Debates Parlamentares - Diário 125, p. 2614 (1865-11-20)

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zer ao requerimento do sr. deputado Antonio Cabral de Sá Nogueira, tenho a honra de informar a v. ex.ª que, até esta data, a extensão de traçado approvado para os caminhos de ferro de Evora ao Crato, e de Beja ao Guadiana e ao Algarve, é a seguinte:

Beja ao Guadiana—Toda a linha na extensão de 19,2 kilometros.

Beja a Faro — A porção desde Beja até Cazevel 48,5 kilometros, e de Faro a Boliqueime 25 kilometros.

Evora ao Crato — A porção desde Evora até ás proximidades de Extremoz 51 kilometros.

O projecto entre Extremoz e Crato está affecto ao conselho de obras publicas.

Da parte entre Cazevel e Boliqueime ainda a empreza não apresentou o projecto.

Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 14 de novembro de 1865. = Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. = Conde de Castro.

Ill.mo e ex.mo sr. — Tenho a honra de remetter a v. ex.ª, para satisfazer ao requerimento do sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos, requerimento que deu entrada n'esta secretaria d'estado no dia 13 do corrente, as notas relativas ao rendimento bruto dos caminhos de ferro do sul e sueste, extrahidas das tabellas existentes na repartição de contabilidade.

Ao engenheiro chefe da exploração do referido caminho pediram-se notas mais desenvolvidas, as quaes logo que dêem entrada n'este ministerio serão enviadas a v. ex.ª, para complemento do pedido do sr. deputado.

Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, em 16 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. = Conde de Castro.

Nota do rendimento bruto do caminho de ferro do sul, incluindo o ramal de Setubal, durante o tempo da administração do governo, segundo as tabellas existentes n'esta repartição de contabilidade:

Em 1861-1862, desde 7 de agosto de 1861.. 88:189$380

Em 1862-1863........................ 121:826$070

Em 1863-1864 até 19 de junho..........104:614$630

Pedro Roberto Dias da Silva.

Nota do rendimento bruto do caminho de ferro de sueste, de Vendas Novas a Evora e Beja, desde 14 de setembro de 1863 a junho de 1864, entrando em junho dez dias do rendimento de toda a linha do sul e sueste:

Durante este periodo................... 51:671$120

Pedro Roberto Dias da Silva.

Nota do rendimento bruto do caminho de ferro de sul e sueste, segundo os dados existentes na repartição de contabilidade do ministerio das obras publicas, commercio e industria:

Em 1864-1865........................ 194:334$960

Pedro Roberto Dias da Silva.

Em additamento ao meu officio de 16 do corrente mez, com o qual remetti a v. ex.ª alguns esclarecimentos relativos ao rendimento bruto dos caminhos de ferro do sul e sueste que satisfizeram em parte ao requerimento do sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos, a que se referiam os officios de v. ex.ª, de 10, 14 o 15 do corrente, tenho a honra de passar ás mãos de v. ex.ª os esclarecimentos constantes da nota junta com referencia ao 1.°, 2.° e 3.° quesitos; ficando por esta fórma satisfeito completamente o requerimento do dito sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos.

Deus guarde á v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 18 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. — Conde de Castro. _

Resposta aos quesitos apresentados pelo sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos na sessão de 8 de novembro d'este anno, publicados no Diario de Lisboa n.° 255.

1.° Quesito—Producto bruto kilometrico, por annos, da linha do Barreiro ás Vendas Novas.

Resposta—Em 1861................... 1:700$552

» 1862................... 1:534$603

» 1863................... 2:081$961

O producto bruto kilometrico no anno de 1861 foi deduzido da receita correspondente á linha do Barreiro ás Vendas Novas, desde 7 de agosto até 31 de dezembro do referido anno, por não ser conhecida a receita d'esta parte da linha do sul em separado da do ramal de Setubal anteriormente á administração por conta do estado.

2.° Quesito — Producto bruto kilometrico, por annos, do Barreiro ás Vendas Novas, incluindo o ramal de Setubal.

Resposta—Em 1861................... 1:333$890

» 1862................... 1:413$560

» 1863................... 1:869$392

A linha ferrea do Barreiro ás Vendas Novas e o ramal de Setubal foram abertas á circulação publica em 1 de fevereiro de 1861. A receita d'estas duas linhas até 7 de agosto do mesmo anno, em que começou a administração do caminho de ferro do sul por conta do estado, não é conhecida officialmente. Consta porém n'esta repartição fiscal que foi de réis 43:227$540.

E como mereça credito este dado, por isso se deduziu o producto bruto kilometrico, correspondente ao anno de 1861, da receita obtida desde l de fevereiro até 31 de dezembro do mesmo anno.

Pôde notar-se que os rendimentos annuaes kilometricos, acima referidos, são inferiores aos indicados nos relatorios do caminho de ferro do sul. Provem esta differença de se haver então incluido na receita do caminho o imposto de transito sobre a ponte do Barreiro, que ainda hoje se cobra, e que é de 40 réis por pessoa.

3.° Quesito — Producto bruto kilometrico, por annos, d'esta linha até Evora.

Resposta—Este producto calculado da receita obtida desde o dia 15 de setembro de 1863, em que começou a exploração da linha de Vendas Novas a Evora, até o dia 14 de fevereiro de 1864, é de réis 1:140$069.

4.° Quesito — De toda a linha do sul e sueste até Beja.

Resposta — Este producto foi no anno de 1864 calculado da receita obtida desde 15 de fevereiro d'este anno, em que se abriu á exploração a linha de Beja, de réis 975$900. No anno de 1865, foi de 1:001$297.

Este producto annual kilometrico foi deduzido da receita do 1.° semestre do corrente anno, de toda a linha do sul e sueste.

Lisboa, 17 de novembro de 1865. = Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas.

Ill.mo e ex.mo sr. — Respondendo ao officio de 9 do côr rente, que incluia copia de um requerimento do sr. deputado José de Moraes Pinto de Almeida, solicitando esclarecimentos ácerca do rendimento por kilometro de varias linhas ferreas, tenho a honra de passar ás mãos de v. ex.ª a resposta dada pelo engenheiro fiscal da 2.ª divisão fiscal de exploração de caminhos de ferro, com referencia só aos tres ultimos quesitos constantes do requerimento do dito sr. deputado; cumprindo-me declarar a v. ex.ª, que já se officiou ao fiscal da exploração dos caminhos de ferro de leste e norte, para que houvesse de responder aos tres primeiros quesitos, e logo que responda serão enviados a v. ex.ª os referidos esclarecimentos.

Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 18 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. — Conde de Castro.

2.ª DIVISÃO FISCAL DE CAMINHOS DE FERRO

Resposta aos quesitos enviados a esta divisão fiscal em officio da repartição de contabilidade do ministerio das obras publicas de 16 de novembro de 1865.

1.° Quesito — Qual o rendimento bruto por kilometro da linha ferrea do Barreiro a Vendas Novas antes de se abrirem á circulação publica as linhas ferreas de Evora e Beja?

Resposta — Este rendimento foi do Barreiro a Vendas Novas e ramal de Setubal:

Em 1861............................. 1:333$890

» 1862.............................. 1:413$560

» 1863.............................. 1:947$180

N.B. A exploração da linha ferrea de Vendas Novas a Evora começou no dia 15 de setembro de 1863.

O caminho de ferro do Barreiro a Vendas Novas e ramal de Setubal foi officialmente aborto á circulação publica em 1 de fevereiro do 1861, tendo sido o seu rendimento, até que o estado d'elle tomou posse, no dia 7 de agosto do mesmo anno, de 43:227$540 réis. D'este rendimento nada consta officialmente n'esta repartição, porque até aquelle tempo não tinha a companhia que administrou aquelle caminho recebido instrucções para dar conta do resultado da receita que cobrava.

2.° Quesito — Qual o rendimento bruto por kilometro do ramal de Setubal no anno de 1864?

Resposta — A administração do caminho de ferro do sul por conta do estado terminou a 19 de junho de 1864, e de então para cá não conhece esta repartição fiscal a receita do ramal de Setubal isoladamente, e talvez a propria companhia que explora o caminho a não possa apresentar com a brevidade exigida. É por isso que o rendimento bruto por kilometro do ramal de Setubal em 1864 foi deduzido da sua receita desde 1 de janeiro até 19 do junho do mesmo anno, e é de 899$576 réis.

3.° Quesito — Qual é o rendimento bruto por kilometro de todo o caminho de ferro da companhia de sueste no 1.° semestre de 1865?

Resposta — É de 500$649 réis.

Lisboa, 17 de novembro de 1865. Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas.

2614zer ao requerimento do sr. deputado Antonio Cabral de Sá Nogueira, tenho a honra de informar a v. ex.ª que, até esta data, a extensão de traçado approvado para os caminhos de ferro de Evora ao Crato, e de Beja ao Guadiana e ao Algarve, é a seguinte:Beja ao Guadiana—Toda a linha na extensão de 19,2 kilometros.Beja a Faro — A porção desde Beja até Cazevel 48,5 kilometros, e de Faro a Boliqueime 25 kilometros.Evora ao Crato — A porção desde Evora até ás proximidades de Extremoz 51 kilometros.O projecto entre Extremoz e Crato está affecto ao conselho de obras publicas.Da parte entre Cazevel e Boliqueime ainda a empreza não apresentou o projecto.Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 14 de novembro de 1865. = Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. = Conde de Castro.Ill.mo e ex.mo sr. — Tenho a honra de remetter a v. ex.ª, para satisfazer ao requerimento do sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos, requerimento que deu entrada n'esta secretaria d'estado no dia 13 do corrente, as notas relativas ao rendimento bruto dos caminhos de ferro do sul e sueste, extrahidas das tabellas existentes na repartição de contabilidade.Ao engenheiro chefe da exploração do referido caminho pediram-se notas mais desenvolvidas, as quaes logo que dêem entrada n'este ministerio serão enviadas a v. ex.ª, para complemento do pedido do sr. deputado.Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, em 16 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. = Conde de Castro.Nota do rendimento bruto do caminho de ferro do sul, incluindo o ramal de Setubal, durante o tempo da administração do governo, segundo as tabellas existentes n'esta repartição de contabilidade:Em 1861-1862, desde 7 de agosto de 1861.. 88:189$380Em 1862-1863........................ 121:826$070Em 1863-1864 até 19 de junho..........104:614$630Pedro Roberto Dias da Silva.Nota do rendimento bruto do caminho de ferro de sueste, de Vendas Novas a Evora e Beja, desde 14 de setembro de 1863 a junho de 1864, entrando em junho dez dias do rendimento de toda a linha do sul e sueste:Durante este periodo................... 51:671$120Pedro Roberto Dias da Silva.Nota do rendimento bruto do caminho de ferro de sul e sueste, segundo os dados existentes na repartição de contabilidade do ministerio das obras publicas, commercio e industria:Em 1864-1865........................ 194:334$960Pedro Roberto Dias da Silva.Em additamento ao meu officio de 16 do corrente mez, com o qual remetti a v. ex.ª alguns esclarecimentos relativos ao rendimento bruto dos caminhos de ferro do sul e sueste que satisfizeram em parte ao requerimento do sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos, a que se referiam os officios de v. ex.ª, de 10, 14 o 15 do corrente, tenho a honra de passar ás mãos de v. ex.ª os esclarecimentos constantes da nota junta com referencia ao 1.°, 2.° e 3.° quesitos; ficando por esta fórma satisfeito completamente o requerimento do dito sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos.Deus guarde á v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 18 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. — Conde de Castro. _Resposta aos quesitos apresentados pelo sr. deputado Jacinto Augusto de Sant'Anna e Vasconcellos na sessão de 8 de novembro d'este anno, publicados no Diario de Lisboa n.° 255.1.° Quesito—Producto bruto kilometrico, por annos, da linha do Barreiro ás Vendas Novas.Resposta—Em 1861................... 1:700$552» 1862................... 1:534$603» 1863................... 2:081$961O producto bruto kilometrico no anno de 1861 foi deduzido da receita correspondente á linha do Barreiro ás Vendas Novas, desde 7 de agosto até 31 de dezembro do referido anno, por não ser conhecida a receita d'esta parte da linha do sul em separado da do ramal de Setubal anteriormente á administração por conta do estado.2.° Quesito — Producto bruto kilometrico, por annos, do Barreiro ás Vendas Novas, incluindo o ramal de Setubal.Resposta—Em 1861................... 1:333$890» 1862................... 1:413$560» 1863................... 1:869$392A linha ferrea do Barreiro ás Vendas Novas e o ramal de Setubal foram abertas á circulação publica em 1 de fevereiro de 1861. A receita d'estas duas linhas até 7 de agosto do mesmo anno, em que começou a administração do caminho de ferro do sul por conta do estado, não é conhecida officialmente. Consta porém n'esta repartição fiscal que foi de réis 43:227$540.E como mereça credito este dado, por isso se deduziu o producto bruto kilometrico, correspondente ao anno de 1861, da receita obtida desde l de fevereiro até 31 de dezembro do mesmo anno.Pôde notar-se que os rendimentos annuaes kilometricos, acima referidos, são inferiores aos indicados nos relatorios do caminho de ferro do sul. Provem esta differença de se haver então incluido na receita do caminho o imposto de transito sobre a ponte do Barreiro, que ainda hoje se cobra, e que é de 40 réis por pessoa.3.° Quesito — Producto bruto kilometrico, por annos, d'esta linha até Evora.Resposta—Este producto calculado da receita obtida desde o dia 15 de setembro de 1863, em que começou a exploração da linha de Vendas Novas a Evora, até o dia 14 de fevereiro de 1864, é de réis 1:140$069.4.° Quesito — De toda a linha do sul e sueste até Beja.Resposta — Este producto foi no anno de 1864 calculado da receita obtida desde 15 de fevereiro d'este anno, em que se abriu á exploração a linha de Beja, de réis 975$900. No anno de 1865, foi de 1:001$297.Este producto annual kilometrico foi deduzido da receita do 1.° semestre do corrente anno, de toda a linha do sul e sueste.Lisboa, 17 de novembro de 1865. = Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas.Ill.mo e ex.mo sr. — Respondendo ao officio de 9 do côr rente, que incluia copia de um requerimento do sr. deputado José de Moraes Pinto de Almeida, solicitando esclarecimentos ácerca do rendimento por kilometro de varias linhas ferreas, tenho a honra de passar ás mãos de v. ex.ª a resposta dada pelo engenheiro fiscal da 2.ª divisão fiscal de exploração de caminhos de ferro, com referencia só aos tres ultimos quesitos constantes do requerimento do dito sr. deputado; cumprindo-me declarar a v. ex.ª, que já se officiou ao fiscal da exploração dos caminhos de ferro de leste e norte, para que houvesse de responder aos tres primeiros quesitos, e logo que responda serão enviados a v. ex.ª os referidos esclarecimentos.Deus guarde a v. ex.ª Ministerio das obras publicas, commercio e industria, 18 de novembro de 1865. — Ill.mo e ex.mo sr. deputado secretario da camara dos senhores deputados. — Conde de Castro.2.ª DIVISÃO FISCAL DE CAMINHOS DE FERROResposta aos quesitos enviados a esta divisão fiscal em officio da repartição de contabilidade do ministerio das obras publicas de 16 de novembro de 1865.1.° Quesito — Qual o rendimento bruto por kilometro da linha ferrea do Barreiro a Vendas Novas antes de se abrirem á circulação publica as linhas ferreas de Evora e Beja?Resposta — Este rendimento foi do Barreiro a Vendas Novas e ramal de Setubal:Em 1861............................. 1:333$890» 1862.............................. 1:413$560» 1863.............................. 1:947$180N.B. A exploração da linha ferrea de Vendas Novas a Evora começou no dia 15 de setembro de 1863.O caminho de ferro do Barreiro a Vendas Novas e ramal de Setubal foi officialmente aborto á circulação publica em 1 de fevereiro do 1861, tendo sido o seu rendimento, até que o estado d'elle tomou posse, no dia 7 de agosto do mesmo anno, de 43:227$540 réis. D'este rendimento nada consta officialmente n'esta repartição, porque até aquelle tempo não tinha a companhia que administrou aquelle caminho recebido instrucções para dar conta do resultado da receita que cobrava.2.° Quesito — Qual o rendimento bruto por kilometro do ramal de Setubal no anno de 1864?Resposta — A administração do caminho de ferro do sul por conta do estado terminou a 19 de junho de 1864, e de então para cá não conhece esta repartição fiscal a receita do ramal de Setubal isoladamente, e talvez a propria companhia que explora o caminho a não possa apresentar com a brevidade exigida. É por isso que o rendimento bruto por kilometro do ramal de Setubal em 1864 foi deduzido da sua receita desde 1 de janeiro até 19 do junho do mesmo anno, e é de 899$576 réis.3.° Quesito — Qual é o rendimento bruto por kilometro de todo o caminho de ferro da companhia de sueste no 1.° semestre de 1865?Resposta — É de 500$649 réis.Lisboa, 17 de novembro de 1865. Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas.

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