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72 | I Série - Número: 016 | 6 de Novembro de 2008

O Sr. Alberto Martins (PS): — O Sr. Deputado Paulo Rangel tem de se lembrar da verdade dessa fraude política,»

A Sr.ª Helena Terra (PS): — Muito bem!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Estão preocupados com a verdade?!

O Sr. Alberto Martins (PS): — » para não lhe recordar a verdade do não cumprimento da honra política»

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — Doeu?!»

O Sr. Alberto Martins (PS): — » em que os senhores se atolaram, ao não cumprirem os compromissos livremente assumidos connosco.

A Sr.ª Helena Terra (PS): — É bom lembrar!

Aplausos do PS.

O Sr. Alberto Martins (PS): — As palavras têm valor e só têm valor quando têm substància,»

Vozes do PSD: — Exactamente!

O Sr. Alberto Martins (PS): — » porque, quando não têm correspondência, como as da fraude política e da desonra de não cumprir os compromissos livremente assumidos e assinados, não se chamam verdade, chamam-se mentira da honra, chamam-se incumprimento, chamam-se falta de sentido estratégico na realização dos valores éticos da democracia.

Vozes do PS: — Muito bem!

O Sr. Paulo Rangel (PSD): — E o Orçamento?!

O Sr. Alberto Martins (PS): — Por isso, Sr. Primeiro-Ministro, a questão que lhe quero colocar»

O Sr. Presidente: — Queira concluir, Sr. Deputado.

O Sr. Alberto Martins (PS): — » ç essencial á democracia, ao Partido Socialista e ao Estado social: quais as medidas sociais que o Governo entende incrementar, no sentido de uma progressiva e mais justa justiça social?

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, para responder, o Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — Sr. Presidente, Sr. Deputado Alberto Martins, o Governo tem uma estratégia no combate à crise, a qual tem três pontos fundamentais.
O primeiro ponto, o mais importante e até o mais urgente, é estabilizar o sistema bancário, garantir que a nossa economia possa ter recurso ao crédito, que o crédito não encolha de uma forma que atinja as empresas, o emprego e o crédito às famílias. Esta é a prioridade, e foi isto que fizemos! É essencial tomar todas as medidas que sejam essenciais na defesa daquele que é o valor máximo, neste momento de urgência, que é socorrer a economia portuguesa.

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