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I SÉRIE — NÚMERO 63

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Todas estas medidas são excelentes exemplos de políticas justas, algumas com impacto financeiro nulo, ou

reduzido, mas que se traduzem na melhoria da qualidade de vida das pessoas, das famílias, das empresas, das

instituições e na competitividade do território.

Outras medidas, ainda, representam investimentos significativos que, somados a muitos outros pelo País

fora, permitem-nos afirmar que o discurso da direita de que o investimento público é inexistente não passa de

uma falácia.

É verdade que não está tudo feito, longe disso.

Não podemos deixar de lembrar a necessidade de terminar o investimento no Sistema de Mobilidade do

Mondego, de forma a dotar as populações de um meio de mobilidade digno que ligue Serpins a Coimbra, que

inclua a linha urbana na cidade de Coimbra e que requalifique urbanisticamente a baixa de Coimbra, tal como

está previsto no projeto. O Sr. Deputado Pedro Passos Coelho, então candidato a primeiro-ministro, em

campanha em 2011, garantiu às populações que, caso viesse a liderar o Governo, a obra arrancaria de imediato.

Pois bem, em quatro anos nada se fez, nem os inúmeros estudos realizados — caros, diga-se! — permitiram ou

impulsionaram o seu Governo a candidatar aquele investimento aos fundos comunitários.

Protestos do PSD.

Foi já o Governo do Partido Socialista que encomendou um estudo ao Laboratório Nacional de Engenharia

Civil, cuja conclusão se aguarda, que permitirá candidatar o projeto aos fundos comunitários, de forma a finalizar

o investimento e a concluir o projeto. Assim esperamos!

Não podemos esquecer a necessidade de concluir o IC6, pelo menos até Oliveira do Hospital. Trata-se de

um importante e relevante investimento cujo impacto na competitividade do território é muito significativo.

Também aqui o atual Governo recebeu uma mão cheia de nada. Dos estudos necessários e obrigatórios nada

existia, foi já o atual Governo do Partido Socialista que avançou com estudos, que também terão o objetivo de

candidatar o investimento aos fundos comunitários e de concluir esta importante obra. Assim esperamos!

Não podemos esquecer a necessidade de intervir e requalificar o IP3, entre Coimbra e Viseu, nem esquecer

a ligação a Vila Nova de Poiares. O IP3 é uma das mais importantes e movimentadas estradas nacionais, cujo

traçado atravessa uma importante região, com significativa densidade populacional e intensa atividade

económica, tratando-se de uma das mais importantes ligações à fronteira com Espanha. As atuais condições de

circulação não são as adequadas, sobretudo ao nível da segurança rodoviária, estando permanentemente em

causa vidas humanas. O Governo anunciou, já para 2017, o início das intervenções no troço

Trouxemil/Penacova. Ótimo e esperemos que assim se concretize em breve.

Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Para terminar, queremos um Portugal mais justo!

O Governo do Partido Socialista está a cumprir o que disse aos cidadãos, respeitando os compromissos

internacionais.

O Sr. António Costa Silva (PSD): — Está, está!

O Sr. Pedro Coimbra (PS): — Podemos dizer com orgulho: prometemos e cumprimos!

O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — É, é!

O Sr. Pedro Coimbra (PS): — Posso dizer com verdade: o atual Governo do Partido Socialista, liderado por

António Costa, tem demonstrado uma visão global e integrada para o País.

Aplausos do PS.

Para este Governo, não há portugueses de primeira, nem há portugueses de segunda, não há problemas

insolúveis, porque todos merecem empenho e dedicação à procura de uma solução.

Posso afirmar com rigor que, para o Governo do Partido Socialista e para o Primeiro-Ministro António Costa,

palavra dada é mesmo palavra honrada!

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