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24 | I Série - Número: 070 | 31 de Março de 2011

Aqueles que, como o PSD, acham que este não é o caminho, então que apontem uma alternativa credível.
Não basta criticar, digam ao País quais são as vossas alternativas!

Vozes do PS: — Exactamente!

O Sr. João Paulo Correia (PS): — Os tempos são de enorme responsabilidade e a responsabilidade aponta para a defesa dos interesses do País. Infelizmente, a oposição preferiu o assalto ao poder, em detrimento da defesa dos interesses do País. Defender Portugal deve ser a única centralidade da actividade política nacional.
E no meio desta crise política, absolutamente desnecessária, defender Portugal já não se resume ao exterior, junto dos mercados e das instituições internacionais. Hoje, defender Portugal significa também estar contra o populismo e o radicalismo desenfreado da oposição; defender Portugal significa estar também contra a falta de credibilidade do PSD e contra a permanente indisponibilidade do CDS e da extrema-esquerda.

Protestos do Deputado do PCP Miguel Tiago.

O Governo do Partido Socialista continua totalmente empenhado na defesa do País e estamos certos de que os portugueses assim o saberão ajuizar.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado João Pinho de Almeida para pedir esclarecimentos.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr. Deputado João Paulo Correia, trouxe-nos aqui mais uma edição de um guião que já percebemos que é o guião de campanha do Partido Socialista, mas que corre o risco de ficar totalmente gasto antes atç das próprias eleições estarem convocadas,»

Aplausos do CDS-PP.

» tal ç a repetição e tal ç a fragilidade dos argumentos que aqui são apresentados.
E o pior da fragilidade desses argumentos é que eles não resistem a uma prova de credibilidade, a prova da total ausência de credibilidade do Partido Socialista, que ainda hoje de manhã — e é essa a pergunta muito objectiva que quero fazer ao Sr. Deputado — ficou, mais uma vez, afirmada na Comissão de Orçamento e Finanças.
Nessa mesma Comissão, o Partido Socialista teve uma posição muito clara relativamente à actividade da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que, como sabemos, tem sido uma entidade isenta, uma entidade independente e uma entidade apartidária, essencial no esclarecimento do ponto de situação das finanças públicas em Portugal. O que diz o Partido Socialista sobre a UTAO? A partir do momento em que haja dissolução da Assembleia, nem mais um relatório, nem mais um parecer, nem mais uma informação! Cale-se toda a verdade, porque a verdade não interessa ao Partido Socialista!

A Sr.ª Sónia Fertuzinhos (PS): — Isso não é verdade!

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): — Sr. Deputado, isto diz tudo sobre a credibilidade dessa tese que os senhores têm insistido em repetir, mas que não tem qualquer credibilidade.

Aplausos do CDS-PP.

A Sr.ª Sónia Fertuzinhos (PS): — Isso não é verdade!

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, para responder, o Sr. Deputado João Paulo Correia.

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