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I SÉRIE — NÚMERO 60

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Aplausos do PS.

Falando em escolhas, Sr. Deputado João Vasconcelos, sim, é uma escolha nossa, prevista e consagrada no

Programa Nacional de Reformas, apoiar o desenvolvimento do interior e também fazê-lo facilitando a mobilidade

para o interior.

Por isso, tomaremos decisões no sentido de reduzir as portagens nas autoestradas do interior e também

nessa autoestrada do Algarve, onde as alternativas não são adequadas, e também procuraremos mitigar as

consequências das obras no período de verão em favor do turismo e do desenvolvimento daquela região.

Srs. Deputados, falando em escolhas, o investimento público vai voltar a crescer, Sr. Deputado Bruno Dias.

O investimento público, ao longo do horizonte deste Programa de Estabilidade, cresce; cresce em 2017, em

2018, em 2019 e em 2020. Cresce. Se gostaríamos que crescesse mais? Com certeza! E há de crescer mais,

assim que formos conseguindo libertar o nosso crescimento económico, e também lutaremos para podermos

ultrapassar as perspetivas que aqui estão, que são conservadoras. Mas também há de crescer assim que formos

conseguindo fazer crescer o investimento privado, porque é isso que também nos permitirá criar mais emprego,

fazer crescer o PIB e, depois, arrecadar mais receitas fiscais. E, ligando agora a resposta à pergunta da Sr.ª

Deputada Hortense Martins, teremos de fazer crescer o investimento privado que nos permita ter mais

exportações com mais valor acrescentado, mas, para isso, é preciso apoiar a inovação, e não é apoiar só no

discurso, é apoiar na prática, como bem lembrou. E aqui há uma grande diferença em relação ao Governo

anterior, se não apenas no discurso, pelo menos muito clara na prática. Isto porque, quando recebemos o

Portugal 2020… E aqui, respondendo ao Sr. Deputado Miguel Morgado, devo dizer que é uma outra forma de

aplicar o Portugal 2020, mas, mesmo que fosse só isso, já seria muito bom e muito importante, porque, em

matéria de apoio ao investimento em inovação, os senhores deixaram 4 milhões de euros pagos às empresas

e nós já temos mais de 150 milhões de euros pagos às empresas portuguesas.

Aplausos do PS.

Quando chegámos ao Governo, a comparação com o QREN era desfavorável, agora, é largamente favorável,

no apoio ao investimento das empresas.

Sr. Deputado e Sr.ª Deputada, quero recordar-vos, o concurso de apoio ao investimento para a inovação que

fechou agora em abril e que foi lançado por este Governo foi aquele que teve o recorde do número mais alto de

investimentos candidatados pelas empresas, mais de 2000 milhões de euros de investimento candidatado, o

que nunca aconteceu nos últimos 10 anos.

Aplausos do PS.

Isto é apoiar o investimento, é dar confiança às empresas e é garantir que as empresas, vendo que o Estado

paga, que o Estado paga os apoios disponíveis dos fundos europeus, vendo que o Estado tem uma política

macroeconómica prudente, uma política macroeconómica que dá confiança, que recupera rendimentos,

recuperando a procura, mas que põe os fundos europeus ao dispor do investimento, digam «presente!». As

empresas disseram «presente» porque tiveram confiança, pois nunca se tinham candidatado com valores tão

elevados aos apoios ao investimento para a inovação.

Esta é uma boa notícia para a economia portuguesa e é também um sinal da transformação da nossa política

e da nossa economia, que acontecerá ao longo desta Legislatura.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Para apresentar os projetos de resolução, tem a palavra a Sr.ª Deputada Maria Luís

Albuquerque.

A Sr.ª Maria Luís Albuquerque (PSD): — Sr. Presidente, Srs. Membros do Governo, Srs. Deputados: Os

documentos que hoje discutimos no Parlamento correspondem a um passo fundamental no chamado Semestre

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