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2427 | II Série A - Número 076 | 18 de Julho de 2001

 

ções ao longo dos tempos, foi construída, provavelmente, no século XIV.
É constituída por uma nave e ábside, ligados entre si pelo arco triunfal. A fachada principal ostenta uma porta ogival, uma fresta simples que lhe fica sobranceira, dois medilhões e a sineira de uma ventana. Em frente da capela, ergue-se um alpendre, geralmente designado por galilé, e um cruzeiro (classificado de interesse público) que se apoia em três degraus e é encimado pela Cruz de Malta.
Quando da retirada do altar da capela-mor, verificou-se a existência de um nicho rematado num arco de volta perfeita e vestígios na parede de frescos.
Imóvel de interesse público por Decreto n.º 37 728, Diário do Governo, n.º 4 de 5 de Janeiro de 1950.
- Marcos do Couto de Cete: os marcos de Cete são marcas de delimitação do couto, portanto documentos históricos de valor.
Marcos são colunas de pedra com que já os romanos delimitaram extensões de terreno, distâncias de Roma etc.
No campo do carregal (Mouriz) por baixo de Ribeiras Altas;
No Outeiro (Urrô) acima da Igreja paroquial, no caminho que é limite com Guilhufe;
No campo de Moinho de Baixo (Urrô) em frente ao Cardal, delimitando Cete, Urrô e Irivo.
- Cruzeiro da Senhora do Vale: está localizado no lugar da Senhora do Vale, no lugar fronteiro à Ermida de Nossa Senhora do Vale.
Urbano, isolado com uma implantação harmónica. Ergue-se aproximadamente no enfiamento do portal principal da Ermida de Nossa Senhora do Vale.
Assente sobre soco circular de três degraus, ergue-se uma coluna sem base, facetada de secção oitavada rematada por uma grande cruz pátea.
Arquitectura religiosa.
Imóvel de interesse público, Decreto n.º 45 327, Diário do Governo n.º 251, de 25 de Outubro de 1963.
Solares:
- Casa da Nogueira: estava em 1550 a casa da Nogueira, no lugar de Além, na posse de Gonçalo Nogueira, o velho, e a sua mulher Leonor Gonçalves. Dele, foi filho outro Gonçalo Nogueira, o novo, que casou em Baltar, a 16 de Setembro de 1608, com Leonor Fayão, filha de Afonso Fayão, abade de Baltar desde 1594-1622 (data em que morreu), que, por sua vez, era filho natural de D. Teodósio 1, 5.º Duque de Bragança e de uma dama solteira do Paço Ducal de Vila Viçosa.
Foi o seu neto Domingos de Meireles Nogueira que procedeu à construção da capela e provavelmente à ampliação e reconstrução da casa, cuja fachada e escadaria apresentam todas as características dos modelos de barroco nacional da época de D. João V.
Foi o tetra-neto de Domingos de Meireles Nogueira, José Paulo de Bragança, que em 1901 vendeu a casa à família Pinto Basto.
Os novos proprietários arrendaram a quinta a caseiros que passaram a habitar as baixas da casa até que a abandonaram.
Hoje, 2001, a casa da Nogueira pertence a D. Maria Luísa Tamegão e marido, que a restauraram por completo.
Esta casa tem capela (Capela de S. Domingos), que foi construída nos finais do século XVII por Domingos Nogueira.
- Casa das Laranjeiras: situada no lugar de Além, esta casa tem uma fonte de metal que decora um idílico recanto, à entrada do pátio, a que se tem acesso por uma porta fronho. Esta fonte foi construída no século XIX.
- Casa da Gaia: situada no lugar de Além, sendo seu proprietário o Eng.º José Leão.
Esta casa tem a Capela de S. Pantalião. Deve ter sido construída pelo fidalgo Pantalião Ribeiro, Senhor da Quinta da Gala.
Esta capela já foi referenciada nas memórias paroquiais de 1758.
Em 1947 a casa da Gaia foi vendida ao Sr. Firmino Fernandes Pereira, da freguesia de Parada de Todeia.
- Casa da Covilhã: situada no lugar de Além, foi construída na 1.ª metade do século XVIII.
Tem uma fonte feita em granito, tem duas grandes orelhas, enriquece-a uma grinalda que a faz ressaltar da chateza do muro-suporte. Esta fonte é setecentista.
- Casa do Campo: situada no lugar do Barreiro, foi construída na 1.ª metade do século XVIII.
- Casa dos Barbosa de Campos: situada no lugar de Além, foi construída na 1.ª metade do século XIX.
- Casa da Aldeia de Cima: situada no lugar do Barreiro, foi construída na 2.ª metade do século XVIII.
- Casa da Várzea: situada no lugar da Várzea, foi construída no século XVIII. Tem uma fonte que é caracterizada por duas grandes orelhas, além de que nela as injúrias do tempo e dos homens são bem visíveis. É setecentista. A fonte é em granito.
A água cai para um tanque, localizado no quinteiro coberto por uma ramada acolhedora.
- Casa de Ródo de Cima: situada no lugar do Ródo, esta casa tem minas (é uma zona ecológica).
- Casa de Ródo de Baixo: situada no lugar do Ródo, eta casa tem minas (éuma zona ecológica).
- Casa da Portela: foi construída no fim do século XVIII.
- Casa do Outeiro: situada no lugar do Outeiro, foi construída na 1.ª metade do século XIX.
- Casa da Moreira: situada no lugar de Além, foi construída na 1.ª metade do século XVIII por Luísa Nogueira Fayão.
- Casa do Pisão: construída no século XVIII, fica situada no lugar de Várzea. Tem brasão de armas em granito.
Esta casa tem uma zona habitacional em redor da capela restaurada e ruas. A "casa-mãe" mantém-se fiel à sua antiguidade.
Esta casa tem uma fonte por onde a água jorra de uma carraça de gra

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