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Sexta-feira, 22 de Dezembro de 1989
II Série-A — Número 10
DIÁRIO
da Assembleia da República
V LEGISLATURA
3.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1989-1990)
SUMÁRIO
Decretos (n.0> 231/V e 232/V):
N.° 231/V — Grandes Opções do Plano para 1990 306 N.° 232/V — Orçamento do Estado para 1990 ... 351
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DECRETO N.° 231/V
Grandes Opções do Plano para 1990
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 93.°, n.° 1, 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.° Objecto
São aprovadas as Grandes Opções do Plano para 1990.
Artigo 2.° Definição
As Grandes Opções do Plano para 1990, tendo correspondência nas Grandes Opções do Plano para o período de 1989-1992, são as seguintes:
d) Informar e mobilizar a sociedade;
b) Valorizar os recursos humanos e fortalecer o tecido social;
c) Reconverter e modernizar a economia.
Artigo 3.° Estratégia de desenvolvimento
As Grandes Opções do Plano para 1990, tendo em consideração a exigência da inserção harmoniosa e progressiva de Portugal no espaço comunitário, orientam--se para a realização das seguintes linhas de estratégia de desenvolvimento:
a) Promover a convergência real entre a economia portuguesa e a comunitária;
b) Assegurar a coesão económica e social no plano interno.
Artigo 5.° Estrutura económica
A concretização das Grandes Opções do Plano para 1990 no âmbito da estrutura económica, reportando--se essencialmente à área de incidência dos apoios estruturais comunitários a Portugal, far-se-á através dos seguintes eixos de actuação:
d) Desenvolvimento dos recursos humanos;
b) Reforço da infra-estrutura económica;
c) Apoio ao investimento produtivo;
d) Reconversão industrial;
e) Melhoria da competitividade da agricultura e desenvolvimento rural;
J) Estímulo do potencial endógeno das regiões e desenvolvimento local.
Artigo 6.° Dimensão social
A concretização das Grandes Opções do Plano para 1990 no âmbito da dimensão social do desenvolvimento far-se-á através de acções de reforço das estruturas sociais, nomeadamente nos domínios do emprego, segurança social e saúde.
Artigo 7.° Equilíbrios macroeconómicos
A concretização das Grandes Opções do Plano para 1990 e o esforço de investimento associado à realização da estratégia de' desenvolvimento e de utilização dos fundos comunitários serão prosseguidos com salvaguarda dos equilíbrios macroeconómicos fundamentais e nomeadamente a contenção do défice do sector público.
Artigo 8.° Relatório
É publicado, em anexo à presente lei e nos termos do disposto no artigo 93.°, n.° 2, da Constituição, o relatório sobre as Grandes Opções do Plano.
Artigo 4.° Condições de enquadramento
A concretização das Grandes Opções do Plano para 1990, tendo em conta as condições de enquadramento da evolução sócio-económica, far-se-á através dos seguintes eixos de actuação:
d) Projecção dos valores da identidade nacional e formação integral dos cidadãos;
b) Organização do Estado;
c) Aumento da eficácia das instituições.
Artigo 9.°
Execução do Plano
O Governo promoverá a execução do Plano para 1990, de harmonia com a presente lei e demais legislação aplicável, tendo ainda em consideração os regulamentos comunitários que estabelecem a reforma dos fundos estruturais.
Aprovado em 7 de Dezembro de 1989.
O Presidente da Assembleia da República, Vítor Pereira Crespo.
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GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 1990
RELATÓRIO ANEXO I — Introdução Portugal 1992 — um projecto nacional
1 —Desenvolver Portugal e mobilizar os portugueses em tomo do objectivo de alcançar maior solidariedade e justiça social pela procura de maior bem-estar para os cidadãos e- para o País e de uma maior afirmação de Portugal no Mundo, eis o projecto nacional que possui a virtualidade de ligar as raízes culturais e históricas à nossa vocação europeia e universalista.
A identidade portuguesa deve integrar-se, assim, de um modo afirmativo e criador, num mundo em mudança acelerada, em que os diálogos e intercâmbios são cada vez mais complexos e intensos e onde as diferenças e as complementaridades se constituirão em autentica chave do êxito e via para a modernidade. A construção europeia será, por isso, tanto mais rica quanto mais nítidas forem as diversidades e quanto mais a solidariedade resultar de uma confluência de actos de vontade e de uma autentica partilha de responsabilidades.
A nossa participação activa na Comunidade Europeia constitui, deste modo, uma oportunidade de mudança e de progresso que estamos a aproveitar, sem renúncia das nossas singularidades e defendendo, com realismo e espírito de rigor, o nosso lugar próprio e os nossos interesses. Não se traia de uma mera operação de deve c haver, de uma simples abordagem quantiuuivista ou utilitarista dós problemas; estamos antes perante uma aposta exigente em que Portugal se está a empenhar assumindo o passado, a sua vocação histórica de abertura e universalidade como instrumento privilegiado da construção de um futuro de engrandecimento nacional.
2 — A economia portuguesa, confrontada com inúmeros desafios de mudança, está inserida irreversivelmente no processo de construção do Mercado Interno europeu. Nesse sentido, torna-se indispensável prosseguir as estratégias de desenvolvimento tendo em consideração a defesa intransigente dos interesses próprios do País, de modo que o objectivo da coesão económica e social não seja uma quimera, nem algo desenraizado sem repercussões concretas na vida dos cidadãos.
A aposta numa mais equilibrada e jusia repartição da riqueza, a melhoria das infra-estruturas, o ordenamento do território, o reforço do poder local democrático e da descentralização, a preservação da qualidade de vida das populações, a promoção da criatividade dos agentes económicos, designadamente das pequenas e médias empresas, tendo em conta as novas exigências do mercado e as necessidades de modernização e reestruturação — tudo isso se integra num esforço nacional de desenvolvimento em que Portugal e os Portugueses estão empenhados com o objectivo de construir um país mais próspero e moderno, capta de aproveitar melhor os recursos disponíveis e de tomar cm suas mãos a condução de um destino de justiça c de progresso.
A inserção europeia, num contexto de solidariedade e de diversidade, está, pois, a reconduzir o País a um caminho de afirmação que tem de ser incentivado, com espírito responsável e participação dos cidadãos.
A aposta fundamental terá de ser, assim, nas energias humanas disponíveis e nas suas enormes potencialidades. Caberá aos portugueses dar a resposta decisiva, o que já estilo a fazer de modo inequívoco. Só a valorização das suas qualidades humanas e de um espírito aberto, criador, responsável e solidário permitirá a resposta adequada aos problemas com que nos debatemos. Há, pois, que apelar para a experiência, que aperfeiçoar o método e a organização e que apostar no rigor e no espírito de risco.
3—País euro-atlântico, promotor de novas ideias e projectos, ponte de diálogo entre continentes, culturas e civilizações — Portugal aposta no universalismo e na sua vocação cosmopolita. A Europa não é um porto de chegada ou de conformismo — é um lugar de vitalidade e de abertura, de dinamismo e de inovação. O esforço de desenvolvimento terá de se integrar nessa atitude nova. Num mundo onde as relações económicas tendem a ser cada vez mais planetárias, num contexto de multipolari-dade, as Comunidades Europeias desempenharão um papel decisivo. Portugal tem uma palavra a dizer. A participação dos portugueses rcvcla-se essencial. Há, pois, que preparar desde já esse futuro com determinação e perspectivas amplas.
Novo enquadramento do planeamento0
4 — O ano de 1990 constitui um momento estrategicamente decisivo para Portugal.
Tendo em conta a clarificação de condicionantes quer na ordem interna, como a revisão constitucional, quer na ordem externa, como a aprovação do quadro dc apoio estrutural da Comunidade a Portugal para os próximos anos, importa mobilizar esforços e responder a estímulos, dc modo a potenciar os efeitos da aplicação do princípio da coesão económica e social — através dos instrumentos virados para a correcção de disparidades e para um desenvolvimento equilibrado no seio da Comunidade.
A perda de tempo quanto à correcta utilização deste tipo dc acções poderá conduzir a atrasos irrecuperáveis, pelo que há que empreender desde já uma autêntica corrida de fundo que tem qué ser tarefa do Portugal democrático e de todos os Portugueses.
5 — A revisão constitucional veio consagrar, ao encontro da necessidade dc modernização e dc maior flexibilidade, uma pluralidade de instrumentos de planeamento — o que se adequa à complexidade das economias e sociedades contemporâneas —, relativamente aos quais funciona, como até aqui, o sistema dualista de aprovação, que comete à Assembleia da República c ao Governo a partilha de poderes neste domínio.
Com efeito, a lei fundamental tomou clara, de modo consensual, a opção por uma economia aberta — criando condições para uma efectiva coexistência fecunda entre sectores de produção e para uma complementaridade criadora que abranja a orientação e a regulação públicas e a iniciativa livre dos particulares e da sociedade civil. Esse sentido ficou especialmente nítido quanto ao planeamento, relativamente ao qual foi privilegiada uma perspectiva estratégica de enquadramento, não substitutiva do mercado, mas essencialmente indicativa. Prcferiu-se, assim, falar em Planos, em vez de Plano, já que qualquer processo de modernização e desenvolvimento num país com o nível do nosso aconselha uma maior flexibilidade nos instrumentos e uma maior atenção às especificidades do concreto.
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No momento em que a economia portuguesa se vê confrontada com os poderosos estímulos da internacionalização, urgente se toma adequar, apelando para os consensos, o ordenamento jurídico à evolução da realidade que nos cerca. Daí a importância da revisão constitucional, como primeiro passo, e a necessidade de haver novos avanços no sentido da transformação positiva do sistema. Trata-se, no fundo, de compatibilizar os indispensáveis desígnios ligados à justiça distributiva com os objectivos da eficiência. O desenvolvimento económico e social exige, de facto, a um tempo, o aperfeiçoamento dos instrumentos de regulação, bem como a melhoria dos resultados em qualidade e quantidade, aliados à maior equidade na partilha de recursos. Para tanto, as regras de jogo, as instituições, os centros de inovação e de racionalidade, os pólos de desenvolvimento e os meios de propagação dos efeitos económicos necessitam de condições favoráveis ao seu aperfeiçoamento — de modo a permitirem a obtenção de consequências positivas das reformas bem como da concorrência e intercâmbio de iniciativas. Nessa ordem de ideias, a lei fundamental constitui um factor de consenso e de eficácia, de desenvolvimento e de equidade — que urge aproveitar nas suas- virtualidades.
6 — A intervenção do Estado na economia e na sociedade, tal como a informação que presta aos agentes econômicos e sociais, tem vindo a ser crescentemente marcada pela preparação de instrumentos de planeamento e programação, de forma que, com frequência, se associa simbolicamente à integração nas Comunidades Europeias.
Embora o número dos instrumentos, bem como a sua complexidade e o inter-relaeionamento tenha aumentado, deve tomar-se claro o reconhecimento de que se encontra hoje definitivamente afastada a pretensão de prever e de determinar o ritmo e o sentido da evolução da sociedade e da economia. Estamos, sim, perante instrumentos de adequação da eficiência e da equidade — visando o desenvolvimento.
A tendência apontada para o aumento e complexidade crescentes dos instrumentos de planeamento estratégico e de programação baseia-se hoje, sobretudo:
Na constatação de que a escassez dos recursos disponíveis exige maior eficiência na gestão, designadamente pública;
Na necessidade de diminuir os factores de incerteza para os agentes, públicos ou privados, cuja actuação é decisiva para a evolução social e económica;
No reconhecimento da complexidade da economia aberta e da sociedade democrática, que determina um relacionamento amadurecido e estabilizado entre os sectores público e privado.
Esta tendência e a consequente evolução dos instrumentos de planeamento e programação, que se tem vindo a sedimentar quer em Portugal quer nas Comunidades Européias — particularmente na recente revisão dos fundos estruturais— torna especialmente relevantes as Grandes Opções do Plano, o Plano de Desenvolvimento Regional, o quadro comunitário de apoio e os programas operacionais.
O primeiro destes instrumentos corresponde, essencialmente, ao enquadramento e à orientação da política de desenvolvimento económico e social; o segundo, à proposta das autoridades nacionais sobre a intervenção, no
médio prazo dos fundos estruturais comunitários; o terceiro, ao resultado das negociações entre as autoridades nacionais e comunitárias sobre o financiamento do esforço de desenvolvimento e de aproximação que Portugal terá de efectuar, os últimos, à explicitação concreta das intervenções dirigidas ao desenvolvimento económico e social.
7—A definição da estratégia portuguesa de desenvolvimento económico e social expressa no objectivo de aproximação às médias comunitárias, com consequente melhoria da qualidade de vida, é estruturalmente marcada pela consideração da problemática regional: por um lado, porque a respectiva concretização, em calendários aceitáveis, depende dos apoios dos fundos estruturais e, portanto, da comparação à escala europeia de níveis regionais de desenvolvimento; por outro, porque a consolidação de um processo de desenvolvimento sustentado, indispensável na perspectiva da Europa de 1992, seria definitivamente comprometida se não fossem consideradas as diferenciações regionais existentes.
Deve reconhecer-se, no entanto, que estando embora superadas as hesitações estratégicas que durante tantos anos marcaram o processo de desenvolvimento em Portugal, torna-se necessário clarificar quer as relações entre os investimentos realizados apenas com recursos nacionais ou com apoios comunitários, quer as complementaridades entre os diversos investimentos que serão realizados nos próximos anos.
A dimensão regional, mesmo à escala portuguesa, é sem dúvida a mais adequada paro levar a cabo este exercício de integração e de coerência — porque, sendo conhecida e reconhecida pelos agentes do processo de desenvolvimento que efectivamente determinam o respectivo sentido e intensidade, corresponde também a um adequado delineamento da actuação do Estado e da intervenção dos agentes económicos, níveis onde realmente se jogará o papel de Portugal na Europa de 1992.
Por estas razoes considera-se prioritário elaborar, durante o ano de 1990, programas regionais de desenvolvimento, cujos objectivos essenciais visarão:
Explicitar a integração entre os diversos investimentos;
Assegurar a intervenção racionalizadora dos agentes públicos e privados do processo de desenvolvimento na concretização da estratégia regional;
Promover a coerência, à escala regional, entre o ordenamento do território e os investimentos em infra-estruturas e relativos ao apoio à actividade económica;
Garantir a eficiência na gestão, acompanhamento e avaliação dos investimentos.
Assim, será feita a necessária integração das componentes de desenvolvimento económico e social, com a ao ordenamento, conferindo maior realismo à realização de projectos e acções, minimizando os riscos e os conflitos, ao mesmo tempo que activa as potencialidades.
8 — A elaboração de programas regionais de desenvolvimento, que respeitará ao território continental, será feita — em consonância com a programação do Plano de Desenvolvimento Regional e do quadro comunitário de apoio— por áreas de actuação das comissões de coordenação regional. No que respeita às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, é através dos seus instrumentos próprios dc planeamento que serão feitas as articulações necessárias entre as diversas actuações.
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A adopção desta delimitação regional, no continente, constitui uma opção pragmática, considerando que a prossecução dos objectivos, dos programas regionais de desenvolvimento não deve ser adiada até se completar a evolução institucional à escala regional — sobretudo quando, como acontece nesta situação, a dinâmica propiciada pela respectiva elaboração e o funcionamento dos órgãos de gestão, acompanhamento e avaliação constituirão elementos decisivos no desenvolvimento de um processo de regionalização que se pretende amplamente participado e determinado pelos cidadãos è pelos municípios.
9 — Cabe ainda referir que o Governo dá especial importância à participação — como modo de tornar os instrumentos de planeamento autênticos reflexos prospectivos da realidade social complexa que constituímos. Assim, o papel que se encontra reservado na Constituição ao Conselho Económico e Social, como órgão de participação democrática decisivo no exercício das tarefas ligadas ao planeamento, assume uma função angular, uma vez que sem a mobilização interveniente dos cidadãos, dos órgãos do poder local e dos agentes da sociedade civil, não será possível levar a cabo eficazmente uma política de desenvolvimento equitativa e realizadora.
Grandes Opções para 1990
10 — As Grandes Opções-do Plano para 1990 assumem, desta forma, uma importância crucial, já que, no âmbito da estratégia global constante das Grandes Opções de Médio Prazo 1989-1992, visam concretizar o quadro comunitário de apoio ao desenvolvimento económico--social português, negociado com a Comissão das Comunidades Europeias — pelo qual se definirão as prioridades e o plano indicativo de financiamento das intervenções a apoiar em Portugal pelos fundos estruturais comunitários.
O instrumento agora submetido à Assembleia da República para aprovação procede, assim, a um primeiro ajustamento dos objectivos aprovados há um ano nas Grandes Opções de Médio Prazo, método que se seguirá no futuro, visando —no respeito integral pelas competências parlamentares em matéria de planeamento — a consolidação e o aperfeiçoamento progressivos da programação plurianual dos investimentos, de acordo com as modernas técnicas de planeamento estratégico usadas nas economias abertas.
11—Dentro desta ordem de considerações, o documento GOP/90 apresenta:
As grandes questões comunitárias que são importantes para a economia portuguesa (cap. u);
O enquadramento e objectivos macroeconómicos para 1990 (cap. m);
As acções de desenvolvimento e o respectivo enquadramento orientador (cap. rv);
O quadro de afectação de recursos financeiros (cap. v);
O sistema de acompanhamento e avaliação das medidas que as concretizam (cap. vi).
O documento contém também as principais linhas de orientação dos planos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
II — Portugal e o contexto europeu
Desafíos para a Europa
12—Depois da crise do modelo tecnológico e do padrão de especialização económica internacional, na década de 70, e de um período prolongado de crescimento moderado, nos anos 80, a economia mundial encontrase no limiar de uma nova ordem que, mau grado a imprecisão que ainda rodeia os seus contornos, será substancialmente diferente daquela que se estabeleceu no após guerra, tanto nos seus fundamentos como na sua organização.
Assim, por um lado, o impasse tecnológico e os desajustamentos no padrão de especialização internacional que na década de 70 desembocaram em crises sectoriais e na imposição a determinados espaços económicos de acordos de autolimitação nas respectivas exportações foram progressivamente absorvidos e, nalguns casos, mesmo superados. Os países mais industrializados já se ajustaram aos efeitos da inovação, da alteração dos preços relativos e à afirmação e concorrência de novos espaços económicos com vantagens salariais. De tal modo que se assistiu a uma alteração radical de postura no que respeita às políticas a seguir nos sectores atingidos: de uma atitude limitadora dos desgastes da concorrência externa passou-se a uma reflexão sobre os custos dessas limitações e, em determinados casos, a uma defesa de um novo modelo de especialização assente na transferência desses sectores para países de baixos salários. Isto é, depois dos abalos dos anos 70, reaviva-se uma postura liberal no domínio do comércio internacional que reserva aos países de desenvolvimento intermédio e aos menos desenvolvidos os sectores ou as actividades que o após guerra reservara aos países mais desenvolvidos.
Por outro lado, a nova ordem económica internacional será poli céntrica, assentando não só no centro hegemónico da ordem precedente, a economia norte-americana, como também em dois novos centros: as economias nipo-nica e europeia. Há lugar, portanto, a uma repartição de papéis segundo uma lógica que vai depender da importância relativa do factor militar no equilibrio geostratégico mundial, da recuperação do atraso tecnológico das economias europeias e norte-americana e da configuração política e económica que adquira o espaço europeu.
13 — A alteração da ordem económica internacional representa para qualquer espaço económico um momento decisivo da sua afirmação nos planos político e económico e, por essa via, da salvaguarda do respectivo modelo socio-político e da satisfação das aspirações de bem estar das populações.
Isto é particularmente relevante para uma pequena economia aberta, como a portuguesa. A sua abertura implica uma elevada exposição às alterações que se processem tanto do lado da oferta, através da introdução de novas tecnologias e da afirmação de novos concorrentes, como do lado da procura, através da absorção de aspirações e modelos de consumo oriundos de um centro que, por definição, tende a ter um papel motor e, portanto, desestabilizador dos equilíbrios estabelecidos entre os padrões da oferta e da procura.
No caso da economia portuguesa, o seu posicionamento deve ser especialmente ponderado em termos do espaço onde radica o essencial das nossas interdependências económicas e culturais, isto é, o espaço europeu. E, dentro deste espaço, deverá ser equacionada a condição
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mais oo menos periférica em relação aos centros possíveis e a caparidade polarizadora dos diferentes arranjos cunopeus num quadro mundial.
14 — Deste modo, a economia portuguesa tem na década de 90 de responder, nomeadamente, a tris desafios:
Tem de se apetrechar a suportar, por um lado, a concorrência dos países mdustrializados, assente num novo padrão tecnológico, e dos países de desenvolvimento intermédio e menos desenvolvidos, assente em baixos salários e, por outro lado, a restaurar o equilíbrio entre a capacidade de produção e as aspirações de consumo da população;
Tem de gerir as suas interõerjendências no quadro do espaço europeu de forma a assegurar, primeiro, o tempo necessário ao ajustamento do seu aparelho produtivo e, em segundo lugar, reduzir a sua perifericidade e potenciar a capacidade polarizadora do espaço europeu;
Tem de explorar as vias mais favoráveis à sua internacionalização pela intervenção activa em espaços extra-europeus, em especial no aproveitamento das vantagens comparativas de que dispõe nos países em vias de desenvolvimento, face aos quais se situa em níveis tecnológicos compatíveis e perante os quais apresenta uma excepcional adequação dos seus recursos humanos.
15 — A resposta ao primeiro desafio está em curso e consiste, por um lado, na criação de infra-estruturas que, simultaneamente, potenciem a instalação e o desenvolvimento do novo modelo tecnológico e a reconversão, em tempo útil, do aparelho produtivo existente; e, por outro, na indução da capacidade empresarial susceptível de traduzir as melhores acessibilidades, as melhores telecomunicações e a disponibilidade de capital humano num acréscimo de produtividade e da competitividade externa.
A resposta ao segundo desafio passa, nomeadamente, pela capacidade de influenciar as negociações do Uruguay Round e a configuração futura das Comunidades Europeias.
As negociações em curso no quadro do Uruguay Round constituem uma das peças chave da afirmação de uma ordem económica, durante a próxima década, que assente na reafirmação do ideário liberal no quadro das trocas internacionais, quer através da redução da protecção aduaneira, quer pela via do abandono de práticas não aduaneiras de limitação da concorrência internacional.
As negociações do Uruguay Round assumem particular importância em função do impacte que terão em especial ao nível de sectores tradicionais da economia portuguesa. Neste contexto e designadamente no caso do sector têxtil, Portugal tem-se oposto com êxito a uma liberalização prematura e tem defendido o retomo do sector têxtil às regras do GATT em estreita correlação com o reforço de regras e disciplinas GATT. A defesa dos interesses portugueses faz-se no plano comunitário, o que significa que se faz no interior de um equilíbrio entre as dificuldades específicas de cada Estado membro e a vantagem estratégica que uma atitude liberal tende a conferir à Comunidade no quadro da hierarquização resultante da nova ordem económica internacional.
A este propósito salienta-se ainda que Portugal promoveu um debate no Conselho sobre as condições e efeitos da concorrência externa no sector têxtil. Tal de-
bate conduziu ao reconhecimento da importância decisiva que o sector assume na economia comunitária, pelo que não poderá ficar à mercê de uma concorrência desregrada e desleal.
Em paralelo com a defesa firme das nossas posições nestas áreas mais sensíveis, onde uma liberalização indiscriminada pode afectar negativamente a economia, Portugal tem-se manifestado favorável à criação de condições que possibilitem a expansão do comércio mternacional.
A resposta ao terceiro desafio implica nomeadamente uma criteriosa avaliação das características específicas da oferta portuguesa face às perspectivas de crescimento e especificidades do mercado dos países em vias de desenvolvimento, a criação ou reforço dos incentivos à acção externa dos agentes económicos nacionais, privados ou públicos, e um eficaz enquadramento institucional no plano das relações económicas internacionais. Assume ainda particular importância o pleno aproveitamento dos instrumentos no âmbito multilateral, muito em especial os decorrentes da presença de Portugal na Comunidade Económica Europeia. O caso da Convenção de Lomé —e a utilização crescente que dela tem extraído os agentes económicos portugueses— é bem demonstrativo da capacidade das nossas entidades empresariais para explorarem com êxito novos meios de acção para a consolidação de mercados tradicionais e para um alargamento da respectiva intervenção noutras zonas.
16 — A realização do mercado interno representa um início de resposta no sentido de uma Comunidade polarizadora da Europa e participante na nova ordem mundial que cada vez mais se estrutura em termos m unipolares. Por seu lado, a criação de um espaço financeiro europeu vai determinar uma profunda alteração no modo de funcionamento das economias dos Estados membros e exigir uma maior eficácia dos mecanismos de regulação. Por outro lado, o projecto da união económica e monetária, independentemente das modalidades da sua institucionalização, visa completar a resposta estratégica indiciada na realização do mercado interno e assenta na ideia de dar identidade e papel central à Comunidade, transformando-a no elemento polarizador do espaço mais vasto à sua volta. No entanto, a evolução registada na Europa de Leste e no plano de relacionamento entre blocos militares, introduzem dados novos que importa levar em consideração.
Do ponto de vista português a questão europeia está mornamente associada à da própria perifericidade do País, isto é, à distancia económica a que se encontra do centro do espaço em que se integra quando em confronto com as demais economias dependentes desse mesmo centro. Uma evolução que enfraqueça os laços entre o centro e a envolvente onde nos situamos ou que reduza a capacidade de intervenção na gestão do espaço económico e político onde a economia portuguesa se encontra integrada determina um agravamento da distância económica do País. As inúmeras oportunidades que se abrem com os desenvolvimentos em curso no leste europeu, não podem obscurecer os riscos que esse processo igualmente encerra em termos da consolidação da Comunidade Europeia e, dentro desta, das economias mais débeis.
17 — Há finalmente que ter presente que a participação num projecto de afirmação do espaço comunitário no plano mundial, ao passar por um aprofundamento da integração económica e monetária, envolve a assunção de
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novos constrangimentos tanto em termos de política económica como em termos de comportamento dos agentes económicos; e que os ajustamentos a suportar tendem a acompanhar o desenvolvimento económico e o nível de divergência nominal de que parte o Estado membro. No caso da economia portuguesa, uma integração económica e monetária bem sucedida pressupõe, por um lado, maior eficácia das estruturas produtivas e, por consequência, o pleno aproveitamento das externalidades entretanto criadas e, por outro lado, uma redução da taxa de inflação e do défice do sector público. Neste último campo e dada a dinâmica de convergência real e o esforço de investimento que implica, toma-se imperioso alcançar um consenso social sobre os objectivos estratégicos, de médio e longo prazo, e sobre a distribuição de rendimento, no curto prazo.
Construção europeia Mercado Interno
18—Com a consagração do grande mercado interno dos Doze, a Comunidade não só fortalece o seu potencial de crescimento e de expansão, como também reforça a sua afirmação no plano externo. Esta vontade política de intensificação do processo de integração, encarado igualmente como base indispensável para um desenvolvimento sustentado da economia europeia capaz de responder aos desafios da cena mundial, traduziu-se na adopção do Acto Único Europeu, que veio criar as condições institucionais necessárias à realização do mercado interno até 31 de Dezembro de 1992.
A unificação dos mercados, até aqui fragmentados, irá ter um efeito positivo sobre a eficiência da economia comunitária e gerar ganhos significativos, em resultado da melhor afectação de recursos que irá permitir. O processo de construção do mercado interno irá implicar, todavia, um esforço muito significativo de adaptação e ajustamento das estruturas administrativas e das economias dos Estados membros. Tal processo não é isento de riscos, designadamente para aqueles países que, como Portugal, se encontram menos desenvolvidos ou cuja adesão se verificou recentemente. Daí que o Acto Único tenha consagrado o princípio da coesão económica e social e tenha previsto a aplicação de medidas transitórias ou derrogatórias aplicáveis aos Estados membros que enfrentam dificuldades específicas.
19 — Um balanço dos trabalhos visando a concretização do mercado interno revela o elevado grau de irreversibilidade deste processo. O recurso sistemático à regra da maioria qualificada criou uma pressão sobre a procura de consensos em Conselho que permitiu a adopção, até ao fim de Maio de 1989, de 121 medidas definitivas que, em conjunto com outras que aguardam apenas adopção formal nos termos do processo de cooperação com o Parlamento Europeu, perfazem mais dc metade das medidas previstas no Livro Branco da Comissão, que contém o conjunto das medidas conducentes à livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais.
Os progressos não têm, no entanto, sido uniformes nas diversas áreas, sendo os trabalhos em matéria de eliminação das barreiras técnicas aqueles onde se verificam maiores avanços. Efectivamente, pode entender-se como praticamente concluída a harmonização da legislação técnica no sector industrial, tendo sido adoptadas medidas em áreas muito relevantes da actividade industrial
comunitária. Régis te-se também o avanço dos trabalhos relativos ao reforço de uma disciplina comunitária para os mercados públicos, nomeadamente pela apresentação de propostas em áreas até agora excluídas (energia, água, transportes e telecomunicações).
O avanço conseguido no desmantelamento das barreiras técnicas corre, porém, alguns riscos de se revelar inoperante face ao atraso que se verifica no domínio das barreiras físicas e fiscais, onde as decisões mais importantes estão por tomar. A esta situação não será alheio o facto de se tratar de áreas onde vigora a regra da unanimidade no processo de votação. É particularmente significativa a ausência de medidas em matéria de livre circulação de pessoas, onde a directiva sobre o reconhecimento de diplomas permanece como exemplo isolado da acção comunitária. No domínio da fiscalidade, a maior evolução realizou-se nos impostos indirectos, com a apresentação de novas linhas de orientação. Quanto à fiscalidade directa, a medida mais importante, relativa à tributação da poupança, foi abandonada devido à oposição que gerou.
No âmbito do mercado interno estão igualmente em discussão assuntos que, não tendo sido previstos quando da elaboração do Livro Branco, assumem agora grande importância; é o caso da criação do espaço europeu do audiovisual em que o objectivo é não só garantir a livre circulação dos programas, mas também promover os produtos culturais europeus.
20 — No plano interno, a progressiva concretização do programa de realização do mercado único tem estado na origem de um conjunto de acções a realizar a dois níveis. Por um lado, tem sido levada a cabo a adaptação do ordenamento jurídico nacional ao vasto conjunto dos actos comunitários. Por outro, numa óptica de reestruturação e redimensionamento do sector produtivo nacional, têm vindo a ser adoptadas, num contexto de política económica global, medidas susceptíveis de melhor prepararem o País para as exigências decorrentes do pleno funcionamento do mercado interno comunitário.
21 — O mercado único é, pois, um desafio. Um desafio que não deve ser encarado, quer pela Administração quer pelas empresas, numa perspectiva meramente defensiva. Impõe-se, pelo contrário, uma atitude positiva e ofensiva, visando o aproveitamento das oportunidades abertas pelo grande mercado.
As empresas portuguesas não podem ficar alheias às implicações estratégicas da criação de um espaço dc livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais. O mercado português, como parte do grande mercado comunitário, passará a sofrer uma pressão acrescida das empresas instaladas nos outros Estados membros ou em países terceiros. Isto representará uma ameaça para empresas nacionais que se têm orientado para o mercado interno, beneficiando da protecção conferida pelos barreiras pautais e não pautais. Tais empresas terão, para vencer o desafio, de conceber estratégias de actuação adaptadas as novas condições, as quais poderão incluir opções de alargamento e diversificação geográfica dos mercados, a redefinição da gama de produtos e serviços prestados e a associação com outros parceiros, de forma a ganhar dimensão, conhecimentos tecnológicos e de marketing e capacidade de gestão.
Por outro lado, a realização do mercado único vai reduzir os custos decorrentes da distância relativamente aos principais mercados consumidores e eliminar as barreiras não pautais que afectam os principais sectores
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exportadores. Estas circunstâncias, conjugadas com o estorço que tem vindo a ser feito no domínio das infra--estruturas, vai reduzir a perificidade do território português face ao conjunto da Comunidade e abrir possibilidades acrescidas de exportação.
O aproveitamento pleno destas possibilidades requer, no entanto, o empenhamento das empresas no sentido de elevar o seu nível tecnológico e a qualidade dos produtos, bem como o reforço da sua implantação no exterior, designadamente das redes de distribuição. A estratégia concorrencial a seguir deverá apostar mais na diferenciação dos produtos e na identificação de nichos de mercado onde seja possível obter vantagens competitivas.
Todo este processo se traduzirá no acentuar da internacionalização da economia portuguesa. Os fluxos comerciais, em ambos os sentidos, intensificar-se-ão, com o consequente aumento da taxa de penetração dos produtos portugueses no mercado comunitário e vice-versa. Também os movimentos de capitais continuarão a crescer a ritmos significativos. Os investimentos estrangeiros em Portugal deverão manter, nos próximos anos, a tendência observada no período pós-adesão. Mas importa também que os empresários nacionais adoptem estratégias europeias, as quais podem, designadamente no caso das empresas ou grupos de maior dimensão, envolver investimentos noutros Estados membros.
22 — Uma referência deverá ainda ser feita ao quadro evolutivo de relações da Comunidade com os países do Leste Europeu, já antes referido. As necessidades de reestruturação e modernização do sistema produtivo daqueles países vão gerar novas oportunidades de comércio e de investimento para as empresas da Comunidade. Traia-sc de um movimento ao qual Portugal terá de estar atento dadas as oportunidades e os riscos que envolve.
De facto, o desarmamento tarifário face à Europa de Leste pode colidir com os interesses de empresas portuguesas exportadoras, na medida em que os tipos de produtos provenientes daquela zona sejam similares aos exportados pelas nossas empresas. Este risco é acentuado pelo facto de os custos salariais nesses países serem bastante inferiores aos portugueses e, nalguns casos, pela maior proximidade relativamente a alguns Estados membros.
Mas a abertura pode proporcionar novas oportunidades de negócio. Não obstante a distância geográfica, as empresas portuguesas poderão encontrar nos países de Leste segmentos de mercado interessantes e eventualmente possibilidades de investimentos orientados para o abastecimento do mercado interno daqueles países.
União económica e monetária
23 — O propósito da criação de uma união económica e monetária surge na sequência lógica do mercado único europeu. De facto, o projecto de construção europeia não se esgota no mercado único, devendo continuar em direcção a formas mais avançadas de integração.
As decisões tomadas no Conselho Europeu de Madrid, em Junho de 1989, constituíram um passo de grande importância no processo de criação da UEM. Foi reafirmado o objectivo de realização progressiva da união económica e monetária, numa óptica de concretização do mercado interno e no contexto da coesão económica e social. O Conselho considerou que na realização da UEM
deverão evoluir paralelamente os aspectos económicos e monetários, assim como deverá ser tida em conta a especificidade das diversas situações dos Estados membros.
Foi fixada a data de início da primeira fase da UEM em 1 de Junho de 1990 e igualmente acordada a realização de uma conferência intergovernamental que irá estabelecer as orientações para as fases subsequentes.
A primeira fase caracteriza-se essencialmente por uma maior coordenação das políticas económicas e monetárias dos Estados membros dentro do actual quadro institucional. Tendo em conta a concretização da fase inicial, foram estabelecidas prioridades em matéria de coordenação das políticas económicas e orçamentais, designadamente o combate à inflação e a redução dos desequilíbrios das balanças de pagamentos.
A data do início da primeira fase coincide com a entrada em vigor da directiva relativa à liberalização dos movimentos de capitais, no quadro da qual Portugal beneficia até 1993 de uma derrogação automática na respectiva aplicação.
24 — A união económica e monetária representa um salto qualitativo em termos de integração económica que implica uma maior e melhor coordenação entre as politicas económicas e monetárias dos Estados membros. Na sua fase mais avançada, envolverá mesmo a transferência de certas funções para instâncias supranacionais.
O processo de criação da união económica e monetária poderá ter efeitos positivos sobre a estabilidade da economia comunitária e contribuir para uma melhor afectação dos recursos e para um aumento da eficácia dos sistemas económicos nacionais.
Todavia, estes resultados não se encontram automaticamente assegurados. Não é de excluir que o reforço da integração possa conduzir a uma polarização do crescimento nas regiões centrais mais desenvolvidas tendo, na ausência de políticas compensatórias, um impacte global negativo sobre as regiões periféricas.
Portugal tem, por isso, defendido que a criação da união económica e monetária não se pode sobrepor aos objectivos de coesão económica e social e de desenvolvimento equilibrado do conjunto da Comunidade. A união económica e monetária dever-se-á concretizar em condições de equidade, de modo a permitir que todos os Estados membros beneficiem plenamente das potencialidades do processo, viabilizando os esforços adicionais de convergência que lhe são inerentes. Deverá ser já dada a prioridade a acções visando a convergência real das economias, promovendo a manutenção de um elevado nível de emprego e lutando contra os desequilíbrios estruturais existentes no interior da Comunidade.
Nesta nova situação o esforço pedido à economia portuguesa com vista à realização do mercado interno é acrescido, pelo que os apoios comunitários actualmente existentes —concebidos numa perspectiva qualitativamente diferente— deverão ser reforçados no futuro, devendo ser encaradas novas formas de apoio comunitário.
A redução das disparidades regionais e a recuperação do atraso das regiões menos favorecidas assumem ainda maior importância neste novo contexto. Não só a reforma dos fundos estruturais, enquanto instrumento central da realização do objectivo da coesão económica e social, deverá ser levada a cabo na observância rigorosa dos objectivos e princípios estabelecidos, como se impõe também um reequacionar da política comunitária no domímio regional e estrutural de forma a garantir um
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impacte positivo da união económica monetária nas regiões menos desenvolvidas.
25 — A construção europeia pressupõe também a tendencial eliminação das barreiras que dificultam a livre circulação de pessoas entre Estados membros.
A Europa dos cidadãos assim edificada não se tunda numa mera libertação de controlos fronteiriços ou administrativos. Visa, no seu sentido mais profundo, uma plena igualdade de oportunidades de realização pessoal, cívica e profissional, independentemente da circunstância geográfica de origem ou de residência
Com este objectivo em mente, Portugal continuará a bater-se por uma valorização plena das suas comunidades espalhadas pelos diversos países, buscando assegurar--lhes, a um tempo, a conservação das sólidas referências culturais de base e, bem assim, uma integração, sem discriminação, nas comunidades de acolhimento.
Do mesmo passo, avançar-se-á na consolidação dos mecanismos que permitem a equivalência de diplomas e a efectivação do direito de estabelecimento.
O desenvolvimento acelerado dos sistemas educativos e de formação profissional visará, também, criar novas condições de educação de base, de formação cultural e de qualificação avançada dos Portugueses, apetrechando-os para enfrentar, sem complexos, um mercado aberto de 320 milhões de europeus em saudável concorrência.
Ill —- Politica macroeconômica
Estratégia de desenvolvimento
26—Portugal atravessa uma fase de mudança. O novo posicionamento internacional da nossa economia iniciou um processo de profundas transformações, das quais o presente constitui apenas uma etapa na prossecução de um futuro ambicioso, cada vez mais próximo.
A integração da nossa economia no âmbito comunitário, e em especial a realização do mercado interno em 1992, constitui o mais importante desafio que a economia portuguesa vai defrontar. Tradicionalmente defendida de influências externas, a nossa economia enfrenta, três anos depois da integração na Comunidade Económica Europeia, a perspectiva de ver desaparecer completamente as barreiras que a protegiam daqueles que são os nossos parceiros comerciais mais relevantes.
O crescimento económico, o aumento sustentado do emprego, a melhoria do nível de vida são já uma realidade, mas é necessário ultrapassar um conjunto de novos problemas.
O mercado interno vai permitir às empresas vencer a pequenez do mercado nacional e alcançar uma escala de produção mais racional, promovendo a competitividade e a eficiência económica, e vai proporcionar aos consumidores possibilidades de consumo acrescidas, a preços mais favoráveis. Porém, há obstáculos que é necessário vencer na adaptação que a estrutura da nossa economia tem de sofrer para que a resposta seja adequada. Inserida num sistema económico cada vez mais global e integrado, Portugal é progressivamente mais dependente de desenvolvimentos que lhe são externos e exógenos, e em relação aos quais a nossa economia é vulnerável. É para ultrapassar estes obstáculos que é necessário congregar os esforços de todos os agentes, melhorar as estruturas organizacionais, criar sinergias que eliminem a inércia e re-
duzam as fricções resultantes desta adaptação, que criem consensos quanto às soluções a adoptar e que motivem a plena participação dos agentes na criação de bem-estar.
27 — É neste contexto que foi definido o quadro estratégico de referência que são as Grandes Opções do Plano para 1989-1992. Na sua vertente económica, as Grandes Opções para 1990 não poderiam, portanto, deixar de as reflectir.
A estratégia traçada traduz esta orientação. Assim, a política macroeconómica será orientada para a prossecução das duas metas seguintes:
Convergência real com os restantes países da CEE; Preservação dos equilíbrios macroeconómicos.
A meta fundamental é continuar o processo de convergência real com os restantes países da Comunidade Económica Europeia, ou seja, pretende-se que os valores tomados pelos principais indicadores económicos no nosso país se aproximem dos alcançados pelos nossos parceiros comunitários. Por esta razão toma-se necessário assegurar que o crescimento económico seja mais elevado e rápido no nosso país do que nos outros países da Comunidade, o que, aliás, está subjacente à coesão económica e social, a qual tem tradução nos fluxos de fundos estruturais que a Comunidade vai colocar ao dispor de Portugal.
O investimento desempenha um papel fundamental neste processo. É através dele que cs sacrifícios do presente se transformam na garantia do futuro, que menos consumo hoje significa mais consumo e mais emprego amanhã. Só por meio do investimento é possível aumentar, de forma sustentada, a produtividade e, consequentemente, conseguir aumentos reais dos salários sem prejudicar a competitividade dos nossos produtos.
Assim, a ênfase tem de continuar a ser posta na modernização da indústria e na mutação do aparelho produtivo, numa repartição mais equilibrada dos benefícios resultantes da actividade produtiva e na utilização mais eficaz dos recursos humanos, associada à melhoria da sua formação.
Por outro lado, é igualmente importante assegurar que os equilíbrios macroeconómicos fundamentais são consolidados e preservados. Só desta forma o crescimento é harmonioso, sem criar tensões ou bloqueamentos que obriguem a inflectir a política económica.
28 — A política económica deverá então ter em conta estes objectivos. As medidas a tomar, explicitadas no PCEDED, orientam-se segundo as seguintes linhas:
Política orçamental e fiscal: será determinada por forma a não comprometer a estratégia de redução gradual do défice orçamental e sem que a modernização e em especial o investimento público sejam postos em causa. Continuará a reforma da Administração Pública, incluindo a reformulação dos métodos de gestão e controlo orçamentais, e procurar-se-á que o financiamento do Estado se faça em condições de mercado. A política fiscal será de molde a permitir uma redução da pressão tributária e uma maior equidade, nomeadamente alargando a base tributária e mantendo a selectividade e excepcionalidade introduzidas pela Reforma Fiscal quanto aos benefícios fiscais;
Política monetária: visará uma gestão equilibrada da procura interna, controlando os meios de paga-
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mento de forma consistente com as metas de des inflação e crescimento económico, e em perfeita articulação com a política orçamental. Em particular, evoluir-se-á para um sistema de controlo monetário indirecto, assente sobretudo na utilização flexível das taxas de juro;
Política cambial: será gerida por forma a não comprometer a competitividade externa, mas sem criar tensões inflacionistas, e em articulação com o comportamento das taxas de juro. Continuar-se-á a desenvolver as condições necessárias para que a prazo o escudo possa integrar o mecanismo de câmbio do Sistema Monetário Europeu;
Politica de rendimentos: visará a conciliação da expansão do emprego com a manutenção da competitividade externa e a redução da inflação, nomeadamente procurando que os rendimentos (salariais e não salariais) evoluam em consonância com os objectivos fixados para a inflação esperada.
Conjuntura internacional
29— A evolução económica internacional em 1989 está a ser marcada por um dinamismo das economias dos países industrializados mais forte do que previsto.
O ressurgir da inflação tinha levado grande número destes países a adoptar uma política económica de cariz restritivo, o que veio a traduzir-se numa elevação das taxas de juro no sentido de propiciar um abrandamento do ritmo de crescimento da procura. Sendo este esforço mais marcado nos Estados Unidos, admitia-se mesmo que este país viesse eventualmente a entrar a prazo numa fase de recessão. Para os países europeus dar-se-ia apenas uma quebra do ritmo de crescimento, que mesmo assim deveria ser próximo do verificado em 1988 (cerca de 3% para a CEE).
Ora, a informação até agora disponível parece não só excluir a hipótese de recessão nos Estados Unidos mas aponta também para crescimentos vigorosos em bom número de países, sendo de destacar o Japão e a Alemanha Federal (gráfico 1). É portanto improvável que o ritmo de crescimento do PIBIPNB, quer da OCDE, quer da Comunidade, diminua em relação ao ano passado.
Este desenvolvimento indicia, dada a evolução da procura, que não haja um abrandamento das tensões inflacionistas, o que aliás é confirmado pelas estatísticas entretanto divulgadas (gráfico 2).
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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Nota: Nos países acima da giaoonal (raeeiaoa a «fiação acelera: nos países aoauo da diagonal, abranda.
Fonte: OCDE
O bom ritmo de crescimento económico reflectiu-se no mercado de trabalho, cuja evolução tem também sido favorável. Assim, o desemprego tem vindo a diminuir ao longo de 1988 e nos primeiros meses de 1989 (gráfico 3).
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Já no respeitante às trocas internacionais a evolução não tem sido tão favorável. Subsistem os desequilíbrios comerciais, particularmente nos EUA (défice) e no Japão e na RFA (excedentes). Aliás, dada a dimensão destes desequilíbrios, as balanças de transacções correntes dos mesmos países apresentam também défices ou excedentes importantes, o que tem também contribuído para a forte volatilidade que se tem observado nos mercados cambiais.
30 — As perspectivas para 1990 apontam para uma manutenção ou ligeira desaceleração do crescimento nas economias industrializadas. Consequentemente, as tensões inflacionistas poderão manter-se visto o grau de utilização da capacidade produtiva ser elevado; é, porventura, cedo para assistir è plena materialização dos efeitos dos investimentos de racionalização/expansão da capacidade que tâm vindo a ser efectivados.
Este aumento da produção poderá permitir a manutenção do ritmo de crescimento do emprego, podendo mesmo continuar a assistir-se a uma redução do desemprego no Japão, EUA e na Europa, com a eventual exclusão da RFA, que tem recentemente sido o destino de uma forte corrente migratória.
Influenciadas por este clima positivo, as trocas internacionais deverão continuar a aumentar a uma taxa
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I significativa. No entanto, ainda não deverá ser em 1990 que se assistirá a uma redução importante dos desequilíbrios internacionais (gráfico 4). Poderão, portanto, continuar a verificar-se algumas tensões no comércio internacional, que poderão materializar-se em medidas proteccionistas, à semelhança do que tem vindo a acontecer (neste aspecto são de realçar os mercados dos semicondutores e do aço).
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A ineficácia das recentes intervenções dos principais bancos centrais para estabilizarem as cotações das suas moedas em relação ao dólar aponta para que se mantenha a instabilidade cambial.
Esta instabilidade, dado o fraco crescimento dos preços das matérias-primas (pelo menos em relação ao crescimento do comércio) leva a admitir que a situação de endividamento dos países do Terceiro Mundo — cujas receitas de moeda estrangeira dependem em grande medida das receitas de exportação destes produtos — não deverá sofrer melhoria significativa, apesar de se terem verificado desenvolvimentos positivos em alguns países na primeira metade de 1989. Esta situação tem levado a um reequacionar do problema da dívida do Terceiro Mundo, admitindo-se o implemento de esquemas alternativos de financiamento do desenvolvimento destes países.
A economia comunitária deverá continuar a evoluir favoravelmente. Com efeito, a construção europeia criou um conjunto de factores que estimularam e dinamizaram as economias dos países membros, sendo de destacar entre estes factores os fundos estruturais, a crescente rendibilidade do investimento (o capital produtivo tem aumentado cerca de 3% ao ano, contra 2% nos meados dos anos 80) e o clima de confiança criado nos agentes económicos.
O nosso país beneficiará deste clima. Inserido na economia europeia, mas mantendo laços estreitos com outros países, Portugal poderá tirar partido tanto do dinamismo da Comunidade como do da economia mundial para continuar a fase de expansão do produto e de melhoria do nível de bem-estar iniciada em 1985.
A economia portuguesa
Evolução reconto
31 — A economia portuguesa manifestou um forte dinamismo nos últimos quatro anos. O produto interno bruto, que havia já aumentado cerca de 4% em 1988, deverá registar em 1989 um crescimento entre 4'12% e 4*l4% — como estimativa prudente, não sendo de excluir uma taxa de 5% —, ultrapassando não só a meta pre-
conizada mas também o crescimento médio dos últimos três anos (que se situou em 4 V4 %) (gráfico 5).
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Este dinamismo reflecte a reacção positiva dos agentes económicos portugueses na modernização e desenvolvimento da economia e o padrão de política macroeconómica prosseguido, o que abre perspectivas favoráveis sobre a inserção de Portugal no mercado intemo.
A evolução dos principais agregados macroeconómicos começa a dar sinais de uma certa inflexão no padrão de crescimento da economia. Há um reforço do papel da procura externa, que está a evoluir a um ritmo mais rápido do que a procura interna. Pode notar-se no gráfico 6 que em 1989 o crescimento ficará a dever-se às exportações e ao investimento, ao contrário do que aconteceu entre 1986 e 1988, anos em que o consumo privado havia registado uma contribuição significativa para o crescimento do PIB.
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O crescimento das exportações, em particular, poderá ser da ordem dos 10,5% em volume, ultrapassando consideravelmente as previsões iniciais e situando-se cerca de dois pontos percentuais acima da média do período 1986--1988.
A procura interna, por sua vez, progride a ritmo mais consentâneo com as principais vulnerabilidades estruturais, reduzindo-se assim a pressão sobre a balança comercial.
A evolução favorável da actividade económica continuou a repercutir-se de forma positiva no mercado de trabalho, mantendo-se a taxa de desemprego a um dos mais baixos níveis da Europa — 5,9% em sentido lato e
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4,9% em sentido restrito (taxa usada nas comparações internacionais), no segundo trimestre de 1989 (gráfico 7). Ao mesmo tempo prosseguiu-se o esforço de formação profissional, procurando-se adequá-la às necessidades do aparelho produtivo e dar-lhe maior eficácia.
Por outro lado, apesar do elevado ritmo de crescimento do investimento nos últimos anos (cerca de 16% em média anual, no período 1986-1989, e aproximadamente, em estimativa, 11% em 1989) a capacidade produtiva não aumentou ainda o suficiente para fazer face ao acréscimo da procura. Deste modo, embora a procura interna esteja a desacelerar em 1989, o seu dinamismo e a forte aceleração da procura extema estão a exercer pressão sobre os preços. É assim provável que a taxa de inflação em 1989 venha a situar-se entre 12% e 13%, não se verificando perda dos salários reais efectivos para o conjunto da economia.
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O dinamismo da procura faz-se também sentir ao nível da balança comercial, apesar da desaceleração (pelo segundo ano consecutivo) das importações e do considerável crescimento das exportações (10,5%). Este comportamento da balança comercial ficará também a dever--se a uma deterioração dos termos de troca, que se prevê em cerca de 2%.
O financiamento do défice das contas externas, que deverá ser da ordem dos 2 V4 % do PIB, não suscitará dificuldades devido aos elevados montantes de capitais estrangeiros que estão a afluir à nossa economia. Entre estes é de salientar o investimento estrangeiro, que deverá ultrapassar largamente o nível de 1988.
Perspectivas para 1990
32 — O ano de 1990 revestirá características especiais para a economia portuguesa, pois seguir-se-á à aprovação do quadro comunitário de apoio — respeitando ao período 1989-1993, o QCA vein reforçar a estratégia de desenvolvimento e modernização definida nas GOP «Portugal 1992» e concretizada no Plano de Desenvolvimento Regional.
Os fundos comunitários disponibilizados por esta via financiarão o esforço de desenvolvimento. Manter-se-ão, porém, os cuidados necessários para que o acréscimo de procura resultante não ponha em causa os equilíbrios macroeconómicos, particularmente os défices das contas externas e do sector público. Aliás, estes são já objecto de um programa próprio, o PCEDED, com o qual se assegurará a necessária compatibilização.
Assim, dentro destes condicionalismos, a evolução do nível de preços e do comércio externo será cuidadosamente vigiada e adoptar-se-ão as medidas adequadas à retoma da desaceleração da inflação e à manutenção da
balança comercial em níveis compatíveis com a capacidade de endividamento da economia, sem se comprometer a prossecução das grandes prioridades.
Prosseguir-se-á o esforço de contenção do peso relativo do défice do sector público, de modo a minorar os efeitos de distorção resultantes do seu financiamento. Terá, contudo, que salvaguardar-se o esforço de investimento público compatível com as metas de desenvolvimento e consentâneo com a absorção de fundos comunitários.
Procurar-se-á que a evolução do mercado de trabalho | continue a ser favorável, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos. Simultaneamente, serão tomadas medidas para favorecer a valorização dos recursos humanos, dispensando-se particular atenção ao vector educação/formação profissional e à investigação e desenvolvimento tecnológico.
33 — Neste sentido, o ritmo de crescimento da actividade económica deverá prosseguir em forte ritmo em 1990. Antevê-se, assim, que o crescimento do PIB possa situar-se pelos 4% (quadro 1), ou seja, acima do que se prevê para a média comunitária, o que, aliás, está de acordo com a estratégia traçada nas Grandes Opções do Plano para 1989-1992.
Continuará a manter-se o crescimento da procura interna dentro dos limites recomendáveis à luz da evolução desejada para a balança comercial e particularmente preservando a capacidade de resposta à procura externa; será nomeadamente de consolidar o papel das exportações no processo de crescimento económico e de aumentar a capacidade de resposta do aparelho produtivo à procura interna.
QUADRO 1
Crescimento em volume das componentes da despesa
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(o) Oa valona ptra 19S9 comspoodcm • tuna oti/mtiv, prudente, segundo a qual o pib «iramiiri» canal '/,*e4V, %.picnàicr
(61 GomrlbaiçloptraoaeseinitatoooPIB.
O quadro 2 apresenta as projecções das contas externas. No respeitante a estas, o comportamento em 1990 — de acordo, aliás, com o previsto — resulta nomeadamente
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do esforço de investimento e do que ele representa em termos de impomçoes de bens de equipamento.
quadro 2 Balança da tranweeoaa correntes
(10O0 mâhCaa da conto* • 1000 multo» de d6J*rs»
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O mercado de trabalho deverá continuar a evoluir favoravelmente prevendo-se um crescimento do emprego de cerca de 1%, o que levará a que a taxa de desemprego nfio sofra alteração significativa e continue a situar-se a um dos mais baixos níveis da Europa.
O crescimento dos preços deverá retomar a tendência de desaceleração interrompida no 2.4 semestre de 1988, devendo situar-se entre 9,5 % e 10,5%. Concorrerão para tal o abrandamento da procura interna — na sequência do padrão de política económica a implementar — e a maior capacidade de resposta do aparelho produtivo nacional, resultante do esforço de investimento dos últimos anos.
Os salários nominais deverão crescer em consonância com os objectivos em matéria de taxa de inflação e de crescimentos do emprego e da produtividade, com indispensável salvaguarda da competitividade externa.
VI — Opções, eixos e acções de desenvolvimento
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Opções e objectivos de desenvolvimento
34—As Grandes Opções do Plano para o ano de 1990 não podem deixar de ser a tradução, num horizonte anual, das três grandes opções do plano a médio prazo, definidas para o período 1989-1992 e aprovadas pela Assembleia da República:
Informar e mobilizar a sociedade; Valorizar os recursos humanos e fortalecer o tecido social;
Reconverter e modernizar a economia.
Trata-se, pois, de definir as prioridades da actuação do Governo para o próximo ano, tendo em conta as grandes orientações de enquadramento já traçadas.
35—Surgidas na sequência da preparação do Plano de Desenvolvimento Regional 1989-1993 — documento de apresentação à Comunidade Europeia da estratégia portuguesa de desenvolvimento e da negociação com a Comissão das Comunidades Europeias do quadro comunitário de apoio que, para os próximos cinco anos, fixará o apoio comunitário ao nosso país — as Grandes Opções do Plano para 1990 revestem-se, assim, de uma importância particular, na medida em que constituirão o início da tradução em termos de planeamento e programação dos resultados desse processo negocial.
Assim, e embora não englobando a totalidade do processo de desenvolvimento por se limitar aos domínios de intervenção dos fundos estniturais, os objectivos e prioridades acordados com a Comunidade no quadro das negociações sobre o quadro comunitário de apoio não podem deixar de ter repercussões no processo de desenvolvimento e, em particular, na sua concretização durante o ano de 1990.
Deste modo, foram definidas no Plano de Desenvolvimento Regional as seguintes linhas estratégicas de desenvolvimento para a nossa inserção harmoniosa e progressiva no espaço comunitário que, embora se identifiquem plenamente com as Grandes Opções do Piano 1989-1992, as concretizam apenas nos domínios socioeconómicos em que há actuação específica por parte da Comunidade:
Promover a convergência real entre a economia
portuguesa e a comunitária; Assegurar a coesão económica e social no plano
interno.
A estratégia de desenvolvimento e o esforço de investimento a seguir nos próximos anos deverão, assim, assegurar o crescimento da economia e do nível de vida a ritmos superiores às médias comunitárias, garantindo simultaneamente a correcção dos desequilíbrios internos de ordem social e regional.
36 — A tradução em eixos prioritários de desenvolvimento das Grandes Opções do Plano e da estratégia do Plano de Desenvolvimento Regional levam à consideração de três grandes áreas de actuação. Uma primeira área relativa às condições de enquadramento da evolução socioeconómica, uma segunda área respeitante à estrutura económica e uma terceira que englobará a dimensão social do processo de desenvolvimento.
A sistematização e definição dos eixos que a seguir se apresentam têm em conta a necessidade de clareza e de harmonização com a estrutura do Quadro Comunitário de Apoio, dada a capital importância de que se reveste no
financiamento das principais acções de desenvolvimento e o facto de se encontrar já acordado entre o Governo português e a Comissão Europeia.
37 — No bloco das condições de enquadramento estão inseridos os eixos de actuação que decorrem da valorização da identidade nacional, do papel impulsionador que cabe ao Estado no que respeita à modernização da actividade económica e da própria organização do Estado, como condição de coerência nacional no prosseguimento das políticas mais especificamente dirigidas ao desenvolvimento.
Tem-se, assim, neste domínio três eixos:
Projecção dos valores da identidade nacional:
Organização do Estado;
Aumento da eficácia das instituições.
38 — No âmbito das acções de rmxlernização da estrutura económica, que correspondem, grosso modo, à área de incidência do quadro comunitário de apoio, têm-se cinco eixos prioriários de actuação:
Educação e formação profissional, onde é reforçada a complementaridade entre o sistema educativo e as acções estruturais de formação;
Reforço das infra-estruturas econômicas, onde relevam os transportes, as telecomunicações, a ciência e tecnologia, a indústria, a energia e o turismo;
Apoio ao investimento produtivo, onde pela primeira vez é incluído, a par com os outros sectores, o apoio ao comércio;
Reconversão industrial, perspectivada de forma multi-sectorial integrada;
Melhoria da competitividade da agricultura e desenvolvimento rural, numa óptica de ajustamento estrutural;
Estímulo do potencial endógeno das regiões e desenvolvimento local, que inclui as acções de âmbito regional e local integradas numa perspectiva de ordenamento do território e preservação do ambiente. .
39—Finalmente, no que respeita à dimensão social do desenvolvimento, as acções a empreender foram congregadas num único eixo —reforço das estruturas sociais— encarado como uma componente chave da estratégia de modernização e de redução dos desequilíbrios regionais.
Eixos e acções de desenvolvimento
Condições de enquadramento ProJccç*o dos valores da Identidade nacional
40 — O processo de modernização acelerada que se impõe à sociedade portuguesa só poderá ser conseguido através do desenvolvimento de um projecto mobilizador que permita articular, de forma criativa e duradoura, as actuações nos domínios socio-cultural e económico.
A valorização da identidade nacional é. num país como o nosso — de antigas e fortes tradições mas simultaneamente com uma matriz civilizacional universalista —, um elemento fulcral para assumir Portugal 1992 como um verdadeiro projecto nacional em que, projectando no
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futuro o nosso passado histórico, nos disponibilizemos, como um todo, para participar plenamente na construção do destino comum da Europa de que fazemos parte —
1 por razão geográfica e opção de política, cultura e espí-
I rito.
I Neste quadro, assume relevância estratégica o desenvolvimento de uma educação para a cidadania que, assentando numa componente decisiva de formação pes-I soai e social no seio do sistema educativo, aberto aos valores universais, se prolongue numa preocupação alargada da formação cívica através de todas as instâncias sociais e culturais.
A cultura e língua portuguesas e o património, constituído por uma herança histórica longa e rica, são valores que importa promover como reforço da consciência da identidade nacional e da projecção do nosso país na comunidade internacional.
A comemoração dos Descobrimentos destaca-se igualmente como factor determinante na consolidação da nossa herança cultural e enquanto elemento de afirmação dos valores histórico-culturais.
A ampla difusão destes valores desenvolver-se-á em duas linhas distintas: interna e externa, relevando nesta última o esforço continuado de valorização da língua portuguesa no mundo, e em particular junto das comunidades portuguesas.
41 — Enquanto símbolos reais da identidade nacional e expressão da vitalidade e capacidade de afirmação de um povo, a cultura e língua portuguesas constituem uma componente essencial da estratégia de modernização do País, pelo que será dada particular atenção à criação de infra-estruturas culturais e â melhoria do acesso aos bens culturais por todos os portugueses, a par com a promoção e reforço da presença cultural de Portugal no mundo.
Serão prosseguidas, no domínio da cultura e língua portuguesas, acções de reforço e expansão da Rede de Bibliotecas de Leitura Pública (ficando abrangidos cerca de um terço dos concelhos) e da Rede Nacional de Arquivos. Por outro lado é de destacar a reinstalação do Arquivo Nacional da Torre do Tombo em novo edifício.
Terão igualmente lugar acções de recuperação e divulgação da nossa herança cultural, de apoio ao desenvolvimento das actividades artísticas e indústrias culturais, nomeadamente no âmbito das indústrias áudio-visuais e numa perspectiva de cooperação europeia.
Na sequência do programa de apoio às actividades culturais das associações de estudantes, será lançado o projecto «A Cultura Começa na Escola», o qual visa incentivar a dimensão cultural no sistema de ensino português, nomeadamente através da promoção de actividades de animação artística nas escolas.
Concretizar-se-á ainda o apoio ao esforço de desenvolvimento cultural das autarquias, designadamente na criação de infra-estruturas e de equipamentos c na promoção de actividades artísticas.
Quanto à valorização da língua portuguesa no Mundo, revestirá a maior importância a cooperação entre países de expressão portuguesa, sendo de relevar as acções de cooperação com os PALO? no domínio pedagógico e bibliográfico.
Na vertente multilateral, prosseguirão as negociações no quadro da CEE visando a defesa dos direitos de acesso & língua e cultura maternas por parte de residentes oriundos de outro Estado-membro e o apoio ao ensino do Português no âmbito do Programa Língua.
Na vertente bilateral, acentuar-se-á o reforço da valorização do ensino português em França, Espanha, Inglaterra, República Federal da Alemanha e Holanda, acompanhado da profunda reorganização do mesmo no Canadá, Estados Unidos da América, Africa do Sul e Austrália.
Visar-se-á o aumento da eficácia da acção cultural externa, designadamente através do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP), do lançamento do Instituto Português do Oriente (TPOR) e do aprofundamento da acção dos leitorados, particularmente dos que se encontram implantados nos continentes africano e asiático.
Com o objectivo de divulgar a cultura portuguesa no estrangeiro, iniciar-se-á a preparação da Europália Portugal, manifestação a realizar na Bélgica, em 1991.
Com vista à presidência portuguesa da Comunidade Europeia, em 1992, prosseguirá a construção do Centro Cultural de Belém, empreendimento que constitui um grande equipamento cultural indispensável ao papel a desempenhar pela cidade de Lisboa que naquele ano se afirmará como capital europeia e ponto de confluência dos diversos interesses da Europa.
42 — O património histórico-cultural representa um legado inalienável que importa conservar, recuperar e reutilizar, garantindo uma transferência, para as gerações de hoje e para as vindouras, da nossa herança cultural.
Assim, será lançado um programa operacional de infra--estruturas turísticas e equipamentos culturais, acção inovadora apoiada financeiramente pela Comunidade, através da qual serão fomentadas e incentivadas acções de conservação, recuperação e restauro de alguns monumentos com interesse turístico, visando a vitalidade dos núcleos urbanos, a fixação e atracção das populações e a estruturação dos circuitos turísticos com relevância cultural.
Serão ainda realizadas acções de conservação e recuperação do património cultural, inventariação, tratamento e acessibilidade a acervos museológicos, documentais e bibliográficos.
43 — Transcorridos cinco séculos sobre os Descobrimentos Portugueses — que permitiram afirmar o papel de Portugal como interlocutor entre culturas e eixo de diálogo entre diferentes povos e continentes —, será dada continuidade às iniciativas integradas no respectivo programa de comemorações, as quais se assumem como importante factor de afirmação da identidade e cultura nacionais e de demonstração da capacidade dos Portugueses para enfrentar os desafios da História.
No domínio das acções a executar pela Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses será de relevar o desenvolvimento de iniciativas conducentes ao estabelecimento de uma política de apoio à investigação científica e multidisciplinar, bem como de esu'mulo à criação artística nas mais variadas modalidades. Para além da conferência Europa Mundo (A Europa e o Diálogo das Culturas), a realizar em Lisboa, serão igualmente desenvolvidos esquemas de comemoração a nível autárquico.
Será ainda assegurada uma participação em exposições no estrangeiro (Europa, Estados Unidos da América e Brasil), e estendidas as acções comemorativas a outros países, com especial relevo para os de língua oficial portuguesa.
No âmbito da preparação da participação de Portugal na Exposição Universal de Sevilha, em 1992, destaca-se o início dos trabalhos de construção do pavilhão portu-
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guês, bem como a conclusão dos guiões temáticos relativos ao mesmo e a definição da animação cultural envolvente.
44 — As acções dirigidas as comunidades portuguesas visarão, prioritariamente, a defesa e a promoção da nossa língua e cultura, como meio de reforçar e manter a ligação à Pátria das novas gerações de portugueses e luso-descendentes que compõem essas comunidades.
Prosseguir-se-á com a criação de institutos de cultura portuguesa e de outros centros culturais, bem como serão apoiadas iniciativas, manifestações ou projectos das próprias comunidades.
A par destas medidas, serão criadas as condições necessárias a uma efectiva defesa dos direitos e dos interesses dos portugueses residentes no estrangeiro, mediante o aumento da sua influência social e. política nos respectivos países de acolhimento e através da melhoria dos mecanismos e dos serviços vocacionados para os apoiar. Na prossecução de tais objectivos, continuar-se-á a fomentar o associativismo e a criação de lobbies portugueses, em simultâneo com o incremento de uma política de informação baseada no aumento dos fluxos noticiosos entre Portugal e as comunidades.
Organização do Estado
45 — A organização do Estado constitui um dos vectores essenciais de qualquer politica de desenvolvimento. Trata-se de orientar a criatividade da economia e da sociedade, de regular a conflitualidade, de corrigir disparidades, de compensar incapacidades — numa palavra, de estruturar uma intervenção racionalizadora e de dar coerência às estratégias, às iniciativas e à complementaridade entre o público, o privado e o social.
Daí que assuma hoje uma importância crucial a reorganização do Estado democrático, como modo de dar expressão institucional à modernização qualitativa da sociedade portuguesa.
Assim, numa concepção geral de desenvolvimento não podem deixar de ter um lugar especial nas Grandes Opções do Plano as políticas de organização do Estado — relações externas, defesa, segurança interna e justiça— as quais, orientadas para uma intervenção estruturante da sociedade, garantem a necessária coerência às políticas mais especificamente dirigidas à estrutura produtiva e social.
46 — As relações externas continuarão a pautar-se pela assunção plena da complexa rede de laços políticos, económicos, culturais ou históricos resultante da multiplicação de contactos ao longo do nosso passado multise-cuiar e da sua adequação às necessidades de solidariedade e interdependência que regem a comunidade internacional. Nesta tarefa, devemos contar com a participação das importantes comunidades de portugueses espalhadas pelo mundo, tomando-as o prolongamento natural da nossa afirmação exterior.
A nossa presença nas comunidades europeias tem permitido um desenvolvimento socio-económico inequívoco, ao mesmo tempo que possibilita uma defesa mais eficaz dos interesses específicos de Portugal, mais bem protegidos num quadro multilateral. Temos posto um empenho especial na concretização dos objectivos de 1992, ano em que assumiremos, durante o 1.° semestre, a presidência da Comunidade na definição das diversas etapas que conduzirão à União Económica e Monetária,
no âmbito da implementação do mercado interno e no respeito pelo reforço da coesão económica e social entre os Estados membros. Portugal tem presente o esforço da sua contribuição para uma Europa mais rica, mais interveniente e mais coesa, actuante nos campos da dimensão social, juventude e preservação do ambiente, que promova o bem-estar dos seus cidadãos.
Ainda na perspectiva da plena participação na construção europeia insere-se a nossa adesão à União da Europa Ocidental (UEO), a qual, ao mesmo tempo que visa o reforço do pilar europeu, pressupõe uma íntima ligação ao pilar de defesa americano, no quadro da Aliança Atlântica. Esta continua a constituir a garantia indispensável da paz com segurança para o mundo livre e a vertente euro-atlântica que marca a política externa portuguesa.
A nossa ligação histórica com as diversas áreas geográficas do globo, em especial com os países de expressão oficial portuguesa, tomam-nos interlocutores privilegiados em Africa e na América Latina, e intermediários naturais entre povos e culturas, cada vez mais interdependentes, através de uma política de cooperação que constitui prioridade na acção externa do Estado português e um importante contributo para a sua expressão internacional.
O reforço da credibilidade e capacidade de actuação da ONU merece igualmente o apoio de Portugal, empenhados como estamos em incentivar os esforços de paz que se desenvolvem na Africa austral e a reconstrução da economia da região.
Ainda no quadro das Nações Unidas — e noutras sedes julgadas adequadas — Portugal continuará a empenhar-se no sentido de defender os direitos civis e políticos da população de Timor-Leste, incluindo o da sua autodeterminação.
47 — No contexto da política externa portuguesa, a cooperação continuará a desempenhar, em 1990, um importante papel na linha de orientação anteriormente prosseguida.
O relacionamento do nosso país com Estados em vias de desenvolvimento, a que histórica e culturalmente se encontra mais ligado, responde a uma preocupação de solidariedade internacional a que Portugal se associa e, ao mesmo tempo, permite reforçar alguns dos laços de entendimento bilateral que caracterizam o quadro geral do posicionamento externo do País.
As mútuas vantagens decorrentes desse esforço de cooperação são hoje uma evidência, a todos os níveis. Para o levar a cabo continuará a ser mantido um permanente diálogo com os países beneficiários no estabelecimento das políticas de ajuda, em ordem a adequar as nossas disponibilidades às respectivas necessidades e a garantir uma correcta aplicação do esforço financeiro, maximizando o seu aproveitamento em favor dos planos de desenvolvimento soberanamente definidos por cada país.
Para 1990. a cooperação portuguesa manterá duas linhas de acção paralelas que correspondem a outros tantos sectores institucionais de actividade neste domínio: o plano socio-cultural e o plano técnico-económico.
No plano sócio-cultural. Portugal fará um esforço muito especifico no campo do ensino e formação profissional e da difusão cultural, dando, em particular, continuidade a uma acção que se pretende incrementar no âmbito da promoção da língua portuguesa no mundo. Mas a área da saúde, tendo em conta a importância de que se reveste
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nos países em vias de desenvolvimento, terá um tratamento próprio e será objecto de um esforço financeiro particular. Áreas como a justiça, a administração pública, as forças armadas e serviços de segurança, a formação diplomática e a juventude sao outros tantos campos sócio--culturais onde a acção de cooperação portuguesa incidirá em 1990, quer dando sequência a projectos em curso, quer lançando novas acções e programas.
No plano técnico-económico a cooperação portuguesa tem como principal directriz auxiliar a concretização dos programas de desenvolvimento e formação definidos pelas autoridades de cada país, mobilizando para tal a colaboração activa dos agentes económicos nacionais, aos quais é reconhecida uma especial vocação e adequação para operarem nesses mercados. Nessa linha, Portugal continuará a fazer beneficiar esses Estados de um tratamento específico no âmbito da ajuda financeira, consciente como está do carácter limitador de tais dificuldades em qualquer processo de desenvolvimento. A reabilitação de infra-estruturas e o planeamento e a instalação de unidades económicas susceptíveis de poderem, a prazo, garantir um crescimento auto-sustentado e um pleno aproveitamento das potencialidades nacionais é outra das linhas mestras da actuação portuguesa. Finalmente, e ainda dentro do quadro das prioridades, continuar-se-á a contribuir para a formação técnico-profissional dos recursos humanos dos países beneficiários, na busca da autonomização dos factores de desenvolvimento que constitui a filosofia basilar da intervenção do nosso país nos processos de ajuda ao desenvolvimento.
Convirá ainda referir que a cooperação portuguesa se objectiva igualmente por via da sua participação em instituições multilaterais que actuam na área da ajuda ao desenvolvimento. Através destas instituições, Portugal procura fazer reflectir as vantagens de uma acção integrada e de dimensão internacional, garantindo a sua participação em intervenções de âmbito alargado e com acrescidas possibilidades de eficácia. Estão neste caso as actividades no quadro da política de cooperação das comunidades europeias e no âmbito das agências especializadas das Nações Unidas.
Do mesmo modo —e na linha do incentivo à participação dos diversos agentes sociais nos processos de desenvolvimento— continuará a ser prosseguida pelo Estado Português uma política de apoio às organizações não governamentais e a outras estruturas de âmbito regional ou sectorial, no que constitui uma das vias despertar uma crescente sensibilidade da opinião pública para as questões da política de ajuda ao desenvolvimento.
48 — A defesa nacional de um país envolve diversas componentes que não se reduzem à vertente militar. Trata-se de salvaguardar os valores, os interesses e a identidade próprios perante as múltiplas ameaças que se revelam a cada passo, considerando a necessidade de afirmação da sociedade, da economia e da cultura. Estamos, pois, perante uma tarefa do Estado e da sociedade, das instituições e dos cidadãos.
O prestígio e a dignidade de Portugal exigem, assim, uma especial atenção neste domínio, com inteira fidelidade aos compromissos internacionais e empenhamento na luta pela paz.
Relativamente à componente militar, prosseguirá o esforço de reestruturação e redimensionamento das forças armadas, bem como de reequipamento e modernização do aparelho militar, através, designadamente, das seguintes acções:
Revisão da primeira Lei de Programação Militar, Reestruturação dos estabelecimentos fabris militares; Definição da estratégia de utilização e destino do património imobiliário afecto à defesa nacional.
No que respeita à componente de natureza não estritamente militar, as acções a concretizar destinam-se a:
Promover a consciência nacional e a vontade colectiva da defesa da Nação, nomeadamente através da reestruturação do Instituto de Defesa Nacional;
Prosseguir com o esforço de reconversão da indústria nacional de defesa, a par de apoio à investigação científica e desenvolvimento tecnológico. A este nível destacam-se: a conclusão do processo de saneamento financeiro da INDEP e a transformação da empresa em sociedade anónima, a aprovação e o início da fabricação de novos produtos de defesa, a participação nacional nos programas I&D do Plano Tecnológico Europeu e a instalação do Conselho de Ciência e Tecnologia da Defesa.
49 — A modernização do nosso país exige ainda a reorganização e o reforço da segurança interna, ao serviço da salvaguarda dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos e como forma de afirmação do Estado de direito, a que acresce a participação de Portugal na construção do projecto europeu, que convoca a necessidade de reflectir de forma renovada a política de segurança interna, a qual deverá agora corresponder às exigências de um espaço geográfico, político, económico e social mais vasto, onde se afirmam novos direitos e liberdades mas também novas formas de criminalidade.
O Estado democrático necessita de meios cada vez mais aperfeiçoados para protecção dos cidadãos, dos seus bens e das instituições, como forma de assegurar as condições essenciais à normalidade e estabilidade da vida da comunidade nacional, ao reforço da coesão e da solidariedade entre os Portugueses, ao desenvolvimento económico e ao progresso social, objectivos que constituem factores indispensáveis à afirmação externa de Portugal.
Apesar da impossibilidade de recurso a fundos comunitários, percebidos noutras áreas no âmbito da coesão económica e social, o Governo prosseguirá o esforço no sentido de dotar as forças e serviços de segurança nacionais com os efectivos humanos e as infra-estruturas e equipamentos susceptíveis de potenciarem qualitativa e quantitativamente a sua operacionalidade e o êxito das suas missões.
Neste contexo assumem singular importância o aperfeiçoamento dos mecanismos de recrutamento do pessoal de tais forças e serviços de segurança, bem como a melhoria das acções de formação de base tendentes à elevação do seu nível técnico-profissional. Na prossecução do mesmo objectivo incrementar-se-âo acções de formação complementar, de actualização e especialização, destinadas a preparar adequadamente os seus elementos para as novas realidades que têm de enfrentar, reforçando-se assim as condições indispensáveis para que todos cum* pram de uma forma eficiente e digna as relevantes atribuições que lhes estão cometidas.
No quadro do desenvolvimento da política de segurança interna, particular atenção continuará a merecer a consolidação de renovadas fórmulas de relacionamento entre as
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diferentes forças e serviços de segurança. Assim se afirma uma sólida base de coordenação e de cooperação recíproca, com valorização das situações de interdependência e complementaridade em que cada um dos organismos se encontra e se reforça a solidariedade institucional decorrente da finalidade comum que prosseguem, tudo intencionai izado à eficácia plena e global do sistema.
Continuando a privilegiar as vertentes ligadas à prevenção e dissuasão, o Governo prosseguirá o desenvolvimento de novas formas de relacionamento, mais aberto e colaborante, das forças policiais com a comunidade que servem e na qual se inserem. Tal contribuirá decisivamente para o reforço da boa imagem e do prestígio das instituições policiais, o qual passa pela melhoria dos processos de actuação, pelo conhecimento profundo da comunidade pelos agentes policiais, pela forma de acolhimento das pessoas —em particular das que são vítimas da criminalidade e delinquência— e também pela eficácia com que aqueles exercem as suas funções, em especial no que respeita ao combate aos tipos de delito que, no seu dia-a-dia, mais atingem os cidadãos.
Em sede legislativa, e em decorrência da revisão constitucional, o Governo ultimará um conjunto de iniciativas relativas à situação dos estrangeiros e adoptará igualmente medidas tendentes à harmonização das práticas nacionais com a política de imigração das Comunidades Europeias.
No plano dos projectos, destacam-se a montagem da nova rede de telecomunicações do Comando Distrital de Lisboa da Polícia de Segurança Pública, a construção e aquisição de novas instalações para algumas unidades da Polícia de Segurança Pública e a informatização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Refiram-se ainda os investimentos em infra-estruturas para a Guarda Nacional Republicana, entre os quais se salienta a construção das novas instalações, localizadas no Fogueteiro, destinadas especialmente ao Centro de Instrução e à Brigada de Trânsito, bem como um conjunto de outros investimentos em instalações e na aquisição de equipamentos, tendo em vista, em particular, o reforço de fiscalização da circulação rodoviária, no sentido de combater eficazmente a preocupante sinistralidade que se tem vindo a verificar nas estradas do nosso país, com tão elevados custos sociais e económicos para a sociedade portuguesa.
50 — A garantia do acesso à justiça, de forma célere, enquanto direito consagrado constitucionalmente, é tarefa relativamente à qual um Estado moderno tem de se empenhar com especial afinco.
Por isso, está o Governo mobilizado para o prosseguimento de uma política de reforma dos principais códigos, na linha do que vem sendo feito nos últimos anos, de modernização dos tribunais, de renovação e ampliação de instalações, a par com a reforma prisional. Aproximar os cidadãos do direito, eis um desígnio que tem de ser prosseguido com perseverança.
Estão assim a ser revistos o Código de Processo Civil, visando objectivos de simplificação e celeridade que permitam um efectivo e equitativo acesso ao direito e aos tribunais, e o Código Penal, com o propósito de desenvolver as grandes linhas de política criminal, eliminar as assimetrias na penalização, corrigir penas desproporcionadas e optimizar vias de reinserção social com amplo recurso a medidas não detentivas.
Proceder-se-á, também, à revisão da legislação publicada no domínio do chamado direito penal económico e do direito falimeniar. nos aspectos substantivo, processual e de organização de instâncias de intervenção, incluindo
uma regulamentação mais expedita dos meios preventivos da falência. Prosseguirá, igualmente, a reforma do direito comercial, com vista a acompanhar a evolução do sistema económico e a integração no espaço comunitário, bem como a reformulação das leis sobre o processo administrativo e de trabalho, no sentido de uma maior simplificação do modo de funcionamento dos tribunais.
Vai prosseguir a aproximação da administração da justiça aos cidadãos, nomeadamente através da modernização e informatização dos tribunais e pela sua libertação de actividades que podem ser resolvidas noutras instâncias, designadamente os centros de arbitragem. Será ainda intensificada a desburocratização dos serviços dos registos e do notariado, dando particular atenção ao atendimento do público e à celeridade e transparência dos actos.
A Polícia Judiciária continuará a ser reforçada com meios eficientes de intervenção, dando especial atenção à prevenção e repressão da criminalidade internacionalmente organizada e à elevação dos níveis de confiança e tranquilidade de que devem gozar as populações. Serão adoptados esquemas de protecção à vítima, no sentido de lhe assegurar assistência psicológica e material imediata. A reforma do sistema prisional constitui igualmente objectivo prioritário, concretizado sobretudo através da reorganização da administração prisional e da construção dos estabelecimentos prisionais do Funchal e de Faro. O parque judiciário nacional está também a ser ampliado e renovado, encontrando-se mais de quatro dezenas de edifícios em construção.
Aumento da enciela das Instituições
51 — A evolução recente das sociedades modernas e desenvolvidas vem abrindo, de forma cada vez mais insistente e generalizada, novas perspectivas quanto ao papel do Estado e das suas instituições no conjunto da sociedade.
Não há, por isso, modernização sem reforma do Estado e esta exige, cada vez mais, uma especial atenção à ligação da Administração à sociedade. Querer melhor Estado é uma exigência consensual, hoje, do mesmo modo que o objectivo de menos Estado está no horizonte de um número progressivamente maior de grupos e movimentos sociais. Esta questão ocupa assim, em Portugal, uma posição central, tanto na esfera política como na administrativa.
Importa, porém, que o poder público não abandone as suas responsabilidades quanto à correcção de desigualdades de oportunidades e quanto ao delineamento de estratégias de desenvolvimento e de reforma gradual da sociedade e da economia.
Para isso, é toda a reforma da Administração Pública que está em jogo, numa perspectiva de descentralização crescente, desde o aumento da transparência dos processos de tomada de decisão, passando pelo apoio ao associativismo dos parceiros sociais e pelo estímulo à participação nas decisões colectivas, até ao aperfeiçoamento dos processos de recolha, tratamento e divulgação da informação, especialmente junto dos agentes económicos, terminando na dignificação das próprias condições de trabalho do funcionalismo público.
Em paralelo, há que prosseguir a adaptação ao novo quadro de referência em que se vêm inserindo a economia e a sociedade portuguesas — a começar pela modernização
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do nosso sistema financeiro, equacionada no contexto de progressiva liberalização e desregulamentação decorrente da inserção no espaço financeiro europeu; continuando a reforma do sistema fiscal; e reforçando o papel da iniciativa privada e dos mecanismos de concorrência, vector em que assume especial destaque o programa de privatizações.
52—No âmbito da reforma em curso da Administração Pública ter-se-á em vista, por um lado, tornar a Administração aberta, acessível e receptiva às solicitações dos utentes e, por outro, dotá-la internamente de novas formas de actuação que incrementem a produtividade e a qualidade do serviço prestado.
Deste modo, no âmbito da informação e mobilização da sociedade, a Administração Pública investirá nas seguintes acções:
Definição do modelo de administração desconcentrada com incremento dos poderes dos serviços periféricos;
Adequação das instalações da administração central com contacto directo com os utentes, designadamente, através da celebração de protocolos de modernização administrativa;
Elaboração de legislação tendente a regular o acesso à documentação administrativa por parte dos interessados;
Difusão de guias de informação, gerais e específicos, da administração, relevando processos e formalidades de efectivação dos direitos e cumprimentos das obrigações.
No domínio da valorização dos recursos humanos e fortalecimento do tecido social, os esforços de modernização serão orientados nomeadamente pelo desenvolvimento das seguintes acções:
Implementação do novo sistema retributivo e gestionário da Adrninistração Pública, dominado pela preocupação de incremento da produtividade dos recursos humanos;
Introdução de equipamentos informáticos, divulgação de aplicações comuns em todos os serviços e promoção da partilha da informação entre serviços públicos e utentes, por via informática;
Generalização da formação em atendimento do público e fomento da formação em gestão.
No âmbito da reconversão e modernização da economia, são de destacar as seguintes acções:
Avaliação global e sistemática, pelo menos ao nível dos ministérios económicos, das funções administrativas que mais consentaneamente possam ser confiadas às associações representativas dos sectores;
Introdução, sempre que viável, da figura do deferimento tácito tendo em vista a aceleração dos requerimentos dos agentes económicos;
Revisão do sistema de alienação de bens correntes do Estado.
53 — Enquanto componente indispensável de todo o processo de tomada de decisões, a informação económica e social e, consequentemente, a modernização do Sistema Estatístico Nacional, assumem igualmente uma importância significativa.
No seguimento da aprovação da lei de bases do Sistema Estatístico Nacional, da legislação que reestrutura o Instituto Nacional de Estatística e que cria o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação, o ano de 1990 afigura-se particularmente importante na implementação de uma estratégia que consiste, essencialmente, em perspectivar a acção do INE do ponto de vista do utilizador de informação económica e social, quer este seja público ou privado.
Na concretização desta estratégia, destaca-se o Programa Estatístico de Desenvolvimento Regional, o qual privilegia a produção e difusão de informação de carácter regional e o Banco de Dados Estatísticos, que vai permitir o acesso rápido a toda a informação do Sistema Estatístico Nacional e do INE em particular.
Vai ser ainda possível responder com muito maior eficácia às crescentes solicitações de cooperação no domínio da estatística, designadamente com os países africanos de língua oficial portuguesa.
54 — A reforma da contabilidade pública é reconhecida como uma medida estrutural prioritária, indispensável à modernização do Estado e à racionalização da gestão e disciplina das finanças públicas.
Neste contexto, os seus princípios gerais assentam na consideração fundamental de que será através de uma profunda alteração de princípios e métodos de gestão (e, em particular, da gestão orçamental) que se alterará o regime financeiro dos serviços e organismos da administração central, tendo em vista a necessidade de um sistema de contabilidade pública coerente, que garanta o pleno cumprimento da Lei de Enquadramento do Orçamento do Estado, promovendo assim uma melhor gestão de recursos públicos e redução estrutural do défice do sector público administrativo.
Uma vez aprovada, em 1989, a nova Lei de Bases da Contabilidade Pública, em 1990 dar-se-á continuidade à reforma, com a publicação dos diplomas legislativos e regulamentares necessários à sua aplicação, a saber
Regime financeiro dos serviços e organismos com
autonomia administrativa; Regime financeiro dos institutos públicos e dos
fundos públicos autónomos; Responsabilidade pela execução orçamental; Contas públicas;
Tesouro Público, operações de tesouraria e Contas do Tesouro.
55 — Em 1990, o sistema financeiro português começará a entrar num estádio de maturidade, continuando a desenvolver-se num quadro dc liberalização e internacionalização crescentes, pautado pelos compromissos assumidos no âmbito da realização de um mercado único de serviços financeiros no seio da Comunidade.
A oferta dc produtos financeiros continuará a diversificar-se expressivamente, com melhor adequação aos interesses dos agentes económicos em geral, quer na captação e aplicação de poupanças, quer nas modalidades de financiamento disponíveis. Os custos de intermediação financeira tenderão a diminuir e surgirão novas oportunidades de concorrência aberta e de complementaridade entre as instituições bancárias e seguradoras e a plêiade de novas instituições financeiras não monetárias entretanto criadas.
De par com esta dinâmica prosseguirá a racionalização e aperfeiçoamento dos instrumentos de gesião da dívida
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pública, bem como o programa de privatizações de instituições financeiras e de empresas industriais, que constituem poderosos factores para o crescimento e diversificação dos mercados financeiros primários e secundários.
Com a conclusão da elaboração do «livro branco» Sistema Financeiro—Ano 90, dinamizar-se-á em 1990 a reformulação global e integrada da regulamentação das instituições financeiras, em particular das instituições de crédito e a respectiva adaptação as directivas comunitárias.
Neste ano entrará também em vigor o Código do Mercado de Valores Mobiliários, bem como outras reformas que incentivarão a profissionalização dos operadores e o reforço dos seus organismos representativos na gestão e funcionamento das bolsas de valores.
Com a implementação da nova política monetária de controlo indirecto da liquidez os mercados monetários conhecerão também uma expansão e modificação muito significativas. Prosseguirá a política de internacionalização crescente do escudo, num contexto de preparação para as condições da futura união económica e monetária europeia.
56 — A consolidação da reforma fiscal, iniciada em Janeiro de 1986 com a implementação do IVA e continuada em 1989 com a entrada em vigor do imposto único, vai prosseguir, agora na vertente dos meios da sua aplicação prática, tendo em vista reforçar as condições do controlo dos rendimentos efectivos e de consolidação das garantias dos contribuintes.
Neste quadro, a modernização da administração fiscal constitui uma prioridade fundamental, designadamente no que loca à reestruturação dos serviços, já iniciada, e ao reforço dos meios tecnológicos.
A lei do processo tributário será reformulada à luz da nova filosofia fiscal e será elaborado um quadro normativo adequado ao novo regime do direito substantivo tributário, no domínio das infracções fiscais não aduaneiras, tendo sempre presente a necessidade de descongestionar os tribunais tributários, fechando-se o ciclo com a reformulação da lei orgânica dos referidos tribunais.
57 — As privatizações ocupam uma importância fundamental na reestruturação e modernização do tecido económico português e no reforço da actividade empresarial, nesta fase de preparação intensa das empresas para enfrentar os desafios do mercado único europeu.
Com efeito, as privatizações estão associadas ao progresso económico incentivado pelo desenvolvimento das forças de mercado e visam, como objectivo principal, modernizar e melhorar a competitividade das empresas e contribuir para a satisfação da necessidade de maior eficácia económica, entregando à iniciativa privada aquilo para que está mais vocacionada do que o Estado. A lógica das privatizações é a da racionalidade económica, a sua óptica é estruturante, a sua finalidade é a eficácia económica.
Ao definir uma estratégia realista e eficaz para o processo de privatizações em Portugal, o Governo teve em conta a envolvente do processo, que condiciona o seu ritmo. Factores como a situação do mercado de capitais, a disponibilidade e capacidade financeiras reveladas pelos investidores nacionais, a necessidade de defender e valorizar os interesses portugueses a par da situação e nível de preparação de cada empresa a privatizar e do potencial interesse dos investidores nas empresas não podem deixar de ser devidamente ponderados.
A evolução positiva destes factores e muito em especial a revisão da Constituição recentemente operada, permitindo o estabelecimento de um novo quadro legal para o processo das privatizações, vai possibilitar a alienação da totalidade do capital das empresas, a flexibilização das modalidades de alienação e dos limites máximos susceptíveis de serem adquiridos por cada investidor nacional e estrangeiro, ao mesmo tempo que proporcionará a intensificação do ritmo das privatizações.
A acção a desenvolver levará ainda em conta os objectivos de: robustecimento de empresas e sectores da economia nacional com vista a permitir-lhes sustentar a concorrência acrescida; constituição de grupos empresariais nacionais suficientemente sólidos para ombrear com os seus congéneres do exterior, mobilização das poupanças individuais e familiares, retirando liquidez ao consumo em benefício do investimento e gerando a formação de uma camada de accionistas individuais progressivamente mais vasta; ponderação entre os investidores nacionais e os de origem estrangeira, especialmente importantes em áreas técnica e tecnologicamente mais atrasadas entre nós; necessidade de, em casos concretos, se fomentar o surto de accionistas estáveis; possibilidade de, pela via das receitas geradas pelo processo, se diminuir a dívida pública, encarando-se. nomeadamente, a representada pelos títulos de indemnização por nacionalizações e expropriações, quando detidos pelos seus beneficiários originários ou respectivos herdeiros.
São mantidos ao longo de todo o processo, os princípios fundamentais de transparência, rigor e isenção dos procedimentos, de defesa e valorização de interesses patrimoniais do Estado, de adequada disseminação do capital, com tratamento equitativo dos intervenientes e de gradualidade, eficácia e prestígio do processo.
O programa de privatizações tem uma vasta extensão, cobrindo praticamente todos os domínios da actividade económica e desenvolver-se-á, naturalmente, ao longo de vários anos.
Durante o ano de 1990 prevê-se, designadamente, a privatização de empresas do sector bancário, segurador, industrial, dos transportes e comunicações, das pescas e da comunicação social.
58 — Na área da comunicação social, o Governo prosseguirá a sua política de liberalização: serão alienados os últimos bens das empresas jornalísticas, preparar-se-ão os instrumentos normativos para abertura da televisão à iniciativa privada e licenciar-se-âo as rádios privadas que possam dispor de frequências disponibilizadas no espectro radioelcctricô português. O Governo dedicará também especial atenção à questão da formação dos profissionais do sector.
Estrutura económica
Desenvolvimento da educação e da formação profissional
59 — O desenvolvimento de uma sociedade depende, fundamentalmente, da valorização dos recursos humanos. A educação e a formação, como enriquecimento das qualidades humanas, são um investimento prioritário, pois são elas que promovem as capacidades de cooperação social e de desenvolvimento pessoal, indispensáveis ao equilíbrio e riqueza da vida em sociedade.
A concretização deste eixo prioritário de actuação decorre, simultaneamente, da criação e melhoria das infra-estruturas de educação e de formação profissional e do
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aperfeiçoamento dos sistemas educativo e formativo, encarados em estreita articulação, a par de uma intervenção ao nível da juventude, no sentido de propiciar ao jovem um conhecimento melhorado e aprofundado das realidades, numa relação que se pretende a mais interactiva possível e, concomitantemente, mais participativa.
Tratar-se-á, pois, de um conjunto muito amplo e diversificado de acções que visam o desenvolvimento integral a todos os níveis —desempenho eficaz das actividades económicas, envolvimento pleno no desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos, formação de novos investigadores, melhoria da prestação da administração pública —, num esforço de coerência que, embora tendo repercussões na economia, sobretudo no longo prazo, constitui —em face do atraso existente nestes domínios— uma condição premente e indispensável para, salvaguardando a identidade e a cultura nacionais, assegurar a prossecução de um processo sustentado de aproximação aos níveis e padrões médios de desenvolvimento comunitário.
60 — Preparar e valorizar os cidadãos pela educação é, por isso, factor determinante da melhoria do próprio sistema produtivo actual —através do investimento em educação de adultos e na educação recorrente — e futuro — nomeadamente, através da formação profissional desenvolvida no âmbito das escolas profissionais—, promovendo a adaptação profissional às novas exigências produtivas, antecipando a correcção dos desequilíbrios do mercado de emprego e propiciando a afirmação da capacidade de iniciativa empresarial, de organização e de inovação.
O aperfeiçoamento do sistema educativo, para valorização humana dos cidadãos, exige a criação, diversificação e melhoria das infra-estruturas educativas e de formação profissional, articuladas numa perspectiva de promoção de igualdade de oportunidades e de satisfação das necessidades pessoais e sociais.
No âmbito da reforma do sistema educativo proceder--se-á, no ano lectivo de 1989-1990, ao lançamento da reforma curricular, incidindo na experimentação e avaliação do 1." ano de escolaridade, abrangendo cerca de 1900 alunos e 130 professores, numa amostra de 70 escolas e na preparação das acções relativas aos anos subsequentes.
O êxito da reforma assenta no desenvolvimento de projectos inovadores, actualmente em curso e que deverão ser estimulados, e passa pela reorganização da formação inicial e contínua dos professores, prevendo-se que sejam abrangidos cerca de 7000 docentes no sistema de profissionalização em serviço e 10 000 em formação contínua.
O desenvolvimento deste programa de formação passa pela necessidade dc consumir centros de recursos polivalentes, estando já programada a construção de dois em 1990.
A reforma da administração da educação reestrutura os serviços centrais, cria as direcções regionais e, no plano local, encaminha a escola para o reforço da gestão participada e para o exercício da autonomia — maior autonomia pedagógica, cultural, administrativa c financeira. Em 1989-1990, o regime de autonomia será aplicado, experimentalmente, em 40 estabelecimentos de ensino e, em simultâneo, estender-se-á a experiência de autonomia financeira a 300 escolas do ensino básico e secundário e a 3 institutos politécnicos.
O ano de 1990 conhecerá a total estabilização do modelo do ensino superior em Portugal com a plenitude da autonomia universitária, a implantação do Estatuto do Ensino Superior Politécnico e a aplicação do Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo. Nestas condições, acentuar-se-á o esforço de expansão e diversificação do ensino superior, „ compreendendo a intensificação de medidas de acção social escolar dirigidas às populações mais carenciadas, com especial relevo para a construção de residências e a atribuição de bolsas de estudo.
Intimamente associado ao processo da Reforma Educativa será lançado um amplo Programa de Desenvolvimento da Educação (PRODEP), que prosseguirá os objectivos de generalizar o acesso à educação, modernizar as infra-estruturas educativas e melhorar a qualidade do ensino. Neste quadro de referência, as grandes linhas de orientação do PRODEP são:
O desenvolvimento das taxas de escolarização do ensino secundário, favorecendo sobretudo o ensino profissional nas suas duas modalidades: ensino técníco-profissional e escolas profissionais, prevendo-se abranger, no conjunto, cerca de 30 000 alunos, no ano lectivo de 1989-1990;
As escolas profissionais, resultando da iniciativa de diversas instituições da sociedade civil (autarquias, empresas, associações diversas, etc.) estabelecerão contratos-programa com os Ministérios da Educação e do Emprego c Segurança Social, no sentido de desenvolver esta oferta alternativa de ensino/formação, de nível intermédio;
O aumento da escolaridade do ensino superior, incidindo especialmente no ensino politécnico e nas universidades novas;
A expansão do parque escolar, em cerca de 80 escolas, por forma a criar as infra-estruturas necessárias para a generalização acelerada do acesso à escolaridade básica de 9 anos. Em paralelo, realizar-se-á um grande investimento na conservação e reabilitação do parque existente;
O combate ao insucesso escolar, com especial relevo para os ciclos iniciais da escolaridade básica, iniciando-se a 3.* etapa do Programa Interministerial de Promoção do Sucesso Escolar (PIPSE), com a cobertura de mais 63 concelhos. Ficarão abrangidos por este Programa cerca de 398 000 alunos, 21 500 professores, 590 animadores pedagógicos e 200 psicólogos, em 6580 escolas de 209 concelhos;
O reforço das oportunidades de educação de adultos e da formação recorrente, prevendo-se para além da formação base o desenvolvimento de acções de formação profissional apoiadas pelo FSE, abrangendo estas últimas cerca de 16 000 formandos;
A expansão da educação pré-escolar e o desenvolvimento da educação especial, generalizando-as à população delas carenciada; A modernização das infra-estruturas educativas orientada para o desenvolvimento de mediatecas escolares, com o reapetrechamento em bibliotecas e material audiovisual das escolas do ensino não superior; a generalização do acesso à informática com o reapetrechamento, em computadores, de escolas do ensino não superior; a construção de espaços desportivos, em articula-
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çâo com as autarquias locais, consubstanciada no Programa da Rede Integrada de Infra-Estnibiras Desportivas (RIID).
61 — A necessidade já referida do estabelecimento de uma articulação entre as políticas de educação e formação profissional conduz ao lançamento de alguns programas operacionais neste último domínio, visando fundamentalmente alargar a componente profissionalizante a fornecer aos jovens que ainda não terminaram a sua educação e melhorar a qualificação dos activos já empregados.
As acções a desenvolver são as seguintes:
Dirigido à qualificação, actualização, reciclagem e aperfeiçoamento profissional dos activos e pretendendo responder às exigências actuais do mercado de trabalho, será implementado um programa de formação frofissional para activos que abrangerá cerca de 87 000 activos, dos quais 70 000 adultos e 17 000 jovens;
Com o objectivo de facilitar a transição da escola para a vida activa, será fornecida formação em regime de alternância (empresa/centro de formação) a 12 000 jovens entre os 14 e os 25 anos, no quadro de um programa de formação profissional de jovens em alternaria/aprendizagem;
Será ainda lançado um programa de formação avançada em novas tecnologias de informação, visando prioritariamente o desenvolvimento de um conjunto de acções de formação a nível superior para formadores e de formação técnico- -profissional e reconversão de quadros médios, destinado a cerca de 11000 pessoas;
Também a qualificação, a reconversão, a reciclagem ou o aperfeiçoamento dos adultos desempregados de longa duração e dos jovens não inseridos na vida activa serão encaradas através de dois programas de formação profissional, um para adultos desempregados de longa duração (abrangendo cerca de 5000) e outro para a inserção de jovens na vida activa (cerca de 14 000).
62—No domínio da juventude serão criados os mecanismos que permitirão ao jovem ser uma personalidade actuante, proporcionando-lhe uma aprendizagem e um vasto leque de informação de modo a que se torne mais apto para as escolhas futuras que vier a assumir.
Tendo em vista este quadro de referencia é necessário implementar um conjunto de acções que passarão pelo alargamento do movimento associativo, pelo preenchimento qualitativo dos tempos livres e pela incentivação da mobilidade dos jovens.
Estas acções serão conduzidas no sentido de, susten-tadamente, desenvolverem o interesse dos jovens, a partir das suas próprias estruturas e capacidades, por projectos, onde a componente social e de voluntariado adquira um peso importante, na medida em que é formativa e integradora.
No que respeita ao associativismo, a componente formativa terá um papel relevante, prosseguindo acções no sentido de dotar as associações juvenis com jovens tecnicamente apetrechados nas áreas da gestão e da animação juvenil, ao mesmo tempo que se incentivará, por todos os meios, a expansão da capacidade associativa da juventude. Entre outras acções será de destacar o desen-
volvimento e implementação de novos programas de formação teóricos ou práticos capazes de introduzir uma nova dinâmica ao nível dos quadros associativos, a definição da carreira de animador juvenil e o aproveitamento e recuperação de infra-estruturas desactivadas ou subaproveitadas para núcleos de prática associativa.
Quanto ao aproveitamento dos tempos livres serão desenvolvidos projectos-piloto, destinados a integrar a perspectiva do tempo livre como forma integrante do dia de trabalho efectivo do jovem, em outro tipo de actividades; projectos técnico-científicos de divulgação e implementação de núcleos activos de jovens com o objectivo de procederem à recuperação de materiais do património cultural; programas específicos de inserção social dirigidos a grupos de alto risco.
No que concerne à mobilidade fomentar-se-á o intercâmbio de jovens, interna e externamente; criar-se-á um conjunto de instrumentos e incentivos que passarão pelos aspectos culturais de infra-estruturas e do turismo juvenil; desenvolver-se-á o projecto cartão jovem, aumentando o leque de oportunidades e promover-se-á a sua extensão a novas realidades geográficas e culturais.
Reforço da Infra-estrutura económica
63 — Um elemento historicamente importante para a explicação das debilidades da economia portuguesa em matéria de eficiência económica é o baixo nível do stock de capital fixo da nossa estrutura produtiva, e, em particular, no domínio das infra-estruturas básicas de apoio ao desenvolvimento.
Os próximos anos serão decisivos para colmatar esta lacuna, criando, com o apoio dos meios financeiros comunitários que muito especialmente serão disponibilizados para esse fim, as economias externas indispensáveis para o aproveitamento das potencialidades competitivas nacionais, em matéria de acessibilidades (transportes e telecomunicações), ciência e tecnologia, industria (infra-estruturas tecnológicas e de base), energia e turismo,
64—No domínio dos transportes prosseguirá a flexibilização e dinamização da oferta de serviços de transporte de pessoas e mercadorias, ao mesmo tempo que será significativamente reforçado o esforço de investimento já em curso nas vias de comunicação.
Trata-se não só de ligar definitivamente o País aos grandes eixos rodoviários e ferroviários europeus, melhorando em simultâneo as infra-estruturas portuárias, mas também de assegurar boas ligações inter e intra-regionais capazes de proporcionar o alargamento dos mercados, o seu abastecimento mais fiável e rápido e a redução dos custos de armazenamento daí resultantes.
A flexibilização e dinamização da oferta de serviços de transporte de pessoas e mercadorias irá decorrer da aprovação e regulamentação da Lei de Bases dos Transportes Terrestres e da execução da política comunitária.
A reconversão dos caminhos de ferro, acentuará a sua gestão comercial em tudo o que não são transportes suburbanos de passageiros.
No tocante ao transporte aéreo irá ser dado um forte impulso, fruto da dinamização induzida pela legislação relativa à liberalização do transporte regular no interior do continente, recentemente aprovado. Por outro lado, serão tomadas decisões quanto à forma de acesso ao transporte aéreo regular entre o continente e as regiões autónomas e ao reajustamento do exclusivo da TAP.
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No domínio do transporte marítimo, o desenvolvimento deste sector far-se-á basicamente segundo dois vectores — o do registo convencional e o do Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR).
Em relação ao primeiro, a actualização da legislação e a reforma administrativa que se tem vindo a verificar e que continuará a ser feita, conjugada com a política de incentivos à modernização da frota, permitirão a dinamização do sector.
Por outro lado, o novo registo internacional irá facultar aos armadores nacionais, que têm de competir no mercado internacional, a possibilidade de o fazerem sob bandeira nacional, ao mesmo tempo que se espera que o novo registo venha também atrair à nossa bandeira armadores de outros países.
No caso dos transportes urbanos e suburbanos, serão implementados novos esquemas de cooperação entre a administração central e local nas Regiões de Lisboa e do Porto com vista ao planeamento e coordenação dos transportes, no quadro da prevista Lei de Bases dos Transportes Terrestres.
No âmbito das vias de comunicação será lançado um extenso programa de melhoria das acessibilidades (PRODAC), integrando os diversos tipos de infra-estruturas:
No âmbito rodoviário, prosseguir-se-á a execução dos planos a médio e longo prazos da JAE e da BRISA, intervindo prioritariamente nos IP de ligação internacional e com funções de descongestionamento de tráfego ou de desenvolvimento regional, permanecendo estas funções como determinantes nas intervenções nos IC e outras EN. Simultaneamente, proceder-se-á à construção de numerosas variantes a aglomerados urbanos, à reabilitação e conservação periódica da rede. nacional e à melhoria da segurança rodoviária;
Serão ainda apoiadas, através de contratos de cooperação a celebrar com os municípios, as grandes reparações nas vias rodoviárias que delas careçam e que deixaram de pertencer à Administração Central devido à definição da nova rede municipal decorrente do Plano Rodoviário Nacional;
No domínio ferroviário, de acordo com o Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos de Ferro, serão melhoradas as condições de segurança, circulação e velocidade, através da modernização das infra-estruturas ferroviárias das linhas do Norte e da Beira Alta e dos trabalhos de renovação integral das linhas do Minho (além Nine), Beira Baixa, Oeste (além Torres Vedras) e Litoral do Algarve. No domínio do transporte de mercadorias procedcr-se-á à adequação das infra-estruturas no itinerário de granéis sólidos compreendido entre Sines e Pego (Abrantes), bem como à construção de diversos terminais/entrepostos de mercadorias, com vista a dar operacionalidade de comutação rodo/ferroviária aos transportes de vocação ferroviária;
Nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto prosseguirá o esforço de investimento em curso, designadamente na construção das circulares regionais interiores e exteriores, variantes, radiais e beneficiação de troços de estradas;
Na área metropolitana de Lisboa terá ainda início a construção da terceira via do sublanço Sacavém--Vila Franca de Xira, bem como, no âmbito do Plano Ferroviário de Lisboa, da quase totalidade das acções na linha de Sintra, cintura e ramal de Alcantara e linha de Cascais, englobando, nomeadamente, a remodelação e construção de estações, quadruplicação da via, electrificação e sinalização de linhas e desnivelamento de passagens de nível. Com vista à eficácia da circulação prosseguirá a construção da auto-estrada da Costa do Estoril e será lançada a via Norte-Sul;
Na área metropolitana do Porto prosseguirão as acções no âmbito do Nó Ferroviário do Porto, nomeadamente as relativas à ponte ferroviária sobre o rio Douro e às linhas suburbanas;
Nos portos, continuará o esforço de melhoria da utilização das infra-estruturas existentes, promo-vendo-se o aumento da sua competitividade comercial.
Embora não integrados no PRODAC, são de referir igualmente a modernização do Aeroporto de Lisboa, a ampliação das infra-estruturas do Aeroporto do Porto, o desenvolvimento do sistema de controlo oceânico e a conclusão do programa relativo à rede de aeródromos secundários (Portimão, Vila Real, Braga, Viseu, Coimbra, Bragança, Covilhã e Évora), assim como a entrada na 2." fase do desenvolvimento do aeródromo de Tires (Cascais) e ainda o lançamento de um novo aeródromo no Alto Minho.
65 — No que respeita às telecomunicações está sobretudo em causa a criação de condições para o desenvolvimento e a instalação de novas empresas nas regiões mais desfavorecidas e, principalmente, a inserção do País nos grandes eixos europeus de telecomunicações, bem como o aproveitamento pleno das novas técnicas de transmissão da informação, de modo a atenuar o efeito de perifericidade e a dar aos agentes económicos condições de acesso à informação análogas às dos seus congéneres europeus.
Com a recente aprovação na Assembleia da República da nova Lei de Bases, estão criadas as condições para um forte desenvolvimento dos serviços complementares e de valor acrescentado, com a participação de novos agentes económicos.
Para além disso, prosseguir-se-á com a modernização da rede nacional de telecomunicações e o alargamento dos serviços avançados previstos no âmbito do Programa STAR, designadamente o videotexto, texto e mensagem (MHS), Serviço Público de Chamada de Pessoas (SPCP), Serviço Público Móvel Terrestre (SPMT) e videoconferência.
Será ainda lançado um programa de telecomunicações rurais, visando a criação das infra-estmturas necessárias à cobertura telefónica das zonas rurais mais deprimidas do País, diminuindo os respectivos custos de instalação, nomeadamente no que diz respeito a equipamento terminal, de comutação e de transmissão local e regional.
A reestruturação deste sector continuará a fazer-se, especialmente no que se refere à organização dos novos operadores de correios e de telecomunicações, que nascerão dos CTT, simultaneamente com o lançamento de novos serviços financeiros postais (transferência de fundos, colocação da dívida pública, etc.).
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66—No domínio da ciência e tecnologia, objectivando uma aproximação aos padrões comunitários e uma participação no desenvolvimento científico e tecnológico europeu, a estratégia a prosseguir orientar-se-á para a valorização dos recursos, humanos e a construção de infra-estruturas, em estreita conexão com os grandes objectivos de modernização industrial — seja na intensificação tecnológica das produções, seja na criação de novos produtos — de avaliação e exploração de recursos naturais, de contribuição para o bem-estar das populações e de fortalecimento da cooperação científica e tecnológica internacional.
Será assim lançado o Programa Ciência, especificamente orientado para o reforço das capacidades científicas e tecnológicas do País, a médio e longo prazos, nomeadamente:
No fortalecimento da capacidade de I&D em ciências básicas, condição de flexibilidade e qualidade para todo o sistema científico;
No desenvolvimento selectivo das competências nacionais nas novas tecnologias de base (tecnologias de informação, tecnologias da produção e dos novos materiais e biotecnologias);
No apoio à ampliação das competências tecnológicas em domínios avançados e necessárias à concretização de políticas sectoriais (sector energético, sector dos bens de equipamento e industrias de defesa);
No desenvolvimento das actividades de I&D em ciências e tecnologias da saúde;
No desenvolvimento das actividades de I&D associadas ao estudo de fenómenos e recursos naturais (oceanografia, sismologia, geologia, ciências agrárias) e às regiões tropicais;
No apoio diversificado às ciências sociais e humanas.
Funcionando neste quadro de referência o Programa Ciência integrará acções fundamentalmente dirigidas à:
Criação e ou ampliação de infra-estruturas de I&D e respectivas instituições e apoio à realização de estudos e iniciativas de intercâmbio científico e tecnológico a nível internacional;
Formação de recursos humanos e criação de novas áreas de formação avançada no País.
67 — No âmbito das infra-estruturas tecnológicas para a indústria há que assegurar que o sector disponha das tecnologias necessárias para se manter internacionalmente competitivo e para aproveitar as novas possibilidades e oportunidades resultantes da construção do grande mercado europeu.
Será assim estimulada a investigação industrialmente orientada nas empresas, através de apoios financeiros, procurando que estas venham a fazer contratos de investigação com as universidades e centros de investigação.
Pretende-se, igualmente, a dinamização de um conjunto de infra-estruturas de acordo com o Plano de Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Transformadora Nacional com vista a atingir os seguintes objectivos estratégicos: modernização e reestruturação das indústrias tradicionais, intensificação tecnológica das produções, criação de novos produtos com base em novas tecnologias, melhoria da produtividade e da qualidade, melhor aproveitamento e valorização dos recursos naturais e o enriquecimento dos recursos humanos.
Sectorialmente, reconhece-se relevante dar apoio técnico e tecnológico a alguns ramos industriais, como sejam: metalomecânica, cerâmica e vidro, calçado, madeira e mobiliário, cortiça, têxteis, moldes, curtumes, artes gráficas, rochas ornamentais, plásticos, alimentares e ópticas.
Neste contexto, e tendo presente a actual situação industrial, destacam-se as seguintes áreas estratégicas de inovação: automação, domótica, microelectrónica, opto-electronica, tecnologias de informação, tecnologias energéticas, novos materiais, biotecnologia e química fina e técnicas de ambiente e sistemas de segurança.
Por outro lado, é preciso ter consciência de que os programas de ciência e tecnologia da CEE foram preparados numa perspectiva de tomar as empresas europeias competitivas com as dos EUA e do Japão, pelo que não estarão completamente adaptados às nossas empresas, dado que em Portugal o problema é, em muitos casos, situar as empresas portuguesas ao nível das europeias.
Nesta perspectiva, houve que criar no âmbito do PEDD? acções de apoio ao ajustamento tecnológico da indústria nacional, nomeadamente através da criação de laboratórios e centros de investigação aplicada.
Dentro destas acções destacam-se:
O apoio à instalação de laboratórios metrológicos; O reforço dos centros tecnológicos; A dinamização dos institutos de novas tecnologias; A criação de centros de excelência; O estabelecimento de centros de transferência; A implantação de unidades de demonstração; O estimulo a centros de incubação; O fomento da instalação de parques ou pólos tecnológicos.
No âmbito do PEDIP — subprograma 3.1, SIN-PED1P — prevê-se o apoio a projectos de investimento em aquisição e desenvolvimento de tecnologias.
68 — A existência de infra-estruturas básicas para a indústria, nos domínios rodoviário, ferroviário, portuário e energético, torna-se uma questão essencial à boa articulação das actividades produtivas das empresas com todo o sistema de circulação de matérias-primas e produtos ou de circulação da informação.
Nesta perspectiva destacam-se como principais acções:
O reforço da malha de infra-estruturas rodoviárias que servem núcleos de concentração industrial ou zonas de escoamento dos respectivos produtos;
A promoção da criação de infra-estruturas ferroviárias e respectivo equipamento em linhas de predominante interesse para a indústria, em termos de tráfego de transporte de mercadorias;
O apoio ao desenvolvimento de infra-estruturas portuárias e respectivos equipamentos em zonas industriais de grande potencialidade interna e internacional;
O incentivo à construção de infra-estruturas de apoio à actividade empresarial e suas associações;
A promoção da melhoria de outras infra-estruturas básicas de apoio à actividade industrial em zonas particularmente carecidas;
O apoio ao desenvolvimento de infra-estruturas energéticas, nomeadamente no que se refere às redes de transporte e distribuição de energia eléctrica e gases combustíveis.
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69 — A energia constitui uma desvantagem comparativa para a nossa economia, não só pelo desconhecimento da existência de recursos energéticos significativos em Portugal, mas também pela nossa localização periférica, a qual condiciona o pleno aproveitamento de excedentes de produção de energia eléctrica a baixo custo do centro da Europa ou torna mais caro o uso de uma nova forma de energia — como o gás natural — pelos elevadíssimos custos da construção de infra-estruturas de transporte.
Por isso, torna-se necessário aumentar a eficiência no uso da energia pela economia e indústria portuguesas.
O objectivo central da política energética é, obviamente, o de responder às necessidades em energia, induzidas pelo desenvolvimento sócio-económico, estimulando a escolha de opções mais eficientes e racionais, num quadro equilibrado, jogando na segurança, diversificação e concorrência das fontes, na flexibilidade do sistema energético e na minimização dos custos.
Assim, visar-se-á garantir o funcionamento dos sistemas produtor e consumidor, diversificar as fontes de energia rmmária, aproveitar os recursos próprios naturais, diminuir a elasticidade do consumo de energia em relação ao produto interno, desenvolver as tecnologias energéticas e preparar o sector energético para a integração plena no mercado interno da energia.
Pela dimensão do projecto, repercussões e impacte na política de diversificação e concorrência entre fileiras energéticas, cabe destacar a continuação da montagem e investimento no projecto do gás natural.
A par dos investimentos conducentes ao aumento da produção e à melhoria da distribuição, dar-se-á especial atenção às seguintes actuações:
O Plano Energético Nacional (PEN), num esforço de planeamento/criação de um "painel de bordo" de apoio à decisão política no sector;
O reforço das posições negociais de Portugal, nomeadamente nas trocas de electricidade com a Espanha, ou na importação da França ou Suíça e, ainda, a participação na Agência Internacional de Energia;
Numa abordagem global e integrada da política energética, a aplicação do Sistema de Incentivos à Utilização Racional de Energia, do Programa VALOREN e do PEDIP, a constituição de sociedades de financiamento por terceiros, o regulamento das condições técnicas dos edifícios, a etiquetagem de electro e termodomésticos, a promoção do Centro para a Conservação de Energia, do Centro de Biomassa para a Energia e do Instituto das Tecnologias Energéticas, a criação de laboratórios de verificações/controlo das características dos combustíveis, a homologação de centros de ensaio;
No âmbito da liberalização do sector, a implementação da legislação sobre a «produção independente» de electricidade, a alteração do estatuto de algumas empresas do sector, o estímulo ao surgimento de empresas privadas na área do gás, do carvão, da prestação de serviços, a preparação de uma regulatory authority para o sector energético, nomeadamente electricidade e gás;
No envolvimento activo dos órgãos da administração regional e local nas questões energéticas, através do Programa VALOREN, da realização de balanços e planos energéticos regionais, do pro-
grama de formação de técnicos «antena energética» para as autarquias e do apoio ao acesso aos programas nacionais e comunitários na área da energia;
No domínio dos contactos internacionais e da participação em estruturas e programas para o sector energético, nomeadamente na CEE, a dinamização do Programa de Demonstração da Comunidade e dos futuros JOULE e TKERMIE em Portugal, o estímulo ao debate na CCE sobre o mercado interno de energia;
Na informação e formação, desenvolver-se-ão múltiplas acções de contacto com os agentes económicos e associações empresariais e profissionais. Destaque ainda para a campanha de pré-diagnós-ticos, feitos com o energy-bus, apoio a auditores de energia, organização da base de dados SES AME e publicação de informações em tempo útil sobre preços de energia.
Neste conjunto de acções, o Programa Operacional de Transporte e Distribuição de Energia, financiará investimentos no transporte e distribuição de electricidade e na distribuição de gás em Lisboa, Porto e Coimbra.
70 — Finalmente, as potencialidades oferecidas pelo turismo impõem um esforço continuado de aumento da oferta e de criação de condições genéricas para a sua expansão a novas áreas, assumindo particular importância as acções destinadas à valorização e recuperação do património consumido e à implantação de infra-estruturas turísticas.
Com o propósito de tornar possível a realização de iniciativas de diversos agentes institucionais, designadamente as autarquias locais, que contribuam para promover o investimento turístico e aproveitar recursos e potencialidades endógenas, naturais e construídas, será lançado, como atrás se referiu, o programa de infra-estruturas turísticas e equipamentos culturais, que visa a construção de equipamentos de apoio à actividade turística
Dar-se-á continuidade à execução do programa de construção e equipamento das escolas de hotelaria e turismo do Estoril, Lisboa, Coimbra e Vilamoura, a par de um reforço das acções de formação e reciclagem.
Serão, igualmente, reforçadas as acções promocionais no estrangeiro, tanto nos mercados tradicionais como em novos mercados, designadamente extracomunitários.
Apoio ao Investimento produtivo
71 — A nossa estrutura produtiva manifesta deficiências devidas quer ao relativo atraso tecnológico de grande parte das empresas, quer à insuficiente qualificação da mão-de-obra utilizada, factores que constituem sérios constrangimentos numa economia aberta ao mercado externo.
Neste contexto, além de outros apoios de que vem beneficiando a actividade produtiva, a implementação dos novos sistemas de incentivos—indústria, turismo, comércio, pesca e aquacultura — torna-se indispensável como elemento rcntabilizador de todo o esforço de investimento que será desenvolvido nos próximos anos. Importa assim estimular o investimento nacional e estrangeiro na criação e modernização das empresas, com os naturais impactes positivos ao nível da criação de empregos, levando particularmente em conta os problemas específicos das
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pequenas e médias empresas, e das cooperativas, valorizando os instrumentos mais vocacionados para o lançamento de dinâmicas de desenvolvimento endógeno.
72 — No domínio da indústria o Estado assumirá um papel não intervencionista, apoiando as empresas no intuito de melhorar o funcionamento dos mercados, estimular os factores dinâmicos da competitividade na estrutura industrial, reduzir o conteúdo energético do produto industrial e adaptar todo o sector industrial às alterações que se têm vindo a verificar na procura. Neste último vector assumem especial importância a optimização do aproveitamento dos recursos naturais, a modernização das nossas indústrias tradicionais, a melhoria da qualidade e expansão das indústrias em que já se dispõe de tecnologia própria, a produção de tecnologias avançadas adaptadas às necessidades de modernização e reconversão tecnológica da nossa base industrial, o desenvolvimento de indústrias de serviços e de informação e a dinamização do sector de serviços internacionais.
A participação dos agentes económicos do sector extractivo no reconhecimento da base de recursos nacionais e, sobretudo, na produção e exploração, proporcionando a satisfação das necessidades de materias-primas das indústrias nacionais e comunitárias, constitui uma outra área de intervenção, não menos importante.
O apoio à actividade industriai encontra no Programa Específico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa (PEDD?) e no Programa Nacional de Interesse Comunitário de Incentivo à Actividade Produtiva (PNICIAP) os seus instrumentos privilegiados.
No âmbito do PEDIP serão proporcionados, para além dos apoios de enquadramento, através das infra-estruturas de base e tecnológicas (programa 1) e de formação profissional (programa 2), apoios financeiros através dos sistemas de incentivos financeiros (programa 3) e dos mecanismos de engenharia financeira (programa 4) e, ainda, apoios aos factores dinâmicos de competitividade através das missões de produtividade (programa 5) e de qualidade e design industrial (programa 6).
No programa 3 estão incluídos, para além do sistema de incentivos SINPEDD? e do financiamento de operações específicas do SIURE, apoios a produções industriais específicas, através dos Programas de Desenvolvimento da Indústria de Bens de Equipamento (PRODIBE) e Integrado de Tecnologias de Informação e Electrónica (PITTE).
No programa 4 estão integradas medidas de financiamento do investimento, reestruturação financeira e desenvolvimento de empresas, através do apoio financeiro das sociedades de capital de risco já constituídas —NOR-PEDD? e SULPEDIP— e prestação de garantias aos empréstimos contraídos por PME, prevendo-se ainda a criação de sociedades de garantia mútua
No programa S são contempladas acções de demonstração, divulgação e promoção, bem como de apoio à gestão de produtividade.
No programa 6 inserem-se, para além de outras acções, o apoio às infra-estruturas e organismos do Sistema Nacional de Gestão da Qualidade, campanhas de motivação para a qualidade e design industrial, certificação de produtos e, ainda, o reforço da capacidade técnica das associações profissionais e sociais.
O PNICIAP prosseguirá os objectivos de correcção dos principais desequilíbrios existentes na distribuição espacial da actividade económica e apoiar a modernização e aumento da competitividade, bem como a criação de emprego.
Este programa, irra domínio da indústria, integra o Sistema de Incentivos de Base Regional (SIBR), o Sistema de Incentivos so Potencial Endógeno (SD?E), e ainda a constituição de uma rede nacional de dinamização económica.
Outras acções a desenvolver no âmbito da indústria englobam a inventariação, reconhecimento e valorização de recursos geológicos, a manutenção de mfra-estruturas mineiras, a modernização das indústrias tradicionais, a informação do ambiente, e o desenvolvimento da formação e informação para a indústria.
No domínio da prospecção e pesquisa, prosseguirá a dinamização de actividades de cartografia geológica e hidrológica e o desenvolvimento das acções de inventariação e valorização dos recursos.
Quanto à exploração dor recursos minerais, salienta-se a promoção da exploração racional e o adequado dimensionamento das unidades produtivas, o reforço das relações de interligação com a indústria a jusante, o apoio técnico e financeiro às empresas do sector extractivo e a conclusão do processo de revisão geral da legislação do sector.
73 — O crescimento regionalmente equilibrado da oferta turística nacional, a par de uma diversificação da procura externa, reorientada em direcção a zonas dc destino turístico não tradicional mas de elevado potencial neste domínio, constituem duas linhas de preocupação para o sector do turismo.
Também no âmbito do PNICIAP se encontra já em vigor o Sistema de Incentivos Financeiros ao Investimento no Turismo (SEFTT), o qual prosseguirá a sua acção em 1990, dirigindo-se ao apoio em investimentos que, obedecendo a uma lógica de atenuação dos desequilíbrios regionais na oferta turística, procurem, em simultâneo, atingir uma melhoria acrescida na qualidade do produto.
Serão igualmente reforçadas, com o apoio comunitário e enquadradas naquele programa, as acções de promoção do Portugal turístico no estrangeiro, nomeadamente em países não pertencentes à Comunidade e que se revelem importantes mercados emissores de turismo.
74 — O investimento estrangeiro sem vindo a registar um assinalável acréscimo. No entanto, é de sublinhar que o seu peso relativo no investimento total é ainda muito inferior aos níveis verificados em parceiros comunitários com estruturas económicas mais próximas da portuguesa.
Por outro lado, apenas aproximadamente um terço do investimento estrangeiro se dirige para o sector industrial, participação esta que deve ser comparada com aquela já alcançada no início da década de 80, em que cerca de dois terços do investimento estrangeiro era encaminhado para este sector.
O investimento estrangeiro em sectores caracterizados pela especificidade de factores produtivos, quando acompanhados de uma maior expansão na procura mundial, poderá ser a principal via de entrada da economia portuguesa em mercados altamente rentáveis, mas que usualmente são caracterizados por fortes barreiras, frequentemente impeditivas da participação directa da actual oferta nacional.
Relativamente ao investimento estrangeiro continuará a ser desenvolvida a actual estratégia de influenciar a arbitragem na localização comunitária da produção industrial. Atenua-se, assim; a tendência natural desta ser feita somente em função dos actuais custos relativos dos factores, criando-se condições para que o investimento estrangeiro se radique em Portugal com carácter permanente, integrando-se numa estrutura industrial coerente e dinâmica.
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Assim, irão ser desenvolvidos três vectores fundamentais de actuação: promoção da localização Portugal, utilização racional e competitiva do actual sistema de incentivos e, finalmente, a criação de condições que visem a eliminação de estrangulamentos específicos ao nosso país.
75 — Em termos de comércio externo, a adesão à Comunidade Económica Europeia, reforçada pela criação do mercado único europeu, alterou o referencial de actuação dos agentes económicos privados e públicos. As tradicionais determinantes das vantagens comparativas foram postas em causa, ao mesmo tempo que os instrumentos tradicionais de política comercial se tornaram inoperativos.
A progressiva inserção de Portugal no mercado internacional traduziu-se numa crescente especialização das exportações nacionais num mais reduzido número de produtos cuja procura mundial não se encontra em expansão. A prazo a sobrevivência da nossa intervenção nestes mercados depende crucialmente da capacidade de alteração qualitativa da oferta nacional e da utilização racional de instrumentos financeiros.
Neste cenário as principais medidas dizem essencialmente respeito a: melhoria da informação disponível aos exportadores, promoção de formas mais adequadas de comercialização no exterior dos produtos nacionais (nomeadamente através do apoio ao investimento português no exterior), apoio a acções de alteração qualitativa da oferta nacional, tais como design e embalagem, utilização racional de incentivos financeiros de modo a propiciar criação de novos produtos de mais elevado risco, integrando-as nos mecanismos de promoção das actividades exportadoras. Paralelamente serão desenvolvidos instrumentos financeiros, no quadro de uma instituição especializada, que permitam à oferta nacional dar uma resposta condizente com as condições concorrenciais prevalecentes nos mercados internacionais.
76 — O sector do comércio evidencia algumas debilidades estruturais, traduzidas nomeadamente numa excessiva pulverização espacial, circuitos de distribuição deficientes e uma organização empresarial baseada em larga escala no trabalho familiar.
Serão criadas as condições necessárias ao reforço da nossa competitividade, através de estímulos adequados aos empresários comerciais.
Assim, será lançado com o apoio da Comunidade, o Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio com o objectivo de promover a correcção das assimetrias regionais no sector do comércio, modernizar a estrutura técnica e de gestão, dinamizar os circuitos de distribuição por forma a adequar o comércio ao desenvolvimento dos restantes sectores de actividade e reconverter as empresas comerciais.
77 — A actuação no âmbito das pescas, considerando a interdependência ou estreita ligação entre os vários vectores — produção (frota de pesca e aquacultura), infra--estruturas de apoio em terra à pesca (portos de pesca, lotas, entrepostos frigoríficos e outros equipamentos portuários), meios humanos (formação profissional), conhecimento dos mananciais pesqueiros (investigação científica), mercados, indústria transformadora dos produtos de pesca, fiscalização e sistemas de informação — pautar-se--á por um conjunto de medidas articuladas num todo coerente, que permita a continuação do desenvolvimento do conjunto do sector pesqueiro, de modo a torná-lo melhor organizado e mais competitivo.
Deste modo, prosseguirá a execução das acções estruturais de desenvolvimento da frota de pesca, aquacultura, indústria transformadora e equipamentos portuários, de acordo com os respectivos programas plurianuais, visando a modernização da frota de pesca e a racionalização dos seus diversos segmentos, para a sua adequação aos potenciais exploráveis dos recursos disponíveis, a construção de uma moderna e desenvolvida indústria transformadora dos produtos da pesca, especialmente de congelados, como forma de valorizar as espécies não consumidas em fresco, o desenvolvimento da aquacultura, especialmente nas zonas do País com melhores condições para esse efeito, e o prosseguimento da modernização das infra-estruturas de apoio em terra à pesca.
Serão igualmente empreendidas medidas estruturais para desenvolver e reestruturar a pesca artesanal, considerando a grande importância deste segmento da frota, sobretudo do ponto de vista social, e a sua grande incidência no campo da conservação dos recursos.
Prosseguirá o desenvolvimento da formação profissional, completando-se a rede de centros de formação profissional descentralizados e a estabilização funcional dos já existentes.
Ulúmar-se-á a execução dos sistemas de controlo e vigilância da actividade da pesca e de monitorização contínua das actividades da pesca, nas águas sob soberania e jurisdição nacionais.
Proceder-se-á, ainda, ao reforço da investigação científica na sua componente de aplicação e de apoio técnico à actividade pesqueira, prosseguindo também a execução do programa de mforrnação do sector, que servirá de sustentáculo físico ao sistema de informação das pescas.
78 — Sendo unanimemente reconhecido às cooperativas o desempenho de um importante papel enquanto agentes de desenvolvimento, sobretudo em regiões com debilidades estruturais, nomeadamente pela criação de emprego e pelo dinamismo empresarial que induzem, cabe ao Estado zelar pelo seu correcto funcionamento e pela observância dos princípios cooperativos — criando, em simultâneo, as condições favoráveis ao desenvolvimento harmónico do movimento cooperativo.
Como principais acções neste domínio, tem-se em 1990:
Promoção e criação de emprego, numa perspectiva que privilegie a inserção das cooperativas no respectivo meio e o desenvolvimento regional c local do País;
Criação de um sistema nacional de educação e formação cooperativa, com a participação do movimento cooperativo, visando a educação cooperativa dos associados e do público em geral, especialmente os jovens, e o fomento da investigação cooperativa;
Estabelecimento de um banco de dados e de um centro de documentação e informação sobre cooperativismo.
Reconversão e reestruturação Industrial
79 — O principal objectivo deste eixo de intervenção, a incidir especificamente em duas zonas prioritárias — a península de Setúbal e o vale do Ave— será a valorização e a diversificação da actividade produtiva regional, a redução do desemprego através da absorção da mão-de-obra libertada pelas medidas de reestruturação e, a mé-
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dio-prazo, o relançamento das suas possibilidades e da sua imagem como zonas competitivas à escala nacional e comunitária.
No âmbito do PEDIP, é também contemplado um subprograma visando o apoio a acções de reestruturação ou modernização de sectores industriais com dificuldades de adaptação tecnológica e comercial, nomeadamente através do programa de reconversão da indústria de lanifícios e de outros programas de reconversão e modernização de indústrias tradicionais.
Para a península de Setúbal, foi já aprovada pela CEE uma operação integrada de desenvolvimento, envolvendo a participação de diversos agentes institucionais, públicos (administração central, empresas públicas, autarquias locais) e privados, abrangendo um conjunto variado de domínios, dos quais sobressaem:
Indústria transformadora, em que as principais acções dizem respeito à aplicação do SIBR em condições especialmente vantajosas na Península de Setúbal, dada a majoração dos incentivos a conceder, bem como dos programas comunitários RENA VAL e RESIDER, os quais, visando compensar os efeitos da crise na construção naval e na siderurgia, englobam um conjunto de medidas de apoio à actividade produtiva e investimento cm infra-estruturas (novas ou reactivadas) orientadas para a modernização das PME e para a criação de emprego;
Turismo, incidindo sobretudo na recuperação e desenvolvimento da Costa da Caparica e da lagoa de Albufeira;
Infra-estruturas de saneamento básico, incluindo os sistemas de abastecimento de água, de drenagem e tratamento de efluentes líquidos e de recolha de resíduos sólidos;
Incremento das acessibilidades inter e intra-regio-nais, finalizando-se em 1990 os estudos relativos à construção da nova linha Pinhal Novo-Almada e ao atravessamento ferroviário do rio Tejo pela ponte actual e iniciando-se o alargamento do tabuleiro rodoviário desta e a construção da via rápida da Costa da Caparica. Será ainda dada continuidade às obras nos portos de Sesimbra e Setúbal, incluindo neste último o terminal roll on-roll off;
Infra-estruturas sociais de valor estratégico, envolvendo principalmente a ampliação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa;
Recursos naturais, ambiente e ordenamento, cen-trando-se as principais intervenções no Parque Natural da Arrábida e nas Reservas Naturais dos Estuários do Tejo e do Sado;
Agricultura, pecuária e silvicultura, incluindo um conjunto de acções visando o aumento e a diversificação das produções, em simultâneo com uma melhoria dos níveis de produtividade e dos rendimentos reais dos agricultores;
Pesca e aquacultura, procedendo-se à criação de infra-estruturas de base, ao estímulo à inovação tecnológica e* ao fortalecimento da organização empresarial e da formação profissional;
Formação profissional, incidindo as acções no reforço do tecido empresarial da região e na adequação da mão-de-obra às necessidades decor-
rentes do processo de desenvolvimento e no apoio à reconversão dos desempregados dos sectores em crise.
No Norte do País, na zona que demonstra a maior concentração de unidades industriais tradicionais de têxtil, potencialmente ameaçadas pela concorrência externa, será lançado o Programa Operacional Integrado do Vale do Ave, no qual estão incluídas acções visando, essencialmente:
A valorização da actividade produtiva e da capacidade empresarial existente, reforçando os elementos de inovação e diversificação;
Modernização tecnológica da indústria têxtil e reconversão da mão-de-obra;
Melhoria da acessibilidade no interior da zona e desta ao exterior,
Melhoria da qualidade do ambiente (em particular a despoluição do rio Ave);
A valorização dos recursos e o reforço da capacidade de intervenção para o desenvolvimento dos municípios abrangidos, das instituições públicas e outras entidades.
Melhoria da competitividade da agricultura e desenvolvimento rural
80 — A necessidade do sector agricultura se modernizar rapidamente de modo a poder ser competitivo num quadro europeu, caracterizado não só por elevados níveis da produtividade e qualidade dos produtos como ainda por preços relativamente baixos, constitui o quadro base da estratégia sectorial. Com efeito, a preparação para a aplicação plena da política agrícola comum e o desenvolvimento rural impõem grandes ajustamentos estruturais, para além da modernização tecnológica, da melhoria económica da organização institucional do sector, do aperfeiçoamento da formação dos agricultores e do rejuvenescimento do tecido empresarial agrícola. Tais objectivos constituirão uma vertente básica da estratégia de modernização e desenvolvimento, cuja implementação continuará nos próximos anos.
A prioridade atribuída ao aumento da competitividade e à modernização do tecido empresarial agrícola conduz a que as intervenções, no âmbito do incentivo ao investimento agrícola de apoio ao rendimento dos agricultores e da política de preços e cambial, privilegiem as que incidem directamente sobre as explorações agrícolas e, bem assim, as que se dirigem à transformação e comercialização dos produtos da agricultura.
Ititcgram-se no âmbito da primeira destas categorias, entre outras, as seguintes intervenções:
Reforço da capacidade das empresas que se revelem economicamente viáveis e a valorização das potencialidades das que apresentem condições de viabilização;
Apoio à produção de produtos diferenciados e alternativos, em especial dos que apresentem vantagens comparativas externas;
Alargamento da formação técnica e de gestão, da divulgação e adaptação das estruturas das explorações.
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A segunda categoria, relativa à transformação e comercialização de produtos agrícolas, incidirá especialmente:
No desenvolvimento das condições necessárias à defesa de um nível elevado de autc-abastecimento e à penetração progressiva nos mercados;
Na modernização e racionalização das unidades existentes, apoiando a vulgarização das novas tecnologias e o aperfeiçoamento e transparência dos circuitos de distribuição.
Neste contexto, as diversas intervenções serão concentradas nos seguintes domínios fundamentais:
Explorações agrícolas, infra-estruturas de apoio à agricultura, investigação e desenvolvimento, reorientação da produção, formação, organização institucional, transformação e comercialização.
Por sua vez, a política de preços será orientada no sentido de integrar a estratégia definida para o sector e terá por fim complementar e reforçar a política socio-estrutural.
Por outro lado, a diferenciação regional que o sector agrícola apresenta é considerada através da utilização de medidas específicas ou da modulação de medidas gerais, no sentido de maximizar as potencialidades competitivas existentes e poder minimizar os efeitos da sua ausência sobre a população e espaço rural.
O sector agricultura tem já em funcionamento e aprofundará, para além das OID com as respectivas componentes agrícolas e o grau de prioridade no acesso aos recursos financeiros existentes, os programas de desenvolvimento agrário regional (PDAR) que visam, entre outros objectivos, a definição do quadro de desenvolvimento agrícola para as regiões. A política de rendimento contribuirá para a defesa do espaço rural através da manutenção de explorações funcionando em situação difícil e da criação de condições para consolidar, nas regiões com aptidão para tal, uma malha significativa de explorações viáveis.
As intervenções neste sector são suportadas por regulamentação comunitária e por acções internas.
Releva-se a continuidade na primeira categoria dos regulamentos específicos referentes ao Programa Específico de Desenvolvimento da Agricultura Portuguesa (PEDAP) e ao melhoramento das estruturas vitivinícolas, bem como a aplicação de um vasto conjunto de regulamentos gerais. Nestes últimos relevam-se os ligados à modernização das explorações agrícolas, à transformação e comercialização de produtos agrícolas, ao apoio aos agrupamentos de produtores, à cessação de actividade, à aplicação das medidas veterinárias onde se salientam os Planos de Erradicação da Brucelose, Tuberculose e Leu-cose, das Pestes Suína Clássica e Africana e da Perip-neumonia Contagiosa de Bovinos, à Protecção das Florestas e ao Apoio à Aquacultura em Águas Interiores.
Por seu lado o PEDAP, concebido para fazer face às particularidades da agricultura portuguesa, continuará a orientar-se basicamente para a melhoria das condições de produção e da situação estrutural do sector agrícola.
Neste contexto, continuará a ser desenvolvido através de subprogramas de âmbito «infra-estnitural/interesse colectivo» de que se salientam os ligados à beneficiação de regadios tradicionais, à reabilitação dos perímetros de rega, à instalação de novos regadios colectivos, à pro-
dução de sementes e de materiais de propagação vegetativa, ao apoio ao reforço das organizações agrícolas, è construção de caminhos agrícolas e rurais, à construção de centros de formação profissional para agricultores e técnicos, à construção de escolas profissionais agrícolas, ao apoio aos agrupamentos de defesa sanitária e à criação e melhoria das condições de análise, investigação, desenvolvimento e demonstração.
Ainda através do PEDAP, funcionarão subprogramas no âmbito das explorações agrícolas, de que se salientam os ligados à electrificação, à drenagem e conservação do solo, à florestação, à olivicultura, aos pequenos regadios individuais e ao apoio à reorientação da produção agrícola.
Prosseguirá a aplicação do regulamento relativo ao melhoramento das estruturas vitivinícolas, privilegiando--se fortemente a sua vertente de reestruturação.
No âmbito das intervenções internas salientam-se especialmente as relativas a obras de hidráulica agrícola e emparcelamento, à sanidade animal e ao desenvolvimento regional.
Potencial endógeno das regiões e desenvolvimento local
81 — A correcção progressiva dos desequilíbrios internos, no que respeita essencialmente à qualidade e níveis de vida, em articulação com o aumento da produtividade e com a valorização dos recursos humanos, permitirá suster o movimento de concentração demográfica no litoral e contribuir para o aproveitamento dos potenciais de crescimento existentes.
Inseridas numa óptica global de ordenamento do território e conservação do ambiente, que propicie uma exploração optimizada e uma gestão racional dos recursos naturais — com destaque para os recursos hídricos —, as intervenções de âmbito regional e local incidirão sobre vastas parcelas do território nacional, devendo dar um contributo importante para o processo de desenvolvimento regional, e organizar-se-ão em duas grandes linhas de actuação:
Concentração de meios financeiros e de mecanismos institucionais de mobilização e coordenação das acções dos vários agentes com responsabilidades no desenvolvimento (públicos, privados e cooperativos), nas zonas com vantagens comparativas e potenciais de crescimento mais significativos ou que demonstrem maior capacidade de iniciativa, através do lançamento de programas integrados, que serão o instrumento privilegiado de atenuação dos desequilíbrios à escala espacial;
Animação e apoio de iniciativas locais de desenvolvimento, cobrindo domínios diversificados como o aproveitamento dos recursos endógenos das pequenas e médias empresas regionais, a dinamização das redes e sistemas de informação, a recuperação urbana e a valorização do património local, e, sobretudo, os investimentos de menor dimensão das autarquias locais (no âmbito de programas operacionais e subvenções globais) com forte impacte no desenvolvimento e melhoria das condições de vida das populações, em especial no que respeita às infra-estruturas de acessibilidades, saneamento básico e educação.
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Particularmente importante neste eixo de actuação, até pelo seu carácter inovador, será o lançamento, em colaboração com a Espanha, de um programa de desenvolvimento para as regiões fronteiriças, as quais, do ponto de vista dos efeitos da realização do Mercado Interno, merecem uma atenção especial.
82 — No contexto das profundas transformações que Portugal atravessa e perante o desafio europeu, o ordenamento do território constitui actualmente uma base fundamental de suporte do desenvolvimento nacional.
Com efeito, a eficiência do sistema produtivo, o nível de bem-estar das populações e a valorização competitiva dos nossos recursos, dependem, em grande parte, da funcionalidade de ocupação e organização do território, da salvaguarda do nosso património, natural e construído e da qualidade das infra-estruturas e equipamentos disponíveis.
As acções prioritárias a desenvolver em 1990, as quais procuram reflectir com objectividade a problemática da integração comunitária na perspectiva do Ordenamento do Território, são as seguintes:
No domínio da reestruturação do sistema urbano:
Reforçar a dimensão internacional dos centros urbanos com tal vocação, promovendo a melhoria do seu funcionamento, desenvolvendo serviços de elevada especialização;
Desenvolver a capacidade de atendimento das áreas urbanas que exercem funções de nível regional ou sub-regional, mediante a instalação coordenada dos equipamentos e infra-estruturas adequadas;
Promover o apetrechamento dos centros urbanos do interior que, pelas suas características e posição geográfica, se apresentem com melhores condições para apoiarem e dinamizarem as potencialidades dos programas de desenvolvimento para as regiões transfronteiriças.
Ao nível da melhoria da qualidade do espaço urbano:
Promover o ordenamento das áreas sujeitas a maiores pressões, nomeadamente das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e do litoral;
Concretizar programas de recuperação de áreas urbanas degradadas;
Promover o apetrechamento das áreas urbanas de apoio ao espaço rural, atendendo à sua especificidade;
Combater os factores de poluição e de degradação do ambiente urbano.
Na área do aproveitamento dos recursos naturais:
Melhorar os processos de reestruturação do espaço rural, mediante o seu enquadramento em estudos de impacte ambiental;
Desenvolver e aprofundar o quadro de intervenção proporcionado pela Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional;
Promover uma operação integrada de protecção e gestão da floresta, visando a prevenção e o combate ao incêndio;
Melhorar os sistemas de aproveitamento, conservação e protecção dos recursos.
No que se refere à melhoria dos processos de planeamento territorial e de gestão do espaço:
Intensificar a elaboração de Planos Regionais de Ordenamento do Território;
Incentivar e apoiar o planeamento e gestão urbana
a nível municipal; Simplificar e melhorar os processos de planeamento
territorial e de controlo de uso do solo.
83 — O desenvolvimento económico e social de um país assenta na preservação, disponibilidade e qualidade dos sistemas de recursos naturais, pelo que a protecção e melhoria do ambiente e dos recursos naturais deve ser encarada como um vector estratégico de actuação.
A um nível mais vasto, há que considerar também que a política de ambiente é uma política de solidariedade internacional. Portugal esfarçar-se-á pela protecção do seu património natural, como suporte de uma vida saudável e como elemento fundamental da nossa própria identidade e diferença. Neste espírito estamos ao lado de outros Estados na luta pela defesa da camada de ozono, conservação das florestas, gestão dos resíduos e redução das emissões poluentes.
Constituem tarefas primordiais a inventariação dos recursos naturais em que podemos apostar e a definição das estratégias integradas para a sua gestão racional nas seguintes áreas de intervenção:
Qualidade do ambiente, passando pela consolidação dos Sistemas Nacionais de Laboratórios do Ambiente, Sistema Nacional de Informação sobre o Ambiente e do Serviço de Inspecção, prevendo-se, por outro lado, o estabelecimento de contratos-programa com os sectores mais poluentes;
Recursos naturais, envolvendo a consolidação do novo Sistema Institucional de Gestão dos Recursos Hídricos e a realização e reabilitação de infra-estruturas hidráulicas e de saneamento básico, para um melhor atendimento das populações;
Conservação da natureza, incidindo especialmente nas áreas protegidas e nas zonas mais sensíveis do litoral e intensificando a implementação das Reservas Ecológica e Agrícola Nacionais, em articulação com a política agrícola e de ordenamento do território.
Para 1990, são de destacar as seguintes actuações:
Continuação das obras relativas ao saneamento da
Costa do Estoril; Lançamento do Sistema de Abastecimento de Água
ao Sotavento Algarvio através do início das obras
relativas a infra-estruturas primárias (Beliche-Ta-
vira);
Celebração de contratos-programa relativos às obras de despoluição dos rios Alviela, Almonda e Trancão e bacia do Ave;
Continuação dos trabalhos de regularização fluvial e defesa contra cheias em diversas bacias hidrográficas;
Início da rega nos Blocos de Macedo e Salselas e das obras relativas à rede primária do bloco de Cortiços, no Aproveitamento Hidráulico de Macedo de Cavaleiros;
Conclusão da primeira fase do canal condutor geral do Aproveitamento Hidráulico da Cova da Beira e início da rega do bloco da Meimoa;
Continuação das obras do Aproveitamento do Vale do Mondego, com particular destaque para o início da construção da ETAR de Coimbra;
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Continuação dos trabalhos relativos ao Aproveitamento Hidráulico do Marvão, Marateca, Alijó, Vale do Tejo e Odelouca-Funcho;
Nos parques e reservas naóurais e em áreas de paisagem protegida serão executadas infra-estruturas de apoio à gestão e aos visitantes, envolvendo, nomeadamente, os centros de interpretação e acolhimento, os parques de campismo, os caminhos rurais e estruturas de prevenção de fogos;
Recuperação de áreas degradadas do litoral incluídas nas áreas protegidas, nomeadamente Caparica e lagoa de Albufeira, entre outras;
Conclusão da instalação de rede de medição de radio- actividade natural no território nacional.
84 — Naturalmente que a concretização dos objectivos de reequilíbrio espacial que enformam este eixo decorrerá quer dos efeitos territoriais das acções e investimentos englobados em alguns dos eixos anteriores, quer da aplicação de instrumentos de iniciativa e responsabilidade regional directa, podendo estes últimos corresponder a programas sub-regionais integrados a nível sectorial e institucional (administração central, empresas públicas, autarquias locais, investimento privado) ou a acções de apoio ao investimento autárquico e potenciação dos recursos endógenos de desenvolvimento local.
Apontando-se para uma compatibilização e integração progressiva das diversas iniciativas a uma escala correspondente à das áreas de actuação de cada Comissão de Coordenação Regional, ainda que modulada por zonas com menor dimensão, de acordo com z diferenciação de situações e problemas existentes dentro de cada uma das regiões, é também neste âmbito que se pretende garantir uma intervenção global balizada por preocupações efectivas de ordenamento do território.
Na região do Norte, a par do já referido Programa para o Vale do Ave, serão lançadas trfis novas intervenções especiais:
Programa Operacional Integrado de Trás-os-Montes e Alto Douro, abrangendo quatro componentes (agrícola, não agrícola, institucional, investigação) e visando a reestruturação e fortalecimento do tecido produtivo agrícola, o estabelecimento de uma rede de infra-estruturas básicas indispensáveis ao desenvolvimento da região e o esforço dos serviços e instituições regionais e locais;
Programa Operacional da Área Metropolitana do Porto, visando a conclusão rápida das infra-estruturas metropolitanas de primeira prioridade, por forma a ultrapassar as principais condicionantes è melhoria da qualidade de vida e da eficiência económica;
Subvenção Global para o Alto Minho, visando a preparação de um programa integrado de desenvolvimento, incidindo o investimento nesta primeira fase em infra-estruturas de acessibilidades e, ainda, no desenvolvimento do potencial endógeno, designadamente através do aproveitamento equilibrado dos recursos naturais da região.
Na região do Centro dar-se-á início a duas intervenções específicas, antecipadoras de programas de desenvolvimento regional a preparar
Subvenção Global para a Raia Central, objectivando a implantação de infra-estruturas básicas para a
actividade produtiva e para a população, valorizando a posição fronteiriça estratégica desta zona; Subvenção Global para o Pinhal Interior, visando a melhoria das acessibilidades e o aproveitamento mais intenso e racional das potencialidades florestais.
Na região de Lisboa e vale ao Tejo serão promovidas, além da Operação Integrada de Desenvolvimento da Península de Setúbal, as seguintes intervenções:
Programa Operacional de Infra-Estruturas e Equipamentos do Oeste, visando, por um lado, a criação e melhoria das estruturas de apoio ao desenvolvimento e de aproveitamento dos variados recursos da zona e, por outro, a melhoria das condições ambientais;
Subvenção Global para o Vale do Tejo, como fase preparatória de um programa operacional, visando o desenvolvimento, diversificação e modernização da base produtiva regional, o aproveitamento e valorização dos recursos endógenos, bem como a melhoria das condições de vida da população e da qualidade do ambiente;
Subvenção Global para a Área Metropolitana de Lisboa, visando, numa óptica de ordenamento metropolitano, a implantação das principais infra-estruturas de comunicação e saneamento e a valorização do potencial produtivo em termos de acréscimo de competitividade.
Na região do Alentejo serão implementadas as seguintes intervenções prioritárias:
Operação Integrada de Desenvolvimento do Norte Alentejano, já em execução, e que se pretende alargar à Zona dos Mármores, que lhe é contigua, visando melhorar a rede de infra-estruturas, estimular e adaptar a produção agrária, promover o aproveitamento dos recursos turísticos, dinamizar a capacidade empresarial e apoiar a criação de emprego;
Subvenção Global para o Litoral Alentejano, como fase prévia de um programa de desenvolvimento e ordenamento, sobretudo incidindo nos domínios da preservação do ambiente e do aproveitamento das potencialidades turísticas;
Subvenção Global para o Entre Mira e Guadiana, prefigurando um programa de desenvolvimento rural, visando adequar os sistemas agrícolas às condições edafo-climáticas, integrar a valorização dos recursos locais e explorar as potencialidades florestais.
Na região do Algarve serão prosseguidas as intervenções seguintes:
Subvenção Global para o Sotavento Algarvio, como actuação preparatória dum futuro programa operacional integrado, incluindo infra-estruturas e medidas de enquadramento da actividade produtiva, de melhoria e preservação do meio ambiente e recursos naturais e acções de valorização do potencial endógeno;
Subvenção Global para o Barlavento Algarvio, incidindo sobre a implantação de infra-estruturas e outras medidas de enquadramento da actividade produtiva.
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A par destas intervenções específicas serfio também lançadas grandes Subvenções Globais para as zonas do Norte, Centro e Alentejo, nao cobertas pelas primeiras, orientadas na dupla vertente de apoio ao investimento autárquico e de promoção do potencial de desenvolvimento das pequenas e médias empresas.
Igualmente significativo será o lançamento do Programa de Desenvolvimento das Regiões Fronteiriças de Portugal e Espanha, integrando investimentos da responsabilidade das administrações central e local dos dois países, essencialmente no domínio das comunicações rodoviárias — quer de articulação interna das duas faixas da fronteira quer de atravessamento, quebrando a situação de isolamento em que têm vivido algumas dessas zonas— e, complementarmente, nos recursos hídricos e recuperação do património natural e construído.
No território português este Programa estrutura-se em cinco subprogramas:
Na «Melhoria da Rede de Estradas Transfronteiriças)» serão desenvolvidas acções na rede nacional e na rede municipal. Na primeira contempla-se um conjunto de intervenções da JAE nos grandes eixos com funções terminais de comunicação transfronteiriça, como sejam, nomeadamente, a construção da ponte de Valença, os acessos à ponte do Guadiana, parte da via longitudinal do Algarve, a beneficiação dos acessos às fronteiras de Monção, São Gregório e Madalena e de vários lanços no Baixo Alentejo, a variante Bragança-Quintanilha, as ligações Ponte de Lima-Valença, Chaves-Vila Verde Raia, EN 332-Vilar Formoso, nó de Almeida-Vilar Formoso c Elvas-Caia. Relativamente à rede municipal serão iniciados os trabalhos preparatórios para a construção das pontes de Monção e Barca de Alva, a beneficiação dos acessos às fronteiras de Valença, Vila Nova de Cerveira, Ameijocira, Moimenta e Rio de Onor, a circular de Vilar Formoso c as ligações Pcnamacor-Fronteira e Montalvão--rio Tejo (fronteira).
Na «Melhoria da Rede de Estradas de Articulação Interna» a JAE lançará um conjunto de acções nos lanços de Trás-os-Monlcs, Raia Central e Alentejo, incluídos no IP2 (Bragança-Faro) e em outras estradas, pontes c variantes a centros urbanos, melhorando a circulação sub-rcgional no interior. No âmbito municipal as autarquias efectuarão benefícios cm vários lanços no Alto Minho, Trás-os-Monies e Alto Douro, Raia Central, Alentejo e Algarve.
No «Aproveitamento dos Recursos Hídricos e Melhoria das Condições de Saneamento Básico» as acções serão dirigidas à protecção de recursos hídricos, nomeadamente no rio Minho e no Tâmega, e ao saneamento básico, melhorando as condições de abastecimento de água a Valença do Minho e freguesias limítrofes e as condições de saneamento básico no núcleo populacional de Vilar Formoso c nas áreas da Raia Central e Sotavento Algarvio.
Na «Recuperação do Património Histórico e Artístico de Interesse Turístico» as acções serão dirigidas para o reordenamento da fronteira de Valença do Minho, a reabilitação das áreas urbanas e aldeias tradicionais ao Alto Minho e Trás-os-Montes, a estação arqueológica dc Santa Luzia e a recuperação do património histórico em Trás--os-Monics, Raia Central e Sotavento Algarvio.
Na «Valorização do Património Natural e Paisagístico» as acções destinam-se ao aproveitamento das potencialidades naturais e turísticas do Parque Nacional da Pcneda-Gcrês, Parque Natural do Montezinho e Reserva Natural da Serra da Malcata.
Dimensão social
Reforço das estruturas sociais
85 — A dimensão social do processo de desenvolvimento tem de ser encarada como uma componente-chave da estratégia de modernização. O grande Mercado Interno não teria sentido se os níveis de vida e de protecção social dos cidadãos fossem postos em causa. Pelo contrário, a justificação política e económica do «projecto europeu» radica no progresso social acrescido e nas vantagens que oferecerá a todos os cidadãos.
Obviamente, a construção de um grande mercado de trabalho — com eliminação gradual das barreiras que ainda limitam o exercício efectivo da livre circulação das pessoas e a liberdade de estabelecimento — traduzir-se-á em novas formas de mobilidade profissional e obrigará à definição de novos tipos de instrumentos que, no seu conjunto, configurem progressivamente uma política social activa, a nível nacional e comunitário.
As políticas de emprego e de segurança social verão assim o seu papel reforçado.
Por outro lado, as políticas de saúde, habitação, juventude, desporto e defesa do consumidor constituirão um suporte insubstituível neste domínio, garantindo o exercício efectivo de direitos indeclináveis do cidadão em sociedades modernas como a que estamos empenhados em construir e permitindo a necessária mobilização de todas as capacidades latentes no conjunto da comunidade nacional.
86—Quanto à política de emprego, esta será encarada na dupla perspectiva de crescimento e modernização da actividade produtiva e de melhoria das condições de vida da população e redução dos desequilíbrios existentes no mercado de trabalho.
Assim, será prosseguido um Programa de Desenvolvimento e Apoio às Estruturas de Emprego e Formação, através do qual serão realizadas acções que, englobando cerca de 32 000 pessoas:
Privilegiem o apoio ao emprego numa óptica local, nomeadamente através da atribuição de incentivos especiais;
Conduzam a novas formas de intervenção dos centros de emprego, passando pela reestruturação da rede actual;
Disponibilizem maior número de formadores e forneçam o instrumental necessário à actividade dos quadros de formação, designadamente através da produção de recursos didácticos, acções de informação, estudos e metodologias.
Apoiar-se-á, igualmente, a integração na vida activa de certos grupos, através de programas destinados ao apoio à contratação em empregos estáveis (através da concessão de incentivos ou de isenções de contribuições para a Segurança Social) ou a estímulos à criação de actividades independentes para adultos desempregados de longa duração (cerca de 11 000) ou para jovens à procura de emprego (cerca de 19 000).
Na perspectiva dc apoio a grupos mais desfavorecidos serão desenvolvidos programas operacionais para deficientes, mulheres e emigrantes, os quais envolvem, no seu conjunto, 5400 deficientes, 2700 desempregados de longa duração e 4500 jovens.
87 —No domínio da Segurança Social procurar-se-á a promoção de novas formas de intervenção na realidade
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social que ultrapassem a simples actuação do Estado, apontando para a implantação de um verdadeiro sistema de solidariedade social, integrando instituições estatais e emanadas da sociedade civil, numa actuação concertada na esfera social.
Neste sentido, e numa perspectiva de reforço da capacidade financeira do sistema, será promovida a melhoria e estimulado o alargamento das prestações sociais, de-senvolver-se-á o esforço de coordenação e harmonização do sistema de segurança social com os restantes países comunitários, prosseguindo as negociações de âmbito bilateral com vista ao estabelecimento de convenções internacionais que garantam melhor protecção às comunidades portuguesas residentes noutros países. Serão ainda desencadeadas novas medidas de promoção e desenvolvimento das camadas mais carenciadas, através da execução de programas específicos de combate à exclusão social e ao apoio aos grupos económica e socialmente mais desfavorecidos.
Assim, as principais acções a desenvolver em 1990 são:
Conclusão e lançamento de novas obras no âmbito das instituições particulares de solidariedade social por forma a permitir o alargamento do apoio aos utentes em cerca de 25%, em relação a 1989;
Actualização dos montantes das prestações numa linha tendencial de aumento do seu valor real;
Rectificação do novo Código Europeu de Segurança Social em curso de aprovação no âmbito do Conselho de Europa;
Aperfeiçoamento e modernização da legislação da Segurança Social, compatibilizando-a, tanto quanto possível, com as grandes linhas orientadoras que decorrem da Carta Comunitária dos Direitos Sociais Fundamentais;
Implementação do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, numa óptica da combinação do actual sistema de redistribuição com o de capitalização-,
Aumento da produtividade financeira das receitas de contribuições, designadamente pela intensificação das acções dc fiscalização e de recuperação das dívidas.
88 — A melhoria das condições de saúde da população conhecerá um novo impulso nos vectores da qualidade dos serviços prestados e do alargamento da população abrangida.
A próxima apresentação à Assembleia da República dc uma proposta de lei dc bases da saúde permitirá, segundo se espera, que a respectiva aplicação seja viabilizada em 1990. Na sequência da revisão constitucional, poderá então iniciar-se a reforma do sistema dc saúde e, nomeadamente, a abertura a um verdadeiro sector privado de prestação de cuidados, vivendo com independência e cm competição com o sector público.
A par da humanização dos cuidados de saúde c da continuação dos esforços dc racionalização dos serviços, constituem prioridades de intervenção o incremento da introdução em Portugal de tecnologias de ponta, no quadro da renovação do equipamento hospitalar, o reforço do sistema de garantia da qualidade dos cuidados de saúde, a melhoria da gestão des serviços públicos dc saúde e a articulação, em moldes de justiça, eficiência, e transparência de processos, dos sectores público e privado.
As acções destinadas aos grupos populacionais mais vulneráveis serão intensificadas em 1990, destacando-se as
referentes à protecção da saúde matemo-infantil, ao reforço das estruturas de combate à toxidependência, ao alcoolismo, à sida, ao cancro (integrado na Campanha Europa contra o Cancro) e à melhoria dos serviços de saúde mental e de assistência a idosos.
No âmbito das infra-estruturas hospitalares desenvolver--se-âo as vertentes de recuperação e remodelação da rede existente e de construção de novos hospitais, de modo a aproximar o ratio camas disponíveis/habitantes, bem como a sua qualidade, dos níveis médios europeus. Assim, prosseguirá o Plano de Emergência de Recuperação dos Hospitais Centrais e Distritais e dar-se-á início à construção dos novos hospitais de Amadora-Sintra, Matosinhos e Leiria e entrarão em fase de conclusão os hospitais de Almada, Guimarães e Vila Real.
A cobertura eficaz de prestação de cuidados de saúde, nos seus diversos níveis, será também realizada através do Programa de Ampliação da Rede de Centros de Saúde, encontrando-se em curso 30 projectos e prevendo-se, no presente ano, a abertura de 15 novos centros.
O fomento da investigação e desenvolvimento na área da saúde, da inovação tecnológica, do ensino e da formação de profissionais de saúde, serão igualmente componentes privilegiadas da política do sector.
89 — Ao nível da habitação manter-se-ão orientações fundamentais, numa perspectiva cada vez mais descentralizada, aberta, livre e participada por todos os agentes económicos e pela população.
O aumento e a diversificação da oferta de habitação é um objectivo essencial que implica uma orientação no sentido de se beneficiar a produção de solo urbano e o fomento à construção, em particular o da habitação a custos consolados, pelo que se estimulará a poupança das famílias c se incentivarão novas alternativas de acesso à habitação.
A revisão cm curso dc toda a legislação relativa ao ordenamento do território, a simplificação e desburocratização de todo o processo de licenciamento municipal, o cumprimento do programa de desenvolvimento da habitação a custos controlados, o relançamento do mercado dc arrendamento e a recuperação e conservação do tecido urbano, constituem os instrumentos essenciais a utilizar.
O crédito global ao sector evoluirá dentro dos limites de crescimento definidos, privilegiando o crédito à construção e mantendo o crédito à aquisição de casa própria dentro da estrutura c modelos em vigor.
A poupança-habitação, como elemento essencial do crescimento sustentado do sector será fortemente incentivada, através de adequados incentivos fiscais e financeiros, reformulando-sc totalmente o regime em vigor, tornando-o mais flexível e eficaz.
Os contratos-programa, o apoio à aquisição e infra--eslruturação de terrenos, a diminuição dos prazos estabelecidos no processo de licenciamento municipal, o estímulo à maior participação dos jovens nas cooperativas de habitação e um maior apoio técnico-jurídico aos diversos promotores por parte da AdministraçZo Central, inscre-vem-se entre as medidas a implementar a curto prazo.
Para além dos seus efeitos ao nível do ordenamento do território, a habitação a custes controlados assumir-se-á cada vez mais como uma alternativa credível com qualidade para a grande maioria das famílias e essencial como instrumento regulador de preços no mercado.
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Será reforçada, nas respectivas áreas, a intervenção do Instituto Nacional de Habitação e do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado e a sua articulação com as autarquias, com as Comissões de Coordenação Regional e com a Direcção-Geral do Ordenamento do Território, como forma de melhor apoiar a actividade de diversos promotores.
No Laboratório Nacional de Engenharia Civil serão reforçadas as acções mais próximas dos promotores e do mercado, no domínio da qualidade, da normalização de materiais e componentes de construção, do controlo do custo e da investigação operacional.
90 — O incremento do Movimento Associativo e o incentivo à participação passará pelo desenvolvimento das potencialidades das regiões no sentido de criar as condições que possibilitem à juventude dispor de um conjunto de infra-estruturas flexíveis, motivadoras e atractivas que a possam interessar para um trabalho eficaz na própria região.
Será assim prosseguida uma política de:
Criação de centros de juventude que facultem espaços onde os jovens possam desenvolver as suas actividades, assumindo-se como pólos de dinamização e coordenação de política e programas de juventude;
Reforço dos projectos específicos de formação em áreas concretas que abranjam e promovam a uti-•*' lização das novas tecnologias nas áreas da informação, informatização e animação juvenil;
A implementação de uma base de dados regionalizada com acesso de consulta a nível local que dè resposta às diferentes temáticas de interesse para os jovens.
91 —O desporto conhecerá concretizações importantes no plano das infra-estruturas, não só pela cobertura gradual do parque escolar com instalações desportivas adequadas —o que constitui prioridade definida no âmbito da Rede Integrada de Infra-Estruturas Desportivas — mas também tendo em vista a cobertura do parque desportivo nacional e a construção de infra-estruturas desportivas de qualidade no quadro da alta competição, em diversas modalidades.
Proceder-se-á à gradual recuperação e ou valorização dos estádios universitários já existentes, de acordo com as opções preferenciais da população estudantil universitária. Do mesmo passo, dar-se-á continuidade à implantação de equipamentos desportivos nas novas universidades e institutos politécnicos.
Serão desenvolvidos e intensificados o pleno aproveitamento dos complexos desportivos regionais e locais, bem como de planos de água e construção de piscinas, no quadro da intensificação das relações de cooperação com as autarquias locais.
A implementação da Lei de Bases do Sistema Desportivo proporcionará o reordenamento profundo da situação do desporto nacional, em todas as suas vertentes, com reflexos na sua melhoria quantitativa e qualitativa, assim como a sua adequada regulamentação.
No âmbito dos crescentes apoios a conceder às federações nacionais, tendo como principal objectivo a concretização dos seus planos de desenvolvimento desportivo, serão celebrados contratos-programa que lhes propor-
cionarão dilatados meios técnicos, materiais e financeiros, visando especialmente o apoio e o fomento dirigido aos escalões juvenis.
A cooperação desportiva bilateral com os países africanos de língua oficial portuguesa cumprirá os desígnios fundamentais de apoio na resolução de questões primárias do desenvolvimento desportivo nesses países.
92 — As grandes linhas de acção em matéria de defesa do consumidor têm como filosofia base reforçar a formação crítica dos cidadãos, fomentar a procura de informação por parte destes e aprofundar o enraizamento social da defesa do consumidor, através do apoio às respectivas associações.
Em concreto, para 1990, são de destacar as seguintes actuações:
Abertura de novos centros de informação autárquica ao consumidor;
Continuação da recolha de dados em diversos hospitais no âmbito do Programa EHLASS (Programa Comunitário de Informação sobre Acidentes Domésticos e de Lazer) e da Campanha de Segurança Infantil;
Realização de diversos testes comparativos e de estudo sobre o comportamento dos consumidores e constituição de um banco de dados sobre consumo que deverá ser explorado e desenvolvido através da rede de videotexto;
Apoio técnico e financeiro às associações de defesa do consumidor;
Reforço da aplicação das medidas inseridas no Plano de Acção Anti-Tabágica;
Dinamização de campanhas para sensibilizar os consumidores relativamente à qualidade dos serviços;
Fomentar nas grandes empresas de serviços a criação de sistemas especiais de atendimento e resolução das reclamações dos consumidores.
V — Financiamento Política de investimento
93 — A concretização das Grandes Opções do Plano para 1989-1992, retomadas nas Grandes Opções para 1990, confere particular destaque à política de investimentos. Com efeito, o esforço de desenvolvimento que é exigido à economia portuguesa, a par da necessidade de maximização dos fluxos financeiros acrescidos provenientes dos fundos estruturais comunitários, reservam ao investimento, público e privado, o papel de dinamizador de todo o processo de modernização do País.
A Administração Central assume neste domínio uma posição muito importante, na medida em que, para além dos investimentos em infra-estruturas, tem a seu cargo a promoção do investimento em capitai humano e o apoio ao investimento produtivo.
Conforme se explicitou nas GOP de médio prazo, as metas definidas pelo Governo apontam para um crescimento do investimento de 7 V2 %. em média anual, no período de 1989-1992. A criação de infra-estruturas é a componente mais importante —com um crescimento médio de 10 V4 % ao ano —, cujo efeito multiplicador e a rentabilidade acrescida que proporciona ao investimento
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nos sectores produtivos contribuem de forma significativa para o estabelecimento de uma nova dinâmica de comportamento dos diferentes agentes económicos.
São aqui privilegiadas as acessibilidades, a educação, a formação profissional e a investigação científica e tecnológica, cujas taxas de variação deverão situar-se muito acima do conjunto. O investimento nos sectores produtivos, por sua vez, crescerá a uma taxa média de 6 V, %. sendo a componente industrial a mais dinâmica, seguida da agricultura e pescas c da construção (particularmente as obras públicas).
QUADRO 3
Evolução do Investimento por sectores (1989-1992)
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global de 60% e a uma relação entre subsídios e empréstimos dc 75 % para 25 %— ver quadro 3.
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Rcicnha-sc que os montantes dos fundos estruturais obtidos por Portugal, nesta fase, para o período dc 1989-1993 correspondem, em média anual, a cerca do dobro da média dos ires primeiros anos dc adesão.
Estas dotações não esgotam, contudo, o total do financiamento comunitário a que Portugal terá direito, na medida cm que estão aindu por atribuir as verbas suplementares relativas à margem de 15% do FEDER, que a CCE reservou para iniciativas dc interesse comunitário c cm relação às quais Portugal definiu já as suas prioridades — regiões fronteiriças, regiões utlra-pcrifcricas dos Açores e da Madeira, rede dc gás natural —, tendo mesmo já apresentado uma proposta dc programa par¿i as regiões fronteiriças dc Portugal e Espanha, cm colaboração com as autoridades espanholas.
Por outro lado, a CCE tem lambem cm preparação neste âmbito um conjunto dc iniciativas comunitárias, de que Portugal poderá beneficiar, entre as quais estão já cm estado adiantado dc preparação os programas STRIDE c ENV1REG, rcspcctivamcnic nos domínios dos Programas Comunitários para a Ciencia, Tecnologia, Investigação c Desenvolvimento c para o Ambiente c Política Regional.
As decisões relativas a esta margem serão objecto dc decisão casuística durante os próximos tempos (a maioria cm 1990), admiündo-sc assim que a contribuição final dos fundos comunitários possa vir a ultrapassar, significativamente, os 1300 milhões dc contos.
95 — O quadro comunitário de apoio retém toda a estratégia de desenvolvimento proposta no PDR, salvaguardando não apenas os seus grandes objectivos c eixos dc intervenção prioritários, mas inclusivamente garantindo a inclusão de alguns investimentos em domínios de maior dificuldade de elegibilidade, como sejam os casos dos hospitais c dos incentivos ao comércio.
O montante global dos fundos estruturais dcsagrcga-sc cm 54 % para o FEDER, 28 % para o FSE e 17% para o FEOGA-Oricniação.
No caso específico do FEDER foi respeitada a repartição institucional que serviu dc base à proposta do PDR, correspondendo cerca dc 21 % do total a investimentos da administração local c 12 % a investimentos das regiões autónomas.
A repartição do montante dos fundos estruturais, dc acordo com os seis eixos prioritários dc intervenção do quadro comunitário dc apoio, reflectem dc modo muito
Quiidro comunitário de apoio
94 — Uma parte muito significativa desic esforço dc invcstimenlo será viabilizada através do apoio dos instrumentos financeiros comunitários — fundos estruturais c Banco Europeu dc Investimentos— tal como sc encontra consagrado no quadro comunitário dc apoio a Portugal.
Este documento, que reflecte o resultado da primeira fase das negociações relativas ao Plano dc Desenvolvimento Regional apresentado cm Bruxelas, envolverá, no período dc 1989-1993, um invcstimenlo total dc perto dc 3000 milhões de contos (a volta dc 30 % do investimento global do País nesse período), dos quais cerca dc J300 milhões (43 %) serão garantidos através de financiamentos a fundo perdido do FEDER, FSE, FEOGA-Orien-tacão e linlvi orçamental específica do PÈDIP. Levando cm linha dc coma a disponibilização dc cerca dc 500 milhões de contos de empréstimos do BEI, o conjunto dos financiamentos comunitários (subsídios e empréstimos) no total do investimento atinge um valor de 1800 milhões de contos, correspondendo a uma laxa dc co-financiamento
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claro as prioridades estabelecidas na estratégia delineada no Plano de .Desenvolvimento Regional, atingindo os apoios destinados à modernização da estrutura económica — criação dc infra-estruturas, apoio ao investimento produtivo, modernização da agricultura — quase 50% do total, destinando-se cerca de 30 % ao desenvolvimento dos recursos humanos e mais de 20% a acções de reconversão e desenvolvimento regional e local.
QUADRO 4 Quadro comunitário do apoio (') Cenário financeiro global — 1989-1999
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O PIDDAC/90 Sinta**
96—Conforme referido, na sequencia da reforma e dos fundos estruturais, a partir de 1990 Portugal beneficiará de um volume dc recursos comunitários substancialmente superior ao dos anos anteriores.
Ao fixar em 215,8 milhões de contos o PIDDAC para 1990, observa-se um acréscimo de cerca de 45 milhões de comos relativamente a 1989, ou seja, um crescimento de 26 %, sendo dc sublinhar que desde 1986 — ano da i adesão à CEE — não se tinha registado um aumento tão 1 significativo no PIDDAC. Este incremento traduz a necessidade dc realizar um esforço acrescido dc investimento, em 1990, por forma a garantir a execução dos programas previstos no Plano de Desenvolvimento Regional, viabilizando, em simultâneo, a adequada contrapartida nacional a uma maior intensidade da contribuição comunitária, em resultado da duplicação dos fundos estruturais.
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97 — No cumprimento das meias dc desenvolvimento traçadas pelo Governo, o PIDDACI90 assenta numa estratégia que privilegia os investimentos passíveis de beneficiarem dc comparticipação comunitária, sem pôr em causa acções essenciais inadiáveis em sectores fundamentais do ponto de vista social, como é o caso da saúde, da segurança interna c da justiça.
O PIDDAC Tradicional, basicamente relativo a infra--estruluras, representa 83 % do total, enquanto os apoios representam 17%.
No domínio das infra-estruturas, são de destacar os aumentos registados nas acessibilidades (rodoviárias c ferroviárias), em cerca de 35 %, na saúde, 34 %, na educação, 28%, c ainda nos recursos hídricos, 25%.
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QUADRO 5 PIDDAC/90
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C) Ai votai rchüvu li OlO A> SaldM c Nem AlraKjina enio mttul.fa, na doOffcl dut mínisl&io».
No respeitante uos apoios, salicniam-sc os acréscimos verificados nos incentivos à agricultura c pescas, 21 %, à indústria e turismo, cerca dc 20%, o novo sistema dc incentivos ao comércio c o apoio a investigação c desenvolvimento através do Programa Ciôncia.
98 — O gráfico seguinte representa o peso dos sectores mais significativos no PIDDAC/90, reflectindo as prioridades atrás referidas.
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99 — O PIDDAC co-financiado tem vindo, naturalmente, a assumir um peso crescente nos últimos anos, fixando-sc cm 1990 cm cerca dc 63 % do total, viabilizando uma entrada dc fundos comunitários (FEDER, FEOGA-Oricntaçüo c PEDIP) de cerca de 100 milhões de contos, dos quais cerca dc 35 milhões de contos constituem receita do OE, destinando-se a restante verba, fundamentalmente, a financiar a actividade produtiva privada — ver gráfico 11.
Nesta componente do PIDDAC assumem especial relevo três novos programas apresentados à CCE, ou seja, o Programa de Desenvolvimento das Acessibilidades — PRODAC, o Programa dc Desenvolvimento da Educação — PRODEP e o Programa dc Desenvolvimento das Regiões Fronteiriças. O PRODAC mobilizará cerca de 25 milhões dc contos, que sc repartem entre a JAE, Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa c Porto, Dirccçao-Gcral dc Portos c CP, o PRODEP cerca dc 29,5 milhões de comos e o Fronteiriço atingirá 11 milhões de contos, que sc destinarão sobretudo à JAE.
Para além destes três grandes programas, no PIDDAC co-financiado continuam a ter peso significativo todos os sistemas de apoios à indústria, à agricultura e pescas e pela primeira vez ao comercio c ainda a despesas dc l&D, que no seu conjunto atingirão cerca de 37 milhões dc contos.
Por último, para além das acções que vêm do passado já com financiamento do FEDER — cerca de 28 milhões dc contos— há que considerar ainda outros programas, dc índole regional, como sejam as Operações Integradas da Península de Setúbal e do Norte Alentejano, cujas dotações estilo inscritas nos diversos ministérios.
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Anexo descritivo
100 — O quadro seguinte apresenta a distribuição do PIDDAC/90 por ministérios.
Distribuição do PIDDAC/90 por ministérios
(tiM«a dt conto*)
19S9 | 1990 | Bmn | |
PCM.................................................... | 4.; | 3,7 | |
CC Belém............................................. | 1 | 3.5 | 1.6 |
MDN..................................................... | w | 05 | 02 |
02 | 02 | 0.1 | |
MPAT.................................................... | 19.7 | 23» | 11 |
MAI....................„..„...................„......... | 0Â | 1.1 | 05 |
MJ........................................................... | 35 | 4fi | 1» |
MNE................................................„... | 0J | 04 | 02 |
MAPA.....................„............................ | 2U | 23» | 11J |
MIE............................................-........... | 13 | 162 | 75 |
29 | 36$ | 17.1 | |
MOPTC................................................. | S7,6 | 77,4 | 35,9 |
85 | 115 | 52 | |
4 | 39 | 1» | |
MCT..................................................... | 15 | 15 | 0.7 |
PIDR (■)................................................. | 72 | 6,7 | 3,1 |
171,2 | 215,8 | 100 |
0) AjvatofdrirabO.PdBSclata.odoN
fnàiittérlav
101 — Análise por ministérios.
Presidência do Conselho de Ministros
A dotação de 8 milhões de contos destina-se fundamentalmente à cultura e à juventude.
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19S9 1990
À cultura foram atribuídos 6,3 milhões de contos, dos quais 3,5 milhões de contos se destinam à continuação da construção do Centro Cultural de Belém. Os restantes 2,8 milhões de contos permitirão a continuação dos programas em curso —recuperação de monumentos e museus, instalação de arquivos e implementação da rede de bibliotecas de leitura pública—, o lançamento do Programa Operacional de Infra-Estruturas Turísticas e Equipamentos Culturais, apoiado pela CEE — programa de conservação e restauro do património cultural com interesse turístico —, e do Programa Fronteiriço, integrando ambos projectos de responsabilidade do IPPC.
O Instituto da Juventude foi dotado com 800000 contos, destinados ao prosseguimento da construção de pousadas e centros de juventude, ao apoio a projectos de investigação e a acções a desenvolver também no âmbito do Programa Operacional de Infra-Estruturas Turísticas e Equipamentos Culturais, com apoio comunitário.
É de destacar, ainda, 150000 contos para preparação da participação portuguesa na Exposição Universal de
Sevilha de 1992. A verba restante foi afectada à realização de infra-estruturas, designadamente do INA e do SNPC.
Ministério da Defesa
O montante previsto destina-se a dar continuação a programas em curso, como sejam a «remodelação e automatização da rede de sinalização marítima», a «base de dados geográficos de média escala» e o «sistema de socorro de segurança marítima mundial».
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198» mo Ministério das Finanças
A maior parte da sua dotação (157 000 contos) destina-•se à construção do edifício anexo do Instituto de Informática.
I 0.4 -f] 02 02
1969 1990
Ministério do Planeamento e da Administração ■ do Território
O crescimento de cerca de 17 % resulta fundamentalmente do lançamento do Programa Ciência, apoiado pela Comunidade, e da necessidade de reforçar o investimento no sector dos recursos hídricos.
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1909 1990
No domínio do desenvolvimento regional, as verbas relativas às contrapartidas nacionais dos sistemas de incentivos com co-financiamento comunitário, ou seja, do SIBR, do SIFIT, do SIPE, e os incentivos ao comércio, o STAR e o VALOREN atingem 5 milhões de contos.
Na área do ambiente e recursos naturais assumem peso significativo os investimentos em obras de saneamento básico e de aproveitamento dos recursos hídricos (6 milhões de contos), como são os casos da continuação dos trabalhos de saneamento da Costa do Estoril (1 milhão de contos) e dos aproveitamentos hidráulicos do Marvão, Marateca, Alijó, Vale do Tejo e Odelouca-Funcho (alguns destes com co-financiamento FEDER), do sistema de abastecimento de água Odeleite/Beliche e ainda a celebração dos contratos-programa com as autarquias relativos às obras de abastecimento de água. A restante verba destina-se ao Serviço Nacional de Parques e Conservação da Natureza e ainda a mais alguns programas de protecção do ambiente.
Na área da ciência e tecnologia inscreveu-se uma dotação de 43 milhões de contos, dos quais cerca de 2 milhões de contos a título de contrapartida nacional do Programa Ciência, sendo a restante verba afecta na sua quase totalidade ao prosseguimento do Programa Mobilizador de Ciência e Tecnologia, a cargo da JNICT.
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O montante remanescente (cerca de 5,8 milhões de contos) foi atribuído, fundamentalmente, a equipamentos de interesse colectivo —quartéis de bombeiros, equipamentos religiosos, equipamentos desportivos e recreativos— (3,7 milhões de contos), ao Instituto Nacional de Estatística (930 000 contos) e ao Gabinete dos Aeroportos da Região Autónoma da Madeira (550 000 contos) para prosseguimento das obras em curso e lançamento da construção da aerogare de Porto Santo.
Ministério da Administração Interna
O montante previsto destina-se sobretudo à construção e execução de obras ou equipamento de instalações das forças de segurança, designadamente quartéis (GNR) e esquadras (PSP), e ainda à aquisição de uma rede de transmissões para o Comando da PSP.
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1989 1990 Ministério da Justiça
Parte significativa da dotação é afecta à construção do novo estabelecimento prisional do Funchal — 934 000 contos. São também significativos os montantes destinados às instalações dos tribunais, dos serviços dos registos e notariado, dos serviços tutelares de menores e da Polícia Judiciária.
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198> 1990
Ministério dos Negócios Estrangeiros
A dotação destina-se ao melhoramento das representações diplomáticas e consulares de Paris e Buenos Aires, à modernização do sistema de circulação e tratamento de informação e ao arranque da construção do Edifício Europa.
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1189 1990
Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação
A dotação do Ministério está concentrada no PIDDAC--Apoios (20.6 milhões de contos), ou seja, na parcela que constitui a contrapartida nacional do PEDAP (5,9 milhões de contos) e dos regulamentos do FEOGA-Orieniação, designadamente o Regulamento n.B 797/85, relativo à modernização das explorações agrícolas (7,5 milhões de contos), o Regulamento n.a 355/77, relativo à transformação e comercialização dos produtos agrícolas (2,1 milhões de contos), e ainda das acções no âmbito das pescas. Regista-se assim um crescimento acentuado do
PIDDAC-Apoios da agricultura resultante sobretudo do reforço do PEDAP tendo em vista a acelaração da sua execução.
O PÍDDAC-Tradicional, com uma dotação de 3,2 milhões de contos, destina-se fundamentalmente ao Programa Operacional Integrado dc Trás-os-Montes e Alto Douro —PROITAD— e à modernização da frota pesqueira.
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1969 1990 Ministério da Indústria e Energia
O crescimento de aproxidamcnic 25 % em relação a 1989 deve-se fundamentalmente às acções a desenvolver no âmbito do PEDIP.
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1989 1990
Estão inscritos para acções do PEDIP cerca de 12,2 milhões de contos, sendo de destacar os projectos do subprograma de infra-estruturas de base e tecnológicas (cerca de 6,4 milhões de contos) financiados pelo FEDER e os apoios financeiros ao investimento produtivo (5,8 milhões de contos), que constituem a contrapartida nacional dos apoios financiados pela linha orçamental específica, designadamente o SINPEDD?.
Ainda para apoios no âmbito do Sistema de Estímulos à Utilização Racional de Energia — SIURE —, co-finan-ciado pela CEE através do Programa VALOREN, foram inscritos 140 000 contos e para estímulos à utilização racional de energia, mas sem co-financiamento comunitário, foram inscritos 500000 contos.
Para a construção e reequipamento dos laboratórios metrológicos centrais já co-financiados pelo FEDER estão previstos 775 000 contos, de forma a permitir o ritmo de execução programado.
Finalmente, os restantes 2,5 milhões de contos destinam-se a acções em curso sem apoio comunitário, no âmbito da investigação científica e tecnológica, da informatização, do equipamento e instalações dos serviços e ainda para a promoção da modernização e inovação das PME.
Ministério da Educação
O crescimento dc cerca de 27% permitirá o lançamento das acções do Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal (PRODEP).
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A quase totalidade do PIDDAC está afecta ao PRODEP, cm particular à parte co-financiada daquele, ou seja, à construção c ou apetrechamento de escolas para os ensinos básico c secundário (15,8 milhões de contos) c ao desenvolvimento do ensino superior (cerca dc 13 milhões dc contos) c do ensino profissional (700 000 contos).
Os restantes 7,4 milhões dc contos deslinar-se-ão fundamentalmente à conservação e reabilitação do parque escolar (2,3 milhões dc contos), à construção dc espaços desportivos (700 000 contos) e ao programa de generalização do acesso à informática (800 000 contos).
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
A dotação deste Ministério regista o maior crescimento (34,4 %), passando assim a absorver 36,3% do total do PIDDAC/ÒE, o que evidencia a prioridade atribuída pelo Governo aos investimentos cm acessibilidades, já que aquela variação resulta sobretudo do aparecimento dos dois novos programas com financiamento comunitário — PRODAC c Transfronteiriço.
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No ümbito do PRODAC estão previstos 24,7 miihõcs dc contos, dos quais se destinam 14,7 milhões dc contos à JAE para a construção dc novos troços dc itinerários principais c complementares c 1,2 milhões dc comos à continuação da construção dc infra-estruturas a cargo do Gabinete do Nó Ferroviário do Porto (designadamente o troço Campanhã-Coniumil, respectivas estações c sinalização da rede ferroviária do Porto).
No mesmo programa foram atribuídos 1 milhão dc contos ao Gabinete do Nó Ferroviário dc Lisboa essencialmente pitra o lançamento das obras dc quadruplicação da linha dc Sintra c 67 000 contos à Dirccçüo-Gcral dc Portos. Pela primeira vez inscreveram-se cm PIDDAC, ainda no âmbito do PRODAC, 7,6 milhões dc contos, que se destinam à modernização da CP c que constituem a contrapartida nacional dos fundos comunitários.
Para o Programa de Desenvolvimento das Regiões Fronteiriças inscrcvcram-sc na JAE cerca dc 10,9 milhões dc contos, destinados a melhoria da rede dc comunicações rodoviárias daquelas regiões, cm particular dc algumas vias dc atravessamento da fronteira e do IP-2.
No PIDDAC deste Ministério, para além daqueles dois programas, existem ainda com financiamento comunitário programas c projectos dc investimento incluídos nas Operações Integradas dc Desenvolvimento da Península dc Setúbal c do Norte Alentejano ou já com financiamento FEDER ao abrigo dos anteriores regulamentos daquele Fundo.
Assim, para a O/D da Península de Setúbal previram--se 2,3 milhões dc contos, dos quais cerca dc 1,2 milhões dc contos foram afectos ã JAE, tendo sido o restante distribuído pela Dirccçüo-Gcral de Portos (425 000
contos), pelo Gabinete do Nó Fcrrovario de Lisboa (350 000 contos) e pela CP (379 000 contos). O alargamento da ponte sobre o Tejo previsto na OID será financiado através dc autofinanciamento da JAE, pelo que a verba inicialmente referida será totalmente canalizada para outras obras a cargo da JAE. Para a OID do Norte Alentejano foram inscritos cerca dc 520 000 contos na JAE.
Os projectos já com co-financiamenlo FEDER são alguns troços dos itinerários principais c complementares e a eliminação dc alguns estrangulamentos —JAE—, a ponte ferroviária do Douro c seus acessos, as oficinas de Custóias, a gare dc mercadorias de São Mamede e o ramal de Leixões —GNFP—. e o porto comercial de Aveiro — DGP —, que envolvem um montante dc cerca dc 16 milhões dc contos.
Nos programas sem apoio comunitário, com uma dotação dc cerca dc 23,4 milhões de contos, estão previstas, nomeadamente, acções de conservação de infra-estruturas rodoviárias, dc expropriações de terrenos c dc aquisição dc maquinaria e equipamento para construção (cerca dc 10 milhões de contos), de promoção da habitação social (cerca dc 4,3 milhões dc contos), construção e beneficiação de edifícios públicos (2,7 milhões dc contos) c ainda de infra-estruturas portuárias dc apoio ao reapetrechamento da frota da marinha de comércio c melhoramento dos aeródromos secundários.
Ministério da Saúde
O crescimento da dotação dc aproximadamente 34 % permitirá o inicio ou a continuação da construção dos hospitais distritais de Almada (1,7 milhões de contos), Guimarães (1,1 milhões de contos), Matosinhos (700 000 contos) c Leiria (400 000 contos), todos com financiamento FEDER, e ainda dc Amadora/Sintra (800 000 comos) c dc Vila Real (850 000 contos).
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Para além do programa dc construção c apetrechamento dc hospitais distritais, que deste modo consumirá cerca de 50 % do PIDDAC deste Ministério, assumem especial significado o prosseguimento das acções cn curso de construção, ampliação c beneficiação dc escolas de enfermagem, centros dc saúde, centros dc saúde mental, maternidades c hospitais centrais, como ainda os programas dc saúde maicrno-infanlil c de luta contra o cancro.
Refira-se, por último, que 3,1 milhões de contos do PIDDAC da Saúde (35 %) tôm co-finunciamento FEDER, nomeadamente os hospitais já referidos e algumas acções incluídos na OID do Norte Alentejano.
Ministério do Emprego c da Segurança Social
As verbas destinam-se, por um lado, a prosseguir a construção dos centros de formação profissional (13 milhões dc contos) c, por outro lado, para equipamentos e
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serviços para idosos e para a primeira e segunda irüancia(l,7 milhões de contos) c ainda para programas de integração de menores deficientes.
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Ministério do Comércio e Turismo
A dotação do Ministério do Comércio e Turismo destina-se cm grande parte (1,1 milhão de contos) a acções de promoção turística no mercado interno (sem apoio comunitário) e sobretudo no mercado externo (constituindo a comparticipação portuguesa nos programas dc promoção financiados pelo PNICIAP).
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A restante verba, cerca dc 350 000 contos, dcsüna-sc à construção das Escolas de Hotelaria e Turismo dc Vilamoura e Estoril.
PIDR
Relativamente aos PÍDR, cabe destacar o PIDR do Baixo Mondego, que tem uma dotação dc 2,6 milhões dc contos, que irão ser canalizados na maior parte para a continuação da regularização do leito do rio c construção dos sistemas primário c secundário dc rega, sendo dc realçar também acções a desenvolver com o objectivo dc rentabilizar, do ponto dc vista agrícola, os campos do Mondego.
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Quanto ao PIDR da Cova da Beira, a dotação de cerca dc 1 milhão dc contos permitirá que sc prossigam os trabalhos dc construção dos sistemas primários c secundários dc rega no bloco da Meimoa, continuar acções com vista à rentabilização das zonas agrícolas c concluir centros dc saúde.
As dotações atribuídas aos PIDR da Ria Formosa (1,2 milhões de contos) c do Nordeste Algarvio (240 000 contos) destinam-se a acções na agricultura —controlo na qualidade de água de rega, preparação e execução do PDAR, estação experimental regional c aquacultura; saúde e segurança social —construção dc centros dc saúde, criação dc infra-estruturas de apoio ü infância c terceira idade; ambiente c recursos naturais — drenagem c tratamento dc efluentes, e, no âmbito da melhoria das infra-estruturas dc apoio às actividades produtivas, a instalação da Zona Industrial do Porto dc Olhão c ordenamento e desenvolvimento da ria Formosa.
O montante restante destina-se a acções em curso no âmbito dos PIDR dc Entre Mira c Guadiana, Alto Minho e Trás-os-Montes e Allo Douro, a transformar cm acções preparatórias dos novos programas regionais, previstos no PDR, c ainda a estudos e lançamento de noves seções integradas com co-financiamento comunitário.
102 — Não obstante as verbas das OID do Norte Alentejano e da Península dc Setúbal terem sido incluídas nas dotações dos ministérios, individualizam-se no quadro seguinte aquelas.
Distribuição do PIDDAC/80 por mlnlstórloo com OID Individualizadas
(Milhões do conloo)
1989 | 19S0 | Eolnituro | |
PCM........................................................ | 4 | 7,8 | 3,6 |
C C Bclím.............................................. | 1 | 3.5 | 1,6 |
MDN....................................................... | 0,5 | os | 02 |
0,2 | 02 | 0,1 | |
MPAT..................................................... | 19,4 | 232 | 10,8 |
MAI........................................................ | 0,8 | 1,1 | os |
MJ........................................................:.. | 3S | 4,0 | 1,9 |
MNIi....................................................... | OS | 0,4 | 02 |
MAPA..................................................... | 21J | 23,9 | 11.1 |
MIE......................................................... | 12,9 | 16,1 | 7S |
MB.......................................................... | 28,7 | 36,4 | 16,9 |
MOPTC.................................................. | 562 | 74S | 34S |
MS.......................................................... | 6,9 | 11.3 | 4,4 |
MESS...................................................... | 4 | 3,9 | 1.8 |
Mcr........................................................ | IS | IS | 0.7 |
PIDR....................................................... | 72 | 6.7 | 3,1 |
OID......................................................... | 3.8 | 62 | 2,9 |
Toul........................................................ | 17X2 | 215,8 | 100 |
OID
Para a OID da Península de Setúbal serão canalizados cerca dc 5 milhões dc contos, em particular para a melhoria das acessibilidades rodoviárias, ferroviárias e marítimas — Porto dc Setúbal c Sesimbra — (2,3 milhões dc constos) c para a construção do Hospital de Almada (1.7 milhões de contos). A verba remanescente, de cerca dc 1 milhão de contos, desiinar-sc-á à construção de escolas, ampliação da Universidade Nova, recuperação de zonas históricos dc Setúbal c Palmela c estudos relativos ao aproveitamento dos recursos hídricos c protecção ambiental.
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Para a OID do Norte Alentejano estão previstos cerca dc 1,2 milhões dc contos, sobretudo para infra-estruturas nos sectores das acessibilidades, saúde c educação (cerca de 78 % do investimento previsto) e para a valorização do potencial turístico da zona c dinamização da capacidade empresarial.
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VI — Acompanhamento e avaliação Sistema Nacional de Acompanhamento e Avaliação
103 — A concretização da política de modernização estrutural para o ano de 1990 resulta basicamente das orientações já definidas em três documentos — as Grandes Opções do Plano para 1989-1992, o Plano de Desenvolvimento Regional e o quadro comunitário de apoio — e assenta nos seguintes princípios:
Orientação da política estrutural e selecção das intervenções por objectivos;
Determinação das grandes linhas/eixos e selecção de prioridades;
Orientação plurianual do processo de investimento;
Integração institucional, sectorial, regional e financeira na óptica de planeamento e execução de programas/projectos;
Parceria, internamente ao nível dos diferentes agentes institucionais e externamente com a Comissão Europeia, privilegiando novas formas de interacção institucional;
Aumento de transparência e de comunicação, atendendo à necessidade de uma maior flexibilidade e de maior informação e participação dos agentes económicos. t
104 — O Sistema Nacional de Acompanhamento e Avaliação visa fornecer permanentemente informações actualizadas sobre a execução física e financeira dos projectos e programas, bem como a ponderação de desvios, permitindo, designadamente:
i) O aumento de transparência no processo de investimento e de homogeneização de informações;
ií) A proposta de acções correctivas nos casos em que se verificam desvios não aceitáveis;
iii) A eventual reorientação de prioridades, induzida por estrangulamentos não ultrapassáveis com a consequente reprogramação orçamental;
iv) A avaliação do impacte, com vista a medir o grau dc realização dos objectivos de intervenções estruturais, bem como os efeitos induzidos a nível socioeconómico.
Um sistema global e eficaz de acompanhamento apoiado necessariamente por um forte dispositivo informático constitui um instrumento indispensável de gestão e de apreciação contínua do grau de execução das acções, bem como da avaliação do impacte das várias intervenções operacionais.
105 — O Sistema Nacional de Acompanhamento e Avaliação, cujo arranque leve lugar em 1987, pretende progressivamente envolver todos os investimentos públicos, quer sejam ou não objecto dc co-financiamento por parte da Comunidade.
Após o seu arranque cm 1987, com um universo de 50 projectos, o sistema abrangeu cm 1989 um total de 113 projectos e as duas operações integradas de desenvolvimento cm execução em Portugal, prevendo-se para 1990 a expansão desse acompanhamento para aproximadamente 150 projectos.
O primeiro relatório nacional de acompanhamento foi divulgado cm meados dc 1989 e resultou de contributos dos organismos regionais e sectoriais no sentido do aprofundamento da sua metodologia, focando essencialmente
a necessidade de compatibilização com sistemas já existentes ao nível do planeamento, gestão e acompanhamento em outros organismos.
Entretanto, as experiências e nomeadamente a prática de formação de técnicos estão a ser aplicadas às intervenções integradas comunitárias, como são os casos das OH) da Península de Setúbal e do Norte Alentejano.
Uma vez aumentado significativamente o universo dos projectos acompanhados e após uma substancial divulgação e formação contínua dos técnicos nos numerosos serviços executores e coordenadores, será dada especial atenção ao aperfeiçoamento dos instrumentos analíticos do sistema. A análise dos desvios — que se pode considerar como o fulcro do sistema de acompanhamento, bem como a base para a avaliação— só atingirá plena maturidade quando todos os projectos acompanhados incluírem desde logo a fase de planeamento, as informações e previsões que permitirão a posteriori a análise comparativa e objectiva dos desvios. Encontra-se aqui a interface entre o planeamento, a gestão, o acompanhamento e a avaliação.
106 — O Sistema Nacional de Acompanhamento e Avaliação prevê um salto quantitativo em 1990 nas seguintes áreas:
í) A tecnologia desenvolvida e testada até agora será divulgada num universo de maior dimensão, por forma a possibilitar progressivamente o acompanhamento de todos os programas, projectos e operações integradas e outras intervenções complexas, com ou sem financiamento comunitário;
ií) O intercâmbio sobre metodologias e experiências com a Comunidade Europeia e com os outros Estados membros, dada a importância que o acompanhamento e a avaliação assumem na reforma dos fundos;
iii) As questões ligadas à implantação e extensão do sistema pelos diversos serviços executores a nível sectorial c regional têm sido privilegiadas, o que permitirá a crescente descentralização sectorial, regional e local das tarefas de acompanhamento.
107 — As tarefas do acompanhamento e avaliação em 1990 concentrar-se-ão, assim, nas seguintes áreas:
í) Aprofundamento de esquemas de acompanhamento e avaliação ao nível dos intervenções operacionais (OID, programas sectoriais e regionais e projectos);
ií) Montagem de sistemas de acompanhamento e avaliação das subvenções globais;
iii) Concepção e início do sistema de avaliação do Programa Nacional de Interesse Comunitário de Incentivo à Actividade Produtiva, que abrange os sistemas de incentivos SIBR, SIFIT, SIPE, comércio e promoção externa;
iv) Elaboração de um conjunto de indicadores (macro, regionais, sectoriais) como apoio às actividades dc avaliação no âmbito das tarefas anteriormente enumeradas;
v) Elaboração de fichas de informação base uniformizadas para diversos sistemas de acompanhamento;
vi) Lançamento da primeira fase da Rede Nacional dc Recolha de Dados de Acompanhamento;
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vii) Difusão de tecnologias e formação dos agentes e técnicos na área de acompanhamento e avaliação.
Execução do QCA
108 — A reforma dos fundos estruturais, ao introduzir a duplicação dos mesmos e reclamando novas formas de gestão descentralizada e participativa, toma a função de acompanhamento num instrumento fundamental de todo o processo.
Assim, no que respeita à implantação do quadro comunitário de apoio, que abrange o essencial dos programas de investimento a lançar nos próximos anos, os normativos relativos à sua gestão, acompanhamento e avaliação foram definidos em comum com os serviços da Comissão Europeia, no âmbito da parceria prevista nos regulamentos dos fundos estruturais e tendo em conta as características organizativas e funcionais da Administração portuguesa.
109 — A responsabilidade global pela gestão e execução do quadro comunitário de apoio, bem como pelo cumprimento dos normativos que conduzam a uma utilização eficaz e correcta dos recursos comunitários, será atribuída a uma comissão constituída pelos interlocutores nacionais dos três fundos comunitários.
Esta comissão apresentará, semestralmente, um relatório sobre o estado de execução do quadro comunitário de apoio.
110 — O acompanhamento global do quadro comunitário de apoio caberá a uma comissão, instituída no quadro da parceria.
As funções da comissão de acompanhamento são, no essencial, as seguintes:
Acompanhar as diferentes intervenções estruturais lançadas a nível regional ou sectorial, bem como as intervenções dos diferentes instrumentos financeiros da Comunidade (a fundo perdido e empréstimos) e articulá-los com as outras políticas comunitárias, de modo a realizar os objectivos estratégicos do quadro comunitário de apoio;
Analisar periodicamente a evolução das acções previstas no QCA e propor eventuais alterações ao programado, as quais poderão abranger, inclusivamente, tanto transferências de verbas entre programas operacionais como mesmo entre os três fundos estruturais;
Avaliar a eficácia macroeconómica das acções previstas no quadro comunitário de apoio.
111 — Para cada programa operacional ou subvenção global prevista no quadro comunitário de apoio será constituído um órgão responsável pela gestão técnica, administrativa e financeira, designadamente no que respeita à prossecução dos objectivos, à concretização dos instrumentos e acções programadas c ao respeito pelos normativos nacionais e comunitários aplicáveis.
112 — No quadro da parceria com a Comissão Europeia serão ainda criadas comissões de acompanhamento para cada uma das intervenções operacionais, que serão responsáveis pelo acompanhamento da gestão de cada programa operacional ou subvenção global.
Um dos propósitos da comissão dc acompanhamento é garantir a flexibilização do programa, designadamente através da alteração ou propositura de alterações dos calendários financeiros e de transferência dc verbas entre as várias acções previstas.
Ragiões autónomas Elemienlos inforaativos
Unhas de orientação o intervenção dos plenos das rogiõss autónomas
Região Autónoma tíca Açores
A saíisiaçâo dos requisi&s básicos do desenvolvimento, associada à integração na Comunickde Europeia e a importantes iniciativas a nível da definição de novos objectivos e formas de actuação da Comunidade, faz com que na formulação das linhas de política económica a prosseguir na Região Autónoma dos Açores se considera atentamente as grandes orientações da evolução comunitária no médio prazo e as implicações delas decorrentes.
A linha de força das políticas de desenvolvimento da generalidade dos Estados membros da Comunidade é a modernização e a preparação para o mercado único, a ser realizado a partir de 1992.
No plano nacional é também esse o grande objectivo a atingir nos próximos anos, o que requererá um esforço muito grande, esclarecido e concertado dos poderes púbíicos e dos agentes económicos.
A Região Autónoma dos Açores, pequena economia insular dispersa, isolada e ultraperiférica, não só não pode alhear-se da realidade e da evolução nacional europeia como tem cue imprimir uma nova dinâmica ao processo do seu desenvolvimento social e económico por forma a aproximar-se, no mínimo, dos padrões de vida médios nacionais. Como é sabido, o rendimento per capita da Região Autónoma dos Açores é cerca de 60% da média nacional, o que requer um desenvolvimento mais acelerado do investimento.
As grandes linhas de política de desenvolvimento a prosseguir no próximo ano são, ml como as do Plano dc Médio Prazo de 1989-1992, as seguintes:
Aumento da produção o do emprego com melhoria da produtividade
Esta linha dc política tem um cunho marcadamente económico visto o processo de adaptação.e modernização incidir primariamente no aparelho produtivo.
O crescimento pretendido da produção deverá assentar essenciaímete na actuação dos agentes económicos privados, a ser incentivada selectivamente no que respeita ao investimento produtivo por esquemas públicos dc apoio e beneficiando de investimentos públicos no que concerne a infra-estruturas económicas básicas. Tendo em vista o robustecimento do sector privado e do desempenho do papel dc motor do desenvolvimento económico, será iniciado o processo dc privatização de algumas empresas públicas regionais.
Nos últimos anos a evolução do emprego tem sido favorável, o que conduziu a taxas de desemprego baixas e decrescentes. Dc acordo com as projecções demográficas disponíveis e a tendência crescente da propensão para o trabalho, a sua procura aumeniará a um ritmo forte, sendo necessário suscitar a criação dc um número importante empregos, por forma a manterem-se as condições básicas de equilíbrio da sociedade e evitar-se o aumento do fluxo emigratorio, que tende a privar o tecido económico de elementos jovens e dinâmicos.
Sendo a produtividade do trabalho factor essencial da competitividade interna e externa dos produtos regionais
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e lendo cm atenção diferenças importantes face a padrões nacionais e comunitários, o crescimento económico desejável deverá estar associado a uma estratégia de aumento da produtividade média do factor trabalho.
Sectorialmente privilegiar-se-âo a necessária modernização da agricultura, o desenvolvimento das pescas e do turismo, sendo este último sector uma aposta efectiva na diversificação da base económica e de serviços da Região Autónoma dos Açores; o turismo, pelo efeito multiplicador que tem no resto da actividade económica irá provocar um surto dc desenvolvimento que se pretende.
Continuação da implantação de infra-estruturas de transporta
A minimização do isolamento dos Açores, a intensificação das trocas com o exterior e o desenvolvimento do turismo, torna indispensável que prossiga o ciclo da implantação c apetrechamento das infra-estruturas portuárias, aeroportuárias e rodoviárias que visam atenuar as desvantagens características dc uma região insular c periférica cm matéria dc acessibilidade.
Humanização ® desenvolvimento das prestações o serviços sociais
O considerável esforço realizado na criação c desenvolvimento de mecanismos virados para as prestações sociais c serviços essenciais, área privilegiada de intervenção do sector público, será mantido. O ajustamento e modernização pretendidos, com todos os processos dc transformação rápida, tem uma vertente social importante, requerendo medidas dc acompanhamento e apoio que minimizem os riscos dc desequilíbrio social c evitem que o desenvolvimento fique confinado a determinados espaços c a certos estratos populacionais. Os mecanismos básicos existem, havendo que assegurar a sua operacionalidade c acção coordenada, cm ordem a manterem-sc as desejáveis condições dc equilíbrio social.
Serão desenvolvidos apoios necessários ao desenvolvimento da Universidade dos Açores por se tratar de um elemento fundamental para a região autónoma.
Valorização cultural e ligações às comunidades açorianas no exterior
A progressiva europeização dc diversos padrões dc ordem social c económica não significa necessariamente, nem dcscjavclmcnic, a descaracterização cultural da região. Os Açores constituem uma fronteira, anteriormente nücionaS c agora comunitária, uma zona cm que se entrecruzam influências diversas que são parte c elemento enriquecedor dc uma identidade cultural a manter c a valorizar.
As relações estreitas com as numerosas comunidades açorianas no exterior comem cm si mesmos uma componente dc inovação e dc modernidade que pode contribui: positivamente para o desenvolvimento da região. O fortalecimento das ligações com as comunidades emigradas, será pois um objectivo a prosseguir.
Seja para fruição pelos residentes, seja como elemento enriquecedor da oferta turística, será apoiado, valorizado c divulgado o património cultural uçoriano nas suas múltiplas vertentes.
Os objectivos propostos e a execução dos empreendimentos que lhe csiüo associados envolvem a aplicação
de importantes meios financeiros que ultrapassam os recursos próprios da região, que são proporcionais à sua reduzida dimensão económica. A concretização daqueles objectivos e empreendimentos dependerá, assim, em boa medida, da obtenção de recursos financeiros adicionais, tanto dc origem nacional, como comunitária.
Região Autónoma da Madeira Introdução
O Plano da Região Autónoma da Madeira para 1990 enquadra-se no Plano de Médio Prazo Regional 1987-1990, com os ajusüimcntos e alterações que constam do seu Plano dc Desenvolvimento Regional 1989-1993, o qual foi incluido como anexo no Plano de Desenvolvimento Regional Nacional.
Após a aprovação do Quadro Comunitário dc Apoio pela Comissão das Comunidades Europeias, espera a região, ainda no ano cm curso, poder vir a ler aprovado o seu Programa Operacional Integrado (em elaboração), bem como o financiamento comunitário que lhe está inerente.
O referido Programa constituirá o instrumento mais relevante do Plano da RAM 1990, quer cm termos financeiros quer pelo número c diversidade dc acções que envolverá.
Objectivos e estratégia de desenvolvimento
Os problemas c condicionantes internos fundamentais que sc colocam ao desenvolvimento equilibrado da economia regional são os seguintes: situação periférica c insular com os inerentes problemas de acessibilidade aos centros dc actividade económica e cultural; gcomorfolo-gia extraordinariamente acidentada, dificultando a ocupação humana c tornando escassa c cara a produção agrícola que envolve, actualmente, apenas um quinto da superfície total da região; exiguidade de recursos; elevada densidade populacional, habitat muito disperso com predominância de pequenas aglomciaçõcs; desequilíbrios na distribuição da população, das actividades económicas c dos equipamentos; debilidade da estrutura produtiva; assimetrias c desequilíbrios intersectoriais c inier-regionais; elevada dependência externa com uma acentuada concentração das saídas e exportações num reduzido número dc produtos tradicionais (bananas, bordados, vimes e vinho da Madeira), um peso significativo das remessas de emigrantes c outras uansferencias c da actividade turística; desajustamentos entre as necessidades e as disponibilidades dc meios financeiros a nível dos diferentes agentes institucionais; exiguidade do mercado interno; baixo nível dc instrução c dc formação profissional; estrutura deficiente do emprego, com um significativo subemprego estrutural; insuficiente dotação em iníra-cs-luluras económicas c sociais; carências acentuadas a nível dc necessidades básicas, cm particular no domínio da habitação. As suas características essencialmente estruturais obrigam a uma actuação ampla c contínua, perspectivada num horizonte temporal suficientemente dilatado, que contribua para a realização dos grandes objectivos dc desenvolvimento sócio-cconómico da região:
Elevar o nível do rendimento per capita e a qualidade de vida da população; Reforçar o potencial económico; Melhorar a situação do emprego; Reduzir as assimetrias inicr-regionais.
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Face às principais condicionantes e aos problemas que limitam o desenvolvimento regional (alguns dos quais adquirem uma maior acuidade por via da inserção da região no mercado europeu e tendo em conta o novo enquadramento decorrente da realização do mercado interno) a estratégia de desenvolvimento a prosseguir para a consecução daqueles objectivos assentará:
Na diversificação da estrutura produtiva, orientada, prioritariamente, para o aproveitamento equilibrado dos recursos e potencialidades endógenas!
No aumento da competitividade da base produtiva:
No reforço e melhoria das infra-estruturas;
Na melhoria da qualificação profissional e do nível educacional;
Na preservação do meio ambiente c ordenamento do solo.
Sem prejuízo das conclusões do estudo preparatório a realizar para a implementação do Programa Operacional Integrado da RAM, e na sequencia dos grandes objectivos e linhas de orientação previstos no Plano de Desenvolvimento Rcgionaí 1989-1993 da região acima referidos, serão objectivos específicos em 1990:
Na agricultura:
Aumentar a produção e produtividade nas áreas e ramos mais adequados da agricultura, da pecuária c da silvicultura c promover a melhoria da qualidade dos diferentes produtos agrícolas;
Incrementar a formação e aperfeiçoamento profissional dos agricultores, especialmente dos mais jovens;
Melhorar e racionalizar as condições de comercialização dos produtos agrícolas e pecuários;
Melhorar a questão dos recursos aquíferos, proteger a cobertura vegetal c combater a erosão na Madeira e cm Porto Santo;
Aperfeiçoar as estruturas oficiais dc apoio à investigação, experimentação, demonstração e a extensão agrícola.
Na pesca:
Modernizar a frota pesqueira; Aumentar a produtividade; Melhorar as infra-estruturas de apoio à pesca; Intensificar a formação profissional; Melhorar os circuitos dc comercialização do pescado;
Intensificar a investigação aplicada. Nu indústria:
Promover a instalação de novas unidades, visando a dinamização da base produtiva c o adensamento das relações intersectoriais;
Estimular o investimento dirigido à inovação c modernização do tecido industrial;
Promover um melhor ordenamento territorial da actvidadc industrial;
Incentivar o integral aproveitamento das potencialidades dc crescimento do artesanato e a defesa de qualidade dos produtos industriais, nomeadamente os tradicionais.
Na energia:
Promover a utilização racional da energia;
Aumentar a produção dc energia eléctrica, sobretudo através da maximização do aproveitamento dos recursos hídricos;
Modernizar e ampliar as redes de trasporte e distribuição dc energia;
Desenvolver acções que visem o estudo e o aproveitamento dc outras energias renováveis, nomeadamente éolica, solar, da biomassa e dos resíduos.
Na actividade turística:
Melhorar c diversificar a actividade turística, essegurando a defesa do meio ambiente;
Promover a defesa e melhoria tía competitividade da região, enquanto destino turístico.
No domínio dos transportes aéreos c marítimos:
Combater as desvantagens resultantes da insularidade c do afastamento dos grandes centros urbanos, pela construção e melhoria dc infra-estruturas aeroportuárias e portuárias, pela adequação da oferta dc frotas às necessidades da procura e pela melhoria da gestão portuária.
No domínio dos transportes terrestres:
Melhorar a acessibilidade cm geral, c, em particular, no interior (incluindo o acesso à zonas de maior interesse natural e paisagístico) por forma viabilizar uma adequada repartição das actividades económicos, uma maior desconcentração urbanística c o desenvolvimento do meio rural;
Garantir melhores condições de circulação rodoviária;
Incrementar o nível dc oferta dc serviços de jrans-portes públicos dc passageiros, tanto cm termos dc qualidade, como de quantidade.
Na área das comunicações:
Crescimento das infra-estruturas e sua modernização para suportar o aumento da oferta de serviços e elevação da sua qualidade;
Criação dc novos serviços indispensáveis ao desenvolvimento sócio-cconómico ainda não disponíveis na região.
No sector do comércio, abastecimento e defesa do consumidor:
Garantir o normal e atempado abastecimento público, cm termos de qualidade e preço, dc produtos c bens essenciais à população e ao funcionamento da actividade económica regional.
Na arcas da habitação, urbanismo, ambiente, água e saneamento:
Promover o incremeto e a melhoria do parque habitacional c a melhoria das condições de habitabilidade;
Melhorar a gestão dos recursos hídricos, tendo em vista, nomeadamente, o abastecimento domiciliário;
Promover a realização de infra-estruturas de saneamento básico.
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Na área da saúde e segurança social:
Melhorar o estado de saúde das populações:
Melhorar a situação na área dos recursos humanos;
Ampliar c racionalizar a rede de serviços de saúde;
Promover a melhoria da eficácia c eficiência na utilização dos recursos;
Reduzir as carências qual ilativas c quantitativas no campo da Segurança Social, particularmente nas áreas da infância, juventude e terceira idade.
Nas áreas da educação e cultura:
Generalizar o acesso à educação;
Modernizar as infra-estruturas educativas;
Melhorar a qualidade da educação;
Apoiar as iniciativas dos jovens e a ocupação dos
seus tempos livres; • Elevar o nível cultural da região; Apoiar a investigação e o estudo da história da
região;
Preservar o património cultural da região.
Instrumentos e acções
Tendo cm vista a consecução dos objectivos enunciados, os principais instrumentos e acções do Plano 1990 da Região Autónoma da Madeira abrangerão vários domínios dc actuação repartidos entre programas operacionais, medidas dc política e projectos dc investimento no âmbito da Administração Central, de empresas públicas (nacionais e regionais) da Administração Regional, da Administração Local e do apoio ao sector privado.
No âmbito da Administração Regional, destaca-se pela sua imporiânvia o Programa Operacional Integrado da RAM, cujos instrumentos c acções assumirão a seguinte tipologia:
Incentivos à actividade produtiva, Desenvolvimento dos recursos humanos c melhoria
da qualidade dc vida; Apoio ao desenvolvimento sócio-cconómico; Acessibilidade com o exterior; Acessibilidade interna; Desenvolvimento produtivo.
Implementação
O ano dc 1990 será, de facto, o primeiro ano de implementação do PDR 1989-1993, que entrará cm consideração com a nova política dc financiamento comunitário a realizarão abrigo da Reforma dos Fundos Estruturais, o que exigirá da Administração Regional um maior esforço dc relacionamento entre as estruturas administrativas central, regional e local, bem como, com outros
agentes institucionais, nas fases dc preparação, gestão, acompanhamento e avaliação das intervenções estruturais a realizar na região, com comparticipação comunitária.
Siglas
EHLASS — Programa Comunitário de Informação sobre
Acidentes Domésticos c dc Lazer. ENVIREG — Programa Comunitário para o Ambiente e
Política Regional. LOE — Linha Orçamental Específica. OlD — Operação Integrada dc Desenvolvimento. PCEDED — Programa dc Correcção Estrutural do Défice
Externo e do Desemprego. PDR — Plano de Desenvolvimento Regional. PEDAP — Programa Específico dc Desenvolvimento da
Agricultura Portuguesa. PEDIP — Programa Específico de Desenvolvimento da
Indústria Portuguesa. PEN—Plano Energético Nacional. PIDDAC — Programa dc Investimentos e Despesas de
Desenvolvimento da Administração Central. PIPSE — Programa Interministerial dc Promoção do
Sucesso Escolar. PITIE — Programa Integrado dc Tecnologias dc Informação c Electrónica. PNIC1AP — Programa Nacional de Interesse Comunilário
dc Incentivo à Actividade Produtiva. PRODAC — Programa dc Melhoria das Acessibilidades PRODEP — Programa dc Desenvolvimento da Educação
de Portugal.
PRODIBE — Programa de Desenvolvimento da Indústria
dc Bens de Equipamento. QCA—Quadro Comunitário de Apoio. RENA VAL — Programa Comunitário Regional Naval. RESIDER — Programa Comunilário Regional Siderúrgico. RIID — Programa da Rede Integrada de Infra-Estruluras
Desportivas.
SIBR — Sistema dc Incentivos de Base Regional. SIFIT — Sistema de Incentivos Financeiros ao Turismo. SINPEDIP — Sistema de Incentivos do PEDIP. SIPE — Sistema de Incentivos ao Potencial Endógeno. SPCP — Serviço Público de Chamada de Pessoas. SPMT — Serviço Público Móvel Terrestre. ST AR — Programa Comunitário de Desenvolvimento das
Telecomunicações Avançadas. STR1DE — Programa Comunilário para a Ciência,
Tecnologia, Investigação e Desenvolvimento. VALOREN — Programa Comunitário dc Valorização dos
Recursos Energéticos Endógenos.
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DECRETO N.° 232/V Orçamento do Estado para 1990
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
CAPÍTULO I Aprovação do Orçamento
Artigo 1.° Aprovação
São aprovados pela presente lei:
a) O Orçamento do Estado para 1990, constante dos mapas l a iv;
6) Os orçamentos dos fundos e serviços autónomos, constantes dos mapas i-A a iv-A;
c) O orçamento da Segurança Social para o mesmo ano, constante do mapa v;
d) As verbas a distribuir pelos municípios, nos termos da Lei das Finanças Locais, discriminadas no mapa vi;
è) Os programas e projectos plurianuais constantes do mapa vn.
CAPÍTULO II Organismos dotados de autonomia
Artigo 2.°
Atribuição de autonomia administrativa e financeira
1 — Visando a criação de condições de aplicação da reforma da contabilidade pública, a atribuição de autonomia administrativa e financeira a novos serviços regular-se-á pelas seguintes normas:
o) A atribuição dependerá, cumulativamente, da adequação deste regime à respectiva gestão e da capacidade de satisfação de, no mínimo, dois terços das despesas totais mediante receitas próprias, com exclusão das despesas co-financiadas pelo orçamento das Comunidades Europeias, ou incluídas no PIDDAC;
b) Para efeitos do n.° 1, não são consideradas como receitas próprias as resultantes de transferências do Orçamento do Estado, dos orçamentos da Segurança Social e de quaisquer serviços e organismos da Administração Central dotados ou não de autonomia administrativa e financeira, bem como do orçamento das Comunidades Europeias, quando, neste último caso, a regulamentação comunitária não dispuser em contrário.
2 — Os serviços dotados de autonomia administrativa e financeira deverão remeter ao Ministério das Finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respectiva gestão orçamental, enviando também aos ór-
gãos de planeamento competentes os elementos necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no PIDDAC.
3 — A emissão de garantias a favor de terceiros pelos fundos e serviços autónomos e institutos públicos depende de autorização prévia do Ministro das Finanças.
CAPÍTULO III Operações activas e passivas
Artigo 3.° Necessidades de financiamento
1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, a contrair empréstimos internos e externos, incluindo créditos bancários, até perfazer um acréscimo de endividamento global directo de 683 milhões de contos, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os fundos e serviços autónomos, nos termos e condições previstos na presente lei, não contando para este efeito a amortização de dívida pública que vier a ser feita pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública como aplicação das receitas das privatizações.
2 — Na medida em que o n.° 2 do artigo 3.° da Lei n.° 114/88, de 30 de Dezembro, e a Lei n.° 18/89, de 20 de Julho, não tenham tido plena execução, e até exaurir os limites nela fixados, fica o Governo autorizado, pelo Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a emitir empréstimos internos ou externos cujo montante acresce ao limite fixado no n.° 1 do presente artigo.
Artigo 4.° Empréstimos internos
1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contrair empréstimos internos, incluindo créditos bancários, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os fundos e serviços autónomos, até perfazer a diferença entre o limite fixado no artigo anterior e o contravalor efectivo em escudos resultante do acréscimo de endividamento externo permitido no artigo 5.°, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam a redução da divida pública.
2 — A emissão de empréstimos internos de prazo igual ou superior a um ano subordinar-se-á às seguintes modalidades e condições:
a) Empréstimos internos amortizáveis, apresentados à subscrição do público e dos investidores institucionais, até perfazer um montante mínimo de 200 milhões de contos;
b) Empréstimos internos amortizáveis, a colocar junto das instituições financeiras ou de outras entidades e, em última instância, junto do Banco de Portugal, até perfazer o acréscimo de endividamento referido no n.° I deste artigo,
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deduzido do produto dos empréstimos emitidos nos termos da alínea á) deste número e do n.° 3 deste artigo e ainda dos certificados de aforro.
3 — Nos termos do n.° 1 do artigo 3.° da Lei n.° 20/85, de 26 de Julho, é fixado em 1400 milhões de contos o limite máximo de bilhetes do Tesouro em circulação.
4 — As condições de emissão de empréstimos internos a colocar junto do público, das instituições financeiras e de outras entidades, incluindo, em última instância, o Banco de Portugal, não poderão exceder as correntes do mercado em matéria de prazo, taxa de juro e demais encargos, podendo os mesmos ser objecto dos ajustamentos técnicos que se revelarem aconselháveis.
5 — Atendendo à evolução da conjuntura dos mercados monetários e de capitais e com a estrita finalidade de melhorar a gestão da dívida pública e da tesouraria do Estado, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder a substituição entre a emissão das modalidades de empréstimos internos a que se referem os números anteriores, devendo informar a Assembleia da República das alterações dos limites e dos motivos que as justifiquem, bem como a renegociar as condições da dívida pública interna preexistente, desde que não se elevem os respectivos montantes e encargos.
Artigo 5.° Empréstimos externos
1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contrair empréstimos externos e a realizar outras operações de crédito em praças e instituições financeiras internacionais, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os fundos e serviços autónomos, bem como a renegociar a dívida externa da Administração Central, incluindo os fundos e serviços autónomos, até ao limite de 200 milhões de dólares americanos, em termos de fluxos líquidos anuais, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam redução da.dívida pública externa, calculadas com base nas taxas de câmbio em 3 de Janeiro de 1990.
2 — A emissão dos empréstimos externos a que se refere o presente artigo subordinar-se-á às condições gerais seguintes:
a) Serem aplicados preferencialmente no financiamento de investimentos e outros empreendimentos públicos;
b) Não serem contraídos em outras condições mais desfavoráveis do que as correntes no mercado internacional de capitais quanto a prazo, taxa de juro e demais encargos.
3 — As utilizações que tenham lugar em 1990 de empréstimos já contraídos com base em autorizações dadas em anos anteriores, relativas aos empréstimos contraídos junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), do Kreditanstalt für Wiederauf--bau (KFW), do Fonds de Développement Social du
Conseil de l'Europe (FDSCE) e do Nederlandes Inves-teringsbank Voor (NIO), acrescem aos limites fixados no artigo 3.° e no n.° 1 deste artigo, a não ser que se destinem à cobertura de despesas orçamentais.
Artigo 6.°
Programa de Reequilíbrio Financeiro da Região Autónoma da Madeira
No âmbito do Programa de Reequilíbrio Financeiro da Região Autónoma da Madeira, através do qual o Orçamento do Estado suporta uma comparticipação extraordinária nos juros da dívida daquela Região correspondente a 50% do seu valor anual:
1) O saldo do orçamento consolidado da Região Autónoma da Madeira, excluídos os passivos financeiros, terá de ser não negativo;
2) A Região Autónoma da Madeira não poderá contrair empréstimos que impliquem um aumento do endividamento líquido da Região, incluindo-se aqui todas as formas de divida, bancária ou não;
3) O Governo não poderá aumentar o saldo dos avales prestados à Região Autónoma da Madeira, em relação ao valor verificado em 31 de Dezembro de 1988;
4) Se, por força da execução de avales, o Tesouro for chamado a cumprir a obrigação principal relativa a dividas da Região Autónoma da Madeira, fica o Governo autorizado a reter parte, ou a totalidade, da transferência orçamental anual para aquela Região ou, em caso de insuficiência desta, receitas fiscais da Região até à concorrência dos montantes pagos em execução de avales;
5) A comparticipação nacional nos sistemas comunitários de incentivos financeiros de apoio ao sector produtivo de âmbito nacional respeitantes à Região Autónoma da Madeira será assegurada pelo Orçamento do Estado;
6) A despesa correspondente à comparticipação extraordinária nos juros da dívida da Região Autónoma da Madeira é inscrita no capítulo 12, «Encargos da dívida pública», do Ministério das Finanças.
Artigo 7.°
Endividamento das regiões autónomas
Fica o Governo autorizado a, no prazo de 180 dias, definir o enquadramento legal do financiamento das regiões autónomas, estabelecendo, designadamente, o regime jurídico de contracção dos empréstimos, com o objectivo de obter os meios indispensáveis aos investimentos normais ao seu desenvolvimento económico--social, sempre no âmbito e com as limitações da política geral de equilíbrio orçamental e da diminuição do défice público, ouvidos os órgãos de governo próprios.
Artigo 8.° Regularização de situações do passado
O Governo fica autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a emi-
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tir empréstimos internos e externos a prazo superior a um ano, até ao limite de 40 milhões de contos, que acresce aos limites fixados nos artigos 3.°, 4.° e 5.°, para fazer face à eventual execução de contratos de garantia ou de incumprimento de outras obrigações assumidas por serviços e fundos autónomos extintos ou a extinguir em 1990 e ainda à regularização de situações decorrentes, em 1975 e anos subsequentes, da descolonização que afectam o património de entidades do sector público.
Artigo 9.° Gestão da dívida pública
O Governo tomará medidas destinadas à melhoria da estrutura da dívida pública, tendo em vista a redução do serviço da dívida em anos futuros, e à articulação com a política monetária, ficando autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder, entre outras, às seguintes medidas:
a) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital, caso tal se mostre necessário;
b) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados;
c) À contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores;
d) À renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca fswaps) do regime de taxa de juro, de divisa ou de ambos;
e) À redução do endividamento externo por contrapartida da emissão de dívida interna.
Artigo 10.° Informação a Assembleia da República
O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República acerca do montante, condições, entidades financiadoras e utilização de todos os empréstimos contraídos ao abrigo das disposições dos artigos anteriores do presente capítulo.
Artigo 11.°
Carandás financeiras
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a garantir, nas condições correntes do mercado, operações financeiras internas e externas requeridas pela execução de empreendimentos de reconhecido interesse económico e social para o País, nelas se incluindo a prestação de avales, as operações de seguro de crédito e garantias financeiras e ainda as de cobertura de risco de câmbio.
2 — Os prémios provenientes dos contratos de seguro de crédito e garantias financeiras e dos contratos de cobertura de risco de câmbio, bem como as cobranças de taxas de aval, constituem receita do Orçamento do Estado.
3 — Os pagamentos realizados em execução de aval, na qualidade de activos financeiros, e, bem assim, o montante dos créditos de que o Estado seja titular por força dos pagamentos realizados em execução de aval que venham a ser considerados incobráveis, na qualidade de despesa corrente, bem como os encargos resultantes do pagamento de execução de seguros de crédito e garantias financeiras e dos contratos de risco de câmbio, constituem despesa do Orçamento do Estado.
4 — Nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, é fixado em 20 milhões de contos o limite para a concessão de avales do Estado relativos a operações financeiras internas e em 450 milhões de dólares americanos o limite para a concessão de avales relativos a operações financeiras externas.
5 — Relativamente às regiões autónomas, a taxa de aval prevista no n.° 2 da base XI da Lei n.° 1/73, de 2 de Janeiro, independentemente do que a tal respeito tenha sido clausulado nos empréstimos garantidos com aval do Estado, é calculada nos termos da seguinte tabela:
Saldo da divida avalizada (milha» de contos) | Taxa marginal de aval |
Até 10....................... | 0 |
De 10 a 50................... | '/8 da taxa minima legal '/4 da taxa minima legal |
Artigo 12.° Concessão de empréstimos e outras operações activas
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas de prazo superior a um ano, até ao montante de 45 milhões de contos.
2 — 0 Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e das condições das operações realizadas ao abrigo deste artigo.
3 — Fica o Governo autorizado:
a) A emitir dívida pública em 1990 até 80 milhões de contos, acrescendo aos limites estabelecidos nos artigos 3.°, 4.°, 5.° e 8.° da presente lei, como contrapartida da compra, ao valor nominal, de créditos detidos por entes públicos no quadro do seu reequilíbrio financeiro;
b) A vender por concurso público, ou por negociação no caso de o comprador ser ente público, na definição constante da Lei n.° 71/88, de 24 de Maio, os mesmos créditos.
4 — O Governo estabelecerá as condições de compra dos créditos a que se refere o número anterior, bem como as condições em que se emitirá a divida necessária para o efeito.
Artigo 13.° Gestão de tesouraria
1 — O Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a realizar por conta de rubricas de operações de tesou-
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raria, a criar especificamente para o efeito, as seguintes operações:
á) Antecipação de receitas do Estado a cobrar durante o ano económico e que se encontram devidamente autorizadas;
b) Colocação junto de instituições, designadamente do sistema bancário, de eventuais disponibilidades de tesouraria;
c) Utilização de fundos em articulação com a politica monetária ou de regulação dos mercados monetários e de crédito.
2 — Os saldos das contas de operações de tesouraria correspondentes às situações referidas nas alíneas á) e c) do n.° 1 do presente artigo, reportados ao final do ano económico, deverão ser zero.
3 — O saldo activo das contas de operações de tesouraria correspondentes às situações referidas na alínea b) do n.° 1 do presente artigo, reportado ao final do ano económico, só poderá transitar para o ano seguinte desde que devidamente justificado e não ultrapassando 25% do limite fixado no n.° 4 do presente artigo.
4 — 0 Governo apresentará à Assembleia da República mapas trimestrais sobre as operações de tesouraria realizadas a partir de 1 de Janeiro de 1990, ao abrigo deste artigo, não podendo o valor global dos saldos activos das operações de tesouraria por regularizar orçamentalmente exceder 10% das despesas orçamentadas.
Artigo 14.° Mobilização de activos financeiros
1 — Quando os interesses do Estado e da economia o aconselhem, o Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar:
á) A realizar aumentos de capital social ou estatutário com quaisquer activos financeiros de que o Estado seja titular, incluindo operações de conversão de crédito em capital das empresas devedoras;
b) Para além do disposto na alínea à), a proceder a outras transformações de créditos ou outros activos financeiros de que o Estado seja titular;
c) A alienar créditos, no contexto de acordos de saneamento financeiro ou de reescalonamento de divida, nas condições correntes de mercado;
d) A realizar aumentos de capital de empresas públicas ou de sociedades anónimas de maioria de capitais públicos mediante entrega, pelo correspondente valor, de bens imóveis do domínio privado do Estado ou do património privativo de quaisquer outras entidades públicas.
2 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e condições das operações realizadas.
CAPÍTULO IV Execução e alterações orçamentais
Artigo 15.° Execução orçamental
O Governo tomará as medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar possíveis reduções do
défice orçamental e uma melhor aplicação dos recursos públicos.
Artigo 16.°
Receitas privativas
1 — O Governo prosseguirá as medidas necessárias ao rigoroso controlo da gestão das receitas de todos os serviços da Administração Central, incluindo os que se designem por instituto, cofre, gabinete ou comissão, de modo a garantir o respeito pelas regras da unidade e da universalidade e do orçamento bruto.
2 — O disposto no número anterior será objecto de aplicação gradual em 1990 ao Ministério da Justiça, até à entrada em vigor do seu novo regime financeiro, que deverá ocorrer até 1 de Setembro de 1990.
Artigo 17.° Gestão de recursos humanos
1 — Mantêm-se em vigor as normas constantes da Resolução do Conselho de Ministros n.° 26/89, de 28 de Julho, não podendo o pessoal aposentado nos termos destes normativos prestar qualquer serviço permanente remunerado ao Estado.
2 — O pessoal constituído em excedente e integrado nos quadros de efectivos interdepartamentais (QEI) tem direito, enquanto na situação de disponibilidade, além das demais regalias previstas nos n.05 4 e 5 do artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 43/84, de 3 de Fevereiro:
a) A cinco sextos do vencimento correspondente à respectiva remuneração base mensal a partir do 30.° dia seguido ou interpolado de inactividade;
b) A 70% e 60% do vencimento correspondente à remuneração base mensal nas mesmas circunstâncias da alínea anterior, a partir dos 120.° e 240.° dias, respectivamente.
3 — O Governo eliminará gradualmente a mobilidade de docentes dos 2." e 3.° ciclos do ensino básico, bem como do ensino preparatório dos estabelecimentos públicos, para situações estranhas ao exercício das respectivas funções.
4 — Prosseguindo na via de aperfeiçoamento e modernização do regime jurídico da função pública, fica o Governo autorizado a legislar no sentido de:
a) Rever o Estatuto da Aposentação, visando disciplinar a forma de intercomunicabilidade entre o regime da Caixa Geral de Aposentações e os regimes de segurança social do sector privado, proceder à adequação da fórmula de cálculo e actualização das pensões ao novo sistema remuneratório, alterar as condições de aposentação voluntária e simplificar os trâmites processuais inerentes à aposentação, tendo em vista, designadamente, a satisfação de princípios de equidade e justiça no tratamento dos funcionários e agentes e a harmonização progressiva dos vários regimes de segurança social para que aponta a Constituição;
b) Rever o regime de previdência da função pública no sentido de uma maior integração dos sistemas de aposentação e de sobrevivência, visando a adaptação do Estatuto das Pensões de
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Sobrevivência, às alterações a introduzir no Estatuto da Aposentação, o estabelecimento das contribuições e quotas únicas e a unificação das actuais instituições responsáveis pelas pensões de aposentação e de sobrevivência.
5 — Mantêm-se em vigor os descontos previstos no n.° 2 do artigo 15.° da Lei n.° 114/88, de 30 de Dezembro.
Artigo 18.°
Programas de reequlpamento e de Infra-estruturas das forcas armadas
1 — Para efeitos de execução orçamental, uma parte do total das verbas orçamentadas para os programas de reequipamento e de infra-estruturas das forças armadas, até ao limite de 1,5 milhões de contos, apenas poderá ser utilizada na medida em que tenha contrapartida em receitas obtidas em 1990, mediante a alienação de imóveis do Estado afectos às forças armadas e que o Ministério da Defesa Nacional considere ou venha a considerar disponíveis.
2 — No âmbito da dotação de 22 milhões de contos inscrita em 1990 para a Lei de Programação Militar, fica o Governo autorizado a afectar até 2,5 milhões de contos para fins de reestruturação das indústrias de defesa nacional.
Artigo 19.° Execução financeira do PIDDAC
1 — Poderá o Governo introduzir no escalonamento anual dos encargos relativos a cada um dos programas incluídos no mapa vn do Orçamento do Estado as alterações que visem a maximização do grau de execução dos investimentos do Plano, no respeito dos créditos globais votados nos termos do n.° 4 do artigo 12.° da Lei n.° 40/83, de 13 de Dezembro, bem como alterar os quantitativos dos programas relativos ao ano de 1990, desde que não transitem entre ministérios os advenientes acréscimos de encargos relativos a cada programa e não seja alterada a respectiva classificação funcional.
2 — Fica o Governo autorizado a integrar nos orçamentos para 1990 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações os saldos das dotações não utilizadas do capítulo 50 dos orçamentos para 1989 dos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e do Porto.
3 — Fica o Governo autorizado a transferir verbas do Programa VALOREN inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território para os orçamentos de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, Pescas e Alimentação, da Educação e da Saúde, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa VALOREN a cargo dessas entidades.
4 — Fica o Governo autorizado a transferir verbas do Programa STAR inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território para o orçamento de entidades do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa STAR a cargo dessas entidades.
5 — O Governo é autorizado a transferir verbas do Programa Nacional de Interesse Comunitário, incluído no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, respectivamente para o Fundo de Turismo, para o Instituto de Formação e Promoção Turística e para o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele Programa, que inclui os sistemas de incentivos SIBR, SIFIT e SIPE, bem como por outros sistemas de incentivos de base regional, designadamente o Sistema de Incentivos ao Comércio.
6 — Fica o Governo autorizado a transferir verbas do Programa Ciência inscritas no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território para o orçamento de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, Pescas e Alimentação, da Educação e da Saúde, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa Ciência a cargo dessas entidades.
7 — Fica o Governo autorizado a inscrever no capítulo 50 do Orçamento do Estado, até ao valor de 1 milhão de contos, as despesas de financiamento de projectos no âmbito dos programas comunitários RE-SIDER, RENAVAL, ENVIREG, STRIDE e RE-CHAR, por contrapartida em recursos adicionais que a CEE ponha à disposição de Portugal para aqueles programas.
8 — Fica o Governo autorizado, sem aumento de despesa pública, por contrapartida nas dotações de outros projectos previstos para 1990, a satisfazer até 31 de Março de 1990 e até ao limite de 500 000 contos os encargos relativos a projectos constantes do mapa vh do Orçamento do Estado para 1989, cuja finalização fora prevista para este ano e que, por esse motivo, não foram incluídos no mapa vil do Orçamento do Estado para 1990.
9 — Fica o Governo autorizado a transferir para a CP, até ao montante de 8 milhões de contos destinados ao financiamento de infra-estruturas de longa duração, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
10 — Fica o Governo autorizado a transferir entre os capítulos 50 dos orçamentos da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (do MOPTC), da Direcção-Geral do Ordenamento do Território (do MPAT) e do Gabinete de Estudos e de Planeamento de Instalações (do MAI) as verbas inscritas respectivamente no Programa Segurança e Ordem Pública e no Programa Instalações das Forças e Serviços de Segurança.
11 — Fica o Governo autorizado a transferir verbas do Programa Contratos de Modernização Administrativa, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para os orçamentos de entidades de outros ministérios, quando se trate de financiar através dessas entidades projectos abrangidos por aquele Programa.
Artigo 20.°
Desenvolvimento regional
1 — Com vista ao funcionamento ininterrupto dos programas integrados e das operações integradas de desenvolvimento e sistemas de incentivos do âmbito do
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PIDDAC constantes do orçamento do ano económico anterior, o Governo fica autorizado a transferir para o Orçamento do Estado para 1990 os saldos das dotações dos programas integrados de desenvolvimento regional das operações integradas de desenvolvimento e sistemas de incentivos do âmbito do PIDDAC constantes do Orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa é requisições de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1990.
2 — O Governo promoverá a inclusão no Orçamento, nos termos legais, dos saldos das dotações referidas no número anterior, mediante a adequada revisão das acções e dos programas em causa.
3 — O Governo não poderá autorizar nenhuma despesa por conta dos saldos dos programas, à excepção das despesas previstas na programação do ano económico anterior, enquanto os referidos saldos não forem integrados no Orçamento.
Artigo 21.°
Programa Especifico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa
1 — Tendo em vista as características dos programas que integram o PEDIP e com o objectivo de que os mesmos não sofram qualquer interrupção por falta de verbas, o Governo fica autorizado a transferir para o Orçamento de 1990 os saldos das dotações dos programas no âmbito do PEDIP integrados no PIDDAC e constantes do Orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples, com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira, processar folhas de despesa e requisição de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março.
2 — 0 Governo promoverá a inclusão no Orçamento, nos termos legais, dos saldos das dotações referidas no número anterior, mediante a adequada revisão das acções e dos programas em causa.
3 — O Governo não poderá autorizar nenhuma despesa por conta dos saldos dos programas, à excepção das despesas previstas na programação do ano económico anterior, enquanto os referidos saldos não forem integrados no Orçamento.
Artigo 22.° Alterações orçamentais
1 — Na execução do Orçamento do Estado para 1990, o Governo é autorizado a efectuar a transferência das dotações inscritas a favor dos serviços que sejam deslocados do centro para a periferia e de um ministério ou departamento para outro durante a execução orçamental, ainda que a transferência se efectue com alteração da designação do serviço.
2 — Fica também o Governo autorizado a transferir da respectiva dotação de subsídios para pensões de reserva, inscrita no orçamento do Ministério das Finanças, os montantes necessários à inscrição, nos capítulos de despesa correspondentes, das dotações «Pensões de reserva» e «Classes inactivas — Despesas diversas», respeitantes à Polícia de Segurança Pública, à Guarda Nacional Republicana e à Guarda Fiscal.
3 — Fica o Governo autorizado a transferir verbas do PEDIP, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Indústria e Energia (em transferências para o IAPMEI), para os orçamentos de outras entidades do mesmo Ministério, quando se trate de financiar, através destas entidades, projectos abrangidos por esse programa especial apoiado pelas Comunidades Europeias.
4 — Fica ainda o Governo autorizado a proceder às alterações nos orçamentos dos organismos com autonomia financeira discriminados nos mapas I-A a iv-A que não envolvam recurso ao crédito que ultrapasse os limites fixados nos artigos 3.° a 5.°, e nos termos do artigo 20.° da Lei n.° 40/83, de 13 de Dezembro, dispensando-se a elaboração de orçamentos suplementares, mas passando as alterações a ser publicadas no Diário da República.
CAPÍTULO V Sistema fiscal
Artigo 23.° Cobrança de impostos
Durante o ano de 1990 o Governo é autorizado a cobrar as contribuições e impostos constantes dos códigos e demais legislação tributária, com as subsequentes modificações a diplomas complementares em vigor e ainda de acordo com as alterações previstas nos artigos seguintes.
Artigo 24.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)
1 — Os artigos 4.°, 12.°, 25.°, 51.°, 55.°, 58.°, 71.°, 80.° e 88.° do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (CIRS) passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 4.° Rendimentos da categoria C
1 —.....................................
a) .....................................
b) .....................................
c) .....................................
d) .....................................
e) .....................................
f) .....................................
8) .....................................
h) .....................................
0 .....................................
J) .....................................
D .....................................
m) .....................................
2 — Consideram-se ainda rendimentos comerciais e industriais:
a) .....................................
b) .....................................
c) Os rendimentos referidos no artigo 6.°, bem como os referidos no artigo 9.°, quando imputáveis a actividades comerciais ou industriais, sujeitas a tributação em território nacional, sem prejuízo da retenção
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às taxas previstas no artigo 74.° para os rendimentos referidos nas suas alinéas a) e b) e no artigo 94.° para os rendimentos prediais, a qual terá a natureza de pagamento por conta do imposto;
d) .....................................
é) .....................................
f) ......................................
g)...............................
3 — .....................................
4— .....................................
Artigo 12.° Rendimentos da categoria I
São compreendidos na categoria I:
d) Os prémios pagos ou postos à disposição provenientes de quaisquer lotarias, rifas e apostas mútuas e ainda os provenientes dos jogos do loto e do bingo;
b) As importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos.
Artigo 25.° Rendimentos do trabalho dependente: deduções
1 — Aos rendimentos brutos da categoria A deduzir-se-ão, por cada titular que os tenha auferido, 65% do seu valor, com o limite de 300 000$.
2— .....................................
3— .....................................
4— .....................................
Artigo 51.° Pensões
1 — As pensões de valor anual igual ou inferior a 500 000$ são deduzidas pela totalidade do seu quantitativo.
2 — A dedução relativa às pensões de valor anual superior ao referido no número anterior é igual àquele montante acrescido de metade da parte que o excede, até ao máximo de 1 250 000$.
Artigo 55.° Abatimentos ao rendimento liquido total
1 —.....................................
2 — Os abatimentos referidos nas alíneas c) a f) do número anterior não podem exceder 105 000$, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou 210 000$, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, podendo estes montantes ser elevados, respectivamente, para 120 000$ ou 240 000$, desde que a diferença resulte de encargos com os prémios de seguros susceptíveis de abatimento nos termos deste artigo.
3 — .....................................
4— .....................................
5 — .....................................
Artigo 58.° Dispensa de declaração
1 — .....................................
a) .....................................
b) .....................................
c) Tenham obtido apenas rendimentos de pensões de montante inferior a 1 150 000$, no seu conjunto, quando casados e não separados judicialmente de pessoas e bens e a 900 000$ nos restantes casos;
d) ......................................
2— .....................................
d) .....................................
b) .....................................
Artigo 71.° Taxas gerais
1 — As taxas do imposto são as constantes da tabela seguinte:
Rendimento colectável Contos | Taxa Percentagens | |
Normal (A) | Media (B) | |
Até 540..................... | 16 | 16 |
De mais de 540 até 1020 | 20 | 17,882 |
De mais de 1020 até 1500 .... | 27,5 | 20.960 |
De mais de 1500 até 3600____ | 35 | 29,150 |
40 | - |
2 — O quantitativo do rendimento colectável, quando superior a 540 000$, será dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que nele couber, à qual se aplicará a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a que se aplicará a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.
Artigo 80.° Deduções à colecta
1 — À colecta do IRS e até ao montante desta serão deduzidos:
d) 23 000$ por cada sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e bens;
¿7) 17 000$ por cada sujeito passivo casado e não separado judicialmente de pessoas e bens;
c) 12 000$ por cada dependente, que não seja sujeito passivo deste imposto.
2 — À parte da colecta do IRS proporcional ao rendimento líquido da categoria F e até à sua concorrência é dedutível a contribuição autárquica que incide sobre o valor dos prédios ou parte de prédios cujo rendimento tenha sido englobado.
3— .....................................
4— .....................................
5 — .....................................
6— .....................................
7 — .....................................
8— .....................................
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Artigo 88.°
Limites mínimos
Não haverá lugar a cobrança ou reembolso quando, em virtude de liquidação, ainda que adicional, reforma ou revogação de liquidação, a importância a cobrar seja inferior a 5000$ ou a importância a restituir seja inferior a 2000$.
2 — Para efeitos do disposto no n.° 3 do artigo 55.° do Código, são fixados em 52 500$ e 105 000$ os abatimentos mínimos ao rendimento do sujeito passivo, conforme se trate de contribuintes não casados ou casados, respectivamente.
3 — Fica o Governo autorizado a:
a) Alterar o n.° l do artigo 2.° do CIRS no sentido de incluir na categoria A os rendimentos auferidos em razão do trabalho prestado ao abrigo de contrato de aquisição de serviço ou outro de idêntica natureza, sob a autoridade e a direcção da pessoa ou entidade que ocupa a posição de sujeito activo nà relação jurídica dele resultante;
b) Alterar a redacção do n.° 4 do artigo 2.° do CIRS, de modo a expressamente contemplar no regime nele instituído a cessação convencional ou judicial do contrato individual de trabalho;
c) Alterar a alínea g) do artigo 6.° do CIRS, de modo a excluir da sua previsão os juros devidos ao Estado ou a outros entes públicos por atraso na liquidação ou mora no pagamento de quaisquer contribuições, impostos ou taxas;
d) Alterar a alínea d) do n.° 2 do artigo 9.° do CIRS, para que aos rendimentos sujeitos a tributação nos casos de cessão de exploração de estabelecimento comercial, industrial ou agrícola, por pessoa que não é o proprietário do imóvel, sejam deduzidas as rendas por aquela pagas;
e) Alterar o n.° 5 do artigo 10.° do CIRS de modo a alargar o benefício nele previsto também aos casos de ampliação ou melhoramento de imóvel, para habitação do sujeito passivo ou do seu agregado familiar;
J) Aditar um novo número ao artigo 10.° do CIRS em que se defina o prazo limite para a verificação dos requisitos de que depende o direito à exclusão tributária prevista no n.° 5;
g) Alterar a redacção da alínea a) do n.° 4 do artigo 14.° do CIRS no sentido de apenas se considerarem dependentes os menores que, tendo rendimentos, a sua administração pertença no todo a qualquer das pessoas a quem incumbe a direcção do agregado familiar;
h) Alterar a referência ao 12.° ano constante da alínea b) do n.° 4 do artigo 14.° do CIRS para o 11.° ano ou 12.° ano;
0 Alterar a redacção do n.° 5 do artigo 14.° do CIRS no sentido de ampliar a inibição dele constante também aos sujeitos passivos autónomos;
j) Aditar um número ao artigo 14.° do CIRS de modo a permitir que as pessoas a que se referem as alíneas b) e c) do n.° 4 possam optar pela
tributação autónoma, deixando, neste caso, de integrar, como dependentes, o agregado familiar; k) Alterar a alínea d) do n.° 1 do artigo 17.° do CIRS de modo a incluir também, na sua previsão, as comissões devidas por intermediação na celebração de quaisquer contratos, cujo pagamento seja imputável a um estabelecimento estável situado em território português; l) Alterar o artigo 51.° do CIRS de modo a explicitar inequivocamente que a dedução é efectuada ao conjunto das pensões auferidas por cada titular;
m) Aditar um n.° 2 ao artigo 52.° do CIRS de modo que nos casos em que a parte correspondente ao capital não possa ser discriminada se abata à totalidade da renda, para efeitos de determinação do seu valor tributável, uma percentagem a estabelecer, nunca inferior a 60%;
ri) Alterar a redacção da alínea c) do n.° 1 do artigo 74.° do CIRS de modo a reportá-la aos rendimentos referidos no artigo 12.°;
o) Alterar a redacção da alínea f) do n.° 1 do artigo 74.° do CIRS no sentido de serem tributados à taxa de 25% os lucros colocados à disposição de não residentes;
p) Alterar a redacção da alínea d) do n.° 1 do artigo 74.° do CIRS de modo a torná-la aplicável aos rendimentos sem qualquer dedução ou abatimento, das categorias A e B e às comissões por intermediação na celebração de quaisquer contratos, quando qualquer deles seja auferido por não residentes;
q) Limitar as deduções à colecta a que se refere
0 n.° 1 do artigo 80.° do CIRS apenas aos sujeitos passivos residentes;
r) Aditar a profissão «Biólogo» à lista anexa a que se refere o n.° 2 do artigo 3.° do CIRS;
s) Considerar obtidos em Portugal, para efeitos de IRS e de IRC, os rendimentos de capitais pagos ou colocados à disposição por entidades com residência, sede, dirçcçâo efectiva ou estabelecimento estável por conta de entidades não residentes que em território português não tenham estabelecimento estável ao qual possa ser imputável o pagamento daqueles rendimentos.
4 — Os n.05 3 e 4 do artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 4.° Regime transitório das categorias C e D
1 —......................................
2 —......................................
3 — Durante os cinco anos a que se refere o número anterior não constituem rendimentos sujeitos a tributação os resultantes de actividade agrícola, silvícola ou pecuária com proveitos inferiores a 3 000 000$ e exercida em prédios rústicos cujo valor patrimonial total para efeitos de contribuição autárquica seja inferior a 1 500 000$.
4 — Os sujeitos passivos que beneficiem do regime previsto no número anterior ficam dispensados do cumprimento das obrigações estabelecidas no CIRS para os titulares de rendimentos da ca-
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tegoria D, com excepção das obrigações de retenção de imposto na fonte e das obrigações declarativas com esta relacionadas.
Artigo 25.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)
1 — O artigo 69.° do Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (CIRC) passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 69.° Taxas
1 —......................................
2 —......................................
ff) .....................................
b) .....................................
c) Outros rendimentos de aplicação de capitais, exceptuados os de quaisquer títulos nominativos ou ao portador e os lucros colocados à disposição por entidades sujeitas a IRC, em que a taxa do IRC é de 20%.
3 —......................................
2 — Fica o Governo autorizado a:
a) Isentar de IRC os juros de depósitos a prazo em moeda estrangeira efectuados em estabelecimentos legalmente autorizados a recebê-los, por instituições de crédito não residentes;
b) Isentar de IRC os juros de empréstimos concedidos por instituições financeiras não residentes a instituições de crédito residentes;
c) Incluir no âmbito da previsão do artigo 9.° do CIRC as pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam predominantemente fins científicos ou culturais, de caridade, assistência ou beneficência;
d) Estabelecer que os sujeitos passivos de IRC poderão, relativamente às obras plurianuais mencionadas na alínea a) do n.° 2 do artigo 19.° do respectivo Código que se encontravam já em curso à data da entrada em vigor do mesmo Código, continuar a aplicar, até à sua conclusão, o critério do encerramento da obra, nos termos definidos naquele artigo;
e) Alterar a redacção da alínea b) do n.° 2 do artigo 28.° do CIRC no sentido de, relativamente a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, só as reintegrações das afectas a empresas exploradoras de serviço público de transporte ou destinadas a ser alugadas no exercício normal da empresa sua proprietária poderem efectuar-se pelo método das quotas degressivas;
J) Dar nova redacção ao artigo 35.° do CIRC no sentido de permitir que a provisão para depreciação de existências relativa a fundos editoriais de obras em que tenham decorrido dois anos após a data da respectiva publicação seja calculada tendo em conta a especificidade do respectivo sector;
g) Dar nova redacção ao artigo 88.° do CIRC no sentido de não haver lugar a cobrança de imposto liquidado pelo serviço fiscal competente quando for de importância inferior a 5000$.
3 — Fica o Governo autorizado a tributar autonomamente em IRS ou IRC, conforme os casos, a uma taxa agravada em 10% e sem prejuízo do disposto na alínea A) do n.° 1 do artigo 41.° do CIRC, as despesas confidenciais ou não documentadas efectuadas no âmbito do exercício de actividades comerciais, industriais ou agrícolas por sujeitos passivos de IRS que possuam ou devam possuir contabilidade organizada ou por sujeitos passivos de IRC não enquadrados nos artigos 8.° e 9.° do respectivo Código.
4 — Fica o Governo autorizado a aplicar ao IRC o disposto no artigo 34.° do CIRS, sobre os custos das explorações plurianuais.
5 — Fica o Governo autorizado a considerar custo ou perda do exercício as importâncias concedidas pelos associados até ao limite de °/oo do volume de vendas e ou dos serviços prestados no exercício da actividade comercial, industrial ou agrícola, para efeitos de IRS ou IRC, aos respectivos organismos associativos a que pertençam, em vista à satisfação dos seus fins estatutários.
Artigo 26.°
Contribuição autárquica
Fica o Governo autorizado a:
d) Dar nova redacção à alínea t) do n.° 1 do artigo 10.° do Código da Contribuição Autárquica (CCA), no sentido de estabelecer que a contribuição é devida a partir do ano seguinte ao do termo da situação de isenção;
b) Dar nova redacção à alínea b) do n.° 3 do artigo 12.° do mencionado Código no sentido de harmonizá-lo com as alíneas c) e d) do n.° 1 do artigo 10.° por forma a estabelecer-se que a isenção referida naquela alínea b) se inicia no ano, inclusive, ou no ano seguinte ao da conclusão do prédio, consoante tal facto ocorra antes ou depois de 30 de Junho;
c) Isentar de contribuição autárquica os fundos de investimento imobiliário relativamente aos imóveis que deles façam parte;
d) Harmonizar os valores dos escalões constantes do n.° 5 do artigo 52.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais com os fixados no n.° 2 do artigo 33." do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações e fixar em 12 000 000$ o limite estabelecido na alínea b) do n.° 1 do artigo 12.° do CCA.
Artigo 27.° Sisa e imposto sobre as sucessões e doações
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Dar nova redacção ao n.° 20.° do artigo 11.° do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações (CSISD), no sentido de abranger as aquisições efectuadas por instituições de crédito ou por sociedades comerciais cujo capital social seja directa ou indirectamente dominado por aquelas, em processo de falência ou de insolvência;
¿7) Isentar de sisa as transmissões resultantes de operações previstas no regime jurídico do parcelamento e emparcelamento de prédios rústicos;
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c) Reformular o n.° 13.° do artigo 13.° do CSISD no sentido de estabelecer que o valor nele previsto funcionará como isenção de base sempre que o valor do prédio ou prédios adquiridos ultrapasse aquele limite;
d) Isentar de imposto sobre as sucessões e doações as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos ou dos adoptados, no caso de adopção plena, do saldo das contas poupança-habitação, desde que o mesmo venha a ser mobilizado por aqueles herdeiros para os fins referidos no artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 382/89, de 6 de Novembro;
e) Isentar de imposto sobre as sucessões e doações as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos ou adoptados, no caso de adopção plena, dos valores acumulados afectos a um plano poupança-reforma.
2 — 0 n.° 22.° do artigo 11.° e o n.° 2.° e o § único do artigo 33.°, todos do CSISD, passam a ter a seguinte redacção:
Art. 11.°.................................
22.° Aquisição de prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, desde que o valor sobre que incidiria a sisa não ultrapasse 6 000 000$;
Art. 33.° ..'...............................
2.° Tratando-se de transmissões de prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, serão as constantes da tabela seguinte:
Valor sobre que incide a sisa | Taxas percentuais | |
(em contos) | ||
Marginal | MediaH | |
Até 6000 ............................ | 0 | 0 |
De mais de 6000 até 9000 ............ | 5 | 1,667 |
De mais de 9000 até 12 000........... | 11 | 4,000 |
De mais de 12 000 até 15 000 ......... | 18 | 6,800 |
De mais de 15 000 até 18 000 ......... | 26 | _ |
Superior a 18 000 .................... | Taxa única: 10,00 |
(*) No limite superior do escalio.
§ único. O valor sobre que incide a sisa, quando superior a 6 000 000$, será dividido em duas partes, uma igual ao limite do maior dos escalões que nela couber, à qual se aplicará a taxa média correspondente a esse escalão, e outra igual ao excedente, a que se aplicará a taxa marginal respeitante ao escalão imediatamente superior.
Artigo 28.° . Imposto do selo
Fica o Governo autorizado a:
a) Isentar de imposto do selo, durante o ano de 1990, o reforço ou aumento de capital social das empresas por incorporação de reservas;
b) Isentar de imposto do selo até 1992 a constituição e o reforço ou aumento de capital social das sociedades gestoras de participações sociais sempre que as entradas dos sócios sejam em quotas ou acções;
c) Isentar de imposto do selo as transferências bancárias efectuadas pela Nunciatura Apostólica a. favor da Santa Sé;
d) Dar nova redacção ao artigo 61-A da Tabela Geral do Imposto do Selo no sentido de excluir do valor dos contratos nele referidos o imposto sobre o valor acrescentado (IVA);
e) Revogar o artigo 134-A da Tabela Geral do Imposto do Selo;
J) Dar nova redacção ao artigo 155 da referida Tabela, no sentido de isentar de imposto do selo a constituição das sociedades de capitais;
g) Dar nova redacção ao artigo 163 da mesma Tabela, por forma a excluir de imposto do selo ali previsto os títulos de dívida pública emitidos por Estados membros da Comunidade Económica Europeia (CEE);
h) Harmonizar a tributação das apostas mútuas hípicas com o totobola e o totoloto;
i) Isentar de imposto do selo os seguros-caução, as comissões incidentes sobre garantias bancárias e as fianças constituídas para garantir direitos alfandegários relativamente a mercadorias importadas sob regimes aduaneiros suspensivos;
j) Incluir de forma autónoma, na previsão da Tabela Geral do Imposto do Selo, as realidades sujeitas à sobretaxa para o ex-Fundo de Compensação, limitando-as aos créditos ao consumo, mas abrangendo, na sua formulação, outras formas de crédito a particulares, concedido dentro e fora do sistema bancário, e ainda o aluguer de bens de consumo duradouro, sujeitando-as a uma taxa não superior àquela sobretaxa e, bem assim, a revogar a referida sobretaxa;
/) Isentar de imposto do selo as operações de parcelamento e emparcelamento de prédios rústicos.
Artigo 29.°
Imposto sobre o valor acrescentado
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Restringir a tributação dos serviços constantes do n.° 8 do artigo 6° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) à locação de meios de transporte e apenas aos casos em que, nos termos das restantes normas do mesmo artigo, esses serviços seriam considerados localizados fora da CEE;
b) Alterar a redacção do n.° 11 do artigo 9.° do CIVA concedendo isenção às prestações de serviços efectuadas por organismos de direito público e às entidades reconhecidas como tendo competência nos domínios da formação e reabilitação profissionais pelas entidades públicas competentes;
c) Modificar a isenção constante da alínea b) do n.° 30 do artigo 9.° do CIVA, considerando tributável a locação de áreas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos;
d) Modificar a isenção constante da alínea e) do n.° 30 do artigo 9.° do CIVA, considerando tributável a locação de espaços para exposições ou publicidade;
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e) Eliminar a isenção constante do n.° 35 do artigo 9.° do CIVA;
f) Eliminar no n.° 40 do artigo 9.° do CIVA a referencia às refeições, substituindo-a por «serviços de alimentação e bebidas»;
g) Eliminar non." 4 do artigo 24.° do CIVA a referência à Portaria n.° 737/81, de 29 de Agosto, substituindo-a por «decreto regulamentar publicado em execução do n.° 1 do artigo 29.° do CIRC»;
h) Modificar a redacção do n.° 2 do artigo 54.° do CIVA no sentido de que a declaração de alterações nele prevista só produz efeitos desde que apresentada durante o mês de Janeiro;
í) Aditar um n.° 4 ao artigo 54.° do CIVA determinando que os sujeitos passivos que utilizarem a possibilidade prevista non." 1 devem proceder à regularização do imposto deduzido respeitante a bens do activo imobilizados nos moldes previstos no n.° 5 do artigo 23.°, qualquer que fosse o anterior regime de tributação, bem como liquidar o imposto relativamente às existências remanescentes no fim do ano, no caso de anteriormente estarem abrangidos pelo regime normal da tributação, devendo os valores daí resultantes constar da declaração ou guia referentes ao último período de tributação;
j) Modificar a redacção da alínea a) do n.° 2 do artigo 58.° do CIVA no sentido de ser obrigatória a apresentação, durante o mês de Janeiro, da declaração nela referida, quando tenham sido atingidos no ano anterior volumes de negócios superiores aos limites de isenção referidos no artigo 53.°, quaisquer que sejam os contribuintes;
l) Eliminar a alínea c) do n.° 2 do artigo 58.° do CIVA;
m) Substituir no n.° 9 do artigo 60.° do CIVA a expressão «vendas» por «transmissões»;
«) Aditar um n.° 4 ao artigo 61.° do CIVA no sentido de determinar que os sujeitos passivos que utilizaram a possibilidade prevista no n.° 1 devem proceder à liquidação de 25% sobre o IVA suportado nas aquisições das existências remanescentes no fim do ano, devendo os valores daí resultantes constar da declaração ou guia referentes ao primeiro período de tributação no regime normal dos pequenos retalhistas;
o) Alterar o n.° 5 do artigo 71.° do CIVA no sentido de garantir que a regularização a favor do sujeito passivo que rectificou o imposto para menos só possa ser feita quando este tiver na sua posse prova de que o adquirente tomou conhecimento da rectificação;
p) Aditar ao n.° 8 do artigo 71.° do CIVA a hipótese de o imposto ser considerado incobrá-vel em processos de execução;
d) Alterar a alínea a) do n.° 4 do artigo 83.° do CIVA no sentido de permitir que a liquidação oficiosa fique sem efeito a partir do momento em que o sujeito passivo apresentar a declaração em falta, ainda que não proceda ao pagamento do imposto devido no período respectivo;
r) Harmonizar a redacção do n.° 1 do artigo 86.° do CIVA com o que dispõem o artigo 70.° do CIRS e o artigo 55.° do CIRC, no sentido de prever a impugnação contenciosa da ilegalidade e erros praticados no apuramento do imposto;
s) Acrescer aos artigos 85.°, 87.° e 87.°-A do CIVA a exigência de, na notificação ao contribuinte, indicar a fundamentação, os critérios e os cálculos que levaram ao apuramento do imposto;
t) Acrescer à verba 2.3 da lista i do CIVA as alíneas d), e) e f) com a seguinte redacção:
d) Calendários, horários, agendas e cadernos de escrita;
e) Folhetos ou cartazes promocionais ou publicitários, incluindo os turísticos e roteiros ou mapas de estradas e de localidades;
f) Postais ilustrados.
u) Substituir a redacção da verba 3.10 da lista li do CIVA por «locação de.áreas para recolha ou estacionamento colectivo de veículos»;
v) Fazer acrescer à verba 19 da lista m do CIVA as «prestações de serviços que consistem em proporcionar a utilização dos referidos bens».
2 — Fica o Governo autorizado a conceder isenção completa de IVA, com direito à dedução do imposto suportado a montante, nos termos do artigo 20.° do Código respectivo, em relação as vendas de mercadorias efectuadas mas não entregues a exportadores nacionais, quando os bens forem na realidade exportados no mesmo Estado, após terem sido:
a) Entregues directamente no porto ou aeroporto de embarque; ou
b) Carregados pelo fornecedor sob fiscalização aduaneira no meio de transporte no qual serão efectivamente exportados; ou
c) Entregues num armazém de exportação; ou
d) Entregues a empresas que procedam à grupa-gem de mercadorias, seguida de entrega directa por essas empresas no porto ou aeroporto de embarque, ou carregados pelas mesmas, sob fiscalização aduaneira, no meio de transporte no qual serão efectivamente exportados.
3 — O vendedor referido no número anterior deverá estar na posse de um certificado emitido pelo seu cliente, comprovando a exportação, no prazo de 30 dias a contar da entrega dos bens, devendo, no caso contrário, proceder à liquidação do IVA, debitando-o à empresa exportadora em factura emitida para o efeito, no prazo referido no n.° 1 do artigo 35.° do CIVA, a contar do termo daquele prazo.
4 — Dentro do prazo previsto no número anterior, o adquirente apenas poderá afectar as mercadorias a um destino diferente da exportação, após estar na posse de factura do fornecedor com a liquidação do IVA respectivo.
5 — Fica autorizado o Governo a dar nova redacção ao Decreto-Lei n.° 143/86, de 16 de Junho, no sentido de:
a) Determinar que o limite mínimo de 20 000$ por factura se refere apenas a bens sujeitos a imposto;
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¿7) Restringir a restituição do imposto respeitante a automóveis a uma única viatura para cada missão ou agregado familiar, obrigando à regularização do imposto se for alienada antes de decorrido o prazo previsto na lei para a conversão em importação definitiva dos importados temporariamente;
c) Introduzir medidas que permitam ao Estado ressarcir-se de importâncias indevidamente restituidas. •
6 — Fica autorizado o Governo a conceder isenção de IVA em relação às importações de aviões, suas peças e componentes, que sejam objecto de uma declaração de sujeição a regime aduaneiro de importação temporária e que beneficiem, nessa qualidade, da isenção dos direitos alfandegários ou que dela seriam susceptíveis de beneficiar se fossem importados de um país não pertencente à CEE.
Artigo 30.°
Imposto especial sobre a cerveja
Fica o Governo autorizado a:
0) Fixar até 18S por litro a taxa do imposto especial sobre a cerveja;
b) Aplicar aos impostos especiais sobre bebidas alcoólicas e cerveja o disposto nos artigos 83.°-A, 84.°, 88.° e 89.° do CIVA, com as necessárias adaptações.
Artigo 31.° Imposto sobre os prodatos petrolíferos
1 — Os valores unitários do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) sobre os produtos abaixo mencionados devem respeitar, à data de entrada em vigor desta lei, os limites constantes do quadro seguinte, por forma que os preços de venda ao público dos produtos tributados possam corresponder a valores inteiros em escudos:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
2 — Ao longo do ano os valores unitários do ISP podem variar dentro dos intervalos do número anterior, com as seguintes ressalvas:
a) Podem exceder os máximos por força de variações nos respectivos custos;
b) Podem vir abaixo dos mínimos por força de variações nos respectivos custos, mas, se a descida ultrapassar, num período de três meses, 10% dos mesmos limites, o Governo procederá aos ajustamentos necessários, nos preços de venda ao público, para que as taxas do ISP regressem aos limites fixados no número anterior.
3 — As receitas do ISP relativas ao mês de Dezembro, ainda que liquidadas no mês seguinte, são contabilizadas como receita do ano a que dizem respeito.
Artigo 32.° Regime fiscal dos tabacos
Fica o Governo autorizado a proceder às seguintes alterações ao regime fiscal dos tabacos:
a) Elevação até 10% do elemento específico do imposto de consumo sobre o tabaco incidente sobre os ciganos;
b) Elevação até 1% da taxa do elemento ad valorem do imposto de consumo incidente sobre os cigarros.
Artigo 33.°
Adicional sobre o preço dos bilhetes de espectáculos cinematográficos e taxa de exibição
Fica o Governo autorizado a:
a) Eliminar o adicional sobre o preço dos bilhetes de espectáculos cinematográficos, estabelecido na base xliv da Lei n.° 7/71, de 7 de Dezembro, e na base xxxtii da Lei n.° 8/71, de 9 do mesmo mês, e cobrado nos termos do Decreto-Lei n.° 184/73, de 25 de Abril, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 196-A/89, de 21 de Junho;
b) Fixar em 4 % o valor da taxa prevista non." 1 do artigo 59.° do Decreto-Lei n.° 184/73, de
25 de Abril.
Artigo 34.° Regime aduaneiro
Fica o Governo autorizado a:
a) Alterar a Pauta dos Direitos de Importação, tendo em consideração o disposto nos artigos 197.° e 201.° do Acto de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias;
b) Legislar no sentido de aplicar a taxa da Pauta Aduaneira Comum às embarcações comerciais a que se refere o Decreto-Lei n.° 170/89, de
26 de Maio, importadas até 1 de Janeiro de 1989, desde que, até à mesma data, tenham sido garantidos os respectivos direitos;
c) Aumentar até 140$ a taxa do imposto sobre o café, criado pelo Decreto-Lei n.° 82/86, de 6 de Maio;
d) Legislar em matéria de franquias aduaneiras a aplicar aos objectos contidos nas bagagens do pessoal dos meios de transporte utilizados no tráfego internacional.
Artigo 35.° Medidas unilaterais para evitar a dupla tributação
Fica o Governo autorizado, até que sejam celebradas convenções para evitar a dupla tributação, a estabelecer medidas unilaterais com essa finalidade, relativamente aos rendimentos auferidos por pessoas singulares ou colectivas com residência, sede ou direcção efectiva em Portugal e provenientes de países que foram colónias portuguesas.
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Artigo 36.° Infracções fiscais aduaneiras
Fica o Governo autorizado a:
a) Introduzir alterações ao Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, no sentido de elevar o número de dias de multa para SOO, de fixar a equivalência por dia de multa entre os limites de 1000S a 100 000$ tratando-se de pessoa singular e entre 5000$ a 500 000$ tratándole de pessoa colectiva ou entidades como tal fiscalmente equiparadas e estabelecer para os crimes as seguintes penas acessórias:
Privação temporária do direito de participar em feiras, mercados, leilões ou arrematações de mercadorias;
Privação do direito a receber subsídios ou subvenções concedidas por entidades ou serviços públicos;
Suspensão de benefícios fiscais ou inibição de os obter;
Cassação de licenças ou concessões e suspensão de autorização;
Encerramento de estabelecimentos ou de depósitos;
b) Elevar os limites máximos das penas de prisão e de multa para 8 anos e 500 dias, respectivamente, para o crime de associação criminosa.
Artigo 37.° Imposto para o Serviço Nacional de Bombeiros
1 — Fica o Governo autorizado a legislar no sentido do alargamento da base tributável do imposto para o Serviço Nacional de Bombeiros às realidades previstas nos §§ 1.° a 4.° do artigo 708.° do Código Administrativo, de forma a harmonizar a respectiva base tributável com a do extinto imposto para o serviço de incêndios e, ainda, aos prémios de seguro de transporte de mercadorias perigosas, incluindo o seguro de carga e o das viaturas especificamente destinadas a este tipo de transporte.
2 — A matéria colectável das realidades previstas nos §§ 1.° a 4.° do artigo 708.° do Código Administrativo será constituída pelo valor patrimonial dos prédios não seguros, pela diferença entre o valor tributável dos prédios, se este for superior, e o valor por que estes se encontram seguros contra incêndios, pelo valor determinado para os estabelecimentos comerciais ou industriais não seguros, e pela diferença entre o valor determinado para os estabelecimentos comerciais ou industriais e o valor por que estes se encontram seguros contra incêndios.
3 — A taxa aplicável às realidades a que se refere o número anterior será fixada até 0,5%, não podendo a aplicável aos prémios de seguros de transporte de mercadorias perigosas, incluindo o seguro de carga e o das viaturas especificamente destinadas a este tipo de transporte, exceder os 13%.
4 — Fica ainda o Governo autorizado a fixar em 13% a taxa prevista na alínea a) do artigo 5." da Lei n.° 10/79, de 20 de Março, incidente sobre os prémios dos seguros contra fogo.
Artigo 38.° Redução e extinção de impostos
Fica o Governo autorizado a:
á) Excluir da incidência do imposto especial sobre veículos ligeiros de passageiros, motociclos, barcos de recreio e aeronaves, criado pela Lei n.° 34/83, de 21 de Outubro, os veículos automóveis ligeiros de passageiros e mistos, reformulando em conformidade a designação do imposto;
b) Reduzir ou eliminar a taxa prevista no n.° 3 do artigo 21.° do Decreto n.° 17 555, de 5 de Novembro de 1929, com a redacção que lhe foi dada pelo artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 171/87, de 20 de Abril.
Artigo 39.° Fusões e cisões de empresas públicas
Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de autorizar o Ministro das Finanças a isentar de contribuições, impostos, emolumentos e outros encargos legais as fusões e cisões que se realizem entre empresas públicas e ou empresas de capitais exclusivamente públicos, no âmbito de processos de privatização.
Artigo 40.° Tráfico de diamantes
Fica o Governo autorizado a legislar em matéria de definição de crimes de tráfico ilícito de diamantes em bruto ou não lapidados, apreensão ou venda dos mesmos e regime de legalização de actos que os tenham por objecto, designadamente através de alterações a introduzir na legislação vigente.
Artigo 41.° Administração de impostos municipais
Os n.os 5 e 6 do artigo 7.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, passam a ter a seguinte redacção:
5 — Sem prejuízo do disposto no n.° 2, os rendimentos considerados na alínea a) do n.° 1 do artigo 4.° são liquidados pela repartição de finanças e cobrados pela tesouraria da Fazenda Pública territorialmente competentes e por esta transferidos, até ao dia 15 do mês seguinte ao da cobrança, para o município titular desses rendimentos, salvo quanto à contribuição autárquica, que será liquidada e cobrada, nos termos do respectivo Código, e transferida pela Direcção-Geral das Contribuições e Impostos até ao fim do mês seguinte ao da cobrança.
6 — Os encargos de liquidação, ou de liquidação e cobrança, quando sejam assegurados pelos serviços do Estado, não podem exceder 0,5% e 1,5% dos montantes liquidados ou cobrados, respectivamente, salvo no que respeita à contribuição autárquica, caso em que aquelas percentagens serão de 1,5% e 2,5%.
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CAPÍTULO VI Finanças locais
Artigo 42.° Fundo de Equilibrio Financeiro
1 — O montante global do Fundo de Equilíbrio Financeiro a que se refere o artigo 8.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, é fixado em 128 400 000 contos para o ano de 1990.
2 — As transferências financeiras a que se refere o número anterior são repartidas entre correntes e de capital, na proporção de 60% e 40%, respectivamente.
Artigo 43.°
Regularização das dívidas dos municipios à Electricidade de Portugal (EDP), E. P.
Fica o Governo autorizado, nos termos do Decreto--Lei n.° 103-13/89, de 4 de Abril, e no caso dos municípios que não hajam celebrado com a EDP acordos de regularização da divida reportada a 31 de Dezembro de 1988 ou não estejam a cumprir acordos celebrados, a proceder à retenção dos montantes seguidamente discriminados:
a) Até 50% do acréscimo, verificado em 1990 relativamente a 1989, da receita da sisa respeitante às transacções ocorridas na área do município devedor;
b) Até 10% das verbas do Fundo de Equilíbrio Financeiro referentes ao município devedor.
Artigo 44.°
Regularização das dividas dos municipios á Empresa Pública das Águas Livres (EPAL)
Fica o Governo autorizado a estabelecer as condições em que se deve processar a regularização das dívidas dos municípios à EPAL, podendo para o efeito reter um montante até 5% das verbas do Fundo de Equilíbrio Financeiro do município devedor.
Artigo 45.° Distribuição do Fundo de Equilibrio Financeiro
O montante global a atribuir a cada município no ano de 1990 é o que consta do mapa vi em anexo.
Artigo 46.° Apolo dos GAT às autarquias
No ano de 1990 será retida a percentagem de 0,25 % do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que será inscrita no orçamento das comissões de coordenação regional e destinada especificamente a custear as despesas com o pessoal técnico dos GAT.
Artigo 47.° Juntas de freguesia
No ano de 1990 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba no montante de 400 000 contos, des-
tinada ao financiamento da construção de sedes de juntas de freguesia para a satisfação dos compromissos assumidos e a assumir.
Artigo 48.° Finanças distritais
Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território a importância de 150 000 contos, destinada ao financiamento das assembleias distritais, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.° 288/85, alterado, por ratificação, pela Lei n.° 14/86, de 30 de Maio.
Artigo 49.° Auxílios financeiros as autarquias locais
No ano de 1990 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 150 000 contos, destinada à concessão de auxílio financeiro às autarquias locais para fazer face a situações específicas que afectem financeiramente os municípios, nos termos do Decreto-Lei n.° 363/88, de 14 de Outubro.
Artigo 50.° Cooperação técnica e financeira
Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 1 milhão de contos destinada ao financiamento de projectos das autarquias locais no âmbito da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração nos termos do Decreto-Lei n.° 384/87, de 24 de Dezembro.
Artigo 51.°
Produto da cobrança de taxa devida pela primeira venda de pescado
Em cumprimento do estabelecido na alínea/) do artigo 4.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, o Serviço de Lotas e Vendagens, ou qualquer outra entidade substituta, entregará, até ao dia 15 do mês seguinte ao do trimestre a que respeita, 2% do produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda do pescado aos municipios na área dos quais a referida taxa seja cobrada.
Artigo 52.°
Participação na reforma educativa e novas competências
Fica o Governo autorizado a prosseguir em 1990, no âmbito da colaboração do poder local na modernização das infra-estruturas do ensino, as medidas previstas no artigo 55.° da Lei n.° 114/88, de 31 de Dezembro.
Artigo 53.° Quotizações para a Caixa Nacional de Previdência
1 — A contribuição para o financiamento dos sistemas de aposentação devida pelas autarquias locais, respectivos serviços municipalizados, federações e associações de municípios, assembleias distritais, bem como pelos serviços e organismos da Administração Pública das regiões autónomas é fixada, a partir da entrada
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em vigor do Orçamento do Estado para 1990, em 5% e l°7o das remunerações brutas dos seus funcionários e agentes, revertendo, respectivamente, para a Caixa Geral de Aposentações e para o Montepio dos Servidores do Estado.
2 — As transferências do Orçamento do Estado para as autarquias locais a título de Fundo de Equilíbrio Financeiro servirão de garantia relativamente às dívidas vencidas constituídas a favor da Caixa Geral de Aposentações e do Montepio dos Servidores do Estado.
CAPÍTULO VII Disposições finais
Artigo 54.° Regulação da procura
1 — Com a finalidade de reforçar os instrumentos de política conjuntural são condicionalmente retidos 6% da despesa orçamentada no capítulo 50 de cada ministério ou departamento equiparado.
2 — A retenção orçamental referida no número anterior é distribuída proporcionalmente por todos os ministérios e vigora obrigatoriamente durante o 1.° semestre de 1990.
3 — Face à evolução dos principais indicadores macroeconómicos respeitantes à procura interna, à liquidez, à balança comercial, ao emprego e à inflação, o Governo decidirá em Setembro de 1990 se liberta a citada retenção orçamental, em que grau e com que incidência a nível de ministérios, programas e projectos.
Artigo 55.° Saldos do capítulo 60 do Orçamento do Estado
Os saldos das dotações afectas às rubricas da classificação económica 05.00 «Subsídios», 09.00 «Activos financeiros» e 11.00 «Outras despesas de capital», ins-
critas no Orçamento do Estado para 1989 no capítulo 60 do Ministério das Finanças, poderão ser excepcionalmente depositados em conta especial utilizável na liquidação das respectivas despesas.
Artigo 56.° Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social
A receita proveniente da alienação de bens imobiliários da Segurança Social fica consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, ficando o Governo autorizado a proceder à transferência das verbas, ainda que excedam o montante orçamentado.
Artigo 57.° Fundo de Cooperação
Fica o Governo autorizado a:
a) Transferir para o Fundo de Cooperação, a criar, o montante das receitas dos prémios por seguros de crédito contratados por conta do Estado Português e os prémios de risco de câmbio decorrentes dos contratos que venham a ser celebrados no âmbito da cooperação, bem como verbas para fazer face às respectivas responsabilidades, abatidas daquelas receitas;
b) Transferir para o referido Fundo a gestão dos activos financeiros do Estado associados ao processo de descolonização e os resultantes das acções de cooperação.
Artigo 58.° Subvenção mensal vitalícia prevista na Lei n.° 49/86
A subvenção mensal vitalícia prevista no artigo 11.° da Lei n.° 49/86, de 31 de Dezembro, e demais legislação complementar poderá ser requerida até 31 de Dezembro de 1990.
Aprovado em 7 de Dezembro de 1989.
O Presidente da Assembleia da República, Vítor Pereira Crespo.
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II SÉRIE-A — NÚMERO 1«
1 1 I 1 1 1 1 ( ¡I | Total das receitas |
12 - IROOSTRIA E ENERGÍA | |
358 005 1 428 521 175 000 270 000 | |
2 231 526 | |
13 - ENPREGO E SEGURARCA SOCIAL | |
40 000 | |
40 000 | |
14 - EOUCAClO | |
Dlr.Reg.Educacao Centro-Fundo Cons. e Manutencao Dlr.Reg.Educaca'o Lisboa-Fundo Cons. e Nanutenca'o Dlr.Reg.Educaca'o Norte-Fundo Cons. e Manutencio Olr.Reg.Educeceo Sul-Fundo Cons. e Manutencio .. Escola Superior de Medicina Sentarla de Lisboa . Inst.Politécnico de Beja - Esc. Sup. Agraria.... Inst.Politécnico de Beja - Esc. Sup. de EducacZo Inst.Politécnico de Colabra - Esc. Superior Agr$ | 113 500 165 000 120 000 23 742 14 000 122 767 14 720 4 000 170 12 500 2 700 7 500 22 000 20 000 4 641 41 700 1 000 12 500 2 000 60 875 56 282 43 500 5 000 |
6 500 671 000 3 339 | |
1 550 936 | |
16 - OBRAS PÚBLICAS TRARSPORTES E C0MURICAC9ES | |
Conseibo de Mercados de Obras Pbbltcat e Pertl-D.G. da NavegacZo e dos Transportes Marltlaos .. Instituto Racional de Meteorología e Geofísica . | 50 000 17 904 6 000 30 000 |
103 904 | |
i Total........ | 34 430 836 |
1 |
un ii
DaapMas por departíante do EattdD • cjottuloa Al (na. «) do v-tfl. 10.
iBRxsrtRjvlé* | |||||
Copt- | OaaigriADRo arfjtniCM | tn ce | nton | ||
tulOR | |||||
**ar capitule* | Por airtsttrloa | ||||
Ol - QCffCCB 8ERAIB DA HfÇm | |||||
Ol | l ZOO OOO | ||||
02 | 3 980 130 | ||||
OO | 292 094 | ||||
04 | n aaliHji 1 ■ do CtjttIho da Wrdtrtroa . | 2 956 036 | |||
08 | 160 OOO | ||||
06 | Garfil ra»** do mrdatr© Om, taapCbllca par | él * | |||
7 140 171 | |||||
07 | Oablrwt» do MrUstro da f*RpúbUe* par | « • | |||
8 Q99 OOO | |||||
08 | 80 OOO | ||||
O» | 117 773 | ||||
10 | DLrwcQMo-Qmrtú da Qcm.rUc.t.$RD Social | 1 891 918 | |||
11 | QmcrwtêrtêtlB para • nxtmrr>izmç»ci AdM | ||||
130 OOO | |||||
13 | Cortaalho f^aaafwrtai da Oa-omrtmgMo 8c | KlaJ | 131 330 | ||
13 | GorréTRrlho SLaparlor o* ln4tT**çOmM - Corto- | ||||
47 313 | |||||
14 | Qafeirwt» db mol tetro Adjianto ■ Oé\ JutOTtar- | ||||
1 923 103 | |||||
19 | OabInata oto StcrtAirio d» Cstsdo da Cultu- | ||||
6 OOO 000 | |||||
90 | 8 239 OOO | ||||
eo | 6 709 791 | ||||
91 33 | 8 881 | ||||
02 - WNltjrtlRZO DA CEFEBA NrXtCNPL | |||||
01 | S 662 000 | ||||
ce | EatJdor^cr-^rjtwaü da Forpaa CtvêKU | 16 499 990 | |||
03 | 90 870 OOO | ||||
04 | 68 680 OOO | ||||
09 | 41 420 000 | ||||
90 | 617 100 | ||||
80 | 43 064 | ||||
183 7"¡ | M 194 |
taprjrtR | rtcl «01 | ||
Capítula» | DeTrftliyugRo argjaVtlca | an OQ | ntoa |
ftrr CaVítuloa | f\r odniaTtaVloa | ||
06 - MMBTlfUO DAS PlWGPfi | |||
oa 02 03 0« OS 06 07 09 09 10 11 12 13 SD 60 70 80 | apstwtat-letr-a**! .............................. Qntrola « flar^ltacdio arg—i».!! ............ PtaOM • rm*6rmm............................ ttrcg*to-Gfar*l d* rVotacpRo Social aom r\*riclart4 rios • Aoarttaa da OBwlrú%*r»QMO P<Êi\lzmWeE> | 1 124 248 101 911 36 919 1 303 186 4 062 639 71 OOO 000 20 760 312 1 336 958 46 832 7 082 236 479 809 1 224 331 289 34 336 669 200 000 933 669 000 29 743 000 1 820 900 | 1 971 496 934 |
07 - HXNJBTetftlO DA «nmiSTAPpO INTET*** ! | |||
Ol 02 90 80 | OablnortM doa rRartrija do Do»arno a SarMoo» da Sarsrlçaa a Festoas d» 8JnS>**artaa................ | 3 664 603 39 333 393 1 100 000 3 210 230 | 67 310 230 |
08 - rtINISTdfUO DA XST1QA | |||
01 | OatUrwtM doa *wmtorm do Oxmrro a Sarvlgoa da | 1 086 000 3 712 000 462 COO 482 COO | |
03 90 B0 | Qa^anoa, R^*wv«ao* uasata a OaltrtaAtcta a | 11 43B OCO 4 011 000 1 000 900 | 24 221 900 |
o? - tomoriÊKO cos Hmecim errrrwraiKE | |||
Ol 02 00 90 | 4 990 COO 14 OlO COO 1 900 OOO 360 000 | 21 260 OOO | |
IO - NIMÉsTRRXO DO A4M»0**iTJ 8 0A foawonwsro 00 TtmiT^to | |||
Ol 02 03 04 90 80 | Sarvlgoa Ortt^aúm d» axnimm0m9 a Apeia ...... aa-vieoa da .*-aa da AdarirUartré*jRo Local, P\*nma, aaento a l))aan^vtaar*o Aao^anal ............ Qarvlgaa da ***•» do O oaiaaBari*.o do TarrltoV*Io, | 940 093 7 424 273 131 041 922 4 243 108 - 28 390 729 2 364 919 | 174 363 048 |
11 - mWBTRRIO DA rOUai-UFA, PESDP6 E «LDCNTAPO | |||
01 02-03 04 90 80 | S 21*? 861 744 983 11 2JB 636 1 664 320 23 287 271 12 821 363 | 3f> 936 634 | |
12 - niNISTtftIO DA INDÚSTRIA £ ErCHSlA | |||
01 02 30 80 | QêtUrwKam doo naotn \m do Q&mrxj, Barviço* da Apolo, QxrtSaTidbçRD, f*wQtmtot Central m r Ad- | 4 953 COO 343 000 16 498 000 4 610 326 | 26 408 926 |
13 - MINISTÉRIO OO ErWEGO E da 6E3LJVXN6A sacia. | |||
01 02 03 oa 90 80 | qatblrwtrjb deo Hawtrtjm do Ddwiu ■ Sarrvtpoa da Ba-vtçoa da Ara* da Adadnit^iupRo do Trabalho DtvartévaaVTto par* om Aaakrrtoa do F\nto Boeiai Barvlçoal da> attao dO BlfatéM* do» Oa^-étfsyé. BOCléU. | 93 ObS 6U 1 694 480 104 172 1 032 737 3 937 900 40 000 | 62 777 900 |
14 - mNiSTftfuo oa eixenas} | |||
01 02 03 30 BO | EoUtelKlaWTto» d* «n«Uno «lepeartar- • mmXmbmlm- | 33 498 600 230 632 000 94 009 400 37 119 000 12 696 786 | 399 911 7B6 |
13 - KINISTtTAIO DA StXXE | |||
01 | Qat>lr«srtt*s doe r^rapre» do Qrjvtartro • ^arwX^oa d» | 483 000 | |
02 | PláV^aaaanto a Controlo da E^Dawrtoa a Akut- | 276 237 000 | |
03 | 1 Ô1B 000 | ||
11 787 COO | |||
BO | 3 023 741 | ||
292 SS 741 | |||
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
373
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
OSSPOOAS DOS 6SSVIC0B, XSSTITVTOS 6 FUNDOS AUTQNQKOD POR CLASSIFICAÇÃO OBOASICA ■ (EH COSto8 )
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
JUSTA ADTOHHA DM KITW 80 MUI
MDI M MM 11-4
■estes* cuul
MfMOTOS raiVATIfOS M MSMIS0S SEH MTOWNI» MMIMSTUTIfA E riUBCCIU
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MAPA III-A
DESPESAS DOS SERVIÇOS, INSTITUTOS E FUNDOS AUTÓNOMOS POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS
(EM CONTOS 1
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
NAO INCLUI DESPESAS FINANCIADAS PELO CAPITULO SO DO O.B..
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
mapa iv-a
despesas dos serviços, institutos e fundos autónomos por classificação funcional
(BK COITOS>
89-12-20
importâncias | ||||||
•códigos» | descrição i | |||||
i for | • | por | ||||
> subfunções | funções | |||||
• 1 • | serviços bebais ba administração publica • i | * | ||||
•1.01 • | administração geral l | 206 | «72 | 304 • | ||
•1.02 • | negócios estrangeiros < | > 2 | 720 | 283 • | ||
• 1.08 • | segurança b ordem publica « | > 89 | 271 | 941 • | ||
•1.0« • | administração do ultramar ■ | • | ||||
•1.05 • | investigação de caracter gerai. < | • 4 | 160 | 000 ■ | 2s2 624 | 528 • |
• 2 • | defesa nacional < | • | 46 114 | •33 • | ||
• 3 ■ | educação « | • | 60 716 | 114 • | ||
• 4 • | saúde < | • | 301 203 | 841 • | ||
• 5 • | sesurarca e assistência sociais < | • | 116 466 | 307 • | ||
• 6 ■ | habitação e equipamentos urbanos 4 | 50 531 | 06» • | |||
• 7 • | outros serviços colectivos e sociais < | • | 10 736 | 279 • | ||
• 8 • | serviços económicos • < | • | ||||
• 8.01 « | administração geral, regulamentação B investigação i | > 224 | 825 | 050 • | ||
•8.02 • | agricultura, silvicultura, pecuária. caca e pesca < | • 9 | 2«9 | 659 • | ||
• 8.03 • | industrias extractivas, transf. e de con8tr. civil < | • | sos | 043 • | ||
■8.04 • | electricidade, oas Z agua < | • | ||||
• 8.06 • | estradas < | > 6 | 230 | 487 • | ||
• 8.06 • | vias navegáveis e portos / < | i 4 | 616 | 601 • | ||
• 8.07 « | outros transportes e comunicações < | • | ||||
• 8.08 • | turismo i | • 81 | 603 | 448 • | ||
• 6.09 < | comercio | > 2 | 200 | 840 • | ||
• s.10 « | outros serviços económicos < | 745 | s72 • | 26« 97« | 095 • | |
• 9 « | outras funções• < | • | ||||
• 0.01 « | operações da divida publica | |||||
• 9.02 « | » despesas resultantes de desastres e calamidades | • | ||||
• 9.03 « | diversas sao especificadas | • | ||||
> total < | • | 1 122 367 | 066 • |
nao inclui despesas financiadas pelo capitulo 50 do o.e.
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MM *
ORÇAMENTO OA SE60RARÇA SOCIAL PARA 1990
Alinéa b) do artigo 10 Continent* • Reg13*• Autónosas
- RECEITAS -
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
• DESPESAS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA Vf - FINANÇAS LOCAIS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
COUTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
OURIQUE | 165677 | 110452 | 276129 |
SERPA | 267924 | 178616 | 446540 |
VIDIGUEIRA | 129860 | 86573 | 216433 |
TOTAL | 2839771 | 1893180 | 4732951 |
BRAGA | |||
AMARES | 164783 | 109855 | 274638 |
BARCELOS | 642679 | 428452 | 1071131 |
BRAGA | 685248 | 456832 | 1142030 |
CABECEIRAS DE BASTO | 179705 | 119804 | 299509 |
CELORICO DE BASTO | 192612 | 128408 | 321020 |
ESPOSENDE | 222455 | 148303 | 370758 |
FAFE | 31S624 | 210416 | 526040 |
GUIMARÃES | 805196 | 536798 | 1341994 |
POVOA DE LANHOSO | 196490 | 130994 | 327484 |
TERRAS DE BOURO | 143936 | 95957 | 239893 |
VIEIRA 00 MINHO | 172032 | 114688 | 286720 |
VILA NOVA DE FAMALICÃO | 627676 | 418451 | 1046127 |
VILA VERDE | 345856 | 230570 | 576426 |
TOTAL | 4694292 | 3129528 | 7823820 |
BRAGAMCA | |||
ALFANDEGA DA FE | 146441 | 97628 | 244069 |
BRAGANÇA | 401410 | 267607 | 669017 |
CARRAZEDA OE ANSIÃES | 167167 | 111445 | 278612 |
FREIXO DE ESPADA A CINTA | 11SI98 | 76798 | 191996 |
MACEDO OE CAVALEIROS | 269956 | 179970 | 449926 |
MIRANDA DO DOURO | 183248 | 122165 | 305413 |
MIRANDELA | 293831 | 195887 | 489718 |
MOGADOURO | 245693 | 163796 | 409489 |
TORRE DE MONCORVO | 211909 | 141272 | 353181 |
VILA FLOR | 152431 | 101620 | 254051 |
VIMIOSO | 182873 | 121916 | 304789 |
VINHAIS | 261152 | 174102 | 435254 |
TOTAL | 2631309 | 1754206 | 438S5IS |
CASTELO BRANCO | |||
BELMONTE | 111427 | 74285 | 185712 |
CASTELO BRANCO | 480560 | 320373 | 800933 |
COVILHÃ | 411904 | 274603 | 686507 |
FUNDÃO | 304601 | 203068 | 507669 |
IDANHAA NOYA | 273641 | 182427 | 456068 |
OLEIROS | 158203 | 105468 | 263671 |
PENAMACOR | 163894 | 109262 | 273156 |
PROENÇA A NOVA | 162736 | 108491 | 271227 |
SERTÃ | 215209 | 143472 | 358681 |
VILA DE REI | 98282 | 65522 | 163804 |
VILA VELHA DE RODAO | 113877 | 75918 | 189795 |
TOTAL | 2494334 | 1662889 | 4157223 |
COIMBRA | |||
ARGANIL | 215847 | 143898 | 359745 |
CANTANHEDE | 316713 | 211142 | 527855 |
COIMBRA | 745839 | 497226 | 1243065 |
CONDEIXA A NOVA | 138253 | 92169 | 230422 |
FIGUEIRA DA FOZ | 424162 | 282775 | 706937 |
GOIS | 117909 | 78606 | 196515 |
LOUSA | 155659 | 103773 | 259432 |
MIRA | 134569 | 89712 | 224281 |
MIRANDA DO CORVO | 125689 | 83793 | 209482 |
MONTEMOR 0 VELHO | 208267 | 138844 | 347111 |
OLIVEIRA DO HOSPITAL | 232213 | 154808 | 387021 |
PAMPILHOSA DA SERRA | 130202 | 86801 | 217003 |
PENACOVA | 169932 | 113288 | 283220 |
PENELA | 104165 | 69444 | 173609 |
SOURE | 196138 | 130759 | 326897 |
TÁBUA | 155503 | 103669 | 259172 |
VILA NOVA DE POIARES | 101028 | 67352 | 168380 |
TOTAL | 3672088 | 2448059 | 6120147 |
■ EYORA | |||
ALANDROAL | 158716 | 105810 | 264526 |
ARRAIOLOS | 167217 | 111478 | 278695 |
BORBA | 113105 | 75404 | 188509 |
ESTREMOZ | 214327 | 142884 | 357211 |
ÉVORA | 443246 | 295497 | 738743 |
MONTEMOR 0 NOVO | 278701 | 185801 | 464502 |
MORA | 130260 | 86840 | 217100 |
MOURÍO | 97388 | 64926 | 162314 |
PORTEL | 154112 | 102741 | 256853 |
REDONDO | 131339 | 87559 | 218898 |
REGUENGOS DE MONSARAZ | 159231 | 106154 | 265385 |
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
VENDAS NOVAS | 136673 | 91116 | 227789 |
VIANA DO ALENTEJO | 117208 | 78138 | 195346 |
VILA VIÇOSA | 131500 | 87667 | 219167 |
TOTAL | 2433023 | 1622015 | 4055038 |
FARO | |||
ALBUFEIRA | 307859 | 205239 | 513098 |
ALCOUTIM | 159326 | 106218 | 265544 |
ALJEZUR | 126394 | 84263 | 210657 |
CASTRO MARIM | 150268 | 100179 | 250447 |
FARO | 369377 | 246252 | 615629 |
LAGOA | 214882 | 143254 | 358136 |
LAGOS | 237830 | 158553 | 396383 |
LOULÉ | 441146 | 294097 | 735243 |
MONCHIQUE | 139998 | 93332 | 233330 |
OLHÃO | 235898 | 157266 | • 393164 |
PORTIMÃO | 306233 | 204156 | 510389 |
S.BRAS DE ALPORTEL | 123268 | 82178 | 205446 |
SILVES | 292460 | 194973 | 487433 |
TAVIRA | 260145 | 173430 | 433575 |
VILA DO BISPO | 133843 | 89229 | 223072 |
VILA R. DE ST2 ANTONIO | 181508 | 121005 | 302513 |
TOTAL | 3680435 | 2453624 | 6134059 |
GUARDA | |||
AGUIAR DA BEIRA | 135778 | 90518 | 226296 |
ALMEIDA | 213755 | 142504 | 356259 |
CELORICO DA BEIRA | 166647 | 111098 | 277745 |
F. DE CASTELO RODRIGO | 166393 | 110929 | 277322 |
FORNOS DE ALGODRES | 121874 | 81250 | 203124 |
GOUVEIA | 205033 | 136688 | 341721 |
GUARDA | 411134 | 274089 | 685223 |
MANTEIGAS | 107572 | 71715 | 179287 |
MEDA | 140817 | 93878 | 234695 |
PINHEL | 214991 | 143328 | 358319 |
SABUGAL | 285217 | 190145 | 475362 |
SEIA | 277009 | 184673 | 461682 |
TRANCOSO | 185953 | 123969 | 309922 |
VILA «OVA DE FOZ CCA | 165188 | 110125 | 275313 |
TOTAL | 279736J | 1864909 | 4662270 |
LEIRIA | |||
ALCOBAÇA | 407771 | 271847 | 6796)8 |
ALVAIÁZERE | 130796 | 87198 | 217994 |
ANSlSO | 148296 | 98864 | 247160 |
BATALHA | 149066 | 99378 | 248444 |
BOMBARRAL | 135661 | 90440 | 226101 |
CALDAS DA RAINHA | 342926 | 228618 | 571544 |
CASTANHEIRA DE PÊRA | 103499 | 69000 | 172499 |
FIGUEIRÓ DOS VINHOS | 135722 | 90481 | 226203 |
LEIRIA | 628948 | 419299 | 1048247 |
MARINHA GRANDE | 253307 | 168872 | 422179 |
NAZARÉ | 153011 | 102008 | 255019 |
ÓBIDOS | 126280 | 84186 | 210466 |
PEDRÓGÃO GRANDE | 104713 | 69808 | 174521 |
PENICHE | 181127 | 120751 | 301878 |
POMBAL | 402838 | 268558 | 671396 |
PORTO DE MUS | 233707 | 155804 | 389511 |
TOTAL | 3637668 | 2425112 | 6062780 |
LISBOA | |||
ALENQUER | 265BI9 | 177212 | 443031 |
AMADORA | 703570 | 469046 | 1172616 |
ARRUDA DOS VINHOS | 119705 | 79803 | 199S08 |
AZAMBUJA | 186721 | 124480 | 311201 |
CADAVAL | 146398 | 97599 | 243997 |
CASCAIS | 680720 | 453814 | 1134534 |
LISBOA | 3467335 | 2311560 | 5778895 |
LOURES | 1204372 | 802914 | 2007286 |
LOURINHA | 182982 | 121988 | 304970 |
MAFRA | 324231 | 216154 | 540385 |
OEIRAS | 682042 | 454694 | 1136736 |
SINTRA | 1046063 | 697375 | 1743438 |
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | 100331 | 66887 | 167218 |
TORRES VEDRAS | 420977 | 280652 | 701629 |
VILA FRANCA DE XIRA | 500126 | 333418 | 833544 |
TOTAL | 10031392 | 6687596 | 16718988 |
PORTALEGRE | |||
ALTER DO CHÍO | II5864 | 77242 | 193106 |
ARRONCHES | 117920 | 78613 | 196S33 |
AVIS | 157312 | 104675 | 262187 |
Página 381
22 DE DEZEMBRO DE 1989
381
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
CAMPO MAIOR | 149006 | 99337 | 248343 |
CASTELO OE VIDE | 124172 | 82782 | 206954 |
CRATO | 124S52 | 83034 | 207586 |
ELVAS | 2S6II1 | 170741 | 426852 |
FRONTEIRA | 99932 | 66622 | 166554 |
GAVIÃO | 122386 | 81591 | 203977 |
MARVÍO | 104300 | 69533 | 173833 |
MONFORTE | 114476 | 76317 | 190793 |
NISA | 176932 | 117955 | 294887 |
PONTE DE SOR | 220732 | 147155 | 367887 |
PORTALEGRE | 271738 | 181159 | 452897 |
SOUSEL | 121907 | 81271 | 203178 |
TOTAL | 2277340 | 1518227 | 3795567 |
PORTO | |||
AMARANTE | 383963 | 255976 | 639939 |
BAIÍO | 194S49 | 129699 | 324248 |
FELGUEIRAS | 324943 | 216628 | 541571 |
GONDOMAR | 633826 | 42255» | 1056377 |
LOUSADA | 242617 | 161744 | 404361 |
MAIA | 471744 | 314496 | 786240 |
MARCO DE CANAVEZES | 310808 | 207205 | 518013 |
MATOSINHOS | 696200 | 464134 | 1160334 |
PAÇOS DE FERREIRA | 255390 | 170260 | 425650 |
PAREDES | 386281 | 257521 | 643802 |
PENAFIEL | 397780 | 265187 | 662967 |
PORTO | 1473850 | 982567 | 2456417 |
POVOA DE VARZIM | 328123 | 218749 | 546872 |
SANTO TIRSO | 5SIU7 | 367412 | 918529 |
VALONGO | 335329 | 223552 | 558881 |
VILA 00 CONDE | 423448 | 282298 | 705746 |
VILA NOVA DE GAIA | 1093860 | 729240 | 1823100 |
TOTAL | 8503828 | 5669219 | 14173047 |
SANTARÉM | |||
ABRANTES | 369461 | 246308 | 615769 |
ALCANENA | 195764 | 130510 | 326274 |
ALMEIRIM | 167018 | 111345 | 278363 |
ALPIARÇA | 98494 | 65662 | 164156 |
BENAVENTE | 191222 | 127482 | 318704 |
CARTAXO | 186682 | 124454 | 311136 |
CHAMUSCA | 187142 | 124762 | 311904 |
CONSTÂNCIA | 101200 | 67466 | 168666 |
CORUCHE | 276943 | 184629 | 461572 |
ENTRONCAMENTO | 118148 | 78766 | 196914 |
FERREIRA DO ZÊZERE | 147773 | 98515 | 246288 |
GOLEGÃ | 87175 | 58116 | 145291 |
MAÇÃO | 167573 | 111715 | 279288 |
RIO MAIOR | 198622 | 132414 | 331036 |
SALVATERRA DE MAGOS | 158756 | 105838 | 264594 |
SANTARÉM | 463110 | 308740 | 771850 |
SARDOAL | 84520 | 56346 | 140866 |
TOMAR | 352741 | 235161 | 587902 |
TORRES NOVAS | 294181 | 196120 | 490301 |
VILA NOVA DA BARQUINHA | 92960 | 61973 | 154933 |
VILA NOVA DE OUREM | 348344 | 232229 | 580S73 |
TOTAL | 4287829 | 28S8SS1 | 7146380 |
SETÚBAL | |||
ALCÁCER DO SAL | 275193 | 183462 | 458655 |
ALCOCHETE | 149305 | 99537 | 248842 |
ALMADA | 733524 | 489016 | 1222540 |
BARREIRO | 452519 | 301679 | 754198 |
GRÂNDOLA | 241666 | 161111 | 402777 |
MOITA | 297932 | 198621 | 496553 |
MONTIJO | 275731 | 183821 | 459552 |
PALMELA | 291517 | 194344 | 485861 |
SANTIAGO DO CACEM | 316582 | 211054 | 527636 |
SEIXAL | 468298 | 312199 | 780497 |
SESIMBRA | 200201 | 133467 | 333668 |
SETÚBAL | 555269 | 370130 | 925449 |
SINES | 165800 | 110534 | 276334 |
TOTAL | 4423537 | 2949025 | 7372562 |
VIANA DO CASTELO | |||
ARCOS DE VALDEVEZ | 305467 | 203645 | 509112 |
CAMINHA | 187322 | 124882 | 312204 |
MELGAÇO | 165853 | 110569 | 276422 |
MONÇÃO | 237642 | 158428 | 396070 |
CONTOS
CORRENTES | CAPITAL | FEF TOTAL | |
PAREDES DE COURA | 174222 | 116148 | 290370 |
PONTE DA BARCA | 177377 | 118251 | 295Ó28 |
PONTE DE LIMA | 349663 | 233108 | 582771 |
VALENÇA | 180050 | 120034 | 300084 |
VIANA DO CASTELO | 511876 | 341250 | 853126 |
VILA NOVA DE CERVEIRA | 140995 | 93996 | 234991 |
TOTAL | 2430467 | 1620311 | 4050778 |
VILA REAL | |||
ALIJO | 193267 | 128845 | 322112 |
BOTICAS | 151594 | 101062 | 252656 |
CHAVES | 383411 | 255608 | 639019 |
MESÃO FRIO | 88451 | 58968 | 147419 |
MONOIMOE BASTO | 151753 | 101168 | 252921 |
MONTALEGRE | 343361 | 228907 | 572268 |
MURÇA | 120245 | 80163 | 200408 |
PESO DA RÉGUA | 184078 | 122719 | 306797 |
RIBEIRA DEPENA | 130543 | 87029 | 217572 |
SABROSA | 128762 | 85842 | 214604 |
STA. MARTA OE PENAGUIÃO | 125036 | 83357 | 208393 |
VALPAÇOS | 260958 | 173972 | 434930 |
VILA POUCA DE AGUIAR | 208454 | 138970 | 347424 |
VILA REAL | 336726 | 224484 | 561210 |
TOTAL | 2806639 | 1871094 | 4677733 |
VISEU | |||
ARMAMAR | 125319 | 83546 | 208865 |
CARREGAL DO SAL | 121762 | 81174 | 202936 |
CASTRO D'AIRE | 209654 | 139769 | 349423 |
CINFÃES | 205930 | 137286 | 343216 |
LAMEGO | 229543 | 153028 | 382571 |
MANGUALOE | 220265 | 146843 | 367108 |
MOIMENTA DA BEIRA | 157006 | 104671 | 261677 |
MORTÁGUA | I449S9 | 96639 | 241598 |
NELAS | 149879 | 99919 | 249798 |
OLIVEIRA DE FRADES | 129562 | 86375 | 215937 |
PENALVA DO CASTELO | 133001 | 88668 | 221669 |
PENEDONO | 115406 | 76938 | 192344 |
RESENDE | 149557 | 99704 | 249261 |
SANTA COMBA DAO | 134001 | 89334 | 223335 |
SAOJOAO DA PESQUEIRA | 150563 | 100375 | 250938 |
SAO PEDRO 00 SUL | 225635 | 150424 | 376059 |
SATAO | 155872 | 103914 | 259786 |
SERNANCELHE | 132116 | 88077 | 220193 |
TABUAÇO | 135083 | 90055 | 225138 |
TAROUCA | 109361 | 72907 | 182268 |
TONDELA | 299554 | 199702 | 499256 |
VILA NOVA DE PAIVA | 112352 | 74901 | 187253 |
VISEU | 526113 | 350742 | 876855 |
VOUZELA | 147758 | 98506 | 246264 |
TOTAL | 4220251 | 2813497 | 7033748 |
AÇORES | |||
ANGRA DO HEROÍSMO | 256776 | 171184 | 427960 |
CALHETA | 90914 | 60609 | 151523 |
SANTA CRUZ DA GRACIOSA | 83992 | 55995 | 139987 |
VELAS | 96346 | 64231 | 160577 |
VILA PRAIA DA VITORIA | 167321 | 111548 | 278869 |
CORVO | 45841 | 30560 | 76401 |
HORTA | 183199 | 122132 | 305331 |
LAJES DAS FLORES | 72054 | 48036 | 120090 |
LAJES DO PICO | 107360 | 71573 | 178933 |
MADALENA | 119083 | 79389 | 198472 |
SANTA CRUZ DAS FLORES | 83491 | 55660 | 139151 |
S. ROQUE 00 PICO | 95451 | 63634 | 159085 |
LAGOA | 104182 | 69455 | 173637 |
NORDESTE | 112116 | 74744 | 186860 |
PONTA DELGADA | 426037 | 284024 | 710061 |
POVOAÇÃO | 104375 | 69584 | 173959 |
RIBEIRA GRANDE | 198374 | 132249 | 330623 |
VILA FRANCA DO CAMPO | 102037 | 68024 | 170061 |
VILA DO PORTO | 130191 | 86794 | 216985 |
TOTAL | 2579140 | 1719425 | 4298565 |
KAOEIRA | |||
CALHETA | 124593 | 83062 | 207655 |
CAMARA OE LOBOS | 169848 | 113232 | 283080 |
FUNCHAL | 558542 | 372361 | 930903 |
MACHICO | 145484 | 96990 | 242474 |
Página 382
382
II SÉRIE-A — NÚMERO 10
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 383
MAPAS SÍNTESE
Página 384
384
II SÉRIE-A — NÚMERO 10
NAPA VIl-PRDGRAMAS E PROJb'CTOS PLURIANUAIS
VALÜKES én contos
i OESIGNACAO | 1 1 ■ | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA] UA EXECUÇÃO FINANCE IRA DE 1 PROGRAMAS E PRUJeCTOS INCLUÍDOS NO PIODAC 1 | |||||
1 1 t | 198° 1 fcX.PkEv. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | A*0S 1 SEGUINT. 1 | |
1 TOTAL GERAL | 1 1 1 TOTAL 1 icap.su o.e.1 | 17**91.259 159202337 | 2*6l69ttt>7 ¿168*2950 | 3*37160*0 32*730853 | 286056*06 ¿77070055 | 177536006 170008927 | 196035602 1 19*752102 1 |
1 PIDOAC SECTORIAL | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.b.l 1 J | 1629*3177 1*7971755 | 230105237 20391382* | 322896713 307i!52059 | 2681317V* 261880667 | 161572370 1S&539B70 | 152960783 1 151677283 1 |
1 INTERVENÇÕES REGIONAIS | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 11551082 11230582 | 1606*030 12929126 | ¿0819327 17*7879* | 179^*612 15189388 | 15963636 11*69057 | *307*819 1 *307*819 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
385
P1UUAC SECTORIAL
VALORES EM CONTOS
1 ObSIGNACAù | PKQbkAMACAÛ (INDICATIVA! OA bXECUCAO FINANCEIRA DE 1 PROGRAMAS b PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIODAC 1 | ||||||
19U9 1 tx.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SfGUINT. 1 | ||
1 TOTAL GERAL | 1 TOTAL 1 ICAP.50 U.E.1 | 1629*3177 1*7971755 | 230105237 20391382* | 322896713 307252059 | 26813179* 261880667 | 161572370 158539870 | 152960783 1 151677283 1 |
1 PROJECTOS EM CuRSG | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.k.! | lo29*3177 1*7971755 | 20152*068 179403586 | 273773351 259708067 | 222237192 217365805 | 1235292*3 1216937-.3 | 150370950 1 1*9087*50 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.) | 28561169 2*110236 | *9123362 *75*3972 | *5d9*602 **51*862 | 360*3127 368*6127 | 2569833 1 2589633 1 | |
1 CULTURA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.1 | 319*865 3110733 | 7755970 6807970 | 7569699 652*699 | 715690* 61a*90* | 62*9*79 5232*79 | 11*0000 1 11*0000 1 |
1 EDUCAÇÃO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.k.l | ¿«601467 2**67052 | ¿7303731 36079291 | 6276*985 62761*85 | *5762*91 *5756991 | 16396*60 16396*60 | 236*2511 1 236*2511 1 |
1 FURMACAü PROFISSIONAL | 1 TOTAL 1 ICAP.SO û.E.I | 67867TS 1979000 | 7675500 2811000 | 7537963 *933963 | *828332 38636-5 | 2300000 2300000 | ! |
1 SAUOE | 1 TOTAL 1 ICAP.SO C.E.I | 5902303 5902303 | 911*688 911*688 | 18708770 1870B770 | 20659708 20859706 | 18523100 18523100 | 1**32536 1 1**32536 1 |
1 SEGURANÇA SOCIAL | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 13**289 1039289 | 2331257 1S09057 | 2*955*3 2*955*3 | 1097626 1097628 | 505300 505300 | 1*6500 1 1*6500 1 |
1 HABITAÇÃO E URBANISMO | 1 TOTAL I ICAP.SO O.E.I | 12*55223 86276*2 | 11029610 8263350 | 1270795* 106*882* | 6366370 632**70 | *21850O 4160000 | 569505* 1 533605* 1 |
1 OEFESA PROTECÇÃO AMBItNTE | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.b.1 | 23239*8 23239*8 | 2*7823* 2*7823* | 3676923 3676923 | *523987 *523987 | *196617 *196617 | *566100 1 -.568100 1 |
1 JUSTIÇA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 2T23560 2630260 | 6900378 33001*0 | 95571*5 62179*5 | 7390307 *393807 | *3601S0 2617150 | 2003500 1 1153500 1 |
1 DESPORTO OCUP.TEMP.LIVRES | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e. 1 | 1668086 1668086 | 260***2 2229652 | 3155719 3135719 | 1**0609 1**0609 | *000 *000 | 2000 1 2000 1 |
1 AGRIC..SILVIC. E PECUÁRIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 31872** 2730053 | 3*07930 33TT930 | 6*36200 6*36200 | 6316000 6316000 | 6786600 6788600 | 2595783* 1 2595763* 1 |
1 PtSCA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 2156000 1796000 | 3192000 2737000 | 2666000 2*58000 | 2078000 18*5000 | 208000 100000 | ! |
1 INOUSTRIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 9*2712 928797 | 29396*0 29396*0 | 256*923 256*923 | 1**1155 1**1155 | 32300 32300 | 32700 1 32700 1 |
1 ENERGIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 170000 170000 | 196130 196130 | 283000 285000 | 326000 326000 | TOOOO 70000 | 300000 1 300000 1 |
1 TURISMO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1160000 1160000 | 1160000 1160000 | 195*812 195*812 | 80000 80000 | 50000 30000 | i |
1 TRANS.iCOMUN.METEOROLOGIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 44819163 43910663 | 71902*60 65109*60 | 102*91*99 97366*99 | 81817191 81237191 | 4788810* 4788810* | 29560426 1 29560*28 1 |
í ABAST. OEFESA CONSUMIDOR | l TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 908S0 5*000 | TS500 39500 | 109000 69000 | 21000 21000 | ! | |
1 INV.C1ENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 62326*4 607653* | 80*0616 80*0616 | 133571*1 133566*1 | 15953*70 15953*70 | 1657126* 1657126* | 7*8000 1 7*8000 1 |
1 INFORN.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 1229616 1226166 | 2051030 20**030 | 2330707 2323207 | 1116310 1108810 | 613200 613200 | 1031575 1 1031575 1 |
1 NOOERN. AOMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 770968* 3926S01 | 11026262 6956*77 | 11676586 10663762 | 92969S6 6866916 | 3392305 3286305 | 5180500 1 510*000 1 |
1 SEGURANÇA E ORÙEM PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1362939 1362939 | 2070000 2070000 | 316633* 316633* | 366*700 366*700 | 29*5000 29*5000 | 2750000 1 2750000 1 |
1 APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 32671789 32671789 | 35*10580 3 5*10580 | *7223610 *7223810 | *626*e76 *626*676 | 2*059991 2*059991 | 339677*5 1 339877*5 1 |
1 OESPESAS Ob APOIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 10000 10000 | 1239079 1239079 | 260000 260000 | 310000 310000 | 200000 200000 | 1781800 1 1781800 1 |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
MAPA Vil-PROGRAMA., E PRUJECTUS PLURIANUAIS
P l 0 0 A C APOIOS
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
387
ministerio oa oefesa nacional
VALJRES EN CONTOS
1 design ac ao | programação iinoicativai programas e projectos | oa execução incluioos | financeira de 1 no pidoac 1 | ||||
1939 1 ex.prev. 1 | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | anos 1 seguint. 1 | ||
1 total 00 ministério | 1 total 1 (cap.so o.e.i | 37*700 37«. too. | 617100 617100 | 623000 619000 | 6501so 6**650 | 526000 526000 | 1 7r3000 1 783000 1 |
1 projectos em curso | 1 total 1 icap.50 o.e.i | 37*700 37*700 | *72100 *t2100 | 556500 558500 | *55700 *5570ò | *23000 *23000 | 737000 1 737000 1 1 |
1 projectos novos | 1 total 1 icap.50 o.e.1 | O *000 *000 | 1*5000 1*5000 | 26*500 260500 | 19**50 188950 | 103000 103000 | *6000 1 *6000 1 1 |
1 cultura | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 9000 9000 | 6000 6000 | 1 1 1 1 1 1 | |||
1 eoucacaq | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 57000 5t000 | 103000 99500 | 125850 120350 | *2000 *2000 | ||
1 trans.«comun.meteorologia | 1 total 1 icap.so o.e.i | 139*00 139*00 | 297900 297900 | *16000 *16000 | 307000 307000 | 308000 308000 | 602000 1 602000 1 1 |
1 inv.cient.0esen.tecnolo&. | 1 total 1 icap.so owe.1 | 93200 93200 | 175000 175000 | 195100 19*600 | 1*7300 1*7300 | 115000 115000 | 135000 1 135000 1 1 |
1 inform.cientif ica técnica | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 13b100 138100 | 78200 78200 | 102900 102900 | 70000 70000 | 61000 61000 | »6000 1 *6000 1 1 |
ministério das finanças
valores em contos
1 oesignacao | p10g3anaca0 1in01cat1va) da execução financeira oe 1 programas e projectos incluioos no piddac 1 | |||
1989 1 ex.prev. 1 | 1 1990 1 | 1 1 1 anos 1 1991 1 1992 1 1993 1 seguint• 1 | ||
1 total 00 ministério | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 1*7000 1*7000 | 227132 200000 | 120000 1 120000 1 |
1 projectos eh curso | 1 total 1 icap.so o.e.i | 1*7000 1*7000 | 187132 187132 | 100000 1 100000 1 |
1 projectos novus | 1 total 1 icap.so o.e.i | *0000 12868 | 20000 1 20000 1 | |
1 cultura | 1 total 1 icap.50 o.e.i | 35000 3s000 | 5600 5600 | 100000 1 100000 1 |
1 muoern. a0min1st. publica | 1 total 1 icap.so o.e.i | 112000 1120c0 | 221532 19**00 | 20000 1 20000 1 |
MINISTERIO OA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
VALORES EM CONTOS
1 oesignacao | programação 1 indicativa) programas e projectos | oa execução financeira de 1 incluídos no piddac i | |||
1989 1 ex.prev. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 anos 1 1992 1 1993 1 seguint. 1 | ||
1 total 00 ministério | 1 total 1 | 596250 | 1100000 | 17***00 | 118*700 1 |
1 | icap.so o.e.i | 596250 | 1100000 | 17***00 | 118*700 1 |
1 projectos em curso | 1 total 1 | 596250 | 959000 | 1067900 | 82*000 1 |
1 | icap.so o.e.i | 596250 | 959000 | 1067900 | 82*000 1 |
1 projectos novos | 1 total 1 | 1*1000 | 676500 | 360700 1 | |
j | icap.50 o.e.i | 1*1000 | 676500 | 360700 1 | |
1 segurança e oroem publica | 1 total 1 | 596250 | 1100000 | 17***00 | 118*700 1 |
! | icap.so o.e.1 | 596250 | 1100000 | 17***00 | 118*700 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO 0« JUSTIÇA
VALORES EM CONTOS
1 0 i S I | 6 N A C A 0 | PROGRAMAÇÃO (INOICATIVA) PRuGRAMAS E PAOJFCTOS | OA EXECUÇÃO INCLUIDOS | FINANCEIRA OE 1 NU PIDDAC 1 | ||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUIN7. 1 | |||
1 TOTAL DJ MINISTERIO | 1 TOTAL 1 ICAP.50 0.6.1 | 3292810 3199510 | 7939041 4000000 | 11841638 8291048 | 9515047 6344307 | 6072150 4259150 | 7053500 1 6153500 1 1 | |
1 PROJ£CTC3 EM CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 3292B10 3199510 | 706T080 3848590 | 11053248 8022048 | 8939807 6143307 | 5847150 4214150 | 1 7023500 1 6123500 i i | |
1 PRCJECT'.íS NJVOS | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 871961 151410 | 788390 269000 | 575240 201000 | 225000 45000 | 1 30000 1 30000 1 | ||
1 JUSTIÇA | 1 TOTAL 1 I CAP.50 O.E.I | 27235^0 2830260 | 6900378 3300140 | 9557145 6217945 | 7390307 4393807 | 4360150 2617150 | 1 2003500 1 1153500 1 | |
1 ÍNFCRM.CIENTIFICA | TÉCNICA- | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 77700 77700 | 77700 77700 | 47000 47000 | 47000 47000 | 47000 47000 | 1 1 |
1 MCDERN. A0M1N1ST. | PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 491550 491550 | 960963 622160 | 2237493 2026103 | 2077740 1903500 | 1665000 1595000 | 1 5050000 1 5000000 1 1 |
MINISTERIO OOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS
VALJ^ES EM CONTOS
1 iip<;if».r*iArûn | PROGRAMAÇÃO (INOICATIVA) PROGRAMAS E PRl.JECTOS | OA EXECUÇÃO INCLUIDOS | FINANCEIRA DE 1 NO PIDDAC 1 | |||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 ANOS 1 1993 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL DO MINISTÉRIO | 1 TOTAL 1 1 CAP.SO O.E.I | 175850 175850 | 360000 360000 | 460000 460000 | 475000 475000 | J |
1 PROJECTOS EH CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 175850 175850 | 195000 195000 | 306000 306000 | 4S5000 455000 | 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 165000 16 5000 | 154000 154000 | 20000 20000 | 1 | |
1 CULTURA | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 5000 5000 | 5000 5000 | 15000 15000 | lOOOO 10000 | ; |
1 MODERN. AOMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 170850 170850 | 355000 355000 | 445000 445000 | 465000 465000 | J |
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MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 00 TERRITORIO
VALORES EM CONTOS
1 OESIGNACAU | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE 1 PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIOOAC 1 | ||||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 21913850 1623859«, | 2713300* 2*3235** | 36069628 33963198 | 30899770 30830370 | 258**817 25786317 | 158516** 1 15*9*6** 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.t.1 | 21913850 182J6S9* | 22185815 IS376355 | 2776***3 25657813 | 212*1821 21172*21 | 16130817 16072317 | 157616** 1 15*0*6** 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | *9*7189 *9*7189 | 8325385 8325385 | 96579*9 96579*9 | 971*000 971*000 | 90000 1 90000 1 | |
1 CULTURA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 95*83 95*63 | 12 5000 125000 | 192*78 192*78 | 127209 127209 | ! | |
1 EOUCACAO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 9258 9258 | 5000 5000 | ! | |||
1 SE6URANCA SOCIAL | 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 15337 1S33T | 35000 35000 | ; | |||
1 HABITAÇÃO E URBANISMO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 6055223 2*276*2 | 6733610 3967350 | 620795* *1*882* | 2866370 282**70 | 1216500 1160000 | 219505* 1 183805* 1 |
1 DEFESA PROTECÇÃO AMBIENTE | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 23239*8 23239*6 | 2*7823* 2*7823* | 3676923 3676923 | *523967 *S23987 | *196617 *1966I7 | *568100 1 *568100 1 |
1 OESPORTO OCUP.TEMP.LIVRES | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 831560 631560 | 11*0000 11*0000 | 1*27832 1*27832 | 63*60* 63*60* | ! | |
1 A6RIC..SILVIC. E PECUÁRIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 1T65*1T 1T65*1T | 2393000 2393000 | 3902800 3902600 | 523*500 523*500 | SIOSOOO 5105000 | 838*290 1 838*290 1 |
1 TRANS..COMUN.METEOROLOGIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 7*0000 7*0000 | 6*3200 6*3200 | *75000 *75000 | *05000 *05000 | 285000 265000 | 90000 1 90000 1 |
1 ABAST. OEFESA CONSUMIOOR | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 90850 5*000 | 75500 39500 | 109000 69000 | 21000 21000 | ! | |
1 INV.CIENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 377*905 377*903 | 5096926 5096926 | 9256000 92S8000 | 12535000 12535000 | 1*312000 1*312000 | 120000 1 120000 1 |
1 INFORM.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.I | 78*900 781*50 | 157*300 1567300 | 1759107 1751607 | 612700 605200 | 33 3700 333700 | *9*200 1 *9*200 1 |
1 MODERN. AOMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 931969 92*59* | 1373077 1373077 | 2595800 259S800 | 3119*00 3119*00 | 39*000 39*000 | ! |
1 SEGURANÇA E OROEN PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | *5000 *5000 | 150000 150000 | 3393* 3393* | ! | ||
1 APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | **50000 **S0000 | 1,860000 *660000 | 6*51000 6*51000 | 800000 600000 | i | |
1 DESPESAS DE APOIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | **9957 **9957 | i |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO OA AGRICULTURA* PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALARES EM C'?NTLS
PROGRAMAÇÃO I INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NU PIODAC
OESIGNACA.) | 1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1991 1 | 1992 ! | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |
TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | ¿2080*52 216232M | 237*9682 23719682 | 31988603 31988603 | 330*2928 ,330*2928 | 172298*1 172298*1 | 51561289 51Sol289 |
PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 22080*S2 21623261 | 21968680 21968680 | 30*65853 30*65853 | 31938265 31938265 | 16811258 16811258 | 51177206 51177206 |
PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 1781002 1751002 | 1522750 1522750 | 110*663 110*663 | *18583 *18583 | 38*083 38*083 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 80500 80500 | 108000 108000 | 70000 70000 | 100000 100000 | ||
AGRIC.SlLVIC. E PECUÁRIA | 1 TOTAL 1 (CAP.SO O.E.I | 1*21827 96*636 | 101*930 98*930 | 2533*00 2533*00 | 1081500 1081500 | 1683600 1683600 | 175735** 17S735** |
PESCA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | *52000 *S2000 | 532000 S32000 | S98000 598000 | 620000 620000 | 100000 10000D | |
INDUSTRIA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 3500 3500 | 5000 5000 | 30000 30000 | 30000 30000 | ||
INV.CIENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 1*8000 1*9000 | 200000 200000 | 215000 215000 | 2*0000 2*0000 | *0000 *0000 | |
INFORN.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 25000 25000 | 60000 60000 | 90000 90000 | 55000 55000 | ||
MODERN. ADMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 267000 267000 | 668000 668000 | *55000 A55000 | 95000 95000 | ||
APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 19682625 19682625 | 20588800 20588800 | 27997203 27997203 | 30821*28 30821*28 | 15*062*1 15*062*1 | 339877*5 334877*5 |
OESPESAS OE APOIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 572952 572952 |
MINISTER 10 OA INOUSTRIA E ENER6IA
VALORES EM COUTOS
————————————————————————————————--- | ——----————————————----——————————. | ■---——————— | —————————— | ————————— | ----——————— | ||
1 | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) | DA EXECUÇÃO | FINANCEIRA DE 1 | ||||
1 | PROGRAMAS | E PROJECTOS | INCLUÍDOS | NO PIOOAC | 1 | ||
1 DESIGNAÇÃO | —— —-----———_ | -----—————. | .—————————- | —————————— | ————————— | ———■| | |
1 | 1989 1 | 1 | 1 | 1 | 1 | ANOS 1 | |
i ——_—_____ _——____———____———_—_______ | ______—_—— | EX.PREV. 1 1990 1 1991 1 | 1992 1 | 1993 j | SECUIN7. 1 | ||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL | 11803926 | 16280*70 | 18571536 | 17632841 | 7815*19 | 90*075 1 |
J | ICAP.SO O.E. | 11633401 | 16280*70 | 18571536 | 17632891 | 7815*14 | 90*075 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL | 11003426 | 1576*660 | 17937036 | 171*7891 | 7744*14 | 89*075 1 |
1 | ICAP.SO O.E. | 11633401 | 1576*660 | 17937036 | 171*7691 | 7799*19 | 09*075 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL | 515810 | 63*500 | A850QO | 16000 | 10000 1 | |
1 | ICAP.SO O.E. | 515810 | 63*500 | *85000 | 16000 | 10000 1 | |
1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL | 163000 | 653000 | 525*66 | 8BS00 | j | |
• | ICAP.SO O.E. | 163000 | 653000 | 525*66 | 88500 | I | |
1 INDUSTRIA | 1 TOTAL | 939212 | 243*6*0 | 253*923 | 1*11135 | 32 300 | 32700 1 |
j | ICAP.SO O.E. | 925297 | 293*6*0 | 253*923 | 1*11155 | 32300 | 32700 1 |
1 ENERGIA | 1 TOTAL | 170000 | 146130 | 285000 | 326000 | 70000 | 300000 1 |
1 | ICAP.SO O.E. | 170000 | 196130 | 285000 | 326000 | 70000 | 300000 1 |
1 INV.CIENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL | 936300 | 97*530 | 736391 | 209300 | 5756* | 80000 1 |
• | ICAP.50 O.E. | 780190 | 97*530 | 736391 | 209300 | 5756* | 80000 1 |
1 INFOMM.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL | 119950 | 16*830 | 237500 | 267622 | 171500 | *913T5 1 |
• | ICAP.SO O.E. | 119950 | 16*830 | 237500 . | 267622 | 171500 | »91375 1 |
1 MODERN. ADMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL | 936300 | 17*8700 | 2*666*9 | 2277066 | 1230305 | J |
j | ICAP.SO O.E. | 9 36300 | 17*8700 | 2*666*9 | 2277066 | 1230305 | 1 |
1 APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL | 853916* | 9*61780 | 11775607 | l30*32-*8 | 6233750 | J |
} | ICAP.50 O.E. | í SS3916* | 9*61780 | 11775607 | 130*32*8 | 62S3750 | 1 |
< DESPESAS OE APOIO | 1 TOTAL | 1*6860 | 10000 | 10000 | [ | ||
1 | ICAP.50 O.E. | 1*6860 | 10000 | 10000 | i |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
391
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EH CriNTUi
1 OÉiIGNACAli | PROGRAMAÇÃO (INOtCATIVAl PROGRAMAS E PROJECTOS | OA EXECUÇÃO INCLUÍDOS | FINANCEIRA OE 1 NO PIDDAC 1 | ||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL 00 1IN1STERI0 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO 0.6.1 | 11929*20 317*723 | 13B98250 3879900 | 951**06 590897» | 3622595 2*02108 | 686800 650800 | 2*9230 1 222750 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 11929*20 31T*T23 | 12169817 3288787 | 602*726 »506292 | 2876665 168*196 | »92950 »56950 | 99500 1 73000 t |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 ICaP.SU O.E.1 | 1728*33 S91113 | 1*89682 1*02682 | 7*5910 717910 | 193850 193850 | 1*9750 1 1*9750 1 | |
1 EDUCAÇÃO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 861305 T19315 | 1305731 881291 | 121329* 121329* | 589725 589725 | 1*1500 1*1500 | 7*250 1 7*230 1 |
t FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 5825899 131*000 | 636*300 1300000 | »600000 1996000 | 16 3*66 7 670000 | ||
1 SEÍ.URANCA SUC1 AL | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1328952 1023952 | 2296257 1*7*057 | 2*955*3 2*955*3 | 1097628 1097626 | 505300 505300 | 1*6500 1 1*6500 1 |
1 DESPORTO OCUP.TEMP.LIVRES | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 592T6 59276 | 96012 9*652 | ♦ 7887 »7887 | 16005 16005 | *000 »000 | 2000 1 2000 I |
1 INV.CIENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 159* 159* | 35000 35000 | 70000 70000 | |||
1 INFORN.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 22886 22886 | 2 7000 27000 | 30000 30000 | |||
1 MOOERN* AOMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 3809S08 33700 | 3766250 62*00 | 105768» 56250 | 28*550 2B750 | 36000 | 26500 1 |
1 DESPESAS DE APOIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 5500 5500 |
NtNtSTERIO OA EOUCACAO
VALORES EH CONTOS
PROGRAMAÇÃO 1INOtCATIVAl DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE 1 PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC 1 | |||||||
f DESIGNAÇÃO | 1989 1 1 1 EX.PREV. 1 1990 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*188*9* 2*016069 | 37120000 , 36320000 | 6*T33195 6*733195 | »9758*76 *9T58*T6 | 23**3660 23**3660 | 239**261 1 239**261 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*188*9* 2*016069 | 316**000 308**000 | 531*2995 331*2995 | 37361576 37361576 | 13591510 13591510 | 22601261 1 22601261 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5*76000 5*76000 | 11990200 11590200 | 12396900 12396900 | 9832150 9852150 | 13*3000 1 13*3000 1 | |
1 EOUCACAO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 23*92*9* 23320069 | 351*0000 3*3*0000 | 60599995 60599995 | ***»6916 »«*«6916 | 18212960 18212960 | 23568261 1 2356626V 1 |
1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 300000 300000 | 1000000 1000000 | 2500000 2500000 | 2300000 2300000 | j | |
1 INV.CIENT.OESEN.TECNOLOG. | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 325000 325000 | »90000 «90000 | 1151700 1151700 | 1066560 1066560 | 530700 530700 | 376000 1 376000 1 |
1 MOOERN. AOMINIST. PUBLICA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 371000 371000 | 690000 690000 | 981500 981500 | 1*5000 1*5000 | ! | |
1 APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 500000 500000 | 1000000 1000000 | 1600000 1600000 | 2*00000 2*00000 | ! |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
MINISTÉRIO OA SAUDE
valores em CjNToî
I PROGRAMAÇÃO IINUICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCE t RA OE
I PROGRAMAS E PRUJECTOS INCLUÍDOS NU P1D0AC
OESIGNACAU | 1 1 1 | 1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1991 ! | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT* |
TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.c.l | 6011919 6011919 | 9336528 9336S28 | 19064826 14064826 | 21528696 21528696 | 18553100 I85S3100 | 14432536 1443253b |
PROJECTOS EM CURSO | 1 J 1 TOTAL 1 ICAP.SO o.E.1 1 1 | 6011919 6011919 | 89170*9 891T049 | 17611151 17611151 | 20089296 20089296 | 18003100 18003100 | 13932536 13932536 |
PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL 1 icap.SO O.E.I | 419479 »19479 | 1453675 1453675 | 1439400 1439400 | SSOOOO 550000 | 500000 500000 | |
EOUCACAO | 1 TOTAL 1 ICap.so a.b.i | 3S8410 358410 | 616000 616000 | 723696 723696 | 600000 600000 | ||
SAUOE | l I I total i ICAP.SO O.E.I | 5382303 5382303 | 8494688 8494688 | 18078770 18078770 | 20859708 20859708 | 18523100 18523100 | 14432536 14432536 |
INV.CI6NT.0ESEN.TECNQL0G. | J J 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 25000 25000 | 2 5000 25000 | 25000 25000 | 30000 30000 | 300U0 30000 | |
INFORM.CIENTIFICA TÉCNICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.b.l ■ i | 21080 21080 | 34000 34U00 | 34200 34200 | 38988 38988 | ||
KOOERN. ADMINIST. PUbLICA | 1 1 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.E.J | 225126 225126 | 166840 166840 | 203160 203160 |
MINISTÉRIO OAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO (INOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIDDAC
oesignacao | 1989 1 ex.prev. 1 | 1 1990 1 | t 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | anos seguint. | |
total 00 ministério | 1 total 1 icap.so o.e.i | 55397647 s4129147 | 81689730 74**1730 | 11*7936*9 109*606*9 | 90820601 90007601 | 55084104 5*97610* | 36937228 36937228 |
projectos em curso | 1 total 1 icap.so o.e.i | 35397647 541291*7 | 7163586s 65907865 | 9*99*869 89661869 | 7*266211 73*53211 | 40288s60 *0180560 | 36900228 36900228 |
projectos novos' | 1 total 1 icap.so o.e.i | 10053b65 8533865 | 19798780 19798780 | 1655*390 1653*390 | 1*79554* 1*7955** | 37000 37000 | |
cultura | 1 total 1 icap.so o.e.i | 703600 703600 | *b6000 *86000 | 80000 80000 | |||
educação | 1 total 1 icap.50 o.e.i | 60000 60000 | 180000 180000 | 125000 125000 | |||
sauoe | 1 total 1 icap.50 o.e.1 | 520000 520000 | 620000 620000 | 630000 630000 | |||
habitação e urbanismo | 1 total 1 icap.so o.e.i | 6*00000 6*00000 | 4296000 4296000 | 6500000 6500000 | 3soooo0 3500000 | 3000000 3000000 | 3500000 3300000 |
desporto ocup.temp.livres | 1 total 1 icap.50 o.e.i | 387250 387250 | 420000 *20000 | 130000 130000 | |||
pesca | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 170*000 13*4000 | 2660000 2205000 | 2068000 1860000 | 1*58000 1225000 | 108000 | |
turismo | 1 total 1 icap.50 o.e.1 | 10000 10000 | 80000 80000 | 80000 80000 | 50000 50000 | ||
tkans.«comun.meteokologia | 1 total 1 icap.so o.e.1 | ♦3939763 43031263 | 70961360 6*168360 | 101600*99 96*75*99 | 81105191 80525191 | *729510* 47295104 | 28868428 28868428 |
inv.cient.oesen.tecnolog. | 1 total 1 icap.so o.e.I | 758645 758645 | 839160 839160 | 1355950 1355950 | 1*15310 1*15310 | 1486000 1486000 | 37000 37000 |
inform.cientif1ca técnica | 1 total 1 icap.so o.e.I | 13000 15000 | 15000 15000 | ||||
modern. a0m1nist. publica | 1 total 1 1 cap.50 o.e. | 177700 177700 | 318*00 318*00 | 586200 586200 | 482100 482100 | ||
segurança e ordem publica | 1 tutal 1 icap.50 o.e.1 | 721689 721689 | 820000 820000 | l388000 1388000 | 2480000 2480000 | 2945000 2945000 | 2750000 2750000 |
despesas oe apoio | 1 total icap.so o.e. | 10000 10000 | 63810 63810 | 250000 250000 | 300000 300000 | 200000 200000 | 1781800 1781800 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTÉRIO 00 COMERCIO E TURISMO
VALORES FM CONTOS
PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDOAC
0 E S I G N A C A '.: | 19a 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 ANOS 1993 1 SEGUINT. | |
TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 1TT7376 1«81500 | 1300000 1SOOOO0 | 2979712 2979712 | 5051*5 5051*5 | |
PROJECTOS cM CURSO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1777376 1*81500 | 1SOO0OO 1500000 | 2979712 2979712 | 5051*5 5051*5 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL 1 ICAf.50 O.E.I | 617376 321500 | 350000 350000 | 110*900 110*900 | 5051*5 5051*5 | |
TURISMO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1160000 1160000 | 1150000 1150000 | 187*612 187*812 |
INTERVENÇÕES REGIONAIS
VALORES EM CONTUS
PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! PROGRAMAS E PROJECTOS | OA EXECUÇÃO INCLUÍDOS | FINANCEIRA OE 1 NO PIDDAC 1 | ||||||
1 DESIGNAÇÃO | 1969 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL | 1 T 0 T A ICAP.SO 0. | L 1 E. 1 | 11551082 11230582 | 1606*630 12929126 | 20819327 17*7879* | 1792*612 15189388 | 15963636 11*69057 | *307*819 1 *307*819 1 |
1 PROGRAMAS E OPERAÇÕES 1 1NTEGRA0AS DE DESENVOLVIMENTO | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E.l | »189*61 3889*81 | 9851802 67*6673 | 11582189 8263506 | 10007122 7271898 | 10036935 55*2356 | 35610618 1 35610618 1 |
1 PROGRAMAS INTEGRAOOS 1 DE OESENVOLVIMENTO REGIONAL | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. 1 | 72*5137 722*637 | 6082328 6051953 | 90*2238 9020388 | 776*890 776*890 | 58562*1 S8S62*1 | 7*6*201 1 7*6*201 1 |
1 ESTUOOS OE ORDENAMENTO | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. 1 | 116*6* 116*6* | 130500 130500 | 19*900 19*900 | 152600 152600 | 70*60 70*60 |
(PROGRAMAS E OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO)
VALORES EM CANTOU
1 1 1 OESIGNACAU 1 1 | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) PROGRAMAS E PROJECTOS | DA EXECUÇÃO INCLUÍDOS | FINANCEIRA OE 1 NO PIODAC 1 | |||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1990 1 | 1991 1 | 1992 ! | 1993 ! | ANOS 1 SEGUINT• 1 | |||
1 1 TOTAL 1 1 | 1 T 0 T A ICAP.SO 0. | L 1 E. 1 | »189»R1 3889*31 | 9851602 67*6673 | 11582189 8263506 | 10007122 7271898 | 10036935 55*2356 | 35610613 1 35610618 1 |
1 1 OPERAÇÕES INTEGRADAS OE 1 0E5ENV0LVI MENTO - ESTUOOS 1 | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. 1 | 135000 135000 | »0000 »0000 | ||||
1 1 PROGRAMA OPERACIONAL INTEGRAOO 1 DO VALE 00 AVE - A.P. 1 | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | ê. 1 | SOOOO 50000 | i | ||||
l 1 OPERAÇÃO INTECRAOA 1 OE OESENVULVIMENTü 00 NORTE . 1 ALENTEJANO ■ | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E.l | 773031 773031 | 1*02911 1150119 | 75007» 7 5007» | 518556 518556 | »2500 *2500 | |
l 1 OPEKACAO INTEGRADA DE 1 DESENVOLVIMENTO DA PENINSULA 1 OE SETÚBAL > | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E.l | 3281*50 2961*50 | 7876775 502**38 | 959030* 6271621 | 8692*3* 5957210 | 9339275 «8««696 | 33700700 1 33700700 1 |
l 1 PROGRAMA OPERACIONAL INTEGRADO 1 PARA A REGIÃO DE TRAS-OS-MONTES 1 E ALTU OOURU - A.P. | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. 1 | »82116 «82116 | 12*181l 12*1811 | 796132 796132 | 655160 655160 | 1909918 1 1909918 1 |
I
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II SÉRIE-A _ NÚMERO 10
IPROGRANAS INTEGRADOS OE OESENVOLVINENTO REGIONALI
VALORES EN CONTOS
1 OESIGNACAO | 1 PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) 1 PROGRAMAS E PROJECTOS | OA EXECUÇÃO INCLUIOOS | FINANCEIRA OE 1 NO PIOOAC 1 | ||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL | 1 1 1 TOTAL, ICAP.SO O.E.I 1 1 | T245137 722*63? | 6082328 6051953 | 90*2238 9020388 | 776*890 776*890 | 58562*1 58562*1 | 7*6*201 1 7*6*201 1 |
1 PROJECTO OE DESENVOLVIMENTO RURAL 1 INTEGRADO OE TRAS-OS-NONTÉS | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 965125 965125 | 127125 127125 | ||||
1 ACCÜES PREPARATÓRIAS DO PIOR DO 1 ALTO MINHO | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | A1363T *13637 | S27575 527575 | 871953 87X953 | *S9000 *59000 | 239300 239300 | 209600 1 209600 1 |
1 PIOR OA COVA OA BEIRA | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 1290816 1290816 | 98*077 98*077 | 1260688 1260688 | 29*5088 29*5088 | 2652618 2632616 | *806832 1 *B06832 1 |
1 PIOR 00 BAIXO MÚNOEGO | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 24592*9 25392*9 | 25*6766 25*6766 | A017700 *017700 | 2972000 2972000 | 2728800 2728800 | 227*369 1 227*369 1 |
1 PIOR OE ENTRE MIRA E GUA01ANA | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | *71527 *7152T | *24200 *29200 | 830966 830966 | 110000 110000 | 95500 95500 | 107500 1 107500 1 |
1 PIOR 00 NOROESTE ALGARVIO | 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 3*832* 33*82* | 269293 261170 | 509109 502259 | 51256* 51256* | 52800 52000 | 63900 1 65900 1 |
1 PIOR DA RIA FORMOSA | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 1196*59 1189*59 | 1198290 11760*0 | 1551822 1S36822 | 766238 766238 | 87223 87223 | |
1ESTUOOS | OE OROENAMENTril | ||||||
VALORES EM CONTOS | |||||||
1 OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE 1 PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIODAC 1 | ||||||
1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS 1 SEGUINT. 1 | ||
1 TOTAL | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 116*6* 116*6* | 130500 130500 | 19*900 19*900 | 152600 152600 | 70*60 70*60 | ! |
1 ESTUOOS OE ORDENAMENTO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 116*6* 116*6* | 130500 130500 | 19*900 19*900 | 152600 152600 | 70*60 70*60 | ! |
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PIDDAC SECTORIAL
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
mapa vii-prògranas E PROJECTOS plurianuais
PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
VALORES EN CONTOS
1 0 E S I 6 | MACAO | 1 PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE 1 PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIOOAC | CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.* ART.12 ILE1 *0/83 | ||||||
1 ATE 1 131/w/es 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1993 ! | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 1 TOTAL 1 CAP.50 O.E. 1 | 1 3825796 1 3567715 | 3233483 3169331 | 915*300 783*870 | 10171918 4126918 | 8*93795 T52379S | 6316*79 5299*79 | 12**000 12**000 | «2*61773 37766108 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 1 3825798 1 3567715 | 3253483 3169331 | 6657670 657*370 | 7766916 7690918 | 6135795 6135795 | 41*1*79 «1*1*79 | 12**000 12**000 | 332253*3 32523608 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2296*30 1260500 | 2*05000 1*36000 | 2360000 1388000 | 2175000 1158000 | 9236*30 32*2500 |
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PkESlDENClA Do CONSELHO De MINISTkUS
VALOKES EN CONTOS
PkOvAAMACAü 1 INDICATIVA) OA tKÍCUCA., PROGRAMAS E PRUJECTOS INCLUÍDOS | pI NANCE 1 MA DE NO P1DUAC | 1 CkEDITu 1 GLOBAL 1 A VOTAH IN.* ART.12 ILEI *0/b3 | ||||||||||
0 c S X | > N | a C a U | ATE 31/12/88 | 1*89 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 1 1993 1 | AN-lS SEGU1NT. | |||
PROJlCAMAKA MUNICIPAL 1987 - 1991 | DE | ABRANTES | 1 TOTAL icap.50 O.E. | 1*272 1*272 | 2000 2000 | J2b*S 32o*S | 5082 5082 | 5 | ||||
PHÚJlCAMAílA MUNICIPAL 1988 - 1990 | OE | ALIJd | 1 TOTAL CAP.50 U.E. | 1800U 18U00 | 7200 T200 | 66*0 66*0 | }ld*0 31d*0 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1991 | Ol | ALMEIRIM | 1 TOTAL icap.50 O.E. | 10000 10000 | 38000 18000 | 12917 12917 | 5532 5532 | 66**9 66**9 | ||||
PROJ1 CAMARA MUNICIPAL 1988 - 1990 | OE | ANSIAÚ | 1 TOTAL icap.50 O.E. | '6330 6330 | TOOO 7000 | 8310 8310 | 216*0 216*0 | |||||
pnúj1camaaa MUNICIPAL 1988 - 1990 | Ob | AROUCA | TOTAL icapIso O.E. | 8000 8000 | 1500 1S00 | 2000 2000 | 11500 11500 | |||||
PROJlcamara MUNICIPAL OOS VINHOS 1988 • 1990 | OE | ARRUOA | 1 TOTAL cap.50 O.E. | 3**5 3**5 | SOO SOO | 900 900 | *8*5 *8*5 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1991 | oe | BARREIRO | TOTAL CAP.50 O.E. | 17800 17800 | 2000 2000 | 18169 16169 | *872 *872 | *28*1 *28*1 | ||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1990 | OE | 8EJA | TOTAL CAP.50 O.e. | 15000 13000 | 17000 17000 | *0012 *0012 | 72012 72012 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 06 MAIUR 1988 - 1990 | CAMPO | TOTAL CAP.30 O.E. | 3000 5000 | 12000 12000 | 79*0 79*0 | 2*9*0 2*9*0 | ||||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL CARRA2E0A OE ANSIÃES 1988 - 1990 | OE | TOTAL CAP.50 0.8. | 10320 10320 | 300 500 | 74» 769 | 11589 11389 | ||||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL VERDE 1988 - 1990 | OE | CASTRO | ; TOTAL cap.50 O.E. i | 9000 9000 | 120*0 120*0 | 8115 6115 | 29155 29155 | |||||
proj1 CAMARA MUNICIPAL CONSTÂNCIA 1988 - 1990 | oe | ; TOTAL CAP.SO O.E. | 6100 6100 | 7500 7500 | 2*S0 2*S0 | 16050 16050 | ||||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1990 | DE | CRATO | 1 TOTAL cap.50 0.6. | e*** | 13000 13000 | 7388 7388 | 26832 28832 | |||||
PR0J1CAHAKA MUNICIPAL ESPOSENUE 1988 - 1991 | OE | . TOTAL CAP.SO O.E. | 13500 13500 | 7000 7000 | 2600b 26008 | 6132 6132 | 526*0 526*0 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL FELGUEIRAS 198b - 1991 | oe | TOTAL CAP.SO O.E. | 12300 12300 | 16000 16000 | 20360 20360 | 6132 6132 | 5*792 5*792 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1990 | DE | GOUVEIA | :total CAP.SO O.E. | 18750 167S0 | 6000 6000 | 20J7S 20373 | *S12S *S125 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL 1988 - 1990 | OE | GRÂNDOLA | 'TOTAL CAP.50 o.E. | 1*600 1*600 | 16000 16000 | 3321 SS21 | 36121 36121 | |||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL GUIMARÃES 1988 - 1991 | oe | i - TOTAL CAP.SO O.E. | 31000 31000 | 31000 31000 | 9*08 9*08 | *032 *032 | - | 73**0 73**0 | ||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL OE LEIRIA 1966 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 33000 33000 | 22300 22500 | 21308 21308 | 6132 6132 | 829*0 829*0 | ||||||
PROJlCAHARA MUNICIPAL OE LOUSA 1987 - 1990 . | TOTAL CAP.50 O.E. | 13000 13000 | 17000 17000 | 3690 3690 | 33690 33690 |
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PRESIOENCIA 00 CONSELHO Oí MINISTROS
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PRfcSIOtxCIA o» CunScLmu Ob HINISTRUS
VALORES é* CONTOS
1 D t S I | g N | A C A 0 | PROGkAHACAJ UND.CATIVAI OA EAECJCA. FISANLtlRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS 1NCLU100S NU PI00AC | 1 CRÍOITU 1 1 GLOBAL 1 1 A VCTAK 1 IN.« ART.121 ILEI «0/83 1 | ||||||
ATE 31/12/68 | 1 l9o« 1 1 EX.PREV.I | 1 199Ú 1 | 1 1*91 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | A*.: S SbGUINT. | |||||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL 1 1987 - 1991 | OE | SETUbAL | 1 1 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | 12000 12000 | 8000 8000 | aoou ttOOO | 6J00 600u | 3*000 1 3*000 1 | ||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL 1 1967 - 1941 | OE | SUURE | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 12800 12600 | 8000 8000 | 1*533 14533 | 13632 136 32 | «9165 1 «9165 1 | ||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL 1 VEORAS 1 1987 - 1991 | Ot | TORRES | 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 1 | 9U00 9000 | «000 4000 | 12743 127*3 | 5232 32 32 | 30975 1 30975 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL 1 00 CASTELO 1 1987 - 1990 | OE | VIANA | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7S00 7S00 | 1000 1000 | 2225 2225 | 10725 1 10725 1 | |||
PAOJ:CAHARA MUNICIPAL FLOR 1987 - 1990 | OE | VILA | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 9000 9000 | 12000 12000 | 72 Vi 7297 | 28297 1 28297 1 | |||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL 1 FRANCA OE XIRA 1 198T - 1991 | OE | VILA | ! TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 14000 14000 | 1*108 14106 | 5632 58 32 | «39*0 1 *39«0 1 | ||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL NOVA OE FAMALICÃO 1 19BT - 1991 | OE | VILA | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 27000 27000 | 37000 37000 | 9565 9565 | *032 *032 | 77597 1 77597 1 | ||
1 PROJICAMARA MUNICIPAL VEROE I9BT - 1990 | OE VILA 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 10000 10000 | 1000 1000 | 1*000 1*000 | 25000 1 25000 1 | |||||
PROJICAMARA MUNICIPAL OE VIMIOSO 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1966 - 1990 1 | 972S 9725 | 500 500 | 2*6 2*6 | 10*71 1 I0«7l 1 | ||||||
PROJICAMARA MUNICIPAL OE 1966 - 1942 | ALENQUER | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 7000 7000 | 10000 10000 | 19S60 19560 | 2*210 2*210 | 2*210 2*210 | 8S000 1 65000 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL 1966 - 1992 | OE | ARGANIL | 1 1 70TAL KAP.SO O.E.I 1 | 6000 6000 | 10000 10000 | 9060 906Ú | 1*970 1*970 | l«V70 1*970 | 59000 1 S500Û 1 | |
PROJICAMARA MUNICIPAL 1966 - 1992 | OE | AVcUU | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 4000 «000 | 23000 2300U | 12080 12080 | 25*60 23*60 | 25*60 25*60 | 90000 1 90000 1 | |
PROJICAMARA MUNICIPAL BARCELOS 1988 - 1992 | OE | 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.I 1 1 J ! | 6000 6000 | 33080 33080 | 25*60 25060 | 25*60 25*60 | 90000 1 90000 1 | |||
PROJICAMARA MUNICIPAL CANTANHEDE 1986 - 1992 | OE | 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 | 4952 4952 | 10000 10000 | 8628 8628 | 17710 17710 | 17710 17710 | S9000 1 99000 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL LAGOS 1988 - 1992 | OE | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.c.l 1 1 i I | 8000 8000 | 7000 7000 | 7630 7830 | 17335 17333 | 17333 17335 | 57500 1 57500 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL OE MANGUALOE 1986 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 J j | SOOU 5000 | 13000 13000 | 13580 13580 | 21710 21710 | 21710 21710 | 75000 1 75000 1 | |||
. PKOJlCAMAKA MUNICIPAL OE MOITA 1486 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 1 j | 6000 6000 | 17000 17000 | 17330 17330 | 26085 26065 | 26085 26085 | 92500 1 92500 1 | |||
PROJICAMARA MUNICIPAL PENAFIEL 198« - 1992 | OE | ! TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 i 1 | 62S1 6251 | 10000 10000 | IIST9 11379 | 19833 19635 | 19635 19833 | 67500 1 »7500 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL PORTIMÃO 1986 - 1992 | OE | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 5000 4000 | 17000 17000 | 17060 17080 | 25*60 25*60 | 29*60 25*60 | 90000 1 90000 1 | ||
PROJICAMARA MUNICIPAL PORTO OE MOS »♦•8 - 1992 | OE | 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 4000 4000 | 3300 3300 | 2560 . 2560 | 19970 19470 | 19970 19970 | »0000 1 50000 1 |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
PRESIDENCIA 00 CONSELHO OE MINISTROS
VALORES EM CONTOS
1 0ES16NACA0 | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIODAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1969 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS IN.» ART.12I SEGUINT.ILEI «0/63 1 | |||
1 PROJ:CANARA MUNICIPAL OE 1 SANTA MARIA OA FEIRA 1 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO 0.6. | 6000 6000 | 12000 12000 | 22330 22330 | 26083 26085 | 26085 26085 | 92500 1 92500 1 | ||
1 PROJiCAMARA MUNICIPAL OE 1 SANTIAGO 00 CACEM 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5000 5000 | 6000 6000 | 15080 15080 | 18960 18960 | 18960 18960 | 6*000 1 6*000 1 | ||
1 PROJtCAMARA MUNICIPAL OE 1 SuUSEL 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | «060 »060 | 9*70 9*70 | 9»70 9»70 | 33000 1 33000 1 | |||
1 PROJ:CAMAS» MUNICIPAL De 1 TOMAR 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 7000 7000 | 22UOO 22000 | 11330 11330 | 26085 2608S | 26085 26U85 | 92500 1 92500 1 | ||
1 PROJ:CAMAR A MUNICIPAL de 1 TONDELA 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3S00 3500 | 8SO0 8500 | 20B0 2080 | 12960 12960 | 12960 12960 | *0000 1 »0000 1 | ||
1 PROJ:CAMARA MUNICIPAL OE TORRE 1 de MCNCjKVü 1 1984 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5000 5000 | 7000 7000 | »310 »310 | 10595 10395 | 10395 10595 | 37500 1 37500 1 | ||
1 PROJ:CANARA MUNICIPAL OE VILA 1 PUUCA de aguiar 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 5000 SOOU | 17830 1763u | 17335 17335 | l 1335 17335 | 57500 1 57500 1 | |||
1 PKüG:lBRA^ UE RECUPERAÇÃO OE 1 KüNUHtNTOS CLASSIP1CA00S 1 Cf: 7010 St: IPPC NPKUJ: 5 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 36 3016 33*960 | 70000 70000 | 180000 1BUÜ00 | 290000 290000 | »00000 »00000 | 6T0Q0C 670000 | 1973016 1 19**960 1 | |
1 P*0j:PALACIU oa AJUOA E 20NA 1 kNVOLVENTc 1 198a - 1993 | 1 total 1 CAP.SO O.E. | 31Sd73 2d7ôl5 | 3u000 30000 | 150000 150000 | 20uüu0 2Ú0000 | «20000 *2000C | 1115673 1 1087613 1 | ||
1 PkOJ:RECUPERACAO Dc CENTROS 1 HISTÓRICOS 1 1968 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO u.c. | **27S *«27S | 50000 50000 | 25000 25c00 | 25000 25coo | 25000 25000 | 2S000 ¿5000 | 19*275 1 19*275 1 | |
1 PROJlFORTALEZA OE SAGRES ' 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2870 2870 | 20000 20000 | 60000 60000 | 70000 70000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 332670 1 332870 1 | |
1 PROJ:outros MONUMENTOS 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 35 000 35000 | »3000 »5000 | 75000 7 3000 | 123000 125000 | 280000 1 280000 1 | |||
1 PROj:CASA E HORTO OE CAMÕES 1 1990 - 1990 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 30000 30000 | 30000 1 30000 1 | ||||||
1 PROG:RENOVAÇÃO OA REOE NACIONAL 1 OE MUSEUS 1 CF> 7010 SE: IPPC NPROJl 12 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6»5000 193000 | 660000 200000 | 660000 200000 | 7*0000 2 20000 | 27oso0o 1 BV5000 1 | |||
1 PKOJ:MUSEU oe EVUKA 1 1990 - 1993 PKODlATbC | 1 TOTAL ICAP.SO U.c. | 30000 4000 | 10000 3000 | 20000 6000 | 20000 6000 | 80000 1 2*000 1 | |||
1 pkoj-.HUSEU NACIONAL soares 00S 1 1 1990 - 1993 PKODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 75000 2*000 | 750C0 2300U | 10000U 30000 | 100000 30000 | 350000 1 107000 1 | |||
1 PROj:MUSEU NACIONAL oe arte 1 antiga 1 1990 - 1993 PRUDIATEC | 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 80000 23000 | »0000 12000 | «0000 12000 | »0000 12000 | 200000 1 S900U 1 | |||
1 PAÜJ:museu NACIONAL machaoj OE 1 CASTRO 1 1990 - 1993 PRUDIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 30U00 9000 | 35000 11000 | 35000 11000 | »0000 12000 | 1*0000 1 «3000 1 | |||
1 PROJ:MUSEU nacional do azulejo 1 1990 - 1993 PRÚOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 25000 íoou | 55000 17000 | 60000 18000 | 60000 1 9000 | 200000 1 61000 1 | |||
1 pr0j:museu NACIONAL OE ARTE 1 CONTEMPORÂNEA 1 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL icah.jO O.E. | 6000U 23000 | 60000 23000 | 80000 23UOC | 10000 3000 | 230000 1 72000 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
401
PRbjlOENClA 0 CJUSlLHo Ofc NINISTK.IS
VALORES COUTOS
UcSIGNACAU | PRUGRAMAL AC IINU1LAT1VAI da ElECUCA, F 1 «.ANCt 1 ka UE PROGRAMAS E PROJECTOS INC LUÍ CUS .NO PIDL'AC | 1 CRTDIT-1 GLOBAL | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1939 1 1 ÉX.PREV.I | 1990 ! | 1 1991 1 | 199i | 1 1993 1 | AN.'S IN.« ART.12 SfcGutNT.ILEI «0/93 | |||
PROJlMUSEu 0. 0IUGO OE SOUSA 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.5U O.e. | 30000 9000 | 600U0 18000 | 6UG00 14U00 | 65000 14000 | 215000 65000 | |||
PRUJINUSEU Üé ALC6ACA 1990 - 1993 PRUOlATcC | 1 TUTAL ICAP.SO U.E. | 50000 16000 | ¿5000 16000 | 33000 16U00 | 60000 UOOO | 220000 70000 1 | |||
PROJINUSEU DE ETNOLOGIA 00 PORTO 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *ÛOOU 13000 | «0000 12000 | »0U00 12000 | 30000 9000 | I50U00 «6030 | |||
PROJlCASA OE SERRALVES 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 30000 9000 | «0000 12000 | «0000 1200U | «0000 12000 | 150000 «5000 | |||
PRUJIkESERVA OAS COLECOfcS OÙ ESTAOO 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 170000 50000 | 1*0000 «2000 | 60000 23000 | 210000 62000 | 600000 177000 | |||
PROJiCENTRO NACIONAL DE FoTUGRAFIA 1990 - 1993 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | SOOù 2000 | 30000 VOOO | 50000 16000 | oSOOO 19000 | 150000 «6000 | |||
PROGlESTUDO PROSPECÇÃO CIENTIFICA E PROTECÇÃO UE ESTACÕES ARQUEOLUGICAS CFl T010 SEI IPPC NPROJI 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 215190 21319t) | 76*81. 60000 | 346T0 34870 | 51900 31900 | 67000 67000 | 72500 72500 | 517456 501*68 | |
PROJIESTUOU PROSPECÇÃO CIENTIFICA 1 E PROTECÇÃO OE ESTACÕES ARQUEOLÓGICAS 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 215198 215198 | 76*86 60000 | 348T0 34 8 TO | 51900 51900 | 67000 67000 | 72500 72500 | 517956 501*68 | |
PROGlCONJUNTO MONUMENTAL OE BELÉM CFl T010 SEI GSEC NPROJI 1 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 213632 213632 | 1000000 1000000 | 3SOOO0O 3300000 | 3500000 3S00000 | 3500000 3500000 | 2500000 2500000 | 1*213632 1*213632 | |
PROJICONJUNTO MONUMENTAL OE BELEN 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 213632 213632 | 1000000 1000000 | 3300000 3300000 | 3500000 3500000 | 3SO0000 3500000 | 2S00000 2500000 | 1*213632 1*213632 | |
PROGIVALORUACAO DO EQUIPAMENTO CULTURAL E MONUMENTAL EM IONAS FRONTEIRIÇA* CFl 7010 SEI IPPC NPROJI 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 90000 '/OOOO | «90000 «90000 | 620000 62UOO0 | «300U0 «30000 | 1630000 16300C0 1 | |||
PROjlVALORIlACAu uu EUUlPAMEurú CULTURAL E MONUMENTAL EM IONAS FRONTEIRIÇAS 1990 - 1993 | TOTAL ICAP.SO O.e. | 40U00 40000 | «90000 «90000 | 620000 62000C | «30000 «30000 | 1630000 1630000 | |||
PROGlESTUDO PROJECTO E INSTALAÇÃO OE MUSEUS CFl T010 SE: IPPC NPROJ: 1 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 31«6«7 186913 | 55000 55000 | oOOOO 6000U | 60000 60030 | 60000 60000 | 100U00 100000 | 6*96*7 521413 | |
PROJ:ESTUDO PROJECTO E INSTALAÇÃO OE MUSEUS 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3l«6«7 186913 | 5SO00 5SU00 | 60000 60000 | 60000 6U000 | 6U000 60000 | 100000 100000 | 6«96«7 521913 | |
PRÛG! VALOR 1 2 AC A. 1 OUS GRANDES MONUMENTOS E PALACIOS NACIONAIS CFl 7010 SEI IPPC NPROJI 1»/ | TUTAL cap.so o.e. | o 70000 202000 | 7*0000 231000 | 7«0000 226000 | 720000 22 3000 | 2670000 rJ6«000 | |||
PROJIMOSTEIRO DOS JERÓNIMOS E TURRE OE 8ELEM 1990 - 1993 PRODIATEC | TOTAL CAP.SO O.E. | - | »0000 12000 | «0000 12000 | «0000 12000 | 30000 10000 | 150000 «6000 | ||
■ PROJIMOSTEIRO OE SANTA MARIA 00 BOURO 1990 - 1991 PRODIATEC | TOTAL CAP.SO O.E. | 60000 18000 | 40000 12000 | 100000 30000 | |||||
PROJIMOSTEIRO OE TIBAES 1990 - 1993 PRODIATEC | TOTAL CAP.SO O.E. | 60000 23000 | 70000 22000 | 40000 12000 | 10000 3000 | 200000 60000 | |||
PROJIMOSTEIRO OE SANTA clARA*A-VELHA 1990 - 1993 PRODIATEC | TOTAL 1 CAP.SO O.E.I | »0000 12000 | 60000 18000 | 60000 18000 | «0000 12000 | 200000 60000 | |||
PROJICONVENTO DE CRISTO 1490 - 1993 PRODIATEC | TOTAL 1 CAP.SO O.E.I | 10S000 32000 | SOOOO 16000 | 60000 18000 | 10000 3000 | 225000 1 69000 1 |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO OE MINISTROS
......—..... •............................................... VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO P1D0AC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.12I ILEI 40/83 1 | ||||||||
v v* *)) 4VPVMVWU | ATE 1 31/12/86 1 | 1969 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||
PROJICAOEIA OA RELAÇÃO 00 PORTO 1990 - 1993 PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 80000 23000 | 55000 18000 | 90000 27000 | 175000 52000 | 400000 1 120000 1 | |||
PROJSPALACIO NAC1UNAL OE SUE LUZ 1990 - 1993 PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3S000 11000 | 35000 11000 | »0000 12000 | 40000 12000 | 150000 1 46000 1 | |||
PROJiPALACIO OA VILA DE SINTRA 1990 - 1993 PROOIATEC | 1 TOTAL CAP.30 O.E. | 60000 18000 | 30000 10000 | 30000 10000 | 30000 10000 | 150000 1 48000 1 | |||
PROj:PALACIO NACIONAL OA PENA 1990 • 199] PROOIATEC | TUTAL ICAP.SO O.E. | 60000 leooo | 80000 23000 | 80000 2 3000 | 80000 2)000 | 300000 1 67000 1 | |||
PKÚJ:PALACIÜ DE MJNSERkATE 1990 - 1993 PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 6000 | 25000 8U00 | 25000 8000 | 30000 10000 | 100000 1 32000 1 | |||
PROJ:CASTELOS 1990 - 1993 PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1S000 soou | 30000 9000 | SOOOO 16000 | 50000 16000 | 1*5000 1 46000 1 | |||
PROJ:SOLAhES 1990 - 1993 PRODIATbC | 1 TOTAL ICAP.SO Ü.E. | 25000 8000 | 73000 24000 | 73000 24000 | 7 5000 24U00 | 250000 1 80000 1 | |||
PRUJ:lGKcJAS 1990 - 199) PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | ¿5000 8000 | 75000 24000 | 75DOO 2*000 | 7 5000 2*000 | 230000 1 80000 1 | |||
PROJiCENTROS CULTURAIS 1990 - 199) PROOIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO U.t. | 23000 8000 | 7S000 24000 | 75000 2*000 | 7 3000 2*000 | 250000 1 SOOOO 1 | |||
PR0G:OBRAS UE BENEFICIAÇÃO E EQUIPAMENTO 00 TEATRO NACIONAL O.MARIA 11 1 CF: 7010 SE: TM0M1I NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.b. | 70000 70000 | 70000 1 70000 1 | ||||||
1 PROJIOBMAS OE BENEFICIAÇÃO 1 E EQUIPAMENTO 00 TEATRO NACIONAL 1 O.MARIA II 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | TOOOO 70000 | 70000 1 70000 1 | ||||||
1 PROU:APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO 1 OU NOVO EOIFICIU 00 ARQUIVO NACIO 1 NAL DA TURRE 00 TOMBO 1 CF» 7010 SC! ANTT NPRÜJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 345000 343000 | 3*5000 1 345000 1 | ||||||
1 PROJ:APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO. 1 OU NuVO EOIFICÍ*. OU AKQUIVU NACIU 1 NAL DA TORRE 00 TOMOU 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 343000 345000 | 345000 1 3*3000 1 | ||||||
1 PROG:PRODUÇÃO OU LIVRO ÒRAILLE b 1 DO LIVRJ SONGRO 1 CF: 7010 SE: ON NPRUJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E» | 7300 7)00 | 5 500 5500 | 12800 1 12800 1 | |||||
1 PKOJ:PRJUUCa^ Ou LIV*CJ BRAILLfc E 1 Dü LIVRO SONORO 1 19611 - 1990 | 1 TUTAL ICAP.SO U.b. | 7300 7300 | 5500 5500 | 12600 1 12600 1 | |||||
1 PROG:PARTICIPACAO PORTUGUESA NA 1 EXPCS1CA.' UNIVEMoAL OE oEVlLHA 1 OE 1992 1 CF: 1020 SE: CPfcUS NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 140000 140000 | 1*0000 1 1*0000 1 | ||||||
1 PROJ:PARTICIPACAO PUATUGUESA NA 1 EXPOSIÇÃO UNIVERSAL OE SEVILHA 1 DE 1992 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1*0000 140000 | 1*0000 1 1*0000 1 | ||||||
1 PROGl INSTALACAJ OE ARQUIVOS E 1 818LIUTECAS PUBLICAS 1 CF: 7010 Sb: IP» NPKÚJ: 6 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 72203 1 72203 | 146000 1*6000 | 250000 250000 | 430000 430000 | 270000 270000 | 2690C0 269000 | 1*37203 1 1*37203 1 | |
1 PK0JI4RÍ.UIV0 DISTRITAL 30 PORTO 1 1968 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | ••2203 42203 | 40000 40000 | 5000U 50000 | 20000 200C0 | 1522U3 1 132203 1 | |||
1 PROJ:i 1 DE ARSUIVUS t BlbLlOTbCAS 1 PUBLICAS 1 1988 - 1993 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1 10000 1 10000 | 10000 10UOO | 10000 10000 | 220000 ¿¿0000 | 30000 30000 | 75000 75000 | 353000 1 355U00 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PREJIOENCIA 0j CuNStl.HU Oc HINISTrUj
VALORES EH COSTOS
1 UESIGNACAO | p*ugxamacao iino:caiivai oa EAECUCAc FINANCEIRA oe PROGRAMAS e PROJECTOS INCLUIDOS NO PIDUAC | l creoit;. 1 global | ||||||
ate 1 31/12/88 1 | 1939 1 EX.PREV. 1 | 1 19v0 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1493 1 | an'jS in.* art.12 SEGUINT.ILEI »0/83 | ||
1 PROJ:AR«iUIVU OISTKITAL úe 1 PORTALEGRE 1 1988 - 1990 | total cap.so J.c. | 10000 10000 | 50003 SOCOO | SOOOO 50000 | 110000 110000 | |||
1 proj:arjuivj UlSTKlTAL úE CASTELj 1 BRANCO 1 19u8 - 1990 | TUTAL CAP.SO O.e. | 10000 10000 | 35000 35000 | 50000 50000 | 95000 95000 | |||
1 PROj:ARi)UIVU DISTRITAL DE 1 SANTARÉM 1 1989 - 1993 | TU 1a l CAP.SO U.E. | 1000 1000 | 20000 20000 | 55000 55000 | oOOOO 60000 | 2*000 2*000 | 160000 160000 | |
1 PKOJIARUUIVO DISTRITAL DE AVEIRO 1 1989 - 1993 | total CAP.so O.e. | 10000 10000 | »0000 »0000 | »5000 »5000 | 55000 55000 | 10000 10000 | 160000 160000 | |
1 PROj:ARUUlVJ DISTRITAL OA guaroa 1 1990 - 1993 | TUTAL CAP.50 O.E. | 20000 20000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 70000 70000 | 150000 150000 | ||
1 PROJ:ARgUlV0 DISTRITAL DE VISEU 1 1990 - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | 10000 10000 | 60000 60000 | 95000 95000 | 90000 40000 | 255000 2 55000 | ||
1 SECTORt FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 268199 268199 | 100000 100000 | 100000 100000 | 237397 237597 | .......___ | 70379» 703796 | |
1 PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 CFI 1010 SE: INA NPROJ: 3 | TOTAL CAP.50 O.E. | 268199 268199 | 100000 100000 | 100000 100000 | 237597 237597 | 705796 705796 | ||
1 PROJIEOUIPAMENTO PROFISSIONAL 1 IBIAOi 1 198T - 1991 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 92956 92956 | 30000 30000 | 15000 13000 | 23211 23211 | 161167 161167 | ||
1 PROJi CONSTRUÇÃO OE INSTALAÇÕES • 1 CENTRO OE ESTUDOS (BIROI 1 198T - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*269 2*269 | 30000 30000 | 35000 35000 | 1726»5 1726»5 | 26191« 26191» | ||
1 PR0J:ASS1STENCIA TÉCNICA (BIROI 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL icap.so o.e. | 15097* 1s097* | «oooo «0000 | 50000 50000 | »17*1 »11*1 | 282715 262715 | ||
1 SECTOR: OESPORTO E OCUPAÇÃO OOS 1 TEMPOS LIVRES | 1 tutal icap.so v.fc. | 1 3669S* 1 38695* | 390000 390000 | 9*6*30 575000 | 1SS0000 15S0000 | 790000 790000 | »06338» 369195* | |
1 PROG:CONSOLIDACAO DAS 1 INFHAESTRUTURAS REGIuNAlS 1 CF: 7010 Sc: 1J nproj: 1 | 1 total icap.SO U.E. | 35000 35000 | 30000 30000 | 30000 50000 | 70000 70000 | 80000 80000 | 263000 265000 | |
1 PROJ:C0NS0LIUACAO OAS 1 INFRAESTKUTURAS REGIONAIS 1 1966 - 1992 | 1 total ICAP.so o.k. | 35000 35000 | 30000 30000 | SOOOO 50000 | 70000 70000 | 80000 80u00 | 265000 265000 | |
1 PR0G:centíu3 OE juventuoe 1 CF: 7010 Sé: 1j NPRUj: « | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1695* 1695» | 100000 100000 | »56*30 2*7500 | 660000 660000 | 110000 110000 | 13*338» 113«»5» | |
1 PROJ:CENTRO DE JUVENTUOE OE DEJA 1 1990 - 1992 PRODIATtC | total CAP.50 o.e. | 50000 17500 | 150000 150000 | 30000 30000 | 2 30000 197500 | |||
1 PR0j:CENTRO OE JUVENTUDE OE BRAGA 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 11300 11300 | 15000 15000 | 2*300 26300 | ||||
1 PR0J:C£NT«U UE JUVENTUDE Ot 1 BRAGANÇA 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 35000 35000 | 60000 60000 | 30000 30000 | 125000 125000 | |||
1 PROJ1 CENTRO OE JUVENTUOE OA 1 GUAROA 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1695* 1 1695* | 25000 25000 | 60000 60000 | 30000 30000 | 13195* 13193» | ||
1 PROJICENTRO OE JUVENTUOE OE 1 PORTALEGRE 1 1989 - 1991 PRODIATEC | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 100 00 | 70000 2*500 | ' 130000 130000 | 210000 16»500 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PRESIOENCIA 00 CONSELHO OE MINISTROS
VALORES EN CONTOS
I PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE I CREDITO
I PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIOOAC I GLOBAL
DESIGNAÇÃO I---------------------------------------------------•----------------1 A VOTAR
I ATE I 198» I I I II ANOS IN.« ART.12
131/12/88 I EX.PREV.I 1990 I 1991 | 1992 I 1993 I SEGOINT.ILEI «0/83
1 PAOJlCENTRO OE JUVENTUOE OE VISEU 1 1989 - 1992 PRODIATEC | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.1 1 1 | 18700 1BT00 | 70000 2*500 | 1*0000 1*0000 | 30000 30000 | 258700 1 213200 1 | |
1 PROj:CENTRO OE JUVENTUOE 00 1 VAIRAO 1 1990 - 1492 PRODIATEC | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.I 1 1 | 121*30 »¿500 | 180000 180000 | 50000 50000 | 351*30 1 272500 1 | ||
1 PROJ:CENTROS OE JUVENTUOE 1 IRESIOUALI 1 1990 - 1990 PRODIATEC | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 | 100 00 3500 | 10000 1 3500 | ||||
1 PROG:PARJUES OE CAMPISMO 1 CF: 7010 St: IJ NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.so U.e.1 1 1 | 30000 30000 | 20000 20000 | «5000 ¿5500 | 60000 60000 | 50000 SOOOO | 205000 185300 |
1 PR0J:PARJUES de CAMPISMO ) '» 1 1967 - 1992 PRDDUTcC | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.i 1 1 | 30000 30000 | 20000 20000 | .5000 25500 | 60000 60000 | 50000 50000 | 205000 165500 |
1 PROG:APUIO a infraestruturas DAS 1 ASSUCIACoES JUVENIS 1 cf: 7010 SE: U nproj: 1 | 1 1 1 total 1 ICAP.SO O.e.I 1 1 | 12500U 125000 | 1*0000 1*0000 | 150000 150000 | 300000 3ú00o0 | 350000 350000 | 1065000 1065000 |
1 PROj:APOIU a INFRAESTRUTURAS úas 1 ASSOCIAÇÕES JUVENIS 1 1988 - 1492 | 1 ■ 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO Q.C.i 1 1 | 123000 125000 | 1*Q00U 1*0000 | 150000 150000 | 300000 100000 | 350000 350000 | 1065000 1065000 |
1 prog:pjusaoaj Ot juventuoe 1 i>: 7U10 it: ij nproj: 1 | 1 1 1 total 1 ICAP.SO O.t.l | usooo" 125000 | »0000 60000 | ¿¿0000 71000 | «¿0000 «20000 | 15c000 1SC000 | 995000 OS2000 |
1 fROj:pousadas Ot juventude ( 19b* - 1992 PROOIATEC | t 1 1 1 1 total 1 icap.SO o.t.l 1 1 | 125000 125UOO | »0000 oOOOO | ¿¿0000 ttooo | «20000 «20000 | 150000 150000 | 995000 652000 |
1 prog:u juvem t as tecnologias oa 1 INFúRMACAC/INFORJOVEM 1 cfl 7010 Sc: ij nproj: 1 | 1 1 1 total 1 icah.50 u.e.i 1 1 | 55000 55000 | 20000 200 ou | ¿5000 ¿3000 | »0000 «O00Ú | 50000 9oüo0 | 190000 190000 |
1 PROj:0 JOVEM E AS TECNOLOGIAS OA 1 1NF0RMACAO/INFORJOVEM 1 1986 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.I 1 1 | 55000 55000 | 20000 20000 | 25000 25000 | «0000 «0000 | 50000 50000 | 190000 1 190000 1 |
1 SECTOR» INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA 6 1 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO o.e.I | Z920OO 292000 | 170000 170000 | 203000 203000 | 350000 350000 | 310000 310000 | 1327000 1327000 1 |
J j | |||||||
1 PROGIAPERFEICOANENTQ CIENTIFICO e 1 técnico NA AREA DA juventude 1 cfi 3020 SE: IJ NPROJ: 2 | 1 1 1 TOTAL 1 (CAP.50 o.e.i 1 1 | 3UO00 30000 | 50000 50000 | 60000 60000 | 1*0000 1*0000 | ||
1 PROj:ESTuOOS NA AREA OA JUVENTUOE 1 lOBSERVATORIOI 1 1990 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 icap.SO O.t.1 1 1 | 10000 10000 | 15000 15000 | 25000 2 s 000 | 50000 50000 | ||
1 PR0J:80LSAS para jovens CRIAOuRES 1 e INVENTORES 1 1990 - 1442 | 1 1 1 total 1 icap.SO O.e.I 1 1 | ¿0000 20000 | 3S000 3 500C | 35000 35000 | 90000 90000 | ||
1 PAOG:nO«AS OPORTUNIDADES AOS 1 jovens 1 cf: 3020 se: U NPROJ: 2 | 1 1 1 total 1 ICAP.so U.c.l 1 1 | 292000 292000 | 170000 170000 | 175000 175000 | jooooo 300000 | 2 50000 250000 | 1187000 1187000 |
1 proj-.U jovem c a tecnologia 1 1986 - 1992 | 1 1 1 total 1 icap.50 U.e.i 1 1 | 220000 220000 | 150000 150000 | 150000 150000 | 22qooo 220000 | 210000 210000 | 950000 450000 |
1 PROj:ateliers Para jovens 1 1986 - 1942 | 1 1 1 total 1 1 cap.50 o.c.l | T2000 72000 | ¿0000 20000 | 25000 23u0u | òOÕOO 80000 | «0000 «0000 | 237000 2 37000 |
1 SECTOR 1 INFORMAÇÃO CIENTIFICA E 1 TÉCNICA | 1 Ti.tal 1 icap.so o.e. 1 | 115000 115000 | 25000 25000 | 20000 20000 | 30000 30000 | 2S 000 25000 | 215000 215000 |
; ; | |||||||
1 PnOG:òASE oe jaüus soòre ÕUESTOtS 1 OA JUVENTUOE | 1 total 1 icap.SO ...CI | 115000 115000 | 25000 250uo | 20000 ¿0000 | 300Ù0 iOOCO | 25000 2 5 000 | 215000 21S000 1 |
CF: 3010 SE: IJ NPRUJ: 1 I i
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PRcSIDENClA DO CONSÍLMU Oi MlKISTkOS
VALURtS EH CONTOS
1 DESIGN A C A U | PROvRAMACAO liNOlCATIVAI OA EKElUCA. FINANw fc I RA OE PRUÚRA.1AS t PRJJtCTUS 1NCLUIJ3S no PlJUAC | CEDITh 1 SLOBAL 1 a VUTAt 1 N.« ART.121 Lbl «0/03 1 | ||||||||
AT c 31/12/bS | líb9 1 EX.PktV.1 | 1 19S.Û 1 | 1 1991 1 | 1 199Í 1 | 1 1993 1 | A.YJS SÊG0I4T. | ||||
i proj:dASE ue JAJüS òubKE -UcSTucj 1 OA JUVENTUDE 1 1986 - 1-Í92 | 1 TÜTAL ICAP.50 0. | e. | USUOO 115000 | ¿5000 25000 | 2000C 20000 | 30000 30000 | 25000 23000 | 215000 1 215000 1 | ||
1 SECTOR: HOOERMIACAO da ADMINIS 1 TRACAO PUBLICA | 1 TJTAL ICAP.SO 0. | t. | 135000 13S000 | 216681 216681 | 757500 757500 | 828100 828100 | 351100 351100 | 67000 67000 | 103000 10*000 | 2*39361 1 2*59381 1 |
1 pkog:INFORMATI2AC au OA bIBLIOTECA 1 NACIONAL 1 Cf: TOIO Sf. ON NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO U. | c. | 13500C 135000 | 36081 36661 | 27S00 2TS0U | 30000 30000 | 30000 30000 | 259IU1 1 259161 1 | ||
1 PkJJ: INFURMATUACAU ua UIBlI'JTECA 1 NACIONAL 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO u. | E. | 135000 135000 | 36681 36681 | 27500 27SOO | 30000 30000 | 30000 3U000 | 259181 1 259181 1 | ||
1 pkog: INFORMAT WACAO do C0VEKN0 1 CFl 1010 SE: SGPCM NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO a. | t. | SOOOO 50000 | «50000 «50000 | 1*0000 1.0000 | 670UO 67000 | 6 7000 67000 | 10«000 10*000 | 876000 1 876000 1 | |
1 PROJ:INFOkMaTI2ACAÛ 00 GOVERNO 1 1989 - 199« | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. | 50000 50000 | «SOOOO «50000 | 1«0000 l«0000 | 67000 67000 | 67000 67000 | 10*000 10*000 | 878000 1 676000 1 | |
1 PROG:CONSTRUCAU de um AUDITÓRIO 1 NO EDIFÍCIO SEDE DO GOVERNO 1 CF: 1010 SE: SGPCM NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.so 0. | E. | 30000 30000 | 30000 1 30000 1 | ||||||
1 PROJ:CONSTRUÇÃO DE um AUDITÓRIO 1 NO 60IF1CIÜ SEOE OU GOVERNO 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. | 30000 30000 | 30000 1 30000 1 | ||||||
1 PROGlPROTECCAO CIVIL 1 CF: 2010 SE: SNPC NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. | 130000 130000 | 250000 250000 | 656100 638100 | 25«100 254100 | 1292200 1 1292200 1 | |||
1 PROJtCUNSTRUCAU du tOIFICIO SEOE 1 00 SERVIÇO NACIONAL OE PROTECÇÃO 1 CIVIL 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.so 0. | E. | 100000 100000 | 230000 230000 | 339100 339100 | 2*9100 239100 | 916200 1 916200 1 | |||
1 prjj:rejE nacional -unF- 1 1989 - I99í | 1 TOTAL ICAP.SO 0. | E. | 30000 30000 | 20000 20000 | 319000 319000 | 5000 5000 | 31*000 1 37*000 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL
VALORES E« CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 IN.« ART.121 LEI «0/03 1 | |||||||
ATE J1/12/SB | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | mi ! | 1992 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | 1 1 TOTAL KAP.50 O.E. | 501505 501505 | 57*700 37*700 | 617100 617100 | 823000 819000 | 650150 6**650 | 326000 526000 | 783000 783000 | 1 «275«55 1 «265955 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL KAP.50 O.E. | 501505 501505 | 37*700 37*700 | *72100 »72100 | 558500 558500 | »55700 »55T00 | «2 3000 »23000 | 737000 7 37000 | 3522505 1 3522505 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1*5000 1*5000 | 26*500 260500 | 19**50 188950 | 103000 103000 | «6000 «6000 | 1 752950 1 7«3«50 1 |
SECTUR: CULTURA | 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E.I | 17632 17632 | *000 «000 | 9000 9000 | 6000 6000 | 36632 1 36632 1 | |||
' ( | |||||||||
PR0G:AMPlIACAO e REMODELAÇÃO DO AOUARID VASCO DA GAMA.12 FASE! CF: 7010 se: AVGAMA NPROJ: i | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 17632 17632 | «000 «000 | 9000 9000 | 6000 6000 | 36632 1 36632 1 | |||
PROj:AHPLlACAU e REMOOELACAu 00 AQUÁRIO VASCO DA GAMA.(2 FASE 1 1988 - 1991 | I t 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 o.e. 1 1 1 | 176 32 17632 | «000 «000 | 9000 9000 | 6000 6000 | 36632 1 36632 1 | |||
SECTOR: EOUCACAO | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.I | 5 7000 57000 | 103000 99500 | 125850 120330 | «2000 «2000 | 327850 1 318850 1 | |||
j J | |||||||||
PROC:E0UIPAMENTO laboratorial OA AM CF: 2020 SE: AM NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.1 1 1 | 10000 10000 | 10000 1 10000 1 | ||||||
PR0J:E0UIPAMENTO laboratorial oa an 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 o.e.I | 10000 10000 | 10000 1 10000 1 | ||||||
paogjreoe informática oa am CF: 2020 se: am nprojl 1 | 1 1 1 total 1 icap.50 o.e.I 1 1 | 10000 10000 | 23000 23000 | 30000 30000 | «2000 «2000 | 107000 1 107000 1 | |||
PROJIREDE informática oa am 1990 - 1993 | 1 1 1 total 1 icap.50 o.e.i 1 1 1 1 | 10000 10000 | 25000 23000 | 30000 30000 | *1000 «2000 | 107000 1 107000 1 | |||
prog:sistema de informação ceu-- cartográfica cf: 2020 se: am nproj: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.1 1 " 1 | 15000 15000 | «8500 «5000 | 6«1»0 58650 | 127630 1 118650 1 | ||||
PROJ:SISTEMA oe INFORMAÇÃO GEO-- CARTOGRÁFICA 1990 - 1992 | 1 1 I TOTAL ( ICAP.50 O.E.! 1 1 | 15000 15000 | «8500 «5000 | 6« 160 58650 | 127*50 1 118650 1 | ||||
PROG:REEQUIPANENTO LABORATORIAL 00 COLÉGIO MILITAR CF: 2020 SE: CM NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 17000 17000 | 1950D 19500 | 20850 20850 | 57330 1 57350 1 | ||||
PROj:REEUUIPAMENTU LABORATORIAL 00 COLÉGIO MILITAR 1990 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 17000 17000 | 19500 19500 | 20850 20850 | 57350 1 57350 1 | ||||
1 PROGíRCEOU IPAMENTO LABORATORIAL 1 DO INSTITUI.: DE ODIVELAS 1 CF: 2020 SE: 10 NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 5 000 5000 | 10000 10000 | 10850 10650 | 25850 1 25850 1 | ||||
1 PROj:REEUUIPAMENT0 LABORATORIAL 1 00 INSTITUTO OE OOIVtLAS 1 1990 - 1992 | ■ 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 1 1 | 5000 5000 | 10000 10000 | 10850 10830 | 25850 1 25850 1 | ||||
1 SECTOR: TRANSPORTES, COMUNICAÇÕES 1 E METEQRQLOStA | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 1*2300 1*2300 | 139*00 139*00 | 297900 297900 | «16000 «16000 | 307000 307000 | 308000 308000 | 602000 602000 | 2212600 1 2212600 1 |
1 PR0G:REM0DELACA0/AUT0MATIIACAC DA 1 REDE OE SINALI2ACA0 MARÍTIMA 1 (EM CURV.:i 1 CF: BO60 SE: DF NPROJ: 12 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 1 1 | 1*2300 1*2300 | 7««00 7**00 | 230*00 230*00 | 216000 216000 | 107000 107000 | 8 3000 83000 | 157000 157000 | I010I00 1 1010100 1 |
1 PROjtRENUOELACAJ 06 FAROLINS 1 IPRUJECTO EM CURSO) 1 1967 - 199« | " 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.1 | 77600 71800 | 3500 3500 | 2800 2600 | 2000 2000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 7000 7000 | 98100 1 98100 1 |
1 PR0J:RENODELACA0 DAS BALUAGENS 1 198T - 1995 | -1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 26000 28000 | 10000 10000 | ««•00 «««00 | 50000 50000 | 50000 50000 | 50000 50000 | 100000 100000 | 332*00 1 332*00 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
407
MINISTERIO OA DEFESA NACIONAL
VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIOOAC | CREOITO GLOBAL A VOTAR N.« ART.12 LEI «0/83 | ||||||||
1 v pv j% >«■ M u | ATE 31/12/88' | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1491 1 | 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||
PROJIRENOOELACAO FAROL PONTA OA GARÇA 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 600 600 | «00 «00 | 1000 1000 | 2000 2000 | ||||
PROJIREMODELACAO FAROL CABO ESPICHEL 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1200 1200 | SOO soo | 3300 3300 | 3000 5000 | ||||
PROJIRENOOELACAO FAROL SERRETA IAC0RESI I98B - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 500 SOO | «000 «000 | 5500 5500 | ||||
PROJ l R EHODEL AC AO FAROL AVEIRO 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 300 300 | 3000 3000 | S100 5100 | 8*00 8*00 | ||||
PROJIRENOOELACAO FAROL AANÊL (ACOBESI 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 300 300 | 1000 1000 | 8200 8200 | 9500 9500 | ||||
PROJIRENQOELACAU FAROL PONTA DA 8ARCA (AÇORES) 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 200 200 | 3000 3000 | 6000 6000 | 9200 9200 | ||||
PROJIRENOOELACAO FAROL PONTA OA ILHA I ACURES Ia 1988 - 1990 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 200 200 | 2000 2000 | 11600 11600 | 13800 13800 | ||||
PROJIRENOOELACAO FAROL CINTRAO IACORESI 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 200 200 | 1000 1000 | «100 8100 | 9300 9300 | ||||
PRUJlREHJOELACAu RAOIU FARUIS 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7S00 7500 | 7500 7500 | 32000 32000 | 20000 20000 | »7000 67000 | |||
PROJICENTRAIS CONTROLO AUTjHATIZAOi.- 1988 - 1995 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 25000 25000 | «2000 «2000 | 103900 103400 | 1**000 1**000 | 55000 55000 | 30000 3 0000 | SOOOO 30000 | *«9900 **9900 |
PROG:SISTEHA DE SOCORRO E SEGURANÇA MARITIma CF! 8060 SEI OI.N NPROJl 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 65000 65000 | 67500 67 500 | 200000 200000 | 200000 200000 | 22S0OO 225000 | *«3000 *«5000 | 1202500 1202500 | |
PROJISISTEMA DE SOCORRO E SEGURANÇA MARÍTIMA 1909 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO o.E. | 65000 65000 | 67500 67500 | 200000 200000 | 200000 200000 | 2 25000 223000 | ««5000 ««3000 | 1202500 1202500 | |
SECTOR! INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO | 1 .TUTAL ICAP.SO O.E. | 207673 207673 | 93200 9)200 | 175000 175000 | 195100 19*600 | 1*7300 1*7300 | 115000 115000 | 135000 135000 | 1068273 1067773 |
PR0G!ESTUOO oa REGULAÇÃO CELULAR E HUMORAL OA HlPEHREACTIVIOADE NA ASMA BKONUUICA CFi ¿020 SE! HNOIC NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 15000 15000 | 15000 15000 | ||||||
PROjiESTUDú OA REGULAÇÃO CELULAR 6 HUMORAL 0» MIPERREACTIV1DADE NA ASMA BRÔNQUICA 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 15000 15000 | ||||||
PROGIAVALIACAO CAROIORÊSP1RAT0RIa DURANTE ü EXERCÍCIO E SITUAÇÕES OE "STRESS" CFl 2020 SEI HMD1C NPROJ! 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12000 12000 | 12000 12000 | ||||||
PROJ!AVALIAÇÃO CARDIORESPIRATORIA OUAANTE 0 EXERCÍCIO E SITUAÇÕES OE "STRESS" 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12000 12000 | 12000 12000 | ||||||
PROG:E0UIPAMENTU PARA LABORATÓRIO OE CONTAOL OE OUALIOAOE CFl 2020 SE! AM NPRUJ! 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9000 9000 | 9000 9000 | ||||||
PROJ!EQUIPAMENTO PARA LABORATÓRIO DE CUNTRUL DE QUALIOAOE 1990 - 1990 | I' TOTAL ICAP.SO O.E. | 9000 9000 | 9000 9000 | ||||||
PROGICERTIFICACAO OE tOENTlOAOE POTENCIA E PUREZA OE MATÉRIAS PRIMAS CFl 2020 SEI OSS NPROJl 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12000 12000 | 18000 18000 | 5000 5000 | 33000 33000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO OA DEFESA NACIJNAL
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIODAC | CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 n.« ART.12I LEI »0/63 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1942 ' | 1 144) 1 | anus 1 SEGUINT.1 | |||
PAOJIVERTIFICACAO DE lOENTIOAOE 1 POTENCIA E PUREZA OE NATERIAS PRIMAS 1990 - 1992 | 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. i 1 | 12000 12000 | 18000 18000 | 5000 5000 | 33000 1 35000 1 | ||||
PKUGlHETüOO CONFIRMATIVO OA PES-1 9UISA DE DROGAS 1 CF: Z020 se: mnp NPROJ: l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | toooo 10000 | 61000 61000 | 1*000 1*000 | 83000 1 85000 1 | ||||
PROJINETOOO CONFIRMATIVO OA PES-1 SUIsa OE DROGAS 1 1990 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 10000 10000 | 61000 61000 | 1*000 1*000 | 83000 1 83000 | ||||
1 PROG.-OINAMICA OCEÂNICA 1 CF: elOO SE: ih nproj: 2 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 62113 62113 | 17600 17600 | 25000 26000 | 27500 27300 | 32500 32500 | 35000 35000 | »5000 »3000 | 2»»713 2**713 |
1 PROj:ELABORAÇÃO DAS CARIAS SEOIM 1 OA PLATAFORMA CONTINENTAL ZONA 1 OEMAR. ADJACENTE PORT 1 1987 - 199* | 1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | »71SS *7155 | 7500 7300 | 15000 13000 | 17500 17300 | 20000 20000 | 20000 20000 | »5000 »5000 | 172155 172153 |
1 PROJ:CIRCULAÇÃO NA PLATAFORMA 1 CONTINENTAL 1 1988 - 1993 | 1 1 1 TOTAL icap.SO O.E. 1 | 1*438 1*936 | 10100 10100 | 10000 10000 | 10000 10000 | 12500 12500 | ISOOO 13000 | 72558 72558 | |
1 PROGtOINANlCA COSTEIRA 1 CF1 8100 SE: IH NPROJ: A | 1 1 TOTAL icap.SO O.E. 1 1 | 1*3210 1*3210 | 37900 37900 | 70000 70000 | 77500 77500 | 77500 • 77500 | 80000 60000 | 90000 90000 | 598110 598110 |
1 PROJ1 ESTUDO DA DINÂMICA OAS 1 COSTAS OE PORTUGAL 1 1987 - 199* | 1 1 1 TOTAL icap.SO O.E. 1 | 7*233 7*233 | 22500 22500 | 25000 25000 | 27300 27500 | 27500 27300 | 30000 30000 | 63000 65000 | 271733 271733 |
1 PROJlORCANIIACAO OE UM BANCO OE 1 DADOS HIDROGRÁFICOS, 1 OCEANOGRÁFICOS E OE POLUIÇÃO 1 1987 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 11398 11396 | 2*00 2*00 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | ■ 0000 10000 | 53798 33798 | |
1 PROJlMOOERNItACAO DOS SISTEMAS 1 OE AQUISIÇÃO OE PROCESSAMENTO 1 OE OAOOS 1 1987 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 32103 32103 | 22000 22000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 13*103 13*103 | |
1 PROJiVIGILANCIA DA OUALIDAOE 00 1 MEIO MARINHO 1 1488 - 199* | 1 1 1 TOTAL icap.SO O.E. 1 | 7*76 7*76 | 11000 uooo | 1S000 15000 | 2000Q 20000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 23000 25000 | 118*76 1 118*76 1 |
1 PR0G:ESTUDO EPIDEM10L0C1CU DU SMO 1 - PREVALÊNCIA OA EPILEPSIA 1 CF: 2020 SE: HMP NPROJ1 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 13000 13000 | 2500 2000 | 2500 2500 | 20000 1 19300 1 | ||||
1 PRQj:ESTU00 EPIDEMIOLÓGICO 00 SMO 1 - PREVALÊNCIA 0* EPILEPSIA 1 1990 - 1492 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 15000 13000 | 2500 2000 | 2300 2300 | 20000 19500 | ||||
1 prog-MATERIAIS ESTRUTURAIS -1 - MATERIAIS P0L1MERIC0S E ENGE-1 nharia MACROMOLECULAR 1 CF: 2020 SE: OSI NPROJ■ 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 330 1 350 | 17700 17700 | 7000 7000 | 6600 6600 | 15800 13800 | ♦ 9*50 39450 | ||
1 PROj:MATERIAlS ESTRUTURAIS -1 - MATERIAIS POLIMERICOS E 6NGE-1 NHARIA MACROMOLECULAR 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 330 1 330 | 17700 17700 | 7000 7000 | 8600 6600 | 13800 13600 | ♦9*50 49430 | ||
1 SECTOR: INFORMAÇÃO CIENTIFICA E 1 TÉCNICA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 133900 1 1)3900 | 138100 1)6100 | 78200 78200 | 102900 102900 | 70000 70000 | 61000 61000 | »6000 »6000 | 630100 630100 |
! | |||||||||
1 PHúú:FOTJGRAFlA AEMbA e oeteccao 1 RENOTA oa FORCA AÉREA 1 CF! 20*0 se: CLAFA NPROJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 70100 1 70100 | 69900 69900 | 30300 *0300 | 180300 180300 | ||||
1 proj:fotografia aérea e oeteccao 1 remúta da forca aérea 1 19t)8 - 1440 | 1 1 TOTAL icap.SO o.E. 1 | 1 70100 1 70100 | 69900 69900 | .0 300 30 300 | 180300 180300 | ||||
1 PROG:PROCESSAMENTO OIGITAL oe 1 IMAGEM DE SATÉLITE na ACTUAlIZA-1 cao CARTOGRÁFICA 1 CF: 2020 sei SCE NPROJl 1 | 1 1 TOTAL icap.SO O.b. | 13000 13000 | 80000 80000 | ♦ 7100 37100 | A1000 61000 | »6000 »6000 | 2*9100 2*9100 | ||
1 PRüj:PR^CESSAMENTo DIGITAL oe 1 IMAGEM OE SATÉLITE NA ACTUALIZA- 1 CAO CARTOGRÁFICA 1 1990 - 1995 l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 13000 15000 | 80000 80000 | ♦ 7100 »7100 | 61000 61000 | »6000 «6000 | 2*9100 2*9100 |
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12 DE DEZEMBRO DE 1989
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MtNISTfMO 0* Oer»«» MACIOMAL
VALORES EN CONTOS
1 OESEGNACAO 1 • | PROGRAHACAO IIN01CATIVAI DA ERECUCAO FINANCE IRA OE PROGRAXAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIOOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.« ART.121 ILEI «0/83 1 | ||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | A NOS SEGUINT. | |||
1 PROStBASCS OE OAO05 GEOCAAFICOS 1 OE NEOIA ESC ALA 1 CE' 2020 SEI SCE NPAOJl 1 | TOTAL CAP.»0 O.E. | 6)800 6)800 | 68200 68200 | 22900 22900 | 22900 22900 | 22900 22900 | 200700 1 200700 1 | |
1 PROJIBASES OE OAOOS GEOCRAFICOS 1 OE NEOIA ESCALA 1 198« - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 63800 63800 | 68200 68200 | 22900 22900 | 22900 22900 | 22900 22900 | 200700 1 200700 1 |
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410
II SÉRIE-A - NÚMERO 10
HIM STEH I ". DAS FINANÇAS
VALORES EM CONTOS
I PROGRAMAÇÃO I INDICATIVA! DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE I CREDITO I
I PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC I GLOBAL I
DESIGNAÇÃO I---------------------------------------------------------------------1 A VOTAR |
I ATE I 1939 I I I I I ANOS IN.« ART.121
131/12/66 I EK.PREV.I 1990 I 1991 I 1992 I 199) I SEGUINT.ILE1 »0/83 I
-----------------------------.....,---------I---------I---------1---------1---------1---------1----.....I..........I
II I
TUTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL 1 | 10000 | l«TOO0 | 227132 | 120000 | 30*132 |
ICAP.SO O.E.I | 10000 | 1»T000 | 200000 | 120000 | »77000 | |
PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL 1 | 10000 | 1*7000 | 187)32 | 100000 | »««132 |
ICAP.SO O.E. 1 | 10000 | 1*7000 | 187132 | 100000 | »»»132 | |
PROJECTOS NOVOS | 1 TUTAL I | «0000 | 20000 | 60000 | ||
ICAP.SO O.E.I | 12888 | 20000 | 32868 |
1 SECTOR 1 CULTURA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 35000 35000 | 5600 5600 | 100000 100000 | 1*0600 1 1*0600 1 | |
: ! | ||||||
1 PROGIRECuPERACAC E CONSERVACAU DE 1 IMÓVEIS 1 CF! 7010 SE! OGPE NPROJI 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 35000 35000 | 9600 9600 | 100000 100000 | 1 1 1*0600 1 1*0600 1 1 | |
1 PROJ!RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE 1 IMUVEIS 1 198« - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 35000 39000 | 9600 5600 | 100000 100000 | 1*0600 1 1*0600 1 1 | |
1 SECTOR» MODERNIZAÇÃO OA ADMINIS 1 TRACAO PUBLICA | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 10000 10000 | 112000 112000 | 2219)2 19**00 | 20000 20000 | 363532 1 336*00 1 |
1 PROG«RECUPERAÇÃO DOS EOIFICIOS 00 1 INSTITUIU PORTUGUÊS DE SANTO 1 ANTONIO EM ROMA 1 CFl T010 SEI OGPE NPROJI 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 10000 10000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 1 1 50000 1 50000 1 1 | |
1 PROJIRECUPERACAO DOS EDIFÍCIOS 00 1 INSTITUTO PORTUGUÊS OE SANTO 1 ANTONIO EM ROMA 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 10000 10000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 1 50000 1 50000 1 | |
1 PROGICONSTRUCAO OE ARMAIENS NA 1 AREA 00 ANTIGO FORTE DO CARRASCAL 1 CPI 1010 SCt DGPC NPROJI 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | »0000 »0000 | 5000 3000 | 1 1 *5000 1 «5000 1 1 | ||
1 PROJ1 CONSTRUÇÃO OE ARMA2ÉNS NA \ AREA 00 ANT1GU FORTE 00 CARRASCAL 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | »0000 »0000 | 5000 3000 | 1 *5000 1 »9000 1 1 1 | ||
1 PROGIINF0HMATI2ACA0 1 CFl 1010 SEI DGTC NPROJI 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | »0000 12868 | 20000 20000 | 1 1 60000 1 32866 1 1 | ||
1 PROJlINFORMATIIACAO 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | »0000 12866 | 20000 20000 | 1 1 60000 1 32868 1 1 | ||
1 PNUGlCONSTRUCAO OE UM EDIFÍCIO 1 ANEAO AS ACTUAIS INSTALAÇÕES 00 1 INSTITUTO DE INFORMÁTICA 1 CFl 1010 SEI IIMF NPROJI 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 52000 52000 | 196932 1565)2 | 1 208532 1 208532 1 1 | ||
1 PROJ1 CONSTRUÇÃO OE UM EOIFICIO 1 ANEAO AS ACTUAIS INSTALAÇÕES 00 1 INSTITUTO DE INFORMÁTICA 1 1969 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 52000 52000 | 1565)2 1569)2 | 1 208532 1 208932 1 1 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTERIO 0* AONINISTRACAO INTERNA
VALORES EM CONTOS
1 0ESIGNACA0 | PROGRAMAÇÃO (INOICATIVAI 0» EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIDDAC | 1 CREDIT.) 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.» ART.12I ILEt »0/83 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1484 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1493 1 | «NUS SEGU1NT. | |||
1 TüTAL 00 MINISTÉRIO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 212351 212331 | 5962 50 596250 | 1100000 1100000 | 17***00 17***00 | 118*700 118*700 | 1 »837701 1 »637701 1 1 | ||
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 212351 212351 | 596250 5962S0 | 9S9000 959000 | 1067900 1067900 | 82*000 82*000 | 3659501 1 3654501 1 | ||
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO O.E.I | 1*1000 1*1000 | 676500 676500 | 360700 360700 | 1178200 1 1178200 1 | ||||
1 SECTOR: SEGURANÇA E URDEM PUBLICA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 212331 212331 | 596250 596250 | 1100000 1100000 | 17***00 17***00 | 118*700 118*700 | »837701 1 »837701 1 | ||
1 PROG:INSTALAÇÕES OAS FORCAS E 1 SERVIÇOS OE SEGURANÇA 1 CF: 1030 SE: GEPI NPROJ: 52 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 212351 212351 | 536250 536250 | 750000 750000 | 119**00 119**00 | 8**700 8**700 | 3537701 1 3537701 1 | ||
1 PR0J:0UARTEL OA GNR EM S. JOÃO OA 1 MADEIRA 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 213 213 | 1000 1000 | 30000 »0000 | »3300 »3500 | 8*71* 1 8*71» 1 | |||
1 PROJ:OUARTEL DA GNR OE GOUVEIA 1 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 25185 25185 | 29000 29000 | 31500 31500 | 95685 1 8S.68S 1 | ||||
1 PROJ:QUARTEL OA GNR OE MIRANDA 00 1 CORVO 1 1988 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 13850 13830 | 3000 3000 | 38900 38900 | 6100 6100 | 61850 1 61630 1 | |||
1 PROJíESQUAORA DA PSP OE FÁTIMA 1 (VILA NOVA OE OUREM) 1 1988 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 633 633 | 3250 3250 | 5500 5500 | «1500 *1500 | »9000 »4000 | 94693 1 99893 1 | ||
1 PROJ:ESQUAORA OA PSP OE RIBEIRA 1 BRAVA 1 1488 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2601 2601 | 32000 52000 | 76000 76000 | 130601 1 130601 1 | ||||
1 PR0J:ES0UAORA OA PSP OE LAMEGO 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 50000 50000 | 51000 51000 | 102000 1 102000 1 | ||||
1 PROJiOIVERSAS OBRAS EM ESQUADRAS 1 OA PSP E OUARTEIS OA GNR 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 28000 28000 | 26000 1 26000 1 | ||||||
1 PROJ:QUARTEL DA GNR EM ALBERGARIA 1 -A-VELHA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 197 197 | 16000 16000 | 38700 38700 | 16800 16800 | 71697 1 71697 1 | |||
1 PROJ:UUARTEL DA GNR EM VILAMOURA 1 1 LOULÉ 1 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 *0000 | 3»000 3*000 | 73000 1 75000 1 | ||||
1 PROJ-.QUARTEL DA GNR EH VILA NOVA 1 OE TA2EM (GOUVEIA) 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 53 53 | 1000 1000 | 33000 33000 | 33053 1 33053 1 | ||||
1 PROJ:OUARTEL OA GNR EM VILA 1 FRANCA OAS NAVES (TRANCOSOI 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 934 454 | 2*893 2*89* | 16500 16500 | »2353 1 32333 1 | ||||
1 PRUJ:OUAHTEL DA GNR EH MEDA 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 106 106 | 1000 1000 | *0000 *0000 | 30500 30500 | 71606 1 71606 1 | |||
1 PROJ:0UARTEL OA GNR EM FIGUEIRÓ 1 OOS VINMJS 1 1940 - 1442 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | *0000 *0000 | 32000 32000 | 73000 1 7 3000 1 | ||||
1 PROJ:QUARTEL OA GNR EM ALVAIÁZERE 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 14805 1*805 | 16000 16000 | 9500 9500 | • | »0305 1 »0305 1 | |||
1 PROJ:ESOUADRA OA PSP EM ELVAS 1 1988 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12047 12047 | 1*500 1*500 | 5000 5000 | 31397 1 31397 1 | ||||
1 PROJ:OUAKTEL OA GNR EH BAIÃO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | »0000 »0000 | *8000 »8000 | 89000 1 89000 1 |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
MINISTERIO 0« ADMINISTRAÇÃO INTERNA
VALORES EH CONTOS
1 - -DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIDDAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 )N.« ART.12I ILEI «0/63 1 | |||||||
ATE 31/12/68 | 198» 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 PROJIQUARTEL DA GNR EM VILA NOVA 1 OA BARQUINHA 1 198T - 19« | TOTAL CAP.50 O.E. | 10*8 10*8 | 2921 2921 | 1000 1000 | *0000 «0000 | 2*500 2*300 | 69*69 1 64*69 1 | ||
1 PROJ1 QUARTEL OA GNR EH VILA POUCA 1 OE AGUIAR 1 198T - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 15186 '15186 | 12000 12000 | 13000 13000 | «0186 1 «0186 1 | ||||
1 PROJ.OUARTEL DA GNR EH BOTICAS 1 1987 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 10201 10201 | 15000 15000 | 15600 15600 | «0801 1 «0801 1 | ||||
1 PROJ.'QUARTEL DA GNR EM CINFÃES 1 198T - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 82 82 | 3*883 3*883 | 8000 8000 | «2965 1 «2965 1 | ||||
1 PROJlQUARTEL OA GNR NO CARAMULO 1 I TONDELA 1 1 1988 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1*362 1*362 | 12000 12000 | 15500 15500 | «1862 1 «1862 1 | ||||
1 PROJ:ESQUADRA OA PSP EM MAOALENA 1 00 PICO (ACORES) 1 198T - 1990 ' | TOTAL CAP.SO O.E. | 605« 605* | 68130 68130 | 3*500 3*500 | 10868« 1 10668« 1 | ||||
1 PROJ.ESOUAORA OA PSP EM SANTA 1 CRUZ DA GRACIOSA - ACORES 1 1989 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 35*7 35«T | 3000 3000 | «0000 «0000 | ♦ 2500 «2500 | 890*7 1 690*7 1 | |||
1 PROJ.ESOUAORA DA PSP EH VILA 00 1 PORTO-ACORES 1 1966 - 1942 | TOTAL CAP.SO O.E. | 531 531 | «2«5 «2«5 | 1000 1000 | «0000 «0000 | 30000 30000 | 75776 1 75776 1 | ||
1 PROJ.OUARTEL DA GNR EM PENELA 1 1987 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 12132 12132 | 11000 11000 | 7000 7000 | 30132 1 30132 1 | ||||
1 PROJ'.OUARTEl OA GNR EM MIRA 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 22500 22500 | 63500 1 63500 1 | ||||
1 PROJ.ESOUAORA OA PSP EM PORTO 1 MON(2 1 19Ò8 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | «36 *36 | 3« 89 3«89 | 1000 1000 | «0000 «0000 | 18500 18500 | 61*25 1 63«2S 1 | ||
1 PROJ.ESOUAORA OA PSP EM ARCOS OE 1 VAL0EVE1 1 1990 - 1942 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 19000 19000 | 60000 1 60000 1 | ||||
1 PROJ: Ú.UART EL DA GNR EM TCRRE DE 1 MONCORVO 1 1987 - 1491 | T07AL CAP.SO O.E. | 20132 20132 | 39000 39000 | 60000 60000 | 5000 5000 | 12*132 1 12*132 1 | |||
1 PROJ:QUARTEL OA GNR EM OLHÃO 1 1990 - 1492 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 33000 33000 | 7*000 1 7*000 1 | ||||
1 PROJ:QUARTEL DA GNR EM MONDIM OE 1 BASTO 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 35500 33500 | 76500 1 76500 1 | ||||
1 PROJ:ESUUAORA OA PSP EM GUIMARÃES 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1323 1323 | 3127 3127 | 3000 3000 | soooo 50000 | 52000 52000 | 109*50 1 109*50 1 | ||
1 PROJ.ESOUAORA OA PSP EM TORRES 1 NOVAS 1 1988 - 1990 | t TOTAL CAP.SO O.E. | 13000 15000 | 15000 15000 | 39500 39300 | 69500 1 69500 1 | ||||
1 PROJIESOUAORA DA PSP EM MOURA 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ¡CAP.SO O.E. | *56 *56 | 2278 2276 | 2500 2500 | «0000 *0000 | 26500 26500 | 7173* 1 7173* 1 | ||
1 PROJ:ESQUADRA OA PSP EN TONOELA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ÍCAP.SO O.E. | 2*5 2*5 | 10000 10000 | «0000 40000 | 1*000 1*000 | 6*2*5 1 6*2*5 1 | |||
1 PROJ1 ESQUADRA OA PSP EM SANTANA 1 1989 - 199J | 1 TOTAL CAP.SO O.E. | 3030 3030 | 1000 1000 | *0000 «0000 | 18500 16300 | 62350 1 62530 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTÉRIO 01 ADMINISTRAÇÃO INTERNA
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICAI IVA) DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIODAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 | ||||||
ATE 1 3-1/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1443 1 | ANOS IN.* ART.12I SEGUINT.ILEI *0/83 1 | ||
1 PROJ.-QUARTEL OA GNR EH SEVER 00 1 VOUGA 1 1987 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 692 692 | 19000 14000 | 69000 69000 | 88642 1 88642 1 | |||
1 PR0J:0UARTEL OA GNR EM VILA DO 1 BISPO 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 26000 26000 | 67000 1 67000 1 | |||
1 PROJ.OUARTEL DA GNR EH TURRES 1 NOVAS 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1000 1000 | «0000 «0000 | 31000 31000 | 7 2000 1 72000 1 | |||
1 PROJ «QUARTEL OA GNR EM S.JULIAO 1 00 FREIXO IPONTE DE LIMA» 1 1987 - 1492 | TOTAL CAP.SO O.E. | «.O AO | 1000 1000 | «0000 «0000 | 39000 34000 | 800*0 1 600*0 1 | ||
1 PROJ-ESOUAORA OA PSP EH MAFRA 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 82 82 | 1000 1000 | «000 «000 | 35000 35000 | 32000 32000 | 72082 1 72082 1 | |
1 PROJ.OUARTEL DA GNR NO BOMBARRAL 1 1988 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 11183 11183 | *6187 *6182 | 17500 17500 | 7*865 1 7*865 1 | |||
1 PROJ:QUARTEL DA GNR EH ESPOSENOE 1 1988 - 1490 | TOTAL CAP.SO O.E. | 10000 10000 | 15000 15000 | 19600 19600 | ««600 1 »»600 1 | |||
1 PROJlQUARTEL OA GNR DE HONTE 1 GOROO (VILA REAL DE STO. ANTONIO) 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 132S 1325 | 10*3 10*3 | 2500 2500 | «0000 «0000 | 18500 16300 | 63366 1 63368 1 | |
1 PROJ:QUARfEL OA GNR 00 CADAVAL 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL CAP.SO O.E. | 868 868 | 11119 11119 | «0000 ♦0000 | 8500 8500 | 60*87 1 60«87 1 | ||
1 PROJ1QUARTEL DA GNR OE PAÇOS OE 1 FERREIRA 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 35000 35000 | 28000 28000 | 63000 1 83000 1 | |||
1 PROJ:QUARTEL OA GNR OA QUINTA 00 1 CQNOE (SESIMBRA) 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 250* 250* | 2500 2300 | «0000 «0000 | 17500 17500 | 6250« 1 6230« 1 | ||
1 PROJ:OUARTEl OA GNR DE TAROUCA 1 1988 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 196*5 196*5 | 19000 19000 | ♦ «700 ««700 | 833*5 1 833*5 1 | |||
1 PR0J:UUARTEL DA GNR OE JUANE 1 (VILA NOVA DE FAHALICAOI 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 11000 11000 | 12000 1 12000 1 | ||||
1 PROJ:QU»RTEL OA GNR OE RIBA 1 O-AVE IVILA NOVA OE FAMALICAJI 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 11000 11000 | 12000 1 12000 1 | ||||
1 PROJ:ESOUAORA OA PSP OE S.RÜOUE 1 00 PICO-IACORES) 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 618 618 | 3088 3088 | 3000 3000 | «0000 «0000 | «1500 «1500 | 88206 1 88206 1 | |
1 PROJ:ES0UAORA OA PSP EM TURRES 1 VEDRAS 1 1940 - 1992 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | ««soo ««soo | 28700 28700 | 7*200 1 74200 1 | |||
1 PROO:AQUISIÇÃO OE HELICÓPTEROS 1 CF: 1030 SE: GEPI NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 100000 100000 | 200000 200000 | 300000 1 300000 1 | ||||
1 PROJ:AOUISICAO OE HELICÓPTEROS 1 1990 - 1991 | TOTAL ICAP.SO U.E. | 100000 100000 | 200000 200000 | 300000 1 300000 1 | ||||
1 PROG:RE0E DE TRANSMISSÕES 1 CF: 1030 SE: CGPSP NPROJ: 1 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 60000 60000 | 250000 250000 | 3S0000 3SO000 | 3*0000 3*0000 | 1000000 1 1000000 1 | ||
1 PR0J:RE0E OE TRANSMISSÕES 1 1989 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 60000 60000 | 250000 250000 | 350000 350000 | 3*0000 3*0000 | 1000000 1 1000000 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DA JUSTIÇA
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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NINISTER10 OA JUSTIÇA
VALORES EM CONTOS
OESISNACAO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICAI IVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INClUIOOS NO PIOOAC | CREOITii GLOBAL A VOTAR N.* ART.12 LEI *0/83 | |||||||
ATÉ 31/12/68 | 1984 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANUS SEGUINT. | |||
PROG:fcQUIPAMENTÜ PARA AS BRIGADAS DE TRABALHO NA AREA OA C. CIVIL CF: 1030 SE: DGSP NPROJ: l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 52** 52*» | 574 574 | 7300 | 20000 | 20000 | 33123 5823 | ||
PRUJ:EOUIPAMENTU PARA AS BRIGAOAS DE TRABALHO NA AREA OA CONSTRUÇÃO CIVIL 19dT - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 52** 52»» | 579 579 | 7300 | 20000 | 20000 | 33123 5823 | ||
PROG:E0UIPAHENTO OE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS OA OGSP CF: 1030 SE: OGSP NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12229» 12229» | 32300 32500 | 268000 S8000 | 150000 | 100000 | 100000 | 100000 | 89279* 23279* |
PR0J:E0UIPAMENTO OE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS OA DGSP 1987 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12229» 12229» | 52500 52S00 | 268000 58000 | 150000 | 100000 | 100000 | l00000 | 89279* 23279* |
PROG:INSTALAÇÃO OE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS CF: 1030 SE: OGSP NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 530*65 530*65 | »79517 «79517 | 1156191 1156191 | 2360*28 2360*28 | 21*7079 21*7079 | 18*9300 18*9300 | 1068500 1066500 | 9391680 9391680 |
PROJ:CQNSTRUCAO 00 ESTABELECIMENTO PRISIONAL 00 FUNCHAL 1987 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | S1T98* 51T98* | 351517 351517 | 93»187 93*187 | 968*28 968*26 | 601074 601079 | 50000 30000 | 3*23193 3*23193 | |
PROJ:CONSTRUCAO 00 ESRABELEC1HENT0 PRISIONAL DE LISBOA 1989 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | «000 *000 | 16500 16S00 | 356000 556000 | 785500 783500 | 761000 761000 | 1038500 1036300 | 3161300 3161300 | |
PRQJ-.CONSTRUCAO Oü ESTABELECIMENTO PRISIONAL OE FARO 1988 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12*81 12*81 | 12*000 12*000 | 20530* 20530» | 836000 636000 | 760500 760300 | 1038300 1036300 | 30000 30000 | 3006985 300*985 |
PROGlCONSTRUCAO DE BAIRROS PARA FUNCIONÁRIOS 00 E.P. DE SINTRA CFl 1010 SE: OGSP NPROJx 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 8000 8000 | 9000 9000 | *000 *000 | 11000 11000 | 32000 32000 | |||
PROJlCONSTRUCAO DE BAIRROS PARA FUNCIONÁRIOS DO E.P. OE SINTRA 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6000 8000 | 9000 9000 | *000 *000 | 11000 11000 | 32000 32000 | |||
PROGlCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO OE SERVIÇOS PRISIONAIS CF: 1030 SE: OGSP NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | TO*82 70*82 | «61 »0 »61»0 | 68000 22000 | 95000 | 100000 | 63000 | «3000 | 309622 138622 |
PROJlCONSTRUCAO E REMUDELACAU NOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS REGIONAIS 1987 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5979* 5974* | 15000 15000 | 3*000 1*000 | 30000 | 30000 | 30000 | 20000 | 21879* 8679* |
PROJ:CONSTRUCA0 E REMODELAÇÃO NOS SERVICJS CENTRAIS OA DIRECÇÃO GERAL OOS SERVIÇOS PRISIONAIS 1988 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7652 7832 | 27l»0 271*0 | 31300 8000 | 30000 | 30000 | 15000 | 13000 | 196*92 *2992 |
PROJlCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO 00 CENTRO OE FORMAÇÃO PENITENCIARIA 19«8 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2636 2836 | »000 »000 | 2300 | 25000 | 30000 | 20000 | 10000 | 9*336 6836 |
PROG:FCRMACAU PROFISSIONAL OE RECLUSOS DO E.P. LEIRIA CF: 1030 SE: EPLEI NPROJ: I | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15150 15130 | »600 »800 | 1300 | 13000 | 10000 | *6*50 199S0 | ||
PROJ.-FORMACAO PROFISSIONAL DE RECLUSOS DO E.P. LEIRIA 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15150 15150 | »600 »600 | 1500 | 15000 | 10000 | »6*50 19930 | ||
PAOGsFORHACAO PROFISSIONAL OE RECLUSOS 00 E.P. PINHEIRO OA CRUZ CF: 1030 SE: EPCRUZ NPROJl 1 | 1 TJTAL ICAP.SO O.E. | 9*9* 9*9* | 3500 3500 | 3500 | 17300 | 1*000 | »999» 1299» | ||
PROJlFORMACAO PROFISSIONAL DE RECLUSOS DO E.P. PINHEIRO OA CRUZ 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9*9* 9*9» | 3300 3300 | 5500 | 17300 | 1*000 | »499» 1299* | ||
PROGlFORMACAU PROFISSIONAL DOS RECLUSOS 00 E.P. ALCOENTRE CFl 1030 SEI EPALC NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10806 10808 | 10700 10700 | 2800 | 16000 | »5000 | 87308 21308 | ||
PR0J:F0KMACA0 PROFISSIONAL OOS RECLUSOS OU E.P. ALCOENTRE 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10808 íoaod | 10700 10700 | 2800 | 18000 | ♦ 5000 | 87308 21508 |
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II SERIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO O* JUSTIÇA
VALORES EM CONTOS
OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO ÍINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.» ART.III HEI »0/83 1 I---------1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 ---------1- | 1989 1 EX.PREV.I --------1- | 1 1 1990 1 1991 1 | 1 1992 1 -------1- | 1 1993 1 | ANOS SEGU1NT. | ||||
PROClFORMACAO PROFISSIONAL DE RECLUSOS 00 E.P. MONSANTO CF: 1030 SE: EPMONS NPROJ: 1 | 1----------1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.30 O.E.1 1 1 | 3S5T 33 5T | *ooo «000 | 3900 | »000 | »000 | 19*57 1 7557 1 | ||
PR0J:F0RMACAO PROFISSIONAL OE RECLUSOS DO E.P. MONSANTO 1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.30 O.E. 1 1 1 | 3357 3557 | *000 «000 | 3900 | »000 | »000 | 14*57 1 7557 1 | ||
PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE RECLUSOS DO E.P. STA. CRU2 00 BISPO CF: 1030 SE: EPSCB NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 1900 | 2000 | 3300 1 | |||||
PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL DE RECLUSOS 00 E.P* STA. CRUZ 00 BISPO 1990 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.30 D.E.I 1 1 | 1500 | 2000 | 3300 1 | |||||
PROG:CONSTKUCAO E REMOOELACAU OE ESTABELECIMENTOS TUTELARES OE MENORES CF: 1030 se: DGSTM NPROJ: 3 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 10790 10790 | 13600 13600 | 29600 9600 | 31000 31000 | 19000 19000 | 19000 19000 | 122990 1 102990 1 | |
PROJ:C0NSTRUCAO E REMOOELACAO NA ESCOLA PRUFISSIONAL OE santa 1 CLARA 1987 - 1993 | t ( 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 10790 10790 | 10« 00 10*00 | 7600 7600 | 5000 3000 | 5000 5000 | 5000 5000 | »3790 1 «3790 1 | |
PROJ:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO OE CORPUS CRMISTI 1989 - 1993 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 1 1 | 3200 3200 | 2000 2000 | 6000 6000 | »000 »000 | »000 »000 | 19200 1 19200 1 | ||
PR0J:C0NSTRUCA0 E REMOOELACAU OÜ LAR SEMI-INTERNATD DO PORTO 1 1990 - 1993 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 20000 | 20000 20000 | 1O00O 10000 | 10000 10000 | 60000 1 »0000 1 | |||
1 PROG:INSTALAÇÃO DE NÚCLEOS OE 08SERVACAU E ACCA3 SOCIAL 1 CF: 1030 SE: OGSTM NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 2420 *10 | 5000 . 5000 | 10000 1O0OO | 10000 10000 | 27*20 1 25*10 1 | |||
1 proj:INSTALAÇÃO OE NÚCLEOS oe 1 OBSERVAÇÃO E accao SOCIAL 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.i 1 1 1 1 | 2*20 »10 | 9000 9000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 27*20 1 29*10 1 | |||
1 prog:formação PROFISSIONAL dos 1 EOUCANOOS 00 coas oe COIMBRA 1 CF: 1030 ' se: coasc nproj: l | 1 1 1 TOTAL 1 icap.50 O.E.I 1 1 | 1*90 1*90 | 650 650 | 910 910 | 3000 3000 | 2*3» 2*3» | 2000 2000 | 10*8* 1 10*8» 1 | |
1 prcj:FORMAÇÃO PROFISSIONAL ogs 1 EOUCANOOS DO coas oe COIMBRA 1 1986 - 1993 | 1 1 1 TOTAL 1 icap.50 O.E. 1 1 1 | 1*90 1*90 | 650 650 | 910 910 | 3000 3000 | 2*3» 2*3* | 2000 2000 | 10*8* 1 10»8» 1 | |
1 PROG-.FORMACAO PROFISSIONAL OOS i eoucandcs dc instituto oa guarda 1 CF: 1030 SE: [GUARO NPROJ: 1 | 1 1 total 1 icap.50 O.E. 1 | 3905 3905 | 3800 3800 | 3000 3000 | 3269 3263 | 3500 3500 | 3500 3300 | 20970 1 20970 1 | |
1 proj:FORNACAO PROFISSIONAL OOS 1 EDUCANDOS 00 INSTITUTO DA GUARDA 1 1986 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 3905 3905 | 3800 3800 | 3000 3000 | 3263 3265 | 3500 3500 | 3500 3500 | 20970 1 20970 1 | |
1 p»og:FOKMACAf.' PKQFISSIONAl OOS 1 EDUCANOOS DA E.P. stq. ANTONIO 1 CF: 1030 SE: ESANT NPROJ: l | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 8271 8271 | 6200 6200 | «500 4500 | 16850 1*650 | 12000 12000 | 10000 10000 | 53821 1 95821 1 | |
1 PROJ:FORMACAO PROFISSIONAL OOS 1 EOUCANOl'S OA E.P. sto. ANTONIO 1 1988 - 1943 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 8271 8271 | 6200 6200 | »500 *500 | 1*850 1*850 | 12000 12000 | 10000 10000 | 55821 1 55821 1 | |
1 PROG:FDRMACAO PRDFISSIONAL DOS 1 EOUCANOOS NO CENTRO ESCOE 1 S.BERNARDINO 1 CF: 1030 SE: CESBER NPROJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 316« 316* | «00 4 00 | »860 »860 | 5686 5686 | »000 »000 | »000 »000 | 22110 1 22110 1 | |
1 PROJ:FORMAÇÃO PROFISSIONAL OOS 1 EOUCANOOS NO CENTRO ESC.DE 1 S.BERNARDINO 1 1988 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 316* 316* | «00 «00 | »860 »860 | 9686 5686 | «000 »000 | »000 »000 | 22110 1 22110 1 | |
1 PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL OOS 1 EDUCANDOS 00 INSTITUTO DE S. FIEL 1 CF: 1030 SE: ISF1EL NPROJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 3039 3039 | 2390 2340 | 2600 2600 | 2000 2000 | 173» 173» | 2000 2000 | 1376B 1 1374« 1 | |
1 PROJJfORHACAO PROFISSIONAL DOS 1 EOUCANOOS DO INSTITUTO OE S. FIEL 1 1988 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 3039 3039 | 2390 2390 | 2600 2600 | 2000 2000 | 173» 1799 | 2000 2000 | I3T68 1 11768 1 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
417
ninistekiu d» justiça
valores em contos
n p t i a fit & c & n | PROGRAMAÇÃO 1 indicativa) DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE programas E projectos INCLUÍDOS NO PIOOAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.12 ILEI «0/83 | |||||||
1/ c o 1 »j) m l, u | ATE 31/12/88 | 1989 1 EX.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANrs seguint. | ||
PROG:INSTALAÇÃO OOS SERVIÇOS DESCONCENTRADOS 00 INSTITUTO REINSERCAu SOCIAL cf: 1030 SE: IRS nproj: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 18000 13000 | »700 »700 | 4T00 »700 | 3000 3000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 36400 36«00 | |
prüj:INSTALAÇÃO DE E0UIPA3 DE REINSERÇÃO SOCIAL 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 18000 18000 | »700 4700 | 4700 4700 | 3000 3000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 36*00 36«00 | |
PROG:alargamento OA implantação TERRITORIAL DA POLICIA juoiciaria cf: 1030 SE: pj nproj: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 99616 99616 | 22500 22500 | 80000 80000 | 65000 65000 | 40000 40000 | 307116 307116 | ||
proj:implantação DE UMA INSPECÇÃO EM VILA REAL 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | »6336 »6336 | ISOOO 15000 | 20000 20000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 106336 106336 | ||
proj:implantação OE UMA inspeccaj EN leiria 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.so o.E. | 53260 53280 | 7500 7500 | 60000 60000 | 50000 50000 | 30000 30000 | 200780 200780 | ||
prog:instalação de serviços oa POLICIA juoiciaria cf: 1030 se: pj nproj: 15 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 320518 520518 | 429300 429300 | 410500 410500 | 1479000 1479000 | 626000 626000 | 180000 180000 | 36«S318 36*5318 | |
proj:INSTALAÇÃO oa escola oa policia juoiciaria 1987 - 1992 | 1 total icap.so o.e. | 137296 137296 | 141000 141000 | 165000 165000 | 336S00 356500 | 80000 80000 | 87974» 879796 | ||
proj:instalação da directoria do porto 1986 - 1993 | 1 total icap.so o.E. | 28962 28962 | 33000 33000 | 36500 36S00 | 373000 37S000 | 240000 240000 | 180000 180000 | 843*62 693*62 | |
projlinstalação oa directoria de coimbra 1986 - 1992 | 1 total icap.so o.e. | 95333 433*3 | 36000 38000 | 30000 30000 | 58000 38000 | 10000 10000 | 231*** 231*** | ||
1 proj:instalação oa inspecção de faro 1987 - 1992 | 1 total icap.so o.e. | «7696 »7646 | 69000 69000 | 33000 35000 | 35000 35000 | 20000 20000 | 206696 206696 | ||
proj:INSTALAÇÃO OA INSPECÇÃO DE 1 setúbal 1986 - 1991 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | 18390 16340 | 3000 3000 | 15000 15000 | 28000 28000 | 6*390 6*390 | |||
proj:INSTALAÇÃO DA subinspeccao DE CHAVES 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1806 1806 | 11500 11500 | 25000 25000 | 75000 7S000 | 40000 40000 | 153306 153306 | ||
proj:INSTALAÇÃO OA subinspeccao OE PURTIMAU 19B7 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 23777 23777 | 1500 1500 | 5000 5000 | 5500 SSOO | 4000 4000 | 39777 39777 | ||
proj:INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA-GERAL 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1»78S1 1»7851 | 7 2000 72000 | 33000 35000 | 90000 90000 | 60000 60000 | «04851 »0*851 | ||
prcj: INSTALAÇÃO OA OUECTORIA OE LISBOA 19U7 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 785« 765» | 20000 20000 | 10000 10000 | 56000 56000 | 20000 20000 | 113654 11365* | ||
PSOj:INSTALACA0 OA INSPECÇÃO 00 FUNCHAL 19S7 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2108 2108 | 1500 1S00 | 5000 5000 | 12000 12000 | 8000 8 000 | 28608 28606 | ||
proj:INSTALAÇÃO OA INSPECÇÃO OE PONTA OELGAOA 1967 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2381 2581 | 20000 20000 | 30000 30000 | 130000 130000 | 50000 50000 | 232581 232581 | ||
PRcj:INSTALAÇÃO DA INSPECCA- OE ôAAGA 1988 - 1992 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | »»78 ««78 | 15800 15800 | 5 000 5000 | 31000 31000 | 10000 10000 | 66278 66278 | ||
PROj:INSTALAÇÃO OA INSPECÇÃO OE TuNAR 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1195 1195 | 1500 1500 | 2000 2000 | 168000 168000 | 50000 50000 | 222695 222695 | ||
PROj: INSTALAÇÃO OA SUbINSPECOÚ CA GUAROA 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1260 1280 | 1500 1500 | 2 000 2 000 | 55000 55000 | 30000 30000 | «9780 89780 |
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MINISTÉRIO OA JUSTIÇA
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO P100AC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.12 ILEI »0/63 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PR0J:C0NSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL OE PORTIMÃO 1989 - 1993 | ! TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 3500 3S00 | SSOO | 30000 | »0000 | 19000 | 118000 3500 | ||
PROJtCONSTRUCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL 00 SEIXAL 1988 - 1993 | ( 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 897 897 | 2500 2SO0 | S300 | »0000 | 60000 | SOOOO | 158897 3397 | |
PROJtCONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL OA SERTÃ 1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 869 869 | 3000 3000 | 20000 | »0000 | 20000 | 83869 3869 | ||
PROJ.CONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL OE TABUAÇO 1*88 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 7 59 759 | 3300 3300 | 20000 | »0000 | 20000 | e»059 »059 | ||
PROJ.CONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL OE VILA FRANCA 00 CAMPO 1989 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | »500 | »0000 | 50000 | 10000 | 106500 1000 | ||
PROJ.CONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA NOVA OE GAIA 1989 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | asoo 8500 | 51000 | 100000 | 100000 | 100000 | 359500 8500 | ||
PROJ:INSTALAÇÃO OE NOVOS JUI20S E TRIBUNAIS ESPECIALIIA00S 1988 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 29*20 29*20 | 15000 15000 | 880000 | 380000 | 250000 | 155»»20 »»»20 | ||
PRCJ!INSTALACAO 00 TRIBUNAL ADMINISTRATIVO OE CIRCULO 00 PORTO 1987 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 30000 30000 | 20000 20000 | 15000 | 65000 30000 | ||||
PROJ .-CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL JUDICIAL OA AMADORA 1990 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | »000 | 10000 | 50000 | 20000 | 84000 | |||
PROJ.CONSTRUCAO 00 TRIBUNAL JUDICIAL OE CASCAIS 1989 - 199» | 1 1 1 TOTAL icap.so O.E. 1 1 | 1000 1000 | 5000 | 5000 | 60000 | 90000 | 80000 | 261000 1000 | |
proj.CONSTRUCAO DO tribunal JUDICIAL oe loures 1990 - 1993 | 1 1 TOTAL icap.50 o.e. 1 | 3500 | 2500 | 20000 | 60000 | 86000 | |||
PROj:CONSTRUCAu Oo tribunal judicial OE loulé 19Ó9 - 199) | 1 1 total icap.so O.E. | 2350 2350 | 36S0 | 10000 | 50000 | 60000 | 126000 2350 | ||
proj:PR'JJECTOS ue novos TRIBUNAIS 19b9 - 1993 | 1 1 total icap.so U.e. 1 . 1 | 12500 12500 | »8000 | 20000 | 10000 | 5000 | 95S00 12500 | ||
proj.CONSTRUCAO 00 tribunal de trabalhu oe lamego 1990 - 1992 | 1 1 total icap.so o.e. 1 1 | 30000 | 50000 | 20000 | 100000 | ||||
1 proj-ANPLlACAo' 00 TRIBUNAL JUOICIAL oa marinha grande 1990 - 1991 | 1 1 TOTAL icap.so O.E. 1 | 20000 | 30000 | 30000 | |||||
' PROJ.COSTRUCCAO DO TRIBUNAL JUDICIAL OE vila REAL DE 1 SANTO antonio 1 1990 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 30000 | 50000 | 10000 | 90000 | ||||
1 PROG:INSTALAÇÃO OE CASAS PARA 1 MAGISTRADOS 1 CF; 1010 SE: SG NPROJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 _ J | 1 *0029 »00 29 | 23000 23000 | 100000 | 50000 | 50000 | 263029 63029 | ||
1 PROJ:INSTALAÇÃO OE CASAS PARA 1 MAGISTRADOS 1 1987 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 1 *O029 1 »0029 | 23000 23000 | 100000 | 50000 | 50000 | 263029 63029 | ||
1 PRDG:RECUPERACAO OE INSTALAÇÕES 1 JUOICIAIS OESRAOAOAS 1 CF: 1030 SE: SG NPROJ: 1 | ! TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 97997 97997 | 20000 20000 | U1360 | 80000 | 80000 | 60000 | »79357 117997 | |
1 PROJ:RECUPERACAO OE INSTALAÇÕES 1 JUDICIAIS DEGRADADAS 1 1967 - 1993 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 1 97997 1 97997 | 20000 20000 | 1*1360 | 80000 | 60000 | 60000 | ♦79337 117997 |
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OfcSIGNACAO | programacac (indicativa) da execucaj financeira oe programas E projectos incluídos NO p1ddac | 1 credito 1 1 global 1 1 a votar 1 IN.« ART.12i ILEl »0/93 1 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 ex.prev.I | 1 1990 1 | 1 1491 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | anos seguint• | |||
prog:reinstalacao OQS serviços 00s registos E notariado cf: 1010 se: SG nproj: l | 1 total ILAP.SO O.E. | 555500 | 300000 | 200000 | 100000 | 1155500 1 | |||
pr0j:re1nstalacau 0..S SERVICuS □os registos E notariado 1990 - 1993 | 1 total icap.50 o.e. | 555500 | 300000 | 200000 | 100000 | 1155500 1 | |||
prog:equipamento 00 instituto oe medicina legal DO PoRTO cf: 1010 se: imlp nproj: l | 1 total icap.50 o.E. | 65w 6519 | 3300 3300 | 3»65 3*65 | 27736 27736 | 27000 27000 | 30000 30000 | 35000 35000 | 133020 1 133020 1 |
proj:equip»nento do instituto de medicina legal do porto 196» - 199» | 1 total icap.50 o.E. | 6519 6519 | 3300 3300 | 3«65 3«65 | 27736 27736 | 27000 27000 | 30000 30000 | 35000 35000 | 133020 1 133020 1 |
PAOC:e0uipanentu DO INSTITUTO oe meoicina legal oe coimbra cf: 1010 se: imlc nproj: 1 | 1 total icap.50 o.e. | »989 »989 | 3300 3300 | 3300 3300 | 20601 20601 | 17550 17550 | 2 5000 25000 | T«7«0 1 7*7«0 1 | |
proj:equipamento do instituto oe meoicina legal oe coimbra 1967 - 1993 | 1 total icap.50 o.e. | »989 »989 | 3300 3300 | 3 300 3 300 | 20601 20601 | 17550 17550 | 2 5000 25000 | 1«7«0 1 7«7*0 1 | |
prog:e0uipanent0 00 instituto de medicina legal oe lisboa cf: 1010 se: 1mll nproj: 1 | 1 total icap.50 o.e. | 7»9l 7*91 | 3300 3300 | 3500 3500 | 110500 110500 | 20000 20000 | l«»79l 1 l*«79l 1 | ||
proj:equipamento do instituto oe meoicina legal oe lisboa 1966 - 1992 | 1 total icap.50 o.e. | 7»9l 7»91 | 3300 3300 | 3500 3500 | 110500 110900 | 20000 20000 | 1«»791 1 l««79l 1 | ||
prog:novos meios técnicos em materia oe investigação criminal cfi 1030 se: pgr nproj: 1 | 1 total icap.50 o.e. | 21000 21000 | 21000 21000 | 25000 23000 | 25000 25000 | 92000 1 92000 1 | |||
proj:novos meios em materia de investigação criminal 1969 • 1992 | 1 total icap.50 o.e. | 21000 21000 | 21000 21000 | 25000 25000 | 25000 25000 | 92000 1 92000 1 | |||
prog:formacao profissional de reclusos 00 e.p. sintra cfi 1030 se: epsin nproj: 1 | 1 total icap.50 o.e. | 7500 | 2500 | 10000 1 | |||||
proj-.formaca'i profissional de reclusos do e.p. sintra 1990 - 1991 | 1 total icap.50 o.e. | 7500 | 2500 | 10000 1 | |||||
prog'.construcao de bairros para funcionarios do e.p.oe lisboa cf¡ 1010 se: eplis nproj: 1 | 1 total icap.50 o.e. | 6000 6000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 30000 30000 | 66000 1 66000 1 | ||
proj-.construção oe bairros PARA funcionarios 00 e.p.oe lis60a 1990 - 199» | 1 total icap.50 o.e. | 6000 6000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 30000 30000 | 66000 1 66000 1 | ||
prog:c0nsirucao OE BAIRROS PARA funcionarios 00 E.P. de leiria cf: 1010 SE: eplei nproj: l | 1 total icap.50 o.e. | 7000 7000 | 9000 9000 | 11000 | 13000 | 15000 | 33000 1 16000 1 | ||
pr0j:c0nstruca0 de bairros PARA funcionarios DO E.P. oe LEIRIA 1968 - 1992 | 1 total icap.50 o.e. | 7000 7000 | 9000 9000 | 11000 | 13000 | 15000 | 55000 1 16000 1 | ||
prog:construcao oe BAIRROS PARA funcionarios do E.P.do monsanto cf: 1010 se: epmons nproj: 1 | 1 total icap.50 o.E. | 29000 12000 | 11000 | 36000 1 12000 1 | |||||
PROj:cunstkucao DE BAlKRi.S PARA funcionarios 00 E.P.00 monsanto 1990 - 1991 | 1 total icap.50 o.E. | 25000 12000 | 11000 | 36000 1 12000 1 | |||||
prog:construcao E remooelacao no E.P. PINHEIRQ da cruz cf: 1030 se: epcruz nproj: 1 | 1 total ICAP.50 O.e. | 20000 20000 | «7300 »7500 | «733« «233« | 50000 50000 | «0000 «0000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 2*«83« 1 23983« 1 |
proj .-construção E remodelação NO E.p. pinheiro da cruz 1988 - 199» | 1 total icap.50 O.E. | 20o00 20000 | «7500 »7600 | «733» . «233» | 50000 50000 | «0000 «0000 | 20000 20000 | 20000 20000 | z««93« 1 23983* 1 |
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valores em contos
ftcc t r ta «. r a f> | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIoos NO p100ac | CREDITO GLOBAL A VOTAR N.» ART.12I LEI «0/63 | |||||||
U t i 1 V» N ft v * U | ATE 31/12/66 | 1984 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||
prog:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO E. P. LINHO CF) 1030 SES cPLIN NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 3S00 3S00 | »06» »066 | ♦ 000 | 1S000 | 20000 | 20000 | 10000 | 76566 7s66 |
pruj:CONSTRUÇÃO E REMÚOELACAJ NU E. P. LINHO 1988 - 199» | TOTAL CAP.SO O.E. | 3S00 3S0O | »066. »066 | »000 | 15000 | 20000 | 20000 | 10000 | 7656» 7566 |
PROCsCONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO E. P. PACUS DE FERREIRA CFl 1030 SE: EPPFER NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 3000 3000 | 2500 2900 | 30000 | 15000 | 14500 | 19500 | 13000 | 103500 SSOO |
PROJICONSTRUCAO E REMOOELACAO NO E. P. PAÇOS OE FERREIRA 1988 - 144« | TOTAL CAP.SO O.E. | 3000 3000 | 2500 2500 | 30000 | 15000 | 19500 | 19500 | 13000 | 10«500 SSOO |
PROGtCONSTRUCAO £ REMODELAÇÃO NO E. P. VALE-OE-JUDEUS CF: 1030 SE: EPVJUO NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 2700 2700 | 2500 2500 | »000 | 20000 | 22000 | 20000 | 20000 | 91200 5200 |
PROJICONSTRUCAO E REMOOELACAO NO E. P. VALE-OE-JUOEUS 1988 - 199» | TOTAL CAP.SO O.E. | 2700 2700 | 2500 2500 | »000 | 20000 | 22000 | 20000 | 20000 | 91200 5200 |
PROGlCONSTRUCAO E REMOOELACAO NO E. P. CAXIAS CFs 1030 SEI EPCAX NPROJ<" 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 2870 2870 | 2500 2500 | 31000 | 20000 | 20000 | 20000 | 20000 | 116370 5370 |
PROJICONSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO E. P. CAXIAS 1988 - 199» | TOTAL CAP.SO O.E. | 2870 2870 | 2500 2500 | 31000 | 20000 | 20000 | 20000 | 20000 | 116370 5370 |
PROGSFORMAÇÃO PROFISSIONAL OOS EOUCANDOS 00 INSTITUTO OE S.JOSE CFl 1030 SES ISJOSE NPROJl l | TOTAL CAP.SO O.E. | 2*79 2679 | 3*70 3*70 | 2300 2300 | 2666 2886 | / 3000 3000 | 3200 3200 | 17335 17533 | |
PROJIFORNACAO PROFISSIONAL OOS EDUCANOOS 00 INSTITUTO OC J.JOJE 198* - 1993 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 2679 2» 79 | 3*70 3*70 | 2300 2300 | 266» 2666 | 3000 3000 | 3200 3200 | 17333 17535 | |
1 PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL OOS 1 EDUCANOOS 00 INSTITUTO OE V. FERNANOO CFS 1030 SEI IVFER NPROJl 1 | ! TOTAL icap.SO O.E. | 603s 603s | 7000 7000 | 7000 7000 | esos 8509 | 9S0O 9S0O | 10000 10OO0 | 360*0 *eo*o | |
PRQJIFURHACAC PROFISSIONAL OOS EOUCANDOS 00 INSTITUTO OE V. FERNANOO 198» - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | 603s 603s | 7000 7000 | 7000 7000 | 8S0S 8S0S | 9S00 9300 | 30000 10000 | *60*0 *60«0 | |
PROGiFORMAÇÃO PROFISSIONAL OOS EDUCANDOS 00 INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA CFl 1030 SEI INPAI NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 2t68 2168 | 1850 1850 | 1660 1660 | 1200 1200 | 1500 1300 | 1S00 1500 | 9678 9876 | |
PROJIFORNACAO PROFISSIONAL OOS EOUCANOOS 00 INSTITUTO NAVARRO OE PAIVA 1987 - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | 2166 2168 | 1850 16S0 | 1660 1660 | 1200 1200 | 1500 1500 | 1300 1500 | 9878 9676 | |
PMOG:FCAMaCAÜ PROFISSIONAL DOS EOUCANOOS 00 INSTITUTO P. a OE OLIVEIRA CFl 1030 SE: IPAUL nproj: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 13103 13103 | 10570 10570 | 6700 8700 | 12000 12000 | 12000 12000 | 1*000 1*000 | 7037) 70373 | |
PROJIFORNACAO PROFISSIONAL OOS EOUCANOOS 00 INSTITUTO P. a DE OLIVEIRA 1987 - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | 13103 13103 | 10570 10570 | 8700 8700 | 12000 12000 | 12000 12000 | 1*000 1*000 | 70373 70373 | |
PROGlFOHNACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 coas 00 PORTO CFt 1030 SE: CUASP nproj: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | S»9 S*9 | 750 750 | 1200 1200 | 1»00 1*00 | 873 873 | 1200 1200 | 597« 397« | |
PAúJ:FORNACAu PROFISSIONAL ous EOUCANOOS do COAS OO PORTO 1988 - 199J | TOTAL CAP.SO O.E. | 5*9 S»9 | 750 750 | 1200 1200 | 1»00 1*00 | 675 »75 | 1200 1200 | 397« 597* | |
PROGiFORMaCaO PROFISSIONAL OOS EDUCANDOS OH coas OE LIS8UA CFl 1030 SEl COASL NPROJ» 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 103" 1038 | 900 900 | 1S00 1500 | 1500 1500 | 2300 2300 | 1S00 1500 | 6736 8738 | |
proj:fohmacao PROFISSIONAL OOS EOUCANOOS 00 COAS OE LISBOA 1988 - 1993 | TOTAL cap.so O.E. | 1038 1036 | 900 900 | 1500 1500 | 1500 1500 | 2 300 2300 | 1500 1500 | 8738 8738 |
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nPciRrvjirkn | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI oa execução financeira OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS no PIOOAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 | |||||||
UCd 1 U rl n <. A U) | ATE 1 u/12/88 1 | 1989 1 ex.PREV.1 | 1 1 1940 1 1991 I | 1992 1 | 1 1993 1 | anos IN.« ART.121 SEGUINT.ILEI «0/83 1 | |||
1 J | |||||||||
PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO instituto DE S. D. BENFICA cf: 1030 se: ISOBEN NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 kap.50 O.E. 1 -1 l | 750 750 | 500 300 | 500 500 | 250 250 | 750 750 | 2t50 1 2t50 1 | ||
PR0J:fornacag PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO OE s. 0. BENFICA 1989 - 1993 | 1 l 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 750 730 | 500 500 | 500 500 | 250 250 | 750 750 | 2t50 1 2750 1 | ||
prog'.CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO no.CÔAS de LISBOA cf: 1030 se: COASL NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E.I 1 1 | 12080 12080 | 3500 3300 | 12000 2000 | 11000 11000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 63580 1 53380 1 | |
PROj:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO no.COAS de LISBOA 198T - 1993 | " 1 1 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 12080 12080 | 3500 3500 | 12000 2000 | 11000 11000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 63580 1 53560 1 | |
PROGtCONSTRUCAO e remooelacau nu COAS 00 PORTO cf: 1030 SE: COASP NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 25620 25620 | 50000 »0000 | 79000 59000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 23*620 1 21*620 1 | |
PRÚJ:CONSTRUCAO E REMOOELACAO no CCAS 00 P-.7RTU 1987 - 1993 | " 1 1 1 1 1 TOTAL - 1 icap.50 D.E. 1 | 25620 25620 | »0000 »0000 | 79000 59000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 23*620 1 21*620 1 | |
prog:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO no COAS oe COIMBRA cf: 1030 se: COASC NPROJ: l | 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 999» 999» | 20000 20000 | 30000 30000 | 8*000 8*000 | 66 665 86665 | «0000 »0000 | 270659 1 270659 1 | |
proj.-CCNSTRUCAO £ REMODELAÇÃO no COAS oe COIMBRA 19a7 - 1993 | " 1 1 1 1 1 TOTAL 1 1 CAP.50 O.E.1 | 999* 999» | 20000 20000 | 30000 30000 | 8*000 8*000 | 86665 86665 | «0000 «0000 | 270659 1 270659 1 | |
prqg:c0nstruca0 e remooelacao 1 nu instituto da Guarda cf: 1030 se: iguaro nproj: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E.I 1 1 | 21516 21516 | 1***0 1***0 | 33560 18560 | »5000 *s000 | 75000 75000 | 60000 60000 | 2*9516 1 23«516 1 | |
1 proj-.CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO 1 no INSTITUTO oa guarua 1 1986 - 1993 | " t 1 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 21516 21516 | l»**0 1***0 | 33560 16560 | »3000 »5000 | 75000 75000 | 60000 60000 | 2*9516 1 23*516 1 | |
1 prog:CONSTRuCAO e REMOOELACAO 1 no INSTITUTO de S.OCMINGOS 1 OE BENFICA 1 CF: 1030 SE: ISOBEN NPROJ: I | 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | »2*4 92*4 | 3000 3000 | 10000 5000 | 12**1 12**1 | 10000 10000 | 10000 10000 | 5*690 1 «9690 1 | |
1 PRÜJKONSTRUCAO s remoDElaCa.; 1 no INSTITUIU de S.DOMINGOS 1 Oc BENFICA 1 L9S6 - 1493 | 1 1 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 42*9 92*9 | 3000 3000 | 10000 5000 | 12**1 12**1 | 10000 10000 | 10000 10000 | 5*690 1 «9690 1 | |
1 PR0G:CONSTRUCA0 E REMOOELACAO no 1 INSTtTUTÍJ oe 4.FIEL 1 CF: 1030 se: ISFIEL nproj: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 136T9 13679 | 1*000 1*000 | 35000 5000 | 83560 83560 | 30000 30000 | 30000 30000 | 206239 1 176239 1 | |
1 proj:CONSTRUCA0 E REMOOELACAO no 1 INSTITUTO de S.FIEL 1 1986 - 1993 | -1 1 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E.I 1 1 | 13679 13679 | 1*000 1*000 | 35000 5000 | 83560 83560 | 30000 30000 | 30000 30000 | 206239 1 176239 1 | |
1 PR0GK3NSTRUCAU E REMOOELACAO Nr; 1 INSTITUTO PAORE ANTONIO de 1 OLIVEIRA 1 CF: 1030 iE: ipaol nprüj: 1 | 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E. 1 1 1 | 2233 2235 | *500 ♦ 500 | 6500 6500 | 10000 10000 | 10000 10000 | 5000 5000 | 38235 1 38235 1 | |
1 PROj:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO no 1 INSTITUIU PAORE ANTONIO OE 1 OLIVEIRA 1 1988 - 1993 | 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E.I 1 1 | 2235 2235 | ♦500 »500 | 6500 6500 | 10000 10000 | 10000 10000 | 5000 5000 | 38235 1 38233 1 | |
1 PROG:CONSTRUCAO E REMOOELACAO 1 no CENTRO ESCOLAR oe 1 s.BERNARDINU 1 CF: 1030 se: CESBER NPROJ: 1 | 1 1 1 total 1 KAP.50 O.E. 1 | *8*7 *8*7 | 15000 15000 | »5000 5000 | 55000 ssooo | 59000 59000 | 30000 30000 | 2088*7 1 16BB«7 1 | |
1 PROj:CONSTRUCAO E REMOOELACAU 1 no CENTRO ESCOLAR oe 1 S.BERNARDINO 1 1988 - 1993 | ** 1 1 1 total KAP.50 O.E. 1 | »8*7 *8*7 | 15000 15000 | »5000 5000 | 55000 53000 | 590d0 59000 | 30000 30000 | 2068*7 1 16b8«T 1 | |
1 PROG:CONSTRUCAO E REMOOELACAO 1 NO INSTITUTO de S.JUSE 1 cf: 1030 se: isJOSE NPROJ: 1 | 1 1 total KAP.50 O.E. 1 | 59*0 59*0 | 32*0 32*0 | »000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 28180 1 28180 1 | |
1 PROJ:CONSTRUÇÃO e REMOOELACAO 1 NO INSTITUTO de S.JOSE 1 198b - 1993 | "* 1 1 1 TOTAL KAP.50 O.E. 1 1 | 59*0 59*0 | 32*0 32*0 | »000 »000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 28180 1 2s1s0 1 |
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MINISTERIO DA JUSTIÇA
VALORES EH CONTOS
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DA JUSTIÇA
VALORES EH CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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MINISTERIO OR JUST ICA
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO-DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
VALORES EM CONTOS I
1 | 1 PROGRAMAÇÃO | IINOICATIVAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA | OE | 1 CRfOITO 1 | ||||
1 | PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | 1 GLOBAL 1 | ||||||
1 OESIGMACAO | 1 ATE | 1 1989 1 | ~—— | 1 | 1 | 1 ANOS | 1 A VOTAR 1 in.* ART.121 | |
1 | I3i/u/ae | 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1991 1 | 1992 1 1993 | 1 SEGUINT. | 1 LEI »0/83 1 | |
1----------------------------— | "-------"--- | 1——--- | 1---------l- | -------1 | ---------1 | ---------1------- | -1-------- | Ir----—---1 |
1 TOTAL DO MINISTÉRIO | 1 TOTAL | 1 38293 | 17S8SO | 360000 | »60000 | 675000 | 1 15091*3 1 | |
] | ICAP.SO O.E. 1 | 1 39293 | ITS8SO | 360000 | 660000 | ♦75000 | 13091*3 1 | |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL | 1 38293 | 1TS8SO | 193000 | 306000 | »35000 | 1 11701») 1 | |
J | ICAP.SO O.E. | 1 38293 | LT58S0 | 195000 | 306000 | *S5000 | 11701*3 1 | |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL | 165000 | 13*000 | 20000 | 1 339000 1 | |||
1 | ICAP.SO O.E. | 165000 | 15*000 | 20000 | 339000 1 |
sector: cultura | 1 total 1 1 cap.50 o.e.I | 5000 5000 | sooo 5000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 35000 35000 | |
! . ! | |||||||
prog:defesa E difusão 00 património cultural português cf: t010 se: dgacaf nprdj: 1 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.i 1 1 | sooo 5000 | 5000 5000 | 15000 isooo | 10000 10000 | 33000 33000 | |
proj:micro filmagem dos documentos oos arquivos de goa 1989 - 1992 | 1 1 1 total 1 (cap.50 o.e.i | 5000 . 5000 | 5000 5000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 35000 35000 | |
sectur: mdderni2aca0 oa adminis tracao publica | 1 total 1 icap.so o.e.1 | 38293 38293 | 170850 170850 | 355000 355000 | »»5000 »»5000 | ♦65000 ♦65000 | l*7»l*3 1*7*1*3 |
PROG:instalações e equipamentos oe serviços oiplomaticos e consulares cf: 1020 St: ogacaf nproj: 3 | 1 total 1 icap.so o.e.1 1 1 | 37150 37150 | 70b50 70850 | 156000 l»6000 | 156000 u6000 | »00000 »00000 | |
PROJ:REAcUL)t«cao e remodelação DA embaixada se portugal em buenos aires 1988 - 1990 | 1 \ 1 total 1 icap.so o.e.1 1 1 | 37150 3t150 | »1850 »1850 | »1000 »1000 | 120000 120000 | ||
proj:conservacao beneficiação e reapetrechamento oa .residência oa embaixada oe portugal em paris 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 total 1 icap.so o.e.i 1 1 | 29000 29000 | 3»ooa 3*000 | 51000 51000 | 11*000 11*000 | ||
proj:OBRAS OE benefic. e amp. dos 1 edif. da hesid. e chancelaria da 1 del. port. junto oa ocoe 1990 - 1991 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.I 1 1 1 1 | 7100o 71000 | 95000 95000 | 166000 166000 | |||
prog:eoificio europa 1 cf: 1020 se: dgacaf nproj: 1 | 1 1 1 total 1 icap.SO O.E.i 1 1 | ll»3 ll»3 | 30000 30000 | 60000 60000 | 200000 200000 | 365000 38s000 | 6761*3 6761*3 |
1 projiedificio europa 1 1988 - 1992 | 1 1 1 1 1 total 1 icap.SO O.e.i | 11»3 11*3 | 30000 30000 | 60000 60000 | 200000 200000 | 385000 389000 | 6761*3 6761*3 |
1 pa0g:m00ern1zaca0 00 sistema OE 1 circulação e tratamento OE 1 informação.e reap.dos serviços 1 cf: 1020 se: dgacaf nproj: 2 | 1 1 1 total 1 icap.SO O.e.i 1 1 _ j J | 70000 70000 | 10*000 10*000 | 60000 60000 | 80000 80000 | 31*000 31*000 | |
1 pr0j-.h0dern12aca0 00 sistema de 1 circulação e tratamento oe 1 informação 1 1989 - 1992 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.i _ 1 î | 70000 70000 | 55000 39000 | »0000 »0000 | 60000 60000 | 225000 225000 | |
1 proj:reapetrechamento oos 1 serviços 1 1990 - 1992 | 1 i 1 total 1 icap.so o.e.i | • | »4000 »9000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 89000 89000 | |
1 prog:comissao nacional da unesco 1 mooernizacad e apetrechamento 1 oos serviços 1 cf: 1020 se: cnu nproj: 1 | 1 1 1 total 1 icap.so O.e. 1 1 1 | »000 »000 | »000 ♦000 | ||||
1 proj:comissao nacional oa unesco 1 hooernizacao e apetrechamento 1 oos serviços 1 1990 - 1990 | "" 1 1 1 1 1 total 1 icap.so o.e.1 1 1 | »000 »000 | ♦000 ♦ 000 | ||||
1 prog:m()dernizacao 00 sistema de 1 circulação e tratamento da 1 informação 1 cf: 1020 se: ogce nproj: 1 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.i 1 1 1 1 | »1000 »1000 | 39000 39000 | 80000 80000 | |||
1 proj:expansao 00 sistema 1 informático 1 1990 - 1491 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.1 1 1 1 1 | »1000 »1000 | 39000 39000 | 80000 80000 |
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MINISTÉRIO 00 PLANEAMENTO E AONINISTRACAO 00 TERRITÓRIO
VALORES EN CONTOS
I PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE I CREDITO I
I PROGRAMAS E PROJECTOS tMCLUIOOS NO PI00AC I GLOBAL I
DESIGNAÇÃO I----------------------------------------------------------1 A VOTAR I
I ATE I 1989 I I I II ANOS IN.* ART.121
131/12/88 I EX.PREV.I 1990 I 1991 I 1992 I 1993 I SEGUINT.ILEI »0/83 I
1 | |||||||||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | TOTAL 1 CAP.50 O.E. | 389210*3 3601310* | 21913830 1823859* | 2713300* 2*3233** | 36089628 33983196 | 30899770 30830370 | 2583*817 23766317 | 158516** 13*9*6** | 196653956 1 166669773 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | TOTAL 1 CAP.60 O.E. | 389210*3 38013106 | 21913850 1823839* | 22185815 19376339 | 2776***3 25657813 | 212*1621 21172*21 | 16130817 16072317 | 157616** 15*0*6** | 163919*33 1 15)935250 1 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | TOTAL CAP.SO O.E. | »9*7189 *9»7189 | 8325365 8325385 | 96579*9 96579*9 | 971*000 971*000 | 90000 90000 | 3273*323 1 3273*323 1 | ||
1 SECTOR! CULTURA | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 8032 8032 | 93*63 93*83 | 125000 125000 | 192*76 192*76 | 127209 127209 | 5*8202 1 338202 1 | ||
j | 1 | ||||||||
1 PRQGtEQUtPAMENTO CULTURAL 1 CF! 7010 SE! OGOT NPROJI 10 | 1 TOTAL CAP.50 O.E» | 8032 8032 | 95*63 95*63 | 129000 125000 | 192*76 192*76 | 127209 127209 | * 5*8202 1 5*6202 1 | ||
1 PROJIACAOEMIA DE MUSICA EH PACUS 1 DE BRANOAO 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3627 3627 | »6053 *6053 | 138*0 15830 | 65520 1 65320 1 | ||||
1 PROJICONSTRUCAO DA CASA 00 1 PROFESSOR EH H1RAN0ELA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1803 1805 | 10000 10000 | I2»13 12*13 | 19762 19762 | »3980 1 »3460 1 | |||
1 PROJICONSTR. 00 CENTRO CULTURAL 1 EH CASTELO BRANCO-CONSEAVATORIO 1 OE MUSICA E CANTu 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 168S0 16850 | 22»«0 22**0 | 19570 195 70 | * 11*0 *11*0 | 100000 1 100000 1 | |||
1 PROJIJBRAS OE BENEF.REHuD.E AHPL 1 DA ACADEMIA OE MUSICA EBORENSE 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 910 910 | 11370 11370 | 28970 28570 | 18110 18110 | 58960 1 58960 1 | |||
1 PR0J108RAS OE PEQUENA CONSERVAÇÃO 1 E REPARAÇÃO - EQUIPAMENTO 1 CULTURAL 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 1S000 | 15000 15000 | 30000 1 30000 1 | |||||
1 PROJ:OOTACAU A OESAGREGAR - OBRAS 1 EM CURSO - E«U1PAHENT0 CULTURAL 1 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2600 2600 | 21670 21670 | 32802 32802 | 5*196 5*196 | 2171* 2171* | 132982 1 132982 1 | ||
l PROJIOOTACAO A OESACREGAR - OBRAS 1 NOVAS - EOUIPANENTO CULTURAL 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6000 6000 | 6000 1 6000 1 | ||||||
1 PROJIADAPTAÇÃO DA ANTIGA CA0E1A A 1 BIBLIOTECA HUSEU - CAMINHA 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | »200 *200 | 21570 21570 | 17370 17370 | »31*0 1 »31*0 1 | ||||
1 PROJIREHOD. E AHPL. OAS INST. DO 1 CIRCULO CULTURAL SCALA81TANO 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*00 2*00 | 15870 15670 | 13*70 13*70 | 317*0 1 317»0 1 | ||||
1 PROJlCASA OA NUS1CA EM ÓBIDOS 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2535 253S | 179*0 179*0 | 13*03 15*05 | 33880 1 33880 1 | ||||
1 SECTOR> EDUCAÇÃO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 39102 39102 | 9238 9258 | SOOO 5000 | 33360 1 33360 1 | ||||
1 PROGtEQUIPAMENTO OE EOUCACAO 1 CFl 3020 SEI OGOT NPROJ! 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 39102 39102 | 9258 9258 | 5000 5000 | 53360 1 33360 1 | ||||
1 PROJIDOTACAU A DESAGREGAR - 06AAS 1 EM CURSO 1 1981 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.t. | 39102 39102 | 9258 9258 | SOOO 5000 | 53360 1 53360 1 | ||||
1 SECTOR 1 SEGURANÇA SOCIAL | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 87635 87835 | 19337 13337 | 35000 35000 | 138172 1 136172 1 | ||||
1 PROGlEQUIPAHENTO OE ASSISTÊNCIA 1 CF: S030 SE: OGOT NPROJ: 3 | TUTAL CAP.50 O.E. | 87835 87835 | 15337 15337 | 35000 35000 | 138172 1 138172 1 | ||||
1 PROJIREP. OA SEDE OA LIGA OOS 1 COMBATENTES DA GRANDE GUERRA tM 1 LISBOA | TOTAL CAP.50 Ú.E. | 23601 23601 | 7257 7257 | 111*2 111*2 | »2000 1 »2000 1 |
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MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 00 TERRITORIO
VALORES EN CONTOS
ftC.ICM.^An | . PROCRAHACAO 1 INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROMANAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | 1 CREDITO 1 I GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.* ART.121 ILEI *0/83 | ||||||
Ut:«It>r1AWAU | ATE 1 31/12/66 1 | 1969 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 ! | 1 1 1992 1 1993 1 | ANOS SECUIHT. | ||
I PROJIQ.B.V. OE ELVAS 1 1080 - 1990 | TOTAL CAP.50 O.E. | 23100 23100 | «3900 «3900 | 12730 12730 | T9T30 79730 | |||
1 PROJICONSTRUÇÃO 00 Q.B.V OE PENAFIEL 1988 - 1990 | TOTAL CAP.50 O.E. | 17000 17000 | 310«6 31066 | 2573* 2573* | 73780 73780 | |||
1 PROJIQ.B.V. OE CACILHAS-ALHAOA 1 1988 - 1991 | TOTAL CAP.SO O.E. | 23983 23983 | 60900 60900 | 2*360 2*360 | 12557 12337 | 121800 121800 | ||
PROJtCONSTRUCAO 00 O.B.V. OE ÍLHAVO 1988 - 1990 | TOTAL CAP.50 O.E. | 18000 18000 | 25000 25000 | 17060 17060 | 60060 60060 | |||
PROJICONSTRUCAO 00 U.B.V. OE AROUCA 1990 - 1992 | TUTAL CAP.SO O.E. | 19960 19960 | 28000 26000 | 150*0 150*0 | 63000 63000 | |||
PROJICONSTRUCAO 00 Q.B.V. OE VILA OA FEIRA 1 1969 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 5000 5000 | 2**50 2**50 | 3787» 3767S | 18*25 18*25 | 857SO B3750 | ||
PROJICONSTRUCAO 00 Q.B.V. OE HIRÃ 1989 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 8600 8*00 | 15970 15970 | 19600 19600 | 12030 12030 | 56000 S6000 | ||
PROJIAHPHACAU Ou U.B.V. OE V. REAL STO. ANTONIO 1 1989 - 1992 | TUTAL CAP.50 O.E. | 10*98 10*98 | 15450 159S0 | 2**95 2**95 | 190*2 190*2 | 69985 69965 | ||
1 PROJIU.B.V. OE ALVAIÁZERE 1989 - 1992 | TOTAL Cap.so O.E. | 9376 9376 | 17620 17820 | 21877 21677 | 13*33 13*33 | 62506 62506 | ||
PROJIU.B.V. OE VIEIRA DE LEIRIA 1989 - 1992 | TUTAL CAP.50 O.c. | 7786 7786 | 1*600 1*800 | 26322 26322 | 11152 11152 | 60060 1 60060 1 | ||
PROJICONSTRUCAO 00 Q.B.V OE ALCOENTRE - 2A. FASE 1 1989 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 16*73 18*75 | 18960 18960 | 1»7TS 1*773 | 1*290 1*290 | 66500 66S00 | ||
i PROJIQ.B.V DE PAÇOS OE FERREIRA 1990 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 19960 19960 | 35000 35000 | 150*0 150*0 | 70000 70000 | |||
PROJICONSTRUCAO 00 Q.B.V. OA POVOA OE VARZIM 1990 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 28950 289SO | 273*2 273*2 | 21828 21828 | 78120 78120 | |||
PROJIQ.B.V. OE BENAVENTE 1989 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | «033 *053 | 15310 15310 | 22790 22790 | 1153* 1153* | 53687 53687 | ||
PRUJIUBRAS OE PEQUENA REPARACAU E 1 CONSERVAÇÃO - QUARTÉIS ue BOMBEIROS 1990 - 1991 | TOTAL CAP.90 O.E. | . 60000 *0000 | »0000 »0000 | 80000 80000 | ||||
PROJIOOTACAO A OESACRECAR - OBRAS EH CURSU-QUAKTEIS OE 8'JMBEIROS 1988 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 322679 322679 | 21*718 21*718 | 2**216 2**216 | 153903 153903 | 69059 69039 | 10065T5 100*575 | |
1 PROJlOUTACAO A 0ESAGRE6AR - OBRAS NOVAS - QUARTÉIS OE BOMBEIROS 19V0 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.C. | 603*2 603*2 | 129650 129830 | 73150 73150 | 2633*2 2633*2 | |||
PROJICONSTRUCAO Úú Q. B. V. OE ALHANDRA 1968 - 1991 | TUTAL CAP.50 O.E. | 16700 15700 | 2*500 2*500 | 99*0 99*0 | 3*30 3*30 | 32370 52570 | ||
PROJICONSTRUCAO 00 Q. B. V. OE A6U60A 198B - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 11000 11000 | 9000 9000 | 95*0 95*0 | 2*380 2*380 | 2*000 2*000 | 77920 77920 | |
PROJICONSTRUCAO 00 3. B. V. DE ALCOBAÇA 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 8600 d*00 | 8000 8000 | 11*00 U»OU | 30000 30000 | 11500 11500 | 69300 69300 |
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MINISTERIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO
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ministério ou planeamento e administaacaú Uc imh:iü«1v
valores tn cooros
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VALORES EN CONTOS
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MlNlSTcRl-. ÜU PLANfcAHENTU c ADN IN i S I* AC A'J 0: IcKklTGRlo
VALUkcS EM CONTUS
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MINISTÉRIO 00 PLANEAMENTO E AOMINISTRACAO 00 TERRITÓRIO
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OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINDICATIVAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | CREDITO GLOBAL A votar N.4 ART.l LEI 40/83 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1989 1 EI.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PROJICAOASTRO miorolooico oas sacias HIDROGRÁFICAS E INSTALAÇÃO OE BACIAS REPRESENTATIVAS 1979 - 1999 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 22835 22835 | 5*00 5*00 | 870U 8700 | 9000 9000 | 9000 9000 | 9000 9000 | 34000 S4000 | 117935 117935 |
PRÜJ:6STU00S OE PLANEAMENTO INTEGRADO OE recursos HIORICOS 19tb - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9UTI 918T1 | 55000 55000 | 50000 50000 | 75000 75000 | 60000 80000 | 75000 75000 | 426871 426671 | |
PROJIESTUDOS PARA A CARACTERIZAÇÃO E REGUL. ECONÓMICA 00 MERCADO OA AGUA 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 30172 30172 | 25000 25000 | 25000 25000 | 3750U 37500 | 31500 31500 | 169172 169172 | ||
PROJICADASTMO NACIONAL OE 1NFRAESTRUTURAS HIOKAULICAS 1469 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 10000 10000 | 25000 25000 | 37500 37500 | *5500 *5500 | d 2000 6 2000 | 200000 200000 | ||
PRUG.pr.íTtCCA.l ClJNTRA Ri SCUS OE INSTALAÇÕES NUCLEARES CF: S010 se: GPSN NPROj: 3 | 1 TUTAL icap.SO O.e. | 109372 109372 | 6*000 6*000 | 67000 67000 | 105000 105000 | 76Ú03 76000 | 692 50 69250 | 490622 690622 | |
PRUJlRISCU SÍSMICO 1968 - 1993 | 1 TUTAL icap.so O.E. | 7061 7061 | 7800 7600 | 5 700 5700 | 9000 9000 | 5000 5000 | 8500 6500 | 43061 43061 | |
PROJ:REDE DE VIGILÂNCIA RADIOACTIVA 1989 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 39130 39150 | 3**00 J«*00 | 30000 30000 | 20000 20000 | 1 6600 16800 | 1*0350 1*0350 | ||
PRJJ:impactj ambiental UE instalações NUCLEARES * 1985 - 1493 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 53*18 53*16 | 7350 7)50 | 13700 13700 | 38000 36000 | 300C0 30000 | 20150 20160 | 162618 162618 | |
pküjiplaneANtNTO para emergências NUCLEARES 148» - t993 | 1 TOTAL icap.SO U.c. | 6000 6000 | 7o0u 7600 | 12000 12000 | 5000 5000 | 6*00 6*00 | 3 7000 37000 | ||
PKOJlFURHACAUt actualização e OtFuSAU Oc CONHECIMENTOS 1976 - 1993 | 1 TOTAL icap.so O.e. | *8893 «8a93 | 3700 3700 | 5600 5600 | 16Ú00 16000 | 16000 16000 | 17*00 1 7*00 | 107593 107593 | |
PROGlFORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO OAS POPULAÇÕES CFI 6010 SE: INANB NPROJ1 1 | 1 TOTAL ICAP.SU O.e. | s6000 5*000 | 77000 77000 | 62000 62000 | 66200 68200 | 80000 80000 | 90000 90000 | 150000 150000 | 5B1200 561200 |
proj:PROJECTOS ESPECIAIS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAIS 1988 - 1996 | 1 TOTAL ICAP.30_O.E. | 5*000 5*000 | 77000 77000 | 62000 62000 | 68200 68200 | 80000 60000 | 90000 90000 | 150000 150000 | 561200 561200 |
PR0G:ACC0ES OE DEFESA E RECUPERAÇÃO Do AMBIENTE cf: 8010 SE: INANB NPROJ: 1 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1S000 15000 | 30000 30000 | «0000 60000 | ««000 «*000 | 30000 SOOOO | 60000 60000 | 200000 200000 | 439000 439000 |
PRUJIAP010 TÉCNICO E FINANCEIRO 1986 - 199* | 1 TUTAL icap.SO O.E. | 15000 13000 | 30000 30000 | «0000 «0000 | ««000 <*000 \ | SOOOO 50000 | 60000 60000 | 200000 200000 | 439000 439000 |
PRUGlAREAS PRUTÉG10AS cf: 8010 se: SNPRCN NPRujl 6 | 1 TUTAL icap.SO O.e. | 1618202 1618202 | 522530 522550 | «49547 «995*7 | 659380 639380 | 550305 550 303 | 605246 605246 | 348750 348750 | «603962 4603902 |
PRUJIINSTALAÇÕES £ INFRAESTRUTURAS 1967 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3*8031 5*6031 | 225855 22S85S | 14*220 19*220 | 230660 230360 | 238710 238710 | 16871» 168715 | 200000 200000 | 1606391 1806391 |
PROJlDESENVULVIMENTO turístico 1987 - 1993 | 1 TOTAL icap.SO O.e. | *15722 *15T22 | 116230 116250 | 130700 150700 | 178030 176030 | 131590 151590 | 62630 62630 | 1074922 1074922 | |
PRJJlDEStNV^LV1«ENTJ REgIUNAL EM AREAS PRUTEG10AS 1986 - 199* | 1 TOTAL icap.SO u.E. | **9T73 **9771 | 86550 86350 | 4*5*7 *«5«7 | 100000 100000 | 100000 100000 | 133903 133903 | 110000 110000 | 1024773 1024773 |
PRQJIAPOIO AO DESENVOLVIMENTO local 196T - 199* | 1 total icap.SO O.E. | 123)17 123517 | 5*o03 5*600 | 56250 562 50 | 57950 *7950 | 2100U 21000 | 21000 21000 | 1875U 187S0 | 343067 343067 |
PROJ:PRuTeCCAU ous recursos NATURAIS 1967 - 1492 | 1 TuTAL IcAP.áO o.e. | 81159 81154 | 31793 Jl 745 | «¿630 *66iü | 750*0 750*0 | 2030» 20505 | 257329 ZS7329 |
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MINISTER!!. Ol, PLAnéANENT,; c ADMINISTAACAl; Dl TERRITORIO
VALORES EH CONTOS
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MINISTÉRIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 00 TEARITOAIO
VALMES EM CONTOS
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ministerio 00 planeamento e administração du territorio
valores em contos
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MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E AOMINISTRACAO 00 TERRITORIO
VALORES EN CONTOS
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MINISTERIO UO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO
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MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
VALORES EN CONTOS
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MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 00 TERRITORIO
VALORES EM CONTOS
OESICNACAO | PROGRAMAÇÃO tINDICATIVAl da EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRANAS E PR.'JECTUS INCLUIDOS no PIDDAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR in.« ART.12 ILEI «0/8) | |||||||
ATE 1 31/12/66 1 | 1989 1 CA.PREV. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 199) 1 | anos SEGUINT. | |||
PROGIEFAT-ESTRUTURA.fuamacao E ASSISTÊNCIA TÉCNICA cf: 1010 SE: INE NPRJJl 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | *6000 36000 | «6000 «6000 | ||||||
PROjiEFAT-ESTRUTURAiFORNACAO e ASSISTÊNCIA TÉCNICA l 1990 - 1990 | ! ! 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | «6000 «6000 | «6000 «6000 | ||||||
1 PROG:PREDER-PROCRANA ESTATÍSTICO t OE OESENVOLVIMENTO REGIONAL 1 cf: 1010 St: INE NPROJI 1 | \ TOTAL ICAP.SO O.E.1 1 1 | 332000 3«200U | 3«2O00 3«2000 | ||||||
PROJIPAEOER-PROGRAMA estatístico 1 OE DESENVOLVIMENTO RECIONAL 1990 - 1990 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3«2000 3«2O00 | 3*2000 3«2O00 | ||||||
1 PROCINOVO EDIFÍCIO PARA 0 INE 1 CFI 1010 SEI INE NPROJI 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.I | | 127000 127000 | 166000 168000 | 1030000 1030000 | 17ts000 1773000 | 3110000 3110000 | |||
1 PROJINOVO EDIFÍCIO PARA 0 INE 1 1989 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E.I 1 | 127000 127000 | 168000 166000 | 10*0000 10«0000 | 1775000 1775000 | 3110000 3110000 | |||
1 PROGlHÚOERNIZACAO 00 SISTEMA 1 CEOOESICO PORTUCUES 1 CFI 1010 SE: ICC NPROJI 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. 1 | 3000 SOOO | 6000 6000 | 7200 7200 | 9000 9000 | 27200 27200 | |||
1 PROJlNODERNIZACAO 00 SISTEMA 1 CEODESICU PORTUCUES 1 1990 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. 1 | 3000 3000 | 6000 6000 | 7200 7200 | 9000 9000 | 27200 27200 | |||
1 PROClINFORMATIZAÇÃO DA CESTAO 00 1 SISTEMA CIENTIFICO E TÉCNICO 1 CFI (010 SEI JNICT NPROJI 1 | 1 t TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | «662« ♦♦»2» | 10000 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 103626 10«626 | |
1 PROJIINFORMATIZAÇÃO OA CESTAO 00 1 SISTEMA CIENTIFICO E TÉCNICO 1 198« - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO 0.«. 1 1 | «6626 ««•26 | 10000 v 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10*626 10*62» | |
1 pr0ú1INSTALAÇÃO UUS SERVIÇOS 1 CENTRAIS E REGIONAIS 00 MPAT 1 cf: 1010 SEI SCMPAT NPRUJ: 3 | 1 1 TUTAL ICAP.SO O.E. 1 . i | 2*8251 2*82)1 | 1)5000 135000 | 200000 200000 | 530000 550000 | «50000 «SOOOO | 1583251 1583251 | ||
1 PROJIPRDJECTO DE RECUPERAÇÃO DO 1 E01FICIU OE "0 SÉCULO* 1 1986 - 199Z | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 99086 99088 | 5*800 5*800 | 30000 30000 | 230000 250000 | 250000 250000 | 663888 »83888 | ||
1 PRUJIPROJECTO OE RECUPERAÇÃO 00 1 EOIFICIO OA RUA DE S. MAMEDE 1 1966 - 1992 | ! TOTAL ICAP.SO O.E. | 62061 620«! | 21000 21000 | 30000 30000 | 200000 200000 | 200000 200000 | 513061 313061 | ||
1 PROJIPROJECTC DE BENEFICIAÇÃO DU 1 EOIFICIO SEDE E OUTROS 1 198« - 1991 | ' 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 8T102 87102 | S9200 39200 | 1«0000 1*0000 | 100000 100000 | 386302 386302 | |||
1 PROGlAPÚIO A INSTALAÇÃO DOS 1 SERVIÇOS DO SNPRCN 1 CFi 1010 SEI SNPRCN NPROJI 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 61016 1 81018 | SOOOO soooo | soooo soooo | 230000 230000 | 380000 380000 | 250000 250000 | 10*1018 10*1018 | |
1 PROJIAPOIO A INSTALAÇÃO 00$ 1 SERVIÇOS - SNPRCN 1 196t - 1941 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 81018 1 61018 | SOOOO soooo | soooo 50000 | 230000 230000 | 380000 380000 | 250000 250000 | 10*1018 10*1018 | |
1 PROCISISTENA OE INFORMAÇÃO PARA A 1 1 REFORMA 00$ FUNOOS ESTRUTURAIS 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e. 1 CFI 1010 SEI OCOR NPROJI 1 1 | 13000 tsooo | ISOOO 15000 | 30000 30000 | ||||||
1 PROJISISTEMA OE INFORMAÇÃO PARA A 1 1 REFORMA 00$ FUNOOS ESTRUTURAIS 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e. 1 1969 - 1990 1 | 13000 1S000 | ISOOO ISOOO | 30000 30000 | ||||||
1 PROClASSISTENCIA TÉCNICA QUADRO 1 COMUNITÁRIO DE APOIO 1 CFI 1010 SEI OCOR NPROJI 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 ■l 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | »9077 S4077 | 39077 S90TT | ||||||
1 PROVI ASSISTEM IA TÉCNICA QUADRO 1 COMUNITÁRIO OE APOIO 1 1990 - 1990 | »9077 »9077 | S907T S90T7 |
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MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 00 TERRITORIO
VALORES EN CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | 1 1 1 " | PROGRAMAÇÃO IIN01CATIVAI UA EXECUCAQ PROGRAMAS E PRUJECTCS INCLUIDOS | FINANCEIRA UE NO PIOOAC | 1 CRED1TU 1 GLOBAL 1 1 A VUTAR IN.4 ART.121 ILEI 40/83 | ||||
1 Ale 131/12/88 | 1 1984 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 1991 | 1 1 1992 | 1 1 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PROJlOESPESAS OE APOIO.A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIunAMEnTu 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 | 6833T 6dS3T | 68537 68537 | |||||
PRUGIDESPESAi OE APOIO A I TRANSFEKIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO CFt 8021 SE: OSAN NPRUJ: l | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 138*00 138400 | 138400 138*00 | |||||
PROJlOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PAkA U UMCAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO I 1990 - 199U | 1 ( 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 138400 138400 | 138400 138400 | |||||
1 PROGIOESPESAS DE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 DE FUNC1UNANENTU 1 CFl 6030 SEI GS8CE NPROJl 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 I I | 27300 2T300 | 27300 27300 | |||||
1 PRuJIOESPESAS 08 APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 | 27300 27300 | 27300 27300 | |||||
1 PROGIOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 DE FUNCIONAMENTO 1 CFl 8010 SEI JNICT NPROJl l | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 67400 67900 | 67900 67900 | |||||
1 PROJlOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 DE FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 67900 67900 | 67900 67900 | |||||
1 PROCIDESPE SAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 CFl 1010 SEI DCP NPROJl 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 3000 3000 | 3000 3000 | |||||
1 PROJlOESPESAS DE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 3000 3000 | 3000 3000 | |||||
1 PROGIOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORCANENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 CFl 1010 SEI CCRN NPROJl 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 1 i | S087S S087S | S087S S087S | |||||
1 PROJlOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 DE FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.t.1 1 1 | S087S S087S | 50375 50875 | |||||
1 PRÜCIOÉSPESAS UE APoIU A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORCANENTO 1 CE FUNCIONAMENTO 1 CFl 1010 SEI CCKC NPRUJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.I 1 1 ' 1 1 | U01S 1101S | 11015 11013 | |||||
1 PRUJIOESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 UHCAMENTÚ 1 UE FUNCIONAMENTO 1 1940 - 1990 | 1 1 1 TuTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | • | 1101S 11015 | 11013 11015 | ||||
1 PROC-IUESPESAS OE APOIO 1 A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 CFl 1010 SEI CCRALT NPROJl l | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I I 1 * f 1 | 13800 13800 | 13800 13800 | |||||
1 PROJlOESPESAS OE APOIu 1 A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO 1 OE FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 13800 13800 | 13800 13800 | |||||
1 PROGIOESPESAS OE APOIO 1 1 1 A TRANSFERIR PARA ü CRCAMENTO 1 TOTAL 1 1 OE FUNCIONAMENTO ICAP.SO O.E.I 1 CFl 1010 SEI CCRAG NPROJl 1 1 1 | 2S130 25130 | 23130 23130 | ||||||
1 PROJlOESPESAS OE APOIO 1 1 1 A TRANSFERIR PARA 0 ORCANENTO 1 TOTAL 1 1 DE FUNCIONAMENTO ICAP.SO O.E.I 1 1990 - 1990 1 1 1 II | 25130 29130 | 25130 23130 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
45I
MINISTÉRIO 04 AGRICULTURA. PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EM CONTOS
I PROGRAMAÇÃO I INDICATIVA! OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE I CREOITO I
I PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PI00AC I GLOBAL I
1 QESIGNACAO | 1 ATE 1 131/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS IN.* ART.12 SEGUINT.ILE1 «0/83 | ||
1 TOTAL 00 MINISTÉRIO | TOTAL CAP.SO O.E. | «3039819 1 .2720613 | 22080*52 21623261 | 237*9682 23719682 | 31988603 31986603 | 330*2928 330*2928 | 172298*1 172298*1 | 51561289 51361289 | 222*9261* 221886219 |
1 PROJECTOS EM CURSO | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 «3039819 1 «2720*13 | 22080*52 21623261 | 21968680 2196868U | 30*65853 30*63653 | 31936265 3193826$ | 16811256 16811258 | 51177206 51ITT206 | 217*81333 216705138 |
1 PROJECTOS NOVOS | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 | 1781002 1751002 | 1322750 1522780 | 110*663 110*663 | 616563 618583 | 38*063 38*083 | 5211081 5181081 | |
1 SECTORl FORMAÇÃO PROFISSIONAL | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 8667« 1 863T6 | 60500 80500 | 108000 108000 | 70000 70000 | 100000 100000 | ♦»5376 **53T6 | ||
1 PRüG:EOUlPAMENTü OE SALVAMENTO E 1 SEGURANÇA 1 CFl 8022 SEI EPPL NPROJI I | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 3000 1 3000 | 1000 1000 | 3000 3000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 27000 27000 | ||
1 PROJIEOUIPAMENTO DE SALVAMENTO E 1 SEGURANÇA 1 1988 - 19»2 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 3000 1 3000 | 1000 1000 | 3000 3000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 27000 27000 | ||
1 PROG:DESCENTRALIZAÇÃO OA FORMAÇÃO 1 PROFISSIONAL 1 CFt 8022 SEI EPPL NPROJI 1 | 1 TOTAL CAP.SO O.E. | 1 2397* 1 2397« | 19S00 19500 | 25000 25000 | 30000 30000 | 35000 35000 | 133*7* 133*7* | ||
1 PROJIDESCENTRALIZAÇÃO OA FORMAÇÃO 1 PROFISSIONAL 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 2397* 1 2397* | 14300 19500 | 25000 25000 | 30000 30000 | 35000 35000 | 133*7* 1334T* | ||
1 PROGICONVES OE MANOBRA OE ARTES 1 DE PESCA MAIS SIMULAOOR OETECCAO 1 CFl 6022 SEI EPPL NPROJI 1 | 1 TOTAL CAP.SO O.E. | 1 39902 1 39902 | 60000 60000 | 80000 80000 | 30000 30000 | 55000 35000 | 28*902 28*402 | ||
1 PROJlCONVES OE MANOBRA OE ARTES 1 OE PESCA 1 1986 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 39902 1 59902 | 60000 60000 | 80000 60000 | 30000 30000 | 35000 33000 | 284902 26*902 | ||
1 SECTOR! AGRICULTURA, SILVICULTURA 1 b PECUÁRIA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 372*221 1 3*91958 | 1*21627 96*636 | 101*930 96*930 | 2533*00 2533*00 | 1081500 1081500 | 1683600 1663600 | 175735** 175735** | 24033022 28313568 |
1 PRUGlDESENVOLV1MENTO OE CULTURAS 1 REGADAS na REGIÃO Do ALGARVE 1 CF! 8021 SE: OGMEA NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 391956 1 391956 | 395265 395265 | 36*200 38*200 | 1**0000 1**0000 | 665000 665000 | 1290000 1290000 | 15536510 15538510 | 2010*931 2010*931 |
1 PROJ.-OESENVOLVINENTO OE CULTURAS 1 REGAOAS NA REGIÃO 00 ALGARVE 1 (FUNCMU-uOELUUCAI BARLAVENTO 1 198* - 1999 | TOTAL ICAP.SO U.E. | 1 3*2933 1 3*2935 | 292**2 292**2 | 363500 363500 | 600000 600000 | 375000 375000 | 1150000 1150000 | 6901151 6901151 | 10023028 10023028 |
1 PAOJ:0£SÉNVULVIHENTo DE CULTURAS 1 REGADAS NA REGIÃO 00 ALGARVE 1 I8ELICHE-00ELE1TE) SOTAVENTO 1 1987 - 1999 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 *9021 1 69021 | 102823 102823 | 20700 20700 | 8*0000 8*0000 | 290000 290000 | 1*0000 1*0000 | 8637359 6637359 | 10079903 10079903 |
1 PR0G:AUNENTU OA AREA REGADA 1 NACIONAL MACEDO DE CAVALEIROS 1 CF: 8021 SE: OGHEA NPROJI 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 «82367 1 «82367 | 151000 151000 | 87550 87550 | 332*50 152*50 | 1073167 1073367 | |||
1 PROJ:AUMENTO OA AREA REGADA 1 NACIONAL MACEDO DE CAVALEIROS 1 IFRCEI 1 1962 - 1991 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 «82367 1 «82367 | 151000 151000 | 87550 87550 | 352*50 352*50 | 1073367 1073367 | |||
1 PROGlOESENVULVIMENTO AGRÍCOLA 00 1 VOUGA 1 CFl 8021 SEI OGMEA NPROJI 2 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 2199** 1 2199** | 159371 154371 | 115250 115250 | 207600 207600 | 217700 217700 | 2*1300 2*1300 | 158783* 158783* | 27*8499 27*8999 |
1 PROJIOBRAS DE OEFESA E DAS REDES 1 VIÁRIA DRENAGEM E REGA 1 1990 - 1998 | TOTAL CAP.SO O.E. | 80250 80230 | 65800 6S800 | 73900 TS900 | 99300 99500 | 123500 123300 | ***9S0 ***950 | ||
1 PROJIEMPARCELAMENTO „ 1 198« - 1998 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 2199** 1 2199** | 159371 134371 | 35000 35000 | 1*1600 1*1800 | 161600 1*1800 | 1*1800 1*1800 | 1*6*33* 1*6*33* | 230*0*9 230*0*9 |
1 PROG!INSTALAÇÃO OOS SERVIÇOS OE 1 VULGARIZAÇÃO DOS PERÍMETROS OE 1 ODIVELAS E VIGIA (CFl B021 SEI ORAAT NPROJ» 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 1 62963 1 629B3 | 18000 18000 | 11*00 11*00 | 92383 92383 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DA AGRICULTURA* PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
453
HIMSTEkIO ja AGRICULTURA. PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES El COMOS
DESIGNAÇÃO | programação 1 INDICATIVA) da execução FINANCEIRA DE programas e PRUJcCToS INCLUÍDOS no piooac | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 a VOTAR in.4 ari■12 ilei 40/83 | |||||||
ate 11/12/68 | 1 1989 1 1 EX.PRÉV.i | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | anos SEGUINT. | |||
proj:estuoo e elaboração oe PkujECT... 1989 - 199u | 1 total ICAP.50 u.e. | 105000 105000 | 5000 5003 | 20000 20000 | 130000 130000 | ||||
prgg:5ancu oe terras cp: 8021 se: OGhEa nproj: 4 | 1 total icap.50 U.e. | 101470 101470 | 130000 130000 | 125000 125000 | 7 5000 7 5000 | 4314t0 431470 | |||
PRUJ:li-. - c.IPArCELAMcnTC 1 1940 - 199j | 1 total CAP.50 o.e. | 46120 46120 | 60000 60000 | 75000 75000 | 75000 7 5000 | 256120 256120 | |||
pr0j:VILA veroe lALUOI -EMPARCELAMENTO 1990 - 1992 | 1 total cap.50 O.E. | 18450 18450 | 25000 25000 | 25000 25000 | 68450 68450 | ||||
PRUJlALJtiUR IALGARVEI 1 EMPARCELAMENTO 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL cap.50 o.e. | 13840 13840 | 20000 20000 | 25000 25000 | 58840 58840 | ||||
1 proj:CELA IALCÚSACAI -EMPARCELAMENTO 1 1940 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2 3060 23060 | 25000 25000 | 48060 48060 | |||||
1 PROG:PRUGRAMA oe LANÇAMENTO OE 1 INFRAESTRUTURAS OA AGRICULTURA 1 ASSOCIAOA/PLIAA 1 CF: 8021 se: GSEAMA NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 o.E. | 2061B67 2061847 | 171000 171000 | 1o0ooo 100000 | 2312847 2312847 | ||||
PROJ:PROGRAMA OE LANÇAMENTO OE INFRAESTRUTURAS oa AGRICULTURA 1 ASSOCIAOA/PLIAA 1987 - 1990 | 1 TOTAL icap.50 O.E. | 2041847 2041847 | 171000 171000 | 100000 100000 | 2312847 2312847 | ||||
PROG:ESTACÕES OE TRATAMENTO DE 1 AGUAS RtSIOUAIS EM MATAOOUROS 1 CFl 8022 SE> IRONA .NPROJ: 8 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | ' 60000 30000 | 60000 30000 | ||||||
1 PROJIESTACÃO OE TRATAMENTO OE 1 AGUAS RESIDUAIS NU MATADUURU 1 DE VILA FRANCA OE RIRA 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 12400 6200 | 12400 6200 | ||||||
proj:cSTACAÜ OE TRATAMENTO oe 1 aguas RESlOoAlS nu MATADwUR-. oe SETÚBAL 1940 - 1990 | total icap.50 o.e. | 11400 3950 | 11400 5950 | ||||||
pa0j:tSTACAO ue TRATAMENTO ue AGUAS RES10UAIS NO MATADOURO DE VIjEu 1990 - 1490 | TOTAL CAP.5u O.E. | 11900 5950 | 11900 5950 | ||||||
PRUJ:ESTACAU oe TRATAMENTO OE AGUAS RESIDUAIS no MATADOURO OE AVEIRO 1490 - 1490 | TOTAL CAP.50 o.e. | 11900 6450 | 11900 5950 | ||||||
PR0JIESTACAO OE TRATAMENTO OE AGUAS RESIOUAIS NU MATAOUURJ DE COIMBRA 1990 - 1990 | TOTAL 1 CAP.50 O.E. | 11900 5950 | 11900 5950 | ||||||
PROG:INSTALAÇÃO DA ESTACÃO OE DVINICULTUAA 00 MERINO DA BEIRA BAÍRA CF: 8022 SE: ORABI NPROJ: 1 | TOTAL CAP.50 O.E.I | 4130 4130 | 12500 12500 | 11700 11700 | 11500 11300 | 20000 20000 | 59830 59830 | ||
PROJ:INSTALAÇÃO oa ESTACÃO OE CUNICULTURA 00 MERINO oa BEIRA BAIXA 1990 - 199S | TOTAL 1 CAP.50 O.E. 1 | 4130 4 130 | 12500 12500 | 11700 11700 | 11500 11300 | 20000 20000 | 59830 59830 | ||
PROGIUNIOAOE OE EXPERIMENTAÇÃO E REPRUOUCAU OE CEREJEIRAS CFl 8021 SEI ORABI NPROJ: 1 | TOTAL 1 CAP.50 O.E. 1 | 4500 4500 | 12000 12000 | 7000 7000 | 7000 7000 | 13000 15000 | 45500 45500 | ||
PROJIUNIOAOE DE EXPERIMENTAÇÃO E REPRODUÇÃO OE CEREJEIRAS 1990 - 1995 | TOTAL 1 CAP.50 O.E. | 4500 4500 | 12000 12000 | 7000 7000 | 7000 7000 | 13000 15000 | 45500 45500 | ||
SECTOR: PESCAS | TOTAL 1 CAP.50 O.E. | 1116019 1029098 | 452000 452000 | 532000 532000 | 598000 598000 | 620000 620000 | 10DOO0 100000 | 3418039 3331098 | |
PROGIPROGRAMA OA FROTA DE PESCA -UNIOAOES COM CPP < 9 METROS CF: S022 SE: DGPES NPROJ: 3 | TOTAL 1 CAP.50 O.E.I | S15974 5159T4 | 320000 120000 | 230000 230000 | 260000 260000 | 280000 280000 | 1623974 1623974 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO 0* AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EH CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MIN1STER1.. DA AC-H1C.UI.ILMA> PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EM CONTOS
1 OES1GNACAO | PRUGaAMACAu I INDICATIVA) OA EXECUCAJ FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PRUJECTUS INCLUÍDOS NO PIOUAC | 1 CREOITU 1 1 GLU8AL 1 | ||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1469 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANUS IN.4 ART.12I SEGUINT.lLEl 40/83 1 | ||
1 - — 1 1 1 f 1 ■ ■ | ||||||||
1 SECTOR: tNOUSTHIA | TOTAL CAP.50 O.E. | 3V01 3901 | 3500 3500 | 5000 5000 | 30000 30000 | 30000 30000 | T2401 1 72401 1 | |
J | ||||||||
1 PROG:SALlCULTUAA 1 CPI 6031 Sc: DOPES NPROJ: l | TuTAL CAP.50 O.E. | 1901 3901 | 3300 3500 | 5000 5000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 72401 1 72401 1 | |
1 PRUJlREcST. fc RéNOV. OA CAPACIO 1 PRODUTIVA INSTAL. E APETR. INFR 1 PRcOUTlVA. UE APL.IU A ACIIVIOAOE 1 1966 - 1992 | TOTAL CAP.50 U.c. | 3901 3901 | 35U0 3300 | 5000 5000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 7 2401 1 72401 1 | |
1 SECTOR! INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E 1 OESENVGLVIHENTU TECNOLÓGICO | TOTAL CAP.50 O.E. | 275516 275516 | 149000 148000 | 200000 200000 | 215000 215000 | 240000 240000 | 40000 40000 | 1118518 1 1118518 1 |
1 PROG!VALORIZAÇÃO DE tSPECIES 1 SU8APR0VEITAOAS 1 CF: 8022 SE: GEPES NPROJ: 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 11000 11000 | 3000 3000 | 10000 10000 | 15000 15000 | 41000 1 41000 1 | ||
1 PROJ:VALOR12ACAíl OE ESPÉCIES 1 SU6APR0VEITAOAS 1 1988 - 1991 | TUTAL CAP.30 O.E. | 11000 11000 | 5000 5000 | 10000 10000 | 15000 15000 | 41000 1 41000 1 | ||
1 PROG:PROSPECÇÃO OE RECURSOS VIVOS 1 NA 2EE NACIUNAL E NAS 2EE OUS 1 PAÍSES AFRICANOS 1 CFl 8U22 SE: IN1P NPROJ! 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 204516 264518 | 120000 120000 | 120000 120000 | 100000 100000 | 140000 140000 | 744318 1 744518 1 | |
1 PROj:PROSPECÇÃO OE RECURSOS VIVOS 1 NA 2EE NACIONAL E DOS PAÍSES 1 AFRICANOS DE EXPRESSAU PORTUGUESA 1 1987 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 264518 1 264S18 | 120000 120000 | 120000 120000 | 100000 100000 | 140000 140000 | 744916 1 744518 1 | |
1 PROG:LA6URATOR1U TECNULOGIA 1 PESCADO E TANQUE ENSAIOS 1 OE ARTES OE PESCA 1 CF: 6022 SE: 1NIP NPROJ: 1 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 23000 23000 | 70000 70000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 40000 400OO | 333000 1 333000 1 | |
1 PROJILABOAATORIO TECNOLOGIA 1 PESCADO E TANQUE ENSAIOS 1 OE ARTES DE PESCA 1 1989 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 23000 . 23000 | 70000 70000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 40000 40000 | 333000 1 333000 1 | |
1 SECTURl INFORMAÇÃO CIENTIFICA E 1 TÉCNICA | 1 TOIAL ICAP.SO O.E. | 1 56286 1 S6288 | 23000 23UOO | 60000 60000 | 40000 90000 | ssooo 5 5 000 | 286288 1 266268 1 | |
1 PROG:1NF0RMATI2ACAO 00 SECTOR DAS 1 PESCAS 1 CFl 6022 SE! GcPES NPROJ! 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 56286 1 66268 | 25000 25000 | 10000 10000 | 10000 100U0 | 6000 5000 | 106288 1 106288 1 | |
1 PROj:REi)E Oc COMUNICAÇÃO 1 1968 - 1942 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 56266 56268 | 25000 25000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 5000 3000 | 106288 1 106288 1 | |
1 PROG1CR1ACAO DE REDES DE 1 INFURMACAO 00 MAPA 1 CF: tJOlO SE: SGMAPA NPROJ: 1 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 50000 50000 | 80000 60000 | 50000 50000 | 180000 1 160000 1 | |||
1 PROJ1CRIACAO OE REDES OE 1 INFORMAÇÃO 00 MAPA 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 50000 50000 | 80000 80000 | 50000 50000 | l60000 1 180000 | |||
1 SECTOR: N00ERNI2ACAO OA AOMINIS 1 TRACAO PUBLICA | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 1 149063 1 144063 | 267000 267000 | 668000 666000 | 455000 455000 | 95000 95000 | 1684063 1664063 1 | |
1 PROGITNFRAESTRUTURA PARA A 1 INSTALAÇÃO OA DIRECCAU GERAL OE 1 PLANEAMENTO E AGRICULTURA 1 CF: 6010 SE: DGPA NPROJ: 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 150000 1 150000 | 170000 170000 | 212000 212000 | 185000 185000 | 717000 1 717000 | ||
1 PROJUNFRAESTRUTURA PARA A 1 INSTALAÇÃO OA DIRECÇÃO GERAL DE 1 PLANEAMENTO E AGRICULTURA 1 1988 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 150000 1. 130000 | 170000 170000 | 212000 212000 | 185000 185000 | 717000 717000 1 | ||
1 PROG!INSTALAÇÃO OE NOVOS SERVIÇOS 1 DA SECRETARIA OE ESTADO 1 CF: 6022 SE: OGPES NPROJ: 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1 22674 1 226T4 | 10000 10000 | 10000 10000 | 42674 42674 | |||
1 PROJ«INSTALAÇÃO OE NOVOS SERVIÇOS 1 OA SECRETARIA OE ESTAOO 1 1966 - 1990 | I TOTAL CAP.30 O.E. | 1 226T4 22674 | 10000 10000 | 10000 10000 | 4267« 1 42*74 |
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MINISTERIO 0» AGRICULTURA* PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EM CONTOS
DF s» I CHa.Cia.l~i | PROGRAMAÇÃO (INOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS 1NCLU100S NO PIDDAC | CREDITO GLOBAL A VOTAR N.» ART.12 LEI »0/83 | ||||||
is c *> a O 11 *N w ■« LJI | ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 ANOS 1993 1 SEGUINT. | ||
PR0G:ANPLlACA0 DAS INSTALAÇÕES CF: 8022 SE: EPPL NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 202«5 202*5 | 25000 25000 | 100000 100000 | 30000 30000 | 25000 25000 | 2002*5 2002*5 | |
PROJ:AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1967 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 | 202*5 202*5 | 2S000 25000 | 100000 100000 | 30000 30000 | 25000 25000 | 2002*5 2002*5 | |
PRúG:1NFRAESTRUTURA3 paka INSTALACau OQS SERV1CUS REGIONAIS CF: oOlO SE: gsea NPRUJ: 8 | 1 t 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 ' | 61«* 61** | 62000 62000 | 282000 2B2000 | 170000 170000 | 5201»* 5201** | ||
PROJ:CONCéNTRaCaO OQS SERVIÇOS REGIONAIS ScOIAOOS NO P:iRTi) 1968 - 1990 | I 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E. 1 | 5000 5000 | II 000 11000 | 2*000 2*000 | »0000 »0000 | |||
PR0J:ANPLIACA0 OA SEOE Em HIRANOECA 1989 - 1991 | 1 1 1 1 TOTAC 1 ICAP.SO O.e. 1 | 2*000 2*000 | 105000 105000 | 66000 66000 | 195000 195000 | |||
pkjj:INjTALALAJ UA ScUE ÚA ZONA AGRARIA UE AVEIRO 1989 - 1991 | 1 1 TOTAC ICAP.SO O.E. 1 | 13000 13000 | 35000 35000 | 62000 62000 | 110000 110000 | |||
PROJ:INSTALAÇÃO OA züna AGRARIA OE torres vcüka.. 1990 - 1990 | I 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 30000 30000 | 30000 30000 | |||||
pruj:INSTALAÇÃO OA zuna AoRARIA oe PORTALEGRE 1966 - 1991 | 1 I TOTAL ICAP.SO O.e. 1 | | U*« 11** | 11000 11000 | 20000 28000 | »2000 »2000 | 821»» 821»» | ||
proj:INFkAESTrUTUKAS para A OKAALG • 1989 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 | 3C00 3C00 | 30000 30000 | 33000 33000 | ||||
PROJ;INSTALAÇÃO da ZONA AGRARIA DJ CIMO COA 1990 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.C. 1 1 | 10000 10000 | 10000 10000 | |||||
PROJ:INSTALAÇÃO OA ZONA AGRARIA DA SERRA OA ESTRELA 1990 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 20000 20000 | 20000 20000 | |||||
PROG:REMODELAÇÃO E REAOAPTACAO OA SEOE 00 IPCP CF: 8022 SE: IPCP NPROJ: l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6*000 6*000 | 70000 70000 | 70000 70000 | 20*000 20*000 | |||
PROJ:REMOOELACAU E READAPTAÇÃO DA 1 SEOe 00 IPCP 1 1990 - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6*000 6*000 | 70000 70000 | 70000 70000 | 20*000 20«0D0 | |||
> SECTOR: APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 37577913 37577913 | 196b262S 19682625 | 20588600 20588800 | 27997203 27997203 | 30621*28 30821*28 | 15*062*1 339877*5 15*062*1 339877*5 | 186061955 186061955 |
1 PRUG:AQUACULTURA - REG.ICEEI 1 N. 4028/86 1 CF: 8022 SE: IFAÜAP NPRUJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 _ | | 2*2000 2*2000 | 115000 115000 | 270000 270000 | 627000 627000 | |||
1 PROJ:AQUACULTURA 1 1906 - 1990 FEOGA - P | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 1 2*2000 1 2*2000 | 115000 115000 | 270000 270000 | 627000 627000 | |||
1 PROG:PESCA EXPERIMENTAL -1 REG.ICEtl N. «028/86 1 CF: 6022 SE: IFADAP NPRDJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 | 1 2*2000 1 2*2000 | 90000 90000 | 110000 II 0000 | *«2000 »»2000 | |||
1 PR0J:PESCA EXPERIMENTAL 1 19ÕU - 1990 FEOGA - P | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 1 2*2000 1 2*2000 | 90000 90000 | UOOOO 110000 | »4 2000 4*2000 | |||
1 PROG:ADAPrACAU OAS CAPACIDADES 1 - reg.ICcE) N.«028/86 1 CF: 6022 se: IFAOAP NPROJ1 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 | 1 1322*50 1 1322*50 | 260000 260000 | 1*0000 1*0000 | 17*2*50 17*2*50 | |||
1 PROJ.-ADAPTACAU OAS CAPACIDADES l 1988 - 1990 FEOGA - P | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 1 1322*50 1 1322*50 | 260000 260000 | 1*0U00 1.0000 | 17*2*50 17*2*50 |
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MIMSTERIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO IINU1CATIVAI OA EXECUCAII FINANCEIRA OE PROGRAMAS e PROJECTOS INCLUIOOS NO PJ.DDAC | CREOITil GLOBAL a VOTAR N.6 art.i2 LEI 40/63 | ||||||||
OESIGNACAU | ate 31/12/88 | 1969 1 ex.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANUS SEGUINT. | ||
pro(>:FROTA UU LARGO - REI». ICEEI N.4026/66 cp: 8022 SE: IPAOAP NPROJ: 1 | 1 TOTAL icap.50 O.c. | T93U2 74311«: | 300000 300000 | 180000 160u00 | 1273112 1273112 | ||||
pruj:frjTa LAKGü 1986 - 1990 l-EOGA - p | 1 TOTAL ICAP.50 CE. | 793112 793112 | 300000 300000 | 180000 160000 | 1273112 1273112 | ||||
proo:FROTA COSTEIRA - reg. ICEEI N.4026/36 cp: 8022 SE: IFAOAP NPROJ: 1 | 1 TOTAL icap.50 O.E. | 926637 926637 | 406000 406000 | 280000 280000 | 1612637 1612637 | ||||
PRUJ:FRUTA COSTEIRA 1968 - 1990 FEOGA - P | 1 TuTAL ICAP.50 O.E. | 926637 926637 | 406000 406000 | 280000 280000 | 1612637 1612637 | ||||
PUu(.!HüuEkN12aCa..i OAS EaPluraCuES AGRÍCOLAS ' reg. ICEEI N.797/85 CF: »021 St: GSEAMA NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.50 O.e. | 22731990 22731990 | 9400000 9400000 | 7486529 7486524 | 14108430 14108430 | 15859836 15659838 | 69566767 69586787 | ||
PROJ:INVESTIMENTOS E OUTRAS AJUDAo AS EAPLURACUES 198T - 1993 FEOGA - a | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 17575699 17575499 | 6700000 6700000 | 5525524 5525S29 | 10879080 10879080 | 11966988 11966968 | 52647096 52647096 | ||
PROJ:IN0EMNI2ACOES COMPENSATÓRIAS NAS REGIÕES OESFAVORECIOAS 198T - 1993 FEOGA - a | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 5156491 5156491 | 2700000 2700000 | 1961000 1961000 | 3229350 3229350 | 36928S0 3892650 | 16939691 16939691 | ||
PROG: TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO OOS PROOUTOS AGRÍCOLAS - REG. ICEEI N.333/77 CF: 8021 SE: GSEAMA NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 876324 876324 | 1600000 1600000 | 2092271 2092271 | 1962200 1962200 | 1079600 1079600 | 7610393 7610395 | ||
PROJ:TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO OUS PROOUTOS AGRÍCOLAS 198T - 1992 .FEOGA - a | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 876324 876324 | 1600000 1600000 | 2092271 2092271 | 1962200 1962200 | 1079600 1079600 | 7610393 7610393 | ||
PROGlPKOG. ESPECIF. OE OESENVOLV OA AGRICULTURA PORTUGUESA -PEOAP • REG. ICEEI N.3826/85 CFl 6021 SEI GSEAMA NPROJ: 20 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 8327483 8327483 | 4634000 4634000 | 3900000 5900000 | 6957006 6937008 | 6980031 6960031 | 6414062 6414062 | 17658876 17658676 | 57071480 57071480 |
PROJ:REGAOIÚS TRADICIONAIS 198» - 1995 PEDAP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 575120 575120 | 254002 254002 | 300000 300000 | 251117 251117 | 251117 261117 | 251117 25U17 | 500170 500170 | 23626*3 23826*3 |
PRUj:PRGwRAMA NACIONAL DE OLIVICULTURA 19dT - 199o PEOAP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 719640 719640 | 242427 2*2427 | 200000 200000 | 195662 195662 | 145662 195662 | 195662 . !956o2 | 1073254 107325« | 2622807 2822807 |
PROJ DESENVOLVIMENTO AGRC-PECUAHIU Ou CONLELHU OE MÉRTOLA 1987 - 1993 PfcOAP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 521655 521855 | 61858 01858 | 100000 100000 | 26100 26100 | 22463 22*63 | 11186 11186 | 7*3462 7*3*62 | |
PHOJ:PEUUENUS HEGAOIOS INDIVIDUAIS 1967 - 1996 PEOAP | 1 TOTAL ICAP.50 O.e. | 5«7173 547173 | 201087 201087 | 300000 300000 | 260707 260707 | 260707 260707 | 260707 260707 | 1534431 1534431 | 336*812 336*812 |
PRUJ:pr(J0UCAU DE SEMENTES OE CEREAIS E OE FORRAGENS 1986 - 1992 PEOAP | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 139131 139131 | 114421 114921 | 100000 100000 | 166790 166790 | 166T90 166790 | 667632 687632 | ||
PROJ:AGRUPAMENTOS OE DEFESA SANITÁRIA 1968 - 1995 PEDAP | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 447465 447465 | 430210 430210 | 550000 550000 | 943337 943337 | 943337 943337 | 943337 943337 | 1886673 1886673 | 61**359 6164359 |
PRUJIPROGRAMA NACIONAL OE DRENAGEM E CONSERVAÇÃO OOS SOLOS 1988 - 1995 PEDAP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 216818 216818 | 76688 76888 | 427000 427000 | 424078 424078 | 445816 445816 | 4*5616 44 5816 | 1435633 1435633 | 3*720*9 3*720*9 |
PRUJlPRUGRAMA OE ACCAU FLORESTAL 1987 - 1996 PEDAP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2051811 2051811 | 7J1278 721278 | lOOOOQO 1O00000 | 1552233 1552233 | 1552233 1552233 | 1552233 1352233 | 4137990 4137990 | 12367776 12567778 |
PROJIELECTRIFICACAO DAS EXPLORACUES AGRÍCOLAS 1986 - 1993 PEOAP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 958870 958870 | 621116 621118 | 385000 383000 | 273333 273333 | 273333 273333 | 273333 273333 | 358074 358074 | 3143061 3143061 |
PROJICAHINHOS AGRÍCOLAS E RURAIS 1988 - 1995 PEOAP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 992924 992924 | 883270 883270 | 623000 625000 | 733333 733333 | 733333 733333 | 733333 733333 | 2566668 2566668 | 7267661 7267861 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO OA AGRICULTURA. PESCAS E ALIMENTAÇÃO
valores em contos
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
459
MIMSTERI i 0* AGRICULTURA, PfciCAS E ALIMENTAÇÃO
VALORES En CONTOS
! OESIGNACAO | PauGRAMACAU «INDICATIVA! DA EXECUCAJ FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NU P100AC | CREOITU 1 1 GLOBAL A VOTAR 1 N.6 ART.12I LEI *0/B3 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1969 1 EX.PAEv.1 | 1 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 PROJlEOUCACAO SANITARIA. RASTREIO 1 E PROFILAXIA - OÍR. ICEEI 1 N.6*9/8« 1 1988 - 1993 FEÚCA - A | TOTAL CAP.50 O.E. | 298323 29832) | 271365 271563 | 262500 262500 | 171296 171296 | 1*2195 1*2195 | 1165879 1 1165879 1 | ||
1 PROJlMELHOR 1A OAS INFRAESTAUTURAS 1 SANITARIAS - OÍR. ICEEI NS 1 669/80 E 326/87 1 1989 - 149a FEOGA - A | TOTAL ICAP.SO O.E. | 27*069 27*039 | 100000 100000 | 200720 200720 | 200720 200720 | 775*99 775*99 1 | |||
1 PROJ:AGRUPAMENTOS OE OEFESA 1 SANITARIA . OÍR. ICEEI N.6*9/o6 1 1968 - 1993 FEOGA - A | I TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 69391 69391 | 17500 17S00 | 51000 51000 | 6*750 6*750 | 2056*1 2056*1 | ||
1 PRUG:PLANU OE ERRAOICACAO OA 1 PESTE SUÍNA CLÁSSICA - OÍR. ICEEI 1 CFI 8022 SE: GSEAMA NPROj: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 30653 30653 | S3U69 53089 | 50000 *0000 | 12106 12108 | 16061 18061 | 18061 18061 | 171972 171972 | |
1 PRUj:0IAGNOSTICu LABORATORIAL -1 OÍR. ICEEI NS.1093/80. 1096/80 E 1 230/67 1 1968 - 199* FEOGA - A | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 6000 . 6000 | |
1 PR0JIRASTRE10 E PROFILAXtA - OÍR 1 ICEEI NS.1093/60. 1096/80 E 1 230/87 1 1966 - 199* FEOGA - A | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 29653 29653 | S2089 32089 | J9000 39000 | 11106 11106 | 17061 17061 | 17061 17061 | 165972 165972 | |
1 PROGi ESTABELECIMENTO OE FICHEIRO 1 VITÍCOLA COMUNITARIO - REG (CEEI 1 N.2392/86 1 CFI 8010 SE: GSEAMA NPROJi 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 56000 58000 | 123386 123386 | 80000 80000 | 282000 262000 | 376000 376000 | 360000 560000 | 8*3386 6*3586 | 2313172 2313172 ' |
1 PRUJIESTABELECIMENTO OE FICHEIRO 1 VITÍCOLA COMUNITARIO 1 19B7 - 199* FEOGA - A | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | »8000 *8000 | 123386 123S86 | 80000 800OO | 282000 282000 | 376000 376000 | 360000 560000 | 8*3386 8*3586 | 2313172 2313172 |
1 PROGlSISTEMA OE CONTROLO E 1 VIGILANCIA OE ACTIVIOAOE OE 1 PESCA • OECISAO (CEEI N.279/67 1 CFI 8022 SEI IFAOAP NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 150000 150000 | 160000 160000 | 80000 80000 | 390000 390000 | ||||
1 PROJlSISTEHA DE CONTROLO E 1 VIGILANCIA OE ACTIVIOAOE OE 1 PESCA 1 1988 - 1990 FEOGA - P | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 130000 150000 | 160000 160000 | 80000 80000 | 390000 390000 1 | ||||
1 PAOG:SISTEHA OE MONITORIZAÇÃO 1 CONTINUA OA ACTIVIOAOE OA PESCA 1 - DEL1SA0 (CEEI N.279/87 1 CF: 8022 SE: IFAOAP NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 20000 20000 | 20000 20000 | 15000 15000 | 55000 55000 1 | ||||
1 PRUJ.'SISTeNA UE M0NIT0R12ACAU 1 CONTINUA OA ACTIVIOAOE OA PESCA 1 1488 - 1990 FEOGA - P | TOTAL CAP.SO O.E. | 20000 20000 | 20000 20000 | 15000 15000 | 5 5000 55000 | ||||
1 PROG:PR0TECCA0 OAS FLORESTAS 1 CONTRA A PULUtCAO - REG. ICEEI N 1 3326/66 1 CF: 6021 Se: GSEAMA NPROJ: 2 | TOTAL CAP.30 O.E. | 6000 6000 | *ÚOOO 50000 | 50000 50000 | V | 96000 96000 | |||
1 PROJ.-ESTUOO OAS CAUSAS OESC. OE 1 OEGRAOACAO OA FLORESTA-NETQOQS OE 1 CUNSERVACAU E RESTABELECIMENTO 1989 - 1991 FEOGA - A | TOTAL CAP.SO O.E. | 3000 3000 | 35000 35000 | 52000 *2000 | 80000 80000 | ||||
1 PROJllNVENT. PERIOO. UOS OANUS 1 CAUSADOS A FLORESTA BALANÇOS 1 PERIOO. OE SANIOAOE FLORESTAL 1 1989 - 1991 FECGA - A | TOTAL CAP.SO O.E. | 3000 3000 | 50OO 5000 | 8000 6000 | 16000 16000 | ||||
1 PROGtPROTECCAO DA FLORESTA CONTRA 1 INCENDIOS - REG. ICEEI N.3329/86 CF: 8021 SEl GSEAMA NPROJ: 2 | TOTAL CAP.SO O.E. | 9*000 9*000 | 150000 150000 | 200000 200000 | ***000 ***000 | ||||
1 PROJlFOMENTO OE PROTECÇÃO DA 1 FLORESTA CONTRA INCENOIÚS 1 FLORESTAIS 1 1989 - 1991 FEOGA - A | TOTAL CAP.50 O.E. | 9*000 V*000 | 133)00 135300 | 150000 150000 | 379300 379300 | ||||
PROJlPRUTECCAO CUNTRA INCENOIOS 1 DAS FLORESTAS 00 CONCELHO 00 1 SARDOAL 1 1990 - 1991 FEOGA - A | TOTAL CAP.SO O.E. | 1*700 1*700 | 50000 50000 | 6*700 6*700 | |||||
1 PROGlCESSACAO OA ACTIVIOAOE 1 AGRÍCOLA - REG. ICEEI N.1096/88 CFI 8021 SE: GSEAMA NPROJ1 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 92600 92600 | 200000 200000 | 911097 911097 | 3156661 3156861 | 636905* 636903* | 10365112 10365112 | 2109*72* 2109*72* | |
1 PROJICESSACAO OA ACTIVIOAOE AGRÍCOLA 1989 - 199* FEOGA - A | TOTAL CAP.50 O.E. | 92600 92600 | 200000 200000 | 911097 911097 | 3136861 3196861 | 636905* 636905* | 10369112 10365112 | 2109*72* 2109*72* |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTAÇÃO
valores eh contos
0es1cnaca0 | programação 1 indicativa) da eiecucao financeira de programas E projectos incluídos no piooac | 1 credito 1 global 1 a votar in.» art.12 ilei »0/63 | ||||||
ate 31/12/86 | 1989 1 ek.prev.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | anos seguint. | |||
prog:planu OE reconversão varietal da cultura 00 lúpulo - REG. (CEE) NS.2997/87 E 3BB9/BT CF: 8021 SE: gseaha nproj: 1 | 1 total icap.SO o.E.i 1 1 | 10000 10000 | 25200 25200 | 2»»s0 2»»80 | 59660 39660 | |||
projjplanu DE reconversão varietal DA cultura 00 cupuld 1990 - 199* feuga - a | 1 1 total icap.50 o.E.I 1 | 10000 10000 | 25200 25200 | 23380 2»»80 | 59680 59660 | |||
prog:transfokm. t conercial. DOS I PRDDUTUS OA PESCA - rec. ICEEI n 355/77 CF: d02* SE: IFAOAP nproj: 1 | 1 1 total icap.50 o.E. 1 | 320000 32OOD0 | 100000 100000 | 220000 220000 | 6.0000 6»0000 | |||
PRUJ:transfurhacaq E comercialização OOS produtos OA 1 PESCA 1988 - 1990 feoca - P | 1 1 1 total icap.so O.E. 1 | 320000 320000 | 100000 100000 | 220000 220000 | 640000 6»00D0 | |||
PRJG:ajuuas Aú FUNCtONANENTO oas organizacues DE produtores - REC ICEE) NS.3796/81 t 1352/83 CF: O022 Sc: IFaOaP npkoj: 1 | 1 1 total icap.so O.E. 1 | 3000o 30000 | 30000 30000 | |||||
proj:ajudas AO funcionahento DAS ORGANIZaCUE. je pkodutores 1990 - 1990 feoca - P | 1 1 total icap.SO O.E. | 30000 30000 | 30000 30000 | |||||
PRUS:informatização 00 SECTOR OAS PESCAS - oecisau ICcfcl N.276/67 1 CF: 802* SE: IFADAP nproj: 1 | 1 1 total ICAP.SO O.E. | 33000 33000 | 50000 50000 | 65000 85000 | ||||
1 PRUJ:lNruRHATIzACAü Ou ScCTJK DAS 1 PESCAS 1989 - 1990 FEuCA - P | 1 1 total icap.50 O.E. 1 | 35000 35000 | 30000 50000 | 85000 65000 | ||||
P«0G:PRUM-JCAU OOS PROOUTOS DA PESCA - REG. (CEEI n.*02S/86 1 cf: 0022 SE: ifadap nproj: 1 | 1 1 total ICAP.50 D.E. 1 | 25000 25000 | 25000 25000 | |||||
PROj:promucaj OOS prooutus OA 1 PESCA 1 1990 - 1990 feoca - P | 1 1 total icap.SO u.E. 1 1 | 23000 25000 | 25000 25000 | |||||
1 proc:SISTEHA oe inforhacao 1 1 e comunicação florestais - rec 1 total 1 ICEEI n.1615/89 icap.so o.e. 1 cf: 6021 SE: cseana nproj1 1 1 | 20000 20000 | 30000 30000 | 50000 soooo | 100000 100000 | ||||
1 projisisteha DE infurmacad 1 E comunicação florestais 1 1990 - 1992 feoca - a | 1 1 total icap.so o.E. | 20000 20000 | 30000 30000 | 50000 soooo | 100000 100000 | |||
1 proí"desenvolvimento e ''} 1 valorização nas zonas rurais 1 -viveiros - rec. ICEEI n.1810/66 1 cf: 8021 SE: dcf nproj» 1 | 1 1 total icap.so o.e. | 20000 20000 | »3000 »5000 | 50000 soooo | 115000 115000 | |||
1 proj»desenvolvimento e 1 valorização nas zonas rurais 1 -VIVEIROS 1 1990 - 1992 feoca - a | 1 1 1 total icap.so O.E. 1 | 20000 20000 | »5000 »5000 | 50000 50000 | 113000 113000 | |||
1 PRoC:f3rmacau profissional 1 AGRAR 1A - REC. ICEE) NS.2052/66 E 1 »255/88 1 cf: 3021 SE: gseaha nproj: 1 | 1 1 total icap.so O.E. 1 | »00000 300000 | »00000 »00000 | »00000 »00000 | 1200000 1200000 | |||
1 proj1forhacao profissional 1 agraria 1 1990 - 1992 feoca - a | 1 1 total icap.SO O.e. 1 | »00000 »00000 | »00000 »00000 | »00000 »00000 | 1200000 1200000 | |||
1 prog:AflOACüLTORA NAS aguas 1 interiores - REG. ICEE) N.»028/B6 1 CF » 8021 SE: GScAMA nproj: 1 | 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 100000 I00000 | 100000 100000 | |||||
1 prcjiaquacultura nas aguas 1 interiores 1 1990 - 1990 feoga - A | " 1 1 1 total icap.so O.E. 1 | 100000 100000 | 100000 100000 | |||||
1 prog:plano acelerado DE ERRADIC 1 DA peripneumuma contagiosa OZS 1 bovinos - 01R. ICEEI n.«.2/89 1 CF: 802* SE: gseaha nproj: 1 | 1 total icap.SO O.k. 1 » 1 | 1000000 1000000 | 1000000 1000000 | 520000 520000 | 2320000 2320000 | |||
1 proj-.PLANU AtELEAAOO OE 1 erradicação OA peripneumonia 1 CONTAGIOSA DOS ouvi NOS 1 1989 - 149) feoga - a | ■ 1 1 1 total ICAP.SO O.E. 1 | 1000000 1000000 | 1000000 1000000 | 520000 5*0000 | 2520000 2520000 |
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N1MSTÉR1: OA AGRICULTURA. PENCAS E ALIMeNTACAU
VALORES En CONTOS
I PRUGRAMALAU UNDICATIVAI OA EXECUCAU FINANCEIRA OE I CRÉDITO
I PRLK.RAR.AS E PROJCCTOS INCLUÍDOS NO PIODAC I GLOBAL
DESIGNAÇÃO I---------------------------------------------------------------------1 A VOTAR
I ATE I 1989 I I I I I ANUS IN.» ART.12
131/12/68 I EA.PREV.I 1990 I 1991 I 1992 I 1993 I SEGUINT.lLEl AO/83
sector: OcSPESAS oe apoio | 1 TOTAL 1 icap.50 O.e.i | 572952 ST2952 | 572952 1 572952 1 |
J | |||
prog:DESPESAS DE APOIO A traisferir para o ükCAHENTü CE FUNCIONAMENTO cf: »021 se: UGPA NPROj: 1 | 1 total 1 icap.50 O.E. 1 | 39500 39500 | 39500 1 39500 1 |
proj:UESPcSAS de APOIO a transferir para 0 ORÇAMENTO ÜE FUNC1jNAMENTu 19V0 - 149U | 1 total 1 ICAP.50 U.E.I | 39500 39600 | 39500 1 39300 1 |
PROG:DE^pesas DE APulJ A 1 TRANSFERIR para 0 ORÇAMENTO DE 1 FUNCIONAMENTO CF: 0021 se: ima NPnOj: l | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 29509» 29509» | 29509» 1 29509» 1 |
PRUJlOESPfcSAS OE APOIO A 1 transfehir para u ukcamenTO De FUNCIONAMÊNTU 1990 - 1990 | 1 total 1 ICAP.50 O.E.I | 295U9» 29509» | 29509» 1 29309» 1 |
1 PROG:DESPESAS OE APOIO A 1 TRANSFERIR para 0 ORÇAMENTO OE 1 FUNClLlNANÉNTU 1 CF: 8021 SE: iapa NPROJ: 1 | 1 TUTAL 1 ICAP.50 U.E.1 | 15000 15000 | 15000 1 15000 1 |
1 PROj:DESPESAU OE apoio a 1 TRANSFERIR para 0 ORÇAMENTO DE 1 FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.90 O.E.1 | 15000 15000 | 15000 1 15000 1 |
PR0G:0ESPESAS OE APOIO 1 a TRANSFERIR para U ORCAMENTU OE 1 FUNCIONAMENTO l CF: 8021 SE: ORAAG NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 62260 62260 | 62260 1 62260 1 |
1 PROJ:OESPESAS OE APOIO 1 A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE 1 FUNCIONAMENTO 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 U.E.I | 62260 62260 | 62260 1 62260 1 |
1 PR0G:0ESPESAS DE APOIO A 1 TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE 1 FUNCIONAMENTO 1 CF: 8021 SE: 0RA8L NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 26800 ' 26800 | 26800 1 26800 1 |
PR0j:OESPESAS OE APOIO A transferir para C orçamento oe FUNCIONAMENTO 1990 - 1990 | 1 total 1 ICAP.50 O.E.1 3| 1 | 26600 2660u | 26800 1 26800 1 |
PROG:0ESPESAS OE APOIO A TRANSFERIR para 0 ORÇAMENTO DE FUNCiLNAMENTo Cf: 602L SE: OGF NPROJ: 1 | 1 1 ' 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 12623 12625 | 12825 1 12625 1 |
PRUJ:despesas OE APOIO A transferir para 0 ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 12825 12825 | 12825 1 12625 1 |
PROG.-DESPESAS OE APOIO A transfekir para a orcamentu oe FUNCIONAMENTO CF: 8021 SE: OGHEA NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.1 | 82T50 827S0 | 82750 1 82750 1 |
PROj:0ESPESAS OE APOIO A TRANSFERIR para 0 ORÇAMENTO OE FUNCIoNAMENTu 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.e.1 | 82750 82750 | 82750 1 82750 1 |
PROG:OESPESAS DE APOIO A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE FUNCIONAMENTO CF: 6022 SE: IN1P NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 30330 30350 | 30350 1 30350 1 |
PROJlOESPESAS OE APOIO A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE FUNCIONAMENTO 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 30350 30350 | 30350 1 30350 1 |
PROG:OESPESAS OE APOIO A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE FUNCIONAMENTO CFI 8021 SE: ORABI NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 8373 8373 | 8373 1 8373 1 |
PROj:OESPESAS OE APOIO A TRANSFERIR PARA 0 ORÇAMENTO OE FUNCIONAMENTO 1990 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | S3T3 83T3 | 8373 1 6373 1 |
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MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PRUGKAHACAU 1 INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA UE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIOOAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.121 ILEI 40/63 1 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | anos SEGU1NT. | |||
1 P*OJ:APU10 TÉCNICO AO 1 DESENVOLVIMENTO OA JUALIOAOE 1 19S7 - 1992 | 1 TOTAL ILAP.60 O.E. | 202606 202606 | 65000 55000 | 65500 65500 | 67U00 87000 | 98000 98000 | 507906 1 50790» 1 | ||
1 prug:vEripicacaj pjntual oa 1 cunformioaof de pru3utus 1 jmpurtaoos 1 LP: oOlO .Ei IPJ NP*UJ: I | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 22000 22000 | 25000 25000 | 66000 46000 | 45000 45000 | 50000 50000 | 166000 1 186000 1 | ||
1 PRÛJ:AP0IU A AOtOUACAO OE 1 LAduRATOR iw« PARA VS». I FIC ACAo' 1 Oc PRODUTOS IMPORTADOS 1 1986 - 1992 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 22000 22000 | 25000 25000 | 44000 44000 | 45000 45000 | 50U00 50000 | 186000 1 186000 1 | ||
1 PROG:M03ERN1IACAO INDUSTRIAL E 1 TECNOLÓGICA 1 CP: 8010 SE: LNtTl NPROJ: 2 | 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | 1 2 TOO 12700 | 69575 35660 | 50000 50000 | 46000 46000 | 46500 46500 | 224773 1 210860 1 | ||
1 PROJ:anALISE OE PROCES. INOuST 1 E OA CAPACID.TECNOLOG. EMPRESAS 1 REVISÃO 03 PLANO TECNOLÓGICO 1 1966 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 6800 6800 | 320T5 25660 | 30000 30000 | 6000 6000 | 74875 1 68460 1 | |||
1 PR0J:«AXINI2ACA0 TECNOLÓGICA 1 INVENTIVA - AN ALUE DE VALOR 1 198» - 1992 | 1 TUTAL CAP.50 O.E. | 5900 5900 | 37500 30000 | 20000 20000 | 40000 40000 | 46500 46500 | 149900 1 142400 1 | ||
1 PROGtlNOVACAU INUUSTR1AL 1 CONTRATOS PROGRAMA ENTRE UNIVERS 1 LNETI t ASSJC1ACJES INDUSTRIAIS 1 CPI 8010 SE: LNETI NPROj: 1 | t TOTAL CAP.50 O.E. | 289250 289250 | 2000 2000 | 80000 80000 | 50000 50000 | 15000 15000 | 436250 1 436250 1 | ||
1 PROJ:INOVAÇÃO INDUSTRIAL 1 CONTRATOS PROGRAMA ENTRE UNIVERS 1 LNETI E ASSOCIAÇÕES INDUSTRIAIS 1 198T - 1992 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 289250 289250 | 2000 2000 | 80000 80000 | 30000 30000 | 15000 15000 | 436250 1 436230 1 | ||
1 PROGlINFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS 1 CFl 8010 SE: LNETI NPROJ: 13 | TOTAL CAP.50 O.E. | 691637 691637 | 2252490 2252490 | 2300873 2300873 | 1195000 1195000 | 25000 25000 | 6265000 1 6263000 1 | ||
1 PR0J1UN10A0E OE DEMONSTRAÇÃO DE 1 QUÍMICA FINA 1 1989 - 1992 PEOIP | 1 TOTAL ICAP.50 O.e. | 30000 30000 | 32000* 32000 | 40230 40250 | 32750 32730 | • | 135000 1 133000 1 | ||
1 PR0J:UN10AOE TECNOLÓGICA DAS 1 INDUSTRIAIS ALIMENTARES 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.60 O.E. | 30000 30000 | 225000 225000 | 242000 242000 | 160000 168000 | 665000 1 665000 1 | |||
1 PKUJIUNIÚADE DE OíHONSTRCAO DE 1 PROCESSAMENTO OE MATERIAIS 1 CERÂMICOS 1 1969 - 1991 PcOtP | TOTAL CAP.50 O.E. | 30000 30000 | 100000 100000 | 85000 85000 | 215000 1 215000 1 | ||||
1 PROJ:UNIOA0E OE OEMONSTRACAO DE 1 FABRICO INTEGRAOJ por CJNPUTAUOR 1 1989 - 1993 PEDIP | TUTAL CAP.50 O.E. | 122300 122300 | 225000 225000 | 175000 175000 | 152500 152500 | 2 5000 2 5000 | TOOOOO 1 700000 1 | ||
1 PROJ:FUN0ICAO DE PRECISÃO E DE 1 QUALIOAOE METALÚRGICA 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.E. | 22000 22000 | .5000 45000 | 95000 95000 | »8000 66000 | 2 30000 1 2 30000 1 | |||
1 PR0J:UN1DaDc UE OEMoNsTRACAlJ OE 1 TRATAME.MTU OE SUPERFICIES E 1 REVfcSTtMENTOS 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.E. | 12000 12000 | 168000 168000 | 105000 105000 | 95000 95000 | 360000 1 360000 1 | |||
1 PROJ:UNIOAUE TECNOLÓGICA OA 1 MADEIRA E DA CORTIÇA 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.E. | 25000 25000 | 34300 34500 | 21230 21250 | 14250 14250 | 95000 1 95000 1 | |||
1 PROJ:COMPLE«0 ELETROMECANIÇO UE 1 RAMALDE 1 1989 - 1990 PEDIP | TOTAL GAP.50 O.E. | 65000 65000 | 55000 55000 | 100000 1 100000 1 | |||||
1 PROJ:CENTkOS TECNOLÓGICOS e AFINS 1 1990 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.e. | 150000 150000 | 200000 200000 | 230000 2 30000 | 580000 1 580000 1 | ||||
1 PROJ:UNIOAOE TECNOLÓGICA OE 1 RADIOESIEKILI2ACA0 E TECNOLOGIAS 1 DE RADIAÇÃO 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.E. | 30000 30000 | 48500 48500 | 36000 36000 | 10500 10500 | 125000 1 125000 1 | |||
1 PROJICOMPLEXO TECNOLÓGICO DE 1 COIMBRA 1 1989 - 1992 PEOIP | TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 3000 | 63000 65000 | 47300 47500 | 32300 32500 | 150000 1 150000 1 |
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ministerio oa industria e energia
VALORES EM CONTOS
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HIMSTERIi) DA INDUSTRIA t ENERGIA
VALORES EN CONTOS
1 OeSlGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA UE PROGRAMAS E PROJECTAS INCLUIDUS nd PI DOAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A vutar in.» ART. 12 ILEI »0/83 | ||||||
ATE 31/12/88 | 1 1489 1 1 EX.PktV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1942 | 1 ANOS 1943 1 SEGUINT. | |||
1 Pkuj:PLANEAHENTü DE restrio.tS Au 1 CONSUMO DE FUELÓLEO EM SITUAÇÃO 1 de CRISE 1 19B4 - 1990 | -1 1 1 TUTAL ICAP.50 G.E. 1 | 15000 15000 | 7000 7000 | 22000 22000 | ||||
1 PROj:HO0ELACaü uos SISTEMAS 1 ABASTECEDOR t CONSUMIDOR PARA 1 CENÁRIOS OE CRISE 1 1990 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 2000 2000 | +000 +000 | »000 »000 | 10000 10000 | |||
1 PROJ:PLANEAMENTO OE RESTRIÇÕES 1 AO CUNSUMO ue CARBURANTES EN 1 SITUAÇÃO ÚE CRISE 1 1940 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | *000 *000 | 8000 8000 | 12000 12000 | ||||
1 PHUJIBA^E OE DADOS 00 SECTOR 1 ENERGtTICu PARA GESTÃO Dt 1 CRISES 1 1940 - 1992 | ! TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 2000 2000 | +000 +000 | 1000 1000 | 7000 7000 | |||
1 SECTOR: INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA c 1 DESENVOLVIMENTO TECNULOGICo | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5325921 S0S3T21 | 936300 780190 | 97*530 97*530 | 736391 736391 | 209300 209300 | 5756» 80000 5756* 80000 | 8320006 7891696 |
1 PROiiESTUUUS METALUGENET1C0S í 1 GEOQUÍMICOS Oc MINÉRIOS METÁLICOS 1 cf: 6031 se: OGGN NPRUJ: 3 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 519TT 319TT | 11500 11300 | 13310 13310 | 2300 2500 | 79287 79287 | ||
1 PROj:METALOGENIA E GEOQUÍMICA OE 1 MINÉRIOS OE VOLFRÂMIO» ESTANHO 1 E OURU - PRATA 1 198B - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 33397 33397 | 6030 6030 | 8820 8820 | »62*7 »82*7 | |||
1 PROJ:ESTUDOS OE GEOQUÍMICA E 1 MINERALOGIA APLICA PROSPECÇÃO 1 MINEIRA E CARTOGRAFIA GEOLÓGICA 1 19BB - 1990 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 18S80 IBS 80 | 5*70 5*70 | *0*0 *0*0 | 28090 28090 | |||
1 PRUJlESTUOUS METALOGENETICO E 1 GEOQUÍMICO OE MINERALIZAÇÕES 1 OE LÍTIO 1 1990 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *so *50 | 2500 2500 | 2950 2950 | ||||
1 PROCIESTUOOS OE VALORIZAÇÃO 1 ECONÓMICA DE SUBSTANCIAS 1 MINERAIS 1 CF: 6031 SEI 0G6M NPROJI 3 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 9300 9300 | 52000 52000 | 35000 35000 | 96500 96500 | |||
1 PRÜJ:ESTUD0S hlOROMETALURGICOS OE 1 SEPARAÇÃO E APROVEIT. OE I.uru E 1 PRATA EM PRUOUT.MINERAIS POBRES 1 1990 - 1992 | 1 1 1 1 1 TUTAL 1 icap.SO O.E.I 1 1 | 3000 3000 | 30000 30000 | 35000 35000 | 69000 69000 | |||
1 PKOj:ESTUDOS PARA VALORIZAÇÃO Oc 1 MINÉRIOS PORTUGUESES OE 1 TUNGSTÉNIO 1990 - 1991 | 1 1 1 1 TOTAL 1 icap.SO O.E.I 1 1 | 3000 3000 | 7000 7000 | 10000 10000 | ||||
1 PRÜJIESTUOOS SOBRE RcCUP.ECoNOM 1 DE PROOuT.ULTRAFIN. OE VOLFRÂMIO PKOVENIENT. Da explor. MINEIRA 1940 - 1441 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 2500 2 SOO | 15000 15000 | 17500 17500 | ||||
PROG:INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICA OA ZEE NACIONAL E 1NVENT. OUS 1 REC.MIN/PLANTAFURMA CONTINENTAL CF: 6031 SE: OGGM NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 19083 19083 | 10250 10250 | *220 *220 | *1000 »1000 | »5000 »5000 | «0000 80000 »0000 80000 | 239553 239553 |
PROJIINVESTIGACAO GEOLÓGICA OA ZEE NACIONAL E INVENT. OOS KEC.HIN/PLANTAFÚAHA CONTINENTAL 1488 - 199* | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 19083 19063 | 10250 10250 | + 220 *220 | »1000 »1000 | »5000 »5000 | »0000 60000 »0000 60000 | 239553 239553 . |
prugiESTUDO DE MATURAÇÃO DAS ROCHAS-NAE OA BACIA LUSITANA CF: 80*0 SE: GPEP NPROJl 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 7500 7500 | 7500 7500 | |||||
PROJlESTUOO OE MATURAÇÃO DAS ROCHAS-MAE OA BACIA LUSITANA 1990 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 7300 7500 | 7500 7500 | |||||
PR0G1INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO FIXO CF: 8010 SEI LNETI NPROJI 3 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 • 1 | 26*2236 263S736 | 113000 113000 | 332000 332000 | 185186 185186 | 37500 37300 | 3309922 3303*22 | |
PROJ1N0VAS INSTALAÇÕES OU LUMIAR/ LISBOA - LABORATÓRIOS TECNOLOGIC E INFRA-ESTRUTURAS BÁSICAS 198T - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 1803973 1603975 | 63000 63000 | 167000 187000 | »0000 »0000 | 2093975 2093975 | ||
PROJIAMPLIACAO E BENEFICIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES OE SACAVÉM 198T - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 636761 630261 | 3S000 3S000 | 33000 ' 33000 | 80500 60500 | 3300 3500 | 620761 81*261 |
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MINISTERIO OA INDUSTRIA E ENERGIA
VALORES EN CONTOS
oesignacau | programação iinoicativai 0* execução financeira oe programas e projectos incluioos no pi00ac | 1 creoito 1 1 global 1 1 a votar 1 in.4 art.121 hei 40/b3 1 | ||||||
ate 1 31/12/66 1 | 1989 1 ex.prev.i | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | anos seguint. | |||
— 1 | ||||||||
projtmodernização oe equipamento E desenvolvimento oe sistemas 1987 - 1992 | 1 1 1 total 1 icap.30 o.E. | 161500 181500 | 15000 15000 | 100000 100000 | 64686 64686 | 34000 34000 | 393186 1 39s1b6 | |
prog:tecnologias alimentares cf: 8010 se: lneti nprqj: 1 | 1 1 total icap.30 o.e. | 39940 39940 | 12500 10000 | 10000 10000 | 4603 4803 | 67245 1 64745 ! | ||
prujincvas TECNuLOGlAS E NüVUS produtos ALIMENTARES 1986 - 1991 | 1 1 1 total icap.so o.e. 1 | 39940 39940 | 12500 10000 | 10000 10000 | 4805 480$ | 67243 6«7«S 1 | ||
PkCG:BIOTECNOLOGIA E uuimica fina cf: 6010 Sc: lneti npaoj: 3 | 1 1 total icap.30 o.e. | 1s3s20 153520 | 94350 75480 | 87000 87000 | 96800 96800 | 431670 «12800 | ||
pr0j:sintes6 orgânica 191)7 - 1991 | 1 1 total icap.so o.E. | 44t30 44t30 | 23250 '18600 | 32930 32930 | 38500 38500 | 139610 134760 | ||
prúj:pr.'.OUT..s NATURAIS !9o7 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.so o.e. | 19330 19330 | 11500 9200 | 7380 7380 | 7500 7500 | 45710 43410 | ||
PROj:eIOTECNOLOGlA 198t - 1991 | 1 1 1 total icap.so o.e. | (19460 89460 | 59600 47oB0 | 46690 46690 | . 50800 50000 | 246550 234630 | ||
prog:tecnol0gias OE suporte cf: 8010 SE: LNcTZ NPROJ: 2 | 1 1 total ICAP.so o.e. 1 | 125295 125295 | 70100 56080 | 48670 48670 | 244065 230045 | |||
; pruj:aplicac>ies Oc «aoiac^Es c üe 1 radiuisutopus 1967 - 1990 | 1 1 total ICAP.SO o.e. 1 I | 43410 93410 | 50200 40160 | 43440 43990 | 187600 177560 | |||
\ proj:metrologia 1 1967 - 1990 | 1 1 1 total . ICAP.SO o.e. 1 1 | 31885 31865 | 19900 15920 | 4 680 4680 | 56465 5248s | |||
! pr0g:tecnol0gias oe informação e i 1 0esenvulv1mento oe equipamentos 1 total 1 icap.30 o.e. 1 cf: 8010 se: lneti nproj: a 1 | 719470 Tl 7970 | 166000 137000 | 130090 130040 | 20000 20000 | 1035560 1005060 | |||
1 projidesenvolvimento de 1 equipamentos em automação 1 198t - 1990 | i 1 1 total icap.so o.e. 1 | 270396 268896 | 92000 76000 | 73620 73420 | 435816 618316 1 | |||
1 pruj:soft«are e sistemas 1 informáticos 1 198t - 1991 | 1 1 total icap.so o.E. | 368986 388986 | 46000 38600 | 39000 39000 | 20000 20000 | 49398* 486s86 | ||
1 proj:0esenv0lvimento oe 1 componentes optronicos 1 elecr0mecan1c0s e microelectronic 1 1987 - 1990 | 1 1 total icap.so o.e. 1 | 37020 37020 | 9000 7200 | 6500 6500 | 52520 50720 | |||
1 proj:processamento de imagens de 1 detecção remota 1 198t - 1990 | " 1 1 total icap.so o.e. 1 | 23068 1 23066 | 19000 15200 | 11170 11170 | 53238 49436 | |||
l prug:tecnologias energéticas 1 cf: 0010 ;e: lneti nproj: 3 | 1 1 total icap.so o.e. 1 | 853459 1 592742 | 209500 167600 | 150000 160000 | 227100 227100 | 50000 50000 | 1490059 1167442 | |
1 proj:tecnologia oos reatores 1 nucleares 1 198t - 1991 | * 1 1 total icap.so o.e. 1 | 1 79215 1 79215 | 63000 34400 | 36000 38000 | 47500 «7500 | 207715 199115 | ||
1 PAOj:ENcRGIAS renováveis 1 196T - 1991 | * 1 1 1 total ICAP.SO o.e. 1 | 1 3»03l6 1 23396» | 57500 46000 | 62000 42000 | 59600 59600 | 519616 401586 | ||
1 proj:energias cjnvenc1una1s 1 19d7 - 1992 | 1 1 total icap.SO o.e. 1 | 1 413728 1 254541 | 109000 87200 | 70000 70000 | 120000 120000 | 50000 50000 | 762728 596741 | |
1 pr0g:c1encia e tecnologia de 1 MATERIAIS 1 CU 0010 SE: lneti nproj: 3 | 1 1 total icap.so o.E. 1 1 | 1 467352 1 4s7352 | 142600 114000 | 91740 91740 | 48000 .8000 | 41800 17564 41900 17564 | 798956 770456 |
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MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
VALORES EH CUNTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PRQJtCTCS INCLUIOOS NO PIDDAC | 1 CREOITU 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.4 ART.12 ILEI 40/63 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1491 1 | 144* | 1 1 1 1443 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 PROJlClENCIA DE MATERIAIS 1 I9a7 - 1940 | -1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 23*6»» 2326»» | 66300 53200 | 31740 31740 | 330884 317584 | ||||
1 PRQj:TECNOLOGIA OE MATERIAIS 1 1987 - 1993 | 1 1 1 TOTAL 11.AP.50 U.E. 1 | 106160 10el60 | 56000 **600 | 46000 46000 | 38000 38000 | 41800 41800 | 17564 17564 | 305524 244324 | |
1 PROj:NATERIAS-PrUHAS MINERAIS / 1 APRUVEITAHEnTu E VALORIZAÇÃO 1 19o7 - 1491 | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 1185»B 1165*1) | 20000 16000 | 14000 14000 | 10000 10000 | 162548 158548 | |||
1 PROG:CIENClA E TECNOLOGIA 00 1 AMBIENTE 1 CF: 8010 SE: LNETI NPROJ: 2 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 263589 260106 | 106600 83*80 | 90500 40500 | 59000 59000 | 519689 494886 | |||
1 PROj:PROTECÇÃO E SEGURANÇA 1 RADIOLOGIA 1987 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 19296» 189»6l | 60000 »8000 | 60000 60000 | 59000 59000 | 371964 356481 | |||
PROJ:ECOLOGIA APLICADA/TRABALHO 1 DE EFLUENTES 1 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 70625 70625 | *6600 37280 | 30500 30500 | 147725 138405 | ||||
1 SECTOR: 1NF0RHACA0 CIENTIFICA E TÉCNICA | 1 TOTAL ICAP.50 O.E.I | 623913 61*155 | 119950 119950 | 164830 164830 | 237500 237500 | 267622 267622 | 171500 171500 | 441375 441375 | 2076690 2066932 |
1 PROG:INVEST.MIORU.APLICADA CARAC REC.MI0.SU8T.REGIO. CARTOG.HIOR 1 00 PAIS A ESCALA 1:200000 CF: B031 St: DGGH NPROJ: 3 | 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 10*088 10*088 | . 16000 16000 | 8480 8480 | 50000 SOOOO | 70122 70122 | 26500 26500 | 61373 61375 | 337065 337065 |
PROJlINVEST.RECURS.HIORICOS SUBT 1 REGIONAIS E CARTOGRAFIA H1DR0GE 1 00 PAIS A ESCALA 11200000 1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 81026 81026 | 10000 10000 | 4600 4600 | 30000 30000 | 48622 48622 | 174248 174248 | ||
PROJtRECONHEC. OA APTIDÃO OAS 1 ROCHAS FISSURADAS A INJEC.ARNA2 MI6RAC.LIO.RESIDUAIS POLUENTES 1988 - 1993 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 23062 23062 | 6000 6000 | 3380 3380 | 16000 16000 | 17000 17000 | 21000 21000 | 51373 31375 | 137817 137817 |
PROj:AVALIAÇÃO DOS TEORES DE NITRATO NOS AdUIFEROS 1990 - 199» | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 | 100U 1000 | 4000 4000 | 4500 4500 | 550D 5500 | 10000 10000 | 25000 23000 | ||
PR0G:ESTATIST1CA APLICADA A GEOLOGIA E INFORMÁTICA GEOLÓGICA CF1 8031 St! DUGM NPROJt 1 | 1 TUTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 21906 21906 | 2250 2250 | 36*00 36400 | 10000 10000 | 70556 70556 | |||
PRDJ:ESTATISTICA APLICADA A GEOLOGIA E INFORMÁTICA GEÜLUGICA 1988 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 21906 21906 | 2250 2250 | 36*00 36400 | 10000 ^10000 | 70556 70556 | |||
PROG:GEULOGIA E INFRAESTRuTURA GEOLÓGICA 00 PAIS CF: 8031 SE: DGGH NPROJ: 3 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | *30116 *20358 | 5*000 5*000 | 19*50 14450 | 89000 89000 | 107000 107000 | 120000 120000 | 430000 430000 | 12*9566 1239806 |
PROJUNVESTISACAU GEULOGICA BÁSICA 00 PAIS E CARTA GEOLÓGICA A ESCALA l150000 1988 - 199» | 1 j ! TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 I I | 31*365 30*807 | 37800 37800 | 1*150 14150 | 60000 60000 | 72000 72000 | 8 5000 8 5000 | 360000 360000 | 9*3515 933757 |
PROJlESTUDO ESTRATIGRÁFICO E ESTRUTURAL OU GRUPO «ISTO--GRAUVAUU10 1988 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 3950 *9 30 | »200 4200 | 1520 1520 | 9000 9000 | 10000 10000 | 29670 29670 | ||
PROJ:INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO --ESTRUTURAL 00 PAIS E CARTA GEOLÓGICA A ESCALA 1:200000 1988 - 199» | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 110601 110601 | 12000 12000 | 3780 3780 | 20000 20000 | 25000 25000 | 33000 3 3000 | 70000 70000 | 276381 276381 |
PROGIINFDRNAT.REOE INTEGKAOA OA INFORMAÇÃO TECNICO-ECONOHICA PARA A INDUSTRIA MINEIRA CF: 8031 SE: DGGH NPROJ: l | I 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 2500 2500 | 1000 1000 | 500 500 | 500 500 | 4300 3500 | |||
PROJIINFORNAT.REOE INTEGRADA OA INFORMAÇÃO TECNICO-ECONOHICA PARA A INDUSTRIA MINEIRA 1990 - 1993 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 2300 2500 | 1000 1000 | 500 500 | 500 500 | 4500 3500 | |||
PROGlDlNAMI2.S1ST.NAC.RECOLHA. PROCESSAM.E 0ISSEH1MACA0 DA INFORMAÇÃO GEOLÓGICA CF1 8031 SEI OGGM NPROJl 1 | ! TOTAL I ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 5000 5000 | 10000 10000 | 30000 30000 | 10000 10000 | 55000 33000 |
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VALORES EM CONTOS
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HINISTcRIu ÜA INUUSTRIA 6 ENERGIA
VALUMES EU C'JNTOS
1 n.-Cl"*v.A<*fl.i | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) OA tXECUCAU FINANCEIRA OE PROGRAMAS £ PROJECTOS INCLUÍDOS NU PIDDAC | 1 CREDITO 1 GLjBAL 1 A VÜTAR IN.* ART.12 ilei »0/83 | |||||||
1 UCitui-^Av-HO | AT e 31/12/88 | 1 1489 1 1 EX.PREV.I | 1 1940 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANÜS SEGUINT. | ||
PkOj:N0VAS INSTALAÇÕES DOS oERVICUS KcolJNAIS Ot LISdUA 1 1990 -: 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 15000 15000 | 10000 10000 | 5000 5000 | 30000 30000 | ||||
1 PRGj:NOVAS INSTALAÇÕES OUS 1 SERVIÇOS CENTRAIS DA OGt 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO u.c. | »5000 »5 000 | 20000 20000 | 10000 10000 | 75000 75000 | ||||
PKUG:CONSTROCAU Ot i H3 T A LACi. Ej 1 PARA CS SERVIÇOS OPERATIVOS DA l cggm/laboratorias e arquivo 1 CF: 8031 :.£: oggm npmüJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 28000 28000 | 3*2000 3»2000 | 255000 255000 | 325000 325000 | 950000 950000 | |||
1 PR0j:CONSTRuCAO OE INSTALAÇÕES 1 para »-S SERVIÇO.» OPERATIVOS OA 1 DGGM/LAõURATORIÜS E ARuulVOS 1 1V69 . 1992 PE01P | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 28000 28000 | 3*2000 3*2000 | 255000 ¿55000 | 325000 325000 | 950000 950000 | |||
I PROÚ:INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS 1 / IPJ 1 CF: 8010 SE: IPU NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 157068 157066 | 776000 776000 | 1170200 1170200 | 18*21*9 1832139 | 1751066 1751066 | 1230305 1230305 | 6926766 6926786 | |
1 PR0J:LA8uRATORIú CENTRAL DE 1 METROLOGIA 1 1988 - 1993 PEOIP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 157068 157066 | »68988 »68988 | 775200 775200 | 1191039 1191039 | 1010359 1010359 | 957177 957177 | *5598»1 »5598»! | |
1 PROJ:LABORA TÓRIOS REGIONAIS de 1 METROLOGIA 1 1989 - 1993 PEOIP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 307012 307012 | 395000 393000 | 651100 631100 | 7»0707 7*0707 | 273128 273128 | 23669»7 23669*7 | ||
1 PROG:INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS/ 1 /IPO 1 CF: 8010 SE: IPO NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 65000 65000 | 30000 30000 | 30300 30500 | 22500 22500 | 20000 20000 | 168000 168000 | ||
1 PRUj:INFURMATI2ACAÜ DUS SERVIÇOS/ 1 /IPO 1 1487 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 65000 65000 | 30000 30000 | 30300 30500 | 22500 22500 | 20000 20000 | 168000 168000 | ||
1 PROG:ORGANIZACAO 00 SISTEMA 1 METROLOGICO NACIONAL 1 CF: 8010 SE: IPO NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 437833 33783S | 90000 90000 | 83000 85000 | 85000 85000 | 76000 76000 | 773835 77383S | ||
PROJ:REESTRUTURACAO 00 SERVIÇO DE METROLOGIA - RECQUlPAMElitu 1987 - 1442 | 1 TUTAL ICAP.SO O.C. | »37835 »37835 | 90000 90000 | 63000 85000 | 85000 65000 | 76000 76000 | 773635 T73S3S 1 | ||
SECTOR: AP01DS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 3800000 3800000 | 853916» 853916» | 9*61760 9*61760 | 11775607 11775607 | 130*32*8 130»32»6 | 6253750 6253750 | 528735*9 528735*9 | |
PRUg:ESTIHULOS a UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA CF: 60*0 SE: DGE NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 650000 650000 | 250000 250000 | 350000 330000 | 610000 610000 | 1200000 1200000 | 3060000 3060000 | ||
PRDj:ESTIMULOS A UTILIZAÇÃO RACIONAL OE ENERGIA 1988 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. | 650000 650000 | 250000 250000 | 35000U 350000 | 610000 610000 | 1200000 1200000 | 3060000 3060000 | ||
PRUG:SISTEMA DE ESTÍMULOS A UTILIZACAU RACIONAL OE ENERGIA-- VALOREM CF: 60*0 ..é: DGE NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 150000 150000 | 350000 350000 | 280000 280000 | 150000 1S0000 | 110000 110000 | 10*0000 10*0000 | ||
PROJ:SISTEMA DE ESTÍMULOS A UTILIZAÇÃO NACIONAL OE ENERGIA -- VALOREN 1988 - 1992 FEOER | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 150000 150000 | 350000 350000 | 280000 260000 | 150000 150000 | 110000 110000 | 10*0000 10*0000 | ||
PROG:APOIOS FINANCEIROS AO INVESTIMENTO PRODUTIVO CF: 8010 SE: lAPMEI NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000000 3000000 | 7250000 7250000 | 5830000 6830000 | 7250000 7250000 | 7250000 7250000 | 5520000 5520000 | 36100000 36100000 | |
PROJ:APUluS FINANCEIROS AU INVESTIMENTO PRODUTIVO 1988 - 1993 PEOIP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000000 ■ 3000000 | 7250000 7250000 | 5830000 5830000 | 7250000 7250000 | 7250000 7250000 | 5520000 5520000 | 36100000 36100000 | |
PROGIAPOIOS A IMPLEMENTAÇÃO de INFRAESTRUTURAS de BASE £ TECNOLÓGICAS CF: 8010 SE: IAPHEI -NPROJ) 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 53916» 33916» | 2831780 28S1780 | 3765607 3765607 | »»832»8 *»S32«6 | 733750 733750 | 123735*9 123733*9 | ||
PROJIAPOIOS A IMPLEMENTAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE 8ASE E TECNOLÓGICAS 1989 - 1993 PEOIP | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 33916» 339163 | 2831780 2851780 | 3765607 376S607 | »»832*6 »*832»8 | 733730 733750 | 123733*9 123735*9 |
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MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
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MINISTERIO 00 EMPRESO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MlMSTERl- UU EHPkEGo e SEGURANÇA SUCIAI.
valores em contos
OESIGNACAU | PROGRAMAÇÃO IIN0ICAT1VA1 UA EXELUCA. FINANCEIRA GE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS no P1D0AC | CRE01T*. 1 1 GLOBAL 1 a VCTAR IN.» art.12 ILE1 »0/63 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1969 1 EX.PREV.1 | 1490 1 | 1 1991 | | 1 1942 1 | 1 1493 1 | AN.IS SEGUINT. | |||
PROJ-.CENTRO INFANTIL OE S.jacinto 1968 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 RAP.50 O.e.i 1 i | »000 | »000 »oou | 4000 »000 | 6000 6u00 | 1000 1000 | 14000 15000 | ||
PROJ:centro SOCIAL parouuial oe FIÃES 1986 - 1990 | 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E. 1 | 2000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 6000 »000 | ||||
PAOJJCENTRO INFANTIL 00 CENTRO SOCIAL 0R« CRISPIM TEIXEIRA bORGES de CASTRO 1908 - 1992 | 1 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 6000 | »000 »uoo | 5000 5000 | *000 »000 | 3000 3000 | 22000 16000 | ||
proj:centro infantil do centro SOCIAL oe PaCUS OE 6RAN0A0 1988 - 1492 | 1 1 1 total ICAP.so O.E. 1 | »000 | »000 »000 | 5000 5 000 | 6000 6000 | 1000 1000 | 20000 16000 | ||
PROj:CENTRU SOCIAL E PAROUUIAL OE FORNOS 1988 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 1S00 | 2000 2000 | 2000 2000 | soo 500 | 6000 »600 | |||
PROJtCENTRO INFANTIL 00 CENTRO SOCIAL E PAROUUIAL OE STA. NARI A OA FEIRA 1988 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. 1 | »000 | »000 »000 | »000 »000 | 6000 »000 | »000 »000 | 20000 16000 | ||
PROJsCRcCME - GRUPO OE ACCAO SOCIAL de S. VICENTE OE PEREIRA 1988 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | »000 | »000 »000 | 2000 2000 | 1500 1500 | 11500 7500 | |||
PROJUAROIN INFANTIL OA CRECHE MAE E PATRONATO OA SAGRADA FAMÍLIA OE VILA NOVA oe FAMALICÃO 1989 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6767 6767 | 8775 6775 | 155*2 155*2 | |||||
PROJICENTRO INFANTIL OE ALOEIA oe CARVALHO - COVILHÃ 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 990 | 10000 10000 | »000 »000 | 1*440 16000 | ||||
PROJICRECHE 00 LACTÁRIO DR PROENÇA - 6UAR0A 1 1988 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 2000 | »000 4000 | 2000 2000 | »000 »000 | 12000 10000 | |||
1 PROj:CRECHE OE VILA NOVA OE FÚ2-C0A 1988 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | 1000 | »000 4000 | 8000 8000 | 7000 7000 | 20000 14000 | |||
1 PHUJSCENTRO INFANTIL 00 CENTRO ue 1 BEN ESTAR SOCIAL DE ARRONCHES I 1986 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | »000 | 6000 6000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 1500 1500 | 17500 13500 | ||
1 PROJ:CENTRO INFANTIL OE STO 1 ANTONIO DAS AREIAS 1 1464 - 199* | 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | 2S0 2S0 | 1500 1500 | 1300 1S00 | T50 T50 | T50 750 | SOO soo | 5250 5250 | |
1 PROj:INFANTÁRIO OE LUSTUSA 1 LOUSADA 1 19BB - 1492 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | 2000 | 2000 2000 | 7500 | TSOO TSOO | 5000 5000 | 2*000 1*500 | ||
1 PROj:CCNTRo SOCIAL PADRE RAMoS 1 MATOSINHOS 1 ¡466 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.so o.e. 1 | TSOO | 7500 TSOO | TSOO | 7500 TSOO | 30000 ISOOO | |||
1 PR0j:LENTR0 SOCIAL DA PAROOUIA de 1 STA» NARINnA 1 1968 - 1940 | ■ 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | 1 2000 | 5000 SODO | 9500 | 16500 3000 | ||||
1 PRUJSCENTRO CUMUNITARIO polivale 1 uD CcNTrU de ASSISTÊNCIA PARÚJ, 1 ALMA0A 1 1484 - 1441 | " 1 1 i TOTAL ICAP.so O.e. 1 | 12600 12S00 | 8000 8000 | 12300 12500 | 33000 33000 | ||||
1 PkUj:JAkUIM INFANTIL DU CENTRv. 1 SOCIAL PAROQUIAL de VILA de PUNMt 1 1488 - 1440 | ■ 1 1 1 TOTAL ilap.50 U.E. 1 | 1 1S000 | 20000 20000 | SOOU 5000 | 50000 23000 | ||||
1 proj:jakoim infantil uo centru 1 júcial pa*u»uial oa cumieira 1 1969 - 1491 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. 1 | 5000 5000 | »4 50 *«50 | 8950 8950 | 16900 16900 | ||||
1 PRCj:jaroim INFANTIL OU CENTRU 1 SOCIAL e PAROQUIAL de CARRA2E00 1 MONTE negro 1 14o9 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL IC'P.50 u.e. 1 1 | suco 5000 | *950 *950 | 6950 6950 | 16900 16900 |
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VALORES EH CONTOS
0es1gnaca0 | programação 1 indicativa) da execução financeira de programas e projectos incluioos no PIOOAC | 1 credito 1 1 global | ||||||
ate 31/12/88 | 1989 1 ex.prev.i | 1990 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 1 1993 1 | anos IN.4 art.12 seguint.ilei 40/83 | ||
i PROJtJAKOlH infantil oe s. peoro 1 - torres novas I 1988 - 1991 | 1 total icap.50 o.e. | SOOO | 5000 SOOO | 4000 4000 | 5000 5000 | 19000 14000 | ||
1 projicentro infantil oa 2una alta 1 - torres novas 1 1988 - 1991 | 1 total icap.SO o.e. | 7500 | 7500 7500 | 4000 4000 | 3500 3500 | 22500 tsooo | ||
1 PROJICENTRO infantil oe riachos -1 torres novas 1988 - 1990 | 1 total icap.so o.e. | 7 SOO | 7s0d 7500 | 3000 3000 | 18000 10500 | |||
1 projuardim oe infância do centro social oe paramos - espinho 1 1989 - 1992 | 1 total icap.SO o.e. | 2500 2600 | 5000 5000 | SOOO 5000 | sooo 5000 | 17500 17500 | ||
i prujicentro infantil dra. uoete isabel - barcouco - nealhaoa 1 I9d4 - 1991 | 1 TOT al icap.so o.e. | 1000 1000 | 2000 2000 | 1000 1000 | 4000 4000 | |||
1 projicentro infantil do lar oe 1 sta. maria oe válega - I.var 1 I9b9 - 1991 | 1 total ICAP.SO o.e. | 1000 1000 | 2000 2000 | 2000 2003 | sooo 5000 | |||
I projicentro infantil 00 centro > social paroouial oe arrifana 1 santa maria da feira 1 1989 - 194j | 1 total ICAP.iO o.e. | 2000 2000 | 3000 3000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 20000 20000 | |
> projicentro infantil Du PaTRuHATo 1 amor ue deus • s. joao Dc ver 1 santa maria da feira 1 1486 - 1991 | 1 total icap.SO o.E. | 2000 2000 | 1500 1500 | 4500 4500 | 2000 2000 | 10000 10000 | ||
1 PrOJISERVICu oe amas 00 01str1t0 1 oe brasa 1 1969 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SU O.E. | 1660 1660 | 1640 1660 | 3290 3260 | ||||
PhOJICOLOnIA oe ferias da apúlia 1 1969 - 199u | 1 TOTAL ic»l>.50 o.c. | 6000 4000 | 3000 3000 | 7000 7000 | ||||
projicentro infantil CASA 00 POVO 1 creiacmil 1969 - 1991 | 1 total ilap.SO O.C. | 9333 9333 | 9161 9161 | 3927 3927 | 22421 22421 | |||
1 P»UJ:C£m«u .'-fantil ue PfcviOcH 14o9 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO u.E. | 1300 1u00 | 200u 2000 | 3000 3000 | ||||
projicentro infantil ue UELAES 1909 - 1991 | 1 t\TAL ICAP.SO o.E. | 4000 4000 | 1000 1000 | 4000 4000 | 9000 9000 | |||
projuardim infantil oa S.c.m, OE bragança 1966 - 1490 | 1 total ICAP.SO O.E. | 6500 | 9000 9000 | 10000 10000 | 23500 19000 | |||
PRUJIjardim infantil oa s.c.m. OE macedo Oc cavaleiros 1969 - 1991 | 1 total icap.so o.e. | 2000 2000 | 14000 14000 | 6000 6000 | 22000 220oo | |||
PROJUAkOIM infantil oa s.c.m. ue miranda OU OIURJ 1967 - 1990 | 1 total ilap.SO | 2ss00 25500 | 2000 2000 | 3000 3000 | 30500 30500 | |||
projicentro infantil da s.c.m. de mirandela 1988 - 1990 | 1 total ICAP.SO o.e. | 16300 16500 | 9000 9000 | 5000 5000 | 30500 30500 | |||
proj!lrech6 úa janta CASA oa mijericokoia oe belmonte 1969 - 1990 | 1 total icap.SO o.e. | 2000 | 7000 7000 | 9000 7000 | ||||
PROJt JARDIM infantil DA sta. casa oa misericórdia de castelo branco 1989 - 1990 | 1 total icap.SO o.e. | 10000 | 16000 16000 | 26000 16000 | ||||
projicentro inf. 00 CENTRO social E CULTURAL oe SANTO ALEIXO UNHAIS OA serra - COVILHÃ 1989 - 1991 | 1 total ICAP.SO O.e. | 3000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 9000 6000 |
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HIMSTEAI" OC EHPKEGl E SEGURANÇA SUClAL
valores £« cobros
OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINUICATIVA) DA EXECUCAi. financeira DC PROGRAMAS e PRUJECTOS INCLUÍDOS NU piduac | 1 CREDIT.. 1 global 1 A VOTAR 1 in.» art.12i ilei «0/83 | |||||||
ate 1 11/12/88 1 | 1984 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1491 1 | 1 194* 1 | 1 1993 1 | ani:s ScGUINT. | |||
PROJlCENTRO INFANTIL 00 CENTRO Ut ASSISTÊNCIA SOCIAL DE TRES POVOS funoaj 198» - 1991 | 1 1 1 Total 1 ICAP.SO o.e.I 1 1 j j | 3000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 9000 6000 | ||||
prujicentro infantil do CenTkú paroouial beh-estar social ce valveroe - fundão 1989 - 199* | 1 1 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.e.I | 2000 | 3000 3000 | «000 «000 | 300u 3000 | 12000 10000 | |||
PROJlCENTRO INFANTIL OA SANTA casa OA MISERICÓRDIA da SERTÃ 1989 - 1990 | ! 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.I 1 1 l i | «000 | «003 «000 | 8000 «000 | |||||
PROJlCENTRO INFANTIL 00 CMINICATO UOEAXEAE - lagos 198b - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO Q.E.I 1 1 | 4200 9200 | 10000 | 19200 9200 | |||||
PRUJluS ANIGUS ous PEQUENINOS OE SILVES 1989 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 i | 10000 10000 | 16300 | 26300 10000 | |||||
PROj:INFANTÁRIO DE MANTEIGAS (CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL OA GUAROAI 1988 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.b.l 1 1 i 1 | 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 3000 2000 | ||||
PROj:CRECME OA SANTA CASA OA misericórdia OE PINHEL 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 2000 2000 | «000 «000 | 6000 6000 | 12000 12000 | ||||
PROJiCENTkO INF. OD CENTRO SOCIAL PAROOUIAL 00 BARRIO - ALCOBAÇA 1989 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.i 1 1 | 1S00 1S00 | 10000 | 18000 18000 | 15000 1s000 | ««500 3«s00 | |||
PROJlCENTRO INF. 00 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL OE STA. CATARINA CALDAS DA RAINHA 1988 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 i | 3000 3000 | 20000 20000 | 12000 | 35000 23000 | ||||
PROJlCENTRO INF. DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CALDAS DA RAINHA CALOAS OA RAINHA 1989 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 1S00 1500 | 10000 | 169o0 16900 | 15000 ISOOO | «3«00 33«00 | |||
PROJlCENTRO INF. 00 LAR DE STA MARGARIDA 00 arra8al - LEIRIA 1 1989 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | ISOO 1500 | 10000 | 20000 ' 20000 | 15300 15300 | «6800 36800 | |||
1 PROJlCENTRO INFANTIL 00 CENTRO 1 SOCIAL RECREATIVO E CULTURAL OA 1 MACEIRA - TORRES VEORAS 1 19d8 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | «000 1000 | 9000 | 7000 | 20000 1000 | ||||
1 PROJlCENTRO INFANTIL DA sta. casa 1 oa MIjERICOROIA oe CABECU OE VIDE 1 FRONTEIRA 1 1988 • 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I ' 1 1 | SOOO SOOO | «000 «000 | 3500 3500 | 1000 1000 | 13500 13500 | |||
1 PROJlCENTRO INFANTIL "0 MIUDD* I AMARANTE 1 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 6000 6000 | 10000 | 12000 12000 | 28000 18000 | ||||
1 PRúJUARUIM inf. oa ASSUC. CULT 1 rec. oe sta. cru* 00 DOURO -1 baião 1 190» - 1990 | ! TOTAL ICAP.SO O.E.I 1 | ISOO ISOO | «500 | 6000 1500 | |||||
1 projlcentro inf. 00 centro social 1 par„uuial de penamaior - pacos oe 1 ferreira 1 19b9 - 1491 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 _ j | 6000 6000 | 9000 | SOOO SOOO | 20000 11000 | ||||
1 projíCentro infantil da casa oo 1 POVO UE PcROtELO - PENAFIEL 1 14bt - 1440 | 1 1 TOTAL ILAP.SO O.E. 1 | 1«s00 1«s00 | SOOO SOOO | 9000 | 28500 19500 | ||||
1 projicentro infantil du passeio 1 oas virtudes - porto 1 1987 - 1441 | 1 1 TOTAL icap.SO O.E. 1 _ i | 16708 16708 | SOOO SOOO | 10000 | 10000 10000 | «1708 31708 | |||
1 PRúJlCENTRO INF. 00 INSTITUTO I conoe sobral - SCM Oc almeirim 1 1987 - 1990 | 1 1 total icap.SO U.E. 1 _ j | 188*1 188«1 | 1s000 isouo | «000 «ooo | 378«1 378*1 | ||||
1 prujiCenTkO Infantil de Benavente 1 1967 - 1990 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. 1 1 | 331« 3000 | «000 «ooo | 2000 2000 | 931« 9000 |
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MINISTERIO 00 EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO piodac | 1 CREDITO 1 global 1 a VOTAR IN.4 ART.12 ILEI 40/83 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EX.prev.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | anus SEGUINT. | |||
PROj:centro INF. 00 centro DE 1 ASSISTÊNCIA PAROQUIAL OE CARVIOE leiria 1990 - 1992 | 1 TOTAL icap.50 O.e. | 10000 | 25300 25300 | 11500 11500 | 46800 36800 | ||||
PROj:ASSÜCIACAO OE eoucacao popular CASA OA criança - lisboa 1990 - 1991 | 1 total icap.SO O.e. | 41000 | 20000 20000 | 61000 2 0000 | |||||
PROJlCENTRO infantil OE STA eulália - elvas 1990 - 199* | 1 total icap.so O.E. | 2 50 2 50 | 750 750 | 750 750 | 750 750 | 750 750 | 3250 3250 | ||
pr0j:centr0 social paroquial OE ceoofeita - porto 1990 - 1490 | 1 total icap.SO O.e. | 3500 | 3500 | ||||||
pmüjicen7ku SOCIAL oa paroquia n. SA. OA ajuda - loroelo 00 OURO 1990 - 1993 | 1 total icap.so O.E. | 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 6000 6000 | 36000 26000 | |||
PROj:servico OE AMAS 00 oistrito ou porto 1990 - 1990 | 1 total icap.so O.e. | 640 | 640 | ||||||
PRUJiCRECHE 00 centro oe assist social oe alferrarede 1990 - 1492 | 1 total icap.so O.e. | 200O 2000 | SOOO 5000 | 3000 3000 | 10000 10000 | ||||
proj:centro inf. 00 CENTkLi parusuial oe assistência OA gulega 1990 - 1992 | 1 total icap.SO O.e. | 2000 2 000 | 5000 5000 | 3000 3000 | 10000 10000 | ||||
PROJiCENTRO INF. 00 centro INTEhPARuQUIAL üe santarém 1 S. ooningus 1990 - 1992 | 1 total icap.SO O.e. | 2000 2000 | 10000 10000 | 8000 8000 | 20000 20000 | ||||
PKOj:jAROIH oe infância 00 centro 1 SOC. par. do socorro - viana 00 1 castelg 1990 - 1941 | 1 total ICAP.SO o.e. | 10000 10000 | 20000 20000 | 30000 30000 | |||||
PROJ:CRcCmE patronato N. sa. CUNCcICAU - vilarinho oe 6. R-„NAi' 1490 - 1490 | 1 total ICAP.SO o.e. | 1600 1600 | 1600 1600 | ||||||
PRGG.-EUULACAo E integraca. social DE MENORES UfcFICiENTcS CF: 3020 „c: IGFSS NPRjj: 3ti | 1 total ICAP.50 o.e. | 3b297t 3»*1tt | 370323 2*6323 | 476374 36567* | 612325 612325 | 351425 3s1425 | 98000 48000 | 50000 50000 | 2341424 2068124 |
proj:centro reAb1l1 TACÃO OE PARALISIA Cc*£B«.AL „ PUKlJ 1988 - 1991 | 1 TOTAL icap.SO O.e. | 140477 148*77 | 10000 10000 | 10000 | 7500 7500 | 225977 215977 | |||
PrUJ:CENTkO oe apoio a ceficiEntes augusto gil - guaroa 19b8 - 1991 | 1 total icap.5u o.E. | 28000 28000 | 12500 12500 | 8000 8000 | 5000 5000 | 53500 53500 | |||
pruj.-appcom-centro eoucacional e lar 06 apu1u - ranhados -viseu 1986 - 1492 | 1 TUTAL icap.so O.e. | 2 7000 27000 | 53000 53000 | soooo 50000 | 63500 63500 | 42500 42s00 | 2 36000 236000 | ||
P«oj:semi-internato para deficientes de seia 1989 - 1991 | 1 tutal icap.so O.e. | 3000 3000 | 20000 20000 | 25000 2S000 | 48000 48000 | ||||
proj:appacdm . centro EDUCACIONAL OE melgaço 1988 - 1990 | 1 total icap.SO O.e. | SOOO SOOO | 10000 10000 | 20000 20000 | 35000 3 3000 | ||||
PRUj:centr0 de apoio OCUPACIONAL OA FUNDAÇÃO antunio JOAQUIM GOMES OA CUNHA 1989 - 1991 | 1 total icap.SO O.E. | 6923 6923 | 8*50 8450 | 2200 2200 | 1T5T3 17573 | ||||
PROJtCENTRO OE PARALISIA cerebral OE BEJA 1988 - 1990 | 1 total ICAP.SO O.E. | 30000 10000 | 30000 30000 | 20000 20000 # | 80000 60000 | ||||
PROJlELO social - ASSOCIAÇÃO PARA •a INTEGRAÇÃO E APOIO AO DEFICIENTE JOVEM E AOULTO -LISBOA 1988 - 1992 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | 5000 | 15000 | 30000 | 60000 60000 | SSOOO SSOOO | 165000 115000 |
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MINISTERIO OU EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
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ministério 00 enpreco e segurança social
valores en contos
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MINISTERIO UO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
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MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
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MINISTERIO 00 EMPRESO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA A SOCIAL
VALORES EM CONTOS
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ministerio 00 emprego e segurança social
valores em contos
1 designação | programação (indicativa! oa execução financeira oe progranas e projectos incluidos no p1ddac | 1 creoitü 1 1 global 1 | |||||
ate 31/12/88 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | anos in.6 ART.12I seguint.ilei «0/83 1 | ||
' j | |||||||
1 PROJ tCENTRO DE dia 00 centro 1 apoio social oe hoselos/f-eira 1 1987 - 1991 | 1 total ICAP.so o.E. | 3t00 3700 | 2000 2000 | 3000 3000 | «000 6000 | 12700 1 12T00 1 | |
1 PRUJtLAR e centro OE DIA ÜA STA 1 casa oa nisericoroia oe castelo 1 de PAIVA 1 198T - 1991 | 1 • TOTAL ICAP.so o.e. | 13T00 13700 | 5000 5000 | «000 «000 | SOOO 5000 | 27700 1 2T700 1 | |
1 pr0j1lar e centro oe dia olívia e 1 florindu coutinho - cortegaça 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 16000 16000 | 6000 6000 | «000 «000 | 6000 6000 | 30000 1 30000 1 | |
1 PR0J:lar OE IDOSOS OA STA. casa 1 DA misekicoruia OE cepaes 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7607 7607 | 10267 10267 | 11780 11760 | 5033 5033 | 34687 1 36687 1 | |
1 PkUJllAR. CASA de SANTA MARTA 1 1987 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 99600 83000 | 33329 33329 | 37971 37971 | 29300 29300 | 200000 1 183600 1 | |
1 pr0j:centro DE UIA augusto GIL -1 GUAKUA 1 19S7 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO U.E. | 22000 22000 | 12500 12500 | 5000 5C00 | 5000 5000 | '-«4500 1 ««500 1 | |
1 PKQJ:centko DE OIA S. MAMEDE DE 1 infesta 1 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 10000 10000 | 6000 | 31000 1 25000 1 | ||
1 PRoJICENTkO Ut oia Ou CENIRu l cultural e recreativo oo puutena 1 VILARINHO DO 8airr0 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1O0O | 1000 1000 | 2SÚ0 2500 | 3000 3000 | 8500 1 8500 1 |
1 PR0J:CENTRG OE oia 00 CENTRO 1 PARoÚUIAL DE S. jurge 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 1500 1500 | 2500 2500 | «OUú «000 | 11000 1 11000 1 | |
1 PROJ:CCNTRO social PARDUUIAL DE 1 NOSSA SRA. UA nazaré - GAFANHA 1 DA NAZARÉ 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7000 7000 | 6000 «000 | 1000 1000 | 2500 2500 | 1*500 1 1«500 1 | |
1 PROJ:CENT*0 DE DIA DO centro 1 PAKJÜuIAL OE assistência SOCIAL 1 DE VENT..SA J, BA1 RRo 1 196T - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 2000 2000 | 1CUU 1000 | 2000 2000 | 8000 1 8000 1 | |
1 PRuj: LEnTinO Uc uia 00 CENTilo 1 social OE cesar 1 1487 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5700 5700 | 2500 25U0 | 2000 2000 | 3000 3000 | 13200 1 13200 1 | |
1 P*0J:C.DE DIA DE açores ASS 1 HtLHUi.. CULT. OESP.E RELRE 1 00 CONC. DE celorico oa seira 1 1968 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 500 500 | 1000 1000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 6500 1 6500 1 | |
1 froj:centro ue oia ot vale oe res 1 melhcramentuS Cultural oesport. e 1 xECaE. CJNC. CELORICO DA OEIRA 1 1987 - 1941 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2500 2500 | 2500 2500 | 2000 2000 | 2000 2000 | 9000 1 9000 1 | |
1 PRüJ:CENTRU JE UIA ÜA LIGA Duo 1 AMtGuS DE figueiró UA granja 1 1987 - 1441 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5250 5250 | 2000 2000 | 2000 2000 | 1000 1000 | 10250 1 10250 1 | |
1 PROJ:centr0 UE DIA DA associação 1 humanitária OVS bombeiros 1 vuluntarios UE folgosinho 1 1987 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1750 1750 | 1500 1300 | 2000 2000 | 3000 3000 | 82 50 I 8250 1 | |
1 PROJ:CENTRO UE DIA DA associação 1 Ot bENEFiciencia cultural E 1 recreativa DE MtLo 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 7000 1 7000 1 | |
1 PROJ:centru OE DIA oa LIGA OoS 1 amigos OE s. PAIO - gouveia 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.so o.E. | 750 750 | 2000 2000 | 3000 3000 | 6000 6000 | 11730 1 11750 1 | |
1 PROJ:centro DE dia DA comissão DE 1 melhoramentos ue famalicão oa 1 serra 1 196T - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO o.E. | 6800 6800 | 1250 1250 | 2000 2000 | 1000 1000 | 90 50 1 9050 1 | |
1 PROJ:centro DE dia DA LIGA oos 1 amigos oe pousaoa - guaroa 1 198t - 1991 | 1 total icap.so o.E. | 3000 3000 | 1000 1000 | 2000 2000 | «000 6000 | 10000 1 10000 1 |
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
NINISTERlo 00 cNPREGl. £ SEuURANCA SOCIAL
valores 6i» contos
t t s i e i u > o | PRUuRAMACAO IINDiCATIVA) DA EXtCUCAi financeira de PROGRAMAS 6 PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDOAC | i creuiTo 1 GLOBAL 1 A VCTAR IN.« ART.12 (LEI «0/63 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1489 | EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 | | AN.:S StGUINT. | |||
PR0j:C£nTR0 ot 01« OA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA OE PARANHOS UA BE[RA - SclA 19B7 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SU O.f. | 12 50 1250 | 750 750 | 1000 1000 | SOQO 5000 | BOOO 8000 | |||
PR0J:LAR £ CcnTR.; Ot DIA DA STA. CASA OA MISERICuRDIA OE CASTANHEIRA 06 PtRA 19o? - I99u | 1 TOTAL ICAP.SO O.E.1 | 1)000 13000 | 38000 38000 | 25000 | 76000 51000 | ||||
PAOjlLAR UE I0OSUS DA STA. CASA OA MISERICÓRDIA DE Al TER Do CHAu 1987 - 199J | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 8U00 8000 | 13000 13000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 7500 7500 | 71500 71500 | |
PROJlCENTRO d£ OIA OA ASSOCIAÇÃO OE ASSISTÊNCIA OE VILA 80IM ELVAS 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6S00 8500 | 8500 8500 | «000 «000 | 1500 1500 | 2 2500 22500 | |||
PRUJ-.LAR t CtNTRO Ot DIA UA STA. CASA OA MIStKlCORO 1A DE VILA DO CONDE 19o? - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | IT500 IT500 | 15000 15000 | 15000 | .000 «000 | SI SOO 36500 | |||
PROJJLAR E CENTRO DE DIA OA STA. CASA OA MISERICÓRDIA DE MURÇA 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 39800 2*620 | 29125 29125 | 1*099 1*099 | 8302« 678«* | ||||
PROjlCENTRO DE OIA 00 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL OE MATEUS VILA REAL 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 14500 19500 | 3960 3460 | 20*0 20*0 | 25500 25500 | ||||
PRUJ:CENTRO OE DIA OU CENTRO SOCIAL CULTURAL RECREATIVO DE AVELAS DE CIMA 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 | 2000 2000 | 2500 2500 | 3500 3500 | 3000 3000 | 12000 11000 | ||
PROJíCENTRO DE OIA OA L16A DOS AMIGOS OE AGUADA DE CIMA 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 | 3000 3000 | 3000 3000 | «000 «000 | «000 «000 | 13000 13000 | ||
PROJÍCENTRO DE DIA 00 CENTRO SOCIAL DE ESCAPAES - FEIRA 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 2500 2500 | 1500 1500 | 11000 9000 | ||
PROj:CENTRO DIA DA FUNDAÇÃO NANUEL BRANOAO - OLIVEIRA OE A1EHEIS 1989 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.t. | 2000 2000 | 2500 2500 | • «000 «000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 12500 12300 | ||
PRÕjrCENTRJ DE DIA 00 centro SOCIAL PAROQUIAL DE NUGUEIRA DO CRAVO - OLlVcIRA Dt AlEMEIS 1988 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 2000 2000 | 12000 10000 | ||
PROjlCENTRO Ot OIA UO CENTRO SUClAL PAROQUIAL u£ FOKNtS SANTA MARIA UA FEIRA 198» - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1500 | 2Q00 2000 | 2500 2500 | 3000 3000 | 2 000 2000 | 11000 9500 | ||
I PR0J1LAR t CENTRO 06 DIA DA STA. 1 CASA DA MIStRlCURDIA OE SEVER 00 1 vouga 198B - 199) | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *500 | 3000 5000 | 5000 5000 | 7000 7000 | 8000 8000 | 13000 13000 | «2500 38000 | |
PRUj:CcNTRo Dc oia 3» CENTRt/ I CULTURAL DESPORTIVO Ot sto.AORIAU 1 bRAGA 1 19b4 - W92 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2209 2209 | 3071 3071 | ♦ 739 ♦ 739 | 650 650 | 10664 10664 | |||
1 PkCjiCENTRO DC CONVÍVIO 6 CENTRO 1 oe aTl oa cuhis.-.au fabri.ueira oe 1 FOhNc LDS - fafe 1 ISoo - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO 0.6. | 2460 2460 | 236» 2566 i | 32* 32* | 5850 5650 | ||||
1 PRDJi LAR D£ IDOSOS da sta. CASA 1 OA MISERICÓRDIA DE HOGAI/DURU 1 1908 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.su U.c. | 4500 | 15000 15000 | 19000 14000 | 3000 SUOO | «8500 34000 | |||
1 PROj:C£NTRu Oc oia Oc STu. ALtlAO 1 - UNHAIS CA serra 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | 1000 | 3000 | 6000 eOOO | 10000 6000 | ||||
1 PRujiLAR uc lúOSOi DU CcNTRC 1 social PARw.ulAL oe ARRAi.L.S 1 198o - 1440 | 1 TOTAL ICAP.SU ú.e. | 1 2500 | 16300 16500 | 1*500 1*500 | 35500 33000 | ||||
1 PRUJIlAR £ centro Ot OIA OA SANTA 1 CASA DA MISERICÓRDIA DE VtNDAS 1 N..VAS 1 1988 - 1490 | 1 TuTAL ICAP.SU O.c. | 1 *000 | 1 1300 11500 | 10C00 IODOU | 25500 21500 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTÉRIO 00 EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EM CONTOS
1 PROGRAMACAU I1NDICATIVAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIODS NO PIODAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL | |||||||
OESIGNACAO | 1 ATE 131/12/88 | 1989 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 ANOS IN.4 ART.I2 1993 1 SEGUINT.ILEI 40/83 | ||
PROJtCENTRO OIA OA SANTA CASA OA MISERICÓRDIA 00 VIMEIRO 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 6000 | 9000 9000 | 3000 3000 | 16000 12000 | |||
PROJ:C£NTRU DE DIA 00 CENTRO 1 PAROQUIAL 00 CARAPITO aguiar OA SEIRA 19B9 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 1000 1000 | 1500 1500 | 4000 4000 | 6500 6500 | |||
PROJICENTRO OE OIA 00 CENTRO ! PAROQUIAL OE VILAR .FORMOSO 196a - 1991 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. . l | 2000 | 2500 2S00 | 2000 2000 | 2000 2000 | 8500 6500 | ||
PROJíCENTRO OE DIA OA ASSUCIACAO LAGEOSENSE - LAGEOSA 00 MQNOEGO 1988 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | SOO | 500 SOO | 2000 2000 | 5000 SOOO | 8000 7S00 | ||
proj-.cenirj OE OIA oa ASSOCIACA^ 1 DE PROMOÇÃO SOCIAL CULTURAL 1 DESPORTIVA OE FORNOS OE ALGODRES 1 1939 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 . i | 2U00 2000 | 3000 3000 | 7000 7000 | 12000 12000 | |||
PROJICENTRO DE OIA DE ARCOZELO OA I SERRA - gcuveia 1 1988 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 1 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 2000 2000 | 5000 6000 | ||
1 PRUJ:CENTRO DE dia DE CATIVELOS 1 ASSOCIAÇÃO DE BENEFICÊNCIA 1 POPULAR UE gouveia 1 1988 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.sd O.E. 1 | 1 SOO | 500 sou | 2000 2000 | 4000 4000 | 7000 6500 | ||
1 PROJICENTRO OE oia OA STA casa OA 1 MISERICÓRDIA DE MANTEIGAS 1 1989 - 1991 | " 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 1500 1500 | 2000 2000 | 3000 sooo | 6500 6500 | |||
1 PROJICENTRO DE oia ou CENTRO 1 PAAuJ.UlAL de lageosa OA »aia 1 SABUGAL 1 19o» - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 1 2S00 | 2000 2000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 9500 7000 | ||
1 PROJICENTRO SOCIAL PAROOUIAL OE 1 ALFORNELOS - aMADURA 1 1968 - 1993 | ■ 1 1 TUTAL icap.50 U.c. 1 1 | 1 10000 | 15000 | 19000 | 42000 4 2000 | 42g00 42000 | »3000 43000 | 171000 127000 |
pruj:centku oe bem estar social oe minde 1v87 - 1491 | ■ 1 1 1 TUTAL icap.30 O.e. 1 | 1500 1 1500 | SOUO 5000 | 5000 5000 | 3S00 3500 | 15000 16000 | ||
PíoJICENTRo ue ulA Oo CéNTKo social PAKO.oIAL ue ereira cartaau 198d - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | [ 1000 | 6000 6000 | TOOO TOOO | 3000 3000 | 17000 16000 | ||
pruj:LAR e centro OE OIA OA STA. lasa DA misericórdia DA gjléga 1960 - 1991 | ■ i 1 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 6000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 11000 11000 | 35000 31000 | ||
projuak OE 100sos UA STA. CASA OA MSERICUROIA ue SALVATERRA DE mag,S 1488 - 1991 | * l 1 1 TOTAL icap.SU O.e. 1 | 5000 | 8000 8000 | 6000 8000 | 15000 15000 | 36000 31000 | ||
prujilar t CENTxo Oe DIA UA STA. casa ua MISERICÓRDIA 00 SAROOAL 19dd - 1991 | 1 1 1 TUTAL ICAP.SO O.E. 1 | 2000 | 30000 | 14000 14000 | 26000 26000 | 72000 40000 | ||
projilar de idosos da santa casa da hi..ekicuroia de ponte oe lima 1989 - 1492 | 1 1 1 TOTAL icap.50 O.E. 1 | 20000 20000 | 30000 30000 | 30000 30000 | 10000 10000 | 90000 90000 | ||
PROJILAR é CENTRO DE UIA DO CENTRO SOCIAL PAROOUIAL OE BOTICAS 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. 1 | 9000 9000 | 19000 19000 | 41120 41120 | 69120 69120 | |||
PROj:CENTR0 OE oia OU PATRoNATU OE STO ANTONIO - SABROSA 1988 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6000 | 9231 9231 | 996T 996T | 23198 19198 | |||
PROJiCENTRO OE DIA 00 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL OA CUMIEIRA SANTA MARTA OE PENAGUIÃO I9d9 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6000 6000 | 2000 2000 | 4440 4440 | 10440 10440 | |||
PROJICENTRO OE DIA DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL OE CARRAZEDO OE MONTENEGRO - VALPAÇOS 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E.I 1 1 | 6000 6000 | 2000 2000 | 4440 4440 | 10440 10440 1 |
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VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE 1 CREOITO PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIDDAC 1 GLOBAL | |||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1 1 ANUS IN.6 ART.12 1991 1 1992 1 1993 1 SEGUINT.IIEI «0/83 | |||
PROJiCENTRO DE DIA DA ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS OOS ARTISTAS DE BRAGANÇA 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 | 1000 1000 | 3000 3000 | TOOO «000 | |
PROJlLAR UE I0USJS OA SANTA CASA 1 OA MISERICÓRDIA DE CARRAZEDA OE ANSIÃES 1908 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | S068S 50685 | 7000 7000 | 5000 5000 | 62685 62685 | |
PROJICENTRO OE DIA OE FONTELONCA CARRAZEDA DE ANSIÃES 1989 • 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1SO0 tsoo | 2500 2500 | «000 «000 | ||
PROJiCENTRO OE DIA DE MOGO OE ANSIÃES - CARRAZEOA DE ANSIÃES 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1S00 1500 | 2500 2S00 | «000 «000 | ||
PROJICENTRO OE DIA OE POMBAL OE 1 ANSJAti - CARRAZEDA OE ANSIÃES 1989 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1000 | 2000 2000 | ||
PRCJiCENTRO DE DIA OE FORNOS FREIXO DE ESPADA A CINTA 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 2000 2000 | 3000 3000 | ||
PROJiCENTRO OE 01A OE LASUACA FREIXO DE ESPADA A CINTA 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1300 15 OU | 2500 2500 | «000 «000 | ||
PROJiCENTRO Oè DIA DE GRUO MACEDO OE CAVALEIROS 19o9 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 2000 2000 | 3000 3000 | ||
1 PROJICENTRO OE DIA OE PICOTE MIRANDA Do OoURL 1 19*9 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 1500 1500 | 2500 2500 | «000 «000 | ||
1 PROJICENTRO OE OIA OE TORRE OE MONCORVO 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9000 9000 | «000 «0 00 | 5000 16000 SOOO 18000 | ||
PROJlLAR OE IDOSOS OA STA. CASA OA MISERICÓRDIA OE VILA FLOR 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 31000 31000 | ISOOO 16000 | 5C00 5000 | 51000 51000 | |
MKoJlCENTRU Oê OIA DE SI». CuHSA OA VILAR1CA - VILA FLOR 1 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 2000 | 2500 2500 | «500 «SOO | ||
1 PROJiCENTRO OE OIA OE VAL TORNO 1 VILA flom 1 1989 - 1990 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1500 1500 | 2500 2500 | «000 «000 | ||
1 PROJiCENTRO DE OIA OE PINELO VIMIOSO 1989 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 IODO | 2000 2000 | 3000 3000 | ||
PRUJiCENTRU OE ASSISTÊNCIA SOCIAL OA SANTA CASA OA MISERICÓRDIA OE IOANHA-A-NUVA 1908 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 15000 | 9000 9000 | 3«0OQ 19000 | |
PROJiCENTRO CULTURAL OE BEM ESTAR SOCIAL OA ZEBREIRA 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 | 2S00 2500 | 3300 2500 | ||
I PROJiCENTRO SOCIAL PADRE TOMAS OE «OUINO VAZ OE AZEVEDO - ORVALHO OLEIXCS 1989 - 199Z | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 | 6000 6000 | SOOO 3000 16000 5000 3000 UOOO | ||
PRUJlASSOCIAÇÃO PRU-BENEFICENC1A E PROGRESSO OE AlTE - LOULÉ 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 18000 | 28000 10000 | ||
PROJlLAR OE I00SOS OA STA. CASA 1 OA MISERICÓRDIA OE AGUIAR OA 1 BEIRA 1 19S9 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 2000 | 8000 8000 | ISOOO 12000 37000 13000 12000 37000 | ||
t PROJICENTRO OE OIA OE MATA OE 1 LOBOS - FIGUEIRA OE C. RODRIGO 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2500 2500 | 1000 ' 1000 | 2000 SSOO 2000 SSOO |
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1 OtSIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINDICATIVAI OA EXECUCAU FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIOOAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR IN.* ART.12 ILEI «0/83 | |||||
ATE 11/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1990 ! | 1 1 1 1991 1 1992 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 PROJJLAR OE IDOSOS OA STA. CASA 1 OA MISERICÓRDIA OE CAMPÜ MAIOR 1 1988 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 35000 | 17500 17500 | 17500 10000 17500 10000 | 90000 53000 | |
1 prüj:lar E CENTkU DE DIA OU 1 CENTkU SOCIAL PADRE RAMOS 1 MATOSINHOS 1 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 10000 | 10000 10000 | 30000 20000 1 | ||
1 PKOJ:lAR DE lOOSUS OA STA. CASA 1 OA MISERICÓRDIA Ou CARTAXO 1 1969 - 1991 | 1 • TOTAL ICAP.SO O.E. | *000 *000 | 7000 7000 | 1*000 1*000 | 25000 25000 | ||
1 PkOJ-.LAR DE IDOSOS DA STA. CASA 1 OA MISERICÓRDIA UA CHAMUSCA 1 1987 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO D.E. | 16000 uooo | 6000 6000 | 6000 6000 | 10000 10000 | «2000 «2000 | |
1 PR0J:LAK í CENTku Ot DIA UA STA 1 CASA DA MISERICÓRDIA OE FERREIRA l uo ieitm 1 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 2000 | 6000 oOOO | 6000 6000 | 1*000 1 1*000 1 | ||
1 PROJ.-LAR i CENTkU Ot DIA 00 1 CENTku PAR0GU1AL ut 82N ésTAR 1 SOCIAL OE RIU MAIOR 1 !9o9 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 250UO | 1*U0U 1*000 | 20000 OOOO 20000 6000 | 57000 1 «2000 | ||
1 PROJ-.LAK RESIDENCIAL DO CU ALO IH 1 CcNTnC SOCIAL INTcRPAftOJUIAL UE 1 SANTAKtM 1 1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1*000 1*000 | 5000 5000 | 30 Ou 3000 | 2200D 22000 1 | ||
1 PkUJrCE.TRO De OIA DE ALEM UA 1 RIBEIRA - TUMAR 1 19d9 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 2U00 2000 | SCOO 5000 | 5000 50UU | 12000 1200C 1 | ||
1 PHOJ.-CENTRO Ot JIA Ot BULEIROS 1 FÁTIMA 1 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SU O.E. | 2000 2U0Ú | rooo 7000 | 6000 6000 | 15000 1 15000 1 | ||
1 PRÚJILAR E CENTRO UE DIA OA STA 1 CASA OA MlSERlCuRUIA DO BARREIRO 1 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SU O.E. | 15000 15000 | *ocoo *0000 | 50000 ¿0000 | 105000 105000 1 | ||
p»0j :lE:.TRU UIa Dj CENTrü SOCIAL FAMJUUlAL PAukt AUUIÜ "c.Utl OARRL:R . 1909 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E.I | 6000 8U00 | h 000 11000 | 19000 1 19000 1 | |||
PkOj:lC^TRJ OIA JE -ArIlm.. SHAnUES - SANTA CASA DA MIScRICDRUlA DC MONTUU 19B6 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. | oOOC 6000 | 12000 12000 | 1650 1B5U | 19850 1 19o50 1 | ||
PRUJ:CE'VTRC Dc OIA OA STA. CASA UA Ml..iLUkuI A OE PALMELA 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E.I | 7500 7500 | 1200U 1*000 | 19500 19500 | |||
PRUj:CEMkD CE oIA 00 CENTRO SOC PAftúOOlAl Oc PINHAL NCVC PALMELA 190« - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E.1 | 9600 96U0 | 15000 15000 | 2*600 2*600 | |||
PRUJ:CENTrO Oi* OA CAsA Ov. P-vu Ot S. OOMlNuCS UA SERRA 19o9 - 199U | 1 TOTAL 1 ICAP.SO D.t.1 | 8000 8000 | 2500 2500 | 10500 10500 1 | |||
PRUJ:CENTkO OE APOIO A 3A. IDADE CATI - ScTuoAL 1967 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 302 00 302 00 | 20000 20000 | 35000 35000 | 20000 20000 | 105200 1 105200 | |
PHOJ--LAR RESIDENCIAL - EXTENSÃO OU CENTRO OE APOIU A 3A. IDADE SETÚBAL 19B9 - 1990 | 1 TUTAL 1 ICAP.SU O.E. | 10000 10000 | 500 500 | 10500 10500 | |||
PkUJ:LAR SoAkES PEAtIRA - SANTA CASA DA MISERICÓRDIA OE ARCOS DE VALOEVEI 1969 - 199* | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 20000 20Ú00 | 30000 10000 30000 10000 | 70000 70000 | ||
I PROJILAR OE IDOSOS OA SERRA OE CASTRL DAIRE 1989 - 1991 | 1 TOTAL i ICAP.SO O.E.I | S800 5800 | 10*00 10*00 | 11800 11600 | 28000 28000 | ||
PROJlCENTRO OE DIA OU CENTRO PAROQUIAL OE SANTIAGO OE CASsURRAES - MANGUALDE 1969 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. | 2300 2500 | 5000 5000 | 11060 11060 | 18560 18360 |
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OES1GNACAO | PxuGRAHACAG IINDICAT1VAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE 1 CREOITU PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC 1 GLOBAL | ||||||
ATE 31/12/88 | 1969 1 EX.PREV.I | 1 1 1990 1 1991 1 | 1992 | 1 ANUS IN.4 ART.12 1993 1 SEGUINT.ILEI 40/83 | |||
PROJ:lAR E CENTRO OE DIA oa S.C.M DE MESÃO FRIO 1990 - 1991 | 1 TOTAL KAP.50 O.E. | 1563 1563 | 46117 46117 | 4T680 4 7680 | |||
PRJJ:lar E CENTRt, OE OIA oa s.C.M 00 PESO OA RÉGUA 1940 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 1600 1600 | 48000 48000 | 22120 22120 | T1S20 71520 | ||
PROj:CEMRO DE DIA. assoc S.PEDRO DE CELEIR-S 1990 - 1992 | 1 TOTAL ILAP.SO O.E. | 1000 1000 | 9600 9o00 | 3320 3320 | 13920 13920 | ||
PROJ:CENTRO UE DIA DO CENTRO SOC NA. SA. DE LUROtS • VILA POUCA OE 1 AGUIAR 1990 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.30 O.E. | 1500 1500 | 12*20 12420 | 13920 13920 | |||
PROJILAR NJKGAQU OU CRUZEIRO 1 3ta. casa OA MIS. OE MANGUALDE 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.30 O.È. | 6500 4500 | 20000 20000 | 20000 20000 | 22700 67200 22TOO 67200 | ||
1 PROJILAR DE IDOSOS DA STA. CASA 1 OA MIS. OE TARUUCA 1990 - 1993 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 6500 4500 | 10000 10000 | ISOOO 15000 | 8900 38600 8900 38600 | ||
1 SECTOR: DESPORTO E OCUPACAU DOS TEMPOS LIVRES | 1 TOTAL ICAP.SO o.E. | 6 7860 26612 | S9276 S92T6 | 98012 94652 | 47887 4T86T | 16005 16005 | 6000 2000 275040 4000 2000 248232 |
I PROG:CENTRUS OE ACTIVIDAOES DE TEMPOS LIVRES PARA CMIANCAS E 1 JOVENS CF: T010 SE: IGFSS NPROj: 26 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 67660 26612 | 392 7 6 S9276 | 98012 94652 | 4T887 4788T | I600S 16005 | 4000 2000 273040 4000 2000 248232 |
1 PROJ:CENTRO OE ACTIVIO. OE TEMPOS 1 LIVRES 00 CENTRO SOCIAL CULTURAL 1 STO. ADRIÃO - S. LAI aro - BRAGA 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2136 2136 | 2358 2338 | 3637 363T | SOS SOS | 8636 8636 | |
> PRÚJ-.CENTRO DE ACTIVIDADES DE TEM 1 POS LIVRES 00 GRUPO RECREATIVO OE 1 LAMEIRINHAS 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2300 2300 | IODO 1000 | 1000 1000 | 2000 2000 | 6500 6500 | |
1 PROJICENTRO OE ATL 00 CENTRO 1 SOCIAL PAROUUIANO DE N.S. OA 1 VICTORIA - PORTO 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6000 6000 | 3000 5000 | 2660 | 13660 11000 | ||
PROJICOLONIA BALNEAR OE VILA NOVA OE N1NFUNTES-STA. CASA OA MISERICOROIA OE ODEMIRA 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 23000 10000 | 30000 30000 | 60000 40000 | 95000 80000 | ||
PROJICENTRO OE ATL OA CASA 00 1 POVO DE CABECEIRAS OE BASTO 1986 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6360 5612 | 2640 2660 | 6931 6931 | 13731 14783 | ||
I PRUJ1CEMTR0 OE ACTIVIDADES OE TEMPOS LIVRES OE GOUVEIA I 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 | 1000 1000 | 5000 5000 | 3000 3000 | 12000 11000 | |
PROJICENTRO OE ACTIVIDADES OE 1'TEMPOS LIVRES OA COMISSAU OE 1 MELHORAMENTOS OA VELA 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 | 1000 1000 | 500 SOO | 1000 1000 | 3300 2S00 | |
PROJICENTRO DE ACTIVIDAOES DE TEMPOS LIVRES - SALA DE ACOLHIMENTO DE PINHEL 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | ssoo | 3000 3000 | 2000 2000 | 3000 3000 | 13500 8000 | |
PROJICENTRO OE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES 00 CENTRO SOCIAL E PARQOUIAL DA CUME IRA 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 850 8S0 | 11T5 11T5 | 2025 2025 | |||
PROJICENTRO OE ACTIVIO. OE TEMPOS LIVRES 05 CENTRO SOCIAL PARoUUIAL OE CARRA2E0U MONTENEGRO 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | eso 6 30 | llTs 11T5 | 2025 2025 | |||
PROJ:CENTRO OE ATL DA S.C.M OE CÚN0E1XA-A-N0VA 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 5000 3000 | 5000 5000 | 10000 10000 | |||
PRUj:CEMTRU A.T.l. c CENTRO DE JUVENTUDE OA GUAROA 19o9 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1000 | 2000 2000 | 4000 4000 |
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MINISTERIO 00 EMPRESO t SEGURANÇA SOCIAL
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OESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOUS no PIDOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAM 1 IN.» ART.121 ILE1 »0/63 1 | ||||||
ATE 1 1484 1 31/12/88 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PRUJ:JUNBU - CENTRO OE ATL 00 CENTRO SOC. PARUUUIAL OE PEDROSO 1969 - 1940 | TOTAL CAP.50 O.E. | 2500 2500 | 700 | 3200 1 2500 1 | ||||
PROJ:CENTKO SOCIAL OA UNlAO SOL CRESCENTE DA MARATECA - PALMELA 1969 - 1990 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1000 1000 | 9500 4500 | 10500 1 10500 1 | ||||
PROJ:CENTRO DE ATL DO CP. OE SANTIAGO DE CASSURRAES MANGUALDE 1984 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 2500 2500 | llOU 1100 | 6000 6000 | 9600 1 9600 1 | |||
PRUJ:CE. 1990 - 1993 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 1000 1000 | 2S00 2500 | 2S00 2500 | 1000 1000 | TOOO 1 TODO 1 | ||
PROJ:CENTRQ OE ATL DO GRUPO ACCAO SOCIAL DE S. VICENTE OE PEREIRA 1990 - 1993 | TOTAL 1 CAP.50 O.E. | 1000 1000 | 3000 3000 | 3000 3000 | 1000 1000 | 8000 1 8000 1 | ||
PROJ:CENTR0 DE ATL DA ASSOCIAÇÃO DE 6EM ESTAR DE STA MARIA OE LANAS 1990 - 199* | TOTAL CAP.50 O.E. | 2000 2000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 2000 2000 | 10000 1 10000 1 | |
PROJICENTRO OE ATL UU GRUPU MARTIN DE FREI TAS 1988 - 1990 | TOTAL ! CAP.50 O.E. | 500 SOO | 963 963 | 1*63 1 1*63 1 | ||||
PROJICENTRO SOCIAL E PAROQUIAL OE AID CALDO 1990 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1950 1950 | 3250 3250 | 5200 1 5200 1 | ||||
PROJICENTRO SOCIAL E PAROQUIAL S MARTINHO OE POUSADA DE SARAMA60S 1990 - 1992 | TOTAL I CAP.50 D.E. | 1000 1000 | TOOO TOOO | 6000 8000 | 16000 1 16000 1 | |||
PROJlC. ATL OA COVA E GALA 1990 - 1990 | I TOTAL CAP.50 O.E.I | 3000 3000 | 3000 1 3000 1 | |||||
PROJIA.T.l. CENTRO SOCIAL N. SRA OA ESPERANÇA.- ABRANTES 1990 - 1991 | I TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 2000 | SSOO SSOO | 7500 1 7500 1 | ||||
PROJIA.T.L. CENTRO ASSISTÊNCIA SOCIAL DO ENTRONCANENTU 1990 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 10OO | 1000 1 1000 1 | |||||
PROJICENTRO OE A.T.L. 00 CENTRO 1 SOCIAL PAR STA. MARTA OE 1 PORIUZELO 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 2000 2000 | 5000 1 5000 1 | ||||
1 PROJICENTRO OE A.T.L. Ou CENTRO SOCIAL PAR. OE VILA FRANCA 1 1990 - 1490 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1000 1000 | 1000 1 1000 1 | |||||
1 SECTORl INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E I OESENVolVIMENTu TECNOLÓGICO | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 154* 154* | 35000 35000 | TOOOO 70000 | 10654* 1 10654» 1 | |||
1 PROGlCRIACAo DE ESTRUTURAS LABUR 1 DE INV. NA AREA DA SEG.SAUDE DOS 1 TRABALHAOORcS E ANBIENTc TRABALHO 1 CF: 8010 SE: DGHST NPRUJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 154* 154* | 35000 35000 | 70000 70000 | 10654* 1 10654» 1 | |||
1 PROJ:INSTALAÇÕES LABORATORIAIS 1 PARA ENSAIOS OE EQU1PAMfcNTU OE 1 PROTECÇÃO INOIVIOUAL 1 1989 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 154» 154* | 35000 35000 | 70000 70000 | 10654* 1 10654« 1 | |||
1 SECTOR: INFORMAÇÃO CIENTIFICA E 1 TÉCNICA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 22886 1 22886 | 27000 27000 | 30000 30000 | 74886 1 79686 1 | |||
1 PR0G:CRIACAO E IMPLEMENTAÇÃO OE 1 un SISTEMA INTEGRADO DE ESTATIST 1 ADMINISTRATIVAS (SIPEAI 1 CFl 8010 SE-. De NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 22BB6 1 22686 | 27000 27000 | 30000 30000 | 79866 1 79886 1 | |||
1 PROJ:hAKMUNUACAü p/fins ESTATIS 1 OAS FONTES AOMINISTRATIVAS DAS 1 AREAS Ou TRABALHO E EMPKEGU 1 1989 - 1991 FEDER | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 1 22686 1 22886 | 27000 27000 | 30000 30000 | 79866 1 79B86 1 |
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MINISTÉRIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
valores em contos
1 designação | prjgranacau iin0icat1vai oa execucaj financeira oe programas e projectos incluidos no PIODAC | 1 credito 1 global 1 a votar in.4 ART.12 ilei 40/83 | |||||||
ate 31/12/88 | 1 1969 1 éx.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1491 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANOS seguint. | |||
1 sector: nuoernwacau da aominis 1 tracau PUBLICA | 1 total icap.so o.E. | 2s72612 31237 | 3809508 33700 | 3766250 62400 | 1057684 56250 | 28*550 28750 | 36000 | 26500 | 11553104 21233t |
1 prog:implementação DE um sistema 1 rac1unal de suporte AOS ESTUDOS 1 0£ planeamentu 1 CP: 8010 se: oepe nproj: 1 | 1 To Ta l icap.so u.e. | 17300 1 7500 | 17500 17500 | 15000 15000 | 6500 6500 | 56500 56s00 | |||
1 proj:implementação ue um sistema 1 racional de suporte aos estuoos 1 de planeamento 1 1988 - 1991 | 1 total icap.so u.e. | 17500 17s00 | 17500 17500 | 15000 15000 | 6500 6500 | s6s00 56s00 | |||
1 prog:instalações e apetrechamento 1 de serviços 1 cp: 5010 se: 1gfss nproj: 61 | 1 total ICAP.so o.e. | 1106160 | 2***650 | 2515000 | 986636 | 245800 | 26000 | 16500 | 7340544 |
1 proj:consirucao OU eoificio-sede 1 ou crss oa uUAROA 1 1988 - 1990 | 1 TuTAL ICAP.so o.e. | .183698 | 1*0000 | 30000 | 353498 | ||||
1 PROj:CONSTRUCAO 00 eoificio-sede 1 00 crss de vila real 1 1988 - 1991 | 1 total icap.SO u.e. | 26011 | 10*000 | loOOOO | 187834 | 475b4s | |||
1 proj:construcao 00 eoificio-sede 1 00 crss ue beja 1 l9bB'- 1990 | 1 total icap.SO o.e. | 1*7031 | 312000 | 110000 | 569031 | ||||
1 projlconstrução do edificio -1 seoe 00 crss de viana 00 castelo 1 1988 - 1990 | 1 total icap.so o.e. | 17t99t | 130000 | 5000 | 312997 | ||||
1 projicdnstrucao 00 eoificio-se0e 1 00 crss oe santarém 1 1988 - 1992 | 1 total icap.SO o.e. | 51 | 80000 | 100000 | 372600 | 186300 | 738951 | ||
1 proj:construção 00 eoificio-sede 1 00 crss oe braga 1 198b - 1991 | 1 total ICAP.SO o.e. | 198061 | *03b3s | 330620 | 234000 | 1166516 | |||
proj:obras de aoaptacao NC crss 1 de.aveiro 1989 - 1990 | TOTAL cap.so o.e. | 3000 | 1000 | 4000 1 | |||||
pr0j1abu1sica0 oe eguipanentu para crss oe aveiro 1 1989 - 1990 | TOTAL CAP.60 o.t. | 7000 | 15500 | 22500 | |||||
1 PROJlAOUISICAC oe EGUlPANENTo 1 para 0 crss oe beja 1989 - 1990 | TOTAL ICAP.SO o.e. | 2000 | 6*000 | 86000 | |||||
pr0j:08has e equipamento para as Casas d<- p-vw Do oistritl- de beja 1988 - 1990 | TOTAL cap.so O.e. | uooo | 6000 | 6000 | 2 3000 | ||||
pr0j:serv1c0 local de guimarães crss braga 1988 - 1990 | TOTAL cap.so o.e. | 9296 | 10458 | *soo | 24254 | ||||
pr0j:u8ras de ADAPTACAü e ampliação nu crss braga 1989 - 1990 | TOTAL cap.so u.E. | 3000 | 2000 | 5000 | |||||
projiconstrução de edifício para us SERVIC.':S ua COVILHÃ crss castelo branco 1988 • 1991 | TOTAL CAP.SO u.e. | 22621 | 130000 | 160000 | 25000 | 33762t | |||
proj:obras oe aoaptacao e beneficiação no crss oe castelo BRANCO 1989 - 1990 | TOTAL CAP.60 u.e. | 800 | 5000 | 5800 | |||||
1 prujiajuisicau oe EOUIPAMfcNTO 1 para u crss oe CAS7tL0 baancu 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL CAP.so o.e. | 2000 | 6000 | 8000 | |||||
1 proj:AOoISICAO oe euuipamentc e 1 pequenas UBKAO oe AOAPTACAO no crss oe coimbra 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 12500 | 30000 | 42500 |
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MINISTERIO DO EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
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MINISTERIO 00 EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
VALORES EH CONTOS
1 DESIGN ACA. | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA» OA EXECUÇÃO PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS | FINANCEIRA OE NO PIDDAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 a VOTAR IN.6 ART.12 ILEI 40/83 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 - 1 | 1 1991 1 | 1942 | 1 1 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||||
1 PR0J:AUUISICAO UE EUUIPAMENTÚ E 1 APLICACI.tS Uê INFORMÁTICA para o 1 CRSS OE SETÚBAL 1 1988 - 1990 | > TOTAL ICAP.SO O.E. | 112989 | 5000 | 25210 | 143199 | |||||
1 PRUJ:AOUtSICAG Ok EQUIPAMENTO E 1 APLICAÇÕES OE INFORMÁTICA PARA 0 1 CRSS OE VIANA Dl» CASTtLJ 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL icap.su CE. | 7SVS0 | 8000 | 22000 | 105950 | |||||
1 PR0J:a8UISICAj ÚE EQUIPahcNTu e 1 APLICAÇÕES OE INFORMÁTICA PARA 0 1 CRSS DE VILA REAL 1 19dB - 1990 | TOTAL ICAP.SO O.c. | o 18 lo | 15000 | 15000 | 111816 | |||||
1 PROj:AQUISIÇÃO OE EUUIPAMENTÚ E 1 APLICAÇÕES oe informática PARA 0 1 CRSS DE VISEU 1 19»B - 1990 | 1 TOTAL ilap.SO O.E. | 119T04 | 60000 | 60000 | 239T09 | |||||
1 proj.AQUISICAO OE EQUIPAMENTO E 1 APLICAÇÕES Oc INFORMÁTICA PARA 0 1 IGFsS OE LISBOA 1 1986 - 1990 | 1 TCTAL ICAP.SO O.E. | 3*38* | 100000 | 69000 | 223384 | |||||
1 PROJ: auuuica. OE E4UIPAMENTo E 1 APLICAÇÕES DE INFORMÁTICA PARA a 1 IGSS OE LISBOA 1 19BB - 1990 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | IToO | 380 | 200 | 2340 | |||||
1 PROJ:AOUISICA0 OE EQUIPAMENTO E 1 APLICAÇÕES DE INFORMÁTICA PARA a 1 DGSS DE LISbUA 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 | 20000 | 30000 | ||||||
1 PROJ:AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E l aplicações UE informática paha o 1 UGORN de LISBUA 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL icap.SO O.e. | 22720 | 80000 | 60000 | 182720 | |||||
1 PROJíAQUISICAo DE EQUIPAMENTO E 1 APLICAÇÕES DE INFORMÁTICA PARA 0 1 DPSS DE LISBOA 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1055 | 1500 | 5000 | 9555 | |||||
1 PROJ.AQUISICAO OE EQUIPAMENTO E 1 APLICACoES DE INFORMÁTICA PARA o 1 CNS OOENCAS PROFISSIONAIS 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL icap.SO O.c. | 5000 | 3 000 | 10000 | ||||||
1 PROJtAQUISIÇÃO OE EQUIPAMENTO E 1 APLICACeS DE INFORMÁTICA PA KA 0 CNP OE LIS80A 1990 - 1990 | 1 TOTAL cap,50 O.E. | 66900 | 68900 | |||||||
PRUjtAuuisiCAO oe Equipamento e 1 APLICAÇÕES oe INFORMÁTICA PARA 0 1 snr DE LisBoA 1988 - 1940 | TOTAL CAP.SO u.f. | 6829 | 12000 | 18629 | ||||||
1 PRUG.-SISTEHA JNTEoRAOo oe INFORMAÇÃO ESPECIALIZADA - REDE 1 CENTRAL E REGIONAL cf: 8010 se: sict nphuj: 1 | tutal cap.so O.E. | 13731 1373Í | 14900 14900 | S700 5 700 | 34337 34337 | |||||
PROJ:SISTEMA INTEGMAOU OE INFIRMAÇÃO ESPEC1ALIIA0A - HÉOc CENTRAL E REGIONAL 1988 - 1990 | TUTAL CAP.SO U.E. | 13737 1373/ | 14400 14400 | 5700 5 700 | 34337 34337 | |||||
PR0G:M1CR0MATICA APLICAOA AUS ARQUIVOS E RECURSOS 00CUMENTA1S CF: 8010 SE: SICT NPROJ: 1 | TUTAL cap.SO O.E. | 1300 1300 | 6 700 6700 | 6000 8000 | ||||||
PRÜJIMICR0MAT1CA APLICADA A..s ARQUIVOS E RECURSOS COCUMtNTAIS !9o9 - 1990 | TUTAL CAP.SO U.E. | 1300 1300 | 6 700 6700 | 8000 8000 | ||||||
PROG:MOOERNIIACAO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E Uc apoio A GESTÃO OA INSPECCAU GERAL DO TRABALHO CF: 8010 SE: IGT NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 10000 10000 | 12000 12000 | 2 2000 22000 | ||||||
PR0J:H00ERNI2ACAU DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E UE APOIO a GESTÃO OA INSPECÇÃO GERAL ol TRABALHO 1990 - 1991 | TOTAL CAP.SO U.E. | 10000 10000 | 12000 12000 | 22000 22000 | ||||||
PRUG:S1STEMA DE INFoRMACA, SoBRE SALÁRIOS. EMPREGO E OURACAO 00 TRABALHO - SISED CF: 8010 se: OEST nproj: 1 | TOTAL CAP.SO O.E. | 20000 20000 | 37750 17750 | 28750 26750 | 86500 86500 | |||||
PR0J:SIS7EMA OE INFORMAÇÃO SOBRE SALARIUSi EMPmEGU E OURACAU 00 TRABALHU - SISED 1990 - 1992 | TOTAL CAP.SO O.E. | 20000 2000o | J7750 37750 | 267S0 28750 | 66500 86500 |
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MINISTERIO 00 EMPRESO E SE6URANCA SOC Ml
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HINI STEk lu OA COUCACAO
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
VALORES en CONTOS
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HINIS7ER1„ DA EDUCAÇÃO
VALORES EM CONTOS
1 OESIG.NACAU | P | »nr»ramacao IINUICATIVAI OA execução FINANCEIRA DE PROGRAMAS e PRUJeCTCS INCLUÍDOS NO PIODAC . | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 | ||||||
ate 1 31/12/88 1 | 1969 1 ex.PREV.1 | 1 1940 1 | 1 1991 1 | 1442 | 1 1993 1 | ANoS IN.4 ART.12I SEGUINT.ILEI 40/83 1 | |||
1 PROJlCUNSERVACAU E REMODELAÇÃO OU 1 PARUUE ESCOLAR - ENS.BAS. c SEC 1 DISTRITO DE COlMdRA 1 19v0 - 1991 | 1 TOTAL iúap.50 O.e. | 107500 107500 | 132300 132500 | 60000 60000 | 40000 40000 | 340000 1 340000 1 | |||
1 PRUJ.CUNJERVACAu E RENOOELACA. Do 1 PARQUE ESCOLAR - ENS.BAS. E SEC 1 OISTRITO OA GUAROA 1 1940 - 1492 | 1 TOTAL ICAP.30 U.E. | 57000 5 7000 | 71000 71000 | 30000 30000 | 158000 1 138000 1 | ||||
1 PROJ:COnSERVACAO E REMODELAÇÃO oc 1 PARUUE ESCOLAR - ENS.bAS. E GÊC 1 DISTRITO OE LEIRIA 1 1990 - 199.; | 1 TOTAL ICAP.5u O.E. | 104000 104000 | 85000 85000 | 30000 30000 | 219000 1 219000 1 | ||||
1 PROO.CONSERVACAO E REMODELAÇÃO 00 1 PARUUE ESCOLAR - ENS.BAS. e SEC 1 OIsTRITU OE VISEU 1 1990 - 1493 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 48000 48000 | 123000 123000 | 45000 45000 | 30000 30000 | 246000 1 246000 1 | |||
1 PROL*: EDUCAÇÃO ESPECIAL - centro 1 CP: 3020 se: UREC NPRGj: l | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 49050 49050 | 179000 179000 | 191300 191100 | 119950 119930 | 539300 1 539300 1 | |||
1 PROJ:EOUCACA0 ESPECIAL - CENTRO 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 49050 49050 | 179000 179000 | 191300 191300 | 119950 119990 | 539300 1 339300 1 | |||
1 PROG:INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS 1 BÁSICO e SECUNDÁRIO - LISBOA 1 CF: 3020 SE: UREL NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.30 O.e. | 5028077 5026077 | »255571 »255571 | 4000UOO 4000000 | 4600000 4„00000 | 5800000 3600000 | 23883648 1 23883648 1 | ||
1 PRJj:INSTALAÇÕES PARA US ENSINOS 1 BASICU E SECUNOARIO 1 DISTRITO OE LISBOA 1 19BB - 1992 PRODEP | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | 2944492 299*992 | 2990005 2990005 | 2298500 2296500 | 2292000 2292000 | 2190000 2190000 | 12765497 | 1276549T 1 | ||
1 PROJ:INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS 1 BÁSICO E SECUNDARlu 1 DISTRITU OE SANTARÉM 1 1968 - 1992 PRODEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 457565 »57565 | 593601 593801 | 1071500 1071500 | 1304000 1304000 | 1805000 1805000 | 5231866 1 5231866 1 | ||
1 PROJUNSTALACUES PARA OS ENSINOS 1 BÁSICO E SECUNOARIO 1 OISTRITO OE SETÚBAL 1 1968 - 1492 PROOEP | 1 TOTAL ILAP.5u O.E. | 1575520 1575520 | 671765 671765 | 630000 630000 | 1204000 1204000 | 1805000 1806000 | 5866285 1 3886285 1 | ||
PROG:APETRECHAMENTO DAS 1 INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS 1 BÁSICO e sECUnOaRIu - LISBOA CFt 3020 SE: UREL NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 563800 563600 | oOOOOO 600000 | 7Q000U 700000 | 600000 800000 | 2643800 1 2643800 1 | |||
prujiapeirEomamenTu Das instalações para os ensinus bas e sec. - uistrito oe lisboa 1989 - 1992 pr..DEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | Jt>9974 369979 | 236000 236U00 | 500000 500000 | 600000 600000 | 1705979 1 1705979 1 | |||
proj:apetrechanento oas instalações para os ensinas bas e sec. - distrito oe santarém 1989 - 1992 PRUOEP | 1 total ICAP.50 O.E. | 13847 13897 | 323000 323000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 1 | 536697 1 336647 1 \ 1 | ||
PROJ'.APETRECHAMENTO OAS INSTALAÇÕES PARA CS ENSINOS BAS E SEC. - oistrito DE jETuóAL 19B9 - 1992 PRODEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 15992» 15942» | 41000 41000 | 1000UO 100000 | 100000 100000 | 400924 1 400924 1 | |||
PRUG:CuN.>ERVACA.; E REHuUELACAu 00 PARUUE ESCOLAR - ENSINOS 0AS1CO E SECUNDÁRIO - LISBOA CF: 1020 SE: DREL nPkJJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.30 o.e. | 732300 732500 | 900000 900000 | 1050000 1050000 | 1100000 1300000 | 3982300 1 3982500 1 | |||
PROj:COMSEKVACAO £ REMODELAÇÃO UU PARUUE ESCULAR - ens.bas. E sec OISTRITU OE LISBUA 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | »74280 479260 | 6000 00 600000 | 660000 660000 | 840000 840000 | 2379260 1 2319280 1 | |||
PROJ.-C0NSERVALAO E REMODELAÇÃO 00 PARUUE eSCQLAR - ENS.BAS. c SEC OISTRITO DE SANTARÉM 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | ll»700 11»70Ú | 120000 120000 | 180000 160000 | 220000 220000 | 634700 1 634700 1 | |||
PRUJ:CONSERVACAü E REMQDELACAw um PAROUE ESCULAR - ENS.BAS. E SEC DISTRITO OE SETÚBAL 1984 - 1942 | 1 TOTAL ICaP.SO O.E. | 138520 136320 | 180000 1Ò0OO0 | 210U00 210000 | 240000 240000 | 766520 1 768320 1 | |||
PR0G:E0UCACA0 ESPECIAL - LISBOA CF: 3020 s£: OREL NPROJ: l | 1 . TüTAL ICAP.50 O.E. | 72500 72500 | 266600 264600 | 282800 282600 | 17 7400 177900 | 797800 1 797800 1 | |||
PROJ:£DUCACAU ESPECIAL - LISBOA 1990 - 1993 | 1 TOTAL icap.50 U.E. | 72500 72500 | 266600 264600 | 262800 282800 | 177900 177900 | 797800 1 797800 1 |
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1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCE IRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDDAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.121 ILEI 40/83 1 | |||||||
ATE 31/12/8B | 1 19o9 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1441 1 | 1942 | 1 1 1993 1 | ANoS SEGUINT. | |||
1 PkOj:PROJECTO OE DESENVOLVIMENTO 1 SOCIO-EDUCATIVO 00 VALE 00 sousa 1 1986 - 1992 PRUOEP | 1 TOTAL ICAP.30 u.E. | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 25000 1 25000 1 | ||
1 PRUJ:PROJECTO OE DESENVOLVIMENTO 1 SOCIO-EOUCATIVO E CULTURAL oa 1 RAIA (GUARDAI l 1989 - 1491 PRuOEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 3000 3000 | 5000 5000 | 5U00 5000 | 7000 7000 | 2 0000 1 20000 1 | |||
1 PR0J:CENTR0S DE FORMAÇÃO DE 1 AOULTUS 1 1989 - 1993 PRODEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2854 2854 | 29100 24100 | 100000 100000 | 160000 160000 | 175000 175000 | 466954 1 466954 1 | ||
1 PaOJ.PRINA-PROJECTO REGIONAL 1 INTEGRADO DE EDUCAÇÃO OE AOULTOS i P/ A REGIÃO Do NORTE ALENTEJANO . 1 1988 - 1941 PROOEP | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 400C 4 000 | 4400 4400 | 4400 4400 | 4400 6400 | 17 200 t 17200 1 | |||
1 PKOGlPíloJéClU MINERVA 1 CF: 3020 SE: GEPME i.PROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 626366 628364 | 400000 400000 | 800000 800000 | 1J00000 lOOOOOO | 1000000 lOOOOOO | lOOOOOO lOOOOOO | 4626366 1 4828366 1 | |
1 PROJ:PR0JECT0 MINERVA - FASE 1 PILOTO 1 1 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 623366 628364 | 600000 400000 | 500000 500000 | 600000 800000 | 800000 800000 | 800000 eoooou | 3926364 1 3928364 1 | |
1 PROJ:PROJECTÜ MINERVA - INFORMAM 1 CA PARA A VIDA ACTIVA 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 u.E. | 300000 3U0U0U | 200000 200000 | 200000 200000 | 200000 200000 | 900000 1 900000 1 | |||
1 PRUG:EDUCAÇÃO PKE-ESCOLA* 1 CF: 3U20 SE: GEPME NPkOJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 300000 300000 | oOOOOO 600000 | 900000 9U0000 | 800000 600000 | 2600000 1 2600000 1 | |||
1 PROJ:bDUCACAO pre-escolar j i 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 300000 300000 | 600000 600000 | 900000 900000 | 800000 800000 | 2600000 1 2600000 1 | |||
1 PR0G:0ESENV0LVIMENTÚ oe 1 MEDIATECAS ESCOLARES 1 CF: 3020 Sé: GEPME NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.5U O.E. | 100000 laoooo | 900000 900000 | 1360000 1360000 | d 10000 610000 | 3170000 1 3170000 1 | |||
1 PR0J:DESENVULV1MENT0 DE 1 MEDIATECAS ESCOLARES 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 100000 100000 | 400000 400000* | 1360000 1360000 | 810000 810000 | 3170000 1 3170000 1 | |||
1 PR0G:AS3iSTtNClA TÉCNICA E APuIO 1 A GESTÃO DC PROOEP 1 CF: 3C10 oE: GEPME NPRUj: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 U.e. | 110000 110000 | 280000 280000 | 100000 100000 | 110000 iloooo | 600000 1 600000 1 | |||
1 PROJ:ASSISTENCIA TÉCNICA E apoio 1 A GESTAS ou pkUDEP 1 1990 - 1993 PROOEP | 1 Total 1 ICAP.50 U.E. | 110000 1IODOU | 2 80000 280000 | 100000 100000 | 110000 110000 | 600000 1 600000 1 | |||
1 PRUG:UNIVERSIOAOE ABERTA CF: 3020 SE: UAB NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E.i | 350000 330000 | 124500 124600 | 140000 140000 | 616500 1 614500 1 | ||||
1 PRUj:UNIVERslDAUE ABERTA 1 1990 - 1442 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 350000 350000 | 124500 124500 | 140000 140000 | 614600 1 614500 1 | ||||
PROG:UNIVERSIOAOE 00 ALGARVE - instituto politécnico ot fari. CF: 3020 SE: UAGIPF NPROJ: 3 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 1592403 1592903 | 363600 363600 | 355000 355000 | 692000 692000 | 620000 62000U | 560000 560000 | 410800 410800 | 4594303 1 4594303 1 |
PROJ.-ONIVERSIDAOE ou ALoARVE 1988 - 1444 FEDER | 1 TOTAL 1 CAP.50 O.E.I | 501810 501810 | 188t>00 188600 | 196000 148000 | 510000 510000 | 58U0O0 580000 | 560000 560000 | 410600 410800 | 2949210 1 2949210 1 |
PR0j:ESCULA SUPERIOR OE TECNOLOGIA 1988 - 1992 FEOER | 1 TOTAL 1 ilap.50 O.c.l | 1085039 1085034 | 95500 45500 | 15000 15000 | 20000 20000 | 30000 30000 | 1245539 1 1245539 1 | ||
PROj:ESCOLA SUPERIOR OE GESTÃO. HUTELARIA E TURISMO 1988 - 1992 | 1 TOTAL 1 CAP.50 O.E.I | 605» 6054 | 74500 74500 | 142000 14200U | 162000 162000 | 10000 10000 | 399554 1 399554 1 | ||
PRDG:UNIvERSIDAUE OE AVEIRU CF: 3020 SE: UAV NPROJ: 11 | TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 1029529 1029529 | 800446 600446 | 4 38000 43800U | 1652513 1652613 | 584000 569000 | 234720 234720 | 5244258 1 5244258 1 |
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valores em contos
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VALORES EM CONTOS
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ministerio da educação
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MINlSTEKio OA EOUCACAO
VALORES EM CONTOS
0 1» Ç i c h 4 r d n | PROGRAMAÇÃO (INOICATIVAI DA EXECUCAu FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIODAC | CREDITO GLOBAL a VOTAR N.« ART.121 LEI *0/83 | ||||||
u c * t sa* '9 h \# ' m m | ATE 1 31/12/88 1 | 19o9 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1941 1 | 1492 1 | 1 ANOS 1993 1 SEGUINT. | ||
PROJINOVAS INSTALAÇÕES 00 ALTO OA ajuda 1988 - 2000 | 1 TOTAL ICAP.50 CE. | 13167 13167 | 316073 316073 | 13*100 13*100 | 1175200 1173200 | 1105700 1105700 | 10*2200 3126200 10*2200 3128200 | 691*6*0 691*6*0 |
PROJlFACULOAOfc DE ARQUITECTURA I98d - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. 1 | 121966 121966 | 12500 12500 | *000 *000 | 25500 25500 | 163966 163966 | ||
PROG:UNlVtRSIDADE DE TRAS-US-HÜNTES E ALTo DoURU CF! 3020 SEi UTAO NPKOJ: 6 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 971778 971778 | 536*DU 538*00 | *92000 ♦92000 | 773480 773980 | 560000 560000 | 3*0000 3*0000 | 3677158 3677158 |
PROJ:RE1TORIA 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1.200 u200 | *5000 ♦ 5000 | 33000 33000 | 111500 111500 | 75000 75000 | 278700 278700 | |
PROj:GEOClENClAS 1986 - 1990 FEOER | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 554*60 559*00 | 1369*8 1369*8 | ♦ 8000 *6000 | 7***08 7***06 | |||
PR0J:FACUL0A0E DE EOUCACAO FÍSICA 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | .5000 *5000 | 15000 15000 | 23000 25000 | 333000 3*5000 | 200000 200000 | 150000 150000 | 7 80000 760000 |
PROJiOEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 1966 - 1993 FEDER | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 288402 260402 | 26*192 *8*142 | 215000 213000 | 60*60 80*60 | 260000 260000 | 190000 190000 | 131857* 131857* |
PRÚJ:CIFUP - CENIRO INTEGRADO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 198o - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 11000 11000 | 5000 5000 | 2000 2000 | 203000 203000 | 250OÚ 25000 | 2*6000 2*6000 | |
PR0J.-AHPL1ACA0 OE CIÊNCIAS AGRARIAS - clinicas VETERINÁRIAS 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 53216 53216 | 52260 52*60 | 169000 169000 | 35000 35000 | 309*76 304*76 | ||
PROo:INSTITUTO SUPERIOR UE CIÊNCIAS DC TRAoALHU o ENPRESA CF: 3020 se: ISCTE NPRDJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 208522 203522 | S8D00 58000 | 3*000 3*000 | ♦06300 *66300 | 151500 131500 | 5 7500 5 7500 | 94582* 495822 |
PROJ'.ALA DE INVESTIGAÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 10000 10000 | 2000 2000 | 357000 357000 | 100000 100000 | *69000 ♦69000 | ||
PHOJ:HEMUDELACAo E EQUIPAMENTO DAS INSTALAÇÕES 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 208522 208522 | *8C00 *8000 | 32000 32000 | 129300 129300 | 51 SOO 51500 | 57500 5 7500 | 526822 526822 |
PROG:ESCOLA SUPERIOR DE ME01CINA OENTAAIA OE LISBOA CF: 3020 SE:ESNOLB NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6*055 6*055 | 25000 25000 | 60000 80000 | 285000 285000 | »5*055 *S*0S5 | ||
PROj:ESCOLA SUPERIOR DE MEDICINA OENTARIA OE LISBOA 1985 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6*055 6*055 | 25000 25000 | oOOOO 80000 | 285000 285000 | 35*055 *5*055 | ||
PROG: inst1 tut;. politécnico de BEJA CF: 3020 se: 1P8J NPRUJ: 3 | I TUTAL ICAP.SO O.E. | 210431 210931 | 2*0000 2*0000 | 17*000 172000 | 1*95000 1*95000 | 146000 196000 | 2315931 2315931 | |
PR0j:ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBIROI \ 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 61237 61237 | 05000 65000 | ♦ «000 **000 | 366000 366000 | *5000 «3000 | 601237 601237 | |
1 PROj:ESCOLA SUPERIOR AGRARIA DE IBIROI 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 13T69* 13769* | 135000 135000 | lloUOO 116000 | 61*0OU 01*000 | 63000 63000 | 126569* 126369* | |
1 PRUJ:SERVICõS CENTRAIS IBIROI 1 198o - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12000 12000 | 20000 20000 | 1*000 12000 | 315000 315000 | 90000 90000 | »«9000 ««9000 | |
1 PROGIACCAO SOCIAL DO INSTITUTO 1 ROLITECNICu OE BEJA 1 cf: 3030 SEI IP8J NPROJl 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | luooo 10000 | 15000 15000 | 25000 25000 | ||||
1 PROJIACCAU SOCIAL OU INSTITUTO 1 POLITÉCNICO DE BEJA 1 1990 - 1491 | 1 TUTAL ICAP.SO U.E. | 10000 loooo | 15000 15000 | 25000 25000 |
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MINISTÉRIO OA EDUCAÇÃO
VALORES EM CONTOS
OESICNACAO | PKUGRANACAU lINOICATIVAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLU100S NO PIOOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 IN.4 art.12 ILEI 40/63 | |||||||
ate 31/12/86 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANUS SEGUINT. | |||
' ' | |||||||||
PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OE BRAGANÇA CF: 3020 SE: IPBG NPROJ: A | 1 TOTAL ICAP.SO D.e. | 7329*3 TS29*3 | 175700 175700 | 153000 153000 | 536000 538000 | 278QOO 278000 | 45*000 454000 | TOOOOO 700000 | 3051643 3051643 |
PR0J16SCULA SUPERIOR AGRARIA 1988. - 19«! FEDER | 1 TU tal ICAP.SO O.E. | 7529*3 7529*3 | 175700 17S70U | 101000 101000 | 130000 130000 | 1159643 11596*3 | |||
PROJ:VACARIA 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 22000 22000 | 42000 1 42000 | |||||
PROJiREMODELACAO DA QUINTA 00 POULAU 1990 - 1942 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 2000 2000 | 86000 ' 86000 | 18000 18000 | 106000 106000 | ||||
PROJISERVICJS CENTRA1S-ESCULA SUPERIOR OE TECNOLOGIA 1990 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 30000 30000 | 300000 300000 | 260000 260000 | 454000 45 4000 | TOOOOO 700000 | IT44000 1744000 | ||
PROGIACCAO SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO OE BRAGANÇA CF: 3030 SE: IPBG NPROj: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5000 5000 | 30600 30600 | 60400 60600 | 96000 96000 | ||||
PROj:ACCAQ SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 5000 3000 | 30600 30600 | 60400 60600 | 96000 96000 | ||||
PROG:INSTITUIU POLITÉCNICO UE CASTELO BRANCO CF: 3020 SE: 1PCB NPRUj: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 808**8 806**8 | 225000 225000 | 90000 90000 | 1123448 1123448 | ||||
proj:escola SUPERIOR AGRARIA 1988 - 1990 FEDEM | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 608**8 808**8 | 225000 225000 | 90000 9000u | 1123448 1123448 | ||||
PROG:accao SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO 8RANC0 CF: 3030 SE: IPCB NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 26000 26000 | 35000 35000 | 1s000 15000 | 76000 76000 1 | ||||
PROJ:accao SOCIAL OU INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 26000 260u0 | 35000 35000 | 15000 15000 | 76000 76000 | ||||
PROG:1NST1TUTU POLITÉCNICO OE C0IM8RA CFl 3020 SE: IPCR NPRUJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 55*3*9 35*3*9 | 221260 221280 | 164000 164000 | 323100 323100 | 255050 255050 | 69050 69050 | 33000 33000 | 1624829 1624829 |
PROj:SERVICOS CENTRAIS 1990 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 13000 13000 | 137000 137000 | 86000 66000 | 46000 46000 | 33000 33000 | 315000 315000 | ||
PROJJESCOLA SUPERIOR AGRARIA 1988 - 1992 FEOER | 1 TOTAL ' ICAP.SO O.E. | 367*67 337467 | 60000 80000 | 103000 103000 | 144000 144000 | 166000 166000 | 860467 860467 | ||
PROj:ESCULA SUPERIOR OE EDUCAÇÃO 1968 - 199j | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 166682 166882 | 141260 161280 | 53000 33000 | 42100 42100 | 23050 23050 | 230SU 23030 | 449362 449362 | |
PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OA GUAROA 1 1 CFl 3020 SE: ipg NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 142211 142211 | 320640 320640 | 676000 474000 | 583000 583000 | 270000 270000 | 1789831 1789851 | ||
PROJiESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTAU 19B6 - 1992 feder | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 77731 77751 | 190000 190000 | 263000 283000 | 401000 401000 | 270000 270000 | 1221751 1221751 | ||
PRUj:SERVlCoS CENTRAIS 19B6 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 64460 64460 | 130640 130640 | 141000 191000 | 182000 182000 | 568100 568100 | |||
PR0G:ACCA0 SOCIAL 00 INSTITUTO PjJLtTECNILU DA GUARDA CF: 3030 SE: ipg NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 20000 20000 | 140000 140000 | 60000 60000 | 220000 220000 | ||||
PROJ:accao SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO OA GUAROA 1990 - 1992 | I TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 140000 140000 | 60000 60000 | 220000 220000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERS 0* EDUCACAu
VALORES EH CONTOS
DESIGNAÇÃO | 1 | PRUGRAMACAU 1 INDICATIVA! DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIOOAC | 1 CREOITO GLOBAL | ||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.i | 1 1440 1 | 1 1941 1 | 1 1492 1 | 1 1993 1 | ANUS IN.* art.12 SEGUINT.ILEI ♦O/B) | |||
prog:INSTITUIU POLITÉCNICO OE LEIRIA CP: 3020 SE: IPLEI NPROj: 3 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 3162 | 5*900 5*900 | 106000 186000 | 522000 522000 | 586100 566100 | 310000 310000 | 120000 120000 | 181062« 181062« |
PRUJ:SERV10-S CENTRAIS 1988 - 199* | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 25000 25000 | 22900 22900 | 16000 16000 | 80000 80U00 | 6100 6100 | 150000 150000 | ||
proj:ESC0LA SUPERIOR oe TECNOLOGIA c GESTÃO 1980 - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e*. | 662« 662« | 32000 32000 | 130000 130000 | 252000 252000 | 310000 310000 | 73062« 73062« | ||
PR0J1ESC0LA S0PER10R OE ARTE E DESIGN 1990 - 199* | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | «0000 «0000 | 140000 140000 | 270000 270000 | 310000 310000 | 120000 120000 | 930000 930000 | ||
prüg:iNsriTuro politécnico de LISOUA CE: 3020 SE: IPL8 NPROJ: t | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | S923«6 S923«o | 395000 395000 | 360000 360000 | 3140500 3190500 | 2«9««00 2*9«*0o | 566700 566700 | 76189*6 76189*6 | |
proj:ESCOLA SUPERIOR DE EOUCACAO 1 l 1988 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*. 17 32 2«1732 | 1*5000 1*5000 | 40000 40000 | »2760 «2760 | 519*92 519*92 | |||
proj:ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA 1988 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 | 2*938 2*9 30 | 15U00 15000 | 5000 SDOO | 27ssoo 27S500 | 36*000 36*000 | 60**38 68**38 | ||
PROj:ESCOLA SUPERIOR UE MUSICA DE LISBOA 19oó - 199* | 1 1 TDTAL ICAP.SO o.e. 1 | 35886 35866 | 15000 15000 | 5000 5000 | 605850 605650 | 155000 1SS00D | 816736 616736 | ||
fROj:ESCOLA SOPERIOR OE DANÇA 1 1988 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. 1 | 2 30 «9 238*4 | 15DD0 15000 | 3000 5000 | «72500 *72500 | 316349 51*3«9 | |||
PROj:ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1988 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so ú.E. 1 1 | 19976 19470 | 35000 36000 | 123000 w3000 | 519000 519000 | 767500 767500 | 89000 69000 | 1553*78 1553*76 | |
PROJ:INST!ToTO SUPERIOR OE C0NTA8ILI0ADE E ADMINISTRAÇÃO OE LISBOA 1988 - 199* | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. 1 | 1637b 16376 | 80000 60000 | 60000 60000 | 373000 373000 | 323000 323000 | 832378 852378 | ||
PROj:INST1TUTU SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO u.E. 1 | 229567 229567 | 90000 40000 | 92000 92000 | 901890 901690 | 68*900 88*900 | *77700 ♦77700 | 2*76077 26 76077 | |
1 PROG:ACCAO SOCIAL DO INSTITUIU P0L1TECN1LO UE liSBUA CF: 3030 SE: IPLB NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 100D0 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | |||||
1 PR0J:accao SOCIAL OU INSTITUTO 1 POLITÉCNICO OE LISBDA 1 1990 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.so O.e. | 10000 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | |||||
1 PfcGG:INST1tuij POLITÉCNICO 00 1 PORTO 1 cf: 3020 SE: IPPT NPROJ: 5 | 1 TOTAL icap.so O.E. | 1 601051 1 601051 1 | 164700 164700 | 17)000 173000 | 954900 464400 | 707700 707700 | «35200 ♦35200 | 3056551 30*6551 | |
1 PR0j:ESCOLA SUPERIOR OE EOUCACAO 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 1 330*10 1 336«10 1 1 | 350 00 35600 | 25000 25000 | 22500 22300 | 12500 12 500 | 10200 10200 | ««««10 ««««10 | |
1 PROj:SERVICOS CENTRAIS 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 1 12500 1 12500 1 | 33400 33900 | 3*00 3*0U | 12000 12000 | 3000 3000 | 6*600 6«800 | ||
1 PROJlESCOLA SUPERIOR DE MUSICA 1 1980 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 1 1 15000 1 15000 1 | 10000 10000 | 20000 20000 | 60000 60000 | 7*000 7*000 | 15000 15000 | 19*000 19*000 | |
1 PROJ:INSTITUTO SOPERIOR de 1 CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 1 OU PORTO 1 1987 - 1993 | 1 total icap.SO ü.E. | 1 1 31391 1 31391 1 | «5000 »5000 | 2*600 2*600 | 330*00 330*00 | 315000 315000 | 250000 250000 | 996391 996391 | |
1 PROJMNSTITUTO SUPERIOR oe 1 ENGENHARIA DO PORTO 1 1968 - 1993 | 1 tutal icap.SO U.e. | 1 1 203750 1 2037 50 1 1 | «5000 «5000 | 100000 louuoo | 335000 535000 | 303200 303200 | 160000 160000 | l)«6950 13*6950 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
517
MINISTÉRIO DA EOUCACAU
VALORES EH CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PRUGRAMACAU (INOICATIVAI OA EXECUCAU FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.* ART.121 ILEI AO/83 1 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1969 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANUS SEGUINT. | |||
1 PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO DE 1 PORTALEGRE 1 CF: 3020 SE: IPPL NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 186638 100636 | 126000 1260 00 | 105000 105000 | 60500 60500 | 270000 270000 | 310000 310000 | 100000 100000 | 1178338 1 1178338 1 |
PROj:sERVICOS CENTRAIS 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 12000 1200U | 20500 20500 | 60000 60000 | 60000 »0000 | 112500 1 112500 1 | |||
1 PROJ:ESCOLA SUPERIOR UE EOUCACAU 1 196« - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 186830 186838 | 126000 126000 | 53000 53000 | 365838 1 165818 1 | ||||
1 PROj:ESCOLA SUPERIOR OE 1 TECNOLOGIA E GESTÃO 1 1990 - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *0000 *0000 | 60000 60000 | 230000 230000 | 270000 270000 | 100000 100000 | 700000 1 700000 1 | ||
1 PROHACCAO SOCIAL 00 institute [ POLITÉCNICO 06 PORTALEGRE 1 CF: 3030 GE: IPPL NPküj: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 25000 25000 | 105000 10S000 | 70000 70000 | 210000 1 210000 1 | |||
1 PROj:ACCAú SOCIAL 00 INSTITUTO 1 POLITÉCNICO OE PORTALEGRE 1 1990 - 1993 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 25000 25000 | 105000 105000 | 70000 70000 | 210D0D 1 210000 1 | |||
1 PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO DE 1 SANTARÉM I CF: 3020 SE: 1PSNT NPROJ: * | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 609*97 609*97 | 5*9500 5*9500 | 665000 665000 | 1*93500 1*93500 | 751000 751000 | 606000 *06000 | **7**97 1 **7*»97 1 | |
PROJ:ESLOLA SUPERIOR AGRARIA 1 1960 - 1993 FEDcR | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 37*2*7 37*2*7 | 172500 172S00 | 160000 160000 | *63000 *63000 | 125000 125000 | 65000 65000 | 11597*7 1 13597*7 1 | |
1 PROJiESCOLA SUPERIOR DE 1 TECNOLOGIA UE toMAR 1 .1966 - 1993 FEDER | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 191S00 191300 | 336000 316000 | 665000 665000 | 8*2000 6*2000 | 556000 SS6000 | 3*1000 3*1000 | 2731500 1 2731500 1 | |
PROJ:ESC0LA SUPERIOR OE GESTÃO 1 DE SANTARÉM 1968 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 23000 23000 | 37000 37000 | 25000 25000 | 51000 61000 | 138000 1 138000 1 | |||
PROj:SERVICOS CENTRAIS 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 18750 18750 | 6000 *000 | 15000 15000 | 137SOO 137S00 | 70000 70000 | 2*5250 1 2*3250 1 | ||
PROC:ACCAü SOCIAL DO 1NST1TUTU POLITÉCNICO OE SANTARÉM CF: 3030 SE: IPsNT NPROJ: 1 | 1 TOTAL ' ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 191000 191000 | 238000 236000 | **9000 1 **9000 1 | ||||
1 PROJ:ACCAO SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 191000 191000 | 238000 236000 | **9000 1 **9000 1 | ||||
PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETU8AL CF: 3020 SE: IPSET NPROJ: 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1299332 1299332 | *70000 670000 | 362UOO 3*2000 | »36200 »36200 | 260190 260190 | 2307722 1 2807722 1 | ||
PROj:ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA 1908 - 1992 FeOER | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. | 109**98 109**98 | 266000 266000 | 92000 92000 | 160000 160000 | 1*7370 1*7370 | 1759868 1 1759868 1 | ||
PR0J:ESC01A SUPERIOR DE EOUCACAO \ 1988 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 10183* 16183* | 166000 166000 | 220000 220000 | 210000 210000 | 60200 60200 | 86003* 1 860036 1 | ||
PROJ:SERVICUS CENTRAIS 1986 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 23000 23000 | 16000 16000 | 30000 30000 | 66200 66200 | 52620 52620 | 187620 1 167820 1 | ||
PROG:ACCAJ SOCIAL ESCOLAR Do INSTITUTO POLICTENICO OE SETÚBAL CF: 3030 SE: IPSET NPROJ: 1 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 10000 ioooo | 105000 105000 | 115000 115000 | .230000 1 230000 1 | ||||
PROJECÇÃO SOCIAL ESCOLAR 00 llNSTITUTJ POLICTENICO Oc SETÚBAL 1990 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.I | loooo 10000 | 105000 105000 | 115000 115000 | 230000 1 2 30000 1 | ||||
PROG:INSTIToTO POLITÉCNICO OE VIANA DO CASTELO CF: 3020 Se: 1PVC NPROJ: 3 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 3*5955 3*5955 | 6*611* 6*611* | 607000 607000 | 102*700 102*700 | 536930 536930 | 3160699 1 3160699 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DA EOUCACAJ
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PRUGRAMACAU UNDICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJECTUS 1NCLU100S NO PIDDAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.* ART.12I ILEI *0/83 1 | ||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 ! | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 ANOS 1993 1 SEGUINT. | |||
PROJlSEKVICUS CENTRAIS 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. 1 | 8S105 83105 | 107717 107717 | 72000 72000 | 1*5000 1*5000 | 110500 110500 | 520322 1 520322 1 | |
PROJ1ESCULA SUPERIOR AGRARIA IBIROI 1988 - 199* FEDER | TUTAL CAP.50 O.E. | 193579 193579 | 3*6638 3«6638 | 300000 300000 | «16700 *16700 | 303300 303300 | 1560317 1 1560*17 1 | |
PROJIESCOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA E GESTAU DE «IANA 00 1 CASTELO 1988 - 1992 FEOEK | TOTAL CAP.50 O.E. | 07271 87271 | 191759 141759 | 233000 235000 | «63000 «63000 | 122930 122930 | 1079960 1 1079960 | |
PROG-ACCAU SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO OE VIANA 00 CASTELO CF: 3030 SE: IPVC NPROJ: 1 | TOTAL CAP.50 U.E. | 10000 10000 | 1*2000 1*2000 | 117000 117000 | 269000 269000 | |||
PROJ:ACCAu SOCIAL 00 INSTITUTO POLITÉCNICO OE VIANA DO CASTELO 1990 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 10000 10000 | 1*2U00 1*2000 | 117000 117000 | 269000 269000 | |||
PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OE VISEU CF: 3020 SE: IPVS NPROJ: a | TOTAL CAP.50 D.E. | 27292a 272928 | 150000 150000 | 210000 210000 | 7 36000 7)6000 | 51*500 51*500 | 31*000 31*000 | 2197*28 2197*28 |
PH0j:tSCULA SUPERIOR OE TECNOLOGIA OE VISEU 1988 - 1993 FEDER | TOTAL CAP.50 O.E. | 31225 31225 | 116000 116000 | 143000 14)000 | 630000 630000 | 50*500 50*500 | 31*000 31*000 | 1786725 1766725 |
PK0J:SERV1C'JS CENTRAIS 1989 - 1992 | TOTAL cap.50 O.E. | lOOOú 10000 | 2000 2000 | 106000 106000 | 10000 10000 | 126000 128000 | ||
PROJ:ESCOLA SUPERIOR OE EDUCAÇÃO 1988 - 1990 | TOTAL cap.50 O.E. | 2«1703 2*1703 | 21000 21000 | 10U00 10000 | 272703 272703 4 | |||
PROJ:ESCOLA SUPERIOR DE EDUCACAO--polo EDUCACIONAL DE LAMEGO 1989 - 1490 | TOTAL cap.50 O.E. | 3000 3000 | 5000 5000 | 8000 8000 | ||||
1 PROG:ACCAO SOCIAL 00 INSTITUTO 1 POLITÉCNICO OE VISEU 1 CF: 3030 SE: IPvS NPROJ: 1 | 1 TOTAL CAP.50 O.e. | 10000 10000 | 93000 95000 | 53000 53000 | 158000 138000 | |||
1 PROJ:ACCAO SOCIAL DO INSTITUTO 1 POLITÉCNICO OE VISEU 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 10000 10000 | 93000 43000 | 53000 33000 | iseooo 158000 | |||
1 PROG>ESCUlA SUPERIOR DE BELAS 1 ANTES DE LISBOA 1 CF: 3020 SE: ES8L NPROJ: 1 | 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | *29 3C *2930 | 37000 37000 | 6S000 85000 | 233000 233000 | 399930 399930 | ||
1 PROJIESCOLA SUPERIOR OE BELAS 1 ARTES OE LISBOA 1 1987 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.so O.e. | .29 30 «2930 | 37000 37000 | 65000 «3000 | 233000 2 35000 | 399930 399930 | ||
1 PROG:ESCULA supehiur de belas 1 ARTES 00 POSTO 1 CFl 3020 se: ES8APT NPRuJ: 1 | I 707AL ICAP.50 O.E. | 278*u 278*0 | 33000 33000 | 50000 50000 | 325000 325000 | 265000 265000 | 7008*0 7008*0 | |
1 PR0J1ESCULA SUPERIOR UE BELAS 1 ARTES 00 POR To ' 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 27d*0 278*0 | 33DUO 33000 | 50000 50000 | 325000 325000 | 265000 263000 | 7008*0 7008*0 | |
1 PROG:INSTITUTO SUPERIOR DE 1 CONTABILIDADE e ADMINISTRAÇÃO 1 OE AVEIRO 1 CF: 3020 SE: ISCAA NPROJ: l | 1 TOTAL ICAP.so O.C. | 173793 1 17)793 | 17800 17800 | 15000 15000 | 15000 15000 | 221393 221593 | ||
1 PROJ: INSTITUTO SUPERtClR OE 1 CONTÁBILJOAOE c ADMINISTRAÇÃO 1 OE AVEIRO 1 1967 - 1441 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 1 173743 1 173793 | 17800 I7B00 | 1S00O 1S0OO | 15000 15000 | 221593 221S9) | ||
1 PROG:INSTITUTO SUPERIOR OE 1 UJNTAÜILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 1 DE COIMBRA 1 CF: 3020 SE: ISCA nproj: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 1 177SO 1 17730 | 25000 25000 | [«000 1«00U | 36000 36000 | 92750 92750 | ||
1 PROJ:INSTITUIU SUPERIOR OE 1 CONTABILIDADE E AONINISTAACAO 1 DE CulNeKA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.so o.e. | 1 17750 1 17730 | 2 50 ou 23000 | 1*000 1*000 | 36000 36000 | 92750 92750 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTERIo D» EDUCAÇÃO
VALORES EM CONTOS
1 OESICNACAO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICAIIVAI DA ERECUCAU FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 IN.6 ART.12I ILEI 60/83 1 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1991 1 | 1992 | 1993 1 | ANOS SE6UINT. | |||
1 PROli: INSTITUTO SUPERIOR DE 1 ENGENHARIA OE COIMBRA 1 CF: 3020 SE: 1SEC NPRDJl 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.t. | 166813 166613 | 60000 60000 | 63000 63000 | 89800 89600 | SS200 55200 | *l*613 1 «1*613 1 | ||
1 PROJ:INSTITUTO SUPERIOR DE 1 ENGENHARIA OE COIMBRA 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO Ü.E. | 166613 166613 | 60000 «0000 | 63000 63000 | 89800 69800 | 53200 55200 | 41*613 1 *1*613 1 | ||
1 PROG:INSTITUTO GREGORIANO OE 1 LISBUA 1 CF: 3020 SE: IGL NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6830 *830 | SOOU ' 5000 | 15000 15000 | 2*830 1 2*830 1 | ||||
1 PROj:INSTITUTO GREGORIANO OE 1 LISBOA 1 1986 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *B30 68 30 | 5000 5000 | 15000 15000 | 2*830 1 2*830 1 | ||||
1 PH0G:ACCAU SUCIAL-SERVICOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE 00 1 ALGARVE 1 CF: 3030 st: SSUAG NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | *T31S *7315 | 66000 68000 | 50000 ♦0000 | 15S000 165000 | 181000 161000 | 93000 93000 | 376315 1 576315 1 | |
1 PROjtACCAO SOCIAL-SERVICOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DO 1 ALGARVE 1 1988 - 1993 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | *T315 ♦ 7315 | 66000 68000 | ♦ 0000 ♦ 0000 | 155000 1*5000 | 161000 181000 | 95000 95000 | 576313 1 576315 1 | |
1 PROG:ACCAO SOCIAL-SERVICOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE DE AVEIRO 1 CF: 3030 SE: SSUAV NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 600270 ♦00270 | 6151« 6151« | ♦0000 ♦ 0000 | 260000 260000 | 260500 260500 | 230000 230000 | 125228* 1 125228* 1 | |
1 PROJ:ACCAij SOCIAL-SERVICOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE OE AVEIRO 1 1988 - 1993 | TOTAL ICAP.SO O.E. | «00270 ♦00270 | 6151« 6151« | «0000 «0000 | 260000 260000 | 260500 260500 | 230000 230000 | 125228* 1 125228* 1 | |
1 PROGlACCAU SOCIAL - SERVIÇOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE DA BEIRA 1 INTERIOR 1 CF: 3030 SE: SSUBI NPROJ: 1 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 97325 ♦ 7181 | 60531 «05 00 | «0000 ♦0003 | 230000 230000 | 235000 235000 | 170500 170S00 | 165000 165000 | 978356 1 928181 1 |
I PROJlACCAU SOCIAL - SERVIÇOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DA BEIRA 1 INTERIOR 1 1968 - 149«. | TOTAL CAP.SO O.E. | 97325 «7181 | «0531 «0500 | «0000 ♦ 0000 | 2 30000 230000 | 235000 235000 | 170500 170500 | 165000 165000 | 978356 1 928161 1 |
1 PR0G:ACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE OE 1 COIMBRA 1 CF: 3030 SE: SSUC NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2S98S2 2«1627 | 39366 595*6 | 60000 60000 | 135500 135500 | 110000 110000 | SSOOO 55000 | 679898 1 661873 1 | |
1 PR0j:ACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE OE 1 COIMBRA 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 259852 261827 | S93«6 595*6 | 60000 60000 | 13S500 135500 | 110000 110000 | SSOOO 55000 | 679898 1 661873 1 | |
> PROG:ACCAO SOCIAL - SERVIÇOS í SOCIAIS DA UNIVERSIDADE UE EVuRA 1 CF: 3030 SE: SSUE NPROJ: 1 | TUTAL CAP.SO O.E. | 116587 109190 | 28530 23300 | 25000 25000 | 82300 82500 | 70000 70000 | 320617 1 310190 1 | ||
PROJlACCAO SOCIAL - SERVIÇOS 1 SOCIAIS DA UNIVERSIDADE OE ÉVORA 1988 - 1992 | TUTAL CAP.SO O.E. | 116587 109190 | 28530 23500 | 25000 25000 | 82500 62500 | 70000 70000 | 320617 1 310190 1 | ||
PROG:ACCAO SOCIAL-SERVICOS SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE OE LISBOA CF: 3030 SE: SSULB NPkOJ: 1 | *TUTAL CAP.SO O.E. | 312786 276902 | 1392 50 81000 | 100C0 10000 | 95000 95000 | 165000 1*5000 | 702038 1 605902 1 | ||
PROj:ACCAO SOCIAL-SERVICOS SOCIAIS OA UNIVERSIOAOE UE LISBOA 1988 - 1992 ^ | TOTAL CAP.SO O.E. | 312768 276902 | 139250 81000 | 10000 10000 | V5000 95000 | 1*5000 1*5000 | 702038 1 605902 1 | ||
PROG:ACCAO SOCIAL - SERVICUS I SOCIAIS DA UNIVERSIDADE DO NINHO 1 CF: 3030 St: SSUM NPROJ: 1 | TOTAL ICAP.SO O.t. | 200952 14067« | 38700 36700 | 50000 50000 | 235000 235000 | 270000 270000 | 265000 26S0D0 | 56300 48300 | 1157952 1 11*7*7* 1 |
PROJ:ACCAo SOCIAL - SERVICUS SOCIAIS DA UNIVERSIOAOE 00 MINHO 19BB - 199* | TUTAL CAP.SO O.t. | 200952 190«7« | 36700 36700 | 50000 SOOOO | 235000 2 3 5000 | 270000 270000 | 265000 265000 | 48300 98300 | 1157952 1 11*7*7» 1 |
PR0G1ACCAO SOCIAL - SERVIÇOS SUCIAIS DA UNIVEKSIOAOE NOVA UE LÍISbOA CF: 3030 SE: SSUNLB NPROJ: 1 | TOTAL CAP.SO O.t. | 177186 177188 | 131120 5*000 | 55000 55000 | 2 30000 230000 | 290000 290000 | 290000 240000 | 46434 96939 | 12702*7 1 1193127 1 |
PROJ:ACCAO SOCIAL - SERVIÇOS SOCIAIS OA UNIVERSIDADE NOVA OE LISBOA 1968 - 199* | TOTAL CAP.SO O.E. | 177186 1TT1B8 | 131120 5*000 | 5SO0O 55000 | 230000 230000 | 290000 290000 | 290000 240000 | 96939 96939 | 12702*7 1 1193127 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
ministério 0* eoucacau
valores em contos
n c cifliuarafi | programação 1 indicativa! da execução financeira OE programas e projectos inciuioos NO piodac | 1 | credito 1 global | ||||||
ucd 1 u 1 m l, A ij | ATE 1 31/12/68 1 | 1989 1 ex.prev.i | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | anos in.» art.12 seguint.ilei »0/83 | ||
progiaccao social - serviços sociais oa universioaoe 00 curto CEI 3030 sei ssupt nproji 1 | 1 total 1 icap.so o.E. | 16*653 1*5592 | 59588 59586 | »0000 »0000 | 160000 160u00 | 80000 80000 | 5Q»2»1 »6s178 | ||
projiaccao social - serviços sociais oa universioaoe 00 porto 1»»« - 1992 | 1 1 1 1 total 1 icap.so o.e.i 1 1 | 16*653 t«5592 | 59s88 59586 | »0000 »0000 | 160000 160000 | 80000 80000 | 50*2*1 »8s1t8 | ||
progiaccao social - serviços SOCIAIS úa universioaoe técnica 1 oe lisboa cf: 3030 sei ssutlb nproji l | 1 1 1 total 1 icap.su o.e.1 1 1 | »8911 »1211 | 35592 3600 | 20000 20000 | 1*0*00 120*00 | 103000 103000 | esooo 83000 | *1*903 375211 | |
paojiaccau social - serviços 1 sociais oa universidade técnica oe lisboa 1988 - 1993 | 1 1 1 total 1 icap.so o.e.1 1 1 | »8911 »1211 | 35592 3600 | 20000 20000 | 120*00 120»00 | 103000 105000 | 85000 esooo | *1*903 375211 | |
PROGIACCAo social - serviços 1 sociais da universidade oe 1 tras-os-montes e alto douro CFl 3030 sei ssjtao nproj! 1 | 1 1 1 total icap.so o.e. 1 | 285626 283*60 | 2»300 2»300 | »0000 »0000 | 173000 175000 | 220000 220000 | 270000 270000 | 167700 167700 | 1182626 1180*60 |
i PR0J:acca0 social - serviços 1 suciais da universioaoe oe 1 tras-os-montes e ALTO oouro 1987 - 199» | 1 1 total icap.so o.e. 1 1 | 265626 263*60 | 2»300 2*300 | »0000 »0000 | 173000 173000 | 220000 220000 | 270000 270000 | 167700 167700 | 1182626 1180*60 |
PROü:ensino profissional cf: 3020 se: getap nproj: 3 | 1 1 total icap.so o.e. 1 1 | 700000 700000 | 2502000 2302000 | 1500000 1500000 | 700000 700000 | 5*02000 3*02000 | |||
pruj:ensino tecnico-prof1ssiunac 1490 - 1993 prooep | 1 1 1 1 total 1 icap.so o.e. 1 | »35000 »35000 | 1523000 1323000 | 915000 91s000 | 333000 »35000 | 3310000 3310000 | |||
PK0j:escolas profissionais ASkICCLAS 1 1990 - 1993 prddep | 1 1 total 1 icap.so o.e.I 1 1 | 112300 112500 | 196000 14ao00 | dOOOO 80000 | *0000 »0000 | »28500 »28500 | |||
PRDj:escolas profissionais NAú agrícolas 1 1440 - 1993 prooep | 1 1 total icap.so u.e.I j | 152500 152500 | 781000 781000 | 305000 505000 | 22 5000 225000 | 1663500 1663500 | |||
1 prog:rede integrada OE 1 infraestruturas despurtivas 1 cf: 3020 se: ogd nproji 2 | 1 1 total icap.so o.E. 1 i | 600000 600000 | 1500000 700000 | l100000 1100000 | 750000 730000 | 3930000 3130000 | |||
1 prqj!infraestruturas oespúrtivas 1 escolares 1 1964 - 1492 | 1 1 total icap.so o.e. | 600000 600000 | 1300000 500000 | 1000000 1000000 | 750000 750000 | 3650000 2650000 | |||
1 projiestadio universitário oe 1 lisboa 1 1990 - 1941 | ! »total icap.SO o.e. 1 | 200000 200000 | 100000 100000 | 300000 300000 | |||||
1 sector: formação profissional | 1 total icap.so o.e. | 300000 300000 | 1000000 1000000 | 2500000 2500000 | 2300000 2300000 | 6100000 6100000 | |||
1 PRQClformacao continua oos 1 professores OuS ensinos 6as1c0 e 1 secundário 1 cft 3020 sei gephe nprojl 1 | 1 1 total icap.SO o.e. 1 | 300000 300000 | 1000000 1000000 | 2500000 2500000 | 2 300000 2300000 | 6100000 6100000 | |||
1 projiformacao continua dos 1 professores DliS ensinos básico e 1 secunoakiu 1 1940 - 1493 * | * 1 1 1 total icap.SO o.E. | 300000 300000 | 1000000 1000000 | 2500000 2500000 | 2 300000 2300000 | 6100000 6100000 | |||
1 sector: INVéSTIGACAU cientifica e 1 oesenvulvimentü tecnológico | 1 TuTAL icap.SO o.e. | 3996*7 3946*7 | 32sooo 325000 | »90000 .90000 | 1131700 1151700 | 1066560 1066560 | 530700 530700 | 376000 376000 | »339607 »339607 |
1 PROGlinfraestruturas oe 1 investigação 1 CFl 10S0 se: inic nproj: s | 1 1 total icap.su o.e. * i | 391724 3917 24 | 300000 300000 | »60000 »60000 | 111*700 iii*roo | 96*560 96*560 | »30700 »30700 | 266000 266000 | 3927689 3927689 |
1 paújicomplexo 1 1 1983 - i99s | 1 1 tutal icap.SO o.e. 1 | 1 50000 1 50000 | 5000 SOOO | 10000 10000 | eoooo 60000 | 130000 150000 | 150000 150000 | 152000 132000 | 597000 s97000 |
1 projicohplexo 11 1 1966 - 1991 | ~ 1 1 1 total ICAP.SO o.e. 1 1 | 1 115936 1 il 5956 | 25000 25000 | 213000 215000 | 25*000 232000 | 607956 607956 |
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MINISTÉRIO OA EOUCACAO
VALORES EM CINTOS
OESIGNACAU | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDOAC | CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 N.* ART.12I LEI *0/83 1 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PROJ:CENTRO OE INVESTIGAÇÃO EM HECURSoS OE AGOA IBlKO) 1968 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 225T73 225773 | 80000 80000 | 80000 80000 | 210000 210000 | 171560 171560 | 105700 105700 | 8T3033 1 8T3033 1 | |
PROJ:CENTRO OE METALURGIA E CIÊNCIA OOS MATERIAIS IBIRDI 1989 - 199* | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 120000 120000 | 55000 55000 | 172700 172700 | 113000 113000 | «5000 «5000 | 1*000 1*000 | S19T00 1 519700 1 | |
PROJ:CENTRU OE TECNOLOGIA «IUINICA E BIOLOGIA IBIRDI I9B9 - 199* | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 70000 70000 | 100000 1C0000 | «00000 «00000 | 530000 530000 | 130000 130000 | 100000 100000 | 1330000 1 1330000 1 | |
PROG:OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO OE LISBOA CFt 1050 SE: OAL NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 791d 7913 | 25000 25000 | 30000 30000 | 37000 37000 | 102000 102000 | 100000 100000 | 110000 110000 | «11916 1 511918 1 |
PAOJtPROJECTO OO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DA TAPADA DA AJUDA IPUTAI 19B8 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 5*85 5*85 | 23090 23090 | d*00 8*00 | 1*500 1*500 | 12000 12000 | 63*75 1 63*75 1 | ||
PRUj:PROJECTu OA ESTACA» ASTRONÓMICA DA SERRA 00 CALOEIRAO 1 IPEASCI 1907 - 199* | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2*33 2*33 | 19 10 1910 | 21600 21600 | 22500 22500 | 90000 90000 | 100000 100000 | 110000 110000 | 3*8**3 1 3*8**3 1 |
1 SECTOR: MODERNIZAÇÃO OA AOMINIS TRACAO PUBLICA | 1 TOTAL ICaP.SO O.E. | 91200 91200 | 371000 371000 | 690000 640000 | 931500 981500 | 1«5Ú00 1«5000 | 2278700 1 2278700 1 | ||
PRUG:INSTALAÇÕES PARA US oERVICLS UO MINISTÉRIO OA EOUCACAO CF: 3010 SE: jGME NPROJ: 2 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 171000 171000 | «05000 605C00 | 639500 639500 | 1215500 1 1215500 1 | ||||
PROJ:INSTALAÇÕES PARA OS SERVIÇOS CENTRAIS 1989 - 1991 | 1 TUTAl ICAP.50 O.E. | 121000 121000 | 363000 363000 | 82500 82500 | 566500 1 566500 1 | ||||
PROJ:INSTALACUES DA DIRECÇÃO REGIONAL OE EOUCACAO DO CENTRO 19B9 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 50000 50000 | «2 000 «2000 | 557000 557000 | 6*9000 1 6*9000 1 | ||||
PROG:MO0ERNI2ACA0 OA ACTIVIDADE OE PLANEAMENTO CF! 3010 SE: GEPME NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 91200 VI2 00 | 30000 30000 | 50000 50000 | 50000 60000 | 36000 35000 | 256200 1 256200 1 | ||
PR0J:M0DERNI2ACA0 DA ACTIVIDADE UE PLANEAMENTO 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 91200 91200 | 30000 30000 | 50000 50000 | 50000 50000 | 35000 35000 | 256200 256200 1 | ||
PROG:H00ERNI2ACA0 OA ADMINi STRACAO CFt 3010 SEI SGME NPROJ: 5 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 170000 170000 | 235000 235000 | 242000 242000 | 110000 110000 | 807000 807000 | |||
PROJ:INF0RMATI2ACA0 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 7*000 7*000 | 8000 dOOO | 76000 76000 | 156000 156000 | ||||
PROJ:MICROFILMAGEM 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 18000 18000 | 5000 5000 | 65000 65000 | 88000 68000 | ||||
PROJlTELECOHUNICACOES 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | *3000 «3000 | 65000 65000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 128000 128000 | |||
1 PROJ:R£EOUIPAMENTO 00 CICLO 1 PREPARAI ORIO TV 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 350O0 35000 | 57000 5 7 000 | «3000 «3000 | 135000 135000 | ||||
1 PROJ:auAL10A0E 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 100000 100000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 300000 300000 | ||||
SECTOR: APOIOS AO INVESTIMENTO | 1 TOTAL IÕAP.50 D.E. | 500000 500000 | 1000000 1000000 | 1600000 1600000 | 2«00000 2*00000 | 5500000 5500000 | |||
PRUG:PROGRAMA OE INCENTIVAS AO ENSINU SUPERIUR IPRINCESI CF: 3020 SE: GEPME NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 500000 500000 | 1000000 1000000 | 1600000 1600000 | 2*00000 2*00000 | 5500000 5500000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO OA EDUCACAO
VALORES EM CONTOS
l r, ce itiiMAr *n i _ | PROGAAMACAO (INDICATIVA) DA EXECUCAU PINANCE IRA OE PRilCRANAS E PRl/JECTuS INCLUIOOS NO PIOOAC | 1 CRÉDITO | 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.121 ILEI 40/83 1 | ||||
1 1 ATE i lii/w/aa | 1 1989 | 1 1 EX.PREV.I 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANOS SESUINT. | |
1 PHOJIPku&kana DE INCÊNTIVuS au 1 1 1 ENSINO SUPERIUR (PRINCES) 1 TOTAL 1 1 ICAP.SO O.E.I 1 1990 - 1993 PkuOEP 1 1 | SOOOOO 500000 | 1000000 1000000 | 1600000 1600000 | 2400000 2400000 | 5500000 1 5500000 1 |
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
VALORES EN COUTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
ministério Lia sauoe
valores em contos
ÜtSIGNACAO | programação iindicativai da execução financeira Ot programas e projectos incluídos Nú p100ac | credito global 1 a votar n.4 art. 12 lei 40/83 | |||||||
ate 1 31/12/86 1 | 1939 1 ex.PREV. 1 | 1 144u 1 | 1 1541 1 | 1 1992 1 | 1 1443 1 | anos seguint. | |||
PRUj:centro ue SAÚDE oe PAÇOS oe febre ira 1969 - 1992 | 1 1 1 total (cap.60 o.e. 1 | 100 100 | 100 100 | 100000 100000 | 110000 110000 | 210200 210200 | |||
PROJlCENTRO oe sauoe oe VILA nuva de ourem 1969 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. 1 | 30000 30000 | 80000 60000 | 60000 60000 | 170000 170000 | ||||
proj.centro de sauoe oe SEVER 00 vouga 1988 - 1990 | 1 1 1 total icap.3d O.e. 1 | 23991 23991 | 65470 65470 | 1000 1000 | 90461 90461 | ||||
pr0j:CENTRJ oe sauoe ue castro 0'AIRE 1986 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 32680 32880 | 100 100 | 40000 40000 | 80000 60000 | 152980 152960 | |||
PROJlCENTRO oe SAUOE oe paredes 19B6 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. | 46292 66292 | 57100 57100 | 1000 1000 | 104392 104392 | ||||
PR0G:construca0 OE centros OE SAÚDE mental CFl 4020 se: OGIES nproj: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.e. 1 | 61734 61734 | 1500 1500 | 176766 176766 | 100000 (00000 | 340000 340000 | |||
PRQj:centro de SAÚDE mental OE gondomar ivalongoi 1989 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 20000 20000 | soo SOO | 114500 119500 | 140000 140000 | ||||
PROJlCENTRO de saúde MENTAL DE BEJA-UNIDAOE de INTERNAMENTO 1989 - 1992 | 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 2500 2S00 | SOO soo | 37000 37000 | 100000 100000 | 140000 140000 | |||
PROJlCENTRO OE SAUOE MENTAL OE BRAGA 1989 - 1991 | I TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 39234 39234 | soo soo | 20266 20266 | 60000 60000 | ||||
PR0G1AMPLIAÇÃO E APETRECHAMENTO DE CENTROS DE SAUOE MENTAL CF: 4020 Sé! OGIES nproj1 3 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 300 300 . | 1500 1500 | 126200 128200 | 130000 130000 | ||||
PROj:0ISPENSARIo oe sintra ICASCAISI I9t>9 - 1941 | " 1 1 1 tutal icap.so O.e. 1 | 100 100 | 5 00 500 | 49400 49400 | 50000 50000 | ||||
PROJ:centro oe SAÚDE mental de lisboa 1 ajudai 1989 - 1991 | 1 1 total icap.so o.e. 1 | 100 100 | soo soo | 49400 49*00 | 50000 50000 | ||||
PROJlCENTRO Dt saúde mental de évora 1 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL icap.so j.t. 1 | 100 loo | 500 500 | 29400 29400 | 30000 30000 | ||||
PROG:CONSTRuCAU e apetrechamento 1 oe hospitais 0istr1tais 1 CF: 4020 se: ogies NPROJ: 9 | 1 1 total ICAP.so O.E. | 1 3016268 1 301q268 | 1433630 1433830 | 391s000 391s000 | 8265500 828ss00 | 10657675 10857675 | 13283200 13263200 | 11932536 11932536 | 53224009 53224009 |
1 proj:hospital distrital de guimarães 1 19T9 - 1991 FEOER | 1 1 total ICAP.so O.e. 1 | 1564411 I 1564411 | 720000 720000 | 1100000 1100000 | i000000 1000000 | 4384411 4384411 | |||
1 PROJ:hOSPITAL distrital oe leiria 1 INOVO) 1986 - 1993 HDLE | • 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.t. 1 | 1 226347 1 226547 | 152500 152500 | 400000 400000 | 1000000 1O000O0 | 19447u3 1944703 | 2491250 2491230 | 6215000 6215000 | |
1 PR0J:h0sp1tal distrital de VILA 1 REAL 1 lordelo) 1 19T0 - 1991 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.so O.E. 1 | 1 1210368 1 1210368 | 373000 373000 | 650000 850000 | 501000 501000 | 2936368 2936368 | |||
1 PROJ:hOSPITAL oistrital oe MATOSINHOS inovo) 1 198T - 1993 komat | ■ 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | i 11528 1 11628 | 263230 283230 | 700000 700000 | 1500000 1300000 | 1778472 1776472 | 1700000 1700000 | 39732 30 3973230 | |
1 PROJíHOSPITAL PROFESSOR 1 OR. FERNANDO DA FONSECA AMADORA/sintra 1 196T - 1994 | ■ 1 / 1 TOTAL ICAP.so O.e. 1 | 3414 1 3414 | 400000 400000 | 800000 800000 | 1250000 1250000 | 1500000 1600000 | 2200000 2200000 | 2546566 2546586 | 6700000 8 700000 |
PROJIHOSPITAL OISTRITAL de VISEU 1 1989 - 1994 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 T | 1000 1000 | 33000 35000 | 1100000 1100000 | 2300000 2300000 | 2232000 2232000 | 2332000 2332000 | 8000000 6000000 |
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MINISTÉRIO OA SAÚDE | VALORES EM CONTOS | ||||||||
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIDDAC | 1 CP.E0IT0 1 1 GLOBAL 1 1 b VOTAR 1 IN.» ART.12I HEI »0/83 1 | |||||||
____________ | ATE 31/12/86 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I 1---------1. | 1 1990 1 -------1 | 1 1991 1 --------1 | 1992 | 1 1493 1 ------1- | ANOS SEGUINT. | ||
1 PROJIHOSPITAL OISTRITAL OA FEIRA 1 1989 - I99A | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 100 100 | 20000 20000 | 6*8000 ' 6*8000 | 1246000 1248000 | 15*9*50 15*9*50 | 20*9*50 20*4*60 | 3515000 1 5315000 1 | |
1 PROJIHOSPITAL OISTRITAL DE TOMAR 1 INOVOI 1 198» - 199* | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1000 1000 | 5000 5000 | 666600 686500 | 1286500 1286500 | 1510500 1510500 | 2010600 2010500 | 5500000 1 5500000 1 | |
1 PROJIHOSPITAL OISTRITAL DE VALE 1 DE SOUSA INOVO) 1 1989 • 199* | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 1000 1000 | 5000 5000 | 600000 600000 | 800000 800000 | 1600000 1600000 | 299*000 299*000 | 6000000 1 6000000 1 | |
1 PROGlAMPLIAÇÃO 6 APETRECHAMENTO 1 OE HOSPITAIS DISTRITAIS 1 CF: *020 SE: DGIES NPROJ: 6 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 170T82» IT0T62» | 388054 386054 | 590000 »90000 | 2070000 2070000 | 2491685 2*91685 | 319900 319900 | 7*67*63 1 7*67463 1 | |
1 PUOJtHOSPITAL OISTRITAL OE TORRES 1 VEDRAS 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1283**1 1283**1 | 18453» 16*53* | 50000 50000 | 1517975 1 1517975 1 | ||||
1 PROJIHOSPITAL DISTRITAL OE 1 PORTIMÃO 1 1989 - 1493 | TOTAL iCAP.50 O.E. | 100 100 | 80000 80000 | 700000 700000 | 900000 900000 | 319900 319900 | 2000000 1 2000000 1 | ||
1 PROJIHOSPITAL DISTRITAL OE BRAGA 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 204895 20*895 | 133*20 133*20 | 80000 60000 | 320000 320000 | 261685 261685 | 1000000 1 1000000 1 | ||
1 PROj:HOSPITAL DISTRITAL OE 1 MIRANDELA 1 1986 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.c. | 21078 21078 | 22000 22000 | 120000 120000 | 100000 100000 | 263076 1 263078 1 | |||
1 PROJ:HUSPITAL DISTRITAL OE 1 SETÚBAL 1 1988 - 1992 | TUTAL CAP.50 O.e. | 196*10 198*10 | *8000 48000 | 140000 140000 | 660ÚOO 550000 | 750000 750000 | 1686410 1 1686410 1 | ||
1 PROJIHOSPITAL OISTRITAL DE FARO 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 20000 20000 | 400000 400000 | 560000 580000 | 1000000 1 1000000 1 | ||||
1 PROG:AMPLIAÇÃO £ APETRECHAMENTO 1 OE HOSPITAIS E MATERNIDAOES 1 CENTRAIS 1 CF: »020 SE: UGIES NPROJ: 6 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1966162 1966162 | 62399* 62399* | 810000 810000 | 3*50000 3450000 | 568*900 5*8*900 | 3800000 3800000 | 2000000 2000000 | 18135036 1 18135056 1 |
PROJIHOSPITAL GERAL OE SANTO -ANTONIO 1 1986 - 199» | TOTAL CAP.SO O.E. | 538410 536410 | 211556 211556 | 300000 300000 | 950000 950000 | 1100000 1100000 | 1500000 1500000 | 2 000000 2000000 | 6599966 1 6599966 1 |
1 PR0J:H0SPITA1S CIVIS DE LISBOA 1 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 969910 969910 | 15000 15000 | 150000 150000 | 600000 600000 | 600000 600000 | 700000 700000 | 3034910 1 3034910 1 | |
PROJIHOSPITAL OE S. FRANCISCO XAVIER 19B9 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 10100 10100 | 5000 5000 | 500000 500000 | 1000000 1000000 | 1515100 1 1515100 1 | |||
1 PROj:HOSPITAl OE SANTA CRUZ 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 267623 267623 | 8T238 87 2 38 | 50000 50000 | 450000 450000 | 550000 550000 | 1404861 1 1604661 1 | ||
PROJ:HOSPITAL DR. EOUAROO SANTOS SILVA - CENTRO HOSPITALAR DE VILA NOVA OE GAIA 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 190219 190214 | 300000 300000 | 300000 300000 | 650000 650000 | 1*00000 1400000 | 1600000 1600000 | 4440219 1 6440219 1 | |
1 PR0J:HÚSP1TAL PcUlATRICu MARIA 1 PIA 1969 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 100 100 | 5000 5000 | 300000 300000 | 834900 83*900 | 1140000 1 1140000 1 | |||
PR0G:BENEF1CIACA0 E APETRtCMAMÊNTu DE HUSPITAIS CENTRAIS CF: 4020 SE: OGIES NPROJ: 3 | TOTAL CAP.50 U.E. | 1450364 1650369 | 301937 301937 | 387000 387000 | 827900 627900 | 2967206 1 2967206 1 | |||
PROJ:hOSPITAL OE S JÜAO 1968 - 1991 | TOTAL u.AP.SO O.E. | 158273 15d273 | »2535 *2535 | 60000 60000 | 80000 60000 | 340608 1 360806 1 | |||
PR0J:HUSP1TAL PULIUo valente 1968 - 1491 | TUTAL 1 CAP.50 O.e.I | 161204 161204 | 122757 122757 | 90000 40000 | 150000 150000 | 523961 1 523961 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DA SAÚDE
VALORES tM CUNTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) OA EXECOCAO FINANCEIRA OE PRuGRAMAS E PAuJECToS INCLUÍDOS Nu P10ÜAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.* ART.12 ILEI 40/83 | |||||||
ATE 1 31/W/88 i | 1989 1 EX.PRcV. 1 | 1 1990 1 | 1 1*91 1 | 199* 1 | 1 199) 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PXUJIMUSPlTAL OE SANTA MARIA 1968 - 1991 | 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 ■ 1 | 7TS265 77S265 | 40839 40o39 | 60000 60000 | 100000 100000 | 976104 976104 | |||
PROJIMOSPITAL ESAS NONU 1986 - 1991 | 1 1 1 1 . TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 3*50 13 345813 | V5706 95706 | 150000 150000 | 120000 120000 | 711519 711519 | |||
PROJ:MATERN1üADE ALFREDO DA COSTA 1 1968 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 9814 9814 | 100 100 | 27000 27000 | 377900 311900 | 414814 414814 | |||
PROGICONSTRUCAO OE CENTROS OE 1 SAUOE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 OE SAÚDE OE AVEIRO í CFI »020 SEI ARSAV NPKOJI 2 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6800 6800 | 67500 6TS00 | 70000 70000 | 93000 95000 | 10000 10000 | 2*9)00 249300 | ||
PROJICENTRO Oc SAUOE OE OVAR 1 1988 - 1990 | ! 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 6600 6800 | 6TS00 07500 | 30000 30000 | 10*300 104300 | ||||
1 PROJICENTRO DE SAUOE OE ACOEOA 1990 - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 40000 40000 | 93000 95000 | 10000 10000 | 145000 145000 | ||||
1 PROGICONSTRUCAO 01 CENTROS DE 1 SAUOE DA AOMiMISTRACAO REGIONAL 1 OE SAÚDE OE SEJA I CFI 4020 SEI ARSBJ NPRÒJl 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6360 6360 | 21200 21200 | 42400 42400 | 32638 32648 | 102606 102606 | |||
1 PROJICENTRO OE SAUOE OE 6EJA 1 1989 - 1992 | ! 1 TOTAL ICAP.SO O.E.I 1 1 | 6360 6360 | 21200 21200 | 42400 42400 | 32648 32648 | 102606 102606 | |||
1 PROGICDNSTRUCAO DE CENTROS DE I SAUOE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 OE SAUOE OE BRAGA 1 CFI 4020 SEI ARSBG NPROJl 3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 34020 34020 | 196440 196440 | 191508 191508 | 27207 27207 | 4*9175 **9175 | |||
1 PROJICENTRO OE SAUOE OE BARCELOS 1 198» - 1991 | 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 | 15000 ISOOO | . 82900 82900 | 89893 898)93 | 22107 22107 | 209900 209900 | |||
1 PRUJICEsTRU UE SAODE DE GUIMARÃES 1 - EXTENSÃO OE TAIPAS 1 1966 - 149D | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 4020 402C | 350*0 3S640 | 36615 36615 | 76275 76275 | ||||
1 PROJICENTRO UE SAUOE OE VILA NOVA 1 OE FAMALICAo 1 1988 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 15000 15000 | 77900 77900 | 65000 65000 | 5100 5100 | 163000 16)000 | |||
1 PROGICONSTRUCAO DE CENTROS OE 1 SAUOE OA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 DE SAUOE DE BRAGANÇA 1 CFI 4020 SEI ARSBC NPRQJ: 2 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. i | 106544 106544 | 65000 65000 | 60000 60000 | 2)15** 2)154* | ||||
1 PRUJICENTRO DE SAUOE DE BRAGANÇA 1 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1971) 19713 | 50000 50000 | 60000 60000 | 12971) 12971) | ||||
1 PROJICENTRO DE SAUOE OE MIRANDELA 1 1989 - 1990 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 866)1 86831 | 15000 13000 | 1018)1 101831 | |||||
1 PROGICONSTRUCAO OE CENTROS OE 1 SAÚDE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 OE SAUOE OE CASTELO BRANCO 1 CFI 4020 SEI ARSCB NPROJl 3 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 ■ | 28382 26362 | 92497 92497 | 100730 100750 | 17500 17500 | - | 239129 239129 | ||
1 PROJICENTRO OE SAUOE OE CASTELU 1 BRANCO 1 1986 - 1990 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 27410 21410 | 32390 32590 | 45000 45000 | 10S000 103000 | ||||
1 PROJICENTRO DE SAUOE DA SERTÃ 1 198T - 1991 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 9T2 972 | 43018 43078 | 38250 38250 | 17500 17300 | 99800 99800 | |||
1 PROJICENTRO OE SAUOE OE PENAMACOR 1 1989 - 1990 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 16829 16829 | 17300 17300 | 3*329 3*329 | |||||
1 PROGICONSTRUCAO OE CENTROS OE 1 SAUOE OA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 DE SAUOE OE COIMBRA 1 CFI 4020 SEI ARSCR NPROJl 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 27000 27000 | 45000 43000 | 2)000 25000 | 97000 97000 |
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MINISTERIO DA SAÚDE
VALORES EM CONTOS
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MINISTER IC da saude
valores em contos
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO IIN01CATIVAI oa EXECUÇÃO FINANCEIRA OE programas e pr.iJECTOS INCLOlDOS no PIODAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 a VOTAR in.« ART.12 ILEI «0/63 | |||||
ATE 1 11/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.i | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 ANOS 1992 1 1993 1 SEGUINT. | |||
1 1 | |||||||
proj-centro de sauue da Lousada 1967 - 1990 | 1 1 ! TOTAL 1 ICAP.SO o.t.1 | 50000 50000 | 25000 25000 - | 20000 20000 | 93000 93000 | ||
PROJ:CENTRO 0e sauoe DA MAIA 1988 - 1990 | ! ! 1 TOTAL 1 ICAP.SO o.e.I | 12000 12000 | 60000 60000 | «SOOO «5000 | 117000 117000 | ||
proj:CENTRO DE SAUOE da SENHORA OA HORA - CS. DE MATOSINHOS 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO o.e.I 1 1 | 35000 35000 | 60000 60000 | 30000 30000 | 123000 125000 | ||
PKOCICONSTRUCAO de CENTROS DE SAUOE DA AOMINISTRÁCAO REGIONAL DE SAUOE DE SANTARÉM CFI «020 sei ARSSNT NPROJ: 3 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 J | 63300 63300 | 13S727 135727 | «2000 «2000 | 2*1027 2«1027 | ||
PROJ-CENTRO OE SAÚDE OE TORRES NOVAS 1989 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e. 1 1 1 1 1 | 21100 21100 | 36620 36620 | 12000 12000 | 69720 69720 | ||
PROJ-CENTRO DE SAUOE OE CARTAXO 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 i i | 21100 21100 | «3100 «3100 | 12000 12000 | 76200 76200 | ||
PROJ:CENTRO OE SAÚDE OE CORUCHE 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.i 1 1 | 21100 21100 | 56007 56007 | 18000 18000 | 9S107 9S107 | ||
PROGlCONSTRUÇÃO OE CENTROS OE 1 SAUOE OA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 OE SAÚDE OE SETÚBAL CF: «020 SE: ARSST NPROJI 5 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 j | 3««7« 3«*T« | 122038 122038 | 105285 105285 | 101200 101200 | 10000 10000 | 372997 372997 |
1 PROJ-CENTRO OE SAUOE 00 BARREIRO 1 19BT - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I i i | 17762 1TT62 | 26700 26T00 | 36285 36285 | 30000 30000 | I107«7 110T«7 | |
1 PROJ:CENTRO DE SAUOE DA MOITA 1 1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 1712 1712 | 23800 23800 | 20000 20000 | «3200 «3200 | 10000 10000 | 98712 98712 |
1 PRQJ:CENTRÚ oe SAUOE de ALHAOA-1 -EXTENSÃO oa TRAFARIA 1 1987 - 1990 | ' t 1 1 1 1 TOTAL 1 icap.SO O.E. 1 | 15000 15000 | 36038 36038 | 8000 8000 | 59038 59038 | ||
1 PROj:CENTRO de SAÚDE DE SESIMBRA 1 - EXTENSÃO oe SANTANA 1 1989 - 1991 | -1 l 1 TOTAL ICAP.so U.e.I 1 1 _ i | 13500 13500 | 35000 35000 | 28000 26000 | 76300 76500 | ||
1 PRUj:CENTRO DE SAUOE DE SANTIAGO 1 00 CACEM - EXT. 00 CERCAL E OE 1 S.0UHING3S 1 1989 - 1990 | ' 1 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 22000 22000 | 6000 6000 | 26000 28000 | |||
1 prog:C0NSTRUCAO DE CENTROS DE 1 SAÚDE oa ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 DE SAÚDE DE VILA REAL 1 CF: «020 se: AKSVR NPROJ: 2 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | SS»96 SS«96 | SOOOO SOOOO | 71257 71257 | 20000 20000 | 196733 1967S3 | |
( PROJ.-CENTRO DE SAUOE OE CHAVES 1 1988 - 1991 | " 1 1 1 1 TOTAL 1 icap.SO O.E.I 1 1 | 267«9 267«9 | 25000 25000 | «2S0« «250« | 10000 10000 | 103253 10«233 | |
1 PROJlCENTRO OE SAUOE OE VILA REAL 1 1988 - 1991 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 287«T 287*7 | 25000 25000 | 287S3 28753 | 10000 100DO | 92500 92300 | |
1 PROG:CONSTRUÇÃO OE CENTRUS OE 1 SAUOE OA AOMINISTRÁCAO REGIONAL 1 DE SAÚDE OE VISEU 1 cf: «020 SE: ARSVS NPROJ: 2 | ! TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | «98 «98 | 57000 57000 | «7500 «7S00 | 22000 22000 | 126998 126998 | |
1 PROJlCENTRO OE SAUOE DE MOIMENTA 1 1 OA BEIRA 1 TOTAL 1 ICAP.30 O.E. 1 1988 • 1991 1 | «98 «98 | «5000 «5000 | 33800 35300 | 10000 10000 | 90998 90998 | ||
1 PROJSCENTRQ DE SAUOE DE SAO PEORO 1 1 00 SUL - EXTENSÃO DE SAUOE DE 1 TOTAL 1 SANTA CRUÍ OA TRAPA ICAP.30 O.E. 1 1989 - 1991 1 | 12000 12000 | 12000 12000 | 12000 12000 | 36000 36000 | |||
1 PROGICENTRO OE SAUOE MENTAL OA 1 GUARDA 1 CFl «020 SE: CSM6 NPROJ' l | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | *88*5 «88*3 | 396S5 39*53 | 17300 17500 | 10000 ' 10000 | 116000 116000 |
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ministério o* saúde
VALORES EN COUTOS
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MINISTERIO o* SAUDE
VALORES Eft CONIOS
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MINISTERIO OAS OBRAS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS* TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) DA EXECUÇÃO FINANCEIRA oe PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIODAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.* ARI.12 ILEI *0/83 | ||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1484 1 ex.PREV. 1 | 1 1440 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PROJ-PLANO INTEGRADO OE ALHADA 1*88 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.t. | 2657*6 1909*6 | 332000 332DDO | 102000 102DOO | 180000 180000 | 6797*6 80*9*6 | ||
PROJ-PLANO INTEGRADO DE SETÚBAL 1988 - 1941 | 1 TOTAL ICAP.SO u.e. | 22*881 1*69*7 | 23*104 23*104 | 23500 25500 | 190000 190000 | 67**90 596556 | ||
PROJ:PLANO INTEGRAOU OJ ZAMBUJAL 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 26301* 2*001* | 140000 140000 | 113000 11*000 | 60000 60000 | 62701» 60*01* | ||
PROJ-OIVERSOS EMPREENDIMENTOS DA ZuNA DE LISBOA 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 15*3707 1222287 | 466767 466767 | 50000 50000 | 225000 2*5000 | 2785*7» 2*6*05* | ||
PROJ-BAIRRO OA MALAGUEIRA - ÉVORA 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 1777DS* 171003* | 700000 700000 | *7000 *7000 | 10000 10000 | 253»05» 2*6705» | ||
PROJIOIVERSOS EMpKEENOIMENTuS OA ZONA sul 198« - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 1378128 1360128 | 6*0000 6*0000 | 67000 67000 | 75000 75U0O | 2160128 21»21*8 | ||
PROJ-DIVERSOS EMPREENDIMENTOS DA ZUNA CENTRU 1468 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 66*281 605006 | 245000 245000 | 6000q 60000 | 50000 50000 | 1069281 1010006 | ||
PROG-PROMOCAÜ APOIAOA CP: 6010 SE: 1GAPHE NPROJ: A | 1 TOTAL ICAP.so o.E. | 1*0*637 60633b | 30112* 30112* | 503000 503000 | 500000 500000 | 500000 ■ 500000 | 3208761 2*40*62 | |
pruj:regime ESPECIAL DE CijMPART HA RECUPERAÇÃO OE IMÓVEIS ARRENOAOUS (RECRIAI 1988 - 14,92 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 12*40 | 24612* 24612* | 500000 500000 | 500000 300000 | sooooo sooooo | 181061* 179812» | |
PR0j:OBRAS COMPARTICIPADAS 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 55*14* *&8424 | 1U0O 1000 | 1000 1000 | 55619» »70929 | |||
PROJ:EMPRÉSTIMOS AS CAMARAS MUNICIPAIS 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so o.e. | 2051B6 3*000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 207186 36000 | |||
PR0J:CO0PERATIVAS DE HABITAÇÃO ECONÓMICA (CHEI e ASSOCIAÇÕES OE MORADORES (AN) 1948 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO o.e. | 632767 183*04 | 1000 1000 | 1000 1000 | ** | *3»767 185309 | ||
PR0G-.C0XTK4TUS oe DESENVOLVIMENTO OA HABITAÇÃO 1 CP: 8010 St: 1GAPHE NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 5*5568* *37S88* | 150000 150000 | 146000 146000 | 950000 950000 | 675168» 567186» | ||
PROJ:CONTRAT0S üe DESENVOLVIMENTO OA HAB1TACAU 1 1985 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 u.e. | 5*5588* 437568« | 150000 150000 | 146000 146000 | 9s0000 9s0000 | 675168» 567188» | ||
1 PROG:INPRAESTRUTURAS DE COOPERAI 1 Dê HABITAÇÃO ECONÓMICA (CHE) e 1 ASSOCIAÇÕES OE MORADOR ES IAMI I CP: 8010 SE: IGAPHE NPROJ: 1 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 36603 23000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 38603 25000 | |||
1 PRCj:INFKAESTRUTURAS OE CUUPERAT 1 OE HABITAÇÃO ECONÓMICA (CmE) e 1 ASSOCIAÇÕES DE MORADORES IAMI 1 19oô - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO o.E. | 36603 2 3000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 38603 2Í000 | |||
1 SECTOR: DESPORTO e OCUPAÇÃO OOS 1 TEMPuJ LIVRES | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 256651 256651 | 387250 387*50 | «20000 *20000 | 130000 130000 | 1193901 1193901 | ||
1 PROG:CENTR0S UE JUVENTUDE 1 CP: »010 SE: OCEHN XPRCJ: 5 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 221651 221651 | 257250 257250 | 235000 235000 | 713901 713901 | |||
1 PROj:CENTR0 Dê JUVENTUDE DE I AVEIRo 1 1988 - 1990 | 1 TUTAL ICAP.SO o.e. | 35000 36000 | 50000 50000 | 70000 70000 | 155000 155000 | |||
1 PROj:CENTRO OE JUVENTUOE OE 1 COIMBRA 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 1 6*47 1 6247 | 70000 70UO0 | 30000 30000 | 106297 106247 |
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MINISTERIO OAS OBKAS PUBLICAS. TRANSPORTES t COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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MINISTERIO OAS OBRAS PUBLICAS. TRANSPORTES c COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINISTÉRIO OAS OBRAS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PIOOAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL | ||||||||
ATE )l/12/88 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1990 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 1443 1 | ANOS IN.* ART.12 SEGUINT.ILEI *0/83 | |||
1 PROJ:POUSADA DE OUREM 1 1VSB - 1993 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 69T2 6972 | 10000 10000 | 80000 60000 | 80000 60000 | SOOOO SOOOO | 226972 226972 | ||
1 SECTOR: TRANSPORTES. COMUNICAÇÕES 1 E METEOROLOGIA | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2289»»S2 8771070» | »3939763 »3031263 | 70961360 6*166360 | 101600*99 96*75*99 | 81105191 60525191 | 3724310* »729510* | 28868*28 28866*28 | *9666*797 *»807»S»9 |
1 PROCHOOERNIZACAO OA REDE 1 FUNDAMENTAL 1 CF: BOSO SE: JAE NPROJ: 9 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 30337771 )0))777l | 119»237» 119.237» | 160**500 160**300 | 2002260* 2002260* | 200620*0 200620*0 | 6*00000 8»00000 | 106809289 106809289 | |
1 PROJ:IPl - VALENÇA - VILA REAL OE 1 STO. ANTONIO 1 198» - 1993 | * 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | »791281 »791261 | 1698108 1898108 | 6230000 6230000 | 97*5000 97*5000 | 11530000 11530000 | 2*30000 2*50000 | 366»*369 366**384 | |
1 PROJ:IP2 - BRAGANÇA - FARu 1 1985 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 32077T9 )207779 | 1683967 166)967 | 2365300 2365500 | 24*0000 24*0000 | 1610000 1610000 | 830000 850000 | 126S72*6 126572*6 | |
1 PROJ:IP3 - VILA VERDE OE RAIA -1 FIGUEIRA OA FOZ 1 1979 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | )0»l»Od )0»1»08 | 19)1009 1931809 | 2180000 2180000 | 27*750» 27*750» | 3190000 3190000 | 2300000 2300000 | 15340721 15340721 | |
1 PROJ:IP* - PORTO - QUINTANILHA 1 1981 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 69»S6S1 69*5651 | 18»»622 18»«622 | 997800 997800 | 1020000 1020000 | 1395000 1393000 | 1300000 1300000 | 13503073 . 13503073 | |
1 PRCJ:IP5 - AVEIRO - VILAR FORMOSO 1 198» - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 111)09») 111)09*) | 3760000 3760000 | 3396*00 3396200 | 1770100 1770100 | 3670*0 367030 | 20*2*263 20*2*283 | ||
1 PROJII PO - PENICHE - CASTELO I bRANCu l 1987 - 1993 | 1 1 1 TUTAL ICAP.SO O.E. 1 | 26»966 26*968 | 500000 500000 | 635000 635000 | 1560000 1560000 | 1320000 1520000 | 1500000 1S00000 | 5499968 3999968 | |
PRUJMP7 - LISBOA - CAIA 1 1987 - 1992 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO U.E. 1 1 | 27»99) 27*99) | 1»2S60 1*2560 | 103000 103000 | 2*0000 2*0000 | 350000 »50000 | 1210553 1210553 | ||
1 PROJIIPB - SINES - VILA VERDE OE 1 FICALHO 1 1966 - 1490 | 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | »S8811 »56811 | 12*106 12»106 | 1)6000 136000 | 718917 718917 | ||||
PRUJ:IP9 - VIANA OU CASTELO- VILA REAL 1986 - 1990 | 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 201937 201937 | 57202 57202 | 1000 1000 | 260139 260139 | ||||
PROG:HO0ERN12ACA0 DA REDE COMPLEMENTAM CFl 8OS0 SE: JAE NPROJ: 20 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 | 21567395 21S6739S | 156886*0 156866*8 | 1982*600 1982*600 | 33320*90 33320*90 | 30376518 30376318 | 11353000 11555000 | 1327326S1 132732651 | |
PR0JIIC1 - LISBOA - VALENÇA 198» - 1993 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 3105203 3105203 | 3*36237 3*36237 | »315*00 *515*00 | 71078*6 71078*6 | 8208018 8208018 | 2590000 2590000 | 28962703 2896270* | |
PROJ:1C2 - LISBOA - PORTO 1986 - 1993 | 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 2011012 2011012 | 179*83* 179*83* | 2289400 2289900 | 31312*3 3131233 | 1675000 1675000 | 290000 290000 | 11211989 11211989 | |
PR0JJIC3 - SETÚBAL - COIMBRA •1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 2»»916 2»»916 | 256**1 236**1 | 337000 337000 | 610000 610000 | 663000 663000 | 2111357 2111357 | ||
PROJ:IC» - SINES - FARO 1986 - 199) | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 | 170162» 170162» | 1517600 1317800 | 1271700 1271700 | 133633* 13363** | ' 6*5000 6*3000 | 750000 750000 | 7222*68 7222*68 | |
PROJUCS - POVOA DE VARZIM-MORCA 1986 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 391090 391090 | 100000 100000 | 50000 SOOOO | 50000 50000 | 591090 591090 | |||
PROJlICT - COIMBRA - COVILHÃ 1990 - 19») | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 5000 5000 | 500000 500000 | 59S000 54S000 | 200000 200000 | 1300000 1300000 | |||
PROj:ICB - FIGUEIRA DA FOZ -SEGURA 1989 - 199) | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 150000 130000 | 710000 710000 | 2100000 2100000 | 3000000 3000000 | 1290000 1290000 | 7230000 7250000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS» TRANSPORTES fc COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUÍDOS NO PI00AC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR IN.4 ART.12 ILEI 40/63 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 199 3 1 | ANUS SEGUINT. | |||
PROJ:IC9 - ALCOBAÇA - TOMAR 1986 - 1942 | 1 TOTAL ! ILAP.50 U.E.I | 121*25 121525 | 2*1000 2*1000 | 319000 319000 | 1090000 1090000 | 695000 695000 | 2*66429 2466425 | ||
PRUJMCIO - SANTARÉM - ESTREHU2 1990 - 1992 | -1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 10000 10000 | 700000 700000 | 250000 250000 | 960000 960000 | ||||
PROJíICll - TORRES VEDRAS -MARATECA 1988 - 1990 | -1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 129600 129600 | 185000 163000 | 205000 20S000 | 519600 519600 | ||||
PROJMC12 - VISEU - COVILHÃ 1989 - 1992 | -1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 20000 20000 | 3700D0 370000 | 230000 230000 | 60000 80000 | TOOOOO 700000 | |||
PRUJ:ICIJ Nb COINA-GALEÍ03 1990 - 1992 | — 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 5000 5000 | 650000 650000 | 665000 6*5000 | 1100000 1100000 | ||||
PR0JIIC16 BARCEL0S-6RAGA 1990 - 1993 | -1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 5000 5000 | 695000 695000 | 700000 700000 | 800000 800000 | 2000000 2000000 | |||
PR0JMC1T - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DE LISBOA ICRILI 1989 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 4500 ♦ 500 | 250000 250000 | 530000 S30000 | 51S500 51SS00 | 1300000 1300000 | |||
PRUJUC19 - RA01AL DE SINTRA 1990 - 1992 | ~ 1 f 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 205000 205000 | 1200000 1200000 | 795000 795000 | 2200000 2200000 | ||||
PR0J:IC22 - RAOIAL DE ODIVELAS 1940 - 1993 | -1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 5000 5000 | 600000 ♦00000 | 695000 695000 | 700000 700000 | 1800000 1800000 | |||
PR0JUC23 - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR 00 PORTU ICRIPI 1 198» - 1993 | ~ 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 1279156 1279156 | 7**000 744000 | 367000 367000 | 610000 810000 | 12ODD00 1200000 | 600000 600000 | 4800156 4800156 | |
1 PR0J11C2* - VIA HAPIOA OE 1 MATOSINHOS 1 19BT - 1992 | -1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 357139 357139 | 600000 800000 | 1060000 1060000 | »♦2661 8*2861 | 660000 ♦♦0000 | 3300000 3300D00 | ||
1 PRDJ:CUNSERVACAu DE UUTRAS 1 ESTRADAS 1 1983 - 1993 | ! TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 * 1 1 | 7*52669 7552669 | 3130093 3130093 | 5515300 ♦515300 | 66*5000 6665000 | S2O5000 5205000 | 2600000 2600000 | 29346062 29 346062 | |
1 PROJlELIMINAÇÃO OE 1 ESTRANGULAMENTOS 1 198» - 1«93 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 5773554 4TT3559 | 33087*3 33067*3 | 1329300 3329300 | 5272196 3272196 | ♦5 70000 ♦570000 | 2133000 2133000 | 23368796 23388798 | |
1 PROGlCONSERVACAO PERIÓDICA 1 CF> B050 SEI JAE NPROJ: » | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 — 1 1 | 2*35606 2*35606 | *I6S961 *165961 | ♦313900 4313900 | 181S000 3615000 | 190000 190000 | 14920469 14920469 | ||
1 PROJISEGURANCA ROOOVIARIA 1 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | ♦00100 *0OI00 | »50000 55000U | 700000 700000 | 1650100 1630100 | ||||
1 PROJlBENEFICIACAO OE PONTES 1 1989 - 1990 | "~ 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 _ 1 i | 290000 290000 | 500000 »oocoo | 690000 690000 | |||||
1 PR0J:BENEFIC1aCA0 DE PAVIMENTOS 1 1989 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.c.l 1 1 | 3162000 3162000 | 2970000 2970000 | 2500000 2500000 | 8632000 8632000 | ||||
1 PROJ:BENEFICIACAU OA REDE 1 SECUNOARIA 1 1931 - 1492 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 2*33608 2*33608 | 313861 313061 | 393900 393900 | olSOOO 615000 | 190000 190000 | 3946369 3948369 | ||
1 PROGIOESPESAS COMUNS 1 \ 1 CF: 8050 Se: JAE NPROJ: » | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 3*83000 3*65000 | 3000000 5000000 | 6420000 ♦920000 | 500000 500000 | 13905000 13905000 | |||
1 PROJ:ESTUDOS E PROJECTOS 1 1989 - 1991 1 N | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1. 1 | 1630000 1830000 | 2160000 2160000 | 1960000 1960000 | 5970000 3970000 |
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MINISTÉRIO DAS U8RAS PUBLICAS» TRANSPORTES 6 COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
0ES16NACAO | PROGRAMAÇÃO I1NDICATIVAI DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS NO PIODAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.LZt ILEI »0/83 | |||||||
ATE 11/12/66 | 1 1969 1 1 EX.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1993 1 | ANUS SEGUINT. | |||
PROJlEXPRUPRlACOES 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | 1200000 1200000 | 1820000 1820000 | 2060000 2060000 | 5080000 5080000 | ||||
PROJtMAQUINAS • EQUIPAMENTO . MATERIAL DE TRANSPORTE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 19o9 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 o.e. | **6000 *25000 | 550000 550000 | »00000 »00000 | 1375000 1375000 | ||||
PROJIEDIPICIOS 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 10000 10000 | *70000 *70000 | 500000 500000 | 500000 500000 | 1*80000 1*80000 | |||
PROCtESTUDO OAS RELAÇÕES INTER--RECIONAIS DE TRANSPORTE CEI 8010 SE: OGTT NPROJ: l | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 15196 15196 | *000 *000 | 1000 1000 | 20196 20196 1 | ||||
PROJIESTUOO oas kelacoe* inter--RtCIOES DE TRANSPORTE 198T - 1990 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 15196 15196 | *000 »000 | 1000 1000 | 20196 1 20196 1 | ||||
PROGIESTUOO OE TRANSPORTE OE MERCADORIAS NAS RECIUES OE LISBOA E PORTO Cfi 8010 SE: OGTT NPROJI 1 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 9590 959U | 2000 2000 | 1000 1000 | 12590 1 12590 1 | ||||
PROJIESTUOO OE TRANSPORTE OE MERCADORIAS NAS REGIÕES OE LISBOA E PJRTu 1987 - 1990 | TOTAL ICAP.50 O.E. | 9540 4590 | 2000 2000 | 1000 1000 | 12590 1 12590 1 | ||||
PRUGIMELMORIA OAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA ROOOVIARIA CF! 8010 SEI OGV NPROJI 6 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 5)0046 3)0096 | 292000 292000 | 163000 183000 | 127665 127665 | 9)2761 932761 | |||
PROJIPXV-9 CENTRO PARA INSPECÇÕES PERIÓDICAS UE VEÍCULOS - LEIRIA .^1987 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 77 50 7750 | 20000 20000 | 20000 20000 | *7750 »7750 | ||||
PROJlPXV-S CENTRO OE EXAMES OE CONDUÇÃO DE LISBOA 1-988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 126*5 126*5 | 10000 10000 | 10000 10000 | 66*0 66*0 | )9265 )9285 | |||
PROJlSIST.OE INTERVENÇÃO E ACOMP ACCOES OE REGUL. E OROENAM.TRANS OENTRu E FURA LoCALlOAOES 1988 - 1491 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 55595 55595 | 25000 25000 | 13500 13500 | 25500 25500 | 11959S 119595 1 | |||
PRUJIPXV-9 CENTRO DE INSPECÇÕES OE VEICULUS-LISeOA 197* - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 19008 19008 | 10000 10000 | 22500 22500 | 5525 5525 | 5705) 570)) | |||
PR0J-.PXV-9 CENTRO DE INSPECÇÕES OE VÉlCUloS-PORTo 1981 - 1941 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2290)' 2290)7 | 197000 197000 | 107000 107000 | 90000 90000 | 623037 6230)7 | |||
PROJIPXV-8 CENTRO De EXAMES OE CONOUCAO OE LEIRIA 1982 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 6061 6061 | 30000 30000 | 10000 10000 | »6061 »6061 | ||||
PROGILINHA DE SINTRA E CINTURA Do RAMAL OE ALCANTARA CFl 8070 SEI GNFL NPROJ! 8 | TUTAL ICAP.50 O.E. | *7*66 »7*66 | 5)0000 *30000 | 708*00 708*00 | 182*000 1826000 | 2120130 2120130 | 1505155 1505155 | 669*7*9 889«7*9 | 155)1900 15531900 |
PROJtCONSTRUÇÃO 00 TÚNEL E ESTACÃO Ou RUSSIO 1968 - 199ô PROOAC | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 10077 10077 | *0000 »0000 | 72*00 72*00 | »16000 »16000 | »10000 »10000 | »22000 »22000 | 2 3*1*23 23*1*23 | 3711900 3711900 |
PROJICONSTRUCAO 00 NO OE CAMPOLIDE 1988 - 199S PROOAC | 1 TOTAL CAP.50 O.e. | 928) 928) | 20000 20000 | «7000 »7000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 110000 110000 | *93717 »93717 | 680000 860000 |
PMUJIREMDOELACAU OAS ESTACÕES OA AMAOUkA A SINTRA 1968 - 1996 PKJDAC | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 8066 8066 | 185000 I8S0O0 | 223200 223200 | «20000 »20000 | »80130 «80130 | 25»»10 25»»10 | 1326692 1326692 | 2897500 2897500 |
PROJIOUPLICACAO 00 RAMAL OE ALCANTARA 1988 - 1998 PROOAC | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1556) 1558) | 100000 100000 | 65 000 65000 | 250000 250000 | 250000 250000 | 236000 236000 | 1113*17 1113*17 | 2030000 2030000 |
PROJIESTUDOS E PROJECTOS OAS CORRESPONDÊNCIAS OA CP 1968 - 1996 PROOAC | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | **55 »*55 | 20000 20000 . | 600 800 | 35000 35000 | 15000 15000 | 77»5 77»5 | 10000 10000 | 93000 93000 |
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MINISTE« lu OAS U8RAS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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HINISTEKIo DAS UBRAS PUBLICAS* TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINI STEH 10 DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EN CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA) da EXECUCAj PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS | FINANCEIRA de no PIDDAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.12 ILEI »0/83 | ||||||
ATE 31/12/88 | 1 1489 1 1 ex.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 1 1993 1 | anos SEGUINT. | |||
1 PROjlREPARAC. oa ESTRAOA MARGINAL 1 POVOA - VILA do CONOE 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | Z9970 299 70 | 70000 70000 | *0000 *0000 | 139970 139970 | ||||
1 PROJ!VALORIZAÇÃO oe PRAIAS E 1 ARRIBAS - BARLAVENTO ALGARVIO 1 1968 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 17279 17279 | 20000 20000 | 20000 20000 | 57279 57279 | ||||
1 PR0JI08RAS oe OEFESA oa COSTA -1 SEIXAS/LANMÉLAS 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 3992» 3942* | 10000 10000 | 10000 10000 | 5992* 5992* | ||||
1 PROJ:OBRAS de OEFESA da COSTA 1 es MORI /./CORTEGAÇA/MACEDA 1 1968 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 129817 124617 | 30000 30000 | 30000 30000 | 169817 189817 1 | ||||
1 PRUJ:-iBAAS de DEFESA OA COSTA 1 FAO/ESPOSENOE/OFIK 1 1968 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so o.E. | 126783 126783 | 35000 35000 | 30000 30000 | 191783 191783 | ||||
1 PROJ:08RAS de OEFESA oa COSTA 1 COVA/LAVOS/LEIROSA 1 1966 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 65440 85440 | 20000 20000 | 20000 20000 | 12 5990 125990 | ||||
1 PROj:OBRAS oe DEFESA da COSTA 1 BARRA/COSTA NOVA/VAGOEIRA 1 1988 - 1990 | I TOTAL ICAP.so O.E. | 17*871 17*671 | 70000 70000 | 70000 70000 | 31*871 1 31*871 | ||||
1 PROJ¡OBRAS oe DEFESA oa COSTA -1 - OUTROS 1 RESIDUAL! 1 1986 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 10000 1OOO0 | 20000 20000 | 20000 20000 | soooo 50000 1 | ||||
1 PROJlVALOXIZACAO de PRAIAS E 1 ARRIBAS - PRAIA da AKEIA BRANCA 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 10000 10000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 35000 1 35000 1 | ||||
PROJIVALOAIZACAO oe PRAIAS E 1 ARRIBAS - PRAIAS da ERICEIRA 1 (BALEIA, ALGOOIo E PESCADORES! 1 1986 - 1990 | 1 TÜTAL ICAP.50 O.E. | »»2*2 4*2*2 | 15000 15000 | 20000 20000 | 792*2 1 792*2 1 | ||||
PROJIVALORIZ. OE PRAIAS E ARRIBAS - PRAIAS oa COSTA 00 SOL - LANÇO oe CARCAVELOS, ESTORIL E CASCAIS 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 584*0 589*0 | 30000 30000 | 30000 30000 | 1189*0 1 1189*0 1 | ||||
PROJ:OBRAS oe OEFESA LITORAL-EST DA BARRINHA de ESMORIZ 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E.I | 5000 5000 | 3000 3000 | 8000 1 6000 | |||||
PROJ:OBRAS oe OEFESA LITORAL-EST 1 de VALORIZAÇÃO E APRUVEIT. LAGOA/ ÓBIDOS COM LIGAÇÃO PERMANENTE 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.so O.E.I | 5000 5000 | 5000 5000 | 10000 1 10000 1 | |||||
PROj-.uBAAS OEFESA LITORAL - PLANO DIRECTOR ORDENAMENTO LITORAL - NINHO/LEIXUES 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E. 1 | »000 »000 | 10000 10000 | 1*000 1*000 1 | |||||
PRÚJ:UBRAS DEFESA LITORAL - PLANO 01RECTQR OREOENAHENTO LITORAL LEIXDES/CABO MONDEGO 1990 - 1491 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I | *aoo *000 | 10000 10000 | 1»000 1 1*000 1 | |||||
PR0J:O8RAS OEFESA LITORAL - PLANO OIRECTOR ÚROENAMENTO litoral cabo Mondego/rio hondego 1990 - 1991 | 1 TOTAC 1 ICAP.so O.E.1 | »000 »000 | 10000 10000 | 1»000 1 1*000 1 | |||||
PROJIOBRAS OEFESA LITORAL - EST EMBOCADURA DO CAVADO (ESPOSENDE) 1NCLUIN00 ORDENAMENTO LITuRAL 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I | 3000 3000 | 7000 7000 | 10000 1 10000 1 | |||||
PROJ:uBRAS DEFESA LITORAL-PLANO OIRECTOR OROENAMENTO LITORAL RIO MONOEGO/NAZARE 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I | »000 »000 | 10000 10000 | 1*000 1 1*000 1 | |||||
PROJ:OBRAS OEFESA LITORAL-PLANO OIRECTOR oROENAHEnTo LITORAL tASCAIS/S.JULIAO DA BARRA 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I | »000 »000 | 10000 10000 | 1*000 1 1*000 1 | |||||
PROJ:OBRAS OEFESA li TORAL-PLANO DIRECTOR ORDENAMENTO LITORAL nazaré/CASCAIS 1990 - 1991 \ | 1 TOTAL 1 LAP.so O.E.I | »000 »000 | 10000 10000 | 1*000 1 1*000 1 |
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MINISTERlü OAS OBKAS PUBLICAS» TRANSPORTES t COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINISTÉRIO DAS ÜB«AS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
1 nFCTChATA/l | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! OA EXECUCAU FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIOOS no PIODAC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL i 1 A VOTAR 1 IN.* ART.121 ILE I »0/83 1 | ||||||
ATE 31/12/86 | 1 1989 1 1 EX.PREV.I | 1990 ! | 1491 ! | 1992 | 1 1 ANUS 1 1993 1 SEGUINT. | |||
1 PROJ:MELHORAMENTO OAS CONDIÇÕES 1 OE FUNCIONAMENTO E SEGURANÇA 00 1 AERÓOROHU OE COIMBRA 1 1«87 - 1990 | - J 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2 »510 2*510 | 20300 20300 | 13025 13025 | 5T833 1 37835 1 | |||
1 Phuj:melhgramentu OaS cunoicues 1 oe funcionamento e segurança 00 1 aeródromo oe bragança 1 19BT - 1990 | -1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 36961 36461 | 3*600 3»600 | 200 200 | T1761 1 71761 1 | |||
1 PROJ:MELHURAMENTO DAS CONDIÇÕES ) DE FUNCIONAMENTO E SEGURANÇA DO 1 AERUDROMU OE BRAGA 1 1987 - 1990 | 1 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | »0923 »0923 | S300 5300 | 19*00 19*00 | 65623 1 65623 1 | |||
1 PROJ:MELHORAMENTO DAS CONDIÇÕES 1 OE FUNCIONAMENTO E SEGURANÇA 00 ( AERoORUMU OE ÉVORA 1 1990 - 1991 | -1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 29975 29975 | 82500 82500 | 112575 1 112»T5 1 | ||||
1 PRÚJiESTUUQ UE localização E 1 CONSTRUÇÃO 00 AEROPORTO DD ALTO 1 MINHO 1 1990 - 1993 | -1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 99950 99950 | 150000 150000 | 150000 150000 | 7S000 TSOOO | »7»950 1 »T»950 1 | ||
1 PROG:OBRAS OE CONSERVAÇÃO NO 1 AEROPuRT, OE LISBOA 1 CF: 8070 SE: OGACIV NPROJ: 1 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | IT679 1T679 | 29900 29900 | 19000 19000 | 66579 1 665T9 1 | |||
1 PROJ:OBRAS DE CONSERVAÇÃO NO 1 AEROPORTO OE LISBOA 1 1988 - 1990 | -1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 17679 176 79 | 29900 29900 | 19000 19000 | 66579 1 665T9 1 | |||
1 PROG:MELHORIA ous PROCESSOS DE 1 OBTENÇÃO E DIVULGAÇÃO OA 1 INFORMAÇÃO METEOROLÓGICA 1 CFl 6010 SE: INMG NPRUJ: 6 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 58678 s6678 | »»630 »4830 | 36*30 36*30 | 121250 121250 | 6o375 66375 | AL3T5 82750 51375 82750 | »51BBB 1 »51888 1 |
1 PROJ:METEOR0LOGIA marítima 1 197» - 1990 | " 1 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 | 51089 51089 | 1b600 18800 | 6500 6500 | 76389 1 76389 1 | |||
1 PROj:CENTRO NACIONAL DE RADIAÇÃO 1 196» - 1990 | * 1 1 1 TOTAL ICAP.SO Ü.E.I 1 1 1 | 360» 380» | 1030 1030 | 160 160 | »99* 1 6996 1 | |||
1 PROJ:REDE CLIMATOLÓGICA 1 AUTOMÁTICA 1 1988 - 199» | " 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 | 1307 1307 | 19000 19000 | 6000 6000 | 76*00 76*00 | 613T5 61375 | 51375 62750 *1375 62750 | 268207 1 268207 1 |
1 PROJ.-REDE ACTINuMETRICA NACIUNAL l 1968 - 1440 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 2678 2678 | 6000 6000 | 120 120 | 8798 1 8798 1 | |||
1 PROJ .'VULCANO 1 1990 - 1992 | " 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 > 1 1 | 7 350 7330 | *000 *000 | **00 **00 | 15750 1 15T50 1 | |||
1 PROJ:PARÂMETRO DE RISCO NOS 1 AEROPORTOS 1 1990 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.E. 1 1 1 | 16300 16300 | *08S0 *0650 | 20600 20600 | 7TT50 1 77750 1 | |||
1 PR0G1S1STEMA NACIUNAL TELECuM 1 METEOROLÓGICAS £ GEOFÍSICAS CF: 8010 SE: INMG NPRUJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 161911 161911 | 30000 30000 | 30000 30000 | 201911 1 201911 1 | |||
1 PROj:SISTEMA NACIONAL TELECOM METEOROLÓGICAS E GEOFÍSICAS 1988 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 161911 1*1911 | 30000 30000 | 30000 30000 | 201911 1 201911 1 | |||
1 prog:rede PRINCIPAL 1 CF: 6010 SE: CP NPRUJ: 8 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 5360510 *360S10 | 9200375 9200373 | 9785350 9T8S3S0 | 109381** 109381** | 3*26*3T9 1 3*28*379 1 | ||
PROj:PRUJcCTC INTEGRADO LINHA ou 1 NORTE 1 1990 - 1993 PRODAC | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 1 i | 17*9510 17*9510 | 3652550 3652550 | 693*550 *93*SS0 | *868660 *8686*0 | 15205250 1 13205250 1 | ||
1 PROj:PROJECTO INTEGRADO LINHA OA 1 BEIRA ALTA UvO - 1993 PRODAC | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 11*1700 11*1700 | 2607500 2607500 | 2T80S0O 2t60s00 | 377*62» 377*62* | 1030*32* 1 1030*32* 1 | ||
PROj:PRUJtCTO INTEGRADO LINHA 00 MINHO 1990 - 1993 PRODAC | " \ 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I 1 1 1 1 | 330*00 330*00 | 101500 101500 | 6T000 67000 | 20160 20160 | 519060 1 519060 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTERIO OAS OBRAS POôllCAS. TRANSPORTES t COMUNICAÇÕES
VALORES EN CONTOS
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ministério das obras publicas, transportes e comunicações
valores em contos
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO I1H0ICATIVAI OA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRANAS £ PROJECTUS INCLUÍDOS NO PI00AC | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.A ART.121 ILEI 40/83 1 | |||||||
ATE 31/12/86 | 1 1989 | 1 EX.PMEV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1992 | 1 1 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 PROJ:CATALo'GO SÍSMICO NACIONAL 1 19B6 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 463 463 | 4150 4150 | 500 SOO | 1500 1500 | 1000 1000 | 7613 1 7613 1 | ||
1 PROJ:HGlLANCIAVULCANOLOGlCA OOS 1 ACURES 1 1986 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 1142 1142 | 2120 2120 | 2000 2000 | 2850 2850 | 2830 2850 | 10462 1 10962 1 | ||
1 PROJ:CLINATOLOGIA URBANA 1 1966 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 10615 10615 | 950 950 | 50 30 | 1161» 1 11613 1 | ||||
1 PROJIAPJIO METEOROLÓGICO AO 1 ESTUOO DA RA010PROPAGACAO 1 1968 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.30 O.E. | 548 648 | 26T0 2870 | 650 630 | 820 820 | 610 610 | »498 1 3*48 1 | ||
1 PROJlREDE StS.MOLCC.lCA 60 1 CONTINENTE, ACURES E MADEIRA 1 1990 - 1995 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 20800 20800 | 27SOO 27500 | 28000 28000 | 28500 28500 | 29000 29000 | 133800 1 133800 1 | ||
1 PROGJINVESTIGAÇÃO METEOROLÓGICA 1 APOIO DEFESA 00 AMBIENTE 1 CFl 8010 SE! INHG NPROJi 2 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 20000 20000 | 24680 24680 | 29600 29500 | 7500 7500 | 6000 8000 | 89680 1 69680 1 | ||
1 PROJ:INVESTIGAÇÃO REGIME 1 ESTRUTURA BRISAS COSTEIRAS 1 1990 - 1994 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1000U 10000 | 10000 10000 | 24500 24500 | 7500 7500 | 8000 8000 | 60000 1 60000 1 | ||
1 PROJ!INVESTIGAÇÃO METEOROLÓGICA 1 INTEGRADA SuBkE U EFEITO DE 1 ESTUFA 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 10U00 10000 | 14680 14660 | 5000 5000 | 29660 1 29680 1 | ||||
1 PROGIMATERIAIS E PRÜOUTOS PARA A 1 CONSTRUÇÃO 1 CFl 8010 SE: LNEC NPROJ: 6 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.! | 60000 60000 | 60000 60000 | 55000 SSOOO | 70000 70000 | 85000 85000 | 100000 100000 | 430000 1 430000 1 | |
1 PROJ:AGLuMERANTES e BETÕES, 1 PRODUTOS üE CIMENTO, BETUMINOSOS 1 1988 - 199J | 1 TOTAL I ICAP.50 O.E.! | 16000 16000 | 16000 16000 | 14000 14000 | 16000 16000 | 18000 18000 | 20000 20000 | 100000 1 100000 1 | |
1 PROJIMATERIAIS METÁLICOS 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. | 9000 9000 | 9000 9000 | 7000 TOOO | 10000 10000 | 12000 12000 | 15000 ISOOO | 62000 1 62000 1 | |
1 PROJ:MATER IA IS PLÁSTICOS 1 1986 - 1993 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | TOOO 7000 | 7000 7000 | 7000 7000 | 10000 10000 | 13000 1)000 | 15000 ISOOO | 59000 1 59000 1 | |
1 PROJIOUTROS MATERIAIS:CERÂMICA E 1 VIORO,MADEIRA,CORTIÇA E SEUS 1 OERIVAOoS,MAT.ROCHOSOS,ROCHAS URN 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | BODO BOOO | 6000 6000 | 13000 13000 | ISOOO 15000 | 18000 16000 | 20000 20000 | 82000 1 82000 1 | |
1 PRÚJITINTAS E OUTROS 1 REVESTIMENTOS 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 6000 6000 | 6000 6000 | 4500 4500 | 7000 7000 | 10000 10000 | 13000 13000 | 46600 1 46500 1 | |
1 PROJ:COMPONENTES, EQUIPAMENTOS E 1 INSTALAÇÕES EM E01F1CI0S 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 14000 14000 | 14000 14000 | 9500 9500 | 12000 12000 | 14000 14000 | 1 7000 17000 | 80500 1 BOSOO 1 | |
1 PROG:t0IFICACOES 1 CF: 8010 SEI LNEC «PROJt 3 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 100000 100000 | 100000 100000 | uoooo 110000 | 125000 125000 | 145000 145000 | 163000 165000 | 745000 1 745000 1 | |
1 PROJ:TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO ÚE EDIFÍCIOS 19B8 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 22000 22000 | 22000 22000 | 35000 35000 | 38000 38000 | 42000 42000 | 46000 4 6000 | 205000 1 205000 1 | |
PROJITERMICA E CONSERVAÇÃO DE 1 ENERGIA, ACUStlCA E ILUMINAÇÃO, 1 SALUBRIDADE DAS CONSTRUÇÕES 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 22000 22000 | 22000 22000 | 25000 25 000 | 26000 28000 | 32000 32000 | 36000 36000 | 165000 1 .165000 1 | |
1 PROJ:PATOLOGIA. CONSERVAÇÃO E 1 jRE ABI LIT AC AO, DAS EOIFICACOES E 1 CAS ESTRUTURAS 1 1968 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | 13000 15000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 13000 13000 | 17000 17000 | 21000 21000 | 91000 1 91000 1 | |
1 PROJ:AROUITECTOHA URbANA E DA 1 EOIFICACAJ 1 19,81» - IV93 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 10000 10000 | 10000 10000 | 5000 5000 | 8000 8000 | 12000 12000 | 16000 16000 | 61000 1 61000 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA) DA EXECOCAO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PRuJECToS INCLUÍDOS NO PI DDAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.* ART.12 ILEI *0/83 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 199 3 1 | ANOS SEGUINT. | |||
PRUJ:ESTRUTUKAS OE BETÃO, ACo E OUTROS MATERIAIS 1966 - 1993 | 1 1 1 1 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 | 31000 31000 | 31000 31000 | 35000 35000 | 38000 38000 | ♦2000 ♦2000 | ♦ 6000 ♦ 6000 | 223000 223000 | |
PROGlDESENVOLVIMENTO E MOOERN1IACAU DO SISTEMA DE TRANSPORTES CF: 8010 SE: LNEC NPROJ: A | 1 1 TOTAL . ICAP.50 O.E. 1 | 75000 75000 | 75000 7500O | 63000 63000 | 70000 70000 | 80000 80000 | 90000 90000 | ♦53000 *53000 | |
PROJ:TERRAPLENAGENS E PAVIMENTOS 1988 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 22000 22000 | 22000 22000 | 13000 13000 | 15000 15000 | 18000 18000 | 20000 20000 | 110000 110000 | |
PRUJ:UBRAS OE ARTE 1988 - 1993 | 1 1 1 TUTAL ICAP.50 O.E. 1 | 15000 15000 | 15000 1S000 | 7000 7000 | 10000 10000 | 12000 12000 | 1*000 1*000 | 73000 73000 | |
PROJ:TRACAOÓ, TRAFEGO E SEGURANÇA 1988 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2000O 20000 | 20000 20000 | 28000 28000 | 30000 30000 | 32000 32000 | 36000 36000 | 166000 166000 | |
PROJ:PORTUS E NAVEGAÇÃO 1988 - 1993 | 1 1 . TOTAL • ICAP.50 O.E. 1 | 18000 18000 | 18000 18000 | 15000 15000 | 15000 13000 | 16000 180Q0 | 20000 20000 | 10*000 10*000 | |
PRC!G:NlNÍMUACAu UE RISCOS NATURAIS CF: B01U SE: LNEC NPROJ: A | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 2S000 25000 | 25000 25000 | ♦0000 ♦0000 | SOOOO SOOOO | 65000 65000 | 80000 80000 | 265000 285000 | |
PR0J:S1SM0S 1988 - 199) | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 10000 10000 | 10000 10000 | 30000 30000 | 38000 38000 | ♦ 2000 ♦ 2000 | ♦ 5000 ♦ SOOO | 173000 175000 | |
PR0J:CHE1AS E SECAS 1988 - 1993 | 1 1 1 TUTAL ICAP.SO O.E. 1 | 5000 SOOO | SOOO SOOO | 1000 1000 | 2000 ZOfiO | 3000 5000 | 7000 7000 | 25000 25000 | |
PRCJ:INSTABILIDADE OE TERRENOS 19KB - 1993 | t 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | SOOO SOOO | 5000 SOOO | SOOO 5000 | SOOO SOOO | 9000 9000 | 1*000 1*000 | 33000 ♦ 3000 | |
PROJ:TEMPORAIS 1 VENTO E AGITAÇÃO MARÍTIMA) 1988 - 1993 | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | SOOO SOOO | SOOO SOOO | ♦000 ♦ 000 | SOOO 5000 | 4000 9000 | 1*000 1*000 | ♦ 2000 ♦ 2000 | |
PR06:VALORUACAO DE RECURSOS NATURAIS E OEFESA 00 AMBIENTE OROENAMENTO 00 TERRITÓRIO CF: 8010 SE: LNEC NPROJ: 10 | 1 1 TUTAL ICAP.50 O.E. 1 | 225000 2*5000 | 22SD00 22SQ0O | 260000 260000 | 300000 300000 | 320000 320000 | 3*0000 3*0000 | 1670000 16 70000 | |
PROJ:BARRAGENS OE BETÃO E SUAS FUNDAÇÕES 1988 - 1993 | 1 1 ' TOTAL ICAP.50 O.E. 1 1 | ♦ 5000 ♦ 5000 | ♦ 5000 ♦ 5000 | 53000 53000 | 57000 57000 | 39000 39000 | 61000 61000 | 320000 320000 | |
PROJ:BARRAGENS OE ATERRO E SUAS, FUNDAÇÕES 1988 - 199) | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 20000 20000 | 20000 20000 | 25000 25000 | 29000 29000 | 31000 31000 | 33000 33000 | 158000 iseooo | |
[ PROJIORGAOS OE SEGURANÇA E 1 EXPLORAÇÃO EM APROVEITAMENTOS 1 HIDRÁULICOS 1 1988 - 199) | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 13000 1*000 | 16000 16000 | leooo 18000 | 78000 78000 | |
1 PROJ:ESCAVACOES, TALODES, OBRAS 1 OE SUPORTE E FUNOACOES 1 1 1 1988 - 199) | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 20000 20000 | 20000 20000 | 38000 38000 | ♦ 2000 ♦ 2000 | ♦♦000 **000 | ♦ 6000 *6000 | 210000 210000 | |
I PR0J:OBRAS SUBTERRÂNEAS 1 1988 - 199) | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. . i | ♦ 0000 ♦0000 | ♦0000 ♦0000 | SOOOO 50000 | 5*000 S»000 | 56000 56000 | 5 8000 56000 | 298000 298000 | |
1 PA0J:RECURS0S HIORICOS 1 1988 - 199) | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | ♦ 0000 ♦ 0000 | ♦ 0000 ♦ 0000 | 22000 11000 | 26000 26000 | 26000 28000 | 30000 30000 | 186000 186000 | |
1 PROJIESIUARIOS E COSTAS ! i 1 1988 - 199) | 1 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. . 1 | 1 16000 1 16000 | 16000 16000 | 20000 20000 | 2*000 2*000 | 26000 26000 | 2 6000 28000 | 130000 130000 | |
1 PRUJ:'eNGENHARIA SANITÁRIA 1 1988 - 1993 | 1 1 TOTAL ICAP.SO O.E. 1 1 | 1 22000 1 22000 | 22000 22000 | 30000 30000 | 3*000 3*000 | 36000 36000 | 38000 38000 | 182000 182000 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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MINISTERIO OAS OBRAS PUBLICAS* TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
0ESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO IINOICATIVAI OA EAECUCAO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTOS INCLUIDOS NO PIODAC | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.* ART.12 ILEI »0/83 | |||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 EA.PREV.I | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGU1NT. | |||
PHOJtNOVAS TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS 1988 - 1993 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 5000 | 5000 5000 | 2000 2000 | 6000 6000 | 6000 6000 | 10000 10000 | 36000 36000 | |
PROjiURBANISMO E PLANEAMENTO* IMPACTO AMBIENTAL 1988 - 199} | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | TOOO 7000 | 7000 7000 | 10000 10000 | 1*000 1*000 | 16000 16000 | 18000 18000 | 72000 72000 | |
PROGiAQUISICAÜ OE EQUIPAMENTO E CONSTRUÇÃO OE INSTALAÇÕES OEST1NAOAS A INVESTIGAÇÃO CFl 8010 SE: LNEC NPROJl 2 | TOTAL CAP.50 O.E. | 50000 50000 | 50000 50000 | 100000 100000 | 500000 500000 | SOOOOO 500000 | SOOOOO 500000 | 1700000 1700000 I | |
PR0j:E0IPICIOS 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 50000 50000 | 50000 50000 | 50000 50000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 100000 100000 | ♦30000 1 »30000 1 | |
PR0J1EQUIPAMENTO 1990 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 50000 50000 | ♦00000 ♦00000 | ♦00000 ♦00000 | ♦00000 ♦00000 | 1250000 1 1250000 1 | |||
PROC:TECNOLOGIAS OE INFORMAÇÃO NA ENGENHARIA CIVIL E NA INDUSTRIA OE CONSTRUÇÃO CP: 8010 SE: LNEC NPROJl 8 | TOTAL CAP.50 O.E. | ♦ 5000 A 5000 | ♦ 5000 ♦SOOO | 77000 77000 | 75000 75000 | 85000 83000 | 95000 95000 | «22000 1 »22000 1 | |
PROJ:REOE INFORMÁTICA OE AREA LOCAL 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 6000 6000 | 6000 6000 | 5000 SOOO | SOOO 5000 | 5000 5000 | 6000 6000 | 33000 1 33000 1 | |
PROJIPROJECTO, PROOUCAO E ENSINO ASSISTIDO POR CoMPUTAOOK 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 6000 6000 | 6000 6000 | 7000 7000 | 7000 7000 | 6000 8000 | 10000 10000 | »»000 1 »»000 1 | |
PROj:TECNOLOGIAS OE INFORMAÇÃO E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | ♦ 000 ♦ 000 | ♦000 ♦000 | 20000 20000 | 18000 18000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 86000 1 86000 1 | |
PROj:E0IFICICS INTELIGENTES 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 5000 | 5000 5000 | 12000 12000 | 12000 12000 | 12000 12000 | 13000 13000 | 59000 1 39000 1 | |
PROJiOESENVULVIHENTO e APLICAÇÃO OE TÉCNICAS OE DETECÇÃO REMOTA 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 6000 6000 | 6000 6000 | 8000 8000 | 8000 8000 | 10000 10000 | 11000 1 1000 | »9000 ! »9000 1 | |
PROJICIENCIAS SOCIAIS E HUMANAS E TECNOLOGIAS DE INFURMACAJ 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 SOOO | 5000 SOOO | ÍOOOO 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 11000 .11000 | SI 000 51000 | |
PROj:INSTRUMENTAÇÃO E SISTEMAS OE AUI UM ATUAÇÃO £ CONTROLE 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.c. | 8000 6000 | 8000 8000 | 9000 9000 | 9000 9000 | 10000 10000 | 12000 12000 | 36000 56000 | |
PROj:INSTRUMENTOS CuNPUTACIUNAIS DE DESENVOLVIMENTO 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 5000 | 5000 5000 | 6000 6000 | 6000 6000 | 10000 10000 | 12000 12000 | »»000 «»000 | |
PROGíUUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CFl 8010 SE: LNEC NPROJl A | TOTAL CAP.50 O.E. | 57*15 S7*1S | 70000 70000 | ♦5000 ♦ SOOO | 60000 60000 | 70000 70000 | 80000 80000 | 362»15 362*15 | |
PROJIESTUDOS OE BASE SOBRE OUALIOAOE NA CONSTRUÇÃO 1988 - 1993 1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 9000 9000 | 9000 9000 | 9000 9000 | 13000 13000 | 15000 15000 | 18000 18000 | 73000 73000 | |
PROj:ECUNÚMIA E GESTAu DA CONSTRUCAU 1988 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 18000 18000 | 18000 18000 | 6500 6500 | 10000 10000 | 12000 12000 | 15000 13000 | 79500 79300 | |
PROJINORMALIlACAO. REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃO c HOMOLOGAÇÃO 1968 - 1993 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 22*15 22*15 | 35000 35000 | 21500 21 SOO | 2 5000 25000 | 30000 30000 | 32000 32000 | 16S91S 165915 | |
PHOJIINFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Í988 - 1993 1 | 1 TOTAL ICAP.5Ú O.e. | 8000 8000 | 6000 8000 | 6000 8000 | 12000 12000 | 13000 13000 | 13000 13000 | 6*000 6»000 |
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HIN1S7ERIU i)AS OBRAS PUBLICAS» TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINISTERIO OAS OBRAS PUBLICAS. TRANSPORTES E CONUN1CACOES
VALORES EM CONTOS
0ES1GNACAO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PROGRAMAS E PROJECTJS 1NCLUI0OS NO PIOOAC | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 a VOTAR IN.» ART.l ILEI »0/83 | ||||||
ATE 31/12/88 | 1 1984 1 1 EX.PREV.I | 1 1490 1 | 1 1441 1 | 1992 | 1 1 ANOS 1 1993 1 SEGUINT. | |||
PROJlDlvlSAU OA POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA - PORTIMÃO 1985 - 1941 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | S6S46 56596 | 200000 200000 | 100000 100000 | 60000 60000 | »16596 »16596 | ||
PROJIGUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL Oil CUMANOu GERAL NU CARMO - OBRAS REMODELAÇÃO 1965 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 106511 106511 | 25000 25000 | 25000 25000 | 15000 15000 | 171511 171511 | ||
PROJlPOLICIA OE SEGURANÇA PUBLICA - ESQUADRA DE BENFICA 1987 - 1991 | 1 TOTAL CAP.50 O.E. | 597S S9T5 | 3*000 3*000 | 50000 50000 | 30000 30000 | 119975 119975 | ||
PROJlPOLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA - ESCOLA SUPERIOR OE POLICIA 1966 - 1942 | TOTAL CAP.SO O.E. | 72S37 72537 | 51120 51120 | 120000 120000 | 300000 300000 | 250000 250000 | 793657 793657 | |
PROj:instalações oa GUAROA NACIO . REPUBLICAVA OE VILA NOVA OE MIL FONTES 1488 - 1440 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1966» 1966* | 6S000 6S000 | 2000 2000 | 8666» 8666» | |||
PROJIGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DA COMPANHIA DE FARO • 1987 - 1940 | TOTAL CAP.SO O.E. | 30000 30000 | 25000 25000 | 5000 5000 | 60000 60000 | |||
PROJIGUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL OE CHAVES 1986 - 1991 | TOTAL CAP.SO O.E. | 907 907 | 10360 10360 | »0000 »0000 | 80000 80000 | 131267 131267 | ||
PROJ1GUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL Db ABRANTES 1987 - 1991 | TOTAL CAP.SO O.E. | 36B99 36894 | 8270* 8270» | 1000D íoooo | 23000 25000 | 156603 156603 | ||
PROJlGUARDA NACIUNAL REPUBLICANA - QUARTEL DAS CALDAS OA RAINHA 1986 - 1991 | TOTAL CAP.SO O.E. | *» »* | 33000 33000 | 100000 100000 | 35000 35000 | 1680»» 1680»» | ||
PROJlPOLICIA OE SEGURANÇA PUBLICA - COMANOO DISTRITAL OE AVEIRO 1984 - 1443 | TOTAL CAP.SO O.E. | 5000 5000 | 10000 10000 | 55000 55000 | 200000 200000 | 40000 90000 | 360000 360000 | |
PROJlPOLICIA OE SEGURANÇA PUBLICA - DIVISAU OE ALMADA 1989 - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | »»00 »»00 | 10000 10000 | 53000 5*000 | 150000 150000 | 55000 5S000 | 273»00 273*00 | |
PROJlPSP - COMANDO DISTRITAL OE LEIRIA - 2A. FASE 1990 - 1441 | TOTAL CAP.SO O.E. | 20000 20000 | 60000 60000 | 80000 80000 | ||||
PROJlPOLICIA OE SEGURANÇA PUBLICA - COMANDO DISTRITAL DE BRAGANÇA 1989 - 1993 | TOTAL CAP.SO O.E. | 12000 12000 | 15000 15000 | 10DD00 100000 | 200000 200000 | 200000 200000 | 52 7000 527000 | |
PROJlPOLICIA OE SEGURANÇA PUBLICA - EDIFÍCIO DA AVENIOA ANTONIO AUGUSTO UE AGUIAR "SELF-SERVICE" 1988 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 10000 10000 | »5000 »5000 | 32000 32000 | 87000 87000 | |||
PROJIGUAROA NACIONAL REPUBLICANA - CUHANUU 00 BATALHAU N.» -QUARTEL OA MAIA 1988 - 199* | TOTAL CAP.SO O.E. | 116B 1168 | 55105 55105 | 71000 71000 | 12*000 12*0QO | »50000 »50000 | 1000000 950000 1000000 950000 | 2651273 265127) |
PROJlCOMANOO GERAL OA PSP-PENHA DE FRANCA - AMPLIAÇÃO 1 1989 - 1990 | TOTAL CAP.50 O.E. | 5000 5000 | 20000 20000 | 23000 25000 | ||||
PROJlGUARDA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL OA TROFA 1988 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | »6226 *6226 | 6500 6500 | 32726 52726 | ||||
PROJ:GUAROA NACIONAL REPUBLICANA - QUARTEL DE ALFANDEGA DA FE 1988 - 1990 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*000 2*000 | 2200 2*00 | 26200 26200 | ||||
PROJIGUAROA NACIUNAL REPUBLICANA r QUARTEL OE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1988 - 1990 | TOTAL CAP.SO O.E. | 27BS9 2785? | 700 700 | 28559 28SS4 | ||||
PROj:ESCbLA PrATICA OA PUL1C1A 1969 - 1442 | TOTAL CAP.50 O.E. | »0000 »0000 | SOOOO 50000 | 250000 250000 | 230000 230000 | 570000 570000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
MINISTÉRIO OAS DORAS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
VALORES EM CONTOS
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MINISTERIO 00 COMERCIO E TURISMO
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO 1 INDICATIVA! DA EXECUÇÃO FINANCEIRA OE PRwGRAMAS E PROJECToS INCLUIDOS Nú PIOOAC | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 * unT la t | ||||||
ATE 31/12/88 | 1 1989 1 1 EI.PREV.I | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | ANOS • SEGUINT | i » VU1 mH 1 IN.4 ART.121 .ILE! «0/83 1 | ||
1 TOTAL Ou MINISTERIO | ! TOTAL | 4299302 | 1777376 | 1900000 | 29T9712 | 5051»5 | 11061533 1 | |
J | ICAP.SO O.E. | 3*8**7* | 1A61500 | 1500000 | 29T9T12 | 505155 | 9950831 1 | |
1 PROJECTOS EM CU*Su | 1 1 TOTAL | «299302 | 1777376 | 1500000 | 29T9T12 | 505155 | 11061535 1 | |
1 | ICAP.SO O.E. | 3»8»»T» | l»81300 | 1500000 | 2979712 | 505155 | 9950831 1 |
1 SECTOR1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1357309 3«2«81 | 61737» 321500 | 3SO00O 330000 | 1104900 505145 1104900 503143 | 3934730 282*026 |
! ! | ||||||
1 PROGlFORNACAO PROFISSIONAL-1 -CONSTRUÇÃO UE ESCOLAS 1 CFl 6080 SE: INFT NPROJ: 2 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 135730V 562581 | 617376 321500 | 350000 350000 | 1104900 505145 1104900 505145 | 393*730 282*026 |
t PROJ:N0VA ESCOLA OE HOTELARIA E 1 TURISMO 00 ALGARVE 1 1987 - 1992 fEOER | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 1 1 | «01560 138607 | 102663 50000 | 20000 20000 | 1069900 4717SS 1069900 471755 | 2065860 1750*62 |
1 PROJ:ESCULA SUPERIOR OE HUTELARIA 1 E TURISMO 00 ESTORIL.(BIROI 1 1967 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.i 1 1 | 955759 40367« | 516711 271500 | 330000 330000 | 35O0O 33390 35000 33390 | 186B8S0 107356* |
1 SECTOR: TURISMO | 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 29«1993 29«1993 | 1160000 1160000 | 1130000 1150000 | 1874812 1874612 | 7126805 7126805 |
1 PRuG:PRoNoCAO TURISTICA-ACCUES 1 GERAIS e MERCA00 INTERNO 1 CF: 8080 se: IPT NPROJ: 1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 581693 581693 | 160000 160000 | 150000 150000 | 280000 280000 | 1171693 1171693 |
1 proj:prumocao turistica-accoes 1 gerais e mercado interno 1 1987 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 581693 581693 | 160000 160000 | 1SOUO0 150000 | 280000 280000 | 1171693 1171693 |
1 PROG:PROM0CA0 TURÍSTICA EM 1 MERCADOS EXTERNOS 1 CF: 8080 SE: IPT NPRUJ: 10 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.e. 1 1 1 | 2360300 2360300 | 1000000 1000000 | 1000000 1000000 | 1594812 1594612 | 3953112 5955112 |
1 PROJ:C£NTRU DE turismu OE 1 PURTUGAL eh ESPANHA 1 I9B7 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.i 1 1 | 249500 249500 | 106490 106490 | 92506 92508 | 127788 127788 | 576286 576266 |
1 PRClJ:CENTRU OE TURISMO 1 DE PORTUGAL EM FRANCA 1 1987 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 333500 33S500 | 166980 166980 | 145050 145056 | 220376 220376 | 887912 887912 |
1 PR0J1CEN7R0 OE TURISMO 1 OE PURTUGAL nu REINO UNIDO 1 198T - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 1 1 | 354000 354000 | 146495 146495 | 127260 127260 | 175495 175495 | 803250 803250 |
1 PROJiCENTRO DE TURISMO 1 OE PORTUGAL NA REPUBLICA FEOERAL 1 DA ALEMANHA 1 1987 - 1991 FEOER | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 471500 471500 | 170114 170114 | 162961 162961 | 238329 238329 | 10*290* 10*290* |
1 PROj:CENTRO OE TURISMO 1 DE PORTUGAL NO BENELUX 1 1987 - 1941 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 194000 194000 | 93490 93490 | 81215 61213 | 112168 112186 | 4B0893 480893 |
1 PROJ:CENTrO OE TURISMU 1 OE Portugal na Escandinávia 1 1987 - 1991 FEDER | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 164000 184000 | 34286 34286 | 63000 8 3QOO | 167346 167546 | 468832 468832 |
1 PROJiCENTRO DE TURISMO 1 OE PORTUGAL NOS ESTAOOS UNIOOS OA 1 AMERICA 1 1967 - 1991 FEOER | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 | 469300 4O9S00 | 121429 121429 | 159000 154000 | 266000 266000 | 1035929 1033929 |
1 PROJiCENTRO OE TURISMO 1 DE PORTUGAL NO BRASIL 1 196T - 1991 FEOER | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 62300 82300 | 42858 42856 | 61000 61000 | 70908 70908 | 237066 237066 |
1 PROj:CENTRO OE TURISMO OE 1 PURTUGAL no JAPÃO 1 1989 - 1991 FEDER | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 85715 85715 | 78500 78SQ0 | 143000 143000 | 307213 307215 | |
í PROj:ACCAU PROMOCIONAL NA 1 REPUBLICA OA AFRICA DO SUL 1 1969 - 1991 FEOER | 1 1 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.E.1 1 1 1 1 | 32143 32143 | 29500 29500 | 53182 53162 | 114825 114823 |
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"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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INTERVENÇÕES REGIONAIS
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
MAPA Vit - PROGRAMAS E PROJECTOS PLURIANUAIS (PROGRAMAS E OPERAÇÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO! OPERAÇÕES INTEGRADAS OE DESENVOLVIMENTO - ESTUDOS
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
PROÍRANA OPERACIONAL 1NTECRAO0 00 VALE 00 AVE - A.P.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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OPERAÇÃO INTEGRADA OE DESENVOLVIMENTO 00 NORTE ALENTEJANO
VALORES EM CONTOS
OESIGNACAO | PRUGRAMACAu FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.» ART.121 ILEl »0/83 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EA.PREV.1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANDS SE6UINT. | |||
TOTAL | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2*0077 2*0DT7 | 773031 773031 | 1*02411 1130119 | 730073 75007* | 516556 518556 | »2500 »2500 | 3727l»9 1 3»7»357 1 | |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO D.E. | 352792 100000 | 300000 300000 | 300000 300000 | 952792 1 700000 1 | ||||
1 PROJECTOS EM CUitSO | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2.0077 2*0077 | 773031 773031 | 1050119 1050119 | *5007* *S007* | 2185S6 2185S6 | «2500 »2500 | 277*357 1 277*337 1 | |
1 COHP:VAL0RIZACAO 00 PATRIMÓNIO 1 MISTORICO-TURISTICO 1 CF! 8080 SE! IPPC NPROJ!2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 32*00 32*00 | 5*370 5*370 | 60130 60130 | 63100 63100 | 36000 »6000 | «2500 »2S00 | 300500 1 300500 1 | |
1 PROj:VALORl*ACAO E MELHORIA OA 1 ATRACÇÃO TURÍSTICA OA ZONA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 23000 23000 | 15000 15000 | 30000 30000 | 28000 28000 | 28000 28000 | 30000 30000 | 15*000 1 15*000 1 | |
1 PROJtAPOIO A IMPLEMENTAÇÃO OE 1 CIRCUITOS TURÍSTICOS 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9*00 9*00 | 39370 39370 | 30110 30130 | 35100 35100 | 20000 20000 | 12500 12500 | 1*6500 1 1*6500 1 | |
1 COMP:VALORIZAÇÃO 00 POTENCIAL 1 TURÍSTICO 1 CFl 8080 SE: CRTSM NPROJÜ | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | *»»87 ***87 | 50220 «0220 | 30000 30000 | 25669 25669 | 2»220 2*220 | 16*796 1 16*796 1 | ||
1 PRUJiVALORIZACAO 00 POTENCIAL 1 TURÍSTICO 1 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | ***B7 «**87 | «0220 *0220 | 30000 30000 | 25669 25669 | 2»220 2*220 | 16*796 1 16*796 1 | ||
1 C0NP10ESENVOLVIMENT0 INDUSTRIAL 1 CPI 8032 SE: IAPMEI NPROJ:l | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 81183 81183 | 59927 59927 | 59530 59530 | 56389 58389 | 58 389 58369 | 317*18 1 317*18 1 | ||
1 PROJ:OESENVOLV1MENTO INDUSTRIAL 1 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 81183 81183 | 54927 59927 | 59530 59530 | 58389 38389 | 56389 58389 | 317*18 1 317*18 1 | ||
1 COMP:CRIACAD 00 GABINETE OE APOIO 1 EMPRESARIAL 1 CF: 8032 SE: CCRALT NPROJ:l | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 12650 126SO | 9050 9050 | 3850 3850 | 25550 1 23330 1 | ||||
1 PR0J:CRIACAU 00 GABINETE OE APOIO 1 EMPRESARIAL 1 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 126SU 12650 | 90 50 9050 | 3650 3850 | 25530 23530 | ||||
1 COMP.: MELHORIA OA KEOE VIÁRIA 1 FUNDAMENTAL 1 CF: BOSO SE: JAE NPROj:l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 200000 200000 | 520000 520000 | 170000 ITOOÜO | 890000 890000 | ||||
1 PR0J:MELH0RIA OA REOE VIÁRIA 1 FUNDAMENTAL 1 1989 - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 200000 200000 | 520000 520000 | 170000 170000 | 890000 1 690000 | ||||
1 COMP!MELHOR IA OOS SERVIÇOS OE SAUOE CF: *020 SE: ARSPTG NPROJU | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9535 9535 | 216102 216102 | 126*72 128*72 | 33*109 33*109 1 | ||||
PROJlCCNSTRUCAO. AMPLIAÇÃO» 1 RENUOELACAO E EQUIPAMENTO DE CENTROS DE SAUOE 1986 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9535 9535 | 216102 216102 | 1*8*72 123*72 | 35*109 35*109 | ||||
CQMP:CONSTRUCA0 DO HOSPITAL DISTRITAL OE ELVAS CF: A020 SE: HOELV NPROJU | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | 100000 100000 | 300000 300000 | 300000 300000 | 700000 700000 | ||||
PROJlCONSTRUCAO 00 HOSPITAL DISTRITAL OE ELVAS 1990 - 1942 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 100000 100000 | 300000 300000 | 300000 300000 | 700000 700000 1 | ||||
CDMPlCUNSTRUCAD E MELHORIA UE 1 ESCOLAS 1 CFl 302U SE: ORES NPkuJ:? | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 68*00 68*00 | 125000 125000 | 15751 15751 | 209131 1 209151 1 | ||||
PRUJlCOMSTRUCAO E MELHORIA DE ESCuLAS-S.ANT.AREIAS 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15512 15512 | 25000 25000 | 6855 6855 | 37367 1 *73*7 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
operação integrada oe desenvolvimento 00 nokte alentejano
valores en contos
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OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DA PENINSULA DE SETÚBAL
VALORES EN CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.121 ILEI 40/83 1 | |||||||
ATE 1 31/12/66 1 | 1484 1 EX.PREV.I | 1990 | 1 1941 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2548471 2548471 | 3281450 2481450 | 7876775 5024438 | 9S90304 6271621 | 8642434 5957210 | 9339275 4844696 | 33700700 33700700 | 75079909 I 61379086 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2029557 577220 | 2726693 678010 | 2258474 »53250 | 1753136 1058557 | 8767860 1 3467037 1 | |||
1 PRUJECTuS EM CURSU | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2548471 2548971 | 3281450 2461450 | 5647218 4447218 | 6863611 53436II | 6433960 5003960 | 7586139 3786139 | 33700700 33700700 | 66312049 1 ST912049 1 |
1 CONP.-PROTECCAO 00 AMBIENTE E 1 DESENVOLVIMENTO TURIST1C0 1 CF: 6010 SE: SNPRCN NPROJ:* | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 140450 140450 | 353786 353786 | 444065 444066 | 348780 348780 | 348650 348650 | 1685731 1 1685731 1 | ||
1 PROJ.-RECUPERACAO E DESENVOLVIMEN 1 DA COSTA DA CAPARICA E LAGOA 1 DE ALBUFEIRA 1 1»89 - 1443 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 10000D 100000 | 144833 144633 | 145667 145667 | 113900 113900 | 105000 105000 | .659400 1 659400 1 | ||
i PROJ:INFKAESTRUTURAS ue PRAIAS E 1 OROENAMENTO DA FAIXA RIBEIRINHA 1 00 TEJO 1 1964 - 1443 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 46550 46550 | U077J 110773 | 138318 138318 | 142000 142000 | 172170 172170 | 609811 1 609811 1 | ||
1 PR0j:PARQUE NATURAL DA ARRABIOA 1 E RESERVAS NATURAIS Do Rio SAOO 1 1989 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 4U00 41400 | 94180 94180 | 104560 104580 | 66880 86880 | 64480 64480 | 391520 1 391320 1 | ||
1 PROj:PROMUCAO OE ACCOES DE 1 SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL 1 1984 - 1443 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2500 2500 | 4000 4000 | 5500 5500 | 6000 6000 | 7000 7000 | 25000 1 25000 1 | ||
1 COMP:INFRAESTRUTURAS MARÍTIMAS 1 CF: 6060 SE: OGPT NPR0J:6 | 1 TOTAC ICAP.50 O.E. | 1386470 1388970 | 640000 440000 | 725000 425000 | 723000 453000 | 480000 350000 | 3956970 1 3056970 1 | ||
1 PROj:MELHORAMENTO 00 PORTO OE 1 SES1M6RA-1.FASE 1 1486 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 D.E. | 1314754 1314759 | ÍSOOOO 150000 | 250000 250000 | 1714759 1 1714759 1 | ||||
1 PR0J:MELHORAMENTu 00 POKTt. OE 1 SESIMBRA-2.FASE 1 1989 - 1942 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 20000 20000 | 50000 50000 | 370000 370000 | 350000 350000 | 790000 1 790000 J | |||
1 PRDJlESTUOOS E PROJECTOS SESIMBRA 1 -2.FASE 1 1968 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | 14560 14560 | 20000 20000 | 7000 7000 | 3000 3000 | 49560 1 49560 1 | |||
1 PR0J:ESTA8ELI2ACA0 DAS AREIAS OA 1 LAGOA OE ALBUFEIRA 1 1990 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 3000 3000 | 3000 1 3000 1 | ||||||
1 PR0J:TERMINAL RULl-JN/RuLL UFF de 1 SETÚBAL - 2.FASE 1 I9a9 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 420000 220000 | 400000 100000 | 350000 80000 | 130000 | 1300000 1 4d0000 1 | |||
1 PROJ-.ESTUOOS E PROJECTOS 1 SETÚBAL ESTUÁRIO 00 SAOO 1 1986 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 54651 54651 | 30000 30000 | 15000 15000 | 99651 1 »»651 1 | ||||
1 C0MP:20NAS HISTÓRICAS 1 CF: 8080 SE: IPPC NPR0J:3 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 100000 100000 | 110000 110000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 410000 1 410000 1 | |||
1 PR0J:REAS1LITACA0 0R8ANA OA 2JNA 1 HISTÓRICA DE SETÚBAL l 1990 - 1443 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 30000 30000 | 40000 40000 | 40000 40000 | 40000 40000 | 150000 1 ÍSOOOO 1 | |||
1 PR0J1REABIL1TACAU ORBANA OA ZONA 1 HISTÓRICA OE PALMELA 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 U.E. 1 | 10000 10000 | 10000 10000 | 20000 1 20000 1 | |||||
1 PROJ:RECUPERACAU 00 CONVENTO OE 1 JESUS 1 1990 - 199J | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 60000 60000 | 60000 60000 | 60000 60000 | 60000 60000 | 240000 1 240000 1 | |||
1 CUMP:mELH0K1A OOS SISTEMAS OE 1 SANEAMENTO BÁSICO CF: B010 se: OGUA NPROJM | 1 TUTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 11000 11000 | 11000 11000 | 22000 1 22000 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
operação integrada 0E desenvolvimento da península de setúbal
VALORES EN CONTOS
D'ES1&NACA0 | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL C0MP0NEN7ES E PROJECTOS | CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR 1 N.* ART.12I LEI *0/B3 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1 1940 1 | 1 1441 1 | 1 144* 1 | 1 1493 1 | ANOS SEGU1NT. | |||
PROJMNFRAESTRUT. DE TRATAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS PARA SITUAÇÕES DE CARACTER PRIORITÁRIO 1990 - 1991 | 1 TOTAL 1 ICAP.SO o.e. | 11000 iiooa | 11000 11000 | 22000 22000 I | |||||
C0MP1HELHÚR1A OAS ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS CFI dOTO SE: GPUPTC NPRUJ:! | 1 TOTAL ICAP.50 0.6. | 379220 374220 | 526750 526750 | 677250 677250 | 797S57 7975S7 | 2382777 2382777 | |||
PROJ:INFRAESTRUTURAS OE TRANSPORTE FERRUVIARIU-LINHA SAÜC 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E.I | )74220 374220 | 528750 526750 | 6772S0 677250 | 79 7557 797557 | 2382777 2382777 | |||
cohp:nu FERROVIÁRIO OE LISBOA PONTE E MARGEM SUL CFI 8070 SE: GNFL NPR0J:2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 9506 950a | 105000 105000 | 350000 350000 | 102*700 102*700 | 2»60000 2*60000 | 3003190 3003190 | 32857000 32857000 | 39809396 39809396 |
PKuJlESIUOaS DE TRABALHuS OIVERSOS A sul DO TEJO 1988 - 1996 | 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | 9506 9506 | 90U00 90000 | 150000 150000 | 52*700 52*700 | 1260000 1260000 | 1603190 1603190 | 17662000 17662000 | 21299396 21299396 |
PROJ:ATRAVESSAMENTO DA PONTE SOBRE U TEJO 1989 - 1995 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 200000 200000 | 500000 500000 | 1200000 1200000 | 1*00000 1»00000 | 15195000 1S19S000 | 16510000 18510000 | |
COMP:INFRAESTRUTURAS OE TRANSPORTE RODOVIÁRIO cf 1 8050 SE: jae NPRUJ!) | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 6 7867 6766T | 6)2000 5)2000 | 2307000 1207000 | 2545100 1345100 | 2670000 1370000 | 3800000 | 12071967 »571967 | |
PKOJIBENEFICIACaO DA kede RODOVIÁRIA 1987 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 67867 67867,, | »22000 »22000 | 807000 807000 | 705100 705100 | 270000 270000 | 2271967 2271967 | ||
tR0j:C0NSTRUCAO DE NOVAS ESTRADAS í l«bi - 199* | 1 TOTAL ICAP.SO U.E. | uauao l10000 | »00000 »00000 | 640000 640000 | UOOOOU 1100000 | 2300000 2 300000 | |||
PROJ:ALARGAMENTO OA PONTE SOBRE D TEJO \ 1969 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 100000 | 1100000 | 1200000 | 1300000 | 3800000 | 7500000 | ||
COMP:AMPLIAÇÃO oas INSTALAÇÕES OA 1 UNIVERSIDADE NOVA OE L1S8DA CF: 3020 SE: UNL NPROj:l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20386 20)86 | 29000 29000 | 135000 135000 | »00000 »00000 | »00000 »00000 | 357000 35 7000 | 8»370O 6*3700 | 2185088 2185088 |
proj.-faculoaoe de ciências e 1 tecnologia 1 1988 - 199» | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20)86 20)88 | 29000 29000 | 135000 135000 | »00000 »00000 | »00000 »00000 | 357000 35 7000 | 6*3700 8*3700 | 2185088 2185068 |
1 COMPKONSTRUCAO DE ESCOLAS 1 CF: 3020 SE: DREL NPRQj:2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 155000 155000 | 140000 190000 | 3*3000° 3*5000 | |||||
1 PRDJ:AMPLIACAD OA ESCULA 1 SECUNDARIA 00 LARANJEIRO N.2 1 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 77500 77500 | 80000 60000 | 157500 157SOO | |||||
1 PRUJ!AMPLIAÇÃO ua ESCULA 1 SECUNDARIA 00 SEIXAL N.2 1 1969 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 77S00 77500 | 110000 110000 | 187500 187500 | |||||
1 COMP:MELMORIA DA DUAIIOADE 00 1 AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL 1 INOUSTRIAL 1 CF: 8010 SE: dgda nproju | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | »000 .000 | »2000 »2000 | 36000 36000 | 36000 36000 | 118000 118000 | |||
1 PRUJ.-ESTUOO £ IMPLEMENTAÇÃO OE 1 BARREIRAS DE PROTEÇÃO ACÚSTICA 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | .000 »000 | »2000 »2000 | 36000 36000 | 36000 36000 | 118000 116000 | |||
1 COMP:ESTUOUS E ACOMPANHAMENTO 1 CF: 6010 SE: CCRLVT NPKÚJ:5 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 75000 7S000 | 154*32 154*32 | 2267.6 2267»6 | 215180 215180 | 202299 202299 | 878657 878657 | ||
1 PROJlESTUUOS E ACOMPANHAMENTO 1 PARQUES INDUSTRIAIS 1 1990 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 5000 5000 | 5000 5000 | 23000 25000 | ||||
1 PRÚJ:ESTUDOS E ACOMPANHAMENTO 1 AVALIAÇÃO 1 1990 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 20000 20000 | 7 5000 75000 |
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OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO OA PENÍNSULA DE SETÚBAL
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR in.4 ART.12 ILEI 40/83 | |||||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||||
PROj:ESTUDUS E ACOMPANHANENTU OROENANENTO DO TERRITÓRIO 1490 - 1943 | 1 TOTAL CAP.50 0. | E. | 35000 33000 | 45000 45000 | 45000 45000 | 4 5000 45000 | 170000 1TOOOO | ||||
PROj:ESTUDUS E ACUMPANHAMENTJ RECURSOS AQUÍFEROS 1990 - 1993 | 1 TOTAL CAP.50 0. | E. | 5000 5000 | 80000 80000 | TOOOO TOOOO | 60000 60000 | 215000 215000 | ||||
PR0J:C0HISSA0 EXECUTIVA OA OPERAÇÃO INTEGRADA OE SETÚBAL 1989 - 1993 | TOTAL CAP.50 0. | E. | 73000 75000 | 894 32 89432 | T6T46 T6T46 | 75180 T5180 | 7T299 77299 | 393657 393657 | |||
COMP:MELHURIA DAS CONOICOES OE SAÚDE CPI 4020 SE: OGIES NPROj:1 | TOTAL CAP.50 0. | E. | 1U2240 11122*0 | I455U00 1455000 | ITOOOOO ITOOOOO | 1000000 loOOOOO | 5867240 5867240 | ||||
PROJiMOSPITAL DISTRITAL DE ALMADA 1988 - 1991 | TOTAL CAP.30 0. | E. | 1112250 1112240 | 1455000 1455000 | ITOOOOO ITOOOOO | 1600000 1600000 | 5867240 5867240 | ||||
COMP:CEnTR0 OE EXCELÊNCIA 00 AMBIENTE CP: aOlO SE: OGQA NPROJU | TOTAL CAP.50 0. | E. | 10000 10000 | 36260 36260 | 46260 46260 | ||||||
PROJ:CENTRO UE EXCELÊNCIA 00 AMBIENTE 1990 - 1991 | TOTAL CAP.50 0. | E. | 10000 10000 | 36260 36260 | 46260 46260 | ||||||
COMP:PCRMACAo PRUF1SS10NAL PARA DESENVOLVIMENTO CF: 8100 SE: IEFP NPROJ:! | U | TOTAL CAP.50 0. | E. | 14S233T | 1848683 | 1305224 | 6945T9 | 5300823 | |||
PftOJIFORMAÇÃO PRUF1S3I0NAL PARA OESENVULVIMENIO 1990' - 1993 | 0 | TUTAL CAP.50 0. | E. | 143233T | 1848683 | 1305224 | 694679 | 5300823 |
PROGRAMA OPERACIONAL INTEGRADO PARA A REGIAO DE TRAS-ÜS-MONTES E ALTO OOURO - A.P.
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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II SÉRIE-A - NÚMERO 10
PROGRAMA OPERACIONAL INTEGRADO PANA A REGI AC UE TRAS-OS-MUNTES E Altu OOUKi. - A.P.
valores eh contos
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
PROJECTü DE DESENVULVIHENTU RURAL 1NTE6HA00 DE TKAS-OS-MONTES
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PRUJECTU OE DESENVULVINENTU RURAL iNTtGRADO DE TRA5-OS-HONTES
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
ACCOES PREPARATÓRIAS 00 PIOR DO ALTO MINHO
VALORES EH CONTOS
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL I CREOITO
COMPONENTES E PROJECTOS I GLOBAL
DESIGNAÇÃO | A VOTAR .4 ART.W EI 50/83 | |||||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1 1491 1 | 1 1992 1 | 1993 ! | ANOS IN SE6UINT.il | ||||
TOTAL | 1 TOTAL ICAP.50 U. | E. | 789877 784877 | 413637 413637 | 527575 527575 | 871953 671953 | 459000 459000 | 239300 239300 | 209600 209600 | 3510942 3310942 |
PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 25000 25000 | 224000 2*4000 | 206000 206000 | 455000 435000 | ||||
PROJECTOS EH CURSO | 1 TUTAL ICAP.50 0. | E. | 789877 789877 | 413637 413637 | 302575 502575 | 667V53 647953 | 253000 253000 | 239300 239300 | 209600 209600 | 3053942 3035952 |
COMPlESTUOO OE BASE OA BACIA HIOROGRAFICA OU RIU LIMA CF> 8021 SEi OGRN NPROj:l | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 60856 60856 | 43947 43447 | 30000 30000 | 134803 134803 | ||||
PROJIESTUDO OE BASE OA BACIA HIDROGRÁFICA 00 RIO LIMA 1986 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 U. | E. | 60856 608 56 | 43947 43947 | 30000 30000 | 134803 134803 | ||||
CUHP:PARUUE NACIONAL OA PENEDA--GERES 1 CF: 8010 SE: SNPRCN NPRUJ:5 | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 268689 248669 | 70000 70000 | 100000 loooou | 123800 123600 | 132000 152000 | 179300 17 9300 | 209600 209600 | 1083369 1083389 |
PROJ:LEVANTANENTO E PROTECÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS 1988 - 1994 | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 54524 54524 | 8250 8250 | 2T500 27600 | 34000 34000 | 42600 42600 | 45000 4 3000 | 45000 45000 | 256774 256774 |
PROJ:LEVANTANENTO e DESENVOLVIMENTO CULTURAL .1985 - 1994 | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 17918 |T91o | 3400 3400 | 9500 9500 | 11600 11800 | 14750 14750 | 18600 18400 | 23000 23000 | 96768 98768 |
PRUJ.-DESENVCLVIMENTO TUPISTICo 1 1985 - 1994 | 1 TuTAL ICAP.50 0. | £. | 150976 150976 | 35560 35560 | 49000 49000 | 61000 61000 | 76000 76000 | 95000 9 5000 | 118000 116000 | 585536 586536 |
PROj:E0UCACA0 AMBIENTAL 1988 - 1994 | 1 TOTAL ICAP.50 0. | E. | 11245 11245 | 9500 9500 | 9000 9000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 10000 10000 | 64745 69745 |
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562
II SÉRIE-A — NÚMERO 10
ACCOES PREPARATÓRIAS 00 PIOR 00 ALTO NINHO
VALORES EPI CONTOS
DESIGNAÇÃO | ! | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 | ||||
13 | ATE 1 /12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 1 | 1991 ! | 1 1 1992 1 1993 1 | ANOS IN.* ART.12 SEGUINT.ILEI *0/B3 1 | |
PROJIINVESTISACAO E DESENVOLVIMENTO 1966 - 199» | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.1 | 1»026 1»02* | 13290 13290 | sooo SDOD | 7000 7000 | 6750 10900 8750 10900 | 13600 72566 13600 72566 |
C0HP:A0UACULTURA CEI 8022 St: CCRN NPROJ:2 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 13200 13200 | 3092 3092 | 11000 11000 | 11758 11758 | 39050 39050 | |
PRUJlESTUOO DA ACLIMATAÇÃO OE SALMONIDEOS A ACUA 00 MAR 1986 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 i I | 7»00 7*00 | 15*6 15*6 | »500 »500 | *7S* ♦ 75* | 18200 18200 | |
PMOJ:ESTUDO PARA 0 DESENVOLVIMENTO OA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO OE PEIXES 1986 - 1491 | 1 1 1 1 . 1 TUTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | S800 5800 | 15*6 15*6 | 6500 6500 | 700* 700* | 20850 20850 | |
C0MP:ELA8ORACA0 DUM PROGRAMA INTEGkADU OE SAÚDE CF: »010 SE: CCRN NPKOJll | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 1000 | 3000 3000 | ||
PROJ:ELABORAÇÃO OUM PROGRAMA INTEGRADO OE SAÚDE 1986 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 1000 1000 | 1000 1000 | 1000 IODO | 3000 3000 | ||
COMP:EXTENSÃO RUKAL/FUHMACAU PROFISSIONAL CF: 8021 SE: URAEDN NPkUJ:l | 1 1 1 TOTAL' 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 509 509 | 16125 16125 | 8000 8000 | 25000 25000 | • | *963* ♦ 963* |
PROj:CONSTRUCA0 00 EDIFÍCIO SEOE OA 20NA AGRARIA OE PCNTE LIMA 1966 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO U.t.l 1 1 | 509 509 | 16125 16125 | 8000 8000 | 25000 25000 | ♦ 963» »963» | |
C0MP:EMPAkCELAMENTD/CAN1NH0S RURAIS CF: 8021 SE: OGHEA NPROJ:1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 159862 159662 | 36687 36887 | 16200 18200 | 35000 35000 | 26000 26000 | 2754*9 273»«9 |
PRUj:EMPARCELAMENTO 1486 - 1992 | 1 1 1 ' TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 159862 159662 | 36887 36887 | 18200 18200 | 33000 35000 | 26000 26000 | 2759»9 2759»9 |
1 COMP:VALOR 12AC AU DO ESPAÇO 1 FLORESTAL 1 CF: 6021 SE: OGF NPROJ:1 | 1 TOTAL ! ICAP.SO O.E.I 1 1 | 19097 19097 | 18000 18000 | 2937S 29375 | 60000 60000 | 60000 60000 60000 60000 | 2*6*72 2»6*72 |
1 PROJlVACúRUACAO OU ESPAÇO 1 FLORESTAL 1 1986 - 1493 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 19097 19097 | 18000 18000 | 24375 29375 | 60000 60000 | 60000 60000 60000 60000 | 2*6*72 2*6*72 |
1 COMP:APETRECHAMENTO OA ESCOLA 1 SECUNDARIA OE PONTE LIMA 1 CF: 3020 SE: DREN NPROJ:1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 866»» 866»» | 7665 7665 | 20000 20000 | 23000 25000 | 13000 15000 | 15*309 13*309 |
1 PRDj:APETRECHAMENTO OA ESCOLA 1 SECUNDARIA DE PUNTE LINA t 1467 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 866»» 66«»» | 7665 7665 | 20000 20000 | 25000 25000 | 15000 15000 | 15*309 153309 |
1 C0HP:CONSTRUCAU E APETRECHAMENTu 1 DE CENTRUS OE SAÚDE I CF: «020 SE: ARSVC NPROJ:» | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 50800 50800 | 17S700 175700 | ÎSOOOO 150000 | 305*30 305*30 | 681930 681930 | |
1 PROJ:CENTRO OE SAUOE DE VALENÇA 1 1 1 1 TOTAL 1 1 ICAP.SO O.E.1 t 1968 - 1991 1 1 | 50600 50800 | 11*200 11*200 | 79410 79910 | »0000 *0000 | 28*910 28*910 | ||
1 PROj:CENTRU OE SAUOE OE VILA NOVA 1 1 1 DE CERVEIRA 1 TOTAL 1 1 ICAP.SO U.E.1 I 1989 - 1491 1 1 | 30SI0 30510 | 25110 25110 | 51690 51690 | 107310 107310 | |||
1 PROj:CENTRO Db SAUOE DE FkElAO 1 1989 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E. 1 | 21610 21610 | 3*690 3» 8 90 | 62*10 62*10 | 118910 118910 | ||
1 PROj:CENTRO OE SAUOE UE OARDUE 1 1969 - 1991 | * 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | 9380 9380 | 10090 10090 | 151330 151330 | 170800 170800 | ||
1 COMP.-HELHURIA OAS CONDIÇÕES OE 1 SAÚDE 1 CF: »020 SE: OGIES NPROJ13 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 3*17 3*17 | 28668 28668 | 125000 125000 | 285965 285965 | 206000 206000 | 6*9050 6*9050 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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ACCOES PREPARATÓRIAS 00 PIOR 00 ALTO MINHO
VALORES EM CONTOS
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR in.* ART.12 ILEI *0/83 | |||||||
1 OESIGNACAO | ATE 1 51/12/88 1 | 1969 1 EX.PREV.1 | 1 1990 | 1 1991 1 | 1992 1 1993 | 1 ANOS 1 SEGUINT. | ||
1 PROj:CON$TRUCAO e APETRECHAMENTO 1 00 CENTRO OE SAUDE UE MONCAO 1 1967 - 1911 | TOTAL CAP.60 O.e. | 3517 3*17 | 2866« 2 8666 | 100000 100000 | 61965 61965 | 19*050 19*050 | ||
1 PROJlCONSIRUCAO DA SEDE OA ARS OE 1 VIANA 00 CASTELO 1 1990 - 1992 | TOTAL CAP.50 o.e. | 100 100 | 109900 109900 | 125000 125000 | 235000 233000 | |||
1 PROJlCONSTRUCAO OA ESCOLA DE 1 ENFERMAGEM DE VIANA DC CASTELO 1 1990 - 1992 | TOTAL [CAP.so U.e. | 2*900 2*900 | 11*100 11*100 | 81000 81000 | 220000 220000 | |||
1 CUMPIOESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 1 CP! soão se: crtam nproj:2 | TOTAL CAP.50 o.E. | 1AS803 1*5803 | 12553 12553 | 35000 35000 | 193356 193356 | |||
1 PROJIAPROVEITAMENTO UO CASTELU OE 1 SANTIAGO da harra PARA FINS 1 TURÍSTICOS E CULTURAIS 1 1986 - 1990 | 1 TOTAL CAP.50 o.E. | 136752 136752 | 9130 9130 | 15000 15000 | 160882 160882 | |||
1 PR0J1RECUPERACA0 OE FORTES 1 1986 - 1990 | 1 TOTAL Cap.50 o.E. | 9051 ■ 9051 | 3*23 3*23 | 20000 20000 | 3267* 32*7* |
PIOR OA CuVA OA BEIRA
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO. | PRUGRAMACAu FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 1 a VOTAR 1 in.* ART.121 ILEI *0/83 1 | |||||||
1 l#c*3(%jpnmãt>miv | ATE 1 31/12/88 1 | 1969 1 EX.PREV. 1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||
1 TOTAL | 1 TOTAL ICAP.50 o.E. | *757890 5757890 | 1290816 1290616 | 98*077 98*077 | 1260688 1260688 | 2965088 29*5086 | 2632618 2652618 | »806832 6806832 | 18698009 1 18698009 1 |
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 6757B90 »757890 | 1290616 1290616 | 98*077 98*U77 | 1260688 1260668 | 2965086 29*3088 | 2652618 2652618 | 6806832 6606832 | 18698009 1 18698009 1 |
1 CORP:APROVEITAMENTO HIOROAGRICOLA 1 OA CuVA DA BEIRA.ikfwi 1 CF! 6021 SE: DGRN NPR0J.-3 | 1 TUTAL ICAP.50 o.E. | 307*6 66 307*868 | 552830 352630 | 521300 321300 | 786000 786000 | 27*6000 27*6000 | 2*85000 2*83000 | 1885000 1885000 | 12050998 1 12050998 1 |
1 PR0J:BARRAGEM OA MEIMOA E OA 1 CAPINHA 1 19T3 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.50 o.E. | 1*992*2 1*992*2 | 28930 28930 | 63500 63500 | 1571672 1 1571672 1 | ||||
1 PROJIREOES PRIMARIA E SECUNDARIA 1 OE REGA. drenagem E REGULARIZAÇÃO 1 FLUVIAL.IKFmI 1 1973 - 1995 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1375626 1575626 | 508900 508900 | »72800 »72800 | 771000 7 71000 | 9*6000 9*6000 | eooooo 600000 | 385000 365000 | 5659326 1 5*59326 1 |
1 PRDjlBARRAGEM 00 coA, TuNEL OE 1 LIGACAU A MEIMOA E CENTRAL 1 HIDROELÉTRICA 00 MEIHAO 1 1989 - 1995 | 1 TOTAL ICAP.50 o.E. | 15000 15000 | 5000 5000 | 15000 15000 | 1600000 1800000 | 1685000 168 5000 | 1S0U000 1500000 | 5020000 1 5020000 1 | |
1 COMPIREOE OE REGA ENXUGO VIÁRIA 1 REOIMENSIONA. OAS EXPL. MIN1F./ 1 EMPARCELAMENTu 1 CF! 8021 SE! OGHEA NPROJl2 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 1516736 1516738 | 571165 571165 | 313*00 313*00 | 260000 260000 | 132000 132000 | 1*8000 1*8000 | 283*000 283*000 | 5777303 1 5777303 1 |
1 PSOJiREOE OE REGA enxugu VIÁRIA 1 19TB - 1995 | 1 tutal icap.50 O.E. | 1618*95 1618*95 | 535000 535000 | 275*00 275*00 | 200000 200000 | 120000 120000 | 1*0000 1*0000 | 26**000 26**000 | 5332895 1 5332895 1 |
l íproj:redimensionahento das explu 1 MlNIF./ÉMPAKCELAMENTj 1 1961 - l'94S | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | 1002*3 1002*3 | 36165 36165 | 36000 38000 | 60000 60000 | 12000 12000 | 8000 8000 | 190000 190000 | ****08 1 ****08 1 |
1 CONP!INVESTIGAÇÃO AGRARIA 1 CF:"X8021 SE: INIA NPROJiS | 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | 85833 83833 | 31915 31915 | *o00 *600 | 27870 27670 | 21*70 21*70 | 171688 1 171688 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIOR OA COVA OA BEIRA
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PIOR DA COVA DA BttRA '
VALORES EM CONTOS
1 0 E S I 6 N A | CAO | ! | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.» ART.121 ILEI »0/83 1 | |||
1 ATE 131/12/89 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 | 1 1 1991 1 1992 1 1943 | 1 ANOS 1 SEGUINT. | |||
[ | ! | ' ! | |||||
1 PRQJlCONSTRuCAO DO 1 SAÚDE DA COVILHÃ 1 1969 - 1991 | CENTRO OE | 1 TUTAl 1 ICAP.SO O.c.l | 20000 20000 | 31000 31000 | »9000 »9000 | 100000 1 100000 1 |
PIOR 00 BAIXO MONUEGO
VALORES EM CONTOS
1 0ES1GNACAO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.* ART.121 ILEI »0/63 1 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1969 1 EX.PREV.1 | 1940 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 19750*9* 19750*9» | 25592*9 25592*9 | 25*6766 25*6766 | »017700 »017700 | 2972000 2972000 | 2726800 2728800 | 22TA369 22T*369 | 368*9378 1 368*9378 1 |
1 PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | »0000 »0000 | 260000 260000 | 100000 100000 | *00000 1 *00000 1 | ||||
1 PROJECTOS EM CURSO | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 19750*9* 19750»9» | 25592*9 25592*9 | 2506766 2306766 | 3757700 3T3T70O | 2 87 2 000 2672000 | 2728800 2728600 | 227*369 227*369 | 36**9376 1 36**4376 1 |
1 COMP:APROVEITAMENTO 00 VALE DO 1 MONDEGO IRFnI 1 CF: 8021 SE: OGRN NPROJ:» | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | I6l66»09 18166*09 | 1700000 1700000 | 1776100 177*100 | 22SO30O 2250300 | ll»2700 11*2700 | 898000 898000 | 25931509 1 25931509 1 | |
1 PROJ:REGULARI2ACAO DE LEITOS.REGA 1 DEFESA £ ENXUGO OOS CAMPOS DO 1 MUNOEGUlKFlIl 1 19T3 - 1493 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 13626778 13626778 | 1211700 1217700 | 1355100 135*100 | • 1735000 17 33000 | 1037000 1037000 | 898000 89 8000 | 19866576 1 19868578 1 | |
1 PROJ-.DEFESA ÜA DUALIDADE DA AGUA 1 NA 20NA DO bAIXO MONDEGO.1RFR) 1 1981 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 188518 168516 | 366200 3662 00 | 365000 365000 | 679300 »79300 | 5S70O 55700 | 1*7*718 1 1*7*718 1 | ||
1 PROJ:BARRAGEM OE FRONHAS 6 TÚNEL 1 OE PRoNHAS-ACUIÉIRA 1 1977 - 1442 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2623356 26233S6 | 56500 »6500 | 10000 10000 | 36000 36000 | 50000 50000 | 2773856 1 2773856 1 | ||
1 PROJ-.CONSTRuCAO 00 ACUUE PONTE OE 1 COIMBRA E DRENAGEM DA ZONA BAIXA 1 OA CIDADE 1 1976 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.c. | 1727757 1727757 | 61600 61600 | 23000 25000 | 161*337 1 181*357 1 | ||||
1 COMP.'REDE OE REGA ENKUGo E VIÁRIA 1 REDIMENSIONAMENTO OAS 1 EXPLORAÇÕES MINIF./EMPARCELAMENTO 1 CF: 8021 SE: DGMEA NPROJ:2 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1330*31 1330*31 | 5666*6 586**8 | 341630 391650 | 703500 703500 | 750000 750000 | 850000 850000 | 2068069 2068069 | 6680098 1 6680098 1 |
1 PR0J:RE0E OE REGA ENXUGO E VIÁRIA 1 1978 - 1997 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1 1*5*76 11*4*76 | 552835 552635 | 366000 366000 | 653500 653500 | 700000 700000 | 800000 800000 | 1998069 1998069 | 6213860 1 6213880 1 |
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566
II SÉRIE-A — NÚMERO 10
pior 00 baixo monoego
valores em contos
designação | programação financeira plurianual Componentes e projectos | 1 CREOtTO 1 1 global 1 1 A votar 1 in.» art.121 ilei »0/83 1 | |||||||
ate 1 31/12/88 1 | 1484 1 CX.prev. 1 | 1 1990 1 | 1 1991 1 | 1 199* 1 | 1 1993 1 | anos seguint. | |||
projireoimensionamento das explorações Mlnif./emparcelamento 1979 - 1995 | 1 1 1 1 total 1 icap.50 O.E.I 1 1 | 18a4ss 18»455 | 33613 3)61) | 27650 276s0 | 50000 sqooo | 30000 30000 | 30000 50000 | 70000 70000 | »66218 »66218 |
CONP.'INVESriGACAO agraria CF: «021 SE: inia NPROJiS | 1 1 total icap.SO o.e. 1 | 117106 117186 | 25000 25000 | 226)1 22631 | »9000 »9000 | »9000 »9000 | 262817 262817 | ||
projuntensificacao cultural 198* - 149* | 1 1 1 total ICAP.5U O.E. 1 | 602*5 602*5 | 1*605 1*805 | 9180 9160 | 20000 20000 | 20000 20000 | 123230 123230 | ||
projtestuou 00 aproveitamento oos solos com risco OE hal0m0rf1smu 19d* - 1992 | 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1687» 16b7» | *000 *000 | 5776 5776 | 12000 12000 | 12000 12000 | 30650 50650 | ||
PR0j:prú00ca0 OE sementes,NOVAS variedades de arroz aoaptaoas AO vale DO mondego 198» - 1992 | 1 total icap.SO O.E. ■ | 21213 21213 | 36 »3 3645 | »6*5 »6»5 | 10000 10000 | 10000 10000 | »9533 395SS | ||
proj:protecção. fitossanitária 148» - 149* | 1 1 1 total icap.50 O.E. 1 i | 8021 6021 | 1000 1000 | 19*0 19*0 | »000 »000 | »000 »000 | 18961 18961 | ||
proj.'fektuizacas racional DAS culturas 198» - 1992 | 1 1 total icap.SO O.E. | 10833 10833 | 1500 1500 | 1090 1090 | 3000 )0D0 | 3000 3000 | 19»23 14»23 | ||
COMP:NELHÜRANENTO 00 porto OA figueira OA FuZ cf: 60*2 SE: dgpt NPRDj:3 | 1 1 total icap.SO O.t. 1 | 1763* 176 3* | 123000 12500o | 250000 250000 | 860000 6600DO | 800000 800000 | 800000 800000 | 2ss263» 283263» | |
1 PROj:ACTuALIZACAO 00 plano OE ordenamento 00 estuario , i 1988 - 1940 | 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1763» 1763» | 25000 25000 | 10000 10000 | 5263» 3263» | ||||
PKUj:dragagem OA zona ESTUAHlNA OE transição \ 1964 - 1441 | 1 total icap.SO O.e. 1 1 | 100000 100000 | 200000 200000 | 600000 600000 | 700000 700000 | 800000 800000 | 2»00000 2»00000 | ||
1 PR0j:guin0aste DE 25 ton. para í movimento OE contentores 1 1940 - 1442 | -1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | »0000 »0000 | 260000 260000 | 100000 100000 | »00000 300000 | ||||
1 comp:extensao educativa 1 cf: 1020 Se: dgaee NPXUj:! | 1 1 total icap.SO O.E. 1 _ i | »000 »000 | 10000 10000 | 5000 3000 | 6000 6000 | 23000 25000 | |||
1 PROj:extencao educativa 1 1484 - 1492 | 1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | »000 »000 | 10000 10000 | 5000 3000 | 6000 6000 | 2 5000 25000 | |||
1 c0mp:extensao rural 1 cf: 8021 SE: 0RA6L NPR0j:3 | 1 1 total icap.SO ü.E. 1 | 17633 1 1763) | 25000 25000 | 12200 12200 | 32000 32000 | 33000 33000 | 121833 ■21633 | ||
1 PhOj.-flhmacao divulgação E apoiu 1 au associativismo agrícola 1 1467 - 1442 | - 1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1 ss25 1 5525 | »420 »420 | 2*70 2270 | 15600 13500 | 17000 17000 | ♦ 5213 »5215 | ||
1 PR0j:experimen7aca0 1 1987 - 1992 | — 1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1 4»06 1 9» 06 | 131*0 131*0 | s960 3960 | 13300 13500 | 13000 15000 | 57008 57008 | ||
1 PKDj:ESTu0OS E PLANEAMENTO 1 1987 - 1992 | — 1 1 1 total icap.SO U.E. 1 | 1 2700 I 2700 | 64*0 64*0 | 3970 3970 | 3000 3000 | 3U00 3000 | 14610 19610 | ||
1 CUHPUXPLoRACAU 00s recursos 1 piscícolas E fomento aquacultura 1 cf: 6022 se: 1nip NPKUj:2 | 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1 2»ob7 1 2»087 | 37784 37769 | 16650 16650 | 20000 20000 | 15000 13000 | 113526 113526 | ||
1 prdj:6stu0o E protecção OOS 1 recursos piscícolas Oo estuariu 1 DO nonoegd 1 1987 - 1492 | ~ 1 1 1 total icap.SO O.E. 1 | 1 )46s 1 3465 | 3000 3000 | 3060 3060 | 3000 3000 | 3000 3000 | 16025 16025 | ||
1 PROj:f0mentu OA aquacultura NO 1 estuariu 00 mondego 1 1967 - 194* | -1 1 1 total icap.so O.E. 1 1 | 1 20122 1 20122 | 3»7*9 3*769 | 1)590 1)590 | 17000 17000 | 12000 12000 | 97 soi 97501 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PI DK DO BAIXO HONOEGO
VALORES EM CONTOS
1 designação | programação financeira plurianual componentes e projectos | 1 creoito 1 1 global 1 1 a vutar 1 in.« art.121 ilei «0/83 1 | |||||||||
ate 1 31/w/88 1 | 1989 1 ex.prev.1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | anos seguint. | |||||
1 comp:preservação e valo»iiacac 1 areas protegidas lugares e 1 sit1us classificaoos 1 cp: 8010 se: snprcn nproju | de | total cap.50 0. | e. | 3756» 37560 | 30000 30000 | 35100 35100 | 80000 80000 | 155000 155000 | 160000 160000 | 160300 160300 | 657988 1 637986 1 |
1 pkoj:preservacau e valoriiacai) 1 areas protegioas lugares e 1 sitios classificaoos 1 1988 - 199a | de | 1 total cap.50 0. | e. | 37566 3TS66 | 30000 30000 | 33100 ' 35100 | 60000 60000 | 135000 15s000 | 160000 160000 | 160300 160300 | 657988 1 657988 1 |
1 comp:valorização cultural e 1 turística de c0nim8riga 1 cf: 8080 se: ippc nproju | 1 total cap.so 0. | e. | 7750 7750 | 10000 10000 | 22000 22000 | 39t50 1 39750 1 | |||||
1 proj:valori2acau cultural e 1 turística de conimbriga 1 1988 - 1990 | total cap.so 0. | e. | 7750 7730 | 10000 10000 | 22000 22000 | 39750 1 39750 1 | |||||
1 CCIMPtCA&imete cgoroenador 1 cf: 1010 se: ccrc nproj:1 | total cap.sd 0. | e. | 31776 31776 | 16012 16012 | 12533 12*33 | it900 1t900 | 19300 19300 | 20600 20600 | 66000 66000 | 166223 1 16*223 1 | |
1 projigabinete cooroenaour 1 1906 - 199« | total [cap.so 0. | e. | 31776 31776 | 16012 16012 | 12*35 12*35 | 17900 17400 | 19300 19300 | 20800 20800 | «6000 ♦6000 | 16*223 1 16*223 1 |
PIOR OE ENTRE MIRA E GUAOtANA
VALORES EM CONTOS
1 OESIGNACAO | PRo | GRAMACAU FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO GLOBAL 1 A VOTAR IN.* ART.12 ILEI «0/83 | ||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 8*2035 8*2035 | 6T152T 5T1S2T | 629200 «29200 | 830966 630966 | 110000 110000 | 9SS00 95500 | 107500 107500 | 2886728 2886728 |
1 PROJECTOS EM CUKSU | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 8*2035 8*2035 | *71527 571527 | «29200 629200 | 830966 830966 | 110000 l10000 | 9SS00 95500 | 107500 107500 | 2886728 2866728 |
1 COMP:PEUUENOS REGAOIOS 1 CF: 8021 SE: OGHEA NPROJU | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 360986 380986 | 56366 56368 | 68000 68000 | «8535« «6335* | ||||
1 PROJ:APROVEITAMENTO H1DK0AGRICOLA 1 DE CORTE BAIJUE 1 1968 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 360986 380986 | 56368 56368 | «8000 «8000 | «8535« «8535« | ||||
1 CUMP:tNSTALACUES PARA U ENSINO 1 BÁSICO E SECONOARIO 1 CF: 3020 SE: DRES NPROJ:5 | 1 TOTAL ICAP.5D O.E. | 212866 212868 | 193500 193500 | 61070« 610706 | 1017072 1017072 | ||||
1 PROj:ESCOLA PREPARATÓRIA OE t MOURÃO 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 66668 66868 | T«20« 7«20« | 80000 80000 | 261072 261072 | ||||
1 PROJ:ESCOLA PREPARATÓRIA OE 1 S.TEOTÓNIO 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | SSOOO SSOOO | 108771 108771 | 107229 107229 | 271000 271000 | ||||
1 PROJ:ESCOLA SECUNDARIA ÚE MERTULA 1, 1969 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 15000 1S000 | 525 525 | 269675 269675 | 285000 283000 | ||||
I PROJ:ESCOLA SECUNDARIA OE CASTRO 1 VEROE - PAV. GIMNO 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 36000 36000 | 9000 9000 | «5000 «5000 | |||||
1 PROJ:ESCOLA SECUNDARIA DE 1 ALMODÔVAR 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 1000 1000 | 16*000 16*000 | 175000 175000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIOR DE ENTRE MIRA E GUADIANA
VALORES EM CONTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PIOR DE ENTRE MIRA E GUADIANA
VALORES EN CONTOS
1 DESIGNACAO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.4 ART.12 ILEt 40/83 | ||||||
ATE 1 31/12/86 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 1993 | 1 ANOS 1 SEGUINT. | |||
1 PROJIRECUPERACAO FLORESTAL DE 1 ÁREAS DEGRADADAS - 1 1908 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 609T 3097 | 2000 2000 | 2500 2500 | 3000 3000 | 3000 3000 | 2059T 20597 | |
1 COMPIVALORIZACAO 00 PATRIHONIu 1 CULTURAL 1 CFI TOIO SE) IPPC NPRJJI3 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3300 SSOO | 8300 8500 | 8000 8000 | 6000 6000 | 28000 28000 | ||
1 PROJlJNTEGRACAO 00 DEPOSITO 1 VOTIVU OE GARVAO 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2olO 2610 | 1300 1500 | 3000 3000 | 3000 3000 | 10110 10110 | ||
1 PROJIRECUPERACAO OAS RUINAS DA 1 BASÍLICA E NECROPOLE PALEO-CRISTA 1 00 RUSS1U Ou CARNU (NERTULAl 1 1908 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1430 1630 | 5500 SSOO | 1000 1000 | 7930 7930 | |||
1 PROJiU CASTRU OE CULA E A 1 ENVOLVENTE ARQUEOLÓGICA 1 1988 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1460 1460 | 1500 1300 | 4000 6000 | 3000 3000 | 9960 9960 | ||
1 CONPIRECUPERACÁO t CONSERVACAO OE 1 RECURSOS NATURAIS 1 CF: 6100 SE< CCKALT NPR0J-.2 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 11602 11602 | 12416 12418 | 30000 3000U | 25000 25000 | 8000 6000 | 87020 87020 | |
1 PROJIOESENVULVINENTO RURAL 1 1968 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3S0S 3S0S | 8515 «SIS | 1S0O0 15000 | 10000 10000 | 37020 37020 | ||
1 PRUJIESTUUUS SOBRE RECUPERACA.1 1 BIOFÍSICA OE SOLOS DEGRADADOS 1 1986 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 6097 8097 | 3903 3903 | 15000 15000 | 15000 1SOO0 | 8000 6000 | 50000 50000 | |
1 EoMPlAPOIU AS PESCAS ' Í ■' 1 CFI 6.022 SE: OGPT NPROJ.'l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 30000 30000 | 10000 10000 | 40000 40000 | ||||
1 PR0J1U8RAS CÜHPLEMENTARES DUS 1 PORTINNOS OA AIENHA 00 NAR/ 1 /IANBUJEIRA 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 30000 30000 | 10000 10000 | 40000 40000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIO* 00 NOROESTE ALGARVIO
VALORES EM CONTOS
0 F 1 i £1 N a £ a o. | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 1 GLOBAL 1 1 A VOTAR 1 IN.4 ART.12I ILEI 40/83 1 | |||||||
wc *1 1 9 >1 »*■ #4 *j) | ATE 1 51/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.I | 1990 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | ||
TOTAL | 1 TUTAL ICAP.so D.E. | 426B91 A26B91 | 3*832* 33*82* | 269295 261170 | 509109 502259 | 512564 512564 | 52800 52600 | 65900 65900 | 2164883 1 2156408 1 |
PROJECTOS NOVOS | 1 TOTAL ICAP.SO CE. | 87675 74SS0 | 160375 133525 | 32000 32000 | 260050 1 245075 1 | ||||
PROJECTOS EM CURSO | 1 TOTAL ICAP.50 O.E.I | *26891 626691 | 3*832* 33*82* | 161620 161620 | 36873* 36873* | 480364 480564 | 52600 52800 | 65900 65900 | 1924833 1 1911333 1 |
COMPiPOTENCIALIOADES agrícolas CFl 8021 sei ORAAG NPR0J:8 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 3l*70U 11*700 | 135199 133199 | 713BO 71560 | 200000 200000 | 352464 352464 | 1073943 1 10734*3 ) | ||
PROJ1INSTALAÇÃO OE CAMPOS EXPERIMENTAIS 1984 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 21*58 21*36 | 13200 13200 | 6850 8850 | 19032 19032 | 3383S 33635 | 96)53 1 96333 1 | ||
PROJ:ACCotS Ob FuRMACaU 198A - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 o.E. | 2950 2950 | 1960 1980 | 5630 6630 | 8000 8000 | 10000 10000 | 27760 1 27760 1 | ||
PROJ:INSTALAÇÃO DE SISTEMAS REGA E ORENAGEM I98A - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 65*00 65*00 | 33000 33000 | 7880 7880 | 42560 52580 | 63666 83688 | 2)2548 1 232S48 1 | ||
proj:CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS BARRAGENS 198* - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 105630 105630 | 37260 37260 | 1*830 1*830 | 56*68 56*68 | 104399 104399 | 318607 1 316607 1 | ||
PROJ:CUNSTKUCAú ARNA2ENS c AQUlSICAU EQUIPAMENTO I9d* - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2818* 2818* | 10560 10360 | 6160 8180 | 16340 163*0 | 25V54 25954 | 89216 1 89218 1 | ||
PROJ:PDAR NOROESTE ALGARVIO 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E.I | 2550 2550 | 10000 10000 | 10000 10000 | 22550 1 22550 1 | ||||
PROJlAPtttu E MELHURAMENTu OA CAPRINICULTURA 198* - 1992 | 1 TUTAL ICAP.50 O.E. | 31900 31900 | 15200 15200 | 8020 8020 | 19032 190 32 | 33835 33635 | 107987 1 107987 1 | ||
proj:INSTALAÇÃO 20NA AGRARIA DE ALCUUTIM 198* - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 59200 59200 | 23999 23949 | 16*20 S6420 | 28348 28548 | 50753 50753 | 178920 1 176920 1 | ||
CONPlINSTALAÇÕES DESPORTIVAS CF: 7010 SE: OGD NPROJ:7 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | *500 »500 | 19700 19700 | 27SOO 27500 | 56000 56000 | 22000 22000 | 129700 1 129700 1 | ||
PHOJlCAMPu DE FuTEBOL-ALCCUTIH 1988 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 1*000 1*000 | 5000 5000 | 22000 1 22000 1 | ||||
1 PR0J:CAMP0 de FUTEBOL E 1 POLIOESPURTlVu-MARTiNLUNGO 1 198» - 1991 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 1500 1300 | 5700 5700 | 5000 5000 | 5000 SOOO | 17200 1 17200 1 | |||
I PROJ1 INSTALAÇÕES DOS BOMBEIROS MUNICIPAIS 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 6000 6000 | 10000 10000 | 4000 4000 | 20000 1 20000 1 | ||||
I PROJ:CUMPLE«G DESPORTIVO -V.R.S.ANTONIO 1 1990 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 5000 5000 | ISOOO 15000 | 10000 10000 | 30000 1 30000 1 | ||||
1 PROJ:CAMPO UE FUTEBOL-ALTURA [ C.MARIM 1 1990 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.so O.E. | 2000 2000 | 8000 8000 | SOOO SOOO | ISOOO 1 15000 1 | ||||
1 «JROJ:CAMPO OE FUTEBUL C/PISTA 1 ATlETlSHO-C.MARIM 1 1990' - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 2000 2000 | 6000 8000 | 10000 1 10000 1 | |||||
[ pkujiFunOacau IRENE Rolo 1 \ 1 1990 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 2500 2500 | 10000 10000 | 3000 3000 | 15500 1 15500 1 |
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PIO» 00 NORDESTE ALGARVIO
VALORES EN CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PRuGRAMACAO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREOITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.* art.12 ILEI «0/63 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1484 1 EX.PREV.1 | 1990 | 1 1441 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 comp-.EOUCACAO BÁSICA OE ADULTOS 1 CFl 3020 SE: OGEE NPR0J:3 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 19826 19826 | 11580 11580 | 10000 10000 | 13477 13477 | 55383 55383 | |||
1 proj!IMPLANTAÇÃO PROGRESSIVA OE 1 CORSOS OE ALFABETIZAÇÃO E 1 EDOCACAO BÁSICA DE ADULTOS l 1983 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 9500 9500 | 6050 6050 | «800 «800 | 7321 7321 | 27671 27671 | |||
1 proj:formacao DE AGENTES OE 1 EDUCAÇÃO PARA OESÉNVULVINENTO 1 1983 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 3261 3281 | 1650 16S0 | 1700 1700 | 1447 1447 | 6628 6628 | |||
1 pruj:aninacao sócio eoucativa oas 1 conunioaoes locais 1 1985 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 70*5 70*5 | 3880 3680 | 3500 3900 | «659 «654 | 1906* 1908* | |||
1 C0NP:PRUHJCAO OE novas 1 TECNOLOGIAS EH MEIO RURAL 1 CF: 3020 SE: UAGIPF NPRUJM | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 11096 11096 | »247 «297 | 2500 2300 | 1507 1507 | 19*00 19*00 | |||
1 proj:pronocac NOVAS TECNOLOGIAS 1 EN MEIO RURAL 1 1986 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 11096 11096 | *247 «297 | 2500 2600 | 1907 1507 | 19*00 19*00 | |||
1 C0HP:NELM0RIA OAS CONDIÇÕES OE 1 SAUOE 1 CFl *020 SE: ARSF nproju | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | «5000 «5000 | 50000 50000 | 95000 95000 | |||||
1 PRCJICQNSTRUCAO E REHOOELACAU OE 1 INSTALACUES E AQUISIÇÃO OE 1 EQUIPAMENTO 1 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | «5000 «5000 | 50000 50000 | 93000 95000 | |||||
1 CONPIREFORCO OOS SERVIÇOS OA CCR 1 CF: 1010 SE: CCRAG nproju | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 19*29 19*29 | 10371 10371 | 9 3D 4 50 | 10000 10000 | 10000 10000 | 50750 50750 | ||
I PR0J1AEF0RCO DOS SERVIÇOS DA CCR 1 1986 - 1992 | 1 .TOTAL ICAP.50 O.E.I | 19*29 19*29 | 10371 10371 | 950 450 | 10000 10000 | 10000 10000 | 50750 50750 | ||
i comp:gabinete coordenador CF: 1010 SE: CCRAG nproju | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. | 15009 15009 | 18977 18977 | 1T«0 17«0 | 2*750 2*7SO | 2*7*0 2*750 | 85226 85226 | ||
PRQJ:GABINETE COORDENADOR 1906 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 15004 13009 | 18977 18977 | 17«0 17«0 | 2*750 2*750 | 2«750 2*750 | 832*6 85226 | ||
CORP:AGRARIA - FLORESTAS CF: 8021 SE: DGF nproju | 1 TOTAL ! ICAP.50 O.E. ! | 6120 61*0 | 7200 7200 | 400 400 | 6000 6000 | 12000 12000 | 32220 32220 | ||
PR0j:AP010 AO OESENVOLVIHENTO FLORESTAL 1988 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 6120 6120 | 7200 7200 | 400 400 | 6000 6000 | 12000 1*000 | 32220 OHIO | ||
COHP:RE-.£RVA NATURAL OU SAPAL OE CASTRO MARIN E VILA REAL OE SANTU ANTONIO CF: 8010 SE: SNPRCN NPR0J:3 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 19351 14351 | 21000 21000 | 12000 1*000 | 30500 30500 | «2350 «2350 | 5 2600 32600 | 65900 65400 | 2*3901 2*3901 |
PR0J:R. N. C. H. - PROJECTO E RECUPERAÇÃO 00 CASTELO DE CASTRO MARIN 1988 - 199» | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 10713 10713 | 8000 8000 | 4250 4250 | 17000 17000 | 21*50 21250 | 26500 26300 | 33100 33100 | 125813 125813 |
PROJ:k. N. C. m. - RECUPERAÇÃO OE CASAS PARA CENTRUS OE ACOLHIMENTO 1988 - 199* | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 3521 35*1 | 5500 5500 | 1000 1000 | 6000 6000 | 11600 11600 | 1*700 1*700 | 18300 16300 | 60621 60821 |
PROJ:R. N. C. n. - INFAESTRUTURAS DE APOIO RECREATIVO TURÍSTICO , 1968 - 199* | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 5117 5117 | 7300 7500 | 1750 1750 | 7500 7500 | 9300 9300 | 1 1600 11600 | 1*500 1*S00 | 57267 57267 |
COMPlPOUSAOA OE JUVENTUDE CF: 8080 SE: ij nproju | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 13660 13860 | 50000 50000 | ¿0000 20000 | 83860 83860 | ||||
PROJlPOUSAOA OE JUVENTUDE-ALCOUTIM 1987 - 1990 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 13860 13660 | 50000 50000 | 20000 20000 | 83860 1 83860 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIOR OU NOROESTE ALGARVIO
VALORES EM CONTOS
DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA plurianual COMPONtNTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A vutar IN.4 art.12 HEI 40/83 | ||||||
ate 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1990 1 | 1 1991 1 | 1 1992 1 1993 | 1 anos 1 SEGUINT. | |||
COMP:EQUlPAH£NTOS e SERVIÇOS PARA 1 e 2 INFÂNCIA CF: 3020 SE: IGFSS NPR0J:3 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 2ss00 12000 | 26125 18000 | 29375 22323 | 81000 52525 | |||
PROJ:CENTRO INFANTIL A.H. BOMBEIROS v.ALCOUTIM 1989 - 1940 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 25500 12000 | 3300 3500 | 29000 15500 | ||||
PROj:CENTRO INFANTIL martinlongo 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 1512S 10000 | 15)75 9825 | • | 30500 19825 | |||
PROj:CENTRO INFANTIL ASSOC.ANIM. INFANTIL OA FREG.CACHOPO 1990 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7500 4500 | 14000 12100 | 21500 17200 | ||||
C0NP:VAL0RI2ACAÜ OU PATRIMÓNIO CULTURAL cf: 7010 SE: IPPC NPR0J:6 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 3000 3000 | 27000 27000 | 18000 18000 | 43000 4)000 | 36000 36000 | 127000 127000 | |
proj:plano OE SALVAGUAROA 00 CENTRO HISTÓRICO OE ALCOUTIM 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.e. | 3600 3600 | 1667 1667 | 3000 3000 | 3333 3333 | 11600 11600 | ||
PROJ .-RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DD CASTELO OE ALCOUTIM 1988 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.c. | 1500 1500 | 2 700 2700 | 3334 3334 | 5000 5000 | 6666 6866 | 19200 19200 | |
PRUJ:hECUPERACAO E valor 12 AC Au 00 CASTELO OE CASTRO MARIM 1988 - 1992 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | 1300 1500 | 7200 7200 | 3334 3334 | 7000 7000 | 6666 6666 | - | 25700 25700 |
PROj:PLANO OE SALVAGUAROA 00 CENTRO HISTÓRICO UE CASTRO MARIM 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1350 1350 | 1331 1331 | 3000 3000 | 2 669 2 669 | . 8350 8350 | ||
1 PROj:recupehacao DO IMÓVEL 1 rJESIGNAUO TORREÃO sul - v.R.S. antonio 1 1989 - 1992 1 1 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7200 7200 | 3000 5000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 37200 37200 | ||
1 PROJ:RECUPERACA0 DO ANTIGO 1 MERCADO MUNICIPAL - VILA REAL OE 1 SANTO antonio 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL ICAP.50 O.E. | 4950 4950 | 3334 3334 | 10000 10000 | 666» 6666 | 24930 24950 | ||
1 CUMP-.NAU agraria - INOUSTkIA 1 TRA01CIONAL 1 CF: 8032 SE: orfnie NPROJ:l | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 5000 5000 | 18000 18000 | 27000 27000 | SOOOO 50000 | |||
1 PROJ:DESENV0LVIMENTO INDUSTRIAL 1 1989 - 1991 | 1 TOTAL ICAP.50 U.E. | 5000 5000 | 18000 1b0o0 | 27000 27000 | 30000 50000 | |||
1 C0MP:DESENVÜLVIMENTU TURÍSTICO 1 CF: 8080 SE: RTAG nproj:l | 1 TOTAL icap.50 O.e. | 7500 7500 | 8000 8000 | 15500 15500 | ||||
1 PROj:OESENVJLVINENT..' TURI5TIC 1 1989 - 1990 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 7500 7500 | 8000 8000 | 15300 13500 | ||||
1 COMP:ACCOES OE INVESTIGAÇÃO 1 CF: 3010 SE: CCRAG npr0j:2 | 1 TOTAL icap.SO O.E. | SOOO 5000 | 7000 7000 | 17000 17000 | 13000 13000 | 4 2000 42000 | ||
1 PRÜJ:APROVEITAMENTO OE lamas 1 1989 - 1992 | 1 TOTAL icap.SO o.E. | 2000 2D0O | 250u 2300 | 4250 4250 | 5250 5250 | 14000 14000 | ||
1 PROJ:MElHUAAHENTU oe plantas 1 1989 - 1992 | 1 TUTAL ICAP.SO o.E. | 3000 3000 | 4500 4500 | 127)0 12750 | 7750 7750 | 28000 2 BODO |
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pior oa ria formosa
valores em contos
1 designação | programação financeira plurianual componentes E projectos | 1 creo i to 1 1 global 1 1 A votar 1 in.4 art.121 ilei 40/83 1 | ||||||
ate 1 31/12/88 1 | 1939 1 ex.prev.1 | 1990 | 1 1991 1 | 1 1 1992 1 1993 1 | anos secu1nt. | |||
1 tcttal | 1 total icap.so O.E. | 1333982 1333982 | 1196459 1189459 | 1198290 1176040 | 1551822 1536822 | 766238 87223 766236 87223 | 6134014 1 6089764 1 | |
1 projectos novos | 1 total icap.50 O.E. | 55250 54000 | 90000 90000 | 145250 1 144000 1 | ||||
1 projectos eh curso | 1 total icap.50 O.E. | 1333982 1333982 | 1196459 1169459 | 1143040 1122040 | 1461822 1446622 | 766238 87223 766236 67223 | 5988764 1 5945764 1 | |
1 conp:0esenvolvimento da 1 agricultura 1 cf: 8021 se: oraag NPROj:3 | 1 total icap.50 O.E. | 55242 5524* | 69825 69825 | 33160 33160 | 110844 110644 | 68400 88400 | 357471 1 357471 1 | |
1 proj:CONTROLO da uualioaoe da 1 agua de rega 1 1986 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 11046 1 1046 | 7674 7874 | 4675 4675 | 12444 12444 | 36039 1 36039 1 | ||
1 prou:preparação E execução OJ 1 programa oe desenvolvimento agr. 1 reg.na bacia hidrográfica 1 1988 - 1992 | 1 tutal icap.SO O.E. | 12742 12742 | 20336 20336 | 9050 90 50 | 3s000 35000 | 35000 35000 | 112128 1 112128 1 | |
1 proj:estacao experimental 1 regional ipatacaoi 1 1988 - 1992 | 1 total icap.so O.E. | 31454 j1454 | 41615 41615 | 19435 19435 | 63400 63400 | 53400 53400 | 209304 1 209304 1 | |
1 COMP:AOoaculTuRa 1 cf: 6022 se: in1p npk0j:7 | 1 tutal icap.so O.E. | 153269 153269 | 160962 160982 | 62000 62000 | 175500 175500 | 50000 50000 | 601751 1 601751 1 | |
1 PROj:moluscicultura 1 1986 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 23060 23060 | 7750 7750 | 3830 3830 | 2500 2500 | 37140 1 37140 1 | ||
1 proj:piscicultuha 1 I9d8 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 51669 51669 | 13500 13500 | 7665 7665 | toooo 10000 | 83034 1 83034 1 | ||
1 proj:caracteri2aca0 E 1 quantificação oe rec.na ria 1 formosa E litoral uceanico 1 1988 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 30076 30076 | 8100 8100 | 1740 1740 | 5000 . 5000 | 44916 1 44916 1 | ||
1 proj:c0ntrolo quimico-biologico 1 costa algarvia E seus acioentes 1 naturais 1 1988 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 35152 35152 | 9500 9500 | 6965 6965 | 13000 13000 | 64617 1 64617 1 | ||
1 pr0j:rec1fes artificiais 1 1988 - 1991 | 1 total icap.SO O.E. | 7010 7010 | 96900 96900 | 10450 104 50 | 20000 20000 | 134360 1 134360 1 | ||
1 proj-.estacad DEPORADOkA de tavira 1 1988 - 1991 | 1 total icap.SO O.E. | 4673 4673 | 20232 20232 | 13935 13935 | 15000 15000 | 53840 1 s3b40 1 | ||
1 paojunstalacao 00 1nip 1 1968 - 1992 | 1 total icap.so u.E. | 1429 1429 | 5000 sodo | 17415 17415 | 110000 110000 | 50000 50000 | 183844 1 183844 1 | |
1 c0mp:accoes oe investigação na 1 ria formosa costa aojacente E 1 ria oe faro 1 cf: 3020 se: uagipf npa0j:4 | 1 total ICAP.SO O.E. | 59427 59427 | 15504 15504 | 14000 14000 | 17402 17402 | 106333 1 106333 1 | ||
1 PRQj:est. oa 61jl0g1a de algumas 1 espécies oe pleuronectiformes 1 oa k.formosa E costa adjacente 1 1968 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 12130 12130 | 3115 3115 | 2100 2100 | 1543 1543 | 18888 1 18868 1 | ||
1 pr0j:estu00 das espécies oe maior 1 interesse ECuNOMICO da família 1 sparioae R.form.-sua importância 1 1988 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 15676 1s678 | 2456 2466 | 2100 2100 | 9503 9503 | 29737 1 29737 1 | ||
i f|roj:eculogia dos viveiros oe 1 peixe da hia de faro 1 1968 - 1991 | 1 total icap.SO O.E. | 9062 9062 | 2641 2847 | 2600 2600 | 526 526 | 15235 1 15235 1 | ||
1 pr0j:estuu0 uas ccmonioaúes 1 bentonicas da ria formosa 1 1968 - 1991 | 1 total icap.so O.E. | 22s57 22557 | 7086 7086 | 7000 7000 | 5830 5830 | 42473 1 42473 1 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIOR 0* RIA FORMOSA
VALORES EM CONTOS
OESIGNACAO | PR | oGRAMACAO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.12 ILEI »0/83 | ||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 EX.PREV.1 | 1990 1 | 1991 1 | 1 1 ANOS 1992 1 1993 1 SEGUIN7. | |||
C0HP:0RAGAGENS E INFRAESTRUTURAS PORTUÁRIAS CFl 8022 SE: OGPT NPR0J:6 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 1133T9 1133 TV | 115000 115000 | 175000 175000 | »033T9 »03379 | ||
PROJíESTUOu NA ZONA COSTEIRA ENTRE VILANOURA E V.R.S.ANTONIO 1988 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 | 10000 10000 | 15000 15000 | 10000 10000 | 3 5000 33000 | ||
PROJ.'CAIS DE PASSAGEIROS DE ACESSO A PRAIA DE FARO 1909 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 5000 5000 | 20000 20000 | 23000 23000 | |||
PROJ:0OCA DE-FARO E IONÁ ENVOLVENTE 1988 - 1490 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | »91* »91* | 25000 25000 | 35000 35000 | 6*91* 6*91* | ||
PROJSDRAGAGENS EM PEUUEN.IS CANAIS 1988 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 25000 25DOO | 30000 30000 | 20000 20000 | 75000 75000 | ||
PROJ:PORTU PESCA OE TAVIRA. OLHÃO FU2ETA S TA LU2IA 1966 - 1990 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 17120 IT120 | 20000 20000 | 60000 60000 | 97120 97120 | ||
PR0J1M0OEL0 REOU2I00 DA RIA -FORMOSA 1987 - 1990 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I | 563*5 563*5 | 20000 20000 | 30000 30000 | 1063*5 1063*3 | ||
CÜMP:PROJECTO MULTIDISCIPLINAR DE SENSIBILIZAÇÃO PARA ENSINO 6ASIC0 CF: 3020 SE: DGEBS NPRUJ:! | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | T506 7506 | 3750 3750 | 3500 3500 | 3000 3000 | 3000 3000 | 20756 2073* |
PR0J:PR0JECT0 MULTIDISCIPLINAR DE SENSIblL12 AC AO PARA ENSINO BÁSICO 1966 - 1992 | 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 7506 7506 | 3750 3750 | 3500 3500 | 3000 3000 | 3000 3000 | 20756 20756 |
CDMP:MELHORIA DAS CONDIÇÕES OE SAÚDE CFl »020 SE: ARSF NPR0J:1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 1 1 | 50000 60000 | 90000 90000 | 1*0000 1*0000 | |||
PROJ.-CONSTRUCAO £ AMPLIAÇÃO 00 CENTRO OE SAUOE OE OLHAD 1990 - 1991 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 | 50000 50000 | 90000 90000 | 1*0000 1*0000 | |||
COMPlEOUlPAMENT'JS E SERVIÇOS PARA IDOSOS CF: 5030 SE: IGFSS NPR0j:2 | ! TOTAL ! ICAP.50 O.E.I 1 1 1 i | 5000 5000 | 17000 10000 | »62 50 30000 | 66000 29000 | 112250 7*000 | |
PA0J:LAR DE IDOSOS DE OLHÃO 1988 - 1991 | ! TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 - 1 1 | 5000 5000 | 17000 10000 | »1000 26000 | »»ODO 29000 | 107000 70000 | |
PROJlLAR OE IDOSOS UA S.C. 1 MISERICÓRDIA DE OLHÃO 1 1990 - 1990 | 1 TUTAL 1 ICAP.50 O.E. 1 1 1 | 3250 »000 | 5250 5000 | ||||
1 CUNP:MEF'JRCj OUS SERVIÇOS DA lCR 1 CFl 1010 SEI CCRAG nPRUJU | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.1 1 1 _ J j | 22085 22085 | 15331 13531 | 5500 5500 | 18000 18000 | 16000 16000 | 79116 T9U6 |
1 PROJIREFORCO DOS SERVIÇOS DA CCR 1 1986 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 22085 22065 | 13531 13531 | 5500 5600 | 18000 18000 | 18000 18000 | 79116 79116 |
1 CONP:OESENVULVIMENTD INOUSTRIAL 1 CF: 8032 SE: ORFHIE NPROJl1 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 20*260 20*260 | 15965* 16965* | 100000 100000 | 2»0000 260000 | 56586 56586 | 758500 758500 |
1 PROJ:INSTALAÇÃO 2uNA INOUSTRIAL 1 PORTO PESCA OLHÃO 1 .19»7 - 1942 | 1 1 1 TUTAL ICAP.50 O.E. 1 | 206260 20*260 | 15965» 159656 | 100000 100000 | 260000 2*0000 | 56686 5»586 | 758500 768300 |
1 COHPI.GAilINETE CUOROENAOOR ! í ■' 1 CF: 1010 SE: CCRAG NPROJU | 1 1 TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 11722 1172* | 20278 202 78 | 2680 2680 | 21000 21000 | 55680 55680 | |
1 PROJIGABINETE COORDENADOR 1 \ l 196T - 1991 | ! TOTAL ICAP.50 O.E. 1 | 11722 11722 | 20276 20278 | 2680 2680 | 21000 21000 | 55680 55660 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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PIOR 0» RÍA FOANÜS» *
VALORES EX CONTOS
DESIGNAÇÃO | programação financeira plurianual COMPONENTES e PROJECTOS | 1 CREDITO 1 global 1 A VOTAR IN.* ART.12 ilei »0/83 | |||||||
ATE 1 31/12/88 1 | 1989 1 ex.PAEV.i | 1990 | 1 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS seguint. | |||
C0NP1ÉS7U00 OA avaliação OE recursos NATURAIS e S/UTILI2ACA0 CE> 1010 SE: CCRAG NPR0j:2 | TOTAL CAP.50 O.E. | 7812 7812 | 19186 19188 | 10000 10000 | 18000 16000 | 35000 55000 | |||
PROj:CENTRO OE INFORMAÇÃO 1968 - 19»! | TOTAL CAP.50 O.E. | 2605 2805 | 9195 9195 | 5000 5000 | 13000 13000 | 30000 30000 | |||
PROj:ESTuOO OU IMPACTE AMBIENTAL 1968 - 1491 | TÜTAL CAP.50 O.E. | 5007 5007 | 9993 9993 | 5000 5000 | 5000 5000 | 23000 25000 | |||
COMP:REFORCU 00 TECIOO PROOUTIVO CF: 8032 SE: IAPMEI NPR0J:1 | TOTAL CAP.50 O.e. | 3*777 54777 | 30000 »0000 | 113000 11*000 | 67000 87000 | 39223 49223 | 335000 335000 | ||
pr0j:»EFORC0 00 TECIOU PAOOUTIVO 1989 - 1993 | TOTAL CAP.50 O.E. | 5*777 5*777 | 30000 »0000 | 11*000 11*000 | 87000 87000 | »9223 »92*3 | 3350d0 335000 | ||
CÚMP:aP.>Iu A JUVENTUOE CF: 7010 se: IJ NPruj:i | TOTAL CAP.50 o.E. | 20900 20900 | 59000 99000 | 98000 46000 | 83600 85600 | 263300 263900 | |||
PROj:CENTkO DE JUVENTUDE DE FARO 1988 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 20400 20900 | 59000 59000 | 98000 96000 | 85600 85600 | 263600 263500 | |||
COMP:PROMUCAÚ TURÍSTICA CF1 8080 SE: KTAG NPROj:l | TOTAL CAP.tO O.E. | 10000 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | |||||
PRCj:PR^NoC»L turística 19o4 - 1490 | TOTAL CAP.50 O.E. | 10000 10000 | 10000 10000 | 20000 20000 | |||||
COMP:PATRIMONIO histurico-cultukal cf: 7010 se: urs npr0j:1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 17670 176 70 | 36000 36000 | »5000 »5000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 298670 298670 | ||
PROj:CUNSERVaTOrI'J REGIONAL OE MUSICA 00 ALGARVE 1968 - 1942 | TOTAL CAP.50 O.E. | 17670 17670 | 36000 36000 | »5000 »5000 | 100000 100000 | 100000 100000 | 298670 298670 | ||
COHP:COOP. TEC. E F1N. CCMM DE FARU.0lha11 e TAVIRA CFi 8010 S£: OGRN NPHOJU | TOTAL CAP.50 O.E. | 76500 76500 | 13*000 13*000 | 160600 160800 | 13*76 13*76 | 383776 384776 | |||
PROjlORENAGEM E TRATANENTO EFLUENTES 1988 - 1941 | TOTAL CAP.50 O.E. | 76500 76500 | 13*000 134000 | 160800 160600 | 13*7* 13*76 | 38»776 38»776 | |||
COHPIFLúRESTAL CFi 8021 se: UGF nprjj:1 | TOTAL CAP.50 O.E. | 4920 4920 | »930 4930 | 900 400 | 6500 6300 | 6300 6500 | 23770 23770 | ||
proj:apoio AO desenvolvimento FLORESTAL 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 4920 4920 | »950 ♦930 | 900 900 | 6500 6500 | 6500 6500 | 23770 23770 | ||
comp:melhoramentos culturais e acções FOMENTADORAS CF: 8021 se: DGF NPR0J13 | TOTAL CAP.90 O.E. | 12483 12463 | 9900 9900 | 7000 7000 | 11000 11000 | 11000 itooo | 51383 51383 | ||
PRDJ.-MELHjRAMENTvi CULTURAL N'j perímetro fluRestal de Tavira 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 3000 3000 | 3000 3000 | 3750 3750 | 3000 3000 | 3000 3000 | 15730 15750 | ||
PR0J:CRIACA0 t MANUTENÇÃO 00 CENTRO OE apoio A APICULTURA 1 1968 - 199* | TUTAL CAP.50 O.E. | 3000 3000 | 5000 3000 | 2500 2500 | 5000 5000 | 5000 5000 | 20900 20500 | ||
PKOJlRESERVA PERMANENTE OE AVES oo l'uoo ' 1968 - 1992 | TUTAL CAP.50 O.c. | 6483 6483 | 1900 1900 | 750 750 | 3000 3000 | 3000 3000 | 19133 15133 | ||
compiapoio a actividaoe pesoueira cf: 8022 se: ogpes nprjju | total CAP.50 O.E. | 22612 22812 | 53369 53369 | 35000 35000 | 60000 60000 | 60000 60000 | 231181 231181 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
PIOR OA RIA FORMOSA
VALORES EM CONTOS
OESICNACAD | 1 j _ | PRu | gramacao FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES £ PROJECTOS | 1 CREOITO 1 1 GLOBAL 1 _ 1 . MflT.O 1 | |||||
1 ATE 1 131/12/88 1 | 19 09 1 ea.PREV.1 | 1990 1 | 1991 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT | — 1 A VU IAM 1 IN.* ART.121 .ILEl «0/83 1 | ||
PAOJ-.PRUGRANA DE REÜROENAMENTO OA PESCA NA RIA FORMOSA 1988 - 1992 | i i i i 1 TOTAL I Cap.50 o.e.I | 22612 22812 | 53369 53369 | 35000 35000 | 60000 60000 | 60000 60000 | 231181 1 231181 1 | ||
C0MP:EUUIPAMENT'JS E SERVIÇOS para A 1. E 2. INFANCIA CF: 3020 SE: IGFSS NPxOJIl | 1 1 1 TOTAL 1 CAP.50 O.e. 1 | 5000 SOOO | 5000 SOOO | 16000 10000 | 4000 4000 | 30000 1 2«000 1 | |||
PR0j:CENTRO OE APOÍO A CRIANÇA OE CABANAS - TAVIRA 1968 - 1991 | 1 1 1 1 TOTAL 1 CAP.50 O.E.I | 5000 5000 | 5000 SOOO | 16000 toooo | 4000 4000 | 30000 1 2*000 1 | |||
C0NP:TECNOLÚGIA ALIMENTAR CF: 3020 SE: UAGIPF NPROJU | 1 1 1 TOTAL 1 CAP.50 O.e.I | 177*7 177»T | 20001 20001 | 19000 19000 | 20000 20000 | 15252 15252 | 92000 1 92000 1 | ||
PRJJ:CONTROLO OE 0UAL10A0E VERIFICAÇÃO E PROCESSOS PRODUTOS ACIMENTARES 1966 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e. 1 1 1 | 177*7 1T7*7 | 20001 20001 | 19000 19000 | 20000 20000 | 15252 15232 | 92000 1 92000 1 | ||
C0MP:E0UCACAC BÁSICA DE ADULTOS CF: 3U20 SE: OCEE NPR0J.-2 | 1 1 1 TDIAL 1 1 Cap.50 o.e.I 1 1 1 1 | 9050 9050 | 137S0 13750 | 13500 13 500 | 10000 10000 | «6300 1 «6300 1 | |||
PROj:tSTUOO 00 MEIO E INSERÇÃO EDUCATIVA DAS COMUNIOADES LOCAIS 1968 - 1490 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.e.1 1 1 | »050 4050 | 6730 6750 | 6750 67S0 | 19550 1 19550 1 | ||||
> PRUJ:EDOCACAo DE BASE e ANIMACAo 1 SOCIO-CULTURAL 1 1966 - 1991 | 1 - 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 U.E. 1 1 1 | 5000 5000 | 5000 5000 | 6750 67S0 | 10000 10000 | 26750 1 26750 ! | |||
1 C0MP:VAL0RI2ACA0 DO PATRIMONIO [ CULTURAL 1 CF: 7010 SE: IPPC npr0j:2 | I TOTAL ! ICAP.SO O.E. 1 1 1 i g | 31500 31500 | 32000 32000 | 57500 57SOO | 22500 22500 | 3 8000 3 8000 | 181500 1 181500 1 | ||
1 PROJ:SALV»GUAROA fc valoruacao 00 1 NÚCLEO HISTÓRICO Ot CACELA 1 1984 - 1993 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 1 1 | 9000 4000 | 69*3 5443 | sooo 5000 | 5000 sooo | 7057 7057 | 32000 1 32000 1 | ||
1 PROJ:*ECUPERACAÜ DO CENTRO 1 HISTÓRICO OE TAVIRA 1 19B9 - 1993 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.50 O.E.I 1 1 | 22500 22SO0 | 260S7 26057 | 52SOO S2SO0 | (7500 17S0O | 309*3 30943 | 169500 1 1«9500 1 | ||
1 COHP:£ST.,PROJECTOS DE 1 CARACTERIZAÇÃO e INTERVENÇÃO EN 1 NUCLEUS OE OESENVULVIMENTO-R.F. 1 CF: 8010 SE: SNPRCN NPR0J:A | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I | SU7198 507198 | 1S0000 150000 | 200000 200000 | 310000 310000 | 250000 250000 | 1517198 1 1517198 1 | ||
1 proj:p. N. OA RIA FORMOSA - ÁREA 1 DE DESENVOLVIMENTO UE MARIM 1 1985 - 1992 | 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so U.E.I 1 1 I | | 220923 220923 | 15000 15000 | 13900 13900 | 40000 40000 | 40000 40000 | 329823 1 329823 | ||
1 PROJ:P. N. DA RIA FORMOSA - C. 1 ESTUDOS OE ECOSSISTEMAS LAGUNARES 1 1985 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.1 1 f | 132597 132S97 | 15000 150U0 | 10000 lOOOO | 10000 10000 | 10000 10000 | 177597 177597 1 | ||
1 PROj:P.n.Da RIA Formosa - centro 1 INTERPRETAÇÃO e apoio A 1 ACTIVIOAOES OE LA2ER 1 19ob - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E. 1 | 59»14 59*19 | 60000 60000 | 144000 144000 | 230000 2 30000 | 170000 170000 | 663*19 663419 1 | ||
1 PROJ.-RECUPERAÇÃO DO CORDÃO DUNAR 1 E PRUTECCAO AS ILHAS BARREIRA 1 1988 - 1992 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I 1 1 | 4*259 9*259 | „0000 60000 | 32100 32100 | 30000 30000 | 30000 30000 | 2*6339 246359 | ||
1 COMP:SECURSüS HIORICOS 1 SUBTERRÁNEOS 1 CF: 6010 SE: UGRN NPROJU | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.I j j | 8500 8500 | 3000 3000 | 12000 12000 | 23500 23300 | ||||
1 PKOJ:RECURS-¿ HIORICOS 1 SUBTERRÁNEOS ' 1 J1969 - 1991 | 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.SO O.E.I 1 1 | 8500 8500 | 3000 300o | 12000 12000 | 23600 23500 | ||||
1 CUNP:COOP,TEC.FIN.COM CCHM FARO. 1 OLHAUt LoULE 1 CF: 8010 Sb: DGjA NPRQJ:1 | 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.1 1 1 | 9000 9000 | 16000 16000 | 10000 10000 | 35000 33000 | ||||
1 PROJ.:ATERRO sanitario DOS 1 CONCELHOS OE FARO.LUULE.OLHAO 1 1989 - 1991 | " 1 1 1 1 1 TOTAL 1 ICAP.so O.E.1 1 1 1 1 | 9000 9000 | loOOO 16000 | 10000 10000 | 35000 33000 |
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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(ESTUDOS DE ORDENAMENTO)
ESTUDOS DE ORDENAMENTO
VALORES EM CONTOS
1 DESIGNAÇÃO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL COMPONENTES E PROJECTOS | 1 CREDITO 1 GLOBAL 1 A VOTAR IN.» ART.I2 ILEI »0/83 | |||||||
ATE 1 11/12/88 1 | 1989 1 EK.PREV.I | 1990 | 1941 1 | 1 1992 1 | 1 1993 1 | ANOS SEGUINT. | |||
1 TOTAL | TOTAL CAP.50 O.E. | 81657 816ST | 116*6* 116*6* | 130500 130300 | 14*400 19*900 | 152600 152600 | 70» 60 70»60 | T»6S81 7*6581 | |
1 PROJECTOS NOVOS | TOTAL CAP.50 O.E. | 17500 17500 | 31500 11500 | »9000 »9000 | |||||
1 PROJECTOS EM CURSO - | TOTAL CAP.50 O.E. | 81657 616S7 | 116*6* 116*6» | 113000 113000 | 163*00 163*00 | 152600 1S2600 | 70»60 70»60 | 697581 697S81 | |
1 COMPlESTUDOS OE OROENAMENTO-CCRN 1 CEI 8100 SEI CCRN NPR0JI2 | TOTAL CAP.50 O.E. | 6515 8515 | 2656* 26S6* | 33500 33500 | *8900 *8900 | *S900 *8900 | 166379 16*379 | ||
1 PR0JIMELHUR1A QUALIDAOE AMBIENTE 1 E VALORIZAÇÃO PATRIMÓNIO natural 1 1986 - 1492 | TOTAL CAP.50 O.E. | 680* 680* | 1*755 1*755 | 18500 18S00 | 29000 29000 | 29000 29000 | 98059 98059 | ||
1 PROJIACCUES IN7EGRA0A5 OE 1 ORDENAMENTO 1 1988 - 1492 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | 1711 1711 | 11809 11609 | 15000 15000 | 19900 19900 | 19400 19900 | 68320 68320 | ||
1 COMPIESTUDOS OE OROENAMENTO-CCRC 1 CPI 6100 SEI CCRC NPR0JI2 | > TOTAL ICAP.SO O.E. | 20000 20000 | 22000 22O00 | 2SS00 25500 | 32000 32000 | »1700 »1700 | 53*60 S3»60 | 19»660 19*660 | |
1 PR0J1MELHORIA OUALIOAOE AMBIENTE 1 E VALORIZAÇÃO PATRIMÓNIO NATURAL 1 1988 - 1993 | TOTAL ICAP.SO O.E. | 8850 6650 | 9750 9750 | 5300 5*00 | 6*80 6*80 | 11000 11000 | 17300 17300 | 58780 58780 | |
1 PROJIACCCES 1NTESHA0AS DE 1 OROENANENTO 1 1988 - 1993 | 1 TOTAL ICAP.SO O.E. | tuso 11150 | 12250 12250 | 20100 20100 | 25520 25520 | 30700 10700 | 36160 36160 | 135880 135860 | |
1 COMPlESTUDOS DE ORDENAMENTO-1 CCRLVT 1 CPI 8100 SE: CCRLVT NPA0JI3 | 1 TUTAL ICAP.SO O.E. | 15000 15000 | 15800 15800 | 3*000 3*000 | 58500 58S00 | 123300 123300 | |||
1 PRDJlPRJTECCAO E MELHORIA Du 1 AMBIENTE 1 1968 - 1991 | TOTAL CAP.50 Q.t. | 15C0O 1S000 | 9800 4600 | 11500 11500 | 17000 1T000 | 33300 53300 | |||
1 PROJIPLANO regional de 1 ORDENAMENTO DD TERRITÓRIO 1 1990 - 1991 | TOTAL CAP.50 O.E. | 17500 17500 | 31300 31500 | »9000 »9000 | |||||
1 PROJlINTERVENÇÕES REG10NA1S-1 ESTUDOS 1 1969 - 1491 | TOTAL CAP.50 O.E. | 6000 6000 | 5000 5000 | 10000 10000 | 21000 21000 | ||||
1 C0MP:ES1UDu^ DE OROENANENTU-1 CCRALT 1 CPI 8100 SEI CCRALT NPRUJI1 | TOTAL CAP.90 O.E. | 25700 25700 | 27SOO 27SOO | 13500 13300 | 20000 20000 | 25000 25000 | 17000 17000 | 128700 128700 | |
1 PROJlESTUDOS E ACCOES SECTORIAIS 1 NAS AREAS ORDENAMENTO,AMBIENTE E 1 RECURSOS NATURAIS 1 198* - 1993 | TOTAL CAP.50 Ü.E. | 25700 25700 | 27SU0 2 7500 | 13500 13500 | 20000 20000 | 25000 25000 | 17000 17000 | 128700 128700 | |
1 COMPIESTUDOS OE OROENAMENTO-CCRAG 1 CPI 8100 SEI CCRAG NPR0JI3 | TOTAL CAP.SO O.e. | 12**2 12**2 | 2*600 2*600 | 2*000 2*000 | 3S500 35500 | 37000 37000 | 1335»* 133S»2 | ||
1 PROJIPRUTECCAU OU AMBIENTE E 1 APROVEITAMENTO DOS RECURSOS 1 NATURAIS 1 1988 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 12**2 12**2 | 6600 8600 | 10000 10000 | 11000 11000 | 12000 12000 | 3»0»2 S»0»2 | ||
1 PROJIPLANO REGIONAL OE 1 OROENAHENtU Oj TERRITÓRIO 1 1989 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1*500 1*500 | 9000 9000 | 12000 12000 | 10000 10000 | »3500 »3300 | |||
1 píojlBASE OE OAOOS REGIONAL f / ' 1 1989 - 1992 | TOTAL CAP.50 O.E. | 1500 ISOO | 5000 5000 | 12500 12500 | 15000 15000 | 33000 33000 |
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
RELATÓRIO GERAL DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 1990
1 — O Orçamento e a política macroeconómica 1.1 - 0 cenário macroeconómico ova 1990
1 — O ano de 1990 estabelecerá um facto assinalável: é o quinto ano consecutivo em que a nossa economia apresentará um expressivo crescimento. Prevê--se, com efeito, que o PIB experimente, em termos reais, um aumento de 4<7o em relação ao ano anterior.
Trata-se de um crescimento apreciável, sobretudo quando o perspectivamos na sequência da expansão já acumulada nos últimos quatro anos. O gráfico da figura 1 ilustra bem o significado da evolução recente do PIB, confrontando-a com a realidade posterior a 1974.
EVOLUÇÃO DO PIB
(Indice e Taxas de Variação)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
74 7S 76 77 70 79 t0 81 82 03 84 SS 06 87 U 89 90
Para uma correcta interpretação da dinâmica estabelecida para o PIB em 1990, importa analisar o comportamento previsto para as variáveis que lhe estão subjacentes.
2 — Ressalta do quadro i que a procura global, mantendo, embora, um forte ritmo de crescimento, deverá apresentar uma ligeira desaceleração em 1990, quer na sua componente externa, quer na generalidade dos elementos da sua componente interna. Os gráficos das figuras 2, 3 e 4 permitem discernir o real significado desta desaceleração para cada uma das variáveis que a compõem.
FIGURA 2
CONSUMO DAS FAMÍLIAS
(Índice real do consumo privado 1973 = 100)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
F I 6 U RA 3
INVESTIMENTO
(índice real da FBCF do Sector Privado 1973 = 100)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
FIGURA 4
EXPORTAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS
(índice real.base 1973=100)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
£ estimativo. P: previsão
No que toca ao consumo, o ligeiro abrandamento do seu ritmo de crescimento segue-se ao extraordinário incremento desta variável nos anos posteriores a 198S, na sequência da substancial elevação do poder de compra das famílias. Esta forte acentuação do consumo foi dirigida, preponderantemente, a bens de consumo duradouro, como mostra, por exemplo, o facto de a procura de veículos automóveis ter crescido, entre 1986 e 1989, cerca de 20% ao ano.
QUADRO i
Principais variáveis macroeconómicas (Taxas de variação rui nos n.** 1 a 8)
Especificação | 1989 | 1990 | |
Estimativa | Previsão | ||
I | — Consumo privado........... | 34 | 3| |
2 | 2 | 17 | |
3 | — Formação bruta de capital fixo | 10* | 9 |
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Especificação | 1989 | 1990 | |
Estimativa | Previsão | ||
4 | 5 | 4* | |
5 | — Exportações de bens e serviços | 10j a 12 | 8 |
6 | — Procura total ............... | 6-J- a 6i | . 5j |
7 | — Importações de bens e serviços | 10 a IO7 | 9 |
8 | 4i a 4Í | 4 | |
9 | — Preços (IPC) ............... | 12 a li% | 9Í a 10Í |
10 | — BTC: | ||
Em 1000 milhões de dólares | — 1 | - li | |
Em percentagem do PIB ... | - li | - 3i | |
11 | - BBS: | ||
Em 1000 milhões de dólares | - 4* | - 5| | |
Em percentagem do PIB ... | -10* | -ioi |
Relativamente ao investimento (FBCF), deve sublinhar-se que continua a ser elevada a taxa de crescimento em 1990, após esta variável ter registado, nos últimos anos, um dinamismo excepcional, quer como resposta ao aumento muito vivo da procura, quer como resultado das medidas tomadas no sentido da modernização do aparelho económico, designadamente na esfera das infra-estruturas.
3 — Depreende-se, pois, que os elevados ritmos de crescimento destas variáveis devem ser ponderados com o facto de ocorrerem no seguimento de anos onde se registaram valores sem paralelo na história recente do País. Aliás, os gráficos em apreço permitem verificar que, mesmo com a moderação prevista para 1990, o crescimento das variáveis em causa permanece francamente superior ao que teve lugar na maior parte dos anos focados.
Cabe referir, entretanto, que o abrandamento prescrito aos ritmos, ainda fortes, de crescimento da generalidade das variáveis que integram a procura decorre da imperiosa necessidade de promover a acomodação dos valores dessas variáveis aos objectivos de médio prazo que lhe estão definidos no PCEDED. Procura-se, assim, preservar os indispensáveis equilíbrios macroeconómicos que acompanham a estratégia de progresso controlado firmada para a nossa economia.
De facto, o acentuado crescimento da procura registado no decurso dos últimos anos está associado, como se referiu, à manifestação de tendências francamente positivas, em especial quanto à elevação dos padrões de bem-estar das famílias e ao esforço de modernização do aparelho económico, facetas imprescindíveis — e desejáveis — do novo posicionamento internacional da nossa economia.
Essas tendências positivas têm de continuar a manifestar-se no futuro, pois só assim será possível prosseguir o objectivo estratégico de convergência dos valores assumidos pelos principais indicadores económicos e sociais no nosso país com os que se verificam nos restantes países da CEE como expressão da coesão económica e social no seio da Comunidade — condição sine qua non para realização da união económica e monetária.
A projectar-se, porém, um excessivo ritmo de crescimento da procura para 1990, agravar-se-iam perigosas tensões inflacionistas latentes no sistema económico e, por outro lado, incorrer-se-ia em riscos manifestamente inconvenientes no domínio da balança de pagamentos.
A moderação do crescimento da procura constitui, assim, a resposta inapelável à necessidade de superar o conflito potencial que subjaz à prossecução simultânea de dois objectivos reconhecidamente difíceis de compaginar, como o são o desenvolvimento económico a um ritmo intenso —único meio de recuperarmos os atrasos estruturais que nos separam dos nossos parceiros comunitários— e a consolidação dos equilíbrios macroeconómicos.
4 — Neste quadro, para além da evolução do valor global da procura, interessa conhecer também a dinâmica do seu perfil. De harmonia com o gráfico da figura 5, assinala-se que, no período posterior a 1985, das três componentes da procura global, só uma — o investimento — vem ganhando importância relativa.
£ 1 G U R A 5
PROCURA GLOBAL
(preços de 1977)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
As consequências macroeconómicas deste avolumar do peso do investimento na procura global dependem, em boa medida, do tipo de capital fixo a que se dirigem os recursos investidos. Nesta matéria, há indicações seguras de que uma boa parte deste esforço de investimento foi canalizado para equipamento do sector secundário, fomentando, pois, a sua intensificação tecnológica e, portanto, o crescimento da sua produtividade e a melhoria da competitividade da indústria nacional.
Na verdade, os inquéritos periodicamente realizados junto da indústria transformadora mostram, após 198S, uma quebra substancial do número de respostas onde se evoca a insuficiência do equipamento disponível como facto limitativo de oferta; e isto, sublinhe-se, enquanto no que se refere à utilização da capacidade instalada as respostas apontam para um muito significativo acréscimo, conforme se pode verificar pelo gráfico da figura 6.
Caracterizada, nestes termos, a dinâmica da procura, torna-se pertinente uma referência quanto ao perfil da oferta. De harmonia com o gráfico da figura 7,
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II SÉRIE-A — NÚMERO 10
FIGURA 6
TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE E INSUFICIENCIA DE EQUIPAMENTOS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Industria Traottormadora
F I GURA 7
OFERTA GLOBAL
(preço» de 1977)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
assinala-se, no período posterior a 1985, um expressivo crescimento do peso relativo das importações no conjunto de bens e serviços que compõem a oferta global. Prevê-se, para 1990, a continuação desta tendência.
A intensificação da componente importada da oferta de bens e serviços está associada a vários factores, com destaque para o crescente grau de abertura da nossa economia, a progressiva sofisticação do consumo decorrente da elevação do nível de vida e, acima de tudo, o amplo recurso à importação de tecnologia e equipamentos produtivos para fazer face à dinâmica do investimento.
5 — Em termos de inflação, o abrandamento previsto para o crescimento da procura representa um contributo significativo para o aliviar das tensões inflacionistas que se têm vindo a manifestar de algum tempo a esta parte. O avolumar destas tensões, particularmente nos mercados do trabalho e de bens e serviços, tem-se traduzido numa progressiva resistência ao pro-
cesso desinflacionário, levando o índice de preços a assumir, na segunda metade de 1988 e na primeira metade de 1989, valores superiores aos previstos.
Pode antever-se, por outro lado, que a moderação da procura venha a conjugar-se com um crescimento da oferta interna, resultante dos efeitos induzidos na capacidade de produção pelo intenso reforço do investimento nos anos recentes. Espera-se, pois, para 1990, uma maior adequação entre a procura e a oferta, quer em volume, quer no perfil.
Assim, prefigura-se que, no próximo ano, o índice de preços no consumidor retomará a tendência de desaceleração em que vinha a evoluir desde 1985, por forma a recuperar uma dinâmica convergente com os valores registados nos nossos parceiros comunitários. Os elementos disponíveis apontam para que a inflação se situe, em 1990, entre 9,5% e 10,5%.
6 — No que toca à balança de pagamentos, prevê--se a concorrência de vários factores no sentido de um ligeiro agravamento da situação de cada uma das suas componentes. Estima-se que a balança de bens e serviços apresente, em 1990, um défice de cerca de 10,6% do PIB, levemente superior ao registado em 1989 (10,3%).
Calcula-se, por outro lado, que as transferências unilaterais privadas sofram, no próximo ano, um recuo significativo em relação aos valores observados nos anos mais recentes. De facto, sendo esta rubrica dominada pelas remessas de emigrantes, o reforço do regresso definitivo destes, a que se tem assistido ultimamente, a par da quase anulação dos novos fluxos emigratorios, dão plena justificação à quebra prevista.
Conjugando, pois, a ligeira regressão do défice da balança de bens e serviços com uma cuminuição do tradicional excedente da balança de rendimentos e transferências unilaterais, prognostica-se, para 1990, um défice da balança de transacções correntes da ordem dos 3,5% do PIB, pouco superior, pois, ao registado no corrente ano, que se estima em 2,8% do PIB. Está--se, aliás, perante um valor perfeitamente comportável e sem quaisquer dificuldades de financiamento.
7 — Relativamente ao nível de emprego, prevê-se que se mantenha a excelente prestação da nossa economia nesta matéria, a despeito de o excepcional incremento do investimento nos últimos anos ter provocado um aumento da intensidade relativa da utilização do capital no aparelho produtivo, reduzindo, pois, a elasticidade do emprego em relação à produção.
Conta-se, porém, que, a exemplo do que tem vindo a acontecer, o alargamento da produção seja mais do que suficiente para permitir que o tecido económico absorva, sem dificuldade, o acréscimo de activos resultante da dinâmica demográfica. Prevê-se, assim, que a taxa de desemprego se mantenha ao nível meramente friccionai que regista actualmente.
\2 — A política orçamentai o ss recsssidadss de froncãmnto do soe In púbico
8 — Directamente inspirada no quadro macroeconómico que acaba de se esboçar, a política orçamental para o próximo ano é, outrossim, calibrada com refe-
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rência aos grandes objectivos estratégicos que dominam a nossa política económica de alguns anos a esta parte e que, por certo, continuarão a prevalecer nos anos mais próximos:
Promover um desenvolvimento que permita a convergência dos indicadores económicos reais para a média da CEE, sem o que a adesão à Comunidade ficaria privada de uma das suas consequências mais essenciais;
Respeitar os grandes equilíbrios macroeconómicos, condição essencial para um desenvolvimento sustentado.
A prossecução simultânea destes objectivos estratégicos —reconhecidamente difícil, dado o conflito potencial que encerra— tem de ser levada a cabo, entretanto, sem prejuízo dos tradicionais e imprescindíveis objectivos que se colocam à política orçamental, com destaque para a satisfação das necessidades sociais, a redistribuição do rendimento e a estabilização económica. Perfila-se, assim, para 1990, um denso leque de objectivos, qualquer deles a merecer a máxima atenção do Governo.
Nestas circunstâncias, é fácil reconhecer que a condução da política orçamental coloca acrescidas exigências de rigor, ao mesmo tempo que requer o estabelecimento de medidas em perfeita sintonia com políticas coadjuvantes, designadamente as políticas monetária, cambial, de rendimentos e de gestão da dívida pública. É, de facto, indispensável que todas estas vertentes continuem a ser articuladas num todo coerente para que se possa percorrer com sucesso o caminho que se depara à economia portuguesa nos próximos anos.
9 — O investimento constitui, entretanto, a peça decisiva neste processo. O investimento público, decerto, no que toca às infra-estruturas pressupostas pelo desenvolvimento. Mas, sobretudo, o investimento privado, elemento privilegiado para a expressão das enormes potencialidades da iniciativa empresarial. É, pois, fundamental que o Estado não falte com as condições para que o investimento privado ocupe o importante lugar que lhe é devido em todo este processo.
Ora, uma das formas de actuação mais reconhecidamente eficazes para propiciar o investimento privado consiste em delinear a política orçamental em moldes que reduzam o efeito de evicção provocado pelo financiamento dos défices do sector público. Assim, mais uma vez se condicionou a política orçamental para 1990 à trajectória descendente do défice orçamental que se vem verificando de alguns anos a esta parte.
Com esta medida —progressivamente mais difícil de assumir, visto que vai tornando mais intensa a restrição orçamental numa altura em que se espera um reforço da acção dos serviços públicos, quer no aprovisionamento de bens e serviços, quer na construção de infra--estruturas— o sector público deixa disponível para financiamento do investimento privado uma massa de recursos significativamente superior à de anos anteriores, conforme se pode inferir do ponto seguinte.
10 — De harmonia com os valores do quadro II, as necessidades de financiamento do sector público (NFSP) assumiam, até há bem pouco tempo, um peso muito exagerado sobre a economia portuguesa, com vários efeitos perversos reconhecidos pela generalidade dos observadores, de que se destacam:
0 As limitações impostas sobre as políticas monetária e cambial, particularmente gravosas pela necessidade de contrariar as tensões inflacionistas; ii) A evicção do investimento privado, certamente dominante face a um eventual efeito de atracção.
QUADRO II
Necessidades de financiamento do sector público (Em porcentagem do PIB)
Especificação | 1984 | 1985 | 198« | 1987 | 1988 | 1989 | 1990 (O. I.) | |
O. 1. | Exec. | |||||||
SPA(») ........ | 13,6 | 12,1 | 9,7 | 9,2 | 7,7 | 8,5 | 7 | 7,7 |
SEE ........... | 8.1 | 8 | 3,1 | 1.8 | 1,2 | 1.8 | 1,5 | 1,3 |
SPAE.......... | 21,7 | 20,1 | 12,8 | 11 | 8,9 | 10,3 | 8,5 | 9 |
(*) Nao inclui as operações activas do Tesouro destinadas ao sector produtivo.
Observações. — Inclui os congelamentos pela cláusula de regulação conjuntural em 1989 e 1990.
Ressalta deste quadro o facto de as NFSP —que ainda se cifravam, em 1985, na casa dos 20% — acusarem um salto em 1986, regredindo, logo nesse ano, para valores inferiores aos 13% do PIB. Após 1986, as NFSP desenham uma trajectória lenta mas firmemente descendente, que as conduzirá, em 1990, a um valor na casa dos 10% do PIB.
Estamos, ainda, perante um valor elevado, pelo menos em face da necessidade de disponibilizar um máximo de meios financeiros para efeitos de investimento privado. Mas não se pode deixar de salientar a enorme distância que separa este valor daqueles que se verificavam na primeira metade da década de 80. Trata-se, aliás, de uma evolução tão importante quão difícil de conseguir, dadas as múltiplas condicionantes existentes, seja do lado das receitas, seja do lado das despesas públicas.
A análise das NFSP implica a apreciação de três componentes principais, a saber:
O défice global emergente da conta consolidada do SPA;
A gestão da divida pública; e A absorção de recursos pelo SEE.
Passa-se, pois, ao exame sucinto destes três elementos a montante das NFSP.
1.2.1 — As necessidades de financiamento do SPA
11 — As necessidades de financiamento do sector público administrativo (SPA) deverão registar em 1989 um valor que, em termos de percentagem do PIB, andará abaixo do obtido em 1988. Este resultado é tanto mais de assinalar quanto é certo que 1989 é um ano em que algumas medidas de saneamento estrutural foram tomadas, com impacte imediato negativo sobre o saldo orçamental (v. quadros iu e iv).
Assim, os juros da dívida pública voltaram a ter um acréscimo muito acentuado (28%); este acréscimo e os que se observaram nos anos anteriores reflectem basicamente os aumentos do stock da dívida pública associados às operações de regularização de dívidas do SPA efectuadas a partir de 1986 e, mais recentemente, da assunção de passivos de empresas públicas inseridas no saneamento financeiro do sector empresarial do Estado. Por outro lado, a própria taxa de juro implícita na dívida pública sofreu um ligeiro aumento em 1989.
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QUADRO III
Orçamento consolidado do SPA para 1990
(Em milhões de contos)
Especificação | Administração central | Administração local | Segurança Social | Total consolidado | |
Estado (COE) | Serviços e fundos autônomos | ||||
/ 933,2 | 825,6 | 158,6 | 753,1 | 3 000.4 | |
Impostos directos e contribuições para a Segurança Social...... | 621,4 | 0 | 78,4 | 693 | 1 392,8 |
1 155,1 | 61 | 7,6 | 0 | 1 223,7 | |
Outras receitas correntes .................................... | 156,7 | 764,6 | 72,6 | 60,1 | 383,8 |
(das quais: transferências de outros subsectores)............... | 0 | 538,7 | 71,7 | 59,8 | - |
2 289.1 | 798,6 | 108,3 | 750,2 | 3 276.1 | |
826,8 | 317,6 | 100,8 | 35,8 | 1 281 | |
Subsídios.................................................. | 86 | 90,3 | 1.1 | 0 | 177,4 |
Juros da dívida............................................ | 736 | 10,2 | 3,2 | 0 | 749,4 |
Transferências correntes..................................... | 640,3 | 380,5 | 3,2 | 714,4 | 1 068,3 |
520,3 | 111,6 | 0,4 | 37,8 | - | |
3 — Saldo corrente ............................................... | — 355,4 | 27 | 50.3 | 2,9 | — 275.8 |
4 — Receitas de capital............................................ | 41,6 | 110.4 | 79,5 | 72,8 | 138,2 |
0 | 94 | 69,5 | 2,5 | - | |
286,2 | 161,1 | 110,3 | 102.8 | 494,4 | |
75,8 | 126,4 | 102 | 7.7 | 311.9 | |
198,7 | 18,4 | 5 ' | 94,3 | 150,3 | |
(das quais: transferências para outros subsectores)............. | 163 | 2,2 | 0 | 0,8 | - |
11,7 | 16,3 | 3,3 | 0 | 31,3 | |
— 600,5 | — 23,7 | 19,5 | — 27.2 | — 631,9 | |
7,5% | - | - | - | 0,1 | |
7 — Empréstimos concedidos (Hquidos de reembolsos)................ | 53,8 | — 6,1 | 0 | 0 | 59,9 |
8 — Necessidades de financiamento (c).............................. | 654,3 | 29,8 | — 19,5 | 27.2 | 691,8 |
— 8,2% | - | - | - | - 8,6 % |
(a) As contas de 1988 e 1989 não foram expurgadas da compensação aos funcionários públicos pelo pagamento de imposto profissional.
(o) Em 1989 as operações activas do Tesouro (60 milhões de contos) foram postas era activos financeiros e incorporadas no Orçamento. Individuolízam-se aqui para uma melhor comparação com a execução orçamental de 1988.
(c) Excluindo as amortizações da dívida pública (operações passivas).
QUADRO IV
Conta consolidada do SPA para 1988-1989
(Em milhões de contos)
Especificação | 1988 | 1989 (estimativa de execução) | ||||||||
Administração central | Administração local | Segurança Social | Total consolidado | Administração centra) | Administração local | Segurança Social | Total consolidado | |||
Estado (COE) | Serviços e fundos autônomos | Estado (CGE) | Serviços e fundos autónomos | |||||||
1 — Receitas correntes ............... | / 407.8 | 583 | 124,2 | 587.5 | 2 218,4 | 1 721,8 | 644,4 | 138,9 | 650.7 | 2 600,1 |
Impostos directos e contribuições | ||||||||||
para a Segurança Social...... | 418,1 | 0 | 61,5 | 510,6 | 990,2 | 556,7 | 0 | 67 | 588 | 1 211,7 |
897 | 67,4 | 6 | 0 | 970,4 | 996,5 | 52,4 | 6,5 | 0 | 1 055,4 | |
92,7 | 515,6 | 56,7 | 76,9 | 257,8 | 168,6 | 592 | 65,4 | 62,7 | 333 | |
(das quais: transferências de outros | ||||||||||
subsectores)................. | 1,6 | 378,9 | 54,7 | 48,9 | - | 0 | 438,9 | 64,6 | 52,2 | - |
2 — Despesas correntes............... | 1 600,3 | 584 | 90,1 | 546.9 | 2 337,2 | 1947,5 | 639.9 | 101.4 | 626,6 | 2 759,7 |
Despesas em bens e serviços (o) | 603,1 | 198,3 | 81,8 | 24,4 | 907,6 | 729,2 | 218,1 | 94 | 28,6 | I 069,9 |
Subsídios ..................... | 79,3 | 54 | 0,8 | - | 134,1 | 78,3 | 60,5 | 1 | 0 | 139,8 |
Juros da dívida ............... | 458,3 | 4 | 5,1 | - | 467,4 | 577,5 | 5.5 | 3,5 | 0 | 586,5 |
Transferências correntes........ | 459,6 | 327,7 | 2,4 | 522,5 | 828,1 | 562,5 | 355,8 | 2.9 | 598 | 963,6 |
(das quais: transferências para | ||||||||||
outros subsectores)........... | 398,2 | 85,2 | 0,3 | 0,4 | - | 457,1 | 98,1 | 0,4 | 0 | - |
3 — Saldo corrente .................. | — 192.5 | — / | 34,1 | 40.6 | — 118.8 | — 225,7 | 4.5 | 37,5 | 24,1 | — 159,6 |
4 — Receitas de capital .............. | ¡1.2 | 91 | 50,8 | 36,4 | 51,4 | 35,3 | 103.3 | 69,1 | 53.1 | 133.1 |
(das quais: transferências de outros | ||||||||||
subsectores) ................. | 0 | 89,8 | 46,5 | 1.7 | - | 0 | 81,4 | 43,1 | 3,2 | - |
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Especificação | 1988 | 1989 (estimativa de execução) | ||||||||
Administração central | Administração local | Segurança Social | Total consolidado | Administração central | Administração locai | Segurança Social | Total consolidado | |||
Estado (COE) | Serviços e fundos autónomos | Estado | Serviços e fundos autónomos | |||||||
244,5 | 101,5 | 80,5 | 56,2 | 344,7 | 267.9 | 114 | 96,5 | 89,5 | 440,2 | |
Investimentos.................. | 63,9 | 97,4 | 74,8 | 9.7 | 245,8 | 86 | 109,9 | 89 | 7 | 292,6 |
143,7 | 4,1 | 3,6 | 46,5 | 59,9 | 148,6 | 4,1 | 4,5 | 81,8 | 111,3 | |
(das quais: transferências para | ||||||||||
outros subsectores)........... | 135 | 3 | 0 | 0 | - | 124,7 | 3 | 0 | 0 | - |
Activos financeiros (6).......... | 36,9 | 0 | 2,1 | - | 39 | 33.3 | 0 | 3 | 0 | 36,3 |
6 — Saldo global.................... | - 425,8 | — ll.S | 4.4 | 20,8 | — 412,1 | - 458,4 | - 6,2 | 10.1 | - 12,3 | — 466,7 |
(em percentagem do PIBpm)____ | 7,1 % | - | - | - | 6,9% | 6,5 «lo | - | - | - | 6,6 <7o |
7 — Empréstimos concedidos (liquidos de | ||||||||||
66,4 | - 16,5 | 0 | 0 | 49,9 | 60 | 8,8 | 0 | 0 | 68,8 | |
S — Necessidades de financiamento (c) | 492,2 | — 5 | — 4,4 | - 20,8 | 462 | 518,4 | 15 | - 10,1 | ¡2,3 | 535,5 |
(em percentagem do PIBpm)____ | — 8,2 «Po | - | - | - | — 7,7 % | — 7,4 % | - | - | - | — 7,6 % |
(o) As contas de 1988 e 1989 nao foram expurgadas da compensação aos funcionários públicos pelo pagamento de imposto profissional.
(o) Em 1989 as operações activos do Tesouro (60 milhões de contos) foram postas em activos financeiros e incorporadas no Orçamento. IndMdualizam-se aqui para uma melhor comparação com a execução orçamental de 1988.
(c) Excluindo as amortizações da divida pública (operações passivas).
Para além dos juros da dívida pública, também as despesas com o pessoal sofreram em 1989 alguma pressão resultante de um esforço deliberado de ajustamento estrutural, no sentido de aproximar as condições oferecidas aos trabalhadores da função pública das que são praticadas em sectores concorrentes. Trata-se igualmente de um esforço de que se esperam efeitos benéficos a prazo. De facto, para além do objectivo imediato de maior equidade, espera-se que o novo sistema remuneratório do funcionalismo permita uma maior retenção dos quadros mais qualificados, com efeitos positivos na eficiência da Administração Pública.
12 — A redução do peso das necessidades de financiamento do SPA, apesar das pressões altistas sobre as despesas decorrentes dos factos acima mencionados, só foi possível graças a um comportamento muito positivo das receitas fiscais. Para o bom andamento das receitas contribuíram o crescimento nominal e real da economia superior ao projectado e a introdução da reforma fiscal, que implicou um alargamento da base de tributação.
O saldo global do SPA, que difere das necessidades de financiamento por excluir os empréstimos concedidos (líquidos de reembolsos), exprime de uma forma mais aproximada as necessidades de financiamento que decorrem estritamente da actividade do SPA, dado que os empréstimos concedidos se destinam basicamente a acorrer a necessidades de financiamento de empresas públicas. Ora, também o saldo global deve reduzir o seu peso no PIB entre 1988 e 1989.
Finalmente, o saldo primário do SPA —definido como o saldo global excluindo as despesas com os juros da dívida pública— melhorou substancialmente, passando de valores negativos antes de 1986 para excedentes, atingindo o nível equivalente a l,7°/o do PIB em 1989. Um saldo primário positivo desta ordem de grandeza é indispensável à estabilização do peso da dívida pública no PIB, o que constitui uma referência importante para a condução da política orçamental numa perspéctica de médio prazo.
13 — 0 esforço de redução do défice do SPA é tanto mais importante quanto é certo que algumas tensões se irão fazer sentir ao nível de certas rubricas da despesa pública num horizonte de curto e ou médio prazo. Assim:
1) As despesas com o pessoal sofrerão um encargo adicional importante com a implementação do novo sistema remuneratório do funcionalismo público;
2) As despesas de investimento terão um crescimento elevado nos próximos anos, impulsionadas pelo esforço de modernização co-financiado pelas Comunidades Europeias;
3) A taxa de juro implícita na dívida pública continuará a sofrer uma pressão decorrente da progressiva eliminação do elevado montante da dívida pública mais antiga, remunerada abaixo das taxas de juro do mercado e mantida no sistema bancário pelo sistema de limites de crédito.
A este conjunto de factores há que contrapor os frutos da acção de saneamento e clarificação das finanças públicas que tem vindo a ser praticada nos últimos anos. Assim, do saneamento financeiro das empresas públicas resultará no futuro um esforço menor do Estado a título de «ajuda financeira» a essas empresas. Da extensão das regras da disciplina orçamental aos organismos autónomos da Administração Pública há a esperar economias importantes nas necessidades de financiamento do SPA. Finalmente, as receitas provenientes da alienação parcial ou total de algumas empresas públicas serão uma fonte importante de fundos para financiamento de outras empresas públicas e redução do stock da dívida pública, com a correspondente redução do fluxo de encargos futuros.
14 — Em 1990 o Estado terá de obter o montante líquido de financiamento de cerca de 655 milhões de contos. Além disso, terá de despender cerca de 481 milhões de contos em amortizações normais da dívida pública. Prevê-se, ainda, a realização de pré-paga-
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mentos da dívida externa de cerca de 400 milhões de dólares, valor que traduz a intenção de o Estado contribuir para a redução da dívida externa, tirando partido do afluxo ao Pais de capitais não relacionados com a dívida externa, com a concomitante acumulação de reservas externas.
Somando as necessidades líquidas do financiamento (655 milhões de contos), o montante previsto das amortizações (481 milhões de contos) e os pagamentos antecipados da dívida externa, obtêm-se as necessidades brutas de financiamento do Estado para 1990, que orçarão, portanto, em cerca de 1200 milhões de contos.
15 — Quanto à Segurança Social, os valores orçamentados em 1990 apontam para um défice da ordem dos 27 milhões de contos, claramente inferior ao que resultava do Orçamento de 1989.
1.2.2 — A gestão da dívida pública
16 — Para suprir as necessidades brutas de financiamento do Estado, previstas em 1200 milhões de contos, emitir-se-á um montante idêntico de dívida pública, que, a titulo meramente indicativo, poderá ter a composição patente no quadro seguinte (coluna das emissões):
QUADRO v Financiamento do Estado em 1890
(Em itilMu o* conto*)
Especificação | Emissões | Amortizações | Diferença |
(D | (2) | (D - (2) | |
Obrigações do Tesouro de m/1 prazo ... | 475 | 312 | 163 |
200 | 60 | 140 | |
Obrigações Tesouro Familiar.......... | 90 | 41 | 49 |
- | 24 | — 24 | |
BTs e CLIPs (liquido de amortização) | 387 | - | 387 |
48 | 108 | - 60 | |
Total............. | 1 203 | 545 | 655 |
É de salientar a intenção, que o quadro traduz, de o Estado não proceder a emissões da divida externa em 1990 (para além do recurso a instituições internacionais especiais, como o BEI e o Banco Mundial), face à situação cambial folgada existente e à sua evolução previsível. Tal virá a traduzir-se numa redução líquida da dívida externa. Contudo, no articulado da Lei do Orçamento do Estado, como medida cautelar, autoriza--se o Estado a emitir dívida externa para salvaguardar qualquer situação imprevista que pudesse verificar-se, designadamente na componente de curto prazo dos capitais não relacionados com a dívida externa.
Neste programa preliminar do financiamento do Estado em 1990 ressaltam claramente as grandes orientações da política de gestão da dívida pública, designadamente:
0 Acentuação da componente de títulos de médio e longo prazo transmissíveis para o público, de molde a obter um volume elevado de financiamento não monetário e alongar o prazo médio da divida;
ii) Substituição da dívida antiga vencida — em grande parte colocada junto do sistema bancário e com taxas de juro baixas — por dívida em condições de mercado;
iii) Continuação da redução da divida externa, com accionamento dos mecanismos do seu pagamento antecipado e substituição por dívida interna.
Qualquer destas orientações tende a elevar os custos da dívida pública, com reflexos na componente orçamental de juros. Todavia elas são as consistentes quer com a racionalidade macroeconómica quer com a política monetária em ambiente de controlo monetário indirecto.
Este programa preliminar virá a ser desenvolvido na primeira versão do Programa da Dívida Pública/1990 (PDP/90), meluindo a subanualização dos diversos fluxos em Janeiro do próximo ano.
17 — Numa primeira análise, os números da dívida pública apontam para um crescimento significativo nos últimos anos. De harmonia com os valores do quadro vi, a dívida pública efectiva terá ultrapassado, em 1988, a barreira dos 80% do PIB.
QUADRO vi Aspectos da divida pública
(SaMos «111 fim o» portodo — «rn porcarttagam do PIB)
Especificação | 1984 | 1985 | 1986 | 1987 | 1988 |
63,2 | 66,2 | 64,3 | 72,2 | 74,5 | |
38 | 44 | 46,4 | 56 | 58,9 | |
2S.2 | 22,2 | 17.9 | 16,2 | 15,6 | |
13.3 | 11 | 8,9 | 7.6 | 7,3 | |
Dívida efectiva=A + B..... | 76,5 | 77,2 | 73,2 | 79,8 | 81,8 |
Está-se, contudo, perante um mero crescimento aparente, já que resulta, preponderantemente, do saneamento de inaceitáveis situações tendentes à minoraçào artificiosa dos valores convencionais da dívida pública. Com efeito, das razões subjacentes ao empolamento dos números da dívida efectiva nos últimos anos, destacam-se, desde logo, duas:
0 Contabilização de dividas já existentes;
ii) Racionalização dos juros da divida pública.
18 — No que respeita à contabilização de dívidas já existentes, resultou de um imperativo lógico: em face do objectivo proclamado de imprimir a máxima transparência às contas públicas, tornava-se intolerável a existência dos elevados montantes em divida que pejavam as contas de vários organismos autónomos e que mais não representavam do que uma dívida pública oculta.
A razão de ser de tal dívida oculta parece bem simples: para impedir o avolumar da dívida pública convencional, ter-se-á recorrido, ao longo de vários anos, ao estratagema de levar alguns organismos autónomos a contraírem empréstimos para financiarem as suas despesas, substituindo-se, assim, as dotações do OE de transferência a favor desses serviços que deveriam ter lugar.
O saneamento desta dívida oculta, levado a cabo de 1985 para cá, assumiu, entretanto, duas formas principais: o pagamento puro e simples ou a assunção
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da dívida pelo Estado, aproveitando-se, por vezes, o momento da extinção do organismo que a detinha (v. g., organismos de coordenação económica, FA, FETT, FFH, GAS).
Ainda neste âmbito, procedeu-se, por outro lado, à regularização de vultosos pagamentos em atraso, nada consentâneos com a imagem que deve caracterizar o Estado. Destacam-se, entre outras regularizações efectuadas, as bonificações em dívida as instituições de crédito e vários encargos decorrentes da descolonização.
O saneamento destas dívidas já existentes, se bem que não contabilizadas na dívida pública, envolveu, entretanto, verbas superiores a 600 milhões de contos. É óbvio que a regularização de um montante tão elevado teve o reflexo correspondente na evolução da dívida pública.
19 — No que toca à racionalização dos juros da dívida publica, ela assentou basicamente na progressiva supressão daquilo que, até 198S, constituía prática corrente: o Estado, usando os seus poderes, impunha ao sistema bancário —em especial ao Banco de Portugal e aos bancos do sector público— a concessão de crédito em condições de franco privilégio para o devedor, permitindo-se pagar uma taxa de juro muito inferior à vigente no mercado.
Cortou-se, decisivamente, com esta prática anómala, que feria as mais elementares regras de racionalidade, quer no plano microeconómico, quer no plano macroeconómico. A partir de 1986, foi iniciado um esforço considerável para aproximar as condições de recurso ao crédito pelo Estado às condições normais de mercado.
Para conseguir este objectivo, foi necessário, entretanto, modernizar e diversificar os instrumentos do Estado disponíveis para captação de poupança. Os resultados das medidas tomadas surtiram o efeito desejado, como mostra a evolução da estrutura dos tomadores da dívida pública, patente no quadro v.
QUADRO VII Tomadores da divida pública directa
(Valoras percantuala em Ilm da periodo)
Eipeáflcac&o | 1984 | 1985 | 1986 | 1987 | 1988 |
61 | 67 | 74 | 77 | 79 | |
A.l — Banco de Portugal | 45 | 41 | 39 | 31 | IA |
A.2 — OIM (outras institui- | |||||
ções monetárias) ... | 8 | 14 | 15 | 22 | 28 |
A.3 — Sectores internos não | |||||
8 | 12 | 20 | 24 | 27 | |
B — Não residentes.............. | 39 | 33 | 26 | 23 | 21 |
Total=A + B.................... | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 |
A alteração registada na composição dos tomadores da dívida pública constitui, sem dúvida, um factor positivo — mas implicou custos elevados, porquanto, para captar o interesse do público na colocação de poupanças, o Estado teve de passar a pagar taxas de juro semelhantes (ou, mesmo, melhores) às que o sistema bancário concede aos seus depositantes, o que equivaleu a uma forte subida relativa da taxa de juro implícita na dívida pública.
Vale por dizer que a racionalização operada nos juros determinou um aumento substancial dos encargos com a dívida pública, os quais, dado o nosso qua-
dro orçamental, tiveram, necessariamente, uma repercussão significativa na evolução daquela variável.
20 — Ora, importa reconhecer que qualquer dos dois factores de crescimento da dívida a que se acaba de referir não estão associados ao pagamento de despesas geradas, propriamente, pela política orçamental seguida. Resultam, pelo contrário, da necessidade de corrigir desacertos herdados do passado e que seria inadmissível manter.
Para se ajuizar devidamente a evolução recente da dívida pública, haverá que confrontá-la, pois, com os valores corrigidos que ela teria no passado — não com os seus valores convencionais, francamente subavaliados pelos factores atrás referidos.
É manifesta a impossibilidade prática de efectuar uma correcção rigorosa aos números da dívida pública para anos mais recuados. Mas um cálculo aproximativo permite descortinar a ordem de grandeza que ela teria no caso de —como seria correcto— incorporar a mencionada divida oculta e pagar a taxa de juro adequada. A figura 8 ilustra esse confronto reportando-o aos anos de 1984 e 1988 ('). Salta à evidência que, no espaço que medeia entre esses dois anos, houve, de facto, uma redução do peso da dívida, se forem tidas em conta as necessárias correcções.
FIGURA 8
EVOLUÇÃO DA DIVIDA PUBLICA
(Em percentagem do PIB)
21 — Do exposto ressalta já, sem margem para dúvidas, o carácter aparente do crescimento da dívida pública. Deve-se acrescentar, entretanto, que a regularização da chamada dívida pública oculta não está, ainda, consumada. De facto, estão em curso operações para o saneamento financeiro de outras situações desse teor, designadamente as que se prendem com algumas empresas públicas. Estima-se que o valor global destas regularizações ascenderá a mais de 400 milhões de contos.
A dívida pública, ao nível a que está, constitui, por outro lado, um problema sério, que seria inadmissível negligenciar. É fundamental que o País prossiga uma estratégia de redução gradual do peso da dívida — objectivo a promover, naturalmente, numa perspectiva de longo prazo, mas a requerer uma atenção permanente.
(') A correcção operada leva em linha de conta a dívida oculta regularizada e o valor da racionalização dos juros, ambos convenientemente deflacionados.
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Ora, pode ser inequivocamente afirmado que o Pais está prestes a virar o ponto máximo da importância relativa da divida pública, incluindo todas as operações de saneamento das contas públicas atrás mencionadas. Estão, de facto, criadas as condições para iniciar, com segurança, a vertente descendente do peso da dívida pública.
A condição básica para a consecução desse objectivo é já uma realidade, fruto do rigor que tem vindo a ser imposto à política orçamental — o saldo primário do Orçamento do Estado, cronicamente negativo, começou já a apresentar valores positivos, conforme mostra o gráfico da figura 9.
FIGURA 9
SALDO PRIMARIO DO OE
(Em percentagem do PIB)
Saldo global • lam o«1-:-
-a*-
■ nuiu iimii m»m 'mmi mwu
Corre no mesmo sentido a decisão —oportunamente consagrada em forma de lei— de afectar 80% das receitas provenientes das privatizações à amortização antecipada da dívida pública. A remissão assim operada dará um contributo significativo para colocar o peso da dívida numa tendência decrescente.
22 — Para além destes factores, a gestão da dívida pública tem vindo a ser enriquecida com outros instrumentos que lhe emprestam uma eficiência acrescida. É o caso do Programa da Dívida Pública, que, instituído em 1989, passará a ser publicado no inicio de cada ano, com o objectivo de dar a conhecer aos agentes económicos a disponibilidade prevista dos diversos títulos da dívida pública.
No contexto que se acaba de descrever, a gestão da divida pública vem adquirindo uma importância cada vez maior na boa articulação entre as políticas orçamental e monetária. O serviço da dívida pública apresenta uma dimensão gradualmente crescente nas NFSPA, mantendo--se os juros como parcela preponderante em cerca de dois terços do serviço e ocupando as amortizações o restante terço, conforme mostram os elementos do quadro viu.
QUADRO VIII Serviço da divida
(Em percentagem do PIB)
Especificação | 1984 | 19«) | 19*6 | 1987 | 1988 | 1989 | 1990 (OE) |
Juros ................ | 7 | 7,5 | 8,2 | 7,8 | 7.9 | 8,2 | 9 |
Amortizações......... | 3,7 | 3.7 | 3.2 | 3.8 | 4.7 | 4.7 | 5.9 |
Total ..... | 10.7 | 11.2 | 11,4 | 11,6 | 12,6 | 12.9 | 14,9 |
1.2.3 — As necessidades de financiamento do SEE
23 — Em 1989, os limites de financiamento adicional líquido (FAL) fixados às empresas não financeiras do sector empresarial do Estado (SEE) pelo Ministro das Finanças correspondem a um valor global da ordem de 1,4% do PIB, inferior aos 1,8% do PIB que haviam sido fixados em 1988. No entanto, em 1988, o FAL acabou por se situar significativamente abaixo daquele limite fixado, quedando-se em 1 % do PIB; este facto ficou fundamentalmente a dever-se a factores de natureza circunstancial, como uma redução das existências da PETROGAL, o bom ano hidrológico e a evolução favorável do preço dos combustíveis, no caso da EDP, e ainda a boa conjuntura internacional no mercado petroquímico.
Para 1990 o FAL deverá atingir cerca de 1,3% do PIB.
QUADRO IX Financiamento adicional líquido do SEE
(Em milhões de contos)
Especificação | 1984 | 1985 | 19S6 | 1987 | 1988 | 1989 (Est.) | 1990 (O. 1.) |
227 | 282 | 137 | 99 | 60 | 94 | 100 | |
Percentagem do PIB..... | 8,1 | 8 | 3.1 | 1.8 | 1 | 1.4 | 1,3 |
Com a assunção de passivos pelo Estado de algumas empresas públicas, o peso do FAL tende a diminuir a partir de 1990. Todavia, a realização de importantes programas de investimentos em alguns subsectores não permitirão quebras significativas no FAL (que, recorde--se, desce de cerca de 11 % do PIB em 1982 para cerca de 1,4% em 1989).
24 — O esforço financeiro do Estado nas empresas públicas, em termos de subsídios à exploração, indemnizações compensatórias e dotações de capital, registou nos últimos anos a seguinte evolução, em termos de percentagem no PIB: 1,8% em 1986, 1,2% em 1987, 1,0% em 1988 e 0,6% em 1989.
A evolução decrescente deste tipo de esforço financeiro do Estado deve-se essencialmente ao modo de financiamento dos vultosos programas de investimento (emissão com aval do Estado de obrigações e títulos de participação) e à melhoria da situação de algumas empresas. Em contrapartida, as operações de regularização de dividas e de saneamento financeiro, das quais se destaca em 1989 a assunção de passivos da QUIMI-GAL, SETENAVE e Siderurgia Nacional (Lei n.° 100/88 e Lei n.° 18/89), implicam um aumento dos encargos com a dívida pública. O OE/90 prevê a atribuição de subsídios, indemnizações compensatórias e dotações de capital correspondentes a cerca de 0,35% do PIB. Porém, o esforço financeiro do Estado nas empresas públicas será ainda acrescido pelo montante dos reforços de capital, cuja cobertura será assegurada por parte das receitas de privatizações e pela mobilização de activos financeiros detidos pelo Tesouro
1.3 — A politica monetária
25 — A programação monetária, num contexto de crescente liberalização dos movimentos de capitais com o exterior, tem-se debatido com dificuldades crescen-
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tes enquanto instrumento eficaz de contenção da expansão da liquidez. De facto, a liberalização dos movimentos de capitais vem tornar mais directa e imediata a ligação entre o grau de restritividade imprimida à fixação dos limites de crédito interno e os movimentos de capitais externos.
Esta dificuldade ilustra o dilema bem conhecido entre o controlo da taxa de câmbio e o controlo da massa monetária, numa economia aberta. Este dilema mantem-se, evidentemente, qualquer que seja o regime adoptado para o controlo da massa monetária, seja o actual regime de limitação directa do crédito interno, seja um regime de controlo monetário indirecto, através da actuação do banco central sobre a base monetária.
26 — 0 actual regime de controlo directo de crédito, para além dos elevados custos de eficiência inerentes a um mecanismo de racionamento pelas quantidades, apresenta problemas operacionais que lhe retiram eficácia num contexto de rápidas modificações das envolventes exteriores. Por exemplo, a adaptação a movimentos não previstos dos capitais externos —no sentido, por exemplo, da esterilização de entradas imprevisíveis de capitais— será mais flexível e pronta num sistema de controlo indirecto do que no actual sistema.
A implementação do controlo monetário indirecto mantém-se com um objectivo importante de reformulação da política económica no futuro próximo. Passos preparatórios nessa direcção foram dados ao longo de 1989, podendo destacar-se a subida e uniformização das taxas de reservas mínimas obrigatórias junto do banco central, a maior articulação entre a programação do financiamento do Estado e a elaboração da programação monetária e os trabalhos preparatórios de natureza técnica que têm vindo a ser efectuados no Banco de Portugal.
De qualquer modo, e pesem embora as limitações que se apontaram ao actual sistema dos limites, a austeridade imprimida em 1989 à programação monetária — ainda que parcialmente contrariada pelo recurso acrescido ao financiamento externo por parte do sector produtivo— teve reflexos visíveis na subida das taxas de juro activas e na desaceleração da liquidez dos residentes, observada ao longo de 1989 (no seguimento do já observado ao longo do ano transacto):
QUADRO X Liquidez de residentes (L~)
(Taxas anuais de crescimento homólogas)
1987 | 1988 | 1989 | |||||
Dezembro | Março | Junho | Setembro | Dezembro | Março | Junho | Julho |
16,8% | 16,7% | 16.2% | 15,6% | 14,8% | 14,1% | 13,4% | 11% |
27 — Dado que se estima que a procura dos activos que integram o L~ e seus substitutos próximos apresente em 1990 um crescimento da ordem dos 14%, o objectivo para aquele agregado dependerá do montante
de financiamento não bancário por substitutos próximos de V que se pretende obter. Tendo em conta as modalidades de financiamento do Estado atrás projectadas, parece razoável estabelecer um objectivo de financiamento não bancário por aquele tipo de activos para o conjunto da economia na ordem dos 400 milhões de contos. O que levaria o crescimento do L~ em sentido estrito para a ordem dos 6% a 7% (Dezembro de 1990 sobre Dezembro de 1989).
Sendo estes elementos consistentes com a versão preliminar do programa monetário, o estabelecimento da «banda» de variação para aquele agregado —que continuará a consistir o objectivo intermédio da política monetária— será objecto de tratamento mais desenvolvido na versão final do programa monetário em preparação pelo Banco de Portugal.
Refira-se que o programa monetário para 1990 assume um valor da ordem dos 10% para a taxa média de crescimento do índice de preços no consumidor, sendo, portanto, simultaneamente compatível e propiciador do objectivo de inflação para o próximo ano.
28 — Como contrapartidas daquela evolução da liquidez, o programa monetário prevê um aumento do crédito interno total que, na hipótese correspondente aos pressupostos referidos no ponto anterior, se deverá situar no final de 1990 na ordem dos 7 % e uma variação das disponibilidades líquidas sobre o exterior (excluindo flutuações cambiais) de cerca de 1600 milhões de dólares. Merece realce o facto de que esta variação das reservas externas assume uma entrada de cerca de 4 biliões de dólares de capitais não relacionados com a dívida externa, que incluem investimento directo estrangeiro, aquisições de activos mobiliários e imobiliários, e ainda os chamados «capitais residuais» (correspondentes à rubrica «Capitais a curto prazo não registados na dívida externa, erros e omissões»).
Uma vez que grande parte destas entradas de capitais corresponde a financiamento de entidades do sector privado da economia, espera-se que este continue a dispor de meios de financiamento suficientes, cujo crescimento deve ir muito além do que é sugerido pelo mero aumento do chamado «crédito bancário a outras empresas não financeiras e particulares». Acresce que as transferências de fundos estruturais comunitários destinados ao sector privado devem conhecer um incremento substancial em 1990.
2 — O Orçamento do Estado para 1990 (OE/90) 2.1 - A execução do OE/89
29 — A execução do Orçamento do Estado é acompanhada, regularmente, pelo estabelecimento de um confronto, com periodicidade mensal, entre as verbas realizadas em cada uma das principais rubricas orçamentais e um valor padrão determinado a partir do histórico definido pelas diferentes variáveis em causa.
Esse confronto (bem ilustrado pelos gráficos das figuras 10 a 16) permite, entretanto, a concretização de estimativas, razoavelmente fiáveis, para os montantes anuais da execução orçamental. Os valores assim obtidos, para o ano de 1989, constam do quadro xi, que mostra, outrossim, os desvios previsíveis em relação às correspondentes verbas orçamentadas.
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F 1 6 U » A .10
Execução Orçamental - 89
Saldo Global (valores acumulados)
milho** d* conta*
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FIGURA 13
Execução Orçamental - 89
Impostos Directos (vai. acumulados)
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"VER DIÁRIO ORIGINAL"
F 1 6 U R A Til
Execução Orçamental - 89
Receitas Totais (valores acumulados)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
FIGURA M
Execução Orçamental - 89
Despesas Correntes (vai, acumulados)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
FIGURA 1?
Execução Orçamental - 89 Impostos Indirectos (vai. acumulados)
milha*» d* conto*
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FIGURA IS
Execução Orçamental - 89 Despesas de Capital (vai. acumulados)
milho** d* conto*
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FIGURA 16
Execução Orçamental - 89 Despesas Totais (valores acumulados)
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QUADRO XI
Previsão da execução das principais rubricas orçamentais em 1889
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É patente neste quadro que, tal como aconteceu em 1988, também no ano corrente o comportamento das contas públicas se tem revelado francamente favorável. De facto, com base nos dados referentes às despesas efectuadas até finais de Agosto e às receitas percebidas até ao fim de Julho, é possível estimar que o valor do défice de 1989 se situe cerca de 9% aquém do orçamentado.
Tal facto deve-se, essencialmente, ao comportamento das receitas correntes, com relevo para os impostos directos, cuja estimativa da receita efectiva aponta para um crescimento de cerca de 13%. Este comportamento é devido principalmente ao imposto profissional relativo a rendimentos de 1988 e cobrado em 1989, que ultrapassou as previsões, assim como à contribuição industrial. Note-se também que o reforço das verbas atribuídas aos diferentes serviços do Estado para cobrir os custos da compensação do imposto complementar dos funcionários públicos teve reflexo positivo nas receitas do IRS. No que se refere aos impostos indirectos, é de sublinhar o comportamento do IVA, cuja receita efectiva deve superar as previsões em cerca de 12 milhões de contos, enquanto o imposto sobre os produtos petrolíferos deve ter um acréscimo de receita na ordem dos 8 milhões de contos.
Do lado das despesas é de focar que, até Agosto, a globalidade das despesas de capital tem evidenciado um comportamento não muito afastado do incialmente previsto, pelo que não se esperam grandes desvios em relação ao orçamentado.
Por último, e no que se refere às despesas correntes, de salientar o facto de que a favorável execução das despesas com subsídios e com juros da dívida pública deverá ser compensada pelos gastos, acima do inicialmente previsto, em sector de importante valia social, a saber:
a) Transferências para o Serviço Nacional de Saúde, justificadas pela necessidade de o dotar de meios decorrentes da reestruturação de carreiras e do programa de regeneração e emergência do Hospital de São João;
b) Despesa com a educação, justificada pelo apetrechamento de novas creches e jardins-de--infância, bem assim como de contratação de pessoal para as novas escolas;
c) Empresas públicas de transportes, que recebem um suplemento adicional de 4 milhões de contos para compensação do diferencial entre custos e tarifários;
d) Despesas com pessoal, majoradas pelo impacte financeiro do aumento de 12 % nos vencimentos da função pública e da entrada em vigor do novo sistema retributivo, com início em Outubro de 1989.
A estas rubricas da despesa se dirige um orçamento rectificativo de 1989, para o qual se elaborou uma proposta de lei.
De qualquer forma, o previsto para algumas despesas correntes deverá confinar-se a uma dimensão modesta, inferior a 3%, e é mais do que compensado por um ganho significativo nas receitas totais, permitindo a já referida realização de um défice inferior ao ini-cialmente orçamentado e até, provavelmente, ao défice orçamentado após a rectificação supramencionada (conforme projecção constante do quadro anterior).
2.2 - Síntese do OE/90
30 — O OE/90 pode ser sintetizado nos termos do quadro XII, cuja análise permite destacar, desde logo, o facto de o défice do Estado apresentar, em 1990, um peso ligeiramente inferior ao registado em 1989. Esta evolução é tanto mais assinalável quanto é certo que é conseguida sem aumento do peso das receitas fiscais.
Estas, de facto, mostram também uma tendência levemente decrescente da sua importância relativa, reflectindo quer o desagravamento fiscal em sede de IRS quer a boa prestação do PIB.
Importa salientar, igualmente, o facto de o peso das despesas totais apresentar um expressivo decréscimo de 2,8 pontos percentuais, evolução particularmente importante quando é certo que ocorre na altura em que o OE é objecto de solicitações novas e de especial intensidade, como sejam, para citar as mais salientes:
Reforço das despesas relacionadas com o aproveitamento de investimentos comparticipados pela CEE;
Novo sistema retributivo da função pública; Reforço das dotações para a educação e saúde.
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Nestas circunstâncias, não pode deixar de se associar a redução das despesas do Estado ao grande rigor que tem vindo a ser imprimido nesta matéria, na perspectiva do saneamento gradual das finanças públicas.
Acresce que, tal como vem acontecendo de alguns anos a esta parte, o défice global é dominado, em grande medida, pelos juros da dívida pública. Na verdade, prevê--se que o saldo primário do OE apresente, em 1990, um valor positivo de 1,5 °7o do PIB, mantendo, pois, a tendência em que vem evoluindo de alguns anos a esta parte.
Cabe sublinhar a importância desta tendência do saldo primário, visto que constitui a única forma de permitir ao OE a indispensável libertação de meios para uma amortização efectiva da dívida pública, conforme se refere noutro ponto deste relatório.
QUADRO XII
Principais Indicadores do O E/90 (Em percentagem do PIB)
Especificação | OE/89 Em percentagem | OE/90 Em percentagem | |
1 — | Receitas fiscais................. | 22,2 | 22 |
2 — | Receitas totais.................. | 26,4 | 23,8 |
3 — | Despesas sem juros............. | 25,2 | 22,3 |
4 — | Saldo «primário» positivo (=2 — 3) | + 1,2 | + 1,5 |
5 — | Juros.......................... | 9 | 9 |
6 — | PIDDAC...................... | 2,7 | 2,6 |
7 — | Despesas totais ( = 3 + 5)......... | 34,2 | 31,4 |
8 — | Défice global ( = 2 — 7)......... | — 7,8 | — 7,6 |
Nota. — Os indicadores do OE/89 reportam-se aos valores iniciais e foram obtidos com base no PIB previsto na altura da elaboração desse orçamento.
2.3 - Justificação global da previsão das receitas fiscais
31 — Prever o valor dos impostos no nosso país envolve, actualmente, uma margem de risco superior à que será razoável esperar em condições normais, já porque o sistema fiscal acaba de sair de uma profunda reforma, que lhe modificou substancialmente os parâmetros e as bases de incidência, já porque as estruturas socio-económicas que subjazem ao fenómeno fiscal estão, elas próprias, em rápida mutação.
Neste contexto, importa, todavia, referir que, paralelamente a estes factores de incerteza, perfilam-se alguns ditames da doutrina fiscal que, amplamente comprovados pela experiência, permitem alicerçar previsões neste domínio com um grau de fiabilidade apropriado, ainda que se rejeite, como é natural, um determinismo absoluto.
Desses ditames cumpre destacar a chamada Lei de Lauré, que indica que a capacidade contributiva de uma nação varia em função directa do nível de produtividade económica. Com efeito, é óbvia a existência de uma ligação estreita entre a fiscalidade e os elementos económicos sobre os quais ela repousa e que constituem, em última análise, o suporte necessário do imposto.
Ora, no nosso país, de alguns anos a esta parte, a base económica em que assenta o fenómeno fiscal tem evoluído, em termos inequívocos, para níveis claramente superiores, numa dinâmica de progresso que, de harmonia com a Lei de Lauré, tende a implicar repercussões na esfera da fiscalidade.
Os elementos disponíveis configuram, entretanto, a persistência desse processo de desenvolvimento no próximo ano. Assim, não obstante o desagravamento operado no IRS, as previsões apontam, de um modo geral, para uma melhoria da receita pelas razões que adiante se explicitam, conforme denotam os valores do quadro xiii.
Passa-se, seguidamente, à caracterização das evoluções previstas para 1990, em relação aos principais impostos do nosso sistema fiscal, acompanhada, para a generalidade dos casos, da fundamentação correspondente.
QUADRO XIII Previsão das receitas fiscais para 1990
Importância | |||
Capitulo | Designação | Subtotal | Total |
01 | Impostos directos IRS: | ||
Devoluções face aos valores das declarações dos contribuintes..................... — 28 | 313 60 | ||
Acréscimo de receita decorrente da tributação da dívida pública não considerada por cálculos do IRS............................................................................ | 373 | ||
IRC: | |||
77 110 | |||
187 | |||
Imposto profissional: | |||
Recuperação de imposto de anos anteriores............................................. | - | 2 |
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Impostos directos
32 — A receita dos impostos directos, à semelhança do que vem a acontecer nos últimos anos, continua a crescer a um ritmo superior ao do conjunto de todos os impostos. Com os 622 milhões de contos que se prevê arrecadar, os impostos directos passam a representar quase 29% da receita fiscal total.
Contribuiu para esta situação uma razão estrutural relacionada com o facto de se ter passado a tributar os rendimentos do trabalho da função pública e dos titulares de cargos políticos, realidade que não podia deixar de ser assumida num sistema fiscal evoluído como o que emerge da reforma fiscal. No mesmo sentido converge a tributação dos rendimentos dos títulos do Estado, realidade que igualmente se insere na filosofia que enforma a reforma fiscal.
É que a igualdade de tratamento que agora é dada aos títulos do Estado, face a qualquer outra forma de aplicação de capitais, torna o mercado de capitais transparente, tanto do ponto de vista dos aforradores como do dos agentes económicos, que passam a utilizar aquele mercado em plena igualdade com o Estado.
Mas não são só estas razões que determinam a evolução que estudiosos de problemas sociais naturalmente
saúdam. Na verdade, o crescente rigor no apuramento dos rendimentos reais que se geram na sociedade tem dado um contributo que importa enaltecer e que é fruto do processo de reforma da administração fiscal, onde a componente de controlo e de fiscalização vai ganhando progressivamente a capacidade de intervenção que não tinha no passado. Não pode haver quebras nem desfalecimento neste vigor, pois só a verdade no apuramento dos rendimentos tributáveis pode sustentar uma política de desagravamento das taxas de incidência fiscal.
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)
33 — A previsão das receitas do IRS e do IRC para 1990 defronta-se, como aliás foi referido no OE para 1989, com as dificuldades inerentes à profunda alteração introduzida pela reforma da tributação do rendimento, com a consequente abolição dos diversos impostos cedulares.
A experiência e o conhecimento da nova realidade, adquiridos nos primeiros meses de aplicação da reforma fiscal, são ainda limitados, pelo que, mais uma vez, se impõe uma acrescida ponderação dos pressupostos que suportam as previsões. Assim, tendo por base da-
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dos retirados das cobranças realizadas até ao final do mês de Julho, dos elementos resultantes do tratamento de uma amostra das diferentes guias de entrega do IRS e do IRC e dos resultados obtidos pela utilização do modelo de simulação do IRS, concebido sobre a base de dados do imposto complementar, secção A, foi possível chegar aos valores que adiante se apresentam.
Considera-se nos cálculos efectuados a actualização dos escalões em 20%, a elevação das deduções dos rendimentos do trabalho para 300 contos, a elevação das outras deduções facultativas para 105 e 210 contos na situação de não casados e casados, respectivamente, enquanto as deduções à colecta se elevam de 10 para 12 contos pelos filhos, de 15 para 17 nos casados e de 20 para 23 nos não casados. O acréscimo da massa salarial global foi estimado em 15%, contendo-se, neste acréscimo estimado, o aumento do emprego, os aumentos de salários e vencimentos, assim como a dinâmica das carreiras profissionais.
Com tais pressupostos, a aplicação do modelo acima referido conduz-nos a uma receita de 185,7 milhões de contos a título de cobranças provenientes dos detentores de rendimentos do trabalho (categorias A e B), que, como é sabido, são ainda predominantes, enquanto fonte de rendimento do IRS, não obstante se constatar a sua perda de importância face às restantes categorias de rendimentos, designadamente quanto à categoria E.
De acordo com a estrutura de entregas do imposto já realizadas no ano em curso, foi possível prever que a receita relativa às restantes categorias ou fontes de rendimentos ascenderá a 155 milhões de contos, assim distribuída:
Milhões
de comos
Rendimentos de capitais................. 120
Rendimentos do jogo................... 15
Retenções de rendimentos de prédios..... 4
Pagamentos por conta (antigos grupos B e
C da contribuição industrial).......... 10
Rendimentos de títulos.................. 6
O valor global da receita bruta prevista para 1990 é, pois, de 341 milhões de contos.
A título de reembolsos prevêm-se 20 milhões de contos, e, por ajustamento nas tabelas de retenção para casados, dois titulares, cerca de 8 milhões de contos (800 mil contribuintes x 50 contos de variação na dedução ao longo do ano x 20% de taxa média de IRS). É este montante de 28 milhões de contos que deverá ser deduzido à previsão de 341 milhões de contos para obter o valor das cobranças a realizar em 1990, que, portanto, se devem situar em cerca de 313 milhões de contos.
A este valor devem acrescentar-se, entretanto, os rendimentos provenientes da tributação dos títulos da dívida pública — iniciada em 1989 —, que se estima em 60 milhões de contos, elevando, deste modo, as receitas do IRS para 373 milhões de contos.
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)
34 — A receita prevista de IRC para 1990 tem como pressupostos básicos o comportamento das cobranças realizadas e a realizar no corrente ano (tanto ao nível dos pagamentos por conta e das retenções de IRC como dos impostos abolidos) e a estimativa dos lucros das
empresas para efeitos fiscais, que é função não só da própria actividade económica como também do alargamento da base de tributação, decorrente da reforma operada nos benefícios fiscais e dos progressos ao nível dos sistemas de controlo fiscal, que têm vindo a contribuir de forma muito viva para a melhoria das receitas provenientes dos lucros das empresas.
Quanto às receitas — IRC mais Cl e ICB — de 1989, os dados já disponíveis permitem-nos estimar que ascendem a 172 milhões de contos, assim discriminadas:
Milhões
de comos
Contribuição industrial.................. 70
Imposto complementar, secção B (pagamento
a pronto)............................ 7
Imposto complementar, secção B (pagamento
em prestações)....................... 3
IRC (pagamento por conta)............. 80
IRC (retenção de rendimentos de prédios, dividendos e rendimentos de capitais) — 12
O montante indicado de 70 milhões de contos para a contribuição industrial decorre das medidas transitórias que visaram facilitar o pagamento do imposto, apoiando-se a estimativa na previsão de opção dos contribuintes pelo pagamento a pronto e em prestações, que a prática tem revelado corresponder a um rigor invulgar. Assim, temos:
Milhões
de comos
Contribuição com desconto (20 % de desconto) ............................... 45
Contribuição paga sem desconto (um terço) 25
Na ausência de tais facilidades, pode estimar-se que a contribuição industrial «devida» em 1989 seria de 56 milhões de contos (45:0,8) mais 75 milhões de contos (25x3 anos), ou seja, 131 milhões de contos. É com base nesse montante que se pode avançar com o valor de 157 milhões de contos para o IRC, mais os impostos abolidos a autoliquidar em Abril de 1990 (receita bruta). Supondo uma taxa de crescimento dos lucros de 15% e considerando a diferença de 1,5 pontos percentuais entre a taxa do IRC e a taxa máxima da contribuição industrial [131 x 1,15 x (36,5 %:35 %)], teremos uma receita com a seguinte composição:
Milhões
de contos
IRC (autoliquidação).................... 157
Pagamentos por conta ocorridos em 1989
(a abater)............................_80
Subtotal............ 77
Pagamentos por conta em 1990.......... 110
Total.............. 187
Contribuição industrial
35 — A estimativa corresponde a prestações de contribuintes que optaram pelo pagamento em prestações — grupo A, 25 milhões de contos —, pelo que correspondem muito de perto à realidade, salvo no que toca
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aos contribuintes dos grupos B e C — 5 milhões de contos —, necessariamente estimada em função de comportamentos esperados. A parte de recuperação corresponde ao pagamento de contribuições em atraso decididas em tribunal, acrescido do que se espera cobrar em face das acções de fiscalização — 4 milhões de contos. A receita total deverá assim atingir 34 milhões de contos.
Imposto complementar
36 — Os rendimentos de anos anteriores a 1989 permanecem sujeitos a imposto complementar, prevendo--se que as cobranças em curso mais as que se encontram em fase contenciosa se elevem a 5 milhões de contos — secções A e B. Para os contribuintes que optarem pelo pagamento em prestações, julga-se que a 2." prestação poderá atingir 3 milhões de contos, perfazendo assim o total de 8 milhões de contos.
Imposto sobre as sucessões e doações
37 — Ao significativo desagravamento do imposto sucessório deveria corresponder uma diminuição da receita. Acontece, porém, que a divulgação das novas tabelas acelerou os pedidos de encerramento de processos, o que se toma em consideração como único facto que justifica um acréscimo de receita na ordem dos 20°7o face aos 11,8 milhares de contos que se espera arrecadar em 1989, fixando-se deste modo o valor para 1990 em 14 milhões de contos.
do referido aumento dos preços, a par da evolução dos custos do crude, que, como se sabe, reagem sobre a receita com um atraso de, pelo menos, três meses, permite-nos prever que as receitas de 1989 possam ficar um pouco acima do que inicialmente se previa.
Se o consumo em 1990 tiver uma evolução de 16% e 13% para a gasolina e gasóleo, respectivamente — valores inferiores aos de 1989 — e se não se derem agravamentos do preço do crude, facto que permite margens para imposto semelhantes às previstas para o último trimestre deste ano, as receitas do imposto sobre os produtos petrolíferos poderão atingir, em 1990, cerca de 250 milhões de contos, ou seja, um aumento de cerca de 20% em relação à receita efectiva estimada para 1989.
Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
40 — A receita efectiva de IVA que se estima para 1989 deve atingir 431 milhões de contos, facto que se explica com a evolução dos preços um pouco superior à considerada nos cálculos, com o nível de consumo privado, que superou as expectativas, e por uma maior eficácia da administração fiscal no combate à economia paralela. O efeito acumulado dos factos apontados, a somar ao crescimento nominal do consumo previsto para 1990, leva-nos a estimar as receitas do IVA em 500 milhões de contos, valor bastante seguro. A base de incidência do imposto não sofrerá, em 1990, alterações que mereçam ponderação.
Impostos indirectos Direitos de importação
38 — As receitas em Agosto estão dentro dos valores previstos, pelo que se espera alcançar, com pequeníssima margem de erro, o valor orçamentado. No quadro dos acordos de adesão, as taxas aduaneiras vão continuar a descer. À semelhança do ano anterior, é de admitir compensações com o aumento das importações, devendo as receitas atingir o mesmo valor, ou seja, 18 milhões de contos.
Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP)
39 — As taxas de crescimento do consumo dos principais produtos petrolíferos que possuem um significado decisivo nas receitas — mais de 98 % — têm tido o seguinte comportamento:
1988-1987 | 1989-1988 | ||
1." semestre | 2.° semestre | 1.° semestre | |
+ 5,97% | + 7,12% | + 20,2% | |
+ 4,45% | + 5.8% | + 15,39% |
Atendendo ao ajustamento do preço ocorrido em Julho de 1989, é provável que a evolução do consumo no 2.° semestre tenha uma retracção, contrariando assim a habitual aceleração, o que nos leva a prever aumentos de 18% e 14% para aquelas categorias de produtos. A reconstituição das margens fiscais decorrentes
Imposto automóvel (IA)
41 — Tudo indica que a previsão da receita do imposto automóvel para 1989, fixada em 57,6 milhões de contos, será alcançada, não obstante as medidas oportunamente tomadas quanto às vendas de automóveis com recurso ao crédito. Para 1990, as vendas vão continuar a progredir e julga-se que, por isso mesmo, as receitas também evoluam no sentido do crescimento, que, prudentemente, se estima na casa dos 12%, elevando, assim, as receitas para 65 milhões de contos.
Imposto sobre o consumo de tabaco
42 — O efeito do ajustamento dos preços do tabaco, certamente que a par da campanha antitabagismo, provocaram uma quebra de receita nos meses de Janeiro a Março.
No conjunto dos meses de Abril e Maio, o crescimento foi já de 12%, atingindo em Julho 21%, quedando-se, nos meses seguintes, na casa dos 20%. É ainda prematuro assumir-se que a receita orçamentada possa ser alcançada, uma vez que os primeiros seis meses ficaram aquém da receita esperada. Mantendo--se o ritmo de crescimento, não será exagerado prever uma receita, para 1990, na casa dos 75 milhões de contos.
Imposto do selo
43 — Tem-se sublinhado, como recomenda a boa prudência, que as sucessivas alterações sofridas na base de incidência do imposto do selo tornam as previsões
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de receita deste imposto bastante difíceis, não surpreendendo, portanto, as diferenças entre as receitas efectivas e as previsões que se têm verificado.
Há boas razões para admitir que a previsão para 1989 se vai ajustar melhor às cobranças efectivas do que no passado, podendo Ficar, numa estimativa muito insegura,, entre 1 e 2 milhões de contos acima dos 131 considerados no Orçamento de 1989. Para este comportamento contribuem decisivamente as taxas de juro das operações bancárias. Na verdade, nos primeiros três meses as receitas estavam aquém do previsto. A partir de Maio tem-se assistido a uma recuperação lenta, mas segura, pelo que se julga mais adequado trabalhar a partir dás percentagens de crescimento do último trimestre de 1989, face ao último trimestre de 1988. É certo que ainda não se conhecem as receitas do último trimestre de 1989, mas é já possível fazer a sua estimativa em termos de crescimento — na casa dos 18%. Esta taxa de crescimento compensa os 8% verificados no 1.° semestre. Estima-se, em consequência, a taxa de crescimento para 1990 na ordem dos 15%, o que elevará a receita do imposto do selo para 152 milhões de contos.
Estampilhas fiscais
44 — 0 valor previsto para 1989 será alcançado praticamente sem desvios. A regular evolução desta receita leva-nos a estimar um crescimento na ordem dos 10%, fixando, assim, a receita para 1990 em 12 milhões de contos.
Imposto sobre o consumo de bebidas alcoólicas
45 — Da análise dos dados sobre a receita do imposto ressalta uma grande oscilação no consumo em volume dos produtos em causa, o que, adicionado ao facto de a série de dados estatísticos disponível ser ainda relativamente curta, torna esta previsão algo aleatória. Optou-se, pois, pelo tratamento conjunto das duas origens do imposto (produção interna e importação), por forma a ter em conta possíveis efeitos de substituição.
Verifica-se que o ritmo de crescimento em volume tem vindo a abrandar desde 1988. Com efeito, os últimos dados disponíveis permitem calcular uma taxa de crescimento de 12,5% do 1.° semestre de 1989 relativamente ao 1.° semestre de 1988, enquanto no período homólogo imediatamente anterior essa taxa foi de 28%.
Admitindo que no 2.° semestre de 1989 se verifique um crescimento análogo ao constatado em idêntico período de 1988, obter-se-á, em termos anuais, uma taxa de crescimento de 8,7%, que é compatível com a taxa de variação dos últimos 12 meses conhecidos (1.° semestre de 1989 mais 2.° semestre de 1988 em relação a igual período imediatamente-anterior).
Para 1990, admite-se que o abrandamento previsto no crescimento do consumo privado se reflectirá igualmente no consumo deste tipo de bebidas, pelo que a taxa de variação neste ano se cifraria em 7,2%.
No 1." semestre de 1989 o consumo em volume foi de 4893 milhares de litros de álcool puro, a que correspondeu uma receita de 1662,2 milhares de contos. Extrapolando para o ano, o consumo deverá atingir
9045,3 milhares de litros e assim a receita global cifrar--se-á em 3743 milhares de contos. Mantendo a tendência de evolução do consumo, a receita prevista para 1990 deverá atingir 5 milhões de contos.
Imposto sobre o consumo de cerveja
46 — A receita deste imposto tem tido em 1989 um bom comportamento, como natural reflexo do forte aumento do consumo de cerveja, o que se compreende face ao grande aumento do preço do vinho, responsável pela alteração de hábitos de consumo. Nos primeiros sete meses o crescimento foi de 12,4%, prevendo--se para os cinco meses restantes um acréscimo mais acentuado em relação aos meses homólogos do ano anterior, devendo aproximar-se dos 25%, acréscimo decorrente da taxa do imposto ter sofrido um aumento de 12$ para 15$ por litro. Assim, a receita deverá atingir os 8 milhões de contos. Não é provável uma regressão do consumo, pelo que se estima um aumento da receita na ordem dos 15%, elevando-se, consequentemente, a receita para 9,5 milhões de contos.
Imposto Interno de consumo
47 — Tinham-se previsto, para 1989, 6 milhões de contos, mas as receitas do 1.° semestre fazem prever que em Dezembro se alcancem os 7 milhões de contos. Admitimos, assim, para 1990 um crescimento idêntico — 14% —, pelo que a receita deverá atingir os 8 milhões de contos.
Imposto de compensação
48 — O imposto de compensação evidencia no ano de 1989 uma tendência para a estagnação, devendo ficar aquém dos 10,1 milhões de contos inscritos no OE/89. Está a ser feito um estudo para se determinar as causas de tal situação, estudo que não está ainda disponível. Por isso entendemos que, prudentemente, não devemos estimar as receitas em mais de 10 milhões de contos.
Serviços aduaneiros e Guarda Fiscal — Emolumentos
49 — A regularidade da evolução das receitas desta rubrica orçamental faz prever que se atinjam os 21 milhões de contos em 1990, correspondendo a um crescimento de 5%.
Outros Impostos e taxas
50 — As receitas de vários impostos integrando o capítulo 02 do mapa de receitas do Estado, assim como as taxas de serviços diversos, multas, penalidades, etc, do capítulo 03 do mesmo mapa, que na previsão para 1989 ascendem a 36,9 milhões de contos, pese embora poderem ficar ligeiramente abaixo daquele valor, justificam que se mantenha o ritmo de crescimento do ano anterior. Por prudência, considera-se que a sua evolução se deve conter dentro da banda dos 18% a 20% de crescimento, elevando, assim, a receita de 1990 para 43,5 milhões de contos.
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2.4 - Principais medidas de politica fiscal para 1930
51 — Realizada a reforma da tributação do consumo, por imperativo da adesão de Portugal às Comunidades Europeias, iniciou o Governo em 1 de Janeiro de 1989 a aplicação da reforma fiscal na vertente da tributação do rendimento.
Neste quadro de referência, as medidas de política fiscal preconizadas para 1990 mais não traduzem que meros ajustamentos, ditados pela conveniência de melhorar o funcionamento e a gestão dos novos impostos. Merecem, todavia, especial destaque as alterações que o Governo se propõe introduzir tendo em vista o desagravamento fiscal sobre o rendimento das famílias.
Importa salientar a elevação em 20% dos limites dos escalões do IRS e a actualização das deduções permitidas nesse imposto, quer aos rendimentos do trabalho dependente, caso em que o limite é elevado de 250 000$ para 300 000$, quer à colecta, caso em que os valores actualmente previstos de 20 000$, 15 000$ e 10 000$ são elevados para 23 000$, 17 000S e 12 000$, respectivamente. Medidas igualmente determinantes para uma maior atenuação da carga fiscal são a elevação dos montantes previstos para os abatimentos à totalidade dos rendimentos líquidos dos sujeitos passivos residentes e dos limites das pensões dedutíveis pela totalidade e da dedução específica, que evoluem do seguinte modo:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Haverá que assinalar ainda o impacte em 1990 dos benefícios fiscais recentemente criados para as «contas poupança habitação» (CPH), que permitem a dedução ao rendimento colectável do valor aplicado até ao limite máximo de 240 000$. Também para os «planos poupança reforma» (PPR) se permite a dedução ao rendimento colectável em IRS do valor aplicado até ao limite do menor dos seguintes valores: 20% do rendimento total bruto e 500 000$.
Em sede de IRC e para além de ajustamentos pontuais, alarga-se o âmbito da previsão da norma de isenção constante do artigo 9.°, tendo em vista a inclusão de algumas pessoas colectivas que, apesar de prosseguirem relevantes fins de interesse público, não se encontravam abrangidas por aquela norma.
Estabelece-se ainda um regime que melhor atende às especificidades do sector livreiro. Assim, as provisões para depreciação de existências relativas a fundos editoriais de obras em que tenham decorrido dois anos após a data da respectiva publicação terão regras próprias de cálculo.
Em matéria de contribuição autárquica, eleva-se para 12 000 contos o limite do valor tributável dos prédios ou parte dos prédios urbanos habitacionais que, quando adquiridos para residência do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, beneficiam de isenção de imposto. Na mesma linha, são ainda elevados os valores dos escalões fixados no Estatuto dos Benefícios Fiscais para efeitos de determinação do período de isenção da contribuição autárquica dos prédios ou partes de prédios urbanos habitacionais ampliados, melhorados ou adquiridos e destinados a habitação própria permanente.
A aquisição de prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação passa, por outro lado, a beneficiar para efeitos de sisa de um regime mais favorável de isenção, cujo limite é corrigido em 20%, fixando-se agora em 6000 contos. De igual modo, as transmissões de prédios ou partes de prédios cujo valor ultrapasse os 6000 contos, mas seja inferior a 18 000 contos, são beneficiados com um aumento de 20% nos escalões de valor sobre que incide a sisa.
O reforço ou aumento de capital de sociedades, quando realizado em numerário ou por incorporação de reservas de reavaliação de bens do activo imobilizado, encontra-se isento de imposto do selo. Considera--se, todavia, que a incorporação no capital social das restantes reservas constituídas possibilitará a apresentação por parte das empresas de uma imagem mais real e actualizada do seu capital social. Por isso, alarga-se o âmbito da isenção, durante o ano de 1990, a todas as incorporações, sejam de reavaliação de bens do activo imobilizado ou não.
A meta do mercado único europeu, a atingir já em 1992, impõe que sejam dados passos significativos na criação de condições favoráveis de natureza fiscal, que facilitem e incentivem a criação de grupos económicos, enquanto instrumentos do fortalecimento do tecido empresarial português. Em conformidade, prevê-se a isenção do imposto do selo devido aquando da constituição ou do aumento de capital social das sociedades gestoras de participações sociais (SGPS), sempre que as entradas dos sócios sejam em quotas ou acções, tendo em vista propiciar aos interessados um quadro fiscal que lhes permita reunir numa sociedade as suas participações sociais, em ordem à sua gestão centralizada e especializada.
As transferências de verbas que a Nunciatura Apostólica recebe das Pontifícias Obras Missionárias Portuguesas e remete a favor da Santa Sé estão sujeitas a imposto do selo à taxa de 9°/00, conforme previsto no artigo 120.°-A da tabela geral. Este regime afigura--se dificilmente conciliável com o espirito da concordata celebrada com a Santa Sé, no quadro do papel desde sempre desempenhado no desenvolvimento espiritual dos povos de todo o mundo, pela sua posterior distribuição a favor das igrejas missionárias mais carecidas. A realidade descrita constitui assim razão justificativa bastante para que se proceda à sua isenção.
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A consagração da isenção do imposto do selo incidente sobre a constituição das sociedades de capitais e sobre os títulos de dívida pública emitidos por Estados membros da CEE assenta na necessidade de harmonizar a nossa lei fiscal.com a Directiva n.° 69/335/CEE, de 17 de Julho de 1969, com a redacção dada pelas Directivas n.os 74/553/CEE, de 7 de Novembro, e 85/303/CEE, de 10 de Junho, relativa aos impostos indirectos que incidem sobre as reuniões de capitais.
Ainda no domínio do imposto do selo, isentam-se os seguros-caução, as comissões decorrentes de garantias bancárias e sobre fianças, constituídas para garantir direitos alfandegários resultantes da importação de mercadorias sob regimes suspensivos, tendo em vista desagravar fiscalmente tais operações, cujo destino é, sem excepção, a posterior saída, seja dos mesmos bens, seja de produtos compensadores, mas sempre sob controlo aduaneiro.
No IVA são dados mais alguns passos no sentido da adopção plena do sistema comunitário nos termos acordados no Tratado de Adesão. Paralelamente, solicita--se autorização legislativa para introduzir pequenas mas significativas alterações na técnica do imposto que a experiência tem vindo a aconselhar.
Em Portugal, tem vindo a subir extraordinariamente o consumo de cerveja per capita nos últimos anos. Os dados disponíveis para o corrente ano indicam uma subida de pelo menos 12%. Ao mesmo tempo, tem vindo a subir o preço do vinho comum, com aumentos da ordem dos 50% a 80%. Ora, o imposto sobre a cerveja funciona tradicionalmente como amortecedor da tendência da alteração dos hábitos de consumo, justificando-se, pois, um aumento da taxa do imposto sobre a cerveja de 15$ para 18$ por litro.
Prevê-se na proposta de lei a introdução de alterações ao regime fiscal dos tabacos. A alteração é idêntica à prevista em anos anteriores e visa impedir a degradação do peso percentual do elemento específico na fiscalidade total, prevenindo-se assim a eventual evolução dos preços. A taxa de crescimento é superior à da inflação previsível para dilatar a margem de manobra do Governo num produto em que os aumentos de preços têm sido superiores às taxas de inflação, acompanhando, assim, a tendência comunitária para um aumento do peso do elemento específico na estrutura dos preços e os programas antitabágicos.
No regime aduaneiro, e em conformidade com as obrigações que Portugal assumiu no Acto anexo ao Tratado de Adesão às Comunidades Europeias, importa prever a possibilidade de modificação dos direitos aplicáveis a países terceiros, numa perspectiva de aproximação gradual aos direitos constantes da Pauta Aduaneira Comum e da Pauta Unificada CECA e ainda a alteração de normativos referentes à nomenclatura e às disposições preliminares.
Relativamente ao imposto sobre o café, tendo presente que as quebras dos preços internacionais do produto não têm tido reflexos no consumidor final, como seria lógico acontecer, impõe-se a manutenção em aberto da possibilidade de actualização da respectiva taxa, se as circunstâncias do mercado a tal aconselharem.
Finalmente, a adesão de Portugal às Comunidades Europeias exige que se introduza no direito interno, pela via legislativa, muita da regulamentação comunitária, tal como a relativa às franquias aduaneiras a aplicar aos objectos contidos na bagagem do pessoal dos meios de transporte utilizados no tráfico internacional. Trata-se de uma matéria particularmente sentida pelos cidadãos comunitários na perspectiva da abolição das fronteiras fiscais e da sua liberdade de circulação.
Na impossibilidade prática de se poder negociar acordos sobre a dupla tributação com os países de expressão oficial portuguesa, impõe-se a salvaguarda dos interesses de empresas portuguesas estabelecidas naqueles países, mas com sede ou direcção efectiva em Portugal, no sentido de evitar a dupla tributação no domínio do IRS e do IRC. Ao solicitar-se autorização legislativa com a finalidade apontada, visa-se atingir um importante objectivo, que torna viável a presença de empresas portuguesas nos referidos países sem o ónus da dupla tributação.
Com o pedido de autorização legislativa relativo a reembolsos e restituições, tem o Governo em vista promover uma maior celeridade e simplificação nas operações de reembolso ou restituição de impostos em consequência da sua anulação por reclamações ou impugnações ou ainda da aplicação das convenções para evitar a dupla tributação celebradas entre Portugal e diversos países, pondo assim termo às reclamações que vêm sendo apresentadas pelos interessados em virtude da morosidade dessas restituições, resultante de, no sistema actual, as verbas necessárias a esses reembolsos estarem dependentes de inscrição no orçamento da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos. Releve-se ainda que a realidade descrita inviabiliza mesmo a ultimação dos processos de reembolso ou restituição, dando causa justificativa ao crescendo de reclamações, aliás justas, e a que é preciso responder de uma vez por todas.
15 - BflnBtíctos fiscais e seu impacte sobre a receita
52 — À semelhança do que temos sublinhado em anos anteriores, a estimativa da despesa fiscal inerente aos benefícios fiscais consagrados na lei não é mais do que uma estimativa.
Em termos de futuro, é possível afirmar que as acções de modernização e de informatização da administração fiscal que se vêm levando a cabo permitirão dispor, de forma gradativa e em horizonte temporal curto, do conjunto de informações estatísticas necessárias a um cálculo mais exacto do custo dos desagravamentos fiscais. Tal decorrerá como subproduto importante do processo administrativo de liquidação e cobrança dos novos impostos sobre o rendimento, permitindo assim satisfazer as necessidades sentidas tanto pelas analistas e estudiosos fiscais como pelos gestores da própria administração fiscal.
Milhões de comos
IRC/Contribuição industrial................ 17
Crédito fiscal por investimento, duplo crédito fiscal por investimento, zonas francas, lucros reinvestidos e outras deduções ao lucro tributável.
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Milhões de contos
Reduções de taxa e isenções temporárias (hotelaria, turismo, CCAM, SCR, SDR, SFE, SGII, FP, FPR, etc.)
Isenções definitivas (algumas cooperativas, instituições de segurança social, previdência, particulares de solidariedade social, pessoas colectivas de utilidade pública administrativa, etc).
IRS/Imposto profissional/complementar..... 2
Pessoal das missões diplomáticas e consulares e das organizações internacionais, empreiteiros e arrematantes de obras e trabalhos das infra-estruturas comuns NATO, deficientes, propriedade artística e literária, etc.
IRC/IRS/Imposto de capitais............... 8
Juros de empréstimos provenientes do estrangeiro (EPs), juros de obrigações emitidas até 1 de Janeiro de 1989.
Contribuição autárquica/predial............. 4
Prédios construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos destinados a habitação, casas de renda condicionada, prédios integrados em empreendimentos a que tenha sido atribuída utilidade turística, instituições de segurança social, instituições particulares de solidariedade social, zonas francas, emigrantes, famílias de baixos níveis de rendimento, etc.
Sisa...................................... 13
Aquisição de prédios para habitação, aquisição de bens pelas instituições de crédito para realização de créditos, jovens agricultores, emigrantes, etc.
Imposto automóvel........................ 5
Isenção ou redução de taxa para táxis, emigrantes, diplomatas, corporações de bombeiros, directiva do Conselho
(n.° 83/183/CEE), etc. _
Total das despesas fiscais ............... 49
2.6 - As despesas orr^rrrentais
53 — O Orçamento para 1990 é o primeiro a ser apresentado nos moldes consagrados pela actual Constituição, que estabelece a obrigatoriedade de a Assembleia da República aprovar os orçamentos dos serviços e fundos autónomos, que, deste modo, farão pela primeira vez parte integrante do Orçamento do Estado, cumprindo assim a regra da unidade orçamental.
Para além disto, a Constituição aponta para a possibilidade de o Governo vir a gerir o Orçamento por programas, contemplando assim o princípio de uma maior flexibilidade, essencial a uma gestão orçamental
moderna e a única compatível com uma eficiente utilização de recursos; esta flexibilização já tem vindo a ser gradualmente introduzida na preparação e execução do Orçamento do Estado.
O orçamento das despesas para 1990 preenche simultaneamente os objectivos de dotar de recursos bastantes as áreas prioritárias de acção do Governo e o de reduzir o peso do défice orçamental no PIB, sem agravamento da carga fiscal.
Por outro lado, a preocupação de contenção da despesa, que não pôde deixar de estar presente na elaboração deste Orçamento, é acautelada pela manutenção do princípio da «gestão flexível», cuja experiência em 1989 se revelou extremamente positiva.
O Orçamento para 1990 apresenta um aumento das despesas de 688,1 milhões de contos ( + 26,4%) em relação às do Orçamento inicial de 1989, explicado pelo acréscimo verificado nas despesas com elevada rigidez e dos sectores considerados prioritários.
Com efeito, essa variação justifica-se, para além do acréscimo com os juros e amortizações da dívida pública de cerca de 302 milhões de contos, essencialmente
pelo seguinte: Milhocs
de comos
Educação........................... +66
Saúde.............................. +47,5
PIDDAC........................... +44,5
Reforma fiscal...................... + 12
Justiça e segurança interna........... + 11,8
Contribuição financeira para a CEE... + 6,5
Transferências para as autarquias locais + 20,5
Transferências para as regiões autónomas + 2,2
Transferência para a Segurança Social + 6,2
Novo sistema retributivo............. +50
Pensões e reformas.................. + 8
A restante despesa cresce, no total, apenas 4,1 %, o que reflecte um nítido esforço de contenção e rigor das despesas públicas.
a) Classificação orgânica
54 — O Orçamento de 1990 contempla o aperfeiçoamento do processo já iniciado em 1987 no sentido de ir agrupando o conjunto de actividades que concorrem para um mesmo programa. Deste modo, perde importância relativa a identificação do capítulo com a unidade orgânica «direcção-geral», em favor da maior coerência na realização das despesas que se insiram em grandes programas sectoriais, conforme dispõe a parte final do n.° 4 do artigo 108.° da Constituição.
É mais um passo para a elaboração do Orçamento por programas inserido no processo de reforma orçamental em curso.
Apresenta-se, em seguida, um desdobramento que mostra as despesas orçamentais na perspectiva orgânica e na óptica das prioridades estabelecidas pelo Governo.
Encargos Gerais da Nação
55 — O acréscimo de 26,8% verificado na despesa deve-se, em parte, às maiores transferências para as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, 7 e 8,7 milhões de contos, respectivamente, como suporte dos custos de insularidade e, no que se refere à primeira,
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como contribuição para o respectivo reequilíbrio financeiro nos termos acordados, que constam do artigo 6.° da proposta de lei do OE/90.
Há também a registar os crescimentos verificados na área da cultura com o objectivo do seu fomento nos diversos ramos que a compõem. De referir que, com este Orçamento, a Secretaria de Estado da Cultura propõe desenvolver as actividades relativas à defesa do património cultural, ao funcionamento de diversos museus e palácios e ao apoio à actividade teatral. Note-se
que a Comissão Nacional para os Descobrimentos verá acrescidos os seus recursos pela afectação do produto da emissão de moeda comemorativa.
A transição do Museu de Etnologia, integrado no Instituto de Investigação Científica Tropical, organismo tutelado pelo Ministério da Educação, constitui outro factor justificativo do crescimento verificado.
Na área dos serviços tutelados pelo Ministro da Juventude, o acréscimo de 13% na despesa traduz o crescente apoio do Governo a este sector.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
(•) Inclui 0,85 milhões de contos do Instituto de Investigação Científica Tropical que em 1990 está orçamentado no MPAT. (••) Madeira — 7: Açores — 8,7.
(a) Ndo inclui reforma dos serviços do Tesouro (1,6 milhões de contos).
(6) Não inclui divida pública, recursos próprios comunitários (29,7 milhões de contos), FRDP (158 milhões de contos) e operações de activos financeiros do Tesouro (61.2 milhões de contos), (c) Inclui compensação peia perda de receita decorrente da redução do avisto» (0.1 milhões de contos).
Nota. — Não inclui contas de ordem.
Ministério da Defesa Nacional
56 — O orçamento do Ministério da Defesa Nacional cresce apenas cerca de 9%, justificável pela evolução dos encargos com a Lei de Programação Militar, que em 1990 serão de 22 milhões de contos, incluindo uma verba de 2,4 milhões de contos para a reestruturação das indústrias de defesa.
Ministério da Administração Interna
57 — A segurança interna foi considerada uma das áreas prioritárias no Orçamento de 1990. Assim, a atribuição de 64,1 milhões de contos, incluindo o PIDDAC, a este Ministério contempla a continuação do desenvolvimento das actividades do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e o reforço dos meios das for-
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ças de segurança. A criação de novas esquadras policiais e a modernização dos equipamentos envolvidos constituem uma forma de garantir uma maior operacionalidade das mesmas na protecção e defesa dos cidadãos. Refira-se ainda que 1990 será o primeiro ano completo de aplicação do Estatuto Social do Bombeiro, cuja regulamentação foi aprovada pelo Governo no ano transacto.
Ministério da Justiça
58 — O crescimento das despesas do Ministério da Justiça com contrapartida nas receitas do OE e na dos cofres geridos pelo Gabinete de Gestão Financeira visa dar um significativo impulso na melhoria das infra--estruturas judiciais e prisionais e reforçar a prevenção e investigação criminal.
De salientar que este Orçamento propõe uma forte actividade no domínio da informatização dos tribunais.
Na luta contra a droga, promover-se-á a reestruturação do Gabinete de Planeamento e do Combate à Droga, com transição dos serviços curativos para a área do Ministério da Saúde, e o desenvolvimento das acções preventivas e repressivas de combate ao seu uso e traficância.
Ministério dos Negócios Estrangeiros
59 — O aumento das despesas globais previstas, que atingem o montante de 21,3 milhões de contos, destina--se ao melhoramento das representações diplomáticas e consulares, à modernização do sistema de circulação e tratamento da informação, ao desenvolvimento das acções de cooperação com os países africanos de expressão oficial portuguesa e ao incremento do apoio à emigração e às comunidades portuguesas.
De salientar ainda o esforço a desenvolver no âmbito da preparação da presidência portuguesa das Comunidades, para o que foi institucionalizado o Secretariado para a Europa/1992.
Ministério do Planeamento e da Administração do Território
60 — O montante da despesa deste Ministério — 173,3 milhões de contos — é essencialmente determinado pelo montante de transferências e apoios para as autarquias locais, que, para o ano de 1990, é de 130,1 milhões de contos, dos quais sobressaem 128,4 milhões de contos para o Fundo de Equilíbrio Financeiro, sendo o remanescente para apoios à construção de sedes das juntas de freguesia, para auxílio financeiro e para a cooperação técnica e financeira, sem descurar as assembleias distritais.
Ao nível das actividades do Ministério, salientam-se as derivadas da produção estatística, da acção inspec-tiva às autarquias, do desenvolvimento do sistema integrado dos recursos hídricos, das medidas tendentes à defesa do meio ambiente e do desenvolvimento da actividade coordenadora nas áreas da ciência e tecnologia. O crescimento desta última engloba a integração do Instituto de Investigação Científica Tropical, oriundo do Ministério da Educação. Por outro lado, haverá que registar o novo regime de autonomia financeira concedida ao INE, a título muito excepcional e justificado pela nova Lei do Sistema Estatístico Nacio-
nal, aprovada pela Assembleia da República. Regis-tem-se os acrescidos recursos para apoio aos planos directores municipais, para o combate à poluição atmosférica, sonora e industrial e para os apoios aos laboratórios e projectos científicos nacionais.
Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação
61 — Do orçamento do MAPA —44,1 milhões de contos— merecem especial destaque as despesas que suportam as actividades de produção e fomento florestal e as tarefas derivadas do apoio e extensão rural no âmbito das direcções regionais de agricultura, bem como o melhoramento animal e o apoio laboratorial no sector da pecuária.
Ministério da Indústria e Energia
62 — O crescimento da despesa deste Ministério em cerca de 24%, incluindo o PIDDAC, traduz o esforço em acções de modernização da indústria portuguesa, para o que é «peça chave» o PEDIP. Dos 21,8 milhões de contos atribuídos a este sector, 16,5 milhões de contos inserem-se na área do PIDDAC, conforme consta do documento GOPs 1990.
Ministério do Emprego e da Segurança Social
63 — O aumento da despesa prevista para o Ministério é o reflexo das maiores transferências para a Segurança Social —53,6 milhões de contos— destinadas ao financiamento dos défices dos regimes não contributivos ou pouco contributivos e ainda a suportar os encargos com o défice dos regimes dos ferroviários (ver capítulo específico sobre segurança social). Quanto às despesas de funcionamento do Ministério, elas reflectem a política de racionalização de meios ao seu dispor.
Ministério da Educação
64 — A melhoria do sistema educativo, envolvendo recursos humanos e meios técnicos, é o objectivo fundamental a atingir com o reforço dos montantes destinados ao sector da educação, que em 1990 atingem 389,8 milhões de contos, assim se assumindo como uma das primeiras prioridades orçamentais. Este valor representa um acréscimo global de 24,4% relativamente ao Orçamento inicial de 1989. No que respeita às despesas de funcionamento, assiste-se a um crescimento de 15,4%, mesmo comparando com os valores constantes de uma estimativa de execução em 1989, de 295 milhões de contos.
A melhoria do sistema educativo traduzir-se-á, nomeadamente, na construção e apetrechamento de novas escolas dos ensinos pré-primário, básico, secundário e politécnico e no reapetrechamento de algumas já existentes, na implementação da autonomia universitária, num maior apoio à acção social escolar (combate ao insucesso escolar) e ao ensino particular e cooperativo, como complemento da rede oficial de ensino.
Das acções a empreender pelo Ministério da Educação, verifica-se que a despesa com a educação crescerá em 21,7%, com a investigação em 5,1 % e com o desporto em 10,3%. No campo da educação, o maior in-
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cremento registar-se-á nos ensinos pré-primário e primário, com um acréscimo de 31,4 %, para o que concorrem as centenas de creches e jardins-de-infância abertos nestes últimos três anos.
Ministério da Saúde
65 — 0 aumento das despesas globais do Ministério deve-se fundamentalmente ao acréscimo do montante das transferências para o Serviço Nacional de Saúde, que em 1990 ascenderá a 275 milhões de contos, e à integração de serviços actualmente dependentes dos Ministérios da Educação (serviço de orientação, coordenação e fiscalização dos serviços de enfermagem), da Justiça (Centro de Estudos e Profilaxia da Droga) e do Comércio e Turismo (Laboratório de Farmácia da ex-Comissão Reguladora de Produtos Químicos e Farmacêuticos). Do valor atribuído à saúde, deverão salientar-se 11,8 milhões de contos do PIDDAC, que permitirão executar o programa de segurança e modernização dos equipamentos hospitalares e a construção de novas unidades.
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
66 — As despesas deste Ministério atingem 98,5 milhões de contos, dos quais cerca de 78 milhões de contos se destinam a acções no âmbito do PIDDAC.
De destacar a transferência para a Junta Autónoma de Estradas de 2,9 milhões de contos, bem como as despesas destinadas a suportar o subsídio de renda de casa, a melhorar o sistema de vigilância meteorológica, a comparticipar na automatização e supressão de passagens de nível e a salvaguardar e revitalizar os imóveis classificados.
Ministério do Comércio e Turismo
67 — O montante da despesa deste Ministério é determinado pelas transferências para o ICEP, que prosseguirá com a mudança estrutural das suas actividades de promoção da exportação nacional e de absorção das competências anteriormente atribuídas ao ex-Instituto do Investimento Estrangeiro. De referir ainda as que se destinam ao Instituto Nacional de Promoção Turística e à Direcção-Geral do Turismo. De registar uma alteração sensível nas despesas, todas com integral compensação em receitas próprias, a realizar pela Inspec-çâo-Geral de Jogos, a nível da aquisição de equipamento de informática e na actividade fiscalizadora de novas salas de jogos, e ainda a intensificação da actividade de fiscalização e combate das acções contra a economia e a saúde pública.
PIDDAC
68 — O Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) continuará a constituir um importante instrumento de modernização das infra-estruturas, de apoio ao investimento produtivo e em capital humano, a par da maximização dos fluxos financeiros provenientes dos fundos estruturais comunitários.
A dotação global fixada no capítulo 50 «Investimentos do Plano» do Orçamento para 1990 ascende a 215,8 milhões de contos, destinando-se 191,6 milhões de contos (89%) a despesas de capital e 24,2 milhões de contos (11 %) a despesas correntes. Esta dotação representa o acréscimo mais significativo dos últimos anos ( + 26% relativamente à dotação equivalente para 1989).
As transferências para a administração local, através da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração com a administração central, ascendem a cerca de 10 milhões de contos.
O apoio ao sector privado produtivo a suportar pelo PIDDAC rondará os 35 milhões de contos, destinando--se fundamentalmente aos sectores agrícola e das pescas ( + 21%) e à indústria e turismo ( + 20%), para além do novo sistema de incentivos ao comércio e do apoio à investigação e ciência (8 milhões de contos).
As intervenções regionais totalizam cerca de 13 milhões de contos, representando 6 % da dotação global.
No domínio das infra-estruturas, continuam a destacar-se as rodoviárias, ferroviárias e portuárias e os equipamentos educativos e de saúde.
As infra-estruturas ferroviárias sofreram um acréscimo muito significativo, assumindo ó Estado, pela primeira vez, à semelhança do que acontece noutros países comunitários, o financiamento das infra-estruturas de longa duração.
Em 1990 os reembolsos do FEDER que constituirão receita do Orçamento do Estado deverão rondar os 37,5 milhões de contos (incluindo dotação que desliza de 1989).
QUADRO XIV Distribuição do PIDDAC/90 por ministérios
(Em milhões de contos)
Classificação orgânica | 1989 | 1990 |
PCM............................ | 4,1 | 8 |
(CCC Belém)..................... | (1,0) | (3,5) |
MDN ........................... | 0,5 | 0,5 |
MF.............................. | 0,2 | 0,2 |
MPAT .......................... | 19,7 | 23,8 |
MAI ............................ | 0,8 | 1.1 |
MJ.............................. | 3,5 | 4 |
MNE............................ | 0,3 | 0,4 |
MAPA.......................... | 21,3 | 23,9 |
MIE ............................ | 13 | 16,2 |
ME ............................. | 29 | 36,9 |
MOPTC......................... | 57,6 | 77,4 |
MS.............................. | 8,5 | 11,3 |
MESS........................... | 4 | 3,9 |
MCT............................ | 1,5 | 1,5 |
PIDR (a)........................ | 7,2 | 6,7 |
Total ........... | 171,2 | 215,8 |
Ministério das Finanças 69 — Para analisar o significado da evolução da despesa global do Ministério das Finanças haverá que distinguir o montante da despesa respeitante ao seu funcionamento do relativo a «despesas gerais de administração», que envolve realidades muito diversas. De entre estas, destaca-se o serviço da dívida pública, que para 1990 ascenderá a 1224,4 milhões de contos, das com juros de cerca de 736 milhões de contos
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( + 24%), e amortizações e outros encargos da dívida com 488,6 milhões de contos.
Também a orçamentação do capítulo «Despesas excepcionais» (473,7 milhões de contos) envolve uma variedade de encargos, destacando-se os de bonificações de juros (43,5 milhões de contos), de subsídios a empresas públicas (38,7 milhões de contos), de contribuição financeira para a CEE (64 milhões de contos), as receitas consignadas ao FRDP (158 milhões de contos) e activos financeiros (61,2 milhões de contos).
Além destas, o Ministério das Finanças ainda inclui as despesas com pensões e reformas (incluindo as reservas da GNR, PSP e GF) (71 milhões de contos), com a assistência na doença aos funcionários e agentes da Administração Pública (20,1 milhões de contos) e a dotação provisional.
Esta última rubrica, destinada a cobrir encargos imprevistos ou de difícil calculatória, é de valor nominal praticamente idêntico ao do ano anterior, ou seja, representa uma percentagem muito inferior à despesa total, o que reflecte o realismo e a transparência da orçamentação efectuada nas diferentes dotações da despesa. No entanto, esta rubrica apresenta-se acrescida pela inscrição de 60 milhões de contos para fazer face ao novo sistema retributivo da função pública (NSR).
As despesas de funcionamento do Ministério crescem em termos nominais apenas 9%. No entanto, importa salientar que o único incremento que se verifica na despesa do Ministério das Finanças tem a ver com as reformas estruturais que passam por este Ministério. Trata-se da reforma fiscal (abrangendo a Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, a Direcção-Geral das Alfândegas e a Guarda Fiscal) e também da reforma da contabilidade pública e do Tribunal de Contas (abrangendo o Tribunal de Contas, a Direcção-Geral da Contabilidade Pública e a Inspecção-Geral de Finanças). A reforma fiscal, com 52,2 milhões de contos, é uma das principais prioridades do Governo e visa não só prosseguir o programa de informatização e modernização fiscal como também o incremento da fiscalização tributária.
A reforma do Tribunal de Contas, cuja lei entrará em vigor em 1 de Janeiro de 1990, tem implicações na redução dos processos de «visto» e consequente perda de receita própria e a da contabilidade pública requererá a formação de pessoal qualificado e o reforço da informática em todos os serviços públicos.
b) Classificação funcional
70 — A análise das despesas numa perspectiva orgânica já reflecte em grande parte as funções a que se destinam. No entanto, é necessário fazer alguns ajustamentos para a completar e aperfeiçoar e especialmente dar mais relevo aos aspectos que melhor visualizam as efectivas funções realizadas pelo Estado.
Foi com esse objectivo que se elaborou o quadro e o gráfico da figura 17, que se seguem.
r i ni i i;
ORÇAMENTO DO ESTADO - 1990
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
DESPESAS POR FUNÇÕES
Da sua leitura sobressai que a principal acção do Estado se situa no âmbito social, com evidente destaque para a educação e a saúde. Com efeito, apesar do peso dos juros da dívida pública, elas representam mais de um terço da despesa total. Se excluíssemos os juros, essa percentagem seria de 47%.
A função económica do Estado representa 11 % da despesa pública, contra 10% no ano anterior, o que é explicável pelas vultosas verbas comunitárias que estão a ser canalizadas para os domínios agrícola e dos transportes.
QUADRO XV Despesas do Orçamento do Estado de 1990
Grandes funções
(Em milhões de contos)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Nota. — Não inclui amortização da divida pública, FRDP e dotação provisional.
c) Classificação económica
71 — Na análise das despesas numa perspectiva económica há a referir as transferências, quer correntes,
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quer de capital. O aumento das primeiras é em parte explicado pela implementação da autonomia universitária, que determinou que as despesas referentes ao ensino superior universitário viessem a ser classificadas em 1990 como transferências, o que não acontecia em 1989. Por seu turno, as transferências de capital reflectem as despesas do PIDDAC, fundamentalmente canalizadas por organismos com autonomia, não tendo, portanto, significado o decréscimo verificado na aquisição de bens de capital.
FIGURA 18
ORÇAMENTO DO ESTADO - 1990
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Tal como se apresenta no quadro seguinte e se ilustra na figura 18, os encargos com o novo sistema retributivo da função pública —60 milhões de contos— estão orçamentados em «Outras despesas correntes», destinando-se na sua totalidade à rubrica «Pessoal», pelo que o acréscimo desta dotação poderá vir a cifrar-se em 22%
QUADRO XVI Classificação económica
(Inclui despesas do PIDDAC)
(Em milhões de contos)
Designação | 1989 | 1990 | Percentagem |
Despesas correntes: | |||
Pessoal (o) .................. | 556,3 | 619,5 | 11,4 |
Aquisição de bens e serviços... | 101,7 | 118,5 | 16,5 |
Encargos correntes da divida... | 592,5 | 736,8 | 25,5 |
Transferências — Administração | |||
430,1 | 520,3 | 21 | |
105,4 | 120 | 13,9 | |
74,3 | 86 | 15,7 | |
Outras despesas correntes (b)... | 48,7 | 88.8 | - |
Soma........... | 1 909 | 2 288,9 | 20,3 |
Despesas de capital: | |||
Aquisição de bens de capital — | |||
Investimentos.............. | 86 | 75,8 | — 11,9 |
Transferências — Administração | |||
Pública ................... | 182,9 | 334 | 82,6 |
Transferências — Outras...... | 23,9 | 35,7 | 49,4 |
Activos financeiros........... | 70,4 | 61,2 | 13,1 |
Passivos financeiros.......... | 331,4 | 481,2 | 45,2 |
Outras despesas de capital.... | 22,9 | 10,5 | 54,1 |
Soma......... | 717,5 | 998,4 | 39,1 |
Total sem contas de ordem | 2 626,5 | 3 294,8 | 25,4 |
(ff) Inclui compensação do ICA.
(o) Inclui compensação para o novo sistema retributivo (1989: 10 milhões de contos; 1990: 60 milhões de contos).
2.7 - Relações finam:eras com as regiões autónomas
72 — Os Governos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira são, por sistema, destinatários de uma multiplicidade de transferências de recursos financeiros com origem em diversos entes públicos e relevando dos mais variados domínios.
O conhecimento do valor global desse conjunto de fluxos financeiros é, naturalmente, um dado importante, em especial na perspectiva do combate às assimetrias regionais que ainda se verificam. O quadro xvii ensaia a quantificação sistematizada das transferências em causa, mostrando o seu valor no período de 1985-1990.
De harmonia com os valores deste quadro, é patente que as transferências para as regiões autónomas, globalmente consideradas, têm crescido, ao longo do período focado, a uma taxa média anual a rondar os 20%, mantendo, assim, a sua importância em relação ao PIB, a despeito do extraordinário crescimento deste.
Do conjunto das transferências vertentes —cujo total ascenderá, em 1990, a perto de 90 milhões de contos— a parcela preponderante é composta pelas receitas fiscais e pelas transferências do OE (ambas directamente canalizadas para os governos regionais), que representa mais de 80% do total.
Para além destas verbas, assumem ainda particular significado as transferências para as autarquias locais das regiões e as que se destinam a colmatar anualmente as necessidades de financiamento das componentes regionais do orçamento da Segurança Social.
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De destacar, por fim, que as duas regiões autónomas denotam, ao longo de todos os anos considerados, uma paridade quanto à ordem de grandeza do valor global das transferências de que beneficiam, não obstante os seus parâmetros sócio-económicos apresentarem, nalguns casos, diferenças assinaláveis
2.8 - Fluxos financeiros entre Portugal e a CEE
73 — 0 País estabelece todos os anos, com as Comunidades Europeias, uma densa teia de fluxos financeiros, cujo saldo importa apurar, para que se possa efectuar periodicamente o cômputo das consequências, no plano financeiro, da nossa adesão à CEE. A dimensão actual desses fluxos consta do quadro xvin, que permite, aliás confrontar a respectiva evolução no triénio 1988-1990.
Relativamente às estimativas para 1989, é conveniente referir que, no que respeita aos recursos próprios e às restrições, as verbas obtidas têm por base os valores realizados no período de Janeiro a Setembro desse ano, o que lhes confere uma boa margem de segurança.
De salientar, igualmente, que nas restituições está incluído o montante de 7,6 milhões de contos, que corresponde a determinadas entregas respeitantes a pagamentos resultantes do exercício de 1988 (realizados no quadro do Acordo Intergovernamental e da correcção concedida ao Reino Unido).
QUADRO XVIII Fluxos financeiros entre Portugal e a CEE
(Em milhfiea de contos)
1989 | 1990 | ||
Especificação | 1988 | — | — |
Eslimativa | Previsões | ||
Transferências: | |||
De Portugal para a CEE ..... | 69 | 78,2 | 93,7 |
Direitos aduaneiros e nivela- | |||
dores agrícolas......... | 23,8 | 25,9 | 29,7 |
Recursos próprios do IVA | 36,1 | 48 | 57,8 |
Recursos base complementar | 9,1 | 4,3 | 6,2 |
Da CEE para Portugal ....... | 20,8 | 29,9 | 17,2 |
Reembolsos de cobranças... | 2.4 | - | - |
Restituições.............. | 17.9 | 29 | 17 7 |
Compensações financeiras... | 0.5 | 0,9 | 11 ,x |
Saldo........... | — 48,2 | — 48,3 | — 76,5 |
Fundos comunitários: | |||
FEOOA-Garantia............. | 26,5 | 30,6 | 33 |
FEOGA-Orientação........... | 17,6 | 25 | 31 |
Fundo regional (FEDER)...... | 56,5 | 67 | (a) 91 |
Fundo Social Europeu ........ | 36,7 | 39 | 57 |
PEDIP ...................... | 7,7 | 13,5 | 17,6 |
Outras acções................ | 0,8 | 0,4 | 1 |
Devoluções (Fundo Social)..... | — 2,3 | — 2,6 | X |
Soma........... | 143,5 | 172,9 | 230,6 |
Saldo global..... | + 95,3 | + 124,6 | + 154,1 |
(ff) Valores indicativos, com base nos elementos relativos ao orçamento comunitário e sem contar com a condicionante orçamental (compromissos).
Neste contexto, o saldo previsto para 1989 (da ordem dos 125 milhões de contos) é francamente superior ao montante inicialmente previsto (cerca de 105 milhões de contos). Na verdade, a realização no fim do 1.° semestre indicava já um saldo positivo de 61 mi-
lhões de contos, superior em cerca de 15 milhões de contos à realização do período homólogo de 1988.
Para esta evolução positiva do saldo acumulado contribuíram principalmente os seguintes factores:
Aumento significativo das transferências do FEOGA-Orientação (mais cerca de 8 milhões de contos);
Entradas da contribuição da CEE para o PEDIP relativa a vários programas (aumento superior a 5 milhões de contos);
Restituições, reportadas ao ano anterior, a título dos pagamentos nos termos do Acordo Intergovernamental de 1988 e da contribuição portuguesa correspondente à correcção concedida ao Reino Unido (mais cerca de 8 milhões de contos).
No que respeita às previsões estabelecidas para 1990, cabe referir que os valores apresentados para os recursos próprios e para as restituições resultam dos montantes considerados no projecto de orçamento comunitário. Trata-se, pois, de valores preliminares, já que, como é sabido, o processo orçamental nas Comunidades só estará concluído em Dezembro.
No tocante ao PEDIP, indica-se o valor correspondente à dotação de pagamentos inscrita no OE/90. Relativamente aos fundos estruturais, as previsões representam níveis que será possível atingir em face das dotações de pagamentos previstas no projecto do orçamento geral das Comunidades Europeias.
74 — No contexto que se acaba de expor, ressalta do quadro em apreço que o saldo global resultante do complexo de fluxos financeiros entre Portugal e a CEE tem vindo a apresentar valores gradualmente crescentes, prevendo-se que ultrapasse, em 1990, a cifra dos 150 milhões de contos.
Ora, das verbas respeitantes aos fluxos financeiros em análise, uma parte significativa é veiculada no quadro orçamental, relevando, pois, para a dimensão do défice apresentado pelo OE. Afigurando-se importante isolar estas quantias, mostram-se no quadro xix os valores dos fluxos relativos ao orçamento comunitário com incidência directa nas despesas e receitas do OE.
QUADRO XIX
Fluxos financeiros entre Portugal e a CEE com Incidência directa no OE
(Em milhões de contos)
1989 | 1990 | |
Especificação | — | - |
Estimativa | Previsão | |
t • Despesas a cargo do OE: | ||
Recursos próprios do IVA......... | 48 | 57,8 |
Recurso complementar............. | 4,3 | 6,2 |
Soma............. | 52,3 | 64 |
Receitas orçamentais: | ||
Restituições ...................... | («29 | 16,2 |
Compensações financeiras.......... | 1,1 | 1 |
2,9 | 3,5 | |
Soma............. | 33 | 20,7 |
Saldo............. | — 19,3 | — 43,3 |
(Impacte no OE português) |
(o) Compensação de 10?» pela cobrança dos recursos próprios tradicionais retida na fome (alfândegas).
(à) inclui restituições relativas a pagamentos do ano anterior no total de 7,6 milhões de contos.
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De assinalar que, ao saldo indicado, há a acrescentar a verba relativa à participação de Portugal no 6.° Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED). Dada a sua evolução irregular, têm-se feito insistências para obter o valor para 1990 a tempo da inclusão na proposta de orçamento, sem êxito, porém. Refira-se que, em 1989, a contribuição portuguesa foi fixada em cerca de 1,3 milhões de contos, mas o valor deverá ser sensivelmente mais baixo no próximo ano.
Têm ainda expressão orçamental, se bem que com valores iguais na receita e na despesa, os fluxos respeitantes às cobranças dos recursos próprios tradicionais (líquidos dos encargos de cobrança) e a certas transferências provenientes dos fundos estruturais, nomeadamente do FEDER, abrangidas no PIDDAC.
As previsões dos recursos próprios tradicionais para 1990 são, entretanto, as seguintes:
Milhares de contos
Direitos aduaneiros.................. 21 100
Direitos niveladores agrícolas......... 8 600
Quotizações sobre o açúcar.......... 16
Quanto às transferências provenientes dos fundos estruturais, estima-se que o «valor provável» dos recursos do FEDER destinados à administração central seja da ordem dos 37,5 milhões de contos.
Num cômputo global, verifica-se que, em 1990, a incidência líquida destes fluxos financeiros no OE possui um valor negativo da ordem dos 43 milhões de contos, substancialmente superior, portanto, ao que se estima vir a registar-se em 1989, cerca de 20 milhões de contos.
3 — O orçamento dos restantes subsectores do SPA para 1990
3.1 - 0 orçamento dos fundos e serviços autónomos para 1990
75 — Nos termos do quadro iv, o subsector dos fundos e serviços autónomos (FSA) contribuirá para as necessidades dè financiamento do SPA, em 1989, num montante de 15 milhões de contos, contra os 25 milhões inicialmente orçamentados, o que revela uma sensível melhoria da situação relativamente ao ano anterior.
A Resolução do Conselho de Ministros n.° 12/89, de 14 de Março, não será alheia à referida melhoria, na medida em que veio instituir — como de há muito se impunha — um sistema de controlo global ao desempenho financeiro dos FSA.
Este controlo consiste, fundamentalmente, na fixação aos maiores FSA (aqueles que têm uma despesa superior a 1 milhão de contos) de um limite superior para o seu financiamento adicional líquido (FAL), bem como na obrigatoriedade de elaboração de uma conta patrimonial, por forma a evidenciar a evolução dos recursos de que dispõe cada organismo.
No que respeita à fixação do FAL, a implantação deste controlo foi concretizada, ao longo de 1989, para a esmagadora maioria dos FSA, com bons resultados. Apenas nalguns casos isolados esse objectivo não foi conseguido em tempo útil, pelo que é lícito esperar que, em 1990, o sistema funcione já em pleno.
No tocante à necessidade de elaboração de uma conta patrimonial com periodicidade anual, verificou-se que
muitos dos FSA manifestam sérias dificuldades — radicadas, em boa medida, no foro técnico-contabilísti-co, se bem que não deixem de apontar também para práticas arreigadas e pouco consentâneas com uma gestão exigente nesta matéria. Espera-se, contudo, uma melhoria gradual da situação.
Os orçamentos para 1990 dos FSA apontam para um volume de necessidades de financiamento da ordem dos 30 milhões de contos, depois das transferências do OE (v. quadro ui). O acréscimo destas necessidades face à execução prevista para 1989 decorre, fundamentalmente, da prática ainda habitual de orçamentação de um volume de despesas que assegure a absorção dos saldos de gerências anteriores (em 1990, cerca de 33 milhões de contos).
No entanto será de esperar que o saldo de execução venha a revelar-se tendencialmente nulo, devido quer à eliminação dos efeitos da orçamentação de saldos de gerências anteriores quer à prossecução do objectivo de um FAL global nulo para o subsector dos FSA.
Cabe salientar, entretanto, que a comparação dos números respeitantes ao subsector dos FSA para os diferentes anos não deve alhear-se de um pormenor importante: a mutação do próprio universo em causa. Assim, por exemplo, os valores para 1990, contrariamente ao que acontecia em anos anteriores, incluem as verbas respeitantes às universidades e ao INE, dada a mudança de estatuto deste organismo, operada no decurso de 1989.
Neste contexto, é de assinalar que os elementos disponíveis mostram um reforço significativo do investimento neste subsector: prevê-se, com efeito, para 1990, que o investimento, no âmbito dos FSA, tenha um aumento de cerca de 22% em relação ao ano anterior.
3.2 - 0 orçamento da administração local para 1990
76 — No domínio da administração local continua a registar-se uma preocupante insuficiência quanto ao fornecimento, em tempo oportuno, dos elementos respeitantes ao seu desempenho económico-financeiro. Assim, a exemplo do que tem acontecido em anos anteriores, os números disponíveis constituem estimativas da responsabilidade do GAFEEP do Ministério das Finanças.
Nestas circunstâncias, necessariamente redutoras, prevê-se, de harmonia com os elementos do quadro 111, que a administração local apresente, em 1990, uma capacidade de financiamento da ordem dos 20 milhões de contos, o que representa um acréscimo de cerca de 8% em relação ao ano anterior.
A capacidade de financiamento que este subsector do SPA tem vindo a demonstrar, de alguns anos a esta parte, está associada, preponderantemente, ao elevado volume de recursos que para ele são canalizados nos termos da Lei das Finanças Locais.
De realçar, aliás, que o referido aumento da capacidade de financiamento é concomitante com um significativo incremento do investimento das autarquias locais, que se prevê venha a ultrapassar em 1990 o montante global de 100 milhões de contos.
Pela primeira vez, as autarquias locais afectam ao investimento uma massa de recursos superior à que é destinada às suas despesas correntes.
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77 — No quadro da administração local persiste, "entretanto, o problema momentoso das dívidas que muitos municípios mantêm para com a EDP. Na verdade, a despeito de alguns progressos registados nesta matéria ao longo de 1989, a situação continua a apresentar contornos que suscitam justificadas apreensões às autoridades competentes.
A problemática das dívidas dos municípios à EDP podia caracterizar-se, fundamentalmente, no início de 1989, pelo grande valor dos débitos acumulados (da ordem dos 132 milhões de contos em 31 de Dezembro de 1988) e por uma situação muito generalizada de não pagamento dos consumos correntes de energia eléctrica nas instalações a seu cargo, tendo-se verificado, inclusivamente, situações de não pagamento, por parte de vários municípios, durante alguns anos.
Em 4 de Abril, em conexão com a Resolução do Conselho de Ministros n.° 15/89, de 2 de Março, foi publicado o Decreto-Lei n.° 103-B/89, que visava o estabelecimento de condições tendentes à regularização das dívidas acumuladas dos municípios à EDP. Nele são definidas as condições em que essa regularização pode ser efectuada, remetendo as partes para uma negociação directa com vista à obtenção de um acordo.
Prevendo-se, contudo, a possibilidade da inexistência ou insucesso do processo negocial, foi também estabelecido um mecanismo alternativo, com vista à regularização da dívida acumulada, mediante a retenção de parte de receitas municipais (50% do acréscimo da receita da sisa verificada em 1989 relativamente ao mês homólogo de 1988 e 10% do duodécimo da participação no Fundo de Equilíbrio Financeiro).
Por outro lado, igualmente em Abril de 1989, foram desencadeadas pela EDP acções de grande rigor visando o pagamento dos consumos correntes realizados pelos municípios a partir de Janeiro de 1989, como forma de conter o inaceitável avolumar dos débitos correspondentes.
Na sequência das acções desenvolvidas, os 174 municípios devedores, responsáveis pela referida dívida de cerca de 132 milhões de contos, distribuem-se, actualmente, por três situações diferentes, a saber:
36 municípios celebraram acordos de regularização da dívida, na sequência do processo negocial normal;
84 municípios foram objecto de solicitação de accionamento do mecanismo de retenção de verbas (por ausência de resposta ou por se terem, entretanto, gorado as negociações entabuladas); com 56 destes municípios foi posteriormente celebrado acordo de regularização da dívida (tendo sido solicitada a suspensão da retenção de verba), pelo que, presentemente, estão accionados 28 municípios;
54 municípios estão em fase final de negociação (nos quais se incluem, designadamente, os que solicitaram a constituição de comissão de avaliação de débitos), perspectivando-se a celebração de mais alguns acordos, mas também, certamente, a necessidade, em alguns casos, de recurso aos mecanismos de retenção de verbas.
O valor global dos acordos celebrados na sequência da legislação publicada é aproximadamente de 6 milhões de contos, sendo ainda bastante reduzido o montante já cobrado das prestações vencidas, dada a recente data da sua celebração (valor da ordem da centena de milhar de contos). Através do mecanismo
de retenção foram recebidos, entretanto, cerca de 600 milhares de contos.
Relativamente ao pagamento dos consumos correntes, se bem que com necessidade de manutenção de uma persistente acção junto dos municípios, verifica-se, presentemente, o seu pagamento regular (com exclusão, em alguns casos, dos consumos em iluminação pública, por o assunto se encontrar incluído nas negociações em curso entre a Secretaria de Estado da Energia e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses).
Em face da situação descrita, a perspectiva da sua evolução futura apresenta aspectos que justificam alguma apreensão. Na verdade, há que ter presente que as dívidas dos municípios têm uma distribuição muito heterogénea, quer quanto ao seu valor absoluto, quer quanto à importância relativa em cada orçamento municipal.
Neste contexto, um número da ordem das duas dezenas de municípios com dívidas muito elevadas, nomeadamente da área do Grande Porto, é responsável por cerca de 86% do valor total das dívidas à EDP (114 milhões de contos — v. quadro XX), verificando--se que a simples aplicação da retenção implicará a utilização de prazos que, chegando a ultrapassar a centena de anos, são totalmente incompatíveis com o programa de recuperação económico-financeiro da EDP.
Acresce, por outro lado, que os protocolos já celebrados ou cuja celebração é previsível, embora relativos a um número considerável de municípios (superior à centena), dizem respeito aos casos de menores montantes em valor absoluto ou de menor importância relativa nos orçamentos municipais, ficando, pois, por solucionar os casos que, em termos financeiros, são mais gravosos.
Para estes casos é, assim, fundamental que se encontrem soluções de financiamento que possibilitem o recebimento das dívidas por parte da EDP e que isentem a empresa de agir como instituição de crédito, papel para o qual não se encontra, obviamente, vocacionada. Só que, dados os enormes montantes das dívidas, ainda que seja possível obter prazos de financiamento muito dilatados (da ordem de grandeza de 20/30 anos), coloca-se o problema da capacidade dos municípios em causa de suportarem amortizações extremamente desproporcionadas em relação aos seus orçamentos.
Em face do exposto, considera-se necessário manter em vigor, para o ano de 1990, o mecanismo de retenção de verbas previsto no Decreto-Lei n.° 103-B/89, de 4 de Abril, já que ele permite perspectivar a solução de um número considerável de casos e, simultaneamente, manter uma certa pressão sobre o cumprimento dos protocolos de acordo celebrados.
QUADRO xx
Municípios em que a utilização do mecanismo de retenção de verbas conduziria a prazos de recuperação da divida Incomportáveis
(Em contas)
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22 DE DEZEMBRO DE 1989
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3.3 - 0 orçamento da Segurança Social para 1990
78 — 0 quadro xxi mostra o orçamento da Segurança Social para 1990, confrontando os valores das suas rubricas principais com as homólogas do ano anterior.
A previsão das receitas correntes para o ano de 1990 é de 705,3 milhões de contos, correspondendo a um acréscimo de 23,1 % relativamente ao valor inscrito no orçamento do corrente ano. Prevê-se que as contribuições atinjam o valor de 693 milhões de contos, o que reflecte o aumento da taxa de emprego, o crescimento dos níveis salariais e o reforço de recuperação das contribuições em dívida.
Nas transferências correntes, destacam-se as verbas provenientes do Orçamento do Estado, no total de 53,6 milhões de contos, que se destinam a financiar as prestações dos regimes não contributivos e ainda a suportar os encargos com o défice dos regimes especiais dos ferroviários.
Relativamente às transferências de capital, que ascendem a 62,5 milhões de contos, destaca-se o montante que se prevê receber em 1990 do Fundo Social Europeu, 60 milhões de contos, destinados a pagar projectos a iniciar em 1990 ou que provêm de anos anteriores.
O orçamento da Segurança Social encontra-se adequadamente dotado com as verbas necessárias à implementação das medidas definidas no domínio da política social e do emprego.
QUADRO XXI Dinâmica orçamental da Segurança Social
(Em milhares da contos)
1989 | 1990 | |
Orçamento | Proposta | |
35 900 | 35 923 | |
626 980 | 765 121 | |
566 500 | 693 000 | |
Rendimentos e outras.............. | 6 500 | 12 342 |
53 980 | 59 779 | |
47 500 | 53 568 | |
6 480 | 6 211 |
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As despesas correntes ascendem a 712,2 milhões de contos, ou seja, mais 19,3 % relativamente ao ano anterior. Destacam-se as despesas com as prestações dos regimes de segurança social, no valor de 637 milhões de contos, correspondendo a um acréscimo de 18%. Esta evolução deve-se principalmente às despesas com as pensões de invalidez, velhice e sobrevivência, no montante de 500,4 milhões de contos.
As despesas com a acção social montam a 39,1 milhões de contos, representando um acréscimo de 25 % relativamente à previsão de despesas do ano em curso.
As despesas de administração ascendem a 34,8 milhões de contos, representando 4,8% das despesas correntes, reflectindo basicamente a introdução do novo sistema retributivo e a informatização dos centros regionais.
Nas transferências correntes, destaca-se o financiamento das acções a desenvolver pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional e pelas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira no domínio do emprego, no montante de 36,2 milhões de contos, e a transferência para o FEFSS do valor líquido estimado das alienações do património imobiliário, de 10,2 milhões de contos, bem como do montante de 12 milhões de contos, correspondente a parte do saldo de 1989, nos termos do artigo 46.° da Lei n.° 114/88.
As transferências de capital ascendem a 94,3 milhões de contos, cujos suportes de financiamento provêm do Fundo Social Europeu, com 60 milhões de contos, e 33,4 milhões de contos das receitas gerais do orçamento da Segurança Social, a aplicar em acções de formação profissional e outras.
Para cobertura do défice orçamental da Segurança Social prevê-se a utilização do saldo proveniente do ano anterior, no montante de 35,9 milhões de contos, incluindo 12 milhões de contos a que se refere o artigo 46.° da Lei n.° 114/88, o que equivale a um saldo inferior ao de 1988 nesse montante.
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