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Sessão de 5 de Novembro de 1923
Tomé José de Barros Queiroz.
Valentim Guerra.
Vasco Borges.
Ventura Malheiro Reimao.
Vergílio Saque.
Viriato Gomes da Fonseca.
Vitorino Henriqiies Godinho.
Às 15 horas e 5 minutos principiou a fazer-se a chamada.
O Sr. Presidente: — Estão presentes 29 Srs. Deputados; não há número.
A próxima sessão é segunda-feira, 12 do corrente.
O Sr. Cunha Leal: — Isso não pode ser; é contra as disposições do Regimento.
O Sr. Presidente: — Eu explico a V. Ex.ª qual foi o critério que segui. Se se tratasse de uma sessão ordinária, eu marcaria, como sempre tenho feito, a sessão para o dia seguinte.
Mas como se trata de uma sessão extraordinária, convocada pelo Govêrno, e como não há Govêrno, entendi que se devia evitar o espectáculo de sucessivas sessões sem número.
S. Ex.ª não reviu.
O Sr. Cunha Leal: — V. Ex.ª pode citar o artigo do Regimento em que se fundou? Não fomos consultados a êsse respeito.
O Sr. Deputado não reviu.
Pausa.
O Sr. Presidente: — Examinando o Regimento, verifico que o artigo 20.º diz que haverá sessão todos os dias, embora o artigo 40.º diga que o Presidente é quem dirige os trabalhos da assemblea.
Assim, eu entendo que não se pode alterar o artigo 20.º De harmonia com a reclamação do Sr. Deputado, marco sessão para amanhã à hora regimental, com a mesma ordem do dia.
Está encerrada a sessão.
S. Ex.ª não reviu.
Eram 15 horas e 30 minutos.
O REDACTOR — Sérgio de Castro.