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27 | I Série - Número: 057 | 26 de Fevereiro de 2011

sério poder observar que realmente esta é uma redução drástica e inédita na Administração Pública? O Bloco de Esquerda e o Sr. Deputado nada dizem.
O Sr. Deputado Francisco Louçã faz uma sçrie de acusações» Aliás, o Sr. Deputado, aqui, já acusou tanta gente por esse País fora que já não consigo dizer quem foi citado pelo Sr. Deputado.
Mas o Sr. Deputado insiste em que a Groundforce está a recrutar pessoal. Ora bem, acontece que isso é falso!

Protestos do BE.

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Não é a Groundforce que está a recrutar. Quem está a recrutar pessoal é a Portway, uma outra empresa sua!

O Sr. Primeiro-Ministro: — Que está a recrutar pessoal em part-time para o operador de assistência e escala no Aeroporto de Faro. Pois bem: essa informação é falsa. A Groundforce não está a efectuar qualquer contratação em part-time. E a agência de recrutamento já explicou à Agência Lusa que o processo de recrutamento é para a Portway. Não tem nada a ver com a Groundforce.

Risos do BE.

Mas o Sr. Deputado insiste na Groundforce.

Protestos do BE.

É claro que para os Srs. Deputados pouco importa o rigor, pouco importa a verdade. Se isso bastar para atacar o Governo, estará tudo bem.
Agora, o Sr. Deputado não pode pretender»

O Sr. Presidente: — Queira concluir, Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — » que a sua principal iniciativa, a sua principal questão política, neste momento, seja a favor dos jovens. Porque os jovens sabem uma coisa: que uma crise política, neste momento, a instabilidade política não os vai ajudar em nada na sua vida; pelo contrário. É que a crise política prejudica a economia e o emprego.
Ao Sr. Deputado, apenas por táctica política, apenas porque é do seu interesse, pouco importa tudo o resto e, apenas por uma afirmação egocêntrica do seu partido, para, sei lá, tomar a liderança e a iniciativa, considera que o momento, a atitude correcta para com o País é a de apresentar uma moção de censura.
Pois eu digo-lhe, Sr. Deputado, mais uma vez, que isso é irresponsável, não ajuda o País, não ajuda a economia e não ajuda a vida de nenhum jovem. Isso só traria mais problemas,»

O Sr. Presidente: — Queira concluir, Sr. Primeiro-Ministro.

O Sr. Primeiro-Ministro: — » mais insegurança, só seria negativo para os jovens e em nada os ajudaria.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado Francisco Louçã.

O Sr. Francisco Louçã (BE): — Sr. Presidente, o Sr. Primeiro-Ministro leu um papelinho que lhe deram e não percebeu o que lá estava escrito, se estava escrito algo que fosse exacto.

Risos do BE.

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