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porque ia «nconírar embaraço, ao Ifiio do Tejo, por esíar mais alio. O facto, é^que depois dacons-írucção da ponte actual, terranoi aonde não chegavam as cheias, a,gora lio alagadas ppjr ellas.

Aponto estes factos ptra mostrai a jmportaneia que podem ter todas as obrai feitas no rio ãe Sa-cavem* a a grande çantéla tqàe convém ter'com «Has. * -i

Se agora guiierem,, eomo vejo pelo Diário do Governo, que o.iio^injogar correr como actualmente-em !inlh|i íe^ta,-; descreva umacurjra oeurso das* agoai, \ha*|e $& mais dejaurado, e «4» d§° mora ba-de -ififlair f ©br© 0 deiagoamento da baeia -de, FrigUas, p que á preciso considerar. w -f

. Km «qatato ao que^diise o St, Conde de Tho-_ ma|:sj,respeito dospaníaaoi daqueíla baci^? dir,eir que também eu jl repetidas ?egei t@Ého chapado.,,, a attenção de diversos Governes aobre áquelk ob.» jecto,' porfue é realmente.nni^ vergonha, qu.® a poueo mais de uma legoa de iiibsa ,se 4eixep aquelíes ião férteis campos reduzidos â pâsíanot^ eom notável damao-dasap,de publica, s«ndo bem aotòrio que ti poyoações dagafllas visiabaoças são assaltadas-por graves malestía In^imicas, d® maneira qae algaraas atrão despovoada! em breve, e que já.tem acontecido a ootrai,

O desleixo que tem havido t êâl@ respeito é tanto mais para noíar, que aqueílei esmpos pela sua fertilidade, fazendo-se-lbes as obrai com,pir tentes, haviam de aiigmentar muito de Talo?, a este aagmeato pagaria o juro do capital âmpra-gado nas obrai, a a soa asnorligação \ isto não I para desprezar. 3

O qa® é indispensável é qu.e q_ Governo, mando estudar aqueUes terrenos, s ver o que se deve fa-aer pari o enxugo dos pântanos, © mui particularmente ver g influencia, que a nova direcção, que sepertende dar ao rio, poderá ser sobre o escoamento das agoas da bacia de Friellas. Ê isto o que ®e tinha a dizer,