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43 | I Série - Número: 065 | 18 de Março de 2011

O Sr. Secretário de Estado da Saúde: — Com seis, há mais três! Ou seja, estamos a falar de um total de 11 pessoas. O que estamos aqui a discutir são 11 pessoas. Mais, Sr. Deputado: são 11 pessoas cuja situação, em boa parte, se vai resolvendo. O Sr. Deputado sabe, tão bem como eu — já foi tornado público — , que o Governo aprovou, há poucos dias, em Conselho de Ministros, a criação da Unidade Local de Saúde do Nordeste. Aí está um caso em que, neste momento, temos sete administradores e, pela nova lei, por esta lei que aprovámos, passamos a ter apenas cinco administradores. O problema resolve-se.

Aplausos do PS.

Portanto, Sr.as e Srs. Deputados, para o Governo, aquilo que é relevante é o que foi referido pela Sr.ª Deputada do Partido Socialista.

Protestos do CDS-PP.

Com a criação de seis centros hospitalares no último mês, Sr. Deputado Serpa Oliva, reduzimos 53 lugares de administração. Pode dizer que poderíamos ter reduzido mais. Podíamos, Sr. Deputado, mas nunca ninguém fez mais do que isto.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Para uma nova intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Adão Silva.

O Sr. Adão Silva (PSD): — Sr. Presidente, Srs. Deputados: Quero começar por referir, Sr. Deputado João Semedo, que, na minha intervenção, jamais pus em causa a qualidade genericamente considerada dos administradores dos hospitais. Aliás, lembro-me muito bem de V. Ex.ª como administrador e como presidente de um hospital, que tive gosto em visitar, e com quem me deu muito gosto trabalhar — devo dizê-lo, invocando a história e a verdade.
O Sr. Secretário de Estado proferiu aqui uma intervenção lamentável, verdadeiramente lamentável.

Protestos da Deputada do PS Maria Antónia Almeida Santos.

Disse que a minha intervenção foi populista, porque o que está em causa são 150 000 €. Ó Sr. Secretário de Estado, 150 000 € ç pouco dinheiro?!

Protestos do PS.

É por causa de 150 000 € aqui, ali, alçm e acolá que os senhores têm de congelar as pensões de 189 €,»

Protestos do PS.

O Sr. Secretário de Estado da Saúde: — Não é verdade!

O Sr. Adão Silva (PSD): — » que os senhores têm de cortar os salários da função põblica, que o senhor tem de aumentar o preço dos remédios. Essa é que é a questão! Corte nas «gorduras», corte nos tais 150 000 € aqui, ali e acolá! Este nosso propósito visa esse objectivo, que ç uma questão económica, porque se trata de combate ao despesismo.
Depois, disse que a minha intervenção foi inoportuna, porque os senhores já legislaram. Sr. Secretário de Estado, legislaram não legislando! Disseram que o número passa de sete para cinco, mas que passa quando passar, há-de passar, à medida que o tempo passar» Não ç assim! As coisas têm de ser feitas com rigor e transparência.

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