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Terça-feira, 30 de Junho de 2009 II Série-A — Número 145
X LEGISLATURA 4.ª SESSÃO LEGISLATIVA (2008-2009)
SUMÁRIO Ministério das Finanças e da Administração Pública: Conta Geral do Estado de 2008: Volume 1 Volume 2: Tomo I a Tomo VI.
Tomo VII a Tomo XI. Nota: — Devido à extensão do documento, o Volume 2 e os seus Tomos são publicados em 11 suplementos a este número.
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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Di r e c Ç Ã o -Ge r a l D o or Ç a m e n t o
CONTA GERAL DO ESTADO
ANO DE 2008
VOLUME I
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ACRÓNIMOS
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CE Comunidade Europeia CEDIC Certificados Especiais da Dívida Pública CGA Caixa Geral de Aposentações, IP CGD Caixa Geral de Depósitos, SA CGE Conta Geral do Estado CIEC Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo CIMI Código do Imposto Municipal sobre Imóveis CIRC Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas CIRS Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares CIS Código do Imposto do Selo CISV Código do Imposto sobre Veículos CIUC Código do Imposto Único de Circulação CIVA Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado CNCAP Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública CNCCR Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República CNP Centro Nacional de Pensões CP Caminhos de Ferro Portugueses, SA CPCOM Exploração de Espaços Comerciais da CP, SA CSE Conselho Superior de Estatística CSR Contribuição de Serviço Rodoviário CSS Conta da Segurança Social CT Código do Trabalho CTT Correios de Portugal, SA DGADR Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural DGAE Direcção-Geral das Actividades Económicas DGAEP Direcção-Geral da Administração e Emprego Público DGAIEC Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DGAJ Direcção-Geral da Administração da Justiça DGAL Direcção-Geral das Autarquias Locais DGARTES Direcção-Geral das Artes DGC Direcção-Geral do Consumidor DGCI Direcção-Geral dos Impostos DGDR Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional DGEG Direcção-Geral de Energia e Geologia DGIE Direcção-Geral de Infra-Estruturas e de Equipamentos DGITA Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros DGO Direcção-Geral do Orçamento DGRF Direcção-Geral dos Recursos Florestais DGRHE Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação DGRS Direcção-Geral da Reinserção Social DGSP Direcção-Geral dos Serviços Prisionais DGSS Direcção-Geral da Segurança Social
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DGT Direcção-Geral do Tesouro DGTC Direcção-Geral do Tribunal de Contas DGTF Direcção-Geral do Tesouro e Finanças DL Decreto-Lei DLEO Decreto-lei de execução orçamental DOMUS Sistema de Informação Contabilística das Câmaras Municipais DPP Departamento de Prospectiva e Planeamento DR Diário da República DRA Direcção Regional de Agricultura DRABI Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior DRADR Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural DRAP Direcção Regional de Agricultura e Pescas DRAPC Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro DRAPLVT Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo DRARO Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste DRE Direcção Regional de Economia DReg Decreto Regulamentar DRELVT Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo DRE-LVT Direcção Regional de Economia de Lisboa e Vale do Tejo DUC Documento Único de Cobrança EBF Estatuto dos Benefícios Fiscais ECP European Commercial Paper EDIA Empresa de Desenvolvimento da Infraestrutura do Alqueva, EPE EDP EDP – Gestão da Produção de Energia, SA EFM Estabelecimentos Fabris Militares EGE Encargos Gerais do Estado EIA Equipa de Instalação e Apoio EM Estatuto do Mecenato EMA Empresa de Meios Aéreos, SA EMGFA Estado-Maior-General das Forças Armadas EP Empresa Pública EPC Entidade Pública de Compras EPE Entidade Pública Empresarial ERP Enterprise Resource Planning EUA Estados Unidos da América FA Forças Armadas FAT Fundo de Acidentes de Trabalho FBCF Formação bruta de capital fixo FCR Fundo de Certificados de Reforma FCT Fundação para a Ciência e Tecnologia, IP FDUL Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
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FEAGA Fundo Europeu Agrícola de Garantia FED Reserva Federal dos Estados Unidos da América FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEFSS Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social FEOGA Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola FET Fundo de Estabilização Tributário FFC Fundo de Fomento Cultural FGA Fundo de Garantia Automóvel FLUL Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa FMDUL Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa FPC Fundo Português de Carbono FRDP Fundo de Regularização da Dívida Pública FRI Fundo de Relações Internacionais FRV Fundo de Renda Vitalícia FSE Fundo de Social Europeu FSS Fundo de Socorro Social FTP File Transfer Protocol GBP Great Britain Pounds GEP Gabinete de Estratégia e Planeamento GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação GESTNAVE GESTNAVE – Prestação de Serviços Industriais, SA GNR Guarda Nacional Republicana GOP Grandes Opções do Plano GPERI Gabinete de Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais GPP Gabinete de Planeamento e Políticas HSJ Hospital de S. João HSTV Hospital de S. Teotónio - Viseu IA Imposto Automóvel IABA Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, IP IARA Inspecção Administrativa Regional da Região Autónoma dos Açores IAS International Accounting Standards ICNB Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade ICP-ANACOM Instituto das Comunicações de Portugal – Autoridade Nacional das Comunicações IDP Instituto do Desporto de Portugal, IP IDT Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP IEC Impostos Especiais sobre o Consumo IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, IP IESM Instituto de Estudos Superiores Militares, IP IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP IFDR Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP IGAC Inspecção-Geral das Actividades Culturais
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IGAI Inspecção-Geral da Administração Interna IGAL Inspecção-Geral da Administração Local IGAOT Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território IGAP Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas IGAS Inspecção-Geral das Actividades em Saúde IGCP Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, IP IGDC Inspecção-Geral Diplomática e Consular IGDN Inspecção-Geral da Defesa Nacional IGE Inspecção-Geral da Educação IGESPAR Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico IGF Inspecção-Geral de Finanças IGFCSS Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social IGFIJ Instituto de Gestão Financeira e Infra-estruturas da Justiça, IP IGFPJ Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça IGFSE Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu IGFSS Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde IGMCTES Inspecção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior IGMTSS Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social IGOPTC Inspecção-Geral das Obras Públicas, Transportes e Comunicações IGSJ Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça IH Instituto Hidrográfico, IP IHPC Índice Harmonizado de Preços no Consumidor IHT Isenção de horário de trabalho II Instituto de Informática IM Instituto de Meteorologia, IP IMC Instituto dos Museus e da Conservação IMI Imposto Municipal sobre Imóveis IMT Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis IMTT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres INAG Instituto da Água, IP InCI Instituto da Construção e do Imobiliário, IP INCM Imprensa Nacional – Casa da Moeda, SA INE Instituto Nacional de Estatística, IP INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, IP INFARMED Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento, IP InIR Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, IP INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, IP INR Instituto Nacional para a Reabilitação, IP INRB Instituto Nacional de Recursos Biológicos, IP IP Instituto Público IPC Índice de Preços no Consumidor
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IPE Investimentos e Participações Empresariais IPS Instituto Português do Sangue IPSS Instituições particulares de solidariedade social IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP IR Impostos sobre o rendimento IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRFM Inspecção Regional de Finanças da Região Autónoma da Madeira IRN Instituto dos Registos e do Notariado, IP IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IS Imposto do Selo ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos ISS Instituto da Segurança Social, IP ISV Imposto sobre Veículos IT Imposto de consumo sobre o Tabaco ITIJ Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, IP ITP Instituto do Turismo de Portugal IUC Imposto Único de Circulação IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado IVV Instituto da Vinha e do Vinho, IP LBSS Lei de Bases da Segurança Social LEO Lei de Enquadramento Orçamental LFL Lei de Finanças Locais LGT Lei Geral Tributária LMPQF Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil, IP LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia LOE Lei do Orçamento do Estado LPM Lei de Programação Militar LUSA Agência de Notícias de Portugal, SA MAC Maternidade Alfredo da Costa MADRP Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas MAI Ministério da Administração Interna MAOTDR Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Rural MC Ministério da Cultura MCTES Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior MDN Ministério da Defesa Nacional ME Ministério da Educação MEI Ministério da Economia e Inovação METROCOM METROCOM – Exploração de Espaços Comerciais, SA MFAP Ministério das Finanças e da Administração Pública MJ Ministério da Justiça ML Metropolitano de Lisboa
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MM Manutenção Militar MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros MOPTC Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações MP Metropolitano do Porto MS Ministério da Saúde MTSS Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social NATO Organização do Tratado do Atlântico Norte NAV NAV Portugal, EPE – Navegação Aérea de Portugal NIC Normas Internacionais de Contabilidade OE Orçamento do Estado OET Operações específicas do Tesouro OGFE Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento OGME Oficinas Gerais de Material de Engenharia OSS Orçamento da Segurança Social OT Obrigações do Tesouro PARPÚBLICA Participações Públicas (SGPS), SA PAYSHOP Payshop Portugal, SA PCM Presidência do Conselho de Ministros PDE Procedimento dos Défices Excessivos PEC Plano de Estabilidade e Crescimento PGR Procuradoria-Geral da República PIB Produto interno bruto PIDDAC Programa de Investimentos e de Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PJ Polícia Judiciária PLC Pedido de libertação de crédito PMOT Planos Municipais de Ordenamento do Território PMQAP Programa de Modernização e Qualificação da Administração Pública PNB Produto Nacional Bruto PNBEPH Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico POC Plano Oficial de Contabilidade POCISSSS Plano Oficial de Contabilidade das Instituições Públicas do Sistema de Solidariedade e de Segurança Social POCP Plano Oficial de Contabilidade Pública POPH Programa Operacional do Potencial Humano PPP Parcerias público-privadas PPTH Programa Pagar a Tempo e Horas PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado PRIME Programa de Incentivos à Modernização da Economia PSP Polícia de Segurança Pública PTE Plano Tecnológico da Educação QCA Quadro Comunitário de Apoio QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional
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RA Região Autónoma RAA Região Autónoma dos Açores RAFE Reforma da Administração Financeira do Estado RAM Região Autónoma da Madeira RCM Resolução do Conselho de Ministros RCP Remunerações certas e permanentes REFER Rede Ferroviária Nacional, EP REN Rede Eléctrica Nacional, SA RGIT Regime Geral das Infracções Tributárias RH Recursos Humanos RIAP Recenseamento dos Imóveis da Administração Pública RIAP II Recenseamento dos Imóveis da Administração Pública – 2.ª fase RITI Regime do Imposto sobre o Valor Acrescentado nas Transmissões Intracomunitárias RNAP Reposições não abatidas nos pagamentos RNB Rendimento Nacional Bruto RPC Recursos Próprios Comunitários RPT Recursos Próprios Tradicionais RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA RVCR Regime de Vinculação, Carreiras e Remunerações SA Sociedade Anónima SANEST Saneamento da Costa do Estoril, SA SAS Serviços de Acção Social SATA Sociedade Açoreana de Transportes Aéreos SCC Sistema Central de Contabilidade SCCP Sistema Central de Contratos Plurianuais SCE Sistema de Cobranças do Estado SCI Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado SCML Santa Casa da Misericórdia de Lisboa SCR Sistema Central de Receitas SCUT Sem custo para o utilizador SEAV Secção Especializada de Avaliação de Serviços SEC Sistema Europeu de Contas SEE Sector Empresarial do Estado SEF Serviço de Estrangeiros e Fronteiras SEFQRH Secção Especializada de Formação e Qualificação de Recursos Humanos SEIP Secção Especializada de Informação e Planeamento SENM Secção Especializada de Normas e Metodologias SFA Serviços e fundos autónomos SG Secretaria-Geral SGA Saldos da gerência anterior SGI Sistema de Gestão de Interfaces SGMC Secretaria-Geral do Ministério da Cultura
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SGMEI Secretaria-Geral do Ministério da Economia e Inovação SGMJ Secretaria-Geral do Ministério da Justiça SGPCM Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais SGR Sistema de Gestão de Receitas SGT Sistema de Gestão de Tesouraria SI/TI Sistemas de informação/Tecnologias de informação SIADAP Sistema Integrado de Avaliação e Gestão do Desempenho na Administração Pública SIADAP1 Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública SIAudit Sistema de Informação das Auditorias do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado SIBS Sociedade Interbancária de Serviços SIC Sistema de Informação Contabilística SIC-PIDDAC Sistema de Informação Contabilística do Programa de Investimentos e de Despesas de Desenvolvimento da Administração Central SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa SIGO Sistema de Informação para a Gestão Orçamental SIMAB Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores, SA SIRP Sistema de Informação da República Portuguesa SIS Serviço de Informações e Segurança SME Sistema de Mobilidade Especial SNCP Sistema Nacional de Compras Públicas SNS Serviço Nacional de Saúde SOE Sistema do Orçamento do Estado SPA Sector Público Administrativo SRH Sistema de Gestão de Recursos Humanos SS Segurança Social SSAP Serviços Sociais da Administração Pública SSS Sistema de Segurança Social STCP Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA TAP TAP – Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA TC Tribunal de Contas TIC Tecnologias de Informação e Comunicação TMU Taxa Municipal Urbana TP Turismo de Portugal, IP UE União Europeia UL Universidade de Lisboa
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CONTA GERAL DO ESTADO DE 2008
SÍNTESEDAEXECUÇÃOORÇAMENTAL
^
CONTACONSOLIDADADAADMINISTRAÇÃOCENTRALESEGURANÇASOCIAL
Em 2008, na óptica da contabilidade pública, registou-se um défice global da conta consolidada da AC e SS de 3.187,7 milhões de euros, que corresponde a 1,9 por cento do PIB. Este valor representa uma melhoria de cerca de 360 milhões de euros face ao valor registado em 2007 e representa uma redução do défice de cerca de 0,3 pontos percentuais.
A melhoria do saldo global da AC e SS face a 2007, em cerca de 360,4 milhões de euros, compara com a melhoria verificada de 2006 para 2007 de cerca de 1.878,8 mil milhões de euros. Esta desaceleração na consolidação orçamental ficou a dever-se em larga medida ao comportamento da receita, em particular à receita fiscal e contributiva que aumentou 779 milhões de euros em 2008, montante que compara com o aumento de cerca de 4.373 milhões de euros, em 2007. Em 2008, diferentemente de 2007, o maior contributo para a consolidação orçamental proveio do saldo de capital que registou um aumento de 1.846,5 milhões de euros, o qual inclui a receita de concessões hídricas no montante de 1.382 milhões de euros.
A execução de 2008, no que concerne a comparação com 2007, deve no entanto ser qualificada, quer quanto às despesas, quer quanto às receitas. As receitas globais da AC e da SS registaram uma taxa de crescimento de 4,3 por cento, menos 3,5 pontos percentuais que o crescimento verificado em 2007, e verificaram-se ainda alterações significativas na sua estrutura e no impacto sobre o saldo global.
A redução, de cerca de 2,4 por cento, na receita dos impostos indirectos, deve-se em parte à consignação da CSR, a qual tem impacto de igual montante do lado da despesa com a eliminação das transferências para a EP – Estradas de Portugal, SA, e à desaceleração da actividade económica.
A receita do IVA e do ISV reflecte as alterações legislativas, respectivamente, de redução da taxa normal de 21 para 20 por cento, a partir de Julho de 2008, e de desagravamento fiscal dos veículos menos poluentes.
Relativamente à receita não fiscal, proveniente de atribuição de concessões hídricas no montante de 1.382 milhões de euros (registado em outras receitas de capital), cerca de 466 milhões de euros foram usados para pagamento à REN (registado em subsídios) no âmbito da amortização do défice tarifário.
A despesa da AC e da SS aumentou 3,5 por cento face a 2007, o que representou uma desaceleração de 0,7 pontos percentuais face ao comportamento verificado em 2007. Esta desaceleração beneficiou, por um lado, do fim do financiamento à EP – Estradas de Portugal, SA, por via das transferências do
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PIDDAC, mas foi contrariada, por outro lado, pela amortização do défice tarifário à REN e pelo pagamento de despesa com assunção de passivos e responsabilidades anteriormente registada em OET e que passou em 2008 a ser registada como despesa orçamental.
A despesa com pessoal praticamente não cresceu na AC e SS, reduzindo mais uma vez o seu peso no PIB. Esta evolução ficou a dever-se não só ao efeito de empresarialização de hospitais, mas também à contenção no salário médio por via do efeito composição, do número de funcionários, que resultou na quase estagnação em termos absolutos das remunerações certas e permanentes, no Estado, não obstante a actualização salarial de 2,1 por cento.
Considerando os saldos sem transferências intersectoriais, verificou-se que o maior contributo para a consolidação orçamental da AC e SS se ficou a dever ao subsector Estado com uma melhoria, face a 2007, de cerca de 859 milhões de euros.
Em 2008, a despesa líquida com activos financeiros do Estado atingiu o montante de 535,4 milhões de euros, o que representa um aumento de 411 milhões de euros, o qual decorre principalmente do apoio financeiro do Estado no âmbito dos programas de redução do prazo médio de pagamentos.
Comparativamente com o orçamentado, a execução da AC e da SS, de 2008, apresenta um saldo global (excluindo activos financeiros líquidos) superior ao previsto em 1.442,7 milhões de euros. Este resultado deriva de receitas superiores ao previsto (+582,3 milhões de euros) e de despesas inferiores em cerca de 860,4 milhões de euros.
A perda de receita fiscal e contributiva, de cerca de 946,6 milhões de euros, foi mais do que compensada pela receita proveniente das concessões hídricas (1.382 milhões de euros). A receita de impostos indirectos ficou abaixo do previsto em cerca de 1.403 milhões de euros, tendo a receita líquida de IVA do Estado ficado abaixo da previsão em 718 milhões de euros, cerca de 5 por cento menos que o previsto.
A execução da receita não fiscal da SS ficou abaixo do orçamentado em cerca de 587 milhões de euros devido fundamentalmente às transferências do FSE. Esta quebra na receita proveniente do FSE não implica, porém um impacto negativo no saldo da SS.
A execução da despesa da AC e SS abaixo do previsto em cerca de 860,4 milhões de euros beneficiou significativamente da execução dos subsídios correntes à formação profissional (co-financiados pelo FSE), na SS, que se situou abaixo do orçamentado em cerca de 825 milhões de euros.
A AC apresenta despesa superior ao orçamentado em cerca de 293,4 milhões (303,7 milhões excluindo transferências para outros subsectores), contudo este excesso ficou a dever-se ao pagamento da amortização do défice tarifário à REN (466,2 milhões de euros) que foi financiado pela receita de concessão hídrica à EDP.
A despesa total da AC e da SS representou 42,4 por cento do PIB o que representa mais 0,6 pontos percentuais do que o estimado no Orçamento. Porém, este agravamento é devido ao efeito revisão do PIB, sem o qual a despesa em percentagem do PIB teria ficado abaixo do orçamentado em cerca de 0,5 pontos percentuais.
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milhões de euros
Estado
Fundos e Serviços Autónomos
Administração Central
Segurança Social
Administração Central e Segurança Social
1. RECEITAS CORRENTES 38 889,3 22 525,0 50 045,6 21 618,9 64 256,5
Impostos directos 15 305,3 22,2 15 327,5 0,0 15 327,5
Impostos indirectos 20 291,0 312,3 20 603,3 691,9 21 295,2
Contribuições de Segurança Social 204,8 6 160,7 6 365,6 13 082,1 19 447,7
Transferências Correntes 1 016,5 13 140,2 2 788,0 7 128,4 2 508,4 das quais: Outros Subsectores 838,2 11 437,3 906,8 6 522,6 21,4 Resto do mundo - UE 145,9 1 316,6 1 462,5 453,4 1 915,8
Outras receitas correntes 2 071,7 2 889,5 4 961,3 716,5 5 677,8
2 DESPESAS CORRENTES 43 163,9 22 240,7 54 035,9 19 964,9 66 592,8
Despesas em bens e serviços 15 672,6 11 433,4 27 106,0 500,2 27 606,2 Pessoal 13 915,1 3 601,7 17 516,9 364,0 17 880,9 Bens Serv. e Outras Desp. Corr. 1 757,5 7 831,6 9 589,2 136,1 9 725,3
Juros e Outros Encargos 4 886,5 18,6 4 905,1 2,5 4 907,6
Transferências Correntes 21 459,1 9 617,4 19 707,7 19 046,6 31 346,4 das quais: Outros Subsectores 19 070,1 932,5 8 633,9 907,1 2 133,0 Resto do mundo - UE 1 618,4 14,8 1 633,1 9,2 1 642,3
Subsídios 1 145,7 1 171,4 2 317,0 415,6 2 732,6
3. SALDO CORRENTE -4 274,6 284,3 -3 990,3 1 654,0 -2 336,3 4.RECEITAS DE CAPITAL 1 921,2 1 815,1 3 060,2 31,0 3 074,8
Transferências de Capital 120,3 1 608,3 1 052,5 17,0 1 053,105 das quais: Outros Subsectores 70,1 619,9 14,0 9,5 7,110 Resto do mundo - UE 44,0 937,5 981,5 7,5 989,037
Outras receitas de capital 1 800,9 206,8 2 007,7 14,0 2 021,689 5. DESPESAS DE CAPITAL 2 826,3 1 718,6 3 868,9 73,6 3 926,2
Aquisição de bens de capital 700,9 511,6 1 212,5 32,6 1 245,1
Transferências de Capital 2 088,5 1 200,4 2 612,9 41,0 2 637,5 das quais: Outros Subsectores 1 933,1 226,0 1 483,1 6,9 1 473,6 Resto do mundo - UE 0,1 1,1 1,2 0,1 1,3
Outras despesas de capital 36,9 6,6 43,6 0,0 43,6
6.SALDO GLOBAL -5 179,8 380,7 -4 799,0 1 611,4 -3 187,7 (em percentagem do PIB) -3,1% 0,2% -2,9% 1,0% -1,9%
7. SALDO PRIMARIO -293,2 399,3 106,1 1 613,9 1 719,9 (em percentagem do PIB) -0,2% 0,2% 0,1% 1,0% 1,0%
8. ACTIV. FIN. LIQ. DE REEMBOLSOS 535,4 143,1 678,5 1 591,1 2 269,6
9. SALDO GLOBAL INCLUINDO ACT. FIN. -5 715,2 237,6 -5 477,6 20,3 -5 457,3 (em percentagem do PIB) -3,4% 0,1% -3,3% 0,0% -3,3% 1 O quadro da conta consolidada da AC e SS consolida as transferências correntes e de capital entre os subsectores Estado e SFA e entre AC e SS, tendo-se procedido a algumas alterações na consolidação prévia intrasectorial efectuada no subsector dos SFA para uma melhor acomodação das discrepâncias intersectoriais. A acomodação das discrepâncias é feita procurando a correcção nas rubricas onde as discrepâncias de registos entre a instituição pagadora e a recebedora são mais frequentes.
A conta do Estado exclui, na receita, o produto da alienação de partes sociais de empresas e, na despesa, as transferências para o FRDP.
A conta dos SFA tem como fonte o Mapa XXI da conta consolidada das receitas e das despesas dos SFA, anexo à CGE, tendo sido incluída a execução orçamental do FRDP e da AR.
A conta do FRDP exclui, na receita, as transferências do Estado relativas ao produto da alienação de partes sociais de empresas e, na despesa, a aplicação dessa transferência.
A despesa com subsídios, processada para outros subsectores das AP, foi reclassificada em transferências correntes.
A conta da SS tem como fonte o Mapa XXII da conta consolidada das receitas e despesas do sistema de SS, elaborada pelo IGFSS. As receitas e as despesas da SS de e para a AC foram reconciliadas com a informação proveniente da AC.
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RELATÓRIO
Introdução O OE para o ano de 2008 foi aprovado pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro (rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 2/2008, de 28 de Janeiro), compreendendo o orçamento da AC, do qual fazem parte quer os serviços integrados, quer os SFA, e o OSS. A LOE compreende ainda disposições legais relativas a outros aspectos e a apresentação de mapas com informação mais detalhada, como seja a relativa ao PIDDAC, despesas correspondentes a programas, responsabilidades contratuais plurianuais e às transferências, ao abrigo das respectivas leis de finanças, para a AdR e a AdL.
No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido na lei orçamental, e em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 43.º da LEO (Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 48/2004, de 24 de Agosto), foi publicado o DL n.º 41/2008, de 10 de Março (com a Declaração de Rectificação n.º 27/2008, de 9 de Maio), contendo as disposições necessárias à execução do OE.
A elaboração do OE para 2008 foi concretizada tendo em conta as GOP para 2008, aprovadas e em anexo à Lei n.º 31/2007, de 10 de Agosto, que se inserem na estratégia de desenvolvimento económico e social do país definida no Programa do XVII Governo Constitucional, bem como nas GOP para 2005-2009 (Lei n.º 52/2005, de 31 de Agosto), no Plano Nacional de Acção para o Crescimento e Emprego (PNACE), no PEC e no QREN.
Em termos legislativos, salienta-se a publicação no decorrer de 2008 do DL n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, que, entrando em vigor seis meses depois, aprova o Código dos Contratos Públicos, que estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo (rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 18-A/2008, de 28 de Março, e alterado o seu artigo 4.º pelo artigo 12.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro), a RCM n.º 34/2008, de 22 de Fevereiro, que aprova o programa de redução de prazos de pagamentos a fornecedores de bens e serviços pelo Estado, denominado PPTH, tendo a RCM n.º 191-A/2008, de 27 de Novembro, aprovado o Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado. A RCM n.º 70/2008, de 22 de Abril, que aprovou as orientações estratégias do Estado destinadas à globalidade do SEE e ainda a Lei n.º 41/2008, de 13 de Agosto, que estabeleceu as GOP para 2009, as quais apresentam o estado da acção governativa, com destaque para o período mais recente de 2007-2008 e identificam as principais linhas actuação política para 2009.
A Política Económica em 2008 e a Evolução da Economia Portuguesa EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA EM 2008 Enquadramento Internacional Em 2008, a economia internacional desacelerou significativamente, tendo o PIB mundial registado um crescimento de 3,1% (5,1% em 2007), com destaque para o enfraquecimento acentuado na parte
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final do ano, momento em que se assistiu à entrada em recessão de um grande número de economias avançadas. As economias emergentes e em desenvolvimento também desaceleraram, invertendo a tendência de forte crescimento registado nos anos precedentes.
Para esta evolução contribuiu o impacto da crise financeira internacional, a quebra do sector da construção no segmento imobiliário nos EUA e em algumas economias avançadas (como o Reino Unido, a Espanha e a Irlanda). No caso das economias emergentes e em desenvolvimento acresce ainda a redução do preço das matérias-primas (petróleo e não energéticas) no final de 2008 (Gráfico 1).
GRÁFICO 1 – PREÇO DAS MATÉRIAS-PRIMAS 35,0
55,0
75,0
95,0
115,0
135,0
155,0
Dez-05 M
a
r
0
6
Jun-06 Set-06
Dez-06 M
a
r
0
7
Jun-07 Set-07
Dez-07 M
a
r
0
8
Jun-08 Set-08
Dez-08
Fontes: DGEG e FMI.
100
110
120
130
140
150
160
170
180
Preço Spot do Petróleo Brent (USD/bbl, esc. esq.)
Preço dos Produtos Alimentares (2005=100) A transmissão da crise dos mercados financeiros internacionais à economia real, conjugado com o aumento da incerteza e a deterioração das perspectivas de crescimento e procura global, amplificaram o processo recessivo em termos mundiais. A diminuição da procura e a deterioração da confiança dos empresários levou ao adiamento das decisões de investimento por parte dos agentes económicos. Também a verificação de condições mais restritivas na concessão do crédito, em virtude da distribuição assimétrica de liquidez e do aumento dos prémios de risco incorporados nas taxas de juro dos empréstimos, contribuiu para o enfraquecimento económico da generalidade dos países.
Na primeira metade do ano, o forte crescimento dos preços das matérias-primas (petróleo e produtos alimentares) contribuiu para a subida da taxa de inflação para a generalidade dos países, tendo sido especialmente significativa para as economias emergentes e em desenvolvimento: 9,3% em 2008 (o valor mais elevado desta década) (Gráfico 1). As taxas de juro de curto prazo diminuíram consideravelmente no último trimestre do ano, em linha com a implementação de uma política monetária mais acomodatícia com vista ao relançamento das economias. Após meados de Outubro, assistiram-se a movimentos abruptos na evolução das principais moedas, tendo no final do ano correspondido a uma depreciação do euro face ao dólar e ao iene, invertendo a tendência dos últimos anos.
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QUADRO 2 – PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA INTERNACIONAL
Fonte: CE, “Economic Forecasts”, Primavera 2009.
1 IHPC, para os países da UE.
Nos EUA, o crescimento da actividade desacelerou, reflectindo uma redução da procura interna e um abrandamento das exportações particularmente acentuada na parte final do ano. O investimento privado agravou-se, tendo a componente residencial diminuído pelo terceiro ano consecutivo. Mas, se no primeiro semestre as restantes componentes do PIB compensaram a quebra do investimento residencial, o mesmo já não sucedeu no segundo semestre, em que a deterioração das condições financeiras internas e a desaceleração da economia internacional provocaram o enfraquecimento expressivo, quer do consumo privado, quer das exportações. A subida abrupta da taxa de desemprego para 7,2% em Dezembro de 2008 (5% no final de 2007) e a redução do valor do património financeiro das famílias norte-americanas, associada à depreciação das suas participações no mercado de capitais e à diminuição dos preços do imobiliário, condicionaram a evolução do consumo privado.
A economia asiática, apesar de ter desacelerado, continuou a apresentar um elevado dinamismo, destacando-se o desempenho da China e da Índia, que registaram crescimentos reais do PIB de 9 e 7,3%, respectivamente, e excedentes elevados da balança corrente.
O ano de 2008 foi desfavorável para a economia japonesa, a qual apresentou um decréscimo do PIB, reflectindo sobretudo uma quebra acentuada do investimento privado residencial e uma desaceleração acentuada das exportações.
A actividade económica da UE desacelerou, tendo sido extensível à generalidade dos países, destacando-se a redução mais pronunciada na Irlanda, na Finlândia, em Itália, em Espanha, no Reino Unido, na Suécia e nos Países Bálticos.
O enfraquecimento da actividade económica foi particularmente significativo na área do euro, reflectindo o impacto do agravamento e generalização da crise económica e financeira sobra a procura externa e sobre as decisões de consumo e de investimento dos agentes económicos. O investimento diminuiu 0,2% (4,3% em 2007) e as exportações desaceleraram para 1,2% (5,9% em 2007).
Em 2008, especialmente a partir do quarto trimestre, a generalidade dos Bancos Centrais dos países adoptou uma política monetária caracterizada por uma redução das taxas de juro devido ao agravamento e generalização da turbulência nos mercados financeiros e à medida que se tornaram evidentes as repercussões negativas da crise financeira sobre a economia real e seu alastramento para as economias emergentes. O BCE procedeu a três descidas na sua taxa de juro de referência, para se situar no final do ano em 2,5% (4% no final de 2007). A Reserva Federal dos EUA prosseguiu a tendência de redução das taxas de juro oficiais, iniciada em 2007, tendo diminuído a taxa dos federal funds, por cinco 2007 2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008 2007 2008
Área do Euro (AE-15) 2,7 0,8 2,4 0,8 6,0 1,2 -0,6 -1,9 7,5 7,5 2,1 3,3
União Europeia (UE-27) 2,9 0,9 3,0 0,9 5,0 1,6 -1,6 -2,3 7,1 7,0 2,4 3,7
Alemanha 2,5 1,3 1,1 1,7 7,5 2,7 -0,2 -0,1 8,4 7,3 2,3 2,8
Espanha 3,7 1,2 4,2 0,1 4,9 0,7 2,2 -3,8 8,3 11,3 2,8 4,1
França 2,2 0,7 2,9 1,0 3,1 1,2 -2,7 -3,4 8,3 7,8 1,6 3,2
Reino Unido 3,0 0,7 3,5 0,6 -4,1 0,1 -2,7 -5,5 5,3 5,6 2,3 3,6
EUA 2,0 1,1 1,4 -0,1 8,4 6,3 -2,8 -5,9 4,6 5,8 2,8 3,8
Japão 2,4 -0,7 1,3 -0,8 8,4 1,7 -2,5 -2,9 3,9 3,9 0,0 1,4
PIB real Procura
Interna
(taxa de variação, %) (taxa de variação, %)
Volume de
Exportações
(taxa de variação, %)
Saldo Global das AP
(% do PIB)
Taxa de Desemprego
(%)
Inflação
1
(tv)
Taxa de
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vezes, fixando-a no intervalo de [0 – 0,25%] no final do ano de 2008 (4,25% no final de 2007), e o Banco de Inglaterra também procedeu à sua diminuição por cinco vezes terminando em 2% no ano de 2008 (5,5% no final de 2007) (Gráfico 2).
GRÁFICO 2 - TAXAS DE JURO DE REFERÊNCIA DOS BANCOS CENTRAIS (em %) 0,25
5,25
2,00
5,75
0,0
1,0
2,0
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4,0
5,0
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0
8
Fontes: BCE; FED e Banco de Inglaterra.
Área do Euro EUA Reino Unido Durante 2008, as taxas de juro de curto prazo diminuíram quer na área do euro quer nos EUA, tendo a redução sido mais pronunciada nos EUA. De facto, a Euribor a 3 meses diminuiu para 3,3% em Dezembro de 2008 (4,9% em Dezembro de 2007) e nos EUA a Libor a 3 meses para 1,8% em Dezembro de 2008 (5% em Dezembro de 2007. As taxas de juro de longo prazo registaram uma evolução descendente, diminuição particularmente acentuada no caso dos EUA, que se situou em 2,4% no final de 2008 (4,1% no final de 2007.
No decurso do ano de 2008, assistiu-se a um movimento de fuga aos activos de maior risco que se traduziu em quedas significativas dos índices bolsistas internacionais. E, ainda, a intensificação da turbulência financeira na sequência da falência do banco de investimento Lehman Brothers, em Setembro, provocou uma alteração na composição da carteira dos agentes económicos, que substituíram instrumentos negociáveis com risco de mercado por activos mais líquidos. A moeda europeia registou uma apreciação de 2,7% em termos nominais efectivos no final de 2008 face ao final de 2007 (6,3%, no final de 2007).
Evolução da Economia Portuguesa Em 2008, reflectindo a evolução muito desfavorável do enquadramento económico mundial e, muito em particular, dos nossos principais parceiros comerciais, a economia portuguesa desacelerou significativamente, registando um crescimento real nulo (1,9% em 2007). A evolução do PIB reflectiu, quer o contributo negativo da procura externa líquida (que diminuiu de 0,1 pontos percentuais em 2007 para 1,1 pontos percentuais em 2008), quer o abrandamento significativo da procura interna, decorrente da contracção do investimento (variação de -1,1% em termos reais, que compara com 3,2% em 2007).
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De referir que o perfil intra-anual do crescimento do PIB, em termos reais, foi distinto ao longo de 2008, tendo as quebras significativas das exportações e do investimento registadas no último trimestre do ano contribuído decisivamente para o resultado registado.
As necessidades de financiamento da economia portuguesa aumentaram 1,8 pontos percentuais do PIB para 10,2% em 2008, em resultado da evolução do saldo da balança de rendimentos e, sobretudo, da evolução do saldo da balança de bens, reflectindo, essencialmente, os desenvolvimentos ocorridos na primeira metade do ano associados à alta do preço do petróleo. O saldo negativo das AP correspondeu a 2,6% do PIB, o mesmo valor registado em 2007.
A taxa média de desemprego em 2008 foi de 7,6%, diminuindo 0,4 pontos percentuais face a 2007.
A variação do emprego foi de 0,5%, acelerando ligeiramente face ao ano anterior (+0,3 pontos percentuais do que em 2007).
O diferencial de crescimento da economia portuguesa face à média da área do euro continuou negativo (Gráfico 4).
GRÁFICO 3 - CONTRIBUTOS PARA O CRESCIMENTO DO PIB (Taxa de variação homóloga e pontos percentuais)
GRÁFICO 4 - PIB (Taxa de variação homóloga, em volume, %) -3
-2
-1
0
1
2
3
4
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Procura interna (p.p)
Procura externa (p.p)
PIB (VH) -2
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0
1
2
3
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0
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2
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8
Diferencial (p.p)
PIB AE15 (VH)
PIB Portugal (VH) Fonte: INE. Fontes: INE e Eurostat.
O desempenho menos favorável da procura interna resultou da forte deterioração do investimento, enquanto o consumo privado estabilizou e o consumo público registou um ligeiro aumento.
De facto, em 2008, o consumo privado cresceu 1,6% em termos reais (valor idêntico a 2007). Para este resultado foi determinante a aceleração observada no consumo dos bens correntes, cujo crescimento se cifrou em 1,9%, mais 0,6 pontos percentuais do que em 2007. Esta aceleração fez-se sentir, quer na categoria dos bens alimentares, quer na categoria dos bens não alimentares e serviços, embora tenha sido ligeiramente mais expressiva nesta última, que compensou a contracção marginal que ocorreu na componente de bens duradouros.
Em 2008, o consumo público registou um crescimento de 0,5% em termos reais, aumentando o seu peso no PIB em 0,4 pontos percentuais.
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Como foi referido, o investimento (FBCF) foi a componente da procura interna que registou o comportamento mais desfavorável, tendo diminuído 1,1% em termos reais face ao ano anterior. Salienta-se, no entanto, que este resultado foi motivado maioritariamente pelo comportamento da FBCF no 4.º trimestre do ano, tendo sido observada uma quebra homóloga de 8,6% nesse período.
Por tipo de bens, a evolução negativa registada no investimento em construção e no investimento em material de transporte (designadamente no 2.º semestre do ano) contribuiu para o comportamento desfavorável da FBCF, enquanto o investimento em produtos metálicos e máquinas apresentou o comportamento mais dinâmico.
As exportações, com uma quebra real de 0,5%, apresentaram uma forte deterioração face ao comportamento registado em 2007 (+7,5%, em termos homólogos reais). Esta desaceleração verificou-se ao longo do ano, mas acentuou-se no 4.º trimestre de 2008, com uma quebra de 8,9% em termos homólogos.
A evolução das exportações em 2008 resultou do comportamento simultaneamente desfavorável das componentes de bens e de serviços. As exportações de bens registaram uma quebra homóloga de 1,1% (que compara com um crescimento homólogo de 5,7% em 2007) e as exportações de serviços desaceleraram de 13,5% em 2007 para 2,3% em 2008, em termos homólogos.
Analisando os dados da balança de mercadorias em termos homólogos nominais, verifica-se que a quebra das exportações de bens, em 2008, resultou da evolução das exportações intracomunitárias, que caíram 2,8% tendo as exportações extra-comunitárias aumentado 13,5% nesse período.
Em linha com a evolução da actividade económica, as importações desaceleraram (2,1% em 2008, que compara com 5,5% em 2007), resultado, em grande parte, da evolução desfavorável da procura global. As importações, apesar de tudo, mantiveram-se positivas, tanto em termos reais como nominais. Em termos nominais, as importações aumentaram devido à componente energética, designadamente devido ao forte crescimento do preço dos combustíveis ao longo de 2008. A compra de material aeronáutico ao longo da primeira metade de 2008 também impulsionou o crescimento das importações.
Desta forma, as necessidades de financiamento da economia portuguesa, medidas pelo défice conjunto das Balanças Corrente e de Capital, aumentaram para 10,2% do PIB.
No conjunto de 2008, o mercado de trabalho apresentou uma evolução positiva, consubstanciada num maior crescimento do emprego e numa diminuição da taxa de desemprego face a 2007, reflectindo o desfasamento habitual face ao ciclo económico. Esta evolução foi influenciada pelo desempenho positivo ao longo dos primeiros seis meses do ano, uma vez que durante o 2.º semestre o comportamento do mercado de trabalho foi condicionado pelos desenvolvimentos da crise económica internacional.
O crescimento anual do emprego total (0,5%) ficou a dever-se aos ganhos registados durante o 1.º semestre, sendo de destacar o forte contributo do emprego feminino, que apesar da evolução intraanual desfavorável manteve sempre um comportamento positivo. Num contexto em que se verificou um menor crescimento da população activa portuguesa e uma ligeira melhoria da taxa de participação
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(74,2% no grupo etário 15-64 anos, que compara com 74,1% em 2008), o emprego total beneficiou de um ligeiro aumento da taxa de emprego, a qual, em termos médios, se fixou em 57,8% durante 2008, 0,2 pontos percentuais acima do valor de 2007.
QUADRO 3 - INDICADORES DA EVOLUÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA EM PORTUGAL Designação Unidade 2005 2006 2007 2008
Contas Nacionais
1
Produto Interno Bruto Milhões de Euros 149123 155446 163190 166197
PIB e componentes da despesa Taxa de variação real (%)
PIB 0,9 1,4 1,9 0,0
Consumo privado 2,0 1,9 1,6 1,6
Consumo público 3,2 -1,4 0,0 0,5
Formação bruta de capital fixo -0,9 -0,7 3,2 -1,1
Exportações de bens e serviços 2,0 8,7 7,5 -0,5
Importações de bens e serviços 3,5 5,1 5,6 2,1
Mercado de Trabalho
População activa Milhares 5544,8 5587,3 5618,3 5624,9
Emprego total Milhares 5122,6 5159,5 5169,7 5197,8
Taxa de emprego (15-64 anos) em % 67,5 67,9 67,8 68,2
Taxa de desemprego em % 7,6 7,7 8,0 7,6
Preços e Salários
Taxa de inflação (IPC) Taxa de variação (%) 2,3 3,1 2,5 2,6
Contratação colectiva Taxa de variação (%) 2,7 2,7 2,9 3,1
Índice de custo do trabalho
2
Taxa de variação (%) 2,0 1,7 4,0 4,3
Salário minímo nacional Taxa de variação (%) 2,5 3,0 4,4 5,7
Contas das Administrações Públicas
Receita corrente em % do PIB 40,1 41,2 42,2 42,3
Impostos e contribuições p/ segurança social em % do PIB 36,0 36,7 37,5 37,5
Despesa corrente em % do PIB 43,4 42,9 42,2 43,2
Despesa primária em % do PIB 45,1 43,5 42,9 43,0
Saldo global em % do PIB -6,1-9-2,6-2,6
Dívida bruta em % do PIB 63,6 64,7 63,5 66,4
Balança de Pagamentos
Balança corrente + Balança de capital em % do PIB -8,3 -9,3 -8,4 -10,2 Balança corrente em % do PIB -9,8 -10,4 -9,6 -11,7 Balança de mercadorias em % do PIB -10,2 -9,7 -9,8 -10,5 Balança de capital em % do PIB 1,5 1,2 1,2 1,5
Agregados de Crédito Bancário
3
Crédito ao sector privado não financeiro Variação, em % (Dez) 7,7 8,7 9,9 7,1
Crédito a sociedades não financeiras Variação, em % (Dez) 5,0 7,1 11,2 10,6
Crédito a particulares (inclui emigrantes) Variação, em % (Dez) 9,8 9,9 9,0 4,6
Taxas de Juro
Taxa de rentabilidade das OT a taxa fixa a 10 anos em % (Dez) 3,4 4,1 4,5 4,0
Taxa de juro sobre saldos Crédito a sociedades não financeiras em % (Dez) 4,4 5,4 6,2 6,1 Crédito a particulares em % (Dez) 4,6 5,5 6,2 6,5 Depósito a prazo, até 2 ano em % (Dez) 2,1 2,7 3,6 4,0 Fontes: BP, INE, MFAP e MTSS.
1 INE - Contas Nacionais Trimestrais.
2 Excepto AP e corrigido de dias úteis.
3 As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos bancários em fim de mês, ajustados de operações de titularização, e transacções mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassificações, de abatimentos ao activo e de reavaliações cambiais e de preço. Não inclui a componente titulada.
Em 2008, a população desempregada diminuiu 4,8% em relação a 2007, revertendo assim o aumento registado naquele ano (+4,9%). Esta evolução motivou uma diminuição da taxa de desemprego para 7,6%, beneficiando sobretudo as mulheres, cuja taxa de desemprego diminuiu de 9,6% para 8,8%. Em termos de grupos etários, a redução do desemprego beneficiou sobretudo os indivíduos com idade compreendida entre os 25 e os 44 anos, que em 2008 apresentaram uma taxa de desemprego de 7,7% (menos 0,5 pontos percentuais que em 2007).
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O desemprego de longa duração registou, em 2008, uma redução de 3,2%, acentuando a evolução favorável que havia ocorrido no ano anterior (diminuição de 0,7%). Ainda assim, pelo facto de a população desempregada total ter diminuído de forma mais acentuada, em termos médios, o peso do desemprego de longa duração aumentou ligeiramente em 2008, atingindo 49,8% do desemprego total (+0,8 pontos percentuais que em 2007).
Em 2008, a inflação média anual, medida pela variação anual do IPC, situou-se em 2,6%, representando um aumento marginal de 0,1 pontos percentuais face ao ano anterior. O comportamento da taxa de inflação média anual encerra uma elevada volatilidade no preço dos bens ao longo do ano, explicada, fundamentalmente, pelo comportamento dos preços dos bens energéticos. De facto, a variação homóloga, em termos médios, do IPC de bens nos três primeiros trimestres foi de 2,9%, caindo no 4.º trimestre para 0,7%, enquanto a taxa de variação do IPC de serviços manteve-se praticamente constante, em cerca de 3%, ao longo de todo o ano.
O diferencial da taxa de inflação média anual face à área do euro, medido pelo IHPC, inverteu-se em 2008, situando-se em -0,6 pontos percentuais (+ 0,3 pontos percentuais em 2007). Desde Setembro de 2007 que o diferencial em termos homólogos tem sido negativo, uma vez que os efeitos da aceleração dos preços dos bens energéticos e dos produtos alimentares não transformados têm sido inferiores em Portugal quando comparados com os da área do euro.
No contexto de ampliação da crise financeira internacional, assistiu-se, em 2008, a um novo acréscimo de dificuldades de financiamento das instituições financeiras para, numa fase posterior, terem-se propagado ao crédito bancário destinado ao sector privado não financeiro (empresas e famílias), o qual foi sujeito a condições mais difíceis e restritivas caracterizadas por um aumento dos prémios de risco.
Durante os três primeiros trimestres de 2008, as taxas de juro bancárias mantiveram a tendência de subida iniciada no último trimestre de 2005, evolução que foi condicionada pela elevada incerteza nos mercados financeiros internacionais, pela quebra de confiança generalizada e pela restrição de oferta de fundos no mercado monetário interbancário no sentido de prevenir dificuldades de liquidez. Porém, no último trimestre do ano, perante a intensificação da crise económica a nível global e a ocorrência de menores riscos para a estabilidade dos preços, assistiu-se a uma inversão de tendência, tendo dado lugar a uma redução das taxas de juro, particularmente acentuada no caso das operações de crédito às empresas não financeiras, que se situou em 6,13% no final de 2008, sensivelmente igual ao do ano precedente.
Prosseguindo a tendência dos últimos anos, o aumento do crédito aos particulares desacelerou, associado sobretudo à evolução descendente do crédito destinado à habitação que evoluiu de um crescimento de 8,5% em 2007 para 4,3% em 2008, devido, em parte, à deterioração das perspectivas para o mercado da habitação. Interrompendo a tendência de forte aceleração dos últimos anos, o crescimento do crédito destinado às sociedades não financeiras abrandou ligeiramente para 10,6% em 2008 (11,2% em 2007), movimento associado, em parte, à diminuição das necessidades de financiamento para investimento.
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As condições financeiras a nível global foram significativamente afectadas pelas fortes quedas dos preços nos mercados accionistas em 2008. O índice PSI-Geral registou uma redução de 50% em termos homólogos, semelhante à verificada na área do euro, o que compara com um aumento de 18% em 2007. Este comportamento reflectiu o adensar dos problemas no sistema financeiro a nível global e a sua crescente interacção com a desaceleração observada e perspectivada da actividade económica.
Finanças Públicas em Portugal NO CONTEXTO DAS FINANÇAS PÚBLICAS EUROPEIAS Em 2008, o contexto das Finanças Públicas Europeias, de acordo com os dados publicados pelo Eurostat
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, apurados numa óptica de Contabilidade Nacional, é marcado por uma evolução negativa das posições orçamentais, reflexo, designadamente, dos efeitos da crise económica. Verifica-se que, entre 2007 e 2008, tanto para o conjunto dos Estados-Membros da UE, como para os Estados-Membros da AE, o processo de consolidação orçamental que se vinha a verificar nos últimos anos foi interrompido, motivado em simultâneo por um aumento da despesa e pela diminuição da receita.
Em 2008, a despesa pública na AE correspondia a 46,6 por cento do PIB e a receita a 44,7 por cento do PIB, enquanto na UE, o peso da despesa e receita em termos do PIB foi de, respectivamente, 46,8 e 44,5 por cento. Em ambas as zonas, de 2007 para 2008, verificou-se a situação anteriormente referida de aumento do peso da despesa e diminuição do peso da receita.
De 2007 para 2008, o défice e a dívida pública, quer da UE, quer da AE, aumentaram apresentando, respectivamente, 2,3 e 61,5 por cento do PIB para a UE e 1,9 e 69,3 por cento do PIB na AE.
Na UE, o aumento de 2,8 pontos percentuais do rácio da dívida pública deu origem a que aquele conjunto de Estados-Membros ultrapassasse, enquanto um todo, o valor de referência de 60 por cento do PIB, estabelecido no Tratado da UE. No caso da AE, a dívida pública, que já em 2007 se situava acima dos 60 por cento, registou um aumento de 3,3 pontos percentuais face ao ano anterior, reflectindo, para além do agravamento do défice, um volume significativo de aquisições de activos líquidos financeiros.
Em termos de défice público, os valores apurados para 2008, apesar de registarem aumentos de, respectivamente, 1,5 pontos percentuais na UE e 1,3 pontos percentuais na AE, mantém-se abaixo do limiar dos 3 por cento de referência para aquele indicador.
Enquanto em 2007, apenas a Grécia (da AE) e a Hungria apresentavam défices orçamentais acima dos 3 por cento, em 2008, dez Estados-Membros registaram défices superiores ao valor de referência (de 3 por cento do PIB) definido no Tratado da UE, destacando-se entre eles a Irlanda com um défice de 7,1 por cento, o que representa uma deterioração da sua posição orçamental em 7,3 pontos percentuais, passando de uma situação de superavit em 2007 para um défice significativo no ano seguinte. 2 Fonte: Eurostat – Euro-indicators, newsrelease 56/2009 – 22 Abril 2009; Eurostat – Government Finance Statistics, Summary tables 1/2009.
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Destaque ainda para a Hungria, que embora tendo registado um défice de 3,4 por cento, conseguiu melhorar a sua posição orçamental entre 2007 e 2008 em 1,5 pontos percentuais No global dos Estados-Membros, cinco registaram uma melhoria no valor do saldo orçamental, vinte e um Estados-Membros pioraram e apenas um manteve o mesmo nível de saldo orçamental de 2007 para 2008.
QUADRO 4 – SALDO ORÇAMENTAL E DÍVIDA PÚBLICA, EM PERCENTAGEM DO PIB, NA UE E AE
(em percentagem do PIB)
Saldo Orçamental
Dívida Pública
Saldo Orçamental
Dívida Pública
Saldo Orçamental
Dívida Pública
Alemanha -0,2 65,1 -0,1 65,9 0,0 0,8
Áustria -0,5 59,4 -0,4 62,5 0,1 3,1
Bélgica -0,2 84,0 -1,2 89,6 -1,0 5,6
Chipre 3,4 59,4 0,9 49,1 -2,5 -10,2
Eslováquia -1,9 29,4 -2,2 27,6 -0,3 -1,7
Eslovénia 0,5 23,4 -0,9 22,8 -1,4 -0,6
Espanha 2,2 36,2 -3,8 39,5 -6,0 3,3
Finlândia 5,2 35,1 4,2 33,4 -1,1 -1,7
França -2,7 63,8 -3,4 68,0 -0,7 4,2
Grécia -3,6 94,8 -5,0 97,6 -1,4 2,8
Irlanda 0,2 25,0 -7,1 43,2 -7,3 18,3
Itália -1,5 103,5 -2,7 105,8 -1,2 2,3
Luxemburgo 3,6 6,9 2,6 14,7 -1,1 7,8
Malta -2,2 62,1 -4,7 64,1 -2,5 2,0
Países Baixos 0,3 45,6 1,0 58,2 0,7 12,6
Portugal -2,6 63,5 -2,6 66,4 0,0 2,9
AE -0,6 66,0 -1,9 69,3 -1,3 3,3
Bulgária 0,1 18,2 1,5 14,1 1,5 -4,1
Dinamarca 4,5 26,8 3,6 33,3 -1,0 6,5
Estónia 2,7 3,5 -3,0 4,8 -5,7 1,3
Hungria -4,9 65,8 -3,4 73,0 1,5 7,2
Letónia -0,4 9,0 -4,0 19,5 -3,6 10,5
Lituânia -1,0 17,0 -3,2 15,6 -2,2 -1,4
Polónia -1,9 44,9 -3,9 47,1 -2,0 2,2
Reino Unido -2,7 42,7 -2,8 43,2 -0,1 0,5
República Checa -0,6 28,9 -1,5 29,8 -0,8 0,9
Roménia -2,5 12,7 -5,4 13,6 -2,9 0,9
Suécia 3,8 40,5 2,5 38,0 -1,3 -2,5
UE -0,8 58,7 -2,3 61,5 -1,5 2,9
2007 2008 Variações Enquanto em 2007 onze Estados-Membros obtiveram um excedente orçamental, em 2008 este grupo foi restringido para sete, sendo que destes, todos já tinham apresentado um excedente em 2007: a Bulgária, o Chipre, a Dinamarca, a Finlândia, o Luxemburgo, os Países Baixos e a Suécia.
Embora o rácio da Dívida Pública sobre o PIB tenha aumentado tanto para os Estados-Membros da AE como para os Estados-Membros da UE, enquanto conjuntos, em sete Estados-Membros da UE (dos quais quatro da AE) observou-se uma redução daquele indicador, destacando-se entre eles o Chipre, que teve uma diminuição do rácio da dívida pública no PIB de 10,2pontos percentuais. Em todos os restantes 20 Estados-Membros da UE verificou-se um aumento do rácio da dívida pública no PIB, com especial destaque para a variação de + 18,2 pontos percentuais no caso da República da Irlanda.
No que respeita à posição dos rácios da dívida pública, verifica-se que em 2008 nove Estados-Membros da UE tinham valores para o rácio da dívida pública no PIB acima do valor de referência estabelecido no Tratado da UE. Bélgica (89,6 por cento), França (68,0 por cento), Alemanha (65,9 por cento), Grécia (97,6 por cento), Hungria (73,0 por cento), Itália (105,8 por cento), Malta (64,1 por cento) e Portugal (66,4 por cento) continuaram, tal como em 2007, com o seu rácio da dívida pública acima dos 60 por cento do PIB, tendo a Áustria integrado também este grupo ao passar de um rácio da
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dívida pública no PIB de 59,4 por cento em 2007 para 62,5 por cento em 2008. Deve ser referido que destes Estados-Membros só a Hungria não pertence à AE.
A Itália mantém-se como o Estado-Membro com o maior rácio da dívida pública no PIB, tendo registado em 2008 um valor na ordem dos 105,8 por cento. A Estónia, por outro lado, embora tenha registado um défice orçamental de 3,0 por cento apresenta, em 2008, um rácio da dívida de apenas 4,8 por cento, o que representa um aumento de 1,3 pontos percentuais.
Concluindo, em 2008 verifica-se um agravamento da posição orçamental e da dívida pública em percentagem do PIB no conjunto da UE, o qual foi mais acentuado nos Estados-Membros da AE.
AS FINANÇAS PÚBLICAS PORTUGUESAS EM 2008 O défice das AP, na óptica da contabilidade nacional, manteve-se no ano de 2008 abaixo do limiar de 3 por cento fixado pelo Tratado da UE. A estimativa de défice de € 4.340,7 milhões para 2008, equivalente a 2,6 por cento do PIB excedeu, em 0,2 pontos percentuais do PIB, o objectivo inicialmente previsto no OE, tendo-se, contudo, mantido comparativamente a 2007 o mesmo valor em percentagem do PIB.
O resultado orçamental alcançado em 2008 reflectiu, por um lado, o comportamento desfavorável do saldo corrente e, por outro lado, a evolução positiva do saldo de capital (+ 0,8 pontos percentuais do PIB).
O elevado aumento da despesa corrente primária em 2008 reflecte, não apenas o crescimento da despesa em prestações sociais, mas também, e em menor escala o aumento do consumo intermédio. A introdução de novas medidas de apoio social, como sejam o alargamento do complemento solidário para idosos e a introdução de benefícios adicionais de saúde, assim como o aumento do abono de família para agregados de baixo rendimento e a criação do passe escolar, explicam o aumento de 0,7 pontos percentuais das prestações sociais, com o crescimento das pensões a revelar uma evolução acima do crescimento nominal do PIB. A contribuir igualmente para este comportamento expansivo das prestações sociais, refira-se, adicionalmente, as despesas com o subsídio familiar a crianças e jovens e o rendimento social de inserção. Numa menor dimensão, as despesas com o consumo intermédio registaram em 2008 um incremento de 0,2 pontos percentuais do PIB, traduzindo, entre outros factores, a evolução dos pagamentos decorrentes dos contratos existentes com as entidades concessionárias das auto-estradas SCUT.
Por seu turno, as despesas com pessoal mantiveram em 2008 o seu peso no PIB, com um crescimento que não ultrapassou 1,5 por cento. Esta evolução, ainda que influenciada pelas operações de empresarialização dos hospitais ocorridas no ano, as quais se traduzem numa redução das despesas com pessoal e consumo intermédio com contrapartida num aumento das prestações sociais em espécie, foi justificada em boa parte pela actualização da tabela salarial em 2,1 por cento e pela política de contenção nas admissões na AP.
Comparativamente ao ano anterior, o consumo final das AP inflectiu a trajectória, registando em 2008 um acréscimo de 0,4 pontos percentuais do PIB, para se fixar, em rácio do PIB, nos 20,7 por cen
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to. As prestações sociais em espécie e o consumo intermédio foram as componentes da despesa que justificaram a quase totalidade do aumento daquele indicador.
A concluir a análise da despesa corrente, as despesas com juros registaram em 2008 um acréscimo de 0,1 pontos percentuais do PIB, consequência do crescimento do stock da dívida, não obstante a redução das taxas de juro no final do segundo semestre.
No lado da receita, a carga fiscal em rácio do PIB estabilizou em 2008, em consequência do aumento das contribuições sociais e dos impostos sobre o rendimento e património, suficientes para absorver a quebra de receita proveniente dos impostos sobre a produção e a importação.
As contribuições sociais voltaram a registar em 2008 um aumento do seu peso no PIB (+ 0,3 pontos percentuais do PIB), em resultado, não apenas, das medidas de combate à fraude e evasão contributiva, mas também do aumento do emprego no conjunto do ano de 2008. Relativamente ao aumento em 0,2 pontos percentuais do PIB da receita dos impostos sobre o rendimento e o património, ele reflectiu, em particular, o aumento da base tributável em sede de IRC e a não repercussão dos efeitos do abrandamento económico nos pagamentos por conta efectuados ao longo de 2008. Em sentido contrário, o decréscimo da receita dos impostos sobre a produção e importação em 0,4 pontos percentuais do PIB, face a 2007, é justificado pela redução da receita de IVA, decorrente da diminuição em um ponto percentual da sua taxa normal, a partir de meados de 2008, agravada ainda pelo abrandamento económico sentido com especial incidência no último trimestre do ano. Na mesma linha de evolução desfavorável identificam-se o ISP, marcado pelo menor consumo de combustíveis, e o IMT e o ISV, para os quais a redução de receita é explicada respectivamente pelo abrandamento das transacções no mercado imobiliário e pelas alterações legislativas introduzidas na tributação automóvel.
No seu conjunto, a receita corrente registou em 2008 um aumento marginal de 0,1 pontos percentuais do PIB, em particular devido à receita não fiscal, designadamente ao comportamento das transferências correntes e rendimentos da propriedade.
No que respeita ao Saldo de Capital, o contributo de 0,8 pontos percentuais do PIB para a redução do défice orçamental em 2008 é explicado na quase totalidade pelas operações de concessão realizadas durante o ano, muito em particular as referentes à capacidade hidroeléctrica nacional, cujo registo em contas nacionais, como venda de activos, contribuiu para a redução do peso relativo no PIB das outras despesas de capital. No mesmo sentido, o investimento público sofreu, comparativamente ao ano anterior, uma diminuição de 0,2 pontos percentuais do PIB, influenciado pela receita da alienação de imóveis, cujo tratamento na óptica da contabilidade nacional estabelece o registo como desinvestimento, afectando negativamente a formação bruta de capital fixo.
A evolução favorável das receitas de capital resultou do aumento dos fundos comunitários recebidos, em parte, decorrente da sobreposição de fundos do QCA III com o QREN.
No quadro da evolução da dívida bruta consolidada das AP (critério de Maastricht) para o ano de 2008, de acordo com os dados da dívida reportados na notificação de Abril de 2009 do PDE, Portugal aumentou em 2,9 pontos percentuais o seu rácio da dívida pública, fixando-se em 66,4% do PIB.
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Inflectindo o decréscimo de 1,1 pontos percentuais do PIB verificado em 2007, o aumento do valor da dívida em percentagem do PIB em 2008 é na quase totalidade explicado pelo efeito do diferencial entre a taxa de juro implícita da dívida pública e a taxa de crescimento do PIB, a par dos ajustamentos défice/dívida, nos quais se incluem o recurso à emissão de dívida pública para financiamento de regularização de dívidas comerciais, das operações de aumento de capital em empresas públicas e dos empréstimos concedidos pelas AP neste ano.
A estimativa do saldo da conta das AP, na óptica da contabilidade nacional, em 2008, apurada na notificação do PDE de Abril de 2009, é de € -4.340,7 milhões (-2,6 por cento do PIB) que compara com a estimativa do OE de 2008 de € -4.090,9 milhões (-2,4 por cento do PIB). Na deterioração face à estimativa do orçamento inicial destaca-se o contributo das “empresas não mercantis”, das dotações de capital nos Hospitais EPE e o perdão de juros da dívida de Moçambique.
Conta das Administrações Públicas 2008 (Óptica da Contabilidade Nacional) e explicação da passagem da óptica da Contabilidade Pública para a Contabilidade Nacional.
A passagem da contabilidade pública para a contabilidade nacional é determinada pelos ajustamentos necessários devido às diferenças metodológicas e às diferenças de consolidação.
A realização destes ajustamentos decorre da aplicação das regras de contabilização do registo das operações, previstas no SEC 95, muito em particular o princípio da especialização económica (“Accrual”). De acordo com este princípio, o registo das operações efectua-se no momento em que o valor económico, os direitos ou as obrigações, são criados, transformados ou extintos, e não no momento em que as mesmas são recebidas ou pagas, tal como a contabilidade base-caixa as regista.
Os ajustamentos que explicam a passagem das contas das AP na óptica das Contas Públicas à óptica das Contas Nacionais assumem natureza diversa, identificando-se neste domínio aqueles que resultam: x Do efeito de registo segundo a especialização do exercício; x Do ajustamento de diferenças de universo a considerar; x Outros ajustamentos com impacto no saldo não tipificáveis nas categorias anteriores, onde se incluem entre outras as reclassificações de operações de receita e despesa.
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QUADRO 5 – CONTA DAS AP – 2008
(milhões de euros) ADM.
CONTABILIDADE NACIONAL Código AdCentral AdL&Reg Seg. Social PÚBLICAS
1. Impostos sobre a Produção e Importação D2 20 670,3 2 729,4 865,4 24 265,1
2. Impostos correntes sobre Rendimento e Património D5 15 658,9 865,5 0,0 16 524,4
3. Contribuições para Fundos da Segurança Social D61 1 741,8 145,8 19 658,3 21 546,0 Das quais: Contribuições Sociais Efectivas D.611 204,8 10,4 19 637,9 19 853,1
4. Vendas (1) 2 341,7 1 805,1 15,7 4 162,5
5. Outra Receita Corrente D.7r+D.4r+D.39r 3 270,6 2 508,0 7 790,5 3 824,7
6. Total das Receitas Correntes (1+2+3+4+5) 43 683,3 8 053,8 28 329,9 70 322,7
7. Consumo Intermédio P.2 4 372,1 2 618,5 274,0 7 264,7
8. Despesas com pessoal D.1 17 743,2 3 098,0 536,0 21 377,3
9. Prestações Sociais (2) 8 367,4 599,4 24 072,8 33 039,6 Das quais: em espécie 6 361,8 462,0 246,7 7 070,5
10. Juros D.41 4 765,083 290,521 0,354 4 816,148
11. Subsídios D.3 1 359,4 212,8 358,6 1 930,8
12. Outra Despesa Corrente (3) 10 471,0 559,6 1 786,9 3 313,0
13. Total Despesa Corrente (7+8+9+10+11+12) 47 078,2 7 378,9 27 028,7 71 741,4
14. Poupança Bruta (6-13) B.8g -3 394,9 674,9 1 301,2 -1 418,7
15. Transferências de Capital Receita D.9r 986,3 2 049,7 17,1 1 549,2
16. Total Receitas (6+15) 44 669,6 10 103,6 28 347,0 71 872,0
17. Formação Bruta Capital Fixo P.51 1 042,1 2 472,9 28,9 3 543,9
18. Outra Despesas Capital (4) 1 994,2 391,5 45,6 927,3
19. Total Despesa Capital (17+18) 3 036,3 2 864,4 74,5 4 471,3
20. Total Despesa (13+19) 50 114,5 10 243,3 27 103,2 76 212,7
21. Capacid. (+)/Nec. (-) Financ. Líquido (16-20) B.9 -5 444,8 -139,7 1 243,8 -4 340,7
(em percentagem do PIB) -3,3% -0,1% 0,7% -2,6%
Consumo Final das Administrações Públicas 27 130,0 6 182,4 1 085,9 34 398,3
Saldo Primário -679,8 150,8 1 244,2 475,4
Carga Fiscal(Impostos+PrestEfectivas+Imp Suc e Doaç) 36 541,8 3 608,5 20 503,3 60 653,6
(1): P.11+P.12+P.131
(2): D.62+D.6311+D.63121+D.63131
(3): D.29p+D.42p+D.43p+D.44p+D.45p+D5.p+D.7p
(4): P.52+P.53+K.2+D.9p Nos termos da notificação do PDE, os quadros 2-A, 2-C e 2-D evidenciam os ajustamentos fundamentais entre a contabilidade pública e a contabilidade nacional, para cada um dos três subsectores das contas das AP. O quadro abaixo reúne, para o ano de 2008, os três subsectores correspondentes aos quadros 2-A, 2-C e 2-D, respectivamente AC, AdL e AdR e Fundos da SS.
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QUADRO 6 – QUADROS 2 DA NOTIFICAÇÃO DO PDE DE ABRIL DE 2009
Estado Membro: PORTUGAL
Valores em milhões de euros
Data:27/03/2009
Administração Central Administração Local e Regional
Fundos da Seg. Social Saldo Global incluindo Activos Financeiros (Óptica da Contab. Pública) -5 713,4 -493,6 -10,1
Operações Financeiras consideradas no Saldo Global incluindo Activos Financeiros 535,4 19,6 1 595,6 Empréstimos, concedidos (+) 208,7 14,2 0,0 Empréstimos, amortizações (-) -24,3 -7,7 0,0 Acções e outras participações + unidades de participação, Aquisição (+) 347,1 55,5 1 945,1 Acções e outras participações + unidades de participação, Alienação (-) -5,6 -30,2 -969,7 Outras operações financeiras (+/-) 9,4 -12,2 620,1
Outras contas a receber (+) -340,3 -0,9 19,0 Ajustamento temporal dos impostos e Contribuições Sociais -335,4 -11,3 Neutralidade dos Fundos Comunitários 30,3 Outros -4,8 -0,9 0,0
Outras contas a pagar (-) 120,0 330,9 0,0
Diferença entre juros pagos (+) e juros vencidos (EDP D.41)(-) -10,2 0,0 0,0
Necessidade (-) Capacid. líq. de Financ. (+) de outras entidades da Adm. Central. 341,0
Ajustamento de Universo 5,4 -360,6 Administração Regional (Saudaçor, IROA, PATRIRAM, RAMEDM) 9,0 Administração Local (Freguesias, Serv. Fundos Autónomos da Adm. Local) -3,6 Caixa Geral de Aposentações -360,6
Outros ajustamentos (+/-) -377,5 -1,1 0,0 Leasing (Novos Contratos - Amortizações) 0,7 9,3 Dívidas assumidas em outros sectores 0,0 Injecções de capital reclassificadas como Despesa não-financeira -258,1 -12,0 Despesa com Material Militar (Pagamentos - Valor de Entregas) 55,0 Outros -175,0 1,6 0,0
Necessidade (-)/ Capacidade líquida de financiamento (+) (EDP B.9) -5 444,8 -139,7 1 243,8
(SEC 95)
Estimativa 2008
AJUSTAMENTOS DE ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO O efeito no saldo do ajustamento à especialização do exercício registou no ano de 2008 impactos positivos no subsector da AdR e AdL e no subsector dos Fundos da SS, respectivamente de € 330 milhões e € 19 milhões, em contraste com o efeito negativo de € 230,4 milhões, verificado no subsector da AC
3
, justificado em boa parte pelos ajustamentos temporais decorrentes de impostos e pelos valores apurados em outras contas a pagar.
No subsector da AdR e AdL, o ajustamento positivo à especialização do exercício é justificado, fundamentalmente pela rubrica “Outras contas a pagar”, cujo impacto positivo de € 330,9 milhões, reflecte o elevado valor de despesas pagas de anos anteriores efectuadas pela RAM e alguns municípios, na sequência da utilização de financiamentos contratados no âmbito do PPTH, diploma aprovado pela RCM n.º 24 /2008, de 22 de Fevereiro.
No que se refere aos Fundos da SS, o ajustamento à especialização do exercício de € 19 milhões é explicado pelo efeito conjugado da aplicação do princípio da neutralidade dos fundos comunitários (com um impacto no saldo de € 30,3 milhões) e dos ajustamentos temporais às contribuições da SS e 3 O efeito de especialização do exercício para outras entidades deste subsector, que não o subsector Estado, encontra-se implícito no montante de € 341 milhões de “ Necessidade/capacidade líquida de Financiamento de outras entidades da Administração”. Encontra-se aqui igualmente incluído o efeito da neutralidade dos fundos comunitários nos SFA.
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IVA (com um impacto no saldo de € 30,3 milhões), à semelhança do que é adoptado no ajustamento temporal dos impostos indirectos.
No subsector da AC, a parcela mais importante para a explicação do impacto negativo da especialização do exercício são os ajustamentos temporais de impostos, um tratamento que consiste no ajustamento da receita efectivamente gerada num ano, em função do prazo médio de pagamento do imposto, tendo por objectivo eliminar os desfasamentos temporais que incidem sobre o IVA, o ISP, o IT e o IABA. O valor negativo de € - 335,4 milhões é assim justificado pelos contributos negativos do IVA, ISP, IT e IABA, este último em menor escala. Em sentido oposto, a aplicação do efeito de especialização da despesa teve como resultado um impacto positivo de € 120 milhões.
AJUSTAMENTOS DE UNIVERSO No conjunto dos ajustamentos relativos às diferenças de universo, e à semelhança do verificado em 2007, apenas se individualizam nos quadros 2 de notificação ao EUROSTAT, os ajustamentos nos subsectores da AdR e AdL e Fundos da SS.
No subsector Fundos da SS, o ajustamento de universo efectuado resulta da inclusão da CGA neste subsector, por deslocação do subsector dos SFA, tal como figura no universo das AP, na óptica da contabilidade pública. O ajustamento negativo de € 360,6 milhões da CGA neste subsector não produz este impacto no saldo das contas consolidadas das AP, porquanto esta entidade é reclassificada do subsector dos SFA pelo saldo apresentado pela sua Conta de Gerência. Na conta consolidada das AP o impacto deste ajustamento de universo transforma-se num ajustamento de especialização do exercício.
No que respeita ao subsector da AdR e AdL, a expressão dos ajustamentos de universo não ultrapassa os € 5,4 milhões, identificando-se neste subsector um impacto diferenciado na reclassificação das entidades não mercantis. A AdR contribui favoravelmente para este ajustamento (€ 9 milhões), contrariamente ao contributo negativo de entidades não mercantis reclassificadas para o subsector da AdL (€ - 3,6 milhões).
Contrariamente aos subsectores da AdR e AdL, e Fundos da SS, os ajustamentos de universo na AC não se encontram explicitados nestes quadros. O conjunto de ajustamentos efectuados neste subsector consiste na exclusão do Universo das AP, das contas das unidades de regulação e das unidades designadas “Quase empresas”, entidades consideradas produtores mercantis, como tal integradas no sector das sociedades, e na inclusão das contas de Instituições Sem Fins Lucrativos das AP e de unidades designadas de Empresas Não Mercantis, nomeadamente a EP – Estradas de Portugal, EPE, as Sociedades Polis e a SCML (excluindo o Departamento de Jogos). O valor do seu impacto em 2008 encontra-se incorporado nos € 341 milhões que correspondem à capacidade líquida de financiamento de outras entidades da AC.
OUTROS AJUSTAMENTOS A completar a explicação dos ajustamentos que determinam a passagem do Saldo em Contabilidade Pública para o Saldo em Contabilidade Nacional, o subsector Estado concentra uma vez mais a quase totalidade do conjunto de outros ajustamentos, não tipificáveis, com impacto no saldo. Os valores de
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outros ajustamentos realizados no subsector Estado com impacto negativo no saldo da AC, e por conseguinte nas AP, totalizaram em 2008 os € 377,5 milhões, equivalente a 0,2% do PIB.
No conjunto de ajustamentos realizados destacam-se pela sua dimensão, as injecções de capital no montante de € 258,1 milhões, relativos a aumentos de capital em empresas com capitais públicos nomeadamente, RTP (€ 42,6 milhões), Parque Expo (€ 41 milhões), Polis (€ 29 milhões), e MP (€ 19 milhões), para além dos realizados em hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde, num total de € 106,6 milhões. Estas operações reflectem a reclassificação para despesa não financeira de activos financeiros contabilizados na óptica da contabilidade pública, cujo tratamento em contabilidade nacional tem como efeito, o impacto negativo no saldo das AP.
Os restantes ajustamentos, a justificarem aproximadamente 1/3 do total (€ 377,5 milhões) são devidos ao registo do perdão de dívida a Moçambique (€ 84,3 milhões) e à reclassificação de empréstimos concedidos pelo Estado às entidades Polis (€ 26,4 milhões), Estaleiros Navais de Viana de Castelo (€ 8 milhões) e SIMAB (€ 3,5 milhões), num valor total de € 37,9 milhões. À semelhança das injecções de capital, por se tratar de entidades cujos resultados da actividade reflectem uma situação recorrente de prejuízos, contribuindo para a constante erosão dos seus capitais próprios, os apoios realizados pelo Estado sob a forma de empréstimos são considerados na óptica da contabilidade nacional uma transferência de capital, implicando a reclassificação destes empréstimos como activos financeiros para despesa não financeira.
Subsector Estado EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA O défice do subsector Estado em 2008 situou-se em 5.179,8 milhões de euros, o que representa uma degradação de 144,3 milhões de euros relativamente ao registado em 2007.
O quadro seguinte detalha as receitas e despesas por classificação económica relevantes para a determinação do défice, assim como as despesas com activos líquidos de reembolsos e o endividamento líquido do subsector.
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(milhões de euros)
2006 2007 2008 2007 / 2006 2008 / 2007
Receita corrente 35 430,1 38 803,5 38 912,2 9,5 0,3
Impostos directos 12 610,5 14 763,1 15 305,3 17,1 3,7
Impostos indirectos 20 016,2 20 875,2 20 291,0 4,3 -2,8
Contribuições para a SS, CGA e ADSE 102,7 195,4 204,8 90,2 4,8
Taxas, multas e outras penalidades 651,1 537,8 528,9 -17,4 -1,7
Rendimentos da propriedade 605,0 586,3 575,9 -3,1 -1,8
Transferências correntes 669,2 990,3 1 039,4 48,0 5,0
Outras receitas correntes 775,3 855,4 967,0 10,3 13,1
Receita de capital 495,2 614,6 1 906,8 24,1 210,3
Transferências capital 120,9 166,3 106,0 37,6 -36,3
Outras receitas de capital 374,4 448,2 1 800,9 19,7 301,8
Despesa corrente 39 869,3 41 296,4 43 172,4 3,6 4,5
Despesas com pessoal 13 296,5 13 639,2 13 915,1 2,6 2,0
Aquisição bens e serviços 1 165,3 1 331,2 1 385,9 14,2 4,1
Juros e outros encargos 4 397,4 4 719,9 4 886,5 7,3 3,5
Transferências correntes 20 076,2 20 681,8 21 467,6 3,0 3,8
Subsídios 664,7 656,0 1 145,7 -1,3 74,6
Outras despesas correntes 269,3 268,2 371,6 -0,4 38,5
Despesa de capital 3 195,8 3 157,1 2 826,3 -1,2 -10,5
Aquisição de bens de capital 516,3 678,5 700,9 31,4 3,3
Transferências capital 2 658,7 2 458,5 2 088,5 -7,5 -15,1
Outras despesas capital 20,8 20,1 36,9 -3,5 83,9
Total da receita 35 925,3 39 418,1 40 819,0 9,7 3,6 Receita fiscal 32 626,7 35 638,3 35 596,3 9,2 -0,1 Receita não fiscal 3 298,6 3 779,8 5 222,8 14,6 38,2
Total da despesa 43 065,1 44 453,5 45 998,8 3,2 3,5
Saldo corrente -4 439,3 -2 492,9 -4 260,3
Saldo de capital -2 700,6 -2 542,6 -919,5
Saldo global -7 139,8 -5 035,5 -5 179,8
Saldo primário -2 742,5 -315,6 -293,3
Por memória:
Endividamento líquido 7 490,8 5 159,4 5 715,2
Activos financeiros líquidos 351,0 123,9 535,4
Execução orçamental Variação (%) 4 Os valores registados nas rubricas de encargos com a dívida (incluídos nos “Juros e outros encargos”) correspondem aos valores levantados pelo IGCP para pagamento dos encargos da dívida pública, que podem não corresponder aos encargos efectivamente pagos por aquele Instituto pelas razões explicitadas no Quadro 26-C, apresentado no Volume II - Tomo I.
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Entre 2007 e 2008, a receita desacelerou 6,1 pontos percentuais, tendo crescido 3,6 por cento em 2008. O crescimento das receitas deveu-se em 3,7 pontos percentuais às receitas não fiscais, tendo o contributo das receitas fiscais sido ligeiramente negativo. Para aquela evolução da receita não fiscal contribuiu decisivamente as entregas ao Estado pela EDP, no âmbito da regularização da atribuição de títulos de utilização às empresas titulares de centros electroprodutores
5 (759,0 milhões de euros) e por diversas operadoras, enquanto contrapartida pela transmissão de direitos no domínio hídrico
6
, no âmbito da implementação do PNBEPH
7 (623,5 milhões de euros).
No que respeita à receita fiscal, verificou-se um crescimento dos impostos directos em 3,7 por cento e um decréscimo dos impostos indirectos em 2,8 por cento, sendo de salientar os seguintes aspectos: Relativamente aos impostos directos, o acréscimo da receita cobrada reflecte o impacto das medidas legislativas previstas na LOE para 2008, no âmbito do combate à fraude e evasão fiscais e planeamento abusivo. No caso particular do IRS, de referir o efeito da actualização dos escalões em 2,1 por cento e a continuação do processo de convergência da dedução específica da categoria H para a categoria A; A redução da receita de impostos indirectos decorreu, em grande medida, da diminuição da receita do ISP e do ISV. Relativamente ao ISP, de referir como causas para a evolução observada a quebra na procura de produtos petrolíferos, a consignação da CSR prevista na Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto, bem como a não actualização das taxas deste imposto. No que respeita ao ISV, a evolução negativa deste imposto foi justificada essencialmente pelas alterações introduzidas na LOE para 2008, a qual permitiu o desagravamento dos veículos menos poluentes. Para a evolução da receita dos impostos indirectos no período 2006-2008 contribuiu, em grande medida, o comportamento da receita do IVA, cuja acentuada desaceleração em 2008 (de 6,4 por cento em 2007 para 1,8 por cento em 2008) ficou essencialmente a dever-se à alteração introduzida pela Lei n.º 26-A/2008, de 27 de Junho, a qual estabeleceu a taxa de IVA normal em 20%, a partir do dia 1 de Julho de 2008, bem como ao aumento de reembolsos para as empresas e do acréscimo das transferências para as RA.
A despesa cresceu 3,5 por cento em 2008, acelerando 0,3 pontos percentuais relativamente ao ano precedente. No entanto, é de referir que a despesa coberta por receitas gerais aumentou 1,9 por cento.
O aumento da despesa coberta por receitas consignadas em 22,4 por cento reflectiu, em grande medida, o pagamento à REN de 466,2 milhões de euros visando a amortização do défice tarifário energético, por contrapartida de parte das verbas recebidas pelo Estado pela transmissão de direitos de utilização do domínio hídrico. De referir, ainda, o diferente perfil de transferências da receita adicional ao IVA para a CGA, em resultado da antecipação da transferência da receita referente ao mês de Dezembro de 2008. 5 Artigos 91.º e 92.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio.
6 EDP, IBERDROLA Generación, SAU, e ENDESA Generación Portugal, SA.
7 Decreto-Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de Maio.
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QUADRO 8 – ESTRUTURA DO FINANCIAMENTO DA DESPESA – RECEITAS GERAIS/RECEITAS CONSIGNADAS (milhões de euros)
2007 2008 Variação (%)
Com cobertura em receitas gerais do Estado 41 093,8 41 885,6 1,9
Com cobertura em receitas consignadas 3 359,8 4 113,2 22,4
Total da Despesa sem Activos e FRDP 44 453,5 45 998,8 3,5 O crescimento da despesa é justificado pela evolução das despesas correntes uma vez que as despesas de capital apresentaram uma redução (contributos de 4,2 e -0,7 pontos percentuais, respectivamente). A evolução das principais rubricas resultou dos seguintes factores: Despesas com pessoal (mais 2,0 por cento) – o crescimento verificado é justificado, sobretudo, pelas despesas com a segurança social, designadamente pelo aumento da contribuição financeira para a CGA e dos encargos associados ao financiamento dos subsistemas públicos de saúde, os quais incluíram, em 2008, pagamentos de despesas de anos anteriores da ordem dos 92,1 milhões de euros. De referir a desaceleração das despesas com pessoal de 2007 para 2008 em 0,6 pontos percentuais, a qual traduziu, essencialmente, a redução da taxa de crescimento da contribuição financeira para a CGA de 8,3 por cento em 2007 para 3,2 por cento em 2008, traduzindo um abrandamento do ritmo de crescimento das pensões e abonos a cargo daquela entidade. As RCP apresentaram uma quase estagnação, apesar da taxa de actualização salarial ter sido de 2,1 por cento; Aquisição de bens e serviços correntes (mais 4,1 por cento) – a taxa de crescimento da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes é o resultado da interacção da redução da parte financiada por receitas gerais (menos 3,1 por cento) com o aumento da componente coberta por receitas consignadas (+14,0 por cento), o qual traduziu o pagamento de despesas relativas à Presidência Portuguesa do Conselho da UE (realizadas no final de 2007) e no âmbito da LPM, com contrapartida em verbas transitadas de 2007; Juros e outros encargos
8,9 (mais 3,5 por cento) – para este crescimento contribuiu o efeito de stock com mais 4,5 pontos percentuais e o efeito preço com menos 0,9 pontos percentuais
10
, uma vez que a taxa de juro implícita ao stock médio de dívida reduziu-se de 4,3 por cento em 2007 para 4,2 por cento em 2008; Transferências correntes (mais 3,8 por cento) – encontram-se influenciadas, sobretudo, pelas transferências para a SS, no âmbito do cumprimento da LBSS, para a AdL e para o SNS; 8 Os valores registados na rubrica de encargos com a dívida pública correspondentes aos valores levantados pelo IGCP para pagamento dos encargos da dívida pública podem não corresponder aos encargos efectivamente pagos por aquele Instituto pelas razões explicitadas no Quadro 26-C, apresentado no Volume II - Tomo I.
9 O valor apresentado corresponde aos montantes líquidos requisitados pelo IGCP, à tesouraria do Estado, para pagamento destes encargos.
10 O remanescente corresponde ao efeito cruzado.
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Subsídios (mais 74,6 por cento) – traduziram, essencialmente, o pagamento à REN, visando a amortização do défice tarifário energético, como anteriormente referido; Outras despesas correntes (mais 38,5 por cento) - encontram-se influenciadas pelo pagamento de despesas associadas à assunção de passivos e de outras responsabilidades que, em anos anteriores, eram satisfeitas por recurso directo a dívida pública. Os valores mais significativos respeitam aos encargos decorrentes da liquidação da GESTNAVE (45,4 milhões de euros) e da sociedade Casa da Música/Porto 2001 (22,8 milhões de euros).
A despesa de capital encontra-se influenciada pela alteração do modelo de financiamento da rede rodoviária nacional a cargo da EP – Estradas de Portugal, EPE, que se traduziu na introdução de uma “CSR” incidente sobre os combustíveis sujeitos ao ISP, pelo que aquela entidade deixou de ser beneficiária de transferências no âmbito dos Investimentos do Plano. Excluindo, para efeitos de comparabilidade, à despesa de 2007, as transferências realizadas para aquela entidade, a taxa de crescimento das despesas de capital situar-se-ia em mais 5,5 por cento. De referir que, para o comportamento da despesa de capital contribuíram positivamente as despesas com a aquisição de bens de capital (mais 3,3 por cento) – com destaque para as que se realizaram no âmbito da LPM – e as transferências de capital para outros subsectores das AP (mais 2,5 por cento), explicada, essencialmente, pelas transferências, no âmbito dos Investimentos do Plano, para a FCT.
De referir, ainda, a evolução, no período, das aplicações financeiras líquidas de reembolsos que, em 2008, se relacionaram, em parte, com as dotações de capital associadas à prossecução do processo de empresarialização de hospitais (106,6 milhões de euros), os empréstimos a médio e longo prazo à RAM no âmbito do PPTH
11
, no montante de 102,7 milhões de euros, o reforço do capital social da CGD em 72 milhões de euros
12
, tendo em vista assegurar níveis de solvabilidade adequados ao desenvolvimento do Grupo face aos constrangimentos provocados pela presente crise financeira e a dotação de capital de 42,6 milhões de euros atribuído à RTP, no âmbito do acordo de reestruturação financeira da empresa
13
.
O endividamento líquido registou um aumento em 2008, em resultado do aumento do défice do subsector Estado e do acréscimo das aplicações financeiras líquidas; assim, as necessidades de financiamento do Estado agravaram-se em 555,8 milhões de euros.
No Quadro 8, apresenta-se o resultado da conta do subsector Estado (serviços integrados), em valores líquidos, no triénio de 2006/2008. 11 RCM n.º 34/2008, de 22 de Fevereiro.
12 O reforço global foi de 400 milhões de euros, dos quais 72 milhões de euros se processaram pelo Capítulo 60 - “Despesas excepcionais” do orçamento do MFAP e o remanescente através do FRDP.
13 Nos termos do artigo 11.º da Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro (aprova a lei que procede à reestruturação da concessionária do serviço público de rádio e televisão), “o capital social da RTP, SA, é aumentado através das dotações de capital previstas no acordo de reestruturação financeira assinado entre a RTP, SGPS, SA, e o Estado Português em 22 de Setembro de 2003” para o período de 10 anos.
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QUADRO 9 – RESULTADO DA CONTA DO SUBSECTOR ESTADO (Milhões de euros)
Variação em valor da
Orçamento Orçamento execução p/orçamento
inicial corrigido inicial corrigido
Receitas efectivas (a) (1+2): 35.925,3 39.418,0 39.734,9 41.106,4 40.819,0 1.084,1 -287,4
(1) Correntes (b) 35.430,0 38.803,5 39.376,4 39.875,8 38.912,2 -464,2 -963,6
(2) Capital (c) 495,3 614,5 358,5 1.230,6 1.906,8 1.548,3 676,2
Despesas efectivas (a) (3+5): 43.065,1 44.453,5 45.853,0 47.144,4 45.998,8 145,8 -1.145,6
(3) Correntes 39.869,3 41.296,4 42.619,6 43.925,9 43.172,5 552,9 -753,4
(4) Das quais encargos da dívida pública 4.397,4 4.719,9 5.041,5 5.041,5 4.886,5 -155,0 -155,0
(5) Capital 3.195,8 3.157,1 3.233,4 3.218,5 2.826,3 -407,1 -392,2
(6) Saldo corrente (1-3) -4.439,3 -2.492,9 -3.243,2 -4.050,1 -4.260,3 -1.017,1 -210,2
(7) Saldo global (6+2-5) -7.139,8 -5.035,5 -6.118,1 -6.038,0 -5.179,8 938,3 858,2
(8) Saldo primário (7+4) -2.742,4 -315,6 -1.076,6 -996,5 -293,3 783,3 703,2
(9) Activos financeiros líquidos de reembolsos (10-11): 351,0 123,9 772,5 852,6 535,4 -237,1 -317,2
(10) Despesa 386,8 244,6 784,3 864,4 572,7 -211,6 -291,7
(11) Receita 35,8 120,7 11,8 11,8 37,3 25,5 25,5
(12) Necessidades líquidas de financiamento (9-7) 7.490,8 5.159,4 6.890,6 6.890,6 5.715,2 -1.175,4 -1.175,4
(13) Amortizações da dívida pública e outros passivos 49.755,0 85.975,2 74.407,0 89.407,0 86.271,6 11.864,6 -3.135,4
(14) Necessidades brutas de financiamento (12+13) 57.245,8 91.134,6 81.297,6 96.297,6 91.986,8 10.689,2 -4.310,8
(a) - Não inclui Activos e Passivos financeiros e Fundo de Regularização da Dívida Pública.
(b) - Inclui Recursos próprios comunitários e Reposições não abatidas nos pagamentos.
(c) - Inclui Saldo da gerência anterior.
Designação
2006 Execução
2007 Execução
Execução
2008 A receita e a despesa consideradas, são as mencionadas no n.º 3, do artigo 23.º da LEO, isto é, todas as receitas cobradas e despesas pagas, com excepção das respeitantes aos Passivos financeiros. A receita efectiva arrecadada em 2008 obedeceu à seguinte distribuição, por classificação económica: Milhões de euros Receitas correntes: 38.912,2 - Impostos directos ……………………………….
15.305,3 - Impostos indirectos ……………………………..
20.291,0 - Contribuições para a Segurança Social, a CGA e a ADSE ……………............................................
204,8 - Taxas, multas e outras penalidades …………......
528,9 - Rendimentos da propriedade ……………...…….
575,8 - Transferências correntes ……...…………….......
1.039,4 - Venda de bens e serviços correntes ………...…...
453,1 - Outras receitas correntes ......................................
82,6 - Recursos próprios comunitários ...........................
176,8 - Reposições não abatidas nos pagamentos ............
254,5
Receitas de capital: 1.906,8 - Venda de bens de investimento ............................
96,9 - Transferências de capital ......................................
105,9 - Outras receitas de capital .....................................
1.399,9 - Saldo da gerência anterior ....................................
304,1 Total sem Activos financeiros … 40.819,0 - Activos financeiros ……......................................
37,4 Total com Activos financeiros … 40.856,4 Sobre estes valores, que são objecto de análise pormenorizada nos itens deste relatório que tratam a receita orçamental, refere-se genericamente o seguinte:
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a receita orçamental efectiva arrecadada em 2008 ascendeu a 40.856,4 milhões de euros, menos 82,6 milhões de euros do que a cobrança verificada em 2007 e menos 9,5 pontos percentuais relativamente à variação de 2007/2006, que chegou aos 9,3 por cento. Cerca de 87,1 por cento daquele valor é constituído por receitas fiscais, com predominância da cobrança de impostos indirectos; a quebra na cobrança efectiva a que se assiste em 2008 deve-se, fundamentalmente, ao desempenho das receitas de capital, com especial incidência nas agrupadas no capítulo económico dos Activos financeiros, onde também se contabiliza o produto da alienação de partes sociais de empresas (reprivatizações). Comparativamente a 2007, em 2008 a receita efectiva sem Activos financeiros cresceu, em valores absolutos, 1.401,0 milhões de euros, mais 3,6 por cento; o valor das receitas correntes arrecadadas em 2008 cifrou-se nos 38.912,2 milhões de euros, mais 108,7 milhões de euros do que em 2007, e isto não obstante as receitas fiscais terem registado uma quebra de 42,0 milhões de euros. De referir, quanto a estas, um decréscimo significativo em 2008 na cobrança de impostos indirectos (menos 584,2 milhões de euros), quase que compensado com o acréscimo nos impostos directos (mais 542,2 milhões de euros); as receitas de capital, sem Activos financeiros, ascenderam em 2008 a 1.906,8 milhões de euros, mais 1.292,3 milhões de euros, em valores absolutos, do que em 2007, mais 186,3 pontos percentuais do que a variação ocorrida em 2007/2006 que não foi além dos 24,0 por cento. Para este desempenho em 2008 foi relevante o comportamento das receitas cobradas agrupadas na residual de Outras receitas de capital, que registaram um acréscimo da ordem dos 1.179,8 milhões de euros, sendo determinantes para este desempenho as receitas arrecadadas no âmbito da exploração e aproveitamento dos recursos hídricos.
Ainda no âmbito deste item e no respeitante à receita orçamental global, isto é, incluindo os Passivos financeiros, referem-se as variações no triénio, ao nível das necessidades brutas de financiamento, e no ano de 2008, entre o orçamento inicial, o corrigido e a execução, que são comuns e recíprocas, na despesa, com as amortizações da dívida pública e às quais está subjacente a abertura de créditos especiais, situação contemplada nas sucessivas leis orçamentais (artigo 116.º, em 2008).
ANÁLISE DA DESPESA Alterações Orçamentais CLASSIFICAÇÕES ORGÂNICA E ECONÓMICA No decurso do ano de 2008 registaram-se alterações orçamentais que originaram um aumento de 1.371,6 milhões de euros de despesa efectiva, relativamente ao orçamento inicial, em resultado da abertura de créditos especiais
14
. 14 Para além destes, foram abertos 15.000,0 milhões de euros de créditos especiais de despesa em passivos financeiros.
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38 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
As alterações orçamentais relativas à utilização da dotação provisional, da gestão flexível e as que decorreram da aplicação do artigo 6.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro (LOE para 2008), não tiveram qualquer reflexo na variação global dos valores orçamentados, pela natureza que revestem.
Ainda que não revistam a natureza de alterações orçamentais, as cativações orçamentais que afectaram as dotações disponíveis, foram definidas ao abrigo de: LOE para 2008 – determinou que ficassem cativos 35 por cento do total das verbas afectas à LPM e 7,5 por cento das despesas afectas ao Capítulo 50 do OE em financiamento nacional e 2,5 por cento do total das verbas de funcionamento dos orçamentos dos serviços, identificados na rubrica “outras despesas correntes - diversas - outras - reserva”; e DL nº 41/2008, de 10 de Março – estabeleceu a cativação adicional, cumulativamente, nos orçamentos de funcionamento dos serviços integrados, de 20 por cento das dotações iniciais das rubricas 02.02.13 - “deslocações e estadas”, 02.02.14 - “estudos, pareceres, projectos e consultadoria”, 02.02.20 - “outros trabalhos especializados” e 02.02.25 - “outros serviços”, integradas no agrupamento de despesa “aquisição de bens e serviços correntes”.
No quadro seguinte apresentam-se os cativos finais expurgados das descativações autorizadas, por classificação económica.
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40 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Os quadros seguintes evidenciam as principais alterações que afectaram o orçamento dos serviços integrados, segundo as classificações orgânica e económica, pela sua natureza, incluindo activos financeiros e a transferência para o FRDP
15
.
QUADRO 11 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA (milhões de euros)
Alterações
Orçamento Natureza de que se revestem Orçamento Execução
Ministérios inicial Créditos final orçamental
especiais
(1) (2) (3)=(1)+(2) (4)
EGE 3 354,2 4,0 7,7 0,0 3 365,9 3 362,4
PCM 208,2 14,8 0,2 -1,4 221,9 186,4
MNE 320,8 53,6 0,0 -1,8 372,6 360,1
MFAP 15 573,1 694,5 -493,2 -0,9 15 773,5 14 266,6
MDN 1 962,0 252,7 132,8 -0,6 2 346,8 2 106,0
MAI 1 619,7 59,0 83,8 -4,5 1 758,0 1 689,0
MJ 1 215,5 84,7 0,0 -0,9 1 299,4 1 214,6
MAOTDR 242,3 16,9 10,4 2,3 271,9 237,8
MEI 129,3 5,0 5,7 0,7 140,6 125,0
MADRP 468,0 37,0 13,9 -0,1 518,8 438,6
MOPTC 210,1 11,3 0,0 -0,3 221,0 186,1
MTSS 6 447,0 11,5 0,0 -0,4 6 458,2 6 432,7
MS 8 042,2 23,1 0,0 -1,6 8 063,7 8 039,8
ME 5 930,6 97,9 210,4 15,5 6 254,4 6 162,1
MCTES 1 644,6 1,9 10,6 -5,7 1 651,3 1 584,6
MC 169,6 3,7 17,8 -0,2 190,9 179,8
TOTAL com Activos e FRDP 47 537,4 1 371,6 0,0 0,0 48 908,9 46 571,6
OutrasProvisional 15 Que ascendeu a 0,157 milhões de euros.
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41 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
QUADRO 12 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (milhões de euros)
Alterações
Orçamento Natureza de que se revestem Orçamento Execução
Designação inicial Créditos final orçamental
especiais
(1) (2) (3)=(1)+(2) (4)
Despesas correntes 42 619,6 1 056,7 0,0 249,6 43 925,9 43 172,4
Despesas com Pessoal 13 181,9 139,9 458,9 216,4 13 997,2 13 915,1
Aquisição de bens e serviços 1 320,3 251,8 23,9 64,6 1 660,5 1 385,9
Juros e outros encargos 5 041,5 0,1 0,0 -0,5 5 041,0 4 886,5
Transferências correntes 21 433,2 143,8 57,1 5,3 21 639,4 21 467,6 Administrações Públicas 18 990,4 75,3 45,4 45,3 19 156,3 19 078,6 Administração Central 10 522,9 54,3 45,1 50,4 10 672,7 10 624,2 Administração Regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local 2 076,1 14,3 0,3 -5,1 2 085,6 2 081,9 Segurança Social 6 391,3 6,7 0,0 0,0 6 398,0 6 372,6 Outras 2 442,9 68,5 11,7 -40,0 2 483,1 2 389,0
Subsídios 675,7 466,3 0,0 5,8 1 147,8 1 145,7
Outras despesas correntes 967,0 54,7 -539,9 -41,9 439,9 371,6
Despesas de capital 4 917,8 314,9 0,0 -249,6 4 983,0 3 399,2
Aquisição de bens de capital 738,4 244,5 18,5 -0,4 1 001,1 700,9
Transferências de capital 3 076,7 8,7 5,2 -18,0 3 072,5 2 088,7 Administrações Públicas 2 912,5 1,6 5,2 -12,7 2 906,5 1 933,3 Administração Central 1 582,5 0,6 0,0 -8,0 1 575,1 607,2 Administração Regional 553,5 0,0 2,5 0,0 556,0 556,0 Administração Local 763,3 1,0 2,7 -4,4 762,6 760,6 Segurança Social 13,2 0,0 0,0 -0,4 12,8 9,5 Outras 164,2 7,1 0,0 -5,3 166,0 155,4
Activos financeiros 784,3 60,2 19,6 0,3 864,4 572,7
Outras despesas de capital 318,3 1,5 -43,3 -231,5 45,0 36,9
TOTAL com Activos e FRDP 47 537,4 1 371,6 0,0 0,0 48 908,9 46 571,6
Provisional Outras Créditos Especiais As alterações com origem na abertura de créditos especiais ascenderam a 1.371,6 milhões de euros
16
, cuja desagregação pelos principais montantes consta do Quadro 13.
Como decorre da análise do referido quadro, para o montante global indicado concorreram os créditos especiais abertos, essencialmente ao nível dos ministérios que de seguida se discriminam: Finanças e da AP, estando fundamentalmente em causa a amortização do défice tarifário, através de um pagamento à REN no valor de 466,2 milhões de euros com contrapartida nas entregas ao Estado pelo prolongamento das concessões de barragens e 55 milhões de euros da realização do capital social da Frente Tejo, SA, resultante da taxa de recursos hídricos.
Relativamente aos créditos especiais inscritos no orçamento da DGCI, a sua aplicação foi a seguinte: - 59,1 milhões de euros para reforço de diversas rubricas de despesa de funcionamento com contrapartida em SGA; 16 Excluindo 15.000 milhões de euros de créditos especiais relativos a passivos financeiros.
Página 42
42 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
- Cerca de 20 milhões de euros para pagamento de suplementos remuneratórios com origem em transferência do FET.
Acréscimo da transferência do OE, em 39 milhões de euros, para a CGA, com contrapartida no saldo da receita consignada
17 do IVA cobrado em 2007.
Foi ainda reforçada a rubrica “Encargos com a saúde” no orçamento da ADSE, em cerca de 31 milhões de euros com origem no aumento da receita dos reembolsos; QUADRO 13 – CRÉDITOS ESPECIAIS (milhões de euros)
MFAP 694,5 50,6
ADSE 31,9 2,3
CGA 39,0 2,8
Cap. 60 - Despesas Excepcionais 524,4 38,2
DGCI 79,7 5,8
MDN 252,7 18,4
LPM 200,9 14,6
Gabinetes dos Membros do Governo 11,3 0,8
Marinha 17,0 1,2
Exército 12,4 0,9
Força Aérea 10,4 0,8
MAI 59,0 4,3
ANSR 16,1 1,2
GNR 11,4 0,8
PSP 4,8 0,3
Governo Cívil do Distrito de Lisboa 2,6 0,2
SEF 10,1 0,7
MJ 84,7 6,2
Magistratura Judicial 19,3 1,4
SG 14,9 1,1
Magistratura do Ministério Público 14,9 1,1
ITIJ 3,7 0,3
DGSP 14,7 1,1
IRN 4,6 0,3
ME 97,9 7,1
Direcções Regionais 23,7 1,7
Escolas Básicas Integradas do º e 3º ciclos e Agrup. Verticais 17,9 1,3
Escolas Secundárias e Agrupamento de Escolas com Ensino Secundário 31,4 2,3
GEPE 18,8 1,4
1 371,6 100,0
2008 Estrutura (%)
TOTAL Defesa Nacional, o aumento verificado encontra-se relacionado com a integração dos SGA, no âmbito da LPM, em cerca de 200,9 milhões de euros; Educação, destacando-se cerca de 51,5 milhões de euros no orçamento das estabelecimentos de Ensinos Básico e Secundário com contrapartida em verbas provenientes do FSE (27,1 milhões de euros) e na transição de saldos (24,4 milhões de euros). 17 Nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 39/2005, de 24 de Junho.
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43 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Ainda com origem no FSE, foram inscritos 18,1 milhões de euros pelo GEPE para aplicação no PTE; Justiça, na qual a abertura de créditos especiais teve como principal contrapartida a integração dos SGA de diversos serviços, e ainda as transferências do IGFIJ, para assegurar encargos com pessoal, no qual se destaca o valor de 19,3 milhões de euros para a Magistratura Judicial; Administração Interna, destacando-se do montante global os créditos especiais dos seguintes serviços: - A ANSR, dos quais 11,9 milhões de euros tiveram contrapartida em SGA e 4 milhões de euros com origem numa transferência do FGA para assegurar a realização de “outros trabalhos especializados” e os encargos decorrentes de contratos celebrados com a EMA; - A GNR, sendo que 9,1 milhões de euros tiveram contrapartida no SGA, para aplicar em despesas de funcionamento e em equipamentos das forças e serviços de segurança e protecção civil. De referir, ainda, o montante de 2,2 milhões de euros resultantes de maior volume de descontos para o sistema de assistência na doença, pelo efeito da actualização da taxa de desconto
18
; - O SEF, dos quais 9,8 milhões resultam da integração de saldos destinada a suportar os encargos com pessoal.
Transferências com Contrapartida na Dotação Provisional Os reforços orçamentais com contrapartida na dotação inscrita no “Cap.º 60 – Dotação Provisional” do orçamento do MFAP são evidenciados no Quadro 14.
Da análise do referido quadro, constata-se que, do total de reforços atribuídos em 2008, a parcela mais significativa foi aplicada nos seguintes ministérios: Educação, do reforço total, cerca de 189,5 milhões de euros visando o pagamento de despesas com pessoal; Defesa Nacional, do montante total afecto aos vários Ramos, destacam-se 69,1 milhões de euros para suprir necessidades de financiamento em despesas com o pessoal, dos quais cerca de 18 milhões de euros para a assistência na doença aos militares das FA e ainda 10 milhões de euros para o pagamento de indemnizações por cessação de funções; Finanças e da AP, do total dos reforços, destacam-se os seguintes: - 38,1 milhões de euros destinados à CGA; - 20 milhões de euros para a ADSE, visando o pagamento de encargos com saúde; 18 Nos termos dos artigos 24.º e 27.º do DL n.º 158/2005, de 20 Setembro.
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44 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
- 12 milhões de euros para o aumento do capital social da EMA.
QUADRO 14 – REFORÇOS COM CONTRAPARTIDA NA DOTAÇÃO PROVISIONAL (milhões de euros)
EGE 7,7 1,3
AR 2,2 0,4
Gabinete do Representante da República - RAA 2,5 0,4
Transferências para a AdL 3,0 0,5
PCM 0,2 0,0
CNCCR 0,2 0,0
MFAP 90,0 15,4
Pensões e Reformas 38,1 6,5
ADSE 20,0 3,4
Cap. 60 - Despesas Excepcionais 12,0 2,1
MDN 132,8 22,8
SG 53,0 9,1
Marinha - Despesas Comuns 31,2 5,4
Comando de Pessoal 23,3 4,0
Comandos e Unidades da Força Aérea 15,0 2,6
MAI 83,8 14,4
ANPC 10,0 1,7
PSP 32,5 5,6
GNR 40,7 7,0
MAOTDR 10,4 1,8
FPC 7,6 1,3
ICNB 1,3 0,2
MEI 5,7 1,0
LNEG 5,3 0,9
SG 0,4 0,1
MADRP 13,9 2,4
INRB 7,2 1,2
SG - SME 5,8 1,0
GPP 0,8 0,1
ME 210,4 36,1
Escolas Básicas do 2º e 3º ciclos e Agrupamentos Verticais 108,8 18,7
Escolas Secundárias e Agrupamentos de Escolas com Ensino Secundário 83,2 14,3
GEPE 12,5 2,1
,
MCTES 10,6 1,8
Universidades e Institutos Politécnicos 10,6 1,8
MC 17,8 3,0
SG 12,8 2,2
FFC 3,5 0,6
583,2 100,0
2008
Estrutura (%)
TOTAL Administração Interna, os reforços dos orçamentos da GNR e da PSP destinados ao financiamento de despesas com os respectivos subsistemas de Saúde, no valor de 45 milhões de euros, e para o pagamento de RCP (11,8 milhões de euros) e pensões de reserva (9,3 milhões de euros).
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Outras Alterações Orçamentais As restantes alterações orçamentais, embora não tendo tido impacto no orçamento total de despesa, traduziram modificações nos orçamentos dos diversos Ministérios.
Assim, são de destacar as alterações efectuadas no âmbito da execução do QREN
19
, do processo de reorganização do MDN e do PMQAP.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 15 – CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (milhões de euros)
Alterações
Orçamento Natureza de que se revestem Orçamento Execução
Designação inicial Créditos final orçamental
especiais
(1) (2) (3)=(1)+(2) (4)
Funções gerais de soberania 6 863,7 521,0 166,5 10,6 7 561,8 6 879,2
Serviços gerais da AP 2 411,4 151,2 58,3 3,0 2 623,8 2 256,7
Defesa nacional 1 769,8 248,4 76,4 9,6 2 104,2 1 901,7
Segurança e ordem públicas 2 682,5 121,3 31,8 -1,9 2 833,8 2 720,8
Funções sociais 27 754,6 290,2 407,3 82,4 28 534,5 28 245,9
Educação 7 093,8 98,5 221,0 58,5 7 471,8 7 348,6
Saúde 9 242,5 59,9 118,0 14,2 9 434,6 9 383,7
Segurança e acção sociais 10 549,4 43,5 40,1 -0,2 10 632,8 10 582,7
Habitação e serviços colectivos 490,1 72,4 10,4 -0,2 572,6 521,7
Serviços culturais, recreativos e religiosos 378,8 16,0 17,8 10,1 422,7 409,3
Funções económicas 1 582,3 549,4 3,9 -93,1 2 042,5 1 762,6
Agricultura e pecuária, silvicultura, caça e pesca 573,8 36,2 1,0 -2,1 608,9 526,1
Indústria e energia 0,0 466,2 0,0 0,0 466,2 466,2
Transportes e comunicações 503,4 27,3 0,0 -31,8 499,0 437,0
Comércio e turismo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Outras funções económicas 505,1 19,6 2,9 -59,2 468,4 333,3
Outras funções 11 336,8 11,0 -577,7 0,1 10 770,1 9 683,9
Operações da dívida pública 5 940,0 0,0 0,0 0,0 5 940,0 4 885,8
Transferências entre administrações 4 796,8 11,0 5,5 0,0 4 813,3 4 798,1
Diversas não especificadas 600,0 0,0 -583,2 0,1 16,9 0,0
TOTAL com Activos e FRDP 47 537,4 1 371,6 0,0 0,0 48 908,9 46 571,6
Provisional Outras Na óptica da classificação funcional, constata-se que o maior volume de alterações orçamentais ocorreu, de acordo com a ordem de importância, nas “Funções Económicas”, explicadas em grande parte pelo reforço, por via de crédito especial resultante do pagamento à REN para amortização do défice tarifário, nas “Funções Gerais de Soberania”, destacando-se os créditos especiais no âmbito da LPM e nas “Funções Sociais”, pelos reforços, com contrapartida na dotação provisional, do orçamento dos estabelecimentos de educação dos ensinos básico e secundário, no montante de 189,7 milhões de euros, para despesas com pessoal. 19 Na sequência das Deliberações do Conselho de Ministros n.os 652/2007, de 3 de Outubro, e 567/2008, de 9 de Outubro.
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A despesa efectiva do subsector Estado, excluindo os activos e passivos financeiros, bem como a transferência para o FRDP, atingiu 45.998,8 milhões de euros em 2008. O quadro seguinte demonstra a despesa efectiva distribuída pelos principais agregados.
QUADRO 16 – DESPESA TOTAL – GRANDES AGREGADOS
21 (milhões de euros)
2006 2007 2008 Variação (%)
1. Capítulo 50.º - Investimentos do Plano 1 813,1 1 675,2 1 234,1 -7,6 -26,3
Financiamento nacional 1 754,7 1 608,4 1 170,2 -8,3 -27,2 do qual: com cobertura em receitas gerais 1 750,0 1 597,9 1 167,3 -8,7 -26,9
Financiamento comunitário 58,4 66,8 63,9 14,4 -4,4
2. Dotações Específicas (a) 29 244,5 30 074,0 31 334,1 2,8 4,2
LPM 179,8 254,0 242,1 41,2 -4,7
SNS 7 631,9 7 675,0 7 900,0 0,6 2,9
LBSS 5 094,6 5 402,7 5 853,1 6,0 8,3
Lei de Finanças das RA 400,4 563,4 556,0 40,7 -1,3
Administração Local Ao abrigo da LFL 2 492,1 2 491,9 2 603,0 0,0 4,5 Outras a cargo da DGAL 46,1 37,8 36,5 -18,0 -3,4
Contribuição financeira para a UE 1 390,1 1 400,4 1 420,1 0,7 1,4
AR 88,3 86,8 97,7 -1,7 12,5
Ensino Particular e Cooperativo 315,2 316,9 333,3 0,5 5,2
Educação pré-escolar 471,8 434,5 450,6 -7,9 3,7
Estabelecimentos Ensino Superior e SAS 1 200,3 1 126,1 1 137,6 -6,2 1,0
Juros e outros encargos da dívida pública 4 396,6 4 719,1 4 885,7 7,3 3,5
Despesas excepcionais do MFAP Bonificação juros 239,2 213,6 257,1 -10,7 20,4 Subsídios e indemnizações compensatórias 592,5 581,0 547,7 -1,9 -5,7 Despesas de cooperação 59,0 57,0 3,9 -3,4 -93,2 Outras 24,3 42,2 180,3 73,8 326,7
Pensões e Reformas Contribuição financeira para a CGA 3 040,4 3 291,4 3 396,1 8,3 3,2 Compensação por pagamento de pensões da responsabilidade do Estado 225,9 228,7 232,4 1,3 1,6
Encargos com saúde ADSE 782,2 604,4 589,0 -22,7 -2,5 Forças e Serviços de Segurança 123,0 118,0 140,0 -4,1 18,6 Ramos das FA 127,4 96,3 121,8 -24,4 26,5
Pensões de reserva Forças e Serviços de Segurança 68,9 87,7 114,1 27,3 30,2 Ramos das FA 115,9 118,7 114,9 2,4 -3,2
Outras dotações específicas (b) 138,7 126,3 121,0 -8,9 -4,2
3. Funcionamento em sentido estrito (c) 9 443,5 9 421,9 9 384,0 -0,2 -0,4
4. Despesa com compensação em receita (c) 2 564,0 3 282,4 4 046,5 28,0 23,3
Das quais: Consignação do "Adicional ao IVA" 939,6 934,7 1 022,7 -0,5 9,4 CGA 485,5 466,7 530,9 -3,9 13,8 Orçamento da SS 454,1 468,0 491,9 3,1 5,1
Despesa sem Activos 43 065,1 44 453,5 45 998,8 3,2 3,5
Activos Financeiros 386,7 244,6 572,7 -36,7 134,1
Despesa com Activos 43 451,9 44 698,1 46 571,5 2,9 4,2
(a) - Consideram-se apenas os montantes com cobertura em receitas gerais do Estado.
(c) - Exclui activos financeiros e despesas no âmbito dos Investimentos do Plano.
(b) - As "Outras dotações específicas" incluem Forças Nacionais Destacadas, Quotizações para Organizações Internacionais e Porte Pago/Apoios à Comunicação Social
Nota: Não inclui passivos financeiros nem a transferência para o FRDP.
Execução Execução Execução 2007 / 2006 2008 / 2007 20 O quadro dos Grandes Agregados inclui a Despesa Total, contudo, a análise incide apenas sobre o orçamento de funcionamento uma vez que os Investimentos do Plano serão analisados em capítulo posterior.
21 Os valores registados nas rubricas de encargos com a dívida (incluídos nos “Juros e outros encargos”) correspondem aos valores levantados pelo IGCP para pagamento dos encargos da dívida pública, que podem não corresponder aos encargos efectivamente pagos por aquele Instituto pelas razões explicitadas no Quadro 26-C, apresentado no Volume II - Tomo I.
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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Na sequência do quadro apresentado anteriormente, importa realçar os agregados específicos de despesa do MFAP, os quais foram executados através dos capítulos 60 – Despesas Excepcionais e 70 – RPC, estando discriminados nos seguintes quadros: QUADRO 17 – CAPÍTULO 60 – DESPESAS EXCEPCIONAIS (milhões de euros)
2008 Estrutura (%)
DGTF 1 980,2 99,3
Bonificações de Juros 257,1 12,9
Subsídios e indemnizações compensatórias 1 013,9 50,8 dos quais: REN - Redução do Défice Tarifário 466,2 23,4 Transferências para o IFAP, IP 108,7 5,5 Arrendamento Urbano Habitacional 23,1 1,2 Comunicação Social - Sector Público 159,0 8,0 Transportes Ferroviários 123,5 6,2 Transportes Rodoviários 81,4 4,1 Transportes Aéreos 21,6 1,1 Transportes Marítimos e Fluviais 11,0 0,5
Garantias financeiras 0,1 0,0
Amoedação 7,3 0,4
Activos Financeiros 536,2 26,9 dos quais: Dotações de capital 128,2 6,4 Empresarialização dos Hospitais 106,6 5,3
Comissões e outros encargos 165,5 8,3
Administração do património do Estado 0,0 0,0
Despesas de Cooperação 3,9 0,2
IGCP - Encargos de Cobrança dos DUC 10,4 0,5
TOTAL 1 994,5 100,0 O montante total de despesa do Capítulo 70 – RPC situou-se em 1.598,7 milhões de euros, reflectindo a Contribuição Financeira para a UE de 1.420,1 milhões de euros, provenientes de receitas gerais, e os RPT no montante de 178,6 milhões de euros, suportados por receitas consignadas.
QUADRO 18 – CAPÍTULO 70 – RPC (milhões de euros)
2008 Estrutura (%)
RPT 178,6 11,2 Direitos Aduaneiros de Importação 159,1 10,0 Direitos Niveladores Agrícolas 19,1 1,2 Quotização sobre o Açucar e Isoglucose 0,4 0,0
Contribuição Financeira 1 420,1 88,8 Recursos Próprios - IVA 251,5 15,7 Recursos Próprios - PNB 1 028,4 64,3 Compensação ao Reino Unido 140,2 8,8
TOTAL 1 598,7 100,0
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Os quadros seguintes apresentam a execução das despesas com o pessoal dos Ministérios com as importâncias mais expressivas e dos respectivos serviços que mais influenciaram o montante total. As despesas com remunerações certas e permanentes referentes aos Ministérios da Educação, da Administração Interna, da Justiça, da Defesa Nacional, e das Finanças e AP representam os maiores encargos do subsector Estado neste subagrupamento, perfazendo em conjunto 93,4 por cento do total.
QUADRO 19 – REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES (milhões de euros)
2008 Estrutura (%)
MFAP 389,9 4,7 das quais: DGCI 297,6 3,6 DGAIEC 37,7 0,5
MDN 771,8 9,3 das quais: EMGFA 11,1 0,1 Marinha 221,7 2,7 Exército 363,1 4,4 Força Aérea 161,9 1,9
MAI 1 033,2 12,4 das quais: SEF 39,2 0,5 PSP 461,8 5,5 GNR 511,4 6,1
MJ 838,8 10,1 das quais: DGAJ 190,2 2,3 DGSP 110,5 1,3 PJ 77,9 0,9 Magistratura Judicial 83,7 1,0 Magistratura do Ministério Público 76,6 0,9 DGRS 24,4 0,3 IRN 189,5 2,3 PGR 10,8 0,1
ME 4 746,2 57,0 das quais: Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário 4 667,0 56,0 SG 60,3 0,7 IGE 10,9 0,1
Total dos Ministérios discriminados 7 780,0 93,4
TOTAL 8 332,4 100,0 A Portaria n.º 30-A/2008, de 10 de Janeiro, definiu uma actualização salarial de 2,1 por cento sobre o índice 100 da escala indiciária do regime geral. Relativamente às pensões e reformas a cargo da CGA, as actualizações foram entre 1,65 e 2,4 por cento de acordo com os escalões definidos neste diploma.
A despesa executada na Aquisição de bens e serviços atingiu 1.385,9 milhões de euros, a qual é justificada principalmente pelos seguintes ministérios:
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Defesa Nacional, a execução situou-se em 463,5 milhões de euros, repartida principalmente pelos três ramos das FA: ƒ Força Aérea – 134,8 milhões de euros; ƒ Marinha – 134,6 milhões de euros; ƒ Exército – 115,6 milhões de euros; QUADRO 20 – DESPESAS COM O PESSOAL – SS (milhões de euros)
2008 Estrutura (%)
Encargos com a Saúde 1 240,9 24,4
MAI 154,2 3,0 PSP 74,4 1,5 GNR 79,7 1,6
MFAP 935,0 18,4 ADSE 935,0 18,4
MDN 123,0 2,4 Gabinete dos Membros do Governo, Orgãos e Serviços Centrais 110,5 2,2 Marinha 2,6 0,1 Exército 9,9 0,2
Contribuições para a SS 3 515,5 69,0 das quais: Contribuição financeira para CGA 3 396,1 66,7 Estabelecimentos de Educação e ensinos básico e secundário 75,8 1,5
Pensões de Reserva 212,7 4,2
MAI 97,8 1,9 PSP 13,4 0,3 GNR 84,4 1,7
MDN 114,9 2,3 Marinha 48,5 1,0 Exército 46,7 0,9 Força Aérea 19,7 0,4
Total das rubricas discriminadas 4 969,2 97,5
TOTAL 5 095,0 100,0 Justiça, a despesa foi de 195,2 milhões de euros, justificada sobretudo pelos seguintes serviços: ƒ DGSP – 67,8 milhões de euros; ƒ IRN – 46,1 milhões de euros; ƒ DGAJ – 44,4 milhões de euros;
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Administração Interna, a despesa executada atingiu 160,3 milhões de euros distribuída particularmente pelas forças e serviços de segurança: ƒ GNR – 61,4 milhões de euros; ƒ PSP – 38,7 milhões de euros; ƒ SEF – 28,4 milhões de euros.
Finanças e da AP, a execução foi de 144,8 milhões de euros, sendo que os serviços com montantes mais expressivos foram a DGCI e a DGITA com 85,7 e 33,7 milhões de euros, respectivamente.
Os subsídios ascenderam a 1.145,7 milhões de euros, os quais são explicados em grande parte pelo Capítulo 60 – Despesas Excepcionais do MFAP, designadamente as indemnizações compensatórias (410,5 milhões de euros) e a operação de amortização do défice tarifário energético (466,2 milhões de euros), bem como da bonificação de juros (251,1 milhões de euros).
As outras despesas correntes atingiram 371,6 milhões de euros, explicadas essencialmente pelas despesas de funcionamento dos estabelecimentos de educação e ensino básico (271,4 milhões de euros), bem como pelas comissões e outros encargos (70,0 milhões de euros) enquadradas nas despesas excepcionais do MFAP, que respeitam na parte mais expressiva à assunção de passivos e responsabilidades, tal como à regularização de situações do passado que em anos anteriores eram satisfeitas por recurso directo à dívida pública. As despesas do MNE com embaixadas, consulados e missões, bem como visitas de estado e equiparadas foram de 10,5 e 7,7 milhões de euros, respectivamente.
A aquisição de bens de capital situou-se em 700,9 milhões de euros, da qual o montante referente ao orçamento de funcionamento correspondeu a 498,5 milhões de euros, destacando-se o MDN com 376,6 milhões de euros
22
, desagregado do seguinte modo: Exército – 133,3 milhões de euros, Marinha – 104,0 milhões de euros; Força Aérea – 91,9 milhões de euros.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
23 O quadro seguinte apresenta a despesa segundo a classificação funcional por funções e subfunções, excluindo os activos e passivos financeiros, tal como a transferência para o FRDP.
A despesa executada em Funções Sociais representou 61,1 por cento da despesa, essencialmente justificada, pelas seguintes subfunções: Segurança e Acções Sociais, a execução situou-se em 10.582,7 milhões de euros, contendo as seguintes componentes da despesa: 22 Este montante inclui 333,6 milhões de euros relativos à LPM.
23 Embora o quadro da classificação funcional inclua a totalidade da despesa, a análise incide apenas sobre o orçamento de funcionamento, uma vez que os Investimentos do Plano serão objecto de análise em capítulo posterior.
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- Transferência para a SS no âmbito da Lei de Bases e transferência de IVA consignado à SS nos montantes de 5.853,1 e 491,9 milhões de euros, respectivamente; - Transferência do Estado para a CGA para o pagamento de pensões e reformas de 3.396,1 milhões de euros, bem como a transferência da receita adicional de IVA consignada à CGA (530,9 milhões de euros); QUADRO 21 – EXECUÇÃO POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL – DESPESA EFECTIVA (milhões de euros)
2008 Estrutura (%)
Funções gerais de soberania 6 468,4 14,1
Serviços gerais da AP 1 845,9 4,0
Defesa nacional 1 901,7 4,1
Segurança e ordem públicas 2 720,8 5,9
Funções sociais 28 084,0 61,1
Educação 7 348,6 16,0
Saúde 9 277,1 20,2
Segurança e acções sociais 10 582,7 23,0
Habitação e serviços colectivos 466,4 1,0
Serviços culturais, recreativos e religiosos 409,3 0,9
Funções económicas 1 762,6 3,8
Agricultura e pecuária, silvicultura, caça e pesca 526,1 1,1
Indústria e energia 466,2 1,0
Transportes e comunicações 437,0 1,0
Comércio e turismo 0,0 0,0
Outras funções económicas 333,3 0,7
Outras funções 9 683,8 21,1
Operações da dívida pública 4 885,7 10,6
Transferências entre administrações 4 798,1 10,4
Diversas não especificadas 0,0 0,0
TOTAL da Despesa sem Activos 45 998,8 100,0 Saúde, a despesa atingiu 9.277,1 milhões de euros, justificada sobretudo pelas transferências para o para a ACSS no montante de 7.900,0 milhões de euros, visando o financiamento do SNS, bem como pelas despesas com os subsistemas de saúde ADSE (943,7 milhões de euros) e das forças de segurança (154,2 milhões de euros); Educação, a despesa executada foi de 7.348,6 milhões de euros, a qual é justificada principalmente por: - Despesas com o pessoal e de funcionamento dos estabelecimentos de educação dos ensinos básico e secundário; e - Transferências para o Ensino Superior e SAS.
As Outras Funções perfazem 21,1 por cento da despesa executada, desagregando-se em: Operações da Dívida Pública - incluem os encargos correntes da dívida; Transferências entre Administrações - integram as transferências no âmbito das Leis das Finanças Locais e Regionais, tal como a contribuição de Portugal para o orçamento da UE.
As Funções Gerais de Soberania ascendem a 6.468,4 milhões de euros, sendo a principal subfunção a Segurança e Ordem Públicas, na qual os ministérios da Administração Interna e da Justiça absorvem um maior volume de despesa.
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A subfunção Serviços Gerais da Administração Pública é explicada pelas despesas do MFAP no montante de 806,4 milhões de euros, sobretudo pela DGCI (476,6 milhões de euros). O MNE e os EGE apresentaram execuções nos montantes de 352,6 e 140,4 milhões de euros, respectivamente.
A subfunção Defesa Nacional é explicada totalmente pela execução do MDN, em particular pelas despesas no âmbito da LPM.
No que diz respeito às Funções Económicas, podem ser desagregadas pelas seguintes subfunções: Indústria e Energia, o montante de 466,2 milhões de euros corresponde ao pagamento atribuído à REN visando a redução do défice tarifário energético; Transportes e Comunicações, a execução refere-se essencialmente às indemnizações compensatórias atribuídas ao sector dos transportes no montante de 237,4 milhões de euros; Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca, a despesa executada é explicada pela transferência de 119,7 milhões de euros no âmbito do Capítulo 60 do MFAP para o IFAP, bem como pela despesa executada pelos diversos serviços do MADRP.
Despesas de Anos Anteriores O total das despesas pagas em 2008 relativas a compromissos assumidos em anos anteriores atingiu 147,3 milhões de euros, repartido pelos agrupamentos de despesa no seguinte quadro: QUADRO 22 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES PAGAS EM 2008, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (milhões de euros)
Despesas correntes 134,6 91,3
Despesas com o pessoal 107,6 73,0 Remunerações certas e permanentes 10,4 7,0 Abonos variáveis ou eventuais 4,5 3,1 Segurança social 92,7 63,0
Aquisição de bens e serviços 16,6 11,3
Juros e outros encargos 0,0 0,0
Transferências correntes 9,8 6,7 Administrações Públicas 6,1 4,2 Administração Central 0,0 0,0 Administração Regional 0,0 0,0 Administração Local 6,1 4,1 Segurança Social 0,0 0,0 Outras 3,7 2,5
Subsídios 0,0 0,0
Outras despesas correntes 0,5 0,4
Despesas de capital 12,7 8,7
Aquisição de bens de capital 12,7 8,6
Transferências de capital 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 Administração Central 0,0 0,0 Administração Regional 0,0 0,0 Administração Local 0,0 0,0 Segurança Social 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0
Activos financeiros 0,0 0,0
Outras despesas de capital 0,0 0,0
TOTAL 147,3 100,0
2008 Estrutura (%)
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Por outro lado, o quadro seguinte permite evidenciar, de forma sistematizada, as despesas de anos anteriores por natureza.
QUADRO 23 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES PAGAS EM 2008, POR NATUREZA (milhões de euros)
Capítulo 50 - Investimentos do Plano 6,9 4,7
RCP 10,4 7,0 das quais: Estabelecimentos de educação e ensinos básico e secundário 10,2 6,9
Encargos com saúde 92,1 62,5 dos quais: MDN 20,2 13,7 MAI 67,5 45,8 PSP 34,1 23,1 GNR 33,5 22,7
Aquisição de bens e serviços correntes 16,3 11,1 da qual: MJ 4,1 2,8 MNE 3,5 2,3 MADRP 2,9 2,0
Transferências Correntes 9,8 6,7 das quais: Educação pré-escolar 6,4 4,3
Investimento 6,0 4,1 do qual: DGADR 5,5 3,8
TOTAL DISCRIMINADOS 141,6 96,1
TOTAL 147,3 100,0
2008 Estrutura (%) Encargos Assumidos e Não Pagos no Final de 2008 O montante correspondente a encargos assumidos e não pagos pelos serviços integrados no final de 2008 atingiu 140,9 milhões de euros, de acordo com a desagregação evidenciada na classificação económica do seguinte quadro.
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QUADRO 24 – ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS NO FINAL DE 2008 POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (milhões de euros)
Despesas correntes 121,0 85,9
Despesas com o pessoal 66,7 47,3 RCP 1,6 1,1 Abonos variáveis ou eventuais 0,5 0,3 SS 64,7 45,9 da qual: Encargos com saúde 59,3 42,1 dos quais: Subsistema saúde da GNR (ADMG) 24,7 17,5 PSP 27,7 19,7 Subsistema de saúde do MJ 6,9 4,9
Aquisição de bens e serviços 32,2 22,8 da qual: PSP 5,5 3,9 DGIE 5,1 3,6 DGSP 4,2 3,0 ANSR 2,4 1,7 DGTF 2,0 1,4 SEF 2,0 1,4 GNR 1,9 1,3
Juros e outros encargos 0,1 0,0
Transferências correntes 21,9 15,5 AP 14,6 10,3 Outras 7,3 5,2
Subsídios 0,0 0,0
Outras despesas correntes 0,2 0,2
Despesas de capital 19,9 14,1
Aquisição de bens de capital 7,3 5,2 da qual: INAG 2,4 1,7 DGADR 3,1 2,2
Transferências de capital 12,6 8,9 AP 9,3 6,6 Outras 3,3 2,3
Outras despesas de capital 0,0 0,0
TOTAL 140,9 100,0
2008 Estrutura (%) DESPESA POR PROGRAMAS Os programas orçamentais executados pela AC durante o ano 2008 são os que constam no Mapa XVI – Despesas correspondentes a programas, da CGE, sendo a execução dos programas de funcionamento e de PIDDAC a apresentada nos subtítulos seguintes.
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Programas de Funcionamento A despesa de funcionamento dos serviços e organismos da AC consolidada correspondente a programas orçamentais ascendeu, em 2008, a 13.706,7 milhões de euros e representa 84,7 por cento do total da despesa consolidada dos programas orçamentais.
QUADRO 25 – PROGRAMAS DE FUNCIONAMENTO - 2008 (Milhões de euros)
Total Estrutura
Receitas Outras Consolidado (%)
Gerais Fontes
001 Sociedade da Informação e Governo Electrónico 3,1 1,1 2,7 0,0
002 Investigação Científica e Tecnológica e Inovação 204,8 77,7 210,3 1,5
003 Formação Profissional e Emprego 0,0 630,6 630,5 4,6
004 Acção Externa do Estado 247,2 20,8 266,2 1,9
005 Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento 195,5 26,9 219,7 1,6
008 Justiça 317,5 561,9 879,4 6,4
009 Segurança e Protecção Civil 1.373,8 164,7 1.447,2 10,6
010 Educação Pré-Escolar 574,5 50,9 501,4 3,7
011 Ensino Básico e Secundário 5.289,6 175,1 5.450,3 39,8
012 Ensino Superior 2.056,9 528,3 1.539,6 11,2
013 Saúde 80,7 34,7 30,8 0,2
014
Protecção na Saúde aos Func. Civis do Estado, Militares e Forças de Segurança 867,0 369,9 1.236,8 9,0
015 Acção Social Escolar 306,4 125,4 350,0 2,6
016
Acção Social dos Trab. do Estado, Militares, Forças de Seg. e Trab.
em Geral 28,1 96,5 108,3 0,8
018 Desenvolvimento Local, Urbano e Regional 0,0 0,4 0,4 0,0
019 Ambiente e Ordenamento do Território 76,0 37,6 97,6 0,7
020 Cultura 58,7 50,8 97,8 0,7
021 Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil 12,9 50,2 62,8 0,5
022 Agricultura e Desenvolvimento Rural 0,1 58,4 58,5 0,4
023 Pescas 0,1 0,1 0,1 0,0
025 Modernização e Internacionalização da Economia 0,0 0,1 0,1 0,0
027 Lei da Programação Militar 242,1 203,6 445,7 3,3
028 Modernização e Qualificação da Administração Pública 17,0 4,5 21,6 0,2
029 Presidência Portuguesa da União Europeia 0,3 23,7 24,0 0,2
030 PO Temático Factores de Competitividade 16,8 0,0 16,4 0,1
032 PO Temático Potencial Humano 5,5 0,0 5,6 0,0
044 PDR Continente 0,0 2,9 2,9 0,0
11.974,4 3.296,8 13.706,7 100,0
Programas
Financiamento
TOTAL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DAS DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (PIDDAC) Análise Global do PIDDAC A despesa global do PIDDAC em 2008 ascendeu a 2.880,8 milhões de euros, valor que representou um decréscimo de 25 por cento, relativamente a 2007. Para aquele decréscimo, contribui essencialmente a mudança de universo do PIDDAC, devido à alteração relativa à Estradas de Portugal, EPE, a qual deixou de integrar as transferências do Capítulo 50 através do orçamento do GPERI do MOPTC.
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A empresa passou a receber a contribuição do serviço rodoviário, pelo que deixou de ter expressão na despesa do PIDDAC.
De acordo com a informação disponibilizada pelo sistema de informação para o PIDDAC (SIPIDDAC), a despesa concretizada através dos projectos de investimento, agregada em termos das GOP, definidas na Lei n.º 31/2007, de 10 de Agosto, foi a seguinte: GRÁFICO 5 – PIDDAC EXECUTADO/2008 POR GOP 1ª Opção
46,6%
2ª Opção
11,7%
3ª Opção
37,5%
4ª Opção
2,8%
5ª Opção
1,4%
S/ definição
0,0% Fonte:SIPIDDAC
1ª Opção rAssegurarumaTrajectóriadeCrescimentoSustentado,AssentenoConheci ment o, naInovaçãoena
QualificaçãodosRecursosHumanos
2ª Opção rReforçaraCoesãoSocial,ReduzindoaPobrezaeCriandomai s IgualdadedeOportunidades
3ª Opção rMel horar aQualidadedeVidaeReforçaraCoesãoTerritorialnumQuadroSustentáveldeDesenvolvimento
4ª Opção rElevaraQualidadedaDemocracia,ModernizandooSistemaPolíticoeColocandoaJustiçaeaSegurançaao
ServiçodeumaPlenaCidadania
5ª Opção rValorizaroPosicionamentoExternodePortugal eConstruirumaPolíticadeDefesaAdequadaàmelhor
InserçãoInternacionaldoPaís De acordo com a informação apresentada no quadro anterior, 84 por cento da despesa efectiva do PIDDAC em 2008 (2.422,6 milhões de euros) concentrou-se na 1.ª e 3.ª opção das GOP, as quais visam assegurar uma trajectória de crescimento sustentado assente: no conhecimento; na inovação; na qualificação dos recursos humanos; na melhoria da qualidade de vida e no reforço da coesão territorial.
Analisando a execução das GOP por programas orçamentais, a mesma apresentou a incidência reflectida no Quadro 26.
Constata-se que a 1.ª Opção – “Assegurar uma Trajectória de Crescimento Sustentado, Assente no Conhecimento, na Inovação e na Qualificação dos Recursos Humanos”, absorveu cerca de 47 por cento (1.341,8 milhões de euros) da execução do PIDDAC, sendo de destacar que 676,2 milhões de euros (50 por cento) enquadram-se no Eixo 1.2 – “Promover a eficiência do investimento e da dinâmica empresarial”. Em termos de programas orçamentais, a execução do P025 – “Modernização e Internacionalização da Economia” representa 35 por cento do total executado por aquela opção.
Destaca-se ainda que cerca de 32 por cento (907,9 milhões de euros) da execução do PIDDAC é justificada pelo Eixo 3.2 – “Políticas essenciais para o desenvolvimento sustentável” da 3.ª Opção, seguindo-se o 1.2 – “Promover a eficiência do investimento e da dinâmica empresarial” da 1.ª Opção, com 24 por cento (676,2 milhões de euros).
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Quanto à 3.ª Opção, com um total de despesa efectiva no valor de 1.080,9 milhões de euros, a mesma, representa cerca de 38 por cento do PIDDAC executado, sendo de assinalar que 84 por cento daquela execução (907,9 milhões de euros) tem origem no Eixo 3.2 – “Políticas essenciais para o desenvolvimento sustentável”, em que o programa orçamental P024 – “Transportes” contribuiu com 345,5 milhões de euros.
QUADRO 26 – EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS ORÇAMENTAIS (Milhões de Euros)
1.ª Opção Estrut (%)
2.ª Opção Estrut (%)
3.ª Opção Estrut (%)
4.ª Opção Estrut (%)
5.ª Opção
Estrut (%)
S/ definição
Estrut (%)
001 Sociedade de Informação e Governo Electrónico
183,0 13,6 3,9 1,2 0,3 0,0 0,5 0,6 0,5 1,3 188,2
002 Investigação Cientifica e Tecnológica e Inovação 256,2 19,1 0,2 0,0 6,4 0,6 27,9 70,6 290,6
003 Formação Profissional e Emprego 51,7 15,3 0,0 0,0 51,7
004 Acção Externa do Estado 3,1 7,8 3,1
005 Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento 2,9 7,4 2,9
006 Construção, Remodelação e apetrechamento das Instalações 13,4 1,0 0,2 0,1 0,4 1,1 14,0
007 Defesa 1,0 1,2 4,7 11,8 5,7
008 Justiça 0,4 0,0 0,0 0,0 34,6 42,8 0,8 100,0 35,8
009 Segurança e Protecção Civil 4,3 5,3 4,3
011 Ensino Básico e Secundário 42,9 12,7 42,9
012 Ensino Superior 51,3 15,2 51,3
013 Saúde 49,3 14,6 49,3
015 Acção Social Escolar 11,1 3,3 11,1
017 Serviços e Equipamentos Sociais 18,9 5,6 18,9
018 Desenvolvimento Local, Urbano e Regional 81,0 7,5 81,0
019 Ambiente e Ordenamento do Território 0,2 0,0 36,5 3,4 36,7
020 Cultura 0,1 0,0 75,4 22,4 75,5
021 Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil 0,2 0,0 1,7 0,5 10,2 0,9 12,1
022 Agricultura e Desenvolvimento Rural 76,4 5,7 199,0 18,4 275,4
023 Pescas 4,5 0,3 0,5 0,1 52,6 4,9 57,6
024 Transportes 1,0 0,1 0,1 0,0 345,5 32,0 346,6
025 Modernização e Internacionalização da Economia 474,5 35,4 1,0 0,3 0,2 0,0 475,7
026 Gestão e Controlo de Fundos Comunitários 10,8 0,8 0,1 0,0 10,9
028 Modernização e Qualificação da Administração Pública 4,2 0,3 0,4 0,5 4,6
029 Presidência Portuguesa para o Conselho da União Europeia 0,0
030 PO Temático Factores de Competitividade 184,8 13,8 0,3 0,1 185,0
031 PO Temático Valorização do Território 16,4 4,9 15,4 1,4 2,2 2,7 34,0
032 PO Temático Potencial Humano 91,9 6,8 1,6 0,5 0,0 0,0 93,5
033 PO Regional do Norte 8,6 0,6 4,9 1,5 31,5 2,9 45,0
034 PO Regional Centro 2,8 0,2 4,6 1,4 1,2 0,1 8,7
035 PO Regional de Lisboa 0,5 0,0 0,8 0,1 1,3
036 PO Regional do Alentejo 0,1 0,0 0,1 0,0 0,4 0,0 0,7
037 PO Regional do Algarve 0,1 0,0 0,0 0,0 0,9 0,1 0,9
038 Cooperação Transfronteiriça 0,0
039 Cooperação Transnacional 0,7 0,0 0,8 0,2 0,0 0,0 1,4
040 Cooperação Inter-Regional 0,1 0,0 0,1
041 PO Assistência Técnica FEDER 0,9 0,1 0,9
042 PO Assistência Técnica FSE 0,1 0,0 0,1
043 PO Pescas 3,7 0,3 3,7
044 PDR Continente 26,5 2,0 295,0 27,3 321,5
045
Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança 37,9 46,8 37,9
1.341,8 100,0 336,9 100,0 1.080,9 100,0 80,9 100,0 39,5 100,0 0,8 100,0 2.880,8
FONTE : SIPIDDAC
1.ª Opção - Assegurar uma Trajectória de Crescimento Sustentado, Assente no Conhecimento, na Inovação e na Qualificação dos Recursos Humanos
2.ª Opção - Reforçar a Coesão Social, Reduzindo a Pobreza e Criando mais Igualdade de Oportunidades
3.ª Opção - Melhorar a Qualidade de Vida e Reforçar a Coesão Territorial num Quadro Sustentável de Desenvolvimento
4.ª Opção - Elevar a Qualidade da Democracia, Modernizando o Sistema Político e Colocando a Justiça e a Segurança ao Serviço de uma Plena Cidadania
5.ª Opção - Valorizar o Posicionamento Externo de Portugal e Construir uma Política de Defesa Adequada à melhor Inserção Internacional do País
Prog Designação do Programa Orçamental
GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 2008
TOTAL
TOTAL GERAL O PIDDAC em 2008 apresentou uma estrutura que incluiu 41 programas orçamentais, sendo a respectiva execução, por fontes de financiamento, a seguinte:
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QUADRO 27 – EXECUTADO POR FONTES DE FINANCIAMENTO E PROGRAMAS ORÇAMENTAIS FIN FIN FIN FIN FIN FIN
NAC COM NAC COM NAC COM
P001 71,4 20,5 17,2 79,1 88,6 99,6 188,2
P002 224,9 0,0 13,1 52,5 238,0 52,5 290,6
P003 0,7 0,1 42,5 8,4 43,2 8,5 51,7
P004 3,1 3,1 0,0 3,1
P005 2,9 2,9 0,0 2,9
P006 10,2 3,3 0,5 13,5 0,5 14,0
P007 5,7 5,7 0,0 5,7
P008 19,9 0,7 15,4 35,3 0,7 35,9
P009 4,3 4,3 0,0 4,3
P011 31,9 11,0 0,0 31,9 11,0 42,9
P012 19,0 8,7 23,5 27,8 23,5 51,3
P013 22,6 0,3 26,3 22,6 26,6 49,3
P015 3,1 1,3 6,7 4,4 6,7 11,1
P017 4,2 4,1 10,6 8,3 10,6 18,9
P018 50,7 19,2 11,2 69,9 11,2 81,0
P019 31,4 3,2 0,0 2,1 31,4 5,3 36,7
P020 51,8 0,6 0,2 23,0 51,9 23,6 75,5
P021 12,1 12,1 0,0 12,1
P022 107,9 5,6 0,6 161,2 108,5 166,8 275,4
P023 15,0 0,6 18,2 23,9 33,2 24,5 57,6
P024 110,7 12,5 155,4 68,0 266,1 80,5 346,6
P025 72,4 34,1 369,2 106,5 369,2 475,7
P026 4,0 0,2 0,0 6,7 4,0 6,9 10,9
P028 1,8 2,7 0,0 1,8 2,8 4,6
P029 0,0 0,0 0,0
P030 98,3 0,2 86,6 98,5 86,6 185,0
P031 25,5 4,9 2,1 1,5 27,6 6,4 34,0
P032 38,1 1,0 0,1 54,4 38,2 55,3 93,5
P033 6,0 31,6 7,4 37,6 7,4 45,0
P034 5,8 0,0 2,9 5,8 2,9 8,7
P035 0,7 0,7 0,7 0,7 1,3
P036 0,5 0,2 0,5 0,2 0,7
P037 0,3 0,6 0,3 0,6 0,9
P038 0,0 0,0 0,0
P039 0,4 0,3 0,7 0,7 0,7 1,4
P040 0,1 0,1 0,0 0,1
P041 0,9 0,0 0,9 0,0 0,9
P042 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1
P043 3,7 0,0 3,7 0,0 3,7
P044 22,9 298,6 22,9 298,6 321,5
P045 37,9 37,9 0,0 37,9
TOTAL PIDDAC 1.122,8 63,8 367,6 1.326,6 1.490,4 1.390,4 2.880,8
NOTAS : 1) - FN - Financiamento Nacional (Receitas Gerais e Auto-Financiamento) ; FC - Financiamento Comunitário
2) - o Cap. 50 incluí as integrações de saldos dos Serviços e Fundos Autónomos
FONTE: SIPIDDAC
(Milhões de euros)
PROG
DESPESA EFECTIVA
CAP 50 OUTRAS FONTES TOTAL
TOTAL O programa orçamental que apresentou a taxa de execução mais elevada, face à despesa efectiva total, foi o P025 – “Modernização e Internacionalização da Economia”, com cerca de 17 por cento, seguindo-se o P024 – “Transportes”, com 12 por cento, e o P044 – “PDR Continente” com 11 por cento.
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QUADRO 28 – PIDDAC POR FONTES DE FINANCIAMENTO (Milhões de Euros)
Fontes de Financiamento
Orçamento Inicial
Dotação Ajustada Executado
Estrutura (%)
Financiamento Nacional 1.777,7 2.100,5 1.490,4 51,7
Cap. 50 (a) 1.312,6 1.424,3 1.122,8 39,0
Outras Fontes 465,1 676,2 367,6 12,7
Financiamento Comunitário 1.813,3 2.528,7 1.390,4 48,3
Cap. 50 (a) 194,5 229,4 63,8 2,2
Outras Fontes 1.618,8 2.299,3 1.326,6 46,1
TOTAL 3.591,0 4.629,2 2.880,8 100,0
(a) A dotação ajustada e o executado do Cap.50 incluem as integrações de saldos dos Serviços e Fundos Autónomos FONTE : SIPIDDAC A despesa executada por via do financiamento nacional representa 51,7 por cento da despesa total (1.490,4 milhões de euros), sendo o remanescente correspondente à execução com recurso a financiamento comunitário. É de salientar que a execução do financiamento nacional inclui as transferências para outros sectores institucionais que não integram a AC, sendo contrapartida interna a projectos cofinanciados, como é o caso das sociedades e quase-sociedades não Financeiras e a AdL, as quais contabilizam a execução do financiamento comunitário. QUADRO 29 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR MINISTÉRIO (Milhões de euros)
Cap. 50
Outras Fontes
Cap. 50
Outras Fontes
Cap. 50
Outras Fontes
Cap. 50
Outras Fontes
Valor %
EGE - 01
1,0 1,0 0,0 2,3 2,3 0,1 1,3 130,0
PCM - 02
30,6 2,4 1,9 34,9 0,9 27,9 2,1 2,4 32,4 1,1 -2,5 -7,1
MNE - 03
8,2 0,2 8,4 0,2 7,5 7,5 0,3 -0,9 -10,3
MFAP - 04
25,1 3,7 0,1 28,9 0,8 16,8 1,8 0,4 19,0 0,7 -9,9 -34,2
MDN - 05
27,9 0,0 0,0 27,9 0,7 11,7 11,7 0,4 -16,2 -58,0
MAI - 06
50,4 10,0 60,4 1,6 55,1 15,4 0,7 71,2 2,5 10,8 17,8
MJ - 07
28,0 19,5 6,1 0,4 54,0 1,4 24,6 15,5 4,0 44,1 1,5 -9,9 -18,3
MAOTDR - 08
98,9 11,2 6,0 20,8 136,9 3,6 94,3 19,3 7,0 26,5 147,1 5,1 10,2 7,4
MEI - 09
68,9 15,2 0,1 287,2 371,4 9,7 80,7 34,1 460,6 575,4 20,0 204,0 54,9
MADRP - 10
152,4 2,5 3,9 342,9 501,7 13,1 141,0 18,1 6,2 490,7 656,0 22,8 154,4 30,8
MOPTC - 11
609,8 840,1 6,6 304,2 1.760,7 45,8 135,1 193,6 13,6 73,4 415,7 14,4 -1.345,1 -76,4
MTSS - 12
9,0 49,1 0,5 28,3 86,9 2,3 6,2 63,4 0,2 11,8 81,6 2,8 -5,3 -6,0
MS - 13
35,5 2,0 1,0 38,4 76,8 2,0 28,2 0,3 29,5 58,0 2,0 -18,9 -24,6
MEDU - 14
54,5 23,1 0,3 77,9 2,0 49,1 11,6 0,0 60,7 2,1 -17,2 -22,1
MCTES - 15
351,0 8,9 0,1 188,2 548,2 14,3 389,5 23,4 0,7 207,3 620,9 21,6 72,7 13,3
MCUL - 16
53,7 0,3 1,7 10,8 66,5 1,7 52,8 0,2 1,0 23,2 77,2 2,7 10,6 16,0
TOTAL 1.604,9 948,8 65,3 1.223,5 3.842,5 100,0 1.122,8 367,6 63,8 1.326,6 2.880,8 100,0 -961,7 -25,0
NOTAS: 1) - FN - Financiamento Nacional (Receitas Gerais e Auto-Financiamento); FC - Financiamento Comunitário. 2) - O Cap. 50 incluí as integrações de saldos dos Serviços e Fundos Autónomos.
FONTE : SIPIDDAC
Ministérios
2007 2008
Variação
Executado Executado
FN FC
TOTAL
Estrut (%)
FN FC
TOTAL
Estrut (%)
Executado O PIDDAC em 2008 envolveu 16 ministérios de acordo com a estrutura do XVII Governo Constitucional, em que quatro ministérios conjuntamente são responsáveis por 78,7 por cento do total executado (2.268 milhões de euros), assumindo o MADRP a maior preponderância ao responder por 22,8 por cento do total do PIDDAC. Em segundo e terceiro lugares surgem o MCTES e o MEI, que respon
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dem, respectivamente, por 21,6 por cento e por 20 por cento. O MOPTC assume-se como o 4.º ministério com maior relevância na execução do PIDDAC, tendo tido uma variação negativa considerável face a 2007 (menos 76,4 por cento), já atrás justificada.
GRÁFICO 6 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC 2008 POR MINISTÉRIO EGE
0,1%
PCM1,1%
MNE
0,3%
MFAP
0,7%
MDN
0,4%
MAI2,5%
MJ
1,5%
MAOTDR5,1%
MEI20,0%
MADRP 22,8%
MOPTC14,4%
MTSS2,8%
MS2,0%
MEDU2,1%
MCTES21,6%
MCUL2,7% Na óptica da classificação funcional, as “Funções Económicas” absorvem 65 por cento da despesa efectiva, seguindo-se as “Funções Gerais de Soberania” com cerca de 20 por cento.
QUADRO 30 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Milhões de euros)
Orçamento Inicial
Dotação Ajustada
Executado
Estrutura
(%)
Funções Gerais de Soberania 821,7 862,6 589,0 20,4
Serviços Gerais da Administração Pública 626,8 650,3 505,2 17,5
Defesa Nacional 32,7 30,8 5,7 0,2
Segurança e Ordem Pública 162,2 181,5 78,1 2,7
Funções Sociais 497,1 700,9 404,5 14,0
Educação 163,6 269,3 121,4 4,2
Saúde 102,5 108,5 58,8 2,0
Segurança e Acções Sociais 22,0 35,2 18,9 0,7
Habitação e Serviços Colectivos 131,2 189,5 117,8 4,1
Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 77,8 98,4 87,6 3,0
Funções Económicas 2.272,2 3.065,7 1.887,3 65,5
Agricultura e Pecuária, Sivicultura, Caça e Pesca 719,7 943,2 658,2 22,8
Transportes e Comunicações 564,8 563,7 383,8 13,3
Outras funções económicas 987,7 1.558,8 845,3 29,3
TOTAL GERAL 3.591,0 4.629,2 2.880,8 100,0
FONTE : SIPIDDAC
Designação
2008 Relativamente à variação do número de projectos inscritos, entre 2007 e 2008, o ME regista a taxa de crescimento mais elevada (65,1 por cento), traduzindo-se numa variação positiva de 28 projectos, no âmbito do PTE, o qual constitui um dos principais objectivos da política educativa do XVII Gover
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no Constitucional. É de referir que a redução global de 192 projectos é explicada na generalidade pela conclusão dos projectos no âmbito do QCAIII. QUADRO 31 - NÚMERO DE PROJECTOS INSCRITOS POR MINISTÉRIO N.º %
EGE - 01 6 0,3 8 0,4 2 33,3
PCM - 02 78 3,7 111 5,9 33 42,3
MNE - 03 31 1,5 30 1,6 -1 -3,2
MFAP - 04 80 3,8 84 4,4 4 5,0
MDN - 05 31 1,5 23 1,2 -8 -25,8
MAI - 06 34 1,6 40 2,1 6 17,6
MJ - 07 118 5,7 109 5,8 -9 -7,6
MAOTDR - 08 373 17,9 353 18,7 -20 -5,4
MEI - 09 72 3,5 66 3,5 -6 -8,3
MADRP - 10 185 8,9 142 7,5 -43 -23,2
MOPTC - 11 226 10,9 142 7,5 -84 -37,2
MTSS - 12 94 4,5 74 3,9 -20 -21,3
MS - 13 248 11,9 213 11,3 -35 -14,1
MEDU - 14 43 2,1 71 3,8 28 65,1
MCTES - 15 256 12,3 210 11,1 -46 -18,0
MCUL - 16 206 9,9 213 11,3 7 3,4
TOTAL 2.081 100,0 1.889 100,0 -192 -9,2
FONTE : SIPIDDAC
Ministérios
PROJECTOS
2007 2008
Variação
N.º Estrutura (%)
N.º Estrutura (%) No caso da PCM, o crescimento de 42,3 por cento deveu-se, essencialmente, à inscrição de projectos enquadrados no programa orçamental P032 – “PO Temático Potencial Humano”. O POPH é o programa que concretiza a agenda temática para o potencial humano inscrita no âmbito do QREN.
Em relação ao MOPTC, a variação negativa (menos 38,5 por cento) é explicada essencialmente pela conclusão dos projectos co-financiados pelo QCAIII e a não orçamentação dos projectos correspondentes às transferências para as Estradas de Portugal, EPE.
A regionalização da despesa de investimento de 2008 quando comparada com o ano 2007, constatase que a maior variação negativa incidiu nas “Várias NUTS II do Continente” e “Açores”, respectivamente, na ordem dos 56 e 42 por cento.
Neste contexto, interessa ainda referir que os únicos casos que registaram variação positiva foram nas “Várias NUTS I (País)” e “Estrangeiro” com 5 e 1 por cento, respectivamente, face ao ano de 2007.
A despesa global em 2008 (2.880,8 milhões de euros) incidiu 80,2 por cento (2.311,2 milhões de euros) no Continente sendo que cerca de 26 por cento (599,6 milhões de euros) não foi susceptível de afectar territorialmente, em resultado dos projectos de investimento terem impacto em mais do que uma região.
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Analisando o investimento executado em 2008, por NUTS II, pode-se concluir que as regiões que verificaram as realizações mais significativas foram a do Norte e a de Lisboa e Vale do Tejo, com o montante de 648,6 milhões de euros e 457,9 milhões de euros, respectivamente, representando 23 por cento e 16 por cento do total global executado, comportamento análogo ao de 2007.
QUADRO 32 – REGIONALIZAÇÃO DA DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC 2007-2008 POR NUTS I E II E ESTRANGEIRO) Cap. 50
Outras Fontes
Cap.50
Outras Fontes
Cap. 50
Outras Fontes
Cap.50
Outras Fontes
Valor %
CONTINENTE 1.237,0 938,2 60,3 1.051,6 3.287,0 85,5 780,3 335,1 61,3 1.134,5 2.311,2 80,2 -975,9 -29,7
NORTE 165,0 164,6 8,0 330,6 668,2 17,4 122,6 152,3 4,8 368,9 648,6 22,5 -19,6 -2,9
CENTRO 131,1 42,9 5,7 184,1 363,8 9,5 97,8 45,4 3,7 196,6 343,5 11,9 -20,3 -5,6
LISBOA E VALE DO TEJO 215,5 171,5 22,2 190,0 599,2 15,6 194,4 84,7 21,3 157,5 457,9 15,9 -141,3 -23,6
ALENTEJO 60,4 21,2 2,6 129,0 213,2 5,5 44,8 10,8 4,1 133,4 193,1 6,7 -20,2 -9,5
ALGARVE 35,6 2,8 1,8 33,4 73,6 1,9 24,1 3,8 2,1 38,5 68,5 2,4 -5,1 -7,0
VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE
629,5 535,2 19,9 184,5 1.369,1 35,6 296,7 38,1 25,2 239,7 599,6 20,8
-769,5 -56,2
AÇORES 10,5 0,7 0,0 7,9 19,2 0,5 7,1 0,7 0,1 3,3 11,1 0,4 -8,1 -42,1
AÇORES
10,5 0,7 0,0 7,9 19,2 0,5 7,1 0,7 0,1 3,3 11,1 0,4
-8,1 -42,1
MADEIRA 2,3 0,0 0,0 5,7 8,0 0,2 2,1 0,0 0,0 4,0 6,1 0,2 -1,9 -23,6
MADEIRA
2,3 0,0 0,0 5,7 8,0 0,2 2,1 0,0 0,0 4,0 6,1 0,2
-1,9 -23,6
VÁRIAS NUTS I (PAÍS) 317,7 9,9 5,0 158,3 490,8 12,8 295,5 31,8 2,5 184,8 514,5 17,9 23,7 4,8
VÁRIAS NUTS I (PAÍS)
317,7 9,9 5,0 158,3 490,8 12,8 295,5 31,8 2,5 184,8 514,5 17,9
23,7 4,8
ESTRANGEIRO 37,4 0,0 0,0 0,0 37,5 1,0 37,8 0,1 0,0 0,0 37,9 1,3 0,4 1,1
ESTRANGEIRO 37,4 0,0 37,5 1,0 37,8 0,1 37,9 1,3 0,4 1,1
TOTAL 1.604,9 948,8 65,3 1.223,5 3.842,5 100,0 1.122,8 367,6 63,8 1.326,6 2.880,8 100,0 -961,7 -25,0
NOTAS : 1) - FN - Financiamento Nacional (Receitas Gerais e Auto-Financiamento); FC - Financiamento Comunitário. 2) - O Cap. 50 incluí as integrações de saldos dos Serviços e Fundos Autónomos.
FONTE : SIPIDDAC
(Milhões de euros)
NUTS I, ESTRANGEIRO NUTS II
2007 2008
VariaçãoExecutado Executado
FN FC
TOTAL
Estrut (%)
FN FC
TOTAL
Estrut (%) A execução com impacto nas regiões anteriormente referidas teve em termos de programas orçamentais o contributo mais significativo dos programas: P024 – “Transportes” e P025 – “Modernização e Internacionalização da Economia”, conforme quadro abaixo. A execução conjunta daqueles Programas Orçamentais justifica 47 por cento e 44 por cento, respectivamente, da execução das regiões “Norte” e “Lisboa e Vale do Tejo”.
Relativamente ao Centro, cerca de 26 por cento (90,8 milhões de euros) da despesa efectiva desta região, enquadra-se no âmbito do P022 – “Agricultura e Desenvolvimento Rural”, seguido o P025 – “Modernização e Internacionalização da Economia” com uma execução de 81,6 milhões de euros (24 por cento).
As regiões do Alentejo e do Algarve executaram respectivamente 7 por cento (193,1 milhões de euros) e 2 por cento (68,5 milhões de euros) da despesa global do PIDDAC, cuja incidência recaiu sobretudo nas áreas dos programas orçamentais: Programa de Desenvolvimento Rural Continente; Agricultura e Desenvolvimento Rural e Modernização e Internacionalização da Economia.
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QUADRO 33 – REGIONALIZAÇÃO DA DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR PROGRAMA ORÇAMENTAL AÇORES MADEIRA ESTRANGEIRO
NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE
VÁRIAS NUT´S CONT
AÇORES MADEIRA ESTRANGEIRO
001 Sociedade de Informação e Governo Electrónico 0,5 0,4 23,2 0,3 0,9 61,1 0,5 101,2 188,2
002 Investigação Cientifica e Tecnológica e Inovação 1,0 0,0 6,3 0,7 0,2 101,5 0,2 151,8 28,8 290,6
003 Formação Profissional e Emprego 19,9 9,6 16,3 3,3 1,5 0,9 0,2 51,7
004 Acção Externa do Estado 0,1 3,0 3,1
005 Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento 2,9 2,9
006 Construção, Remodelação e apetrechamento das Instalações 0,7 0,5 9,7 0,3 0,7 1,4 0,2 0,6 14,0
007 Defesa 0,5 4,2 1,0 5,7
008 Justiça 8,6 2,6 15,1 0,5 1,0 1,5 0,2 0,1 6,5 35,9
009 Segurança e Protecção Civil 1,5 1,1 0,7 0,9 4,3
011 Ensino Básico e Secundário 10,8 6,8 16,4 4,3 4,3 0,3 42,9
012 Ensino Superior 10,3 14,7 15,7 8,6 1,8 0,1 51,3
013 Saúde 12,9 9,9 10,5 6,1 5,0 4,9 49,3
015 Acção Social Escolar 3,4 2,7 1,2 0,4 1,2 2,2 11,1
017 Serviços e Equipamentos Sociais 2,9 5,5 7,5 0,8 2,2 0,0 18,9
018 Desenvolvimento Local, Urbano e Regional 6,1 3,4 15,0 0,4 1,4 4,2 3,3 47,2 81,0
019 Ambiente e Ordenamento do Território 0,7 0,7 7,3 0,6 2,4 21,8 0,2 3,0 36,7
020 Cultura 23,9 19,1 9,1 3,0 0,4 19,4 0,6 75,5
021 Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil 2,4 9,7 12,1
022 Agricultura e Desenvolvimento Rural 62,9 90,8 49,4 58,3 11,5 1,3 0,8 0,4 275,4
023 Pescas 4,1 28,8 10,8 0,9 8,5 0,6 2,4 1,4 0,1 57,6
024 Transportes 103,8 12,5 122,4 7,9 1,5 98,5 346,6
025 Modernização e Internacionalização da Economia 199,8 81,6 77,6 28,7 11,3 73,5 1,3 2,0 475,7
026 Gestão e Controlo de Fundos Comunitários 4,0 0,9 0,7 1,6 1,1 2,6 10,9
028 Modernização e Qualificação da Administração Pública 1,8 0,0 0,1 1,0 1,7 4,6
029 Presidência Portuguesa para o Conselho da União Europeia 0,0
030 PO Temático Factores de Competitividade 68,2 18,2 7,4 2,2 1,2 87,9 185,0
031 PO Temático Valorização do Território 4,3 5,3 1,7 1,5 0,0 21,2 34,0
032 PO Temático Potencial Humano 0,3 0,3 0,5 0,2 0,0 0,5 91,7 93,5
033 PO Regional do Norte 44,9 0,1 45,0
034 PO Regional Centro 7,9 0,7 8,7
035 PO Regional de Lisboa 1,3 1,3
036 PO Regional do Alentejo 0,7 0,7
037 PO Regional do Algarve 0,9 0,9
038 Cooperação Transfronteiriça 0,0
039 Cooperação Transnacional 0,7 0,0 0,8 1,4
040 Cooperação Inter-Regional 0,1 0,1
041 PO Assistência Técnica FEDER 0,9 0,9
042 PO Assistência Técnica FSE 0,1 0,1
043 PO Pescas 0,4 3,3 0,0 0,0 3,7
044 PDR Continente 50,1 20,3 16,1 61,9 9,9 163,2 321,5
045
Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança
1,6 1,1 7,7 0,4 1,3 2,5 0,4 22,8 37,9
648,6 343,5 457,9 193,1 68,5 599,6 11,1 6,1 514,5 37,9 2.880,8
FONTE : SIPIDDAC
TOTAL GERAL
(Milhões de Euros)
Prog Designação do Programa Orçamental
CONTINENTE
VÁRIAS NUTS (PAÍS)
TOTAL ANÁLISE DO CAPÍTULO 50 A execução do Capítulo 50 – Investimentos do Plano, em 2008, ascendeu a 1.234,1 milhões de euros, conforme se pode observar no quadro relativo aos Investimentos do Plano – Despesa por Programas Orçamentais e Fontes de Financiamento. Em termos comparativos, aquela execução representa uma diminuição de 441,1 milhões de euros relativamente ao ano de 2007, ou seja, menos 26,3 por cento, explicada essencialmente pela alteração de contabilização das Estradas de Portugal, EPE, conforme atrás referido.
Comparativamente com o ano de 2007, os Programas Orçamentais que verificaram a maior variação positiva foram os programas enquadrados no novo QREN, o qual constitui um instrumento fundamental na estratégia prosseguida pelo Governo, enquadrando os programas de investimento que irão beneficiar de financiamento comunitário no período 2007-2013. Aquela variação teve maior expressão nos seguintes programas: P030 – “PO Temático Factores de Competitividade”; P031 – “PO Temático Valorização do Território”e P035 – “PO Regional de Lisboa”.
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Da leitura do quadro seguinte pode-se confirmar que as opções de Política definidas através das GOP materializaram-se pelo volume de recursos financeiros envolvidos nos Programas: P002 – “Investigação Científica e Tecnológica” (221,9 milhões de euros); P022 – “Agricultura e Desenvolvimento Rural (126 milhões de euros); P024 – “Transportes” (125,2 milhões de euros); P030 – “ PO Temático Factores de Competitividade” (121,8 milhões de euros) e P001 – “Sociedade de Informação e Governo Electrónico” (93,8 milhões de euros), os quais representam cerca de 56 por cento (688,7 milhões de euros) do total executado no Capítulo 50.
QUADRO 34 - DESPESA POR PROGRAMAS ORÇAMENTAIS E FONTES DE FINANCIAMENTO (Milhões de Euros)
FN FC TOTAL
Estrut (%)
FN FC TOTAL
Estrut (%)
Valor %
001 Sociedade de Informação e Governo Electrónico 85,4 15,3 100,7 6,0 73,4 20,4 93,8 7,6 -6,9 -6,8
002 Investigação Cientifica e Tecnológica e Inovação
310,6 0,0 310,6 18,5 221,9 0,0 221,9 18,0 -88,7 -28,6
003 Formação Profissional e Emprego
4,1 2,8 6,9 0,4 0,9 0,2 1,1 0,1 -5,8 -84,1
004 Acção Externa do Estado 3,1 3,1 0,2 3,1 3,1 0,3 0,0 1,2
005 Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento
4,8 4,8 0,3 3,1 3,1 0,3 -1,7 -35,7
006
Construção, Remodelação e Apetrechamento das Instalações 17,3 0,0 17,4 1,0 10,5 10,5 0,9 -6,9 -39,5
007 Defesa 23,2 0,0 23,2 1,4 10,3 10,3 0,8 -12,9 -55,6
008 Justiça
22,1 1,1 23,1 1,4 20,0 0,7 20,7 1,7 -2,4 -10,6
009 Segurança e Protecção Civil
30,9 30,9 1,8 4,7 4,7 0,4 -26,2 -84,8
010 Educação Pré-Escolar
011 Ensino Básico e Secundário 52,9 22,6 75,5 4,5 32,6 11,0 43,6 3,5 -31,9 -42,3
012 Ensino Superior
24,6 24,6 1,5 17,8 17,8 1,4 -6,8 -27,7
013 Saúde
36,9 1,0 37,9 2,3 21,3 0,3 21,6 1,8 -16,3 -43,0
015 Acção Social Escolar 3,0 3,0 0,2 3,0 3,0 0,2 0,0 -1,5
016
Acção Social dos Trabalhadores do Estado, dos
Militares e das Forças de Segurança e dos Trabalhadores
em Geral 0,2 0,2 0,0 -0,2 -100,0
017 Serviços e Equipamentos Sociais 13,3 13,3 0,8 9,5 9,5 0,8 -3,8 -28,7
018 Desenvolvimento Local, Urbano e Regional
55,8 0,0 55,8 3,3 52,6 52,6 4,3 -3,2 -5,8
019 Ambiente e Ordenamento do Território
33,5 5,3 38,8 2,3 32,0 3,1 35,1 2,8 -3,7 -9,6
020 Cultura 51,1 1,5 52,6 3,1 52,7 0,6 53,3 4,3 0,7 1,3
021 Desporto, Recreio e Apoio ao Associativismo Juvenil 12,6 12,6 0,8 10,1 10,1 0,8 -2,5 -20,0
022 Agricultura e Desenvolvimento Rural
142,9 2,6 145,5 8,7 120,4 5,6 126,0 10,2 -19,5 -13,4
023 Pescas
25,0 0,6 25,6 1,5 14,4 0,6 15,0 1,2 -10,6 -41,4
024 Transportes 593,3 6,3 599,6 35,8 112,7 12,5 125,2 10,1 -474,4 -79,1
025 Modernização e Internacionalização da Economia 44,0 0,0 44,0 2,6 31,6 31,6 2,6 -12,4 -28,2
026 Gestão e Controlo de Fundos Comunitários
3,5 0,2 3,7 0,2 3,1 0,2 3,3 0,3 -0,4 -11,7
028 Modernização e Qualificação da Administração Pública
6,3 7,5 13,8 0,8 2,0 2,7 4,7 0,4 -9,1 -65,8
029
Presidência Portuguesa para o Conselho da União Ei
5,4 0,0 5,4 0,3 0,0 0,0 -5,4 -100,0
030 PO Temático Factores de Competitividade 0,8 0,8 0,0 121,8 121,8 9,9 121,0 15.125,0
031 PO Temático Valorização do Território
0,4 0,4 0,0 30,9 4,9 35,8 2,9 35,4 8.323,5
032 PO Temático Potencial Humano
44,3 1,0 45,3 3,7 45,3
033 PO Regional do Norte 0,4 0,4 0,0 16,9 16,9 1,4 16,5 4.406,7
034 PO Regional Centro
0,2 0,2 0,0 12,3 12,3 1,0 12,1 5.366,7
035 PO Regional de Lisboa
0,1 0,1 0,0 7,9 7,9 0,6 7,8 7.800,0
036 PO Regional do Alentejo 0,1 0,1 0,0 3,6 3,6 0,3 3,5 2.780,0
037 PO Regional do Algarve 0,1 0,1 0,0 2,6 2,6 0,2 2,5 3.366,7
038 Cooperação Transfronteiriça
0,0
039 Cooperação Transnacional
0,4 0,4 0,0 0,4
040 Cooperação Inter-Regional 0,1 0,1 0,0 0,1
041 PO Assistência Técnica FEDER 0,4 0,4 0,0 1,5 1,5 0,1 1,1 300,0
042 PO Assistência Técnica FSE
0,1 0,1 0,2 0,0 0,2
043 PO Pescas
5,9 5,9 0,5 5,9
044 PDR Continente 20,3 20,3 1,6 20,3
045
Lei de Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança 37,9 37,9 3,1 37,9
1.608,4 66,8 1.675,2 100,0 1.170,2 63,9 1.234,1 94,8 -441,1 -26,3
NOTA: FN - Financiamento Nacional (Receitas Gerais e Auto-Financiamento); FC - Financiamento Comunitário,
FONTE : SIGO/SCC
Variação
TOTAL GERAL
Prog Designação do Programa Orçamental
2007 2008
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A despesa global (1.234,1 milhões de euros) repartiu-se em 1.170,2 milhões de euros e 63,9 milhões de euros, respectivamente, para o financiamento nacional (FN) e para o financiamento comunitário (FC). A execução do financiamento nacional, anteriormente referida, permitiu absorver fundos comunitários que estão contabilizados nos orçamentos privativos dos SFA, nos orçamentos dos municípios e das sociedades e quase-sociedades não financeiras, entre outras entidades.
GRÁFICO 7 – DESPESA POR FONTE DE FINANCIAMENTO FN
95%
FC
5%
FEDER
79%
Fundo Coe são
6%
FSE
6%
FEOGA-Org
1%
Outr os
8% Relativamente à execução dos fundos comunitários (63,9 milhões de euros), o fundo FEDER foi o que mais contribuiu para o total executado, com o valor de 50,1 milhões de euros, seguido do FSE, com 5,4 milhões de euros.
Por programa orçamental, e no âmbito dos fundos comunitários, destaca-se a execução dos seguintes programas: P001 – “Sociedade de Informação e Governo Electrónico” (20,4 milhões de euros); P024 – “Transportes” (12,5 milhões de euros) e P011 – “Ensino Básico e Secundário” (11 milhões de euros), essencialmente através do QCAIII, uma vez que, os projectos de investimento co-financiados pelo novo quadro comunitário de apoio só próximo do fim do ano é que iniciaram a execução, em resultado da aprovação tardia das candidaturas a financiamento comunitário.
Do quadro e gráfico a seguir indicados consta a despesa do Capítulo 50 por cada ministério, e de acordo com a estrutura do XVII Governo Constitucional, bem como a evolução da despesa entre 2007 e 2008.
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66 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
QUADRO 35 – DESPESA POR MINISTÉRIO (Milhões de Euros)
Valor
Estrutura (%)
Valor
Estrutura (%)
Valor %
EGE - 01 1,0 0,1 2,4 0,2 1,4 137,9
PCM - 02 32,4 1,9 33,6 2,7 1,2 3,6
MNE - 03 8,4 0,5 7,5 0,6 -0,9 -10,7
MFAP - 04 30,2 1,8 29,2 2,4 -1,0 -3,3
MDN - 05 28,9 1,7 16,3 1,3 -12,6 -43,6
MAI - 06 60,6 3,6 71,8 5,8 11,2 18,5
MJ - 07 34,7 2,1 31,7 2,6 -3,0 -8,5
MAOTDR - 08 107,1 6,4 105,7 8,6 -1,4 -1,3
MEI - 09 50,0 3,0 45,7 3,7 -4,3 -8,7
MADRP - 10 162,7 9,7 158,3 12,8 -4,4 -2,7
MOPTC - 11 622,6 37,2 151,6 12,3 -471,0 -75,7
MTSS - 12 16,7 1,0 11,8 1,0 -4,9 -29,2
MS - 13 36,3 2,2 30,7 2,5 -5,6 -15,3
MEDU - 14 78,0 4,7 91,8 7,4 13,8 17,8
MCTES - 15 352,1 21,0 391,3 31,7 39,2 11,1
MCUL - 16 53,6 3,2 54,7 4,4 1,1 2,0
TOTAL 1.675,2 100,0 1.234,1 100,0 -441,1 -26,3
FONTE : SIGO/SCC
Variação
Ministérios
2007 2008 GRÁFICO 8 – DESPESA POR MINISTÉRIO 2
,
4 3
3
,
6 7
,
5 2
9
,
2 1
6
,
3 7
1
,
8 3
1
,
7 1
0
5
,
7 4
5
,
7 1
5
8
,
3 1
5
1
,
6 1
1
,
8 3
0
,
7 9
1
,
8 3
9
1
,
3 5
4
,
7 E
G
E
P
C
M
M
N
E
M
F
A
P
M
D
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M
A
I
M
J
M
A
O
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D
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M
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S
M
S
M
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D
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M
C
T
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S
M
C
U
L
Despesa por Ministério / 2008
Unidade:Milhões de Euros
FonteSIGO/SCC Os ministérios que mais contribuíram para a execução do Capítulo 50 foram o MCTES, o MADRP e o MOPTC.
O MCTES foi o que mais contribuiu (31,7 por cento) para a execução do Capítulo 50, essencialmente, através do P002 – “Investigação Científica e Tecnológica e Inovação”, sendo de realçar as transferências para a FCT e para a Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP (UMIC).
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67 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Quanto ao MADRP, cuja execução se traduziu em 158,3 milhões de euros, a mesma deve-se essencialmente às transferências para o IFAP no âmbito do P022 – “Agricultura e Desenvolvimento Rural”, no valor de 108,2 milhões de euros.
No que concerne ao MOPTC, a sua execução foi de 12,3 por cento (151,6 milhões de euros), através do P024-“Transportes”, e dos orçamentos: do GPERI, justificado essencialmente pelas transferências para as empresas públicas, e do IPTM.
Relativamente à tipologia da despesa realizada em 2008, constata-se que a mesma concentrou-se no agrupamento de capital, representando 73,8 do total da execução do Capítulo 50, conforme se pode observar no quadro seguinte.
QUADRO 36 – DESPESA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS (Milhões de Euros)
Valor
Estrutura (%)
Valor
Estrutura
(%)
Valor %
DESPESAS CORRENTES
328,7 19,6 322,8 26,2 -5,9 -1,8
Despesas com Pessoal 7,8 0,5 3,4 0,3 -4,4 -56,6
Aquisição de Bens e Serviços 73,2 4,4 83,3 6,7 10,1 13,7
Encargos Correntes e Serviços 0,6 0,0 0,6 0,0 0,0 -2,7
Transferências Correntes 245,3 14,6 235,2 19,1 -10,1 -4,1
Subsídios 1,4 0,1 0,1 0,0 -1,3 -93,0
Outras Despesas Correntes 0,3 0,0 0,2 0,0 0,0 -14,9
0,0
DESPESAS DE CAPITAL
1.346,5 80,4 911,3 73,8 -435,2 -32,3
Aquisição de Bens de Capital 218,4 13,0 202,4 16,4 -16,0 -7,3
Transferências de Capital 1.127,8 67,3 708,8 57,4 -419,0 -37,2
Outras Despesas de Capital 0,1 0,0 0,0 0,0 -0,1 -100,0
Activos Financeiros 0,2 0,0 0,1 0,0 -0,1 -54,1
TOTAL 1.675,2 100,0 1.234,1 100,0 -441,1 -26,3
FONTE : SIGO/SCC
Variação
Designação
2007 2008 De assinalar que 77,8 por cento (708,8 milhões de euros) do total executado em despesas de capital é relativo a transferências, essencialmente, para SFA, para o OSS e outras entidades (sociedades e quase-sociedades financeiras e não financeiras), o que evidencia o objectivo de requalificação das despesas a incluir no Investimento Público. Igualmente no âmbito do agrupamento económico das despesas correntes, são as transferências que mais justificam a despesa, sendo de destacar como beneficiários das mesmas os SFA.
Em termos comparativos, a variação negativa na despesa (441,1 milhões de euros), resulta essencialmente da alteração da contabilização de algumas despesas já identificadas anteriormente, cujo impacto se reflecte, essencialmente, nas transferências de capital. No agrupamento de despesa corrente
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68 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
é também de salientar: a redução verificada nas despesas com o pessoal, motivada pela conclusão dos projectos no âmbito da Presidência Portuguesa da UE e dos Estágios Profissionais, e o acréscimo na despesa com a aquisição de bens e serviços (rubricas 020214 – Estudos, pareceres, projectos e consultadoria e 020220 – Outros trabalhos especializados).
O gráfico seguinte apresenta a despesa realizada em 2008, em termos de grandes agrupamentos económicos, por ministério.
GRÁFICO 9 – TIPOLOGIA DA DESPESA POR MINISTÉRIO EM 2008 3%
33%
19%
22%
49%
25%
40%
16%
6%
3%
4%
3%
26%
48%
97%
67%
81%
78%
98%
51%
75%
60%
84%
56%
94%
97%
96%
97%
74%
52%
EGE - 01
PCM - 02
MNE - 03
MFAP - 04
MDN - 05
MAI - 06
MJ - 07
MAOTDR - 08
MEI - 09
MADRP - 10
MOPTC - 11
MTSS - 12
MS - 13
MEDU - 14
MCTES - 15
MCUL - 16
Despesas Correntes Despesas de Capital Da análise do gráfico apresentado pode concluir-se que, do universo de 16 ministérios, cerca de 38 por cento apresentam execuções superiores a 90 por cento, relativamente a despesas de capital, sendo de destacar o ME, o MTSS, o MDN e os EGE.
O quadro e gráfico que seguidamente se apresentam expõem a despesa do Capítulo 50, segundo a classificação funcional, para os anos de 2007 e 2008, na óptica da orientação das prioridades definidas em termos deste agregado da despesa.
FONTE: SIGO/SCC
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QUADRO 37 – DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Milhões de Euros)
Valor
Estrutura
(%)
Valor
Estrutura
(%)
Valor %
Funções Gerais de Soberania 532,9 31,8 413,1 33,5 -119,8 -22,5
Serviços Gerais da Administração Pública 455,7 27,2 339,6 27,5 -116,2 -25,5
Defesa Nacional 23,2 1,4 10,2 0,8 -12,9 -55,8
Segurança e Ordem Públicas 54,0 3,2 63,3 5,1 9,3 17,3
Funções Sociais 314,5 18,8 303,9 24,6 -10,6 -3,4
Educação 103,2 6,2 110,9 9,0 7,7 7,5
Saúde 37,9 2,3 32,3 2,6 -5,6 -14,7
Segurança e Acções Sociais 13,5 0,8 9,5 0,8 -4,0 -29,5
Habitação e Serviços Colectivos 94,7 5,7 87,8 7,1 -6,9 -7,3
Serviço Culturais, Recreativos e Religiosos 65,2 3,9 63,4 5,1 -1,8 -2,8
Funções Económicas 827,8 49,4 517,1 41,9 -310,8 -37,5
Agicultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 171,1 10,2 167,3 13,6 -3,8 -2,2
Indústria e Energia
Transportes e Comunicações 600,0 35,8 140,1 11,4 -459,9 -76,7
Comércio e Turismo
Outras Funções Económicas 56,7 3,4 209,7 17,0 153,0 269,5
TOTAL 1.675,2 100,0 1.234,1 100,0 -441,1 -26,3
FONTE : SIGO/SCC
Variação
Designação
2007 2008 GRÁFICO 10 – DISTRIBUIÇÃO DA DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM 2008 Funções Gerais de Soberania
33,5%
Funções Sociais
24,6%
Funções Económicas
41,9% As “Funções Económicas” foram as que mais contribuíram para a execução do Capítulo 50, com o montante de 517,1 milhões de euros (41,9 por cento), seguindo-se as “Funções Gerais de Soberania”, com uma execução de 413,1 milhões de euros (33,5 por cento), sendo de realçar que, comparativamente ao ano de 2007, as “Funções Económicas” foram as que registaram a maior variação negativa, na ordem dos 38 por cento (menos 310,8 milhões de euros).
No âmbito das “Funções Económicas”, é de distinguir a execução das subfunções “Outras Funções Económicas” e “Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca”, estando relacionada com a execução dos Programas Orçamentais P030 – “PO Temático Factores de Competitividade” e P022 – “Agri
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70 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
cultura e Desenvolvimento Rural”. A subfunção “Transportes e Comunicações” sofreu um decréscimo de 459,9 milhões de euros (76,7 por cento), explicado essencialmente pela redução do orçamento do GPERI.
Nas “Funções Gerais de Soberania”, é de destacar a execução das subfunções “Serviços Gerais da Administração Pública” e “Segurança e Ordem Públicas”, e em particular dos Programas Orçamentais: P002 – “Investigação Científica e Tecnológica e Inovação” e P045 – “Lei da Programação de Instalações e Equipamentos das Forças de Segurança”.
RECEITAS Alterações Orçamentais No quadro seguinte, apresenta-se a receita orçamental em 2008 em execução do orçamento dos serviços integrados, em termos de orçamento inicial, alterações orçamentais ocorridas no ano, orçamento final corrigido e cobrança líquida, relevando-se, igualmente, as variações (absoluta e relativa) da execução relativamente aos valores orçamentados.
QUADRO 38 – RECEITAS DO ESTADO EM 2008. PREVISÃO/EXECUÇÃO (Milhões de euros)
Créditos
especiais
Orçamento
rectificativo orçamento
inicial
orçamento
final
Receitas correntes: 39.177,2 309,6 39.486,8 38.480,9 -696,3 -1.005,9
Impostos directos 14.773,0 0,2 14.773,2 15.305,3 532,3 532,1
Impostos indirectos 21.660,0 47,2 21.707,2 20.291,0 -1.369,0 -1.416,2
Contribuições para a SS, a CGA e ADSE 183,2 24,5 207,7 204,8 21,6 -2,9
Taxas, multas e outras penalidades 586,3 20,5 606,8 528,9 -57,4 -77,9
Rendimentos da propriedade 415,6 0,0 415,6 575,8 160,2 160,2
Transferências correntes 1.059,0 166,3 1.225,3 1.039,4 -19,6 -185,9 Venda de bens e serviços correntes 464,1 23,6 487,7 453,1 -11,0 -34,6
Outras receitas correntes 36,0 27,3 63,3 82,6 46,6 19,3
Receitas de capital sem passivos 1.256,3 572,4 1.828,7 1.640,1 383,8 -188,6
Receitas de capital: 82.553,9 15.572,4 98.126,3 93.626,9 11.073,0 -4.499,4
Venda de bens de investimento 200,0 1,2 201,2 96,9 -103,1 -104,3
Transferências de capital 143,9 46,1 190,0 105,9 -38,0 -84,1
Activos financeiros 911,9 - 911,9 37,4 -874,5 -874,5
Passivos financeiros 81.297,6 15.000,0 96.297,6 91.986,8 10.689,2 -4.310,8
Outras receitas de capital 0,5 525,1 525,6 1.399,9 1.399,4 874,3
Recursos próprios comunitários 171,5 7,1 178,6 176,8 5,3 -1,8
Reposições não abatidas nos pagamentos 27,7 182,6 210,3 254,5 226,8 44,2
Saldos da gerência anterior 14,1 299,8 313,9 304,1 290,0 -9,8
TOTAL 121.944,4 16.371,5 0,0 138.315,9 132.843,2 10.898,8 -5.472,7
TOTAL sem Passivos Financeiros 40.646,8 1.371,5 0,0 42.018,3 40.856,4 209,6 -1.161,9
Classificação Económica
Orçamento
inicial
Alterações orçamentais
Orçamento
final
corrigido
Execução
Orçamental
Diferença entre a execução e o
No âmbito da receita apenas são de considerar as alterações que modificam os valores globais dos mapas da receita e da despesa que fazem parte integrante do OE aprovado pela AR e que se cingem às resultantes da abertura de créditos especiais (alterações da competência do Governo e a que estão subjacentes a aplicação de receitas consignadas) ou da aprovação do orçamento ou orçamentos rectificativos (competência da AR). No ano de 2008 as alterações orçamentais consideradas respeitam na íntegra
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à abertura de créditos especiais. Estes justificam-se quando a previsão inicial é insuficiente ou inexistente, mas existe receita que serve de contrapartida à despesa, respeitando-se, assim, o princípio orçamental do duplo cabimento. Salienta-se, a propósito, que nos anos passados mais recentes os saldos de gerência de receitas consignadas não têm sido objecto de orçamentação inicial e a sua integração em despesa, quando necessária, faz-se pela via da abertura de créditos especiais, com fundamentação em disposição específica inserta nos sucessivos decretos de execução orçamental (n.º 6 do artigo 6.º do DL n.º 41/2008, de 10 de Março, em 2008).
Relativamente aos valores do Quadro 38 refere-se o seguinte: no âmbito das alterações da competência do Governo, foram abertos, em 2008, créditos especiais que ascenderam a 16.371,5 milhões de euros, sendo de relevar que 15.000,0 milhões de euros o foram no âmbito da gestão da dívida pública, portanto, com contrapartida no capítulo económico dos Passivos financeiros, não ultrapassando a execução, contudo, os 12.807,5 milhões de euros. Os créditos especiais, por classificação económica da receita e orgânica da despesa, são desdobrados no mapa n.º 0-A que faz parte integrante do Tomo I do Volume II da CGE; entre os créditos especiais abertos com contrapartida em receita orçamental efectiva, salientamse os que estão subjacentes, nas receitas correntes, ao capítulo das Transferências (com predominância de receitas afectas a organismos tutelados pelo MJ), nas receitas de capital, ao capítulo das Outras receitas de capital (com contrapartida em receitas cobradas pela utilização dos recursos hídricos) e, nas outras receitas, aos capítulos das RNAP e dos SGA. Quanto a estes capítulos, dada a sua especificidade e ao facto da sua quantificação só ser conhecida finda a execução orçamental do ano anterior, tem-se optado pela sua não orçamentação inicial; a execução da receita efectiva ultrapassou os valores do orçamento inicial em 209,6 milhões de euros, devido ao desempenho das receitas agrupadas nos capítulos económicos das Outras receitas capital, das RNAP e dos SGA, já que o agrupamento das receitas correntes apresenta uma variação negativa da ordem dos 696,3 milhões de euros, devido à cobrança dos impostos indirectos se ter situado em 1.369,0 milhões de euros abaixo do inicialmente previsto.
Execução orçamental de 2008 A receita orçamental líquida efectiva e global arrecadada no triénio de 2006-2008, em execução do orçamento do subsector dos serviços integrados, é apresentada no quadro seguinte:
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72 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
QUADRO 39 – RECEITAS ORÇAMENTAIS (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor %
Receitas correntes: 35.106,9 38.444,3 38.480,9 36,6 0,1
Impostos directos 12.610,5 14.763,1 15.305,3 542,2 3,7
Impostos indirectos 20.016,2 20.875,2 20.291,0 -584,2 -2,8
Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE 102,7 195,4 204,8 9,4 4,8
Taxas, multas e outras penalidades 651,1 537,7 528,9 -8,8 -1,6
Rendimentos da propriedade 605,0 586,3 575,8 -10,5 -1,8
Transferências correntes 669,2 990,3 1.039,4 49,1 5,0
Venda de bens e serviços correntes 424,9 436,1 453,1 17,0 3,9
Outras receitas correntes 27,3 60,2 82,6 22,4 37,2
Receitas de capital: 1.856,9 1.869,4 1.640,1 -229,3 -12,3
Venda de bens de investimento 178,4 -38,0 96,9 134,9 -355,0
Transferências de capital 120,9 166,3 105,9 -60,4 -36,3
Activos financeiros 1.541,2 1.521,0 37,4 -1.483,6 -97,5
Outras receitas de capital 16,4 220,1 1.399,9 1.179,8 536,0
Recursos próprios comunitários 158,9 185,0 176,8 -8,2 -4,4
Reposições não abatidas nos pagamentos 164,2 174,2 254,5 80,3 46,1
Saldo da gerência anterior 179,6 266,1 304,1 38,0 14,3
TOTAL DA RECEITA EFECTIVA 37.466,5 40.939,0 40.856,4 -82,6 -0,2
Passivos financeiros 57.245,8 91.134,6 91.986,8 852,2 0,9
TOTAL GERAL 94.712,3 132.073,6 132.843,2 769,6 0,6
Classificação económica (capítulos) 2006 2007 2008 Estes valores, que são objecto de uma análise pormenorizada no presente Relatório nos itens específicos que tratam a receita orçamental, merecem-nos os seguintes comentários genéricos: a receita orçamental efectiva líquida arrecadada em 2008, ascendeu a 40.856,4 milhões de euros, menos 82,6 milhões de euros do que a verificada em 2007, a que corresponde uma variação negativa de 0,2 por cento; as receitas fiscais em 2008, comparativamente ao ano precedente de 2007, apresentam uma pequena redução de 42,0 milhões de euros, a que corresponde uma variação de menos 0,1 por cento, devido à redução da receita dos Impostos indirectos, que não foi totalmente compensada pela aumento dos Impostos directos; as receitas orçamentais efectivas não agrupadas em correntes e capital (RPC, Reposições não abatidas nos pagamentos e Saldo da gerência anterior), registaram em 2008, no seu conjunto, uma cobrança líquida de 735,4 milhões de euros.
A distribuição da receita orçamental global líquida (132.843.233,2 milhares de euros), arrecadada em 2008, pelos vários serviços administradores/contabilizadores foi a seguinte, conforme registos constantes da aplicação informática (SCR) que promove a sua quantificação:
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Milhares de euros Receita orçamental:
- Direcção-Geral do Orçamento (DGO) ..……..……. 91.986.706,4 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) ….….........… 29.867.900,6 - Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) …….........
6.577.863,3 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...
4.410.762,9 132.843.233,2 Paralelamente, o SCR regista nas de operações extra-orçamentais, os seguintes fluxos financeiros, que são tratados em pormenor no item do Relatório que trata estas operações: Milhares de euros Reposições abatidas nos pagamentos: - Direcção-Geral do Orçamento (DGO) …………….
-600,0 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): …….........… 5.837,9 - Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) …….........
40,8 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...
1.218.848,3 1.224.127,0 Receita multi-imposto (Excessos): - Direcção-Geral do Orçamento (DGO) …………….
751,9 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): …….........… -756,0 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...
4,1 0,0 Relativamente aos valores apresentados para a receita orçamental líquida e tendo também presente a distribuição por serviço administrador/contabilizador, refere-se o seguinte: cerca de 69,2 por cento do total da receita arrecadada em 2008, em execução do orçamento dos serviços integrados, foi contabilizado pela DGO, sendo que 91.986.816,5 milhares de euros são receita creditícia (Passivos financeiros) utilizada para satisfação das necessidades brutas de financiamento. Também foram contabilizadas pela DGO as outras operações de encerramento, na vertente da entrada de fluxos na tesouraria do Estado, também descritas e quantificadas no item deste Relatório que faz a sua análise pormenorizada; cerca de 73,1 por cento da cobrança efectiva em 2008, coube à DGCI, valor ligeiramente superior ao verificado em 2007, que se ficou pelos 70,8 por cento. De referir, que 13.168.080,3 milhares de euros cobrados na área dos serviços locais de finanças foram assumidos pelos serviços centrais, conforme a distribuição e quantificação que se apresenta:
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Milhares de euros - Imposto s/ Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) .. 585.647,4
- Imposto s/ Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) .. 2.619.538,2
- Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) ……......… 6.862.270,6
- Imposto do selo …………………………………......… 57.630,4
- Impostos rodoviários (de circulação e de camionagem) 138,0
- Receita multi-imposto ……………………….…......… 3.042.855,7 13.168.080,3
a DGAIEC arrecadou em 2008, cerca de 16,1 por cento da receita orçamental efectiva, menos 1,9 por cento do que o verificado no ano precedente de 2007; e ao invés, o IGCP contabilizou em 2008, mais 4,2 por cento de receita orçamental efectiva do que a arrecadada em 2007, que se cifrou nos 6,6 por cento, devido a ter assumido as cobranças entradas na tesouraria do Estado em Janeiro de 2009, ao abrigo de período complementar da receita de 2008.
Ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 9.º do DL n.º 40/2008, de 10 de Março, foram reportadas à execução de 2008, as seguintes cobranças de receita efectiva ocorridas no período complementar da receita deste ano: Milhares de euros - Impostos indirectos (Imposto do selo) ……………….. 529,4
- Rendimentos da propriedade (Juros – Famílias) ..…... 0,5
- Venda de bens de investimento …………...……......… 46.611,3
- Outras receitas de capital (Outras) .....……….…......… 570.430,0 617.571,2
OPERAÇÕES DE ENCERRAMENTO DA CGE São tidas como operações de encerramento da CGE os movimentos contabilísticos escriturais de regularização, que precedem o seu encerramento e, findos os quais, é possível e efectuada a quantificação das necessidades brutas de financiamento (91.986.816.511,12 euros), calculadas pela diferença entre a despesa total paga e a receita efectiva arrecadada. A contabilização integral destas necessidades constitui a última das operações de encerramento, que em 2008 está consubstanciada num acerto de valores, em virtude de à data do fecho (provisório) da tesouraria do Estado, com data movimento de 13 de Fevereiro de 2009, se ter igualmente efectuado o fecho provisório da CGE (serviços integrados), com valores de receita efectiva e de despesa total à data existentes nos sistemas informáticos que fazem a sua quantificação.
Em 2008, no âmbito destas operações, foram feitas regularizações envolvendo as seguintes situações: Receita multi-imposto (excessos); e Acerto das necessidades brutas de financiamento.
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Quanto à primeira das mencionadas situações, realizou-se um estorno para OET, com data-valor de 31/12/2008, no montante de 3.628.691,30 euros, diferença entre os valores pagos e os declarados para as retenções pelos contribuintes nas guias multi-imposto e que corresponde aos excessos que ainda não lhes foram devolvidos. No ano de 2009, e com data-valor de 1 de Janeiro, fez-se o movimento contabilístico contrário para compensar as restituições que, entretanto, tenham ocorrido, ou ainda venham a ocorrer. A análise da receita multi-imposto está desenvolvida no item deste relatório que trata das operações extra-orçamentais.
Quanto às necessidades brutas de financiamento e à sua satisfação, com data-valor de 31/12/2008, promoveu-se o estorno para OET de 6.673.558,42 euros, diferença destas, às datas dos fechos provisório e definitivo da CGE.
EFICIÊNCIA FISCAL Para o sexénio de 2003/2008, a eficiência fiscal, medida pela diferença entre as taxas de crescimento nominais da receita total cobrada pela DGCI e DGAIEC, líquida de reembolsos, e do PIB, é a que se apresenta no quadro seguinte.
QUADRO 40 – EFICIÊNCIA FISCAL (Pontos percentuais)
Classificação económica 2003
(2)
2004 2005 2006 2007 2.008
Sem Decreto-Lei n.º 248-A/2002
(1)
-2,9 1,9 3,0 2,8 3,8 3,0
Com Decreto-Lei n.º 248-A/2002
(1)
-6,1 1,9 3,0 2,8 3,8 3,0
Fonte: DGCI
(1) O Decreto-Lei n.º 248-A/2002, de 14 de Novembro (que aprovou um regime excepcional de regularização de dívidas
fiscais e à Segurança Social), permitiu a regularização das dívidas fiscais com a redução de custas, coimas e juros.
(2) A receita de 2003 não inclui os montantes arrecadados pelo processo de titularização de créditos fiscais.
A eficiência fiscal em 2008, assim medida, e no período em apreço, está ao nível da ocorrido em 2005, e abaixo da verificada em 2007.
SALDOS DAS RECEITAS POR COBRAR As figuras contabilísticas que estão subjacentes à formação destes saldos são as seguintes: a liquidação; a cobrança, na vertente de cobrança bruta; e: a anulação.
Entende-se por liquidação de uma receita, o processo de apuramento da dívida e dos seus acréscimos legais, quando existam, de um devedor (contribuinte) ao Estado, no caso em apreço, ou a outrem.
A cobrança traduz-se na extinção de uma dívida, pela arrecadação total ou parcial da mesma, por enti
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dade legalmente autorizada para o efeito. A anulação de liquidação é uma operação contabilística, de sentido inverso à liquidação, que ocorre quando a entidade administradora da receita detecta a existência de uma liquidação indevida, por iniciativa própria, através de processo gracioso ou por impugnação do devedor. Os saldos das receitas por cobrar são, portanto, as liquidações emitidas (efectuadas) e que ainda não foram objecto de cobrança e/ou anulação.
A extinção de dívidas, pode ocorrer por via da cobrança, isto é pela entrada de fluxos financeiros na tesouraria do Estado para esse efeito, por dação em pagamento, por confusão, por perdão e amnistia, conversão de créditos em capital, por prescrição ou por garantia de depósito. Todavia, sendo a CGE elaborada numa óptica de caixa, os valores que se estão a apresentar para os saldos nos quadros seguintes apenas reflectem para a extinção da dívida a realidade dos fluxos financeiros, podendo, eventualmente, as outras formas de extinção da dívida, ou algumas, estarem a influenciar a figura contabilística de anulação.
QUADRO 41 – RECEITAS POR COBRAR (SALDOS TRANSITADOS) (Milhões de euros)
Em 1 de Janeiro Em 31 de Dezembro
de 2008 de 2008
Valor % Valor % Valor %
Receitas correntes: 5.723,8 99,8 7.085,2 99,8 1.361,4 23,8
Impostos directos 2.338,9 40,8 2.845,7 40,1 506,8 21,7
Impostos indirectos 3.162,4 55,1 3.948,8 55,6 786,4 24,9
Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE - - - - - Taxas, multas e outras penalidades 222,4 3,9 290,6 4,1 68,2 30,7
Rendimentos da propriedade -----Transferências correntes
Venda de bens e serviços correntes 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 Outras receitas correntes ----Receitas de capital: 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Venda de bens de investimento ----Transferências da capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Activos financeiros ----Outras receitas de capital Recursos próprios comunitários 10,8 0,2 12,4 0,2 1,6 14,8
Reposições não abatidas nos pag mentos-----Saldos da gerência anterior
TOTAL 5.734,6 100,0 7.097,6 100,0 1.363,0 23,8
Designação
Variação Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: que as dívidas ao Estado com expressão na execução orçamental do subsector dos serviços integrados registaram em 2008 uma variação positiva de 23,8 por cento, mais 17,5 pontos percentuais do que o acréscimo verificado em 2007, que não foi além dos 6,3 por cento; à semelhança do acontecido em anos anteriores, as liquidações em saldo, mais significativas, respeitam às receitas fiscais. Acessoriamente e, também com alguma importância, aparecem os capítulos económicos das Taxas, Multas e Outras Penalidades (este por via dos juros associados às cobranças coercivas) e dos RPC. A existência de saldos de liquidação neste capítulo econó
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mico, em nada prejudica as entregas à UE, pois o seu apuramento é feito pelas liquidações garantidas; e: entre as receitas fiscais, se bem que grande parte dos saldos respeitem a impostos sobre o consumo, salienta-se em 2008, quantos aos impostos sobre o rendimento e o património, um acréscimo de receitas por cobrar da ordem dos 506,8 milhões de euros, em valores absolutos, mais 21,8 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007, que se cifrou nos menos 0,1 por cento.
No quadro seguinte, para o ano de 2008 e para as receitas fiscais, apresentam-se os saldos transitados e a transitar, relevando-se igualmente as variações as variações e relativa: QUADRO 42 – SALDOS DE LIQUIDAÇÃO DAS RECEITAS FISCAIS EM 2008 (Milhões de euros)
Em 1 de Janeiro Em 31 de Dezembro
Designação de 2008 de 2008
Valor % Valor % Valor %
Impostos directos: 2.338,9 100,0 2.845,7 100,0 506,8 21,7
Imposto s/o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 1.269,4 54,3 1.440,7 50,6 171,3 13,5
Imposto s/o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 1.069,5 45,7 1.405,0 49,4 335,5 31,4
Restantes impostos directos -----Impostos indirectos: 3.162,4 100,0 3.948,8 100,0 786,4 24,9
Imposto sobre Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) 1,9 0,1 1,6 0,0 -0,3 -15,8
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 2.997,2 94,8 3.596,9 91,1 599,7 20,0
Imposto sobre veículos (ISV) 74,9 2,4 98,4 2,5 23,5 100,0
Imposto de consumo sobre o tabaco 0,1 0,0 0,0 0,0 -0,1
Imposto sobre o Álccol e as Bebidas Alcoólicas (IABA) 5,6 0,2 4,7 0,1 -0,9 -16,1
Imposto do selo 82,2 2,6 246,8 6,3 164,6 200,2
Restantes impostos indirectos 0,5 0,0 0,4 0,0 -0,1 -20,0
TOTAL 5.501,3 6.794,5 1.293,2 23,5
Variação Estes valores merecem os seguintes considerações: a variação do saldo reportada ao final do ano de 2008, chegou a 1.293,2 milhões de euros, mais 17,2 pontos percentuais do que a variação verificada na mesma data do ano de 2007; cerca de 41,9 por cento destes saldos respeitam a receitas agrupadas no capítulo dos Impostos directos (42,5 por cento em 2007), os restantes 58,1 por cento a receitas de Impostos indirectos (cerca de 57,5 por cento em 2007); entre os Impostos directos, mencionam-se os saldos de IRC, com um crescimento em 2008 de cerca de 31,4 por cento, e representando, em valores absolutos, quase o dobro dos saldos por cobrar de IRS; e: entre os Impostos indirectos, os saldos por cobrar do IVA representam cerca de 91,1 por cento das dívidas respeitantes aos impostos agrupados neste capítulo económico e a mais de metade do conjunto das receitas fiscais, cerca de 52,9 por cento. De salientar ainda, dentro deste capítulo económico, os valores por cobrar do IS, não só pelo montante envolvido, como pela variação verificada em 2008, mais 200,2 por cento.
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No quadro seguinte e para o triénio de 2006-2008, apresentam-se os saldos das receitas por cobrar, por serviço administrador/contabilizador: QUADRO 43 – SALDOS DAS RECEITAS POR COBRAR, POR SERVIÇO (Milhões de euros)
Saldos de liquidação em Variação em
Serviços 31 de Dezembro 2008-2007
2006 2007 2008 Valor %
Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) 5.214,7 5.537,0 6.870,8 1.333,8 24,1
Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais
sobre o Consumo (DGAIEC) 180,5 197,6 226,8 29,2 14,8
Direcção-Geral do Tesouro (DGT)/Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) ----TOTAL 5.395,2 5.734,6 7.097,6 1.363,0 23,8 Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: cerca de 96,8 por cento das liquidações em saldo no final do ano de 2008, respeitam a receitas administradas e ou contabilizadas pela DGCI, os restantes 3,2 por cento a receitas administradas e ou contabilizadas pela DGAIEC; relativamente à mesma data do ano anterior, as liquidações afectas à DGCI registaram uma variação de mais 17,9 pontos percentuais, enquanto as afectas à DGAIEC a variação não foi além dos 5,3 pontos percentuais; e: as outras entidades que administram e ou liquidam receita (DGO, IGCP e ex-DGT) utilizam, na contabilização das mesmas, a figura de auto-liquidação (liquidação e cobrança simultânea), logo não há lugar à formação de saldos.
A DGCI no que respeita à evolução da receita por cobrar não securitizada justifica, para 2008, a continuação do crescimento bruto da dívida executiva no montante de 1.269,9 milhões de euros, em resultado do acréscimo de 763,2 milhões de euros de imposto indirectos e de 506,7 milhões de euros de impostos directos.
No âmbito da Justiça tributária, a DGCI informou ainda do seguinte: O valor global das extinções/anulações para as receitas dos impostos por si administrados, que no decurso do ano de 2008 não originaram fluxos financeiros, ascendeu a 536,1 milhões de euros, mais 102,7 milhões de euros do que em 2007, assim distribuídos, por natureza económica da receita: QUADRO 44 – ANULAÇÕES EM 2008 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 46.632 84,9
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 10.465 189,9
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 63.459 135,7
Outros (inclui impostos municipais e dívidas de outras entidades) 198.046 125,6
TOTAL 318.602 536,1
Classificação económica
Número de dívidas
Valor
(milhões de euros)
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Estas anulações de dívida tiveram origem nas seguintes situações específicas: QUADRO 45 – SITUAÇÕES QUE MOTIVARAM AS ANULAÇÕES (Milhões de euros)
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 10,4 12,4 10,3 51,0 0,8 84,9
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 13,7 33,7 57,4 84,6 0,5 189,9
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 10,9 55,3 10,7 0,1 58,7 135,7
Outros (inclui impostos municipais e dívidas de outras entidades) 21,5 69,3 30,3 1,8 2,7 125,6
TOTAL 56,5 170,7 108,7 137,5 62,7 536,1
Natureza da Dívida
Decisões
judiciais
Anulações
oficiosas
Reclamações
Delarações
de
substituição
Outras anulações
em execução
fiscal
Valor Ainda neste âmbito, mais informou a DGCI que o valor das prescrições declaradas ascendeu a 1.400,4 milhões de euros, sendo que 1.266,6 milhões de euros respeitam a dívidas fiscais (521,3 milhões de euros em 2007). No Quadro seguinte, apresenta-se a natureza económica e o número de dívidas prescritas: QUADRO 46 – PRESCRIÇÕES EM 2008 (Milhões de euros)
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 32.412 109,0
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 17.379 271,5
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 202.679 729,9
Outros (inclui impostos municipais) 246.353 156,2
SUBTOTAL 498.823 1.266,6
Dívida diversa 11.030 133,8
TOTAL 509.853 1.400,4
Natureza da dívida
Número de processos
Valor Quanto a estes valores, mais acrescenta a DGCI: que veio a verificar-se em 2008, aliás como havia sido referido em 2007 a tendência de crescimento das prescrições, embora abaixo do valor esperado, atendendo a que só foi possível executar a primeira fase do projecto de saneamento; que a maioria das dívidas declaradas prescritas em 2008, já o haviam sido em anos anteriores, sem que contudo, tivessem sido eliminadas dos sistemas por escassez de recursos humanos. O prazo de prescrições das dívidas fiscais, que era de 20 anos, passou em 1991 para 10 anos e em 1999, com a entrada em vigor da LGT, passou para 8 anos; e que na análise das prescrições, outros factores devem ser tidos em consideração, a saber:
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a inexistência de bens ou rendimentos por parte dos devedores ou responsáveis subsidiários, que assegurem a possibilidade de cobrança coerciva; as novas formas de fraude e evasão, com recurso à interposição de sociedades que não possuem qualquer património (por exemplo “missing traders”) e em que por isso existe logo de início a dificuldade/impossibilidade de cobrança coerciva dos impostos liquidados ; e a crescente constituição de sociedades sem qualquer estrutura (imóveis, equipamentos…) que recorrem à subcontratação (outsourcing) para exercer a sua actividade com risco acrescido na incobrabilidade dos seus impostos, quando não pagos voluntariamente.
Finalmente, e ainda neste âmbito da justiça tributária, identificam-se as principais receitas (valores líquidos) das “Execuções fiscais” do SGR da DGCI, em execução do orçamento do subsector dos serviços integrados: (Milhões de euros) IRS ………………………………………………………. 240,4 (+7,8) IRC ………………………………………………………. 113,9 (-0,8) IVA ………………………………………………………. 364,4 (-10,7) Taxas, multas e outras penalidades ………………………. 164,0 (+20,4) Outras receitas administradas/contabilizadas pela DGCI ... 33,5 (+13,8) 916,2 (+30,5) Quanto a estes valores, refere-se o seguinte: a cobrança coerciva contabilizada por este centro de receitas em 2008 ascendeu a 916,2 milhões de euros, mais 3,4 por cento do que o verificado em 2007; e: cerca de 67,0 por cento da variação líquida em 2008 foi conseguida pelo capítulo económico das Taxas, multas e outras penalidades, com especial incidência nos juros de mora, coimas e penalidades por contra-ordenações e juros compensatórios.
REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES Não obstante o impacto da execução destas duas figuras contabilísticas sobre a receita orçamental bruta seja o mesmo, a verdade é que estamos perante realidades diferentes. Os reembolsos têm a ver com o mecanismo do processamento normal da receita, estão associados a retenções e a entregas por conta e, eventualmente, outras situações análogas, e ocorre o seu pagamento quando, na sequência do processo declarativo, inicialmente conduzido pelo contribuinte (devedor), posteriormente confirmado pela administração fiscal (entidade administradora), aquele se apresenta como credor perante esta. A título de exemplo, menciona-se os reembolsos pagos e aos quais estão subjacentes as retenções do IRS.
As restituições visam ressarcir o contribuinte dos valores pagos, quando posteriormente se prove que estes não eram devidos, ainda que o pagamento tenha resultado de autoliquidação ou de liquidação levadas a efeito directamente pela administração fiscal.
No quadro seguinte, e para o triénio de 2006/2008, apresenta-se a quantificação dos reembolsos e das restituições, relvando-se igualmente as variações em 2008/2007.
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QUADRO 47 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS (POR CAPÍTULO ECONÓMICO DA RECEITA) (Milhões de euros)
Valor %
Receitas correntes 6.566,6 6.931,3 7.156,7 225,4 3,3
Impostos directos 2.553,6 2.448,2 2.626,0 177,8 7,3
Impostos indirectos 3.818,1 4.307,5 4.340,9 33,4 0,8
Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE 0,5 0,6 0,7 0,1 16,7
Taxas, multas e outras penalidades 86,9 61,5 125,7 64,2 104,4
Rendimentos da propriedade 0,1 2,7 0,1 -2,6 -96,3
Transferências correntes 43,5 78,2 30,4 -47,8 -61,1
Venda de bens e serviços correntes 27,7 29,7 31,8 2,1 7,1
Outras receitas correntes 36,2 2,9 1,1 -1,8 -62,1
Receitas de capital 33,6 128,5 30,4 -98,1 -76,3
Venda de bens de investimento 30,5 124,7 24,7 -100,0 -80,2
Transferências de capital 3,1 3,7 5,7 2,0 54,1
Activos financeiros - 0,1 - -Outras receitas de capital - 0,0 0,0 0,0 Recursos próprios comunitários 1,7 2,6 4,2 1,6 61,5
Reposições não abatidas nos pagamentos 1,4 12,9 2,2 -10,7 -82,9
Saldos da gerência anterior 73,1 94,9 112,8 17,9 18,9
TOTAL 6.676,4 7.170,2 7.306,3 136,1 1,9
Variação em
2008-2007Capítulos Económicos da Receita 2006 2007 2008 Relativamente a estes valores, releva-se o seguinte: os reembolsos/restituições pagos em 2008, a título de receita orçamental indevidamente ou a mais arrecadada, ascenderam a 7.306,3 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 1,9 por cento; a parte substancial destas devoluções/pagamentos está subjacente a cobrança de receitas agrupadas em correntes (cerca de 98,0 por cento). Entre estas, relevam-se os reembolsos/restituições com contrapartida em receitas fiscais, os quais atingiram 97,3 por cento do total dos reembolsos e restituições; entre as receitas de capital, as variações no triénio têm sido determinadas pelos pagamento de restituições com contrapartida no capítulo económico da Venda de bens de investimento; e quanto às receitas não agrupadas em correntes e/ou capital (RPC, Reposições não abatidas nos pagamentos e Saldo da gerência anterior), não só pelo montantes envolvidos, como pela tendência de crescimento verificada no triénio, salientam-se os reembolsos/restituições de receitas agrupadas no capítulo económico do Saldo da gerência anterior e aos quais está subjacente uma eventual integração em despesa de saldos de gerência de receitas consignadas na posse do Tesouro.
No quadro seguinte apresenta-se, para o triénio 2006/2008, os reembolsos/restituições pagos em contrapartida de receitas fiscais indevidamente ou cobradas a mais, relevando-se, igualmente, o “peso” na receita bruta e a variação em 2008/2007.
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QUADRO 48 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS DE RECEITAS FISCAIS (Milhões de euros)
Valor
% na receita bruta Valor %
Impostos directos: 2.553,6 2.448,2 2.625,9 14,6 177,7 7,3
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 1.876,5 1.831,1 1.883,0 16,8 51,9 2,8
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 673,1 613,5 731,7 10,9 118,2 19,3
Restantes impostos directos 4,0 3,6 11,2 37,2 7,6 211,1
Impostos indirectos: 3.818,1 4.307,5 4.340,9 17,6 33,4 0,8
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) 24,2 74,6 51,8 2,0 -22,8 -30,6
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 3.785,8 4.223,1 4.273,3 24,1 50,2 1,2
Imposto Automóvel (IA)/ Imposto sobre Veículos (ISV) 2,9 2,5 3,3 0,4 0,8 32,0
Imposto sobre o Tabaco 0,6 1,2 2,1 0,2 0,9 75,0
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) 0,3 0,2 0,2 0,1 0,0 0,0
Lotarias 1,6 2,9 2,8 9,9 -0,1 -3,4
Imposto do Selo 2,3 1,6 1,2 0,1 -0,4 -25,0
Impostos indirectos diversos 0,1 0,9 6,1 62,8 5,2 577,8
Restantes impostos indirectos 0,3 0,5 0,1 0,1 -0,4 -80,0
TOTAL 6.371,7 6.755,7 6.966,8 16,4 211,1 3,1
Variação em 2008-2007
Classificação económica (receitas fiscais) 2005 2006
2007 Relativamente a estes valores refere-se o seguinte: as devoluções aos contribuintes de receitas fiscais indevidamente ou a mais cobradas ascenderam em 2008 a 6.966,8 milhões de euros, o que corresponde a uma variação de 3,1 por cento; em valores absolutos, o acréscimo cifrou-se nos 211,1 milhões de euros, cerca de 84,2 por cento tiveram contrapartida em impostos directos, com especial incidência na devolução de receita do IRC; nos impostos indirectos, com uma variação absoluta em 2008 de 33,4 milhões de euros, salienta-se o crescimento das devoluções de IVA (mais 50,2 milhões de euros), que mais que compensaram a quebra, também com algum significado, de reembolsos e restituições pagos em contrapartida de receitas arrecadadas de ISP (menos 22,8 milhões de euros); e o peso destes pagamento na receita bruta arrecadada registou em 2008 uma variação de 0,5 pontos percentuais relativamente ao biénio de 2007/2006, que chegou aos 15,9 por cento, sendo de realçar que pouco menos de um quarto da receita do IVA cobrada é devolvida aos contribuintes.
Para o triénio de 2006/2008, apresenta-se no quadro seguinte a distribuição dos reembolsos/restituições por serviços administradores/contabilizadores das receitas indevidamente ou a mais cobradas e as respectivas variações.
QUADRO 49 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS POR ENTIDADE (Milhões de euros)
Valor %
Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) 6.357,4 6.713,1 6.956,6 243,5 3,6
Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) 30,6 80,9 62,7 -18,2 -22,5
Direcção-Geral do Tesouro (DGT) 288,4 322,7 - -322,7 -100,0
Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) - 53,5 287,0 233,5 436,4
TOTAL 6.676,4 7.170,2 7.306,3 136,1 1,9
Variação em 2008-07
Serviço administrador/contabilizador 2006 2007 2008
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Da análise a estes valores e excluindo quanto à DGAIEC o pico ocorrido em 2007, a que está associado devoluções do ISP resultantes da incorporação de biodissel em gasóleo rodoviário, constata-se que a parte substancial dos reembolsos/restituições são contabilizados pela DGCI, o que decorre de ser esta entidade a administradora das receitas dos IR e da parte mais significativa do IVA. A DGCI refere que o crescimento dos reembolsos em contrapartida de receitas de impostos directos indevidamente arrecadadas é justificado parcialmente pelo saneamento de liquidações pendentes, ocorrido em 2007, e pela eventual aproximação dos pagamentos por conta à dívida final do IRC/2007, pago em 2008. Mais refere a DGCI, que o crescimento dos reembolsos pagos com contrapartida em impostos indirectos é explicado praticamente pelo IVA, como resultado da aplicação simultânea dos Despachos Normativos n.os 342/93, de 30 de Outubro, e 53/2005, de 15 de Dezembro. No âmbito do PRACE, as funções da DGT neste âmbito foram afectas ao IGCP, o que explica o aumento dos reembolsos pagos por esta entidade e a diminuição observada pelo DGT.
Os quadros seguintes apresentam os ciclo dos reembolsos e das restituições, desde a sua emissão até ao seu pagamento e/ou extinção, relevando-se, pelos montantes envolvidos, as principais receitas fiscais.
QUADRO 50 - CICLO DOS REEMBOLSOS EM 2008 (Milhões de euros)
Impostos directos 24,6 2.666,2 2.614,8 40,8 35,2
Imposto s/ o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 5,2 1.899,9 1.883,1 15,2 6,8
Imposto s/ o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 19,4 766,3 731,7 25,6 28,4
Restantes impostos directos - - - - Impostos indirectos 12,8 4.389,8 4.200,7 72,8 129,1
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) 0,6 51,2 51,8 - Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 12,2 4.333,1 4.143,4 72,8 129,1
Imposto sobre Veículos (ISV) - 3,2 3,2 - Imposto sobre o Tabaco (IT) - 2,1 2,1 - Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) - 0,2 0,2 - Restantes impostos indirectos - 0,0 0,0 - Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE - - - - Taxas, multas e outras penalidades 1,0 8,2 8,7 0,1 0,4
Rendimentos da propriedade - ---Transferências correntes Venda de bens e serviços correntes - 0,1 0,1 - Outras receitas correntes - -Venda de bens de investimento - ---Transferências de capital - 0,0 0,0 - Activos financeiros - -Outras receitas de capital - -Recursos próprios comunitários - 4,2 4,2 - 0,0
Reposições não abatidas nos pagamentos - -- Saldos da gerência anterior - 0,4 0,4 - TOTAL 38,4 7.068,9 6.828,9 113,7 164,7
Classificação Económica da Receita
Saldo em 01/01/2008
Emitidos Pagos Cancelados
Saldo em 31/01/2008 Quanto aos reembolsos refere-se genericamente o seguinte:
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as emissões em 2008 ascenderam a 7.068,9 milhões de euros, registando uma ligeira subida, mais 0,2 por cento relativamente ao ano de 2007. Regista-se contudo um acréscimo com algum significado nas emissões a que estão subjacentes receitas fiscais, ao invés do verificado relativamente às outras receitas orçamentai; os pagamentos de reembolsos cifraram-se nos 6.828,9 milhões de euros, menos 135,4 milhões de euros que os valores pagos em 2007; o cancelamento de reembolsos em 2008 atingiu 113,7 milhões de euros, mais 26,4 milhões de euros que o valor registado em 2007; o saldo das emissões no final do ano de 2008 ascendeu a 164,7 milhões de euros, mais 126,3 milhões de euros que o verificado na mesma data no ano anterior, sendo de realçar que quanto ao IVA o saldo das emissões passou de 12,2 milhões de euros no início de 2008 para 129,1 milhões de euros no final QUADRO 51 - CICLO DAS RESTITUIÇÕES EM 2008 (Milhões de euros)
Impostos directos - 11,2 11,2 - Imposto s/ o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) - - - - Imposto s/ o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) - - - - Restantes impostos directos - 11,2 11,2 - Impostos indirectos 5,0 141,1 140,1 1,8 4,2
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 5,0 130,7 129,9 1,7 4,1
Lotarias - 2,8 2,8 -Imposto do selo - 1,4 1,2 0,1 0,1
Impostos indirectos diversos - 6,1 6,1 - Restantes impostos indirectos - 0,1 0,1 - Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE - 0,8 0,8 - Taxas, multas e outras penalidades 0,4 116,9 117,0 0,0 0,3
Rendimentos da propriedade - 0,1 0,1 - Transferências correntes - 30,4 30,4 - Venda de bens e serviços correntes - 31,7 31,7 - Outras receitas correntes - 1,1 1,1 - Venda de bens de investimento - 24,7 24,7 - Transferências de capital - 5,7 5,7 - Activos financeiros - -Outras receitas de capital - 0,0 0,0 - Recursos próprios comunitários - ---Reposições não abatidas nos pagamentos - 2,2 2,2 - Saldos da gerência anterior - 112,4 112,4 - TOTAL 5,4 478,3 477,4 1,8 4,5
Classificação Económica da Receita
Saldo em 01/01/2008
Emitidos Pagos Cancelados
Saldo em 31/01/2008 Quanto às restituições refere-se o seguinte: as emissões em 2008 ascenderam a 478,3 milhões de euros, mais 271,6 milhões de euros que o valor de 2007; o pagamento de restituições atingiu 477,4 milhões de euros, valor sensivelmente igual ao das emissões do ano; o saldo das restituições emitidas e não pagas ou canceladas, no final do ano situava-se nos 4,5 milhões de euros.
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DESPESA FISCAL À despesa fiscal está subjacente o conceito de receitas tributárias cessantes, as quais genericamente expressam, nos termos da legislação em vigor, as receitas que se deixaram de arrecadar em resultado da concessão de benefícios fiscais.
No âmbito da ordem tributária interna, designadamente, das normas previstas no artigo 14.º (benefícios fiscais) da LGT, aprovada pelo DL n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e nos “Princípios gerais” definidos na parte I do EBF, aprovado pelo DL n.º 215/89, de 1 de Julho, consideram-se benefícios fiscais, as medidas de carácter excepcional, instituídas para tutela de interesses públicos, extrafiscais relevantes, que sejam superiores aos da própria tributação que impedem. São benefícios fiscais as isenções, as reduções de taxas, as reduções à matéria colectável, as amortizações e reintegrações aceleradas e outras medidas fiscais que caibam no conceito acima definido. Mais estabelece o EBF, que os benefícios fiscais são considerados despesas fiscais.
No quadro seguinte, utilizando-se o código identificador dos benefícios fiscais, aprovado para fins estatísticos, apresenta-se, para o triénio de 2006/2008, o montante dos impostos que deixaram de ser arrecadados por virtude da concessão de benefícios fiscais, construído com os valores disponibilizados pelos respectivos serviços administradores.
QUADRO 52 – DESPESA FISCAL (milhões de euros)
Valor %
DF.1 Rendimento 523,5 636,6 768,4 131,8 20,7
DF.1.A IRS 272,7 401,4 304,6 -96,8 -24,1
DF.1.B IRC 250,8 235,2 463,8 228,6 97,2
DF.2 Património 1,1 0,4 29,3 28,9 na
DF.2.E IS (a) 1,1 0,4 29,3 28,9 na
DF.3 Despesa 381,7 457,6 504,1 46,5 10,2
DF.3.A IA/ISV 59,6 95,5 143,8 48,3 50,6
DF.3.B IVA - interno 80,8 99,9 132,1 32,2 32,2
DF.3.C ISP 240,1 261,0 226,8 -34,2 -13,1
DF.3.D IABA 0,7 0,4 0,4 0,0 0,0
DF.3.E IT 0,5 0,8 1,0 0,2 25,0
TOTAL 906,3 1 094,6 1 301,8 207,2 18,9
FONTE: DGCI e DGAIEC.
(a) Despesa fiscal associada à transmissão de bens imóveis.
na: não aplicável.
2007 2008 2008-2007
Variação em
DesignaçãoCódigo 2006 Relativamente aos valores apresentados, menciona-se, genericamente, o seguinte: os benefícios fiscais concedidos em 2008, em execução do orçamento dos serviços integrados ascenderam a 1.301,8 milhões de euros, menos 2,0 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007/2006, que chegou aos 20,9 por cento;
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os benefícios fiscais concedidos em sede de IRC, representam mais de um terço da despesa fiscal em 2008 e quase que duplicaram relativamente ao ano precedente de 2007; ao invés, após um crescimento significativo dos benefícios em sede de IRS em 2007, em 2008, assiste-se a uma redução de 24,1 por cento; e significativos também, são os benefícios fiscais em contrapartida do ISP, os quais, todavia, em 2008, com uma variação relativa de - 13,1 por cento, inverteram a tendência de crescimento progressivo, a que se vinha a assistir, nos últimos anos; relativamente aos restantes impostos, destaque-se a situação do IS, pois, apesar de ser um dos que apresenta valores mais reduzidos, dadas as dificuldades no apuramento da despesa fiscal associada a este tributo, não se revela adequado emitir algum juízo sobre a sua evolução.
No quadro seguinte, apresenta-se no triénio de 2006/2008 os benefícios fiscais por tipo de despesa que lhe está subjacente, relevando-se igualmente as variações em 2008/2007.
QUADRO 53 – TIPO DE DESPESA FISCAL (Milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CT.1 Isenção tributária 517,6 57,1 592,4 54,1 616,9 47,4 24,5 4,1
CT.2 Dedução à matéria colectável 90,4 10,0 83,6 7,6 95,2 7,3 11,6 13,9
CT.3 Dedução à colecta 175,2 19,3 279,9 25,6 401,8 30,9 121,9 43,6
CT.5 Taxa preferencial 54,3 6,0 49,1 4,5 66,2 5,1 17,1 34,8
CT.9 Outro 73,8 8,1 93,0 8,5 127,3 9,8 34,3 36,9
Regularizações -5,0 -0,6 -3,4 -0,3 -5,6 -0,4 -2,2 64,7
TOTAL 906,3 100,0 1 094,6 100,0 1 301,8 100,0 207,2 18,9
FONTE: DGCI e DGAIEC.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Relativamente aos valores apresentados, refere-se o seguinte: são as isenções tributárias e as deduções à colecta as principais vias por onde ocorre a concessão dos benefícios fiscais, com especial incidência nas isenções; foi através destas que em 2008 foram concedidos cerca de 47,4 por cento dos benefícios fiscais, não obstante estejam a perder peso no triénio, cerca de 54,1 por cento em 2007 e 57,1 por cento em 2006; e ao invés, as deduções à colecta têm visto o seu peso aumentar, de forma continuada, no conjunto dos benefícios fiscais concedidos, passando de 19,3 por cento em 2006 para 25,6 por cento em 2007 e chegando aos 30,9 por cento em 2008.
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No quadro seguinte, para o triénio de 2006/2008, apresenta-se a despesa fiscal por função, relevando-se, igualmente, as variações absoluta e relativa em 2008/2007.
QUADRO 54 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.01 Serviços gerais da Administração Pública 26,0 2,0 26,0 CF.02 Defesa 25,0 2,8 27,4 2,5 37,5 2,9 10,1 36,9
CF.03 Segurança e ordem pública 2,8 0,3 3,1 0,3 2,5 0,2 -0,6 -19,4
CF.04 Assuntos económicos 560,1 61,8 672,4 61,4 896,6 68,9 224,2 33,3
CF.O4.A Investimento 9,7 1,1 15,4 1,4 36,2 2,8 20,8 135,1
CF.O4.B Poupança 23,0 2,5 117,4 10,7 97,1 7,5 -20,3 -17,3
CF.O4.D Criação de emprego 46,3 5,1 55,1 5,0 36,3 2,8 -18,8 -34,1
CF.O4.E Investigação e desenvolvimento empresarial 2,6 0,3 7,0 0,6 27,4 2,1 20,4 291,4
CF.O4.F Turismo 1,1 0,1 0,4 0,0 1,1 0,1 0,7 175,0
CF.O4.H Indústria 36,6 4,0 30,3 2,8 26,2 2,0 -4,1 -13,5
CF.O4.Z Outros 440,8 48,6 446,8 40,8 672,3 51,6 225,5 50,5
CF.05 Protecção do ambiente 36,3 4,0 56,7 5,2 52,8 4,1 -3,9 -6,9
CF.08 Serviços associativos, recreativos, culturais e religiosos 31,1 3,4 34,9 3,2 40,8 3,1 5,9 16,9
CF.09 Educação 0,6 0,1 29,6 2,7 23,8 1,8 -5,8 -19,6
CF.10 Protecção social 233,6 25,8 249,2 22,8 200,8 15,4 -48,4 -19,4
CF.11 Relações internacionais 12,0 1,3 16,7 1,5 15,9 1,2 -0,8 -4,8
CF.12 Criação artística 4,8 0,5 4,6 0,4 5,1 0,4 0,5 10,9
TOTAL 906,3 100,0 1094,6 100,0 1301,8 100,0 207,2 18,9
FONTE: DGCI e DGAIEC.
(milhões de euros)
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
2006 2007 2008 Variação em
No quadro seguinte, com a informação disponibilizada pela DGCI, espelham-se os valores da despesa fiscal em IRS, no triénio de 2006/2008, relevando-se igualmente, as variações em 2008/2007: QUADRO 55 – DESPESA FISCAL EM IRS (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.1 Rendimento
DF.1.A IRS
DF.1.A.001 Rendimento de desportistas Artigo 3.º-A do Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro
11,8 4,3 9,0 2,2 6,4 2,1 -2,6 -28,9
DF.1.A.002 Energias renováveis Artigo 85.º do CIRS 5,8 2,1 6,6 1,6 7,4 2,4 0,8 12,1
DF.1.A.004 Contribuições para a Segurança Social Artigo 15.º do EBF 1,0 0,4 0,7 0,2 0,7 0,2 0,0 DF.1.A.005 Planos de Poupança em Acções (PPA) Artigo 24.º do EBF 0,9 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 -0,1 -100,0
DF.1.A.007 Aquisição de computadores Artigo 64.º do EBF 0,6 0,2 29,6 7,4 23,8 7,8 -5,8 -19,6
DF.1.A.011 Missões internacionais Artigo 36.º do EBF 4,1 1,5 3,3 0,8 3,7 1,2 0,4 12,1
DF.1.A.012 Cooperação Artigo 37.º do EBF 3,9 1,4 4,2 1,0 3,8 1,2 -0,4 -9,5
DF.1.A.013 Deficientes Artigo 16.º do EBF;
artigo 87.º do CIRS
164,0 60,1 170,1 42,4 133,9 44,0 -36,2 -21,3
DF.1.A.017 Infra-estruturas comuns NATO Artigo 38.º do EBF 0,3 0,1 0,4 0,1 0,4 0,1 0,0 0,0
DF.1.A.019 Organizações internacionais Artigo 35.º do EBF 2,7 1,0 4,1 1,0 4,9 1,6 0,8 19,5
DF.1.A.020 Planos de Poupança Reforma/Fundos de Pensões Artigos 14.º e 21.º do EBF 13,4 4,9 112,6 28,1 97,1 31,9 -15,5 -13,8
DF.1.A.021 Propriedade intelectual Artigo 56.º do EBF 4,8 1,8 4,6 1,1 5,1 1,7 0,5 10,9
DF.1.A.022 Tripulantes de navios ZFM Artigo 33.º do EBF 2,7 1,0 2,6 0,6 0,0 0,0 -2,6 -100,0
DF.1.A.036 Dedução à colecta de donativos Artigo 5.º, n.º 1, do Estatuto do Mecenato;
artigo 56.º-E, n.º 1, do EBF
9,3 3,4 7,6 1,9 8,1 2,7 0,5 6,6
DF.1.A.043 Donativos ao abrigo da Lei da Liberdade Religiosa Lei n.º 16/2001, de 22 de Junho 0,7 0,3 1,2 0,3 1,0 0,3 -0,2 -16,7
DF.1.A.046 Donativos a igrejas e instituições religiosas Artigo 5.º, n.º 2, do Estatuto do Mecenato;
artigo 56.º-E, n.º 2, do EBF
7,4 2,7 8,0 2,0 8,2 2,7 0,2 2,5
Contas de Poupança-Habitação (CPH) 8,7 3,2 4,7 1,2 0,0 0,0 -4,7 -100,0
Despesas com aconselhamento jurídico 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 -0,1 -100,0
Prémios de seguros de saúde 30,3 11,1 31,8 7,9 0,0 0,0 -31,8 -100,0
IVA suportado 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 -0,1 -100,0
TOTAL 272,7 100,0 401,4 100,0 304,6 100,0 -96,9 -24,1
FONTE: DGCI.
2006 2007 2008
Código Designação Legislação Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: os benefícios fiscais em sede deste imposto ascenderam em 2008 a 304,6 milhões de euros, menos 71, 3 pontos percentuais, do que a variação em 2007/2006, que atingiu os 47,2 por cento; e
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a diminuição é quase generalizada a todas as origens (designações mencionadas), sendo de destacar, em valores absolutos e relativos, a respeitante aos benefícios fiscais com Prémios de seguros de saúde, com Deficientes e com Planos de Poupança Reforma/Fundos de Pensões.
No que concerne à tipologia da despesa fiscal em sede de IRS pode-se verificar que a isenção tributária e a dedução à colecta constituem a quase totalidade (97,9 por cento) da caracterização dos benefícios aplicados em 2008. Também nesta vertente se observa o decréscimo geral dos valores, como se pode ver no quadro que se segue.
QUADRO 56 – TIPO DE DESPESA FISCAL EM IRS (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CT.1 Isenção tributária 183,5 67,3 189,9 47,3 152,5 50,1 -37,4 -19,7
CT.3 Dedução à colecta 77,4 28,4 202,5 50,4 145,6 47,8 -56,9 -28,1
CT.5 Taxa preferencial 11,8 4,3 9,0 2,2 6,5 2,1 -2,5 -27,8
TOTAL 272,7 100,0 401,4 100,0 304,6 100,0 -96,8 -24,1
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Relativamente à função da despesa fiscal em IRS, o Quadro 57 apresenta essa informação, sendo de destacar, em 2008, os itens relativos à Protecção social e à Poupança.
QUADRO 57 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IRS (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.02 Defesa 4,4 1,6 3,7 0,9 4,1 1,3 0,4 10,8
CF.04 Assuntos económicos 37,8 13,9 129,2 32,2 103,6 34,0 -25,6 -19,8
CF.O4.B Poupança 23,0 8,4 117,4 29,2 97,1 31,9 -20,3 -17,3
CF.O4.Z Outros 14,8 5,4 11,8 2,9 6,5 2,1 -5,3 -44,9
CF.05 Protecção do ambiente 5,8 2,1 6,6 1,6 7,4 2,4 0,8 12,1
CF.08 Serviços associativos, recreativos, culturais e religiosos 17,4 6,4 16,8 4,2 17,3 5,7 0,5 3,0
CF.09 Educação 0,6 0,2 29,6 7,4 23,8 7,8 -5,8 -19,6
CF.10 Protecção social 195,3 71,6 202,6 50,5 134,6 44,2 -68,0 -33,6
CF.11 Relações internacionais 6,6 2,4 8,3 2,1 8,7 2,9 0,4 4,8
CF.12 Criação artística 4,8 1,8 4,6 1,1 5,1 1,7 0,5 10,9
TOTAL 272,7 100,0 401,4 100,0 304,6 100,0 -96,8 -24,1
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Também, nesta óptica, o factor quase comum a todas as funcionalidades é a variação negativa dos valores registados em 2008, face aos que se verificaram no ano transacto.
No Quadro 58, para o triénio de 2006/2008, apresenta-se a despesa fiscal, em sede de IRC, relevando-se igualmente as variações em 2007/2008.
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QUADRO 58 – DESPESA FISCAL EM IRC (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.1 Rendimento
DF.1.B IRC
Deduções ao rendimento 90,4 35,3 83,7 35,1 95,2 20,3 11,5 13,7
DF.1.B.020 Dividendos das acções adquiridas no âmbito das privatizações Artigo 59.º do EBF 0,2 0,1 1,6 0,7 5,4 1,2 3,8 237,5
DF.1.B.021 Criação de emprego para jovens Artigo 17.º do EBF 46,3 18,1 55,1 23,1 36,3 7,7 -18,8 -34,1
DF.1.B.033 Mecenato Artigos 1.º a 4.º do EM 2,2 0,9 3,1 1,3 2,9 0,6 -0,2 -6,5
Outras deduções ao rendimento e lucro tributável 41,7 16,3 23,9 10,0 50,6 10,8 26,7 111,7
Deduções à colecta 97,8 38,2 77,4 32,4 256,3 54,6 178,9 231,1
DF.1.B.029 Projectos de investimento à internacionalização Artigo 39.º, n.º 4, do EBF 0,3 0,1 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 - DF.1.B.030 Grandes projectos de investimento Artigo 39.º, n.º 1, do EBF 9,4 3,7 15,4 6,5 35,3 7,5 19,9 129,2
DF.1.B.077 Despesas com investigação e desenvolvimento Lei n.º 40/2005, de 3/8 2,6 1,0 18,3 7,7 27,4 5,8 9,1 49,7
Outras deduções à colecta 85,5 33,4 43,7 18,3 193,5 41,2 149,8 342,8
Isenções definitivas 25,1 9,8 37,5 15,7 58,3 12,4 20,8 55,5
DF.1.B.007 Pessoas colectivas de utilidade pública Artigo 10.º do CIRC 2,9 1,1 2,4 1,0 3,5 0,7 1,1 45,8
Outras isenções definitivas 22,2 8,7 35,1 14,7 54,8 11,7 19,7 56,1
Outros benefícios 42,5 16,6 40,1 16,8 59,6 12,7 19,5 48,6
Subtotal 255,8 100,0 238,7 100,0 469,4 100,0 230,7 96,6
Resultado da liquidação Artigo 86.º do CIRC -5,0 -3,5 -5,6 -2,1 60,0
TOTAL 250,8 235,2 463,8 228,6 97,2
FONTE: DGCI.
Nota: O identificador residual "Outros Benefícios" engloba todos aqueles que ainda não constam do classificador da despesa fiscal.
Código Designação Legislação
2006 2007 2008 Observando a despesa fiscal em sede de IRC, atendendo à sua tipologia, nota-se um incremento em todos os itens, em 2008 face a 2007. Essa variação é mais substancial nos benefícios concedidos por dedução à colecta, cujos valores mais do que triplicaram no período em questão e constituem mais de metade do valor total da despesa fiscal de IRC em 2008.
QUADRO 59 – TIPO DE DESPESA FISCAL EM IRC (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CT.1 Isenção tributária 25,1 10,0 37,5 15,9 58,3 12,6 20,8 55,5
CT.2 Dedução à matéria colectável 90,4 36,0 83,7 35,6 95,2 20,5 11,5 13,7
CT.3 Dedução à colecta 97,8 39,0 77,4 32,9 256,3 55,3 178,9 231,1
CT.5 Taxa preferencial 42,5 16,9 40,1 17,0 59,6 12,9 19,5 48,6
Regularizações -5,0 -2,0 -3,5 -1,5 -5,6 -1,2 -2,1 na
TOTAL 250,8 102,0 235,2 101,5 463,8 101,2 228,6 97,2
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 No quadro que a seguir se pode consultar, onde se apresenta a despesa fiscal em IRC distribuída por função, deve-se realçar o facto de toda ela se caracterizar na função Assuntos económicos.
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QUADRO 60 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IRC (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.04 Assuntos económicos 250,8 100,0 235,2 100,0 463,8 100,0 228,6 97,2
CF.O4.A Investimento 9,7 3,9 15,4 6,5 35,4 7,6 20,0 129,9
CF.O4.D Criação de emprego 46,3 18,5 55,1 23,4 36,3 7,8 -18,8 -34,1
CF.O4.E Investigação e desenvolvimento empresarial 2,6 1,0 7,0 3,0 27,4 5,9 20,4 291,4
CF.O4.Z Outros 192,2 76,6 157,7 67,0 364,7 78,6 207,0 131,3
TOTAL 250,8 100,0 235,2 100,0 463,8 100,0 228,6 97,2
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 No que concerne à despesa fiscal verificada em 2008 no âmbito do ISP, destaca-se: Pela ordem de importância em termos de valores absolutos, a que é referente a equipamentos agrícolas, a biocombustíveis e a aquecimento, representando este grupo cerca de 70,4% do valor registado em 2008; QUADRO 61 - DESPESA FISCAL EM ISP Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.3 Despesa
DF.3.C ISP
DF.3.C.001 Relações internacionais (inclui: diplomatas, organismos internacionais, NATO, acordos internacionais)
Artigo 5.º, n.º 1, alíneas a) , b) , c) e d) do CIEC 1,0 0,4 1,1 0,4 1,1 0,5 0,0 0,0
DF.3.C.004 Navegação marítima costeira e navegação interior (inclui a pesca)
Artigo 71.º, n.º 1, alíneas c) , h) e l) do CIEC 26,7 11,1 26,9 10,3 24,8 10,9 -2,1 -7,8
DF.3.C.005 Produção de electricidade ou de electricidade e calor (cogeração)
Artigo 71.º, n.º 1, alínea d) do CIEC 13,6 5,7 10,7 4,1 9,7 4,3 -1,0 -9,3
DF.3.C.007 Processos electrolíticos, metalúrgicos e mineralógicos Artigo 71.º, n.º 1, alínea f) do CIEC 23,0 9,6 19,6 7,5 16,5 7,3 -3,1 -15,8
DF.3.C.008 Veículos de tracção ferroviária Artigo 71.º, n.º 1, alínea i) do CIEC 9,5 4,0 11,0 4,2 10,0 4,4 -1,0 -9,1
DF.3.C.010 Equipamentos agrícolas Artigo 74.º, n.os 1 e 3, alínea c) do CIEC 62,3 25,9 74,3 28,5 70,9 31,3 -3,4 -4,6
DF.3.C.011 Motores fixos Artigo 74.º, n.os 1 e 3, alínea e) do CIEC 4,5 1,9 6,6 2,5 5,1 2,2 -1,5 -22,7
DF.3.C.012 Aquecimento Artigo 74.º, n.os 1 e 4 do CIEC 69,0 28,7 60,7 23,3 43,3 19,1 -17,4 -28,7
DF.3.C.013 Biocombustíveis Artigo 71.º-A do CIEC 30,5 12,7 50,1 19,2 45,4 20,0 -4,7 -9,4
TOTAL 240,1 100,0 261,0 100,0 226,8 100,0 -34,2 -13,1
FONTE: DGAIEC.
(milhões de euros)
DESIGNAÇÃOCÓDIGO
2006 2007 2008
Variação em 2008/2007LEGISLAÇÃO Toda a despesa fiscal é tipificada como sendo decorrente de isenção tributária; A despesa fiscal em ISP enquadra-se principalmente (80%) na função “Assuntos económicos”, sendo os restantes 20% referentes à protecção do ambiente (despesa fiscal com biocombustíveis).
QUADRO 62 - DESPESA FISCAL EM ISP, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.04 Assuntos económicos 209,6 87,3 210,9 80,8 181,4 80,0 -29,5 -14,0
CF.O4.H Indústria 36,6 15,2 30,3 11,6 26,2 11,6 -4,1 -13,5
CF.O4.Z Outros 173,0 72,1 180,6 69,2 155,2 68,4 -25,4 -14,1
CF.05 Protecção do ambiente 30,5 12,7 50,1 19,2 45,4 20,0 -4,7 -9,4
TOTAL 240,1 100,0 261,0 100,0 226,8 100,0 -34,2 -13,1
FONTE: DGAIEC.
(milhões de euros)
CÓDIGO DESIGNAÇÃO
2006 2007 2008
Variação em 2008/2007
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Atendendo à sua evolução entre os anos de 2007 e 2008, salienta-se o decréscimo em todos os itens que a compõem, excepção feita à que decorre de “Relações internacionais”, que não sofreu variação.
Em termos absolutos, realça-se a variação negativa ocorrida na rubrica “Aquecimento”, - 17,4 milhões de euros, correspondentes a – 28,7%, a qual resultou do comportamento negativo das introduções no consumo de gasóleo de aquecimento. Deve-se referir que, relativamente ao valor global da variação anual, este item representa mais de 50%.
Quanto à despesa fiscal em sede de IVA, o quadro seguinte evidencia-nos um acréscimo de 32,2% entre 2007 e 2008, representando mais 8,6 pontos percentuais relativamente à variação ocorrida entre o período homólogo imediatamente anterior.
QUADRO 63 – DESPESA FISCAL EM IVA (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.3 Despesa
DF.3.B IVA - interno
Sob administração da DGCI: 71,5 88,5 91,4 91,5 124,8 94,5 33,4 36,5
DF.3.B.026 Missões Diplomáticas
Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro;
Decreto-Lei n.º 143/86, de 16 de Junho
5,4 6,7 8,4 8,4 7,2 5,5 -1,2 -14,3
DF.3.B.056 Igreja Católica Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro 13,2 16,3 17,6 17,6 22,6 17,1 5,0 28,4
DF.3.B.057 IPSS Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro 29,0 35,9 38,1 38,1 58,2 44,1 20,1 52,8
DF.3.B.058 Forças Armadas Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de Abril 20,6 25,5 23,7 23,7 33,4 25,3 9,7 40,9
DF.3.B.059 Associações de Bombeiros Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de Abril 2,8 3,5 3,1 3,1 2,5 1,9 -0,6 -19,4
DF.3.B.060 Partidos Políticos Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho 0,5 0,6 0,5 0,5 0,9 0,7 0,4 80,0
Sob administração da DGAIEC: 9,3 11,5 8,5 8,5 7,3 5,5 -1,2 -14,1
DF.3.B.007 Automóveis - deficientes Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro 9,3 11,5 8,5 8,5 7,3 5,5 -1,2 -14,1
TOTAL 80,8 100,0 99,9 100,0 132,1 100,0 32,2 32,2
FONTE: DGAIEC e DGCI.
Código Designação Legislação
2006 2007 2008 Pela análise aos valores apresentados, a principal conclusão prende-se com o crescimento das rubricas mais importantes no que concerne à atribuição de benefícios fiscais em sede de IVA, nomeadamente aqueles que isentaram, total ou parcialmente, determinados actos tributáveis da Igreja Católica, das IPSS e das FA, sendo que os valores correspondentes a esses itens representam, agregadamente, 86,5% do total da despesa fiscal gerada no âmbito deste imposto. Destas três rubricas, sobressai claramente a que se refere às IPSS, a qual apresenta um aumento de 52,8% face ao ano transacto (+ 20,1 milhões de euros), sendo que esta expansão se deve ao saneamento de processos respeitantes à aplicação do DL n.º 20/90, de 13 de Janeiro, bem como do DL n.º 238/2006, de 20 de Dezembro (SIMPLEX 2006).
As outras rubricas, com um peso muito discreto no total global, assumem cada vez menos importância, tendo mesmo registado evoluções negativas entre 2007 e 2008, excepção feita à despesa fiscal gerada pelos benefícios fiscais atribuídos aos partidos políticos, que verificou um forte crescimento percentual (80%), apesar de, contudo, continuar a representar a parcela de menor valor, não chegando a atingir a grandeza do milhão de euros.
Quanto ao tipo de despesa fiscal, toda ela se caracteriza como sendo respeitante a isenção tributária.
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Já no que concerne à função da despesa fiscal em IVA, conforme se pode ver no quadro que se segue, a que se enquadra em “Protecção social” é a mais importante, constituindo quase metade do peso relativo face ao total, para ela contribuindo os benefícios fiscais atribuídos às IPSS e os que ocorreram no âmbito da administração do imposto pela DGAIEC. As funções “Defesa” e “Serviços associativos, recreativos, culturais e religiosos” (esta englobando os benefícios obtidos pela Igreja Católica e pelos partidos políticos) também registaram valores assinaláveis, por contraposição com os verificados nas outras duas funções mencionadas no quadro.
QUADRO 64 - FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IVA (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.02 Defesa 20,6 25,5 23,7 23,7 33,4 25,3 9,7 40,9
CF.03 Segurança e ordem pública 2,8 3,5 3,1 3,1 2,5 1,9 -0,6 -19,4
CF.08 Serviços associativos, recreativos, culturais e religiosos 13,7 17,0 18,1 18,1 23,5 17,8 5,4 29,8
CF.10 Protecção social 38,3 47,4 46,6 46,6 65,5 49,6 18,9 40,6
CF.11 Relações internacionais 5,4 6,7 8,4 8,4 7,2 5,5 -1,2 -14,3
TOTAL 80,8 100,0 99,9 100,0 132,1 100,0 32,2 32,2
FONTE: DGAIEC e DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Fragmentando a análise pela perspectiva dos benefícios fiscais concedidos ao nível da administração do imposto, tendo presente a informação dos dois quadros anteriores, pode-se observar a continuação do aumento da importância da despesa fiscal gerada em sede do IVA administrado pela DGCI, face a variação inversa registada no imposto sob administração da DGAIEC.
Assim, a evolução verificada no valor dos benefícios fiscais atribuídos relativamente ao IVA gerido pela DGCI consubstanciou-se num acréscimo de 36,5% (+ 33,4 milhões de euros), fortemente apoiado pelo desempenho positivo registado nas três rubricas já atrás referenciadas.
Atendendo à que se registou no âmbito do IVA administrado pela DGAIEC, nota-se a continuação da tendência de decréscimo iniciada na execução orçamental de 2007, sendo que essa variação negativa foi mais acentuada em 2008 (de – 0,8 milhões de euros, correspondentes a – 8,6%, entre 2006-2007, passou-se para – 1,2 milhões de euros, ou seja, – 14,1%, entre 2007 e 2008). Esta variação nesta natureza da despesa fiscal prende-se com a diminuição de cerca de 5 milhões de euros do valor tributável em IVA correspondente aos bens que beneficiaram da isenção concedida nas importações, transmissões no mercado nacional e aquisições intracomunitárias de veículos automóveis adquiridos por deficientes.
No tocante à despesa fiscal no âmbito do ISV, salienta-se, desde logo, o aumento significativo de 50,6% que se verificou entre os valores apresentados para 2007 e 2008, aliás, um pouco à semelhança da variação interanual imediatamente anterior (entre 2006 e 2007, registou-se um aumento de 59,6%).
É de relevar, quer pelo seu peso considerável (64,1%), quer pelo incremento registado, as seguintes duas rubricas:
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“Redução por emissão de partículas”, cujo incentivo registou um acréscimo de 34,3 milhões de euros (+ 261,8%) – foi criado por razões de índole ambiental, tendo a sua aplicação sido iniciada no 2.º semestre de 2007, facto que ajuda a explicar, parcialmente, a forte variação, uma vez que o resultado também se deve justificar com a maior eficiência tecnológica dos veículos ao nível das emissões de partículas e de CO
2
, bem como com uma política fiscal orientada para o encorajamento na aquisição de veículos híbridos (tributados a 50% das taxas normais); “Abates”, cujo aumento da despesa fiscal por esta natureza, na ordem dos 138% (passou de 18,8 milhões de euros, em 2007, para 44,8 milhões de euros, em 2008), se deveu a uma maior simplificação de todo o processo administrativo de obtenção deste incentivo, em conjugação com a entrada em vigor do IUC, que veio fazer depender da propriedade o facto gerador do imposto, e não da circulação do veículo, criando as condições para o extraordinário crescimento no número de veículos a beneficiarem deste incentivo (de 16.025 veículos, em 2007, para 36.128, em 2008).
No âmbito das rubricas que apresentaram uma diminuição da despesa fiscal, é de realçar as transferências de residência, com um decréscimo de 11 milhões de euros, correspondentes a – 32%, face ao ano de 2007. Esta variação compreende-se, atendendo à inversão da tendência do regresso definitivo dos emigrantes para Portugal.
QUADRO 65 - DESPESA FISCAL EM IA/ISV Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.3 Despesa
DF.3.A IA/ISV
DF.3.A.001 Deficientes das Forças Armadas Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de Janeiro 0,7 1,2 0,6 0,6 0,4 0,3 -0,2 -33,3
DF.3.A.004 Cidadãos de nacionalidade da UE que tenham residido e exercido uma actividade profissional num país terceiro durante pelo menos 24 meses e transfiram a residência para Portugal
Decreto-Lei n.º 471/88, de 22 de Dezembro; artigo 58.º do CISV
13,4 22,5 34,4 36,0 23,4 16,3 -11,0 -32,0
DF.3.A.005 Deficientes motores com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, multideficientes profundos com grau de incapacidade superior a 90% e invisuais com um grau de incapacidade igual ou superior a 95%
Decreto-Lei n.º 103-A/90, de 22 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 259/93, de 22 de Julho, e pela Lei n.º 3-B/2000, de 4 de Abril; artigo 54.º do CISV
9,8 16,4 9,1 9,5 7,0 4,9 -2,1 -23,1
DF.3.A.011 Táxis Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 40/93, de 18 de Fevereiro; artigo 53.º do CISV
4,0 6,7 5,0 5,2 5,1 3,5 0,1 2,0
DF.3.A.012 Automóvéis antigos fabricados há mais de 30 anos e classificados como antigos pelo Clube Português de Automóveis Antigos/Veículos fabricados antes de 1970
Artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 40/93, de 18 de Fevereiro; alínea c), n.º 2, do artigo 8.º do CISV
2,2 3,7 2,1 2,2 0,5 0,3 -1,6 -76,2
DF.3.A.013 Automóveis ligeiros com motor híbrido Artigo 1.º, n.º 13, do Decreto-Lei n.º 40/93, de 18 de Fevereiro; artigo 8.º, n.º 1, alínea c) do CISV
1,6 2,7 1,8 1,9 - - -1,8 -100,0
DF.3.A.019 Funcionários diplomáticos e consulares portugueses e equiparados que regressem a Portugal após cessação das funções
Decreto-Lei n.º 56/93, de 1 de Março; artigo 36.º do CISV
1,2 2,0 0,7 0,7 1,1 0,8 0,4 57,1
DF.3.A.020 Cidadãos que tenham residido na UE durante pelo menos 185 dias por ano civil e transfiram a residência para Portugal
Decreto-Lei n.º 264/93, de 30 de Julho; artigo 58.º do CISV
10,3 17,3 - - - - - DF.3.A.021 Instituições de Utilidade Pública Lei n.º 151/99, de 14 de Setembro; artigo 52.º do CISV
2,4 4,0 2,5 2,6 3,9 2,7 1,4 56,0
DF.3.A.022 Pessoas que adquiram um veículo novo em troca de um veículo abatido em fim de vida - Abates
Decreto-Lei n.º 292-A/2000, de 15 de Novembro 7,4 12,4 18,8 19,7 44,8 31,1 26,0 138,3
DF.3.A.023 Redução por emissão de partículas Artigo 7.º, n.º 3, do CISV - - 13,1 13,7 47,4 33,0 34,3 261,8
DF.3.A.024 Aluguer de veículos sem condutor Artigo 53.º do CISV - - - - 3,4 2,4 3,4 DF.3.A.099 Outros benefícios 6,6 11,1 7,4 7,7 6,8 4,7 -0,6 -8,1
TOTAL 59,6 100,0 95,5 100,0 143,8 100,0 48,3 50,6
FONTE: DGAIEC.
(milhões de euros)
CÓDIGO
2006 2007 2008
Variações em
2008/2007
LEGISLAÇÃODESIGNAÇÃO
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Por tipologia, toda a despesa fiscal concretizada no âmbito do ISV é referente a isenção tributária, tal como nos anos anteriores. Também à semelhança do ocorrido em 2006 e 2007, a função da despesa fiscal em sede deste tributo é enquadrada em “Assuntos económicos”, concretamente na sua rubrica residual.
A despesa fiscal ocorrida em sede de IT registou uma subida em termos absolutos, mas sem grande significado.
Esta despesa fiscal, atendendo à sua tipologia, não se enquadra em nenhum item específico, pelo que é caracterizada com o código residual do respectivo classificador (CT.9 – Outro). Quanto à classificação por funções, esta despesa fiscal está enquadrada nos “Assuntos económicos”, na rubrica residual, sendo atribuído o código (CF.04.Z – Outros).
QUADRO 66 - DESPESA FISCAL EM IT Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.3 Despesa
DF.3.E IT 0,5 100,0 0,8 100,0 1,0 100,0 0,2 25,0
DF.3.D.001
Relações internacionais (inclui: diplomatas, organismos internacionais, NATO, acordos internacionais)
Artigo 5.º, n.º 1, alíneas a), b), c) e d) do CIEC 0,5 100,0 0,8 100,0 1,0 100,0 0,2 25,0
TOTAL 0,5 100,0 0,8 100,0 1,0 100,0 0,2 25,0
FONTE: DGAIEC.
(milhões de euros)
CÓDIGO DESIGNAÇÃO LEGISLAÇÃO
2006 2007 2008
Variação em 2008/2007 Em relação à despesa fiscal que ocorreu no âmbito da aplicação do IABA, cujos valores não são significativos, não se verificou nenhuma alteração em termos globais entre as execuções orçamentais de 2007 e 2008. Contudo, atendendo à distribuição parcelar pelos itens que a compõem, verificou-se uma redução de 25% na rubrica “Pequenas destilarias”, exactamente como já tinha ocorrido entre 2006 e 2007. Em valores absolutos, essa variação negativa foi compensada com evolução simétrica na rubrica “Relações internacionais”.
Em sede de IS, continuam a subsistir dificuldades no apuramento da despesa fiscal a ele inerente, não se dispondo de informação suficiente que permita fazer a sua quantificação, uma vez que a liquidação deste tributo ou o averbamento da sua isenção compete aos contribuintes. Acrescente-se que a heterogeneidade dos actos, factos e documentos sujeitos a IS, bem como o esforço de simplificação e desburocratização dirigido para as relações entre os contribuintes e a administração fiscal, não permitem perspectivar a criação de sistemas de comunicação que permitam determinar a despesa fiscal em causa.
Contudo, como a verba 1.1 da Tabela Geral do IS é devida pela transmissão de bens imóveis, encontrando-se associada à liquidação do IMT, dado que a informação de liquidação deste imposto é comunicada à DGCI pelos notários e entidades análogas, é possível quantificar a despesa fiscal desta verba do IS, a qual se pode analisar nos quadros seguintes.
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QUADRO 67 - DESPESA FISCAL EM IS (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor % Valor % Valor % Valor %
DF.2 Património
DF.2.E ISelo
DF.2.E.003 Utilidade turística Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de Dezembro 1,1 100,0 0,4 100,0 1,1 3,8 0,7 175,0
DF.2.E.021 Estatuto Fiscal Cooperativo Artigo 8.º da Lei n.º 85/98, de 16 de Dezembro 0,2 0,7 - DF.2.E.024 Instituições Particulares de Solidariedade Social Artigo 6.º, alínea d), do CIS 0,5 1,7 - DF.2.E.035 Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Artigo 269.º do Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de Março 0,8 2,7 - DF.2.E.039 Estado, Regiões Autónomas, Autarquias Artigo 6.º, alínea a), do CIS 26,0 88,7 - DF.2.E.040 Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa Artigo 6.º, alínea c), do CIS 0,7 2,4 - TOTAL 1,1 100,0 0,4 100,0 29,3 100,0 na na
NOTA: na - não aplicável.
FONTE: DGCI.
Código Designação Legislação
2006 2007 2008 QUADRO 68 - TIPO DE DESPESA FISCAL EM IS (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CT.1 Isenção tributária 1,1 100,0 0,4 100,0 29,3 100,0 na na
TOTAL 1,1 100,0 0,4 100,0 29,3 100,0 na na
NOTA: na - não aplicável.
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 QUADRO 69 - FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IS (milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
CF.01 Serviços gerais da Administração Pública 26,0 88,7 na na
CF.04 Assuntos económicos 1,1 100,0 0,4 100,0 2,6 8,9 na na
CF.O4.A Investimento 0,8 2,7 na na
CF.O4.F Turismo 1,1 100,0 0,4 100,0 1,1 3,8 0,7 175,0
CF.O4.Z Outros 0,7 2,4 na na
CF.10 Protecção social 0,7 2,4 na na
TOTAL 1,1 100,0 0,4 100,0 29,3 100,0 na na
NOTA: na - não aplicável.
FONTE: DGCI.
Código Designação
2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 RECEITAS FISCAIS Impostos Directos A receita líquida arrecadada em contrapartida de impostos directos, e afecta à execução orçamental do subsector dos serviços integrados, encontra-se espelhada no quadro seguinte para o triénio de 2006/2008, relevando-se igualmente a variação em 2008/2007:
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QUADRO 70 – IMPOSTOS DIRECTOS (Milhões de euros)
Valor %
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 8.233,3 9.050,5 9.334,4 283,9 3,1
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 4.333,0 5.689,4 5.952,0 262,6 4,6
Imposto sobre as sucessões e doações 22,0 8,7 7,9 -0,8 -9,2
Imposto do uso, porte e detenção de armas 0,0 5,3 7,7 2,4 45,3
Impostos abolidos -0,2 0,2 -0,1 -0,3 na
Impostos directos diversos 22,4 9,0 3,4 -5,6 -62,2
TOTAL 12.610,5 14.763,1 15.305,3 542,2 3,7
na: não aplicável.
Designação
Variações em 2008/20072006 2007 2008 Relativamente a estes valores, objecto de análise pormenorizada nos itens específicos deste Relatório, genericamente refere-se o seguinte: a cobrança destas receitas ascendeu em 2008 a 15.305,3 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 3,7 por cento; o valor arrecadado em 2008 de impostos sobre o rendimento atingiu os 15.286,4 milhões de euros; a cobrança dos restantes impostos directos quedou-se pelos 18,9 milhões de euros em 2008, referindo-se o decréscimo destas receitas ao longo do triénio, não obstante em 2007 passar a ter repercussão no orçamento dos serviços integrados a cobrança do imposto de uso, porte e detenção de armas.
IRS A receita líquida arrecadada em 2008 ascendeu a 9.334,4 milhões de euros, a que corresponde um acréscimo de 3,1 por cento. No que se refere ao desempenho da receita bruta em 2008, com uma cobrança da ordem dos 11.217,5 milhões de euros, o serviço administrador salienta o crescimento das retenções na fonte em 505,3 milhões de euros e para o qual contribuíram o trabalho dependente (categoria A), rendimentos profissionais ou empresariais (categoria B), pensões (categoria H) e capitais (categoria E), que no seu conjunto representam 94 por cento do total das retenções na fonte (movimentos escriturais incluídos) no valor 9.937,6 milhões de euros. Adicionalmente, o serviço administrador acrescenta que os restantes 1.289,9 milhões de euros decorrem de pagamentos por conta e notas de cobrança provenientes da liquidação e cobrança coerciva.
Na vertente legislativa, há a mencionar a publicação da seguinte legislação, com implicações na liquidação e cobrança deste imposto: Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro, (aprova o OE para 2008); a qual por via do estabelecido no seu artigo 43.º Deu nova redacção a vários artigos do CIRS: artigo 5.º (Rendimentos da Categoria E); artigo 9.º (Rendimentos da Categoria G); artigo 12.º (Delimitação negativa da incidência); artigo 22.º (Englobamento); artigo 31.º (Regime simplificado); artigo 53.º (Pensões); artigo 54.º (Dis
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tinção entre capital e renda); artigo 59.º (Contribuintes casados); artigo 68.º (Taxas gerais); artigo 70.º (Mínimo de existência); artigo 71.º (Taxas liberatórias; artigo 72.º (Taxas especiais); artigo 73.º (Taxas de tributação autónoma); artigo 79.º (Deduções dos sujeitos passivos, descendentes e ascendentes); artigo 82.º (Despesas de saúde); artigo 84.º (Encargos com lares); artigo 85.º Encargos com imóveis e equipamentos novos de energias renováveis); artigo 86.º (Prémios de seguros); artigo 87.º (Deduções relativas às pessoas com deficiência); artigo 100.º (Retenção na fonte – renumerações não fixas); artigo 102.º (Pagamento por conta) e artigo 127.º (Documentos comprovativos de encargos).
Ainda no âmbito deste imposto e da lei orçamental de 2008, mencionam-se: O artigo 44.º que revoga os artigos 121.º (Empresas de seguros) e 122.º (Empresas gestoras de fundos poupança – reforma, poupança – educação e poupança – reforma/educação), sem prejuízo do cumprimento das obrigações neles previstas durante o ano de 2008, e algumas alíneas dos artigos 12.º (Delimitação negativa da incidência) e 71.º (Taxas liberatórias), ambos do CIRS; O artigo 45.º explicita que as alterações introduzidas ao artigo 127.º (Documentos comprovativos de encargos) do CIRS se aplicam às obrigações que devem ser cumpridas a partir de 1 de Janeiro de 2009; O artigo 46.º que promove alteração à legislação complementar no âmbito do IRS, ao dar nova redacção ao artigo 18.º do DL n.º 42/91, de 22 de Janeiro (Altera as formulas de retenção de IRS, com as modificações posteriores); e: O artigo 47.º que autoriza o Governo a legislar no sentido de criar no CIRS, para os sujeitos passivos não residentes, com residência noutro Estado membro da UE, um regime opcional de equiparação aos sujeitos passivos residentes no território português, dentro dos parâmetros estabelecidos.
DL n.º 29/2008, de 25 de Fevereiro, que estabelece deveres de comunicação, informação e esclarecimento à administração tributária para prevenir e combater o planeamento fiscal abusivo.
Portaria n.º 362/2008, de 13 de Maio, que actualiza os coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2008, para efeitos de determinação da matéria colectável do IRC e do IRS.
Lei n.º 64/2008, de 15 de Dezembro, que aprova medidas fiscais anticíclicas, alterando os CIRS, o CIMI e o EBF, tendo em vista minorar o impacto nas famílias dos custos crescentes com a habitação e cria uma taxa de tributação autónoma para empresas de fabricação e distribuição de produtos petrolíferos refinados.
IRC A receita líquida arrecadada de IRC e afecta à execução orçamental do subsector dos serviços integrados ascendeu em 2008 a 5.952,0 milhões de euros, representando um acréscimo de 4,6 por cento,
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menos 26,7 pontos percentuais do que a variação registada em 2007. Para estas variações, contribuiu decisivamente um acréscimo da cobrança bruta em 2007 da ordem dos 1.296,9 milhões de euros, resultado da acção conjugada, por um lado, de um incremento nas retenções na fonte (mais 28,0 por cento) e dos pagamentos por conta, autoliquidações, pagamentos especiais por conta e notas de cobrança, que no seu conjunto registaram um crescimento da ordem dos 24,3 por cento e, por outro lado, por uma variação negativa da ordem dos 8,9 por cento quanto aos reembolsos pagos. Ao nível da receita bruta, a cobrança em 2008 cresceu 6,0 por cento, menos 19,9 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007, que chegou aos 25,9 por cento. O acréscimo da cobrança bruta deste imposto em 2008 (mais 380,7 milhões de euros) é justificado pelo serviço administrador pelo efeito contrário do decréscimo das retenções na fonte (menos 6,3 por cento que no ano anterior) e pelo crescimento dos pagamentos por conta, autoliquidações, pagamentos especiais por conta e notas de cobrança que no seu conjunto cresceram, aproximadamente, 9 por cento. Refira-se que em 2008, ainda se fazem sentir as medidas tomadas em 2006 e prosseguidas nos anos seguintes, designadamente o combate à fraude e evasão fiscais, o controlo dos prejuízos fiscais, pagamentos por conta e pagamentos especiais por conta, verificando-se novamente o crescimento do nível de cumprimento voluntário deste imposto.
Na vertente legislativa, e com consequências na liquidação e cobrança deste imposto, menciona-se a publicação dos seguintes diplomas: Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro (aprova o OE para 2008), a qual através do seu artigo 48.º dá nova redacção aos seguintes artigos do CIRC: artigo 14.º (Outras isenções); artigo 40.º (Realizações de utilidade social); artigo 42.º (Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais); artigo 53.º (Regime simplificado de determinação do lucro tributável); artigo 75.º (Resultado da partilha); artigo 81.º (Taxas de tributação autónoma); artigo 89.º (Retenção na fonte – Direito Comunitário); artigo 90.º (Dispensa de retenção na fonte dobre os rendimentos auferidos por residentes); artigo 90.º-A (Dispensa total ou parcial de retenção na fonte sobre os rendimentos auferidos por entidades não residentes); artigo 109.º (Obrigações declarativas); artigo 112.º (Declaração periódica de rendimentos) e artigo 113.º (Declaração anual de informação contabilística e fiscal).
Ainda no âmbito do IRC e da lei orçamental para 2008, mencionam-se o artigo 49.º que adita ao código, o artigo 128.º-A (Acordos prévios sobre preços de transferência), o artigo 50.º que revoga disposições do código, estabelecidas no artigo 86.º (Resultados da liquidação), e ainda o artigo 51.º que autoriza o Governo a estabelecer um regime transitório para o apuramento do lucro tributável aplicável às entidades que devam obrigatoriamente aplicar o Plano de Contas para as Empresas de Seguros, aprovado pela Norma Regulamentar n.º 4/2007-R, de 27 de Abril do Instituto de Seguros de Portugal.
DL n.º 29/2008, de 25 de Fevereiro, que estabelece deveres de comunicação, informação e esclarecimento à administração tributária para prevenir e combater o planeamento fiscal abusivo.
Portaria n.º 362/2008, de 13 de Maio, que actualiza os coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2008, para efeitos de determinação da matéria colectável do IRC e do IRS.
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Lei n.º 64/2008, de 5 de Dezembro, que aprova as medidas fiscais anticíclicas, alterando o Código do IRS, o CIMI e o EBF, tendo em vista minorar o impacto nas famílias dos custos crescentes com habitação, e cria uma taxa de tributação autónoma para empresas de fabricação e de distribuição de produtos petrolíferos refinados.
Imposto sobre as Sucessões e as Doações Com a reforma da tributação do património e a publicação do DL n.º 287/2003, de 12 de Novembro, a produzir efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004, este imposto foi abolido, tendo uma parte do mesmo sido incorporado na rubrica de transmissões onerosas do imposto do selo.
Com uma cobrança líquida em 2008 de 7,9 milhões de euros, tem-se assistido a uma quebra progressiva na arrecadação deste imposto, sendo esta mais acentuada em 2007, respeitando os valores cobrados à regularização de situações cujos factos determinantes para o seu pagamento são anteriores a 2004.
Imposto do Uso, Porte e Detenção de Armas À cobrança líquida arrecadada no triénio de 2007/2008 em contrapartida do pagamento deste imposto, e consequente expressão no orçamento dos serviços integrados, está a publicação do DL n.º 5/2006, de 23 de Fevereiro (aprova o novo regime jurídico das armas e suas munições), e a consignação das taxas devidas à PSP. Ainda assim, refere-se o bom desempenho em 2008, com uma cobrança de mais 2,4 milhões de euros, em valores absolutos, a que corresponde uma variação de 45,3 por cento. A cobrança em 2006, praticamente sem expressão, cingiu-se à regularização de algumas situações, ocorridas ao tempo em que as receitas deste imposto também tinham expressão no orçamento dos serviços integrados, como receita geral do Estado.
Impostos Abolidos Integram esta epígrafe, os impostos abolidos pelos diplomas que aprovaram os CIRS e CIRC (DL n.os 442-A/88 e 442-B/88, de 30 de Novembro). Os valores líquidos apresentados como cobrança do triénio, respeitam à regularização de situações pontuais, anteriores à produção de efeitos dos códigos.
Às cobranças líquidas negativas, estão subjacentes pagamentos de reembolsos/restituições em valor superior à receita bruta arrecadada no ano.
Impostos Directos Diversos No quadro seguinte e para o triénio de 2006/2008 apresenta-se a cobrança líquida dos impostos directos agrupados na residual, relevando-se igualmente, as variações em 2008/2007:
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QUADRO 71 – IMPOSTOS DIRECTOS DIVERSOS (Milhões de euros)
Variação em
2008/2007
Valor %
DL 51/95, de 20/3 - Nova Ponte sobre o Tejo 1,2 3,0 1,7 -1,3 -43,3
DL 54/95, de 20/3 - EXPO'98 0,0 0,0 0,5 0,5 na
DL 43/98, de 3/3 - Realização de vários investimentos públicos 2,3 5,9 7,8 1,9 32,2
RERT - Regularização tributária de rendimentos colocados no exterior 18,9 0,1 0,0 -0,1 -100,0
Outros impostos directos diversos 0,0 0,0 -6,6 -6,6 na
TOTAL 22,4 9,0 3,4 -5,6 -62,2
na: não aplicável.
Designação 2006 2007 2008 Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: a cobrança líquida dos impostos aqui englobados ascendeu em 2008 a 3,4 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 62,2 por cento, na sequência da redução verificada em 2007; e as variações no triénio estão decisivamente influenciadas pela ocorrência das seguintes situações principais: um acréscimo continuado das receitas cobradas ao abrigo do DL n.º 43/98, de 3 de Março. Estão em causa mais-valias decorrentes da realização de determinados investimentos públicos; pelas receitas cobradas em 2006, no âmbito do regime especial de regularização tributária de elementos patrimoniais que não se encontravam em território português em 31 de Dezembro de 2004 (artigo 5.º da Lei n.º 39-A/2005, de 29 de Julho); e: pelo pagamento em 2008 de uma restituição de 6,6 milhões de euros, no âmbito da regularização de contas de OET, operada pelo DL n.º 9/2003, de 18 de Janeiro.
Impostos Indirectos A receita líquida arrecadada em contrapartida da cobrança de impostos indirectos, no triénio de 2006/2008 com expressão no orçamento do subsector dos serviços integrados encontra-se espelhada no quadro seguinte, relevando-se igualmente, as variações absoluta e relativa em 2008/2007.
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QUADRO 72 – IMPOSTOS INDIRECTOS (Milhões de euros)
Valor %
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) 3.045,1 3.168,9 2.532,2 -636,7 -20,1
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 12.401,1 13.196,4 13.427,5 231,1 1,8
Imposto Automóvel (IA)/ Imposto sobre Veículos (ISV) (a ) 1.166,0 1.186,6 917,6 -269,0 -22,7
Imposto sobre o Tabaco (IT) 1.426,4 1.224,7 1.295,9 71,2 5,8
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) 184,1 202,1 190,3 -11,8 -5,8
Lotarias 29,4 27,4 25,6 -1,8 -6,6
Imposto do Selo 1.632,9 1.733,2 1.770,0 36,8 2,1
Imposto do jogo 23,9 24,3 22,4 -1,9 -7,8
Resultados da exploração de apostas mútuas 16,3 11,0 2,1 -8,9 -80,9
Impostos rodoviários (circulação e camionagem) 77,1 83,3 - -83,3 -100,0
Imposto Único de Circulação (IUC) - 6,3 103,8 97,5 1.547,6
Impostos indirectos diversos 13,9 11,0 3,6 -7,4 -67,3
TOTAL 20.016,2 20.875,2 20.291,0 -584,2 -2,8
(a ) Os valores cobrados em 2006 são de IA. Em 2007, os valores cobrados até Julho são de IA (775,5 milhões de euros) e de Agosto a Dezembro de ISV (411,1
milhões de euros). Em 2008 os valores são de ISV. A Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho, procedeu à reforma global da tributação automóvel, aprovando o CISV
e o CIUC e abolindo, em simultâneo, o IA, o imposto municipal sobre veículos, o imposto de circulação e o imposto de camionagem.
Designação
Variações em 2008/20072006 2007 2008 Relativamente a estes valores, objecto de análise detalhada nos itens específicos deste Relatório, e de uma forma genérica refere-se o seguinte: o valor da cobrança para os impostos aqui agrupados situou-se em 2008 em 20.291,0 milhões de euros, observando-se um decréscimo de 2,8 por cento (crescimento de 4,3 por cento em 2007); determinante para esta variação em 2008, foram os decréscimos nas cobranças do ISP e do IA/ISV, e isto, não obstante os valores arrecadados de IVA, IUC e IT terem registado acréscimos; assiste-se no triénio a um crescimento continuado do peso do IVA no conjunto das receitas arrecadadas, a título de impostos indirectos (62,0, 63,2 e 66,2 por cento, respectivamente em 2006, 2007 e 2008); e: os impostos rodoviários foram abolidos pelas Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho (aprovou o CISV e o CIUC) com efeitos a 1 de Janeiro de 2008.
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) A receita líquida arrecadada em 2008, em contrapartida da cobrança deste imposto e afecta à execução orçamental do subsector dos serviços integrados, ascendeu em 2008 a 2.532,2 milhões de euros, menos 636,7 milhões de euros que em 2007. Em termos de receita bruta, a cobrança em 2008 foi de 2.584,1 milhões de euros, menos 26,0 pontos percentuais do que a variação em 2007/2006, que atingiu os 5,7 por cento.
A evolução da cobrança em 2008 é justificada, pelo serviço administrador da receita, pela acção conjugada dos seguintes factores:
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as taxas do imposto não terem sido actualizadas em consonância com a taxa de inflação estimada, conforme estava previsto; e pelo comportamento negativo verificado ao nível das introduções no consumo de gasolina e gasóleo rodoviário, que em termos homólogos registaram em 2008, quebras de 8,6 por cento e 2,9 por cento, respectivamente.
Acresce, ainda, que uma parte substancial desta redução (cerca de 80 por cento) se deveu à criação da contribuição de serviços rodoviário atribuído às Estradas de Públicas, EPE (Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto).
No quadro seguinte e para o triénio de 2006/2008, apresenta-se a cobrança do imposto por produto, relevando-se igualmente as variações em 2008/2007- QUADRO 73 – RECEITA LÍQUIDA DO ISP, POR PRODUTOS (Milhões de euros)
Valor %
Gasolinas 1.175,8 1.163,9 966,3 -197,6 -17,0
Gasóleo 1.851,4 1.968,7 1.543,2 -425,5 -21,6
Fuelóleo 6,9 6,1 0,4 -5,7 -93,4
Gases de petróleo liquefeito (GPL) 3,6 5,7 3,4 -2,3 -40,4
Querosene 0,6 0,4 0,9 0,5 125,0
Outros óleos minerais 6,8 24,1 18,0 -6,1 -25,3
Total 3.045,1 3.168,9 2.532,2 -636,7 -20,1
Produtos
Variações em 2008/2007
2006 2007 2008 Pelos montantes envolvidos, salientam-se em 2008 as variações ao nível dos produtos gasóleo e gasolina, com menos 27,9 e 18,0 pontos percentuais, respectivamente, do que as verificadas em 2007/2006. Igualmente de relevar em 2008, que o produto gasóleo inclui 17,5 milhões de euros consignados ao FPC, ao abrigo do disposto no artigo 124.º da lei orçamental para 2008.
Na vertente legislativa, referem-se: as alterações de índole genérica e específicas introduzidas pelo artigo 61.º da lei orçamental de 2008, dando nova redacção a vários artigos do CIEC, aprovado pelo DL n.º 566/99, de 22 de Dezembro. Especificamente, quanto ao ISP, mencionam-se as novas redacções dadas aos artigos: 71.º (Isenções), 71.º-A (Isenção para os biocombustíveis), 72.º (Base tributável), 73.º (Taxas) e 74.º (Taxas reduzidas).
Ainda no âmbito da liquidação e cobrança deste imposto, a lei orçamental no artigo 64.º fixa os intervalos dentro dos quais devem ser fixadas as taxas unitárias do imposto para os produtos aí mencionados e o artigo 65.º que mantém em vigor em 2008 o adicional às taxas.
Portaria n.º 16-C/20008, de 9 de Janeiro, que altera as taxas do ISP.
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Portaria n.º 117-A/2008, de 28 de Fevereiro, que regulamenta as formalidades e os procedimentos aplicáveis ao reconhecimento e controlo das isenções e das taxas reduzidas do ISP.
Portaria n.º 361-A/2008, de 2 de Maio, estabelece as regras de comercialização do gasóleo colorido e marcado e os respectivos mecanismos de controlo, tendo em vista a correcta afectação do produto aos destinos que beneficiam de isenção ou de aplicação de taxas reduzidas do ISP, nos termos previstos no CIEC.
Portaria n.º 1.530/2008, de 29 de Dezembro, fixa as taxas do ISP relativo aos combustíveis industriais.
IVA Em 2008, a receita líquida arrecadada de IVA com expressão no orçamento do subsector dos serviços integrados, ascendeu a 13.427,5 milhões de euros, mais 231,1 milhões de euros que em 2007, o que corresponde a uma desaceleração de 1,8 pontos percentuais. Em termos de receita bruta, os valores arrecadados em 2008, cifraram-se nos 17.700,9 milhões de euros, menos 6,0 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007/2006, que chegou aos 7,6 por cento.
Por serviço administrador/contabilizador, a cobrança em 2008 obedeceu à seguinte distribuição: (Milhões de euros) - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): -de liquidações prévias .......................................................... 45,6 -de autoliquidações ................................................................ 11.585,2 -de execuções fiscais ……………………………………… 364,4 11.995,2
- DG dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) ....... 1.435,0 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) -2,7 13.427,5 Relativamente à DGCI, a receita arrecadada nas várias vertentes de liquidação e cobrança ascendeu em 2008 a 11.995,2 milhões de euros, mais 193,1 milhões de euros, em valores absolutos, e menos 3,9 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007/2006, que se cifrou nos 5,5 por cento. De relevar ainda em 2008, a quebra registada na cobrança do IVA em execuções fiscais, menos 10,7 milhões de euros. A DGCI, entidade administradora do IVA não aduaneiro, justifica quanto a este, o crescimento da receita bruta, na ordem dos 7,0 por cento, pela manutenção do controlo do cumprimento voluntário e do combate à fraude e evasão fiscais e uma variação relativa, no respeitante à receita líquida, de apenas 1,6 por cento, como consequência do crescimento no valor dos reembolsos pagos (mais 1,2 por cento do que em 2007), das transferências para a SS (mais 5,1 por cento do que em 2007) e nas transferências para as RA, onde o acréscimo de despesa do imposto foi da ordem dos 83,9 milhões de euros. O IVA aduaneiro cobrado em 2008 atingiu os 1.435,0 milhões de euros, mais 43,5 milhões de euros do que em 2007. O IVA negativo contabilizado pelo IGCP respeita à regularização de um valor do mesmo montante que foi reportado a 31 de Dezembro de 2007, em cumprimento do despacho do Ministro de Estado e das Finanças e a que está subjacente a tolerância de ponto concedida naquele dia do ano.
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Na vertente legislativa, menciona-se a publicação da seguinte legislação, com incidência na liquidação e cobrança deste imposto: Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro (OE para 2008). O artigo 52.º deu uma nova redacção aos seguintes artigos do CIVA, aprovado pelo DL n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, fazendo-se igualmente referência aos títulos que lhe estão subjacentes, a saber: artigo 3.º (Conceito de transmissão), artigo 7.º (Aplicação da lei no tempo), artigo 9.º (Isenções), artigo 16.º (Valor tributável) artigo 19.º (Dedução de imposto), artigo 22.º (Aplicação temporal do direito à dedução), artigo 23.º (Pro-rata afectação real), artigo 24.º (Bens não imóveis do activo imobilizado), artigo 27.º (Pagamento do imposto liquidado pelos serviços), artigo 39.º (Dispensa de facturação), artigo 40.º (Declaração periódica – prazo de entrega), artigo 56.º (Mudança de regime), artigo 60.º (Regime de pequenos retalhistas), artigo 74.º (Notificação aos contribuintes das decisões da DGCI), artigo 83.º (Liquidação oficiosa do imposto) e artigo 88.º (Prazo de caducidade do direito à liquidação). Ainda no âmbito deste imposto e da lei orçamental para 2008 mais se mencionam: os artigos 53.º e 54.º que promovem, respectivamente, alterações a verbas das listas I e II anexas ao CIVA; o artigo 55.º que adita verbas à lista I anexa ao CIVA; o artigo 56.º que revoga o n.º 7 (Valor tributável nas transacções internas – sempre que não for obrigatória a inclusão no valor tributável das subvenções recebidas, poderão os sujeitos passivos optar pela sua sujeição ao imposto, retirando-o dos montantes recebidos) do artigo 16.º (Valor tributável) do CIVA; o artigo 57.º, que dá nova redacção aos artigos 17.º (Valor tributável dos serviços importados) e 220.º (Pagamento do imposto) do RITI, aprovado pelo DL n.º 290/92, de 28 de Dezembro; o artigo 58.º, que dá nova redacção aos artigos 2.º (Condições objectivas para a renúncia à isenção) e 5.º (Momento em que se efectiva a renúncia à isenção) do DL n.º 21/2007, de 29 de Janeiro (Regime de renúncia à isenção do IVA das operações relativas a bens imóveis); o artigo 59.º, que fixa em 20 milhões de euros o montante da transferência do IVA destinada às regiões e juntas de turismo; e o artigo 91.º que autoriza o Governo a rever e a republicar o CIVA e o RITI a respectiva legislação complementar.
DL n.º 29/2008, de 25 de Fevereiro, estabelece deveres de comunicação, informação e esclarecimento à administração tributária para prevenir e combater o planeamento fiscal abusivo; DL n.º 102/2008, de 20 de Junho, altera e republica o CIVA, aprovado pelo DL n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, e o RITI, aprovado pelo DL n.º 290/92, de 28 de Dezembro, no âmbito da autorização legislativa concedida pela lei orçamental (artigo 91.º) ao Governo;
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Portaria n.º 497/2008, de 24 de Junho, regulamenta as condições delimitadoras do conceito de amostras e ofertas de pequeno valor e define os procedimentos e obrigações contabilísticas a cumprir pelos sujeitos passivos do imposto, para efeitos da aplicação do disposto no n.º 7 do artigo 3.º (Conceito de transmissões) do CIVA; Lei n.º 26-A/2008, de 27 de Junho, altera os artigos 18.º (Taxas do imposto) e 49.º (Base tributável na facturação com imposto incluído) do CIVA, dá nova redacção ao artigo 1.º (Fixação de taxas) do DL n.º 347/85, de 23 de Agosto (Fixa as taxas reduzidas para operações sujeitas ao IVA efectuadas nas RA) e mantém a consignação da receita do IVA equivalente a dois pontos percentuais da respectiva taxa, um para a SS e outro para a CGA, até 31 de Dezembro de 2009; Declaração de Rectificação n.º 44-A/2008, de 13 de Agosto, rectifica o DL n.º 102/2008, de 20 de Junho; Portaria n.º 1418/2008, de 9 de Dezembro, regulamenta o modo de distribuição às RA do IVA.
IA / ISV A receita líquida arrecadada em 2008, em contrapartida da cobrança deste imposto (ISV), com expressão na execução orçamental dos serviços integrados, decresceu em 269,0 milhões de euros, situando-se em 917,6 milhões de euros. Esta redução de 22,7 por cento compara com o crescimento de 1,7 por cento em 2007. Na vertente da receita bruta, a cobrança em 2008 chegou aos 920,9 milhões de euros.
O serviço administrador justifica a quebra na cobrança em 2008, com as seguintes razões, as quais em conjunto provocaram um desvio de procura para veículos de menor cilindrada, com mais baixas emissões de CO
2 e partículas, gerando, portanto, uma menor receita fiscal: Aumento do peso da componente ambiental (tributação em função das emissões de dióxido de carbono CO
2) de 30 para 60 por cento, e Redução de 500 euros de imposto para os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, que apresentassem níveis de emissões de partículas inferiores a 0,005 g/km.
No âmbito da fiscalidade, e com repercussões na liquidação e cobrança deste imposto, refere-se a publicação da seguinte legislação: a lei orçamental para 2008, a qual por via do disposto no seu artigo 66.º, deu nova redacção a várias artigos do CISV, a saber, fazendo-se igualmente referência aos títulos que lhe estão subjacentes: artigo 7.º (Taxas normais – automóveis), artigo 8.º (Taxas intermédias – automóveis), artigo 23.º (Abandono e venda), artigo 34.º (Missões, estágios, estudos e trabalho transfronteiriço), artigo 35.º (Funcionários e agentes das Comunidades Europeias e parlamentares europeus), artigo 36.º (Missões diplomáticas e consulares acreditadas em Portugal e seus funcionários), artigo 51.º (Serviço de incêndio, funções de autoridade e afectação ao parque do Estado), artigo 52.º (Pessoas colectivas públicas e IPSS) e artigo 53.º (Táxis). Ainda no respeitante a este imposto, a lei orçamental no artigo 67.º estabelece que o
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incentivo fiscal à destruição de imóveis ligeiros em fim de vida se mantém em vigor até 31 de Dezembro de 2009; Lei n.º 44/2008, de 27 de Agosto, procede à segunda alteração ao CISV, introduzindo ajustamentos em matéria de condução por outrem de veículos de pessoas com deficiência e de admissão temporária de veículos por trabalhadores transfronteiriços.
IT A receita líquida do IT com expressão na execução orçamental dos serviços integrados, em 2008 ascendeu a 1.295,9 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 5,8 por cento. No que concerne à receita bruta, foram arrecadados em 2008 cerca de 1.297,9 milhões de euros, mais 20,0 pontos percentuais do que a variação verificada em 2007/2006, que se cifrou em menos 14,1 por cento.
O serviço administrador deste imposto justifica o seu desempenho positivo em 2008, com os seguintes factos: a quantidade de cigarros introduzidos no consumo ter sido ligeiramente superior ao ano anterior (mais 1,7 por cento); e a carga fiscal em 2008 ser superior à de 2007. Acresce, ainda referir para justificar a variação, que em 2007 ocorreu uma redução da receita deste imposto, com algum significado, devido ao facto de no final do ano de 2006 os operadores económicos terem antecipado as introduções de cigarros no consumo, para beneficiarem de uma taxa mais baixa. Em 2007, o DL n.º 307-A/2007, de 31 de Agosto (alterou o CIEC e o RGIT), e impôs limitações a estas antecipações.
No plano legislativo, e com implicações na liquidação e cobrança deste imposto, mencionam-se: a lei orçamental para 2008, a qual por via do artigo 61.º, deu nova redacção aos seguintes artigos do CIEC, relevando-se igualmente os títulos que lhe estão subjacentes: artigo 83.º (Cigarros), artigo 84.º (Restantes produtos de tabaco manufacturado), artigo 85.º (Taxas reduzidas) e o artigo 86.º-A (Regras especiais de introdução no consumo); Portaria n.º 243-A/2008, de 24 de Março, altera a Portaria n.º 1.295/2007, de 1 de Outubro, que, aprova o novo modelo e as especificações técnicas da estampilha fiscal, aplicável aos produtos de tabaco manufacturado destinado a ser introduzido no consumo em território nacional; e o DL n.º 232/2008, de 2 de Dezembro, que altera o CIEC em matéria relativa à introdução no consumo de produtos de tabacos manufacturados no período de condicionamento.
IABA A receita líquida do IABA e com expressão no orçamento do subsector dos serviços integrados situou-se em 190,2 milhões de euros, menos 11,9 milhões de euros do que o verificado em 2007, o que corresponde a um decréscimo de 5,8 por cento.
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O serviço administrador deste imposto justifica o comportamento negativo da cobrança em 2008, com a quebra nas introduções no consumo de bebidas espirituosas (menos 4,1 por cento) e de cerveja (menos 7,5 por cento), não obstante se ter registado um acréscimo relativamente ao álcool etílico (mais 25,0 por cento), mas sem grande impacto na receita do imposto.
No quadro seguinte é apresentada a receita líquida arrecadada por produto.
QUADRO 74 – IABA (Milhões de euros)
Valor %
Bebidas alcoólicas 88,9 110,3 105,3 -5,0 -4,5
Cerveja 94,7 91,4 84,5 -6,9 -7,5
Álcool etílico 0,5 0,4 0,5 0,1 25,0
TOTAL 184,1 202,1 190,3 -11,8 -5,8
Produtos
Variações em 2008/20072006 2007 2008 No plano legislativo e com repercussão na liquidação e cobrança deste imposto, menciona-se o artigo 61.º da lei orçamental para 2008, o qual dá nova redacção aos seguintes artigos específicos do CIEC, aprovado pelo DL n.º 566/99, de 22 de Dezembro, indicando-se igualmente, os títulos que lhe estão subjacentes, a saber: artigo 52.º (Cerveja), artigo 55.º (Produtos intermédios), artigo 57.º (Bebidas espirituosas), artigo 58.º (Taxas na RAA) e artigo 66.º (Circulação).
IS A receita líquida do IS em 2008 e com expressão no orçamento do subsector dos serviços integrados ascendeu a 1.770,0 milhões de euros. O serviço administrador desta receita justifica o acréscimo da cobrança em 2008 com o aumento da receita proveniente de notas de cobrança e de retenções na fonte. Quanto a estas, salienta o crescimento das retenções relativas às operações financeiras, que compensaram o decréscimo verificado no imposto relativo a aquisições onerosas de propriedade. Refira-se que o imposto relativo às operações financeiras e de seguros, títulos de crédito e aquisições onerosas de propriedade representam, no seu conjunto, 1.585,7 milhões de euros, ou seja, a mesma percentagem verificada no ano de 2007 (90,7 por cento) do total das retenções na fonte no valor de 1.747,5 milhões de euros.
Em termos de fiscalidade, há a registar em 2008 a publicação da seguinte legislação com implicações na liquidação e cobrança deste imposto: a lei orçamental para 2008, a qual por via do disposto no seu artigo 60.º, dá nova redacção à verba 26.3 (aumento do capital social de uma sociedade de capitais, mediante a entrada de bens de qualquer espécie, excepto numerário) da Tabela Geral do IS do CIS, aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de Setembro; DL n.º 29/2008, de 25 de Fevereiro, estabelece deveres de comunicação, informação e esclarecimento à administração tributária para prevenir e combater o planeamento fiscal abusivo.
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Restantes Impostos Indirectos A receita líquida referente aos Restantes impostos indirectos em 2008, e com expressão na execução orçamental do subsector dos serviços integrados, ascendeu a 157,5 milhões de euros.
No quadro seguinte apresenta-se a distribuição da cobrança pelos impostos que compõem este conjunto residual.
QUADRO 75 – RESTANTES IMPOSTOS INDIRECTOS (Milhões de euros)
Valor %
Lotarias 29,4 27,4 25,6 -1,8 -6,6
Imposto de jogo 23,9 24,3 22,4 -1,9 -7,8
Resultados da exploração de apostas mútuas 16,3 11,0 2,1 -8,9 -80,9
Impostos rodoviários (circulação e camionagem) 77,1 83,3 - -83,3 -100,0
Imposto Único de Circulação (IUC) - 6,3 103,8 97,5 1.547,6
Impostos indirectos diversos 13,9 11,0 3,6 -7,4 -67,3
TOTAL 160,6 163,3 157,5 -5,8 -3,6
Designação
Variações em 2008/2007
2006 2007 2008 Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: não obstante, no seu conjunto, a receita arrecadada tenha diminuído em 2008, a cobrança do IUC neste ano, excedeu em 14,2 milhões de euros, a acumulada em 2007 deste imposto com os abolidos impostos rodoviários (Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho); e em 2008, e para os restantes impostos mencionados, assiste-se a uma redução generalizada das respectivas receitas, sendo particularmente significativa nos resultados da exploração de apostas mútuas (distribuição dos resultados líquidos da exploração dos jogos sociais) e na residual dos Impostos indirectos diversos, onde se verificaram 6,1 milhões de euros de pagamentos de restituições.
RECEITAS NÃO FISCAIS Outras Receitas Correntes No quadro seguinte e para o triénio de 2006/2008, apresentam-se por classificação económica os valores líquidos das receitas correntes não fiscais, do subsector dos serviços integrados, bem como as variações em 2008/2007, evidenciando-se, igualmente, as principais receitas ou grupos de receitas, dentro dos vários capítulos.
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QUADRO 76 – RECEITAS CORRENTES NÃO FISCAIS (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor %
Contribuições para a Segurança Social, a Caixa Geral da
Aposentações e a ADSE 102,7 195,4 204,8 9,4 4,8
Comparticipações para a ADSE 102,7 195,4 204,8 9,4 4,8
Taxas, multas e outras penalidades 651,1 537,7 528,8 -8,9 -1,7
Taxas 170,1 181,5 251,9 70,4 38,8
Juros de mora e compensatórios 356,4 182,8 132,4 -50,4 -27,6
Multas e coimas por infracção ao Código da Estrada e
restante legislação 66,6 74,6 81,8 7,2 9,7
Outras coimas, multas e penalidades diversas 58,0 98,8 62,7 -36,1 -36,5
Rendimentos da propriedade 605,0 586,3 575,9 -10,4 -1,8
Juros - Sociedades financeiras 52,8 -0,9 1,9 2,8 -311,1
Juros - Outros 15,6 26,2 9,1 -17,1 -65,3
Dividendos de Sociedades financeiras 217,1 303,6 441,9 138,3 45,6
Outros dividendos e participações em lucros 318,5 256,1 121,1 -135,0 -52,7
Outros (rendas) 1,0 1,3 1,9 0,6 46,2
Transferências correntes 669,2 990,3 1.039,4 49,1 5,0
Administrações públicas 526,3 851,6 875,1 23,5 2,8
Resto do Mundo - União Europeia 112,5 116,2 145,9 29,7 25,6
Resto do Mundo - Outros 6,5 9,7 6,2 -3,5 -36,1
Outras transferências 23,9 12,8 12,2 -0,6 -4,7
Venda de bens e serviços correntes 425,0 436,1 453,1 17,0 3,9
Venda de bens 63,8 62,7 49,2 -13,5 -21,5
Serviços 356,6 370,5 401,4 30,9 8,3
Rendas 4,6 2,9 2,5 -0,4 -13,8
Outras receitas correntes 27,2 60,2 82,6 22,4 37,2
Prémios e taxas por garantias de riscos e diferença de câmbio 22,2 30,8 31,5 0,7 2,3
Lucros de amoedação 14,3 7,8 5,6 -2,2 -28,2
Outras -9,3 21,6 45,5 23,9 110,6
TOTAL 2.480,2 2.806,0 2.884,6 78,6 2,8
Classificação económica 2006 2007 2008 Sobre estes valores, refere-se o seguinte: a cobrança das receitas correntes não fiscais ascendeu em 2008 a 2.884,6 milhões de euros, menos 10,3 pontos percentuais do que a variação ocorrida em 2007/2006, que se cifrou nos 13,1 por cento; ainda assim, se exceptuarmos os capítulos económicos das Taxas, multas e outras penalidades e dos Rendimentos da propriedade com variações negativas em 2008, todos os outros apresentam acréscimos na cobrança. Associadas às quebras mencionadas estão uma menor cobrança coerciva e/ou idade da dívida e quanto aos Rendimentos da propriedade o desempenho dos juros remuneratórios; entre os que apresentam maiores acréscimos de cobrança, mencionam-se o das Transferências correntes, com origem nas AP e na UE, e ainda as receitas agrupadas na residual do capítulo das
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Outras receitas correntes, e a que está subjacente, designadamente, a recuperação do IVA consignado a organismos tutelados pelo MDN.
Análise mais detalhada, por capítulo económico, das receitas correntes não fiscais: no capítulo económico da receita orçamental efectiva de Contribuições para a SS, a CGA e a ADSE, apenas têm expressão, no orçamento do subsector dos serviços integrados, as receitas provenientes dos descontos nos vencimentos e nas pensões de aposentação e reforma dos beneficiários da ADSE e de outros sistemas de assistência própria, integrados na epígrafe de “Comparticipações para a ADSE”. São receitas cujo montante resulta da aplicação de taxas fixas às remunerações base e às pensões de aposentação e reforma dos respectivos beneficiários. Da análise aos valores cobrados no triénio, constata-se um acréscimo significativo a partir do ano 2007, o qual resulta fundamentalmente da publicação da Lei n.º 53-D/2006, de 29 de Dezembro, ao estabelecer: novas taxas de incidência; ao submeter a descontos as pensões de aposentação e reforma acima do montante aí estabelecido; e ainda: ao aumentar o universo de beneficiários, pela integração de outros subsistemas.
ao capítulo económico da receita orçamental efectiva de Taxas, multas e outras penalidades, são tidas: como Taxas, as receitas provenientes de pagamentos em contrapartida da emissão de licenças e prestação de serviços, nos termos da lei; e: como Multas e outras penalidades, as receitas resultantes da aplicação de multas pela transgressão da lei, posturas ou outros regulamentos.
Comparativamente ao ano de 2007, constata-se que a cobrança destas receitas registaram em 2008, uma quebra de 1,6 por cento, muito por causa do desempenho das epígrafes de “Juros de mora e compensatórios” e “Outras coimas, multas e penalidades diversas” a que estão subjacentes, como já se referiu, quebras na cobrança e/ou antiguidade da dívida, pois a cobrança das “Taxas” e das “Multas e coimas por infracção ao Código da Estrada” cresceram em 2008. É de relevar quanto às “Taxas” a consignação a organismos tutelados pelo Ministério da Justiça. A variação no triénio, das receitas agrupadas neste capítulo, está condicionada pela entrega em 2006 de 196,9 milhões de euros de juros de mora, recebidos no âmbito da negociação da dívida de Cahora Bassa.
no capítulo económico dos Rendimentos da propriedade, é contabilizada a receita orçamental efectiva proveniente dos rendimentos de activos financeiros (depósitos bancários, títulos e empréstimos), as rendas de activos não produtivos, nomeadamente, terrenos e os activos incorpóreos (direitos de autor, patentes e outros).
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Como juros, são tidas as receitas respeitantes à remuneração dos empréstimos concedidos ou outros tipos de financiamento, de contratos subsidiários, de obrigações emitidas pelas sociedades, do pagamento em prestações do preço da arrematação dos bens imóveis, de depósitos de aplicações e outros. No quadro seguinte apresenta-se a cobrança líquida no triénio de 2006-2008 e as variações, absoluta e relativa, em 2008-2007.
QUADRO 77 – JUROS (Milhões de euros)
Valor %
Sociedades financeiras 52,8 -0,9 1,9 2,8 -311,1
Exterior 9,6 16,5 5,8 -10,7 -64,8
Outros 6,0 9,7 3,3 -6,4 -66,0
TOTAL 68,4 25,3 11,0 -14,3 -56,5
Sectores institucionais 2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Acompanhando a tendência verificada no ano precedente de 2007, em 2008 assistiu-se a uma nova redução na cobrança destas receitas, em 56,5 por cento.
Quanto ao subsector das sociedades financeiras e à semelhança do verificado em 2007, também na lei orçamental para 2008 (n.º 3 do artigo 116.º) foi inserida uma disposição que estabelece que os fluxos financeiros decorrentes de operações associadas à gestão da carteira da dívida pública directa do Estado e da gestão das disponibilidades da tesouraria do Estado devem ser abatidos à despesa. É a implementação destas regras que explica a quebra verificada desde 2006 na contabilização destes juros.
Relativamente aos juros pagos por outros subsectores, não ocorreram em 2008 entregas significativas, ainda assim, menciona-se uma de cerca de 4,5 milhões de euros, respeitante à 4.ª prestação do reescalonamento da dívida de Angola.
São tidos como dividendos e outras participações nos lucros, as receitas resultantes das renumerações de capitais e de lucros provenientes de sectores institucionais. No quadro seguinte apresenta-se a execução orçamental destas receitas, em valores líquidos no triénio de 2006-2008, relevando-se, igualmente, as variações absoluta e relativa em 2008-2007.
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QUADRO 78 – DIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS (Milhões de euros)
Variação em
2008-2007
Valor %
Sociedades não financeiras: 316,7 254,1 119,9 -134,2 -52,8
PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS), SA 81,7 104,3 52,0 -52,3 -50,1
CTT - Correios de Portugal, SA - 19,8 46,6 26,8 135,4
NAV - Navegação Aérea de Portugal, EPE 0,3 4,5 8,8 4,3 95,6
ANA - Aeroportos de Portugal, SA 6,2 11,8 6,1 -5,7 -48,3
APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA 1,7 2,4 2,4 0,0 0,0
APS - Administração do Porto de Sines, SA - 1,7 1,5 -0,2 -11,8
APSS - Administração dos Portos de Setubal e Sezimbra, SA - - 1,2 1,2 APL - Administração do Porto de Lisboa, SA - - 0,7 0,7 EDM - Empresa de Desenvolvimento Mineiro, SA 1,2 0,8 0,4 -0,4 -50,0
LISNAVE - Estaleiros Navais, SA - 0,1 0,2 0,1 100,0
HCB - Hidroeléctrica de Cahora Bassa, SARL - 83,1 - -83,1 -100,0
GALP Energia (SGPS), SA 154,9 10,1 - -10,1 -100,0
REN - Rede Eléctrica Nacional, SA 70,7 15,5 - -15,5 -100,0
Sociedades financeiras: 217,1 303,5 441,9 138,4 45,6
CGD - Caixa Geral de Depósitos, SA 156,0 208,0 272,0 64,0 30,8
Banco de Portugal 60,2 94,2 169,1 74,9 79,5
Fundo Margueira (Unidades de Participação) 0,9 1,3 0,8 -0,5 -38,5
Administrações públicas: 1,8 2,0 1,2 -0,8 -40,0
IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana 1,8 2,0 1,2 -0,8 -40,0 (Arredondamentos) - 0,1 - -0,1 -100,0
TOTAL 535,6 559,7 563,0 3,3 0,6
Empresa/Serviço 2006 2007 2008 Após uma quebra significativa em 2005, assiste-se no triénio de 2006-2008 a uma recuperação na cobrança destas receitas, situando-se os valores globais arrecadados em 2008 sensivelmente ao nível dos de 2007; A recuperação é devida ao desempenho do subsector das sociedades financeiras, com especial incidência nas entregas feitas pela CGD já que as entregas das sociedades não financeiras têm vindo a diminuir desde 2006.
As participações nos lucros das Administrações Públicas cingiram-se às entregas efectuadas pelo ex-Instituto Nacional de Habitação, agora Instituto de Habitação e de Reabilitação Urbana.
Na residual de “Outros” do capítulo económico dos Rendimentos da propriedade, menciona-se a cobrança de 1,9 milhões de euros de pagamento de rendas, na sua quase totalidade constituindo receitas consignadas.
são contabilizadas no capítulo económico da receita orçamental de Transferências correntes, as entregas na tesouraria do Estado destinadas a financiar as despesas da mesma natureza e/ou sem afectação pré-definida, para além de também apresentar como característica específica o facto da entidade dadora não receber qualquer contrapartida da recebedora. Do exposto, se conclui, que estamos, regra geral, perante receitas consignadas.
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A cobrança líquida em 2008 ascendeu a 1.039,4 milhões de euros, sendo que 84,2 por cento tiveram origem nas AP, cerca de 14,6 por cento no “Exterior” e os restantes 1,2 por cento nos outros subsectores institucionais. Tendo presente esta distribuição, acrescenta-se o seguinte: - o contributo das AP processou-se por via dos seguintes subsectores, apresentando-se igualmente a cobrança no triénio de 2006/2008: QUADRO 79 – AP (TRANSFERÊNCIAS CORRENTES) (Milhões de euros)
Valor %
Estado 7,9 2,9 7,2 4,3 148,3
Serviços e Fundos Autónomos 450,2 741,9 775,7 33,8 4,6
Administração Local e Regional 20,7 24,1 30,4 6,3 26,1
Segurança Social 47,5 82,7 61,8 -20,9 -25,3
TOTAL 526,3 851,6 875,1 23,5 2,8
Subsectores 2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 sendo de sublinhar que parte muito significativa destas transferências têm origem no subsector dos SFA e são consignadas a organismos tutelados pelo MJ. O elevado acréscimo verificado em 2007 é justificado pelo cumprimento, a partir desse ano, das regras da unidade, universalidade e do orçamento bruto; as transferências oriundas do “Exterior” apresentam a seguinte distribuição e cobrança líquida no triénio de 2006/2008: QUADRO 80 – TRANSFERÊNCIAS CORRENTES (RESTO DO MUNDO) (Milhões de euros)
Valor %
União Europeia 112,5 116,2 145,9 29,7 25,6
- Instituições 108,9 110,4 143,0 32,6 29,5
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) 8,5 16,1 11,1 -5,0 -31,1
Fundo Social Europeu (FSE) 16,0 -9,1 50,4 59,5 na
Outros fundos 84,4 103,4 81,5 -21,9 -21,2
- Outras instituições 2,7 2,2 2,0 -0,2 -9,1
- Países membros 0,9 3,6 0,9 -2,7 -75,0
Países Terceiros e Organizações Internacionais 6,5 9,7 6,2 -3,5 -36,1
TOTAL 119,0 125,9 152,1 26,2 20,8
na: não aplicável.
Origem 2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 sendo de referir designadamente o seguinte: - parte significativa das transferências ocorridas ao nível das Instituições, com expressão no orçamento do subsector dos serviços integrados, tem origem no FSE. O valor negativo,
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apresentado por este fundo em 2007, deve-se à contabilização de uma restituição de cerca de 42,0 milhões de euros; - a epígrafe de “Outros fundos”, no período considerado, está sobreavaliada, por devoluções da nossa contribuição financeira em, respectivamente, 81,4; 99,5 e 75,8 milhões de euros; - as transferências provenientes de Países Terceiros e Organizações Internacionais têm pouca expressão e, regra geral, estão associadas a reembolsos de despesas pagas no âmbito de acordos militares específicos e ainda aos feitos pela Organização das Nações Unidas (ONU) como compensação das despesas suportadas por Portugal no âmbito das missões de paz e humanitárias em que participa; as transferências agrupadas na residual “Outras transferências” têm origem, fundamentalmente no subsector das famílias, cerca de 66,4 por cento em 2008, e estão consignadas designadamente a organismos tutelados pelo ME.
são contabilizadas no capítulo económico da receita orçamental efectiva de Venda de bens e serviços correntes: como “Venda de bens”, as receitas obtidas com a venda de bens, inventariados ou não, que inicialmente não tenham sido classificados como de capital ou de investimento; como “Venda de serviços”, as receitas auferidas em contrapartida da prestação de serviços; e como Rendas, as receitas provenientes do arrendamento de casas ou outros edifícios, para fins habitacionais ou outros.
A cobrança líquida destas receitas em 2008 ascendeu a 453,1 milhões de euros, mais 1,3 pontos percentuais do que a verificada em 2007/2006, devido ao desempenho da “Venda de serviços”, já que as “Vendas de bens” e as “Rendas” cobradas registaram uma diminuição.
Referem-se algumas considerações de índole genérica a este capítulo da receita: - à semelhança do que acontece noutros capítulos económicos, também a receita orçamental efectiva aqui agrupada, apresenta uma forte componente de consignação; - em 2008 as receitas consignadas, cerca de 343,6 milhões de euros, representam cerca de 75,8 por cento do total da cobrança. À semelhança do acontecido em anos anteriores, entre estas, salientam-se as afectas a organismos tutelados pelo MFAP, onde assume especial realce a ADSE devido, sobretudo, aos reembolsos com a assistência hospitalar.
Entre as receitas gerais e, pelo montante envolvido, evidenciam-se as resultantes dos serviços prestados à AdL pelas despesas de cobrança de algumas das suas receitas e à UE pela cobrança dos RPT.
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As Outras receitas correntes constituem um capítulo económico da receita orçamental efectiva, de natureza residual, onde são contabilizadas as receitas orçamentais não tipificadas nos capítulos económicos precedentes.
A receita líquida arrecadada em 2008, em execução deste capítulo, ascendeu a 82,6 milhões de euros, menos 84,1 pontos percentuais do que a variação ocorrida em 2007/2006, que se cifrou nos 121,3 por cento. A variação no triénio está fortemente condicionada, pelo pagamento de restituições em 2006, que ascenderam a cerca de 36,2 milhões de euros. De mais significativo em 2008, assinala-se a contabilização na residual deste capítulo económico de cerca de 36,5 milhões de euros de receitas consignadas a organismos tutelados pelo MDN, na sua grande maioria respeitante à recuperação de IVA.
Receitas de Capital No quadro seguinte, apresentam-se, por capítulo económico e para o triénio de 2006/2008, os valores líquidos das receitas orçamentais efectivas de capital, cobradas em execução do orçamento do subsector dos serviços integrados e as variações em 2008/2007, evidenciando-se, igualmente, dentro dos vários capítulos, as principais receitas ou grupos de receitas. Entende-se por receitas efectivas de capital, as receitas cobradas ocasionalmente, isto é que apresentam carácter transitório, e que, regra geral, estão associadas a uma diminuição de património, com exclusão das creditícias agrupadas no capítulo económico dos Passivos financeiros.
QUADRO 81 – RECEITAS EFECTIVAS DE CAPITAL (Milhões de euros)
Valor %
Venda de bens de investimento 178,4 -38,0 96,9 134,9 -355,0
Transferências de capital 120,9 166,3 105,9 -60,4 -36,3
Administrações públicas 61,0 77,7 57,8 -19,9 -25,6
Resto do Mundo - União Europeia 58,6 87,6 44,0 -43,6 -49,8
Resto do Mundo - Outros - - - - Outras transferências 1,3 1,0 4,1 3,1 310,0
Activos financeiros 1.541,2 1.521,0 37,4 -1.483,6 -97,5
Alienação de partes sociais de empresas 1.505,4 1.400,3 0,2 -1.400,1 -100,0
Outros 35,8 120,7 37,2 -83,5 -69,2
Outras receitas de capital 16,4 220,1 1.399,9 1.179,8 536,0
TOTAL 1.856,9 1.869,4 1.640,1 -229,3 -12,3
Variação em
2008-2007
Classificação económica 2006 2007 2008 Alguns comentários genéricos aos valores apresentados: em 2008, a cobrança das receitas aqui consideradas, situou-se em 1.640,1 milhões de euros, registando-se uma redução de 12,3 por cento, o que contrasta com o pequeno aumento registado em 2007 (0,7 por cento);
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para este desempenho, e com cerca de 85,4 por cento das cobranças, contribuiu o capítulo económico das Outras receitas de capital, quando no biénio de 2006/2007 a principal parcela coube às receitas provenientes das reprivatizações (alienações de partes sociais das empresas) incluídas no capítulo económico dos Activos financeiros; e: igualmente de referir, em 2008, a quebra das receitas das Transferências de capital, situando-se a cobrança abaixo da verificada em 2006. Os valores transferidos da UE para os serviços integrados, em 2008, reduziram-se para cerca de metade do verificado em 2007.
Análise mais detalhada, por capítulo, das receitas de capital efectivas: são contabilizadas como Venda de bens de investimento, as receitas provenientes da alienação a título oneroso, de bens de capital que na aquisição ou construção tenham sido considerados como investimentos. Igualmente, são tidas como receita deste capítulo económico, as cobranças provenientes das vendas de bens de capital, em qualquer estado, incluindo os que tenham ultrapassado o período máximo de vida útil.
QUADRO 82 – VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO (Milhões de euros)
Valor %
Terrenos 15,5 -7,2 16,5 23,7 na
Habitações 0,8 1,3 0,5 -0,8 -61,5
Edíficios 153,2 -32,9 76,2 109,1 na
Outros investimentos 8,9 0,8 3,7 2,9 362,5
TOTAL 178,4 -38,0 96,9 134,9 na
na: não aplicável.
Variação em
2008-2007
Produto da Venda 2006 2007 2008 Relativamente aos valores apresentados, refere-se o seguinte: a cobrança líquida em 2008 ascendeu a 96,9 milhões de euros, quando em 2007/2006 se registou uma variação de menos 216,4 milhões de euros, em valores absolutos, o que reflecte o pagamento de restituições a outras entidades da AP; a cobrança líquida destas receitas no triénio, está fortemente condicionada pelo pagamento de restituições, tendo estas ascendido a 124,8 milhões de euros em 2007, contra os 30,5 milhões de euros e os 24,7 milhões de euros, pagos, respectivamente, em 2006 e 2008.
são contabilizadas no capítulo económico das Transferências de capital, os fundos entrados na tesouraria do Estado destinados a financiar despesas da mesma natureza e que apresentam como característica própria, relativamente, às demais receitas de capital, o facto da entidade dadora não exigir/receber qualquer contrapartida específica por parte da recebedora. Constituem, estes fluxos e, regra geral, receitas consignadas.
As transferências de capital, com origem nas AP, apresentam a seguinte expressão em 2006/2008:
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QUADRO 83 – AP (TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL) (Milhões de euros)
Valor %
Estado -- 1,5 1,5 na
Serviços e Fundos Autónomos 40,8 70,0 49,3 -20,7 -29,6
Administração Local e Regional 0,3 0,8 1,3 0,5 62,5
Segurança Social 19,9 6,9 5,7 -1,2 -17,4
TOTAL 61,0 77,7 57,8 -19,9 -25,6
na: não aplicável.
2006 2007Subsectores 2008
Variação em
2008-2007 Quanto a estes valores, refere-se o seguinte: - a cobrança líquida das AP ascendeu, em 2008 a 57,8 milhões de euros; - cerca de 99,0 por cento das receitas oriundas dos SFA são consignadas a organismos tutelados pelo MADRP.
Quanto às transferências de capital com origem no Resto do Mundo, a execução no triénio teve a seguinte expressão: QUADRO 84 – TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL (UE) (Milhões de euros)
Valor %
União Europeia 58,6 87,6 44,0 -43,6 -49,8
- Instituições 58,6 87,6 44,0 -43,6 -49,8
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) 43,6 42,5 40,6 -1,9 -4,5
Fundo de Coesão - 0,0 3,3 3,3 Fundo Social Europeu (FSE) 0,0 0,4 0,6 0,2 50,0
Fundo Europeu de Orientação Desenvolvimento Regional (FEDER) 12,4 0,0 0,0 0,0 Outros fundos 2,6 44,7 -0,5 -45,2 -101,1
- Países membros - - - - Países Terceiros e Organizações Internacionais ----TOTAL 58,6 87,6 44,0 -43,6 -49,8
2006 2007Origem 2008
Variação em
2008-2007 Relativamente a estes valores, menciona-se o seguinte: - se exceptuarmos em 2007, uma transferência de cerca de 34,6 milhões de euros, contabilizada na residual de “Outros fundos” e a que está subjacente a regularização (fecho) do QCAII, constata-se, a partir, de 2006 uma quebra no volume dos fluxos financeiros vindos da UE para financiar o orçamento do subsector serviços integrados; e:
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- com a exclusão da situação mencionada, verifica-se serem os fundos do FEDER, aqueles que, quase na íntegra, servem de contrapartida ao co-financiamento ou financiamento da aplicação dos fundos estruturais e agrícolas.
No capítulo da receita efectiva de Activos financeiros, são contabilizadas as cobranças provenientes da venda e amortização de títulos de crédito designadamente, obrigações e acções ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou subsídios concedidos. Igualmente, aqui deve ser considerado o produto das aplicações que tenham tido expressão na mesma epígrafe da despesa orçamental.
O desempenho deste capítulo económico, em cada ano, está intimamente associado às reprivatizações, não obstante as mesmas estarem consignadas na íntegra ao FRDP, inserido no subsector dos SFA. De acordo com o estabelecido na Lei n.º 11/90, de 5 de Abril (Lei Quadro das Reprivatizações), artigo 18.º, o produto das receitas das reprivatizações, bem como a sua aplicação, terão expressão na lei do orçamento de cada ano. Pontualmente, e ainda no âmbito deste capítulo, podem ocorrer entregas mais ou menos significativas em resultado de reembolsos de empréstimos ou subsídios reembolsáveis concedidos ou de garantias prestadas, como aconteceu em 2007, com a amortização de um empréstimo de 50,0 milhões de euros, concedido à STCP e de uma entrega de 51,1 milhões de euros feita pela Rússia, inserida no reescalonamento da sua dívida a Portugal.
Em 2008, as receitas das reprivatizações ascenderam a 0,2 milhões de euros, entrega efectuada pela PARPÚBLICA a que está subjacente um acerto de contas respeitantes à alienação do capital da REN (1.ª Fase). No que concerne às restantes receitas agrupadas neste capítulo económico, e quantificadas na residual de “Outros”, as mesmas encontram-se dispersas pelos vários grupos (títulos, acções, empréstimos…), sendo as mais significativas as que estão subjacentes à execução de créditos garantidos.
Ao capítulo económico das Outras Receitas de Capital são levadas as receitas destinadas a acorrer ao pagamento de despesas da mesma natureza e que não são susceptíveis de enquadramento nos outros capítulos das receitas de capital, a que se fez referência. Estamos, portanto, em presença de um capítulo de natureza residual, em que as cobranças em cada ano, estão associadas a situações pontuais, isto é, cuja ocorrência não se repete com regularidade, pelo menos relativamente àquelas que têm maior expressão e que, portanto, são valores não susceptíveis de análise comparativa ano após ano, ou período a período.
Em 2008, a tesouraria do Estado, em execução deste capítulo económico, apurou uma receita líquida de 1.399,9 milhões de euros, sendo que cerca de 38,1 por cento foi consignada quase na íntegra a organismos tutelados pelo MFAP. Para o valor cobrado foram determinantes as seguintes entregas: - 759,0 milhões de euros pela EDP, SA, com fundamento no estabelecido no DL n.º 226-A/2007, de 31 de Maio (estabelece o regime de utilização dos recursos hídricos); e
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- 623,5 milhões, pelas concessionárias de vários aproveitamentos hidroeléctricos (Gouvães, Pedroselos, Alto Tâmega, Daivões, Girabolhos, Fridão, Alvito e Foz Tua).
Recursos Próprios Comunitários Neste capítulo da receita orçamental efectiva contabilizam-se as receitas provenientes dos direitos aduaneiros, dos direitos sobre as trocas comerciais de produtos agrícolas e das quotizações sobre o açúcar e isoglicose, tendo estas últimas, pouca expressão na totalidade da receita cobrada.
No quadro seguinte, indicam-se os valores cobrados, no triénio de 2006/2008.
QUADRO 85 - RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS (Milhões de euros)
Valor %
Direitos aduaneiros de importação 129,6 156,4 157,1 0,7 0,4
Direitos niveladores agrícolas 28,6 28,6 19,4 -9,2 -32,2
Quotizações sobre o açúcar e isoglucose 0,7 0,0 0,2 0,2 TOTAL 158,9 185,0 176,7 -8,3 -4,5
Designação
Variação em
2008-20072006 2007 2008 Estas receitas são integralmente consignadas à UE e a sua entrega tem expressão no orçamento de despesa no capítulo 70.º (RPC) do orçamento do MFAP, conjuntamente com a contribuição financeira nacional. Estes recursos são colocados, mensalmente, à disposição da Comissão Europeia, em função dos valores apurados, pela DGAIEC e IFAP, contabilizados de acordo com o previsto pelo artigo 6.º e colocados à disposição conforme o artigo 10.º do Regulamento (CE/ Euratom) n.º 1.150/2000 do Conselho de 22 de Maio de 2000, com as alterações previstas no n.º 5, do artigo 1.º do Regulamento (CE/ Euratom) n.º 2.028/2004 do Conselho de 16 de Novembro de 2004.
Os montantes apurados e entregues à UE, a título de RPT, não são directamente comparáveis com os montantes cobrados na medida em que os pagamentos resultam das liquidações garantidas e não das cobranças efectuadas, existindo um desfasamento temporal entre a cobrança e a colocação à disposição.
Do total das receitas apuradas, os Estados-membros retêm 25 por cento a título de despesas de cobrança, de acordo com o previsto no n.º 3 do artigo 2.º da Decisão do Conselho, de 7 de Junho de 2007 (2007/436/CE, Euratom). A nível nacional, dos montantes retidos, 96 por cento revertem para receita do Estado e 4 por cento para o Fundo de Estabilização Aduaneira – FEA, conforme previsto no artigo 11.º da Portaria n.º 414/2003, de 22 de Maio.
Reposições Não Abatidas nos Pagamentos A reposição de dinheiros públicos está contemplada na secção VI da divisão I do capítulo I do DL n.º 155/92, de 28 de Julho (estabelece o regime de administração financeira do Estado). Aí se estabele
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ce, no âmbito das reposições, que quando não for praticável a compensação ou a dedução não abatida, será o quantitativo das reposições entregue nos cofres do Estado, por meio de guia.
Dispõe o Anexo III (notas explicativas) ao DL n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro (aprova os códigos de classificação económica das receitas e das despesas públicas), que são RNAP as entradas de fundos na tesouraria do Estado em resultado de pagamentos indevidos ocorridos em anos anteriores, ou em razão de não terem sido utilizados, na globalidade ou em parte, pelas entidades que os receberam.
Complementarmente, a escrituração das reposições em 2008 também obedeceu a instruções emitidas pela DGO (Circular, Série A, n.º 1.341, de 21 de Abril de 2008), com fundamento no disposto n.º 1 do artigo 20.º do DL n.º 41/2008, de 10 de Março (decreto de execução orçamental).
No quadro seguinte, e para o triénio de 2006-2008, apresenta-se a quantificação, em valores líquidos, desta receita orçamental efectiva, identificando-se, igualmente, os ministérios onde ocorreram os pagamentos orçamentais indevidos ou a mais.
QUADRO 86 – REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS (Milhões de euros)
Valor %
Encargos Gerais do Estado 0,8 1,4 0,3 -1,1 -78,6
Presidência do Conselho de Ministros - - 0,7 0,7 Negócios Estrangeiros 18,7 -8,7 22,2 30,9 -355,2
Finanças e Administração Pública 26,9 23,3 20,2 -3,1 -13,3
Defesa Nacional 92,1 119,2 178,1 58,9 49,4
Administração Interna 1,0 1,2 1,3 0,1 8,3
Justiça 0,6 2,3 3,5 1,2 52,2
Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 12,1 3,0 5,0 2,0 66,7
Economia e da Inovação 0,5 0,7 0,3 -0,4 -57,1
Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 3,7 3,9 1,2 -2,7 -69,2
Obras Públicas, Transportes e Comunicações 2,2 18,4 12,5 -5,9 -32,1
Trabalho e da Solidariedade Social 0,3 1,1 0,5 -0,6 -54,5
Saúde 0,6 1,5 2,8 1,3 86,7
Educação 3,4 5,0 3,3 -1,7 -34,0
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 0,5 0,4 3,7 3,3 825,0
Cultura 0,8 1,5 -1,1 -2,6 -173,3
TOTAL 164,2 174,2 254,5 80,3 46,1
Ministérios 2006 2007 2008
Variação em 2008-2007 Relativamente a estes valores, refere-se o seguinte: a cobrança líquida em 2008 ascendeu a 254,5 milhões de euros, mais 40,0 pontos percentuais do que variação verificada em 2007/2006, que se ficou pelos 6,1 por cento; assumem especial relevância as reposições/devoluções em execução dos orçamentos do MDN e aos quais está subjacente, designadamente, a forma de financiamento da LPM, com um valor de 160,0 milhões de euros em 2008; e ainda em 2008 e pelo valor envolvido, salienta-se no âmbito do MNE, as entregas dos saldos da Cimeira da UE – África e da Presidência Portuguesa do Conselho da Europa em 9,7 e 9,9 milhões de euros respectivamente, em execução do orçamento do MFAP a entrega dos saldos do capitulo 60.º do OE/2007, no montante de 14,4 milhões de euros e ainda a devolução de 11,5
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milhões de euros, no âmbito do orçamento do MOPTC, respeitantes ao saldo do PIDDAC/2007 do IPTM cuja integração no orçamento de despesa não foi autorizada.
Saldo da Gerência Anterior No capítulo da receita orçamental de SGA contabilizam-se os saldos da gerência que constituem receita dos serviços, sendo, igualmente, englobados neste capítulo outros saldos que, porventura, permaneçam nos cofres do Estado, nomeadamente na posse do serviço e na posse do Tesouro.
No quadro seguinte, apresenta-se a execução orçamental desta receita efectiva, líquida, no triénio de 2006/2008, por proveniência, relevando-se igualmente a variação em 2008/2007.
QUADRO 87 - SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR (Milhões de euros)
Valor %
Saldos na posse do serviço 37,5 40,0 98,7 58,7 146,8
Saldos na posse do Tesouro 142,1 226,1 205,5 -20,6 -9,1
TOTAL 179,6 266,1 304,2 38,1 14,3
Designação 2006 2007 2008
Variação em
2008-2007 Estes valores merecem-nos os seguintes comentários: os saldos de gerência ascenderam em 2008 a 304,2 milhões de euros, o que representa um aumento de 14,3 por cento; contrariamente ao acontecido em 2007, em que foi determinante para a variação verificada, o acréscimo verificado nos saldos na posse do Tesouro, em 2008, tal, foi devido aos saldos na posse do serviço, que mais que duplicaram relativamente ao ano precedente de 2007; são, regra geral, os saldos na posse do Tesouro, a que estão subjacentes a cobrança de receitas consignadas, os que mais contribuem para o desempenho deste capítulo da receita efectiva. A sua integração em despesa em 2008 está contemplada no n.º 6 do artigo 6.º do DL n.º 41/2008, de 10 de Março (estabeleceu as normas de execução do OE).
OPERAÇÕES EXTRA-ORÇAMENTAIS Receita Multi-imposto (Excessos) Os fluxos financeiros aqui englobados e contabilizados pela tesouraria do Estado como operações extra-orçamentais, correspondem a entregas efectuadas pelos contribuintes, os quais, relativamente a algumas receitas, ao promoverem as declarações de retenção, fazem-no por valores inferiores aos que efectivamente entregaram como contrapartida na tesouraria do Estado e, portanto, são (ou deverão) ser ressarcidos pela diferença. O multi-imposto são receitas tituladas por documentos, nos quais constam, também, as retenções na fonte. À medida que se vai processando a leitura destes documentos, os valores apurados vão sendo acrescidos à receita bruta dos respectivos impostos, pelo recurso à figura contabilística de restituição e por movimentos escriturais. Findo o ano económico, o valor em saldo (cobrança líquida) corresponde, ou deverá corresponder, à diferença entre as retenções pagas e as devidas e, portanto, deverá ser devolvido/restituído aos contribuintes. Não sendo receita ou uma não despesa do Estado, não deve integrar o mapa de desenvolvimento da receita e, como tal, no âmbito das
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operações de encerramento da CGE, esse saldo é abatido à receita do ano em que o saldo é apurado e, simultaneamente acrescido às OET, na tesouraria do Estado. No ano seguinte, processa-se o movimento contabilístico escritural inverso, isto é, o saldo é acrescido ao mapa de desenvolvimento da receita para entrega aos contribuintes beneficiários, ainda pelo recurso à figura de restituição.
Os valores em saldo no triénio de 2006/2008 e que foram objecto das regularizações mencionadas, são os que se indicam: (Milhões de euros)
2006 ………………………. 3,5
2007 ………………………. 4,4
2008 ………………………. 3,6
Reposições Abatidas Nos Pagamentos De acordo com o Anexo II (notas explicativas) ao DL n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro (aprova os códigos de classificação económica das receitas e das despesas públicas), são tidas por Reposições abatidas nos pagamentos as receitas resultantes das entradas de fundos na tesouraria em resultado de pagamentos orçamentais indevidos ocorridos no próprio ano. Acrescenta-se, todavia, que o termo “receitas” utilizado, deve ser entendido como fluxos financeiros que abatem aos fundos saídos para pagamento de despesas públicas orçamentais e a “tesouraria” como tesouraria do Estado, já que estamos a tratar a execução orçamental do subsector dos serviços integrados. Complementarmente, em 2008, e nos anos passados mais recentes, a escrituração das reposições tem obedecido a instruções emitidas pela DGO (em 2008, Circular Série A, n.º 1.341, de 21 de Abril, com fundamento no disposto no n.º 1 do artigo 20.º do DL n.º 41/2008, de 10 de Março).
No quadro seguinte, apresenta-se a cobrança destes fluxos financeiros no triénio de 2006/2008, fazendo-se a imputação aos Ministérios em cuja execução orçamental ocorreram os pagamentos indevidos ou a mais.
QUADRO 88 – REPOSIÇÕES ABATIDAS AOS PAGAMENTOS – CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA (Milhões de euros)
Valor %
Encargos Gerais do Estado 0,2 0,2 0,1 -0,1 -50,0
Presidência do Conselho de Ministros - - 0,3 0,3 na
Negócios Estrangeiros 0,3 0,3 0,5 0,2 66,7
Finanças e da Administração Pública 843,8 128,8 1.190,3 1.061,5 824,1
Defesa Nacional 39,4 16,7 6,2 -10,5 -62,9
Administração Interna 3,4 4,5 4,0 -0,5 -11,1
Justiça 0,7 1,5 2,5 1,0 66,7
Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 0,1 1,8 0,4 -1,4 -77,8
Economia e Inovação 11,1 0,2 0,3 0,1 50,0
Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 0,9 1,0 1,2 0,2 20,0
Obras Públicas, Transportes e Comunicações 0,4 0,2 1,1 0,9 450,0
Trabalho e da Solidariedade Social 0,3 0,3 0,2 -0,1 -33,3
Saúde 0,2 0,3 0,4 0,1 33,3
Educação 5,0 3,1 2,0 -1,1 -35,5
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 0,1 3,6 14,2 10,6 294,4
Cultura 0,3 0,2 0,4 0,2 100,0
TOTAL 906,2 162,7 1.224,1 1.061,4 652,4
Ministérios 2006 2007 2008
Variação em 2008/2007
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Estes valores merecem-nos os seguintes comentários: O montante das reposições abatidas, no triénio, tem sido influenciado, decisivamente, pela execução orçamental do MFAP. Determinantes para esta situação, são os circuitos estabelecidos para o pagamento dos encargos com a dívida pública. Em 2008, quanto a estes, foram devolvidos fundos requisitados e não aplicados, que ascenderam a 1.068,5 milhões de euros, assim distribuídos: - amortizações ………………….... 942,9 milhões de euros - juros .............................................. 123,5 milhões de euros - outros encargos ……………….… 2,1 milhões de euros Paralelamente, a UE promoveu a devolução de cerca de 117,6 milhões de euros, respeitantes a pagamentos efectuados por Portugal, em contrapartida da nossa contribuição financeira para o orçamento comunitário; assiste-se no triénio a um decréscimo gradual das reposições em execução do orçamento do MDN; e em 2008, o valor associado à execução orçamental do MCTES, tem a ver com a devolução dos fundos destinados ao pagamento das bolsas de estudo em zonas não elegíveis do QREN.
DÍVIDA PÚBLICA Os recursos financeiros necessários à satisfação das necessidades brutas de financiamento, decorrentes da execução orçamental em 2008, foram assegurados através da emissão e gestão da dívida pública directa, realizada de acordo com o enquadramento legal definido na Lei Quadro da Dívida (Lei n.º 7/98, de 3 de Fevereiro, com as alterações produzidas pelo artigo 81.º da Lei n.º 87-B/98, de 31 de Dezembro).
Em cada ano, a LEO fixa os limites de aumento do endividamento líquido global directo. A fixação dos limites das emissões por instrumento de dívida processa-se através de RCM. Adicionalmente, o Ministro das Finanças define um conjunto de linhas orientadoras (Normas Orientadoras para a Gestão da Dívida Pública) a seguir na gestão do financiamento e da dívida, com o intuito de concretizar e quantificar objectivos específicos quanto aos riscos da taxa de juro e das operações de refinanciamento. Neste âmbito, mencionam-se as linhas de orientação permanentes expressas no Despacho n.º 698/2007, de 15 de Janeiro, as quais passam pela constituição de uma carteira de dívida de referência benchmark. A competência de gestão da dívida pública foi atribuída ao IGCP, que, a partir de 2007, passou também a ser responsável pela gestão da Tesouraria do Estado. Em 2008, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução orçamental do Estado, incluindo a dos serviços e fundos dotados de autonomia administrativa e financeira (artigo 109.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro), foi o Governo autorizado, nos termos da alínea h) do artigo 161.º da Constituição e do artigo 112.º da lei orçamental, a aumentar o endividamento líquido global directo, até ao montante máximo de 6.437,2 milhões de euros. Paralelamente, a RCM n.º20/2008, de 5 de Fevereiro, com fundamento no disposto nos artigos 109.º e 112.º a 116.º da lei orçamental, autorizou o IGCP, a contrair empréstimos e a realizar outras operações de endividamento, nomeadamente operações de reporte de
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valores mobiliários, representativos da dívida pública directa do Estado, destinados ao financiamento do défice orçamental, à assunção de passivos e regularização de responsabilidades, bem como ao refinanciamento da dívida pública.
A estratégia para o financiamento, tal como tem acontecido em anos anteriores, continuou a concentrar-se na emissão de OT e BT, com o objectivo de aprofundar a liquidez da curva de rendimentos, e de modo a contribuir para o funcionamento eficiente dos mercados primário e secundário. Assim, em Fevereiro e em Julho foram emitidos dois títulos benchmark a, respectivamente, 10 e 15 anos. Por sua vez, as necessidades intercalares de tesouraria continuaram em 2008 a ser satisfeitas com recurso a instrumentos de muito curto prazo, em particular pela contratação de operações de reporte e, pontualmente, pelo recurso a linhas de crédito e de ECP, consoante a vantagem e oportunidade apresentadas por cada uma destas opções. Paralelamente, a gestão activa da carteira da dívida continuou a ser feita com recurso a Swaps, principalmente no que respeita ao controlo dos riscos de taxa de juros e câmbio.
O quadro seguinte apresenta os valores referentes ao produto das emissões, relevando-se, igualmente, a maturidade dos empréstimos e os sectores institucionais em que se inserem os tomadores.
QUADRO 89 – EMPRÉSTIMOS EMITIDOS AO ABRIGO DA LEI ORÇAMENTAL DE 2008 (Milhões de euros) EMISSÕES
Fluxos contabilizados pela tesouraria do Estado em 2008:
DÍVIDA EURO
Títulos a curto prazo 72.315,0
Sociedades financeiras 33.916,2
AP - AC - Estado 38.398,8
Títulos a médio e longo prazo 14.817,8
Sociedades financeiras 13.371,3
Famílias 1.446,5 87.132,8
DÍVIDA NÃO EURO
Títulos a curto prazo 3.041,0
Sociedades financeiras 3.041,0 3.041,0
Fluxos contabilizados pela tesouraria do Estado em 2009, ao abrigo do período complementar:
DÍVIDA EURO
Títulos a curto prazo 1.600,7
Sociedades financeiras 1.600,7 1.600,7
91.774,5
VALORES Ao abrigo do período complementar da receita de 2007 e para satisfação das necessidades de financiamento decorrentes da execução orçamental deste ano, entraram na tesouraria do Estado em 2008 cerca de 2.651,7 milhões de euros, constituídos na íntegra por dívida denominada em euro a curto prazo, tomada pelo sector institucional das sociedades financeiras.
No respeitante às amortizações realizadas (valores líquidos em execução do orçamento dos serviços integrados), as mesmas ascenderam em 2008 a 86.271,6 milhões de euros, assim distribuídos:
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QUADRO 90 – AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA (Milhões de euros)
MATURIDADE DOS EMPRÉSTIMOS/TOMADORES
MOEDA EURO
Títulos a curto prazo: 72.012,3
Sociedades financeiras 72.012,3
Títulos a médio e longo prazo: 11.879,9
Sociedades financeiras 9.600,0
Famílias 2.279,9 83.892,2
MOEDA NÃO EURO
Títulos a médio e longo prazo: 2.379,4
Sociedades financeiras 2.379,4 2.379,4
86.271,6
VALORES QUADRO 91 – COMPOSIÇÃO DO FINANCIAMENTO EM 2008 (Milhões de euros)
INSTRUMENTOS
PRODUTO DA
EMISSÃO
AMORTIZAÇÕES LÍQUIDO
DÍVIDA EURO 88.733,5 84.326,2 4.407,3
Curto prazo 73.915,7 72.012,3 1.903,4
CEDIC 39.999,5 37.917,0 2.082,5
BT 14.827,8 11.055,2 3.772,6
REPOS (operações de reporte) 12.755,5 16.295,8 -3.540,3
Outra dívida (linhas de crédito) 6.332,9 6.744,3 -411,4
Médio e longo prazo prazo 14.817,8 12.313,9 2.503,9
CA 1.446,5 2.279,9 -833,4
OT 13.371,3 8.896,4 4.474,9
BNDEUR e LON-VAR-MARGUEIRA (linhas de crédito) 1.137,6 -1.137,6
DÍVIDA NÃO EURO 3.041,0 2.262,2 778,8
Curto prazo 3.041,0 2.262,2 778,8
Outra dívida (linhas de crédito) 3.041,0 2.262,2 778,8
Fluxos de Capital de SWAPS (líquidos) 0,0 -316,8 316,8
TOTAL 91.774,5 86.271,6 5.502,9 DÍVIDA DENOMINADA EM MOEDA EURO CERTIFICADOS DE AFORRO O produto da emissão deste instrumento da dívida pública ascendeu em 2008 a 1.446,5 milhões de euros, com a seguinte composição: 681,8 milhões de euros correspondem à denominada progressão do valor dos CA, isto é, são juros vencidos e não pagos ao tomador na data de vencimento e que são incorporados no capital em dívida; e os restantes 764,7 milhões de euros respeitam a novas emissões.
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Comparativamente a 2007, os juros incorporados no capital registaram uma variação relativa positiva de 1,3 por cento. Ao invés, nas novas emissões a variação é negativa e da ordem dos 45,1 por cento.
A esta quebra nas emissões está subjacente a publicação da Portaria n.º 73-A/2008, de 23 de Janeiro, rectificada pela Declaração n.º 1-D/2008, de 25 de Janeiro, a qual modificou o regime dos CA, instituindo dois elementos principais: a criação da Série C e a alteração do elemento multiplicativo da Série B, de 80 para 60 por cento OUTROS EMPRÉSTIMOS Ao abrigo da lei orçamental para 2008 e no âmbito dos empréstimos aqui agrupados ocorreram as seguintes emissões: (Milhões de euros) De curto prazo 73.915,7
- CEDIC …............................................................................................... 39.999,5
- BT .......................................................................................................... 14.827,8
- Operações de reporte (REPO EUR A/360 E REPO PIN) …......................... 12.755,5
- Linhas de crédito (LCRED MER MONET; LOAN A/360 E LCP EUR A/360)
6.332,9
De médio e longo prazo 13.371,3
- OT .......................................................................................................... 13.371,3 87.287,0
Tendo presente a maturidade dos empréstimos contraídos e ainda os instrumentos em que a dívida está representada, facilmente se constata que parte substancial das emissões se inserem no estabelecido no artigo 116.º da lei orçamental, o qual autoriza o Governo a realizar um conjunto de operações no âmbito da gestão da dívida pública directa do Estado. Igualmente, também como resultado destas operações, se regista o facto das emissões em cada ano só serem comparáveis entre si quando ligadas às amortizações que, eventualmente, lhes estão subjacentes.
EMPRÉSTIMOS EM MOEDA NÃO EURO Ao invés do verificado nos anos passados mais recentes, em 2008 recorreu-se a empréstimos a curto prazo denominados em moedas não euro, representados por linhas de crédito (ECP) no valor de 3.041,0 milhões de euros. Estas operações não apresentam risco cambial, dado terem sido efectuadas coberturas de risco, simultaneamente.
APLICAÇÕES DO PRODUTO DE EMPRÉSTIMOS POR OET No período complementar da receita, respeitante à execução orçamental de 2007 e com contrapartida em empréstimos emitidos (dívida contraída), ocorreram em 2008 pagamentos por OET, que ascenderam a 65.858,9 milhões de euros, no âmbito da aquisição de activos e assunção de passivos, bem como da regularização de responsabilidades decorrentes de situações do passado, às seguintes entidades, identificando-se, igualmente, o ano em que foi contraída a dívida:
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(Milhões de euros) - PT Comunicações, SA – regularização de responsabilidades resultantes do desconto no preço da taxa de assinatura telefónica concedida a reformados e pensionistas de acordo com o previsto no DL n.º 20-C/86, de 13 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 18/2003, de 3 de Fevereiro (dívida contraída em 2006, líquida de uma regularização de 5,3 milhares de euros) ......................................
21,7
- IFDR – regularização de responsabilidades da ex-DGDR, decorrentes do encerramento do QCA II (dívida contraída em 2007) .............................
8,1
- Várias instituições de crédito – responsabilidades decorrentes do cumprimento das obrigações do Estado pela concessão da bonificação de juros (dívida contraída entre 1995 e 2006) ..............................................
36,1 65,9
EMISSÕES E APLICAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS EM 2008. TESOURARIA E DÍVIDA INTERNA DO ESTADO As emissões de dívida (empréstimos contraídos ao abrigo da lei orçamental) são quantificadas de forma individualizada nos Mapas XXIX (movimento da dívida pública) e XXVI (movimentos e saldos das contas na tesouraria do Estado), que integram a CGE como mapas obrigatórios. Do confronto entre eles, constata-se uma diferença de 35.725.931,01 euros, assim apurada: Tesouraria do Estado (Mapa XXVI) (euros) - Período complementar da receita de 2007 .................. 2.651.711.626,49 - Empréstimos em 2008 ................................................. 90.173.821.400,22 - Período complementar da receita de 2008 .................. 1.600.675.732,19 94.426.208.758,90 Dívida pública directa (Mapa XXIX) - Período complementar da receita de 2007 .................. 2.651.711.626,49 - Empréstimos em 2008 ................................................. 90.209.547.331,23 - Período complementar da receita de 2008 ………….. 1.600.675.732,19 94.461.934.689,91 e que se justifica adicionando/abatendo ao Mapa XXIX as seguintes parcelas: (euros)
- Valor líquido das mais/menos valias registadas na emissão de dívida (o mapa XXIX é elaborado ao valor nominal) …………………………...……… -10.739.543,40
- Dívida emitida e que não gera fluxos financeiros:
- Promissórias em moeda nacional ………….... -43.465.979,25 - OT 1977 – Nacionalizações e Expropriações ... -376.163,46 -43.842.142,71
- Valor diferencial verificado nos CA, no que respeita à data de entrada dos fluxos financeiros na tesouraria em 2007/2008 e 2008/2009 ………….. 18.855.755,10
-35.725.931,01
O movimento relativo ao produto de empréstimos públicos (empréstimos em 2008 e períodos complementares da receita de 2007 e 2008) constitui o Mapa n.º 26-B do Tomo I, Volume II, da CGE.
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No quadro seguinte e na óptica da tesouraria, quantificam-se para o triénio de 2006/2008 os empréstimos contraídos ao abrigo das respectivas leis orçamentais, nas vertentes das emissões e das aplicações, quer em despesa orçamental, quer em OET, relevando-se, igualmente, os saldos a transitar.
QUADRO 92 – EMISSÃO E APLICAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E SALDOS A TRANSITAR (Milhões de euros)
Valor %
Afecto a OET no início do ano: Dívida em moeda euro -259,0 -1.456,9 -1.984,3 -527,4 -36,2
Dívida em moeda não euro 0,0 0,0 0,0 0,0 Soma -259,0 -1.456,9 -1.984,3 -527,4 -36,2
Emissões entradas na tesouraria no ano:
Em moeda euro 57.709,6 90.995,6 89.784,6 -1.211,0 -1,3
Em moeda não euro 0,0 0,0 3.041,0 3.041,0 Soma 57.709,6 90.995,6 92.825,6 1.830,0 2,0
Aplicações no ano: Por via orçamental
Em moeda euro 57.245,8 91.134,6 88.945,8 -2.188,8 -2,4
Em moeda não euro 0,0 0,0 3.041,0 3.041,0 Soma 57.245,8 91.134,6 91.986,8 852,2 0,9
Por OET:
Em moeda euro 1.661,7 388,4 65,9 -322,5 -83,0
Em moeda não euro 0,0 0,0 0,0 0,0 Soma 1.661,7 388,4 65,9 -322,5 -83,0
Afecto a OET no final do ano: Em moeda euro -1.456,9 -1.984,3 -1.211,4 772,9 39,0
Em moeda não euro 0,0 0,0 0,0 0,0 Soma -1.456,9 -1.984,3 -1.211,4 772,9 39,0
Designação
Variações em 2008/2007
2006 2007 2008 O DLEO para 2008 (DL n.º41/2008, de 10 de Março) estabeleceu, no n.º 6 do seu artigo 90.º, um período complementar, até 19 de Janeiro de 2009, para a efectivação dos créditos originados ou autorizados até 31 de Dezembro de 2008, relevando para efeitos da execução orçamental deste ano. A utilização desta disposição, gera diferenças nas vertentes das emissões e dos saldos, consoante se considere o ano civil ou o ano económico. É esta realidade que se apresenta no quadro seguinte para o triénio de 2006/2008: QUADRO 93 – EMISSÕES/APLICAÇÕES E SALDOS DE EMPRÉSTIMOS (Milhões de euros)
Ano
Período complementar
Total
2006 841,7 56.608,9 1.728,6 58.337,5 57.245,8 1.661,7 271,7 -1.456,9
2007 271,7 89.266,9 2.651,7 91.918,6 91.134,6 388,3 667,4 -1.984,3
2008 667,4 90.173,9 1.600,7 91.774,6 91.986,8 65,9 389,3 -1.211,4
Saldo no ano civil
Saldo no início do ano económico
Aplicação em despesa orçamental
Ano
Emissão ao abrigo da Lei Orçamental
Aplicação por OET
Saldo no ano económico
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ENCARGOS DA DÍVIDA PÚBLICA O esforço do orçamento do subsector dos serviços integrados no pagamento dos encargos com a dívida pública ascendeu em 2008 a 91.157,3 milhões de euros, assim distribuídos: (Milhões de euros) - Juros ………………..………………...... 4.856,0 - Amortizações …….…………………..... 86.271,6 - Outros encargos correntes da dívida …...... 29,7 91.157,3 O FRDP, inserido no subsector dos SFA, em contrapartida das receitas oriundas das reprivatizações, contribuiu com 470,5 milhões de euros para amortização da dívida pública. Os trâmites a que devem obedecer as reprivatizações encontram-se consagrados nas Leis n.os 71/88, de 24 de Maio (regime da alienação das participações do sector produtivo), e 11/90, de 5 de Abril (Lei Quadro das Privatizações), estabelecendo o artigo 16.º desta última que as receitas do Estado provenientes das reprivatizações serão exclusivamente utilizadas, separada ou conjuntamente, para: amortização da dívida pública; amortização da dívida do sector empresarial do Estado; serviço da dívida resultante de nacionalizações; e novas aplicações de capital no sector produtivo.
Mais é estabelecido, que o produto destas receitas bem como a sua aplicação têm que ter expressão na lei do orçamento de cada ano, estando as mesmas consignadas ao FRDP, nos termos do DL n.º 453/88, de 13 de Março.
No quadro seguinte, para o triénio de 2006-2008, quantificam-se os valores despendidos com as amortizações da dívida pública, evidenciando-se os contributos dos orçamentos dos subsectores dos serviços integrados e dos SFA, este por via dos pagamentos/transferências feitas pelo FRDP.
QUADRO 93 – AMORTIZAÇÕES FEITAS EM EXECUÇÃO DO OE (Milhões de euros)
2006 49.755,0 1.205,1 50.960,1
2007 85.975,2 754,6 86.729,8
2008 86.271,6 470,5 86.742,1
FRDP
(Orçamento dos SFA)
Orçamento dos
Serviços Integrados
ANOS Total Os encargos com a dívida pública suportados pelo orçamento do subsector dos serviços integrados, no período de 2006/2008, constam do quadro seguinte:
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QUADRO 94 – ENCARGOS DA DÍVIDA PÚBLICA (Milhões de euros)
2006 4.365,6 49.755,0 31,0 54.151,6
2007 4.695,0 85.975,2 24,1 90.694,3
2008 4.856,0 86.271,6 29,7 91.157,3
Juros
Outros
encargos
ANOS TotalAmortizações Estes valores justificam os seguintes comentários: não obstante a variação em 2008/2007 continuar a diminuir – menos 4,1 pontos percentuais do que a verificada em 2007/2006 – os encargos com juros pagos em 2008 registaram um acréscimo de 161,0 milhões de euros, como consequência do crescimento do stock da dívida. Relativamente ao stock da dívida, os juros pagos em 2008 representam cerca de 4,1 por cento, menos 0,1 por cento do que em 2007 e mais 0,1 por cento do que em 2006; os valores despendidos com as amortizações da dívida devem ser analisados na vertente do endividamento líquido global directo, por virtude das operações de financiamento efectuadas com suporte nas condições gerais e outras específicas, inseridas em cada ano na lei orçamental. Está subjacente, designadamente, a emissão/amortização de dívida flutuante para ocorrer à satisfação de necessidades pontuais de tesouraria e/ou substituição de dívida; os pagamentos denominados de “Outros encargos correntes da dívida pública” e que englobam os custos das diferenças de câmbio e outras despesas inerentes à emissão de dívida, como sejam as comissões devidas às instituições financeiras pela montagem das operações, registaram em 2008 uma variação relativa de 5,5 por cento, quando em 2007/2006 foi de menos 22,3 por cento. Esta variação em 2008 ficou a dever-se essencialmente ao acréscimo das despesas inerentes à colocação de novas OT.
Cabendo ao IGCP a administração dos fundos destinados ao pagamento dos encargos com a dívida pública, passa-se a apresentar a conciliação com os valores que constam da sua conta de gerência.
As dotações orçamentais requisitadas para pagamento de juros, como se referiu, ascenderam a 4.856,0 milhões de euros, os quais tiveram a seguinte aplicação/distribuição:
(Milhões de euros) Sociedades financeiras – Bancos e outras instituições financeiras - dívida consolidada ........................................................................ 0,5
- dívida amortizável em moeda nacional – curto prazo .................. 382,8
- dívida amortizável em moeda nacional – médio e longo prazo derivados (a receber) ................................................................ -25,3 outros ........................................................................................ 3.436,1 3.410,8
AP – AC – Estado: - dívida amortizável em moeda nacional – curto prazo .................. 195,1
- dívida amortizável em moeda nacional – médio e longo prazo .... 1,1
Famílias – Outras - CA ................................................................................................. 838,9
Resto do Mundo – Países terceiros e organizações internacionais - derivados ....................................................................................... 6,0 - outros ............................................................................................ 20,8 26,8
4.856,0
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Os juros, nas suas várias vertentes, são apresentados em pormenor no Mapa n.º 26-C do Tomo I, Volume II, da CGE.
Em 2008, o IGCP recebeu de juros cerca de 63,1 milhões de euros, assim obtidos: 30,2 milhões na qualidade de subscritor de OT; e 32,9 milhões de aplicações de disponibilidades; O somatório dos juros recebidos (63,1 milhões de euros) e dos fundos requisitados ao orçamento do Estado (4.856,0 milhões), aplicados no pagamento dos juros, perfaz 4.919,1 milhões de euros, que é precisamente o valor da conta de gerência.
Para o pagamento de amortizações, os valores requisitados com contrapartida no orçamento do subsector dos serviços integrados ascenderam a 86.271,6 milhões de euros. Paralelamente, o FRDP, inserido no subsector dos SFA, com contrapartida nas receitas das reprivatizações, transferiu, para a mesma finalidade, cerca de 470,5 milhões de euros, perfazendo um total de 86,742,1 milhões de euros, que é precisamente o valor apresentado na conta de gerência do IGCP, o qual foi aplicado da seguinte forma:
(Milhões de euros) Títulos a curto prazo Sociedades financeiras – Bancos e outras instituições financeiras - dívida amortizável em moeda nacional ..................................... 34.095,3
AP – AC – Estado - dívida amortizável em moeda nacional ..................................... 38.387,4
Títulos a médio e longo prazo Sociedades financeiras – Bancos e outras instituições financeiras - dívida amortizável em moeda nacional - derivados a receber ............................................................... -433,9 - outros .................................................................................... 10.034,0 9.600,1
AP – AC – Estado: - dívida amortizável em moeda nacional ..................................... 0,0
Famílias – Outras - CA .............................................................................................. 2.279,9
Resto do Mundo – Países terceiros e organizações internacionais - dívida amortizável em moeda estrangeira - derivados ………................................................................... 117,1 - outros .................................................................................... 2.262,3 2.379,4
86.742,1
Este valor, quando comparado com o que consta no Mapa XXIX (movimento da dívida directa do Estado), apresenta uma diferença líquida para menos de 338,7 milhões de euros, assim explicada:
(Milhões de euros) -Valor das operações de swap’s
- em moeda nacional .......................................................... 433,9 - em moeda estrangeira ...................................................... -117,1 316,8
-Valor liquido das mais/menos valias obtidas com a amortização de OT ……………………….................................. -1,5
-Valor das amortizações de promissórias, que não envolvam a emissão de fluxos financeiros ….…………….…… 23,4
338,7
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Os encargos com as amortizações da dívida pública a cargo do IGCP constituem o Mapa n.º 26-D do Tomo I, Volume II, da CGE.
Os fundos requisitados em execução do orçamento dos serviços integrados e aplicados em 2008 na satisfação dos “Outros encargos correntes da dívida” ascendem a 29,7 milhões de euros, valor que é coincidente com os apresentados pelo IGCP na sua conta de gerência.
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA No quadro seguinte representa-se a composição e a evolução da dívida pública directa do Estado no triénio 2006-2008, reportada a 31 de Dezembro.
QUADRO 95 – DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA (Milhões de euros)
Valor % Valor % Valor % Valor %
Dívida denominada em euro 108.202,2 99,7 112.538,7 99,8 117.540,2 99,2 5.001,5 4,4
BT 9.230,8 8,5 9.044,1 8,0 12.816,7 10,8 3.772,6 41,7
OT 74.603,7 68,7 77.661,0 68,8 82.148,5 69,3 4.487,5 5,8
CA 17.249,5 15,9 18.050,0 16,0 17.197,8 14,5 -852,2 -4,7
CEDIC 3.045,0 2,8 4.171,6 3,7 4.183,1 3,5 11,5 0,3
Outros empréstimos 4.004,1 3,7 3.541,4 3,1 1.103,4 0,9 -2.438,0 -68,8
Promissórias 69,1 0,1 70,6 0,1 90,7 0,1 20,1 28,5
Dívida denominada em outras moedas 354,3 0,3 265,4 0,2 922,5 0,8 657,1 247,6
Empréstimos emitidos sobre o mercado financeiro internacional 350,8 0,3 265,1 0,2 922,2 0,8 657,1 247,9
Promissórias 3,5 0,0 0,3 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0
Total da dívida pública directa 108.556,5 100,0 112.804,1 100,0 118.462,7 100,0 5.658,6 5,0
Designação
2006 2007 2008
Variações em 2008/2007 Estes valores justificam as seguintes observações principais: no final do ano de 2008, o stock da dívida directa ascendeu aos 118.462,7 milhões de euros, mais 1,1 por cento do que a variação verificada em 2007/2006, que foi de 3,9 por cento; parte significativa desta dívida, cerca de 69,3 por cento, é titulada por OT, instrumento que, ano após ano, tem vindo a aumentar o seu peso no conjunto da dívida. Ao invés, assiste-se em 2008, e com algum significado, a uma quebra no sector da dívida expressa em CA e a um acréscimo da representada por BT.
a maior variação relativa mais que duplicou e, quebrando a tendência verificada nos anos passados mais recentes, verificou-se na dívida em moeda não euro, com especial incidência na expressa em ECP. No âmbito da denominada em euros, refere-se para 2008, à semelhança do acontecido em anos passados, o disposto no artigo 113.º da lei orçamental, ao estabelecer que a exposição cambial em moedas diferentes do euro não pode ultrapassar, em cada momento, 10 por cento do total da dívida pública directa do Estado;
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GRÁFICO 11 - DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA E JUROS (EM PERCENTAGEM DO PIB)
24 O gráfico anterior permite observar, como principal constatação, o aumento do peso da dívida pública directa face ao PIB, sendo tal evolução motivada pelo aumento do stock da dívida, por contraponto com o decréscimo que se verifica nos valores nominais do PIB. Quanto ao rácio que confronta os juros da dívida pública com o PIB, as variações ocorridas em cada uma das variáveis não provocaram nenhuma oscilação importante no indicador em questão.
No quadro seguinte, apresenta-se para o triénio de 2006/2008 a quantificação dos títulos da dívida pública na posse do Estado (subsectores dos serviços integrados e SFA), reportada ao final do ano, relevando-se igualmente as variações em 2008/2007.
QUADRO 96 – TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA NA POSSE DO ESTADO (Milhões de euros)
Valor %
FRDP 186,5 565,2 206,8 -358,4 -63,4
FRV 2,5 3,3 2,1 -1,2 -36,4
DGTF 0,6 0,6 0,5 -0,1 -16,7
Outras entidades 4.089,2 6.429,5 6.923,5 494,0 7,7
TOTAL 4.278,8 6.998,6 7.132,9 134,3 1,9
Entidade 2006 2007 2008
Variações em 2008/2007 no fim do ano de 2008, os títulos da dívida pública na posse do Estado cifraram-se nos 7.132,9 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 1,9 por cento; nos anos de 2006 e 2007, os títulos na posse do Estado eram maioritariamente constituídos por dívida de médio e longo prazo, tendência que se inverteu em 2008; e a dívida na posse do Estado em 2007 e 2008 representa cerca de 6,2 e 6,0 por cento do total da dívida pública directa, respectivamente, quando em 2006 não ultrapassava os 3,9 por cento.
No quadro seguinte apresenta-se a composição da dívida efectiva do Estado no triénio de 2006/2008, reportada ao final do ano. 24 Dados do PIB fornecidos pelo INE (PDE – 1.ª Notificação de 2009).
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QUADRO 97 – DÍVIDA PÚBLICA EFECTIVA (Milhões de euros)
2006 2007 2008 Valor %
Dívida directa 108.556,5 112.804,1 118.462,7 5.658,6 5,0
Moeda euro 108.202,2 112.538,7 117.540,2 5.001,5 4,4
Moeda não euro 354,3 265,4 922,5 657,1 247,6
Títulos na posse e/ou administração do Estado 4.278,8 6.998,6 7.132,9 134,3 1,9
Dívida directa efectiva 104.277,7 105.805,5 111.329,8 5.524,3 5,2
Dívida acessória 9.779,0 10.316,2 16.566,7 6.250,5 60,6
Garantida 9.779,0 10.316,2 16.566,7 6.250,5 60,6
Moeda euro 9.744,1 10.291,8 16.546,8 6.255,0 60,8
Moeda não euro 34,9 24,4 19,9 -4,5 -18,4
TOTAL DA DÍVIDA EFECTIVA 114.056,7 116.121,7 127.896,5 11.774,8 10,1
Natureza da dívida/moeda
Variações em 2008/2007Valores em 31 de Dezembro a dívida efectiva do Estado cifra-se no final do ano de 2008, nos 127.896,5 milhões de euros, mais 8,3 pontos percentuais do que a variação em 2007/2006, que se ficou pelos 1,8 por cento; o acréscimo significativo em 2008 resulta da conjugação, por um lado, de um maior stock da dívida directa e, por outro lado, do acréscimo substancial ao nível da dívida acessória, mais 55,1 pontos percentuais do que a variação ocorrida em 2007/2006, que se registou em 5,5 por cento.
Ainda no âmbito da dívida acessória, refere-se que as garantias do Estado consideradas para o cálculo da dívida efectiva são aquelas a que se faz referência na alínea a) do n.º 2 do artigo 76.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, republicada em anexo à Lei n.º 48/2004, de 24 de Agosto (LEO). A identificação das garantias constitui o Mapa n.º 1 do Tomo I do Volume II da CGE.
GARANTIAS DO ESTADO O Quadro 98 apresenta, por subsectores beneficiários, as garantias prestadas pelo Estado no triénio de 2006/2008, reportadas a 31 de Dezembro.
Relativamente aos seus valores, refere-se o seguinte: as garantias prestadas pelo Estado em 2008 ascenderam a 16.566,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 60,6 por cento, relativamente a 2007; cerca de 89,0 por cento da variação ocorrida em 2008, respeita a garantias prestadas a entidades do sector financeiro. A esta situação está subjacente a publicação da Lei n.º 60-A/2008, de 20 de Outubro, que estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado, e a Portaria n.º 1219-A/2008, de 23 de Outubro, que promove a respectiva regulamentação; igualmente significativa, foi a variação ocorrida em 2008 com o crédito de ajuda, no âmbito da cooperação para o desenvolvimento, em que as garantias prestadas mais que duplicaram.
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QUADRO 98 – RESPONSABILIDADES DO ESTADO POR GARANTIAS PRESTADAS (Milhões de euros)
Valor %
GARANTIAS DO ESTADO CONCEDIDAS ATRAVÉS DA DGTF 9.756,0 10.293,2 16.542,2 6.249,0 60,7
Moeda EURO 9.721,0 10.268,8 16.522,3 6.253,5 60,9
1. Empresas Públicas não Financeiras 9.453,9 9.820,1 10.012,6 192,5 2,0
1.1. Gestão de infraestruturas 3.748,1 3.673,6 3.755,1 81,5 2,2
1.1.1. Infraestruturas aéreas 232,0 207,8 157,2 -50,6 -24,4
1.1.2. Infraestruturas ferroviárias 2.656,1 2.610,7 2.761,6 150,9 5,8
1.1.3. Infraestruturas portuárias/navais 59,5 56,5 36,4 -20,1 -35,6
1.1.4. Infraestruturas rodoviárias 315,0 265,2 222,1 -43,1 -16,3
1.1.5. Outras infraestruturas 485,5 533,4 577,8 44,4 8,3
1.2. Habitação e requalificação 197,4 148,0 198,0 50,0 33,8
1.3. Ambiente 181,5 189,6 179,1 -10,5 -5,5
1.4. Serviços de autoridade pública 636,8 631,4 726,6 95,2 15,1
1.5. Transportes 4.690,1 5.177,5 5.153,8 -23,7 -0,5
2. Entidades Financeiras 2,0 1,4 5.565,9 5.564,5 397.464,3
2.1. Públicas 2,0 1,4 2.065,9 2.064,5 147.464,3
2.2. Privadas - - 3.500,0 3.500,0 3. Outras 49,6 46,0 42,9 -3,1 -6,7
4. AP Local e Regional 115,5 1,3 0,9 -0,4 -30,8
5. Cooperação para o Desenvolvimento 100,0 400,0 900,0 500,0 125,0
Outras moedas 35,0 24,4 19,9 -4,5 -18,4
1. Empresas Públicas não Financeiras 35,0 24,4 19,9 -4,5 -18,4
1.1. Gestão de infraestruturas 18,3 13,2 4,4 -8,8 -66,7
1.1.4. Infraestruturas rodoviárias 8,3 5,1 4,4 -0,7 -13,7
1.1.5. Outras infraestruturas 10,0 8,1 - -8,1 1.2. Habitação e requalificação - - 7,6 7,6 1.5. Transportes 16,7 11,2 7,9 -3,3 -29,5
GARANTIAS DO ESTADO CONCEDIDAS ATRAVÉS DE OUTRAS ENTIDADES 23,0 23,0 24,5 1,5 6,5
Moeda EURO 23,0 23,0 24,5 1,5 6,5
1. BEI 9,6 9,6 11,1 1,5 15,6
2. IAPMEI 0,0 0,0 0,0 0,0 3. ex-IPE 13,4 13,4 13,4 0,0 0,0
TOTAL 9.779,0 10.316,2 16.566,7 6.250,5 60,6
Sectores/Beneficiários
Variações em 2008/20072006 2007 2008 ACRÉSCIMO DE ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO GLOBAL DIRECTO Como foi mencionado na introdução ao presente item da dívida pública, a lei do OE para 2008 (artigo 105.º) autorizou o Governo a aumentar o endividamento líquido global directo até ao montante máximo de 6.437,2 milhões de euros para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução orçamental deste ano (subsector dos serviços integrados e dos SFA).
Finda a execução orçamental, o endividamento líquido global directo, ascendeu a 5.225,3 milhões de euros, assim apurado:
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(Milhões de euros) 1 - Variação do saldo da dívida directa do Estado em 2008 ……….. 5.658,6 2 - Acréscimos ………………………………………………………. 2.363,6 - amortizações efectuadas com receitas provenientes das reprivatizações via FRDP …………………………………………………
470,5 - mais-valias obtidas na emissão de dívida ….................................... 133,7 - emissões efectuadas no período complementar da receita de 2008 1.600,7 - flutuações cambiais favoráveis ……………………………...... 122,3 - endividamento líquido dos SFA ……….......................................... 36,4 3 – Deduções …………………………………………………………. 2.796,9 - menos-valias obtidas na emissão de dívida ..................................... 144,5 - flutuações cambiais desfavoráveis ………………………………... 0,7 - emissões efectuadas no período complementar da receita de 2007 2.651,7 4 - Acréscimo de endividamento líquido global directo (1+2-3) ……. 5.225,3 Algumas considerações aos ajustamentos feitos: adicionar as amortizações feitas com receitas das reprivatizações, consignadas ao FRDP, as quais, nos termos do n.º 2 do artigo 112.º da lei orçamental, não contam para o limite estabelecido para o endividamento líquido global directo; adicionar e/ou abater as mais-valias geradas na emissão de dívida pública pelo facto de as mesmas não constarem do saldo da dívida directa, a qual reflecte o stock ao valor nominal; adicionar ou abater as flutuações cambiais, uma vez que estas resultam de factos estranhos à execução orçamental; adicionar as emissões de dívida entradas na tesouraria no ano seguinte, ao abrigo do período complementar, e abater as entradas ao abrigo do período complementar da receita do ano anterior; adicionar ou subtrair o endividamento líquido global dos SFA, já que o limite para o endividamento estabelecido também engloba este subsector.
TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS ENTRE PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA As transferências financeiras entre Portugal e a UE resultam por um lado, da contribuição de Portugal para o orçamento geral da UE, que se traduz num pagamento com regularidade mensal dos vários recursos próprios e, por outro lado, no recebimento de comparticipações da UE no co-financiamento ou financiamento da aplicação dos fundos estruturais e agrícolas.
A contribuição nacional para o Orçamento da UE inclui os seguintes recursos: os RPC, no essencial constituídos por direitos aduaneiros e direitos sobre as trocas comerciais de produtos agrícolas com países não membros. São receitas consignadas ao orçamento comunitário e são tratadas, com algum desenvolvimento, no item deste relatório que analisa as receitas não fiscais; o recurso próprio IVA, que é calculado pela aplicação de uma taxa uniforme à base estatística “teórica” e harmonizada do IVA, base esta que está limitada a 50 por cento do RNB; o recurso próprio RNB, que resulta da aplicação de uma taxa, a fixar no âmbito do processo orçamental, ao RNB de cada Estado-membro, por forma a suportar integralmente a parte do orçamento comunitário não financiada por recursos próprios e/ou outras receitas; e ainda:
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a contribuição para a correcção dos desequilíbrios orçamentais do Reino Unido cujo encargo financeiro é assumido pelos outros Estados-membros de acordo com a chave RNB, sendo a participação financeira da Áustria, Alemanha, Suécia e Países Baixos limitada a 25 por cento do montante normal.
Deve ainda referir-se que anualmente a Comissão Europeia procede a ajustamentos dos montantes dos recursos próprios IVA e RNB transferidos nos anos anteriores, a partir dos valores revistos pelos Estados-membros para a matéria colectável harmonizada do IVA e para o RNB, dos quais podem resultar devoluções ou pagamentos adicionais.
No que se refere às transferências da UE para Portugal, deve referir-se que 2008 foi o segundo ano de aplicação do quadro financeiro 2007-2013 e que, de acordo com os princípios orientadores da nova programação financeira comunitária, foram criados neste âmbito, dois Fundos agrícolas europeus: o FEAGA, destinado a financiar o regime de pagamento único e outras medidas de mercado e que veio, neste âmbito, substituir o essencial do FEOGA-Garantia; e o FEADER que engloba a parte restante do FEOGA-Garantia, bem como o FEOGA-Orientação, no que se refere ao desenvolvimento rural (Regulamento (CE) n.º 1.290/2005).
No quadro seguinte, apresentam-se os valores da previsão e da execução dos fluxos financeiros entre Portugal e a UE.
QUADRO 99 – PREVISÃO/EXECUÇÃO DOS FLUXOS FINANCEIROS ENTRE PORTUGAL E A UE, EM 2008 (Milhões de euros)
Valor % 1. Transferências de Portugal para a UE: 1.562,5 1.481,8 -80,7 -5,2 Direitos aduaneiros e agrícolas (b) 128,6 134,0 5,4 4,2 Recursos próprios IVA 264,8 251,5 -13,3 -5,0 Recursos próprios com base no RNB 1.045,5 1.028,4 -17,1 -1,6 Compensação ao Reino Unido 123,6 140,2 16,6 13,4 Outras - 3,7 3,7 Restituições e reembolsos/diversos - -75,8 -75,8 2. Transferências da UE para Portugal: 5.231,5 3.996,8 -1.234,7 -23,6
FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola) Garantia/ FEAGA (Fundo Europeu Agrícola de Garantia) 800,2 721,5 -78,7 -9,8
FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) 2.176,0 1.817,1 -358,9 -16,5
FSE (Fundo Social Europeu) 847,3 323,6 -523,7 -61,8
FEOGA - Orientação 253,5 345,8 92,3 36,4
FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural) 415,4 398,7 -16,7 -4,0
IFOP (Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca)/ FEP (Fundo Europeu das Pescas) 31,9 17,0 -14,9 -46,7
Fundo de coesão 706,0 286,1 -419,9 -59,5
Diversos (c) 1,2 87,1 85,9 3. Saldo global (2-1) 3.669,0 2.515,0 -1.154,0 -31,5
(a) Valores do Relatório OE/2008.
(b) Inclui a Quotização sobre o Açucar e Isoglucose.
(c) Diversos + AN PROALV (ex: Programa Sócrates e Leonardo da Vinci) + LEADER.
Variação
Previsão (a) ExecuçãoDesignação No que se refere às transferências de Portugal para a UE, a diferença entre a previsão, efectuada no âmbito da elaboração do OE para 2008, e a execução durante o ano (80,7 milhões de euros) é, no
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essencial, explicada pela restituição a Portugal, em Janeiro de 2008, de 75,8 milhões de euros relativos a um orçamento rectificativo de 2007 adoptado pela UE já no final desse ano. As diferenças nos recursos IVA e RNB justificam-se pela orçamentação do excedente do exercício de 2007 e pela habitual revisão, efectuada no decurso do exercício, das bases dos recursos IVA e RNB.
Relativamente às transferências da UE para Portugal, a diferença entre a previsão e a execução está associada à incerteza na implementação dos programas nos primeiros anos de um quadro financeiro e em particular ao facto de os pagamentos intermédios relativos aos programas incluídos no QREN estarem dependentes da aprovação, pela Comissão Europeia, dos Sistemas de Gestão e Controlo associados aos programas operacionais.
QUADRO 100 – FLUXOS FINANCEIROS ENTRE PORTUGAL E A UE, NO TRIÉNIO 2006/2008 (Milhões de euros)
Variação em 2007-2008
Valor % 1. Transferências de Portugal para a UE: 1.628,8 1.438,0 1.481,8 43,8 3,0 Direitos aduaneiros e agrícolas (a) 117,8 137,1 134,0 -3,1 -2,3 Recursos próprios IVA 315,3 269,4 251,5 -17,9 -6,7 Recursos próprios com base no RNB (b) 1.147,40 1.015,9 1.028,4 12,5 1,2 Compensação ao Reino Unido 128,9 115,1 140,2 25,1 21,8 Outras 0,8 - 3,7 3,7 Restituições e reembolsos/diversos -81,4 -99,5 -75,8 23,7 -23,8
2. Transferências da UE para Portugal: 3.489,3 3.760,2 3.996,8 236,6 6,3
FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola) Garantia/ FEAGA (Fundo Europeu Agrícola de Garantia) 946,4 717,2 721,5 4,3 0,6
FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) 1265,9 1.260,6 1.817,1 556,5 44,1
FSE (Fundo Social Europeu) 753,1 534,7 323,6 -211,1 -39,5
FEOGA - Orientação 215,5 433,3 345,8 -87,5 -20,2
FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural) - 221,3 398,7 177,4 80,2
IFOP (Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca)/ FEP (Fundo Europeu das Pescas) 42,9 20,3 17,0 -3,3 -16,2
Fundo de coesão 203,5 490,3 286,1 -204,2 -41,6
Diversos 62 82,5 87,1 4,6 5,6
3. Saldo global (2-1) 1.860,5 2.322,2 2.515,0 192,8 8,3
(a) Inclui a Quotização sobre o Açucar e Isoglucose.
(b) Inclui reservas, para o ano de 2006.
Designação 2006 2007 2008 O aumento das transferências da UE para Portugal entre 2007 e 2008 deve-se no essencial a um aumento das transferências a título do FEDER QCAIII e do FEADER, que compensou a redução do FSE e do Fundo de Coesão.
No entanto apesar de o valor das transferências da UE para Portugal ter sido inferior ao previsto, o saldo global regista um aumento de 8,3 por cento.
Deve ainda referir-se que em 2008, na rubrica diversos estão incluídos, entre outros, os montantes recebidos: (1) pela Agência Nacional PROALV – Programa de Aprendizagem ao Longa da Vida a título, por exemplo, dos programas Sócrates e Leonardo da Vinci, no montante de 21,1 milhões de euros; (2) pelo IFAP para as Pescas e outras linhas comunitárias no montante de 27,5 milhões de
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euros; (3) por diversas direcções-gerais do MADRP no montante de 18,2 milhões de euros; (4) pelo IEFP no montante de 2,6 milhões de euros.
SITUAÇÃO PATRIMONIAL Balanço da Tesouraria No quadro seguinte, apresenta-se o balanço de tesouraria do Estado, em 31 de Dezembro de 2008, elaborado na óptica do subsector dos serviços integrados, relevando-se, igualmente, as variações, em valores absolutos, comparativamente à mesma data do ano de 2007. Uma vez que, as entradas (Passivo) e as saídas (Activo) na tesouraria do Estado, em execução do orçamento do subsector dos serviços integrados apresentam o mesmo valor, o saldo em dinheiro no final de cada ano, calculado pela diferença entre as entradas e as saídas, é pertença de “terceiros”, excluindo algumas situações pontuais específicas e/ou indevidas.
QUADRO 101 – BALANÇO DA TESOURARIA DO ESTADO EM 31/12/2008 Variação
em relação
a 31 de
Dezembro
de 2007
Variação
em relação
a 31 de
Dezembro
de 2007
1. Saldo nas contas do Tesouro: 3. Fundos resultantes de operações efectuadas - Banco de Portugal 0,0 pelo Tesouro, não susceptíveis de aplicação - Caixas, outros bancos e cheques a orçamental: cobrar 1.308.473,0 - Instituto de Gestão Financeira e de Infra - Outros valores: -Estruturas da Justiça, IP 596.072,3 Aplicações financeiras em instituições - Administração Central do Sistema de Saúde, IP 294.280,7 de crédito no país 1.447.155,3 - Comissão das Comunidades Europeias Depósitos efectuados pelos SFA's em Recursos próprios 290.451,9 instituições de crédito 6.965,5 - Receitas para as Câmaras Municipais 246.536,6 Outras aplicações 0,0 1.454.120,8 2.762.593,8 373.243,0 - Transferências da União Europeia 149.088,2 - Instituto de Emprego e Formação Profissional 117.836,0
2. Fundos resultantes de operações - Administração Regional de Saúde de Lisboa e orçamentais e/ou susceptivéis de Vale do Tejo 115.146,8 entrar na Conta Geral do Estado: - IAPMEI-Instituto de Apoio às Pequenas e - Antecipações de fundos 833.352,1 Médias Empresas e ao Investimento 109.538,5 - Execução orçamental de 2008 - - Outros saldos 1.748.164,4 3.667.115,4 80.667,0 Período complementar 617.571,2 - Outros saldos 15.916,3 1.466.839,6 597.629,6 4. Fundos resultantes de operações orçamentais e/ou susceptíveis de entrar, total ou parcial mente, na Conta Geral do Estado: - Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças /DSGR 525.731,7 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) 310.457,7 - Direcção dos Serviços de Finanças do Exército 130.380,2 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) - Encargos da dívida pública 80.660,3 - Outros saldos 726.506,3 1.773.736,2 117.348,0
5. Produto de empréstimos - Período complementar da receita de 2008 -1.211.418,2 772.857,6
4.229.433,4 970.872,6 4.229.433,4 970.872,6
(Milhares de euros)
ACTIVO PASSIVO
Contas
Saldos
Contas
Saldos
Em 31 de
Dezembro
de 2008
Em 31 de
Dezembro
de 2008 Relativamente aos valores apresentados, refere-se o seguinte: Saldo nas contas do Tesouro O saldo da tesouraria do Estado, no final do ano de 2008, numa óptica de caixa, cifra-se nos 2.762.593,8 milhares de euros, mais 373.243,0 milhares de euros, em valores absolutos, do que o existente na mesma data do ano de 2007 e a que corresponde uma variação de 15,6 por cento.
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De salientar, igualmente, que mais de metade do saldo está representado por aplicações financeiras em instituições de crédito no país, com especial incidência em depósitos a prazo.
Fundos resultantes de operações orçamentais e/ou susceptíveis de entrar, total ou parcialmente, na CGE Os saldos activos das contas aqui agrupadas (está excluído, o que quantifica a parte das necessidades brutas de financiamento da execução orçamental de 2008 satisfeita com o produto de empréstimos entrados na tesouraria ao abrigo do período complementar da receita deste ano, o qual, para maior visibilidade, é tratado com sinal negativo, no passivo do mapa) cifram-se nos 1.466.839,6 milhares de euros, sendo de referir o seguinte: - os valores por regularizar no respeitante aos adiantamentos de fundos (833.352,1 milhares de euros), registaram um acréscimo de 35.660,0 milhares de euros em 2008, e em valores absolutos, o que corresponde a uma variação de 4,5 por cento; - o saldo activo da conta “Execução Orçamental de 2008 - Período complementar”, quantifica a receita orçamental efectiva entrada na tesouraria do Estado em Janeiro e reportada ao ano de 2008, ao abrigo do período complementar da receita; e: - os saldos activos que compõem a residual de “Outros”, com um valor superior ao de 2007, em cerca de 506,9 milhares de euros, estão associados na sua quase totalidade a compensações, cuja regularização ocorre logo no princípio do ano de 2009.
Fundos resultantes de operações efectuadas pelo Tesouro e não susceptíveis de aplicação orçamental Os saldos passivos das contas de OET consideradas neste item, ascenderam em 2008 a 3.667.115,4 milhares de euros, mais 80.667,0 milhares de euros do que em 2007, o que corresponde a uma variação de 2,2 por cento.
Comparativamente a 2007, regista-se como mais significativo, tendo presente os montantes envolvidos: - o acréscimo da conta do “Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, IP”, em cerca de 586.967,2 milhares de euros; - o acréscimo da conta de “Comissão das Comunidades Europeias - Recursos próprios”, em aproximadamente 113.710,0 milhares de euros; - o acréscimo da conta de “IAPMEI”, em cerca de 108.271,1 milhares de euros; - a conta “FRDP” com um saldo de 472.038,0 milhares de euros, no final do ano de 2007, apresenta um saldo de 1.253,1 milhares de euros ao final de 2008.
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Finalmente, ainda no âmbito das contas aqui agrupadas, salienta-se que a residual de “Outros saldos” é constituída, fundamentalmente, pelos saldos das contas de homebanking tituladas pelos SFA, em cumprimento do princípio da unidade de tesouraria.
Fundos resultantes de operações orçamentais susceptíveis de entrar total ou parcialmente na CGE Os saldos passivos das contas aqui consideradas ascenderam, no final de 2008, a 1.773.736,2 milhares de euros, mais 117.348,0 milhares de euros, que em 2007, mais 7,1 por cento.
Relativamente a 2007, e de mais relevante, tendo presente os valores dos saldos envolvidos, refere-se o seguinte: - a conta “DGTF/DSGR” registou em 2008 um decréscimo de 108.606,7 milhares de euros. Salienta-se que no saldo deste ano, estão incluídos 430.124,4 milhares de euros de operações de amoedação e 92.609,2 milhares de euros de saldos do capítulo 60 do OE/2008, mais 20.447,4 milhares de euros do que o saldo homólogo do OE/2007; - a conta “DGCI”, com um valor superior ao de 2007 em cerca de 89.612,5 milhares de euros, é constituída fundamentalmente por valores cobrados pela administração fiscal e ainda não entregues aos destinatários; e: - a residual de “Outros saldos” engloba fundamentalmente os saldos das contas de homebanking não descaracterizadas, provisionadas, regra geral, por receitas consignadas, e descaracterizadas tituladas por serviços do subsector dos integrados e outras contas especificas de regularização.
Produto de empréstimos – Período complementar da receita de 2008 O saldo negativo (1.211.418,2 milhares de euros) apresentado por esta conta no final do ano de 2008, respeita a um movimento de antecipação, realizado ao abrigo do período complementar da receita daquele ano e cuja regularização ocorreu em Janeiro de 2009, por contrapartida da entrada do produto de empréstimos na tesouraria do Estado.
Subsector Serviços e Fundos Autónomos INTRODUÇÃO A composição do universo do subsector dos SFA foi objecto de alterações face ao ano transacto, sendo de destacar as que decorreram, ainda, da implementação do PRACE:
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QUADRO 102 – ALTERAÇÕES NO UNIVERSO DOS SFA - PRACE SFA SI SFA SI EXTERNALIZAÇÃO
MJ
Serviços Sociais do Ministério da Justiça
MFAP
Serviços Sociais da Administração Pública
Secretaria-Geral do Ministério da Justiça
MAOTDR
Fundo Remanescente da Reconstrução do Chiado
- -Laboratório Nacional de Energia e Geologia, IP
Laboratório Nacional de Energia e Geologia, IP
- Instituto Português da Qualidade - MADRP
Instituto Nacional de Recursos Biologicos, IP
MS
Instituto Nacional de Saúde Dr.
Ricardo Jorge, IP
-MCTES
Instituto de Meteorologia, IP
Instituto Nacional de Propriedade Industrial
MJ
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
-Laboratorio Nacional de Investigação Veterinária
Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas
- MOPTC Escola Naútica Infante D. Henrique MCTES
Escola Naútica Infante D. Henrique
IEFP- Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP
ME
Agência Nacional para a Qualificação, IP
Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho
Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, IP
Autoridade para as Condições de Trabalho
INATEL - Instituto Nacional de Aproveitamento de Tempo Livres dos Trabalhadores, IP
- - - Fundação INATEL
MS
Instituto de Genética Médica Dr.
Jacinto Magalhães
Instituto Nacional de Saúde Dr.
Ricardo Jorge, I. P.
MADRP
Instituto Nacional de Recursos Biológicos, IP
MTSS
MEI
Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação
Instituto para a Qualidade na Formação
MIN.
ANTES DO PRACE APÓS O PRACE Saliente-se, igualmente, as seguintes alterações no âmbito da continuidade ao processo de empresarialização dos Hospitais SPA: QUADRO 103 – ALTERAÇÕES NO UNIVERSO DOS SFA – EMPRESARIALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS 2008 SFA - MINISTÉRIO SAÚDE EPE
Hospital Sousa Martins - Guarda
Hospital de Nossa Senhora da Assunção - Seia Hospital Faro Hospital Faro, E.P.E Hospitais da Universidade de Coimbra Hospitais da Universidade de Coimbra, E.P.E. Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde E.P.E. Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E.
Por fim, de referir as entradas no universo do Conselho Superior de Magistratura (ex-serviço integrado) e do Gabinete do Secretário-Geral do SIRP e Estruturas Comuns ao SIED e ao SIS, as alterações verificadas na sequência da reorganização dos serviços de psiquiatria e saúde mental e dos estabelecimentos do ensino superior e a criação do FOR-MAR – Centro de Formação Profissional das Pescas
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e do Mar que absorveu as atribuições do FORPESCAS e da Escola de Pesca e da Marinha do Comércio (que se integrava na Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura): QUADRO 104 – OUTRAS SITUAÇÕES – 2008 MIN. 2007 2008
EGE - Conselho Superior de Magistratura
PCM Gabinete do Secretário-Geral do SIRP e Estruturas Comuns ao SIED e ao SIS
MTSS
FORPESCAS - Centro de Formação Profissional para o Sector das Pescas
FOR-MAR - Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar
Hospital Psiquiatrico de Sobral Cid
Hospital Psiquiatrico de Lorvão
Centro Psiquiatrico de Recuperação de Arnes
Hospital de Júlio de Matos
Hospital de Miguel Bombarda
Escola Superior de Tecnologia do Mar - Peniche
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria
Escola Superior de Saúde de Leiria
Escola Superior de Educação de Leiria
Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil
Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara
Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian - Lisboa
Escola Superior de Enfermagem de Maria Fernanda Resende
Escola Superior de Educação de Castelo Branco
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco
Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
Escola Superior de Saúde de Bragança Instituto Politécnico Bragança
Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda Instituto Politécnico Guarda
UL - Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana Universidade de Lisboa
MCTES
Instituto Politécnico de Leiria
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
MS Refira-se que a análise comparativa que a seguir se desenvolve não integra os valores de execução orçamental da AR e da UP - Escola de Gestão, por falta de registo no sistema informático, e que foi utilizada a execução do 4.º trimestre de 2008 do IGFIJ e da ARS do Centro, IP, em virtude de estes organismos terem solicitado ao TC a prorrogação do prazo de envio da sua conta de gerência.
EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA O quadro seguinte evidencia a evolução da situação financeira do subsector dos SFA para o período entre 2006 e 2008:
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QUADRO 105 – EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS SFA (Milhões de euros)
2006 2007 2008 2007/2006 2008/2007
RECEITA CORRENTE 21.110,2 22.150,6 22.378,7 4,9 1,0
Impostos directos e contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 5.638,1 6.142,6 6.183,0 8,9 0,7
Impostos indirectos 310,5 287,4 312,3 -7,4 8,7
Taxas, multas e outras penalidades 1.368,5 1.632,0 1.563,6 19,3 -4,2
Rendimentos da propriedade 167,6 239,4 267,6 42,8 11,7
Transferências correntes 12.513,2 12.706,5 13.011,7 1,5 2,4 Administrações públicas 11.282,4 11.096,9 11.320,2 -1,6 2,0 União Europeia 946,4 1.241,8 1.316,6 31,2 6,0 Outras transferências 284,3 367,9 374,9 29,4 1,9 Outras receitas correntes 1.112,4 1.142,7 1.040,5 2,7 -8,9
DESPESA CORRENTE 20.286,2 21.700,1 22.076,5 7,0 1,7 Pessoal 4.046,3 3.823,3 3.556,0 -5,5 -7,0 Aquisição de bens e serviços correntes 6.598,8 7.554,2 7.585,9 14,5 0,4 Encargos correntes da dívida 17,7 19,2 18,6 8,8 -3,3 Transferências correntes 8.122,9 8.817,7 9.582,9 -100,0 8,7 Administrações públicas 662,1 858,5 908,7 29,7 5,9 União Europeia 12,3 8,2 14,8 -33,1 79,9 Outras transferências 7.448,6 7.951,0 8.659,4 6,7 8,9 Subsídios 1.420,1 1.409,1 1.177,0 -0,8 -16,5 Outras despesas correntes 80,5 76,6 156,1 -4,8 103,8 RECEITA DE CAPITAL 1.598,0 1.449,7 1.845,8 -9,3 27,3 Transferências de capital 1.457,7 1.362,4 1.639,0 -6,5 20,3 Administrações públicas 547,3 645,2 665,1 17,9 3,1 União Europeia 847,2 683,7 937,5 -19,3 37,1 Outras transferências 63,2 33,5 36,4 -47,1 8,8 Outras receitas de capital 140,3 87,4 206,8 -37,7 136,8 DESPESA DE CAPITAL 1.473,1 1.601,4 1.781,2 8,7 11,2 Aquisição de bens de capital 532,0 528,1 502,3 -0,7 -4,9 Transferências de capital 914,7 980,2 1.199,2 -100,0 22,4 Administrações públicas 193,1 247,6 226,0 28,3 -8,7 Outras transferências 721,6 732,5 973,2 1,5 32,9 Outras despesas de capital 26,3 93,2 79,7 253,8 -14,5
TOTAL DA RECEITA 22.708,2 23.600,4 24.224,5 3,9 2,6
TOTAL DA DESPESA 21.759,3 23.301,5 23.857,6 7,1 2,4
SALDO CORRENTE 824,0 450,5 302,2
SALDO DE CAPITAL 124,9 -151,7 64,6
SALDO GLOBAL 948,9 298,9 366,9
SALDO PRIMÁRIO 966,6 318,1 385,5
Por memória:
ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO -13,8 -8,9 36,4
ACTIVOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 109,8 -24,7 127,9
Nota: Os valores de receita encontram-se líquidos de reembolsos pagos.
Variação (%)Execução orçamental O saldo global deste subsector em 2008 – apurado na óptica da contabilidade pública e excluindo o FRDP - ascendeu a 366,9 milhões de euros, registando uma melhoria de 68 milhões de euros face ao período homólogo de 2007.
O saldo global evidenciado em 2008 comparativamente ao observado no ano precedente é maioritariamente justificado pelos seguintes organismos:
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QUADRO 106 – SALDO GLOBAL DO SUBSECTOR DOS SFA (Milhões de euros)
2007 2008 Variação
Total 298,9 366,9 68,0
dos quais:
CGA -137,8 -405,6 -267,8
FET 191,6 195,1 3,5
IFAP 161,8 150,3 -11,5
IAPMEI 80,4 85,4 5,0
IGFIJ -181,1 83,5 264,6
ITP 22,7 66,3 43,7
FAT 40,6 46,9 6,3
IEFP -10,1 32,3 42,4
INFARMED 28,2 29,8 1,6
Organismo
Saldo Global
Ano
CGA – o agravamento do saldo global resultou do incremento dos encargos com pensões e outros abonos da responsabilidade da CGA, em virtude do aumento das pensões
25 e do crescimento do número de novos aposentados, tendo aquela entidade recorrido ao saldo transitado de 2007 (173,3 milhões de euros) e à carteira de títulos afecta ao fundo de reserva.
FET – O acréscimo verificado decorreu fundamentalmente do aumento de rendimentos de activos financeiros respeitantes a CEDIC e da consignação de uma parte da receita própria cobrada pela DGCI, em conformidade com a legislação aplicável
26
.
IFAP – A deterioração do saldo decorreu essencialmente do aumento da despesa relativa a pagamentos com indemnizações compensatórias e medidas agro-ambientais, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (2007-2013) – PRODER cujas acções foram intensificadas em 2008.
IAPMEI – O acréscimo deveu-se ao aumento das transferências recebidas da UE com vista à conclusão de projectos de investimento do QCAIII, no âmbito do PRIME e ao financiamento dos Programas Operacionais de Factores de Competitividade e Regionais, enquadrados no âmbito do QREN.
IGFIJ – A significativa melhoria do saldo global resultou, por um lado, do acréscimo verificado na receita em resultado da contabilização das verbas provenientes das custas judiciais como receita própria (160 milhões de euros), decorrente da entrada em vigor do novo Regulamento das Custas Processuais
27
, que extinguiu a figura de ”depósitos autónomos”; por outro lado, de salientar a venda de património do Estado afecto ao MJ, com impacto na receita de capital; de referir, ainda, embora em menor grau, o decréscimo ocorrido nas despesas com pessoal, por em 25 Portaria n.º 30-A/2008, de 10 de Janeiro – Procede à actualização, com efeitos reportados a 1 de Janeiro de 2008, das pensões de aposentação e sobrevivência a cargo da CGA.
26 Artigo.51.º do DL n.º 557/99, de 17 de Dezembro, com a alteração introduzida pelo DL n.º 299/2001, de 22 de Novembro.
27 DL n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro.
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2007 o IGFIJ ter procedido à regularização da dívida relativa a prestações sociais para com a CGA.
ITP – O aumento do saldo teve origem no maior nível de receita cobrada de imposto do jogo pelo facto de, em 2007, ter sido deduzida a contrapartida anual devida pelas empresas concessionárias da zona de jogo do Estoril e de Lisboa, pelas melhorias efectuadas nos casinos; de salientar, por outro lado, o facto de o ITP ter passado a assumir em 2008 a função de intermediário na transferência de verbas do OE para as Entidades Regionais de Turismo; por último, de referir o acréscimo de transferências provenientes do IFDR, no âmbito do Programa Operacional Factores de Competitividade do QREN, aplicadas na concessão de apoios reembolsáveis a entidades privadas.
FAT – O acréscimo do saldo deveu-se essencialmente ao aumento de receita cobrada pelas empresas de seguros aos tomadores de seguros na modalidade de acidentes de trabalho cuja percentagem de receita afecta, nos termos da lei orgânica, incide sobre a massa salarial dos trabalhadores, concorrendo para esse aumento a actualização salarial.
IEFP – A melhoria do saldo global resultou sobretudo do decréscimo ocorrido na despesa, derivado do processo de transição entre Quadros Comunitários e da alteração de procedimentos respeitantes ao pagamento de projectos co-financiados, tendo também contribuído a utilização de receita efectiva na subscrição de unidades de participação no capital do Fundo de Apoio ao Financiamento e à Inovação - FINOVA
28
.
ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS O quadro seguinte evidencia as alterações orçamentais que afectaram o orçamento dos SFA, considerando para o efeito, os reforços líquidos por Ministério.
QUADRO 107 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – MINISTÉRIO – RECEITA E DESPESA Dotação Inicial Reforços Líquidos (Reforços - Anulações) Orçamento Final Orçamento Inicial Reforços liquidos (Reforços Anulações) Orçamento Final (1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(4)+(5)
Encargos Gerais do Estado 151,5 5,4 156,8 135,7 5,8 141,5
Presidência do Conselho de Ministros 164,3 22,7 186,9 164,3 22,7 186,9
Negócios Estrangeiros 17,9 20,6 38,5 17,9 0,0 17,9
Finanças e Administração Pública 8.583,1 464,6 9.047,8 8.411,5 297,5 8.709,0
Defesa Nacional 165,2 20,1 185,3 165,1 18,4 183,5
Administração Interna 152,5 42,9 195,4 130,6 32,4 163,0
Justiça 816,8 255,5 1.072,2 754,0 195,1 949,1
Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 488,8 94,6 583,4 476,5 90,6 567,1
Economia e da Inovação 1.185,6 1.357,8 2.543,3 672,3 719,1 1.391,4
Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 1.875,4 507,2 2.382,7 1.875,0 415,9 2.290,8
Obras Públicas, Transportes e Comunicações 373,7 167,6 541,3 337,1 74,8 411,9
Trabalho e da Solidariedade Social 1.000,2 136,7 1.136,9 985,1 54,0 1.039,0
Saúde 13.083,3 846,2 13.929,5 12.940,0 820,1 13.760,1
Educação 217,6 9,9 227,5 217,6 9,9 227,5
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 2.392,4 824,6 3.217,0 2.392,4 798,2 3.190,6
Cultura 104,0 17,2 121,2 104,0 17,2 121,2
TOTAL 30.772,3 4.793,4 35.565,8 29.779,1 3.571,6 33.350,8
Nota: Não inclui o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP).
Receita Despesa
Ministérios
(Milhões de euros) 28 DL n.º 175/2008, de 26 de Agosto, e Despacho n.º 2934/2009, de 9 de Janeiro de 2009.
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Seguidamente, apresentam-se os quadros para as alterações orçamentais por natureza económica da receita e despesa, referindo os factos que mais contribuíram para as variações registadas face ao orçamento inicial.
QUADRO 108 – SFA – RECEITA (Milhões de euros)
Orçamento Alterações Orçamentais Orçamento Execução
inicial Reforços Anulações final orçamental
(1) (2) (3) (4)=(1)+(2)-(3) (5)
Receitas correntes 26.846,0 2.066,3 741,2 28.171,1 26.875,3
Impostos directos 15,0 7,2 0,0 22,2 22,2
Impostos indirectos 346,2 11,0 28,2 329,0 312,3
Contribuições para a Segurança Social, CGA, ADSE 6.333,3 90,5 33,0 6.390,8 6.160,7
Taxas, multas e outras penalidades 1.553,6 165,5 70,7 1.648,5 1.563,6
Rendimentos da propriedade 242,2 72,95 23,5 291,6 267,6
Transferências correntes 17.323,0 1191,53 402,6 18.111,9 17.508,3
Administração central 14.969,0 492,24 177,0 15.284,3 15.010,7
Administração regional 7,4 3,78 0,9 10,3 9,8
Administração local 4,2 2,80 0,5 6,5 5,3
Segurança social 945,0 120,73 24,8 1.040,9 791,1
Outras transferências 1.397,3 571,99 199,4 1.769,9 1.691,5
Venda de bens e serviços correntes 932,1 302,1 171,4 1.062,9 753,3
Outras receitas correntes 100,7 225,4 11,8 314,2 287,2
Receitas de capital 2.196,8 1.135,6 553,3 2.779,1 1.969,9
Venda de bens de investimento 122,0 194,1 112,3 203,9 204,1
Transferências de capital 2.071,3 938,1 438,1 2.571,2 1.763,1
Administração central 732,3 198,3 80,1 850,4 747,9
Administração regional 19,6 1,4 3,9 17,1 8,8
Administração local 0,3 0,3 0,2 0,4 0,2
Segurança social 47,8 4,4 0,9 51,3 32,2
Outras transferências 1.271,3 733,7 353,1 1.651,9 973,9
Outras receitas de capital 3,5 3,4 2,9 4,1 2,7
Receita efectiva 29.042,8 3.201,9 1.294,5 30.950,2 28.845,2
Activos Financeiros 567,1 91,9 15,9 643,2 605,5
Passivos Financeiros 312,2 50,0 0,0 362,2 145,3
Saldo da Gerência Anterior 850,2 2.985,1 225,1 3.610,2 3.603,7
Receita total 30.772,3 6.328,9 1.535,5 35.565,8 33.199,8
FRDP 7.000,4 469,2 - 7.469,6 864,4
Receita total com FRDP 37.772,7 6.798,2 1.535,5 43.035,4 34.064,1
Designação As alterações orçamentais com impacto na receita corrente incidiram maioritariamente sobre as “Outras transferências correntes”, sendo de salientar sobretudo as que incidiram sobre as transferências da UE (250,3 milhões de euros) – com realce para as que se destinaram ao IFAP (179,8 milhões de euros) e aos estabelecimentos do Ensino Superior (36,2 milhões de euros) - e sobre as transferências para a ACSS (78,7 milhões de euros), essencialmente provenientes da SCML relativas à consignação de parte dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais
29
.
No que se refere às transferências correntes da AC (315,3 milhões de euros), são de salientar as alterações que beneficiaram as instituições do Ensino Superior (143,6 milhões de euros) e do SNS (88,1 milhões de euros), a CGA (41,0 milhões de euros), a ANPC (11,3 milhões de euros) e o INRB (7,8 milhões de euros). 29 Nos termos do n.º 6 do artigo 3.º do DL n.º 56/2006, de 15 de Março.
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O aumento da dotação da rubrica de “Taxas, multas e outras penalidades” (94,9 milhões de euros) encontra-se relacionado, fundamentalmente, com os seguintes factores: A parcela da receita proveniente da cobrança de taxas relativas à autorização de instalação e modificação de estabelecimentos de comércio, que é afecta
30 ao IAPMEI, no âmbito da gestão financeira do Fundo de Modernização do Comércio; A cobrança de propinas por parte dos estabelecimentos do Ensino Superior; O incremento das receitas cobradas pela DGCI, consignadas ao FET.
As alterações orçamentais registadas na receita de capital
31 totalizaram cerca de 3.468,3 milhões de euros, tendo as mais significativas ocorrido ao nível do SGA e das Transferências de capital.
Relativamente às alterações orçamentais relacionadas com a integração dos saldos transitados de anos anteriores, destaca-se o IAPMEI (823,4 milhões de euros), as instituições do SNS (521,3 milhões de euros) e do Ensino Superior (365,7 milhões de euros), o IFAP (310,7 milhões de euros) e a CGA (173,3 milhões de euros).
No âmbito das alterações registadas em transferências de capital evidenciam-se as provenientes da: UE (382,0 milhões de euros), sobretudo para financiamento de projectos de investimento do IAPMEI no âmbito do FEDER; AC (118,2 milhões de euros), sobressaindo o acréscimo das transferências destinadas aos estabelecimentos do Ensino Superior (55,7 milhões de euros, maioritariamente provenientes da FCT e ao ITP (27,8 milhões de euros, provenientes do IAPMEI e do IFDR) bem como a transferência para a ACSS (19,0 milhões de euros oriundos da DGTF).
O Quadro 109 evidencia as alterações orçamentais segundo a classificação económica da despesa.
Relativamente às alterações orçamentais incidentes sobre a despesa corrente, salientam-se as alterações ao nível da “Aquisição de bens e serviços”, nomeadamente as efectuadas pelas instituições do SNS (553,7 milhões de euros) – em grande parte para assegurar o pagamento das prestações de serviços de saúde pelos Hospitais EPE, aquisição de produtos farmacêuticos e outros serviços especializados –, o Ensino Superior (218,7 milhões de euros) e IGFIJ (85,6 milhões de euros).
Ainda no âmbito da despesa corrente, destacam-se as “Outras transferências correntes”, justificadas pelos seguintes organismos: IFAP (252,0 milhões de euros), essencialmente relacionadas com a execução de projectos nacionais e dos programas do QCAIII, Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e Programa de Desenvolvimento Rural da RAA (PRORURAL); 30 Nos termos da alínea a) do n.º1 do artigo 5.º do DL n.º 178/2004, de 27 de Julho, alterado pelo n.º 2 do artigo 4.º do DL n.º 143/2005, de 26 de Agosto.
31 Incluindo os Activos e passivos financeiros e o Saldo da gerência anterior.
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CGA (200,1 milhões de euros), destinadas, em grande medida, ao pagamento de pensões; Ensino Superior (128,0 milhões de euros), basicamente associadas ao pagamento de bolsas a alunos e bolseiros de investigação.
QUADRO 109 – SFA – DESPESA (Milhões de euros)
Orçamento Alterações Orçamentais Orçamento Execução
inicial Reforços Anulações final orçamental
(1) (2) (3) (4)=(1)+(2)-(3) (5)
Despesas correntes 26.471,7 4.821,5 2.546,5 28.746,6 26.573,1
Despesas com Pessoal 3.662,5 725,3 501,7 3.886,2 3.556,0
Aquisição de bens e serviços 7.384,9 1.847,1 800,7 8.431,3 7.585,9
Juros e outros encargos 19,8 3,8 0,3 23,3 18,6
Transferências correntes 13.901,8 1.915,6 981,5 14.835,9 14.172,1
Administração central 5.479,2 471,3 275,2 5.675,3 5.340,3
Administração regional 1,5 0,3 0,5 1,3 0,4
Administração local 8,4 19,7 7,5 20,5 14,3
Segurança social 149,5 8,7 14,3 143,9 142,9
Outras transferências 8.263,3 1.415,6 684,0 8.994,9 8.674,2
Subsídios 1.294,0 200,1 217,7 1.276,4 1.177,0
Outras despesas correntes 208,7 129,5 44,7 293,5 63,5
Despesas de capital 2.341,7 2.432,0 1.438,4 3.335,2 1.905,2
Aquisição de bens de capital 685,7 698,0 369,7 1.013,9 502,3
Transferências de capital 1.642,4 1.731,2 1.068,7 2.304,8 1.400,3
Administração central 295,5 169,7 51,5 413,6 270,1
Administração regional 24,6 12,2 4,8 32,1 16,6
Administração local 125,3 108,5 32,0 201,9 140,4
Segurança social
Outras transferências 1.196,9 1.440,8 980,4 1.657,2 973,2
Outras despesas de capital 13,6 2,8 0,0 16,5 2,7
Despesa efectiva 28.813,4 7.253,5 3.985,0 32.081,9 28.478,3
Activos financeiros 746,5 461,2 158,8 1.048,9 733,4
Passivos financeiros 219,3 0,7 - 220,0 108,9
Despesa total 29.779,1 7.715,4 4.143,7 33.350,8 29.320,6
FRDP 7.000,4 843,4 374,2 7.469,6 863,1
Despesa total com FRDP 36.779,5 8.558,8 4.517,9 40.820,3 30.183,7
Designação No que respeita as alterações com impacto nas despesas de capital, sobressaem as alterações que incidiram sobre as “outras transferências de capital”, nomeadamente as transferências do IAPMEI (410,1 milhões de euros) para as diversas entidades beneficiárias dos apoios no âmbito do PRIME.
Por fim, salienta-se que embora não revistam verdadeiramente a natureza de alterações orçamentais, as cativações efectuadas durante o exercício de 2008 originaram anulações nas dotações de despesa, em conformidade com as seguintes disposições legais: LOE para 2008 – determinou a cativação de 2,5 por cento do total das verbas de funcionamento dos organismos da administração central, com excepção dos pertencentes ao SNS e ao Ensino Superior; DLEO de 2008 – definiu uma cativação adicional ao orçamento de funcionamento, excepcionando os SFA pertencentes ao SNS e ao Ensino Superior, de 20 por cento das dotações iniciais do agru
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pamento de despesa “Aquisição de bens e serviços correntes” nas rubricas 020213 – Deslocações e estadas; 020214 – Estudos, pareceres, projectos e consultadoria; 020220 – Outros trabalhos especializados e 020225 – Outros serviços. O quadro seguinte apresenta, por classificação económica e por ministério, os cativos finais expurgados das descativações autorizadas:
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milhões de euros, apresentando um crescimento de 2,6 por cento, justificado em 1,7 pontos percentuais pela receita de capital (crescimento de 27,3 por cento) e 0,9 pontos percentuais pela receita corrente (crescimento de 1,0 por cento). O comportamento da receita de capital é essencialmente justificado pelas seguintes rubricas: “Transferências de capital da UE”, destinadas ao IAPMEI, no âmbito da execução de projectos do PRIME, em virtude do encerramento do QCAIII estar previsto para o final de 2008 e, em menor peso, pelo arranque do novo QREN; “Outras receitas de capital”, cuja execução de 2008 incluiu o produto da alienação de património do Estado afecto ao MJ.
O acréscimo da receita corrente é o resultado de variações de sinal contrário, destacando-se, por um lado, o aumento das: “Transferências do subsector Estado” destinadas ao financiamento do SNS, sobressaindo o crescimento das verbas afectas ao pagamento de serviços prestados com base nos contratos-programa celebrados com estabelecimentos de saúde pertencentes ao SEE e à comparticipação do OE para a CGA, destinada ao pagamento de pensões; “Transferências da UE”, associado ao maior nível transferências do FEADER para o IFAP e a um maior volume de reembolsos recebidos pelas instituições do Ensino Superior, na sequência do encerramento do QCAIII.
Por outro lado, evidenciam-se as rubricas que contribuíram negativamente para a evolução das receitas correntes: “Transferências da SS”: na sequência do encerramento do QCAIII e do arranque do QREN, o IEFP deixou de assumir a actuação na qualidade de tesouraria de Gestor do Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), tendo, no âmbito do POPH, essa atribuição sido transferida para o IGFSS e IGFSE; Outras receitas correntes”: reflecte a redução da receita proveniente da venda de serviços correntes por parte do SNS, em resultado da transformação de 14 hospitais do SPA em EPE
32 e da prestação de cuidados de saúde ao abrigo de acordos e convenções internacionais
33
; 32 Nos termos dos DL n.º 50-A e 50-B/2007, de 28 de Fevereiro, e 326/2007, de 28 de Setembro.
33 De referir, ainda, a falta de registo da receita própria cobrada pela ARS do Centro, IP, em 2008, cujos elementos correspondem à execução registada no 4.º trimestre de 2008.
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“Taxas, multas e outras penalidades”: justificada pelo IGFIJ, relacionado com a adopção de várias medidas de simplificação, desmaterialização e eliminação de actos e procedimentos administrativos, com impacto nas taxas de registo predial, automóvel e de outros actos notariais conexos
34
.
Despesa A despesa efectiva consolidada do subsector dos SFA excluindo o FRDP, ascendeu a 23 857,6 milhões de euros, evidenciou um crescimento de 2,4 por cento relativamente ao ano precedente. A despesa corrente aumentou em 1,7 por cento e a despesa de capital em 11,2 por cento, contribuindo em 1,6 e 0,8 pontos percentuais, respectivamente, para o crescimento da despesa.
A evolução da despesa corrente é justificada, em grande medida, pelas “Outras transferências”, designadamente pelo pagamento de encargos com as pensões e outros abonos da responsabilidade da CGA; o maior volume de pagamentos de indemnizações compensatórias e de medidas agro-ambientais pelo IFAP; e o pagamento pela ACSS da comparticipação, respeitante aos anos de 2007 e 2008, das despesas de saúde de beneficiários abrangidos pelos protocolos celebrados entre o MS e subsistemas de saúde.
Salienta-se ainda que para aquele efeito concorreram decréscimos de despesa, particularmente em: “Despesas com o pessoal”, sobretudo no SNS, pela saída de estabelecimentos de saúde do universo dos SFA no decurso de 2008 e pelo facto do IGFIJ ter, em 2007, procedido à regularização de prestações sociais em dívida para com a CGA; “Subsídios”, justificado pelo IFAP na sequência da redução de pagamentos de ajudas do FEAGA no âmbito do Regime de Pagamento Único (RPU) e pelo IEFP, resultante da já referida alteração de procedimentos relativos ao pagamento de projectos co-financiados pelo FSE.
O aumento da despesa de capital foi justificado pelas “Outras transferências”, realçando-se as verbas transferidas pelo IAPMEI, no âmbito do PRIME, destinadas à Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), EPE, para a promoção do investimento.
DESPESA DE ANOS ANTERIORES O valor global das despesas pagas em 2008 referentes a compromissos assumidos em anos anteriores ascendeu a 887,3 milhões de euros, destacando-se, no quadro seguinte, os organismos que, em cada rubrica de despesa, mais contribuíram para os valores apurados. 34 Portaria n.º 99/2008, de 31 de Janeiro, e Portaria n.º 622/2008, de 18 de Julho.
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QUADRO 111 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES (Milhões de euros)
Despesa corrente 857,3
Despesas com o pessoal 189,8 Remunerações certas e permanentes 158,1
das quais: Serviço Nacional de Saúde 157,5 Abonos variáveis ou eventuais 2,5 Segurança social 29,2
das quais: Serviço Nacional de Saúde 25,4
Aquisição de bens e serviços 641,9
das quais: Serviço Nacional de Saúde 603,5
Laboratório Militar Produtos Quimicos e Farmacêuticos 8,7
Encargos correntes da dívida 1,2
Transferências correntes 15,2 Administrações Públicas 1,6 Administração Central 1,3 Administração Regional 0,1 Administração Local 0,2 Outras 13,6
das quais: Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 12,9
Subsídios 3,5
dos quais: Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 3,4
Outras despesas correntes 5,7
Despesa de capital 30,0
Aquisição de bens de capital 22,0
das quais: Serviço Nacional de Saúde 16,6
Transferências de capital 8,0 Administrações Públicas 5,1 Administração Central 4,0 Administração Local 1,1 Outras 2,9
sendo: Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 2,9
TOTAL 887,3
Fonte: SIGO
Agrupamentos e subagrupamentos
Pagamentos acumulados
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ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS De acordo com a informação prestada pelo conjunto dos SFA, excluindo o SNS, relativa a encargos assumidos e não pagos no final de 2008, apurou-se um montante total na ordem dos 169,5 milhões de euros: QUADRO 112 – SALDOS EM 31/12/2008 DE ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS (Milhões de euros)
Despesas correntes 144,0 84,9
Despesas com o pessoal 41,5 24,5 Remunerações certas e permanentes 3,4 2,0
dos quais:
Ensino Superior 2,8 1,7 Abonos variáveis ou eventuais 0,6 0,4 Segurança social 37,5 22,1
da qual:
Encargos com saúde 32,8 19,4
dos quais:
Instituto de Acção Social das Forças Armadas 23,8 14,1
Aquisição de bens e serviços 92,1 54,4
dos quais:
Manutenção Militar 27,3 16,1
Juros e outros encargos 0,1 0,1
Transferências correntes 3,8 2,3 Administrações Públicas 0,9 0,6 Outras 2,9 1,7
Subsídios 4,4 2,6
dos quais:
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 2,7 1,6
Outras despesas correntes 2,0 1,2
Despesas de capital 25,5 15,1
Aquisição de bens de capital 22,9 13,5
dos quais:
Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos 13,2 7,8
Transferências de capital 2,6 1,5 Administrações Públicas 1,2 0,7 Outras 1,4 0,8
Outras despesas de capital 0,0 0,0
TOTAL 169,5 100,0
Fonte: SIGO
SFA (excepto SNS)
Estrutura (%)Agrupamentos e subagrupamentos De acordo com os dados disponibilizados pela ACSS no âmbito do reporte de informação para apuramento do indicador de Prazo Médio de Pagamentos, as dívidas a fornecedores por parte das instituições do SNS integradas no perímetro das AP, no final de 2008, ascenderam a 743,1 milhões de euros.
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QUADRO 113 – DÍVIDAS EM 31/12/2008 DO SNS (Milhões de euros)
Hospital do Montijo 4,1
Hospital Bernardino D' Oliveira - Alcobaça 3,8
Maternidade Dr. Alfredo da Costa 10,3
Hospital do Litoral Alentejano 14,7
Centro Hospitalar de Torres Vedras 14,8
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 5,7
Hospital Amato Lusitano - Castelo Branco 16,8
Hospital Joaquim Urbano - Porto 5,0
Centro Hospitalar das Caldas da Rainha 17,2
Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 0,8
Hospital Cândido de Figueiredo -Tondela 1,3
Hospital de S. Marcos - Braga 35,1
Hospital José Luciano de Castro - Anadia 0,5
Hospital de S. Pedro Gonçalves Telmo - Peniche 1,3
Centro Médico de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais 2,8
Hospital N.ª S.ª da Conceição - Valongo 1,7
Hospital Reynaldo dos Santos - Vila Franca Xira 2,2
Hospital Curry Cabral 14,3
Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis 1,4
Hospital Distrital de São João da Madeira 1,0
Hospital de Pombal 0,9
Hospital Distrital de Águeda 1,1
Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto 0,4
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra 0,0
Hospital Magalhães Lemos - Porto 0,2
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 0,0
Centro Hospitalar de Cascais 28,2
Hospital Visconde de Salreu - Estarreja 1,0
1. Subtotal Hospitais SPA 186,7
Administração Regional de Saúde do Centro 181,2
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 137,1
Administração Regional de Saúde do Algarve 13,1
Administração Regional de Saúde do Norte 193,7
Administração Regional de Saúde do Alentejo 5,5
2. Subtotal ARS 530,6
Instituto Português do Sangue 17,2
INSA - Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge 8,5
Centro de Histocompatibilidade do Norte 0,0
3. Subtotal de outros organismos autónomos 25,7
4=1+2+3 Total Serviço Nacional Saúde - Instituições SPA 743,1
Fonte: ACSS, I.P.
Instituição do Serviço Nacional de Saúde 2008
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Relatório Anual de Actividades de 2008 do CCSCI I. PONTO PRÉVIO A configuração do modelo de controlo financeiro da administração financeira do Estado foi estabilizada, na sequência da nova redacção do artigo 62.º da LEO.
Em consonância com esta alteração, o CCSCI da Administração Financeira do Estado em 2008, concretizou, pelo segundo ano consecutivo, o programa de auditorias anual ao funcionamento dos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do Orçamento, previstos no n.º 5 do artigo 58.º da LEO.
Para o efeito, consolidou-se o modelo estratégico de controlo interno, em particular, quanto ao exercício da coordenação de planeamento e execução de auditorias, o desenvolvimento dos respectivos suportes metodológicos e das competências dos auditores.
Assinale-se também a criação em 2008 da Secção Especializada de Avaliação instituída através da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, com competências no domínio da hetero-avaliação de serviços (SIADAP1).
II. RELATÓRIO ANUAL II.1. Enquadramento O SCI foi instituído pelo DL n.º 166/98, de 25 de Junho, tendo a inerente disciplina operativa e o modo de funcionamento do respectivo CCSCI, sido objecto de regulamentação por via do Decreto Regulamentar n.º 27/99, de 12 de Novembro.
SCI, disciplina normativa DL n.º 166/98, 25JUN DReg n.º 27/99, 12NOV Nos termos do estipulado na alínea b), do artigo 3.º daquele diploma regulamentar, compete ao CCSCI, órgão presidido pelo Inspector-Geral de Finanças, apresentar ao Senhor Ministro de Estado e das Finanças, até 30 de Junho, o relatório anual sintético da actividade do SCI no domínio da actividade financeira do Estado, reportado ao ano anterior.
Relatório Anual do SCI, apresentado ao Ministro de Estado e das Finanças Este documento é transmitido ao Governo e releva para a informação que acompanha o relatório da CGE, a enviar à AR, dando cumprimento ao previsto no artigo 63.º da LEO.
Relatório Anual do SCI incluído na CGE
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relatórios de actividades recebidos pelo Presidente do CCSCI Para a elaboração do presente documento foi tida em consideração a informação constante dos relatórios anuais de actividades de 2008, transmitidos ao Presidente do CCSCI por nove dos seus membros: IGF, IGAC, IGE, IGOPTC, IGMTSS, IGDC, IGAS, SGMEI e SGPCM. Nos restantes casos foi obtida a informação através de meios complementares e contacto directo com os membros do CCSCI.
O reporte dos resultados obtidos nas auditorias foi possível através da informação carregada trimestralmente no SIAudit, onde constam as principais conclusões, recomendações e deficiências detectadas nas auditorias, que são este ano pela primeira vez analisadas de forma consolidada.
Por outro lado, a tipologia de trabalhos desenvolvidos pelas diferentes inspecções na área do controlo financeiro carece ainda de ser trabalhada, por forma a obter informação comparável entre anos e entre órgãos de controlo.
Por fim, não foi possível ainda este ano emitir uma opinião sobre cada área ministerial, dado não se dispor de informação suficiente para esse efeito.
Contudo, apresenta-se este ano pela primeira vez uma identificação do perfil de deficiências detectadas em termos globais
35 nas acções de controlo concluídas e, em particular, para o SEE.
Utilização da informação residente no SIAudit III. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELO CCSCI Em 2008, o CCSCI direccionou as suas prioridades para a melhoria do seu funcionamento, prosseguiu o trabalho de consolidação de metodologias de auditoria e de relato e ainda realizou acções com vista à qualificação dos auditores, destacando-se os seguintes documentos produzidos: A elaboração e aprovação do Plano de Actividades do CCSCI para 2008 e do respectivo Parecer sobre os Planos Sectoriais de Actividades; A elaboração do Relatório de Actividades do CCSCI de 2007, acompanhado do Parecer sobre os Relatórios Sectoriais de Actividades desse ano; Prioridades do CCSCI em 2008
Plano Actividades CCSCI para 2008
Relatório Actividades CCSCI de 2007
35 Este tratamento global não inclui a análise de entidades da AdL.
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Propôs ao Governo e fez aprovar, através do Ministro de Estado e das Finanças, recomendações acerca das linhas estratégicas a que deve obedecer o planeamento das suas actividades para 2009-2011, em cumprimento do disposto na alínea a) do artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 27/99, de 12 de Novembro, o qual constitui documento quadro orientador para uma política de auditoria de médio prazo (3 anos).
Linhas Estratégicas de Planeamento Triénio 2009-2011
No quadro do funcionamento das Secções Especializadas, promoveram-se acções de índole diversificada, que passamos a destacar: Acções das Secções Especializadas III.1. Informação e Planeamento A SEIP integra, com carácter permanente, representantes de oito entidades - IGF e IGFSS -, enquanto órgãos de nível estratégico, e, em representação das funções de soberania, sociais, económicas e da AdR, a IGDN, IGSJ, IGMTSS, IGE, IGAP e IRFM.
Membros da SEIP No âmbito do seu normal funcionamento, destacam-se os seguintes actividades desenvolvidas: A concretização, pelo segundo ano consecutivo, do Programa de Auditorias para 2008 ao funcionamento dos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do Orçamento previstos no n.º 5 do artigo 58.º da LEO; A elaboração do Relatório síntese do Programa Anual de auditorias de 2007, o qual foi presente à AR, nos termos do estabelecido nos artigos 62.º, n.º 5, e 63.º da LEO (Lei n.º 91/2001, de 20/08, na redacção conferida pela Lei n.º 48/2004, de 24/08).
Reuniões da SEIP
Programa Anual de Auditorias em cumprimento do Artigo 62.º, n.º 2, da LEO Tratando-se do segundo ano em que se concretizaram as auditorias aos sistemas e procedimentos de controlo interno, realizadas ao abrigo do n.º 2 do artigo 62.º da LEO e que constam do programa comunicado à AR, em execução do despacho de concordância do Senhor Ministro de Estado e das Finanças, n.º 787/07/MEF, de 21/12/2007, o CCSCI propõe-se continuar o acompanhamento e monitorização sistemáticos da sua realização.
Acompanhamento e monitorização das auditorias ao abrigo do n.º 2 do artigo 62.º da LEO Neste contexto, assume importância o sistema de informação das auditorias – SIAudit – que entrou em funcionamento em 2007 e que contém a informação harmonizada relativa ao processo de recolha e tratamento dos resultados das auditorias e ao acompanhamento da execução dos planos de controlo. Neste sentido, foi feito um significativo esforço de carregamento da informação neste sistema aplicacional on line.
Sistema de informação on line SIAudit permitiu tratar os resultados das acções de controlo
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III.2. Normas e Metodologias Esta Secção é constituída por dez entidades com carácter permanente, englobando os dois órgãos de nível estratégico (IGF e IGFSS) e representantes do nível sectorial das funções de soberania, sociais, económicas e da AdR, respectivamente, IGDN, IGSJ, IGE, IGMTSS, IGAOT, IGAP, IGAC, SGMEI e IARA.
Membros da SENM A Secção deu continuidade às iniciativas de carácter metodológico, merecendo especial destaque a consolidação dos instrumentos de análise de risco e termos de referência que, em obediência aos princípios gerais que se encontram definidos no Manual de Auditoria do SCI, permitem enquadrar a actividade dos membros do CCSCI.
Adaptação dos instrumentos metodológicos às realidades próprias das entidades de cada área ministerial Neste contexto, e para além de reuniões alargadas aos diversos membros do CCSCI para análise das questões suscitadas pela aplicação daqueles instrumentos, a IGF continuou a assegurar uma vertente de help desk, para responder a questões específicas.
Desenvolvimento da vertente help desk da IGF A SENM prosseguiu no aperfeiçoamento dos questionários de avaliação no âmbito das acções de auditoria do artigo 62.º da LEO, com vista à qualificação do nível de controlo interno existente nos serviços, a utilizar por todos os membros do SCI, tendo promovido em Janeiro de 2008 uma acção de formação para todos os membros sobre este tema.
Aperfeiçoamento dos questionários com vista à avaliação do controlo interno III.3. Formação e Qualificação dos Recursos Humanos A SEFQRH foi reorganizada no ano de 2008, passando a ser composta pelos seguintes elementos: IGF, IGDN, IGAI, IGE, IGAP, SGMEI, IGAOT, IGSJ, IGOPTC, IGAL e DGTC.
Ainda no ano de 2008 tiveram lugar duas reuniões da SEFQRH, em 28/Out/2008 e 3/Dez/2008, na sequência das quais se preparou, no segmento da formação básica dirigida ao grupo-alvo dos inspectores em início de carreira, o início em 2009 de duas novas edições do Curso de Introdução ao Controlo Financeiro, que consistirão nas 7.ª e 8.ª edições deste curso.
Reactivação das Actividades da SEFQRH III.4. SEAV Em 2008 foi operacionalizada a SEAV, sendo constituída pelos seguintes membros do CCSCI: IGF, IGAL, IGDN, IGSJ, IGAOT, IGE, IGAS, IGOPTC e SGMEI.
A SEAV foi criada pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, e teve uma Criação da SEAV (hetero-avaliação)
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reunião no ano de 2008, em 5/Dez/2008, na qual se discutiram os princípios orientadores da actuação do CCSCI em matéria de hetero-avaliação face às responsabilidades que lhe estão conferidas pelo SIADAP1.
IV. ESTRUTURA DE CONTROLO DO SCI O CCSCI integra um total de 19 organismos
36
. Das missões que prosseguem no quadro das respectivas áreas de competência, cumpre realçar as importantes alterações ocorridas em 2006, no âmbito do PRACE, as quais tiveram reflexo apenas a partir de 2007.
Membros do CCSCI Um dos pressupostos essenciais para o bom funcionamento do SCI, é a existência de um órgão de controlo sectorial em cada uma das áreas ministeriais, sendo que um importante passo nesse sentido foi dado com a aprovação das Leis Orgânicas dos Ministérios em 27 de Outubro de 2006, salvo no caso da IGDN, cujo diploma orgânico, na sequência da reorganização do MDN, se encontra ainda para aprovação.
Articulação do SCI com órgãos de controlo sectorial Assim, na PCM foi criada em Março de 2008 uma unidade de auditoria na respectiva SG com responsabilidades de controlo financeiro sectorial (artigo 2.º, n.º 2 do DL n.º 161/2007, de 3/Maio).
Criação de uma unidade de auditoria na PCM em Março de 2008 No que respeita às AL e entes equiparados, foi atribuída a competência para assumir o exercício de funções de controlo financeiro sectorial ao respectivo organismo de controlo sectorial. A reestruturação e redenominação na IGAL (artigo 3.º do DL n.º 202/2006, de 27/Outubro) consagra a missão de assegurar o exercício da tutela administrativa e financeira, levada a cabo através da realização de inspecções, inquéritos e sindicâncias, nos termos do artigo 3º, n.º 1, da Lei n.º 27/96, de 01/08.
Novas atribuições da IGAL Quanto aos MEI e MNE, os respectivos órgãos de controlo sectorial, passaram a ter competências de actuação em todos os organismos do respectivo Ministério, o que viabilizou o exercício de um efectivo controlo financeiro, desde que garantido um quadro independente de recursos humanos, ainda inexistente no MNE (vide artigo 11.º do DL n.º 208/2006, de 27/Outubro e artigo 11.º do DL n.º 204/2006, de 27/Outubro, respectivamente).
Alargamento das competências de controlo financeiro no MEI (SGMEI) e MNE (IGDC) Apesar dos passos dados no sentido da consolidação da estrutura do SCI, o bom funcionamento do sistema depende também do desempenho efectivo do exercício do controlo financeiro por parte dos órgãos de controlo sectorial e do bom funcionamento do controlo operacional (ao nível dos serviços).
Manifesta insuficiência de recursos humanos na área do controlo finan 36 O DL n.º 166/98 refere de facto 20 organismos, incluindo a DGO. Contudo, por força das alterações decorrentes do PRACE, a DGO deixou de exercer as funções de auditoria que transitaram para a IGF.
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Contudo: Prevalece a necessidade de dotar os órgãos de controlo sectorial dos necessários recursos humanos com valências técnicas específicas e das ferramentas de auditoria adequadas, de molde a obviar os problemas operativos que alguns têm manifestado continuamente ao longo do triénio 2006-2008; Os resultados das auditorias evidenciam que subsistem as fragilidades do controlo operacional (ao nível dos serviços) como limitação à completa operacionalização do sistema, em todos os seus níveis de controlo.
ceiro O gráfico seguinte representa a distribuição do orçamento executado em 2008 pelas diferentes estruturas de controlo, que em termos globais se cifra em 53 M€: GRÁFICO 12 – DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INSPECÇÃO À DATA DE 31/12/2008
Nota: A IGFSS, IGDC e a SGPCM não forneceram dados sobre o seu orçamento.
A distribuição dos recursos financeiros por Inspecção favorece a IGE, IGF e IGAC Conforme se pode observar, esta distribuição nem sempre está associada à intervenção na área do controlo financeiro, como é o caso do terceiro maior orçamento estar afecto à IGAC (14%), cuja afectação de recursos humanos a este domínio é apenas de 3 pessoas, conforme se pode analisar no gráfico abaixo.
Do total de 181 pessoas afectas aos trabalhos do SCI, a repartição pelos respectivos membros apresenta-se conforme o gráfico seguinte, aparecendo destacadas a IGF (63), a IGAS (21) e a IGE (20):
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GRÁFICO 13 – DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS POR INSPECÇÃO EM 2008
Nota: A SGPCM não forneceu dados sobre os RH afectos ao SCI.
Não obstante nem sempre ser comparável a tipologia de trabalhos desenvolvida entre os diversos membros do SCI, a repartição das 370 acções de controlo financeiro concluídas pelo conjunto do SCI é a que de seguida se mostra e onde se destaca a intervenção da IGF (158), IGE (111), IGOPTC (18) e IGMCTES (18):
Recursos Humanos afectos ao SCI por entidade de controlo
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GRÁFICO 14 – DISTRIBUIÇÃO DAS ACÇÕES CONCLUÍDAS POR INSPECÇÃO EM 2008
Nota: A IARA não forneceu dados sobre a sua actividade.
Acções concluídas em 2008 pelo SCI, por entidade de controlo V. ACTIVIDADE DE CONTROLO EM 2008 V.1. Síntese Conclusiva da Actividade de Controlo No quadro das Linhas Estratégicas de Planeamento aprovadas para o período de 2008-2010, os organismos que integram o SCI desenvolveram as suas actividades de controlo financeiro, em diferentes domínios da administração financeira do Estado, sublinhando-se as que incidiram sobre: A AC: Controlo das receitas próprias; Controlo do cumprimento da unidade de tesouraria; Controlo de saldos financeiros das universidades e politécnicos; Controlo do cumprimento das medidas de contenção da despesa pública; Controlo da gestão do património imobiliário; Temáticas das Acções do SCI
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Controlo de outsourcing; Controlo de prestações sociais, pensões, subsídios e outros apoios do Estado; Caracterização de despesa efectuada em TIC; Auditorias às informações prestadas pelas ARS no âmbito do RIAP II; Controlo da aquisição de bens e serviços; Risco de continuidade dos grandes centros de informática das Finanças; Administração financeira das escolas – Acção social escolar e contratos de financiamento dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo; Auditorias aos sistemas e procedimentos de controlo interno no âmbito do Programa Anual do SCI (artigo 62.º da LEO).
O SEE: Controlo da aplicação do novo quadro legal do SEE; Controlo de PPP; Controlo de contratos de concessão e indemnizações compensatórias; Controlo do passivo oneroso em empresas do sector dos transportes; Controlo do serviço público noticioso e de ligação entre o Continente e RA; Controlo de grandes projectos de investimento; Controlo das EPE da saúde; Levantamento do património imobiliário no sector dos transportes e comunicações; Auditorias aos sistemas de exploração de espaços comerciais e de publicidade de empresas do sector de transportes; Auditorias ao sistema de informação de controlo de encargos das
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SCUT.
A AdL: Controlo do endividamento; Gestão urbanística; Controlo das autarquias numa lógica de grupo; Controlo financeiro.
Em comparação com as acções concluídas em 2007 (582 auditorias), o ano de 2008 (370 auditorias) registou um decréscimo no número de acções de controlo financeiro, voltando a situar-se nos níveis de 2006, conforme se ilustra seguidamente na representação gráfica da evolução das acções concluídas.
Esta situação decorre de algum desvio da actividade de controlo financeiro da IGF, para as actividades de avaliação de recursos humanos e controlos comunitários, decorrentes das suas novas atribuições nestas matérias, e de uma alteração na tipologia e duração de trabalhos desenvolvidos pela IGE e IGOPTC.
O gráfico mostra também a contribuição dos órgãos de controlo, posicionando a IGF, IGE e IGOPTC como os órgãos de controlo que mais contribuíram no cômputo global das acções concluídas: Decréscimo do n.º de acções concluídas em 2008 justificado por alteração de áreas de intervenção e alteração da tipologia de acções GRÁFICO 15 – EVOLUÇÃO DAS ACÇÕES CONCLUÍDAS POR INSPECÇÃO (2006-2008) A distribuição das acções de controlo concluídas em 2008 por funções do Estado e por Ministério mostram uma incidência sobre as áreas relacionadas com as funções sociais e económicas, com destaque para as intervenções no ME (111), MOPTC (63), MCTES (32), MS (27) e MTSS (19):
Contribuição da IGF, IGE e IGOPTC para as acções concluídas no triénio
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GRÁFICO 16 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR FUNÇÕES (2008) GRÁFICO 17 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR MINISTÉRIO (2008)
Acções concluídas por Funções do Estado com destaque para as Funções Sociais e Económicas
Acções concluídas por Ministério com destaque para Educação, Obras Públicas, Ciência e Ensino Superior, Trabalho e Segurança Social Importa ainda referir a distribuição das acções concluídas em 2008 por AC, AdL e AdR e SEE, sendo de assinalar a intervenção significativa do SCI sobre a AC (277) e o SEE(62): GRÁFICO 18 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR SECTORES (2008)
Acções concluídas em 2008 incidiram sobre a AC e SEE A análise consolidada das principais conclusões sobre 248 entidades sujeitas a auditorias concluídas pelos organismos que integram o SCI (cf.
dados registados no SIAudit
37
), permite identificar um conjunto de situações Resultados da análise a 248 entidades sujeitas a auditorias con 37 Nem todas as acções concluídas tiveram um registo de deficiências no SIAudit pelo que se apresenta a análise baseada nas 248 entidades com deficiências tratadas ao nível do sistema de informação.
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que, pela frequência em que ocorrem, reflectem o seguinte perfil de deficiências: GRÁFICO 19 – CATEGORIAS DE DEFICIÊNCIAS DETECTADAS (em % do total de entidades) 4%
4%
36%
9%
12%
10%
10%
12%
3%
Informaçãodegestãoeprestaçãodecontas Orgânicaecompetências
ControloInterno SistemasdeInformação
Contabilidadeeexecuçãoorçamental Situaçãoeconómicaefinanceira
GestãodePessoaleremunerações ContrataçãoPúblicadebens/serviços
Outrosincumprimentoseanomalias a) Deficiências ao nível dos mecanismos de controlo interno, em particular: 9 Procedimentos que carecem de melhoria (65% das entidades analisadas); 9 Deficiências no controlo de stocks (39%); 9 Ausência ou não formalização de normas, manuais ou regulamentos sobre procedimentos de controlo interno (38%); 9 Ausência de segregação de funções em áreas fundamentais (35%); 9 Repercussões financeiras motivadas pela fragilidade do controlo interno (25%); 9 Ausência ou reduzido impacto do órgão de controlo interno - vg.
unidade de auditoria interna ou órgão de fiscalização (20%).
b) A existência de deficiências inerentes ao processo orçamental: 9 Deficiências no circuito das receitas/taxas (25% das entidades); 9 Despesas não orçamentadas ou realizadas sem existência de cabimento prévio (11%); cluídas em 2008
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9 Incumprimento das regras de Unidade de Tesouraria (11%); 9 Despesa realizada com documentação de suporte insuficiente (10%); 9 Receita não cobrada (9%).
c) A existência de deficiências processuais e no tipo de procedimentos adoptados ao nível da contratação pública de bens e serviços: 9 Contratos públicos com procedimentos incorrectos (44% das entidades); 9 Ajustes directos sem fundamentação legal (17%).
d) Deficiências nos instrumentos de gestão e prestação de contas/situação económica e financeira: 9 Desactualização do cadastro do Imobilizado (42% das entidades); 9 Falta de fiabilidade dos documentos de prestação de contas (10%).
e) A atribuição de remunerações e outros benefícios sem observância da legislação aplicável e outras temáticas na área de recursos humanos: 9 A atribuição de remunerações suplementares sem observância da legislação aplicável (20% das entidades analisadas); 9 Falta de controlo de assiduidade (12%).
f) Insuficiente qualidade dos sistemas de informação: 9 Sistemas informáticos operacionais com falta de integração com os sistemas contabilísticos (23% das entidades); 9 Sistemas informáticos que não garantem a plenitude e exactidão da informação financeira (14%).
O gráfico seguinte elenca, por importância relativa, as deficiências atrás assinaladas sendo as que mais relevam para as entidades analisadas a ocorrência de procedimentos de controlo insuficientes (65%), a deficiente aplicação da legislação sobre contratação pública (44%), a desactualização do cadastro de imobilizado (42%), o deficiente controlo de stocks (39%) e a ausência de procedimentos formalizados (38%): A ocorrência de procedimentos de controlo insuficientes, a deficiente aplicação da legislação sobre contratação pública, a desactuali
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(em % das 248 entidades analisadas) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Remuneraçõesdetrabalhoextraordinário,diasdedescanso,…
Receitanãocobrada
Insuficienteacompanhamento decontratos/convenções…
Despesacomdocumentaçãosuporteinadequada
Faltadefiabilidadedainformaçãofinanceira
Nãoevidênciadosprocedimentosdecontrolointerno
Articulaçãodeficienteentreserviçosnoseiodaentidade
Controloinsuficientesobreapoiosconcedidosaoutras…
Despesasnãoorçamentadas/sem cabimentoorçamental
IncumprimentodaUnidadedeTesourariadoEstado
Deficientecontrolodeassiduidade
SistemasInformáticosnãogarantemplenitude/exactidãode…
Ajustedirectosemfundamentação legal
Ajudasdecusto/benefíciossuplementaresnãoconformes…
Ausênciaoureduzidoimpacto doorgãodecontrolointerno
SistemasInformáticosnãointerligadosentresi
Circuitodecobrançadereceitas/taxas
Fracocontrolointernocomrepercussãofinanceira
Inadequada/inexistentesegregaçãodefunções
Procedimentosnãoformalizados (vg.Manual/OS)
Deficiênciasnocontrolodestocks
Cadastrodoimobilizadordesactualizado
Contratospúblicosr procedimentoincorrecto
Controlointernoquecarecedemelhoria
zação do cadastro de imobilizado, o deficiente controlo de stocks e a ausência de procedimentos formalizados estão entre as deficiências de controlo mais frequentes Pese embora a informação existente ainda não permita uma análise por sectores, a título indicativo, sempre se poderá referir que os dados tratados relativos ao SEE (abrangendo cerca de 10% das 248 entidades analisadas), conduziram a resultados relativamente próximos do universo global, verificando-se, contudo, um menor peso relativo das deficiências de controlo interno (36% para 23% no SEE) e um maior pendor das referentes à situação económica e financeira (10% para 16% no SEE), conforme se verifica no quadro seguinte: GRÁFICO 21 – CATEGORIAS DE DEFICIÊNCIAS DETECTADAS EM 26 EMPRESAS (SEE) 8%
5%
23%
10%
6%
16%
13%
14%
5%
Informaçãodegestãoeprestaçãodecontas Orgânicaecompetências
ControloInterno SistemasdeInformação
Contabilidadeeexecuçãoorçamental Situaçãoeconómicaefinanceira
GestãodePessoaleremunerações ContrataçãoPúblicadebens/serviços
Outrosincumprimentoseanomalias No caso particular do SEE, quando comparado com o universo global observado, verifica-se menor peso nas questões de controlo interno e maior incidência nas situações de desequilíbrio económico-financeiro 38 Para efeitos desta análise mais detalhada considerou-se relevante as deficiências que ocorreram com frequência superior a 20 e só estas foram tratadas.
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V.2. Acções de Natureza Financeira Concluídas no Quadro do SCI A síntese das auditorias concluídas, agrupadas por áreas ministeriais e órgãos de controlo consta do Capítulo II.
Destacam-se seguidamente os principais resultados das acções de natureza financeira concluídas em 2008 no quadro do SCI, agrupando-se as mesmas em função do sector onde se inserem (AC, AdL e SEE) e da tipologia das funções do Estado: Acções de natureza financeira concluídas em 2008 1 - Âmbito Transversal – AC
Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo 9 Controlo ao cumprimento da unidade de tesouraria do Estado (IMTT, FRI, IGFIJ), destacando-se: o Elevados montantes depositados na banca privada associados aos circuitos de arrecadação das receitas próprias; o Recomendada a extensão da utilização do DUC à arrecadação das receitas provenientes das conservatórias e registos notariais no MJ.
9 Controlo das receitas próprias em SFA (taxas de registo predial e do notariado e multas e coimas sobre infracções ao Código da Estrada), destacando-se os seguintes resultados: o Risco de prescrição na área das multas e coimas por infracções ao Código da Estrada; o Não actualização das taxas de registo predial, bem como a não remuneração dos depósitos bancários associados às taxas protocolados entre o MJ e as instituições bancárias.
9 Controlo às aquisições de bens e serviços transversais (AMA, ACT, IEFP, IFAP e ARSLVT), destacando-se: o Atraso no processo de centralização das aquisições comuns a todos os serviços públicos (SNCP) e situações de incumprimento da legislação aplicável; o A maior parte das despesas em comunicações resulta de serviços contratados no passado em regra por ajuste directo (AMA); o Contratos de serviços de execução continuada por períodos superiores a 3 anos (ACT); IGF
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Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo o Desagregação de procedimentos de aquisição de serviços de limpeza e de vigilância e segurança com recurso a ajuste directo (IEFP).
9 Controlo do Sistema Remuneratório em SFA/IP com contrato individual de trabalho (Instituto de Seguros de Portugal, IAPMEI, IPTM, INE, INFARMED e ICP-ANACOM), designadamente suplementos e outras remunerações e benefícios atribuídos ao pessoal de IP com contratos individuais de trabalho, destaca-se: o Critérios divergentes na fixação dos sistemas remuneratórios; o Reduzida transparência e benefícios e regalias suplementares expressivos; o Pagamentos irregulares por atribuição/actualização indevida de remunerações acessórias, benefícios e regalias suplementares; o Institutos com 90% de cobertura de pessoal beneficiando de prémios de desempenho ou equivalentes, alguns dos quais a trabalhadores não avaliados ou com menção de insuficiente; o Atribuição de subsídio de IHT sem cumprimento dos requisitos do CT e de subsídio de chefia a trabalhadores que deixaram de exercer tais funções (INE); o Não comunicação anual ou integral dos benefícios e regalias suplementares (DL n.º 14/2003) e regalias dos membros do CD sem autorização do Ministro de Estado e das Finanças; o Despesa com seguros de saúde/vida sem cobertura legal ou regulamentar; o Ausência de autorização dos Ministros das Finanças e da tutela quanto ao uso pessoal de viaturas de serviço por membros do CAd/CD e outros dirigentes intermédios; o Incumprimento dos plafonds da RCM n.º 112/2002 para utilização de telemóveis de serviço e falta de autorização do Ministro da tutela; o Concessão de subsídios contrariamente ao DL n.º 14/2003 e dúvidas sobre a não tributação em IRS nos subsídios para formação – grau académico; o Não cumprimento da obrigação de divulgação nos relatórios e contas das remunerações de cada membro do CAd/CD; o Utilização de cartões de crédito sem parecer favorável dos Ministros das Finanças e da tutela;
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Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo o Autorização de subsídios a fundo perdido e outros apoios a associações privadas sem fundamento legal; o Pontos fracos no sistema de controlo interno de processamento de vencimentos.
9 Controlo da gestão do património imobiliário em SFA (IPTM, IDP, IGFPJ, IGFSS, ITP e ICNB), destacando-se: o Não recenseamento da totalidade do património imobiliário no âmbito do RIAP; o Inexistência de inventário e cadastro actualizado, a subavaliação do património imobiliário e a sua omissão na matriz e no registo predial; o Manutenção de fracções habitacionais devolutas por períodos superiores a 10 anos e desconhecimento de património na SS; o A contabilidade não reflecte a verdadeira realidade patrimonial.
9 Controlo do outsourcing na AP (ICP-ANACOM, INEM, TP, ICNB e CGA), destacando-se: o Ausência de identificação precisa das actividades a externalizar; o Áreas críticas da missão de alguns organismos estão a ser asseguradas por entidades externas; o Inexistência de análise prévia de custo-benefício e dificuldade de aferição dos benefícios; o Recurso regular e sucessivo ao trabalho temporário apesar dos custos elevados; o Prevalência do procedimento de ajuste directo, de deficiências de contratualização e monitorização dos contratos, não celebração de contratos escritos e práticas de fraccionamento da despesa e incumprimento de obrigações fiscais.
9 Caracterização da despesa efectuada em TIC na AP, destacando-se as seguintes recomendações: o Adoptar uma chave identificadora de dados orçamentais mais estável que permita maior segurança na comparação e incluir detalhe suficiente que permita uma caracterização da despesa;
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Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo o Optimizar os circuitos de comunicação em cada ministério e globalmente na AP com vista à eliminação de redundâncias e aproveitamento de economias de escala; o Desenvolver sistema de recolha de informação e divulgação com vista à oferta de emprego público de recursos humanos com competências em TIC; o Clarificar a estratégia relativamente aos princípios a seguir quanto ao redesenho de processos e integração de informação da Administração directa e indirecta; o Redesenhar os processos de negócio da AP assentes em critérios de integração de sistemas de informação com recurso intenso a TIC e WEB (internet), tendo em vista suavizar barreiras (silos) funcionais das entidades e reduzir custos.
2 - Funções de Soberania – AC:
Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Defesa
9 Controlo Financeiro dos EFM (OGME, OGFE, MM e AA), destacando-se: o Dívida financeira e não financeira elevada e créditos significativos por receber; o Forte dependência dos EFM do Ramo das FA onde se inserem e deficiente planeamento da actividade; o Incumprimento do Princípio da Unidade de Tesouraria do Estado; o Anomalias nas compras públicas e registo de pagamento de despesas fora do período complementar; o Indícios da prática de fraccionamento de despesas; o Não foram realizados concursos públicos IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo (incluindo internacionais) nalgumas aquisições, que eram exigíveis face aos valores estimados dos contratos em causa e foi prorrogada a vigência dos contratos e alteração do seu âmbito sem novo procedimento contratual; o Dispêndio após as datas-limite para o pagamento de encargos relativos aos exercícios económicos previstos nos diplomas anuais de execução orçamental; o Custos elevados com a contratação externa em sobreposição com estruturas internas; o Falta de razoabilidade nas vendas a crédito; o Utilização irregular de Casas do Estado.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno do Exército, IH, LMPQF (artigo 62.º da LEO), evidenciaram: o Ausência ou reduzido impacto do órgão de controlo interno (Exército, LMPQF); o Ausência de manuais ou procedimentos de controlo interno (Exército); o Incumprimento de regras sobre trabalho extraordinário (IH); o Ajustes directos sem fundamentação legal (IH, LMPQF); o Inobservância dos princípios a que deve obedecer a contratação em regime de avença (IH); o Prática de fraccionamento de despesa (LMPQF); o Não observância do disposto na RCM n.º 38/2006, que aprovou o conjunto de medidas em matéria de admissão de pessoal (Exército).
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo 9 Auditoria ao IESM evidenciou: o Inexistência de planos e relatórios; o Incumprimento de regras e princípios de contratação pública; o Recurso a trabalho extraordinário com carácter de continuidade.
IGDN
Justiça
9 Auditorias aos subsistemas de saúde e de acção social complementar no MJ, destacando-se as seguintes recomendações: o Definição e adopção de mecanismos que permitam uma maior coordenação e articulação entre os subsistemas de saúde pública; o Adopção do princípio da exclusividade; o Transferência dos beneficiários e da gestão dos refeitórios para os SSAP.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno do INPI (artigo 62.º da LEO) evidenciou recurso a outsourcing em áreas de missão, fragilidades da aplicação informática de processamento de vencimentos, deficiências ao nível de contratos de trabalho a termo certo, designadamente selecção e autorização superior, ausência de segregação de funções em áreas de disponibilidades, imobilizado, aquisição de bens e serviços e processamento de abonos.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno da DGAJ (artigo 62.º da LEO), destacando-se inexistência de manual de procedimentos e de controlo interno, ausência de comunicação automática entre o SIC e a aplicação “gestão orçamental dos tribunais” não espelhando o SIC a verdadeira situação, ausência total de controlo sobre as verbas geradas nos tribunais e ausência de segregação de funções entre a IGF
IGSJ
IGSJ
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo liquidação e cobrança, falta de cumprimento da unidade de tesouraria e ausência de reconciliações bancárias, fragilidades no processamento de abonos bem como inexistência de inventários dos bens sob sua administração.
9 Auditoria aos centros educativos da DGRS, destacando-se significativo descontrolo relativamente à atribuição e gestão de casas de função, pagamentos de pessoal de limpeza com base em estimativas de horas, regulamento de horário de trabalho desactualizado e com lacunas, inexistência de autorização e irregularidades na prestação de trabalho em dias de descanso semanal e feriados.
9 Auditorias aos programas orçamentais do MJ (PJ, IGFIJ e SG-MJ), destacando-se: o A entidade coordenadora não tem qualquer intervenção na selecção dos projectos inscritos no PIDDAC do MJ, nem tem um plano de investimento a médio prazo; o As normas e procedimentos revelaram-se ineficazes por não promoverem a elaboração de relatórios periódicos, nem definiram indicadores de acompanhamento; o Ausência de ferramentas informáticas de auxílio à gestão; o Acompanhamento físico pela entidade coordenadora limitou-se à recolha de informação semestral através de um formulário; o Não foi realizado qualquer tipo de avaliação dos programas, medidas e projectos.
IGSJ
IGF Administração Interna
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno do Centro Clínico da GNR (artigo 62.º da LEO), destacando-se competências em sobreposição IGAI
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo com outras entidades, carências a nível de pessoal especializado, inexistência de normas de controlo interno, deficiente arquivo de documentos contabilísticos e de controlo sobre o cadastro e inventário dos bens do Estado.
9 Acompanhamento de recomendações na PSP sobre as medidas de contenção de despesa na área de pessoal
IGF Negócios Estrangeiros
9 Controlo dos serviços externos, (embaixadas e consulados), destacando-se: o Os serviços não dispõem de uma forma geral de sistemas de informação fidedignos; o Há dificuldades em cumprir obrigações de prestação de contas; o As contas de gerência não evidenciam a totalidade das verbas orçamentadas; o O controlo por parte dos serviços do Ministério é fraco.
9 Inspecção extraordinária à Embaixada de Vilnius, destacando-se: o Falta de integridade da informação prestada nas contas de gerência; o Deficiente controlo sobre o cadastro de bens.
IGF
IGDC Finanças e Administração Pública
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno da CGA (artigo 62.º da LEO), destacando-se: o Sistema de informação de suporte à área operacional não garante a plenitude/exactidão/segurança dos dados; IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo o Limitações do sistema quanto ao fornecimento de informação à gestão em tempo oportuno; o Deficiências de interface do sistema operacional com o sistema contabilístico, que inviabilizam o audit trail das operações e o fecho de períodos contabilísticos; o Circuitos de receitas (quotizações de subscritores e entidades) evidenciam fragilidades de controlo interno; o Fragilidades na gestão do outsourcing com a CGD, quer por ausência de contratualização de níveis de serviço, quer por inexistência de um modelo de governação que garanta a independência da CGA perante a CGD; o Fraca intervenção na gestão da carteira de fundos, adjudicada à CaixaGest, sem procedimentos desenvolvidos com vista à verificação da valorização dos activos investidos.
9 Gestão da dependência e do risco de continuidade nos grandes centros de informática do MFAP (DGITA, DGO, ADSE, II, IGCP, DGTF, CGA e DGAEP), destacando-se: o Falta do plano estratégico de negócio e do plano estratégico de SI/TI; o Falta de formalização das funções e responsabilidades dos Gabinetes de Informática; o Falta de realização de exercícios periódicos de simulação de desastre; o Testes aplicacionais indevidamente documentados; o Falta de plano de continuidade adequadamente definido que permita recuperar em caso de
IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo eventual incidente dos sistemas, designadamente os relativos à inexistência de centros de processamento alternativos, à falta de implementação de uma política e prática de backups, às condições de climatização e ao acesso à sala de controlo de rede e dos sistemas.
9 Controlo de Pensões do Regime Geral, destacando-se os seguintes resultados: o O sistema de informação da CGA apresenta diversas insuficiências que condicionam a atribuição, cálculo e processamento das pensões em conformidade com as regras legalmente aplicáveis; o Existem problemas na integridade, coerência, consistência e fiabilidade dos dados associados ao processo de migração de dados de 2002 e 2003; o Verificam-se intervenções manuais sobre o sistema e anomalias na transferência de dados entre módulos da aplicação; o Existem indícios de pagamento de abonos indevidos e também situações em que não foram abonados valores que eram devidos; o A análise por amostragem de processos de aposentação concluiu que a CGA não dispõe de elementos suficientes para controlar a efectividade do percurso profissional comunicado pelo subscritor, nem é procedimento habitual solicitá-los; o Os controlos cruzados junto de entidades concluíram pela precariedade de informação prestada à CGA, conduzindo a situações de cálculo incorrecto de pensões e/ou concessão de pensão antes de reunidos os requisitos de tempo de serviço.
IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Presidência de Conselho de Ministros
(Ver auditorias na AMA e IDP de âmbito transversal) IGF 3 - Funções Sociais – AC:
Sector Principais resultados Entidades Controlo Saúde
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno do IDT (artigo 62.º da LEO), destacando-se a necessidade de implementação de uma contabilidade analítica, ausência de documentação de suporte nas despesas pagas por fundo de maneio, necessidade de definição de normas e de procedimentos relativos ao património, ausência de conformidade legal nas aquisições de bens e serviços e nas despesas com pessoal contratado a termo certo.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno de dois Hospitais EPE e de um Hospital SFA (artigo 62.º da LEO), destacando-se ausência de regulamentação própria dos diversos órgãos da estrutura orgânica, atrasos na implementação de um sistema de avaliação de desempenho, falta de definição de critérios internos para recrutamento de pessoal, dificuldades na orçamentação e indicadores por actividades, falta de regulamentação de fundos de maneio e incumprimento da unidade de tesouraria do Estado, falta de manual de procedimentos e de inspecções físicas regulares aos bens imóveis, existência de património devoluto, falta de adequação dos registos contabilísticos na área patrimonial e falta de inventariação, falta de fiabilidade das demonstrações financeiras e sistemas de informação.
9 Auditorias às informações prestadas pelas ARS no âmbito do RIAP II (ARS Norte, ARS Centro, ARSLVT, ARS Algarve e ARS Alentejo), destaIGAS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo ca-se a maioria das entidades não possuir um inventário do seu património imobiliário, quando este existe faltam inúmeras fichas relativamente a um vasto conjunto de imóveis, as verbas contabilizadas a título de imobilizado em curso não foram movimentadas nos últimos anos para as contas definitivas, não lançamento das amortizações, uma vez que as reavaliações estavam dependentes do MFAP, a valorização do património imóvel transitado das entidades afectas ao SPA para as novas entidades de natureza empresarial não se apresenta “estável” por não estar definida a propriedade do terreno e dos respectivos edifícios, o que prejudica a imagem verdadeira e apropriada destas entidades.
9 Auditoria às horas extraordinárias da Sub-região de Saúde de Beja, detectaram-se falhas de controlo interno no processamento, verificando-se pagamentos indevidos de 543 horas entre 2003 e 2007.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno do INEM, do IPS, da MAC e do INFARMED (artigo 62.º da LEO), destacando-se: o Nomeação de responsáveis sem ter por base a orgânica aprovada (IPS); o Ausência de políticas de segurança e de perfis de acesso aos sistemas de informação administrativos e financeiros (IPS); o Insuficiências no controlo de abonos e regime adequado de horário das brigadas de recolha de sangue (IPS); o Recurso sistemático à contratação a termo certo e em regime de avença (IPS); o Falta de manuais de procedimentos internos (INFARMED); o Inexistência de segregação de funções e de
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Sector Principais resultados Entidades Controlo rotatividade na área de pessoal (INFARMED); o Ausência ou falta de integração de sistemas no domínio da receita que não garantem a contabilização atempada da totalidade da receita cobrada (INFARMED); o Não integração da totalidade das aplicações informáticas (INEM); o Plano de actividades de 2007 não submetido à tutela (INEM); o Controlo insuficiente da receita cobrada (INEM); o Contratação de pessoal em regime de tarefa ou avença sem a devida autorização ministerial (MAC); o Inadequada segregação de funções ao nível da farmácia hospitalar (MAC).
9 Análise à gestão e desempenho do HSTV, destacando-se: o Incumprimento do princípio da unidade de tesouraria do Estado; o Insuficiente suporte documental para despesas em ajudas de custo; o Não cumprimento do regime regulamentar de compras públicas; o Risco de prescrição de dívidas a receber por falta de controlo sobre as mesmas; o Reservas quanto à regularidade de vários procedimentos de contratação de pessoal e prestação de serviços.
9 Análise da situação económico-financeira do HSJ,
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Sector Principais resultados Entidades Controlo destacando-se: o Evolução decrescente do volume de facturação e níveis de cobrança; o Informação divergente entre suportes documentais; o Prazos médios de recebimento elevados; o Inexistência de manuais de procedimentos nas áreas do património e aprovisionamento.
9 Acompanhamento de recomendações ao IGIF
IGF Trabalho e Solidariedade Social
9 Controlo de Prestações Sociais de Desemprego, destacando-se os seguintes resultados: o O valor global da dívida por recuperar de prestações de desemprego de cerca de 132 M€ apresenta-se subdimensionado por não incluir a dívida de desemprego transferida para o CNP; o A recuperação da dívida de débitos anteriores a 2004 (inclusive) encontra-se em risco, dada a ausência da respectiva participação às secções de processo executivo do IGFSS; o Não existe uma ligação entre os sistemas de conta-corrente e os sistemas de execução fiscal, faltando definir os critérios da passagem das dívidas de beneficiários para cobrança coerciva; o O módulo aplicacional do desemprego apresenta erros no cálculo das majorações do período de concessão do subsídio de desemprego; o As regras aplicacionais para a determinação do prazo de garantia podem lesar os benefiIGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo ciários, em virtude de assentarem num comportamento não uniforme no tratamento da informação proveniente do registo de remunerações dos beneficiários; o Há falta de integridade, designadamente, porque é possível registar um pedido de subsídio de desemprego com data anterior à última remuneração registada, modificar a constituição do agregado familiar, sem que esta informação seja imediatamente comunicada ao sistema do desemprego, inserir valores de rendimento do agregado familiar distintos do registado no módulo de gestão de remunerações; o Ineficiência da ligação electrónica entre o sistema da SS e o da DGITA, em resultado das categorias de rendimentos e da periodicidade de reporte da informação serem distintas na SS e na Administração Fiscal; o Ineficiência do circuito de comunicação estabelecido entre o ISS e a Banca; o Ausência de informatização do circuito de informação das prestações de desemprego dos trabalhadores migrantes; o Pontos insuficientes de controlo automático ao longo do circuito de informação (vg. o controlo de acessos não é efectuado de forma tão eficiente quanto a necessária e não existe uma política de constituição de palavras-chave fortes).
9 Comunicação de dados entre a SS e a Administração Fiscal no âmbito do protocolo de cooperação; 9 Auditoria informática na SS (síntese de trabalhos realizados pela IGF na SS).
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Sector Principais resultados Entidades Controlo 9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno da DGSS e do GEP (artigo 62.º da LEO), destacando-se: o Deficiências na área de contratação de pessoal e de aquisições de bens e serviços; o Falta de planeamento de aquisições; o Contratos de prestação de serviços de execução continuada celebrados há vários anos.
9 Auditoria às aquisições de bens e serviços e às empreitadas de obras públicas no INR.
9 Auditoria ao complemento solidário de idosos, destacando-se recomendações quanto à necessidade de uniformização de procedimentos, melhoria dos sistemas informáticos, emissão de normativos internos e de articulação entre serviços.
9 Auditoria à medida de formação para desempregados.
9 Auditoria às condições de atribuição do subsídio por frequência de estabelecimento de educação especial.
9 Auditoria ao subsídio por utilização de lares com fins lucrativos (ISS).
9 Auditoria ao sistema de aprendizagem (Programa de formação do IEFP).
9 Auditorias às empresas de inserção (Medida do IEFP).
9 Auditorias internas ao IGFSS (abrangendo o circuito e processos da gestão de tesouraria, sistema de apuramento e contabilização das contribuições dos fundos especiais, circuito da despesa dos fundos especiais).
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IGMTSS
IGFSS
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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Sector Principais resultados Entidades Controlo
9 Controlo dos saldos financeiros das universidades e politécnicos, destacando-se que os saldos financeiros acumulados estavam maioritariamente fora do Tesouro, mesmo tendo em conta a acepção restrita consagrada actualmente no regime jurídico das Instituições do ensino Superior.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno (artigo 62.º da LEO), envolvendo 18 entidades, sendo 13 auditorias aos serviços de acção social de universidades e politécnico, 4 auditorias a escolas superiores de educação e uma auditoria ao IM.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno a três faculdades da Universidade de Lisboa (artigo 62º da LEO), envolvendo a FMDUL, FDUL, FLUL.
IGF
IGMCTES
IGF Educação
9 Administração financeiras das escolas – Acção social escolar, envolvendo 64 entidades.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno da das escolas e serviços da administração escolar (artigo 62.º da LEO), destacando-se: o Em 2007 não foi utilizada prioritariamente na cobertura da despesa com pessoal a receita decorrente da transição de saldos (DGRHE e DRELVT); o Não se encontravam instituídos procedimentos, normas e regras sobre organização, inventariação, gestão e controlo de imobilizado (DGRHE e DRELVT); o O numerário e cheques permanecem nos serviços por períodos alargados (DRELVT); IGE
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Sector Principais resultados Entidades Controlo o Verificou-se a existência de cheques assinados em branco (DRELVT).
9 Contratos de financiamento dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo Cultura
9 Auditoria aos auxílios públicos da Cultura, destacando-se: o Ausência de avaliação de impactos dos apoios concedidos; o Não emissão/exigência de documentos de quitação em alguns beneficiários (DGARTES e SGMC); o Apoios atribuídos sem enquadramento legal (DGARTES e FFC); o A concessão de apoios sem observarem critérios previstos na lei/regulamento ou passíveis de enquadramento nas atribuições de outras entidades; o Atribuição de subsídio de mérito cultural sem prévia definição de critérios (FFC); o Não celebração de contratos/protocolos escritos (FFC); o Ausência de vocação da SGMC para atribuição de auxílios e de mecanismos que evitem a discricionariedade e o controlo da correcta aplicação.
9 Auditorias às despesas de contratação pública no IGESPAR, destacando-se: o Inadequação dos procedimentos de consulta ao mercado e de contratação; o Incumprimento de diversas fases do proceIGF
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189 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Sector Principais resultados Entidades Controlo dimento prévio à adjudicação e na execução das empreitadas.
9 Auditoria às receitas, existências e ajudas de custo do IMC, destacando-se: o Não existem normas sobre procedimentos relativos à gestão das mercadorias nas lojas; o Falta de controlo nos processos de ofertas, quebras e abates das mercadorias das lojas; o Problemas de cálculo e conferência de ajudas de custo.
9 Auditoria de gestão e financeira à Direcção Regional do Norte
IGAC
IGAC 4 - Funções Económicas – AC:
Sector Principais resultados Entidades Controlo Obras Públicas, Transportes e Comunicações
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno ao InCI (artigo 62.º da LEO), destacando-se a inexistência de manuais das áreas de contabilidade, recursos humanos, e imobilizado, incumprimento integral da unidade de tesouraria, falta de regulamentação para as deslocações em serviço, utilização de viaturas de serviço, situações de representação, excesso de utilização do ajuste directo em aquisições de bens e serviços.
9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno ao LNEC (artigo 62.º da LEO), com destaque para a desactualização do despacho de delegação de competências face à nova lei orgânica, falta de oportunidade na produção de informação de prestação de contas, insuficiências nas autorizações de alterações orçamentais, insuficiências na constituição de fundos de maneio, o património, imóveis e IGOPTC
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Sector Principais resultados Entidades Controlo terrenos carece de avaliação e relevação contabilística, deficiências ao nível do enquadramento legal dos contratos de aquisição de bens e serviços a particulares e abonos de ajudas de custo.
9 Acompanhamento das recomendações da auditoria ao LNEC.
9 Acompanhamento das recomendações da auditoria ao ICP-ANACOM, IPTM, INAG
IGF
IGOPTC Agricultura e Pescas
9 Auditorias à arrecadação de receitas próprias pelos serviços e organismos do MADRP (ex-DGRF/AFN, INRB, ex-DRARO/DRAPLVT, e ex-DRABI/DRAPC, IVV e DGADR), destacandose: o Falta de controlo das dívidas a cobrar (IVV e AFN); o Inexistência de centralização de registos de receita cobrada pelos serviços periféricos (DRA e AFN); o Ausência de segregação de funções nas áreas de vendas, facturação e recebimento de valores (IVV); o Dívidas significativas de terceiros do IVV não reflectidas na contabilidade.
9 Auditoria à realização de despesas com pessoal, destacando-se: o Celebração de contratos individuais de trabalho sem Despacho de autorização da tutela; o Sucessiva renovação de contratos de avença; o Ultrapassagem do limite legal de horas extraordinárias, sem autorização da tutela.
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Sector Principais resultados Entidades Controlo 9 Auditoria ao sistema de gestão e controlo do subsídio nacional ao gasóleo colorido e marcado, destacando-se: o A manutenção da ajuda não promove o investimento em energias alternativas; o O Estado abdicou de receber 285 M€ em ISP no triénio de 2004/2007; o Fragilidades de controlo físico dos beneficiários da ajuda.
9 Auditoria ao sistema de gestão e controlo do sistema integrado de protecção contra as aleatoriedades climáticas, destacando-se: o Encargos elevados para o OE gerando contrapartidas muito significativas para seguradoras aderentes; o Recomendou-se menor peso financeiro na renovação da ajuda, sem perder de vista as situações de risco e crise na agricultura.
9 Auditoria ao sistema de gestão e controlo do sistema de incentivos à pesca, destacando-se que a análise dos projectos permitiu concluir pela regularidade e boa utilização para os fins previstos.
IGAP
IGAP
IGAP Economia e Inovação 9 Auditorias realizadas à ASAE, DGAE, DRE-LVT, DGEG e DGC (processo de controlo de assiduidade do pessoal).
9 Auditorias realizadas às DRE do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e ao IAPMEI (processo de taxas cobradas no âmbito do licenciamento a estabelecimentos e conjuntos comerciais).
9 Auditoria à liquidação do ex-Instituto de Promoção Turística.
SGMEI
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Ambiente 9 Auditoria aos sistemas e procedimentos de controlo interno ao CCDRLVT e CCDRN (artigo 62.º da LEO), destacando-se: o Falta de cumprimento da unidade de tesouraria do Estado; o Incumprimento da regulamentação sobre inventariação e valorização de bens; o Não foi criada a unidade de controlo interno prevista nem nomeado o fiscal único; o Não elaboração de relatório e plano de actividades.
9 Auditoria de acompanhamento de recomendações ao INAG IGAOT
IGF 5 - AdL Autárquica:
Sector Principais resultados Entidades Controlo Administração Local
9 Controlo ao financiamento do investimento municipal em infra-estruturas urbanísticas, destacando-se: o Não utilização de plano de pormenor e planeamento urbanístico para controlo e ordenamento da expansão urbana e das infra-estruturas urbanísticas; o Os regulamentos das taxas não foram utilizados para controlar a expansão urbana e os custos com as infra-estruturas urbanísticas; o Constatou-se que as receitas da TMU são manifestamente insuficientes para cobertura dos investimentos em infra-estruturas urbanísticas; IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo o Desrespeito pelos PMOT, licenças analisadas são nulas e foram autorizados ilegalmente para além dos limites permitidos pelos PMOT; o Situações que configuram tratamento de favor e a atribuição de benefícios ilegítimos aos promotores urbanísticos; o Liquidação a menos de TMU e de compensações; o Ausência de justificação da desnecessidade de parcelas para espaços verdes e equipamentos, contrariamente ao que é legalmente exigido.
9 Controlo das autarquias numa lógica de grupo, destacando-se a necessidade de: o Falta de fiabilidade da informação prestada à DGO e à DGAL, constatando-se a omissão de dívidas a terceiros de montantes materialmente muito significativos; o Das consolidações realizadas, resultaram correcções nos balanços das entidades incluídas no perímetro que ascenderam a valores muito significativos; o A situação financeira apurada na maior parte das auditorias realizadas, quer dos Municípios, quer dos respectivos Grupos Municipais, é negativa, evidenciando uma estrutura financeira de curto prazo desequilibrada, pois não existe ajustamento entre o grau de exigibilidade das dívidas e a liquidez dos activos.
9 Controlo financeiro em áreas críticas das compras públicas.
o Recurso ao ajuste directo para aquisição de bens e serviços sem estarem reunidos os pres IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo supostos exigidos por lei; o Inexistência de uma política de compras das autarquias que lhes permita obter as melhores condições de aquisição e de racionalização dos gastos públicos; o Não aproveitamento das condições mais vantajosas oferecidas pelas aquisições de combustíveis através da CCE; o Não cumprimento do prazo contratual de pagamento.
9 Controlo das concessões municipais.
9 Controlo das despesas com pessoal das AL, destacando-se: o Despesas ilegais (com trabalho extraordinário e em dias de descanso e semanal e com despesas de assessoria); o Utilização indevida de contratos de avença; o Falta de regulamentação da utilização de viaturas e de telemóveis; o Falta de entrega de descontos à ADSE; o Falta de renovação anual da declaração de rendimentos pelos eleitos locais.
9 Controlo financeiro dos municípios e em particular do endividamento municipal, destacando-se: o A falta de fiabilidade na comunicação de dados financeiros à DGO e DGAL, informação que é relevante para a determinação dos limites gerais de endividamento, bem como do endividamento líquido; o A inexistência de sistemas de informação adequados, bem como dos sistemas de contro IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo lo interno e dos regulamentos municipais de taxas urbanísticas; o Atrasos na inventariação de bens e deficiências na classificação das receitas; o Prazo médio de pagamento muito elevado.
6 – SEE:
Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo 9 Controlo do Passivo oneroso nas empresas do SEE (REFER, TAP, CP, CARRIS, MP e ML) destacando-se: o O crescimento do passivo oneroso das empresas com aumento dos custos financeiros e consequente deterioração da situação financeira; o Os justos valores dos contratos de swap em 31/Dez assumiam valores negativos consideráveis nalgumas das empresas que procederam ao seu cálculo; 9 Controlo das Obras nas empresas do SEE (REFER, ANA, EDIA), destacando-se: o O não cumprimento de dispositivos do diploma relativo à execução de empreitadas; o A existência de desvios significativos na realização física e financeira das empreitadas, reflectidos, em termos financeiros, nos elevados montantes de trabalhos a mais, na sua maioria considerados como não imprevisíveis; o Existência de trabalhos a mais a preços novos, que por não se enquadrarem no conceito de imprevisibilidade e de encargos de estaleiro, por se relacionarem com as prorrogações de prazo concedidas ao empreiteiro, passíveis de gerar correcções financeiras nos financiamentos comunitários; o As empreitadas excederam significativamente, em termos de realização financeira e física, respectivamente, os montantes e as datas inicialmente contratadas para a execução das obras; IGF
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Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo o Nas adjudicações de empreitadas e de bens e serviços, com financiamento comunitário, não foram seguidos os procedimentos previstos na lei para a contratação pública (Decretos-Leis n.os 59/99, de 02/03, e 197/99, de 08/06), dando origem a correcções financeiras do subsídio comunitário pago; o Na execução física deparam-se desvios significativos na generalidade dos casos, em muitas situações derivados de insuficiências dos projectos; o As prorrogações de prazos por vezes são aprovadas tacitamente e nem sempre são aplicadas multas aos empreiteiros por incumprimento; o Os desvios financeiros são também expressivos, na sua maioria derivados de trabalhos a mais em que predominam os preços novos e em que o dono da obra tem a sua capacidade negocial diminuída. Também as revisões de preços são significativas; o Nos serviços sobressaem as adjudicações directas e os valores adicionais, consequência do prolongamento das obras.
9 Controlo da aplicação do novo quadro legal do SEE (NAV, CARRIS, PAYSHOP e CTT), destacando-se: o Disparidade de remunerações dos membros de órgãos sociais e a inexistência de indicadores para a avaliação individualizada dos gestores; o Situações de acumulação de remunerações pelo exercício de funções em sociedades participadas, situações de acumulação de despesas de representação com as do lugar de origem; o Atribuição de subsídios de refeição no mês de férias, prémios de gestão pagos indevidamente; o Inexistência de caução ou contrato de seguro de responsabilidade individual civil e financeira.
o Recebimento do adicional remuneratório, a título de acumulação de funções dos membros do conselho de administração.
9 Controlo das 34 EPE da saúde, no domínio das pensões, imóveis e contratualização, com destaque para:
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Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo o Os custos com pessoal e os consumos operacionais cresceram; o Elevado endividamento de curto prazo face ao volume de disponibilidades; o Erosão dos fundos próprios; o A persistência dos défices pode conduzir a financiamentos adicionais com risco de agravamento do défice das AP; o Responsabilidades não quantificadas por estudos actuariais; o Relevação das responsabilidades com pensões com erosão total dos seus Fundos Próprios, necessitando nesse caso de reforço do capital estatutário; o A reavaliação dos bens que não foram relevados pelo valor actual, prevendo-se que o acréscimo patrimonial resultante da sua integração contabilística ascenda a valores elevados; o Bens não reavaliados, não tendo registo contabilístico ou estando relevados a custo histórico; o Não integração contabilística dos imóveis; o Insuficiências no exercício de acompanhamento da execução dos contratos (a cargo da ACSS e das ARS), consubstanciadas na escassez de acções de controlo financeiro sobre a qualidade e tempestividade da informação de gestão produzida pelos hospitais e na ausência de auditorias clínicas à qualidade dos serviços prestados pelos mesmos; o Inexistência em muitos Hospitais EPE da função aprovisionamento, enquanto unidade orgânica e funcional autónoma, não garantindo o manual da farmácia hospitalar o princípio da segregação de funções entre a compra e a armazenagem; o Lacunas importantes na metodologia do planeamento das compras e ausência de indicadores de desempenho para a função aprovisionamento e de um sistema integrado de informação (ERP); o Reduzida desmaterialização dos procedimentos de compra e capacidade negocial limitada das condições de fornecimento de medicamentos sujeitos ao regime de exclusividade;
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Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo o Descontos de quantidade não aproveitados de forma adequada; o Falta de suporte documental adequado na recepção dos medicamentos e insuficiências nos sistemas de distribuição implementados e no respectivo controlo administrativo, para além do aumento significativo nalguns indicadores de gestão de stocks, em especial no final do ano.
9 Auditoria financeira à Estradas de Portugal, SA, nos termos do n.º 4 do artigo 62.º, resultou de um pedido da AR em adicional ao Programa Anual de auditorias.
9 Controlo de PPP (EP), destacando-se: o A monitorização administrativa e financeira dos contratos de PPP continua a ser deficiente, sendo apenas alvo de monitorização mais completa as SCUT; o Os prazos de aprovação das declarações de impacte ambiental dos projectos de PPP são excessivos, em especial no caso dos de interesse nacional (como as PPP rodoviárias); o Nos processos de reequilíbrio financeiro referentes aos novos contratos de concessão deixou de utilizar-se como modelo o “caso-base inicial”, passando a utilizar-se o “caso-base ajustado”.
9 Auditoria à PPP do Centro de Atendimento do SNS, destacando-se: o A capacidade de intervenção da EPC apresenta insuficiências de natureza operacional e técnica (sobretudo nas áreas médica e informática); o Não foi efectuada a avaliação de desempenho do 1.º semestre de funcionamento pela EPC; o Insuficiências na conferência de facturação; o Foram prestados novos serviços acordados com a Comissão Conjunta, a qual não tem competência na matéria, e os mesmos não foram objecto de definição de regime (remuneração e níveis de serviço).
9 Controlo de contratos de concessão (Estradas de Portugal, SALUSOPONTE, IMTT-FERTAGUS, Estradas de Portugal, SA EUROSCUT), com destaque para:
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Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo o A estrutura de acompanhamento das concessões e os procedimentos instituídos pelo concedente para realizar as verificações e a fiscalização da actuação das concessionárias nos moldes contratualmente estabelecidos são insuficientes e apresentam deficiências.
o As concessionárias têm pequenas falhas respeitantes à falta de entrega de alguma documentação e informação nos moldes previstos.
9 Controlo de contratos de concessão (SANEST 2006), com destaque para: o A imprevisibilidade associada ao investimento de beneficiação em curso; o Falta demonstrar, no que diz respeito à facturação entre empresas do grupo, o custo-benefício para cada uma das concessões que suporta os custos; o Deficiências no domínio das remunerações do pessoal; o Falta de transparência no financiamento.
9 Controlo de contratos de concessão (BRISA 2006/2007), com destaque para: o Foram verificados os aspectos económicos e financeiros do contrato, tendo resultado ajustamentos a favor do Estado da comparticipação de M€1,3 nos dois anos; o Existem dúvidas sobre a operação de titularização de créditos futuros que poderão indiciar a prática de planeamento fiscal abusivo, no âmbito dos benefícios fiscais atribuídos.
9 Controlo de indemnizações compensatórias (ATA) tendo sido controlados os períodos Agosto 04/05, Agosto 05/06 e Agosto 06/07 com o objectivo de certificar o reembolso solicitado pela empresa no âmbito das obrigações de serviço público.
9 Controlo da prestação de serviço público (RTP, LUSA, SATA, TAP, PORTUGÁLIA), destacando-se os trabalhos no âmbito dos serviços públicos noticioso e de ligação aérea entre Continente e RA.
9 Auditorias dos contratos de obras realizadas por EP (REFER, ANA, EDIA).
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Resultados das Áreas auditadas do SEE Entidades Controlo 9 Levantamento do património imobiliário na REFER, CTT, APL, APDL.
9 Auditorias aos sistemas de exploração de espaços comerciais de empresas de transportes (METROCOM, CPCOM).
9 Auditorias aos sistemas de exploração de publicidade de empresas de transportes (CP, ANA, REFER, MP, CARRIS, STCP, TRANSTEJO/SOFLUSA) 9 Auditoria aos sistemas de informação de controlo dos encargos com as SCUT, destacando-se as seguintes conclusões: o O Gabinete de auditoria da Estradas de Portugal, SA, nunca realizou trabalho no âmbito da monitorização do sistema telemático de controlo de tráfego; o Não existem planos de automatização de processos apesar da sua complexidade e necessidade de comunicação entre entidades (Estradas de Portugal, SA, e InIR); o Não estão asseguradas as condições exigidas de salvaguarda de dados (backup) e de sistemas (redundância de equipamentos) do centro de dados da telemática, com elevado risco de inoperacionalidade.
9 Auditoria de sistemas ANCP, EPE, destacando-se: o Falta de plataforma informática para o funcionamento em rede com os demais intervenientes, para a gestão integrada e o apuramento de ganhos; o No domínio do Parque de Veículos do Estado não existe um inventário físico actualizado; o A viabilidade da empresa está dependente dos fees a cobrar dos fornecedores e de cada serviço pela gestão dos veículos novos.
9 Auditoria extraordinária ao Teatro Nacional de D. Maria II, EPE
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7 - RA:
Sector Principais resultados Entidades Controlo
39 Regional e Autárquico 9 Controlo do Instituto Regional do Emprego, destacando-se que o Instituto apresenta um sistema de controlo considerado suficiente; 9 Avaliação do controlo interno da DRADR aos contratos-programa com as casas do povo, destacando-se a existência de deficiências no controlo da execução dos contratos-programa celebrados; 9 Auditoria financeira a entidade privada beneficiária de apoios do Governo Regional, destacando-se a detecção de deficiências nas áreas de controlo interno, contabilidade e execução orçamental, disponibilidades e imobilizado.
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IRFM
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VI. CONCLUSÕES Relativamente ao funcionamento do SCI, o ano de 2008 registou evolução positiva em diferentes domínios, dos quais destacamos: A adopção a partir de 2007 dos documentos metodológicos (matriz de risco e os termos de referência) aplicadas nas auditorias previstas no n.º 2 do artigo 62.º da LEO (auditorias dos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do orçamento); A construção de informação histórica através do carregamento dos resultados das auditorias no sistema de informação SIAudit, permitindo melhorar qualitativamente a informação sobre os controlos efectuados e efectuar o controlo da execução e follow-up das auditorias.
Não obstante os desenvolvimentos alcançados permanecem ainda os seguintes pontos críticos: Insuficiente implementação do nível operacional de controlo (serviços), indispensável ao adequado funcionamento do sistema, na medida em que este nível de controlo efectua uma primeira apreciação sobre a gestão dos organismos; Evolução positiva e pontos Críticos 39 A IARA não disponibilizou dados sobre a sua actividade.
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Necessidade de concretizar o exercício do controlo financeiro pelas entidades de controlo sectorial dotadas recentemente de competências na vertente financeira – SGMEI e IGDC; Escassez de recursos humanos com formação na área de auditoria financeira em algumas entidades de controlo sectoriais, a manter-se como condicionante ao cumprimento dos respectivos planos de actividades sectoriais.
3 de Junho de 2009.
ALTERAÇÕES EFECTUADAS NAS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS LOCAIS E CENTRAIS EM 2008 SIGO O SIGO é composto por sistemas integrados locais e centrais que trocam informação entre si, através da transferência de ficheiros. Os sistemas centrais da DGO trocam informação com os sistemas centrais do IGCP (SGT e SCE). O SGT troca informação com a SIBS.
A filosofia do SIGO assenta nos seguintes pilares: Descentralização da gestão passando pela responsabilização dos dirigentes dos serviços na gestão orçamental; Centralização da informação; Unidade de tesouraria, uma vez que se pretende uma centralização de caixa; Separação da gestão dos serviços integrados (gestão de caixa) da dos SFA (gestão patrimonial); Administração por resultados, ou seja, conhecimento das despesas públicas e dos resultados a atingir procurando um aumento da economia, eficiência e eficácia dessas despesas; Controlo a posteriori.
SISTEMAS CENTRAIS (SCC, SCR, SOE, SFA, CGE, SCCP, DOMUS) - SISTEMAS APLICACIONAIS DA DGO RESIDENTES NO II, COM EXCEPÇÃO DA DOMUS QUE RESIDE NA DGO, CENTRALIZADORES DE INFORMAÇÃO. OS SISTEMAS CENTRAIS SCC, SOE, SFA, CGE E SCCP INTEGRAM O PORTAL DO SIGO.
Portal SIGO Em termos gerais, foram introduzidas novas alterações/funcionalidades no portal SIGO, com reflexos óbvios na utilização e desempenho dos sistemas centrais que o integram assim como no sistema de informação dos serviços integrados.
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As alterações introduzidas em 2008 foram: Implementação de acesso ao SIGO por parte dos reitores. No módulo de Gestão de Períodos foi efectuado o desenvolvimento de novos módulos de recolha com periodicidades de reporte e responsabilidade de controlo diferentes, que originou a necessidade de se proceder a alterações a esta funcionalidade alargando o seu âmbito aos seguintes módulos: Stock da Divida, Balancete Analítico, Neutralidade de Fundos e Encargos Assumidos e não Pagos.
Ainda no âmbito da Gestão de Períodos, disponibilizou-se o calendário de reporte de acordo com a Circular Série A n.º 1338 – Instruções complementares ao DLEO para 2008. Desta forma, é possível, a qualquer momento, saber qual o intervalo de datas durante o qual os serviços deverão reportar a informação em cada um dos módulos.
Estas novas funcionalidades encontram-se centralizadas num novo menu do portal.
Sobre a ferramenta Discoverer, procedeu-se à centralização num só ponto de acesso para as áreas de trabalho dos seguintes sistemas e respectiva documentação: SOE; SFA; SCCP; Balancete Analítico; Neutralidade de Fundos; Encargos Assumidos e não Pagos.
Esta alteração visou somente normalizar o que já acontecia, pelo facto de ser possível o acesso a estas áreas através de qualquer uma das ligações disponibilizadas nos menus dos diferentes sistemas, com excepção do SCC; Foram disponibilizadas novas áreas de trabalho que permitem a obtenção de informação relativa aos Serviços Integrados, numa óptica de Controlo Orçamental, relativa a Alterações orçamentais e Execução orçamental.
A informação disponibilizada serviu de base à emissão dos mapas do Controlo Orçamental e CGE para o universo dos serviços integrados, sendo actualizada, no 1.º dia do mês seguinte referente ao mês anterior e, no caso da CGE, diariamente até ao encerramento do OE; Quanto ao módulo Gestão de Serviços, foi implementada a extinção de Serviços, no decorrer da execução orçamental, que passou a ser da responsabilidade da respectiva Delegação através do registo da data de extinção do mesmo, tendo repercussões nos restantes módulos de recolha.
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No caso dos SFA, a indicação do tipo de Plano de Contas utilizado por cada Serviço, passou, também a ser da responsabilidade da respectiva Delegação.
Estas funcionalidades encontram-se disponíveis no SOE, na Gestão de Serviços, por uma questão de racionalização de tarefas uma vez que é aqui que se procede à definição do Serviço em termos orçamentais. Ainda no âmbito da Gestão de Serviços, e no caso específico dos SFA criados durante a execução, é necessário a indicação de que os serviços se encontram em execução de forma a serem preparadas as condições necessárias para que o mesmo proceda ao reporte da informação nos diferentes módulos.
Esta funcionalidade ficou disponível no portal no menu do SOE.
Sistemas Centrais residentes no II SCC O SCC centraliza a informação relativa à execução orçamental dos serviços com expressão orçamental. Recebe e processa os movimentos (compromissos, pagamentos, alterações orçamentais, guias de reposição, pedidos de libertação de crédito, fornecedores, etc.) registados pelos serviços no SIC, assim como a informação processada pelo SRH, respeitante a pagamento de vencimentos. É um sistema de processamento diário, estabelecendo ligação com o SGT, no que respeita a créditos (PLC) e débitos (pagamento a fornecedores) nas contas dos serviços no banco do Estado (IGCP).
A base de dados é anual, sendo carregada com a informação relativa ao Orçamento Aprovado residente na base de dados do SOE.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Novas funcionalidades efectuadas na consola. Foi definido novo perfil para a operação. Optimizações no sentido de melhorar o apoio e a detecção de situações anómalas. Disponibilização de funcionalidade para correcção de anomalias verificadas no processamento e efectuadas pela EIA, após pedido da DGO; O envio de novos Programas/Medidas criados durante o processamento para o SIC. Foram introduzidas optimizações diversas no diálogo com as Delegações da DGO e com o SIC, de modo a não enviar linhas orçamentais sem dotação aprovada.
SCR O SCR centraliza todos os movimentos contabilísticos registados no SGR dos serviços administradores e/ou liquidadores das receitas do Estado (serviços integrados), como tal estabelecidos no DL n.º 301/99, de 5 de Agosto. Com base nesta informação que é recebida no SCR, a DGO exerce as suas funções de coordenação da contabilização, centralização da informação, administração das tabelas gerais inerentes ao sistema e acompanhamento da execução orçamental das receitas do Estado. No âmbito das operações inerentes ao encerramento da CGE, efectua-se a conciliação entre a informação contabilizada no SCR e os valores registados na tesouraria do Estado.
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Inserido nas suas funções de controlo, mensalmente é enviado ao TC um ficheiro informático extraído do SCR, contendo a informação da execução orçamental registada até aí, sendo igualmente enviado um ficheiro, reportado à data da emissão dos mapas, para publicação no DR das contas provisórias trimestrais do Estado.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Desenvolvimento das seguintes funcionalidades: automatização dos circuitos FTP entre aplicações locais e centrais. Foram criados novos ficheiros periódicos para o TC e novos ficheiros trimestrais para o INE. Foi implementado novo circuito de processamento de ficheiros contabilísticos SGR/SGI/SCR.
SOE O SOE centraliza a informação relativa ao OE dos serviços integrados e dos SFA. A base de dados que dá suporte ao sistema é alimentada pela informação do projecto de orçamento elaborado pelos serviços da seguinte forma: Serviços integrados – Registo da informação no SIC e envio da informação por ficheiro electrónico; SFA – registo do projecto do orçamento directamente no SOE, via Web; PIDDAC – Informação registada no sistema SIPIDDAC (DPP), e posterior envio, por ficheiro electrónico.
Este sistema suporta toda a informação a enviar à AR.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Alteração à funcionalidade de “Encargos com Pessoal” (Anexo I) da Circular Série A n.º 1343 – Instruções para preparação do OE para 2009 e implementação de regras definidas na mesma.
SFA Este sistema centraliza toda a informação relativa à execução orçamental dos SFA. A base de dados, que dá suporte ao sistema, é alimentada mensalmente pelos serviços, registando a informação com acesso directo via Web.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Foram introduzidas alterações por via do portal SIGO.
CGE Sistema para a elaboração da CGE, alimentado pela informação constante do SCC e do SFA.
Não foram efectuadas quaisquer alterações ao sistema em 2008.
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SCCP É um sistema que centraliza a informação relativa a contratos plurianuais. A base de dados que dá suporte ao sistema é alimentada pelos serviços, que registam a informação com acesso directo via Web.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Transferência de contratos entre entidades e recuperação de contratos extintos.
Sistemas Centrais residentes na DGO DOMUS A aplicação DOMUS foi desenvolvida pela DGO com o objectivo de centralizar a informação sobre a execução orçamental das câmaras municipais, de forma a facilitar o reporte de informação para a CE à qual a DGO tem que apresentar contas.
Esta aplicação recolhe informação sobre o orçamento, execução orçamental trimestral, stock da dívida e endividamento trimestral.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Desenvolvimento do novo sistema de correcção de dados, permitindo, mediante uma autorização expressa da DGO, a correcção de dados por parte de cada autarquia, procurando-se, assim, libertar desta tarefa os recursos humanos da DGO; Alteração do sistema de controlo orçamental, melhorando as regras dos cálculos e englobando um novo conjunto de cálculos específicos para autarquias que reportam a informação mensalmente; Resolução de algumas situações de erro detectadas, nomeadamente no processamento dos ficheiros.
SISTEMAS LOCAIS (SIC, SIC-PIDDAC, SRH, SGR) - SISTEMAS RESIDENTES NOS SERVIÇOS SIC SIC-PIDDAC O SIC é uma aplicação informática concebida para a gestão orçamental, tendo por base as normas estabelecidas no DL n.º 155/92, de 28 de Julho.
O SIC é residente nos serviços integrados e SFA que recebem transferências do OE.
No âmbito da RAFE, a implementação do SIC começou em 1993 e ficou completa em 2004.
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O SIC-PIDDAC, na sua essência, é igual ao SIC, sendo utilizado pelos serviços integrados e SFA com transferências OE-PIDDAC. A sua implementação começou em 1999 e completou-se em 2004.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Disponibilização dos mapas gerados pela actualização da base de dados local (retorno da macro) no formato .pdf. Possibilidade de controlar a data até à qual é possível criar e enviar Alterações Orçamentais, para o SCC, no mês de Dezembro. Aviso ao utilizador, quando entra na aplicação, do facto de ainda não terem sido enviadas, para o SCC, as Alterações Orçamentais entretanto registadas. Disponibilização do módulo de Factura Electrónica (já está em 'Real' na SGMEI). Foi efectuado um upgrade tecnológico – migração para 10g.
SRH O SRH funciona integrado com o SIC, e indirectamente, com o SGT.
Este sistema, conjuntamente com o SIC, constitui uma ferramenta fundamental na concretização da autonomia administrativa veiculada pela RAFE.
As alterações introduzidas em 2008 foram: No âmbito do regime da CGA e alteração do Estatuto da Aposentação, consubstanciado no DL n.º 309/2007, de 7 de Setembro, foi criado um novo ficheiro com as Relações Contributivas a enviar à CGA, com estrutura e regras diferentes e alterado o circuito do pagamento; Foi implementada a versão 5.0, que criou novos perfis de utilizador. Foi dada formação aos utilizadores; Adaptação ao novo RVCR – SRH V6.0, decorrente da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.
Alteração do software e formação dos utilizadores; Foi efectuado um upgrade tecnológico – migração para 10g. Foram concluídos os testes da componente COBOL; Foram efectuadas diversas alterações a pedido dos utilizadores e/ou com o objectivo de melhorar a performance e facilidade de utilização.
SGR Este sistema tem como objectivo principal permitir que os serviços administradores e/ou liquidadores procedam ao registo da informação relativa a todos os movimentos contabilísticos, garantindo-se assim a uniformidade dos circuitos e suportes de informação, permitindo ainda a sua comunicação à DGO, para efectivação das suas funções de coordenação, centralização e acompanhamento da execução orçamental.
Em 2008, o SGR esteve implementado na DGCI, na DGAIEC e no IGCP, para além da própria DGO, que assegurou o lançamento nos sistemas de informação das alterações orçamentais da receita
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do Estado, bem como da previsão das receitas gerais e consignadas cujos serviços administradores não dispõem de SGR próprio, e, ainda, as operações de encerramento, na vertente da receita, em acatamento a uma recomendação do TC.
As alterações introduzidas em 2008 foram: Em termos de novas funcionalidades foi criada a automatização dos circuitos FTP entre aplicações locais e centrais e entre locais e outras entidades externas. Foram criados novos ficheiros mensais para o TC. Foram ainda introduzidas as seguintes alterações: simplificação do processo de lançamentos especiais; Inclusão de novas entidades de sistemas próprios para futuros envios de informação por ficheiro (novo sistema próprio da DGCI – substituição da contabilização manual do balcão de IVA e IR). Passagem para os utilizadores das tarefas de Lançamentos Especiais, Alterações Orçamentais, Abertura e Fecho do Ano (criação de manuais do utilizador específicos para estas 3 vertentes), fecho/extinção do Serviço 1015 – DGT, residente em ASP no II, inibição de envio de ficheiros e informação para o SCR, TC e INE. Inicio da contabilização de liquidações nas figuras de liquidação prévia e autoliquidação (recomendação do TC). Passagem da responsabilidade de instalação de novas estruturas para a EIA – criação de manuais, scripts, exports, etc.. Testes de funcionalidade em ambiente AIX. Migração das aplicações SGR/SGI/SCR para versão 10G (aguarda passagem para produção); Em consequência da migração para 10G, foram efectuadas a inibição dos mapas 10/11 em .txt (em funcionamento na versão 6i mas sem suporte na 10g), a exclusão da opção de impressão directa para impressora, que obrigava a parametrização específica do periférico e não estava a ser usado por nenhum utilizador – abertura/visualização dos mapas no ecrã (formato .pdf), e a conversão dos mapas .txt em reports, semelhantes aos demais.
Conta da Segurança Social - 2008 NOVA LEI DE BASES DA SEGURANÇA SOCIAL No dia 16 de Janeiro de 2007 foi publicada a Lei n.º 4, que aprovou as novas bases gerais do Sistema de Segurança Social (LBSS). Esta Lei entrou em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, isto é, no dia 17 de Janeiro, com excepção do seu artigo 68.º, referente ao indexante dos apoios sociais e actualização do valor das pensões, que produziu efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007. O enquadramento normativo do Sistema foi complementado com o DL n.º 367/2007, de 2 de Novembro, em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2008, e que definiu o quadro genérico de financiamento do Sistema.
Refira-se que, apesar da entrada em vigor da nova Lei de Bases em 2007, revogando a anterior a partir do dia 17 de Janeiro, o OSS relativo a esse ano respeitou ainda o disposto na anterior Lei de Bases (Lei n.º 32/2002, de 20 de Dezembro), uma vez que este foi aprovado na sua vigência.
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No âmbito da nova LBSS, o SSS tem como objectivos prioritários garantir a concretização do direito à SS (consagrando que todos têm direito à SS
40
), promover a melhoria sustentada das condições e dos níveis de protecção social e o reforço da equidade e, ainda, promover a eficácia do sistema e a eficiência da sua gestão
41
.
Nesta perspectiva, por forma a assegurar o seu cumprimento, não só na prevenção dos riscos sociais, mas também quanto a remediar e reparar as suas consequências, o SSS está subordinado a um conjunto de princípios gerais, designadamente: o princípio da universalidade, da igualdade, da solidariedade, da equidade social, da diferenciação positiva, da subsidiariedade, da inserção social, da coesão intergeracional, do primado da responsabilidade pública, da complementaridade, da unidade, da descentralização, da participação, da eficácia, da tutela dos direitos adquiridos e dos direitos em formação, da garantia judiciária e da informação
42
.
Como princípios específicos, indicam-se o princípio da contributividade, no Sistema Previdencial e, no âmbito do financiamento, o princípio da adequação e o princípio da diversificação das fontes de financiamento.
A Lei de Bases n.º 4/2007 concebe uma nova arquitectura para o SSS, desagregando-o em três sistemas: o Sistema de Protecção Social de Cidadania, o Sistema Previdencial e o Sistema Complementar
43
.
O Sistema de Protecção Social de Cidadania inclui, por sua vez, três subsistemas – Acção Social, Solidariedade e Protecção Familiar. O Sistema Previdencial integra a componente de repartição e a componente de capitalização e, por último, o Sistema Complementar abrange o Regime Público de Capitalização e os Regimes Complementares, que podem ser de iniciativa individual ou colectiva.
O financiamento do SSS obedece aos princípios da diversificação das fontes de financiamento e da adequação selectiva
44
. Com base nestes princípios, constituem fontes de financiamento do Sistema
45
: As quotizações dos trabalhadores; As contribuições das entidades empregadoras; As transferências do Estado e de outras entidades públicas; As receitas fiscais legalmente previstas; Os rendimentos de património próprio e do Estado consignados ao reforço do FEFSS
46
; 40 Número 1 do artigo 2.º da Lei 4/2007, de 16 de Janeiro.
41 Artigo 4.º da Lei 4/2007, de 16 de Janeiro.
42 Artigo 5.º da Lei 4/2007, de 16 de Janeiro.
43 Artigos 26.º a 49.º, 50.º a 66.º e 81.º a 86.º, respectivamente.
44 Princípio da diversificação das fontes de financiamento: “(…) implica a ampliação das bases de obtenção de recursos financeiros tendo em vista, designadamente, a redução dos custos não salariais da mão-de-obra” (artigo 88.º).
Princípio da adequação selectiva: “(…) consiste na determinação das fontes de financiamento e na afectação dos recursos financeiros, de acordo com a natureza e os objectivos das modalidades de protecção social definidas na presente Lei e com situações e medidas especiais, nomeadamente as relacionadas com políticas activas de emprego e de formação profissional” (artigo 89.º).
45 Artigo 92.º.
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O produto de comparticipações previstas na lei (…); O produto de sanções pecuniárias; As transferências de organismos estrangeiros; O produto de eventuais excedentes da execução do OE de cada ano; Outras legalmente previstas ou permitidas.
O financiamento do SSS encontra-se estabelecido nos artigos 87.º a 93.º da nova LBSS, que estabelecem os princípios e forma geral a que obedece o financiamento, conjugado com o DL n.º 367/2007, de 2 de Novembro, que entrou em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2008. Este diploma definiu o quadro genérico do financiamento da SS, discriminando as receitas e as despesas afectas a cada um dos SSS.
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL – CSS 2008 I – Introdução Da análise à execução orçamental do ano de 2008 constata-se, em termos gerais, que a receita efectiva, evidencia um acréscimo de 6,58% em relação ao período homólogo de 2007, e a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 4,68% em relação ao mesmo período do ano de 2007.
O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 60,43% da receita efectiva evidenciam um acréscimo de 5,76% relativamente ao período homólogo de 2007, e pelo acréscimo das transferências correntes obtidas que representam 36,12% da receita efectiva e registam um acréscimo de 7,50% no período em análise.
O acréscimo de 4,68% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2007, decorre do efeito conjugado de um aumento de 5,56% nas transferências correntes (as quais, incluindo fundamentalmente as transferências para famílias, representam 94,13% da despesa efectiva) e de um decréscimo de 15,81% no conjunto dos subsídios.
A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de 1.611,4 milhões de euros, superando o valor registado no período homólogo de 2007 em 37,52%.
O saldo orçamental na óptica da Contabilidade Nacional em 31 de Dezembro de 2008 no montante de 1.626,8 milhões de euros evidencia um acréscimo de 23,76% relativamente ao período homólogo de 2007. 46 Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social.
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II – Receita A receita efectiva atingiu no período em análise 21.649,9 milhões de euros, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 6,58%.
Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: Receita de Contribuições – As contribuições e quotizações cobradas no ano de 2008 situam-se em 13.082,1 milhões de euros, representando 60,43% da receita efectiva do SSS e evidenciando um acréscimo de 712,4 milhões de euros, ou seja, 5,76% relativamente ao período homólogo de 2007; Rendimentos da propriedade – no montante de 410,7 milhões de euros, registando um acréscimo de 23,88% relativamente ao período homólogo de 2007 e mantendo uma expressão relativa de 1,90% no total da receita efectiva do ano; Transferências Correntes – no montante de 7.820,3 milhões de euros, isto é, 36,12% das receitas efectivas, apresentando um acréscimo de 7,50% relativamente a igual período do ano anterior, nas quais as “Transferências da administração central” (englobando as transferências do MTSS, do MFAP e do ME), no valor de 7.205,8 milhões de euros, apresentam um acréscimo de 7,74 % face a 2007 e as “Transferências de Instituições sem fins lucrativos”, no montante de 161,2 milhões de euros, decresceram 12,84 % relativamente ao período homólogo de 2007; Transferências de Capital – atingiram o montante de 17,0 milhões de euros no período em análise, onde a componente da “AC“ apresenta um decréscimo de 29,25% em relação ao período homólogo de 2007, em boa parte explicado pelo decréscimo registado a nível das transferências no âmbito do “PIDDAC OE”.
III – Despesa A despesa global efectiva atingiu em 2008 o montante de 20.038,5 milhões de euros, representando, em relação a idêntico período de 2007, um acréscimo de 4,68%.
Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: Transferências correntes – a despesa paga atinge 18.862,5 milhões de euros, representando 94,13% da despesa efectiva total, e correspondendo a 99,74% do valor orçamentado, reflecte um crescimento de 5,56% face ao período homólogo do ano anterior.
As “transferências correntes para as famílias”, que incluem as prestações sociais, representam 84,23% da despesa efectiva, evidenciam o montante de 16.879,0 milhões de euros, registando um acréscimo de 5,33% relativamente ao período homólogo de 2007.
No cômputo das “transferências correntes para as famílias”, refira-se relativamente a:
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Pensões – A execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de 12.818,15 milhões de euros, que corresponde a 99,94% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 5,82% face ao período homólogo do ano anterior e representando 63,97% da despesa efectiva total.
Prestações de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego – em 2008, a despesa registada atingiu o montante de 1.566,6 milhões de euros, que representa 7,82% da despesa efectiva, correspondendo a um grau de execução orçamental de 99,35%.
Considerando apenas as prestações de desemprego, estas atingiram o valor de 1.075,8 milhões de euros, consumindo cerca de 99,33% do valor orçamentado para 2008 e registando, relativamente a igual período de 2007, um decréscimo de - 11,54%.
Abono de Família – atingiu no período em análise o montante de 823,3 milhões de euros, que absorve 4,11% da despesa efectiva do Sistema, executando 99,89% do valor orçamentado, registam um acréscimo nominal de 23,99% relativamente ao período homólogo de 2007, fruto das novas medidas de protecção a famílias implementadas.
Subsídio e complemento de doença – no montante de 429,0 milhões de euros, representando 2,14% da despesa efectiva do Sistema, traduzindo um grau de execução orçamental de 99,46%, registam uma diminuição de 4,89% relativamente a igual período de 2007.
Rendimento Social de Inserção – que atingiu o montante de 425,7 milhões de euros, absorvendo 2,12% da despesa efectiva do Sistema e executando 99,51% do valor orçamentado, regista um agravamento de 14,26% face a igual período de 2007.
Complemento Solidário para Idosos – a despesa paga atingiu, em 2008, 110,5 milhões de euros, que excedeu em 71,3 milhões euro, isto é, + 181,5%, a despesa paga em idêntico período de 2007.
Acção Social – A despesa com as prestações de Acção Social, sem incluir as transferências para a Educação relativas à componente social do pré-escolar/rede pública, ascende ao montante de 1.479,8 milhões de euros, isto é 7,38% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de execução de 96,12% e um acréscimo de 5,1% face ao período homólogo de 2007.
Subsídios a Acções de formação profissional – no total de 584,0 milhões de euros, representam 2,91 % da despesa efectiva e evidenciam um grau de execução orçamental de 99,32%, registando, contudo, um decréscimo de 16,38% relativamente à despesa registada em igual período de 2007.
No cômputo global da despesa registada nesta rubrica, a parcela financiada pelas transferências do FSE evidencia uma contracção de 13,78% relativamente a igual período de 2007, enquanto na Componente Pública Nacional aquela contracção é de 25,51%.
Despesas e transferências de capital – PIDDAC OSS, OE, FEDER – As despesas com os programas do PIDDAC OSS (P01 + P06) atingiram o montante de 17,1 milhões de euros, enquanto os pagamentos efectuados no âmbito dos programas do PIDDAC OE e FEDER (P17) eviden
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ciam o montante de 14,8 milhões de euros, sendo que 8,3 milhões de euros foram financiados pelo Capitulo 50.º do OE e 6,5 milhões de euros foram suportados pelo financiamento comunitário – FEDER.
IV – Equilíbrio Orçamental - Saldo Orçamental na óptica da contabilidade pública (artigo 28.º da LEO) Em 31 de Dezembro de 2008 o saldo da execução do orçamento do SSS, na óptica de Contabilidade Pública, no valor de 1.611,4 milhões de euros, reflecte um acréscimo de 439,6 milhões de euros, isto é, mais 37,52% que em igual período do ano anterior, sendo que para este resultado concorreram, no que se refere à: RECEITA O acréscimo de 1.335,9 milhões de euros registado na receita efectiva, isto é, mais 6,58% que em igual período de 2007, justificado, nomeadamente, pelo: ¾ Comportamento da receita de contribuições, que regista no ano de 2008 um acréscimo de 712,4 milhões de euros, ou seja, um acréscimo de 5,76% relativamente ao período homólogo de 2007; ¾ Valor das transferências correntes recebidas do OE (receitas fiscais consignadas e transferências do MTSS, incluindo o valor destinado ao co-financiamento da Componente Pública Nacional das AFP) que evidencia no período em análise um acréscimo de 523,8 milhões de euros relativamente a igual período de 2007; ¾ Montante das transferências correntes recebidas do FSE, cuja variação relativamente a igual período de 2007 foi de mais 52,4 milhões euro; ¾ O valor das transferências da SCML, evidenciando em 2008 uma redução de 23,7 milhões de euros face a 2007 (- 12,83%); ¾ Diferencial entre 2008 e 2007, no que se refere aos rendimentos cujo montante é de + 79,2 milhões de euros; ¾ As outras receitas de capital que em 2008 registam um decréscimo de 20,3 milhões de euros, - 59,37% que em 2007; ¾ O valor das restantes parcelas da receita efectiva, cujo cômputo é superior em 12,1 milhões de euros ao valor registado em igual período de 2007.
DESPESA A despesa efectiva do SSS evidencia no período em análise um acréscimo de 896,2 milhões de euros, isto é, mais 4,68% quando comparado com o período homólogo de 2007, sendo que para aquela diferença concorre, nomeadamente, o valor de:
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¾ A despesa paga em prestações sociais, registando um acréscimo de 935,8 milhões de euros face a idêntico período de 2007, isto é, mais 5,39%; ¾ A despesa paga em “Subsídios” – AFP co-financiadas pelo FSE, cujo cômputo é, em 2008, inferior ao registado em igual período de 2007 em 114,4 milhões de euros (incluindo as AFP/FSE e AFP/OSS), isto é - 16,38%; ¾ O valor das transferências correntes para Emprego, Higiene e Formação Profissional que em 2008, registaram um acréscimo de 69,6 milhões de euros, + 11,97 que em igual período de 2007; ¾ O montante das restantes componentes de despesa efectiva do Sistema cujo cômputo em 2008 é superior ao registado em 2007, em 5,2 milhões de euros.
O saldo orçamental, na óptica da Contabilidade Pública, no ano de 2008, no valor de 1.611,4 milhões de euros, apresenta o seguinte desdobramento por Sistemas (vide quadro anexo): - Sistema de Protecção Social de Cidadania ......... + 290,6 milhões de euros
- Sistema Previdencial – Repartição ..................... + 556,6 milhões de euros
- Sistema Previdencial – Capitalização ................. + 764,2 milhões de euros
Total + 1.611,4 milhões de euros
V – Equilíbrio Orçamental - Saldo orçamental global (artigo 9.º da LEO) O saldo orçamental global apurado em 31 de Dezembro de 2008 foi de 2.481,7 milhões de euros, o qual representa um acréscimo de 20,3 milhões de euros, relativamente ao ano anterior, ou seja de 0,82%.
Da decomposição daquele saldo pelos Sistemas Previdencial e Protecção Social de Cidadania pode observar-se que no: x Sistema Previdencial – Repartição, o saldo global obtido foi de 1.317,9 milhões de euros evidenciando um crescimento de 177,9 milhões de euros, isto é, + 15,6% que em 2007 – já deduzido das transferências de capital efectuadas em 2008 com vista ao reforço de capitalização pública de estabilização, no montante de 614,7 milhões de euros.
Para obtenção do referido saldo concorreram, para além do comportamento das receitas e despesas já em síntese explicitado anteriormente: x As transferências internas do Sistema Protecção Social de Cidadania a seguir indicadas: - Subsistema de Solidariedade no montante de 256,9 milhões de euros, correspondente a comparticipação do OE nas receitas cessantes;
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- Subsistema de Acção Social no montante de 23,9 milhões de euros, correspondentes à parcela do saldo gerado em 2008 – componente OE.
x A inclusão em 2008, nos termos da LBSS em vigor, do saldo/2007 relativo às acções de formação profissional com suporte no FSE (51,4 milhões de euros) e os correspondentes movimentos financeiros/orçamentais registados em 2008 relativamente quer às AFP/FSE, quer às AFP/OSS.
x Sistema Previdencial – Capitalização, o saldo orçamental global em 31 de Dezembro de 2008 foi de 462,7 milhões de euros, inferior em 116,6 milhões de euros ao registado em igual período de 2007 em 20,1%.
Para o referido valor concorreram em 2008, nomeadamente, as receitas e despesas respectivas e as transferências de capital obtidas do Sistema Previdencial – Repartição no montante de 614,7 milhões de euros com a seguinte decomposição: - Parte remanescente do produto de alienação de imóveis de 2007 1,2 milhões de euros
- Saldo do Sistema Previdencial – Repartição – ano anterior.......... 600,9 milhões de euros
- Produto de alienação de imóveis de 2007..................................... 12,6 milhões de euros
Total 614,7 milhões de euros
x Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar, apresenta saldo global final nulo, após a transferência interna do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade, no montante de 51,4 milhões de euros.
Relativamente ao ano transacto, o saldo final acusa uma redução de 51,3 milhões de euros, correspondentes à transferência deste saldo para o Sistema Previdencial – Repartição, por força da LBSS.
x Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental global deste Subsistema em 31 de Dezembro de 2008, atingiu os 69,9 milhões de euros, inferior em 72,5 milhões de euros ao valor apurado em 2007 (- 50,9%).
Aquele montante reflecte necessariamente o comportamento da receita e da despesa do Subsistema, mas também as transferências internas, quer para o Subsistema de Protecção Familiar, em 51,4 milhões de euros – necessária para garantir o equilíbrio orçamental deste Subsistema –, quer para o Sistema Previdencial Repartição, em 256,9 milhões de euros, estas decorrentes das determinações legais no que diz respeito ao valor recebido do OE no âmbito da comparticipação nas receitas cessantes do SSS.
x Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção Social, evidencia um saldo orçamental global de 631,2 milhões de euros, superior, em 82,4 milhões de euros (+ 15,1%), ao valor apurado em igual período de 2007 e para o qual concorreu em grande medida o saldo dos programas financiados pela receita dos jogos sociais , no montante de 406,7 milhões de euros.
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A CSS resulta da consolidação das contas anuais do conjunto das instituições que integram o SSS articuladas financeiramente com o IGFSS e cujo orçamento faz parte integrante do OSS aprovado pela Lei n.º 67-A/2007, de 31.12.2007.
BALANÇO Activo QUADRO 114 – PRINCIPAIS RUBRICAS DO ACTIVO LÍQUIDO EM 2008 (em euro)
Grupos Patrimoniais Activo Liquido Peso relativo (%)
Imobilizações incorpóreas 78 723,15 0,00%
Imobilizações corpóreas 200 682 282,91 1,61%
Investimentos financeiros 257 695 883,24 2,07%
Dividas de terceiros a médio e longo prazo 470 956 007,38 3,78%
Dividas de terceiros a curto prazo 1 185 519 604,86 9,52%
Existências 2 123 832,62 0,02%
Disponibilidades 10 087 474 556,52 81,04%
Acréscimos e diferimentos 242 613 216,56 1,95% Acréscimos de proveitos 238 964 876,06 1,92% Custos diferidos 3 648 340,50 0,03%
Total do activo líquido 12 447 144 107,24 100,00% Da análise do quadro anterior, verifica-se que as maiores rubricas da massa patrimonial do activo da CSS/2008 são compostas por disponibilidades, 81,04%, e por dívidas de terceiros a curto prazo, 9,53% e a médio e longo prazo, 3,78%, perfazendo as duas últimas 13,31% do total do activo líquido.
Disponibilidades QUADRO 115 – PRINCIPAIS RUBRICAS DE DISPONIBILIDADES EM 2008 (em euro)
Rubricas Valor Peso relativo (%)
Titulos negociáveis 7 642 905 240,19 75,77%
Depósitos em instituições financeiras e caixa 2 444 569 316,33 24,23% Depósitos em instituições financeiras 2 437 456 272,18 24,16% Caixa 7 113 044,15 0,07%
Total das disponibilidades 10 087 474 556,52 100,00% Do total das disponibilidades do sistema, no valor de 10.087,47 milhões de euros, refira-se que três quartos estão aplicados em títulos negociáveis, detidos na sua maior parte pelo IGFCSS.
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Dívidas de terceiros – curto, médio e longo prazo As dívidas de terceiros, após a dedução das provisões, totalizavam, em 31 de Dezembro de 2008, 1.656,47 milhões de euros.
Neste grupo do activo líquido, as “Dívidas de terceiros – curto prazo” representam 71,6% do total, sendo que nestas merecem destaque quatro categorias de créditos sobre terceiros: “Outros devedores”, 41,38%, “Contribuintes c/c”, 40,21%, “Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa”, 10,46% e as “Prestações sociais a repor”, 7,87%, representando no seu conjunto cerca de 99,92% do valor total das “Dívidas de terceiros – curto prazo”.
O valor bruto das dívidas de terceiros – Curto e médio/longo prazo - atingindo 5.249,31 milhões de euros, encontra-se provisionado em 3.601,26 milhões de euros, montante equivalente a 68,60% desse valor, denotando o risco de cobrança e a elevada antiguidade de alguns desses créditos, nomeadamente aqueles que são detidos sobre os contribuintes da SS.
Passivo QUADRO 116 – PRINCIPAIS RUBRICAS DO PASSIVO EM 2008 (em euro)
Grupos Patrimoniais Valor Peso relativo (%)
Provisões para riscos encargos 117 151,76 0,01%
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo 0,00 0,00%
Dívidas a terceiros - Curto prazo 261 330 088,77 32,30% Fornecedores, c/c 581 130,93 0,07% Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 64 526,76 0,01% Credores pela execução do orçamento 1 040 930,10 0,13% Fornecedores de imobilizado c/c 44 285,03 0,01% Estado e outros entes públicos 40 046 779,16 4,95% Prestações sociais a pagar 32 585 551,05 4,03% Outros credores 186 966 885,74 23,11%
Acréscimos e diferimentos: 547 511 297,06 67,68% Acréscimo de custos 55 615 916,09 6,88% Proveitos diferidos 491 895 380,97 60,81%
Total do Passivo 808 958 537,59 100,00% As rubricas do Passivo com maior expressão são as dívidas de terceiros - curto prazo e os acréscimos e diferimentos.
Quanto às dívidas a terceiros – curto prazo, estas contribuíram para as responsabilidades do sistema com um peso de 32,30%, no total do Passivo do Sistema, sendo de referir que as prestações sociais a pagar representam apenas 4,03% do passivo.
No cômputo global de “outros credores” ascendendo a 187 milhões de euros, estão incluídos, nomeadamente, créditos por prestações sociais em prescrição no valor de 57,6 milhões de euros, valo
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res a pagar a países estrangeiros e respeitantes a subsídios de doença e maternidade e a outras prestações sociais no valor de 39,2 milhões de euros, operações com títulos de dívida pública e outros garantidos pelo Estado no valor de 39,7 milhões de euros e subsídios eventuais com suporte no FSS a instituições sem fins lucrativos no valor de 26,4 milhões de euros.
A rubrica “Acréscimos e diferimentos” atingiu 67,68% do passivo total, em que os proveitos diferidos se destacaram, fruto essencialmente de saldos de programas de Acção Social com receitas consignada e AFP financiadas pelo FSE no montante respectivamente de 465,2 milhões de euros e 13,8 milhões de euros.
Fundos Próprios QUADRO 117 – FUNDOS PRÓPRIOS EM 2008 (em euro)
Grupos Patrimoniais Valor Peso relativo (%)
Património 8 904 692 506,33 76,51%
Ajustamento de partes de capital em empresas 229 549,05 0,00%
Reservas de reavaliação 2 642 268,53 0,02%
Reservas 1 080 837 095,68 9,29% Reservas legais 1 005 102 727,27 8,64% Reservas estatutárias 75 029 345,44 0,64% Doações 153 688,50 0,00% Reservas decorrentes da transferencia de activos 551 334,47 0,00%
Resultados transitados -1 037 996 364,88 -8,92%
Resultado liquido do exercicio 2 687 780 514,94 23,09%
Total dos Fundos Próprios 11 638 185 569,65 100,00% Os Fundos próprios do SSS ascendem no exercício de 2008 a 11.638,19 milhões de euros, registando um acréscimo de 767,3 milhões de euros relativamente ao exercício anterior.
O valor da carteira de títulos do FEFSS era, em 31.12.2008, de 8.338,81 milhões de euros, representando 7,81 meses da totalidade do valor pago em pensões e de 10,57 meses da despesa paga em pensões do Sistema Previdencial em 2008.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS LÍQUIDOS A estrutura da demonstração de resultados revela a manutenção do padrão típico de distribuição de custos e proveitos, destacando-se as prestações sociais do lado dos custos e do lado dos proveitos as contribuições (incluídas na conta “Impostos e taxas”) e as transferências do Estado.
Os proveitos ascenderam a 26.147,15 milhões de euros, dos quais 20.364,63 milhões de euros representam proveitos operacionais. Dentro dos proveitos operacionais destacam-se as contribuições processadas e reflectidas na rubrica “Impostos e taxas”, apresentando esta última rubrica um valor de 13.194,23 milhões de euros, representando 64,79% dos proveitos operacionais e 50,46% do total dos proveitos.
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Merecem, ainda, destaque as transferências e subsídios correntes obtidos, no valor de 7.075,11 milhões de euros (34,74% dos proveitos operacionais e 27,06% do total dos proveitos).
Do lado dos custos, que totalizaram 23.459,37 milhões de euros, sobressaem claramente as transferências correntes concedidas e prestações sociais, no valor 19.412,75 milhões de euros (91,82% dos custos operacionais e 82,75% dos custos totais).
Os resultados financeiros apurados foram negativos de - 194,24 milhões de euros. Para este resultado contribuiu de forma significativa o resultado financeiro negativo de - 309,35 milhões de euros do IGFCSS e que teve origem nas perdas com os “contratos de futuros e forwards sobre moeda estrangeira” e nas perdas em instrumentos financeiros.
Os resultados correntes no montante de - 999,17 milhões de euros, reflectem um agravamento de 107,4% relativamente ao valor apurado em 2007.
Os resultados extraordinários ascenderam a 3.686,95 milhões de euros, sendo as rubricas mais significativas as “Correcções relativas a exercícios anteriores”, que representam 76,56% dos “custos e perdas extraordinárias” e 93,37% dos “proveitos e ganhos extraordinários”.
Para os resultados extraordinários muito contribuíram os resultados extraordinários apurados no IGFSS, no montante de 2.444,35 milhões de euros, e que reflectem, no ano 2008, tal como ocorreu no ano precedente, na conta 797 – “Correcções relativas a exercícios anteriores”, nomeadamente, os valores das “Declarações de Remunerações” do mês de Dezembro do ano anterior, que por um erro de parametrização do sistema SICC/GC/SIF, deveriam ter sido contabilizadas na conta 723 – “Contribuições para a Segurança Social” e o registo contabilístico de contribuições declaradas em exercícios anteriores.
Finalmente, o resultado líquido do exercício atinge 2.687,78 milhões de euros, superior em 82,7% ao valor apurado em 2007, fruto em grande medida do comportamento dos resultados extraordinários acima referido.
VII – Regime Público de Capitalização - Fundo de Certificados de Reforma O DL n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, definiu a constituição e o funcionamento do regime público de capitalização, atribuindo ao IGFCSS a competência da gestão do FCR.
O FCR tem como objectivo maximizar os valores capitalizados das contribuições dos aderentes ao Regime Público de Capitalização.
A subscrição de Certificado de Reforma do Regime Público de Capitalização teve o seu início no dia 01.03.2008 e contava, em 31.12.2008, com 5.473 aderentes activos o que representa, em média, 18 novos aderentes por dia.
Em 31.12.2008 o valor da carteira de títulos do FCR era de 2.996,32 milhões de euros, correspondendo a cada unidade de participação um valor de 1,03485 €, tendo sido emitidas até àquela data 2.895.419 unidades de participação.
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Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, de Junho de 2009
O Departamento de Orçamento e Conta
(Maria Isabel Duarte Barreiros)
(José Augusto Carmo Rodrigues Coutinho)
O Conselho Directivo,
(José Augusto Antunes Gaspar)
(Nelson da Silva Ferreira)
(Joaquina Maria Franco)
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223 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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224 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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225 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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226 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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227 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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228 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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229 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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230 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
NOTA:
As alterações à previsão orçamental inicial, publicadas em Diário da República, foram as seguintes (em euros):
Capítulo 01 - Grupo 02 - Artigo 06: Imposto do uso, porte e detenção de armas
Importância inscrita no orçamento 5.184.400
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 232.999
5.417.399
Capítulo 02 - Grupo 01 - Artigo 01: Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP)
Importância inscrita no orçamento 2.760.000.000
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 3.526.085
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.415.218
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 2.292.758
2.767.234.061
Capítulo 02 - Grupo 01 - Artigo 02: Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
Importância inscrita no orçamento 14.145.000.000
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 38.999.870
14.183.999.870
Capítulo 02 - Grupo 02 - Artigo 01: Lotarias
Importância inscrita no orçamento 17.586.048
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 221.820
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 420.000
18.227.868
Capítulo 02 - Grupo 02 - Artigo 05: Resultados da exploração de apostas mútuas
Importância inscrita no orçamento 13.961.095
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 182.345
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 177.345
14.320.785
Capítulo 03 - Grupo 03 - Artigo 02: Comparticipações pra a ADSE
Importância inscrita no orçamento 170.000.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 20.464.627
190.464.627
Capítulo 03 - Grupo 03 - Artigo 99: Outros
Importância inscrita no orçamento 13.180.171
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 4.040.194
17.220.365
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 17: Taxas e licenciamentos diversos concedidos a empresas Importância inscrita no orçamento 6.474.627
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 2.648.177
9.122.804
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231 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 06: Estado - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 47.734.218
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 163.912
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 11.706
47.909.836
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 07: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 748.564.424
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.882.846
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 17.480.810
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 89.995.157
857.923.237
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 10: SFA's - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 8.415.157
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 48.809
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 598.924
9.062.890
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 11: SFA's - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 11.440.325
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 707.930
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.171.770
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.872.525
15.192.550
Capítulo 06 - Grupo 05 - Artigo 01: Continente
Importância inscrita no orçamento 23.555.500
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 6.736.636
30.292.136
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 02: Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 972.989
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 113.704
1.086.693
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 04: Outras transferências
Importância inscrita no orçamento 34.639.657
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 23.952
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 24.995
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 160.387
34.848.991
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 20: Emolumentos consulares
Importância inscrita no orçamento 413.471
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 296.531
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.579.958
2.289.960
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 99: Taxas diversas
Importância inscrita no orçamento 148.392.832
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.151.243
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 344.559
150.888.634
Capítulo 04 - Grupo 02 - Artigo 04: Coimas e penalidades por contra-ordenações
Importância inscrita no orçamento 70.073.882
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 13.453.512
83.527.394
Capítulo 05 - Grupo 02 - Artigo 01: Bancos e outras instituições financeiras
Importância inscrita no orçamento 473.959
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 59.649
533.608
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 01: Públicas
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 93.036
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 39.857
132.893
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 02: Privadas
Importância inscrita no orçamento 4.023.970
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 17.625
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 7.000
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 105.384
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 57.220
4.211.199
Capítulo 06 - Grupo 02 - Artigo 01: Bancos e outras instituições financeiras
Importância inscrita no orçamento 527.120
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 44.893
572.013
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 01: Estado
Importância inscrita no orçamento 2.522.026
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 38.210
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.646.873
10.207.109
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232 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 06: Estado - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 47.734.218
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 163.912
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 11.706
47.909.836
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 07: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 748.564.424
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.882.846
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 17.480.810
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 89.995.157
857.923.237
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 10: SFA's - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 8.415.157
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 48.809
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 598.924
9.062.890
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 11: SFA's - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 11.440.325
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 707.930
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.171.770
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.872.525
15.192.550
Capítulo 06 - Grupo 05 - Artigo 01: Continente
Importância inscrita no orçamento 23.555.500
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 6.736.636
30.292.136
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 02: Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 972.989
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 113.704
1.086.693
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 04: Outras transferências
Importância inscrita no orçamento 34.639.657
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 23.952
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 24.995
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 160.387
34.848.991
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 20: Emolumentos consulares
Importância inscrita no orçamento 413.471
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 296.531
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.579.958
2.289.960
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 99: Taxas diversas
Importância inscrita no orçamento 148.392.832
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.151.243
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 344.559
150.888.634
Capítulo 04 - Grupo 02 - Artigo 04: Coimas e penalidades por contra-ordenações
Importância inscrita no orçamento 70.073.882
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 13.453.512
83.527.394
Capítulo 05 - Grupo 02 - Artigo 01: Bancos e outras instituições financeiras
Importância inscrita no orçamento 473.959
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 59.649
533.608
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 01: Públicas
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 93.036
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 39.857
132.893
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 02: Privadas
Importância inscrita no orçamento 4.023.970
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 17.625
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 7.000
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 105.384
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 57.220
4.211.199
Capítulo 06 - Grupo 02 - Artigo 01: Bancos e outras instituições financeiras
Importância inscrita no orçamento 527.120
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 44.893
572.013
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 01: Estado
Importância inscrita no orçamento 2.522.026
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 38.210
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.646.873
10.207.109
Página 233
233 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 11: Produtos acabados e intermédios
Importância inscrita no orçamento 2.294.277
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 5.321
2.299.598
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 01: Aluguer de espaços e equipamentos
Importância inscrita no orçamento 4.119.072
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 47.633
4.166.705
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 02: Estudos, pareceres, projectos e consultadoria
Importância inscrita no orçamento 10.663.404
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 20.368
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 24.360
10.708.132
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 04: Serviços de laboratórios
Importância inscrita no orçamento 2.836.235
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 304.578
3.140.813
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 05: Actividades de saúde
Importância inscrita no orçamento 168.798.225
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 11.719.644
180.517.869
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 07: Alimentação e alojamento
Importância inscrita no orçamento 17.940.148
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.665.821
19.605.969
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 08: Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto
Importância inscrita no orçamento 1.305.797
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 215
1.306.012
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 99: Outros
Importância inscrita no orçamento 184.399.615
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 58.547
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 251.634
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.697.831
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 6.558.450
193.966.077
Capítulo 07 - Grupo 03 - Artigo 01: Habitações
Importância inscrita no orçamento 481.880
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.546
Capítulo 06 - Grupo 07 - Artigo 01: Instituições sem fins lucrativos
Importância inscrita no orçamento 711.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 223.592
934.592
Capítulo 06 - Grupo 08 - Artigo 01: Famílias
Importância inscrita no orçamento 8.780.692
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 510.271
9.290.963
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 102.911.097
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 47.237
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.348.214
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 16.922.590
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 16.333.047
137.562.185
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 04: União Europeia - Países-Membros
Importância inscrita no orçamento 14.901.184
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 64.774
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 355.122
15.321.080
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 05: Países terceiros e organizações internacionais
Importância inscrita no orçamento 6.830.799
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.452.294
8.283.093
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 02: Livros e documentação técnica
Importância inscrita no orçamento 448.955
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 430
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 13.888
463.273
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 03: Publicações e impressos
Importância inscrita no orçamento 16.032.382
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 39.620
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 37.363
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 125.714
16.235.079
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 08: Mercadorias
Importância inscrita no orçamento 141.821
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 4.651
146.472
Página 234
234 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 11: Produtos acabados e intermédios
Importância inscrita no orçamento 2.294.277
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 5.321
2.299.598
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 01: Aluguer de espaços e equipamentos
Importância inscrita no orçamento 4.119.072
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 47.633
4.166.705
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 02: Estudos, pareceres, projectos e consultadoria
Importância inscrita no orçamento 10.663.404
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 20.368
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 24.360
10.708.132
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 04: Serviços de laboratórios
Importância inscrita no orçamento 2.836.235
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 304.578
3.140.813
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 05: Actividades de saúde
Importância inscrita no orçamento 168.798.225
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 11.719.644
180.517.869
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 07: Alimentação e alojamento
Importância inscrita no orçamento 17.940.148
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.665.821
19.605.969
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 08: Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto
Importância inscrita no orçamento 1.305.797
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 215
1.306.012
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 99: Outros
Importância inscrita no orçamento 184.399.615
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 58.547
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 251.634
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.697.831
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 6.558.450
193.966.077
Capítulo 07 - Grupo 03 - Artigo 01: Habitações
Importância inscrita no orçamento 481.880
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.546
Capítulo 06 - Grupo 07 - Artigo 01: Instituições sem fins lucrativos
Importância inscrita no orçamento 711.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 223.592
934.592
Capítulo 06 - Grupo 08 - Artigo 01: Famílias
Importância inscrita no orçamento 8.780.692
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 510.271
9.290.963
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 102.911.097
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 47.237
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.348.214
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 16.922.590
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 16.333.047
137.562.185
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 04: União Europeia - Países-Membros
Importância inscrita no orçamento 14.901.184
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 64.774
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 355.122
15.321.080
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 05: Países terceiros e organizações internacionais
Importância inscrita no orçamento 6.830.799
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.452.294
8.283.093
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 02: Livros e documentação técnica
Importância inscrita no orçamento 448.955
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 430
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 13.888
463.273
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 03: Publicações e impressos
Importância inscrita no orçamento 16.032.382
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 39.620
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 37.363
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 125.714
16.235.079
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 08: Mercadorias
Importância inscrita no orçamento 141.821
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 4.651
146.472
Página 235
235 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 12 - Grupo 03 - Artigo 02: Sociedades financeiras
Importância inscrita no orçamento 68.297.605.793
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 15.000.000.000
83.297.605.793
Capítulo 13 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 420.000
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 466.240.177
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 3.833.549
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 55.035.231
525.528.957
Capítulo 14 - Grupo 01 - Artigo 01: Direitos aduaneiros de importação
Importância inscrita no orçamento 147.150.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.130.000
154.280.000
Capítulo 15 - Grupo 01 - Artigo 01: Reposições não abatidas nos pagamentos
Importância inscrita no orçamento 27.679.735
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 180.010.693
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.145.327
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.019.361
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 422.524
210.277.640
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 03: Na posse do serviço - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 3.562.406
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.641.878
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 10.063.024
15.267.308
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 04: Na posse do Tesouro
Importância inscrita no orçamento 7.048.000
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 2.129.171
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.438.972
11.616.143
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 05: Na posse do Tesouro - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 83.802.156
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 79.346.348
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 66.797.099
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 50.002.946
279.948.549
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 415
483.841
Capítulo 08 - Grupo 01 - Artigo 03: Lucros de amoedação
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.256.632
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.147.387
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 698.371
3.102.390
Capítulo 08 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 20.810.621
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 7.449.813
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 4.182.860
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 12.555.970
44.999.264
Capítulo 09 - Grupo 03 - Artigo 03: Administração Pública - Adminst. central - Estado
Importância inscrita no orçamento 12.000.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.217.416
13.217.416
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 08: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.500.000
1.500.000
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 09: SFA's - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 15.729.245
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.223.184
22.952.429
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 10: SFA's - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 30.979.071
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.500
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 483.499
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 8.983.598
40.447.668
Capítulo 10 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 94.603.538
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 483.848
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 3.941.486
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 23.433.974
122.462.846
Página 236
236 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo 12 - Grupo 03 - Artigo 02: Sociedades financeiras
Importância inscrita no orçamento 68.297.605.793
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 15.000.000.000
83.297.605.793
Capítulo 13 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 420.000
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 466.240.177
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 3.833.549
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 55.035.231
525.528.957
Capítulo 14 - Grupo 01 - Artigo 01: Direitos aduaneiros de importação
Importância inscrita no orçamento 147.150.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.130.000
154.280.000
Capítulo 15 - Grupo 01 - Artigo 01: Reposições não abatidas nos pagamentos
Importância inscrita no orçamento 27.679.735
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 180.010.693
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.145.327
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.019.361
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 422.524
210.277.640
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 03: Na posse do serviço - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 3.562.406
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.641.878
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 10.063.024
15.267.308
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 04: Na posse do Tesouro
Importância inscrita no orçamento 7.048.000
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 2.129.171
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 2.438.972
11.616.143
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 05: Na posse do Tesouro - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 177/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Maio 83.802.156
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 79.346.348
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 66.797.099
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 50.002.946
279.948.549
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 415
483.841
Capítulo 08 - Grupo 01 - Artigo 03: Lucros de amoedação
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.256.632
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 1.147.387
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 698.371
3.102.390
Capítulo 08 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 20.810.621
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 7.449.813
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 4.182.860
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 12.555.970
44.999.264
Capítulo 09 - Grupo 03 - Artigo 03: Administração Pública - Adminst. central - Estado
Importância inscrita no orçamento 12.000.000
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.217.416
13.217.416
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 08: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 1.500.000
1.500.000
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 09: SFA's - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 15.729.245
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 7.223.184
22.952.429
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 10: SFA's - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 30.979.071
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 1.500
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 483.499
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 8.983.598
40.447.668
Capítulo 10 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 94.603.538
Declaração n.º 269/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 8 de Agosto 483.848
Declaração n.º 360/2008, publicada no D.R., 2.ª série, de 6 de Novembro 3.941.486
Declaração n.º 79/2009, publicada no D.R., 2.ª série, de 9 de Março 23.433.974
122.462.846
Página 237
237 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa II
Despesas dos serviços integrados, por classificação orgânica, especificadas por capítulos
01
02
03
04
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
01
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05
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09
10
11
50
01
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01
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01
02
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05
06
07
08
50
60
70 16 345 000,00 97 711 966,00 9 209 792,47 5 392 304,62 5 921 900,77 19 173 747,30 346 755 499,89 211 123 888,48 1 275 886,71 3 755 642,75 2 643 384 020,04 2 368 009,46 9 833 251,32 143 061 518,16 33 548 483,46 4 512 405,98 199 411 204,42 148 629 182,87 7 537 104,81 3 938 179,68 20 051 890,74 26 941 217,10 8 082 446,25 5 108 110 467,49 15 428 380,36 91 157 448 516,39 575 813 726,55 29 213 186,45 1 994 517 749,47 1 598 673 752,05
PRESIDENCIA DA REPUBLICA
ASSEMBLEIA DA REPUBLICA
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO
TRIBUNAL DE CONTAS
GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA REGIAO AUTONOMA DOS AÇORES
GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
CONSELHO ECONOMICO E SOCIAL
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA
ADMINISTRAÇAO LOCAL
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS DE APOIO E COORDENAÇAO, ORGAOS
CONSULTIVOS E OUTRAS ENTIDADES DA PCM
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇAO E
REPRESENTAÇAO
COOPERAÇAO E RELAÇOES EXTERNAS
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERV. GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAO E
COOPERAÇAO
ADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FISCALIZAÇAO
ORÇAMENTAL
ADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FORMAÇAO NO AMBITO
DA ADMIN. PUBLICA
PROTECÇAO SOCIAL
ADMINISTRAÇAO FINANCEIRA DO ESTADO
GESTÃO DA DIVIDA E DA TESOURARIA PÚBLICA
SERVIÇOS FISCAIS E ALFANDEGARIOS
INVESTIMENTOS DO PLANO
DESPESAS EXCEPCIONAIS
RECURSOS PROPRIOS COMUNITARIOS 3 362 417 658,49 186 443 252,94 360 089 898,08 100 538 219 512,53
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Página 238
238 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
01
02
03
04
05
50
01
02
03
04
05
50
01
02
03
04
50
01
02
03
04
05
06
50
01
02
03
04
05
50 259 121 267,89 47 942 977,82 564 736 068,45 769 211 010,15 448 640 403,49 16 315 171,90 4 359 082,31 20 303 604,92 83 331 871,66 1 475 852 201,01 33 296 019,58 71 818 772,82 4 623 748,29 53 682 693,11 784 831 558,15 339 785 623,74 31 641 687,19 3 910 949,82 48 652 100,17 33 566 114,98 34 168 456,36 1 884 327,00 9 886 462,93 105 723 436,12 4 160 047,80 11 770 674,09 24 306 017,50 24 162 150,68 14 903 205,00 45 727 787,47
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO, ORGÃOS E
SERVIÇOS CENTRAIS
ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS
MARINHA
EXERCITO
FORÇA AEREA
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE
APOIO,ESTUDOS,COORDENAÇAO,COOPERAÇAO E
CONTROLO
SERVIÇOS DE PROTECÇAO CIVIL E SEGURANÇA
RODOVIARIA
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO E FORÇAS DE SEGURANÇA
E RESPECTIVOS SERVIÇOS SOCIAIS
REPRESENTAÇAO DISTRITAL DO GOVERNO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENACAO,
CONTROLO E COOPERACAO
ORGAOS E SERVICOS DO SISTEMA JUDICIARIO E
REGISTOS
SERVICOS DE INVESTIGACAO, PRISIONAIS E DE
REINSERCAO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAO
E COOPERAÇAO
SERVIÇOS NA AREA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
SERVIÇOS NA AREA DO AMBIENTE
SERVIÇOS NA AREA DA HABITAÇAO
SERVIÇOS NA AREA DO ORDENAMENTO DO TERRITORIO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO E DE GESTAO INTERNA
SERVIÇOS DE INSPECÇAO, CONTROLO E DINAMIZAÇAO
DA ECONOMIA
SERV REGIONAIS DE REGULAMENTAÇAO, DE
REGULAÇAO E SUPERVISAO DA ECON
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO, INOVAÇAO E QUALIDADE
INVESTIMENTOS DO PLANO 2 105 966 899,70 1 688 961 552,30 1 214 565 310,48 237 791 847,38 125 029 882,54
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
238
Consultar Diário Original
Página 239
239 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa II
Despesas dos serviços integrados, por classificação orgânica, especificadas por capítulos
10
11
12
13
14
15 AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
01
02
03
04
05
50
01
02
03
50
01
02
03
04
05
50
01
02
03
50
01
02
03
50
01
02
03
04
50 2 793 792,74 28 514 331,73 149 536 017,47 71 927 981,04 27 522 313,93 158 284 108,01 3 364 070,01 8 435 883,92 22 697 347,73 151 572 996,76 3 830 451,62 55 158 138,57 9 914 219,77 6 954 729,81 6 344 993 272,62 11 824 653,14 2 796 808,22 36 133 940,26 7 970 180 067,98 30 723 658,15 3 093 081,89 937 689 048,55 5 129 599 725,53 91 751 220,17 2 310 124,38 9 373 058,24 28 051 385,84 1 153 591 294,45 391 315 634,94
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇAO
E CONTROLO
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NO SECTOR DA
AGRICULTURA , FLORESTAS E PESCAS
SERVIÇOS REGIONAIS DE AGRICULTURA E PESCAS
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COOPERAÇAO
E RELAÇOES EXTERNAS
SERVIÇOS REGULAÇAO, SUPERV., INSPECÇAO,
INVESTIG, OB.PUBLICAS, TRANSP. E COMUNIC
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS,COORDENAÇAO,
COOPERAÇAO E CONTROLO
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NA AREA DA
SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NAS AREAS DO EMPREGO,
TRABALHO E FORMAÇAO PROFISSIONAL
SEGURANÇA SOCIAL-TRANSFERENCIAS
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS CENTRAIS DO MINISTERIO DA SAUDE
INTERVENÇAO NA AREA DOS CUIDADOS DE SAUDE
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃO
E COOPERAÇÃO
ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICO
E SECUNDÁRIO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃO
E COOPERAÇÃO
SERVIÇOS DAS ÁREAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOS
DE APOIO - TRANSF. DO OE
INVESTIMENTOS DO PLANO 438 578 544,92 186 070 298,42 6 432 675 465,53 8 039 834 474,61 6 162 133 076,14 1 584 641 497,85
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Página 240
240 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
02
03
50 2 613 591,48 74 488 237,09 47 978 266,10 54 733 943,49
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS DE APOIO CENTRAL E
REGIONAL,ESTUDOS,COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO
SERVIÇOS PROMOÇÃO PRODUÇÃO ACTOS
CULT.,CONSERV.,VALORIZ.DIF.PATR.CULTURAL
INVESTIMENTOS DO PLANO 179 814 038,16
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS 132 843 233 210,07TOTAL GERAL
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
240
Consultar Diário Original
Página 241
241 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa III
Despesas dos serviços integrados, por classificação funcional
1
2
3
4
FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA
FUNÇÕES SOCIAIS
FUNÇÕES ECONÓMICAS
OUTRAS FUNÇÕES 2 256 701 037,52 1 901 695 498,93 2 720 774 480,35 7 348 551 947,55 9 383 678 282,64 10 582 681 422,70 521 726 122,05 409 261 087,10 526 054 889,52 466 240 177,00 437 029 453,14 333 301 892,09 91 157 448 516,39 4 798 088 403,09
SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DEFESA NACIONAL
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAIS
HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS
SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
AGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCA
INDÚSTRIA E ENERGIA
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS
OPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA
TRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕES 6 879 171 016,80 28 245 898 862,04 1 762 626 411,75 95 955 536 919,48
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES 132 843 233 210,07TOTAL GERAL
1.01
1.02
1.03
2.01
2.02
2.03
2.04
2.05
3.01
3.02
3.03
3.05
4.01
4.02
Página 242
242 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa IV
Despesas dos serviços integrados, por classificação económica
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO DAS DESPESAS
POR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOS 13 915 128 499,28 1 385 873 616,59 4 886 514 932,43 21 467 623 965,76 1 145 656 034,11 371 644 862,56 700 906 983,55 2 088 663 855,39 572 686 767,80 86 271 612 823,98 36 920 868,62 10 624 157 234,31 2 081 928 235,92 6 372 558 332,49 2 388 980 163,04 607 184 216,88 556 030 631,00 760 571 775,22 9 519 141,00 155 358 091,29
DESPESAS COM O PESSOAL
AQUISICAO DE BENS E SEVICOS CORRENTES
JUROS E OUTROS ENCARGOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
SUBSIDIOS
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
ACTIVOS FINANCEIROS
PASSIVOS FINANCEIROS
OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
01.00
02.00
03.00
04.00
04.03
04.04
04.05
04.06
04.01
E
04.02
E
04.07
A
04.09
05.00
06.00
07.00
08.00
08.03
08.04
08.05
08.06
08.01
E
08.02
E
08.07
A
08.09
09.00
10.00
11.00
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 43 172 441 910,73 89 670 791 299,34
TOTAL GERAL 132 843 233 210,07
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 243
243 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
01
02
03
04
05
06
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 3 149 090,49 1 063 589,10 20 634 789,74 5 730 647,82 5 917 831,66 19 207 148,31 5 459 747,57 27 688 568,59 10 453 476,59 79 295 217,67 17 419 755,00 7 928 982,80 44 849 244,85 7 845 208 306,59 27 301 464,54 138 103 695,84 132 534 089,78 286 328 964,07 864 379 711,14 24 136 406,49 177 696 257,56 10 629 206,80 28 064 914,00 30 033 735,47 42 224 508,39 9 910 494,18 19 710 295,08 39 197 702,00 14 027 588,00 3 109 166,00 128 207 833,67 3 268 499,99
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DA MADEIRA
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DOS AÇORES
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.
GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL DO SIRP E ESTRUTURAS COMUNS AO SIED E AO SIS
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIRO
FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIO
FUNDO DE REGULARIZAÇÃO DA DIVIDA PÚBLICA
INSTITUTO DE GESTÃO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICO
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAO
SERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
ARSENAL DO ALFEITE
INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADAS
INSTITUTO HIDROGRÁFICO
LABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOS
MANUTENÇÃO MILITAR
OFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTO
OFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
COFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 61 162 844,69 142 786 000,65 44 849 244,85 9 534 383 016,81 158 213 489,12
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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244 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 36 548 432,64 12 016 517,63 905 312 693,96 27 216 295,07 21 223 483,29 21 901 626,89 13 197 324,47 9 991 426,51 19 653 437,22 26 080 218,54 7 099 829,74 28 362 465,15 235 428 991,00 12 411 226,65 17 186 302,57 11 330 891,00 1 521 033 637,00 696 538 692,00 6 325 908,43 3 605 373,50 28 639 373,76 17 164 248,75 2 132 567 533,85 17 562 824,69 71 181 075,14 154 672 565,49 31 211 324,54 99 487 794,06 56 764 865,57 133 837 634,54 32 161 178,16
SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.
SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, IP
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IP
INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL ITP
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO
LABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA IP
INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I P
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO
INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.
AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICP
INSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIO
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 180 041 283,93 953 752 472,32 374 126 546,17 2 284 660 178,26 2 238 475 682,43 508 135 362,36
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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244
Consultar Diário Original
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245 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
12
13
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE 3 197 643,67 3 956 949,87 5 299 972,00 4 569 168,62 2 684 755,22 6 759 528,00 12 949 604,97 1 877 642,00 5 720 131,00 2 584 306,00 4 211 643,00 1 624 039,00 4 856 012,50 2 379 352,00 5 934 984,00 7 554 728,00 2 380 085,00 685 688,57 1 844 302,00 1 896 027,00 4 189 901,67 1 818 304,00 2 809 592,00 5 187 512,00 3 024 626,00 2 284 768,10 4 511 778,33 2 328 060,33 29 671 338,96 4 857 738,00 20 657 529,89 726 118 017,43 8 325 865 729,00 1 488 655 598,00 196 158 746,00 183 708 873,00 829 182 952,00 1 151 958 572,00 3 439 657,00 3 995 126,00 7 020 118,00 16 848 167,00
CEARTE - C.F.P. DO ARTESANATO
CECOA - C.F.P. PARA O COMÉRCIO E AFINS
CEFOSAP - C.F.P. SINDICAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
CEFPI - CENTRO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA
CENCAL - C.F.P. PARA A INDÚSTRIA DA CERÂMICA
CENFIC - C.F.P. INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO SUL
CENFIM - C.F.P. DA INDÚSTRIA METALURGICA E METALOMECÂNICA
CENJOR - CENTRO PROTOCULAR DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA JORNALISTAS
CENTRO DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE GAIA
CENTRO PROTOCOLAR DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SECTOR DA JUSTIÇA
CEPRA - C.F.P. DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
CEQUAL - C.F.P. PARA A QUALIDADE
CFPIC - C.F.P. DA INDÚSTRIA DO CALÇADO
CFPIMM - C.F.P. DAS INDÚSTRIAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO
CFPSA - C.F.P. DO SECTOR ALIMENTAR
CICCOPN - C.F.P.INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO NORTE
CILAN - C.F.P. PARA A INDÚSTRIA DE LANIFICIOS
CINAGUA - C.F.P. INDÚSTRIA DE ENGARRAFAMENTO DAS ÁGUAS E TERMALISMO
CINCORK - C.F.P. DA INDÚSTRIA DA CORTIÇA
CINDOR - C.F.P.DA INDÚSTRIA DE OURIVESARIA E RELOJOARIA
CINEL - C.F.P.DA INDÚSTRIA ELECTRÓNICA
CINFU - C.F.P. DA INDÚSTRIA DA FUNDIÇÃO
CITEFORMA - C.F.P. TRABALHADORES ESCRITÓRIO,COMÉRCIO,SERVIÇOS,NOVAS
TECNOLOGIAS
CITEX - CENTRO F.P. DA INDÚSTRIA TEXTIL
CIVEC - CENTRO F.P.DA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO E CONFECÇÃO
CRISFORM - C.F.P. PARA O SECTOR DA CRISTALARIA
FOR-MAR C.F.P. DAS PESCAS E DO MAR
FORPESCAS - C.F.P.PARA O SECTOR DAS PESCAS
INATEL - INSTITUTO NACIONAL DE APROVEITAMENTO DE TEMPOS LIVRES DOS
TRABALHADORES
INOVINTER - C.F.P. E INOVAÇÃO TECNOLOGICA
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IP
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
CENTRO HOSPITALAR DA POVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE
SOMA 890 425 729,13
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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246 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
SAUDE
EDUCAÇÃO 34 105 756,00 52 749 596,00 35 198 383,00 23 324 183,00 35 444 594,00 7 037 973,00 15 527 853,00 189 963 762,58 37 266 317,00 6 061 131,00 7 092 469,00 5 933 188,00 104 133 640,00 17 982 668,00 23 472 318,00 7 860 352,00 111 108 859,00 12 170 968,00 59 729 431,00 11 139 369,00 12 752 250,00 19 659 111,00 9 622 659,00 9 982 647,00 27 277 056,00 5 365 667,00 5 431 874,00 10 089 417,00 36 804 671,00 5 318 767,00 5 041 186,00 92 904 489,90 165 032 286,17 35 453 045,00 8 090 972,00 48 827 757,00 33 489 580,00 22 851 402,07 9 008 292,00 4 526 943,02 142 358 887,81
CENTRO HOSPITALAR DAS CALDAS DA RAINHA
CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS
CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRA
CENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOA
CENTRO MÉDICO DE REABILITAÇÃO DA REGIÃO CENTRO - ROVISCO PAIS
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
HOSPITAL AMATO LUSITANO - CASTELO BRANCO
HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO - CANTANHEDE
HOSPITAL BERNARDINO D'OLIVEIRA - ALCOBAÇA
HOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELA
HOSPITAL CURRY CABRAL
HOSPITAL DE JOAQUIM URBANO
HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS
HOSPITAL DE POMBAL
HOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGA
HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA
HOSPITAL DISTRITAL DE FARO
HOSPITAL DISTRITAL DE OLIVEIRA DE AZEMEIS
HOSPITAL DISTRITAL DE S.JOÃO DA MADEIRA
HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO
HOSPITAL DO MONTIJO
HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR
HOSPITAL DR. SOUSA MARTINS - GUARDA
HOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO - ANADIA
HOSPITAL N.S. DA ASSUNÇÃO - SEIA
HOSPITAL N.S. DA CONCEIÇÃO - VALONGO
HOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRA
HOSPITAL S. PEDRO GONCALVES TELMO - PENICHE
HOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJA
INEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IP
INFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAUDE, IP
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE
INSTITUTO OFTALMOLÓGICO DR. GAMA PINTO
INSTITUTO PORTUGUÊS DE SANGUE
MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P.
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE
GABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA
SOMA
SOMA 13 535 279 783,65 178 745 524,90
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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Consultar Diário Original
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247 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 4 251 619,17 4 386 988,05 6 902 977,26 1 090 735,56 2 115 211,54 4 486 103,72 2 921 996,51 8 049 863,32 597 587,49 4 435 620,56 1 386 283,95 2 837 096,65 3 931 910,79 3 453 350,00 6 990 886,29 4 984 362,36 3 613 031,76 3 894 637,59 4 423 129,20 2 746 936,32 6 801 070,00 7 516 864,00 16 258 650,94 15 432 809,00 1 400 425,00 2 593 118,36 2 134 678,37 9 481 826,30 4 381 193,25 6 535 144,77 4 919 401,37 2 139 073,38 1 904 702,62 2 045 962,00 3 474 016,04 2 862 184,64 6 250 922,14 8 533 429,16 6 458 847,41 10 830 113,68 12 618 721,00 5 376 388,79 2 343 362,11 4 376 838,65 6 018 544,00
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE PONTE DE LIMA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTAREM
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DE SETUBAL
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DE VALENÇA
ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SANTAREM
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SETUBAL
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VIANA DO CASTELO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO - IPP
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL
ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTAO DE FELGUEIRAS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VIANA DO CASTELO
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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248 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 6 188 965,00 6 377 664,69 441 972 200,58 8 681 250,38 17 972 912,99 26 086 277,00 10 442 485,96 6 952 715,75 25 499 777,00 6 000 978,00 39 947 403,50 20 811 965,68 5 047 887,37 2 663 615,00 12 639 896,85 16 153 066,90 6 658 423,76 10 824 859,70 9 199 420,07 59 383 663,90 28 035 044,00 6 005 081,03 7 042 288,00 14 289 377,39 12 361 387,35 12 439 872,94 27 557 526,58 29 144 678,24 11 783 928,44 1 529 492,00 1 174 783,96 4 912 254,00 1 128 658,18 6 078 166,63 4 359 121,57 5 219 542,35 1 251 231,27 1 814 829,52 2 727 129,41 1 108 335,20 1 415 421,52 4 945 284,49 4 878 832,08 7 424 642,29 5 880 287,00
ESCOLA SUPERIOR MUSICA E ARTES DO ESPECTÁCULO DO PORTO
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.
INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVE
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE AVEIRO
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
INSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREM
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR
SAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRA
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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249 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 17 361 180,03 23 003 290,41 5 280 032,95 16 318 810,53 9 306 227,59 6 752 086,00 22 861 436,43 20 345 995,48 2 893 430,98 9 042 482,75 12 999 567,18 62 181 669,00 18 868 960,45 6 404 144,17 37 990 154,00 15 565 411,00 12 433 747,00 27 067 942,22 16 685 246,29 6 305 149,00 7 974 650,93 6 772 811,78 375 105,78 27 029 479,11 129 827 372,89 19 921 021,00 34 477 253,00 20 993 079,58 93 924 217,00 94 087 657,10 56 856 773,00 48 195 034,72 58 771 152,79 120 350 575,68 31 337 622,37 4 164 808,46 52 964 191,92 15 071 167,59 22 447 956,13 2 832 081,19 10 263 536,73 12 390 461,59 8 740 636,97 3 647 098,18 9 063 510,75
SAS - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
SAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRA
SAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORA
SAS - UNIVERSIDADE DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
SAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVE
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - UNIVERSIDADE DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORES
SAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
UC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UL - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UL - FACULDADE DE DIREITO
UL - FACULDADE DE FARMÁCIA
UL - FACULDADE DE LETRAS
UL - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UL - FACULDADE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UL - INSTITUTO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
UL - REITORIA
UMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.
UNIVERSIDADE ABERTA
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO MINHO
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
UNL - FACULDADE DE DIREITO
UNL - FACULDADE DE ECONOMIA
UNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICA
UNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICAL
UNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
UNL - REITORIA
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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250 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 5 851 086,89 5 607 120,00 4 057 336,00 24 436 772,85 3 552 138,02 4 439 683,85 11 733 585,00 59 128 045,89 10 238 927,79 15 774 470,03 25 923 630,42 4 355 374,00 7 809 425,00 16 599 982,00 31 098 377,00 10 446 043,50 10 883 507,55 11 749 088,90 8 782 933,72 20 761 856,00 17 139 282,91 126 369 863,00 13 282 933,87 7 482 895,54 16 653 115,82 43 440 348,94 16 193 344,87 28 969 513,28
UP - FACULDADE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FISICA
UP - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UP - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UP - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UP - FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
UP - FACULDADE DE DIREITO
UP - FACULDADE DE ECONOMIA
UP - FACULDADE DE ENGENHARIA
UP - FACULDADE DE FARMACIA
UP - FACULDADE DE LETRAS
UP - FACULDADE DE MEDICINA
UP - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UP - FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UP - INSTITUTO CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ABEL SALAZAR
UP - REITORIA
UTL - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA
UTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
UTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
UTL - REITORIA
CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.
INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.
SOMA
SOMA 2 866 368 924,48 112 739 218,45
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS 34 064 145 302,20
TOTAL GERAL
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
250
Consultar Diário Original
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251 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 22 208 590,12 55 468 408,90 256 827 876,99 6 160 749 295,20 1 381 075 306,91 182 569 226,35 15 030 315,90 114 154 722,17 139 281 837,32 23,55 1 942 359,88 5 755 418,10
IMPOSTOS DIRECTOS SOBRE O RENDIMENTO: IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) IMP.S/REND.PESS.COLECTIVAS (IRC)
IMPOSTOS INDIRECTOS: SOBRE O CONSUMO: IMPOSTO S/ PRODUTOS PETROLIFEROS (ISP) IMPOSTO S/ VALOR ACRESCENTADO (IVA) OUTROS: LOTARIAS IMPOSTO DE SELO IMPOSTO DO JOGO RESULTADOS EXPLORACAO APOSTAS MUTUAS IMPOSTOS INDIRECTOS DIVERSOS
CONTRIBUICOES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE: CAIXA GERAL DE APOSENTACOES E ADSE: QUOTAS E COMPARTICIPACOES PARA A CGA
TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES: TAXAS: TAXAS DE JUSTICA TAXAS DE REGISTO DE NOTARIADO TAXAS DE REGISTO PREDIAL TAXAS DE REGISTO CIVIL TAXAS DE REGISTO COMERCIAL TAXAS VINICOLAS TAXAS MODERADORAS TAXAS S/ COMERCIALIZACAO E ABATE DE GADO TAXAS DE PORTOS TAXAS S/ CONTROLO METROLOGICO E DE QUALIDADE TAXAS S/ FISCALIZACAO DE ACTIV. COMERCIAIS E INDUSTRIAIS TAXAS S/ LICENCIAMENTOS DIV. CONCEDIDOS A EMPRESAS TAXAS S/ VALOR DE ADJUDICACAO DE OBRAS PUBLICAS EMOLUMENTOS CONSULARES PORTAGENS PROPINAS TAXAS DIVERSAS MULTAS E OUTRAS PENALIDADES: JUROS DE MORA COIMAS E PENALIDADES POR CONTRA-ORDENACOES MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS
RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE: JUROS - SOC. E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS COMPANHIAS DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSOES JUROS - ADMINISTRACOES PUBLICAS: ADMINISTRACAO CENTRAL - ESTADO ADMINISTRACAO CENTRAL - SFA ADMINISTRACAO LOCAL - CONTINENTE ADMINISTRACAO LOCAL - REGIOES AUTONOMAS JUROS - INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS JUROS - FAMILIAS JUROS - RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES
01.00.00
01.01.00
01.01.01
01.01.02
02.00.00
02.01.00
02.01.01
02.01.02
02.02.00
02.02.01
02.02.02
02.02.03
02.02.05
02.02.99
03.00.00
03.03.00
03.03.01
04.00.00
04.01.00
04.01.01
04.01.02
04.01.03
04.01.04
04.01.05
04.01.07
04.01.08
04.01.12
04.01.13
04.01.15
04.01.16
04.01.17
04.01.18
04.01.20
04.01.21
04.01.22
04.01.99
04.02.00
04.02.01
04.02.04
04.02.99
05.00.00
05.01.00
05.01.01
05.01.02
05.02.00
05.02.01
05.02.02
05.03.00
05.03.01
05.03.02
05.03.04
05.03.05
05.04.00
05.05.00
05.06.00
05.06.01 22 208 590,12 312 296 285,89 6 160 749 295,20 1 563 644 533,26 282 162 237,25 13 590 478,02 8 618 112,10 23 832 193,63 31 636 215,27 344 004,91 6 333 747,04 141 629 346,20 67 420 783,52 41 099 995,32 6 160 749 295,20 154 815 614,76 11 958 119,30 231 619 307,54 32 856 494,22 28 269 032,28 10 409 800,11 36 716 258,04 2 815 363,63 2 707 201,92 3 498 570,44 1 275,00 17 764 970,88 12 726 384,41 23 168 456,45 98 505,80 260 876 119,45 550 773 832,68 7 443 572,38 136 825 717,60 38 299 936,37 1 274,00 15 029 041,90 114 145 391,17 9 331,00 132 184 372,35 3 086 001,97 3 923 108,00 88 355,00 3 910 734,67
RECEITAS CORRENTES
Página 252
252 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 449 066,04 901 886,82 4 482 949,02 163 658,45 236 409 335,22 16 528 309,80 15 010 663 985,74 9 848 848,05 5 270 815,35 791 061 482,15 87 612 247,26 32 721 783,82 1 318 230 619,66 103 963 509,62 UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS DIVID. E PARTICIP. LUCROS DE SOC. E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS DIVIDENDOS E PARTICIPACOES LUCROS DE SOC. FINANCEIRAS RENDAS : TERRENOS HABITACOES EDIFICIOS OUTROS ACTIVOS INCORPOREOS:
TRANSFERENCIAS CORRENTES: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS SOCIEDADES FINANCEIRAS: BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS COMPANHIAS DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSOES ADMINISTRACAO CENTRAL: ESTADO ESTADO - SUBSIST. DE PROT.A FAMILIA E POLIT. ACTIVAS DE EMP. E FORM. PROF ESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ESTADO - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS SER.FUND. AUT. - SUBSIST. DE PROT.A FAM. E POLIT. ACTIVAS DE EMP. E FORM. P SFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ADMINISTRACAO REGIONAL: REGIAO AUTONOMA DOS ACORES REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ADMINISTRACAO LOCAL: CONTINENTE REGIAO AUTONOMA DOS ACORES SEGURANCA SOCIAL: SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANCA SOCIAL PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS FINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS OUTRAS TRANSFERENCIAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS: INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOS FAMILIAS: FAMILIAS RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES UE - INSTIT. - SUBSIST. DE PROT.A FAMILIA E POLIT. ACTIVAS DE EMP. E FORM. PR UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS
VENDA DE BENS E SERVICOS CORRENTES: VENDA DE BENS: MATERIAL DE ESCRITORIO LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA PUBLICACOES E IMPRESSOS FARDAMENTOS E ARTIGOS PESSOAIS BENS INUTILIZADOS PRODUTOS AGRICOLAS E PECUARIOS PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS MERCADORIAS MATERIAS DE CONSUMO DESPERDICIOS, RESIDUOS E REFUGOS
05.06.02
05.06.03
05.07.00
05.08.00
05.10.00
05.10.01
05.10.03
05.10.04
05.10.99
05.11.00
06.00.00
06.01.00
06.01.01
06.01.02
06.02.00
06.02.01
06.02.02
06.03.00
06.03.01
06.03.04
06.03.05
06.03.06
06.03.07
06.03.09
06.03.10
06.03.11
06.04.00
06.04.01
06.04.02
06.05.00
06.05.01
06.05.02
06.06.00
06.06.01
06.06.02
06.06.03
06.06.04
06.07.00
06.07.01
06.08.00
06.08.01
06.09.00
06.09.01
06.09.03
06.09.04
06.09.05
07.00.00
07.01.00
07.01.01
07.01.02
07.01.03
07.01.04
07.01.05
07.01.06
07.01.07
07.01.08
07.01.09
07.01.10 17 508 347 427,05 753 282 700,99 1 775 512,18 69 171,25 3 394 309,84 69 537,42 1 016 547,20 2 554,56 68 497 472,96 167 911 862,26 6 794 187,39 9 734 122,41 10 454 835 949,54 392 348,36 58 328 214,73 501 106,44 4 442 887 616,40 13 041,65 25 697 117,98 28 008 590,64 9 621 276,46 227 571,59 5 263 073,31 7 742,04 6 831 111,20 13 374 545,77 174 923 544,93 595 932 280,25 87 612 247,26 32 721 783,82 1 304 083 948,38 201 385,00 12 308 014,52 1 637 271,76 79 546,90 3 867 320,72 7 957 061,91 85 082,47 45 964,45 1 524 272,25 11 151 339,31 63 673 456,81 1 677 247,55 263 871,02
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253 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 26 825 994 969,41 634 400 470,70 14 918 720,67 223 303 899,65 1 334 866,66 32 994 820,01 167 463 267,30 2 286 722,53 24 266 397,41 37 752,00 748 078 650,95 PRODUTOS ACABADOS E INTERMEDIOS OUTROS SERVICOS: ALUGUER DE ESPACOS E EQUIPAMENTOS ESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS E CONSULTADORIA VISTORIAS E ENSAIOS SERVICOS DE LABORATORIOS ACTIVIDADES DE SAUDE REPARACOES ALIMENTACAO E ALOJAMENTO SERVICOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO SERVICOS ESPECIFICOS DAS AUTARQUIAS OUTROS RENDAS: HABITACOES EDIFICIOS OUTRAS
OUTRAS RECEITAS CORRENTES: OUTRAS RECEITAS CORRENTES: PREMIOS, TAXAS POR GARANTIAS DE RISCO E DIFERENCAS DE CAMBIO LUCROS DE AMOEDACAO OUTRAS
VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO: TERRENOS: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS FAMILIAS HABITACOES: ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - REGIOES AUTONOMAS FAMILIAS EDIFICIOS: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE OUTROS BENS DE INVESTIMENTO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA FAMILIAS
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS SOCIEDADES FINANCEIRAS: BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS ADMINISTRACAO CENTRAL: ESTADO ESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS SFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS
07.01.11
07.01.99
07.02.00
07.02.01
07.02.02
07.02.03
07.02.04
07.02.05
07.02.06
07.02.07
07.02.08
07.02.09
07.02.99
07.03.00
07.03.01
07.03.02
07.03.99
08.00.00
08.01.00
08.01.01
08.01.03
08.01.99
09.00.00
09.01.00
09.01.01
09.01.03
09.01.06
09.01.09
09.01.10
09.02.00
09.02.04
09.02.06
09.02.07
09.02.10
09.03.00
09.03.01
09.03.04
09.03.06
09.04.00
09.04.01
09.04.02
09.04.04
09.04.10
10.00.00
10.01.00
10.01.01
10.01.02
10.02.00
10.02.01
10.03.00
10.03.01
10.03.06
10.03.08
10.03.09 223 303 899,65 204 079 676,50 1 763 222 875,01 10 683 575,63 2 954 770,60 19 263 395,82 59 405 777,86 1 930 455,44 15 358 325,17 228 815 693,07 31 158 457,78 43 033 750,57 16 021 585,31 87 135,00 219 325 894,68 8 671 247,20 3 354 548,39 2 892 925,08 764 048,90 303 819,76 222 236 030,99 517 112,00 58 382,66 400 000,00 112 420,00 246 952,00 23 901,30 30 893 520,00 27 869,00 2 049 529,71 161 119 106,80 6 315 613,00 28 547,50 66 034,61 127 063,00 269 923,92 1 823 701,00 8 959 153,18 15 307 244,23 37 752,00 353 271 875,52 270 754 264,85 66 384 682,80 25 287 206,47
RECEITAS POR CAPITAL
TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES
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254 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 3 098 358 711,21 8 787 955,67 232 152,19 32 209 963,53 1 942 074,68 646 213,13 947 021 715,45 376 910 000,00 348 483 224,61 633 508,85 240 435 728,16 11 200,00 16 527 005,00 805,00 113 008 938,08 32 300 000,00 2 745 750,00 SFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ADMINISTRACAO REGIONAL: REGIAO AUTONOMA DOS ACORES REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ADMINISTRACAO LOCAL: CONTINENTE SEGURANCA SOCIAL: SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANCA SOCIAL PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS FINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS OUTRAS TRANSFERENCIAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS: INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOS FAMILIAS: FAMILIAS RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS
ACTIVOS FINANCEIROS: TITULOS A CURTO PRAZO: ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO TITULOS A MEDIO E LONGO PRAZO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO RESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIA RESTO DO MUNDO - PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS EMPRESTIMOS A CURTO PRAZO: FAMILIAS EMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - REGIOES AUTONOMAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS FAMILIAS ACCOES E OUTRAS PARTICIPACOES: SOCIEDADES FINANCEIRAS UNIDADES DE PARTICIPACAO: SOCIEDADES FINANCEIRAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS ALIENACAO DE PARTES SOCIAIS DE EMPRESAS:
PASSIVOS FINANCEIROS: EMPRESTIMOS A CURTO PRAZO: SOCIEDADES FINANCEIRAS EMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO: ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA RESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIA
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL: OUTRAS: INDEMNIZACOES OUTRAS
10.03.10
10.04.00
10.04.01
10.04.02
10.05.00
10.05.01
10.06.00
10.06.01
10.06.02
10.06.03
10.06.05
10.07.00
10.07.01
10.08.00
10.08.01
10.09.00
10.09.01
10.09.03
10.09.04
11.00.00
11.02.00
11.02.03
11.03.00
11.03.01
11.03.02
11.03.03
11.03.11
11.03.12
11.05.00
11.05.10
11.06.00
11.06.01
11.06.02
11.06.03
11.06.06
11.06.07
11.06.09
11.06.10
11.08.00
11.08.02
11.09.00
11.09.02
11.09.09
11.10.00
12.00.00
12.05.00
12.05.02
12.06.00
12.06.04
12.06.11
13.00.00
13.01.00
13.01.01
13.01.99 983 001 471,62 145 308 938,08 2 745 750,00 32 380 621,31 4 177 594,75 4 610 360,92 232 152,19 3 300 780,00 6 209 927,00 17 408 336,66 5 290 919,87 1 942 074,68 646 213,13 937 027 265,77 480 242,15 9 514 207,53 376 910 000,00 1 620 352,70 4 541 683,83 327 218 822,14 14 102 365,94 1 000 000,00 633 508,85 208 880 943,72 3 480 362,33 52,45 5 970 259,14 157 624,00 1 089 312,45 20 857 174,07 11 200,00 16 525 505,00 1 500,00 113 008 938,08 9 800 000,00 22 500 000,00 1 560 481,47 1 185 268,53
TOTAL DAS RECEITAS POR CAPITAL
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255 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 64 005 477,23 4 075 786 144,35
REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS: REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS: REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS
SALDO DA GERENCIA ANTERIOR SALDO ORCAMENTAL NA POSSE DO SERVICO NA POSSE DO SERVICO - CONSIGNADO NA POSSE DO TESOURO NA POSSE DO TESOURO - CONSIGNADO
15.00.00
15.01.00
15.01.01
16.00.00
16.01.00
16.01.01
16.01.03
16.01.04
16.01.05 64 005 477,23 4 075 786 144,35 64 005 477,23 3 101 275 866,88 963 053 697,20 93 437,27 11 363 143,00
TOTAL GERAL 34 064 145 302,20
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256 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 436 401,33 466 990,00 4 790 043,98 5 588 515,06 3 785 307,91 18 927 628,69 5 152 836,11 20 064 321,86 10 422 714,04 68 847 540,86 16 031 371,76 7 928 856,00 14 370 762,32 7 845 208 306,59 25 635 641,06 37 739 726,83 12 827 716,66 281 850 152,02 863 126 600,32 22 124 086,14 71 733 459,91 8 746 748,00 14 132 632,00 29 690 632,96 37 857 263,86 8 646 484,48 19 541 391,49 38 269 885,00 13 977 510,00 2 673 223,00 104 250 283,06 584 071,61
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DA MADEIRA
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DOS AÇORES
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.
GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL DO SIRP E ESTRUTURAS COMUNS AO SIED E AO SIS
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIRO
FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIO
FUNDO DE REGULARIZAÇÃO DA DIVIDA PÚBLICA
INSTITUTO DE GESTÃO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICO
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAO
SERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
ARSENAL DO ALFEITE
INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADAS
INSTITUTO HIDROGRÁFICO
LABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOS
MANUTENÇÃO MILITAR
OFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTO
OFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
COFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 39 147 723,08 123 294 804,52 14 370 762,32 9 183 125 069,53 150 656 390,79
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
256
Consultar Diário Original
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257 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
06
07
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10
11
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 15 761 681,68 4 719 241,17 730 336 126,26 16 892 356,08 10 490 608,56 20 101 560,66 11 377 970,87 9 052 484,88 16 894 428,33 24 320 279,07 5 764 894,63 24 351 115,84 222 531 785,00 8 972 204,57 8 429 257,69 9 105 477,00 691 379 828,00 223 858 644,00 5 942 693,04 2 877 179,65 28 487 562,60 8 367 543,04 1 669 692 755,54 8 958 883,22 42 618 756,17 62 912 428,93 9 840 939,20 65 600 192,90 36 548 659,81 103 541 167,29 30 879 154,38
SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.
SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, IP
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO
TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IP
INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL ITP
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO
LABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA IP
INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I P
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO
INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.
AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICP
INSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIO
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 125 315 277,52 757 719 090,90 343 366 723,85 970 080 641,98 1 729 637 937,97 309 322 542,51
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 258
258 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE 2 250 665,70 3 776 743,92 4 175 542,00 3 915 237,89 2 298 938,72 6 632 348,00 12 920 550,60 1 470 428,00 5 718 534,00 2 453 768,00 4 123 093,00 1 335 583,00 4 713 527,09 1 899 998,00 5 305 683,00 6 025 157,00 1 845 477,00 499 555,68 1 783 896,00 1 737 068,00 3 938 994,86 1 725 234,00 2 553 794,00 4 210 415,00 2 489 425,00 1 846 612,58 4 465 972,35 1 595 772,07 28 823 276,20 4 688 463,00 14 158 236,64 637 291 101,58 8 020 749 641,00 1 438 486 859,00 162 349 246,00 169 103 462,00 783 846 933,00 1 139 582 759,00 3 407 860,00 3 078 226,00 3 879 614,00 16 504 282,00
CEARTE - C.F.P. DO ARTESANATO
CECOA - C.F.P. PARA O COMÉRCIO E AFINS
CEFOSAP - C.F.P. SINDICAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
CEFPI - CENTRO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA
CENCAL - C.F.P. PARA A INDÚSTRIA DA CERÂMICA
CENFIC - C.F.P. INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO SUL
CENFIM - C.F.P. DA INDÚSTRIA METALURGICA E METALOMECÂNICA
CENJOR - CENTRO PROTOCULAR DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA JORNALISTAS
CENTRO DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DE GAIA
CENTRO PROTOCOLAR DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SECTOR DA JUSTIÇA
CEPRA - C.F.P. DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
CEQUAL - C.F.P. PARA A QUALIDADE
CFPIC - C.F.P. DA INDÚSTRIA DO CALÇADO
CFPIMM - C.F.P. DAS INDÚSTRIAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO
CFPSA - C.F.P. DO SECTOR ALIMENTAR
CICCOPN - C.F.P.INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO NORTE
CILAN - C.F.P. PARA A INDÚSTRIA DE LANIFICIOS
CINAGUA - C.F.P. INDÚSTRIA DE ENGARRAFAMENTO DAS ÁGUAS E TERMALISMO
CINCORK - C.F.P. DA INDÚSTRIA DA CORTIÇA
CINDOR - C.F.P.DA INDÚSTRIA DE OURIVESARIA E RELOJOARIA
CINEL - C.F.P.DA INDÚSTRIA ELECTRÓNICA
CINFU - C.F.P. DA INDÚSTRIA DA FUNDIÇÃO
CITEFORMA - C.F.P. TRABALHADORES ESCRITÓRIO,COMÉRCIO,SERVIÇOS,NOVAS
TECNOLOGIAS
CITEX - CENTRO F.P. DA INDÚSTRIA TEXTIL
CIVEC - CENTRO F.P.DA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO E CONFECÇÃO
CRISFORM - C.F.P. PARA O SECTOR DA CRISTALARIA
FOR-MAR C.F.P. DAS PESCAS E DO MAR
FORPESCAS - C.F.P.PARA O SECTOR DAS PESCAS
INATEL - INSTITUTO NACIONAL DE APROVEITAMENTO DE TEMPOS LIVRES DOS
TRABALHADORES
INOVINTER - C.F.P. E INOVAÇÃO TECNOLOGICA
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IP
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
CENTRO HOSPITALAR DA POVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE
SOMA 782 669 091,88
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
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Consultar Diário Original
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259 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
13
14
SAUDE
EDUCAÇÃO 34 096 266,00 47 466 265,00 34 981 577,00 21 347 086,00 35 109 518,00 6 337 048,00 1 662 681,00 175 479 399,77 37 264 464,00 5 938 126,00 7 092 461,00 5 887 169,00 103 965 618,00 17 873 004,00 21 934 599,00 7 860 352,00 107 718 667,00 12 102 694,00 58 732 318,00 11 090 771,00 12 700 324,00 19 545 347,00 9 247 955,00 9 867 677,00 26 836 338,00 4 931 533,00 5 244 282,00 10 083 215,00 36 686 135,00 5 281 783,00 5 004 929,00 77 050 640,10 24 877 170,69 34 767 356,00 7 429 019,00 44 571 970,00 31 447 305,00 18 607 913,58 4 701 664,34 3 671 334,30 141 387 911,48
CENTRO HOSPITALAR DAS CALDAS DA RAINHA
CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS
CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRA
CENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOA
CENTRO MÉDICO DE REABILITAÇÃO DA REGIÃO CENTRO - ROVISCO PAIS
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
HOSPITAL AMATO LUSITANO - CASTELO BRANCO
HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO - CANTANHEDE
HOSPITAL BERNARDINO D'OLIVEIRA - ALCOBAÇA
HOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELA
HOSPITAL CURRY CABRAL
HOSPITAL DE JOAQUIM URBANO
HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS
HOSPITAL DE POMBAL
HOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGA
HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA
HOSPITAL DISTRITAL DE FARO
HOSPITAL DISTRITAL DE OLIVEIRA DE AZEMEIS
HOSPITAL DISTRITAL DE S.JOÃO DA MADEIRA
HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO
HOSPITAL DO MONTIJO
HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR
HOSPITAL DR. SOUSA MARTINS - GUARDA
HOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO - ANADIA
HOSPITAL N.S. DA ASSUNÇÃO - SEIA
HOSPITAL N.S. DA CONCEIÇÃO - VALONGO
HOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRA
HOSPITAL S. PEDRO GONCALVES TELMO - PENICHE
HOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJA
INEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IP
INFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAUDE, IP
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE
INSTITUTO OFTALMOLÓGICO DR. GAMA PINTO
INSTITUTO PORTUGUÊS DE SANGUE
MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P.
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE
GABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA
SOMA
SOMA 12 860 501 944,56 168 368 823,70
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 260
260 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 3 435 713,67 4 340 298,00 6 892 118,11 1 079 219,90 2 114 657,89 4 474 845,31 2 328 287,53 5 582 431,60 597 252,88 4 426 041,82 1 356 957,11 2 802 539,45 3 597 048,51 3 123 944,00 6 967 413,04 4 535 726,54 3 604 108,60 3 888 351,86 4 405 053,93 2 746 936,32 5 316 125,32 6 374 269,00 11 456 810,98 15 406 559,00 1 396 557,00 2 591 489,28 2 134 497,99 8 664 623,44 4 236 808,72 4 463 621,07 4 881 366,20 2 133 412,15 1 744 287,04 2 016 203,00 2 667 631,77 2 835 855,43 4 073 866,54 7 894 427,53 5 758 747,35 10 524 721,46 9 933 875,00 4 002 902,80 2 228 014,59 4 376 478,80 5 992 506,63
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE PONTE DE LIMA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTAREM
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DE SETUBAL
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS DE VALENÇA
ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SANTAREM
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SETUBAL
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VIANA DO CASTELO
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VIANA DO CASTELO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO - IPP
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL
ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE - PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE BEJA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTAO DE FELGUEIRAS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VIANA DO CASTELO
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 261
261 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 6 076 668,00 5 736 326,23 435 551 903,26 7 944 587,55 15 908 269,31 24 864 652,00 10 181 830,71 5 945 395,35 23 929 673,00 4 755 347,00 39 719 300,68 10 708 510,41 5 046 280,98 2 409 371,00 8 038 272,51 14 757 708,15 6 483 921,58 5 850 687,23 8 312 468,55 13 722 186,34 26 851 457,00 5 832 658,97 6 182 947,00 14 109 351,41 10 324 324,36 12 433 651,83 26 884 523,16 27 356 111,55 11 617 984,35 1 464 548,00 1 046 386,32 4 882 305,00 1 099 575,03 5 477 793,20 4 320 315,41 2 109 777,08 1 251 088,72 1 114 590,64 1 080 037,95 1 084 441,34 1 391 861,21 4 644 088,62 2 159 018,80 6 579 700,61 5 587 346,00
ESCOLA SUPERIOR MUSICA E ARTES DO ESPECTÁCULO DO PORTO
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.
INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVE
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE AVEIRO
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
INSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREM
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR
SAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRA
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 262
262 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 11 278 723,88 22 197 249,32 4 739 007,11 12 736 933,98 8 734 833,78 5 508 534,36 21 372 516,60 17 991 287,27 2 724 242,11 6 353 999,82 11 953 436,83 47 231 319,00 16 209 565,47 6 184 942,18 36 271 173,00 9 034 710,00 10 938 533,00 21 797 534,31 15 964 723,87 6 069 123,00 7 142 510,99 5 928 521,09 358 406,65 17 978 581,12 127 213 587,08 18 656 125,00 32 765 251,00 17 123 650,63 79 494 758,00 80 939 331,62 54 328 552,00 46 437 294,42 54 879 069,30 108 028 702,92 28 067 670,22 3 171 793,27 48 943 114,78 12 156 674,53 19 524 165,78 2 462 560,98 9 879 691,37 11 372 488,29 6 824 779,75 3 385 296,37 6 566 459,89
SAS - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
SAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRA
SAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORA
SAS - UNIVERSIDADE DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
SAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVE
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - UNIVERSIDADE DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORES
SAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
UC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UL - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UL - FACULDADE DE DIREITO
UL - FACULDADE DE FARMÁCIA
UL - FACULDADE DE LETRAS
UL - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UL - FACULDADE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UL - INSTITUTO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
UL - REITORIA
UMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.
UNIVERSIDADE ABERTA
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO MINHO
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
UNL - FACULDADE DE DIREITO
UNL - FACULDADE DE ECONOMIA
UNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICA
UNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICAL
UNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
UNL - REITORIA
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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263 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15
16
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 5 542 455,10 5 106 288,00 3 954 545,00 23 445 000,38 1 741 188,86 2 554 044,00 11 295 344,12 46 285 594,73 6 499 453,16 15 656 103,66 19 097 233,85 4 239 041,00 7 455 620,00 14 344 433,00 22 474 978,00 10 260 499,04 9 572 074,73 10 320 120,63 7 874 186,66 19 761 793,00 16 693 651,79 106 930 150,40 6 878 362,54 3 827 188,42 16 652 910,46 38 839 438,36 15 309 316,08 26 385 431,79
UP - FACULDADE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FISICA
UP - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UP - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UP - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UP - FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
UP - FACULDADE DE DIREITO
UP - FACULDADE DE ECONOMIA
UP - FACULDADE DE ENGENHARIA
UP - FACULDADE DE FARMACIA
UP - FACULDADE DE LETRAS
UP - FACULDADE DE MEDICINA
UP - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UP - FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UP - INSTITUTO CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ABEL SALAZAR
UP - REITORIA
UTL - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA
UTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
UTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
UTL - REITORIA
CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.
INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.
SOMA
SOMA 2 525 137 435,15 101 014 285,11
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS 30 183 728 545,37
TOTAL GERAL
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264 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA
FUNÇÕES SOCIAIS
FUNÇÕES ECONÓMICAS
OUTRAS FUNÇÕES 1 032 797 960,40 83 108 493,97 890 148 427,57 1 963 530 147,22 12 849 000 048,51 7 955 958 384,34 319 852 905,37 174 841 674,86 1 693 453 711,05 38 796 109,96 285 908 855,08 223 858 644,00 1 809 346 582,72 863 126 600,32
SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DEFESA NACIONAL
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAIS
HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS
SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
AGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCA
INDÚSTRIA E ENERGIA
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
COMÉRCIO E TURISMO
OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS
OPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA 2 006 054 881,94 23 263 183 160,30 4 051 363 902,81 863 126 600,32
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES 30 183 728 545,37TOTAL GERAL
1.01
1.02
1.03
2.01
2.02
2.03
2.04
2.05
3.01
3.02
3.03
3.04
3.05
4.01
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
264
Consultar Diário Original
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265 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
Mapa IX
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO DAS DESPESAS
POR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOS 3 555 994 111,43 7 585 874 191,63 18 607 461,08 14 172 097 070,86 1 176 986 451,70 63 500 879,95 502 290 168,99 1 400 285 800,27 1 126 095 289,28 579 330 869,47 2 666 250,71 5 340 281 835,17 446 260,17 14 266 124,09 142 918 597,63 8 674 184 253,80 270 072 800,55 16 582 032,21 140 416 326,94 0,00 973 214 640,57
DESPESAS COM O PESSOAL
AQUISICAO DE BENS E SEVICOS CORRENTES
JUROS E OUTROS ENCARGOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
SUBSIDIOS
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
ACTIVOS FINANCEIROS
PASSIVOS FINANCEIROS
OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
01.00
02.00
03.00
04.00
04.03
04.04
04.05
04.06
04.01
E
04.02
E
04.07
A
04.09
05.00
06.00
07.00
08.00
08.03
08.04
08.05
08.06
08.01
E
08.02
E
08.07
A
08.09
09.00
10.00
11.00
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 26 573 060 166,65 3 610 668 378,72
TOTAL GERAL 30 183 728 545,37
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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266 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Capítulo Grupo Designação CSS 2008
Receitas Correntes 21.449.647.065,04
03 Contribuições para a Segurança Social 13.082.140.810,77
01 Subsistema Previdencial 13.075.128.449,88
02 Regimes complementares e especiais 7.012.360,89
04 Taxas, multas e outras penalidades 104.044.981,54
05 Rendimentos da propriedade 410.728.855,23
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras 2.555.694,79
02 Juros - Sociedades Financeiras 145.598.754,39
03 Juros - Administração Publica 161.674.000,41
04 Juros - Instituições sem fins lucrativos 49.686,63
05 Juros - Famílias 0,00
06 Juros - Resto do mundo 67.277.102,36
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras 22.277.845,25
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras 6.384.086,70
10 Rendas 4.911.684,70
06 Transferências Correntes 7.820.257.477,87
03 Administração Central 7.205.750.726,97
07 Instituições sem fins lucrativos 161.150.234,46
09 Resto do mundo 453.356.516,44
07 Vendas de bens e serviços correntes 8.507.346,42
01 Vendas de bens 103.196,49
02 Serviços 8.404.149,93
08 Outras Receitas Correntes 23.967.593,21
01 Outras 23.967.593,21
Receitas Capital 5.202.562.584,05
09 Venda de bens de investimento 13.911.640,84
10 Transferências de capital 17.022.328,22
03 Administração Central 9.519.141,00
09 Resto do Mundo 7.503.187,22
11 Activos Financeiros 5.171.566.899,56
12 Passivos Financeiros 0,00
05 Empréstimos a curto prazo 0,00
13 Outras receitas de capital 61.715,43
Outras Receitas 169.269.411,03
15 Reposições não abatidas nos pagamentos 169.269.411,03
01 Reposições não abatidas nos pagamentos 169.269.411,03
16 Saldo do Ano Anterior 1.374.874.984,32
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1) 1.374.874.984,32
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2) 0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2) 1.374.874.984,32
TOTAL 28.196.354.044,44
Receita Efectiva 21.649.912.160,56
Total de transferências 946.874.731,31
Mapa X
Receitas da Segurança Social por Classificação Económica
Página 267
267 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Segurança Social 25.137.518.871,69
Prestações Sociais 18.474.814.555,60
Capitalização 6.662.704.316,09
Formação Profissional e Polít. Activ. Emprego 1.234.669.814,60
Mapa XI
Despesas da segurança social, por classificação funcional
CSS 2008
Políticas Activas de Emprego 650.620.603,00
Formação Profissional 584.049.211,60
Administração 428.990.004,44
Administração 411.912.264,24
PIDDAC OSS 17.077.740,20
TOTAL 26.801.178.690,73
Página 268
268 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Despesas Correntes 19.964.903.338,53
01 Despesas com o pessoal 364.021.560,50
02 Aquisição de bens e serviços 107.229.494,56
03 Juros e outros encargos 2.492.962,92
04 Transferências Correntes 18.862.524.078,82
01 Soc. e quase soc. não financeiras 0,00
03 Administração Central 693.934.089,82
04 Administração Regional 22.244.050,00
05 Administração Local 6.833.085,05
07 Instituições sem fins lucrativos 1.251.266.537,29
08 Famílias 16.879.014.260,89
09 Resto do Mundo 9.232.055,77
05 Subsídios 599.728.408,89
06 Outras despesas correntes 28.906.832,84
02 Diversas 28.906.832,84
Despesas Capital 6.836.275.352,20
07 Aquisição de bens de capital 32.605.451,68
01 Investimentos 32.605.451,68
08 Transferências de capital 41.034.718,60
03 Administração Central 6.874.056,73
04 Administração Regional 43.952,31
07 Instituições sem fins lucrativos 33.993.051,73
09 Resto do Mundo 123.657,83
09 Activos financeiros 6.762.635.181,92
10 Passivos Financeiros 0,00
05 Empréstimos de curto prazo 0,00
TOTAL 26.801.178.690,73
Despesa Efectiva 20.038.543.508,81
Total de transferências 946.874.731,31
Agrupamento Subagrupamento Designação CSS 2008
Mapa XII
Despesas da Segurança Social por Classificação Económica
Página 269
269 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)
(9)
(10)
(11)=(8)/(1)*100
(12)=(8)-(1)
(13)=(12/1)*100
Receitas Correntes
13.452.402.590,00
14.002.771.518,29
0,00
0,00
-477.159.223,00
-166.473,64
-372.965,40
13.525.072.856,25
94,47
99,05
100,54
72.670.266,25
0,54
03
Contribuições para a Segurança Social
12.539.252.302,00
13.082.140.810,77
0,00
0,00
-477.159.223,00
0,00
0,00
12.604.981.587,77
88,04
92,32
100,52
65.729.285,77
0,52
01 Subsistema Previdencial
12.538.176.667,00
13.075.128.449,88
0,00
0,00
-477.159.223,00
0,00
0,00
12.597.969.226,88
87,99
92,26
100,48
59.792.559,88
0,48
02 Regimes Complementares e Especiais
1.075.635,00
7.012.360,89
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
7.012.360,89
0,05
0,05
651,93
5.936.725,89
551,93
04
Taxas multas e Outras penalidades
49.877.574,00
103.982.828,29
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
103.982.828,29
0,73
0,76
208,48
54.105.254,29
108,48
05
Rendimentos da propriedade
116.898.806,00
116.061.887,27
0,00
0,00
0,00
-166.473,64
0,00
115.895.413,63
0,81
0,85
99,14
-1.003.392,37
-0,86
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02 Juros - Sociedades Financeiras
113.058.908,00
113.045.357,69
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
113.045.357,69
0,79
0,83
99,99
-13.550,31
-0,01
03 Juros - Administração Publica
140.308,00
8.883,34
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.883,34
0,00
0,00
6,33
-131.424,66
-93,67
04 Juros - Instituições sem fins lucrativos
30.000,00
49.686,63
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
49.686,63
0,00
0,00
165,62
19.686,63
65,62
05 Juros - Famílias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06 Juros - Resto do mundo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
10 Rendas
3.669.590,00
2.957.959,61
0,00
0,00
0,00
-166.473,64
0,00
2.791.485,97
0,02
0,02
76,07
-878.104,03
-23,93
06
Transferências Correntes
742.185.969,00
682.107.450,97
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
682.107.450,97
4,76
5,00
91,91
-60.078.518,03
-8,09
03 Administração Central
232.036.071,00
228.750.934,53
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
228.750.934,53
1,60
1,68
98,58
-3.285.136,47
-1,42
09 Resto do Mundo
510.149.898,00
453.356.516,44
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
453.356.516,44
3,17
3,32
88,87
-56.793.381,56
-11,13
07
Vendas de bens e serviços correntes
254.586,00
388.406,53
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
388.406,53
0,00
0,00
152,56
133.820,53
52,56
01 Vendas de bens
143.718,00
99.605,76
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
99.605,76
0,00
0,00
69,31
-44.112,24
-30,69
02 Serviços
110.868,00
288.800,77
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
288.800,77
0,00
0,00
260,49
177.932,77
160,49
08
Outras receitas correntes
3.933.353,00
18.090.134,46
0,00
0,00
0,00
0,00
-372.965,40
17.717.169,06
0,12
0,13
450,43
13.783.816,06
350,43
01 Outras
3.933.353,00
18.090.134,46
0,00
0,00
0,00
-372.965,40
17.717.169,06
0,12
0,13
450,43
13.783.816,06
350,43
Receitas Capital
16.084.269,00
18.456.763,04
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
18.456.763,04
0,13
0,10
114,75
2.372.494,04
14,75
09
Venda de bens de investimento
15.400.050,00
13.911.640,84
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
13.911.640,84
0,10
0,10
90,34
-1.488.409,16
-9,66
10
Transferências de capital
200.850,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-200.850,00
-100,00
03 Administração Central
200.850,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-200.850,00
-100,00
11
Activos financeiros
480.472,00
4.483.406,77
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.483.406,77
0,03
933,13
4.002.934,77
833,13
13
Outras receitas de capital
2.897,00
61.715,43
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
61.715,43
0,00
0,00
2.130,32
58.818,43
2.030,32
Outras Receitas
174.625.534,00
115.248.181,69
0,00
0,00
0,00
-39,90
-143.934,10
115.104.207,69
0,80
0,84
65,91
-59.521.326,31
-34,09
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
174.625.534,00
115.248.181,69
0,00
0,00
0,00
-39,90
-143.934,10
115.104.207,69
0,80
0,84
65,91
-59.521.326,31
-34,09
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
174.625.534,00
115.248.181,69
0,00
0,00
-39,90
-143.934,10
115.104.207,69
0,80
0,84
65,91
-59.521.326,31
-34,09
16
Saldo de gerência do ano anterior
658.463.338,83
0,00
0,00
658.463.338,83
0,00
0,00
0,00
658.463.338,83
4,60
100,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
607.128.301,51
0,00
0,00
607.128.301,51
0,00
0,00
0,00
607.128.301,51
4,24
100,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
51.335.037,32
0,00
0,00
51.335.037,32
0,00
0,00
0,00
51.335.037,32
0,36
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
658.463.338,83
0,00
0,00
658.463.338,83
0,00
0,00
0,00
658.463.338,83
4,60
100,00
0,00
TOTAL
14.301.575.731,83
14.136.476.463,02
0,00
658.463.338,83
-477.159.223,00
-166.513,54
-516.899,50
14.317.097.165,81
100,00
100,11
15.521.433,98
0,11
0,00
Receita Efectiva
13.642.631.921,00
0,00
Verbete n.º4 /2008
0,00
13.654.150.420,21
0,00
100,00
0,00
Transferências internas obtidas do Subsistema de Solidariedade
256.902.859,00
256.902.859,00
Transferências internas obtidas do Subsistema de Acção Social
23.859.967,00
23.859.967,00
Exec.Orç.-OSS Revisto
Desvio Orçamental Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Alterações SIF
Regularizações
Verbetes n.º 2,5,6,7,8,9,10,11 e 20/2008
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
Serviços
IGFCSS
Designação
CSS 2008
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Capítulo
Mapa XIII
Receitas do Sistema Previdencial Repartição
Verbete n.º 4/2008
Saldo ano anterior
CSS 2007
OSS Revisto
2008
Receita - SIF
2008
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Execução 2008
Grupo
Receitas de cada subsistema, por classificação económic
a
Página 270
270 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)
(9)
(10)
(11)=(8)/(1)*100
(12)=(8)-(1)
(13)=(12/1)*100
Receitas Correntes
1.232.994.082,00
1.234.227.245,89
0,00
0,00
0,00
0,00
288.697,73
1.234.515.943,62
98,45
98,45
100,12
1.521.861,62
0,12
04
Taxas multas e Outras penalidades
50.286,00
28.606,03
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
28.606,03
0,00
0,00
56,89
-21.679,97
-43,11
05
Rendimentos da Propriedade
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02 Juros - Sociedades Financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
04 Juros - Inst. Sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Transferências Correntes
1.230.930.301,00
1.230.935.470,58
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.230.935.470,58
98,16
98,16
100,00
5.169,58
0,00
03 Administração central
1.230.930.301,00
1.230.935.470,58
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.230.935.470,58
98,16
98,16
100,00
5.169,58
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
09 Resto do mundo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07
Venda de Bens e Serviços Correntes
572,00
241,92
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
241,92
0,00
0,00
42,29
-330,08
-57,71
01 Venda de bens
402,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-402,00
-100,00
02 Serviços
170,00
241,92
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
241,92
0,00
0,00
142,31
71,92
42,31
08
Outras Receitas Correntes
2.012.923,00
3.262.927,36
0,00
0,00
0,00
0,00
288.697,73
3.551.625,09
0,28
0,28
176,44
1.538.702,09
76,44
01 Outras
2.012.923,00
3.262.927,36
0,00
0,00
0,00
0,00
288.697,73
3.551.625,09
0,28
0,28
176,44
1.538.702,09
76,44
Receitas Capital
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
10
Transferências de capital
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
03 Administração Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
09 Resto do Mundo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
12
Passivos Financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05 Empréstimos a curto prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Receitas
18.322.870,00
19.611.483,12
0,00
0,00
0,00
0,00
-175.473,49
19.436.009,63
1,55
1,55
106,08
1.113.139,63
6,08
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
18.322.870,00
19.611.483,12
0,00
0,00
0,00
0,00
-175.473,49
19.436.009,63
1,55
1,55
106,08
1.113.139,63
6,08
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
18.322.870,00
19.611.483,12
0,00
0,00
0,00
0,00
-175.473,49
19.436.009,63
1,55
1,55
106,08
1.113.139,63
6,08
16
Saldo de gerência do ano anterior
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
51.335.037,32
0,00
0,00
51.335.037,32
0,00
0,00
0,00
51.335.037,32
4,09
100,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
-51.335.037,32
0,00
0,00
-51.335.037,32
0,00
0,00
0,00
-51.335.037,32
-4,09
100,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
1.251.316.952,00
1.253.838.729,01
0,00
0,00
0,00
0,00
113.224,24
1.253.951.953,25
100,00
100,00
100,21
2.635.001,25
0,21
0,00
Receita Efectiva
1.251.316.952,00
0,00
1.253.951.953,25
100,00
0,00
Transferências internas obtidas do Subsistema de Solidariedade
58.952.636,00
51.392.339,18
Designação
IGFCSS
OSS Revisto
2008
Receita - SIF
2008
CSS 2008
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
Serviços
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Alterações SIF
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Verbete n.º 4/2008
Grupo
Regularizações
Verbetes n.º 2,5,6,7,8,9,10,11 e 20/2008
Execução 2008
Exec.Orç.-OSS Revisto
Saldo ano anterior
CSS 2007
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar
Capítulo
Página 271
271 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)
(9)
(10)
(11)=(8)/(1)*100
(12)=(8)-(1)
(13)=(12/1)*100
Receitas Correntes
4.257.445.981,00
4.260.791.316,15
0,00
0,00
0,00
0,00
84.267,67
4.260.875.583,82
97,05
99,34
100,08
3.429.602,82
0,08
04
Taxas multas e Outras penalidades
21.147,00
8.084,21
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.084,21
0,00
0,00
38,23
-13.062,79
-61,77
06
Transferências Correntes
4.256.897.441,00
4.258.557.495,60
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.258.557.495,60
97,00
99,29
100,04
1.660.054,60
0,04
03 Administração central
4.256.897.441,00
4.258.557.495,60
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.258.557.495,60
97,00
99,29
100,04
1.660.054,60
0,04
07
Venda de Bens e Serviços Correntes
5.100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-5.100,00
-100,00
01 Venda de Bens
50,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-50,00
-100,00
02 Serviços
5.050,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-5.050,00
-100,00
08
Outras Receitas Correntes
522.293,00
2.225.736,34
0,00
0,00
0,00
0,00
84.267,67
2.310.004,01
0,05
0,05
442,28
1.787.711,01
342,28
01 Outras
522.293,00
2.225.736,34
0,00
0,00
0,00
0,00
84.267,67
2.310.004,01
0,05
0,05
442,28
1.787.711,01
342,28
10
Transferências de Capital
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
03 Administração Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras Receitas
26.240.529,00
28.210.292,60
0,00
0,00
0,00
0,00
114.177,52
28.324.470,12
0,65
0,66
107,94
2.083.941,12
7,94
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
26.240.529,00
28.210.292,60
0,00
0,00
0,00
0,00
114.177,52
28.324.470,12
0,65
0,66
107,94
2.083.941,12
7,94
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
26.240.529,00
28.210.292,60
0,00
0,00
0,00
0,00
114.177,52
28.324.470,12
0,65
0,66
107,94
2.083.941,12
7,94
16
Saldo de gerência do ano anterior
101.098.922,00
0,00
0,00
101.098.922,00
0,00
0,00
0,00
101.098.922,00
2,30
100,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
101.098.922,00
0,00
0,00
101.098.922,00
0,00
0,00
0,00
101.098.922,00
2,30
100,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
101.098.922,00
0,00
0,00
101.098.922,00
0,00
0,00
0,00
101.098.922,00
2,30
100,00
0,00
TOTAL
4.384.785.432,00
4.289.001.608,75
0,00
101.098.922,00
0,00
0,00
198.445,19
4.390.298.975,94
100,00
100,13
5.513.543,94
0,13
0,00
Receita Efectiva
4.283.686.510,00
0,00
4.289.200.053,94
100,00
0,00
Transferências internas obtidas de outros subsistemas
0,00
0,00
OSS Revisto
2008
Verbete n.º 4/2008
Grupo
Designação
Capítulo
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
IGFCSS
Alterações SIF
Regularizações
Verbetes n.º 2,5,6,7,8,9,10,11 e 2
0/
2
008
Saldo ano anterior
CSS 2007
Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade
Receita - SIF
2008
Exec.Orç.-OSS Revisto
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
Se
r
v
i
ços
Execução 2008
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental CSS 2008
Página 272
272 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)
(9)
(10)
(11)=(8)/(1)*100
(12)=(8)-(1)
(13)=(12/1)*100
Receitas Correntes
1.659.659.019,00
1.660.375.704,02
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.660.375.704,02
96,54
98,61
100,04
716.685,02
0,04
04
Taxas multas e Outras penalidades
201.460,00
25.463,01
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
25.463,01
0,00
0,00
12,64
-175.996,99
-87,36
05
Rendimentos da propriedade
3.297.008,00
3.205.740,24
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.205.740,24
0,19
0,19
97,23
-91.267,76
-2,77
02 Juros - Sociedades financeiras
3.297.008,00
3.205.740,24
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.205.740,24
0,19
0,19
97,23
-91.267,76
-2,77
05 Juros - Famílias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Transferências Correntes
1.648.695.129,00
1.648.657.060,72
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.648.657.060,72
95,86
97,91
100,00
-38.068,28
0,00
03 Administração central
1.487.247.302,00
1.487.506.826,26
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.487.506.826,26
86,49
88,34
100,02
259.524,26
0,02
07 Instituições sem fins lucrativos
161.402.786,00
161.150.234,46
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
161.150.234,46
9,37
9,57
99,84
-252.551,54
-0,16
09 Resto do Mundo
45.041,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-45.041,00
-100,00
07
Vendas de bens e serviços correntes
7.258.256,00
8.098.645,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.098.645,00
0,47
0,48
111,58
840.389,00
11,58
01 Venda de bens
11.116,00
3.590,73
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.590,73
0,00
0,00
32,30
-7.525,27
-67,70
02 Serviços
7.247.140,00
8.095.054,27
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.095.054,27
0,47
0,48
111,70
847.914,27
11,70
08
Outras receitas correntes
207.166,00
388.795,05
0,00
0,00
0,00
0,00
388.795,05
0,02
0,02
187,67
181.629,05
87,67
01 Outras
207.166,00
388.795,05
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
388.795,05
0,02
0,02
187,67
181.629,05
87,67
Receitas Capital
35.302.238,00
17.022.328,22
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
17.022.328,22
0,99
1,01
48,22
-18.279.909,78
-51,78
10
Transferências de capital
35.301.128,00
17.022.328,22
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
17.022.328,22
0,99
1,01
48,22
-18.278.799,78
-51,78
03 Administração Central
12.832.424,00
9.519.141,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
9.519.141,00
0,55
0,57
74,18
-3.313.283,00
-25,82
09 Resto do Mundo
22.468.704,00
7.503.187,22
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
7.503.187,22
0,44
0,45
33,39
-14.965.516,78
-66,61
11
Activos financeiros
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.000,00
-100,00
13
Outras receitas de capital
110,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-110,00
-100,00
Outras Receitas
8.815.279,00
6.199.599,63
0,00
0,00
0,00
0,00
205.123,96
6.404.723,59
0,37
0,38
72,65
-2.410.555,41
-27,35
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
8.815.279,00
6.199.599,63
0,00
0,00
0,00
0,00
205.123,96
6.404.723,59
0,37
0,38
72,65
-2.410.555,41
-27,35
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
8.815.279,00
6.199.599,63
0,00
0,00
0,00
0,00
205.123,96
6.404.723,59
0,37
0,38
72,65
-2.410.555,41
-27,35
16
Saldo de gerência do ano anterior
36.039.510,90
0,00
0,00
36.039.510,90
0,00
0,00
0,00
36.039.510,90
2,10
100,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
36.039.510,90
0,00
0,00
36.039.510,90
0,00
0,00
0,00
36.039.510,90
2,10
100,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
36.039.510,90
0,00
0,00
36.039.510,90
0,00
0,00
0,00
36.039.510,90
2,10
100,00
0,00
TOTAL
1.739.816.046,90
1.683.597.631,87
0,00
36.039.510,90
0,00
0,00
205.123,96
1.719.842.266,73
100,00
98,85
-19.973.780,17
-1,15
0,00
Receita Efectiva
1.703.775.536,00
0,00
1.683.802.755,83
0,00
100,00
0,00
Transferências internas obtidas do Subsistema de Solidariedade
0,00
0,00
Capítulo
Grupo
Designação
Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção Social
Receita - SIF
2008
Desvio Orçamental OSS Revisto
2008
Exec.Orç.-OSS Revisto
Saldo ano anterior
CSS 2007
Verbete n.º 4/2008
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
Servi
ç
o
s
Regularizações
Verbetes n.º 2,5,6,7,8,9,10,11 e 20/2008
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Alterações SIF
IGFCSS
Grau de Execução Orçamental em percentagem
CSS 2008
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Execução 2008
Página 273
273 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)
(9)
(10)
(11)=(8)/(1)*100
(12)=(8)-(1)
(13)=(12/1)*100
Receitas Correntes
794.212.583,00
0,00
291.647.754,33
0,00
477.159.223,00
0,00
0,00
768.806.977,33
11,80
100,00
96,80
-25.405.605,67
-3,20
03
Contribuições Segurança Social, CGA e ADSE
477.159.223,00
0,00
0,00
0,00
477.159.223,00
0,00
0,00
477.159.223,00
7,32
62,06
01 Subsistema Previdencial
477.159.223,00
0,00
0,00
477.159.223,00
477.159.223,00
7,32
62,06
05
Rendimentos da propriedade
316.957.910,00
0,00
291.627.701,36
0,00
0,00
0,00
0,00
291.627.701,36
4,48
37,93
92,01
-25.330.208,64
-7,99
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras
3.661.297,00
0,00
2.555.694,79
0,00
0,00
0,00
0,00
2.555.694,79
0,04
0,33
69,80
-1.105.602,21
-30,20
02 Juros - Soc. Financeiras
27.829.934,00
0,00
29.347.656,46
0,00
0,00
0,00
0,00
29.347.656,46
0,45
3,82
105,45
1.517.722,46
5,45
03 Juros - Adm. Pública
180.536.251,00
0,00
161.665.117,07
0,00
0,00
0,00
0,00
161.665.117,07
2,48
21,03
89,55
-18.871.133,93
-10,45
06 Juros - Resto do mundo
67.600.844,00
0,00
67.277.102,36
0,00
0,00
0,00
0,00
67.277.102,36
1,03
8,75
99,52
-323.741,64
-0,48
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras
24.010.540,00
0,00
22.277.845,25
0,00
0,00
0,00
0,00
22.277.845,25
0,34
2,90
92,78
-1.732.694,75
-7,22
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras
11.202.975,00
0,00
6.384.086,70
0,00
0,00
0,00
0,00
6.384.086,70
0,10
0,83
56,99
-4.818.888,30
-43,01
10 Rendas
2.116.069,00
0,00
2.120.198,73
0,00
0,00
0,00
0,00
2.120.198,73
0,03
0,28
100,20
4.129,73
0,20
07
Vendas de bens e serviços correntes
95.450,00
0,00
20.052,97
0,00
0,00
0,00
0,00
20.052,97
0,00
0,00
21,01
-75.397,03
-78,99
01 Vendas de bens
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02 Serviços
95.450,00
0,00
20.052,97
0,00
0,00
0,00
0,00
20.052,97
0,00
0,00
21,01
-75.397,03
-78,99
Receitas Capital
6.604.570.206,00
0,00
5.167.083.492,79
0,00
0,00
0,00
0,00
5.167.083.492,79
79,31
0,00
78,23
-1.437.486.713,21
-21,77
09
Venda de bens de investimento
16.390.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-16.390.000,00
-100,00
11
Activos Financeiros
6.588.180.206,00
0,00
5.167.083.492,79
0,00
0,00
0,00
0,00
5.167.083.492,79
79,31
78,43
-1.421.096.713,21
-21,57
16
Saldo de gerência do ano anterior
579.273.212,59
0,00
0,00
579.273.212,59
0,00
0,00
0,00
579.273.212,59
8,89
100,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
579.273.212,59
0,00
0,00
579.273.212,59
0,00
0,00
0,00
579.273.212,59
8,89
100,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
579.273.212,59
0,00
0,00
579.273.212,59
0,00
0,00
0,00
579.273.212,59
8,89
100,00
0,00
TOTAL
7.978.056.001,59
0,00
5.458.731.247,12
579.273.212,59
477.159.223,00
0,00
0,00
6.515.163.682,71
100,00
81,66
-1.462.892.318,88
-18,34
Receita Efectiva
810.602.583,00
0,00
0,00
Verbete n.4/2008
768.806.977,33
477.159.223,00
100,00
0,00
0,00
Transferências internas obtidas do Sistema Previdencial - Repartição
617.532.022,51
614.719.566,13
Capítulo
Grupo
Designação
Exec.Orç.-OSS Revisto
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Execução 2008
Receita - SIF
2008
IGFCSS
Regularizações
Verbetes n.º 2,5,6,7,8,9,10,11 e 20/2008
Receitas do Sistema Previdencial Capitalização
OSS Revisto
2008
CSS 2008
Saldo ano anterior
CSS 2007
Verbete n.º 4/2008
Alterações SIF
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
Serviços
Página 274
274 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6)/(1)*100
(10)=(6)-(1)
(11)=(10)/(1)*100
Despesas Correntes
13.103.708.532,32
12.812.282.957,82
257.913.853,81
28.116,00
0,00
13.070.224.927,63
99,03
99,79
99,74
-33.483.604,69
-0,26
01
Despesas com o pessoal
178.939.744,00
1.944.784,15
176.993.980,89
0,00
0,00
178.938.765,04
1,36
1,37
100,00
-978,96
0,00
02
Aquisição de bens e serviços
53.589.444,00
1.997.478,20
47.706.939,93
0,00
0,00
49.704.418,13
0,38
0,38
92,75
-3.885.025,87
-7,25
03
Juros e outros encargos
2.215.679,00
0,00
138.320,83
0,00
0,00
138.320,83
0,00
0,00
6,24
-2.077.358,17
-93,76
04
Transferências Correntes
12.260.143.616,00
12.222.114.260,58
14.910.519,31
28.116,00
0,00
12.237.052.895,89
92,72
93,43
99,81
-23.090.720,11
-0,19
03 Administração Central
635.835.111,00
628.376.553,00
5.765.036,07
0,00
0,00
634.141.589,07
4,80
4,84
99,73
-1.693.521,93
-0,27
04 Administração Regional
22.244.050,00
22.244.050,00
0,00
22.244.050,00
08 Famílias
11.592.319.151,00
11.571.413.608,99
0,00
28.116,00
0,00
11.571.441.724,99
87,68
88,35
99,82
-20.877.426,01
-0,18
09 Resto do Mundo
9.745.304,00
80.048,59
9.145.483,24
0,00
0,00
9.225.531,83
0,07
0,07
94,67
-519.772,17
-5,33
05
Subsídios
588.646.111,32
583.970.114,52
1.753.136,68
0,00
0,00
585.723.251,20
4,44
4,47
99,50
-2.922.860,12
-0,50
06
Outras despesas correntes
20.173.938,00
2.256.320,37
16.410.956,19
0,00
0,00
18.667.276,56
0,14
0,14
92,53
-1.506.661,44
-7,47
02 Diversas
20.173.938,00
2.256.320,37
16.410.956,19
0,00
0,00
18.667.276,56
0,14
0,14
92,53
-1.506.661,44
-7,47
Despesas de Capital
136.578.887,00
126.482.307,19
886.581,37
0,00
0,00
127.368.888,56
0,97
0,21
93,26
-9.209.998,44
-6,74
07
Aquisição de bens de capital
35.339.002,00
26.050.166,26
886.581,37
0,00
0,00
26.936.747,63
0,20
0,21
76,22
-8.402.254,37
-23,78
01 Investimentos
35.339.002,00
26.050.166,26
886.581,37
0,00
0,00
26.936.747,63
0,20
0,21
76,22
-8.402.254,37
-23,78
08
Transferências de capital
721.885,00
416.164,93
0,00
0,00
0,00
416.164,93
0,00
0,00
57,65
-305.720,07
-42,35
03 Administração Central
500.000,00
272.551,73
0,00
0,00
0,00
272.551,73
0,00
0,00
54,51
-227.448,27
-45,49
07 Instituições sem fins lucrativos
221.885,00
143.613,20
0,00
0,00
0,00
143.613,20
0,00
0,00
64,72
-78.271,80
-35,28
09 Resto do Mundo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
09
Activos financeiros
100.518.000,00
100.015.976,00
0,00
0,00
0,00
100.015.976,00
0,76
99,50
-502.024,00
-0,50
TOTAL
13.240.287.419,32
12.938.765.265,01
258.800.435,18
28.116,00
0,00
13.197.593.816,19
100,00
99,68
-42.693.603,13
-0,32
0,00
Despesa Efectiva
13.139.769.419,32
0,00
0,00
13.097.577.840,19
100,00
0,00
0,00
Transferências internas para o Sistema Previdencial - Capitalização 617.532.022,51
0,00
0,00
614.719.566,13
Despesas de cada subsistema, por classificação económica
Mapa XIV
Despesas do Sistema Previdencial Repartição
Execução 2008
Exec.Orç.-OSS Revisto
Desvio Orçamental Marconi
Designação
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Peso relativo de cd rubrica no total da despesa
CSS 2008
Outras Operações de Consolidação - Rendas
Peso relativo de cd rubrica na despesa efectiva
Agrupamento
Alterações SIF
Imputação da Administração e outras despesas comuns (após operações de consolidação)
OSS Revisto
2008
Despesa s/ administração
SIF - 2008
Subagrupamento
Página 275
275 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6)/(1)*100
(10)=(6)-(1)
(11)=(10)/(1)*100
Despesas Correntes 1.310.111.016,00
1.277.824.104,30
27.421.738,92
0,00
0,00
1.305.245.843,22
99,99
99,99
99,63
-4.865.172,78
-0,37
01
Despesas com o pessoal
20.373.939,00
0,00
19.708.147,72
0,00
0,00
19.708.147,72
1,51
1,51
96,73
-665.791,28
-3,27
02
Aquisição de bens e serviços
5.796.657,00
0,00
5.205.355,43
0,00
0,00
5.205.355,43
0,40
0,40
89,80
-591.301,57
-10,20
03
Juros e outros encargos
22.200,00
0,00
14.992,85
0,00
0,00
14.992,85
0,00
0,00
67,54
-7.207,15
-32,46
04
Transferências Correntes
1.281.945.922,00
1.277.824.104,30
641.398,71
0,00
0,00
1.278.465.503,01
97,94
97,94
99,73
-3.480.418,99
-0,27
03 Administração Central
780.789,00
0,00
640.170,46
0,00
0,00
640.170,46
0,05
0,05
81,99
-140.618,54
-18,01
04 Administração Regional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05 Administração Local
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
08 Famílias
1.281.163.871,00
1.277.824.104,30
0,00
0,00
0,00
1.277.824.104,30
97,89
97,89
99,74
-3.339.766,70
-0,26
09 Resto do Mundo
1.262,00
0,00
1.228,25
0,00
0,00
1.228,25
0,00
0,00
97,33
-33,75
-2,67
05
Subsídios
205.924,00
0,00
194.674,64
0,00
0,00
194.674,64
0,01
0,01
94,54
-11.249,36
-5,46
06
Outras despesas correntes
1.766.374,00
0,00
1.657.169,58
0,00
0,00
1.657.169,58
0,13
0,13
93,82
-109.204,42
-6,18
02 Diversas
1.766.374,00
0,00
1.657.169,58
0,00
0,00
1.657.169,58
0,13
0,13
93,82
-109.204,42
-6,18
Despesas Capital
158.572,00
0,00
98.449,20
0,00
0,00
98.449,20
0,01
0,01
62,08
-60.122,80
-37,92
07
Aquisição de bens de capital
158.572,00
0,00
98.449,20
0,00
0,00
98.449,20
0,01
0,01
62,08
-60.122,80
-37,92
01 Investimentos
158.572,00
0,00
98.449,20
0,00
0,00
98.449,20
0,01
0,01
62,08
-60.122,80
-37,92
08
Transferências de capital
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
10
Passivos financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05 Empréstimos de curto prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
1.310.269.588,00
1.277.824.104,30
27.520.188,13
0,00
0,00
1.305.344.292,43
100,00
0,00
99,62
-4.925.295,57
-0,38
0,00
Despesa Efectiva
1.310.269.588,00
0,00
0,00
1.305.344.292,43
100,00
0,00
0,00
Transferências internas para outros subsistemas
0,00
0,00
0,00
0,00
Despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar
Desvio Orçamental Grau de Execução Orçamental em percentagem
Peso relativo de cd rubrica no total da despesa
Designação
Exec.Orç.-OSS Revisto
CSS 2008
Subagrupamento
Agrupamento
Despesa s/ administração
SIF - 2008
OSS Revisto
2008
Marconi
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
serviços
Execução 2008
Peso relativo de cd rubrica na despesa efectiva
Imputação da Administração e outras despesas comuns
Alterações SIF
Página 276
276 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6)/(1)*100
(10)=(6)-(1)
(11)=(10)/(1)*100
Despesas Correntes 4.060.516.636,00
3.961.322.543,44
85.150.512,47
0,00
0,00
4.046.473.055,91
99,83
99,83
99,65
-14.043.580,09
-0,35
01
Despesas com o pessoal
65.136.621,00
1.697.428,02
61.742.120,33
0,00
0,00
63.439.548,35
1,57
1,57
97,39
-1.697.072,65
-2,61
02
Aquisição de bens e serviços
18.164.223,00
49.349,84
15.619.770,06
0,00
0,00
15.669.119,90
0,39
0,39
86,26
-2.495.103,10
-13,74
03
Juros e outros encargos
68.918,00
0,00
46.556,09
0,00
0,00
46.556,09
0,00
0,00
67,55
-22.361,91
-32,45
04
Transferências Correntes
3.971.014.511,00
3.959.575.752,64
1.991.683,64
0,00
0,00
3.961.567.436,28
97,73
97,73
99,76
-9.447.074,72
-0,24
03 Administração Central
8.097.858,00
5.673.959,00
1.987.869,64
0,00
0,00
7.661.828,64
0,19
0,19
94,62
-436.029,36
-5,38
05 Administração Local
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
25.445.482,00
25.209.820,60
0,00
0,00
0,00
25.209.820,60
0,62
0,62
99,07
-235.661,40
-0,93
08 Famílias
3.937.467.253,00
3.928.691.973,04
0,00
0,00
0,00
3.928.691.973,04
96,92
96,92
99,78
-8.775.279,96
-0,22
09 Resto do Mundo
3.918,00
0,00
3.814,00
0,00
0,00
3.814,00
0,00
0,00
97,35
-104,00
-2,65
05
Subsídios
639.276,00
0,00
604.507,44
0,00
0,00
604.507,44
06
Outras despesas correntes
5.493.087,00
12,94
5.145.874,92
0,00
0,00
5.145.887,86
0,13
0,13
93,68
-347.199,14
-6,32
02 Diversas
5.493.087,00
12,94
5.145.874,92
0,00
0,00
5.145.887,86
0,13
0,13
93,68
-347.199,14
-6,32
Despesas Capital
7.113.301,00
6.601.505,00
305.706,36
0,00
0,00
6.907.211,36
0,17
0,17
97,10
-206.089,64
-2,90
07
Aquisição de bens de capital
511.796,00
0,00
305.706,36
0,00
0,00
305.706,36
0,01
0,01
59,73
-206.089,64
-40,27
01 Investimentos
511.796,00
0,00
305.706,36
0,00
0,00
305.706,36
0,01
0,01
59,73
-206.089,64
-40,27
08
Transferências de capital
6.601.505,00
6.601.505,00
0,00
0,00
0,00
6.601.505,00
0,16
0,16
100,00
0,00
0,00
03 Administração Central
6.601.505,00
6.601.505,00
0,00
0,00
0,00
6.601.505,00
0,16
0,16
100,00
0,00
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
4.067.629.937,00
3.967.924.048,44
85.456.218,83
0,00
0,00
4.053.380.267,27
100,00
99,65
-14.249.669,73
-0,35
0,00
Despesa Efectiva
4.067.629.937,00
0,00
0,00
4.053.380.267,27
100,00
0,00
0,00
0,00
Transferências internas para o Subsistema de Protecção Familiar
58.952.636,00
0,00
51.392.339,18
Transferências internas para o Sistema Previdencial - Repartição
256.902.859,00
256.902.859,00
Designação
Imputação da Administração e outras despesas comuns
OSS Revisto
2008
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
serviços
Agrupamento
Marconi
Peso relativo de cd rubrica no total da despesa
Execução 2008
Peso relativo de cd rubrica na despesa efectiva
Alterações SIF
Exec.Orç.-OSS Revisto
Subagrupamento
Despesa s/ administração
SIF - 2008
Despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade
CSS 2008
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental
Página 277
277 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6)/(1)*100
(10)=(6)-(1)
(11)=(10)/(1)*100
Despesas Correntes 1.588.332.877,40
1.505.333.637,35
33.142.247,54
0,00
-27.988,16
1.538.447.896,73
97,52
97,52
96,86
-49.884.980,67
-3,14
01
Despesas com o pessoal
104.129.458,00
76.956.600,70
23.821.759,09
0,00
0,00
100.778.359,79
6,39
6,39
96,78
-3.351.098,21
-3,22
02
Aquisição de bens e serviços
39.180.768,00
29.311.572,71
6.294.708,99
0,00
-27.988,16
35.578.293,54
2,26
2,26
90,81
-3.602.474,46
-9,19
03
Juros e outros encargos
35.531,00
6.093,74
18.086,44
0,00
0,00
24.180,18
0,00
0,00
68,05
-11.350,82
-31,95
04
Transferências Correntes
1.398.858.635,18
1.384.664.500,28
773.743,36
0,00
0,00
1.385.438.243,64
87,82
87,82
99,04
-13.420.391,54
-0,96
01 Sociedades e quase Sociedades Não Financeiras
35.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-35.000,00
-100,00
03 Administração Central
54.732.531,00
50.718.239,98
772.261,67
0,00
0,00
51.490.501,65
3,26
3,26
94,08
-3.242.029,35
-5,92
04 Administração Regional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05 Administração Local
7.387.153,00
6.833.085,05
0,00
0,00
0,00
6.833.085,05
0,43
0,43
92,50
-554.067,95
-7,50
07 Instituições sem fins lucrativos
1.235.397.110,18
1.226.056.716,69
0,00
0,00
0,00
1.226.056.716,69
77,71
77,71
99,24
-9.340.393,49
-0,76
08 Famílias
101.305.240,00
101.056.458,56
0,00
0,00
0,00
101.056.458,56
6,41
6,41
99,75
-248.781,44
-0,25
09 Resto do Mundo
1.601,00
0,00
1.481,69
0,00
0,00
1.481,69
0,00
0,00
-119,31
-7,45
05
Subsídios
42.408.281,22
12.971.132,29
234.843,33
0,00
0,00
13.205.975,62
0,84
0,84
31,14
-29.202.305,60
-68,86
06
Outras despesas correntes
3.720.204,00
1.423.737,63
1.999.106,33
0,00
0,00
3.422.843,96
0,22
0,22
92,01
-297.360,04
-7,99
02 Diversas
3.720.204,00
1.423.737,63
1.999.106,33
0,00
0,00
3.422.843,96
0,22
0,22
92,01
-297.360,04
-7,99
Despesas Capital
80.226.258,50
39.077.724,02
118.762,97
0,00
0,00
39.196.486,99
2,48
2,48
48,86
-41.029.771,51
-51,14
07
Aquisição de bens de capital
12.714.424,28
5.060.675,35
118.762,97
0,00
0,00
5.179.438,32
0,33
0,33
40,74
-7.534.985,96
-59,26
01 Investimentos
12.714.424,28
5.060.675,35
118.762,97
0,00
0,00
5.179.438,32
0,33
0,33
40,74
-7.534.985,96
-59,26
08
Transferências de capital
67.511.834,22
34.017.048,67
0,00
0,00
0,00
34.017.048,67
2,16
2,16
50,39
-33.494.785,55
-49,61
03 Administração Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
04 Administração Regional
68.891,00
43.952,31
0,00
0,00
0,00
43.952,31
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
67.145.340,22
33.849.438,53
0,00
0,00
0,00
33.849.438,53
2,15
2,15
50,41
-33.295.901,69
-49,59
09 Resto do Mundo
297.603,00
123.657,83
0,00
0,00
0,00
123.657,83
0,01
0,01
41,55
-173.945,17
-58,45
TOTAL
1.668.559.135,90
1.544.411.361,37
33.261.010,52
0,00
-27.988,16
1.577.644.383,73
100,00
94,55
-90.914.752,17
-5,45
0,00
Despesa Efectiva
1.668.559.135,90
0,00
0,00
0,00
1.577.644.383,73
100,00
0,00
-27.988,16
Transferências internas para o Sistema Previdencial - Repartição
23.859.967,00
0,00
0,00
23.859.967,00
Desvio Orçamental Exec.Orç.-OSS Revisto
Execução 2008
Despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção Social
Peso relativo de cd rubrica no total da despesa
Imputação da Administração e outras despesas comuns
Despesa s/ administração
SIF - 2008
CSS 2008
Agrupamento
Designação
Subagrupamento
Peso relativo de cd rubrica na despesa efectiva
OSS Revisto
2008
Alterações SIF
Operações de Consolidação
Rendas/Prestação
serviços
Marconi
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Página 278
278 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6)/(1)*100
(10)=(6)-(1)
(11)=(10)/(1)*100
Despesas Correntes
5.507.522,00
0,00
0,00
0,00
4.511.615,03
4.511.615,03
0,07
98,15
81,92
-995.906,97
-18,08
01
Despesas com o Pessoal
1.245.222,00
0,00
0,00
0,00
1.156.739,60
1.156.739,60
0,02
25,16
92,89
-88.482,40
-7,11
02
Aquisição de Bens e Serviços
1.579.773,00
0,00
0,00
0,00
1.072.307,56
1.072.307,56
0,02
23,33
67,88
-507.465,44
-32,12
03
Juros e outros encargos
2.644.727,00
0,00
0,00
0,00
2.268.912,98
2.268.912,98
0,03
49,36
85,79
-375.814,02
-14,21
04
Transferências Correntes
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
03 Administração Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Outras Despesas Correntes
37.800,00
0,00
0,00
0,00
13.654,89
13.654,89
0,00
0,30
36,12
-24.145,11
-63,88
02 Diversas
37.800,00
0,00
0,00
0,00
13.654,89
13.654,89
0,00
0,30
36,12
-24.145,11
-63,88
Despesas Capital
8.589.080.502,10
0,00
0,00
0,00
6.662.704.316,09
6.662.704.316,09
99,93
1,85
77,57
-1.926.376.186,01
-22,43
07
Aquisição de bens de capital
15.348.017,00
0,00
0,00
0,00
85.110,17
85.110,17
0,00
1,85
0,55
-15.262.906,83
-99,45
01 Investimentos
15.348.017,00
0,00
0,00
0,00
85.110,17
85.110,17
0,00
1,85
0,55
-15.262.906,83
-99,45
09
Activos financeiros
8.573.732.485,10
0,00
0,00
0,00
6.662.619.205,92
6.662.619.205,92
99,93
77,71
-1.911.113.279,18
-22,29
TOTAL
8.594.588.024,10
0,00
0,00
0,00
6.667.215.931,12
6.667.215.931,12
100,00
77,57
-1.927.372.092,98
-22,43
0,00
Despesa Efectiva
20.855.539,00
4.596.725,20
100,00
0,00
0,00
0,00
Transferências internas para o Sistema Previdencial - Repartição
0,00
0,00
Desvio Orçamental Exec.Orç.-OSS Revisto
Execução 2008
Peso relativo de cd rubrica no total da despesa
Peso relativo de cd rubrica na despesa efectiva
Alterações SIF
Imputação da Administração e outras despesas comuns
Marconi
IGFCSS
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Despesas do Sistema Previdencial Capitalização
Agrupamento
OSS Revisto
2008
Subagrupamento
Designação
CSS 2008
Despesa s/ administração
SIF - 2008
Página 279
279 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
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� NOTA: O desenvolvimento deste mapa resumo encontra-se no início do Volume II
Tomo I.
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Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-001-SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E GOVERNO
ELECTRÓNICO
P-002-INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E
INOVAÇÃO
P-003-FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
P-004-ACÇÃO EXTERNA DO ESTADO 560 273,50 14 812 765,71 1 642 491,14 14 291 540,71 555 002,76 30 451 152,20 3 768 813,78 4 086 911,41 1 243 508,19 1 465 855,71 3 595 286,50 1 428 217,17 1 004 304,00 830 207,60 124 726 012,83 3 216 416,37 377 186,25 271 636,49 44 332 331,20 72 635 662,07 7 243 641,58 99 313,07 667 839 294,47 292 861,21 69 985,03 15 000,00 8 467 138,88 674 106 946,46 244 880 136,97 26 126 506,84 1 300,00
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
DEFESA NACIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
DEFESA NACIONAL
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 167 977 370,29 396 125 368,66 680 541 678,75 269 273 103,81
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284 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-005-COOPERAÇÃO PORTUGUESA PARA O
DESENVOLVIMENTO
P-006-CONSTRUÇÃO, REMODELAÇÃO E
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES
P-007-DEFESA
P-008-JUSTIÇA
P-009-SEGURANÇA E PROTECÇÃO CIVIL
P-010-EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 643 351,64 103 431 365,94 97 152 911,96 4 958 345,47 5 739 923,32 218 929,74 381 024,72 62 005,73 26 881,93 1 782 754,77 9 376 119,10 2 411 506,21 30 000,00 3 425 991,89 2 000 738,03 1 604 954,64 1 261 081,48 39 740,87 149 035,93 11 086,20 2 731 622,82 265 210,65 1 994 069,33 713 210,40 1 016 014,75 10 615 061,86 15 300 397,38 7 381,00 908 089 954,82 63 198 638,80 2 646 115,45 1 477 374 751,91 625 332 775,89
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
DEFESA NACIONAL
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
JUSTIÇA
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
EDUCAÇÃO
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
JUSTIÇA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
EDUCAÇÃO
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 222 548 754,35 11 618 101,82 10 247 443,73 915 329 774,36 1 449 401 913,77 501 435 227,89
Página 285
285 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-011-ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO
P-012-ENSINO SUPERIOR
P-013-SAÚDE
P-014-PROTECÇÃO NA SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS
CIVIS DO ESTADO, DOS MILITARES E FORÇAS DE
SEGURANÇA
P-015-ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
P-016-ACÇÃO SOCIAL DOS TRABALHADORES DO
ESTADO, MILITARES E DAS FORÇAS DE SEGURANÇA E
DOS TRAB. EM GERAL
P-017-SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS 527 271,34 5 507 741 031,58 32 543,00 2 166 985,03 5 951 817,94 2 646 066 262,22 1 694 422,83 169 970 695,15 3 505,95 943 719 989,60 138 938 576,37 154 186 777,98 124 153 275,79 321 720 522,20 35 343,00 129 132,00 19 094 193,00 46 749 081,86 21 092 228,46 464 700,26 81 033,37 29 362 049,20 7 184 814,00 182 125,60 292 557,00 9 519 491,00
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
DEFESA NACIONAL
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
DEFESA NACIONAL
SAUDE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
SAUDE
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 5 493 864 726,51 1 582 577 123,94 28 327 653,93 1 236 845 343,95 357 250 473,06 105 462 973,75 9 519 491,00
Página 286
286 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-018-DESENVOLVIMENTO LOCAL, URBANO E
REGIONAL
P-019-AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITORIO
P-020-CULTURA
P-021-DESPORTO, RECREIO E APOIO AO
ASSOCIATIVISMO JUVENIL
P-022-AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
P-023-PESCAS
P-024-TRANSPORTES 4 231 618,84 108 885 695,10 432 749,00 156 411 096,44 7 200,00 3 379 539,94 46 166,30 16 440,00 455 338,63 12 226,00 119 728,26 1 087 525,00 8 180,54 200 828 146,19 83 103 498,68 14 645,64 232 792,80 208 008,27 442 902 317,89 144 343,59 50 939 337,97 19 670 989,78 197 741 684,89
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CULTURA
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
E DAS PESCAS AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 81 010 125,37 133 895 160,10 163 757 245,12 74 792 463,12 273 750 095,32 50 072 825,80 148 087 654,97
Página 287
287 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-025-MODERNIZAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA
ECONOMIA
P-026-GESTÃO E CONTROLO DE FUNDOS
COMUNITÁRIOS
P-027-LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
P-028-MODERNIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
P-029-PRESIDENCIA PORTUGUESA DA UNIAO
EUROPEIA 506 926 382,27 72 667,63 79 193,05 13 791 423,57 445 690 562,14 349 889,10 3 441 469,71 162 389,31 5 111 744,52 989 371,05 1 130 850,23 12 579 100,63 408 506,71 244 450,60 1 188 820,75 548 764,80 195 612,21 304 182,65 22 854 416,19 185 432,05 75 839,91 174 275,71 667 531,82
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
ECONOMIA E INOVAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
DEFESA NACIONAL
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
ECONOMIA E INOVAÇÃO
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
DEFESA NACIONAL
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 475 194 272,51 10 865 440,62 445 690 562,14 26 235 594,55 23 934 835,68
Página 288
288 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-030-PO TEMÁTICO FACTORES DE COMPETITIVIDADE
P-031-PO TEMÁTICO VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
P-032-PO TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO
P-033-PO REGIONAL NORTE 1 548 654,00 11 429 040,80 5 291 758,81 1 213 711,98 103 291 394,56 75 000,00 1 818 502,10 126 000,00 4 727 864,00 187 552 787,42 2 235 809,07 6 010 449,77 9 976 362,08 32 316 131,42 4 736 205,00 1 703 535,06 1 048 300,00 12 729,14 29 114,29 319 520,87 134 541,00 5 467 332,00 133 925 172,21 1 576 682,67 5 264 587,77 2 067 432,00 8 019 446,00 5 234 543,00 6 396 638,00
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
ECONOMIA E INOVAÇÃO
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 192 639 061,38 30 090 999,25 95 329 902,95 16 830 609,44
Página 289
289 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-034-PO REGIONAL CENTRO
P-035-PO REGIONAL LISBOA
P-036-PO REGIONAL ALENTEJO
P-037-PO REGIONAL ALGARVE
P-039-COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL
P-040-COOPERAÇÃO INTER-REGIONAL
P-041-PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER
P-042-PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA FSE 1 940 892,73 3 459 500,90 2 183 710,00 8 202 146,00 3 900 000,00 93 847,09 1 667 081,32 750 363,00 6 800 000,00 873 382,06 979 810,73 168 242,00 811 321,00 1 450 000,00 1 537 399,62 290 661,00 72 524,00 95 282,00 1 532 000,00 663 268,54 1 197 285,31 129 981,77 2 477 653,67 70 629,09
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
EDUCAÇÃO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
SAUDE
EDUCAÇÃO
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
SAUDE
EDUCAÇÃO
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E
DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado 12 265 810,02 8 136 194,86 2 163 819,79 2 480 463,62 1 424 581,85 129 981,77 941 249,67 70 629,09
Página 290
290 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-043-PO PESCAS
P-044-PDR CONTINENTE
P-045-LEI DE PROGRAMAÇÃO DE INSTALAÇÕES E
EQUIPAMENTOS DAS FORÇAS DE SEGURANÇA 1 981 953,00 7 390 995,10 344 699 168,84 37 936 370,51
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2008 AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
ADMINISTRAÇÃO INTERNA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
E DAS PESCAS AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
E DAS PESCAS
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Total consolidado
Total consolidado
Total consolidado
Total geral dos programas consolidado 16 070 652 211,42 3 869 451,10 320 710 287,25 37 936 370,51
Página 291
291 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL
INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE, I.P.
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.
SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
INSTITUTO PORTUGUÊS APOIO AO DESENVOLVIMENTO, I.P.
INSPECÇÃO GERAL DE FINANÇAS
INSTITUTO DE INFORMÁTICA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
GABINETE DE MEMBROS DO GOVERNO
MARINHA
FORÇA AEREA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DA GUARDA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE VISEU
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 174 184,53 146 989,45 502 160,50 454 161,56 212 730,00 46 288,34 2 775 738,33 3 540 935,14 68 369,61 1 315 642,49 742 206,81 189 850,00 13 165 797,00 68 753 577,88 32 724 947,29 10 944,00 12 011,28
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
02 - PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
04 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA 321 173,98 502 160,50 713 179,90 6 316 673,47 1 384 012,10 932 056,81 114 644 322,17 321 173,98 1 215 340,40 6 316 673,47 2 316 068,91 114 644 322,17
Página 292
292 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL
INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE, I.P.
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.
SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
INSTITUTO PORTUGUÊS APOIO AO DESENVOLVIMENTO, I.P.
INSPECÇÃO GERAL DE FINANÇAS
INSTITUTO DE INFORMÁTICA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
GABINETE DE MEMBROS DO GOVERNO
MARINHA
FORÇA AEREA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DA GUARDA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE VISEU
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 174 184,53 146 989,45 502 160,50 454 161,56 212 730,00 46 288,34 2 775 738,33 3 540 935,14 68 369,61 1 315 642,49 742 206,81 189 850,00 13 165 797,00 68 753 577,88 32 724 947,29 10 944,00 12 011,28
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
02 - PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
04 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA 321 173,98 502 160,50 713 179,90 6 316 673,47 1 384 012,10 932 056,81 114 644 322,17 321 173,98 1 215 340,40 6 316 673,47 2 316 068,91 114 644 322,17
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO DIRECÇAO-GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E DE EQUIPAMENTOS
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
PROCURADORIA GERAL DA RÉPUBLICA
INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO, I.P.
POLICIA JUDICIÁRIA
DIRECÇAO-GERAL DE REINSERÇÃO SOCIAL
DIRECCAO-GERAL DA POLITICA DE JUSTICA
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, IP
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL
INSTITUTO DA ÁGUA
GABINETE DO MINISTRO (MAOTDR)
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE
SECRETARIA GERAL (MAOTDR)
DIRECÇÃO GERAL DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO URBANO
AGENCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
DIRECÇÃO REGIONAL DE ECONOMIA DE LISBOA E VALE DO TEJO
DIRECÇÃO REGIONAL DE ECONOMIA DO ALGARVE
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 9 850 252,62 12 537 387,13 22 858,35 5 371 272,93 112 035,06 7 072,00 250 110,00 1 121 567,26 33 900,39 120 578,52 4 162 382,47 5 075,66 17 450,16 5 364,99 8 355,48 16 085 515,00 371 056,68 101 283 880,46 161 591,13 334 947,00 157 307,52 59 888,32 184 348,25 430 161,50 635 409,30 4 725,00 1 272,85
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
07 - JUSTIÇA
08 - AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
09 - ECONOMIA E INOVAÇÃO 9 873 207,90 12 537 387,13 5 763 348,34 1 276 046,17 20 655 200,44 103 247 533,48 22 410 595,03 7 039 394,51 123 902 733,92
Página 293
293 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IP
DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE
DIRECÇÃO GERAL DAS PESCAS E AQUICULTURA
DIRECCAO GERAL DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I P
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
AUTORIDADE PARA AS CONDIÇOES DE TRABALHO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
CFPSA - C.F.P. DO SECTOR ALIMENTAR
CFPIMM - C.F.P. DAS INDÚSTRIAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO
CEPRA - C.F.P. DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
INEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IP
INFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAUDE, IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IP (a)
HOSPITAL CURRY CABRAL
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 21 138 348,09 3 326,36 81 124,68 152 768,88 57 863,88 352 603 803,01 11 468 096,14 2 788 694,57 150 489,19 1 082 182,53 1 473 207,45 28 457,38 158 522,67 2 479,80 1 297 017,55 763 113,92 127 873 024,00 1 892 542,73 18 729,84
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
10 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
11 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
12 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
13 - SAUDE 5 997,85 21 138 348,09 237 219,92 352 661 666,89 14 256 790,71 150 489,19 2 744 849,83 131 844 428,04 21 144 345,94 352 898 886,81 14 256 790,71 2 895 339,02 131 844 428,04
(a) A Administração Regional de Saúde do Norte, IP, informou que a execução não está toda registada.
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294 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IP
DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE
DIRECÇÃO GERAL DAS PESCAS E AQUICULTURA
DIRECCAO GERAL DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I P
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
AUTORIDADE PARA AS CONDIÇOES DE TRABALHO
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
CFPSA - C.F.P. DO SECTOR ALIMENTAR
CFPIMM - C.F.P. DAS INDÚSTRIAS DE MADEIRA E MOBILIÁRIO
CEPRA - C.F.P. DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL
INEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IP
INFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAUDE, IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IP
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IP (a)
HOSPITAL CURRY CABRAL
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 21 138 348,09 3 326,36 81 124,68 152 768,88 57 863,88 352 603 803,01 11 468 096,14 2 788 694,57 150 489,19 1 082 182,53 1 473 207,45 28 457,38 158 522,67 2 479,80 1 297 017,55 763 113,92 127 873 024,00 1 892 542,73 18 729,84
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
10 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
11 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
12 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
13 - SAUDE 5 997,85 21 138 348,09 237 219,92 352 661 666,89 14 256 790,71 150 489,19 2 744 849,83 131 844 428,04 21 144 345,94 352 898 886,81 14 256 790,71 2 895 339,02 131 844 428,04
(a) A Administração Regional de Saúde do Norte, IP, informou que a execução não está toda registada.
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
GABINETE DO MINISTRO DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
SECRETARIA-GERAL
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE CIÊNCIAS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DE LISBOA
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU
SAS - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
GABINETE DA MINISTRA
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA
SECRETARIA GERAL
DIRECÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS
DIRECÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS
DIRECÇÃO-GERAL DAS ARTES
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 16 439,04 1 946 951,21 8 437,56 9 957,27 3 071,76 94 805,29 6 189 459,53 104 921,63 218 324,46 296,47 1 086 203,39 3 903 934,70 19 173,84 35 473,80 349 784,88 9 996,03 206 988,38 2 034 262,04 20 952,36 350 903,82 24 719,88 19 777,20 17 022,38 3 967 280,00 236 957,00 17 390 835,68 2 530 531,87 2 857 340,99 12 999 950,00
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
14 - EDUCAÇÃO
15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
16 - CULTURA 1 971 827,81 13 029,03 14 625 480,62 21 656 592,14 18 387 822,86 1 971 827,81 14 638 509,65 40 044 415,00
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295 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
TOTAL GERAL Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM2008
(em euros)
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS 857 860 845,37
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296 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ANO ECONÓMICO DE 2008
Mapa XVIII
Transferências para as Regiões Autónomas
Fonte: MF/DGO
Página 1
CONTA DE GERÊNCIA
2009-06-16
DESCRIÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Custos de insularidade e desenvolvimento económico
Fundo de coesão
Lei das finanças regionais
Outras Com origem em:
Serviços integrados
Serviços e fundos autónomos Total geral 185 863 280,00 288 560 663,00 24 394 555,00 57 212 133,00 210 257 835,00 345 772 796,00
REG.AUTÓNOMA DA MADEIRA REG.AUTÓNOMA DOS AÇORES 5 274 445,38 11 753 847,00 215 532 280,38 357 526 643,00 5 274 445,38 11 753 847,00
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297 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
AVEIRO
ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602
ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639 2 011 759 5 029 398 405 380 529 814 5 964 592
ANADIA 4 383 096 2 922 064 7 305 160 351 861 731 102 8 388 123
AROUCA 4 622 540 3 081 694 7 704 234 437 884 278 013 8 420 131
AVEIRO 2 526 055 1 684 037 4 210 092 1 216 631 3 764 177 9 190 900
CASTELO DE PAIVA 3 077 978 2 051 985 5 129 963 359 618 154 143 5 643 724
ESPINHO 2 311 230 1 540 820 3 852 050 665 679 1 191 474 5 709 203
ESTARREJA 3 559 786 2 373 191 5 932 977 475 802 603 013 7 011 792
ÍLHAVO 2 295 186 1 530 124 3 825 310 610 083 1 208 164 5 643 557
MEALHADA 2 860 093 1 906 729 4 766 822 289 589 516 365 5 572 776
MURTOSA 1 995 353 1 330 236 3 325 589 194 214 173 497 3 693 300
OLIVEIRA DE AZEMÉIS 5 872 734 3 915 156 9 787 890 1 152 241 1 733 193 12 673 324
OLIVEIRA DO BAIRRO 3 565 084 2 376 723 5 941 807 272 829 433 524 6 648 160
OVAR 3 606 838 2 404 558 6 011 396 970 506 1 446 988 8 428 890
SANTA MARIA DA FEIRA 7 854 988 5 236 658 13 091 646 2 324 396 2 587 846 18 003 888
SÃO JOÃO DA MADEIRA 1 868 095 1 245 397 3 113 492 503 520 656 586 4 273 598
SEVER DO VOUGA 2 749 117 1 832 745 4 581 862 215 668 219 140 5 016 670
VAGOS 3 070 234 2 046 823 5 117 057 316 045 412 842 5 845 944
VALE DE CAMBRA 3 524 899 2 349 933 5 874 832 423 216 513 114 6 811 162
TOTAL 67 394 993 44 929 998 112 324 991 11 877 718 18 560 627 142 763 336
BEJA
ALJUSTREL 3 231 038 2 154 026 5 385 064 145 079 178 475 5 708 618
ALMODÔVAR 5 192 242 2 795 823 7 988 065 105 285 120 296 8 213 646
ALVITO 1 970 775 1 157 440 3 128 215 16 667 52 093 3 196 975
BARRANCOS 1 893 416 1 262 278 3 155 694 26 612 21 432 3 203 738
BEJA 5 793 163 3 119 395 8 912 558 499 498 1 366 671 10 778 727
CASTRO VERDE 3 238 453 2 158 969 5 397 422 111 790 168 006 5 677 218
CUBA 1 966 151 1 058 696 3 024 847 74 767 86 832 3 186 446
FERREIRA DO ALENTEJO 4 042 657 2 176 815 6 219 472 106 655 125 624 6 451 751
MÉRTOLA 6 710 357 3 613 269 10 323 626 102 966 91 159 10 517 751
MOURA 5 830 812 3 139 668 8 970 480 282 334 248 925 9 501 739
ODEMIRA 8 146 842 5 431 228 13 578 070 318 386 398 583 14 295 039
OURIQUE 3 643 787 2 429 191 6 072 978 79 384 95 057 6 247 419
SERPA 5 836 031 3 890 687 9 726 718 260 134 251 891 10 238 743
VIDIGUEIRA 2 340 140 1 560 093 3 900 233 98 177 102 863 4 101 273
TOTAL 59 835 864 35 947 578 95 783 442 2 227 734 3 307 907 101 319 083
BRAGA
AMARES 2 960 426 1 973 618 4 934 044 376 831 251 796 5 562 671
BARCELOS 12 140 523 8 093 682 20 234 205 2 158 704 1 801 036 24 193 945
BRAGA 7 417 264 4 944 842 12 362 106 2 987 118 6 292 619 21 641 843
CABECEIRAS DE BASTO 3 766 126 2 510 751 6 276 877 386 039 177 307 6 840 223
CELORICO DE BASTO 4 538 951 2 444 051 6 983 002 396 243 174 301 7 553 546
ESPOSENDE 2 946 974 1 964 649 4 911 623 722 852 847 156 6 481 631
FAFE 6 666 853 4 444 568 11 111 421 962 981 755 036 12 829 438
GUIMARÃES 11 085 864 7 390 576 18 476 440 2 896 667 3 056 867 24 429 974
PÓVOA DE LANHOSO 3 870 284 2 580 189 6 450 473 504 711 234 967 7 190 151
TERRAS DE BOURO 3 263 443 2 175 629 5 439 072 143 613 73 443 5 656 128
VIEIRA DO MINHO 3 665 915 2 443 944 6 109 859 275 473 163 823 6 549 155
VILA NOVA DE FAMALICÃO 9 112 716 6 075 144 15 187 860 1 954 846 2 406 914 19 549 620
VILA VERDE 6 646 898 4 431 266 11 078 164 997 630 515 492 12 591 286
VIZELA 2 494 700 1 663 133 4 157 833 432 488 281 314 4 871 635
TOTAL 80 576 937 53 136 042 133 712 979 15 196 196 17 032 071 165 941 246
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS
PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2008
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
BRAGANÇA
ALFÂNDEGA DA FÉ 3 227 338 2 151 558 5 378 896 77 925 78 160 5 534 981
BRAGANÇA 7 406 197 4 937 465 12 343 662 491 971 1 299 226 14 134 859
CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 502 865 2 335 243 5 838 108 92 032 93 213 6 023 353
FREIXO DE ESPADA À CINTA 2 821 763 1 881 176 4 702 939 48 337 52 449 4 803 725
MACEDO DE CAVALEIROS 5 668 354 3 778 902 9 447 256 234 963 301 736 9 983 955
MIRANDA DO DOURO 3 898 738 2 599 159 6 497 897 108 470 151 324 6 757 691
MIRANDELA 5 751 029 3 834 020 9 585 049 383 252 554 203 10 522 504
MOGADOURO 5 194 738 3 463 159 8 657 897 128 450 178 014 8 964 361
TORRE DE MONCORVO 4 217 150 2 811 433 7 028 583 131 148 140 272 7 300 003
VILA FLOR 3 295 640 2 197 094 5 492 734 111 514 91 560 5 695 808
VIMIOSO 3 572 202 2 381 468 5 953 670 53 930 71 420 6 079 020
VINHAIS 5 267 932 3 511 955 8 779 887 115 421 104 036 8 999 344
TOTAL 53 823 946 35 882 632 89 706 578 1 977 413 3 115 613 94 799 604
CASTELO BRANCO
BELMONTE 2 244 672 1 496 448 3 741 120 118 003 111 019 3 970 142
CASTELO BRANCO 8 196 668 5 464 446 13 661 114 802 601 1 942 389 16 406 104
COVILHÃ 6 831 261 3 678 371 10 509 632 735 421 1 337 037 12 582 090
FUNDÃO 5 962 885 3 975 257 9 938 142 395 082 545 489 10 878 713
IDANHA-A-NOVA 6 873 823 4 582 549 11 456 372 120 848 144 914 11 722 134
OLEIROS 3 708 657 2 472 438 6 181 095 52 319 59 740 6 293 154
PENAMACOR 3 803 201 2 535 468 6 338 669 70 228 69 056 6 477 953
PROENÇA-A-NOVA 3 603 490 2 402 327 6 005 817 108 644 149 433 6 263 894
SERTÃ 4 454 331 2 969 554 7 423 885 221 598 200 663 7 846 146
VILA DE REI 2 250 772 1 500 515 3 751 287 43 408 31 862 3 826 557
VILA VELHA DE RÓDÃO 2 633 281 1 755 520 4 388 801 33 452 58 125 4 480 378
TOTAL 50 563 041 32 832 893 83 395 934 2 701 604 4 649 727 90 747 265
COIMBRA
ARGANIL 3 540 913 2 360 608 5 901 521 221 610 155 750 6 278 881
CANTANHEDE 4 795 765 3 197 177 7 992 942 470 955 719 252 9 183 149
COIMBRA 3 593 936 2 395 957 5 989 893 1 481 759 10 261 848 17 733 500
CONDEIXA-A-NOVA 2 095 055 1 396 703 3 491 758 185 390 551 331 4 228 479
FIGUEIRA DA FOZ 4 316 230 2 324 124 6 640 354 757 523 2 341 551 9 739 428
GÓIS 2 903 174 1 563 247 4 466 421 57 031 41 567 4 565 019
LOUSÃ 2 326 505 1 551 003 3 877 508 270 120 389 798 4 537 426
MIRA 2 311 621 1 541 081 3 852 702 218 225 260 479 4 331 406
MIRANDA DO CORVO 2 319 179 1 546 120 3 865 299 199 587 215 564 4 280 450
MONTEMOR-O-VELHO 4 094 503 2 729 669 6 824 172 327 187 470 818 7 622 177
OLIVEIRA DO HOSPITAL 3 775 903 2 517 269 6 293 172 391 181 340 172 7 024 525
PAMPILHOSA DA SERRA 3 427 517 2 285 011 5 712 528 41 711 50 414 5 804 653
PENACOVA 3 458 608 2 305 738 5 764 346 212 651 200 025 6 177 022
PENELA 2 250 271 1 500 181 3 750 452 82 846 86 451 3 919 749
SOURE 3 936 080 2 624 054 6 560 134 206 765 358 311 7 125 210
TÁBUA 3 364 408 1 811 604 5 176 012 214 886 175 450 5 566 348
VILA NOVA DE POIARES 2 109 708 1 406 472 3 516 180 129 469 115 082 3 760 731
TOTAL 54 619 376 35 056 018 89 675 394 5 468 896 16 733 863 111 878 153
ÉVORA
ALANDROAL 3 589 796 1 932 967 5 522 763 80 965 67 549 5 671 277
ARRAIOLOS 3 907 247 2 103 902 6 011 149 101 004 127 605 6 239 758
BORBA 2 060 932 1 373 955 3 434 887 109 004 121 922 3 665 813
ESTREMOZ 3 906 409 2 604 273 6 510 682 212 563 348 185 7 071 430
ÉVORA 6 256 114 4 170 743 10 426 857 774 287 2 597 871 13 799 015
MONTEMOR-O-NOVO 5 910 313 3 940 209 9 850 522 237 139 419 595 10 507 256
MORA 2 642 367 1 761 578 4 403 945 67 154 103 313 4 574 412
MOURÃO 2 045 277 1 363 518 3 408 795 57 003 38 951 3 504 749
Página 298
298 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
AVEIRO
ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602
ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639 2 011 759 5 029 398 405 380 529 814 5 964 592
ANADIA 4 383 096 2 922 064 7 305 160 351 861 731 102 8 388 123
AROUCA 4 622 540 3 081 694 7 704 234 437 884 278 013 8 420 131
AVEIRO 2 526 055 1 684 037 4 210 092 1 216 631 3 764 177 9 190 900
CASTELO DE PAIVA 3 077 978 2 051 985 5 129 963 359 618 154 143 5 643 724
ESPINHO 2 311 230 1 540 820 3 852 050 665 679 1 191 474 5 709 203
ESTARREJA 3 559 786 2 373 191 5 932 977 475 802 603 013 7 011 792
ÍLHAVO 2 295 186 1 530 124 3 825 310 610 083 1 208 164 5 643 557
MEALHADA 2 860 093 1 906 729 4 766 822 289 589 516 365 5 572 776
MURTOSA 1 995 353 1 330 236 3 325 589 194 214 173 497 3 693 300
OLIVEIRA DE AZEMÉIS 5 872 734 3 915 156 9 787 890 1 152 241 1 733 193 12 673 324
OLIVEIRA DO BAIRRO 3 565 084 2 376 723 5 941 807 272 829 433 524 6 648 160
OVAR 3 606 838 2 404 558 6 011 396 970 506 1 446 988 8 428 890
SANTA MARIA DA FEIRA 7 854 988 5 236 658 13 091 646 2 324 396 2 587 846 18 003 888
SÃO JOÃO DA MADEIRA 1 868 095 1 245 397 3 113 492 503 520 656 586 4 273 598
SEVER DO VOUGA 2 749 117 1 832 745 4 581 862 215 668 219 140 5 016 670
VAGOS 3 070 234 2 046 823 5 117 057 316 045 412 842 5 845 944
VALE DE CAMBRA 3 524 899 2 349 933 5 874 832 423 216 513 114 6 811 162
TOTAL 67 394 993 44 929 998 112 324 991 11 877 718 18 560 627 142 763 336
BEJA
ALJUSTREL 3 231 038 2 154 026 5 385 064 145 079 178 475 5 708 618
ALMODÔVAR 5 192 242 2 795 823 7 988 065 105 285 120 296 8 213 646
ALVITO 1 970 775 1 157 440 3 128 215 16 667 52 093 3 196 975
BARRANCOS 1 893 416 1 262 278 3 155 694 26 612 21 432 3 203 738
BEJA 5 793 163 3 119 395 8 912 558 499 498 1 366 671 10 778 727
CASTRO VERDE 3 238 453 2 158 969 5 397 422 111 790 168 006 5 677 218
CUBA 1 966 151 1 058 696 3 024 847 74 767 86 832 3 186 446
FERREIRA DO ALENTEJO 4 042 657 2 176 815 6 219 472 106 655 125 624 6 451 751
MÉRTOLA 6 710 357 3 613 269 10 323 626 102 966 91 159 10 517 751
MOURA 5 830 812 3 139 668 8 970 480 282 334 248 925 9 501 739
ODEMIRA 8 146 842 5 431 228 13 578 070 318 386 398 583 14 295 039
OURIQUE 3 643 787 2 429 191 6 072 978 79 384 95 057 6 247 419
SERPA 5 836 031 3 890 687 9 726 718 260 134 251 891 10 238 743
VIDIGUEIRA 2 340 140 1 560 093 3 900 233 98 177 102 863 4 101 273
TOTAL 59 835 864 35 947 578 95 783 442 2 227 734 3 307 907 101 319 083
BRAGA
AMARES 2 960 426 1 973 618 4 934 044 376 831 251 796 5 562 671
BARCELOS 12 140 523 8 093 682 20 234 205 2 158 704 1 801 036 24 193 945
BRAGA 7 417 264 4 944 842 12 362 106 2 987 118 6 292 619 21 641 843
CABECEIRAS DE BASTO 3 766 126 2 510 751 6 276 877 386 039 177 307 6 840 223
CELORICO DE BASTO 4 538 951 2 444 051 6 983 002 396 243 174 301 7 553 546
ESPOSENDE 2 946 974 1 964 649 4 911 623 722 852 847 156 6 481 631
FAFE 6 666 853 4 444 568 11 111 421 962 981 755 036 12 829 438
GUIMARÃES 11 085 864 7 390 576 18 476 440 2 896 667 3 056 867 24 429 974
PÓVOA DE LANHOSO 3 870 284 2 580 189 6 450 473 504 711 234 967 7 190 151
TERRAS DE BOURO 3 263 443 2 175 629 5 439 072 143 613 73 443 5 656 128
VIEIRA DO MINHO 3 665 915 2 443 944 6 109 859 275 473 163 823 6 549 155
VILA NOVA DE FAMALICÃO 9 112 716 6 075 144 15 187 860 1 954 846 2 406 914 19 549 620
VILA VERDE 6 646 898 4 431 266 11 078 164 997 630 515 492 12 591 286
VIZELA 2 494 700 1 663 133 4 157 833 432 488 281 314 4 871 635
TOTAL 80 576 937 53 136 042 133 712 979 15 196 196 17 032 071 165 941 246
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS
PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2008
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
BRAGANÇA
ALFÂNDEGA DA FÉ 3 227 338 2 151 558 5 378 896 77 925 78 160 5 534 981
BRAGANÇA 7 406 197 4 937 465 12 343 662 491 971 1 299 226 14 134 859
CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 502 865 2 335 243 5 838 108 92 032 93 213 6 023 353
FREIXO DE ESPADA À CINTA 2 821 763 1 881 176 4 702 939 48 337 52 449 4 803 725
MACEDO DE CAVALEIROS 5 668 354 3 778 902 9 447 256 234 963 301 736 9 983 955
MIRANDA DO DOURO 3 898 738 2 599 159 6 497 897 108 470 151 324 6 757 691
MIRANDELA 5 751 029 3 834 020 9 585 049 383 252 554 203 10 522 504
MOGADOURO 5 194 738 3 463 159 8 657 897 128 450 178 014 8 964 361
TORRE DE MONCORVO 4 217 150 2 811 433 7 028 583 131 148 140 272 7 300 003
VILA FLOR 3 295 640 2 197 094 5 492 734 111 514 91 560 5 695 808
VIMIOSO 3 572 202 2 381 468 5 953 670 53 930 71 420 6 079 020
VINHAIS 5 267 932 3 511 955 8 779 887 115 421 104 036 8 999 344
TOTAL 53 823 946 35 882 632 89 706 578 1 977 413 3 115 613 94 799 604
CASTELO BRANCO
BELMONTE 2 244 672 1 496 448 3 741 120 118 003 111 019 3 970 142
CASTELO BRANCO 8 196 668 5 464 446 13 661 114 802 601 1 942 389 16 406 104
COVILHÃ 6 831 261 3 678 371 10 509 632 735 421 1 337 037 12 582 090
FUNDÃO 5 962 885 3 975 257 9 938 142 395 082 545 489 10 878 713
IDANHA-A-NOVA 6 873 823 4 582 549 11 456 372 120 848 144 914 11 722 134
OLEIROS 3 708 657 2 472 438 6 181 095 52 319 59 740 6 293 154
PENAMACOR 3 803 201 2 535 468 6 338 669 70 228 69 056 6 477 953
PROENÇA-A-NOVA 3 603 490 2 402 327 6 005 817 108 644 149 433 6 263 894
SERTÃ 4 454 331 2 969 554 7 423 885 221 598 200 663 7 846 146
VILA DE REI 2 250 772 1 500 515 3 751 287 43 408 31 862 3 826 557
VILA VELHA DE RÓDÃO 2 633 281 1 755 520 4 388 801 33 452 58 125 4 480 378
TOTAL 50 563 041 32 832 893 83 395 934 2 701 604 4 649 727 90 747 265
COIMBRA
ARGANIL 3 540 913 2 360 608 5 901 521 221 610 155 750 6 278 881
CANTANHEDE 4 795 765 3 197 177 7 992 942 470 955 719 252 9 183 149
COIMBRA 3 593 936 2 395 957 5 989 893 1 481 759 10 261 848 17 733 500
CONDEIXA-A-NOVA 2 095 055 1 396 703 3 491 758 185 390 551 331 4 228 479
FIGUEIRA DA FOZ 4 316 230 2 324 124 6 640 354 757 523 2 341 551 9 739 428
GÓIS 2 903 174 1 563 247 4 466 421 57 031 41 567 4 565 019
LOUSÃ 2 326 505 1 551 003 3 877 508 270 120 389 798 4 537 426
MIRA 2 311 621 1 541 081 3 852 702 218 225 260 479 4 331 406
MIRANDA DO CORVO 2 319 179 1 546 120 3 865 299 199 587 215 564 4 280 450
MONTEMOR-O-VELHO 4 094 503 2 729 669 6 824 172 327 187 470 818 7 622 177
OLIVEIRA DO HOSPITAL 3 775 903 2 517 269 6 293 172 391 181 340 172 7 024 525
PAMPILHOSA DA SERRA 3 427 517 2 285 011 5 712 528 41 711 50 414 5 804 653
PENACOVA 3 458 608 2 305 738 5 764 346 212 651 200 025 6 177 022
PENELA 2 250 271 1 500 181 3 750 452 82 846 86 451 3 919 749
SOURE 3 936 080 2 624 054 6 560 134 206 765 358 311 7 125 210
TÁBUA 3 364 408 1 811 604 5 176 012 214 886 175 450 5 566 348
VILA NOVA DE POIARES 2 109 708 1 406 472 3 516 180 129 469 115 082 3 760 731
TOTAL 54 619 376 35 056 018 89 675 394 5 468 896 16 733 863 111 878 153
ÉVORA
ALANDROAL 3 589 796 1 932 967 5 522 763 80 965 67 549 5 671 277
ARRAIOLOS 3 907 247 2 103 902 6 011 149 101 004 127 605 6 239 758
BORBA 2 060 932 1 373 955 3 434 887 109 004 121 922 3 665 813
ESTREMOZ 3 906 409 2 604 273 6 510 682 212 563 348 185 7 071 430
ÉVORA 6 256 114 4 170 743 10 426 857 774 287 2 597 871 13 799 015
MONTEMOR-O-NOVO 5 910 313 3 940 209 9 850 522 237 139 419 595 10 507 256
MORA 2 642 367 1 761 578 4 403 945 67 154 103 313 4 574 412
MOURÃO 2 045 277 1 363 518 3 408 795 57 003 38 951 3 504 749
Página 299
299 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
PORTEL 3 612 307 2 408 205 6 020 512 92 239 68 371 6 181 122
REDONDO 2 890 279 1 556 304 4 446 583 103 301 134 645 4 684 529
REGUENGOS DE MONSARAZ 2 943 094 1 962 063 4 905 157 200 721 255 439 5 361 317
VENDAS NOVAS 1 968 880 1 312 586 3 281 466 131 166 278 341 3 690 973
VIANA DO ALENTEJO 2 439 647 1 626 432 4 066 079 95 593 94 769 4 256 441
VILA VIÇOSA 2 223 551 1 482 367 3 705 918 130 771 183 198 4 019 887
TOTAL 46 396 213 29 599 102 75 995 315 2 392 910 4 839 754 83 227 979
FARO
ALBUFEIRA 3 114 320 2 076 214 5 190 534 667 028 1 171 183 7 028 745
ALCOUTIM 3 595 744 2 397 162 5 992 906 30 158 37 558 6 060 622
ALJEZUR 2 994 258 1 996 172 4 990 430 80 399 95 893 5 166 722
CASTRO MARIM 2 465 407 1 643 605 4 109 012 91 045 153 626 4 353 683
FARO 1 866 442 1 005 007 2 871 449 831 444 3 309 869 7 012 762
LAGOA 2 142 312 1 428 208 3 570 520 344 609 791 123 4 706 252
LAGOS 1 890 671 1 260 448 3 151 119 430 484 1 040 303 4 621 906
LOULÉ 4 643 215 3 095 476 7 738 691 1 050 225 2 372 734 11 161 650
MONCHIQUE 3 767 604 2 511 736 6 279 340 84 082 84 699 6 448 121
OLHÃO 3 161 105 2 107 404 5 268 509 634 093 937 710 6 840 312
PORTIMÃO 2 171 884 1 447 922 3 619 806 802 848 1 849 321 6 271 975
SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2 111 720 1 137 080 3 248 800 167 106 318 719 3 734 625
SILVES 4 232 278 2 821 518 7 053 796 501 160 732 456 8 287 412
TAVIRA 3 562 154 2 374 769 5 936 923 314 582 676 013 6 927 518
VILA DO BISPO 2 156 558 1 437 705 3 594 263 77 851 95 075 3 767 189
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1 728 470 1 152 313 2 880 783 297 442 447 369 3 625 594
TOTAL 45 604 142 29 892 739 75 496 881 6 404 556 14 113 651 96 015 088
GUARDA
AGUIAR DA BEIRA 3 008 141 2 005 428 5 013 569 111 633 50 493 5 175 695
ALMEIDA 4 282 630 2 855 086 7 137 716 84 752 134 532 7 357 000
CELORICO DA BEIRA 3 193 763 2 129 176 5 322 939 132 284 120 982 5 576 205
FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 3 943 417 2 628 944 6 572 361 84 583 84 280 6 741 224
FORNOS DE ALGODRES 2 360 160 1 573 440 3 933 600 108 864 73 217 4 115 681
GOUVEIA 3 825 411 2 550 274 6 375 685 227 391 235 414 6 838 490
GUARDA 6 834 865 4 556 577 11 391 442 645 437 1 477 336 13 514 215
MANTEIGAS 2 361 728 1 271 700 3 633 428 65 918 49 897 3 749 243
MEDA 3 014 465 2 009 643 5 024 108 77 617 73 889 5 175 614
PINHEL 4 312 943 2 875 296 7 188 239 128 025 155 049 7 471 313
SABUGAL 6 059 261 4 039 507 10 098 768 131 491 159 832 10 390 091
SEIA 5 544 223 3 696 148 9 240 371 353 377 467 721 10 061 469
TRANCOSO 3 844 124 2 562 750 6 406 874 166 678 158 385 6 731 937
VILA NOVA DE FOZ CÔA 3 417 716 2 278 478 5 696 194 112 035 119 720 5 927 949
TOTAL 56 002 847 37 032 447 93 035 294 2 430 085 3 360 747 98 826 126
LEIRIA
ALCOBAÇA 6 119 664 3 295 204 9 414 868 796 004 1 180 996 11 391 868
ALVAIÁZERE 2 587 715 1 725 143 4 312 858 109 692 116 573 4 539 123
ANSIÃO 2 850 665 1 900 444 4 751 109 185 668 179 650 5 116 427
BATALHA 2 085 731 1 390 488 3 476 219 202 951 336 547 4 015 717
BOMBARRAL 2 097 956 1 129 669 3 227 625 218 264 256 454 3 702 343
CALDAS DA RAINHA 3 288 501 1 770 731 5 059 232 833 092 1 573 846 7 466 170
CASTANHEIRA DE PÊRA 1 766 339 1 177 559 2 943 898 50 560 43 438 3 037 896
FIGUEIRÓ DOS VINHOS 2 568 525 1 712 350 4 280 875 100 115 98 818 4 479 808
LEIRIA 7 610 610 4 098 020 11 708 630 1 659 500 4 175 550 17 543 680
MARINHA GRANDE 2 556 446 1 704 297 4 260 743 614 687 1 134 626 6 010 056
NAZARÉ 1 793 152 1 195 435 2 988 587 176 657 329 989 3 495 233
ÓBIDOS 1 637 298 1 091 532 2 728 830 155 497 274 533 3 158 860
PEDRÓGÃO GRANDE 2 205 339 1 470 226 3 675 565 62 139 49 563 3 787 267
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
PENICHE 2 269 328 1 512 886 3 782 214 443 635 620 837 4 846 686
POMBAL 6 912 860 4 608 573 11 521 433 721 018 1 028 121 13 270 572
PORTO DE MÓS 3 623 623 2 415 749 6 039 372 358 543 449 206 6 847 121
TOTAL 51 973 752 32 198 306 84 172 058 6 688 022 11 848 747 102 708 827
LISBOA
ALENQUER 3 183 567 1 714 228 4 897 795 623 659 1 108 809 6 630 263
AMADORA 6 871 922 4 581 281 11 453 203 2 144 716 6 647 581 20 245 500
ARRUDA DOS VINHOS 1 833 386 1 222 257 3 055 643 80 554 391 324 3 527 521
AZAMBUJA 2 611 822 1 741 214 4 353 036 277 293 496 342 5 126 671
CADAVAL 2 804 614 1 510 177 4 314 791 195 917 222 601 4 733 309
CASCAIS 102 848 68 566 171 414 1 634 951 17 385 176 19 191 541
LISBOA 1 054 723 703 148 1 757 871 138 962 60 682 917 62 579 750
LOURES 5 681 410 3 787 606 9 469 016 2 700 510 8 417 415 20 586 941
LOURINHÃ 2 359 540 1 573 026 3 932 566 406 421 520 539 4 859 526
MAFRA 1 949 162 1 299 441 3 248 603 922 891 3 025 156 7 196 650
ODIVELAS 5 237 533 3 491 688 8 729 221 1 817 031 4 767 634 15 313 886
OEIRAS 477 875 318 584 796 459 1 867 091 15 779 943 18 443 493
SINTRA 8 828 037 5 885 358 14 713 395 5 228 526 15 127 184 35 069 105
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO 1 669 622 1 113 081 2 782 703 151 672 234 354 3 168 729
TORRES VEDRAS 4 959 119 3 306 080 8 265 199 1 096 743 2 194 898 11 556 840
VILA FRANCA DE XIRA 4 459 134 2 972 756 7 431 890 1 660 228 4 535 482 13 627 600
TOTAL 54 084 314 35 288 491 89 372 805 20 947 165 141 537 355 251 857 325
PORTALEGRE
ALTER DO CHÃO 2 608 080 1 404 351 4 012 431 59 541 74 044 4 146 016
ARRONCHES 2 307 271 1 538 181 3 845 452 45 260 54 349 3 945 061
AVIS 3 436 196 1 850 260 5 286 456 67 400 73 661 5 427 517
CAMPO MAIOR 2 423 610 1 615 740 4 039 350 141 544 221 919 4 402 813
CASTELO DE VIDE 2 288 464 1 525 642 3 814 106 45 760 92 420 3 952 286
CRATO 2 883 956 1 922 637 4 806 593 44 574 60 118 4 911 285
ELVAS 4 504 940 3 003 294 7 508 234 351 412 537 665 8 397 311
FRONTEIRA 2 002 264 1 334 842 3 337 106 39 144 76 129 3 452 379
GAVIÃO 2 365 289 1 576 859 3 942 148 49 700 53 561 4 045 409
MARVÃO 2 195 687 1 182 293 3 377 980 49 935 56 029 3 483 944
MONFORTE 2 415 728 1 610 486 4 026 214 50 608 60 722 4 137 544
NISA 4 248 093 2 287 435 6 535 528 85 927 147 273 6 768 728
PONTE DE SOR 4 565 837 3 043 892 7 609 729 280 553 348 085 8 238 367
PORTALEGRE 4 202 516 2 262 893 6 465 409 362 999 922 487 7 750 895
SOUSEL 2 448 352 1 318 344 3 766 696 74 621 94 112 3 935 429
TOTAL 44 896 283 27 477 149 72 373 432 1 748 978 2 872 574 76 994 984
PORTO
AMARANTE 7 581 004 5 054 003 12 635 007 892 601 847 282 14 374 890
BAIÃO 4 260 242 2 840 161 7 100 403 392 889 169 875 7 663 167
FELGUEIRAS 5 434 574 3 623 049 9 057 623 1 317 728 620 882 10 996 233
GONDOMAR 7 141 717 4 761 144 11 902 861 2 279 936 4 031 539 18 214 336
LOUSADA 4 836 009 3 224 006 8 060 015 999 140 423 501 9 482 656
MAIA 2 996 769 1 997 846 4 994 615 1 766 303 5 469 818 12 230 736
MARCO DE CANAVESES 7 406 030 3 987 862 11 393 892 1 252 545 507 134 13 153 571
MATOSINHOS 3 939 736 2 626 490 6 566 226 2 296 524 7 696 029 16 558 779
PAÇOS DE FERREIRA 4 176 052 2 784 034 6 960 086 1 174 892 541 290 8 676 268
PAREDES 7 214 105 4 809 403 12 023 508 1 700 643 981 851 14 706 002
PENAFIEL 7 641 938 5 094 625 12 736 563 1 591 707 967 691 15 295 961
PORTO 2 425 081 1 616 721 4 041 802 3 278 109 19 007 961 26 327 872
PÓVOA DE VARZIM 3 499 767 2 333 178 5 832 945 1 172 686 1 671 740 8 677 371
SANTO TIRSO 6 708 515 4 472 344 11 180 859 1 130 416 1 289 052 13 600 327
TROFA 3 232 339 2 154 893 5 387 232 698 243 773 733 6 859 208
Página 300
300 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
PORTEL 3 612 307 2 408 205 6 020 512 92 239 68 371 6 181 122
REDONDO 2 890 279 1 556 304 4 446 583 103 301 134 645 4 684 529
REGUENGOS DE MONSARAZ 2 943 094 1 962 063 4 905 157 200 721 255 439 5 361 317
VENDAS NOVAS 1 968 880 1 312 586 3 281 466 131 166 278 341 3 690 973
VIANA DO ALENTEJO 2 439 647 1 626 432 4 066 079 95 593 94 769 4 256 441
VILA VIÇOSA 2 223 551 1 482 367 3 705 918 130 771 183 198 4 019 887
TOTAL 46 396 213 29 599 102 75 995 315 2 392 910 4 839 754 83 227 979
FARO
ALBUFEIRA 3 114 320 2 076 214 5 190 534 667 028 1 171 183 7 028 745
ALCOUTIM 3 595 744 2 397 162 5 992 906 30 158 37 558 6 060 622
ALJEZUR 2 994 258 1 996 172 4 990 430 80 399 95 893 5 166 722
CASTRO MARIM 2 465 407 1 643 605 4 109 012 91 045 153 626 4 353 683
FARO 1 866 442 1 005 007 2 871 449 831 444 3 309 869 7 012 762
LAGOA 2 142 312 1 428 208 3 570 520 344 609 791 123 4 706 252
LAGOS 1 890 671 1 260 448 3 151 119 430 484 1 040 303 4 621 906
LOULÉ 4 643 215 3 095 476 7 738 691 1 050 225 2 372 734 11 161 650
MONCHIQUE 3 767 604 2 511 736 6 279 340 84 082 84 699 6 448 121
OLHÃO 3 161 105 2 107 404 5 268 509 634 093 937 710 6 840 312
PORTIMÃO 2 171 884 1 447 922 3 619 806 802 848 1 849 321 6 271 975
SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2 111 720 1 137 080 3 248 800 167 106 318 719 3 734 625
SILVES 4 232 278 2 821 518 7 053 796 501 160 732 456 8 287 412
TAVIRA 3 562 154 2 374 769 5 936 923 314 582 676 013 6 927 518
VILA DO BISPO 2 156 558 1 437 705 3 594 263 77 851 95 075 3 767 189
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1 728 470 1 152 313 2 880 783 297 442 447 369 3 625 594
TOTAL 45 604 142 29 892 739 75 496 881 6 404 556 14 113 651 96 015 088
GUARDA
AGUIAR DA BEIRA 3 008 141 2 005 428 5 013 569 111 633 50 493 5 175 695
ALMEIDA 4 282 630 2 855 086 7 137 716 84 752 134 532 7 357 000
CELORICO DA BEIRA 3 193 763 2 129 176 5 322 939 132 284 120 982 5 576 205
FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 3 943 417 2 628 944 6 572 361 84 583 84 280 6 741 224
FORNOS DE ALGODRES 2 360 160 1 573 440 3 933 600 108 864 73 217 4 115 681
GOUVEIA 3 825 411 2 550 274 6 375 685 227 391 235 414 6 838 490
GUARDA 6 834 865 4 556 577 11 391 442 645 437 1 477 336 13 514 215
MANTEIGAS 2 361 728 1 271 700 3 633 428 65 918 49 897 3 749 243
MEDA 3 014 465 2 009 643 5 024 108 77 617 73 889 5 175 614
PINHEL 4 312 943 2 875 296 7 188 239 128 025 155 049 7 471 313
SABUGAL 6 059 261 4 039 507 10 098 768 131 491 159 832 10 390 091
SEIA 5 544 223 3 696 148 9 240 371 353 377 467 721 10 061 469
TRANCOSO 3 844 124 2 562 750 6 406 874 166 678 158 385 6 731 937
VILA NOVA DE FOZ CÔA 3 417 716 2 278 478 5 696 194 112 035 119 720 5 927 949
TOTAL 56 002 847 37 032 447 93 035 294 2 430 085 3 360 747 98 826 126
LEIRIA
ALCOBAÇA 6 119 664 3 295 204 9 414 868 796 004 1 180 996 11 391 868
ALVAIÁZERE 2 587 715 1 725 143 4 312 858 109 692 116 573 4 539 123
ANSIÃO 2 850 665 1 900 444 4 751 109 185 668 179 650 5 116 427
BATALHA 2 085 731 1 390 488 3 476 219 202 951 336 547 4 015 717
BOMBARRAL 2 097 956 1 129 669 3 227 625 218 264 256 454 3 702 343
CALDAS DA RAINHA 3 288 501 1 770 731 5 059 232 833 092 1 573 846 7 466 170
CASTANHEIRA DE PÊRA 1 766 339 1 177 559 2 943 898 50 560 43 438 3 037 896
FIGUEIRÓ DOS VINHOS 2 568 525 1 712 350 4 280 875 100 115 98 818 4 479 808
LEIRIA 7 610 610 4 098 020 11 708 630 1 659 500 4 175 550 17 543 680
MARINHA GRANDE 2 556 446 1 704 297 4 260 743 614 687 1 134 626 6 010 056
NAZARÉ 1 793 152 1 195 435 2 988 587 176 657 329 989 3 495 233
ÓBIDOS 1 637 298 1 091 532 2 728 830 155 497 274 533 3 158 860
PEDRÓGÃO GRANDE 2 205 339 1 470 226 3 675 565 62 139 49 563 3 787 267
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
PENICHE 2 269 328 1 512 886 3 782 214 443 635 620 837 4 846 686
POMBAL 6 912 860 4 608 573 11 521 433 721 018 1 028 121 13 270 572
PORTO DE MÓS 3 623 623 2 415 749 6 039 372 358 543 449 206 6 847 121
TOTAL 51 973 752 32 198 306 84 172 058 6 688 022 11 848 747 102 708 827
LISBOA
ALENQUER 3 183 567 1 714 228 4 897 795 623 659 1 108 809 6 630 263
AMADORA 6 871 922 4 581 281 11 453 203 2 144 716 6 647 581 20 245 500
ARRUDA DOS VINHOS 1 833 386 1 222 257 3 055 643 80 554 391 324 3 527 521
AZAMBUJA 2 611 822 1 741 214 4 353 036 277 293 496 342 5 126 671
CADAVAL 2 804 614 1 510 177 4 314 791 195 917 222 601 4 733 309
CASCAIS 102 848 68 566 171 414 1 634 951 17 385 176 19 191 541
LISBOA 1 054 723 703 148 1 757 871 138 962 60 682 917 62 579 750
LOURES 5 681 410 3 787 606 9 469 016 2 700 510 8 417 415 20 586 941
LOURINHÃ 2 359 540 1 573 026 3 932 566 406 421 520 539 4 859 526
MAFRA 1 949 162 1 299 441 3 248 603 922 891 3 025 156 7 196 650
ODIVELAS 5 237 533 3 491 688 8 729 221 1 817 031 4 767 634 15 313 886
OEIRAS 477 875 318 584 796 459 1 867 091 15 779 943 18 443 493
SINTRA 8 828 037 5 885 358 14 713 395 5 228 526 15 127 184 35 069 105
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO 1 669 622 1 113 081 2 782 703 151 672 234 354 3 168 729
TORRES VEDRAS 4 959 119 3 306 080 8 265 199 1 096 743 2 194 898 11 556 840
VILA FRANCA DE XIRA 4 459 134 2 972 756 7 431 890 1 660 228 4 535 482 13 627 600
TOTAL 54 084 314 35 288 491 89 372 805 20 947 165 141 537 355 251 857 325
PORTALEGRE
ALTER DO CHÃO 2 608 080 1 404 351 4 012 431 59 541 74 044 4 146 016
ARRONCHES 2 307 271 1 538 181 3 845 452 45 260 54 349 3 945 061
AVIS 3 436 196 1 850 260 5 286 456 67 400 73 661 5 427 517
CAMPO MAIOR 2 423 610 1 615 740 4 039 350 141 544 221 919 4 402 813
CASTELO DE VIDE 2 288 464 1 525 642 3 814 106 45 760 92 420 3 952 286
CRATO 2 883 956 1 922 637 4 806 593 44 574 60 118 4 911 285
ELVAS 4 504 940 3 003 294 7 508 234 351 412 537 665 8 397 311
FRONTEIRA 2 002 264 1 334 842 3 337 106 39 144 76 129 3 452 379
GAVIÃO 2 365 289 1 576 859 3 942 148 49 700 53 561 4 045 409
MARVÃO 2 195 687 1 182 293 3 377 980 49 935 56 029 3 483 944
MONFORTE 2 415 728 1 610 486 4 026 214 50 608 60 722 4 137 544
NISA 4 248 093 2 287 435 6 535 528 85 927 147 273 6 768 728
PONTE DE SOR 4 565 837 3 043 892 7 609 729 280 553 348 085 8 238 367
PORTALEGRE 4 202 516 2 262 893 6 465 409 362 999 922 487 7 750 895
SOUSEL 2 448 352 1 318 344 3 766 696 74 621 94 112 3 935 429
TOTAL 44 896 283 27 477 149 72 373 432 1 748 978 2 872 574 76 994 984
PORTO
AMARANTE 7 581 004 5 054 003 12 635 007 892 601 847 282 14 374 890
BAIÃO 4 260 242 2 840 161 7 100 403 392 889 169 875 7 663 167
FELGUEIRAS 5 434 574 3 623 049 9 057 623 1 317 728 620 882 10 996 233
GONDOMAR 7 141 717 4 761 144 11 902 861 2 279 936 4 031 539 18 214 336
LOUSADA 4 836 009 3 224 006 8 060 015 999 140 423 501 9 482 656
MAIA 2 996 769 1 997 846 4 994 615 1 766 303 5 469 818 12 230 736
MARCO DE CANAVESES 7 406 030 3 987 862 11 393 892 1 252 545 507 134 13 153 571
MATOSINHOS 3 939 736 2 626 490 6 566 226 2 296 524 7 696 029 16 558 779
PAÇOS DE FERREIRA 4 176 052 2 784 034 6 960 086 1 174 892 541 290 8 676 268
PAREDES 7 214 105 4 809 403 12 023 508 1 700 643 981 851 14 706 002
PENAFIEL 7 641 938 5 094 625 12 736 563 1 591 707 967 691 15 295 961
PORTO 2 425 081 1 616 721 4 041 802 3 278 109 19 007 961 26 327 872
PÓVOA DE VARZIM 3 499 767 2 333 178 5 832 945 1 172 686 1 671 740 8 677 371
SANTO TIRSO 6 708 515 4 472 344 11 180 859 1 130 416 1 289 052 13 600 327
TROFA 3 232 339 2 154 893 5 387 232 698 243 773 733 6 859 208
Página 301
301 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
VALONGO 3 666 491 2 444 327 6 110 818 1 516 345 2 164 808 9 791 971
VILA DO CONDE 3 703 890 2 469 260 6 173 150 1 367 595 2 049 363 9 590 108
VILA NOVA DE GAIA 8 027 251 5 351 501 13 378 752 4 251 101 9 854 934 27 484 787
TOTAL 93 891 510 61 644 847 155 536 357 29 079 403 59 068 483 243 684 243
SANTARÉM
ABRANTES 6 109 036 4 072 691 10 181 727 513 443 1 001 759 11 696 929
ALCANENA 2 640 367 1 760 244 4 400 611 231 808 240 544 4 872 963
ALMEIRIM 2 845 822 1 897 215 4 743 037 327 587 509 102 5 579 726
ALPIARÇA 1 779 365 1 186 244 2 965 609 101 322 145 085 3 212 016
BENAVENTE 2 050 559 1 367 040 3 417 599 439 395 794 184 4 651 178
CARTAXO 2 343 265 1 562 176 3 905 441 350 626 706 676 4 962 743
CHAMUSCA 4 046 475 2 697 650 6 744 125 142 051 152 160 7 038 336
CONSTÂNCIA 2 021 440 1 088 468 3 109 908 78 060 83 746 3 271 714
CORUCHE 5 852 234 3 901 489 9 753 723 266 582 388 189 10 408 494
ENTRONCAMENTO 1 335 897 890 598 2 226 495 283 834 814 834 3 325 163
FERREIRA DO ZÊZERE 2 751 076 1 834 051 4 585 127 142 789 82 055 4 809 971
GOLEGÃ 1 861 176 1 002 172 2 863 348 88 654 127 415 3 079 417
MAÇÃO 3 672 779 2 448 519 6 121 298 108 863 107 594 6 337 755
OURÉM 5 917 783 3 945 188 9 862 971 653 783 844 801 11 361 555
RIO MAIOR 3 495 083 1 881 968 5 377 051 353 835 421 742 6 152 628
SALVATERRA DE MAGOS 2 833 706 1 889 137 4 722 843 318 135 488 444 5 529 422
SANTARÉM 5 981 604 3 987 736 9 969 340 840 295 2 214 987 13 024 622
SARDOAL 2 028 392 1 352 261 3 380 653 79 243 78 170 3 538 066
TOMAR 4 531 767 3 021 178 7 552 945 659 522 1 137 978 9 350 445
TORRES NOVAS 4 271 299 2 847 532 7 118 831 501 862 1 010 386 8 631 079
VILA NOVA DA BARQUINHA 1 747 692 1 165 128 2 912 820 97 540 205 143 3 215 503
TOTAL 70 116 817 45 798 685 115 915 502 6 579 229 11 554 994 134 049 725
SETÚBAL
ALCÁCER DO SAL 5 913 347 3 184 110 9 097 457 197 189 282 182 9 576 828
ALCOCHETE 1 123 724 749 149 1 872 873 218 174 767 352 2 858 399
ALMADA 3 797 156 2 531 438 6 328 594 2 224 912 8 343 893 16 897 399
BARREIRO 3 618 305 2 412 203 6 030 508 1 085 343 2 729 980 9 845 831
GRÂNDOLA 3 736 275 2 490 850 6 227 125 202 641 302 363 6 732 129
MOITA 4 869 829 3 246 553 8 116 382 1 038 274 1 497 034 10 651 690
MONTIJO 2 284 733 1 523 156 3 807 889 686 818 1 516 879 6 011 586
PALMELA 3 003 934 2 002 623 5 006 557 740 111 2 098 917 7 845 585
SANTIAGO DO CACÉM 6 606 467 3 557 329 10 163 796 423 433 1 058 151 11 645 380
SEIXAL 4 187 679 2 791 786 6 979 465 2 150 279 5 362 860 14 492 604
SESIMBRA 1 636 876 1 091 250 2 728 126 678 467 1 722 062 5 128 655
SETÚBAL 3 184 093 2 122 728 5 306 821 1 761 348 4 988 071 12 056 240
SINES 1 923 269 1 282 179 3 205 448 222 380 484 240 3 912 068
TOTAL 45 885 687 28 985 354 74 871 041 11 629 369 31 153 984 117 654 394
VIANA DO CASTELO
ARCOS DE VALDEVEZ 6 142 975 4 095 317 10 238 292 310 198 277 432 10 825 922
CAMINHA 3 403 452 2 268 968 5 672 420 239 082 413 733 6 325 235
MELGAÇO 3 675 047 2 450 031 6 125 078 109 873 136 162 6 371 113
MONÇÃO 4 380 278 2 920 185 7 300 463 258 125 327 268 7 885 856
PAREDES DE COURA 3 748 845 2 499 230 6 248 075 114 517 111 880 6 474 472
PONTE DA BARCA 3 337 707 2 225 138 5 562 845 210 595 152 198 5 925 638
PONTE DE LIMA 6 707 537 4 471 692 11 179 229 825 237 525 830 12 530 296
VALENÇA 3 131 256 2 087 504 5 218 760 210 094 216 559 5 645 413
VIANA DO CASTELO 6 828 659 4 552 440 11 381 099 1 323 650 2 479 948 15 184 697
VILA NOVA DE CERVEIRA 3 482 138 2 321 425 5 803 563 121 633 159 635 6 084 831
TOTAL 44 837 894 29 891 930 74 729 824 3 723 004 4 800 645 83 253 473
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
VILA REAL
ALIJÓ 3 849 525 2 566 350 6 415 875 210 717 182 114 6 808 706
BOTICAS 3 329 408 2 219 606 5 549 014 76 451 57 524 5 682 989
CHAVES 7 120 235 4 746 824 11 867 059 620 849 1 008 483 13 496 391
MESÃO FRIO 1 784 363 1 189 575 2 973 938 108 601 46 236 3 128 775
MONDIM DE BASTO 3 472 474 1 869 794 5 342 268 178 337 72 361 5 592 966
MONTALEGRE 5 898 791 3 932 527 9 831 318 165 838 145 803 10 142 959
MURÇA 2 636 077 1 757 384 4 393 461 94 310 72 295 4 560 066
PESO DA RÉGUA 3 310 121 2 206 747 5 516 868 321 771 341 153 6 179 792
RIBEIRA DE PENA 2 921 786 1 947 858 4 869 644 125 979 62 915 5 058 538
SABROSA 2 840 014 1 893 343 4 733 357 100 665 70 545 4 904 567
SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2 426 654 1 617 770 4 044 424 103 046 82 935 4 230 405
VALPAÇOS 5 478 932 3 652 621 9 131 553 278 914 193 322 9 603 789
VILA POUCA DE AGUIAR 4 754 632 2 560 187 7 314 819 245 911 191 959 7 752 689
VILA REAL 5 107 922 3 405 282 8 513 204 792 545 1 778 412 11 084 161
TOTAL 54 930 934 35 565 868 90 496 802 3 423 934 4 306 057 98 226 793
VISEU
ARMAMAR 2 654 920 1 769 947 4 424 867 122 843 74 437 4 622 147
CARREGAL DO SAL 2 195 430 1 463 620 3 659 050 190 708 146 667 3 996 425
CASTRO DAIRE 4 488 841 2 992 561 7 481 402 302 867 150 670 7 934 939
CINFÃES 4 454 396 2 969 598 7 423 994 411 413 156 868 7 992 275
LAMEGO 4 174 622 2 783 081 6 957 703 484 142 687 662 8 129 507
MANGUALDE 3 799 240 2 532 826 6 332 066 356 576 401 715 7 090 357
MOIMENTA DA BEIRA 3 221 800 2 147 866 5 369 666 229 032 164 151 5 762 849
MORTÁGUA 3 060 072 2 040 048 5 100 120 130 839 174 177 5 405 136
NELAS 2 669 448 1 779 632 4 449 080 218 609 264 300 4 931 989
OLIVEIRA DE FRADES 2 500 259 1 666 839 4 167 098 211 419 150 630 4 529 147
PENALVA DO CASTELO 2 974 841 1 983 228 4 958 069 146 598 82 127 5 186 794
PENEDONO 2 378 330 1 585 554 3 963 884 61 027 40 127 4 065 038
RESENDE 3 386 593 2 257 728 5 644 321 224 284 111 392 5 979 997
SANTA COMBA DÃO 2 310 605 1 540 403 3 851 008 193 814 203 534 4 248 356
SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 3 493 805 2 329 204 5 823 009 167 775 96 610 6 087 394
SÃO PEDRO DO SUL 4 406 587 2 937 724 7 344 311 317 074 281 407 7 942 792
SÁTÃO 3 124 064 2 082 709 5 206 773 248 642 169 150 5 624 565
SERNANCELHE 2 959 293 1 972 862 4 932 155 101 246 55 348 5 088 749
TABUAÇO 2 902 577 1 935 051 4 837 628 117 565 69 564 5 024 757
TAROUCA 2 705 763 1 803 842 4 509 605 161 263 90 962 4 761 830
TONDELA 5 428 126 3 618 750 9 046 876 495 379 540 076 10 082 331
VILA NOVA DE PAIVA 2 258 714 1 505 810 3 764 524 122 123 68 194 3 954 841
VISEU 6 811 356 4 540 904 11 352 260 1 480 440 3 459 365 16 292 065
VOUZELA 2 939 164 1 959 442 4 898 606 184 680 144 979 5 228 265
TOTAL 81 298 846 54 199 229 135 498 075 6 680 358 7 784 112 149 962 545
AÇORES
ANGRA DO HEROÍSMO 5 026 374 3 350 916 8 377 290 659 961 1 025 990 10 063 241
CALHETA (SÃO JORGE) 1 987 097 1 324 731 3 311 828 72 310 54 709 3 438 847
CORVO 899 135 599 424 1 498 559 3 477 11 426 1 513 462
HORTA 2 952 766 1 968 510 4 921 276 290 064 440 204 5 651 544
LAGOA (AÇORES) 2 462 068 1 641 379 4 103 447 347 780 252 357 4 703 584
LAJES DAS FLORES 1 592 823 1 061 882 2 654 705 15 614 20 149 2 690 468
LAJES DO PICO 2 263 384 1 508 922 3 772 306 92 163 69 065 3 933 534
MADALENA 2 568 651 1 383 119 3 951 770 117 773 121 146 4 190 689
NORDESTE 2 523 791 1 682 527 4 206 318 114 658 49 935 4 370 911
PONTA DELGADA 6 433 960 4 289 306 10 723 266 1 623 548 2 264 281 14 611 095
POVOAÇÃO 2 428 375 1 618 916 4 047 291 162 798 62 172 4 272 261
RIBEIRA GRANDE 4 909 184 3 272 789 8 181 973 774 949 397 083 9 354 005
Página 302
302 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
VALONGO 3 666 491 2 444 327 6 110 818 1 516 345 2 164 808 9 791 971
VILA DO CONDE 3 703 890 2 469 260 6 173 150 1 367 595 2 049 363 9 590 108
VILA NOVA DE GAIA 8 027 251 5 351 501 13 378 752 4 251 101 9 854 934 27 484 787
TOTAL 93 891 510 61 644 847 155 536 357 29 079 403 59 068 483 243 684 243
SANTARÉM
ABRANTES 6 109 036 4 072 691 10 181 727 513 443 1 001 759 11 696 929
ALCANENA 2 640 367 1 760 244 4 400 611 231 808 240 544 4 872 963
ALMEIRIM 2 845 822 1 897 215 4 743 037 327 587 509 102 5 579 726
ALPIARÇA 1 779 365 1 186 244 2 965 609 101 322 145 085 3 212 016
BENAVENTE 2 050 559 1 367 040 3 417 599 439 395 794 184 4 651 178
CARTAXO 2 343 265 1 562 176 3 905 441 350 626 706 676 4 962 743
CHAMUSCA 4 046 475 2 697 650 6 744 125 142 051 152 160 7 038 336
CONSTÂNCIA 2 021 440 1 088 468 3 109 908 78 060 83 746 3 271 714
CORUCHE 5 852 234 3 901 489 9 753 723 266 582 388 189 10 408 494
ENTRONCAMENTO 1 335 897 890 598 2 226 495 283 834 814 834 3 325 163
FERREIRA DO ZÊZERE 2 751 076 1 834 051 4 585 127 142 789 82 055 4 809 971
GOLEGÃ 1 861 176 1 002 172 2 863 348 88 654 127 415 3 079 417
MAÇÃO 3 672 779 2 448 519 6 121 298 108 863 107 594 6 337 755
OURÉM 5 917 783 3 945 188 9 862 971 653 783 844 801 11 361 555
RIO MAIOR 3 495 083 1 881 968 5 377 051 353 835 421 742 6 152 628
SALVATERRA DE MAGOS 2 833 706 1 889 137 4 722 843 318 135 488 444 5 529 422
SANTARÉM 5 981 604 3 987 736 9 969 340 840 295 2 214 987 13 024 622
SARDOAL 2 028 392 1 352 261 3 380 653 79 243 78 170 3 538 066
TOMAR 4 531 767 3 021 178 7 552 945 659 522 1 137 978 9 350 445
TORRES NOVAS 4 271 299 2 847 532 7 118 831 501 862 1 010 386 8 631 079
VILA NOVA DA BARQUINHA 1 747 692 1 165 128 2 912 820 97 540 205 143 3 215 503
TOTAL 70 116 817 45 798 685 115 915 502 6 579 229 11 554 994 134 049 725
SETÚBAL
ALCÁCER DO SAL 5 913 347 3 184 110 9 097 457 197 189 282 182 9 576 828
ALCOCHETE 1 123 724 749 149 1 872 873 218 174 767 352 2 858 399
ALMADA 3 797 156 2 531 438 6 328 594 2 224 912 8 343 893 16 897 399
BARREIRO 3 618 305 2 412 203 6 030 508 1 085 343 2 729 980 9 845 831
GRÂNDOLA 3 736 275 2 490 850 6 227 125 202 641 302 363 6 732 129
MOITA 4 869 829 3 246 553 8 116 382 1 038 274 1 497 034 10 651 690
MONTIJO 2 284 733 1 523 156 3 807 889 686 818 1 516 879 6 011 586
PALMELA 3 003 934 2 002 623 5 006 557 740 111 2 098 917 7 845 585
SANTIAGO DO CACÉM 6 606 467 3 557 329 10 163 796 423 433 1 058 151 11 645 380
SEIXAL 4 187 679 2 791 786 6 979 465 2 150 279 5 362 860 14 492 604
SESIMBRA 1 636 876 1 091 250 2 728 126 678 467 1 722 062 5 128 655
SETÚBAL 3 184 093 2 122 728 5 306 821 1 761 348 4 988 071 12 056 240
SINES 1 923 269 1 282 179 3 205 448 222 380 484 240 3 912 068
TOTAL 45 885 687 28 985 354 74 871 041 11 629 369 31 153 984 117 654 394
VIANA DO CASTELO
ARCOS DE VALDEVEZ 6 142 975 4 095 317 10 238 292 310 198 277 432 10 825 922
CAMINHA 3 403 452 2 268 968 5 672 420 239 082 413 733 6 325 235
MELGAÇO 3 675 047 2 450 031 6 125 078 109 873 136 162 6 371 113
MONÇÃO 4 380 278 2 920 185 7 300 463 258 125 327 268 7 885 856
PAREDES DE COURA 3 748 845 2 499 230 6 248 075 114 517 111 880 6 474 472
PONTE DA BARCA 3 337 707 2 225 138 5 562 845 210 595 152 198 5 925 638
PONTE DE LIMA 6 707 537 4 471 692 11 179 229 825 237 525 830 12 530 296
VALENÇA 3 131 256 2 087 504 5 218 760 210 094 216 559 5 645 413
VIANA DO CASTELO 6 828 659 4 552 440 11 381 099 1 323 650 2 479 948 15 184 697
VILA NOVA DE CERVEIRA 3 482 138 2 321 425 5 803 563 121 633 159 635 6 084 831
TOTAL 44 837 894 29 891 930 74 729 824 3 723 004 4 800 645 83 253 473
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
VILA REAL
ALIJÓ 3 849 525 2 566 350 6 415 875 210 717 182 114 6 808 706
BOTICAS 3 329 408 2 219 606 5 549 014 76 451 57 524 5 682 989
CHAVES 7 120 235 4 746 824 11 867 059 620 849 1 008 483 13 496 391
MESÃO FRIO 1 784 363 1 189 575 2 973 938 108 601 46 236 3 128 775
MONDIM DE BASTO 3 472 474 1 869 794 5 342 268 178 337 72 361 5 592 966
MONTALEGRE 5 898 791 3 932 527 9 831 318 165 838 145 803 10 142 959
MURÇA 2 636 077 1 757 384 4 393 461 94 310 72 295 4 560 066
PESO DA RÉGUA 3 310 121 2 206 747 5 516 868 321 771 341 153 6 179 792
RIBEIRA DE PENA 2 921 786 1 947 858 4 869 644 125 979 62 915 5 058 538
SABROSA 2 840 014 1 893 343 4 733 357 100 665 70 545 4 904 567
SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2 426 654 1 617 770 4 044 424 103 046 82 935 4 230 405
VALPAÇOS 5 478 932 3 652 621 9 131 553 278 914 193 322 9 603 789
VILA POUCA DE AGUIAR 4 754 632 2 560 187 7 314 819 245 911 191 959 7 752 689
VILA REAL 5 107 922 3 405 282 8 513 204 792 545 1 778 412 11 084 161
TOTAL 54 930 934 35 565 868 90 496 802 3 423 934 4 306 057 98 226 793
VISEU
ARMAMAR 2 654 920 1 769 947 4 424 867 122 843 74 437 4 622 147
CARREGAL DO SAL 2 195 430 1 463 620 3 659 050 190 708 146 667 3 996 425
CASTRO DAIRE 4 488 841 2 992 561 7 481 402 302 867 150 670 7 934 939
CINFÃES 4 454 396 2 969 598 7 423 994 411 413 156 868 7 992 275
LAMEGO 4 174 622 2 783 081 6 957 703 484 142 687 662 8 129 507
MANGUALDE 3 799 240 2 532 826 6 332 066 356 576 401 715 7 090 357
MOIMENTA DA BEIRA 3 221 800 2 147 866 5 369 666 229 032 164 151 5 762 849
MORTÁGUA 3 060 072 2 040 048 5 100 120 130 839 174 177 5 405 136
NELAS 2 669 448 1 779 632 4 449 080 218 609 264 300 4 931 989
OLIVEIRA DE FRADES 2 500 259 1 666 839 4 167 098 211 419 150 630 4 529 147
PENALVA DO CASTELO 2 974 841 1 983 228 4 958 069 146 598 82 127 5 186 794
PENEDONO 2 378 330 1 585 554 3 963 884 61 027 40 127 4 065 038
RESENDE 3 386 593 2 257 728 5 644 321 224 284 111 392 5 979 997
SANTA COMBA DÃO 2 310 605 1 540 403 3 851 008 193 814 203 534 4 248 356
SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 3 493 805 2 329 204 5 823 009 167 775 96 610 6 087 394
SÃO PEDRO DO SUL 4 406 587 2 937 724 7 344 311 317 074 281 407 7 942 792
SÁTÃO 3 124 064 2 082 709 5 206 773 248 642 169 150 5 624 565
SERNANCELHE 2 959 293 1 972 862 4 932 155 101 246 55 348 5 088 749
TABUAÇO 2 902 577 1 935 051 4 837 628 117 565 69 564 5 024 757
TAROUCA 2 705 763 1 803 842 4 509 605 161 263 90 962 4 761 830
TONDELA 5 428 126 3 618 750 9 046 876 495 379 540 076 10 082 331
VILA NOVA DE PAIVA 2 258 714 1 505 810 3 764 524 122 123 68 194 3 954 841
VISEU 6 811 356 4 540 904 11 352 260 1 480 440 3 459 365 16 292 065
VOUZELA 2 939 164 1 959 442 4 898 606 184 680 144 979 5 228 265
TOTAL 81 298 846 54 199 229 135 498 075 6 680 358 7 784 112 149 962 545
AÇORES
ANGRA DO HEROÍSMO 5 026 374 3 350 916 8 377 290 659 961 1 025 990 10 063 241
CALHETA (SÃO JORGE) 1 987 097 1 324 731 3 311 828 72 310 54 709 3 438 847
CORVO 899 135 599 424 1 498 559 3 477 11 426 1 513 462
HORTA 2 952 766 1 968 510 4 921 276 290 064 440 204 5 651 544
LAGOA (AÇORES) 2 462 068 1 641 379 4 103 447 347 780 252 357 4 703 584
LAJES DAS FLORES 1 592 823 1 061 882 2 654 705 15 614 20 149 2 690 468
LAJES DO PICO 2 263 384 1 508 922 3 772 306 92 163 69 065 3 933 534
MADALENA 2 568 651 1 383 119 3 951 770 117 773 121 146 4 190 689
NORDESTE 2 523 791 1 682 527 4 206 318 114 658 49 935 4 370 911
PONTA DELGADA 6 433 960 4 289 306 10 723 266 1 623 548 2 264 281 14 611 095
POVOAÇÃO 2 428 375 1 618 916 4 047 291 162 798 62 172 4 272 261
RIBEIRA GRANDE 4 909 184 3 272 789 8 181 973 774 949 397 083 9 354 005
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303 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Un: euros)
Municipios
FEF FINAL
CORRENTE CAPITAL TOTAL FSM IRS TOTAL
SANTA CRUZ DA GRACIOSA 1 623 158 1 082 106 2 705 264 88 211 70 601 2 864 076
SANTA CRUZ DAS FLORES 1 364 848 909 898 2 274 746 55 709 48 413 2 378 868
SÃO ROQUE DO PICO 1 954 399 1 052 368 3 006 767 61 678 71 547 3 139 992
VELAS 2 273 764 1 515 843 3 789 607 107 561 79 691 3 976 859
VILA DA PRAIA DA VITÓRIA 3 575 651 2 383 768 5 959 419 514 007 373 054 6 846 480
VILA DO PORTO 2 107 942 1 405 295 3 513 237 132 439 218 534 3 864 210
VILA FRANCA DO CAMPO 2 437 748 1 625 165 4 062 913 267 329 116 389 4 446 631
TOTAL 51 385 118 33 676 864 85 061 982 5 502 029 5 746 746 96 310 757
MADEIRA
CALHETA 3 589 894 2 393 262 5 983 156 237 492 161 184 6 381 832
CÂMARA DE LOBOS 3 893 514 2 595 676 6 489 190 818 840 289 826 7 597 856
FUNCHAL 5 167 857 3 445 238 8 613 095 1 759 343 5 120 174 15 492 612
MACHICO 3 180 715 2 120 477 5 301 192 474 654 299 964 6 075 810
PONTA DO SOL 2 042 146 1 361 431 3 403 577 213 532 98 730 3 715 839
PORTO MONIZ 2 172 850 1 448 566 3 621 416 60 570 28 570 3 710 556
PORTO SANTO 1 269 350 846 233 2 115 583 91 056 317 844 2 524 483
RIBEIRA BRAVA 2 539 624 1 693 083 4 232 707 331 618 156 547 4 720 872
SANTA CRUZ 2 759 337 1 839 558 4 598 895 570 156 1 145 655 6 314 706
SANTANA 3 164 179 2 109 452 5 273 631 133 595 88 255 5 495 481
SÃO VICENTE 2 455 488 1 636 992 4 092 480 124 523 64 957 4 281 960
TOTAL 32 234 954 21 489 968 53 724 922 4 815 379 7 771 706 66 312 007
TOTAL GERAL 1 140 353 468 740 526 140 1 880 879 608 151 493 982 374 159 363 2 406 532 953
TOTAL CONTINENTE 1 056 733 396 685 359 308 1 742 092 704 141 176 574 360 640 911 2 243 910 189
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304 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XX
Contas das receitas e das despesas do subsector dos serviços integrados
Importâncias avaliadas
Receitas
Receita orçamental:
Receitas correntes:
Impostos directos
14.773.000.000,00
232.999,00
14.773.232.999,00
2.338.853.725,40
28.629.789.767,24
17.931.228.222,70
2.625.952.897,45
15.305.275.325,25
10.191.720.441,27
2.845.694.828,67
Impostos indirectos
21.660.000.000,00
47.235.441,00
21.707.235.441,00
3.162.396.149,91
45.193.748.510,87
24.631.834.661,17
4.340.858.2
13,13
20.290.976.448,04
19.775.565.762,68
3.948.744.236,93
Contribuições para a Segurança Social, a CGA e a ADSE
183.180.171,00
24.504.821,00
207.684.992,00
0,00
205.555.570,58
205.555.570,58
7
48.382,11
204.807.188,47
0,00
0,00
Taxas, multas e outras penalidades
586.325.458,00
20.473.980,00
606.799.438,00
222.394.528,24
775.330.577,54
654.573.748,13
125.712.56
0,35
528.861.187,78
52.515.518,46
290.635.839,19
Rendimentos da propriedade
415.577.412,00
59.649,00
415.637.061,00
0,00
575.988.020,14
575.988.020,14
128.693,18
575.859.326,96
0,00
0,00
Transferências correntes
1.058.994.917,00
166.301.302,00
1.225.296.219,00
0,00
1.069.752.895,80
1.069.752.895,80
30.384.644,13
1.039.36
8.251,67
0,00
0,00
Venda de bens e serviços correntes
464.081.258,00
23.578.029,00
487.659.287,00
143.850,95
485.009.731,37
484.951.746,70
31.830.789,96
4
53.120.956,74
68.574,05
133.261,57
Outras receitas correntes
36.010.621,00
27.291.033,00
63.301.654,00
0,00
83.740.947,62
83.740.947,62
1.127.406,39
82.613.541,23
0,00
0,00
Somam as receitas correntes
39.177.169.837,00
309.677.254,00
39.486.847.091,00
5.723.788.254,50
77.018.916.021,16
45.637.625.812,84
7.156.743.586,70
38.480.882.226,14
30.019.870.296,46
7.085.208.166,36
Receitas de capital:
Venda de bens de investimento
200.000.000,00
1.217.416,00
201.217.416,00
0,00
121.588.382,56
121.588.382,56
24.729.035,91
96.859.346,65
0,00
0,00
Transferências de capital
143.919.969,00
46.051.089,00
189.971.058,00
778,08
111.650.940,92
111.650.841,32
5.693.655,00
105.957.186,32
1
54,42
723,26
Activos financeiros
911.879.780,00
0,00
911.879.780,00
0,00
37.405.437,42
37.405.437,42
0,00
37.405.437,42
0,00
0,00
Passivos financeiros
81.297.605.793,00
15.000.000.000,00
96.297.605.793,00
0,00
91.986.816.511,12
91.986.816.511,12
0,00
91.986.816.511,12
0,00
0,00
Outras receitas de capital
470.335,00
525.108.957,00
525.579.292,00
0,00
1.399.898.632,53
1.399.898.632,53
21.377,93
1.399.877.254,60
0,
00
0,00
Somam as receitas de capital
82.553.875.877,00
15.572.377.462,00
98.126.253.339,00
778,08
93.657.359.904,55
93.657.359.804,95
30.444.068,84
93.626.915.736,11
154,42
723,26
Recursos próprios comunitários
171.532.374,00
7.130.000,00
178.662.374,00
10.840.815,38
192.829.281,21
180.942.248,37
4.151.680,80
176.
790.567,57
10.348.009,88
12.379.838,34
Reposições não abatidas nos pagamentos
27.679.735,00
182.597.905,00
210.277.640,00
0,00
256.728.126,08
256.728.126,08
2.236.464,81
254.
491.661,27
0,00
0,00
Saldo da gerência anterior
14.096.000,00
299.784.000,00
313.880.000,00
0,00
416.907.640,80
416.907.640,80
112.754.621,82
304.153.018,98
0,00
0,00
Somam as receitas
121.944.353.823,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
5.734.629.847,96
171.542.740.973,80
140.149.563.633,04
7.306.330.422,97
132.843.233.210,07
30.030.218.460,76
7.097.588.727,96
Excesso das despesas sobre as receitas
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Soma
121.944.353.823,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
5.734.629.847,96
171.542.740.973,80
140.149.563.633,04
7.306.330.422,97
132.843.233.210,07
30.030.218.460,76
7.097.588.727,96
Anuladas
Por cobrar em
31 de Dezembro
de 2008
Proveniência
Lei n.º 67-A/2007,
de 31 de Dezembro
Declarações
alterando
a totalidade da lei orçamental
Soma
Por cobrar em
1 de Janeiro
de 2008
Liquidadas
Brutas
Restituídas
ou
reembolsadas
Líquidas
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305 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XX
Contas das receitas e das despesas do subsector dos serviços integrados
Importâncias avaliadas
Receitas
Receita orçamental:
Receitas correntes:
Impostos directos
14.773.000.000,00
232.999,00
14.773.232.999,00
2.338.853.725,40
28.629.789.767,24
17.931.228.222,70
2.625.952.897,45
15.305.275.325,25
10.191.720.441,27
2.845.694.828,67
Impostos indirectos
21.660.000.000,00
47.235.441,00
21.707.235.441,00
3.162.396.149,91
45.193.748.510,87
24.631.834.661,17
4.340.858.2
13,13
20.290.976.448,04
19.775.565.762,68
3.948.744.236,93
Contribuições para a Segurança Social, a CGA e a ADSE
183.180.171,00
24.504.821,00
207.684.992,00
0,00
205.555.570,58
205.555.570,58
7
48.382,11
204.807.188,47
0,00
0,00
Taxas, multas e outras penalidades
586.325.458,00
20.473.980,00
606.799.438,00
222.394.528,24
775.330.577,54
654.573.748,13
125.712.56
0,35
528.861.187,78
52.515.518,46
290.635.839,19
Rendimentos da propriedade
415.577.412,00
59.649,00
415.637.061,00
0,00
575.988.020,14
575.988.020,14
128.693,18
575.859.326,96
0,00
0,00
Transferências correntes
1.058.994.917,00
166.301.302,00
1.225.296.219,00
0,00
1.069.752.895,80
1.069.752.895,80
30.384.644,13
1.039.36
8.251,67
0,00
0,00
Venda de bens e serviços correntes
464.081.258,00
23.578.029,00
487.659.287,00
143.850,95
485.009.731,37
484.951.746,70
31.830.789,96
4
53.120.956,74
68.574,05
133.261,57
Outras receitas correntes
36.010.621,00
27.291.033,00
63.301.654,00
0,00
83.740.947,62
83.740.947,62
1.127.406,39
82.613.541,23
0,00
0,00
Somam as receitas correntes
39.177.169.837,00
309.677.254,00
39.486.847.091,00
5.723.788.254,50
77.018.916.021,16
45.637.625.812,84
7.156.743.586,70
38.480.882.226,14
30.019.870.296,46
7.085.208.166,36
Receitas de capital:
Venda de bens de investimento
200.000.000,00
1.217.416,00
201.217.416,00
0,00
121.588.382,56
121.588.382,56
24.729.035,91
96.859.346,65
0,00
0,00
Transferências de capital
143.919.969,00
46.051.089,00
189.971.058,00
778,08
111.650.940,92
111.650.841,32
5.693.655,00
105.957.186,32
1
54,42
723,26
Activos financeiros
911.879.780,00
0,00
911.879.780,00
0,00
37.405.437,42
37.405.437,42
0,00
37.405.437,42
0,00
0,00
Passivos financeiros
81.297.605.793,00
15.000.000.000,00
96.297.605.793,00
0,00
91.986.816.511,12
91.986.816.511,12
0,00
91.986.816.511,12
0,00
0,00
Outras receitas de capital
470.335,00
525.108.957,00
525.579.292,00
0,00
1.399.898.632,53
1.399.898.632,53
21.377,93
1.399.877.254,60
0,
00
0,00
Somam as receitas de capital
82.553.875.877,00
15.572.377.462,00
98.126.253.339,00
778,08
93.657.359.904,55
93.657.359.804,95
30.444.068,84
93.626.915.736,11
154,42
723,26
Recursos próprios comunitários
171.532.374,00
7.130.000,00
178.662.374,00
10.840.815,38
192.829.281,21
180.942.248,37
4.151.680,80
176.
790.567,57
10.348.009,88
12.379.838,34
Reposições não abatidas nos pagamentos
27.679.735,00
182.597.905,00
210.277.640,00
0,00
256.728.126,08
256.728.126,08
2.236.464,81
254.
491.661,27
0,00
0,00
Saldo da gerência anterior
14.096.000,00
299.784.000,00
313.880.000,00
0,00
416.907.640,80
416.907.640,80
112.754.621,82
304.153.018,98
0,00
0,00
Somam as receitas
121.944.353.823,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
5.734.629.847,96
171.542.740.973,80
140.149.563.633,04
7.306.330.422,97
132.843.233.210,07
30.030.218.460,76
7.097.588.727,96
Excesso das despesas sobre as receitas
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Soma
121.944.353.823,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
5.734.629.847,96
171.542.740.973,80
140.149.563.633,04
7.306.330.422,97
132.843.233.210,07
30.030.218.460,76
7.097.588.727,96
Anuladas
Por cobrar em
31 de Dezembro
de 2008
Proveniência
Lei n.º 67-A/2007,
de 31 de Dezembro
Declarações
alterando
a totalidade da lei orçamental
Soma
Por cobrar em
1 de Janeiro
de 2008
Liquidadas
Brutas
Restituídas
ou
reembolsadas
Líquidas
Importâncias autorizadas
Despesas
Despesa orçamental: Encargos Gerais do Estado
3.354.203.462,00
7.728.652,00
3.995.171,00
3.365.927.285,00
3.362.417.658,49
3.362.417.658,49
0,00
Presidência do Conselho de Ministros
208.217.912,00
-1.203.402,00
14.835.956,00
221.850.466,00
186.443.252,94
186.443.252,94
0,00
Negócios Estrangeiros
320.837.566,00
-1.825.108,00
53.589.138,00
372.601.596,00
360.089.898,08
360.089.898,08
0,00
Finanças e da Administração Pública
89.980.110.396,00
-494.132.891,00
15.694.517.761,00
105.180.495.266,00
100.538.219.512,53
100.538.219.512,53
0,00
Defesa Nacional
1.962.020.541,00
132.122.222,00
252.687.405,00
2.346.830.168,00
2.105.966.899,70
2.105.966.899,70
0,00
Administração Interna 1.619.729.240,00
79.298.104,00
58.974.276,00
1.758.001.620,00
1.688.961.552,30
1.688.961.552,30
0,00
Justiça
1.215.531.227,00
-865.000,00
84.691.078,00
1.299.357.305,00
1.214.565.310,48
1.214.565.310,48
0,00
Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
242.341.629,00
12.716.516,00
16.852.745,00
271.910.890,00
237.791.847,38
237.791.847,38
0,00
Economia e da Inovação
129.296.425,00
6.342.870,00
4.992.874,00
140.632.169,00
125.029.882,54
125.029.882,54
0,00
Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
467.956.094,00
13.808.250,00
37.003.584,00
518.767.928,00
438.578.544,92
438.578.544,92
0,00
Obras Públicas, Transportes e Comunicações
210.074.269,00
-332.627,00
11.301.492,00
221.043.134,00
186.070.298,42
186.070.298,42
0,00
Trabalho e da Solidariedade Social
6.447.004.780,00
-339.300,00
11.524.499,00
6.458.189.979,00
6.432.675.465,53
6.432.675.465,53
0,00
Saúde
8.042.161.655,00
-1.601.000,00
23.097.502,00
8.063.658.157,00
8.039.834.474,61
8.039.834.474,61
0,00
Educação
5.930.629.333,00
225.885.708,00
97.905.805,00
6.254.420.846,00
6.162.133.076,14
6.162.133.076,14
0,00
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
1.644.596.555,00
4.881.354,00
1.854.055,00
1.651.331.964,00
1.584.641.497,85
1.584.641.497,85
0,00
Cultura
169.642.739,00
17.515.652,00
3.743.280,00
190.901.671,00
179.814.038,16
179.814.038,16
0,00
Somam as despesas
121.944.353.823,00
0,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
132.843.233.210,07
132.843.233.210,07
0,00
Excesso das receitas sobre as despesas
0,00
0,00
0,00
38.699.507.763,73
0,00
30.030.218.460,76
Soma
121.944.353.823,00
0,00
16.371.566.621,00
138.315.920.444,00
171.542.740.973,80
132.843.233.210,07
30.030.218.460,76
Notas: (a) - Conforme a orgânica do XVII Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 79/2005, de 15 de Abril, com as alterações posteriores.
(b) - Resultante da aplicação da dotação provisional, da gestão flexível, da modificação de leis orgânicas e do artigo 6.º da Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro.
(c) - Inclui créditos especiais.
Soma
Autorizadas
Pagas
Anuladas
Lei n.º 67-A/2007,
de 31 de Dezembro
Das somas fixadas
nos orçamentos
dos diferentes
ministérios
(b)
Diversas declarações alterando as totalidades
Da lei orçamental (c)
Ministérios
(a)
Página 306
306 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Mapa XXI
Conta consolidada das receitas e das despesas dos serviç
os e fundos autónomos
TOTAL DAS DESPESAS 25 563 069 668,12
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS POR CAPITAL
01 02 03 04 05 06 03.01 A 06 04.00 05.00 06.00 09.01 A 04 01,02,07,08 E 09.05 A 06 07 08 09 10 03.01 A 07 04.00 05.00 06.00 09.01 A 03 01,02,07,08 E 09.04 A 05 11 12 13 14 15 16
IMPOSTOS DIRECTOS IMPOSTOS INDIRECTOS CONTRIBUIÇÕES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE TRANSFERENCIAS ADMIN. CENTRAL ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL UNIÃO EUROPEIA OUTRAS TRANSFERENCIAS VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL UNIÃO EUROPEIA OUTRAS TRANSFERÊNCIAS ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL RECURSOS PRÓPRIOS DA COMUNIDADE REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS POR CAPITAL
01 02 03 04 03.01 A 04 04.00 05.00 06.00 01.00,02.00 E 07.00 A 09.00 05 06 07 08 03.01 A 05 04.00 05.00 06.00 01.00,02.00 E 07.00 A 09.00 09 10 11
DESPESAS COM O PESSOAL AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS ENCARGOS TRANSFERENCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL OUTRAS TRANFERENCIAS SUBSIDIOS OUTRAS DESPESAS CORRENTES AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL TRANSFERÊNCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL OUTRAS TRANSFERÊNCIAS ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 22 208 590,12 312 296 285,89 6 160 749 295,20 1 563 644 533,26 282 162 237,25 13 011 741 060,38 10 514 057 619,07 9 848 848,05 5 270 815,35 791 061 482,15 1 316 593 347,90 374 908 947,86 753 282 700,99 223 303 899,65 204 079 676,50 1 639 170 364,43 624 026 140,37 8 787 955,67 232 152,19 32 209 963,53 937 507 507,92 36 406 644,75 983 001 471,62 145 308 938,08 2 745 750,00 64 005 477,23 4 075 786 144,35 3 555 994 111,43 7 585 874 191,63 18 607 461,08 9 582 898 495,04 751 083 259,35 446 260,17 14 266 124,09 142 918 597,63 8 674 184 253,80 1 176 986 451,70 156 093 089,10 502 290 168,99 1 199 243 056,76 69 030 057,04 16 582 032,21 140 416 326,94 973 214 640,57 1 126 095 289,28 579 330 869,47 79 656 483,64
SOMA SOMA
RECEITAS
DESPESAS
CÓDIGOS
DESIGNAÇÃO
VALORES
CÓDIGOS
DESIGNAÇÃO
VALORES 29 443 486 424,95
TOTAL
SOMA SOMA 22 329 388 602,74 2 974 306 200,63 22 076 453 799,98 3 486 615 868,14
SALDO 3 880 416 756,83
TOTAL 29 443 486 424,95
CAP. GRUPOS ART.
AGRUP. SUBAG. RUB.
Página 307
307 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euro)
Receitas Correntes
21.396.714.255,00
21.449.647.065,04
Despesas Correntes
20.068.176.583,72
19.964.903.338,53
03
Contribuições para a Segurança Social
13.016.411.525,00
13.082.140.810,77
01
Despesas com o pessoal
369.824.984,00
364.021.560,50
01 Subsistema Previdencial
13.015.335.890,00
13.075.128.449,88
02
Aquisição de bens e serviços
118.310.865,00
107.229.494,56
02 Regimes complementares e especiais
1.075.635,00
7.012.360,89
03
Juros e outros encargos
4.987.055,00
2.492.962,92
04
Taxas, multas e outras penalidades
50.150.467,00
104.044.981,54
04
Transferências Correntes
18.911.962.684,18
18.862.524.078,82
01 Taxas
1.543.799,00
7.738.594,55
01 Soc. e quase soc. não financeiras
35.000,00
0,00
02 Multas e outras penalidades
48.606.668,00
96.306.386,99
03 Administração Central
699.446.289,00
693.934.089,82
04 Administração Regional
22.244.050,00
22.244.050,00
05
Rendimentos da propriedade
437.153.724,00
410.728.855,23
05 Administração Local
7.387.153,00
6.833.085,05
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras
3.661.297,00
2.555.694,79
07 Instituições sem fins lucrativos
1.260.842.
592,18
1.251.266.537,29
02 Juros - Sociedades Financeiras
144.185.850,00
145.598.754,39
08 Famílias
16.912.255.515,00
16.879.014.260,89
03 Juros - Administração Publica
180.676.559,00
161.674.000,41
09 Resto do mundo
9.752.085,00
9.232.055,77
04 Juros - Instituições sem fins lucrativos
30.000,00
49.686,63
05 Juros - Famílias
0,00
0,00
05
Subsídios
631.899.592,54
599.728.408,89
06 Juros - Resto do mundo
67.600.844,00
67.277.102,36
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras
24.010.540,00
22.277.845,25
06
Outras despesas correntes
31.191.403,00
28.906.832,84
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras
11.202.975,00
6.384.086,70
02 Diversas
31.191.403,00
28.906.8
32,84
10 Rendas
5.785.659,00
4.911.684,70
06
Transferências Correntes
7.878.708.840,00
7.820.257.477,87
Despesas Capital
8.813.157.520,60
6.836.275.352,20
03 Administração Central
7.207.111.115,00
7.205.750.726,97
07 Instituições sem fins lucrativos
161.402.786,00
161.150.234,46
07
Aquisição de bens de capital
64.071.811,28
32.605.451,68
09 Resto do mundo
510.194.939,00
453.356.516,44
01 Investimentos
64.071.811,28
32.605.451,68
07
Vendas de bens e serviços correntes
7.613.964,00
8.507.346,42
01 Vendas de bens
155.286,00
103.196,49
08
Transferências de capital
74.835.224,22
41.034.718,60
02 Serviços
7.458.678,00
8.404.149,93
03 Administração Central
7.101.505,00
6.874.056,73
08
Outras Receitas Correntes
6.675.735,00
23.967.593,21
04 Administração Regional
68.891,00
43.952,31
01 Outras
6.675.735,00
23.967.593,21
07 Instituições sem fins lucrativos
67.367.225,22
33.993.051,73
09 Resto do mundo
297.603,00
123.657,83
Receitas Capital
6.655.956.713,00
5.202.562.584,05
09
Activos financeiros
8.674.250.485,10
6.762.635.181,92
09
Venda de bens de investimento
31.790.050,00
13.911.640,84
10
Passivos Financeiros
0,00
0,00
10
Transferências de capital
35.501.978,00
17.022.328,22
05 Empréstimos de curto prazo
0,00
0,00
03 Administração Central
13.033.274,00
9.519.141,00
09 Resto do Mundo
22.468.704,00
7.503.187,22
Sub-total
28.881.334.104,32
26.801.178.690,73
11
Activos Financeiros
6.588.661.678,00
5.171.566.899,56
0,00
0,00
12
Passivos Financeiros
0,00
0,00
05 Empréstimos a curto prazo
0,00
0,00
13
Outras Receitas de Capital
3.007,00
61.715,43
Outras Receitas
228.004.212,00
169.269.411,03
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
228.004.212,00
169.269.411,03
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
228.004.212,00
169.269.411,03
Saldo
1.860.733.858,28
2.481.693.151,99
16
Saldo do Ano Anterior
2.461.392.782,60
2.461.392.782,60
01
Saldo do ano anterior (1)
2.461.392.782,60
2.461.392.782,60
01
Regularização ao saldo do ano anterior (2)
0,00
0,00
01
Saldo do ano anterior - Ajustado (3) = (1) ± (2)
2.461.392.782,60
2.461.392.782,60
01
Desdobramento do saldo do ano anterior
01
Saldo do ano anterior sem aplicação em despesa (4) 1.086.517.798,28
1.086.517.798,28
01
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (5)
1.374.874.984,32
1.374.874.984,32
TOTAL
30.742.067.962,60
29.282.871.842,72
TOTAL
30.742.067.962,60
29.282.871.842,72
Mapa XXII
Conta consolidada das receitas e das despesas d0 sistema de segurança social
Agrupamento
Subagrupamento
Designação
OSS Revisto 2008
CSS 2008
OSS Revisto 2008
CSS 2008
Capítulo
Grupo
Designação
Página 308
308 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
milhões de euros
Estado
Fundos e Serviços Autónomos
Administração
Central
Segurança Social
Administração
Central e Segurança Social
1. RECEITAS CORRENTES 38.889,3 22.525,0 50.045,6 21.618,9 64.256,5
Impostos directos 15.305,3 22,2 15.327,5 0,0 15.327,5
Impostos indirectos 20.291,0 312,3 20.603,3 691,9 21.295,2
Contribuições de SS 204,8 6.160,7 6.365,6 13.082,1 19.447,7
Transferências Correntes 1.016,5 13.140,2 2.788,0 7.128,4 2.508,4
das quais: Outros Subsectores 838,2 11.437,3 906,8 6.522,6 21,4
Resto do mundo - UE 145,9 1.316,6 1.462,5 453,4 1.915,8
Outras receitas correntes 2.071,7 2.889,5 4.961,3 716,5 5.677,8
2 DESPESAS CORRENTES 43.163,9 22.240,7 54.035,9 19.964,9 66.592,8
Despesas em bens e serviços 15.672,6 11.433,4 27.106,0 500,2 27.606,2
Pessoal 13.915,1 3.601,7 17.516,9 364,0 17.880,9
Bens Serviços e Outras Despesas Correntes 1.757,5 7.831,6 9.589,2 136,1 9.725,3
Juros e Outros Encargos 4.886,5 18,6 4.905,1 2,5 4.907,6
Transferências Correntes 21.459,1 9.617,4 19.707,7 19.046,6 31.346,4
das quais: Outros Subsectores 19.070,1 932,5 8.633,9 907,1 2.133,0
Resto do mundo - UE 1.618,4 14,8 1.633,1 9,2 1.642,3
Subsídios 1.145,7 1.171,4 2.317,0 415,6 2.732,6
3. SALDO CORRENTE -4.274,6 284,3 -3.990,3 1.654,0 -2.336,3
4.RECEITAS DE CAPITAL 1.921,2 1.815,1 3.060,2 31,0 3.074,8
Transferências de Capital 120,3 1.608,3 1.052,5 17,0 1.053,105
das quais: Outros Subsectores 70,1 619,9 14,0 9,5 7,110
Resto do mundo - UE 44,0 937,5 981,5 7,5 989,037
Outras receitas de capital 1.800,9 206,8 2.007,7 14,0 2.021,689
5. DESPESAS DE CAPITAL 2.826,3 1.718,6 3.868,9 73,6 3.926,2
Aquisição de bens de capital 700,9 511,6 1.212,5 32,6 1.245,1
Transferências de Capital 2.088,5 1.200,4 2.612,9 41,0 2.637,5
das quais: Outros Subsectores 1.933,1 226,0 1.483,1 6,9 1.473,6
Resto do mundo - UE 0,1 1,1 1,2 0,1 1,3
Outras despesas de capital 36,9 6,6 43,6 0,0 43,6
6.SALDO GLOBAL -5.179,8 380,7 -4.799,0 1.611,4 -3.187,7 (em percentagem do PIB) -3,1% 0,2% -2,9% 1,0% -1,9%
7. SALDO PRIMARIO -293,2 399,3 106,1 1.613,9 1.719,9 (em percentagem do PIB) -0,2% 0,2% 0,1% 1,0% 1,0%
8. ACTIVOS FINANCEIROS LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 535,4 143,1 678,5 1.591,1 2.269,6
9. SALDO GLOBAL INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -5.715,2 237,6 -5.477,6 20,3 -5.457,3 (em percentagem do PIB) -3,4% 0,1% -3,3% 0,0% -3,3%
ContaConsolidadadaAdministraçãoCentraleSegurançaSocial
MapaXXIII
(ÓPTICADACONTABILIDADEPÚBLICA)
Página 309
309 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXIV Cobranças e pagamentos orçamentais
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 3 362 462 392,00 186 720 418,96 360 565 369,18 101 728 469 765,48 2 112 180 236,24 1 692 977 741,75 1 217 090 504,62 238 234 613,58 125 294 932,20 439 807 136,46 187 206 301,73 6 432 902 067,03 8 040 259 479,21 6 164 141 524,76 1 598 806 567,46 180 241 188,63 44 733,51 277 166,02 475 471,10 1 190 250 252,95 6 213 336,54 4 016 189,45 2 525 194,14 442 766,20 265 049,66 1 228 591,54 1 136 003,31 226 601,50 425 004,60 2 008 448,62 14 165 069,61 427 150,47 3 362 417 658,49 186 443 252,94 360 089 898,08 100 538 219 512,53 2 105 966 899,70 1 688 961 552,30 1 214 565 310,48 237 791 847,38 125 029 882,54 438 578 544,92 186 070 298,42 6 432 675 465,53 8 039 834 474,61 6 162 133 076,14 1 584 641 497,85 179 814 038,16 3 362 462 392,00 186 720 418,96 360 565 369,18 101 728 469 765,48 2 112 180 236,24 1 692 977 741,75 1 217 090 504,62 238 234 613,58 125 294 932,20 439 807 136,46 187 206 301,73 6 432 902 067,03 8 040 259 479,21 6 164 141 524,76 1 598 806 567,46 180 241 188,63
MINISTÉRIOS
RECEITA DESPESA
FUNDOS SAÍDOS DO
TESOURO DURANTE
O ANO ECONÓMICO
DE 2008, POR
ORDEM DE
PAGAMENTO
SEGUNDO A TABELA
DO MESMO COFRE
REPOSIÇÕES DE
FUNDOS
EFECTUADAS
DURANTE O ANO
ECONÓMICO DE 2008
E ABATIDAS NAS
RESPECTIVAS
CONTAS DE
PAGAMENTOS
QUANTIAS
EFECTIVAMENTE
APLICADAS
DURANTE O ANO
ECONÓMICO DE 2008
AO PAGAMENTO DE
DESPESAS DO
ESTADO
SOMA 134 067 360 239,29 1 224 127 029,22 134 067 360 239,29Soma 132 843 233 210,07
Página 310
310 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXV
Reposições abatidas nos pagamentos
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DEFESA NACIONAL ADMINISTRAÇÃO INTERNA JUSTIÇA AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL ECONOMIA E INOVAÇÃO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL SAUDE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR CULTURA 44 733,51 277 166,02 475 471,10 1 190 250 252,95 6 213 336,54 4 016 189,45 2 525 194,14 442 766,20 265 049,66 1 228 591,54 1 136 003,31 226 601,50 425 004,60 2 008 448,62 14 165 069,61 427 150,47 44 733,51 277 166,02 475 471,10 1 190 250 252,95 6 213 336,54 4 016 189,45 2 525 194,14 442 766,20 265 049,66 1 228 591,54 1 136 003,31 226 601,50 425 004,60 2 008 448,62 14 165 069,61 427 150,47
MINISTÉRIOS
DÉBITOS 1 224 127 029,22
Soma 1 224 127 029,22 44 733,51 277 166,02 475 471,10 1 190 250 252,95 6 213 336,54 4 016 189,45 2 525 194,14 442 766,20 265 049,66 1 228 591,54 1 136 003,31 226 601,50 425 004,60 2 008 448,62 14 165 069,61 427 150,47 44 733,51 277 166,02 475 471,10 1 190 250 252,95 6 213 336,54 4 016 189,45 2 525 194,14 442 766,20 265 049,66 1 228 591,54 1 136 003,31 226 601,50 425 004,60 2 008 448,62 14 165 069,61 427 150,47 1 224 127 029,22 1 224 127 029,22
CRÉDITOS
LEI
ORÇAMENTAL E
DIVERSOS DIPLOMAS
ALTERANDO A
SUA
SALDO EM 1 DE
JANEIRO DE
2008
RECEITAS A
COBRAR
RECEITAS
LIQUIDADAS
TOTAL DO DÉBITO RECEITAS ANULADAS RECEITAS
COBRADAS
SALDO EM 31 DE
DEZEMBRO DE
2008
RECEITAS A
COBRAR
TOTAL
DO
CRÉDITO
Página 311
311 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXVI - Movimentos e saldos das contas na Tesouraria do Estado
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Terceiros (a)
Credores por receitas fiscais e similares
0,00
241.660.451,35
6.643.395.267,97
6.725.046.286,21
0,00
323.311.469,59
Regiões autónomas (receitas para as)
34.028.689,15
2.767.443.097,15
2.808.540.336,81
75.125.928,81
Autarquias:
Câmaras municipais - Contribuição predial
74.763,05
9.214,76
0,00
65.548,29
Câmaras municipais - Imposto S/ Veículos
13.387.357,87
1.967.251,47
28.930,49
11.449.036,89
Câmaras municipais - Imposto S/ Turismo
681.189,75
152.043,60
0,00
529.146,15
Câmaras municipais - Sisa 3.096,22
23.088.614,96
23.093.779,16
8.260,42
Câmaras municipais - Impostos directos
2.888.432,83
50.888,43
250,00
2.837.794,40
Câmaras municipais - Impostos indirectos
156.004,67
2.438,85
0,00
153.565,82
Câmaras municipais - Taxas
143.969,19
2.320,32
2.320,32
143.969,19
Câmaras municipais - Imposto Único de Circulação - IUC
1.012.109,50
243.723.081,54
258.565.833,80
15.854.861,76
Câmaras municipais -DERRAMAS (IRC)
255.258.661,20
255.258.661,20
Câmaras municipais - Contribuição autárquica
48.020.209,69
18.282.566,30
18.272.004,03
48.009.647,42
Câmaras municipais - Imposto Municipal sobre Imóveis
38.524.591,29
1.105.497.407,24
1.117.575.726,29
50.602.910,34
Câmaras municipais - Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas
de Imóveis
99.866.237,90
786.765.265,71
803.503.041,17
116.604.013,36
Câmaras municipais - Sisa 814.382,58
13.233.596,94
12.688.565,95
269.351,59
Câmaras municipais - Imposto sobre veículos
1.921.592,44
1.930.073,42
8.480,98
DGCI - Câmaras municipais - Transferências
14.323.989,71
14.323.989,71
IFAP - Inst. Financiamento Agricultura e Pescas, I.P.
18.791,78
7.737,30
26.529,08
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social - Receitas dos estabelecimentos referidos no Decreto-Lei n.º 365/76, de 15 de Maio
400.354,49
400.354,49
INCM - Imprensa Nacional - Casa da Moeda
838.103,61
3.722.921,71
3.719.574,77
834.756,67
CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal
89.872,28
12.527,66
102.399,94
Fundo de Socorro Social
36.179,30
36.179,30
Diversos - Zonas de turismo
19.669,99
19.669,99
DGCI - INCM - Transferências
656.092,08
4.150.303,22
3.722.921,71
228.710,57
DGCI - INCM - Cobranças das Secções de Cobrança
320,16
320,16
Regiões de Turismo
10.000.000,14
10.000.000,14
Fundo de Melhoramentos Agrícolas
33,97
33,97
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social - IVA
691.900.012,46
691.900.012,46
DGCI - IVA - Transferências diversas
701.899.999,82
701.899.999,82
Credores por execuções fiscais e depósitos em cofres do Tesouro
0,00
119.598.042,73
5.923.867.455,18
5.877.991.921,35
0,00
73.722.508
,90
Por execuções fiscais:
Execuções fiscais - DGCI - DUC
40.562.655,20
1.646.554.520,29
1.626.233.492,44
20.241.627,35
Contrato de Titularização/2003
766.881,40
3.175.479,27
2.408.597,87
Página 312
312 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Depósitos efectuados em cofre do Tesouro:
Receitas aduaneiras sujeitas a liquidação
4.232.466,73
49.928.283,06
46.775.368,03
1.079.551,70
Fundo de Estabilização Aduaneiro (FEA)
725.236,39
251.624.068,26
251.465.204,09
566.372,22
FEA - Informação com origem nos CT's
332.184,55
6.252.242,35
6.088.131,81
168.074,01
DGAIEC - Receitas aduaneiras sujeitas a liquidação - Homebanking 34.547,72
18.224.741,15
18.190.193,43
DGAIEC - Cobranças de coimas a favor da GNR - BF
50.264,83
50.264,83
0,00
Fundo do Palácio da Independência
24.089,34
0,00
0,00
24.089,34
DGAIEC - Fundo Português do Carbono
1.713.779,45
1.713.779,45
DGAIEC - Fundo Florestal Permanente
23.832.193,63
23.832.193,63
Depósito de sobras - n.º 5 do artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 519-A1/79, de
29 de Dezembro
405.325,77
19.996,77
21.917,03
407.246,03
Valores recebidos por conta da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC)
1.532.829,87
114.240,67
0,00
1.418.589,20
DGAIEC - Multas
131.999,30
400.526,12
377.547,68
109.020,86
DGAIEC - Estradas de Portugal
475.075.994,74
475.075.994,74
DGAIEC - Cobrança da Assistência Mútua
4.430,86
4.430,86
Transferências para o Banco de Portugal
2.597.921,72
20.547.781,78
19.248.440,63
1.298.580,57
Depósito de garantia de despesas realizadas pelo Estado a requisição de
particulares
270.120,19
0,00
0,00
270.120,19
Depósitos de sobras - Caixas da DGAIEC
3,61
0,00
0,00
3,61
Fundo para assegurar a realização de despesas referidas no Decreto-Lei
n.º 74/70, de 2 de Março
1.939.212,36
0,00
0,00
1.939.212,36
Conselho Administrativo da Força Aérea - SA/CLAFA
355.674,45
0,00
0,00
355.674,45
Saldos de liquidação nos termos do artigo 68.º da Lei n.º 52-C/96, de 27 de
Dezembro
176.671,20
0,00
0,00
176.671,20
Compensação - Despesa com a saúde
7.766,27
0,00
0,00
7.766,27
Fundo de Maneio - DGT
36,53
0,00
0,00
36,53
Fundo de Estabilização Tributário (FET)
5.648.780,67
2.971.717.631,59
2.966.069.073,75
222,83
DGCI - FET - Pagamentos
37.588.426,39
37.588.426,39
Depósitos em numerário
192,38
6.411,36
6.490,02
271,04
Remunerações de peritos independentes - Portaria n.º 78/2001, de 8 de Fevereiro
3.510,99
0,00
0,00
3.510,99
FET - Das execuções fiscais de receita do Estado
56.935.553,14
251.088.513,38
234.966.805,52
40.813.845,28
FET - Das receitas próprias da DGCI
1.280.487,72
6.780.822,28
8.806.943,07
3.306.608,51
FET - Transferências com origem nas Secções de Cobrança
294,08
8.806.943,07
8.806.648,99
Custas em processos judiciais - IGFPJ
887.458,02
100.116,40
120,00
787.461,62
DGCI - Comissão Interministerial em matéria de assistência mútua para a
cobrança de créditos entre os Estados-membros da Comunidade Europeia
602.212,37
656.943,32
109.218,10
54.487,15
Depósitos de cauções no âmbito de Concursos Públicos
49.927,20
0,00
0,00
49.927,20
Multas - Cobradas pela DGAIEC
3.273,84
15,00
60,00
3.318,84
Depósito de retenção de vencimentos - Execuções fiscais
4.610,80
0,00
0,00
4.610,80
Diversos - Remunerações das avaliações dos peritos - Portaria n.º 78/2001
28.722,17
35.815,04
41.872,56
34.779,69
Valores a regularizar
7.131,92
149.563.842,01
150.157.539,15
600.829,06
Gepósitos a Prazo
3.432,11
3.432,11
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
312
Consultar Diário Original
Página 313
313 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Credores por transferências do exterior
0,00
234.984.622,03
7.998.142.618,05
7.938.005.999,31
0,00
174.848.003,29
Transferências da UE:
IFDR - Fundo de Coesão
5.517.945,91
17.106.574,27
15.271.604,22
3.682.975,86
IFDR - Contribuição da UE - Fundo de Coesão - QCA III
98.280.101,15
234.835.150,67
187.766.704,50
51.211.654,98
IFDR, IP - FEDER - QCA III
267.306,51
1.571.733.279,26
1.578.626.686,37
7.160.713,62
IFDR - PIDDAC
3.716.214,16
3.344.528,74
3.778.638,53
4.150.323,95
IFDR - Funcionamento
173.359,25
4.675.554,35
4.699.220,14
197.025,04
IFDR/FUNDO DE COESÃO - Assistência técnica
179.011,85
179.011,85
IFDR - FEDER - QCA II
15.421.974,19
351.391,03
0,00
15.070.583,16
IFDR - FEDER - QCA I
296.303,00
0,00
5.438,18
301.741,18
IFDR - QREN - Feder
158.529,39
377.330.262,20
377.171.732,81
IFDR - QREN - Fundo de Coesão
91.798.965,75
91.798.965,75
IFDR - QREN/Espaço Atlântico
1.082.145,52
41.505.811,40
40.524.075,42
100.409,54
IFDR - QREN/Coop.Transfronteiriça Portugal-Espanha (PT-ES)
1.052.939,25
117.399.383,11
116.437.460,24
91.016,38
IFDR - QREN-(Programa Operacional (PO) Valorização do Território/FEDER 3.051.395,95
606.588.374,98
605.618.619,28
2.081.640,25
IFDR - QREN- PO - Valorização do Território/Fundo de Coesão
38.171.691,11
1.183.086.707,54
1.147.722.509,33
2.807.492,90
IFDR - QREN - PO Factores de Competitividade
224.699,03
1.130.086.156,40
1.130.893.527,63
1.032.070,26
IFDR - QREN - PO Norte 372.036,65
994.812.501,99
1.003.677.047,93
9.236.582,59
IFDR - QREN - PO Centro
2.116.438,59
633.698.420,07
634.540.336,03
2.958.354,55
IFDR - QREN - PO Lisboa
938.664,11
118.273.895,66
120.119.087,33
2.783.855,78
IFDR - QREN - PO Alentejo
1.045.173,08
322.137.067,40
324.792.502,26
3.700.607,94
IFDR - QREN - PO Algarve
506.276,30
73.304.091,89
77.345.253,34
4.547.437,75
IFDR - QREN - PO Madeira
12.802,16
9.629.272,28
9.616.470,12
IFDR - QREN - PO Açores
10.054.671,18
59.045.142,65
48.990.471,47
IFDR - QREN - PO Aassistência Técnica
37.585.276,28
37.750.280,28
165.004,00
IFAP, IP - FEOGA - Orientação - QCA III
23.459.995,74
229.071.668,74
243.417.685,11
37.806.012,11
Outras transferências comunitárias
3.867.902,30
0,00
0,00
3.867.902,30
Reembolsos de viagens à União Europeia (UE) - Conselho
1.841.034,83
1.177.538,06
1.366.350,24
2.029.847,01
Reembolsos de viagens à União Europeia (UE) - Comissão
8.335.166,77
2.040.275,41
2.347.217,75
8.642.109,11
INGA - Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola
879,09
0,00
0,00
879,09
Instituto de Gestão do FSE - QCA III
3.620.297,60
129.673.927,51
126.053.630,91
1,00
IFDR - Mec. Fin. do Espaço Econ. Europeu 2004-2009
203.267,00
1.644.254,00
1.442.838,00
1.851,00
RICA - Retribuições da CEE
136.317,24
0,00
0,00
136.317,24
Comissão euro - Ministério da Economia
18.843,95
0,00
0,00
18.843,95
Comissão euro - Ministério das Finanças
119.450,06
0,00
0,00
119.450,06
Outras proveniências:
Cambiais a regularizar
8.396.922,82
6.028.134,56
6.052.634,29
8.421.422,55
Reescalonamento da dívida da Rússia
1.681.471,46
0,00
0,00
1.681.471,46
Doação a São Tomé e Príncipe
842.406,68
0,00
0,00
842.406,68
Recursos alheios no IGCP
0,00
4.447.239.995,99
277.124.275.670,33
277.366.696.311,52
0,00
4.689.660.637,18
Comunidade Europeia:
Comissão das Comunidades Europeias - Recursos próprios - Homebanking
176.741.930,32
8.879.687.760,01
8.993.397.713,79
290.451.884,1
0
Página 314
314 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Comissão das Comunidades Europeias - FED - Homebanking
244,69
29.164.000,00
29.164.000,00
244,69
Fundos Comunitários:
FFAPAP/CEE - Saldos a regularizar
51.774,00
0,00
0,00
51.774,00
Intervenção Operacional (IO) da Saúde - QCA II
10,27
0,00
0,00
10,27
IO da Educação - QCA II
21.154,92
21.154,92
FSE - I.O. da Educação
3.525.760,75
0,00
0,00
3.525.760,75
FSE - I.O. da Formação da Administração Pública
339.676,37
289.556,07
0,00
50.120,30
IFAP, IP - Verbas do IFOP
1.659.577,28
1.659.577,28
0,00
FSE -Iniciativa Comunitária (IC) Pesca - Qualificação profissional
39.201,65
0,00
0,00
39.201,65
Iniciativa Comunitária de Emprego
324.610,37
0,00
0,00
324.610,37
PIC INTERREG II - T
1.027.622,29
0,00
0,00
1.027.622,29
PPDR - CEPPC
549,19
0,00
0,00
549,19
FCT - IO da Ciência e Tecnologia
234.153,90
0,00
0,00
234.153,90
Projecto piloto - Mulheres dos Pescadores
40,33
0,00
0,00
40,33
IFADAP, IP - Outras linhas de crédito - Agricultura
92.657,40
392.570,47
299.913,07
0,00
IFADAP, IP - Outras linhas de crédito - Pescas
649,44
259.018,61
258.369,17
0,00
Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) - Programa Pessoa
18.220,18
0,00
0,00
18.220,18
PIC INTERREG II - C/SECA
57.587,22
0,00
0,00
57.587,22
PIC INTERREG II - C/SE
98.292,45
0,00
0,00
98.292,45
Programa Operacional da Saúde - FEDER - QCA III
16.864,12
32.969.757,39
41.278.473,80
8.325.580,53
Programa Operacional da Saúde - FSE - QCA III
41.791,17
1.446.152,06
1.407.450,38
3.089,49
PRODEP FSE - QCA III
9.364.395,58
58.602.565,64
54.456.572,21
5.218.402,15
PRODEP FEDER - QCA III
1.020.343,14
917.761,13
8.273.696,87
8.376.278,88
Prog. Operacional Ciência e Inovação 2010-QCAIII
45.418,66
69.251.895,28
70.400.000,00
1.193.523,38
Programa Operacional do Ambiente - QCA III
698.558,40
34.024.276,58
41.575.407,85
8.249.689,67
Programa Operacional da Economia - QCA III
287.703.234,27
287.703.234,27
Programa Operacional das Pescas IFOP - QCA III
12.302.261,57
12.302.261,57
IO das Acessibilidades e Transportes - QCA III
771.375,31
104.108.686,52
119.044.090,09
15.706.778,88
Programa Operacional das Pescas - FEDER - QCA III
140.393,86
288.679,69
170.886,18
22.600,35
IFAP, IP- IFOP - QCA III
133.759,64
17.151.399,89
17.274.187,52
256.547,27
Programa Operacional da Cultura - FEDER - QCA III
1.437.045,61
38.775.187,88
43.185.708,70
5.847.566,43
IEFP/POEFDS/FEDER - QCA III
356.125,17
7.738.417,52
8.003.690,69
621.398,34
IEFP/POEFDS/FSE - QCA III
78.330.066,62
376.086.254,15
326.271.265,02
28.515.077,49
Instituto de Gestão dos Fundos Comunitários
78.331.845,28
78.335.923,18
4.077,90
Programa Operacional Prodesa/FEDER - QCA III
28.640.589,00
28.640.589,00
Prog. Operacional Ciência e Inovação 2010-FSE/QCAIII
967.175,41
1.759.914,47
1.000.000,00
207.260,94
Programa Operacional da Agricultura e Desenvolvimento Rural
2.668,81
117.299.414,14
117.343.004,25
46.258,92
IFAP, IP/FSE - QCA III
2.269.798,03
12.085.665,88
9.883.645,31
67.777,46
IFAP, IP - Instituto de Fin.Apoio Desenv. da Agricultura e Pescas
23.701.586,75
1.696.011.275,24
1.686.432.969,64
14.123.281,15
IFDR, IP-Programa Operacional - Assistência técnica - FEDER
1.499.428,63
4.962.439,60
4.815.116,67
1.352.105,70
IFDR, IP-Iniciativa Comunitária INTERREG III - A
34.036.929,01
118.586.037,48
128.566.819,52
44.017.711,05
IFAP - OET's - QCA III, RURIS, VITIS e POSEIMA
55.130.366,58
288.966.177,21
233.980.011,81
144.201,18
IFAP, IP - Outras
10.092.238,25
3.820.063.871,73
3.812.770.537,20
2.798.903,72
Programa de incentivos do Ministério da Economia (QCA III) - FSE
23.794.932,77
23.794.932,77
IFDR, IP-P.O.A.T. - A.T. QCA III - FEOGA Orientação
78.883,00
78.883,00
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
314
Consultar Diário Original
Página 315
315 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
IFDR, IP - Programa Operacional - Assistência técnica QCA III - IFOP
14.835,21
14.835,21
Programa Operacional da Administração Pública
5.438.406,38
16.024.612,24
13.946.969,51
3.360.763,65
Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural
12.138.944,10
80.415.655,23
72.764.407,94
4.487.696,81
Outras Entidades:
Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
861,13
3.431,63
3.110,64
540,14
Insp-Geral Obras Públicas, Transportes e Comunicações
56.935,17
65.273,86
8.338,69
Pagamentos na ordem externa
6.122.595,28
95.897.068,43
94.687.497,50
4.913.024,35
BAD - Acordo de cooperação
1.332.624,78
445.839,81
0,00
886.784,97
Operações de regularização da escrita orçamental
3.701.097,30
4.416.505,16
4.349.628,51
3.634.220,65
Receitas próprias - Direcção-Geral Infra-Estruturas e de Equipamentos
1.726.654,03
21.360.889,32
19.652.020,71
17.785,42
Saldo da conta 3977 em Março de 2006 - SRH/INFOGEP
919.833,70
0,00
0,00
919.833,70
Vencimentos líquidos
739.654,85
1.149.348.987,76
1.149.733.049,39
1.123.716,48
Receitas próprias - Instituto Geográfico Português - Outros
5.724,87
225.095,23
261.477,81
42.107,45
Outros pagamentos do IGCP
344.355,49
0,00
0,00
344.355,49
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE
6.707.143,26
272.642.531,59
271.088.161,22
5.152.772,89
Fundo de Regularização da Dívida Pública
472.038.114,55
5.625.853.996,42
5.155.068.992,69
1.253.110,82
RP. Estabelecimento Prisional de Sintra -Outras
0,00
6.735,59
6.735,59
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas
77.113,22
1.338.358,09
1.386.062,36
124.817,49
NAV - Portugal (Navegação Aérea de Portugal), EPE
401.225,15
845.033.194,06
846.534.716,53
1.902.747,62
Direcção-Geral dos Serviços Prisionais - Outras
74.564,77
4.199.646,84
4.958.272,10
833.190,03
Receitas próprias - Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho
51.041,88
1.637.228,33
1.586.186,45
0,00
Gabinete de Sua Excelência a Ministra da Cultura
7.864,13
9.038,45
1.174,32
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - Outras
137.366,34
787.712,49
738.111,31
87.765,16
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Justiça - Outras
84,53
54.729.982,43
54.759.652,64
29.754,74
Escola Superior de Desporto de Rio Maior
273.096,93
2.665.366,49
2.605.212,43
212.942,87
Admnistração Central do Sistema de Saúde, I.P. -ACSS-SNS 283.513.406,33
9.080.978.186,30
9.091.745.466,36
294.280.686,39
Secretaria-Geral do Ministério da Saúde
291.249,77
1.378.988,26
1.244.873,40
157.134,91
Serviços de Acção Social da Universidade do Minho - Outras
18.207,66
9.369.307,12
10.303.899,98
952.800,52
Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, IP
6.003.595,41
6.072.391,91
68.796,50
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
20.613.616,30
451.237.277,54
437.244.982,69
6.621.321,45
Instituto Português da Juventude (IPJ) - Outras
47.129,70
1.483.523,33
1.561.289,84
124.896,21
Produto da alienação de créditos fiscais - Decreto-Lei n.º 124/96, de 10 de Agosto
2.008.066,43
0,00
0,00
2.008.066,43
Gabinete do Secretário de Estado da Cultura
6.560,24
7.563,33
1.003,09
Câmaras municipais - Transferências DGV
0,96
0,00
0,00
0,96
DGCI - Dação em pagamento - Venda de bens
1.138.943,89
945.686,04
0,00
193.257,85
Escola Profissional de Ciências Geográficas
389.922,00
419.399,09
29.477,09
Instituto Nacional de Recursos Biológicos, IP - Outras
1.161.363,63
29.592.880,19
28.720.059,84
288.543,28
Gabinete do Comissariado para Timor-Leste
173,11
0,00
0,00
173,11
Escola Portuguesa de Moçambique - C.E.L.P.
689,36
689,36
Receitas Próprias-DGTF - PO Administração Pública
4,07
4,07
11.840,40
11.840,40
DSF do Exército-Direcção de Finanças - OE
9.824.751,09
11.328.580,91
1.503.829,82
ESEL - Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil
32.337,37
40.662,37
8.325,00
0,00
Instituto Politécnico do Porto
0,69
179.678.900,11
179.678.899,42
0,00
Comissão de Coordenação Regional do Norte
13.784.017,71
326.242.600,05
371.571.134,74
59.112.552,40
Página 316
316 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Comissão de Coordenação Regional do Centro
13.249.974,09
227.812.275,43
235.556.415,45
20.994.114,11
P.O. Sociedade de Informação/FEDER - QCA III
916.561,67
60.450.141,29
62.855.000,00
3.321.420,38
PO da Sociedade de Informação/FSE - QCA III
3.530.001,53
13.661.452,17
11.147.837,13
1.016.386,49
Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo
25.968.249,25
157.763.950,11
178.484.070,69
46.688.369,83
Editorial do Ministério da Educação
257.942,20
13.490.353,83
13.461.087,42
228.675,79
ANGALV - Componente Nacional de Bolsas
509.658,60
1.221.703,21
1.123.672,68
411.628,07
Escola Superior de Ciências Empresariais de Valença
14.205,75
633.437,90
628.582,99
9.350,84
Gabinete do Secretário de Estado do Turismo
3.220,14
3.220,14
Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM
2.389.451,33
72.982.151,15
73.132.371,68
2.539.671,86
IFAP - Instituto Financiamento Agricultura e Pescas, IP
129.848.155,33
2.655.589.773,54
2.545.609.151,55
19.867.533,34
Arquivo Distrital de Santarém
4.128,42
4.753,14
624,72
Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
3.239.781,13
205.157.556,91
203.606.106,97
1.688.331,19
Centro Hospitalar de Torres Vedras
974.869,60
30.275.039,66
30.748.259,75
1.448.089,69
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 6.407.138,74
240.875.597,15
248.556.229,13
14.087.770,72
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve - QCA III
4.152.569,92
85.397.325,55
90.389.994,76
9.145.239,13
FRI - Fundo para as Relações Internacionais, IP
15.598.803,04
13.657.845,53
21.580.567,03
23.521.524,54
ANGALV - Sócrates/ARION 2001
14.059,77
0,00
0,00
14.059,77
ANGALV - Sócrates/COMENIUS 2001
5.992.802,62
39.169.636,78
35.720.830,48
2.543.996,32
ANGALV - Sócrates/ERASMUS 2001
489.430,37
503.087,30
480.000,00
466.343,07
ANGALV - Sócrates - Funcionamento
781.041,68
2.273.190,89
2.901.701,30
1.409.552,09
ANGALV - Leonardo - Funcionamento
569.980,99
1.124.000,00
1.058.799,75
504.780,74
Instituto da Vinha e do Vinho, IP
381.352,29
98.774.651,02
99.984.080,21
1.590.781,48
Receitas próprias - SGMDN - Missões Humanitárias e de Paz
2.956.123,36
2.956.123,36
Caixa Geral de Aposentações
369.788.865,73
371.332.457,86
1.543.592,13
Reitoria da Universidade Nova de Lisboa
455.774,20
8.853.047,33
8.586.674,26
189.401,13
ICP - Autoridade Nacional de Comunicações
79.273,83
693,31
28.353,31
106.933,83
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
332.918,13
6.490.395,50
6.406.641,94
249.164,57
Laboratório Nacional de Energia e Geologia IP
37.568.219,60
38.619.880,20
1.051.660,60
ANGALV - Leonardo - Estágios 2001
41.794,64
353.689,30
399.882,29
87.987,63
Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça, IP
9.105.089,55
740.944.283,73
1.327.911.510,74
596.072.316,56
IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento
1.267.405,67
2.026.359.198,49
2.134.630.245,97
109.538.
453,15
Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
752.774,79
13.557.254,07
13.799.636,18
995.156,90
Serviços Sociais da GNR
2.713.802,46
37.128.646,89
35.322.080,53
907.236,10
Instituto Nacional de Propriedade Industrial
2.199.999,78
24.543.276,36
23.375.728,76
1.032.452,18
Hospital Curry Cabral
2.649.807,36
144.949.609,67
147.047.249,01
4.747.446,70
Unidade Local de Matosinhos, EPE
265.133,04
216.357.499,27
218.127.424,68
2.035.058,45
Direcção-Geral do Tribunal de Contas
877.491,51
877.491,51
Escola Superior de Ciências Empresariais de Setúbal
6.968,44
2.873.151,96
2.866.194,00
10,48
Serviços Sociais do Ministério da Justiça
4.195.489,76
4.845.881,33
650.425,87
34,30
Cofre do Tribunal de Contas
1.472.985,27
75.867.519,16
76.031.716,11
1.637.182,22
Faculdade de Ciências e Tecnologia - UNL
2.719,32
100,48
100,48
2.719,32
ANGALV - Sócrates - Saldos da 1.ª fase
41.637,39
40.000,00
40.000,00
41.637,39
Hospital Pulido Valente, EPE 1.540.245,61
21.387.553,84
19.847.308,23
Escola Superior de Gestão de Santarém
77.624,62
7.835.708,35
7.771.164,91
13.081,18
Faculdade de Ciências Médicas
329.834,94
8.548.856,17
8.219.021,23
0,00
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
316
Consultar Diário Original
Página 317
317 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
1.514.440,61
9.177.898,17
8.972.771,35
1.309.313,79
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto - OE
126.603,39
6.201.581,11
6.331.177,19
256.199,47
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
616.528,01
15.167.311,39
14.869.610,90
318.827,52
Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
2.738.929,97
29.168.350,54
27.647.733,23
1.218.312,66
EP - Estradas de Portugal, EPE
3.996,55
566.052.074,57
566.054.289,88
6.211,86
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
1.816,49
1.099.042,65
1.097.342,08
115,92
Escola Superior de Educação de Viana do Castelo
14.815,55
2.404.769,68
2.431.240,69
41.286,56
Região Autónoma dos Açores
3.494.670,51
1.215.392.620,51
1.211.897.952,73
2,73
Escola Superior de Enfermagem de Viana do Castelo
11.034,67
1.329.148,14
1.318.525,21
411,74
Escola Superior de Educação da Guarda - Receitas próprias
244.315,81
797.470,34
750.737,66
197.583,13
Instituto Politécnico da Guarda
508.115,60
11.397.285,90
11.379.383,66
490.213,36
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra/Tesouro
257.031,80
8.227.216,70
8.234.269,00
264.084,10
Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça
7.813,27
238.345,80
238.345,80
7.813,27
Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE
708.931,46
94.257.749,25
95.881.500,11
2.332.682,32
Escola Superior de Educação de Viseu
1.573.658,89
7.833.966,83
7.779.921,85
1.519.613,91
Escola Superior de Saúde de Leiria 220,00
220,00
0,00
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria 145.932,96
145.932,96
0,00
Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente
164.648,51
164.685,51
37,00
Reitoria da Universidade do Porto
15.331.309,11
19.714.773,40
4.383.464,29
Instituto Politécnico de Coimbra
1.454.918,55
9.869.382,99
9.746.837,62
1.332.373,18
Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
570.026,57
71.758.640,14
71.821.645,67
633.032,10
Instituto Habitação e da Reabilitação Urbana IP
5.226.232,08
67.806.405,05
63.389.157,99
808.985,02
Direcção Regional Economia LVT - Outras
1.537,11
93.965,94
108.473,58
16.044,75
Instituto Politécnico de Tomar
1.288.530,97
22.338.119,89
22.288.395,44
1.238.806,52
Instituto de Turismo de Portugal
15.568.783,87
2.099.270.342,34
2.105.154.120,35
21.452.561,88
Instituto Superior Técnico
12.100,00
37.438.332,00
37.426.232,00
Instituto Politécnico de Leiria
2.846.481,91
39.789.457,52
37.460.573,19
517.597,58
ANGALV - GRUNDTVIG
93.662,89
90.000,00
93.201,16
96.864,05
Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana
169.271,47
169.271,47
0,00
Escola Superior de Educação de Leiria
17.102,03
17.102,03
0,00
Instituto de Seguros de Portugal
2.649.909,91
968.679.867,84
968.851.946,76
2.821.988,83
Instituto Politécnico de Viseu
2.777.421,22
18.288.366,41
21.064.866,96
5.553.921,77
Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC
624.243,00
28.472.116,41
29.198.493,31
1.350.619,90
Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE
1.146.817,52
77.272.080,54
84.342.338,35
8.217.075,33
Hospital de São Teotónio, EPE 7.960.171,46
248.215.174,66
242.374.850,27
2.119.847,07
Fundo de Fomento Cultural
1.047.484,62
15.033.893,91
15.233.920,26
1.247.510,97
Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação, U.P.-IGCP
289.476,43
1.097.464,33
959.983,43
151.995,53
Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra/Geral
1.662.611,47
23.536.254,45
22.443.659,70
570.016,72
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
406.038,55
3.952.237,39
3.925.439,12
379.240,28
Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura
867.287,55
2.227.263,48
1.698.968,69
338.992,76
Escola Superior de Tecnologia de Viseu
3.193.609,94
10.227.985,48
9.732.485,77
2.698.110,23
IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas-Outras
1.158.497,62
2.406.317.938,18
2.424.876.726,62
19.717.286,06
ANGALV - Agência Nacional - Conferência da Língua
87.685,06
80.000,00
103.850,00
111.535,06
Cinemateca Portuguesa
470.440,02
1.830.010,49
1.969.264,10
609.693,63
Agência Nacional - Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida
431.707,06
1.320.023,52
1.339.923,58
451.607,12
Página 318
318 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão
527.173,44
3.620.280,50
3.742.413,29
649.306,23
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arquelógico, IP
1.531.858,27
10.176.542,90
10.706.138,39
2.061.453,76
Serviço administrativo/CLAFA
29.284.182,13
419.419.925,72
433.637.425,98
43.501.682,39
Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial
1.814.497,04
7.976.225,27
6.385.854,82
224.126,59
Escola Superior Agrária de Viseu
822.724,91
3.780.671,02
3.671.540,66
713.594,55
ACSS - Funcionamento
12.394.470,70
93.067.396,48
92.144.765,67
11.471.839,89
ACSS - Apifarma
7.174.884,96
7.363.637,72
188.752,76
0,00
ACSS - Medida 2.4
494.667,85
503.241,32
15.918,90
7.345,43
ACSS - Saúde XXI
542.975,87
1.736.259,13
1.612.052,83
418.769,57
ACSS - OPT - Alliance
2.746,20
3.851,21
5.049,13
3.944,12
ACSS - Unidade de Missão - Cuidados Continuados Integrados
3.483.986,22
2.157.204,73
1.322.298,42
2.649.079,91
ACSS - PIDDAC
700.363,37
623.272,17
0,00
77.091,20
ACSS - Parcerias de Saúde
1.319.675,40
2.955.118,77
2.190.628,62
555.185,25
ACSS - Regime de Incentivos
325.384,12
1.685.658,94
2.836.967,78
1.476.692,96
ACSS - Unidade de Missão dos Cuidados Saúde Primários
937.709,41
706.885,48
1.025.108,14
1.255.932,07
Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares
303.618,97
7.186.403,66
7.020.470,31
137.685,62
Conselho Administrativo do Estado Maior General das Forças Armadas
1.315.679,78
39.141.562,95
43.991.127,15
6.165.243,98
Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian - Lisboa 1.519.941,72
2.147.341,62
884.977,93
257.578,03
Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARS)
23.323.323,27
158.000.410,97
166.212.437,72
31.535.350,02
Administração Regional de Saúde do Algarve (ARS)
25.331.100,75
167.287.490,16
165.287.097,06
23.330.707,65
Administração Regional de Saúde do Centro
14.306.870,04
919.065.507,63
915.643.614,66
10.884.977,07
Administração Regional de Saúde do Norte
24.552.947,12
1.172.077.885,89
1.150.312.538,97
2.787.600,20
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS)
122.342.396,91
1.843.792.572,22
1.836.596.980,14
115.146.804,83
Sub-região de Saúde de Lisboa
10.707.060,09
12.461.038,85
1.942.122,80
188.144,04
Sub-região de Saúde de Setúbal
7.750.979,57
281.387.582,86
278.990.654,82
5.354.051,53
Sub-região de Saúde de Santarém
5.934.236,90
175.908.243,65
172.991.987,02
3.017.980,27
Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento - Homebanking
13.544.212,98
0,00
0,00
13.544.212,98
Instituto Politécnico de Lisboa
4.507.954,26
28.440.352,28
34.247.091,82
10.314.693,80
Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea
418.125,41
3.518.036,17
3.393.330,74
293.419,98
Campo de Tiro de Alcochete
213.785,28
1.610.514,04
1.454.945,30
58.216,54
Sub-região de Saúde de Viseu
9.738.111,25
121.131.461,63
128.541.676,37
17.148.325,99
Sub-região de Saúde de Castelo Branco
7.843.270,74
121.436.302,22
125.562.696,47
11.969.664,99
Sub-região de Saúde da Guarda
437.255,30
61.571.115,98
66.891.127,35
5.757.266,67
Sub-região de Saúde de Leiria
4.998.883,58
275.699.903,43
278.393.639,80
7.692.619,95
Sub-região de Saúde de Aveiro
2.727.723,83
341.010.834,66
344.454.061,75
6.170.950,92
Sub-região de Saúde de Vila Real
743.694,58
77.390.007,87
77.000.152,99
353.839,70
Esquadra de Administração da Base do Lumiar
1.061.599,56
8.808.244,54
8.685.704,69
939.059,71
Esquadra de Administração e Intendência
1.697.032,80
19.455.832,16
19.187.832,70
1.429.033,34
Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro
1.978.500,10
30.615.479,54
32.612.219,35
3.975.239,91
Sub-região de Saúde de Braga
15.940.285,87
321.041.894,14
308.293.033,02
3.191.424,75
Força Aérea Portuguesa
1.110.194,34
8.630.763,41
7.738.328,35
217.759,28
Sub-região de Saúde de Coimbra
5.023.873,20
7.669.193,59
5.299.941,44
2.654.621,05
Instituto Nacional de Aviação Civil
20.047.536,34
92.184.582,49
93.352.821,69
21.215.775,54
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
3.005.357,21
1.216.610.770,55
1.219.078.632,18
5.473.218,84
Guarda Nacional Republicana (GNR)
0,50
29.517.522,19
33.866.594,37
4.349.072,68
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
318
Consultar Diário Original
Página 319
319 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto de Acção Social das Forças Armadas - IASFA
10.932.817,68
172.480.296,62
172.493.473,23
10.945.994,29
Laboratório Nacional de Investigação Veterinária - Outras
122.123,12
59.907,40
106.577,77
168.793,49
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
2.927.874,85
132.976.064,97
132.748.645,56
2.700.455,44
Sub-região de Saúde de Bragança
9.881.785,62
89.338.848,32
85.328.767,21
5.871.704,51
Sub-região de Saúde do Porto
7.432.465,43
617.197.890,65
623.057.852,17
13.292.426,95
Arsenal do Alfeite
1.356.407,82
53.464.625,16
53.288.244,00
1.180.026,66
Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais
2.436,53
147.783,17
160.166,87
14.820,23
Instituto Nacional de Estatística
14.340.403,91
14.340.403,91
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE
4.838.164,09
220.196.828,90
216.564.924,52
1.206.259,71
Hospital Distrital da Figueira da Foz, S.A.
1.000.552,29
47.333.599,72
47.093.206,31
760.158,88
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
2.848.631,97
29.365.643,73
27.727.696,00
1.210.684,24
Escola Superior de Tecnologia e Gestão/IP da Guarda
57.760,29
57.760,29
0,00
Instituto Nacional de Administração
447.117,60
9.137.399,61
9.158.023,35
467.741,34
RP-Direcção-Geral Segurança Social-Outras
302.472,77
302.472,77
Centro Hospitalar do Alto Minho, S.A.
87.952,06
59.894.968,13
59.958.930,44
151.914,37
Hospital de Nossa Senhora da Conceição de Valongo
1.226.521,24
9.059.830,35
8.408.490,94
575.181,83
Secretaria-Geral do Ministério da Economia e Inovação - Outras
10.797,34
1.422.911,05
1.492.136,80
80.023,09
Conselho Nacional de Educação
38.281,42
62.129,83
25.125,42
1.277,01
Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE
3.651.030,73
7.011.492,50
3.427.968,95
67.507,18
Instituto Politécnico de Castelo Branco
1.032.040,25
21.019.827,47
21.284.124,07
1.296.336,85
Gabinete do Ministro do Estado e das Finanças
5.109,11
6.756,23
1.647,12
Autoridade Nacional de Protecção Civil
364.309,43
257.548,47
4.907.500,00
5.014.260,96
Escola Superior de Educação de Castelo Branco
1.250.384,98
1.292.831,91
42.446,93
0,00
Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
292.831,05
309.875,00
17.043,95
0,00
Presidência da República - Secretaria-Geral
12.374,18
16.465.943,23
16.465.956,78
12.387,73
Faculdade de Direito da Universidade do Porto
2.065.024,42
2.142.430,13
77.405,71
ESGIN - Escola Superior de Gestão
776.192,10
776.487,10
295,00
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Leiria
105.711,70
5.205.057,10
5.267.791,62
168.446,22
Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco
345.188,96
351.360,61
6.171,65
0,00
Escola Superior Agrária de Castelo Branco
415.157,12
519.029,42
106.457,80
2.585,50
Escola Superior de Enfermagem do Porto
436.665,78
21.874.190,63
21.741.910,86
304.386,01
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Beja
353.244,95
1.543.024,45
1.313.186,65
123.407,15
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
643.301,37
22.958.487,42
22.777.445,13
462.259,08
Hospital Infante D. Pedro, EPE
3.829.488,29
74.021.317,63
74.658.830,74
4.467.001,40
Hospital de Sousa Martins 5.457.251,81
31.759.279,10
26.305.913,55
3.886,26
Hospital de Magalhães Lemos
1.066.700,92
37.709.861,67
37.885.788,32
1.242.627,57
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Castelo Branco
125.720,85
1.146.596,34
1.095.457,08
74.581,59
Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto
882,19
2.122.328,23
2.121.498,77
52,73
Instituto Politécnico de Bragança
97.711,08
47.886,96
0,00
49.824,12
Hospital de S. Sebastião, EPE
1.644.082,37
473.350.823,40
473.503.494,03
1.796.753,00
Instituto Politécnico de Setúbal
2.063.832,26
23.917.540,28
24.205.554,49
2.351.846,47
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
77,43
3.789.970,30
3.828.861,49
38.968,62
Hospital de Santo André, EPE 553.572,16
192.547.445,55
193.335.457,69
1.341.584,30
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
1.243.680,37
12.363.392,93
12.108.304,69
988.592,13
Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira
159.911,40
6.353.883,26
6.211.273,10
17.301,24
Página 320
320 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Hospital de São Miguel - Oliveira de Azeméis
780.000,36
9.942.714,26
9.380.347,31
217.633,41
Escola Superior Agrária de Santarém
75.069,44
3.933.752,52
3.898.437,24
39.754,16
Instituto Politécnico de Santarém
941.725,43
969.649,53
823.557,61
795.633,51
Sub-região de Saúde de Évora
4.213.662,10
798.504,33
998.595,05
4.413.752,82
Hospital Amato Lusitano - Castelo Branco
1.101.987,98
35.413.844,92
35.293.263,37
981.406,43
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do Porto
3.641.792,58
17.997.162,65
15.417.299,44
1.061.929,37
Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar
431.292,20
9.274.864,86
9.044.255,45
200.682,79
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
6.019.702,31
6.019.702,31
Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional - Outras
20.106,07
5.584.117,93
21.636.920,08
16.072.908,22
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (HMB)
1.215.315,57
1.860.958,82
645.643,25
Instituto da Droga e da Toxicodependência
2.316,84
22.778.886,78
23.232.179,74
455.609,80
Escola Superior Naútica Infante D. Henrique
0,00
1.090.886,27
1.505.132,77
414.246,50
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
187.245,96
12.070.457,02
13.768.411,37
1.885.200,31
D.G. do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano - Outras
14.235,69
506.118,79
529.639,75
37.756,65
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho, EPE
11.754.361,32
221.467.717,44
212.463.259,01
2.749.902,89
Ministério da Educação
8.264.810,67
211.374.155,46
209.473.144,36
6.363.799,57
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
2.695.925,79
9.139.962,22
8.287.686,77
1.843.650,34
Hospital Distrital do Montijo
1.196.682,66
8.653.087,49
8.029.243,09
572.838,26
Hospital de Sobral Cid
2.013.040,34
2.163.063,51
150.023,17
0,00
Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais
1.160.570,48
6.033.730,34
5.643.864,09
770.704,23
Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
50.215,53
50.215,53
0,00
Universidade Técnica de Lisboa
850.495,32
13.267.570,94
19.214.682,83
6.797.607,21
Hospital de Faro, EPE
3.591.755,41
286.123.072,58
284.573.463,03
2.042.145,86
Instituto Superior de Economia e Gestão de Lisboa
55.694,55
7.294.234,72
7.929.132,28
690.592,11
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
2.001.428,28
35.539.127,91
35.129.379,04
1.591.679,41
Hospital do Espírito Santo - Évora, EPE
1.551.254,60
125.780.913,64
125.571.601,51
1.341.942,47
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE
10.392.390,20
188.984.779,67
179.412.377,70
819.988,23
Hospital de Joaquim Urbano
2.603.696,80
19.266.840,75
16.841.937,58
178.793,63
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Outras
3.391.105,00
779.108,80
775,00
2.612.771,20
Escola Superior de Saúde da Guarda
170.200,66
1.873.999,50
1.844.665,39
140.866,55
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (Sub-região de Saúde
de Portalegre)
6.900.620,18
9.409.051,27
2.508.431,09
Sub-região de Saúde de Beja
6.350.875,80
65.379.923,16
63.102.996,14
4.073.948,78
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro
1.736.024,51
3.887.388,77
2.264.023,18
112.658,92
Direcção Regional de Agricultura Pescas Lisboa e Vale do Tejo - Outras
6.023,10
1.312.593,31
1.355.040,86
48.470,65
Universidade de Lisboa
7.600.841,52
15.502.172,99
14.844.846,72
6.943.515,25
Hospital de Reynaldo dos Santos - Vila Franca de Xira
1.640.585,57
40.691.505,04
40.293.269,32
1.242.349,85
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Bragança
233.949,93
5.456.989,89
5.365.216,29
142.176,33
Escola Superior de Gestão de Santarém - Outras
437.956,78
5.626.951,26
5.595.124,25
406.129,77
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
100.005,04
3.615.839,89
3.565.846,31
50.011,46
Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar
428.474,28
13.650.147,58
13.537.290,80
315.617,50
Hospital do Visconde de Salreu - Estarreja
202.691,08
4.507.934,03
4.474.675,08
169.432,13
Escola Superior de Dança de Lisboa
64.479,74
1.087.097,00
1.111.873,92
89.256,66
Centro Hospitalar do Porto, EPE 2.530.562,77
465.725.996,68
473.104.859,86
9.909.425,95
Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo - Peniche
504.182,17
5.112.469,83
4.862.281,20
253.993,54
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
320
Consultar Diário Original
Página 321
321 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças/DSRF
34.139.304,72
43.609.527,67
55.353.712,38
45.883.489,43
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
1.210.843,92
7.098.002,34
6.891.173,64
1.004.015,22
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
14.675,33
2.417.063,18
2.471.275,94
68.888,09
Escola Superior de Educação de Beja
434.678,49
2.934.459,72
2.829.961,47
330.180,24
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja - IPB
1.242.268,32
3.680.225,11
3.824.514,84
1.386.558,05
Universidade dos Açores
869.705,03
18.072.475,51
17.316.383,16
113.612,68
Universidade do Algarve
287.781,95
33.173.688,50
34.543.787,13
1.657.880,58
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Portalegre
116.119,45
1.230.456,98
1.214.933,23
100.595,70
IHRU, IP - Inst. Habitação Reabilitação Urbana - Outras
40.545,95
55.182.761,72
70.985.910,81
15.843.695,04
Instituto Politécnico de Beja
2.273.029,38
6.575.432,07
5.359.207,51
1.056.804,82
Hospital de Nossa Senhora da Assunção - Seia
417.850,02
6.900.700,07
6.554.246,67
71.396,62
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 29.669.984,94
224.466.946,05
195.036.970,74
240.009,63
Instituto Politécnico de Santarém - Outras
281.619,02
2.028.886,95
1.882.723,17
135.455,24
Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE - Barreiro
10.271.213,54
88.475.388,68
85.325.777,31
7.121.602,17
Centro de Histocompatibilidade do Centro
644.765,07
3.134.414,26
2.629.245,46
139.596,27
Hospital Garcia de Orta, EPE - Almada
5.698.469,64
230.849.722,09
256.780.002,74
31.628.750,29
Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo - IP do Porto
344.565,68
5.350.038,70
5.459.339,00
453.865,98
Universisade de Évora - ESESJD
461.138,47
461.138,47
Instituto Politécnico de Portalegre
361.092,25
6.329.309,13
6.263.475,31
295.258,43
Universidade da Madeira
472.030,32
24.200.765,46
24.706.580,29
977.845,15
Instituto da Droga e da Toxicodependência - Delegação Regional do Norte
7.393.011,20
7.393.011,20
Universidade da Beira Interior
3.072.794,05
29.556.272,73
27.407.572,38
924.093,70
Serviços de Acção Social - Universidade dos Açores
524.548,06
2.961.294,55
2.711.092,13
274.345,64
Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto
1.675.919,68
5.003.047,18
5.738.443,22
2.411.315,72
Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara
1.117.010,71
1.528.829,52
536.344,03
124.525,22
Instituto Politécnico de Bragança
3.171.767,79
27.592.603,86
26.717.742,73
2.296.906,66
Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa
875.116,21
9.705.354,53
9.124.311,51
294.073,19
Universidade do Minho
170.590,00
50.109.343,84
50.958.722,57
1.019.968,73
Cobranças DUC - HB - Conta centralizadora
7.406.728,71
610.560.422,36
610.228.993,34
7.075.299,69
Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa
203.982,44
4.109.280,25
4.026.338,53
121.040,72
Escola Superior de Enfermagem de Santarém
15.524,09
2.433.697,64
2.498.348,97
80.175,42
Receitas próprias - Instituto da Água - Outras
987,11
424.911,43
464.362,60
40.438,28
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
713.451,03
5.940.261,17
5.786.089,35
559.279,21
Faculdade de Medicina de Lisboa
666.769,09
11.050.561,48
10.812.659,60
428.867,21
Gabinete de Avaliação Educacional - Outras
181.690,48
181.690,48
0,00
Escola Superior de Enfermagem da Madeira
99.500,00
99.500,00
Escola Superior de Enfermagem de Portalegre
70.770,78
1.253.039,56
1.237.759,67
55.490,89
Direcção-Geral de Viação
61.076.401,94
89.519.304,30
37.105.099,84
8.662.197,48
Escola Superior de Educação de Santarém
91.641,52
4.703.755,98
4.646.938,91
34.824,45
Instituto Superior de Agronomia
41.789,33
10.851.487,54
10.810.494,89
796,68
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
7.497.644,49
7.497.644,49
Instituto Politécnico de Leiria - Outras
442.438,12
2.152.773,79
2.257.250,27
546.914,60
Instituto de Tecnologia Química e Biológica
33.705,28
3.972.800,81
4.168.186,01
229.090,48
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
130.056,73
14.354.061,71
14.619.648,95
395.643,97
Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL - Outras
402.281,31
28.841.067,16
29.113.851,33
675.065,48
Página 322
322 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Escola Superior Agrária de Elvas
164.043,39
1.103.207,92
994.642,67
55.478,14
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE
6.501.700,19
105.152.592,49
104.737.835,09
6.086.942,79
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE (UHB - Bragança)
8.142.029,88
65.832.255,83
59.781.884,68
2.091.658,73
RP - Direcção Geral Administrativa Extrajudicial - Outras
0,00
1.011,55
1.011,55
Escola Superior Agrária de Coimbra
215.626,15
6.693.191,19
6.626.905,49
149.340,45
Escola Superior Agrária de Beja
267.338,44
4.626.257,79
4.415.927,21
57.007,86
Escola Superior de Educação de Lisboa
545.322,33
4.352.051,67
4.367.331,51
560.602,17
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
2.677.230,79
14.232.362,18
12.456.993,93
901.862,54
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
614.131,39
5.496.836,72
4.961.101,82
78.396,49
Escola Superior de Educação de Portalegre
51.239,56
3.243.169,16
3.222.378,29
30.448,69
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - UNL
721.530,72
20.332.657,98
21.662.801,50
2.051.674,24
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
21.934.021,82
21.934.021,82
Serviços de Acção Social da Universidade Nova de Lisboa
2.624.182,44
8.405.061,96
8.394.741,63
2.613.862,11
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
7.572.256,94
193.796.919,11
194.799.672,63
8.575.010,46
Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto - Outras
4.229,50
6.838.130,25
6.877.814,95
43.914,20
Serviços de Acção Social da Universidade de Lisboa
369.391,59
18.062.084,42
17.966.311,53
273.618,70
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril 37.137,37
5.961.142,28
5.971.451,81
47.446,90
Instituto Nacional de Medicina Legal
9.418.213,47
35.767.643,34
38.856.313,76
12.506.883,89
Universidade de Évora
402.870,78
33.786.466,94
33.441.274,87
57.678,71
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa
154.436,42
5.815.482,31
5.793.128,71
132.082,82
Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa
697.420,60
10.698.479,07
10.158.968,46
157.909,99
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa
47.879,08
1.876.072,72
2.247.102,74
418.909,10
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre
433.073,59
3.776.773,61
3.810.678,28
466.978,26
Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto
1.758.228,24
9.613.447,66
9.536.238,02
1.681.018,60
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto
3.084.369,01
3.210.604,11
126.235,10
Instituto Português da Qualidade
1.573.295,85
10.881.784,67
10.894.766,36
1.586.277,54
Instituto de Orientação Profissional
10.612,39
263.230,98
273.985,80
21.367,21
Escola Superior de Teatro e Cinema 94.837,46
2.756.295,34
2.686.349,40
24.891,52
Faculdade de Medicina Dentária do Porto
2.303.029,16
2.303.029,16
Universidade de Aveiro
12.511.008,26
81.423.755,82
74.403.814,03
5.491.066,47
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
167.057,34
19.913.184,19
20.778.799,78
1.032.672,93
Hospital de José Luciano de Castro 461.084,62
4.388.338,38
4.338.633,62
411.379,86
Hospital Distrital de Santarém, EPE
17.212.143,71
114.414.680,17
106.814.250,87
9.611.714,41
Escola Superior de Saúde de Beja
342.755,72
2.023.881,43
1.710.091,63
28.965,92
Centro Hospitalar do Porto, EPE (HMPIA))
385.642,29
544.901,30
159.259,01
0,00
Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade
do Porto
176.811,32
2.632.611,00
2.495.983,94
40.184,26
Universidade Aberta
3.464.087,39
21.402.187,43
18.914.712,68
976.612,64
Serviços de Acção Social da Universidade de Évora
4.097.343,82
4.287.908,82
190.565,00
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
1.800.364,33
30.669.561,23
29.896.973,54
1.027.776,64
Centro de Estudos Judiciários
33,70
666.208,91
687.853,23
21.678,02
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (Santa Luzia - Elvas)
1.515.753,97
2.545.886,66
1.289.056,19
258.923,50
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
12.307.538,77
57.028.319,52
55.568.238,30
10.847.457,55
Escola Superior de Educação de Coimbra
274.466,69
6.695.535,21
6.514.756,25
93.687,73
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
322
Consultar Diário Original
Página 323
323 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa
147.715,37
3.470.693,49
3.517.769,78
194.791,66
Receitas próprias - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento - Outras
985.345,76
5.587.607,01
9.167.639,67
4.565.378,42
Serviços de Acção Social da Universidade da Beira Interior
1.787.671,75
8.601.646,11
7.819.308,89
1.005.334,53
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto
1.546.531,73
6.791.149,65
6.806.735,08
1.562.117,16
Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa
2.884.034,00
6.218.857,13
5.248.351,26
1.913.528,13
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica - Outras
2.544,33
885.948,98
978.545,08
95.140,43
Universidade de Coimbra
36.828.663,24
38.822.111,09
1.993.447,85
Instituto Superior de Engenharia do Porto
3.290.738,30
42.542.384,48
40.047.302,55
795.656,37
Inst.Habitação e da Reabilitação Urbana IP - Outras
8.217.147,47
301.765.831,74
299.705.351,92
6.156.667,65
Agência Nacional - Funcionamento Geral
163.023,53
1.276.216,03
1.253.276,15
140.083,65
Instituto Marítimo Portuário
23.848.375,03
100.821.576,41
88.467.394,52
11.494.193,14
Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça - Outras
7.688.134,03
12.520.354,62
4.832.220,59
ICI - Instituto da Construção e do Imobiliário, IP
7.695.174,06
59.178.711,02
62.921.000,78
11.437.463,82
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
3.353.698,09
56.557.543,04
57.264.570,76
4.060.725,81
Direcção-Geral da Administração Interna
553.835,90
601.876,14
48.040,24
Instituto Portuário do Norte
2.566.220,62
1.003.064,12
350.214,11
1.913.370,61
Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
778.288,85
23.750.315,20
23.839.028,52
867.002,17
Serviços de Acção Social da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
192.978,61
9.074.302,18
9.179.654,26
298.330,69
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa
10.288,39
4.905.281,93
5.153.204,47
258.210,93
Hospital Psiquiátrico do Lorvão
369.083,34
1.313.833,38
944.750,04
0,00
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
287.300,39
14.022.726,85
13.735.426,46
0,00
Estádio Universitário de Lisboa - EUL
558.903,29
4.983.459,40
6.025.819,59
1.601.263,48
Faculdade de Medicina do Porto
457.708,62
10.849.047,53
10.859.886,99
468.548,08
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
219.801,47
4.964.318,90
4.756.307,72
11.790,29
Escola Superior de Música de Lisboa
162.056,57
1.817.627,33
1.677.936,01
22.365,25
Escola Nacional de Saúde Pública
426.686,90
2.949.730,09
3.111.706,74
588.663,55
Cofre da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas
437.564,73
3.206.293,82
3.382.176,88
613.447,79
Serviços Sociais da Administração Pública
129.255,02
128.084,31
78.886,66
80.057,37
Serviços de Acção Social da Universidade do Algarve
214,94
5.055.771,89
5.114.834,09
59.277,14
Instituto Portuário do Centro
3.968.066,13
15.696.563,78
15.256.575,69
3.528.078,04
Escola Superior de Tecnologia, Gestão, Arte e Desenho das Caldas da Rainha
64.381,85
64.381,85
0,00
Instituto Tecnológico e Nuclear
612.522,71
10.544.749,75
11.749.089,26
1.816.862,22
Instituto do Cinema e do Audiovisual, IP
227.912,51
15.629.413,37
16.164.378,39
762.877,53
Delegação Regional da Cultura do Centro
44.551,97
60.625,88
16.073,91
Serviços Sociais da Administração Pública
228.267,06
221.445,59
0,00
6.821,47
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
625.589,54
12.773.839,82
14.685.200,46
2.536.950,18
Hospital de Cândido de Figueiredo - Tondela
938.174,90
5.707.479,44
5.215.320,11
446.015,57
Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE
81.207,77
165.341.651,39
166.351.719,10
1.091.275,48
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
18.056.495,17
511.146.286,03
514.228.160,79
21.138.369,93
Instituto dos Registos e do Notariado, IP - Outras
18.121.704,91
19.404.019,94
1.282.315,03
Teatro Nacional de S. João
555.235,88
5.832.835,50
6.930.740,45
1.653.140,83
OPART - Organismo de Produção Artística, EPE
397.242,95
78.174.221,97
79.813.466,24
2.036.487,22
Instituto de Cooperação Portuguesa
7.763.447,80
7.763.447,80
Delegação Regional da Cultura do Algarve
3.301,56
502.020,32
507.726,99
9.008,23
Página 324
324 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto dos Museus e da Conservação, IP
5.311.262,17
51.318.585,36
51.348.039,82
5.340.716,63
Delegação Regional da Cultura do Alentejo
1.032.874,10
1.040.269,76
7.395,66
Gabinete Prevenção Investigação Acidentes c/Aeronaves
3.115,80
5.452,65
2.336,85
Gabinete Estatística Planeamento da Educação
0,00
1.195.434,25
30.833.774,97
29.638.340,72
Serviços de Acção Social da Universidade do Porto
5.108.876,06
18.386.647,17
15.637.733,40
2.359.962,29
Escola Superior de Saúde de Viseu
1.051.130,54
5.421.792,46
5.341.804,13
971.142,21
Serviços de Acção Social da Universidade da Madeira
3.447.572,07
3.453.481,18
5.909,11
Receitas próprias - Direcção-Geral Reinserção Social - Outras
108,37
990.587,33
1.020.447,87
29.968,91
Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (Hospital Doutor José
Maria Grande - Portalegre)
18.279.923,70
136.084.950,70
125.767.592,93
7.962.565,93
Centro Hospitalar de Cascais
8.943.472,11
43.769.948,48
42.107.489,54
7.281.013,17
Inspecção-Geral de Jogos
359,48
359,48
0,00
Assembleia da República
1.212,49
105.488.486,56
105.491.663,66
4.389,59
SIS - Serviço de Informações de Segurança
7.557.132,23
19.767.239,89
13.978.519,43
1.768.411,77
Direcção-Geral das Autarquias Locais - Outras
3.190.764,49
2.643.615.225,91
2.648.031.497,42
7.607.036,00
Instituto da Conservação da Natureza
2.063.079,76
23.906.834,49
29.808.201,34
7.964.446,61
Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo
13.369,46
17.366,35
3.996,89
Direcção Regional de Economia do Alentejo - Outras
1.744,70
2.451.302,38
2.449.557,68
0,00
Agência para a Modernização Administrativa
2.257.462,55
25.979.759,86
35.759.499,08
12.037.201,77
Centro de Histocompatibilidade do Sul
3.433.603,61
6.971.024,59
4.099.476,66
562.055,68
Hospital Conde de São Bento - Santo Tirso
30.431,07
32.041,87
1.610,80
0,00
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE (UH de Chaves)
5.691.001,93
6.002.690,88
311.688,95
0,00
Instituto de História da Ciência e da Técnica
12.445,37
0,00
0,00
12.445,37 Centro Hospitalar do Porto, EPE-Maternidade de Júlio Dinis
3.443.086,07
4.201.593,19
758.507,12
0,00
Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE
2.762.858,68
33.253.740,26
31.309.027,44
818.145,86
Instituto de História da Ciência e da Técnica - Outras
208.084,24
0,00
0,00
208.084,24
Centro Regional de Alcoologia do Centro
22.264,78
28.267,28
6.002,50
Centro Científico e Cultural de Macau
220.354,49
220.354,49
0,00
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arquelógico, IP - Outras
1.560.113,84
45.635.951,45
50.378.785,05
6.302.947,44
Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres
32.809.707,31
144.017.195,83
127.784.554,60
16.577.066,08
Hospital de S. João - Porto
6.673.589,74
520.542.907,54
525.054.771,78
11.185.453,98
Escola Superior de Ciências Empresarias - Instituto Politécnico de Setúbal
323.962,80
11.942.965,03
12.060.653,84
441.651,61
Cent.Hospitalar V.N.Gaia/Espinho, EPE-Unid Espinho
915.073,95
1.053.717,63
138.643,68
0,00
Direcção-Geral do Orçamento
322.896,28
550.697,29
227.801,01
Ag. p/Invest. e Comércio Ext. Portugal, EPE - Outras
4.140.560,17
1.673.119.323,83
1.742.326.607,60
73.347.843,94
Instituto Português do Sangue
5.019.641,08
38.792.998,35
41.895.514,65
8.122.157,38
Agência Nacional para a Qualificação, IP
19.123.820,24
25.156.232,61
6.032.412,37
Instituto Hidrográfico
3.995.119,15
41.702.380,28
39.918.819,99
2.211.558,86
Secção Regional da Madeira do Tribunal de Contas
380.749,85
7.091.025,68
7.446.711,53
736.435,70
Instituto Portuário do Norte - Outras
63.903,03
63.903,03
Instituto Nacional de Formação Turística
238.312,61
557.621,03
319.308,42
0,00
Centro Regional de Alcoologia do Sul
166,00
306,80
140,80
Cinemateca Portuguesa - Outras
532.065,76
5.413.487,48
5.671.305,07
789.883,35
Instituto Camões - Outras
3.773.715,70
4.108.895,20
335.179,50
ANGALV - ERASMUS/2002-2003
113.431,81
200.000,00
325.380,81
238.812,62
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
324
Consultar Diário Original
Página 325
325 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (HJM)
845.844,49
31.973.210,47
32.571.846,33
1.444.480,35
Instituto Superior Técnico - Outras
360.249,68
1.459.415,66
1.103.635,98
4.470,00
EGP - Escola de Gestão do Porto
26.982,85
26.000,00
0,00
982,85
Agência Nacional Programa Aprendizagem ao Longo da Vida-Outra
3.194.680,21
85.950.357,50
84.759.914,25
2.004.236,96
Instituto Portuário do Sul
8.354.220,57
21.250.309,75
17.120.161,93
4.224.072,75
Fundação INATEL 1.012.359,34
273.653.543,59
281.151.214,56
8.510.030,31
DGAIEC - Dir. Serv. de Gestão dos Recursos Financeiros e Materiais
1.443.347,13
2.515.667,26
1.072.320,13
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças - Fundos
4,85
2.338.460.359,18
2.350.517.572,81
12.057.218,48
Centro de Histocompatibilidade do Norte
1.797.554,05
2.917.292,16
2.630.546,34
1.510.808,23
Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos
500,00
0,00
0,00
500,00
Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda
347.066,74
1.083.146,47
841.010,31
104.930,58
Serviços Sociais da Administração Pública 1.095.603,76
1.097.025,66
14.319,18
12.897,28
Serviços Sociais da Administração Pública
590.125,56
459.853,57
162.184,12
292.456,11
INFARMED - Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento
10.842.030,97
190.500.932,56
201.126.543,39
21.467.641,80
Instituto de Genética Médica Jacinto Magalhães
556.117,81
1.229.644,51
673.526,70
CINFU - Centro de Formação Profissional da Indústria da Fundição
8.069,28
2.498.658,20
2.976.184,12
485.595,20
CEQUAL - Centro de Formação Profissional para a Qualidade
513.129,82
3.235.725,14
3.189.389,30
466.793,98
Entidade Reguladora para a Comunicação Social 1.604.519,83
4.753.132,96
6.327.400,89
3.178.787,76
CENFIM - Centro de Form. Prof. da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica
505.243,73
22.343.632,61
21.867.086,38
28.697,50
CFPIMM - Centro de Form. Profissional das Indústrias de Madeira e Mobiliário
692.950,19
2.096.754,77
2.103.244,79
699.440,21
Escola Superior de Enfermagem de Viana do Castelo - Outras
6.032,83
647.126,94
641.529,72
435,61
Hospitais da Universidade de Coimbra
26.442.601,92
342.789.179,61
324.770.224,97
8.423.647,28
DGAIEC - Programas Comunitários
130.577,02
462.245,69
470.464,34
138.795,67
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 20.454.410,50
198.501.329,28
196.714.970,89
18.668.052,11
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
1.823.669,24
6.987.892,42
5.841.767,94
677.544,76
Instituto Regulador de Águas e Resíduos
2.018.647,05
6.003.146,55
5.689.725,46
1.705.225,96
Serviços Sociais da Polícia de Segurança Pública
414.569,32
47.052.487,41
47.051.116,97
413.198,88
Cofre de Previdência da PSP
2.521.421,91
14.626.106,21
12.453.434,14
348.749,84
Centro de Formação Profissional para o Sector das Pescas
466.567,05
1.788.463,09
2.036.773,57
714.877,53
Hospital São João da Madeira
1.215.086,83
12.137.066,27
10.998.761,70
76.782,26
Centro Psiquiátrico de Recuperação de Arnes
2.961.611,30
3.019.176,60
57.565,30
0,00
Hospital de Santa Maria Maior, EPE
111.511,79
30.388.104,19
30.335.791,69
59.199,29
Editorial do Ministério da Educação - Outras
270.366,37
4.696.738,13
4.529.029,45
102.657,69
Hospital Distrital de Águeda
1.223.159,13
11.186.971,66
10.510.663,40
546.850,87
Instituto dos Vinhos do Douro e Porto
5.631.113,51
139.326.956,23
137.620.875,44
3.925.032,72
Hospital de São Marcos de Braga
15.870.865,08
113.269.225,48
100.918.388,84
3.520.028,44
Hospital Distrital de Pombal
353.856,17
6.439.694,66
6.119.648,19
33.809,70
Inspecção-Geral das Actividades em Saúde
327,86
101.748,24
117.855,91
16.435,53
Centro de Formação Profissional da Indústria da Cortiça
114.402,49
1.825.688,37
1.842.991,66
131.705,78
Centro de Formação Profissional da Indústria Electrónica
276.562,03
3.858.188,55
4.178.582,37
596.955,85
Centro de Formação Profissional do Sector Alimentar
32.214,26
4.799.325,17
4.886.885,54
119.774,63
Hospital Arcebispo João Crisóstomo 371.148,40
4.941.124,26
5.100.243,71
530.267,85
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP - Outras
31.530.635,02
1.491.365.296,19
1.518.518.121,32
58.683.460,15
Hospital Distrital de Lamego
1.465.143,96
1.487.744,35
22.600,39
0,00
Centro Hospitalar das Caldas da Rainha
1.302.032,49
29.935.414,15
30.297.440,74
1.664.059,08
Página 326
326 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE
1.126.563,69
292.910.468,00
299.880.202,77
8.096.298,46
Centro de Form. Prof. da Indústria da Const. Civil e Obras Públicas do Sul
607.516,99
6.404.512,22
6.360.420,09
563.424,86
Centro de Formação Profissional para a Indústria de Cerâmica
409.036,15
2.217.264,45
2.138.028,66
329.800,36
Centro de Educação e Formação Profissional Integrada
930.089,46
4.191.721,28
4.168.006,53
906.374,71
Centro de Form. Prof. da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte 1.997.105,67
6.206.080,85
6.204.349,95
1.995.374,
77
Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel
473.951,55
4.213.435,80
4.351.780,41
612.296,16
Centro de Reabilitação Profissional de Gaia
897.849,68
6.671.315,64
6.221.355,42
447.889,46
Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça
808.782,13
3.161.736,96
3.245.937,42
892.982,59
Centro de Formação Profissional da Indústria do Vestuário e Confecção
628.568,03
2.477.565,75
2.582.301,11
733.303,39
Centro de Form. Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços
461.911,86
2.694.251,38
2.695.530,96
463.191,44
Centro de Formação Profissional para a Indústria de Lanifícios
497.697,80
1.796.183,11
1.976.256,56
677.771,25
Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins
3.638,49
6.429.081,88
6.602.177,07
176.733,68
Instituto do Emprego e Formação Profissional
58.403.645,78
2.361.359.851,82
2.420.792.201,56
117.835.995,52
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal - Outras
760.044,70
4.719.759,23
4.035.028,78
75.314,25
Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado
228.325,78
4.741.612,32
4.805.398,78
292.112,24
Centro de Formação Profissional do Sector da Cristalaria
632.440,05
3.801.236,08
3.698.146,96
529.350,93
Centro de Formação Prof. da Indústria de Engarrafamento de Águas e Termalismo
201.323,06
483.539,88
500.340,05
218.123,23
Centro de Formação Profissional da Indústria Têxtil
1.548.012,07
4.404.583,51
4.356.846,25
1.500.274,81
Provedoria de Justiça
527.326,60
4.935.315,95
4.701.891,59
293.902,24
Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria
324.933,48
1.779.612,18
1.740.302,39
285.623,69
Centro de Formação Profissional do Artesanato
1.005.347,43
3.059.838,53
3.106.184,70
1.051.693,60
Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas
736.261,07
2.729.764,67
2.427.463,00
433.959,40
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
1.925.295,82
157.788.906,31
156.645.472,81
781.862,32
Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional
1.208.314,69
4.220.703,78
4.426.798,05
1.414.408,96
Instituto Politécnico do Porto - Outras
4.862.092,34
21.976.153,24
22.739.375,88
5.625.314,98
Centro Hospitalar de Torres Vedras - Outras
23.641,10
815,23
0,00
22.825,87
Hospital de Curry Cabral - Outras
3.206,56
6.700,06
3.493,50
Receitas próprias - Direcção-Geral do Ensino Superior - Outras
2.620.334,89
139.581.177,57
137.321.034,00
360.191,32
Instituto da Vinha e do Vinho, IP - Outras
79.511,78
1.911.228,55
1.833.265,17
1.548,40
Instituto de Turismo de Portugal - Outras
28.494.647,81
297.770.231,27
285.291.339,63
16.015.756,17
Fundo para a Modernização do Comércio
345.804,09
8.545.990,68
9.002.653,91
802.467,32
Organismo de Produção Artística - Outras
51,80
51,80
0,00
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra - Outras
1.301.559,35
3.864.878,45
3.185.568,89
622.249,79
Instituto de Meteorologia - Outras
622.282,36
2.452.648,44
1.830.366,08
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu - Outras
131.703.182,38
352.903.603,02
230.508.313,49
9.307.892,85
Direcção-Geral dos Impostos (DGCI)
220.845.213,48
347.948.981,11
437.561.426,86
310.457.659,23
Supremo Tribunal de Justiça
368.277,30
368.277,30
ADSE - Direcção-Geral de Protecção Social aos Func. e Agentes da Admin.Pública
1.598.347,08
106.651.091,46
105.341.518,06
288.773,6
8
RP - Direcção-Geral de Arquivos - Outras
150,83
149.033,24
169.553,01
20.670,60
Instituto Portuário e Transportes Marítimos
7.016.756,90
123.193.616,74
129.149.152,54
12.972.292,70
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
3.633.943,61
640.300.444,74
639.353.155,14
2.686.654,01
INOVINTER - Centro de Formação Profissional e Inovação Tecnológica
331.602,48
4.971.450,28
5.164.602,08
524.754,28
Academia das Ciências de Lisboa
301,00
441.372,01
442.303,81
1.232,80
Sistema de Indemnização aos Investidores
11.553,98
48.841,86
50.500,00
13.212,12
Receitas próprias - Centro Português de Fotografia - Outras
9.916,71
9.916,71
Página 327
327 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) - Encargos da dívida pública
54.659.660,85
182.260.759.357,66
182.286.760.048,15
80.6
60.351,34
Sub-região de Saúde de Viana do Castelo
17.016,56
60.617,31
43.600,75
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
6.848,28
12.788.536,97
12.781.688,69
0,00
Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil - Outras
829.921,00
1.040.705,45
326.331,74
115.547,29
DGAIEC - Cauções
18.651,69
4.849,43
6.893,93
20.696,19
Faculdade de Ciências Médicas - Outras
1.344.314,64
3.768.905,28
4.241.040,83
1.816.450,19
Escola Superior de Educação de Viana do Castelo - Outras
4.940,32
58.674,63
53.747,48
13,17
Serviços Sociais da Administração Pública - Ex SSPCM
326.389,18
275.352,96
5.206,60
56.242,82
Receitas próprias - Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo
4.878,40
24.917,15
20.043,75
5,00
Receitas próprias - Instituto Nacional de Estatística
4.331.749,06
4.331.749,06
INRB/SC - Instituto Nacional de Recursos Biológicos 26.481,60
3.545.856,81
18.532.866,77
15.013.491,56
INRB / EAN
183.847,61
919.208,60
791.821,06
56.460,07
Serviços Sociais da Administração Pública - Ex SOFE
70.545,63
67.340,84
865,00
4.069,79
INA - Receitas Próprias
2.170.468,45
5.531.144,74
5.267.502,40
1.906.826,11
Receitas próprias - Instituto Camões
19.763,21
238.933,85
219.210,70
40,06
Receitas próprias - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD)
349,92
44.761.327,83
44.764.082,49
3.104,58
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional do Funchal
123.757,23
143.297,92
19.540,69
Autoridade Nacional de Protecção Civil-Transf. OE
4.123.045,56
57.259.361,12
63.846.301,45
10.709.985,89
Autoridade Nacional de Protecção Civil
3.652.805,74
55.356.891,09
52.070.044,78
365.959,43
Receitas próprias - Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça
1.176.683,83
13.339.820,01
12.972.523,95
809.387,77
Receitas próprias - Centro de Estudos Judiciários
8.751.937,28
8.751.937,28
Receitas próprias - Direcção-Geral de Reinserção Social
3.419,95
33.166.003,23
33.204.245,57
41.662,29
Receitas próprias - Direcção-Geral do Turismo
2.939,33
2.939,33
0,00
Receitas próprias - Instituto de Formação Turística
1.072.595,18
1.072.595,18
0,00
Tribunal da Relação do Porto - Outras
463.703,25
463.703,25
INRB / EZN
5.623,47
668.036,43
685.919,25
23.506,29
IGESPAR, IP - Outras
40.450,62
7.066.542,12
7.034.156,65
8.065,15
Receitas próprias - Instituto de Investigação Científica e Tropical
128.706,06
6.285.659,63
6.496.219,24
339.265,67
Receitas próprias - Instituto Tecnológico e Nuclear - Projectos
1.454.691,31
3.590.236,63
2.245.647,40
110.102,08
Receitas próprias - Centro Científico e Cultural de Macau
7.528,11
533.785,12
526.257,01
Conselho Económico e Social
163.459,85
164.856,36
1.396,51
Receitas próprias - (DRAPAL) - Programa Comunitário INTERREG III-A
22.960,20
1.051.623,67
1.028.663,47
Receitas próprias - CEFA/FEDER
349.971,29
349.971,29
RP - Secretaria-Geral do Ministério da Cultura/ Orquestra Nacional do Porto
9,07
9,07
0,00
Receitas próprias - Delegação Regional da Cultura do Norte - PIDDAC
2.182,00
2.182,00
0,00
Receitas próprias - Direcção Regional da Cultura do Centro
356.424,92
356.424,92
Receitas próprias - Direcção-Geral das Autarquias Locais
5.631,78
6.340.885,11
6.366.808,79
31.555,46
Receitas próprias - Transferências comunitárias - LNEC
85.368,61
398.081,23
312.936,91
224,29
OPART -CNB - Receitas
5.681,35
5.681,35
0,00
OPART - TNSC - Receitas
68.468,60
1.406.620,68
1.398.775,91
60.623,83
Receitas próprias - Biblioteca Nacional de Portugal
954.044,04
957.078,85
3.034,81
Receitas próprias - Governo Civil de Lisboa
159.567,03
8.920.974,84
16.397.786,62
7.636.378,81
Receitas próprias - Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas
72.578,96
72.578,96
Receitas próprias - Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)
1.496.169,58
16.662.802,00
15.918.245,52
751.613,10
Receitas próprias - Tribunal da Relação de Lisboa
6.856.858,82
6.856.858,82
Página 328
328 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Receitas próprias - Centro de Estudos e Formação Autárquica
404.053,31
404.053,31
Escola Superior de Educação da Guarda - Outras
257.849,89
1.937.467,03
1.814.124,07
134.506,93
Escola Superior Agrária de Ponte de Lima - Outras
119.772,75
844.352,20
818.558,49
93.979,04
Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) - Outras
55.879.807,85
243.452.620,84
198.080.909,36
10.508.096,37
Receitas próprias - Instituto da Droga e da Toxicodependência
23.411.487,19
23.411.487,19
Receitas próprias - Instituto Português da Juventude 201,39
11.422.835,71
11.422.634,32 IPJ - Vencimentos
1.037.989,81
1.040.350,71
2.360,90
INRB/EFN
44.189,23
296.139,66
523.294,10
271.343,67
INRB/ENMP
26.413,02
282.511,44
270.362,19
14.263,77
INRB/EVN
75.507,00
270.778,80
235.306,82
40.035,02
INRB/ENFVN
1.925,17
26.482,48
24.861,09
303,78
INRB/LQARS
35.223,80
829.703,98
804.639,29
10.159,11
INRB/IPIMAR
337.395,53
3.434.245,25
3.307.343,81
210.494,09
RP - Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
3.126.537,17
3.126.537,17
Receitas próprias - Agência Portuguesa do Ambiente
67.662,97
11.525.753,50
11.458.466,83
376,30
IPJ - Programa OTL
63.382,00
1.532.268,00
1.469.898,00
1.012,00
Receitas próprias - Delegação Regional da Cultura do Norte - Outras
277.149,73
293.080,77
15.931,04
Receitas próprias - CEFA/FSE
850.663,61
850.663,61
Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra - Outras
462.559,94
2.059.469,31
1.596.909,37
IGCP - Despesas de funcionamento
6.206.086,50
27.872.898,38
23.496.572,95
1.829.761,07
Receitas próprias - Fundo de Apoio ao Estudante
81.373,74
81.373,74
Ministério dos Negócios Estrangeiros
8.541.210,95
230.811.318,52
241.240.623,66
18.970.516,09
Fundo Remanescente de Reconstrução do Chiado
16.871.502,74
17.339.277,21
467.774,47
0,00
Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos
1.263.538,53
33.767.344,57
34.725.050,40
2.221.244,36
Emolumentos do Tribunal de Contas
50.176,37
931.056,02
880.879,65
Procuradoria-Geral da República - Outras
344,08
438.084,98
510.930,21
73.189,31
Receitas próprias - Polícia Judiciária (PJ) - Directoria Nacional
1.761.411,31
1.761.411,31
Receitas próprias - Supremo Tribunal Administrativo
949.995,13
949.995,13
Receitas próprias - Supremo Tribunal de Justiça
900,00
1.137.423,31
1.137.423,31
900,00
Receitas próprias - Procuradoria-Geral da República
1.979.331,34
1.979.331,34
Fundo Português de Carbono
8.335.355,81
11.981.293,03
3.645.937,22
Estrutura de Missão do MAI para a Gestão dos Fundos Comunitários
183.465,57
231.191,17
2.505.494,49
2.457.768,89
Tribunal Administrativo do Norte
454.918,01
471.290,21
16.372,20
Receitas próprias - Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género - Outras
8.000,00
89.785,44
99.869,37
18.083,93
Governo Civil de Viseu - Outras
5.153,39
2.563,22
2.661,32
5.251,49
Governo Civil de Vila Real - Outras
261,17
3.947,63
3.853,13
166,67
Gabinete p/Meios de Comunicação Social-Outras
49.670,32
49.670,32
DGTF - Penhoras
225.928,30
225.928,30
Serviços de Estrangeiros e Fronteiras - Outras
853.334,01
1.768.498,01
1.766.251,68
851.087,68
Biblioteca Nacional de Portugal - Outras
357,24
219.782,35
250.887,64
31.462,53
Supremo Tribunal Administrativo-Outras
201.169,40
201.169,40
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional do Linhó
28.168,07
304.875,19
309.078,30
32.371,18
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Leiria
5.973,88
125.934,16
121.699,08
1.738,80
Receitas próprias - Direcção-Geral de Administração Extrajudicial
1.084,16
3.371.722,41
3.380.551,77
9.913,52
Conselho Superior de Magistratura
5.593.225,85
5.735.466,70
142.240,85
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
328
Consultar Diário Original
Página 329
329 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Receitas próprias - Direcção-Geral da Administração da Justiça
249.778.413,52
249.778.413,52
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira
375.228,03
417.836,64
42.608,61
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo
1.090,07
228.995,35
237.900,37
9.995,09
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Izeda
59.310,10
59.310,10
Receitas próprias - Direcção-Geral dos Serviços Prisionais
30.324,74
15.431.585,84
15.703.157,72
301.896,62
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Justiça
6.141.154,85
6.141.154,85
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Alcoentre
51.240,95
51.240,95
RP - ADSE 15.654.709,88
122.946.319,03
112.816.854,30
5.525.245,15
Instituto dos Registos e do Notariado, IP
540.990,00
154.896.328,59
157.092.554,59
2.737.216,00
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Castelo Branco
4.700,83
4.700,83
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Sintra
19.508,37
19.508,37
Instituto do Desporto de Portugal, IP
14.160.649,52
71.920.204,68
72.151.784,26
14.392.229,10
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Lisboa
8.912,00
60.955,69
62.683,90
10.640,21
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional do Porto
39.612,61
228.640,89
284.897,33
95.869,05
Direcção-Geral de Política e de Justiça
558.485,70
628.485,70
70.000,00
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Pinheiro da Cruz
491.512,40
491.512,40
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Caxias
15.032,78
15.032,78
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do
Porto - Outras
2.580,00
239.214,85
260.823,06
24.188,21
RP - Direcção-Geral da Politica e da Justiça
0,60
4.652.053,93
4.664.691,36
12.638,03
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Tires
181.425,76
182.772,28
1.346,52
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Coimbra
143.849,38
143.849,38
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional da Carregueira
755,69
755,69
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Monsanto
112.996,85
112.996,85
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave - Outras
1.144.419,28
3.376.185,14
2.644.911,53
413.145,67
Direcção-Geral da Administração da Justiça - Outras
6.946,20
89.244.155,45
93.015.898,85
3.778.689,60
Receitas próprias - Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus
11.856,76
20.394,76
8.538,00
Governo Civil de Coimbra - Outras
10.242,95
11.856,27
1.613,32
Receitas próprias - SG do Ministério da Agricultura
4.548.194,93
4.548.194,93
Receitas próprias - Instituto Camões - Legado de João Arroio 1.157,20
1.157,20
Receitas próprias - Instituto Camões - Legado de Alice Silveira
48.011,25
48.011,25
Receitas próprias - Hospital Prisional de S. João de Deus
2.437.411,18
2.437.411,18
Direcção-Geral do Consumidor
2.293,44
14.996.431,26
14.994.314,87
177,05
Autoridade da Concorrência
241.905,86
53.253.182,95
53.192.743,27
181.466,18
RP - Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior
49.921,85
58.131,23
8.209,38
Receitas próprias - Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura
100.881,97
1.973.552,27
1.872.670,30
Receitas próprias - Direcção-Geral dos Serviços Prisionais - Tribunais
246.461,14
246.461,14
Reitoria da Universidade Nova de Lisboa - Outras
604.177,19
1.253.998,64
1.190.803,38
540.981,93
Serviços Sociais do Ministério da Justiça - Outras
13.367,54
13.367,54
0,00
Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura (DGPA) - Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca
1.391,50
10.539.703,84
10.559.352,84
21.040,50
Receitas próprias - Instituto de Meteorologia
2.280.361,69
16.494.510,33
16.022.703,12
1.808.554,48
Receitas próprias - IGAI - FSE
5.026,44
21.582,86
16.556,42
0,00
Secretaria-Geral do Min. da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
15.342,80
0,00
500,05
15.842,85
Saldos do Capítulo 60 - OE/2007
72.161.780,43
72.161.780,43
0,00
Página 330
330 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna
229.499,64
5.274.114,49
5.274.377,51
229.762,66
Receitas próprias - Direcção-Geral das Artes
141.650,04
141.650,04
Receitas próprias - Instituto dos Resíduos
63.361,19
68.407,34
5.046,15
0,00
Consolidated Collection Account
308.806,00
258.268.984,04
258.189.338,61
229.160,57
Inst. Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social
19.140.683,89
19.140.683,89
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
321.322,25
1.849.165,18
1.999.268,85
471.425,92
Tribunal Central Administrativo de Lisboa
639.980,85
639.980,85
Receitas próprias - Tribunal da Relação de Coimbra
1.357.270,98
1.357.270,98
Receitas próprias - Tribunal da Relação de Guimarães
929.059,43
929.059,43
Receitas próprias - Tribunal da Relação do Porto
2.933.158,02
2.933.158,02
Receitas próprias - Tribunal da Relação de Évora
5.021,50
1.184.348,05
1.179.326,55
Receitas próprias - SGMJ - Gabinete do Ministro da Justiça
1.746.350,90
1.746.350,90
Receitas próprias - SGMJ - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça
1.443.768,87
1.443.768,87
Receitas próprias - SGMJ - Gabinete do Secretário de Estado da Justiça
1.672.999,73
1.672.999,73
Receitas próprias - Governo Civil do Porto
159.071,88
7.344.930,00
7.285.004,18
99.146,06
Receitas próprias - Governo Civil de Aveiro
1.668.614,19
3.725.357,36
2.502.827,53
446.084,36
Receitas próprias - Governo Civil de Faro
2.364.965,00
2.364.965,00
Receitas próprias - Governo Civil de Santarém
35.189,69
1.975.229,96
1.940.040,27
Receitas próprias - Governo Civil de Leiria
34.582,97
2.041.107,68
2.006.524,71
Receitas próprias - Governo Civil de Castelo Branco
7.416,00
1.045.820,09
1.038.404,09
Receitas próprias - Governo Civil de Évora
1.515.567,42
1.515.642,22
74,80
Receitas próprias - Governo Civil de Braga
94.106,95
3.349.504,29
3.255.397,34
Receitas próprias - Governo Civil de Bragança
875.563,77
875.563,77
Receitas próprias - Governo Civil de Beja
24.795,54
1.165.336,10
1.166.614,63
26.074,07
Centro Hospitalar de Lisboa - Zona Central, EPE
19.732.868,18
668.485.327,94
669.893.221,24
21.140.761,48
Receitas próprias - GNR - Chefia dos Serviços de Finanças
1.194.319,53
43.327.032,20
42.139.419,11
6.706,44
Receitas próprias - Governo Civil de Setúbal
20.599,26
2.479.379,91
2.494.759,88
35.979,23
Receitas próprias - Governo Civil de Viana do Castelo
35.999,27
1.598.921,76
1.684.502,68
121.580,19
Receitas próprias - Governo Civil de Coimbra
3.276.375,53
3.276.375,53
Receitas próprias - Governo Civil da Guarda
17.303,47
983.888,72
984.269,54
17.684,29
Receitas próprias - Governo Civil de Vila Real
27.164,22
1.829.112,75
1.830.903,87
28.955,34
Receitas próprias - Governo Civil de Viseu
47.389,33
857.549,53
828.957,56
18.797,36
Receitas próprias - Governo Civil de Portalegre
1.614.381,59
1.614.381,59
Receitas próprias - Direcção-Geral dos Serviços Prisionais - FSE
90.700,79
638.920,41
653.645,83
105.426,21
Hospital do Litoral Alentejano
1.763.800,34
18.356.921,09
17.755.037,80
1.161.917,05
Receitas próprias - Instituto da Defesa Nacional
77.959,35
93.523,18
15.563,83
Receitas próprias - Direcção-Geral da Segurança Social
2.500,00
973.992,69
972.992,69
1.500,00
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Cultura
5.549.379,76
1.279.793,97
142.765,54
4.412.351,33
Receitas próprias - Instituto da Água
4.399.865,82
5.131.506,82
731.641,00
Receitas próprias - Inspecção-Geral do Ambiente
1.988.281,63
1.988.281,63
Receitas próprias - Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
37.635,66
37.635,66
Receitas próprias - Laboratório Nacional de Investigação Veterinária
855.519,12
5.951.460,64
17.984.941,00
12.888.999,48
Receitas próprias - Gabinete de Planeamento e Políticas (MADRP)
217,00
41.732,04
41.515,04
Receitas próprias - Direcção-Geral de Veterinária
2.995.431,68
20.432.479,45
22.318.051,19
4.881.003,42
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
330
Consultar Diário Original
Página 331
331 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Receitas próprias - Escola de Pesca e da Marinha de Comércio
26.067,81
101.327,10
75.259,29
0,00
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
41,25
626.810,15
626.768,90
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
2.438,43
3.725.439,93
3.723.001,50
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e
Vale do Tejo
5.464,41
2.341.507,56
2.370.528,48
34.485,33
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
39.678,55
927.655,68
1.049.555,75
161.578,62
Receitas próprias - Secretaria-Geral do MAI
300.000,00
323.475,59
46.277,43
22.801,84
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro - Outras
53.489,64
1.360.741,54
1.339.098,24
31.846,34
Emissão de cheques 158.661,48
2.039.943,31
1.958.495,90
77.214,07
Receitas próprias - Academia Portuguesa de História
20.570,17
20.570,17
Receitas próprias - Comissão para a Cidadania e a Igualdade do Género
947.772,44
947.772,44
Receitas próprias - Direcção Nacional da PSP - Departamento de Gestão
Financeira e Patrimonial
329.913,43
32.115.934,56
31.786.021,13
Receitas próprias - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
5.445.565,79
5.445.565,79
Receitas próprias - Gabinete para os Meios de Comunicação Social
4.008,08
533.459,30
535.836,45
6.385,23
Receitas próprias - Autoridade Florestal Nacional
2.138,90
27.156.919,10
29.065.793,21
1.911.013,01
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional
31.651.320,77
31.651.320,77
Receitas próprias - Instituto de Informática
292.157,00
1.002.231,22
5.189.110,36
4.479.036,14
Receitas próprias - Direcção Regional de Economia de Lisboa e Vale do Tejo
17.878.494,29
17.878.494,29
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Algarve
6.104,31
371.020,24
364.915,93
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Centro
1.817.998,46
9.918.616,16
8.100.617,70
Agência Portuguesa do Ambiente - Outras
141,58
208.106,46
249.127,63
41.162,75
IGESPAR, IP - Receita
75.396,46
96.341,41
20.944,95
Receitas próprias - Gabinete de Estratégia e Planeamento
1.957,53
1.476.992,89
1.500.651,81
25.616,45
Receitas próprias - Serviços de Estrangeiros e Fronteiras
7.091.397,23
69.231.864,93
68.488.559,07
6.348.091,37
RP DGAIEC - Formação - FSE
0,00
60.687,75
60.687,75
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Algarve - FSE
68.391,08
46.689,56
58.859,83
80.561,35
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Norte
11.629.851,07
11.630.026,07
175,00
Receitas próprias - Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação
325.908,61
325.908,61
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Alentejo
1.182.615,76
1.182.615,76
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Algarve - FEDER
477.777,23
1.977.813,86
1.564.053,69
64.017,06
Receitas próprias - Serviços Sociais da Administração Pública - Ex SSME
320.730,55
0,00
0,00
320.730,55
Receitas próprias - Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular FSE/FF 230
4.302.386,40
4.302.386,40
Receitas próprias - Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular Rec. PIDDAC/FEDER
723.467,56
723.467,56
Receitas próprias - Direcção-Geral de Infra-Estruturas (DGIE) - Gestão Imobiliária
14.241.535,54
14.241.535,54
Receitas próprias - Direcção-Geral de Infra-Estruturas (DGIE) - Manutenção
3.688.475,32
3.688.475,32
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Centro - FSE
44.808,36
66.795,17
21.986,81
0,00
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Centro - FEDER
7.143,38
7.143,38
0,00
Receitas próprias - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação
0,00
328.886,21
328.886,21
Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
66.451,56
78.415,56
11.964,00
Receitas próprias - Direcção-Geral da Protecção das Culturas
85.664,01
157.035,83
71.371,82
0,00
Receitas próprias - DGS - POS - Plano de formação 2004
25.772,24
25.772,24
34.427,91
34.427,91
Receitas próprias - DGS - POEFDS - Saúde Ambiental
47.430,55
980,00
48.410,55
Página 332
332 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Receitas próprias - Secretaria Geral - PCM
22.050,80
148.303,90
126.253,10
0,00
Receitas próprias - Centro Português de Fotografia
16.093,12
17.151,73
1.058,61
Receitas próprias - Inspecção-Geral da Educação
712.577,65
712.577,65
Região Autónoma da Madeira
112.762,15
831.831.183,25
831.793.966,07
75.544,97
Entidade Reguladora da Saúde
1.989.263,27
71.039.889,87
69.986.142,81
935.516,21
Direcção Regional de Economia do Centro
337,86
785.618,82
795.179,05
9.898,09
Direcção-Geral das Actividades Económicas
650.541,78
650.541,78
Receitas próprias - Instituto Geográfico Português
153.425,21
2.707.760,93
2.654.772,23
100.436,51
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Educação
132.406,36
52.661.528,26
52.919.197,70
390.075,80
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação de Lisboa
1.214,12
0,00
0,00
1.214,12
Receitas próprias - DREN - FEDER
4.793.463,28
4.793.463,28
Receitas próprias - DGCI - Direcção de Serviços Financeiros - FSE
59.199.421,97
59.199.421,97
Receitas próprias - Instituto da Droga e da Toxicodependência - FSE
86.962,13
86.962,13
Receitas próprias - Direcção-Geral de Energia e Geologia 179.629,01
3.539.609,83
3.362.102,96
2.122,14
Receitas próprias - Gabinete de Gestão da Iniciativa Comunitária "EQUAL"
99.762,43
2.386.758,48
2.287.259,09
263,04
Receitas próprias - Instituto Nacional para a Reabilitação, IP - FSE
12.363,61
12.363,61
Receitas próprias - Instituto Nacional para a Reabilitação, IP
741,53
6.350.989,60
6.354.248,07
4.000,00
Receitas próprias - Direcção-Geral do Ensino Superior
210.629,05
582.326,17
880.156,71
508.459,59
Receitas próprias - Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros/
Alto-Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME)
0,00
4.580.236,60
4.580.236,60
Receitas próprias - Instituto de Formação Turística (INFTUR) - PRODEP/FSE
3.347.282,20
3.347.282,20
0,00
Receitas próprias - Instituto para a Inovação na Formação
296.395,64
304.165,81
7.770,17
0,00
Receitas próprias - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
10.877,81
4.034.551,12
4.023.705,83
32,52
Receitas próprias - Direcção Regional de Economia do Norte
618.841,48
12.932.910,85
13.479.795,42
1.165.726,05
Receitas próprias - DGACCP/Funcionamento - "EQUAL"
0,00
22.909,99
22.909,99
Receitas próprias - Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público
268.605,79
268.605,79
Receitas próprias - Direcção-Geral de Arquivos
681.688,97
681.688,97
Receitas próprias - Direcção Regional de Economia do Alentejo
26.875,16
404.552,15
377.676,99
0,00
Receitas próprias - Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços
Tributários e Aduaneiros (DGITA)
131.756,46
2.088.161,00
1.982.731,76
26.327,22
Receitas próprias - Depósitos de regularizações de responsabilidades
7.394.138,87
7.394.138,87
Receitas próprias - DREC - Projecto Professor
28.278,85
35.015,02
6.736,17
0,00
RP - Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e da Administração Pública
155.750,70
157.859,54
2.108,84
Receitas próprias - Agência Portuguesa do Ambiente - Projecto ECORIVER
12.169,30
12.169,30
799,64
799,64
Receitas próprias - IICT - Financiamento próprio
890.419,78
5.430.605,33
5.174.430,57
634.245,02
INA - Fundo Social Europeu
184.694,02
535.831,56
570.024,66
218.887,12
Receitas próprias - Centros Culturais Portugueses
114.665,53
114.665,53
Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça
10.081,02
920.414,37
915.577,30
5.243,95
Receitas próprias - Marinha - CSAA - Tesouraria
13.534,01
16.795.347,56
16.799.573,72
17.760,17
Instituto Português de Acreditação, IP
388.675,35
3.601.745,76
4.575.712,97
1.362.642,56
Gabinete de Gestão iniciativa Comun. EQUAL-Outras
10.832,40
11.597,04
764,64
Marinha - Chefia e Serviços de Apoio Administrativo (CSAA)
69.125.583,48
364.866.118,94
304.923.616,07
9.183.080,61
Marinha - Direcção de Abastecimento
15.726.198,00
50.484.550,12
44.750.724,60
9.992.372,48
Marinha - Direcção de Navios
28.814.556,25
128.880.046,74
142.656.373,34
42.590.882,85
Marinha - Direcção de Infra-estruturas
3.300.762,05
18.310.350,23
20.345.167,95
5.335.579,77
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
332
Consultar Diário Original
Página 333
333 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Marinha - Direcção de Apoio Social
46.929,78
965.097,72
949.919,66
31.751,72
Marinha - Hospital da Marinha
516.767,49
10.923.442,96
13.918.238,44
3.511.562,97
Marinha - Gabinete do Chefe de Estado-Maior da Armada
738.692,40
738.692,77
0,37
Marinha - Flotilha
1.133.657,18
12.806.047,84
11.833.943,77
161.553,11
Marinha - Base Naval de Lisboa
77.698,61
6.122.765,78
6.200.666,63
155.599,46
Marinha - Comando do Corpo de Fuzileiros
3.000,15
2.836.361,31
2.852.056,15
18.694,99
Marinha - Escola Naval
1.008,48
2.667.871,18
2.667.109,57
246,87
Marinha - Escola de Tecnologias Navais
86.132,38
3.041.600,20
3.185.745,55
230.277,73
Marinha - Museu de Marinha
9.061,33
2.287.604,41
2.279.833,19
1.290,11
Marinha - Aquário Vasco da Gama
421,45
481.345,66
494.154,21
13.230,00
Marinha - Unidade de Apoio às Instituições Centrais da Marinha
2.118.164,87
2.122.758,56
4.593,69
Marinha - Direcção-Geral da Autoridade Marítima
1.788.287,47
28.073.042,20
26.481.870,62
197.115,89
Actividade para as Condições do Trabalho
3.827.009,21
322.541,18
394.562,18
3.899.030,21
Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros
9.779.291,01
9.796.753,70
17.462,69
Secretaria-Geral do Ministério da Cultura
123.001,88
725.673,51
674.730,52
72.058,89
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Alentejo - FSE
77.839,82
96.023,31
18.183,49
Escola Superior de Tecnologia do Mar
911,92
2.884,42
1.972,50
Agência Portuguesa do Ambiente - Outras
483.994,46
1.467.731,14
983.736,68
0,00
Receitas próprias - Instituto da Droga e da Toxicodependência - FEDER
28.410,14
28.410,14
Receitas próprias - Inspecção-Geral das Actividades Culturais
11.121.397,23
11.121.397,23
Parque Escolar - EPE
3.270.965,69
39.163.729,00
36.192.763,31
300.000,00
Receitas próprias - Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género - FSE
43.945,62
43.945,62
RP - Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género - FSE -FEDER - PIDDAC
408.488,89
1.974.025,88
1.566.391,17
854,18
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Norte - FSE
220.455,60
220.455,60
Receitas próprias - Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo - FSE
38.834,37
133.700,80
184.426,87
89.560,44
Receitas próprias - Agência Portuguesa do Ambiente/FEDER - Outros
237,58
237,58
0,00
Receitas próprias - Direcção Nacional da PSP - FSE
147.263,00
446.050,05
298.787,05
Receitas próprias - Direcção Nacional da PSP - FEDER
110.782,13
110.782,13
0,00
Receitas próprias - Direcção Regional de Economia do Alentejo - FEDER
0,13
0,13
0,00
Receitas próprias - Instituto da Água / Receitas do FEDER
1.878.531,43
1.878.531,43
Receitas próprias - Instituto da Água /Receitas Fundo de Coesão
3.528.035,16
3.528.035,16
Receitas próprias - Delegação Regional da Cultura do Centro / FEDER - PIDDAC
21,26
25.107,57
25.086,31
Receitas próprias - Direcção Regional da Cultura Norte / FEDER 20.196,82
20.196,82
RP - Secretaria-Geral do Ministério da Economia e da Inovação/ Estágios
19.488,92
19.488,92
RP - Gab.Planeamento Estratégia Avaliação e Relações Internacionais (MFAP)
45.658,61
54.424,48
8.765,87
RP - MADRP - FSE/POAP - Formação
3.501,30
3.501,30
0,00
INRB - IPIMAR - PIDDAC - FEDER
230.664,92
224.983,68
206.344,52
212.025,76
INRB - IPIMAR - PIDDAC - Outros Fundos
1.947.881,68
2.466.371,99
2.094.333,82
1.575.843,51
Autoridade Nacional de Protecção Civil - POSI
1.334.137,18
1.340.243,09
500.107,78
494.001,87
RP - Direcção-Geral Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas - Outras
49.960,58
49.960,58
RP - Direcção Regional de Educação do Centro - PIDDAC/P.O. Centro
779.405,42
4.058.230,73
3.278.825,31
Receiras próprias - SGMin.Agric.Pescas - SEG Presidência da UE
34.418,70
61.740,84
27.322,14
Receitas próprias - Direcção Regional da Cultura do Algarve - FEDER
3.360,05
0,00
0,00
3.360,05
Receitas próprias - Agência Portuguesa do Ambiente - FEDER
52.363,45
191.858,73
139.495,28
0,00
Gabinete do Ministro da Presidência
2.335,57
2.335,57
Página 334
334 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Alentejo - PIDDAC-FEDER
2.495.197,07
2.495.197,07
Receitas próprias - Direcção Regional de Educação do Alentejo - FEDER
4.024,58
4.024,58
Gabinete de Planeamento, Estrat. e Rel. Internacionais - MOPTC
160.491,51
13.880.452,89
13.821.656,80
101.695,42
Receitas próprias - Autoridade Florestal Nacional
2.110.919,71
14.276.266,50
15.967.433,59
3.802.086,80
RP - Secretaria-Geral do Min. das Finanças e da Administração Pública - Outras
717.596,67
2.695.305,13
2.344.248,35
366.539,89
RP - Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros - Outras 113.276,68
4.461.083,91
4.550.770,98
202.963,75
RP - Gabinete de Estatística - Pl. Educação -POSI-119/3.1/C/NRE
606.142,57
606.142,57
RP - Direcção Regional da Economia do Algarve
180.392,54
4.646.724,03
4.858.269,29
391.937,80
RP - Secretaria-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
286.450,90
298.209,45
11.758,55
RP - Secretaria-Geral do Min. do Ambiente e do Ord. do Território - Outras
33.956,13
1.961.104,28
1.942.121,47
14.973,32
Receitas próprias - ADSE - POSI
234.468,34
234.468,34
0,00
Receitas próprias - Instituto de Informática - Outras
527.452,41
1.054.560,05
527.107,66
0,02
RP-Gabinete de Estratégia e Planeamento - Outras 256,62
1.239.984,02
1.240.360,35
632,95
Receitas próprias - Direcção-Geral da Administ.e Emptrego Público - Outras
15.625,72
34.516,14
102.966,26
84.075,84
Receitas próprias - Inspecção-Geral das Actividades Culturais - Outras
156.868,94
172.110,61
15.241,67
Receitas próprias - Secretaria-Geral do Ministério da Educação - Outras
32.178,20
89.100,95
56.922,75
RP - Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais - Outras
149.447,49
405.349,60
255.902,11
RP - Secretaria-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
177.385,13
921.348,43
783.340,48
39.377,18
RP - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo - Outras
63.066,38
799.353,88
853.519,26
117.231,76
RP - Direcção Regional de Educação do Centro - Outras
174.124,20
425.851,52
251.727,32
RP - Direcção-Geral de Transportes Terrestres
225.334,06
57.087,80
0,00
168.246,26
RP - Inspecção-Geral de Finanças - Outras
44.491,48
356.160,65
2.966.774,46
2.655.105,29
RP - Dir.-Geral de Informática e Apoio Serviços Tributários e Aduaneiros-Outras
602.052,70
2.722.753,29
6.997.585,89
4.876.885,30
RP - Instituto da Droga e da Toxicodependência - PIDDAC
90,00
0,00
0,00
90,00
RP - Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular / FF 123
308.683,63
308.683,63
RP - Direcção-Geral de Saúde - Outras
1,61
529.815,82
629.626,46
99.812,25
RP- Inspecção-Geral da Administração do Território - FEDER
0,04
160.140,67
174.631,95
14.491,32
RP - Gabinete dos membros do Governo - LPM
54.740.203,17
54.740.203,17
Direcção-Geral de Energia e Geologia - Outras
35.000.000,00
39.314.205,98
4.337.593,60
23.387,62
Direcção-Geral das Actividades Económicas - Outras
217.400,84
253.168,11
35.767,27
RP - Dir. Reg.de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale Tejo- Europe Direct
3.880,78
49.863,86
51.088,27
5.105,19
Receitas próprias - Museu Nacional da Ciência e Técnica - FSE
2.256,42
0,00
0,00
2.256,42
Tribunal da Relação de Lisboa - Outras
693.230,46
693.230,46
RP - Polícia Judiciária (PJ) - Directoria Nacional - FEDER/POSC
4.900,50
654.041,78
654.041,78
4.900,50
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças/DSAF
64.993,49
44.524.167,24
44.950.000,44
490.826,69
Gabinete de Estratégia e Estudos
35.108,19
39.744,44
4.636,25
RP - Escola Náutica Infante D. Henrique - Contas OE
2.096.559,53
2.539.528,89
442.969,36
Gabinete de Planeamento e Políticas - Outras
1.322.595,50
4.059.008,82
4.774.944,94
2.038.531,62
DSF-Direcção de Serviços de Finanças - Vencimentos
5.518.502,41
10.077.682,21
7.435.337,34
2.876.157,54
RP - CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego
23.499,20
1.571.609,79
1.571.609,79
23.499,20
RP - Instituto de Investigação Científica e Tropical - Outras
116.394,75
54.547,44
17.199,86
79.047,17
RP - Autoridade para as Condições do Trabalho - Outras
4.264.598,34
46.307.783,76
49.057.837,40
7.014.651,98
RP - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - INTERREG
43.988,23
110.254,46
66.266,23
0,00
RP - Gabinete de Avaliação Educacional
3.414,36
36.979,58
33.565,22
RP - Instituto Geográfico Português - FEDER
131.719,12
0,00
0,00
131.719,12
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
334
Consultar Diário Original
Página 335
335 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP - Instituto Nacional de Estatística - ISI 2007
320,15
320,15
RP - Secretaria-Geral do MAI - Projecto ERA-SEC
903,29
34.128,00
123.500,00
90.275,29
RP - Direcção-Geral das Artes - Fundos Comunitários
0,01
201.468,68
201.468,68
0,01
RP - Agência Portuguesa do Ambiente - PIDDAC
14.580,52
1.092.594,79
1.134.619,81
56.605,54
UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento
8.792.960,80
126.308.637,04
134.665.359,03
17.149.682,79
Casa Pia de Lisboa - Tesouro
22.895.000,00
22.895.000,00
0,00
PARPÚBLICA - Tesouro
105.000.000,00
106.053.158,49
1.053.158,49
0,00
RP - LNEC - Verbas Comunitárias Cativas OT
289.930,99
821.514,83
1.118.745,11
587.161,27
RP - Secretaria-Geral do Ministério da Economia e da Inovação/ Integração de saldos de receita
889.715,93
889.715,93
OPART - TNSC/Fundos Comunitários
31.993,27
31.993,27
0,00
RP - Biblioteca Nacional de Portugal/FEDER
317.468,79
319.869,30
2.400,51
Direcção Regional de Educação de Lisboa
1.246,42
12.774.588,18
12.809.778,83
36.437,07
Direcção dos Serviços de Finanças do Exército
138.027.409,89
1.601.956.610,77
1.594.309.396,17
130.380.195,29
RP - Direcção Regional da Cultura do Norte - OE
371.942,09
371.942,09
Direcção Regional Agricultura P. Centro - AGRO Medida 8.1 - 2.º concurso
545,09
657,00
657,00
545,09
RP - DRAPN - Operações Extra-Orçamentais 81.938,55
81.938,55
RP - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve - Outras
78.691,27
2.021.671,45
2.033.033,49
90.053,31
RP - Instituto Português da Juventude - POS Conhecimento
573.817,53
573.817,53
Gabinete do Representante para a Região Autónoma dos Açores
18.213,68
21.320,23
3.106,55
RP - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte - Outras
303.948,48
6.238.134,96
6.413.885,71
479.699,23
RP - Polícia Judiciária - Directoria Nacional - Outras
3.453.636,99
4.058.170,23
604.533,24
RP - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro - Outras
168.774,66
2.711.596,34
2.928.768,35
385.946,67
RP - Secretaria-Geral do Ministério das Obras Públicas,
Transportes e Comunicações - Outras
549.203,88
5.229.675,14
6.699.906,65
2.019.435,39
RP - Direcção-Geral de Veterinária - Outras
192.738,31
1.600.868,98
1.733.884,79
325.754,12
RP - Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas - Outras
64.743,83
64.743,83
RP - PSP/ Direcção Nacional - Outras
254.280,34
20.076.403,47
19.844.480,99
22.357,86
Agência para o Investimento e Comércio Externo Portugal, EPE
8.743.819,37
2.103.150.940,30
2.169.333.154,40
74.926.033,47
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro - Outras
36.062,44
278.971,35
314.150,35
71.241,44
Entidade Gestora de Reservas Estratégicas de Produtos Petrolíferos
2.697.010,44
136.851.617,56
137.075.275,31
2.920.668,19
Instituto Nacional para a Reabilitação, IP - Outras
228.781,97
229.624,08
842,11
Outros recursos depositados no IGCP:
Centro de Estudos e Formação Autárquica - Outras
2.300,19
36.032,04
37.122,48
3.390,63
Escola Secundária Luís de Freitas Branco
3.239,84
5.574.208,73
5.588.708,05
17.739,16
Agrupamento de Escolas do Algueirão
470,00
4.796.805,80
4.891.777,46
95.441,66
Direcção-Geral do Consumidor - Outras
2.078,72
62.085,18
14.787.478,86
14.727.472,40
Governo Civil de Leiria - Outras
15.109,19
15.109,19
Direcção-Geral das Infra-Estruturas - Outras
11.904.727,24
1.837.039,02
897.927,42
10.965.615,64
Escola Portuguesa de Moçambique - Outras
456.640,91
2.330.453,48
2.235.887,01
362.074,44
Comissão de Aplicação de Coimas em Mat. Económica e Publicidade
724.004,48
1.620.295,97
896.291,49
Agência Nacional de Compras Públicas, EPE
197.441,13
12.544.343,88
12.617.724,37
270.821,62
Teatro Nacional de D. Maria II, EPE
257.006,43
6.235.463,59
7.773.043,32
1.794.586,16
Governo Civil de Viana do Castelo - Outras
1.321,39
1.330,97
1.273,23
1.263,65
GERAP - Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, EPE
1.216.781,68
26.879.829,26
26.191.642,10
528.594,52
Página 336
336 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Serviços Sociais da Administração Pública
2.232.683,95
16.408.113,64
21.898.435,85
7.723.006,16
Gabinete do Ministro da Justiça
3.559,85
3.559,85
Gab.Ministro Ambiente, Ord.Território e Desenvolvimento Regional
556,14
16.267,84
17.859,93
2.148,23
DGCI - Depósito de valores da Justiça Tributária
2.028.709,71
7.836.448,57
7.119.726,34
1.311.987,48
Escola Secundária Rainha D. Leonor
5.293.913,15
5.423.391,75
129.478,60
Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar
4.683.046,64
5.062.140,54
379.093,90
Agrupamento Vertical de Escolas Patrício Prazeres
578,36
3.676.469,44
3.863.816,08
187.925,00
Autoridade para os Serviços de Sangue e de Transplantação
9.341,14
50.256,79
45.392,43
4.476,78
Escola de Dança Conservatório Nacional
2.202.582,98
2.241.504,11
38.921,13
Agrupamento de Escolas de Alvalade
3.595.831,11
3.714.650,35
118.819,24
Agrupamento de Escolas de Marvila
3.073.180,69
3.209.869,80
136.689,11
Escola Secundária D. Pedro V
5.147.682,26
5.220.483,75
72.801,49
Comissão Interministerial para a Assistência Mútua em Matéria para a Cobrança
163.525,81
1.342.098,80
1.505.524,30
326.951,31
Alto Comissariado da Saúde
6.622,71
8.006.622,71
8.001.845,15
1.845,15
Direcção-Geral do Tesouro e Finanças/DSGR
417.125.008,15
1.645.631.113,56
1.754.237.781,18
525.731.675,77
Escola Secundária do Restelo
3.596.468,96
3.688.341,78
91.872,82
Agrupamento Vertical de Escolas das Olaias
68.005,24
4.116.882,98
4.163.226,72
114.348,98
Escola Secundária C/3.º Ciclo Padre António Vieira
4.992.567,15
5.115.526,73
122.959,58
Agrupamento Vertical de Escolas Luís António Verney
3.687.680,36
3.788.625,21
100.944,85
Escola Secundária D. Luísa de Gusmão
4.779.829,68
4.997.111,38
217.281,70
Escola Secundária de Camões
5.633.608,03
5.780.401,86
146.793,83
Escola Secundária José Gomes Ferreira
4.371.856,91
4.428.250,94
56.394,03
Instituto Mobilidade Transportes Terrestres, IP
14.569.763,21
18.598.003,87
4.028.240,66
Escola Secundária C/3.º Ciclo Vergílio Ferreira
5.985,71
4.457.522,56
4.532.346,23
80.809,38
Agrupamento de Escolas Delfim Santos
6.992.463,35
7.212.417,39
219.954,04
Escola Secundária Eça de Queiros
5.112.004,98
5.205.891,47
93.886,49
Agrupamento de Escolas Luís de Camões
3.787.941,23
3.860.400,02
72.458,79
Escola de Música do Conservatório Nacional
3.140.710,50
3.147.572,83
6.862,33
Escola Secundária Artística António Arroio
5.654.203,38
5.870.669,23
216.465,85
DGTF - Depósito de cheques
282.561,48
432.981,74
526.409,96
375.989,70
Tribunal da Relação de Coimbra - Outras
275.727,81
323.488,42
47.760,61
Escola Secundária D.Filipa de Lencastre
4.299.861,35
4.440.785,95
140.924,60
Governo Civil de Setúbal - Outras
698,13
28.916,68
38.537,67
10.319,12
Escola Secundária D.Dinis
10.000,00
4.791.286,94
4.937.637,99
156.351,05
Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu Gusmão
79.734,97
5.873.479,31
6.038.866,64
245.122,30
Escola Secundária Afonso Domingues
3.612,58
2.959.750,32
3.054.559,99
98.422,25
Governo Civil de Castelo Branco - Outras 10.482,97
10.482,97
Escola Secundária Pedro de Santarém
6.588,71
6.151.034,74
6.478.009,77
333.563,74
Escola Secundária Gil Vicente
5.540.909,17
5.855.875,11
314.965,94
Agrupamento Vertical de Escolas Baixa Chiado
6.352.890,01
6.447.076,95
94.186,94
Agrupamento de Escolas Eugénio dos Santos
6.104.966,24
6.355.767,11
250.800,87
Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros
3.446.875,17
3.593.705,66
146.830,49
Direcção Regional Educação do Algarve - Outras 56.075,51
56.075,51
Instituto Gregoriano de Lisboa
780.224,47
798.102,43
17.877,96
Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho
4.981.503,68
5.049.844,16
68.340,48
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
336
Consultar Diário Original
Página 337
337 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Dir.Geral Inovação e Desenvolvimento Curricular - Outras
55.092,14
55.455,02
362,88
Governo Civil de Portalegre - Outras 8.736,65
9.967,37
1.230,72
Direcção-Geral das Artes - Outras 894.527,65
894.527,65
Tribunal da Relação de Évora - Outras
221.677,69
258.565,67
36.887,98
Inspecção-Geral do Ambiente - Outras
116.040,61
116.040,61
Agrupamento de Escolas Marquesa de Alorna
58.943,23
5.458.089,65
5.604.604,31
205.457,89
Agrupamento de Escolas Belém - Restelo
4.497.345,40
4.728.468,82
231.123,42
Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
5.187.146,73
5.535.222,56
348.075,83
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
60.502,43
169.075.198,61
176.377.294,54
7.362.598,36
Gabinete Plan. Estrat. e Relações Internacionais do M.C.T.E.S.
212.285,72
1.824.590,62
1.617.095,76
4.790,86
Direcção Regional de Educação do Alentejo - Outras
1.952,14
2.252,61
300,47
Gabinete do Primeiro Ministro
20.113,66
20.276,11
162,45
Comissão Permanente de Contrapartidas
5.540,66
5.540,66
REFER - Rede Ferroviária Nacional
37,70
40.335.480,00
40.335.445,56
3,26
CP - Caminhos de Ferro Portugueses
32.268.366,66
32.268.366,66
Metro - Metropolitano de Lisboa
5.289,00
26.125.000,00
26.122.002,60
2.291,60
IGCP - Outras Contas
319.518,58
86.022.083,34
87.007.084,24
1.304.519,48
Agrupamento de Escolas Piscinas - Olivais
4.289.712,85
4.547.135,55
257.422,70
Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz
3.283.530,32
3.406.675,74
123.145,42
Gabinete Secretário Estado Adjunto e da Justiça
10.276,26
10.276,26
Gabinete Secretário Estado da Justiça
486,62
486,62
Escola Secundária c/3.º Ciclo do Ensino Básico Pedro Nunes
5.040.669,00
5.111.951,45
71.282,45
Escola Secundária de Vitorino Nemésio
2.739.500,65
2.789.706,01
50.205,36
Escola Secundária Pluricurricular Herculano Carvalho
3.476.383,34
3.492.016,38
15.633,04
Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos
4.779.428,13
5.017.885,13
238.457,00
Agrupamento de Escolas Manuel da Maia
4.607.895,09
4.802.727,36
194.832,27
Agrupamento de Escolas Damião de Góis
3.541.580,64
3.911.382,13
369.801,49
Agrupamento de Escolas de Telheiras
4.646.627,80
4.851.334,74
204.706,94
Agrupamento de Escolas de S. Vicente/Telheiras
72.868,01
3.766.470,30
4.061.707,75
368.105,46
Escola Básica Integrada Vasco da Gama
3.227.969,93
3.277.668,70
49.698,77
Agrupamento de Escolas Francisco Arruda
54.411,15
5.350.718,34
5.548.581,82
252.274,63
Escola Secundária do Lumiar
3.160.477,81
3.304.931,82
144.454,01
Gabinete Secretário Estado do Emprego e da Formação Profissional
876,90
876,90
Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves
5.419.203,21
5.609.704,53
190.501,32
Gabinete Planeamento Estratégia Aval. Relações Internacionais - M. Cultura
119.104,61
163.846,80
44.742,19
Escola Secundária Raínha D. Amélia
3.569.735,08
3.690.538,54
120.803,46
Escola Secundária de Fonseca Benevides
2.556.964,81
2.676.614,98
119.650,17
Escola Secundária Marquês de Pombal
5.040.397,98
5.095.161,37
54.763,39
Inspecção-Geral da Administração Interna
75.075,60
88.022,76
12.947,16
Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais - 171712
4.603.881,25
4.646.060,23
42.178,98
Agrupamento de Escolas Professor Lindley Cintra - 171177
2.985.525,33
3.149.984,65
164.459,32
Estabelecimento Prisional Vale de Judeus
1.548,98
1.548,98
0,00
Tribunal Constitucional 119.831,10
138.655,66
18.824,56
Direcção-Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo
640.360,04
648.916,99
8.556,95
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra
23.873.639,80
31.290.323,81
7.416.684,01
Página 338
338 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural
1.660.596,66
1.725.626,87
65.030,21
Gabinete Nacional da Segurança
420,99
420,99
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Administração Local
1.693,97
1.693,97
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro
1.013,55
1.013,55
Gabinete do Secretário de Estado Modernização Administrativa
527,59
527,59
Coordenador Nacional Estratégia de Lisboa e Plano Tacnológico
1.606,47
1.606,47
Gabinete do Ministro da Saúde
14.145,65
22.738,79
8.593,14
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
4.917,72
5.745,38
827,66
Instituto da Defesa Nacional - Outras
27.865,94
32.655,98
4.790,04
Gab. Representante da República na Região Autónoma da Madeira
0,00
15.572,46
15.572,46
Arquivo Distrital de Évora
0,00
3.122,30
3.122,30
Arquivo Distrital de Leiria
3.011,70
6.023,40
3.011,70
Academia Nacional de Belas Artes
1.535,32
1.924,99
389,67
Fundo de Intervenção Ambiental
131.885,52
131.885,52
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE
26.824.049,78
41.556.037,19
14.731.987,41
Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação - Outras
16.812,75
16.812,75
Gab. Planeamento Estratégia Aval.Int. (MF)-Outras
0,00
33.837,53
33.837,53
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE
56.671.593,12
61.765.035,81
5.093.442,69
Governo Civil de Faro - Outros
361,41
361,41
Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca EPE
139.473,75
1.200.000,00
1.060.526,25
Credores por descontos para a segurança social, seguros e sindicatos
0,00
48.797,05
0,00
3.784,44
0,00
52.581,49
Caixa Geral de Aposentações
26.768,94
3.784,44
30.553,38
Seguro de grupo - Império
19.352,45
19.352,45
Sindicatos - C/quotizações
2.675,66
2.675,66
Outros devedores e credores
2.853.485.556,27
195.117.037,08
166.415.294.293,92
166.568.128.049,16
2.678.227.800,89
172.693.036,94
Operações de amoedação
0,00
0,00
Caixas do Tesouro - Valores a regularizar
653.056,79
209.996,84
7.889,59
855.164,04
Bancos - Outros valores a regularizar
6.804.458,39
11.062.447,59
17.825.057,49
41.848,49
Bancos no estrangeiro - Outros valores a regularizar
178,14
0,00
0,00
178,14
DGDR - Antecipação de fundos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 30.º do
Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho
361.780.094,24
134.719.984,35
130.033.513,74
366.466.564,85
Antecipação de fundos - alínea d) do n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 191/99
47.500.000,00
47.500.000,00
IFAP - FEAGA
340.700.000,00
813.340.000,00
760.737.000,00
393.303.000,00
IFAP - FEOGA/FEDER/FOP/FEP
95.212.041,98
127.206.336,00
148.835.808,98
73.582.569,00
Alcances - Caixas do Tesouro
415.262,05
155.757,03
138.687,71
432.331,37
Antecipação de fundos - alínea b) do n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 191/99
842.953.210,35
842.953.210,35
Produto de empréstimos - 2006 - HB
0,00
0,00
Produto de empréstimos - 2007 - HB
2.651.711.626,49
2.651.711.626,49
Produto de empréstimos - 2008
91.398.564.478,64
91.398.564.478,64
Produto de empréstimos - Período complementar da receita de 2007
1.984.275.812,40
0,00
1.984.275.812,40
Produto de empréstimos - Período complementar da receita de 2008
1.211.418.164,09
0,00
1.211.418.164,09
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Gab.Sec.Geral Sistemas de Informações Rep.Port.Estruturas Com SIED/SIS
9.125.314,27
9.446.892,43
321.578,16
Marinha - Outras
1.214.150,12
1.214.150,12
Casa Pia de Lisboa, IP
22.895.000,00
22.895.000,00
Inspecção-Geral da Administração Local
0,00
1.686,88
1.686,88
FORMAR - Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar
4.044.559,90
4.491.140,72
446.580,82
Governo Civil de Santarém - Outras 15.570,29
15.570,29
Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas
81.660,20
81.660,20
Comissão Planeamento Emergência do Transporte Aéreo
2.993,29
3.494,06
500,77
Comissão Planeamento Emergência do Transporte Marítimo
717,67
841,43
123,76
Comissão Planeamento Emergência de Transportes Terrestres
762,59
890,68
128,09
Gabinete do Ministro da Economia e da Inovação
1.017,28
1.017,28
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação
1.072,85
1.072,85
Gabinete do Secretário de Estado do Comércio e Serviços e Defesa do Consumidor
960,63
960,63
Governo Civil de Beja - Outras 7.281,62
8.547,64
1.266,02
Governo Civil de Évora - Outras 5.362,66
9.294,78
3.932,12
Gabinete do Gestor do POE/PRIME
1.439,51
1.439,51
Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente
5.038,23
5.797,12
758,89
Gabinete do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Cidades
21.001,78
23.959,41
2.957,63
Gabinete do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional
11.737,52
13.715,81
1.978,29
Conselho Nacional da Água
687,30
766,70
79,40
Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
3.751,64
4.207,19
455,55
Arquivo Distrital de Beja
2.639,55
3.695,37
1.055,82
Arquivo Distrital de Bragança
0,00
4.260,56
4.260,56
Arquivo Distrital de Castelo Branco
2.653,08
3.095,26
442,18
Arquivo Distrital de Portalegre
5.405,40
6.306,30
900,90
Arquivo Distrital de Setúbal
5.305,39
9.281,18
3.975,79
Arquivo Distrital de Vila Real
10.445,34
10.445,34
Arquivo Distrital de Viseu
5.065,08
5.909,26
844,18
Arquivo Distrital de Aveiro
3.004,40
5.480,50
2.476,10
Arquivo Distrital da Guarda
3.477,72
4.057,34
579,62
Arquivo Distrital de Faro
6.179,08
6.227,79
48,71
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento
8.617,55
9.800,97
1.183,42
Gabinete do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças
12.408,36
14.473,66
2.065,30
Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
7.188,15
8.397,83
1.209,68
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública
8.940,97
10.441,79
1.500,82
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto dos Assuntos Europeus
0,00
8.606,60
8.606,60
Arquivo Distrital do Porto
12.659,08
14.766,55
2.107,47
Arquivo Distrital de Viana do Castelo
5.283,37
6.320,98
1.037,61
Gabinete da Ministra da Educação
9.267,15
9.267,15
Gabinete do Secretário de Estado da Educação
17.216,83
17.216,83
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Educação
14.955,77
14.955,77
Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares
754,55
1.143,90
389,35
Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto
597,62
1.777,94
1.180,32
Centro Jurídico
5.341,55
5.341,55
Centro de Gestão da Rede Informática do Governo
3.986,45
5.277,39
1.290,94
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
338
Consultar Diário Original
Página 339
339 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural
1.660.596,66
1.725.626,87
65.030,21
Gabinete Nacional da Segurança
420,99
420,99
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Administração Local
1.693,97
1.693,97
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro
1.013,55
1.013,55
Gabinete do Secretário de Estado Modernização Administrativa
527,59
527,59
Coordenador Nacional Estratégia de Lisboa e Plano Tacnológico
1.606,47
1.606,47
Gabinete do Ministro da Saúde
14.145,65
22.738,79
8.593,14
Gabinete do Secretário de Estado da Saúde
4.917,72
5.745,38
827,66
Instituto da Defesa Nacional - Outras
27.865,94
32.655,98
4.790,04
Gab. Representante da República na Região Autónoma da Madeira
0,00
15.572,46
15.572,46
Arquivo Distrital de Évora
0,00
3.122,30
3.122,30
Arquivo Distrital de Leiria
3.011,70
6.023,40
3.011,70
Academia Nacional de Belas Artes
1.535,32
1.924,99
389,67
Fundo de Intervenção Ambiental
131.885,52
131.885,52
Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE
26.824.049,78
41.556.037,19
14.731.987,41
Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação - Outras
16.812,75
16.812,75
Gab. Planeamento Estratégia Aval.Int. (MF)-Outras
0,00
33.837,53
33.837,53
Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE
56.671.593,12
61.765.035,81
5.093.442,69
Governo Civil de Faro - Outros
361,41
361,41
Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca EPE
139.473,75
1.200.000,00
1.060.526,25
Credores por descontos para a segurança social, seguros e sindicatos
0,00
48.797,05
0,00
3.784,44
0,00
52.581,49
Caixa Geral de Aposentações
26.768,94
3.784,44
30.553,38
Seguro de grupo - Império
19.352,45
19.352,45
Sindicatos - C/quotizações
2.675,66
2.675,66
Outros devedores e credores
2.853.485.556,27
195.117.037,08
166.415.294.293,92
166.568.128.049,16
2.678.227.800,89
172.693.036,94
Operações de amoedação
0,00
0,00
Caixas do Tesouro - Valores a regularizar
653.056,79
209.996,84
7.889,59
855.164,04
Bancos - Outros valores a regularizar
6.804.458,39
11.062.447,59
17.825.057,49
41.848,49
Bancos no estrangeiro - Outros valores a regularizar
178,14
0,00
0,00
178,14
DGDR - Antecipação de fundos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 30.º do
Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho
361.780.094,24
134.719.984,35
130.033.513,74
366.466.564,85
Antecipação de fundos - alínea d) do n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 191/99
47.500.000,00
47.500.000,00
IFAP - FEAGA
340.700.000,00
813.340.000,00
760.737.000,00
393.303.000,00
IFAP - FEOGA/FEDER/FOP/FEP
95.212.041,98
127.206.336,00
148.835.808,98
73.582.569,00
Alcances - Caixas do Tesouro
415.262,05
155.757,03
138.687,71
432.331,37
Antecipação de fundos - alínea b) do n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 191/99
842.953.210,35
842.953.210,35
Produto de empréstimos - 2006 - HB
0,00
0,00
Produto de empréstimos - 2007 - HB
2.651.711.626,49
2.651.711.626,49
Produto de empréstimos - 2008
91.398.564.478,64
91.398.564.478,64
Produto de empréstimos - Período complementar da receita de 2007
1.984.275.812,40
0,00
1.984.275.812,40
Produto de empréstimos - Período complementar da receita de 2008
1.211.418.164,09
0,00
1.211.418.164,09
Página 340
340 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Diversos a regularizar:
IGCP - Compra e venda de moeda estrangeira
266.164.725,77
266.164.725,77
Compra e venda de moeda estrangeira - Terceiros
23.023,48
0,00
0,00
23.023,48
DGCI - IVA - Reembolsos
8.226.243,12
4.252.728.869,41
4.250.026.207,91
5.523.581,62
DGCI - IR - Reembolsos
2.684.224.208,53
2.684.224.208,53
DGCI - Imposto do selo - Reembolsos
23.894,52
23.894,52
DGAIEC - Reembolsos
588.736,79
72.347.554,83
71.758.818,04
0,00
DGCI - Multi-imposto - Reembolsos
56.821.643,04
56.821.643,04
Empréstimo do BIRD - 3035 - PO
1.060.150,00
0,00
0,00
1.060.150,00
Outros valores a regularizar
6.896.932,12
3.546.409.204,23
3.587.602.092,56
48.089.820,45
Regularização de verbas no domínio hídrico
812.100.000,00
812.100.000,00
Conta Central Ordem Externa - Clientes
169.303.465,17
169.303.465,17
Execução Orçamental de 2008 - Período Complementar
617.571.209,10
0,00
617.571.209,10
Saldos transferidos - Consulados a regularizar
57.630,03
0,00
0,00
57.630,03
DGCI - Imposto Único de Liquidação - IUC - Reembolsos
32.012,56
32.012,56
Despesa orçamental - 2007 (concretizada em 2008)
159.731.443,96
159.731.443,96
0,00
Receita orçamental - 2007 (concretizada em 2008)
80.445,01
0,00
80.445,01
OE de 2007 - Receitas e Reembolsos diferidos
56.108.474,67
1.448.070,29
57.556.544,96
Depósitos de valores Penhorados (balcão 0027)
801.035,51
801.035,51
Despesa Orçamental - 2008 concretizada em 2009
0,00
79.822.874,46
79.822.874,46
Receita Orçamental - 2008 concretizada em 2009
7.473.710,51
0,00
7.473.710,51
Compensação de cheques
1.060.220.652,37
1.060.220.652,37
Compensação de TEI's
18.255.718.818,61
18.255.718.818,61
Compensação de SIBS
4.204.919.093,89
4.204.928.571,80
9.477,91
Compensação da SEPA
5.514.118,35
5.514.118,35
Restituições de receita ao abrigo do Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho
13.932.279,95
212.545.493,74
228.657.821,01
30.044.607,2
2
DUC's cobrados pelas entidades colaboradoras
507.686,68
7.251.597.925,57
7.251.163.366,48
73.127,59
DUC - Homebanking
610.211.601,64
610.211.820,17
218,53
DUC - IGCP - Homebanking
7.406.728,71
610.211.843,88
610.543.054,37
7.075.518,22
Valores de DUC cobrados pelas entidades colaboradoras a regularizar (ext/cob)
78.345,40
21.348,00
0,00
56.997,40
Outros valores a regularizar - Cheques
3.022,19
2.184.527,34
2.180.176,31
7.373,22
Reembolsos - Serviços locais de finanças
1.367.837,80
405.515.320,65
408.256.371,08
4.108.888,23
Regularização de saldos de contas de OET - 2002
1.704.278,09
12.000.000,00
12.000.817,96
1.705.096,05
Impostos de Circulação e Camionagem - Receita líquida
221.517,30
7.480,57
0,00
214.036,73
Secções de Cobranças dos Serviços de Finanças - Cobranças
473.561,15
16.088.230.363,04
16.088.943.316,99
1.186.515,10
TEI's recebidas via SPGT/TARGET a regularizar
181.295,97
0,00
0,00
181.295,97
Tesourarias das Alfândegas - Cobranças
7.322.339.752,31
7.322.339.404,31
348,00
DUC's recebidos por transferência bancária
501,89
487.976.720,13
487.978.346,82
2.128,58
Receitas consulares - Conta de regularização
65.395,21
95.055,58
522.060,72
492.400,35
Regularização de receitas cobradas pelas caixas do Tesouro
46.159,84
-38.870,56
48.278,38
40.989,10
Somam os "Terceiros"
2.853.485.556,27
5.238.648.946,23
464.104.975.305,45
464.475.872.351,99
2.678.227.800,89
5.434.288.237,39
Saldo dos "Terceiros"
2.385.163.389,96
370.897.046,54
2.756.060.436,50
Página 341
341 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Resultados de operações financeiras (a)
Diferenças de câmbio
1.584.329,86
396.093,26
19.644,16
1.207.880,76
Encargos bancários - IGCP
4.683,09
257.108,23
355.274,51
102.849,37
Encargos bancários - Terceiros
279,54
322,19
244,52
357,21
Encargos de Cobrança - SIBS
192.103,64
4.068.081,81
3.875.978,17
Encargos pela utilização de sistemas
6.107,23
7.942,74
1.835,51
0,00
TEI - Compensações financeiras
156.465,14
10.287,83
42.496,20
188.673,51
Arredondamentos
141,63
0,40
5,08
146,31
SPD - Custos de Serviço
353.823,05
0,00
57.945,12
411.768,17
Cheques - Compensações financeiras
687.816,60
687.816,60
Operações Interbolsa - Encargos
189.217,89
189.217,89
Juros:
Juros de depósitos bancários
986.385,83
0,00
292.530,01
1.278.915,84
Juros remuneratórios
226.458,59
10.873.571,57
10.617.505,34
29.607,64
Juros de aplicações financeiras
532.364,06
35.707.650,71
38.403.510,77
3.228.224,12
Provisões para perdas em disponibilidades em moeda estrangeira
144.856,40
144.856,40
Somam os "Resultados de operações financeiras"
279,54
4.187.718,52
52.198.093,23
54.544.003,88
29.964,85
6.563.314,48
Saldo dos "Resultados de operações financeiras"
4.187.438,98
2.345.910,65
6.533.349,63
Transferências - Orçamento do Estado (a) (c)
Total da despesa orçamental
0,00
134.067.360.239,29
134.067.360.239,29
Total da receita do Estado
0,00
148.684.819.570,49
148.684.819.570,49
Execução Orçamental do ano de 2008
134.067.360.239,29
134.067.360.239,29
Somam as "Transferências - Orçamento do Estado"
0,00
0,00
416.819.540.049,07
416.819.540.049,07
0,00
0,00
Saldo das "Transferências - Orçamento do Estado"
Página 342
342 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
RESUMO
Disponibilidades e aplicações (Mapa XXVII) (b)
2.389.350.828,94
0,00
535.154.827.172,53
534.781.584.215,34
2.762.593.786,13
0,00
Terceiros (a)
2.853.485.556,27
5.238.648.946,23
464.104.975.305,45
464.475.872.351,99
2.678.227.800,89
5.434.288.237,39
Resultados de operações financeiras (a)
279,54
4.187.718,52
52.198.093,23
54.544.003,88
29.964,85
6.563.314,48
Total dos "Terceiros" e dos "Resultados de operações financeiras"
2.853.485.835,81
5.242.836.664,75
464.157.173.398,68
464.530.416.355,87
2.678.257.765,74
5.440.851.551,87
Transferências - Orçamento do Estado (a) (c)
0,00
0,00
416.819.540.049,07
416.819.540.049,07
0,00
0,00
Total geral
5.242.836.664,75
5.242.836.664,75
1.416.131.540.620,28
1.416.131.540.620,28
5.440.851.551,87
5.440.851.551,87
(a) Nas classes "Terceiros" e "Resultados de operações financeiras" e nas "Transferências - Orçamento do Estado" os valores ap
resentados no Passivo correspondem a entradas de fundos na Tesouraria do Estado,
correspondendo os valores do Activo a saídas de fundos da Tesouraria do Estado, o mesmo acontecendo com os saldos da mesma natu
reza, englobando-se nestes valores, as operações escriturais.
(b) Na classe "Disponibilidades e aplicações" os valores apresentados no Activo correspondem a entradas de fundos na Tesouraria do Estado, correspondendo os valores do Passivo a saídas de fundos da
Tesouraria do Estado, o mesmo acontecendo com os saldos da mesma natureza, englobando-se nestes valores, as operações escritura
is.
(c) - Alguns dos valores apresentados incluem movimentos de regularização, sem quaisquer implicações no valor global da receita arrecadada e da despesa paga. Os valores das transferências do (para o) Orçamento do Estado (subsector dos serviços integrados) são os seguintes em 2008:
Despesa orçamental:
Activo
134.067.360.239,29
Passivo
Receita orçamental:
Activo
7.308.729.665,60
(reembolsos/restituições pagas)
Passivo
141.376.089.904,89
(receita bruta arrecadada)
O conceito de despesa orçamental utilizado pela tesouraria do Estado, para o subsector dos serviços integrados, é o dos fundos saídos para pagamento de despesas orçamentais e em receita orçamental estão
incluídos os fluxos financeiros, entrados na tesouraria do Estado, a título de Reposições abatidas nos pagamentos.
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
342
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Página 343
343 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXVII - Movimentos e saldos nas caixas da Tesouraria do Estado
Saldo de contas com que abriu
Operações durante o
Saldo de contas com que fechou
Contas
o ano económico de 2008 ano económico de 2008
o ano económico de 2008 Activo
Passivo Activo
Passivo
Activo
Passivo
Disponibilidades e aplicações (a)
Caixas
263.108.190,91
7.328.060.629,06
7.289.593.629,14
301.575.190,83
Caixas DGAIEC
263.108.190,91
7.328.060.629,06
7.289.593.629,14
301.575.190,83
Depósitos no País
531.146.333,40
370.734.152.207,72
370.693.822.377,17
571.476.163,95
Banco de Portugal como Caixa Geral do Tesouro:
Conta centralizadora de recebimentos
168.937.543.046,55
168.937.543.046,55
Caixa pagadora
168.937.543.046,68
168.937.543.046,68
Banco de Portugal - Conta única de liquidação
5,19
0,13
5,06
Outros bancos:
Contas recebedoras - DGAIEC
165.314.793,24
7.283.874.709,04
7.332.340.381,06
116.849.121,22
Contas recebedoras das Secções de Cobrança 271.153.865,42
16.131.335.374,74
16.069.578.345,40
332.910.894,76
Contas recebedoras do IGCP - DUC
90.870.431,45
7.250.035.546,05
7.221.985.006,78
118.920.970,72
Outras contas recebedoras do IGCP
3.807.238,10
2.193.820.484,66
2.194.832.550,57
2.795.172,19
Depósitos no estrangeiro
24.574.379,97
6.067.043.816,36
6.074.984.872,05
16.633.324,28
Caixa moeda estrangeira - Bancos
24.574.379,97
2.370.452.764,20
2.378.393.819,89
16.633.324,28
Depósitos a prazo no estrangeiro
3.696.591.052,16
3.696.591.052,16
Outros depósitos no estrangeiro
4.557.710,13
0,00
545.632,64
4.012.077,49
Caixa moeda estrangeira - Contas bancárias dos Consulados
4.547.181,78
545.632,64
4.001.549,14
Outras contas bancárias no estrangeiro
10.528,35
10.528,35
Caixas - Secções de Cobrança dos Serviços de Finanças
249.089.657,47
16.112.102.168,64
16.158.613.619,12
202.578.206,99
Outros valores
997.295.314,07
119.004.002.569,09
118.546.748.081,53
1.454.549.801,63
Banco de Portugal - Conta aplicações - Recursos disponíveis
5,11
22.313.139,00
22.313.138,00
6,11
Cheques a cobrar
566.839,17
17.959.013,45
18.096.847,46
429.005,16
Aplicações financeiras euro em instituições de crédito no país - Depósitos à ordem
977.403.097,26
91.451.432.719,17
92.031.680.502
,36
397.155.314,07
Aplicações financeiras euro em instituições de crédito no país - Depósitos a prazo
0,00
26.449.589.670,17
25.399.589.670,17
1.050.0
00.000,00
Depósitos efectuados pelos SFA's em instituições de crédito
19.325.372,53
762.674.693,97
775.034.590,21
6.965.476,29
Aplicações financeiras euros - Soberanas da zona EURO 300.033.333,33
300.033.333,33
Outras caixas 319.579.242,99
15.909.465.781,66
16.017.276.003,69
211.769.020,96
Somam as "Disponibilidades e aplicações"
2.389.350.828,94
0,00
535.154.827.172,53
534.781.584.215,34
2.762.593.786,13
0,00
Saldo das "Disponibilidades e aplicações"
2.389.350.828,94
373.242.957,19
2.762.593.786,13
(a) Os valores apresentados no Activo correspondem a entradas de fundos na Tesouraria do Estado, correspondendo os valores do P
assivo a saídas de fundos da Tesouraria do Estado, o mesmo acontecendo com
os saldos da mesma natureza, englobando-se nestes valores as operações escriturais.
Página 344
344 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Unidade: Euro
I - Saldo de contas com que abriu o ano económico de 2008 2.525.798.654,07
Disponibilidades em Balanço de Abertura de 2008 2.521.468.214,05
IGFSS 1.697.138.993,05
B. Casinos 20.461.039,32
ISS 39.446.981,96
II 1.464.042,33
IGFCSS 574.942.772,57
DAISS 17.145.693,06
CNPCRP 404.131,13
Bancários 11.727,67
Cimentos 112.121,76
EPAL 48.266,81
Jornalistas 140.335,37
TLP 6.916,54
CRGE 7.652,61
Marconi 21.317,46
FGS -783.632,82
Região Autónoma da Madeira 26.696.453,63
Região Autónoma dos Açores 144.203.401,60
Menos valia potencial de câmbio 4.330.440,02
IGFCSS 4.330.440,02
Operações durante o ano económico de 2008
Receitas Orçamentais
R - Receitas 46.324.374.255,45
IGFSS 20.907.335.541,75
B. Casinos 2.118.249,57
ISS 18.127.733.572,27
II 34.935.678,07
IGFCSS 6.550.610.036,25
DAISS 2.621.369,50
CNPCRP 70.004.161,61
Bancários 8.054.264,62
Cimentos 1.575.502,41
EPAL 561.433,05
Jornalistas 5.112.301,09
TLP 3.042.900,54
CRGE 742.349,99
Marconi 29.256,00
FSS 4.416.652,87
FGS 71.358.632,52
Região Autónoma da Madeira 232.977.005,19
Região Autónoma dos Açores 301.145.348,15
R.03 - Contribuições para SS, CGA e ADSE 13.082.140.810,77
IGFSS 12.654.224.303,04
B. Casinos 943.101,65
Região Autónoma da Madeira 227.320.520,74
Região Autónoma dos Açores 199.652.885,34
R.03.01 - Sistema previdencial 13.075.128.449,88
IGFSS 12.648.350.743,07
Região Autónoma da Madeira 227.212.402,10
Região Autónoma dos Açores 199.565.304,71
R.03.02 - Regimes complementares e especiais 7.012.360,89
IGFSS 5.873.559,97
B. Casinos 943.101,65
Região Autónoma da Madeira 108.118,64
Região Autónoma dos Açores 87.580,63
R.04 - Taxas, multas e outras penalidades 104.044.981,54
IGFSS 100.714.904,66
ISS 575.241,41
FSS 2,50
Região Autónoma da Madeira 1.062.357,09
Região Autónoma dos Açores 1.692.475,88
Mapa XXVII-A - Movimentos e saldos das contas na Tesouraria da Segurança Social
Página 345
345 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
R.04.01 - Taxas 7.738.594,55
IGFSS 7.694.753,96
FSS 2,50
Região Autónoma dos Açores 43.838,09
R.04.02 - Multas e outras penalidades 96.306.386,99
IGFSS 93.020.150,70
ISS 575.241,41
CNPCRP 1.062.357,09
Região Autónoma dos Açores 1.648.637,79
R.05 - Rendimentos da Propriedade 410.895.328,87
IGFSS 109.368.933,87
B. Casinos 1.175.147,92
ISS 2.736.138,39
IGFCSS 291.627.701,36
DAISS 675.469,59
CNPCRP 4.512,71
Bancários 676,92
Jornalistas 2.328,87
TLP 8.868,16
CRGE 42,99
FSS 2,04
FGS 95.463,32
Região Autónoma da Madeira 493.538,70
Região Autónoma dos Açores 4.706.504,03
R.05.01 - Juros - Socied. e quase socied. não financeiras 2.555.694,79
IGFCSS 2.555.694,79
R.05.02 - Juros - Sociedades financeiras 145.598.754,39
IGFSS 106.454.353,10
B. Casinos 1.169.162,32
ISS 2.668.987,77
IGFCSS 29.347.656,46
DAISS 675.469,59
CNPCRP 4.512,71
Bancários 676,92
Jornalistas 2.328,87
TLP 8.868,16
CRGE 42,99
FSS 2,04
FGS 95.463,32
Região Autónoma da Madeira 464.989,51
Região Autónoma dos Açores 4.706.240,63
R.05.03 - Juros - Administrações Públicas 161.674.000,41
IGFSS 8.883,34
IGFCSS 161.665.117,07
R.05.04.00 - Juros-Instituições sem fins lucrativos 49.686,63
IGFSS 49.686,63
R.05.06 - Juros - Resto do Mundo 67.277.102,36
IGFCSS 67.277.102,36
R.05.07 - Divid e particip nos lucros de soc. e quase soc. não financ 22.277.845,25
IGFCSS 22.277.845,25
R.05.08 - Dividendos e participações nos lucros de soc. financeiras 6.384.086,70
IGFCSS 6.384.086,70
R.05.10 - Rendas 5.078.158,34
IGFSS 2.856.010,80
B. Casinos 5.985,60
ISS 67.150,62
IGFCSS 2.120.198,73
Região Autónoma da Madeira 28.549,19
Região Autónoma dos Açores 263,40
R.06 - Transferências Correntes 26.204.761.167,85
IGFSS 7.980.092.981,33
ISS 17.949.900.312,17
II 20.939.556,92
DAISS 1.762.626,42
CNPCRP 69.861.909,31
Bancários 7.942.429,96
Cimentos 1.573.216,21
EPAL 561.366,21
Jornalistas 5.071.388,63
TLP 3.024.759,06
CRGE 742.307,00
Marconi 29.256,00
FSS 4.416.127,06
Página 346
346 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
FGS 66.916.993,59
Região Autónoma da Madeira 351.296,11
Região Autónoma dos Açores 91.574.641,87
R.06.03 - Administração Central 7.205.750.726,97
IGFSS 7.202.265.523,02
ISS 3.415.738,84
II 12.121,79
Região Autónoma dos Açores 57.343,32
R.06.06 - Segurança Social 18.384.503.689,98
IGFSS 163.403.651,46
ISS 17.946.410.304,67
II 20.927.435,13
DAISS 1.762.626,42
CNPCRP 69.861.909,31
Bancários 7.942.429,96
Cimentos 1.573.216,21
EPAL 561.366,21
Jornalistas 5.071.388,63
TLP 3.024.759,06
CRGE 742.307,00
Marconi 29.256,00
FSS 4.416.127,06
FGS 66.916.993,59
Região Autónoma da Madeira 351.296,11
Região Autónoma dos Açores 91.508.623,16
R.06.07 - Instituições sem fins lucrativos 161.150.234,46
IGFSS 161.141.559,07
Região Autónoma dos Açores 8.675,39
R.06.09 - Resto do Mundo 453.356.516,44
IGFSS 453.282.247,78
ISS 74.268,66
R.07 - Vendas de bens e serviços correntes 8.507.346,42
IGFSS 273.127,64
ISS 6.885.861,32
IGFCSS 20.052,97
Bancários 22.492,81
Jornalistas 4,20
TLP 40,40
Região Autónoma da Madeira 1.302.452,52
Região Autónoma dos Açores 3.314,56
R.07.01 - Venda de bens 103.196,49
ISS 98.075,93
Jornalistas 4,20
Região Autónoma da Madeira 1.801,80
Região Autónoma dos Açores 3.314,56
R.07.02 - Serviços 8.404.149,93
IGFSS 273.127,64
ISS 6.787.785,39
IGFCSS 20.052,97
Bancários 22.492,81
TLP 40,40
Região Autónoma da Madeira 1.300.650,72
R.08 - Outras receitas correntes 23.967.593,21
IGFSS 6.014.057,24
ISS 13.467.704,16
II 4.303,00
DAISS 174.683,39
CNPCRP 480,67
Jornalistas 6.823,59
FGS 4.028.601,03
Região Autónoma da Madeira 13.885,54
Região Autónoma dos Açores 257.054,59
R.08.01 - Outras 23.967.593,21
IGFSS 6.014.057,24
ISS 13.467.704,16
II 4.303,00
DAISS 174.683,39
CNPCRP 480,67
Jornalistas 6.823,59
FGS 4.028.601,03
Região Autónoma da Madeira 13.885,54
Região Autónoma dos Açores 257.054,59
Página 347
347 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
R.09 - Venda de bens de investimento 13.911.640,84
IGFSS 13.660.640,84
Região Autónoma da Madeira 251.000,00
R.09.02 - Habitações 13.911.640,84
IGFSS 13.660.640,84
Região Autónoma da Madeira 251.000,00
R.10 - Transferências de capital 1.135.247.320,03
IGFSS 23.805.574,63
ISS 5.145.998,10
II 13.573.800,50
IGFCSS 1.091.878.789,13
Bancários 18.597,91
Jornalistas 3.345,62
Região Autónoma dos Açores 821.214,14
R.10.03 - Administração Central 9.519.141,00
IGFSS 9.519.141,00
R.10.06 - Segurança Social 1.118.224.991,81
IGFSS 7.833.867,66
ISS 4.887.561,24
II 13.573.800,50
IGFCSS 1.091.878.789,13
Bancários 18.597,91
Jornalistas 3.345,62
Região Autónoma dos Açores 29.029,75
R.10.09 - Resto do Mundo 7.503.187,22
IGFSS 6.452.565,97
ISS 258.436,86
Região Autónoma dos Açores 792.184,39
R.11 - Activos financeiros 5.171.566.899,56
IGFSS 4.483.406,77
IGFCSS 5.167.083.492,79
R.11.06 - Emprestimos Médio e Longo Prazo 24,82
IGFSS 24,82
R.11.08 - Acções e Outras Participações 4.483.381,95
IGFSS 4.483.381,95
R.11.11 - Activos financeiros 5.167.083.492,79
IGFCSS 5.167.083.492,79
R.13 - Outras Receitas de Capital 61.715,43
ISS 22.259,72
II 36.268,80
Região Autónoma dos Açores 3.186,91
R.13.01 - Outras 61.715,43
ISS 22.259,72
II 36.268,80
Região Autónoma dos Açores 3.186,91
R.15 - Reposições não Abatidas aos Pagamentos 169.269.450,93
IGFSS 14.697.611,73
ISS 149.000.057,00
II 381.748,85
DAISS 8.590,10
CNPCRP 137.258,92
Bancários 70.067,02
Cimentos 2.286,20
EPAL 66,84
Jornalistas 28.410,18
TLP 9.232,92
FSS 521,27
FGS 317.574,58
Região Autónoma da Madeira 2.181.954,49
Região Autónoma dos Açores 2.434.070,83
R.15.01 - Reposições não Abatidas aos Pagamentos 169.269.450,93
IGFSS 14.697.611,73
ISS 149.000.057,00
II 381.748,85
DAISS 8.590,10
CNPCRP 137.258,92
Bancários 70.067,02
Cimentos 2.286,20
EPAL 66,84
Jornalistas 28.410,18
TLP 9.232,92
FSS 521,27
FGS 317.574,58
Página 348
348 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Região Autónoma da Madeira 2.181.954,49
Região Autónoma dos Açores 2.434.070,83
II - Total das Receitas Orçamentais 46.324.374.255,45
IGFSS 20.907.335.541,75
B. Casinos 2.118.249,57
ISS 18.127.733.572,27
II 34.935.678,07
IGFCSS 6.550.610.036,25
DAISS 2.621.369,50
CNPCRP 70.004.161,61
Bancários 8.054.264,62
Cimentos 1.575.502,41
EPAL 561.433,05
Jornalistas 5.112.301,09
TLP 3.042.900,54
CRGE 742.349,99
Marconi 29.256,00
FSS 4.416.652,87
FGS 71.358.632,52
Região Autónoma da Madeira 232.977.005,19
Região Autónoma dos Açores 301.145.348,15
Entrada de Operações de Tesouraria
III - Operações de Tesouraria 7.747.288.895,86
IGFSS 737.570.415,02
ISS 6.807.741.144,86
II 4.114.139,19
DAISS 69.304.363,50
CNPCRP 1.492.669,52
Bancários 198.478,30
Cimentos 42.077,98
EPAL 35.904,82
Jornalistas 120.649,17
TLP 66.483.265,54
CRGE 13.514,24
FSS 94.736,07
FGS 10.113.622,20
Região Autónoma da Madeira 7.854.361,51
Região Autónoma dos Açores 42.109.553,94
I + II + III Saldo de contas de abertura do ano com o total dos Recebimentos 56.597.461.805,38
IGFSS 23.342.044.949,82
B. Casinos 22.579.288,89
ISS 24.974.921.699,09
II 40.513.859,59
IGFCSS 7.129.883.248,84
DAISS 89.071.426,06
CNPCRP 71.900.962,26
Bancários 8.264.470,59
Cimentos 1.729.702,15
EPAL 645.604,68
Jornalistas 5.373.285,63
TLP 69.533.082,62
CRGE 763.516,84
Marconi 50.573,46
FSS 4.511.388,94
FGS 80.688.621,90
Região Autónoma da Madeira 267.527.820,33
Região Autónoma dos Açores 487.458.303,69
Despesas Orçamentais
D - Despesas 46.304.073.886,06
IGFSS 20.780.153.837,05
B. Casinos 3.828.963,05
ISS 18.104.944.852,38
II 35.793.980,06
IGFCSS 6.667.215.931,12
DAISS 2.614.348,16
CNPCRP 69.886.191,01
Bancários 8.060.513,80
Página 349
349 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Cimentos 1.543.447,38
EPAL 561.060,51
Jornalistas 5.048.541,74
TLP 3.040.813,16
CRGE 742.514,10
Marconi 28.116,00
FSS 4.416.652,87
FGS 70.518.994,86
Região Autónoma da Madeira 238.209.416,63
Região Autónoma dos Açores 307.465.712,18
D.01 - Despesas com o pessoal 364.021.560,50
IGFSS 13.279.527,64
ISS 296.790.609,15
II 8.942.636,43
IGFCSS 1.156.739,60
DAISS 2.014.294,00
CNPCRP 2.530.814,18
Bancários 605.268,56
Cimentos 165.873,11
EPAL 163.036,14
Jornalistas 166.527,16
TLP 599.511,04
CRGE 51.418,32
FSS 47.080,05
Região Autónoma da Madeira 25.838.670,28
Região Autónoma dos Açores 11.669.554,84
D.01.01 - Remunerações certas e permanentes 299.211.726,21
IGFSS 10.911.529,99
ISS 243.856.220,90
II 7.447.563,09
IGFCSS 947.649,68
DAISS 1.704.696,56
CNPCRP 2.068.867,06
Bancários 498.740,51
Cimentos 138.178,44
EPAL 140.152,55
Jornalistas 127.550,92
TLP 507.458,88
CRGE 43.057,00
FSS 45.976,32
Região Autónoma da Madeira 20.845.723,39
Região Autónoma dos Açores 9.928.360,92
D.01.02 - Abonos variáveis ou eventuais 10.999.986,69
IGFSS 384.190,28
ISS 8.220.558,31
II 107.831,12
IGFCSS 31.722,18
DAISS 49.543,09
CNPCRP 25.533,52
Bancários 7.749,29
Cimentos 1.987,20
Jornalistas 14.328,83
TLP 8.094,09
FSS 700,42
Região Autónoma da Madeira 1.918.253,92
Região Autónoma dos Açores 229.494,44
D.01.03 - Segurança Social 53.809.847,60
IGFSS 1.983.807,37
ISS 44.713.829,94
II 1.387.242,22
IGFCSS 177.367,74
DAISS 260.054,35
CNPCRP 436.413,60
Bancários 98.778,76
Cimentos 25.707,47
EPAL 22.883,59
Jornalistas 24.647,41
TLP 83.958,07
CRGE 8.361,32
FSS 403,31
Região Autónoma da Madeira 3.074.692,97
Região Autónoma dos Açores 1.511.699,48
Página 350
350 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
D.02 - Aquisição de bens e serviços 107.396.008,10
IGFSS 10.724.108,31
B. Casinos 4.073,43
ISS 74.338.915,70
II 12.072.939,05
IGFCSS 1.072.307,56
DAISS 405.144,96
CNPCRP 1.114.615,93
Bancários 306.320,16
Cimentos 32.551,00
EPAL 4.563,55
Jornalistas 132.006,84
TLP 122.053,38
CRGE 91.003,66
FSS 15.293,17
Região Autónoma da Madeira 5.347.926,05
Região Autónoma dos Açores 1.612.185,35
D.02.01 - Aquisição de bens 15.340.157,56
IGFSS 282.082,85
ISS 13.245.287,79
II 101.249,64
IGFCSS 35.885,81
DAISS 21.732,33
CNPCRP 93.852,92
Bancários 32.668,55
Cimentos 3.142,58
EPAL 382,88
Jornalistas 2.865,31
TLP 5.078,70
CRGE 199,90
Região Autónoma da Madeira 1.358.034,38
Região Autónoma dos Açores 157.693,92
D.02.02 - Aquisição de serviços 92.055.850,54
IGFSS 10.442.025,46
B. Casinos 4.073,43
ISS 61.093.627,91
II 11.971.689,41
IGFCSS 1.036.421,75
DAISS 383.412,63
CNPCRP 1.020.763,01
Bancários 273.651,61
Cimentos 29.408,42
EPAL 4.180,67
Jornalistas 129.141,53
TLP 116.974,68
CRGE 90.803,76
FSS 15.293,17
Região Autónoma da Madeira 3.989.891,67
Região Autónoma dos Açores 1.454.491,43
D.03 - Juros e outros encargos 2.492.962,92
IGFSS 80.536,45
B. Casinos 498,67
ISS 86.829,01
II 3.645,94
IGFCSS 2.268.912,98
DAISS 5.157,04
CNPCRP 2.747,33
Bancários 9,42
EPAL 246,18
CRGE 313,87
FGS 2.804,49
Região Autónoma da Madeira 775,82
Região Autónoma dos Açores 40.485,72
D.03.05 - Outros Juros 86.833,67
ISS 86.197,24
CNPCRP 636,43
D.03.06 - Outros encargos financeiros 2.406.129,25
IGFSS 80.536,45
B. Casinos 498,67
ISS 631,77
II 3.645,94
IGFCSS 2.268.912,98
DAISS 5.157,04
Página 351
351 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
CNPCRP 2.110,90
Bancários 9,42
EPAL 246,18
CRGE 313,87
FGS 2.804,49
Região Autónoma da Madeira 775,82
Região Autónoma dos Açores 40.485,72
D.04 - Transferências correntes 37.247.027.768,80
IGFSS 18.906.331.283,88
B. Casinos 3.573.038,75
ISS 17.701.218.414,46
II 1.008.882,35
DAISS 15.166,76
CNPCRP 66.212.974,41
Bancários 7.104.609,58
Cimentos 1.345.023,27
EPAL 390.533,59
Jornalistas 4.745.741,34
TLP 2.304.335,89
CRGE 599.769,10
Marconi 28.116,00
FSS 675.369,00
FGS 70.475.958,35
Região Autónoma da Madeira 203.018.075,17
Região Autónoma dos Açores 277.980.476,90
D.04.03 - Transf.correntes-Administração Central 693.934.089,82
IGFSS 690.622.841,43
ISS 3.094.018,44
Região Autónoma dos Açores 217.229,95
D.04.04 - Administração Regional 22.244.050,00
Região Autónoma da Madeira 13.922.200,00
Região Autónoma dos Açores 8.321.850,00
D.04.05 - Administração Local 6.833.085,05
ISS 6.833.085,05
D.04.06 - Segurança Social 18.384.503.689,98
IGFSS 18.129.214.489,17
ISS 20.585.115,17
II 1.008.882,35
CNPCRP 256.394,57
FSS 675.369,00
Região Autónoma da Madeira 92.032.595,57
Região Autónoma dos Açores 140.730.844,15
D.04.07 - Instituições sem fins lucrativos 1.251.266.537,29
IGFSS 41.483.675,00
ISS 1.148.381.868,36
Região Autónoma da Madeira 11.660.272,68
Região Autónoma dos Açores 49.740.721,25
D.04.08 - Famílias 16.879.014.260,89
IGFSS 35.795.807,46
B. Casinos 3.573.038,75
ISS 16.522.306.742,49
DAISS 15.166,76
CNPCRP 65.956.579,84
Bancários 7.104.609,58
Cimentos 1.345.023,27
EPAL 390.533,59
Jornalistas 4.745.741,34
TLP 2.304.335,89
CRGE 599.769,10
Marconi 28.116,00
FGS 70.475.958,35
Região Autónoma da Madeira 85.403.006,92
Região Autónoma dos Açores 78.969.831,55
D.04.09 - Resto do Mundo 9.232.055,77
IGFSS 9.214.470,82
ISS 17.584,95
D.05 - Subsídios 599.728.408,89
IGFSS 585.321.916,12
ISS 8.540.603,56
II 78.550,56
DAISS 25.473,19
CNPCRP 4.000,20
Bancários 2.488,30
Página 352
352 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
EPAL 2.681,05
TLP 7.642,53
FSS 3.678.910,24
Região Autónoma da Madeira 27.124,41
Região Autónoma dos Açores 2.039.018,73
D.05.01 - Sociedades e quase soc.não financeiras 66.625.708,80
IGFSS 66.625.708,80
D.05.03 - Administração Central 406.554.896,89
IGFSS 406.554.896,89
D.05.04 - Administração Regional 19.151.679,02
IGFSS 19.151.679,02
D.05.05 - Administração Local 892.303,52
IGFSS 892.303,52
D.05.07 - Instituições sem fins lucrativos 106.035.924,30
IGFSS 92.097.327,89
ISS 8.540.603,56
II 78.550,56
DAISS 25.473,19
CNPCRP 4.000,20
Bancários 2.488,30
EPAL 2.681,05
TLP 7.642,53
FSS 3.627.683,38
Região Autónoma da Madeira 27.124,41
Região Autónoma dos Açores 1.622.349,23
D.05.08 - Famílias 467.896,36
FSS 51.226,86
Região Autónoma dos Açores 416.669,50
D.06 - Outras despesas correntes 28.906.832,84
IGFSS 23.779.021,00
B. Casinos 235.376,20
ISS 2.111.517,49
II 1.251,02
IGFCSS 13.654,89
DAISS 149.112,21
CNPCRP 296,96
Bancários 135,37
Jornalistas 465,90
TLP 1.773,64
CRGE 9,15
FSS 0,41
FGS 40.232,02
Região Autónoma da Madeira 402.482,36
Região Autónoma dos Açores 2.171.504,22
D.06.02 - Outras despesas correntes-diversas 28.906.832,84
IGFSS 23.779.021,00
B. Casinos 235.376,20
ISS 2.111.517,49
II 1.251,02
IGFCSS 13.654,89
DAISS 149.112,21
CNPCRP 296,96
Bancários 135,37
Jornalistas 465,90
TLP 1.773,64
CRGE 9,15
FSS 0,41
FGS 40.232,02
Região Autónoma da Madeira 402.482,36
Região Autónoma dos Açores 2.171.504,22
D.07 - Aquisição de bens de capital 32.605.451,68
IGFSS 9.929.167,25
ISS 5.092.640,63
II 13.686.074,71
IGFCSS 85.110,17
CNPCRP 20.742,00
Bancários 41.682,41
Jornalistas 3.800,50
TLP 5.496,68
Região Autónoma da Madeira 3.310.845,75
Região Autónoma dos Açores 429.891,58
D.07.01 - Investimentos 32.605.451,68
IGFSS 9.929.167,25
Página 353
353 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ISS 5.092.640,63
II 13.686.074,71
IGFCSS 85.110,17
CNPCRP 20.742,00
Bancários 41.682,41
Jornalistas 3.800,50
TLP 5.496,68
Região Autónoma da Madeira 3.310.845,75
Região Autónoma dos Açores 429.891,58
D.08 - Transferências de capital 1.159.259.710,41
IGFSS 1.130.708.276,40
ISS 16.765.322,38
Região Autónoma da Madeira 263.516,79
Região Autónoma dos Açores 11.522.594,84
D.08.03 - Administração Central 6.874.056,73
IGFSS 6.874.056,73
D.08.04 - Administração Regional 43.952,31
Região Autónoma dos Açores 43.952,31
D.08.06 - Segurança Social 1.118.224.991,81
IGFSS 1.110.362.094,40
ISS 22.173,66
Região Autónoma dos Açores 7.840.723,75
D.08.07 - Instituições sem fins lucrativos 33.993.051,73
IGFSS 13.472.125,27
ISS 16.743.148,72
Região Autónoma da Madeira 263.516,79
Região Autónoma dos Açores 3.514.260,95
D.08.09 - Resto do mundo 123.657,83
Região Autónoma dos Açores 123.657,83
D.09 - Activos financeiros 6.762.635.181,92
IGFSS 100.000.000,00
B. Casinos 15.976,00
IGFCSS 6.662.619.205,92
D.09.02 - Titulos a Curto Prazo 612.785.210,78
IGFSS 100.000.000,00
IGFCSS 512.785.210,78
D.09.03 - Titulos Médio Longo Prazo 4.148.860.914,42
IGFCSS 4.148.860.914,42
D.09.04 - Derivados Financeiros 15.641.463,26
IGFCSS 15.641.463,26
D.09.07 - Acções e outras participações 1.296.630.836,19
IGFCSS 1.296.630.836,19
D.09.08 - Unidades de participação 648.508.837,24
B. Casinos 15.976,00
IGFCSS 648.492.861,24
D.09.09 - Outros activos financeiros 40.207.920,03
IGFCSS 40.207.920,03
IV - Total das Despesas Orçamentais 46.304.073.886,06
IGFSS 20.780.153.837,05
B. Casinos 3.828.963,05
ISS 18.104.944.852,38
II 35.793.980,06
IGFCSS 6.667.215.931,12
DAISS 2.614.348,16
CNPCRP 69.886.191,01
Bancários 8.060.513,80
Cimentos 1.543.447,38
EPAL 561.060,51
Jornalistas 5.048.541,74
TLP 3.040.813,16
CRGE 742.514,10
Marconi 28.116,00
FSS 4.416.652,87
FGS 70.518.994,86
Região Autónoma da Madeira 238.209.416,63
Região Autónoma dos Açores 307.465.712,18
Saída de Operações de Tesouraria
V - Operações Tesouraria 7.842.568.549,14
IGFSS 783.549.488,92
ISS 6.848.705.836,26
Página 354
354 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
II 4.214.359,39
DAISS 76.723.728,83
CNPCRP 1.622.788,28
Bancários 198.193,65
Cimentos 42.088,43
EPAL 33.758,20
Jornalistas 116.749,29
TLP 66.483.487,60
CRGE 13.537,09
FSS 94.736,07
FGS 10.115.482,18
Região Autónoma da Madeira 7.694.747,50
Região Autónoma dos Açores 42.959.567,45
VI - Saldo de contas com que fechou o ano económico de 2008
Disponibilidades em Balanço de Encerramento de 2008 2.450.819.370,18
IGFSS 1.778.341.623,85
B. Casinos 18.750.325,84
ISS 21.271.010,45
II 505.520,14
IGFCSS 462.667.317,72
DAISS 9.733.349,07
CNPCRP 391.982,97
Bancários 5.763,14
Cimentos 144.166,34
EPAL 50.785,97
Jornalistas 207.994,60
TLP 8.781,86
CRGE 7.465,65
Marconi 22.457,46
FGS 54.144,86
Região Autónoma da Madeira 21.623.656,20
Região Autónoma dos Açores 137.033.024,06
Menos valia potencial de câmbio 6.250.053,85
IGFCSS 6.250.053,85
IV + V + VI Saldo de contas do fecho do ano com o total dos Pagamentos 56.597.461.805,38
IGFSS 23.342.044.949,82
B. Casinos 22.579.288,89
ISS 24.974.921.699,09
II 40.513.859,59
IGFCSS 7.129.883.248,84
DAISS 89.071.426,06
CNPCRP 71.900.962,26
Bancários 8.264.470,59
Cimentos 1.729.702,15
EPAL 645.604,68
Jornalistas 5.373.285,63
TLP 69.533.082,62
CRGE 763.516,84
Marconi 50.573,46
FSS 4.511.388,94
FGS 80.688.621,90
Região Autónoma da Madeira 267.527.820,33
Região Autónoma dos Açores 487.458.303,69
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, 12 de Junho de 2009
O Departamento de Orçamento e Conta O Conselho Directivo
(Maria Isabel Duarte Barreiros) (José Augusto Antunes Gaspar)
(José Coutinho) (Joaquina Maria Franco)
(Nelson da Silva Ferreira)
Página 355
355 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Em euro)
Disponibilidades e aplicações Caixa
5.959.325,40
0,00
1.096.854.968,06
1.095.701.249,31
7.113.044,15
0,00 Caixa Central; Tesouraria GT e Tesouraria SPET
1.140.648,32
289.435.254,17
289.629.133,87
946.768,62 Contribuições e juros de mora a depositar
4.812.875,05
807.221.758,39
806.044.394,38
5.990.239,06 Outros valores a depositar
11.639,62
11.639,62 Fundo de maneio
5.802,03
186.315,88
16.081,44
176.036,47 Depósitos em instituições financeiras
2.520.333.135,77
4.824.247,12
505.314.039.137,37
505.392.091.753,84
2.443.706.326,03
6.250
.053,85 Depósitos à ordem
892.828.589,45
4.824.247,12
479.781.815.724,85
479.927.664.795,00
748.405.326,03
6.250.053,85 Depósitos no País
678.498.572,83
471.460.594.194,61
471.576.478.591,22
562.614.176,22 Depósitos no Estrangeiro
214.330.016,62
8.065.474.944,08
8.094.013.810,89
185.791.149,81 Valia potencial cambial
4.824.247,12
255.746.586,16
257.172.392,89
6.250.053,85 Depósitos a prazo
1.627.504.546,32
0,00
25.532.223.412,52
25.464.426.958,84
1.695.301.000,00
0,00 Depósitos no País
1.504.074.000,00
25.352.116.000,00
25.160.889.000,00
1.695.301.000,00 Depósitos no Estrangeiro
122.936.739,22
166.097.667,23
289.034.406,45 Valia potencial cambial
493.807,10
14.009.745,29
14.503.552,39 Títulos negociáveis
6.610.252.887,72
0,00
12.441.727.491,41
11.409.075.138,94
7.642.905.240,19
0,00
Total das disponibilidades e aplicações
9.136.545.348,89
4.824.247,12
10.093.724.610,37
6.250.053,85
Saldo das disponibilidades e aplicações
9.131.721.101,77
10.087.474.556,52
Saldo de contas com que fechou o ano económico de 2008
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Mapa XXVII-B
Movimentos e saldos nas caixas da Tesouraria da Segurança Social
Contas
Saldo de contas com que abriu o ano económico de 2008
Operações durante o ano económico de 2008
Página 356
356 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXVIII - Aplicação do produto de empréstimos em 2008
(em euros)
Em despesa orçamental
Por OET
Total
Produto de empréstimos - 2007 - Homebanking (a)
0,00
2.651.711.626,49
2.651.711.626,49
601.576.946,81
2.050.134.679,68
2.651.711.626,
49
0,00
Produto de empréstimos - Período complementar da
receita de 2007 (b)
-1.984.275.812,40
1.984.275.812,40
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Produto de empréstimos - 2008 (c)
0,00
91.398.564.478,64
91.398.564.478,64
90.173.821.400,22
1.224.743.078,42
91.398.564.478,64
0,00
Produto de empréstimos - Período complementar da
receita de 2008
0,00
0,00
0,00
1.211.418.164,09
1.211.418.164,09
-1.211.418.164,09
-1.984.275.812,40
96.034.551.917,53
94.050.276.105,13
91.986.816.511,12
3.274.877.758,10
95.261.694.269,22
-1.211.418.164,09
Os valores aqui reproduzidos e que constam do Mapa XXVI da CGE , da responsabilidade do IGCP, merecem as seguintes clarificaçõe
s:
(a) - As aplicações por OET no montante de 2.050.134.679,68 euros respeitam:
- 65.858.867,28 euros foram aplicados na aquisição de activos e assunção de passivos e/ou regularização de situações do passado em Janeiro de 2008 com contrapartida em dívida contraída ao
abrigo do período complementar da receita de 2007; e
- 1.984.275.812,40 euros, movimento escritural de regularização para saldar a conta de "Produto de empréstimos - Período comple
mentar da receita de 2007".
(b) - Valor utilizado na satisfação das necessidades brutas de financiamento de 2007 e que faz parte dos empréstimos entrados n
a tesouraria do Estado em 2008, ao abrigo do período complementar
da receita daquele ano.
(c) - As aplicações por OET em 1.224.743.078,42 euros, tiveram a seguinte distribuição:
- 1.211.418.164,09 euros constituem um movimento escritural de regularização relacionado com a satisfação das necessidades brut
as de financiamento em 2008, por empréstimos entrados na
tesouraria do Estado em 2009, ao abrigo de período complementar da receita daquele ano; e
- 13.324.914,33 euros são o somatório de dois movimentos escriturais de regularização, relacionados com a satisfação das necess
idades de financiamento de 2008 e decorrentes do fecho provisório da CGE.
Designação dos Empréstimos
Produto de empréstimos
depositados em OET em 31 de Dezembro de 2008
Aplicação em 2008
Produto de empréstimos
depositados em OET em 1 de Janeiro de 2008
Soma
Produto da emissão de empréstimos em 2008
Página 357
357 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Unidades: euro)
DÍVIDA TOTAL EM
EMISSÕES
DESIGNAÇÃO
ASSUNÇÃO
31 DE DEZEMBRO DE
2008
2008
Período Complementar
MOEDA NACIONAL: Consolidada: 2 3/4% de 1943
1.846.169,28
-4.378,30
1.841.790,98
3% de 1942
7.422.885,90
-16.095,81
7.406.790,09
3 1/2% de 1941
1.041.539,64
-1.260,12
1.040.279,52
4% de 1940 (Centenários)
3.290.777,32
-4.132,66
3.286.644,66
Renda Perpétua (Valor actual): Lei 1933
1.803.808,00
0,00
-270.571,20
b)
1.533.236,80 Dec-Lei 34549
290.539,00
0,00
290.539,00
TOTAL
15.695.719,14
0,00
0,00
0,00
-25.866,89
a)
0,00
-270.571,20
15.399.281,05
0,00
MOEDA NACIONAL: Amortizável: Médio e longo prazo: OT 1977 -Nacionalizações e Expropriações: Classe I
0,00
498,80
c)
-498,80
0,00
Classe II
0,00
748,20
c)
-748,20
0,00
Classe III
0,00
1.247,00
c)
-1.247,00
0,00
Classe IV
0,00
1.995,20
c)
-1.995,20
0,00
Classe V
0,00
4.738,58
c)
-4.738,58
0,00
Classe VI
0,00
1.880,46
c)
-1.880,46
0,00
Classe VII
0,00
2.119,89
c)
-2.119,89
0,00
Classe VIII
0,00
2.868,09
c)
-2.868,09
0,00
Classe IX
0,00
3.740,98
c)
-3.740,98
0,00
Classe X
0,00
5.875,84
c)
-5.875,84
0,00
Classe XI
0,00
7.107,87
c)
-7.107,87
0,00
Classe XII
0,00
343.342,55
c)
-343.342,55
0,00
LOAN-VAR-MARGUEIRA
214.483.095,74
0,00
-214.483.095,74
0,00
BND EUR 3.98 ABR2009
200.000.000,00
0,00
200.000.000,00
BND EUR 5.75 MAR2008
342.247.996,59
0,00
-342.247.996,59
0,00
BND EUR 6.625 MAI2008
580.862.704,29
0,00
-580.862.704,29
0,00
FRN DEM AGO2018 EURO
51.129.188,12
0,00
51.129.188,12
OT 3,20 ABR 2011
6.000.000.000,00
0,00
6.000.000.000,00
OT 3.25 JUL2008
6.000.000.000,00
0,00
-6.000.000.000,00
0,00
OT 3,35 OUT 2015
5.855.697.000,00
0,00
5.855.697.000,00
OT 3,85 ABR 2021
6.086.464.000,00
0,00
6.086.464.000,00
OT 3.95 JUL2009
6.000.000.001,00
0,00
-303.000.000,00
5.697.000.001,00
OT 4.10 ABR2037
5.861.433.000,00
300.000.000,00
6.161.433.000,00
OT 4.20 OUT2016
5.000.000.000,00
0,00
5.000.000.000,00
OT 4.35 OUT2017
6.082.822.000,00
0,00
6.082.822.000,00
OT 4.375 JUN2014
5.000.000.000,00
1.000.000.000,00
6.000.000.000,00
OT 4.45 JUN2018
0,00
6.273.048.000,00
6.273.048.000,00
OT 4.95 OCT2023
0,00
4.692.758.000,00
4.692.758.000,00
OT 5.00 JUN2012
5.836.000.000,00
0,00
5.836.000.000,00
OT 5.15 JUN2011
5.257.560.000,00
0,00
5.257.560.000,00
OT 5.375 JUN2008
2.591.527.043,32
0,00
-2.591.527.043,32
0,00
OT 5.45 SET2013
6.042.696.260,13
1.116.234.000,00
7.158.930.260,13
OT 5.85 MAI2010
6.046.779.001,00
6.046.779.001,00
SUBTOTAL
79.049.701.290,19
0,00
13.382.416.163,46
0,00
0,00
-10.032.497.003,40
0,00
82.399.620.450,25
0,00
Mapa XXIX - Movimento da dívida pública
2008
Período Complementar
DIMINUIÇÕES
2007
AMORTIZAÇÕES
OUTROS
AUMENTOS OU
2008
ANULAÇÃO
EMISSÕES
DÍVIDA TOTAL EM
1 DE JANEIRO DE
MOVIMENTO DA DÍVIDA DIRECTA DO ESTADO NO ANO DE 2008
Valor Nominal
Página 358
358 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Período Complementar
2008
Período Complementar
DIMINUIÇÕES
2007
AMORTIZAÇÕES
OUTROS
AUMENTOS OU
2008
ANULAÇÃO
EMISSÕES
DÍVIDA TOTAL EM
1 DE JANEIRO DE
MOEDA ESTRANGEIRA: Amortizável: Médio e longo prazo: BND GBP 9 MAI2016
204.540.805,89
0,00
-47.060.490,93
h)
157.480.314,96
BND JPY 3.5 ABR2008
60.631.783,18
0,00
-61.323.358,07
691.574,89
h)
0,00
SUBTOTAL
265.172.589,07
0,00
0,00
0,00
0,00
-61.323.358,07
-46.368.916,04
157.480.314,96
0,00
Curto Prazo: ECP CHF A/360
0,00
574.485.598,22
-566.707.983,45
-7.777.614,77
h)
0,00
ECP GBP A/365
0,00
188.223.646,81
-80.726.212,33
-2.810.192,80
h)
104.687.241,68
ECP USD A/360
0,00
2.278.245.447,14
-1.553.512.335,99
-64.669.704,33
h)
660.063.406,82
SUBTOTAL
0,00
0,00
3.040.954.692,17
0,00
0,00
-2.200.946.531,77
-75.257.511,90
764.750.648,50
0,00
PROMISSÓRIAS
:
Promissórias AID - USD
282.664,27
0,00
0,00
14.327,90
h)
296.992,17
SUBTOTAL
282.664,27
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
14.327,90
296.992,17
0,00
TOTAL
265.455.253,34
0,00
3.040.954.692,17
0,00
0,00
-2.262.269.889,84
-121.612.100,04
922.527.955,63
0,00
TOTAL GERAL
112.804.128.421,74
2.651.711.626,49
90.209.547.331,23
0,00
-25.866,89
-87.080.783.416,32
-121.882.671,24
118.462.695.425,01
1.600.675.732,19
a) Dívida anulada nos termos do nº 5 do artº 3º do Decreto-Lei nº 453/88, de 13 de Dezembro e da alínea a) do artº 16º da Lei n
º 11/90, de 5 de Abril.
b) Diminuição resultante da variação da taxa legal que serve para a determinação do valor actual da renda perpétua. c) Emissão correspondente à atribuição de indemnizações nos termos da Lei nº 80/77, de 26 de Outubro e do Decreto-Lei nº 332/91
, de 6 de Setembro.
d) Aumento correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. e) Inclui 667 729 786,08 correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. f) Inclui 4 596 012,45 correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. g) Inclui 470 451 657,44, de dotações afectas ao FRDP criado ao abrigo do Dec-Lei nº 453/88, de 13 de Dezembro e de acordo com o estipulado na alínea a) do artº 16º da Lei nº 11/90, de 5 de Abril.
h) Corresponde à diferença de câmbio apurada na equivalência em euros.
DÍVIDA TOTAL EM
EMISSÕES
DESIGNAÇÃO
ASSUNÇÃO
31 DE DEZEMBRO DE
2008
2008
Período Complementar
2008
Período Complementar
DIMINUIÇÕES
2007
AMORTIZAÇÕES
OUTROS
AUMENTOS OU
2008
ANULAÇÃO
EMISSÕES
DÍVIDA TOTAL EM
1 DE JANEIRO DE
ASSUNÇÕES:
0,00
SUBTOTAL
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Certificados de Aforro (Valor actual)
:
Série A
215.457.394,39
9.464.702,46
d)
-13.782.415,21
211.139.681,64
Série B
17.834.538.177,74
862.892.130,19
e)
-2.220.233.408,20
16.477.196.899,73
Série C
0,00
555.305.647,45
f)
-45.864.836,87
509.440.810,58
SUBTOTAL
18.049.995.572,13
0,00
1.427.662.480,10
0,00
0,00
-2.279.880.660,28
0,00
17.197.777.391,95
0,00
Curto Prazo: BT 18 JAN 2008
2.248.815.903,59
0,00
-2.248.815.903,59
0,00
BT 25 MAR 2008
1.893.977.191,59
0,00
-1.893.977.191,59
0,00
BT 23 MAI 2008
1.997.653.116,89
0,00
-1.997.653.116,89
0,00
BT 19 SET 2008
1.522.584.256,01
807.368.797,85
-2.329.953.053,86
0,00
BT 21 NOV 2008
1.381.040.143,59
1.203.727.171,40
-2.584.767.314,99
0,00
BT 23 JAN 2009
0,00
3.020.641.473,35
0,00
3.020.641.473,35
BT 20 MAR 2009
0,00
2.860.581.497,25
0,00
2.860.581.497,25
BT 22 MAI 2009
0,00
2.104.628.212,68
0,00
2.104.628.212,68
BT 17 JUL 2009
0,00
1.404.691.226,59
0,00
1.404.691.226,59
BT 18 SET 2009
0,00
1.623.559.754,29
0,00
1.623.559.754,29
BT 20 NOV 2009
0,00
1.802.644.797,37
0,00
1.802.644.797,37
CEDIC
4.171.678.375,65
38.398.794.964,68
-38.387.419.111,89
g)
4.183.054.228,44
1.600.675.732,19
LCRED MERC MONET
1.150.000.000,00
4.575.535.000,00
-5.725.535.000,00
0,00
LOAN A/360
0,00
530.000.000,00
-530.000.000,00
0,00
ECP EUR A/360
0,00
1.227.419.462,14
-488.764.218,87
738.655.243,27
REPO EUR A/360
0,00
911.961.455,81
-813.715.706,58
98.245.749,23
REPO FIN
986.944.037,49
2.651.711.626,49
11.843.494.202,84
-15.482.149.866,82
0,00
SUBTOTAL
15.352.693.024,81
2.651.711.626,49
72.315.048.016,25
0,00
0,00
-72.482.750.485,08
0,00
17.836.702.182,47
1.600.675.732,19
PROMISSÓRIAS
:
Promissórias AID - EUR
23.066.666,00
26.533.334,00
-9.655.666,00
39.944.334,00
Promissórias BAD-EUR
4.142.585,25
0,00
0,00
4.142.585,25
Promissórias BASD-EUR
5.102.170,50
4.142.585,25
-2.320.720,00
6.924.035,75
Promissórias BERD - EUR
425.250,00
0,00
-283.500,00
141.750,00
Promissórias BID - EUR
356.989,89
0,00
-217.585,12
139.404,77
Promissórias BIRD - EUR
5.115.986,20
1.432.500,00
-1.862.000,00
4.686.486,20
Promissórias FAD - EUR
31.965.819,81
11.066.667,00
-8.740.468,60
34.292.018,21
Promissórias FCPB - EUR
92.112,48
0,00
0,00
92.112,48
Promissórias IFAD - EUR
319.982,00
290.893,00
-305.438,00
305.437,00
SUBTOTAL
70.587.562,13
0,00
43.465.979,25
0,00
0,00
-23.385.377,72
0,00
90.668.163,66
0,00
TOTAL
112.522.977.449,26
2.651.711.626,49
87.168.592.639,06
0,00
0,00
-84.818.513.526,48
0,00
117.524.768.188,33
1.600.675.732,19
II SÉRIE-A — NÚMERO 145
___________________________________________________________________________________________________________
358
Consultar Diário Original
Página 359
359 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
DÍVIDA TOTAL EM
EMISSÕES
DESIGNAÇÃO
ASSUNÇÃO
31 DE DEZEMBRO DE
2008
2008
Período Complementar
2008
Período Complementar
DIMINUIÇÕES
2007
AMORTIZAÇÕES
OUTROS
AUMENTOS OU
2008
ANULAÇÃO
EMISSÕES
DÍVIDA TOTAL EM
1 DE JANEIRO DE
MOEDA ESTRANGEIRA: Amortizável: Médio e longo prazo: BND GBP 9 MAI2016
204.540.805,89
0,00
-47.060.490,93
h)
157.480.314,96
BND JPY 3.5 ABR2008
60.631.783,18
0,00
-61.323.358,07
691.574,89
h)
0,00
SUBTOTAL
265.172.589,07
0,00
0,00
0,00
0,00
-61.323.358,07
-46.368.916,04
157.480.314,96
0,00
Curto Prazo: ECP CHF A/360
0,00
574.485.598,22
-566.707.983,45
-7.777.614,77
h)
0,00
ECP GBP A/365
0,00
188.223.646,81
-80.726.212,33
-2.810.192,80
h)
104.687.241,68
ECP USD A/360
0,00
2.278.245.447,14
-1.553.512.335,99
-64.669.704,33
h)
660.063.406,82
SUBTOTAL
0,00
0,00
3.040.954.692,17
0,00
0,00
-2.200.946.531,77
-75.257.511,90
764.750.648,50
0,00
PROMISSÓRIAS
:
Promissórias AID - USD
282.664,27
0,00
0,00
14.327,90
h)
296.992,17
SUBTOTAL
282.664,27
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
14.327,90
296.992,17
0,00
TOTAL
265.455.253,34
0,00
3.040.954.692,17
0,00
0,00
-2.262.269.889,84
-121.612.100,04
922.527.955,63
0,00
TOTAL GERAL
112.804.128.421,74
2.651.711.626,49
90.209.547.331,23
0,00
-25.866,89
-87.080.783.416,32
-121.882.671,24
118.462.695.425,01
1.600.675.732,19
a) Dívida anulada nos termos do nº 5 do artº 3º do Decreto-Lei nº 453/88, de 13 de Dezembro e da alínea a) do artº 16º da Lei n
º 11/90, de 5 de Abril.
b) Diminuição resultante da variação da taxa legal que serve para a determinação do valor actual da renda perpétua. c) Emissão correspondente à atribuição de indemnizações nos termos da Lei nº 80/77, de 26 de Outubro e do Decreto-Lei nº 332/91
, de 6 de Setembro.
d) Aumento correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. e) Inclui 667 729 786,08 correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. f) Inclui 4 596 012,45 correspondente à progressão do valor dos certificados de aforro. g) Inclui 470 451 657,44, de dotações afectas ao FRDP criado ao abrigo do Dec-Lei nº 453/88, de 13 de Dezembro e de acordo com o estipulado na alínea a) do artº 16º da Lei nº 11/90, de 5 de Abril.
h) Corresponde à diferença de câmbio apurada na equivalência em euros.
DÍVIDA TOTAL EM
EMISSÕES
DESIGNAÇÃO
ASSUNÇÃO
31 DE DEZEMBRO DE
2008
2008
Período Complementar
2008
Período Complementar
DIMINUIÇÕES
2007
AMORTIZAÇÕES
OUTROS
AUMENTOS OU
2008
ANULAÇÃO
EMISSÕES
DÍVIDA TOTAL EM
1 DE JANEIRO DE
ASSUNÇÕES:
0,00
SUBTOTAL
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Certificados de Aforro (Valor actual)
:
Série A
215.457.394,39
9.464.702,46
d)
-13.782.415,21
211.139.681,64
Série B
17.834.538.177,74
862.892.130,19
e)
-2.220.233.408,20
16.477.196.899,73
Série C
0,00
555.305.647,45
f)
-45.864.836,87
509.440.810,58
SUBTOTAL
18.049.995.572,13
0,00
1.427.662.480,10
0,00
0,00
-2.279.880.660,28
0,00
17.197.777.391,95
0,00
Curto Prazo: BT 18 JAN 2008
2.248.815.903,59
0,00
-2.248.815.903,59
0,00
BT 25 MAR 2008
1.893.977.191,59
0,00
-1.893.977.191,59
0,00
BT 23 MAI 2008
1.997.653.116,89
0,00
-1.997.653.116,89
0,00
BT 19 SET 2008
1.522.584.256,01
807.368.797,85
-2.329.953.053,86
0,00
BT 21 NOV 2008
1.381.040.143,59
1.203.727.171,40
-2.584.767.314,99
0,00
BT 23 JAN 2009
0,00
3.020.641.473,35
0,00
3.020.641.473,35
BT 20 MAR 2009
0,00
2.860.581.497,25
0,00
2.860.581.497,25
BT 22 MAI 2009
0,00
2.104.628.212,68
0,00
2.104.628.212,68
BT 17 JUL 2009
0,00
1.404.691.226,59
0,00
1.404.691.226,59
BT 18 SET 2009
0,00
1.623.559.754,29
0,00
1.623.559.754,29
BT 20 NOV 2009
0,00
1.802.644.797,37
0,00
1.802.644.797,37
CEDIC
4.171.678.375,65
38.398.794.964,68
-38.387.419.111,89
g)
4.183.054.228,44
1.600.675.732,19
LCRED MERC MONET
1.150.000.000,00
4.575.535.000,00
-5.725.535.000,00
0,00
LOAN A/360
0,00
530.000.000,00
-530.000.000,00
0,00
ECP EUR A/360
0,00
1.227.419.462,14
-488.764.218,87
738.655.243,27
REPO EUR A/360
0,00
911.961.455,81
-813.715.706,58
98.245.749,23
REPO FIN
986.944.037,49
2.651.711.626,49
11.843.494.202,84
-15.482.149.866,82
0,00
SUBTOTAL
15.352.693.024,81
2.651.711.626,49
72.315.048.016,25
0,00
0,00
-72.482.750.485,08
0,00
17.836.702.182,47
1.600.675.732,19
PROMISSÓRIAS
:
Promissórias AID - EUR
23.066.666,00
26.533.334,00
-9.655.666,00
39.944.334,00
Promissórias BAD-EUR
4.142.585,25
0,00
0,00
4.142.585,25
Promissórias BASD-EUR
5.102.170,50
4.142.585,25
-2.320.720,00
6.924.035,75
Promissórias BERD - EUR
425.250,00
0,00
-283.500,00
141.750,00
Promissórias BID - EUR
356.989,89
0,00
-217.585,12
139.404,77
Promissórias BIRD - EUR
5.115.986,20
1.432.500,00
-1.862.000,00
4.686.486,20
Promissórias FAD - EUR
31.965.819,81
11.066.667,00
-8.740.468,60
34.292.018,21
Promissórias FCPB - EUR
92.112,48
0,00
0,00
92.112,48
Promissórias IFAD - EUR
319.982,00
290.893,00
-305.438,00
305.437,00
SUBTOTAL
70.587.562,13
0,00
43.465.979,25
0,00
0,00
-23.385.377,72
0,00
90.668.163,66
0,00
TOTAL
112.522.977.449,26
2.651.711.626,49
87.168.592.639,06
0,00
0,00
-84.818.513.526,48
0,00
117.524.768.188,33
1.600.675.732,19
Página 360
360 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Unidades: euro)
DESIGNAÇÃO EXISTÊNCIA EM CRIAÇÕES DIMINUIÇÕES EXISTÊNCIA EM
1.JAN.2008 31.DEZ.2008
Lei 1933 90.190,40 90.190,40
D.L.34549 11.621,56 11.621,56
101.811,96 0,00 0,00 101.811,96
(Unidades: euro)
DESIGNAÇÃO EXISTÊNCIA EM CRIAÇÕES ANULAÇÕES EXISTÊNCIA EM
1.JAN.2008 31.DEZ.2008
D.L. 43453 100.334,48 648,44 99.686,04 D.L. 75-I/77- "A" 312.244,92 25.057,52 287.187,40
412.579,40 0,00 25.705,96 386.873,44
MOVIMENTO DA RENDA PERPÉTUA (ENCARGO ANUAL)
MOVIMENTO DA RENDA VITALÍCIA (ENCARGO ANUAL)
Página 361
361 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ACTIVO 2007
AB AP AL AL
Imobilizado
Bens de domínio público:
451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00
452 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00
453 Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00
455 Bens do património histórico artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00
459 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00
445 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações incorpóreas:
431 Despesas de instalação 262.502,53 216.590,14 45.912,39 58.915,19
432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00
433 Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 661.544,31 32.810,76 50.707,55
443 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00
956.857,60 878.134,45 78.723,15 109.622,74
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 34.725.906,40 0,00 34.725.906,40 5.610.058,81
422 Edifícios e outras construções 174.776.460,27 55.604.063,68 119.172.396,59 146.454.593,96
423 Equipamento básico 288.069.899,52 255.393.340,54 32.676.558,98 31.348.894,20
424 Equipamento de transporte 13.502.978,63 12.949.841,68 553.136,95 686.054,45
425 Ferramentas e utensílios 246.494,27 211.161,45 35.332,82 40.515,06
426 Equipamento administrativo 55.765.452,98 51.773.937,63 3.991.515,35 4.768.915,97
427 Taras e vasilhame 211,59 211,59 0,00 0,00
429 Outras imobilizações corpóreas 6.919.952,63 6.074.442,08 845.510,55 1.005.737,05
442 Imobilizações em curso 8.527.926,97 0,00 8.527.926,97 7.937.756,59
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 153.998,30 0,00 153.998,30 186.648,52
582.689.281,56 382.006.998,65 200.682.282,91 198.039.174,61
Investimentos financeiros:
411 Partes de capital 176.737.616,14 8.064.592,18 168.673.023,96 244.732.853,28
412 Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05 0,00 0,00
413 Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 80,40
414 Investimentos em imóveis 92.641.300,15 6.139.865,20 86.501.434,95 83.312.472,43
415 Outras aplicações financeiras 696.431,67 127.243,05 569.188,62 5.155.167,42
441 Imobilizações em curso 1.952.235,71 0,00 1.952.235,71 1.590.408,44
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00
272.256.192,72 14.560.309,48 257.695.883,24 334.790.981,97
Circulante
Existências: 0,00 0,00 0,00 0,00
36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 1.626.255,90 0,00 1.626.255,90 1.237.265,92
35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
34 Sub-produtos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00
33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00
32 Mercadorias 497.576,72 0,00 497.576,72 497.576,72
37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00
2.123.832,62 0,00 2.123.832,62 1.734.842,64
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo
2812+2822 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes -Títulos a receber 718.102,65 0,00 718.102,65 0,00
218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 3.097.661.076,70 2.965.117.197,13 132.543.879,57 109.890.990,00
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00
265 Prestações sociais a repôr 378.165.541,52 281.204.227,62 96.961.313,90 90.283.648,89
262+263+267+268 Outros devedores 418.809.672,00 178.076.960,74 240.732.711,26 239.086.963,44
3.895.354.392,87 3.424.398.385,49 470.956.007,38 439.261.602,33
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
2811+2821 Empréstimos concedidos 11.875,07 0,00 11.875,07 102.235,73
211 Clientes c/c 38.060,53 0,00 38.060,53 59.127,01
212 Contribuintes c/c 476.672.271,92 0,00 476.672.271,92 680.720.230,72
213 Utentes c/c 380.225,29 0,00 380.225,29 299.295,28
214 Clientes, contribuintes e utentes - Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 718.102,65
218 Clientes contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 165.387.298,08 41.342.293,35 124.045.004,73 80.252.986,73
251 Devedores pela execução do orçamento 494.688,29 0,00 494.688,29 1.263.465,22
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 500,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 2.893,10 0,00 2.893,10 5.868,78
265 Prestações sociais a repôr 108.443.468,24 15.102.791,92 93.340.676,32 150.188.151,32 262+263+267+268 Outros devedores 602.530.150,73 111.996.241,12 490.533.909,61 419.484.388,04
1.353.960.931,25 168.441.326,39 1.185.519.604,86 1.333.094.351,48
Títulos negociáveis:
151 Acções 1.200.503.913,26 0,00 1.200.503.913,26 1.132.141.495,46
152 Obrigações e titulos de participação 170.998.331,05 0,00 170.998.331,05 194.616.721,00
153 Títulos da dívida pública 5.667.856.122,03 0,00 5.667.856.122,03 4.997.024.026,06
159 Outros títulos 25.000.000,00 0,00 25.000.000,00 40.000.000,00
18 Outras aplicações de tesouraria 578.546.873,85 0,00 578.546.873,85 246.470.645,20
7.642.905.240,19 0,00 7.642.905.240,19 6.610.252.887,72
Depósitos em instituições financeiras e caixa:
12 Depósitos em instituições financeiras 2.437.456.272,18 0,00 2.437.456.272,18 2.515.508.888,65
11 Caixa 7.113.044,15 0,00 7.113.044,15 5.959.325,40
13 Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00
2.444.569.316,33 0,00 2.444.569.316,33 2.521.468.214,05
Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de proveitos 238.964.876,06 0,00 238.964.876,06 151.408.541,62
272 Custos diferidos 3.648.340,50 0,00 3.648.340,50 7.154.093,91
242.613.216,56 0,00 242.613.216,56 158.562.635,53 Total de amortizações 389.024.998,30 Total de provisões 3.601.260.156,16 Total do Activo 16.437.429.261,70 12.447.144.107,24 11.597.314.313,07
Mapa XXXII - Balanço e demonstração de resultados do sistema de solidariedade e segurança social
AP = amortizações e provisões acumuladas
AL = activo liquido
Balanço consolidado da Segurança Social - 2008
Código das Contas POCISSSS
2008
Exercícios
AB = activo bruto
Página 362
362 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos próprios:
51 Património 8.904.692.506,33 9.701.676.127,52
55 Ajustamento de partes de capital em empresas 229.549,05 229.549,05
56 Reservas de reavaliação 2.642.268,53 7.354.377,79
8.907.564.323,91 9.709.260.054,36
Reservas:
571 Reservas legais 1.005.102.727,27 1.001.537.525,11
572 Reservas estatutárias 75.029.345,44 75.029.345,44
573 Reservas contratuais 0,00 0,00
574 Reservas livres 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00
576 Doações 153.688,50 151.153,50
577 Reservas decorrentes da transferência de activos 551.334,47 98.704,40
1.080.837.095,68 1.076.816.728,45
59 Resultados transitados -1.037.996.364,88 -1.386.468.489,38
88 Resultado líquido do exercício 2.687.780.514,94 1.471.273.283,87
1.649.784.150,06 84.804.794,49 Total dos Fundos Próprios 11.638.185.569,65 10.870.881.577,30
Passivo:
292 Provisões para riscos encargos 117.151,76 117.151,76
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo
262+263+267+268 Outros credores 0,00 0,00
0,00 0,00
Dívidas a terceiros - Curto prazo:
23111+23211 Empréstimo por dívida titulada 0,00 0,00
23112+23212 Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00
269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00
221 Fornecedores, c/c 581.130,93 301.966,08
228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 64.526,76 4.915,24
222 Fornecedores - Títulos a pagar 0,00 0,00
2612 Fornecedores de imobilizado -Títulos a pagar 0,00 0,00
252 Credores pela execução do orçamento 1.040.930,10 1.869,10
219 Adiantam. de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00
2611 Fornecedores de imobilizado c/c 44.285,03 71.498,25
24 Estado e outros entes públicos 40.046.779,16 36.219.837,93
266 Prestações sociais a pagar 32.585.551,05 11.633.246,22
262+263+267+268 Outros credores 186.966.885,74 192.315.660,77
261.330.088,77 240.548.993,59
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimo de custos 55.615.916,09 53.156.299,53
274 Proveitos diferidos 491.895.380,97 432.610.290,89
547.511.297,06 485.766.590,42
Total do passivo 808.958.537,59 726.432.735,77
Total dos fundos próprios e do passivo 12.447.144.107,24 11.597.314.313,07
Código das Contas
POCISSSS
2008
Exercícios
2007
Página 363
363 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Custos e Perdas
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 0,00 5.458,30
Matérias 2.771.657,39 2.771.657,39 3.379.587,40 3.385.045,70
0,00 0,00
62 Fornecimentos e serviços externos 117.385.874,82 111.599.126,26
64 Custos com o pessoal:
641+642 Remunerações 299.351.950,34 297.333.654,72
643 a 648 Encargos sociais:
Pensões 1.309.812,14 973.147,01
Outros 52.212.023,95 352.873.786,43 54.945.201,53 353.252.003,26
63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 19.412.752.238,54 18.455.893.110,37
66 Amortizações do exercício 19.515.792,01 21.977.655,04
67 Provisões do exercício 1.236.140.407,07 1.372.218.091,74
21.141.439.756,26 20.318.325.032,37
65 Outros custos e perdas operacionais 28.122.407,96 20.236.437,44
(A) 21.169.562.164,22 20.338.561.469,81
68 Custos e perdas financeiros 1.761.573.139,45 550.253.137,15
(C) 22.931.135.303,67 20.888.814.606,96
69 Custos e perdas extraordinários 528.241.327,27 271.256.013,49
(E) 23.459.376.630,94 21.160.070.620,45
88 Resultado líquido do exercício 2.687.780.514,94 1.471.273.283,87
26.147.157.145,88 22.631.343.904,32
Proveitos e Ganhos
71 Vendas e prestações de serviços
Vendas de mercadorias 99.591,20 108.860,31
Vendas de Produtos 3.648,48 6.800,67
Prestações de serviços 24.061.290,64 24.164.530,32 21.035.962,54 21.151.623,52
72 Impostos e taxas 13.194.231.508,20 12.792.131.326,82
Variação da produção
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00
73 Proveitos suplemetares 211.116,71 80.441,58
74 Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00
742+743 Outras 7.075.115.841,77 7.075.115.841,77 6.629.110.699,84 6.629.110.699,84
76 Outros proveitos e ganhos operacionais 70.909.681,50 53.526.872,53
(B) 20.364.632.678,50 19.496.000.964,29
78 Proveitos e ganhos financeiros 1.567.332.360,22 911.068.932,37
(D) 21.931.965.038,72 20.407.069.896,66
79 Proveitos e ganhos extraordinários 4.215.192.107,16 2.224.274.007,66
(F) 26.147.157.145,88 22.631.343.904,32
2008 2007
-804.929.485,72 -842.560.505,52
-194.240.779,23 360.815.795,22
-999.170.264,95 -481.744.710,30
2.687.780.514,94 1.471.273.283,87
Demonstração de resultados consolidados da Segurança Social - 2008
POCISSSS
Exercícios
2008 2007
Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) = Resultados correntes: (D) - (C) = Resultado líquido do exercício: (F) - (E) =
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I - INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS:
1 - RELATIVAMENTE ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO:
1.1- Denominação e sede das entidades consolidadas: Designação Endereço Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Av. Manuel da Maia, 58 – 3º – Lisboa Instituto de Segurança Social R. Rosa Araújo, 43 – Lisboa Fundo Especial Banca dos Casinos Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa Instituto de Informática Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 17 – Edifício Ciência I – Tagus Park – Porto Salvo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social Av. Fernão de Magalhães, 1862 – 3º Dto. – Torre das Antas – Porto
Departamento de Acordos Internacionais de Segurança Social Rua da Junqueira, 112 – Lisboa Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais Av.ª Marquês de Tomar, n.º 21 - Lisboa Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários Av. Elias Garcia, 134 – Lisboa “Cimentos” – Federação das Caixas de Previdência R. Artilharia Um, 104 – 3º Dto. – Lisboa Caixa de Previdência dos Trabalhadores da Empresa Portuguesa das Águas Livres, SA Av. Da Liberdade, 24 – 4º – Lisboa Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas Av. de Berna, 25 – R/C Esq. – Lisboa Caixa de Previdência do Pessoal dos Telefones de Lisboa e Porto Praça José Fontana, 17 – 6º – Lisboa Caixa de Previdência do Pessoal das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade R. Camilo Castelo Branco, 43 – B – Cave - Lisboa Fundo de Socorro Social Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa Fundo de Garantia Salarial Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa Caixa de Previdência de Pessoal da Companhia Portuguesa Rádio Marconi R. D. Estefânia, 17 – 2º Dto. - Lisboa Centro de Segurança Social da Madeira R. Elias Garcia, 14 – Funchal Centro de Gestão Financeira da Segurança Social – Região Autónoma dos Açores R. dos Italianos, 10 – Angra do Heroísmo Instituto de Gestão de Regimes da Segurança Social – Região Autónoma dos Açores Av. Tenente-Coronel José Agostinho – Angra do Heroísmo Instituto de Acção Social – Região Autónoma dos Açores R. Almirante Botelho de Sousa – Edifício da Seg. Social 6º – Ponta Delgada
1.2- Indicação dos motivos de inclusão na consolidação: O perímetro de consolidação da SS compreende as instituições de segurança social e demais organismos com orçamentos integrados no orçamento de segurança social.
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1.3- Organograma do grupo segurança social CSS/2008
IGFSS
CD Braga
ISS
Serviços Centrais
CD Bragança
II CNP
CD Porto
IGFCSS
CD Viana do Castelo
DAISS
CD Vila Real
CNPCRP
CD Aveiro
FSS
CD Castelo Branco
FGS
CD Coimbra
FESSPBC Casinos
CD Guarda
CAFEB Bancários
CD Leiria
FCP Cimentos
CD Viseu
CPTEPAL EPAL
CD Lisboa
CPABJ Jornalistas
CD Santarém
CPPTLP TLP
CD Setúbal
CPP CRGE Gás e Electricidade
CD Beja
CPPCPRM Marconi
CD Évora
CSSRAM Madeira
CD Portalegre
IAS
CD Faro
CGFSSRAA Açores
IGRSS
Centro de Prestações Pecuniárias
2 - RELATIVAMENTE ÀS ENTIDADES E SUB-ENTIDADES CONTABILÍSTICAS EXCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO, INDICAÇÃO DOS MOTIVOS DA EXCLUSÃO DA CONSOLIDAÇÃO.
Dado que a farmácia anexa à ”Cimentos” – Federação das Caixas de Previdência exerce uma actividade de tal modo diferente que a sua inclusão nas demonstrações financeiras consolidadas seria incompatível com o objectivo da imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados, foi excluída da consolidação, aplicando-se contudo, o método de equivalência patrimonial.
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3 - NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES AO SERVIÇO, DURANTE O EXERCÍCIO, DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO, REPARTIDO POR CATEGORIAS PROFISSIONAIS.
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Operári
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O
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A
L Nomeação 883 1.592 20 202 324 143 640 5.281 2.828 62 172 12.147
Contrato Administrativo de Provimento 198 945 6 22 117 8 847 390 6 2.539
Contrato de trabalho a termo certo 3 1 8 2 1 15
Prestação de Serviços 15 443 2 3 1 1 465
Requisição ou destacamento 23 50 12 90 6 17 78 9 1 286
Outras situações 59 181 116 18 30 19 34 5 51 513
Total de efectivos 1.163 2.786 463 339 454 299 693 6.242 3.233 68 225 15.965
4 - OUTRA INFORMAÇÃO CONSIDERADA RELEVANTE RELATIVA ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO. Nada a assinalar.
II - INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA:
5 – INDICAÇÃO DOS CASOS EM QUE A APLICAÇÃO DAS NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO NÃO SEJA SUFICIENTE PARA QUE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DÊEM UMA IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA DA POSIÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
À data da elaboração da presente conta consolidada da segurança social, não foi publicado diploma legal que consagre os princípios e os procedimentos a observar não só na preparação e elaboração das demonstrações orçamentais e financeiras consolidadas, mas também do conjunto de informações específicas a divulgar, dando cumprimento ao previsto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 12/2002, de 25 de Janeiro. Contudo, as normas constantes do POCP, do POC, as Directrizes Contabilísticas emanadas pela CNCAP e as NIC constituíram - com as adaptações necessárias às finalidades (entidades não lucrativas) e natureza (pública) das entidades a quem o POCISSSS aprovado pelo DecretoLei n.º 12/2002, de 25 de Janeiro, é aplicado – referências utilizadas na presente consolidação da CSS.
Posteriormente à aprovação do POCISSSS, foi remetido à CNCAP projecto das normas de consolidação de contas do sistema de solidariedade e segurança social. No ano de 2009, a solicitação do Ministério das Finanças – DGO, o IGFSS vai ter representação num grupo de trabalho, no âmbito do qual, serão estudadas as normas de consolidação de contas do sector público incluindo necessariamente a SS.
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6 – EXPLICITAÇÃO DAS SITUAÇÕES EM QUE NÃO SE PROCEDEU À APLICAÇÃO INTEGRAL DAS NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO FEITA PARA SE OBTER A NECESSÁRIA IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA, COM INDICAÇÃO DAS RESPECTIVAS RAZÕES E DOS SEUS EFEITOS NO BALANÇO CONSOLIDADO E NA DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS.
Nada a assinalar.
III - INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO:
7 - DISCRIMINAÇÃO DA RUBRICA “DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO”, INDICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO ADOPTADOS E EXPLICITAÇÃO DAS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS RELATIVAMENTE AO EXERCÍCIO ANTERIOR.
Nada a assinalar.
8 – EXPLICITAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS CASOS EXCEPCIONAIS EM QUE NÃO SE TENHA ADOPTADO O PRINCÍPIO DA CONSISTÊNCIA NA CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SEUS EFEITOS NO PATRIMÓNIO, NA POSIÇÃO FINANCEIRA E NOS RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Nada a assinalar.
9 - DESCRIÇÃO DOS ACONTECIMENTOS IMPORTANTES RELACIONADOS COM O PATRIMÓNIO,
A POSIÇÃO FINANCEIRA E OS RESULTADOS DE UMA ENTIDADE INCLUÍDA NA CONSOLIDAÇÃO QUE TENHAM OCORRIDO ENTRE A DATA DO BALANÇO DESSA ENTIDADE E A DATA DO BALANÇO CONSOLIDADO.
Nada a assinalar.
10 - INFORMAÇÕES QUE TORNEM COMPARÁVEIS OS SUCESSIVOS CONJUNTOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NO CASO DE SE ALTERAR SIGNIFICATIVAMENTE, NO DECURSO DO EXERCÍCIO, A COMPOSIÇÃO DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Nada a assinalar.
11 - INDICAÇÃO DOS CASOS EXCEPCIONAIS EM QUE SE UTILIZOU DA FACULDADE DE A ELEMENTOS DO ACTIVO, DO PASSIVO E DOS FUNDOS PRÓPRIOS INCLUÍDOS NA CONSOLIDAÇÃO, TENHAM SIDO UTILIZADOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA DIFERENTES DOS FIXADOS PARA A CONSOLIDAÇÃO.
Os elementos do activo, do passivo e dos fundos próprios, a incluir nas demonstrações financeiras consolidadas encontram-se valorizados segundo critérios de valorimetria uniformes e de acordo com o previsto no POCISSSS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 12/2002, de 25 de Janeiro.
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Constitui derrogação à norma enunciada anteriormente a valorimetria aplicável à carteira do FEFSS gerido pelo IGFCSS. A avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS é efectuada segundo o normativo de valorimetria do referido fundo, que a seguir se transcreve: Normativo de valorimetria a aplicar ao FEFSS Artigo 1.º - Organização do FEFSS Para efeitos de valorimetria, a carteira do FEFSS será segmentada em duas componentes: a) Investimento em Convergência, que inclui os títulos de rendimento fixo com perspectiva de permanência até à maturidade, nos termos do artigo 10.°, destinados a assegurar uma adequada estabilização da rentabilidade e da volatilidade da carteira do FEFSS; b) Investimento a Mercado, composta pelos activos não incluídos na componente de Investimento em Convergência; Artigo 2.° - Contabilização 1 - O FEFSS está sujeito, no aspecto contabilístico, ao presente normativo de valorimetria, à disciplina do POCISSSS, aplicando-se supletivamente as normas" contabilísticas internacionalmente aceites, nomeadamente no que se refere aos critérios valorimétricos.
2 - Os valores contabilizados no FEFSS correspondem ao período entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro.
3 - As transferências para capitalização são consideradas na conta 7983, de acordo com o estipulado no POCISSSS e na conta 6983 como contrapartida da incorporação no património adquirido.
4 - Os juros de títulos de rendimento fixo adquiridos mas não recebidos devem ser contabilizados sempre que sejam apresentados relatórios sobre a situação financeira do fundo.
5 - Não devem ser contabilizados como rendimento, juros cujo recebimento seja considerado duvidoso, assim como quaisquer juros já vencidos, cujo pagamento se encontre suspenso.
6 - Os juros correspondentes à parte fixa dos títulos de participação devem ter tratamento idêntico aos juros das obrigações.
7 - Os activos da componente de Investimento em Convergência serão contabilizados pelo seu valor de aquisição, sendo este ajustado de forma escalonada até ao momento de reembolso desses títulos, com base no respectivo valor de reembolso e na respectiva taxa efectiva de capitalização.
8 - Em ambas as componentes de Investimento em Convergência e de Investimento a Mercado, os ganhos ou perdas resultantes da avaliação, alienação ou reembolso dos investimentos serão contabilizados nas respectivas contas de resultados, proveitos ou custos, respectivamente:
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a) pela diferença entre o valor decorrente da avaliação e o valor pelo qual se encontram contabilizadas, isto é pelo valor de aquisição corrigido pelo efeito de valorização, tratando-se das avaliações; b) pela diferença entre o produto da venda e o valor pelo qual se encontram contabilizadas, isto é pelo valor de aquisição corrigido pelo efeito de valorização, tratando-se de alienação ou reembolso.
9 - Os prémios de reembolso das obrigações devem ser contabilizados na conta de rendimentos.
Artigo 3.° - Princípios gerais de avaliação 1 - Sem prejuízo do estabelecido adiante, e tomando em consideração as disposições específicas do presente normativo, os activos que compõem o património do FEFSS devem ser avaliados pelo seu justo valor, devendo o IGFCSS: a) Adoptar políticas e procedimentos de avaliação adequados, no sentido de assegurar que as estimativas do justo valor de cada activo sejam obtidas com uma base segura e consistente; b) Adoptar critérios e pressupostos de avaliação uniformes, relativamente aos activos que compõem o património do FEFSS.
2 - Para os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados o justo valor deve ser o respectivo preço de mercado.
3 - O IGFCSS não deve utilizar o preço de mercado de um activo para efeitos de determinação do seu justo valor sempre que esse preço não tenha sido obtido através de transacções normais de mercado.
4 - Para efeito do número anterior, presume-se que o preço de mercado de um activo não foi obtido através de transacções normais de mercado quando, nomeadamente: a) Esse preço reflecte uma transacção com uma entidade que apresenta graves dificuldades financeiras; b) Esse preço teria sido diferente se fosse objecto de uma negociação isolada, em vez de ter ocorrido em conjunto com outras transacções, contratos ou acordos entre as entidades intervenientes; c) Esse preço teria sido diferente se não tivesse ocorrido uma transacção entre entidades pertencentes ao mesmo grupo; d) Tenham sido publicamente admitidos erros na determinação desse preço.
5 - Para os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, cujo valor de cotação raramente se encontre disponível ou cujas quantidades transaccionadas nessas bolsas ou mercados forem insignificantes face à quantidade de transacções efectuadas em sistemas de negociação especializados e internacionalmente reconhecidos, o IGFCSS utilizará, em alternativa ao preço de mercado, os preços praticados nesses sistemas.
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6 - Os activos que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, e bem assim, os activos correspondentes às situações do n.º 3 devem ser avaliados tendo por base o seu presumível valor de realização, calculado nos termos definidos no artigo 6.°, devendo para o efeito considerar-se toda a informação relevante disponível sobre o emitente, bem como as condições de mercado vigentes no momento de referência da avaliação.
7 - Sempre que sejam utilizados modelos de avaliação para efeito de determinação do presumível valor de realização, o IGFCSS terá em consideração os seguintes princípios: a) Quando, para um determinado activo financeiro, exista algum modelo de avaliação utilizado pela generalidade do mercado e que tenha demonstrado fornecer estimativas fiáveis, deve ser esse o modelo a utilizar; b) Os modelos de avaliação devem ser baseados em metodologias económicas reconhecidas e usualmente utilizadas para avaliar o tipo de activos financeiros em causa, e a sua validade deve ser testada usando preços de transacções efectivamente verificadas; c) As estimativas e os pressupostos utilizados nos modelos de avaliação devem ser consistentes com a informação disponível que o mercado utilizaria para a fixação do preço de transacção desse activo.
8 - Quando, para efeito da determinação do justo valor, um activo não puder ser avaliado de forma fiável por qualquer um dos critérios anteriormente descritos, deverá ser efectuada uma avaliação prudente que tenha em conta as características do activo em causa.
9 - Na avaliação de activos expressos em moeda diferente do euro serão aplicadas as taxas de câmbio indicativas fornecidas diariamente pela agência de informação financeira Bloomberg.
10 - A avaliação dos instrumentos financeiros derivados, bem como dos activos financeiros envolvidos em operações de reporte e de empréstimo de valores, deve ser feita, com as devidas adaptações, nos termos do artigo 5.° e seguintes.
Artigo 4.° - Periodicidade e momento de referência da avaliação 1 - Os instrumentos financeiros que compõem o património do FEFSS devem, no mínimo, ser avaliados com periodicidade mensal, salvo se a natureza do instrumento, nomeadamente por força da sua reduzida liquidez, permita justificar uma periodicidade diferente.
2 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o preço dos activos deve referir-se à data a que se reporta a informação relativa ao valor do fundo ou ao dia útil imediatamente anterior, no caso dessa data não corresponder a um dia útil.
3 - Os juros vencidos dos títulos de rendimento fixo devem ser contados até à data de referência da avaliação.
4 - Consideram-se integrantes do património do FEFSS todos os activos resultantes de transacções realizadas até à data de referência da avaliação, ainda que estejam pendentes de liquidação.
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Artigo 5.° - Avaliação a justo valor: instrumentos financeiros admitidos à negociação 1 - O justo valor dos instrumentos financeiros admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados deve corresponder à cotação de fecho ou ao preço de referência divulgado pela instituição gestora do mercado financeiro em que esses instrumentos se encontrem admitidos à negociação.
2 - No caso de instrumentos financeiros admitidos à negociação em mais de uma bolsa de valores ou mercado regulamentado, o valor a considerar deve reflectir os preços praticados no mercado principal ("primary exchange") conforme publicado na agência de informação financeira Bloomberg.
3 - Sem prejuízo do disposto no n.º 5 do artigo 3.°, os instrumentos financeiros admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados que não tenham sido transaccionados durante os 30 dias antecedentes ao dia de referência da avaliação, são equiparados, para efeitos de aplicação do presente normativo, a instrumentos financeiros não admitidos à negociação.
Artigo 6.° - Avaliação a justo valor: instrumentos financeiros não admitidos à negociação 1 - O justo valor dos instrumentos financeiros não admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados deve ser obtido por aplicação da seguinte sequência de prioridades: 1.ª Preço praticado em sistemas de negociação especializados e internacionalmente reconhecidos, nos termos do n.º 5 do artigo 3.°; 2.ª Na impossibilidade de aplicar o disposto na prioridade anterior, valor de realização obtido por consulta a potenciais contrapartes credíveis; 3.ª Na impossibilidade de aplicar as prioridades anteriores; podem ser adoptados modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros, baseados na análise fundamental e na metodologia do desconto dos fluxos financeiros subjacentes.
2 - Para os instrumentos financeiros em processo de admissão à negociação, o IGFCSS pode adoptar critérios baseados na avaliação de instrumentos financeiros da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta nomeadamente a fungibilidade e a liquidez entre as emissões.
Artigo 7.° - Participações em instituições de investimento colectivo O justo valor das participações em instituições de investimento colectivo deve corresponder ao seu valor patrimonial.
Artigo 8.° - Terrenos ou edifícios 1 - O valor de mercado, ou seja, o preço pelo qual os terrenos e edifícios poderiam ser vendidos, à data da avaliação, por contrato privado celebrado entre um vendedor e um comprador interessados e independentes, subentendendo-se que o bem é objecto de uma oferta pública no mercado, que as condições deste permitem uma venda regular e que se dispõe de um prazo normal para negociar a venda, tendo em conta a natureza do bem;
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2 - Determina-se o valor de mercado através de uma avaliação separada de cada terreno ou edifício, devendo aquele valor resultar da avaliação efectuada por um perito independente e cuja capacidade técnica seja devidamente comprovada. Adicionalmente, a avaliação deverá ser realizada nos termos definidos no número 1 e, supletivamente, nas normas contabilísticas internacionalmente aceites.
3 - Devem ser efectuadas avaliações separadas de cada terreno ou edifício pelo menos todos os cinco anos, sem embargo de avaliações mais frequentes quando se observarem alterações significativas do mercado.
4 - No primeiro período de cinco anos é utilizado, para efeitos de avaliação, o valor da transacção de aquisição.
Artigo 9.° - Empréstimos de valores e depósitos Os créditos decorrentes de empréstimos de valores, os depósitos bancários e outros activos de natureza monetária devem ser avaliados ao seu valor nominal, tomando-se em consideração as respectivas características intrínsecas.
Artigo 10.° - Activos a deter até à maturidade 1 - Os títulos de rendimento fixo incluídos na componente de Investimento em Convergência são avaliados pelo seu valor de aquisição ajustado de forma escalonada até ao momento de reembolso desses títulos, com base no respectivo valor de reembolso e na respectiva taxa efectiva de capitalização.
2 - Apenas poderão ser incluídos na componente Investimento em Convergência activos relativamente aos quais seja permanentemente mantida a capacidade, a determinar nos termos do artigo 11.°, e intenção para os deter até à maturidade e cujo exercício de call
option antes da maturidade, quando exista, não seja previsível.
3 - Em nenhum ano, o valor do Fundo deduzido do montante afecto à componente Investimento em Convergência pode ser inferior às necessidades de utilização previstas para o ano seguinte.
4 - Se o IGFCSS vender, antes da maturidade, algum título de rendimento fixo que se destinava a ser detido pelo fundo até à maturidade e que se encontrava avaliado ao valor de aquisição ajustado, todos os outros títulos de rendimento fixo a deter até à maturidade que façam parte do património do fundo devem passar a ser avaliados ao seu justo valor, pelo menos durante o exercício de ocorrência da venda e nos dois exercícios posteriores.
5 - O disposto no número anterior não se aplicará se a venda tiver sido determinada por circunstâncias extraordinárias que não poderiam ser pré-determinadas ou se a quantidade e valor dos títulos em causa tenha sido insignificante relativamente à quantidade e valor dos títulos a deter até à maturidade existentes na carteira do fundo.
Artigo 11.º - Capacidade de detenção até à maturidade 1 - Para aferir a capacidade de deter activos até à respectiva maturidade, os mesmos devem ser sujeitos ao seguinte teste: a) Projecta-se o valor da componente Investimento em Convergência até ao ano de vencimento do título com maior prazo de maturidade;
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b) Compara-se o valor calculado em a) com o valor projectado mais recente sobre a evolução do FEFSS. Esta comparação deve ser realizada para cada ano; c) O valor da componente Investimento em Convergência tem que ser tal que, em nenhum ano, o valor calculado em a) ultrapasse o valor projectado do FEFSS; 2 - Para o cálculo referido em 1, pode ser considerado como data de maturidade de um título aquela para a qual o FEFSS detenha uma opção irrevogável e unilateral de venda, sendo necessariamente o seu valor igual ou superior ao valor do título estimado de acordo com o método de convergência também à mesma data; 3 - Caso da realização do teste descrito em 1 resulte um excesso da componente Investimento em Convergência, esse excesso deverá passar a ser valorizado ao seu justo valor. Subsequentemente, apenas poderão ser integrados títulos na componente Investimento em Convergência quando: a) Existir capacidade de acordo com o teste descrito em 1; b) Existam expectativas de que a capacidade se manterá no médio prazo; c) Se houverem passado pelo menos dois anos.
Artigo 12.° - Procedimentos internos Os casos previstos no n.º 4 do artigo 3.° e no artigo 6.° serão obrigatoriamente objecto de definição e fundamentação quanto aos critérios e modelos utilizados para determinação do justo valor dos activos.
Artigo 13.° - Certificação Os procedimentos implementados e os elementos de suporte utilizados pelo IGFCSS para a avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS serão objecto de apreciação anual pela Comissão de Fiscalização do IGFCSS.
Artigo 14° - Revogações Com a entrada em vigor da presente norma são revogadas todas as disposições anteriores relativas à avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS.
Artigo 15° - Entrada em vigor O presente normativo aplica-se pela primeira vez à avaliação do património do FEFSS correspondente ao encerramento de contas do ano 2003.
12 - JUSTIFICAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DO VALOR DA RUBRICA “DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO” PARA ALÉM DO PERÍODO DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar.
13 - OPÇÃO USADA PELO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO QUANTO À CONTABILIZAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS ASSOCIADAS.
Dando cumprimento ao disposto no normativo internacional – IAS28, os investimentos
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financeiros nas entidades onde se detém pelo menos 20% dos direitos de voto encontram-se registados pelo método do custo e não pelo método da equivalência patrimonial quando: “a) o investimento foi adquirido e detido exclusivamente com vista à sua subsequente alienação no futuro próximo”; “b) opere sob restrições severas a longo prazo que significativamente diminuam a sua capacidade de transferir fundos para o investidor”.
IV - INFORMAÇÕES RELATIVAS A COMPROMISSOS:
14 - MONTANTE GLOBAL DOS COMPROMISSOS FINANCEIROS QUE NÃO FIGUREM NO BALANÇO CONSOLIDADO, NA MEDIDA EM QUE A SUA INDICAÇÃO SEJA ÚTIL PARA A APRECIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO CONJUNTO DAS ENTIDADES COMPREENDIDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Os compromissos financeiros imediatos encontram-se evidenciados no balanço consolidado.
15 - DESCRIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO POR AVALES E GARANTIAS PRESTADAS, DESDOBRANDO – AS DE ACORDO COM A NATUREZA DESTAS E MENCIONANDO EXPRESSAMENTE AS GARANTIAS REAIS.
O IGFCSS, IP, enquanto entidade gestora do FEFSS, assumiu mediante carta de conforto datada de 24.07.2008, emitida a favor da CGD, SA, a obrigação de honrar os compromissos da sociedade FINPRO, SGPS, decorrentes do contrato celebrado na mesma data entre aquelas duas sociedades, correspondentes a um financiamento de GBP 11.153.433,82, na proporção da sua participação na FINPRO, SGPS (10%).
V - INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS:
16 - INDICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA APLICADOS ÀS VÁRIAS RUBRICAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E MÉTODOS UTILIZADOS NO CÁLCULO DOS AJUSTAMENTOS DE VALOR, DESIGNADAMENTE AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES.
Consideram-se aplicados os critérios de valorimetria previstos no POCISSSS, em particular:
Rubricas Critérios valorimétricos Imobilizações O activo imobilizado encontra-se valorizado ao seu custo de aquisição ou ao custo de produção.
Tratando-se de activos imobilizados obtidos a título gratuito, considerou-se o valor resultante da avaliação ou o valor patrimonial definido nos termos legais.
Nos casos em que os investimentos financeiros tiverem, à data do balanço, um valor de mercado inferior ao registado na contabilidade, são objecto de amortização correspondente à diferença, se for previsível que a redução desse valor seja permanente. A amortização extraordinária não é mantida se deixarem de existir os motivos que a originaram.
Os bens de imobilizado não são susceptíveis de reavaliação, salvo se existirem normas que autorizem e que definam os respectivos critérios de valorização Relativamente aos critérios de valorimetria adoptados pelo IGFCSS, vide nota n.º 11.
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Amortizações Calculadas pelo método de quotas constantes. Aplicou-se a Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril.
Utilizou-se a faculdade prevista no artigo 34.º da referida Portaria.
Existências
Valorizadas pelo custo de aquisição ou de produção. Contudo, se o custo de aquisição ou de produção for superior ao preço de mercado, será este o utilizado. Este procedimento também é aplicável quando na data do balanço haja obsolescência. As diferenças são reconhecidas através de uma provisão para depreciação de existências, a qual será reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram.
Utilizou-se o custo médio ponderado como método de custeio das saídas de armazém.
Dívidas de terceiros Expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam.
Provisões para cobranças duvidosas A constituição de provisões respeita a situações a que estejam associados riscos e em que não se trate de uma simples estimativa de um passivo certo, não devendo a sua importância ser superior às necessidades.
Para efeitos de constituição da provisão para cobranças duvidosas, consideram-se as dívidas de contribuintes e outras dívidas de terceiros com excepção das dívidas do Estado, RA e AL, bem como as cobertas por garantia real, seguro ou caução, com excepção da importância correspondente à percentagem de desconto ou descoberto obrigatório. O montante anual acumulado da provisão para cobertura dos créditos referidos é determinado de acordo com as seguintes percentagens: - 25% para créditos em mora há mais de 6 meses e até 12 meses consecutivos; - 50% para créditos em mora há mais de 12 meses e até 18 meses consecutivos; - 75% para créditos em mora há mais de 18 meses e até 24 meses consecutivos; - 100% para créditos em mora há mais de 24 meses consecutivos.
Provisões para riscos e encargos Constituídas de acordo com estimativa de encargos que se prevê virem a tornar-se efectivos em exercícios posteriores.
Disponibilidades As disponibilidades em moeda estrangeira são expressas no balanço ao câmbio em vigor na data a que se reporta.
Relativamente a cada um dos elementos específicos dos títulos negociáveis e de outras aplicações de tesouraria são utilizados os critérios definidos para as imobilizações na medida em que lhes sejam aplicáveis.
VI - INFORMAÇÕES RELATIVAS A DETERMINADAS RUBRICAS:
17 - COMENTÁRIO DAS RUBRICAS “DESPESAS DE INSTALAÇÃO” E “DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO».
Instituições Activo Bruto Amortizações acumuladas Activo Líquido
II, IP 2.252,07 2.252,07 0,00
CNPCRP 186.686,21 186.686,21 0,00
RAM 73.564,25 27.651,86 45.912,39
Total 262.502,53 216.590,14 45.912,39
Desagregação da conta 431 - "Despesas de instalação" por instituição
18 - JUSTIFICAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DE “TRESPASSES” PARA ALÉM DO PERÍODO DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar.
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19 - MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO CONSTANTES DO BALANÇO CONSOLIDADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES DE ACORDO COM QUADROS DO TIPO SEGUINTE: Unidade monetária: euro
Rubricas Saldo Inicial
Reavaliações/ Ajustamentos
Aumentos Alienações
Transferências e Abates
Saldo Final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 262.502,53 262.502,53
Despesas de invest. e de desenvolvimento
Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 694.355,07
Imobilizações em curso
Adiantamentos p/conta de imob. incorpóreas
956.857,60 0,00 0,00 0,00 0,00 956.857,60 Imobilizações corpóreas:
Terrenos e recursos naturais 5.610.058,81 29.491.806,52 89.944,77 286.014,16 34.725.906,40
Edifícios e outras construções 199.073.741,54 5.857.481,12 623.191,03 29.531.571,36 174.776.460,27
Equipamento básico 272.983.657,21 16.201.573,53 0,00 1.115.331,22 288.069.899,52
Equipamento de transporte 13.646.431,06 28.971,08 112.410,04 60.013,47 13.502.978,63
Ferramentas e utensílios 234.473,96 12.020,31 0,00 246.494,27
Equipamento administrativo 55.625.882,51 654.166,13 0,00 514.595,66 55.765.452,98
Taras e vasilhame 211,59 0,00 211,59
Outras imobilizações corpóreas 6.878.374,53 44.947,80 0,00 3.369,70 6.919.952,63
Imobilizações em curso 7.937.756,59 9.136.151,21 0,00 8.545.980,83 8.527.926,97
Adiantamentos p/conta de imob. corpóreas 186.648,52 43.357,96 0,00 76.008,18 153.998,30
562.177.236,32 0,00 61.470.475,66 825.545,84 40.132.884,58 582.689.281,56 Investimentos financeiros:
Partes de capital 249.861.306,42 -73.765.431,96 641.741,68 176.737.616,14
Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05
Empréstimos de Financiamento 80,40 80,40 0,00
Investimentos em imóveis 89.115.281,48 9.013.868,63 5.434.250,76 114.946,28 92.641.300,15
Outras aplicações financeiras 5.165.421,93 8.985.908,52 13.454.898,78 696.431,67
Imobilizações em curso 1.590.408,44 361.827,27 1.952.235,71
Adiantamentos p/conta de invest. Financeiros
345.961.107,72 -73.765.431,96 19.003.346,10 18.889.149,54 115.026,68 272.256.192,72
909.095.201,64 -73.765.431,96 80.473.821,76 19.714.695,38 40.247.911,26 855.902.331,88 Activo Bruto
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Unidade monetária: euro
Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final De bens de domínio público Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infra-estruturas Bens património histórico, artístico e cultural Outros bens de domínio público
0,00 0,00 0,00 0,00
De Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 203.587,34 13.002,80 216.590,14
Despesas de investigação e desenvolvimento
Propriedade industrial e outros direitos 643.647,52 484.044,33 -466.147,54 661.544,31
847.234,86 497.047,13 -466.147,54 878.134,45 De investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções 5.802.809,05 838.429,65 -501.373,50 6.139.865,20
5.802.809,05 838.429,65 -501.373,50 6.139.865,20
De Imobilizações corpóreas:
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções 52.619.147,58 84.064.908,17 -81.079.992,07 55.604.063,68
Equipamento básico 241.634.763,01 107.258.015,44 -93.499.437,91 255.393.340,54
Equipamento de transporte 12.960.376,61 8.788.465,74 -8.799.000,67 12.949.841,68
Ferramentas e utensílios 193.958,90 200.233,70 -183.031,15 211.161,45
Equipamento administrativo 50.856.966,54 38.951.298,08 -38.034.326,99 51.773.937,63
Taras e vasilhame 211,59 0,00 0,00 211,59
Outras imobilizações corpóreas 5.872.637,48 2.327.059,02 -2.125.254,42 6.074.442,08
364.138.061,71 241.589.980,15 -223.721.043,21 382.006.998,65
De Investimentos financeiros:
Partes de capital 5.128.453,14 2.968.631,08 -32.492,04 8.064.592,18
Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05
Outras aplicações financeiras 10.254,51 116.988,54 127.243,05
5.367.316,70 3.085.619,62 -32.492,04 8.420.444,28
376.155.422,32 246.011.076,55 -224.721.056,29 397.445.442,58 Amortizações e provisões
Na coluna “Regularizações” encontra-se reflectido a incorporação dos Centros Distritais nos Serviços Centrais do ISS, IP.
20 - INDICAÇÃO DOS CUSTOS SUPORTADOS NO EXERCÍCIO E RESPEITANTES A EMPRÉSTIMOS OBTIDOS PARA FINANCIAR IMOBILIZAÇÕES, DURANTE A CONSTRUÇÃO, QUE TENHAM SIDO CAPITALIZADOS NESSE PERÍODO.
Nada a assinalar.
21 - FUNDAMENTAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS QUE JUSTIFICARAM A ATRIBUIÇÃO A ELEMENTOS DO ACTIVO CIRCULANTE DE UM VALOR INFERIOR AO MAIS BAIXO DO CUSTO OU DO MERCADO.
Nada a assinalar.
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22 - INDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS PROVISÕES EXTRAORDINÁRIAS RESPEITANTES A ELEMENTOS DO ACTIVO CIRCULANTE RELATIVAMENTE AOS QUAIS, FACE A UMA ANÁLISE COMERCIAL RAZOÁVEL, SE PREVEJAM DESCIDAS ESTÁVEIS PROVENIENTES DE FLUTUAÇÕES DE VALOR.
Nada a assinalar 23 - MONTANTE TOTAL DAS DÍVIDAS A TERCEIROS APRESENTADAS NO BALANÇO CONSOLIDADO E QUE SE VENÇAM PARA ALÉM DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar 24 - MONTANTE TOTAL DAS DÍVIDAS A TERCEIROS APRESENTADAS NO BALANÇO CONSOLIDADO, COBERTAS POR GARANTIAS REAIS PRESTADAS PELAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO, COM INDICAÇÃO DA RESPECTIVA NATUREZA E FORMA.
Nada a assinalar.
25 - INDICAÇÃO DOS DIPLOMAS LEGAIS EM QUE SE BASEOU A REAVALIAÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS OU DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS. QUANDO TIVER HAVIDO OUTROS MÉTODOS DE REAVALIAÇÃO, EXPLICITAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRATAMENTO DA INFLAÇÃO ADAPTADOS PARA O CÁLCULO.
O IGFCSS procede, periodicamente, à reavaliação de investimentos em imóveis com base em avaliações independentes, a cada 5 anos. No presente exercício não se procedeu a qualquer reavaliação.
O Edifício Castilho foi alienado em 23 de Março pelo valor de 18.100.000,00 euros, tendo sido apurado uma mais-valia de 4.214.499,10 euros. Em consequência da alienação do imóvel o valor da reavaliação anteriormente efectuado, no montante de 4.712.109,26 euros, foi considerado realizado. No exercício de 2007, em sede de conta consolidada, tendo presente o ponto 3.3.2 da Directriz Contabilística n.º 16 – Reavaliação de activos imobilizados tangíveis, “… Se houver realização total, o excedente deve ser transferido para a conta 59Y “Resultados transitados – Regularização de excedentes”, não sendo, em caso algum, de considerar como proveito no âmbito da demonstração dos resultados do exercício.” , optou-se por se manter o saldo na rubrica “Reservas de reavaliação”. No exercício de 2008 esta rubrica foi considerada na conta 51 – “Património”.
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28 – VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA INCLUÍDAS EM CADA UMA DAS RUBRICAS DE DÍVIDAS DE TERCEIROS INCLUÍDAS EM BALANÇO.
Unidade Monetária: Euro
Rúbricas POCISSSS Valor Global
Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 3.263.048.374,78 Cobranças em atraso 2.772.261,14 Clientes de cobrança duvidosa 26.011,84 Contribuintes de cobrança duvidosa 308.303,39 Utentes de cobrança duvidosa 1.404.176,16 Por utilização de estabelecimentos sociais 342.113,49 Por funcionamento de actividades de amas 304.042,15 Por colocação em famílias de acolhimento 242.269,98 Por outros 515.750,54 Outros
1.033.769,75 Cobranças em litígio 3.260.276.113,64 Contibuintes de cobrança duvidosa 3.260.274.627,25 SEF 3.260.274.627,25 Utentes de cobrança duvidosa 1.486,39
Prestações sociais a repor - Prestações a repor de cobrança duvidosa 431.948.505,32 Sistema de Acção Social e Subsistema de Solidariedade 133.957.075,54 Regime de Solidariedade 133.314.361,43 Rendimento Mínimo Garantido. 34.370.323,02 Complementos sociais. 5.083.914,78 Outros 621.836,29 Rendimento Social de Inserção 35.723.086,35 Outros 57.515.200,99 Acção Social. 642.714,11 Subsistema de Protecção à Família e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional 35.391.577,90 Encargos familiares 29.109.447,30 Subsídios a famílias -Subsídio familiar/abono família a crianças e jovens 29.109.447,30 Outros 66.015,30 Deficiência. 5.695.728,90 Dependência. 19.228,03 Políticas Activas de Emp. e Formação Profissional 501.158,37 Subsídio Social de Desemprego 494.997,59 Majoração do subsídio social de desemprego 6.160,78 Subsistema Previdencial 258.937.631,88 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Doença. 52.709.704,96 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Maternidade. 4.175.708,39 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Paternidade. 81.599,15 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Adopção. 13.026,72 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Assistência a Menores 170.910,87 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Tuberculose 493.964,11 Regimes de Segurança Social - Subsídio de desemprego. 143.876.818,86 Regimes de Segurança Social - Pensões. 52.519.698,58 Regimes de Segurança Social - Outros. 1.589.541,44 Regimes de Segurança Social - Subsídio provisório de desemprego 586.372,62 Regimes de Segurança Social - Majoração do subsídio de desemprego 2.720.286,18 Regimes Especiais. 140.891,50 Outros. 1.998.641,81 Prestações não identificadas 1.522.686,69
Outros devedores de cobrança duvidosa 338.609.624,82 Devedores por prestação de alimentos a menores 48.588.993,28 Devedores por garantia salarial 246.964.405,98 Outros 6.695.567,08
Total 3.997.247.258,25
26 - QUADRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIAÇÕES. Unidade monetária: euro
Saldo inicial Movimentos Saldo final Aumentos Transferências 7.354.377,79 - 4.712.109,26 2.642.268,53 27 – INDICAÇÃO DO VALOR DAS DÍVIDAS DE CONTRIBUINTES.
Unidade monetária: euro
Rubricas do POCISSSS
Valor global
Contribuintes, c/c
476.672.271,92
Contribuintes - Títulos a receber
718.102,65
Cobrança em atraso – Contrib. de cobrança duvidosa
308.303,39
Cobrança em litígio – Contrib. de cobrança duvidosa
3.260.274.627,25
Total
3.737.973.305,21
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28 – VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA INCLUÍDAS EM CADA UMA DAS RUBRICAS DE DÍVIDAS DE TERCEIROS INCLUÍDAS EM BALANÇO.
Unidade Monetária: Euro
Rúbricas POCISSSS Valor Global
Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 3.263.048.374,78 Cobranças em atraso 2.772.261,14 Clientes de cobrança duvidosa 26.011,84 Contribuintes de cobrança duvidosa 308.303,39 Utentes de cobrança duvidosa 1.404.176,16 Por utilização de estabelecimentos sociais 342.113,49 Por funcionamento de actividades de amas 304.042,15 Por colocação em famílias de acolhimento 242.269,98 Por outros 515.750,54 Outros
1.033.769,75 Cobranças em litígio 3.260.276.113,64 Contibuintes de cobrança duvidosa 3.260.274.627,25 SEF 3.260.274.627,25 Utentes de cobrança duvidosa 1.486,39
Prestações sociais a repor - Prestações a repor de cobrança duvidosa 431.948.505,32 Sistema de Acção Social e Subsistema de Solidariedade 133.957.075,54 Regime de Solidariedade 133.314.361,43 Rendimento Mínimo Garantido. 34.370.323,02 Complementos sociais. 5.083.914,78 Outros 621.836,29 Rendimento Social de Inserção 35.723.086,35 Outros 57.515.200,99 Acção Social. 642.714,11 Subsistema de Protecção à Família e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional 35.391.577,90 Encargos familiares 29.109.447,30 Subsídios a famílias -Subsídio familiar/abono família a crianças e jovens 29.109.447,30 Outros 66.015,30 Deficiência. 5.695.728,90 Dependência. 19.228,03 Políticas Activas de Emp. e Formação Profissional 501.158,37 Subsídio Social de Desemprego 494.997,59 Majoração do subsídio social de desemprego 6.160,78 Subsistema Previdencial 258.937.631,88 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Doença. 52.709.704,96 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Maternidade. 4.175.708,39 Regimes de Segurança Social - Subsídio -Paternidade. 81.599,15 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Adopção. 13.026,72 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Assistência a Menores 170.910,87 Regimes de Segurança Social - Subsídio - Tuberculose 493.964,11 Regimes de Segurança Social - Subsídio de desemprego. 143.876.818,86 Regimes de Segurança Social - Pensões. 52.519.698,58 Regimes de Segurança Social - Outros. 1.589.541,44 Regimes de Segurança Social - Subsídio provisório de desemprego 586.372,62 Regimes de Segurança Social - Majoração do subsídio de desemprego 2.720.286,18 Regimes Especiais. 140.891,50 Outros. 1.998.641,81 Prestações não identificadas 1.522.686,69
Outros devedores de cobrança duvidosa 338.609.624,82 Devedores por prestação de alimentos a menores 48.588.993,28 Devedores por garantia salarial 246.964.405,98 Outros 6.695.567,08
Total 3.997.247.258,25
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29 – VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PESSOAL INCLUÍDAS NO BALANÇO CONSOLIDADO. Unidade monetária: euro
Activas Passivas
Remunerações a pagar aos órgãos directivos
Remunerações a pagar ao pessoal 1.707,15
Adiantamentos ao pessoal 95.967,52
Remunerações a pagar
Outras operações com o pessoal 585.343,96 401,60
Total 681.311,48 2.108,75
Rubricas
Dívidas
30 - INDICAÇÃO E COMENTÁRIO DAS CONTAS DO BALANÇO E DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CUJOS CONTEÚDOS NÃO SEJAM COMPARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ANTERIOR.
A coluna do Balanço Consolidado referente ao exercício de 2007 encontra-se corrigida da subavaliação do Activo e do Passivo efectuada no processo de consolidação nesse ano, no valor de 84.519.452,26 Euros (vide página 477 do Relatório da CSS/2007).
“No exercício findo em 31 de Dezembro de 2007, o IGFCSS abandonou a valorização em convergência de parte da carteira de Dívida Pública, dado que, tendo em vista uma gestão mais adequada, deixou de ter intenção de a manter até á maturidade. Esta carteira apresentava, em 31 de Dezembro de 2007, imediatamente antes da reclassificação efectuada, o valor contabilístico de 1.890.511.538,00 euros, uma diferença, face ao seu valor de mercado, de 48.202.864,41 euros, valor esse que foi reconhecido na demonstração de resultados em consequência da alteração de critério, tendo afectado positivamente os resultados do exercício de 2007. Tendo em consideração a política definida pelo IGFCSS [e descrita na nota n.º 11] a utilização da carteira de convergência encontra-se inibida até ao exercício de 2010” (nota 8.2.2 do ABDR do IGFCSS) 31 - DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS FINANCEIROS, COMO SEGUE:
Demonstração consolidada dos resultados financeiros Custos e Perdas Agregado Mov. Cons. Consolidado Proveitos e Ganhos Agregado Mov. Cons. Consolidado
681 Juros suportados 86.833,67 86.833,67 781 Juros obtidos 379.429.214,05 379.429.214,05
682 Perdas em empresas filiais e associadas 0,00 0,00 782 Ganhos em empresas filiais e associadas 101.108,31 101.108,31
683 Amortizações de Investimentos em imóveis 612.474,00 612.474,00 783 Rendimentos de imóveis 5.344.920,78 -1.748.931,44 3.595.989,34
684 Provisões para aplicações financeiras 3.064.216,14 3.064.216,14 784 Rendimentos de participações de capital 29.983.958,53 29.983.958,53
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 264.070.579,06 264.070.579,06 785 Diferenças de câmbio favoráveis 288.493.531,26 288.493.531,26
687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 75.861.793,20 75.861.793,20 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 0,00 0,00
688 Outros custos e perdas financeiras 1.417.877.243,38 1.417.877.243,38 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 113.346.509,52 113.346.509,52
788 Outros proveitos e ganhos financeiros 752.382.049,21 752.382.049,21
Resultados Financeiros -192.491.847,79 -194.240.779,23
1.569.081.291,66 0,00 1.567.332.360,22 1.569.081.291,66 -1.748.931,44 1.567.332.360,22
Unidade Monetária: Euros
Código das Contas
Exercício 2008 Código das Contas
Exercício 2008
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32 - DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS, COMO SEGUE:
Demonstração consolidada dos resultados extraordinários Custos e Perdas Agregado Mov. Cons. Consolidado Proveitos e Ganhos Agregado Mov. Cons. Consolidado
691 Transferências de capital concedidas 1.159.208.507,00 -1.118.173.788,40 41.034.718,60 791 Restituições de impostos 0,00 0,00
692 Dividas incobráveis 81.612.546,82 0,00 81.612.546,82 792 Recuperação de dívidas 33.129,48 33.129,48
693 Perdas em existências 139.790,05 139.790,05 793 Ganhos em existências 25.435,33 25.435,33
694 Perdas em imobilizações 752.488,82 752.488,82 794 Ganhos em imobilizações 8.453.573,83 8.453.573,83
695 Multas e penalidades 52.303,40 52.303,40 795 Benefícios de penalidades contratuais 148.990.520,73 0,00 148.990.520,73
696 Aumentos de amortizações e provisões 0,00 0,00 796 Reduções de amortizações e provisões 91.050.382,26 91.050.382,26
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 421.753.650,73 -17.312.328,55 404.441.322,18 797 Correcções relativas a exercícios anteriores 3.953.239.878,35 -17.312.328,55 3.935.927.549,80
698 Outros custos e perdas extraordinários 208.157,40 0,00 208.157,40 798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 57.006.515,00 -26.294.999,27 30.711.515,73
Resultados extraordinários 2.595.071.990,76 3.686.950.779,89
4.258.799.434,98 -1.135.486.116,95 4.215.192.107,16 4.258.799.434,98 -43.607.327,82 4.215.192.107,16
Unidade Monetária: Euros
Código das Contas
Exercício 2008 Código das Contas
Exercício 2008
A conta 797 – “Correcções relativas a exercícios anteriores” reflecte no ano 2008, tal como ocorreu no ano precedente, nomeadamente, os valores das Declarações de Remunerações do mês de Dezembro do ano anterior, que por um erro de parametrização do SICC/GC/SIF não foram contabilizados na conta 723 – “Contribuições para a Segurança Social”. Esta situação foi ultrapassada em Janeiro de 2009.
33 - DESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS E EXPLICITAÇÃO DOS MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO, DE ACORDO COM UM QUADRO DO SEGUINTE TIPO:
Provisões Acumuladas Unidade monetária: euro
19 Provisões para aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00
291 Provisões para cobranças duvidosas 2.447.716.717,69 1.234.459.122,55 89.336.128,36 3.592.839.711,88
292 Provisões para riscos e encargos 117.151,76 0,00 0,00 117.151,76
39 Provisões para depreciação de existências 0,00 0,00 0,00 0,00
49 Provisões para investimentos financeiros 5.367.317,18 3.064.216,14 11.089,04 8.420.444,28
Redução Saldo Final
Código das contas
Designação Saldo Inicial Aumento
Por inconsistência dos valores que foram apurados pelos sistemas de informação, o CSS da RAM não considerou como de cobrança duvidosa as dívidas de contribuintes, pelo que nessa Instituição não foi constituída provisão sobre esta rubrica.
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de Dezembro de 2008: - Ministério da Saúde - encargos com saúde Cx. dos TLP ............... 88.652.877,04 euros - Empréstimos à CPP dos C. Benguela ............................................... 5.714.939,29 euros - Direcção Regional de Segurança Social dos Açores ........................ 1.825.029,00 euros - Ministério da Saúde - Indemnização do Estado às Misericórdias ....... 406.086,33 euros - Ministério da Defesa – Fundo dos antigos combatentes ................ 29.082.785,94 euros 34 - INDICAÇÃO DOS BENS UTILIZADOS NO REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, COM MENÇÃO DOS RESPECTIVOS VALORES CONTABILÍSTICOS.
Nada a assinalar.
35 - VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS QUE SE ENCONTRAM TITULADAS, POR RUBRICAS DO BALANÇO CONSOLIDADO, QUANDO NELE NÃO ESTIVEREM EVIDENCIADAS.
Nada a assinalar.
36 - INFORMAÇÃO SOBRE O NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DO SSS EM RESULTADO DOS EMPRÉSTIMOS TITULADOS E NÃO TITULADOS CONTRAÍDOS CONSIDERANDO O PRAZO INICIAL (CURTO E MÉDIO E LONGO PRAZO) E A MOEDA (NACIONAL OU ESTRANGEIRA).
Nada a assinalar.
VII – INFORMAÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
37 - A INFORMAÇÃO A DIVULGAR SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEVERÁ ATENDER AO DISPOSTO NA LEO E NA LBSS, BEM COMO OUTROS ELEMENTOS INFORMATIVOS QUE SEJAM CONSIDERADOS RELEVANTES.
x Publicação das alterações orçamentais
As alterações orçamentais foram objecto de publicação no DR, sendo que a última alteração orçamental foi remetida à INCM no dia 23 de Fevereiro de 2009 e publicada no DR, 2.ª Série, n.º 42, de 2 de Março de 2009, através da Declaração n.º 67/2009.
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Ainda relativamente à Declaração n.º 67/2009, de referir o seguinte: - Por lapso não consta no Mapa XIII – “Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar”, as transferências internas obtidas do Subsistema de Solidariedade no valor de 58.952.636,00 euros; - No Mapa XIV – “Despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade”, nas transferências internas para o Subsistema de Protecção Familiar não consta o mesmo montante, o que originou que o total das transferências do Mapa X – “Receitas da Segurança Social por Classificação Económica” e Mapa XII – “Despesas da Segurança Social por Classificação Económica” deva ser considerado 957.247.484,51 euros, em vez de 898.294.848,51 euros, conforme foi publicado.
x Consolidação orçamental
A execução orçamental das instituições compreendidas no perímetro de consolidação do OSS foi obtida directamente do SIF/SAP-R/3, com excepção do IGFCSS e da Caixa de Previdência do Pessoal da Companhia Rádio Marconi, por falta de integração destas últimas instituições nesse sistema de informação.
A extracção automática do SIF/SAP dos movimentos orçamentais consolidados (OSS e respectiva execução) foi ainda prejudicada porquanto, relativamente aos Mapas da LEO e da LBSS, não foi possível contemplar: - As cotizações dos trabalhadores consignadas à Capitalização Pública de Estabilização; - A imputação (proporcional à despesa) das despesas de administração aos Subsistemas do Sistema de Protecção Social de Cidadania e ao Sistema Previdencial – Repartição; - As transferências internas entre Subsistemas e Sistemas de Segurança Social, com excepção do Sistema Previdencial – Repartição (do IGFSS) para o Sistema Previdencial – Capitalização (IGFCSS).
A CSS integra o Mapa de Fluxos de Caixa Agregado. Com efeito, não se encontra ainda em produtivo no SIF/SAP uma transacção que permita validar os movimentos de operações de tesouraria recíprocos, a serem eliminados conjuntamente com as operações orçamentais recíprocas de forma a obter-se o Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado. Do exposto, decorre que o Mapa de Fluxos de Caixa - Agregado, diverge dos Mapas de execução orçamental que integram a CSS, por estes últimos contemplarem a anulação das operações orçamentais inter-entidades de segurança social.
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Em sede de consolidação orçamental, as transferências correntes e de capital (de receita e de despesa), bem como, as outras receitas e as outras despesas recíprocas e internas ao perímetro do OSS, foram anuladas de acordo com o quadro seguinte: Operações de Consolidação 2008 Transferência inter-entidades de Segurança Social Receitas Despesas Classificação Económica Montante Classificação Económica Montante
euro euro
R.06.06 18.384.503.689,98 D.04.06 18.384.503.689,98
R.10.06 1.118.224.991,81 D.08.06 1.118.224.991,81
TOTAL 19.502.728.681,79 TOTAL 19.502.728.681,79 Arrendamentos de edifícios (movimentos recíprocos) Receitas Despesas Classificação Económica Montante Classificação Económica Montante
euro euro
R.05.10.03 9.798,97 D.02.02.04 166.473,64
R.05.10.04 156.674,67 D.02.02.03 39,90
R.15.01.01 39,90 TOTAL 166.513,54 TOTAL 166.513,54 No exercício de 2008, tal como ocorreu em exercícios precedentes, não foi anulada a receita obtida pelo IGFCSS; oriunda do arrendamento do edifício alugado ao Instituto de Informática, IP, (registada no sistema Previdencial – Capitalização) e a correspondente despesa paga por esta última instituição (registada como despesa de administração a repartir pelos diversos sistemas/subsistemas), por duas ordens de razão: - A execução orçamental, nesta matéria, respeita na íntegra a construção do OSS para o exercício de 2008, aprovado pela AR, no qual, as previsões de receita são concordantes entre os Mapas X e o Mapa XIII e as dotações orçamentais são igualmente concordantes entre os Mapas XII e XI e o Mapa XIV;
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- Em exercícios futuros, a alteração deste procedimento terá naturalmente que estar contemplado no OSS aprovado pela AR.
Aquando da aprovação do OE/2008, do qual faz parte integrante o OSS/2008, os mapas X e XIII incluíam apenas a parcela do saldo orçamental transitado de anos anteriores que se estimava utilizar em 2008, critério que se manteve, aquando da aprovação das subsequentes alterações orçamentais pelo que estavam reunidas as condições para implementar a “recomendação 58-PCGE/2007” do Tribunal de Contas, o que efectivamente ocorreu em 2008.
Relativamente à inscrição nos mapas legais derivados de todos os fluxos financeiros realizados entre os Sistemas/Subsistemas, há a referir que em 2008 se manteve a estrutura dos mapas aprovados pela AR. No OSS/2008, aprovado pela Lei n.º 67A/2007, de 31.12.2007, os respectivos mapas orçamentais de base e derivados não incluem as transferências financeiras internas. Estas estão evidenciadas apenas na linha adicional àqueles mapas legais.
VIII - INFORMAÇÕES DIVERSAS
38 - OUTRAS INFORMAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS.
Nada a assinalar.
39 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA MELHOR COMPREENSÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL, DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
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39.1 – Desagregação da rubrica acréscimos e diferimentos a 31 de Dezembro de 2008: Unidade monetária: euro
Rubricas Valor
Acréscimos de proveitos 238.964.876,06 Juros de depósitos de títulos e outros 204.223.343,21 Transferências SCML 24.893.695,65 Outros acréscimos de proveitos 9.847.837,20
Custos diferidos 3.648.340,50 Rendas adiantadas 346.025,35 Conservação e reparação 2.457.644,50 Modernização do sistema de informação 245.043,79 Outros custos diferidos 599.626,86
Acréscimos de custos 55.615.916,09 Remunerações a liquidar 44.727.441,72 Impostos a liquidar 1.668.647,52 Outros acréscimos de custos 9.219.826,85
Proveitos diferidos 491.895.380,97 Juros vincendos 10.358.483,79 Rendas recebidas adiantadamente 425.377,47 Comp. Fin. - Bairros Casas do Povo 7.368,97 Acções de formação Profissional 13.834.249,16 Subsídios para investimentos 1.833.362,84 Saldos de programas 465.220.826,26 Outros proveitos diferidos 215.712,48
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39.2 – Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados consolidados, originariamente expressas em moeda estrangeira: Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, foram utilizadas pelo IGFCSS as seguintes taxas de câmbio de acordo com a Bloomberg, para conversão dos saldos denominados em moeda estrangeira: Moeda estrangeira 31/12/2008 31/12/2007 GBP 0,957045 0,735445
USD 1,395250 1,458310
JPY 126,6715 162,9950
SEK 10,9625 9,437719 NOK 9,710531 7,933450 DKK 7,445850 7,455100 CHF 1,491100 1,656700 AUD 1,980200 1,663125 39.3 – Fundo de Certificados de Reforma No quadro da actual LBSS, aprovada pela Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro, através do artigo 84.º da mesma, encontra-se instituído que: “Os regimes complementares de iniciativa individual são de instituição facultativa, assumindo, entre outras, a forma de planos de poupança-reforma, de seguros de vida, de seguros de capitalização e de modalidades mutualistas.” No desenvolvimento dos referidos regimes complementares, o Decreto-Lei n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, “regula a constituição e o funcionamento do regime público de capitalização, bem como do respectivo fundo de certificados de reforma.” (Artigo 1.º) Conforme o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, o regime público de capitalização visa o reforço da protecção social dos beneficiários, sendo de adesão individual e voluntária.
O artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, define como âmbito pessoal do regime público de capitalização “as pessoas singulares que, em função do exercício de actividade profissional, se encontram abrangidas por regime de protecção social de enquadramento obrigatório.”
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No que se refere ao âmbito material do regime público de capitalização, o artigo 4.º do mesmo diploma estabelece o seguinte: “1 - A protecção assegurada pelo regime previsto no presente decreto-lei concretiza-se na atribuição de um complemento de pensão ou de aposentação por velhice, adiante designado por complemento, sem prejuízo do disposto no artigo seguinte.
2 – A atribuição do complemento é, ainda, aplicável às situações de invalidez absoluta nos termos previstos no presente decreto-lei.” De acordo com o artigo 24.º e o n.º 1 do artigo 39.º, ambos do Decreto-Lei n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, compete ao IGFCSS, IP, efectuar a gestão do «Fundo dos certificados de reforma», sendo que este fundo é definido na alínea a) do artigo 6.º do mesmo diploma como “o património autónomo exclusivamente afecto à realização dos objectivos do regime público de capitalização”.
No quadro seguinte apresentam-se os principais indicadores do FCR, reportados a 31 de Dezembro de 2008: (Unidades euro) FUNDO DE CERTIFICADOS DE REFORMA Valor Numerário e depósitos bancários Acréscimos e diferimentos Credores gerais 2.966.687,35
32.978,80
(3.341,41)
Total do património líquido 2.996.324,74
Número de unidades de participação 2.895.419
Valor por unidade de participação 1,03485
Total de contribuições do exercício deduzidas de resgates 2.941465,94
39.4 – Regularizações às contas individuais
x Segundo o POCISSSS as transferências de capital concedidas ao IGFCSS para financiamento da capitalização pública de estabilização são consideradas um custo no IGFSS e um proveito para o IGFCSS. Em sede de consolidação esta transferência é anulada.
Adicionalmente o IGFCSS registou a verba recebida para o FEFSS a débito numa conta de proveitos por contrapartida de fundos próprios, de forma a não afectar o resultado do exercício. Este movimento foi anulado em sede de consolidação, no exercício de 2008, no valor de 1.091.878.789,13 euros, de modo a se obter uma ima
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gem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do sector da SS.
No exercício de 2008, foi levado a débito da conta 59 – “Resultados transitados” o valor de 80.980.477,52 euros, por contrapartida da conta 577 – “Reservas decorrentes de transferência de activos”, tendo presente o parecer da CNCAP, relativo à contabilização da desvalorização do lote de acções da “Portugal Telecom, SGPS, SA”, que se transcreve: “O facto de o IGFCSS ter adoptado a norma n.º 12/95 do ISP conduziu a que a redução do valor dos activos tenha sido relevada em conta da classe 5, o que não está conforme com o disposto no plano de contas sectorial, POCISSSS.
A admitir-se a utilização do POCISSSS, a regularização das diferenças de valorização dos investimentos deveria ter sido relevada em conta da classe 6.
O eventual ajustamento a efectuar agora deverá ser considerado na conta Resultados Transitados.
De qualquer modo, na consolidação, o efeito a débito em conta de Fundo Patrimonial e a desvalorização dos activos aparecerão sempre reflectidos, uma vez mantida a redução do valor dos activos já reconhecida” (CNCAP – Oficio 59, de 6/06/2007).
x Em sede de consolidação procederam-se às seguintes regularizações na conta do
ISS,IP:
- Transferência do débito da conta 268999 – “Outros devedores e credores – Diversos”, no valor de 16,87 euros, para a conta 26513111 – “ Prestações sociais a repor – Sistema Previdencial – Regimes de Segurança Social – Doença”, referente à dívida do beneficiário de prestação de doença; - Regularização do processamento do complemento solidário para idosos, transferindo-se o crédito da conta 27399 – “Acréscimos de custos – Outros acréscimos de custos”, no valor de 19.396.644,61 euros, para a conta 2661118 – “Prestações sociais a pagar – Prestações a pagar a utentes e outros – Subsistemas de Protecção Social de Cidadania – regime de Solidariedade – Outros”; - Reajustamento das contas de dívidas de cobrança duvidosa lançando a débito da conta 218199 – “Cobranças em atraso – Outros devedores de cobrança duvidosa
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– Outros” por contrapartida da conta21811 – “Cobranças em atraso – Clientes de cobrança duvidosa” no valor de 1.661,70 euros; - Reajustamento das provisões acumuladas para cobrança duvidosa lançando a débito da conta 2914124 – “Provisões – Para cobranças duvidosas – Dívidas de beneficiários – Subsistema de protecção à Família e Politicas Activas de Emprego e Formação Profissional – Outras” por contrapartida da conta 29141118 - “Provisões – Para cobranças duvidosas – Dividas de beneficiários – Prestações a repor por utentes e outros - Sistema de Acção Social e Subsistema de Solidariedade; – Regime de Solidariedade – Outros” no valor de 405.805,26 euros, e do débito da conta 2919 – “Provisões – Para cobranças duvidosas – Outras dívidas de terceiros” por contrapartida da conta 29148 – “Provisões – Para cobranças duvidosas – Dívidas de beneficiários – Outras” no valor de 1.259.516,27 euros.
x Em sede de consolidação procedeu-se à seguinte regularização na conta do Departamento de Relações Internacionais da Segurança Social: - Lançamento a débito da conta 2689999 – “Outros devedores e credores diversos - Diversos – Outros” por contrapartida da conta 26892599 - “Outros devedores e credores diversos – IGFSS, Valores reembolsados de países estrangeiros – Valores pagos pelo ISS ainda não solicitados”, no valor de 577,18 euros, relativo à regularização de movimentos efectuados pelo IGFSS que não tiveram reciprocidade no DAISS. Este movimento veio a ser registado no DAISS no exercício de 2009.
x Em sede de consolidação procedeu-se à seguinte regularização na conta da Caixa de Previdência do Pessoal das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade: - Estorno da regularização efectuada no exercício de 2008 da contabilização prevista do subsídio complementar pago a desempregados inseridos em programas ocupacionais, no âmbito do artigo 14.º da Portaria 1324/93, de 31 de Dezembro, e Despacho Conjunto dos Secretários de Estado da Segurança Social e Emprego e Formação Profissional, de 5 de Abril de 1994 (DR II, n.º 99, de 29.04.94). Com efeito a regularização efectuada, no valor de 650,50 euros e 151,20 euros, por esta entidade, no exercício de 2008, conduziu a uma incorrecção no Mapa Fluxos de Caixa dessa Instituição.
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x Em sede de consolidação procederam-se às seguintes regularizações das demonstrações financeiras do CSS da RAM:
x - Transferência do débito de divisionárias da conta 2651 – “Prestações sociais a repor – conta corrente”, para as divisionárias da conta 2652 – “Prestações sociais a repor de cobrança duvidosa”, no valor de 1.509.994,33 euros, pela regularização das dívidas de terceiros de cobrança duvidosa; x - Transferência do débito das contas 2683839 – Outros Devedores diversos, c/c – valores a repor por beneficiários estrangeiros” e 2684412 – “Credores por atribuição de subsídios - Credores por atribuição de subsídios ao investimento – Financiamento comunitário, c/c”, para as divisionárias da conta 2689983 – “Outros devedores de cobrança duvidosa” no valor de 137,90 euros.
x Em sede de consolidação procederam-se às seguintes regularizações das
demonstrações financeiras do CGFSS da RAA:
- Transferência do débito da conta 51 – “Património” para a conta 5711 – “Reservas legais – Reserva Geral do Sistema”, no valor de 7.501.645,71 euros, valor respeitante à rectificação efectuada no exercício de 2008 do saldo da conta 212 – “Contribuintes conta corrente”.
- Transferência do crédito da conta 2727 – “ Custos diferidos – Transferências para instituições de segurança social” para a conta 2737 – “ Acréscimos de custos - Transferências para instituições de segurança social – Valores a liquidar”, no valor 9.738,40 euros, atendendo ao âmbito desta última conta.
x Em sede de consolidação procedeu-se à seguinte regularização das demonstrações financeiras do IGRSS da RAA:
- Transferência do débito de divisionárias da conta 2651 – “Prestações sociais a repor – conta corrente”, para as divisionárias da conta 2652 – “Prestações sociais a repor de cobrança duvidosa”, no valor 1.830.334,54 euros, pela regularização das dívidas de terceiros de cobrança duvidosa. Procedeu-se igualmente a uma transferência de valores entre as divisionárias da conta 2914 – “Provisões para cobrança duvidosa – Dívidas de beneficiários”.
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x Em sede de consolidação procedeu-se à seguinte regularização das demonstrações financeiras do IAS da RAA:
- Rectificação do saldo credor da conta 2719 – “Acréscimos de proveitos – Outros acréscimos de proveitos”, transferindo-se para a conta 27499 – “Proveitos diferidos – Outros proveitos diferidos – Outros”, no valor de 45.491,85 euros, dado o âmbito das respectivas contas.
x Em sede de consolidação, face a reduzida materialidade, expressa em 123,99 euros, considerou-se reconhecer como custo nas demonstrações financeiras consolidadas, na conta 697287 – “Correcções relativas a exercícios anteriores – Regularizações – Financiamento concedido – Regularização de transferências”, a regularização efectuada pelo CNPCPR para com o CSS – RAM.
39.5 – Consolidação patrimonial da CSS
39.5.1 - A consolidação patrimonial da CSS foi efectuada pelo método de consolidação integral, sendo as demonstrações financeiras das instituições que integram o perímetro de consolidação agregadas a 100%, à excepção da Caixa de Previdência do Pessoal da Companhia Rádio Marconi e da farmácia anexa à “Cimentos” – Federação das Caixas de Previdência, à qual se aplicou o método de equivalência patrimonial.
No que respeita à Marconi, apenas foi considerado o montante referente às prestações de desemprego.
Pese embora o empenho do IGFSS na utilização do módulo de consolidação do SIF (EC-ES – Consolidação Financeira), verificaram-se situações de incongruência entre o módulo FI e as eliminações planeadas ao nível das áreas/unidades de consolidação, conduzindo ao adiamento na utilização desta ferramenta do SIF/SAP.
O processo de consolidação da conta da segurança social compreende as seguintes fases: 1. Preparação da consolidação, que engloba, entre outras operações a homogeneização dos princípios contabilísticos, dos critérios de valorimetria, uniformidade no âmbito e na movimentação de contas e a emissão de circulares normativas;
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2. Recolha de informação financeira, que consiste na recepção e análise da conformidade interna de valores apresentados nas demonstrações financeiras e a organização de um dossier de consolidação por cada entidade consolidável; 3. Delimitação das entidades a consolidar; 4. Operações de agregação, que consistem na agregação das demonstrações financeiras das instituições que integram o perímetro de consolidação; 5. Confirmação de saldos entre entidades consolidáveis; 6. Ajustamentos prévios, que se baseiam em correcções às contas individuais das contas das entidades consolidáveis através de verbetes de consolidação; 7. Operações de consolidação, que se baseiam na anulação das dívidas activas e passivas entre as entidades inseridas no perímetro de consolidação e dos proveitos e custos internos às entidades contabilísticas do sector da SS. Estes movimentos são lançados no Diário e no Razão de consolidação; 8. Operações de controlo, que englobam o confronto de valores anuláveis reconhecidos pelas entidades com o dos respectivos balancetes e o confronto de valores anuláveis reconhecidos por cada entidade face à entidade parceira. Após estas operações de controlo são elaborados os quadros de variação do balanço e da demonstração de resultados do exercício, de resultados financeiros e extraordinários, onde constam as demonstrações agregadas das instituições que integram o perímetro de consolidação, às quais são abatidos os movimentos de consolidação, dando origem às demonstrações financeiras consolidadas.
39.5.2 – Os quadros que se seguem correspondem aos quadros de variação das demonstrações financeiras. As primeiras colunas dizem respeito à agregação das demonstrações financeiras das instituições que integram o perímetro de consolidação, seguindo-se as colunas com os movimentos de consolidação e as colunas finais que correspondem às demonstrações financeiras consolidadas.
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ACTIVO
AB AP AL AB AP AL AB AP AL
Imobilizado
Bens de domínio público:
451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
452 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
453 Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
455 Bens do património histórico artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
459 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
445 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações incorpóreas:
431 Despesas de instalação 262.502,53 216.590,14 45.912,39 262.502,53 216.590,14 45.912,39
432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
433 Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 661.544,31 32.810,76 694.355,07 661.544,31 32.810,76
443 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
956.857,60 878.134,45 78.723,15 0,00 0,00 0,00 956.857,60 878.134,45 78.723,15
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 34.725.906,40 0,00 34.725.906,40 34.725.906,40 0,00 34.725.906,40
422 Edifícios e outras construções 174.776.460,27 55.604.063,68 119.172.396,59 174.776.460,27 55.604.063,68 119.172.396,59
423 Equipamento básico 288.069.899,52 255.393.340,54 32.676.558,98 288.069.899,52 255.393.340,54 32.676.558,98
424 Equipamento de transporte 13.502.978,63 12.949.841,68 553.136,95 13.502.978,63 12.949.841,68 553.136,95
425 Ferramentas e utensílios 246.494,27 211.161,45 35.332,82 246.494,27 211.161,45 35.332,82
426 Equipamento administrativo 55.765.452,98 51.773.937,63 3.991.515,35 55.765.452,98 51.773.937,63 3.991.515,35
427 Taras e vasilhame 211,59 211,59 0,00 211,59 211,59 0,00
429 Outras imobilizações corpóreas 6.919.952,63 6.074.442,08 845.510,55 6.919.952,63 6.074.442,08 845.510,55
442 Imobilizações em curso 8.527.926,97 0,00 8.527.926,97 8.527.926,97 0,00 8.527.926,97
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 153.998,30 0,00 153.998,30 153.998,30 0,00 153.998,30
582.689.281,56 382.006.998,65 200.682.282,91 0,00 0,00 0,00 582.689.281,56 382.006.998,65 200.682.282,91
Investimentos financeiros:
411 Partes de capital 176.737.616,14 8.064.592,18 168.673.023,96 176.737.616,14 8.064.592,18 168.673.023,96
412 Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05 0,00 228.609,05 228.609,05 0,00
413 Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
414 Investimentos em imóveis 92.641.300,15 6.139.865,20 86.501.434,95 92.641.300,15 6.139.865,20 86.501.434,95
415 Outras aplicações financeiras 696.431,67 127.243,05 569.188,62 696.431,67 127.243,05 569.188,62
441 Imobilizações em curso 1.952.235,71 0,00 1.952.235,71 1.952.235,71 0,00 1.952.235,71
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
272.256.192,72 14.560.309,48 257.695.883,24 0,00 0,00 0,00 272.256.192,72 14.560.309,48 257.695.883,24
Circulante
Existências:
36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 1.626.255,90 0,00 1.626.255,90 1.626.255,90 0,00 1.626.255,90
35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
34 Sub-produtos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
32 Mercadorias 497.576,72 0,00 497.576,72 497.576,72 0,00 497.576,72
37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.123.832,62 0,00 2.123.832,62 0,00 0,00 0,00 2.123.832,62 0,00 2.123.832,62
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo
2812+2822 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes -Títulos a receber 718.102,65 0,00 718.102,65 718.102,65 0,00 718.102,65
218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 3.097.661.076,70 2.965.117.197,13 132.543.879,57 3.097.661.076,70 2.965.117.197,13 132.543.879,57
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
265 Prestações sociais a repôr 378.165.541,52 279.944.711,35 98.220.830,17 1.259.516,27 378.165.541,52 281.204.227,62 96.961.313,90
262+263+267+26 Outros devedores 418.809.672,00 179.336.477,01 239.473.194,99 -1.259.516,27 418.809.672,00 178.076.960,74 240.732.711,26
3.895.354.392,87 3.424.398.385,49 470.956.007,38 0,00 0,00 0,00 3.895.354.392,87 3.424.398.385,49 470.956.007,38
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
2811+2821 Empréstimos concedidos 11.875,07 0,00 11.875,07 11.875,07 0,00 11.875,07
211 Clientes c/c 38.060,53 0,00 38.060,53 0,00 38.060,53 0,00 38.060,53
212 Contribuintes c/c 476.672.271,92 0,00 476.672.271,92 476.672.271,92 0,00 476.672.271,92
213 Utentes c/c 380.225,29 0,00 380.225,29 380.225,29 0,00 380.225,29
214 Clientes, contribuintes e utentes - Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 165.387.298,08 41.342.293,35 124.045.004,73 0,00 0,00 165.387.298,08 41.342.293,35 124.045.004,73
251 Devedores pela execução do orçamento 494.537,09 0,00 494.537,09 151,20 494.688,29 0,00 494.688,29
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 2.893,10 0,00 2.893,10 2.893,10 0,00 2.893,10
265 Prestações sociais a repôr 108.443.451,37 15.102.791,92 93.340.659,45 16,87 0,00 108.443.468,24 15.102.791,92 93.340.676,32
262+263+267+26 Outros devedores 1.073.966.499,19 111.996.241,12 961.970.258,07 -471.436.348,46 0,00 602.530.150,73 111.996.241,12 490.533.909,61
1.825.397.111,64 168.441.326,39 1.656.955.785,25 -471.436.180,39 0,00 0,00 1.353.960.931,25 168.441.326,39 1.185.519.604,86
Títulos negociáveis:
151 Acções 1.200.503.913,26 0,00 1.200.503.913,26 1.200.503.913,26 0,00 1.200.503.913,26
152 Obrigações e titulos de participação 170.998.331,05 0,00 170.998.331,05 170.998.331,05 0,00 170.998.331,05
153 Títulos da dívida pública 5.667.856.122,03 0,00 5.667.856.122,03 5.667.856.122,03 0,00 5.667.856.122,03
159 Outros títulos 25.000.000,00 0,00 25.000.000,00 25.000.000,00 0,00 25.000.000,00
18 Outras aplicações de tesouraria 578.546.873,85 0,00 578.546.873,85 578.546.873,85 0,00 578.546.873,85
7.642.905.240,19 0,00 7.642.905.240,19 0,00 0,00 0,00 7.642.905.240,19 0,00 7.642.905.240,19
Depósitos em instituições financeiras e caixa:
12 Depósitos em instituições financeiras 2.437.456.272,18 0,00 2.437.456.272,18 0,00 2.437.456.272,18 0,00 2.437.456.272,18
11 Caixa 7.113.044,15 0,00 7.113.044,15 7.113.044,15 0,00 7.113.044,15
13 Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.444.569.316,33 0,00 2.444.569.316,33 0,00 0,00 0,00 2.444.569.316,33 0,00 2.444.569.316,33
Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de proveitos 298.465.859,51 0,00 298.465.859,51 -59.500.983,45 238.964.876,06 0,00 238.964.876,06
272 Custos diferidos 4.682.004,94 0,00 4.682.004,94 -1.033.664,44 3.648.340,50 0,00 3.648.340,50
303.147.864,45 0,00 303.147.864,45 -60.534.647,89 0,00 0,00 242.613.216,56 0,00 242.613.216,56 Total de amortizações 389.024.998,30 0,00 389.024.998,30 Total de provisões 3.601.260.156,16 0,00 3.601.260.156,16 Total do Activo 16.969.400.089,98 12.979.114.935,52 -531.970.828,28 0,00 16.437.429.261,70 12.447.144.107,24
Quadro de Variações do Balanço da CSS - 2008
Movimentos de consolidação Balanço consolidado
Código das Contas POCISSSS
Balanço agregado
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FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos próprios:
51 Património 9.989.069.649,75 -1.084.377.143,42 8.904.692.506,33
55 Ajustamento de partes de capital em empresas 229.549,05 229.549,05
56 Reservas de reavaliação 2.642.268,53 2.642.268,53
9.991.941.467,33 -1.084.377.143,42 8.907.564.323,91
Reservas:
571 Reservas legais 1.012.335.523,56 -7.232.796,29 1.005.102.727,27
572 Reservas estatutárias 75.029.345,44 0,00 75.029.345,44
573 Reservas contratuais 0,00 0,00
574 Reservas livres 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00
576 Doações 153.688,50 153.688,50
577 Reservas decorrentes da transferência de activos -80.429.143,05 80.980.477,52 551.334,47
1.007.089.414,45 73.747.681,23 1.080.837.095,68
59 Resultados transitados -957.015.887,36 -80.980.477,52 -1.037.996.364,88
88 Resultado líquido do exercício 1.595.901.725,81 1.091.878.789,13 2.687.780.514,94
638.885.838,45 1.010.898.311,61 1.649.784.150,06 Total dos Fundos Próprios 11.637.916.720,23 268.849,42 11.638.185.569,65
Passivo:
292 Provisões para riscos encargos 117.151,76 117.151,76
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo
262+263+267+268 Outros credores 0,00 0,00
0,00 0,00
Dívidas a terceiros - Curto prazo:
23111+23211 Empréstimo por dívida titulada 0,00 0,00
23112+23212 Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00
269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00
221 Fornecedores, c/c 581.130,93 0,00 581.130,93
228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 64.526,76 64.526,76
222 Fornecedores - Títulos a pagar 0,00 0,00
2612 Fornecedores de imobilizado -Títulos a pagar 0,00 0,00
252 Credores pela execução do orçamento 1.040.279,60 650,50 1.040.930,10
219 Adiantam. de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00
2611 Fornecedores de imobilizado c/c 44.285,03 44.285,03
24 Estado e outros entes públicos 40.046.627,96 151,20 40.046.779,16
266 Prestações sociais a pagar 13.188.906,44 19.396.644,61 32.585.551,05
262+263+267+268 Outros credores 658.653.240,45 -471.686.354,71 186.966.885,74
713.618.997,17 -452.288.908,40 261.330.088,77
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimo de custos 134.559.036,00 -78.943.119,91 55.615.916,09
274 Proveitos diferidos 492.903.030,36 -1.007.649,39 491.895.380,97
627.462.066,36 -79.950.769,30 547.511.297,06
Total do passivo 1.341.198.215,29 -532.239.677,70 808.958.537,59
Total dos fundos próprios e do passivo 12.979.114.935,52 -531.970.828,28 12.447.144.107,24
Balanço Consolidado
Código das Contas POCISSSS
Balanço Agregado Movimentos de consolidação
Página 398
398 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Em euro)
Contas
Valores por reconciliar
Acréscimos e diferimentos 19.476,80
Outros devedores e credores 249.372,62
Reservas - Reservas decorrentes de transferências de activos 0,00
Custos e perdas e proveitos e ganhos 0,00
Valores por reconciliar - Total 268.849,42
O quadro seguinte identifica as diferentes rubricas e respectivos valores por reconciliar respeitantes às contas da classe 2 - “Terceiros: (Em euro)
Valor por reconciliar
2689281000 - "ISSSS - Financiamento de prestações sociais a segurados estrangeiros - Subsídio de desemprego"
2689271000 - "DAISS - Reembolsos do estrangeiro - Subsídio de desemprego" 341.340,13
2689282000 - "ISSSS - Financiamento de prestações sociais a segurados estrangeiros - Exames médicos"
2689272000 - "DAISS - Reembolsos dos estrangeiros - Exames médicos" -69.795,32
2689511000 - "Abastecimentos Financeiros po OT - Abastecimento Financeiro concedido a ISS's"
2689512000 - "Abastecimentos Financeiros po OT - Abastecimento Financeiro obtido do IGFSS" -22.172,19
2727 – “ Custos diferidos – Transferências para instituições de segurança social” 27499 – “Proveitos diferidos – Outros proveitos diferidos – Outros" 9.738,40
2719 – “Acréscimos de proveitos – Outros acréscimos de proveitos"
2737 – “ Acréscimos de custos - Transferências para instituições de segurança social – Valores a liquidar" 9.738,40
268.849,42TOTAL
Contas
Outros devedores e credores – Valores por reconciliar
Os três primeiros valores por reconciliar dizem respeito a divergências entre o IGFSS e os Serviços Centrais do ISS, a restante divergência reflecte-se entre o IAS e o CGFSS, ambos da RAA.
O resultado líquido consolidado foi afectado pelo ajustamento à Conta do IGFCSS no valor de 1.091.878.789,13 euros, cuja descrição se encontra na nota 39.4 deste Anexo.
(em euro)
Resultado líquido das contas individuais 1.595.901.725,81
Correcção à conta do IGFCSS 1.091.878.789,13
Resultados líquidos consolidados 2.687.780.514,94
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, de Junho de 2009 O Departamento de Orçamento e Conta (Maria Isabel Duarte Barreiros) (José Augusto Carmo Rodrigues Coutinho) O Conselho Directivo, (José Augusto Antunes Gaspar) (Joaquina Maria Franco) (Nelson da Silva Ferreira) Custos e Perdas
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 0,00 0,00
Matérias 2.771.657,39 2.771.657,39
62 Fornecimentos e serviços externos 119.181.886,31 -1.796.011,49 117.385.874,82
64 Custos com o pessoal:
641+642 Remunerações 299.305.185,36 46.764,98 299.351.950,34
643 a 648 Encargos sociais:
Pensões 1.309.812,14 1.309.812,14
Outros 52.211.708,88 315,07 52.212.023,95
63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 37.755.692.023,28 -18.342.939.784,74 19.412.752.238,54
66 Amortizações do exercício 19.515.792,01 19.515.792,01
67 Provisões do exercício 1.236.140.407,07 0,00 1.236.140.407,07
65 Outros custos e perdas operacionais 28.122.407,96 28.122.407,96
(A) 39.514.250.880,40 21.169.562.164,22
68 Custos e perdas financeiros 1.761.573.139,45 1.761.573.139,45
(C) 41.275.824.019,85 22.931.135.303,67
69 Custos e perdas extraordinários 1.663.727.444,22 -1.135.486.116,95 528.241.327,27
(E) 42.939.551.464,07 23.459.376.630,94
88 Resultado líquido do exercício 1.595.901.725,81 1.091.878.789,13 2.687.780.514,94
44.535.453.189,88 -18.388.296.359,07 26.147.157.145,88
Proveitos e Ganhos
71 Vendas e prestações de serviços
Vendas de mercadorias 99.591,20 99.591,20
Vendas de Produtos 3.648,48 3.648,48
Prestações de serviços 24.061.290,64 0,00 24.061.290,64
72 Impostos e taxas 13.194.231.508,20 13.194.231.508,20
Variação da produção
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00
73 Proveitos suplemetares 211.116,71 211.116,71
74 Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00
742+743 Outras 25.418.055.626,51 -18.342.939.784,74 7.075.115.841,77
76 Outros proveitos e ganhos operacionais 70.909.681,50 70.909.681,50
(B) 38.707.572.463,24 20.364.632.678,50
78 Proveitos e ganhos financeiros 1.569.081.291,66 -1.748.931,44 1.567.332.360,22
(D) 40.276.653.754,90 21.931.965.038,72
79 Proveitos e ganhos extraordinários 4.258.799.434,98 -43.607.327,82 4.215.192.107,16
(F) 44.535.453.189,88 -18.388.296.044,00 26.147.157.145,88
2008 - CSS Agregada 2008 - CSS Consolidada
-806.678.417,16 -804.929.485,72
-192.491.847,79 -194.240.779,23
-999.170.264,95 -999.170.264,95
1.595.901.725,81 2.687.780.514,94
D.R. Consolidados
Quadro de Variações da Demonstração de Resultados da CSS - 2008
Resultados correntes: (D) - (C) = Resultado líquido do exercício: (F) - (E) = D.R. Agregados
Movimentos de consolidação
POCISSSS
Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) = Após as operações de consolidação efectuadas no exercício de 2008 foi apurado o montante de 268.849,42 euros por reconciliar, ao qual corresponde a seguinte desagregação:
Página 399
399 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(Em euro)
Contas
Valores por reconciliar
Acréscimos e diferimentos 19.476,80
Outros devedores e credores 249.372,62
Reservas - Reservas decorrentes de transferências de activos 0,00
Custos e perdas e proveitos e ganhos 0,00
Valores por reconciliar - Total 268.849,42
O quadro seguinte identifica as diferentes rubricas e respectivos valores por reconciliar respeitantes às contas da classe 2 - “Terceiros: (Em euro)
Valor por reconciliar
2689281000 - "ISSSS - Financiamento de prestações sociais a segurados estrangeiros - Subsídio de desemprego"
2689271000 - "DAISS - Reembolsos do estrangeiro - Subsídio de desemprego" 341.340,13
2689282000 - "ISSSS - Financiamento de prestações sociais a segurados estrangeiros - Exames médicos"
2689272000 - "DAISS - Reembolsos dos estrangeiros - Exames médicos" -69.795,32
2689511000 - "Abastecimentos Financeiros po OT - Abastecimento Financeiro concedido a ISS's"
2689512000 - "Abastecimentos Financeiros po OT - Abastecimento Financeiro obtido do IGFSS" -22.172,19
2727 – “ Custos diferidos – Transferências para instituições de segurança social” 27499 – “Proveitos diferidos – Outros proveitos diferidos – Outros" 9.738,40
2719 – “Acréscimos de proveitos – Outros acréscimos de proveitos"
2737 – “ Acréscimos de custos - Transferências para instituições de segurança social – Valores a liquidar" 9.738,40
268.849,42TOTAL
Contas
Outros devedores e credores – Valores por reconciliar
Os três primeiros valores por reconciliar dizem respeito a divergências entre o IGFSS e os Serviços Centrais do ISS, a restante divergência reflecte-se entre o IAS e o CGFSS, ambos da RAA.
O resultado líquido consolidado foi afectado pelo ajustamento à Conta do IGFCSS no valor de 1.091.878.789,13 euros, cuja descrição se encontra na nota 39.4 deste Anexo.
(em euro)
Resultado líquido das contas individuais 1.595.901.725,81
Correcção à conta do IGFCSS 1.091.878.789,13
Resultados líquidos consolidados 2.687.780.514,94
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, de Junho de 2009 O Departamento de Orçamento e Conta (Maria Isabel Duarte Barreiros) (José Augusto Carmo Rodrigues Coutinho) O Conselho Directivo, (José Augusto Antunes Gaspar) (Joaquina Maria Franco) (Nelson da Silva Ferreira)
Página 400
400 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Mapa XXXIII
Conta dos fluxos financeiros dos serviços integrados do Estado
ENTRADA
SAÍDA
Receitas cobradas
0,00
132.843.233.210,07
132.843.233.210,07
Fundos saídos
0,00
134.067.360.239,29
134.067.360.239,29 Receitas efectivas
40.856.416.698,95
40.856.416.698,95 Despesas efectivas
46.571.620.386,09
46.571.620.386,09 Empréstimos
91.986.816.511,12
91.986.816.511,12 Amortizações
86.271.612.823,98
86.271.612.823,98 Reposições abatidas
1.224.127.029,22
1.224.127.029,22
Reposições abatidas
1.224.127.029,22
1.224.127.029,22
Operações Específicas do Tesouro
464.530.416.355,87
464.530.416.355,87
Operações Específicas do Tesouro
464.157.173.398,68
4
64.157.173.398,68
Saldos devedores e credores das diferentes contas com que abriu o ano económico de 2008:
Saldos devedores e credores das diferentes contas com que fechou o ano económico de 2008: DE OPERAÇÕES ESPECÍFICAS DO TESOURO: DE OPERAÇÕES ESPECÍFICAS DO TESOURO: Saldos devedores: Saldos devedores: Em dinheiro
5.242.836.664,75
0,00
0,00
0,00 Em dinheiro
5.440.851.551,87
0,00
0,00
0,00 Em metais para amoedar
0,00
0,00
10.614,59
0,00 Em metais para amoedar
0,00
0,00
10.614,59
0,00 Saldos credores: Saldos credores: Em dinheiro
0,00
2.853.485.835,81
0,00
0,00 Em dinheiro
0,00
2.678.257.765,74
0,00
0,00 Em metais para amoedar
0,00
0,00
0,00
10.614,59 Em metais para amoedar
0,00
0,00
0,00
10.614,59
5.242.836.664,75
2.853.485.835,81
10.614,59
10.614,59
5.440.851.551,87
2.678.257.765,74
10.614,59
10.614,59
Saldos existentes nos cofres públicos em 1 de Janeiro de 2008 (diferença entre os saldos devedores e credores antes mencionados):
Saldos existentes nos cofres públicos em 31 de Dezembro de 2008 (diferença entre os saldos devedores e credores antes mencionados): Saldos devedores: Saldos devedores: Em dinheiro
2.389.350.828,94
0,00
0,00
0,00
0,00
2.389.350.828,94
2.389.350.828,94 Em dinheiro
2.762.593.786,13
0,0
0
0,00
0,00
0,00
2.762.593.786,13
2.762.593.786,13 Em metais para amoedar
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 Em metais para amoedar
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total gera
l
0,00
600.987.127.424,10
600.987.127.424,10
Total gera
l
0,00
600.987.127.424,10
600.987.127.424,10
NOTAS: O saldo, em 1 de Janeiro de 2008 tem a seguinte composição:
Em dinheiro:
- Banco de Portugal
5,19
- Caixas e outros bancos
1.392.055.509,68
- Cheques a cobrar
566.839,17
- Aplicações
977.403.102,37
- Depósitos efectuados pelos SFA em instituições de crédito
19.325.372,53
2.389.350.828,94
O saldo, em 31 de Dezembro de 2008 tem a seguinte composição:
Em dinheiro:
- Banco de Portugal
5,06
- Caixas e outros bancos
1.308.043.979,44
- Cheques a cobrar
429.005,16
- Aplicações
1.447.155.320,18
- Depósitos efectuados pelos SFA em instituições de crédito
6.965.476,29
2.762.593.786,13
Os valores em saldo (€ 10 614,59), a débito e a crédito, dizem respeito a metais para amoedar, cujo desenvolvimento consta do M
apa n.º 24 dos elementos informativos.
Metais
Dinheiro
Soma
Metais
Dinheiro
Soma
Página 401
401 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Unidade: Euros
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
De dotações orçamentais - OE:
Despesas correntes:
Na posse do serviço
02 01 00-01.01.01
Titulares de órgãos de soberania: Deputados
13.118.573,53
De dotações orçamentais - PIDDAC:
01.01.03
Pessoal do Quadro dos SAR e GAB - Vencimentos
12.437.453,95
Na posse do serviço
01.01.05
Pessoal dos Gabinetes de Apoio aos Grupos Parlamentares
6.027.672,61
01.01.06
Pessoal contratado a termo
De receitas próprias:
01.01.07
Pessoal em regime de tarefa ou avença
485.881,31
Entradas por conta de receitas próprias
01.01.08
Pessoal aguardando aposentação - SAR
17.827,94
Na posse do serviço
33.295.297,65
01.01.09
Pessoal em qualquer outra situação
457.316,32
Na posse do Tesouro
01.01.10
Gratificações
3.223,92
01.01.11
Representação (certa e permanente)
1.013.557,43
De descontos em vencimentos e salários:
01.01.12
Subsídios, suplementos e prémios (certos e permanentes)
35.975,40
Receitas do Estado
01.01.13
Subsídio de refeição
575.343,07
Operações de Tesouraria
01.01.14
Subsídio de férias e de Natal - SAR
2.127.361,57
01.01.15
Remunerações por doença e maternidade/paternidade - SAR
15.951,66
De descontos em fornecimentos:
01.02.02
Trabalho em dias de descanso e feriados e horas extraordinárias
457.970,08
Receitas do Estado
01.02.03
Alimentação, alojamento e transporte
305.466,57
Operações de Tesouraria
01.02.04
Ajudas de custo
3.180.180,34
01.02.05
Abono para falhas
5.315,28
De outras operações:
01.02.06
Formação
2.021,25
Receitas do Estado
01.02.08
Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento
9.300,00
Operações de Tesouraria
93.432,17
33.388.729,82
01.02.12
Subsídios de reintegração e indemnizações por cessação de funções
sendo:
01.02.13
Outros suplementos e prémios
18.096,48
Em cofre
01.02.14
Outros abonos em numerário ou espécie
24.875,58
Em depósito:
01.03.01
Encargos com a saúde
720.842,86
MIL/BCP
69.430,47
01.03.03
Subsídio familiar a crianças e jovens
37.680,99
IGCP
1.212,49
01.03.04
Outras prestações familiares e complementares
207.208,54
CGD-2
93.432,17
01.03.05
Contribuições para a segurança social
1.522.185,67
CGD
250.479,14
01.03.06
Acidentes em serviço e doenças profissionais
46.530,02
BS
97.069,88
01.03.09
Seguros
49.798,22
BPN
118.808,13
01.03.10
Outras despesas de Segurança Social
2.835.814,63
BPI
2.322.993,57
02.01.02
Combustíveis e lubrificantes
79.872,85
BES
237.586,21
02.01.04
Limpeza e higiene
62.256,71
AP - MIL/BCP
16.400.000,00
02.01.07
Vestuário e artigos pessoais
21.605,56
AP - BPN
13.797.717,76
02.01.08
Material de escritório
304.120,52
33.388.729,82
02.01.09
Produtos químicos e farmacêuticos
2.272,36
02.01.11
Material de consumo clínico
792,10
02.01.12
Material de transporte - peças
3.404,32
Receitas correntes:
02.01.13
Material de consumo hoteleiro
37.713,98
02.01.00-02.01.14
Outro material - Peças
6.039,18
05.02.01
Bancos e outras instituições financeiras
1.799.143,29
02.01.15
Prémios, condecorações e ofertas
144.809,41
CÓDIGO
CÓDIGO
SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR
DESPESAS ORÇAMENTAIS
CONTA DE GERÊNCIA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Gerência desde 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2008
DÉBITO
IMPORTÂNCIAS
CRÉDITO
IMPORTÂNCIAS
RECEITAS ORÇAMENTAIS
Página 402
402 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
CÓDIGO
CÓDIGO
DÉBITO
IMPORTÂNCIAS
CRÉDITO
IMPORTÂNCIAS
06.03.01
Transferências correntes/Administração Central/Estado
87.397.478,00
02.01.16
Mercadorias para venda
618.969,54
07.01.01
Material de escritório
02.01.17
Ferramentas e utensílios
9,00
07.01.02
Livros e documentação
56.846,59
02.01.18
Livros, documentação e outras fontes de informação
238.043,36
07.01.05
Bens inutilizados
02.01.19
Artigos honoríficos e de decoração
70.914,00
07.01.08
Mercadorias para venda
53.482,53
02.01.21
Outros bens e consumíveis
186.809,46
07.01.99
Outros
02.02.01
Encargos das instalações
602.627,60
07.02.07
Alimentação - Venda de senhas de refeição
255.481,35
02.02.02
Limpeza e higiene
729.360,92
07.02.99
Outros serviços
3.675,97
02.02.03
Conservação de bens
509.038,86
07.03.02
Edifícios
48.629,21
02.02.04
Locação de edifícios
31.794,00
08.01.99
Outras
556.262,15
02.02.05
Locação de material de informática
09.04.00
Outros bens de investimento
90.170.999,09
02.02.06
Locação de material de transporte
228.281,33
02.02.08
Locação de outros bens
250.673,58
Receitas de capital:
02.02.09
Comunicações
983.296,20
02.01.00-02.02.10
Transportes
3.569.789,80
10.03.01
Administração Central - Estado
10.314.488,00
02.02.11
Representação dos serviços
219.411,34
15.01.01
Reposições não abatidas nos pagamentos
356.940,27
02.02.12
Seguros
52.214,12
16.01.01
Saldo de Gerência - AR
1.059.519,42
02.02.13
Deslocações e estadas
1.751.096,49
17.02.99
Outras Operações de Tesouraria Não Especificadas
11.730.947,69
02.02.14
Estudos, pareceres, projectos e consultoria
391.011
,21
02.02.15
Formação
117.423,89
02.02.16
Seminários, exposições e similares
113.072,54
02.02.17
Publicidade
123.549,92
02.02.18
Vigilância e segurança
145.132,16
02.02.19
Assistência técnica
1.569.204,37
02.02.20
Outros trabalhos especializados
2.937.175,54
Descontos em vencimentos e salários:
02.02.21
Utilização de infra-estruturas de transporte
10.708,10
Receitas do Estado
9.743.436,68
02.02.25
Outros serviços
7,48
Operações de Tesouraria
7.985.540,37
17.728.977,05
03.03.05
Material de transporte
03.03.06
Material de informática
Descontos em fornecimentos:
03.06.01
Outros encargos financeiros
8.742,60
Receitas do Estado
156.034,33
04.01.02
Entidades Privadas
37.000,00
Operações de Tesouraria
33.063,85
189.098,18
04.07.01
Entidades Autónomas
10.116.585,00
04.07.04
Entidades Autónomas - Receitas Próprias
500.000,00
De outras operações:
04.09.03
Países terceiros - Cooperação Interparlamentar
Receitas do Estado
772,37
05.01.01
Subvenções aos Partidos e Forças Políticas
17.318.219,29
Operações de Tesouraria
-153,37
619,00
05.07.01
Subvenções aos Grupos Parlamentares
876.679,89
06.01.01
Dotação provisional
06.02.01
Impostos e taxas
405.637,25
06.02.03
Outras
129.195,40
91.243.986,45
Despesas de capital:
02 01 00-07.01.03
Edifícios
148.623,23
07.01.07
Equipamento de informática
1.361.362,46
07.01.08
Software informático
850.298,38
07.01.09
Equipamento administrativo
305.640,49
07.01.11
Ferramentas e utensílios
07.01.12
Artigos e objectos de valor
858,90
07.01.15
Outros investimentos
1.755.829,12
RECEBIDO DO TESOURO EM CONTA DE RECEITAS PRÓPRIAS (a)
IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS PARA ENTREGA AO ESTADO
OU OUTRAS ENTIDADES
Página 403
403 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
CÓDIGO
CÓDIGO
DÉBITO
IMPORTÂNCIAS
CRÉDITO
IMPORTÂNCIAS
07.02.07
B - Equipamento Administrativo - Locação Financeira
07.02.09
Outros investimentos de locação financeira
07.03.02
Bens de Domínio Público - Edifícios
4.840.322,09
08.07.01
Entidades autónomas
117.932,00
08.07.05
Entidades Autónomas - Transferências de Saldos
1.088.637,21
11.01.01
Dotação provisional
12.02.01
Outras Operações de Tesouraria
10.469.503,88
Da gerência anterior Da presente gerência Dotações da gerência anterior: Descontos em vencimentos e salários:
Receitas do Estado:
Da gerência anterior Da presente gerência
9.744.209,05
9.744.209,05
Operações de tesouraria:
Da gerência anterior Da presente gerência
7.985.540,37
7.985.540,37
Descontos em fornecimentos:
Receitas do Estado:
Da gerência anterior Da presente gerência
155.964,33
155.964,33
Operações de tesouraria:
Da gerência anterior Da presente gerência
32.606,60
32.606,60
De outras operações:
Receitas do Estado:
Da gerência anterior Da presente gerência
22,00
22,00
Operações de tesouraria:
Da gerência anterior
14.803,03
Da presente gerência
-2.505,56
12.297,47
De dotações orçamentais - OE:
Na posse do serviço
De dotações orçamentais - PIDDAC:
Na posse do serviço
ENTREGUE AO TESOURO EM CONTA DE RECEITAS PRÓPRIAS
SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE
IMPORTÂNCIAS ENTREGUES AO ESTADO OU OUTRAS ENTIDADES
Página 404
404 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
PARCIAL
TOTAL
PARCIAL
TOTAL
CÓDIGO
CÓDIGO
DÉBITO
IMPORTÂNCIAS
CRÉDITO
IMPORTÂNCIAS
De receitas próprias:
Entradas por conta de receitas próprias
Na posse do serviço
33.483.754,10
Na posse do Tesouro
De descontos em vencimentos e salários:
Receitas do Estado
-772,37
Operações de tesouraria
De descontos em fornecimentos:
Receitas do Estado
70,00
Operações de tesouraria
457,25
De outras operações:
Receitas do Estado
750,37
Operações de tesouraria
80.981,33
33.565.240,68
sendo:
Em cofre Em depósito:
CGD
404.584,52
MIL/BCP
287.825,41
BES
96.807,47
BPI
1.128.429,10
BS
97.183,12
AP - BPN IGCP
4.389,59
BPN
280.605,77
AP - BES CGD-2
78.629,14
AP - IGCP
14.436.786,56
AP - MIL/BCP DP - BPN DP - CGD AP - CGD
16.750.000,00 33.565.240,68
Total ............
153.209.370,83
Total ............
153.209.370,83
Aprovada em sessão
(a) As receitas que servirem de contrapartida a despesas sujeitas a duplo cabimento deverão ser certificadas pela delegação da con
tabilidade pública respectiva.
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
(Assinaturas) (Selo branco)
Lisboa, em 14 de Abril de 2009
Página 405
405 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
(em euros)
Capítulo Grupo
Saldo da Gerência Anterior 18.107.065,45 Despesas 24.918.472,23
Execução Orçamental 18.087.423,76 Despesas Orçamentais (OE) 24.892.108,90
De Dotações Orçamentais (OE) Correntes 24.607.640,09
De receitas próprias: 18.087.423,76 01.01.01.0000 Titulares de Órgãos de Soberania e Membros de Órgãos Autárquicos 1.263.961,78
Na posse do Serviço 18.087.423,76 01.01.03.0000 Pessoal dos Quadros - Regime de Função Pública 14.112.271,70
Na posse do Tesouro 01.01.05.0000 Pessoal Além dos Quadros 23.955,27
01.01.08.0000 Pessoal Aguardando Aposentação 73.146,66
Receitas do Estado 01.01.09.0000 Pessoal em Qualquer Outra Situação 168.004,31
01.01.11.0000 Representação 52.158,25
De Operações de Tesouraria 19.641,69 01.01.12.0000 Suplementos e Prémios 1.089.680,92
01.01.13.0000 Subsídio de Refeição 520.957,59
Descontos em Vencimentos e Salários: 01.01.14.0000 Subsídios de Férias e de Natal 2.668.506,25
Receitas do Estado 0,00 01.01.15.0000 Remunerações por Doença e Maternidade/Paternidade 216.967,45
01.02.02.0000 Horas Extraordinárias 70.227,90
Créditos Libertos 19.225.142,89 01.02.03.0000 Alimentação e Alojamento 2.168,78
01.02.04.0000 Ajudas de Custo 161.684,52
Receitas 13.125.539,49 01.02.05.0000 Abono para Falhas 4.522,01
01.02.06.0000 Formação 21.610,89
Dotações Orçamentais (OE) 0,00 01.02.08.0000 Subsídios, Abonos de Fixação Residência e Alojamento 558.158,97
01.02.13.0000 Outros Suplementos e Prémios 23.330,24
Correntes 01.02.14.0000 Outros Abonos em Numerário ou Espécie 172.085,77
01.03.01.0000 Encargos com a Saúde 196.108,79
Capital 01.03.02.0000 Outros Encargos com a Saúde 648,26
01.03.03.0000 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 45.325,42
Receitas Próprias 6.759.940,07 01.03.04.0000 Outras Prestações Familiares 35.952,23
01.03.05.A0A0 Contribuições para a Segurança Social 116.380,19
Correntes 6.733.797,33 01.03.05.A0B0 Contribuições para a Segurança Social 49.497,03
01.03.06.0000 Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais 2.227,31
04.01.01.00 Taxas Diversas 1.440,00 01.03.08.0000 Outras Pensões 4.585,70
04.01.99.A0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 6.262.666,52 01.03.09.0000 Seguros 1.017,75
04.02.01.00 Multas e Outras Penalidades - Juros de Mora 3,60 02.01.02.0000 Combustíveis e Lubrificantes 19.851,02
05.02.01.A0 Rendimentos da Propriedade - Juros CGD 02.01.04.0000 Limpeza e Higiene 21.990,32
05.03.01.A0 Rendimentos da Propriedade - Juros DGT 410.698,90 02.01.07.0000 Vestuário e Artigos Pessoais 1.310,00
07.01.02.A0 Venda de Bens - Edições do TC 11.526,49 02.01.08.0000 Material de Escritório 161.012,00
07.01.05.A0 Venda de Bens Diversos 1.954,40 02.01.09.0000 Produtos Químicos e Farmacêuticos 64,35
07.02.05.A0 Venda de Bens e Serviços Correntes - Reembolso 8.998,47 02.01.12.0000 Material de Transporte - Peças 260,00
07.02.99.A0 Outras 4.352,10 02.01.15.0000 Prémios, Condecorações e Ofertas 8.707,04
08.01.99.A0 Outras Receitas Correntes 31.656,85 02.01.17.0000 Ferramentas e Utensílios 746,89
09.04.04.A0 Alienação de Bens de Imobilizado 500,00 02.01.18.0000 Livros e Documentação Técnica 16.272,48
02.01.19.0000 Artigos Honoríficos e de Decoração 1.868,31
Capital 26.142,74 02.01.21.0000 Outros Bens 45.707,54
02.02.01.0000 Encargos das Instalações 161.267,37
13.01.01 Outras Receitas Capital - Indemnizações 340,70 02.02.02.0000 Limpeza e Higiene 213.971,21
15.01.01 Reposições Não Abatidas Nos Pagamentos 25.802,04 02.02.03.0000 Conservação de Bens 147.402,27
02.02.04.0000 Locação de Edifícios 18.578,07
Outras Entradas de Fundos (Fundo de Maneio) 2.094,00 02.02.09.A000 Comunicações - Acessos à Internet 15.886,15
02.02.09.B000 Comunicações - Fixas de Dados 65.705,20
Importâncias Retidas para entrega ao Estado ou outras entidades 6.363.505,42 02.02.09.C000 Comunicações - Fixas de Voz 74.896,62
Receita do Estado 4.044.036,42 02.02.09.D000 Comunicações - Móveis 61.303,07
Operações de Tesouraria 2.319.469,00 02.02.09.F000 Comunicações - Outros Serviços 90.659,41
02.02.10.0000 Transportes 57.789,16
Descontos em Vencimentos e Salários: 02.02.11.0000 Representação de Serviços 10.166,26
Receita do Estado 3.512.636,01 02.02.12.0000 Seguros 25.309,75
Operações de Tesouraria 2.037.572,55 02.02.13.0000 Deslocações e Estadas 167.300,61
02.02.14.0000 Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadoria 103.496,68
02.02.15.0000 Formação 72.166,75
02.02.16.0000 Seminários, Exposições e Similares 68.141,39
02.02.17.0000 Publicidade 3.839,51
02.02.18.0000 Vigilância e Segurança 289.365,59
02.02.19.0000 Assistência Técnica 548.829,64
02.02.20.0000 Outros Trabalhos Especializados 87.959,28
02.02.25.0000 Outros Serviços 381.295,07
03.06.01.0000 Outros Encargos Financeiros 914,54
04.09.01.0000 Resto do Mundo - UE - Institutições 4.313,00
04.09.03.0000 Resto do Mundo - Países Terceiros e Organizações Internacionais 3.341,60
06.02.03.A000 Outros 810,00
Capital 284.468,81
07.01.03.B000 Edifícios 82.570,83
07.01.06.B0B0 Material de Transporte 28.959,99
07.01.07.A000 Material de Informática 6.487,70
07.01.07.B0B0 Material de Informática 74.391,94
07.01.08.B0B0 Software Informático 7.169,00
07.01.09.B0B0 Equipamento Administrativo 71.531,13
07.01.10.B0B0 Equipamento Básico 4.870,47
07.01.12.B000 Artigos e Objectos de Valor 818,73
07.01.15.B000 Outros Investimentos 7.669,02
Créditos Libertos não Utilizados 26.363,33
Despesas Orçamentais com compensação em receita própria
e com ou sem transição de saldos 0,00
Importâncias entregues ao Estado ou outras entidades 6.246.201,95
Receitas do Estado 4.044.015,63
Operações de Tesouraria 2.202.186,32
Descontos em Vencimentos e Salários:
Receitas do Estado 3.512.615,22
Operações de Tesouraria 1.920.289,87
A Transportar 50.457.747,83 A Transportar 31.164.674,18
Direcção-Geral
TRIBUNAL DE CONTAS
PagamentosRecebimentos
MAPA DE FLUXOS
CONSOLIDADO (SEDE + SECÇÕES REGIONAIS DOS AÇORES E DA MADEIRA)
Período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2008
Código
Código
Página 406
406 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Capítulo Grupo Parcial Total Parcial Total
Transporte 50.457.747,83 Transporte 31.164.674,18
Saldo para a Gerência Seguinte 19.293.073,65
Execução Orçamental 19.156.149,28
De Dotações orçamentais (OE)
De Receitas Próprias 19.156.149,28
Na Posse do Serviço 19.156.149,28
Na Posse do Tesouro
Receitas do Estado
De Operações de Tesouraria 136.924,37
Descontos em Vencimentos e Salários:
Receitas do Estado 6.371,90
50.457.747,83 50.457.747,83
NOTA: Este mapa foi copiado do original.
Lisboa, em 24 de Abril de 2009.
Código
Recebimentos
Importâncias
Código Pagamentos
Importâncias
TOTALTOTAL
Página 407
407 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
ÍNDICE
Acrónimos Síntese da Execução Orçamental Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Relatório Introdução A Política Económica em 2008 e a Evolução da Economia Portuguesa Evolução da situação Económica em 2008 Enquadramento Internacional Evolução da Economia Portuguesa Finanças Públicas em Portugal No Contexto das Finanças Públicas Europeias As Finanças Públicas Portuguesas em 2008 Conta das Administrações Públicas 2008 (Óptica da Contabilidade Nacional) e explicação da passagem da óptica da Contabilidade Pública para a Contabilidade Nacional Ajustamentos de Especialização do Exercício Ajustamentos de Universo Outros Ajustamentos Subsector Estado Evolução da Situação Financeira Análise da Despesa Alterações Orçamentais Classificações Orgânica e Económica Créditos Especiais Transferências com Contrapartida na Dotação Provisional Outras Alterações Orçamentais Classificação Funcional Análise da Execução Orçamental Classificações Orgânica e Económica Classificação Funcional Despesas de Anos Anteriores Encargos Assumidos e Não Pagos no Final de 2008 Despesa por Programas Programas de Funcionamento
Página 408
408 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Programa de Investimentos das Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) Análise Global do PIDDAC Análise do Capítulo 50
Receitas Alterações Orçamentais Execução orçamental de 2008 Operações de Encerramento da CGE Eficiência Fiscal Saldos das Receitas por Cobrar Reembolsos e Restituições Despesa Fiscal Receitas Fiscais Impostos Directos IRS IRC Imposto sobre as Sucessões e as Doações Imposto do Uso, Porte e Detenção de Armas Impostos Abolidos
Impostos Directos Diversos Impostos Indirectos Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) IVA IA / ISV IT IABA IS
Restantes Impostos Indirectos Receitas não Fiscais Outras Receitas Correntes Receitas de Capital Recursos Próprios Comunitários Reposições Não Abatidas nos Pagamentos Saldo da Gerência Anterior
Operações Extra-Orçamentais Receita Multi-imposto (Excessos) Reposições Abatidas Nos Pagamentos
Página 409
409 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009
Dívida Pública Dívida Denominada em Moeda Euro Certificados de Aforro Outros Empréstimos Empréstimos em Moeda Não Euro Aplicações do Produto de Empréstimos por OET Emissões e Aplicações de Empréstimos em 2008. Tesouraria e Dívida Interna do Estado
Encargos da Dívida Pública Evolução da Dívida Pública
Garantias do Estado
Acréscimo de Endividamento Líquido Global Directo Transferências Financeiras entre Portugal e a União Europeia Situação Patrimonial Balanço da Tesouraria Subsector Serviços e Fundos Autónomos Introdução Evolução da Situação Financeira Alterações Orçamentais
Execução Orçamental Receita Despesa Despesa de Anos Anteriores
Encargos Assumidos e Não Pagos Relatório Anual de Actividades de 2008 do CCSCI I. Ponto Prévio II. Relatório Anual II.1. Enquadramento II.2. Metodologia e Limitações
III. Actividade Desenvolvida Pelo CCSCI III.1. Informação e Planeamento III.2. Normas e Metodologias III.3. Formação e Qualificação dos Recursos Humanos III.4. SEAV IV. Estrutura de Controlo do SCI V. Actividade de Controlo em 2008 V.1. Síntese Conclusiva da Actividade de Controlo V.2. Acções de Natureza Financeira Concluídas no Quadro do SCI
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VI. Conclusões Alterações efectuadas nas aplicações informáticas Locais e Centrais em 2008
SIGO Sistemas Centrais (SCC, SCR, SOE, SFA, CGE, SCCP, DOMUS) - Sistemas aplicacionais da DGO residentes no II, com excepção da DOMUS que reside na DGO, centralizadores de informação. Os sistemas centrais SCC, SOE, SFA, CGE e SCCP integram o portal do SIGO. Portal SIGO Sistemas Centrais residentes no II
SCC SCR
SOE
SFA CGE SCCP
Sistemas Centrais residentes na DGO
DOMUS Sistemas Locais (SIC, SIC-PIDDAC, SRH, SGR) - Sistemas Residentes nos Serviços
SIC SIC-PIDDAC SRH SGR Conta da Segurança Social - 2008 Nova Lei de Bases da Segurança Social Execução Orçamental – CSS 2008 I – Introdução II – Receita
III – Despesa IV – Equilíbrio Orçamental - Saldo Orçamental na óptica da contabilidade pública (artigo 28.º da LEO) Receita Despesa V – Equilíbrio Orçamental - Saldo orçamental global (artigo 9.º da LEO) VI – Balanço e Demonstração de Resultados do exercício de 2008
Balanço Activo
Disponibilidades
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Dívidas de terceiros – curto, médio e longo prazo
Passivo Fundos Próprios
Demonstração de Resultados Líquidos VII – Regime Público de Capitalização - Fundo de Certificados de Reforma
Mapas Contabilísticos Gerais Referentes à Execução Orçamental Mapa I - Receitas dos Serviços Integrados, por Classificação Económica Mapa II - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Orgânica, Especificadas por Capítulos Mapa III - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Funcional
Mapa IV - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Económica
Mapa V - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Orgânica, com Especificação das Receitas Globais de Cada Serviço e Fundo Mapa VI - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Económica
Mapa VII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Orgânica, com Especificação das Despesas Globais de Cada Serviço e Fundo Mapa VIII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Funcional
Mapa IX - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Económica Mapa X - Receitas da Segurança Social, por Classificação Económica Mapa XI - Despesas da Segurança Social, por Classificação Funcional Mapa XII - Despesas da Segurança Social, por Classificação Económica Mapa XIII - Receitas de Cada Subsistema, por Classificação Económica Mapa XIV - Despesas de Cada Subsistema, por Classificação Económica Mapa XV - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), que Inclui os Respectivos Programas e Medidas Orçamentais, Articulados com as Grandes Opções do Plano (GOP) e com o Quadro Comunitário de Apoio (QCA), Evidenciando os Encargos Plurianuais e as Fontes de Financiamento e a Repartição Regionalizada dos Programas e Medidas Mapa XV-A – PIDDAC da Regionalização Mapa XVI - Despesas Correspondentes a Programas
Mapa XVII - Responsabilidades Contratuais Plurianuais dos Serviços Integrados e dos Serviços e Fundos Autónomos, Agrupadas por Ministérios Mapa XVIII - Transferências para as Regiões Autónomas Mapa XIX - Transferências para os Municípios
Mapa XX - Contas das Receitas e das Despesas do Subsector dos Serviços Integrados
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Mapa XXI - Conta Consolidada das Receitas e das Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos Mapa XXII - Conta Consolidada das Receitas e das Despesas do Sistema de Segurança Social Mapa XXIII - Conta Consolidada do Estado, Incluindo a do Sistema de Segurança Social Referentes à Situação de Tesouraria Mapa XXIV - Cobranças e Pagamentos Orçamentais Mapa XXV - Reposições Abatidas nos Pagamentos Mapa XXVI - Movimentos e Saldos das Contas na Tesouraria do Estado Mapa XXVII - Movimentos e Saldos nas Caixas da Tesouraria do Estado Mapa XXVII-A - Movimentos e Saldos das Contas na Tesouraria do Sistema de Segurança Social Mapa XXVII-B - Movimentos e Saldos nas Caixas da Tesouraria do Sistema de Segurança Social Referentes à Situação Patrimonial Mapa XXVIII - Aplicação do Produto de Empréstimos Mapa XXIX - Movimento da Dívida Pública Mapa XXXII - Balanço e Demonstração de Resultados do Sistema de Solidariedade e Segurança Social Referentes aos Fluxos Financeiros Mapa XXXIII - Conta dos Fluxos Financeiros dos Serviços Integrados do Estado
Conta da Assembleia da República Conta da Assembleia da República Conta do Tribunal de Contas Conta do Tribunal de Contas
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ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1 – CONTA CONSOLIDADA DA AC E SS GRÁFICO 1 – PREÇO DAS MATÉRIAS-PRIMAS
QUADRO 2 – PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA INTERNACIONAL GRÁFICO 2 - TAXAS DE JURO DE REFERÊNCIA DOS BANCOS CENTRAIS GRÁFICO 3 - CONTRIBUTOS PARA O CRESCIMENTO DO PIB GRÁFICO 4 - PIB QUADRO 3 - INDICADORES DA EVOLUÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA EM PORTUGAL QUADRO 4 – SALDO ORÇAMENTAL E DÍVIDA PÚBLICA, EM PERCENTAGEM DO PIB, NA UE E AE QUADRO 5 – CONTA DAS AP – 2008 QUADRO 6 – QUADROS 2 DA NOTIFICAÇÃO DO PDE DE ABRIL DE 2009
QUADRO 7 – EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO SUBSECTOR ESTADO (2006-2008) QUADRO 8 – ESTRUTURA DO FINANCIAMENTO DA DESPESA – RECEITAS GERAIS/RECEITAS
CONSIGNADAS QUADRO 9 – RESULTADO DA CONTA DO SUBSECTOR ESTADO
QUADRO 10 – CATIVOS FINAIS DE 2008 – CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA E POR MINISTÉRIOS QUADRO 11 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA QUADRO 12 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
QUADRO 13 – CRÉDITOS ESPECIAIS QUADRO 14 – REFORÇOS COM CONTRAPARTIDA NA DOTAÇÃO PROVISIONAL QUADRO 15 – CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 16 – DESPESA TOTAL – GRANDES AGREGADOS QUADRO 17 – CAPÍTULO 60 – DESPESAS EXCEPCIONAIS QUADRO 18 – CAPÍTULO 70 – RPC QUADRO 19 – REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES QUADRO 20 – DESPESAS COM O PESSOAL – SS QUADRO 21 – EXECUÇÃO POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL – DESPESA EFECTIVA QUADRO 22 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES PAGAS EM 2008, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 23 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES PAGAS EM 2008, POR NATUREZA
QUADRO 24 – ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS NO FINAL DE 2008 POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 25 – PROGRAMAS DE FUNCIONAMENTO - 2008 GRÁFICO 5 – PIDDAC EXECUTADO/2008 POR GOP QUADRO 26 – EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS ORÇAMENTAIS QUADRO 27 – EXECUTADO POR FONTES DE FINANCIAMENTO E PROGRAMAS ORÇAMENTAIS
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QUADRO 28 – PIDDAC POR FONTES DE FINANCIAMENTO QUADRO 29 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR MINISTÉRIO GRÁFICO 6 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC 2008 POR MINISTÉRIO QUADRO 30 – DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 31 - NÚMERO DE PROJECTOS INSCRITOS POR MINISTÉRIO QUADRO 32 – REGIONALIZAÇÃO DA DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC 2007-2008 POR NUTS I E II E ESTRANGEIRO) QUADRO 33 – REGIONALIZAÇÃO DA DESPESA EFECTIVA DO PIDDAC POR PROGRAMA ORÇAMENTAL
QUADRO 34 - DESPESA POR PROGRAMAS ORÇAMENTAIS E FONTES DE FINANCIAMENTO GRÁFICO 7 – DESPESA POR FONTE DE FINANCIAMENTO QUADRO 35 – DESPESA POR MINISTÉRIO
GRÁFICO 8 – DESPESA POR MINISTÉRIO QUADRO 36 – DESPESA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS GRÁFICO 9 – TIPOLOGIA DA DESPESA POR MINISTÉRIO EM 2008 QUADRO 37 – DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL GRÁFICO 10 – DISTRIBUIÇÃO DA DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM 2008 QUADRO 38 – RECEITAS DO ESTADO EM 2008. PREVISÃO/EXECUÇÃO QUADRO 39 – RECEITAS ORÇAMENTAIS QUADRO 40 – EFICIÊNCIA FISCAL QUADRO 41 – RECEITAS POR COBRAR (SALDOS TRANSITADOS) QUADRO 42 – SALDOS DE LIQUIDAÇÃO DAS RECEITAS FISCAIS EM 2008 QUADRO 43 – SALDOS DAS RECEITAS POR COBRAR, POR SERVIÇO QUADRO 44 – ANULAÇÕES EM 2008 QUADRO 45 – SITUAÇÕES QUE MOTIVARAM AS ANULAÇÕES QUADRO 46 – PRESCRIÇÕES EM 2008
QUADRO 47 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS (POR CAPÍTULO ECONÓMICO DA RECEITA) QUADRO 48 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS DE RECEITAS FISCAIS QUADRO 49 - REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES PAGAS POR ENTIDADE QUADRO 50 - CICLO DOS REEMBOLSOS EM 2008 QUADRO 51 - CICLO DAS RESTITUIÇÕES EM 2008 QUADRO 52 – DESPESA FISCAL QUADRO 53 – TIPO DE DESPESA FISCAL
QUADRO 54 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL
QUADRO 55 – DESPESA FISCAL EM IRS
QUADRO 56 – TIPO DE DESPESA FISCAL EM IRS QUADRO 57 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IRS
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QUADRO 58 – DESPESA FISCAL EM IRC QUADRO 59 – TIPO DE DESPESA FISCAL EM IRC
QUADRO 60 – FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IRC
QUADRO 61 - DESPESA FISCAL EM ISP QUADRO 62 - DESPESA FISCAL EM ISP, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 63 – DESPESA FISCAL EM IVA QUADRO 64 - FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IVA QUADRO 65 - DESPESA FISCAL EM IA/ISV QUADRO 66 - DESPESA FISCAL EM IT QUADRO 67 - DESPESA FISCAL EM IS
QUADRO 68 - TIPO DE DESPESA FISCAL EM IS QUADRO 69 - FUNÇÃO DA DESPESA FISCAL EM IS QUADRO 70 – IMPOSTOS DIRECTOS QUADRO 71 – IMPOSTOS DIRECTOS DIVERSOS QUADRO 72 – IMPOSTOS INDIRECTOS QUADRO 73 – RECEITA LÍQUIDA DO ISP, POR PRODUTOS
QUADRO 74 – IABA QUADRO 75 – RESTANTES IMPOSTOS INDIRECTOS QUADRO 76 – RECEITAS CORRENTES NÃO FISCAIS QUADRO 77 – JUROS QUADRO 78 – DIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS QUADRO 79 – AP (TRANSFERÊNCIAS CORRENTES) QUADRO 80 – TRANSFERÊNCIAS CORRENTES (RESTO DO MUNDO) QUADRO 81 – RECEITAS EFECTIVAS DE CAPITAL QUADRO 82 – VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO QUADRO 83 – AP (TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL) QUADRO 84 – TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL (UE)
QUADRO 85 – RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS
QUADRO 86 – REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS
QUADRO 87 – SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR
QUADRO 88 – REPOSIÇÕES ABATIDAS AOS PAGAMENTOS – CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA
QUADRO 89 – EMPRÉSTIMOS EMITIDOS AO ABRIGO DA LEI ORÇAMENTAL DE 2008 QUADRO 90 – AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA QUADRO 91 – COMPOSIÇÃO DO FINANCIAMENTO EM 2008 QUADRO 92 – EMISSÃO E APLICAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E SALDOS A TRANSITAR
QUADRO 93 – EMISSÕES/APLICAÇÕES E SALDOS DE EMPRÉSTIMOS
QUADRO 93 – AMORTIZAÇÕES FEITAS EM EXECUÇÃO DO OE
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QUADRO 94 – ENCARGOS DA DÍVIDA PÚBLICA QUADRO 95 – DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA GRÁFICO 11 - DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA E JUROS (EM PERCENTAGEM DO PIB) QUADRO 96 – TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA NA POSSE DO ESTADO QUADRO 97 – DÍVIDA PÚBLICA EFECTIVA QUADRO 98 – RESPONSABILIDADES DO ESTADO POR GARANTIAS PRESTADAS QUADRO 99 – PREVISÃO/EXECUÇÃO DOS FLUXOS FINANCEIROS ENTRE PORTUGAL E A UE, EM 2008
QUADRO 100 – FLUXOS FINANCEIROS ENTRE PORTUGAL E A UE, NO TRIÉNIO 2006/2008
QUADRO 101 – BALANÇO DA TESOURARIA DO ESTADO EM 31/12/2008
QUADRO 102 – ALTERAÇÕES NO UNIVERSO DOS SFA - PRACE QUADRO 103 – ALTERAÇÕES NO UNIVERSO DOS SFA – EMPRESARIALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS 2008
QUADRO 104 – OUTRAS SITUAÇÕES – 2008
QUADRO 105 – EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS SFA QUADRO 106 – SALDO GLOBAL DO SUBSECTOR DOS SFA QUADRO 107 – ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS – MINISTÉRIO – RECEITA E DESPESA QUADRO 108 – SFA – RECEITA QUADRO 109 – SFA – DESPESA QUADRO 110 – CATIVOS FINAIS DE 2008 – CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA E POR MINISTÉRIOS QUADRO 111 – DESPESAS DE ANOS ANTERIORES QUADRO 112 – SALDOS EM 31/12/2008 DE ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS QUADRO 113 – DÍVIDAS EM 31/12/2008 DO SNS GRÁFICO 12 – DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INSPECÇÃO À DATA DE 31/12/2008 GRÁFICO 13 – DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS POR INSPECÇÃO EM 2008
GRÁFICO 14 – DISTRIBUIÇÃO DAS ACÇÕES CONCLUÍDAS POR INSPECÇÃO EM 2008 GRÁFICO 15 – EVOLUÇÃO DAS ACÇÕES CONCLUÍDAS POR INSPECÇÃO (2006-2008) GRÁFICO 16 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR FUNÇÕES (2008) GRÁFICO 17 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR MINISTÉRIO (2008) GRÁFICO 18 – ACÇÕES CONCLUÍDAS POR SECTORES (2008) GRÁFICO 19 – CATEGORIAS DE DEFICIÊNCIAS DETECTADAS GRÁFICO 20 – DEFICIÊNCIAS DETECTADAS COM FREQUÊNCIA SUPERIOR A 20 GRÁFICO 21 – CATEGORIAS DE DEFICIÊNCIAS DETECTADAS EM 26 EMPRESAS QUADRO 114 – PRINCIPAIS RUBRICAS DO ACTIVO LÍQUIDO EM 2008
QUADRO 115 – PRINCIPAIS RUBRICAS DE DISPONIBILIDADES EM 2008
QUADRO 116 – PRINCIPAIS RUBRICAS DO PASSIVO EM 2008 QUADRO 117 – FUNDOS PRÓPRIOS EM 2008