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0983 | I Série - Número 018 | 19 de Novembro de 2004

 

A ideia de fixar objectivos é, justamente, para que possamos vir a ser confrontados com esse facto, assumindo claramente que não recuaremos perante os mesmos.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - Assim, quanto a clientes, o objectivo é, pela primeira vez, nos últimos 10 anos, inverter, já em 2005, a queda da utilização dos transportes públicos, assumindo claramente que, a três anos, a sua quota de mercado deve subir 5%.

Vozes do CDS-PP: - Muito bem!

O Orador: - No que respeita à segurança, bastaria sublinhar, mais uma vez, o aumento de 60%, feito pela actual Legislatura em relação à anterior, no que diz respeito às obras de conservação e beneficiação.
Relativamente aos estudos que o legitimam, devo dizer que não conheço.
Quanto ao fazer o que não se anuncia, apenas quero dizer que tomámos as decisões de Portalegre e, neste momento, as decisões de Bragança, que estão traduzidas no terreno em concursos para a fase dos projectos em que se encontravam.

O Sr. Primeiro-Ministro: - Muito bem!

O Orador: - Sr. Deputado José Apolinário, gostava de sublinhar que a nossa preocupação com a infra-estrutura rodoviária do Algarve, e não só, é que nos levou a discutir com toda a gente a verba de 270 milhões de euros, para os próximos quatro anos, que estamos dispostos a contratar com as autarquias para garantir a melhoria das vias no Algarve.
Também falámos do que foi decidido para a melhoria da ferrovia entre Lisboa e Faro, de que os senhores tanto gostavam, com a atribuição de uma verba de 320 milhões de euros,…

O Sr. José Apolinário (PS): - Está parada há dois anos!

O Orador: - … e da modernização da linha Vila Real de Santo António/Lagos, que custará provavelmente mais 250 milhões de euros, que estariam completamente em causa com a manutenção do princípio de não pagar as auto-estradas.

O Sr. José Apolinário (PS): - É a EN125! Está aqui, nesta infografia!

O Orador: - Há alternativas porquê? A primeira obrigação que sentimos foi para com quem não tem alternativa, que foi com Bragança, com Portalegre, com Beja, que não tinham a auto-estrada como alternativa. Segundo, quem não tem alternativa de qualidade é, com certeza, tido em conta no programa de investimentos e no programa de isenções.
O Sr. Deputado falou na questão da legitimidade e eu presumo que as pessoas de Bragança, Beja e Portalegre também tenham votado nas últimas eleições.

Protestos do Deputado do PS José Apolinário, que exibe um pequeno cartaz de campanha eleitoral.

Cuidado com esses papéis, Sr. Deputado! É sempre mais fácil não fazer nada!
No programa eleitoral era difícil prever o descalabro da factura!

Aplausos do PSD e do CDS-PP.

Não fazer nada era mais fácil! Sentimos a responsabilidade de fazer e de decidir.
Sr. Deputado Miguel Coelho, quanto ao seu comentário sobre a propaganda e as obras virtuais, eu diria que o problema do virtual é quando as facturas, que eram para ser virtuais, passam a ser reais.

Vozes do PSD e do CDS-PP: - Exactamente!

O Orador: - A única coisa de que o Sr. Deputado me acusa é de ser neoliberal, o que passou, aliás, a ser um insulto - é pior do que dizer outras coisas às pessoas -, tal como "economicista", são insultos novos. Sr. Deputado, a questão é muito simples: o debate está lançado, a transparência obriga-nos, ao

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