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Quinta-feira, 7 de Julho de 2011 II Série-A — Número 8
XII LEGISLATURA 1.ª SESSÃO LEGISLATIVA (2011-2012)
SUMÁRIO Ministério das Finanças e da Administração Pública: Conta Geral do Estado 2010: Volume I Volume II – Tomo I a Tomo X Nota: — Devido à extensão do documento, o Volume II e os seus Tomos são publicados em 2 Suplementos a este número.
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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Direcção-Geral do Orçamento
Conta Geral do Estado
ANO DE 2010
VOLUME I
Consultar Diário Original
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SUMÁRIO EXECUTIVO I. EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA EM 2010
I.1. Enquadramento Internacional
I.1.1. Procura I.1.2. Mercado de Trabalho I.1.3. Preços
I.1.4. Produtividade e Competitividade I.1.5. Balança de Pagamentos
I.1.6. Mercados Financeiros II. POLÍTICA ORÇAMENTAL II.1. Política Orçamental no Contexto da União Europeia II.2. Política Orçamental em Portugal
II.3. Medidas Fiscais II.4. Actividade de Controlo
II.5. Evolução dos Prazos de Pagamento
III. SITUAÇÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS III.1. Receitas e Despesas das Administrações Públicas III.1.1. Óptica de Contabilidade Nacional III.1.2. Passagem da óptica da contabilidade pública para a das contas nacionais
III.1.2.1. Ajustamentos de especialização do exercício III.1.2.2. Ajustamentos de universo III.1.2.3. Outros ajustamentos
III.1.3. Óptica de Contabilidade Pública
III.1.3.1. Conta consolidada das Administrações Públicas – óptica da Contabilidade Pública
III.1.3.2. Conta consolidada da Administração Central e Segurança Social
III.1.3.3. Ajustamentos de consolidação III.1.4. Orçamento por programas
III.1.5. Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central
III.1.6. Receitas e Despesas do Estado III.1.6.1. Despesa do Estado III.1.6.1.1. Classificação económica III.1.6.1.2. Classificação funcional
III.1.6.1.3. Classificação Orgânica
III.1.6.1.4. Alterações orçamentais do Orçamento de despesa III.1.6.1.5. Encargos assumidos e não pagos e Despesas de anos anteriores III.1.6.2. Receita do Estado III.1.6.2.1. Receitas fiscais III.1.6.2.2. Impostos directos III.1.6.2.3. Impostos indirectos
III.1.6.2.4. Restantes impostos directos e indirectos
III.1.6.2.5. Receita não Fiscal III.1.6.2.6. Reembolsos e Restituições
III.1.6.2.7. Saldos de Receitas por Cobrar III.1.6.2.8. Receitas líquidas por serviços administradores/contabilizadores
III.1.6.2.9. Operações de encerramento
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III.1.6.3. Despesa Fiscal III.1.6.4. Operações Extra Orçamentais
III.1.6.4.1. Receita multi-imposto (excessos) III.1.6.4.2. Reposições Abatidas nos Pagamentos
III.1.7. Receitas e Despesas dos SFA
III.1.7.1. Modificações ao Universo e Metodologia adoptada
III.1.7.2. SFA - análise da Execução face ao objectivo
III.1.7.3. Evolução da Situação Financeira dos SFA
III.1.7.4. Receita III.1.7.5. Despesa
III.1.7.6. Alterações Orçamentais III.1.7.7. Alterações Orçamentais - Receita III.1.7.8. Alterações Orçamentais Despesa
III.1.7.9. Encargos Assumidos e não Pagos
III.1.7.10. Despesas de Anos Anteriores III.1.8. Administração Regional e Local III.1.8.1. Administração Regional III.1.8.2. Administração Local
III.1.9. Segurança Social
III.1.9.1. Principais alterações legislativas que ocorreram em 2010 com efeitos na receita e na despesa
III.1.9.2. Alterações orçamentais III.1.9.3. Execução Orçamental III.1.9.3.1. Análise Global
III.1.9.3.2. Execução da Receita III.1.9.3.3. Execução da Despesa III.1.9.3.4. Saldos de Execução Orçamental III.1.10. Balanço e Demonstração de Resultados III.1.10.1. Balanço
III.1.10.1.1. Activo III.1.10.1.2. Passivo III.1.10.1.3. Fundos Próprios
III.1.10.2. Demonstração de Resultados III.2. Ajustamento entre Défice Orçamental e a Variação da Dívida Pública
III.3. Passivos das Administrações Públicas
III.3.1. Dívida das Administrações Públicas III.3.2. Dívida directa do Estado
III.3.3. Financiamento do Estado
III.3.3.1. Enquadramento III.3.3.2. Envolvente do Financiamento
III.3.3.3. Necessidades e Fontes de Financiamento do Estado em 2010
III.3.4. Passivos Contingentes: Garantias Concedidas e Dívidas Garantidas
III.3.4.1. Base Legal para a Concessão de Garantias Pessoais pelo Estado III.3.4.2. Garantias Autorizadas III.3.4.3. Responsabilidades assumidas por Garantias Concedidas
III.3.4.4. Responsabilidades assumidas versus responsabilidades efectivas III.3.4.5. Pagamentos em execução de garantias III.4. Tesouraria do Estado
III.4.1. Unidade de Tesouraria do Estado
III.4.2. Recebimentos
III.4.3. Pagamentos III.4.4. Gestão da Liquidez III.4.5. Contas do Tesouro III.4.6. Centralização de Fundos III.5. Transferências Financeiras entre Portugal e a União Europeia
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III.6. Sector Empresarial do Estado
III.6.1. O Sector Empresarial do Estado na Economia
III.6.2. Indicadores Económico-Financeiros do Sector Empresarial do Estado
III.6.3. Transferências do Estado para o Sector Empresarial III.7. Parcerias Público - Privadas
III.7.1. Síntese do Balanço de Actividade
III.7.2. Encargos das Parcerias Público por sectores
III.7.2.1. Sector Rodoviário III.7.2.2. Sector Ferroviário III.7.2.3. Sector da Saúde
III.7.2.4. Outros Sectores
III.7.3. Encargos Plurianuais das Parcerias Público Privadas III.7.4. Acompanhamento e Gestão das PPP III.8. Património Imobiliário Público
IV. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM O RELATÓRIO IV.1. Despesa Consolidada por Ministérios
IV.1.1. Encargos Gerais do Estado IV.1.2. Presidência do Conselho de Ministros IV.1.3. Ministério dos Negócios Estrangeiros IV.1.4. Ministério das Finanças e da Administração Pública
IV.1.5. Ministério da Defesa Nacional IV.1.6. Ministério da Administração Interna
IV.1.7. Ministério da Justiça IV.1.8. Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento IV.1.9. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas IV.1.10. Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações IV.1.11. Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território IV.1.12. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social IV.1.13. Ministério da Saúde IV.1.14. Ministério da Educação
IV.1.15. Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior IV.1.16. Ministério da Cultura IV.2. Saldos de Gerência dos SFA IV.3. Relatório do CCSCI IV.3.1. Introdução
IV.3.2. Estrutura de Controlo do SCI
V. ANEXOS V.1. Quadros complementares V.1.1. Cativos V.1.2. Desenvolvimentos em receitas não fiscais
V.1.3. Despesa fiscal
V.1.4. Alteração ao universo dos SFA
V.2. Anexo ao Relatório do CCSCI V.2.1. Âmbito Transversal - Administração Central do Estado
V.2.2. Funções de soberania – Administração Central do Estado V.2.3. Funções sociais – Administração Central do Estado
V.2.4. Funções Económicas – Administração Central do Estado V.2.5. Administração Local V.2.6. Sector Empresarial do Estado
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VII. Mapas Contabilísticos Gerais Referentes à Execução Orçamental
Mapa I - Receitas dos Serviços Integrados, por Classificação Económica Mapa II - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Orgânica, especificadas por Capítulos
Mapa III - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Funcional
Mapa IV - Despesas dos Serviços Integrados, por Classificação Económica Mapa V - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Orgânica, com especificação
das Receitas Globais de cada Serviço e Fundo Mapa VI - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Económica Mapa VII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Orgânica, com especificação
das Despesas Globais de cada Serviço e Fundo Mapa VIII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Funcional Mapa IX - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos, por Classificação Económica Mapa X - Receitas da Segurança Social, por Classificação Económica Mapa XI - Despesas da Segurança Social, por Classificação Funcional
Mapa XII - Despesas da Segurança Social, por Classificação Económica
Mapa XIII - Receitas de cada Subsistema, por Classificação Económica
Mapa XIV - Despesas de cada Subsistema, por Classificação Económica Mapa XV - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central
(PIDDAC) - Resumo por Fontes de Financiamento
Mapa XV - PIDDAC - Resumo por Ministérios Mapa XV-A - PIDDAC da Regionalização - Totais por NUTS I e II
Mapa XVI - Despesas Correspondentes a Programas Mapa XVII - Responsabilidades Contratuais Plurianuais dos Serviços Integrados e dos Serviços e Fundos Autónomos, agrupadas por Ministérios
Mapa XVIII - Transferências para as Regiões Autónomas Mapa XIX - Transferências para os Municípios Mapa XX - Contas das Receitas e das Despesas do Subsector dos Serviços Integrados Mapa XXI - Conta Consolidada das Receitas e das Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos Mapa XXII - Conta Consolidada das Receitas e das Despesas do Sistema de Segurança Social Mapa XXIII - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Referentes à Situação de Tesouraria
Mapa XXIV - Cobranças e Pagamentos Orçamentais
Mapa XXV - Reposições Abatidas nos Pagamentos
Mapa XXVI - Movimentos e Saldos das Contas na Tesouraria do Estado Mapa XXVII - Movimentos e Saldos nas Caixas da Tesouraria do Estado Mapa XXVII-A - M ovimentos e Saldos das Contas na Tesouraria da Segurança Social
Mapa XXVII-B - Movimentos e Saldos nas Caixas da Tesouraria do Sistema de Segurança Social Referentes à Situação Patrimonial
Mapa XXVIII - Aplicação do Produto de Empréstimos
Mapa XXIX - Movimento da Dívida Pública Mapa XXXII - Balanço e Demonstração de Resultados do Sistema de Solidariedade e Segurança Social Referentes aos Fluxos Financeiros
Mapa XXXIII - Conta dos Fluxos Financeiros dos Serviços Integrados do Estado Conta da Assembleia da República
Conta da Assembleia da República Conta do Tribunal de Contas
Conta do Tribunal de Contas VI. ACRÓNIMOS
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Índice de Quadros QUADRO 1 - Principais indicadores da economia internacional QUADRO 2 - Indicadores da evolução económica e financeira em Portugal QUADRO 3 - PIB e principais componentes
QUADRO 4 - População activa, emprego e desemprego
QUADRO 5 - IPC e IHPC
QUADRO 6 - Produtividade, salários e custos do trabalho
QUADRO 7 - Balança de Pagamentos
QUADRO 8 - Finanças públicas na União Europeia QUADRO 9 - Conta das Administrações Públicas QUADRO 10 - Revisão nos dados do défice e da dívida das Administrações Públicas QUADRO 11 - Nº de auditorias/inspecções por órgão de controlo (2009-2010) QUADRO 12 - Nº de auditorias/inspecções realizadas pela IGF (2009-2010) QUADRO 13 - Indicadores da IGF sobre impacto financeiro das acções de controlo (2009-2010) QUADRO 14 - Impacto financeiro global da actividade de controlo por inspecção/sector (2009 – 2010) QUADRO 15 - Nº de auditorias/inspecções em 2010 por sectores QUADRO 16 - Nº de Entidades visitadas e auditorias/inspecções realizadas em 2010 por ministério – Administração central, SEE e entidades Privadas QUADRO 17 - Prazos médios de pagamentos das Administrações Públicas QUADRO 18 - Cumprimento dos objectivos dos PMP por ministério – 2010
QUADRO 19 - Conta consolidada das Administrações Públicas - 2010 (óptica de contas nacionais) QUADRO 20 - Conta consolidada das Administrações Públicas (óptica de contas nacionais) – Grandes agregados 2009 e 2010
QUADRO 21 - Conta consolidada das Administrações Públicas - 2010 (óptica de contas nacionais) - PDE e OE2010 QUADRO 22 - Ajustamentos de passagem da contabilidade pública a nacional - 2010 QUADRO 23 - Conta consolidada das Administrações Públicas – óptica da contabilidade pública QUADRO 24 - Resumo da conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social QUADRO 25 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social
QUADRO 26 - Comparação da conta consolidada da Administração Central e Segurança Social 2010 com a Orçamento do Estado para 2010
QUADRO 27 - Reclassificações de consolidação efectuados na conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social QUADRO 28 - Despesa de funcionamento por programas
QUADRO 29 – PIDDAC – Indicadores gerais por programas QUADRO 30 – Fontes de financiamento QUADRO 31 - PIDDAC – Financiamento dos projectos
QUADRO 32 - PIDDAC - Financiamento comunitário por programas operacionais QUADRO 33 - Programas e medidas
QUADRO 34 - PIDDAC por agrupamento económico
QUADRO 35 - PIDDAC por agrupamento económico
QUADRO 36 - PIDDAC – Regionalização – Óptica NUTS QUADRO 37 - Evolução da situação financeira do subsector Estado em 2010 QUADRO 38 - Evolução da situação financeira do subsector Estado QUADRO 39 - "Despesas com pessoal" e "Transferências correntes" comparáveis QUADRO 40 - Análise por classificação económica QUADRO 41 - Cativos
QUADRO 42 - Análise por grandes agregados de despesa
QUADRO 43 - Orçamento e execução por funções do Estado
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QUADRO 44 - Orçamento e execução por orgânica
QUADRO 45 - Créditos especiais QUADRO 46 - Reforços com contrapartida na dotação provisional QUADRO 47 - Encargos assumidos e não pagos
QUADRO 48 - Despesas de anos anteriores pagas em 2010
QUADRO 49 – Receitas do Estado em 2010 – Previsão e execução QUADRO 50 - Receitas do Estado - Cobrança líquida QUADRO 51 - Impostos directos – comparação da execução com a previsão
QUADRO 52 - Impostos directos – evolução
QUADRO 53 - Impostos Indirectos QUADRO 54 - Receita líquida do ISP por produtos QUADRO 55 - Receita do IABA por produtos QUADRO 56 - Receitas correntes não fiscais - Evolução QUADRO 57 - Receitas Correntes não Fiscais – Comparação da execução com a previsão
QUADRO 58 – Receitas de capital - Evolução
QUADRO 59 – Receitas de capital – Comparação da execução com a previsão QUADRO 60 – Recursos próprios comunitários
QUADRO 61 – Reposições não abatidas nos pagamentos
QUADRO 62 – Saldo da Gerência Anterior QUADRO 63 – Entregas de saldos de entidades reguladoras (Lei n.º 12-A/2010) QUADRO 64 - Reembolsos e restituições pagas (por capítulo) QUADRO 65 - Reembolsos e restituições pagas (por capítulo) QUADRO 66 - Reembolsos e restituições pagas por serviço QUADRO 67 - Ciclo dos reembolsos em 2010 QUADRO 68 - Ciclo das restituições em 2010
QUADRO 69 - Receitas por cobrar (saldos transitados)
QUADRO 70 - Saldos de liquidação das receitas fiscais QUADRO 71 - Saldos de liquidação por serviço QUADRO 72 - Anulações de dívidas fiscais QUADRO 73 - Prescrições de dívidas fiscais em 2010 QUADRO 74 - Prescrições de dívidas fiscais desde 2005 QUADRO 75 - Dívidas recuperadas em 2010 QUADRO 76 - Carteira da dívida (cobrança coerciva) QUADRO 77 - Receitas Líquidas por serviços administradores/contabilizadores QUADRO 78 - Operações de encerramento da CGE2010
QUADRO 79 – Despesa fiscal QUADRO 80 – Tipologia da despesa fiscal
QUADRO 81 – Despesa fiscal por função QUADRO 82 – Reposições abatidas aos pagamentos
QUADRO 83 – Impacto no saldo global da saída e entrada de serviços QUADRO 84 – Objectivo Implícito no OE e execução dos SFA
QUADRO 85 - Situação financeira consolidada QUADRO 86 - Saldo global dos SFA QUADRO 87 – Alterações orçamentais por ministério
QUADRO 88 – Serviços e fundos autónomos – Receita QUADRO 89 – Serviços e fundos autónomos – Despesa QUADRO 90 – Saldos em 31/12/2010 de encargos assumidos e não pagos (excluindo SNS) QUADRO 91 – Dívidas em 31/12/2010 do SNS
QUADRO 92 – Despesas de anos anteriores QUADRO 93 - Evolução da situação financeira da Administração Regional QUADRO 94 - Evolução da situação financeira da Administração Local QUADRO 95 - Alterações orçamentais
QUADRO 96 - Orçamento da Segurança Social e Execução orçamental – Global e por Sistema/Subsistema
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QUADRO 97 - Execução orçamental QUADRO 98 - Balanço consolidado em 31 de Dezembro QUADRO 99 - Demonstração dos Resultados financeiros consolidados QUADRO 100 - Dinâmica da dívida pública QUADRO 101 - Ajustamento défice-Dívida das Administrações Públicas
QUADRO 102 - Estrutura da dívida directa do Estado - Evolução QUADRO 103 - Estrutura da dívida directa do Estado - Comparação da execução com a previsão
QUADRO 104 - Necessidades e fontes de financiamento do Estado - Evolução QUADRO 105 - Necessidades e fontes de financiamento do Estado - Comparação da execução com a previsão QUADRO 106 - Composição do financiamento - Evolução QUADRO 107 - Composição do financiamento - Comparação da execução com a previsão QUADRO 108 - Responsabilidades assumidas por garantias prestadas QUADRO 109 - Garantias Concedidas ao abrigo da Lei n.º 60-A/2008, de 20 de Outubro QUADRO 110 - Responsabilidades do Estado QUADRO 111 - Pagamentos em execução de garantias (2005-2010) QUADRO 112 - Situação da tesouraria – Saldos pontuais
QUADRO 113 Depósitos e aplicações
QUADRO 114 - Fluxos financeiros entre Portugal e a EU
QUADRO 115 - Evolução dos resultados 2009-2010 – Empresas públicas não financeiras (EPNF) QUADRO 116 - Movimentos na carteira de títulos do Estado QUADRO 117 - Esforço financeiro de Estado
QUADRO 118 - Evolução dos encargos líquidos para o Estado com as parcerias QUADRO 119 - Concessões rodoviárias contratadas pelo Estado QUADRO 120 - Concessões rodoviárias contratadas pela EP, SA QUADRO 121 - Concessões ferroviárias contratadas QUADRO 122 - Concessões contratadas na área da saúde QUADRO 123 - Projectos em concurso na área da saúde QUADRO 124 - Concessão contratada na área da segurança QUADRO 125 - Encargos líquidos para o Estado com as parcerias
QUADRO 126 - Alienação de imóveis
QUADRO 127 - EGE - Despesa por classificação económica
QUADRO 128 - PCM - Despesa por classificação económica QUADRO 129 - MNE - Despesa por classificação económica QUADRO 130 - MFAP - Despesa por classificação económica QUADRO 131 - MDN - Despesa por classificação económica
QUADRO 132 - MAI - Despesa por classificação económica QUADRO 133 - MJ - Despesa por classificação económica QUADRO 134 – MEID - Despesa por classificação económica QUADRO 135 - MADRP - Despesa por classificação económica QUADRO 136 - MOPTC - Despesa por classificação económica QUADRO 137 - MAOT - Despesa por classificação económica QUADRO 138 - MTSS - Despesa por classificação económica QUADRO 139 - MS - Despesa por classificação económica
QUADRO 140 - ME - Despesa por classificação económica QUADRO 141 - MCTES - Despesa por classificação económica QUADRO 142 - MC - Despesa por classificação económica QUADRO 143 - Distribuição de recursos humanos por inspecção em 2010 QUADRO 144 - Distribuição de recursos financeiros por inspecção à data de 31/12/2010 QUADRO 145 - Cativos incidentes sobre o Orçamento do Estado de 2010 QUADRO 146 - Juros de aplicação de activos financeiros
QUADRO 147 - Dividendos de sociedades não financeiras QUADRO 148 - Dividendos de sociedades financeiras QUADRO 149 - Transferências correntes (Administrações Públicas)
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QUADRO 150 - Transferências correntes (Resto do mundo) QUADRO 151 - Venda de bens de investimento QUADRO 152 - Transferências de capital (Administrações Públicas) QUADRO 153 - Despesa fiscal em IRS QUADRO 154 - Tipo de despesa fiscal em IRS QUADRO 155 - Função da despesa fiscal em IRS QUADRO 156 - Despesa fiscal em IRC QUADRO 157 - Tipo de despesa fiscal em IRC QUADRO 158 - Função da despesa fiscal em IRC
QUADRO 159 - Despesa fiscal em ISP QUADRO 160 - Tipo de despesa fiscal em ISP QUADRO 161 - Função da despesa fiscal em ISP QUADRO 162 - Despesa fiscal em IVA QUADRO 163 - Tipo de despesa fiscal em IVA
QUADRO 164 - Função da despesa fiscal em IVA QUADRO 165 - Despesa fiscal em IABA QUADRO 166 - Tipo de despesa fiscal em IABA QUADRO 167 - Função da despesa fiscal em IABA QUADRO 168 - Despesa fiscal em IT QUADRO 169 - Tipo de despesa fiscal em IT
QUADRO 170 - Função da despesa fiscal em IT QUADRO 171 - Despesa fiscal em IA/ISV
QUADRO 172 - Tipo de despesa fiscal em IA/ISV QUADRO 173 - Função da despesa fiscal em IA/ISV QUADRO 174 - Despesa fiscal em IS QUADRO 175 - Tipo de despesa fiscal em IS QUADRO 176 - Função da despesa fiscal em IS QUADRO 177 - Alterações orgânicas ao universo dos SFA QUADRO 178 - Reorganizações Orgânicas dos SFA em 2010 no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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GRÁFICO 1 - Importações de bens GRÁFICO 2 - Taxa de juro a 3 meses do mercado monetário
GRÁFICO 3 - Contributos para o crescimento do PIB
GRÁFICO 4 - Importações e exportações de bens e serviços em Portugal e na zona euro GRÁFICO 5 - Taxa de desemprego GRÁFICO 6 - Taxa de emprego
GRÁFICO 7 - Remunerações nominais por trabalhador
GRÁFICO 8 - Custo do trabalho por unidade produzida
GRÁFICO 9 - Desempenho das exportações e competitividade custo GRÁFICO 10 - Balança Corrente: composição do saldo
GRÁFICO 11 - Necessidades de financiamento da economia portuguesa GRÁFICO 12 - Défice orçamental na União Europeia em 2010 GRÁFICO 13 - Dívida pública na União Europeia em 2010
GRÁFICO 14 - Saldo orçamental e dívida pública na área do euro - 2010 GRÁFICO 15 - IRS e IRC – desempenho comparado
GRÁFICO 16 - Créditos fiscais em execução – Desagregação da carteira da dívida GRÁFICO 17 – Variação homóloga da receita e despesa efectiva dos SFA
GRÁFICO 18 – Receita – Inicial e corrigida GRÁFICO 19 – Despesa dos SFA inicial e corrigida
GRÁFICO 20 - Spreads de soberanos da área do euro face ao Bund alemão (títulos de dívida pública a 10 anos) GRÁFICO 21 - Estrutura temporal das taxas de juro
GRÁFICO 22 - Montante das garantias autorizadas pelo Estado (2005-2010)
GRÁFICO 23 - Peso do SEE no PIB GRÁFICO 24 - Peso do SEE no emprego
GRÁFICO 25 - Evolução do desempenho económico-financeiro das EPNF1
GRÁFICO 26 - Esforço financeiro do Estado GRÁFICO 27 - Evolução do investimento acumulado das PPP (preços de 2010)
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SUMÁRIO E X E C U T I V O A política orçamental em 2010 foi marcada pela adopção de medidas exigentes de consolidação, visando repor as finanças públicas numa trajectória de sustentabilidade, interrompida pela crise económica e financeira internacional, dando início ao processo de correcção de défice excessivo em que Portugal se encontra desde 2009. Com base num cenário macroeconómico que previa um crescimento real do PIB de 0,7%1, o Orçamento do Estado para 2010 (OE 2010) estabelecia como objectivo “um défice global de 8,3%, menos 1 pp. do PIB que no ano anterior, resultante de um aumento na receita de 0,5 pp, do PIB e de uma redução na despesa de igual intensidade.
Em Maio de 2010, na sequência da instabilidade nos mercados financeiros, nomeadamente no mercado da dívida soberana, o Governo anunciou um objectivo orçamental mais ambicioso para o ano de 2010, de 7,3% do PIB, para o défice das Administrações Públicas (AP).
O OE 2010 previa já um conjunto de medidas destinadas a suportar a consolidação orçamental, as quais foram posteriormente reforçadas com a publicação da Lei nº12-A/2010 de 30 de Junho e, também, com a antecipação da entrada em vigor de um conjunto de medidas que inicialmente estavam previstas ser implementadas em 2011. Estas medidas são descritas em detalhe nos diferentes capítulos, sendo de referenciar em particular o dedicado à consolidação orçamental. O objectivo estabelecido no OE 2010 para a dívida das AP era de 85,4% do PIB, representando um incremento de 8,8 pp. do PIB face ao valor de 2009.
O desempenho da economia veio-se a revelar-se melhor que o esperado, registando-se uma recuperação da actividade económica com o PIB a crescer em termos reais 1,3% 2. A execução orçamental, de acordo com os dados reportados por Portugal na 1ª notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) de 2011, revela um défice das AP de 10,1% para 2009 e de 9,1% para 2010.
1 O PIB subjacente ao OE 2010 era de 167 367,1 Milhões de euros.
2 O PIB de 2010 é de 172 546,3 Milhões de euros, reflectindo, também, a revisão da base 2000 das contas nacionais para a base 2006 efectuada pelo INE.
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Estes valores não são comparáveis com os incluídos no OE 2010 devido a alterações metodológicas que tiveram lugar no cômputo do saldo das AP, bem como pelo facto de terem tido lugar várias operações de carácter pontual que não haviam sido assumidas aquando da elaboração do OE. Estas operações são analisadas em detalhe nos capítulos dedicados à matéria, importando apenas ressaltar aqui o seu impacto final, que como se mostra no quadro seguinte oneraram o défice em 1,3 pp. do PIB ( pontos percentuais. do PIB) Execução 2010 Receita 1,6 Transferência do plano de pensões 1,6 Despesa 2,9 Reclassificação de empresas de transportes 0,5 Veículos BPN 1,0 Garantias BPP 0,3 Reclassificação de PPP 0,5 Entrega de material militar 0,6 Saldo -1,3 Fonte: DGO e INE.
Não obstante as dificuldades de comparação ressaltadas, sintetiza-se no quadro seguinte os principais objectivos previstos no OE 2010 e os resultados alcançados.
Milhões de euros % do PIB OE 2010 Execução OE 2010 Execução 2010 2010 2010 2010 Administrações Públicas -13.960 -15.783 -8,3 -9,1 Administração Central -14.219 -16.176 -8,5 -9,4 Adm. Regional e Local -186,2 -353,4 -0,1 -0,2 Segurança Social 446,1 746,5 0,3 0,4 Fonte: DGO e INE.
O défice das AP foi superior ao estabelecido como objectivo em 0,8 pp. do PIB, sendo quer a receita, quer a despesa superiores à meta em 1,3 pp. e -2,2 pp. do PIB, respectivamente.
O objectivo traçado de alcançar uma redução do défice face ao ano anterior em 2 pp. do PIB (de 9,3% do PIB em 2009, para 7,3% do PIB em 2010) não foi alcançado, tendo o défice sofrido uma redução face a 2009 de 1 pp. do PIB. Contudo, as alterações metodológicas acima referidas incidiram também, em parte em 2009, pelo que ambos os rácios face ao PIB mostram, nos dados actuais, níveis mais elevados - 10,1% do PIB em 2009 e 9,1% em 2010.
A dívida pública, também foi afectada pelas alterações metodológicas (com um agravamento de cerca de 9,9 pp. do PIB) situando-se em 2010 em 93%, ou seja 7,6 pp. acima do objectivo traçado no OE e com um agravamento face a 2009 de 10 pp. do PIB.
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I.1. Enquadramento Internacional Após uma recessão profunda em 2009, assistiu-se em 2010, a uma acentuada recuperação da economia mundial e das trocas comerciais, acima do inicialmente esperado, devido, em parte, ao impacto das medidas de política orçamental, monetária e à reforma do sistema financeiro internacional, entretanto implementadas. De facto, o crescimento real do PIB no conjunto das economias avançadas foi de 3% (-3,4% em 2009), com particular destaque para os EUA, Japão e Alemanha. Igualmente, as economias dos países emergentes e em desenvolvimento acentuaram o seu crescimento económico, realçando-se o forte dinamismo dos países asiáticos, assente sobretudo no crescimento robusto da China e da Índia, ambos em torno dos 10%. Em 2010, continuou-se a assistir a uma grande instabilidade dos mercados financeiros internacionais, provocada sobretudo pelo aparecimento da crise no mercado de dívida soberana, especialmente em alguns países periféricos da área do euro (Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha), reflectindo-se na subida dos prémios de risco das taxas de juro da dívida pública desses países face à Alemanha. Esta instabilidade teve como principal consequência um aumento do custo de financiamento dos governos e das instituições financeiras desses países, as quais se repercutiram sobre os particulares e empresas. Após a forte desaceleração do comércio mundial em 2009, assistiu-se a uma elevada recuperação das trocas comerciais, tendo estas aumentado 12,4% em volume, em 2010 (-10,9% em 2009). De facto, reflectindo a melhoria da economia mundial, o total das importações mundiais de bens cresceu 13% em 2010, invertendo a quebra registada em 2009 e ultrapassado o valor atingido entre os anos de 2000 e 2008 (+6,8%, em média), abrangendo tanto o grupo das economias avançadas como das economias emergentes e em desenvolvimento, embora tenha sido mais acentuado neste último.
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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Evolução da Situação Económica em 2010 GRÁFICO 1 - Importações de bens - 1 5 . 0
- 1 0 . 0
- 5 . 0
0 . 0
5 . 0
1 0 . 0
1 5 . 0
2 0 . 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
F o n t e : F M I , W o r l d E c o n o m i c O u t l o o k, A b r i l 2 0 1 1 .
( t a x a d e va r i a ç ã o r e a l , e m % )
T o t a l M u n d i a l
E c o n o m i a s A va n ç a d a s
E c o n o m i a s E m e r g e n t e s e e m D e s e n vo l vi m e n t o Globalmente, os preços das matérias-primas aumentaram em 2010, de forma mais acentuada no caso do petróleo e dos produtos alimentares, em parte, devido ao aumento da procura global, interrompendo a quebra registada em 2009. Em consequência, registou-se um aumento da taxa de inflação em 2010, situando-se em 1,6% para as economias avançadas (0,1% em 2009) e em 6,2% para as economias emergentes e em desenvolvimento (5,2% em 2009). Para o conjunto do ano de 2010, o preço do petróleo Brent subiu para 80,2 USD/bbl (60,5 €/bbl), situando -se acima dos valores registados em 2009 (62,5 USD/bbl e 44,8 €/bbl), respectivamente). O preço das matérias-primas não energéticas também acelerou em 26,3% em 2010 (-15,8% em 2009), sendo mais significativa nos metais, produtos agrícolas e industriais. Tendo em vista o relançamento económico, a política monetária na generalidade dos países teve um pendor marcadamente acomodatício, tendo os respectivos Bancos Centrais mantido as taxas de juro directoras em níveis historicamente baixos, registando no final de 2010, os mesmos níveis do período homólogo. A cotação do euro face ao dólar seguiu uma trajectória marcadamente descendente ao longo do 1.º semestre de 2010, tendo atingido, no início de Junho, o valor mais baixo dos últimos 4 anos (1,19). Seguidamente, registou uma recuperação para se situar em 1,34 no final de 2010, registando, contudo, uma depreciação de 7,2% face ao final do ano de 2009 (1,44), evidenciando uma grande volatilidade.
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Económica em 2010Evolução
QUADRO 1 - Principais indicadores da economia internacional 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
Á r e a d o E u r o ( A E - 1 7 ) - 4 . 1 1 . 8 - 3 . 5 1 . 0 - 1 3 . 1 1 1 . 2 - 6 . 3 - 6 . 0 9 . 6 1 0 . 1 0 . 3 1 . 6
U n i ã o E u r o p e i a ( U E - 2 7 ) - 4 . 2 1 . 8 - 4 . 2 1 . 3 - 1 2 . 4 1 0 . 6 - 6 . 8 - 6 . 4 9 . 0 9 . 6 1 . 0 2 . 1
A l e m a n h a - 4 . 7 3 . 6 - 1 . 9 2 . 5 - 1 4 . 3 1 4 . 1 - 3 . 0 - 3 . 3 7 . 8 7 . 1 0 . 2 1 . 2
E s p a n h a - 3 . 7 - 0 . 1 - 6 . 0 - 1 . 1 - 1 1 . 6 1 0 . 3 - 1 1 . 1 - 9 . 2 1 8 . 0 2 0 . 1 - 0 . 2 2 . 0
F r a n ç a - 2 . 6 1 . 6 - 2 . 4 1 . 2 - 1 2 . 4 1 0 . 5 - 7 . 5 - 7 . 0 9 . 5 9 . 7 0 . 1 1 . 7
Re i n o U n i d o - 4 . 9 1 . 3 - 5 . 5 2 . 4 - 1 0 . 1 5 . 3 - 1 1 . 4 - 1 0 . 4 7 . 6 7 . 8 2 . 2 3 . 3
E U A - 2 . 6 2 . 9 - 3 . 7 3 . 2 - 9 . 5 1 1 . 7 - 1 1 . 2 - 1 1 . 2 9 . 3 9 . 6 - 0 . 4 1 . 6
J a p ã o - 6 . 3 3 . 9 - 4 . 6 2 . 2 - 2 3 . 9 2 4 . 2 - 8 . 7 - 9 . 3 5 . 1 5 . 1 - 1 . 4 - 0 . 7
F o n t e s : C E , " E c o n o m i c F o r e c a s t s " , P r i m a ve r a 2 0 1 1 ; Bu r e a u o f E c o n o m i c A n a l y s i s p a r a E U A .
1
I H P C , p a r a o s p a í s e s d a U E .A P - A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s .
P I B r e a l P r o c u r a I n t e r n a
( t a x a d e va r i a ç ã o , % ) ( t a x a d e va r i a ç ã o , % )
V o l u me d e
E x p o r t a ç õ e s
( t a x a d e va r i a ç ã o , % )
S a l d o Gl o b a l d a s A P
( % d o P I B)
T a x a d e D e s e mp r e g o ( % )
I n f l a ç ã o
1
( t v)
T a x a d e Em 2010, a economia dos EUA apresentou uma melhoria significativa, tendo o PIB registado um crescimento real de 2,9%, em termos homólogos (-2,6% em 2009), para o qual contribuiu o fortalecimento da procura interna (proveniente tanto do consumo como do investimento privado). As exportações também recuperaram, tendo registado um crescimento de 11,7% (-9,5% em 2009), mas o contributo das exportações líquidas para o crescimento do PIB tornouse negativo, invertendo a tendência dos 3 anos precedentes. O investimento privado residencial diminuiu pelo quinto ano consecutivo e o investimento não residencial teve uma recuperação acentuada, invertendo a quebra verificada em 2009. A taxa de desemprego desceu para 9,4% % no final de 2010 (10% no final de 2009) reflectindo a retoma da actividade económica.
A Ásia também acelerou, mantendo-se como uma das regiões mais dinâmicas da economia mundial destacando-se o desempenho da China e da Índia, com crescimentos reais do PIB de 10,3 e 10,4%, respectivamente, continuando a registar excedentes da balança corrente, embora menos elevados. O ano de 2010 foi também favorável para a economia japonesa, a qual apresentou um forte crescimento do PIB, reflectindo sobretudo uma melhoria do investimento privado não residencial e um acréscimo robusto das exportações. A actividade económica da União Europeia também melhorou em 2010, tendo registado no seu conjunto um crescimento moderado, reflectindo evoluções, muito distintas entre os estados membros, com um crescimento mais forte na Alemanha, Suécia e Polónia e, mais modesto no Reino Unido, França e Itália. A Grécia, Irlanda, Espanha, Roménia e Letónia registaram quedas no PIB.
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ituação Económica em 2010 Relativamente à área do euro, a melhoria da actividade económica reflectiu-se em todas as componentes, contudo a recuperação foi mais acentuada ao nível das exportações e do investimento, especialmente em bens de equipamento, traduzindo quer o fortalecimento da procura externa quer o optimismo generalizado dos empresários. As exportações aumentaram 11,2% (-13,1% em 2009) e o investimento diminuiu 0,8% (-11,4% em 2009) com destaque para o crescimento de 5,4% nos bens de equipamento (-17,4% em 2009). Finalmente, para a maioria das economias avançadas, a produção permaneceu abaixo do seu potencial e a taxa de desemprego continuou muito elevada.
No sentido de acalmar os receios dos mercados acerca da dívida soberana e da situação orçamental dos estados membros, foram criados, diversos mecanismos financeiros no seio da área do euro e do FMI, do qual resultaram o Mecanismo de Estabilidade Financeiro, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, assim como um sistema para conceder empréstimos aos estados membros com dificuldades de financiamento nos mercados internacionais, os quais foram utilizados pela Grécia e pela Irlanda, ambos em 2010. Igualmente, para facilitar a concessão do crédito à economia por parte do sector bancário e evitar a falência dos bancos, também foram reforçadas as políticas macro-prudenciais e as políticas de regulação do sector. A persistência de um nível reduzido de utilização da capacidade produtiva nas economias avançadas contribuiu para a manutenção de reduzidas pressões inflacionistas. Desta forma, a política monetária da generalidade dos países pertencentes a este grupo (nomeadamente da área do euro, Reino Unido e EUA) caracterizou-se por ser acomodatícia, tendo os respectivos Bancos Centrais mantido, em 2010, as taxas de juro directoras ao nível de final de 2009: 1% na área do euro; 0,5% no Reino Unido; e entre 0% e 0,25% nos EUA. Também, as taxas de juro de curto prazo, tanto na área do euro como nos EUA, voltaram a diminuir, tendo a Euribor a 3 meses descido para um valor médio de 0,81%, no conjunto do ano de 2010 (1,23% em 2009) e a Libor a 3 meses dos EUA para um valor quase nulo (0,69% em 2009).
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Económica em 2010 GRÁFICO 2 - Taxa de juro a 3 meses do mercado monetário 0 , 0
1 , 0
2 , 0
3 , 0
4 , 0
5 , 0
6 , 0
De
z
-01
De
z
-02
De
z
-03
De
z
-04
De
z
-05
D
e
z
-06
D
e
z
-07
D
e
z
-08
D
e
z
-09
D
e
z
-10
Fo n t e s : B a n c o C e n t r a l E u r o p e u e I G C P .
( m é d ia m e n s a l, e m % )
Á r e a d o E u r o E U A As taxas de juro de longo prazo também registaram uma evolução descendente, mas menos pronunciada do que em 2009, com uma diminuição mais acentuada na área do euro, que se situou em 3,6%, em média, no ano de 2010 (3,8%, em média, no ano de 2009) do que nos EUA.
Apesar da evolução descendente das taxas de juro ao longo de 2010 e das medidas extraordinárias de cedência de liquidez às instituições monetárias e financeiras, adoptadas pelos bancos centrais, o crédito bancário destinado ao sector privado (nomeadamente o concedido às empresas não financeiras) continuou a evoluir desfavoravelmente na área do euro, revelando, do lado da oferta, restrições ao nível da liquidez disponível e a reavaliação do risco por parte dos bancos e, do lado da procura, os efeitos da própria evolução da actividade económica. No que respeita aos índices bolsistas internacionais, estes caracterizaram-se por terem sido muito voláteis ao longo do ano de 2010, especialmente no 1.º semestre, em virtude do contágio da crise da dívida soberana na área do euro e das incertezas acerca da recuperação económica global. A partir do 2.º semestre do ano, os mercados internacionais apresentaram alguma recuperação, reflectindo uma melhoria das perspectivas para a situação económica mundial, a implementação de medidas de contenção orçamental em alguns países e o anúncio dos resultados positivos obtidos para o sector bancário europeu no exercício do “ stress test” conduzido pelo CEBS. No final de 2010, os índices Nasdaq e Dow Jones aumentaram em termos acumulados, face ao final de 2009, respectivamente, 19 e 11%; enquanto o índice EuroStoxx 50 caiu 5,8%.
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Evolução da Situação Económica em 2010
Evolução da Economia Portuguesa em 2010 QUADRO 2 - Indicadores da evolução económica e financeira em Portugal D e s i g n a ç ã o U n i d a d e 2007 2008 2009 2010
C o n t a s N a c i o n a i s
1
P r o d u t o In t e r n o B r u t o M i l h õ e s d e E u r o s 1 6 4 0 9 7 . 5 1 6 4 0 8 3 . 7 1 5 9 9 9 3 . 2 1 6 2 1 2 3 . 4
P IB e c o m p o n e n t e s d a d e s p e s a T a x a d e v a r i a ç ã o r e a l ( % )
P IB 2 . 4 - 0 . 1 - 2 . 5 1 . 3
C o n s u m o p r i v a d o 2 . 5 1 . 3 - 1 . 1 2 . 2
C o n s u m o p ú b l i c o 0 . 5 0 . 4 3 . 7 1 . 8
F o r m a ç ã o b r u t a d e c a p i t a l f i x o 2 . 6 - 0 . 3 - 1 1 . 2 - 5 . 0
E x p o r t a ç õ e s d e b e n s e s e r v i ç o s 7 . 6 - 0 . 1 - 1 1 . 6 8 . 8
Im p o r t a ç õ e s d e b e n s e s e r v i ç o s 5 . 5 2 . 3 - 1 0 . 6 5 . 2
M e r c a d o d e T r a b a l h o
P o p u l a ç ã o a c t i v a M i l h a r e s 5 6 1 8 . 3 5 6 2 4 . 9 5 5 8 2 . 7 5 5 8 0 . 7
E m p r e g o t o t a l M i l h a r e s 5 1 6 9 . 7 5 1 9 7 . 8 5 0 5 4 . 1 4 9 7 8 . 2
T a x a d e e m p r e g o ( 1 5 - 6 4 a n o s ) e m % 6 7 . 8 6 8 . 2 6 6 . 3 6 5 . 6
T a x a d e d e s e m p r e g o e m % 8 . 0 7 . 6 9 . 5 1 0 . 8
P r e ç o s e S a l á r i o s
T a x a d e i n f l a ç ã o ( IP C ) T a x a d e v a r i a ç ã o ( % ) 2 . 5 2 . 6 - 0 . 8 1 . 4
C o n t r a t a ç ã o c o l e c t i v a T a x a d e v a r i a ç ã o ( % ) 2 . 9 3 . 1 2 . 8 2 . 4
Ín d i c e d e c u s t o d o t r a b a l h o
2
T a x a d e v a r i a ç ã o ( % ) 5 . 2 4 . 3 3 . 3 1 . 3
S a l á r i o m i n ím o n a c i o n a l T a x a d e v a r i a ç ã o ( % ) 4 . 4 5 . 7 5 . 6 5 . 6
C o n t a s d a s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
R e c e i t a c o r r e n t e e m % d o P IB 4 0 . 4 4 0 . 4 3 8 . 8 3 8 . 9
Im p o s t o s e c o n t r i b u i ç õ e s p / s e g u r a n ç a s o c i a l e m % d o P IB 3 5 . 6 3 5 . 7 3 4 . 2 3 4 . 4
D e s p e s a c o r r e n t e e m % d o P IB 4 1 . 0 4 1 . 6 4 5 . 7 4 5 . 5
D e s p e s a p r i m á r i a e m % d o P IB 4 1 . 4 4 1 . 6 4 6 . 9 4 7 . 7
S a l d o g l o b a l e m % d o P IB - 3 . 1 - 3 . 5 - 1 0 . 1 - 9 . 1
D ív i d a b r u t a e m % d o P IB 6 8 . 3 7 1 . 6 8 3 . 0 9 3 . 0
B a l a n ç a d e P a g a m e n t o s
B a l a n ç a c o r r e n t e + B a l a n ç a d e c a p i t a l e m % d o P IB - 9 . 0 - 1 1 . 6 - 9 . 7 - 8 . 5 B a l a n ç a C o r r e n t e e m % d o P IB - 1 0 . 2 - 1 2 . 6 - 1 0 . 7 - 9 . 8 B a l a n ç a d e B e n s e S e r v i ç o s e m % d o P IB - 8 . 0 - 1 0 . 1 - 7 . 5 - 7 . 2 B a l a n ç a d e C a p i t a l e m % d o P IB 1 . 1 1 . 0 1 . 1 1 . 3
A g r e g a d o s d e C r é d i t o B a n c á r i o
3
C r é d i t o a o s e c t o r p r i v a d o n ã o f i n a n c e i r o V a r i a ç ã o , e m % ( D e z ) 9 . 9 7 . 1 2 . 1 1 . 4
C r é d i t o a s o c i e d a d e s n ã o f i n a n c e i r a s V a r i a ç ã o , e m % ( D e z ) 1 1 . 2 1 0 . 5 1 . 9 0 . 7
C r é d i t o a p a r t i c u l a r e s ( i n c l u i e m i g r a n t e s ) V a r i a ç ã o , e m % ( D e z ) 9 . 0 4 . 6 2 . 3 2 . 0
T a x a s d e J u r o
T a x a d e r e n t a b i l i d a d e d a s O T a t a x a f i x a a 1 0 a n o s e m % ( D e z ) 4 . 5 4 . 0 4 . 0 6 . 6
T a x a d e j u r o s o b r e s a l d o s C r é d i t o a s o c i e d a d e s n ã o f i n a n c e i r a s e m % ( D e z ) 6 . 2 6 . 1 3 . 3 3 . 8 C r é d i t o a p a r t i c u l a r e s e m % ( D e z ) 6 . 2 6 . 5 3 . 1 3 . 3 D e p ó s i t o a p r a z o , a t é 2 a n o s e m % ( D e z ) 3 . 6 4 . 0 1 . 7 2 . 2
F o nt es : B anc o de P o rt ugal, I N E, M inis t ério das F inanç as e da A dm inis t raç ão P úblic a e M inis t ério da Seguranç a So c ial e do T rabalho .
1 IN E - C o n t a s N a c i o n a i s T r i m e s t r a i s . 2 E x c e p t o A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a e c o r r i g i d o d e d i a s u t e i s .
3
As t a x a s de v a r i a ç ã o anual s ã o c a l c u l a d a s c o m b a s e na r e l a ç ã o e n t r e s a l d o s de e m p r é s t i m o s b a n c á r i o s em f i m de
m ê s , a j u s t a d o s de o p e r a ç õ e s de t i t u l a r i z a ç ã o , e t r a n s a c ç õ e s m e n s a i s , as q u a i s s ã o c a l c u l a d a s a p a r t i r de s a l d o s
c o r r i g i d o s d e r e c l a s s i f i c a ç õ e s , d e a b a t i m e n t o s a o a c t i v o e d e r e a v a l i a ç õ e s c a m b i a i s e d e p r e ç o .
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20 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Económica em 2010Evolução
I.1.1. Procura O ano de 2010 caracterizou-se pela recuperação da actividade económica com o PIB a crescer em termos reais 1,3%, depois de no ano anterior ter apresentado uma quebra de 2,5%. QUADRO 3 - PIB e principais componentes I II III IV I II III IV
T a x a d e c r e s c i m e n to h o m ó l o g o r e a l ( % )
P I B 0,0 - 2 , 5 1,3 - 3 , 9 - 3 , 0 - 2 , 0 - 1 , 0 1,7 1,4 1,2 1,0
C o n s u m o P r i v a d o 1 ,3 - 1 ,1 2 ,2 - 2 ,0 - 1 ,6 - 1 ,2 0 ,3 2 ,8 3 ,0 1 ,9 1 ,0
C o n s u m o P ú b l i c o 0 ,4 3 ,7 1 ,8 4 ,1 3 ,2 4 ,1 3 ,1 1 ,0 5 ,1 - 1 ,4 2 ,6
F o r m a ç ã o B r u ta d e C a p i ta l F i x o - 0 ,3 - 1 1 ,2 - 5 ,0 - 1 2 ,8 - 1 2 ,0 - 8 ,3 - 1 1 ,7 - 2 ,7 - 5 ,1 - 7 ,6 - 4 ,5
P r o cu r a I n t e r n a 0,8 - 2 , 9 0,7 - 3 , 7 - 3 , 7 - 2 , 4 - 1 , 8 1,2 2,0 - 0 , 7 0,2
E x p o r t a çõ e s - 0 , 1 - 1 1 , 6 8,8 - 1 9 , 0 - 1 5 , 4 - 9 , 5 - 1 , 3 8,8 9,4 8,6 8,3
M e r c a d o r i a s - 0 ,6 - 1 3 ,4 9 ,7 - 2 2 ,7 - 1 8 ,3 - 1 0 ,0 - 0 ,9 1 1 ,7 1 0 ,5 7 ,9 9 ,0
S e r v i ç o s 1 ,4 - 6 ,5 6 ,3 - 8 ,3 - 7 ,1 - 8 ,0 - 2 ,4 1 ,8 6 ,6 1 0 ,5 6 ,4
P r o cu r a G l o b a l 0,6 - 4 , 9 2,4 - 7 , 3 - 6 , 4 - 4 , 0 - 1 , 7 2,8 3,6 1,3 1,9
I m p o r t a çõ e s 2,3 - 1 0 , 6 5,2 - 1 5 , 4 - 1 4 , 6 - 8 , 7 - 3 , 3 5,7 9,6 1,6 4,4
M e r c a d o r i a s 2 ,1 - 1 1 ,3 5 ,5 - 1 7 ,1 - 1 6 ,2 - 8 ,8 - 2 ,6 6 ,6 1 0 ,9 0 ,8 4 ,2
S e r v i ç o s 3 ,8 - 6 ,3 3 ,6 - 4 ,6 - 4 ,8 - 7 ,8 - 7 ,9 0 ,6 1 ,9 6 ,5 5 ,4
C o n tr i b u to s p a r a o c r e s c i m e n to d o P I B ( p o n to s p e r c e n tu a i s )
P r o c u r a I n te r n a 0 ,9 - 3 ,2 0 ,7 - 4 ,0 - 4 ,0 - 2 ,6 - 1 ,9 1 ,3 2 ,2 - 0 ,8 0 ,2
P r o c u r a E x te r n a L í q u i d a - 1 ,0 0 ,7 0 ,6 0 ,1 1 ,1 0 ,6 0 ,9 0 ,4 - 0 ,8 2 ,0 0 ,8
2010
2008 2009
2009
2010 Fonte: INE.
Para este comportamento concorreu o crescimento da procura interna, com um contributo de 0,7 p.p. (-3,2 p.p. que no ano anterior), fruto da redução menos acentuada do investimento (-5,5% em 2010 face a -13,7% no ano precedente) e pelo crescimento das despesas de consumo final das famílias (2,2% e -1,1% em 2010 e 2009, respectivamente). Para a variação do consumo privado contribuiu o crescimento da aquisição de bens duradouros, reflectindo, em parte, o efeito de antecipação resultante das alterações fiscais na aquisição de veículos ligeiros de passageiros. O consumo público registou um crescimento de 1,8% (3,7% em 2009), associado à importação de material militar e, portanto, sem impacto no PIB.
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Evolução da Situação Económica em 2010
GRÁFICO 3 - Contributos para o crescimento do PIB (p.p.) - 5
- 4
- 3
- 2
- 1
0
1
2
3
2005 2006 2007 2008 2009 2010
C . P r i va d o C . P ú b l i c o
F BC P r o c . E x t . L í q u i d a
P I B ( t . v. % )
- 5
- 4
- 3
- 2
- 1
0
1
2
3
4
I II
III IV
I II
III IV
I II
III IV
2008 2009 2010 Fonte: INE.
Em 2010 verificou-se uma recuperação dos fluxos internacionais, reflexo do crescimento da procura por parte dos nossos principais parceiros, com as exportações a registarem um crescimento real de 8,8% e as importações 5,2% (face a -11,6% e -10,6% em 2009, respectivamente). Este comportamento traduziu-se num contributo positivo da procura externa líquida para o crescimento real do PIB em 0,6 p.p. (0,7 p.p. no ano anterior).
GRÁFICO 4 - Importações e exportações de bens e serviços em Portugal e na zona euro (t.v. em volume, %) - 15
- 12
- 9
- 6
- 3
0
3
6
9
12
2005 2006 2007 2008 2009 2010
E x p o r ta ç õ e s P o r tu g a l Im p o r ta ç õ es P o r tu g a l
E x p o r ta ç õ e s E A 1 6 Im p o r ta ç õ es E A 1 6 Fonte: INE; Eurostat.
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Económica em 2010Evolução
Nas exportações de bens, em 2010 voltou a aumentar o grau de intensidade tecnológica dos produtos exportados. No que se refere aos parceiros comerciais, intensificou-se a diversificação de mercados com o reforço da importância do mercado extracomunitário, apesar de ser o intracomunitário aquele que continua a ter maior relevância no total das exportações de bens.
I.1.2. Mercado de Trabalho QUADRO 4 - População activa, emprego e desemprego (taxas de variação homóloga, em %) P o p u l a ç ã o A c t i v a 1 . 0 0 . 8 0 . 6 0 . 1 - 0 . 7 0 . 0
E m p r e g o T o t a l 0 . 0 0 . 7 0 . 2 0 . 5 - 2 . 8 - 1 . 5
T a x a d e d e s e m p r e g o ( % ) 7 . 6 7 . 7 8 . 0 7 . 6 9 . 5 1 0 . 8
De s e mp r e g o d e l o n g a d u r a ç ã o e m % d o t o t a l 4 9 . 9 5 1 . 7 4 8 . 9 4 9 . 8 4 6 . 4 5 4 . 3
F o n t e : I N E
2005 2006 2007 2008 20102009 A crise económica afectou significativamente o mercado de trabalho com um agravar da taxa de desemprego que atingiu os 10,8% em 2010, mais 1,3 p.p. que a registada em 2009.
Verificou-se não só um aumento do desemprego, como também da sua duração, subindo o desemprego de longa duração para os 54,3% do total.
O aumento do desemprego foi particularmente acentuado para as mulheres e para os jovens, com particular incidência nos licenciados, atingindo taxas de desemprego de 11,9%, 12,8% e 26,1%, respectivamente.
Apesar de ter atingido níveis historicamente elevados em 2010 observou-se um abrandamento na taxa de crescimento do desemprego.
GRÁFICO 5 - Taxa de desemprego (%) 6 , 5
7 , 0
7 , 5
8 , 0
8 , 5
9 , 0
9 , 5
1 0 , 0
1 0 , 5
1 1 , 0
I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV
2007 2008 2009 2010
T a xa d e d e se m p r e g o t r im e st r a l T a xa d e d e se m p r e g o a n u a l GRÁFICO 6 - Taxa de emprego (%) 4 5 . 0
4 5 . 5
4 6 . 0
4 6 . 5
4 7 . 0
4 7 . 5
4 8 . 0
4 8 . 5
4 9 . 0
4 9 . 5
I II III IV I II III IV I II III I II III IV
2007 2008 2009 2010
T a xa d e e m p r e g o t r im e st r a l T a xa d e e m p r e g o a n u a l Fonte: INE. Fonte: INE.
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Evolução da Situação Económica em 2010
No que concerne ao emprego, observou-se uma desaceleração da diminuição do mesmo, com uma redução de 1,5% do número de empregados, 1,3 p.p. inferior à de 2009. Em 2010, os empregados representavam 46,8% da população total, menos 0,7 p.p. que em 2009.
A quebra no emprego afectou sobretudo os trabalhadores por conta própria, com uma diminuição de 5,9%, 2,2, p.p. superior à do ano anterior, sendo que nos trabalhadores por conta de outrem a redução foi de apenas 0,3%, 2,1 p.p. melhor que a observada em 2009.
A melhoria na evolução dos empregados por conta de outrem reflecte um decréscimo de 1,5% nos contratados sem termo e um aumento de 6,3% dos contratados com termo.
GRÁFICO 7 - Remunerações nominais por trabalhador (taxa de variação, em %) - 4 , 0
- 2 , 0
0 , 0
2 , 0
4 , 0
6 , 0
8 , 0
1 0 , 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
E m p r e g o r e m u n e r a d o R e m u n e r a çõ e s R e m u n e r a çõ e s p o r t r a b a l h a d o r Fontes: INE e Ministério das Finanças e da Administração Pública.
O ano de 2010 pautou-se por uma política de moderação salarial, com o congelamento dos salários na administração pública, tendo-se registado um aumento de 1,5% da remuneração por trabalhador, menos 1,8 p.p. que o acréscimo verificado em 2009.
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Económica em 2010Evolução
I.1.3. Preços QUADRO 5 - IPC e IHPC (taxas de variação homóloga, em %) I P C T o t a l 2 . 3 3 . 1 2 . 5 2 . 6 - 0 . 8 1 . 4
Be n s 1 . 9 3 . 2 2 . 2 2 . 4 - 2 . 3 1 . 7
A l i m e n t a r e s - 0 . 5 2 . 8 2 . 5 3 . 8 - 3 . 6 - 0 . 3
E n e r g é t i c o s 9 . 9 8 . 2 3 . 6 6 . 6 - 7 . 6 9 . 5
S e r vi ç o s 3 . 0 2 . 9 2 . 9 3 . 0 1 . 7 1 . 0
I P C e x c l u i n d o a l i m e n t o s n ã o p r o c e s s a d o s e e n e r g i a 1 . 8 2 . 5 2 . 2 2 . 4 0 . 4 0 . 2
I H P C P o r t u g a l 2 . 1 3 . 0 2 . 4 2 . 7 - 0 . 9 1 . 4
I H P C E A 2 . 2 2 . 2 2 . 1 3 . 3 0 . 3 1 . 6
D i f e r e n c i a l ( p . p . ) 0 . 0 0 . 8 0 . 3 - 0 . 6 - 1 . 2 - 0 . 2
F o n te : I N E
2010V a r i a ç ã o d e p r e ç o s ( %) 2005 2006 2007 2008 2009 A evolução da inflação em Portugal nos últimos anos tem estado muito associada ao comportamento dos preços do petróleo e outras matérias-primas nos mercados internacionais e não tanto aos fundamentais da economia. O aumento em 2009 e 2010 do diferencial entre a inflação total e a inflação subjacente, excluindo os alimentos não processados e energia, reflecte em parte esse fenómeno.
Em 2009 com a crise mundial os preços das commodities desceram abruptamente, levando a que se observasse uma deflação de 0,8% em Portugal. A inflação subjacente apesar de também apresentar uma acentuada queda face aos anos anteriores manteve-se positiva nos 0,4%. Já em 2010 com vários países a começarem a sair de recessão os preços das matériasprimas voltaram a subir, pressionando assim um aumento geral no nível dos preços, que levou a que em 2010 a inflação fosse de 1,4%. Também, o efeito do aumento em 1 p.p. de todas as taxas de IVA a partir de Julho de 2010 contribuiu para o aumento da inflação em 2010.
Os transportes e a habitação, água e electricidade foram as categorias que mais contribuíram para o aumento da inflação, sendo que são categorias onde se verifica precisamente um forte impacto do preço dos produtos energéticos.
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Evolução da Situação Económica em 2010
Comparando com a área do euro, os preços em Portugal, subiram mais acentuadamente em 2010 reduzindo o diferencial que se verificava para a área euro, continuando, no entanto, a inflação na área euro a ser 0,2 p.p. superior à observada em Portugal.
I.1.4. Produtividade e Competitividade QUADRO 6 - Produtividade, salários e custos do trabalho (taxas de variação homóloga, em %) P r o d u t i v i d a d e 1 . 1 0 . 9 2 . 4 - 0 . 5 0 . 1 2 . 9
S a l á r i o s n o m i n a i s 5 . 0 3 . 0 4 . 1 3 . 4 1 . 5 1 . 3
C T U P S 3 . 5 0 . 9 1 . 3 3 . 5 3 . 2 - 1 . 4
A c o r d o s c o l e c t i vo s 2 . 7 2 . 7 2 . 9 3 . 1 2 . 8 2 . 4
F o n t e : I N E
2006 2007 2008 2009 20102005 Em 2010, verificou-se uma redução de 1,4% dos CTUPS, fruto de um aumento de 1,5% da remuneração por trabalhador contrabalançado pela subida de 2,9% da produtividade. GRÁFICO 8 - Custo do trabalho por unidade produzida (taxas de variação homóloga, em %) - 2 , 0
- 1 , 0
0 , 0
1 , 0
2 , 0
3 , 0
4 , 0
5 , 0
6 , 0
7 , 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
R e m u n e r a çõ e s p o r t r a b a l h a d o r
P r o d u t i vi d a d e p o r t r a b a l h a d o r
C u st o d o t r a b a l h o p o r u n i d a d e p r o d u zi d a Fonte: INE.
Em anos anteriores, e em grande parte devido à evolução dos CTUPS, Portugal vinha perdendo competitividade quer quando comparado com os países da área do euro, quer em comparação com um grupo mais alargado de 36 países. Em 2010, inverteu-se essa tendência verificando-se ganhos de competitividade de Portugal face ao grupo alargado de 36 países.
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Económica em 2010Evolução
Face aos países da área euro observou-se uma quase estabilização, sendo de realçar contudo que desde o 2.º trimestre de 2010 que a situação vem melhorando, sendo que no 4.º trimestre se regista mesmo um ganho competitivo.
Apesar da evolução positiva da competitividade apenas se verificou um ganho residual de 0,4% de quota de mercado das exportações portuguesas, sendo esse valor inteiramente suportado pelo aumento verificado no 1.º trimestre de 2010, já que nos restantes a evolução foi desfavorável.
GRÁFICO 9 - Desempenho das exportações e competitividade custo - 3%
- 2%
- 1%
0%
1%
2%
3%
- 6%
- 3%
- 1%
2%
5%
7%
2006 2007 2008 2009 2010 I 0 9 I I 0 9 I I I 0 9 I V 0 9 I 1 0 I I 1 0 I I I 1 0 I V 1 0
D e se m p e n h o d a s e xp o r t a çõ e s ( e sc . d a e sq u e r d a ) ( 1 )
I n d i ca d o r d e co m p e t i t i vi d a d e cu st o vs A E ( 2 )
I n d i ca d o r d e co m p e t i t i vi d a d e cu st o vs I C 3 6 ( 2 ) Legenda: (1) Variação em percentagem da quota de mercado das exportações portuguesas, calculada como o rácio entre o crescimento real das exportações totais de bens portuguesas e o crescimento do mercado externo (importações em termos reais dos oito maiores parceiros comerciais).
(2) Variação homóloga (em %) dos custos unitários de trabalho no total da economia face à área euro (uma variação positiva significa perda de competitividade).
Fontes: Comissão Europeia, Price and Cost Competitiveness, quarto trimestre de 2010; INE e cálculos do Ministério das Finanças e da Administração Pública.
I.1.5. Balança de Pagamentos QUADRO 7 - Balança de Pagamentos (em % do PIB) B a l a n ç a c or r e n t e + B a l a n ç a d e c a p i t a l - 8 , 9 - 9 , 5 - 9 , 0 - 1 1 , 6 - 9 , 7 - 8 , 5 B a l a n ç a C or r e n t e - 1 0 , 4 - 1 0 , 8 - 1 0 , 2 - 1 2 , 6 - 1 0 , 7 - 9 , 8 B a l a n ça d e B e n s e S e r v i ço s - 9 , 4 - 8 , 7 - 8 , 0 - 1 0 , 1 - 7 , 5 - 7 , 2 B a l a n ç a d e C a p i t a l 1 , 4 1 , 3 1 , 1 1 , 0 1 , 1 1 , 3
20102005 2006 2007 2008 2009 Fonte: Banco de Portugal.
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Evolução da Situação Económica em 2010
Depois do agravamento do défice da balança corrente em 2008, fortemente determinado pelo défice da balança comercial, fruto da crise económica internacional, tem-se vindo a registar uma trajectória de recuperação determinada pela redução do défice da balança comercial, auxiliada pelo saldo da balança de serviços que se tem mantido sempre positivo.
Como consequência, as necessidades de financiamento da economia, apesar de terem vindo a registar valores muito elevados nos últimos anos, continuaram em 2010 a diminuir, tendo representado 8,5% do PIB face a 9,7% em 2009.
A redução das necessidades de financiamento foi ainda mais significativa quando se exclui a energia, o que evidencia o elevado grau de dependência de Portugal face ao exterior em termos energéticos.
GRÁFICO 10 - Balança Corrente: composição do saldo (Milhões de euros) GRÁFICO 11 - Necessidades de financiamento da economia portuguesa (em % do PIB) - 2 5 0 0 0
- 2 0 0 0 0
- 1 5 0 0 0
- 1 0 0 0 0
- 5 0 0 0
0
5 0 0 0
2005 2006 2007 2008 2009 2010
B a l . B e n s B a l . S er v i ç o s
B a l . R e n d i m e n to s B a l . T r a n s f . C o r r en tes
B a l . C o r r e n te - 12
- 10
- 8
- 6
- 4
- 2
0
2005 2006 2007 2008 2009 2010
N e c . F i n a n c i a m e n to N ec . F i n a n c i a m en to s / B . E n er g éti c a Fonte: INE. I.1.6. Mercados Financeiros Relativamente ao mercado de crédito em Portugal, observou-se uma forte desaceleração do crescimento dos empréstimos ao sector privado não financeiro, o qual aumentou 1,4% em Dezembro de 2010 (2,1% em Dezembro de 2009), tendo este abrandamento sido particularmente acentuado no caso do crédito destinado às empresas não financeiras. Esta evolução traduziu uma procura menos intensa por parte das empresas, num contexto de algum reajustamento no sentido de recorrer menos ao financiamento bancário e,
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simultaneamente reflecte, do lado da oferta, a existência de condições mais restritivas na aprovação de crédito (com aumento dos spreads). Embora com níveis historicamente reduzidos, os empréstimos às sociedades não financeiras mantiveram, globalmente, taxas de crescimento homólogo positivas, em oposição às verificadas na área do euro, as quais registaram uma diminuição ao longo de 2010. Quanto à materialização do risco de crédito, é de salientar que o crédito à habitação continuou a apresentar níveis de incumprimento contidos (1,7% em Dezembro de 2010, igual ao valor do ano precedente), para o qual tem contribuído o nível historicamente baixo das taxas de juro neste segmento, que conduziu a reduções substanciais da prestação média nestes contratos. Pelo contrário, o crédito de cobrança duvidosa respeitante aos empréstimos dirigidos ao consumo acelerou, tendo atingido, no decurso de 2010, níveis historicamente elevados. Apesar da continuação do carácter acomodatício da política monetária, assistiu-se, em 2010, ao desenvolvimento de condições mais restritivas na concessão do crédito e de maiores exigências em termos de garantias, especialmente para os devedores de maior risco, as quais conduziram a uma subida das taxas de juro das operações de crédito, tendo sido mais expressiva no casos do crédito ao consumo e às empresas. Invertendo a tendência positiva registada em 2009, o desempenho do mercado bolsista português evoluiu, em 2010, mais desfavoravelmente do que na área do euro, devido, em parte, à subida abrupta do aumento do prémio de risco soberano para Portugal. Em Dezembro de 2010, o índice PSI-20 diminuiu 10% em termos homólogos, inferior ao verificado na área do euro, o que compara com um aumento de 33% em 2009.
II. POLÍTICA ORÇAMENTAL II.1. Política Orçamental no Contexto da União Europeia Após a forte recessão verificada em 2009, assistiu-se, em 2010, a uma recuperação na maioria das economias europeias. A política orçamental caracterizou-se pelo retomar do esforço de consolidação das finanças públicas também na maioria dos países da UE. Em 2010, reflectindo já estes efeitos, a situação orçamental na União Europeia (UE) caracterizou-se por uma ligeira melhoria com um défice orçamental de 6,4% do PIB, em termos médios, que
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29 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
compara com 6,8% do PIB em 2009 (Quadro 8 ). No conjunto dos países da área do euro (AE), o défice orçamental situou-se em 6,0 % do PIB (6,3% no ano anterior).
QUADRO 8 - Finanças públicas na União Europeia 2007 2008 2009 2010 2007 2008 2009 2010 2007 2008 2009 2010
A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s ( e m % P I B )
Re c e i t a T o t a l 4 4 , 7 4 4 , 6 4 4 , 0 4 4 , 0 4 5 , 3 4 4 , 9 4 4 , 5 4 4 , 5 4 1 , 1 4 1 , 1 3 9 , 7 4 1 , 5
D e s p e s a T o t a l 4 5 , 6 4 6 , 9 5 0 , 8 5 0 , 3 4 6 , 0 4 6 , 9 5 0 , 8 5 0 , 4 4 4 , 3 4 4 , 6 4 9 , 8 5 0 , 7
S a l d o O r ç a m e n t a l - 0 , 9 - 2 , 4 - 6 , 8 - 6 , 4 - 0 , 7 - 2 , 0 - 6 , 3 - 6 , 0 - 3 , 1 - 3 , 5 - 1 0 , 1 - 9 , 1
D í vi d a P ú b l i c a 5 9 , 0 6 2 , 3 7 4 , 4 8 0 , 2 6 6 , 2 6 9 , 9 7 9 , 3 8 5 , 4 6 8 , 3 7 1 , 6 8 3 , 0 9 3 , 0
N ú m e r o d e E s t a d o s - m e m b r o s
c o m d é f i c e o r ç a m e n t a l 16 19 27 25 9 12 17 16
d . q . c o m d é f i c e a c i m a d e 3 % d o P I B 3 12 21 22 2 6 13 14
P o r t u g a lU n i ã o E u r o p e i a ( 2 7 ) Á r e a d o e u r o ( 1 7 ) Fonte: AMECO.
Relativamente à UE, constata-se uma redução no número de Estados-membros que apresentaram défice orçamental, com a Estónia a verificar um excedente de 0,1% do PIB e a Suécia a passar de uma situação de défice (0,7% do PIB em 2009) para um equilíbrio orçamental. No que respeita à AE, 14 Estados-membros registaram défice orçamental superior ao valor de referência (Quadro 8 e Gráfico 12), mais um que no ano anterior, com a Alemanha a revelar um défice superior a 3% do PIB (3,3% do PIB). Os défices orçamentais, em geral ainda elevados, reflectiram-se na evolução da dívida pública, cujo rácio em relação ao PIB aumentou em praticamente todos os Estados-membros da UE, com excepção da Estónia e da Suécia (Gráfico 13).
Em Portugal, desde 2008, que a execução orçamental tem sido fortemente marcada pela crise económica e financeira, situação semelhante à verificada na generalidade dos países da UE. Neste contexto, em 2009, Portugal atingiu uma situação de défice excessivo e, de acordo com a decisão do Conselho Europeu tomada em Dezembro de 2009, deverá reverter a situação de défice excessivo até 2013. Em 2010, a política orçamental preconizou já a retoma do processo de consolidação orçamental com a retirada das medidas de estímulo à economia que tinham sido introduzidas desde 2008 e a implementação de novas medidas de contenção orçamental. Assim, a evolução das contas públicas inverteu ligeiramente a tendência verificada no ano anterior, constatando-se uma melhoria do défice orçamental, que se reduziu em 1,0 p.p. do PIB, atingindo 9,1% do PIB. Este resultado reflecte um menor crescimento da despesa
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em percentagem do PIB (0,9 p.p. do PIB face a 5,9 p.p. em 2009) e um aumento da receita (1,8 p.p.), fortemente influenciada pela transferência dos fundos de pensões da PT (1,6% do PIB).
Paralelamente, na UE observou-se uma redução de 0,4 p.p. do PIB na despesa enquanto a receita em percentagem do PIB se manteve inalterada.
GRÁFICO 12 - Défice orçamental na União Europeia em 2010 (% do PIB) 0 , 0
5 , 0
1 0 , 0
1 5 , 0
2 0 , 0
2 5 , 0
3 0 , 0
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V a lo r d e r e fe r ê n c ia : 3 % P I B GRÁFICO 13 - Dívida pública na União Europeia em 2010 (% do PIB) 0 , 0
2 0 , 0
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V a lo r d e r e fe r ê n c ia : 6 0 % P I B Fonte: AMECO. Fonte: AMECO.
Em 2010, Portugal apresenta o quinto maior valor da dívida pública da UE, tal como em 2009, atingindo 93% do PIB, 10 p.p. superior ao registado no final de 2009 e superior à média da AE (Gráfico 14). A dívida da maioria dos Estados-membros registou um crescimento face a 2009, aumentando, para a média da EU, 5,8 p.p. (de 74,4% no final de 2009, para 80,2% no final de 2010). Relativamente à AE, observou-se um agravamento de 6 p.p., aumentando de 79,3% para 85,4% do PIB.
valor de referência 60% valor de referência 3%
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GRÁFICO 14 - Saldo orçamental e dívida pública na área do euro - 2010 Á u s t r i a Bé l g i c a
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s a l d o : - 3 2 , 4 %
d í v i d a : 9 6 . 2 % Fonte: AMECO.
A evolução do rácio da dívida pública incorpora os comportamentos do saldo orçamental e do “ajustamento défice -dívida”, que reflecte o diferencial de crescimento das taxas de juro face ao PIB nominal e a aquisição líquida de activos financeiros. Desde 2008, reflecte, em particular, as medidas com vista à recuperação da estabilidade financeira adoptadas pelos Estados-membros.
Num contexto de crise económica e financeira, algumas economias europeias observaram um agravamento dos seus desequilíbrios macroeconómicos em 2010. Os aumentos do défice e da dívida induzem à criação de incertezas sobre a sustentabilidade das finanças públicas, em alguns países da UE, originando pressão no mercado da dívida soberana, como é o caso da Grécia e da Irlanda, particularmente afectada pela crise no sistema bancário. A incerteza quanto à sua recuperação económica aliada às dificuldades de financiamento tanto do sector público como privado, desencadearam um pedido de apoio financeiro externo. Os programas de ajustamento económicos adoptados pela Grécia e Irlanda (negociados em Maio e Dezembro de 2010, respectivamente) tiveram associadas facilidades de financiamento conjuntas por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e Banco
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Central Europeu (BCE). O apoio financeiro ascende a 110 mil milhões de euros para a Grécia e 85 mil milhões para a Irlanda.
II.2. Política Orçamental em Portugal
A política orçamental em 2010 foi marcada pela adopção de medidas exigentes de consolidação, visando repor as finanças públicas numa trajectória de sustentabilidade, interrompida pela crise económica e financeira internacional, dando início ao processo de correcção de défice excessivo em que Portugal se encontra desde 2009. Em Dezembro de 2009, face às previsões de um défice orçamental e uma dívida superiores aos limites do Pacto de Estabilidade e Crescimento, o Conselho Europeu fixou o ano de 2013 como o prazo para que Portugal procedesse à correcção da situação de défice excessivo.
Neste contexto, o Orçamento do Estado para 2010 e, posteriormente, a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento de Março de 2010 estabeleceram um objectivo para o défice de 8,3% do PIB, o que representava uma descida de um ponto percentual face ao valor alcançado em 2009. Em Maio de 2010, na sequência da instabilidade nos mercados financeiros, nomeadamente no mercado da dívida soberana, o Governo anunciou um objectivo orçamental mais ambicioso para o ano de 2010, de 7,3% do PIB, para o défice das Administrações Públicas.
A estratégia definida para se atingir aquele objectivo assentou num conjunto de medidas, das quais se destacam, visando a redução da despesa: a antecipação da eliminação das medidas de estímulo à economia para combater os efeitos da crise económica; o reforço da redução da despesa na Administração Central, nomeadamente em consumos intermédios e por via do estabelecimento de limites de despesa aos Fundos e Serviços Autónomos; da cativação de suplementos remuneratórios não obrigatórios e do congelamento das admissões de pessoal, bem como a redução em 5% nas remunerações dos cargos políticos, gestores públicos e equiparados;
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a redução das despesas de capital através da cativação de 7,5% das verbas de financiamento nacional afectas ao capítulo 50 do Orçamento do Estado; a redução de transferências para as Administrações Regional e Local ao abrigo do mecanismo de estabilidade orçamental da Lei de Enquadramento Orçamental e para o Sector Empresarial do Estado.
Pelo lado da receita, são de referir: o aumento de 1 p.p. nas taxas reduzida, intermédia e normal de IVA, em Julho de 2010; o aumento nas taxas de IRS de 1 p.p. até ao 3.º escalão e de 1,5 p.p. do 4.º escalão em diante e o aumento de 1,5 p.p. nas taxas liberatórias; a criação de uma sobretaxa de 2,5 p.p. no IRC, incidente sobre os lucros tributáveis acima de 2 milhões de euros.
Em Setembro de 2010, aquando da apresentação das linhas de orientação para o Orçamento do Estado para 2011, o processo de consolidação orçamental de 2010 foi reforçado, sendo de salientar o seguinte: transferência para o Estado das responsabilidades e financiamento dos planos de pensões da Portugal Telecom, que correspondeu a uma receita extraordinária de cerca de 2800 milhões de euros, registada em receita de capital (equivalente a 1,6% do PIB); antecipação de medidas previstas para 2011, nomeadamente: i. o congelamento das admissões e redução do número de contratados; ii. a redução das ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, eliminando a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação; iii. a eliminação do aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1º e 2º escalões e eliminação dos 4º e 5º escalões desta prestação;
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iv. a redução das despesas com medicamentos e meios complementares de diagnóstico no âmbito do SNS e redução dos encargos com a ADSE; v. e a redução das despesas de investimento; vi. o aumento, em 1 p.p., da taxa contributiva dos trabalhadores para a CGA. Estas medidas permitiram uma contenção da despesa corrente primária, que se reduziu 0,5 p.p. em 2010 e uma ligeira recuperação da receita fiscal em 0,5 p.p. do PIB, cifrando-se em 22,2% do PIB, em 2010, um valor, no entanto, ainda inferior ao registado antes da crise (Quadro seguinte). QUADRO 9 - Conta das Administrações Públicas (% do PIB) 2007 2008 2009 2010
1 . R e c e it a s F is c a is 2 4 . 0 2 3 . 8 2 1 . 7 2 2 . 2
Im p o s t o s s / P r o d u ç ã o e Im p o r t a ç ã o 1 4 . 5 1 4 . 1 1 2 . 6 1 3 . 4
Im p o s t o s s / R e n d im e n t o e P a t r im ó n io 9 . 5 9 . 7 9 . 0 8 . 9
2 . C o n t r ib u iç õ e s S o c ia is 1 1 . 6 1 1 . 9 1 2 . 5 1 2 . 2 D a s q u a is : C o n t r ib u iç õ e s S o c ia is E f e c t iv a s 8 . 5 8 . 8 9 . 0 8 . 9
3 . O u t r a s R e c e it a s C o r r e n t e s 4 . 8 4 . 7 4 . 6 4 . 5
4 . T o t a l R e c e i t a s C o r r e n t e s ( 1 + 2 + 3 ) 4 0 . 4 4 0 . 4 3 8 . 8 3 8 . 9
5 . C o n s u m o In t e r m é d io 4 . 4 4 . 4 4 . 9 5 . 1
6 . D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 2 . 1 1 2 . 0 1 2 . 6 1 2 . 2
7 . P r e s t a ç õ e s S o c ia is 1 8 . 5 1 9 . 3 2 1 . 9 2 1 . 9 D a s q u a is : P r e s t a ç õ e s q u e n ã o e m E s p é c ie 1 4 . 6 1 5 . 1 1 7 . 0 1 7 . 0
8 . J u r o s 2 . 9 3 . 0 2 . 9 3 . 0
9 . S u b s íd io s 0 . 8 0 . 7 0 . 8 0 . 7
1 0 . O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 . 3 2 . 2 2 . 6 2 . 5
1 1 . T o t a l D e s p e s a C o r r e n t e ( 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 1 0 ) 4 1 . 0 4 1 . 6 4 5 . 7 4 5 . 5 D a q u a l : D e s p e s a C o r r e n t e P r i m á r i a ( 1 1 - 8 ) 3 8 . 1 3 8 . 6 4 2 . 9 4 2 . 4
1 2 . P o u p a n ç a B r u t a ( 4 - 1 1 ) - 0 . 6 - 1 . 3 - 7 . 0 - 6 . 5
1 3 . R e c e i t a s d e C a p i t a l 0 . 8 0 . 7 0 . 9 2 . 6
1 4 . F o r m a ç ã o B r u t a d e C a p it a l F ix o 2 . 7 2 . 9 2 . 9 3 . 3
1 5 . O u t r a s D e s p e s a s d e C a p it a l 0 . 6 0 . 1 1 . 1 2 . 0
1 6 . T o t a l D e s p e s a s d e C a p i t a l ( 1 4 + 1 5 ) 3 . 3 3 . 0 4 . 1 5 . 2
1 7 . T o t a l R e c e i t a s ( 4 + 1 3 ) 4 1 . 1 4 1 . 1 3 9 . 7 4 1 . 5
1 8 . T o t a l D e s p e s a ( 1 1 + 1 6 ) 4 4 . 3 4 4 . 6 4 9 . 8 5 0 . 7 D a q u a l : T o t a l D e s p e s a P r i m á r i a 4 1 . 4 4 1 . 6 4 6 . 9 4 7 . 7
1 9 . C a p . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c i a m e n t o L í q u i d o ( 1 7 - 1 8 ) - 3 . 1 - 3 . 5 - 1 0 . 1 - 9 . 1
D o q u a l : S a l d o P r i m á r i o ( 1 9 + 8 ) - 0 . 2 - 0 . 5 - 7 . 2 - 6 . 1 Fonte: INE.
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O resultado alcançado no défice das Administrações Públicas em 2010 reflecte várias operações de carácter pontual que urge salientar: a receita decorrente da transferência do plano de pensões para o Estado (que representa 1,6% do PIB); a entrega de material militar, em especial dois submarinos (0,6% do PIB), que determinaram o crescimento do consumo intermédio para 5,1% do PIB; o efeito da reclassificação, no perímetro das Administrações Públicas, de duas entidades criadas no processo de reestruturação do BPN (1% do PIB); e a execução da garantia concedida ao BPP (0,3% do PIB), registada em outra despesa de capital.
O valor final do défice de 2010 reflecte também um conjunto de alterações metodológicas levadas a cabo pelas autoridades estatísticas que se salientam em seguida: inclusão no perímetro das Administrações Públicas de três empresas públicas de transporte, o que conduziu a uma revisão em alta do défice orçamental e da dívida pública. Esta revisão afectou todos os anos incluídos na notificação dos Défices Excessivos de Março de 2011, de 2007 a 2010, e cifrou-se, em média, em 0,5% do PIB, no que respeita ao défice, e em cerca de 6.8 p.p. do PIB na dívida, em 2010 (Quadro 10). alteração do tratamento dos contratos envolvendo Parcerias Público Privadas (PPP), tendo em três destas parcerias sido concluído que os utilizadores suportam uma proporção significativa do pagamento dos serviços prestados pela Administração Pública (AP), valor que constitui receita da AP. Assim, o investimento realizado no âmbito destes contractos deve ser registado no activo do sector que recebe esses pagamentos, isto é, nas AP. Esta alteração conduziu à revisão dos valores do défice e da dívida desde 2008 (acréscimos de 0,1 e 0,5 p.p. do PIB no défice em 2009 e 2010, respectivamente).
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QUADRO 10 - Revisão nos dados do défice e da dívida das Administrações Públicas (% do PIB) 2007 2008 2009 2010 2010
D í v i d a
M e t o d o l o g i a a n t e r i o r (1 ) 2 . 7 3 . 0 9 . 5 6 . 8 8 3 . 1
R e c l a s s i f i c a ç ã o d a s e mp r e s a s d e t r a n s p o r t e (2 ) 0 . 4 0 . 5 0 . 5 0 . 5 6 . 8
V e í c u l o s B P N / "Fi n a n c i a l D e f e a s a n c e S t r u c t u r e s " (3 ) 0 . 0 0 . 0 0 . 0 1 . 0 2 . 2
G a r a n t i a s B P P (4 ) 0 . 0 0 . 0 0 . 0 0 . 3 0 . 3
R e c l a s s i f i c a ç ã o P P P (5 ) 0 . 0 0 . 0 0 . 1 0 . 5 0 . 6
M e t o d o l o g i a a c t u a l (6 ) = (1 )+ …+ (5 ) 3 . 1 3 . 5 1 0 . 1 9 . 1 9 3 . 0
D é f i c e Fontes: INE e BP.
O défice reflectindo a totalidade destas operações situou-se em 9,1% do PIB, uma ligeira melhoria, de 1 p.p., face ao saldo de 2009 (-10,1% do PIB). Este valor não é comparável com o objectivo de 8,3% do PIB apresentado no âmbito da proposta de lei do Orçamento do Estado para 2010, nem de 7,3% do PIB anunciado em Maio de 2010. Em nenhum dos casos haviam sido incorporados os impactos das operações pontuais e de reclassificação acima referidas. Adoptando os mesmos pressupostos metodológicos que estiveram na base da fixação daqueles objectivos o défice em 2010 é ligeiramente inferior a 7% do PIB. No que respeita à dívida pública, esta aumentou em 10 p.p., para 93% do PIB, em 2010, tendo contribuído para este resultado o saldo primário (6,1 p.p. do PIB) e a aquisição líquida de activos financeiros (2,7 p.p. do PIB), onde tiveram particular impacto a participação de Portugal na assistência financeira à Grécia, as operações de aumentos de capital e a aquisição de empréstimos concedidos pelo BPN, por parte da Parvalorem.
II.3. Medidas Fiscais A política fiscal em 2010, (plasmada essencialmente, na Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril que aprovou o Orçamento de Estado na Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho e na Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho, traduziu-se na adopção de medidas que apoiam a consolidação orçamental, o combate à evasão e fraude fiscais, a simplificação, o reforço da justiça fiscal e a melhoria da qualidade nas relações entre a Administração Fiscal e os contribuintes.
Entre as medidas adoptadas, salientam-se:
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IRS Em matéria de simplificação, as alterações introduzidas pelo artigo 84.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, visaram: no domínio do regime simplificado (artigos 28.º, 31.º e n.º 4 do artigo 55.º, do CIRS), a fixação de um limite quantitativo único para o enquadramento no regime, no montante de 150 mil euros, pondo termo à diferenciação entre as vendas e os demais rendimentos da categoria B, e a supressão do rendimento líquido mínimo; no regime aplicável aos rendimentos dos actos isolados (artigos.3.º e 30.º, do CIRS), para além de se operar uma delimitação diferente no conceito, passam a estar sujeitos à disciplina do regime simplificado ou ao regime da contabilidade organizada; o alargamento da dispensa de apresentação a declaração de rendimentos aos sujeitos passivos que auferem rendimentos do trabalho dependente de montante inferior ao da dedução específica da categoria A.
Revisão das taxas liberatórias do IRS (artigos 71.º e 101.º, do CIRS), substituindo o leque de taxas liberatórias existentes por uma taxa única uniforme de 20% aplicável a todos os tipos de rendimentos; Em matéria de aprofundamento da equidade, foi alargado o regime aplicável aos rendimentos de anos anteriores (artigo 74.º do CIRS), aos rendimentos prediais (categoria F) e ampliado, para seis, o número de anos aos quais podem ser imputados esses rendimentos.
No âmbito do aprofundamento da fiscalidade ambiental, foi introduzida (artigo 85.º-A) uma dedução à colecta correspondente a 30%, com o limite de 803 euros, das importâncias despendidas com equipamentos novos para a utilização de energias renováveis, equipamentos para a produção de energia eléctrica ou térmica (co-geração), por micro-turbinas com potência até 100 kW, que consumam gás natural, equipamentos e obras de melhoria das condições de comportamento térmico de edifícios e veículos exclusivamente movidos a energias renováveis não combustíveis.
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Através da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, procedeu-se ainda a uma actualização geral dos montantes fixados em Euros (artigos 53.º, 68.º, 70.º, 82.º, 84.º, 85.º, 86.º e 100.º), bem como a alguns aperfeiçoamentos técnicos (artigos 45.º, 80.º, 77.º, 92.º e 115.º).
Ainda no âmbito do IRS, cabe sublinhar a publicação da Portaria n.º 12/2010, de 7 de Janeiro, que aprova a tabela de actividades de elevado valor acrescentado para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 72.º e no n.º 4 do artigo 81.º do Código do IRS.
A Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, que aprovou medidas adicionais de consolidação orçamental introduzindo alterações de fundo no IRS, que consistiram: na revisão da tabela das taxas previstas nos artigos 68.º; no aumento das taxas liberatórias (artigo 71.º) e das demais taxas de retenção na fonte (Artigo 101.º), bem como na alteração da fórmula dos pagamentos por conta consagrada no artigo 102.º.
A Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho, pôs fim ao regime de não tributação das mais-valias de acções previsto no CIRS, mediante a alteração dos artigos 10.º, 43.º, 72., 119.º e 123.º, passando a estabelecer a tributação das mais-valias à taxa de 20% ou de 10%, em função da dimensão económica das empresas e, bem assim, mantendo a isenção para os pequenos investidores (artigo 72.º do EBF). E além disso, esta mesma lei impôs a obrigação de comunicação à DGCI, dos rendimentos sujeitos a retenção na fonte às taxas liberatórias (artigo 119.º). IRC As alterações neste imposto visaram a simplificação, o combate à evasão fiscal e a compatibilização das disposições da lei interna com o direito da União Europeia.
A Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, por via do estabelecido nos artigos 89.º e 90.º, procedeu a: Revogação do regime simplificado em sede de IRC previsto no artigo 58.º (Regime simplificado de determinação do lucro tributável), sem prejuízo de regime transitório até ao final do ano estabelecido no artigo 91.º da mesma Lei;
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Redução para 4 anos do prazo de reporte dos prejuízos fiscais (artigo 52.º).
o criação de uma tributação autónoma excepcional do sector financeiro à taxa única de 50% sobre os gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas ou apuradas em 2010 por instituições de crédito e sociedades financeiras.
Alargamento da isenção dos dividendos distribuídos a ou por sociedades residentes no Espaço Económico Europeu (artigos 14.º, 51.º, 95.º e 98.º); o revisão do regime de depreciação de viaturas, de modo a abrir a possibilidade para distinguir as viaturas eléctricas das viaturas convencionais (artigo 34.º); o limitação do objecto do reinvestimento dos valores de realização (artigo 48.º); o aumento da taxa de limitação do aproveitamento dos benefícios fiscais, elevando de 60% para 75% da colecta o limite a partir do qual a colecta não pode ser reduzida por força da aplicação de determinados benefícios fiscais; o ajustamentos em diversas disposições por força da eliminação do regime simplificado (artigos 51, 73.º, 88.º, 90.º, e 106.º) .
No quadro do agravamento fiscal introduzido pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, foi instituída a derrama estadual que incide sobre a parte do lucro tribu tá v el sup erio r a € 2 milhões de euros, à taxa de 2,5% (artigos 87.º-A, 104.º-A e 105.º-A).
Foram ainda publicadas: A Portaria n.º 467/2010, de 7 de Julho, a definir o custo de aquisição ou o valor de reavaliação das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas nos períodos de tributação iniciados em 1 de Janeiro de 2010 ou após essa data; e
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A Portaria n.º 785/2010, de 23 de Agosto, com os coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2010, para efeitos de determinação da matéria colectável do IRS e do IRC. Benefícios Fiscais A Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, veio, ainda: Reforçar os benefícios fiscais aos investidores normalmente designados por business angels, reconhecidos no nosso ordenamento jurídico através da figura dos investidores em capital de risco (ICR) – artigo 32.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, e as medidas de apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias previstas no artigo 70.º do mesmo Estatuto.
Reforçar o sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresariais, permitir a cumulação durante o ano de 2010 do benefício fiscal à contratação previsto no artigo 19.º do EBF com outros incentivos de apoio ao emprego; Prorrogar o regime fiscal de apoio ao investimento aprovado pelo artigo 13.º da Lei n.º 10/2009, de 10 de Março, até ao fim de 2010; Estender a aplicação dos regimes do artigo 22.º do EBF às sociedades de investimento imobiliário ou mobiliário.
IVA As alterações ao Código do IVA verificaram-se ao longo do ano, com especial relevo para as que constaram da Lei que aprovou o Orçamento de Estado e a Lei que pôs em vigor as medidas do PEC II.
As alterações introduzidas à regulamentação do IVA pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, reflectiram-se nos artigos 2.º, 19.º, 36.º, 78.º, 89.º e 92.º do Código do IVA e no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 198/90 e foram ditadas pela necessidade de: (i) introdução do regime de inversão no mercado das licenças de CO2, tendo em vista lutar contra a fraude no sector; (ii)
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simplificação da regularização do imposto relativo a créditos incobráveis reconhecidos como tal no âmbito do Procedimento Extrajudicial de Conciliação; e (iii) aperfeiçoar e facilitar a aplicação do regime de isenção às vendas efectuadas para exportadores.
Com o intuito de melhorar as condições de processamento dos reembolsos, através da Lei n.º 2/2010, de 15 de Março, procedeu-se à redução dos prazos e à simplificação dos procedimentos previstos para o reembolso do imposto aos sujeitos passivos. A regulamentação dos procedimentos relativos aos pedidos de reembolso do IVA foi concretizada com a publicação do Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 30 de Junho.
Ainda, no decurso de 2010, procedeu-se ao aumento generalizado das taxas do imposto, para 6%, 13% e 21%, no Continente, e 4%, 9% e 15% nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (adoptado com a Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, que alterou os artigos 18. e 49.º do Código do IVA).
Com a Lei n.º 22/2010, de 23 de Agosto, foi consagrada a não tributação em IVA das transmissões gratuitas de livros, mediante uma alteração ao artigo 15.º do respectivo Código.
Por fim, a execução da autorização legislativa constante do artigo 129.º da Lei n.º 3-B/2010, para a transposição para o direito interno do artigo 3.º da Directiva 2008/8/CE, a Directiva 2009/69/CE e da Directiva 2009/162/UE, foi efectuada pelo Decreto-Lei n.º 134/2010, de 27 de Dezembro que introduziu alterações aos artigos 1.º, 2.º, 6.º, 13.º, 14.º, 19.º, 27.º e 29.º, do Código do IVA e aos artigos 6.º, 7.º, 15.º e 16.º do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (RITI). O artigo 3.º da Directiva 2008/8/CE implica uma alteração nas regras de localização das prestações de serviços de acesso a manifestações de carácter cultural, artístico, desportivo, científico, educativo, recreativo e similares.
A Directiva 2009/69/CE introduz medidas de luta contra a fraude e a evasão nas importações de bens seguidas de transmissões intracomunitárias, estabelecendo mecanismos de controlo dessas importações.
A Directiva 2009/162/UE procede a ajustamentos nas regras de localização e no regime de tributação aplicáveis aos fornecimentos de gás, através da redes de distribuição, e de electricidade, e regula o regime da dedução do imposto relativo a despesas suportadas com bens imóveis, quando esses bens sejam parcialmente afectos a fins não empresariais.
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Imposto do Selo Dando continuidade à tendência de simplificação e racionalização deste imposto, com vista a concentrar o âmbito de incidência deste imposto nas operações que proporcionam maior receita – operações financeiras e de seguros, por um lado, e transmissões gratuitas, por outro, através da Lei n.º 3-B/2010, procedeu-se à eliminação de oito verbas da tabela geral, que respeitavam, nomeadamente, aos escritos dos contratos, actos notariais, publicidade na via pública e entradas de capital nas sociedades. Não obstante a perda de receita decorrente da redução da incidência do imposto, privilegiou-se a redução dos custos de contexto para as empresas e particulares.
Em compensação, foram incorporadas no âmbito de incidência deste imposto e na respectiva tabela (verba 11.2), os prémios do bingo, de rifas e do jogo, bem como de quaisquer sorteios ou concursos relacionados com o jogo, que antes se encontravam sujeitos ao IRS.
No intuito de agravar a tributação do crédito ao consumo, foram estabelecidas pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, taxas mais elevadas para a utilização de crédito no âmbito de contratos de crédito a consumidores abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho.
Procedimento e processo tributário Procedeu-se ao alargamento do prazo máximo - oito anos - de contagem dos juros de mora (artigo 44.º da LGT).
No quadro da salvaguarda das garantias dos contribuintes, foram introduzidas alterações ao regime de compensações e penhoras, que consistiram: no estabelecimento de novo regime de compensações de dívidas fiscais com créditos tributários (artigo 89.º do CPPT), por iniciativa da Administração tributária por forma a que a compensação opere apenas quando estejam esgotados os prazos administrativos e judiciais para o contribuinte discutir a legalidade do acto tributário; - na fixação de novas regras para as penhoras (artigo 169.º CPPT) que possibilitam a suspensão do processo de execução fiscal
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quando estão em curso os prazos para discussão da legalidade ou exigibilidade da dívida, mediante apresentação de garantia e manifestação da intenção de apresentar reclamação graciosa ou impugnação judicial; e Criada a possibilidade de, por iniciativa do contribuinte ser feita a compensação de dívidas fiscais que se encontrem em fase de execução com créditos não tributários sobre entidades públicas integrantes da Administração directa do Estado (artigo 90.º-A do CPPT). Outras medidas - Regime Excepcional de Regularização Tributária (RERT II) Foi criado pelo artigo 131.º da Lei n.º 3-B/2010, para incentivar a declaração voluntária de capitais e outros activos financeiros colocados no exterior em 31 de Dezembro de 2009, mediante a aplicação da taxa de 5% aos elementos patrimoniais declarados. Embora sem impacto na arrecadação fiscal de 2010, realçam-se as iniciativas legislativas em matéria do instituto da arbitragem tributária e de certificação do software de facturação.
- Introdução da arbitragem no domínio tributário A autorização legislativa concedida ao Governo pelo artigo 124º da Lei n.º 3-A/2010 (LOE/2010) para instituir a arbitragem como forma alternativa de resolução jurisdicional de conflitos em matéria tributária foi executada pelo Decreto-Lei nº 10/2011, de 20 de Janeiro. O regime jurídico da arbitragem veio a ser completado com publicação da Portaria nº 112A/2011, de 22 de Março que estabelece a vinculação da Administração Tributária aos tribunais arbitrais que funcionam no Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD) e com a divulgação, em 13 de Abril de 2011, do Regulamento de Custas adoptado pelo CAAD.
- Certificação do software de facturação.
Com a publicação da Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho foram definidas as regras para que os programas de facturação observem requisitos que garantam a inviolabilidade da
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informação inicialmente registada, permitindo, consequentemente, que apenas os programas que respeitem tais requisitos possam ser utilizados, após certificação pela DGCI. O objectivo desta iniciativa destina-se a combater os riscos decorrentes da possibilidade de subsequente adulteração dos dados registados nos sistemas de processamento electrónico de dados, nomeadamente para facturação da transmissão de bens ou de prestações de serviços, potenciando situações de evasão fiscal.
Actualização Continuada dos Escalões de Emissões do ISV O artigo 103.º da Lei n.º 3-B/2010 (Lei do OE/2010) actualizou os dois escalões mais elevados da componente ambiental de ISV em -10 g/km, respeitantes aos automóveis mais poluentes e tendencialmente também mais luxuosos. Trata-se de uma actualização importante para assinalar que a presente conjuntura, exigindo uma atenção especial ao sector automóvel, não pode justificar o adiamento de opções que são essenciais à transição para um modelo económico mais sustentável.
Reforço das Exigências Ambientais do Incentivo ao Abate de Veículos A Lei n.º 3-B/2010 (Lei do OE/2010) deu continuidade a esta política, prorrogando o incentivo ao abate por mais um ano, ao mesmo tempo que reforçou os seus critérios de exigência ambiental. Assim, o incentivo ao abate manteve-se em vigor até 31 de Dezembro de 2010, passando a ser aplicável na aquisição de veículos novos cujo nível de emissões de CO2 não ultrapassasse 130 g/km. Com esta alteração, manteve-se o estímulo ao abate e sinalizouse ao mesmo tempo que a subsidiação pública apenas produz efeito útil quando revista natureza selectiva, orientando os consumidores para a compra dos modelos mais ecológicos disponíveis no mercado. Reenquadramento da relação entre IVA e ISV A autorização legislativa consagrada na Lei n.º 3-B/2010, que previa a eliminação do ISV da base tributável do IVA e o consequente aumento das taxas do ISV para compensar a quebra de receitas, não chegou a ser utilizada em virtude da Polónia ter ganho um Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre uma questão muito idêntica, em que também se discutia a legalidade da incidência do IVA sobre o imposto automóvel, à luz do direito comunitário.
Tendo o Tribunal de Justiça da U.E decidido no sentido de que a incidência do IVA sobre o imposto automóvel polaco não ofendia o direito comunitário e tendo o ISV português uma
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natureza muito semelhante ao da Polónia, o Governo português entendeu não dar seguimento á referida proposta de autorização legislativa.
II.4. Actividade de Controlo A actividade desenvolvida em 2010 pelo conjunto dos organismos que compõem o SCI está patente na realização de 547 acções de auditoria/inspecção (mais 145 acções relativamente a 2009), sendo o contributo dos diferentes intervenientes no SCI apresentado no quadro que segue: QUADRO 11 - Nº de auditorias/inspecções por órgão de controlo (2009-2010)
I n s p e c ç ã o - G e r a l d e F i n a n ç a s 249
6 1 ,9 4 %
273
6 7 ,9 1 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d e Ac ti v i d a d e s e m S a ú d e 18
4 ,4 8 %
38
9 ,4 5 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d e E d u c a ç ã o 64
1 5 ,9 2 %
68
1 6 ,9 2 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a s Ob r a s P ú b l i c a s T r a n s p o r te s e C o m u n i c a ç õ e s 7
1 ,7 4 %
35
8 ,7 1 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d o M i n i s té r i o d o T r a b a l h o e d a S e g u r a n ç a S o c i a l 10
2 ,4 9 %
15
3 ,7 3 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d o s S e r v i ç o s d e J u s ti ç a 5
1 ,2 4 %
6
1 ,4 9 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a Ag r i c u l tu r a e P e s c a s 3
0 ,7 5 %
2
0 ,5 0 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d e Ac ti v i d a d e s C u l tu r a i s 3
0 ,7 5 %
2
0 ,5 0 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d o Am b i e n te Or d e n a m e n to d o T e r r i tó r i o 6
1 ,4 9 %
12
2 ,9 9 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l D i p l o m á ti c a e C o n s u l a r 4
1 ,0 0 %
3
0 ,7 5 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a D e f e s a N a c i o n a l 2
0 ,5 0 %
1
0 ,2 5 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a C i ê n c i a T e c n o l o g i a e E n s i n o S u p e r i o r 7
1 ,7 4 %
6
1 ,4 9 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a Ad m i n i s tr a ç ã o I n te r n a 2
0 ,5 0 %
2
0 ,5 0 %
I n s p e c ç ã o - G e r a l d a s Au ta r q u i a s L o c a i s 8
1 ,9 9 %
74
1 8 ,4 1 %
I n s ti tu to d e G e s tã o F i n a n c e i r a d a S e g u r a n ç a S o c i a l ( Au d i to r i a I n te r n a ) 2
0 ,5 0 %
0
0 ,0 0 %
S e c r e ta r i a - G e r a l d o M i n i s té r i o d a E c o n o m i a e I n o v a ç ã o 8
1 ,9 9 %
8
1 ,9 9 %
S e c r e ta r i a - G e r a l d a P r e s i d ê n c i a d e C o n s e l h o d e M i n i s tr o s 4
1 ,0 0 %
2
0 ,5 0 %
T O T A L 402 100,00% 547 100,00%
F o n te : R e l a tó r i o d e Ac ti v i d a d e s d a I G F d e 2 0 1 0 e d o C o n s e l h o C o o r d e n a d o r d o S C I d e 2 0 1 0
N o ta : D a s 2 7 3 a c ç õ e s d a I G F , u m a f o i d e s e n v o l v i d a e m p a r c e r i a c o m a I n s p e c ç ã o - G e r a l d a s Ac ti v i d a d e s e m S a ú d e . A I G E d e s e n v o l v e u ta m b é m 9 9 a c ç õ e s d e c o n tr o l o d a a c ç ã o s o c i a l e s c o l a r e 1 5 9 d e c o n tr o l o s o b r e c o n tr a to s d e f i n a n c i a m e n to d o e n s i n o p a r ti c u l a r e c o o p e r a ti v o .
% d o T o t a lI n s p e cç õ e s G e r a i s / O u t r o s m e m b r o s S C I
N º A cç õ e s 2009
% d o T o t a l
N º A cç õ e s 2010 Numa perspectiva mais abrangente de assinalar que a Inspecção-Geral de Finanças além das acções resultado do controlo realizado no âmbito das Administrações Central e Local e do Sector Empresarial do Estado, desenvolve ainda no âmbito do controlo estratégico um conjunto de acções relacionadas com as suas competências específicas em matéria de Controlos Comunitários, Sector Empresarial Local, Gestão de Recursos Humanos (SIADAP), Administração Tributária e de Avaliação de Programas.
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Cumpre assim discriminar a actividade global de controlo financeiro desenvolvida pela IGF no ano de 2010:
QUADRO 12 - Nº de auditorias/inspecções realizadas pela IGF (2009-2010)
C o n tr o l o Ad m i n i s tr a ç ã o C e n tr a l 72 2 8 ,9 2 % 55 2 0 ,1 5 % - 2 3 ,6 1 %
C o n tr o l o Ad m i n i s tr a ç ã o L o c a l 34 1 3 ,6 5 % 26 9 ,5 2 % - 2 3 ,5 3 %
C o n tr o l o S e c to r E m p r e s a r i a l d o E s ta d o 44 1 7 ,6 7 % 43 1 5 ,7 5 % - 2 ,2 7 %
C o n tr o l o S e c to r E m p r e s a r i a l L o c a l 1 0 ,4 0 % 7 2 ,5 6 % 6 0 0 ,0 0 %
Ad m i n i s tr a ç ã o T r i b u tá r i a 33 1 3 ,2 5 % 33 1 2 ,0 9 % 0 ,0 0 %
C o n tr o l o F u n d o s C o m u n i tá r i o s 29 1 1 ,6 5 % 52 1 9 ,0 5 % 7 9 ,3 1 %
C o n tr o l o R e c u r s o s H u n a n o s 28 1 1 ,2 4 % 49 1 7 ,9 5 % 7 5 ,0 0 %
Av a l i a ç ã o 8 3 ,2 1 % 8 2 ,9 3 % 0 ,0 0 %
T O T A L 249 100% 273 100% 9,64%
F o n te : R e l a tó r i o d e Ac ti v i d a d e s d a I G F d e 2 0 0 9 e d e 2 0 1 0
% 2 0 0 9 / 2 0 1 0
% d o T o t a lI n s p e cç ã o - G e r a l d e F i n a n ças N º A cç õ e s N º A cç õ e s % d o T o t a l As actividades de controlo da IGF no quadro da Administração Central, Local e Sector Empresarial do Estado estão desenvolvidas no presente capítulo, em conjunto com os órgãos de controlo sectorial que compõem o SCI.
Quanto às restantes actividades de controlo em domínios específicos da intervenção da IGF realça-se as seguintes: Sobre a Administração Tributária: Controlo da intervenção da administração tributária e avaliação da competitividade e justiça do sistema tributário; Supervisão e controlo tributário das SGPS e SGII; Controlo dos sistemas de combate ao incumprimento, fraude e evasão tributários; Controlo do desempenho operacional dos serviços e organismos da Administração Tributária;
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Sistemas de controlo e de gestão das receitas fiscais.
Controlos Comunitários: Controlo Fundos Estruturais - Autoridade de Auditoria 2007-2013; Controlo Fundos Estruturais e Coesão - Organismo de Certificação; Controlo do FEAGA e FEADER - Organismo de Certificação.
Avaliação de programas: Avaliação das intervenções e entidades públicas - value for money, qualidade e pertinência.
Recursos Humanos: Controlo da gestão de Recursos Humanos na Administração Pública; Racionalidade da despesa pública na gestão de Recursos Humanos.
Sobre o Sector Empresarial Local: Controlo do processo de criação e sustentabilidade do sector empresarial local; Controlo das concessões municipais; Controlo dos interesses patrimoniais dos gestores públicos locais.
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Em resultado da sua acção de controlo a IGF conseguiu os seguintes resultados em termos de impacto financeiro: QUADRO 13 - Indicadores da IGF sobre impacto financeiro das acções de controlo (2009-2010)
V a l o r e s r e c u p e r á v e i s
Ou tr a s s i tu a ç õ e s
V a l o r e s r e c u p e r á v e i s
Ou tr a s s i tu a ç õ e s
1 . I m p o s to e m f a l ta r e c u p e r a d o *
5 0 ,3 1 7 ,6
2 . D e s p e s a s i r r e g u l a r e s c o m p e s s o a l
1 2 ,4 0 ,4 4 ,3 4 ,1
3 . Ou tr a s D e s p e s a s i r r e g u l a r e s 1 7 ,3 8 8 ,4 0 ,5 2 2 ,0
4 . C o m p a r ti c i p a ç õ e s f i n a n c e i r a s i r r e g u l a r e s
0 ,9 3 ,5
5 . I m p a c to f i n a n c e i r o d o c o n tr o l o e m F u n d o s d a U E
1 0 5 ,8 6 8 ,1
6 . R e d u ç ã o d e e n c a r g o s e m o b r i g a ç õ e s d e s e r v i ç o p ú b l i c o
2 ,6 0
7 . N ã o c o b r a n ç a d e r e c e i ta s d e v i d a s
8 . E r r o s e o m i s s õ e s n a s c o n ta s d a e n ti d a d e ( i m ó v e i s e r e s p o n s a b i l i d a d e s c o m p e n s õ e s e m E P E
9 8 ,3 5 1 ,9
9 . V a l o r e s m o v i m e n ta d o s e m c o n ta s f o r a d o T e s o u r o ( i n c u m p r i m e n to d a u n i d a d e d e te s o u r a r i a )
2 6 9 ,4 1 ,0
1 0 . P o u p a n ç a a c u m u l a d a d e r e c u r s o s f i n . p ú b l i c o s e m c o n c e s s õ e s 3 3 ,7 0 ,0
1 1 . P o u p a n ç a s f u tu r a s i d e n ti f i c a d a s
1 2 ,7 1 5 1 ,3
T O T A L 189,3 502,9 94,0 230,4
F o n te : R e l a tó r i o d e Ac ti v i d a d e s d a I n s p e c ç ã o - G e r a l d e F i n a n ç a s d e 2 0 0 9 e 2 0 1 0
I n d i cad o r e s d a I G F
I mpacto F inance iro (M €) 2009
N o ta s : *O c á l c u l o d o i m p o s to c o r r e s p o n d e a 1 0 % d a s c o r r e c ç õ e s d e b a s e tr i b u tá r i a a c r e s c i d o s d o s v a l o r e s j á r e c u p e r a d o s
I mpacto F inance iro (M €) 2010 No cômputo global da actividade de controlo da IGF e Inspecções-Gerais/organismos de controlo sectorial, sobre a Administração Central, Local, SEE e SEL, foram assinalados os seguintes impactos financeiros:
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QUADRO 14 - Impacto financeiro global da actividade de controlo por inspecção/sector (2009 – 2010)
S i t u a ç õ e s c o m p r o p o s t a d e c o r r e c ç ã o
S i t u a ç õ e s c o m p r o p o s t a d e c o r r e c ç ã o
V alore s (€) Re i n t e g r a t ó r i a S a n c i o n a t ó r i a V alore s (€) Re i n t e g r a t ó r i a
S a n c i o n a t ó r i
a
I n s p e c ç ã o - Ge r a l d e F i n a n ç a s
S e r vi ç o s i n t e g r a d o s 1 1 . 1 8 7 . 8 4 4 , 0 5 . 1 4 0 . 9 8 3 , 4
F u n d o s e s e r vi ç o s A u t ó n o m o s 2 . 0 1 9 . 6 3 4 , 0 7 3 9 . 5 4 7 , 4 8 . 4 2 7 . 4 8 8 , 6
A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l 7 5 . 9 5 9 , 3 7 1 3 . 8 1 0 , 3 S e c t o r E m p r e s a r i a l d o E s t a d o 5 . 1 0 2 . 4 8 3 , 4 5 9 0 . 7 4 9 , 2 S e c t o r E m p r e s a r i a l L o c a l 1 4 . 8 6 0 . 3 3 5 , 5 9 0 5 . 6 3 4 , 0
I n s p e c ç ã o - Ge r a l d e A c t i v i d a d e s e m S a ú d e
F u n d o s e s e r vi ç o s A u t ó n o m o s
6 . 9 9 9 . 5 4 8 , 6
2 . 3 1 2 . 0 5 7 , 6
2 0 4 . 3 6 0 , 0
2 . 1 3 9 . 5 5 4 , 4 S e c t o r E m p r e s a r i a l d o E s t a d o
9 . 8 7 1 . 3 9 9 , 4
3 3 6 . 2 4 7 , 8 2 . 8 0 7 . 4 9 1 , 5
8 0 . 7 8 5 , 0
2 . 0 9 9 . 9 4 4 , 7
I n s p e c ç ã o - Ge r a l d e E d u c a ç ã o
S e r vi ç o s i n t e g r a d o s
4 1 . 2 5 3 , 6 8 8 . 6 8 0 , 6 2 5 8 . 6 6 6 , 9 1 0 . 0 2 5 , 0
I n s p e c ç ã o - Ge r a l d o M i n i s t é r i o d a C i ê n c i a T e c n o l o g i a e d o E n s i n o S u p e r i o r
F u n d o s e s e r vi ç o s A u t ó n o m o s
1 9 . 9 7 0 , 0 1 . 4 5 7 . 2 2 6 , 0
I n s p e c ç ã o - Ge r a l d o M i n i s t é r i o d o T r a b a l h o e d a S e g u r a n ç a S o c i a l
S e r vi ç o s i n t e g r a d o s 1 1 . 5 2 2 , 3
F u n d o s e s e r vi ç o s A u t ó n o m o s
7 . 4 9 1 , 0
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F o nt e: R elat ó rio de A c t iv idades do C o ns elho C o o rdenado r do SC I de 2009 e de 201 0
N o t as : A s res t ant es ins pec ç õ es inf o rm aram não t erem s it uaç õ es a repo rt ar o u não dis põ em de dado s t rat ado s
I n s p e c ç õ e s / S e c t o r e s
V a l o r e s d e r e s p o n s a b i l i d a d e finance ira de te ctada (€)
2009 2010
V a l o r e s d e r e s p o n s a b i l i d a d e finance ira de te ctada (€) No quadro das Linhas Estratégicas de Planeamento aprovadas em CC do SCI para o período de 2009-2011, os organismos que integram o SCI desenvolveram as suas actividades de controlo financeiro, em diferentes domínios da administração financeira do Estado,
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50 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
sublinhando-se as que incidiram sobre a Administração Central, a qual representa 68% do esforço de controlo: QUADRO 15 - Nº de auditorias/inspecções em 2010 por sectores
Ad m i n i s t r a ç ã o C e n t r a l 208 68% 211 51% 1%
Ad m i n i s t r a ç ã o L o c a l 42 14% 100 24% 138%
S e c t o r E m p r e s a r i a l d o E s t a d o 54 18% 89 22% 65%
E n t i d a d e s p r i v a d a s 10 100%
TO TA L 304 100% 410 100% 35%
F o n t e : R e l a t ó r i o d e Ac t i v i d a d e s d o C o n s e l h o C o o r d e n a d o r d o S C I d e 2 0 0 9 e 2 0 1 0
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N º d e a c ç õ e s p o r s e c t o r e s N º % d o To t a l N º % d o To t a l A distribuição das acções de controlo concluídas em 2010, por Ministério, evidencia para a Administração Central 211 acções desenvolvidas (208 em 2009) em 319 serviços, dos quais 202 serviços integrados e 117 serviços e fundos autónomos. Por outro lado, neste mesmo sector (Administração Central) mais de metade das acções de inspecção/auditoria incide sobre as áreas relacionadas com as funções sociais, com realce para a Educação (71 acções em 94 entidades, a maioria das quais escolas do ensino público) e a Saúde (32 acções em 32 serviços e fundos autónomos, a maioria dos quais hospitais e centros de saúde do Serviço Nacional de Saúde).
Para o Sector Empresarial do Estado a área ministerial com intervenção mais significativa é a das Obras Públicas e Transportes e Comunicações (55 acções em 58 entidades empresariais, grande parte das quais do subsector dos transportes) e na saúde (18 acções em 18 hospitais entidades públicas empresariais).
O quadro seguinte mostra esta realidade de intervenções por sectores e ministérios:
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O anexo mostra o desenvolvimento das acções por funções do Estado, sendo de realçar um conjunto significativo de acções temáticas dirigidas a diferentes ministérios e, um segundo tipo de acções, dirigido a uma determinada área ministerial. Assim, destaca-se: Administração Central: a) Acções temáticas dirigidas a serviços de diferentes ministérios: Prestação de contas e controlo operacional em SFA/IP; Pareceres sobre Fundos; Auditorias aos sistemas e procedimentos de controlo interno no âmbito do Programa Anual de Auditorias do SCI (artigo 62.º da LEO) – abrangeu todos os ministérios; Análise global e caracterização da despesa efectuada em TIC na AP (Estratégia, Risco e Mercados); Contratação centralizada de bens e serviços na Administração Central do Estado; Controlo financeiro de empreitadas de obras públicas - Administração Central do Estado; Auditorias de acompanhamento de recomendações na área da contratação externa e do Programa Pagar a Tempo e Horas.
b) Acções sobre uma determinada área sectorial: Defesa: Controlo interno à Direcção-Geral de Armamento e Equipamento de Defesa e acompanhamento da LPM.
Finanças: Sistema de gestão de veículos da Administração Central do Estado
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53 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Política Orçamental
Auditoria à aplicação do financiamento garantido pelo Estado ao BPP; Auditoria junto da entidade responsável pela Acção Social Complementar da Administração Central do Estado.
Administração interna: Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos; Negócios Estrangeiros: Controlo interno aos serviços da Secretaria-Geral; Acções inspectivas a um serviços externo .
Trabalho e Solidariedade Social: Auxílios de Estado-Centros protocolares; Qualificação de Beneficiários (QGen); Sistema de Gestão de Remunerações Declaradas à Segurança Social; Segurança e Planeamento dos Sistemas de Informação; Aquisição de bens e serviços e empreitada de obras públicas em dois SFA; Acordos de cooperação com Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS); Acordos e protocolos de cooperação no âmbito do emprego e formação profissional; Sistema de gestão das pensões de velhice no âmbito do regime geral da Segurança Social; Controlo interno no âmbito do artº 62º da LEO.
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54 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Justiça: Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos nos termos de um Despacho conjunto MEF/MJ; Despesas com pessoal na Justiça; Controlo interno nos termos do artº 62º da LEO.
Educação: Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos por despacho conjunto MEF/ME; Auditorias à acção social escolar e aos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do orçamento; Auditorias aos contratos de financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo.
Ciência Tecnologia e Ensino Superior: Obras e aquisição de serviços no âmbito das medidas de melhoria da eficiência energética em edifícios públicos (Programa Iniciativa Investimento e Emprego); Auditoria ao cumprimento da regra do equilíbrio orçamental em 2008; Acção Social Escolar no Ensino Superior; Despesas de investimento na área da ciência e tecnologia; Saúde: Sistema de prescrição e conferência de facturação de medicamentos do SNS; Sector convencionado do SNS – Hemodiálise; Auxílios públicos a instituições sem fins lucrativos;
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Controlo interno e auditorias de desempenho ao abrigo do artº 62º da LEO; Aquisição de serviços de saúde a empresas privadas pelo SNS; Avaliação das medidas de prevenção e controlo da obesidade; Controlo da facturação ao SNS dos encargos com produtos radioactivos; Controlo da produção e distribuição de vinhetas; Organização e funcionamento dos centros de saúde.
Cultura: Auditorias a fundações declaradas de utilidade pública; Acção de controlo ao ICA, IP.
Ambiente e Ordenamento do Território: Auditorias aos sistemas de controlo interno no âmbito do Programa Anual de Auditorias do SCI, nos termos do artigo 62º da LEO; Gestão e controlo efectuado à receita proveniente da Taxa de Recursos Hídricos prevista no regime económico e financeiro das administrações regionais; Obras públicas Transportes e Comunicações: Auditoria ao IPTM – Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP Agricultura e Pescas: Auditoria à gestão da EDIA, SA; Auditoria financeira à Fundação Alter Real.
Economia Inovação e Desenvolvimento: Auditoria ao PIDDAC da DGAE; Atribuição de subsídio familiar a crianças e jovens (Secretaria Geral);
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Gestão e manutenção de edifícios, utilização de viaturas e Fundo de Maneio (Direcções Regionais de Economia).
Sobre o Sector Empresarial do Estado: Controlo da sustentabilidade das empresas públicas e de áreas temáticas do SEE o Aquisição e gestão de viaturas e outros bens; o Contratação de consultorias e outras prestações de serviços; Auditoria aos procedimentos de contratação adoptados por um conjunto de empresas públicas na área da gestão de resíduos e sucata; Auditoria ao cumprimento dos deveres de divulgação / transparência por parte dos accionistas e das EP, bem como à evolução dos encargos com os órgãos de administração e fiscalização; (IIE) INICIATIVA PARA O INVESTIMENTO E O EMPREGO-Auditoria financeira aos mecanismos de apoio aos seguros de crédito; IIE – Aquisição de Painéis Solares; Levantamento e caracterização dos sistemas de controlo interno implementados na área da saúde (EPE); Auditoria a HOSPITAIS (EPE); Auditoria aos Processos Concursais dos Hospitais da 2.ª Vaga (PPP saúde); Auditoria às Matérias Comuns (PPP Saúde); Auditoria ao grupo que gere infra-estruturas aeroportuárias; Reorganização do grupo BRISA – Acordo Directo; Obrigações de serviço público no âmbito do transporte aéreo regular; TIP, ACE (Agrupamento Complementar de Empresas);
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Fertagus – Transporte Ferroviário (exercício de 2008); MST – Metro Sul do Tejo; RTP - Serviço Público de Televisão; Controlo SCUTS; Controlo sectorial às administrações portuárias; Controlo sectorial aos transportes terrestres e marítimos; Controlo sectorial aos transportes aéreos; Controlo sectorial nas comunicações No que respeita ao controlo sobre a Administração Local foram realizadas 100 inspecções em 99 municípios e freguesias. As temáticas de controlo abordadas foram: Sobre a Administração Local: Controlo em áreas críticas das compras públicas na administração local autárquica; Controlo do endividamento e da situação financeira da Administração Local Autárquica ; Síntese dos resultados de 34 auditorias concluídas em anos anteriores Controlo do endividamento municipal; Controlo sectorial sobre municípios.
Em Anexo apresentam-se os principais resultados das acções de controlo levadas a cabo em 2010.
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58 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Política OrçamentalPolítica OrçamentalPolítica
II.5. Evolução dos Prazos de Pagamento Em 2008 foi implementado o Programa Pagar a Tempo e Horas com o objectivo de reduzir significativamente os prazos médios de pagamento a fornecedores (PMP) de bens e serviços, praticados por entidades públicas.
QUADRO 17 - Prazos médios de pagamentos das Administrações Públicas ( e m d i a s )
2007 2008 2009 2010
A d m i n i s t r a ç ã o d i r e c t a e I n d i r e c t a d o E s t a d o 49 50 41 52 d o s q u a i s : H o s p i t a i s S P A 74 70 57 78
A d m i n i s t r a ç ã o Re g i o n a l 189 127 93 124
A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l 96 77 86 112
E m p r e s a s P ú b l i c a s 118 98 82 119 d o s q u a i s : H o s p i t a i s E P E 215 174 128 213
A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 88 76 69 91
F o n t e s : A C S S , D G A L , D G O , D G T F .
S e c t o r
P M P Em 2009 registaram-se melhorias nos PMP de quase todos os sectores da Administração Pública.
Em 2010 esta situação inverteu-se, devido em grande medida à diluição do efeito associado às medidas adoptadas em 2009 para o pagamento extraordinário de dívidas, sendo de destacar - dentre estas medidas - o Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado (PREDE) 3. 3 Resolução do Conselho de Ministros n.º 191-A/2008, de 27 de Novembro.
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59 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Política OrçamentalPolítica Orçamental
QUADRO 18 - Cumprimento dos objectivos dos PMP por ministério – 2010 (Ordenado por prazo de pagamento em 2010) I V T R 2 0 0 9 I V T R 2 0 1 0
S a l d o I n i c i a l S a l d o F i n a l V a r i a ç ã o
M A I 4 5 , 3 7 2 , 8 2 7 , 5 60 108 I n c u m p r i m e n t o
MJ 2 8 , 6 1 1 4 , 2 8 5 , 6 42 85 I n c u m p r i m e n t o
P C M 2 , 2 2 , 5 0 , 3 16 67 I n c u m p r i m e n t o
M A O T 4 , 7 7 , 1 2 , 4 25 58 I n c u m p r i m e n t o
M O P T C 0 , 5 2 , 8 2 , 3 60 47 C u m p r i m e n t o
MS 0 , 0 0 , 6 0 , 6 8 45 I n c u m p r i m e n t o
M D N 7 7 , 9 1 5 , 7 - 6 2 , 2 30 44 I n c u m p r i m e n t o
M E D U 1 0 , 7 2 6 , 7 1 6 , 1 18 38 C u m p r i m e n t o
M N E 0 , 6 2 , 0 1 , 4 7 30 S u p e r a ç ã o
E GE 0 , 0 0 , 2 0 , 2 31 29 S u p e r a ç ã o
MC 1 , 4 2 , 7 1 , 3 27 27 S u p e r a ç ã o
M A D R P 0 , 7 0 , 6 - 0 , 1 26 19 S u p e r a ç ã o
M C T E S 7 , 8 9 , 8 2 , 0 16 18 S u p e r a ç ã o
M E I D 0 , 1 0 , 6 0 , 5 4 8 S u p e r a ç ã o
M T S S 0 , 5 0 , 6 0 , 1 6 6 S u p e r a ç ã o
M F A P 0 , 4 4 1 , 4 4 1 , 0 11 3 S u p e r a ç ã o
F o n t e : D G O .
N o t a : I n c l u i a p e n a s o s s e r vi ç o s d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e c t a e I n d i r e c t a d o E s t a d o , e x c l u i n d o o s H o s p i t a i s S P A .
C u m p r i m e n t o d o s O b j e c t i v o s e m 2 0 1 0
P M P
( e m M i l h õ e s d e E u r o s ) ( e m d i a s )
2010
M i n i s t é r i o O quadro anterior apresenta, para cada Ministério, o saldo dos encargos assumidos e não pagos assim como o ponto de situação em 2010 relativo aos objectivos fixados e resultados alcançados para a evolução dos PMP. Constata-se que 10 Ministérios cumpriram ou superaram esses objectivos.
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III. SITUAÇÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS III.1. Receitas e Despesas das Administrações Públicas III.1.1. Óptica de Contabilidade Nacional Em 2010, as Administrações Públicas (AP) registaram uma necessidade de financiamento de 15.782,6 M€ (-9,1% do PIB)4, representando uma melhoria de 1.256,1 M€ face ao valor verificado em 2009.
QUADRO 19 - Conta consolidada das Administrações Públicas - 2010 (óptica de contas nacionais) ( m i l h õ e s d e e u r o s )
1 . I m p o s t o s s o b r e a P r o d u ç ã o e I m p o r t a ç ã o 1 9 . 7 4 8 , 8 2 . 4 6 7 , 3 8 4 8 , 3 2 3 . 0 6 4 , 4
2 . I m p o s t o s c o r r e n t e s s o b r e Re n d i m e n t o e P a t r i m ó n i o 1 4 . 0 3 7 , 9 1 . 2 6 6 , 2 0 , 0 1 5 . 3 0 4 , 1
3 . C o n t r i b u i ç õ e s p a r a F u n d o s d a S e g u r a n ç a S o c i a l 6 . 9 1 3 , 8 5 4 3 , 8 1 3 . 5 4 6 , 1 2 1 . 0 0 3 , 7 D a s q u a i s : C o n t r i b u i ç õ e s S o c i a i s E f e c t i va s 2 . 0 3 9 , 0 1 0 , 6 1 3 . 5 0 5 , 7 1 5 . 5 5 5 , 4
4 . V e n d a s 2 . 9 3 7 , 7 1 . 3 7 0 , 9 2 9 , 8 4 . 3 3 8 , 4
5 . O u t r a Re c e i t a C o r r e n t e 3 . 2 1 7 , 0 2 . 9 8 4 , 6 8 . 5 4 7 , 6 3 . 4 3 9 , 9
6 . T o t a l d a s R e c e i t a s C o r r e n t e s ( 1 + 2 + 3 + 4 + 5 ) 4 6 . 8 5 5 , 2 8 . 6 3 2 , 7 2 2 . 9 7 1 , 9 6 7 . 1 5 0 , 4
7 . C o n s u m o I n t e r m é d i o 5 . 9 1 9 , 3 2 . 8 1 6 , 4 1 2 2 , 5 8 . 8 5 8 , 2
8 . D e s p e s a s c o m p e s s o a l 1 7 . 0 8 3 , 3 3 . 6 7 3 , 0 3 4 8 , 8 2 1 . 1 0 5 , 0
9 . P r e s t a ç õ e s S o c i a i s 1 7 . 1 6 0 , 3 1 . 1 7 4 , 3 1 9 . 3 7 2 , 5 3 7 . 7 0 7 , 1 D a s q u a i s : e m e s p é c i e 7 . 6 5 8 , 7 6 3 8 , 6 1 0 8 , 9 8 . 4 0 6 , 1
1 0 . J u r o s 5 . 2 3 0 , 6 1 6 4 , 3 0 , 1 5 . 1 9 5 , 0
1 1 . S u b s í d i o s 8 7 5 , 1 2 5 9 , 2 1 5 8 , 9 1 . 2 9 3 , 2
1 2 . O u t r a D e s p e s a C o r r e n t e 1 2 . 6 6 4 , 4 5 7 9 , 6 2 . 1 2 9 , 8 4 . 2 6 4 , 4
1 3 . T o t a l D e s p e s a C o r r e n t e ( 7 + 8 + 9 + 1 0 + 1 1 + 1 2 ) 5 8 . 9 3 2 , 9 8 . 6 6 6 , 9 2 2 . 1 3 2 , 5 7 8 . 4 2 2 , 9
1 4 . P o u p a n ç a Br u t a ( 6 - 1 3 ) - 1 2 . 0 7 7 , 7 - 3 4 , 2 8 3 9 , 4 - 1 1 . 2 7 2 , 5
1 5 . T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l Re c e i t a 3 . 8 2 0 , 5 2 . 2 4 5 , 5 4 , 1 4 . 5 1 3 , 9
1 6 . T o t a l R e c e i t a s ( 6 + 1 5 ) 5 0 . 6 7 5 , 7 1 0 . 8 7 8 , 2 2 2 . 9 7 6 , 0 7 1 . 6 6 4 , 4
1 7 . F o r m a ç ã o Br u t a C a p i t a l F i x o 3 . 4 4 6 , 5 2 . 1 8 4 , 9 2 1 , 4 5 . 6 5 2 , 8
1 8 . O u t r a D e s p e s a s C a p i t a l 4 . 4 7 2 , 0 3 7 9 , 8 7 5 , 6 3 . 3 7 1 , 3
1 9 . T o t a l D e s p e s a C a p i t a l ( 1 7 + 1 8 ) 7 . 9 1 8 , 5 2 . 5 6 4 , 7 9 7 , 0 9 . 0 2 4 , 1
2 0 . T o t a l D e s p e s a ( 1 3 + 1 9 ) 6 6 . 8 5 1 , 3 1 1 . 2 3 1 , 6 2 2 . 2 2 9 , 5 8 7 . 4 4 6 , 9
2 1 . C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o ( 1 6 - 2 0 ) - 1 6 . 1 7 5 , 7 - 3 5 3 , 4 7 4 6 , 5 - 1 5 . 7 8 2 , 6
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B ) - 9 , 4 % - 0 , 2 % 0 , 4 % - 9 , 1 %
C o n s u m o F i n a l d a s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 2 8 . 6 6 0 , 7 7 . 7 1 6 , 5 5 9 7 , 7 3 6 . 9 7 4 , 9
S a l d o P r i m á r i o - 1 0 . 9 4 5 , 0 - 1 8 9 , 1 7 4 6 , 6 - 1 0 . 5 8 7 , 6
C a r g a F i s c a l ( I m p o s t o s + P r e s t E f e c t i va s + I m p S u c e D o a ç ) 3 5 . 9 1 0 , 4 3 . 7 4 4 , 3 1 4 . 3 5 4 , 1 5 4 . 0 0 8 , 7
F o n t e : I N E , P r o c e d i m e n t o s d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s d e A b r i l d e 2 0 1 1 - r e vi s ã o d e 2 3 A b r i l .
N o t a : A c o n t a d a s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s ( A P ) f o i c o m p i l a d a de a c o r d o c o m os c o n c e i t o s e d e f i n i ç õ e s do S i s t e m a E u r o p e u de C o n t a s
N a c i o n a i s e Re g i o n a i s ( S E C 9 5 ) e d a s o r i e n t a ç õ e s e s p e c í f i c a s do M a n u a l do D é f i c e e da D í vi d a d a s A P . I n c o r p o r a a i n d a um c o n j u n t o de
a l t e r a ç õ e s s u b j a c e n t e s às d i s c u s s õ e s d e c o r r e n t e s d a s vi s i t a s d i á l o g o do E U RO S T A T em 2011, no â m b i t o do e x e r c í c i o do P r o c e d i m e n t o
d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s .
A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
A d m i n i s t r a ç ã o C e n t r a l
A d m . L o c a l e R e g i o n a l
F u n d o s S e g . S o c i a l 4 De acordo com os resultados da 1ª notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE), versão revista a 23 de Abril de 2011.
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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A redução da necessidade de financiamento das AP resultou de uma melhoria do saldo global em todos os subsectores. Com efeito, no subsector da Administração Central foi apurada uma necessidade de financiamento, em 2010, equivalente a 9,4% do PIB, representando uma melhoria de 0,2 p.p. face ao valor registado em 2009. QUADRO 20 - Conta consolidada das Administrações Públicas (óptica de contas nacionais) – Grandes agregados 2009 e 2010 ( m i l h õ e s d e e u r o s )
T o t a l Re c e i t a d a s A P 4 5 . 8 8 1 , 2 1 1 . 1 9 0 , 5 2 1 . 9 0 8 , 2 6 6 . 9 6 7 , 0
T o t a l D e s p e s a d a s A P 6 2 . 0 8 5 , 8 1 2 . 4 1 3 , 2 2 1 . 5 1 9 , 6 8 4 . 0 0 5 , 7
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o - 1 6 . 2 0 4 , 6 - 1 . 2 2 2 , 7 3 8 8 , 6 - 1 7 . 0 3 8 , 7
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) - 9 , 6 % - 0 , 7 % 0 , 2 % - 1 0 , 1 %
T o t a l Re c e i t a d a s A P 5 0 . 6 7 5 , 7 1 0 . 8 7 8 , 2 2 2 . 9 7 6 , 0 7 1 . 6 6 4 , 4
T o t a l D e s p e s a d a s A P 6 6 . 8 5 1 , 3 1 1 . 2 3 1 , 6 2 2 . 2 2 9 , 5 8 7 . 4 4 6 , 9
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o - 1 6 . 1 7 5 , 7 - 3 5 3 , 4 7 4 6 , 5 - 1 5 . 7 8 2 , 6
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) - 9 , 4 % - 0 , 2 % 0 , 4 % - 9 , 1 %
T o t a l Re c e i t a d a s A P 4 . 7 9 4 , 5 - 3 1 2 , 3 1 . 0 6 7 , 8 4 . 6 9 7 , 4
T o t a l D e s p e s a d a s A P 4 . 7 6 5 , 6 - 1 . 1 8 1 , 6 7 0 9 , 9 3 . 4 4 1 , 3
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o 2 8 , 9 8 6 9 , 3 3 5 7 , 9 1 . 2 5 6 , 1
( P o n t o s p e r c e n t u a i s d o P I B) 0 , 2 0 , 5 0 , 2 1 , 0
F o n t e : I N E , P r o c e d i m e n t o s d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s d e A b r i l d e 2 0 1 1 - r e vi s ã o d e 2 3 A b r i l .
( 1 ) 2 0 0 9
( 2 ) 2 0 1 0
( 2 ) - ( 1 )
A d mi n i s t r a ç ã o C e n t r a l
A d m. L o c a l e R e g i o n a l
F u n d o s S e g . S o c i a l
A d mi n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s No subsector da Administração Local e Regional apurou-se um défice de 0,2% do PIB, o que representa uma melhoria de 0,5 p.p. do PIB face ao défice registado em 2009. Os Fundos da Segurança Social apresentaram um saldo positivo de 0,4% do PIB, retomando a tendência de melhoria que se vinha registando nos últimos anos, mas que havia sido interrompida em 2009 (melhoria de 0,2 p.p. do PIB relativamente a 2009).
Para o conjunto das Administrações Públicas a melhoria do défice, em 2010, em 1 p.p. do PIB, resulta de um aumento de 1,8 p.p. do PIB na receita total, que mais do que contrabalançou o aumento de 0,9 p.p. do PIB na despesa total. Na Administração Central onde se verificou, também, uma melhoria do saldo, o diferencial entre o aumento da receita (2,2 p.p. do PIB) e o aumento da despesa (1,9 p.p. do PIB) foi menor. A variação positiva da receita é em grande parte explicada pelo aumento das transferências de capital (1,7 p.p. do PIB) e ainda pelo aumento da receita fiscal (0,6 p.p. do PIB) resultante, sobretudo, dos impostos sobre a produção, em especial do IVA, devido ao aumento das respectivas taxas.
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49
Ao nível da despesa, verifica-se uma diminuição de 0,3 p.p. do PIB na despesa corrente, em resultado da quebra nas despesas com pessoal, subsídios pagos e outra despesa corrente que diminuíram 0,6 p.p. do PIB face a 2009. Em sentido inverso, salienta-se o aumento no consumo intermédio e na despesa com juros (0,3 p.p. do PIB). Por seu lado, as despesas de capital aumentaram 1,2 p.p. do PIB, em resultado, nomeadamente, do aumento do investimento e das outras despesas de capital.
Face ao objectivo previsto no Orçamento do Estado para 2010 (OE2010) assinalam-se desvios significativos, em particular no subsector da Administração Central, os quais se justificam, em grande medida, por alterações na metodologia de cálculo do défice. QUADRO 21 - Conta consolidada das Administrações Públicas - 2010 (óptica de contas nacionais) - PDE e OE2010 ( m i l h õ e s d e e u r o s )
T o t a l Re c e i t a d a s A P 4 1 . 3 9 2 , 1 1 0 . 7 7 9 , 4 3 1 . 9 7 9 , 4 6 7 . 1 2 6 , 3
T o t a l D e s p e s a d a s A P 5 5 . 6 1 1 , 5 1 0 . 9 6 5 , 6 3 1 . 5 3 3 , 2 8 1 . 0 8 5 , 7
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o - 1 4 . 2 1 9 , 4 - 1 8 6 , 2 4 4 6 , 1 - 1 3 . 9 5 9 , 5
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) - 8 , 5 % - 0 , 1 % 0 , 3 % - 8 , 3 %
T o t a l Re c e i t a d a s A P 5 0 . 6 7 5 , 7 1 0 . 8 7 8 , 2 2 2 . 9 7 6 , 0 7 1 . 6 6 4 , 4
T o t a l D e s p e s a d a s A P 6 6 . 8 5 1 , 3 1 1 . 2 3 1 , 6 2 2 . 2 2 9 , 5 8 7 . 4 4 6 , 9
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o - 1 6 . 1 7 5 , 7 - 3 5 3 , 4 7 4 6 , 5 - 1 5 . 7 8 2 , 6
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) - 9 , 4 % - 0 , 2 % 0 , 4 % - 9 , 1 %
T o t a l Re c e i t a d a s A P 9 . 2 8 3 , 6 9 8 , 8 - 9 . 0 0 3 , 4 4 . 5 3 8 , 1
T o t a l D e s p e s a d a s A P 1 1 . 2 3 9 , 8 2 6 6 , 0 - 9 . 3 0 3 , 7 6 . 3 6 1 , 2
C a p a c i d . ( + ) / N e c . ( - ) F i n a n c . L í q u i d o - 1 . 9 5 6 , 2 - 1 6 7 , 2 3 0 0 , 4 - 1 . 8 2 3 , 1
( p o n t o s p e r c e n t u a i s d o P I B) - 0 , 9 - 0 , 1 0 , 2 - 0 , 8
F o n t e : D G O , O E 2 0 1 0 A p r o va d o na A s s e m b l e i a da Re p u b l i c a ; I N E , P r o c e d i m e n t o s d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s de A b r i l de 2011 r e vi s ã o d e 2 3 A b r i l .
A d mi n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
( 1 ) O E 2 0 1 0 A p ó s A R
( 2 ) P D E M a r ç o 2 0 1 1
( 2 ) - ( 1 )
A d mi n i s t r a ç ã o C e n t r a l
A d m. L o c a l e R e g i o n a l
F u n d o s S e g . S o c i a l No subsector da Administração Regional e Local, as necessidades de financiamento foram superiores ao orçamentado em 167M€ (0,1 p:p: do PIB):
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63 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
s Públicas do Estado de 2010
Esta diferença resulta de aumentos na despesa corrente, nomeadamente nas prestações sociais (0,4 p.p. do PIB), consumo intermédio (0,09 p.p. do PIB) e despesas com pessoal (0,07 p.p. do PIB).
Pesa também neste resultado a reclassificação de diversas empresas municipais e regionais no universo de consolidação das Administrações Públicas, alteração metodológica que ocorreu no âmbito da mudança da base 2000 das contas nacionais para a base 2006, efectuada pelo INE. No subsector dos Fundos da Segurança Social, e contrariamente ao verificado nos restantes subsectores, registou-se um saldo global melhor que o orçamentado, em cerca de 300 M€ ( 0 , 2 p :p : do PIB), reflectindo o efeito positivo das medidas de consolidação orçamental adoptadas em Junho de 2010 em particular nas despesas com a Acção Social e Administração e ainda nos subsídios e despesas com prestações sociais, nomeadamente, com o subsídio de desemprego e pensões. O valor final do défice das Administrações Públicas de 2010 reflecte um conjunto de alterações metodológicas levadas a cabo pelas autoridades estatísticas nacionais com o Eurostat ao longo da preparação da 1ª notificação do PDE de 2011. Em primeiro lugar, aquando da divulgação da notificação de Março de 2011 do PDE, foram incluídas, no perímetro das Administrações Públicas, três empresas públicas de transporte, que conduziram a uma revisão em alta do défice orçamental e da dívida pública. Esta revisão afectou todos os anos incluídos na notificação, de 2007 a 2010, e cifrou-se, em média, em 0,5% do PIB, no que respeita ao défice, e em cerca de 6,8 p.p. do PIB na dívida, em 2010 (ver Quadro anterior).
A 23 de Abril, o INE procedeu à revisão dos dados da referida notificação, de modo a incorporar a alteração do tratamento de contratos envolvendo Parcerias Público-Privadas (PPP). Esta alteração conduziu à revisão dos valores do défice e da dívida desde 2008 (acréscimos de 0,1 e 0,5 p.p. do PIB no défice em 2009 e 2010, respectivamente).
III.1.2. Passagem da óptica da contabilidade pública para a das contas nacionais O quadro de passagem da contabilidade pública a nacional resume os principais ajustamentos de passagem do saldo global, incluindo activos financeiros numa óptica de contabilidade pública, ao saldo em contabilidade nacional.
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64 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
51
QUADRO 22 - Ajustamentos de passagem da contabilidade pública a nacional - 2010 ( m i l h õ e s d e e u r o s )
A d m i n i s t r a ç ã o C e n t r a l
A d m . L o c a l e Re g i o n a l
F u n d o s S e g . S o c i a l
S a l d o Gl o b a l i n c l u i n d o A c t i v o s F i n a n c e i r o s ( Ó p t i c a d a C o n t a b . P ú b l i c a ) - 1 6 . 3 4 8 , 9 - 7 2 , 1 - 7 2 , 6
O p e r a ç õ e s F i n a n c e i r a s c o n s i d e r a d a s n o S a l d o Gl o b a l i n c l u i n d o A c t i v o s F i n a n c e i r o s 2 . 0 8 8 , 3 2 1 , 9 7 2 3 , 6 E m p r é s t i m o s , c o n c e d i d o s ( + ) / a m o r t i z a ç õ e s ( - ) 6 1 5 , 7 1 9 , 3 8 7 7 , 0 A c ç õ e s e o u t r a s p a r t i c i p a ç õ e s e u n i d a d e s d e p a r t i c i p a ç ã o , A q u i s i ç ã o ( + ) / A l i e n a ç ã o ( - ) 1 . 0 1 1 , 1 2 , 7 - 1 5 3 , 4 O u t r a s o p e r a ç õ e s f i n a n c e i r a s ( + / - ) 4 6 1 , 6 0 , 0 0 , 0
O u t r a s c o n t a s a r e c e b e r ( + ) / a p a g a r ( - ) 5 6 , 4 - 1 6 6 , 3 1 0 5 , 5 A j u s t a m e n t o t e m p o r a l d o s i m p o s t o s e C o n t r i b u i ç õ e s So c i a i s 3 0 4 , 5 0 , 0 3 3 , 2 N e u t r a l i d a d e d o s F u n d o s C o m u n i t á r i o s 0 , 0 0 , 0 7 2 , 3 O u t r o s - 2 4 8 , 1 - 1 6 6 , 3 0 , 0 M a t e r i a l M i l i t a r - 7 0 , 4 0 , 0 0 , 0
D i f e r e n ç a e n t r e j u r o s p a g o s ( + ) e j u r o s v e n c i d o s ( E D P D . 4 1 ) ( - ) - 2 8 , 4 0 , 0 0 , 0
N e c e s s i d a d e ( - ) C a p a c i d . l í q . d e F i n a n c . ( + ) d e o u t r a s e n t i d a d e s r e c l a s s i f i c a d a s - 5 2 4 , 8 - 5 6 , 0 0 , 0
O u t r o s a j u s t a me n t o s ( + / - ) - 1 . 4 1 8 , 2 - 8 0 , 9 - 1 0 , 0 L e a s i n g ( N o v o s C o n t r a t o s - A m o r t i z a ç õ e s ) 0 , 8 1 1 , 8 0 , 0 I n j e c ç õ e s d e c a p i t a l r e c l a s s i f i c a d a s c o m o D e s p e s a n ã o - f i n a n c e i r a - 3 8 3 , 8 - 9 7 , 3 0 , 0 E x e c u ç ã o d e G a r a n t i a s - 4 5 4 , 0 0 , 0 0 , 0 O u t r o s - 5 8 1 , 1 4 , 5 - 1 0 , 0
N e c e s s i d a d e ( - ) / C a p a c i d a d e l í q u i d a d e f i n a n c i a me n t o ( + ) ( E D P B . 9 ) - 1 6 . 1 7 5 , 7 - 3 5 3 , 4 7 4 6 , 5
F o n t e : I N E , P r o c e d i m e n t o d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s d e A b r i l d e 2 0 1 1 , r e vi s t o a 2 3 d e A b r i l d e 2 0 1 1 .
2010 III.1.2.1. Ajustamentos de especialização do exercício Na passagem da óptica da contabilidade pública a contabilidade nacional, o efeito no saldo do ajustamento de especialização do exercício, incorpora, designadamente o ajustamento temporal à receita fiscal, que no Estado assume um valor com impacto positivo no saldo de cerca de 305 M€ e nos Fundos da Segurança Social, de 33,2 M€: Em outras "contas a receber (+)" e "outras contas a pagar (-)" está incorporada a variação de dívida que transita para o ano seguinte e ainda o ajustamento relativo à despesa com material militar (a diferença entre o valor das entregas de equipamento militar e os pagamentos) com um impacto negativo no saldo de cerca de 70M€:
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No subsector da Administração Regional e Local, o ajustamento negativo da especialização do exercício em 166,3 M€ reflecte o valor de despesas não pagas que transitaram para o exercício seguinte, na sua maioria referente à Administração Local. No subsector dos Fundos da Segurança Social, o efeito da neutralidade dos fundos comunitários foi de 72,3 M€ (correspondente à diferença entre a receita e a despesa financiada com fundos comunitários). Em termos da especialização da receita não fiscal, verifica-se que o registo referente a juros pagos foi inferior em 28,4 M€ a o s juro s v encid o s: III.1.2.2. Ajustamentos de universo De acordo com as regras estabelecidas no âmbito do PDE, os ajustamentos no subsector da Administração Central, referentes às alterações de universo, designadamente, no subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, estão incorporados na linha correspondente a "Necessidade (-) Capacidade líquida de Financiamento de outras entidades da Administração Central". Assim, o valor de -524,8 M€ respei ta a o v alo r d o sald o d a c o n ta d o s Serv iç o s e Fu n d o s Autónomos, apurada numa óptica de contas nacionais e reflecte, nomeadamente: a exclusão das entidades de regulação e entidades que pelo seu carácter mercantil são consideradas Quase empresas (QEP) e como tal são reclassificadas no sector das sociedades; a inclusão das contas de Instituições Sem Fins Lucrativos das Administrações Públicas e de Sociedades Públicas classificadas como Não Mercantis, designadamente, a Estradas de Portugal, SA (-450 M€ ), as Sociedades Polis (27,5 M€ ), a Parq u e Esc o la r ( -441 M€ ) e as três em p r esas d e tran sp o rte - REFER, EPE, Metropolitano de Lisboa, EPE, e Metro do Porto, SA, reclassificadas no exercício da 1ª notificação do PDE de 2011 (793 M€ ): O sald o g lo b al d a Caixa Geral d e p o senta çõ es ( 2 :6 2 7 , 3 M€ ) e d o SNS ( -212,6 M€ ) fo ra m apurados com base nas suas demonstrações financeiras e não na respectiva execução orçamental. O saldo da CGA reflecte o impacto da transferência do fundo de pensões da Portugal Telecom (2 :8 0 0 M€ ): No subsector da Administração Regional e Local, foram imputados, respectivamente, défices de 27 M€ e 2 9 M€ c o rresp o n d entes a o s sald o s d as em p r esas regi o n ais e m u n icip ais reclassifi cad as p ar a o universo das Administrações Públicas, numa óptica de contabilidade nacional.
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III.1.2.3. Outros ajustamentos Em 2010, os valores de outros ajustamentos realizados no subsector Estado produziram um impacto negativo de 1.509,1 M€ no saldo das Administrações Públicas, equivalente a 0,87% do PIB. Nestes ajustamentos destaca-se a reclassificação de diversas injecções de capital de activos financeiros (que não influenciam o défice) para despesa de Transferências de Capital, com impacto no défice do Estado no montante de 383,8 M€ , d e 6 8 M€ na Administração Regional e de 29,3 M€ na Administração Local. Foram reclassificadas as dotações de capital nas Estradas de Portugal (130 M€ ), no Fundo de Apoio ao SNS (50 M€ ), na RTP (120,3 M€ ), n o s ho spi t ais centros hospitalares e unidades locais de saúde (52 M€ ), en tre o u tras: Na d m in istra ção Lo cal, o m o n tante c o rr espo n d e a in jec ç õ es de capital nas Sociedades POLIS e na Administração Regional, a reclassificações de activos financeiros da Região Autónoma da Madeira.
Adicionalmente, nestes ajustamentos está também reflectido o registo da execução da garantia do Estado associada ao empréstimo ao Banco Privado Português (cerca de 450 M€ ) e a re v isão d o tratamento de algumas Parcerias Público-Privadas, nomeadamente as rodoviárias em que foi introduzida cobrança de portagens, tendo-se procedido à respectiva imputação do investimento realizado na conta das Administrações Públicas (871 M€ ): Os outros ajustamentos englobam ainda o abatimento à despesa das responsabilidades resultantes dos acordos celebrados entre o Estado e as concessionárias Ascendi e Norscut (147 M€ ), os quais já haviam sido imputados à despesa em anos anteriores; e ainda, a anulação de despesa paga referente a anos anteriores no âmbito da reestruturação do modelo de pagamentos da ADSE ao Serviço Nacional de Saúde (150 M€ ):
III.1.3. Óptica de Contabilidade Pública III.1.3.1. Conta consolidada das Administrações Públicas – óptica da Contabilidade Pública Em 2010, o saldo global das Administrações Públicas, na óptica da contabilidade pública, situou-se em -6,7% do PIB, representando uma evolução positiva de 1,4 p.p. do PIB face ao défice do ano anterior e de 1,1 p.p. do PIB face ao valor orçamentado.
Este resultado reflecte uma diminuição da despesa total de 0,6 p.p. do PIB e um aumento da receita total de 0,8 p.p. do PIB.
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III.1.3.2. Conta consolidada da Administração Central e Segurança Social Em 2010, o défice global da conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social situou-s e em 1 1 : 4 9 4 ,5 M€ , (6 , 7 % d o PIB), rep rese n tand o , u m a m elh o ria em 1 p :p : d o PIB face ao défice registado em 2009, em resultado do aumento da receita em 0,8 p.p. do PIB e da diminuição da despesa em 0,1 p.p. A receita efectiva total representa 35,6% do PIB (mais 0,9 p.p. do PIB que no OE 2010), enquanto a despesa corresponde a 42,2% do PIB (menos 0,1 p.p. do PIB que no OE2010). QUADRO 24 - Resumo da conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2009 2010 R e ce i t a T o t a l 5 8 . 5 7 7 , 4 6 1 . 3 4 6 , 1 34,7% 35,6% 0,8
R e c e i ta C o r r e n te 5 6 .9 8 7 ,0 5 7 .8 6 0 ,3 3 3 ,8 % 3 3 ,5 % - 0 ,3 R e c e i ta s F i s c a i s 3 1 .7 2 3 ,5 3 3 .3 5 6 ,0 1 8 ,8 % 1 9 ,3 % 0 ,5
R e c e i ta s d e C a p i ta l 1 .5 9 0 ,5 3 .4 8 5 ,9 0 ,9 % 2 ,0 % 1 ,1
D e s p e s a T o t a l 7 1 . 4 2 5 , 6 7 2 . 8 4 0 , 7 42,4% 42,2% - 0 , 1
D e s p e s a s C o r r e n te s 6 6 .7 4 6 ,8 6 8 .2 7 2 ,0 3 9 ,6 % 3 9 ,6 % 0 ,0
D e s p e s a s d e C a p i ta l 4 .6 7 8 ,8 4 .5 6 8 ,6 2 ,8 % 2 ,6 % - 0 ,1
S a l d o G l o b a l - 1 2 . 8 4 8 , 2 - 1 1 . 4 9 4 , 5 - 7 , 6 % - 6 , 7 % 1,0
D e s p e s a P r i m á r i a 6 6 . 4 0 4 , 7 6 7 . 8 5 2 , 1 3 9 ,4 % 39,3% - 0 , 1
F o n te : M i n i s té r i o d a s F i n a n ç a s e Ad m i n i s tr a ç ã o P ú b l i c a
2009 2010
% d o P I B
V a r i a ção p . p . P I B Fonte: MFAP.
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72 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Comparativamente ao Orçamento do Estado inicial de 2010, todos os subsectores, excepto o Estado, registaram um saldo global melhor que do que o previsto, em resultado da aplicação de medidas adicionais de consolidação orçamental. No subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, o saldo observado resulta da operação de transferência para a Caixa Geral de Aposentações do Fundo de Pensões do Pessoal da Portugal Telecom, S.A., do Fundo de Pensões Regulamentares da Companhia de Rádio Marconi, S.A. e dos encargos relativos à sobrevivência a cargo do Fundo de Pensões Marconi.
Relativamente ao orçamentado, também no subsector da Segurança Social se regista uma melhoria do saldo global com origem não apenas no maior volume de receita arrecadada, como também pelo efeito de poupanças diversas na despesa.
QUADRO 26 - Comparação da conta consolidada da Administração Central e Segurança Social 2010 com a Orçamento do Estado para 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
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R e c e i ta e f e c ti v a 3 6 .2 7 2 ,3 2 6 .5 2 6 ,2 4 6 .4 4 6 ,3 2 3 .8 5 7 ,4 6 1 .3 4 6 ,1
2 1 ,0 % 1 5 ,4 % 2 6 ,9 % 1 3 ,8 % 3 5 ,6 %
D e s p e s a e f e c ti v a 5 0 .5 5 0 ,6 2 4 .4 3 1 ,5 5 8 .6 3 0 ,0 2 3 .1 6 8 ,3 7 2 .8 4 0 ,7
2 9 ,3 % 1 4 ,2 % 3 4 ,0 % 1 3 ,4 % 4 2 ,2 %
S a l d o g l o b a l C G E 2 0 1 0 - 1 4 . 2 7 8 , 3 2 . 0 9 4 , 7 - 1 2 . 1 8 3 , 7 689,1 - 1 1 . 4 9 4 , 5
( e m p e r ce n ta g e m d o P IB ) - 8 ,3 % 1 ,2 % - 7 ,1 % 0 ,4 % - 6 ,7 %
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2 0 ,8 % 1 4 ,8 % 2 6 ,0 % 1 4 ,0 % 3 4 ,7 %
D e s p e s a e f e c ti v a 5 0 .0 7 4 ,5 2 4 .8 6 7 ,3 5 8 .3 8 5 ,7 2 3 .8 0 9 ,9 7 3 .0 6 0 ,3
2 9 ,0 % 1 4 ,4 % 3 3 ,8 % 1 3 ,8 % 4 2 ,3 %
S a l d o g l o b a l O E 2 0 1 0 - 1 4 . 2 6 3 , 6 701,3 - 1 3 . 5 6 2 , 3 293,5 - 1 3 . 2 6 8 , 8
( e m p e r ce n ta g e m d o P IB ) - 8 ,3 % 0 ,4 % - 7 ,9 % 0 ,2 % - 7 ,7 % Fonte: Direcção-Geral do Orçamento (SIGO-SCC e SIGO-SFA) e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
III.1.3.3. Ajustamentos de consolidação A conta da Administração Central e Segurança Social é uma conta consolidada onde são eliminados os fluxos intra e intersectoriais. Sempre que se verificam divergências de
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73 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
consolidação por comparação dos fluxos da receita de um subsector e da despesa de outro, há necessidade de se proceder a ajustamentos de consolidação.
No quadro da conta consolidada da Administração Central e Segurança Social foram consolidadas as transferências correntes e de capital entre os subsectores do Estado e Serviços e Fundos Autónomos e entre a Administração Central e a Segurança Social, tendo os ajustamentos de consolidação, que correspondem às respectivas discrepâncias intersectoriais, sid o regi stad o s n as ru b ricas resid u ais d as “o u t ras r ece itas co rr entes ” , “o u tra s rece itas d e cap ital” e “o u tras d esp esa s d e co rr entes ” : s o p eraç õ es d e c o nsolidação não afectam o saldo global dos subsectores, nem o saldo final da conta consolidada. Na conta da Segurança Social procedeu-se ainda à reclassificação do valor do IVA social de rece ita d e “Tran sfer ência s co rren t es p ro v eni ente s d o Est ad o ” p ara rec eita d e “Im p o s to s In d irecto s ” : No quadro seguinte estão registados os ajustamentos decorrentes do processo de consolidação da conta de 2010.
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74 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 27 - Reclassificações de consolidação efectuados na conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ( M i l h õ e s d e e u r o s )
O r i g e m D e s t i n o O r i g e m D e s t i n o O r i g e m D e s t i n o
R e ce i t a co r r e n t e
I m p o s to s i n d i r e c to s 6 9 7 ,8
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s
Ad m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s
E s ta d o - 8 3 1 ,0
S e r v i ç o s e F u n d o s Au tó n o m o s 1 3 3 ,3
S e g u r a n ç a S o c i a l - 0 ,1
Ou tr a s r e c e i ta s c o r r e n te s 0 ,1
R e ce i t a d e cap i t a l
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l
Ad m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s
E s ta d o - 2 ,2 - 0 ,4
S e r v i ç o s e F u n d o s Au tó n o m o s - 0 ,2
S e g u r a n ç a S o c i a l - 2 ,2 - 1 ,6
Ou tr a s r e c e i ta s d e c a p i ta l 4 ,5 2 ,0 0 ,2
D e s p e s a co r r e n t e
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s
Ad m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s
E s ta d o - 0 ,3 - 3 4 ,5
S e r v i ç o s e F u n d o s Au tó n o m o s - 5 ,9 - 4 6 ,1
S e g u r a n ç a S o c i a l - 1 0 ,0 - 2 ,1
Ou tr a s d e s p e s a s c o r r e n te s 1 6 ,2 3 6 ,6 4 6 ,1
C l a s s i f i caçã o E co n ó m i ca
E s t a d o
S e r v i ço s e F u n d o s A u t ó n o m o s
S e g u r a n ça S o cia l
Fonte: DGO.
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75 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.4. Orçamento por programas QUADRO 28 - Despesa de funcionamento por programas ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Ó RG Ã O S D E S O BE RA N I A 3 . 2 7 6 , 6 9 7 , 1 3 . 2 4 5 , 4 5 , 7 %
G O V E RN A Ç Ã O 1 8 8 , 9 9 4 , 6 2 3 2 , 8 0 , 4 %
RE P RE S E N T A Ç Ã O E X T E RN A 4 0 3 , 7 6 8 , 8 4 0 2 , 0 0 , 7 %
F I N A N Ç A S E A D M I N I S T RA Ç Ã O P Ú BL I C A 1 2 . 8 4 0 , 4 5 . 5 0 7 , 6 1 3 . 8 0 1 , 8 2 4 , 3 %
G E S T A O D A D I V I D A P U BL I C A 4 . 9 7 0 , 0 2 . 2 3 0 , 8 4 . 9 7 0 , 0 8 , 7 %
D E F E S A 1 . 7 4 7 , 7 2 6 4 , 9 2 . 0 0 2 , 3 3 , 5 %
L E I D E P RO G RA M A Ç Ã O M I L I T A R 2 5 3 , 5 7 0 , 3 3 2 3 , 8 0 , 6 %
L E I D E P RO G RA M A Ç Ã O D A S I N F RA E S T RU T U RA S M I L I T A RE S - 5 8 , 8 5 8 , 8 0 , 1 %
S E G U RA N Ç A I N T E RN A 1 . 7 1 3 , 1 2 5 8 , 0 1 . 8 8 4 , 6 3 , 3 %
L E I D E P RO G R. D A S I N S T A L A Ç Õ E S E E Q U I P . D A S F O RÇ A S D E S E G U RA N Ç A
- - - 0 , 0 %
J U S T I Ç A 7 2 8 , 9 1 . 2 4 3 , 9 1 . 3 7 9 , 8 2 , 4 %
E C O N O M I A , I N O V A Ç Ã O E D E S E N V O L V I M E N T O 7 8 , 9 3 5 4 , 9 4 1 0 , 0 0 , 7 %
A G RI C U L T U RA E P E S C A S 3 7 2 , 9 3 4 5 , 6 5 8 4 , 5 1 , 0 %
O BRA S P Ú BL I C A S , T RA N S P O RT E S E C O M U N I C A Ç Õ E S 5 5 , 6 1 8 6 , 1 1 9 0 , 8 0 , 3 %
A M BI E N T E E O RD E N A M E N T O D O T E RRI T Ó RI O 1 3 7 , 6 8 7 , 1 1 5 0 , 9 0 , 3 %
T RA BA L H O E S O L I D A RI E D A D E S O C I A L 7 . 7 6 6 , 0 8 5 3 , 2 8 . 6 1 0 , 4 1 5 , 2 %
S A Ú D E 8 . 7 6 3 , 5 1 3 . 9 0 5 , 9 9 . 4 9 4 , 7 1 6 , 7 %
E D U C A Ç Ã O 6 . 7 8 4 , 7 3 4 0 , 7 6 . 9 8 2 , 8 1 2 , 3 %
I N V E S T I G A Ç Ã O E E N S I N O S U P E RI O R 2 . 5 2 4 , 0 5 2 7 , 1 1 . 9 6 0 , 3 3 , 5 %
C U L T U RA 9 3 , 2 5 7 , 5 1 3 2 , 6 0 , 2 %
T o t a l 5 2 . 6 9 9 , 6 2 6 . 5 5 3 , 0 5 6 . 8 1 8 , 6 1 0 0 , 0 %
F o nt e: D ire c ç ão -G er al do O rç am en t o (S C C e SI G O -S F A )
N o t as : N ão in c lu i ac t iv o s ne m pa s s iv o s f in an c ei ro s . I nc lu i a t ra ns f er ên c ia pa ra o F R D P no v al o r de 2. 23 1 , 0 m ilh õ es de eu ro s .
P r o g r a ma s
E x e c u ç ã o O r ç a me n t a l
T o t a l d a d e s p e s a P O c o n s o l i d a d o
E s t r u t u r a
c o m c o b e r t u r a e m:
R e c e i t a s Ge r a i s O u t r a s F o n t e s Fonte: DGO.
Notas: Não inclui activos nem passivos financeiros. Inclui a transferência para o FRDP no valor de 2.231 Milhões de euros.
Página 76
76 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.5. Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Indicadores Gerais do PIDDAC
A execução global do PIDDAC em 2010 totaliza 2.197 milhões de euros, sendo que 84% daquele valor se concentra em cinco programas orçamentais, nomeadamente: Agricultura e Pescas; Investigação e Ensino Superior; Economia, Inovação e Desenvolvimento; Educação e Ambiente e Ordenamento do Território.
QUADRO 29 – PIDDAC – Indicadores gerais por programas D e s i g n a ç ã o 2010 E s t r u t u r a
O r g ã o s d e S o b e r a n i a 3 0 , 1
G o ve r n a ç ã o 25 1 , 2
Re p r e s e n t a ç ã o E x t e r n a 3 0 , 2
F i n a n ç a s e A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 18 0 , 8
D e f e s a 3 0 , 1
S e g u r a n ç a I n t e r n a 49 2 , 2
L e i P r o g r . I n s t a l . e E q u i p . F o r ç a s d e S e g u r a n ç a 42 1 , 9
J u s t i ç a 35 1 , 6
E c o n o m i a , I n o va ç ã o e D e s e n vo l vi m e n t o 398 1 8 , 1
A g r i c u l t u r a e P e s c a s 632 2 8 , 8
O b r a s P ú b l i c a s , T r a n s p o r t e s e C o m u n i c a ç õ e s 74 3 , 4
A m b i e n t e e O r d e n a m e n t o d o T e r r i t ó r i o 107 4 , 9
T r a b a l h o e S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 13 0 , 6
S a ú d e 23 1 , 0
E d u c a ç ã o 160 7 , 3
I n ve s t i g a ç ã o e E n s i n o S u p e r i o r 557 2 5 , 4
C u l t u r a 54 2 , 5
T O T A L 2 . 1 9 7 100
( M i l h õ e s d e e u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a Fonte: DGO.
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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76
Consultar Diário Original
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77 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
PIDDAC por Programa e Fontes de Financiamento QUADRO 30 – Fontes de financiamento T o t a l C a p . 5 0
O r g ã o s d e S o b e r a n i a 3 2 3 0 , 0
G o ve r n a ç ã o 19 19 6 25 2 3 , 7
Re p r e s e n t a ç ã o E x t e r n a 3 3 3 0 , 0
F i n a n ç a s e A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 14 14 4 18 2 2 , 2
D e f e s a 3 3 3 0 , 0
S e g u r a n ç a I n t e r n a 48 48 1 49 2 , 0
L e i P r o g r . I n s t a l . e E q u i p . F o r ç a s d e S e g u r a n ç a 29 29 13 42 3 1 , 0
J u s t i ç a 29 13 6 35 1 7 , 1
E c o n o m i a , I n o va ç ã o e D e s e n vo l vi m e n t o 54 56 344 398 8 6 , 4
A g r i c u l t u r a e P e s c a s 178 135 454 632 7 1 , 8
O b r a s P ú b l i c a s , T r a n s p o r t e s e C o m u n i c a ç õ e s 69 69 5 74 6 , 8
A m b i e n t e e O r d e n a m e n t o d o T e r r i t ó r i o 69 38 38 107 3 5 , 5
T r a b a l h o e S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 13 5 13 0 , 0
S a ú d e 16 12 7 23 2 9 , 6
E d u c a ç ã o 130 117 30 160 1 8 , 8
I n ve s t i g a ç ã o e E n s i n o S u p e r i o r 474 429 83 557 1 4 , 9
C u l t u r a 52 51 2 54 3 , 7
T O T A L 1 . 2 0 4 1 . 0 4 5 993 2 . 1 9 7 4 5 , 2
( M i l h õ e s d e e u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a
D e s i g n a ç ã o F i n a n c i a m e n t o N a c i o n a l
F i n a n c i a m . C o m u n i t á r i o
T o t a l
T a x a d e C o m p a r t i c i p a ç ã o Fonte: DGO.
A execução por fontes de financiamento, evidência o peso relativo do financiamento nacional, o qual corresponde a 55% do total, sendo que 87% daquele valor tem origem no Capítulo 50Investimentos do Plano, com especial relevo para a execução das transferências para os Serviços e Fundos Autónomos.
Quanto ao financiamento comunitário, a execução foi de 993 milhões de euros, correspondendo a uma taxa média de comparticipação de 45,2%, em que os programas orçamentais da Economia, Inovação e Desenvolvimento e da Agricultura e Pescas são os mais expressivos.
PIDDAC por projectos co-financiados versus não co-financiados A perspectiva de análise da composição do PIDDAC por projectos co-financiados versus não cofinanciados, mostra que o peso destes últimos é de cerca de 38%. Os projectos não co-financiados
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78 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
incluem os projectos de apoio aos co-financiados, situação que ocorre quando o investimento total é superior ao investimento elegível para co-financiamento.
QUADRO 31 - PIDDAC – Financiamento dos projectos O r g ã o s d e S o b e r a n i a 3 0 3
G o ve r n a ç ã o 15 10 25
Re p r e s e n t a ç ã o E x t e r n a 3 0 3
F i n a n ç a s e A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 8 10 18
D e f e s a 3 0 3
S e g u r a n ç a I n t e r n a 47 2 49
L e i P r o g r . I n s t a l . e E q u i p . F o r ç a s d e S e g u r a n ç a 27 15 42
J u s t i ç a 24 11 35
E c o n o m i a , I n o va ç ã o e D e s e n vo l vi m e n t o 24 374 398
A g r i c u l t u r a e P e s c a s 27 605 632
O b r a s P ú b l i c a s , T r a n s p o r t e s e C o m u n i c a ç õ e s 43 31 74
A m b i e n t e e O r d e n a m e n t o d o T e r r i t ó r i o 52 55 107
T r a b a l h o e S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 13 0 13
S a ú d e 9 14 23
E d u c a ç ã o 63 97 160
I n ve s t i g a ç ã o e E n s i n o S u p e r i o r 435 122 557
C u l t u r a 47 7 54
T O T A L 844 1 . 3 5 3 2 . 1 9 7
E s t r u t u r a 3 8 , 4 6 1 , 6 1 0 0 , 0
( M i l h õ e s d e e u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a
P r o j e c t o s c o f i n a n c i a d o s
D e s i g n a ç ã o P r o j e c t o s s ó c o m f i n a n c i a m . n a c i o n a l
T o t a l Fonte: DGO.
Relativamente aos projectos co-financiados destaca-se a contribuição dos programas orçamentais: Agricultura e Pescas; Economia, Inovação e Dese volvimento e Investigação e Ensino Superior, com 81% do total executado.
PIDDAC por Programa Operacional Cerca de 72% da execução do financiamento comunitário foi assegurado pelos Programas Operacionais (PO): Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PDR) - com uma execução que ascendeu a 422 milhões de euros, destacando-se a contribuição do IFAP, via programa orçamental ” gricultura e Pescas”,
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79 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Factor de Competitividade - com uma execução de 297 milhões de euros, com especial enfo q u e p ara a ex ecuçã o d o I PMEI, atra v és d o p ro g ram a o rça m ental “Ec o n o m ia, In o v açã o e Des env o lvi m en to ” : QUADRO 32 - PIDDAC - Financiamento comunitário por programas operacionais F i n a n c i a m e n t o N a c i o n a l
F i n a n c i a m e n t o C o m u n i t á r i o
T O T A L
P o t e n c i a l H u m a n o 20 52 72 5 , 3
F a c t o r e s d e C o m p e t i t i vd a d e 36 297 333 2 4 , 6
V a l o r i z a ç ã o d o T e r r i t ó r i o 21 53 74 5 , 5
Re g i o n a l N o r t e 9 55 64 4 , 7
Re g i o n a l C e n t r o 9 40 49 3 , 6
Re g i o n a l L i s b o a 13 6 19 1 , 4
Re g i o n a l A l e n t e j o 6 11 17 1 , 3
Re g i o n a l A l g a r ve 4 2 6 0 , 4
C o o p e r a ç ã o T r a n s f r o n t e i r i ç a 0 1 1 0 , 1
C o o p e r a ç ã o T r a n s n a c i o n a l 2 1 3 0 , 2
P O A s s i s t ê n c i a T é c n i c a F E D E R 5 6 11 0 , 8
P O P e s c a s 9 24 33 2 , 4
P D R C o n t i n e n t e 134 422 556 4 1 , 1
O u t r o s * 92 23 115 8 , 5
T o t a l 360 993 1 . 3 5 3 100
( M i l h õ e s d e e u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a
P r o g r a m a O p e r a c i o n a l 2010
E s t r u t u r a
* I n c l u i O u t r a s I n i c i a t i va s C o m u n i t á r i a s ; F E O G A g a r a n t i a e O r i e n t a ç ã o ; C o o p e r a ç ã o I n t e r r e g i o n a l e P O A s s i s t ê n c i a T é c n i c a F S E .
Fonte: DGO.
PIDDAC por medidas De entre as 68 medidas incluídas nos Programas Orçamentais, a execução do PIDDAC concentra-se em 42 medidas, tendo peso preponderante as seguintes: agricultura e pecuária (27,2% do total); investigação científica de carácter geral (20,9%), e outras funções económicas não especificadas (18,6%). As referidas medidas totalizam cerca de 67% da execução total.
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80 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 33 - Programas e medidas S e r v . Ge r a i s d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 429 75 504 2 2 , 9 A d m i n i s t r a ç ã o g e r a l 33 9 42 1 , 9
N e g ó c i o s e s t r a n g e i r o s 3 3 0 , 1
C o o p e r a ç ã o e c o n ó m i c a e x t e r n a 0 0 0 0 , 0
I n ve s t i g a ç ã o c i e n t í f i c a d e c a r á c t e r g e r a l 392 67 459 2 0 , 9
D e f e s a N a c i o n a l 2 0 2 0 , 1
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o
I n ve s t i g a ç ã o 0 0 0 , 0
F o r ç a s A r m a d a s 2 2 0 , 1
S e g u r a n ç a e o r d e m p ú b l i c a s 100 14 115 5 , 2
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 46 0 46 2 , 1
I n ve s t i g a ç ã o 1 0 2 0 , 1
F o r ç a s d e s e g u r a n ç a 30 14 44 2 , 0
S i s t e m a j u d i c i á r i o 16 0 16 0 , 7
S i s t e m a p r i s i o n a l , d e r e i n s e r ç ã o s o c i a l e d e m e n o r e s 7 7 0 , 3
P r o t e c ç ã o c i vi l e l u t a c o n t r a i n c ê n d i o s 1 0 1 0 , 1
E d u c a ç ã o 215 47 261 1 1 , 9
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 2 2 0 , 1
E s t a b e l e c i m e n t o s d e e n s i n o n ã o s u p e r i o r 129 30 160 7 , 3
E s t a b e l e c i m e n t o s d e e n s i n o s u p e r i o r 29 15 44 2 , 0
S e r vi ç o s a u x i l i a r e s d e e n s i n o 54 1 55 2 , 5
S a ú d e 18 7 25 1 , 1
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 1 0 1 0 , 0
I n ve s t i g a ç ã o 0 0 0 , 0
H o s p i t a i s e c l i n í c a s 8 5 13 0 , 6 S e r vi ç o s i n d i vi d u a i s d e s a ú d e 9 1 10 0 , 5
S e g u r a n ç a e a c ç ã o s o c i a l 4 0 4 0 , 2
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o
A c ç ã o s o c i a l 4 4 0 , 2
H a b i t a ç ã o e s e r v . C o l e c t i v o s 67 23 91 4 , 1
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 1 0 1 0 , 1
I n ve s t i g a ç ã o 0 0 0 0 , 0
H a b i t a ç ã o 34 6 40 1 , 8
O r d e n a m e n t o d o t e r r i t ó r i o 9 1 10 0 , 5
S a n e a m e n t o e a b a s t e c i m e n t o d e á g u a 1 0 1 0 , 0
P r o t e c ç ã o d o m e i o a m b i e n t e e c o n s e r va ç ã o d a n a t u r e z a 23 16 39 1 , 8
S e r v i ç o s c u l t u r a i s , r e c r e a t i v o s e r e l i g i o s o s 60 2 62 2 , 8
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o
C u l t u r a 52 2 54 2 , 5
D e s p o r t o , r e c r e i o e l a z e r 8 8 0 , 3
C o m u n i c a ç ã o s o c i a l 0 0 0 , 0
A g r i c u l t u r a , p e c u á r i a , s i l v , c a ç a , p e s c a 184 455 639 2 9 , 1
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 0 0 0 0 , 0
I n ve s t i g a ç ã o 1 1 2 0 , 1
A g r i c u l t u r a e p e c u á r i a 168 429 597 2 7 , 2
S i l vi c u l t u r a 0 0 1 0 , 0
P e s c a 14 25 39 1 , 8
T r a n s p o r t e s e c o m u n i c a ç õ e s 57 4 60 2 , 7
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 1 4 5 0 , 2
T r a n s p o r t e s r o d o vi á r i o s 6 6 0 , 3
T r a n s p o r t e s f e r r o vi á r i o s 29 29 1 , 3
T r a n s p o r t e s m a r í t i m o s e f l u vi a i s 19 0 19 0 , 9
O u t r a s f u n ç õ e s e c o n ó m i c a s 69 366 435 1 9 , 8
A d m i n i s t r a ç ã o e r e g u l a m e n t a ç ã o 7 10 17 0 , 8
Re l a ç õ e s g e r a i s d o t r a b a l h o 9 9 0 , 4
D i ve r s a s n ã o e s p e c i f i c a d a s 53 356 408 1 8 , 6
O u t r a s f u n ç õ e s
D i ve r s a s n ã o e s p e c i f i c a d a s
T o t a l 1 . 2 0 4 993 2 . 1 9 7 1 0 0 , 0
( M i l h õ e s d e e u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a
M e d i d a s F i n a n c i a m e n t o N a c i o n a l
F i n a n c i a m e n t o C o m u n i t á r i o
T o t a l E s t r u t u r a Fonte: DGO.
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81 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ra das Administrações Públicas PIDDAC por agrupamento económico Em termos globais, excluindo a despesa em activos, o agrupamento da despesa de capital é o mais representativo, correspondendo a cerca de 59% do total executado.
QUADRO 34 - PIDDAC por agrupamento económico A g r u p a m e n t o E c o n ó m i c o 2010 E s t r u t u r a
D e s p e s a C o r r e n t e 759 3 4 , 6 D e s p e s a s c o m p e s s o a l 19 0 , 9 A q u i s i ç ã o d e Be n s e s e r v i ç o s 134 6 , 1 E n c a r g o s C o r r e n t e s d a D í v i d a 3 0 , 1 T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 603 2 7 , 4
Su b s í d i o s 0 0 , 0
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 0 0 , 0
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 . 0 7 3 4 8 , 8 A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 296 1 3 , 5 T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 777 3 5 , 4
D e s p e s a T o t a l E f e c t i v a 1 . 8 3 2 8 3 , 4
A c t i v o s 365 1 6 , 6
D e s p e s a T o t a l 2 . 1 9 7 100
( M i l h õ e s d e e u r o s )
Fo n t e : M i n i s t é r i o d a s Fi n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a Fonte: DGO.
Nas despesas de capital têm um peso significativo as transferências, conforme se mostra no quadro seguinte, em que as rubricas tipificadas como “Outras” ascendem a 323 milhões de euros, incluindo neste item as transferências para Instituições sem fins lucrativos com 51% do total, em que assumem representatividade os orçamentos da: FCT; IFAP e UMIC.
QUADRO 35 - PIDDAC por agrupamento económico A g r u p a m e n t o E c o n ó m i c o 2010 E s t r u t u r a ( % )
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 777 1 0 0 , 0 E m p r e s a s P ú b l i c a s 182 2 3 , 4 E m p r e s a s P r i va d a s 141 1 8 , 1 F a m í l i a s 69 8 , 9 A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l 62 8 , 0 O u t r a s 323 4 1 , 6
( M i l h õ e s d e E u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a Fonte: DGO.
Página 82
82 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
69
PIDDAC regionalizado No que respeita à execução regionalizada, as Várias NUTS I e II assumem especial significado, em resultado, essencialmente, do abandono da divisão distrital dos projectos da responsabilidade do IFAP e FCT, enquadrados nos programas orçamentais: P013-Agricultura e Pescas e P019-Investigação e Ensino Superior, respectivamente. Seguem-se as regiões do Norte e Lisboa e Vale do Tejo, as quais perfazem 28% do total executado no PIDDAC. No caso da região do Norte os programas orçamentais: P012-Economia, Inovação e Desenvolvimento e P015-Ambiente e Ordenamento do Território são os que mais contribuem para a execução naquela região, com um peso combinado de 77%.
A região de Lisboa e Vale do Tejo apresenta uma execução de 232 milhões de euros, em que os programas orçamentais: P019-Investigação e Ensino Superior e P012- Economia, Inovação e Desenvolvimento são responsáveis por, conjuntamente, 53% do total executado na região.
QUADRO 36 - PIDDAC – Regionalização – Óptica NUTS N U T S I e N U T S I I 2010 E s t r u t u r a
C o n t i n e n t e 1 . 7 4 6 7 9 , 5 N o r t e 379 1 7 , 3 C e n t r o 104 4 , 7 L i s b o a e V a l e d o T e j o 232 1 0 , 6 A l e n t e j o 46 2 , 1 A l g a r ve 24 1 , 1 V á r i a s N u t s I I d o C o n t i n e n t e 961 4 3 , 7
A ç o r e s 10 0 , 5
M a d e i r a 1 0 , 0
V á r i a s N U T S I d o P a í s 401 1 8 , 3
E s t r a n g e i r o 39 1 , 8
T o t a l 2 . 1 9 7 1 0 0 , 0
( M i l h õ e s d e E u r o s )
F o n t e : M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a Fonte: DGO.
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83 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
de 2010
III.1.6. Receitas e Despesas do Estado O saldo global do subsector Estado na óptica da Contabilidade Pública, consagrado no OE/2010, foi reduzido em resultado da aplicação de medidas adicionais de consolidação orçamental visando a redução das necessidades líquidas de financiamento das Administrações Públicas, na óptica das Contas Nacionais de 8,3%, para 7,3% do PIB.
Neste contexto são de salientar as seguintes medidas com impacto na receita do subsector Estado, determinadas pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho: Aumento de 1 p.p. nas taxas aplicáveis até ao 3º escalão de rendimentos e aumento de 1,5 p.p. a partir do 4º escalão de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) e do aumento de 1,5 p.p. das taxas liberatórias de IRS; Aplicação de uma tributação adicional sobre o rendimento das pessoas colectivas, através de um aumento de 2,5 p.p. em sede de IRC incidente sobre lucros tributáveis acima de 2 M€ ; Aumento das taxas do Imposto sobre o Valor Acrescentado em 1 p.p.; Aplicação de uma sobretaxa ao crédito sobre consumo; e Reversão para receitas gerais do Estado de 85% do valor acumulado dos saldos de gerência e resultados transitados apurados no final do exercício de 2009 das entidades reguladoras.
No que respeita à despesa, são de destacar as seguintes medidas: Cativações adicionais (para além das já previstas na Lei do OE/2010) incidentes sobre rubricas de aquisição de bens e serviços correntes, suplementos remuneratórios não obrigatórios, prémios de desempenho e alterações facultativas de posição remuneratória5; Aplicação de cativações sobre as verbas a transferir do Orçamento do Estado, designadamente para empresas que integram o sector empresarial do Estado, seja a título de indemnização compensatória ou de aumento de capital e subsídios6; 5 Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho – Decreto-Lei de execução Orçamental de 2010.
6 Artigo 7.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
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C Redução das transferências para as Administrações Local e Regional ao abrigo do mecanismo de estabilidade orçamental da Lei de Enquadramento Orçamental7; Redução de 5% nas remunerações de titulares de cargos políticos8, cuja aplicação foi estendida ao pessoal afecto aos respectivos gabinetes9; Retenção das transferências do Orçamento do Estado para os serviços e fundos autónomos em montante semelhante ao das cativações incidentes sobre a despesa de funcionamento destes organismos, com excepção dos pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde e ao ensino superior10; e Interdição da assunção de novos compromissos no âmbito dos Investimentos do Plano, após Setembro de 201011.
O quadro seguinte evidencia as previsões de receita e as dotações de despesa subjacentes à Lei do OE/2010 e à Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho12, bem como a respectiva execução final. A receita final veio a situar-se acima do objectivo inicial, suportada pela receita fiscal adicional, uma vez que se registou uma queda da receita não fiscal. A despesa foi inferior ao orçamentado, mesmo tendo em consideração o pagamento, em 2010, das responsabilidades financeiras associadas à aquisição de material militar. 7 Artigo 13.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
8 Artigo 11.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
9 Lei n.º 52/2010, de 14 de Dezembro.
10 Despacho do Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, de 25 de Agosto de 2010.
11 Despacho do Ministro de Estado das Finanças, de 28 de Setembro de 2010.
12 De referir que a Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho não alterou a previsão de receita dos Serviços Integrados. Esta lei aprovou um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental para e acelerar a redução de défice excessivo e o controlo do crescimento da dívida pública previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), com particular destaque para as medidas ao nível do financiamento das Administrações Local e Regional.
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QUADRO 37 - Evolução da situação financeira do subsector Estado em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
A g r e g a d o s R e c e i t a e f e c t i v a 3 5 . 8 1 2 , 1 3 5 . 8 1 2 , 1 3 6 . 2 8 7 , 1
R e c e i t a C o r r e n t e 3 4 . 5 2 7 , 9 3 4 . 5 2 7 , 9 3 5 . 4 6 2 , 1
Re c e i t a F i s c a l 3 1 . 0 2 5 , 9 3 1 . 0 2 5 , 9 3 2 . 2 8 9 , 7
Re c e i t a n ã o f i s c a l 3 . 5 0 2 , 0 3 . 5 0 2 , 0 3 . 1 7 2 , 4
R e c e i t a C a p i t a l 1 . 2 8 4 , 3 1 . 2 8 4 , 3 8 2 5 , 0
D e s p e s a e f e c t i v a 5 0 . 9 5 6 , 9 5 0 . 8 5 2 , 8 5 0 . 5 6 5 , 4
D e s p e s a C o r r e n t e 4 7 . 3 1 3 , 4 4 7 . 2 5 0 , 0 4 6 . 5 7 3 , 8
D e s p e s a d e C a p i t a l 3 . 6 4 3 , 5 3 . 6 0 2 , 8 3 . 9 9 1 , 6
S a l d o Gl o b a l - 1 5 . 1 4 4 , 8 - 1 5 . 0 4 0 , 7 - 1 4 . 2 7 8 , 3
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) - 9 , 0 - 8 , 8 - 8 , 3
P o r m e m ó r i a :
P I B n o m i n a l ( 1 0
9 €) 1 6 7 . 3 6 7 , 1 1 7 0 . 8 3 8 , 2 1 7 2 . 5 4 6 , 3
E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l
L e i n . º 1 2 - A / 2 0 1 0
O r ç a m e n t o I n i c i a l L e i n . º 3 - B/ 2 0 1 0
F o n t e : D G O ( S I G O - S C C e S C R) ; P I B: E s t i m a t i va M F - Re l a t ó r i o O E / 2 0 1 0 , P D E d e S e t e m b r o d e 2 0 1 0 e d e M a r ç o d e 2 0 1 1 Notas: O quadro evidencia valores de estimativa de execução implícitos ao OE e respectiva alteração e, finalmente, a execução verificada;
O quadro seguinte evidencia as receitas e despesas por classificação económica relevantes para a determinação do défice numa perspectiva comparativa com os dois anos precedentes.
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Situação Financeira das Admin C QUADRO 38 - Evolução da situação financeira do subsector Estado ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 2 0 0 9 / 2 0 0 8 2 0 1 0 / 2 0 0 9
R e c e i t a c o r r e n t e 3 8 . 9 1 2 , 2 3 4 . 1 6 6 , 2 3 5 . 4 6 2 , 1 - 1 2 , 2 3 , 8
I m p o s t o s d i r e c t o s 1 5 . 3 0 5 , 3 1 3 . 4 8 9 , 4 1 3 . 5 6 9 , 2 - 1 1 , 9 0 , 6
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 2 0 . 2 9 1 , 0 1 7 . 1 6 3 , 6 1 8 . 7 2 0 , 6 - 1 5 , 4 9 , 1
C o n t r i b u i ç õ e s p / a S e g . S o c i a l , C G A e A D S E 2 0 4 , 8 2 3 0 , 9 2 3 4 , 0 1 2 , 7 1 , 3
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 5 2 8 , 9 5 8 0 , 8 5 9 0 , 3 9 , 8 1 , 6
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 5 7 5 , 9 6 0 2 , 0 4 7 3 , 5 4 , 5 - 2 1 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 1 . 0 3 9 , 4 1 . 1 5 0 , 6 1 0 0 9 , 4 1 0 , 7 - 1 2 , 3
O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 9 6 7 , 0 9 4 9 , 0 8 6 5 , 2 - 1 , 9 - 8 , 8
R e c e i t a d e c a p i t a l 1 . 9 0 6 , 8 5 4 9 , 7 8 2 5 , 0 - 7 1 , 2 5 0 , 1
T r a n s f e r ê n c i a s c a p i t a l 1 0 6 , 0 7 0 , 5 9 3 , 7 - 3 3 , 5 3 2 , 9
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 1 . 8 0 0 , 9 4 7 9 , 2 7 3 1 , 3 - 7 3 , 4 5 2 , 6
D e s p e s a c o r r e n t e 4 3 . 1 7 2 , 4 4 5 . 0 1 9 , 6 4 6 . 5 7 3 , 8 4 , 3 3 , 5
D e s p e s a s c o m p e s s o a l 1 3 . 9 1 5 , 1 1 1 . 4 8 4 , 3 1 1 . 3 8 3 , 3 - 1 7 , 5 - 0 , 9
A q u i s i ç ã o b e n s e s e r vi ç o s 1 . 3 8 5 , 9 1 . 3 9 1 , 0 1 . 3 5 7 , 0 0 , 4 - 2 , 4
J u r o s e o u t r o s e n c a r g o s 4 . 8 8 6 , 5 5 . 0 0 6 , 7 4 . 9 7 1 , 7 2 , 5 - 0 , 7
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 2 1 . 4 6 7 , 6 2 5 . 9 5 4 , 9 2 7 . 7 5 5 , 7 2 0 , 9 6 , 9
S u b s í d i o s 1 . 1 4 5 , 7 7 8 5 , 4 6 9 8 , 8 - 3 1 , 4 - 1 1 , 0
O u t r a s d e s p e s a s c o r r e n t e s 3 7 1 , 6 3 9 7 , 3 4 0 7 , 2 6 , 9 2 , 5
D e s p e s a d e c a p i t a l 2 . 8 2 6 , 3 3 . 7 5 3 , 6 3 . 9 9 1 , 6 3 2 , 8 6 , 3
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i t a l 7 0 0 , 9 6 4 9 , 6 1 . 5 0 5 , 7 - 7 , 3 1 3 1 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s c a p i t a l 2 . 0 8 8 , 5 3 . 0 8 6 , 6 2 . 4 6 9 , 3 4 7 , 8 - 2 0 , 0
O u t r a s d e s p e s a s c a p i t a l 3 6 , 9 1 7 , 4 1 6 , 6 - 5 2 , 8 - 4 , 9
R e c e i t a E f e c t i v a 4 0 . 8 1 9 , 0 3 4 . 7 1 5 , 9 3 6 . 2 8 7 , 1 - 1 5 , 0 4 , 5 Re c e i t a f i s c a l 3 5 . 5 9 6 , 3 3 0 . 6 5 2 , 9 3 2 . 2 8 9 , 7 - 1 3 , 9 5 , 3 Re c e i t a n ã o f i s c a l 5 . 2 2 2 , 8 4 . 0 6 3 , 0 3 . 9 9 7 , 4 - 2 2 , 2 - 1 , 6
D e s p e s a E f e c t i v a 4 5 . 9 9 8 , 8 4 8 . 7 7 3 , 2 5 0 . 5 6 5 , 4 6 , 0 3 , 7
S a l d o c o r r e n t e - 4 . 2 6 0 , 3 - 1 0 . 8 5 3 , 4 - 1 1 . 1 1 1 , 7
S a l d o d e c a p i t a l - 9 1 9 , 5 - 3 . 2 0 4 , 0 - 3 . 1 6 6 , 7
S a l d o g l o b a l - 5 . 1 7 9 , 8 - 1 4 . 0 5 7 , 3 - 1 4 . 2 7 8 , 3
S a l d o p r i m á r i o - 2 9 3 , 3 - 9 . 0 5 0 , 6 - 9 . 3 0 6 , 6
P o r m e m ó r i a :
E n d i v i d a m e n t o l í q u i d o 5 . 7 1 5 , 2 1 5 . 7 7 3 , 8 1 6 . 3 7 4 , 8
P a s s i vo s F i n a n c e i r o s - Re c e i t a 9 1 . 9 8 6 , 8 8 7 . 9 3 6 , 6 1 3 0 . 3 0 1 , 9
P a s s i vo s F i n a n c e i r o s - D e s p e s a 8 6 . 2 7 1 , 6 7 2 . 1 6 2 , 7 1 1 3 . 9 2 7 , 1
A c t i v o s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s 5 3 5 , 4 1 . 7 1 6 , 5 2 . 0 8 8 , 2
A c t i vo s f i n a n c e i r o s - D e s p e s a 5 7 2 , 7 1 . 8 2 7 , 0 2 . 1 8 8 , 1
A c t i vo s f i n a n c e i r o s - Re c e i t a 3 7 , 2 1 1 0 , 4 9 9 , 9
F o n t e : D G O ( S I G O - S C C e S C R)
N o t a s :
E x c l u i o p e r a ç õ e s r e l a c i o n a d a s c o m G e s t ã o d e D í vi d a p ú b l i c a ( F RD P ) :
Re c e i t a
A c t i vo s f i n a n c e i r o s 0 , 2 - 7 2 2 , 6
P a s s i vo s F i n a n c e i r o s - - 1 . 5 0 0 , 0
D e s p e s a
T r a n s f e r ê n c i a s c a p i t a l 0 , 2 - 2 . 2 3 0 , 8
V a r i a ç ã o ( %)E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l
C l a s s i f i c a ç ã o e c o n ó m i c a Em 2010, do total de transferências para o FDRP (2 230,8 M€), uma parte destinou -se à aquisição de títulos da dívida pública (1500 M€) ao abrigo do n:ª 3 do art:ª 77 da Lei n:ª 3 -B/2010, de 28 de Abril. Estas transferências foram financiadas com recurso à contracção de dívida, em 1 500M€ e venda de participações da Siderurgia Nacional e G LP, em 730,8 M€ - esta parcela de receita foi objecto de regularização decorrente de restituição devida à PORTUCEL, no valor de 8,2 M€: Os valores registados nas rubricas de encargos com a dívida (incluídos nos “Juros e outros encargos”) correspondem aos valore s levantados pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) para pagamento dos encargos da dívida pública, que
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podem não corresponder aos encargos efectivamente pagos por aquele Instituto pelas razões explicitadas no Quadro 26-C, apresentado no Volume II-Tomo I.
Mapas contabilísticos: Mapas I - Receita do Estado por Classificação Económica; Mapa IV - Despesa do Estado por Classificação Económica.
Elementos informativos: Mapas n.º 11 e n.º 12 Receitas cobradas e Despesas pagas, respectivamente, de acordo com a especificação económica, comparadas com as do ano anterior; Mapas n.º 16-A e n.º 16-C Despesas cruzadas segundo as classificações económica/orgânica e económica/funcional, respectivamente.
O défice do subsector Estado em 2010 ascendeu a 14,3 mil M€ , o que representa uma degradação de 0,2 mil M€ relativamente a 2009. A melhoria observada na receita efectiva de 1,6 mil M€ , não compensou o aumento da despesa em 1,8 mil M€ . De notar que a despesa de 2010 incorpora o encargo financeiro associado à regularização de responsabilidades pela entrega de equipamento militar, no montante de mil M€ .
A receita cresceu 4,5% em 2010, tendo o aumento da receita fiscal contribuído com 4,7 pp. para aquele resultado e a receita não fiscal com -0,2 pp.
No que respeita à receita fiscal, verificou-se uma ligeira recuperação dos impostos directos, sendo de salientar, no caso do IRS, o efeito decorrente do aumento das taxas de retenção na fonte, por forma a traduzir a actualização das taxas deste imposto determinadas pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho e, no caso do IRC, o aumento verificado nas auto-liquidações.
O aumento da cobrança de impostos indirectos, principal responsável pelo comportamento observado nas receitas fiscais, foi justificado pelos acréscimos observados: Na receita de IVA, decorrente da melhoria do desempenho da actividade económica e do efeito do aumento das taxas de IVA em 1 p.p.13, Na receita do IT e do ISV, em resultado da continuada expansão das vendas de veículos automóveis.
Por sua vez, a variação da receita não fiscal é essencialmente justificada por: Redução das transferências correntes - particularmente das provenientes do IGFIJ, I.P., destinadas ao financiamento de despesas realizadas pelos serviços da administração directa integrados no Ministério da Justiça; 13 Por força da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
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Diminuição das outras receitas correntes, com particular destaque para as reposições não abatidas aos pagamentos LPM14; Aumento das receitas de capital, as quais reflectem a entrega, como receita geral do Estado em 2010, de 85% valor acumulado dos saldos de gerência e resultados transitados apurados no final do exercício de 2009 das entidades reguladoras15, bem como o recebimento de receitas da concessão de recursos hídricos e adjudicação de in stalaçõ es d e pai n éis s o lar es, q u e as cend eu a 8 3 M€ : No que diz respeito à variação da despesa efectiva, em 3,7%, o crescimento da despesa corrente justificou 3,2 p.p., enquanto o aumento da despesa de capital explicou 0,5 p.p. A evolução das principais componentes resultou dos seguintes factores: Despesa com pessoal (-0,9%) – Considerando o efeito da reclassificação das verbas do Orçamento do Estado destinadas à CGA, I.P. para pagamentos de pensões da responsabilidade do Estado e o efeito do aumento da taxa de contribuição da entidade patronal para a CGA operada nos serviços da administração directa do Estado (de 7,5 para 15% em 2010), as despesas com pessoal reduziram-se em 3,6%; QUADRO 39 - "Despesas com pessoal" e "Transferências correntes" comparáveis ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2009 2010 2009 2010
D e s p e s a s c o m p e s s o a l
T r a n s f e r ê n c i
a s c o r r e n t e s
E x e c u ç ã o r e a l 1 1 . 4 8 4 , 3 1 1 . 3 8 3 , 3 2 5 . 9 5 4 , 9 2 7 . 7 5 5 , 7 - 0 , 9 6 , 9
A j u s t a m e n t o s à d e s p e s a d e 2 0 0 9 p a r a e f e i t o s d e c o m p a r a b i l i d a d e :
C o m p e n s a ç ã o à C G A p e l o p a g a m e n t o p e n s õ e s d a r e s p o n s a b i l i d a d e E s t a d o (1 )
- 2 3 8 , 7 - 2 3 8 , 7
- - - E s t i m a t i va d e c o n t r i b u i ç ã o d o s s e r vi ç o s i n t e g r a d o s p a r a a C G A (2 ) 5 6 0 , 7 - 5 6 0 , 7
E x e c u ç ã o e m t e r mo s c o mp a r á v e i s 1 1 . 8 0 6 , 2 1 1 . 3 8 3 , 3 2 5 . 6 3 3 , 0 2 7 . 7 5 5 , 7 - 3 , 6 8 , 3
F o n t e : D G O ( S I G O - S C C )
E x e c u ç ã o O r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o 2 0 1 0 / 2 0 0 9 ( % )
D e s p e s a s c o m p e s s o a l T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s (1) Reclassificado, em 2010, de "Despesas com pessoal" para "Transferências correntes".
(2) Ajustamentos tendente a tornar a contribuição dos Serviços Integrados de 7,5% em 2009 comparável com a taxa de 15% aplicada em 2010. 14 Os pagamentos efectuados em 2009 por conta da dotação inscrita no Orçamento do Estado foram superiores aos de 2008, pelo que o correspondente volume de reposições não abatidas aos pagamentos foi inferior em 2010 relativamente a 2009.
15 Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
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Aquisição de bens e serviços correntes (-2,4%) – A redução evidenciada é justificada essencialmente pelos ministérios da Justiça e das Finanças e da Administração Pública, sendo de destacar, no caso deste último, o efeito base de 2009 associado ao pagamento de dívidas vencidas dos serviços e organismos da administração central a credo r es p rivad o s, atr av és d o “Bal cã o Ún ic o ” , n o âm b it o d o “Pr o g ra m a d e Regu lar iz ação Ext ra o rd in ári a de D í v id as d o Es tado ” , Juros e outros encargos16 17 (-0,7%) – Para esta variação contribuiu, essencialmente, o efeito preço, no montante de 617,2 M€ , decorrente da descida da taxa de juro implícita (de 4% para 3,5%), não obstante o efeito contrário associado ao aumento do stock da dívida, no montante de 663,7 M€ 18; Transferências correntes (+6,9%) – em termos comparáveis registam um crescimento de 8,3%, justificado: o Pelas transferências para a Segurança Social no âmbito do cumprimento da respectiva Lei de Bases (+18,6%); o Pela contribuição para o orçamento da União Europeia (+8,5%), determinado pelo ajustamento dos valores dos recursos próprios do Rendimento Nacional Bruto e IVA do orçamento comunitário relativos aos anos de 2006 a 2009 na sequência da mudança de base das Contas Nacionais Portuguesas operada pelo INE; e o Pela variação da transferência para o SNS (+6,1%), reflectindo a parcela correspondente à assunção das despesas de saúde prestadas pelo SNS aos beneficiários da ADSE e dos subsistemas públicos de saúde do MAI e MDN, a partir de 2010.
Subsídios (-11%) - O decréscimo da despesa com subsídios resultou da interacção de factores de impacto contrário: 16 Os valores registados na rubrica de encargos com a dívida pública correspondentes aos valores levantados pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) para pagamento dos encargos da dívida pública, que podem não corresponder aos encargos efectivamente pagos por aquele Instituto pelas razões explicitadas no Quadro 26-C, apresentado no Volume II-Tomo I.
17 O valor apresentado corresponde aos montantes líquidos requisitados pelo IGCP, à tesouraria do Estado, para pagamento destes encargos.
18 Há, ainda, a assinalar o efeito cruzado, no montante de -81,8 M€:
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o Redução (-43,6%) dos encargos relativos à bonificação de juros para a aquisição de habitação própria; o Redução decorrente do efeito base de 2009 associado à compensação financeira atribuída no âmbito do processo de convergência tarifária energética nas Regiões Autónomas, no montante de 70,4 M€ ; o Crescimento (+8,5%) das indemnizações compensatórias atribuídas como compensação pela prestação de serviço público; e o Aumento (+120,4%) dos encargos com subsídios concedidos a título de comparticipação pelo Estado nos apoios à instalação de painéis solares térmicos.
Outras despesas correntes (+2,5%) - O aumento registado é justificado pelos pagamentos realizados por estabelecimentos de ensino não superior à Parque Escolar, E.P.E., como contrapartida financeira pelas acções de reabilitação e modernização de in stalaçõ es le v ad as a ca b o p o r es ta entid ad e, n o âm b ito d o “Pr o g ram a d e Modernização do Parq u e Esco lar Destina d o ao Ensi n o Secun d ári o ” : O crescimento da despesa de capital (+6,3%) resulta sobretudo da contabilização, em 2010, como despesa de investimento, do montante associado à regularização de responsabilidades financeiras pela entrega de material militar, no montante de 1 001 M€ : De referir ain d a , em sen tid o c o n trári o , o efeito base associado à despesa reali z ad a em 2 0 0 9 n o âm b it o d o s p ro g ram as “In i ciativ a p ara o In v es tim en to e o Em p reg o ” e “e-Esc o la” , b em c o m o o efe i to , n a d espesa d e 2 0 1 0 , decorrente do congelamento das despesas de Investimentos do Plano19.
Quanto às aplicações financeiras líquidas de reembolsos há a ressaltar o seguinte: O aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos, S.A. em 550 M€ para efeitos de reforço de fundos próprios; O empréstimo à Grécia, de 547,5 M€ , enquadrado no âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira; 19 Maioritariamente classificadas em despesas de capital.
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blicas
A execução da garantia do Estado ao Banco Privado Português, de 451 M€ ; as dotações de capital a empresas públicas não financeiras, de que se destacam a Estradas de Portugal, S.A., de 130 M€ , e a RTP, S.A., de 120,3 M€ ; e As dotações de capital associadas à prossecução do processo de empresarialização de hospitais, de 52 M€ .
O endividamento líquido registou um aumento de 601 M€ em 2 0 1 0 , em resultado do aumento do défice do subsector Estado em 221 M€ e do acréscimo das aplicações financeiras líquidas em 380 M€ .
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92 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.6.1. Despesa do Estado III.1.6.1.1. Classificação económica (
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O v al o r ex ecutad o é in feri o r ao in icia l m ente p re v ist o n o OE em 3 9 1 ,5 M€ (v id e q u ad ro an te ri o r), consubstanciando a interacção de variações de sinal contrário nos diversos agrupamentos de despesa: Outras despesas correntes (-786,6 M€ ) - Traduz a reafectação das dotações que no orçamento inicial são objecto de inscrição nesta rubrica económica e que no decurso da execução orçamental são aplicadas em diferentes finalidades. Incluem-se neste âm b it o a d o taçã o p ro v isi o n al (3 7 8 M€ ) q u e r efo r ço u o u tras ru b ricas d a d espesa co rren t e, a r ese r v a o rça m en tal (3 0 3 M€ ) q u e f o i ap li c ad a m ai o ritari a m ente n o r efo r ç o de necessidades de financiamento das despesas com pessoal, tendo o remanescente (5 2 , 8 M€ ) c o n stituíd o p o u p an ça, b em c o m o a af ect açã o d a d o ta ção o r ça m enta l comum do MDN d est in a d a às “fo r ças n acio n ais d est acad as ” para as respectivas ru b ricas d e d esp esa fin al ( 7 5 M€ ).
Juros e outros encargos (-529,1 M€ ) - O maior recurso a instrumentos de dívida de curto prazo e a diminuição das taxas de juro de curto prazo em 2009 e parte do ano de 2010, permitiram uma poupança nos encargos com juros suportados com Certificados de Aforro e Bilhetes do Tesouro; Transferências de capital para a Administração Central (-255,4 M€ ) – Resultante das cativações no âmbito dos Investimentos do Plano e do congelamento de compromissos de PIDDAC a partir dos finais de Setembro; Despesas com o pessoal (+519,1 M€ ) – Verificaram-se necessidades de financiamento adicionais resultantes dos encargos com os sistemas remuneratórios dos militares e das forças de segurança e com o pagamento de retroactivos a docentes do ensino não superior, na sequência do processo de avaliação. De salientar, ainda, as necessidades adicionais registadas no MDN e MAI para o pagamento de despesas com pensões de reserva; Transferências correntes para a Administração Central (+180,4 M€ ) – As necessidades adicionais justificam-se p el a tran sferência d e 1 5 0 M€ p ara a CSS, I: P: - no âmbito do processo de regularização das dívidas dos subsistemas de saúde públicos ao SNS - e o reforço atribuído ao IGFIJ, I.P., para compensação pela perda de receitas e consequente necessidade de financiamento adicional do sistema judicial por
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contrapartida em receitas gerais do Estado20. Em sentido contrário, de referir o impacto da retenção das transferências para organismos autónomos em montante equivalente às cativações incidentes nos respectivos orçamentos de funcionamento.
Outras transferências de capital (+154,9 M€ ) – Procedeu-se à transferência de 150,7 M€ para o Grupo ASCENDI, no âmbito do Capítulo 60 - “Desp esas ex cepci o n ais” d o orçamento do Ministério das Finanças e da Administração Pública, para regularização de responsabilidades financeiras do Estado, no âmbito de contratos de concessão; Outras transferências correntes (+154,7 M€ ) - Releva o aumento da contribuição financeira para o orçamento da União Europeia (+152,5 M€ ), decorrente do ajustamento dos valores dos recursos próprios do RNB e IVA do orçamento comunitário para os anos de 2006 a 2009 em resultado da actualização da base, pelo INE, das Contas Nacionais Portuguesas.
Breve destaque, ainda, para os activos financeiros e transferência para o FRDP. Quanto ao primeiro, a baixa execução deveu-se sobretudo à utilização de apenas 547,5 M€ , na concessão de parte do empréstimo à Grécia, da dotação de 9 146,2 M€ orçamentada para execução da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira. Relativamente à transferência para o FRDP, de referir que não foi inscrita qualquer previsão no orçamento inicial, tendo sido realizados créditos especiais no decurso do ano, visando as transferências dos montantes de 705,2 e 25,6 M€ da receita proveniente reprivatização da GALP Energia e da Siderurgia Nacional, respectivamente, bem como da verba de 1 500 M€ : Est as tran sfer ências d est in ara m -se à realização de operações de fomento de liquidez em mercado secundário e de intervenção em operações de derivados financeiros21.
CATIVOS Relativamente à gestão de cativos segundo a natureza económica da despesa, o quadro seguinte evidencia os congelamentos decorrentes da Lei do Orçamento do Estado22, do Decreto-Lei de Execução Orçamental e da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho e as cativações que se mantinham no final do ano: 20 De referir que nenhuma das transferências estava prevista no orçamento inicial.
21 Nos termos e para os efeitos dos n.os 3 e 5 do artigo 77.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril.
22 Em anexo – Quadro V.1.1 – sistematizam-se as percentagens de cativos determinados por cada uma das normas legais vigentes em 2010 e as classificações sobre as quais as mesmas recaíram.
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QUADRO 41 - Cativos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
D e s p e s a s c o m p e s s o a l 1 7 7 , 0 4 2 , 9
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 1 1 0 , 7 6 2 , 9
R e s e r va o r ç a m e n t a l 3 0 3 , 1 5 2 , 8
L e i d e P r o g r a m a ç ã o M i l i t a r 1 8 3 , 4 1 8 3 , 4
C a p í t u l o 5 0 - I n ve s t i m e n t o s d o P l a n o 3 0 3 , 2 1 8 0 , 9
C a p í t u l o 6 0 - D e s p e s a e x c e p c i o n a i s 3 0 0 , 0 3 0 0 , 0
T O T A L 1 . 3 7 7 , 3 8 2 2 , 9
F o n t e : D i r e c ç ã o G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - S C C )
C a t i vo s I n i c i a i s
C a t i vo s F i n a i s Nota: Os cativos iniciais resultam da aplicação das percentagens legalmente estabelecidas às dotações iniciais sujeitas a cativos; Os cativos finais são os evidenciados pelo Sistema SIGO-SCC.
'(a) - Exclui os cativos sobre dotações no âmbito do Capítulo 50 e 60 que são incluídos nas respectivas linhas.
Despesas com o Pessoal - Do montante inicial, foram descativados 134,1 M€ para acorrer a necessidades de financiamento nos diversos ministérios, sendo de destacar os ministérios da Educação (73,4 M€ ), da Administração Interna (19,9 M€ ), da Defesa Nacional (19,8 M€ ) e da Justiça (15,5 M€ ).
Aquisição de Bens e Serviços Correntes - Destaca-se a utilização de cativos no Ministério da Educação (9,1 M€) , sobretudo para o Ensino Básico e Secundário, no Ministério da Justiça (6,9 M€ ) e no Ministério da Defesa Nacional (de 9,8 M€) nos diversos Ramos, tendo a maioria das descativações sido afectas, por gestão flexível, a rubricas de despesas com pessoal.
Reserva orçamental - O montante global descativado foi de 250,3 M€ , destacando-se os agrupamentos escolares do Ministério da Educação (132,2 M€ ), os diversos Ramos das Forças Armadas do Ministério da Defesa Nacional (35,8 M€) e as Forças de Segurança do Ministério da Administração Interna (31,2 M€ ), essencialmente para reforço de remunerações e outros abonos certos, pensões de reserva e de pré-aposentação.
Lei de Programação Militar – O valor de cativos iniciais e finais são coincidentes.
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No Capítulo 50 - Investimentos do Plano - Destaca-se, do total de descativações autorizadas, o montante de 44,9 M€ no Ministério da Educação, essencialmente visando o reforço do orçamento de funcionamento, no âmbito da gestão flexível do programa, a libertação de transferências para a Fundação para Ciência e Tecnologia, I.P., no montante 57,6 M€ , para assunção de compromissos com bolseiros e contratos de emprego científico e de 10,2 M€ dos cativos incidentes sobre as dotações da Direcção-Geral do Ensino Superior para pagamento de bolsas de estudo.
Indemnizações compensatórias, aumentos de capital e subsídios a empresas do Sector Empresarial do Estado - Mantiveram-se, no final do ano, as cativações no montante de 300 M€ .
ANÁLISE POR GRANDES AGREGADOS DE DESPESA DO ESTADO O quadro seguinte evidencia os principais agregados natureza da despesa do Estado e a sua variação face à execução orçamental dos anos de 2009 e de 2010.
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QUADRO 42 - Análise por grandes agregados de despesa ( M i l h õ e s d e e u r o s )
A g r e g a d o s
1 . C a p í t u l o 5 0 . º - I n v e s t i m e n t o s d o P l a n o 1 . 6 5 4 , 7 1 . 1 1 6 , 2 - 5 3 8 , 5 - M a p a 1 9
F i n a n c i a m e n t o n a c i o n a l 1 . 6 1 6 , 1 1 . 0 4 4 , 6 - 5 7 1 , 5 d o q u a l : c o m c o b e r t u r a e m r e c e i t a s g e r a i s 1 . 5 6 7 , 0 1 . 0 1 9 , 8 - 5 4 7 , 2 - F i n a n c i a m e n t o c o m u n i t á r i o 3 8 , 6 7 1 , 6 3 3 , 1 2 . D o t a ç õ e s E s p e c í f i c a s p o r m i n i s t é r i o ( C o b e r t a s p o r R e c e i t a s Ge r a i s ) 3 2 . 9 7 1 , 0 3 5 . 8 1 1 , 5 2 . 8 4 0 , 5
E n c a r g o s Ge r a i s d o E s t a d o 3 . 0 9 9 , 7 3 . 1 0 3 , 3 3 , 6
A s s e m b l e i a Re p ú b l i c a 1 7 0 , 1 9 8 , 9 - 7 1 , 3 M a p a I I M a p a s 1 4 - A e 1 7
A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l
A o a b r i g o d a L e i F i n a n ç a s L o c a i s 2 . 3 2 9 , 1 2 . 3 4 6 , 4 1 7 , 4 M a p a s X I X e X X M a p a 1 7
O u t r a s a c a r g o d a D i r e c ç ã o - G e r a l A u t a r q u i a s L o c a i s 4 0 , 3 4 1 , 3 1 , 0 - M a p a 1 7
L e i d e F i n a n ç a s d a s Re g i õ e s A u t ó n o m a s 5 6 0 , 2 5 6 6 , 7 6 , 4 M a p a X V I I I M a p a 1 7
L e i d e M e i o s Re g i ã o A u t ó n o m a d a M a d e i r a 0 , 0 5 0 , 0 5 0 , 0 M a p a 1 7
P r e s i d ê n c i a d o C o n s e l h o d e M i n i s t r o s 5 , 7 5 , 8 0 , 1
E x p e d i ç ã o p u b l i c a ç õ e s p e r í ó d i c a s e a p o i o e c o n ó m i c o - f i n a n c e i r o C o m . S o c i a l 5 , 7 5 , 8 0 , 1 M a p a 1 7
N e g ó c i o s E s t r a n g e i r o s 5 3 , 7 5 5 , 0 1 , 3
C o n t r i b u i ç õ e s e q u o t i z a ç õ e s p a r a O r g a n i z a ç õ e s I n t e r n a c i o n a i s 5 3 , 7 5 5 , 0 1 , 3 M a p a 1 7
F i n a n ç a s e A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 1 2 . 2 3 7 , 1 1 3 . 3 1 2 , 7 1 . 0 7 5 , 6
P e n s õ e s e Re f o r m a s C o n t r i b u i ç ã o f i n a n c e i r a p a r a a C G A 3 . 4 7 3 , 9 3 . 7 4 9 , 9 2 7 6 , 0 M a p a 1 7
C o m p e n s a ç ã o p o r p a g a m e n t o d e p e n s õ e s d a r e s p o n s a b i l i d a d e d o E s t a d o 2 3 8 , 7 2 6 2 , 8 2 4 , 1 M a p a 1 7
A D S E 5 9 5 , 1 2 5 6 , 6 - 3 3 8 , 5 M a p a 1 7
C o n t r i b u i ç ã o f i n a n c e i r a p a r a a U n i ã o E u r o p e i a 1 . 5 3 6 , 9 1 . 6 6 7 , 6 1 3 0 , 8 M a p a I I M a p a 1 7
D e s p e s a s e x c e p c i o n a i s d o M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s M a p a s 1 7 e 2 0
Bo n i f i c a ç ã o j u r o s 2 2 1 , 3 1 2 4 , 8 - 9 6 , 5
S u b s í d i o s e i n d e m n i z a ç õ e s c o m p e n s a t ó r i a s 5 8 4 , 2 8 3 9 , 3 2 5 5 , 1
D e s p e s a s d e c o o p e r a ç ã o 7 0 , 6 7 0 , 2 - 0 , 4
D o t a ç ã o p r o vi s i o n a l - - 0 , 0
I n i c i a t i va a o I n ve s t i m e n t o e a o E m p r e g o 3 5 1 , 0 - - 3 5 1 , 0
E q u i p a m e n t o s m i l i t a r e s - 1 . 0 0 1 , 0 1 . 0 0 1 , 0
O u t r a s 1 4 9 , 0 3 5 8 , 2 2 0 9 , 2
J u r o s e o u t r o s e n c a r g o s d a d í vi d a p ú b l i c a 5 . 0 0 5 , 4 4 . 9 7 0 , 0 - 3 5 , 3 M a p a 1 7
E n c a r g o s c o m p r o t o c o l o s d e c o b r a n ç a 1 1 , 0 1 2 , 3 1 , 3 M a p a 1 7
D e f e s a N a c i o n a l 5 8 3 , 2 5 1 9 , 1 - 6 4 , 1
L e i d a P r o g r a m a ç ã o M i l i t a r 2 5 7 , 3 2 5 3 , 5 - 3 , 8 M a p a 1 7
E n c a r g o s c o m s a ú d e 1 1 4 , 9 6 6 , 6 - 4 8 , 3 M a p a 1 7
P e n s õ e s d e r e s e r va 1 1 5 , 8 1 2 3 , 9 8 , 2 M a p a 1 7
F o r ç a s N a c i o n a i s D e s t a c a d a s 9 5 , 3 7 5 , 0 - 2 0 , 3 M a p a 1 7
A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a 2 6 3 , 6 2 1 7 , 1 - 4 6 , 5
E n c a r g o s s a ú d e 1 3 0 , 4 6 0 , 0 - 7 0 , 4 M a p a 1 7
P e n s õ e s d e r e s e r va 1 3 3 , 3 1 5 7 , 1 2 3 , 8 M a p a 1 7
T r a b a l h o e S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 6 . 5 1 3 , 2 7 . 7 2 6 , 9 1 . 2 1 3 , 7
L e i d e Ba s e s d a S e g u r a n ç a S o c i a l 6 . 5 1 3 , 2 7 . 7 2 6 , 9 1 . 2 1 3 , 7 M a p a s 1 4 - A e 1 7
S a ú d e 8 . 2 0 0 , 0 8 . 6 9 8 , 7 4 9 8 , 7
S e r vi ç o N a c i o n a l d e S a ú d e 8 . 2 0 0 , 0 8 . 6 9 8 , 7 4 9 8 , 7 M a p a 1 7
E d u c a ç ã o 8 3 7 , 6 8 7 6 , 5 3 9 , 0
E n s i n o P a r t i c u l a r e C o o p e r a t i vo 3 5 3 , 2 3 7 0 , 6 1 7 , 4 E d u c a ç ã o p r é - e s c o l a r 4 8 4 , 4 5 0 6 , 0 2 1 , 6 C i ê n c i a , T e c n o l o g i a e E n s i n o S u p e r i o r 1 . 1 7 7 , 3 1 . 2 9 6 , 5 1 1 9 , 2
E s t a b e l e c i m e n t o s E n s i n o S u p e r i o r e s e r vi ç o s d e a c ç ã o s o c i a l 1 . 1 7 7 , 3 1 . 2 9 6 , 5 1 1 9 , 2 M a p a 1 7
3 . F u n c i o n a m e n t o e m s e n t i d o e s t r i t o ( C o b e r t a s p o r R e c e i t a s Ge r a i s ) ( a ) 1 0 . 4 0 7 , 4 1 1 . 0 1 0 , 7 6 0 3 , 3
4 . D e s p e s a c o m c o m p e n s a ç ã o e m r e c e i t a ( a ) 3 . 7 4 0 , 1 2 . 6 2 7 , 0 - 1 . 1 1 3 , 1 M a p a s 1 5 A e B
D e s p e s a E f e c t i v a 4 8 . 7 7 3 , 2 5 0 . 5 6 5 , 4 1 . 7 9 2 , 2
A c t i vo s F i n a n c e i r o s 1 . 8 2 7 , 0 2 . 1 8 8 , 1 3 6 1 , 2 M a p a I V
M a p a s 1 2 , 1 6 - A e 1 6 - C
D e s p e s a c o m A c t i v o s 5 0 . 6 0 0 , 2 5 2 . 7 5 3 , 6 2 . 1 5 3 , 4
N o t a s
M a p a s C o n t a b i l í s t i c o s
E l e m e n t o s I n f o r m a t i vo s
2009
E x e c u ç ã o
2010 E x e c u ç ã o
V a r i a ç ã o A b s o l u t a 2 0 1 0 / 2 0 0 9 Nota; Não Inclui os passivos financeiros no valor de 72:162,7M€ em 2009 nem 113:927,1M€ em 2010: Não Inclui a transferência de 2230,8M€ para o FRDP em 2010 .
(a) Exclui activos financeiros e despesas no âmbito dos Investimentos do Plano.
Fonte: DGO.
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O quadro anterior evidencia a despesa do subsector Estado pelos principais agregados que a compõem: “Capítulo 50 - Investimentos do Plan o ” , “Dotações específicas” cobertas por receitas gerais e “Funcionamento em sentido estrito” c o b erto p o r re ceit a s g erais 23. O Capítulo 50 - Investimentos do Plano considera-se integrado no PIDDAC e é objecto de análise própria.
Relativamente aos restantes agregados destacam-se os acréscimos verificados: Transferência para a Segurança Social (+1 213,7 M€ ) - Aumento da transferência para a Segurança Social no âmbito da Lei de Bases, que acomodou a redução da receita de IVA consignado à Segurança Social, decorrente da aplicação do artigo 55.º da Lei do Orçamento do Estado para 2010; Despesas no âmbito do Capítulo 60 - “Desp es a s exc ep c i o n a i s ” (+1 017,3 M€ ) - Reflecte, essencialmente, os encargos extraordinários resultantes da assunção de responsabilidad es fin an c eir as d ecor rente s d a entr ega d e m a te ria l m il itar ( 1 0 0 1 M€ ) e da regularização de responsabilidades do Estado perante o Grupo ASCENDI (150,7 M€ ): De ref erir q u e a e v o lu ção dest e ag rega d o está in f lu enciad a pelo efei to de b a se d e 2009 associado às despesas realizadas, naquele ano, no âmbito do programa “In icia tiv a par a o In v est i m en to e o Em p rego ” (3 5 1 M€ ); Funcionamento em sentido estrito (+600,1 M€ )- Inclui o aumento dos encargos dos serviços da administração directa do Estado resultantes do aumento da taxa de contribuição patronal para a CGA de 7,5% para 15% (cerca de 560,7 M€ ), a transferência de 124,1 M€ para o Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça, I.P., visando assegurar o financiamento do sistema judicial, em resultado da quebra das receitas cobradas por aquele instituto, bem como o acréscimo da despesa com remunerações certas e permanentes (em 91,8 M€ ), essencialmente justificado pelos encargos com pessoal decorrentes da implementação dos novos sistemas remuneratórios das forças de segurança e dos militares e às alterações de posições remuneratórias de docentes do ensino não superior associadas ao processo de avaliação.
Transferência para o Serviço Nacional de Saúde (+498,7 M€ ) - Resultante da alteração da forma de financiamento no âmbito da passagem para o Ministério da Saúde da 23 Po r “fu n c i o n amen to em s en t i d o es tr i t o” entende-se, genericamente, o conjunto de despesas de funcionamento próprio dos serviços integrados, excluindo, assim, as dotações inscritas no orçamento de funcionamento, mas respeitantes a encargos específicos resultantes de Lei ou de outras vinculações externas, d es i g n a d o s c o mo “d o taç õ es es p ec í fica s ” .
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o Financeira das Administrações Públicas
responsabilidade pela cobertura das despesas com saúde prestadas pelo SNS a beneficiários dos subsistemas públicos de saúde; Contribuição financeira para a CGA (+276 M€ ) - A título de compensação da receita do “ d icio n al ao IV ” , c u j o re g im e d e co n sig n açã o cessou no final de 2009, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 26-A/2008, de 27 de Junho, tendo, nesse ano, sido transferido o montante de 506,9 M€ a esse título; e Contribuição financeira para a União Europeia (+ 1 3 0 ,8 M€ ) - Em resultado da actualização da base das Contas Nacionais Portuguesas.
Em sentido inverso, referência para a diminuição das despesas com saúde executadas pelos subsistemas públicos de saúde, no âmbito do já referido processo de transferência para o Serviço Nacional de Saúde.
ANÁLISE CAPÍTULO 60 - DESPESAS EXCEPCIONAIS DO ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A despesa executada no âmbito do Capítulo 60 do orçamento do Ministério das Finanças e da Administração Pública em 2010 ascendeu a 4 583 M€ 24, repartida essencialmente pelas seguintes componentes: Activos financeiros (2 188,1 M€ ), sendo de destacar: o O aumento do capital social na Caixa Geral de Depósitos, S.A., no montante de 550 M€ ; 24 Co n fo rme d etal he evid en c i ad o n o “Map a n :ª 20 – Despesas excepcionais – Pa g amen to s ef ec ti vo s ” i n c l u í d o n o s elementos informativos referentes à conta do subsector dos Serviços Integrados, no Volume II, Tomo I. Este mapa evidencia o s mo n tan te s efecti vam en te p ag o s p el a DGTF, o s q u ais , n a c o mp o n en te d e “Su b s í d i o s e In d emn i z aç õ es c o mp en s ató ri as ” , são inferiores aos evidenciados na presente análise (baseada no sistema SIGO-SCC), em virtude de reposições, no valor de 2,5 M€ q u e n ão es tão ab ati d o s a es s es p ag ame n to s , ate n d en d o ao p raz o es p ec í fico d e ex ec u ç ão o rç amen tal l eg alme n te previsto para o capítulo 60 – art.º 68.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril.
( M i l h õ e s d e e u r o s )
Di r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e F i n a n ç a s - S u b s í d i o s e i n d e m n i z a ç õ e s c o m p e n s a t ó r i a s
De s p e s a C o n t a b i l i z a d a
R e p o s i ç õ e s
( e m 2 0 1 1 )
P a g a m e n t o e f e c t i v o s
T O T A L 8 3 9 , 3 2 , 5 8 3 6 , 9
d o s q u a i s
T r a n s p o r t e s F e r r o vi á r i o s 1 4 6 , 6 1 , 0 1 4 5 , 6
T r a n s p o r t e s Ro d o vi á r i o s 1 0 8 , 8 1 , 4 1 0 7 , 4
T r a n s p o r t e s M a r í t i m o s e F l u vi a i s 1 2 , 2 0 , 0 1 2 , 2
F o n t e : D i r e c ç ã o Ge r a l d o O r ç a m e n t o ( S I GO - S C C ) e M a p a n . º 2 0 - D e s p e s a s e x c e p c i o n a i s ( D GT F )
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o O empréstimo de médio e longo prazo concedido à Grécia (547,5 M€ ), ao abrigo da Lei n.º 8-A/2010, de 18 de Maio25; o A execução de garantias do Estado ( 4 5 9 ,6 M€ ), das quais se destaca a relacionada com um empréstimo ao Banco Privado Português, no valor de 451 M€ ; o As dotações de capital atribuídas a empresas públicas não financeiras (325,1 M€) , destacando-se a EP - Estradas de Portugal, S.A. (130 M€ ) e a RTP, S.A.
(120,3 M€ ); e o As dotações de capital atribuídas no âmbito do processo de prossecução da empresarialização de instituições de saúde (52 M€ ).
A regularização de responsabilidades financeiras pela entrega de equipamento militar, no valor de 1 001 M€ ; Indemnizações compensatórias atribuídas designadamente a empresas dos sectores da Comunicação Social, Transportes e Cultura (497 M€ ) pela prestação de serviço público, nos termos da Resolução de Conselho de Ministros n.º 96/2010 de 14 de Dezembro; Transferência de 250 M€ para o IAPMEI, I.P. visando reforçar os meios financeiros necessários para dar continuidade aos apoios à economia anteriormente lançados como a linhas PME INVEST e a criação de outros instrumentos; Transferência de 150,7 M€ para o Grupo ASCENDI no âmbito da regularização de responsabilidades do Estado para com aquela sociedade; Transferência para a ACSS, I.P. (150 M€ ), no âmbito da regularização de dívidas dos subsistemas públicos de saúde; Os encargos com a bonificação de juros à aquisição de habitação própria (122,5 M€ ). 25 Aprova um regime que viabiliza a possibilidade de o Governo conceder empréstimos, realizar outras operações de crédito activas a Estados membros da zona euro, no âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira.
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III.1.6.1.2. Classificação funcional (
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Face ao orçamento inicial destacam-se as subfunções com diferenças face à execução mais relevantes.
Operações da dívida pública – Reflecte a já referida26 poupança nos juros e outros encargos da dívida pública; Diversas não especificadas – Traduz a anulação da dotação provisional, parte da qual foi afecta a outras subfunções (419,8 M€ ) - s o b re tud o às sub fu n çõ es “Seg u ran ça e Ord em Pú b li cas” ( 1 6 1 ,6 M€ ) e “Defe sa Na cio n al ” ( 1 1 2 , 9 M€ ) - e outra parte constituiu poupança de despesa (8,2 M€ ); Agricultura e pecuária, silvicultura, caça e pesca, Educação, e Outras funções económicas – Determinada, essencialmente, pela incidência de cativações sobre as dotações de Investimentos do Plano, pelo congelamento de compromissos em finais de Setembro e pela retenção de transferências para organismos autónomos; Defesa Nacional – Influenciada pela regularização de responsabilidades associadas à entrega de equipamento militar; Saúde – Reflecte o pagamento de dívidas dos subsistemas de saúde ao Serviço Nacional de Saúde e o acréscimo de receitas próprias da ADSE.
26 Vide ponto III.1.5.1.1. - “Clas s i fica ç ão ec o n ómica” , na parte referente à análise do agrupamento de classificação ec o n ómica de d es p es a “ Ju ro s e o u tr o s en c arg o s ” .
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III.1.6.1.3. Classificação Orgânica (
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Situação Financeira
C Do quadro anterior importa salientar os seguintes ministérios cujo diferencial entre a dotação inicial e a execução assume maior expressão: Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e Educação – Essencialmente justificado pelas medidas de contenção orçamental incidentes sobre as despesas inscritas no âmbito dos Investimentos do Plano, anteriormente explicitadas27.
Finanças e da Administração Pública - Resulta da interacção de factores de impacto contrário, dos quais se destaca a assunção dos encargos financeiros associados à entrega de equipamento militar (1 001 M€ ) e ao pagamento ao Grupo ASCENDI (150,7 M€ ) e, em sentido contrário, a poupança na despesa com juros e outros encargos da dívida pública (-530 M€ ) e a anulação da dotação provisional (-428 M€ ).
III.1.6.1.4. Alterações orçamentais do Orçamento de despesa III.1.5.1.4.1. Alterações à Lei do Orçamento do Estado para 2010 No decurso do ano de 2010, foi aprovada a Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, que estabeleceu um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental visando reforçar e acelerar a redução de défice excessivo e o controlo do crescimento da dívida pública previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
De entre essas medidas, conta-se a redução das transferências para a Administração Local e Regional, ao abrigo da Lei de Estabilidade Orçamental, nos seguintes montantes: 99,1 M€ para as Autarquias Locais; e 5 M€ para as Regiões Autónomas.
Para além disso, e embora não se trate de alterações orçamentais, no conceito subjacente à Lei do Enquadramento Orçamental, é ainda de referir por alterar as dotações disponíveis, a determinação de uma cativação global de 300 M€ nas verbas inscritas no capítulo 60 - “Desp esa s ex cepci o n ais ” d o o r ça m en to do Ministério das Finanças e da Administração Pública a favor das 27 Vide re fer ê n c i a à s u b fu n ç ão “ g ri c u l tu ra e p ec u ári a, s i l vicu l t u ra, c aç a e p es c a” n o p o n to III:1:5: 1:2 - “Classificação fu n c i o n al” :
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105 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
empresas que integram o sector empresarial do Estado, seja a título de indemnização compensatória ou de aumento de capital e subsídios28.
III.1.5.1.4.2. Créditos Especiais As alterações orçamentais resultantes da abertura de créditos especiais, que incrementaram a despesa coberta por receita consignada, atingiram 620,8 M€ , cuj o s p rin c ip ais m o v i m ent o s se evidenciam no quadro seguinte: 28 Artigo 7.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho.
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106 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 45 - Créditos especiais ( M i l h õ e s d e e u r o s )
M i ni s t é r i o dos N e g óc i os E s t r a ng e i r os
4 7 , 1 7 , 6
d o s q u a i s
F u n d o d a L i n g u a P o r t u g u e s a 1 4 , 8 2 , 4
I n s t i t u t o P o r t u g u ê s d e A p o i o a o D e s e n vo l vi m e n t o , I . P . 1 5 , 7 2 , 5
C i m e i r a N a t o 1 0 , 1 1 , 6
M i ni s t é r i o da s Fi na nç a s e A dm i ni s t r a ç ã o P úbl i c a
1 1 9 , 5 1 9 , 3
d o s q u a i s
D i r e c ç ã o - G e r a l P r o t e c ç ã o S o c i a l F u n c i o n á r i o s e A g e n t e s A d m . P ú b l i c a ( A D S E ) 5 6 , 0 9 , 0
D i r e c ç ã o - G e r a l d o s I m p o s t o s 2 5 , 9 1 , 6
C a p . 7 0 - Re c u r s o s P r ó p r i o s T r a d i c i o n a i s 1 5 , 5 4 , 2
D i r . G e r a l d e I n f o r m a t i c a e A p o i o a o s S e r vi ç o s T r i b u t . e A d u a n e i r o s 9 , 9 2 , 5
M i ni s t é r i o da D e f e s a N a c i ona l
1 6 0 , 6 2 5 , 9
d o s q u a i s
L e i d e P r o g r a m a ç ã o M i l i t a r ( L P M ) 6 6 , 6 1 0 , 7
L e i d e P r o g r a m a ç ã o d a s I n f r a - E s t r u t u r a s M i l i t a r ( L P I M ) 4 8 , 8 7 , 9
E x é r c i t o 1 4 , 2 2 , 3
M a r i n h a 1 1 , 2 1 , 8
M i ni s t é r i o da A dm i ni s t r a ç ã o I nt e r na
6 1 , 3 9 , 9
d o s q u a i s
D i r e c ç ã o G e r a l d a s I n f r a - E s t r u t u r a s e E q u i p a m e n t o s 3 2 , 1 5 , 2
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 9 , 5 1 , 5
M i ni s t é r i o da J us t i ç a
4 7 , 5 7 , 6
d o s q u a i s
M a g i s t r a t u r a J u d i c i a l 1 8 , 9 3 , 0
I n s t i t u t o d o s Re g i s t o s e d o N o t a r i a d o 1 0 , 4 1 , 7
M a g i s t r a t u r a d o M i n i s t é r i o P ú b l i c o 6 , 3 1 , 0
I n s t i t u t o d a s T e c n o l o g i a s d e I n f o r m a ç ã o n a J u s t i ç a , I . P . 6 , 0 1 , 0
M i ni s t é r i o da A g r i c ul t ur a , D e s e nv ol v i m e nt o R ur a l e P e s c a s
1 5 , 1 2 , 4
d o s q u a i s
A u t o r i d a d e F l o r e s t a l N a c i o n a l 7 , 0 1 , 1
G a b i n e t e d e P l a n e a m e n t o e P o l i t i c a s 4 , 2 0 , 7
M i ni s t é r i o do A m bi e nt e e do O r de na m e nt o do T e r r i t ór i o
2 0 , 7 3 , 3
d o s q u a i s
I n s t i t u t o d a Á g u a 1 2 , 7 2 , 0
M i ni s t é r i o do T r a ba l ho e da S ol i da r i e da de S oc i a l
1 8 , 5 3 , 0
d o s q u a i s
A u t o r i d a d e p a r a a s C o n d i ç õ e s d e T r a b a l h o 1 4 , 4 2 , 3
M i ni s t é r i o da S a úde
1 0 , 0 1 , 6
d o s q u a i s
I n s t i t u t o d a D r o g a e d a T o x i c o d e p e n d ê n c i a 5 , 7 0 , 9
D i r e c ç ã o - G e r a l d a S a ú d e 3 , 6 0 , 6
M i ni s t é r i o da E duc a ç ã o
9 3 , 8 1 5 , 1
d o s q u a i s
E s t a b e l e c i m e n t o s d e E d u c a ç ã o e E n s i n o s Bá s i c o e S e c u n d á r i o 4 8 , 9 7 , 9
D i r e c ç õ e s Re g i o n a i s 4 0 , 1 6 , 5
O ut r os 2 6 , 7 4 , 3
T O T A L
6 2 0 , 8 1 0 0 , 0
F o n t e : D i r e c ç ã o G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - S C C )
E l e m e n t o I n f o r m a t i vo : M a p a n . º 9 - A l t e r a ç õ e s o r ç a m e n t a i s - s u b s e c t o r E s t a d o
2010 E s t r u t u r a ( % )C l a s s i f i c a ç ã o
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107 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Dos créditos especiais evidenciados no quadro anterior, descrevem-se os mais significativos: Negócios Estrangeiros: o Fundo da Língua – Beneficiou da reafectação de receita consignada do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I.P. no montante de 13 , 1 M€ , designadamente de saldos da gerência anterior resultantes de receita própria deste Instituto que foram integrados29. Estas verbas foram aplicadas em diversos projectos de divulgação e promoção da língua Portuguesa com destaque para as acções a decorrer em Timor-Leste e em Angola; e o Cimeira Nato - O saldo de gerência anterior do Fundo de Relações Internacionais, no v alo r d e 1 0 ,1 M€ foi aplicado no reforço do orçamento da Cimeira designadamente em aquisição de bens e serviços.
Finanças e da Administração Pública: o ADSE - A receita com origem em saldos da gerência anterior, no montante de 21,3 M€, e a relativa a contribuições c o b rad as aci m a d o p rev ist o em cerc a d e 3 4 , 7 M€ , foram aplicados em encargos com a saúde do regime convencionado (29,8 M€ ) do regime livre (9,2 M€ ) e em pagamentos a farmácias (17 M€ ), o Direcção-Geral dos Impostos – Alteração que se traduziu sobretudo no pagamento de horas extraordinárias, (cerca de 3 M€ ), de serviços relacionados com processos de avaliação de propriedades e p ro ces s o s de exe cuç ão fiscal (c erca d e 7 , 3 M€ ), b em co m o d e so f tw ar e e equ ip am ent o in f o r m átic o (5 M€ ), c o m c o n trap artid a em saldo da gerência anterior de receita própria; e o Recurso Próprios Tradicionais – O apuramento e cobrança de Direitos Aduaneiros deu lugar a entregas à comunidade, nos termos da regulamentação comunitária, superior ao previsto, reajustando-se em conformidade a receita e despesa inscritas neste orçamento.
29 A operação de reafectação de receitas (Saldo de gerência anterior) do IPAD ao FLP, implicou igualmente um crédito especial no IPAD para inscrição da respectiva receita e da despesa relativa à transferência para o FLP.
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108 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Defesa Nacional: o LPM – A receita referente à integração de saldos da gerência anterior, em 54,3 M€ , e à recuperação do IVA nos termos do Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de Abril, em 12,1 M€ , ti v era m ap li caç ão m ai o ritari a m ente n o s Investimentos Militares dos diferentes ramos; o LPIM – Aplicação da quase totalidade da receita com origem em saldos de gerência anterior de diversos organismos do MDN na regularização de pagamentos ao Fundo de Pensões das Forças Armadas; e o Marinha e Exército – Os reforços ocorridos resultam sobretudo de acréscimos de cobrança de receita própria face à inscrita no orçamento inicial, recuperação do IVA, no caso da Marinha, e uma pequena parcela relativa a saldos de gerências anteriores, tendo estas verbas sido aplicadas em despesas diversas relacionadas com encargos com a saúde e conservação de bens, na Marinha, pessoal do Exército em regime de contrato e voluntariado, e genericamente na aquisição de Bens e Serviços.
Administração Interna: o Direcção Geral das Infra-Estruturas e Equipamentos - A receita proveniente de saldos da gerência anterior no âmbito da Lei de Programação das instalações e equipamentos das forças de segurança para aplicação maioritariamente na execução de projectos PIDDAC e residualmente na aquisição de bens e serviços indispensáveis ao regular funcionamento do organismo; e o PSP: As verbas, maioritariamente oriundas de saldos de gerência anterior, foram aplicadas na aquisição de equipamentos e serviços no âmbito da prevenção e segurança rodoviária, no pagamento de serviços de segurança remunerados e no reforço e melhoria dos sistemas de informação e comunicação.
• Justiça: o Magistratura Judicial - Reforço de verbas com base em transferência de receitas consignadas ao Ministério recebidas do IGFIJ, I.P., e também, de uma forma residual, a integração de saldos de gerência, financiaram o pagamento de despesas co m o pess o al send o 1 6 ,5 M€ r em u n eraç õ es c ert as e p erm an ent es,
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109 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
trações Públicas
o Instituto de Registos e do Notariado, I.P. - Reforço decorrente da integração do saldo da gerência anterior para o pagamento de despesas com o pessoal e prossecução de projectos PIDDAC, face aos cronogramas financeiros aprovados pelo gestor do financiamento comunitário; e o Magistratura do Ministério Público – Os saldos de fundos comunitários de anos anteriores objecto de integração foram transferidos para Direcção-Geral de Serv iç o s Prisi o n ais v isan d o a co n tin u açã o da e xe cuç ão pro jec to co m u n itári o “PGISP- Gerir p ara In o v ar o s Ser v iç o s Prisi o n ai s” : Educação: o De destacar os Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário - onde se verificou o reforço de dotações do orçamento de funcionamento; e o As Direcções Regionais de Educação – onde o reforço de verbas se destinou ao p ag am ent o d e d espesa s relacio n ad as c o m acti v id a d es d o Pr o g ra m a “Desp o rto Esco lar ” , c o m a Edu caç ão Pré -escolar, com a atribuição de prémios escolares, o pagamento de refeições, leite escolar, residências, seguros escolares, e ainda com transferências para Autarquias para compensação pela transferência de competências e para o alargamento do ensino pré-escolar. Estas verbas têm compensação em receita proveniente da transição de saldos de gerência.
III.1.5.1.4.3. Transferências com Contrapartida na Dotação Provisional O q u ad ro s egu in te ap re se n ta o s p rin cip ais ref o rç o s o rça m entais c o m c o n trap a rtid a n a “Do taçã o Pro v isi o n al” d o o r ça m ent o d o Min ist ério d as Fi nanças e da Administração Pública. Evidenciam-se os reforços mais significativos em cada ministério:
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110 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 46 - Reforços com contrapartida na dotação provisional ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E n c a r g o s Ge r a i s d o E s t a d o 5 8 , 9 1 4 , 0
d o s q u a i s
G a b i n e t e d o Re p r e s e n t a n t e d a Re p ú b l i c a - Re g i ã o A u t ó n o m a d a M a d e i r a 5 8 , 3 1 3 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s p a r a a A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l 0 , 6 0 , 1
M i n i s t é r i o d o s N e g ó c i o s E s t r a n g e i r o s 1 0 , 7 2 , 5
d o s q u a i s
C i m e i r a d a N a t o 1 0 , 7 2 , 5
M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 6 0 , 7 1 4 , 5
d o s q u a i s
0 , 0
E n c a r g o s G e r a i s d o M i n i s t é r i o 1 3 , 0 3 , 1
D i r e c ç ã o - G e r a l P r o t e c ç ã o S o c i a l F u n c i o n á r i o s e A g e n t e s A d m . P ú b l i c a ( A D S E ) 4 4 , 5 1 0 , 6
C a p . 6 0 - D e s p e s a s E x c e p c i o n a i s 3 , 2 0 , 8
0 , 0
M i n i s t é r i o d a D e f e s a N a c i o n a l 1 1 2 , 9 2 6 , 9
0 , 0
d o s q u a i s
M a r i n h a - D e s p e s a s C o m u n s - D e s p e s a s c o m P e s s o a l 6 4 , 4 1 5 , 4
E x é r c i t o 2 8 , 2 6 , 7
C o m a n d o s e U n i d a d e s d a F o r ç a A é r e a 2 0 , 3 4 , 8
0 , 0
M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a 4 1 , 6 9 , 9
0 , 0
d o s q u a i s
D i r e c ç ã o G e r a l d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a 0 , 6 0 , 1
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 1 5 , 5 3 , 7
G u a r d a N a c i o n a l Re p u b l i c a n a 2 5 , 5 6 , 1
0 , 0
M i n i s t é r i o d a J u s t i ç a 1 2 4 , 0 2 9 , 5
0 , 0
d o s q u a i s
S e c r e t a r i a G e r a l 1 2 4 , 0 2 9 , 5
a 0 , 0
0 , 0
M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o 1 1 , 0 2 , 6
0 , 0
d o s q u a i s
E s c o l a s S e c u n d á r i a s e A g r u p a m e n t o s d e E s c o l a s c o m E n s i n o S e c u n d á r i o 6 , 3 1 , 5
G a b i n e t e d e G e s t ã o F i n a n c e i r a 4 , 8 1 , 1
0 , 0
4 1 9 , 8 1 0 0 , 0
F o n t e : D i r e c ç ã o G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - S C C )
E l e m e n t o I n f o r m a t i vo : M a p a n . º 9 - A l t e r a ç õ e s o r ç a m e n t a i s - s u b s e c t o r E s t a d o
T O T A L
E s t r u t u r a ( % )
T O T A L
C l a s s i f i c a ç ã o O r g â n i c a Principais reforços concedidos com contrapartida na dotação provisional: Justiça - Visando inscrever transferências do Orçamento do Estado para o Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, I.P. (IGFIJ) no montante global de 124 M€ , para assegurar o financiamento do sistema judicial, comprometido pela quebra das receitas daquele instituto, no decurso do processo de simplificação
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111 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
administrativa (que aboliu determinadas receitas), da alteração do Regulamento das Custas Judiciais, da criação de novas receitas que passaram a reverter para outros organismos e, sobretudo, da redução da actividade económica; Defesa Nacional - Reforços, distribuídos pelos vários Ramos para efectuar pagamentos de despesas com o pessoal, integrando remunerações certas e permanentes, segurança social e pensões de reserva; Finanças e Administração Pública - Do total dos reforços destacam-se: o 44,5 M€ destinado ao pagamento, pela ADSE, aos prestadores convencionados (17 M€ ) e às farmácias (27,5 M€ ); o 13 M€ visando a assunção, pela Secretaria-Geral, de indemnizações determinadas por acórdãos judiciais; e o 3,2 M€ para pagamento dos recursos próprios devidos à Comissão Europeia, na sequência de importações de equipamento e bens para uso especificamente militar, por decisão do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias; Encargos Gerais do Estado – Ressaltam as transferências do Orçamento do Estado destinadas à Região Autónoma da Madeira para dar cumprimento ao artigo 4.º da Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de Junho30 (50 M€ ) e no âmbito do processo de regularização de acertos de créditos e débitos entre o Estado e aquela regi ão ( 8 ,3 M€ ), Administração Interna - Reforços que beneficiaram os orçamentos da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública para pagamento de remunerações certas e permanentes, pensões de reserva e de pré-aposentação (37 M€ ). Referência, ainda, para o reforço de 4 M€ para assegurar os encargos com as missões internacionais da GNR na Bósnia e Timor-Leste; Negócios Estrangeiros - Visando assegurar os encargos inerentes à realização em Lisboa da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da Cimeira da NATO no mês de Novembro. 30 “Fixa os meios que asseguram o financiamento das iniciativas de apoio e reconstrução na Região Autónoma da Madeira na sequência da intempérie de Fevereiro de 2010”:
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III.1.6.1.5. Encargos assumidos e não pagos e Despesas de anos anteriores O montante correspondente a encargos assumidos e não pagos no final de 2010 atingiu 299,8 M€ , de acordo com a desagregação evidenciada no seguinte quadro, que compara com 182,1 M€ , n o fin al d e 2 0 0 9 : QUADRO 47 - Encargos assumidos e não pagos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
D e s p e s a s c o r r e n t e s 2 7 3 , 6 9 1 , 3
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l 1 8 5 , 2 6 1 , 8 Re m u n e r a ç õ e s c e r t a s e p e r m a n e n t e s 9 , 1 3 , 0 A b o n o s va r i á ve i s o u e ve n t u a i s 0 , 8 0 , 3 S e g u r a n ç a s o c i a l 1 7 5 , 3 5 8 , 5 d a q u a l : E n c a r g o s c o m s a ú d e 1 2 1 , 2 4 0 , 4 d o s q u a i s :
D i r e c ç ã o - G e r a l P r o t e c ç ã o S o c i a l F u n c i o n á r i o s e A g e n t e s A d m . P ú b l i c a ( A D S E ) 4 0 , 7 1 3 , 6
G u a r d a N a c i o n a l Re p u b l i c a n a ( A D M G ) 9 , 4 3 , 1
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 3 7 , 4 1 2 , 5
S u b s i s t e m a d e s a ú d e d o M i n i s t é r i o d a J u s t i ç a 3 3 , 7 1 1 , 2
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r vi ç o s 5 1 , 2 1 7 , 1 d a q u a l :
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 3 , 1 1 , 0
D i r e c ç ã o - G e r a l d o s S e r vi ç o s P r i s i o n a i s 1 6 , 0 5 , 3
D i r e c ç ã o - G e r a l d a A d m i n i s t r a ç ã o d a J u s t i ç a 4 , 9 1 , 6
G a b i n e t e d e E s t a t í s t i c a e P l a n e a m e n t o d a E d u c a ç ã o 6 , 4 2 , 1
S e r vi ç o d e E s t r a n g e i r o s e F r o n t e i r a s 1 1 , 8 3 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 3 6 , 7 1 2 , 2 O u t r a s 3 6 , 7 1 2 , 2 d a q u a l :
C o n t r i b u i ç õ e s e Q u o t i z a ç õ e s p a r a O r g a n i z a ç õ e s I n t e r n a c i o n a i s 2 8 , 1 9 , 4
D e p a r t a m e n t o d e P r o s p e c t i va e P l a n e a m e n t o e Re l a ç õ e s I n t e r n a c i o n a i s 5 , 6 1 , 9
L e i d e P r o g r a m a ç ã o M i l i t a r 2 , 0 0 , 7
S u b s í d i o s 0 , 1 0 , 0
O u t r a s d e s p e s a s c o r r e n t e s 0 , 4 0 , 1
D e s p e s a s d e c a p i t a l 2 6 , 2 8 , 7
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i t a l 2 6 , 2 8 , 7 d a q u a l :
G a b i n e t e d e E s t a t i s t i c a e P l a n e a m e n t o d a E d u c a ç ã o 2 0 , 1 6 , 7
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 3 , 0 1 , 0
T O T A L 2 9 9 , 8 1 0 0 , 0
F o n t e : D i r e c ç ã o G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - E n c a r g o s A s s u m i d o s e n ã o P a g o s )
2010 E s t r u t u r a ( % )C l a s s i f i c a ç ã o O total das despesas de anos anteriores pagas em 2010, relativas a compromissos assumidos e não pagos de anos anteriores, situou-se em 170,1 M€ , cuja repartição por natureza é evidenciada no seguinte quadro:
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QUADRO 48 - Despesas de anos anteriores pagas em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C a p í t u l o 5 0 - I n ve s t i m e n t o s d o P l a n o 1 0 , 7 6 , 3
Re m u n e r a ç õ e s c e r t a s e p e r m a n e n t e s 2 0 , 3 1 1 , 9 d a s q u a i s :
M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o 2 0 , 2 1 1 , 9
A b o n o s va r i á ve i s o u e ve n t u a i s 4 , 0 2 , 4 d o s q u a i s :
M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o 3 , 2 1 , 9
S e g u r a n ç a S o c i a l 5 0 , 3 2 9 , 6 d o s q u a i s :
M i n i s t é r i o d a D e f e s a N a c i o n a l 2 3 , 5 1 3 , 8
M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a 1 6 , 1 9 , 4
P o l í c i a d e S e g u r a n ç a P ú b l i c a 8 , 0 4 , 7
G u a r d a N a c i o n a l Re p u b l i c a n a 8 , 0 4 , 7
M i n i s t é r i o d a J u s t i ç a 5 , 3 3 , 1
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 2 8 , 2 1 6 , 5 d o s q u a i s :
M i n i s t é r i o d a A g r i c u l t u r a , D e s e n vo l vi m e n t o Ru r a l e P e s c a s 3 , 4 2 , 0
M i n i s t é r i o d a A d m i n i s t r a ç ã o I n t e r n a 6 , 2 3 , 7
M i n i s t é r i o d a J u s t i ç a 1 2 , 4 7 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 5 1 , 2 3 0 , 1 d a s q u a i s :
M i n i s t é r i o d a D e f e s a N a c i o n a l 2 0 , 7 1 2 , 1
M i n i s t é r i o d a E d u c a ç ã o 1 4 , 5 8 , 5
I n ve s t i m e n t o 4 , 1 2 , 4 d o q u a l :
M i n i s t é r i o d a D e f e s a N a c i o n a l 3 , 2 1 , 9
O u t r o s 1 , 4 0 , 8
T O T A L 1 7 0 , 1 1 0 0 , 0
F o n t e : D i r e c ç ã o G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - S C C )
2010 E s t r u t u r a ( % )C l a s s i f i c a ç ã o
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III.1.6.2. Receita do Estado ORÇAMENTO E EXECUÇÃO O OE2010 estabelecia um objectivo de 153.511 M€ p ara a co b ran ça d e r ece it as g erais d o Est ad o : Foram abertos créditos especiais com suporte em diferentes contrapartidas no montante de 34.857 M€ : Lei n :ª 12-A/2010, veio diminuir a previsão da receita em 105 M€ , send o o v al o r fin al do orçamento corrigido de 188.263 M€ : QUADRO 49 – Receitas do Estado em 2010 – Previsão e execução ( M i l h õ e s d e e u r o s )
i n i cia l co r r i g i d o
R e ce i t a s co r r e n t e s : 3 4 . 3 3 9 , 6 166,3 3 4 . 5 0 5 , 9 3 5 . 1 9 4 , 4 854,8 688,5
I m p o s to s d i r e c to s 1 3 .3 1 3 ,4 0 ,0 1 3 .3 1 3 ,4 1 3 .5 6 9 ,2 2 5 5 ,8 2 5 5 ,8
I m p o s to s i n d i r e c to s 1 7 .7 1 2 ,5 0 ,5 1 7 .7 1 3 ,0 1 8 .7 2 0 ,6 1 .0 0 8 ,1 1 .0 0 7 ,6
C o n tr i b u i ç õ e s p a r a a S S , a C G A e a AD S E 2 2 4 ,1 2 7 ,2 2 5 1 ,3 2 3 4 ,0 9 ,9 - 1 7 ,3
T a x a s , m u l ta s e o u tr a s p e n a l i d a d e s 7 3 4 ,4 2 ,7 7 3 7 ,1 5 9 0 ,3 - 1 4 4 ,1 - 1 4 6 ,8
R e n d i m e n to s d a p r o p r i e d a d e 4 3 5 ,1 0 ,0 4 3 5 ,1 4 7 3 ,5 3 8 ,4 3 8 ,4
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s 1 .2 7 6 ,7 8 5 ,4 1 .3 6 2 ,1 1 .0 0 9 ,5 - 2 6 7 ,2 - 3 5 2 ,6
V e n d a d e b e n s e s e r v i ç o s c o r r e n te s 4 5 4 ,3 2 2 ,0 4 7 6 ,3 4 1 6 ,3 - 3 8 ,0 - 6 0 ,0
Ou tr a s r e c e i ta s c o r r e n te s 1 8 9 ,1 2 8 ,5 2 1 7 ,6 1 8 1 ,0 - 8 ,1 - 3 6 ,6
R e ce i t a s d e cap i t a l s e m a ct i v o s e p a s s i v o s 1 . 2 6 9 , 2 3,9 1 . 2 7 3 , 1 358,2 - 9 1 1 , 0 - 9 1 4 , 9
R e ce i t a s d e cap i t a l : 1 1 8 . 9 6 7 , 8 3 4 . 1 3 0 , 6 1 5 3 . 0 9 8 , 4 1 3 2 . 9 8 2 , 6 1 4 . 0 1 4 , 8 - 2 0 . 1 1 5 , 8
V e n d a d e b e n s d e i n v e s ti m e n to 4 1 9 ,9 1 ,6 4 2 1 ,5 1 6 9 ,5 - 2 5 0 ,4 - 2 5 2 ,0
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l 2 6 6 ,5 2 ,1 2 6 8 ,6 9 3 ,7 - 1 7 2 ,8 - 1 7 4 ,9
Ac ti v o s f i n a n c e i r o s 2 9 ,9 7 3 0 ,8 7 6 0 ,7 8 2 2 ,5 7 9 2 ,6 6 1 ,8
P a s s i v o s f i n a n c e i r o s 1 1 7 .6 6 8 ,7 3 3 .3 9 5 ,9 1 5 1 .0 6 4 ,6 1 3 1 .8 0 1 ,9 1 4 .1 3 3 ,2 - 1 9 .2 6 2 ,7
Ou tr a s r e c e i ta s d e c a p i ta l 5 8 2 ,8 0 ,2 5 8 3 ,0 9 5 ,0 - 4 8 7 ,8 - 4 8 8 ,0
R e cu r s o s p r ó p r i o s co m u n i t á r i o s 160,3 15,5 175,8 177,3 17,0 1,5
R e p o s i çõ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a m e n t o s 28,0 40,8 68,8 90,4 62,4 21,6
S a l d o d a g e r ê n cia a n t e r i o r 15,0 399,4 414,4 466,8 451,8 52,4
T O T A L 1 5 3 . 5 1 0 , 7 3 4 . 7 5 2 , 6 1 8 8 . 2 6 3 , 3 1 6 8 . 9 1 1 , 5 1 5 . 4 0 0 , 8 - 1 9 . 3 5 1 , 8
T o ta l s e m Ac ti v o s e P a s s i v o s F i n a n c e i r o s 3 5 .8 1 2 ,1 6 2 5 ,9 3 6 .4 3 8 ,0 3 6 .2 8 7 ,1 4 7 5 ,0 - 1 5 0 ,9
F o n t e : D G O ( S C R) .
N o t a s : V e r d e t a l h e d a i n f o r m a ç ã o n o s M a p a s I , e n a s s u a s o b s e r va ç õ e s , e X X ( V o l u m e I ) e n o M a p a n . º 1 0 - A d o s e l e m e n t o s i n f o r m a t i vo s ( V o l u m e I I - T o m o I ) . D e s i g n a ção
O r çam e n t o i n i cia l
O r çam e n t o f i n a l co r r i g i d o
E x e cu ção o r çam e n t a l
A l t e r a çõ s o r çam e n t a i s
D i f e r e n ça e n t r e a e x e cu ção e o o r çam e n t o : A coluna das alterações orçamentais inclui alterações da competência do Governo, que reflectem a aplicação em despesa de receitas consignadas, para as quais a previsão inicial foi insuficiente ou inexistente. Inclui também as alterações orçamentais por via da Lei 12-A/2010 que implicaram alterações nos totais dos mapas de receita e despesa do Orçamento do Estado. Os créditos especiais não têm impacto nas necessidades líquidas de financiamento, uma vez que apenas se pode verificar
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despesa após a cobrança da receita, que lhe serve de contrapartida. Já no que respeita às alterações introduzidas pela Lei 12-A/2010, estas tiveram impacto nas necessidades líquidas de financiamento.
Os créditos especiais com maior relevância foram os afectos aos organismos tutelados pelo MFAP. ssi m , n o c ap ítu lo “Co n t rib u içõ es p ara a SS, a CG e a DSE” , a DSE in screv eu 2 6 ,2 M€ , co n sid erad o s c o m o re ceit a co b rad a ad icio n al fac e a o s v al o re s o rça m entad o s: No cap ítu lo “ cti v o s Fi n an ceiro s ” , c o m 7 3 0 , 8 M€ , 2 5 ,6 M€ são provenientes da 3.ª e última fase de reprivatização da Siderurgia Nacional, SA, e 705,2 M€ são p r o v eni ente s d a 5 :ª fase d e repr iva tiz ação d a Gal p Energ ia : No cap ítu l o d e “Pas siv o s Fi n an ceiro s ” , c o m 3 3 : 5 0 0 M€ , 3 2 :0 0 0 M€ r espeita m a a m o rtiz açã o d o s encargos de dívida pública e 1.500 M€ a v erba s af ect as ao FRDP: O cap ítu l o “Recurso s Pró p ri o s Co m u n itári o s ” , c o m u m c rédi to especial d e 1 5 , 5 M€ , te m sup o r te n o au m en to d a co b ran ç a d e direitos aduaneiros.
As Reposições não Abatidas nos Pagamentos (RNAP) e os Saldos da Gerência Anterior (SGA), não são objecto de orçamentação inicial, dada a sua natureza incerta e o facto de os valores só virem a ser conhecidos após a finalização da execução do ano anterior. Deste modo, a sua integração em despesa faz-se pela abertura de créditos especiais, de acordo com o previsto no decreto-lei de execução orçamental (artigo 6.º do DL n.º 72-A/2010, de 18 de Junho).
A redução da previsão da receita aconteceu no âmbito do artigo 18.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, e foi inserida no conjunto de medidas adicionais que o Governo adoptou para reforçar a consolidação orçamental.
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RECEITA DO ESTADO co b ran ça líq u id a e fec tiv a da rec eita f o i de 1 6 8 : 9 1 2 M€ , c o n f o r m e se m o stra no qu ad ro segu in te : QUADRO 50 - Receitas do Estado - Cobrança líquida ( M i l h õ e s d e e u r o s )
P r e v i s ã o c o r r i g i d a
Gr a u d e e x e c u ç ã o
e m 2 0 1 0
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
R e c e i t a s c o r r e n t e s : 3 8 . 4 8 0 , 9 3 3 . 7 9 8 , 6 3 5 . 1 9 4 , 4 3 4 . 5 0 5 , 8 1 . 3 9 5 , 8 4 , 1 1 0 2 , 0
I m p o s t o s d i r e c t o s 1 5 . 3 0 5 , 3 1 3 . 4 8 9 , 4 1 3 . 5 6 9 , 2 1 3 . 3 1 3 , 4 7 9 , 8 0 , 6 1 0 1 , 9
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 2 0 . 2 9 1 , 0 1 7 . 1 6 3 , 5 1 8 . 7 2 0 , 5 1 7 . 7 1 3 , 0 1 . 5 5 7 , 0 9 , 1 1 0 5 , 7
C o n t r i b u i ç õ e s p a r a a S S , a C G A e A D S E 2 0 4 , 8 2 3 0 , 9 2 3 4 , 0 2 5 1 , 3 3 , 1 1 , 3 9 3 , 1
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 5 2 8 , 9 5 8 0 , 8 5 9 0 , 3 7 3 7 , 0 9 , 5 1 , 6 8 0 , 1
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 5 7 5 , 8 6 0 2 , 0 4 7 3 , 5 4 3 5 , 1 - 1 2 8 , 5 - 2 1 , 3 1 0 8 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 1 . 0 3 9 , 4 1 . 1 5 0 , 6 1 . 0 0 9 , 5 1 . 3 6 2 , 1 - 1 4 1 , 1 - 1 2 , 3 7 4 , 1
V e n d a d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 4 5 3 , 1 4 6 6 , 6 4 1 6 , 3 4 7 6 , 3 - 5 0 , 3 - 1 0 , 8 8 7 , 4
O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 8 2 , 6 1 1 4 , 8 1 8 1 , 1 2 1 7 , 6 6 6 , 3 5 7 , 8 8 3 , 2
R e c e i t a s d e c a p i t a l : 1 . 6 4 0 , 1 3 3 4 , 5 1 . 1 8 0 , 6 2 . 0 3 3 , 9 8 4 6 , 1 2 5 2 , 9 5 8 , 0
V e n d a d e b e n s d e i n ve s t i m e n t o 9 6 , 9 1 7 9 , 5 1 6 9 , 4 4 2 1 , 5 - 1 0 , 1 - 5 , 6 4 0 , 2
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 0 5 , 9 7 0 , 5 9 3 , 7 2 6 8 , 6 2 3 , 2 3 2 , 9 3 4 , 9
A c t i vo s f i n a n c e i r o s 3 7 , 4 1 1 0 , 4 8 2 2 , 5 7 6 0 , 7 7 1 2 , 1 6 4 5 , 0 1 0 8 , 1
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 1 . 3 9 9 , 9 - 2 5 , 9 9 5 , 0 5 8 3 , 1 1 2 0 , 9 na 1 6 , 3
R e c u r s o s p r ó p r i o s c o mu n i t á r i o s 1 7 6 , 8 1 5 3 , 9 1 7 7 , 4 1 7 5 , 8 2 3 , 5 1 5 , 3 1 0 0 , 9
R e p o s i ç õ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a me n t o s 2 5 4 , 5 2 1 3 , 7 9 0 , 4 6 8 , 8 - 1 2 3 , 3 - 5 7 , 7 1 3 1 , 4
S a l d o s d a g e r ê n c i a a n t e r i o r 3 0 4 , 1 3 2 5 , 6 4 6 6 , 8 4 1 4 , 4 1 4 1 , 2 4 3 , 4 1 1 2 , 6
T O T A L 4 0 . 8 5 6 , 4 3 4 . 8 2 6 , 3 3 7 . 1 0 9 , 6 3 7 . 1 9 8 , 7 2 . 2 8 3 , 3 2 5 8 , 0 9 9 , 8
P a s s i vo s f i n a n c e i r o s 9 1 . 9 8 6 , 8 8 7 . 9 3 6 , 6 1 3 1 . 8 0 1 , 9 1 5 1 . 0 6 4 , 6 4 3 . 8 6 5 , 3 4 9 , 9 8 7 , 2
T O T A L GE R A L 1 3 2 . 8 4 3 , 2 1 2 2 . 7 6 2 , 9 1 6 8 . 9 1 1 , 5 1 8 8 . 2 6 3 , 3 4 6 . 1 4 8 , 6 3 7 , 6 8 9 , 7
F o nt e: D G O (S C R ).
N o t as : na - nã o ap lic áv el .
Ve r di s c rim in aç ão da in f o rm aç ão po r ar t ig o s no M ap a I do Vo lu m e I .
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o e m
2 0 1 0 / 2 0 0 9 A análise mais detalhada é efectuada adiante nos itens específicos, sendo, no entanto, de salientar o peso assumido pelas receitas fiscais ("Impostos directos" e "Imposto indirectos"), que em 2010 representam 87,0% do total da receita efectiva. Em termos de aumentos de cobrança mais significativos destacam-se os verificados nos "Impostos indirectos" e nos "Activos financeiros". As receitas de capital apresentam taxas de variação significativas, dada a sua natureza mais pontual e/ou o facto de terem valores de base reduzidos.
Página 117
117 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.6.2.1. Receitas fiscais As receitas fiscais, em 2010, registaram uma variação homóloga positiva de 5,3%, principalmente ali cerçada n o d es em p enh o d o s “Im p o st o s in d irect o s” , q u e v erifi cara m u m ac résci m o d e cobrança lí q u id a de 1 :5 5 7 , 0 M€ , ( m ai s 9 , 1 %, q u e em 2 0 0 9 ): A execução orçamental destes dois capítulos da receita do Estado foi superior em 4,1% aos valores inscritos no OE2010, já corrigido de alterações orçamentais.
III.1.6.2.2. Impostos directos Em 2010, os dois principais impostos directos (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares – IRS – e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas – IRC) registaram uma co b ran ça lí q u id a d e 1 3 :5 2 8 , 3 M€ , u ltrap assan d o em 2 , 1 % a p re v isão in sc rita n o OE2 0 1 0 , d e 13.246,0 M€ : Face a 2 0 0 9 o c r esc i m ent o f o i de 0 , 3 %: QUADRO 51 - Impostos directos – comparação da execução com a previsão ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
P r e vi s ã o
i n i c i a l
P r e vi s ã o
c o r r i g i d a
E x e c u ç ã o V a l o r %
E x e c u ç ã o
vs
O r ç a m e n t o
c o r r i g i d o
( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 4 ) - ( 3 ) ( 6 ) = [ ( 4 ) - ( 3 ) ] / ( 3 ) * 1 0 0 ( 7 ) = ( 4 ) / ( 3 )
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I RS ) 9 0 4 6 , 0 9 0 4 6 , 0 8 9 3 6 , 7 - 1 0 9 , 3 - 1 , 2 9 8 , 8
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i va s ( I RC ) 4 2 0 0 , 0 4 2 0 0 , 0 4 5 9 1 , 6 3 9 1 , 6 9 , 3 1 0 9 , 3
I m p o s t o s o b r e a s s u c e s s õ e s e d o a ç õ e s - - 2 , 0 2 , 0 na I m p o s t o d o u s o , p o r t e e d e t e n ç ã o d e a r m a s 6 , 2 6 , 2 3 , 6 - 2 , 6 - 4 1 , 9 5 8 , 1
I m p o s t o s a b o l i d o s - - - 0 , 1 - 0 , 1 na I m p o s t o s d i r e c t o s d i ve r s o s 6 1 , 2 6 1 , 2 3 5 , 4 - 2 5 , 8 - 4 2 , 2 5 7 , 8
T O T A L 1 3 3 1 3 , 4 1 3 3 1 3 , 4 1 3 5 6 9 , 2 2 5 5 , 8 1 , 9 1 0 1 , 9
F o nt e: SC R .
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o c o r r i g i d a
D e s i g n a ç ã o Notas: na - não aplicável.
Ver detalhe da informação no Mapa I dos mapas contabilísticos gerais (Volume I).
A receita líquida de IRC representou pouco mais de metade da de IRS, mantendo aproximadamente a mesma proporção registada em 2009, contudo diferente do registado em 2008 onde a mesma relação era de 63,8%.
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GRÁFICO 15 - IRS e IRC – desempenho comparado 9 . 3 3 4 , 4
8 . 9 5 0 , 9 8 . 9 3 6 , 7
5 . 9 5 2 , 0
4 . 5 4 0 , 3 4 . 5 9 1 , 6
0 , 0
1 . 0 0 0 , 0
2 . 0 0 0 , 0
3 . 0 0 0 , 0
4 . 0 0 0 , 0
5 . 0 0 0 , 0
6 . 0 0 0 , 0
7 . 0 0 0 , 0
8 . 0 0 0 , 0
9 . 0 0 0 , 0
1 0 . 0 0 0 , 0
2008 2009 2010
I R S
I R C Fonte: DGO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) receita de IRS representou 65,9% da receita líquida dos “Impostos directos”, o que traduz uma diminuição de 2 pontos percentuais do seu peso na estrutura, face à considerada na previsão implícita no OE2010. Esta evolução resulta de não ter sido atingido o valor previsto para a sua arrecadação no ano, e, cumulativamente, a cobrança de IRC ter sido superior à previsão.
Face a 2009 o IRS registou um decréscimo de 0,2%. Do valor cobrado aproximadamente 98% teve origem em cobrança voluntária, sendo que a receita bruta registou um valor na ordem dos 10.809,5 M€: O valor das retenções na fonte (movimentos escriturais incluídos) ascendeu a 9.615,3 M€, sendo de salientar o con tributo do trabalho dependente (categoria A), rendimentos profissionais ou empresariais (categoria B) e pensões (categoria H), que, no seu conjunto, representaram 90,8% do total das retenções na fonte.
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119 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 52 - Impostos directos – evolução ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I RS ) 9 3 3 4 , 4 8 9 5 0 , 9 8 9 3 6 , 7 - 1 4 , 2 - 0 , 2
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i va s ( I RC ) 5 9 5 2 , 0 4 5 4 0 , 3 4 5 9 1 , 6 5 1 , 3 1 , 1
I m p o s t o s o b r e a s s u c e s s õ e s e d o a ç õ e s 7 , 9 - 1 , 1 2 , 0 3 , 1 na
I m p o s t o d o u s o , p o r t e e d e t e n ç ã o d e a r m a s 7 , 7 6 , 2 3 , 6 - 2 , 6 - 4 1 , 9
I m p o s t o s a b o l i d o s - 0 , 1 0 , 0 - 0 , 1 - 0 , 1 na
I m p o s t o s d i r e c t o s d i ve r s o s 3 , 4 - 6 , 9 3 5 , 4 4 2 , 3 na
T O T A L 1 5 3 0 5 , 3 1 3 4 8 9 , 4 1 3 5 6 9 , 2 7 9 , 8 0 , 6
F o nt e: SC R .
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
2 0 1 0 v s 2 0 0 9D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l Notas: na - não aplicável.
Ver detalhe da informação no Mapa I dos mapas contabilísticos gerais (Volume I).
Importa referir o impacto negativo dos reembolsos e restituições pagos, dado que se registou um aumento da ordem dos 83,5 M€ entre as execuções orçamentais de 2009 e de 2010.
A cobrança líquida apresentada está positivamente influenciada pelos rendimentos abrangidos pela Directiva n:ª 2003/48/CE, em sensivelmente 6 M€: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) A receita líquida arrecadada de IRC ascendeu, em 2010, a 4:591,6 M€, representando um aumento de 1,1% face ao ano anterior. O desempenho foi melhor que o previsto no OE2010, consubstanciado um grau de execução de 109,3%. Este resultado foi decisivo na melhoria verificada na cobrança líquida dos “Impostos directos”: O peso da cobrança voluntária situou-se em cerca de 97,8% da receita bruta ocorrida neste imposto, a qual totalizou 5:658,6 M€, sendo de salientar que o valor das retenções na fonte (movimentos escriturais incluídos) ascendeu a 853,6 M€: O saldo de reembolsos por pagar diminuiu significativamente. Foram efectuados pagamentos na ordem de 1:067,0 M€, o que representou um aumento de 9,4 M€ face a 2009:
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120 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.6.2.3. Impostos indirectos Os "Impostos indirectos" são responsáveis, no ano de 2010, por mais de metade das receitas efectivas (50,4%) e por 58,0% das receitas fiscais. Apresentando a globalidade dos impostos um acréscimo de cobrança em 2010, salienta-se o contributo do IVA e, numa segunda linha, do IT e do ISV.
QUADRO 53 - Impostos Indirectos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
OE
Gr a u d e e x e c u ç ã o e m 2 0 1 0
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
I m p o s t o s o b r e o s P r o d u t o s P e t r o l í f e r o s e E n e r g é t i c o s ( I S P ) 2 . 5 3 2 , 2 2 . 4 3 4 , 2 2 . 4 0 6 , 1 2 . 4 7 0 , 0 - 2 8 , 1 - 1 , 2 9 7 , 4
I m p o s t o s o b r e o V a l o r A c r e s c e n t a d o ( I V A ) 1 3 . 4 2 7 , 5 1 0 . 8 8 3 , 4 1 2 . 1 4 5 , 9 1 1 . 2 7 1 , 8 1 . 2 6 2 , 5 1 1 , 6 1 0 7 , 8
I m p o s t o s o b r e V e í c u l o s ( I S V ) 9 1 7 , 6 6 9 3 , 3 8 0 9 , 1 7 1 0 , 0 1 1 5 , 8 1 6 , 7 1 1 4 , 0
I m p o s t o s o b r e o T a b a c o ( I T ) 1 . 2 9 5 , 9 1 . 1 4 0 , 0 1 . 4 2 8 , 7 1 . 1 8 0 , 0 2 8 8 , 7 2 5 , 3 1 2 1 , 1
I m p o s t o s o b r e o Á l c o o l e a s Be b i d a s A l c o ó l i c a s ( I A BA ) 1 9 0 , 3 1 8 0 , 1 1 8 2 , 0 1 8 5 , 0 1 , 9 1 , 1 9 8 , 4
L o t a r i a s 2 5 , 6 2 5 , 9 2 6 , 3 1 9 , 0 0 , 4 1 , 5 1 3 8 , 4
I m p o s t o d o S e l o 1 . 7 7 0 , 0 1 . 6 5 2 , 9 1 . 5 3 8 , 7 1 . 6 9 2 , 9 - 1 1 4 , 2 - 6 , 9 9 0 , 9
I m p o s t o d o j o g o 2 2 , 4 2 0 , 9 2 0 , 9 2 3 , 2 0 , 0 0 , 0 9 0 , 1
I m p o s t o Ú n i c o d e C i r c u l a ç ã o ( I U C ) 1 0 3 , 8 1 2 8 , 4 1 5 1 , 2 1 4 0 , 0 2 2 , 8 1 7 , 8 1 0 8 , 0
Re s u l t a d o s d a e x p l o r a ç ã o d e a p o s t a s m ú t u a s 2 , 1 2 , 2 2 , 3 1 4 , 3 0 , 1 4 , 5 1 6 , 1
I m p o s t o s i n d i r e c t o s d i ve r s o s 3 , 6 2 , 3 9 , 4 6 , 7 7 , 1 3 0 8 , 7 1 4 0 , 3
T O T A L 2 0 . 2 9 1 , 0 1 7 . 1 6 3 , 6 1 8 . 7 2 0 , 6 1 7 . 7 1 2 , 9 1 . 5 5 7 , 0 9 , 1 1 0 5 , 7
F o nt e: D G O (S C R ).
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
e m 2 0 1 0 / 2 0 0 9 O IVA representou 64,9% da cobrança, cabendo aos restantes impostos indirectos administrados pela DGCI, o IS e o Imposto Único de Circulação (IUC) pesos, respectivamente, de 8,2% e 0,8%.
Quanto aos impostos administrados pela DGAIEC, os IEC, que correspondem ao ISP, IT e IABA, têm um peso de 21,5% nos "Impostos indirectos" e o ISV de 4,3%.
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) A receita do ISP ascendeu em 2010 a 2.406,1 M€ , valor que traduz um decréscimo de cobrança, que se repete pelo terceiro ano consecutivo, de 28,1 M€ . Este comportamento justifica-se pelo facto de as taxas do ISP não terem sido actualizadas, à excepção da taxa incidente sobre o Gasóleo de Aquecimento (claramente insuficiente para alterar a tendência de decréscimo), bem como pelo comportamento negativo verificado ao nível das introduções no consumo de gasolina e de gasóleo, que em termos homólogos registaram quebras de 4,1% e 1,0%, conforme expresso no quadro seguinte.
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121 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 54 - Receita líquida do ISP por produtos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
G a s o l i n a s e m c h u m b o 9 6 7 , 1 9 4 1 , 6 9 0 2 , 9 - 3 8 , 7 - 4 , 1
G a s ó l e o 1 . 5 2 2 , 8 1 . 4 7 1 , 9 1 . 4 5 6 , 9 - 1 5 , 0 - 1 , 0
F u e l ó l e o 0 , 4 2 , 3 2 , 5 0 , 2 8 , 7
G a s e s d e p e t r ó l e o l i q u e f e i t o ( G P L ) 3 , 4 4 , 9 5 , 5 0 , 6 1 2 , 2
Q u e r o s e n e 0 , 9 0 , 9 0 , 8 - 0 , 1 - 1 1 , 1
O u t r o s ó l e o s m i n e r a i s 1 7 , 9 2 7 , 0 3 7 , 5 1 0 , 5 3 8 , 9
F u n d o P o r t u g u ê s d e C a r b o n o ( F P C ) 1 7 , 5 - 1 4 , 4 - 1 4 , 4 - 1 0 0 , 0
Re c e i t a c o n t a b i l i z a d a p e l o I G C P 2 , 2 - - - T O T A L 2 . 5 3 2 , 2 2 . 4 3 4 , 2 2 . 4 0 6 , 1 - 2 8 , 1 - 1 , 2
F o nt e: D G A I EC e D G O (S C R ).
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l
V a r i a ç ã o e m
2 0 1 0 / 2 0 0 9 O valor afecto ao Fundo Português de Carbono (FPC), que apenas teve expressão orçamental em 2008, é referente à receita de ISP consignada àquele Fundo para cobertura de despesas com aquisição de direitos (artigo 124.º da LOE/2008). A receita negativa de 2009 traduz a restituição do saldo transitado de 2008.
Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Em 2010 a receita líquida do IVA ascendeu a 12.145,9 M€ , traduzindo um acréscimo de 1.262,5 M€ (mais 11,6%). Para este desempenho contribuiu sobretudo a subida das taxas do IVA ocorrida a meio do ano de 2010, para além do desempenho da actividade económica e da modificação das regras de localização das prestações de serviços, nomeadamente nas situações em que, ao abrigo das trocas intracomunitárias, o local de tributação passa a corresponder ao Estado membro em que o destinatário dos serviços esteja estabelecido, nos termos do DL n.º 186/2009, de 12 de Agosto. É de referir o esforço para diminuição do prazo médio de pagamento dos reembolsos do IVA iniciado em 2009, que originou reembolsos elevados, com o consequente impacto negativo na receita líquida.
Página 122
122 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Por serviço administrador a cobrança líquida teve a seguinte distribuição: Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): (10.899,9 M€ ) Liquidações prévias 3 8 , 3 M€ , Autoliquidações 1 0 :5 7 4 ,1 M€ , Execuções fiscais 2 8 7 ,5 M€ , IVA Aduaneiro (DGAIEC) 1 :24 6 , 0 M€ : É necessário ter presente que estes valores excluem a receita do IVA, nos termos da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, cobrado pelas operações nelas realizadas, que em 2010 ascende a 360,8 M€ (162,1 M€ nos Açores e 198,7 M€ na Madeira). Exclui, também, 20,8 M€ entregues às entidades regionais de turismo (nos termos do artigo 96.º da LOE/2010) e 697,8 M€ consignados à Segurança Social.
A Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho alterou as várias taxas do IVA, com efeito a partir de 1 de Julho, tendo a taxa reduzida subido para 6%, a taxa intermédia para 13% e a taxa normal para 21%.
O regime dos reembolsos do IVA sofreu alterações, tendo a Lei n.º 2/2010, de 15 de Março, alterado o artigo 22.º do CIVA, posteriormente regulamentada pelo Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de Julho, que prevê uma diminuição do prazo geral de reembolso de imposto, que passou a ser até ao final do segundo mês seguinte ao da apresentação do pedido, o que se traduz na antecipação, em um mês, do prazo de pagamento dos reembolsos. Foi também criado um regime que, em determinadas circunstâncias, permite um reembolso no prazo de 30 dias a contar da data de recepção da garantia prestada, no caso de primeiro reembolso, ou a contar da data de recepção do pedido de reembolso nos restantes casos, mas cujo impacto apenas se verificará em 2011.
Quanto às regras de localização das prestações de serviços, que entraram em vigor em 1 de Janeiro de 2010 (Decreto-Lei n.º 186/2009, de 12 de Agosto) trata-se da transposição para a ordem jurídica interna de legislação comunitária.
Imposto sobre Veículos (ISV) O ISV apresentou uma cobrança de 809,1 M€ , valor que traduz um aumento da receita de 16,7% (acréscimo de 115,8 M€ ), que ficou a dever-se não só ao baixo nível histórico da receita em 2009,
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como também ao anúncio do fim em 2010 do regime de incentivos ao abate de veículos em fim de vida, levando a um movimento de antecipação de compras de veículos novos.
Imposto sobre o Tabaco (IT) A cobrança do IT em 2010 ascendeu a 1.428,7 M€ , com uma taxa de crescimento de 25,3% (acréscimo de 288,7 M€ ) face a 2009. Este crescimento foi suportado pelo DL nº 307-A/2007, de 31 de Agosto, que veio regularizar as introduções no consumo de cigarros, evitando que as antecipações no consumo nos últimos meses do ano atingissem montantes elevados.
Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) A arrecadação de IABA foi de 182,0 M€ em 2010, um nível de cobrança idêntico ao do ano anterior. Esta evolução é explicada por factores de sinal contrário, o aumento de taxas por um lado, e por outro a diminuição das introduções no consumo, sobretudo das bebidas espirituosas, devido à contracção do consumo derivado da conjuntura económica.
QUADRO 55 - Receita do IABA por produtos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
Be b i d a s a l c o ó l i c a s 1 0 5 , 3 1 0 1 , 5 1 0 5 , 0 3 , 5 3 , 4
C e r ve j a 8 4 , 5 7 8 , 1 7 6 , 1 - 2 , 0 - 2 , 6
Á l c o o l e t í l i c o 0 , 5 0 , 5 0 , 9 0 , 4 8 0 , 0
T O T A L 1 9 0 , 3 1 8 0 , 1 1 8 2 , 0 1 , 9 1 , 1
F o nt e: D G A I EC e D G O (S C R ).
De s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l
V a r i a ç ã o e m
2 0 1 0 / 2 0 0 9 Imposto do Selo (IS) O IS apresentou no ano de 2010 uma cobrança de 1.538,7 M€ , verificando-se, pelo segundo ano consecutivo, um decréscimo na receita arrecadada, que em 2010 se situa nos 114,2 M€ (menos 6,9%). Este é um imposto em que assume especial relevância o peso das retenções na fonte, com cerca de 84% da receita bruta, cabendo o restante a notas de cobrança e, com um muito menor peso, a execuções fiscais.
O imposto relativo às operações financeiras e de seguros, títulos de crédito e aquisições onerosas ou doações representam, no seu conjunto 1.134,5 M€ , contrastando com o valor de 1.267,0 M€ cobrado em 2009 e de 1.585,7 M€ em 2008.
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Imposto Único de Circulação (IUC) A receita do IUC, que substituiu os impostos de circulação e de camionagem, registou um crescimento de 17,8%, ascendendo em 2010 a 151,2 M€ , sendo 70,3 M€ relativos a veículos da categoria B, 65,0 M€ da categoria C e 15,9 M€ da categoria D.
III.1.6.2.4. Restantes impostos directos e indirectos Quanto aos restantes impostos directos, justifica-se apenas realçar o desempenho verificado p elo s “Im p o s to s d irec to s d ive rs o s” , n o q u al s e c o n tabi li z am as o co rr ências r elacio n ad as c o m o regime excepcional de regularização tributária de rendimentos colocados no exterior (RERT II), nos te rm o s d o artig o 1 3 1 :ª da L OE2 0 1 0 : Co m ef eit o , do s 4 0 ,9 M€ qu e f o ra m c o b rad o s no c o n ju n t o dest es im p o s to s , 3 5 ,4 M€ r espeit aram à exe cuçã o o rça m en tal d o citad o artig o , send o q u e 3 3 , 0 M€ fo r a m justificados pela aplicação do RERT II. Contudo, apesar do aumento que se registou na cobrança, o grau de execução situou-se apenas em 60,7%. Acresce referir que para a referida variação positiva, contribuiu o efeito base de 2009 relativo ao pagamento de uma restitu ição d e 8 , 3 M€ , n o âm b it o d e regularizações de contas de OET, por via da aplicação do Decreto-Lei n.º 9/2003, de 18 de Janeiro.
Relativamente aos outros tributos enquadrados em impostos directos, que têm expressão na co b ran ça, é d e r efe rir q u e n o s “Im p o st o s so b r e as su ces s õ es e d o aç õ es ” ap enas ex is tiram c o b ran ças pontuais derivadas de factos tributários anteriores à entrada em vigor da disposição legal que aboliu esse trib u t o , e, n o q u e co n cerne ao “Im p o st o d o u s o , p o rt e e d et ençã o d e ar m as ” , te m -se vindo a verificar, nos últimos três anos, uma perda gradual do seu peso na estrutura do capítulo em que se insere.
Po r sua v ez, a c o b ran ça a rrecad ad a p elo s r est an t es im p o s to s in d ire ct o s resul t o u d as “Lo taria s” (26,3 M€ ), “Im p o sto d o jo g o ” (2 0 , 9 M€ ), “Resultad o s da exploração de apostas mútuas (2,3 M€ )” , cujo s n íve i s d e co b ran ça f o ram id êntic o s ao s d e 2 0 0 9 , e d o s “Im p o s to s in d irec to s d ive rso s” ( 9 ,4 M€ ), q u e ap rese n tara m u m acré scim o d e co b ran ça “fictíci o ” d e 7 ,1 M€ , atendendo a que no ano de 2009 se verificou um pagamento de restituição de 6,8 M€ , no âmbito da regularização de contas de OET, operada pelo DL n.º 9/2003, de 18 de Janeiro.
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III.1.6.2.5. Receita não Fiscal Outras Receitas Correntes Em 2010, as receitas correntes não fiscais apresentaram uma cobrança líquida de cerca de 2.905 M€ , c o rresp o n d ente a um decréscimo de 7,7%, face à execução orçamental de 2009.
QUADRO 56 - Receitas correntes não fiscais - Evolução ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
C o n t r i b u i çõ e s p a r a a S e g u r a n ça S o cia l , a C a i x a G e r a l d e A p o s e n t a çõ e s e a A D S E 2 0 4 , 8 2 3 0 , 9 2 3 4 , 0 3 , 1 1 , 3
C o m p a r ti c i p a ç õ e s p a r a a AD S E 1 9 1 , 4 2 0 8 , 9 2 1 5 , 4 6 , 5 1 , 3
Ou tr o s 1 3 , 4 2 2 , 0 1 8 , 6 - 3 , 4 3 , 1
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 5 2 8 , 8 5 8 0 , 8 5 9 0 , 3 9 , 5 1 , 6
T a x a s 2 5 1 , 9 3 1 8 , 8 3 0 9 , 7 - 9 , 1 - 2 , 9
J u r o s d e m o r a e c o m p e n s a tó r i o s 1 3 2 , 4 1 2 8 , 4 1 1 1 , 5 - 1 6 , 9 - 1 3 , 2
M u l ta s e c o i m a s p o r i n f r a c ç ã o a o C ó d i g o d a 8 1 , 8 6 9 , 5 4 7 , 7 - 2 1 , 8 - 3 1 , 4
Ou tr a s c o i m a s , m u l ta s e p e n a l i d a d e s d i v e r s a s 6 2 , 7 6 4 , 1 1 2 1 , 4 5 7 , 3 8 9 , 4
R e n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 5 7 5 , 9 6 0 2 , 0 4 7 3 , 5 - 1 2 8 , 5 - 2 1 , 3
J u r o s - S o c i e d a d e s f i n a n c e i r a s 1 , 9 0 , 7 1 , 0 0 , 3 4 2 , 9
J u r o s - Ou tr o s 9 , 1 2 5 , 1 1 2 , 3 - 1 2 , 8 - 5 1 , 0
D i v i d e n d o s d e s o c i e d a d e s f i n a n c e i r a s 4 4 1 , 9 4 4 9 , 6 3 3 9 , 4 - 1 1 0 , 2 - 2 4 , 5
Ou tr o s d i v i d e n d o s e p a r ti c i p a ç õ e s e m l u c r o s 1 2 1 , 1 1 2 4 , 6 1 1 9 , 0 - 5 , 6 - 4 , 5
Ou tr o s ( r e n d a s ) 1 , 9 2 , 0 1 , 8 - 0 , 2 - 1 0 , 0
T r a n s f e r ê n cia s co r r e n t e s 1 . 0 3 9 , 4 1 . 1 5 0 , 6 1 . 0 0 9 , 5 - 1 4 1 , 1 - 1 2 , 3
Ad m i n i s tr a ç õ e s p ú b l i c a s 8 7 5 , 1 8 7 6 , 8 8 9 1 , 1 1 4 , 3 1 , 6
R e s to d o M u n d o - U n i ã o E u r o p e i a 1 4 5 , 9 2 5 4 , 9 9 6 , 1 - 1 5 8 , 8 - 6 2 , 3
R e s to d o M u n d o - Ou tr o s 6 , 2 5 , 1 8 , 3 3 , 2 6 2 , 7
Ou tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 1 2 , 2 1 3 , 8 1 4 , 0 0 , 2 1 , 4
V e n d a d e b e n s e s e r v i ço s co r r e n t e s 4 5 3 , 1 4 6 6 , 6 4 1 6 , 3 - 5 0 , 3 - 1 0 , 8
V e n d a d e b e n s 4 9 , 2 4 2 , 5 5 0 , 9 8 , 4 1 9 , 8
S e r v i ç o s 4 0 1 , 4 4 2 1 , 8 3 6 2 , 5 - 5 9 , 3 - 1 4 , 1
R e n d a s 2 , 5 2 , 3 2 , 9 0 , 6 2 6 , 1
O u t r a s r e ce i t a s co r r e n t e s 8 2 , 6 1 1 4 , 8 1 8 1 , 0 6 6 , 2 5 7 , 7
P r é m i o s e ta x a s p o r g a r a n ti a s d e r i s c o s e d i f e r e n ç a d e c â m b i o 3 1 , 5 4 0 , 9 8 3 , 6 4 2 , 7 1 0 4 , 4
L u c r o s d e a m o e d a ç ã o 5 , 6 6 , 1 4 , 2 - 1 , 9 - 3 1 , 1
Ou tr a s 4 5 , 5 6 7 , 8 9 3 , 2 2 5 , 4 3 7 , 5
T O T A L 2 . 8 8 4 , 6 3 . 1 4 5 , 7 2 . 9 0 4 , 6 - 2 4 1 , 1 - 7 , 7
F o nt e: D GO
V a r i a ç ã o h o m ó l o g a A n o 2 0 1 0 v s A n o 2 0 0 9D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l Notas: Ver detalhe da informação no Mapa I dos mapas contabilísticos gerais (Volume I), bem como informação relacionada nos quadros anexos.
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Verifica-se um ligeiro aumento (6,5 M€ ) nas “Comparticipações para a ADSE” , que é compensado em parte pelo decréscimo (-3,4 M€ ) da contribuição no âmbito do subsistema de saúde da Justiça.
Obteve-se o resultado, em termos gerais, de um aumento de 3,1 M€ n as “Contribuições para a Seg.
Social, CGA e ADSE” , resultado comparado com o ano de 2009.
Relativamente ao capítulo das “Taxas, Multas e Outras Penalidades” salienta-se o acréscimo de cerca d e 1 0 M€ resultantes em grande parte da subida significativa de “Coimas e penalidades p/ co n tra o rd enaç õ es” (de 54,6 M€ para 116,3 M€ ), c o m p ensad a p ela d i m in u içã o em “Ta xas ” d e c erca de 9 M€ .
No capítulo “Rend i m ent o s d a Pro p ried ad e” , verificou-se uma execução de 108,8%, face ao montante orçamentado, e um decréscimo de 21,3%, quando comparado com a execução de 2009, tendo contribuído para este quadro os seguintes factores: Nos “Juros – Administração central – Estado” , constata-se um decréscimo na variação homóloga da execução, justificado pela contabilização de receita de cerca de 12 M€ relacionada com aplicações financeiras em CEDIC efectuadas em nome do Fundo de Apoio ao Sistema de pagamento do SNS; Nos “Juros – Famílias”, verifica-se um decréscimo na execução comparativamente ao ano de 2009, situação justificada pela não cobrança de juros do Crédito PAR; Nos “Juros – Rest o d o Mu n d o ” , verifica-se um acréscimo relativamente ao ano de 2009, desvio fundamentalmente justificado por variações cambiais, na medida em que a maioria da receita registada nesta rubrica resulta de rendimentos denominados em dólares como é o caso dos juros devidos no âmbito de reescalonamento da dívida de Angola, cujo valor foi pago em 2 0 1 0 (7 , 2 M€ ), No que concerne à receita não fiscal, sob administração da DGTF, verificou-se, em 2010, a extinção de créditos, sem mobilização de fundos, num valor inferior ao verificado no ano transacto. Cerca de 50% do montante verificado respeita a créditos anulados, entre os quais se destacam os resultantes do perdão da dívida de Moçambique e de S. Tomé e Príncipe, cujo maior im p act o se refle cte n a ru b rica “Ju ro s – Resto do Mundo – Países Terceiros e Organizações In te rn acio n ais ” , Qua n to a o it em “Outr o s Dividendos e Participações em Lucros” , assinala-se uma execução de 113,2% face ao orçamentado (105,1 M€ ) e um decréscimo de 4,5% em
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relação à execução de 2009, maioritariamente justificado pelos valores relativos a So ciedad es n ão Fi n an ceiras, co n fo r m e se p o d e v erifi car n o an ex o “Desenv o l v i m ent o s em receitas não fiscais”, Relati v am ente a o s “Divide n d o s d e So ciedad es Fi n an ceiras” c o n sta ta -se uma execução de 1 0 7 ,1 % fac e a o o r ça m ent ad o (3 1 7 M€ ) e u m d ecré scim o d e 2 4 ,5 % em rela çã o à exe cuç ão d e 2009, conforme se pode verificar em detalhe no a n ex o “Des env o lvi m en to s em receitas não fiscais”: No capítulo "Transferências Correntes", o decréscimo considerável verificado nos valores provenientes da UE é basicamente resultante das transferências do FSE (que diminuíram d rasticam ente em 8 0 , 5 M€ , c erca d e 8 3 , 7 %) e d e o u tr o s Fu n d o s Co m u n it ários (registaram um d ecré sci m o de 7 8 ,4 M€ , e x clu in d o o FEDER): No cap ítu l o “Ven d a d e Ben s e Serv iç o s Co r r entes ” , n o m eadam ente n o g ru p o 02 - “Serviços” , regista-se u m d ecr ésc i m o n a ex ecução d e 5 9 ,3 M€ , em c o m p araçã o co m 2 0 0 9 , esse n cial m ente explicado pelo aumento de restituições relativas a transição de saldos, conjugado com a diminuição d a co b ran ça bru t a na o rd em d o s 4 2 , 4 M€ :
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QUADRO 57 - Receitas Correntes não Fiscais – Comparação da execução com a previsão ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
P r e vi s ã o
i n i c i a l
P r e vi s ã o
c o r r i g i d a
E x e c u ç ã o V a l o r %
E x e c u ç ã o
vs
O r ç a m e n t o
c o r r i g i d o
( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 4 ) - ( 3 ) ( 6 ) = [ ( 4 ) - ( 3 ) ] / ( 3 ) * 1 0 0 ( 7 ) = ( 4 ) / ( 3 )
C o n t r i b u i çõ e s p a r a a S e g u r a n ça S o cia l , a C a i x a G e r a l d e A p o s e n t a çõ e s e a A D S E 2 2 4 , 1 2 5 1 , 3 2 3 4 , 0 - 1 7 , 3 - 6 , 9 9 3 , 1
C o m p a r ti c i p a ç õ e s p a r a a A D S E 2 0 2 , 7 2 2 9 , 9 2 1 5 , 4 - 1 4 , 5 - 6 , 3 9 3 , 7
O u tr o s 2 1 , 4 2 1 , 4 1 8 , 6 - 2 , 8 - 1 3 , 1 8 6 , 9
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 7 3 4 , 4 7 3 7 , 0 5 9 0 , 3 - 1 4 6 , 7 - 1 9 , 9 8 0 , 1
T a x a s 4 0 2 , 5 4 0 4 , 6 3 0 9 , 7 - 9 4 , 9 - 2 3 , 5 7 6 , 5
J u r o s d e m o r a e c o m p e n s a tó r i o s 8 9 , 8 8 9 , 8 1 1 1 , 5 2 1 , 7 2 4 , 2 1 2 4 , 2
M u l ta s e c o i m a s p o r i n f r a c ç ã o a o C ó d i g o d a E s tr a d a e r e s ta n te l e g i s l a ç ã o 9 5 , 0 9 5 , 0 4 7 , 7 - 4 7 , 3 - 4 9 , 8 5 0 , 2
O u tr a s c o i m a s , m u l ta s e p e n a l i d a d e s d i v e r s a s 1 4 7 , 1 1 4 7 , 6 1 2 1 , 4 - 2 6 , 2 - 1 7 , 8 8 2 , 2
R e n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 4 3 5 , 1 4 3 5 , 1 4 7 3 , 5 3 8 , 4 8 , 8 1 0 8 , 8
J u r o s - S o c i e d a d e s f i n a n c e i r a s 0 , 5 0 , 5 1 , 0 0 , 5 1 0 0 , 0 2 0 0 , 0
J u r o s - O u tr o s 1 0 , 5 1 0 , 5 1 2 , 3 1 , 8 1 7 , 1 1 1 7 , 1
D i v i d e n d o s d e s o c i e d a d e s f i n a n c e i r a s 3 1 7 , 0 3 1 7 , 0 3 3 9 , 4 2 2 , 4 7 , 1 1 0 7 , 1
O u tr o s d i v i d e n d o s e p a r ti c i p a ç õ e s e m l u c r o s 1 0 5 , 1 1 0 5 , 1 1 1 9 , 0 1 3 , 9 1 3 , 2 1 1 3 , 2
O u tr o s ( r e n d a s ) 2 , 0 2 , 0 1 , 8 - 0 , 2 - 1 0 , 0 9 0 , 0
T r a n s f e r ê n cia s co r r e n t e s 1 . 2 7 6 , 7 1 . 3 6 2 , 1 1 . 0 0 9 , 5 - 3 5 2 , 6 - 2 5 , 9 7 4 , 1
A d m i n i s tr a ç õ e s p ú b l i c a s 1 . 0 7 1 , 2 1 . 1 4 7 , 4 8 9 1 , 1 - 2 5 6 , 3 - 2 2 , 3 7 7 , 7
R e s to d o M u n d o - U n i ã o E u r o p e i a 1 7 4 , 3 1 8 2 , 4 9 6 , 1 - 8 6 , 3 - 4 7 , 3 5 2 , 7
R e s to d o M u n d o - O u tr o s 9 , 3 9 , 3 8 , 3 - 1 , 0 - 1 0 , 8 8 9 , 2
O u tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 2 1 , 9 2 3 , 0 1 4 , 0 - 9 , 0 - 3 9 , 1 6 0 , 9
V e n d a d e b e n s e s e r v i ço s co r r e n t e s 4 5 4 , 3 4 7 6 , 3 4 1 6 , 3 - 6 0 , 0 - 1 2 , 6 8 7 , 4
V e n d a d e b e n s 6 7 , 5 6 7 , 5 5 0 , 9 - 1 6 , 6 - 2 4 , 6 7 5 , 4
S e r v i ç o s 3 7 9 , 1 4 0 1 , 1 3 6 2 , 5 - 3 8 , 6 - 9 , 6 9 0 , 4
R e n d a s 7 , 7 7 , 7 2 , 9 - 4 , 8 - 6 2 , 3 3 7 , 7
O u t r a s r e ce i t a s co r r e n t e s 1 8 9 , 1 2 1 7 , 6 1 8 1 , 0 - 3 6 , 6 - 1 6 , 8 8 3 , 2
P r é m i o s e ta x a s p o r g a r a n ti a s d e r i s c o s e d i f e r e n ç a d e c â m b i o 5 9 , 5 5 9 , 5 8 3 , 6 2 4 , 1 4 0 , 5 1 4 0 , 5
L u c r o s d e a m o e d a ç ã o 7 , 1 7 , 1 4 , 2 - 2 , 9 - 4 0 , 8 5 9 , 2
O u tr a s 1 2 2 , 5 1 5 1 , 0 9 3 , 2 - 5 7 , 8 - 3 8 , 3 6 1 , 7
T O T A L 3 . 3 1 3 , 7 3 . 4 7 9 , 4 2 . 9 0 4 , 6 - 5 7 4 , 8 - 1 6 , 5 8 3 , 5
F o nt e: D GO.
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o c o r r i g i d a
D e s i g n a ç ã o No que se refere ao capítulo “Outras Receitas Correntes” nomeadamente quanto aos “Prémios, taxas por garantias de riscos e diferenças de câmbio” , registou-se uma execução de 140,5% face ao orçamentado e um acréscimo de 104,4% quando comparado com a execução de 2009, ambas
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justificadas pelo maior volume de crédito garantido, destacando-se as comissões de garantias co b rad as às institu iç õ es de crédi to no âm b it o da IREF, as qu ais atin g ira m o m o n ta n te de 5 0 , 2 M€ : Quanto aos “Lucros de Amoedação” , verificou-se uma execução de 59,2%,face ao orçamentado e um decréscimo de 31,1% em relação à execução de 2009, em virtude da diminuição da quantidade de moedas de colecção fabricadas.
Em “Outras Rec eitas Co rre n te s” é d e sali entar em 2 0 1 0 , n a ru b rica “Outr as” , o sig n ifi ca tivo valor de 2,7 M€ , c o r resp o n d ente à c o m is são de s erv iç o d o empréstimo concedido à Grécia.
Receitas de Capital A receita de capital registou uma subida relevante face ao ano anterior de 253,1% e que se traduz num aumento de receita em cerca de 846 M€ : QUADRO 58 – Receitas de capital - Evolução ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
V e n d a d e b e n s d e i n v e s t i me n t o 9 6 , 9 1 7 9 , 5 1 6 9 , 4 - 1 0 , 1 - 5 , 6
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 0 5 , 9 7 0 , 5 9 3 , 7 2 3 , 2 3 2 , 9
A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 5 7 , 8 3 6 , 8 4 4 , 9 8 , 1 2 2 , 0
U n i ã o E u r o p e i a 4 4 , 0 2 9 , 0 4 4 , 6 1 5 , 6 5 3 , 8
O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s 4 , 1 4 , 7 4 , 2 - 0 , 5 - 1 0 , 6
A c t i v o s f i n a n c e i r o s 3 7 , 4 1 1 0 , 4 8 2 2 , 5 7 1 2 , 1 6 4 5 , 0
A l i e n a ç ã o d e p a r t e s s o c i a i s d e e m p r e s a s 0 , 2 - 7 2 2 , 6 7 2 2 , 6 na
O u t r o s 3 7 , 2 1 1 0 , 4 9 9 , 9 - 1 0 , 5 - 9 , 5
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 1 3 9 9 , 9 - 2 6 , 0 9 5 , 0 1 2 1 , 0 na
T O T A L 1 6 4 0 , 1 3 3 4 , 4 1 1 8 0 , 6 8 4 6 , 2 2 5 3 , 1
F o nt e: D G O .
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
2 0 1 0 v s 2 0 0 9D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l Notas: na - não aplicável.
Ver informação relacionada no Mapa I dos mapas contabilísticos gerais (Volume I), no Mapa n.º 11 dos elementos informativos (Volume II - Tomo I) e nos quadros anexos ao Relatório. receita bruta proveniente da “Venda de bens de investimento” é maioritariamente influenciada pela alienação de património dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros (3,8 M€), das Finanças e da Administração Pública (81 M€), da Defesa Nacional (11 M€) e da Administração Interna (4,6 M€), sendo esta a parte consignada aos organismos dos referidos ministérios, situando-se a receita geral
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do Estado em cerca de 149,4 M€ : s rest i tui çõ es d e sald o s d e re ceit a s co n sig n ad as ao s o rg an ism o s de vários ministérios diminuíram a receita em cerca de 88,4 M€ , a q u al, em t erm o s b ru t o s, fo i d e 257,9 M€ : O b aixo g rau d e ex ecuçã o ( 4 0 , 2 %) d ev eu -se, essencialmente, aos organismos do Ministério da Defesa Nacional terem orçamentado cerca de 132,1 M€ em “Outr o s b ens d e in v est i m ent o ” , s ó te n d o , n o entan t o , r egi stad o co b ra n ças n o v alo r d e 2 , 3 M€ , e m v ir tud e d e alg u m as das alienações de património e de equipamentos militares não se terem concretizado e porque o produto de parte das que se realizaram, cerca de 72,9 M€ , f o i can ali z ad o p ar a o Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas.
De sali entar q u e n as “Tra n sferências d e cap ital ” o baixo grau de execução (34,9%) se deveu, essencialmente, a ter-se orçamentado cerca de 236,0 M€ d e rece it as co n sig n ad as (P IDD C) n o “Gru p o 0 9 - Resto d o Mu n d o ” , “ r tig o 0 1 - União Europeia – In stituiç õ es” , e só se te re m exe cu tado 44,5 M€ : Es te d es v io é ex p li cad o p elo fa cto d e aq u an d o d a elab o raç ão d o OE/ 2 0 1 0 , m u it o s d o s projectos se encontrarem em fase de candidatura, vindo mais tarde a verificar-se não terem sido aprovados, ou sendo-o muito tardiamente no ano.
QUADRO 59 – Receitas de capital – Comparação da execução com a previsão ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
P r e vi s ã o
i n i c i a l
P r e vi s ã o
c o r r i g i d a
E x e c u ç ã o V a l o r %
E x e c u ç ã o
vs
O r ç a m e n t o
c o r r i g i d o
( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 4 ) - ( 3 ) ( 6 ) = [ ( 4 ) - ( 3 ) ] / ( 3 ) * 1 0 0 ( 7 ) = ( 4 ) / ( 3 )
V e n d a d e b e n s d e i n v e s t i me n t o 4 1 9 , 9 4 2 1 , 5 1 6 9 , 4 - 2 5 2 , 1 - 5 9 , 8 4 0 , 2
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 2 6 6 , 5 2 6 8 , 6 9 3 , 7 - 1 7 4 , 9 - 6 5 , 1 3 4 , 9
A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 3 0 , 7 3 2 , 5 4 4 , 9 1 2 , 4 3 8 , 2 1 3 8 , 2
U n i ã o E u r o p e i a 2 3 5 , 8 2 3 6 , 0 4 4 , 6 - 1 9 1 , 4 - 8 1 , 1 1 8 , 9
O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s - 0 , 1 4 , 2 4 , 2 - 4 2 0 0 , 0
A c t i v o s f i n a n c e i r o s 2 9 , 9 7 6 0 , 7 8 2 2 , 5 6 1 , 8 8 , 1 1 0 8 , 1
A l i e n a ç ã o d e p a r t e s s o c i a i s d e e m p r e s a s 0 , 0 7 3 0 , 8 7 2 2 , 6 - 8 , 2 - 1 , 1 9 8 , 9
O u t r o s 2 9 , 9 2 9 , 9 9 9 , 9 7 0 , 0 2 3 4 , 1 3 3 4 , 1
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 5 8 2 , 8 5 8 3 , 1 9 5 , 0 - 4 8 8 , 1 - 8 3 , 7 1 6 , 3
T O T A L 1 2 9 9 , 1 2 0 3 3 , 9 1 1 8 0 , 6 - 8 5 3 , 3 - 4 2 , 0 5 8 , 0
F o nt e: D G O .
D e s i g n a ç ã o
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o c o r r i g i d a receita de “ ctivos financeiros” teve um desempenho altamente positivo (645,0%) face a 2009, por via da alienação de partes sociais de empresas, ressalvando-se a 3.ª e última fase de
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cas
reprivatização da Siderurgia Nacional, SA, (25,6 M€ ) e a 5 :ª fas e d e repr i v atiz a ção d a Gal p En ergi a (705,2 M€ ): Su m ari a m ent e, há q u e ref erir a rec eita d as am o rtiz aç õ es , começando pelas relativas a empréstimos a curto prazo (69,8 M€ ) c o m u m acré scim o d e 5 3 , 1 % fa ce à ex ecução d e 2 0 0 9 , em virtude de ter sido concedido um empréstimo intercalar à EDIA de valor significativo. As amortizações de empréstimos a médio e longo prazos registaram um decréscimo, o qual se deve a não ter sido regularizado o empréstimo concedido aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, à influência em 2009, da regularização de um empréstimo POLIS na ordem dos 21 M€ e à não co b ran ça de amortizações do Crédito PAR. No que se refere a recuperação de créditos garantidos 76% do valor evidenciado é relativo ao efeito cambial associado à amortização da dívida de Angola, com origem em sinistros, no quadro da operação de reescalonamento da dívida desse país. Quanto a outros activ o s fin an ceir o s, no arti g o “Seg u ran ça So ci al” , c o m um a e xe cuçã o de 4 1 6 , 6 % f ace ao o r ça m entad o e um aumento de 91,9% em relação a 2009, fica-se a dever esta situação a reembolsos, de carácter aleatório, no quadro da operação de cessão de créditos da Segurança Social a favor do Estado, realizada em 1995.
Para o d es em p enh o p o siti v o d as “Outras rec eitas d e c ap ital” c o n trib u iu o fact o d e n ão te r ha v id o pagamento de restituições, que, em 2009, registaram montantes muito elevados, a recuperação de alguns créditos (cerca de 7,1 M€ ), en tre o s q u ais o s d a d ívida d e n g o la, a en trega em re ceit a d o Estado de 1,9 M€ d o Pro j ecto e:e sco li n ha e a co n tabi l iz ação d e rece it as d eco rr en te s d a co n ces sã o d e recursos de mini-hídricas e de fotovoltaicas de cerca de 81,6 M€ , fican d o es t e ú ltim o v alo r m u it o abaixo do orçamentado, sendo o principal responsável pelo fraco grau de execução de 2010 (16,3%).
Recursos Próprios Comunitários Este capítulo da receita diz respeito à receita proveniente dos direitos aduaneiros, dos direitos aduaneiros provenientes das trocas comerciais de produtos agrícolas e das quotizações sobre o açúcar e isoglucose.
QUADRO 60 – Recursos próprios comunitários ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
D i r e i t o s a d u a n e i r o s d e i m p o r t a ç ã o 1 7 6 ,5 1 5 3 ,8 1 7 7 ,3 2 3 ,5 1 5 ,3
Q u o t i z a ç õ e s s o b r e o a ç ú c a r e i s o g l u c o s e 0 ,2 0 ,1 0 ,1 0 ,0 0 ,0
TO TA L 176,7 153,9 177,4 23,5 15,3
De s i g n a ç ã o
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
2 0 1 0 v s 2 0 0 9
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l Fonte: DGO
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Estas receitas são liquidadas pelo Estado português e totalmente consignadas à UE numa base mensal, sendo a contabilização da despesa decorrente realizada no capítulo 70 do orçamento do MFAP. Este procedimento é realizado com o suporte legal previsto nos artigos 6.º e 10.º do Regulamento (CE/Euratom) n.º 1150/2000, do Conselho, de 22 de Maio de 2000, com as alterações previstas no n.º 8.1, do artigo 1.º do Regulamento (CE/Euratom) n.º 105/2009, do Conselho, de 26 de Janeiro de 2009.
Conforme previsto no n.º 3 do artigo 2.º da Decisão do Conselho (CE/Euratom) n.º 436, de 7 de Junho de 2007, 25% destas receitas são retidas por todos os Estados-membros como despesas de cobrança. Dos montantes que revertem para o Estado português, 96% constituem receita geral do Estado e os restantes 4% constituem receita consignada ao Fundo de Estabilização Aduaneira (FEA), conforme previsto no artigo 11.º da Portaria n.º 414/2003, de 22 de Maio.
De referir, por fim, que o valor desta receita no ano de 2010 está ao nível da cobrança normal dos últimos anos, à excepção de 2009, pelo que a variação homóloga de 23,5% é justificada pela quebra verificada naquele ano.
Reposições Não Abatidas nos Pagamentos Este capítulo da receita não fiscal engloba as entradas de fundos na tesouraria do Estado em resultado de pagamentos indevidos ocorridos em anos anteriores ou de créditos orçamentais não utilizados no todo ou em parte pelas entidades que os receberam.
No ano de 2010, o valor de Reposições Não Abatidas nos Pagamentos (RNAP), apuradas por ministério, é apresentado no seguinte quadro:
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QUADRO 61 – Reposições não abatidas nos pagamentos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
E n c a r g o s G e r a i s d o E s ta d o 0 ,3 0 ,8 0 ,6 - 0 ,2 - 2 3 ,0
P r e s i d ê n c i a d o C o n s e l h o d e M i n i s tr o s 0 ,7 1 ,3 2 ,0 0 ,7 5 5 ,0
N e g ó c i o s E s tr a n g e i r o s 2 2 ,2 5 ,6 3 ,7 - 1 ,9 - 3 3 ,2
F i n a n ç a s e Ad m i n i s tr a ç ã o P ú b l i c a 2 0 ,2 4 0 ,8 2 2 ,2 - 1 8 ,6 - 4 5 ,7
D e f e s a N a c i o n a l 1 7 8 ,1 1 0 8 ,2 1 5 ,7 - 9 2 ,5 - 8 5 ,5
Ad m i n i s tr a ç ã o I n te r n a 1 ,3 3 ,0 6 ,1 3 ,1 1 0 2 ,6
J u s ti ç a 3 ,5 4 ,4 2 ,1 - 2 ,3 - 5 2 ,2
E c o n o m i a , d a I n o v a ç ã o e d o D e s e n v o l v i m e n to 0 ,3 0 ,2 0 ,5 0 ,3 1 3 0 ,8
Ag r i c u l tu r a , d o D e s e n v o l v i m e n to R u r a l e d a s P e s c a s 1 ,2 2 ,7 1 ,1 - 1 ,6 - 6 0 ,2
Ob r a s P ú b l i c a s , T r a n s p o r te s e C o m u n i c a ç õ e s 1 2 ,5 6 ,3 9 ,0 2 ,7 4 3 ,3
Am b i e n te e d o Or d e n a m e n to d o T e r r i tó r i o 5 ,0 3 ,8 1 4 ,4 1 0 ,6 2 7 8 ,9
T r a b a l h o e d a S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 0 ,5 0 ,2 0 ,2 0 ,0 - 2 0 ,7
S a ú d e 2 ,8 1 ,8 1 ,8 0 ,0 0 ,0
E d u c a ç ã o 3 ,3 3 4 ,1 1 0 ,0 - 2 4 ,1 - 7 0 ,7
C i ê n c i a , T e c n o l o g i a e E n s i n o S u p e r i o r 3 ,7 0 ,3 0 ,7 0 ,4 1 4 9 ,3
C u l tu r a - 1 ,1 0 ,2 0 ,3 0 ,1 3 4 ,7
T O T A L 254,5 213,7 90,4 - 1 2 3 , 3 - 5 7 , 7
F o nt e: D G O .
N o t a: Ve r de t al he da in f o rm aç ão no M ap a I do s m ap as c o nt ab ilí s t ic o s ge ra is (V o lu m e I ).
V a r i a ção
2010C l a s s i f i caçã o e co n ó m i ca
E x e cu ção o r çam e n t a l A contenção operada na política orçamental em 2010 ditou uma gestão mais criteriosa na passagem de fundos para os serviços, pelo que, de uma maneira geral, o excesso de créditos atribuídos e não gastos reduziu-se de forma significativa. Neste contexto, este capítulo da receita diminuiu 123,3 milhões de euros, face ao ano de 2009, em larga medida devido à diminuição no Ministério da Defesa Nacional, a qual se justifica pelo decréscimo substancial operado no âmbito das RNAP associadas à LPM.
No Ministério da Educação verifica-se uma diminuição de 24,1 M€, devido à integração de saldos do GEPE ocorrida em 2009, mas que não se registou em 2010.
Também no MFAP existiram integrações de saldos excepcionais em 2009 que não ocorreram em 2010, originando uma diminuição de 18,6 M€: No Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território registou-se um aumento de 10,6 M€, explicado em larga medida por integração de saldos no âmbito de projectos PIDDAC.
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Saldo da Gerência Anterior Neste capítulo da receita não fiscal são contabilizados os saldos apurados no ano ou em anos anteriores, sendo geralmente respeitantes a receitas consignadas. Também são registados neste capítulo saldos do mesmo ano económico quando resultantes de extinções ou fusões de serviços.
No ano de 2010 foi implementada, no mês de Junho, uma alteração do registo contabilístico d est as r ece it as, d eco rr ent e d a Cir cul ar Série n :ª 1 3 5 8 , d a DGO, ref erente a “In struçõ es rela ti vas à tran sição d e sald o s d e rece ita co n sig n ad a d o s Serviç o s In t egra d o s ” : Est a circu lar o b rig a à co n tabi li z açã o d e rest i tui ç õ es n o cap ítu lo 1 6 d a r ece ita, ref erent e a “Sa ld o s d a Gerência n te ri o r ” , por oposição ao realizado anteriormente em que as restituições eram contabilizadas nas classificações económicas indicadas pelos serviços. As cobranças continuaram a ser registadas em “Sa ld o s da Gerênci a n te ri o r” : Ta m b é m po r f o rça des ta circu lar , a resp o n sab il id ad e d a co n t ab il iz açã o das cobranças realizadas foi transferida do IGCP para a DGO.
QUADRO 62 – Saldo da Gerência Anterior ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
S a l d o s n a p o s s e d o s e r v i ç o 9 8 ,7 5 4 ,9 2 1 5 ,0 1 6 0 ,1 2 9 1 ,6
S a l d o s n a p o s s e d o T e s o u r o 2 0 5 ,5 2 7 0 ,7 2 5 1 ,8 - 1 8 ,9 - 7 ,0
T OT AL 3 0 4 ,2 3 2 5 ,6 4 6 6 ,8 1 4 1 ,2 4 3 ,4
F o nt e: D G O .
C la s s if icação e c o n ó m ica
V a r ia ç ã o
2010
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l Da análise do quadro anterior verifica-se um aumento da receita cobrada neste capítulo de 141,2€ , que, em larga medida, é explicado por duas situações. Em primeiro lugar, o Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, no seu artigo 6.º, aumenta o âmbito dos tipos de saldos a entregar na tesouraria do Estado, bem como condiciona a aplicação de saldos em despesa à autorização do Ministro das Finanças. Em segundo lugar, o artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 Junho, estabeleceu a obrigatoriedade das autoridades reguladoras entregarem na tesouraria do Estado 85% do valor acumulado dos saldos de gerência e resultados apurados no final do exercício de 2009. Estes organismos, com três excepções, entregaram saldos no total de 85,3 M€ como apresentado no seguinte quadro.
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QUADRO 63 – Entregas de saldos de entidades reguladoras (Lei n.º 12-A/2010) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
O r g a n i s m o s
S a l d o e n t r e g u e n o s co f r e s d o E s t a d o
C o m i s s ã o d o M e r c a d o d e V a l o r e s M o b i l i á r i o s 9 ,6
Au to r i d a d e d a C o n c o r r ê n c i a 6 ,5
E n ti d a d e R e g u l a d o r a d a S a ú d e 1 4 ,3
E n ti d a d e R e g u l a d o r a d o s S e r v i ç o s E n e r g é ti c o s Au to r i d a d e d e S e g u r a n ç a Al i m e n ta r e E c o n ó m i c a I C P - Au to r i d a d e N a c i o n a l d e C o m u n i c a ç õ e s E n ti d a d e R e g u l a d o r a p a r a a C o m u n i c a ç ã o S o c i a l 3 ,6
C o m i s s ã o N a c i o n a l d e P r o te c ç ã o d e D a d o s 1 ,4
I n s ti tu to d a M o b i l i d a d e e d o s T r a n s p o r te s T e r r e s tr e s , I . P . 3 4 ,2
E n ti d a d e R e g u l a d o r a d o s S e r v i ç o s d e Ág u a s e R e s í d u o s 2 ,3
I n s ti tu to d a C o n s tr u ç ã o e d o I m o b i l i á r i o , I . P . 1 3 ,4
T O T A L 85,3
F o nt e: D G O .
De referir que não constam duas entidades referidas na Lei n.º 12-A/2010, a saber, o Banco de Portugal e o Instituto de Seguros de Portugal, devido a terem realizado transferências para a tesouraria do Estado, como dividendos, no primeiro caso, e como transferências de capital, no segundo. Já as três entidades sem valor no quadro apresentado não realizaram qualquer entrega no âmbito da referida Lei.
III.1.6.2.6. Reembolsos e Restituições Apesar do impacto sobre a receita bruta dos pagamentos de reembolsos e de restituições ser o mesmo, estamos perante figuras contabilísticas que reflectem realidades diferentes. Os reembolsos inserem-se no mecanismo normal de processamento da receita, estando associados às retenções e às entregas por conta. O seu pagamento ocorre quando, na sequência do processo declarativo, inicialmente conduzido pelo contribuinte (devedor), posteriormente confirmado pela administração fiscal (entidade administradora), aquele se apresenta como credor perante esta. A título de exemplo, menciona-se os reembolsos pagos e aos quais estão subjacentes as retenções do IRS. As restituições visam ressarcir o contribuinte dos valores pagos, quando posteriormente se prove que estes não eram devidos, ainda que o pagamento tenha resultado de autoliquidação ou de liquidação levada a efeito directamente pela administração fiscal.
No quadro seguinte evidenciam-se os pagamentos de reembolsos e de restituições, incluindo os de natureza escritural, ou seja, sem saída de fundos da tesouraria do Estado.
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QUADRO 64 - Reembolsos e restituições pagas (por capítulo) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
R e c e i t a s c o r r e n t e s : 7 . 1 5 6 , 7 7 . 8 7 5 , 8 7 . 5 5 5 , 0 - 3 2 0 , 8 - 4 , 1
I m p o s t o s d i r e c t o s 2 . 6 2 6 , 0 2 . 8 4 9 , 5 2 . 9 4 3 , 4 9 3 , 9 3 , 3
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 4 . 3 4 0 , 9 4 . 7 9 8 , 4 4 . 4 4 1 , 2 - 3 5 7 , 3 - 7 , 4
C o n t r i b u i ç õ e s p a r a a S S , a C G A e a A D S E 0 , 7 0 , 3 4 , 2 3 , 9 1 . 5 3 9 , 1
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 1 2 5 , 7 1 4 4 , 4 8 7 , 3 - 5 7 , 1 - 3 9 , 6
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 0 , 1 0 , 0 0 , 0 0 , 0 - 3 9 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 3 0 , 4 5 0 , 5 3 0 , 0 - 2 0 , 5 - 4 0 , 6
V e n d a d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 3 1 , 8 3 1 , 4 4 3 , 1 1 1 , 7 3 7 , 2
O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 1 , 1 1 , 3 5 , 8 4 , 5 3 5 2 , 8
R e c e i t a s d e c a p i t a l : 3 0 , 4 1 7 5 , 7 9 7 , 2 - 7 8 , 5 - 4 4 , 7
V e n d a d e b e n s d e i n ve s t i m e n t o 2 4 , 7 1 5 , 7 8 8 , 5 7 2 , 8 4 6 3 , 1
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 5 , 7 4 , 3 0 , 5 - 3 , 8 - 8 9 , 1
A c t i vo s f i n a n c e i r o s - 0 , 1 8 , 2 8 , 2 1 3 . 2 9 6 , 8
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 0 , 0 1 5 5 , 6 - - 1 5 5 , 6 - 1 0 0 , 0
R e c u r s o s p r ó p r i o s c o mu n i t á r i o s 4 , 2 0 , 7 2 , 3 1 , 6 2 1 9 , 6
R e p o s i ç õ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a me n t o s 2 , 2 1 3 , 2 1 4 , 0 0 , 8 6 , 4
S a l d o d a g e r ê n c i a a n t e r i o r 1 1 2 , 8 8 6 , 6 2 2 9 , 2 1 4 2 , 6 1 6 4 , 7
T O T A L 7 . 3 0 6 , 3 8 . 1 5 2 , 0 7 . 8 9 7 , 7 - 2 5 4 , 3 - 3 , 1
F o n t e : D G O ( S C R) .
C l a s s i f i c a ç ã o e c o n ó mi c a
V a r i a ç ã o e m 2 0 1 0 - 2 0 0 9R e e mb o l s o s e r e s t i t u i ç õ e s p a g a s Nota: Ver detalhe da informação no Mapa I do Volume I.
Atendendo à natureza dos pagamentos em causa, destacam-se claramente os relacionados com as receitas fiscais, sendo que em termos de grandes valores as receitas fiscais são preponderantes no valor dos reembolsos, e os restantes capítulos no valor das restituições.
De destacar ainda o decréscimo de 3,1% do valor total de reembolsos e restituições, entre 2009 e 2010, para o qual contribuiu sobretudo o decréscimo ocorrido nos “Impostos Ind irectos” e nas “Outras Receitas de Capital”: Por último, destaca-se o crescimento de 142,6% dos “Saldos da Gerência nterior”:
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QUADRO 65 - Reembolsos e restituições pagas (por capítulo) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2010
2008 2009 2010
% n a r e c e i t a b r u t a
V a l o r %
I mp o s t o s d i r e c t o s : 2 . 6 2 5 , 9 2 . 8 4 9 , 5 2 . 9 4 3 , 4 1 7 , 8 9 3 , 9 3 , 3
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I RS ) 1 . 8 8 3 , 0 1 . 7 8 9 , 3 1 . 8 7 2 , 8 1 7 , 3 8 3 , 5 4 , 7
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i va s ( I RC ) 7 3 1 , 7 1 . 0 4 0 , 9 1 . 0 6 7 , 0 1 8 , 9 2 6 , 1 2 , 5
Re s t a n t e s i m p o s t o s d i r e c t o s 1 1 , 2 1 9 , 3 3 , 6 8 , 2 - 1 5 , 7 - 8 1 , 1
I mp o s t o s i n d i r e c t o s : 4 . 3 4 0 , 9 4 . 7 9 8 , 4 4 . 4 4 1 , 2 1 9 , 2 - 3 5 7 , 2 - 7 , 4
I m p o s t o s o b r e P r o d u t o s P e t r o l í f e r o s e E n e r g é t i c o s ( I S P ) 5 1 , 8 9 6 , 2 1 1 5 , 3 4 , 6 1 9 , 1 1 9 , 9
I m p o s t o s o b r e o V a l o r A c r e s c e n t a d o ( I V A ) 4 . 2 7 3 , 3 4 . 6 6 8 , 7 4 . 2 9 5 , 0 2 6 , 1 - 3 7 3 , 7 - 8 , 0
I m p o s t o s o b r e V e í c u l o s ( I S V ) 3 , 3 7 , 0 4 , 6 0 , 6 - 2 , 4 - 3 5 , 0
I m p o s t o s o b r e o t a b a c o 2 , 1 1 3 , 9 1 5 , 7 1 , 1 1 , 8 1 3 , 0
I m p o s t o s o b r e o Á l c c o l e a s Be b i d a s A l c o ó l i c a s ( I A BA ) 0 , 2 1 , 2 0 , 4 0 , 2 - 0 , 8 - 7 0 , 0
I m p o s t o d o s e l o 1 , 2 3 , 3 9 , 4 0 , 6 6 , 1 1 8 6 , 1
I m p o s t o s i n d i r e c t o s d i ve r s o s 6 , 1 6 , 8 0 , 0 0 , 5 - 6 , 8 - 9 9 , 3
Re s t a n t e s i m p o s t o s i n d i r e c t o s 2 , 9 1 , 3 0 , 7 0 , 3 - 0 , 6 - 4 7 , 0
T O T A L 6 . 9 6 6 , 8 7 . 6 4 7 , 9 7 . 3 8 4 , 6 1 8 , 6 - 2 6 3 , 3 - 3 , 4
F o n t e : D G O ( S C R) .
D e s i g n a ç ã o
R e e mb o l s o s e r e s t i t u i ç õ e s p a g a s V a r i a ç ã o e m 2 0 1 0 - 2 0 0 9 Nota: Ver detalhe da informação no Mapa I do Volume I.
Dos reembolsos e restituições pagos de receitas fiscais, destaca-se o crescimento registado nos “Impostos Directos”, para o qual contribuiu o aumento dos reembolsos por conta do IRS: Em sentido contrário destaca-se o decréscimo significativo dos reembolsos e restituições em “Impostos Indirectos”, sobretudo devido à redução dos reembolsos por conta do IV : No quadro seguinte mostram-se os pagamentos de reembolsos e restituições por serviço administrador e/ou contabilizador.
QUADRO 66 - Reembolsos e restituições pagas por serviço ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
D i r e c ç ã o - G e r a l d o s I m p o s t o s ( D G C I ) 6 . 9 5 6 , 6 7 . 6 1 8 , 3 7 . 2 6 8 , 4 - 3 4 9 , 9 - 4 , 6
D i r e c ç ã o - G e r a l d a s A l f â n d e g a s e d o s I m p o s t o s E s p e c i a i s s o b r e
o C o n s u m o ( D G A I E C ) 6 2 , 7 1 2 1 , 1 1 4 1 , 8 2 0 , 7 1 7 , 1
I n s t i t u t o d e G e s t ã o d a T e s o u r a r i a e d o C r é d i t o P ú b l i c o ( I G C P ) ( a ) 2 8 7 , 0 3 9 7 , 6 2 5 , 2 - 3 7 2 , 4 - 9 3 , 7
D i r e c ç ã o - G e r a l d o O r ç a m e n t o ( D G O ) - 1 5 , 0 4 6 2 , 3 4 4 7 , 3 2 . 9 8 2 , 1
T O T A L 7 . 3 0 6 , 3 8 . 1 5 2 , 0 7 . 8 9 7 , 7 - 2 5 4 , 3 - 3 , 1
F o n t e : D G O ( S C R) .
S e r v i ç o a d mi n i s t r a d o r o u c o n t a b i l i z a d o r
R e e mb o l s o s e r e s t i t u i ç õ e s p a g a s V a r i a ç ã o e m 2 0 1 0 - 2 0 0 9 Nota: Ver detalhe da informação no Mapa I do Volume I.
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Para os pagamentos assegurados em 2010 através da DGCI concorrem os reembolsos das receitas fiscais, para além de restituições, que englobam os "Impostos Indirectos" (através do IVA) e vários capítulos, com especial relevância nas "Taxas, Multas e Outras Penalidades.
A DGAIEC apenas contabilizou pagamentos de reembolsos, sendo dos "Impostos Indirectos" o principal contributo, em especial d o ISP q u e re g ist o u 1 1 5 ,3 M€ : Quanto aos pagamentos de restituições assegurados através do IGCP, a maioria respeita à disponibilização de saldos de receitas consignadas a serviços integrados e que originaram a abertura de créditos especiais no capítulo do SGA, não tendo portanto qualquer reflexo no nível da receita líquida (utilizando movimentos contabilísticos que reflectem redução e aumento da receita).
Os dois quadros seguintes apresentam o ciclo dos reembolsos e restituições. Para além do valor conjunto dos seus pagamentos, que consta da respectiva coluna do Mapa I, relevam-se também os saldos dos reembolsos/restituições emitidos que se encontram por pagar, tanto no início como no fim do período em análise, e os cancelamentos, que correspondem à extinção do direito ao reembolso, que pode ocorrer por prescrição ou por anulação do meio de pagamento e, como tal, apenas com expressão nas receitas fiscais.
QUADRO 67 - Ciclo dos reembolsos em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
I mp o s t o s d i r e c t o s : 2 1 , 4 2 9 7 6 , 3 2 9 3 6 , 8 4 9 , 4 1 1 , 5
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I RS ) 5 , 2 1 8 9 4 , 0 1 8 7 1 , 2 2 3 , 4 4 , 7
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i va s ( I RC ) 1 6 , 3 1 0 8 2 , 3 1 0 6 5 , 7 2 6 , 0 6 , 9
I mp o s t o s i n d i r e c t o s : 4 8 , 3 4 3 5 6 , 9 4 3 4 5 , 5 1 3 , 2 4 6 , 5
I m p o s t o s o b r e P r o d u t o s P e t r o l í f e r o s e E n e r g é t i c o s ( I S P ) - 1 1 5 , 3 1 1 5 , 3 - 0 , 0
I m p o s t o s o b r e o V a l o r A c r e s c e n t a d o ( I V A ) 4 8 , 3 4 2 2 0 , 9 4 2 0 9 , 5 1 3 , 2 4 6 , 5
I m p o s t o s o b r e V e í c u l o s ( I S V ) - 4 , 6 4 , 6 - I m p o s t o s o b r e o t a b a c o - 1 5 , 7 1 5 , 7 - I m p o s t o s o b r e o Á l c c o l e a s Be b i d a s A l c o ó l i c a s ( I A BA ) - 0 , 4 0 , 4 - Re s t a n t e s i m p o s t o s i n d i r e c t o s - 0 , 0 0 , 0 - T a x a s , mu l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 0 , 8 7 , 7 8 , 2 0 , 3 0 , 0
V e n d a d e b e n s e s e r v i ç o s c o r r e n t e s - 0 , 7 0 , 7 - 0 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l - 0 , 0 0 , 0 - R e c u r s o s p r ó p r i o s c o mu n i t á r i o s 0 , 0 2 , 3 2 , 3 - 0 , 0
S a l d o d a g e r ê n c i a a n t e r i o r - 2 , 5 2 , 5 - T O T A L 7 0 , 5 7 3 4 6 , 5 7 2 9 6 , 0 6 2 , 9 5 8 , 0
F o n t e : D G O ( S C R) .
S a l d o e m
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D e s i g n a ç ã o
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E mi t i d o s P a g o s C a n c e l a d o s
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Quanto ao ciclo de reembolsos destaca-se que o saldo dos reembolsos por pagar, à data de 31 de Dezembro, apresenta uma diminuição de cerca de 18% face ao saldo de 2009.
QUADRO 68 - Ciclo das restituições em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
I mp o s t o s d i r e c t o s - 6 , 6 6 , 6 - I mp o s t o s i n d i r e c t o s : 9 , 8 9 5 , 2 9 5 , 7 0 , 6 8 , 6
I m p o s t o s o b r e o V a l o r A c r e s c e n t a d o ( I V A ) 4 , 5 8 5 , 4 8 5 , 5 0 , 3 4 , 0
I m p o s t o d o s e l o 5 , 3 9 , 0 9 , 4 0 , 2 4 , 6
Re s t a n t e s i m p o s t o s i n d i r e c t o s - 0 , 7 0 , 7 - C o n t r i b u i ç õ e s p a r a a S S , a C GA e a A D S E - 4 , 2 4 , 2 - T a x a s , mu l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s : 0 , 5 7 8 , 8 7 9 , 1 0 , 1 0 , 2
T a x a s - 3 2 , 8 3 2 , 8 - J u r o s d e m o r a e c o m p e n s a t ó r i o s 0 , 5 9 , 4 9 , 6 0 , 1 0 , 2
M u l t a s e c o i m a s p o r i n f r a c ç ã o a o C ó d i g o d a E s t r a d a - 3 4 , 2 3 4 , 2 - C o i m a s e p e n a l i d a d e s p o r c o n t r a - o r d e n a ç õ e s - 2 , 1 2 , 1 - M u l t a s e p e n a l i d a d e s d i ve r s a s 0 , 0 0 , 3 0 , 3 - 0 , 0
R e n d i me n t o s d a p r o p r i e d a d e - 0 , 0 0 , 0 - T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s - 3 0 , 0 3 0 , 0 - V e n d a d e b e n s e s e r v i ç o s c o r r e n t e s - 4 2 , 4 4 2 , 4 - O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s - 5 , 8 5 , 8 - V e n d a d e b e n s d e i n v e s t i me n t o - 8 8 , 5 8 8 , 5 - T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l - 0 , 5 0 , 5 - A c t i v o s f i n a n c e i r o s - 8 , 2 8 , 2 - R e p o s i ç õ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a me n t o s - 1 4 , 0 1 4 , 0 - S a l d o d a g e r ê n c i a a n t e r i o r - 2 2 6 , 7 2 2 6 , 7 - T O T A L 1 0 , 3 6 0 0 , 9 6 0 1 , 7 0 , 7 8 , 8
F o n t e : D G O ( S C R) .
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E mi t i d a s P a g a s C a n c e l a d a s O ciclo das restituições, para além das receitas fiscais administradas pela DGCI, envolve contabilizações em todos os capítulos da receita orçamental, concretizadas por via do IGCP, sendo uma parte para disponibilização aos serviços integrados de saldos de receitas consignadas cobrados e convertidos em receita do Estado.
O saldo de restituições por pagar em 31/12/2010 apresenta uma diminuição de cerca de 15% face ao saldo de 2009.
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III.1.6.2.7. Saldos de Receitas por Cobrar O “Sa ld o d e re ceit a s p o r c o b rar (Sal d o d e li q u id ação )", q u e co n sta, q u er em 1 d e Jan eiro , q u er em 31 de Dezembro de 2010, das respectivas colunas do Mapa I, é um saldo contabilístico que representa as dívidas ao Estado (serviços integrados) em resultado da execução da receita.
O saldo no final do período resulta das dívidas que transitaram do período anterior, acrescidas das liquidações ocorridas no período, abatidas das anulações de liquidação e extinções de créditos equivalentes, bem como da cobrança bruta do período em análise. Estamos assim em presença, das liquidações emitidas e que ainda não foram objecto de cobrança e/ou anulação ou extinção.
Entende-se por liquidação de uma receita, o processo de apuramento da dívida e dos seus acréscimos legais, quando existam, de um devedor (contribuinte) ao Estado, podendo revestir a forma de liquidação prévia, quando a iniciativa é da responsabilidade da entidade administradora da receita (serviços integrados), ou a forma de autoliquidação, quando o registo contabilístico resulta de um acto cuja iniciativa pertence ao devedor e consiste na apresentação de uma declaração normalmente acompanhada do respectivo meio de pagamento. Por sua vez, a anulação de liquidação é uma operação contabilística, de sentido inverso à liquidação, que ocorre quando a entidade administradora da receita detecta a existência de uma liquidação indevida, por iniciativa própria, através de processo gracioso ou por impugnação do devedor. A cobrança traduz-se na extinção da dívida, pela arrecadação total ou parcial da mesma.
Neste âmbito, a extinção de dívidas pode ocorrer por via da cobrança, isto é pela entrada de fluxos financeiros na tesouraria do Estado para esse efeito, por dação em pagamento, por confusão, por perdão e amnistia, conversão de créditos em capital, por prescrição ou por garantia de depósito.
Todavia, sendo a CGE elaborada numa óptica de caixa, os valores subjacentes aos quadros seguintes reflectem imediatamente a extinção da dívida através da realidade dos fluxos financeiros, podendo, eventualmente, as outras formas de extinção da dívida, ou algumas delas, estarem a influenciar a figura contabilística de anulação de liquidação.
Os saldos de liquidação transitados de 2009 e a transitar para 2011, reflectidos nos Mapas I e XX da CGE, por capítulos económicos da receita, exceptuando todos os que não apresentam nenhum valor nesta matéria, constam do quadro seguinte.
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QUADRO 69 - Receitas por cobrar (saldos transitados) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
V a l o r % V a l o r % V a l o r %
R e c e i t a s c o r r e n t e s : 8 . 5 8 4 , 2 9 9 , 9 9 . 7 9 4 , 9 9 9 , 9 1 . 2 1 0 , 7 1 4 , 1
I m p o s t o s d i r e c t o s 4 . 1 7 5 , 7 4 8 , 6 4 . 8 2 3 , 9 4 9 , 2 6 4 8 , 2 1 5 , 5
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 3 . 9 9 6 , 5 4 6 , 5 4 . 4 8 6 , 6 4 5 , 8 4 9 0 , 1 1 2 , 3
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 4 1 1 , 9 4 , 8 4 8 4 , 3 4 , 9 7 2 , 4 1 7 , 6
V e n d a d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 0 , 1 0 , 0 0 , 1 0 , 0 0 , 0 0 , 0
R e c e i t a s d e c a p i t a l : 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0
R e c u r s o s p r ó p r i o s c o mu n i t á r i o s 1 0 , 5 0 , 1 1 3 , 4 0 , 1 2 , 9 2 7 , 6
T O T A L 8 . 5 9 4 , 7 1 0 0 , 0 9 . 8 0 8 , 3 1 0 0 , 0 1 . 2 1 3 , 6 1 4 , 1
F o nt e: D G O (S C R ).
D e s i g n a ç ã o
E m 1 d e J a n e i r o
d e 2 0 1 0
E m 3 1 d e D e z e mb r o
d e 2 0 1 0
V a r i a ç ã o Os valores que constam do quadro reflectem a preponderância dos saldos das receitas fiscais, bem como das receitas acessórias associadas, reflectidas no capítulo das "Taxas, multas e outras penalidades", com destaque para os "Juros compensatórios" e para os "Juros de mora" que, em 31 de Dezembro de 2010, apresentavam saldos (dívidas), respectivamente, de 461,2 e 22,9 M€: Destes valores não pode inferir-se que, no fim do ano, não existem dívidas ao Estado nos outros capítulos das receitas, com excepção dos “Recursos próprios comunitários”, que são administrados pela DGAIEC, mas tão só que a arrecadação da receita tem sido processada através do recurso a autoliquidação, ou seja, à contabilização simultânea da cobrança e da liquidação.
No quadro seguinte procede-se à discriminação das receitas fiscais que contribuíram para a formação dos saldos de liquidações, destacando-se, em termos de valor:.
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QUADRO 70 - Saldos de liquidação das receitas fiscais ( M i l h õ e s d e e u r o s )
V a l o r % V a l o r % V a l o r %
R e c e i t a s c o r r e n t e s : 4 . 1 7 5 , 7 1 0 0 , 0 4 . 8 2 3 , 9 5 1 , 8 6 4 8 , 2 1 5 , 5
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I RS ) 1 . 6 7 9 , 1 4 0 , 2 1 . 9 8 7 , 1 2 1 , 3 3 0 8 , 0 1 8 , 3
I m p o s t o s o b r e o Re n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i va s ( I RC ) 2 . 4 9 6 , 6 5 9 , 8 2 . 8 3 6 , 8 3 0 , 5 3 4 0 , 2 1 3 , 6
R e c e i t a s d e c a p i t a l : 3 . 9 9 6 , 5 1 0 0 , 0 4 . 4 8 6 , 6 4 8 , 2 4 9 0 , 1 1 2 , 3
I m p o s t o s o b r e o V a l o r A c r e s c e n t a d o ( I V A ) 3 . 6 6 3 , 2 9 1 , 7 4 . 0 6 7 , 9 4 3 , 7 4 0 4 , 7 1 1 , 0
I m p o s t o s o b r e V e í c u l o s ( I S V ) 5 4 , 6 1 , 4 8 6 , 9 0 , 9 3 2 , 3 5 9 , 2
I m p o s t o s o b r e o Á l c c o l e a s Be b i d a s A l c o ó l i c a s ( I A BA ) 4 , 6 0 , 1 3 , 3 0 , 0 - 1 , 3 - 2 8 , 3
I m p o s t o d o s e l o 2 7 3 , 8 6 , 8 3 2 8 , 2 3 , 5 5 4 , 4 1 9 , 9
Re s t a n t e s i m p o s t o s i n d i r e c t o s 0 , 3 0 , 0 0 , 3 0 , 0 0 , 0 0 , 0
T O T A L 8 . 1 7 2 , 2 9 . 3 1 0 , 5 1 . 1 3 8 , 3 1 3 , 9
F o nt e: D G O (S C R ).
D e s i g n a ç ã o
E m 1 d e J a n e i r o
d e 2 0 1 0
E m 3 1 d e D e z e mb r o
d e 2 0 1 0
V a r i a ç ã o O quadro seguinte releva a repartição dos saldos de liquidação, no início e fim dos períodos de execução, por serviços administradores/contabilizadores.
QUADRO 71 - Saldos de liquidação por serviço ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
D i r e c ç ã o - G e r a l d o s I m p o s t o s ( D G C I ) 6 . 8 7 0 ,8 8 . 4 3 4 ,3 9 . 5 6 9 ,1 1 . 1 3 4 ,8 1 3 ,5
D i r e c ç ã o - G e r a l d a s Al f â n d e g a s e d o s I m p o s t o s E s p e c i a i s
s o b r e o C o n s u m o ( D G AI E C ) 2 2 6 ,8 1 6 0 ,4 2 3 9 ,2 7 8 ,8 4 9 ,1
TO TA L 7 . 0 9 7 , 6 8 . 5 9 4 , 7 9 . 8 0 8 , 3 1 . 2 1 3 , 6 14,1
F o n t e : D GO ( S C R) .
S a ld o s d e li q u id a ç ã o e m 3 1 d e D e z e m b r o d e :
S e r v iço a d m in is t r a d o r o u c o n t a b il iz a d o r
V a r ia ç ã o e m 2 0 1 0 - 2 0 0 9 Também estes dados revelam a preponderância das receitas fiscais para a formação dos saldos de liquidação apresentados no Mapa I, atendendo a que os restantes serviços com SGR (IGCP e DGO), actualmente, são serviços contabilizadores, não assumindo a natureza de serviços administradores, recorrendo portanto à figura de autoliquidação e escriturando simultaneamente a cobrança, pelo que não há lugar à formação de saldos de liquidação.
Atendendo a que a cobrança é tratada pormenorizadamente nos vários pontos deste relatório relativos aos diferentes capítulos da receita do Estado, apesar de o ser em termos de receita líquida (ou seja, abatida dos pagamentos de reembolsos e/ou restituições), e não de cobrança bruta, que, para efeito do cálculo do saldo final de liquidações, é o agregado que abate ao somatório do saldo
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transitado e das liquidações emitidas no ano, procede-se a uma análise mais pormenorizada da figura contabilística de anulação de liquidação, em especial com a informação fornecida pela DGCI, que é a entidade com a tutela da cobrança coerciva. Nos mapas informativos n.os 4 a 8 do Volume II – Tomo I constam as várias formas de que se revestem as extinções de créditos, sendo que ao nível dos serviços integrados há a salientar as que foram efectuadas pela DGTF, enquanto principal serviço que gere os créditos do Estado de natureza n ão fiscal , q u e n o co n ju n to ascend em a 3 3 , 7 M€ : Es te s crédi t o s n ão tê m fig u rad o n o Map a I co m o saldos de liquidação (em dívida), atendendo a que apenas têm sido escriturados no momento em que originam uma entrada de receita, estando nesses casos escriturada simultaneamente a cobrança e a autoliquidação.
Relativamente aos dados da cobrança coerciva, a área de Gestão da Justiça Tributária da DGCI informou que o valor agregado de anulações de dívidas fiscais efectuadas em 2010, a nível nacional, logo incluindo as receitas que pertenceriam às Regiões Autónomas, a municípios e outras entidades não incluídas nos serviços integrados, foi de 886,8 M€ (a fonte é o Sistema de Execuções Fiscais - SEF).
QUADRO 72 - Anulações de dívidas fiscais ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C la s s if icação e c o n ó m ica
N ú m e r o d e p r o c e s s o s
V a lo r
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I R S ) 2 9 . 8 0 9 8 2 ,9
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i v a s ( I R C ) 4 . 8 4 6 1 3 2 ,5
I m p o s t o s o b r e o V a l o r Ac r e s c e n t a d o ( I V A) 2 6 . 9 2 3 5 6 9 ,1
Ou t r o s ( i n c l u i i m p o s t o s m u n i c i p a i s ) 2 2 7 . 0 2 1 1 0 2 ,3
TO TA L 2 8 8 . 5 9 9 886,8
F o n t e : D GC I ( S E F ) .
As anulações resultam, fundamentalmente, de erros praticados pelos contribuintes nas declarações, nomeadamente de retenções na fonte, da entrega de declarações de substituição entregues pelos contribuintes, bem como de anulações oficiosas, decisões judiciais e reclamações graciosas deduzidas com apreciação favorável face aos valores inicialmente liquidados.
Relativamente às prescrições de dívidas fiscais, refere-se que este é um importante instrumento de segurança jurídica e de saneamento da carteira da dívida. Na análise dos dados relativos da prescrição devem distinguir-se previamente os seguintes dois factos jurídicos distintos:
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A data da prescrição de uma dívida, que actualmente ocorre oito anos após o ano em que se produziu o facto gerador da obrigação de imposto, ressalvadas que sejam as causas de suspensão e interrupção do prazo legal; A data em que os serviços proferem o despacho de declaração da prescrição, que conduz ao arquivamento dos processos. Nos termos da Lei a prescrição é de conhecimento oficioso e os processos só são arquivados após o despacho que declara a prescrição da dívida.
É essa a análise que se efectua de seguida, começando pelo segundo ponto e analisando de seguida o primeiro ponto.
a. Dívidas declaradas prescritas em 2010 (incluindo aquelas em que a prescrição ocorreu em anos anteriores) A análise deste item não revela nem o valor nem a quantidade de processos que prescreveram em cada um dos anos referidos. Revela sim o ano em que os serviços da DGCI proferiram o despacho de arquivamento dos processos, após constarem que já decorreu o prazo de prescrição.
Entre 2007 e 2010, a DGCI desenvolveu um plano de saneamento e limpeza da base de dados das dívidas. Nesse plano foram arquivados processos que haviam prescrito há várias décadas, mas que, apesar disso, os serviços não os haviam arquivado.
O referido plano, designado “Plan o d e Qua li ficaç ão e Sa n eam ento d o SEF” , conduziu ao arquivamento de todos os processos que haviam prescrito nos anos anteriores, nalguns casos há várias décadas. Esse plano alcançou a sua velocidade de cruzeiro em 2008, mas continua a produzir efeitos até ao ano 2010.
O valor das dívidas declaradas prescritas em 2010 (incluindo dívidas que prescreveram nesse ano e em todos os anos anteriores, mas que só em 2010 assim foram declaradas pelos Chefes de Finanças) ascendeu a 684,5 M€ (fonte SEF) com a seguinte distribuição:
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QUADRO 73 - Prescrições de dívidas fiscais em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C la s s if icação e c o n ó m ica
N ú m e r o d e p r o c e s s o s
V a lo r
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I R S ) 1 3 . 7 2 7 6 6 ,3
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i v a s ( I R C ) 1 7 . 0 8 2 1 5 1 ,6
I m p o s t o s o b r e o V a l o r Ac r e s c e n t a d o ( I V A) 6 8 . 3 6 7 3 8 9 ,4
Ou t r o s ( i n c l u i i m p o s t o s m u n i c i p a i s ) 1 3 4 . 4 5 2 7 7 ,2
TO TA L 2 3 3 . 6 2 8 684,5
F o n t e : D GC I .
O quadro seguinte evidencia a evolução, desde 2005, do valor da dívida fiscal que foi declarada prescrita pelos serviços da DGCI: QUADRO 74 - Prescrições de dívidas fiscais desde 2005 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
A n o
N ú m e r o d e p r o c e s s o s
d e c la r a d o s p r e s c r it o s
V a lo r
d e c la r a d o p r e s c r it o
2005 1 1 2 . 4 7 4 2 3 1 ,5
2006 1 1 1 . 4 8 9 5 0 0 ,5
2007 6 5 . 7 1 5 5 2 1 ,3
2008 4 9 8 . 8 2 3 1 . 2 6 6 ,6
2009 9 8 . 5 1 2 5 7 2 ,6
2010 2 3 3 . 6 2 8 6 8 4 ,5
F o n t e : D G C I .
b. Dívidas que prescreveram em 2010 Com o crescimento da eficiência dos sistemas informáticos previstos no Plano Estratégico para a Justiça e Eficácia Fiscal (PEJEF), é agora possível segmentar, de entre o universo de dívidas declaradas prescritas ao longo do ano 2010, a quantidade de processos e os valores que haviam prescrito em anos anteriores, mas cuja prescrição não havia sido declarada pelos serviços de finanças.
Tendo em vista proporcionar essa análise mais rigorosa, a DGCI desenvolveu um estudo que ficou concluído em 2011, que lhe permite distinguir com rigor qual o valor das dívidas que tendo sido declaradas prescritas, prescreveu efectivamente em determinado ano.
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Evidencia-se, por imposto, o valor das dívidas (164,8 M€ ) cujo prazo de prescrição ocorreu e cuja impossibilidade legal de cobrança foi verificada, em 2010, com a consequente extinção e arquivo de processos: Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 89,0 M€ ; Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) 30,4 M€ ; Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 23,5 M€ ; Coimas 21,9 M€ .
Cabe ainda realçar que sendo a larga maioria de dívidas prescritas de IVA, elas resultam, fundamentalmente, de dívidas provenientes de liquidações oficiosas efectuadas sobre contribuintes que não existem ou não exercem actividade, pelo que a declaração de prescrição resulta, da impossibilidade da sua cobrança.
Du ran te o an o d e 2 0 1 0 , f o ram c o b rad o s co erci v a m en te 1 : 2 4 1 ,6 M€ d a cart eira d e d ívida líquida ex isten te n o in íci o d o an o , q u e ascend ia a 7 :3 3 6 ,6 M€ . O quadro seguinte mostra o valor das dívidas recuperadas, distribuídas pelos vários impostos e receitas acessórias, ao qual se acresce o valor de 3 ,3 M€ re cup erad o s at ra v é s do pla n o de r egularização de dívidas (DL 124/96).
QUADRO 75 - Dívidas recuperadas em 2010 ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C la s s if icação e c o n ó m ica TO TA L
Q u a n t ia
e x e q u e n d a
Ju r o s
d e m o r a
C u s t a s
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s S i n g u l a r e s ( I R S ) 3 1 7 ,9 2 7 6 ,5 3 1 ,0 1 0 ,4
I m p o s t o s o b r e o R e n d i m e n t o d a s P e s s o a s C o l e c t i v a s ( I R C ) 1 9 4 ,2 1 6 6 ,1 2 4 ,6 3 ,5
I m p o s t o s o b r e o V a l o r Ac r e s c e n t a d o ( I V A) 4 4 8 ,5 3 8 6 ,3 5 0 ,8 1 1 ,4
Ou t r o s ( i n c l u i i m p o s t o s m u n i c i p a i s ) 2 4 1 ,1 2 0 9 ,1 1 6 ,4 1 5 ,6
TO TA L 1 . 2 0 1 , 7 1 . 0 3 8 , 0 122,8 40,9
F o n t e : D GC I .
A Taxa de cobrança da carteira de dívida líquida prevista para 2010 era de 15%, tendo-se conseguido alcançar uma taxa efectiva de 16,9%. No período homólogo (2009) alcançou-se uma taxa efectiva de 16,2% o que representa uma evolução positiva da taxa de cobrança, conforme se pode observar através do quadro abaixo.
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Conta Geral do Estado de 2010
QUADRO 76 - Carteira da dívida (cobrança coerciva) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C a r t e ir a d a d ív id a / C o b r a n ç a c o e r c iv a
A n o d e
2009
A n o d e
2010
V a r ia ç ã o
e m %
S a l d o i n i c i a l e m 1 d e J a n e i r o 8 . 2 1 4 ,0 7 . 3 3 6 ,6 - 1 0 ,7
P r e v i s ã o a n u a l d e c o b r a n ç a c o e r c i v a 1 . 2 5 0 ,0 1 . 1 0 0 ,0 - 1 2 ,0
R e a l i z a ç ã o a n u a l 1 . 3 2 6 ,5 1 . 2 4 1 ,6 - 6 ,4
T a x a d e c o b r a n ç a d a c a r t e i r a d e d i v i d a ( l í q u i d a ) 1 6 ,2 % 1 6 ,9 %
F o n t e : D GC I .
A cobrança coerciva converte em receita fiscal as dívidas pendentes de cobrança e que compõem a carteira da dívida. Contudo, a Administração Fiscal não pode exercer a sua acção sobre toda a dívida do mesmo modo, porquanto parte se encontra legalmente suspensa e outra é incobrável por falta de bens executáveis. A sua análise terá de ser efectuada decompondo-a em dívida activa (tramitável), dívida suspensa (não tramitável) e dívida incobrável (proveniente, por exemplo, de processos de execução fiscal declarados em falhas). O gráfico seguinte mostra a evolução da carteira da dívida, desde 2007.
GRÁFICO 16 - Créditos fiscais em execução – Desagregação da carteira da dívida 1 . 0 0 0 2 . 0 0 0 3 . 0 0 0 4 . 0 0 0 5 . 0 0 0 6 . 0 0 0 7 . 0 0 0 8 . 0 0 0 9 . 0 0 0 1 0 . 0 0 0 1 1 . 0 0 0 1 2 . 0 0 0 1 3 . 0 0 0
2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0
M €
C r é d i t o s F i s c a i s e m e x e c u ç ã o - D e s a g r e g a ç ã o d a c a r t e i r a d a d í v i d a - E v o l u ç ã o r e c e n t e
D í vi d a Ac t i va (t ra mi t á ve l )
D í vi d a Su sp e n sa
D í vi d a I n co b rá ve l (d e cl a ra d a e m f a l h a s) Fonte: DGCI.
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C Verifica-se que a carteira da dívida tramitável continua a cair de forma substancial, sendo agora cerca de metade da de 2007. Em Dezembro de 2010, o valor agregado da dívida tramitável, cifrava-se em 6 : 7 3 9 ,8 M€ , o q u e trad u z a sua redu ção face ao an o d e 2 0 0 9 em cer ca d e 6 0 0 M€ : Em consequência, desde 2009 que se tem vindo a registar uma erosão da carteira da dívida activa, passível de poder ser cobrada coercivamente pelos serviços.
III.1.6.2.8. Receitas líquidas por serviços administradores/contabilizadores A distribuição da receita líquida pelos vários serviços administradores/contabilizadores é mostrada no quadro seguinte31.
QUADRO 77 - Receitas Líquidas por serviços administradores/contabilizadores ( M i l h õ e s d e e u r o s )
P r e v i s ã o co r r i g i d a
G r a u d e e x e cu ção
e m 2 0 1 0
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
D i r e c ç ã o - G e r a l d o s I m p o s to s ( D G C I ) 2 9 .8 6 7 ,9 2 5 .7 7 6 ,3 2 6 .7 4 8 ,3 2 6 .7 6 3 ,0 9 7 2 ,0 3 ,8 9 9 ,9
D i r e c ç ã o - G e r a l d a s Al f â n d e g a s e d o s I m p o s to s E s p e c i a i s
s o b r e o C o n s u m o ( D G AI E C ) 6 .5 7 7 ,9 5 .7 1 1 ,5 6 .2 8 2 ,9 4 .5 7 1 ,0 5 7 1 ,4 1 0 ,0 1 3 7 ,5
I n s ti tu to d e G e s tã o d a T e s o u r a r i a e d o C r é d i to P ú b l i c o ( I G C P ) 4 .4 1 0 ,7 3 .2 6 9 ,2 4 .3 3 8 ,7 - 1 .0 6 9 ,5 3 2 ,7 D i r e c ç ã o - G e r a l d o Or ç a m e n to ( D G O) 9 1 .9 8 6 ,7 8 8 .0 0 5 ,9 1 3 1 .5 4 1 ,6 1 5 6 .9 2 9 ,3 4 3 .5 3 5 ,7 4 9 ,5 8 3 ,8
T O T A L G E R A L 1 3 2 . 8 4 3 , 2 1 2 2 . 7 6 2 , 9 1 6 8 . 9 1 1 , 5 1 8 8 . 2 6 3 , 3 4 6 . 1 4 8 , 6 37,6 89,7
F o nt e: D G O (S C R ).
S e r v i ço a d m i n i s t r a d o r o u co n t a b i l i z a d o r
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção e m
2 0 1 0 / 2 0 0 9 Verifica-se a preponderância do valor arrecadado através da DGCI, em resultado das receitas fiscais por si administradas e, com menor peso, das receitas do Estado entradas através dos serviços locais de finanças (376,6 M€ ). A receita arrecadada pela DGAIEC traduz sobretudo a cobrança dos IEC, englobando ainda as receitas entradas nas alfândegas, de que se destacam os RPC (174,3 M€ ). O IGCP apresenta cobranças na generalidade dos capítulos, fruto de ser a entidade gestora da tesouraria do Estado, permitindo a entrega das receitas da generalidade dos serviços integrados, para além de promover a conversão em receita do Estado de verbas de entidades externas, previamente depositadas em contas do Tesouro. Este facto também se revela na ausência de valores na previsão corrigida do IGCP, uma vez que foi a DGO que assegurou a orçamentação dos serviços integrados. Por fim, refere-se que os movimentos assegurados pela DGO respeitam à contabilização da transição de saldos de receitas consignadas de serviços integrados (receita líquida negativa de 268,8 M€ ), à contabilização dos "Passivos financeiros" (131.801,9 M€), das cobranças do período 31 A fonte dos dados é a aplicação informática (SCR).
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complementar da receita de 2010 (16,7 M€ , r elati v as a "Venda de bens de investimento"), ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 11.º do DL n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, bem como a uma restituição relativa a "Alienações de partes sociais de empresas" (8,2 M€ ). Quanto à contabilização da transição de saldos de receitas consignadas de serviços integrados refere-se que até à publicação da Circular n.º 1.358, série A, da DGO de 8 de Junho de 2010, a DGO assegurava a contabilização das restituições (268,8 M€ ), nos capítulos em que no ano ou anos anteriores havia sido registada a receita, sendo que em simultâneo o IGCP disponibilizava o valor do saldo na conta de homebanking do serviço beneficiário, a quem competia a conversão para receita do Estado no capítulo do "Saldo da gerência anterior". A partir da citada circular, mantendo-se o efeito nulo no total da cobrança líquida, ambos os movimentos, de "Pagamento escritural de restituição" e de "Cobrança escritural" são assegurados pela DGO no capítulo do "Saldo da gerência anterior" ( 1 8 5 ,3 M€ ).
Refira-se, ainda, que o SCR regista, n o cap í tul o d e “Operações extra-orçamentais” , os fluxos financeiros relativos às RAP e à "Receita multi-imposto (excessos)", não considerados no quadro anterior, que são tratados em pormenor em item próprio no final deste ponto da receita. No âmbito das operações de encerramento da CGE, a DGO também efectuou movimentos neste capítulo, conforme adiante também se fará referência.
III.1.6.2.9. Operações de encerramento O encerramento da CGE é efectuado compatibilizando as necessidades brutas de financiamento, determinadas pela diferença entre a despesa total paga e a receita arrecadada (incluindo os valores contabilizados em “ cti v o s fin an ceiro s” e o s q u e, até esse m o m ent o , já fo ram r egi stado s em “Pa ssiv o s fin an c eiro s ” ), se n d o es ta a úl ti m a o p er ação co n tabi lí stic a a s er le v ad a a efeit o : Outra o p eraçã o co n tabi lí stica a efe ctuar, é r elati v a ao ab ate à co b ran ça lí q u id a d a “Rece ita multi-im p o st o ( ex c essos)” : Est a rec eita c o rre spond e a ex ces so s q u e o s c o n tri b u in te s d eclara m e pagam através de guias multi-imposto, face aos valores que efectivamente deveriam ser pagos, e que ainda não foram objecto de devolução. Essa operação consubstancia-se num estorno desses valores para uma conta de operações específicas do Tesouro (OET), fazendo-se a operação inversa no ano seguinte, de modo a que possam ser compensadas as devoluções que venham a ocorrer.
Em 2010, nos termos do n.º 4 da Circular n.º 1341, Série A, de 21 de Abril de 2008, da DGO, houve que proceder à antecipação duma guia de reposição não abatida aos pagamentos (RNAP), contabilizada em 2011, para ser registada como reposição abatida aos pagamentos (RAP) em 2010, de modo a conciliar efectivamente a despesa orçamental do Estado deste ano.
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O quadro seguinte evidencia as operações realizadas no âmbito das três situações atrás referenciadas.
QUADRO 78 - Operações de encerramento da CGE2010 ( E u r o s )
V a l o r D a ta - v a l o r
D a ta d e
m o v i m e n to
P a s s i v o s f i n a n c e i r o s - I GC P :
M o vi m e n t o s d e J a n e i r o a N o ve m b r o 1 1 5 3 9 8 8 7 5 6 5 5 , 7 6
M o vi m e n t o d e D e z e m b r o ( t r a n s f e r ê n c i a p a r a F RD P ) 1 4 9 9 9 9 9 9 9 9 , 5 6 1 5 - 1 2 - 2 0 1 0 1 6 - 1 2 - 2 0 1 0
M o vi m e n t o d e D e z e m b r o 1 4 1 7 8 9 0 6 4 2 3 , 3 5 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 1 1 - 0 1 - 2 0 1 1
M o vi m e n t o d e D e z e m b r o ( a d i c i o n a l ) 3 5 7 6 3 9 4 0 , 0 3 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 1 4 - 0 1 - 2 0 1 1
E x e c u ç ã o p r o vi s ó r i a 1 3 1 1 1 3 5 4 6 0 1 8 , 7 0
O p e r a ç õ e s d e e n c e r r a m e n t o ( a p u r a m e n t o ) :
F e c h o p r o vi s ó r i o d a t e s o u r a r i a d o E s t a d o 7 4 1 7 2 5 5 0 1 , 0 6 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 1 5 - 0 2 - 2 0 1 1
A p u r a m e n t o f i n a l / E n c e r r a m e n t o d a C G E - 5 3 3 5 2 5 7 2 , 1 1 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 2 7 - 0 5 - 2 0 1 1
1 3 1 8 0 1 9 1 8 9 4 7 , 6 5
A n t e c i p a ç ã o d e R N A P d e 2 0 1 1 :
C o n t a b i l i z a ç ã o c o m o RA P e m 2 0 1 0 4 8 9 , 2 1 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 2 3 - 0 3 - 2 0 1 1
R e c e i t a m u l t i - i m p o s t o ( e x c e s s o s ) - D GC I :
E s t o r n o p a r a O E T ( a ) - 4 3 2 5 8 3 9 , 7 9 3 1 - 1 2 - 2 0 1 0 0 6 - 0 5 - 2 0 1 1
F o n t e : D G O ( S G R/ S C R) .
N o t a s : ( a ) T a m b é m e m 0 6 / 0 5 / 2 0 1 1 , c o m d a t a - va l o r d e 0 6 / 0 5 / 2 0 1 1 , f o i e f e c t u a d o u m m o vi m e n t o c o n t r á r i o d e
a f e c t a ç ã o d a " C o b r a n ç a e s c r i t u r a l " d e s t a r e c e i t a e x t r a - o r ç a m e n t a l ( c l a s s i f i c a ç ã o 1 7 . 0 2 . 0 2 . 0 1 . 0 1 ) .
D e s i g n a ção d o s m o v i m e n t o s
co n t a b i l i z a d o s n o S G R d a D G O
O p e r a çõ e s d e e n ce r r a m e n t o d a C G E / 2 0 1 0 III.1.6.3. Despesa Fiscal A despesa fiscal em 2010 registou, face ao ano anterior, um aumento de 4,8%, correspondente a 55,6 M€: O principal factor explicativo desta evolução decorre do aumento da despesa fiscal em IRS, que registou um aumento de 30,1 M€, explicado, sobretudo, pelo au mento de 15,4 M€ da despesa fiscal relativa à aquisição de equipamentos novos para utilização de energias renováveis e pelo aumento de 10,8 M€ relativo a benefícios fiscais concedidos aos Planos Poupança Reforma/Fundos de Pensões.
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151 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 79 – Despesa fiscal ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
Gr a u d e e x e c u ç ã o 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
R e n d i m e n t o 7 5 6 , 4 6 3 8 , 0 6 7 0 , 8 6 5 0 , 3 3 2 , 8 5 , 1 1 0 3 , 1
I RS 3 3 0 , 0 3 5 0 , 0 3 8 0 , 0 3 5 1 , 4 3 0 , 1 8 , 6 1 0 8 , 1
I RC 4 2 6 , 4 2 8 8 , 0 2 9 0 , 7 2 9 8 , 9 2 , 7 0 , 9 9 7 , 3
P a t r i m ó n i o 2 9 , 3 4 , 7 1 0 , 2 0 , 2 5 , 5 1 1 8 , 4 5 . 1 1 0 , 0
IS 2 9 , 3 4 , 7 1 0 , 2 0 , 2 5 , 5 1 1 8 , 4 5 . 1 1 0 , 0
D e s p e s a 5 0 0 , 2 5 2 4 , 6 5 4 1 , 9 5 7 7 , 2 1 7 , 3 3 , 3 9 3 , 9
I A / I S V 1 4 3 , 8 1 0 5 , 1 8 9 , 4 1 1 1 , 3 - 1 5 , 7 - 1 4 , 9 8 0 , 3
I V A - i n t e r n o 1 2 8 , 2 1 5 8 , 2 1 7 2 , 3 1 7 7 , 5 1 4 , 1 8 , 9 9 7 , 1
I S P 2 2 6 , 8 2 5 9 , 7 2 7 8 , 1 2 8 6 , 8 1 8 , 4 7 , 1 9 7 , 0
I A BA 0 , 4 0 , 5 0 , 9 0 , 4 0 , 4 8 0 , 0 2 2 5 , 0
IT 1 , 0 1 , 1 1 , 2 1 , 2 0 , 1 9 , 1 1 0 0 , 0
T O T A L 1 . 2 8 5 , 9 1 . 1 6 7 , 3 1 . 2 2 2 , 9 1 . 2 2 7 , 7 5 5 , 6 4 , 8 9 9 , 6
F o nt es : D G C I ; D G A I EC ; O E/ 20 1 0.
N o t a: Ve r de t al he da in f o rm aç ão no s qu ad ro s an ex o s da de s pe s a f is c al po r c ad a im po s t o e no M ap a
n. º 26 -E do s el em en t o s in f o rm at iv o s (V o lu m e I I - T o m o I ).
V a r i a ç ã o
2010D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l Os valores da despesa fiscal em IRS dos anos de 2008 e 2009 inscritos nas respectivas CGE respeitavam ao total nacional. Considerando que este procedimento não se encontra correcto, em virtude de não deverem ser tidos em conta os valores referentes às Regiões Autónomas, os valores agora apresentados dizem respeito apenas à despesa fiscal do IRS relativa ao continente.
De destacar também o crescimento de 80% da despesa fiscal em Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA), explicado pelo aumento da despesa fiscal com as pequenas destilarias.
A despesa fiscal em IVA registou um crescimento de 8,9%, com um grau de execução elevado face ao OE/2010.
Salienta-se o aumento de restituições pagas a instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e a missões diplomáticas, que se traduzem num acréscimo de 3,6 M€ e de 4,5 M€, respectivamente. Das verbas pagas no âmbito das missões diplomáticas, realçam-se as efectuadas ao Organismo Internacional - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, que ascenderam a cerca de 7 M€: No âmbito das verbas pagas às IPSS, destacam-se as relativas a obras de construção e de manutenção, das seguintes entidades:
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Montepio Geral - Associação Mutualista – 2,3 M€ ; Instituto das Irmãs Hospital do Sagrado Coração de Jesus – 2,2 M€ ; Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – 1,7 M€ ; Cruz Vermelha Portuguesa – 1,4 M€ .
Tendência contrária é a relativa aos pedidos de restituição ao abrigo do Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro, pelas comunidades religiosas que, no ano de 2010, registaram um decréscimo de 0,9 M€ , e m par te jus tificad o pela co n clu sã o da c o n s tr u ção da ig r eja n o San tuár io de Fáti m a: Por último, destaca-se o acréscimo de 7,1% da despesa fiscal em Imposto sobre os Produtos Petrolíferos justificado, sobretudo, pelo aumento significativo na despesa fiscal referente aos b io co m b u stí v eis, m o ti v ad a p ela ex tin ção , n o fin al d e 2 0 1 0 , d a isen ção p ar cia l p ara o s “g ran d es pro d u to r es d e b io c o m b u st íve is ” , an te ri o r m ent e p rev ista n o artig o 7 1 : ª -A do Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo e na Portaria n.º 1554-A/2007, de 7 de Dezembro, que conduziu ao esgotamento em 2010, dos stocks de produto passíveis de beneficiar desta isenção.
QUADRO 80 – Tipologia da despesa fiscal ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o t r i b u t á r i a 7 2 9 , 9 6 1 6 , 7 6 4 6 , 5 2 9 , 8 4 , 8
D e d u ç ã o à m a t é r i a c o l e c t á ve l 7 6 , 2 6 4 , 1 5 2 , 2 - 1 1 , 9 - 1 8 , 6
D e d u ç ã o à c o l e c t a 4 3 1 , 9 3 9 5 , 5 4 4 6 , 4 5 0 , 9 1 2 , 9
T a x a p r e f e r e n c i a l 5 2 , 0 9 3 , 4 7 8 , 6 - 1 4 , 8 - 1 5 , 8
O u t r o 1 , 4 1 , 6 2 , 1 0 , 5 3 1 , 3
Re g u l a r i z a ç õ e s 5 , 5 4 , 0 3 , 0 - 1 , 0 - 2 6 , 0
T O T A L 1 . 2 8 5 , 9 1 . 1 6 7 , 3 1 . 2 2 2 , 9 5 5 , 6 4 , 8
F o nt es : D GC I ; D GA I EC .
N o t a: Ve r de t al he da in f o rm aç ão no s qu ad ro s an ex o s do t ip o de de s pe s a f is c al po r c ad a im po s t o .
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l
V a r i a ç ã o
2010 Por tipologia da despesa fiscal, o aumento registado em 2010 foi principalmente influenciado pelas isenções tributárias e deduções à colecta, com aumentos de 4,8% e de 12,9%, respectivamente.
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cas
Em contraponto, a despesa fiscal resultante da atribuição de taxa preferencial e da dedução à matéria colectável registaram um decréscimo substancial, cuja justificação reside na redução do rendimento declarado pelas empresas em 2010.
QUADRO 81 – Despesa fiscal por função ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
S e r vi ç o s g e r a i s d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a 2 6 , 0 1 , 2 2 , 6 1 , 4 1 1 4 , 6
D e f e s a 3 3 , 4 5 0 , 5 4 9 , 9 - 0 , 6 - 1 , 2
S e g u r a n ç a e o r d e m p ú b l i c a 2 , 3 3 , 6 5 , 2 1 , 6 4 6 , 2
A s s u n t o s e c o n ó m i c o s 8 5 9 , 6 6 1 0 , 9 6 2 0 , 6 8 , 6 1 , 4
I n v e s t i m e n t o 3 1 , 0 2 5 , 3 2 2 , 7 - 2 , 6 - 1 0 , 2
P o u p a n ç a 9 3 , 9 9 1 , 2 1 0 2 , 0 1 0 , 8 1 1 , 8
C r i a ç ã o d e e m p r e g o 3 8 , 6 2 9 , 4 2 5 , 1 - 4 , 3 - 1 4 , 7
I n v e s t i g a ç ã o e d e s e n v o l v i m e n t o e m p r e s a r i a l 4 6 , 6 5 4 , 7 6 7 , 6 1 2 , 9 2 3 , 5
T u r i s m o 1 , 1 0 , 8 1 , 1 0 , 3 3 6 , 4
I n d ú s t r i a 2 6 , 2 2 9 , 7 2 5 , 5 - 4 , 2 - 1 4 , 1
O u t r o s 6 2 7 , 7 3 8 3 , 9 3 7 9 , 6 - 4 , 3 - 1 , 1
P r o t e c ç ã o d o a m b i e n t e 5 2 , 6 1 4 4 , 4 1 6 7 , 5 2 3 , 1 1 6 , 0
S e r vi ç o s d e h a b i t a ç ã o e d e s e n vo l vi m e n t o c o l e c t i vo 2 , 2 0 , 2 - - 0 , 2 S a ú d e 3 3 , 5 3 5 , 7 3 7 , 7 2 , 0 5 , 5
S e r vi ç o s a s s o c i a t i vo s , r e c r e a t i vo s , c u l t u r a i s e r e l i g i o s o s 3 9 , 4 3 3 , 9 3 2 , 9 - 1 , 1 - 3 , 1
E d u c a ç ã o 2 2 , 8 2 1 , 3 2 5 , 7 4 , 4 2 0 , 8
P r o t e c ç ã o s o c i a l 1 9 3 , 6 2 3 7 , 3 2 5 3 , 7 1 6 , 4 6 , 9
Re l a ç õ e s i n t e r n a c i o n a i s 1 5 , 4 2 3 , 2 2 2 , 7 - 0 , 4 - 1 , 8
C r i a ç ã o a r t í s t i c a 5 , 1 5 , 1 4 , 4 - 0 , 7 - 1 4 , 2
Re g u l a r i z a ç õ e s 5 , 5 4 , 0 3 , 0 - 1 , 0 - 2 6 , 0
T O T A L 1 . 2 8 5 , 9 1 . 1 6 7 , 3 1 . 2 2 2 , 9 5 5 , 6 4 , 8
F o nt es : D G C I ; D G A I EC .
N o t a: Ve r de t al he da in f o rm aç ão no s qu ad ro s an ex o s da f un ç ão da de s pe s a f is c al po r c ad a im po s t o .
V a r i a ç ã o
2010D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l Na análise da despesa fiscal por função, destaca-se o acréscimo de 16,4 M€ ocorrido na função "Protecção Social", resultante principalmente da variação de 9,4 M€ registada na despesa fiscal em IRS relativa aos cidadãos portadores de deficiência, e o acréscimo de 23,1 M€ ocorrido na função “Protecção do mb iente”, resultante, essencialmente, da variação de 15,4 M€ n as deduções em sede de IRS relativas à aquisição de equipamentos novos para utilização de energias renováveis.
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III.1.6.4. Operações Extra Orçamentais III.1.6.4.1. Receita multi-imposto (excessos) “Receit a m u lti -imposto ( ex ces so s )” n ão é, n a re ali d ad e, u m a r ece i ta d o Est a d o , p o is o s v al o re s apurados nesta rubrica resultam de situações em que os contribuintes entregaram, na tesouraria do Estado, montantes superiores ao devido nas declarações de retenção (Autoliquidação). De realçar que esta rubrica apenas diz respeito a situações em que existem declarações de retenção (Autoliquidação) multi-imposto (pagas em excesso) que incluem três impostos, a saber: IRS, IRC e IS.
Est es “Exc ess o s ” d ev em , em p rin cíp io , s er d ev o lvido s a o s contribuintes, sendo registados contabilisticamente através de restituições.
No final do ano económico, a diferença entre os valores pagos em excesso pelos contribuintes e os valores já devolvidos corresponde ao saldo da cobrança líquida. Esse saldo não deve ser incluído na receita do Estado, pelo que é levado a uma conta de OET, a 31 de Dezembro do ano em causa, sendo que, no ano seguinte, é realizado o movimento contabilístico inverso, incluindo o mesmo montante na receita.
Em 1 de Janeiro de 2010 transitou um saldo de 3.428.652 € , ref erent e a o an o d e 2 0 0 9 , e em 3 1 d e Dezembro de 2010 foi inscrito numa conta de OET 4.325:8 4 0 € a tran si tar para 2 0 1 1 : Refira-se, ainda, que durante o ano de 2010 a DGCI contabilizou nesta receita extra-orçamental cobranças no valor de 2.669.904 € e re s tituiç õ es n o v a lo r de 1.772.716 € : III.1.6.4.2. Reposições Abatidas nos Pagamentos Os v al o res d e “Rep o siç õ es b atid as n o s Pag a m ent o s ” (R P) r esulta m d e p ag a m ent o s r ealiz ad o s, que posteriormente se verificam ter ocorrido indevidamente ou com valor superior ao devido. A receita de RAP associada ao MFAP encontra-se elevada devido, maioritariamente, à gestão da divida p ú b li ca, n o m eada m ent e 3 1 0 , 5 M€ em ju ro s e 2 :40 2 , 9 M€ em am o rtiz aç õ es: De referir, p elo seu v al o r elevado, o caso do MCTES, para o q u al co n trib u em 3 5 , 2 M€ co rresp o n d entes a b o lsas d e estud o e 1 0 , 2 M€ d e d ev o lu çã o d e v erba s d o OE requ isi tadas in d ev id am ent e: Po r ú ltim o , n o v alo r d o MDN rele v a m os pedidos de libertações de crédito para pagamentos de remunerações por estimativa excessiva, por parte do Exército.
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QUADRO 82 – Reposições abatidas aos pagamentos ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
E n c a r g o s G e r a i s d o E s ta d o 0 ,1 0 ,0 0 ,1 0 ,1 n / a
P r e s i d ê n c i a d o C o n s e l h o d e M i n i s tr o s 0 ,3 1 ,8 0 ,3 - 1 ,5 - 8 0 ,8
N e g ó c i o s E s tr a n g e i r o s 0 ,5 0 ,7 2 ,5 1 ,8 2 6 0 ,8
F i n a n ç a s e Ad m i n i s tr a ç ã o P ú b l i c a 1 .1 9 0 ,3 6 .1 8 7 ,4 2 .7 5 6 ,2 - 3 .4 3 1 ,2 - 5 5 ,5
D e f e s a N a c i o n a l 6 ,2 1 6 ,9 2 7 ,1 1 0 ,2 6 0 ,1
Ad m i n i s tr a ç ã o I n te r n a 4 ,0 8 ,1 3 ,2 - 4 ,9 - 6 0 ,6
J u s ti ç a 2 ,5 1 ,8 1 ,9 0 ,1 4 ,2
E c o n o m i a , d a I n o v a ç ã o e d o D e s e n v o l v i m e n to 0 ,3 0 ,2 0 ,8 0 ,6 2 9 9 ,3
Ag r i c u l tu r a , d o D e s e n v o l v i m e n to R u r a l e d a s P e s c a s 1 ,2 1 ,5 1 ,4 - 0 ,1 - 9 ,0
Ob r a s P ú b l i c a s , T r a n s p o r te s e C o m u n i c a ç õ e s 1 ,1 0 ,2 0 ,1 - 0 ,1 - 6 6 ,7
Am b i e n te e d o Or d e n a m e n to d o T e r r i tó r i o 0 ,4 0 ,2 1 ,8 1 ,6 7 9 7 ,5
T r a b a l h o e d a S o l i d a r i e d a d e S o c i a l 0 ,2 0 ,2 0 ,1 - 0 ,1 - 4 1 ,7
S a ú d e 0 ,4 0 ,4 0 ,4 0 ,0 - 1 1 ,8
E d u c a ç ã o 2 ,0 3 ,7 3 ,9 0 ,2 5 ,2
C i ê n c i a , T e c n o l o g i a e E n s i n o S u p e r i o r 1 4 ,2 4 ,4 4 9 ,8 4 5 ,4 1 0 3 2 ,7
C u l tu r a 0 ,4 0 ,2 0 ,3 0 ,1 6 9 ,4
T O T A L 1 . 2 2 4 , 1 6 . 2 2 7 , 7 2 . 8 4 9 , 9 - 3 . 3 7 7 , 8 - 5 4 , 2
F o nt e: D G O .
N o t a: Ve r de t al he da in f o rm aç ão no M ap a XX V do s m ap as c o nt ab ilí s t ic o s ge ra is (V o lu m e I ).
V a r i a ção
2010C l a s s i f i caçã o e co n ó m i ca
E x e cu ção o r çam e n t a l III.1.7. Receitas e Despesas dos SFA III.1.7.1. Modificações ao Universo e Metodologia adoptada O universo do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) alterou-se face ao ano anterior, modificações que são listadas com detalhe no anexo V.1.4, destacando-se as seguintes ocorrências: Integração no Sector Empresarial do Estado de 3 Hospitais do SPA: Hospital do Litoral Alentejano, Hospital Curry Cabral e o Hospital Amato Lusitano; Criação das Autoridades Metropolitanas de Transportes de Lisboa e do Porto no MOPTC; Criação de Fundos no MFAP, MAOTDR e MC: Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos, Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade e o Fundo de Salvaguarda do Património Cultural;
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Alteração do regime jurídico, do Instituto Camões e Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, de autonomia administrativa para autonomia administrativa e financeira.
O quadro seguinte evidencia o impacto, das entradas e saídas do subsector dos SFA, no saldo global e na receita e despesa efectiva para os anos de 2009 e 2010: QUADRO 83 – Impacto no saldo global da saída e entrada de serviços ( M i l h õ e s d e e u r o s )
I m p a c t o S a id a s I m p a c t o E n t r a d a s
E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l 2 0 0 9
E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l 2 0 1 0
R e c e i t a E f e c t i v a 4 0 2 ,7 6 7 ,5
D e s p e s a E f e c t i v a 3 9 7 ,6 4 7 ,8
S a l d o C o r r e n t e 1 ,8 6 ,7
S a l d o d e C a p i t a l 3 ,2 1 3 ,0
S a ld o G lo b a l 5,1 19,7
Fonte: DGO (SIGO-SFA) Notas: A informação traduz as modificações de universo ocorridas em 2009 e 2010 (listadas nos anexos da CGE 2009 e 2010). O montante apurado das entradas encontra-se abatido da execução até Março do Hospital Curry Cabral (impacto do saldo global em 2010 é de 1,7 M€), extinto em 1 de Abril de 2010 com a publicação do Decreto-Lei n.º 21 /2010, 24 de Março.
Para além da alteração do universo, a análise comparativa da evolução financeira foi influenciada pelos factores a seguir mencionados: A falta de envio da Conta de Gerência pelo INFARMED, dentro do prazo estabelecido no Decreto-Lei de Execução Orçamental, tendo-se considerado para efeitos da CGE a execução orçamental do 4º trimestre de 2010; O reporte incompleto da Conta de Gerência da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, evidenciando um saldo orçamental negativo, decorrente do desequilíbrio na execução orçamental entre receita e despesa. III.1.7.2. SFA - análise da Execução face ao objectivo O saldo global de 2010 do subsector dos SF superou em 1 393,4 M€ o saldo subjacente ao Relatório do OE2010, em resultado da compensação financeira transferida para a CGA pela transmissão de responsabilidades32 do Fundo de Pensões do Pessoal da Portugal Telecom, S.A., do Fundo de Pensões Regulamentares da Companhia de Rádio Marconi, S.A. e dos encargos relativos à sobrevivência, a cargo do Fundo de Pensões Marconi. 32 Decreto-Lei n.º 140 - B/2010, de 30 de Dezembro.
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QUADRO 84 – Objectivo Implícito no OE e execução dos SFA ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Re a l
E x p u r g a d o F u n d o P e n s õ e s d a P T
Re a l
E x p u r g a d o F u n d o P e n s õ e s d a P T
R e c e i t a e f e c t i v a 2 5 . 5 6 8 , 6 2 6 . 5 2 6 , 2 2 4 . 6 4 4 , 1 3 , 7 % - 3 , 6 %
Re c e i t a C o r r e n t e 2 3 . 9 3 1 , 7 2 3 . 1 1 5 , 4 2 3 . 1 1 5 , 4 - 3 , 4 % - 3 , 4 %
Re c e i t a d e C a p i t a l 1 . 6 3 6 , 9 3 . 4 1 0 , 8 1 . 5 2 8 , 7 1 0 8 , 4 % - 6 , 6 %
D e s p e s a e f e c t i v a 2 4 . 8 6 7 , 3 2 4 . 4 3 1 , 5 2 4 . 4 3 1 , 5 - 1 , 8 % - 1 , 8 %
D e s p e s a C o r r e n t e 2 3 . 3 4 6 , 6 2 3 . 1 7 3 , 6 2 3 . 1 7 3 , 6 - 0 , 7 % - 0 , 7 %
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 . 5 2 0 , 7 1 . 2 5 7 , 9 1 . 2 5 7 , 9 - 1 7 , 3 % - 1 7 , 3 %
S a l d o Gl o b a l 7 0 1 , 3 2 . 0 9 4 , 7 2 1 2 , 6
( e m p e r c e n t a g e m d o P I B) 0 , 4 1 , 2 0 , 1
P o r m e m ó r i a :
E n d i v i d a me n t o L í q u i d o 1 1 0 , 8 1 9 , 8 1 9 , 8
A c t i v o s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s 5 9 6 , 5 2 . 2 8 6 , 1 5 8 3 , 0
V a r i a ç ã o f a c e a o O b j e c t i vo Re l a t ó r i o O E 2 0 1 0O b j e c t i vo i n i c i a l Re l a t ó r i o d o O E 2010
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l 2 0 1 0 PIB nominal (10³ €) 16.7367,1 17.2546,3 17.2546,3 Fonte: DGO.
Notas: O objectivo implícito ao Relatório do OE2010 não engloba a operação de transferência do Fundo de Pensões da Portugal Telecom para a CGA.
Não incluí o FRDP na parte correspondente às operações de dívida pública. Expurgados aqueles efeitos extraordinários, não previsto no OE2010, verifica-se um desvio negativo no saldo global de 488,8 M€: Este desvio é explicado essencialmente pela utilização de saldos de gerência anterior, os quais foram aplicados no pagamento de dívidas de anos anteriores e de compromissos assumidos pelos estabelecimentos de saúde, pela execução dos projectos investimento inseridos no Plano Estratégico Nacional (2007-2013), nomeadamente o Programa de Desenvolvimento Rural e do Programa Operacional Pesca, no financiamento da subvenção estatal às campanhas eleitorais de 2009, bem como para suprir quebras de receita própria.
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III.1.7.3. Evolução da Situação Financeira dos SFA QUADRO 85 - Situação financeira consolidada ( M i l h õ e s d e e u r o s )
C a t i v o s f i n a i s
2008 2009 2010 V a l o r % 2010 R E C E I T A C O R R E N T E 2 2 . 3 9 3 , 4 2 3 . 1 2 3 , 6 2 3 . 1 1 5 , 4 - 8 , 2 0 , 0
I m p o s t o s d i r e c t o s e c o n t r i b . S e g . S o c i a l , C G A e A D S E 6 . 1 8 3 , 0 3 . 8 2 1 , 5 4 . 2 0 1 , 3 3 7 9 , 8 9 , 9
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 3 1 2 , 3 3 5 7 , 2 3 4 8 , 1 - 9 , 1 - 2 , 6
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 1 . 5 6 3 , 6 1 . 3 9 6 , 0 1 . 3 2 8 , 6 - 6 7 , 4 - 4 , 8
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 2 8 2 , 2 2 1 9 , 6 1 3 7 , 5 - 8 2 , 1 - 3 7 , 4
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 1 3 . 0 1 1 , 7 1 6 . 2 4 1 , 4 1 6 . 3 7 4 , 3 1 3 2 , 9 0 , 8 A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 1 1 . 3 2 0 , 2 1 4 . 9 6 9 , 5 1 5 . 8 0 9 , 5 8 4 0 , 0 5 , 6 U n i ã o E u r o p e i a 1 . 3 1 6 , 6 1 . 0 9 4 , 2 3 8 2 , 5 - 7 1 1 , 7 - 6 5 , 0 O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s 3 7 4 , 9 1 7 7 , 7 1 8 2 , 3 4 , 6 2 , 6 O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 1 . 0 4 0 , 6 1 . 0 8 7 , 9 7 2 5 , 6 - 3 6 2 , 3 - 3 3 , 3
D E S P E S A C O R R E N T E 2 2 . 0 7 6 , 5 2 2 . 7 7 1 , 4 2 3 . 1 7 3 , 6 4 0 2 , 2 1 , 8 2 8 4 , 4 P e s s o a l 3 . 5 5 6 , 0 3 . 2 7 7 , 1 3 . 0 9 7 , 2 - 1 7 9 , 9 - 5 , 5 4 8 , 1 A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 7 . 5 8 5 , 9 8 . 1 6 0 , 9 9 . 0 4 2 , 9 8 8 2 , 0 1 0 , 8 1 4 4 , 6 E n c a r g o s c o r r e n t e s d a d í vi d a 1 8 , 6 1 1 , 3 1 3 , 9 2 , 6 2 3 , 3 0 , 5 T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 9 . 5 8 2 , 9 1 0 . 0 4 6 , 6 1 0 . 3 6 9 , 0 3 2 2 , 4 3 , 2 2 4 , 0 A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 9 0 8 , 7 8 9 9 , 6 8 0 2 , 7 - 9 6 , 9 - 1 0 , 8 2 , 9 U n i ã o E u r o p e i a 1 4 , 8 2 0 , 2 5 1 , 3 3 1 , 1 1 5 3 , 8 0 , 0 O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s 8 . 6 5 9 , 4 9 . 1 2 6 , 8 9 . 5 1 5 , 0 3 8 8 , 2 4 , 3 2 1 , 2 S u b s í d i o s 1 . 1 7 7 , 0 1 . 2 1 7 , 2 5 8 5 , 2 - 6 3 2 , 0 - 5 1 , 9 0 , 3 O u t r a s d e s p e s a s c o r r e n t e s 1 5 6 , 1 5 8 , 3 6 5 , 4 7 , 1 1 2 , 2 6 6 , 8 R E C E I T A D E C A P I T A L 1 . 8 4 5 , 8 2 . 5 2 1 , 4 3 . 4 1 0 , 8 8 8 9 , 4 3 5 , 3 T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 . 6 3 9 , 0 2 . 4 8 2 , 2 3 . 3 1 7 , 0 8 3 4 , 8 3 3 , 6 A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 6 6 5 , 1 1 . 4 6 7 , 1 7 4 1 , 5 - 7 2 5 , 6 - 4 9 , 5 U n i ã o E u r o p e i a 9 3 7 , 5 9 6 5 , 7 6 6 9 , 1 - 2 9 6 , 6 - 3 0 , 7 O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s 3 6 , 4 4 9 , 4 1 . 9 0 6 , 4 1 . 8 5 7 , 0 3 7 5 6 , 2 O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 2 0 6 , 8 3 9 , 3 9 3 , 8 5 4 , 5 1 3 8 , 9 D E S P E S A D E C A P I T A L 1 . 7 8 1 , 2 2 . 2 4 5 , 6 1 . 2 5 7 , 9 - 9 8 7 , 7 - 4 4 , 0 6 9 , 6 A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i t a l 5 0 2 , 3 3 5 3 , 6 3 2 2 , 5 - 3 1 , 1 - 8 , 8 2 3 , 3 T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 . 1 9 9 , 2 1 . 6 2 5 , 6 8 6 3 , 5 - 7 6 2 , 1 - 4 6 , 9 4 6 , 2 A d m i n i s t r a ç õ e s p ú b l i c a s 2 2 6 , 0 2 0 2 , 1 1 3 0 , 3 - 7 1 , 8 - 3 5 , 5 1 0 , 7 O u t r a s t r a n s f e r ê n c i a s 9 7 3 , 2 1 . 4 2 3 , 5 7 3 3 , 2 - 6 9 0 , 3 - 4 8 , 5 3 5 , 5 O u t r a s d e s p e s a s d e c a p i t a l 7 9 , 7 2 6 6 , 4 7 1 , 9 - 1 9 4 , 5 - 7 3 , 0 - T O T A L D A R E C E I T A 2 4 . 2 3 9 , 2 2 5 . 6 4 5 , 0 2 6 . 5 2 6 , 2 8 8 1 , 2 3 , 4
T O T A L D A D E S P E S A 2 3 . 8 5 7 , 6 2 5 . 0 1 7 , 0 2 4 . 4 3 1 , 5 - 5 8 5 , 6 - 2 , 3 3 5 4 , 0
S A L D O C O RR E N T E 3 1 6 , 9 3 5 2 , 1 - 5 8 , 3
S A L D O D E C A P I T A L 6 4 , 6 2 7 5 , 8 2 . 1 5 2 , 9
S A L D O GL O B A L 3 8 1 , 6 6 2 8 , 0 2 . 0 9 4 , 7
S A L D O P RI M Á RI O 4 0 0 , 2 6 3 9 , 2 2 . 1 0 8 , 6
P o r m e m ó r i a :
E N D I V I D A M E N T O L Í Q U I D O - 4 3 3 , 9 9 , 8 1 9 , 8 1 0 , 1 1 0 3 , 3 - A C T I V O S F I N A N C E I RO S L Í Q U I D O S 1 4 3 , 1 4 4 9 , 8 2 . 2 8 6 , 1 1 . 8 3 6 , 3 4 0 8 , 2 7 , 7
P O U P A N Ç A ( + ) / U T I L I Z A Ç Ã O ( - ) S A L D O G E RÊ N C I A A N T E RI O R - 1 9 5 , 4 1 8 7 , 9 - 1 7 1 , 6 - 3 5 9 , 5 - 1 9 1 , 3
C l a s s i f i c a ç ã o e c o n ó m i c a
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l
V a r i a ç ã o e m 2010 Fonte: DGO (SIGO-SFA Notas: Os valores encontram-se líquidos de reembolsos. Não incluem o FRDP na parte referente às operações de dívida pública.
Aos valores divulgados na CGE de 2008 foi imputada a componente de funcionamento do FRDP, acrescendo 14,7 M€ ao montante do saldo global desse ano.
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O saldo global deste subsector em 2010, apurado na óptica da contabilidade pública, ascendeu a 2º0 9 4 ,7 M€ , re g is tand o u m a m elh o ria d e 1 4 6 6 , 7 M€ f ace a o perí o d o ho m ólo g o d e 2 0 0 9 : Este resultado traduz a evolução positiva da receita em 3,4%, determinado pelo comportamento da receita de capital que contribuiu com 3,5 pp., e, em sentido inverso, a redução da despesa em 2,3%, tendo o maior contributo origem na despesa de capital com -3,9 pp., efeito contrariado pelo acréscimo verificado na despesa corrente com 1,6 pp.
A variação da receita decorre essencialmente da transferência para a CGA do Fundo de Pensões da Portugal Telecom, S.A. A redução da despesa é influenciada pela nova metodologia de contabilização dos fundos comunitários33. Estes passaram a ser contabilizados como despesa orçamental apenas quando os serviços são beneficiários finais, ou quando não o sendo asseguram a contrapartida nacional a um beneficiário final que é uma entidade fora das AP. Adicionalmente há que ter também em consideração, o efeito de base do encerramento do QCA III e da execução do programa IIE em 2009.
A variação do saldo global do subsector é maioritariamente explicada pelos seguintes organismos: QUADRO 86 - Saldo global dos SFA ( M i l h õ e s d e e u r o s )
T o t a l 381,6 628,0 2 . 0 9 4 , 7 1 . 4 6 6 , 7
d o s q u a i s :
C G A - 4 0 5 ,6 - 1 9 8 ,0 1 6 7 7 ,5 1 .8 7 5 ,5
I A P M E I 8 5 ,4 5 0 5 ,1 5 6 2 ,1 5 7 ,0
FE T 1 9 5 ,1 9 8 ,7 6 3 ,6 - 3 5 ,1
I T P 6 6 ,3 - 6 ,7 3 7 ,5 4 4 ,2
I C P 1 1 ,0 - 5 ,5 2 0 ,1 2 5 ,6
I E S - 3 4 ,0 2 4 ,9 - 5 ,3 - 3 0 ,2
I FA P 1 5 0 ,3 2 6 ,0 - 1 1 7 ,1 - 1 4 3 ,2
S N S - 1 6 ,3 4 8 ,8 - 2 1 4 ,9 - 2 6 3 ,6
2010
O r g a n i s m o
S a l d o G l o b a l
2008 2009
V a r i a ção e m 2010 Fonte: DGO (SIGO-SFA) No quadro anterior, destacam-se as variações positivas registadas na CGA e no IAMPEI, decorrentes de: 33 Em cumprimento das instruções divulgadas pela DGO através da Circular n.º 1359, de 23 de Junho de 2010.
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CGA – Transferência do Fundo de Pensões da Portugal Telecom, S.A. para a CGA, com o rece b i m ent o em 2 0 1 0 d e 1 8 8 2 ,1 M€ . Expurgada aquela receita extraordinária, o saldo da CGA seria negativo em 204,7 M€ , sobretudo em virtude do aumento dos encargos com pensões da responsabilidade da CGA e de outras entidades em 332,1 M€ , não compensado na totalidade pelo acréscimo verificado na receita de 325, 9 M€ ; IAPMEI – Diminuição do fluxo de transferências de capital para fora das administrações públicas, decorrente do efeito de base do encerramento do QCA III em 2009 e do registo dos incentivos não reembolsáveis, no âmbito dos Programas Operacionais Temáticos e Regionais do QREN, como operações extra-orçamentais em conformidade com a nova metodologia de contabilização dos fundos comunitários.
Os principais organismos que evidenciaram uma deterioração do saldo global face a 2009 foram os seguintes: SNS – Acréscimo significativo de encargos com os contratos-programa celebrados com os Hospitais EPE, parcerias público-privadas e aquisição de produtos farmacêuticos, nomeadamente pela ACSS e Administrações Regionais de Saúde, evidenciando mais 1 009,1 M€ ap li cad os em despesas desta natureza face ao ano anterior; IFAP – Menor volume de reembolsos da União Europeia com impacto expressivo nas verbas do FEAGA. Para o efeito contribuiu ainda o encerramento do QCA III em 2009; FET – Dim in u içã o , em 3 0 ,7 M€ , d o nível de receitas legalmente afectas34, que respeitam à percentagem de receitas fiscais cobradas coercivamente. O gráfico apresenta a variação homóloga acumulada da receita e despesa efectiva do subsector dos SFA para o triénio de 2008 a 2010. 34 Nos termos do Decreto-Lei nº 557/99, de 17 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 212/2008, 7 de Novembro e do Decreto-Lei nº 335/97, 2 de Dezembro.
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GRÁFICO 17 – Variação homóloga da receita e despesa efectiva dos SFA - 3 , 0
- 2 , 0
- 1 , 0
0 , 0
1 , 0
2 , 0
3 , 0
4 , 0
5 , 0
6 , 0
2 0 0 8 /2 0 0 7 2 0 0 9 /2 0 0 8 2 0 1 0 /2 0 0 9
2 , 6
5 , 8
3 , 4
2 , 4
4 , 9
- 2 , 3
e m %
R e c e it a E fe c t iv a De s p e s a E fe c t iv a Fonte: DGO (SIGO-SFA) A receita evidenciou um crescimento significativo com um abrandamento em 2010 atingindo uma variação positiva de 3,4%. Quanto à despesa, inverteu em 2010 o ritmo de crescimento que vinha anteriormente demonstrando, com uma taxa de variação homóloga negativa em 2,3%. III.1.7.4. Receita A receita efectiva consolidada dos SFA registou em 2010 um crescimento de 3,4%, evidenciando uma desaceleração de 2,4 pp. face à VH do ano anterior. Em termos absolutos o aumento da receita foi de 881,2 M€ , contribuindo a receita de capital com 3,5 pp. em resultado da operação de transferência do Fundo de Pensões da PT para a CGA. O crescimento evidenciado na receita efectiva deveu-se essencialmente aos seguintes factores: Transmissão de responsabilidades para a CGA respeitante a planos de pensões (1 882,1 M€) ;
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Transferência adicional de verbas do OE para o SNS, no v al o r d e 5 4 8 ,7 M€ , n a s eq u ência do memorando de entendimento relativo ao novo do modelo de financiamento dos subsistemas públicos de saúde; Contribuição patronal das entidades para a CGA c o m u m in cre m ent o d e 3 7 8 , 2 M€ decorrente, sobretudo, da introdução da obrigatoriedade da contribuição da entidade patronal para a CGA, independentemente da natureza jurídica da entidade, fixada em 15% da remuneração sujeita a desconto de quota dos trabalhadores abrangidos pelo regime de protecção social convergente35. Este resultado foi, em parte, influenciado pela alteração na contabilização das verbas recebidas a título de compensação de pensões da responsabilidade do Estado36.
Corrigida a receita de capital da operação extraordinária da CGA, acima referida, verificou-se um decréscimo de 3,9%, influenciado pela alteração metodologia de contabilização dos fundos comunitários e pelo efeito de base do encerramento do QCAII e da execução do programa orçamental IIE em 2009.
Realça-se os aspectos mais relevantes que contribuíram negativamente para a evolução da receita deste subsector: Transferências correntes e de capital da União Europeia (-65% e -30,7%) – menos 711,7 M€ e 2 9 6 ,6 M€ r espect i v a m ent e, ju stificad o esse n cial m en te p ela alteraçã o metodológica de contabilização destas verbas, já referida anteriormente, e do efeito de encerramento do QCA III em 2009, com impacto no IFAP e IAPMEI; Transferências de capital das AP (-49,5%) – influenciadas pelo efeito de base relativo às v erba s t ran sferid as em 2 0 0 9 , no v al o r 2 6 6 ,5 M€ , p ara o Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação no âmbito do programa orçamental IIE e das medidas de consolidação orçamental introduzidas no final de 2010; Outras receitas correntes (-33,3%) – decorrente do efeito de base da receita arrecadada em 2009 pelo IGFIJ, n o v a lo r d e 1 6 6 ,1 M€ , proveniente de custas judiciais dos extintos depósitos autónomos. De referir ainda, a diminuição da venda de bens e serviços 35 Artigo 29º da Lei n.º 3-B/2010, de 31 de Dezembro que introduz alterações ao Estatuto de Aposentação (Decreto-Lei 498/72, de 9 de Dezembro).
36 As verbas recebidas a título de compensação de pensões da responsabilidade do Estado passaram em 2010 a ser contabilizadas pela CGA como transferências correntes.
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Públicas correntes em virtude das modificações ocorridas ao universo dos SFA, com um impacto de 63 M€ : III.1.7.5. Despesa A despesa efectiva diminuiu 2,3%, menos 5 8 5 ,6 M€ , invertendo a tendência de crescimento verificada nos anos anteriores com menos 7,2 pp. face à VH do ano precedente. A despesa de capital contribuiu com 3,9 pp., por via das transferências de capital para entidades fora das AP (-2,8 pp.), efeito contrariado pela despesa corrente que contribuiu com 1,6 pp. A variação negativa registada deveu-se essencialmente aos seguintes agrupamentos de despesa: Transferências de capital para entidades fora das AP (-48,5 %) – na sequência da já mencionada alteração metodológica de contabilização dos fundos comunitários introduzida em 2010, do efeito de base do encerramento do QCA III e das medidas do programa orçamental IIE (referentes à construção e renovação do parque escolar que ascenderam a 2 6 6 , 5 M€ , em 2 0 0 9 ); Subsídios (-51,9%) - resultado da alteração metodológica referida acima, com impacto significativo no orçamento do IFAP ao nível das ajudas do FEAGA; Despesa com pessoal (-5,5%) – influenciada pela alteração da composição do universo dos SFA. Eliminado esse efeito, verifica-s e u m au m ent o d e 2 8 , 9 M€ ex p li c ad o pelo crescimento dos descontos dos organismos para a CGA. Com comportamento inverso, salienta-se o aumento verificado nos seguintes agregados: Aquisições de bens e serviços (+10,8%) – acréscimo explicado pelo SNS, destacando-se as despesas suportadas com contratos-programa Hospitais EPE pela ACSS, bem como as parcerias público-privadas e a aquisição de medicamentos pelas Administrações Regionais de Saúde.
Transferências correntes para entidades fora das AP (+4,3%) - decorrente essencialmente, do aumento de encargos com pensões e outros abonos em 3 3 3 ,1 M€ , justificado pelo aumento geral das pensões37 e pelas novas pensões atribuídas. E ainda, 37 Portaria n.º 1458/2009, de 31 de Dezembro
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embora em menor grau, pelas verbas atribuídas pelo IFAP, no âmbito FEADER, para financiamento de acções do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR).
III.1.7.6. Alterações Orçamentais O quadro seguinte evidencia as alterações orçamentais que afectaram o orçamento dos SFA, considerando para o efeito os reforços líquidos por Ministério. Salienta-se que as alterações ocorridas no MFAP, MEI e MS representam cerca de 70% do total, sobressaindo as efectuadas nos orçamentos da CGA, IAPMEI e SNS.
QUADRO 87 – Alterações orçamentais por ministério ( M i l h õ e s d e e u r o s )
O r ç a m e n t o I n i c i a l R e fo r ç o s L íq u i d o s ( R e fo r ç o s - A n u l a ç õ e s ) O r ç a m e n t o Fi n a l O r ç a m e n t o I n i c i a l R e fo r ç o s l i q u i d o s ( R e fo r ç o s A n u l a ç õ e s ) O r ç a m e n t o Fi n a l ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) = ( 1 ) + ( 2 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) = ( 1 ) + ( 2 )
E N C A R G O S G E R A I S D O E S T A D O 1 4 6 , 6 -3 , 6 1 4 3 , 0 1 4 6 , 6 9 6 , 7 2 4 3 , 3
P R E S I D Ê N C I A D O C O N S E L H O D E M I N I S T R O S 1 7 3 , 0 1 0 , 4 1 8 3 , 4 1 7 3 , 0 1 2 , 0 1 8 5 , 0
N E G Ó C I O S E S T R A N G E I R O S 6 6 , 7 0 , 2 6 6 , 9 6 6 , 7 1 0 , 4 7 7 , 0
FI N A N Ç A S E D A A D M I N I S T R A Ç Ã O P Ú B L I C A 8 . 6 3 4 , 9 2 . 1 3 5 , 0 1 0 . 7 6 9 , 9 8 . 7 5 3 , 9 8 1 , 6 8 . 8 3 5 , 5
d o s q u a i s :
C a i x a G e r a l d e A p o s e n t a ç õ e s 8 . 2 3 7 , 6 2 . 1 3 4 , 7 1 0 . 3 7 2 , 3 8 . 4 4 9 , 8 6 1 , 4 8 . 5 1 1 , 1
D E FE S A N A C I O N A L 1 4 2 , 3 1 6 , 7 1 5 9 , 0 1 4 2 , 3 2 2 , 8 1 6 5 , 1
A D M I N I S T R A Ç Ã O I N T E R N A 1 5 5 , 7 1 4 , 3 1 7 0 , 0 1 5 5 , 7 1 8 , 5 1 7 4 , 2
J U S T I Ç A 8 4 6 , 3 8 2 , 3 9 2 8 , 6 8 4 6 , 3 1 4 7 , 6 9 9 3 , 9
E C O N O M I A E I N O V A Ç Ã O 9 1 3 , 6 2 4 8 , 7 1 . 1 6 2 , 2 3 9 2 , 8 1 3 4 , 5 5 2 7 , 3
dos qua i s :
I n s t i t u t o d e A p o i o à s P e q u e n a s e M é d i a s E m p r e s a s e à I n o v a ç ã o 5 4 8 , 8 2 4 5 , 6 7 9 4 , 4 8 3 , 5 9 8 , 6 1 8 2 , 1
I n s t i t u t o d e T u r i s m o d e P o r t u g a l 2 8 3 , 6 0 , 0 2 8 3 , 6 2 2 9 , 3 3 2 , 5 2 6 1 , 8
A G R I C U L T U R A , D O D E S E N V O L V I M E N T O R U R A L E D A S P E S C A S 9 9 2 , 3 4 9 , 8 1 . 0 4 2 , 0 9 9 0 , 0 5 4 5 , 4 1 . 5 3 5 , 4
O B R A S P Ú B L I C A S , T R A N S P O R T E S E C O M U N I C A Ç Õ E S 3 3 9 , 9 -0 , 5 3 3 9 , 4 3 2 0 , 8 1 7 , 1 3 3 8 , 0
A M B I E N T E , D O O R D . T E R R I T Ó R I O E D O D E S E N V O L V I M E N T O R E G I O N A L 3 1 2 , 6 1 7 , 5 3 3 0 , 1 3 3 9 , 5 2 6 , 5 3 6 6 , 0
T R A B A L H O E S O L I D A R I E D A D E S O C I A L 1 . 1 5 1 , 3 0 , 3 1 . 1 5 1 , 6 1 . 1 3 9 , 6 8 , 0 1 . 1 4 7 , 6
S A Ú D E 1 3 . 4 1 7 , 3 6 3 4 , 3 1 4 . 0 5 1 , 6 1 3 . 3 6 9 , 0 1 . 1 5 8 , 5 1 4 . 5 2 7 , 6
d o s q u a i s :
Se r v i ç o N a c i o n a l d e Sa ú d e 1 3 . 2 3 0 , 7 6 2 9 , 8 1 3 . 8 6 0 , 5 1 3 . 2 3 0 , 7 1 . 1 4 3 , 3 1 4 . 3 7 4 , 1
E D U C A Ç Ã O 2 2 7 , 1 -1 4 , 7 2 1 2 , 4 2 2 7 , 1 -1 0 , 6 2 1 6 , 5
C I Ê N C I A , T E C N O L O G I A E E N S I N O S U P E R I O R 2 . 1 7 9 , 2 1 6 3 , 5 2 . 3 4 2 , 8 2 . 1 7 9 , 2 4 4 2 , 4 2 . 6 2 1 , 6
d o s q u a i s :
E n s i n o Su p e r i o r 1 . 6 0 7 , 6 1 6 6 , 5 1 . 7 7 4 , 1 1 . 6 0 7 , 6 4 4 2 , 2 2 . 0 4 9 , 8
C U L T U R A 8 9 , 6 2 , 1 9 1 , 8 8 9 , 6 4 , 2 9 3 , 9
S U B -T O T A L 2 9 . 7 8 8 , 5 3 . 3 5 6 , 2 3 3 . 1 4 4 , 7 2 9 . 3 3 2 , 3 2 . 7 1 5 , 6 3 2 . 0 4 7 , 9
P o r m e m ó r i a :
A c t i v os Fi na nc e i r os 5 9 6 , 4 8 6 , 4 6 8 2 , 7 1 . 1 8 8 , 9 2 . 4 9 9 , 6 3 . 6 8 8 , 5
P a s s i v os Fi na nc e i r os 4 5 5 , 9 -1 , 0 4 5 4 , 9 3 4 4 , 8 -1 , 0 3 4 3 , 8
S a l do G e r ê nc i a A nt e r i or 8 7 2 , 5 3 . 0 2 4 , 4 3 . 8 9 6 , 9 - - - T O T A L 3 1 . 7 1 3 , 2 6 . 4 6 6 , 0 3 8 . 1 7 9 , 2 3 0 . 8 6 6 , 0 5 . 2 1 4 , 2 3 6 . 0 8 0 , 2
D e s i g na ç ã o M i ni s t é r i o
R e c e i t a D e s pe s a Fonte: DGO (SIGO-SFA) Nota: Exclui o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP)
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165 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.7.7. Alterações Orçamentais - Receita QUADRO 88 – Serviços e fundos autónomos – Receita ( M i l h õ e s d e e u r o s )
( 1 ) Re f o r ç o s A n u l a ç õ e s ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) = ( 2 ) - ( 1 )
( 5 ) = [ ( 4 ) / ( 1 ) ]
* 1 0 0
( 6 ) = ( 3 ) - ( 2 )
( 7 ) = [ ( 6 ) / ( 2 ) ]
* 1 0 0
R e ce i t a s co r r e n t e s 2 7 . 9 9 3 , 1 2 . 0 0 3 , 9 830,1 2 9 . 1 6 6 , 8 2 7 . 4 9 8 , 9 - 4 9 4 , 2 - 1 , 8 - 1 . 6 6 7 , 9 - 5 , 7
I m p o s to s d i r e c to s 1 9 ,4 1 ,2 - 2 0 ,6 2 0 ,5 1 ,1 5 ,4 - 0 ,1 - 0 ,6
I m p o s to s i n d i r e c to s 4 1 3 ,5 0 ,0 1 3 ,9 3 9 9 ,7 3 4 8 ,1 - 6 5 ,5 - 1 5 ,8 - 5 1 ,6 - 1 2 ,9
C o n tr i b u i ç õ e s S S , C G A , A D S E 4 .0 6 3 ,5 2 3 0 ,1 - 4 .2 9 3 ,5 4 .1 8 0 ,8 1 1 7 ,4 2 ,9 - 1 1 2 ,7 - 2 ,6
T a x a s , m u l ta s e o u tr a s p e n a l i d a d e s 1 .6 9 4 ,0 3 8 6 ,8 3 6 6 ,6 1 .7 1 4 ,1 1 .3 2 8 ,6 - 3 6 5 ,3 - 2 1 ,6 - 3 8 5 ,5 - 2 2 ,5
R e n d i m e n to s d a p r o p r i e d a d e 2 4 8 ,3 1 0 ,1 2 9 ,5 2 2 8 ,9 1 3 5 ,5 - 1 1 2 ,8 - 4 5 ,4 - 9 3 ,4 - 4 0 ,8
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s 2 0 .6 3 4 ,4 1 .1 9 3 ,5 2 6 9 ,0 2 1 .5 5 8 ,9 2 0 .8 8 6 ,6 2 5 2 ,2 1 ,2 - 6 7 2 ,3 - 3 ,1 A d m i n i s tr a ç ã o c e n tr a l 1 8 .8 7 1 ,7 9 4 2 ,5 1 7 9 ,1 1 9 .6 3 5 ,1 1 9 .4 7 2 ,9 6 0 1 ,2 3 ,2 - 1 6 2 ,2 - 0 ,8 A d m i n i s tr a ç ã o r e g i o n a l 7 ,1 0 ,6 - 7 ,8 7 ,4 0 ,3 4 ,3 - 0 ,3 - 4 ,3 A d m i n i s tr a ç ã o l o c a l 0 ,3 0 ,5 0 ,1 0 ,7 0 ,6 0 ,3 1 1 4 ,3 - 0 ,2 - 2 1 ,2 S e g u r a n ç a s o c i a l 1 .2 0 6 ,3 4 9 ,5 5 5 ,7 1 .2 0 0 ,1 8 4 0 ,9 - 3 6 5 ,4 - 3 0 ,3 - 3 5 9 ,2 - 2 9 ,9 O u tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 5 4 9 ,0 2 0 0 ,4 3 4 ,2 7 1 5 ,1 5 6 4 ,8 1 5 ,8 2 ,9 - 1 5 0 ,3 - 2 1 ,0
V e n d a d e b e n s e s e r v i ç o s c o r r e n te s 8 4 9 ,6 1 3 2 ,3 1 0 5 ,7 8 7 6 ,2 5 4 2 ,0 - 3 0 7 ,6 - 3 6 ,2 - 3 3 4 ,2 - 3 8 ,1
O u tr a s r e c e i ta s c o r r e n te s 7 0 ,5 5 0 ,0 4 5 ,5 7 5 ,0 5 6 ,8 - 1 3 ,6 - 1 9 ,4 - 1 8 ,2 - 2 4 ,2
R e ce i t a s d e ca p i t a l 1 . 7 9 5 , 4 2 . 3 5 8 , 4 175,9 3 . 9 7 7 , 8 3 . 5 5 7 , 4 1 . 7 6 2 , 0 98,1 - 4 2 0 , 4 - 1 0 , 6
V e n d a d e b e n s d e i n v e s ti m e n to 1 0 7 ,7 4 7 ,8 6 9 ,2 8 6 ,3 9 3 ,0 - 1 4 ,7 - 1 3 ,7 6 ,7 7 ,7
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l 1 .6 3 1 ,3 2 .2 4 5 ,0 1 0 2 ,1 3 .7 7 4 ,1 3 .3 6 0 ,5 1 .7 2 9 ,3 1 0 6 ,0 - 4 1 3 ,6 - 1 1 ,0 A d m i n i s tr a ç ã o c e n tr a l 1 .0 2 4 ,2 6 0 ,0 5 4 ,7 1 .0 2 9 ,5 7 7 7 ,6 - 2 4 6 ,6 - 2 4 ,1 - 2 5 2 ,0 - 2 4 ,5 A d m i n i s tr a ç ã o r e g i o n a l 1 3 ,5 0 ,6 - 1 4 ,1 5 ,8 - 7 ,7 - 5 7 ,0 - 8 ,3 - 5 8 ,8 A d m i n i s tr a ç ã o l o c a l 1 ,4 0 ,0 - 1 ,4 - - 1 ,4 - 1 0 0 ,0 - 1 ,4 - 1 0 0 ,0 S e g u r a n ç a s o c i a l - 1 ,6 - 1 ,6 1 ,6 1 ,6 - - O u tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 5 9 2 ,2 2 .1 8 2 ,8 4 7 ,4 2 .7 2 7 ,5 2 .5 7 5 ,5 1 .9 8 3 ,4 3 3 4 ,9 - 1 5 2 ,0 - 5 ,6
O u tr a s r e c e i ta s d e c a p i ta l 5 6 ,4 6 5 ,5 4 ,6 1 1 7 ,4 1 0 3 ,9 4 7 ,5 8 4 ,2 - 1 3 ,5 - 1 1 ,5
R e ce i t a e f e ct i v a 2 9 . 7 8 8 , 5 4 . 3 6 2 , 2 1 . 0 0 6 , 0 3 3 . 1 4 4 , 7 3 1 . 0 5 6 , 3 1 . 2 6 7 , 9 4,3 - 2 . 0 8 8 , 3 - 6 , 3
A c ti v o s F i n a n c e i r o s 5 9 6 ,4 8 8 ,2 1 ,8 6 8 2 ,7 6 0 4 ,8 8 ,4 1 ,4 - 7 7 ,9 - 1 1 ,4
P a s s i v o s F i n a n c e i r o s 4 5 5 ,9 - 1 ,0 4 5 4 ,9 1 0 8 ,1 - 3 4 7 ,7 - 7 6 ,3 - 3 4 6 ,7 - 7 6 ,2
S a l d o d a G e r ê n c i a A n te r i o r 8 7 2 ,5 3 .5 2 7 ,7 5 0 3 ,3 3 .8 9 6 ,9 3 .8 0 9 ,4 2 .9 3 6 ,9 3 3 6 ,6 - 8 7 ,5 - 2 ,2
R e ce i t a t o t a l 3 1 . 7 1 3 , 2 7 . 9 7 8 , 1 1 . 5 1 2 , 1 3 8 . 1 7 9 , 2 3 5 . 5 7 8 , 7 3 . 8 6 5 , 5 12,2 - 2 . 6 0 0 , 5 - 6 , 8
F R D P 2 0 2 ,8 2 .2 3 0 ,8 - 2 .4 3 3 ,6 2 .2 3 4 ,8 2 . 0 3 2 , 0 1 . 0 0 2 , 0 - 1 9 8 , 8 - 8 , 2
R e ce i t a t o t a l i n clu i n d o F R D P 3 1 . 9 1 6 , 0 1 0 . 2 0 8 , 9 1 . 5 1 2 , 1 4 0 . 6 1 2 , 8 3 7 . 8 1 3 , 5 5 . 8 9 7 , 5 18,5 - 2 . 7 9 9 , 3 - 6 , 9
E x e c u ç ã oC l a s s i f i ca çã o e co n ó m i ca
V a r i a çã o d a E x e cu çã o v s P r e v i s ã o co r r i g i d a
V a r i a çã o d a E x e cu çã o v s P r e v i s ã o i n i cia l
V a l o r % V a l o r %
P r e v i s ã o I n i cia l
P r e v i s ã o C o r r i g i d a
A l t e r a çõ e s O r ça m e n t a i s
2010 Fonte: DGO (SIGO-SFA)
Mapas contabilísticos gerais - Mapas V - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo e VI - Receitas dos Serviços e Fundos Autónomos por classificação económica; Elementos informativos - Mapa 28 - Receitas cobradas, especificadas de acordo com a classificação económica, comparadas com as orçamentadas e com as cobradas no ano económico anterior e Mapa 32 - Discriminação das Receitas e Despesas.
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A previsão corrigida da receita total (e xclui n d o o FRDP) asc end eu em 2 0 1 0 a 3 8 1 7 9 ,2 M€ , traduzindo um aumento de 6 466 M€ (+ 20,4%) face à previsão inicial, por via de reforços ocorridos na rece ita n ão ef ect i v a (+ 3 1 0 9 ,7 M€ ), p articu lar m ente n o saldo da gerência anterior, e na receita efectiva (+ 3 3 5 6 , 2 M€ ), so b r et u d o a o nív el da r ece it a de cap ital : GRÁFICO 18 – Receita – Inicial e corrigida 0,0
5.0 00 ,0
10 .000,0
15 .000,0
20 .000,0
25 .000,0
30 .000,0
35 .000,0
40 .000,0
Re ce i t a
T o ta l
Re ce i t a
E f e ctiv a
Re ce i t a
Corre n te
Re ce i t a
Cap ita l
31. 713, 2
29. 788, 5
27. 993, 1
1.795 , 4
6.4 66, 0
3. 35 6, 2
1.1 73, 8
2.1 82, 5
e m M €
Pre v is ão In i ci al Δ Pre v is ão C orrigi d a Fonte: DGO (SIGO-SFA) Nota: Exclui o FRDP
Para o acréscimo do saldo gerência anterior, em 3 024,4 M€, contribuíram com maior peso os saldos transitados de receitas próprias, designadamente os afectos aos orçamentos do IAPMEI, Instituições do Ensino Superior, IFAP e IGFIJ. Na receita de capital o incremento de 2 182,5 M€, é explicado p elas transferências de capital, sendo de destacar os seguintes factores: A compensação financeira em resultado da transmissão de responsabilidades para a CGA de fundos de pensões;
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Ajustamento efectuado pelo IAPMEI à previsão inicial das transferências da UE no montante 2 3 3 ,9 M€ , no âm b i to de p ro jec to s de in v esti m ent o do QREN fin an ciad o s pelo FEDER, v erba s estas inicialmente inscritas como operações extra-orçamentais.
Relativamente à receita corrente a variação incidiu maioritariamente sobre as transferências correntes (mais 9 2 4 ,5 M€ ), sendo de ressaltar os factores a seguir enumerados: Administração Central (+763 , 4 M€ ) - o ref o rç o d e 4 1 1 ,4 M€ proveniente da ACSS para os estabelecimentos de saúde, destacando-se os montantes transferidos para as Administrações Regionais de Saúde, as transferências de verbas provenientes do OE para a CSS n o m o n tante d e 1 5 0 M€ destinadas à compensação por dividas dos subsistemas de saúde públicos e 124 M€ destinados ao IGFIJ, para fazer face à quebra de receita cobrada, destinada ao financiamento da actividade do Ministério da Justiça. Entidades não pertencentes às Administrações Públicas (+ 1 0 3 ,9 M€ ) – actualização pela ACSS da previsão referente à parcela de afectação das receitas dos jogos sociais explorado pela Santa Casa da Misericórdia38 e a inscrição da transferência das entidades municipais relativa às dívidas à ADSE dos serviços prestados por estabelecimentos do SNS39.
União Europeia (+63,1 M€ ) – acréscimo da receita do IFAP, n o m o n tant e d e 4 0 M€ , relativo a ajudas co-financiadas pelo FEAGA e transferências destinadas às Instituições do Ensino Superior (+25,7 M€ ): Na receita corrente, destaca-se ainda o reforço de 230,1 M€ ocorrido na rubrica de Contribuições para a Segurança Social, a Caixa Geral de Aposentações e ADSE resultante da revisão da estimativa inicial sobretudo ao nível da receita das quotas de subscritores, contribuição dos serviços integrados e compensação de pensões das entidades que integram o sector da Segurança Social. Nos activos financeiros verificaram-se reforços n o m o n tant e 8 6 ,4 M€ , decorrente fundamentalmente do IAPMEI c o m m ais 7 0 , 9 M€ , c o m o rig em em ree m b o lso s rece b id o s rela tiv o s a incentivos atribuídos no âmbito do PRIME40 à AICEP. 38 Artigo 3º do Decreto-Lei nº 56/2006, de 15 de Março.
39 Artigo 78º do Decreto-Lei nº 72-A/2010, de 18 de Junho.
40 Programa Operacional inserido no anterior Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), cujo encerramento ocorreu a 30 de Junho de 2009.
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Dos agregados de receita que demonstraram uma diminuição da previsão inicial sublinham-se os seguintes41: Venda de bens de investimento (-21,4 M€) – explicado sobretudo pela não concretização em 2010 da alienação de património do Ministério da Justiça prevista pelo IGFIJ.
Impostos indirectos (-13,9 M€) – resultante da revisão em baixa da estimativa da receita pelo ITP em 11,8 M€, respeitante ao imposto sobre o jogo e às concessões da zona de jogo. 41 diminuição da previsão inicial em «Rendimentos da propriedade«, de 19,4 M€, resulta da incorrecta inscrição orçamental do saldo de gerência de 2009, aquando da preparação do orçamento, pelo Hospital S. Marcos – Braga, situação regularizada na Conta de Gerência de 2010.
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III.1.7.8. Alterações Orçamentais Despesa QUADRO 89 – Serviços e fundos autónomos – Despesa ( M i l h õ e s d e e u r o s )
( 1 ) Re f o r ç o s A n u l a ç õ e s ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) = ( 2 ) - ( 1 )
( 5 ) = [ ( 4 ) / ( 1 ) ]
* 1 0 0
( 4 ) = ( 3 ) - ( 2 )
( 5 ) = [ ( 4 ) / ( 2 ) ]
* 1 0 0
D e s p e s a s co r r e n t e s 2 7 . 6 7 5 , 3 5 . 3 6 3 , 6 3 . 1 5 1 , 5 2 9 . 8 8 7 , 4 2 7 . 6 6 2 , 8 - 1 2 , 5 0,0 - 2 . 2 2 4 , 6 - 7 , 4 284,4
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 3 .3 8 7 ,2 5 0 3 ,1 4 8 2 ,4 3 .4 0 8 ,0 3 .0 9 7 ,2 - 2 9 0 ,1 - 8 ,6 - 3 1 0 ,8 - 9 ,1 4 8 ,1
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r v i ç o s 8 .5 7 2 ,9 2 .2 8 2 ,8 9 2 9 ,2 9 .9 2 6 ,6 9 .0 4 2 ,9 4 7 0 ,0 5 ,5 - 8 8 3 ,7 - 8 ,9 1 4 4 ,6
J u r o s e o u tr o s e n c a r g o s 2 0 ,7 7 ,0 5 ,0 2 2 ,7 1 3 ,9 - 6 ,8 - 3 2 ,8 - 8 ,8 - 3 8 ,7 0 ,5
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s 1 4 .8 3 1 ,8 2 .2 3 0 ,9 1 .4 7 7 ,2 1 5 .5 8 5 ,6 1 4 .8 5 8 ,2 2 6 ,4 0 ,2 - 7 2 7 ,3 - 4 ,7 2 4 ,0 A d m i n i s tr a ç ã o c e n tr a l 5 .1 2 8 ,8 1 .2 0 1 ,1 8 8 1 ,5 5 .4 4 8 ,4 5 .1 4 1 ,4 1 2 ,6 0 ,2 - 3 0 7 ,0 - 5 ,6 2 ,7 A d m i n i s tr a ç ã o r e g i o n a l 0 ,4 1 ,0 0 ,2 1 ,2 0 ,6 0 ,2 4 9 ,5 - 0 ,6 - 5 0 ,3 0 ,0 A d m i n i s tr a ç ã o l o c a l 1 5 ,7 1 2 ,0 6 ,1 2 1 ,7 1 2 ,8 - 2 ,9 - 1 8 ,5 - 8 ,8 - 4 0 ,8 0 ,2 S e g u r a n ç a s o c i a l 1 3 7 ,0 1 1 ,2 9 ,7 1 3 8 ,5 1 3 7 ,1 0 ,1 0 ,1 - 1 ,4 - 1 ,0 - O u tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 9 .5 4 9 ,9 1 .0 0 5 ,6 5 7 9 ,7 9 .9 7 5 ,8 9 .5 6 6 ,3 1 6 ,4 0 ,2 - 4 0 9 ,5 - 4 ,1 2 1 ,2
S u b s í d i o s 6 4 3 ,2 2 4 6 ,0 1 1 8 ,7 7 7 0 ,5 5 8 5 ,2 - 5 8 ,0 - 9 ,0 - 1 8 5 ,3 - 2 4 ,1 0 ,3
O u tr a s d e s p e s a s c o r r e n te s 2 1 9 ,5 9 3 ,8 1 3 9 ,2 1 7 4 ,1 6 5 ,4 - 1 5 4 ,1 - 7 0 ,2 - 1 0 8 ,7 - 6 2 ,4 6 6 ,8
D e s p e s a s d e ca p i t a l 1 . 6 5 6 , 9 1 . 2 2 5 , 0 721,5 2 . 1 6 0 , 5 1 . 3 0 1 , 4 - 3 5 5 , 6 - 2 1 , 5 - 8 5 9 , 1 - 3 9 , 8 69,6
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i ta l 6 1 2 ,7 4 3 7 ,9 2 1 1 ,2 8 3 9 ,4 3 2 2 ,5 - 2 9 0 ,2 - 4 7 ,4 - 5 1 6 ,9 - 6 1 ,6 2 3 ,3
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l 1 .0 3 2 ,4 7 6 4 ,6 5 0 0 ,6 1 .2 9 6 ,4 9 5 8 ,1 - 7 4 ,3 - 7 ,2 - 3 3 8 ,3 - 2 6 ,1 4 6 ,2 A d m i n i s tr a ç ã o c e n tr a l 1 2 4 ,5 1 5 8 ,4 1 2 3 ,9 1 5 9 ,0 1 3 4 ,9 1 0 ,3 8 ,3 - 2 4 ,2 - 1 5 ,2 7 ,9 A d m i n i s tr a ç ã o r e g i o n a l 1 1 ,9 4 ,9 0 ,2 1 6 ,7 7 ,9 - 4 ,1 - 3 4 ,0 - 8 ,8 - 5 2 ,8 0 ,6 A d m i n i s tr a ç ã o l o c a l 1 3 1 ,1 2 6 ,1 3 0 ,1 1 2 7 ,2 8 2 ,2 - 4 9 ,0 - 3 7 ,3 - 4 5 ,0 - 3 5 ,4 2 ,2 S e g u r a n ç a s o c i a l - - - - - - - - - - O u tr a s tr a n s f e r ê n c i a s 7 6 4 ,8 5 7 5 ,2 3 4 6 ,4 9 9 3 ,6 7 3 3 ,2 - 3 1 ,6 - 4 ,1 - 2 6 0 ,4 - 2 6 ,2 3 5 ,5
O u tr a s d e s p e s a s d e c a p i ta l 1 1 ,9 2 2 ,5 9 ,8 2 4 ,6 2 0 ,7 8 ,9 7 5 ,0 - 3 ,9 - 1 5 ,8 - D e s p e s a e f e ct i v a 2 9 . 3 3 2 , 3 6 . 5 8 8 , 7 3 . 8 7 3 , 0 3 2 . 0 4 7 , 9 2 8 . 9 6 4 , 2 - 3 6 8 , 1 - 1 , 3 - 3 . 0 8 3 , 7 - 9 , 6 354,0
A c ti v o s f i n a n c e i r o s 1 .1 8 8 ,9 2 .5 9 1 ,9 9 2 ,3 3 .6 8 8 ,5 2 .8 8 9 ,0 1 .7 0 0 ,1 1 4 3 ,0 - 7 9 9 ,5 - 2 1 ,7 7 ,7 P a s s i v o s f i n a n c e i r o s 3 4 4 ,8 0 ,2 1 ,2 3 4 3 ,8 8 8 ,3 - 2 5 6 ,6 - 7 4 ,4 - 2 5 5 ,6 - 7 4 ,3 - D e s p e s a t o t a l 3 0 . 8 6 6 , 0 9 . 1 8 0 , 7 3 . 9 6 6 , 5 3 6 . 0 8 0 , 2 3 1 . 9 4 1 , 4 1 . 0 7 5 , 4 3,5 - 4 . 1 3 8 , 8 - 1 1 , 5 361,7
F R D P 2 0 2 ,8 2 .2 3 0 ,8 - 2 .4 3 3 ,6 2 .2 3 3 ,9 2 .0 3 1 ,1 1 0 0 1 ,5 - 1 9 9 ,8 - 8 ,2 - D e s p e s a t o t a l i n clu i n d o F R D P 3 1 . 0 6 8 , 8 1 1 . 4 1 1 , 6 3 . 9 6 6 , 5 3 8 . 5 1 3 , 8 3 4 . 1 7 5 , 3 3 . 1 0 6 , 5 10,0 - 4 . 3 3 8 , 6 - 1 1 , 3 361,7
C a t i v o s F i n a i s
D o t a çã o I n i cia l
D o t a ç ã o C o r r i g i d a
%E x e c u ç ã oC l a s s i f i ca çã o e co n ó m i ca
V a r i a çã o d a E x e cu çã o v s D o t a çã o co r r i g i d a
V a l o r
2010
A l t e r a çõ e s O r ça m e n t a i s
V a r i a çã o d a E x e cu çã o v s D o t a çã o i n i cia l
V a l o r % Fonte: DGO (SIGO-SFA)
Mapas contabilísticos gerais - Mapas VII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo, VIII - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos por classificação funcional e IX - Despesas dos Serviços e Fundos Autónomos por classificação económica; Elementos Informativos - Mapas 29 - Despesas pagas, especificadas de acordo com a classificação económica, comparadas com as do ano económico anterior, 30 - Despesas pagas, especificadas de acordo com a classificação funcional, comparadas com as do ano económico anterior, 31-A - Despesas cruzadas segundo as classificações económica/orgânica, 31-B - Despesas cruzadas segundo as classificações funcional/orgânicas 31-C - Despesas cruzadas segundo as classificações económica/funcional e Mapa 32 - Discriminação de receitas e despesas.
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A despesa total orçamentada corrigida, excluindo o FRDP, foi de 36 0 8 0 ,2 M€ , tendo sido obtidos reforços líquidos no montante de 5 2 1 4 ,2 M€ , trad u z in d o um aumento de 16,9% face as dotações iniciais. O acréscimo verificado é explicado sobretudo pelas alterações orçamentais na despesa não efectiva (+ 2 5 0 0 ,6 M€ ), s ali entan do-se as efectuadas em activos financeiros, e na despesa efectiva corrente (+2º2 1 2 , 1 M€ ) c o m d est aq u e p ara as aq u isi çõ es d e b ens e se rv iç o s, tran s ferências co rr entes e subsídios.
GRÁFICO 19 – Despesa dos SFA inicial e corrigida 0,0
5.0 00,0
10 .00 0,0
15 .000,0
20 .000,0
25 .000,0
30 .000,0
35 .00 0,0
40 .000,0
De s p e s a
T o ta l
De s p e s a
E f e ctiv a
De s p e s a
Corre n te
De s p e s a
Cap ita l
30. 866, 0
29 .3 32 , 3
27. 675, 3
1.656 , 9
5.2 14, 2
2.7 15, 6
2.2 12, 1
503, 5
e m M €
Do ta çã o I n icia l Δ Dot açã o Co rrigída Fonte: DGO (SIGO-SFA) Nota: Exclui o FRDP
Nos activos financeiros (+2 499,6 M€), o acréscimo da dotação resulta na maioria dos reforços efectuados nos orçamentos da CGA e do IAPMEI:
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CGA (+ 1 7 4 1 , 1 M€ ) – sobretudo relativos a títulos da dívida pública entregues pela PT Comunicações, S.A., como compensação financeira das responsabilidades com pensões e outros encargos dos trabalhadores da PT Comunicações; IAPMEI (+ 6 3 7 , 3 M€ ) - para dar continuidade à execução de instrumentos de apoio como o Fundo Imobiliário de Especial de Apoio às Empresas (FIEAE), Fundo Autónomo de Apoio à Concentração e Consolidação de Empresas (FACCE) e FINOVA, com vista a atribuição de incentivos de natureza reembolsável no âmbito de projectos de investimento associados ao QREN (Programa Operacional de Factores de competitividade e Programas Operacionais) e das Linhas de Crédito PME Investe e PME Consolida.
O crescimento verificado nas dotações de d espesa c o rren te ( +2 2 1 2 , 1 M€ ) f o i justificado sobretudo pelas rubricas a seguir indicadas: Aquisição de bens e serviços (+ 1 3 5 3 ,7 M€ ) – que ocorreram para suportar encargos com serviços de saúde e aquisição de produtos farma cêuti co s p el o SNS (+ 9 8 5 ,4 M€ ) e, ainda, nas in stituiç õ es d o En sin o Su p erio r ( +1 5 8 , 4 M€ ): Transferências correntes para a Administração Central ( +3 1 9 , 5 M€ ) – reforço de 156,3 M€ da ACSS para o SNS e transferência pelo IGFIJ de 102,7 M€ para os serviços integrados do Ministério da Justiça, nomeadamente para a aplicação em despesas com o pessoal; Transferências correntes para entidades não pertencentes às AP (+ 4 2 5 , 9 M€ ) – reflectem os reforços realizados pelo IFAP (+2 6 3 ,7 M€ ) essencialmente para financiamento dos projectos de investimento inseridos no PRODER, instituições do Ensino Su p erio r (+ 7 9 ,7 M€ ) respeitantes aos encargos com bolsas de investigação e CGA (+57 M€ ) para pagamento de pensões e outros abonos. Subsídios (+1 2 7 ,3 M€ ) – sub v enç õ es es tat ais c o n c ed id as p ela R (+ 7 2 ,9 M€ ) p ara as campanhas de el eiçõ es eur o p eias, legi sla tiv as e au tár q u icas de 2 0 0 9 e d o IF P ( +7 0 ,5 M€ ) na atribuição das ajudas co-financiadas pelo FEAGA.
Na despesa de capital efectiva, com reforços d e 5 0 3 ,5 M€ , m erec em ref erênci a as segu in te s rubricas: Transferências de capital para entidades não pertencentes às AP (+ 2 2 8 ,8 M€ ) – explicado pelo IF P (+ 1 3 7 ,2 M€ ) para a execução de projectos do PRODER e PO PESCA – PROMAR
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bem como do QCA III para regularização de operações previstas no âmbito das auditorias e trabalhos de certificação, pelo IAPMEI sendo 5 1 , 2 M€ d est in ad o à atrib u içã o d e ap o i o s d e n atur eza n ão re em b o lsá v el a em p res as e d e 2 3 ,9 M€ p ara a ICEP: É também de referir o ITP (+ 1 3 , 8 M€ ), decorrente da aplicação do saldo de gerência anterior42 proveniente das verbas consignadas no âmbito da contrapartida inicial do Casino de Lisboa.
Aquisição de bens de capital (+226, 7 M€ ) – reforços realizados na maioria por Instituições do Ensino Superior (110,6 M€ ) e SNS (5 7 ,9 M € ), para a construção e conservação de edifícios bem como aquisição de equipamento e software informático. Refere-se ainda, o INRB (+ 1 6 , 4 M€ ) para a aquisição de componentes de laboratórios e a construção de um novo laboratório43.
III.1.7.9. Encargos Assumidos e não Pagos De acordo com a informação prestada pelo conjunto dos SFA, excluindo o SNS, relativa a encargos assumidos e não pagos no final de 2010, apurou-se um montante total de 133,1 M€ , verificando-se um acréscimo de 14,9 % ( m a is 1 7 ,2 M€ ) face ao período homólogo.
42 Autorizada a utilização nos termos do artigo 149º da Lei nº 3-B/2010, de 28 de Abril 43 Construção de novas instalações do Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV)
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QUADRO 90 – Saldos em 31/12/2010 de encargos assumidos e não pagos (excluindo SNS) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E x e c u ç ã o o r ç a m e n ta l ( e x c e p to S N S )
E s tr u tu r a 2010 %
D e s p e s a s co r r e n t e s 106,2 79,7
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l 1 5 ,8 1 1 ,9 R e m u n e r a ç õ e s c e r ta s e p e r m a n e n te s 0 ,1 0 ,1 Ab o n o s v a r i á v e i s o u e v e n tu a i s 0 ,1 0 ,1 S e g u r a n ç a s o c i a l 1 5 ,6 1 1 ,7 d a q u a l : E n c a r g o s c o m s a ú d e 1 4 ,2 1 0 ,7
Aq u i s i ç ã o d e b e n s e s e r v i ç o s 7 6 ,1 5 7 ,2 d o s q u a i s :
In s ti tu to d e G . F i n a n ce i r a In f r a - E s tr u tu r a s d a J u s ti ça 5 0 ,2 3 7 ,7
M a n u te n çã o M i l i ta r 7 ,9 5 ,9
E n s i n o S u p e r i o r 4 ,5 3 ,4
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s 2 ,7 2 ,0 Ad m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s 1 ,3 1 ,0 O u tr a s 1 ,4 1 ,1
O u tr a s d e s p e s a s c o r r e n te s 1 1 ,5 8 ,6
D e s p e s a s d e cap i t a l 27,0 20,3
Aq u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i ta l 2 5 ,7 1 9 ,3 d o s q u a i s :
Au to r i d a d e N a ci o n a l d e P r o te cçã o C i v i l 7 ,4 5 ,6
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l 1 ,3 0 ,9 Ad m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s 1 ,2 0 ,9 O u tr a s 0 ,1 0 ,1
T O T A L 133,1 1 0 0 ,0
C l a s s i f i caçã o e co n ó m i ca Fonte: DGO.
De acordo com os dados disponibilizados pela ACSS, I.P as dívidas a fornecedores por parte das instituições do SNS integradas no perímetro das administrações públicas, no final de 2010, ascenderam a 838,8 M €: Comparativamente com 2009, em que ascenderam a 749 M€, representa um aumento de 12,0%.
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QUADRO 91 – Dívidas em 31/12/2010 do SNS ( M i l h õ e s d e e u r o s )
I n s t i t u i ção d o S e r v i ço N a cio n a l d e S a ú d e 2010
C e n tr o H o s p i ta l a r d o O e s te N o r te 2 6 ,9
C e n tr o H o s p i ta l a r d e T o r r e s V e d r a s 1 5 ,9
M a te r n i d a d e D r . A l f r e d o d a C o s ta 1 1 ,7
H o s p i ta l R e y n a l d o d o s S a n to s - V i l a F r a n c a X i r a 6 ,2
H o s p i ta l J o a q u i m U r b a n o - P o r to 5 ,1
H o s p i ta l D i s tr i ta l d e À g u e d a 3 ,4
H o s p i ta l N .ª S .ª d a C o n c e i ç ã o - V a l o n g o 3 ,9
H o s p i ta l C â n d i d o d e F i g u e i r e d o - T o n d e l a 0 ,8
C e n tr o H o s p i ta l a r P s i q u i á tr i c o d e L i s b o a 0 ,2
H o s p i ta l d e P o m b a l 2 ,2
C e n tr o M é d i c o R e a b i l i ta ç ã o R .C e n tr o - R o v i s c o P a i s 0 ,9
H o s p i ta l V i s c o n d e d e S a l r e u - E s ta r r e j a 1 ,1
H o s p i ta l A r c e b i s p o J o ã o C r i s ó s to m o - C a n ta n h e d e 0 ,1
I n s ti tu to O f ta l m o l ó g i c o D r . G a m a P i n to 0 ,4
C e n tr o H o s p i ta l a r P s i q u i á tr i c o d e C o i m b r a 0 ,1
H o s p i ta l J o s é L u c i a n o d e C a s tr o - A n a d i a 0 ,0
H o s p i ta l D r . F r a n c i s c o Z a g a l o - O v a r 0 ,2
1 . S u b t o t a l H o s p i t a i s S P A 79,0
A d m i n i s tr a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o N o r te 3 4 2 ,2
A d m i n i s tr a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d e L V T e j o 2 8 1 ,6
A d m i n i s tr a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o C e n tr o 7 6 ,9
A d m i n i s tr a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o A l e n te j o 1 7 ,2
A d m i n i s tr a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o A l g a r v e 1 5 ,4
2 . S u b t o t a l A R S 733,4
I n s ti tu to P o r tu g u ê s d o S a n g u e 1 8 ,0
I N S A - I n s ti tu to N a c i o n a l d e S a ú d e D r . R i c a r d o J o r g e 7 ,4
C e n tr o d e H i s to c o m p a ti b i l i d a d e d o N o r te 1 ,0
C e n tr o d e H i s to c o m p a ti b i l i d a d e d o S u l 0 ,0
3 . S u b t o t a l d e o u t r o s o r g a n i s m o s a u t ó n o m o s 26,4
4 . =1 . +2 . +3 . T o t a l S e r v i ço N a cio n a l S a ú d e - i n s t i t u i çõ e s S P A 838,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.
Nota: Os dados referentes à Administração Regional de Saúde do Norte são de natureza provisória.
Não existe informação disponível sobre o Centro Hospitalar de Cascais e Hospital de S. Marcos – Braga.
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cas
III.1.7.10. Despesas de Anos Anteriores O valor global das despesas pagas em 2010 referentes a compromissos assumidos em anos anteriores ascendeu a 996,1 M€ , d es tacand o -se, no quadro seguinte, os organismos que mais contribuíram para os valores apurados: QUADRO 92 – Despesas de anos anteriores ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E x e c u ç ã o o r ç a m e n ta l
2010
D e s p e s a co r r e n t e
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l 1 5 0 ,5 R e m u n e r a ç õ e s c e r ta s e p e r m a n e n te s 1 1 2 ,2 d a s q u a i s : S er v i ç o Na c i o n a l d e S a ú d e 1 1 1 ,8 A b o n o s v a r i á v e i s o u e v e n tu a i s 2 ,2 S e g u r a n ç a s o c i a l 3 6 ,1 d a s q u a i s : S er v i ç o Na c i o n a l d e S a ú d e 2 5 ,4
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r v i ç o s 7 9 8 ,7 d a s q u a i s : S er v i ç o Na c i o n a l d e S a ú d e 7 4 1 ,8 I n s t i t u t o d e F i n a n c i a m en t o d a A g r i c u l t u r a e P esc a s 2 6 ,6
E n c a r g o s c o r r e n te s d a d í v i d a 1 ,9
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n te s 4 ,6 A d m i n i s tr a ç õ e s P ú b l i c a s 0 ,8 O u tr a s 3 ,7 d a s q u a i s : I n s t i t u t o d e F i n a n c i a m en t o d a A g r i c u l t u r a e P esc a s 2 ,3
S u b s í d i o s 2 ,5 I n s t i t u t o d e F i n a n c i a m en t o d a A g r i c u l t u r a e P esc a s 2 ,3
O u tr a s d e s p e s a s c o r r e n te s 1 2 ,2
D e s p e s a d e cap i t a l
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i ta l 2 5 ,3 d a s q u a i s : S er v i ç o Na c i o n a l d e S a ú d e 1 5 ,4
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i ta l 0 ,2 O u tr a s 0 ,2 s en d o : I n s t i t u t o d e F i n a n c i a m en t o d a A g r i c u l t u r a e P esc a s 0 ,2
T O T A L 996,1
C l a s s i f i caçã o e co n ó m i ca Fonte: DGO (SIGO-SFA)
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176 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
C III.1.8. Administração Regional e Local III.1.8.1. Administração Regional O subsector da Administração Regional registou, em 2010, na óptica da contabilidade pública, um défice de 131 M€ ( Qua d ro s egu in te ): Este resul t ad o , em b o ra sup eri o r a o v alo r p re v ist o n o Orçamento do Estado para 2010, evidencia uma melhoria em relação aos anos anteriores, explicada pelo comportamento positivo da receita efectiva que, em 2010, mais que compensou o aumento da despesa efectiva.
O aumento da receita em 2010 (7,0%) é explicado pelo contributo positivo quer da receita de capital (4,1 p.p.), quer da receita corrente (2,9 p.p.). De entre as componentes com maior contributo positivo destacam-se os impostos directos, particularmente o IRC; as transferências provenientes do subsector Estado (influenciadas pelas transferências extraordinárias para a Região Autónoma da Madeira, efectuadas no âmbito da Lei de Meios para a reconstrução das zonas afectadas daquela Região na sequência do temporal ocorrido em Fevereiro de 2010) e, ainda, a venda de bens de investimento na Região Autónoma dos Açores.
Por sua vez, o aumento da despesa (5,4%) é essencialmente explicado pelo incremento da despesa corrente (4,8 p.p.) e em menor grau pelo comportamento da despesa de capital (0,6 p.p.).
No que se refere às componentes que registaram um contributo mais significativo para o aumento da despesa, destacam-se a aquisição de bens e serviços (3,0 p.p.), as transferências correntes (1,4 p.p.) e a aquisição de bens de capital na Região Autónoma da Madeira (0,9 p.p.).
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QUADRO 93 - Evolução da situação financeira da Administração Regional O r ç a m e n t o
R e c e i t a c o r r e n t e 1 . 6 8 4 , 3 1 . 6 1 6 , 9 1 . 6 7 4 , 4 - 4 , 0 3 , 6 1 4 7 5 , 5 1 9 8 , 9
I m p o s t o s d i r e c t o s 4 9 9 , 6 4 0 0 , 9 4 7 0 , 4 - 1 9 , 8 1 7 , 3 4 3 8 , 0 3 2 , 4
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 8 0 7 , 9 6 8 9 , 7 6 8 7 , 4 - 1 4 , 6 - 0 , 3 7 2 2 , 5 - 3 5 , 1
C o n t r i b u i ç õ e s p a r a a S e g u r a n ç a S o c i a l , C G A e A D S E 1 0 , 4 1 0 , 8 1 0 , 6 3 , 8 - 1 , 9 1 1 , 2 - 0 , 6
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 5 2 , 6 5 6 , 8 4 4 , 9 8 , 0 - 2 1 , 0 4 6 , 3 - 1 , 5
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 7 , 8 4 , 3 4 , 5 - 4 4 , 9 4 , 7 1 2 , 7 - 8 , 2
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 2 6 7 , 3 3 5 8 , 9 4 1 5 , 8 3 4 , 3 1 5 , 9 1 9 3 , 6 2 2 2 , 2
V e n d a d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 2 2 , 1 3 1 , 6 2 2 , 4 4 3 , 0 - 2 9 , 1 2 8 , 0 - 5 , 6
Re p o s i ç õ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a m e n t o s 3 , 9 4 0 , 6 6 , 5 9 4 1 , 0 - 8 4 , 0 4 , 0 2 , 4
O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 1 2 , 6 2 3 , 2 1 2 , 0 8 4 , 1 - 4 8 , 3 1 9 , 1 - 7 , 1
R e c e i t a d e c a p i t a l 4 3 4 , 1 3 8 7 , 9 4 7 0 , 4 - 1 0 , 6 2 1 , 3 8 9 9 , 9 - 4 2 9 , 5
V e n d a d e b e n s d e i n ve s t i m e n t o 0 , 3 0 , 2 3 0 , 6 - 3 3 , 3 1 5 2 0 0 , 0 9 2 , 5 - 6 1 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 4 3 3 , 6 3 8 7 , 5 4 3 5 , 8 - 1 0 , 6 1 2 , 5 8 0 7 , 2 - 3 7 1 , 4
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 0 , 2 0 , 2 4 , 0 0 , 0 1 9 0 0 , 0 0 , 2 3 , 8
R e c e i t a e f e c t i v a ( a ) 2 . 1 1 8 , 4 2 . 0 0 4 , 7 2 . 1 4 4 , 8 - 5 , 4 7 , 0 2 3 7 5 , 4 - 2 3 0 , 6
D e s p e s a c o r r e n t e 1 . 7 8 2 , 1 1 . 7 6 2 , 9 1 . 8 6 5 , 6 - 1 , 1 5 , 8 1 8 7 9 , 6 - 1 4 , 0
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l 7 5 9 , 7 7 9 3 , 8 7 9 7 , 0 4 , 5 0 , 4 8 2 4 , 5 - 2 7 , 6
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r vi ç o s 4 1 3 , 6 3 1 3 , 3 3 7 7 , 3 - 2 4 , 3 2 0 , 4 5 5 8 , 4 - 1 8 1 , 1
J u r o s e o u t r o s e n c a r g o s 6 7 , 8 5 5 , 8 5 1 , 0 - 1 7 , 7 - 8 , 6 6 0 , 5 - 9 , 4
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 4 4 0 , 2 4 9 5 , 9 5 2 6 , 7 1 2 , 7 6 , 2 3 1 5 , 8 2 1 0 , 9
S u b s í d i o s 6 2 , 9 6 6 , 6 7 8 , 1 5 , 9 1 7 , 3 9 1 , 0 - 1 2 , 9
O u t r a s d e s p e s a s c o r r e n t e s 3 7 , 9 3 7 , 5 3 5 , 5 - 1 , 1 - 5 , 3 2 9 , 4 6 , 1
D e s p e s a d e c a p i t a l 5 3 3 , 7 3 9 6 , 6 4 1 0 , 6 - 2 5 , 7 3 , 5 5 4 6 , 3 - 1 3 5 , 7
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i t a l 3 4 7 , 9 2 3 5 , 6 2 5 4 , 7 - 3 2 , 3 8 , 1 3 8 9 , 5 - 1 3 4 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 8 5 , 5 1 6 0 , 4 1 5 5 , 3 - 1 3 , 5 - 3 , 2 1 5 6 , 2 - 0 , 9
O u t r a s d e s p e s a s d e c a p i t a l 0 , 3 0 , 6 0 , 6 1 0 0 , 0 0 , 0 0 , 6 0 , 0
D e s p e s a e f e c t i v a ( a ) 2 . 3 1 5 , 8 2 . 1 5 9 , 6 2 . 2 7 6 , 2 - 6 , 7 5 , 4 2 4 2 5 , 9 - 1 4 9 , 7
S a l d o g l o b a l - 1 9 7 , 4 - 1 5 4 , 8 - 1 3 1 , 4 - 5 0 , 5 - 8 0 , 9
P o r m e m ó r i a :
D e s p e s a P r i m á r i a 2 . 2 4 8 , 0 2 . 1 0 3 , 7 2 . 2 2 5 , 2 - 6 , 4 5 , 8 2 3 6 5 , 4 - 1 4 0 , 3
S a l d o P r i m á r i o - 1 2 9 , 6 - 9 9 , 0 - 8 0 , 4 1 0 , 0 - 9 0 , 3
S a l d o C o r r e n t e - 9 7 , 8 - 1 4 6 , 1 - 1 9 1 , 2 - 4 0 4 , 1 2 1 2 , 9
S a l d o C a p i t a l - 9 9 , 6 - 8 , 7 5 9 , 8 3 5 3 , 6 - 2 9 3 , 8
A c t i vo s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s d e r e e m b o l s o s 4 7 , 0 1 4 , 6 2 , 4
P a s s i vo s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s d e a m o r t i z a ç õ e s 2 5 5 , 5 1 7 8 , 7 1 4 4 , 8
P o u p . ( + ) / U t i l i z . ( - ) d e s a l d o d a g e r ê n c i a a n t e r i o r 1 1 , 1 9 , 3 1 0 , 9
F o n t e : C o m p i l a ç ã o d o M i n i s t é r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a s o b r e va l o r e s f o r n e c i d o s p e l a s Re g i õ e s A u t ó n o m a s .
2010
( M i l h õ e s d e e u r o s )
V a r i a ç ã o a b s o l u t a d a e x e c u ç ã o p / o r ç a m e n t o
E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l V a r i a ç ã o ( %)
2008 2009 2010 2 0 0 8 / 2 0 0 9 2 0 0 9 / 2 0 1 0 Notas: (a) Não inclui Activos e Passivos Financeiros.
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178 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.8.2. Administração Local O subsector da Administração Local registou, em 2010, e na óptica da contabilidade pública, um saldo global positivo de 81 M€ , o q u e c o m p ara p o siti v am ente co m o v alo r p rev isto p ara o sald o n o Orçamento do Estado para 2010 e com o défice registado em 2009 (melhoria de 738 M€ ): Para est e resultado concorreu o aumento da receita efectiva em 108,9 M€ e a redu çã o d a d espesa ef ect i v a em 629 M€: A evolução positiva do saldo global em 2010 é explicada, em grande medida, pelo efeito base de 2009, determinado pelo Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado (PREDE) (destinado ao pagamento de dívidas de curto prazo de anos anteriores a fornecedores de bens e serviços) e pela aplicação, a partir do segundo semestre de 2010, da Lei 12-A/2010 de 30 de Junho, a qual aprovou um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental.
A redução das transferências para as Autarquias Locais, a par da imposição de novos limites ao endividamento dos municípios, mais concretamente, a impossibilidade destes poderem acordar contratualmente novos empréstimos, incluindo todas as formas de dívida que impliquem um aumento do seu endividamento líquido, reflectiram-se na redução da despesa, em 2010, em 8%.
Nesse contexto, a execução dos agrupamentos de despesa relativos à aquisição de bens e serviços (1,8 p.p.), juros e outros encargos (-1,1 p.p.) e aquisição de bens de capital (-3,6 p.p.), foram as que mais contribuíram para a inflexão da trajectória de crescimento da despesa verificada em anos anteriores.
Por sua vez, a receita efectiva registou um acréscimo de 1,5%. Esta continua a depender, em boa parte, das transferências provenientes da Administração Central (0,5 p.p.) que, em 2010, foram reduzidas em 100 M€ : i n d a assim , a s transferências provenientes de outros subsectores contabilizaram 1,0 p.p. do total da variação da receita, em contraste com o contributo negativo de outras rubricas de receita, nomeadamente a derrama (-0,7 p.p.).
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179 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 94 - Evolução da situação financeira da Administração Local O r ç a m e n t o
R e c e i t a c o r r e n t e 5 . 7 7 0 , 3 5 . 7 4 8 , 5 5 . 8 0 2 , 9 - 0 , 4 0 , 9 6 2 8 5 , 5 - 4 8 2 , 5
I m p o s t o s d i r e c t o s 2 . 2 8 5 , 9 2 . 1 6 7 , 2 2 . 1 5 4 , 9 - 5 , 2 - 0 , 6 2 5 6 5 , 7 - 4 1 0 , 7
I m p o s t o s i n d i r e c t o s 2 3 0 , 4 1 6 2 , 6 1 5 8 , 6 - 2 9 , 4 - 2 , 5 1 5 3 , 0 5 , 6
T a x a s , m u l t a s e o u t r a s p e n a l i d a d e s 2 3 2 , 9 2 0 7 , 1 2 2 4 , 8 - 1 1 , 1 8 , 5 2 0 8 , 1 1 6 , 7
Re n d i m e n t o s d a p r o p r i e d a d e 2 3 9 , 4 2 5 2 , 7 2 5 7 , 4 5 , 6 1 , 9 2 8 8 , 0 - 3 0 , 6
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 1 . 9 7 4 , 5 2 . 1 7 9 , 4 2 . 2 3 2 , 9 1 0 , 4 2 , 5 2 1 8 9 , 4 4 3 , 4
V e n d a d e b e n s e s e r vi ç o s c o r r e n t e s 7 2 9 , 1 7 0 9 , 1 7 0 0 , 6 - 2 , 7 - 1 , 2 7 8 7 , 0 - 8 6 , 4
Re p o s i ç õ e s n ã o a b a t i d a s n o s p a g a m e n t o s 1 1 , 5 5 , 9 7 , 2 - 4 8 , 7 2 2 , 0 1 3 , 0 - 5 , 8
O u t r a s r e c e i t a s c o r r e n t e s 6 6 , 6 6 4 , 6 6 6 , 5 - 3 , 0 2 , 9 8 1 , 3 - 1 4 , 7
R e c e i t a d e c a p i t a l 1 . 4 4 9 , 8 1 . 4 4 7 , 8 1 . 5 0 2 , 2 - 0 , 1 3 , 8 1 8 2 0 , 0 - 3 1 7 , 7
V e n d a d e b e n s d e i n ve s t i m e n t o 1 3 4 , 9 9 2 , 0 1 1 7 , 1 - 3 1 , 8 2 7 , 3 1 5 1 , 2 - 3 4 , 1
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 1 . 2 9 5 , 9 1 . 3 2 2 , 3 1 . 3 6 3 , 7 2 , 0 3 , 1 1 6 1 7 , 9 - 2 5 4 , 2
O u t r a s r e c e i t a s d e c a p i t a l 1 9 , 0 3 3 , 5 2 1 , 5 7 6 , 3 - 3 5 , 8 5 0 , 9 - 2 9 , 4
R e c e i t a e f e c t i v a ( a ) 7 . 2 2 0 , 1 7 . 1 9 6 , 3 7 . 3 0 5 , 2 - 0 , 3 1 , 5 8 1 0 5 , 4 - 8 0 0 , 3
D e s p e s a c o r r e n t e 4 . 9 5 7 , 8 5 . 2 5 6 , 9 5 . 0 0 0 , 8 6 , 0 - 4 , 9 5 6 3 7 , 0 - 6 3 6 , 2
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l 2 . 1 6 5 , 5 2 . 3 9 5 , 9 2 . 4 3 2 , 7 1 0 , 6 1 , 5 2 7 7 3 , 8 - 3 4 1 , 0
A q u i s i ç ã o d e b e n s e s e r vi ç o s 1 . 7 9 3 , 3 1 . 8 5 7 , 9 1 . 7 1 7 , 5 3 , 6 - 7 , 6 1 9 4 4 , 1 - 2 2 6 , 6
J u r o s e o u t r o s e n c a r g o s 2 2 5 , 5 1 8 9 , 1 1 0 4 , 6 - 1 6 , 1 - 4 4 , 7 2 2 8 , 1 - 1 2 3 , 6
T r a n s f e r ê n c i a s c o r r e n t e s 5 0 7 , 7 5 3 8 , 2 4 9 5 , 5 6 , 0 - 7 , 9 4 2 2 , 6 7 2 , 9
S u b s í d i o s 1 4 5 , 6 1 5 6 , 9 1 5 0 , 9 7 , 8 - 3 , 8 1 3 9 , 4 1 1 , 5
O u t r a s d e s p e s a s c o r r e n t e s 1 2 0 , 2 1 1 9 , 0 9 9 , 6 - 1 , 0 - 1 6 , 3 1 2 9 , 1 - 2 9 , 5
D e s p e s a d e c a p i t a l 2 . 5 6 8 , 4 2 . 5 9 6 , 3 2 . 2 2 3 , 0 1 , 1 - 1 4 , 4 2 5 6 8 , 6 - 3 4 5 , 6
A q u i s i ç ã o d e b e n s d e c a p i t a l 2 . 0 9 8 , 0 2 . 0 6 3 , 1 1 . 7 7 8 , 2 - 1 , 7 - 1 3 , 8 2 3 5 4 , 7 - 5 7 6 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s d e c a p i t a l 4 2 6 , 6 4 3 3 , 3 3 7 7 , 4 1 , 6 - 1 2 , 9 1 8 5 , 7 1 9 1 , 7
O u t r a s d e s p e s a s d e c a p i t a l 4 3 , 8 1 0 0 , 0 6 7 , 5 1 2 8 , 3 - 3 2 , 5 2 8 , 2 3 9 , 2
D e s p e s a e f e c t i v a ( a ) 7 . 5 2 6 , 2 7 . 8 5 3 , 2 7 . 2 2 3 , 8 4 , 3 - 8 , 0 8 2 0 5 , 6 - 9 8 1 , 8
S a l d o g l o b a l - 3 0 6 , 1 - 6 5 7 , 0 8 1 , 3 - 1 0 0 , 2 1 8 1 , 5
P o r m e m ó r i a :
D e s p e s a P r i m á r i a 7 . 3 0 0 , 7 7 . 6 6 4 , 2 7 . 1 1 9 , 3 5 , 0 - 7 , 1 7 9 7 7 , 5 - 8 5 8 , 2
S a l d o P r i m á r i o - 8 0 , 6 - 4 6 7 , 9 1 8 5 , 9 1 2 7 , 9 5 8 , 0
S a l d o C o r r e n t e 8 1 2 , 5 4 9 1 , 6 8 0 2 , 1 6 4 8 , 4 1 5 3 , 7
S a l d o C a p i t a l - 1 . 1 1 8 , 6 - 1 . 1 4 8 , 5 - 7 2 0 , 8 - 7 4 8 , 6 2 7 , 8
A c t i vo s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s d e r e e m b o l s o s - 2 , 4 1 0 , 9 2 0 , 0
P a s s i vo s f i n a n c e i r o s l í q u i d o s d e a m o r t i z a ç õ e s 1 7 7 , 3 5 0 7 , 5 - 6 5 , 4
P o u p . ( + ) / U t i l i z . ( - ) d e S a l d o d a g e r . a n t e r i o r - 1 2 6 , 5 - 1 6 0 , 4 - 4 , 0
F o n t e : D G O , b a s e d a d o s D O M U S .
( a ) N ã o i n c l u i A c t i vo s e P a s s i vo s F i n a n c e i r o s .
N o t a : a c o n t a da A d m i n i s t r a ç ã o L o c a l f o i e l a b o r a d a c o m b a s e em i n f o r m a ç ã o d a s c o n t a s de g e r ê n c i a r e p o r t a d a s p e l o s m u n i c í p i o s ( 3 0 8 , em 2008 e
2 0 0 9 , e 3 0 5 m u n i c í p i o s , e m 2 0 1 0 ) .
E x e c u ç ã o O r ç a m e n t a l
2008 2009 2010
V a r i a ç ã o a b s o l u t a d a e x e c u ç ã o p / o r ç a m e n t o
2010
( M i l h õ e s d e e u r o s )
V a r i a ç ã o ( %)
2 0 0 8 / 2 0 0 9 2 0 0 9 / 2 0 1 0
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180 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.1.9. Segurança Social III.1.9.1. Principais alterações legislativas que ocorreram em 2010 com efeitos na receita e na despesa.
Com o intuito de fazer face à grave crise económica internacional, combater os elevados níveis de desemprego e reforçar excepcionalmente a protecção social, no âmbito do quadro da Iniciativa Investimento e Emprego44, foram implementadas medidas durante o ano de 2009, com impacto directo no Orçamento da Segurança Social de 2010, dos quais se destacam no lado da receita: a manutenção durante o ano de 2010 da redução das contribuições para a segurança social a cargo das entidades patronais das micro e pequenas empresas45 em 3 p.p. para os trabalhadores com mais de 45 anos; a redução de um ponto percentual das contribuições para a segurança social a cargo da entidade empregadora46 para os trabalhadores que em 2009 auferissem um salário igual à retribuição mínima mensal; a isenção do pagamento das contribuições para a segurança social a cargo da entidade empregadora, pelo período de 36 meses, ou por 24 meses com um apoio directo de 2.500,00 euros, como reforço do apoio à contratação sem termo de: jovens à procura de primeiro emprego, com idade até aos 35 anos, e de desempregados inscritos nos centros de emprego há mais de seis meses; a redução em 50% das contribuições para a segurança social a cargo da entidade empregadora, durante a vigência do 1º ano de contrato e redução de 65% nos anos seguintes47; a dispensa do pagamento de contribuições para a segurança social, às empresas e aos trabalhadores independentes afectados pela intempérie que atingiu a Região Autónoma da Madeira, em 20 de Fevereiro de 201048. Do lado da despesa, há a destacar o seguinte: 44 Criado pela Lei n.º 10/2009, de 10 de Março 45 Portaria n.º 130/2009, 30 de Janeiro (art. 4º).
46 Portaria n.º 99/2010, de 15 de Fevereiro Portaria n.º 99/2010, de 15 de Fevereiro.
47 Portaria n.º 125/2010, 1 Março.
48 Despacho n.º 4841/2010, 2ª Série, de10 de Março.
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suspensão da Lei do indexante de apoios sociais, com a definição de um aumento extraordinário do valor das pensões mais baixas49; o prolongamento, em seis meses, do subsídio social de desemprego a quem terminasse o prazo de concessão da prestação durante 200950; a condição de recursos a subsídio social de desemprego de 80 % para 110 % do valor do indexante de apoios sociais (IAS), por um prazo de 12 meses51; a redução do prazo de garantia para acesso ao subsídio de desemprego, de 450 para 365 dias, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 201052.
Visando a consolidação orçamental foi incluído no PEC 2010-2013, um conjunto de medidas tendentes à redução da despesa pública, nomeadamente relativa ao rendimento social de inserção e ao abono de família53, modificação do regime do subsídio de desemprego54, redução dos regimes excepcionais e transitórios relativos às prestações de desemprego55, e por fim, no lado da receita, a eliminação de bonificações das taxas contributivas devidas pelas entidades empregadoras56.
III.1.9.2. Alterações orçamentais Nos termos do disposto na Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, republicada pela Lei n.º 48/2004, de 24 de Agosto, e uma vez que o OE para 2010 foi apenas publicado em 28 de Abril do mesmo ano (Lei nº 3- B/2010), ao período de referência aplicou-se o disposto no artigo 41.º da LEO57. 49 Decreto-Lei n.º 323/2009, de 24 de Dezembro.
50 Decreto-Lei n.º 68/2009, de 29 de Março.
51 Decreto-Lei n.º 150/2009, de 30 de Junho.
52 Decreto-Lei n.º 324/2009, de 29 de Dezembro.
53 Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de Junho.
54 Decreto-Lei n.º 72/2010, de 18 de Junho.
55 Decreto-Lei n.º 77/2010, de 24 de Junho.
56 Decreto-Lei n.º 77/2010, de 24 de Junho.
57 O referido artigo (artigo 41º n.º 1 alíneas a), b) e c)) remete-nos para os regimes de execução das despesas subordinadas aos regimes com autonomia administrativa, autonomia administrativa e financeira e ao regime especial de execução do Orçamento da Segurança Social.
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182 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 95 - Alterações orçamentais (em euros) P arc i al T ot al P arc i al T ot al
O rç am ent o i nic i al 36.968.456.594,00 36.707.418.899,00
A l t er aç ões or ça m ent ai s C r édi t os e spe ci ai s - i nt eg r aç ão de sa l dos 863.272.011,68 663.213.672,94 R ef or ços 109.823.705,00 3.746.961.106,75 A nul aç ões ( 447.964.508,00) 525.131.208,68 ( 4.498.122.211,01) ( 87.947.431,32)
O rç am ent o C orr i gi do 37.493.587.802,68 23.231.447.538,71 36.619.471.467,68
R ec ei t a D es pesa Fonte: IGFSS A diferença apurada entre a receita e a despesa na linha referente a “Créditos especiais – integração de saldos” no valor de 200 ,1 M€ , resulta de: Despacho SESS de 29/11/2010 no valor de 200,1 M€ , referente à transferência de saldos de anos anteriores integrados no Sistema Previdencial Repartição (dos quais 58.340 euros dizem respeito ao produto da alienação de imóveis), para o reforço do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social no Sistema Previdencial Capitalização.
No quadro seguinte apresentam-se o orçamento inicial e corrigido total (Mapas orçamentais de base e derivados) e a respectiva execução orçamental.
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183 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
V
al
or
%
(
1)
(
2)
(
3)
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2)
Mapa X R
ec
ei
t
as por c
l
ass
i
f
i
caç
ão ec
onómi
ca
36.968.456.594,00
37.493.587.802,68
525.131.208,68
1,4
32.320.506.728,23
86,2
Mapa X
II
I R
ec
ei
t
as do si
st
em
a e s
ub
si
st
em
as por c
l
ass
i
f
i
caç
ão ec
onómi
ca
37.346.196.999,00
38.238.074.747,18
891.877.748,18
2,4
33.002.971.453,52
86,3
R
ec
ei
t
as do Sis
t
em
a Pr
ev
i
denc
i
al R
epa
r
t
i
çã
o
16.212.392.310,00
16.182.691.886,24
(
29.700.423,76)
(
0,2)
16.029.255.293,39
99,1
R
ec
ei
t
as do Sis
t
em
a Pr
ev
i
denc
i
al C
api
t
al
i
z
aç
ão
12.642.987.752,00
13.481.858.897,48
838.871.145,48
6,6
8.461.194.333,98
62,8
R
ec
ei
t
as do Subsi
st
em
a de Soli
dar
i
eda
de
4.986.403.376,00
5.058.444.943,00
72.041.567,00
1,4
5.014.557.717,54
99,1
R
ec
ei
t
as do Subsi
st
em
a Pr
ot
ec
çã
o Fam
i
l
i
ar
1.625.510.537,00
1.634.602.150,00
9.091.613,00
0,6
1.636.572.857,27
100,1
R
ec
ei
t
as do Subsi
st
em
a de A
cç
ão Soci
al
1.878.903.024,00
1.880.476.870,46
1.573.846,46
0,1
1.861.391.251,34
99,0
Mapa X
I D
es
pesas por cl
ass
i
f
i
caç
ão f
un
ci
onal
36.707.418.899,00
36.619.471.467,68
(
87.947.431,32)
(
0,2)
31.093.897.558,
64
84,9
Mapa X
II D
es
pesas por cl
ass
i
f
i
caç
ão ec
onómi
ca
36.707.418.899,00
36.619.471.467,68
(
87.947.431,32)
(
0,2)
31.093.897.558,64
84,9
Mapa X
IV - Despes
as do si
st
em
a e s
ub
si
st
em
as por c
l
ass
i
f
i
caç
ão ec
onómi
ca
37.085.159.304,00
37.363.958.412,18
278.799.108,18
0,8
31.776.362.283,93
85,0
D
es
pes
as do Sis
t
em
a Pr
ev
i
denc
i
al R
epa
r
t
i
çã
o
15.968.240.048,00
15.607.626.779,74
(
360.613.268,26)
(
2,3)
15.481.884.237,
89
99,2
D
es
pes
as do Sis
t
em
a Pr
ev
i
denc
i
al C
api
t
al
i
z
aç
ão
12.642.987.752,00
13.281.800.557,48
638.812.805,48
5,1
7.930.855.701,
32
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4.986.403.376,00
5.058.444.943,00
72.041.567,00
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5.014.557.717,
54
99,1
D
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1.625.510.537,00
1.634.602.150,00
9.091.613,00
0,6
1.611.336.965,
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98,6
D
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1.862.017.591,00
1.781.483.981,96
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4,3)
1.737.727.661,
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SS 2010
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III.1.9.3. Execução Orçamental III.1.9.3.1. Análise Global A execução orçamental em 2010 mostra um crescimento homólogo da receita efectiva (receita total deduzida do valor do saldo do ano anterior e dos activos e passivos financeiros) de 4,4%, totalizando 23.857,4 M€ e um acréscimo da despesa efectiva (despesa total deduzida dos passivos e activos financeiros) de 4,0%, perfazendo os 23.168,3 M€ .
QUADRO 97 - Execução orçamental E xe cu ção Orçame n ta l 2008
E xe cu ção Orçame n ta l 2009
Orçame n to I n ici al 2010
E xe cu ção O rçame n ta l 2010
G ra u d e E xe cu ção 2010
1. R e c e i tas Co r r e n te s 21. 619, 0 22. 832, 0 24. 086, 1 23. 829, 4 98, 93% Con trib u içõe s e q u o tiz açõ e s 13.082 , 1 13.131 , 7 13.438 , 1 13.483 , 3 100,34% IVA So cial 691,9 689,1 697,8 697,8 100,00% T ra n s f e rê n cias d o O E - LBSS 6.282,8 6.902,1 7.672,2 7.654,5 99,77% T ra n s f e rê n cias d o O E - AFP/C PN 208,8 263,5 228,2 228,2 100,00% T ra n s f e rê n cias d o Fu n d o So cial E u ro p e u 453,3 1.013,6 1.155,2 910,2 78,80% Ou tra s r e ce ita s co rre n tes 900,1 832,0 894,7 855,3 95,60%
2, R e c e i tas d e C ap i tal 30, 9 17, 1 17, 3 28, 0 161, 92% T ra n s f e rê n cias d o O rçame n to d e E s ta d o 9,5 10,6 9,6 4,0 41,17% Ou tra s r e ce ita s ca p ita l 21,4 6,5 7,7 24,1 312,47%
3. To tal d a R e c e i ta (1+ 2) 21. 649, 9 22. 849, 1 24. 103, 4 23. 857, 4 98, 98%
4. D e sp e sas Co r r e n te s 19. 984, 5 22. 225, 4 23. 739, 8 23. 135, 2 97, 45% Pens õ e s 12.818 , 2 13.464 , 7 13.922 , 2 14.011 , 9 100,64% S obre v i v ê nci a 1.838,2 1.954,4 2.048,5 2.027,7 98,99% Inv al i de z 1.421,6 1.417,7 1.408,5 1.407,7 99,94% V e l hic e 9.532,4 10.068 , 6 10.440 , 6 10.547 , 3 101,02% B e ne f í c i os dos A ntig os C om bate nte s 26,0 23,9 24,7 29,2 118,19% Ab o n o d e famíl ia 823,3 1.000,0 1.076,5 968,2 89,94% Su b s íd io p o r d o e n ça 429,0 450,8 440,7 446,9 101,42% Su b s íd io d e s e m p re go e a p o io ao em p re go 1.566,6 2.045,2 2.208,6 2.221,1 100,57% Com p le m e n to So lidá rio p ar a Id o s o s 110,5 227,2 240,4 265,2 110,31% Ou tra s p re s ta ções 635,5 766,3 779,9 808,2 103,64% Acç ão social 1.479,8 1.616,6 1.748,2 1.611,4 92,18% Re n d im e n to So cial d e I n s e rção 425,7 507,7 495,2 519,9 104,99% Ad m in is tra ção 409,5 393,8 410,0 375,7 91,62% Ou tra s d e s p e s as corren tes 702,4 743,4 726,7 700,9 96,45% das qua i s : T ra n s f e rê n cias e s u b s íd ios co rre n tes 700,0 740,6 722,7 698,9 96,71% Acç õ e s d e Fo rm açã o P ro f is s ion al 584,0 1.009,7 1.691,5 1.205,6 71,28% das qua i s : Com sup o rte n o Fu n d o So cial E u ro p e u 468,7 790,6 1.434,6 982,4 68,48%
5. D e sp e sas d e C ap i tal 54, 0 44, 4 70, 1 33, 1 47, 21% PIDDAC 31,8 20,8 9,7 18,6 191,56% Ou tra s 22,2 23,6 60,4 14,5 23,97%
6. To tal d a Desp e sa (4+5 ) 20. 038, 5 22. 269, 8 23. 809, 9 23. 168, 3 97, 31%
7. A c tiv o s fi n an c e i r o s l í q u i d o s d e r e e m b o l sos - 1.5 91, 1 - 493, 2 - 430, 3 - 723, 6
8. S al d o gl o b al ( 3- 6) 1.6 11, 3 579, 3 293, 5 689, 1 234, 77%
Execu ção O r çam e n tal M i l hõ e s de e ur o s Fonte: IGFSS
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III.1.9.3.2. Execução da Receita O comportamento da receita efectiva em 2010, está condicionado, nomeadamente pelo: Crescimento das contribuições face a 2009 em 351,6 M€ (2,7%) totalizando 13.483,3 M€ , refl ect in d o , n o m eadam ente, o i m p act e d a in te g raçã o das contribuições dos funcionários públicos (Lei n.º 4/2009, de 29 de Janeiro) e a receita cobrada no âmbito dos processos de recuperação da dívida, com um crescimento de 25,8% face ao ano anterior; Aumento (6,4%) das transferências correntes relativamente a 2009, num montante de 582,9 M€ , registando um total de 9.635,9 M€ , d est acan d o -se as “Tran sferênc ias d a Administração Central ” (e n g lo b an d o n o m eada m ent e as tran sferência s d o MTSS, d o MFAP e do Ministério da Educação) no valor de 8.582,2 M€ , com um crescimento de 9% face a 2009 e as transferências do exterior para financiamento de acções de formação profissional, do PIDDAC FEDER e do Interreg que, registando uma receita cobrada líquida de 910,3 M€ , e v id encia m u m a r edu çã o de 1 0 ,2 % fac e a o an o ant erio r: Ainda, no que se refere às “Tran sferência s d e In stituiçõ es se m fin s lu crativ o s” , in clu in d o , designadamente, as transferências provenientes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no montante de 142,8 M€ , as mesmas evidenciam uma quebra face ao ano anterior, de aproximadamente 11,5%.
III.1.9.3.3. Execução da Despesa O comportamento da despesa efectiva em 2010 é justificado designadamente pelo aumento de 6,1% nas transferências correntes (1.256,0 M€ ) e p ela redu çã o d e 3 1 , 6 % , n a d espesa c o m “Su b síd io s ” .
No cômputo das “transfer ê n ci a s co r r en tes ” há a destacar as relacionadas com o subagrupamento “fa mília s ” , essencialmente composto por despesas correntes com prestações sociais, representando 83,3% do total da despesa efectiva, e que, no exercício de 2010, registam um acréscimo de 4,2% face ao período homólogo do ano anterior. No cômputo das prestações sociais, refira-se que: A despesa com “Pen sões ” totalizou 14.011,9 M€ , ap r ese n tand o u m a v ari açã o face a o período homólogo de 2010 de 4,1%. Esta evolução da despesa é explicada, em parte, pelo acréscimo do número de beneficiários a receber pensões e complementos (na ordem dos 2,2% em 2010, face a 2009) e, também, pela variação do valor da pensão
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foram actualizadas pela Portaria n.º 323/2009, de 24 de Dezembro, que estabeleceu um aumento de 1,25% nas pensões de valor igual ou inferior a uma vez e meia o valor do IAS e de 1 % relativamente às pensões de valor compreendido entre uma vez e meia o valor do IAS e os 1.500,00 euros, mantendo todas as outras inalteradas; Os encargos com o “ b on o d e fa mília ” diminuíram 3,2%, sendo que tal comportamento se deveu, a partir de Agosto de 2010, à alteração da condição de recursos58, da suspensão a partir de Setembro do pagamento do montante adicional para os escalões de rendimento subsequentes ao 1.º (no âmbito do número 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 77/2010, de 24 de Junho), e, por fim, ao facto de, a partir de 1 de Novembro de 2010, ter sido eliminado o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1.º e 2.º escalões, cessando ainda a atribuição do abono de família correspondente aos 4.º e 5.º escalões de rendimento59; O cre sci m ent o d a d espesa co m o “subsídio de desemprego, social de desemprego e apoio ao emprego” , n a o r d em d o s 8 , 6 % é ju stificad o , p o r u m lad o , p el o aumento do desemprego e pelo impacto das medidas extraordinárias de apoio aos desempregados, que durante o primeiro semestre contribuíram para o aumento da despesa, tendo este efeito sido contrabalançado durante o semestre, aquando da sua suspensão.; Depois de um crescimento positivo de 5,1% da despesa com o pagamento de subsídios de doença, verificado em 2009, a execução em 2010 retomou a tendência de redução registada desde 2004. Assim, em 2010 a despesa situou-se em 446,2 M€ (ou seja, menos 0,9% do que em 2009); A despesa com complemento solidário para idosos (CSI) cifrou-se em 265,2 M€ em 2010, o que representou um crescimento de 16,7% face ao período homólogo de 2009. Esta despesa incluiu o pagamento de benefícios adicionais de saúde, implementados a partir de 2007; A despesa com RSI cresceu 2,4% em 2010, face a 2009. Verificou-se uma significativa redução no terceiro e quarto trimestres de 2010 (2,7% e 18,1%, respectivamente), em relação aos períodos homólogos de 2009. Este comportamento é explicado pela 58 Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de Junho.
59 Decreto Lei n.º 116/2010, de 22 de Outubro.
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entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de Junho, que contempla a revogação dos apoios especiais e complementares e uma revisão das regras de cálculo da prestação, através da alteração da condição de recursos aplicável.
III.1.9.3.4. Saldos de Execução Orçamental Em 31 de Dezembro de 2010 o saldo da execução do orçamento do Sistema de Segurança Social, na óptica de Contabilidade Pública, situou-se em 689,1 M€ , com um crescimento de 19% face ao ano anterior (109,8 M€ ).
O saldo orçamental, na óptica da Contabilidade Pública, no ano de 2010, apresenta o seguinte desdobramento por Sistemas:
Sistema Previdencial 474,9 M€ Sistema de Protecção Social de Cidadania 214,2 M€ Total 689.1 M€ O saldo orçamental global apurado em 31 de Dezembro de 2010 foi de 2.533,0 M€ , o qual representa um decréscimo de 34,9 M€ , relativamente ao ano anterior, (-1,4%).
III.1.10. Balanço e Demonstração de Resultados Apresentam-se nos pontos seguintes a evolução e a análise das rubricas mais relevantes para melhor compreensão das demonstrações financeiras consolidadas:
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C III.1.10.1. Balanço QUADRO 98 - Balanço consolidado em 31 de Dezembro Variação das rubricas do balanço - Biénio 2009/2010 ( m €) Rub r i c a s V a l o r % V a l o r % Abso l u ta %
(1) (2) (3) (4) ( 5 ) =( 3 ) -(1 ) ( 6 ) =( 5 ) / ( 3 )
AC T I V O LI QUID O DE AMO RT I ZAÇ ÕES E PR OV I S ÕES
Ac ti v o fi xo l í q u i d o 517.898,3 3 ,8 % 515.194,1 3 ,7 % -2. 7 0 4 ,2 -0, 5 %
Im o b il iz ad o 5 1 7 .89 8 ,3 3 ,8 % 5 1 5 .19 4 ,1 3 ,7 % -2.7 0 4 ,2 -0,5 % Im o b il iz açõ es in co rp ó reas 4 7 ,8 1 9 ,9 -27 ,9 -58 ,4 % Im o b il iz açõ es co rp ó reas 2 2 1 .32 7 ,9 1 ,6 % 2 2 0 .41 9 ,9 1 ,6 % -90 8 ,0 -0,4 % In v est im ento s fin an ceiro s 2 9 6 .52 2 ,6 2 ,2 % 2 9 4 .75 4 ,3 2 ,1 % -1.7 6 8 ,3 -0,6 %
Ac ti v o c i r c u l a n te l í q u i d o 12.955.364,0 9 6 ,2 % 13.414.773,5 9 6 ,3 % 459.409,5 3 ,5 % E xistê n cias 2 .13 5 ,8 2 .10 2 ,2 -33 ,6 -1,6 % D ívidas d e te rceiro s - M édi o e lo n g o praz o 4 5 5 .30 0 ,8 3 ,4 % 5 1 6 .33 6 ,6 3 ,7 % 6 1 .03 5 ,7 1 3 ,4 % D ívidas d e te rceiro s - Cu rto praz o 1 .61 1 .15 8 ,9 1 2 ,0 % 1 .31 6 .13 6 ,8 9 ,4 % -29 5 .02 2 ,1 -18 ,3 % D isp o n ib il id ad es 1 0 .73 7 .50 9 ,4 7 9 ,7 % 1 1 .41 6 .38 2 ,7 8 2 ,0 % 6 7 8 .87 3 ,3 6 ,3 % Tí tu l o s n eg o ci ávei s 8 .26 4 .32 4 ,0 6 1 ,3 % 8 .79 5 .20 5 ,1 6 3 ,1 % 5 3 0 .88 1 ,0 6 ,4 % D epó sito s e m institu içõ es fin an ceiras e c aixa 2 .47 3 .18 5 ,4 1 8 ,4 % 2 .62 1 .17 7 ,7 1 8 ,8 % 1 4 7 .99 2 ,2 6 ,0 % Acréscim o s e dif erim ento s 1 4 9 .25 9 ,0 1 ,1 % 1 6 3 .81 5 ,3 1 ,2 % 1 4 .55 6 ,2 9 ,8 %
T OTA L DO A C T I V O LÍ QUID O 13.473.262,3 1 0 0 ,0 % 13.929.967,6 1 0 0 ,0 % 456.705,3 3 ,4 %
FU N DOS PR ÓPRI OS E PA S S I V O
Fu n d o s Pr ó p r i o s 12.312.108,5 9 1 ,4 % 12.871.090,1 9 2 ,4 % 558.981,6 4 ,5 %
Pa s s i v o 1.161.153,8 8 ,6 % 1.058.877,5 7 ,6 % -10 2 . 2 7 6 ,3 -8, 8 % P ro v isõ es p ara ri sco s e e n carg o s 1 1 7 ,2 0 ,0 -11 7 ,2 -10 0 ,0 % D ívidas a t erce iros - c u rto praz o 3 7 4 .36 5 ,8 2 ,8 % 3 0 4 .43 1 ,7 2 ,2 % -69 .93 4 ,1 -18 ,7 % Acréscim o s e dif erim ento s 7 8 6 .67 0 ,9 5 ,8 % 7 5 4 .44 5 ,9 5 ,4 % -32 .22 5 ,0 -4,1 %
T OTA L DOS FUN DOS PR ÓPRI OS E PA S S I V O 13.473.262,3 1 0 0 ,0 % 13.929.967,6 1 0 0 ,0 % 456.705,3 3 ,4 %
2009 V a r i a ç ã o2010 Fonte: IGFSS III.1.10.1.1. Activo As rubricas mais significativas da massa patrimonial do activo líquido (após dedução das amortizações e provisões) da Conta da Segurança Social de 2010 são compostas por disponibilidades (11.416,4 M€ ) e pelas dívidas de terceiros de curto e médio e longo prazo (1.832,5 M€ ), representando 82,0% e 13,2% respectivamente do total do activo líquido. Esta estrutura é típica da segurança social, com as disponibilidades a assumirem cerca de quatro quintos do total do balanço.
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Disponibilidades Do total das disponibilidades do sistema, no valor de 11.416,4 M€ , refira-se que 77,0% encontram-se aplicados em títulos negociáveis, detidos na sua totalidade pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social. Dívidas de terceiros – curto, médio e longo prazo Nest e g ru p o d o acti v o lí q u i d o , as “Dívidas d e te rc eir o s – cur to p raz o ” r epresen t am 9,4% do total send o q u e n est as m erec em d es taqu e q u atr o cat ego ria s d e cr édi t o s so b r e te rc eiro s ; “Outr o s d ev ed o res ” , 3 8 ,5 %, “Co n t rib u in te s, c/ c ” , 30,4%, “Cli entes , c o n trib u in te s e u te n te s d e c o b ran ç a d u v id o sa ” , 22,1% e as “Pr est aç õ es s o ciai s a rep o r” , 8,1%, representando no seu conjunto cerca de 99,1% d o v al o r t o tal das “Dívidas d e te rc eiro s – cur to p raz o ” : O valor bruto das dívidas de terceiros – Curto e M/L prazo - atingindo 7.270,1 M€ , encontra-se provisionado em 5.437,7 M€ , montante equivalente a 74,8% desse valor, denotando o risco de cobrança e a elevada antiguidade de alguns desses créditos, nomeadamente aqueles que são detidos sobre os contribuintes da Segurança Social.
III.1.10.1.2. Passivo A rubrica do Passivo com maior expressão é a de acréscimos e diferimentos no valor de 754,4 M€ , dos quais 86,9% respeitam a proveitos diferidos.
No c ô m p u t o g l o b al d e “Outro s c red o res ” as cend end o a 234,4 M€ , estão incluídos nomeadamente subsídios eventuais com suporte no FSS a instituições sem fins lucrativos no valor de 13,1 M€ , créditos por prestações sociais em prescrição no valor de 60,9 M€ , valores a pagar a países estrangeiros e respeitantes a subsídios de doença e maternidade e a outras prestações sociais no valor de 117,4 M€ . ru b rica “ cr ésc i m o s e d iferi m ent o s ” atin g iu 71,2% do passivo total, em que nos proveitos diferidos se destacam, fruto essencialmente de Acções de Formação Profissional com suporte no FSE e saldos de programas igualmente com receita consignada, nos montantes, respectivamente, de 154,7 M€ e 473,4 M€ .
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III.1.10.1.3. Fundos Próprios Os Fundos próprios do Sistema de Segurança Social ascendem no exercício de 2010 a 12.871,1 M€ registando um acréscimo de 559,0 M€ relativamente ao exercício anterior.
O valor da carteira de títulos do FEFSS ascende, em 31.12.2010, o montante de 9.637,9 M€ , representando 11,16 meses da despesa paga em pensões do Sistema Previdencial em 2010.
III.1.10.2. Demonstração de Resultados A estrutura da demonstração de resultados revela a manutenção do padrão típico de distribuição de custos e proveitos na Segurança Social, destacando-se as prestações sociais do lado dos custos e, do lado dos proveitos, as contrib u içõ es (in clu íd as n a ru b rica “Im p o st o s e tax as ” ) e as tran sf erência s do Estado.
Os proveitos ascenderam a 26.577,9 M€ , dos quais 24.323,6 M€ representam proveitos operacionais. Concorreram para os proveitos operacionais as contribuições processadas no montante de 14.460,1 M€ reflec tid as n a ru b rica “Im p o s to s e tax as ” , r epres entan d o , 59,5% dos proveitos operacionais e 54,4% do total dos proveitos. Merecem, ainda, destaque as transferências e subsídios correntes obtidos, no valor de 9.004,8 M€ (37,0% dos proveitos operacionais e 33,9% do total dos proveitos). Do lado dos custos, que totalizaram 25.346,4 M€ , sobressaem claramente as transferências correntes concedidas e prestações sociais, no valor 22.508,1 M€ (94,0% dos custos operacionais e 88,8% dos custos totais). A formação dos resultados financeiros é influenciada maioritariamente pelas operações financeiras praticadas pelo IGFCSS, decorrente do seu objectivo principal de gestão de fundos de capitalização do sistema de segurança social.
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191 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 99 - Demonstração dos Resultados financeiros consolidados (em euros) E x e r cí ci os E x e r cí ci os
C us t os e P e r das 2010 P r ov e i t os e G anhos 2010
681 J ur o s su po r t ad o s 49.9 98, 13 781 J ur o s o bt i do s 306. 310. 699, 85
682 P e r da s e m e m pr e sa s f i l i ai s e a ss o c i ad as 0, 00 782 G an ho s e m e m pr e sa s f i l i ai s e a ss o c i ad as 0, 00
683 A m o r t i z aç õ e s de In v e st i m e nt o s e m i m ó v e i s 885. 528, 08 783 R e nd i m e nt o s de i m ó v e i s 3.59 5.44 2, 19
684 P r o v i sõ e s pa r a ap l i c aç õ e s f i na nc e i r as 197. 182, 46 784 R e nd i m e nt o s de p ar t i c i pa ç õ e s de c ap i t al 67.3 92.3 49, 56
685 D i f e r e nç as d e c âm bi o d e sf av o r áv e i s 389. 574. 126, 78 785 D i f e r e nç as d e c âm bi o f av o r áv e i s 389. 165. 798, 40
687 P e r da s na a l i e na ç ão d e a pl i c aç õ e s de t e so ur ar i a 522. 434. 100, 09 786 D e sc o nt o s de p r o nt o p ag am e nt o o bt i do s 0, 00
688 O ut r o s c us t o s e p e r da s f i na nc e i r as 365. 372. 749, 84 787 G an ho s na a l i e na ç ão d e a pl i c aç õ e s de t e so ur ar i a 104. 244. 841, 91
788 O ut r o s pr o v e i t o s e g an ho s f i na nc e i r o s 458. 171. 934, 90
R e su l t ad o s F i na nc e i r o s 50.3 67.3 81, 43
1.328.881. 066, 81 1.328.881. 066, 81
C ódi g o da s C ont as
C ódi g o da s C ont as Fonte: IGFSS No exercício económico de 2010 foram obtidos resultados extraordinários no montante de 793,7 M€ reflectindo um acréscimo de 114% em relação ao período homólogo anterior, dos quais 425,9 M€ estão evidenciados no IGFSS. Das rubricas que contribuíram para o apuramento dos resultados extraordinários “Proveitos e ganhos extraordinários” e “Custos e per das extraordinários”, tecem -se as seguintes conclusões: Nos “Custos e perdas extraordinários” o montante de 131,7 M€ vê-se reflectido, na sua maioria, nas rubricas “Transferências de capital concedidas” e “Dívidas incobráveis” nos montantes de 71,8 M€ e 48,9 M€ , respectivamente.
O resultado da rubrica “Perdas em imobilizações” reflecte na sua maioria, 361 ,6 M€ , a diferença entre o valor de 1,9 M€ referente à desvalorização do imóvel Edifício Ciência I, no Taguspark e a anulação da reserva constituída no valor de 1,6 M€ .
Nos “Proveitos e ganhos extraordinários” o montante de 925,4 M€ encontra justificação, na sua maioria, através das rubricas “Correcções relativas a exercícios anteriores”, referentes a contribuições e prestações sociais, e, “Benefícios e penalidades contratuais” pelos montantes de 677,4 M€ e 141,8 M€ , respectivamente.
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O resultado líquido consolidado do exercício de 2010 atinge 1.231,5 M€ , tendo para ele concorrido os resultados operacionais no montante de 387,4 M€ , os resultados financeiros no montante de 50,4 M€ e os resultados extraordinários no montante de 793,7 M€ .
III.2. Ajustamento entre Défice Orçamental e a Variação da Dívida Pública Em 2010, o rácio da dívida pública face ao PIB aumentou 10 p.p., situando-se em 93%. QUADRO 100 - Dinâmica da dívida pública ( % d o P I B)
2007 2008 2009 2010
D í v i d a B r u t a C o n s o l i d a d a d a s A P ( f i n a l d o a n o ) 6 8 , 3 7 1 , 6 8 3 , 0 9 3 , 0 va r i a ç ã o d a d í vi d a ( p . p . d o P I B) - 1 , 3 3 , 3 1 1 , 4 1 0 , 0
E f e i t o D i n â m i c o - 0 , 9 1 , 9 4 , 4 1 , 0 E f e i t o J u r o s 2 , 8 3 , 0 2 , 9 2 , 9 E f e i t o d o c r e s c i m e n t o n o m i n a l d o P I B - 3 , 7 - 1 , 1 1 , 4 - 1 , 9
E f e i t o d o S a l d o P r i m á r i o 0 , 2 0 , 5 7 , 2 6 , 1
O u t r o s - 0 , 6 0 , 9 - 0 , 2 2 , 8
P o r m e m ó r i a : D í v i d a Br u t a C o n s o l i d a d a d a s A P - O E 2 0 1 0 6 3 , 6 6 6 , 3 7 6 , 6 8 5 , 4
F o n t e s : I N E , P r o c e d i m e n t o d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s d e A b r i l d e 2 0 1 1 - Re vi s ã o d e 2 3 d e A b r i l e M F A P .
Este acréscimo resultou essencialmente do défice primário ainda elevado e, em menor grau, do contributo das aquisições líquidas de activos financeiros que traduzem, por um lado, o aumento dos empréstimos concedidos (onde tiveram particular impacto a participação de Portugal na assistência financeira à Grécia, as operações de aumento de capital e a aquisição de empréstimos concedidos pelo BPN, por parte da Parvalorem) e, por outro lado, o aumento da rubrica de outros activos financeiros em resultado da transferência dos fundos de pensões da Portugal Telecom (Quadro seguinte).
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QUADRO 101 - Ajustamento défice-Dívida das Administrações Públicas 2007 2008 2009 2010
T a x a d e V a r i a ç ã o d a D í v i d a B r u t a C o n s o l i d a d a ( e m % ) 2 , 4 4 , 4 1 0 , 0 1 1 , 9
S a l d o O r ç a me n t a l ( e m % d o P I B ) - 3 , 1 - 3 , 5 - 1 0 , 1 - 9 , 1
A j u s t a me n t o D é f i c e - D í v i d a - 0 , 7 0 , 8 - 0 , 1 2 , 7
A q u i s i ç ã o L i q u i d a d e A c t i v o s F i n a n c e i r o s - 0 , 1 0 , 7 0 , 6 2 , 9 N u m e r á r i o e D e p ó s i t o s - 0 , 2 - 0 , 3 - 0 , 3 0 , 4 T í t u l o s e x c e p t o A c ç õ e s 0 , 0 - 0 , 5 0 , 2 - 0 , 3 E m p r é s t i m o s - 1 , 2 0 , 4 - 0 , 1 0 , 9 A c ç õ e s e O u t r a s p a r t i c i p a ç õ e s 0 , 9 1 , 2 0 , 6 0 , 9 O u t r o s a c t i vo s f i n a n c e i r o s 0 , 5 0 , 1 0 , 3 1 , 0
V a r i a ç õ e s n a v a l o r i z a ç ã o d a d í v i d a 0 , 2 0 , 2 0 , 0 0 , 4
O u t r a s v a r i a ç õ e s n a d í v i d a - 0 , 8 - 0 , 1 - 0 , 8 - 0 , 6
F o n t e s : I N E , P r o c e d i m e n t o d o s D é f i c e s E x c e s s i vo s d e A b r i l d e 2 0 1 1 - Re vi s ã o d e 2 3 d e A b r i l e M F A P .
Relativamente ao Orçamento do Estado para 2010, verificou-se uma revisão em alta da dívida pública consolidada determinada, principalmente, pelas alterações metodológicas relativas à reclassificação da REFER, Metro Lisboa e Metro do Porto no perímetro das Administrações Públicas.
A revisão em alta da dívida pública é ainda explicada, por um lado, pelo impacto da classificação no sector das AP de duas sociedades, constituídas no final de 2010, a Parvalorem, S.A. e a Parups, S.A., que assumiram imparidades do BPN e, por outro lado, pela reclassificação de três Parcerias PúblicoPrivadas, das quais duas ex-SCUTS.
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III.3. Passivos das Administrações Públicas III.3.1. Dívida das Administrações Públicas III.3.2. Dívida directa do Estado
No final de 2010, a dívida directa do Estado ascendeu a 151,8 mil milhões de euros, o que representou um acréscimo de 19,0 mil milhões de euros face ao final de 2009. Este aumento foi justificado, essencialmente, pelo défice orçamental e, em menor grau, pela aquisição líquida de activos financeiros e pela emissão de BT a favor do Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP)60. Por sua vez, as receitas de privatização contribuíram para a redução das necessidades de financiamento.
À semelhança do verificado nos últimos anos, o financiamento realizado em 2010 concentrou-se, principalmente na emissão de obrigações do Tesouro (OT). O stock deste instrumento em percentagem do total da dívida directa fixou-se em 69,8%, 0,6 pontos percentuais acima do verificado no ano transacto. Quer os outros instrumentos de dívida de médio e longo prazo, quer os de curto prazo registaram, igualmente, um incremento da sua importância no saldo da dívida, que ascendeu a 18,0% (1,5 pontos percentuais superior ao verificado em 2009).
O saldo dos certificados de aforro (CA) registou uma diminuição em 2010; contudo o lançamento dos certificados do Tesouro (CT) em Julho de 2010, permitiu atenuar a redução do peso dos produtos de retalho no total do stock da dívida. No final de 2010, estes dois instrumentos representavam cerca de 10,6% do total.
A dívida denominada em moedas não euro manteve uma expressão reduzida, análoga à verificada em 2009, de 1,5% do total do valor em dívida.
60 Estas operações tiveram em vista a realização de operações de fomento de liquidez em mercado secundário, bem como a intervenção em operações de derivados financeiros, impostas pela eficiente gestão activa da dívida directa do Estado. De notar, contudo, que estas emissões não tiveram qualquer impacto no saldo consolidado da dívida das Administrações Públicas.
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QUADRO 102 - Estrutura da dívida directa do Estado - Evolução ( Ó p t i c a d a C o n t a b i l i d a d e P ú b l i c a ) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
M o n t a n t e % M o n t a n t e % M o n t a n t e % V a l o r % O T - t a x a f i x a 8 2 . 1 4 8 , 5 6 9 , 3 9 1 . 9 0 7 , 4 6 9 , 2 1 0 5 . 9 4 6 , 4 6 9 , 8 1 4 . 0 3 8 , 9 1 5 , 3 C e r t i f i c a d o s d o T e s o u r o 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 6 8 5 , 4 0 , 5 6 8 5 , 4 C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 1 7 . 1 9 7 , 8 1 4 , 5 1 6 . 8 7 1 , 0 1 2 , 7 1 5 . 4 7 0 , 7 1 0 , 2 - 1 . 4 0 0 , 3 - 8 , 3 D í v i d a d e c u r t o p r a z o e m e u r o s 1 7 . 8 3 6 , 7 1 5 , 1 2 1 . 7 7 7 , 3 1 6 , 4 2 5 . 3 2 0 , 7 1 6 , 7 3 . 5 4 3 , 4 1 6 , 3 D a q u a l : B i l h e t e s d o T e s o u r o 1 2 . 8 1 6 , 7 1 0 , 8 1 7 . 2 3 1 , 3 1 3 , 0 1 9 . 2 6 0 , 8 1 2 , 7 2 . 0 2 9 , 5 1 1 , 8 O u t r a d í v i d a e m e u r o s
( 1 )
3 5 7 , 2 0 , 3 1 4 5 , 2 0 , 1 2 . 0 1 2 , 4 1 , 3 1 . 8 6 7 , 2 1 2 8 6 , 2 D í v i d a e m mo e d a s n ã o e u r o
( 1 )
9 2 2 , 5 0 , 8 2 . 0 4 6 , 3 1 , 5 2 . 3 3 9 , 8 1 , 5 2 9 3 , 4 1 4 , 3
T O T A L 1 1 8 . 4 6 2 , 7 1 0 0 , 0 1 3 2 . 7 4 7 , 3 1 0 0 , 0 1 5 1 . 7 7 5 , 3 1 0 0 , 0 1 9 . 0 2 8 , 1 1 4 , 3
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
N o t as : ( 1 ) I nc lu i pr o m is s ó ria s de pa rt ic ip aç ão no c ap it al de in s t it ui ç õ es in t er na c io na is e ex c lu i de riv ad o s f in an c ei ro s .
I n s t r u me n t o s
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
A n o 2 0 1 0 v s A n o 2 0 0 9
2008 2009 2010 Comparando o saldo vivo da dívida no final de 2010 com a previsão inicial (Orçamento de Estado de 2011), verificou-se um valor superior em 4,0 mil milhões de euros. Em termos de instrumentos de dívida observou-se um aumento de saldo de OT e de outra dívida de médio e longo prazo. Já no caso dos CA, as emissões foram ligeiramente inferiores ao previsto inicialmente, com o grau de execução a situar-se em 97,5% QUADRO 103 - Estrutura da dívida directa do Estado - Comparação da execução com a previsão ( Ó p t i c a d a C o n t a b i l i d a d e P ú b l i c a ) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
P r e vi s ã o
i n i c i a l
E x e c u ç ã o V a l o r %
E x e c u ç ã o
vs
O r ç a m e n t o
i n i c i a l
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) = ( 2 ) - ( 1 ) ( 4 ) = [ ( 2 ) - ( 1 ) ] / ( 1 ) * 1 0 0 ( 5 ) = ( 2 ) / ( 1 ) O T - t a x a f i x a 1 0 4 . 5 5 0 1 0 5 . 9 4 6 , 4 1 . 3 9 6 , 7 1 , 3 1 0 1 , 3 C e r t i f i c a d o s d o T e s o u r o 651 6 8 5 , 4 3 4 , 6 5 , 3 1 0 5 , 3 C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 1 5 . 8 6 6 1 5 . 4 7 0 , 7 - 3 9 5 , 4 - 2 , 5 9 7 , 5 D í v i d a d e c u r t o p r a z o e m e u r o s 2 4 . 7 9 1 2 5 . 3 2 0 , 7 5 2 9 , 7 2 , 1 1 0 2 , 1 D a q u a l : B i l h e t e s d o T e s o u r o 1 8 . 5 9 0 1 9 . 2 6 0 , 8 6 7 0 , 7 3 , 6 1 0 3 , 6 O u t r a d í v i d a e m e u r o s
( 1 )
144 2 . 0 1 2 , 4 1 . 8 6 8 , 1 1 2 9 4 , 4 1 3 9 4 , 4 D í v i d a e m mo e d a s n ã o e u r o
( 1 )
1 . 7 8 1 2 . 3 3 9 , 8 5 5 8 , 3 3 1 , 3 1 3 1 , 3
T O T A L 1 4 7 . 7 8 3 1 5 1 . 7 7 5 , 3 3 . 9 9 2 , 0 2 , 7 1 0 2 , 7
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
N o t as : ( 1 ) I nc lu i pr o m is s ó ria s de pa rt ic ip aç ão no c ap it al de in s t it ui ç õ es in t er na c io na is e ex c lu i de riv ad o s f in an c ei ro s .
I n s t r u me n t o s
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o i n i c i a l
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III.3.3. Financiamento do Estado III.3.3.1. Enquadramento O ano de 2010 foi marcado por uma crise profunda do mercado europeu de dívida pública, com repercussões importantes no caso português. Com efeito, a crise económica e financeira de 2008-2009 levou os Governos a adoptar medidas extraordinárias com o intuito de estabilizar o sistema financeiro e evitar uma recessão de maior escala, o que colocou sob pressão as finanças públicas. Neste contexto, as agências de rating fizeram uma reavaliação do risco de crédito de vários países, e Portugal não foi excepção. A S&P reduziu a notação da República Portuguesa de AA- para A+ logo no início de 2009 e, em Abril de 2010, voltou a reduzir o rating em mais dois níveis, para A-. A Fitch Ratings e a Moo d y’ s , por seu turno, reduziram a notação de rating em Março e Julho de 2010, respectivamente, de AA para AA- no primeiro caso, e de Aa2 para A1 no segundo. No final do ano, já em Dezembro, a Fitch Ratings voltou a reduzir a notação de rating em mais um nível (para A+), e a S&P e a Moody's colocaram a República Portuguesa em alerta negativo, tendo vindo mesmo a reduzir a notação de rating em vários níveis já no final do primeiro trimestre de 2011.
Estes acontecimentos reforçaram a necessidade de ter uma curva de rendimentos líquida e uma base de investidores diversificada, objectivos que voltaram a nortear a estratégia de financiamento do IGCP ao longo do ano. Foi emitida, em Fevereiro, uma nova OT benchmark, a OT 4,8% Junho 2020, com um montante total de emissões que ascendeu a cerca de 8 mil milhões de euros. Na sua globalidade, o programa de OT ascendeu a 21,4 mil milhões de euros, tendo-se verificado leilões em quase todas as maturidades da curva, que permitiram, precisamente, potenciar o aumento do volume de transacções no mercado secundário. Neste contexto, é ainda de salientar a amortização antecipada de OT a vencer em 2011, num montante global de, aproximadamente, 1,8 mil milhões de euros.
III.3.3.2. Envolvente do Financiamento Em 2010, o comportamento do mercado obrigacionista ficou marcado pela crise da dívida soberana em alguns países da área do euro, sobretudo Grécia, Irlanda e Portugal, mas também, em menor escala, Espanha e Itália.
O impacto do aumento da aversão ao risco soberano por parte dos investidores fez-se sentir primeiro na Grécia, com o spread face às taxas de juro da Alemanha na maturidade dos 10 anos a subir mais de 700 pontos base entre o final de 2009 e o pico registado a 7 de Maio de 2010 (950 pontos base). Nesse mesmo período o spread das OT subiu 300 pontos base e o das obrigações irlandesas cerca de 150 pontos base.
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cas Este movimento foi interrompido com o acordo de apoio financeiro à Grécia (a 2 de Maio) por parte dos restantes membros da UEM (que em conjunto com o FMI garantiram um financiamento global de EUR 110 mil milhões durante 3 anos), e com a intervenção do BCE, que deu nessa altura início a um programa de aquisição de títulos de dívida pública em mercado secundário. Este programa tinha como objectivo explícito assegurar profundidade e liquidez nos segmentos de mercado que não funcionassem adequadamente.
No entanto, os spreads haveriam de retomar uma trajectória de subida gradual, vindo inclusivamente a ultrapassar os níveis alcançados em Maio, em particular no caso da Irlanda. Os novos máximos do ano foram atingidos a 11 de Novembro, data em que o diferencial da Grécia face à Alemanha nos 10 anos se situava em 929 pontos base, o da Irlanda em 682 pontos base e o de Portugal em 493 pontos base.
GRÁFICO 20 - Spreads de soberanos da área do euro face ao Bund alemão (títulos de dívida pública a 10 anos) 0
200
400
600
800
1000
J
a
n
-08
J
a
n
-09
J
a
n
-10
J
a
n
-11
p.b.
G r é c i a I r l a n d a P o r t u g a l E s p a n h a I t á l i a Fonte: MFAP.
A evolução negativa dos mercados obrigacionistas de alguns países periféricos da área do euro não se reproduziu da mesma forma nos países com menor risco de crédito, onde inclusivamente se verificou uma valorização significativa dos títulos de dívida pública na primeira metade do ano.
Com efeito, nas maturidades mais longas as yields das obrigações norte-americanas e alemãs a voltaram a aproximar-se dos mínimos atingidos no final de 2008. Por outro lado, a parte mais curta da
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curva esteve ancorada ao nível das taxas directoras dos bancos centrais, que se mantiveram em mínimos históricos, contribuindo para uma política monetária acomodatícia do ciclo económico.
Desta forma, as taxas de juro nas economias mais avançadas mantiveram um valor historicamente reduzido ao longo de todo o espectro de maturidades, observando-se mesmo uma deslocação para baixo da curva de rendimentos (com ligeira redução da inclinação) entre o início e o final de 2010.
GRÁFICO 21 - Estrutura temporal das taxas de juro - 100
- 50
0
50
100
150
200
- 2
- 1
0
1
2
3
4
2 5 10
p
.b
.%
m a t u r i d a d e ( a n o s )
Á r e a d o e u r o
D i f e r e n c i a l 3 1 D e z 2 0 0 9
3 1 D e z 2 0 1 0
- 100
- 50
0
50
100
150
200
- 2
- 1
0
1
2
3
4
2 5 10
p.b.
%
m a t u r i d a d e ( a n o s )
E U A
D i f e r e n c i a l 3 1 D e z 2 0 0 9
3 1 D e z 2 0 1 0 Fonte: MFAP.
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III.3.3.3. Necessidades e Fontes de Financiamento do Estado em 2010
Em 2010, as necessidades líquidas de financiamento (NLF) do subsector Estado (óptica da contabilidade pública) fixaram-se em 17,1 mil milhões de euros, um montante superior ao do ano anterior em 1,3 mil milhões de euros, o que representou um crescimento de 8,4%. Este incremento ficou a dever-se, principalmente, à dotação do Fundo de Regularização da Dívida Pública, em 1,5 mil milhões de euros, sem impacto, contudo, no montante de juros e de dívida das AP, em termos consolidados. A aquisição líquida de activos financeiros e, ainda que em menor grau, o défice orçamental, também contribuíram para o aumento das NLF. Por outro lado, as receitas de privatização aplicadas na amortização de dívida contribuíram para uma diminuição das NLF em 0,7 mil milhões de euros, quando em 2009 esta rubrica havia tido um contributo nulo.
As amortizações de dívida fundada atingiram 32,2 mil milhões de euros em 2010, sendo que 17,2 mil milhões de euros corresponderam a BT, 7,7 mil milhões de euros a OT e 1,9 mil milhões de euros a CA. O total de amortizações fundadas foi superior em 6,5 mil milhões de euros ao verificado no ano transacto, dos quais um montante de 3,9 mil milhões de euros esteve associado a dívida de curto prazo. As necessidades brutas de financiamento situaram-se em 49,4 mil milhões de euros, tendo-se verificado um incremento de 19,0% face a 2009.
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QUADRO 104 - Necessidades e fontes de financiamento do Estado - Evolução ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
1 . N E C E S S I D A D E S L Í Q U I D A S D E F I N A N C I A M E N T O 5 . 2 4 4 , 6 1 5 . 7 7 3 , 9 1 7 . 1 0 6 , 1 1 . 3 3 2 , 2 8 , 4 D é f i c e O r ç a m e n t a l 5 . 1 7 9 , 8 1 4 . 0 5 7 , 3 1 4 . 2 4 8 , 6 1 9 1 , 3 1 , 4 A q u i s i ç ã o l í q u i d a d e a c t i vo s f i n a n c e i r o s ( e x c e p t o r e c e i t a d e p r i va t i z a ç õ e s ) 5 3 5 , 4 1 . 7 1 6 , 6 2 . 0 8 8 , 3 3 7 1 , 8 2 1 , 7 D o t a ç ã o p a r a o F RD P 0 , 0 0 , 0 1 . 5 0 0 , 0 1 . 5 0 0 , 0 Re c e i t a d e p r i va t i z a ç õ e s a p l i c a d a s n a a m o r t i z a ç ã o d e d í vi d a ( - ) 4 7 0 , 6 0 , 0 7 3 0 , 8 7 3 0 , 8 2 . A M O R T I Z A Ç Õ E S E A N U L A Ç Õ E S ( D í v i d a F u n d a d a ) 2 7 . 3 0 9 , 1 2 5 . 6 9 5 , 7 3 2 . 2 4 5 , 2 6 . 5 4 9 , 5 2 5 , 5 C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 2 . 2 7 9 , 9 1 . 1 7 4 , 1 1 . 9 2 0 , 2 7 4 6 , 1 6 3 , 5 D í vi d a d e c u r t o p r a z o e m e u r o s 1 5 . 4 4 9 , 1 1 7 . 8 3 6 , 7 2 1 . 7 7 7 , 1 3 . 9 4 0 , 4 2 2 , 1 D í vi d a d e m é d i o e l o n g o p r a z o e m e u r o s 9 . 8 3 9 , 2 6 . 0 4 3 , 7 7 . 7 0 9 , 4 1 . 6 6 5 , 7 2 7 , 6 D í vi d a e m m o e d a s n ã o e u r o 6 0 , 6 8 1 1 , 2 1 . 2 4 4 , 5 4 3 3 , 3 5 3 , 4 F l u x o s d e c a p i t a l d e s w a p s ( l í q . ) - 3 1 9 , 8 - 1 7 0 , 0 - 4 0 6 , 1 - 2 3 6 , 0 1 3 8 , 8
3 . N E C E S S I D A D E S B R U T A S D E F I N A N C I A M E N T O ( 1 . + 2 . ) 3 2 . 5 5 3 , 7 4 1 . 4 6 9 , 5 4 9 . 3 5 1 , 3 7 . 8 8 1 , 7 1 9 , 0
4 . F O N T E S D E F I N A N C I A M E N T O 3 2 . 8 4 9 , 7 4 1 . 5 3 4 , 0 4 9 . 5 5 2 , 0 8 . 0 1 7 , 9 1 9 , 3 S a l d o d e f i n a n c i a m e n t o d e O r ç a m e n t o s a n t e r i o r e s 6 0 1 , 6 3 8 9 , 3 9 7 , 8 - 2 9 1 , 5 - 7 4 , 9 E m i s s õ e s d e d í vi d a r e l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o 3 0 . 6 4 7 , 5 3 8 . 6 4 4 , 8 4 8 . 6 7 1 , 3 1 0 . 0 2 6 , 5 2 5 , 9 E m i s s õ e s d e d í vi d a n o P e r i o d o C o m p l e m e n t a r 1 . 6 0 0 , 7 2 . 5 0 0 , 0 7 8 2 , 9 - 1 . 7 1 7 , 1 - 6 8 , 7
p . m. E M I S S Õ E S D E D Í V I D A N O A N O C I V I L ( D í v i d a F u n d a d a ) 3 3 . 2 9 9 , 2 4 0 . 2 4 5 , 5 5 1 . 1 7 1 , 3 1 0 . 9 2 5 , 8 2 7 , 1 Re l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o a n t e r i o r ( P e r í o d o C o m p l e m e n t a r ) 2 . 6 5 1 , 7 1 . 6 0 0 , 7 2 . 5 0 0 , 0 8 9 9 , 3 5 6 , 2 Re l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o 3 0 . 6 4 7 , 5 3 8 . 6 4 4 , 8 4 8 . 6 7 1 , 3 1 0 . 0 2 6 , 5 2 5 , 9
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
A n o 2 0 1 0 v s A n o 2 0 0 9 Fonte: DGO.
O financiamento fundado em 2010 (perspectiva de ano civil) atingiu 51,2 mil milhões de euros, sendo que 2,5 mil milhões de euros corresponderam a emissões efectuadas ao abrigo do período complementar de 2009. Já no período complementar de 2010 foram emitidos 0,8 mil milhões de euros para satisfazer necessidades orçamentais desse ano. Comparativamente a 2009, as emissões fundadas registaram um incremento de 27,1%, traduzindo, essencialmente, o aumento das necessidades orçamentais do próprio ano. Analisando os valores executados por comparação com a previsão corrigida (Orçamento de Estado de 2011), as necessidades líquidas de financiamento foram superiores em 1,6 mil milhões de euros, traduzindo, principalmente, o efeito decorrente das emissões efectuadas a favor do FRDP. As amortizações fundadas situaram-se 0,3 mil milhões de euros acima da previsão, em consequência do facto de os CA terem registado um volume de resgates maior do que o inicialmente esperado. Com efeito, as necessidades brutas de financiamento apresentaram uma variação adicional face ao previsto de 1,9 mil milhões de euros, que se reflectiu num grau de execução de 104,1%.
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201 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
No conjunto do ano, o financiamento fundado, numa óptica de ano civil, foi superior à última previsão disponível em 2,2 mil milhões de euros, o que representou uma variação de 4,6%.
QUADRO 105 - Necessidades e fontes de financiamento do Estado - Comparação da execução com a previsão ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
P r e vi s ã o
i n i c i a l
P r e vi s ã o
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c o r r i g i d o
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) = ( 3 ) - ( 2 ) ( 5 ) = [ ( 3 ) - ( 2 ) ] / ( 2 ) * 1 0 0 ( 6 ) = ( 3 ) / ( 2 )
1 . N E C E S S I D A D E S L Í Q U I D A S D E F I N A N C I A M E N T O 1 6 . 4 8 2 , 9 1 5 . 4 8 3 , 5 1 7 . 1 0 6 , 1 1 . 6 2 2 , 6 1 0 , 5 1 1 0 , 5 D é f i c e O r ç a m e n t a l 1 4 . 2 5 8 , 5 1 3 . 9 8 4 , 5 1 4 . 2 4 8 , 6 2 6 4 , 1 1 , 9 1 0 1 , 9 A q u i s i ç ã o l í q u i d a d e a c t i vo s f i n a n c e i r o s ( e x c e p t o r e c e i t a d e p r i va t i z a ç õ e s ) 3 . 1 8 4 , 4 2 . 6 9 9 , 0 2 . 0 8 8 , 3 - 6 1 0 , 7 - 2 2 , 6 7 7 , 4 D o t a ç ã o p a r a o F RD P 0 , 0 0 , 0 1 . 5 0 0 , 0 1 . 5 0 0 , 0 - Re c e i t a d e p r i va t i z a ç õ e s a p l i c a d a s n a a m o r t i z a ç ã o d e d í vi d a ( - ) 9 6 0 , 0 1 . 2 0 0 , 0 7 3 0 , 8 - 4 6 9 , 2 - 3 9 , 1 6 0 , 9
2 . A M O R T I Z A Ç Õ E S E A N U L A Ç Õ E S ( D í v i d a F u n d a d a ) 3 0 . 0 0 8 , 3 3 1 . 9 3 5 , 7 3 2 . 2 4 5 , 2 3 0 9 , 5 1 , 0 1 0 1 , 0 C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 1 . 2 0 0 , 0 1 . 5 3 7 , 0 1 . 9 2 0 , 2 3 8 3 , 3 2 4 , 9 1 2 4 , 9 D í vi d a d e c u r t o p r a z o e m e u r o s 2 1 . 7 7 7 , 3 2 1 . 7 7 7 , 3 2 1 . 7 7 7 , 1 - 0 , 1 0 , 0 1 0 0 , 0 D í vi d a d e m é d i o e l o n g o p r a z o e m e u r o s 5 . 9 0 6 , 8 7 . 7 0 9 , 4 7 . 7 0 9 , 4 0 , 0 0 , 0 1 0 0 , 0 D í vi d a e m m o e d a s n ã o e u r o 1 . 1 2 4 , 2 1 . 1 9 5 , 9 1 . 2 4 4 , 5 4 8 , 6 4 , 1 1 0 4 , 1 F l u x o s d e c a p i t a l d e s w a p s ( l í q . ) 0 , 0 - 2 8 3 , 8 - 4 0 6 , 1 - 1 2 2 , 3 4 3 , 1 1 4 3 , 1
3 . N E C E S S I D A D E S B R U T A S D E F I N A N C I A M E N T O ( 1 . + 2 . ) 4 6 . 4 9 1 , 2 4 7 . 4 1 9 , 2 4 9 . 3 5 1 , 3 1 . 9 3 2 , 1 4 , 1 1 0 4 , 1
4 . F O N T E S D E F I N A N C I A M E N T O 4 6 . 4 9 1 , 2 4 7 . 4 1 9 , 2 4 9 . 5 5 2 , 0 2 . 1 3 2 , 8 4 , 5 1 0 4 , 5 S a l d o d e f i n a n c i a m e n t o d e O r ç a m e n t o s a n t e r i o r e s 0 , 0 6 4 , 6 9 7 , 8 3 3 , 2 5 1 , 5 1 5 1 , 5 E m i s s õ e s d e d í vi d a r e l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o 4 3 . 2 8 3 , 0 4 6 . 4 2 5 , 5 4 8 . 6 7 1 , 3 2 . 2 4 5 , 8 4 , 8 1 0 4 , 8 E m i s s õ e s d e d í vi d a n o P e r i o d o C o m p l e m e n t a r 3 . 2 0 8 , 2 9 2 9 , 2 7 8 2 , 9 - 1 4 6 , 3 - 1 5 , 7 8 4 , 3
p . m. E M I S S Õ E S D E D Í V I D A N O A N O C I V I L ( D í v i d a F u n d a d a ) 4 6 . 4 9 1 , 4 4 8 . 9 2 5 , 5 5 1 . 1 7 1 , 3 2 . 2 4 5 , 8 4 , 6 1 0 4 , 6 Re l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o a n t e r i o r ( P e r í o d o C o m p l e m e n t a r ) 3 . 2 0 8 , 4 2 . 5 0 0 , 0 2 . 5 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 1 0 0 , 0 Re l a t i va s a o O r ç a m e n t o d o a n o 4 3 . 2 8 3 , 0 4 6 . 4 2 5 , 5 4 8 . 6 7 1 , 3 2 . 2 4 5 , 8 4 , 8 1 0 4 , 8
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o c o r r i g i d a A satisfação das necessidades líquidas de financiamento em 2010 foi alcançada, sobretudo, através da emissão de OT, cujo montante líquido ascendeu a 13,7 mil milhões de euros, 38,5% acima do verificado no ano anterior. Os BT também contribuíram positivamente para o financiamento líquido do ano com um montante de aproximadamente de 2,0 mil milhões de euros, um valor ainda assim inferior ao observado em 2009 (em 2,4 mil milhões de euros). Os CEDIC, bem como as emissões efectuadas ao abrigo do programa MTN, também foram relevantes no financiamento líquido em 2010. Por seu turno, os produtos de retalho registaram uma emissão líquida negativa de 0,7 mil milhões de euros.
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202 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 106 - Composição do financiamento - Evolução ( d í vi d a f u n d a d a a o va l o r d e e n c a i x e - a n o c i vi l ) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o V a l o r L í q u i d o %
D Í V I D A E U R O 3 2 . 5 3 7 , 4 2 7 . 5 6 8 , 2 4 . 9 6 9 , 2 3 8 . 3 8 5 , 8 2 5 . 0 5 4 , 5 1 3 . 3 3 1 , 3 4 9 . 8 3 7 , 9 3 1 . 4 0 6 , 7 1 8 . 4 3 1 , 2 5 . 0 9 9 , 9 3 8 , 3 C T - C e r t i f i c a d o s d o T e s o u r o 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 6 8 4 , 7 0 , 0 6 8 4 , 7 6 8 4 , 7 C A - C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 1 . 4 2 7 , 7 2 . 2 7 9 , 9 - 8 5 2 , 2 8 4 7 , 4 1 . 1 7 4 , 1 - 3 2 6 , 7 5 1 9 , 9 1 . 9 2 0 , 2 - 1 . 4 0 0 , 3 - 1 . 0 7 3 , 6 3 2 8 , 6 C E D I C - C e r t i f i c a d o s E s p e c i a i s d e D í vi d a P ú b l i c a 4 . 1 8 3 , 1 4 . 1 7 1 , 7 1 1 , 4 3 . 7 8 6 , 5 4 . 1 8 3 , 1 - 3 9 6 , 6 4 . 8 8 7 , 4 3 . 7 8 6 , 5 1 . 1 0 0 , 9 1 . 4 9 7 , 5 - 3 7 7 , 6 BT - Bi l h e t e s d o T e s o u r o 1 2 . 8 1 6 , 7 9 . 0 4 4 , 1 3 . 7 7 2 , 7 1 7 . 2 3 1 , 3 1 2 . 8 1 6 , 7 4 . 4 1 4 , 5 1 9 . 2 6 0 , 8 1 7 . 2 3 1 , 3 2 . 0 2 9 , 5 - 2 . 3 8 5 , 0 - 5 4 , 0 O T - t a x a f i x a 1 3 . 3 7 1 , 3 8 . 8 9 6 , 0 4 . 4 7 5 , 3 1 5 . 7 6 1 , 1 5 . 8 4 3 , 6 9 . 9 1 7 , 6 2 1 . 4 4 6 , 1 7 . 7 0 9 , 4 1 3 . 7 3 6 , 7 3 . 8 1 9 , 2 3 8 , 5 O u t r a D í vi d a 7 3 8 , 7 3 . 1 7 6 , 6 - 2 . 4 3 7 , 9 7 5 9 , 5 1 . 0 3 7 , 0 - 2 7 7 , 5 3 . 0 3 9 , 0 7 5 9 , 3 2 . 2 7 9 , 6 2 . 5 5 7 , 1 - 9 2 1 , 4
D Í V I D A N Ã O E U R O 7 6 1 , 7 6 0 , 6 7 0 1 , 1 1 . 8 5 9 , 7 8 1 1 , 2 1 . 0 4 8 , 5 1 . 3 3 3 , 4 1 . 2 4 4 , 5 8 8 , 9 - 9 5 9 , 6 - 9 1 , 5
F L U X O S D E C A P I T A L D E S WA P S ( L Í Q . ) - 3 1 9 , 8 3 1 9 , 8 - 1 7 0 , 0 1 7 0 , 0 - 4 0 6 , 1 4 0 6 , 1 2 3 6 , 0 1 3 8 , 8
T O T A L 3 3 . 2 9 9 , 2 2 7 . 3 0 9 , 1 5 . 9 9 0 , 1 4 0 . 2 4 5 , 5 2 5 . 6 9 5 , 7 1 4 . 5 4 9 , 8 5 1 . 1 7 1 , 3 3 2 . 2 4 5 , 2 1 8 . 9 2 6 , 1 4 . 3 7 6 , 3 3 0 , 1
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
I n s t r u me n t o s
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o h o mó l o g a
A n o 2 0 1 0 v s A n o 2 0 0 9
2008 2009 2010 Comparando a execução com a previsão mais recente (Orçamento de Estado de 2011), verificou-se um financiamento líquido superior em 1,9 mil milhões de euros em 2010, com o grau de execução a fixar-se em 111,4%. Este incremento, reflectiu, essencialmente, um volume de emissões de BT e de outra dívida em euros superior ao orçamentado, em 0,7 e 1,6 mil milhões de euros, respectivamente.
No caso das OT, CA e CEDIC o financiamento líquido registou uma variação negativa face ao esperado inicialmente, no montante total de 0,9 mil milhões de euros.
QUADRO 107 - Composição do financiamento - Comparação da execução com a previsão ( d í vi d a f u n d a d a a o va l o r d e e n c a i x e - a n o c i vi l ) ( M i l h õ e s d e e u r o s )
Gr a u d e e x e c u ç ã o
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c o r r i g i d o
E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o E m i s s ã o A m o r t i z a ç ã o L í q u i d o ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 9 )
D Í V I D A E U R O 4 6 . 4 9 1 , 4 2 8 . 8 8 4 , 1 1 7 . 6 0 7 , 3 4 7 . 9 9 4 , 3 3 1 . 0 2 3 , 6 1 6 . 9 7 0 , 7 4 9 . 8 3 7 , 9 3 1 . 4 0 6 , 7 1 8 . 4 3 1 , 2 1 . 4 6 0 , 5 8 , 6 1 0 8 , 6 C T - C e r t i f i c a d o s d o T e s o u r o 0 , 0 0 , 0 0 , 0 6 5 0 , 8 0 , 0 6 5 0 , 8 6 8 4 , 7 0 , 0 6 8 4 , 7 3 3 , 9 5 , 2 1 0 5 , 2 C A - C e r t i f i c a d o s d e A f o r r o 1 . 2 0 0 , 0 1 . 2 0 0 , 0 0 , 0 5 3 2 , 1 1 . 5 3 7 , 0 - 1 . 0 0 4 , 9 5 1 9 , 9 1 . 9 2 0 , 2 - 1 . 4 0 0 , 3 - 3 9 5 , 4 3 9 , 4 1 3 9 , 4 C E D I C - C e r t i f i c a d o s E s p e c i a i s d e D í vi d a P ú b l i c a 3 . 7 8 6 , 5 3 . 7 8 6 , 5 0 , 0 4 . 9 6 1 , 1 3 . 7 8 6 , 5 1 . 1 7 4 , 6 4 . 8 8 7 , 4 3 . 7 8 6 , 5 1 . 1 0 0 , 9 - 7 3 , 7 - 6 , 3 9 3 , 7 BT - Bi l h e t e s d o T e s o u r o 1 7 . 8 6 9 , 9 1 7 . 2 3 1 , 3 6 3 8 , 6 1 8 . 5 9 0 , 1 1 7 . 2 3 1 , 3 1 . 3 5 8 , 8 1 9 . 2 6 0 , 8 1 7 . 2 3 1 , 3 2 . 0 2 9 , 5 6 7 0 , 7 4 9 , 4 1 4 9 , 4 O T - t a x a f i x a 2 0 . 7 5 0 , 0 5 . 9 0 6 , 8 1 4 . 8 4 3 , 2 2 1 . 8 5 1 , 6 7 . 7 0 9 , 4 1 4 . 1 4 2 , 2 2 1 . 4 4 6 , 1 7 . 7 0 9 , 4 1 3 . 7 3 6 , 7 - 4 0 5 , 5 - 2 , 9 9 7 , 1 O u t r a D í vi d a 2 . 8 8 5 , 0 7 5 9 , 5 2 . 1 2 5 , 5 1 . 4 0 8 , 6 7 5 9 , 5 6 4 9 , 1 3 . 0 3 9 , 0 7 5 9 , 3 2 . 2 7 9 , 6 1 . 6 3 0 , 5 2 5 1 , 2 3 5 1 , 2
D Í V I D A N Ã O E U R O 0 , 0 1 . 1 2 4 , 2 - 1 . 1 2 4 , 2 9 3 1 , 1 1 . 1 9 5 , 9 - 2 6 4 , 9 1 . 3 3 3 , 4 1 . 2 4 4 , 5 8 8 , 9 3 5 3 , 7 - 1 3 3 , 6 - 3 3 , 6
F L U X O S D E C A P I T A L D E S WA P S ( L Í Q . ) 0 , 0 0 , 0 - 2 8 3 , 8 2 8 3 , 8 - 4 0 6 , 1 4 0 6 , 1 1 2 2 , 3 4 3 , 1 1 4 3 , 1
T O T A L 4 6 . 4 9 1 , 4 3 0 . 0 0 8 , 3 1 6 . 4 8 3 , 1 4 8 . 9 2 5 , 3 3 1 . 9 3 5 , 7 1 6 . 9 8 9 , 6 5 1 . 1 7 1 , 3 3 2 . 2 4 5 , 2 1 8 . 9 2 6 , 1 1 . 9 3 6 , 5 1 1 , 4 1 1 1 , 4
F o nt e: M in is t ér io da s F in an ç as e da A dm in is t ra ç ão P úb lic a.
( 1 2 ) = ( 9 ) / ( 6 )
I n s t r u me n t o s
2010
V a r i a ç ã o d a E x e c u ç ã o
vs
P r e v i s ã o c o r r i g i d a
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E x e c u ç ã o
( 1 0 ) = ( 9 ) - ( 6 )
( 1 1 ) = [ ( 9 ) - ( 6 ) ] / ( 6 ) * 1 0 0
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III.3.4. Passivos Contingentes: Garantias Concedidas e Dívidas Garantidas III.3.4.1. Base Legal para a Concessão de Garantias Pessoais pelo Estado Durante quase uma década e com excepção das garantias a operações de seguro de crédito à exportação e ao investimento português no estrangeiro, a concessão de garantias pessoais pelo Estado foi enquadrada apenas no regime jurídico estabelecido na Lei n.º 112/97, de 16 de Setembro.
A partir de 2006, o papel das garantias tem vindo a ultrapassar o âmbito dos projectos de investimento executados por empresas públicas em território nacional.
Assim, actualmente, as garantias pessoais do Estado podem ser concedidas ao abrigo dos seguintes 5 diplomas: Lei n.º 112/97, de 16 de Setembro – Estabelece o regime geral de concessão de garantias e define um conjunto de princípios gerais que devem ser respeitados, designadamente o carácter excepcional da garantia a conceder, o manifesto interesse para a economia nacional e o respeito pelo princípio da igualdade e pelas regras da concorrência nacionais e comunitárias.
Os beneficiários das garantias são entidades públicas, empresas nacionais ou outras que legalmente gozem de igualdade de tratamento, desde que as garantias se destinem a operações de crédito ou a operações financeiras, nacionais ou internacionais. A sua autorização está sujeita a uma série de condições cumulativas: (i) ter o Estado participação na empresa ou interesse no empreendimento; (ii) existir um projecto concreto de investimento ou um estudo especificado da operação e uma programação financeira rigorosa; (iv) apresentar a empresa características económicas, financeiras e organizacionais que ofereçam segurança suficiente para fazer face às responsabilidades que pretende assumir; e (iv) mostrar-se imprescindível a concessão da garantia para a realização da operação.
O tipo de projecto, operação ou empreendimento objecto da garantia a conceder deverá visar a realização de investimentos de reduzida rentabilidade, desde que integrados em empreendimentos de interesse económico e social ou de investimentos de rentabilidade adequada, mas em que a empresa, sendo economicamente viável, apresenta deficiência transitória da sua situação financeira. Poderá ainda destinar-se à manutenção da exploração, enquanto se procede ao estudo e concretização de acções de viabilização, ou à concessão de auxílio financeiro extraordinário.
Lei n.º 4/2006, de 21 de Fevereiro – Regula a concessão de garantias pessoais pelo Estado, no âmbito de operações de crédito de ajuda, destinadas aos países beneficiários da cooperação
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Portuguesa, assegurando condições financeiras mais favoráveis ao desenvolvimento desses países, nos te rm o s do “ c o rd o so b r e o s apo i o s pú b li co s a o c rédi t o à ex p o rtaçã o ” es tabele cid o a o nív el da OC DE: A respectiva concessão obedece ao regime estabelecido na Lei n.º 112/97, com as adaptações resultantes da especificidade dos mutuários e das operações envolvidas. Estão em causa garantias do Estado sobre operações financiadas por instituições financeiras nacionais, cabendo também ao Estado a respectiva bonificação de juros.
Lei n.º 62-A/2008, de 11 de Novembro - Determina que as operações de crédito ou de assistência de liquidez, realizadas pela Caixa Geral de Depósitos a favor do BPN, no contexto da nacionalização desta última instituição, beneficiam da garantia pessoal do Estado.
A concessão deste apoio deverá ser previamente objecto de cabimentação no plafond anual, estabelecido pela respectiva Lei do Orçamento do Estado para as garantias a conceder no ano, ao abrigo da Lei n.º 112/97.
Lei n.º 60-A/2008, de 20 de Outubro - Estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado, no âmbito do sistema financeiro. Esta Lei insere-se na Iniciativa de Reforço da Estabilidade Financeira (IREF), aprovada pelo Governo Português para contrariar os efeitos da crise financeira internacional, restabelecer a confiança dos agentes económicos e o normal funcionamento dos mercados, no contexto de um esforço concertado entre os Estados Membros da União Europeia, aprovado pelos Ministros das Finanças, no Conselho ECOFIN, de 7 de Outubro de 2008, e os Chefes de Estado ou de Governo Europeus, na Reunião de Paris, de 12 do mesmo mês, para implementação do desenvolvimento de uma resposta global, coordenada e abrangente, destinada a restabelecer a confiança dos agentes económicos e o normal funcionamento dos mercados financeiros.
A concessão das garantias, ao abrigo desta lei, foi regulamentada através da Portaria n.º 1219A/2008, de 23 de Outubro, que veio a ser alterada pela Portaria n.º 946/2010, de 22 de Setembro, no contexto de uma recomendação da Comissão Europeia e de iniciativas semelhantes adoptadas noutros Estados Membros da União Europeia, agravando o custo da garantia e sujeitando as instituições de crédito beneficiárias à elaboração de estudos de viabilidade no momento da concessão. Lei n.º 8-A/2010, de 18 de Maio - Ainda no âmbito da designada IREF, o Governo foi autorizado, através deste diploma, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas a
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Estados Membros da Zona Euro, bem como a prestar garantias pessoais do Estado a operações que visam o financiamento desses Estados. III.3.4.2. Garantias Autorizadas No período de 2005 a 2010, foram autorizadas garantias pessoais do Estado, sob a forma de fiança, no montante total de cerca de 31.101 milhões de euros, conforme consta do gráfico abaixo apresentado: GRÁFICO 22 - Montante das garantias autorizadas pelo Estado (2005-2010) 0 2 . 0 0 0 4 . 0 0 0 6 . 0 0 0 8 . 0 0 0 1 0 . 0 0 0 1 2 . 0 0 0 1 4 . 0 0 0 1 6 . 0 0 0
2005
2006
2007
2008
2009
2010
M i l h õ e s d e e u r o s
A
n
o
s
L e i n . º 1 1 2 / 9 7
L e i n . º 6 2 - A / 2 0 0 8
L e i n . º 4 / 2 0 0 6
L e i n . º 6 0 - A / 2 0 0 8
L e i n . º 8 - A / 2 0 1 0
7 . 7 1 9 M €
6 . 3 9 7 M €
8 0 0 M €
1 4 . 1 7 0 M €
1 . 5 6 6 M €
4 5 0 M €
Fo n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e Fi n a n ç a s Como se pode observar, os últimos três anos foram relativamente atípicos em relação às garantias pessoais do Estado, pelo facto de terem sido autorizadas garantias ao abrigo de legislação então criada, as Leis n.º 60-A/2008, n.º 62-A/2008 e n.º 8-A/2010, que assumiram um papel preponderante no conjunto das garantias autorizadas em cada um daqueles anos, representando, no seu conjunto, mais de 73% do total das garantias autorizadas no período.
Enquanto no ano de 2008 as operações que assumiram maior peso foram as relacionadas com o apoio às instituições financeiras nacionais, ao abrigo da Lei n.º 60-A/2008, em 2010, foi o apoio aos Estados Membros da Zona Euro (EMZE), através da Lei n.º 8-A/2010, que absorveu, só por si, cerca de 92% do total das garantias autorizadas nesse ano.
A European Financial Stability Facility (EFSF) foi criada sob a forma de sociedade anónima de direito Luxemburguês, com vista a estabelecer um mecanismo de estabilização financeira da zona euro, através do financiamento de Estados Membros em dificuldade, recorrendo para o efeito à emissão de
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milhões de euros, tendo cabido a Portugal 11.035,384 milhões de euros, montante correspondente à quota de Portugal no Banco Central Europeu, ajustada em função dos Estados participantes nesta iniciativa. Sublinha-se contudo que, neste caso, a respectiva concessão de garantias e o consequente acréscimo de responsabilidades irá ser faseado ao longo dos anos à medida que forem ocorrendo as emissões de dívida garantida. Com menor expressão, no ano de 2010, surgem as garantias concedidas para operações de crédito de ajuda, que têm como principais beneficiários os PALOP e países do Norte de África, contribuindo não apenas para o desenvolvimento daqueles países, como para o fortalecimento das trocas comerciais com as empresas portuguesas que desenvolvem os projectos inseridos nas referidas linhas de crédito. Em 2010, foram autorizadas três novas garantias, a operações de crédito de ajuda, para Cabo Verde, Moçambique e Marrocos, no montante de 600 milhões de euros.
III.3.4.3. Responsabilidades assumidas por Garantias Concedidas Após autorizada a concessão da garantia do Estado, o Director-Geral do Tesouro e Finanças emite a declaração de garantia ou celebra um contrato que garante determinada operação financeira. Com a contratualização desta operação o Estado assume a correspondente responsabilidade.
Não obstante o elevado montante das garantias autorizadas nos últimos anos, envolvendo Instituições de Crédito e países da Zona Euro, a responsabilidade assumida pelo Estado pela concessão de garantias concentra-se nas que foram emitidas ao abrigo do regime geral de garantias do Estado, estabelecido pela Lei n.º 112/97. Em 31 de Dezembro de 2010, do total das responsabilidades assumidas, num montante superior a 24 mil milhões de euros, as resultantes de garantias concedidas ao abrigo daquele regime representaram quase 60% do total, cabendo ao sector financeiro nacional, que beneficiou da possibilidade de concessão de garantias através das Leis n.º 60-A/2008 e n.º 62-A/2008, uma quotaparte de cerca de 35% do total.
Em termos de beneficiários das garantias do Estado, verifica-se que, do total das responsabilidades assumidas em 31 de Dezembro de 2010, 78% cabem ao sector público e, dentro deste sector, assumem particular relevância as empresas de gestão de infra-estruturas e transportes, com mais de 45% do total das responsabilidades do Estado.
Sublinha-se que, a partir de 2008, as garantias do Estado foram objecto de apresentação segundo uma nova classificação sectorial, procurando não só uma harmonização com a lista classificativa das II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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actividades económicas como também com a classificação efectuada pelos demais serviços da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças que têm intervenção ao nível dos apoios financeiros do Estado. QUADRO 108 - Responsabilidades assumidas por garantias prestadas ( E u r o s )
E M P R E S A S P Ú B L I C A S N Ã O F I N A N C E I R A S 1 0 . 0 9 9 . 9 3 4 . 0 6 4 , 9 6 1 3 . 2 3 0 . 8 2 5 . 1 5 2 , 1 4 1 4 . 1 1 3 . 7 3 4 . 9 9 9 , 7 6 G e s t ã o d e I n f r a e s t r u t u r a s 3 . 7 5 9 . 4 8 3 . 5 4 1 , 0 1 4 . 9 2 0 . 2 2 7 . 5 8 0 , 4 6 4 . 9 1 4 . 8 8 0 . 1 5 9 , 9 0 H a b i t a ç ã o e Re q u a l i f i c a ç ã o 2 0 5 . 6 5 6 . 3 9 8 , 9 1 2 8 0 . 7 2 2 . 8 6 7 , 7 8 2 8 0 . 2 9 5 . 8 3 9 , 2 0 A m b i e n t e 1 7 9 . 1 0 3 . 2 9 4 , 0 9 1 6 8 . 1 3 9 . 6 9 9 , 2 7 1 4 3 . 0 1 1 . 9 6 8 , 3 7 S e r vi ç o s d e U t i l i d a d e P ú b l i c a 7 2 6 . 5 6 3 . 4 3 9 , 3 3 1 . 4 7 6 . 1 6 7 . 6 5 5 , 0 4 1 . 4 7 4 . 0 8 8 . 2 6 8 , 6 5 T r a n s p o r t e s 5 . 1 6 1 . 7 1 8 . 3 8 6 , 0 4 6 . 0 2 2 . 1 7 7 . 1 1 2 , 0 7 6 . 0 8 7 . 9 1 4 . 4 5 1 , 3 0 D i ve r s o s 6 7 . 4 0 9 . 0 0 5 , 5 8 3 6 3 . 3 9 0 . 2 3 7 , 5 2 1 . 2 1 3 . 5 4 4 . 3 1 2 , 3 4 E N T I D A D E S F I N A N C E I R A S 5 . 5 6 5 . 8 7 0 . 0 5 0 , 7 4 7 . 9 0 0 . 3 7 5 . 1 2 0 , 2 0 8 . 3 7 5 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 P ú b l i c a s 2 . 0 6 5 . 8 7 0 . 0 5 0 , 7 4 4 . 2 5 0 . 3 7 5 . 1 2 0 , 2 0 4 . 7 5 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 P r i va d a s 3 . 5 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 3 . 6 5 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 3 . 6 2 5 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 A D M I N I S T R A Ç Ã O L O C A L 8 7 2 . 8 9 6 , 3 2 4 3 6 . 4 4 8 , 1 6 - C O O P E R A Ç Ã O P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O 9 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 . 2 5 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 1 . 6 5 0 . 0 0 0 . 0 0 0 , 0 0 T O T A L 1 6 . 5 6 6 . 6 7 7 . 0 1 2 , 0 2 2 2 . 3 8 1 . 6 3 6 . 7 2 0 , 5 0 2 4 . 1 3 8 . 7 3 4 . 9 9 9 , 7 6 F o n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e F i n a n ç a s
2008 2009 2010S e c t o r e s d e A c t i v i d a d e No quadro anterior verifica-se também que, com expressão diminuta em termos absolutos, mas com uma evolução crescente nos últimos anos, aparecem as responsabilidades do Estado por operações efectuadas com os países com os quais Portugal dispõe de relações privilegiadas em matéria de cooperação, que atingiram, no final de 2010, os 1,65 mil milhões de euros.
Relativamente às operações concedidas ao sector financeiro refere-se que, entre Abril de 2009 e Dezembro de 2010, não se verificou qualquer novo pedido de garantia ao abrigo da Lei n.º 60-A/2008, de 20 de Outubro, tendo já sido efectuada a amortização de duas operações do BANIF e Banco Invest, no montante de 75 milhões de euros, conforme se identifica no quadro abaixo.
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QUADRO 109 - Garantias Concedidas ao abrigo da Lei n.º 60-A/2008, de 20 de Outubro I n s t i t u i ç ã o D a t a d e C o n c e s s ã o T i p o d e
F i n a n c e i r a d a g a r a n t i a f i n a n c i a me n t o
E m i s s ã o
7 d e A b r i l d e 2 0 0 9 o b r i g a c i o n i s t a
E m i s s ã o
1 7 d e A b r i l d e 2 0 0 9 o b r i g a c i o n i s t a
E m p r é s t i m o 1 a n o
2 3 d e D e z e mb r o d e 2 0 0 8 S c h u l s c h e i n * C o n t r a t o d e 25
4 d e F e v e r e i r o d e 2 0 0 9 m ú t u o *
E m i s s ã o 25
4 d e F e v e r e i r o d e 2 0 0 9 o b r i g a c i o n i s t a
E m i s s ã o
2 2 d e D e z e mb r o d e 2 0 0 8 o b r i g a c i o n i s t a
E m i s s ã o
2 6 d e D e z e mb r o d e 2 0 0 8 o b r i g a c i o n i s t a
E m i s s ã o
2 5 d e N o v e mb r o d e 2 0 0 8 o b r i g a c i o n i s t a
* O p e r a ç ã o j á a m o r t i z a d a F o n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e F i n a n ç a s
P r a z o
M o n t a n t e ( mi l h õ e s d e e u r o s )
B A N I F
3 a n o s
1 a n o
P T F BI J O E 0 0 3
B A N I F 500 3 a n o s P T BA F P O E 0 0 0 3
I n v e s t P T A RBE O M 0 0 0 2
F i n a n t i a 100 3 a n o s
C ó d i g o I S I N
P T BC P 9 O M 0 0 5 1
P T BE M P O E 0 0 1 8
P T C G 1 H O M 0 0 0 33 a n o s
3 a n o s
3 a n o s
50
1 . 2 5 0
1 . 5 0 0
1 . 5 0 0
C GD
B E S
M i l l e n n i u m III.3.4.4. Responsabilidades assumidas versus responsabilidades efectivas Após a contratualização de uma operação garantida pelo Estado, não obstante o Estado assuma desde logo a responsabilidade decorrente dessa concessão, a mesma só se torna efectiva na medida das utilizações que forem efectuadas e das amortizações ocorridas. No período de 2005-2010, a dívida garantida apresenta a seguinte evolução em termos do total das responsabilidades assumidas e efectivas, no final de cada um desses anos: QUADRO 110 - Responsabilidades do Estado ( M i l h õ e s d e e u r o s )
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Re s p o n s a b i l i d a d e s A s s u m i d a s 8 . 6 4 7 , 6 9 . 7 7 9 , 0 1 0 . 3 1 6 , 2 1 6 . 5 6 6 , 7 2 2 . 8 3 1 , 6 2 4 . 1 3 8 , 7
Re s p o n s a b i l i d a d e s E f e c t i va s 8 . 3 1 0 , 1 9 . 1 9 1 , 2 9 . 5 9 6 , 2 1 1 . 4 3 5 , 7 2 0 . 7 4 4 , 6 2 1 . 4 1 0 , 8
F o n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e F i n a n ç a s De acordo com os montantes apresentados neste quadro, verifica-se que a dívida garantida tem vindo progressivamente a aumentar nos últimos cinco anos, tanto ao nível das responsabilidades assumidas como das responsabilidades efectivas, o que corresponde à crescente concessão de novas garantias que, por sua vez, são o reflexo da evolução crescente dos investimentos públicos, por um lado, e do apoio à IREF, por outro, conforme acima mencionado.
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III.3.4.5. Pagamentos em execução de garantias Em relação à execução de garantias, constata-se que o Estado tem sido chamado a efectuar pagamentos relativos a um reduzido número de operações, delas se destacando as garantias concedidas à Casa do Douro e ao BPP bem como a empréstimos do BEI, destinados aos países ACP (África, Caribe e Pacifico) e efectuados no âmbito das Convenções de LOMÉ e COTONOU.
QUADRO 111 - Pagamentos em execução de garantias (2005-2010) ( E u r o s )
A n o 2 0 0 5 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É 1 2 8 . 1 0 2 , 9 1 C N E M A 4 7 6 . 7 5 7 , 4 3
G e s t n a ve 5 . 4 0 2 . 4 4 6 , 2 3
C a s a d o D o u r o 1 1 . 1 8 6 . 3 8 6 , 3 7
T o t a l 1 7 . 1 9 3 . 6 9 2 , 9 4
A n o 2 0 0 6 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É 1 0 6 . 4 7 2 , 5 8
O p e r a ç õ e s S G E E B 5 . 1 0 2 . 7 0 2 , 4 5
C N E M A 2 3 8 . 1 4 6 , 0 4
C a s a d o D o u r o 1 1 . 2 9 3 . 1 5 8 , 1 5
G e s t n a ve 5 . 3 8 7 . 9 0 9 , 2 6
T o t a l 2 2 . 1 2 8 . 3 8 8 , 4 8
A n o 2 0 0 7 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É 1 9 6 . 0 0 6 , 2 1
C a s a d o D o u r o 9 . 2 7 0 . 2 7 8 , 1 1
G e s t n a ve 1 . 4 1 5 . 1 1 4 , 9 2
T o t a l 1 0 . 6 8 5 . 3 9 3 , 0 3
A n o 2 0 0 8 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É 1 0 4 . 3 2 4 , 0 4
C a s a d o D o u r o 7 . 2 1 3 . 2 7 0 , 2 0
T o t a l 7 . 3 1 7 . 5 9 4 , 2 4
A n o 2 0 0 9 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É 5 0 . 1 1 7 , 7 0
C a s a d o D o u r o 6 . 0 3 5 . 2 4 8 , 9 0
T o t a l 6 . 0 8 5 . 3 6 6 , 6 0
A n o 2 0 1 0 M o n t a n t e C o n ve n ç õ e s d e L O M É
5 8 . 6 5 1 , 6 8
C a s a d o D o u r o
5 . 5 9 8 . 3 9 4 , 9 8
BP P - Ba n c o P r i va d o P o r t u g u ê s
4 5 0 . 9 7 4 . 8 7 5 , 0 0
T o t a l 4 5 6 . 6 3 1 . 9 2 1 , 6 6
F o n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e s o u r o e F i n a n ç a s No caso da Casa do Douro, o Estado interpôs uma acção executiva contra essa entidade a fim de recuperar o crédito que detém sobre a mesma.
Relativamente ao BPP, cujo montante de execução da garantia verificado em 2010 correspondeu à exigibilidade antecipada do crédito por parte dos credores, o Estado encontra-se a diligenciar pela recuperação do crédito por recurso aos instrumentos legais ao seu dispor, quer em sede de processo
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de liquidação da instituição de crédito, quer através da execução das garantias prestadas por terceiros ao abrigo do contrato de penhor celebrado em 5 de Dezembro de 2008 e das hipotecas entretanto constituídas.
Por último, relativamente às execuções de garantias no âmbito das Convenções de Lomé, financiadas pelo BEI, no âmbito dos acordos celebrados com os Estados membros, este Banco tem vindo a promover as respectivas diligências com vista à sua recuperação.
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III.4. Tesouraria do Estado III.4.1. Unidade de Tesouraria do Estado A actividade da tesouraria do Estado é um importante instrumento de suporte à gestão dos fundos públicos e à optimização da gestão da liquidez. O progressivo aumento da eficiência nesta actividade permitirá uma redução de custos por parte do Estado tendo em conta o diferente perfil de execução das despesas e receitas orçamentais. A Unidade de Tesouraria do Estado assume, desta forma, um papel muito relevante na optimização da gestão dos recursos financeiros disponíveis.
Os objectivos centrais da Unidade de Tesouraria do Estado são os seguintes: Minimização do prazo de imobilização dos recebimentos; Maior eficiência e eficácia na execução dos pagamentos, nomeadamente na redução de custos financeiros associados à realização dos mesmos; Maior articulação entre recebimentos e pagamentos, com a finalidade de obtenção de ganhos financeiros e/ou redução de custos de financiamento.
III.4.2. Recebimentos A melhoria contínua da Rede de Cobranças do Estado (RCE), tem permitido minimizar o tempo de centralização de fundos na Tesouraria do Estado, bem como os custos operacionais de cobrança, acompanhamento e controlo da mesma. Neste sentido, tem-se vindo a privilegiar o alargamento da RCE a novas entidades públicas administradoras de receitas, a acrescerem à Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), à Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), à Entidade Reguladora da Saúde (ERS), à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), à Agência Portuguesa do Ambiente (APA), ao Instituto de Seguros de Portugal (ISP) e ao Instituto de Gestão Financeira e Infra-Estruturas da Justiça (IGFIJ) como utilizadores do documento único de cobrança (DUC) para a arrecadação dos valores das receitas que lhes estão afectas. No ano de 2010, a Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE) formalizou a sua adesão à RCE, estando em curso idêntico processo junto de outros organismos públicos, com volumes de receita substanciais.
Dos serviços bancários prestados pelo IGCP, através do seu Homebanking, realça-se a possibilidade que os serviços públicos dispõem de arrecadação dos valores das receitas directamente nas suas contas no IGCP, através das Caixas Automáticas Multibanco da SIBS, mediante a utilização de uma referência de pagamento específica. Ao nível dos serviços bancários, refira-se, ainda, a progressiva disponibilização de Terminais de Pagamento Automático (TPA), móveis, fixos e virtuais, iniciada em 2008, que tem permitido incrementar a centralização de fundos na tesouraria do Estado, ao possibilitar aos organismos públicos receber as respectivas receitas em contas no IGCP.
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III.4.3. Pagamentos A implementação da vertente devedora do novo sistema de compensação, o SDD, dinamizada em 2010, veio viabilizar a execução de movimentos automáticos a débito nas contas dos clientes, para execução de pagamentos designadamente à EDP, PT, GALP e EPAL, simplificando procedimentos e reduzindo os custos inerentes aos meios de pagamento em uso. Acompanhando a evolução dos sistemas de compensação europeus, objectivando a uniformização dos instrumentos de pagamento em toda a zona EURO, o IGCP realizou os ajustamentos, do sistema de compensação de transferências a crédito e a débito, à SEPA – Single Euro Payments Area, estando a decorrer no presente ano a sua adaptação à vertente Pan-Europeia dos Débitos Directos. Ainda no âmbito dos pagamentos internacionais, é ainda de salientar, a migração das aplicações para a plataforma da AT2 e a adesão à SWIFT. Estas evoluções, em termos da tesouraria externa, permitem um aumento da eficiência na execução das ordens de pagamento externas, tornando-as mais céleres e seguras, melhorando assim a qualidade do serviço prestado.
Ao nível dos meios de pagamento, procura-se dinamizar o uso das transferências bancárias em detrimento da utilização do cheque como meio de pagamento, ajustando-se às melhores práticas do sector bancário a nível europeu, no quadro da criação da Área Única de Pagamentos Europeia. Neste contexto, foi fomentado o uso do IGCP Charge Card , emitido sob o sistema VISA, que pretende dotar os organismos públicos de uma nova ferramenta que lhes possibilite efectuar com eficiência a gestão dos fundos públicos a seu cargo. Este novo Cartão permite aos seus titulares beneficiarem, nomeadamente, das facilidades disponíveis via Internet, efectuarem deslocações em serviço e levantamentos de valores directamente das respectivas contas bancárias de Fundo de Maneio, domiciliadas no IGCP, com elevados níveis de segurança.
III.4.4. Gestão da Liquidez As melhorias que se perspectivam nos domínios dos pagamentos e recebimentos permitem, no seu todo, um acompanhamento mais fiável da execução orçamental, o qual tem reflexos imediatos numa maior fiabilidade das previsões de Tesouraria e numa maior racionalidade das disponibilidades gestão da tesouraria do Estado.
O modelo de gestão integrada dos activos e passivos financeiros do Estado (Decreto-Lei nº 273/2007, de 30 de Julho), permite a obtenção de ganhos de eficiência, uma vez que os saldos de tesouraria passaram a ser utilizados para compensar interanualmente os saldos da dívida, diminuindo a dívida em circulação e os consequentes encargos financeiros para o Estado.
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III.4.5. Contas do Tesouro O total das disponibilidades, em moeda e depósitos, na conta da Tesouraria Central do Estado, no Banco de Portugal e dos fundos aplicados nas instituições de crédito, é representado no seguinte quadro: QUADRO 112 - Situação da tesouraria – Saldos pontuais (Milhões de euros) 2008 2009 2010
D e z D e z D e z
C o n t a s n o B d P - 2 , 4 1 1
A p l i . F i n a n c e i r a s n a s I C 1 4 4 7 , 1 6 8 8 4 , 0 2 1 8 8 3 , 5 2
C o n t a s e m Di v i s a s 1 6 , 6 4 1 1 , 0 9 1 6 , 3 9
C o n t a s C o fr e s C o n s u l a r e s 4 , 0 1 4 , 0 4 4 , 0 5
C o n t a s R e c e b . I G C P -DU C 1 1 8 , 9 2 1 3 7 , 2 9 1 1 3 , 4 3
O u t r a s C o n t a s B a n c á r i a s 2 , 7 9 3 , 5 5 2 , 6 9
C o n t a s C a i x a s n a s I C
- A l fâ n d e g a s 1 1 6 , 8 5 3 4 6 , 3 8 1 3 8 , 4 7
- S e r v i ç o s L o c a i s F i n a n ç a s 3 3 2 , 9 1 8 9 , 6 8 8 , 2 1
C o n t a s C a i x a s d o T e s o u r o
- A l fâ n d e g a s 3 0 1 , 5 8 3 , 2 3 2 8 2 , 1 2
- S e r v i ç o s L o c a i s F i n a n ç a s 2 0 2 , 5 6 5 0 , 1 7 4 1 , 2 9
C o n t a s C a i x a s T e s o u r o
- C T T 1 8 7 , 1 1 3 5 , 2 3 4 0 , 3 4
- S I B S 2 4 , 5 2 8 , 9 6 9 , 7 7
- I R N 0 , 1 5 2 , 0 3 2 , 6
De p ó s i t o s E x t e r n o s n a s I C 6 , 9 7 7 , 9 8 1 3 , 3 4
C h e q u e s a C o b r a r 0 , 4 3 3 , 6 5 0 , 7 6
T O T A L 2 . 7 6 2 , 6 0 1 . 5 8 9 , 6 3 2 . 6 3 7 , 9 8
F o n t e : I G C P
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III.4.6. Centralização de Fundos O quadro abaixo ilustra a evolução da actividade que tem vindo a ser desenvolvida pela tesouraria do Estado, tendo como referência os serviços e fundos autónomos e as entidades do SPE. Assim, nos últimos anos, tem-se assistido à estabilização dos valores à ordem e aplicações dessas instituições, no IGCP, os quais têm rondado os 7.000 Milhões de euros. QUADRO 113 Depósitos e aplicações (Milhões de euros) (M €)
De p ó s i t o s à O r d e m
A p l i c a ç õ e s Fi n a n c e i r a s
T O T A L
-1 -2 (3 ) = (1 ) + (2 )
De z -0 8 2 . 5 2 4 , 6 8 4 . 1 8 3 , 0 5 6 . 7 0 7 , 7 4
De z -0 9 2 . 8 9 1 , 7 5 3 . 7 7 8 , 7 0 6 . 6 7 0 , 4 5
De z -1 0 2 . 5 4 5 , 2 3 4 . 8 8 7 , 4 3 7 . 4 3 2 , 6 6
F o n t e : I G C P Tais valores têm possibilitado atingir índices de centralização de fundos públicos na tesouraria do Estado superiores a 90%.
III.5. Transferências Financeiras entre Portugal e a União Europeia As transferências financeiras entre Portugal e a União Europeia (UE) reflectem por um lado, a contribuição de Portugal para o orçamento geral da UE, que se traduz num pagamento com regularidade mensal dos vários recursos próprios e, por outro lado, no recebimento de comparticipações da UE a título de co-financiamento ou financiamento da aplicação dos fundos estruturais e agrícolas.
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QUADRO 114 - Fluxos financeiros entre Portugal e a EU (Milhões de euros) M i l h õ e s d e E u r o s
2008 2009 2010 V a l o r %
1 . T r a n s f e r ê n c i a s d e P o r t u g a l p a r a a U n i ã o E u r o p e i a
1 . 4 8 1 , 8 1 . 5 9 5 , 3 1 . 8 0 2 , 0 2 0 6 , 7 1 3 , 0
D i r e i t o s A d u a n e i r o s e a g r í c o l a s 1 3 4 , 0 1 1 7 , 6 1 3 4 , 3 1 6 , 7 1 4 , 2
Re c u r s o s P r ó p r i o s I V A 2 5 1 , 4 2 3 1 , 4 2 7 6 , 3 4 4 , 9 1 9 , 4
Re c u r s o P r ó p r i o c o m b a s e n o RN B 1 . 0 2 8 , 4 1 . 2 3 5 , 2 1 . 3 4 9 , 4 1 1 4 , 2 9 , 2
C o m p e n s a ç ã o a o Re i n o U n i d o 1 4 0 , 1 1 2 3 , 0 7 7 , 5 - 4 5 , 5 - 3 7 , 0
Re d u ç ã o d o RN B d a H o l a n d a e S u é c i a - 3 1 , 7 1 0 , 8 - 2 0 , 9 - 6 5 , 9
D i ve r s o s 3 , 7 0 , 5 0 , 4 - 0 , 1 - 2 0 , 0
Re s t i t u i ç õ e s e Re e m b o l s o s ( a ) - 7 5 , 8 - 1 4 4 , 1 - 4 6 , 7 9 7 , 4 - 6 7 , 6
2 . T r a n s f e r ê n c i a s d a U n i ã o E u r o p e i a p a r a P o r t u g a l
3 . 9 9 6 , 8 3 . 5 8 3 , 0 4 . 1 9 4 , 8 6 1 1 , 8 1 7 , 1
F E O G A - G a r a n t i a / F E A G A 7 2 1 , 5 7 2 3 , 6 7 3 7 , 4 1 3 , 8 1 , 9
F E D E R 1 . 9 4 4 , 8 9 6 4 , 5 1 . 5 1 0 , 4 5 4 5 , 9 5 6 , 6
FSE 3 2 3 , 6 1 . 0 0 9 , 5 9 1 0 , 2 - 9 9 , 3 - 9 , 8
F E O G A - O r i e n t a ç ã o 2 1 8 , 0 1 0 9 , 3 1 , 8 - 1 0 7 , 5 - 9 8 , 4
F E A D E R 3 9 8 , 7 2 3 5 , 6 4 5 6 , 0 2 2 0 , 4 9 3 , 5
I F O P 1 7 , 0 2 4 , 5 3 , 4 - 2 1 , 1 - 8 6 , 1
F E P 0 , 0 0 , 0 2 9 , 9 2 9 , 9 1 0 0 , 0
F u n d o C o e s ã o 2 8 6 , 1 4 5 7 , 4 4 7 4 , 7 1 7 , 3 3 , 8
D i ve r s o s 8 7 , 1 5 8 , 6 7 1 , 0 1 2 , 4 2 1 , 2
s a l d o Gl o b a l ( 2 - 1 ) 2 . 5 1 5 , 0 1 . 9 8 7 , 7 2 . 3 9 2 , 8 4 0 5 , 1 2 0 , 4
D e s i g n a ç ã o
T r a n s f e r ê n c i a s V a r i a ç ã o h o mó l o g a
N o t as : (a) I nc lui o s m o nt ant es rec ebido s po r P o rt ugal ref erent es a ano s ant erio res , no m eadam ent e o s relat iv o s a o rç am ent o s rec t if ic at iv o s addpt ado s no f inal do ano e que apenas pro duz em no ano s eguint e.
F o nt e: I F A P , I F D R , I GC P , I GF SE, I N E, D GA I EC , A gênc ia nac . P R OA LV, Es t rut ura de m is s ão do M A I para ges t ão do s f undo s c o m unit ário s , GEP Educ . I ST , U n. M inho , GN R , SEF No que se refere às transferências de Portugal para a UE, e apesar de ter entrado em vigor em 2009 uma nova Decisão de Recursos Próprios implicando o pagamento de correcções nas contribuições de 2007 e 2008, verificou-se um aumento que se justifica quer pela revisão da base das contas nacionais, que originou um ajustamento da contribuição nacional a título dos recursos próprios de IVA e RNB de anos anteriores (pago durante o mês de Dezembro de 2010), quer pelo aumento dos direitos aduaneiros colocados à disposição da UE. Relativamente às transferências da UE para Portugal, a variação registada resulta essencialmente do aumento das transferências a título do actual Quadro de programação financeira, especialmente no que se refere ao FEDER e ao FEADER.
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III.6.1. O Sector Empresarial do Estado na Economia A maioria das empresas do SEE têm orientações estratégicas e/ou objectivos específicos definidos, que servem de base à avaliação quantificada do desempenho global da sua gestão. A análise do reporte de informação económico-financeira afere os resultados e desempenho obtido por cada empresa e pelo SEE no seu conjunto.
Neste sentido, importa destacar o esforço para: O cumprimento das orientações decorrentes dos Princípios de Bom Governo, designadamente ao nível das exigências de transparência, dos conflitos de interesse e do regime remuneratório; O contributo para o processo de celebração de contratos de gestão, com definição de objectivos económico-financeiros quantificados e calendarizados enquanto instrumentos de responsabilização e avaliação de desempenho; A contratualização da prestação de serviço público, reforçando a transparência e responsabilidade do Estado no pagamento de indemnizações compensatórias, para as principais empresas públicas; Definição de metas sustentáveis e de programas de redução de custos (PRC) com o objectivo de diminuir o nível de endividamento das empresas públicas; Ao nível da racionalização da carteira de Estado, importa prosseguir o esforço de privatização e alienação de participações minoritárias não estratégicas (carteira acessória). Em 2010, de acordo com dados provisórios, o peso do SEE (em VAB), representava 3,7% do PIB. 61 Os dados consolidados e finais de 2010 são reportados pelas empresas até 31.05.2011. O Relatório Anual do SEE relativo ao ano 2010 é publicado pela DGTF em Julho de 2011. Os dados relativos a este capítulo são meramente indicativos, provisórios e susceptíveis de alteração no Relatório Anual do SEE. Os dados apresentados baseiam-se nas contas provisórias em SNC ou IFRS (excepto no sector da saúde, com contas POC).
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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GRÁFICO 23 - Peso do SEE no PIB
Fonte: DGTF.
No final de 2010, o número médio de trabalhadores das empresas que constituem o SEE, registava um crescimento de 2,9%, em parte, devido à introdução de unidades hospitalares no universo (anteriormente pertencentes ao SPA). GRÁFICO 24 - Peso do SEE no emprego
Fonte: DGTF.
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III.6.2. Indicadores Económico-Financeiros do Sector Empresarial do Estado Em 2010, as Empresas Públicas Não Financeiras (EPNF) excluindo as empresas da Saúde e a Parpública, apresentam uma evolução favorável, a nível do EBITDA e Resultados Operacionais, face ao ano anterior. GRÁFICO 25 - Evolução do desempenho económico-financeiro das EPNF1 - 386
333
697
1009 1013
874
896
- 600
- 400
- 200
0
200
400
600
800
1000
1200
2005 2006 2007 2008 2009 2009* 2010*
E B I T D A , M i l h õ e s d e E u r o s
- 695 - 699 - 607 - 401 - 449 - 551 - 318
R e s u l ta d o s O p e r a c i o n a i s A n te s s u b s í d i o s e I C, M i l h õ e s d e E u r o s Notas: (*) Dados provisórios de acordo com o novo Sistema de Normalização Contabilística.
(EPNF1) Universo considerado, EPNF – Empresas Públicas Não Financeiras excluindo o sector da saúde e a Parpública Fonte: DGTF.
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QUADRO 115 - Evolução dos resultados 2009-2010 – Empresas públicas não financeiras (EPNF) ( mi l h õ es d e eu ro s )
Res ul ta do s d a s EPNF 2009 2010 Δ %
S e c t or S a úde R e s u lt a d o Op e r a c ion a l a n t e s d e S u b s í d ios e I . C . -321 -391 -70 -22% R e s u lt a d o L í q u ido d o E x e r c í c io -269 -289 -20 -7%
E B I T D A -119 -200 -81 -68%
P a rpúbl i c a R e s u lt a d o Op e r a c ion a l a n t e s d e S u b s í d ios e I . C . 830 498 -332 -40% R e s u lt a d o L í q u ido d o E x e r c í c io 559 159 -400 -72%
E B I T D A 1 . 2 8 8 985 -303 -24%
T ot a l E P N F s e m S e c t or da S a úde e P a rpúbl i c a R e s u lt a d o Op e r a c ion a l a n t e s d e S u b s í d ios e I . C . -551 -318 233 42% R e s u lt a d o L í q u ido d o E x e r c í c io -709 -736 -27 -4%
E B I T D A 874 896 22 3%
Fon t e : M inis t é r io d a s Fina n ç a s e d a A d m inis t r a ç ã o P ú b li c a / D ire c ç ã o - Ge r a l d o Tes o u r o e Fina n ç a s Fonte: DGTF.
Os Resultados Operacionais do SEE, excluindo as empresas da Saúde e a Parpública, apresentam uma evolução favorável, traduzida numa melhoria de 42% (apesar de apresentar resultados negativos antes de Subsídios), face ao ano anterior. Esta trajectória favorável é devida, em parte, aos resultados apurados pela Estradas de Portugal. O nível de endividamento das empresas públicas, em particular, das empresas responsáveis pelos investimentos em infra-estruturas de transportes, tem merecido da parte do governo uma atenção especial. Foram estabelecidos limites de endividamento do SEE para o período de 2010-2013, através da Resolução da Assembleia da República nº 29/2010 -12 de Abril (PEC) e do Despacho nº 510/2010 - SETF de 1 de Junho. O sector da saúde no final de 2010 apresentou um decréscimo do passivo remunerado de 115,8 Milhões de Euros. O rácio da Dívida remunerada/Activo passa de 10,9% para 6,4%, de 2009 para 2010, uma melhoria significativa de 4,5 p.p..
O SEE (excluindo a saúde, Parpública e EP) regista um rácio de endividamento equivalente ao verificado no ano anterior, Dívida Remunerada/Activo corresponde a 55,5%, nas contas consolidadas provisórias de 2010. Os resultados das medidas dirigidas às empresas no âmbito do PEC, para se restringir o endividamento, dever-se-ão sentir no corrente ano.
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Por outro lado, no âmbito das responsabilidades potenciais das empresas públicas relativamente a planos de pensões e de saúde, estão igualmente em preparação orientações dirigidas às empresas públicas que permitam a definição de critérios uniformes para a atribuição dos respectivos benefícios, bem como a implementação de soluções que garantam a respectiva sustentabilidade financeira no futuro. Merecerá, também, especial atenção do Governo a actualização da Directiva n.º 2000/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho (relativa aos atrasos de pagamento). A futura transposição para a ordem jurídica interna da nova Directiva Comunitária, ainda em forma de proposta da Comissão Europeia, que se centra no agravamento de penalizações para as entidades públicas que ultrapassem os 30 dias no pagamento aos seus fornecedores, será acompanhada de medidas complementares num quadro global de combate aos atrasos nos pagamentos.
CARTEIRA DE TÍTULOS DO ESTADO Em 31 de Dezembro de 2010 o Estado detinha directamente, através da DGTF, um universo de 131 participações, de entre as quais 98 eram consideradas relevantes pelo seu interesse estratégico e para prossecução do interesse público.
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QUADRO 116 - Movimentos na carteira de títulos do Estado 2009 2010 C o m u n i c a ç ã o S o c i a l 2 2 0 C u l t u r a 3 3 0 G e s t ã o d e I n f r a - e s t r u t u r a s 15 15 0 Re q u a l i f i c a ç ã o U r b a n a e A m b i e n t a l 9 9 0 H o s p i t a l d o L i t o r a l A l e n t e j a n o , E P E U n i d a d e L o c a l d e S a ú d e d e C a s t e l o Br a n c o , E P E H o s p i t a l d e C u r r y C a b r a l , E P E S e r vi ç o s d e U t i l i d a d e P ú b l i c a 2 2 0 T r a n s p o r t e s 7 7 0 P a r p ú b l i c a 1 1 0 O u t r o s S e c t o r e s 12 13 S P M S - S e vi ç o s P a r t i l h a d o s d o M . S a ú d e , E P E 1 E m p r e s a s P ú b l i c a s F i n a n c e i r a s 3 3 0 E m p r e s a s S e d i a d a s E s t r a n g e i r o 0 1 F u n d o d e E s t a b i l i z a ç ã o d a Z o n a E u r o , S A 1
S u b t o t a l 93 98
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E n t r a d a s S a í d a s V a r .
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s C a r t e i r a A c e s s ó r i a 32 33 P a r q u i n ve r c a - C o o p . A b a s t . A l i m e n t a r , S C A RL 1
T o t a l 125 131
F o n t e : . D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e so u r o e F i n a n ç a s Fonte: DGTF.
O referido universo apresenta, relativamente ao período homólogo de 2009, um acréscimo de 5 empresas, das quais 3 pertencem ao sector da saúde (Hospital do Litoral Alentejano, EPE, Hospital Curry Cabral, EPE, e Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE).
III.6.3. Transferências do Estado para o Sector Empresarial Os fluxos financeiros destinados ao conjunto das empresas públicas e prestadoras de serviço público atingiram em 2010 cerca de 1.588 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 526 milhões de euros relativamente a 2009, justificado sobretudo pela redução verificada nas dotações de capital. O valor dos dividendos recebidos registou, igualmente, um decréscimo na ordem dos 115,4 milhões de euros face ao ano anterior.
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QUADRO 117 - Esforço financeiro de Estado 2010 2009
1 ) D i vi d e n d o s 4 5 7 . 8 8 9 5 7 3 . 2 4 9
2) I n d e m n i z a ç õ e s C o m p e n s a t ó r i a s 4 9 4 . 5 4 9 4 5 6 . 2 0 4
3) D o t a ç õ e s d e c a p i t a l 1 . 0 1 1 . 1 0 3 1 . 4 8 1 . 2 9 3
4 ) A s s u n ç ã o d e D í vi d a s e d e o u t r a s r e s p o n s a b i l i d a d e s7 . 9 2 6 1 . 6 4 6
5 ) E m p r é s t i m o s c o n c e d i d o s p e l o T e s o u r o 7 4 . 7 9 6 1 7 5 . 5 9 4
E s f o r ç o F i n a n c e i r o l i q u i d o ( 2 + 3 + 4 + 5 - 1 ) 1 . 1 3 0 . 4 8 5 1 . 5 4 1 . 4 8 8
F o n t e : . D i r e c ç ã o - G e r a l d o T e so u r o e F i n a n ç a s
N o t a s: . N ã o i n c l u i r e n d i m e n t o s d a s U P ' S d o I H RU .
D e s c r i ç ã o
( m i l h a r e s d e e u r o s ) No conjunto das dotações de capital efectuadas é de referir o valor de 550 milhões de euros destinados à Caixa Geral de Depósitos, SA, dos quais 56 milhões de euros foram realizados por recurso à dotação orçamental relativa à Iniciativa para o Reforço da Estabilidade Financeira. Relativamente ao ano de 2010, merecem ainda referência o aumento de capital realizado na Rádio e Televisão de Portugal, SA (120,3 milhões de euros), no âmbito do Acordo de Reestruturação Financeira de 2003, na Estradas de Portugal, SA (130 milhões de euros), e no Metropolitano de Lisboa, EPE (30,1 milhões de euros).
No âmbito do sector da Saúde, verificou-se uma redução nas realizações de capital estatutário na ordem dos 211,4 milhões de euros. Em 2010 o montante de indemnizações compensatórias a empresas públicas e empresas privadas prestadoras de serviço público sofreu um acréscimo de 8,4%, atingindo cerca de 494,6 milhões de euros.
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223 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
GRÁFICO 26 - Esforço financeiro do Estado (euros) 2 5 0 . 0 0 0 5 0 0 . 0 0 0 7 5 0 . 0 0 0 1 . 0 0 0 . 0 0 0 1 . 2 5 0 . 0 0 0 1 . 5 0 0 . 0 0 0 D
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s c
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n
c
e
d
id
o
s p
e
lo T
e
s
o
u
r
o
2009
2010 Fonte: DGTF.
Relativamente aos empréstimos concedidos pelo Estado, no ano de 2010, salienta-se que os mesmos, na sua maioria, constituíram adiantamentos por conta de indemnizações compensatórias ou outras receitas a obter pelas beneficiárias pela prestação de serviço público, bem como financiamentos intercalares de outros a obter no mercado com garantia do Estado.
O montante concedido em 2010 representou menos 57% do correspondente aos empréstimos concedidos no ano anterior, face ao impacto do financiamento concedido à Estradas de Portugal, em 2009, no montante de 130 milhões de euros, por conta de receitas do IVA que esperava obter. Por sua vez, o stock da dívida, no ano de 2010, aumentou apenas 5% relativamente ao ano anterior, uma vez que a dívida de curto prazo contraída nesse ano, com excepção da operação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, foi toda liquidada.
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III.7. Parcerias Público - Privadas III.7.1. Síntese do Balanço de Actividade Os projectos desenvolvidos na modalidade de parceria público-privada (PPP) têm assumido um papel relevante para o desenvolvimento em diversas áreas estruturais do domínio público: na construção e exploração de infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, de produção de energia e aproveitamento dos recursos hídricos, de redes de distribuição de gás natural, de redes de comunicação de emergência, de unidades hospitalares, exploração de áreas portuárias e do ambiente (distribuição de água, saneamento e tratamento de resíduos). Em Outubro de 2010, ponderando os encargos para o Concedente, foram introduzidas portagens em vias que inicialmente eram sem cobrança para o utilizador (SCUT Norte Litoral, Grande Porto e Costa de Prata). Em linha com as medidas previstas no PEC promoveu-se a reavaliação dos investimentos planeados, resultando na suspensão de diversas PPP.
III.7.2. Encargos das Parcerias Público por sectores O universo de Concessões e de projectos desenvolvidos na modalidade de PPP abrange sectores de actividades muito diversificados. GRÁFICO 27 - Evolução do investimento acumulado das PPP (preços de 2010) Fonte: Entidades Gestoras das Parcerias – Boletim Trimestral da DGTF – 4º Trimestre Nota: Os valores reflectem os investimentos pela sua totalidade (estimados nos casos base) à data da sua contratação (em milhões de euros).
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Para efeitos do presente relatório, apenas foram considerados os projectos relativamente aos quais se prevê a ocorrência de encargos financeiros para o concedente, não se incluindo, por isso, as concessões no sector portuário, as concessões públicas do sector do ambiente, desenvolvidas no âmbito da actividade das Águas de Portugal, SPGS, SA, através de empresas constituídas em parceria com os municípios, bem como as do sector da energia, cujas concessões atribuídas a entidades privadas, para o direito de uso e aproveitamento dos recursos hídricos e distribuição de gás natural, não envolvem encargos a assumir pelo ente público outorgante dos respectivos contratos. QUADRO 118 - Evolução dos encargos líquidos para o Estado com as parcerias ( M i l h õ es d e eu r o s )
2009 2010 Val o r %
R o do v i ár i as 674, 1 896, 6 222, 5 33, 0
F e r r o v i ár i as 89, 2 15, 0 - 74, 2 - 83, 1
S aú de 96, 4 172, 2 75, 8 78, 7
S e g ur an ç a 38, 7 43, 6 4, 9 12, 7
TO TA L 898,4 1.12 7, 5 229,1 25, 5
F o n t e: B o l et i m T r i m es t r a l - D G T F
P arce r i as E x e cução O r çam e nt al
V ari açã o ho m ól oga
2010 v s 2009 No ano de 2010, verificou-se, face ao ano anterior, um acréscimo de 229,1 milhões de euros, em termos acumulados, nos fluxos financeiros suportados pelo Estado com PPP, justificado pelas seguintes razões: encargos com o sector rodoviário em cerca de 75,8 milhões de euros, com particular destaque para as concessões (i) Grande Porto, (ii), Costa de Prata, (iii) Norte Litoral e (iv) Beiras Litoral e Alta, em resultado da substituição do pagamento de rendas SCUT pelo pagamento por disponibilidade (sendo um ano de transição remuneratório, o pagamento de reconciliação das rendas SCUT que deveria ocorrer em Fevereiro de 2011, acabou por ocorrer no 4º trimestre de 2010); encargos no sector rodoviário resultantes de reequilíbrios financeiros e/ou pagamento de investimentos previstos contratualmente, no montante de 170 milhões de euros; encargos no sector da saúde de cerca de 75,8 milhões de euros, em resultado (i) da transferência para o novo edifício do Hospital de Cascais, e (ii) da gestão do actual Hospital de Braga durante todo o ano de 2010 (início de actividade em Setembro de 2009).
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III.7.2.1. Sector Rodoviário Em termos de volume de investimento acumulado, os projectos contratados na modalidade PPP no sector rodoviário continuam a ter um peso preponderante.
Os montantes de investimento nas infra-estruturas rodoviárias, já em operação até final de 2010 e respectivos prazos de concessão, são os constantes no quadro abaixo: QUADRO 119 - Concessões rodoviárias contratadas pelo Estado (M i l h õ es d e E u r o s ) P P P Rodov i ári as Inv e s t i m e nt o (1 )
A no P r az o
C o nc e ss ão N o r t e 804 1999 30
C o nc e ss ão O e st e 344 1999 30
C o nc e ss ão L i t o r al Ce nt r o 527 2004 30
C o nc e ss ão T ún e l d o M ar ão 349 2008 30
C o nc e ss ão D o ur o L i t o r al 700 2008 27
C o nc e ss ão G r an de L i sb o a 128 2007 30
C o nc e ss ão L us o po nt e 898 1994 30
C o nc e ss ão d o Al g ar v e ( IC 4/I P 1) 215 2000 30
C o nc e ss ão d a B e i r a Int e r i o r ( IP 2/I P 6) 576 1999 30
C o nc e ss ão In t e r i o r N o r t e ( IP 3) 446 2000 30
C o nc e ss ão d a C o st a de P r at a ( IC 1/I P 5) 293 2000 30
C o nc e ss ão G r an de P o r t o ( IP 4/I C 24) 466 2002 30
C o nc e ss ão N o r t e L i t o r al ( IP 9/I C 1) 297 2001 30
C o nc e ss ão d a B e i r a Li t o r al e B e i r a A l t a ( IP 5) 693 2001 30
L eg en d a : ( 1 ) I n v es t i m en t o em Co n s t r u ç ã o .
F o n t e: M O PT C.
Adoptando o princípio da universalidade na implementação do regime de cobrança de taxas de portagem, foi determinada a introdução de portagens nas SCUT. Para o efeito, foram desenvolvidos processos negociais relativamente às Concessões Costa de Prata, Grande Porto, e Norte Litoral que conduziram à implementação de um regime de cobrança de portagens aos utilizadores a 15 de Outubro de 2010. Em resultado do acordo alcançado com as concessionárias, as bases das referidas concessões, bem como os contratos de concessão originalmente celebrados, foram alterados em conformidade e aprovados pelo Decreto-Lei n.º 67A/2010, de 14 de Junho. Em 2011, iniciar-se-á a cobrança de portagens nas restantes SCUT (Interior Norte, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Algarve), implicando a revisão dos articulados dos actuais contratos de
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concessão, tendo em vista adequá-los ao novo modelo de gestão e de financiamento do sector das infra-estruturas rodoviárias.
Neste âmbito, foi ainda aprovada a Resolução do Conselho de Ministros que contempla as alterações ao contrato de concessão do financiamento, concepção, projecto, construção, conservação, exploração, requalificação e alargamento da rede rodoviária nacional atribuída à Estradas de Portugal, S.A. (EP), bem como alterações aos contratos de concessão que concretizam o novo modelo de gestão e financiamento do sector das infra-estruturas rodoviárias. Segundo este modelo, quando exista pagamento de portagens pelos utentes, a EP passa a receber as receitas das taxas de portagem devidas nas concessões abrangidas, sendo a remuneração às concessionárias efectuada através do pagamento pela disponibilidade das redes viárias que estas colocam ao serviço dos utentes. Na sequência dos concursos lançados pela EP como concessionária geral para este sector, encontram-se em fase de construção sete concessões rodoviárias (Auto-estrada Transmontana, Douro Interior, Baixo Tejo, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral e Pinhal Interior): QUADRO 120 - Concessões rodoviárias contratadas pela EP, SA ( M i l h õ es d e E u r o s ) P P P Rodov i ári as Inv e s t i m e nt o (1) A no P r az o
S ub c o nc e ss ão T r an sm o nt an a 463 2008 30
S ub c o nc e ss ão D o ur o In t e r i o r 604 2008 30
S ub c o nc e ss ão B ai xo Al e nt e jo 344 2009 30
S ub c o nc e ss ão B ai xo T e jo 198 2009 30
S ub c o nc e ss ão L i t o r al O e st e 372 2009 30
S ub c o nc e ss ão Al g ar v e L i t o r al 148 2009 30
S ub c o nc e ss ão P i nh al In t e r i o r 913 2010 30
L eg en d a : ( 1 ) I n v es t i m en t o em Co n s t r u ç ã o .
F o n t e: M O PT C e E s t r a d a s d e Po r t u g a l S A .
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III.7.2.2. Sector Ferroviário No sector ferroviário, encontravam-se contratadas três concessões, das quais uma foi adjudicada em 2010: QUADRO 121 - Concessões ferroviárias contratadas ( M i l h õ es d e E u r o s ) P P P Fe r r ov i ári as Inv e s t i m e nt o (2) A no P r az o
M e t r o Sul T e jo 269 2001 30
T r an sp . F e r r o v i ár i o e i xo - no r t e / su l 900 1999 11
A l t a Ve l o c i da de Fe r r o v i ár i a - PPP 1 1339 2010 40
L eg en d a : ( 2 ) i n c l u i n o c a s o d o ei xo - n o r t e/ s u l i n v es t i m en t o s d a R E F E R .
F o n t e: I M T T . A PPP1 é um novo projecto que permitirá desenvolver e explorar a via ferroviária referente ao Troço Poceirão–Caia do eixo Lisboa – Madrid e que fará parte da futura Rede de Alta Velocidade, peça integrante da Rede Transeuropeia de Transporte Ferroviário. A partir de 2011 iniciar-se-ão os contributos financeiros do Estado para o projecto da PPP1.
No ano de 2010, o Estado procedeu à prorrogação do contrato de Concessão Eixo Norte-Sul com a concessionária Fertagus, por um período adicional de 9 anos. Esta Concessão deixará de apresentar encargos financeiros para as contas do Estado, prevendo-se que venha a apresentar proveitos de exploração decorrentes de receitas extraordinárias da procura deste serviço.
Num contexto macroeconómico menos favorável para o arranque de novos projectos, foi levada a cabo uma reprogramação do Projecto da rede ferroviária de alta velocidade nos termos constantes do Plano de Estabilidade e Crescimento 2010-2013 (PEC), pelo que foi decidido não adjudicar o concurso público internacional para o troço Lisboa-Poceirão, lançado em Março de 2009.
III.7.2.3. Sector da Saúde O Programa de Parcerias Público-Privadas no sector da saúde tem constituído um dos pilares da política de saúde do Governo, visando a melhoria da oferta dos cuidados hospitalares a nível nacional.
As PPP no sector da saúde podem ser separadas em duas vagas, correspondendo a dois modelos distintos. O modelo adoptado nos hospitais da primeira vaga (Cascais, Braga, Vila Franca de Xira e Loures) inclui a componente do edifício hospitalar e a gestão de prestação de cuidados de saúde, enquanto os da segunda vaga (Lisboa Oriental e Central do Algarve) assentam num novo modelo, em
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que o objecto concursal abrange apenas a vertente da infra-estrutura hospitalar, mantendo-se a gestão de prestação de cuidados de saúde no sector público. No último trimestre de 2010, celebrou-se o contrato de gestão com a parceria do Hospital de Vila Franca de Xira (Grupo Espírito Santo).
As parcerias já contratadas no sector da saúde são as que constam no quadro seguinte: QUADRO 122 - Concessões contratadas na área da saúde ( M i l h õ es d e E u r o s ) P P P Saúde Inv e s t i m e nt o (3)
A no P r az o
G e st ão d o Ce nt r o d e At e nd i m e nt o d o SNS 4 2006 4
G e st ão Ce nt r o M e di c i na Fi si c a R e ab i l i t aç ão Sul 3 2006 7
H . B r ag a
E nt . G e st o r a E st ab e l e c i m e nt o 11 2009 10
E nt . G e st o r a do Edi f í c i o 122 2009 30
H . C as c ai s
E nt . G e st o r a E st ab e l e c i m e nt o 16 2008 10
E nt . G e st o r a do Edi f í c i o 56 2008 30
H . Lo ur e s
E nt . G e st o r a E st ab e l e c i m e nt o 29 2009 10
E nt . G e st o r a do Edi f í c i o 85 2009 30
H . Vi l a F r an c a X i r a
E nt . G e st o r a E st ab e l e c i m e nt o 3 2010 10
E nt . G e st o r a do Edi f í c i o 76 2010 30
L eg en d a : ( 3 ) I n v es t i m en t o p r evi s t o n a c o n s t r u ç ã o e eq u i p a m en t o s d o s es t a b el ec i m en t o s
F o n t e : A CS S - Pa r c eri a s d a S a ú d e .
Saliente-se que os novos Hospitais permitiram a descontinuação de diversas unidades de saúde consideradas obsoletas.
No final do ano de 2010, encontravam-se em concurso os seguintes projectos na área da saúde: QUADRO 123 - Projectos em concurso na área da saúde ( M i l h õ es d e E u r o s ) P P P Saúde Inv e s t i m e nt o * P r az o F ase
H o sp i t al L i sb o a O r i e nt al ( E di f í c i o ) 315 30 F as e d e a dju di c aç ão
H o sp i t al Ce nt r al d o Al g ar v e ( E di f í c i o ) 217 30 N e g o c i aç ão f i na l L eg en d a : ( *) I n v es t i m en t o es t i m a d o .
F o n t e : A CS S - Pa r c eri a s d a S a ú d e .
Os projectos para Lisboa Oriental e Central do Algarve encontram-se numa fase de, respectivamente, adjudicação e negociação final.
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230 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
No decurso de 2010, os encargos com as parcerias na área da saúde ascenderam a 172 milhões de euros. Para 2011, prevê-se um incremento de 35%, assumindo particular relevância os encargos com os novos Hospitais de Cascais, Braga e Vila Franca de Xira.
III.7.2.4. Outros Sectores Merece ainda referência, na área da actuação do Ministério da Administração Interna, o projecto SIRESP – Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, que inclui a concepção, projecto, construção, gestão e manutenção de um sistema integrado de tecnologia Truncking digital para a rede de emergência e segurança.
QUADRO 124 - Concessão contratada na área da segurança ( M i l h õ es d e Eu r o s ) PP P Se gur an ça Inve sti m ent o* A no P raz o
SI R E SP - R e d e s d i g i t ai s d e Se g . e Em e r g ê n c i a 112 2002 20
L eg en d a : ( *) I n v es t i m en t o em i n f r a - es t r u t u r a s n o c a s o b a s e
F o n t e: E n t i d a d e G es t o r a d o Pr o je c t o .
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231 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.7.3. Encargos Plurianuais das Parcerias Público Privadas QUADRO 125 - Encargos líquidos para o Estado com as parcerias (M i l h õ es d e E u r o s )
P arce r i as S e ct ore s
2.010 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017 2.018
C o nc e ss õ e s R o do v i ár i as 897 1.16 6 518 419 798 846 900 848 762
C o nc e ss õ e s F e r r o v i ár i as 15 102 64 23 47 83 76 73 69
P P P s na á r e a da Saúd e 172 228 286 327 340 344 347 350 334
P P P s na á r e a da Se g ur an ç a 44 45 46 47 48 47 45 43 42
To t al 1.127 1.542 914 815 1.232 1.319 1.368 1.314 1.207
2.019 2.020 2.021 2.022 2.023 2.024 2.025 2.026 2.027
C o nc e ss õ e s R o do v i ár i as 785 783 720 667 513 409 328 211 138
C o nc e ss õ e s F e r r o v i ár i as 67 67 66 68 65 49 27 25 24
P P P s na á r e a da Saúd e 266 204 108 48 39 41 41 38 37
P P P s na á r e a da Se g ur an ç a 30 29 14 0 0 0 0 0 0
To t al 1.147 1.082 909 783 617 499 396 275 198
2.028 2.029 2.030 2.031 2.032 2.033 2.034 2.035 2.036
C o nc e ss õ e s R o do v i ár i as 107 - 227 - 400 - 699 - 833 - 906 - 930 - 1.33 9 - 2.36 2
C o nc e ss õ e s F e r r o v i ár i as 25 42 27 23 23 24 14 1 -2
P P P s na á r e a da Saúd e 37 39 39 37 35 34 32 31 31
P P P s na á r e a da Se g ur an ç a 0 0 0 0 0 0 0 0 0
To t al 170 - 146 - 334 - 638 - 774 - 847 - 884 - 1.30 7 - 2.33 2
2.037 2.038 2.039 2.040 2.041 2.042 2.043 2.044 2.045
C o nc e ss õ e s R o do v i ár i as - 2.50 3 - 2.52 9 - 2.66 4 - 2.73 5 - 2.76 6 - 2.79 1 - 2.81 5 - 2.84 0 - 2.86 4
C o nc e ss õ e s F e r r o v i ár i as -2 0 0 -1 -4 -8 -9 -7 - 19
P P P s na á r e a da Saúd e 31 28 21 5 0 0 0 0 0
P P P s na á r e a da Se g ur an ç a 0 0 0 0 0 0 0 0 0
To t al - 2.47 4 - 2.50 2 - 2.64 3 - 2.73 1 - 2.77 0 - 2.79 9 - 2.82 5 - 2.84 7 - 2.88 3
2.046 2.047 2.048 2.049 2.050
C o nc e ss õ e s R o do v i ár i as - 2.89 0 - 2.91 5 - 2.94 2 - 2.96 6 - 2.99 3
C o nc e ss õ e s F e r r o v i ár i as - 20 - 23 - 24 - 24 - 46
P P P s na á r e a da Saúd e 0 0 0 0 0
P P P s na á r e a da Se g ur an ç a 0 0 0 0 0
To t al - 2.91 0 - 2.93 8 - 2.96 6 - 2.99 0 - 3.03 9
L eg en d a : ( *) i n c u i o s E n c a r g o s e R ec ei t a s d a E P n a s Parc eri a s R o d o v i á r i a s Va l o r es i n c l u em I v a ( em v i g o r 0 1 . 0 1 . 2 0 1 1 )
F o n t e: E n t i d a d es G es t o r a s d o s Pr o je c t o s No quadro acima verifica-se que a partir do ano de 2029 as concessões e subconcessões passam a gerar receita líquida, ou seja, em 2029 e anos seguintes, as receitas anuais das concessões rodoviárias são superiores aos encargos anuais do conjunto das parcerias.
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232 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
III.7.4. Acompanhamento e Gestão das PPP O recurso às parcerias público-privadas constituiu um instrumento essencial no desenvolvimento de projectos estruturantes, com inegáveis vantagens ao nível da potenciação do relacionamento da capacidade pública com a iniciativa privada, da melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados e da geração de poupanças na utilização dos recursos públicos. A experiência tem demonstrado que a contratação através de parcerias público-privadas envolve níveis de complexidade consideráveis, designadamente no que diz respeito a uma adequada repartição dos riscos envolvidos e quantificação de encargos, ao apuramento do comparador do sector público e, de um modo geral, à avaliação da eficiência que deve estar associada à opção por esta modalidade de contratação.
O Ministério das Finanças e da Administração Pública tem assumido cada vez mais um papel importante no acompanhamento destas parcerias, procedendo à recolha de informação, emitindo relatórios e publicando informação periodicamente.
III.8. Património Imobiliário Público O património imobiliário público é cada vez mais um instrumento de grande relevo na actividade financeira do Estado, sendo hoje consensualmente encarado não apenas na sua vertente redistributiva, isto é, enquanto um bem que serve para prestar uma utilidade social mediante o seu simples uso, mas também e sobretudo na sua vertente orçamental, enquanto instrumento gerador de receita e também de despesa pública.
Nesse contexto, a reforma legislativa encetada com a publicação do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de Agosto, e consolidada com a aprovação, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 162/2008, de 24 de Outubro, do Programa de Gestão do Património Imobiliário do Estado (PGPI), bem como dos respectivos diplomas regulamentares, contribuiu para colocar a gestão do património imobiliário público no centro da actividade financeira do Estado, acentuado o seu papel enquanto instrumento de política orçamental.
O referido Programa assenta num conjunto diversificado de eixos de acção, estendendo-se a sua execução ao longo do quadriénio 2009-2012. Assim, no ano de 2010 prosseguiu-se a tarefa de implementação e concretização dos diferentes eixos do PGPI, tendo-se obtido um conjunto significativo de resultados e indicadores de gestão, como corolário de uma maior sensibilização da generalidade dos serviços e organismos públicos para a importância de uma gestão racional e eficiente do seu património. Tais resultados e indicadores resumem-se ao seguinte:
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233 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Eixo da inventariação: até ao final do ano de 2010, aderiram à plataforma electrónica denominada Sistema de Informação dos Imóveis do Estado (SIIE) 442 organismos, mais 83 que em 2009, o que representa uma taxa média de adesão de 94%, considerando o universo de referência de organismos cobertos pelo programa de inventariação. Por outro lado, o número total dos imóveis registados no SIIE pelas referidas entidades até ao final de 2010 ascende a 15.486. Este número representa uma subida exponencial face ao número total de registos apurado no final de 2009 (mais 103%), traduzindo em termos globais um bom ritmo de adesão ao SIIE no decurso de 2010. Tendo por referência o universo de imóveis apurado dos planos sectoriais enviados, foi amplamente superado o objectivo global, definido pela RCM n.º 162/2008, de 60% para o ano de 2010, logrando-se obter uma percentagem global de cobertura de 132%, uma vez que o número efectivo de registos no SIIE excede o total de imóveis do universo considerado.
Eixo da regularização jurídica: de acordo com os dados apurados e considerando o universo de imóveis validado no RIAP II (4.402 imóveis), a taxa de execução do eixo da Regularização Jurídica fixou-se em 73%, correspondendo a um número total de 3.200 imóveis com a situação regularizada, superando-se assim a meta estabelecida para 2010, para cumprimento deste eixo do PGPI.
Eixo do regime de utilização: em 2010 iniciou-se o processo de implementação do princípio da onerosidade, circunscrito, numa primeira fase, ao universo dos imóveis afectos ao Ministério das Finanças e da Administração Pública (MFAP), sendo que o valor global de rendas devido pela ocupação de espaço dos serviços do ministério ronda os 12 milhões de euros, correspondendo a uma taxa remuneratória de 5% do valor de mercado dos imóveis. Para o efeito, foi assegurada no orçamento para 2010 da Secretaria-Geral do MFAP a verba de aproximadamente 11,5 milhões de euros, necessária para pagamento das rendas das instalações dos organismos do MFAP, com excepção do montante devido pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), no valor de cerca de 0,6 milhões de euros.
Eixo da programação sectorial de avaliação, ocupação e conservação dos imóveis: 12 ministérios remeteram em 2010 a programação de avaliações dos respectivos imóveis, tendo-se apurado um montante global de cerca de 1.711 milhões de euros, referente à avaliação de 1.351 imóveis. Por outro lado, 12 ministérios procederam à elaboração e envio dos respectivos planos de ocupação, nos quais se previa a libertação em 2010 de
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262 imóveis, correspondente a cerca de 580.000 m2 e a ocupação de 409, correspondente a cerca de 460.000 m2, reduzindo-se em 20% a área total dos imóveis ocupados. Por seu turno, 11 ministérios elaboraram Planos de Conservação e Reabilitação, dos quais se conclui que foi programada a intervenção em 548 imóveis, em 2010, envolvendo um montante global de 150 milhões de euros. No que toca em particular à questão da reabilitação do património imobiliário do Estado, o ano de 2010 ficou ainda marcado por um trabalho intenso no sentido de incrementar o avanço da operacionalização do Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, nomeadamente o processo de apreciação e aprovação das candidaturas recebidas.
Eixo da gestão do Domínio Público: com o objectivo de colmatar uma lacuna que há muito persiste no nosso ordenamento jurídico, em 2010 iniciou-se o processo legislativo relativo ao regime de utilização e exploração do domínio público, para maior protecção do interesse público e melhores condições de preservação do património e fruição pelos cidadãos, prevendo-se a conclusão do referido processo em 2011, com vista à necessária submissão do documento à Assembleia da República.
Eixo do acompanhamento e controlo da execução do PGPI: Com vista à monitorização da execução do PGPI, e no âmbito do Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial (CCGP), foram realizadas três reuniões ordinárias, tendo sido efectuada a quarta reunião, exigida nos termos do respectivo regulamento, no dia 13 de Janeiro do corrente ano. Para além disso, em cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares, a DGTF elaborou diversos relatórios de monitorização e progresso do SIIE, os quais foram objecto de adequada divulgação, quer no âmbito do CCGP, quer no portal da DGTF.
Um dos objectivos do PGPI é a libertação de espaços excedentários, tendo em vista uma utilização mais racional e eficiente do espaço público. Assim, neste contexto foi promovida a alienação de imóveis, cuja distribuição por ministério é a que se discrimina no seguinte quadro:
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QUADRO 126 - Alienação de imóveis ( M i l h õ e s d e e u r o s )
A D M I N I S T RA Ç Ã O I N T E RN A 2 , 7 0 , 8 % 3 6 , 3 1 2 , 1 % 9 , 5 2 , 5 %
A G RI C U L T U RA D E S E N V O L V I M E N T O RU RA L E P E S C A S 6 3 , 1 1 8 , 6 % 8 , 4 2 , 8 % 4 0 , 5 1 0 , 8 %
A M BI E N T E , O RD E N A M E N T O D O T E RRI T Ó RI O - 0 , 0 % 3 0 , 3 1 0 , 1 % 2 0 , 7 5 , 5 %
C I Ê N C I A T E C N O L O G I A E E N S I N O S U P E RI O R 7 , 6 2 , 2 % - 0 , 0 % - 0 , 0 %
C U L T U RA - 0 , 0 % - 0 , 0 % 1 , 1 0 , 3 %
D E F E S A N A C I O N A L 2 6 , 0 7 , 7 % 4 6 , 6 1 5 , 5 % 1 2 , 2 3 , 2 %
E C O N O M I A E I N O V A Ç Ã O 2 0 , 4 6 , 0 % 1 5 , 2 5 , 0 % 0 , 0 0 , 0 %
E D U C A Ç Ã O 3 4 , 1 1 0 , 0 % - 0 , 0 % 3 9 , 2 1 0 , 4 %
F I N A N Ç A S E A D M I N I S T RA Ç Ã O P Ú BL I C A 2 3 , 3 6 , 9 % 2 7 , 0 9 , 0 % 1 8 9 , 5 5 0 , 4 %
J U S T I Ç A 1 2 1 , 9 3 5 , 9 % 1 0 , 7 3 , 6 % 1 4 , 6 3 , 9 %
N E G Ó C I O S E S T RA N G E I RO S - 0 , 0 % - 0 , 0 % 7 , 3 1 , 9 %
O BRA S P Ú BL I C A S T RA N S P O RT E S E C O M U N I C A Ç Õ E S - 0 , 0 % 1 3 , 7 4 , 6 % 7 , 6 2 , 0 %
P RE S I D Ê N C I A D A C O N S E L H O D E M I N I S T RO S - 0 , 0 % - 0 , 0 % 1 , 8 0 , 5 %
S A Ú D E 2 0 , 0 5 , 9 % 1 1 1 , 4 3 7 , 0 % 1 1 , 4 3 , 0 %
T RA BA L H O E S O L I D A RI E D A D E S O C I A L 2 0 , 7 6 , 1 % 1 , 4 0 , 5 % 2 0 , 8 ¹ 5 , 5 %
T O T A L 3 3 9 , 8 1 0 0 , 0 % 3 0 1 , 0 1 0 0 , 0 % 3 7 6 , 2 1 0 0 , 0 %
F o nt e: D G T F .
N o t as : 1 ) I nc lu i a al ie na ç ão de im ó v ei s do I ns t it ut o de G es t ão F in an c ei ra da Se gu ra nç a So c ia l.
%M I N I S T É R I O S 2008 % 2009 % 2010
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IV. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM O RELATÓRIO IV.1. Despesa Consolidada por Ministérios IV.1.1. Encargos Gerais do Estado QUADRO 127 - EGE - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 . 8 2 1 , 8 1 3 2 , 6 1 . 8 3 3 , 5 1 . 7 5 5 , 1 1 7 4 , 2 1 . 8 1 0 , 6
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 4 3 , 8 2 9 , 2 7 3 , 0 4 3 , 4 7 6 , 4 1 1 9 , 9
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 3 , 9 1 1 , 0 1 4 , 9 2 , 9 2 7 , 0 2 9 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 1 . 7 7 2 , 8 8 , 1 1 . 6 6 0 , 0 1 . 7 0 8 , 7 7 , 9 1 . 5 9 7 , 9
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 1 2 , 9 8 , 0 1 1 0 , 9 7 , 8
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 . 6 6 0 , 0 - 1 . 6 6 0 , 0 1 . 5 9 7 , 2 1 . 5 9 7 , 2
S u b s í d i o s - - 0 , 0 0 , 0 6 2 , 6 6 2 , 6
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 1 , 3 8 4 , 3 8 5 , 6 0 , 0 0 , 3 0 , 3
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 . 4 0 1 , 7 1 4 , 0 1 . 4 0 3 , 7 1 . 4 1 9 , 1 3 0 , 2 1 . 4 3 7 , 2
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 0 , 8 4 , 8 5 , 6 0 , 3 9 , 4 9 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 1 . 4 0 0 , 9 0 , 4 1 . 3 8 9 , 3 1 . 4 1 8 , 7 0 , 5 1 . 4 0 7 , 2
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 1 , 6 0 , 4 1 1 , 6 0 , 4
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 . 3 8 9 , 2 - 1 . 3 8 9 , 2 1 . 4 0 7 , 1 - 1 . 4 0 7 , 1
O u t r a s D e s p e s a s d e C a p i t a l - 8 , 8 8 , 8 - 2 0 , 2 2 0 , 2
D E S P E S A T O T A L 3 . 2 2 3 , 5 1 4 6 , 6 3 . 2 3 7 , 2 3 . 1 7 4 , 2 2 0 4 , 4 3 . 2 4 7 , 9
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 7 4 , 3 1 4 6 , 6 1 8 8 , 0 1 6 9 , 8 2 0 4 , 4 2 4 3 , 5
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 1 3 2 , 9 1 3 0 , 7
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
N o t as : A c o lu na do s SF A no O rç am en t o do Es t ad o 20 1 0 apenas c o nt em pl a a FF 31 0 da A R , en qu an t o que a c o lu na da ex ec uç ão 20 1 0 es t á in f lu en c ia da pe la
t o t al id ad e da s F F do o rç am en t o , na m ed id a em qu e a A R nã o ap re s en t a o s eu pr o je c t o de o rç am en t o aq ua nd o da el ab o ra ç ão do O E.
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IV.1.2. Presidência do Conselho de Ministros QUADRO 128 - PCM - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 9 5 , 0 1 4 4 , 9 2 7 6 , 6 1 8 1 , 8 1 1 4 , 2 2 3 9 , 7
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 6 7 , 9 4 4 , 7 1 1 2 , 6 7 2 , 4 3 8 , 1 1 1 0 , 4
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 3 6 , 8 3 7 , 4 7 4 , 2 3 0 , 2 2 3 , 2 5 3 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 7 9 , 9 5 7 , 3 7 3 , 9 7 3 , 2 4 8 , 4 6 5 , 3
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 6 3 , 3 - 5 6 , 3 p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 , 0 - 1 , 0 1 , 4 0 , 0 1 , 4
S u b s í d i o s 7 , 6 - 7 , 6 5 , 8 - 5 , 8
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 , 8 5 , 5 8 , 3 0 , 2 4 , 5 4 , 7
D e s p e s a d e C a p i t a l 2 2 , 8 2 8 , 1 4 1 , 9 1 3 , 1 1 0 , 8 1 9 , 8
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 7 , 3 2 4 , 3 3 1 , 6 3 , 8 9 , 9 1 3 , 7
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 1 5 , 5 3 , 8 1 0 , 3 9 , 3 0 , 9 6 , 1
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 9 , 0 - 4 , 1 p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s - 2 , 9 2 , 9 - 0 , 0
O u t r a s D e s p e s a s d e C a p i t a l - - 0 , 0 - - 0 , 0
D E S P E S A T O T A L 2 1 7 , 8 1 7 3 , 0 3 1 8 , 5 1 9 4 , 9 1 2 5 , 0 2 5 9 , 5
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 2 1 6 , 8 1 7 0 , 1 3 1 4 , 6 1 9 3 , 5 1 2 5 , 0 2 5 8 , 1
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 7 2 , 3 6 0 , 4
F o nt e: D G O .
D e s i g n a ç ã o
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0 E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.3. Ministério dos Negócios Estrangeiros QUADRO 129 - MNE - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 3 7 5 , 1 5 9 , 0 3 8 8 , 3 4 0 2 , 6 6 5 , 6 4 0 0 , 1
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 7 5 , 8 9 , 9 1 8 5 , 7 1 7 6 , 7 8 , 6 1 8 5 , 3
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 4 6 , 6 6 , 3 5 2 , 9 6 1 , 0 6 , 6 6 7 , 6
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s 0 , 5 0 , 5 0 , 5 0 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 1 2 5 , 3 3 8 , 4 1 1 7 , 9 1 4 4 , 1 4 8 , 1 1 2 4 , 1
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 4 5 , 1 0 , 7 5 7 , 2 1 0 , 9
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 7 0 , 7 1 , 4 1 , 4
S u b s í d i o s 0 , 1 0 , 1 0 , 1 0 , 1
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 6 , 8 4 , 4 3 1 , 2 2 0 , 2 2 , 3 2 2 , 5
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 3 , 2 7 , 7 1 7 , 9 4 , 9 2 , 9 6 , 6
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 1 2 , 5 4 , 9 1 7 , 4 3 , 5 1 , 8 5 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 0 , 7 2 , 7 0 , 4 1 , 1 1 , 1 1 , 0
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 0 , 3 2 , 7 0 , 1 1 , 1
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
O u t r a s D e s p e s a s d e C a p i t a l 0 , 1 0 , 1 0 , 3 0 , 3
D E S P E S A T O T A L 3 8 8 , 3 6 6 , 7 4 0 6 , 2 4 0 7 , 5 6 8 , 5 4 0 6 , 7
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 3 8 7 , 6 6 6 , 7 4 0 5 , 5 4 0 6 , 1 6 8 , 5 4 0 5 , 3
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 4 8 , 8 6 9 , 3
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
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238 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.4. Ministério das Finanças e da Administração Pública QUADRO 130 - MFAP - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 3 . 3 2 9 , 5 8 . 7 4 1 , 8 1 7 . 9 2 6 , 6 1 3 . 0 8 2 , 9 8 . 7 3 1 , 1 1 7 . 6 8 9 , 2
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 . 0 4 7 , 2 4 9 , 6 1 . 0 9 6 , 8 1 . 1 0 6 , 9 4 7 , 8 1 . 1 5 4 , 7
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 1 7 2 , 0 8 1 , 3 2 5 3 , 3 1 6 0 , 9 6 8 , 2 2 2 9 , 1
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s 5 . 5 0 0 , 1 1 , 4 5 . 5 0 1 , 5 4 . 9 7 0 , 3 5 , 4 4 . 9 7 5 , 7
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 5 . 8 3 0 , 3 8 5 9 6 , 8 1 0 . 2 8 2 , 4 6 . 1 5 1 , 2 8 6 0 2 , 6 1 0 . 6 2 9 , 0
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 4 . 0 4 2 , 1 1 0 2 , 6 4 . 0 3 4 , 9 8 9 , 9 C G A 4 . 0 1 2 , 7 4 . 0 1 2 , 7
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 4 , 5 1 1 , 8 1 6 , 3 2 , 2 1 , 6 3 , 8
S u b s í d i o s 7 4 9 , 7 0 , 0 7 4 9 , 7 6 8 4 , 6 0 , 0 6 8 4 , 6
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 3 0 , 2 1 2 , 7 4 2 , 9 9 , 0 7 , 1 1 6 , 1
D e s p e s a d e C a p i t a l 4 5 0 , 9 1 2 , 1 4 6 2 , 7 3 . 7 3 2 , 6 2 1 , 1 3 . 7 5 3 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 5 0 , 1 7 , 2 5 7 , 3 1 . 0 2 4 , 4 4 , 8 1 . 0 2 9 , 2
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 4 0 0 , 8 4 , 9 4 0 5 , 4 2 . 7 0 8 , 2 1 6 , 3 2 . 7 2 4 , 3
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 0 , 3 0 , 2
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 3 5 0 , 0 4 , 9 3 5 4 , 9 2 . 4 8 2 , 6 1 6 , 3 2 . 4 9 8 , 9
D E S P E S A T O T A L 1 3 . 7 8 0 , 4 8 . 7 5 3 , 9 1 8 . 3 8 9 , 3 1 6 . 8 1 5 , 5 8 . 7 5 2 , 2 2 1 . 4 4 2 , 7
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 3 . 4 2 5 , 9 8 . 7 3 7 , 2 1 8 . 0 1 8 , 1 1 4 . 3 3 0 , 7 8 . 7 3 4 , 3 1 8 . 9 4 0 , 0
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 4 . 1 4 5 , 0 4 . 1 2 5 , 0
F o nt e: D G O .
N o t as : . N ão in c lu i m o nt an t es re f er en t es a D o t aç ão pr o v is io na l, F R D P , A c t iv o s e P as s iv o s f in an c ei ro s .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.5. Ministério da Defesa Nacional QUADRO 131 - MDN - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 . 8 6 2 , 5 1 3 6 , 9 1 . 9 8 8 , 9 1 . 9 7 8 , 5 1 3 7 , 6 2 . 1 0 5 , 9
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 . 2 0 5 , 3 5 6 , 9 1 . 2 6 2 , 2 1 . 4 3 9 , 2 5 5 , 3 1 . 4 9 4 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 4 4 1 , 4 7 1 , 1 5 1 2 , 5 4 5 8 , 3 7 7 , 3 5 3 5 , 6
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s -- 1 , 7 1 , 7 -- 1 , 1 1 , 1
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 8 6 , 7 2 , 5 7 8 , 7 7 9 , 4 2 , 8 7 2 , 0
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 0 , 5 -- -- 1 0 , 2 -- -p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 6 , 1 -- 6 , 1 0 , 1 -- 0 , 1
S u b s í d i o s -- -- -- 0 , 1 -- 0 , 1
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 1 2 9 , 1 4 , 7 1 3 3 , 8 1 , 6 1 , 0 2 , 6
D e s p e s a d e C a p i t a l 4 4 6 , 4 5 , 4 4 5 1 , 6 2 7 9 , 2 3 , 4 2 8 2 , 6
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 4 4 6 , 2 5 , 4 4 5 1 , 6 2 7 9 , 1 3 , 3 2 8 2 , 4
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 0 , 2 -- 0 , 0 0 , 1 0 , 1 0 , 1
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 0 , 2 -- 0 , 0 -- -- -p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s -- -- -- -- -- -D E S P E S A T O T A L 2 . 3 0 8 , 9 1 4 2 , 3 2 . 4 4 0 , 5 2 . 2 5 7 , 7 1 4 0 , 9 2 . 3 8 8 , 4
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 2 . 2 9 8 , 2 1 4 2 , 3 2 . 4 3 4 , 4 2 . 2 4 7 , 5 1 4 0 , 9 2 . 3 8 8 , 3
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 1 0 . 7 1 0 . 2
F o nt e: D G O .
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D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
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239 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.6. Ministério da Administração Interna QUADRO 132 - MAI - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 . 8 5 5 , 5 1 4 8 , 9 2 . 0 0 4 , 4 1 . 8 6 6 , 9 1 4 1 , 2 2 . 0 0 8 , 1
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 . 4 9 2 , 3 1 3 , 1 1 . 5 0 5 , 4 1 . 5 6 6 , 5 1 1 , 8 1 . 5 7 8 , 3
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 2 2 8 , 6 6 0 , 4 2 8 9 , 0 2 0 6 , 5 5 5 , 0 2 6 1 , 5
J u r o s e e O u t r o s E n c a r g o s 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 9 5 , 0 7 1 , 4 1 6 6 , 4 9 2 , 7 7 4 , 3 1 6 7 , 0
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 8 4 , 9 0 , 4 8 5 , 3 8 5 , 0 0 , 7 8 5 , 7
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
S u b s í d i o s 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 3 9 , 6 4 , 0 4 3 , 6 1 , 2 0 , 1 1 , 3
D e s p e s a d e C a p i t a l 9 2 , 3 6 , 8 9 9 , 1 5 1 , 2 2 , 5 5 3 , 7
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 8 4 , 0 5 , 3 8 9 , 3 4 6 , 9 2 , 5 4 9 , 4
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 8 , 3 1 , 5 9 , 8 4 , 3 0 , 0 4 , 3
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 2 , 1 0 , 0 2 , 1 1 , 7
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
D E S P E S A T O T A L 1 . 9 4 7 , 8 1 5 5 , 7 2 . 0 1 6 , 1 1 . 9 1 8 , 1 1 4 3 , 7 1 . 9 7 4 , 4
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 . 9 4 7 , 8 1 5 5 , 7 2 . 0 1 6 , 1 1 . 9 1 8 , 1 1 4 3 , 7 1 . 9 7 4 , 4
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 8 7 , 4 8 7 , 4
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.7. Ministério da Justiça QUADRO 133 - MJ - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 . 3 8 8 , 5 7 5 9 , 8 1 . 6 0 0 , 0 1 . 3 8 4 , 9 5 8 5 , 8 1 . 3 8 1 , 7
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 . 1 0 9 , 7 2 7 , 7 1 . 1 3 7 , 4 1 . 0 6 8 , 2 2 0 , 5 1 . 0 8 8 , 7
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 2 3 8 , 3 1 6 3 , 6 4 0 1 , 9 1 8 1 , 1 8 8 , 8 2 6 9 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 5 , 9 5 5 7 , 0 1 4 , 6 1 3 5 , 2 4 6 8 , 7 1 4 , 9
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 , 2 5 4 7 , 1 1 3 0 , 1 4 5 8 , 9
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 0 4 , 9 4 , 9 0 , 0 4 , 4 4 , 4
S u b s í d i o s 0 , 6 0 , 6 0 , 1 0 , 1
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 3 4 , 6 1 0 , 9 4 5 , 5 0 , 4 7 , 7 8 , 1
D e s p e s a d e C a p i t a l 4 0 , 6 8 6 , 5 1 2 0 , 4 2 1 , 8 1 9 , 1 3 7 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 3 3 , 9 8 6 , 5 1 2 0 , 4 1 8 , 4 1 9 , 1 3 7 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 6 , 7 0 , 0 3 , 4 0 , 0
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 6 , 7 3 , 4
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
D E S P E S A T O T A L 1 . 4 2 9 , 1 8 4 6 , 3 1 . 7 2 0 , 4 1 . 4 0 6 , 7 6 0 4 , 9 1 . 4 1 9 , 2
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 . 4 2 9 , 1 8 4 1 , 4 1 . 7 1 5 , 5 1 . 4 0 6 , 7 6 0 0 , 5 1 . 4 1 4 , 8
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 5 5 5 , 0 5 9 2 , 4
F o nt e: D G O .
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D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
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240 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.8. Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento QUADRO 134 – MEID - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 2 4 , 5 2 3 6 , 5 3 1 9 , 6 1 0 6 , 2 2 2 4 , 3 2 9 3 , 0
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 5 9 , 1 9 2 , 8 1 5 1 , 9 5 1 , 7 8 3 , 4 1 3 5 , 1
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 2 1 , 1 7 1 , 6 9 2 , 7 1 6 , 9 6 5 , 0 8 1 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 4 2 , 1 6 0 , 7 6 1 , 4 3 7 , 5 6 8 , 9 6 8 , 9
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 4 0 , 3 1 , 1 3 5 , 0 2 , 5
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 4 , 4 4 , 4 0 , 1 7 , 8 7 , 9
S u b s í d i o s 1 , 2 1 , 2 0 , 8 0 , 8
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 , 2 1 0 , 2 1 2 , 4 0 , 1 6 , 2 6 , 3
D e s p e s a d e C a p i t a l 5 2 , 0 1 5 4 , 3 1 5 9 , 6 3 8 , 3 1 5 6 , 5 1 5 8 , 8
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 5 , 3 2 4 , 3 2 9 , 6 2 , 3 9 , 0 1 1 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 4 6 , 7 1 3 0 , 0 1 3 0 , 0 3 6 , 0 1 4 7 , 5 1 4 7 , 5
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 4 6 , 7 3 6 , 0
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 6 9 , 5 6 9 , 5 5 2 , 4 5 2 , 4
D E S P E S A T O T A L 1 7 6 , 5 3 9 0 , 8 4 7 9 , 2 1 4 4 , 5 3 8 0 , 8 4 5 1 , 8
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 7 6 , 5 3 1 6 , 9 4 0 5 , 3 1 4 4 , 4 3 2 0 , 6 3 9 1 , 5
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 8 8 , 1 7 3 , 5
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.9. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas QUADRO 135 - MADRP - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 4 6 2 , 8 6 3 3 , 1 8 6 2 , 2 3 8 2 , 2 6 5 7 , 7 8 4 7 , 3
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 6 3 , 6 7 6 , 4 2 4 0 , 0 1 4 9 , 7 6 7 , 1 2 1 6 , 8
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 5 8 , 2 8 1 , 9 1 4 0 , 1 3 9 , 3 8 0 , 6 1 1 9 , 9
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s 0 , 1 3 , 0 3 , 1 0 , 8 1 , 0 1 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 2 3 4 , 4 4 0 6 , 8 4 0 7 , 5 1 8 4 , 2 3 9 7 , 7 3 8 9 , 3
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 2 2 5 , 1 8 , 6 1 7 9 , 6 1 3 , 0
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 8 8 , 2 9 , 0 0 , 0 8 , 4 8 , 4
S u b s í d i o s 0 , 0 5 9 , 2 5 9 , 2 7 , 9 1 1 0 , 0 1 1 7 , 9
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 6 , 5 5 , 8 1 2 , 3 0 , 3 1 , 3 1 , 6
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 7 0 , 7 3 5 5 , 0 4 0 9 , 2 9 0 , 7 3 5 2 , 8 3 6 6 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 8 0 , 0 6 , 0 8 6 , 0 2 4 , 0 3 , 9 2 7 , 9
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 9 0 , 7 3 4 6 , 5 3 2 0 , 7 6 6 , 7 3 4 8 , 9 3 3 8 , 6
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 9 0 , 7 2 5 , 8 6 6 , 7 1 0 , 3 7 7 , 0
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 0 2 , 1 2 , 1 0 , 0 1 , 4 1 , 4
O u t r a s D e s p e s a s d e C a p i t a l 2 , 5 2 , 5 0 , 0 0 , 0 0 , 0
D E S P E S A T O T A L 6 3 3 , 5 9 8 8 , 1 1 . 2 7 1 , 4 4 7 2 , 9 1 . 0 1 0 , 5 1 . 2 1 3 , 8
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 3 1 6 , 9 9 4 3 , 4 1 . 2 6 0 , 3 4 7 2 , 9 1 . 0 0 0 , 7 1 . 2 0 4 , 0
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 3 5 0 , 2 2 6 9 , 6
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
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241 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.10. Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações QUADRO 136 - MOPTC - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 6 6 , 3 2 4 6 , 3 2 7 7 , 0 4 6 , 3 1 8 8 , 7 2 0 9 , 5
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 1 6 , 2 1 1 3 , 2 1 2 9 , 4 1 3 , 8 9 4 , 4 1 0 8 , 2
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 1 3 , 2 7 9 , 9 9 3 , 0 6 , 4 5 5 , 4 6 1 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 3 6 , 5 4 2 , 2 4 3 , 2 2 6 , 1 3 4 , 9 3 5 , 5
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 3 5 , 5 2 5 , 3 0 , 2
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 6 , 4 1 6 , 4 1 7 , 2 1 7 , 2
S u b s í d i o s 0 , 5 0 , 5
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 0 , 4 1 0 , 5 1 0 , 9 4 , 0 4 , 0
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 1 5 , 0 7 4 , 5 1 3 6 , 4 6 2 , 6 4 2 , 8 8 4 , 6
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 1 , 2 4 5 , 9 4 7 , 1 0 , 2 1 8 , 3 1 8 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 1 1 3 , 9 2 8 , 6 8 9 , 4 6 2 , 4 2 4 , 5 6 6 , 1
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 5 3 , 1 2 0 , 8
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 6 , 1 6 , 1 1 5 , 5 1 5 , 5
D E S P E S A T O T A L 1 8 1 , 3 3 2 0 , 8 4 1 3 , 5 1 0 8 , 9 2 3 1 , 5 2 9 4 , 1
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 8 1 , 3 2 9 8 , 2 3 9 0 , 9 1 0 8 , 9 1 9 8 , 8 2 6 1 , 4
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 8 8 , 6 4 6 , 3
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.11. Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território QUADRO 137 - MAOT - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 5 3 , 0 1 9 6 , 3 2 8 9 , 6 1 1 2 , 4 1 2 3 , 7 1 8 7 , 8
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 4 2 , 1 8 3 , 2 1 2 5 , 3 3 7 , 3 7 3 , 8 1 1 1 , 1
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 4 6 , 0 7 8 , 9 1 2 4 , 9 2 3 , 2 4 2 , 4 6 5 , 6
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 6 3 , 4 1 3 , 8 1 7 , 5 5 1 , 9 2 , 2 5 , 8
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 5 9 , 2 0 , 5 5 9 , 7 4 8 , 3 0 , 0 4 8 , 3
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 8 1 , 3 2 , 0 0 , 7 0 , 3 1 , 0
S u b s í d i o s - 0 , 1 0 , 1 - 0 , 1 0 , 1
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 1 , 6 2 0 , 2 2 1 , 8 0 , 0 5 , 3 5 , 3
D e s p e s a d e C a p i t a l 9 7 , 1 1 3 4 , 1 1 8 7 , 1 5 3 , 3 4 6 , 7 6 5 , 9
A q u i s i ç ã o d Be n s d e C a p i t a l 4 1 , 1 5 3 , 2 9 4 , 4 1 5 , 5 1 5 , 9 3 1 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 5 6 , 0 8 0 , 8 9 2 , 7 3 7 , 8 3 0 , 9 3 4 , 6
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 4 3 , 8 0 , 3 4 4 , 1 3 4 , 1 0 , 0 3 4 , 1
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 9 , 9 5 4 , 1 6 4 , 0 2 , 9 2 0 , 7 2 3 , 6
D E S P E S A T O T A L 2 5 0 , 1 3 3 0 , 4 4 7 6 , 6 1 6 5 , 7 1 7 0 , 5 2 5 3 , 8
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 2 3 9 , 4 2 7 5 , 0 4 1 0 , 6 1 6 2 , 1 1 4 9 , 5 2 2 9 , 1
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 1 0 3 , 8 8 2 , 4
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
Página 242
242 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.12. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social QUADRO 138 - MTSS - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 7 . 8 1 8 , 2 1 . 0 8 5 , 7 8 . 9 0 2 , 0 7 . 8 1 7 , 8 7 9 3 , 8 8 . 6 1 0 , 5
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 6 1 , 5 1 4 4 , 0 2 0 5 , 5 5 4 , 3 1 2 0 , 5 1 7 4 , 8
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 1 9 , 2 1 9 3 , 0 2 1 2 , 2 1 2 , 9 1 5 2 , 1 1 6 5 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 7 . 7 3 5 , 3 1 4 5 , 7 7 . 8 7 9 , 1 7 . 7 5 0 , 6 1 1 8 , 6 7 . 8 6 8 , 1
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 , 9 1 , 1
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 7 . 7 2 7 , 2 1 7 , 0 7 . 7 4 4 , 2 7 . 7 4 3 , 8 7 , 6 7 . 7 5 1 , 4
S u b s í d i o s 5 7 0 , 0 5 7 0 , 0 4 0 1 , 3 4 0 1 , 3
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 , 2 3 3 , 0 3 5 , 2 1 , 3 1 , 3
D e s p e s a d e C a p i t a l 1 3 , 7 5 2 , 7 6 6 , 4 5 , 6 1 4 , 3 1 9 , 9
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 4 , 1 4 5 , 7 4 9 , 8 1 , 6 9 , 4 1 1 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 9 , 6 7 , 0 1 6 , 6 4 , 0 4 , 9 8 , 9
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 9 , 6 9 , 6 4 , 0 4 , 0
D E S P E S A T O T A L 7 . 8 3 1 , 9 1 . 1 3 8 , 4 8 . 9 6 8 , 4 7 . 8 2 3 , 4 8 0 8 , 1 8 . 6 3 0 , 4
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 9 5 , 1 1 . 1 2 1 , 4 1 . 2 1 4 , 6 7 5 , 6 8 0 0 , 5 8 7 5 , 0
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 1 , 9 1 , 1
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.13. Ministério da Saúde QUADRO 139 - MS - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 8 . 8 2 6 , 6 9 . 1 8 8 , 8 9 . 2 9 4 , 3 8 . 8 1 7 , 2 9 . 3 2 6 , 8 9 . 3 8 9 , 1
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 6 5 , 2 1 . 4 0 1 , 0 1 . 4 6 6 , 2 6 0 , 1 1 . 1 9 3 , 6 1 . 2 5 3 , 7
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 5 0 , 4 6 . 7 7 3 , 2 6 . 8 2 3 , 6 5 0 , 1 7 . 9 8 6 , 5 8 . 0 3 6 , 6
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s 1 , 1 1 , 1 2 , 1 2 , 1
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 8 . 7 0 7 , 9 1 . 0 0 3 , 9 9 9 0 , 7 8 . 7 0 7 , 0 1 2 9 , 4 8 1 , 5
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 8 . 7 0 1 , 4 1 9 , 7 8 . 7 2 1 , 1 8 . 6 9 9 , 4 5 5 , 5 8 . 7 5 4 , 9
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 , 0 1 , 0 0 , 5 8 , 1 8 , 6
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 3 , 1 9 , 6 1 2 , 7 1 5 , 2 1 5 , 2
D e s p e s a d e C a p i t a l 3 2 , 0 2 0 7 , 8 2 1 0 , 2 1 1 , 7 1 3 2 , 8 1 3 4 , 2
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 2 , 4 1 6 1 , 7 1 6 4 , 1 1 , 4 9 2 , 6 9 4 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 2 9 , 6 4 6 , 1 4 6 , 1 1 0 , 3 4 0 , 2 4 0 , 2
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 2 9 , 6 2 9 , 6 1 0 , 3
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 1 , 9 1 , 9 1 6 , 7 1 6 , 7
D E S P E S A T O T A L 8 . 8 5 8 , 6 9 . 3 9 6 , 6 9 . 5 0 4 , 5 8 . 8 2 8 , 9 9 . 4 5 9 , 6 9 . 5 2 3 , 3
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 8 . 8 5 8 , 6 9 . 3 9 3 , 7 9 . 5 0 1 , 6 8 . 8 2 8 , 4 9 . 4 3 4 , 8 9 . 4 9 8 , 0
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 8 . 7 5 0 , 7 8 . 7 6 5 , 2
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
Página 243
243 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.14. Ministério da Educação QUADRO 140 - ME - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 6 . 9 2 0 , 3 1 6 1 , 7 6 . 9 3 6 , 2 6 . 9 4 6 , 6 1 5 0 , 9 6 . 9 5 5 , 6
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 5 . 2 5 0 , 6 1 1 , 4 5 . 2 6 2 , 0 5 . 4 8 3 , 2 8 , 6 5 . 4 9 1 , 8
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 1 1 1 , 7 1 7 , 0 1 2 8 , 7 8 4 , 5 1 0 , 4 9 4 , 9
J u r o s e o u t r o s e n c a r g o s 0 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 1 . 0 2 5 , 1 1 3 1 , 0 1 . 0 1 0 , 3 1 . 0 0 8 , 6 1 3 1 , 0 9 9 7 , 7
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 4 5 , 8 1 4 1 , 9 0 , 0
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 3 8 1 , 9 1 3 0 , 0 5 1 1 , 9 3 7 4 , 5 1 3 0 , 3 5 0 4 , 8
S u b s í d i o s
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 5 3 2 , 9 2 , 3 5 3 5 , 2 3 7 0 , 3 0 , 9 3 7 1 , 2
D e s p e s a d e C a p i t a l 3 3 8 , 8 6 5 , 4 3 3 9 , 5 1 7 4 , 3 5 3 , 1 1 7 0 , 3
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 1 9 7 , 0 5 , 6 2 0 2 , 6 7 4 , 6 0 , 4 7 5 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 1 2 3 , 3 5 9 , 4 1 1 8 , 0 8 3 , 4 5 2 , 3 9 5 , 3
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 6 4 , 7 4 0 , 4
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 5 6 , 1 9 , 4 6 5 , 5 3 9 , 7 3 9 , 7
O u t r a s D e s p e s a s C a p i t a l 1 8 , 5 0 , 4 1 8 , 9 1 6 , 3 0 , 4 1 6 , 7
D E S P E S A T O T A L 7 . 2 5 9 , 1 2 2 7 , 1 7 . 2 7 5 , 7 7 . 1 2 0 , 9 2 0 4 , 0 7 . 1 2 5 , 9
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 6 . 8 2 1 , 1 8 7 , 7 6 . 6 9 8 , 3 6 . 7 0 6 , 7 7 3 , 7 6 . 5 8 1 , 4
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 2 1 0 , 5 1 8 2 , 3
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0 IV.1.15. Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior QUADRO 141 - MCTES - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 . 5 8 1 , 8 1 . 7 3 8 , 9 2 . 1 2 6 , 3 1 . 5 6 3 , 8 1 . 7 4 0 , 1 2 . 1 1 3 , 2
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 9 , 6 1 . 2 2 0 , 8 1 . 2 3 0 , 4 1 0 , 5 1 . 1 8 4 , 4 1 . 1 9 4 , 9
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 4 , 9 2 7 7 , 8 2 8 2 , 7 4 , 3 2 8 9 , 3 2 9 3 , 6
J u r o s e O u t r o s E n c a r g o s 0 , 2 0 , 2 0 , 3
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 1 . 5 6 6 , 9 2 2 7 , 4 5 9 9 , 9 1 . 5 4 5 , 3 2 5 4 , 1 6 0 9 ,
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 1 . 9 6 0 8 1 . 1 9 7 0 7
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 0 0 , 0
S u b s í d i o s 0 , 0 0 , 0
t r a s s s a s o r r e n t e s 0 , 4 1 2 , 7 3 , 1 3 , 7 1 2 , 0 5 ,
D e s p e s a d e C a p i t a l 2 7 7 , 2 4 3 0 , 7 4 3 3 , 4 2 4 9 , 8 4 0 0 , 7 4 0 1 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 3 , 4 1 1 4 , 1 1 1 7 , 5 1 , 5 1 1 4 , 5 1 1 6 , 0
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 2 7 3 , 8 3 1 6 , 6 3 1 5 , 9 2 4 8 , 3 2 8 6 , 2 2 8 5 , 5
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 2 7 3 , 8 0 , 7 2 4 8 , 3 0 , 7
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 2 0 , 2 0 , 0 0 , 0
O u t r a s D e s p e s a s d e C a p i t a l 0 , 0 0 , 0 0 , 0 0 , 0
D E S P E S A T O T A L 1 . 8 5 9 , 0 2 . 1 6 9 , 6 2 . 5 5 9 , 7 1 . 8 1 3 , 6 2 . 1 4 0 , 8 2 . 5 1 4 , 7
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 . 8 5 9 , 0 2 . 1 6 9 , 4 2 . 5 5 9 , 5 1 . 8 1 3 , 6 2 . 1 4 0 , 8 2 . 5 1 4 , 7
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 1 . 4 6 8 , 9 1 . 4 3 9 , 4
F o nt e: D G O .
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
Página 244
244 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.1.16. Ministério da Cultura QUADRO 142 - MC - Despesa por classificação económica ( M i l h õ e s d e e u r o s )
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
E s t a d o SFA
T o t a l C o n s o l i d a d o
D e s p e s a C o r r e n t e 1 4 8 , 8 7 0 , 9 1 9 5 , 0 1 2 8 , 3 6 1 , 8 1 6 9 , 7
D e s p e s a s c o m P e s s o a l 5 3 , 6 1 3 , 5 6 7 , 1 4 9 , 5 1 3 , 0 6 2 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s e S e r vi ç o s 2 3 , 4 2 0 , 2 4 3 , 6 1 8 , 6 1 4 , 9 3 3 , 5
T r a n s f e r ê n c i a s C o r r e n t e s 6 9 , 6 2 3 , 7 6 8 , 6 5 9 , 9 2 3 , 3 6 2 , 8
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 2 4 , 7 0 , 0 2 0 , 4 0 , 3
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 0 , 4 0 , 3 0 , 7 0 , 3 0 , 0 0 , 3
S u b s í d i o s 0 , 1 1 1 , 7 1 1 , 8 0 , 3 1 0 , 4 1 0 , 7
O u t r a s D e s p e s a s C o r r e n t e s 2 , 1 1 , 8 3 , 9 0 , 0 0 , 2 0 , 2
D e s p e s a d e C a p i t a l 2 9 , 1 1 8 , 7 4 1 , 3 1 4 , 3 7 , 7 1 7 , 5
A q u i s i ç ã o d e Be n s d e C a p i t a l 1 9 , 7 1 7 , 4 3 7 , 1 8 , 3 7 , 5 1 5 , 8
T r a n s f e r ê n c i a s d e C a p i t a l 9 , 4 1 , 3 4 , 2 6 , 0 0 , 2 1 , 7
d a s q u a i s : i n t r a - i n s t i t u i ç õ e s d o M i n i s t é r i o 6 , 5 0 , 0 4 , 5 0 , 2
p a r a a s r e s t a n t e s A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s 2 , 9 2 , 9 1 , 5 1 , 5
D E S P E S A T O T A L 1 7 7 , 9 8 9 , 6 2 3 6 , 3 1 4 2 , 6 6 9 , 5 1 8 7 , 2
D E S P E S A T O T A L E X C L U I N D O T R A N S F E R Ê N C I A S P A R A A P 1 7 4 , 6 8 9 , 3 2 3 2 , 7 1 4 0 , 8 6 9 , 5 1 8 5 , 4
C o n s o l i d a ç ã o e n t r e s u b s e c t o r e s ( S I e S F A ) 3 1 , 2 2 5 , 4
F o nt e: D G O
O r ç a me n t o d e 2 0 1 0
D e s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o d e 2 0 1 0
Página 245
245 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
M A I
C OF R E D E P R E V I D Ê N C I A D A P .S .P . a / 8 3 .5 6 3 ,0 8 2 .8 8 0 .5 8 6 ,5 7 - 2 .7 9 7 .0 2 3 ,4 9
S E R V I Ç OS S OC I AI S D A G .N .R . b / 1 9 .4 7 6 .5 1 7 ,0 7 1 9 .4 7 8 .6 3 1 ,0 6 - 2 .1 1 3 ,9 9
S E R V I Ç OS S OC I AI S D A P .S .P . c / 1 .0 4 0 ,2 1 6 .8 4 9 .7 2 8 ,7 5 - 6 .8 4 8 .6 8 8 ,5 4
AU T OR I D AD E N AC I ON AL D E P R OT E C Ç AO C I V I L 5 .0 6 6 .1 3 8 ,2 1 7 .8 8 4 .1 3 4 ,6 3 - 2 .8 1 7 .9 9 6 ,4 2
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
a / O S e r v i ç o c o n s i d e r a n o c á l c u l o o s a l d o d e g e r ê n c i a d e 2 0 0 9 , o q u a l f o i i n i c i a l m e n te n ã o a u to r i z a d o a tr a n s i ta r p o r d e s p a c h o g e n é r i c o d o S E AO d e 0 2 / 0 2 / 2 0 1 1 , m a s a u to r i z a d o a tr a n s i ta r p o r d e s p a c h o d o S E AO d e 1 5 / 0 6 / 2 0 1 1
b / O S e r v i ç o c o n s i d e r a n o c á l c u l o o p e r a ç õ e s e x tr a - o r ç a m e n ta i s n ã o c o n s i d e r a d a s n o S I G O
c / O S e r v i ç o c o n s i d e r a n o c á l c u l o o s a l d o d e g e r ê n c i a d e 2 0 0 9 , o q u a l f o i i n i c i a l m e n te n ã o a u to r i z a d o a tr a n s i ta r p o r d e s p a c h o g e n é r i c o d o S E AO d e 0 2 / 0 2 / 2 0 1 1 , m a s a u to r i z a d o a tr a n s i ta r p o r d e s p a c h o d o S E AO d e 1 5 / 0 6 / 2 0 1 1 M E I D
E R S E a / 3 . 4 5 0 . 6 2 5 ,0 0
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n c ia S ald o S I G O
( 1 )
S ald o M ap a F lu x o s d e C aix a
D if e r e n ç as
( 3 ) = ( 1 ) - ( 2 )
a / N ã o e n v i o u a C G .
M A D R P
I n s t i t u t o d e F i n a n c i a m e n t o d a Ag r i c u l t u r a e P e s c a s ( I F AP ) a / 3 6 9 . 8 1 9 . 4 9 7
I n s t i t u t o N a c i o n a l d e R e c u r s o s B i o l ó g i c o s b / 1 5 . 8 0 3 . 1 5 0
b / N ã o a p l i c a o P OC P
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n c ia S al d o S I G O
( 1 )
S al d o M ap a F lu x o s d e C ai x a
D if e r e n ç as
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
a/ P e d i d o d e a d i a m e n t o d o e n c e r r a m e n t o d a C G 2 0 1 0 a o T C a t r a v é s d o o f i c i o n º 0 1 4 3 2 7 / 2 0 1 1 , n o q u a l f o i s o l i c i t a d o a p r o r r o g a ç ã o d o p r a z o d a p r e s t a ç ã o d e c o n t a s d e 2 0 1 0 d e 4 5 d i a s ú t e i s .
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M O P T C
I N AC 1 1 .9 2 1 .1 3 4 ,3 8 1 1 .9 2 1 .1 3 4 ,3 8 0 ,0 0
I M T T a / 1 3 .3 5 7 .4 4 7 ,3 3 1 9 .3 8 9 .4 9 4 ,3 3 - 6 .0 3 2 .0 4 7 ,0 0
I N C I 6 .6 7 6 .9 5 9 ,0 0 6 .6 7 6 .9 5 9 ,0 0 0 ,0 0
L N E C 1 4 4 .7 7 4 ,0 0 1 4 4 .7 7 4 ,0 0 0 ,0 0
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I N I R 1 .5 5 7 .2 5 6 ,0 0 1 .5 5 6 .7 6 6 ,0 0 4 9 0 ,0 0
a/ O IM T T in c lu íu no m ap a de flu x o s de c ai x a o s al do de 20 09 c uj a tra ns iç ão nã o fo i au to riz ad a, no m o nt an te de 6. 03 2. 04 7 €; v ai pr o c ed er à s ua en tre ga es te an o .
b/ A di fer en ç a de € 54 .56 1,66 tem a v er c o m di fer en ç as no s s al do s de v ed o r e c re do r da s c o nt as 24 - Es tad o e 27 - s in di c at o s S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
c / A di f er en ç a é ex pl ic ad a m ai o rit ar ia m en t e pe lo f ac t o de o I P T M t er s o lic it ad o a re ap re c ia ç ão do pe di do de in t eg ra ç ão de s al do s de P I D D A C no m o nt an t e de 24 . 33 4. 06 9, 30
d/ A s di f er en ç as ap re s en t ad as pe la s A M T no s re s pe c t iv o s m ap as de f lu x o s de c ai x a de v em -s e a qu e es t as en t id ad es t êm s al do s no T es o ur o do t em po em qu e t iv er am a f ig ur a 2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia M A O T
AR H T e j o a / 2 .8 6 5 .2 2 2 ,6 3 1 .6 5 4 .4 4 5 ,9 5 1 .2 1 0 .7 7 6 ,6 8
AR H N o r te b / 2 .1 9 3 .9 3 1 ,7 7 1 .3 9 5 .3 6 2 ,7 0 7 9 8 .5 6 9 ,0 7
AR H C e n tr o c / 3 8 6 .1 6 1 ,6 9 3 8 6 .1 6 1 ,6 9
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AR H Al e n te j o 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 0 ,0 0
I C N B d / 8 0 3 .2 6 8 ,1 4 1 .0 1 5 .4 2 0 ,1 0 - 2 1 2 .1 5 1 ,9 6
C C D R L V T e / 6 .9 3 2 .7 2 0 ,5 4 6 .9 3 2 .7 7 0 ,1 7 - 4 9 ,6 3
C C D R Al g a r v e 7 7 3 .8 1 2 ,2 8 7 5 9 .3 9 4 ,3 7 1 4 .4 1 7 ,9 1
C C D R Al e n te j o 4 0 2 .2 3 8 ,6 2 4 9 0 .4 3 2 ,4 0 - 8 8 .1 9 3 ,7 8
C C D R C e n tr o c / 2 .1 1 4 .4 8 6 ,7 7 2 .1 1 4 .4 8 6 ,7 7
C C D R N o r te f / 1 .6 7 1 .7 4 0 ,1 5 1 .8 8 4 .5 4 1 ,1 4 - 2 1 2 .8 0 0 ,9 9
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F I A 5 8 3 .5 5 7 ,8 6 5 8 3 .5 5 1 ,7 4 6 ,1 2
F P R H g / 3 .1 1 6 .9 1 1 ,3 4 5 6 8 .1 8 4 ,0 3 2 .5 4 8 .7 2 7 ,3 1
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F P C 7 .5 6 3 .5 2 7 ,4 3 7 .5 6 3 .5 2 8 ,2 1 - 0 ,7 8
N OT A: n ã o i n c l u i o p e r a ç õ e s d e te s o u r a r i a
a/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 840:091€ Ac r e s c e o f a c to d e n o a n o a n te r i o r te r a p r e s e n ta d o s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
b/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 796:239€
c / o s e r v i ç o n ã o r e m e te u o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a p o i s n ã o te m P OC P . C o n tu d o o s s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
d / O s e r v i ç o i n c l u i u n o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a o s a l d o d e 2 0 0 9 c u j a tr a n s i ç ã o n ã o f o i a u to r i z a d a e q u e e n tr e g o u e m 2 0 1 1
e / o s e r v i ç o c o n s i d e r o u a r e c e i ta b r u ta , n ã o te n d o a b a ti d o u m a r e p o s i ç ã o
f / N o a n o a n te r i o r o s e r v i ç o a p r e s e n to u s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
g / E n c o n tr a - s e l a n ç a d o a m a i s n o m a p a d e F l u x o s d e C a i x a o v a l o r d e 2 .5 4 8 .7 2 7 ,2 0 d e tr a n s f e r ê n c i a p a r a a AR H T e j o ( d u p l i c a d o ) Os s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
h / N o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a e s tá r e g i s ta d a c o m o e x tr a - o r ç a m e n ta l u m a d e s p e s q u e e m S I G O e s tá c o m o o r ç a m e n ta l
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
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S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
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D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
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247 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
M O P T C
I N AC 1 1 .9 2 1 .1 3 4 ,3 8 1 1 .9 2 1 .1 3 4 ,3 8 0 ,0 0
I M T T a / 1 3 .3 5 7 .4 4 7 ,3 3 1 9 .3 8 9 .4 9 4 ,3 3 - 6 .0 3 2 .0 4 7 ,0 0
I N C I 6 .6 7 6 .9 5 9 ,0 0 6 .6 7 6 .9 5 9 ,0 0 0 ,0 0
L N E C 1 4 4 .7 7 4 ,0 0 1 4 4 .7 7 4 ,0 0 0 ,0 0
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I P T M c / 4 .6 4 6 .9 8 6 ,0 0 2 9 .2 6 5 .7 5 4 ,6 1 - 2 4 .6 1 8 .7 6 8 ,6 1
AM T L d / 3 9 .3 7 9 ,2 5 4 4 7 .7 9 2 ,2 5 - 4 0 8 .4 1 3 ,0 0
AM T P d / 4 1 .2 3 1 ,5 4 9 7 3 .5 6 2 ,7 5 - 9 3 2 .3 3 1 ,2 1
I N I R 1 .5 5 7 .2 5 6 ,0 0 1 .5 5 6 .7 6 6 ,0 0 4 9 0 ,0 0
a/ O IM T T in c lu íu no m ap a de flu x o s de c ai x a o s al do de 20 09 c uj a tra ns iç ão nã o fo i au to riz ad a, no m o nt an te de 6. 03 2. 04 7 €; v ai pr o c ed er à s ua en tre ga es te an o .
b/ A di fer en ç a de € 54 .56 1,66 tem a v er c o m di fer en ç as no s s al do s de v ed o r e c re do r da s c o nt as 24 - Es tad o e 27 - s in di c at o s S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
c / A di f er en ç a é ex pl ic ad a m ai o rit ar ia m en t e pe lo f ac t o de o I P T M t er s o lic it ad o a re ap re c ia ç ão do pe di do de in t eg ra ç ão de s al do s de P I D D A C no m o nt an t e de 24 . 33 4. 06 9, 30
d/ A s di f er en ç as ap re s en t ad as pe la s A M T no s re s pe c t iv o s m ap as de f lu x o s de c ai x a de v em -s e a qu e es t as en t id ad es t êm s al do s no T es o ur o do t em po em qu e t iv er am a f ig ur a 2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia M A O T
AR H T e j o a / 2 .8 6 5 .2 2 2 ,6 3 1 .6 5 4 .4 4 5 ,9 5 1 .2 1 0 .7 7 6 ,6 8
AR H N o r te b / 2 .1 9 3 .9 3 1 ,7 7 1 .3 9 5 .3 6 2 ,7 0 7 9 8 .5 6 9 ,0 7
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AR H Al e n te j o 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 0 ,0 0
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C C D R Al e n te j o 4 0 2 .2 3 8 ,6 2 4 9 0 .4 3 2 ,4 0 - 8 8 .1 9 3 ,7 8
C C D R C e n tr o c / 2 .1 1 4 .4 8 6 ,7 7 2 .1 1 4 .4 8 6 ,7 7
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N OT A: n ã o i n c l u i o p e r a ç õ e s d e te s o u r a r i a
a/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 840:091€ Ac r e s c e o f a c to d e n o a n o a n te r i o r te r a p r e s e n ta d o s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
b/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 796:239€
c / o s e r v i ç o n ã o r e m e te u o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a p o i s n ã o te m P OC P . C o n tu d o o s s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
d / O s e r v i ç o i n c l u i u n o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a o s a l d o d e 2 0 0 9 c u j a tr a n s i ç ã o n ã o f o i a u to r i z a d a e q u e e n tr e g o u e m 2 0 1 1
e / o s e r v i ç o c o n s i d e r o u a r e c e i ta b r u ta , n ã o te n d o a b a ti d o u m a r e p o s i ç ã o
f / N o a n o a n te r i o r o s e r v i ç o a p r e s e n to u s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
g / E n c o n tr a - s e l a n ç a d o a m a i s n o m a p a d e F l u x o s d e C a i x a o v a l o r d e 2 .5 4 8 .7 2 7 ,2 0 d e tr a n s f e r ê n c i a p a r a a AR H T e j o ( d u p l i c a d o ) Os s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
h / N o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a e s tá r e g i s ta d a c o m o e x tr a - o r ç a m e n ta l u m a d e s p e s q u e e m S I G O e s tá c o m o o r ç a m e n ta l
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
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AR H T e j o a / 2 .8 6 5 .2 2 2 ,6 3 1 .6 5 4 .4 4 5 ,9 5 1 .2 1 0 .7 7 6 ,6 8
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AR H Al e n te j o 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 5 8 1 .3 5 3 ,7 8 0 ,0 0
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F P C 7 .5 6 3 .5 2 7 ,4 3 7 .5 6 3 .5 2 8 ,2 1 - 0 ,7 8
N OT A: n ã o i n c l u i o p e r a ç õ e s d e te s o u r a r i a
a/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 840:091€ Ac r e s c e o f a c to d e n o a n o a n te r i o r te r a p r e s e n ta d o s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
b/ o se rviço nã o incluiu no mapa de F luxos de C aixa as re ce itas re gistadas e m "R e se rva" no valor de 796:239€
c / o s e r v i ç o n ã o r e m e te u o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a p o i s n ã o te m P OC P . C o n tu d o o s s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
d / O s e r v i ç o i n c l u i u n o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a o s a l d o d e 2 0 0 9 c u j a tr a n s i ç ã o n ã o f o i a u to r i z a d a e q u e e n tr e g o u e m 2 0 1 1
e / o s e r v i ç o c o n s i d e r o u a r e c e i ta b r u ta , n ã o te n d o a b a ti d o u m a r e p o s i ç ã o
f / N o a n o a n te r i o r o s e r v i ç o a p r e s e n to u s a l d o n e g a ti v o e m a l g u m a s f o n te s d e f i n a n c i a m e n to
g / E n c o n tr a - s e l a n ç a d o a m a i s n o m a p a d e F l u x o s d e C a i x a o v a l o r d e 2 .5 4 8 .7 2 7 ,2 0 d e tr a n s f e r ê n c i a p a r a a AR H T e j o ( d u p l i c a d o ) Os s a l d o s s o l i c i ta d o s e e n tr e g u e s c o n f e r e m c o m o S I G O
h / N o m a p a d e f l u x o s d e c a i x a e s tá r e g i s ta d a c o m o e x tr a - o r ç a m e n ta l u m a d e s p e s q u e e m S I G O e s tá c o m o o r ç a m e n ta l
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
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S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
( 2 )
D i f e r e n ças
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249 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MS
AD M I N I S T R AÇ ÃO C E N T R AL D O S I S T E M A D E S Aú D E , I P 1 5 2 .6 3 2 .2 0 3 ,0 0 1 5 2 .9 6 5 .5 6 3 ,8 2 - 3 3 3 .3 6 0 ,8 2
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E S AÚ D E D R . R I C AR D O J OR G E I .P . 8 6 1 .2 0 0 ,0 9 8 6 1 .1 9 9 ,9 7 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O N OR T E 3 4 .3 6 6 ,0 0 3 4 .3 6 5 ,5 8 0 ,4 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O C E N T R O 5 2 7 .6 4 3 ,0 0 5 2 7 .6 4 3 ,1 2 - 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O S U L 1 .6 4 1 .7 6 3 ,0 0 1 .6 4 1 .7 6 2 ,9 1 0 ,0 9
I N S T I T U T O P OR T U G U E S D E S AN G U E 2 .3 7 9 .4 2 5 ,0 0 2 .3 7 9 .4 2 4 ,4 9 0 ,5 1
I N S T I T U T O OF T ALM OLOG I C O D R . G AM A P I N T O 1 .7 6 6 .5 9 8 ,0 0 1 .7 6 6 .5 9 7 ,4 7 0 ,5 3
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALE N T E J O,I .P . 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,0 0 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,4 7 - 0 ,4 7
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALG AR V E , I .P . 5 .7 8 6 .5 2 9 ,0 0 6 .3 1 7 .3 8 8 ,4 8 - 5 3 0 .8 5 9 ,4 8
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AÚ D E D O C E N T R O, I .P . 4 0 .4 7 4 .9 1 6 ,0 0 4 0 .8 1 3 .0 4 7 ,7 5 - 3 3 8 .1 3 1 ,7 5
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D E L I S B OA E V ALE D O T E J O, I .P . 2 5 .3 9 0 .6 2 5 ,0 0 2 5 .3 9 0 .6 2 4 ,4 4 0 ,5 6
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O N OR T E , I .P . 1 2 .1 4 7 .3 3 2 ,0 0 1 2 .1 4 7 .3 3 1 ,3 4 0 ,6 6
H OS P I T AL D E J OA Q U I M U R B AN O - P OR T O 1 8 8 .7 5 0 ,0 0 1 5 8 .2 2 4 ,8 5 3 0 .5 2 5 ,1 5
C E N T R O H OS P I T ALAR D E C AS C AI S 2 .2 1 7 .7 2 0 ,0 0 2 .5 2 6 .8 2 1 ,6 2 - 3 0 9 .1 0 1 ,6 2
H OS P I T AL D E S . M AR C OS - B R AG A 3 2 7 .2 3 2 ,0 0 3 1 6 .5 0 8 ,1 2 1 0 .7 2 3 ,8 8
C E N T R O M E D I C O D E R E AB I L . D A R E G . C E N T R O - R OV I S C O 3 8 0 .5 5 8 ,0 0 3 8 0 .5 5 8 ,9 4 - 0 ,9 4
M AT E R N I D AD E D R . ALF R E D O D A C OS T A 6 5 5 .1 7 2 ,0 0 6 5 5 .1 7 7 ,0 4 - 5 ,0 4
C E N T R O H OS P I T ALAR D E T OR R E S V E D R AS 1 0 8 .3 8 2 ,0 0 1 0 8 .4 0 0 ,5 2 - 1 8 ,5 2
H OS P I T AL R E Y N ALD O D OS S AN T OS - V I L A F R AN C A D E X I R A 1 9 7 .5 4 5 ,0 0 2 0 6 .5 4 5 ,5 8 - 9 .0 0 0 ,5 8
H OS P I T AL D I S T R I T AL D E AG U E D A 1 7 .2 4 2 ,0 0 1 7 .2 4 2 ,5 1 - 0 ,5 1
H OS P I T AL J OS E L U C I AN O D E C AS T R O - AN AD I A 4 0 5 .7 0 8 ,0 0 4 0 3 .7 6 4 ,6 2 1 .9 4 3 ,3 8
H OS P I T AL AR C E B I S P O J OA O C R I S OS T OM O - C AN T AN H E D E 2 4 0 .0 9 0 ,0 0 2 4 0 .0 8 8 ,3 5 1 ,6 5
H OS P I T AL V I S C ON D E D E S ALR E U - E S T AR R E J A 1 .1 6 7 ,0 0 1 .1 6 8 ,6 5 - 1 ,6 5
H OS P I T AL D R . F R AN C I S C O Z AG ALO - OV AR 5 0 8 .1 8 6 ,0 0 5 0 8 .1 8 6 ,9 2 - 0 ,9 2
H OS P I T AL D E P OM B AL 1 .5 7 9 .8 3 3 ,0 0 1 4 4 ,9 8 1 .5 7 9 .6 8 8 ,0 2
H OS P I T AL C AN D I D O D E F I G U E I R E D O - T ON D E L A 4 8 .3 9 6 ,0 0 4 8 .3 9 8 ,1 7 - 2 ,1 7
H OS P I T AL N .S . D A C ON C E I Ç AO - V ALON G O 4 3 4 .4 0 8 ,0 0 4 1 2 .7 9 3 ,1 9 2 1 .6 1 4 ,8 1
C E N T R O H OS P I T ALAR P S Q U I AT R I C O D E L I S B OA 3 .2 9 4 .4 5 6 ,0 0 3 .3 7 0 .0 8 6 ,1 9 - 7 5 .6 3 0 ,1 9
C E N T R O H OS P I T ALAR P S I Q U I AT R I C O D E C OI M B R A 6 5 7 .2 6 3 ,0 0 6 5 7 .2 6 4 ,4 3 - 1 ,4 3
C E N T R O H OS P I T ALAR D O OE S T E N OR T E 2 .0 2 6 .1 3 3 ,0 0 2 .0 2 6 .1 3 6 ,7 9 - 3 ,7 9
S U B T O T A L S F A ' S D O S E R V I Ç O N A C I O N A L D E S A Ú D E 2 9 9 . 1 1 3 . 9 0 9 , 0 9 2 9 9 . 0 6 5 . 5 2 9 , 3 1 4 8 . 3 7 9 , 7 8
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E E M E R G Ê N C I A M É D I C A 2 0 .5 5 4 .3 7 7 ,8 5 2 0 .4 6 0 .2 6 9 ,9 6 9 4 .1 0 7 ,8 9
I N F AR M E D - AU T OR I D AD E N AC . D O M E D I C AM E N T O E P R OD U T OS D E S AÚ D E 1 9 7 .4 0 5 .4 2 6 ,9 2 3 0 .0 6 8 .1 9 5 ,0 2 1 6 7 .3 3 7 .2 3 1 ,9 0
E N T I D AD E R E G U L AD OR A D A S AÚ D E 4 .0 2 1 .9 0 4 ,0 0 6 .5 7 6 .2 2 2 ,9 9 - 2 .5 5 4 .3 1 8 ,9 9
S U B T O T A L O U T R O S S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 2 2 1 . 9 8 1 . 7 0 8 , 7 7 5 7 . 1 0 4 . 6 8 7 , 9 7 1 6 4 . 8 7 7 . 0 2 0 , 8 0
T O T A L S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 5 2 1 . 0 9 5 . 6 1 7 , 8 6 3 5 6 . 1 7 0 . 2 1 7 , 2 8 1 6 4 . 9 2 5 . 4 0 0 , 5 8
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
( 1 )
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M C T E S
E S C OLA S U P E R I OR D E H OT E L AR I A E T U R I S M O D O E S T OR I L 2 7 .8 4 3 a/
U N I V E R S I D AD E D E C OI M B R A 1 1 .6 6 4 .0 0 3 1 1 .8 2 3 .1 6 8 - 1 5 9 .1 6 5
U C - F AC U L D AD E D E C I Ê N C I AS E T E C N OLOG I A 1 3 .1 2 9 .0 4 4 1 2 .8 0 5 .0 4 5 3 2 3 .9 9 9
U C - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 2 .5 3 6 .6 8 7 2 .5 2 5 .8 5 4 1 0 .8 3 3
U L - R E I T OR I A 1 0 .9 7 5 .2 8 5 1 1 .0 1 1 .6 7 3 - 3 6 .3 8 8
U L - F AC U L D AD E D E L E T R AS 4 .4 1 9 .9 5 1 a/
U L - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 5 5 5 .4 7 3 a/
U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 7 .4 6 8 .1 3 0 5 .1 9 8 .0 5 1 2 .2 7 0 .0 7 9
U T L - I N S T I T U T O S U P E R I OR T É C N I C O 1 3 .4 4 3 .3 3 9 1 3 .4 0 3 .2 5 2 4 0 .0 8 7
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E C OI M B R A 4 .8 7 7 .6 5 2 a/
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D A G U AR D A 1 .4 0 5 .4 0 9 1 .4 3 2 .8 0 1 - 2 7 .3 9 2
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E L I S B OA 1 3 .4 1 3 .1 2 4 1 3 .4 1 2 .5 9 5 528
I N S T I T U T O S U P E R I OR D E E N G E N H AR I A D E L I S B OA 1 .9 3 6 .5 5 7 1 .9 5 0 .0 2 1 - 1 3 .4 6 5
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D O P OR T O 5 2 .8 5 9 .8 1 7 5 2 .8 9 9 .5 1 5 - 3 9 .6 9 8
S AS - U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 1 7 0 .5 9 1 a/
U M I C - AG Ê N C I A P AR A A S OC I E D AD E D O C ON H E C I M E N T O, I .P . - 2 1 0 .9 4 7 a/
E S C OLA S U P E R I OR D E E N F E R M AG E M D O P OR T O 2 8 3 .2 7 8 2 8 7 .7 2 8 - 4 .4 5 0
U L - F AC U L D AD E D E P S I C OLOG I A 6 9 4 .2 1 1 a/
U L - I N S T I T U T O D E E D U C AÇ ÃO 1 .0 1 3 .3 6 5 a/
U L - I N S T I T U T O D E G E OG R AF I A E OR D E N AM E N T O D O T E R R I T ÓR I O 6 8 9 .7 2 5 1 .1 0 1 .9 2 3 - 4 1 2 .1 9 8
U L - C E N T R O D E R E C U R S OS C OM U N S E S E R V I Ç OS P AR T I L H AD OS 1 9 6 .6 0 0 1 9 5 .5 6 8 1 .0 3 2
a / - P e d i d o a d i a m e n to a o T C
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
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MS
AD M I N I S T R AÇ ÃO C E N T R AL D O S I S T E M A D E S Aú D E , I P 1 5 2 .6 3 2 .2 0 3 ,0 0 1 5 2 .9 6 5 .5 6 3 ,8 2 - 3 3 3 .3 6 0 ,8 2
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E S AÚ D E D R . R I C AR D O J OR G E I .P . 8 6 1 .2 0 0 ,0 9 8 6 1 .1 9 9 ,9 7 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O N OR T E 3 4 .3 6 6 ,0 0 3 4 .3 6 5 ,5 8 0 ,4 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O C E N T R O 5 2 7 .6 4 3 ,0 0 5 2 7 .6 4 3 ,1 2 - 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O S U L 1 .6 4 1 .7 6 3 ,0 0 1 .6 4 1 .7 6 2 ,9 1 0 ,0 9
I N S T I T U T O P OR T U G U E S D E S AN G U E 2 .3 7 9 .4 2 5 ,0 0 2 .3 7 9 .4 2 4 ,4 9 0 ,5 1
I N S T I T U T O OF T ALM OLOG I C O D R . G AM A P I N T O 1 .7 6 6 .5 9 8 ,0 0 1 .7 6 6 .5 9 7 ,4 7 0 ,5 3
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALE N T E J O,I .P . 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,0 0 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,4 7 - 0 ,4 7
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALG AR V E , I .P . 5 .7 8 6 .5 2 9 ,0 0 6 .3 1 7 .3 8 8 ,4 8 - 5 3 0 .8 5 9 ,4 8
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AÚ D E D O C E N T R O, I .P . 4 0 .4 7 4 .9 1 6 ,0 0 4 0 .8 1 3 .0 4 7 ,7 5 - 3 3 8 .1 3 1 ,7 5
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D E L I S B OA E V ALE D O T E J O, I .P . 2 5 .3 9 0 .6 2 5 ,0 0 2 5 .3 9 0 .6 2 4 ,4 4 0 ,5 6
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O N OR T E , I .P . 1 2 .1 4 7 .3 3 2 ,0 0 1 2 .1 4 7 .3 3 1 ,3 4 0 ,6 6
H OS P I T AL D E J OA Q U I M U R B AN O - P OR T O 1 8 8 .7 5 0 ,0 0 1 5 8 .2 2 4 ,8 5 3 0 .5 2 5 ,1 5
C E N T R O H OS P I T ALAR D E C AS C AI S 2 .2 1 7 .7 2 0 ,0 0 2 .5 2 6 .8 2 1 ,6 2 - 3 0 9 .1 0 1 ,6 2
H OS P I T AL D E S . M AR C OS - B R AG A 3 2 7 .2 3 2 ,0 0 3 1 6 .5 0 8 ,1 2 1 0 .7 2 3 ,8 8
C E N T R O M E D I C O D E R E AB I L . D A R E G . C E N T R O - R OV I S C O 3 8 0 .5 5 8 ,0 0 3 8 0 .5 5 8 ,9 4 - 0 ,9 4
M AT E R N I D AD E D R . ALF R E D O D A C OS T A 6 5 5 .1 7 2 ,0 0 6 5 5 .1 7 7 ,0 4 - 5 ,0 4
C E N T R O H OS P I T ALAR D E T OR R E S V E D R AS 1 0 8 .3 8 2 ,0 0 1 0 8 .4 0 0 ,5 2 - 1 8 ,5 2
H OS P I T AL R E Y N ALD O D OS S AN T OS - V I L A F R AN C A D E X I R A 1 9 7 .5 4 5 ,0 0 2 0 6 .5 4 5 ,5 8 - 9 .0 0 0 ,5 8
H OS P I T AL D I S T R I T AL D E AG U E D A 1 7 .2 4 2 ,0 0 1 7 .2 4 2 ,5 1 - 0 ,5 1
H OS P I T AL J OS E L U C I AN O D E C AS T R O - AN AD I A 4 0 5 .7 0 8 ,0 0 4 0 3 .7 6 4 ,6 2 1 .9 4 3 ,3 8
H OS P I T AL AR C E B I S P O J OA O C R I S OS T OM O - C AN T AN H E D E 2 4 0 .0 9 0 ,0 0 2 4 0 .0 8 8 ,3 5 1 ,6 5
H OS P I T AL V I S C ON D E D E S ALR E U - E S T AR R E J A 1 .1 6 7 ,0 0 1 .1 6 8 ,6 5 - 1 ,6 5
H OS P I T AL D R . F R AN C I S C O Z AG ALO - OV AR 5 0 8 .1 8 6 ,0 0 5 0 8 .1 8 6 ,9 2 - 0 ,9 2
H OS P I T AL D E P OM B AL 1 .5 7 9 .8 3 3 ,0 0 1 4 4 ,9 8 1 .5 7 9 .6 8 8 ,0 2
H OS P I T AL C AN D I D O D E F I G U E I R E D O - T ON D E L A 4 8 .3 9 6 ,0 0 4 8 .3 9 8 ,1 7 - 2 ,1 7
H OS P I T AL N .S . D A C ON C E I Ç AO - V ALON G O 4 3 4 .4 0 8 ,0 0 4 1 2 .7 9 3 ,1 9 2 1 .6 1 4 ,8 1
C E N T R O H OS P I T ALAR P S Q U I AT R I C O D E L I S B OA 3 .2 9 4 .4 5 6 ,0 0 3 .3 7 0 .0 8 6 ,1 9 - 7 5 .6 3 0 ,1 9
C E N T R O H OS P I T ALAR P S I Q U I AT R I C O D E C OI M B R A 6 5 7 .2 6 3 ,0 0 6 5 7 .2 6 4 ,4 3 - 1 ,4 3
C E N T R O H OS P I T ALAR D O OE S T E N OR T E 2 .0 2 6 .1 3 3 ,0 0 2 .0 2 6 .1 3 6 ,7 9 - 3 ,7 9
S U B T O T A L S F A ' S D O S E R V I Ç O N A C I O N A L D E S A Ú D E 2 9 9 . 1 1 3 . 9 0 9 , 0 9 2 9 9 . 0 6 5 . 5 2 9 , 3 1 4 8 . 3 7 9 , 7 8
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E E M E R G Ê N C I A M É D I C A 2 0 .5 5 4 .3 7 7 ,8 5 2 0 .4 6 0 .2 6 9 ,9 6 9 4 .1 0 7 ,8 9
I N F AR M E D - AU T OR I D AD E N AC . D O M E D I C AM E N T O E P R OD U T OS D E S AÚ D E 1 9 7 .4 0 5 .4 2 6 ,9 2 3 0 .0 6 8 .1 9 5 ,0 2 1 6 7 .3 3 7 .2 3 1 ,9 0
E N T I D AD E R E G U L AD OR A D A S AÚ D E 4 .0 2 1 .9 0 4 ,0 0 6 .5 7 6 .2 2 2 ,9 9 - 2 .5 5 4 .3 1 8 ,9 9
S U B T O T A L O U T R O S S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 2 2 1 . 9 8 1 . 7 0 8 , 7 7 5 7 . 1 0 4 . 6 8 7 , 9 7 1 6 4 . 8 7 7 . 0 2 0 , 8 0
T O T A L S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 5 2 1 . 0 9 5 . 6 1 7 , 8 6 3 5 6 . 1 7 0 . 2 1 7 , 2 8 1 6 4 . 9 2 5 . 4 0 0 , 5 8
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
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M C T E S
E S C OLA S U P E R I OR D E H OT E L AR I A E T U R I S M O D O E S T OR I L 2 7 .8 4 3 a/
U N I V E R S I D AD E D E C OI M B R A 1 1 .6 6 4 .0 0 3 1 1 .8 2 3 .1 6 8 - 1 5 9 .1 6 5
U C - F AC U L D AD E D E C I Ê N C I AS E T E C N OLOG I A 1 3 .1 2 9 .0 4 4 1 2 .8 0 5 .0 4 5 3 2 3 .9 9 9
U C - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 2 .5 3 6 .6 8 7 2 .5 2 5 .8 5 4 1 0 .8 3 3
U L - R E I T OR I A 1 0 .9 7 5 .2 8 5 1 1 .0 1 1 .6 7 3 - 3 6 .3 8 8
U L - F AC U L D AD E D E L E T R AS 4 .4 1 9 .9 5 1 a/
U L - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 5 5 5 .4 7 3 a/
U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 7 .4 6 8 .1 3 0 5 .1 9 8 .0 5 1 2 .2 7 0 .0 7 9
U T L - I N S T I T U T O S U P E R I OR T É C N I C O 1 3 .4 4 3 .3 3 9 1 3 .4 0 3 .2 5 2 4 0 .0 8 7
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E C OI M B R A 4 .8 7 7 .6 5 2 a/
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D A G U AR D A 1 .4 0 5 .4 0 9 1 .4 3 2 .8 0 1 - 2 7 .3 9 2
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E L I S B OA 1 3 .4 1 3 .1 2 4 1 3 .4 1 2 .5 9 5 528
I N S T I T U T O S U P E R I OR D E E N G E N H AR I A D E L I S B OA 1 .9 3 6 .5 5 7 1 .9 5 0 .0 2 1 - 1 3 .4 6 5
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D O P OR T O 5 2 .8 5 9 .8 1 7 5 2 .8 9 9 .5 1 5 - 3 9 .6 9 8
S AS - U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 1 7 0 .5 9 1 a/
U M I C - AG Ê N C I A P AR A A S OC I E D AD E D O C ON H E C I M E N T O, I .P . - 2 1 0 .9 4 7 a/
E S C OLA S U P E R I OR D E E N F E R M AG E M D O P OR T O 2 8 3 .2 7 8 2 8 7 .7 2 8 - 4 .4 5 0
U L - F AC U L D AD E D E P S I C OLOG I A 6 9 4 .2 1 1 a/
U L - I N S T I T U T O D E E D U C AÇ ÃO 1 .0 1 3 .3 6 5 a/
U L - I N S T I T U T O D E G E OG R AF I A E OR D E N AM E N T O D O T E R R I T ÓR I O 6 8 9 .7 2 5 1 .1 0 1 .9 2 3 - 4 1 2 .1 9 8
U L - C E N T R O D E R E C U R S OS C OM U N S E S E R V I Ç OS P AR T I L H AD OS 1 9 6 .6 0 0 1 9 5 .5 6 8 1 .0 3 2
a / - P e d i d o a d i a m e n to a o T C
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
( 2 )
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
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253 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.3. Relatório do CCSCI IV.3.1. Introdução Para a elaboração do presente capítulo foi tida em consideração a informação constante dos relatórios anuais de actividades de 2010 das inspecções-gerais e restantes membros do Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno (CC do SCI), transmitidos ao seu Presidente, em sede de relato de actividades anual.
O reporte dos resultados obtidos nas auditorias realizadas foi possível através da informação carregada trimestralmente no Sistema de Informação das Auditorias do CC do SCI (SIAudit), onde constam as principais conclusões, recomendações e deficiências detectadas nas auditorias.
Apresenta-se este ano, à semelhança do ano anterior, os resultados em termos globais das acções de controlo concluídas pela IGF e pelo Sistema de Controlo Interno (SCI) e, apresentadas pelos diferentes Sectores do Orçamento de Estado: Administração Central e Local. Também se dá conta dos resultados das acções de controlo realizadas no Sector Empresarial do Estado onde algumas inspecções sectoriais e, em particular a Inspecção-Geral de Finanças, detêm atribuições específicas determinadas por lei.
Finalmente, integra-se também neste capítulo à semelhança do ano anterior alguns dados sobre a actividade de controlo específica da missão da Inspecção-Geral de Finanças, pela sua relevância em termos da actividade global com reflexos no controlo orçamental, no quadro da Administração Tributária, do Controlo dos Fundos Comunitários no exercício das funções de Autoridade de Auditoria, no âmbito do Sector Empresarial Local, da Gestão de Recursos Humanos e da Avaliação de programas.
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254 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IV.3. Relatório do CCSCI IV.3.1. Introdução Para a elaboração do presente capítulo foi tida em consideração a informação constante dos relatórios anuais de actividades de 2010 das inspecções-gerais e restantes membros do Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno (CC do SCI), transmitidos ao seu Presidente, em sede de relato de actividades anual.
O reporte dos resultados obtidos nas auditorias realizadas foi possível através da informação carregada trimestralmente no Sistema de Informação das Auditorias do CC do SCI (SIAudit), onde constam as principais conclusões, recomendações e deficiências detectadas nas auditorias.
Apresenta-se este ano, à semelhança do ano anterior, os resultados em termos globais das acções de controlo concluídas pela IGF e pelo Sistema de Controlo Interno (SCI) e, apresentadas pelos diferentes Sectores do Orçamento de Estado: Administração Central e Local. Também se dá conta dos resultados das acções de controlo realizadas no Sector Empresarial do Estado onde algumas inspecções sectoriais e, em particular a Inspecção-Geral de Finanças, detêm atribuições específicas determinadas por lei.
Finalmente, integra-se também neste capítulo à semelhança do ano anterior alguns dados sobre a actividade de controlo específica da missão da Inspecção-Geral de Finanças, pela sua relevância em termos da actividade global com reflexos no controlo orçamental, no quadro da Administração Tributária, do Controlo dos Fundos Comunitários no exercício das funções de Autoridade de Auditoria, no âmbito do Sector Empresarial Local, da Gestão de Recursos Humanos e da Avaliação de programas.
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255 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Anexos
V. ANEXOS V.1. Quadros complementares V.1.1. Cativos QUADRO 145 - Cativos incidentes sobre o Orçamento do Estado de 2010 E st a d o - S e r v i ç o s In t e g r a d o s
S e r v i ç o s e F u n d o s A u t ó n o m o s
D E S PE S A :
F u n c i o n a m e n t o T o d a s d o P r o g r a ma 0 0 7 - L P M
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
40% - - N . º 1 a r t. º 2 . º L e i O E
Cl a s s i f i c a ç ã o E c o n ó mi c a ( CE ) 0 6 . 0 2 . 0 3 . R 0 . 0 0 - O u tr a s d e s p e s a s Co r r e n te s - "R e s e r v a "
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
2 , 5 % , d o to ta l d o f u n c i o n a me n to
P r e s i d ê n c i a R e p ú b l i c a ,
A s s e mb l e i a d a R e p ú b l i c a ( s a l v o tr a n s f e r ê n c i a s p a r a S F A ) ,
S N S e E n s i n o S u p e r i o r
N . º 3 a r t. º 2 . º L e i O E
CE 0 2 . 0 2 . 1 3 - D e s l o c a ç õ e s e e s ta d a s ,
0 2 . 0 2 . 2 0 - O u tr o s tr a b a l h o s e s p e c i a l i z a d o e 0 2 . 0 2 . 2 5 - O u tr o s s e r v i ç o s
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
25%
P r e s i d ê n c i a R e p ú b l i c a ,
A s s e mb l e i a d a R e p ú b l i c a ( s a l v o tr a n s f e r ê n c i a s p a r a S F A ) ,
S N S e E n s i n o S u p e r i o r
N . º 4 a r t. º 2 . º L e i O E
CE 0 2 . 0 2 . 1 4 - E s tu d o s , p a r e c e r e s , p r o j e c to s e c o n s u l ta d o r i a
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
40%
P r e s i d ê n c i a R e p ú b l i c a ,
A s s e mb l e i a d a R e p ú b l i c a ( s a l v o tr a n s f e r ê n c i a s p a r a S F A ) ,
S N S e E n s i n o S u p e r i o r
N . º 4 a r t. º 2 . º L e i O E
S u b a r u p a me n to s 0 1 . 0 1 - R e mu n e r a ç õ e s Ce r ta s e P e r ma n e n te s e 0 1 . 0 2 - A b o n o s v a r i á v e i s o u e v e n tu a i s T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
1 , 5 %
P r e s i d ê n c i a R e p ú b l i c a ,
A s s e mb l e i a d a R e p ú b l i c a ( s a l v o tr a n s f e r ê n c i a s p a r a S F A ) ,
S N S e E n s i n o S u p e r i o r
N . º 6 a r t. º 2 . º L e i O E
CE 0 1 . 0 2 . 0 2 - H o r a s e x tr a o r d i n á r i a s ,
0 1 . 0 2 . 1 0 - S u b s í d i o d e tr a b a l h o n o c tu r n o ,
0 2 . 0 2 . 0 9 - Co mu n i c a ç õ e s ,
0 2 . 0 2 . 1 1 - R e p r e s e n ta ç ã o d o s s e r v i ç o s e 0 2 . 0 2 . 1 9 - A s s i s tê n c i a té c n i c a
T o d a s 20% N . º 1 d o a r t. º 3 . º d o D L E x e c u ç ã o O r ç a me n ta l
D e s p e s a s c o m o p e s s o a l d e s ti n a d a s a a l te r a ç õ e s g e s ti o n á r i a s e e x c e p c i o n a i s d e p o s i c i o n a me n to r e mu n e r a tó r i o ;
D o ta ç õ e s p a r a P r é mi o s d e D e s e mp e n h o
T o d a s 40% N . º 3 d o a r t. º 3 . º d o D L E x e c u ç ã o O r ç a me n ta l
D o ta ç õ e s d o Ca p í tu l o 6 0 d o M i n i s té r i o d a s F i n a n ç a s e d a A d mi n i s tr a ç ã o P ú b l i c a
T o d a s € 300 000 000 - N . º 1 d o a r t. 6 . º d a l e i n . º 1 2 - A / 2 0 1 0
PID D A C :
T o d a s d o c a p í tu l o 5 0 - I n v e s ti me n to s d o P l a n o - d o O E , e x c e p to CE 0 2 . 0 2 . 1 4 - E s tu d o s , p a r e c e r e s , p r o j e c to s e c o n s u l ta d o r i a
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
20%
Ca ti v o n a d e s p e s a P I D D A C o mo n ta n te c o r r e s p o n d e n te a o c a ti v o d a tr a n s f e r ê n c i a d o O E
N . º 2 a r t. º 2 . º L e i O E
N . º 2 d o a r t. º 3 . º d o D L E x e c u ç ã o O r ç a me n ta l
CE 0 2 . 0 2 . 1 4 - E s tu d o s , p a r e c e r e s , p r o j e c to s e c o n s u l ta d o r i a
T o d a s e x c e p to F u n d o s c o mu n i tá r i o s
25%
P r o g r a ma 0 1 0 - L e i d e P r o g r a ma ç ã o e I n s ta ç õ e s e E q u i p a me n to s d a s F o r ç a s d e . S e g u r a n ç a ;
P r e s i d ê n c i a R e p ú b l i c a ,
A s s e mb l e i a d a R e p ú b l i c a ( s a l v o tr a n s f e r ê n c i a s p a r a S F A ) , S N S e E n s i n o S u p e r i o r
N . º 5 a r t. º 2 . º L e i O E
R E C E IT A :
F u n c i o n a m e n
t o e PID D A C
Ca p í tu l o 0 4 d a R e c e i ta - T a x a s , mu l ta s e o u tr a s p e n a l i d a d e s
2 0 % d a s r e c e i ta s p r e v i s ta s e c o b r a d a s
- N . º 5 d o a r t. º 3 . º d o D L E x e c u ç ã o O r ç a me n ta l
D i spo si ç ã o L e g a l m b i t o D o t a ç õ e s suj e i t a s a c a t i v o
F o n t e s d e F i n a n c i a m e n t o a b r a n g i d a s
C a t i v a ç ã o so b r e a d o t a ç ã o i n i c i a l
O r g a n i sm o s a b r a n g i d o s
E x c e p ç õ e s Lei do Orçamento do Estado - Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril Decreto-Lei de Execução Orçamental - Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho Lei 12-A/2010, de 30 de Junho - Aprova um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental para reforçar e acelerar a redução de défice excessivo e o controlo do crescimento da dívida pública previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC)
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256 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
M C T E S
E S C OLA S U P E R I OR D E H OT E L AR I A E T U R I S M O D O E S T OR I L 2 7 .8 4 3 a/
U N I V E R S I D AD E D E C OI M B R A 1 1 .6 6 4 .0 0 3 1 1 .8 2 3 .1 6 8 - 1 5 9 .1 6 5
U C - F AC U L D AD E D E C I Ê N C I AS E T E C N OLOG I A 1 3 .1 2 9 .0 4 4 1 2 .8 0 5 .0 4 5 3 2 3 .9 9 9
U C - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 2 .5 3 6 .6 8 7 2 .5 2 5 .8 5 4 1 0 .8 3 3
U L - R E I T OR I A 1 0 .9 7 5 .2 8 5 1 1 .0 1 1 .6 7 3 - 3 6 .3 8 8
U L - F AC U L D AD E D E L E T R AS 4 .4 1 9 .9 5 1 a/
U L - F AC U L D AD E D E M E D I C I N A 5 5 5 .4 7 3 a/
U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 7 .4 6 8 .1 3 0 5 .1 9 8 .0 5 1 2 .2 7 0 .0 7 9
U T L - I N S T I T U T O S U P E R I OR T É C N I C O 1 3 .4 4 3 .3 3 9 1 3 .4 0 3 .2 5 2 4 0 .0 8 7
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E C OI M B R A 4 .8 7 7 .6 5 2 a/
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D A G U AR D A 1 .4 0 5 .4 0 9 1 .4 3 2 .8 0 1 - 2 7 .3 9 2
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D E L I S B OA 1 3 .4 1 3 .1 2 4 1 3 .4 1 2 .5 9 5 528
I N S T I T U T O S U P E R I OR D E E N G E N H AR I A D E L I S B OA 1 .9 3 6 .5 5 7 1 .9 5 0 .0 2 1 - 1 3 .4 6 5
I N S T I T U T O P OLI T É C N I C O D O P OR T O 5 2 .8 5 9 .8 1 7 5 2 .8 9 9 .5 1 5 - 3 9 .6 9 8
S AS - U N I V E R S I D AD E D A M AD E I R A 1 7 0 .5 9 1 a/
U M I C - AG Ê N C I A P AR A A S OC I E D AD E D O C ON H E C I M E N T O, I .P . - 2 1 0 .9 4 7 a/
E S C OLA S U P E R I OR D E E N F E R M AG E M D O P OR T O 2 8 3 .2 7 8 2 8 7 .7 2 8 - 4 .4 5 0
U L - F AC U L D AD E D E P S I C OLOG I A 6 9 4 .2 1 1 a/
U L - I N S T I T U T O D E E D U C AÇ ÃO 1 .0 1 3 .3 6 5 a/
U L - I N S T I T U T O D E G E OG R AF I A E OR D E N AM E N T O D O T E R R I T ÓR I O 6 8 9 .7 2 5 1 .1 0 1 .9 2 3 - 4 1 2 .1 9 8
U L - C E N T R O D E R E C U R S OS C OM U N S E S E R V I Ç OS P AR T I L H AD OS 1 9 6 .6 0 0 1 9 5 .5 6 8 1 .0 3 2
a / - P e d i d o a d i a m e n to a o T C
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
( 2 )
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
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V.1.2. Desenvolvimentos em receitas não fiscais QUADRO 146 - Juros de aplicação de activos financeiros ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e c u ç ã o 2009
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
S o c i e d a d e s f i n a n c e i r a s 1 , 9 0 , 7 1 , 0 0 , 5 0 , 3 4 2 , 9 2 0 0 , 0
E x t e r i o r 5 , 8 8 , 5 9 , 3 8 , 3 0 , 8 9 , 4 1 1 2 , 0
O u t r o s 3 , 3 1 6 , 6 3 , 0 2 , 2 - 1 3 , 6 - 8 1 , 9 1 3 6 , 4
T O T A L 1 1 , 0 2 5 , 8 1 3 , 3 1 1 , 0 - 1 2 , 5 - 4 8 , 4 1 2 0 , 9
F o n t e : D GO .
De s i g n a ç ã o
E x e c u ç ã o o r ç a me n t a l
V a r i a ç ã o
2009 Nota: Ver detalhe da informação no Mapa I dos mapas contabilísticos gerais (Volume I), bem como informação relacionada no quadro "Receitas correntes não fiscais" do Relatório.
QUADRO 147 - Dividendos de sociedades não financeiras ( e u r o s )
2009 2010
A d P 8 2 4 8 5 3 , 1 2 1 7 3 7 2 2 2 , 4 6
A N A 5 5 3 7 4 4 2 , 2 3 6 8 5 7 9 7 5 , 0 0
A P D L 2 4 1 8 7 8 6 , 4 1 3 2 8 5 9 1 8 , 4 8
A P S 4 2 7 5 1 3 8 , 4 0 2 3 0 5 5 7 4 , 0 4
A P S S 1 8 9 5 0 0 4 , 1 9 9 6 2 1 2 3 , 6 7
C T T 3 7 2 1 7 8 2 8 , 5 0 1 7 0 4 9 1 9 9 , 4 0
E D M 1 6 0 0 0 0 , 0 0 3 2 2 0 1 6 , 4 2
P A R P Ú BL I C A 5 2 0 0 0 0 0 0 , 0 0 8 5 6 0 0 0 0 0 , 0 0
N A V 2 4 2 2 6 7 1 , 6 2 0 , 0 0
I N O V C A P I T A L 0 , 0 0 3 7 8 7 5 , 2 5
L I S N A V E 2 8 4 7 9 3 , 6 0 2 8 4 7 9 3 , 6 0
L U S A 1 0 7 8 3 9 , 9 1 9 3 5 2 2 , 3 7
P O R T U G A L T E L E C O M 2 3 4 , 6 0 6 4 2 , 6 0
HCB
1 6 5 6 6 3 2 6 , 4 7
0 , 0 0
Z O N M u l t i m é d i a 9 , 0 9 9 , 0 9
T o t a l 1 2 3 7 1 0 9 2 8 , 1 4 1 1 8 5 3 6 8 7 2 , 3 8
F o n t e : D G T F
D es i g n a çã o d a em p r es a E x ec u çã o o r ça m en t a l
Página 258
258 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MS
AD M I N I S T R AÇ ÃO C E N T R AL D O S I S T E M A D E S Aú D E , I P 1 5 2 .6 3 2 .2 0 3 ,0 0 1 5 2 .9 6 5 .5 6 3 ,8 2 - 3 3 3 .3 6 0 ,8 2
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E S AÚ D E D R . R I C AR D O J OR G E I .P . 8 6 1 .2 0 0 ,0 9 8 6 1 .1 9 9 ,9 7 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O N OR T E 3 4 .3 6 6 ,0 0 3 4 .3 6 5 ,5 8 0 ,4 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O C E N T R O 5 2 7 .6 4 3 ,0 0 5 2 7 .6 4 3 ,1 2 - 0 ,1 2
C E N T R O D E H I S T OC OM P AT I B I L I D AD E D O S U L 1 .6 4 1 .7 6 3 ,0 0 1 .6 4 1 .7 6 2 ,9 1 0 ,0 9
I N S T I T U T O P OR T U G U E S D E S AN G U E 2 .3 7 9 .4 2 5 ,0 0 2 .3 7 9 .4 2 4 ,4 9 0 ,5 1
I N S T I T U T O OF T ALM OLOG I C O D R . G AM A P I N T O 1 .7 6 6 .5 9 8 ,0 0 1 .7 6 6 .5 9 7 ,4 7 0 ,5 3
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALE N T E J O,I .P . 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,0 0 4 2 .1 8 3 .0 6 8 ,4 7 - 0 ,4 7
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O ALG AR V E , I .P . 5 .7 8 6 .5 2 9 ,0 0 6 .3 1 7 .3 8 8 ,4 8 - 5 3 0 .8 5 9 ,4 8
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AÚ D E D O C E N T R O, I .P . 4 0 .4 7 4 .9 1 6 ,0 0 4 0 .8 1 3 .0 4 7 ,7 5 - 3 3 8 .1 3 1 ,7 5
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D E L I S B OA E V ALE D O T E J O, I .P . 2 5 .3 9 0 .6 2 5 ,0 0 2 5 .3 9 0 .6 2 4 ,4 4 0 ,5 6
AD M I N I S T R AÇ ÃO R E G I ON AL D E S AU D E D O N OR T E , I .P . 1 2 .1 4 7 .3 3 2 ,0 0 1 2 .1 4 7 .3 3 1 ,3 4 0 ,6 6
H OS P I T AL D E J OA Q U I M U R B AN O - P OR T O 1 8 8 .7 5 0 ,0 0 1 5 8 .2 2 4 ,8 5 3 0 .5 2 5 ,1 5
C E N T R O H OS P I T ALAR D E C AS C AI S 2 .2 1 7 .7 2 0 ,0 0 2 .5 2 6 .8 2 1 ,6 2 - 3 0 9 .1 0 1 ,6 2
H OS P I T AL D E S . M AR C OS - B R AG A 3 2 7 .2 3 2 ,0 0 3 1 6 .5 0 8 ,1 2 1 0 .7 2 3 ,8 8
C E N T R O M E D I C O D E R E AB I L . D A R E G . C E N T R O - R OV I S C O 3 8 0 .5 5 8 ,0 0 3 8 0 .5 5 8 ,9 4 - 0 ,9 4
M AT E R N I D AD E D R . ALF R E D O D A C OS T A 6 5 5 .1 7 2 ,0 0 6 5 5 .1 7 7 ,0 4 - 5 ,0 4
C E N T R O H OS P I T ALAR D E T OR R E S V E D R AS 1 0 8 .3 8 2 ,0 0 1 0 8 .4 0 0 ,5 2 - 1 8 ,5 2
H OS P I T AL R E Y N ALD O D OS S AN T OS - V I L A F R AN C A D E X I R A 1 9 7 .5 4 5 ,0 0 2 0 6 .5 4 5 ,5 8 - 9 .0 0 0 ,5 8
H OS P I T AL D I S T R I T AL D E AG U E D A 1 7 .2 4 2 ,0 0 1 7 .2 4 2 ,5 1 - 0 ,5 1
H OS P I T AL J OS E L U C I AN O D E C AS T R O - AN AD I A 4 0 5 .7 0 8 ,0 0 4 0 3 .7 6 4 ,6 2 1 .9 4 3 ,3 8
H OS P I T AL AR C E B I S P O J OA O C R I S OS T OM O - C AN T AN H E D E 2 4 0 .0 9 0 ,0 0 2 4 0 .0 8 8 ,3 5 1 ,6 5
H OS P I T AL V I S C ON D E D E S ALR E U - E S T AR R E J A 1 .1 6 7 ,0 0 1 .1 6 8 ,6 5 - 1 ,6 5
H OS P I T AL D R . F R AN C I S C O Z AG ALO - OV AR 5 0 8 .1 8 6 ,0 0 5 0 8 .1 8 6 ,9 2 - 0 ,9 2
H OS P I T AL D E P OM B AL 1 .5 7 9 .8 3 3 ,0 0 1 4 4 ,9 8 1 .5 7 9 .6 8 8 ,0 2
H OS P I T AL C AN D I D O D E F I G U E I R E D O - T ON D E L A 4 8 .3 9 6 ,0 0 4 8 .3 9 8 ,1 7 - 2 ,1 7
H OS P I T AL N .S . D A C ON C E I Ç AO - V ALON G O 4 3 4 .4 0 8 ,0 0 4 1 2 .7 9 3 ,1 9 2 1 .6 1 4 ,8 1
C E N T R O H OS P I T ALAR P S Q U I AT R I C O D E L I S B OA 3 .2 9 4 .4 5 6 ,0 0 3 .3 7 0 .0 8 6 ,1 9 - 7 5 .6 3 0 ,1 9
C E N T R O H OS P I T ALAR P S I Q U I AT R I C O D E C OI M B R A 6 5 7 .2 6 3 ,0 0 6 5 7 .2 6 4 ,4 3 - 1 ,4 3
C E N T R O H OS P I T ALAR D O OE S T E N OR T E 2 .0 2 6 .1 3 3 ,0 0 2 .0 2 6 .1 3 6 ,7 9 - 3 ,7 9
S U B T O T A L S F A ' S D O S E R V I Ç O N A C I O N A L D E S A Ú D E 2 9 9 . 1 1 3 . 9 0 9 , 0 9 2 9 9 . 0 6 5 . 5 2 9 , 3 1 4 8 . 3 7 9 , 7 8
I N S T I T U T O N AC I ON AL D E E M E R G Ê N C I A M É D I C A 2 0 .5 5 4 .3 7 7 ,8 5 2 0 .4 6 0 .2 6 9 ,9 6 9 4 .1 0 7 ,8 9
I N F AR M E D - AU T OR I D AD E N AC . D O M E D I C AM E N T O E P R OD U T OS D E S AÚ D E 1 9 7 .4 0 5 .4 2 6 ,9 2 3 0 .0 6 8 .1 9 5 ,0 2 1 6 7 .3 3 7 .2 3 1 ,9 0
E N T I D AD E R E G U L AD OR A D A S AÚ D E 4 .0 2 1 .9 0 4 ,0 0 6 .5 7 6 .2 2 2 ,9 9 - 2 .5 5 4 .3 1 8 ,9 9
S U B T O T A L O U T R O S S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 2 2 1 . 9 8 1 . 7 0 8 , 7 7 5 7 . 1 0 4 . 6 8 7 , 9 7 1 6 4 . 8 7 7 . 0 2 0 , 8 0
T O T A L S F A ' S D O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E 5 2 1 . 0 9 5 . 6 1 7 , 8 6 3 5 6 . 1 7 0 . 2 1 7 , 2 8 1 6 4 . 9 2 5 . 4 0 0 , 5 8
2 0 1 0 C o n t a d e G e r ê n cia S a l d o S I G O
( 1 )
S a l d o M a p a F l u x o s d e C a i x a
D i f e r e n ças
( 3 ) =( 1 ) - ( 2 )
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259 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
V.1.3. Despesa fiscal
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260 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 154 - Tipo de despesa fiscal em IRS ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o tr i b u tá r i a 1 4 7 ,9 6 6 ,2 6 2 ,8 - 3 ,4 - 5 ,1
D e d u ç ã o à c o l e c ta 1 7 5 ,8 2 7 9 ,3 3 1 6 ,6 3 7 ,3 1 3 ,3
T a x a p r e f e r e n c i a l 6 ,2 4 ,4 0 ,6 - 3 ,9 - 8 6 ,9
T O T A L 3 3 0 , 0 3 5 0 , 0 3 8 0 , 0 3 0 , 1 8 , 6
F o nt e: D GC I .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D es i g n a çã o
V a r i a çã o
2010
E x ec u çã o o r ça m en t a l QUADRO 155 - Função da despesa fiscal em IRS ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
S e g u r a n ç a e o r d e m p ú b l i c a 0 ,0 0 ,2 0 ,0 - 0 ,1 - 9 8 ,0
As s u n to s e c o n ó m i c o s 1 0 4 ,0 1 0 2 ,7 1 0 8 ,8 6 ,1 5 ,9
P o u p a n ça 9 3 ,9 9 1 ,2 1 0 2 ,0 1 0 ,8 1 1 ,8
O u tr o s 1 0 ,1 1 1 ,4 6 ,7 - 4 ,7 - 4 0 ,9
P r o te c ç ã o d o a m b i e n te 7 ,2 1 3 ,2 2 8 ,5 1 5 ,4 1 1 6 ,4
S e r v i ç o s d e h a b i ta ç ã o e d e s e n v o l v i m e n to c o l e c ti v o 2 ,2 0 ,2 0 ,0
S a ú d e 3 3 ,5 3 5 ,7 3 7 ,7 1 ,9 5 ,4
S e r v i ç o s a s s o c i a ti v o s , r e c r e a ti v o s , c u l tu r a i s e r e l i g i o s o s 1 6 ,2 1 7 ,5 1 5 ,7 - 1 ,8 - 1 0 ,5
E d u c a ç ã o 2 2 ,8 2 0 ,5 2 5 ,2 4 ,7 2 3 ,1
P r o te c ç ã o s o c i a l 1 3 0 ,8 1 4 5 ,0 1 5 4 ,4 9 ,4 6 ,5
R e l a ç õ e s i n te r n a c i o n a i s 8 ,2 1 0 ,0 5 ,4 - 4 ,5 - 4 5 ,5
C r i a ç ã o a r tí s ti c a 5 ,1 5 ,1 4 ,4 - 0 ,7 - 1 4 ,1
T O T A L 330,0 350,0 380,0 30,1 8,6
F o nt e: D G C I .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l
Página 261
261 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 156 - Despesa fiscal em IRC ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e cu ção 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
R e n d i m e n to
I R C
D e d u çõ e s a o r e n d i m e n to 7 3 ,6 6 2 ,5 5 1 ,2 6 2 ,0 - 1 1 ,3 - 1 8 ,1 8 2 ,5
D i v i d e n d o s d a s a c ç õ e s a d q u i r i d a s n o â m b i to d a s p r i v a ti z a ç õ e s Ar ti g o 6 7 .º d o E B F 5 ,4 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0 0 ,0
C r i a ç ã o d e e m p r e g o p a r a j o v e n s Ar ti g o 1 9 .º d o E B F 3 8 ,6 2 9 ,4 2 5 ,1 2 7 ,0 - 4 ,3 - 1 4 ,7 9 2 ,8
M e c e n a to
Ar ti g o s 6 2 .º e 6 5 .º d o E B F e E M C ( L e i n º 2 6 / 2 0 0 4 , d e 8 d e J u l h o )
3 ,1 3 ,9 2 ,3 2 ,5 - 1 ,5 - 3 9 ,2 9 3 ,9
Ou tr a s d e d u ç õ e s a o r e n d i m e n to e l u c r o tr i b u tá v e l 2 6 ,6 2 9 ,3 2 3 ,7 3 2 ,5 - 5 ,5 - 1 8 ,9 7 3 ,1
D e d u çõ e s à co l e ct a 2 5 6 ,1 1 1 6 ,2 1 2 9 ,8 1 8 0 ,0 1 3 ,6 1 1 ,7 7 2 ,1
P r o j e c to s d e i n v e s ti m e n to à i n te r n a c i o n a l i z a ç ã o Ar ti g o 4 1 .º , n .º 4 , d o E B F 1 ,7 0 ,1 0 ,6 0 ,1 0 ,5 6 8 2 ,5 6 2 6 ,0
G r a n d e s p r o j e c to s d e i n v e s ti m e n to Ar ti g o 4 1 .º , n .º 1 , d o E B F 2 8 ,4 2 3 ,5 1 6 ,9 5 ,1 - 6 ,6 - 2 8 ,2 3 3 0 ,4
D e s p e s a s c o m i n v e s ti g a ç ã o e d e s e n v o l v i m e n to
L e i n .º 4 0 / 2 0 0 5 , d e 3 / 8 e D L 2 9 2 / 9 7 , d e 2 2 / 1 0
4 6 ,6 5 4 ,7 6 7 ,6 5 0 ,0 1 2 ,9 2 3 ,5 1 3 5 ,3
Ou tr a s d e d u ç õ e s à c o l e c ta 1 7 9 ,4 3 7 ,9 4 4 ,7 1 2 4 ,8 6 ,8 1 7 ,9 3 5 ,8
Is e n çõ e s d e f i n i ti v a s 3 4 ,2 1 7 ,8 2 1 ,7 1 9 ,5 3 ,9 2 2 ,1 1 1 1 ,3
P e s s o a s c o l e c ti v a s d e u ti l i d a d e p ú b l i c a Ar ti g o 1 0 .º d o C I R C 3 ,3 3 ,0 3 ,8 3 ,0 0 ,8 2 5 ,9 1 2 6 ,5
Ou tr a s i s e n ç õ e s d e f i n i ti v a s 3 0 ,9 1 4 ,8 1 7 ,9 1 6 ,5 3 ,1 2 1 ,3 1 0 8 ,5
O u tr o s b e n e f í ci o s 6 8 ,0 9 5 ,6 9 1 ,1 3 7 ,0 - 4 ,5 - 4 ,7 2 4 6 ,2
S u b t o t a l 431,9 292,1 293,7 298,5 1,6 0,5 98,4
R e s u l ta d o d a l i q u i d a ç ã o Ar ti g o 9 2 .º d o C I R C 5 , 5 4 3 ,0 - - 1 ,0 - 2 6 ,0 T O T A L 426,4 288,0 290,7 298,5 2,7 0,9 97,4
F o nt es : D GC I ; OE/ 201 0.
N o t a: O ident if ic ado r res idual " Out ro s benef í c io s " englo ba t o do s aqueles que ainda não c o ns t am do c las s if ic ado r da des pes a f is c al.
Ver inf o rm aç ão relac io nada no quadro " D es pes a f is c al" do R elat ó rio e no M apa n. º 26-E do s elem ent o s inf o rm at iv o s (Vo lum e I I - T o m o I ).
D e s i g n a ção L e g i s l a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
2010 QUADRO 157 - Tipo de despesa fiscal em IRC ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o tr i b u tá r i a 5 4 ,0 2 2 ,8 3 3 , 7 1 0 ,9 4 7 ,6
D e d u ç ã o à m a té r i a c o l e c tá v e l 7 6 ,2 6 4 ,1 5 2 , 2 - 1 1 ,9 - 1 8 ,5
D e d u ç ã o à c o l e c ta 2 5 6 ,1 1 1 6 ,2 1 2 9 , 8 1 3 ,6 1 1 ,7
T a x a p r e f e r e n c i a l 4 5 ,7 8 9 ,0 7 8 , 0 - 1 1 ,0 - 1 2 ,3
R e g u l a r i z a ç õ e s 5 ,5 4 ,0 3 , 0 - 1 ,0 - 2 6 ,0
T O T A L 426,4 288,0 290,7 2,7 0,9
F o nt es : D GC I .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
2010
Página 262
262 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 158 - Função da despesa fiscal em IRC ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
As s u n to s e c o n ó m i c o s 4 3 1 ,9 2 9 2 ,0 2 9 3 ,7 1 ,7 0 ,6
In v e s ti m e n to 3 0 ,2 2 3 ,8 1 7 ,6 - 6 ,2 - 2 6 ,2
C r i a çã o d e e m p r e g o 3 8 ,6 2 9 ,4 2 5 ,1 - 4 ,3 - 1 4 ,7
In v e s ti g a çã o e d e s e n v o l v i m e n to e m p r e s a r i a l 4 6 ,6 5 4 ,7 6 7 ,6 1 2 ,9 2 3 ,5
O u tr o s 3 1 6 ,5 1 8 4 ,1 1 8 3 ,4 - 0 ,7 - 0 ,4
R e g u l a r i z a ç õ e s 5 ,5 4 ,0 3 ,0 - 1 ,1 - 2 6 ,6
T O T A L 426,4 288,0 290,7 2,7 0,9
F o nt e: D G C I .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l QUADRO 159 - Despesa fiscal em ISP ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e cu ção 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
D e s p e s a
I S P
R e l a ç õ e s i n te r n a c i o n a i s ( i n c l u i : d i p l o m a ta s , o r g a n i s m o s i n te r n a c i o n a i s , N AT O, a c o r d o s i n te r n a c i o n a i s )
Ar ti g o 6 .º , n .º 1 , a l í n e a s a ) , b ) , c ) e d ) d o C I E C
1 ,1 1 ,1 1 ,0 1 ,1 - 0 ,1 - 9 ,1 9 0 ,9
N a v e g a ç ã o m a r í ti m a c o s te i r a e n a v e g a ç ã o i n te r i o r ( i n c l u i a p e s c a )
Ar ti g o 8 9 .º , n .º 1 , a l í n e a s c ) , h ) e j ) d o C I E C
2 4 ,8 2 2 ,9 2 2 ,3 2 2 ,9 - 0 ,6 - 2 ,6 9 7 ,4
P r o d u ç ã o d e e l e c tr i c i d a d e o u d e e l e c tr i c i d a d e e c a l o r ( c o - g e r a ç ã o )
Ar ti g o 8 9 .º , n .º 1 , a l í n e a d ) d o C I E C 9 ,7 9 ,2 9 ,7 1 0 ,6 0 ,5 5 ,4 9 1 ,5
P r o c e s s o s e l e c tr o l í ti c o s , m e ta l ú r g i c o s e m i n e r a l ó g i c o s
Ar ti g o 8 9 .º , n .º 1 , a l í n e a f ) d o C I E C
1 6 ,5 2 0 ,5 1 5 ,8 2 0 ,6 - 4 ,7 - 2 2 ,9 7 6 ,7
V e í c u l o s d e tr a c ç ã o f e r r o v i á r i a Ar ti g o 8 9 .º , n .º 1 , a l í n e a i ) d o C I E C 1 0 ,0 8 ,9 8 ,2 8 ,7 - 0 ,7 - 7 ,9 9 4 ,3
E q u i p a m e n to s a g r í c o l a s Ar ti g o 9 3 .º , n .o s 1 e 3 , a l í n e a c ) d o C I E C 7 0 ,9 6 5 ,8 6 7 ,4 6 7 ,4 1 ,6 2 ,4 1 0 0 ,0
M o to r e s f i x o s Ar ti g o 9 3 .º , n .o s 1 e 3 , a l í n e a e ) d o C I E C 5 ,1 4 ,7 6 ,7 5 ,0 2 ,0 4 2 ,6 1 3 4 ,0
Aq u e c i m e n to Ar ti g o 9 3 .º , n .o s 1 e 4 d o C I E C 4 3 ,3 4 6 ,8 4 4 ,8 4 6 ,3 - 2 ,0 - 4 ,3 9 6 ,8
B i o c o m b u s tí v e i s Ar ti g o 9 0 .º d o C I E C 4 5 ,4 7 9 ,8 1 0 2 ,2 7 8 ,1 2 2 ,4 2 8 ,1 1 3 0 ,9
T O T A L 226,8 259,7 278,1 260,7 18,4 7,1 106,7
F o nt es : D G A I EC ; O E/ 20 1 0
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al " do R el at ó rio e no M ap a n. º 26 -E do s el em en t o s in f o rm at iv o s (V o lu m e I I - T o m o I ).
V a r i a ção
2010D e s i g n a ção L e g i s l a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
Página 263
263 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 160 - Tipo de despesa fiscal em ISP ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o t r i b u t á r i a 2 2 6 ,8 2 5 9 ,7 2 7 8 , 1 1 8 ,4 7 ,1
T O T A L 2 2 6 , 8 2 5 9 , 7 2 7 8 , 1 1 8 , 4 7 , 1
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D e s ig n a ç ã o
V a r ia ç ã o
2010
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l QUADRO 161 - Função da despesa fiscal em ISP ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
A s s u n to s e c o n ó m i c o s 1 8 1 ,4 1 7 9 ,9 1 7 5 ,9 - 4 ,0 - 2 ,2
In d ú s tr i a 2 6 ,2 2 9 ,7 2 5 ,5 - 4 ,2 - 1 4 ,1
O u tr o s 1 5 5 ,2 1 5 0 ,2 1 5 0 ,4 0 ,2 0 ,1
P r o te c ç ã o d o a m b i e n te 4 5 ,4 7 9 ,8 1 0 2 ,2 2 2 ,4 2 8 ,1
T O T A L 226,8 259,7 278,1 18,4 7,1
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l
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264 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 162 - Despesa fiscal em IVA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e cu ção 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
D e s p e s a
I V A - i n te r n o
S o b a d m i n i s t r a ção d a D G C I : 120,9 152,2 163,6 172,3 11,4 7,5 95,0
M i s s õ e s D i p l o m á ti c a s
D e c r e to - L e i n .º 3 9 4 - B / 8 4 , d e 2 6 d e D e z e m b r o ;
D e c r e to - L e i n .º 1 4 3 / 8 6 , d e 1 6 d e J u n h o
7 ,2 1 0 ,9 1 5 ,4 1 1 ,2 4 ,5 4 1 ,3 1 3 7 ,5
I g r e j a C a tó l i c a D e c r e to - L e i n .º 2 0 / 9 0 , d e 1 3 d e J a n e i r o 2 2 ,3 1 6 ,0 1 5 ,1 1 7 ,5 - 0 ,9 - 5 ,6 8 6 ,3
I P S S D e c r e to - L e i n .º 2 0 / 9 0 , d e 1 3 d e J a n e i r o 5 4 ,8 7 5 ,3 7 8 ,9 8 9 ,5 3 ,6 4 ,8 8 8 ,2
F o r ç a s Ar m a d a s D e c r e to - L e i n .º 1 1 3 / 9 0 , d e 5 d e Ab r i l 3 3 ,4 4 7 ,4 4 9 ,3 5 0 ,5 1 ,9 4 ,0 9 7 ,6
As s o c i a ç õ e s d e B o m b e i r o s D e c r e to - L e i n .º 1 1 3 / 9 0 , d e 5 d e Ab r i l 2 ,3 2 ,2 2 ,8 2 ,5 0 ,6 2 7 ,3 1 1 2 ,0
P a r ti d o s P o l í ti c o s L e i n .º 1 9 / 2 0 0 3 , d e 2 0 d e J u n h o 0 ,9 0 ,4 2 ,1 1 ,1 1 ,7 4 2 5 ,0 1 9 0 ,9
S o b a d m i n i s t r a ção d a D G A I E C : 7,3 6,0 8,7 5,2 2,7 45,0 167,3
Au to m ó v e i s - d e f i c i e n te s D e c r e to - L e i n .º 3 9 4 - B / 8 4 , d e 2 6 d e D e z e m b r o 7 ,3 6 ,0 8 ,7 5 ,2 2 ,7 4 5 ,0 1 6 7 ,3
T O T A L 128,2 158,2 172,3 177,5 14,1 8,9 97,1
F o nt es : D G C I ; D G A I EC ; O E/ 20 1 0.
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al " do R el at ó rio e no M ap a n. º 26 -E do s el em en t o s in f o rm at iv o s (V o lu m e I I - T o m o I ).
D e s i g n a ção L e g i s l a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
2010 QUADRO 163 - Tipo de despesa fiscal em IVA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o t r i b u t á r i a 1 2 8 ,2 1 5 8 ,2 1 7 2 ,3 1 4 ,1 8 ,9
T O T A L 1 2 8 , 2 1 5 8 , 2 1 7 2 , 3 1 4 , 1 8 , 9
F o nt es : D GC I ; D GA I EC .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D e s ig n a ç ã o
V a r ia ç ã o
2010
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l
Página 265
265 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 164 - Função da despesa fiscal em IVA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
D e f e s a 3 3 ,4 4 7 ,4 4 9 ,3 1 ,9 4 ,0
S e g u r a n ç a e o r d e m p ú b l i c a 2 ,3 2 ,2 2 ,8 0 ,6 2 7 ,3
S e r v i ç o s a s s o c i a ti v o s , r e c r e a ti v o s , c u l tu r a i s e r e l i g i o s o s 2 3 ,2 1 6 ,4 1 7 ,2 0 ,8 4 ,9
P r o te c ç ã o s o c i a l 6 2 ,1 8 1 ,3 8 7 ,6 6 ,3 7 ,7
R e l a ç õ e s i n te r n a c i o n a i s 7 ,2 1 0 ,9 1 5 ,4 4 ,5 4 1 ,3
T O T A L 128,2 158,2 172,3 14,1 8,9
F o nt es : D G C I ; D G A I EC .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l QUADRO 165 - Despesa fiscal em IABA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e cu ção 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
D e s p e s a
I AB A 0 ,4 0 ,5 0 ,9 0 ,4 0 ,4 8 0 ,0 2 2 5 ,0
R e l a çõ e s i n te r n a ci o n a i s ( i n cl u i : d i p l o m a ta s , o r g a n i s m o s i n te r n a ci o n a i s , N AT O , a co r d o s i n te r n a ci o n a i s )
Ar ti g o 5 .º , n .º 1 , a l í n e a s a ) , b ) , c) e d ) d o C IE C
0 ,1 0 ,1 0 ,1 0 ,1 0 ,0 0 ,0 1 0 0 ,0
P e q u e n a s d e s ti l a r i a s Ar ti g o 6 0 .º d o C IE C 0 ,3 0 ,4 0 ,8 0 ,3 0 ,4 1 0 0 ,0 2 6 6 ,7
T O T A L 0,4 0,5 0,9 0,4 0,4 80,0 225,0
F o nt e: D G A I EC ; O E/ 20 1 0
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al " do R el at ó rio e no M ap a n. º 26 -E do s el em en t o s in f o rm at iv o s (V o lu m e I I - T o m o I ).
D e s i g n a ção L e g i s l a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
2010
Página 266
266 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 166 - Tipo de despesa fiscal em IABA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o tr i b u tá r i a 0 ,4 0 ,5 0 ,9 0 ,4 8 0 ,0
T O T A L 0 , 4 0 , 5 0 , 9 0 , 4 8 0 , 0
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D es i g n a çã o
V a r i a çã o
2010
E x ec u çã o o r ça m en t a l QUADRO 167 - Função da despesa fiscal em IABA ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
A s s u n to s e c o n ó m i c o s 0 ,4 0 ,5 0 ,9 0 ,4 8 0 ,0
O u tr o s 0 ,4 0 ,5 0 ,9 0 ,4 8 0 ,0
T O T A L 0,4 0,5 0,9 0,4 80,0
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l
Página 267
267 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 168 - Despesa fiscal em IT ( m i l h õ e s d e e u r o s )
OE
G r a u d e e x e cu ção 2010
2008 2009 2010 2010 V a l o r % %
D e s p e s a
IT 1 ,0 1 ,1 1 ,2 1 ,2 0 ,1 9 ,1 1 0 0 ,0
R e l a çõ e s i n te r n a ci o n a i s ( i n cl u i : d i p l o m a ta s , o r g a n i s m o s i n te r n a ci o n a i s , N AT O , a co r d o s i n te r n a ci o n a i s )
Ar ti g o 5 .º , n .º 1 , a l í n e a s a) , b) , c) e d) d o C IE C
1 ,0 1 ,1 1 ,2 1 ,2 0 ,1 9 ,1 1 0 0 ,0
T O T A L 1,0 1,1 1,2 1,2 0,1 9,1 100,0
F o nt e: D G A I EC ; O E/ 20 09 .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al " do R el at ó rio e no M ap a n. º 26 -E do s el em en t o s in f o rm at iv o s (V o lu m e I I - T o m o I ).
D e s i g n a ção L e g i s l a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
2010 QUADRO 169 - Tipo de despesa fiscal em IT ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o tr i b u tá r i a 1 ,0 1 ,1 1 ,2 0 ,1 9 ,1
T O T A L 1 , 0 1 , 1 1 , 2 0 , 1 9 , 1
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D es i g n a çã o
E x ec u çã o o r ça m en t a l
V a r i a çã o
2010 QUADRO 170 - Função da despesa fiscal em IT ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2007 2008 2009 V a l o r %
A s s u n to s e c o n ó m i c o s 1 ,0 1 ,1 1 ,2 0 ,1 9 ,1
O u tr o s 1 ,0 1 ,1 1 ,2 0 ,1 9 ,1
T O T A L 1,0 1,1 1,2 0,1 9,1
F o nt e: D GA I EC .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
E x e cu ção o r çam e n t a l
V a r i a ção
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268 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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269 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
QUADRO 172 - Tipo de despesa fiscal em IA/ISV ( m i l h õ e s d e e u r o s )
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270 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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m IS II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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QUADRO 175 - Tipo de despesa fiscal em IS ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
I s e n ç ã o t r i b u t á r i a 2 9 ,3 4 ,7 1 0 ,2 5 ,5 1 1 8 ,4
T O T A L 2 9 , 3 4 , 7 1 0 , 2 5 , 5 1 1 8 , 4
F o nt e: D GC I .
N o t a: Ver in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " T ip o lo gi a da de s pe s a f is c al " do
R el at ó rio .
D e s ig n a ç ã o
V a r ia ç ã o
2010
E x e c u ç ã o o r ç a m e n t a l QUADRO 176 - Função da despesa fiscal em IS ( m i l h õ e s d e e u r o s )
2008 2009 2010 V a l o r %
S e r v i ç o s g e r a i s d a Ad m i n i s tr a ç ã o P ú b l i c a 2 6 ,0 1 ,1 2 ,5 1 ,4 1 2 6 ,8
As s u n to s e c o n ó m i c o s 2 ,6 2 ,6 6 ,3 3 ,7 1 4 6 ,1
In v e s ti m e n to 0 ,8 1 ,4 5 ,1 3 ,7 2 6 0 ,3
T u r i s m o 1 ,1 0 ,8 1 ,1 0 ,3 3 6 ,4
O u tr o s 0 ,7 0 ,4 0 ,2 - 0 ,2 - 5 5 ,3
P r o te c ç ã o s o c i a l 0 ,7 1 ,0 1 ,4 0 ,4 3 8 ,0
T O T A L 29,3 4,7 10,2 5,5 118,4
F o nt e: D G C I .
N o t a: Ve r in f o rm aç ão re la c io na da no qu ad ro " D es pe s a f is c al po r f un ç ão " do R el at ó rio .
D e s i g n a ção
V a r i a ção
2010
E x e cu ção o r çam e n t a l
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V.1.4. Alteração ao universo dos SFA
QUADRO 177 - Alterações orgânicas ao universo dos SFA C R I A Ç Ã O
P C M
A C I D I , I P - G e s to r d o P r o g r a m a E s c o l h a s
R e s o l u ç ã o d o C o n s e l h o d e M i n i s tr o s n .º 6 3 / 2 0 0 9 , d e 2 3 d e J u l h o
M N E I n s ti tu to C a m õ e s ¹ D e c r e to - L e i n .º 1 6 5 - A / 2 0 0 9 , d e 2 8 d e J u l h o
M F A P
F u n d o d e R e a b i l i ta ç ã o e C o n s e r v a ç ã o P a tr i m o n i a l
D e c r e to - L e i n .º 2 4 / 2 0 0 9 , d e 2 1 d e J a n e i r o
A u to r i d a d e M e tr o p o l i ta n a d e T r a n s p o r te s d o P o r to
A u to r i d a d e M e tr o p o l i ta n a d e T r a n s p o r te s d e L i s b o a
I n s ti tu to d e I n f r a - e s tr u tu r a s R o d o v i á r i a s
2
D e c r e to - L e i n .º 7 2 - A / 2 0 1 0 , 1 8 d e J u n h o
F u n d o d e P r o te c ç ã o d o s R e c u r s o s H í d r i c o s
D e c r e to - L e i n .º 1 7 2 / 2 0 0 9 , d e 3 d e A g o s to
F u n d o p a r a a C o n s e r v a ç ã o d a N a tu r e z a e d a B i o d i v e r s i d a d e
D e c r e to - L e i n .º 1 7 1 / 2 0 0 9 , d e 3 d e A g o s to
D e c r e to - L e i n .º 3 1 8 / 2 0 0 9 , d e 2 d e N o v e m b r o
D e c r e to - L e i n .º 3 0 3 / 2 0 0 9 , d e 2 2 d e O u tu b r o
D e c r e to - L e i n .º 2 1 / 2 0 1 0 , d e 2 4 d e M a r ç o
ME E s c o l a P o r tu g u e s a d e D i l i D e c r e to - L e i n .º 4 8 / 2 0 0 9 , d e 2 3 d e F e v e r e i r o
M C T E S
U L - C e n tr o d e R e c u r s o s C o m u n s e S e r v i ç o s P a r ti l h a d o s
D e s p a c h o n .º 2 7 2 3 5 / 2 0 0 9 , d e 1 8 d e D e z e m b r o
MC
F u n d o d e S a l v a g u a r d a d o P a tr i m ó n i o C u l tu r a l
D e c r e to - L e i n .º 1 3 8 / 2 0 0 9 , d e 1 5 d e J u n h o
F o n t e : D i r e c ç ã o - G e r a l d o O r ç a m e n t o ( S I G O - S F A )
M I N .
2010
L E G I S L A Ç Ã O E X T I N Ç Ã O / E M P R E S A R I A L I Z A Ç Ã O
M O P T C
L e i n .º 1 / 2 0 0 9 , d e 5 d e J a n e i r o
M A O T D R
MS
H o s p i ta l A m a to L u s i ta n o - C a s te l o B r a n c o
3
H o s p i ta l d o L i to r a l A l e n te j a n o
4
H o s p i ta l C u r r y C a b r a l
4 Notas: ¹ Alteração do regime jurídico de autonomia administrativa para o regime excepcional de autonomia administrativa e financeira.
² Alteração do regime jurídico, de autonomia administrativa para o regime excepcional de autonomia administrativa e financeira, introduzida pelo artigo 84º do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho 2010 (modificação ao artigo 1º do Decreto-Lei n.º 148/2077, de 27 de Abril - Lei Orgânica) 3 Criada a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E., por integração do Hospital Amato Lusitano com os agrupamentos de centros de saúde da Beira Interior Sul e do Pinhal Interior Sul.
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4 Transformação dos Hospitais do Litoral Alentejano e Curry Cabral em entidades públicas empresariais.
QUADRO 178 - Reorganizações Orgânicas dos SFA em 2010 no Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior M I N . 2009 2010 L e g i s l a ç ã o
U L - F a c u l d a d e d e P s i c o l o g i a
U L - I n s t i t u t o d e E d u c a ç ã o
U L - I n s t i t u t o d e G e o g r a f i a e Or d e n a m e n t o d o T e r r i t ó r i o
U L - I n s t i t u t o d e Or i e n t a ç ã o P r o f i s s i o n a l 2 U L - R e i t o r i a D e s p a c h o N o r m a t i v o n º 3 6 / 2 0 0 8 , d e 1 d e Ag o s t o
F o n t e : D i r e c ç ã o - Ge r a l d o O r ç a m e n t o ( S I GO - S F A )
D e s p a c h o s n . º 7 7 6 7 / 2 0 0 9 d e 1 7 d e M a r ç o e D e s p a c h o 2 3 1 6 0 / 2 0 0 9 , 2 3 1 6 1 / 2 0 0 9 e 2 3 1 6 2 / 2 0 0 9 , d e 2 1 d e Ou t u b r o
U L - F a c u l d a d e d e P s i c o l o g i a e C i ê n c i a s d a E d u c a ç ã o 1
M C T E S Notas: 1 Extinção da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa em 31 de Dezembro de 2009 (Despacho n.º 7767/2009 de 17 de Março) e a criação de 3 novas unidades orgânicas.
2 Passou a funcionar na dependência da Reitoria da Universidade de Lisboa, aguarda a publicação dos estatutos.
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V.2. Anexo ao Relatório do CCSCI V.2.1. Âmbito Transversal - Administração Central do Estado Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo Controlo dos sistemas de prestação de contas - Administração Central do Estado IGF Prestação de contas e controlo operacional em SFA/IP
Os aspectos fundamentais que resultaram das intervenções no âmbito da prestação de contas e controlo operacional em SFA são os seguintes: • Para organismos com dimensão e complexidade de gestão similares verifica-se uma distorção remuneratória em relação ao Grupo A, Nível 1, cuja correcção é susceptível de gerar poupanças anuais significativas. Esta situação decorre da não harmonização das regras de fixação do sistema remuneratório dos órgãos de fiscalização interna (em regra, fiscais únicos), com base em critérios de dimensão e complexidade de gestão das entidades, tendo presente as especificidades do sector público e a necessidade de contenção da despesa pública; • Não tem sido clarificado, numa perspectiva de racionalização funcional e económica, o papel das várias unidades envolvidas no controlo operacional, o que tem conduzido a uma disparidade evidente no custo global das estruturas vocacionadas para o controlo a diferentes níveis, como é o caso paradigmático de uma das entidades, cujos encargos com o controlo são claramente desproporcionados em relação à generalidade dos restantes SFA/IP; • No conjunto dos SFA/IP, cujo órgão de fiscalização é nomeado por acto administrativo, é patente a insuficiência de mecanismos de coordenação e supervisão do controlo operacional, bem como de harmonização de regras de funcionamento, matéria que competiria ao Ministério das Finanças, na perspectiva de racionalização e contenção da despesa pública.
No sector público, em particular no subsector dos SFA/IP, com a reforma da gestão orçamental, a introdução do POCP e a progressiva implantação do SIADAP, têm vindo a criar-se condições para a melhoria da gestão pública, o que implica, na perspectiva do controlo dos dinheiros públicos, padrões exigentes de prestação contas e acrescida responsabilidade dos gestores na obtenção, mensuração e monitorização dos resultados alcançados. Não obstante, o diagnóstico efectuado permitiu constatar, em síntese: • Debilidades no alinhamento dos documentos previsionais de gestão (anuais e plurianuais) e de reporte, em termos de objectivos, projectos e acções, bem como, quanto a indicadores e metas e respectiva monitorização; • Incumprimentos e atrasos, bem como heterogeneidade e incoerência de procedimentos, em matéria de elaboração dos documentos de gestão previsional e de reporte à tutela técnica e financeira e da respectiva aprovação governamental, nos termos do art.º 41º da LQIP; • A generalidade dos organismos inquiridos/auditados não dá
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo cumprimento integral às disposições previstas no art.º 44.º da LQIP sobre divulgação da informação, muito embora o quadro de exigências em matéria de transparência da gestão pública e de princípios de bom governo, esteja muito aquém do estabelecido para o sector empresarial do Estado; • Afiguram-se insuficientes os mecanismos de acompanhamento e controlo financeiro por parte do Ministério das Finanças no que respeita ao subsector dos SFA/IP, dada a sua importância financeira e complexidade de gestão (mais de 32 mil milhões de euros, segundo o OE para 2009), face ao estabelecido para o SEE; • A nomeação do fiscal único por acto administrativo, nem sempre tem subjacente critérios de custo - benefício, considerando, entre outros, a localização da sede do ROC e, consequentemente, os custos com as deslocações e estadias, justificando-se quanto a este último ponto, a emissão de instruções específicas sobre a aplicação das regras em vigor na função pública, às despesa de transporte e ajudas de custo do fiscal único, quanto nomeado por acto administrativo e no exercício das suas funções.
Pareceres sobre Fundos Nos termos da lei, foram realizadas auditorias a fim de permitir a emissão do parecer pela IGF às contas de vários Fundos. Destaca-se o caso de um fundo criado em 2009 com um capital de M€ 10, em que se conclui o seguinte: a) Não foi assegurado qualquer financiamento na realização de actividade para a qual foi criado, apesar da despesa elegível das candidaturas apresentadas ter totalizado M€ 8,9, tendo transitado, para 2010, com um saldo de M€ 23; b) Não foram apresentadas as demonstrações financeiras de acordo com o previsto no regulamento de gestão pela Comissão Directiva (a entidade foi considerada, em 2009, serviço integrado); c) Não foram elaboradas as sínteses sobre a gestão mensal e os relatórios trimestrais de acompanhamento, nem definidos os circuitos e procedimentos de arrecadação da receita; d) Identificaram-se debilidades no sistema de informação de processamento de candidaturas, que não garante a actualidade dos dados e não contempla todos os requisitos necessários à apreciação das mesmas; e) Não foi estabelecido um modelo de contrato a celebrar com os beneficiários dos apoios.
No que respeita à auditoria ao segundo caso, foi possível extrair as seguintes conclusões: a) Os valores atribuídos pelo OE até 2010 consideram-se suficientes para fazer face à necessidade global de aquisições, dadas as actuais perspectivas de cumprimento do Protocolo de Quioto; b) O Fundo tem diversificado os investimentos cujo montante, desde a sua criação atç final de 2009, ascendeu a M€ 68,3; c) No início de 2010, tinha numa conta junto do Registo Português de
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo Licenças de Emissão, de 2,3 milhões de unidades de carbono, quando necessitaria de cerca de 13 milhões de unidades até final de 2012.
d) Verificaram-se algumas disfunções que se prendem com a não utilização da contabilidade patrimonial, a ausência de consulta ao mercado generalizada e não realização de concurso público quando tal era exigível (1 caso: - despesa de m€ 181,2), desajustamento das comissões de gestão pagas ao CECAC (com excesso de m€ 210) e á DGTF. e) Assinale-se ainda que o controlo e fiscalização do Fundo não se encontram legalmente atribuídos a entidade independente.
Controlo financeiro da Administração Central do Estado em domínios transversais IGF Contratação centralizada de bens e serviços na Administração Central do Estado Foi também realizada auditoria à contratação centralizada de bens e serviços na Administração Central do Estado, determinada, extra-plano, pelo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças (SETF), junto de várias entidades. Quanto às intervenções junto de 2 Unidades Ministeriais de Compras (UMC) e à entidade que centraliza as compras públicas, concluiu-se o seguinte: a) As aquisições de bens e serviços transversais representaram em 2008 e 2009, respectivamente, 12% e 10% do total da despesa com aquisições de bens e serviços correntes pela Administração Central; b) Apesar de não estar concluído o processo de contratação centralizada atravçs das UMC, foi estimada poupança global nas compras põblicas de M€ 86,6, dos quais M€ 73,9 dos procedimentos atravçs de AQ. c) Existem dúvidas sobre a fiabilidade e integridade da informação previsional do PNCP; d) Houve incumprimento da obrigação de entrega de relatórios por parte das UMC; e) Uma das UMC analisadas não actua como uma verdadeira central de compras, para além de não acompanhar e monitorizar os contratos que celebra na qualidade de representante do agrupamento de entidades adjudicantes.
No que respeita à intervenção junto de uma entidade vinculada do MAI, há a destacar os seguintes aspectos: a) Processos aquisitivos não centralizados, originando perdas de eficiência e um menor poder negocial da entidade perante os fornecedores; b) Adopção de procedimentos de contratação fora do âmbito dos acordos quadro, enquanto estes têm peso pouco expressivo face à despesa realizada com aquisição de bens e serviços (em 2009 de um total de M€ 61,7 de compras apenas m€ 892 foram centralizadas); c) Não cumprimento de disposições legais em matéria de contratação
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo põblica, v.g. prática de fraccionamento de despesas põblicas (M€ 1,4), adjudicação ao mesmo fornecedor com ultrapassagem do limite de m€ 75 (m€ 87,7) e celebração de contrato após o início de produção de efeitos (m€ 190,1); d) Não adopção dos limites regulamentares previstos na RCM nº 112/2002 quanto à utilização de telefones móveis de uso oficial.
Auditorias de acompanhamento de recomendações na área da contratação externa e do Programa Pagar a Tempo e Horas No ano de 2010, foram ainda realizadas 3 acções de acompanhamento de recomendações na área da contratação externa de bens e serviços.
Em relação à auditoria sobre o Outsourcing/Aquisição de Serviços em instituto público de regime especial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, há a referir o seguinte: a) As despesas realizadas em 2009 (M€ 7) com aquisição de serviços em estudos, pareceres, projectos e consultadoria, publicidade, vigilância e segurança, assistência técnica, outros trabalhos especializados e outros serviços cresceram 28% em relação a 2008 (+ M€ 1,5), registando-se igual tendência no primeiro semestre de 2010 (total de M€ 3,5), o que não se adequa com o actual contexto de contenção orçamental; b) Os últimos instrumentos de gestão estratégicos do instituto (v.g.
planos estratégicos 2009-2011, 2010-2012 e 2011-2013 e planos de actividades anuais até 2010) não explicitam totalmente a política da contratação externa, criando-se assim condições para que a mesma possa ocorrer sem o rigor, correcção e transparência exigíveis; c) Continua a não existir evidência da realização de estudos/pareceres prévios à contratação externa que incluam uma análise custo benefício, de acordo com critérios de racionalidade/utilidade da despesa e de boa gestão. Esta situação propiciou a realização de despesas que não obedeceram aparentemente aos critérios de economia, eficácia e eficiência, v.g. a nova marca do instituto; d) A contratação de serviços relacionados com a nova marca do instituto, através de 6 ajustes directos à mesma empresa, sem consulta ao mercado (m€ 118), parece configurar fraccionamento de despesa, que inviabilizou a realização de concurso, contrariando o preconizado na lei e no Manual de Aquisições do instituto; e) Ademais, dos 2.349 procedimentos realizados em 2009 (M€ 13,3) apenas 5 (M€ 1,3) eram concursos públicos, o que denota uma prática pouco favorável à concorrência e que não propicia a obtenção de poupanças orçamentais.
Quanto às 2 outras acções de seguimento das recomendações respeitantes a auditorias anteriores realizadas no âmbito do Programa Pagar a Tempo e Horas e abrangendo 2 institutos públicos do Ministério da Saúde (não pertencentes ao sector hospitalar), concluiu-se o seguinte: a) Em ambas as entidades registou-se em 2008 e 2009 uma melhoria da
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo situação financeira que, num dos casos, permitiu cumprir o Prazo Médio de Pagamentos fixado, nos termos legais, para 2009, muito embora com aumento dos custos com o trabalho temporário; b) Apesar da melhoria na qualidade da despesa pública e do esforço de aumento da receita própria persistem dificuldades na cobrança das prestações de serviços realizadas aos Hospitais EPE e SPA (em Jun/2010, as dívidas de terceiros ascendiam a um total de M€ 55,1) e na impossibilidade de obter poupanças orçamentais por via de redução de preços dos seus fornecedores, dado o valor da dívida a estes (M€ 14,9 num dos casos e M€ 11 no noutro instituto); c) Pontos fracos do sistema de controlo interno para determinação e apuramento do PMP (divergências de m€ 520 na circularização de fornecedores num dos institutos) e incumprimento do princípio de unidade de tesouraria (2 contas na banca comercial com saldo de m€ 188,5 em 31/Dez/2010 por dificuldades do IGCP no outro instituto).
Controlo e avaliação da Qualidade da Despesa em Tecnologias e Sistemas de Informação da AP IGF Análise global e caracterização da despesa efectuada em TIC na AP (Estratégia, Risco e Mercados) A análise da despesa em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública permitiu concluir que a despesa anual em TIC se situa em várias centenas de milhões de euros e tem vindo a crescer nos últimos anos. As TIC são um consumo intermédio da maior relevância, quando são bem aplicadas podem contribuir decisivamente para a redução de custos de pessoal bem como para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela AP. Neste entendimento, o planeamento das TIC deve merecer o maior cuidado para que os investimentos sejam efectuados nos processos com maior retorno.
A auditoria revelou insuficiências no processo de planeamento das TIC, cabendo ainda sublinhar que a despesa em consultoria regista um crescimento exponencial e é hoje a rubrica mais elevada da despesa em TIC, colocando problemas de dependência relativamente a grandes fornecedores.
Recursos Humanos das TIC na AP O pessoal das Tecnologias de Informação (TIC) da AP, essencial à modernização com redução de consumos intermédios, tem qualificações baixas e será cada vez menos jovem no futuro, dadas as dificuldades de recrutamento. Há diferentes níveis de evolução tecnológica na Administração Pública. Realçam-se os seguintes aspectos que mostram a existência de melhores e mais recursos humanos dedicados à tecnologia na Administração indirecta: • O rácio entre os recursos humanos de TIC e os recursos humanos globais é de 1,99% (1,64% na Administração directa; 4,21% na Administração indirecta), significa que tem havido mais preocupação com
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo as TIC na Administração indirecta do Estado; • 40% dos recursos humanos de TIC têm formação superior (32,9% na Administração directa; 52,0% na Administração indirecta); • 54,0% dos recursos humanos de TIC têm idade igual ou superior a 40 anos (56,5% na Administração directa; 48,0% na Administração indirecta).
Sugere-se que, por razões de sustentabilidade (continuidade dos serviços electrónicos a preços baixos) seja analisado mais em pormenor este grupo de profissionais, competências e estratégias de outsourcing tendo em vista proteger os serviços da dependência externa mantendo o poder de decisão na AP. Despesa em TIC A evolução relativa da despesa em TIC por rubrica mostra alguns sinais com interesse, designadamente: • A despesa em consultoria é hoje a rubrica mais elevada, e regista um crescimento exponencial. Tal evolução suscita algumas questões: Tem sentido à luz da estratégia para a AP para as TIC? Tem riscos associados à dependência de grandes fornecedores? Poderá haver optimização dos recursos humanos existentes, numa altura de contenção orçamental? O aumento da despesa em consultoria está muito associado ao desenvolvimento de software feito à medida? Estes custos com software à medida continuarão a aumentar uma vez que serão automatizados cada vez mais procedimentos manuais? • As despesas com comunicações são relativamente elevadas devido aos custos dos circuitos de comunicações independentes. A aposta em meios electrónicos de interacção (tecnologia WEB e call-center) e a pressão da ANCP junto dos fornecedores de circuitos de comunicação de dados farão reduzir a importância relativa desta despesa no futuro. A este propósito convém referir que foram identificados casos onde os custos de comunicação em papel são relativamente elevados; • As despesas em hardware estão estabilizadas e serão ultrapassadas pelas de software quando os serviços ficarem equipados; • As despesas de software tenderão a aumentar mesmo que os custos de licenciamento reduzam por via da adopção de software livre, os custos de desenvolvimento e adaptação crescerão no futuro, aparecendo na rubrica de software ou na de consultoria uma vez que o software livre está muito associado ao recurso intenso em consultoria para análise de requisitos e programação.
A necessidade de desenvolvimento de software para processos optimizados que possa ser reutilizado é cada vez mais premente dada a escassez de recursos financeiros. Todavia, nem sempre existe a consciência dessa necessidade entre os dirigentes da AP.
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo A análise da despesa em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na Administração Pública permitiu concluir que a despesa anual em TIC se situa em várias centenas de milhões de euros e tem vindo a crescer nos últimos anos. As TIC são um consumo intermédio da maior relevância, quando são bem aplicadas podem contribuir decisivamente para a redução de custos de pessoal bem como para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela AP. Neste entendimento, o planeamento das TIC deve merecer o maior cuidado para que os investimentos sejam efectuados nos processos com maior retorno.
A auditoria revelou insuficiências no processo de planeamento das TIC, cabendo ainda sublinhar que a despesa em consultoria regista um crescimento exponencial e é hoje a rubrica mais elevada da despesa em TIC, colocando problemas de dependência relativamente a grandes fornecedores.
Arquitectura tecnológica na AP A arquitectura tecnológica é essencial para a economia de custos com hardware, software e processamento de dados nos serviços da AP.
Combinando um referencial de arquitectura comum (TOGAF) com o que se conhece dos sistemas de informação da AP, em resultado das auditorias efectuadas até este momento, podemos dizer o seguinte: • A Arquitectura de Negócio da AP foi definida recentemente com o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), falta agora afinar os processos de negócio à luz das vantagens da tecnologia; • A Arquitectura de aplicações global da AP tem um nível de interoperabilidade muito baixo, próximo do conceito de bairro da lata, em algumas áreas da AP, porque cada entidade desenhou o seu software de forma autónoma e continuará a comprar consultoria e software de interface entre sistemas. Desta evolução haverá aumento de despesa sem qualidade e não optimizada; • A Arquitectura de Dados tem os mesmos problemas das aplicações com grandes dificuldades na produção de informação fiável a partir de silos de dados redundantes, com custos dispensáveis associados à repetição de recolha, manutenção e de actualização; • A Arquitectura Técnica da AP foi desenhada numa lógica feudal em resposta às atribuições de cada entidade, às suas aplicações e aos respectivos dados, sendo muito difícil aplicar princípios de racionalidade sem análise e redesenho de processos suportados por essa tecnologia; Indicadores de referência para as TIC na AP - recursos humanos e financiamento Com base nos dados reais de despesa em TIC na AP foram construídos indicadores globais. Estes indicadores são referenciais de gestão úteis para acompanhar a evolução futura relativamente ao financiamento tecnológico e à substituição de pessoas por tecnologia, porque mais Administração Pública electrónica deve conduzir a menos processos manuais e maior eficiência no
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo emprego. Têm sido feitas recomendações em várias situações com este indicador associado à quantidade e qualidade dos serviços prestados: • Se uma entidade investiu fortemente em TIC, reduziu o número de trabalhadores e manteve ou melhorou os serviços prestados, está a optimizar recursos; • Se uma entidade investiu fortemente em TIC, manteve o número de trabalhadores e não melhorou nos serviços prestados, está a destruir recursos; • Se uma entidade investiu fortemente em TIC, aumentou o número de trabalhadores e não melhorou nos serviços prestados, está a destruir recursos.
Concentração da despesa em alguns fornecedores Da análise da concentração da despesa em determinados fornecedores concluiu-se que alguns serviços estão dependentes de um número muito reduzido de fornecedores adivinhando-se problemas de independência desses serviços nas decisões de aquisição de TIC quando acompanhados com ausência de pessoal interno qualificado em questões tecnológicas. A propósito de fornecedores, subsiste uma questão problemática e amplamente debatida: recorrer a in-sourcing ou outsourcing para as TIC? Não é necessário escolher só outsourcing ou só in-sourcing existe também co-sourcing. De acordo com as regras da boa gestão, ambas as opções, outsourcing ou insourcing, podem funcionar em simultâneo, se retirarmos o melhor de cada uma das opções podemos obter um nível sustentável e mais elevado de vantagens para a AP. Todavia, para retirar o melhor de cada uma das opções quem contrata deve possuir competências de selecção e gestão elevadas nos serviços em questão para evitar a dependência externa no estabelecimento da estratégia, na adjudicação e no controlo dos fornecimentos.
Planeamento das TIC A análise de pormenor à maturidade de controlo dos processos de planeamento das TIC na AP, apesar de mostrar grandes lacunas, permitiu identificar um grupo de Ministérios que já estão acima do nível médio internacional usado como Benchmark (MTSS, MFAP, MEID e MCTES).
Constatou-se ainda que o grupo dos ministérios com níveis de controlo acima da média internacional (Benchmarking) tem mais pessoal com habilitações de nível superior. Por outro lado, ao contrário do que seria espectável, as organizações que mais investem em TIC nem sempre apresentam um nível de maturidade mais elevado.
Não havendo planeamento estratégico das TIC em alguns ministérios, também não há aproveitamento das TIC em economia ou em alinhamento com as políticas instituídas nem estão garantidas a coerência, a utilidade e a qualidade da despesa efectuada em TIC, pelo que importa criar mecanismos eficazes de controlo que assegurem a qualidade da despesa em TIC em toda a AP.
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo Controlo financeiro de empreitadas de obras públicas - Administração Central do Estado IGF Os aspectos fundamentais decorrentes das auditorias realizadas resumemse nos seguintes pontos: Na área de projectos de execução de empreitadas e trabalhos a mais: • Concepção dos projectos demorada e elaborada com deficiências; • Prorrogação dos prazos de execução das obras; • Demoras significativas na prossecução dos concursos de adjudicação das obras; • Insuficiências na análise das peças apresentadas pelos projectistas; • Acréscimos consideráveis face aos custos iniciais das empreitadas; • Trabalhos a mais resultantes de deficiências dos projectos e não enquadrados no conceito legal; • Introdução de inúmeros trabalhos diferentes dos previstos no projecto; • Contratos adicionais não efectuados atempadamente e nos termos legais; • Revisão de preços adicional por via de atrasos nos processos de concurso; Na área da fiscalização de empreitadas: • Não cumprimento integral da legislação em matéria de contratação pública; • Os cadernos de encargos evidenciaram diversas insuficiências; • O trabalho da Fiscalização evidenciou diversas lacunas; • Celebração extemporânea de adicionais aos contratos; • Falta de compatibilização entre necessidades e recursos financeiros disponíveis; • Existência de diversas insuficiências no enquadramento do trabalho da Fiscalização; • Organização processual com inúmeras lacunas.
Tendo-se procedido ao levantamento da implementação dos planos de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, em 3 entidades, através da adopção de um questionário, constatou-se que aqueles organismos não identificaram, de forma clara e precisa, para cada unidade
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Projecto Resultados das Áreas auditadas da Administração Central Entidades Controlo orgânica, as tarefas executadas e os potenciais riscos associados, nem definiram mecanismos de monitorização da sua execução, por forma a assegurar um acompanhamento sistematizado das medidas adoptadas e a introduzir, circunstância que suscitou uma recomendação para proceder à reformulação daqueles planos.
As principais recomendações formuladas na área de empreitadas de obras públicas foram as seguintes: • Cumprimento rigoroso da tramitação procedimental constante do CCP; • Maior rigor na execução material e financeira dos contratos; • Estabelecer a obrigação, em sede de caderno de encargos das empreitadas, de os empreiteiros suportarem os custos adicionais incorridos com os serviços de fiscalização ou de Coordenação de Segurança e Saúde, decorrentes das prorrogações graciosas que lhe venham a ser concedidas; • Promover o desenvolvimento de procedimentos concursais específicos sempre que os trabalhos a mais não procedam de uma circunstância imprevista verificada durante a execução da obra ou não se destinem à realização da mesma empreitada; • Contratação das equipas de fiscalização de molde a efectuarem um acompanhamento sistemático e permanente das empreitadas (salvo nos casos em que a natureza/dimensão/complexidade não o justifique); • Supervisão pelo representante do dono da obra (delegado) de toda a actividade desenvolvida pela fiscalização contratada, devendo para o efeito criar um manual de procedimentos de controlo, que preveja, designadamente, a realização de verificações in loco.
V.2.2. Funções de soberania – Administração Central do Estado Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Defesa
Ausente disponibilidade de um sistema de informação de gestão para apoio à actividade financeira e orçamental e ao processo de decisão.
Insuficiência de normas e/ou instruções disciplinadoras da prestação de serviços comuns no âmbito da gestão dos recursos, bem como, de procedimentos e mecanismos de controlo interno.
Registo do cabimento prévio apenas a jusante da autorização da despesa.
Inobservância da prática regular de fundamentação das IGDN
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo necessidades e, por conseguinte, da despesa a realizar.
O acto da autorização do pagamento é assumido por entidade diferente do órgão competente.
Ausência, generalizada, de segregação de funções na área financeira, bem como de um „regulamento do fundo de maneio‟.
Indefinição quanto à responsabilidade pela gestão patrimonial dos bens adquiridos com recurso a verbas da LPM do Capítulo Órgãos e Serviços Centrais.
Ausente evidência da realização de reconciliações e verificações físicas de bens do activo imobilizado.
Ausência de normas ou instruções internas com a descrição dos processos e procedimentos a adoptar na prestação de contas.
Indefinição dos limites de competências e das responsabilidades das diferentes entidades envolvidas no âmbito do processo de acompanhamento e controlo da Lei de Programação Militar.
Desfasamentos na informação remetida ao Tribunal de Contas (para suporte à sua acção permanente de acompanhamento da execução da Lei de Programação Militar), com a residente nos relatórios trimestrais elaborados pelo „Programa dos Helicópteros do Exçrcito‟ e a vertida no relatório de execução da Lei de Programação Militar de 2009.
Estimativas porventura optimistas de arrecadação de receitas em sede de revisão da Lei de Programação Militar, face à imprevisibilidade das alienações num mercado de acrescida complexidade e ao estado de conservação de alguns equipamentos.
Evidência de suborçamentação, no exercício de 2009, em projectos/subprojectos da Lei de Programação Militar, bem como, ausência de rigor na informação financeira constante do respectivo relatório de execução.
Justiça Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos Por determinação do Ministro de Estado e das Finanças (MEF) foram realizadas diversas acções de controlo para verificação do cumprimento de medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos do Ministério da Justiça (MJ) (despachos do MEF e Ministro da tutela de 19/Nov/2010 que proíbem, desde esta data, a assumpção de compromissos nos agrupamentos 02 - Aquisição de bens e serviços e 07 - Aquisição de bens de capital), a qual permitiu concluir que: IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Houve incumprimento do despacho por parte dos Serviços do MJ no montante de M€ 12,4 (apesar de obtido despacho do MJ para M€ 10,7 não existe anuência do MEF); O IGFIJ emanou uma orientação no sentido dos serviços do MJ solicitarem a ratificação dos compromissos assumidos entre 19 e 26/Nov. Ainda assim, foram assumidos compromissos de m€ 216 por 3 entidades, sem que tenha sido solicitada qualquer autorização (ministerial) excepcional.
Despesas com pessoal na Justiça No âmbito da Auditoria às despesas com o pessoal na Justiça, foi apreciada a legalidade, regularidade e racionalidade deste tipo de despesas, pagas pelos orçamentos geridos por uma entidade (que ascenderam, em 2009, a M€ 453), destacando-se as seguintes conclusões: Considerando que a atribuição do subsídio de compensação está directamente relacionado com o efectivo exercício das funções de magistrado, entendemos, na linha da doutrina do Conselho Consultivo da PGR e da legislação recente, não existir fundamento para este ser abonado àqueles que desempenhem funções de formador, de dirigente ou em outras entidades da Administração Pública, bem como a magistrados jubilados que não estejam autorizados a permanecer no exercício da magistratura. Nessa situação, estarão alguns do 382 magistrados que auferem pelos orçamentos das magistraturas apenas o subsídio de compensação (M€ 3,6 em 2009); Atendendo a que o critério legal de actualização do subsídio de compensação é o valor dos preços correntes no mercado local de habitação em vigor no ano a que respeita (n.º 2 do art.º 29º da LMJ e n.º 2 do art.º 102º da LMP) e que, em 2008, essa actualização foi de 2,5%, afigura-se questionável, do ponto de vista legal, o aumento de 10,7 % determinados pelo Despacho n.º 11274/2008 do Ministro da Justiça, a que acresce que o aumento da despesa pública daí resultante também não terá sido aprovado pelo Ministro de Estado e das Finanças (art.º 27º do DL n.º 79/2005, de 15/Abr), posição esta já antes expressa pela IGF e objecto de concordância do SEAO. Dado que, em 2009, foram pagos M€ 39,1 de subsídio de compensação, estima-se que os pagamentos superiores ao valor de actualização das rendas desse ano atinjam os M€ 3,2; A entidade auditada detectou pagamentos em excesso, a título de subsídio de compensação (através de depósito em conta), após a data do falecimento de jubilados, no montante de m€ 165, por inexistência de IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo comunicação daquela ocorrência por parte dos serviços do IRN, procedimento este que face aos valores processados por ano (M€ 9,8) deveria estar instituído, ainda que legalmente não exista essa obrigação; Desde Mar/2009, aquela entidade auditada reduziu em cerca de m€ 10/mês a despesa em ajudas de custo aos juízes da bolsa, ao não pagar o abono por dias sucessivos, dada a proximidade dos distritos judiciais a que pertencem aqueles, onde dispõem de alojamento pago pelo Estado. Ainda assim, não aplica a estes juízes a regra utilizada quanto aos inspectores do COJ, segundo a qual a sexta-feira é abonada a 25% do valor diário da ajuda de custo, em detrimento dos 100% que são pagos actualmente. A opção por esta regra permitiria obter poupanças ao erário público, no respeito pelo quadro legal; Apesar de ser contrário à lei, a entidade auditada efectuou pagamentos em excesso de m€ 28,8 (período de 2008 a Mar/2010) do suplemento remuneratório para compensação do trabalho para recuperação dos atrasos processuais a oficiais de justiça cuja classificação de serviço foi inferior a Bom; Dada a ausência de despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Justiça, afigura-se questionável a atribuição de abonos para falhas a um número variável entre 337 e 346 secretários de justiça (ou substitutos) após 1/Jan/2009, num total pago de m€ 349; Uma vez que, na actualidade, já não se justificam os motivos que estiveram na base da concessão do suplemento de fixação para os funcionários de justiça colocados em comarcas no Algarve (acessibilidades rodoviárias e ferroviárias deficientes), entendemos que, à semelhança do já defendido na nossa Informação n.º 883/2006 (com despacho de concordância do Ministro de Estado e das Finanças em 03/Nov/2006), este suplemento deveria ser objecto de reavaliação. Em Mar/2010, estavam abrangidos 337 funcionários colocados no Algarve, envolvendo uma despesa de m€ 42/mês e m€ 504/ano; Os funcionários de justiça colocados num Tribunal têm vindo a ser abonados em simultâneo e para finalidade idêntica do subsídio de residência (para minimizar os custos com a colocação em região ultraperiférica) e de subsídio de fixação (para a prestação de serviço em comarcas periféricas), em virtude da norma legal que instituiu a atribuição do primeiro subsídio nunca ter sido revogada expressamente pelo EFJ. No biénio 2008-2009, foram pagos m€ 201, relativos ao período de Out/2002 a Dez/2009; O trabalho extraordinário abonado aos motoristas, foi fundamentado numa autorização genérica (e não casuística) do responsável máximo da entidade efectuada no início do ano, tendo representado 58% do
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo montante abonado em Dez/2009 no total de m€ 3,5; O n.º 2 do art.º 102º do EMP (versão da Lei n.º 60/98, de 27/Ago) não equipara o subsídio de compensação atribuído aos magistrados do MP a ajudas de custo, como sucede com idêntico preceito do EMJ (art.º 24º do EMJ, na versão da Lei n.º 143/99, de 31/Ago), pelo que, em nosso entender, os pagamentos realizados deveriam ter sido tributados em sede de IRS como rendimentos do trabalho dependente (art.º 2º do CIRS). Além disso, a Circular n.º 18/2002, de 19/Jun, da DGCI, apenas interpreta que não está sujeito a IRS o subsídio de compensação concedido aos magistrados judiciais. Por outro lado, dado que não existe norma legal específica de isenção ou de não sujeição a IRS do subsídio de fixação atribuído aos magistrados judiciais e do MP e do suplemento de fixação dos funcionários judiciais que prestam serviço em comarcas periféricas, afigura-se que os valores auferidos (ainda que se considerem como meras compensações) deveriam ter sido tributados em sede de IRS como trabalho dependente (art.º 2º CIRS). Caso se confirme este entendimento, o imposto em falta que deixou de ser arrecadado ascende a um valor que se estima em cerca de M€ 4,9 (ano de 2009) ou M€ 19,7. Em finais de 2009, a entidade auditada foi condenada a pagar m€ 40,5 de juros de mora a 3 magistrados (aqueles que reclamaram) pelo atraso no pagamento da remuneração por acumulações de funções (ou seja, desde a data do início da acumulação - nalguns casos desde 1998 - e com referência ao limite mínimo), em resultado do conhecimento tardio dos pareceres dos Conselhos das Magistraturas e da decisão da Tutela, despesa que deveria ter sido evitada; O sistema de controlo interno revela os seguintes pontos fracos: não dispor de informação actualizada sobre os trabalhadores a quem processa as remunerações e suplementos e sobre a sua assiduidade; não ser realizado um controlo prévio das folhas de vencimento e comparações frequentes entre os valores pagos e as retenções na fonte; detecção de erros de cálculo de ajudas de custo (Dez/2009); ausência de controlo dos suplementos abonados aos 6 agentes da PSP; e pagamentos de abonos fora das folhas de vencimento. Fragilidades no controlo interno existente; Incumprimento da Unidade de Tesouraria do Estado; Inexistência de reconciliações bancárias; Inexistência de cadastro e inventário de bens; Informação de stocks desactualizada; Ausência de manuais de procedimentos e de controlo interno; IGSJ
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Incumprimento de princípios orçamentais previstos na LEO; Deficiências no controlo e legalidade da receita; Função “compras” não centralizada num õnico departamento; Irregularidades na atribuição de telefones móveis para uso oficial; Processos individuais desorganizados e incompletos; Inexistência de um regulamento de horário de trabalho; Recurso a trabalho extraordinário de forma sistemática; Lacunas ao nível do controlo da assiduidade; Inexistência de sistemas de informação dedicados a determinadas áreas; Conta de gerência não reflecte a totalidade das contas bancárias existentes e respectiva movimentação; Recurso frequente ao outsourcing principalmente para a área das tecnologias de informação, como forma de impulsionar as recentes mudanças tecnológicas na área da justiça; Recurso frequente a empresas de trabalho temporário para a realização de tarefas, normalmente administrativas, como forma de contornar os constrangimentos inerentes ao recrutamento de pessoal, por vezes para assegurar necessidades permanentes dos Serviços; Nem sempre existem recursos internos suficientes para acompanhar e validar os trabalhos efectuados pelas empresas contratadas; Dificuldades no processo de transição das competências na área das tecnologias de informação, entre dois organismos do MJ; Disfunções nos contratos celebrados com empresas privadas para ocupação laboral de reclusos; Incoerências no modo de cálculo da percentagem sobre o trabalho dos reclusos; O modelo consagrado para o MJ de centralização do planeamento e da gestão activa dos recursos financeiros no IGFIJ, I.P., nunca chegou a ter plena implementação, pelo que algumas das competências atribuídas ao IGFIJ, I.P. nunca foram efectivamente concretizadas, ou foram-no mas de forma débil; O MJ está fortemente dependente das taxas de registo, taxas de justiça e taxas diversas, as quais apresentam uma tendência decrescente, resultando num problema estruturante de financiamento do MJ; O modelo orçamental do MJ não se apresenta coerente com a sua estrutura orgânica, já que integra algumas das entidades que compõem o sistema judicial português (outras dessas entidades integram os Encargos Gerais do Estado); Incumprimento da maioria das recomendações
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo efectuadas em anterior relatório de auditoria.
Administração Interna
Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos
Por determinação do Ministro de Estado e das Finanças (MEF) foram realizadas diversas acções de controlo para verificação do cumprimento de medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos do Ministério da Administração Interna (MAI)(despachos do MEF e Ministro da tutela de 19/Nov/2010 que proíbem, desde esta data, a assumpção de compromissos nos agrupamentos 02 - Aquisição de bens e serviços e 07 - Aquisição de bens de capital), a qual permitiu concluir que: Com excepção de 3 entidades, os organismos do MAI assumiram novos compromissos entre 26/Nov/2010 (nova data para a produção de efeitos das medidas de contenção nos organismos do MAI, conforme despacho do Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento - SEAO) e 17/Dez/2010, no valor global de M€ 17,7 (M€ 2,7 assumidos nos SI e M€ 15 nos SFA); 2 dos organismos do MAI terão realizado indevidamente, após 26/Nov/2010, compromissos no valor de m€ 156,6; Um número significativo de organismos do MAI não reportou os compromissos registados nalgumas fontes de financiamento, como o capítulo 50 - PIDDAC e os Fundos Comunitários, com base em entendimento de que estes não seriam abrangidos pelo despacho conjunto de 19/Nov, o que corresponde a um total de compromissos, registados depois de 26/Nov/2010, que atinge os M€ 23,2.
IGF
Negócios Estrangeiros Auditorias temáticas ao controlo interno nos serviços da SG: Na aquisições de serviços recomendou-se redução das renovações automáticas e contratações por ajuste directo, bem como melhoria do sistema de informação; Na gestão de armazéns, verificou-se ausência de instruções, várias falhas nos procedimentos e inexistência de adequado sistema de informação, o que, em conjunto, compromete a salvaguarda dos bens.
Nas acções inspectivas a serviços externos do MNE: Constatou-se que a principal causa das falhas encontradas reside na ausência de pessoal especializado, na falta de formação e na excessiva acumulação de funções no pouco pessoal existente, face ao volume das tarefas realizadas.
IGDC
Finanças e Administração Pública
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo Sistema de gestão de veículos da Administração Central do Estado Sobre o sistema de gestão de veículos das entidades da Administração Central do Estado foi realizada e concluída em 2010 uma auditoria. Os resultados alcançados permitem salientar as seguintes conclusões: a) Em Agosto/2010, o inventário do Parque de veículos do Estado (PVE), registava 28.921 veículos (1.683 de uso pessoal, 209 de representação, 3.235 especiais e os restantes 23.789 de serviços gerais e extraordinários).
b) À data das diligências, o inventário do PVE estava incompleto por não integrar: o Algumas entidades que foram incorrectamente excepcionadas da aplicação do regime jurídico do PVE consideradas como estruturas atípicas, os serviços de apoio aos órgãos de soberania, as entidades reguladoras independentes e os Agrupamentos de Centros de Saúde; o Os veículos de entidades vinculadas que não introduziram dados no sistema de informação gerido pela ANCP (cerca de 328 organismos, dos quais 175 institutos públicos, incluindo as unidades orgânicas de universidades e institutos politécnicos); o Todos os veículos adquiridos no período 2008-2009 e autorizados pela ANCP (cerca de 293); o Os veículos dados para abate no cumprimento da regra de um abate por uma aquisição (76 veículos); o As correcções aos dados fornecidos pelas entidades, tais como a mudança da titularidade dos veículos.
c) O Sistema de Gestão de Veículos do Estado (SGPVE) apresenta algumas insuficiências, a saber: o Ausência de cruzamento da informação disponível no sistema com a existente na Conservatória do Registo Automóvel (CRA); o Não utilização da informação da execução orçamental, a fim de certificar o cumprimento das obrigações por todas as entidades vinculadas ao SGPVE e possibilitar um controlo da despesa orçamental com a frota automóvel estatal; o Identificação de casos de aquisição de veículos por parte de entidades vinculadas sem autorização da ANCP, conforme o exigido no Decreto-Lei anual de execução orçamental (6 entidades); o A não generalização da obrigatoriedade de aplicação da regra de 1 abate por cada aquisição prevista no n.º 2 do art.º 9º do DL n.º 170/2008 (em 28 aquisições analisadas foram abatidos 5 veículos).
d) Não tem sido exigido o cabal cumprimento das normas IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo legais vigentes, em especial as respeitantes: o À aquisição de veículos afectos às estruturas do QREN e, em particular, quanto ao limite do número de veículos autorizados e ao registo no SGPVE, à aquisição de veículos de uso pessoal e de representação; o À não aplicação integral dos critérios financeiros definidos para aquisição dos veículos de serviços gerais, circunstância que poderia ter gerado, no 1.º semestre de 2010, uma poupança orçamental de m€ 114. Na mesma linha, teria sido possível poupar, no biçnio 2009/2010, pelo menos, m€ 293 em relação às aquisições classificadas de veículos de representação e de uso pessoal; e) Por sua vez, houve entidades utilizadoras do PVE que não cumpriram as suas obrigações, em especial quanto: à remessa do Regulamento de Utilização de Veículos (RUV) e elaboração segundo as normas definidas (152 não remeteram o RUV à ANCP e 78 não tinham cumprido as normas definidas para a sua elaboração); f) À comunicação/actualização da respectiva frota e à adequação da mesma segundo critérios de necessidade e volume de serviço (verifica-se que algumas apresentam frotas excessivas face à missão e recursos humanos) e ao reporte de informação sobre os cartões de combustíveis (declarados 1.024 cartões de um universo de 2.131 veículos) e de outros indicadores visando uma gestão eficiente.
Auditoria à aplicação do financiamento garantido pelo Estado A acção foi determinada por Despachos do SETF e visou determinar se o financiamento de M€ 450,0, obtido junto de um consórcio bancário e garantido pelo Estado foi aplicado unicamente nas responsabilidades expressas em balanço do BPP em 24/Nov/2008, ou seja, visou avaliar a legalidade e regularidade da aplicação desse empréstimo.
Apesar dos condicionalismos diversos, nomeadamente na qualidade e fidedignidade da informação a que tivemos acesso, concluiu-se que os depósitos efectivamente constituídos a 24/Nov/2008 deveriam ascender a cerca de M€ 628,6 e os passivos a cerca de M€ 1 189,8 e que a prioridade quanto à aplicação do aludido empréstimo garantido pelo Estado, terá sido a favor dos denominados depósitos “puros”, os quais respeitam a depósitos á ordem e a prazo evidenciados no passivo àquela data.
Destaque para o facto de as contas apresentarem falhas graves, salientando-se que as aplicações de capital de clientes em sociedades veículo não estavam reflectidas nas demonstrações financeiras do banco, apresentando a informação produzida falhas importantes quanto à IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo segurança, fiabilidade e qualidade, com elevado risco de adulteração e de validação dos dados relativos a clientes, não apresentando as demonstrações financeiras de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do BPP.
Também as actuações do Conselho Fiscal (CF) e do ROC não foram as mais adequadas face aos deveres a que se encontravam vinculados, conforme preceituado nos art.s 420º, 421º e 422º do CSC.
Auditoria junto da entidade responsável pela Acção Social Complementar da Administração Central do Estado Por determinação do Secretário de Estado da Administração Pública foi concluída uma acção junto da entidade responsável pela gestão da Acção Social Complementar da Administração Central do Estado. Na sua decorrência, concluiu-se o seguinte: a) Confirmou-se o exercício de funções privadas (cargo de sócio-gerente) por parte de uma dirigente sem a devida autorização superior, constituindo fundamento para a cessação da comissão de serviço, além das possíveis consequências disciplinares; b) Num concurso para lugar dirigente, a Presidente do Júri colocou-se numa posição conflituante com os princípios da imparcialidade e da transparência, pelo que foi suscitada a anulabilidade da decisão final do concurso; c) Questionam-se ainda alguns dos procedimentos ou decisões tomadas em sede de contratação pública e quanto à boa gestão financeira, em especial: A adjudicação de 3 projectos de arquitectura (cerca de m€ 80) com a intenção subjacente de posterior subcontratação pelo adjudicatário a outra empresa, de que é sócio o filho de um dirigente da entidade adjudicante; A realização de empreitadas (despesa de M€ 1,7 no triénio 2007-2009), em que foram detectados vários indícios de aplicação não racional dos dinheiros públicos e de procedimentos contratuais não totalmente transparentes; Na adjudicação sistemática da aquisição de serviços informáticos sempre à mesma empresa desde 2007, sempre no pressuposto da transitoriedade da situação; Nas fragilidades de organização da entidade auditada no período objecto de análise, com efeitos visíveis em situações detectadas de ausência de apropriados controlos de operações e em insuficiências / deficiências de arquivo da documentação de suporte. IGF
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Sector Principais auditorias/resultados Entidades Controlo
Presidência de Conselho de Ministros Acção de controlo à inventariação e avaliação do património da SGPCM no âmbito do CIBE; Acção de controlo à aplicação, na SGPCM, do Sistema de Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública – SIADAP 3 – Avaliação do Desempenho de 2009 (avaliação regular) SGPCM V.2.3. Funções sociais – Administração Central do Estado Sector Principais resultados Entidades Controlo Saúde SISTEMA DE PRESCRIÇÃO E CONFERÊNCIA DE FACTURAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO SNS A evolução global do sector dos medicamentos prescritos nos cuidados primários do SNS, no 1º Semestre de 2010, quando comparado com igual período de 2009, apresenta um acréscimo de quase 10% do custo para o SNS, como decorre do quadro seguinte: D e s c riç ã o 2 0 0 9 - 1 º S 2 0 1 0 - S1 1 ºS 2 0 1 0 / 2 0 0 9 Cu st o S N S ( M € ) 750 824 9 ,9 % P V P ( M € ) 1 . 1 2 3 1 . 1 9 7 6 ,6 % T ax a d e co m p ar t i c i p açã o m é d i a 6 6 , 8 % 6 8 , 9 % 3 ,1 % N º E m b a l ag e n s co m p ar t i c i p ad as 6 7 . 2 6 5 . 0 4 1 6 9 . 3 3 0 . 5 9 5 3 ,1 % Os principais indicadores da despesa com medicamentos, nas ARS, no mesmo período, apresentam as seguintes características: o Total da prescrição emitida: cerca de 33 milhões de receitas/1º semestre de 2010; o Distribuição da prescrição por locais: prescrição pública (centros de saúde, hospitais e outros locais), 79%; prescrição privada, 21%; o Custo médio do SNS por embalagem de medicamento: €11,9; o Encargo do SNS com os 20 medicamentos mais importantes: cerca de 15% da despesa global; IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo o Peso relativo dos regimes especiais de comparticipação: cerca de 58%.
o Em matéria de prescrição de medicamentos, não existem formulários terapêuticos (guidelines), enquanto documentos orientadores da prescrição a nível dos cuidados primários. A sua adopção poderá contribuir, de forma simples e eficaz, para diminuir os desperdícios com medicamentos e, consequentemente, os custos com os mesmos. De resto, trata-se de uma prática corrente a nível internacional, em particular a nível Europeu, cuja adopção importará equacionar; o A prescrição manual, ainda bastante utilizada pelos médicos, apresenta diversas fragilidades ao nível da sua segurança, uma vez que as vinhetas e as receitas utilizadas são susceptíveis de serem desviadas e utilizadas de forma indevida, dada a ausência de controlo sobre as mesmas. Por outro lado, as assinaturas dos médicos não estão sujeitas a qualquer validação quanto à sua autenticidade. O risco de controlo, nesta área é muito alto e, consequentemente, o de cometimento de fraudes; o A prescrição electrónica, embora aparentemente apresente menores vulnerabilidades que a manual, não irá, no entanto, resolver, designadamente, o problema essencial da validação (automática) da assinatura dos médicos, uma vez que estes continuam a proceder à assinatura manual das receitas impressas, pois a aplicação não dispõe de funcionalidades que permitam a sua validação. o Quanto à conferência da facturação dos medicamentos, as bases de dados dos utentes (BDU) e dos prescritores (BDP) encontram-se desactualizadas. Deste modo, o Centro de Conferência de Facturas (CCF) não se encontra habilitado a efectuar uma correcta conferência da facturação mensal; o Quanto ao controlo efectuado pelas ARS, apesar de disporem de uma aplicação informática (SIARS - Sistema de Informação para as Administrações Regionais de Saúde), com grande potencial, que poderia optimizar o controlo da prescrição e fornecimento dos medicamentos ao longo do respectivo circuito, não é exercida uma intervenção sistemática e permanente sobre a informação fornecida pelo referido sistema, o qual já custou ao Estado muitos milhões de euros e não está a ser devidamente rentabilizado. Deste modo, inúmeras fraudes que têm vindo a ser cometidas, com enormes prejuízos para o Estado, poderiam ser tempestivamente detectadas e resolvidas, o que paradoxalmente, face à inércia existente, não se verifica; o Como corolário das insuficiências anteriormente referidas e a exemplo de anteriores relatórios e participações efectuadas pela IGF ao Ministério Público, foram, uma vez mais, detectadas diversas situações de prescrição e aviamento de medicamentos comparticipados pelo SNS, tendo-se apurado que para um valor de comparticipação do SNS de M€ 3, cerca de M€1,2 (40% daquele valor), foi
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Sector Principais resultados Entidades Controlo identificado como potencialmente irregular.
SECTOR CONVENCIONADO DO SNS - HEMODIÁLISE Neste sector são de assinalar os seguintes resultados: No triénio 2007/2009, a despesa com a hemodiálise cresceu 58% (aumentando de M€ 131 para M€ 207), o que terá sido determinado essencialmente pela introdução do preço compreensivo em 2008, que passou a englobar, para além dos encargos com as sessões, os medicamentos e MCDT necessários ao tratamento da insuficiência renal crónica. Com esta alteração de preço, o peso da hemodiálise no conjunto do sector convencionado evoluiu de 16% para 22% no mesmo período, passando a estar, em 2009, ao mesmo nível da área das Análises Clínicas, desde sempre a mais relevante; O preço compreensivo, como se infere de um estudo promovido pela ACSS, poderá estar sobreavaliado em 15% a 20%. Apesar da decisão recente do Ministério da Saúde em reduzir o preço compreensivo em 2% afigura-se existir margem para continuar o movimento de revisão em baixa. Em abono da redução do preço compreensivo, constatou-se, da análise efectuada ao conjunto das sessões de diálise registadas em 2010, que a frequência média semanal foi inferior ao parâmetro de referência considerado na formação desse preço; A Plataforma GID, desenvolvida com o objectivo de reunir informação detalhada sobre os tratamentos de hemodiálise, carece ainda da introdução de algumas melhorias/ aperfeiçoamentos (sobretudo ao nível da integração da informação dada pelos convencionados e das validações automáticas que deveriam ser efectuadas pelo sistema), não estando ainda totalmente operacional para efeitos de apoio à conferência da facturação; O processo de conferência de facturas tem-se revelado predominantemente manual e assente em informação insuficiente para a realização de uma adequada verificação dos actos facturados, em particular no que se refere a situações de interrupção do tratamento e eventual duplicação por parte de diferentes entidades. Além disso, não são efectuados quaisquer controlos adicionais para detecção de eventual sobreposição entre elementos integrados no preço compreensivo e MCDT/medicamentos prescritos por centros de saúde; A transferência do processo de conferência de facturas para o Centro de Conferências de Facturação, na Maia, poderá colmatar algumas das fragilidades actualmente existentes, designadamente ao contribuir para um maior automatismo deste processo, situação que não se encontra totalmente assegurada no âmbito da Plataforma GID.
IGF Outras auditoriasauxílios públicos Em resultado da auditoria realizada aos auxílios públicos na área da saúde - Instituições sem fins lucrativos, extraíram se as seguintes conclusões: Apoios financeiros em sentido estrito a instituições sem fins lucrativos ascendem a M€ 10,9 no biçnio 2008/2009; Incumprimento das normas de índole financeira que regem IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo a realização de encargos plurianuais (inexistência de portaria ministerial conjunta - M€ 6,5 em 2008/2009) e pagamentos em excesso de m€ 238 por incumprimento de obrigações dos beneficiários; Afectação questionável de verbas consignadas ao Plano Nacional de Saúde a despesas com pessoal do ACS (M€ 0,5); Errada classificação orçamental de aquisições de serviços de saõde como transferências correntes (M€ 69 em 2008/2009); Pontos fracos no sistema de atribuição e gestão de apoios financeiros: a inexistência em funcionamento pleno de plataforma informática comum aos beneficiários e à totalidade dos apoios; a falta de harmonização das Portarias que regulamentam os auxílios e de aplicação uniforme das regras previstas a todos os apoios concedidos e beneficiários e incumprimento de despachos do ministro. Programa anual de auditorias do art.º 62º da LEO Baixo nível de controlo interno nos sistemas e procedimentos de controlo sobre as operações de execução do orçamento.
IGAS Acompanhamento da implementação de recomendações Insuficiente grau de implementação das recomendações das auditorias, determinando o futuro acompanhamento das situações.
IGAS Auditorias do desempenho organizacional – art.º 62º, n.º 1 da LEO Avaliação negativa sobre o cumprimento da missão e objectivos do organismo auditado, bem como sobre o cumprimento dos princípios da economia, eficiência e eficácia da despesa realizada. IGAS Controlo sectorial Reduzidos níveis de controlo operacional nas entidades do Ministério da Saúde, relacionadas nomeadamente com a actividade dos órgãos de fiscalização, de auditoria interna e de elaboração de planos de combate à fraude e corrupção por parte das entidades auditadas.
IGAS Aplicação do novo Estatuto do Gestor Público Insuficiente grau de implementação das recomendações destinadas a corrigir irregularidades. Reposição de pagamentos indevidos.
IGAS Aquisição de serviços de saúde a empresas privadas pelo SNS Insuficiente controlo da relação jurídica de grande parte dos prestadores, desconhecendo se os médicos detinham simultaneamente vínculos laborais com outras entidades do SNS.
Pagamentos aos prestadores acima do valor de referência.
IGAS Avaliação das medidas de prevenção e controlo da obesidade Desconformidades nos centros de tratamento incompatíveis com a inclusão na lista das unidades reconhecidas (convencionadas) para o exercício da actividade.
IGAS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Controlo da facturação ao SNS dos encargos com produtos radioactivos Deficiente monitorização do mercado, em concreto das operações de pagamento dos encargos com produtos radioactivos, utilizados no âmbito da Medicina Nuclear, facturados pelas entidades convencionadas às ARS.
IGAS Controlo da produção e distribuição de vinhetas O controlo interno evidenciou lacunas, ineficiências e algumas divergências na organização, na gestão e nos instrumentos de controlo interno nos Serviços das ARS e das (ex) Sub-regiões de Saúde. IGAS Organização e funcionamento dos centros de saúde Evidenciadas deficiências ao nível da organização e funcionamento, nomeadamente, insuficiências na publicitação de informação, irregularidades na arrecadação de receitas, gestão de recursos humanos, reduzido controlo do património e do aprovisionamento (compras e armazenamento de bens).
IGAS Trabalho e Solidariedade Social Auxílios de EstadoCentros protocolares No ano de 2010, foram ainda concluídas 2 intervenções em centros protocolares de formação profissional (na sequência de outras iniciadas e concluídas no ano anterior), destacando-se os seguintes resultados: Os custos operacionais de um dos centros protocolares diminuíram 3,5%, essencialmente por força do decréscimo significativo das despesas com formação (-42%), de algum modo associado à redução da actividade operacional, expressa em horas de formação (-20% entre 2006 e 2008). No entanto, no mesmo período os custos com fornecimentos e serviços externos registaram uma evolução inversa, com um crescimento de 12,3%; Não obstante algum crescimento das receitas próprias no triénio 2006/2008, o financiamento público a um dos centros representou ainda cerca de 90% dos seus proveitos operacionais, apenas ligeiramente abaixo dos 95% admissíveis no protocolo da sua criação. No mesmo período ocorreu um crescimento dos custos com pessoal (5%) e com fornecimentos e serviços externos (13%), todavia em contra-ciclo com o decréscimo da actividade operacional, expressa em volume de formação (-3%), sendo que em 2008 esse volume se situou aquém do limiar acordado com o IEFP: menos de 2 milhões de horas/formandos, contra 3,2 milhões da meta estabelecida; A taxa de empregabilidade dos formandos de um dos centros após as acções de formação não tem ultrapassado os 50%, no triénio 2007/2009, enquanto, noutro, decresceu no biénio 2007/2008, tanto na vertente da aprendizagem (12%) como da qualificação (29%), assim requerendo, em ambos os Centros, o reforço dos mecanismos de acompanhamento dos clientes, que IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo favoreçam a sua colocação no mercado de trabalho; A apreciação do sistema de controlo interno das duas entidades auditadas nas áreas de existências, imobilizado, compras / fornecedores, clientes / vendas e disponibilidades / tesouraria indiciaram alguns aspectos menos positivos, os quais suscitam a adopção de medidas correctivas.
Qualificação de Beneficiários (QGen) Os actuais Sistemas Informáticos da Segurança Social, que começaram a entrar em produção em 2002, integraram os dados provenientes dos sistemas informáticos então usados a nível distrital. O facto dos sistemas distritais serem independentes e não estarem interligados originou múltiplos problemas relacionados com a qualidade dos dados e, noutros casos, a própria ausência dos dados, com impactos que se prolongam na actualidade, designadamente na imagem pública negativa acerca dos Serviços da Segurança Social e na necessidade de executar sucessivas operações de correcção de dados, com os custos inerentes.
IGF Trabalhadores Independentes (TI) As actuais contas correntes dos trabalhadores independentes (TI) apenas passaram a ser criadas para todos os TI no ano de 2006. No período anterior somente alguns dos Centros Distritais da Segurança Social (CDSS) procediam ao registo dos débitos e créditos dos TI (movimentos de conta corrente). Estes e outros dados migraram para o sistema Sistema Integrado de Conta Corrente (SICC)-GC quando entrou em produção (2006). O processo de migração não esteve isento de problemas e originou, entre outros, a perda de algumas contas correntes (os testes efectuados determinaram que 5,9% dos TI não têm conta corrente).
Na análise das contas correntes do universo de 569.146 TI, num período delimitado, aponta para um dçbito de M€ 912 e um crçdito de M€ 28 naquele período.
A aplicação de gestão das contas correntes (SICC-GC) não permite que o elevado número de movimentos resultantes de anulações, estornos e desdobramentos seja analisado convenientemente de modo a que o operador possa identificar as interdependências dos múltiplos movimentos registados.
Os cruzamentos realizados com os dados dos sistemas Identificação e Qualificação (IDQ) e SICC-GC permitiram identificar incoerências nos dados dos dois sistemas ao nível do escalão e regime adoptado pelo TI.
O SICC-GC não está programado para a notificação dos TI e/ou participação automática dos montantes para execução fiscal.
Qualquer operação nesse sentido requer a intervenção de um operador com as ineficiências que daí advêm. Por outro lado não há uma clarificação quanto à inclusão da dívida prescrita nas notificações dos TI e nas consequentes certidões de participação dívida para execução fiscal.
IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Existe um atraso significativo no tratamento dos processos de participação e execução fiscal e, bem assim, uma clara demora no tratamento das contestações recebidas.
A interconexão entre a Segurança Social e outras entidades públicas está prevista no Decreto-Lei n.º 309/2007, de 7 de Setembro, porém, muitos dos circuitos aí previstos não se iniciaram ou estão ainda num estado muito incipiente. Por outro lado, nos projectos entretanto implementados, como o do cartão de cidadão ou da criação de empresas on-line, ainda há a necessidade de intervenção de um operador, o que não contribui para a desejada agilidade processual.
Sistema de Gestão de Remunerações Declaradas à Segurança Social As actividades desenvolvidas neste âmbito visaram a análise da informação existente no sistema de gestão de remunerações (GR) declaradas à Segurança Social com base nos procedimentos instituídos para o registo e validação de dados naquele sistema. Estão em funcionamento dois sistemas informáticos para a entrega de DRs pelas entidades empregadoras ou respectivos representantes legais através da Internet, em alternativa à entrega em suporte de papel , a saber: • Declaração de Remunerações On-Line (DRO) – para permitir a entrega e consulta de DRs às entidades empregadoras com menos de 10 trabalhadores; • Declaração de Remunerações através da Internet (DRI) – A SS disponibiliza às entidades empregadoras, preferencialmente com mais de 10 trabalhadores, uma aplicação informática para auxiliálas no preenchimento das DRs; A política de "facilitar a vida ao contribuinte", subjacente às linhas de orientação traçadas para o desenvolvimento da plataforma informática que suporta o sistema de informação de gestão das remunerações, não foi acompanhada de procedimentos de controlo suficientes para evitar a entrada de informação errada, acerca da qual a segurança social assume o ónus da análise e correcção. A falta de meios de controlo de input adequados poderá conduzir a um sistema de gestão de remunerações ineficiente e caro, incomportável em termos de custos de acompanhamento operacional A diversidade de declarações de remunerações que chega ao sistema vinda das entidades empregadoras e dos próprios serviços do ISS com ajustamentos prejudica o controlo destes dados cuja importância presente e futura é enorme.
IGF Segurança e Planeamento dos A atenção à segurança da informação e dos sistemas é extremamente importante na Segurança Social porque os dados IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Sistemas de Informação têm de ser mantidos e disponibilizados on-line durante longos períodos que podem ir além de 50 anos de vida contributiva dos indivíduos e das entidades. Comparativamente com outras entidades, a exigência na continuidade das bases de dados e respectivos conteúdos é naturalmente muito mais elevada na SS e por isso é também muito dificultada pela contínua evolução dos meios tecnológicos. Constatou-se a existência de um grau de concentração de aquisições tecnológicas extremamente elevado num único fornecedor. Esta situação decorre de opções tecnológicas antigas que condicionam negativamente a actual independência na negociação de preços e na escolha de outros fornecedores enquanto não forem substituídos os equipamentos proprietários e o respectivo software por meios tecnológicos mais actuais e compatíveis.
O investimento em novos sistemas e na migração das aplicações antigas desenvolvidas em ambientes proprietários exclusivos de um fornecedor para meios actuais mais comuns teria muitas vantagens, designadamente: • Redução substancial de custos com as TIC capaz de absorver rapidamente os investimentos iniciais a efectuar. Estimase que os custos médios anuais relativos ao maior fornecedor possam reduzir consideravelmente tendo em conta o actual agravamento de preços decorrente da exclusividade de fornecimento da assistência técnica e dos componentes quando o tempo de vida útil dos servidores expira; • Maior rapidez de sincronização com outros sistemas da Segurança Social devido à proximidade tecnológica obtida com eliminação de passos na troca de dados; • Grandes melhorias na disponibilização de dados aos funcionários e de outras áreas funcionais da Segurança Social através dos meios actuais de reporting associados às bases de dados relacionais; • Aproveitamento do Know-How dos funcionários mais antigos no desenho das novas aplicações e na migração dos dados, antes de saírem por aposentação; • Maior independência nas escolhas de meios tecnológicos e de fornecedores no futuro.
O Sistema de Informação de Pensões articula-se com vários subsistemas de informação da Segurança Social (geridos pelo II, I.P.) - Identificação e Qualificação (IDQ), Complemento solidário para idosos (CSI), Gestão de Remunerações (GR), Desemprego (DES), Impedimentos Temporários para o Trabalho (ITPT), Sistema Integrado de Conta Corrente (SICC). A articulação entre sistemas é feita em frequências diversas, a maioria funciona em sincronização imediata (on-line), mas há ainda alguns com actualização diária ou
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Sector Principais resultados Entidades Controlo mensal por troca de dados ocasional. Os sincronismos e os cruzamentos das bases de dados devem ser melhorados, especialmente os mensais para que não ocorram decisões erradas sobre os pensionistas por falta de dados actualizados. Sublinha-se que há muitos utilizadores no sistema de informação de pensões o ISS, I.P., II, I.P., Segurança social directa, lojas do cidadão e CGA e que poderão existir mais no futuro se os contribuintes tiverem acesso aos seus dados através da internet. Auditoria à aquisição de bens e serviços e empreitada de obras públicas (Instituto do Emprego e Formação Profissional - IEFP)
Destacam-se os seguintes resultados: - A orgânica aprovada não estava totalmente implementada; -Insuficiências a nível do controlo interno, não estando salvaguardada a segregação de funções; - Inexistência de ficheiros de fornecedores; - O sistema de planeamento de necessidades não se encontrava totalmente implementado; - Os sistemas informáticos não funcionam de forma integrada, não garantem a plenitude/exactidão dos dados, não se encontram interligados e a informação financeira não é fiável; - Realização de despesa insuficientemente documentada (ausência de certidões de situação regularizada, notificações de adjudicação, ordens de compra/requisições); - Insuficiências a nível da instrução e tramitação dos procedimentos de contratação pública de aquisição de bens e serviços (inexistência/insuficiência de procedimentos, incorrecção nos procedimentos desenvolvidos, insuficiente justificação jurídica, escolha incorrecta de procedimento) e verificação de fraccionamento de despesa; - Os critérios de selecção de formadores não se encontram explícitos na fase da abertura dos procedimentos, não estando a sua contratação devidamente fundamentada; - Não salvaguarda do princípio da segregação de funções na elaboração dos procedimentos de aquisição; - Falhas de controlo da recepção dos bens adquiridos; - Consideração de empreitadas de pequeno montante como aquisições de bens e serviços; - Não publicitação de parte das empreitadas.
IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Auditoria à aquisição de bens e serviços e empreitada de obras públicas (Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu - IGFSE) Destacando-se os seguintes resultados: - Insuficiências a nível do controlo interno; - A gestão das necessidades e o planeamento das aquisições não se encontra centralizada no aprovisionamento; - Inexistência de ficheiros de fornecedores actualizados que permitam aferir dos respectivos critérios de selecção na fase de abertura do procedimento; - Os sistemas informáticos não garantem a plenitude/exactidão dos dados, não se encontram interligados e a informação financeira não é fiável; - Existência de despesa não orçamentada/sem cabimento orçamental e de despesa insuficientemente documentada; - Insuficiente controlo de recepção dos bens adquiridos; - Insuficiências a nível da instrução e tramitação dos procedimentos de contratação pública de aquisição de bens e serviços (inexistência/insuficiência de procedimentos, incorrecção nos procedimentos desenvolvidos, insuficiente justificação jurídica, escolha incorrecta de procedimento).
IGMTSS Auditoria aos acordos de cooperação com Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) – Centros Distritais de Castelo Branco, Beja, Viana do Castelo, Lisboa, Faro e Bragança Destacando-se os seguintes resultados: - Não observação integral das deliberações orgânicas existentes por parte de alguns serviços; - Competências não exercidas na totalidade e inexistência de subdelegação de competências; - Articulação deficiente entre serviços no seio da entidade; - Insuficiências dos sistemas informáticos utilizados, cujas potencialidades se encontram subutilizadas, verificando-se que não garantem a plenitude e exactidão dos dados; - Insuficiente controlo do cumprimento dos requisitos legais e formais a que as instituições se encontram obrigadas; - Insuficiente gestão do orçamento de cooperação por parte de alguns Centros Distritais; - Incumprimento, por parte das instituições, de parte das orientações e formalismos existentes a nível da cooperação e não cumprimento integral, por parte dos serviços, dos procedimentos estabelecidos; - Existência de irregularidades de natureza formal na celebração e IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo manutenção dos acordos de cooperação e de gestão celebrados; - Existência de acordos de gestão que originaram processamentos financeiros; - Insuficiente acompanhamento técnico das entidades por parte dos Centros Distritais; -Insuficiência do processo de controlo de frequência de utentes, tendo sido detectados pagamentos em excesso em virtude de não terem sido efectuados os ajustamentos referentes às variações de frequências ocorridas; - Existência de insuficiências a nível do funcionamento das instituições e da documentação exigida (regulamento interno, seguros, licenças etc.); - Incorrecções no cálculo das actualizações anuais das comparticipações.
Auditoria aos acordos e protocolos de cooperação no âmbito do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) Destacando-se os seguintes resultados: - Incumprimento dos prazos de aprovação dos acordos de cooperação por parte do IEFP; - Inexistência de sistemas informáticos que permita a gestão dos acordos e protocolos de gestão; - Insuficiente conhecimento, pelas instituições, das normas em vigor; - Insuficiente acompanhamento da execução física e financeira trimestral e semestral, pelo IEFP; - Não entrega das contas anuais finais por parte de algumas entidades; - Pagamento dos saldos finais às entidades sem o correspondente despacho de aprovação pelo Conselho Directivo do IEFP; - Insuficiente adaptação dos acordos de cooperação celebrados às normas, procedimentos e metodologias aprovados após a sua celebração; - Insuficiente organização de parte dos dossiers técnicopedagógicos; - Existência de estruturas curriculares não conformes com a legislação e com as normas aplicáveis; - Insuficiências a nível dos procedimentos de contratação dos IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo formadores; - Insuficiente verificação das condições de acesso dos formandos e existência de lacunas na celebração dos contratos de formação; - Insuficiências documentais nos processos dos formandos; - Inexistência de seguro de acidentes pessoais para os formandos em parte das entidades; - Inexistência de critérios comuns para imputação de custos comuns em parte das entidades; - As entidades não procederam ao envio das listagens de despesas pagas em sede de reembolso periódico; - Inexistência de indicadores sobre actividade desenvolvida; - Existência de procedimentos não formalizados; - Insuficiente controlo dos apoios concedidos a outras entidades, com repercussões a nível financeiro; - Despesa insuficientemente documentada; - Insuficiente acompanhamento de contratos/convenções celebrados com entidades privadas/públicas.
Auditoria ao sistema de gestão das pensões de velhice no âmbito do regime geral da Segurança Social Destacando-se os seguintes resultados: - Insuficiência dos sistemas informáticos utilizados, que não garantem a plenitude e exactidão dos dados, não se encontram interligados e cujas potencialidades se encontram subutilizadas; - Insuficiente documentação dos processos provenientes das caixas não integradas no sistema da segurança social, não se encontrando implementados mecanismos de validação dos dados dos requerimentos; - Não definição de normas e procedimentos relativos à organização processual; - Insuficiências a nível do controlo interno existente, com repercussões financeiras, não estando salvaguardada a necessária segregação de funções e a existência de mecanismos sistemáticos de controlo; - Existência de procedimentos não formalizados; - As actualizações dos dados dos requerentes nem sempre IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo foram feitas atempadamente; - Consideração de períodos contributivos com base na documentação fornecida pelos requerentes, sem que a informação seja registada nas aplicações informáticas correspondentes; - Insuficiência dos procedimentos desenvolvidos em casos de lacunas contributivas; - Insuficiente formalização das delegações de competências; - Desactualização do manual de procedimentos em vigor; - Os mapas de débitos de dívidas relativas a pensões indevidamente pagas não estavam devidamente autorizados, não estando implementados mecanismos para o seu controlo; - Existência de incorrectas práticas contabilísticas na movimentação das pensões a repor.
Acompanhamento de recomendações da auditoria aos programas e políticas activas de emprego – Empresas de Inserção (EI) destacando-se os seguintes resultados: - Insuficiências dos sistemas informáticos utilizados, que não garantem a plenitude e exactidão dos dados; - Inexistência de uniformização das normas e directivas procedimentais; - Deficiências na organização dos processos das EI em alguns dos Centros de Emprego; - Existência de procedimentos diversos relativamente a situações idênticas, entre os Centros de Emprego analisados; - Nem sempre constavam dos processos das EI os planos de reembolso definidos nem as guias de pagamento do empréstimo concedido; - Insuficiência da ficha de idoneidade dos promotores e da análise da informação bancária; - Insuficiência da análise de viabilidade económico-financeira das candidaturas; - Controlo insuficiente sobre apoios concedidos a outras entidades; - Nem sempre se verificou a compatibilidade do projecto de inserção com o termo de responsabilidade, no que concerne à IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo existência da fase de formação profissional; - Financiamento de actividades, por parte do IEFP, sem que tivesse sido obtido o necessário licenciamento; - Insuficiente acompanhamento das entidades por parte dos Centros de Emprego; - Existência de despesas com a aquisição de bens que não haviam sido aprovadas em sede de candidatura; - Insuficiente controlo da rotação dos trabalhadores; - Não consideração dos prazos de suspensão da contagem de tempo na maioria dos centros de emprego; - Pagamento do apoio financeiro ao investimento de forma diferente da prevista nos normativos aplicáveis; - Insuficiente controlo dos apoios financeiros concedidos às entidades, do que resultou a existência de pagamentos em excesso; - Desrespeito pelos normativos aplicáveis relativamente à necessidade de garantias bancárias; - Existência de pareceres desconformes com a legislação aplicável, no que concerne à acumulação de apoios/financiamentos; - Inexistência de indicadores que permitam concluir dos resultados da Medida ao nível da empregabilidade; - Subversão dos objectivos da Medida, porquanto as EI se assumem como prolongamentos das entidades promotoras e não como entidades autónomas.
Auditoria ao sistema e aos procedimentos de controlo interno das operações de execução do orçamento – Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho Destacando-se os seguintes resultados: - O modelo organizacional existente diverge do legalmente aprovado; - Existência de um regulamento de horário de trabalho não conforme com a legislação actual; - Insuficiências do sistema de controlo de assiduidade; - Insuficiências a nível da prestação de contas; - Inexistência de regulamento interno geral ou de manuais de IGMTSS
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Sector Principais resultados Entidades Controlo (DGERT) procedimentos; -Planos e relatórios de actividades não conformes com a legislação e incumprimento dos deveres de informação; - Foram efectuados pagamentos com recurso a verbas do fundo de maneio de despesas que não se consideram enquadráveis nessa tipologia de pagamento; - Insuficiências a nível do controlo interno existente, nomeadamente nas áreas de património (inventário e existências); - Existência de procedimentos concursais que não foram desenvolvidos pelo serviço com competências para o efeito; - Existência de processos sem informação de cabimento orçamental e de situações em que o registo do cabimento prévio ocorria na data de assunção do compromisso ou mesmo em momento subsequente; - Realização de aquisições por ajuste directo sem a necessária fundamentação; - Realização de despesa não devidamente fundamentada, configurando regalias suplementares ao sistema remuneratório; - Insuficiente organização dos processos individuais dos trabalhadores; - Irregularidades na avaliação dos trabalhadores; - Pagamento de refeições sem a correspondente dedução do subsídio de alimentação; - Pagamento de despesas com ajudas de custo e por deslocações em território nacional sem integral respeito dos normativos aplicáveis; - Insuficiente formalização e documentação do reembolso de despesas com automóveis de aluguer (táxi); - Existência de despesas incorrectamente classificadas; - Abono do pagamento da lavagem de viaturas 12 vezes por ano.
Acompanhamento de recomendações da auditoria aos Destacando-se os seguintes resultados: - Insuficiência dos sistemas informáticos utilizados, que não garantem a plenitude e exactidão dos dados e que não se encontram interligados e cujas potencialidades se encontram IGMTSS
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308 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Sector Principais resultados Entidades Controlo acordos de cooperação com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) – Centro Distrital de Setúbal subutilizadas; - Existência de entidades que não cumprem os normativos aplicáveis a nível da remessa das listagens de utentes; - Não desenvolvimento de diligências para recuperação dos montantes indevidamente pagos às entidades com acordos de cooperação; - Incorrecções no cálculo dos montantes indevidamente pagos às entidades com acordo de cooperação; - Incorrecção no processo de cálculo das actualizações das comparticipações anuais; - Existência de acordos de gestão que originavam processamentos financeiros; - Existência de instituições que não reúnem todas as condições necessárias para o prosseguimento das respostas sociais; - Não cumprimento de parte das recomendações efectuadas às entidades em sede do processo de auditoria.
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Obras e aquisição de serviços no âmbito das medidas de melhoria da eficiência energética em edifícios públicos (Programa Iniciativa Investimento e Emprego) A fim de proceder ao controlo das aquisições de bens e serviços e empreitadas de obras públicas destinadas à melhoria da eficiência energética em edifícios públicos e financiadas no âmbito da Medida “Promoção das energias renováveis, da eficiência energçtica e das redes de transporte de energia” do Programa Orçamental “Iniciativa para o Investimento e o Emprego” foram concluídas 2 auditorias junto de instituições do ensino superior (despesa realizada de M€ 9,8), de que há a salientar as seguintes conclusões: a) A análise dos procedimentos instituídos no âmbito da contratação pública por parte de um dos estabelecimentos do ensino superior evidenciou incumprimento de algumas regras exigíveis, tais como o fraccionamento de despesa no valor de global de m€ 801, não sujeição a fiscalização prévia do Tribunal de Contas, aparente favorecimento de uma empresa, cujo sócio gerente era, pelo menos desde Fev/2009, colaborador da entidade põblica adjudicante (6 adjudicações, no total de M€ 1,2) e não prestação de informação à DGTF sobre a execução e conclusão das obras; b) Incumprimento dos protocolos quanto à realização de algumas despesas que se consideram não elegíveis em 2 Universidades (m€ 383,8); c) Pontos fracos no sistema de gestão de contratos públicos IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo (controlo de execução deficiente e não realização de auditoria energética prévia, não remessa de documentos ao INCI,IP, mesma composição do júri dos procedimentos e não utilização da plataforma electrónica para divulgação de documentos); d) Deficiências a nível dos procedimentos de controlo interno na gestão do património, v.g. não regularização do registo predial dos imóveis objecto de intervenção.
e) Aumento das despesas com consumos energéticos numa das instituições (m€ 10 em 9 meses), contrariamente ao que seria de esperar com a aplicação do Programa.
Auditoria ao cumprimento da regra do equilíbrio orçamental em 2008
Em cumprimento de despacho do SEAO, foi concluída auditoria ao cumprimento da regra do equilíbrio orçamental em 2008 junto de uma entidade Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), cujos resultados foram os seguintes: O instituto apresentou, em 2008, uma execução orçamental da despesa de M€ 127,2, superior á receita em mais de M€ 1,1, utilizado indevidamente o saldo da gerência anterior (M€ 4,3), incorrendo, assim, no incumprimento da regra do equilíbrio orçamental prevista nos art.ºs 9º e 25º da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO); Igualmente, não procedeu ao registo da totalidade da receita arrecadada no valor de m€ 910 não respeitando a regra da universalidade prevista no art.º 5º da LEO; Também a execução orçamental de 2008 desta entidade revelou divergências e omissões nos registos contabilísticos reportados ao Tribunal de Contas (m€ 446) e á DirecçãoGeral do Orçamento - DGO (m€ 660), alçm de não ter sido possível esclarecer a origem de m€ 103 de receita arrecadada e não revelada contabilisticamente; Verificaram-se, ainda, algumas incorrecções nos procedimentos contabilísticos adoptados, designadamente a não realização de reconciliações bancárias com carácter regular e o registo parcial da receita proveniente do FSE e do FEDER para financiamento dos projectos POSC, ou seja, na exacta medida da despesa realizada e não pela totalidade.
IGF
Acção Social Escolar no Ensino Superior Na auditoria aos auxílios públicos na área da Acção Social Escolar no Ensino Superior, conclui-se o seguinte: Em 2009, a despesa pública com bolsas de estudo a estudantes do ensino superior público e privado (79,935 bolsas de estudo) atingiu M€ 122,7, dos quais M€ 77,4 foram pagos por Direcção-Geral do MCTES; A plataforma informática que agiliza o processo de atribuição de bolsas de estudo ainda não abrange todos os estabelecimentos de ensino superior público; No ano lectivo de 2010/2011 foi adoptado um único regulamento e normas técnicas nacionais que uniformizam os critérios de atribuição de bolsas de IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo estudo; O sistema de controlo interno dos apoios sociais revelou algumas insuficiências, nomeadamente incorrecções nos apoios concedidos e na determinação e apuramento do rendimento global do agregado familiar.
Despesas de investimento na área da ciência e tecnologia No âmbito da auditoria às despesas de investimento na área da ciência e tecnologia, conclui-se que: Os gastos com apoios financeiros ao fomento da ciência e tecnologia atingiram os M€ 437,5 em 2009; Não se encontravam previstas penalizações financeiras em caso de desistência dos bolseiros para doutoramento; 30 % dos bolseiros que receberam apoio para o seu doutoramento (1.432) não cumpriram com a obrigação de envio de cópias das teses (cujo valor dispendido se estima em M€ 91,2), sem que a entidade tenha suscitado a sua regularização; Existem alguns pontos fracos no sistema de controlo interno, v.g. quanto aos manuais de procedimento e de controlo interno e a nível da interligação dos sistemas informáticos.
IGF Educação
Medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos
Por determinação do Ministro de Estado e das Finanças (MEF) foram realizadas diversas acções de controlo para verificação do cumprimento de medidas de contenção da despesa por parte dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos do Ministério da Educação - ME (despachos do MEF e Ministro da tutela de 19/Nov/2010 que proíbem, desde esta data, a assumpção de compromissos nos agrupamentos 02 - Aquisição de bens e serviços e 07 - Aquisição de bens de capital), a qual permitiu concluir que: De acordo com o DL n.º 43/89, de 3/Jan, as dotações para funcionamento das escolas públicas são distribuídas globalmente nas rubricas CE 060203 - Outras despesas correntes – Diversas e CE 110200 - Outras despesas de capital – Diversas, pelo que o despacho conjunto não foi totalmente cumprido neste universo de entidades; 3 SFA do ME assumiram compromissos após a data de 19/Nov/2010, no montante global de m€ 334; À data de 17/Dez, 14 Serviços Integrados do ME IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo apresentavam compromissos superiores aos reportados a 19/Nov, no montante de M€ 8,7, apesar deste montante estar compreendido na autorização excepcional concedida pelo SEAO em 9/Dez/2010 que permitiu a assumpção de compromissos até ao limite de M€ 11.
Ainda assim, verificou-se que 5 entidades excederam em m€ 786,8 os compromissos que se encontravam autorizados.
Auditorias à acção social escolar e aos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do orçamento (Escolas e agrupamentos de escolas públicas dos ensinos básico e secundário) • Das 168 auditorias efectuadas às escolas e agrupamentos de escolas – 99 na área da acção social escolar e 69 incidindo sobre os procedimentos de controlo interno - salientam-se os seguintes resultados: - A existência de algumas fragilidades na atribuição de funções e responsabilidades e na adequada segregação de funções, de forma mais frequente entre quem procede ao registo dos bens aprovisionados e quem assegura o manuseamento físico dos mesmos, entre quem elabora as reconciliações bancárias e que procede à escrituração das contas correntes, entre quem regista as faltas e quem processa os vencimentos. - As Assembleias de Escola não definiram, por regra, as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento.
- O Fundo de maneio, quando constituído, não se encontrava regulamentado.
- As operações de tesouraria não eram conferidas diariamente, mas apenas em reuniões mensais do conselho administrativo.
- Não se encontravam instituídos procedimentos, normas, princípios e regras relacionadas com a organização, inventariação, gestão e controlo do imobilizado (Portaria nº 671/2000 de 17/4).
- Os preçários existentes nos bufetes e papelarias careciam, frequentemente, de aprovação formal pelo órgão competente para o efeito.
- Alguns tipos de receitas não tinham suporte documental ou tendo-o não respeitavam todos os requisitos que lhes garantissem fiabilidade.
- Regra geral, não foi cumprido o regime da contratação pública no que concerne à escolha do procedimento e selecção dos fornecedores.
- Nos documentos que acompanhavam os bens e serviços adquiridos não havia evidências, na generalidade dos factos, de ter sido efectuado o controlo qualitativo e quantitativo dos mesmos.
IGE
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Sector Principais resultados Entidades Controlo - O controlo de produtos em armazém revelava-se incipiente ou inexistente. Com efeito, não estavam instituídas requisições de produtos aos armazéns o que impossibilitava a gestão e controlo das existências.
- Num número significativo de escolas, os processos de aquisição de bens e serviços não cumpriram os requisitos legais exigidos, designadamente quanto à informação prévia de cabimento, autorização da despesa e envio da requisição oficial ao fornecedor.
- Nos casos em que os serviços de limpeza eram assegurados por tarefeiros não foram, geralmente, celebrados contratos escritos.
- Num número considerável de escolas detectaram-se erros de cálculo das remunerações relacionadas com a cessação de funções por aposentação.
- Identificaram-se algumas situações de processamento incorrecto dos suplementos remuneratórios devidos pelo desempenho de cargos de coordenação pedagógica.
- Na generalidade das escolas não está instituído qualquer mecanismo de controlo da assinatura dos livros de ponto.
- Os Processos Individuais do pessoal docente e não docente encontravam-se geralmente organizados, enquanto os Registos Biográficos evidenciavam lacunas quanto à sua actualização.
Especificamente sobre a acção social escolar merecem nota as seguintes situações: - Num número significativo de escolas as disposições da Portaria n.º 1310/2005, de 21 de Dezembro, no que respeita à conservação arquivística dos documentos da ASE, não são cumpridas
O funcionamento dos refeitórios não respeita as disposições dos pontos 1, 4 e 6 do Anexo B, da Circular n.º 15/DGIDC/2007, de 14 de Junho, no atinente à aprovação das ementas, à composição da ementa diária e à elaboração da ficha técnica.
Frequentemente, não se encontra afixado o regulamento do seguro escolar.
As margens de lucro aplicadas sobre os géneros alimentícios vendidos nos bufetes não respeitam os limites fixados na Circular n.º 11/DGIDC/2007, de 15
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Sector Principais resultados Entidades Controlo de Maio.
Os processos de atribuição de subsídios de estudo não se encontram devidamente organizados: Ausência de fundamentação para a exclusão das candidaturas; Os boletins de candidatura não se encontram integralmente preenchidos, constatando-se a ausência de fundamentação da atribuição de subsídios aos alunos que ultrapassaram a capitação, de acordo com o estabelecido nos artigos 8.º e 9.º do Despacho n.º 18987/09, de 17 de Agosto.
O funcionamento do bufete não assegura, frequentemente, o total cumprimento das disposições constantes da Circular n.º 11/DGIDC/2007, de 15 de Maio – Recomendações para os Bufetes Escolares.
Auditorias aos contratos de financiamento dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo • Das 159 acções inspectivas correspondentes a igual número de contratos de financiamento – de desenvolvimento, simples, e de associação - realizadas em estabelecimentos de ensino particular e cooperativo sobressaem os seguintes aspectos:
No que se refere aos Contratos de Associação: - Desconformidades relacionadas com o processamento dos vencimentos dos docentes -Os documentos de prestação de contas às DRE encontram-se correctamente organizados, cumprindo os EEPC com a legislação em vigor.
-No que respeita ao cumprimento das condições de gratuitidade para o ensino obrigatório é relativamente frequente a existência de desconformidades relativas à cobrança de taxas e emolumentos e de seguro escolar. -As actividades de complemento curricular são devidamente organizadas, sendo rigorosas as informações prestadas às DRE
No que se refere aos Contratos Simples e aos Contratos de Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar: -Na maioria dos estabelecimentos de ensino foram identificadas IGE
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Sector Principais resultados Entidades Controlo desconformidades relacionadas com a organização administrativa -No que respeita à organização dos processos de candidatura, verifica-se uma acentuada dificuldade por parte dos EEPC na aplicação da fórmula de cálculo do rendimento per capita dos agregados familiares. -Os EEPC, na sua maioria, prestam contas às DRE; porém, um número ainda significativo não exibem a documentação – balanço, balancetes trimestrais e conta de gestão, aprovados pelos respectivos órgãos sócias – por esta se encontrar em posse de empresas a quem adjudicaram a contabilidade do estabelecimento de ensino.
Cultura
Auditorias a fundações declaradas de utilidade pública Em relação às 5 auditorias concluídas em 2010 a fundações públicas de direito privado (também declaradas de utilidade pública), há a salientar os seguintes aspectos: Apesar da maioria das fundações conterem, nos seus Estatutos, uma cláusula de reversão a favor do Estado, existe uma cujos bens doados revertem para os herdeiros do fundador, nos termos estatutários, situação que não salvaguarda adequadamente os interesses financeiros do Estado, pelo que foi sugerida a alteração estatutária; O financiamento corrente das Fundações continua a estar dependente dos apoios do Estado e outras entidades públicas tem vindo a reduzir, o que poderá causar constrangimentos ao desenvolvimento da actividade, face a um cenário de redução; A capacidade de auto-financiamento da maioria das fundações apresenta-se bastante limitada, por comparação com os custos de estrutura, pouco flexíveis. Em consequência, o seu desempenho económico-financeiro tem revelado resultados globais sistematicamente negativos e acumulação de dívidas por pagar (empréstimos bancários), com inerentes custos em juros, situação que tem sido coberta pontualmente pela atribuição de dotações adicionais por parte do Estado. Acresce referir que: Há valores indevidamente registados como prestações de serviços, apesar de se referirem a um apoio do IEFP à actividade de formação desenvolvida; As Fundações apresentam algumas insuficiências de controlo interno: não se encontram formalizados procedimentos administrativos e financeiros que permitam a detecção de eventuais pontos fracos; o inventário e cadastro dos bens móveis nem sempre se encontram devidamente actualizados, nem está formalizada uma política de gestão de imobilizado; na área da tesouraria verifica-se uma deficiente segregação de funções e uma frequência inferior à desejável quanto às verificações e supervisão das tarefas, comprometendo a tempestiva detecção e correcção de eventuais irregularidades; Em alguns casos foi detectada a não elaboração de planos de actividades, orçamentos e reconciliações bancárias. Por outro lado, as contas não são revistas por entidade de IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo controlo externo, numa base sistemática e oportuna; e inexistem rotinas de conferência de contas correntes de fornecedores e não é aplicado um critério consistente na valorimetria das existências (v.g. catálogos em stock); Numa fundação verificou-se: a falta de evidência das decisões de compra de obras de arte por parte da competente comissão de aquisições; o incumprimento dos procedimentos exigidos em matéria de contratação pelo Código dos Contratos Públicos; a inexistência de rotinas de conferência de contas correntes de fornecedores; e a deficiente sistema de gestão das obras de arte. Apurou-se, também, a falta de liquidação de IVA, por artistas que venderam obras de arte a uma Fundação e a não retenção na fonte de IRS por parte da mesma Fundação e aceitação de documentos de quitação não válidos fiscalmente.
Acompanhamento de recomendações No que respeita à auditoria de acompanhamento das recomendações formuladas anteriormente a uma das entidades auditadas do Ministério da Cultura há a destacar que: As diligências realizadas para o desenvolvimento da plataforma de gestão electrónica de apoios, ainda não conduziram à criação de um sistema de informação para todo o Ministério que permita, mediante a recolha, tratamento e análise de dados, monitorizar e controlar, por cada Serviço e tipologia de apoio, a concretização dos objectivos pré determinados; A entidade ainda não definiu indicadores que permitam avaliar o desempenho das entidades apoiadas e os resultados atingidos, bem como a repercussão em termos de impacto na sociedade, nem realiza de forma conclusiva a avaliação dos resultados e dos benefícios sociais atingidos com os apoios concedidos.
IGF Acção de controlo ao ICA, IP
Não está a ser observado o prazo para divulgação anual dos concursos relativos a cada programa de apoio financeiro; Em algumas situações, não foi confirmada a regularização da situação contributiva no momento da aprovação da candidatura Inobservância do prazo para celebração do contrato de atribuição de apoio financeiro Não existem práticas de exigência de fundamentação nos pedidos de prorrogação dos prazos contratualizados Necessidade de regulamentação da atribuição de subsídios ICA e FICA no sentido de ultrapassar a temporalidade da aprovação dos projectos Os regulamentos de concessão de apoios financeiros do MC, através do ICA, IP, devem ser objecto de publicitação em Diário da República Necessidade de aprovar formulários de execução financeira no âmbito da concessão dos apoios prestados, bem como de acompanhamento dos respectivos processos de apoio.
O ICA deve potenciar o acompanhamento e fiscalização dos projectos e beneficiários apoiados IGAC Acção de controlo à Fundação Centro Cultural de Belém Fundação não elabora o plano trienal de actividades, em desrespeito pelos Estatutos da Fundação; Não se encontra publicitado o acto de delegação de competências para autorização da realização de despesas com aquisição de bens e serviços; Fundação não está a aplicar o Código dos Contratos Públicos; Os procedimentos de realização de despesas com deslocações IGAC
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Sector Principais resultados Entidades Controlo em serviço e abono de ajudas de custo e de transporte não se encontram devidamente instruídos e fundamentados Acção de controlo à Fundação Colecção Berardo A participação do Estado, em 2008, representou cerca de 85% das receitas ordinárias da Fundação (a tendência constante verificada nos anos anteriores atinge os 80%); Os cargos de Director-geral e de Director de Museu são exercidos em regime de prestação de serviços, nos termos dos Estatutos; Não existe manual de controlo interno; Os procedimentos de realização de despesa relativa a deslocações não se encontram devidamente instruídos e fundamentados.
IGAC V.2.4. Funções Económicas – Administração Central do Estado Sector Principais resultados Entidades Controlo Ambiente e Ordenamento do Território Auditorias aos sistemas de controlo interno no âmbito do Programa Anual de Auditorias do SCI, nos termos do artigo 62º da LEO • Ausência ou reduzido impacto do órgão de controlo interno, • Inadequada/inexistente segregação de funções; • Procedimentos não formalizados (vg. Manual/OS): • Cadastro do imobilizado – desactualizado; • Incorrecções nas remunerações de trabalho extraordinário, dias de descanso e noutros abonos; • Controlo insuficiente sobre frota, telefones e outras despesas relacionadas • Sistemas Informáticos não interligados entre si • Circuito de cobrança de receitas/taxas IGF/IGAOT Auditorias temáticas à gestão e controlo efectuado à receita proveniente da Taxa de Recursos Hídricos prevista no regime económico e financeiro • Não existe segregação de funções entre a fase da liquidação e cobrança da receita, tal como dispõe o n.º 1 do artigo 42.º da LEO.
• Constata-se que apesar de proceder mensalmente à arrecadação e registo da receita cobrada por parte das ARH., a mesma não é acompanhada da transferência dos restantes 60% para o INAG, I.P. e para o Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos • As notas de liquidação referente a títulos de utilização que possuíam validade igual ou superior a um ano, com prazos de pagamento posteriores ao mês de Fevereiro, contrariando o disposto no n.º 1 do artigo 16º do Decreto-Lei n.º 97/2008, de IGAOT
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Sector Principais resultados Entidades Controlo 11 de Junho; • A anulação das notas de liquidação não foi objecto de despacho proferido por entidade com competência para o efeito, designadamente o Presidente da ARH • Não foram aplicados juros de mora à taxa legal em vigor para as situações em que se verificou a falta de pagamento atempado da TRH, contrariando o disposto no n.º 5 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 97/2008, de 11 de Junho.
• As disponibilidades não se encontram todas depositadas em contas abertas para o efeito junto do IGCP, não cumprindo desta forma o princípio da unidade de tesouraria previsto no Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho.
• Não se procede ao envio de recibos relativos às notas de liquidação emitidas e pagas pelos utilizadores de recursos hídricos, em incumprimento do disposto no artigo 787.º do Código Civil; Auditorias ao cumprimento das recomendações constantes dos relatórios de auditoria ao sistema de controlo interno O grau de cumprimento das recomendações foi em média superior a de 80%, tendo as parcialmente acolhidas representado cerca de 30%.
IGAOT Obras Públicas, Transportes e Comunicações IPTM – Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP Âmbito Temporal: 2008 A avaliação que se faz à gestão do Porto da Figueira da Foz, sob a égide da Delegação dos Portos do Centro do IPTM, relativa às actividades prosseguidas em 2008, embora positiva, é fortemente condicionada pelo facto de se ter analisado uma realidade temporalmente muito circunscrita e, entretanto, suplantada pela emergência da APFF, SA, uma entidade jurídica e organicamente distinta.
A estrutura organizacional diminuta e a natureza agregada da informação limitaram, também, a capacidade de formulação de juízos valorativos autónomos, pois o IPTM só dispõe de informação financeira desagregada relativamente às contas de custos e proveitos relativamente ao Porto da Figueira da Foz.
O escrutínio do sistema de controlo interno revelou a existência de procedimentos de controlo interno, de natureza administrativa e financeira., aprovados centralmente pelo IPTM. A rotatividade do pessoal na área da Tesouraria não estava suficientemente assegurada.
Os procedimentos relativos aos concursos conformaram-se, IGOP
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Sector Principais resultados Entidades Controlo na generalidade, com o regime do Código das Contratações Públicas (CPP), e com os regimes anteriores aplicáveis.
Agricultura e Pescas Auditoria à gestão da EDIA, SA Excessivo endividamento da empresa implicando um acompanhamento de perto pela tutela das suas necessidades de financiamento. Necessidade de intensificação das acções de promoção do regadio junto dos agricultores, bem como da prossecução de uma política de racionalização de custos em consonância com a situação financeira da empresa. Implementação de procedimentos adequados ao cumprimento do CCP.
IGAP
Auditoria financeira à Fundação Alter Real
O investimento realizado pela FAR tem-se revelado não reprodutivo, o que, aliado à inexistência de reestruturação financeira, implicou uma situação económico-financeira bastante degradada, pelo que não se vislumbra que a FAR consiga atingir a sustentabilidade a médio prazo. Neste contexto, o designado “projecto do Picadeiro de Belçm” poderia constituir um factor decisivo para o acréscimo substancial das receitas da Fundação, mas existem incertezas importantes quanto aos pressupostos do respectivo estudo de viabilidade e à forma de financiamento prevista.
IGAP Economia Inovação e Desenvolvimento PIDDAC (DGAE) Optimizar as verbas inscritas no PIDDAC através de um grau de execução mais elevado, e com uma distribuição mais equilibrada ao longo da duração dos projectos e não com um grau de concentração nos últimos meses do ano.
Os projectos co-financiados no âmbito do novo Quadro Comunitário (2007-2013) devem ser ajustados, por recurso ao mecanismo das alterações orçamentais, logo que aprovada a respectiva candidatura ao Programa Operacional respectivo, para que tenham perfeita aderência com a candidatura aprovada.
Esforço de controlo interno no acompanhamento PIDDAC e na obediência às regras instituídas, como essência de um correcto controlo da despesa e a utilização devida dos recursos previstos no PIDDAC para a realização das actividades do seu âmbito. SGMEID
Atribuição de subsídio familiar a Não apresentação da totalidade dos documentos de suporte ao pagamento do abono de família. O documento adoptado para a prova anual SGMEID
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Sector Principais resultados Entidades Controlo crianças e jovens (SG) apresenta grandes deficiências quanto à informação que disponibiliza. Em várias situações o valor do rendimento do agregado familiar declarado na prova anual de rendimentos não coincidiu com o valor constante da respectiva Nota de Liquidação do IRS, tendo provocado nalguns casos a alteração do escalão de rendimento em que o funcionário se encontrava posicionado, com reflexos no montante do abono atribuído. Em outras situações o montante pago ou foi inferior ou superior ao legalmente devido, o que representou uma despesa acrescida resultantes da integração do funcionário em escalão de rendimentos diferente daquele a que teria direito; não aplicação da majoração por monoparentalidade; não atribuição do adicional para material escolar; não aplicação da majoração devida às famílias mais numerosas.
Os valores inscritos em SIC nas rubricas 01.03.03 e 01.03.04 não coincidem com os valores pagos apurados. Gestão e manutenção de edifícios; utilização de viaturas; Fundo de Maneio (DRELVT, DRE-Norte, DRE-Centro, DRE-Alentejo e DRE-Algarve) Deficiências relacionadas com a utilização de viaturas de serviço geral na responsabilidade do organismo, relacionadas com deslocações não fundamentadas e com consequências ao nível da despesa.
Deficiências ao nível da gestão do Fundo de Maneio, quer por ausência de regulamento, quer por pagamento de despesas com fundamento nulo ou insuficiente, não se verificando o seu carácter urgente e inadiável como são o caso de despesas com refeições classificadas em representação de serviços e outras despesas efectuadas com aquisição de bens e serviços.
Deficiências na aplicação do novo código de contratação pública, nomeadamente em alguns dos procedimentos seguidos não constarem, no âmbito do artigo 127º, a publicitação dos respectivos contratos e seu detalhe no portal www.base.gov.pt, condição essencial para que os contratos produzam eficácia.
SGMEID V.2.5. Administração Local Sector Principais resultados Entidades Controlo Administração Local Controlo em áreas críticas Em execução deste projecto foram concluídas 8 auditorias em entidades da administração local autárquica, discriminadas IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo das compras públicas na administração local autárquica pelas seguintes áreas de risco: Aquisição de bens e serviços, em 5 Municípios e entidades equiparadas; Empreitadas de obras públicas, num município; Contencioso Tributário, em dois municípios.
Foi também elaborado um guião para auditoria das empreitadas de obras públicas de autarquias locais, sendo de salientar a inclusão de uma tipologia dos principais riscos/pontos críticos, bem como a abordagem dos custos unitários dos diversos tipos de obras, o que traduz uma preocupação de análise mais abrangente que a mera legalidade formal.
Os principais resultados obtidos com estas auditorias foram os seguintes: As despesas com compras públicas das entidades auditadas somaram, nos triénios analisados, cerca de M€ 127, 4; O peso da despesa com aquisições de bens e serviços na despesa total de cada uma das entidades auditadas variou entre 24% e 60%; O ajuste directo, no conjunto dos procedimentos pré-contratuais utilizados, foi o mais utilizado, em termos de quantidade, na realização das despesas com aquisições de bens e serviços, ao variar entre 47% e 91%; Em termos da percentagem do valor da despesa adjudicada, a efectuada através de ajuste directo variou entre 40% e 76%; Aquisições de bens e serviços: Os municípios efectuaram aquisições de bens e serviços incluídos no Catálogo Nacional de Compras Públicas, tendo a despesa com essas aquisições, no montante global de cerca de M€ 16, nos triénios analisados, representado cerca de 7%, 27% e 8%, respectivamente, da despesa com compras públicas em três desses municípios; O recurso a critérios ou especificações técnicas de natureza ambiental, no sentido de contribuir para a melhoria do ambiente, teve pouca expressão na generalidade das entidades auditadas; A inexistência de documento a definir as políticas estratégicas e os procedimentos a adoptar na gestão das compras públicas foi comum à generalidade das entidades; O prazo de pagamento não foi utilizado, por norma, como factor indutor de aquisições em condições mais vantajosas, até porque os prazos médios de pagamento de cada entidade excediam, na maioria dos casos, os prazos legais, o que
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Sector Principais resultados Entidades Controlo gerou, ainda que excepcionalmente, juros de mora no montante de m€ 1 089 e, também, custos de financiamento e de transacção dos bens e serviços, falta de transparência na fixação dos preços pelos concorrentes e, ainda, custos ao nível da imagem das autarquias perante o exterior; Apesar de o ajuste directo ter sido o procedimento pré-contratual mais utilizado, as adjudicações foram, na maioria dos casos, precedidas da consulta a três ou mais entidades; Regra geral, foi adoptado o procedimento précontratual adequado em função do valor do contrato; Apesar disso, os pressupostos legais que fundamentaram o recurso a alguns ajustes directos com base em critérios materiais nem sempre estavam preenchidos de facto; Ocorreram situações de fraccionamento da despesa e de recurso a procedimentos pré-contratuais inadequados em função da despesa em causa, o que motivou a sua participação ao Tribunal de Contas para efeitos de efectivação de responsabilidades financeiras; Procedeu-se à prorrogação ilegal de prestações de serviços; Registaram-se indícios de falta de transparência na contratação de aquisições de serviços, no montante de M€ 2,2 o que motivou a participação dessa situação ao Ministério Público junto do Tribunal Judicial; Não está assegurada, em algumas autarquias, a aplicação uniforme do procedimento de controlo do impedimento legal em convidar, por ajuste directo, a mesma entidade a apresentar propostas para aquisição de prestações do mesmo tipo ou idênticas, acima do limite fixado na lei, pelo facto da densificação deste conceito indeterminado não obedecer a critérios gerais e abstractos; A falta de avaliação da qualidade dos bens e serviços contratados, bem como dos fornecedores, tendo em conta o grau de satisfação obtido pela autarquia, constitui uma omissão comum às entidades auditadas; Foi suscitada junto do Tribunal Administrativo e Fiscal a legalidade de diversas delegações de competências por parte de uma das entidades, situação potenciada pela falta de clareza do quadro legal quanto à titularidade dos poderes executivos nessa entidade; Importa salientar ainda algumas insuficiências do sistema de controlo interno, designadamente, a sua desactualização, a não implementação da contabilidade de custos, a não adopção de métodos
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Sector Principais resultados Entidades Controlo e procedimentos de controlo de stocks, a não utilização adequada da conta de facturas em recepção e conferência e da conta de compromissos de exercícios futuros; insuficiências em matéria de organização e controlo dos processos administrativos; Empreitadas de obras públicas: Dos M€ 19,9 das adjudicações efectuadas por apenas um município, 82% foram-no na sequência de concurso público, 7%, de concurso limitado e 11%, por ajuste directo; Num universo de 236 adjudicações, 104, i.e 44%, no montante de M€ 15,5, o que representa 78%, foram efectuadas a 8 empresas num universo de 90, o que revela uma elevada concentração de adjudicações nas mesmas empresas; No mesmo universo, verificaram-se trabalhos a mais ou imprevistos em 7,6%, no montante total de m€ 330, equivalente a 1,7% do valor total das referidas adjudicações; Registaram-se desvios na execução física das 6 empreitadas (por concurso público) analisadas, que variaram entre um mínimo de 41% e um máximo de 126% do prazo contratual; Os subfactores do atributo "Qualidade Técnica da Proposta", incluído no critério de adjudicação da proposta economicamente mais vantajosa, não se encontravam densificados de forma a permitirem a comparação objectiva das propostas em relação àquele atributo, o que inviabilizou a emissão de opinião sobre a legalidade, certeza e transparência das decisões da Autarquia quanto a este aspecto crítico da contratação pública; Nos pagamentos dos trabalhos facturados relativos às obras incluídas na amostra, registaram-se atrasos que variaram entre 21 dias e 104 dias, situação que fragilizou a autarquia nas suas relações com os empreiteiros, em caso de incumprimento destes, como é evidenciado pela autorização de prorrogações graciosas sem o pagamento de multas; A Câmara Municipal não definiu qualquer critério, geral e abstracto, a densificar o conceito de "prestações do mesmo tipo ou idênticas", para efeitos de controlo do impedimento legal de convidar a mesma entidade a apresentar propostas, no âmbito dos procedimentos por ajuste directo, tendo sido realizadas despesas no montante de m€ 100 em preterição dessa limitação legal; Nas empreitadas adjudicadas por ajuste directo com base em critérios materiais, no montante de
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Sector Principais resultados Entidades Controlo m€ 83, não foram devidamente fundamentados de facto os pressupostos legais ao abrigo dos quais foi utilizado aquele procedimento pré-contratual; Inexistência de sistema de informação ou base de dados sobre custos médios das obras da autarquia que facilite a gestão das suas empreitadas; Ao nível do sistema de controlo interno registaramse algumas fragilidades, designadamente: A designação dos mesmos elementos, de forma reiterada, para as comissões de abertura de concurso, de análise das propostas ou para os júris, em todos os procedimentos de concurso, não existindo rotação ou alternância dos mesmos, de procedimento para procedimento; A falta de actas de reunião de obra e relatórios mensais de fiscalização devidamente fundamentados, quando a fiscalização é efectuada internamente pelos serviços municipais; Contencioso Tributário: Cobrança, no triénio analisado, num dos municípios auditados, de taxas urbanísticas, ao abrigo de regulamento municipal ineficaz, por falta de publicação no Diário da República, de uma verba superior a M€ 2,1; Arrecadação, no mesmo município, desde 1/Mai/2010 atç 31/Out/2010, de m€ 183,7 de taxas não urbanísticas, ao abrigo de Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas nulo, pelo facto da fundamentação económico-financeira das taxas não ter sido objecto de publicação em Diário da República; Num dos Municípios, havia 317 processos de contra-ordenação pendentes extraviados; Num dos Municípios havia 19 213 processos de execução fiscal, instaurados entre 2000 e 2010, em situação de pendência, cuja dívida ascendia a M€ 2,1. No outro, a taxa de extinção entre 2006 e 2009 foi nula; Parte substancial das dívidas exequendas provenientes de tarifas de consumo de água, saneamento e resíduos sólidos, relativas a processos de execução fiscal pendentes, encontrava-se prescrita, em resultado da não promoção tempestiva da cobrança coerciva e da indevida aplicação dos prazos de prescrição; No tocante às contra-ordenações destaca-se a insuficiente taxa de extinção de processos evidenciada no triénio 2007-2009, (52%, num caso, e noutro, apenas 19%), com o consequente crescimento do saldo de processos pendentes nas autarquias; Encontravam-se pendentes em cada um dos
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Sector Principais resultados Entidades Controlo Municípios, respectivamente 1.731 processos de contra-ordenação, dos instaurados entre 2004 e 2010, e 2.479 dos instaurados entre 1997 e 2009; Face à quantidade de processos de contraordenação pendentes e aos anos da respectiva instauração, a prescrição do procedimento é seguramente muito elevada, em particular em relação aos instaurados até 2005; Subsistiam, num dos Municípios, 2.032 registos de liquidação, relativos a taxas atinentes aos anos de 2004 a 2010, no valor global de m€ 204,8, a aguardar a realização das diligências necessárias para promover a correspondente execução fiscal.
O mapa de controlo orçamental da receita de um dos Municípios, no final de 2009, não reflectia um montante de cerca de m€ 142 das dívidas por cobrar; As receitas tributárias representaram, em cada um dos Municípios, respectivamente 59% e 45% das receitas correntes e os tributos associados ao imobiliário totalizaram 76% e 34% das receitas tributárias.
Controlo do endividamento e da situação financeira da Administração Local Autárquica No âmbito deste projecto, foram concluídas 17 auditorias a Municípios.
O universo controlado ascendeu a mais de M€ 800, tendo-se constatado, em muitas situações, a violação dos limites legais de endividamento líquido e do endividamento de médio e longo prazo, assumindo menor expressão, em regra, essa violação ao nível do incumprimento dos limites de endividamento de curto prazo. Para além da quase sistemática ultrapassagem dos prazos médios de pagamento a fornecedores, os municípios auditados evidenciam falta de fiabilidade na relevação contabilística da situação económica e financeira, procedem ao empolamento dos seus orçamentos e à omissão de valores muito significativos nas demonstrações financeiras. Esta prática comporta um elevado risco, permitindo a previsão de relevantes despesas orçamentais para o pagamento das quais as autarquias não têm disponibilidade financeira. Numa das auditorias realizadas, foram comunicados ao Tribunal de Contas diversos indícios de irregularidades financeiras, sendo de destacar que, entre 2007 e 2009, não foram inscritos no orçamento (ausência de cabimento e de compromisso) os valores das dívidas transitadas dos exercícios anteriores e que ascendem, respectivamente, a M€ 14, M€ 17 e M€ 18. Foi, ainda, detectada a utilização do capital de um EMLP em finalidade diferente da que fundamentou a IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo sua contracção, num montante de m€ 108. Ainda no âmbito da mesma auditoria, verificou-se a ausência de submissão à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de um empréstimo de curto prazo, no montante de m€ 414.
Síntese dos resultados de 34 auditorias concluídas em anos anteriores No âmbito do presente projecto e para além das auditorias realizadas, foi elaborada a síntese dos resultados de 34 auditorias concluídas em anos anteriores, de que destacamos a falta de fiabilidade dos documentos de prestação de contas, tendo sido detectados relevantes omissões ou incorrecções ao nível das dívidas a terceiros, no montante de M€ 151.
Também constatámos que a generalidade dos municípios auditados procede ao empolamento sistemático da previsão das receitas orçamentais, em especial, as de capital, com taxas médias de execução global e de capital de, respectivamente, 67% e 39%. Desta situação resulta um elevado risco em termos de execução orçamental, pois possibilita a realização ou a existência de um montante muito relevante de despesa, respectivamente, M€ 492 ( 19 municípios ), M€ 913 ( 34 ), M€ 750 ( 34 ) e M€ 365 ( 15 ), muito para além da efectiva capacidade das autarquias para promover o seu pagamento atempado. Os balanços dos municípios, objecto de correcção pela IGF, evidenciam a violação, na maior parte dos casos, da regra do equilíbrio financeiro mínimo, pois não existe o mínimo de ajustamento entre o grau de exigibilidade das dívidas de curto prazo e a correspondente liquidez do activo, o que só vem confirmar a análise efectuada a partir da informação orçamental.
Vários municípios encontravam-se em situação de desequilíbrio conjuntural e, por vezes, também estrutural, mesmo após a contratação de empréstimos ao abrigo do PPTH ou do PREDE, do recurso a planos de saneamento financeiro ou de reequilíbrio financeiro.
Em matéria de cumprimento dos limites do endividamento municipal, concluímos pela inadequação da formulação dos limites legais de empréstimos de médio e longo prazo (EMLP) e de endividamento líquido (EL), face aos objectivos que aqueles limites visam acautelar e que são o controlo do contributo do subsector das autarquias locais para a dívida e défice públicos e a garantia de uma gestão financeira equilibrada e da sua sustentabilidade.
Em matéria de obrigação de redução do excesso de endividamento pelos municípios que ultrapassavam os limites de EMLP e EL, detectámos vários casos de incumprimento, o que poderá dar origem a deduções IGF
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Sector Principais resultados Entidades Controlo em futuras transferências no montante de, pelo menos, M€ 24.
Tratou-se, em alguns casos, de uma redução artificial do endividamento líquido, pois os municípios realizaram operações contabilísticas e financeiras com reflexos na informação relevante, mas não diminuíram efectivamente os passivos financeiros.
Refira-se, a título de exemplo, a alteração de critérios contabilísticos e a constituição de uma empresa com entrada de capital em espécie (activos imobilizados).
As auditorias realizadas evidenciam também que o recurso, pelos municípios, à criação de fundações e cooperativas para prosseguir as suas atribuições e competências, permite que este tipo de entidades não releve para os limites legais de endividamento, situação cujo tratamento diferenciado em relação à participação em empresas e em associações de municípios não se justifica de todo.
Verificámos, nas análises feitas que, cerca de 41% (29) das 70 entidades integradas no SEL participadas pelos municípios auditados, podem ser consideradas entidades não mercantis de acordo com o SEC95, pelo que são susceptíveis de integrar o sector das administrações públicas previsto naquela norma.
Concluímos que a margem de crescimento da capacidade de contracção de EMLP e do endividamento líquido face aos respectivos limites legais, representa montantes materialmente muito relevantes, o que constitui um elevado risco em matéria de controlo do endividamento municipal e de contributo deste subsector para a dívida e para o défice público. Tendo por base apenas 15 das referidas auditorias, estimámos que a possibilidade legal de crescimento do endividamento líquido correspondia a 0,28% do PIB, valor que era superior, para o ano de 2008, por exemplo, ao défice apresentado pelo conjunto de municípios (M€ 315).
o Violações do regime jurídico da urbanização e edificação e dos instrumentos de gestão territorial; o Violações do regime jurídico sobre aquisições de bens e serviços e empreitadas; o Situações irregulares e ilegais ao nível da gestão de recursos humanos, nomeadamente sobre contratação de trabalhadores, acumulação de funções públicas com actividades privadas, trabalho extraordinário, controlo de assiduidade e aplicação do SIADAP (sobretudo verificação da legalidade da despesa gerada através da alteração de posição remuneratória e prémios de desempenho); o Situações irregulares e ilegais envolvendo incompatibilidades e impedimentos de eleitos; o Situações ilegais e irregulares envolvendo a concessão de subsídios e similares; IGAL
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Sector Principais resultados Entidades Controlo o Contratações ilegais de publicidade, suplementos e similares; o Aquisições de jurídicos (contratações ilegais destes serviços, bem como irrazoabilidade dos honorários praticados); o Empresas municipais, com violação de normas jurídicas no que respeita ao acto constitutivo, objecto social, nomeação dos seus dirigentes e seu estatuto remuneratório e matérias conexas.
V.2.6. Sector Empresarial do Estado Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo Áreas transversais: Controlo da sustentabilidade das empresas públicas e de áreas temáticas do SEE Aquisição e gestão de viaturas e outros bens Os dois trabalhos temáticos, um relativo à aquisição e gestão de viaturas e outros bens, e outro referente à contratação de consultorias e outras prestações de serviços visaram analisar se as auditadas cumpriam as normas da contratação pública na aquisição de bens e serviços (DL n.º 197/99, de 08/06, e DL n.º 223/01, de 09/08); se as decisões para as aquisições se encontravam devidamente fundamentadas; se os procedimentos internos instituídos na gestão e controlo do parque automóvel salvaguardavam os interesses económicos e financeiros da empresa, e se têm vindo a ser cumprido o disposto nos números 4 e 5 da RCM nº 121/2005, de 23/06 e no artigo 33.º do DL 71/2007, de 27/03.
Das deficiências que emergiram das acções recentemente realizadas pela IGF, que abrangeram a temática da aquisição e gestão de viaturas, apresentam carácter transversal as que se prendem com a formação dos contratos de aquisição, a racionalidade na previsão das necessidades e na afectação destes meios, bem como a celebração do acordo escrito, nas situações abrangidas pelo n.º 9 da alínea b), do n.º 3, do art.º 2º, do CIRS.
Assim, a IGF, formulou um conjunto de recomendações as quais deviam ser comunicadas às empresas destinatárias pela DGTF e pela PARPÚBLICA.
IGF Contratação de consultorias e outras prestações de serviços A IGF desenvolveu, consistentemente, acções de controlo com incidência na área da contratação de bens e serviços, tendo presente dois critérios de avaliação essenciais: (i) a observância das disposições legais aplicáveis à formação dos contratos e, na sua ausência, das normas internas quando estes consagram, de modo adequado, os princípios de rigor, transparência, concorrência e igualdade; (ii) se as decisões IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo tomadas neste domínio consubstanciam condutas dos gestores pautadas pelos princípios da boa gestão pública, desde logo, os consagrados no art.º 64.º do CSC e, mais recentemente, também no art.º 5º do DL nº 71/2007, de 27/Mar. (Estatuto do Gestor Público).
Em 2008 e 2009 foram analisados 46 contratos de contratação de consultorias e outras prestações de serviços envolvendo M€ 39,9.
Dos controlos que tiveram por objecto a contratação de consultorias e outros serviços sobressai um conjunto de graves deficiências, as quais assumem um carácter transversal, e podem ser resumidas do seguinte modo: • Incumprimento frequente das normas da contratação pública, designadamente, na fase da formação dos contratos, com especial relevo em muitas empresas públicas (EP) cujo capital é detido indirectamente pelo Estado.
• As contratações raramente foram precedidas da justificação da necessidade de contratar, tanto do ponto de vista económico, como da ausência de soluções internas, bem como da explicitação dos objectivos que se pretendiam alcançar; • Os resultados obtidos só excepcionalmente eram avaliados, tendo por referência os objectivos que fundamentaram a decisão de contratar, o mesmo se passando com a justificação dos desvios de realização (física, temporal e financeira).
Em face deste, considerou-se essencial que fossem transmitidas a todas as empresas públicas, assim classificadas por força do art.º 3.º do mencionado Diploma, um conjunto de recomendações, as quais lhes devem ser comunicadas pela DGTF e pela PARPUBLICA.
Auditoria aos procedimentos de contratação na área da gestão de resíduos e sucata A auditoria realizada aos procedimentos de contratação instituídos e utilizados por um conjunto de empresas públicas nos contratos relativos a aquisições de serviços e vendas na área de gestão de resíduos e sucata, em que o universo e a amostra representam m€ 47 986,3 e m€ 21 319,8, respectivamente, permitiu constatar como traços mais marcantes, o seguinte: • Os processos revelaram graves insuficiências nos procedimentos de contratação, os quais não observaram as normas legais aplicáveis e os procedimentos internos, designadamente os princípios da transparência e da concorrência; IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo • A ausência de controlo da execução física dos contratos, permitiu que as adjudicatárias, com domínio efectivo sobre as pesagens e tipo de sucata/resíduo, facturassem livremente as quantidades de material pelos valores que lhes eram mais favoráveis, sem que as empresas públicas envolvidas as pudessem contestar; • A total dependência das EP face às adjudicatárias na execução de aspectos críticos dos contratos, não permite conhecer a quanto ascenderão, na realidade, as quantidades de sucata e resíduos transportados, com reflexos num aumento de custos e na redução de proveitos daquelas empresas; • A acção das EP nas respectivas áreas de actuação deve contribuir para atenuar e não para potenciar os riscos desses sectores, sendo incompreensível a demissão dos gestores públicos das suas mais elementares responsabilidades neste domínio; • O nível das irregularidades detectadas corresponde a práticas de gestão reiteradas e condenáveis que conduziram, em regra, a benefícios injustificados para as empresas adjudicatárias.
As conclusões desta acção, sem prejuízo das recomendações específicas decorrentes de cada uma das auditorias em curso justificaram de imediato a recomendação ao accionista, através da entidade que exerce tal função, pela via considerada mais adequada (v.g. através de deliberação unânime por escrito, em assembleia geral ou através de instruções aos seus representantes nos órgãos de gestão ou fiscalização).
Auditoria ao cumprimento dos deveres de divulgação / transparência por parte dos accionistas e das EP, bem como à evolução dos encargos com os órgãos de administração e fiscalização Na auditoria efectuada ao cumprimento dos deveres de divulgação/transparência por parte dos accionistas e das EP, bem como à evolução dos encargos com os órgãos de administração e fiscalização foram, no contexto do cumprimento dos deveres, seleccionadas 37 empresas do SEE, já quanto à avaliação da evolução dos estatutos remuneratórios antes e após o Estatuto do Gestor Público (EGP), foram inquiridas por via electrónica 160 empresas, das quais responderam 136, tendo sido possível relevar desta acção os seguintes aspectos: • O total das remunerações anuais auferidas pelos gestores públicos de 122 empresas registou, entre Dez2006 e Dez2009, um acrçscimo de 35,5% correspondente a m€ 7 887,0 registando-se crescimentos significativos ao nível das remunerações variáveis; • Apesar do EGP não o permitir, 17 das EP analisadas continuam a atribuir despesas de representação aos IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo respectivos administradores; • Em 27 EP ocorreram alterações na composição do CA, daí originando um acréscimo de 15 gestores, sendo 12 não executivos e 3 executivos; • A alteração do tipo de estrutura singular para colegial do órgão de fiscalização provocou em 18 EP um aumento mensal do custo superior a 200%.
As constatações extraídas na presente acção justificaram a proposta de ponderação quanto à determinação de critérios objectivos para a fixação das remunerações dos gestores públicos, bem como definidas orientações quanto aos modelos de estruturas de administração e fiscalização a adoptar pelas empresas públicas, bem como de recomendações à DGTF e à PARPÚBLICA, designadamente, quanto à regularização das situações em que ainda se regista a atribuição de despesas de representação, à adequada fixação de objectivos organizacionais e individuais e o controlo da sua avaliação, à adequação das estruturas de administração e de fiscalização às reais necessidades das empresas.
Economia e Desenvolvimento (IIE) INICIATIVA PARA O INVESTIMENTO E O EMPREGO Auditoria financeira aos mecanismos de apoio aos seguros de crédito O trabalho visou analisar a gestão das medidas de seguros de crédito por conta e risco do Estado e das sociedades de garantia mútua (SGM), assim como o respectivo reporte ao Ministério das Finanças e à SPGM – Sociedade de Investimento, SA.
Como conclusões mais relevantes destaca-se: • Foram implementadas três medidas de seguros de crédito de mil milhões cada uma, com garantia do Estado visando riscos específicos; • Aderiram cinco seguradoras às medidas de seguros de crédito, entre elas a COSEC, que lidera em todas as medidas. A medida OCDE I é a que tem maior expressão; • A sinistralidade representa 0,46% do valor dos créditos seguros; • Os prazos previstos nos protocolos para a intervenção da DGTF e SPGM são claramente irrealistas; • É de todo conveniente que a IGF disponha de informação sobre apólices emitidas e sinistros ocorridos.
IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo IIE – Aquisição de Painéis Solares Foi realizada uma acção de controlo à aquisição, instalação e manutenção de equipamentos de energia solar térmica, em edifícios habitacionais, bem como o seu financiamento, com o objectivo de emitir opinião fundamentada sobre o funcionamento do sistema acordado entre as instituições de crédito e o MFAP.
Aquela medida está inserida no programa orçamental designado por Iniciativa para o Investimento e o Emprego, criado pela Lei nº 10/2009, de 10 de Março, permite o pagamento da comparticipação pública, a fundo perdido, de uma parte do preço de aquisição dos painéis solares, correspondente a m€ 1,6, por unidade, atç ao limite de m€95 000.
O trabalho realizado permitiu verificar que o sistema implementado para o controlo das operações decorrentes da aquisição dos equipamentos subsidiados pelo Estado, se mostra adequado.
IGF Saúde Levantamento e caracterização dos sistemas de controlo interno implementados na área da saúde (EPE)
A acção realizada pela IGF no âmbito da caracterização e avaliação efectuada ao sistema de controlo interno (SCI) da generalidade das entidades públicas empresariais (EPE) da área da saúde, num total de 40 entidades, abrangendo o triénio de 2007/2009, permitiu extrair as seguintes conclusões: A generalidade das entidades consultadas não tem implementado um sistema de gestão de riscos e muitas nem sequer dispõem de AI. Em algumas EPE o Fiscal Único (FU) não assegura a fiscalização da eficácia dos sistemas de controlo interno e de auditoria interna e nos respectivos relatórios não faz menção à inexistência do sistema de gestão de riscos. A acumulação, por parte do Fiscal Único (ou da mesma SROC), das funções de certificação de contas com a prestação de outros serviços, está em desconformidade com o art.º 68º-A do Estatuto da OROC. As tarefas inerentes à auditoria interna, exigem um conhecimento profundo da empresa e uma forte partilha da cultura e valores organizacionais, o que não é compatível com a externalização dessas tarefas.
É absolutamente incompreensível que entidades que exercem a actividade há vários anos e gerem orçamentos de milhões de euros, justifiquem a inexistência ou fraca actividade da respectiva auditoria interna com o facto de se tratar de uma IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo exigência recente, o que revela bem o desconhecimento da utilidade e necessidade de tal função para um bom governo.
Face às constatações extraídas, foi recomendado à entidade competente do Ministério da Saúde, designadamente, o seguinte: Alteração dos estatutos dos hospitais EPE; Implementação dos sistemas de controlo interno adequados, em cada uma das EPE; Cessação das situações em que o mesmo ROC/SROC acumula as funções de Fiscal Único (FU) com prestações de serviços incompatíveis, designadamente de auditoria, consultoria e outras.
As recomendações formuladas foram já consagradas num projecto de decreto-lei preparado pelo Ministério da Saúde.
Analisado, numa óptica global, o referido projecto de diploma, afigura-se-nos que responde positivamente e de forma imediata às preocupações manifestadas por esta Inspecção-Geral no âmbito da antedita acção.
Auditoria a um HOSPITAL (EPE)
A auditoria realizada constatou a existência de situações preocupantes que resultam, em primeiro lugar, de deficiências de gestão, sendo de destacar: A realização de investimentos sem o adequado suporte financeiro; Ausência de um sistema de gestão por objectivos e da correspondente política de gestão de riscos; Inexistência de normas e procedimentos de controlo interno apropriados, que favoreçam a eficiência, eficácia, regularidade e legalidade do processo de realização de despesa, em especial, no que se refere a custos com pessoal, aquisições de serviços externos e investimentos.
Por outro lado, quanto à politica de contenção de custos, realça-se a importância da generalização do estabelecimento de protocolos pelo Hospital e/ou a nível do SNS, tendo em conta a eficácia e a eficiência da terapêutica, de forma a controlar e reduzir as despesas, nomeadamente, com o consumo de medicamentos, o material de consumo clínico, próteses e ortóteses.
IGF
Auditoria aos Processos Concursais dos Hospitais da 2.ª Vaga (PPP saúde) Evidenciou que a selecção dos concorrentes para as PPP de dois dos hospitais na fase de validação e avaliação de candidaturas baseou-se, em critérios profundamente subjectivos, nas soluções arquitectónicas e na organização dos serviços apresentados, de carácter estritamente qualitativo.
Para um hospital cujo Custo Põblico Comparável (CPC) de M€ IGF/IGAS
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo 376,9, os valores das 3 propostas entregues variaram entre M€ 598 e M€ 659,9, encontrando-se muito acima do valor do CPC. Foi decidido pela Ministra da Saúde e pelo Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças a revisão do CPC para M€ 431, ainda assim inferior ao VAL das propostas.
De acordo com os critérios de avaliação o VAL das propostas superior ao CPC (inicial e revisto) inviabiliza a opção por uma PPP, a manter-se esta situação o respectivo concurso deverá ser anulado.
Auditoria às Matérias Comuns (PPP Saúde) Permitiu relevar quanto ao processo concursal, iniciado em 2001, que a Estrutura de Missão Parcerias.Saúde (EMPS) recorreu sistematicamente a consultores externos no apoio à tomada de decisão, tanto para justificar a opção por uma PPP como para seleccionar os concorrentes. Mesmo para cargos vitais como de presidente das CAP, foram contratados consultores, situação que contribuiu para a não endogeneização do conhecimento pelo sector público, para além da não previsão de um regime de incompatibilidades.
O longo período de tempo dos processos concursais foi acompanhado por significativas alterações económicas e financeiras, nomeadamente a nível do custo do financiamento. Esta situação pode impossibilitar a assinatura de alguns contratos de parceria por o VAL das respectivas propostas ser superior ao CPC, desaparecendo deste modo os benefícios de se ter optado por uma PPP.
Acresce salientar que a construção da totalidade das novas unidades hospitalares na região de Lisboa implica que, em paralelo, a oferta da capacidade hospitalar existente seja reestruturada, a fim não haver capacidade excedentária.
Deste processo destaca-se uma constatação maior, que é ao mesmo tempo uma lição inolvidável, a qual diz respeito à enorme desconformidade entre as ambições (metas físicas e temporais) do programa das PPP e as condições existentes e as criadas posteriormente para o executar com o mínimo respeito da boa gestão pública.
IGF/IGAS Auditorias no âmbito do artº 62º da LEO o Baixo nível de controlo interno nos sistemas e procedimentos de controlo sobre as operações de execução do orçamento na maioria das entidades auditadas o Reduzidos níveis de controlo operacional nas entidades do Ministério da Saúde, relacionadas nomeadamente com a actividade dos órgãos de fiscalização, de auditoria interna e de elaboração de planos de combate à fraude e corrupção por parte das entidades auditadas IGAS
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo Ambiente Concessionária na área do ambiente – Acompanhamento de recomendações formuladas Os resultados desta acção evidenciam um grau de cumprimento das recomendações, formuladas através do Relatório nº 522/2008, inferior ao que seria expectável, já que se ficou pelos 55,6%.
Formularam-se e mantiveram-se as recomendações que se mostraram pertinentes, face às deficiências evidenciadas. De entre todas as conclusões e recomendações merecem especial relevo as que se prendem a Comissão de Acompanhamento da ETAR da Guia (CAETAR). A situação pode ser caracterizada do seguinte modo: a) Aquando da auditoria anterior (2007/08) a IGF suscitou reservas sobre a relação custo-benefício, medida na óptica do interesse público, resultante da constituição e manutenção daquela Comissão; b) A concessionária não acolheu a recomendação para que apresentasse à IGF a fundamentação da solução adoptada, em termos de eficácia e eficiência, evidenciando as hipóteses alternativas que foram ponderadas; c) Ora, não só aquela recomendação não foi cumprida, como ficamos agora a saber que: (i) o custo total com essa estrutura foi de m€ 538,9; (ii) o modo de atribuição das remunerações, seu tipo e o tratamento fiscal são, nuns casos, no mínimo, atípicos e noutros ilegais; (iii) a concessionária efectuou os pagamentos sem conhecer os serviços prestados, uma vez que, segundo a última informação prestada em sede de contraditório, os destinatários deles terão sido os accionistas, ou seja, limitouse a realizar pagamentos por conta de terceiros.
IGF Transportes e comunicações Auditoria ao grupo que gere infra-estruturas aeroportuárias Em 2009 a IGF auditou quatro empresas ao grupo. A empresa mãe é o suporte da viabilidade do grupo, perspectivando-se a sua privatização, a ocorrer numa operação única em conjunto com a adjudicação da construção e exploração do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), importando neste quadro ter em conta as opções quanto às participadas. Antes da privatização está prevista a assinatura do contrato de concessão, que deverá regular claramente as relações com o concedente, sobretudo em contexto de privatização, já que existem aeroportos deficitários, onde as margens negativas são colmatadas através de taxas aeroportuárias mais onerosas nos aeroportos de maior tráfego. Destaque para as taxas que tem sido praticadas que podem vir a revelarIGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo se pouco competitivas, e por conseguinte deixar de garantir a flexibilidade financeira, registada até então. Os resultados líquidos (2006-2008) positivos apresentaram decréscimo em 2008 fruto dos resultados financeiros negativos, em particular duas participadas que apresentam em 2008 capitais próprios insuficientes.
Na empresa mãe, os negócios com as empresas do grupo são pouco expressivos, contudo assumem peso na actividade destas.
Relativamente à empresa participada que se limita à contratação de estudos e pareceres nunca foi demonstrado que a sua existência seja a melhor solução em termos de interesse público, tratando-se, conforme reconhecido pela própria empresa mãe, de “opções de natureza política, cuja ponderação envolve critérios de conveniência e oportunidade”.
Destacam-se os aspectos mais relevantes: • A empresa mãe é o suporte da viabilidade do grupo, perspectivando-se que a sua privatização ocorra numa operação única em conjunto com a adjudicação da construção e exploração do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), importando, neste contexto, ter em conta as opções quanto às participadas; • Os resultados líquidos (2006-2008) positivos apresentaram decréscimo em 2008 fruto dos resultados financeiros negativos em duas das participadas; • Observa-se que uma empresa do grupo limita a sua intervenção à contratação de estudos e pareceres, que poderiam ser executados pela empresa mãe com vantagens económicas evidentes; • Destaque para os elevados níveis de investimento do grupo em 2006/2008, num total de M€ 327,4, perspectivando investir em 2009/2013, M€ 839,0, com relevo para as obras no aeroporto da Portela a realizar a efectuar pela NAER, questionando-se a oportunidade de tais investimentos em particular na Portela, em cenário de construção do novo aeroporto; • Detectaram-se deficiências quanto a remunerações de alguns gestores, devendo ser devolvidos m€ 60,8 recebidos indevidamente em 2008; • Destaca-se ainda a não adopção de uma política restritiva de atribuição de viaturas de função e ainda a definição de plafond de atribuição que pecam por não prever a totalidade dos encargos associados,
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo nomeadamente seguros; • De assinalar ainda a atribuição por parte da empresa mãe de seguros de capitalização aos directores e assessores do CA, atribuídas 14 vezes ao ano, envolvendo um dispêndio global de cerca M€ 2,7 entre 2000-2010, e que não estavam a ser objecto de contribuição para a Segurança Social, facto já do conhecimento desta ultima entidade; • Em consequência desta participação foram liquidados oficiosamente contribuições no valor de M€ 0,41, referentes a M€ 1,18 de remunerações do período de Jun.05 a Abr.10, ou seja, período não prescrito.
REORGANIZAÇÃO DO GRUPO BRISA – ACORDO DIRECTO No âmbito das atribuições da IGF de fiscalização, das matérias económicas e financeiras, do Contrato de Concessão (CC) celebrado entre o Estado e a BRISA - Auto-Estradas de Portugal, SA (BRISA), esta empresa solicitou, em Março de 2010, à IGF a apreciação de um projecto de reestruturação do grupo societário, com vista a adequar o financiamento da concessão à vida do contrato e isolar a concessão numa empresa dedicada. Após análise, a IGF propôs à empresa, em articulação com o InIR, um conjunto de alterações ao conteúdo dos documentos e a apresentação de outros, de forma a minimizar a eventualidade de acréscimo de risco para o Estado no futuro. Essas sugestões foram acolhidas nova proposta apresentada em Julho de 2010. Em Dezembro, após informação da IGF a concluir, nomeadamente, que: i) a transmissão da concessão cumpre o CC; ii) a transmissão limitada de acções, no contexto da reorganização não viola o CC; iii) os termos do Acordo Directo não traduz acréscimo de risco comparado; iv) o grupo BRISA apresentava ao Estado Declaração de subordinação às bases do CC (de que o Estado tomou conhecimento formal) e prescindia do aval prestado pelo Estado a um conjunto de empréstimo do BEI, de montante superior a M€ 178, foi dado o acordo do concedente à reestruturação do grupo BRISA.
IGF OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO PÚBLICO NO ÂMBITO DO TRANSPORTE AÉREO REGULAR O trabalho desenvolvido em 2010 assentou essencialmente na fiscalização financeira das obrigações de serviço público regular nas ligações entre o Continente e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e entre estas, bem como no interior do Continente, sendo de realçar que todas elas se encontram contratualizadas com o Estado. A referida fiscalização encontra-se prevista no Decreto-Lei nº 138/99 de 23/Abril, diploma que regula as obrigações de IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo serviço público e as ajudas de Estado aplicadas e prestadas no âmbito dos serviços aéreos do território nacional, e compreende as operações económicas, financeiras e fiscais praticadas pelas transportadoras aéreas no âmbito da concessão, ou em aplicação do subsídio ao preço do bilhete, cabendo à IGF certificar os montantes de compensação ou de subsídio que lhes são devidos por força dessas obrigações.
As 8 acções realizadas abrangeram um universo financeiro de e obtiveram-se poupanças de M€ 0,7 num valor global de M€ 21,7.
TIP, ACE (Agrupamento Complementar de Empresas) Foram realizadas duas auditorias, abrangendo o período de 2006-2008 e o ano de 2009, no âmbito das competências de fiscalização cometidas à IGF pelo número 4 da cláusula 7.ª do Acordo para a implementação do tarifário social no sistema intermodal Andante, assinado a 29/Jun/2006 entre o Estado e os operadores de transporte público aderentes do Tarifário Social Andante (TSA) e o TIP, ACE, entidade gestora daquele sistema.
Das referidas acções resultou uma certificação de M€ 3,4 euros e uma correcção financeira de m€219,1 euros em relação aos valores já pagos pela DGTF. Adicionalmente, foram efectuadas várias recomendações direccionadas para a melhoria dos procedimentos de controlo interno com vista ao cumprimento integral dos requisitos legais de acesso ao subsídio e à sua auditabilidade a posteriori.
IGF Fertagus – Transporte Ferroviário (exercício de 2008) A acção insere-se nas tarefas que lhe estão cometidas à IGF pelo Contrato de Concessão para Exploração do Serviço de Transporte Suburbano de Passageiros no Eixo Norte-Sul, celebrado entre o Estado e a Fertagus – Travessia do Tejo, Transportes, SA. Compete à IGF a fiscalização e monitorização dos aspectos económicos e financeiros da actividade do Concessionário.
Foi apurado que a quota a entregar ao Concedente a título de partilha do excedente de receitas relativa ao transporte ferroviário de passageiros ascende a M€ 3, valor que excede, em m€ 35,9, ao montante já entregue pela concessionária à DGTF. Também se apurou que o investimento da responsabilidade da Concessionária, relativo ao período de 2004 a 2008, apresenta uma taxa de execução de 54,2%, face ao previsto no modelo financeiro.
Tendo em consideração o reduzido grau de execução do investimento por parte da Concessionária, foi proposta a remessa do relatório para o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres para que avalie se o incumprimento é de molde a pôr em causa a disponibilidade e a qualidade do serviço.
IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo MST – Metro Sul do Tejo A acção teve como objectivos verificar o cumprimento das obrigações de cariz económico e financeiro, estabelecidas no Contrato e avaliar o modelo de cálculo dos fluxos de tráfego, os quais são a base para determinar o montante das compensações a pagar pelo Concedente e/ou das contribuições contratuais devidas pela Concessionária.
Nesse contexto, têm especial relevância as insuficiências que se prendem com a contratação do auditor independente e a metodologia para a certificação dos fluxos de tráfego, aspectos que a MTS e o IMTT devem acordar expressamente com urgência. Estes factos fazem com que os pagamentos efectuados (m€ 7 732,8) devam assumir um carácter provisório, até que se encontrem reunidas as condições para que o Concedente e a IGF certifiquem os fluxos de tráfego verificados em 2008 e 2009, de modo a que se proceda à regularização dos valores devidos.
IGF RTP - Serviço Público de Televisão São de realçar os seguintes aspectos: Financiamento Público: O financiamento público à RTP foi de M€ 289,6.
Receitas Próprias: As receitas próprias de publicidade do canal generalista (RTP1) foram de M€ 45,7).
Proporcionalidade do Financiamento do Serviço Público: O financiamento do serviço público de rádio e televisão (m€ 289 560,8), foi proporcional ao respectivo custo associado (m€ 273 676,1), face ao normativo aplicável.
Metas e Objectivos de Natureza Económica e Financeira: Foram observadas as metas e objectivos fixados no Acordo de Reestruturação Financeira e no Contrato de Concessão.
IGF Controlo SCUTS No âmbito do apoio técnico ao Ministério das Finanças e do estipulado nos Contratos de Concessão (CC), que atribui à Inspecção-Geral de Finanças a fiscalização, das matérias económicas e financeiras, foi verificada a conformidade das propostas apresentadas pelas concessionárias de alteração das taxas de portagem, com os respectivos CC.
Em Junho passado, em consequência da alteração da taxa do IVA, de 20% para 21%, foram analisadas as propostas das seguintes concessionárias: o BRISA – Auto-estradas de Portugal, SA; o AEA- Auto-estradas do Atlântico, SA; o BRISA – Auto-estradas do Litoral, SA; IGF
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo o LUSOLISBOA - Auto Estradas da Grande Lisboa, SA; o AENOR - Auto-Estradas do Norte, SA.
Posteriormente, em Dezembro, foram novamente analisadas as propostas de taxas de portagem, relativamente às três primeiras concessionárias, para a actualização anual das taxas. Neste caso houve o efeito conjugado da variação do Índice de preços no consumidor (IPC) e da alteração da taxa do IVA, de 21% para 23%.
Todas as propostas apresentadas, algumas após alterações sugeridas pela IGF foram presentes ao Secretário de Estado do Tesouro e Finanças com a concordância da InspecçãoGeral de Finanças.
Também quanto à introdução de portagem nas Auto-Estradas sem cobrança ao utilizador (SCUT), a Estradas de Portugal, SA (EP), enviou para parecer da IGF uma proposta de taxas a cobrar nas seguintes concessões: o Concessão da Costa da Prata; o Concessão do Norte Litoral; o Concessão do Grande Porto.
Esta Inspecção-Geral concluiu que as taxas propostas pela EP cumpriam formalmente com os requisitos estipulados nas Bases das Concessões e demais legislação, pelo que estavam em condições de ser aprovadas.
Auditorias às Administrações portuárias Organização Geral: A maioria das empresas tinha adaptado as suas práticas e os seus procedimentos no sentido de promover o cumprimento dos “Princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado”.
A maioria detinha unidades/serviços de auditoria interna ou de acompanhamento e implementação de medidas de controlo interno, tendo-se constatado num caso concreto insuficiência de recursos humanos afectos e apenas em dois outro a inexistência de qualquer unidade de auditoria interna na estrutura orgânica, situação que foi alterada em 2010.
De um modo geral detinham manuais de procedimentos internos e mantinham, nas diversas áreas, controlos chave tendentes a garantir a segregação de funções, a legalidade e a regularidade das operações administrativas e contabilísticas. Constataram-se, contudo, algumas IGOP
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo situações de inexistência de manuais de controlo interno e/ou de dispersão de documentos (APSS).
Instrumentos Previsionais de Gestão e Prestação de Contas: Verificou-se que são elaborados anualmente os IPG‟s e as empresas procedem ao acompanhamento mensal da sua execução. A prestação de contas é efectuada nos termos da legislação em vigor.
Disponibilidades Verificou-se que na maioria dos casos, se encontrava devidamente assegurada a segregação de funções e existiam regras para a movimentação dos fundos de maneio, embora algumas careçam de actualização aprovada pelo CA. Detectaram-se algumas falhas ao nível da segregação de funções na área da tesouraria, devido à escassez de RH.
Imobilizado e Existências: A maioria das empresas possui mecanismos de controlo do imobilizado corpóreo deficientes, carecendo de actualização e de redesenho de circuitos. O cadastro dos bens imóveis encontra-se desactualizado ou não sistematizado em algumas empresas.
Quanto às existências, a inventariação de bens em armazém é feita com uma regularidade mínima. Receita: As responsabilidades da facturação não sempre se encontravam segregadas da função de contabilização, contudo, verificou-se o acompanhamento dos valores facturados e não pagos, diligenciando pela recuperação de valores.
Contratação Pública: A maioria das empresas dispunha de manuais de procedimentos de contratação pública e/ou orientações genéricas, à luz do novo CCP. Os processos de empreitadas de obras públicas e de aquisição de bens e serviços analisados permitem concluir pela aplicação rigorosa da legislação em vigor à data, contudo encontram-se muitas vezes desfragmentados nas empresas. Esta dispersão não facilita a análise dos processos e dificulta o adequado controlo de custos.
Gestão de Pessoal: A maioria das empresas deu cumprimento ao disposto no nº 3 da RCM nº 121/005, de 1 de Agosto, relativo ao pagamento das despesas de
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo representação em 12 vezes.
O processamento de ajudas de custo por deslocações em serviço foi efectuado em cumprimento do disposto nos regulamentos internos.
Verificaram-se alguns casos de atribuição de telemóveis e viaturas de serviço, sem que tivessem sido fixados limites máximos para a respectiva utilização. Contudo, é realizado o controlo das despesas com telemóveis e abastecimento de combustível.
As despesas de representação, normalmente pagas com cartão de crédito, na sua maioria respeitando a refeições, encontravam-se deficientemente fundamentadas, contudo, o processamento das ajudas de custo por deslocações estava de acordo com as regras internas.
Em dois casos houve compensação financeira a trabalhadores subscritores da Caixa Geral de Aposentações pelas penalizações decorrentes da aplicação da Lei nº 11/2008, de 20 de Fevereiro.
Os procedimentos adoptados em matéria de recrutamento foram correctos e transparentes e encontram-se bem fundamentados.
No que respeita à avaliação de desempenho, a maioria detinha normas internas, consubstanciadas em manuais aplicáveis a todos os trabalhadores, associados, normalmente, a modelos de evolução automática na carreira.
Gestão de Viaturas: Alguns regulamentos de gestão de viaturas apresentam deficiências ao nível dos mecanismos de controlo, até prevendo, em violação do disposto no nº 1 do art. 33º do Estatuto do Gestor Público, a utilização das viaturas para fins pessoais.
A maioria dos processos de alienação de viaturas usadas foi correcta. Contudo verificou-se uma situação de desvio aos princípios da “prossecução do interesse põblico”, da “transparência” e da “imparcialidade”.
Estrutura Económica e Financeira: A análise dos Balanços e dos indicadores económicos e financeiros das empresas permitiram concluir que tinham estruturas financeiras equilibradas e com alguma capacidade de resposta aos compromissos assumidos.
No que respeita estrutura económica verificou-se em quase todas as empresas um acréscimo de proveitos e de custos, salientando-se as variações dos proveitos financeiros, dos proveitos operacionais dos custos extraordinários e dos custos financeiros (mais
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo 32,7%). Foram apurados resultados líquidos positivos.
Desempenho: A maioria das empresas promoveu iniciativas tendentes a concretizar algumas das acções a que se propôs no âmbito da Sustentabilidade, enquadradas nos diversos eixos definidos, utilizando para a sua apresentação e aferição o sistema de indicadores da metodologia GRI.
O desempenho das empresas superou a maioria dos objectivos e metas que haviam sido fixados.
TRANSPORTES TERRESTRES E MARITIMOS Controlo Interno A maioria das empresas apresentava um nível de Controlo Interno bastante bom, em melhoria contínua quanto aos mecanismos de controlo.
Possuem controlos-chave tendentes a garantir a segregação de funções, a legalidade e a regularidade das operações administrativas e contabilísticas e o controlo das aplicações e do ambiente informáticos e unidades orgânicas com funções de auditoria interna.
Algumas empresas não cumprem as disposições relativas á “Unidade de Tesouraria do Estado” conforme previsto na Lei do Orçamento de Estado para 2008, embora tendencialmente a estejam a cumprir.
Todas elas evidenciam tendências muito explícitas de desmaterialização de procedimentos, que fazem com que as informações se encontrem dispersas no sistema.
Em regra, os procedimentos adoptados em sede de contratação pública afiguram-se correctos e de acordo com a legislação e respectivas regulamentações internas. Contudo, verificou-se que há empreitadas e aquisições de bens e serviços que continham alguns lapsos e situações de adjudicações sucessivas às mesma empresas que deverão ser revistas à luz do novo CCP.
As alienações de bens estavam documentadas, sendo explícitas as razões que motivaram a sua venda.
Na maioria dos casos, o controlo dos gastos de combustível, telemóvel e cartões de crédito, bem como das deslocações em serviço e ajudas de custo era adequadamente feito. Contudo, verificaram-se algumas situações de não fixação de limites para os gastos de combustíveis, ou de consumos superiores aos limites fixados (combustíveis e telemóveis) e às vezes as despesas de representação encontravamse deficientemente fundamentadas. IGOP
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo Numa das empresas a lista do imobilizado não se encontrava actualizada. Recursos Humanos Na área da gestão dos recursos humanos a maioria das empresas traçou como objectivo a redução programada dos efectivos, contudo, numa situação verificou-se o recurso a trabalho suplementar, para colmatar essa diminuição.
Na maioria das empresas foram atribuídos prémios de desempenho e efectuadas promoções por mérito aos trabalhadores, muito embora não tenham sido pagos quaisquer prémios de gestão aos membros dos Conselhos de Administração.
Controlo Financeiro Todas as empresas apresentavam resultados líquidos negativos.
Os resultados financeiros têm vindo a agravar-se, atento o endividamento crescente de todas as empresas, do qual dependem para financiar o passivo, o investimento e o próprio funcionamento.
O esforço financeiro do Estado assumiu as figuras de subvenções públicas, de indemnizações compensatórias e de garantias de empréstimos.
Contudo, o endividamento destas empresas manteve-se em níveis elevados.
Em termos genéricos, os rácios de autonomia financeira e de Solvabilidade apresentam valores negativos É de registar o desempenho positivo, embora ainda insuficiente da maioria dos resultados operacionais.
Desempenho A maioria das empresas aderiu ou está em fase de adesão à Carta de Desenvolvimento Sustentável da International Association of Public Transport (UITP) e está a implementar um Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança.
Promoveram a melhoria da qualidade de ambiente com a redução do CO2.
Apostam em campanhas, no sentido de promover o transporte público, a intermodalidade e captação de novos segmentos de mercado e aumentaram o número de passageiros.
TRANSPORTES AÉREOS Controlo Interno Duas das empresas possuem manuais que definem de forma clara o âmbito da sua aplicação, os procedimentos a adoptar e a atribuição das responsabilidades, apresentando um nível de controlo interno aceitável nos circuitos fundamentais da receita e despesa. Contudo é de referir a IGOP
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo inexistência de manual de controlo interno numa delas, possuindo normas internas dispersas. As responsabilidades funcionais pela realização das diferentes tarefas, conferências, controlos orçamentais e os circuitos dos documentos estão expressamente definidos no Manual de Estrutura; Numa das empresas verificou-se que não teve qualquer custo relativo a cartões de crédito e noutra foram detectadas situações de deficiente fundamentação.
Na maioria dos casos, o controlo dos gastos de combustível e telemóvel era adequadamente feito, mas verificou-se um insuficiente mecanismo de controlo e monitorização das viaturas.
Gestão de Pessoal Os procedimentos de recrutamento foram correctos e transparentes e encontram-se bem fundamentados, dispondo de regulamentação interna que enquadra a admissão dos seus trabalhadores e os processos de recrutamento analisados apresentam-se devidamente instruídos e fundamentados. Contudo, uma das empresas tem recorrido a cedências ocasionais e a requisições de outras entidades.
No que concerne à avaliação do desempenho, existem normas internas que reflectem de forma adequada os resultados dos trabalhadores, baseadas nos princípios dos sistemas de avaliação praticados e que assentam nas metodologias estabelecidas pela gestão.
Os custos de deslocações em serviço e honras extraordinárias analisados cumpriam os normativos e disposições internas.
Contratação Pública Os processos de empreitadas e de aquisição de bens e serviços encontram-se correctamente instruídos, e continham a documentação exigida, tendo em conta a legislação aplicável, os manuais de elevada qualidade e os procedimentos seguidos nas empresas.
Nesta matéria apenas há um reparo a uma falha de comunicação: o não envio à Comissão Europeia do anúncio das adjudicações efectuadas no seguimento dos concursos públicos internacionais, por parte de uma empresa.
Os processos de abate/alienação de bens móveis analisados apresentavam-se correctamente organizados Controlo e Análise Económica – Financeira As empresas detêm uma situação económico
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo financeira saudável ou muito próximo. ANA: O resultado operacional, o resultado antes de impostos e o resultado líquido ficaram aquém das expectativas em relação ao orçamentado; O activo, passivo e capital próprio aumentaram em relação ao ano de 2007. Os proveitos operacionais da empresa cobriram a totalidade dos custos operacionais, apesar da descida ligeira em relação a 2007 e o EBIT e o EBITDA foram ambos positivos em 2008; A rubrica “Gastos com Pessoal” teve um aumento de 10,66% em relação ao ano passado justificado pelas indemnizações pagas ao abrigo do Plano de Optimização do Efectivo; Registou uma autonomia financeira superior a 40%, contudo, o financiamento bancário tem-se baseado na utilização de contas correntes e descobertos bancários, nos empréstimos obtidos junto do BEI para fazer face a investimentos previstos e na contratualização de um empréstimo obrigacionista; Em 2008, a empresa tinha contratadas com a Banca Comercial, linhas de apoio à Tesouraria, no valor de 85 milhões de euros, cuja utilização permitiu alcançar massa crítica para a emissão de obrigações, realizada em Agosto de 2009, no montante de 100 milhões de euros; Efectuou uma reversão nas perdas por imparidade de clientes no montante líquido de 6.804.144,03 euros; Tem responsabilidades com complementos de reforma, nomeadamente um fundo de pensões complementar gerido por uma entidade autónoma. NAER A empresa não gera receitas que permitam cobrir os seus custos operacionais e o activo da empresa é maioritariamente constituído pelo imobilizado, em especial o incorpóreo.
Registou-se um aumento de capital social de 5,5 milhões de euros e o passivo exigível a curto prazo ascende a 4,1 milhões de euros.
Em relação ao ano de 2007, os resultados obtidos pela empresa tiveram uma tendência negativa, com excepção dos resultados financeiros, fruto das aplicações de tesouraria. A empresa não tem passivo remunerado e os custos e proveitos diminuíram 19,36% e 19,54%, respectivamente, em relação ao ano anterior.
A empresa inclui nas “imobilizações incorpóreas” em curso a totalidade dos custos suportados com estudos realizados até à data, incluindo os
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo anteriores à decisão da alteração do novo NAL.
A capitalização dos custos em imobilizado é efectuada tendo em conta o objecto social da empresa e no pressuposto de que os mesmos contribuirão, para a obtenção de benefícios económicos futuros. NAV: Apresentou uma situação económica e financeira saudável, com resultados líquidos positivos em 2008, apesar de uma evolução desfavorável em relação a 2007. A receita aumentou, a margem operacional apresenta um nível aceitável e o valor acrescentado bruto é forte. O peso dos custos com o pessoal na estrutura de custos subiu em 2008. Tem uma estrutura financeira forte. Os capitais próprios têm sido reforçados, o passivo tem vindo a reduzir-se e mantém um montante de disponibilidades elevado. Além disso, verifica-se que a NAV tem uma forte liquidez, um bom rácio de rendibilidade e um baixo nível de endividamento.
Desempenho Os desempenhos de 2008 das três empresas foram positivos. A produtividade operacional aumentou e a maior parte dos objectivos anuais foi atingida.
COMUNICAÇÕES Existe um razoável nível de Controlo Interno, traduzido quer na implementação de diversos normativos internos que permitem aferir do efectivo funcionamento do mesmo.
A política de recrutamento de recursos humanos encontra-se definida e segue um princípio de não admissões. Em relação ao regime remuneratório aplicável à generalidade dos trabalhadores, segue o estipulado no AE celebrado em 2008.
Existem regras para avaliação de desempenho, definidas anualmente pelo CA e a análise permitiu concluir que o processo de avaliação de desempenho referente ao ano de 2008 foi preparado de forma cuidada.
A matéria das deslocações em serviço era regida pelas disposições do AE2008 e por Ordem de Serviço emanada do CA, que engloba deslocações no país e ao estrangeiro, encontra-se bem estruturada exercendo um controlo sobre as despesas e os procedimentos inerentes a estas matérias. A frota dos CTT é constituída por 3.843 veículos, verificando-se a existência de boas regras para afectação e utilização de viaturas quer de serviços quer para uso permanente pelos trabalhadores e existem mecanismos de controlo quanto à utilização
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Resultados das Áreas auditadas do Sector Empresarial do Estado Entidades Controlo destas. Nos processos de aquisição de bens e serviços analisados foram observadas, em geral, as regras de contratação pública. Contudo, verificou-se ausência de referência expressa à existência de cabimento orçamental nas informações relativas às propostas de aquisição.
Quanto às empreitadas, os CTT pautam – se por princípios de transparência, de igualdade, de concorrência, de imparcialidade e de fundamentação das decisões. Quanto à organização dos processos, os mesmos encontram-se bem organizados.
As alienações de imóveis foram efectuadas de acordo com os procedimentos internamente instituídos e, embora os CTT não disponham de normativos específicos relativamente à alienação de viaturas, o processo respeita uma tramitação não formalizada.
O Plano e Orçamento do Grupo CTT foi sujeito a revisão na sequência da definição dos objectivos de gestão por parte do accionista e de forma a incorporar metas mais exigentes. Grande parte das metas foram atingidas, contudo, o nível de execução situou-se ligeiramente abaixo do previsto.
Do desempenho económico e financeiro dos CTT resultou a obtenção de RL positivos (€ 58.152.857 em 2008), com base nos quais se procedeu à distribuição de lucros ao accionista e aos trabalhadores.
Saliente-se que o desempenho na prestação do serviço postal universal foi superado em 84,5 pontos face aos objectivos determinados pelo Convénio de Qualidade celebrado com o ICP-ANACOM.
Quanto aos objectivos anuais firmados no contrato de gestão, foi apurado um nível de execução de 99% relativamente ao ano de 2008.
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Acrónimos
VI. ACRÓNIMOS AA Arsenal do Alfeite AC Administração Central ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ADSE Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública AE Área do Euro AL Autarquias Locais ANCP Agência Nacional de Compras Públicas, EPE AP Administração Pública AR Assembleia da República ARS Administração Regional de Saúde BANIF Banco Internacional do Funchal, SA BEI Banco Europeu de Investimento BPN Banco Português de Negócios BRISA Auto-estradas de Portugal, SA BT Bilhetes do Tesouro CA Certificados de Aforro CC Conselho Coordenador CE Comunidade Europeia CEDIC Certificados Especiais da Dívida Pública CGA Caixa Geral de Aposentações, IP CGE Conta Geral do Estado CM Câmara Municipal CP Caminhos de Ferro Portugueses, SA CSS Conta da Segurança Social
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CTT Correios de Portugal, SA DGAIEC Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DGCI Direcção-Geral dos Impostos DGO Direcção-Geral do Orçamento DGTF Direcção-Geral do Tesouro e Finanças DL Decreto-Lei DP Despesa Pública DR Diário da República DRE Direcção Regional de Economia EBF Estatuto dos Benefícios Fiscais EDIA Empresa de Desenvolvimento da Infraestrutura do Alqueva, EPE EGE Encargos Gerais do Estado EM Estatuto do Mecenato EMA Empresa de Meios Aéreos, SA EP Empresa Pública EPC Entidade Pública de Compras EPE Entidade Pública Empresarial EUA Estados Unidos da América FA Forças Armadas FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural FEAGA Fundo Europeu Agrícola de Garantia FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEFSS Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social FET Fundo de Estabilização Tributário FMI Fundo Monetário Internacional
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FRDP Fundo de Regularização da Dívida Pública FSE Fundo Social Europeu FSS Fundo de Socorro Social GALP GALP Energia (SGPS), SA GEPE Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação GM Gabinete do Ministro GNR Guarda Nacional Republicana IA Imposto Automóvel IABA Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, IP IAS International Accounting Standards IAS Instituto de Acção Social IEC Impostos Especiais sobre o Consumo IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, IP IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP IGCP Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, IP IGF Inspecção-Geral de Finanças IGFIJ Instituto de Gestão Financeira e Infra-estruturas da Justiça, IP IHPC Índice Harmonizado de Preços no Consumidor II Instituto de Informática IIE Iniciativa para o Investimento e o Emprego IM Instituto de Meteorologia, IP IMTT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres INE Instituto Nacional de Estatística, IP INRB Instituto Nacional de Recursos Biológicos, IP
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IP Instituto Público IPC Índice de Preços no Consumidor IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IS Imposto do Selo ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos ISS Instituto da Segurança Social, IP ISV Imposto sobre Veículos IT Imposto de consumo sobre o Tabaco ITP Instituto do Turismo de Portugal IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado LEO Lei de Enquadramento Orçamental LPIM Lei de Programação das Infra-Estruturas Militares LPM Lei de Programação Militar MADRP Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas MAI Ministério da Administração Interna MAOT Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território MAOTDR Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Rural MC Ministério da Cultura MCTES Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior MDN Ministério da Defesa Nacional ME Ministério da Educação MEI Ministério da Economia e Inovação MFAP Ministério das Finanças e da Administração Pública
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MJ Ministério da Justiça MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros MOPTC Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações MP Metropolitano do Porto MS Ministério da Saúde MTS Metro Transportes do Sul MTSS Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social NATO Organização do Tratado do Atlântico Norte NAV NAV Portugal, EPE – Navegação Aérea de Portugal OE Orçamento do Estado OET Operações específicas do Tesouro OT Obrigações do Tesouro PCM Presidência do Conselho de Ministros PDE Procedimento dos Défices Excessivos PEC Plano de Estabilidade e Crescimento PGPI Programa de Gestão do Património Imobiliário PGR Procuradoria-Geral da República PIB Produto interno bruto PIDDAC Programa de Investimentos e de Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PME Pequenas e médias empresas PO Programa Orçamental POCP Plano Oficial de Contabilidade Pública PPP Parcerias público-privadas PPTH Programa Pagar a Tempo e Horas PRIME Programa de Incentivos à Modernização da Economia
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PRODER Programa de Desenvolvimento Rural PROMAR Programa Operacional de Pesca PT Portugal Telecom QCA Quadro Comunitário de Apoio QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional RA Região Autónoma RAP Reposições abatidas nos pagamentos RCM Resolução do Conselho de Ministros REN Rede Eléctrica Nacional, SA RIAP Recenseamento dos Imóveis da Administração Pública RIAP II Recenseamento dos Imóveis da Administração Pública – 2.ª fase RNAP Reposições não abatidas nos pagamentos RNB Rendimento Nacional Bruto RPC Recursos Próprios Comunitários RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA SA Sociedade Anónima SCC Sistema Central de Contabilidade SCI Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado SCR Sistema Central de Receitas SCUT Sem custo para o utilizador SEE Sector Empresarial do Estado SEL Sector Empresarial Local SFA Serviços e fundos autónomos SGPCM Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais
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354 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
SGR Sistema de Gestão de Receitas SI Serviços Integrados SIADAP Sistema Integrado de Avaliação e Gestão do Desempenho na Administração Pública SIC Sistema de Informação Contabilística SIIE Sistema de Informação dos Imóveis do Estado SNS Serviço Nacional de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde SPA Sector Público Administrativo SS Segurança Social TC Tribunal de Contas TIC Tecnologias de Informação e Comunicação TP Turismo de Portugal, IP UA Universidade Aberta
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355 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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DEZEMBRO
DE
2010
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A
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CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
RECEITAS
CORRENTES
CAPÍTULO
01
‐
IMPOSTOS
DIRECTOS
Grupo
01
‐
Sobre
o
Rendimento
Imposto
sobre
o
rendimento
das
pessoas
singulares
(IRS
)
9.046.000.000
1.679.125.680,59
21.351.917.795,70
10.234.470.928,69
10.809.488.225,76
1.872.797.028,58
8.936.691.197,18
1.987.084.321,8
4
Imposto
sobre
o
rendimento
das
pessoas
colectivas
(IRC
)
4.200.000.000
2.496.565.754,56
6.252.983.252,87
254.171.661,94
5.658.616.734,95
1.066.993.717,18
4.591.623.017,77
2.836.760.610,54
Total
do
Grupo
13.246.000.000
4.175.691.435,15
27.604.901.048,57
10.488.642.590,63
16.468.104.960,71
2.939.790.745,76
13.528.314.214,95
4.823.844.932
,38
GRUPO
02
‐
Outros
Imposto
sobre
as
sucessões
e
doaçõe
s
0
0,00
3.291.011,84
0,00
3.291.011,84
1.257.243,02
2.033.768,82
0,00
Imposto
do
uso,
porte
e
detenção
de
arma
s
6.234.567
0,00
3.581.903,12
0,00
3.581.903,12
117,23
3.581.785,89
0,00
Impostos
abolidos
0
0,00
2,55
0,00
2,55
155.929,13
‐155.926,58
0,00
Impostos
directos
diverso
s
61.172.233
0,00
37.616.084,46
0,00
37.616.084,46
2.229.448,15
35.386.636,31
0,00
Total
Grupo
02
67.406.800
0,00
44.489.001,97
0,00
44.489.001,97
3.642.737,53
40.846.264,44
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
01
13.313.406.800
4.175.691.435,15
27.649.390.050,54
10.488.642.590,63
16.512.593.962,68
2.943.433.483,29
13.569.160.479,39
4.823.844.932
,38
CAPÍTULO
02
‐
IMPOSTOS
INDIRECTOS
GRUPO
01
‐
Sobre
o
Consumo
Imposto
sobre
os
produtos
petrolíferos
e
energéticos
(ISP)
2.470.000.000
7.904,86
2.521.447.837,97
7.580,88
2.521.425.092,27
115.330.963,46
2.406.094.128,81
23.069,68
Imposto
sobre
o
valor
acrescentado
(IVA)
11.271.800.000
3.663.156.115,20
17.627.845.134,90
782.230.642,40
16.440.891.292,27
4.295.027.119,03
12.145.864.173,24
4.067.879.3
15,43
Imposto
sobre
veículos
(ISV)
710.000.000
54.602.606,26
851.436.014,64
5.475.176,45
813.680.043,49
4.553.093,09
809.126.950,40
86.883.400,96
Imposto
de
consumo
sobre
o
tabaco
(IT)
1.180.000.000
4.459,54
1.444.372.900,93
2.973,85
1.444.372.424,42
15.712.045,50
1.428.660.378,92
1.962,20
Imposto
sobre
o
álcool
e
as
bebidas
alcoólicas
(IABA
)
185.000.000
4.577.968,48
182.522.307,12
1.400.711,87
182.414.810,58
360.443,59
182.054.366,99
3.284.753,15
Impostos
diversos
sobre
o
consum
o
0
55.023,90
677,12
0,00
677,12
890,18
‐213,06
55.023,90
Total
Grupo
01
15.816.800.000
3.722.404.078,24
22.627.624.872,68
789.117.085,45
21.402.784.340,15
4.430.984.554,85
16.971.799.785,30
4.158.127.525,32
GRUPO
02
‐
Outros
Lotarias
(*)
19.038.073
0,00
26.965.374,18
0,00
26.965.374,18
619.160,79
26.346.213,39
0,00
Imposto
do
selo
1.692.900.000
273.838.684,28
1.676.507.676,02
73.985.158,93
1.548.109.802,09
9.441.958,58
1.538.667.843,51
328.251.399,28
Imposto
do
jogo
23.142.000
0,00
20.883.328,76
0,00
20.883.328,76
0,00
20.883.328,76
0,00
Imposto
único
de
circulação
(IUC)
140.000.000
0,00
151.224.341,98
0,00
151.224.341,98
69.590,64
151.154.751,34
0,00
Resultados
da
exploração
de
apostas
mútua
s
14.341.200
0,00
2.342.647,91
0,00
2.342.647,91
0,00
2.342.647,91
0,00
Impostos
indirectos
diverso
s
6.725.000
271.527,75
9.403.591,90
42.034,12
9.403.754,64
47.431,54
9.356.323,10
229.330,89
Total
Grupo
02
1.896.146.273
274.110.212,03
1.887.326.960,75
74.027.193,05
1.758.929.249,56
10.178.141,55
1.748.751.108,01
328.480.730,17
TOTAL
DO
CAPÍTULO
02
17.712.946.273
3.996.514.290,27
24.514.951.833,43
863.144.278,50
23.161.713.589,71
4.441.162.696,40
18.720.550.893,31
4.486.608.255,49
CAPÍTULO
03
‐
CONTRIBUIÇÕES
PARA
A
SEGURANÇA
SOCIAL,
A
CAIXA
GERAL
DE
APOSENTAÇÕES
E
A
ADSE
GRUPO
03
‐
Caixa
Geral
de
Aposentações
e
ADSE
Comparticipações
para
a
ADSE
(*)
229.935.973
0,00
215.651.831,00
0,00
215.651.831,00
272.151,74
215.379.679,26
0,00
Outros
21.403.331
0,00
22.477.415,63
0,00
22.477.415,63
3.892.500,93
18.584.914,70
0,00
Total
do
grupo
03
251.339.304
0,00
238.129.246,63
0,00
238.129.246,63
4.164.652,67
233.964.593,96
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
03
251.339.304
0,00
238.129.246,63
0,00
238.129.246,63
4.164.652,67
233.964.593,96
0,00
ANO
ECONÓMICO
DE
2010
Mapa
I
‐
Receitas
dos
serviços
integrados,
por
classificação
económica
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
356
Consultar Diário Original
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357 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
LEI
ORÇAMENTAL,
SALDO
EM
1
DE
SALDO
EM
31
DE
LEI
N.º
12
‐A/2010
JANEIRO
DE
2010
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
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E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
CAPÍTULO
04
‐
TAXAS,
MULTAS
E
OUTRAS
PENALIDADES
GRUPO
01
‐
Taxas
Taxas
de
justiça
18.664.239
0,00
15.931.702,93
0,00
15.931.702,93
441.356,50
15.490.346,43
0,00
Taxas
de
registo
predial
67.727.700
0,00
54.905.296,56
0,00
54.905.296,56
2.895.864,34
52.009.432,22
0,00
Taxas
de
registo
civil
34.000.000
0,00
22.852.600,21
0,00
22.852.600,21
0,00
22.852.600,21
0,00
Taxas
de
registo
comercial
32.373.783
0,00
32.673.277,65
0,00
32.673.277,65
0,00
32.673.277,65
0,00
Taxas
florestais
14.920.000
0,00
10.721.547,03
0,00
10.721.547,03
0,00
10.721.547,03
0,00
Taxas
vinícolas
50.000
0,00
35.088,91
0,00
35.088,91
16,11
35.072,80
0,00
Taxas
moderadoras
1.858.800
0,00
303.518,75
0,00
303.518,75
0,00
303.518,75
0,00
Taxas
sobre
espectáculos
e
divertimento
s
1.355.000
0,00
756.125,79
0,00
756.125,79
0,00
756.125,79
0,00
Taxas
sobre
energia
14.729.000
0,00
17.928.429,48
0,00
17.928.429,48
5.297.617,04
12.630.812,44
0,00
Taxas
sobre
geologia
e
minas
4.298.150
0,00
849.816,33
0,00
849.816,33
3.646.465,55
‐2.796.649,22
0,00
Taxas
sobre
comercialização
e
abate
de
gado
270.000
0,00
111.791,55
0,00
111.791,55
0,00
111.791,55
0,00
Taxas
de
portos
2.500
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Taxas
sobre
controlo
metrológico
e
de
qualidade
5.352.343
0,00
5.114.187,48
0,00
5.114.187,48
1.400.000,00
3.714.187,48
0,00
Taxas
sobre
fiscalização
de
actividades
comerciais
e
industriai
s
38.700
0,00
15.737,57
0,00
15.737,57
0,00
15.737,57
0,00
Taxas
sobre
licenciamentos
diversos
concedidos
a
empresa
s
21.136.800
0,00
3.665.423,87
0,00
3.665.423,87
8.876.707,24
‐5.211.283,37
0,00
Adicionais
10.000
0,00
9.278,88
0,00
9.278,88
0,00
9.278,88
0,00
Emolumentos
consulares
(*)
4.118.870
0,00
4.208.405,69
0,00
4.208.405,69
348,00
4.208.057,69
0,00
Propinas
3.770.000
0,00
4.277.424,35
0,00
4.277.424,35
159.514,48
4.117.909,87
0,00
Taxas
diversas
(*)
179.913.830
0,00
168.193.478,67
211,59
168.193.108,32
10.127.100,06
158.066.008,26
158,76
Total
do
grupo
01
404.589.715
0,00
342.553.131,70
211,59
342.552.761,35
32.844.989,32
309.707.772,03
158,76
GRUPO
02
‐
Multas
e
Outras
Penalidades
Juros
de
mora
59.437.780
19.633.445,45
98.569.612,98
3.842.147,33
91.471.009,36
7.210.083,20
84.260.926,16
22.889.901,74
Juros
compensatórios
30.312.850
391.977.567,73
358.868.963,91
251.848.168,32
37.822.460,74
10.615.961,07
27.206.499,67
461.175.902,58
Multas
coimas
por
infracção
Código
Estrada
restante
legislação
95.041.700
0,00
81.941.527,08
0,00
81.941.527,08
34.238.304,04
47.703.223,04
0,00
Coimas
e
penalidades
por
contra
‐ordenacoes
(*)
133.866.513
487,50
118.407.204,65
6.068,75
118.400.264,02
2.078.515,57
116.321.748,45
1.359,38
Multas
e
penalidades
diversas
(*)
13.781.561
272.911,95
5.418.973,32
0,00
5.419.273,52
308.280,87
5.110.992,65
272.611,75
Total
do
grupo
02
332.440.404
411.884.412,63
663.206.281,94
255.696.384,40
335.054.534,72
54.451.144,75
280.603.389,97
484.339.775,45
TOTAL
DO
CAPÍTULO
04
737.030.119
411.884.412,63
1.005.759.413,64
255.696.595,99
677.607.296,07
87.296.134,07
590.311.162,00
484.339.934,21
CAPÍTULO
05
‐
RENDIMENTOS
DA
PROPRIEDADE
GRUPO
01
‐
Juros
‐
Sociedades
e
Quase
‐Sociedades
Não
Financeiras Públicas
830.000
0,00
1.316.247,46
0,00
1.316.247,46
0,00
1.316.247,46
0,00
Privadas
30.000
0,00
72.418,89
0,00
72.418,89
10.642,20
61.776,69
0,00
Total
do
grupo
01
860.000
0,00
1.388.666,35
0,00
1.388.666,35
10.642,20
1.378.024,15
0,00
GRUPO
02
‐
Juros
‐
Sociedades
Financeiras
Bancos
e
outras
instituições
financeira
s
493.080
0,00
1.035.361,19
0,00
1.035.361,19
0,00
1.035.361,19
0,00
Companhias
de
seguros
e
fundos
de
pensõe
s
0
0,00
24,50
0,00
24,50
0,00
24,50
0,00
Total
do
grupo
02
493.080
0,00
1.035.385,69
0,00
1.035.385,69
0,00
1.035.385,69
0,00
GRUPO
03
‐
Juros
‐
Administrações
Públicas
Administração
central
‐
Estado
406.894
0,00
1.132.189,68
0,00
1.132.189,68
231,44
1.131.958,24
0,00
Administração
central
‐
Serviços
e
fundos
autónomo
s
0
0,00
67.046,05
0,00
67.046,05
0,00
67.046,05
0,00
Administração
local
‐
Continente
80.000
0,00
36.335,38
0,00
36.335,38
0,00
36.335,38
0,00
Total
do
grupo
03
486.894
0,00
1.235.571,11
0,00
1.235.571,11
231,44
1.235.339,67
0,00
Página 358
358 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
GRUPO
05
‐
Juros
‐
Famílias
Juros
‐
Famílias
900.000
0,00
348.464,42
0,00
348.464,42
0,00
348.464,42
0,00
Total
do
grupo
05
900.000
0,00
348.464,42
0,00
348.464,42
0,00
348.464,42
0,00
GRUPO
06
‐
Juros
‐
Resto
do
Mundo
Países
terceiros
e
organizações
internacionai
s
8.279.126
0,00
9.329.093,68
0,00
9.329.093,68
0,00
9.329.093,68
0,00
Total
do
grupo
06
8.279.126
0,00
9.329.093,68
0,00
9.329.093,68
0,00
9.329.093,68
0,00
GRUPO
07
‐
Dividendos
e
Participações
nos
Lucros
de
Sociedades
e
Quase
‐Sociedades
Não
Financeiras
Dividendos
e
participações
nos
lucros
de
sociedades
e
quase
‐
sociedades
não
financeiras:
Outras
empresas
públicas
104.262.609
0,00
118.251.427,09
0,00
118.251.427,09
0,00
118.251.427,09
0,00
Empresas
privadas
0
0,00
285.445,29
0,00
285.445,29
0,00
285.445,29
0,00
Total
do
grupo
07
104.262.609
0,00
118.536.872,38
0,00
118.536.872,38
0,00
118.536.872,38
0,00
GRUPO
08
‐
Dividendos
e
Participações
nos
Lucros
de
Sociedades
Financeiras
Dividendos
e
participações
nos
lucros
de
sociedades
financeiras:
Bancos
e
outras
instituições
financeira
s
317.000.000
0,00
339.352.115,18
0,00
339.352.115,18
0,00
339.352.115,18
0,00
Total
do
grupo
08
317.000.000
0,00
339.352.115,18
0,00
339.352.115,18
0,00
339.352.115,18
0,00
GRUPO
09
‐
Participações
nos
Lucros
de
Administrações
Públicas
Participações
nos
lucros
de
administrações
pública
s
884.832
0,00
483.210,24
0,00
483.210,24
0,00
483.210,24
0,00
Total
do
grupo
09
884.832
0,00
483.210,24
0,00
483.210,24
0,00
483.210,24
0,00
GRUPO
10
‐
Rendas
Terrenos:
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
75.260
0,00
750.781,10
0,00
750.781,10
0,00
750.781,10
0,00
Administrações
públicas
307.912
0,00
238.947,77
0,00
238.947,77
1.212,27
237.735,50
0,00
Administrações
privadas
‐
Empresas
petrolíferas
767.942
0,00
644.576,86
0,00
644.576,86
0,00
644.576,86
0,00
Outros
sectores
790.500
0,00
143.455,65
0,00
143.455,65
0,00
143.455,65
0,00
Habitações
100
0,00
1.832,49
0,00
1.832,49
0,00
1.832,49
0,00
Edifícios
0
0,00
1.088,80
0,00
1.088,80
0,00
1.088,80
0,00
Bens
de
domínio
público
200
0,00
192,35
0,00
192,35
0,00
192,35
0,00
Outros
14.500
0,00
7.721,16
0,00
7.721,16
0,00
7.721,16
0,00
Total
do
grupo
10
1.956.414
0,00
1.788.596,18
0,00
1.788.596,18
1.212,27
1.787.383,91
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
05
435.122.955
0,00
473.497.975,23
0,00
473.497.975,23
12.085,91
473.485.889,32
0,00
CAPÍTULO
06
‐
TRANSFERÊNCIAS
CORRENTES
GRUPO
01
‐
Sociedades
e
Quase
‐Sociedades
Não
Financeiras
Públicas
(*)
782.324
0,00
786.497,93
0,00
786.497,93
0,00
786.497,93
0,00
Privadas
(*)
7.289.086
0,00
3.187.722,00
0,00
3.187.722,00
6.295,32
3.181.426,68
0,00
Total
do
grupo
01
8.071.410
0,00
3.974.219,93
0,00
3.974.219,93
6.295,32
3.967.924,61
0,00
GRUPO
02
‐
Sociedades
Financeiras
Bancos
e
outras
instituições
financeiras
(*)
751.045
0,00
361.209,57
0,00
361.209,57
488.686,84
‐127.477,27
0,00
Companhias
de
seguros
e
fundos
de
pensõe
s
0
0,00
2.318,12
0,00
2.318,12
0,00
2.318,12
0,00
Total
do
grupo
02
751.045
0,00
363.527,69
0,00
363.527,69
488.686,84
‐125.159,15
0,00
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
358
Consultar Diário Original
Página 359
359 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
LEI
ORÇAMENTAL,
SALDO
EM
1
DE
SALDO
EM
31
DE
LEI
N.º
12
‐A/2010
JANEIRO
DE
2010
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
GRUPO
03
‐
Administração
Central
Estado
(*)
6.428.247
0,00
14.945.325,93
0,00
14.945.325,93
3.462.947,99
11.482.377,94
0,00
Estado
‐Subsist.
protecç.
social
cidadania
‐Regime
solidariedade
(*
)
77.000
0,00
77.000,00
0,00
77.000,00
0,00
77.000,00
0,00
Estado
‐Particip.
portuguesa
em
projectos
co
‐financiado
s
0
0,00
112.555,09
0,00
112.555,09
0,00
112.555,09
0,00
Estado
‐Participaç.
comunitária
em
projectos
co
‐financiados
(*)
2.767.413
0,00
3.015.433,24
0,00
3.015.433,24
2.226,40
3.013.206,84
0,00
Serviços
e
fundos
autónomos
(*)
791.334.136
0,00
633.745.457,62
0,00
633.745.457,62
22.982.069,26
610.763.388,36
0,00
SFA
‐Subs
protec.
à
família
e
polít.
activ.
emprego
form.
prof.
400.000
0,00
44.860,00
0,00
44.860,00
0,00
44.860,00
0,00
SFA
‐Participaç.
portuguesa
em
project.
co
‐financiados
(*)
5.829.549
0,00
2.185.077,49
0,00
2.185.077,49
86.992,50
2.098.084,99
0,00
SFA
‐Participaç.
comunitária
em
project.
co
‐financiados
(*)
2.159.826
0,00
5.528.508,54
0,00
5.528.508,54
728.278,58
4.800.229,96
0,00
Total
do
grupo
03
808.996.171
0,00
659.654.217,91
0,00
659.654.217,91
27.262.514,73
632.391.703,18
0,00
GRUPO
04
‐
Administração
Regional
Região
Autónoma
dos
Açores
0
0,00
4.622,30
0,00
4.622,30
0,00
4.622,30
0,00
Total
do
grupo
04
0
0,00
4.622,30
0,00
4.622,30
0,00
4.622,30
0,00
GRUPO
05
‐
Administração
Local
Continente
42.725.798
0,00
30.364.762,62
0,00
30.364.762,62
0,00
30.364.762,62
0,00
Total
do
grupo
05
42.725.798
0,00
30.364.762,62
0,00
30.364.762,62
0,00
30.364.762,62
0,00
GRUPO
06
‐
Segurança
Social
Sistema
de
solidariedade
e
segurança
social
380.000
0,00
2,00
0,00
2,00
3.953,55
‐3.951,55
0,00
Financiamento
comunitário
em
projectos
co
‐financiados
(*)
186.879.701
0,00
127.790.370,98
0,00
127.790.370,98
37.158,57
127.753.212,41
0,00
Outras
transferências
(*)
108.389.154
0,00
101.162.649,22
0,00
101.162.649,22
593.921,37
100.568.727,85
0,00
Total
do
grupo
06
295.648.855
0,00
228.953.022,20
0,00
228.953.022,20
635.033,49
228.317.988,71
0,00
GRUPO
07
‐
Instituições
Sem
Fins
Lucrativos
Instituições
sem
fins
lucrativo
s
1.836.300
0,00
1.226.499,24
0,00
1.226.499,24
620,35
1.225.878,89
0,00
Total
do
grupo
07
1.836.300
0,00
1.226.499,24
0,00
1.226.499,24
620,35
1.225.878,89
0,00
GRUPO
08
‐
Famílias
Famílias
(*)
12.389.794
0,00
9.104.310,16
0,00
9.104.310,16
127.009,58
8.977.300,58
0,00
Total
do
grupo
08
12.389.794
0,00
9.104.310,16
0,00
9.104.310,16
127.009,58
8.977.300,58
0,00
GRUPO
09
‐
Resto
do
Mundo
União
Europeia
‐
Instituições
(*)
180.179.135
0,00
97.099.539,20
0,00
97.099.539,20
1.268.939,74
95.830.599,46
0,00
UE
‐Instit.
‐Subs.
proteç.
à
família
e
polít.
activ.
emprego
form.
prof.
676.103
0,00
92.628,28
0,00
92.628,28
181.935,05
‐89.306,77
0,00
União
Europeia
‐
Países
‐Membros
1.550.806
0,00
333.445,20
0,00
333.445,20
12.192,18
321.253,02
0,00
Países
terceiros
e
organizaçoes
internacionai
s
9.298.507
0,00
8.256.457,67
0,00
8.256.457,67
0,00
8.256.457,67
0,00
Total
do
grupo
09
191.704.551
0,00
105.782.070,35
0,00
105.782.070,35
1.463.066,97
104.319.003,38
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
06
1.362.123.924
0,00
1.039.427.252,40
0,00
1.039.427.252,40
29.983.227,28
1.009.444.025,12
0,00
CAPÍTULO
07
‐
VENDA
DE
BENS
E
SERVIÇOS
CORRENTES
GRUPO
01
‐
Venda
de
Bens
Material
de
escritório
6.618
0,00
30.327,99
0,00
30.327,99
0,00
30.327,99
0,00
Livros
e
documentação
técnica
(*)
492.300
0,00
279.175,59
0,00
279.175,59
1.527,69
277.647,90
0,00
Publicações
e
impressos
(*)
15.279.210
72.663,89
15.862.572,01
4.000,57
15.840.476,27
630.633,62
15.209.842,65
90.759,06
Fardamentos
e
artigos
pessoais
1.628.843
0,00
763.719,30
0,00
763.719,30
0,00
763.719,30
0,00
Bens
inutilizados
167.937
0,00
64.691,43
0,00
64.691,43
0,00
64.691,43
0,00
Produtos
agrícolas
e
pecuários
7.911.445
0,00
7.617.491,78
0,00
7.617.491,78
1.028,49
7.616.463,29
0,00
Produtos
alimentares
e
bebidas
2.982.508
0,00
1.200.272,66
0,00
1.200.272,66
6.185,80
1.194.086,86
0,00
Mercadorias
167.187
0,00
99.233,11
0,00
99.233,11
0,00
99.233,11
0,00
Matérias
de
consumo
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Desperdícios,
resíduos
e
refugo
s
110.078
0,00
76.828,10
0,00
76.828,10
0,00
76.828,10
0,00
Página 360
360 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
Produtos
acabados
e
intermédios
1.131.452
0,00
341.880,11
0,00
341.880,11
0,00
341.880,11
0,00
Outros
37.613.964
0,00
25.275.361,61
0,00
25.275.361,61
8.378,35
25.266.983,26
0,00
Total
do
grupo
01
67.491.542
72.663,89
51.611.553,69
4.000,57
51.589.457,95
647.753,95
50.941.704,00
90.759,06
GRUPO
02
‐
Serviços
Aluguer
de
espaços
e
equipamentos
(*)
3.720.450
0,00
1.845.999,76
0,00
1.845.999,76
13.893,27
1.832.106,49
0,00
Estudos,
pareceres,
projectos
e
consultadoria
6.202.470
0,00
2.145.177,52
0,00
2.145.177,52
64.268,89
2.080.908,63
0,00
Vistorias
e
ensaios
1.130.426
0,00
1.159.020,51
0,00
1.159.020,51
19.871,51
1.139.149,00
0,00
Serviços
de
laboratórios
3.439.584
0,00
2.035.698,54
0,00
2.035.698,54
2.698,94
2.032.999,60
0,00
Actividades
de
saúde
(*)
85.112.199
0,00
127.239.684,93
0,00
127.239.684,93
19.356.527,80
107.883.157,13
0,00
Reparações
5.645
0,00
21.609,13
0,00
21.609,13
0,00
21.609,13
0,00
Alimentação
e
alojamento
(*)
26.531.099
0,00
26.675.303,51
0,00
26.675.303,51
8.686.537,65
17.988.765,86
0,00
Serviços
sociais,
recreativos,
culturais
e
desporto
(*
)
1.539.983
0,00
1.524.925,68
0,00
1.524.925,68
312.694,21
1.212.231,47
0,00
Outros
(*)
273.361.415
24.895,60
242.241.425,49
3.107,30
242.243.704,22
13.964.182,32
228.279.521,90
19.509,57
Total
do
grupo
02
401.043.271
24.895,60
404.888.845,07
3.107,30
404.891.123,80
42.420.674,59
362.470.449,21
19.509,57
GRUPO
03
‐
Rendas
Habitações
(*)
169.883
0,00
363.912,84
0,00
363.912,84
0,00
363.912,84
0,00
Edifícios
6.742.338
0,00
1.785.707,08
0,00
1.785.707,08
15.110,13
1.770.596,95
0,00
Outras
819.952
0,00
794.681,60
0,00
794.681,60
0,00
794.681,60
0,00
Total
do
grupo
03
7.732.173
0,00
2.944.301,52
0,00
2.944.301,52
15.110,13
2.929.191,39
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
07
476.266.986
97.559,49
459.444.700,28
7.107,87
459.424.883,27
43.083.538,67
416.341.344,60
110.268,63
CAPÍTULO
08
‐
OUTRAS
RECEITAS
CORRENTES
Grupo
01
‐
Outras
Prémios,
taxas
por
garantias
de
riscos
e
diferenças
de
câmbi
o
59.538.959
0,00
83.592.349,05
0,00
83.592.349,05
0,00
83.592.349,05
0,00
Produto
da
venda
de
valores
desamoedado
s
0
0,00
26.000.000,00
0,00
26.000.000,00
0,00
26.000.000,00
0,00
Lucros
de
amoedaçã
o
7.100.000
0,00
4.253.061,00
0,00
4.253.061,00
0,00
4.253.061,00
0,00
Outras
(*)
150.973.991
0,00
73.085.129,55
0,00
73.085.129,55
5.828.841,52
67.256.288,03
0,00
Total
do
grupo
01
217.612.950
0,00
186.930.539,60
0,00
186.930.539,60
5.828.841,52
181.101.698,08
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
08
217.612.950
0,00
186.930.539,60
0,00
186.930.539,60
5.828.841,52
181.101.698,08
0,00
TOTAL
DAS
RECEITAS
CORRENTES
34.505.849.311
8.584.187.697,54
55.567.531.011,75
11.607.490.572,99
42.749.324.745,59
7.554.964.659,81
35.194.360.085,78
9.794.903.390
,71
RECEITAS
DE
CAPITA
L
CAPÍTULO
09
‐
VENDA
DE
BENS
DE
INVESTIMENTO
Grupo
01
‐
Terrenos
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
14.226.300
0,00
2.242.561,35
0,00
2.242.561,35
19.186,41
2.223.374,94
0,00
Administração
Pública
‐
Administração
central
‐
Estado
(*)
1.819.220
0,00
120.805,74
0,00
120.805,74
0,00
120.805,74
0,00
Administração
Pública
‐
Administ.
local
‐
Continente
1.521.000
0,00
356.472,68
0,00
356.472,68
1.016,12
355.456,56
0,00
Famílias
821.700
0,00
8.787,50
0,00
8.787,50
2.695,20
6.092,30
0,00
Resto
do
mundo
‐
União
Europeia
337.300
0,00
12,24
0,00
12,24
0,00
12,24
0,00
Total
do
grupo
01
18.725.520
0,00
2.728.639,51
0,00
2.728.639,51
22.897,73
2.705.741,78
0,00
Grupo
02
‐
Habitações
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
67.500
0,00
85.310,00
0,00
85.310,00
0,00
85.310,00
0,00
Instituições
sem
fins
lucrativo
s
22.500
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Famílias
1.756.350
0,00
334.798,75
0,00
334.798,75
9.135,00
325.663,75
0,00
Total
do
grupo
02
1.846.350
0,00
420.108,75
0,00
420.108,75
9.135,00
410.973,75
0,00
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
360
Consultar Diário Original
Página 361
361 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
LEI
ORÇAMENTAL,
SALDO
EM
1
DE
SALDO
EM
31
DE
LEI
N.º
12
‐A/2010
JANEIRO
DE
2010
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
Grupo
03
‐
Edifícios
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
202.450.300
0,00
251.723.198,13
0,00
251.723.198,13
75.252.555,10
176.470.643,03
0,00
Administ.
Pública
‐
Administração
central
‐
Estado
62.155.244
0,00
100.000,00
0,00
100.000,00
13.165.368,52
‐13.065.368,52
0,00
Administ.
Pública
‐
Administ.
local
‐
Continente
1.374.200
0,00
378.988,58
0,00
378.988,58
9.470,00
369.518,58
0,00
Administ.
Pública
‐
Administ.
local
‐
Regiões
Autónomas
0
0,00
2,69
0,00
2,69
0,00
2,69
0,00
Famílias
834.100
0,00
0,00
0,00
0,00
5.500,00
‐5.500,00
0,00
Resto
do
mundo
‐
União
Europeia
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Resto
do
mundo
‐
Países
terceiros
e
organiz.
internacionai
s
1.668.300
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total
do
grupo
03
268.482.144
0,00
252.202.189,40
0,00
252.202.189,40
88.432.893,62
163.769.295,78
0,00
Grupo
04
‐
Outros
Bens
de
Investimento
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
35.000
0,00
15.430,00
0,00
15.430,00
0,00
15.430,00
0,00
Administ.
Pública
‐
Administ.
central
‐
Estado
132.395.474
0,00
2.521.149,54
0,00
2.521.149,54
0,00
2.521.149,54
0,00
Famílias
57.500
0,00
11.609,80
0,00
11.609,80
0,00
11.609,80
0,00
Total
do
grupo
04
132.487.974
0,00
2.548.189,34
0,00
2.548.189,34
0,00
2.548.189,34
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
09
421.541.988
0,00
257.899.127,00
0,00
257.899.127,00
88.464.926,35
169.434.200,65
0,00
CAPÍTULO
10
‐
TRANSFERÊNCIAS
DE
CAPITA
L
GRUPO
01
‐
Sociedades
e
Quase
‐Sociedades
Não
Financeiras
Privadas
0
723,26
2.710.106,44
0,00
2.710.106,44
347,45
2.709.758,99
723,26
Total
do
grupo
01
0
723,26
2.710.106,44
0,00
2.710.106,44
347,45
2.709.758,99
723,26
GRUPO
02
‐
Sociedades
Financeiras
Bancos
e
outras
instituições
financeira
s
0
0,00
300.000,00
0,00
300.000,00
0,00
300.000,00
0,00
Total
do
grupo
02
0
0,00
300.000,00
0,00
300.000,00
0,00
300.000,00
0,00
GRUPO
03
‐
Administração
Central
Estado
0
0,00
114.495,54
0,00
114.495,54
0,00
114.495,54
0,00
Estado
‐
Particip.
comunitária
em
projectos
co
‐financiados
(*)
796.190
0,00
820.692,18
0,00
820.692,18
38.059,81
782.632,37
0,00
Serviços
e
fundos
autónomos
(*)
14.350.793
0,00
23.889.775,94
0,00
23.889.775,94
29.666,36
23.860.109,58
0,00
SFA
‐
Particip.
portuguesa
em
projectos
co
‐financiados
(*)
16.498.448
0,00
5.289.267,19
0,00
5.289.267,19
84,00
5.289.183,19
0,00
SFA
‐
Particip.
comunitária
em
projectos
co
‐financiados
0
0,00
12.553.476,76
0,00
12.553.476,76
1.041,23
12.552.435,53
0,00
Total
do
grupo
03
31.645.431
0,00
42.667.707,61
0,00
42.667.707,61
68.851,40
42.598.856,21
0,00
GRUPO
05
‐
Administração
Local
Continente
(*)
850.000
0,00
31.886,44
0,00
31.886,44
0,00
31.886,44
0,00
Total
do
grupo
05
850.000
0,00
31.886,44
0,00
31.886,44
0,00
31.886,44
0,00
GRUPO
06
‐
Segurança
Social
Financiamento
comunitário
em
projectos
co
‐financiado
s
0
0,00
2.219.547,96
0,00
2.219.547,96
0,00
2.219.547,96
0,00
Total
do
grupo
06
0
0,00
2.219.547,96
0,00
2.219.547,96
0,00
2.219.547,96
0,00
GRUPO
08
‐
Famílias
Famílias
0
0,00
1.193.938,04
0,00
1.193.938,04
0,00
1.193.938,04
0,00
Total
do
grupo
08
0
0,00
1.193.938,04
0,00
1.193.938,04
0,00
1.193.938,04
0,00
GRUPO
09
‐
Resto
do
Mundo
União
Europeia
‐
Instituições
(*)
235.979.762
0,00
44.925.557,03
0,00
44.925.557,03
402.605,10
44.522.951,93
0,00
União
Europeia
‐
Países
membros
16.300
0,00
13.298,00
0,00
13.298,00
0,00
13.298,00
0,00
Países
terceiros
e
organizações
internacionais
(*)
100.000
0,00
100.000,00
0,00
100.000,00
0,00
100.000,00
0,00
Total
do
grupo
09
236.096.062
0,00
45.038.855,03
0,00
45.038.855,03
402.605,10
44.636.249,93
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
10
268.591.493
723,26
94.162.041,52
0,00
94.162.041,52
471.803,95
93.690.237,57
723,26
Página 362
362 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
CAPÍTULO
11
‐
ACTIVOS
FINANCEIROS
GRUPO
05
‐
Empréstimos
a
Curto
Prazo
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
0
0,00
69.796.277,06
0,00
69.796.277,06
0,00
69.796.277,06
0,00
Total
do
grupo
05
0
0,00
69.796.277,06
0,00
69.796.277,06
0,00
69.796.277,06
0,00
GRUPO
06
‐
Empréstimos
a
Médio
e
Longo
Prazos
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
4.100.000
0,00
1.636.212,53
0,00
1.636.212,53
0,00
1.636.212,53
0,00
Administração
Pública
‐
Administ.
local
‐
Continente
1.500.000
0,00
1.537.233,26
0,00
1.537.233,26
0,00
1.537.233,26
0,00
Famílias
3.600.000
0,00
1.677.354,05
0,00
1.677.354,05
17.295,11
1.660.058,94
0,00
Resto
do
mundo
‐
Países
terceiros
e
organiz.
internacionai
s
3.309.600
0,00
3.358.757,03
0,00
3.358.757,03
0,00
3.358.757,03
0,00
Total
do
grupo
06
12.509.600
0,00
8.209.556,87
0,00
8.209.556,87
17.295,11
8.192.261,76
0,00
GRUPO
07
‐
Recuperação
de
Créditos
Garantidos
Recuperação
de
créditos
garantido
s
16.341.835
0,00
17.701.830,17
0,00
17.701.830,17
0,00
17.701.830,17
0,00
Total
do
grupo
07
16.341.835
0,00
17.701.830,17
0,00
17.701.830,17
0,00
17.701.830,17
0,00
GRUPO
08
‐
Acções
e
Outras
Participações
Sociedades
e
quase
‐sociedades
não
financeira
s
0
0,00
14.030,02
0,00
14.030,02
0,00
14.030,02
0,00
Instituições
sem
fins
lucrativo
s
0
0,00
1.000,00
0,00
1.000,00
0,00
1.000,00
0,00
Total
do
grupo
08
0
0,00
15.030,02
0,00
15.030,02
0,00
15.030,02
0,00
GRUPO
10
‐
Alienação
de
Partes
Sociais
de
Empresas
Alienação
de
partes
sociais
de
empresas
(*)
730.822.859
0,00
730.822.858,33
0,00
730.822.858,33
8.210.545,59
722.612.312,74
0,00
Total
do
grupo
10
730.822.859
0,00
730.822.858,33
0,00
730.822.858,33
8.210.545,59
722.612.312,74
0,00
GRUPO
11
‐
Outros
Activos
Financeiros
Administração
Pública
‐
Segurança
social
1.000.000
0,00
4.165.850,22
0,00
4.165.850,22
0,00
4.165.850,22
0,00
Total
do
grupo
11
1.000.000
0,00
4.165.850,22
0,00
4.165.850,22
0,00
4.165.850,22
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
11
760.674.294
0,00
830.711.402,67
0,00
830.711.402,67
8.227.840,70
822.483.561,97
0,00
CAPÍTULO
12
‐
PASSIVOS
FINANCEIROS
GRUPO
02
‐
Titulos
a
Curto
Prazo
Sociedades
e
quase
‐
sociedades
não
financeiras
(*
)
8.229.523.958
0,00
6.008.868.271,95
0,00
6.008.868.271,95
0,00
6.008.868.271,95
0,00
Sociedades
financeiras
(*)
71.971.973.510
0,00
68.048.988.090,51
0,00
68.048.988.090,51
0,00
68.048.988.090,51
0,00
Administ.
Pública
‐
Adm.
central
‐
Serv.
e
fundos
autónomos
(*)
38.796.327.230
0,00
32.755.676.585,31
0,00
32.755.676.585,31
0,00
32.755.676.585,31
0,00
Resto
do
mundo
‐
União
Europeia
(*)
7.053.877.677
0,00
675.000.000,00
0,00
675.000.000,00
0,00
675.000.000,00
0,00
Total
do
grupo
02
126.051.702.375
0,00
107.488.532.947,77
0,00
107.488.532.947,77
0,00
107.488.532.947,77
0,00
GRUPO
03
‐
Titulos
a
Médio
e
Longo
Prazos
Sociedades
financeiras
(*)
22.337.279.314
0,00
23.174.028.789,72
0,00
23.174.028.789,72
0,00
23.174.028.789,72
0,00
Administ.
Pública
‐
Adm.
central
‐
Serv.
e
fundos
autónomos
(*)
1.500.000.000
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Famílias
(*)
1.175.646.279
0,00
1.139.357.210,16
0,00
1.139.357.210,16
0,00
1.139.357.210,16
0,00
Total
do
grupo
03
25.012.925.593
0,00
24.313.385.999,88
0,00
24.313.385.999,88
0,00
24.313.385.999,88
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
12
151.064.627.968
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947,65
0,00
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
362
Consultar Diário Original
Página 363
363 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
LEI
ORÇAMENTAL,
SALDO
EM
1
DE
SALDO
EM
31
DE
LEI
N.º
12
‐A/2010
JANEIRO
DE
2010
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
CAPÍTULO
13
‐
OUTRAS
RECEITAS
DE
CAPITA
L
GRUPO
01
‐
Outras
Indemnizações
(*)
584.255
0,00
2.437.463,16
0,00
2.437.463,16
0,00
2.437.463,16
0,00
Activos
incorpóreos
0
0,00
214,18
0,00
214,18
0,00
214,18
0,00
Outras
(*)
582.502.707
0,00
92.589.119,40
0,00
92.589.119,40
0,00
92.589.119,40
0,00
Total
do
grupo
01
583.086.962
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
13
583.086.962
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
TOTAL
DAS
RECEITAS
DE
CAPITA
L
153.098.522.705
723,26
133.079.718.315,58
0,00
133.079.718.315,58
97.164.571,00
132.982.553.744,58
723,26
CAPÍTULO
14
‐
RECURSOS
PRÓPRIOS
COMUNITÁRIOS
GRUPO
01
‐
Recursos
Próprios
Comunitários
Direitos
aduaneiros
de
importação
(*)
175.500.000
9.857.916,24
166.603.142,26
4.892.157,28
159.739.777,41
2.349.119,61
157.390.657,80
11.829.123,81
Direitos
niveladores
agrícolas
0
650.191,13
22.153.144,95
1.349.962,75
19.881.512,13
795,23
19.880.716,90
1.571.861,20
Quotização
sobre
açucar
e
isoglucos
e
270.000
0,00
75.000,00
0,00
75.000,00
0,00
75.000,00
0,00
Total
do
grupo
01
175.770.000
10.508.107,37
188.831.287,21
6.242.120,03
179.696.289,54
2.349.914,84
177.346.374,70
13.400.985,01
TOTAL
DO
CAPÍTULO
14
175.770.000
10.508.107,37
188.831.287,21
6.242.120,03
179.696.289,54
2.349.914,84
177.346.374,70
13.400.985,01
CAPÍTULO
15
‐
REPOSIÇÕES
NÃO
ABATIDAS
NOS
PAGAMENTOS
GRUPO
01
‐
Reposições
Não
Abatidas
nos
Pagamentos
Reposições
não
abatidas
nos
pagamentos
(*)
68.773.892
0,00
104.426.338,53
0,00
104.426.338,53
14.008.157,71
90.418.180,82
0,00
Total
do
grupo
01
68.773.892
0,00
104.426.338,53
0,00
104.426.338,53
14.008.157,71
90.418.180,82
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
15
68.773.892
0,00
104.426.338,53
0,00
104.426.338,53
14.008.157,71
90.418.180,82
0,00
CAPÍTULO
16
‐
SALDO
DA
GERÊNCIA
ANTERIOR
GRUPO
01
‐
Saldo
Orçamental
Na
posse
do
serviço
10.881.000
0,00
157.313.791,80
0,00
157.313.791,80
22,22
157.313.769,58
0,00
Na
posse
do
serviço
‐
Consignado
(*)
5.059.749
0,00
59.540.343,23
0,00
59.540.343,23
1.815.466,65
57.724.876,58
0,00
Na
posse
do
Tesouro
(*)
7.202.701
0,00
39.028.505,30
0,00
39.028.505,30
0,00
39.028.505,30
0,00
Na
posse
do
Tesouro
‐
Consignado
(*)
391.221.908
0,00
440.133.170,46
0,00
440.133.170,46
227.382.072,67
212.751.097,79
0,00
Total
do
grupo
01
414.365.358
0,00
696.015.810,79
0,00
696.015.810,79
229.197.561,54
466.818.249,25
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
16
414.365.358
0,00
696.015.810,79
0,00
696.015.810,79
229.197.561,54
466.818.249,25
0,00
TOTAL
DA
RECEIT
A
188.263.281.266
8.594.696.528,17
189.636.522.763,86
11.613.732.693,02
176.809.181.500,03
7.897.684.864,90
168.911.496.635,13
9.808.305
.098,98
CAPÍTULO
17
‐
OPERAÇÕES
EXTRA
‐ORÇAMENTAIS
GRUPO
02
‐
Outras
Operações
Específicas
do
Tesouro
(OET)
Receita
multi
‐imposto
(Excessos)
0
0,00
1.772.715,77
0,00
1.772.715,77
1.772.715,77
0,00
0,00
Total
do
grupo
02
0
0,00
1.772.715,77
0,00
1.772.715,77
1.772.715,77
0,00
0,00
GRUPO
03
‐
Reposições
Abatidas
nos
Pagamentos
Reposições
abatidas
nos
pagamento
s
0
0,00
2.849.887.153,77
117,16
2.849.887.036,61
0,00
2.849.887.036,61
0,00
Total
do
grupo
03
0
0,00
2.849.887.153,77
117,16
2.849.887.036,61
0,00
2.849.887.036,61
0,00
TOTAL
DO
CAPÍTULO
17
0
0,00
2.851.659.869,54
117,16
2.851.659.752,38
1.772.715,77
2.849.887.036,61
0,00
TOTAL
GERA
L
188.263.281.266
8.594.696.528,17
192.488.182.633,40
11.613.732.810,18
179.660.841.252,41
7.899.457.580,67
171.761.383.671,74
9.808.305
.098,98
Página 364
364 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEZEMBRO
DE
2010
D
E
S
I
G
N
A
Ç
Ã
O
D
O
S
R
E
N
D
I
M
E
N
T
O
S
E
CRÉDITOS
*
*
*
RECEITAS
RECEITAS
RECEITAS
REEMBOLSOS/
RECEITAS
*
*
*
ESPECIAIS
RECEITAS
A
LIQUIDADAS
ANULADAS
BRUTAS
RESTITUIÇÕES
LÍQUIDAS
RECEITAS
A
(Em
unidades
de
euro)
COBRAR
COBRAR
RESUMO:
RECEITAS
CORRENTES
Impostos
Directos
13.313.406.800
4.175.691.435,15
27.649.390.050,54
10.488.642.590,63
16.512.593.962,68
2.943.433.483,29
13.569.160.479,39
4.823.844.932
,38
Impostos
Indirecto
s
17.712.946.273
3.996.514.290,27
24.514.951.833,43
863.144.278,50
23.161.713.589,71
4.441.162.696,40
18.720.550.893,31
4.486.608.255,49
Contribuições
para
a
Segurança
Social,
a
Caixa
Geral
de
Aposentações
e
a
ADSE
251.339.304
0,00
238.129.246,63
0,00
238.129.246,63
4.164.652,67
233.964.593,96
0,00
Taxas,
Multas
e
Outras
Penalidades
737.030.119
411.884.412,63
1.005.759.413,64
255.696.595,99
677.607.296,07
87.296.134,07
590.311.162,00
484.339.934,21
Rendimentos
da
Propriedade
435.122.955
0,00
473.497.975,23
0,00
473.497.975,23
12.085,91
473.485.889,32
0,00
Transferências
Correntes
1.362.123.924
0,00
1.039.427.252,40
0,00
1.039.427.252,40
29.983.227,28
1.009.444.025,12
0,00
Venda
de
Bens
e
Serviços
Corrente
s
476.266.986
97.559,49
459.444.700,28
7.107,87
459.424.883,27
43.083.538,67
416.341.344,60
110.268,63
Outras
Receitas
Correntes
217.612.950
0,00
186.930.539,60
0,00
186.930.539,60
5.828.841,52
181.101.698,08
0,00
TOTAL
DAS
RECEITAS
CORRENTES
34.505.849.311
8.584.187.697,54
55.567.531.011,75
11.607.490.572,99
42.749.324.745,59
7.554.964.659,81
35.194.360.085,78
9.794.903.390
,71
RECEITAS
DE
CAPITA
L
Venda
de
Bens
de
Investiment
o
421.541.988
0,00
257.899.127,00
0,00
257.899.127,00
88.464.926,35
169.434.200,65
0,00
Transferências
de
Capital
268.591.493
723,26
94.162.041,52
0,00
94.162.041,52
471.803,95
93.690.237,57
723,26
Activos
Financeiros
760.674.294
0,00
830.711.402,67
0,00
830.711.402,67
8.227.840,70
822.483.561,97
0,00
Passivos
Financeiros
151.064.627.968
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947,65
0,00
Outras
Receitas
de
Capital
583.086.962
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
TOTAL
DAS
RECEITAS
DE
CAPITA
L
153.098.522.705
723,26
133.079.718.315,58
0,00
133.079.718.315,58
97.164.571,00
132.982.553.744,58
723,26
Recursos
Próprios
Comunitários
175.770.000
10.508.107,37
188.831.287,21
6.242.120,03
179.696.289,54
2.349.914,84
177.346.374,70
13.400.985,01
Reposições
Não
Abatidas
Nos
Pagamento
s
68.773.892
0,00
104.426.338,53
0,00
104.426.338,53
14.008.157,71
90.418.180,82
0,00
Saldo
da
Gerência
Anterior
414.365.358
0,00
696.015.810,79
0,00
696.015.810,79
229.197.561,54
466.818.249,25
0,00
TOTAL
DA
RECEIT
A
188.263.281.266
8.594.696.528,17
189.636.522.763,86
11.613.732.693,02
176.809.181.500,03
7.897.684.864,90
168.911.496.635,13
9.808.305
.098,98
Operações
Extra
‐Orçamentais
0
0,00
2.851.659.869,54
117,16
2.851.659.752,38
1.772.715,77
2.849.887.036,61
0,00
TOTAL
GERA
L
188.263.281.266
8.594.696.528,17
192.488.182.633,40
11.613.732.810,18
179.660.841.252,41
7.899.457.580,67
171.761.383.671,74
9.808.305
.098,98
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
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Consultar Diário Original
Página 365
365 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Execução Orçamental
NOTA:
As alterações à previsão orçamental inicial, publicadas em Diário da República, foram as seguintes (em euros):
Capítulo 02 - Grupo 02 - Artigo 01: Lotarias
Importância inscrita no orçamento 18.575.387
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 143.863
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 318.823
19.038.073
Capítulo 03 - Grupo 03 - Artigo 02: Comparticipações para a ADSE
Importância inscrita no orçamento 202.700.000
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 27.235.973
229.935.973
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 20: Emolumentos consulares
Importância inscrita no orçamento 3.168.165
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 950.705
4.118.870
Capítulo 04 - Grupo 01 - Artigo 99: Taxas diversas
Importância inscrita no orçamento 178.771.876
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 992.112
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 21.814
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 128.028
179.913.830
Capítulo 04 - Grupo 02 - Artigo 04: Coimas e penalidades por contra-ordenações
Importância inscrita no orçamento 133.331.213
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 535.300
133.866.513
Capítulo 04 - Grupo 02 - Artigo 99: Multas e penalidades diversas
Importância inscrita no orçamento 13.754.000
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 27.561
13.781.561
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 01: Públicas
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 90.775
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 691.549
782.324
Capítulo 06 - Grupo 01 - Artigo 02: Privadas
Importância inscrita no orçamento 7.013.879
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 50.000
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 6.200
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 219.007
7.289.086
Página 366
366 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Capítulo 06 - Grupo 02 - Artigo 01: Bancos e outras instituições financeiras
Importância inscrita no orçamento 749.500
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 1.545
751.045
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 01: Estado
Importância inscrita no orçamento 364.551
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 4.758.014
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 130.690
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 310.992
Alterações a publicar com Conta Geral do Estado 864.000
6.428.247
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 02: Estado - Subsistema protecção social cidadania - Regime de solidariedade
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 77.000
77.000
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 06: Estado - Participação comunitária em projectos cofinanciados
Importância inscrita no orçamento 2.203.677
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 563.736
2.767.413
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 07: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 734.554.094
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 1.281.256
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 1.212.823
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 54.285.963
791.334.136
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 10: Serviços e fundos autónomos - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 4.329.549
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 1.500.000
5.829.549
Capítulo 06 - Grupo 03 - Artigo 11: Serviços e fundos autónomos - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 2.146.084
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 4.298
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 9.444
2.159.826
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 03: Financiamento comunitário em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 186.876.746
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 2.955
186.879.701
Página 367
367 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Capítulo 06 - Grupo 06 - Artigo 04: Outras transferências
Importância inscrita no orçamento 97.211.734
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 50.977
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 2.595.620
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 8.530.823
108.389.154
Capítulo 06 - Grupo 08 - Artigo 01: Familias
Importância inscrita no orçamento 12.347.547
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 42.247
12.389.794
Capítulo 06 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 172.034.346
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 7.366
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 4.751.839
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 3.385.584
180.179.135
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 02: Livros e documentação técnica
Importância inscrita no orçamento 489.719
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 2.581
492.300
Capítulo 07 - Grupo 01 - Artigo 03: Publicações e impressos
Importância inscrita no orçamento 15.276.560
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 2.650
15.279.210
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 01: Aluguer de espaços e equipamentos
Importância inscrita no orçamento 3.716.487
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 3.963
3.720.450
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 05: Actividades de saúde
Importância inscrita no orçamento 71.090.148
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 14.022.051
85.112.199
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 07: Alimentação e alojamento
Importância inscrita no orçamento 24.769.387
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 67.747
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 1.693.965
26.531.099
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 08: Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto
Importância inscrita no orçamento 1.539.793
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 190
1.539.983
Página 368
368 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Capítulo 07 - Grupo 02 - Artigo 99: Outros
Importância inscrita no orçamento 267.157.554
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 6.203.861
273.361.415
Capítulo 07 - Grupo 03 - Artigo 01: Habitações
Importância inscrita no orçamento 169.750
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 133
169.883
Capítulo 08 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 122.490.947
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 5.612.162
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 110.354
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 22.760.528
150.973.991
Capítulo 09 - Grupo 01 - Artigo 03: Administ. Pública - Administ. Central - Estado
Importância inscrita no orçamento 175.100
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 1.644.120
1.819.220
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 07: Estado - Participação comunitária em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 796.190
796.190
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 08: Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 13.410.530
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 826.051
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 114.212
14.350.793
Capítulo 10 - Grupo 03 - Artigo 09: Serviços e fundos autónomos - Participação portuguesa em projectos co-financiados
Importância inscrita no orçamento 16.438.013
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 60.435
16.498.448
Capítulo 10 - Grupo 05 - Artigo 01: Continente
Importância inscrita no orçamento 825.000
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 25.000
850.000
Capítulo 10 - Grupo 09 - Artigo 01: União Europeia - Instituições
Importância inscrita no orçamento 235.852.512
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 43.651
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 83.599
235.979.762
Página 369
369 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Capítulo 10 - Grupo 09 - Artigo 04: Países terceiros e organizações internacionais
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 100.000
100.000
Capítulo 11 - Grupo 10 - Artigo 01: Alienação de partes sociais de empresas
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 25.600.000
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 705.222.859
730.822.859
Capítulo 12 - Grupo 02 - Artigo 01: Sociedades e quase-sociedades não financeiras
Importância inscrita no orçamento 8.236.812.244
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -7.288.286
8.229.523.958
Capítulo 12 - Grupo 02 - Artigo 02: Sociedades financeiras
Importância inscrita no orçamento 40.007.373.758
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -35.400.248
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 15.000.000.000
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 17.000.000.000
71.971.973.510
Capítulo 12 - Grupo 02 - Artigo 04: Administração Pública - Administração Central - Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 38.830.686.294
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -34.359.064
38.796.327.230
Capítulo 12 - Grupo 02 - Artigo 11: Resto do mundo - União Europeia
Importância inscrita no orçamento 7.060.124.780
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -6.247.103
7.053.877.677
Capítulo 12 - Grupo 03 - Artigo 02: Sociedades financeiras
Importância inscrita no orçamento 22.357.061.806
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -19.782.492
22.337.279.314
Capítulo 12 - Grupo 03 - Artigo 04: Administração Pública - Administração Central - Serviços e fundos autónomos
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 1.500.000.000
1.500.000.000
Capítulo 12 - Grupo 03 - Artigo 10: Famílias
Importância inscrita no orçamento 1.176.687.463
Lei n.º12-A/2010, de 30 Junho -1.041.184
1.175.646.279
Página 370
370 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Capítulo 13 - Grupo 01 - Artigo 01: Indemnizações
Importância inscrita no orçamento 539.647
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 44.608
584.255
Capítulo 13 - Grupo 01 - Artigo 99: Outras
Importância inscrita no orçamento 582.304.694
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 198.013
582.502.707
Capítulo 14 - Grupo 01 - Artigo 01: Direitos aduaneiros de importação
Importância inscrita no orçamento 160.000.000
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 15.500.000
175.500.000
Capítulo 15 - Grupo 01 - Artigo 01: Reposições não abatidas nos pagamentos
Importância inscrita no orçamento 27.990.000
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 1.775.193
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 35.324.907
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 3.683.792
68.773.892
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 03: Na posse do serviço - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 1.359.578
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 3.613.794
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 86.377
5.059.749
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 04: Na posse do Tesouro
Importância inscrita no orçamento 4.119.000
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 3.079.330
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 4.371
7.202.701
Capítulo 16 - Grupo 01 - Artigo 05: Na posse do Tesouro - Consignado
Importância inscrita no orçamento 0
Declaração n.º 171/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 16 de Agosto 76.042.840
Declaração n.º 206/2010, publicada no D.R., 2.ª série, de 10 de Novembro 223.953.174
Declaração n.º 60/2011, publicada no D.R., 2.ª série, de 11 de Março 91.225.894
391.221.908
Página 371
371 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa II
Despesas dos serviços integrados, por classificação orgânica, especificadas por capítulos
01
02
03
04
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
50
01
02
50
01
02
03
50
01
02
03
04
05
06
07
08
50
60
70 17 403 524,11 98 864 421,72 10 196 538,49 5 930 604,39 6 409 203,55 21 114 936,91 357 971 897,01 260 522 037,64 1 636 040,61 3 928 929,00 2 387 738 148,07 2 440 584,91 10 535 218,01 162 006 697,91 22 330 111,51 4 810 713,77 212 927 218,75 186 359 502,23 3 389 194,36 4 105 852,20 36 367 086,93 26 791 420,90 8 217 019,05 4 586 459 985,38 7 753 030,23 121 140 301 718,30 628 273 208,64 17 458 767,39 4 583 052 510,63 1 891 952 844,07
PRESIDENCIA DA REPUBLICA
ASSEMBLEIA DA REPUBLICA
SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO
TRIBUNAL DE CONTAS
GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA REGIAO AUTONOMA DOS AÇORES
GABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA
CONSELHO ECONOMICO E SOCIAL
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA
ADMINISTRAÇAO LOCAL
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS DE APOIO E COORDENAÇAO, ORGAOS
CONSULTIVOS E OUTRAS ENTIDADES DA PCM
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS APOIO, ESTUDOS,COORDENAÇAO E
REPRESENTAÇAO
COOPERAÇAO E RELAÇOES EXTERNAS
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERV. GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAO E
COOPERAÇAO
ADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FISCALIZAÇAO
ORÇAMENTAL
ADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FORMAÇAO NO AMBITO
DA ADMIN. PUBLICA
PROTECÇAO SOCIAL
ADMINISTRAÇAO FINANCEIRA DO ESTADO
GESTÃO DA DIVIDA E DA TESOURARIA PÚBLICA
SERVIÇOS FISCAIS E ALFANDEGARIOS
INVESTIMENTOS DO PLANO
DESPESAS EXCEPCIONAIS
RECURSOS PROPRIOS COMUNITARIOS 3 174 156 866,41 194 872 027,43 407 486 629,11 132 930 733 443,72
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Página 372
372 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
01
02
03
04
05
50
01
02
03
04
05
50
01
02
03
04
50
01
02
03
04
05
06
50
01
02
03
04
05
50 273 645 541,87 47 130 829,83 625 873 042,73 864 444 024,69 443 312 269,26 3 282 869,41 3 799 304,14 28 863 037,05 104 502 175,70 1 667 511 288,64 22 173 074,07 91 534 210,38 4 134 057,60 168 763 991,64 854 869 931,59 360 400 499,79 18 556 126,72 5 100 774,62 11 495 178,04 27 776 777,41 27 896 855,95 15 387 729,00 586 202,00 56 207 578,60 2 674 853,92 31 912 259,51 207 196 817,56 68 603 675,04 26 567 571,00 135 987 351,77
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO, ORGÃOS E
SERVIÇOS CENTRAIS
ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS
MARINHA
EXERCITO
FORÇA AEREA
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE
APOIO,ESTUDOS,COORDENAÇAO,COOPERAÇAO E
CONTROLO
SERVIÇOS DE PROTECÇAO CIVIL E SEGURANÇA
RODOVIARIA
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO E FORÇAS DE SEGURANÇA
E RESPECTIVOS SERVIÇOS SOCIAIS
REPRESENTAÇAO DISTRITAL DO GOVERNO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENACAO,
CONTROLO E COOPERACAO
ORGAOS E SERVICOS DO SISTEMA JUDICIARIO E
REGISTOS
SERVICOS DE INVESTIGACAO, PRISIONAIS E DE
REINSERCAO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO E DE GESTAO INTERNA
SERVIÇOS DE INSPECÇAO, CONTROLO E DINAMIZAÇAO
DA ECONOMIA
SERV REGIONAIS DE REGULAMENTAÇAO, DE
REGULAÇAO E SUPERVISAO DA ECON
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO, INOVAÇAO E QUALIDADE
SERVIÇOS NA AREA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇAO
E CONTROLO
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NO SECTOR DA
AGRICULTURA, FLORESTAS E PESCAS
SERVIÇOS REGIONAIS DE AGRICULTURA E PESCAS
SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO
INVESTIMENTOS DO PLANO 2 257 688 577,79 1 918 383 089,98 1 406 724 607,34 144 451 095,62 472 942 528,80
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
372
Consultar Diário Original
Página 373
373 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa II
Despesas dos serviços integrados, por classificação orgânica, especificadas por capítulos
10
11
12
13
14
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
01
02
03
50
01
02
03
04
05
06
50
01
02
03
04
05
50
01
02
03
50
01
02
03
50 3 788 810,53 7 263 313,59 25 263 044,26 72 614 064,69 3 314 039,43 41 612 332,10 20 911 955,20 40 706 565,82 1 382 519,00 10 606 435,56 47 188 449,91 3 748 792,84 70 135 094,71 13 441 331,77 4 284 566,80 7 726 909 994,00 4 852 668,41 2 677 061,49 41 062 135,10 8 772 997 409,70 12 174 859,05 3 379 918,83 992 654 623,92 5 977 663 150,84 147 224 609,05
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COOPERAÇAO
E RELAÇOES EXTERNAS
SERVIÇOS REGULAÇAO, SUPERV., INSPECÇAO,
INVESTIG, OB.PUBLICAS, TRANSP. E COMUNIC
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAO
E COOPERAÇAO
SERVIÇOS NA AREA DA COORDENAÇAO REGIONAL
SERVIÇOS NA AREA DO AMBIENTE
SERVIÇOS NA AREA DA HABITAÇAO
SERVIÇOS NA AREA DO ORDENAMENTO DO TERRITORIO
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS,
COORDENAÇAO, COOPERAÇAO E CONTROLO
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NA AREA DA
SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL
SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NAS AREAS DO
EMPREGO,TRABALHO E FORMAÇAO PROFISSIONAL
SEGURANÇA SOCIAL-TRANSFERENCIAS
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS CENTRAIS DO MINISTERIO DA SAUDE
INTERVENÇAO NA AREA DOS CUIDADOS DE SAUDE
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃO
E COOPERAÇÃO
ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICO
E SECUNDÁRIO
INVESTIMENTOS DO PLANO 108 929 233,07 165 722 297,02 7 823 372 448,53 8 828 911 465,34 7 120 922 302,64
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS
Página 374
374 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
01
02
03
04
50
01
02
03
50 2 439 428,46 9 969 310,64 26 386 175,12 1 345 761 515,72 429 081 248,83 2 600 632,98 26 377 920,73 61 661 473,66 51 922 316,19
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃO
E COOPERAÇÃO
SERVIÇOS DAS ÁREAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOS
DE APOIO -TRANSF. DO OE
INVESTIMENTOS DO PLANO
GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO
SERVIÇOS DE APOIO CENTRAL E
REGIONAL,ESTUDOS,COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO
SERVIÇOS PROMOÇÃO PRODUÇÃO ACTOS
CULT.,CONSERV.,VALORIZ.DIF.PATR.CULTURAL
INVESTIMENTOS DO PLANO 1 813 637 678,77 142 562 343,56
CAPÍTULO DESIGNAÇÃO ORGÂNICA
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR CAPÍTULOS POR MINISTÉRIOS 168 911 496 635,13TOTAL GERAL
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
374
Consultar Diário Original
Página 375
375 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa III
Despesas dos serviços integrados, por classificação funcional
1
2
3
4
FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA
FUNÇÕES SOCIAIS
FUNÇÕES ECONÓMICAS
OUTRAS FUNÇÕES 4 027 002 427,34 3 079 820 111,05 3 242 595 522,15 8 559 167 188,27 9 878 455 550,64 11 809 815 114,39 320 846 293,10 381 904 813,31 467 983 753,38 72 816 367,98 573 606 468,96 473 151 920,12 121 127 988 892,30 4 896 342 212,14
SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DEFESA NACIONAL
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAIS
HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS
SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
AGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCA
INDÚSTRIA E ENERGIA
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS
OPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA
TRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕES 10 349 418 060,54 30 950 188 959,71 1 587 558 510,44 126 024 331 104,44
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES 168 911 496 635,13TOTAL GERAL
1.01
1.02
1.03
2.01
2.02
2.03
2.04
2.05
3.01
3.02
3.03
3.05
4.01
4.02
Página 376
376 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa IV
Despesas dos serviços integrados, por classificação económica
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO DAS DESPESAS
POR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOS 11 383 313 425,85 1 357 040 460,71 4 971 716 778,34 27 755 719 933,75 698 783 826,36 407 243 337,33 1 505 697 105,41 4 700 164 968,55 2 188 111 350,64 113 927 118 607,39 16 586 840,80 14 981 483 905,31 1 974 094 587,09 7 759 454 113,63 3 040 687 327,72 2 964 632 924,38 616 651 220,00 836 753 840,17 3 951 941,19 278 175 042,81
DESPESAS COM O PESSOAL
AQUISICAO DE BENS E SERVICOS CORRENTES
JUROS E OUTROS ENCARGOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
SUBSIDIOS
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
ACTIVOS FINANCEIROS
PASSIVOS FINANCEIROS
OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
01.00
02.00
03.00
04.00
04.03
04.04
04.05
04.06
04.01
E
04.02
E
04.07
A
04.09
05.00
06.00
07.00
08.00
08.03
08.04
08.05
08.06
08.01
E
08.02
E
08.07
A
08.09
09.00
10.00
11.00
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 46 573 817 762,34 122 337 678 872,79
TOTAL GERAL 168 911 496 635,13
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 377
377 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
01
02
03
04
05
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL 190 192 533,00 1 016 099,42 6 985 258,66 3 587 132,68 6 777 945,43 4 993 021,62 21 581 011,90 5 884 166,61 10 202 443,00 23 986 449,65 11 946 241,00 61 292 228,00 12 281 968,00 8 057 140,00 52 995 390,71 44 744 931,82 10 581 386 055,29 33 858 645,69 219 101 217,06 124 306 231,04 164 462 884,25 202 795 106,17 36 431 660,00 2 234 805 831,32 33 359 296,11 27 984 808,68 9 667 704,01 16 670 346,00 49 457 982,85 8 588 539,08 24 466 514,77 38 113 844,00 23 169 134,23 2 618 248,12
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - AÇORES-ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE - ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO TRIBUNAL CONTAS - MADEIRA-ORÇAMENTO PRIVATIVO
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
SERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
ACIDI, IP - GESTOR DO PROGRAMA ESCOLHAS - ORÇ. PRIVATIVO
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P. - ORÇ. PRIVATIVO
GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL ESTRUTURAS COMUNS AO SIED E SIS - ORÇ. PRIVATIVO
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL- IP - ORÇ. PRIVATIVO
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA - ORÇ. PRIVATIVO
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA - ORÇ. PRIVATIVO
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, IP - ORÇAMENTO PRIVATIVO - FUNCIONAMENTO
INSTITUTO CAMOES, IP - ORÇAMENTO PRIVATIVO - FUNCIONAMENTO
CAIXA-GERAL DE APOSENTAÇOES I. P.
COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FUNDO DE ESTABILIZAÇAO ADUANEIRO
FUNDO DE ESTABILIZAÇAO TRIBUTARIO
FUNDO DE GARANTIA AUTOMOVEL
FUNDO DE REABILITAÇAO E CONSERVAÇAO PATRIMONIAL
FUNDO DE REGULARIZAÇAO DA DIVIDA PUBLICA
INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICO I.P.
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAO I. P.
SERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADAS
INSTITUTO HIDROGRÁFICO
LABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOS
MANUTENÇÃO MILITAR
OFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTO
OFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 241 017 169,32 127 766 469,65 97 740 322,53 13 684 829 785,62
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
Página 378
378 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 137 158 679,74 912 068,49 35 441 286,27 5 892 538,08 691 795 633,52 20 598 218,20 24 629 697,01 9 581 683,75 13 368 979,67 1 610 136 308,00 673 546 838,37 17 173 541,19 7 887 309,08 3 744 732,65 25 805 163,95 19 186 854,77 1 316 197 801,95 20 675 544,94 60 463 122,19 576 943,98 163 340,00 167 512 920,38 16 045 128,25 67 106 603,05 5 983 442,71 46 786 870,61 42 231 376,63 30 375 121,65 4 937 143,42 9 376 516,50
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
COFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.
SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.
SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL,I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL,I.P.
AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA-IP
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS-IP
INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO-IP
INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL -IP
INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL IP
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE-IP
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO-IP
LABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA-IP
INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO, I.P.
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS,I.P.
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.
AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DE LISBOA
AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DO PORTO
AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICP
INSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIO
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO DE INFRA-ESTRUTURAS RODOVIARIAS
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALENTEJO
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALGARVE
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 146 414 263,05 179 404 572,58 737 023 548,73 2 361 244 556,66 1 416 523 323,85 376 781 747,26
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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379 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
11
12
13
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE 5 695 407,71 8 830 665,22 13 607 950,09 15 317 280,92 8 186 559,01 5 440 889,80 12 817 924,51 18 636 478,39 6 696 934,44 2 880 065,77 15 584 555,00 75 000,00 81 018 195,78 21 046 998,94 150 199 736,00 30 285 301,36 891 334 631,31 9 277 986 182,00 1 528 856 588,00 246 134 149,00 200 199 523,00 779 823 626,00 1 521 516 821,00 3 826 187,00 5 442 066,00 9 513 401,00 11 756 177,00 41 448 043,00 64 606 642,00 20 236 991,00 34 489 341,00 11 551 567,00 7 014 501,00 6 753 173,00 7 951 557,00 23 281 457,00 20 241 969,00 7 547 684,00 39 837 092,00 12 344 909,00
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO CENTRO
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTE
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
FUNDO DE INTERVENÇAO AMBIENTAL
FUNDO DE PROTECÇAO DOS RECURSOS HIDRICOS
FUNDO PARA A CONSERVAÇAO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
FUNDO PORTUGUES DE CARBONO
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU IP-ORC.PRIV.-FUNC.
INSTITUTO DO EMPREGO E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL IP-ORC.PRIV.-FUNC.
ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALENTEJO,I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALGARVE, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P.
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS
CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS
CENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRA
CENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOA
CENTRO MEDICO DE REABIL. DA REG. CENTRO - ROVISCO PAIS
ENTIDADE REGULADORA DA SAUDE - ORÇ.PRIV.
HOSPITAL ARCEBISPO JOAO CRISOSTOMO - CANTANHEDE
HOSPITAL CANDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELA
HOSPITAL CURRY CABRAL
HOSPITAL DE JOAQUIM URBANO - PORTO
HOSPITAL DE POMBAL
HOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGA
HOSPITAL DISTRITAL DE AGUEDA
SOMA
SOMA 380 348 301,50 921 619 932,67
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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380 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 10 588 208,00 5 413 753,00 9 287 838,00 36 021 443,00 5 084 401,00 228 480 550,30 97 761 005,74 31 745 590,09 8 970 740,00 47 995 784,00 33 588 741,00 17 760 102,16 5 306 779,12 4 663 874,62 191 393 670,99 17 206 965,95 14 953 960,00 9 499 007,25 6 568 192,24 5 726 934,91 6 080 942,30 453 408 204,35 8 361 516,56 14 903 672,62 33 669 568,00 17 070 570,68 19 783 992,05 24 555 972,00 48 392 261,72 51 470 408,02 52 699 523,98 14 688 363,55 25 467 440,65 40 238 786,17 17 070 572,72 22 097 007,95 38 630 767,99 9 721 890,31 98 441 628,81 29 087 903,39
HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR
HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA
HOSPITAL N.S. DA CONCEIÇAO - VALONGO
HOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRA
HOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJA
INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE I.P.
INSTITUTO OFTALMOLOGICO DR. GAMA PINTO
INSTITUTO PORTUGUES DE SANGUE
MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE
GABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.
INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVE
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
SOMA
SOMA 14 397 297 700,13 219 124 426,89
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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381 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa V
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das receitas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 28 793 782,02 11 450 221,76 1 375 444,00 1 058 268,63 1 814 893,00 1 084 388,03 1 908 343,50 4 297 472,22 5 040 490,39 1 033 853,45 1 323 989,44 2 629 897,15 864 873,73 1 710 998,48 1 654 167,51 4 695 253,45 6 659 330,27 1 485 920,00 23 740 959,03 2 698 756,37 15 842 982,20 6 133 212,97 3 978 827,00 10 657 105,81 1 701 101,96 6 009 153,26 5 556 422,52 65 902 708,00 19 905 689,07 2 202 394,00 7 050 786,48 38 048 251,00 16 947 985,00 13 791 030,00 24 122 561,75 18 286 044,00 8 025 586,00 5 206 439,73 7 073 419,65 5 106 408,84 3 836 927,35 36 378 505,25 18 851 749,25 20 186 703,00 47 570 047,00
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
INSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREM
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR
SAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRA
SAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRA
SAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORA
SAS - UNIVERSIDADE DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
SAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVE
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORES
SAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
UC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
UL - CENTRO DE RECURSOS COMUNS E SERVIÇOS PARTILHADOS
UL - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UL - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UL - FACULDADE DE DIREITO
UL - FACULDADE DE FARMÁCIA
UL - FACULDADE DE LETRAS
UL - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UL - FACULDADE DE PSICOLOGIA
UL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
UL - INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
UL - REITORIA
UMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.
UNIVERSIDADE ABERTA
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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382 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 22 910 309,47 91 330 233,66 63 581 448,07 52 970 948,29 71 386 603,22 137 064 107,31 31 754 229,23 11 169 710,32 5 149 160,73 55 720 510,91 16 812 692,05 30 283 453,66 2 993 964,00 11 212 324,28 14 689 228,71 9 056 793,93 3 673 895,36 10 258 988,39 13 470 757,04 10 770 003,23 9 104 284,63 21 456 486,00 20 693 457,73 130 916 655,34 9 834 460,54 6 645 544,13 21 524 978,19 1 000 000,00 14 088 070,48 14 931 209,13 16 425 588,18
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO MINHO
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
UNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
UNL - FACULDADE DE DIREITO
UNL - FACULDADE DE ECONOMIA
UNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICA
UNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICAL
UNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
UTL - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA
UTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
UTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
UTL - REITORIA
CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
FUNDO DE SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.
INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.
SOMA
SOMA 2 451 754 103,79 74 615 390,11
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS 37 813 505 614,34
TOTAL GERAL
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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383 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 20 451 340,18 82 522 145,25 265 549 014,73 5 422 182,00 4 175 400 026,41 1 207 361 269,83 121 259 372,12 7 881 591,49 17 477 900,94 100 870 190,46 10 749,95
IMPOSTOS DIRECTOS SOBRE O RENDIMENTO: IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) IMP.S/REND.PESS.COLECTIVAS (IRC)
IMPOSTOS INDIRECTOS: SOBRE O CONSUMO: IMPOSTO S/ PRODUTOS PETROLIFEROS (ISP) IMPOSTO S/ VALOR ACRESCENTADO (IVA) OUTROS: IMPOSTO DE SELO IMPOSTO DO JOGO RESULTADOS EXPLORACAO APOSTAS MUTUAS IMPOSTOS INDIRECTOS DIVERSOS
CONTRIBUICOES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE: REGIMES COMPLEMENTARES E ESPECIAIS REGIMES COMPLEMENTARES CAIXA GERAL DE APOSENTACOES E ADSE: QUOTAS E COMPARTICIPACOES PARA A CGA OUTROS
TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES: TAXAS: TAXAS DE JUSTICA TAXAS DE REGISTO DE NOTARIADO TAXAS DE REGISTO PREDIAL TAXAS DE REGISTO CIVIL TAXAS DE REGISTO COMERCIAL TAXAS VINICOLAS TAXAS MODERADORAS TAXAS S/ ENERGIA TAXAS S/ COMERCIALIZACAO E ABATE DE GADO TAXAS DE PORTOS TAXAS S/ CONTROLO METROLOGICO E DE QUALIDADE TAXAS S/ LICENCIAMENTOS DIV. CONCEDIDOS A EMPRESAS TAXAS S/ VALOR DE ADJUDICACAO DE OBRAS PUBLICAS EMOLUMENTOS CONSULARES PORTAGENS PROPINAS TAXAS DIVERSAS MULTAS E OUTRAS PENALIDADES: JUROS DE MORA JUROS COMPENSATORIOS COIMAS E PENALIDADES POR CONTRA-ORDENACOES MULTAS E PENALIDADES DIVERSAS
RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE: JUROS - SOC. E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS JUROS - ADMINISTRACOES PUBLICAS: ADMINISTRACAO CENTRAL - ESTADO ADMINISTRACAO CENTRAL - SFA ADMINISTRACAO LOCAL - CONTINENTE ADMINISTRACAO LOCAL - REGIOES AUTONOMAS JUROS - INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS JUROS - INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS
01.00.00
01.01.00
01.01.01
01.01.02
02.00.00
02.01.00
02.01.01
02.01.02
02.02.00
02.02.02
02.02.03
02.02.05
02.02.99
03.00.00
03.02.00
03.02.02
03.03.00
03.03.01
03.03.99
04.00.00
04.01.00
04.01.01
04.01.02
04.01.03
04.01.04
04.01.05
04.01.07
04.01.08
04.01.10
04.01.12
04.01.13
04.01.15
04.01.17
04.01.18
04.01.20
04.01.21
04.01.22
04.01.99
04.02.00
04.02.01
04.02.02
04.02.04
04.02.99
05.00.00
05.01.00
05.01.01
05.01.02
05.02.00
05.02.01
05.03.00
05.03.01
05.03.02
05.03.04
05.03.05
05.04.00
05.04.01 20 451 340,18 348 071 159,98 4 180 822 208,41 1 328 620 641,95 137 464 939,85 12 867 731,49 7 583 608,69 43 753 696,93 38 768 448,32 1 153 630,69 125 670 702,06 57 867 798,57 80 856 883,41 5 422 182,00 3 453 777 196,91 721 622 829,50 170 422 929,71 1 430 631,92 113 060 825,65 25 823 203,54 20 671 279,43 11 967 220,48 29 070 763,00 5 911 994,23 2 575 201,60 1 822 141,21 2 910 667,33 15 140 064,02 3 151 003,68 20 798 087,19 68 785,86 241 604 689,25 540 931 781,73 10 726 999,58 732,90 71 574 225,21 38 957 414,43 6 856,34 7 874 735,15 17 477 900,94 96 957 465,29 1 830 197,72 2 055 987,45 26 540,00 10 749,95
RECEITAS CORRENTES
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384 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 2 660 429,32 4 540 914,49 793 657,99 286 465,77 2 263 107,38 679 932,06 66 455 698,23 5 240 976,43 19 472 904 000,61 7 447 110,85 573 296,92 840 897 101,20 74 536 048,04 33 234 689,90 385 342 158,32 113 269 164,57 JUROS - FAMILIAS JUROS - FAMILIAS JUROS - RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS DIVID. E PARTICIP. LUCROS DE SOC. E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS DIVID E PARTICIP LUCROS DE SOC E QUASE-SOC NAO FINANCEIRAS DIVIDENDOS E PARTICIPACOES LUCROS DE SOC. FINANCEIRAS DIVIDENDOS E PARTICIP NOS LUCROS DE SOC. FINANCEIRAS RENDAS : TERRENOS HABITACOES OUTROS ACTIVOS INCORPOREOS: ACTIVOS INCORPOREOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS SOCIEDADES FINANCEIRAS: BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS COMPANHIAS DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSOES ADMINISTRACAO CENTRAL: ESTADO ESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ESTADO - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS SFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ADMINISTRACAO REGIONAL: REGIAO AUTONOMA DOS ACORES REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA ADMINISTRACAO LOCAL: CONTINENTE REGIAO AUTONOMA DOS ACORES SEGURANCA SOCIAL: SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANCA SOCIAL PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS FINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS OUTRAS TRANSFERENCIAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS: INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOS FAMILIAS: FAMILIAS RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS
VENDA DE BENS E SERVICOS CORRENTES: VENDA DE BENS: MATERIAL DE ESCRITORIO LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA PUBLICACOES E IMPRESSOS FARDAMENTOS E ARTIGOS PESSOAIS BENS INUTILIZADOS PRODUTOS AGRICOLAS E PECUARIOS PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS
05.05.00
05.05.01
05.06.00
05.06.01
05.06.02
05.06.03
05.07.00
05.07.01
05.08.00
05.08.01
05.10.00
05.10.01
05.10.03
05.10.99
05.11.00
05.11.01
06.00.00
06.01.00
06.01.01
06.01.02
06.02.00
06.02.01
06.02.02
06.03.00
06.03.01
06.03.05
06.03.06
06.03.07
06.03.10
06.03.11
06.04.00
06.04.01
06.04.02
06.05.00
06.05.01
06.05.02
06.06.00
06.06.01
06.06.02
06.06.03
06.06.04
06.07.00
06.07.01
06.08.00
06.08.01
06.09.00
06.09.01
06.09.04
06.09.05
07.00.00
07.01.00
07.01.01
07.01.02
07.01.03
07.01.04
07.01.05
07.01.06
07.01.07 20 886 631 080,50 541 982 507,57 2 660 429,32 1 192 387,01 3 242 017,29 106 510,19 793 657,99 286 465,77 2 161 751,14 99 857,92 1 498,32 679 932,06 41 036 644,02 25 419 054,21 3 958 595,31 1 282 381,12 14 892 875 836,68 67 247 339,98 434 569,70 4 484 777 100,73 10 560 726,23 17 008 427,29 5 230 519,70 2 216 591,15 548 836,92 24 460,00 5 032 924,00 21 778 468,72 232 667 213,56 581 418 494,92 74 536 048,04 33 234 689,90 372 024 348,08 10 510 681,06 2 807 129,18 45 234,29 3 864 928,33 5 781 765,97 72 066,12 15 901,51 1 331 921,07 11 795 057,82
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385 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 27 501 454 823,83 414 504 437,10 14 208 905,90 57 410 945,39 1 082 514,00 2 455 463,51 89 188 698,90 257 660,14 1 897 084 986,62 600 000,00 3 008 385 564,42 MERCADORIAS MATERIAS DE CONSUMO DESPERDICIOS, RESIDUOS E REFUGOS PRODUTOS ACABADOS E INTERMEDIOS OUTROS SERVICOS: ALUGUER DE ESPACOS E EQUIPAMENTOS ESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS E CONSULTADORIA VISTORIAS E ENSAIOS SERVICOS DE LABORATORIOS ACTIVIDADES DE SAUDE REPARACOES ALIMENTACAO E ALOJAMENTO SERVICOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DESPORTO SERVICOS ESPECIFICOS DAS AUTARQUIAS OUTROS RENDAS: HABITACOES EDIFICIOS OUTRAS
OUTRAS RECEITAS CORRENTES: OUTRAS RECEITAS CORRENTES: PREMIOS, TAXAS POR GARANTIAS DE RISCO E DIFERENCAS DE CAMBIO OUTRAS
VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO: TERRENOS: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE FAMILIAS HABITACOES: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE FAMILIAS EDIFICIOS: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE OUTROS BENS DE INVESTIMENTO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA FAMILIAS
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS: PUBLICAS PRIVADAS SOCIEDADES FINANCEIRAS: BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS ADMINISTRACAO CENTRAL: ESTADO ESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS
07.01.08
07.01.09
07.01.10
07.01.11
07.01.99
07.02.00
07.02.01
07.02.02
07.02.03
07.02.04
07.02.05
07.02.06
07.02.07
07.02.08
07.02.09
07.02.99
07.03.00
07.03.01
07.03.02
07.03.99
08.00.00
08.01.00
08.01.01
08.01.99
09.00.00
09.01.00
09.01.01
09.01.03
09.01.04
09.01.06
09.01.10
09.02.00
09.02.01
09.02.06
09.02.10
09.03.00
09.03.01
09.03.03
09.03.04
09.03.06
09.04.00
09.04.01
09.04.02
09.04.04
09.04.10
10.00.00
10.01.00
10.01.01
10.01.02
10.02.00
10.02.01
10.03.00
10.03.01
10.03.06 57 410 945,39 92 984 336,55 5 591 346 502,34 65 452 689,46 2 791 620,57 51 449,02 19 616 176,60 2 450 353,81 18 587 362,33 47 896 392,37 4 036 604,25 10 466 994,99 135 755 242,14 2 886 684,22 34 789 946,00 17 345 314,77 33 231,00 142 706 665,03 9 335 551,15 2 400 983,86 2 472 370,89 1 003 301,40 56 407 643,99 63 195,00 422,00 950 094,00 16 579,00 52 224,00 14 490,00 296 370,25 2 144 603,26 50 992 921,00 13 730 443,50 24 450 059,40 15 275,00 9 959,38 84 156,00 151 616,90 11 927,86 12 737,64 1 897 072 248,98 600 000,00 2 822 240 583,53 142 637 441,84
RECEITAS POR CAPITAL
TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES
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386 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 6 399 067 659,25 5 815 350,31 1 620 505,00 1 780 422,88 676 977,16 675 382 695,95 9 150 000,00 357 765 722,25 685 048,75 236 611 834,03 1 000 000,00 600 012,00 74 822 350,34 33 300 000,00 801 852,99 103 104 318,67 SERVICOS E FUNDOS AUTONOMOS SFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS SFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS ADMINISTRACAO REGIONAL: REGIAO AUTONOMA DOS ACORES REGIAO AUTONOMA DA MADEIRA SEGURANCA SOCIAL: PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS FINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS: INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOS FAMILIAS: FAMILIAS RESTO DO MUNDO: UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOES UNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROS PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS
ACTIVOS FINANCEIROS: TITULOS A CURTO PRAZO: ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO TITULOS A MEDIO E LONGO PRAZO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADO RESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIA RESTO DO MUNDO - PAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS EMPRESTIMOS A CURTO PRAZO: FAMILIAS EMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO: SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS SOCIEDADES FINANCEIRAS ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFA ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTE ADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - REGIOES AUTONOMAS INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS FAMILIAS ACCOES E OUTRAS PARTICIPACOES: SOCIEDADES FINANCEIRAS UNIDADES DE PARTICIPACAO: SOCIEDADES FINANCEIRAS
PASSIVOS FINANCEIROS: EMPRESTIMOS A CURTO PRAZO: SOCIEDADES FINANCEIRAS EMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO: RESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIA
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL: OUTRAS: INDEMNIZACOES OUTRAS
REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS: REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS: REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS
SALDO DA GERENCIA ANTERIOR
10.03.08
10.03.09
10.03.10
10.04.00
10.04.01
10.04.02
10.06.00
10.06.02
10.06.03
10.07.00
10.07.01
10.08.00
10.08.01
10.09.00
10.09.01
10.09.03
10.09.04
11.00.00
11.02.00
11.02.03
11.03.00
11.03.01
11.03.02
11.03.03
11.03.11
11.03.12
11.05.00
11.05.10
11.06.00
11.06.01
11.06.02
11.06.04
11.06.06
11.06.07
11.06.09
11.06.10
11.08.00
11.08.02
11.09.00
11.09.02
12.00.00
12.05.00
12.05.02
12.06.00
12.06.11
13.00.00
13.01.00
13.01.01
13.01.99
15.00.00
15.01.00
15.01.01
16.00.00 605 812 617,03 108 122 350,34 801 852,99 103 104 318,67 3 809 878 812,59 34 228 365,86 5 315 308,97 3 963 864,22 5 295 350,31 520 000,00 346 680,00 1 273 825,00 1 780 422,88 676 977,16 668 708 139,74 376 829,21 6 297 727,00 9 150 000,00 163 661,00 1 000 139,72 334 579 956,99 19 021 964,54 3 000 000,00 685 048,75 209 923 635,25 986 372,84 2 312 068,00 7 117 554,87 188 847,00 1 010 225,00 15 073 131,07 1 000 000,00 600 012,00 74 822 350,34 33 300 000,00 296 439,43 505 413,56 103 104 318,67
TOTAL DAS RECEITAS POR CAPITAL
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387 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VI
Receitas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
IMPORTÂNCIA EM EUROS
CÓDIGOS
POR GRUPOSPOR ARTIGOS POR CAPÍTULOS
DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS 3 809 878 812,59 SALDO ORCAMENTAL NA POSSE DO SERVICO NA POSSE DO SERVICO - CONSIGNADO NA POSSE DO TESOURO NA POSSE DO TESOURO - CONSIGNADO
16.01.00
16.01.01
16.01.03
16.01.04
16.01.05 2 703 080 014,37 1 078 844 323,12 93 400,76 27 861 074,34
TOTAL GERAL 37 813 505 614,34
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388 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL 159 904 860,00 596 548,41 5 518 656,38 761 705,29 6 605 210,17 3 949 866,83 21 580 862,90 5 479 825,09 8 381 182,70 23 309 970,14 11 942 958,53 61 048 816,57 12 281 948,48 8 057 125,02 24 128 808,69 44 360 654,39 10 388 386 332,86 32 333 049,63 41 235 054,61 13 741 221,31 155 451 224,90 37 852 464,09 25 657 408,00 2 233 855 832,48 27 433 777,91 26 100 174,99 9 111 585,18 14 364 103,00 47 805 970,48 7 179 777,57 24 297 599,19 38 113 844,00 23 169 134,23 2 467 287,57
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - AÇORES-ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE - ORÇAMENTO PRIVATIVO
COFRE PRIVATIVO TRIBUNAL CONTAS - MADEIRA-ORÇAMENTO PRIVATIVO
CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
SERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA - ORÇAMENTO PRIVATIVO
ACIDI, IP - GESTOR DO PROGRAMA ESCOLHAS - ORÇ. PRIVATIVO
AGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P. - ORÇ. PRIVATIVO
GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL ESTRUTURAS COMUNS AO SIED E SIS - ORÇ.
PRIVATIVO
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL- IP - ORÇ. PRIVATIVO
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCA - ORÇ. PRIVATIVO
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA - ORÇ. PRIVATIVO
FUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, IP - ORÇAMENTO PRIVATIVO FUNCIONAMENTO
INSTITUTO CAMOES, IP - ORÇAMENTO PRIVATIVO - FUNCIONAMENTO
CAIXA-GERAL DE APOSENTAÇOES I. P.
COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FUNDO DE ESTABILIZAÇAO ADUANEIRO
FUNDO DE ESTABILIZAÇAO TRIBUTARIO
FUNDO DE GARANTIA AUTOMOVEL
FUNDO DE REABILITAÇAO E CONSERVAÇAO PATRIMONIAL
FUNDO DE REGULARIZAÇAO DA DIVIDA PUBLICA
INSTITUTO DE GESTAO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICO I.P.
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAO I. P.
SERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADAS
INSTITUTO HIDROGRÁFICO
LABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOS
MANUTENÇÃO MILITAR
OFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTO
OFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 204 397 535,07 125 022 001,44 68 489 463,08 13 005 522 228,96
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
388
Consultar Diário Original
Página 389
389 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
05
06
07
08
09
10
11
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 132 092 541,53 828 505,41 15 964 769,20 5 891 497,87 565 986 821,95 17 387 832,88 21 537 729,11 8 552 325,77 9 918 354,85 802 942 252,00 318 228 503,80 13 611 207,40 7 104 090,19 3 227 339,22 25 109 094,63 12 216 865,38 946 378 305,18 10 272 172,84 44 059 986,76 527 564,73 122 108,46 60 622 625,64 9 368 168,29 53 749 155,72 4 426 187,00 34 865 736,23 37 584 390,55 30 230 347,41 4 355 789,64 8 869 164,36
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
COFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.
SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.
SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL,I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL,I.P.
AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA-IP
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS-IP
INSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO-IP
INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL -IP
INSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL IP
INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE-IP
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO-IP
LABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA-IP
INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO, I.P.
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS,I.P.
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.
AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DE LISBOA
AUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DO PORTO
AUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICP
INSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIO
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO DE INFRA-ESTRUTURAS RODOVIARIAS
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
INSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOS
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALENTEJO
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALGARVE
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA
SOMA 143 033 613,04 154 777 314,01 604 912 383,94 1 188 693 167,86 1 012 927 330,16 231 496 284,03
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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390 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE 5 309 246,02 6 636 733,45 10 742 727,46 8 384 560,38 7 784 320,39 4 667 078,12 10 703 437,74 16 964 738,24 4 769 171,08 2 296 507,91 12 467 643,66 58 191,42 73 454 668,35 20 243 730,80 116 673 033,00 23 828 989,91 785 819 992,53 9 125 353 979,00 1 503 465 963,00 203 951 081,00 194 412 994,00 739 348 710,00 1 509 369 489,00 3 298 544,00 5 407 700,00 7 871 638,00 9 538 457,00 41 339 661,00 62 580 509,00 19 579 728,00 31 194 885,00 11 171 009,00 2 992 597,00 6 513 083,00 7 903 161,00 21 449 474,00 20 053 219,00 5 967 851,00 39 509 860,00
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO CENTRO
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTE
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO
TEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
FUNDO DE INTERVENÇAO AMBIENTAL
FUNDO DE PROTECÇAO DOS RECURSOS HIDRICOS
FUNDO PARA A CONSERVAÇAO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
FUNDO PORTUGUES DE CARBONO
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU IP-ORC.PRIV.-FUNC.
INSTITUTO DO EMPREGO E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL IP-ORC.PRIV.-FUNC.
ADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALENTEJO,I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO ALGARVE, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P.
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS
CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS
CENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE
CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRA
CENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOA
CENTRO MEDICO DE REABIL. DA REG. CENTRO - ROVISCO PAIS
ENTIDADE REGULADORA DA SAUDE - ORÇ.PRIV.
HOSPITAL ARCEBISPO JOAO CRISOSTOMO - CANTANHEDE
HOSPITAL CANDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELA
HOSPITAL CURRY CABRAL
HOSPITAL DE JOAQUIM URBANO - PORTO
HOSPITAL DE POMBAL
HOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGA
SOMA
SOMA 314 380 742,02 809 648 982,44
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
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Consultar Diário Original
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391 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
13
14
15
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 12 327 667,00 10 080 022,00 5 008 045,00 8 853 430,00 35 823 898,00 5 083 234,00 31 075 123,38 77 206 627,89 30 884 390,00 7 204 142,00 45 616 359,00 32 933 569,00 12 506 390,01 4 183 280,87 3 909 304,69 183 434 423,64 11 984 220,42 13 444 945,00 9 215 729,62 6 540 349,02 4 795 046,77 5 437 449,71 451 263 744,25 8 060 493,71 14 433 042,15 30 483 193,00 15 665 161,69 16 363 433,13 23 147 571,00 43 514 610,16 50 283 933,35 39 286 400,21 13 697 976,77 24 271 835,96 29 360 053,19 15 702 596,06 21 490 586,20 26 726 220,05 8 693 678,65 45 581 812,06
HOSPITAL DISTRITAL DE AGUEDA
HOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVAR
HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA
HOSPITAL N.S. DA CONCEIÇAO - VALONGO
HOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRA
HOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJA
INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGE I.P.
INSTITUTO OFTALMOLOGICO DR. GAMA PINTO
INSTITUTO PORTUGUES DE SANGUE
MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA
AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE
GABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.
INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCA
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
INSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVE
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SOMA
SOMA 13 874 370 099,27 204 033 399,21
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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392 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 27 151 346,60 27 777 328,74 11 444 860,39 1 375 444,00 912 773,41 1 784 435,00 1 065 880,44 1 896 029,13 4 237 343,92 1 898 894,44 1 008 486,42 852 237,89 1 077 406,52 838 077,02 1 671 901,87 1 549 484,78 1 976 218,32 6 363 407,17 1 315 329,00 23 028 454,34 2 686 573,39 12 131 733,50 6 101 240,13 2 879 289,00 9 079 220,11 1 664 330,23 3 812 882,39 5 191 839,27 52 773 664,00 17 369 001,96 2 005 794,26 6 270 009,86 34 257 996,00 9 323 703,00 12 060 821,00 19 702 611,04 17 730 570,96 7 782 510,00 4 512 228,93 7 010 671,01 4 093 043,94 3 147 202,32 25 403 220,38 19 062 696,74 19 791 660,00
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
INSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREM
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR
SAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRA
SAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRA
SAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORA
SAS - UNIVERSIDADE DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
SAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVE
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORES
SAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
SAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
UC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
UL - CENTRO DE RECURSOS COMUNS E SERVIÇOS PARTILHADOS
UL - FACULDADE DE BELAS-ARTES
UL - FACULDADE DE CIÊNCIAS
UL - FACULDADE DE DIREITO
UL - FACULDADE DE FARMÁCIA
UL - FACULDADE DE LETRAS
UL - FACULDADE DE MEDICINA
UL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
UL - FACULDADE DE PSICOLOGIA
UL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
UL - INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
UL - REITORIA
UMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.
UNIVERSIDADE ABERTA
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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393 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa VII
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação orgânica, com especificação das despesas globais de cada serviço e fundo
15
16
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 38 826 631,00 15 442 179,62 79 678 791,39 59 917 159,62 52 923 102,78 62 866 415,61 117 237 332,52 31 413 640,74 9 562 224,83 3 548 757,56 52 802 054,23 14 923 399,61 27 108 206,94 2 529 444,00 11 098 940,92 14 179 019,94 7 388 126,53 3 514 253,53 10 258 985,41 10 109 539,03 10 319 725,18 8 922 034,83 20 649 238,00 19 017 404,23 117 473 316,43 7 054 166,18 6 041 385,33 21 524 978,19 182 710,00 12 134 158,41 14 922 691,12 15 488 504,57
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO MINHO
UNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
UNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
UNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
UNL - FACULDADE DE DIREITO
UNL - FACULDADE DE ECONOMIA
UNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICA
UNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICAL
UNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
UTL - FACULDADE DE ARQUITECTURA
UTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA
UTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
UTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
UTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
UTL - REITORIA
CINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
FUNDO DE SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.
INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.
SOMA
SOMA 2 163 278 025,61 70 294 427,62
DESIGNAÇÃO IMPORTÂNCIAS EM EUROS 34 175 276 997,76
TOTAL GERAL
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394 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA
FUNÇÕES SOCIAIS
FUNÇÕES ECONÓMICAS
OUTRAS FUNÇÕES 1 071 764 549,25 95 227 642,56 757 009 784,70 1 858 177 611,14 13 874 370 099,27 10 472 958 751,82 295 442 435,25 137 557 745,26 1 018 334 869,81 10 141 408,86 220 924 113,22 318 228 503,80 1 811 283 650,34 2 233 855 832,48
SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DEFESA NACIONAL
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS
EDUCAÇÃO
SAÚDE
SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAIS
HABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOS
SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS
AGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCA
INDÚSTRIA E ENERGIA
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
COMÉRCIO E TURISMO
OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS
OPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA 1 924 001 976,51 26 638 506 642,74 3 378 912 546,03 2 233 855 832,48
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
POR SUBFUNÇÕES POR FUNÇÕES 34 175 276 997,76TOTAL GERAL
1.01
1.02
1.03
2.01
2.02
2.03
2.04
2.05
3.01
3.02
3.03
3.04
3.05
4.01
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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395 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Despesas dos serviços e fundos autónomos, por classificação económica
Mapa IX
CÓDIGOS DESIGNAÇÃO DAS DESPESAS
POR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOS 3 097 165 358,19 9 042 894 837,12 13 900 657,73 14 858 232 708,72 585 203 369,62 65 423 901,12 322 517 705,55 958 103 720,68 4 391 948 876,97 819 144 829,34 20 741 032,72 5 141 405 172,17 594 405,81 12 837 108,86 137 070 601,08 9 566 325 420,80 134 867 327,02 7 879 944,71 82 175 026,07 0,00 733 181 422,88
DESPESAS COM O PESSOAL
AQUISICAO DE BENS E SERVICOS CORRENTES
JUROS E OUTROS ENCARGOS
TRANSFERENCIAS CORRENTES ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
SUBSIDIOS
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL
TRANSFERENCIAS DE CAPITAL ADMINISTRACAO CENTRAL ADMINISTRACAO REGIONAL ADMINISTRACAO LOCAL SEGURANCA SOCIAL OUTROS SECTORES
ACTIVOS FINANCEIROS
PASSIVOS FINANCEIROS
OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
01.00
02.00
03.00
04.00
04.03
04.04
04.05
04.06
04.01
E
04.02
E
04.07
A
04.09
05.00
06.00
07.00
08.00
08.03
08.04
08.05
08.06
08.01
E
08.02
E
08.07
A
08.09
09.00
10.00
11.00
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 27 662 820 832,50 6 512 456 165,26
TOTAL GERAL 34 175 276 997,76
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
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396 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Capítulo Grupo Designação CSS 2010
Receitas Correntes 23.628.302.635,37
03 Contribuições para a Segurança Social 13.483.331.437,69
01 Subsistema Previdencial 13.475.733.894,30
02 Regimes complementares e especiais 7.597.543,39
04 Taxas, multas e outras penalidades 108.322.189,02
05 Rendimentos da propriedade 374.475.443,03
01 Juros ‐ Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 351.617,39
02 Juros ‐ Sociedades financeiras 44.543.652,11
03 Juros ‐ Administração públicas 199.973.119,39
04 Juros ‐ Instituições sem fins lucrativos 12.461,23
06 Juros ‐ Resto do mundo 65.246.904,34
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase‐soc. não financeiras 54.251.282,97
08 Dividendos e participações nos lucros de sociedades financeiras 6.783.446,13
10 Rendas 3.312.959,47
06 Transferências Correntes 9.635.921.715,93
01 Sociedades e quase‐sociedades financeiras 610.891,94
03 Administração central 8.582.215.906,53
Estado ‐ Subsistema de Solidariedade 4.935.441.178,78
Estado ‐ Subsistema de Acção Social 1.627.984.757,00
Estado ‐ Subsistema de Protecção Familiar 1.592.605.595,00
Estado ‐ Participação Comunitária em Projectos Co‐financiados 0,00
Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 1.029.446,26
SFA ‐ Participação Comunitária em Projectos Co‐financiados 718.499,49
SFA ‐ Subsistema de Solidariedade 10.000,00
Estado ‐ Sistema Previdencial 424.426.430,00
07 Instituições sem fins lucrativos 142.841.133,88
09 Resto do mundo 910.253.783,58
07 Vendas de bens e serviços correntes 15.281.076,17
01 Vendas de bens 67.670,06
02 Serviços 15.213.406,11
08 Outras Receitas Correntes 10.970.773,53
01 Outras 10.970.773,53
Receitas Capital 7.230.103.723,50
09 Venda de bens de investimento 23.768.941,50
10 Transferências de capital 4.256.598,83
03 Administração Central 4.145.163,96
Estado ‐ Subsistema de Acção Social 3.941.941,19
Estado ‐ Participação Portuguesa em Projectos Co‐financiados 10.000,00
SFA ‐ Participação Comunitária em Projectos Co‐financiados 193.222,77
09 Resto do Mundo 111.434,87
11 Activos Financeiros 7.202.027.123,17
02 Títulos a curto prazo 2.106.024.034,24
Sociedades e quase sociedades não financeiras 1.882.323.464,74
Resto do Mundo ‐ União Europeia 30.600.211,93
Resto do Mundo ‐ Países terceiros e Organizações Internacionais 193.100.357,57
03 Títulos a médio e longo prazo 3.830.188.887,26
Administração Pública ‐ Administração Central ‐ Estado 1.443.452.460,00
Resto do Mundo ‐ União Europeia 1.663.349.429,90
Resto do Mundo ‐ Países terceiros e organizações internacionais 723.386.997,36
04 Derivados financeiros 87.480.363,91
Resto do Mundo ‐ União Europeia 36.371.947,33
Resto do Mundo ‐ Países terceiros e organizações internacionais 51.108.416,58
08 Acções e outras participações 444.108.679,61
Resto do Mundo ‐ União Europeia 87.462.873,00
Resto do Mundo ‐ Países terceiros e organizações internacionais 356.645.806,61
09 Unidades de participação 734.225.158,15
Resto do Mundo ‐ União Europeia 734.225.158,15
13 Outras receitas de capital 51.060,00
Outras Receitas 1.462.100.369,36
15 Reposições não abatidas nos pagamentos 201.020.927,68
01 Reposições não abatidas nos pagamentos 201.020.927,68
16 Saldo do Ano Anterior 1.261.079.441,68
01 Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1) 1.261.079.441,68
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa ‐ Ajustado (3) = (1) ± (2) 1.261.079.441,68
TOTAL 32.320.506.728,23
Receita Efectiva 23.857.400.163,38
Total de transferências internas no Sistema de Segurança Social 661.206.959,80
Mapa X
Receitas da Segurança Social por Classificação Económica
Página 397
397 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
CSS 2010
Segurança Social 28.866.908.301,25
Prestações Sociais 20.941.198.057,52
Capitalização 7.925.710.243,73
Formação Profissional e Polít. Activ. Emprego 1.833.917.603,28
Políticas Activas de Emprego 628.284.657,92
Formação Profissional 1.205.632.945,36
Administração 393.071.654,11
TOTAL 31.093.897.558,64
Despesas da Segurança Social por Classificação Funcional
Mapa XI
Página 398
398 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Agrupamento Subagrupamento Designação CSS 2010
Despesas Correntes 23.071.151.719,66
01 Despesas com o pessoal 337.636.111,17
02 Aquisição de bens e serviços 121.217.855,73
03 Juros e outros encargos 2.916.976,24
04 Transferências Correntes 21.891.091.204,54
01 Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 10.893.458,98
03 Administração Central 1.115.190.644,59
Estado 223.137.197,15
Estado ‐ Subsistema de Acção social 5.095.474,60
SFA ‐ Subsistema de Acção Social 66.461.645,98
SFA ‐ Sistema Previdencial 820.496.326,86
04 Administração Regional 85.981.600,99
Região Autónoma dos Açores 47.023.533,18
Região Autónoma dos Madeira 38.958.067,81
05 Administração Local 17.226.429,39
07 Instituições sem fins lucrativos 1.346.360.839,90
08 Famílias 19.308.645.827,74
09 Resto do Mundo 6.792.402,95
05 Subsídios 707.690.657,85
01 Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 266.874.484,87
02 Sociedades financeiras 21.519,07
07 Instituições sem fins lucrativos 440.590.083,65
08 Famílias 204.570,26
06 Outras despesas correntes 10.598.914,13
02 Diversas 10.598.914,13
Despesas Capital 8.022.745.838,98
07 Aquisição de bens de capital 25.296.040,92
01 Investimentos 25.296.040,92
08 Transferências de capital 71.803.491,96
01 Sociedades e quase‐sociedades não financeiras 5.589.864,00
07 Instituições sem fins lucrativos 63.837.080,52
09 Resto do Mundo 2.376.547,44
09 Activos financeiros 7.925.646.306,10
02 Titulos a curto prazo 2.335.540.305,85
Sociedades e quase‐sociedades não financeiras ‐ Privadas 285.000.000,00
Administração pública central ‐ Estado 2.004.612.277,70
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Instituições 27.931.129,90
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Paises membros 838.353,48
Resto do Mundo ‐ Paises terceiros e organizações internacionais 17.158.544,77
03 Titulos a médio e longo prazo 4.182.475.816,31
Administração Pública Central ‐ Estado 1.945.782.450,57
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Instituições 16.392.153,41
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Paises membros 1.209.510.426,91
Resto do Mundo ‐ Paises terceiros e organizações internacionais 1.010.790.785,42
07 Acções e outras participações 866.572.597,36
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Instituições 177.735.678,92
Resto do Mundo ‐ Paises terceiros e organizações internacionais 688.836.918,44
08 Unidades de participação 541.057.586,58
Sociedades financeiras ‐ Bancos e outras instituições financeiras 12.778,36
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Instituições 381.044.808,22
Resto do Mundo ‐ União Europeia ‐ Paises membros 160.000.000,00
TOTAL 31.093.897.558,64
Despesa Efectiva 23.168.251.252,54
Total de transferências internas no Sistema de Segurança Social 661.206.959,80
Mapa XII
Despesas da Segurança Social por Classificação Económica
Página 399
399 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
Receitas Correntes
15.517.129.222,50
14.985.812.477,60
0,00
0,00
385.984.294,50
0,00
15.371.796.772,10
95,90
99,04
99,06
-145.332.450,40
-0,94
03
Contribuições para a Segurança Social
13.438.068.000,00
13.496.026.131,77
0,00
0,00
0,00
0,00
13.496.026.131,77
84,20
86,95
100,43
57.958.131,77
0,43
01 Subsistema Previdencial
13.431.091.335,00
13.488.428.588,38
0,00
13.488.428.588,38
84,15
86,90
100,43
57.337.253,38
0,43
02 Regimes Complementares e Especiais
6.976.665,00
7.597.543,39
7.597.543,39
0,05
0,05
108,90
620.878,39
8,90
04
Taxas multas e Outras penalidades
89.796.329,00
108.291.391,50
108.291.391,50
0,68
0,70
120,60
18.495.062,50
20,60
05
Rendimentos da propriedade
46.930.000,00
31.987.293,06
0,00
0,00
0,00
0,00
31.987.293,06
0,20
0,21
68,16
-14.942.706,94
-31,84
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02 Juros - Sociedades Financeiras
43.286.783,48
28.969.569,68
28.969.569,68
0,18
0,19
66,92
-14.317.213,80
-33,08
03 Juros - Administração Publica
8.883,52
8.890,10
8.890,10
0,00
0,00
100,07
6,58
0,07
04 Juros - Instituições sem fins lucrativos
11.000,00
12.461,23
12.461,23
0,00
0,00
113,28
1.461,23
13,28
05 Juros - Famílias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
#DIV/0!
0,00
#DIV/0!
06 Juros - Resto do mundo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
#DIV/0!
0,00
#DIV/0!
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
#DIV/0!
0,00
#DIV/0!
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
#DIV/0!
0,00
#DIV/0!
10 Rendas
3.623.333,00
2.996.372,05
2.996.372,05
0,02
0,02
82,70
-626.960,95
-17,30
06
Transferências Correntes
1.926.969.796,50
1.336.315.078,40
0,00
0,00
385.984.294,50
0,00
1.722.299.372,90
10,74
11,10
89,38
-204.670.423,60
-10,62
01 Sociedades e quase Sociedades Financeiras
500.000,00
610.891,94
610.891,94
0,00
0,00
122,18
110.891,94
22,18
03 Administração Central
432.015.574,00
425.455.876,26
0,00
0,00
0,00
0,00
425.455.876,26
2,65
2,74
98,48
-6.559.697,74
-1,52
09
Serviços e Fundos Autónomos
6.467.713,00
1.029.446,26
1.029.446,26
0,01
0,01
15,92
-5.438.266,74
-84,08
11
SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinanciados
1.121.431,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.121.431,00
-100,00
13
Estado - Sistema Previdencial
424.426.430,00
424.426.430,00
424.426.430,00
2,65
2,73
100,00
0,00
0,00
06 Segurança Social
413.868.165,50
0,00
385.984.294,50
385.984.294,50
2,41
2,49
93,26
-27.883.871,00
-6,74
09 Resto do Mundo
1.080.586.057,00
910.248.310,20
910.248.310,20
5,68
5,86
84,24
-170.337.746,80
-15,76
07
Vendas de bens e serviços correntes
4.878.486,00
6.470.242,43
0,00
0,00
0,00
0,00
6.470.242,43
0,04
0,04
132,63
1.591.756,43
32,63
01 Vendas de bens
87.888,00
59.670,20
59.670,20
0,00
0,00
67,89
-28.217,80
-32,11
02 Serviços
4.790.598,00
6.410.572,23
6.410.572,23
0,04
0,04
133,82
1.619.974,23
33,82
08
Outras receitas correntes
10.486.611,00
6.722.340,44
0,00
0,00
0,00
0,00
6.722.340,44
0,04
0,04
64,10
-3.764.270,56
-35,90
01 Outras
10.486.611,00
6.722.340,44
6.722.340,44
0,04
0,04
64,10
-3.764.270,56
-35,90
Receitas Capital
32.484.666,00
24.013.224,27
0,00
0,00
0,00
0,00
24.013.224,27
0,15
0,15
73,92
-8.471.441,73
-26,08
09
Venda de bens de investimento
32.000.100,00
23.768.941,50
23.768.941,50
0,15
0,15
74,28
-8.231.158,50
-25,72
Mapa XIII
Receitas de cada subsistema, por classificação económica
Receitas do Sistema Previdencial Repartição
Desvio Orçamental IGFCSS
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Execução 2010
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Alterações SIF
Regularizações
Verbetes
Operações entre Subsistemas
Artigo
Capítulo
Exec.Orç.-OSS Revisto
Grupo
Designação
CSS 2010
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Saldo ano anterior CSS 2009
OSS Revisto 2010
Receita - SIF 2010
Página 400
400 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Transferências de capital
10,00
193.222,77
0,00
0,00
0,00
0,00
193.222,77
0,00
0,00
1.932.227,70
193.212,77
1.932.127,70
03 Administração Central
10,00
193.222,77
0,00
0,00
0,00
0,00
193.222,77
0,00
0,00
1.932.227,70
193.212,77
1.932.127,70
10
SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinanciados
10,00
193.222,77
193.222,77
0,00
0,00
1.932.227,70
193.212,77
1.932.127,70
11
Activos financeiros
480.472,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-480.472,00
-100,00
01 Depósitos, certificados de depósito e poupança
480.472,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-480.472,00
-100,00
02
Sociedades financeiras
480.472,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-480.472,00
-100,00
02 Títulos a curto prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
01
Sociedades e quase sociedades não financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
04
Administração Pública Central S.Fundos Autonomos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06 Empréstimos a médio e longo prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
09
Instituições sem fins lucrativos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
12
Passivos Financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05 Empréstimos a curto prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02
Sociedades financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
13
Outras receitas de capital
4.084,00
51.060,00
51.060,00
0,00
0,00
1.250,24
46.976,00
1.150,24
Outras Receitas
633.077.997,74
125.402.299,28
0,00
508.042.997,74
0,00
0,00
633.445.297,02
3,95
0,81
100,06
367.299,28
0,06
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
125.035.000,00
125.402.299,28
0,00
0,00
0,00
0,00
125.402.299,28
0,78
0,81
100,29
367.299,28
0,29
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
125.035.000,00
125.402.299,28
125.402.299,28
0,78
0,81
100,29
367.299,28
0,29
16
Saldo de gerência do ano anterior
508.042.997,74
0,00
508.042.997,74
508.042.997,74
3,17
100,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
508.042.997,74
0,00
508.042.997,74
508.042.997,74
3,17
100,00
0,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
508.042.997,74
0,00
0,00
508.042.997,74
0,00
0,00
508.042.997,74
3,17
100,00
0,00
0,00
TOTAL
16.182.691.886,24
15.135.228.001,15
0,00
508.042.997,74
385.984.294,50
0,00
16.029.255.293,39
100,00
99,05
-153.436.592,85
-0,95
Receita Efectiva
15.674.168.416,50
15.521.212.295,65
100,00
Capítulo
Grupo
Artigo
Designação
OSS Revisto 2010
Execução 2010
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental Receita - SIF 2010
Alterações SIF
CSS 2010
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Exec.Orç.-OSS Revisto
IGFCSS
Saldo ano anterior CSS 2009
Operações entre Subsistemas
Regularizações
Verbetes
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
400
Consultar Diário Original
Página 401
401 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
Receitas Correntes
1.592.877.858,00
1.594.612.440,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.594.612.440,00
97,44
97,44
100,11
1.734.582,00
0,11
04
Taxas multas e Outras penalidades
25.406,00
8.245,67
0,00
0,00
0,00
0,00
8.245,67
0,00
0,00
32,46
-17.160,33
-67,54
06
Transferências Correntes
1.592.602.150,00
1.592.605.595,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.592.605.595,00
97,31
97,31
100,00
3.445,00
0,00
03 Administração central
1.592.602.150,00
1.592.605.595,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.592.605.595,00
97,31
97,31
100,00
3.445,00
0,00
04
Estado - Subsistema de Protecção Familiar 1.592.602.150,00
1.592.605.595,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.592.605.595,00
97,31
97,31
100,00
3.4
45,00
0,00
06 Segurança Social
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07
Venda de Bens e Serviços Correntes
300,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-300,00
-100,00
01 Venda de bens
100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-100,00
-100,00
02 Serviços
200,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-200,00
-100,00
08
Outras Receitas Correntes
250.002,00
1.998.599,33
0,00
0,00
0,00
0,00
1.998.599,33
0,12
0,12
799,43
1.748.597,33
699,43
01 Outras
250.002,00
1.998.599,33
0,00
0,00
0,00
0,00
1.998.599,33
0,12
0,12
799,43
1.748.597,33
699,43
Outras Receitas
41.724.292,00
41.960.417,27
0,00
0,00
0,00
0,00
41.960.417,27
2,56
2,56
100,57
236.125,27
0,57
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
41.724.292,00
41.960.417,27
0,00
0,00
0,00
0,00
41.960.417,27
2,56
2,56
100,57
236.125,27
0,57
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
41.724.292,00
41.960.417,27
0,00
0,00
0,00
0,00
41.960.417,27
2,56
2,56
100,57
236.125,27
0,
57
16
Saldo de gerência do ano anterior
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
1.634.602.150,00
1.636.572.857,27
0,00
0,00
0,00
0,00
1.636.572.857,27
100,00
100,12
1.970.707,27
0,12
Receita Efectiva
1.634.602.150,00
1.636.572.857,27
100,00
Desvio Orçamental Execução 2010
Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar
Capítulo
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Grupo
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Operações entre Subsistemas
IGFCSS
OSS Revisto 2010
Alterações SIF
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Artigo
Receita - SIF 2010
Saldo ano anterior CSS 2009
Designação
CSS 2010
Regularizações
Verbetes
Exec.Orç.-OSS Revisto
Página 402
402 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
Receitas Correntes
5.031.939.647,00
4.937.292.614,68
0,00
0,00
51.738.096,80
0,00
4.989.030.711,48
99,49
99,49
99,15
-42.908.935,52
-0,85
04
Taxas multas e Outras penalidades
12.401,00
3.598,96
0,00
0,00
0,00
0,00
3.598,96
0,00
0,00
29,02
-8.802,04
-70,98
06
Transferências Correntes
5.031.747.044,00
4.935.451.178,78
0,00
0,00
51.738.096,80
0,00
4.987.189.275,58
99,45
99,45
99,11
-44.557.768,42
-0,89
03 Administração central
4.962.898.376,00
4.935.451.178,78
0,00
0,00
0,00
0,00
4.935.451.178,78
98,42
98,42
99,45
-27.447.197,22
-0,55
02
Estado-Subsistema de Solidariedade
4.962.888.376,00
4.935.441.178,78
4.935.441.178,78
98,42
98,42
99,45
-27.447.197,22
-0,55
12
SFA-Sub.Solidariedade
10.000,00
10.000,00
10.000,00
0,00
0,00
100,00
0,00
0,00
06 Segurança Social
68.848.668,00
0,00
0,00
0,00
51.738.096,80
0,00
51.738.096,80
1,03
1,03
75,15
-17.110.571,20
-24,85
07
Venda de Bens e Serviços Correntes
199,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-199,00
-100,00
01 Venda de Bens
99,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-99,00
-100,00
02 Serviços
100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-100,00
-100,00
08
Outras Receitas Correntes
180.003,00
1.837.836,94
0,00
0,00
0,00
0,00
1.837.836,94
0,04
0,04
1.021,00
1.657.833,94
921,00
01 Outras
180.003,00
1.837.836,94
0,00
0,00
0,00
0,00
1.837.836,94
0,04
0,04
1.021,00
1.657.833,94
921,00
Outras Receitas
26.505.296,00
25.527.006,06
0,00
0,00
0,00
0,00
25.527.006,06
0,51
0,51
96,31
-978.289,94
-3,69
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
26.505.296,00
25.527.006,06
0,00
0,00
0,00
0,00
25.527.006,06
0,51
0,51
96,31
-978.289,94
-3,69
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
26.505.296,00
25.527.006,06
0,00
0,00
0,00
0,00
25.527.006,06
0,51
0,51
96,31
-978.289,94
-3,69
16
Saldo de gerência do ano anterior
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
5.058.444.943,00
4.962.819.620,74
0,00
0,00
51.738.096,80
0,00
5.014.557.717,54
100,00
99,13
-43.887.225,46
-0,87
Receita Efectiva
5.058.444.943,00
5.014.557.717,54
100,00
Capítulo
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Exec.Orç.-OSS Revisto
OSS Revisto 2010
Alterações SIF
CSS 2010
Artigo
Desvio Orçamental Grupo
Designação
Receita - SIF 2010
Operações entre Subsistemas
Execução 2010
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Regularizações
Verbetes
Saldo ano anterior CSS 2009
IGFCSS
Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade
Página 403
403 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
Receitas Correntes
1.803.286.019,00
1.789.202.964,75
0,00
0,00
0,00
0,00
1.789.202.964,75
96,12
99,32
99,22
-14.083.054,25
-0,78
0,00
0,00
0,00
04
Taxas multas e Outras penalidades
19.511,00
18.952,89
0,00
0,00
0,00
0,00
18.952,89
0,00
0,00
97,14
-558,11
-2,86
05
Rendimentos da propriedade
1.190.000,00
1.694.508,06
0,00
0,00
0,00
0,00
1.694.508,06
0,09
0,09
142,40
504.508,06
42,40
02 Juros - Sociedades financeiras
1.190.000,00
1.694.508,06
0,00
0,00
0,00
0,00
1.694.508,06
0,09
0,09
142,40
504.508,06
42,40
06
Transferências Correntes
1.792.400.179,00
1.778.299.518,68
0,00
0,00
0,00
0,00
1.778.299.518,68
95,54
98,72
99,21
-14.100.660,32
-0,79
03 Administração central
1.629.196.030,00
1.635.452.911,42
0,00
0,00
0,00
0,00
1.635.452.911,42
87,86
90,79
100,38
6.256.881,42
0,38
03
Estado-Subsistema de Acção Social
1.618.234.757,00
1.627.984.757,00
1.627.984.757,00
87,46
90,37
100,60
9.750.000,00
0,60
06
Estado-Participação Comunitária em Projectos Cofinaciados
95.091,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-95.091,00
-100,00
11
SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinanciados
10.866.182,00
7.468.154,42
0,00
7.468.154,42
0,40
0,41
68,73
-3.398.027,58
-31,27
06 Segurança Social
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07 Instituições sem fins lucrativos
162.949.679,00
142.841.133,88
0,00
0,00
0,00
0,00
142.841.133,88
7,67
7,93
87,66
-20.108.545,12
-12,34
09 Resto do Mundo
254.470,00
5.473,38
0,00
0,00
0,00
0,00
5.473,38
0,00
0,00
2,15
-248.996,62
-97,85
07
Vendas de bens e serviços correntes
9.351.279,00
8.777.988,30
0,00
0,00
0,00
0,00
8.777.988,30
0,47
0,49
93,87
-573.290,70
-6,13
01 Venda de bens
17.201,00
7.999,86
0,00
0,00
0,00
0,00
7.999,86
0,00
0,00
46,51
-9.201,14
-53,49
02 Serviços
9.334.078,00
8.769.988,44
0,00
0,00
0,00
0,00
8.769.988,44
0,47
0,49
93,96
-564.089,56
-6,04
08
Outras receitas correntes
325.050,00
411.996,82
0,00
0,00
0,00
0,00
411.996,82
0,02
0,02
126,75
86.946,82
26,75
01 Outras
325.050,00
411.996,82
0,00
0,00
0,00
0,00
411.996,82
0,02
0,02
126,75
86.946,82
26,75
Receitas Capital
10.292.066,00
4.063.376,06
0,00
0,00
0,00
0,00
4.063.376,06
0,22
0,23
39,48
-6.228.689,94
-60,52
10
Transferências de capital
10.290.956,00
4.063.376,06
0,00
0,00
0,00
0,00
4.063.376,06
0,22
0,23
39,48
-6.227.579,94
-60,52
03 Administração Central
9.595.600,00
3.951.941,19
0,00
0,00
0,00
0,00
3.951.941,19
0,21
0,22
41,18
-5.643.658,81
-58,82
03
Estado - Subsistema de Acção Social
9.515.600,00
3.941.941,19
3.941.941,19
0,21
0,22
41,43
-5.573.658,81
-58,57
06
Estado - Participação Portuguesa em Projectos Cofinanciados
80.000,00
10.000,00
10.000,00
0,00
0,00
12,50
-70.000,00
-87,50
09 Resto do Mundo
695.356,00
111.434,87
0,00
0,00
0,00
0,00
111.434,87
0,01
0,01
16,03
-583.921,13
-83,97
11
Activos financeiros
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.000,00
-100,00
06 Empréstimos a médio e longo prazo
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.000,00
-100,00
09
Instituições sem fins lucrativos
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.000,00
-100,00
13
Outras receitas de capital
110,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-110,00
-100,00
Outras Receitas
66.898.785,46
8.131.205,07
0,00
59.993.705,46
0,00
0,00
68.124.910,53
3,66
0,45
101,83
1.226.125,07
1,83
15
Reposições não abatidas nos pagamentos
6.905.080,00
8.131.205,07
0,00
0,00
0,00
0,00
8.131.205,07
0,44
0,45
117,76
1.226.125,07
17,76
Capítulo
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
OSS Revisto 2010
Receita - SIF 2010
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Desvio Orçamental Alterações SIF
Grupo
Operações entre Subsistemas
Artigo
Execução 2010
CSS 2010
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Regularizações
Verbetes
Designação
IGFCSS
Exec.Orç.-OSS Revisto
Saldo ano anterior CSS 2009
Receitas do Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção Social
Página 404
404 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
01 Reposições não abatidas nos pagamentos
6.905.080,00
8.131.205,07
0,00
0,00
0,00
0,00
8.131.205,07
0,44
0,45
117,76
1.226.125,07
17,76
16
Saldo de gerência do ano anterior
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
3,22
100,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
3,22
100,00
0,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
0,00
0,00
59.993.705,46
3,22
100,00
0,00
0,00
TOTAL
1.880.476.870,46
1.801.397.545,88
0,00
59.993.705,46
0,00
0,00
1.861.391.251,34
100,00
98,99
-19.085.619,12
-1,01
Receita Efectiva
1.820.482.165,00
1.801.397.545,88
100,00
Regularizações
Verbetes
Grupo
Artigo
Designação
OSS Revisto 2010
Execução 2010
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental Receita - SIF 2010
Alterações SIF
CSS 2010
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Exec.Orç.-OSS Revisto
IGFCSS
Saldo ano anterior CSS 2009
Operações entre Subsistemas
Capítulo
Página 405
405 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
Receitas Correntes
347.121.622,00
0,00
342.639.903,83
0,00
0,00
0,00
342.639.903,83
4,05
60,52
98,71
-4.481.718,17
-1,29
03
Contribuições Segurança Social, CGA e ADSE
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
01 Subsistema Previdencial
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05
Rendimentos da propriedade
347.091.222,00
0,00
342.607.058,39
0,00
0,00
0,00
342.607.058,39
4,05
60,52
98,71
-4.484.163,61
-1,29
01 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras
57.080,00
0,00
351.617,39
0,00
0,00
0,00
351.617,39
0,00
0,06
616,01
294.537,39
516,01
02 Juros - Soc. Financeiras
7.806.621,00
0,00
13.879.574,37
0,00
0,00
0,00
13.879.574,37
0,16
2,45
177,79
6.072.953,37
77,79
03 Juros - Adm. Pública
208.332.845,00
0,00
199.964.229,29
0,00
0,00
0,00
199.964.229,29
2,36
35,32
95,98
-8.368.615,71
-4,02
06 Juros - Resto do mundo
75.719.317,00
0,00
65.246.904,34
0,00
0,00
0,00
65.246.904,34
0,77
11,53
86,17
-10.472.412,66
-13,83
07 Dividendos e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras
9.125.027,00
0,00
54.251.282,97
0,00
0,00
0,00
54.251.282,97
0,64
9,58
594,53
45.126.255,97
494,53
08 Dividendos e particip. nos lucros de soc.financeiras
43.814.103,00
0,00
6.783.446,13
0,00
0,00
0,00
6.783.446,13
0,08
1,20
15,48
-37.030.656,87
-84,52
10 Rendas
2.236.229,00
0,00
2.130.003,90
0,00
0,00
0,00
2.130.003,90
0,03
0,38
95,25
-106.225,10
-4,75
07
Vendas de bens e serviços correntes
30.400,00
0,00
32.845,44
0,00
0,00
0,00
32.845,44
0,00
0,01
108,04
2.445,44
8,04
02 Serviços
30.400,00
0,00
32.845,44
0,00
0,00
0,00
32.845,44
0,00
0,01
108,04
2.445,44
8,04
Receitas Capital
12.441.694.537,00
0,00
7.202.027.123,17
0,00
223.484.568,50
0,00
7.425.511.691,67
87,76
39,48
59,68
-5.016.182.845,33
-40,32
09
Venda de bens de investimento
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.000,00
-100,00
10
Transferências de Capital
259.942.211,00
0,00
0,00
0,00
223.484.568,50
0,00
223.484.568,50
2,64
39,48
85,97
-36.457.642,50
-14,03
06
Segurança Social
259.942.211,00
0,00
0,00
223.484.568,50
0,00
223.484.568,50
2,64
39,48
85,97
-36.457.642,50
-14,03
11
Activos Financeiros
12.181.751.326,00
0,00
7.202.027.123,17
0,00
0,00
0,00
7.202.027.123,17
85,12
59,12
-4.979.724.202,83
-40,88
01
Depósitos, certificados de dep+osito e poupança
0,00
0,00
0,00
0,00
02
Sociedades financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02 Títulos a curto prazo
971.374.239,00
0,00
2.106.024.034,24
0,00
0,00
0,00
2.106.024.034,24
24,89
216,81
1.134.649.795,24
116,81
01
Sociedades e quase sociedades não financeiras
533.789.985,00
0,00
1.882.323.464,74
1.882.323.464,74
22,25
352,63
1.348.533.479,74
252,63
11
Resto do Mundo - União Europeia
90.329.945,00
0,00
30.600.211,93
30.600.211,93
0,36
33,88
-59.729.733,07
-66,12
12
Resto do Mundo - Países terceiros e Organizações Internacionais
347.254.309,00
0,00
193.100.357,57
193.100.357,57
2,28
55,61
-154.153.951,43
-44,39
03 Títulos a médio e longo prazo
5.588.510.934,00
0,00
3.830.188.887,26
0,00
0,00
0,00
3.830.188.887,26
45,27
68,54
-1.758.322.046,74
-31,46
03
Administração Pública - Administração Central - Estado
1.943.081.949,00
0,00
1.443.452.460,00
1.443.452.460,00
17,06
74,29
-499.629.489,00
-25,71
11
Resto do Mundo - União Europeia
2.610.882.653,00
0,00
1.663.349.429,90
1.663.349.429,90
19,66
63,71
-947.533.223,10
-36,29
12
Resto do Mundo - Países terceiros e Organizações Internacionais
1.034.546.332,00
0,00
723.386.997,36
723.386.997,36
8,55
69,92
-311.159.334,64
-30,08
04 Derivados financeiros
66.207.928,00
0,00
87.480.363,91
0,00
0,00
0,00
87.480.363,91
1,03
132,13
21.272.435,91
32,13
11
Resto do Mundo - União Europeia
50.714.383,00
0,00
36.371.947,33
36.371.947,33
0,43
71,72
-14.342.435,67
-28,28
12
Resto do Mundo - Países terceiros e Organizações Internacionais
15.493.545,00
0,00
51.108.416,58
51.108.416,58
0,60
329,87
35.614.871,58
229,87
08 Acções e outras participações
4.768.935.417,00
0,00
444.108.679,61
0,00
0,00
0,00
444.108.679,61
5,25
9,31
-4.324.826.737,39
-90,69
11
Resto do Mundo - União Europeia
2.863.147.066,00
0,00
87.462.873,00
87.462.873,00
1,03
3,05
-2.775.684.193,00
-96,95
12
Resto do Mundo - Países terceiros e Organizações Internacionais
1.905.788.351,00
0,00
356.645.806,61
356.645.806,61
4,22
18,71
-1.549.142.544,39
-81,29
Capítulo
Grupo
Designação
Artigo
OSS Revisto 2010
Execução 2010
Exec.Orç.-OSS Revisto
Desvio Orçamental Receita - SIF 2010
IGFCSS
Regularizações
Verbetes
Saldo ano anterior CSS 2009
Alterações SIF
Operações entre Subsistemas
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Grau de Execução Orçamental em percentagem
CSS 2010
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Receitas do Sistema Previdencial Capitalização
Página 406
406 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Em valor absoluto
Em %
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(2)+(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)-(1)
(12)=(11/1)*100
09 Unidades de participação
753.418.544,00
0,00
734.225.158,15
0,00
0,00
0,00
734.225.158,15
8,68
97,45
-19.193.385,85
-2,55
02
Sociedades financeiras
11.270.892,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-11.270.892,00
-100,00
11
Resto do Mundo - União Europeia
742.147.652,00
0,00
734.225.158,15
734.225.158,15
8,68
98,93
-7.922.493,85
-1,07
11 Outros activos financeiros
33.304.264,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-33.304.264,00
-100,00
11
Resto do Mundo - União Europeia
8.197.929,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-8.197.929,00
-100,00
12
Resto do Mundo - Países terceiros e Organizações Internacionais
25.106.335,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-25.106.335,00
-100,00
16
Saldo de gerência do ano anterior
693.042.738,48
0,00
693.042.738,48
0,00
0,00
0,00
693.042.738,48
8,19
100,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa (1)
693.042.738,48
0,00
693.042.738,48
0,00
0,00
0,00
693.042.738,48
8,19
100,00
0,00
0,00
Regularização ao saldo do ano anterior com aplicação em despesa (2)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Saldo do ano anterior com aplicação em despesa - Ajustado (3) = (1) ± (2)
693.042.738,48
0,00
693.042.738,48
0,00
0,00
0,00
693.042.738,48
8,19
100,00
0,00
0,00
TOTAL
13.481.858.897,48
0,00
8.237.709.765,48
0,00
223.484.568,50
0,00
8.461.194.333,98
100,00
62,76
-5.020.664.563,50
-37,24
Receita Efectiva
607.064.833,00
566.124.472,33
100,00
Capítulo
Grupo
Artigo
Designação
OSS Revisto 2010
Execução 2010
Grau de Execução Orçamental em percentagem
Desvio Orçamental Receita - SIF 2010
Alterações SIF
CSS 2010
Peso relativo de cd rubrica no total da receita
Peso relativo de cd rubrica na receita efectiva
Exec.Orç.-OSS Revisto
IGFCSS
Saldo ano anterior CSS 2009
Operações entre Subsistemas
Regularizações
Verbetes
Página 407
407 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em
euro)
Em
valor
absoluto
Em
%
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)=(2)+(3)+(4)+(5)
(7)
(8)
(9)=(6/1)*100
(10)=(6)
‐(1)
(11)=(10/1)*100
Despesas
Correntes
15.319.855.923,49
14.992.960.837,23
242.877.345,88
0,00
0,00
15.235.838.183,11
98,41
98,41
99,45
‐84.017.740,38
‐0,55
01
Despesas
com
o
pessoal
183.783.633,25
1.894.685,94
173.944.068,52
0,00
0,00
175.838.754,46
1,14
1,14
95,68
‐7.944.878,79
‐4,32
02
Aquisição
de
bens
e
serviços
63.222.813,00
1.064.027,71
55.648.260,46
0,00
0,00
56.712.288,17
0,37
0,37
89,70
‐6.510.524,83
‐10,30
03
Juros
e
outros
encargos
181.521,00
0,00
112.063,72
0,00
0,00
112.063,72
0,00
0,00
61,74
‐69.457,28
‐38,26
04
Transferências
Correntes
14.364.076.298,74
14.295.089.462,48
8.995.710,05
0,00
0,00
14.304.085.172,53
92,39
92,39
99,58
‐59.991.126,21
‐0,42
03
Administração
Central
1.067.732.876,74
1.046.689.922,06
2.287.565,17
0,00
0,00
1.048.977.487,23
6,78
6,78
98,24
‐18.755.389,51
‐1,76
01
Estado
223.021.683,00
219.382.122,17
2.349.383,27
221.731.505,44
1,43
1,43
99,42
‐1.290.177,56
‐0,58
05
Serviços
e
Fundos
Autonomos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
07
SFA
‐
Sistema
Previdencial
844.587.144,74
827.307.799,89
‐61.818,10
827.245.981,79
5,34
5,34
97,95
‐17.341.162,95
‐2,05
08
SFA
‐
Participação
Por.
Projectos
Cofinanciados
124.049,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐124.049,00
‐100,00
04
Administração
Regional
89.377.427,00
85.981.600,99
0,00
0,00
0,00
85.981.600,99
0,56
0,56
96,20
‐3.395.826,01
‐3,80
01
Região
Autónoma
dos
Açores
48.518.073,00
47.023.533,18
0,00
47.023.533,18
0,30
0,30
96,92
‐1.494.539,82
‐3,08
02
Região
Autónoma
dos
Madeira
40.859.354,00
38.958.067,81
0,00
38.958.067,81
0,25
0,25
95,35
‐1.901.286,19
‐4,65
05
Administração
Local
11.727.500,00
11.679.940,07
0,00
0,00
0,00
11.679.940,07
0,08
0,08
99,59
‐47.559,93
‐0,41
08
Famílias
13.188.476.068,00
13.150.686.699,81
0,00
0,00
0,00
13.150.686.699,81
84,94
84,94
99,71
‐37.789.368,19
‐0,29
09
Resto
do
Mundo
6.762.427,00
51.299,55
6.708.144,88
0,00
0,00
6.759.444,43
0,04
0,04
99,96
‐2.982,57
‐0,04
05
Subsídios
698.625.516,00
689.514.840,61
1.731.308,06
0,00
0,00
691.246.148,67
4,46
4,46
98,94
‐7.379.367,33
‐1,06
01
Sociedades
e
quase
sociedades
não
financeiras
273.094.582,00
266.780.984,87
0,00
0,00
0,00
266.780.984,87
1,72
1,72
97,69
‐6.313.597,13
‐2,31
02
Sociedades
financeiras
720.000,00
21.519,07
0,00
0,00
0,00
21.519,07
0,00
0,00
2,99
‐698.480,93
‐97,01
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
424.810.934,00
422.712.336,67
1.731.308,06
0,00
0,00
424.443.644,73
2,74
2,74
99,91
‐367.289,27
‐0,09
06
Outras
despesas
correntes
9.966.141,50
5.397.820,49
2.445.935,08
0,00
0,00
7.843.755,57
0,05
0,05
78,70
‐2.122.385,93
‐21,30
02
Diversas
9.966.141,50
5.397.820,49
2.445.935,08
0,00
0,00
7.843.755,57
0,05
0,05
78,70
‐2.122.385,93
‐21,30
Despesas
de
Capital
287.770.856,25
19.249.346,72
3.312.139,56
0,00
223.484.568,50
246.046.054,78
1,59
1,59
85,50
‐41.724.801,47
‐14,50
07
Aquisição
de
bens
de
capital
24.895.350,25
19.236.568,36
992.420,71
0,00
0,00
20.228.989,07
0,13
0,13
81,26
‐4.666.361,18
‐18,74
01
Investimentos
24.895.350,25
19.236.568,36
992.420,71
0,00
0,00
20.228.989,07
0,13
0,13
81,26
‐4.666.361,18
‐18,74
08
Transferências
de
capital
262.357.506,00
0,00
2.319.718,85
0,00
223.484.568,50
225.804.287,35
1,46
1,46
86,07
‐36.553.218,65
‐13,93
03
Administração
Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Segurança
Social
259.942.211,00
0,00
0,00
0,00
223.484.568,50
223.484.568,50
1,44
1,44
85,97
‐36.457.642,50
‐14,03
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
94.863,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐94.863,00
‐100,00
09
Resto
do
Mundo
2.320.432,00
0,00
2.319.718,85
0,00
0,00
2.319.718,85
0,01
0,01
99,97
‐713,15
‐0,03
09
Activos
financeiros
518.000,00
12.778,36
0,00
0,00
0,00
12.778,36
0,00
2,47
‐505.221,64
‐97,53
07
Acções
e
outras
participações
500.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐500.000,00
‐100,00
01
Sociedades
e
quase
sociedades
não
financeiras
‐
Privadas
500.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐500.000,00
‐100,00
08
Unidades
de
participação
18.000,00
12.778,36
0,00
0,00
0,00
12.778,36
0,00
70,99
‐5.221,64
‐29,01
03
Sociedades
financeiras
‐
Bancos
e
outras
instituições
financeiras
18.000,00
12.778,36
0,00
0,00
0,00
12.778,36
0,00
70,99
‐5.221,64
‐29,01
10
Passivos
financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05
Empréstimos
de
curto
prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
03
Sociedades
financeiras
‐
Bancos
e
outras
instituições
financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
15.607.626.779,74
15.012.210.183,95
246.189.485,44
0,00
223.484.568,50
15.481.884.237,89
100,00
99,19
‐125.742.541,85
‐0,81
Despesa
Efectiva
15.607.108.779,74
15.481.871.459,53
15.481.871.459,53
100,00
Regularizações
Verbetes
Subagrupamento
Designação
Rúbrica
Mapa
XIV
Despesas
de
cada
subsistema,
por
classificação
económica
Despesas
do
Sistema
Previdencial
Repartição
Execução
2010
Operações
entre
Subsistemas
Desvio
Orçamental
Exec.Orç.
‐OSS
Revisto
Peso
relativo
de
cd
rubrica
na
despesa
efectiva
CSS
2010
Peso
relativo
de
cd
rubrica
no
total
da
despesa
Imputação
da
Administração
e
outras
despesas
comuns
após
verbetes
OSS
Revisto
2010
Despesa
s/
administração
SIF
‐
2010
Agrupamento
Alterações
SIF
Grau
de
Execução
Orçamental
em
percentagem
Página 408
408 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em
euro)
Em
valor
absoluto
Em
%
(1)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)=(7)/(1)*100
(11)=(7)
‐(1)
(12)=(11/1)*100
Despesas
Correntes
1.634.448.506,00
1.475.684.718,16
25.844.768,54
0,00
109.698.554,80
1.611.228.041,50
99,99
99,99
98,58
‐23.220.464,50
‐1,42
01
Despesas
com
o
pessoal
19.982.532,00
0,00
19.091.349,39
0,00
0,00
19.091.349,39
1,18
1,18
95,54
‐891.182,61
‐4,46
02
Aquisição
de
bens
e
serviços
6.718.628,00
0,00
6.047.006,71
0,00
0,00
6.047.006,71
0,38
0,38
90,00
‐671.621,29
‐10,00
03
Juros
e
outros
encargos
16.819,00
0,00
11.438,22
0,00
0,00
11.438,22
0,00
0,00
68,01
‐5.380,78
‐31,99
04
Transferências
Correntes
1.607.229.896,00
1.475.684.718,16
257.858,16
0,00
109.698.554,80
1.585.641.131,12
98,41
98,41
98,66
‐21.588.764,88
‐1,34
03
Administração
Central
338.946,00
0,00
257.858,16
0,00
0,00
257.858,16
0,02
0,02
76,08
‐81.087,84
‐23,92
01
Estado
338.946,00
0,00
257.858,16
257.858,16
0,02
0,02
76,08
‐81.087,84
‐23,92
05
Serviços
e
Fundos
Autonomos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Segurança
Social
126.809.126,00
0,00
0,00
0,00
109.698.554,80
109.698.554,80
6,81
6,81
86,51
‐17.110.571,20
‐13,49
08
Famílias
1.480.081.824,00
1.475.684.718,16
0,00
0,00
0,00
1.475.684.718,16
91,58
91,58
99,70
‐4.397.105,84
‐
0,30
05
Subsídios
217.857,00
0,00
190.020,89
0,00
0,00
190.020,89
0,01
0,01
87,22
‐27.836,11
‐12,78
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
217.857,00
0,00
190.020,89
190.020,89
0,01
0,01
87,22
‐27.836,11
‐12,78
06
Outras
despesas
correntes
282.774,00
0,00
247.095,17
0,00
0,00
247.095,17
0,02
0,02
87,38
‐35.678,83
‐12,62
02
Diversas
282.774,00
0,00
247.095,17
0,00
0,00
247.095,17
0,02
0,02
87,38
‐35.678,83
‐12,62
Despesas
Capital
153.644,00
0,00
108.923,81
0,00
0,00
108.923,81
0,01
0,01
70,89
‐44.720,19
‐29,11
07
Aquisição
de
bens
de
capital
153.644,00
0,00
108.923,81
0,00
0,00
108.923,81
0,01
0,01
70,89
‐44.720,19
‐29,11
01
Investimentos
153.644,00
0,00
108.923,81
0,00
0,00
108.923,81
0,01
0,01
70,89
‐44.720,19
‐29,11
TOTAL
1.634.602.150,00
1.475.684.718,16
25.953.692,35
0,00
109.698.554,80
1.611.336.965,31
100,00
98,58
‐23.265.184,69
‐1,42
Despesa
Efectiva
1.634.602.150,00
1.611.336.965,31
100,00
Agrupamento
Subagrupamento
Despesas
do
Sistema
de
Protecção
Social
de
Cidadania
‐
Subsistema
de
Protecção
Familiar
Execução
2010
Peso
relativo
de
cd
rubrica
na
despesa
efectiva
Grau
de
Execução
Orçamental
em
percentagem
Operações
entre
Subsistemas
Imputação
da
Administração
e
outras
despesas
comuns
após
verbetes
Alterações
SIF
Despesa
s/
administração
SIF
‐
2010
Regularizações
verbetes
Peso
relativo
de
cd
rubrica
no
total
da
despesa
Designação
Rúbrica
OSS
Revisto
2010
Desvio
Orçamental
Exec.Orç.
‐OSS
Revisto
CSS
2010
Página 409
409 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em
euro)
Em
valor
absoluto
Em
%
(1)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)
(11)=(7)
‐(1)
(12)=(11/1)*100
Despesas
Correntes
5.052.369.375,0
0
4.614.565.236,7
5
80.916.237,0
6
0,00
313.144.763,0
0
5.008.626.236,8
1
99,88
99,88
99,13
‐43.743.138,1
9
‐0,87
01
Despesas
com
o
pessoal
63.751.249,00
1.136.816,89
59.772.257,21
0,00
0,00
60.909.074,10
1,21
1,21
95,54
‐2.842.174,90
‐4,46
02
Aquisição
de
bens
e
serviços
21.119.907,00
64.362,59
18.932.304,54
0,00
0,00
18.996.667,13
0,38
0,38
89,95
‐2.123.239,87
‐10,05
03
Juros
e
outros
encargos
52.722,00
4,09
35.811,41
0,00
0,00
35.815,50
0,00
0,00
67,93
‐16.906,50
‐32,07
04
Transferências
Correntes
4.965.878.980,00
4.613.364.045,83
807.316,64
0,00
313.144.763,00
4.927.316.125,47
98,26
98,26
99,22
‐38.562.854,53
‐0,78
01
Sociedades
e
quase
Soc.
Não
Finan.
5.656.826,00
5.641.826,00
0,00
0,00
5.641.826,00
0,11
0,11
99,73
‐15.000,00
‐0,27
03
Administração
Central
1.060.458,00
0,00
807.316,64
0,00
0,00
807.316,64
0,02
0,02
76,13
‐253.141,36
‐23,87
01
Estado
1.060.458,00
0,00
807.316,64
807.316,64
0,02
0,02
76,13
‐253.141,36
‐23,87
05
Serviços
e
Fundos
Autonomos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
Segurança
Social
341.028.634,00
0,00
0,00
0,00
313.144.763,00
313.144.763,00
6,24
6,24
91,82
‐27.883.871,00
‐8,18
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
30.885.873,00
30.759.722,86
0,00
0,00
0,00
30.759.722,86
0,61
0,61
99,59
‐126.150,14
‐0,41
08
Famílias
4.587.247.189,00
4.576.962.496,97
0,00
0,00
0,00
4.576.962.496,97
91,27
91,27
99,78
‐10.284.692,03
‐0,22
05
Subsídios
681.604,00
0,00
594.927,96
0,00
0,00
594.927,96
0,01
0,01
87,28
‐86.676,04
‐12,72
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
681.604,00
0,00
594.927,96
594.927,96
0,01
0,01
87,28
‐86.676,04
‐12,72
06
Outras
despesas
correntes
884.913,00
7,35
773.619,29
0,00
0,00
773.626,64
0,02
0,02
87,42
‐111.286,36
‐12,58
02
Diversas
884.913,00
7,35
773.619,29
0,00
0,00
773.626,64
0,02
0,02
87,42
‐111.286,36
‐12,58
Despesas
Capital
6.075.568,00
5.590.456,02
341.024,71
0,00
0,00
5.931.480,73
0,12
0,12
97,63
‐144.087,27
‐2,37
07
Aquisição
de
bens
de
capital
485.704,00
592,02
341.024,71
0,00
0,00
341.616,73
0,01
0,01
70,33
‐144.087,27
‐29,67
01
Investimentos
485.704,00
592,02
341.024,71
0,00
0,00
341.616,73
0,01
0,01
70,33
‐144.087,27
‐29,67
08
Transferências
de
capital
5.589.864,00
5.589.864,00
0,00
0,00
0,00
5.589.864,00
0,11
0,11
100,00
0,00
0,00
01
Soc.
quase
soc
não
financeiras
5.589.864,00
5.589.864,00
0,00
0,00
0,00
5.589.864,00
0,11
0,11
100,00
0,00
0,00
03
Administração
Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL
5.058.444.943,00
4.620.155.692,77
81.257.261,77
0,00
313.144.763,00
5.014.557.717,54
100,00
99,13
‐43.887.225,46
‐0,87
Despesa
Efectiva
5.058.444.943,00
5.014.557.717,54
100,00
Despesas
do
Sistema
de
Protecção
Social
de
Cidadania
‐
Subsistema
de
Solidariedade
Grau
de
Execução
Orçamental
em
percentagem
Peso
relativo
de
cd
rubrica
no
total
da
despesa
Designação
Regularizações
Verbetes
Desvio
Orçamental
Exec.Orç.
‐OSS
Revisto
Agrupamento
Subagrupamento
Rúbrica
Alterações
SIF
Operações
entre
Subsistemas
Execução
2010
CSS
2010
Imputação
da
Administração
e
outras
despesas
comuns
após
verbetes
OSS
Revisto
2010
Despesa
s/
administração
SIF
‐
2010
Peso
relativo
de
cd
rubrica
na
despesa
efectiva
Página 410
410 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em
euro)
Em
valor
absoluto
Em
%
(1)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)=(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)
(11)=(7)
‐(1)
(12)=(11/1)*100
Des
p
esas
Correntes
1.703.660.615
,
7
2
1.624.762.587
,
7
3
29.652.296
,
2
1
0
,
00
14.879.073
,
5
0
1.669.293.957
,
4
4
96
,
06
96
,
06
97
,
98
‐34.366.658
,
2
8
‐2
,
02
01
Despesas
com
o
pessoal
95.654.609,00
71.188.757,54
21.911.564,76
0,00
0,00
93.100.322,30
5,36
5,36
97,33
‐2.554.286,70
‐2,67
02
Aquisição
de
bens
e
serviços
46.763.616,00
33.344.961,99
6.931.906,47
0,00
40.276.868,46
2,32
2,32
86,13
‐6.486.747,54
‐13,87
03
Juros
e
outros
encargos
24.736,00
2.926,12
13.188,76
0,00
0,00
16.114,88
0,00
0,00
65,15
‐8.621,12
‐34,85
04
Transferências
Correntes
1.530.255.216,57
1.503.346.541,11
295.207,04
0,00
14.879.073,50
1.518.520.821,65
87,39
87,39
99,23
‐11.734.394,92
‐0,77
01
Sociedades
e
quase
Sociedades
Não
Financeiras
5.578.492,00
5.251.632,98
0,00
0,00
0,00
5.251.632,98
0,30
0,30
94,14
‐326.859,02
‐5,86
03
Administração
Central
72.434.323,00
71.602.430,45
295.207,04
0,00
0,00
71.897.637,49
4,14
4,14
99,26
‐536.685,51
‐0,74
01
Estado
475.523,00
45.309,87
295.207,04
340.516,91
0,02
0,02
71,61
‐135.006,09
‐28,39
02
Estado
‐
Subsistema
de
Acção
social
5.377.000,00
5.095.474,60
0,00
5.095.474,60
0,29
0,29
94,76
‐281.525,40
‐5,24
05
Serviços
e
Fundos
Autonomos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
06
SFA
‐
Subsistema
de
Acção
Social
66.581.800,00
66.461.645,98
0,00
66.461.645,98
3,82
3,82
99,82
‐120.154,02
‐0,18
04
Administração
Regional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
01
Região
Autónoma
dos
Açores
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
02
Região
Autónoma
dos
Madeira
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
05
Administração
Local
6.223.376,00
5.546.489,32
0,00
0,00
0,00
5.546.489,32
0,32
0,32
89,12
‐676.886,68
‐10,88
06
Segurança
Social
14.879.073,50
0,00
0,00
0,00
14.879.073,50
14.879.073,50
0,86
0,86
100,00
0,00
0,00
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
1.324.617.181,07
1.315.601.117,04
0,00
0,00
0,00
1.315.601.117,04
75,71
75,71
99,32
‐9.016.064,03
‐0,68
08
Famílias
106.489.771,00
105.311.912,80
0,00
0,00
0,00
105.311.912,80
6,06
6,06
98,89
‐1.177.858,20
‐1,11
09
Resto
do
Mundo
33.000,00
32.958,52
0,00
0,00
0,00
32.958,52
0,00
0,00
99,87
‐41,48
‐0,13
05
Subsídios
29.150.962,15
15.442.016,28
217.544,04
0,00
0,00
15.659.560,32
0,90
0,90
53,72
‐13.491.401,83
‐46,28
01
Sociedades
e
quase
sociedades
não
financeiras
93.500,00
93.500,00
0,00
93.500,00
0,01
0,01
100,00
0,00
0,00
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
28.802.648,15
15.143.946,02
217.544,04
15.361.490,06
0,88
0,88
53,33
‐13.441.158,09
‐46,67
08
Famílias
254.814,00
204.570,26
0,00
204.570,26
0,01
0,01
80,28
‐50.243,74
‐19,72
06
Outras
despesas
correntes
1.811.476,00
1.437.384,69
282.885,13
0,00
0,00
1.720.269,82
0,10
0,10
94,97
‐91.206,18
‐5,03
02
Diversas
1.811.476,00
1.437.384,69
282.885,13
0,00
0,00
1.720.269,82
0,10
0,10
94,97
‐91.206,18
‐5,03
Despesas
Capital
77.823.366,24
68.309.003,79
124.700,64
0,00
0,00
68.433.704,43
3,94
3,94
87,93
‐9.389.661,81
‐12,07
0,00
07
Aquisição
de
bens
de
capital
8.738.639,00
4.415.094,68
124.700,64
0,00
0,00
4.539.795,32
0,26
0,26
51,95
‐4.198.843,68
‐48,05
01
Investimentos
8.738.639,00
4.415.094,68
124.700,64
0,00
0,00
4.539.795,32
0,26
0,26
51,95
‐4.198.843,68
‐48,05
08
Transferências
de
capital
69.084.727,24
63.893.909,11
0,00
0,00
0,00
63.893.909,11
3,68
3,68
92,49
‐5.190.818,13
‐7,51
03
Administração
Central
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
04
Administração
Regional
267.464,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐267.464,00
‐100,00
07
Instituições
sem
fins
lucrativos
68.587.203,24
63.837.080,52
0,00
0,00
0,00
63.837.080,52
3,67
3,67
93,07
‐4.750.122,72
‐6,93
09
Resto
do
Mundo
230.060,00
56.828,59
0,00
0,00
0,00
56.828,59
0,00
0,00
24,70
‐173.231,41
‐75,30
TOTAL
1.781.483.981,9
6
1.693.071.591,5
2
29.776.996,8
5
0,00
14.879.073,5
0
1.737.727.661,8
7
100,0
0
97,5
4
‐43.756.320,0
9
‐2,46
Despesa
Efectiva
1.781.483.981,96
1.737.727.661,87
100,00
Imputação
da
Administração
e
outras
despesas
comuns
após
verbetes
Desvio
Orçamental
Peso
relativo
de
cd
rubrica
no
total
da
despesa
Grau
de
Execução
Orçamental
em
percentagem
Peso
relativo
de
cd
rubrica
na
despesa
efectiva
Despesa
s/
administração
SIF
‐
2010
CSS
2010
Rúbrica
Agrupamento
OSS
Revisto
2010
Despesas
do
Sistema
de
Protecção
Social
de
Cidadania
‐
Subsistema
de
Acção
Social
Alterações
SIF
Execução
2010
Regularizações
Verbetes
Operações
entre
Subsistemas
Subagrupamento
Exec.Orç.
‐OSS
Revisto
Designação
Página 411
411 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em
euro)
Em
valor
absoluto
Em
%
(1)
(2)
(3)
(4)
(6)
(7)=(3)+(4)+(5)+(6)
(8)
(9)
(10)
(11)=(7)
‐(2)
(12)=(11/2)*100
Des
p
esas
Correntes
5.657.852
,
0
0
0
,
00
5.145.457
,
5
9
0
,
00
0
,
00
5.145.457
,
5
9
0,06
98,53
90
,
9
4
‐512.394
,
4
1
‐9
,
06
01
Despesas
com
o
Pessoa
l
1.495.576,0
0
0
,
00
1.391.305
,
0
0
0
,
00
0
,
00
1.391.305
,
0
0
0,02
26,6
4
93,03
‐104.271,0
0
‐6,97
02
Aqu
i
s
i
ç
ã
o
d
e
Bens
e
Serv
i
ço
s
1.249.756,0
0
0
,
00
998.441
,
7
4
0
,
00
0
,
00
998.441
,
7
4
0,01
19,12
79,89
‐251.314,2
6
‐20,11
03
Juros
e
outros
encargos
2.897.500,0
0
0
,
00
2.741.543
,
9
2
0
,
00
0
,
00
2.741.543
,
9
2
0,03
52,50
94,62
‐155.956,0
8
‐5,38
06
Outras
Des
p
esas
Correntes
15.020
,
0
0
0
,
00
14.166
,
93
0
,
00
0
,
00
14.166
,
93
0,00
0,27
94
,
32
‐853
,
07
‐5
,
68
02
Diversas
15.020,0
0
0
,
00
14.166
,
93
0
,
00
0
,
00
14.166
,
93
0,00
0,27
94,32
‐853,07
‐5,68
Despesas
Capital
13.276.142.705,48
7.925.710.243,73
0,00
0,00
0,00
7.925.710.243,73
99,94
1,47
59,70
‐5.350.432.461,75
‐40,30
07
Aquisição
de
bens
de
capital
326.365,00
76.715,99
0,00
0,00
0,00
76.715,99
0,00
1,47
23,51
‐249.649,01
‐76,49
01
Investimentos
326.365,00
76.715,99
0,00
0,00
0,00
76.715,99
0,00
1,47
23,51
‐249.649,01
‐76,49
09
Activos
financeiros
13.275.816.340,48
7.925.633.527,74
0,00
0,00
0,00
7.925.633.527,74
99,93
59,70
‐5.350.182.812,74
‐40,30
02
Titulos
a
curto
prazo
3.142.919.735,00
2.335.540.305,85
0,00
0,00
0,00
2.335.540.305,85
29,45
74,31
‐807.379.429,15
‐25,69
01
Sociedades
e
quase
sociedades
não
financeiras
‐
Privadas
549.603.004,00
285.000.000,00
0,00
285.000.000,00
3,59
51,86
‐264.603.004,00
‐48,14
05
Administração
pública
central
‐
Estado
2.450.000.000,00
2.004.612.277,70
0,00
2.004.612.277,70
25,28
81,82
‐445.387.722,30
‐18,18
14
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Instituições
102.616.335,00
27.931.129,90
0,00
27.931.129,90
0,35
27,22
‐74.685.205,10
‐72,78
15
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Paises
membros
10.700.396,00
838.353,48
0,00
838.353,48
0,01
7,83
‐9.862.042,52
‐92,17
16
Resto
do
Mundo
‐
Paises
terceiros
e
organizações
internacionais
30.000.000,00
17.158.544,77
0,00
17.158.544,77
0,22
57,20
‐12.841.455,23
‐42,80
03
Titulos
a
médio
e
longo
prazo
6.239.671.526,48
4.182.475.816,31
0,00
0,00
0,00
4.182.475.816,31
52,74
67,03
‐2.057.195.710,17
‐32,97
05
Administração
Pública
Central
‐
Estado
2.720.658.052,48
1.945.782.450,57
0,00
1.945.782.450,57
24,53
71,52
‐774.875.601,91
‐28,48
08
Administração
Pública
Local
‐
Continente
21.782.657,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐21.782.657,00
‐100,00
14
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Instituições
62.204.797,00
16.392.153,41
0,00
16.392.153,41
0,21
26,35
‐45.812.643,59
‐73,65
15
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Paises
membros
1.771.842.437,00
1.209.510.426,91
0,00
1.209.510.426,91
15,25
68,26
‐562.332.010,09
‐31,74
16
Resto
do
Mundo
‐
Paises
terceiros
e
organizações
internacionais
1.663.183.583,00
1.010.790.785,42
0,00
1.010.790.785,42
12,75
60,77
‐652.392.797,58
‐39,23
04
Derivados
financeiros
176.428,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐176.428,00
‐100,00
15
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Paises
membros
176.428,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐176.428,00
‐100,00
07
Acções
e
outras
participações
2.875.874.033,00
866.572.597,36
0,00
0,00
0,00
866.572.597,36
10,93
30,13
‐2.009.301.435,64
‐69,87
14
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Instituições
1.372.060.456,00
177.735.678,92
0,00
177.735.678,92
2,24
12,95
‐1.194.324.777,08
‐87,05
16
Resto
do
Mundo
‐
Paises
terceiros
e
organizações
internacionais
1.503.813.577,00
688.836.918,44
0,00
688.836.918,44
8,69
45,81
‐814.976.658,56
‐54,19
08
Unidades
de
participação
968.045.268,00
541.044.808,22
0,00
0,00
0,00
541.044.808,22
6,82
55,89
‐
427.000.459,78
‐44,11
03
Sociedades
financeiras
‐
Bancos
e
outras
instituições
financeiras
8.019.522,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐8.019.522,00
‐100,00
14
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Instituições
800.025.746,00
381.044.808,22
0,00
381.044.808,22
4,80
47,63
‐418.980.937,78
‐52,37
16
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Paises
membros
160.000.000,00
160.000.000,00
0,00
160.000.000,00
2,02
100,00
0,00
0,00
09
Outros
activos
financeiros
49.129.350,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐49.129.350,00
‐100,00
15
Resto
do
Mundo
‐
União
Europeia
‐
Paises
membros
10.710.538,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐10.710.538,00
‐100,00
16
Resto
do
Mundo
‐
Paises
terceiros
e
organizações
internacionais
38.418.812,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
‐38.418.812,00
‐100,00
TOTAL
13.281.800.557,4
8
7.925.710.243,7
3
5.145.457,5
9
0,00
0,00
7.930.855.701,3
2
100,0
0
59,71
‐5.350.944.856,1
6
‐40,29
Despesa
Efectiva
5.984.217,0
0
5.222.173,5
8
100,0
0
Grau
de
Execução
Orçamental
em
percentagem
Exec.Orç.
‐OSS
Revisto
Desvio
Orçamental
Despesas
do
Sistema
Previdencial
Capitalização
Agrupamento
OSS
Revisto
2010
Subagrupamento
Designação
Peso
relativo
de
cd
rubrica
na
despesa
efectiva
Rúbrica
CSS
2010
Despesa
s/
administração
SIF
‐
2010
Regularizações
Verbetes
Operações
entre
Subsistemas
Execução
201
0
Peso
relativo
de
cd
rubrica
no
total
da
despesa
Alterações
SIF
Imputação
da
Administração
e
outras
despesas
comuns
após
verbetes
Página 412
412 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 2 197 010 039 3 502 653 053 2 954 637 480 4 801 071 434 18 639 243 816
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1 203 887 636 993 122 403 2 558 049 569 944 603 484 2 174 171 222 780 466 259 2 921 490 182 1 879 581 252 13 359 607 351 5 279 636 465 1 047 560 873 135 563 440 20 763 323 456 885 328 1 297 369 21 224 199 52 718 715 423 060 634 5 554 915 24 338 299 8 042 944 1 544 514 809 578 949 421 50 706 992 128 797 170 485 690 9 049 705 39 069 761 549 650 992 12 390 000 37 233 088 3 789 853 1 888 223 657 621 699 821 48 126 091 262 051 367 627 371 23 478 417 45 890 908 549 692 692 12 355 000 38 057 489 12 450 240 2 426 132 468 494 757 714 600 000 148 187 885 665 604 5 104 140 116 060 354 1 482 416 575 12 355 000 112 996 109 1 795 585
Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo de Coesão Fundo Social Europeu Feoga Orientação/FEADER Feoga Garantia/Feaga Fundo Europeu das pescas Outros 11 159 803 419 2 074 624 699 125 179 233 1 532 481 297 4 088 329 68 846 445 340 463 571 3 011 324 545 54 532 088 212 954 859 54 945 331
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
Anos Anteriores 4 253 371 612 243 654 303 4 982 827 536 559 547 1 012 295 9 989 984 86 723 833 6 503 652 11 877 173 329 874 28 866 709 4 502 008 742 681 863 067 5 183 871 809
TOTAL GERAL 2 084 716 135 3 307 841 436 2 763 715 863 4 390 338 821 4 880 867 366
TOTALCONSOLIDADO 17 427 479 622
NOTA: Para além do resumo por Ministérios que consta nas página
s seguintes, os mapas de resumo por programas, resumo por progr
a
mas e medidas, projectos novos e em curso por Ministério, Ministério por programa e Ministério por programas e medidas co
nstam do volume II - tomo I.
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
412
Consultar Diário Original
Página 413
413 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MAPA XV - RESUMO POR MINISTÉRIOS EXECUÇÃO - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Unidade: Euros
Fonte: MFAP/DGO
Janeiro a Conta De Gerência
2010
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 2 460 677 25 324 860 2 320 000 47 695 458 2 593 380 14 054 491 0 7 728 800 21 928 075 306 416 387
1. Financ. Nacional 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 2 460 677 19 326 321 5 998 539 3 389 194 2 320 000 35 548 662 12 146 796 11 929 783 2 593 380 13 945 084 109 407 6 820 709 0 7 628 800 100 000 14 693 581 21 928 075 279 834 564 26 581 823 104 206 530 2 460 677 18 727 607 591 775 6 939 3 534 968 54 687 2 003 881 405 003 3 170 784 0 218 411 2 593 380 13 945 084 0 0 100 000 0 9 407 0 6 128 717 0 691 992 2 320 000 35 548 662 0 0 11 657 147 0 489 649 0 10 909 783 0 1 020 000 0 7 628 800 0 0 100 000 0 0 0 14 093 581 0 600 000
Receitas Gerais Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo Social Europeu Outros Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP 21 928 075 278 134 045 928 961 771 558 17 687 587 258 291 6 883 127 1 752 818 101 438 525 81 905 2 686 101
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
01 02 03
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Anos Anteriores 14 554 018 202 283 892 337 186 764 619 2 295 473 203 604 4 380 189 1 347 815 67 135 660 81 905 155 698 14 554 018 203 385 697 8 227 081 67 373 263 14 554 018 211 612 778
Página 414
414 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 3 389 194 18 366 826 12 127 806 47 852 344 6 820 709 28 171 179 14 693 581 26 825 180 104 404 553 239 739 528
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 0 14 282 010 4 084 816 3 282 869 0 198 023 36 694 570 11 157 774 134 790 367 0 0 26 965 881 1 205 298 67 361 208 0 0 25 619 882 1 205 298 144 903 928 0 198 023 214 423 676 25 315 852 544 174 953 0 0 0 13 218 087 1 063 923 3 620 287 488 446 049 17 991 3 282 869 0 0 0 0 26 265 881 700 000 509 116 55 509 560 354 80 319 67 361 208 0 0 181 582 16 441 35 815 072 879 498 10 461 592 55 509 560 354 80 319 134 790 367 0 0 0 0 25 619 882 0 509 116 55 509 560 354 80 319 144 903 928 0 0
Feder QCA III e PO Fundo Social Europeu Receitas Gerais Auto-Financiamento Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo Social Europeu Feoga Orientação/FEADER Receitas Gerais Auto-Financiamento Feder QCA III e PO 181 582 16 441 206 266 957 8 156 719 22 629 330 167 330 2 260 243 258 948 542 324 953 1 850 000 0
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
03 04 05
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DEFESA NACIONAL
Anos Anteriores 0 0 105 348 035 5 513 298 7 529 219 315 133 132 0 191 986 581 1 850 000 0 0 110 861 333 7 662 666 193 836 581 0 67 373 263 118 523 999
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
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Consultar Diário Original
Página 415
415 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MAPA XV - RESUMO POR MINISTÉRIOS EXECUÇÃO - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Unidade: Euros
Fonte: MFAP/DGO
Janeiro a Conta De Gerência
2010
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 3 282 869 91 468 377 34 861 699 134 790 367 200 251 033 414 854 904 67 361 208 160 313 071 382 686 473 144 903 928 306 081 995 170 678 559 544 174 953 873 335 216 1 292 888 969
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 77 499 505 13 968 872 28 801 306 6 060 394 193 551 727 6 699 306 404 553 593 10 301 311 156 905 464 3 407 607 382 686 473 0 303 908 910 2 173 085 170 678 559 0 821 784 146 51 551 071 1 273 502 891 19 386 079 56 704 937 20 794 568 0 2 362 643 11 514 752 91 476 11 069 327 17 731 979 6 060 394 62 991 374 93 914 090 0 1 416 667 1 990 940 0 23 126 377 359 560 096 0 64 773 070 128 778 657 0 1 396 894 4 370 800 931 612 58 938 108 345 615 485 10 301 311 303 908 910 0 0 374 505 1 798 580 0 22 843 315 147 835 244 0
Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Fundo de Coesão Outros Receitas Gerais Auto-Financiamento Feder QCA III e PO 578 048 615 243 735 531 0 29 945 188 20 582 794 1 023 088 350 453 729 923 049 162 19 386 079
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
05 06 07 08
DEFESA NACIONAL ADMINISTRAÇÃO INTERNA JUSTIÇA ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Anos Anteriores 89 670 324 248 216 0 24 394 479 907 722 0 234 476 602 52 306 358 3 024 374 89 918 540 25 302 201 286 782 960 3 024 374 193 836 581 115 220 741 289 807 334
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MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 397 991 264 106 781 732 90 021 918 105 618 786 838 010 398
2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 53 722 938 344 268 327 177 731 508 77 613 549 29 168 183 252 998 247 61 601 749 28 420 169 247 290 771 64 154 819 41 463 967 568 196 183 309 889 952 528 120 447 1 396 353 944 53 107 778 0 615 160 344 086 404 52 673 113 666 15 583 149 733 296 25 998 212 2 000 000 0 11 851 398 691 423 042 643 5 554 915 23 600 376 1 676 162 61 601 749 0 0 28 294 475 125 694 0 0 245 790 771 1 500 000 0 880 000 0 0 549 520 673 12 390 000 37 233 088 3 170 634 77 613 549 0 0 28 889 195 125 694 148 750 4 544 250 398 247 2 600 000 0 1 417 100 37 500 0 549 520 573 12 355 000 37 814 489 3 170 634 64 154 819 0 0 41 086 885 377 082 0 0 568 196 183 0 0 1 360 000 0 0 1 482 336 256 12 355 000 112 996 109 1 711 366
Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo de Coesão Outros Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo Social Europeu Feoga Orientação/FEADER Feoga Garantia/Feaga Fundo Europeu das pescas Outros 309 089 632 185 160 615 160 526 099 047 681 143 1 319 883 20 373 1 351 614 467 42 739 477 2 000 000 3 868 624 49 351 398 691 3 010 611 222 54 532 088 211 973 936 17 024 043
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL MINISTÉRIO
08 09
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
Anos Anteriores 52 611 737 185 160 0 83 742 088 0 1 057 467 246 137 495 970 12 641 265 0 211 524 0 0 6 191 077 11 877 173 329 874 7 295 247 52 796 897 84 799 801 150 137 235 137 596 698
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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417 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MAPA XV - RESUMO POR MINISTÉRIOS EXECUÇÃO - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Unidade: Euros
Fonte: MFAP/DGO
Janeiro a Conta De Gerência
2010
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 632 016 145 73 937 028 857 313 543 240 459 527 850 485 166 255 960 631 2 178 954 914 195 828 326 4 694 811 898 1 644 179 626
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 454 284 637 69 121 669 4 815 359 69 155 725 604 315 296 219 223 757 21 235 770 150 504 701 603 194 395 238 357 712 17 602 919 119 970 538 1 610 758 731 188 666 678 7 161 648 321 979 664 3 298 457 954 1 423 397 593 220 782 033 2 016 730 290 68 101 677 1 019 992 0 3 855 219 60 284 161 933 737 923 0 38 493 704 22 147 700 8 514 320 21 447 703 1 079 949 237 357 712 1 000 000 0 17 067 919 0 0 0 535 000 55 302 538 64 668 000 0 9 382 385 304 487 218 448 757 775 000 0 20 457 770 0 0 243 000 535 000 80 215 488 70 078 071 211 142 24 989 689 408 668 188 666 678 0 0 7 161 648 0 0 0 0 117 461 664 204 518 000 0 17 824 699 233 013
Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo de Coesão Fundo Europeu das pescas Outros Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação 1 397 340 675 23 628 743 2 428 175 208 195 310 60 284 1 765 490 980 923 9 780 026 1 578 145 760 429 812 766 8 771 763 132 998 223 2 825 260
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
09 10 11
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Anos Anteriores 684 765 851 20 833 751 2 428 175 159 652 754 0 1 603 557 0 8 710 026 1 286 672 366 68 400 995 46 301 59 353 747 799 143 25 904 895 708 027 777 169 966 337 1 355 119 662 176 042 130 877 994 114
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418 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 106 951 435 13 433 302 202 798 175 60 083 888 136 850 394 58 091 586 343 427 155 1 430 000 2 223 139 108 140 255 648
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 37 795 711 13 433 302 0 16 782 496 52 293 474 60 083 888 0 60 083 203 16 879 856 58 091 586 0 10 847 769 21 447 491 1 430 000 0 7 300 000 206 408 819 139 680 865 574 783 137 953 047 9 433 847 67 0 5 834 145 4 852 668 0 8 580 634 0 16 782 496 0 6 534 192 0 0 7 058 765 0 50 000 84 219 8 076 586 0 50 015 000 0 10 847 769 0 0 0 0 18 958 867 36 000 91 800 7 808 450 13 838 888 0 46 245 000 0 60 083 203 0 30 911 660 0 0 3 305 560 0 0 84 219 1 430 000 0 0 0 7 300 000 0 0 0 0
Fundo de Coesão Fundo Social Europeu Feoga Orientação/FEADER Outros Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Receitas Gerais Auto-Financiamento Feder QCA III e PO Feder Cooperação Fundo Social Europeu 45 178 277 223 908 454 375 24 728 776 32 193 577 2 646 654 104 840 634 574 783 137 538 880 414 167 50 353 613 9 233 0
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
11 12 13
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL SAUDE
Anos Anteriores 6 421 238 187 841 312 575 10 917 743 3 995 435 2 646 654 0 574 783 42 525 412 414 167 12 907 761 9 233 0 77 992 287 6 642 089 574 783 42 939 579 1 433 111 949 7 216 872
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
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419 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MAPA XV - RESUMO POR MINISTÉRIOS EXECUÇÃO - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Unidade: Euros
Fonte: MFAP/DGO
Janeiro a Conta De Gerência
2010
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 23 316 688 159 564 636 556 564 660 90 994 863 344 871 979 637 036 896 10 847 769 259 768 087 570 334 711 7 300 000 59 906 1 282 855 121 188 315 893 879 320 379 4 206 239 528
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 6 534 192 129 405 697 30 158 939 473 505 016 83 059 643 30 911 660 329 820 275 15 051 704 512 764 076 124 272 820 0 259 768 087 0 469 036 491 101 298 220 0 59 906 0 1 089 584 089 193 271 032 50 362 846 825 939 306 53 381 073 3 462 202 126 744 037 402 117 030 096 12 375 601 30 158 939 0 438 950 106 33 727 050 827 860 33 179 221 49 870 026 10 396 259 768 087 0 0 0 411 429 256 57 607 235 0 62 798 220 38 500 000 0 315 019 400 14 800 875 8 763 240 6 288 464 454 281 841 58 082 235 400 000 85 772 820 38 500 000 0 59 906 0 0 0 947 179 619 142 404 470 0 77 771 032 115 500 000 0
Receitas Gerais Auto-Financiamento Feder QCA III e PO Fundo Social Europeu Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Fundo Social Europeu Outros 768 417 228 57 522 078 47 092 609 6 288 464 3 119 830 840 339 555 391 2 815 894 419 172 894 324 392 697 471 811
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO TOTAL MINISTÉRIO
13 14 15
SAUDE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
Anos Anteriores 76 539 739 30 345 602 8 170 430 0 867 990 018 47 734 401 1 588 034 159 651 601 82 022 671 461 415 12 916 994 106 885 341 8 170 430 917 312 453 242 135 687 55 856 573 115 055 771 1 159 448 140
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420 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MINISTÉRIO
FONTE FINANCIAMENTO
2010 Pagamentos
TOTAL
2012
Anos Seguintes
2011 2 197 010 039 3 502 653 053 2 954 637 480 4 801 071 434 18 639 243 816 54 080 378 102 420 539 60 276 707 14 685 183 442 083 655
1. Financ. Nacional 2. Financ. Comunitário 51 987 404 2 092 974 75 569 171 26 851 368 51 928 320 8 348 388 12 685 183 2 000 000 387 605 395 54 478 260 51 874 763 112 641 0 2 045 357 37 436 10 180 51 928 320 0 0 8 348 388 0 0 75 229 222 90 000 249 949 26 851 368 0 0 12 685 183 0 0 2 000 000 0 0
Receitas Gerais Auto-Financiamento Transf. no âmbito das AP Feder QCA III e PO Feder Cooperação Outros 387 037 461 317 986 249 949 54 296 427 37 436 144 397
TOTAL
1. Financ. Nacional
TOTAL
2. Financ. Comunitário
TOTAL MINISTÉRIO
16
CULTURA
Anos Anteriores 195 319 972 115 345 0 15 051 314 0 134 217 195 435 317 15 185 531 210 620 848 5 183 871 809
TOTAL GERAL 2 084 716 135 3 307 841 436 2 763 715 863 4 390 338 821 4 880 867 366
TOTALCONSOLIDADO 17 427 479 622
NOTA: Os mapas de resumo por programas, resumo por programas e medidas, projectos novos e em curso por Ministério, Ministério por programa e Ministério por programas e medidas constam do volume II - tomo I. II SÉRIE-A — NÚMERO 8
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Consultar Diário Original
Página 421
421 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
MAPA XV - A - TOTAIS POR NUTS I E II EXECUÇÃO - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Fonte: MFAP/DGO
Página
1
Ano Económico de 2010
Unidade: Euros
Janeiro a Conta De Gerência
TOTAL
NORTE CENTRO LISBOA E VALE DO TEJO ALENTEJO ALGARVE VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE AÇORES MADEIRA ESTRANGEIRO VÁRIAS NUTS I (PAÍS)
DISTRITOS/ILHAS
CONTINENTE AÇORES MADEIRA ESTRANGEIRO VÁRIAS NUTS I (PAÍS)
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
Total
Receitas
Gerais
Auto-financia
mento
Transf. no
âmbito das AP
Feder QCA III
e PO
Feder
Cooperação
Fundo de
Coesão
Fundo Social
Europeu
Feoga
Orientação /
FEADER
Feoga
Garantia /
Feaga
Fundo
Europeu das
Pescas
Outros 75.510.648 25.006.975 186.392.724 12.385.078 11.425.468 443.916.532 1.896.563 500.963 39.108.637 251.417.287 2.675.549 7.563.375 10.814.397 3.149.065 1.777.793 46.626.896 4.475.614 34.197 14.750 58.431.803 2.552.744 2.752.087 6.086.103 2.562.554 2.277.452 4.381.282 44.469 106.631 932.890 22.230 60.773 139.319 34.797 52.673 0 0 0 54.687 3.291.562 459.061 571.212 0 3.143.021 3.374.645 0 0 0 10.384.699 133.954 109.877 56.081 24.016 30.699 2.065.265 0 0 0 50.298.823 3.807.266 5.718.462 1.256.531 3.090.965 842.602 408.281.541 0 0 0 63.267 0 0 0 0 0 5.554.915 0 0 0 0 0 0 737.923 0 0 23.600.376 0 0 0 0 205.903 0 183.254 0 6.788 1.758.298 0 0 0 5.888.701 378.971.556 103.707.294 232.126.165 45.911.545 24.028.519 960.938.823 10.275.724 641.791 39.123.387 401.285.234 289.861.042 62.075.228 25.967.167 24.560.547 4.489.899 21.326.400 3.859.078 0 0 24.745.967 754.637.425 1.896.563 500.963 39.108.637 251.417.287 72.607.075 4.475.614 34.197 14.750 58.431.803 20.612.223 44.469 106.631 0 0 1.242.682 0 0 0 54.687 10.839.500 0 0 0 10.384.699 2.419.892 0 0 0 50.298.823 422.997.367 0 0 0 63.267 5.554.915 0 0 0 0 24.338.299 0 0 0 0 2.154.243 0 0 0 5.888.701 1.745.683.903 10.275.724 641.791 39.123.387 401.285.234 428.280.283 3.859.078 0 0 24.745.967 1.047.560.873 135.563.440 20.763.323 456.885.328 1.297.369 21.224.199 52.718.715 423.060.634 5.554.915 24.338.299 8.042.944 2.197.010.039
TOTAL CONSOLIDADO 949.233.343 121.719.578 20.763.323 456.773.172 1.297.369 21.224.199 52.718.715 423.060.634 5.554.915 24.338.299 8.032.588 2.084.716.135
NOTA: Os mapas da regionalização por área de influência, totais por NUTS III, totais por distritos e ilhas e totais por concel
h
o constam do volume II - tomo I.
Página 422
422 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-001-ÓRGÃOS DE SOBERANIA
P-002-GOVERNAÇÃO
P-003-REPRESENTAÇÃO EXTERNA
P-004-FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
P-005-GESTAO DA DIVIDA PUBLICA
P-006-DEFESA
P-007-LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
P-008-LEI DE PROGRAMAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
MILITARES
P-009-SEGURANÇA INTERNA
P-010-LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS
FORÇAS DE SEGURANÇA
P-011-JUSTIÇA
P-012-ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
P-013-AGRICULTURA E PESCAS
P-014-OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES 3 378 554 401,48 319 894 028,87 475 976 092,19 22 574 410 947,90 123 361 844 724,78 2 018 088 669,49 323 841 207,07 58 792 314,27 2 030 952 610,59 42 207 793,40 2 011 636 991,28 1 333 144 263,48 1 485 869 858,96 340 425 517,10
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2010
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
DEFESA NACIONAL
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E
DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E
COMUNICAÇÕES
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
DEFESA NACIONAL
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL
E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E
COMUNICAÇÕES
Página 423
423 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa XVI Despesas correspondentes a programas
P-015-AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
P-016-TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
P-017-SAÚDE
P-018-EDUCAÇÃO
P-019-INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
P-020-CULTURA 480 103 039,04 8 633 021 430,97 22 703 281 564,61 7 324 955 701,85 3 976 915 704,38 212 856 771,18
PROGRAMAS MINISTÉRIO
EXECUTOR
PAGAMENTOS
2010
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA
Total geral dos programas consolidado 179 864 384 304,01
Página 424
424 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO COFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE - ORÇAMENTO PRIVATIVO
ENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVO
COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GENERO
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
INSTITUTO DE INFORMATICA
DIR.GERAL DE INFORMAT. E APOIO AOS SERVIÇOS TRIBUT. E ADUANEIROS
COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS
GABINETE DE MEMBROS DO GOVERNO
MARINHA
EXERCITO
FORÇA AEREA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE COIMBRA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE FARO
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DA GUARDA
GOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE VISEU
DIRECÇAO-GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E DE EQUIPAMENTOS
AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIARIA
AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVIL
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 63 585,97 29 978,37 532 728,89 54 969,94 896 960,16 284 783,11 190 762,50 7 597 492,75 73 035 351,74 39 255 111,29 992 712,71 5 389,32 17 999,20 3 599,98 6 005,64 1 198 941,59 96 875,01 5 776 500,00
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM 2010
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
02 - PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
04 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
05 - DEFESA NACIONAL
06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNA
07 - JUSTIÇA 93 564,34 532 728,89 1 236 713,21 190 762,50 120 880 668,49 1 328 810,74 5 776 500,00 93 564,34 532 728,89 1 427 475,71 120 880 668,49 7 105 310,74
Página 425
425 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL,I.P.
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL,I.P.
DIRECÇAO-GERAL DO CONSUMIDOR
GABINETE DO MINISTRO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO, DA INDÚSTRIA E DO DESENVOLVIMENTO
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO COMERCIO SERV DEF CONSUMIDOR
SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
DIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DE LISBOA E VALE DO TEJO
DIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DO ALENTEJO
DIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DO ALGARVE
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO
DIRECÇAO-GERAL DAS ACTIVIDADES ECONOMICAS
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS-IP
DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE
DIRECÇÃO GERAL DAS PESCAS E AQUICULTURA
DIRECÇAO GERAL DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.
INSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS,I.P.
INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES
INSTITUTO DA ÁGUA
GABINETE DO MINISTRO (MAOT)
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 16 694 333,22 110 392,87 379 450,99 5 979,36 16 999,50 6 688,33 25 821,87 6 458,04 7 350,00 21 397,00 10 842,46 13 431,88 14 832,09 178 721,89 23 718,02 57 704,47 14 845 043,48 810 871,16 308 812 489,23 802 808,28 13 186 730,69 27 458,38
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM 2010
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
08 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
09 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
10 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
11 - AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 16 694 333,22 489 843,86 129 800,53 178 721,89 14 926 465,97 309 623 360,39 802 808,28 17 184 177,08 308 522,42 324 549 826,36 802 808,28
Página 426
426 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO SECRETARIA GERAL (MAOT)
DIRECÇÃO GERAL DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO URBANO
AGENCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOS
INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE
ADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTE
DIRECÇÃO-GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL
DIRECÇÃO -GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
AUTORIDADE PARA AS CONDIÇOES DE TRABALHO
INSTITUTO DO EMPREGO E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL IP-ORC.PRIV.-FUNC.
INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU IP-ORC.PRIV.-FUNC.
INSTITUTO DA DROGA E DA TOXICODEPENDENCIA, I.P.
INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P.
INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P.
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P.
HOSPITAL N.S. DA CONCEIÇAO - VALONGO
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 5 349,15 2 830 094,00 691 024,08 38 689 677,85 4 200,00 47 710,00 783 104,68 154 765,19 381 091,72 903 842,56 1 870,22 10 332,23 1 152 346,66 1 583 095,33 747 770,06 2 355 797,84 1 046 872,41 1 273 535,38 1 832 998,93 34 751,25 15 069,12 1 186,97
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM 2010
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
12 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
13 - SAUDE
14 - EDUCAÇÃO
15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 16 740 656,30 40 964 392,00 1 164 549,11 2 330 865,39 2 355 797,84 4 188 157,97 16 256,09 57 705 048,30 3 495 414,50 6 543 955,81 16 256,09
Página 427
427 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
TOTAL GERAL TOTAL POR MINISTÉRIO TOTAL POR MINISTÉRIO GABINETE DO MINISTRO DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
SECRETARIA-GERAL
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
UC - FACULDADE DE MEDICINA
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVE
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.
GABINETE DO MINISTRO
GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA
SECRETARIA GERAL
DIRECÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS
DIRECÇÃO-GERAL DOS ARQUIVOS
DIRECÇÃO-GERAL DAS ARTES
DIRECÇAO REGIONAL DE CULTURA DE LISBOA E VALE DO TEJO
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL
INST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME
TOTAL POR REGIME 13 276,86 511,62 3 748 183,00 2 227 116,05 44 559,62 881 085,60 193 711,75 115 340,88 20 952,36 839 068,27 38 689,51 26 047,52 416 944,26 1 872 758,00 322 865,09 19 079 650,33 9 541,76 2 267 079,82 99 298,40
Mapa XVII
Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios
PAGAMENTOS
EM 2010
(em euros)
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS
MINISTÉRIOS / SERVIÇOS
16 - CULTURA 13 788,48 8 070 017,53 21 766 496,47 2 366 378,22 8 083 806,01 24 132 874,69 572 862 437,71
Página 428
428 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ANO ECONÓMICO DE 2010
Mapa XVIII
Transferências para as Regiões Autónomas
Fonte: MF/DGO
Página 1
CONTA DE GERÊNCIA
2011-06-24
DESCRIÇÃO
IMPORTÂNCIAS EM EUROS
LEI DAS FINANÇAS REGIONAIS
OUTRAS COM ORIGEM EM:
SERVIÇOS INTEGRADOS
SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS TOTAL GERAL 209 676 736,00 356 974 484,00
REG.AUTÓNOMA DA MADEIRA REG.AUTÓNOMA DOS AÇORES 1 283 471,77 7 190 878,75 260 960 207,77 364 165 362,75 1 283 471,77 7 190 878,75
APOIO E RECONSTRUÇÃO DA RA MADEIRA 50 000 000,00
Página 429
429 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euros)
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS transferido
a)
(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)
DISTRITO DE AVEIRO
ÁGUEDA 5 021 849 3 347 899 8 369 748 740 763 1 310 004 5,0% 1 310 004 10 420 515
ALBERGARIA‐A‐VELHA 3 189 004 2 126 004 5 315 008 449 001 563 011 5,0% 563 011 6 327 020
ANADIA 4 658 655 3 105 770 7 764 425 394 964 738 422 5,0% 738 422 8 897 811
AROUCA 5 298 157 2 852 853 8 151 010 478 150 302 605 3,5% 211 824 8 840 984
AVEIRO 2 631 129 1 754 087 4 385 216 1 293 828 4 070 324 4,5% 3 663 292 9 342 336
CASTELO DE PAIVA 3 251 022 2 167 347 5 418 369 413 828 154 458 5,0% 154 458 5 986 655
ESPINHO 2 421 168 1 614 111 4 035 279 734 692 1 286 141 5,0% 1 286 141 6 056 112
ESTARREJA 3 751 874 2 501 249 6 253 123 512 454 672 274 5,0% 672 274 7 437 851
ÍLHAVO 2 371 307 1 580 872 3 952 179 673 631 1 360 668 5,0% 1 360 668 5 986 478
MEALHADA 3 027 700 2 018 467 5 046 167 318 949 546 280 4,0% 437 024 5 802 140
MURTOSA 2 106 752 1 404 501 3 511 253 209 233 197 230 5,0% 197 230 3 917 716
OLIVEIRA DE AZEMÉIS 6 317 520 4 211 681 10 529 201 1 241 143 1 673 052 5,0% 1 673 052 13 443 396
OLIVEIRA DO BAIRRO 3 766 022 2 510 681 6 276 703 307 757 467 663 5,0% 467 663 7 052 123
OVAR 3 764 164 2 509 444 6 273 608 1 092 323 1 575 126 5,0% 1 575 126 8 941 057
SANTA MARIA DA FEIRA 8 267 346 5 511 564 13 778 910 2 492 764 2 826 187 5,0% 2 826 187 19 097 861
SÃO JOÃO DA MADEIRA 1 979 693 1 319 796 3 299 489 549 704 684 083 5,0% 684 083 4 533 276
SEVER DO VOUGA 2 908 807 1 939 205 4 848 012 236 250 237 237 5,0% 237 237 5 321 499
VAGOS 3 267 903 2 178 602 5 446 505 347 254 407 403 5,0% 407 403 6 201 162
VALE DE CAMBRA 3 754 853 2 503 235 6 258 088 440 339 526 603 5,0% 526 603 7 225 030
TOTAL 71 754 925 47 157 368 118 912 293 12 927 027 19 598 771 ‐ 18 991 702 150 831 022
DISTRITO DE BEJA
ALJUSTREL 3 667 328 1 974 716 5 642 044 149 078 264 369 5,0% 264 369 6 055 491
ALMODÔVAR 5 482 064 2 951 881 8 433 945 114 961 163 827 5,0% 163 827 8 712 733
ALVITO 2 087 454 1 225 965 3 313 419 19 571 58 243 5,0% 58 243 3 391 233
BARRANCOS 2 008 249 1 338 833 3 347 082 28 284 23 041 5,0% 23 041 3 398 407
BEJA 5 623 298 3 748 866 9 372 164 562 682 1 498 830 5,0% 1 498 830 11 433 676
CASTRO VERDE 3 397 071 2 264 713 5 661 784 123 844 236 556 5,0% 236 556 6 022 184
CUBA 2 082 533 1 121 363 3 203 896 78 445 97 723 5,0% 97 723 3 380 064
FERREIRA DO ALENTEJO 4 255 244 2 291 285 6 546 529 120 227 177 024 5,0% 177 024 6 843 780
MÉRTOLA 6 571 480 4 380 986 10 952 466 103 489 100 888 5,0% 100 888 11 156 843
MOURA 6 186 650 3 331 272 9 517 922 307 816 253 357 5,0% 253 357 10 079 095
ODEMIRA 9 340 867 5 029 697 14 370 564 335 926 457 161 2,5% 228 581 14 935 071
OURIQUE 3 876 363 2 584 242 6 460 605 78 650 87 778 5,0% 87 778 6 627 033
SERPA 6 184 694 4 123 130 10 307 824 294 640 258 417 5,0% 258 417 10 860 881
VIDIGUEIRA 2 487 254 1 658 169 4 145 423 98 558 106 499 5,0% 106 499 4 350 480
TOTAL 63 250 549 38 025 118 101 275 667 2 416 171 3 783 713 ‐ 3 555 133 107 246 971
DISTRITO DE BRAGA
AMARES 3 130 430 2 086 954 5 217 384 405 232 278 061 5,0% 278 061 5 900 677
BARCELOS 12 844 950 8 563 299 21 408 249 2 329 929 1 925 868 5,0% 1 925 868 25 664 046
BRAGA 7 613 733 5 075 823 12 689 556 3 249 637 7 017 677 5,0% 7 017 677 22 956 870
CABECEIRAS DE BASTO 3 997 814 2 665 209 6 663 023 402 931 189 903 5,0% 189 903 7 255 857
CELORICO DE BASTO 4 825 358 2 598 271 7 423 629 417 561 171 333 5,0% 171 333 8 012 523
ESPOSENDE 3 092 966 2 061 977 5 154 943 756 292 964 241 5,0% 964 241 6 875 476
FAFE 7 086 666 4 724 443 11 811 109 1 021 167 776 720 3,0% 466 032 13 298 308
GUIMARÃES 11 774 008 7 849 339 19 623 347 3 131 010 3 160 060 5,0% 3 160 060 25 914 417
PÓVOA DE LANHOSO 4 114 329 2 742 886 6 857 215 524 983 244 850 5,0% 244 850 7 627 048
TERRAS DE BOURO 3 471 845 2 314 564 5 786 409 143 698 69 705 2,0% 27 882 5 957 989
VIEIRA DO MINHO 3 900 033 2 600 023 6 500 056 284 657 162 390 5,0% 162 390 6 947 103
VILA NOVA DE FAMALICÃO 9 575 515 6 383 676 15 959 191 2 128 940 2 649 386 5,0% 2 649 386 20 737 517
VILA VERDE 7 025 047 4 683 364 11 708 411 1 071 873 576 089 5,0% 576 089 13 356 373
VIZELA 2 640 816 1 760 545 4 401 361 476 611 289 679 5,0% 289 679 5 167 651
TOTAL 85 093 510 56 110 373 141 203 883 16 344 521 18 475 962 ‐ 18 123 451 175 671 855
DISTRITO DE BRAGANÇA
ALFÂNDEGA DA FÉ 3 427 644 2 285 096 5 712 740 81 831 76 733 0,0% 0 5 794 571
BRAGANÇA 7 910 553 5 273 702 13 184 255 512 679 1 296 804 5,0% 1 296 804 14 993 738
CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 720 202 2 480 135 6 200 337 98 503 90 511 5,0% 90 511 6 389 351
FREIXO DE ESPADA À CINTA 2 994 317 1 996 212 4 990 529 53 812 51 274 5,0% 51 274 5 095 615
MACEDO DE CAVALEIROS 6 037 277 4 024 852 10 062 129 230 939 297 544 5,0% 297 544 10 590 612
MIRANDA DO DOURO 4 139 819 2 759 879 6 899 698 113 529 155 083 5,0% 155 083 7 168 310
MIRANDELA 6 105 722 4 070 481 10 176 203 433 468 552 213 5,0% 552 213 11 161 884
MOGADOURO 5 512 619 3 675 078 9 187 697 132 771 188 596 5,0% 188 596 9 509 064
TORRE DE MONCORVO 4 480 605 2 987 070 7 467 675 130 169 145 730 5,0% 145 730 7 743 574
VILA FLOR 3 495 382 2 330 254 5 825 636 115 491 100 776 2,0% 40 310 5 981 437
VIMIOSO 3 791 691 2 527 795 6 319 486 62 400 66 515 5,0% 66 515 6 448 401
VINHAIS 5 607 957 3 738 638 9 346 595 102 290 97 288 2,5% 48 644 9 497 529
TOTAL 57 223 788 38 149 192 95 372 980 2 067 882 3 119 067 ‐ 2 933 224 100 374 086
DISTRITO DE CASTELO BRANCO
BELMONTE 2 387 543 1 591 696 3 979 239 124 441 107 700 0,0% 0 4 103 680
CASTELO BRANCO 8 692 571 5 795 048 14 487 619 928 327 1 987 044 5,0% 1 987 044 17 402 990
COVILHÃ 7 280 023 3 920 013 11 200 036 806 002 1 340 580 5,0% 1 340 580 13 346 618
FUNDÃO 6 341 035 4 227 355 10 568 390 426 222 545 126 2,0% 218 050 11 212 662
IDANHA‐A‐NOVA 7 286 596 4 857 731 12 144 327 140 940 149 141 5,0% 149 141 12 434 408
OLEIROS 3 929 417 2 619 611 6 549 028 59 367 67 152 0,0% 0 6 608 395
PENAMACOR 4 038 362 2 692 242 6 730 604 74 665 66 306 5,0% 66 306 6 871 575
PROENÇA‐A‐NOVA 3 830 378 2 553 585 6 383 963 118 942 141 603 5,0% 141 603 6 644 508
SERTÃ 4 733 739 3 155 826 7 889 565 239 310 194 028 5,0% 194 028 8 322 903
MAPA XIX ‐ TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS
PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO ‐ 2010
MUNICÍPIOS
FEF FINAL
FSM
IRS TOTAL
TRANSFERÊNCIAS
Página 430
430 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euros)
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS transferido
a)
(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)
MUNICÍPIOS
FEF FINAL
FSM
IRS TOTAL
TRANSFERÊNCIAS
VILA DE REI 2 384 519 1 589 679 3 974 198 51 450 33 423 2,5% 16 712 4 042 360
VILA VELHA DE RÓDÃO 2 796 502 1 864 335 4 660 837 35 965 55 818 5,0% 55 818 4 752 620
TOTAL 53 700 685 34 867 121 88 567 806 3 005 631 4 687 921 ‐ 4 169 282 95 742 719
DISTRITO DE COIMBRA
ARGANIL 3 765 995 2 510 662 6 276 657 222 063 161 685 5,0% 161 685 6 660 405
CANTANHEDE 5 055 686 3 370 457 8 426 143 516 958 798 045 5,0% 798 045 9 741 146
COIMBRA 3 931 022 2 620 681 6 551 703 1 528 983 10 730 358 5,0% 10 730 358 18 811 044
CONDEIXA‐A‐NOVA 2 222 270 1 481 514 3 703 784 207 161 574 470 5,0% 574 470 4 485 415
FIGUEIRA DA FOZ 4 518 761 2 433 180 6 951 941 838 205 2 541 080 5,0% 2 541 080 10 331 226
GÓIS 3 079 865 1 658 389 4 738 254 61 602 42 549 5,0% 42 549 4 842 405
LOUSÃ 2 460 311 1 640 209 4 100 520 316 991 395 623 5,0% 395 623 4 813 134
MIRA 2 443 989 1 629 325 4 073 314 210 046 311 236 5,0% 311 236 4 594 596
MIRANDA DO CORVO 2 453 735 1 635 823 4 089 558 240 439 210 548 5,0% 210 548 4 540 545
MONTEMOR‐O‐VELHO 4 311 071 2 874 046 7 185 117 356 441 543 767 5,0% 543 767 8 085 325
OLIVEIRA DO HOSPITAL 4 005 050 2 670 033 6 675 083 453 031 323 244 5,0% 323 244 7 451 358
PAMPILHOSA DA SERRA 3 639 427 2 426 284 6 065 711 43 954 47 697 5,0% 47 697 6 157 362
PENACOVA 3 673 669 2 449 113 6 122 782 230 182 199 394 2,5% 99 697 6 452 661
PENELA 2 380 641 1 587 095 3 967 736 97 162 93 027 5,0% 93 027 4 157 925
SOURE 4 163 553 2 775 701 6 939 254 231 030 387 877 5,0% 387 877 7 558 161
TÁBUA 3 574 855 1 924 922 5 499 777 245 160 159 639 5,0% 159 639 5 904 576
VILA NOVA DE POIARES 2 242 254 1 494 837 3 737 091 139 739 112 415 5,0% 112 415 3 989 245
TOTAL 57 922 154 37 182 271 95 104 425 5 939 147 17 632 654 ‐ 17 532 957 118 576 529
DISTRITO DE ÉVORA
ALANDROAL 3 516 271 2 344 181 5 860 452 87 535 67 895 5,0% 67 895 6 015 882
ARRAIOLOS 4 152 416 2 235 917 6 388 333 109 602 120 970 5,0% 120 970 6 618 905
BORBA 2 191 613 1 461 076 3 652 689 112 316 123 555 4,0% 98 844 3 863 849
ESTREMOZ 4 160 802 2 773 867 6 934 669 219 664 346 780 5,0% 346 780 7 501 113
ÉVORA 6 667 778 4 445 184 11 112 962 841 316 2 683 209 5,0% 2 683 209 14 637 487
MONTEMOR‐O‐NOVO 6 277 256 4 184 837 10 462 093 251 781 431 836 5,0% 431 836 11 145 710
MORA 2 804 251 1 869 501 4 673 752 72 166 106 451 5,0% 106 451 4 852 369
MOURÃO 2 171 321 1 447 548 3 618 869 64 176 34 663 5,0% 34 663 3 717 708
PORTEL 3 833 008 2 555 340 6 388 348 103 910 64 449 5,0% 64 449 6 556 707
REDONDO 3 055 657 1 645 354 4 701 011 117 586 150 579 5,0% 150 579 4 969 176
REGUENGOS DE MONSARAZ 3 149 480 2 099 653 5 249 133 215 074 222 881 5,0% 222 881 5 687 088
VENDAS NOVAS 2 243 633 1 208 110 3 451 743 165 859 297 646 5,0% 297 646 3 915 248
VIANA DO ALENTEJO 2 580 332 1 720 223 4 300 555 106 457 108 064 5,0% 108 064 4 515 076
VILA VIÇOSA 2 363 022 1 575 348 3 938 370 143 190 182 588 5,0% 182 588 4 264 148
TOTAL 49 166 840 31 566 139 80 732 979 2 610 632 4 941 566 ‐ 4 916 855 88 260 466
DISTRITO DE FARO
ALBUFEIRA 2 367 455 1 578 304 3 945 759 767 065 1 390 478 0,0% 0 4 712 824
ALCOUTIM 3 815 958 2 543 972 6 359 930 32 007 36 948 0,0% 0 6 391 937
ALJEZUR 2 792 607 1 861 738 4 654 345 84 486 123 162 5,0% 123 162 4 861 993
CASTRO MARIM 2 113 756 1 409 170 3 522 926 93 637 163 890 0,0% 0 3 616 563
FARO 1 781 810 1 187 874 2 969 684 943 139 3 526 057 5,0% 3 526 057 7 438 880
LAGOA 1 779 499 1 186 332 2 965 831 394 634 726 135 5,0% 726 135 4 086 600
LAGOS 1 507 267 1 004 845 2 512 112 496 493 1 004 755 3,0% 602 853 3 611 458
LOULÉ 3 885 432 2 590 288 6 475 720 1 163 645 2 562 789 3,0% 1 537 673 9 177 038
MONCHIQUE 3 998 356 2 665 571 6 663 927 87 645 88 357 5,0% 88 357 6 839 929
OLHÃO 3 266 735 2 177 823 5 444 558 729 402 1 081 991 3,0% 649 195 6 823 155
PORTIMÃO 1 519 751 1 013 169 2 532 920 899 193 2 014 059 0,0% 0 3 432 113
SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2 241 254 1 206 829 3 448 083 191 185 322 285 5,0% 322 285 3 961 553
SILVES 4 431 939 2 954 626 7 386 565 565 876 838 541 5,0% 838 541 8 790 982
TAVIRA 3 621 156 2 414 104 6 035 260 373 799 788 036 5,0% 788 036 7 197 095
VILA DO BISPO 1 949 649 1 299 767 3 249 416 83 614 110 318 0,0% 0 3 333 030
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1 397 218 931 480 2 328 698 350 104 469 426 5,0% 469 426 3 148 228
TOTAL 42 469 842 28 025 892 70 495 734 7 255 924 15 247 227 ‐ 9 671 720 87 423 378
DISTRITO DE GUARDA
AGUIAR DA BEIRA 3 193 361 2 128 907 5 322 268 113 198 54 721 5,0% 54 721 5 490 187
ALMEIDA 4 543 700 3 029 132 7 572 832 91 203 140 000 5,0% 140 000 7 804 035
CELORICO DA BEIRA 3 400 770 2 267 181 5 667 951 131 623 115 459 5,0% 115 459 5 915 033
FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 4 182 054 2 788 036 6 970 090 89 200 91 552 2,0% 36 621 7 095 911
FORNOS DE ALGODRES 2 517 337 1 678 224 4 195 561 98 766 71 436 5,0% 71 436 4 365 763
GOUVEIA 4 063 834 2 709 221 6 773 055 237 789 243 175 5,0% 243 175 7 254 019
GUARDA 7 273 160 4 848 774 12 121 934 699 917 1 513 531 5,0% 1 513 531 14 335 382
MANTEIGAS 2 305 888 1 537 259 3 843 147 70 869 63 043 0,0% 0 3 914 016
MEDA 3 206 251 2 137 501 5 343 752 79 692 66 657 5,0% 66 657 5 490 101
PINHEL 4 589 837 3 059 893 7 649 730 132 151 143 413 5,0% 143 413 7 925 294
SABUGAL 6 434 654 4 289 770 10 724 424 135 889 161 114 5,0% 161 114 11 021 427
SEIA 5 915 877 3 943 917 9 859 794 339 968 473 073 5,0% 473 073 10 672 835
TRANCOSO 4 088 822 2 725 881 6 814 703 178 768 147 520 5,0% 147 520 7 140 991
VILA NOVA DE FOZ CÔA 3 617 151 2 411 434 6 028 585 118 708 140 856 5,0% 140 856 6 288 149
TOTAL 59 332 696 39 555 130 98 887 826 2 517 741 3 425 550 ‐ 3 307 576 104 713 143
DISTRITO DE LEIRIA
ALCOBAÇA 5 996 137 3 997 426 9 993 563 883 234 1 207 277 5,0% 1 207 277 12 084 074
ALVAIÁZERE 2 755 652 1 837 101 4 592 753 112 616 109 565 5,0% 109 565 4 814 934
ANSIÃO 3 011 962 2 007 974 5 019 936 204 748 202 633 5,0% 202 633 5 427 317
BATALHA 2 213 300 1 475 533 3 688 833 239 302 331 590 5,0% 331 590 4 259 725
BOMBARRAL 2 207 061 1 188 417 3 395 478 246 930 284 901 5,0% 284 901 3 927 309
CALDAS DA RAINHA 3 236 161 2 157 441 5 393 602 832 094 1 694 143 3,0% 1 016 486 7 242 182
Página 431
431 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euros)
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS transferido
a)
(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)
MUNICÍPIOS
FEF FINAL
FSM
IRS TOTAL
TRANSFERÊNCIAS
CASTANHEIRA DE PÊRA 1 874 822 1 249 882 3 124 704 55 290 42 495 5,0% 42 495 3 222 489
FIGUEIRÓ DOS VINHOS 2 733 961 1 822 639 4 556 600 102 197 93 218 5,0% 93 218 4 752 015
LEIRIA 8 044 218 4 331 502 12 375 720 1 823 097 4 410 873 5,0% 4 410 873 18 609 690
MARINHA GRANDE 2 695 785 1 797 189 4 492 974 725 717 1 156 555 5,0% 1 156 555 6 375 246
NAZARÉ 1 503 279 1 002 185 2 505 464 181 642 347 925 2,0% 139 170 2 826 276
ÓBIDOS 1 334 955 889 971 2 224 926 188 661 329 360 1,0% 65 872 2 479 459
PEDRÓGÃO GRANDE 2 343 505 1 562 337 3 905 842 60 780 50 771 5,0% 50 771 4 017 393
PENICHE 2 377 660 1 585 107 3 962 767 489 417 689 002 4,0% 551 202 5 003 386
POMBAL 7 332 555 4 888 370 12 220 925 788 557 1 067 452 5,0% 1 067 452 14 076 934
PORTO DE MÓS 3 832 184 2 554 789 6 386 973 395 063 481 138 5,0% 481 138 7 263 174
TOTAL 53 493 197 34 347 863 87 841 060 7 329 345 12 498 898 ‐ 11 211 198 106 381 603
DISTRITO DE LISBOA
ALENQUER 3 075 945 2 050 631 5 126 576 703 693 1 202 870 5,0% 1 202 870 7 033 139
AMADORA 7 227 276 4 818 183 12 045 459 2 394 946 7 035 276 5,0% 7 035 276 21 475 681
ARRUDA DOS VINHOS 1 896 410 1 264 273 3 160 683 109 524 471 657 5,0% 471 657 3 741 864
AZAMBUJA 2 754 336 1 836 223 4 590 559 325 903 521 722 5,0% 521 722 5 438 184
CADAVAL 2 719 911 1 813 274 4 533 185 223 326 264 409 5,0% 264 409 5 020 920
CASCAIS 376 598 251 065 627 663 49 618 19 680 399 5,0% 19 680 399 20 357 680
LISBOA 0 0 0 0 66 382 294 5,0% 66 382 294 66 382 294
LOURES 6 149 467 4 099 644 10 249 111 2 944 770 8 643 987 5,0% 8 643 987 21 837 868
LOURINHÃ 2 438 737 1 625 825 4 064 562 458 658 631 586 3,0% 378 952 4 902 172
MAFRA 1 780 948 1 187 300 2 968 248 996 329 3 669 365 5,0% 3 669 365 7 633 942
ODIVELAS 5 271 215 3 514 143 8 785 358 2 041 449 5 417 599 5,0% 5 417 599 16 244 406
OEIRAS 750 017 500 011 1 250 028 98 816 18 215 334 4,5% 16 393 801 17 742 645
SINTRA 9 301 637 6 201 091 15 502 728 5 887 893 15 809 393 5,0% 15 809 393 37 200 014
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO 1 730 321 1 153 548 2 883 869 173 247 304 154 5,0% 304 154 3 361 270
TORRES VEDRAS 5 120 977 3 413 984 8 534 961 1 209 305 2 514 804 4,0% 2 011 843 11 756 109
VILA FRANCA DE XIRA 4 518 839 3 012 561 7 531 400 1 984 694 4 939 562 5,0% 4 939 562 14 455 656
TOTAL 55 112 634 36 741 756 91 854 390 19 602 171 155 704 411 ‐ 153 127 283 264 583 844
DISTRITO DE PORTALEGRE
ALTER DO CHÃO 2 765 400 1 489 061 4 254 461 60 911 82 569 5,0% 82 569 4 397 941
ARRONCHES 2 447 508 1 631 673 4 079 181 46 880 58 715 5,0% 58 715 4 184 776
AVIS 3 641 393 1 960 750 5 602 143 76 754 78 414 5,0% 78 414 5 757 311
CAMPO MAIOR 2 550 235 1 700 156 4 250 391 171 079 248 873 4,0% 199 098 4 620 568
CASTELO DE VIDE 2 424 366 1 616 244 4 040 610 56 255 95 574 3,0% 57 344 4 154 209
CRATO 3 064 948 2 043 299 5 108 247 43 549 57 914 5,0% 57 914 5 209 710
ELVAS 4 754 161 3 169 439 7 923 600 386 001 597 958 5,0% 597 958 8 907 559
FRONTEIRA 1 909 826 1 273 217 3 183 043 52 497 77 840 2,5% 38 920 3 274 460
GAVIÃO 2 514 618 1 676 411 4 191 029 50 533 49 658 0,0% 0 4 241 562
MARVÃO 2 333 782 1 256 651 3 590 433 53 240 51 966 5,0% 51 966 3 695 639
MONFORTE 2 569 330 1 712 886 4 282 216 58 581 48 157 5,0% 48 157 4 388 954
NISA 4 513 867 2 430 543 6 944 410 93 390 142 217 5,0% 142 217 7 180 017
PONTE DE SOR 4 866 642 3 244 428 8 111 070 274 283 353 603 5,0% 353 603 8 738 956
PORTALEGRE 4 471 159 2 407 546 6 878 705 393 698 949 461 5,0% 949 461 8 221 864
SOUSEL 2 592 646 1 396 041 3 988 687 87 772 98 099 4,0% 78 479 4 154 938
TOTAL 47 419 881 29 008 345 76 428 226 1 905 423 2 991 018 ‐ 2 794 815 81 128 464
DISTRITO DO PORTO
AMARANTE 8 026 277 5 350 851 13 377 128 953 651 917 576 3,0% 550 546 14 881 325
BAIÃO 4 515 012 3 010 008 7 525 020 424 679 179 106 5,0% 179 106 8 128 805
FELGUEIRAS 5 743 433 3 828 956 9 572 389 1 422 884 669 126 5,0% 669 126 11 664 399
GONDOMAR 7 454 075 4 969 383 12 423 458 2 500 482 4 397 157 5,0% 4 397 157 19 321 097
LOUSADA 5 064 833 3 376 555 8 441 388 1 133 169 484 295 5,0% 484 295 10 058 852
MAIA 2 930 071 1 953 381 4 883 452 1 951 718 6 138 745 5,0% 6 138 745 12 973 915
MARCO DE CANAVESES 7 191 216 4 794 143 11 985 359 1 401 874 565 592 5,0% 565 592 13 952 825
MATOSINHOS 3 752 995 2 501 997 6 254 992 2 487 428 8 822 523 5,0% 8 822 523 17 564 943
PAÇOS DE FERREIRA 4 373 232 2 915 487 7 288 719 1 311 829 602 917 5,0% 602 917 9 203 465
PAREDES 7 549 315 5 032 877 12 582 192 1 914 175 1 103 218 5,0% 1 103 218 15 599 585
PENAFIEL 8 083 802 5 389 202 13 473 004 1 760 699 991 689 5,0% 991 689 16 225 392
PORTO 2 350 954 1 567 303 3 918 257 3 369 401 20 639 979 5,0% 20 639 979 27 927 637
PÓVOA DE VARZIM 3 588 145 2 392 097 5 980 242 1 325 353 1 899 041 5,0% 1 899 041 9 204 636
SANTO TIRSO 7 060 064 4 706 709 11 766 773 1 217 841 1 442 112 5,0% 1 442 112 14 426 726
TROFA 3 398 552 2 265 702 5 664 254 762 281 849 459 2,5% 424 730 6 851 265
VALONGO 3 846 890 2 564 593 6 411 483 1 650 498 2 324 982 5,0% 2 324 982 10 386 963
VILA DO CONDE 3 797 364 2 531 575 6 328 939 1 488 848 2 355 046 5,0% 2 355 046 10 172 833
VILA NOVA DE GAIA 8 033 652 5 355 768 13 389 420 4 685 748 11 079 681 5,0% 11 079 681 29 154 849
TOTAL 96 759 882 64 506 587 161 266 469 31 762 558 65 462 244 ‐ 64 670 485 257 699 512
DISTRITO DE SANTARÉM
ABRANTES 6 438 720 4 292 480 10 731 200 593 197 1 083 274 4,5% 974 947 12 299 344
ALCANENA 2 796 185 1 864 122 4 660 307 246 590 262 163 4,0% 209 730 5 116 627
ALMEIRIM 2 940 045 1 960 031 4 900 076 379 545 639 147 4,0% 511 318 5 790 939
ALPIARÇA 1 875 501 1 250 333 3 125 834 121 102 160 253 5,0% 160 253 3 407 189
BENAVENTE 1 892 734 1 261 822 3 154 556 546 488 988 812 5,0% 988 812 4 689 856
CARTAXO 2 458 181 1 638 787 4 096 968 405 280 762 047 1,8% 266 716 4 768 964
CHAMUSCA 4 294 204 2 862 803 7 157 007 144 676 164 325 5,0% 164 325 7 466 008
CONSTÂNCIA 1 971 839 1 314 559 3 286 398 88 564 95 552 4,0% 76 442 3 451 404
CORUCHE 6 184 278 4 122 852 10 307 130 297 065 436 753 5,0% 436 753 11 040 948
ENTRONCAMENTO 1 404 861 936 574 2 341 435 323 841 861 934 5,0% 861 934 3 527 210
FERREIRA DO ZÊZERE 2 914 403 1 942 937 4 857 340 150 791 94 110 5,0% 94 110 5 102 241
GOLEGÃ 1 971 779 1 061 727 3 033 506 98 416 134 610 4,0% 107 688 3 239 610
Página 432
432 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euros)
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS transferido
a)
(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)
MUNICÍPIOS
FEF FINAL
FSM
IRS TOTAL
TRANSFERÊNCIAS
MAÇÃO 3 893 564 2 595 709 6 489 273 115 196 118 388 5,0% 118 388 6 722 857
OURÉM 6 249 847 4 166 564 10 416 411 717 292 918 217 5,0% 918 217 12 051 920
RIO MAIOR 3 684 261 1 983 833 5 668 094 396 812 461 575 5,0% 461 575 6 526 481
SALVATERRA DE MAGOS 2 993 192 1 995 462 4 988 654 364 020 512 733 5,0% 512 733 5 865 407
SANTARÉM 6 314 647 4 209 764 10 524 411 947 815 2 343 814 5,0% 2 343 814 13 816 040
SARDOAL 2 151 308 1 434 205 3 585 513 80 906 86 630 5,0% 86 630 3 753 049
TOMAR 4 801 932 3 201 288 8 003 220 730 591 1 184 796 5,0% 1 184 796 9 918 607
TORRES NOVAS 4 530 667 3 020 444 7 551 111 558 586 1 045 834 4,0% 836 667 8 946 364
VILA NOVA DA BARQUINHA 1 857 196 1 238 132 3 095 328 116 787 198 772 4,5% 178 895 3 391 010
TOTAL 73 619 344 48 354 428 121 973 772 7 423 560 12 553 739 ‐ 11 494 743 140 892 075
DISTRITO DE SETÚBAL
ALCÁCER DO SAL 5 806 769 3 871 179 9 677 948 208 852 271 946 5,0% 271 946 10 158 746
ALCOCHETE 1 025 729 683 819 1 709 548 268 733 1 053 804 5,0% 1 053 804 3 032 085
ALMADA 3 853 107 2 568 738 6 421 845 2 427 327 9 074 966 5,0% 9 074 966 17 924 138
BARREIRO 3 760 732 2 507 154 6 267 886 1 288 908 2 887 301 5,0% 2 887 301 10 444 095
GRÂNDOLA 4 255 743 2 291 555 6 547 298 228 045 365 851 4,0% 292 681 7 068 024
MOITA 5 129 460 3 419 641 8 549 101 1 175 400 1 574 420 5,0% 1 574 420 11 298 921
MONTIJO 2 287 084 1 524 723 3 811 807 795 826 1 769 236 5,0% 1 769 236 6 376 869
PALMELA 2 981 164 1 987 444 4 968 608 884 529 2 469 170 5,0% 2 469 170 8 322 307
SANTIAGO DO CACÉM 6 966 130 3 750 994 10 717 124 439 133 1 196 733 5,0% 1 196 733 12 352 990
SEIXAL 4 236 941 2 824 628 7 061 569 2 397 809 5 913 843 5,0% 5 913 843 15 373 221
SESIMBRA 1 587 954 1 058 635 2 646 589 818 347 1 975 352 5,0% 1 975 352 5 440 288
SETÚBAL 3 241 965 2 161 310 5 403 275 1 909 033 5 476 508 5,0% 5 476 508 12 788 816
SINES 1 978 632 1 319 088 3 297 720 266 841 585 217 5,0% 585 217 4 149 778
TOTAL 47 111 410 29 968 908 77 080 318 13 108 783 34 614 347 ‐ 34 541 177 124 730 278
DISTRITO DE VIANA DO CASTELO
ARCOS DE VALDEVEZ 6 502 517 4 335 011 10 837 528 339 075 307 136 3,0% 184 282 11 360 885
CAMINHA 3 598 715 2 399 142 5 997 857 220 124 491 596 0,0% 0 6 217 981
MELGAÇO 3 905 404 2 603 603 6 509 007 118 374 130 861 0,0% 0 6 627 381
MONÇÃO 4 658 059 3 105 372 7 763 431 278 984 322 610 5,0% 322 610 8 365 025
PAREDES DE COURA 3 975 199 2 650 132 6 625 331 129 224 113 327 3,0% 67 996 6 822 551
PONTE DA BARCA 3 543 873 2 362 582 5 906 455 211 503 167 741 3,0% 100 645 6 218 603
PONTE DE LIMA 7 088 251 4 725 500 11 813 751 903 054 574 872 0,0% 0 12 716 805
VALENÇA 3 314 630 2 209 753 5 524 383 234 011 230 052 5,0% 230 052 5 988 446
VIANA DO CASTELO 7 157 624 4 771 748 11 929 372 1 416 702 2 761 294 5,0% 2 761 294 16 107 368
VILA NOVA DE CERVEIRA 3 688 102 2 458 735 6 146 837 135 790 171 938 2,5% 85 969 6 368 596
TOTAL 47 432 374 31 621 578 79 053 952 3 986 841 5 271 427 ‐ 3 752 848 86 793 641
DISTRITO DE VILA REAL
ALIJÓ 4 121 298 2 747 532 6 868 830 206 578 147 016 5,0% 147 016 7 222 424
BOTICAS 3 534 571 2 356 380 5 890 951 79 182 58 172 5,0% 58 172 6 028 305
CHAVES 7 576 551 5 051 034 12 627 585 644 435 1 044 455 5,0% 1 044 455 14 316 475
MESÃO FRIO 1 888 107 1 258 737 3 146 844 124 201 47 845 5,0% 47 845 3 318 890
MONDIM DE BASTO 3 394 011 2 262 675 5 656 686 193 075 83 051 5,0% 83 051 5 932 812
MONTALEGRE 6 259 561 4 173 041 10 432 602 177 608 149 067 5,0% 149 067 10 759 277
MURÇA 2 792 766 1 861 845 4 654 611 105 538 77 000 5,0% 77 000 4 837 149
PESO DA RÉGUA 3 512 892 2 341 929 5 854 821 342 229 358 246 5,0% 358 246 6 555 296
RIBEIRA DE PENA 3 360 825 1 809 675 5 170 500 127 803 67 608 5,0% 67 608 5 365 911
SABROSA 3 012 418 2 008 278 5 020 696 112 961 68 927 5,0% 68 927 5 202 584
SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2 578 268 1 718 845 4 297 113 103 268 87 076 5,0% 87 076 4 487 457
VALPAÇOS 5 835 076 3 890 051 9 725 127 277 543 184 675 5,0% 184 675 10 187 345
VILA POUCA DE AGUIAR 5 061 736 2 725 551 7 787 287 250 865 185 614 5,0% 185 614 8 223 766
VILA REAL 5 830 350 3 139 420 8 969 770 888 893 1 899 006 5,0% 1 899 006 11 757 669
TOTAL 58 758 430 37 344 993 96 103 423 3 634 179 4 457 758 ‐ 4 457 758 104 195 360
DISTRITO DE VISEU
ARMAMAR 3 052 091 1 643 434 4 695 525 130 356 77 122 5,0% 77 122 4 903 003
CARREGAL DO SAL 2 336 216 1 557 478 3 893 694 206 033 139 533 5,0% 139 533 4 239 260
CASTRO DAIRE 4 749 438 3 166 293 7 915 731 327 775 173 585 5,0% 173 585 8 417 091
CINFÃES 4 711 965 3 141 311 7 853 276 450 548 174 087 3,0% 104 452 8 408 276
LAMEGO 4 819 789 2 595 270 7 415 059 515 838 692 584 5,0% 692 584 8 623 481
MANGUALDE 4 022 346 2 681 564 6 703 910 409 579 407 701 4,0% 326 161 7 439 650
MOIMENTA DA BEIRA 3 428 522 2 285 681 5 714 203 240 603 158 212 5,0% 158 212 6 113 018
MORTÁGUA 3 255 041 2 170 026 5 425 067 142 236 166 267 2,5% 83 134 5 650 437
NELAS 2 829 540 1 886 360 4 715 900 249 582 266 189 3,0% 159 713 5 125 195
OLIVEIRA DE FRADES 2 652 819 1 768 546 4 421 365 223 489 159 498 5,0% 159 498 4 804 352
PENALVA DO CASTELO 3 157 793 2 105 195 5 262 988 150 570 88 403 2,5% 44 202 5 457 760
PENEDONO 2 524 198 1 682 798 4 206 996 61 259 43 788 2,0% 17 515 4 285 770
RESENDE 3 600 836 2 400 557 6 001 393 231 260 110 708 2,0% 44 283 6 276 936
SANTA COMBA DÃO 2 455 731 1 637 154 4 092 885 211 777 201 838 5,0% 201 838 4 506 500
SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 3 714 490 2 476 327 6 190 817 165 706 100 761 4,0% 80 609 6 437 132
SÃO PEDRO DO SUL 4 688 753 3 125 836 7 814 589 336 249 274 584 5,0% 274 584 8 425 422
SÁTÃO 3 317 056 2 211 371 5 528 427 263 080 174 825 5,0% 174 825 5 966 332
SERNANCELHE 3 144 829 2 096 553 5 241 382 101 745 54 830 5,0% 54 830 5 397 957
TABUAÇO 3 087 872 2 058 581 5 146 453 122 290 61 335 5,0% 61 335 5 330 078
TAROUCA 2 866 791 1 911 194 4 777 985 182 303 90 886 5,0% 90 886 5 051 174
TONDELA 5 776 314 3 850 876 9 627 190 524 995 542 781 5,0% 542 781 10 694 966
VILA NOVA DE PAIVA 2 402 074 1 601 382 4 003 456 129 203 62 491 5,0% 62 491 4 195 150
VISEU 7 180 965 4 787 310 11 968 275 1 664 291 3 649 456 5,0% 3 649 456 17 282 022
VOUZELA 3 115 851 2 077 234 5 193 085 198 368 154 498 5,0% 154 498 5 545 951
TOTAL 86 891 320 56 918 331 143 809 651 7 239 135 8 025 962 ‐ 7 528 127 158 576 913
Página 433
433 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euros)
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS transferido
a)
(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)
MUNICÍPIOS
FEF FINAL
FSM
IRS TOTAL
TRANSFERÊNCIAS
AÇORES
ANGRA DO HEROÍSMO 5 321 015 3 547 344 8 868 359 704 993 1 101 363 5,0% 1 009 580 10 582 932
CALHETA (SÃO JORGE) 2 112 450 1 408 300 3 520 750 74 654 52 397 5,0% 48 026 3 643 430
CORVO 953 007 635 338 1 588 345 5 240 11 840 5,0% 10 846 1 604 431
HORTA 3 134 121 2 089 414 5 223 535 314 585 456 830 5,0% 418 759 5 956 879
LAGOA (AÇORES) 2 608 198 1 738 799 4 346 997 380 420 261 971 5,0% 240 130 4 967 547
LAJES DAS FLORES 1 689 223 1 126 149 2 815 372 18 549 20 028 5,0% 18 359 2 852 280
LAJES DO PICO 2 405 418 1 603 612 4 009 030 93 573 69 946 5,0% 64 108 4 166 711
MADALENA 2 531 136 1 687 425 4 218 561 126 633 100 134 5,0% 91 784 4 436 978
NORDESTE 2 675 081 1 783 387 4 458 468 129 077 48 957 5,0% 44 869 4 632 414
PONTA DELGADA 6 776 297 4 517 532 11 293 829 1 764 846 2 440 237 5,0% 2 236 883 15 295 558
POVOAÇÃO 2 574 375 1 716 250 4 290 625 174 280 66 952 5,0% 61 369 4 526 274
RIBEIRA GRANDE 5 132 976 3 421 983 8 554 959 930 130 437 295 5,0% 400 851 9 885 940
SANTA CRUZ DA GRACIOSA 1 726 343 1 150 896 2 877 239 92 469 68 399 5,0% 62 689 3 032 397
SANTA CRUZ DAS FLORES 1 442 565 961 710 2 404 275 59 502 59 639 5,0% 54 659 2 518 436
SÃO ROQUE DO PICO 1 913 397 1 275 598 3 188 995 72 953 68 841 5,0% 63 096 3 325 044
VELAS 2 417 470 1 611 646 4 029 116 103 106 86 284 5,0% 79 090 4 211 312
VILA DA PRAIA DA VITÓRIA 3 796 226 2 530 817 6 327 043 534 001 401 450 5,0% 367 994 7 229 038
VILA DO PORTO 2 224 304 1 482 869 3 707 173 143 699 248 140 5,0% 227 458 4 078 330
VILA FRANCA DO CAMPO 2 573 749 1 715 834 4 289 583 306 446 120 794 5,0% 110 726 4 706 755
TOTAL 54 007 351 36 004 903 90 012 254 6 029 156 6 121 497 ‐ 5 611 276 101 652 686
MADEIRA
CALHETA 3 804 333 2 536 223 6 340 556 246 718 182 339 5,0% 167 134 6 754 408
CÂMARA DE LOBOS 4 130 453 2 753 636 6 884 089 889 876 285 561 5,0% 261 756 8 035 721
FUNCHAL 5 476 293 3 650 861 9 127 154 1 913 141 5 393 698 5,0% 4 944 214 15 984 509
MACHICO 3 364 056 2 242 704 5 606 760 521 673 316 563 5,0% 290 180 6 418 613
PONTA DO SOL 2 165 840 1 443 893 3 609 733 228 343 103 550 5,0% 94 919 3 932 995
PORTO MONIZ 2 312 033 1 541 355 3 853 388 56 481 26 152 5,0% 23 969 3 933 838
PORTO SANTO 1 052 290 701 527 1 753 817 101 342 336 937 5,0% 308 858 2 164 017
RIBEIRA BRAVA 2 687 972 1 791 981 4 479 953 357 908 169 867 5,0% 155 705 4 993 566
SANTA CRUZ 2 927 810 1 951 872 4 879 682 633 091 1 185 634 5,0% 1 086 822 6 599 595
SANTANA 3 366 691 2 244 460 5 611 151 136 624 81 629 5,0% 74 822 5 822 597
SÃO VICENTE 2 613 364 1 742 242 4 355 606 119 645 66 895 5,0% 61 314 4 536 565
TOTAL 33 901 135 22 600 754 56 501 889 5 204 842 8 148 825 ‐ 7 469 693 69 176 424
TOTAL GERAL 1.194.421.947 778.057.050 1.972.478.997 162.310.669 406.762.557 ‐ 389.861.303 2.524.650.969
TOTAL CONTINENTE 1.106.513.461 719.451.393 1.825.964.854 151.076.671 392.492.235 ‐ 376.780.334 2.353.821.859
Página 434
434 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Execução Orçamental
Mapa
XX
Contas
das
receitas
e
das
despesas
do
subsector
dos
serviços
integrado
s
Importâncias
avaliadas
Receitas
Receita
orçamental:
Receitas
correntes:
Impostos
directos
13.313.406.800,00
0,00
13.313.406.800,00
4.175.691.435,15
27.649.390.050,54
10.488.642.590,63
16.512.593.962,68
2.943.433.483,
29
13.569.160.479,39
4.823.844.932,38
Impostos
indirectos
17.712.483.587,00
462.686,00
17.712.946.273,00
3.996.514.290,27
24.514.951.833,43
863.144.278,50
23.161.713.589,71
4.441.162
.696,40
18.720.550.893,31
4.486.608.255,49
Contribuições
para
a
Segurança
Social,
a
CGA
e
a
ADS
E
224.103.331,00
27.235.973,00
251.339.304,00
0,00
238.129.246,63
0,00
238.129.246,63
4.164.652,67
233.964.593,96
0,00
Taxas,
multas
e
outras
penalidades
734.374.599,00
2.655.520,00
737.030.119,00
411.884.412,63
1.005.759.413,64
255.696.595,99
677.607.296,07
87.296.134,07
590.3
11.162,00
484.339.934,21
Rendimentos
da
propriedade
435.122.955,00
0,00
435.122.955,00
0,00
473.497.975,23
0,00
473.497.975,23
12.085,91
473.485.889,32
0,00
Transferências
corrente
s
1.276.699.221,00
85.424.703,00
1.362.123.924,00
0,00
1.039.427.252,40
0,00
1.039.427.252,40
29.983.227,28
1.009.444.025,12
0,00
Venda
de
bens
e
serviços
corrente
s
454.269.845,00
21.997.141,00
476.266.986,00
97.559,49
459.444.700,28
7.107,87
459.424.883,27
43.083.538,67
416.341.344,60
110.268,63
Outras
receitas
corrente
s
189.129.906,00
28.483.044,00
217.612.950,00
0,00
186.930.539,60
0,00
186.930.539,60
5.828.841,52
181.101.698,08
0,00
Somam
as
receitas
corrente
s
34.339.590.244,00
166.259.067,00
34.505.849.311,00
8.584.187.697,54
55.567.531.011,75
11.607.490.572,99
42.749.324.745,59
7.554.964.65
9,81
35.194.360.085,78
9.794.903.390,71
Receitas
de
capital:
Venda
de
bens
de
investimento
419.897.868,00
1.644.120,00
421.541.988,00
0,00
257.899.127,00
0,00
257.899.127,00
88.464.926,35
169.434.200,65
0,00
Transferências
de
capital
266.542.355,00
2.049.138,00
268.591.493,00
723,26
94.162.041,52
0,00
94.162.041,52
471.803,95
93.690.237,57
723,26
Activos
financeiros
29.851.435,00
730.822.859,00
760.674.294,00
0,00
830.711.402,67
0,00
830.711.402,67
8.227.840,70
822.483.561,97
0,00
Passivos
financeiros
117.668.746.345,00
33.395.881.623,00
151.064.627.968,00
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947,65
0,00
131.801.918.947
,65
0,00
Outras
receitas
de
capital
582.844.341,00
242.621,00
583.086.962,00
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
95.026.796,74
0,00
Somam
as
receitas
de
capita
l
118.967.882.344,00
34.130.640.361,00
153.098.522.705,00
723,26
133.079.718.315,58
0,00
133.079.718.315,58
97.164.571,00
132.982.553.744
,58
723,26
Recursos
próprios
comunitários
160.270.000,00
15.500.000,00
175.770.000,00
10.508.107,37
188.831.287,21
6.242.120,03
179.696.289,54
2.349.914,84
177.346.3
74,70
13.400.985,01
Reposições
não
abatidas
nos
pagamentos
27.990.000,00
40.783.892,00
68.773.892,00
0,00
104.426.338,53
0,00
104.426.338,53
14.008.157,71
90.418.180,82
0,00
Saldo
da
gerência
anterio
r
15.000.000,00
399.365.358,00
414.365.358,00
0,00
696.015.810,79
0,00
696.015.810,79
229.197.561,54
466.818.249,25
0,00
Somam
as
receitas
153.510.732.588,00
34.752.548.678,00
188.263.281.266,00
8.594.696.528,17
189.636.522.763,86
11.613.732.693,02
176.809.181.500,03
7.897
.684.864,90
168.911.496.635,13
9.808.305.098,98
Excesso
das
despesas
sobre
as
receitas
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Soma
153.510.732.588,00
34.752.548.678,00
188.263.281.266,00
8.594.696.528,17
189.636.522.763,86
11.613.732.693,02
176.809.181.500,03
7.897
.684.864,90
168.911.496.635,13
9.808.305.098,98
Anuladas
Por
cobrar
em
31
de
Dezembro
de
2010
Proveniência
Lei
n.º
3
‐B/2010,
de
28
de
Abril
Leis/declarações
alterando
a
totalidade
da
lei
orçamental
(a)
Soma
Por
cobrar
em
1
de
Janeiro
de
2010
Liquidadas
Brutas
Restituídas
ou
reembolsadas
Líquidas
Página 435
435 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Importâncias
autorizadas
Despesas
Das
somas
fixadas
nos
orçamentos
dos
diferentes
ministérios
(c)
Da
lei
orçamental
(a)
Despesa
orçamental:
Encargos
Gerais
do
Estado
3.228.587.425,00
58.929.444,00
‐103.953.259,00
3.183.563.610,00
3.174.156.866,41
3.174.156.866,41
0,00
Presidência
do
Conselho
de
Ministro
s
217.822.310,00
0,00
16.102.346,00
233.924.656,00
194.872.027,43
194.872.027,43
0,00
Negócios
Estrangeiros
388.279.990,00
10.653.600,00
47.069.362,00
446.002.952,00
407.486.629,11
407.486.629,11
0,00
Finanças
e
da
Administração
Públic
a
116.762.183.028,00
‐359.076.701,00
34.355.360.160,00
150.758.466.487,00
132.930.733.443,72
132.930.733.443,72
0,00
Defesa
Nacional
2.308.926.424,00
112.872.490,00
160.585.885,00
2.582.384.799,00
2.257.688.577,79
2.257.688.577,79
0,00
Administração
Interna
1.947.872.305,00
41.621.167,00
61.347.277,00
2.050.840.749,00
1.918.383.089,98
1.918.383.089,98
0,00
Justiça
1.429.059.588,00
124.000.000,00
47.457.801,00
1.600.517.389,00
1.406.724.607,34
1.406.724.607,34
0,00
Economia,
Inovação
e
Desenvolviment
o
176.507.712,00
0,00
3.925.926,00
180.433.638,00
144.451.095,62
144.451.095,62
0,00
Agricultura,
do
Desenvolvimento
Rural
e
das
Pesca
s
633.552.375,00
0,00
15.061.748,00
648.614.123,00
472.942.528,80
472.942.528,80
0,00
Obras
Públicas,
Transportes
e
Comunicações
181.336.886,00
0,00
2.886.584,00
184.223.470,00
108.929.233,07
108.929.233,07
0,00
Ambiente
e
do
Ordenamento
do
Territóri
o
250.078.971,00
0,00
20.714.384,00
270.793.355,00
165.722.297,02
165.722.297,02
0,00
Trabalho
e
da
Solidariedade
Socia
l
7.831.884.297,00
0,00
18.473.256,00
7.850.357.553,00
7.823.372.448,53
7.823.372.448,53
0,00
Saúde
8.858.615.271,00
0,00
10.045.894,00
8.868.661.165,00
8.828.911.465,34
8.828.911.465,34
0,00
Educação
7.259.106.304,00
11.000.000,00
93.839.204,00
7.363.945.508,00
7.120.922.302,64
7.120.922.302,64
0,00
Ciência,
Tecnologia
e
Ensino
Superior
1.859.001.675,00
0,00
967.039,00
1.859.968.714,00
1.813.637.678,77
1.813.637.678,77
0,00
Cultura
177.918.027,00
2.665.071,00
180.583.098,00
142.562.343,56
142.562.343,56
0,00
Somam
as
despesas
153.510.732.588,00
0,00
34.752.548.678,00
188.263.281.266,00
168.911.496.635,13
168.911.496.635,13
0,00
Excesso
das
receitas
sobre
as
despesas
0,00
0,00
0,00
20.725.026.128,73
0,00
11.613.732.693,02
Soma
153.510.732.588,00
0,00
34.752.548.678,00
188.263.281.266,00
189.636.522.763,86
168.911.496.635,13
11.613.732.693,02
Notas:
(a)
‐
Inclui
alterações
decorrentes
da
Lei
n.º
12
‐A/2010,
de
30
de
Junho,
e
créditos
especiais.
Ver
maior
detalhe
e
cruzamento
entre
orgânica,
na
despesa,
e
económica,
na
receita,
no
Mapa
n.º
10
‐A
do
Volume
II
‐
Tomo
I.
(b)
‐
Conforme
a
orgânica
do
XVIII
Governo
Constitucional,
aprovada
pelo
Decreto
‐Lei
n.º
321/2009,
de
11
de
Dezembro.
(c)
‐
Resultante
da
aplicação
da
dotação
provisional,
da
gestão
flexível,
da
modificação
de
leis
orgânicas
e
do
artigo
7.º
da
Lei
n.º
3
‐B/2010,
de
28
de
Abril.
Soma
Autorizadas
Pagas
Anuladas
Lei
n.º
3
‐B/2010,
de
28
de
Abril
Leis/declarações
alterando
as
totalidades
Ministérios
(b)
Página 436
436 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
Mapa XXI
Conta consolidada das receitas e das despesas dos serviç
os e fundos autónomos
TOTAL DAS DESPESAS 29 642 563 295,70
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS POR CAPITAL
01 02 03 04 05 06 03.01 A 06 04.00 05.00 06.00 09.01 A 04 01,02,07,08 E 09.05 A 06 07 08 09 10 03.01 A 07 04.00 05.00 06.00 09.01 A 03 01,02,07,08 E 09.04 A 05 11 12 13 14 15 16
IMPOSTOS DIRECTOS IMPOSTOS INDIRECTOS CONTRIBUIÇÕES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE TRANSFERENCIAS ADMIN. CENTRAL ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL UNIÃO EUROPEIA OUTRAS TRANSFERENCIAS VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO TRANSFERÊNCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL UNIÃO EUROPEIA OUTRAS TRANSFERÊNCIAS ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL RECURSOS PRÓPRIOS DA COMUNIDADE REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS POR CAPITAL
01 02 03 04 03.01 A 04 04.00 05.00 06.00 01.00,02.00 E 07.00 A 09.00 05 06 07 08 03.01 A 05 04.00 05.00 06.00 01.00,02.00 E 07.00 A 09.00 09 10 11
DESPESAS COM O PESSOAL AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS ENCARGOS TRANSFERENCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL OUTRAS TRANFERENCIAS SUBSIDIOS OUTRAS DESPESAS CORRENTES AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL TRANSFERÊNCIAS ADMIN. CENTRAL - ESTADO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL OUTRAS TRANSFERÊNCIAS ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 20 451 340,18 348 071 159,98 4 180 822 208,41 1 328 620 641,95 137 464 939,85 16 374 284 826,25 14 960 557 746,36 7 447 110,85 573 296,92 840 897 101,20 382 535 029,14 182 274 541,78 541 982 507,57 80 551 036,63 92 984 336,55 5 547 838 963,29 2 964 878 025,37 5 815 350,31 1 620 505,00 669 084 968,95 1 906 440 113,66 605 812 617,03 108 122 350,34 801 852,99 103 104 318,67 3 809 878 812,59 3 097 165 358,19 9 042 894 837,12 13 900 657,73 10 369 026 545,71 652 199 009,16 594 405,81 12 837 108,86 137 070 601,08 9 566 325 420,80 585 203 369,62 65 423 901,12 322 517 705,55 863 472 749,88 40 236 356,22 7 879 944,71 82 175 026,07 733 181 422,88 4 391 948 876,97 819 144 829,34 71 864 464,47
SOMA SOMA
RECEITAS
DESPESAS
CÓDIGOS
DESIGNAÇÃO
VALORES
CÓDIGOS
DESIGNAÇÃO
VALORES 33 280 791 912,28
TOTAL
SOMA SOMA 23 012 248 660,82 6 355 560 120,20 23 173 614 669,49 6 468 948 626,21
SALDO 3 638 228 616,58
TOTAL 33 280 791 912,28
CAP. GRUPOS ART.
AGRUP. SUBAG. RUB.
Página 437
437 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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Página 438
438 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(Milhões de euros)
Estado
Serviços e Fundos
Autónomos
Adm. Central Segurança Social
Adm. Central e
Segurança Social
Receita corrente 35.447,4 23.115,4 42.984,5 23.829,3 57.860,3
Impostos directos 13.569,2 20,5 13.589,6 0,0 13.589,6
Impostos indirectos 18.720,6 348,1 19.068,6 697,8 19.766,4
Contribuições para Segurança Social, CGA, ADSE 234,0 4.180,8 4.414,8 13.483,3 17.898,1
Transferências correntes 994,7 16.374,3 1.790,7 8.938,2 1.775,3
Administrações Públicas 876,3 15.809,5 1.107,5 7.884,5 38,4
Estado ‐ 14.960,6 ‐ 7.749,5 ‐
Serviços e Fundos Autónomos 617,7 ‐ 135,0 ‐
Segurança Social 228,2 840,9 1.069,1 ‐
Administração Regional 0,0 7,4 7,5 0,0 7,5
Administração Local 30,4 0,6 30,9 0,0 30,9
Outras 118,4 564,8 683,2 1.053,7 1.736,9
Outras receitas correntes 1.929,1 2.191,7 4.120,8 710,1 4.830,9
Receita de capital 824,9 3.410,8 3.461,8 28,1 3.485,9
Transferências de capital 89,1 3.315,0 2.630,2 4,1 2.630,3
Administrações Públicas 40,3 739,5 5,8 4,0 5,8
Estado ‐ 733,7 ‐ 4,0 ‐
Serviços e Fundos Autónomos 40,2 ‐ 0,0 ‐
Segurança Social 0,0 0,0 0,0 ‐
Administração Regional 0,0 5,8 5,8 0,0 5,8
Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Outras 48,8 2.575,5 2.624,4 0,1 2.624,5
Outras receitas de capital 735,7 95,8 831,5 24,0 855,6
Receita efectiva 36.272,3 26.526,2 46.446,3 23.857,4 61.346,1
Despesa corrente 46.559,1 23.173,6 54.154,5 23.071,2 68.272,0
Despesas com o pessoal 11.383,3 3.097,2 14.480,5 337,6 14.818,1
Aquisição de bens e serviços 1.357,0 9.042,9 10.399,9 121,2 10.521,2
Juros e outros encargos 4.971,7 13,9 4.985,6 2,9 4.988,5
Transferências correntes 27.724,8 10.332,5 22.479,0 21.845,0 35.370,4
Administrações Públicas 24.684,1 766,1 9.872,0 1.172,3 2.090,7
Estado ‐ 617,7 ‐ 228,2 ‐
Serviços e Fundos Autónomos 14.960,6 ‐ 840,9 ‐
Segurança Social 7.749,5 135,0 7.884,5 ‐
Administração Regional 0,0 0,6 0,6 86,0 86,6
Administração Local 1.974,1 12,8 1.986,9 17,2 2.004,2
Outras 3.040,7 9.566,3 12.607,0 20.672,7 33.279,7
Subsídios 698,8 585,2 1.284,0 707,7 1.991,7
Outras despesas correntes 423,5 102,0 525,5 56,7 582,1
Despesa de capital 3.991,5 1.257,9 4.475,5 97,1 4.568,6
Investimento 1.505,7 322,5 1.828,2 25,3 1.853,5
Transferências de capital 2.469,2 863,5 2.558,8 71,8 2.626,6
Administrações Públicas 2.191,0 130,3 1.547,4 0,0 1.543,5
Estado ‐ 40,2 ‐ 0,0 ‐
Serviços e Fundos Autónomos 733,7 ‐ 0,0 ‐
Segurança Social 4,0 0,0 4,0 ‐
Administração Regional 616,7 7,9 624,5 0,0 624,5
Administração Local 836,8 82,2 918,9 0,0 918,9
Outras 278,2 733,2 1.011,4 71,8 1.083,2
Outras despesas de capital 16,6 71,9 88,5 0,0 88,5
Despesa efectiva 50.550,6 24.431,5 58.630,0 23.168,3 72.840,7
Saldo global ‐14.278,3 2.094,7 ‐12.183,7 689,1 ‐11.494,5
Por memória:
Saldo corrente ‐11.111,7 ‐58,3 ‐11.170,0 758,2 ‐10.411,8
Saldo de capital ‐3.166,7 2.152,9 ‐1.013,7 ‐69,0 ‐1.082,7
Saldo primário ‐9.306,6 2.108,6 ‐7.198,0 692,1 ‐6.506,0
Fonte: Direcção‐Geral do Orçamento (SCR, SIGO‐SCC e SIGO‐SFA) e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.
Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social
Mapa XXIII
(óptica da contabilidade pública)
Página 439
439 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação de Tesouraria
Mapa XXIV Cobranças e pagamentos orçamentais
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
DEFESA NACIONAL
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
JUSTIÇA
ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL
SAUDE
EDUCAÇÃO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CULTURA 3 174 226 469,60 195 217 363,39 410 012 087,77 135 686 983 040,94 2 284 752 130,47 1 921 573 503,39 1 408 599 668,87 145 249 695,69 474 307 625,74 108 995 828,96 167 517 389,20 7 823 489 019,26 8 829 264 096,55 7 124 815 977,97 1 863 478 590,01 142 901 183,93 69 603,19 345 335,96 2 525 458,66 2 756 249 597,22 27 063 552,68 3 190 413,41 1 875 061,53 798 600,07 1 365 096,94 66 595,89 1 795 092,18 116 570,73 352 631,21 3 893 675,33 49 840 911,24 338 840,37 3 174 156 866,41 194 872 027,43 407 486 629,11 132 930 733 443,72 2 257 688 577,79 1 918 383 089,98 1 406 724 607,34 144 451 095,62 472 942 528,80 108 929 233,07 165 722 297,02 7 823 372 448,53 8 828 911 465,34 7 120 922 302,64 1 813 637 678,77 142 562 343,56 3 174 226 469,60 195 217 363,39 410 012 087,77 135 686 983 040,94 2 284 752 130,47 1 921 573 503,39 1 408 599 668,87 145 249 695,69 474 307 625,74 108 995 828,96 167 517 389,20 7 823 489 019,26 8 829 264 096,55 7 124 815 977,97 1 863 478 590,01 142 901 183,93
MINISTÉRIOS
RECEITA DESPESA
FUNDOS SAÍDOS DO
TESOURO DURANTE
O ANO ECONÓMICO
DE 2010, POR
ORDEM DE
PAGAMENTO
SEGUNDO A TABELA
DO MESMO COFRE
REPOSIÇÕES DE
FUNDOS
EFECTUADAS
DURANTE O ANO
ECONÓMICO DE 2010
E ABATIDAS NAS
RESPECTIVAS
CONTAS DE
PAGAMENTOS
QUANTIAS
EFECTIVAMENTE
APLICADAS
DURANTE O ANO
ECONÓMICO DE 2010
AO PAGAMENTO DE
DESPESAS DO
ESTADO
SOMA 171 761 383 671,74 2 849 887 036,61 171 761 383 671,74Soma 168 911 496 635,13
Página 440
440 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
JANEIRO
DE
2010
‐
RECEITAS
A
COBRAR
RECEITAS
LIQUIDADAS
TOTAL
DO
DÉBITO
RECEITAS
ANULADAS
RECEITAS
COBRADAS
SALDO
EM
31
DEZEMBRO
DE
2010
‐
RECEITAS
A
COBRAR
TOTAL
DO
CRÉDITO
Encargos
Gerais
do
Estado
69.603,19
69.603,19
0,00
69.603,19
69.603,19
Presidência
do
Conselho
de
Ministro
s
345.335,96
345.335,96
0,00
345.335,96
345.335,96
Negócios
Estrangeiros
2.525.458,66
2.525.458,66
0,00
2.525.458,66
2.525.458,66
Finanças
e
Administração
Pública
2.756.249.714,38
2.756.249.714,38
117,16
2.756.249.597,22
2.756.249.714,38
Defesa
Nacional
27.063.552,68
27.063.552,68
0,00
27.063.552,68
27.063.552,68
Administração
Interna
3.190.413,41
3.190.413,41
0,00
3.190.413,41
3.190.413,41
Justiça
1.875.061,53
1.875.061,53
0,00
1.875.061,53
1.875.061,53
Economia,
Inovação
e
Desenvolviment
o
798.600,07
798.600,07
0,00
798.600,07
798.600,07
Agricultura,
do
Desenvolvimento
Rural
e
das
Pescas
1.365.096,94
1.365.096,94
0,00
1.365.096,94
1.365.096,94
Obras
Públicas,
Transportes
e
Comunicações
66.595,89
66.595,89
0,00
66.595,89
66.595,89
Ambiente
e
do
Ordenamento
do
Territóri
o
1.795.092,18
1.795.092,18
0,00
1.795.092,18
1.795.092,18
Trabalho
e
da
Solidariedade
Social
116.570,73
116.570,73
0,00
116.570,73
116.570,73
Saúde
352.631,21
352.631,21
0,00
352.631,21
352.631,21
Educação
3.893.675,33
3.893.675,33
0,00
3.893.675,33
3.893.675,33
Ciência,
Tecnologia
e
Ensino
Superio
r
49.840.911,24
49.840.911,24
0,00
49.840.911,24
49.840.911,24
Cultura
338.840,37
338.840,37
0,00
338.840,37
338.840,37
TOTAL
0,00
0,00
2.849.887.153,77
2.849.887.153,77
117,16
2.849.887.036,61
0,00
2.849.887.153,77
Fonte:
DGO.
CRÉDITOS
Ministérios
DÉBITOS
Reposições
abatidas
nos
pagamento
s
Mapa
XXV
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
440
Consultar Diário Original
Página 441
441 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa
XXVI
‐
Movimentos
e
saldos
das
contas
na
Tesouraria
do
Estado
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
CLASSE
02
‐
Terceiros
(a)
020
‐
Credores
por
Receitas
Fiscais
e
Similare
s
0,00
318.763.961,63
6.619.416.051,27
6.665.607.772,14
0,00
364.955.682,50
Regiões
Autónoma
s
73.063.588,65
2.384.344.557,34
2.408.477.635,85
97.196.667,16
Autarquias:
CM
‐
Contribuição
Predial
65.013,66
336,75
64.676,91
CM
‐
Imposto
S/
Veículo
s
11.416.797,03
6.834,72
11.409.962,31
CM
‐
Imposto
S/
Turismo
428.283,19
428.283,19
CM
‐
Sisa
2.113.656,80
2.113.656,80
CM
‐
Impostos
Directo
s
2.797.969,62
14.202,58
2.783.767,04
CM
‐
Impostos
Indirecto
s
153.467,82
39,81
153.428,01
CM
‐
Taxas
143.969,19
39,90
39,90
143.969,19
CM
‐Imposto
Único
de
Circulação
‐
IU
C
17.500.601,63
326.468.316,73
325.365.855,25
16.398.140,15
CM
‐Derramas
(IRC)
267.882.606,79
267.882.606,79
CM
‐Contribuição
Autárquica
42.104.497,66
4.625.852,68
3.352.354,57
40.830.999,55
CM
‐Imposto
Municipal
sobre
Imóvei
s
56.581.167,85
1.147.104.477,24
1.141.679.061,56
51.155.752,17
CM
‐Imposto
Mun..s/Transmissões
Onerosas
de
Imóvei
s
113.103.088,78
635.065.413,90
664.671.852,90
142.709.527,78
CM
‐Sisa
12.454.791,41
12.731.553,97
276.762,56
CM
‐Imposto
s/Veiculo
s
10.927,81
10.927,81
DGCI
‐
Câmaras
Municipais
‐
Transferência
s
402.213.055,85
402.213.055,85
IFAP
‐Inst.
Financiameto
Agricultura
e
Pescas,
I.P.
26.529,08
26.529,08
I.G.F.S.S
‐Receitas
Estabel
.Ref.DL
365/76
15/05
400.354,49
400.354,49
INCM
‐Imprensa
Nacional
Casa
da
Moeda
834.757,60
834.757,60
CTT
‐Correios
e
Telecomunicações
de
Portuga
l
85.296,83
85.296,83
Fundo
de
Socorro
Social
36.179,30
36.179,30
Diversos
‐Zonas
de
Turism
o
19.669,99
19.669,99
DGCI
‐
INCM
‐
Transferência
s
195,23
195,23
DGCI
‐
INCM
‐
Cobranças
das
Secções
de
Cobranç
a
320,16
320,16
DGAIEC
‐
Cobrança
dos
CT
T
2.179,90
10.940,96
9.170,89
409,83
Regiões
de
Turism
o
20.800.000,00
20.800.000,00
Fundo
de
Melhoramentos
Agrícola
s
33,97
33,97
Instituto
Gestão
Financeira
Segurança
Social
‐IV
A
697.750.000,00
697.750.000,00
DGCI
‐
IVA
‐
Transferências
Diversa
s
718.550.000,00
718.550.000,00
021
‐
Cred.
p/
Execuções
Fiscais
e
Dep.
em
Cofres
do
Tesour
o
0,00
75.958.046,89
9.733.824.126,68
9.751.692.899,75
0,00
93.826.819,96
Por
Execuções
Fiscai
s
Execuções
Fiscais
‐
DGCI
‐
DU
C
23.357.340,49
1.283.043.933,79
1.310.169.467,00
50.482.873,70
Contrato
de
Titularização/
200
3
1.487.119,11
1.487.119,11
Depósitos
Efectuados
em
Cofres
do
Tesour
o
Receitas
Aduaneiras
Sujeitas
a
Liquidaçã
o
2.601.621,33
53.796.091,81
58.097.818,38
6.903.347,90
Fundo
de
Estabilização
Aduaneira
(FEA
)
714.782,13
236.567.323,67
236.637.551,27
785.009,73
Página 442
442 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
FEA
‐Informação
c/origem
nos
CT's
89.709,84
5.666.584,27
5.663.981,10
87.106,67
DGAIEC
‐Receitas
Aduaneiras
Sujeitas
Liquidação
‐H
B
149.479,15
26.330.742,56
26.181.263,41
Fundo
do
Palácio
da
Independênci
a
24.089,34
24.089,34
DGAIEC
‐
Fundo
Português
do
Carbon
o
20.533.133,34
20.533.133,34
DGAIEC
‐
Fundo
Florestal
Permanent
e
23.220.563,59
23.220.563,59
Depósito
de
Sobras
N
‐5
ART.66
DL
519
‐A1/7
9
259.207,54
29.075,38
41.086,31
271.218,47
Valores
Recebidos
Por
Conta
da
DGAIE
C
1.415.495,37
12.051,03
14.011,89
1.417.456,23
DGAIEC
‐
Multas
103.679,53
379.057,10
373.761,78
98.384,21
DGAIEC
‐
Estradas
de
Portugal
544.532.968,20
544.532.968,20
Dep.Garantia
Desp.Realiz.
P/Estado
a
Req.Part
.
269.620,19
269.620,19
Depósitos
de
Sobras
‐
Caixas
da
DGAIE
C
3,61
3,61
Fundo
P/Asseg.Real.Desp.Refer.
no
DL
74/7
0
1.939.212,36
1.939.212,36
Conselho
Administ.
da
Força
Aérea
‐SA/CLAF
A
355.674,45
355.674,45
Saldos
Liq.
nos
Termos
Artº68
‐Lei
52
‐C/96
27/12
176.671,20
176.671,20
Compensação
‐Despesas
Com
a
Saúd
e
7.766,27
7.766,27
Fundo
de
Maneio
‐
DGTF
36,53
36,53
Fundo
Estabilização
Tributári
o
7.305.712.933,47
7.306.609.087,80
896.154,33
DGCI
‐
FET
‐
Pagamentos
64.511.819,62
64.511.819,62
Depósitos
em
Numerári
o
1.035,58
82,55
1.118,13
Remunera.
Peritos
Independent
‐Portaria
78/2001,8/
2
3.510,99
3.510,99
FET
‐
das
Execuções
Fiscais
de
Receita
do
Estad
o
43.349.700,62
163.647.519,94
149.499.522,75
29.201.703,43
FET
‐
das
Receitas
Próprias
da
DGCI
39.117,39
39.117,39
Custas
em
Processos
Judiciais
‐
IGFPJ
731.603,71
731.603,71
DGCI
‐Com.Intermin.Mat.Ass.Mútua
em
Mat.de
Cobranç
a
52.373,22
113.447,67
61.074,45
Depósito
Cauções
no
âmbito
de
Concursos
Público
s
49.927,20
49.927,20
Multas
‐Cobradas
pela
DGAIE
C
3.318,84
3.318,84
Depósito
de
retenção
vencimentos
‐execuções
fiscai
s
4.610,80
4.610,80
Diversos
‐Remunerações
aval.peritos
portaria
78/0
1
53.083,86
50.181,62
37.367,40
40.269,64
Valores
a
Regulariza
r
45.375,35
3.959.663,12
3.990.419,80
76.132,03
RP
‐Depósitos
resultantes
da
Casa
do
Dour
o
160.000,00
190.800,00
30.800,00
022
‐
Credores
por
Transferências
do
Exterior
0,00
314.376.227,87
5.568.072.063,61
5.493.433.426,89
0,00
239.737.591,15
Transferências
da
UE:
IFDR
‐
Fundo
de
Coesão
439.726,19
1.947.380,00
1.947.380,00
439.726,19
IFDR
‐
Contribuição
U.E.
‐
Fundo
de
Coesão
‐QCA
III
91.242.269,03
284.660.186,28
240.514.362,87
47.096.445,62
IFDR,
IP
‐
FEDER
‐
QCA
III
344.347,19
8.378.038,32
8.033.691,13
IFDR
‐
PIDDAC
2.195.591,54
8.634.504,23
9.957.141,29
3.518.228,60
IFDR
‐
Funcionamento
182.524,07
4.994.005,14
5.138.878,46
327.397,39
IFDR/Fundo
Coesão
‐
Assistência
Técnic
a
2.891.759,27
2.891.759,27
IFDR
‐
FEDER
‐
QCA
II
28.327.844,89
22.680.908,25
2.792.155,10
8.439.091,74
IFDR
‐
FEDER
‐
QCA
I
398.823,16
398.823,16
IFDR
‐
QREN
‐
Fede
r
57.668.985,28
1.967.490.571,19
2.015.241.409,54
105.419.823,63
IFDR
‐
QREN
‐
Fundo
de
Coesão
66.968.012,16
760.805.349,51
696.268.482,04
2.431.144,69
IFDR
‐QREN/Espaço
Atlântic
o
1.330.848,61
46.704.668,77
45.624.912,16
251.092,00
IFDR
‐QREN/Coop.
Transfronteiriça
PT
E
S
1.002.168,82
167.908.989,24
189.375.872,07
22.469.051,65
IFDR
‐QREN
‐PO
Valorização
do
Território/FEDE
R
10.404.639,12
584.154.770,56
577.916.159,54
4.166.028,10
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
442
Consultar Diário Original
Página 443
443 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
IFDR
‐QREN
‐PO
Valorização
do
Território/F.
Coesã
o
5.291.367,72
259.373.932,68
256.377.877,45
2.295.312,49
IFDR
‐QREN
‐PO
Factores
de
Competitividad
e
410.351,45
442.677.155,58
444.872.554,29
2.605.750,16
IFDR
‐QREN
‐PO
Norte
12.299.180,33
379.208.518,96
371.925.267,19
5.015.928,56
IFDR
‐QREN
‐PO
Centro
3.566.087,75
243.941.627,47
245.247.911,24
4.872.371,52
IFDR
‐QREN
‐PO
Lisboa
235.472,54
35.465.955,09
36.018.729,61
788.247,06
IFDR
‐QREN
‐PO
Alentejo
3.304.476,87
96.376.638,14
94.926.395,09
1.854.233,82
IFDR
‐QREN
‐PO
Algarve
1.448.072,23
12.269.213,70
10.828.832,21
7.690,74
IFDR
‐QREN
‐PO
Madeira
19.202,43
46.648.249,29
46.634.524,19
5.477,33
IFDR
‐QREN
‐PO
Açores
150.000.000,00
150.000.000,00
IFDR
‐QREN
‐PO
Assistência
Técnica
686.627,19
9.001.451,43
8.314.824,24
IFDR
‐QREN
‐Cooperação
Transnacional
M.A.
939.408,02
23.217.888,97
23.107.546,08
829.065,13
IFAP,
IP
‐Feoga
Orientação
‐QCAIII
1.841.696,00
1.841.696,00
Outras
Transferências
Comunitária
s
3.867.902,30
3.867.902,30
Reembolsos
de
Viagens
U.E.
‐
Conselh
o
1.701.672,65
558.203,50
896.759,55
2.040.228,70
Reembolsos
de
Viagens
U.E.
‐
Comissã
o
8.659.650,25
277.801,86
321.003,78
8.702.852,17
INGA
‐Inst.Nac.Intervenção
e
Garantia
Agrícol
a
879,09
879,09
Instituto
de
Gestão
do
FSE
‐
QCA
III
1,00
1.528,64
1.529,64
IFDR,
IP
‐Mec.Fin.do
Espaço
Econ.Europeu
2004
‐2009
215.639,25
5.958.749,81
6.411.602,41
668.491,85
RICA
‐Retribuições
CEE
136.317,24
136.317,24
Comissão
Euro
‐Ministério
da
Economi
a
18.843,95
18.843,95
Comissão
Euro
‐Ministério
das
Finança
s
119.450,06
119.450,06
Outras
Proveniências:
Cambiais
a
Regulariza
r
8.425.967,35
3.850,37
4.171,45
8.426.288,43
Reescalonamento
da
Dívida
da
Rússi
a
1.681.471,46
1.681.471,46
Doação
a
São
Tomé
e
Princíp
e
842.406,68
842.406,68
023
‐
Recursos
Alheios
no
IGC
P
0,00
4.224.382.750,90
362.183.680.852,84
362.028.844.962,69
0,00
4.069.546.860,75
Comunidade
Europeia:
Com.Comunid.Europeias
‐Recursos
Próprios
‐H
B
235.056.521,04
4.754.013.759,61
4.676.856.209,75
157.898.971,18
Comissão
das
Comunidades
Europeias
‐
FED
‐
H
B
5.020.051,03
57.460.000,00
57.815.000,00
5.375.051,03
Fundos
Comunitários:
FFAPAP/CEE
‐Saldos
a
Regularizar
51.774,00
51.774,00
I.O.Saúde
‐
QCAII
10,27
10,27
I.O.Educação
‐
QCAII
21.154,92
21.154,92
F.S.E.
‐
I.O.
Educação
3.525.760,75
110.628,01
3.415.132,74
IFAP,
IP
‐
IFOP/QCAIII
‐
Conta
Bloqueada
466.355,31
345.970,24
120.385,07
FSE
‐
I.C.Pesca
‐
Qualificação
Profissional
39.201,65
39.201,65
Iniciativa
Comunitária
Empreg
o
324.610,37
324.610,37
PIC
Interreg
II
‐T
1.027.622,29
1.027.622,29
PPDR
‐
CEPPC
549,19
549,19
FCT
‐
IO
Ciência
e
Tecnologia
234.153,90
234.153,90
Projecto
Piloto
‐Mulheres
dos
Pescadore
s
40,33
40,33
IFAP,IP
‐Out.Linhas
de
Crédito
‐Agricultura
333.426,33
333.426,33
Instituto
Emprego
Formaç.
Prof.
Programa
Pesso
a
18.220,18
18.220,18
PIC
Interreg
II
/
C/SECA
57.587,22
57.587,22
PIC
Interreg
II
/
C/SE
98.292,45
98.292,45
Página 444
444 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Programa
Operacional
Saúde
FEDER
‐
QCAIII
52.994,62
52.994,62
Programa
Operacional
Saúde
FSE
‐
QCAIII
3.089,49
1.337.358,08
1.334.268,59
PRODEP/FSE
‐
QCAIII
1.002.937,65
864.859,79
16.988,86
155.066,72
PRODEP
FEDER
‐
QCAIII
5.613.673,48
2.171.573,02
3.442.100,46
Prog.
Operacional
Ciência
e
Inovação
2010
‐QCAIII
79.279,04
2.301.286,64
2.222.007,60
Programa
Operacional
Ambiente
‐QCAIII
151.064,82
156.839,41
107.287,47
101.512,88
Programa
Operacional
Economia
‐QCAIII
60.657.000,00
60.657.005,00
5,00
I.O.
Acessibilidades
e
Transportes
‐QCAIII
22.426.470,84
22.319.671,65
106.799,19
Programa
Operacional
Pescas
FEDER
‐QCAIII
117.958,92
754.938,14
637.234,02
254,80
IFAP,
IP
‐
IFOP
‐QCAIII
3.443.884,68
3.443.884,68
IEFP/POEFDS/FEDER
‐
QCA
III
2.311.380,55
2.003.677,05
24.435,50
332.139,00
IEFP/POEFDS/FSE
‐
QCA
III
2.950.883,85
230.289.533,05
230.102.424,89
2.763.775,69
Instituto
de
Gestão
de
Fundos
Comunitário
s
3.246.763,97
77.279.497,85
74.046.428,62
13.694,74
Programa
Operacional
Prodesa/FEDER
‐
QCA
III
2.306.705,92
2.306.705,92
Prog.Operacional
Ciência
e
Inovação2010
‐FSE/QCAIII
36.288,04
2.414.918,42
2.378.630,38
Programa
Operacional
de
Agricultura
e
Des.
Rura
l
389.662,68
1.050.482,33
660.819,65
0,00
IFAP,
IP
/FSE
‐
QCA
III
838.778,18
30.381.588,21
29.542.843,56
33,53
IFAP,
IP
‐
Geral
2
3.904.165,72
373.642.938,32
371.137.972,35
1.399.199,75
IFDR,
IP
‐P.O.
Assistência
Técnica
FEDE
R
27.212,42
27.212,42
IFDR,
IP
‐Iniciativa
Comunitária
INTERREG
III
‐
A
62.924.384,86
80.550.852,11
19.389.897,65
1.763.430,40
IFAP,
IP
Oet's
QCA
III,
RURIS,VITIS
e
POSEIMA
35.306,42
5.902.131,64
5.920.586,06
53.760,84
Direcção
Regional
Planeamento
e
Fundos
Estruturai
s
7.552,37
159.977.181,00
165.037.714,88
5.068.086,25
IFAP,IP
‐Outras
8.492.413,87
2.750.641.965,81
2.751.940.605,22
9.791.053,28
Programa
Operacional
da
Administração
Públic
a
597.202,80
1.853.327,38
1.278.771,40
22.646,82
Direcção
Geral
Agricultura
Desenvolvimento
Rura
6.893.945,97
36.577.449,07
39.524.415,18
9.840.912,08
Outras
Entidades:
Insp
‐Geral
Obras
Públ.Transportes
e
Comunicaçõe
s
14.613,98
317.035,04
323.694,45
21.273,39
RIGORE
1.417.472.927,67
1.431.493.171,43
14.020.243,76
BAD
‐
Acordo
de
Cooperaçã
o
722.650,48
225.165,64
497.484,84
Operações
de
Regul.
de
Escrita
Orçamenta
l
3.434.305,80
3.434.652,93
4.331.227,06
4.330.879,93
RP
‐Direcção
Geral
Infra
‐Estruturas
e
Equipamento
s
4.710.523,01
44.479.934,11
39.769.738,29
327,19
RP
‐Instituto
Geográfico
Português
‐Outro
s
1.925.430,71
3.716.119,22
2.010.467,22
219.778,71
Outros
Pagamentos
do
IGCP
344.355,49
344.355,49
Inst.
Port.
Oncologia
Lisboa
Francisco
Gentil,
EP
E
4.203.250,84
136.100.723,70
137.224.713,07
5.327.240,21
Fundo
de
Regularização
da
Dívida
Públic
a
452.621,55
4.338.988.085,03
4.339.485.462,32
949.998,84
RP
‐Estabelecimento
Prisional
de
Sintra
‐Outra
s
87.861,49
83.814,55
43.388,92
47.435,86
RP
‐SGMin.Agricultura
Desenv.
Rural
e
das
Pesca
s
189.587,78
3.131.864,66
3.141.104,49
198.827,61
NAV
‐Portugal,
E.P.E.
839.335,58
724.379.011,11
724.440.283,38
900.607,85
Direcção
Geral
dos
Serviços
Prisionais
‐
Outra
s
945.403,17
22.304.938,31
22.587.017,88
1.227.482,74
RP
‐Dir.Geral
do
Emprego
e
das
Relações
de
Trabalh
o
15.885,75
2.595.477,83
2.604.869,96
25.277,88
Gabinete
de
Sua
Excelência
a
Ministra
da
Cultur
a
1.531,01
41.278,09
43.008,31
3.261,23
RP
‐Dir.Reg.
Agricultura
e
Pescas
do
Norte
‐
Outra
s
81.681,73
457.200,10
445.754,20
70.235,83
RP
‐Secretaria
‐Geral
do
Ministério
Justiça
‐Outra
s
623.466,96
22.322.840,12
21.830.548,08
131.174,92
Escola
Superior
de
Desporto
Rio
Maio
r
223.909,41
980.823,59
787.734,15
30.819,97
Administração
C
Sistema
de
Saúde,I.P.
‐
ACSS
‐SNS
228.243.028,14
9.636.728.056,61
9.518.405.898,82
109.920.870,35
Secretaria
‐Geral
do
Ministério
da
Saúd
e
99.644,95
4.983.528,66
5.013.793,25
129.909,54
Serviços
Acção
Social
da
Universidade
Minho
‐Outra
s
990.148,56
9.183.656,07
8.656.333,48
462.825,97
Instituto
de
Infra
‐Estruturas
Rodoviárias,
I
P
2.445.457,27
10.728.967,72
11.942.740,62
3.659.230,17
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
444
Consultar Diário Original
Página 445
445 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Centro
Hospitalar
de
Lisboa
Ocidenta
l
10.333.194,68
259.825.218,04
257.106.105,77
7.614.082,41
Instituto
Português
da
Juventude
‐
Outra
s
210.698,99
2.004.290,38
2.220.497,22
426.905,83
Prod.Alienação
Créditos
Fiscais
DL
124/9
6
2.008.066,43
2.008.066,43
Gabinete
do
Secretário
de
Estado
da
Cultur
a
3.064,57
59.861,11
61.439,18
4.642,64
Câmaras
Municipais
‐Transferências
DG
V
0,96
0,96
DGCI
‐Dação
em
Pagamento
‐Venda
de
Ben
s
193.257,85
193.257,85
Escola
Profissional
de
Ciências
Geográfica
s
44.012,49
638.617,85
648.506,85
53.901,49
Instituto
Nacional
Recursos
Biológicos,
IP
‐Outra
s
1.156.204,68
31.282.263,51
30.908.253,94
782.195,11
Gabinete
do
Comissário
para
Timor
‐Lest
e
173,11
173,11
RP
‐DGTF
‐PO
‐
Administração
Pública
5.627,13
12.387,56
6.760,43
0,00
Instituto
Politécnico
do
Port
o
2.056.601,53
134.062.290,31
132.005.688,78
Comissão
Coordenação
Regional
do
Nort
e
3.578.566,38
20.303.755,44
22.164.391,09
5.439.202,03
Comissão
Coordenação
Regional
do
Centr
o
3.870.699,57
17.614.212,42
19.091.595,74
5.348.082,89
P.O.
Sociedade
de
Informação/FEDER
‐QCAIII
547.878,41
173.234,34
171.840,40
546.484,47
P.O.
Sociedade
de
Informação/FSE
‐QCAIII
855.286,99
1.528.743,99
797.466,01
124.009,01
Comissão
Coord.
Regional
de
Lisboa
e
Vale
do
Tej
o
26.500.712,32
13.545.264,59
14.844.826,96
27.800.274,69
ANGALV
‐
Componente
Nacional
Bolsa
s
698.921,67
705.771,38
518.054,76
511.205,05
Escola
Superior
Ciências
Empresariais
de
Valenç
a
1.650,00
1.650,00
Gabinete
do
Secretário
de
Estado
do
Turism
o
800,00
800,00
Instituto
Nacional
Emergência
Médica
‐
INE
M
5.076.655,58
78.381.336,70
76.355.106,64
3.050.425,52
IFAP,
IP
‐
Geral
1
17.987.022,96
2.432.189.308,75
2.507.025.392,73
92.823.106,94
Arquivo
Distrital
de
Santaré
m
15.868,55
17.171,95
1.303,40
Centro
Hospitalar
Médio
Tejo,
EP
E
1.269.024,09
237.724.542,60
240.897.980,55
4.442.462,04
Centro
Hospitalar
de
Torres
Vedra
s
1.219.332,41
35.889.268,07
37.690.576,45
3.020.640,79
Comissão
Coordenação
Desenvol.
Regional
Alentej
o
7.178.049,75
10.517.925,85
9.408.735,06
6.068.858,96
Comissão
Coordenação
Regional
do
Algarve
‐
QCA
II
I
3.513.922,27
10.360.277,04
8.839.460,14
1.993.105,37
FRI
‐
Fundo
para
as
Relações
Internacionais,
I
P
28.067.212,63
24.072.418,96
22.161.995,90
26.156.789,57
ANGALV
‐Visitas
Preparatórias
200
1
549,20
1.140,00
1.689,20
ANGALV
‐Sócrates
‐Comenius
2001
4.396.997,23
37.320.140,78
37.573.066,12
4.649.922,57
ANGALV
‐Sócrates
‐Erasmus
2001
466.343,07
600.432,80
401.289,62
267.199,89
ANGALVSócrates
‐Funcionament
o
1.692.523,25
4.209.992,81
3.212.477,80
695.008,24
ANGALV
‐Leonardo
‐Funcionament
o
922.876,89
920.000,00
1.121.210,33
1.124.087,22
Instituto
da
Vinha
e
do
Vinho,
I
P
434.306,72
66.662.231,58
69.018.275,19
2.790.350,33
RP
‐SGMDN
‐Missões
Humanitárias
e
de
Pa
z
5.978.968,72
5.978.968,72
Caixa
Geral
de
Aposentaçõe
s
10.303.993,35
5.715.361.680,42
5.714.659.743,24
9.602.056,17
Reitoria
da
Universidade
Nova
de
Lisbo
a
519.547,71
10.376.271,93
10.467.489,12
610.764,90
ICP
‐Autoridade
Nacional
de
Comunicaçõe
s
5.945,52
12.408.005,76
12.422.078,16
20.017,92
Laboratório
Nacional
de
Energia
e
Geologia
I
P
1.695.238,16
33.026.224,94
32.863.269,54
1.532.282,76
ANGALV
‐Leonardo
‐Estágios
2001
12.562,14
450,00
13.012,14
Inst.Gestão
Financ.
e
de
Infra
‐Est.Justiça,
I.P
.
569.319.022,60
4.433.423.467,86
4.077.849.760,75
213.745.315,49
IAPMEI
‐Instituto
de
Apoio
às
Peq.Médias
Emp.Inves
t
49.217.660,92
2.358.518.723,09
2.442.540.930,54
133.239.868,37
RP
‐IPP
‐
Inst.
Sup.
Contab.
Administração
do
Port
o
241.426,62
798.450,80
639.495,64
82.471,46
Serviços
Socias
da
GN
R
901.499,71
36.098.404,00
36.824.170,88
1.627.266,59
Instituto
Nacional
de
Propriedade
Industria
2.003.946,56
22.007.126,76
23.216.601,10
3.213.420,90
Hospital
Curry
Cabral
2.799.136,65
136.823.430,99
134.652.154,53
627.860,19
Unidade
Local
de
Matosinhos,
EP
E
1.866.142,83
129.767.533,50
138.400.686,57
10.499.295,90
Direcção
‐Geral
do
Tribunal
de
Conta
s
6.074.224,38
6.074.910,78
686,40
Serviços
Sociais
do
Ministério
da
Justiç
a
3.605,08
3.605,08
Página 446
446 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Cofre
do
Tribunal
de
Conta
s
2.220.923,55
77.356.153,30
77.339.837,81
2.204.608,06
Faculdade
de
Ciências
e
Tecnologia
‐
UN
L
682,32
173,58
508,74
ANGALV
‐
SOCRATES
‐
Saldos
1ª
Fase
14.028,47
8.363,74
22.392,21
Inst
Politéc.
Santarém
‐POVT/FEDER/ESDRM
424.153,84
2.211.242,47
1.787.088,63
0,00
Faculdade
de
Ciências
Médica
s
149.062,84
8.616.895,19
8.607.742,47
139.910,12
Instituto
Sup.
Contabilidade
e
Adminis.
de
Coimbr
a
1.379.150,04
6.761.096,87
6.542.441,19
1.160.494,36
Faculdade
Psicologia
e
Ciências
Educação
U.P.
‐O.E
.
302.716,07
7.873.641,00
7.994.714,74
423.789,81
Instituto
Politécnico
de
Viana
do
Castel
o
964.026,14
22.523.804,51
23.011.920,43
1.452.142,06
Serviços
de
Acção
Social
da
Universidade
do
Minh
o
1.013.934,51
11.754.082,87
11.779.805,79
1.039.657,43
EP
‐
Estradas
de
Portugal,
EPE
55.345,82
571.708.072,30
571.656.084,11
3.357,63
Escola
Superior
de
Educação
de
Viana
do
Castel
o
214.120,38
1.169.791,87
955.671,49
0,00
Região
Autónoma
dos
Açore
s
4.052.951,68
987.976.092,34
983.988.008,38
64.867,72
Instituto
Politécnico
da
Guard
a
586.896,54
14.909.195,32
14.866.333,26
544.034,48
IPC/Instituto
Superior
Engenharia
de
Coimbra/Tesour
o
103.999,17
7.237.930,62
7.651.931,64
518.000,19
Centro
Hospitalar
Médio
Ave,
EP
E
1.341.217,85
58.470.193,62
64.196.440,87
7.067.465,10
Escola
Superior
de
Educação
de
Vise
u
8.855,00
796.811,13
813.215,31
25.259,18
Reitoria
da
Universidade
do
Port
o
1.293.783,20
138.783.258,43
138.710.511,37
1.221.036,14
Instituto
Politécnico
de
Coimbr
a
1.047.698,31
31.335.724,21
32.062.599,36
1.774.573,46
Centro
Hospitalar
Cova
da
Beira,
EP
E
69.604,70
63.481.401,66
65.303.069,03
1.891.272,07
Instituto
Habitação
e
da
Reabilitação
Urbana
I
P
2.061.584,57
139.594.137,16
138.191.965,47
659.412,88
Direcção
Reg.
Economia
LVT
‐
Outra
s
40.926,14
3.337.569,25
3.451.505,09
154.861,98
Instituto
Politécnico
de
Toma
r
1.235.235,36
13.898.409,38
13.864.425,55
1.201.251,53
Instituto
de
Turismo
de
Portuga
l
30.010.665,27
1.713.122.072,17
1.710.702.453,53
27.591.046,63
Instituto
Superior
Técnic
o
5.988,52
42.312.279,24
42.374.217,58
67.926,86
Instituto
Politécnico
de
Leiri
a
4.566.540,24
51.680.069,05
49.255.640,00
2.142.111,19
ANGALV/GRUNDTVIG
3.631,87
3.631,87
Instituto
de
Seguros
de
Portuga
l
10.651.187,24
1.486.771.442,29
1.485.830.591,71
9.710.336,66
Instituto
Politécnico
de
Vise
u
11.186.847,37
34.090.431,33
35.256.485,41
12.352.901,45
Laboratório
Nacional
de
Engenharia
Civil
‐
LNE
C
1.541.392,98
29.145.630,67
28.370.808,01
766.570,32
Unidade
Local
de
Saúde
do
Baixo
Alentejo,
EP
E
2.772.957,37
94.795.462,91
93.480.000,80
1.457.495,26
Hospital
S.
Teotónio,
EPE
3.429.766,07
226.569.239,59
228.373.030,40
5.233.556,88
Fundo
de
Fomento
Cultural
916.192,84
21.359.808,91
21.345.823,55
902.207,48
Faculdade
Ciências
Nutrição
Alimentação
U.P.
‐IGC
P
260.347,58
1.174.372,28
1.501.530,98
587.506,28
Serviços
Acção
Social
da
Univ.
de
Coimbra/Gera
l
167.971,60
21.593.412,35
22.044.297,13
618.856,38
Instituto
Politécnico
do
Cávado
e
do
Av
e
1.038.894,73
6.716.419,62
6.498.057,41
820.532,52
Direcção
‐Geral
das
Pescas
e
Aquicultur
a
592.044,77
3.791.191,45
3.621.866,73
422.720,05
Escola
Superior
de
Tecnologia
de
Vise
u
13.260,16
1.503.151,55
1.562.663,29
72.771,90
IAPMEI
‐Instituto
de
Apoio
Peq.Médias
Empres
‐Outra
s
4.367.205,99
2.995.535.132,78
3.011.007.804,36
19.839.877,57
ANGALV
‐
Agência
Nacional
Conferência
da
Língu
a
114.035,06
100.000,00
103.600,00
117.635,06
Cinemateca
Portuguesa
591.695,07
4.082.907,69
3.491.213,71
1,09
Agência
Nac.
Prog.
Aprendizagem
ao
Longo
da
Vid
a
477.252,52
983.253,26
933.390,02
427.389,28
Escola
Superior
Estudos
Industriais
e
de
Gestã
o
138.232,24
138.232,24
Inst.Gest.Património
Arquitect.
e
Arqueológico,
I
P
1.356.166,89
1.973.048,78
616.881,89
0,00
Serviço
Administrativo/CLAF
A
62.595.708,05
447.681.134,78
416.403.190,53
31.317.763,80
Inst.
Nacional
Engenharia
e
Tecnologia
Industria
l
1.580.262,52
3.417.460,13
1.861.786,95
24.589,34
Escola
Superior
Agrária
de
Vise
u
7.956,49
412.200,12
405.290,46
1.046,83
ACSS
‐Funcionamento
36.643.216,77
85.667.281,72
106.194.372,81
57.170.307,86
ACSS
‐Apifarma
45.166,60
45.166,60
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
446
Consultar Diário Original
Página 447
447 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
ACSS
‐Medida
2.4
437,28
266.212,02
266.212,02
437,28
ACSS
‐Saúde
XXI
32.104,63
7.345,42
39.450,05
ACSS
‐OPT/
Alliance
128.787,67
3.061,45
189.835,62
315.561,84
ACSS
‐Unid.
Missão
Cuidados
Continuados
Integrado
s
2.282.097,16
1.807.886,03
1.983.093,20
2.457.304,33
ACSS
‐PIDDAC
427.290,00
101.350,00
97.663,00
423.603,00
ACSS
‐Parcerias
Saúde
5.834.703,60
4.325.260,09
2.456.806,49
3.966.250,00
ACSS
‐Unid.
Missão
dos
Cuidados
Saúde
Primário
s
560.621,64
428.258,48
2.450,52
134.813,68
Serviço
Inform.
Estratégicas
de
Defesa
e
Militare
s
35.648,09
6.431.232,49
6.542.514,26
146.929,86
Administração
e
F
Estado
Maior
Gen.
Forças
Armada
s
3.522.677,17
46.748.874,85
46.356.543,78
3.130.346,10
Escola
Sup.
Enfermagem
Calouste
Gulbenkian
Lisbo
a
45.780,26
86.812,83
78.001,00
36.968,43
Administração
Regional
de
Saúde
do
Alentejo
(ARS
)
52.734.088,64
199.205.115,31
197.366.594,90
50.895.568,23
Administração
Regional
de
Saúde
do
Algarve
(ARS
)
22.744.446,46
182.081.198,23
171.563.826,62
12.227.074,85
Administração
Regional
de
Saúde
do
Centr
o
44.383.934,41
676.211.734,32
725.725.220,52
93.897.420,61
Administração
Regional
de
Saúde
do
Nort
e
899.562,34
1.447.371.705,76
1.446.627.865,52
155.722,10
Administraç.
Reg.
Saúde
Lisboa
e
Vale
do
Tejo(ARS
)
96.954.866,85
1.768.069.109,70
1.700.598.524,98
29.484.282,13
Sub
‐Região
Saúde
de
Lisboa
1.372.402,99
1.500.000,00
16.723.807,15
16.596.210,14
Sub
‐Região
Saúde
de
Setúbal
3.299.366,02
18.558.999,72
15.617.421,85
357.788,15
Sub
‐Região
Saúde
de
Santarém
48.024,16
73.285,06
25.260,90
0,00
Agência
Portuguesa
de
Apoio
ao
Desenvolvimento
‐H
B
13.543.158,23
17.234,00
13.560.392,23
Instituto
Politécnico
de
Lisbo
a
10.528.928,76
107.849.778,73
110.340.776,04
13.019.926,07
Centro
Formação
Militar
e
Técnica
da
Força
Aére
a
717.588,63
3.739.768,31
3.568.037,24
545.857,56
Campo
de
Tiro
de
Alcochet
e
24.156,95
1.904.416,63
1.906.173,81
25.914,13
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Viseu
9.673.482,55
9.948.837,51
275.354,96
0,00
Sub
‐Região
Saúde
de
Castelo
Branc
o
3.269.397,17
15.377.003,11
12.107.605,94
Sub
‐Região
de
Saúde
da
Guarda
182.551,70
269.990,69
87.438,99
0,00
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Leiria
567.028,55
819.499,61
252.471,06
0,00
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Aveir
o
1.747.734,12
7.908.524,49
6.160.790,37
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Vila
Rea
l
1.398.598,21
53.741.774,49
53.004.638,83
661.462,55
Esquadra
de
Administração
da
Base
do
Lumia
r
1.771.582,56
9.380.906,63
9.074.523,93
1.465.199,86
Esquadra
de
Administração
e
Intendênci
a
960.293,93
19.179.961,73
19.770.899,26
1.551.231,46
Serviços
de
Acção
Social
da
Universidade
de
Aveir
o
2.654.367,85
15.465.903,84
13.326.573,25
515.037,26
Subregião
de
Saúde
de
Braga
1.019.784,93
156.725.448,20
158.464.295,86
2.758.632,59
CA
‐
Comando
Aéreo
975.843,38
9.530.881,23
9.421.259,90
866.222,05
Instituto
Nacional
de
Aviação
Civi
l
19.344.204,34
69.785.901,83
83.387.537,97
32.945.840,48
Centro
Hospitalar
Lisboa
Norte,
EP
E
19.920.659,40
577.924.330,72
564.777.275,39
6.773.604,07
Guarda
Nacional
Republicana
(GNR
)
14.633.007,63
764.635.843,06
759.209.934,50
9.207.099,07
Instituto
Acção
Social
das
Forças
Armadas
‐IASF
A
18.065.678,89
173.336.256,68
160.978.310,16
5.707.732,37
Laboratório
Nac.
Investigação
Veterinária
‐Outra
s
127.793,22
106.773,19
21.020,03
Maternidade
Dr.
Alfredo
da
Cost
a
1.611.215,66
27.925.686,92
29.122.142,69
2.807.671,43
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Bragança
213.207,34
44.705.881,56
44.614.014,26
121.340,04
Sub
‐Região
de
Saúde
do
Port
o
8.307.838,60
1.045.710.335,48
1.087.991.834,08
50.589.337,20
Depart.
Prospectiva
e
Planeamento
e
Rel
Internacionai
s
27.917,05
1.922.891,25
1.900.610,94
5.636,74
Instituto
Nacional
de
Estatístic
a
24.712.078,23
24.712.308,88
230,65
Centro
Hospitalar
de
Coimbra,
EP
E
10.913.678,46
133.160.243,23
131.561.033,46
9.314.468,69
Hospital
Distrital
da
Figueira
da
Foz
S.A
.
655.891,16
28.212.600,26
34.951.523,75
7.394.814,65
Instituto
Superior
de
Engenharia
de
Lisbo
a
1.093.597,78
24.939.583,70
25.276.571,67
1.430.585,75
Instituto
Nacional
de
Administraçã
o
324.017,49
10.265.180,42
10.290.620,55
349.457,62
RP
‐Direcção
‐Geral
Segurança
Social
‐Outra
s
1.299,93
932.040,74
933.977,33
3.236,52
Página 448
448 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Hospital
de
Nª
Srª
da
Conceição
de
Valong
o
566.056,32
7.098.578,78
7.918.930,48
1.386.408,02
Sec.Geral
Ministério
Economia
e
Inovação
‐Outra
s
425.024,42
3.184.049,93
2.904.127,28
145.101,77
Conselho
Nacional
de
Educaçã
o
8.446,30
301.022,59
295.107,37
2.531,08
Centro
Hospitalar
Lisboa
Ocidental,
EP
E
765.965,45
739.450,56
789.334,01
815.848,90
Instituto
Politécnico
de
Castelo
Branc
o
1.093.230,72
19.732.900,12
20.172.468,90
1.532.799,50
Gabinete
do
Ministro
Estado
e
das
Finança
s
16.111,11
219.196,81
215.585,74
12.500,04
Autoridade
Nacional
de
Protecção
Civi
l
7.208.692,35
1.394.445,80
387.187,66
6.201.434,21
Presidência
da
República
‐
Secretaria
‐Gera
l
12.375,49
17.575.223,50
17.575.156,13
12.308,12
Faculdade
de
Direito
da
Universidade
do
Port
o
149.792,93
458.865,93
309.073,00
Serviços
Acção
Social
do
Inst.
Politécnico
Leiri
a
143.537,48
4.390.441,95
4.373.635,75
126.731,28
Escola
Superior
Agrária
de
Castelo
Branc
o
2.498,50
958,00
1.540,50
Escola
Superior
de
Enfermagem
Port
o
664.737,66
19.397.551,96
19.746.608,12
1.013.793,82
Serviços
de
Acção
Social
do
Inst.
Politécnico
Bej
a
119.030,12
1.627.662,88
1.657.058,43
148.425,67
Inst.
Sup.
Contabilidade
e
Administração
de
Lisbo
a
97.371,52
104.931,52
7.560,00
Hospital
Infante
D.
Pedro,
EP
E
5.845.643,31
64.178.725,45
64.370.611,82
6.037.529,68
Hospital
de
Magalhães
Lemo
s
135.412,99
26.611.115,44
27.748.615,41
1.272.912,96
Serviços
de
Acção
Social
Inst.
Pol.
Castelo
Branc
o
16.596,69
1.043.946,76
1.045.022,87
17.672,80
Faculdade
Belas
Artes
da
Universidade
do
Port
o
2.859.816,05
2.859.829,28
13,23
Centro
Hospitalar
de
Entre
Douro
e
Vouga,
EP
E
3.053.342,86
169.962.210,25
170.446.157,80
3.537.290,41
Instituto
Politécnico
de
Setúba
l
2.342.449,33
40.665.239,41
40.539.604,65
2.216.814,57
Escola
Superior
de
Educação
do
Inst.
Pol.
Setúba
l
586.770,68
1.345.530,70
1.037.331,01
278.570,99
Hospital
de
Santo
André,
EPE
2.797.845,43
140.852.644,52
138.936.023,65
881.224,56
Escola
Superior
de
Tecnologia
da
Saúde
de
Lisbo
a
817.164,06
3.327.962,11
2.511.770,05
972,00
Hospital
de
Alcobaça
Bernardino
Lopes
de
Oliveir
a
10.422,85
39.849,85
29.427,00
Hospital
de
São
Miguel
‐Oliveira
de
Azeméi
s
8.056,69
8.056,69
Escola
Superior
Agrária
de
Santaré
m
2.129,57
673.686,90
740.675,60
69.118,27
Instituto
Politécnico
de
Santaré
m
429.927,44
826.283,67
895.865,91
499.509,68
Sub
‐Região
de
Saúde
de
Évora
307.424,19
24.808,04
31.753,49
314.369,64
Hospital
Amato
Lusitano
Castelo
Branc
o
1.544.953,94
16.543.791,57
15.014.271,57
15.433,94
Serviços
de
Acção
Social
‐Inst.Politécnico
do
Port
o
39.716,61
10.457.398,32
12.833.043,40
2.415.361,69
Instituto
Ciências
Biomédicas
de
Abel
Salaza
r
196.246,64
12.736.335,37
12.670.304,02
130.215,29
Faculdade
de
Economia
da
Universidade
do
Port
o
8.155.352,06
8.155.352,06
Secretaria
‐Geral
Ministério
Defesa
Nacional
‐Outra
s
3.849.777,78
54.293.926,87
59.817.417,15
9.373.268,06
Instituto
da
Droga
e
da
Toxicodependênci
a
514.748,12
28.318.887,24
28.089.260,01
285.120,89
Escola
Superior
Náutica
Infante
D.Henriqu
e
612.004,03
239.431,92
279.936,54
652.508,65
Escola
Superior
Enfermagem
de
Lisbo
a
2.482.375,21
11.847.669,06
11.194.196,78
1.828.902,93
DG
Ord.
Território
e
Desenvolvimento
Urbano
‐Outra
s
25.149,76
1.046.845,87
1.038.965,36
17.269,25
Centro
Hospitalar
V.
Nova
Gaia/Espinho,
EP
E
3.475.096,91
173.207.556,57
175.883.695,07
6.151.235,41
Ministério
da
Educaçã
o
8.864.685,93
344.529.624,14
348.222.274,03
12.557.335,82
Escola
Superior
de
Enfermagem
de
Coimbr
a
1.715.467,01
8.059.435,80
8.824.867,85
2.480.899,06
Hospital
Distrital
do
Montij
o
1.503.080,59
1.400.000,00
7.064,19
110.144,78
Centro
Medicina
Reabili.Região
Centro
‐Rovisco
Pai
s
3.942.272,02
9.407.282,37
7.201.809,14
1.736.798,79
Universidade
Técnica
de
Lisbo
a
2.798.660,14
11.045.820,42
9.454.572,96
1.207.412,68
Hospital
de
Faro,
EPE
1.543.592,14
213.663.572,85
213.545.763,83
1.425.783,12
Instituto
Superior
de
Economia
e
Gestão
de
Lisbo
a
681.488,39
9.357.119,53
9.498.853,62
823.222,48
Instituto
Nacional
de
Saúde
Dr.
Rircado
Jorg
e
2.159.374,79
28.848.074,43
29.178.966,79
2.490.267,15
Hospital
Espírito
Santo
‐
Évora,
EP
E
964.388,92
94.688.869,89
94.919.749,73
1.195.268,76
Centro
Hospitalar
do
Tâmega
e
Sousa,
EP
E
2.459.438,31
153.125.278,22
151.458.582,47
792.742,56
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
448
Consultar Diário Original
Página 449
449 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Hospital
de
Joaquim
Urban
o
134.900,02
17.692.759,25
19.237.769,81
1.679.910,58
Escola
Superior
Enfermagem
Coimbra
‐
Outra
s
2.074.190,93
1.511.260,71
1.231.084,63
1.794.014,85
ULSNAlentejano,EPE
(SRSaúde
Portalegre
)
315.258,13
142.144,01
1.037.478,42
1.210.592,54
Dir.Reg.Agricultura
Pescas
Lisboa
Vale
Tejo
‐Outra
s
117.113,12
2.497.998,26
2.406.037,80
25.152,66
Universidade
de
Lisbo
a
7.115.695,70
26.844.866,01
28.734.419,72
9.005.249,41
Hospital
de
Reynaldo
dos
Santo
s
642.921,22
34.964.196,24
35.636.950,67
1.315.675,65
Serviços
de
Acção
Social
do
Inst.
Pol.
de
Braganç
a
74.813,54
1.896.322,13
1.884.507,60
62.999,01
Escola
Superior
de
Gestão
de
Santarém
‐Outra
s
196.088,26
2.047.016,16
1.972.431,21
121.503,31
Faculdade
de
Medicina
Dentária
da
Univ.
de
Lisbo
a
91.905,76
4.053.709,88
4.012.462,18
50.658,06
Hospital
Dr.
Francisco
Zagal
o
441.713,52
11.854.421,26
12.028.464,99
615.757,25
Hospital
do
Visconde
de
Salreu
‐
Estarrej
a
81.782,17
4.735.262,41
4.908.536,31
255.056,07
Escola
Superior
de
Danç
a
73.802,46
73.802,46
Centro
Hospitalar
do
Porto,
EPE
2.271.376,30
248.805.884,25
251.113.412,63
4.578.904,68
Hospital
S.Pedro
Gonçalves
Telmo
‐
Penich
e
1.091.588,65
1.315.483,62
223.894,97
0,00
Direcção
‐Geral
do
Tesouro
e
Finanças/DSF
R
45.370.125,09
57.540.144,47
38.061.393,33
25.891.373,95
Instituto
Superior
de
Ciências
Sociais
e
Política
s
226.918,82
7.483.640,89
7.749.809,54
493.087,47
Instituto
Ciências
Sociais
da
Universidade
Lisbo
a
83.600,21
3.606.963,70
3.539.873,14
16.509,65
Escola
Superior
de
Educação
de
Bej
a
5.582,96
15.878,56
89.593,30
79.297,70
Instituto
Politécnico
de
Beja
‐
IP
B
40.868,74
152.605,35
151.365,21
39.628,60
Universidade
dos
Açore
s
609,12
14.455.844,28
14.740.919,68
285.684,52
Universidade
do
Algarv
e
5.098.808,32
41.132.523,03
41.539.323,37
5.505.608,66
Serviços
de
Acção
Social
do
Inst.
Pol.
Portalegr
e
81.954,79
1.023.857,27
1.042.878,52
100.976,04
IHRU,
IP
‐
Inst.Habit.Reabilitação
Urbana
‐
Outra
s
275.437,18
145.482.147,03
145.900.465,69
693.755,84
Instituto
Politécnico
de
Bej
a
1.117.569,63
11.800.140,66
11.761.803,40
1.079.232,37
Centro
Hospitalar
Trás
‐os
Montes
Alto
Douro,
EP
E
788.598,02
146.963.759,01
150.290.343,83
4.115.182,84
Instituto
Politécnico
de
Santarém
‐
Outra
s
1.333.130,40
22.753.827,94
22.240.855,69
820.158,15
Hospital
Nossa
Senhora
do
Rosário,
EP
E
4.253.984,10
83.041.903,63
82.075.688,48
3.287.768,95
Centro
de
Histocompatibilidade
do
Centr
o
853.143,49
3.238.224,02
2.541.578,12
156.497,59
Hospital
Garcia
de
Orta,
EP
E
7.731.466,78
127.698.861,04
128.440.031,81
8.472.637,55
Escola
Superior
Música
e
Artes
do
Espectáculo
‐IP
P
33.399,35
33.502,82
103,47
0,00
Instituto
Politécnico
de
Portalegr
e
885.256,72
12.131.443,34
12.385.059,98
1.138.873,36
Universidade
da
Madeir
a
384.527,44
15.228.095,59
16.189.508,92
1.345.940,77
Inst.
Droga
e
Toxico.
‐Delegação
Regional
do
Nort
e
7.544.831,04
7.556.629,37
11.798,33
Universidade
da
Beira
Interio
r
2.679.909,48
52.597.076,08
52.051.969,54
2.134.802,94
Serviços
Acção
Social
‐
Universidade
dos
Açore
s
173.077,79
1.598.083,88
1.492.306,72
67.300,63
Faculdade
de
Farmácia
da
Universidade
do
Port
o
179.788,92
6.134.775,77
5.964.621,98
9.635,13
Instituto
Politécnico
de
Braganç
a
4.791.857,88
26.636.275,47
26.895.562,10
5.051.144,51
Faculdade
de
Motricidade
Humana
Univ.Téc.
Lisbo
a
351.544,40
8.554.273,53
8.992.892,04
790.162,91
Universidade
do
Minh
o
4.203.107,44
52.218.902,21
55.280.415,10
7.264.620,33
Cobranças
DUC
‐HB
‐Conta
Centralizador
a
3.234.847,22
854.812.378,60
862.273.475,66
10.695.944,28
Escola
Superior
de
Comunicação
Socia
l
57.664,00
639.264,28
581.600,28
Escola
Superior
de
Enfermagem
de
Santaré
m
29.049,84
947.992,53
954.431,38
35.488,69
RP
‐
Instituto
da
Água
‐
Outra
s
5.888,85
1.290.199,75
1.286.591,43
2.280,53
Escola
Superior
de
Tecnologia
da
Saúde
de
Coimbr
a
469.913,82
6.182.068,82
6.234.769,98
522.614,98
Faculdade
de
Medicina
de
Lisbo
a
331.346,81
12.586.991,84
12.483.828,94
228.183,91
Escola
Superior
de
Saúde
de
Portalegr
e
572,65
572,65
Direcção
Geral
de
Viaçã
o
3.360.952,06
192.948.368,87
198.575.310,59
8.987.893,78
Escola
Superior
de
Educação
de
Santaré
m
45.238,72
1.563.989,05
1.567.967,58
49.217,25
Página 450
450 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto
Superior
de
Agronomi
a
53.852,65
11.866.714,25
11.814.540,66
1.679,06
Faculdade
de
Letras
da
Universidade
do
Port
o
8.853.353,02
8.853.353,02
Instituto
Politécnico
de
Leiria
‐
Outra
s
192.986,09
902.888,62
871.882,26
161.979,73
Instituto
de
Tecnologia
Química
e
Biológic
a
804.558,78
9.006.325,32
8.667.086,80
465.320,26
Faculdade
de
Letras
da
Universidade
de
Lisbo
a
181.870,35
12.698.335,34
13.978.527,22
1.462.062,23
Faculdade
Ciências
e
Tecnologia
UNL
‐
Outra
s
829.243,44
38.753.064,26
39.743.994,85
1.820.174,03
Centro
Hospitalar
do
Barlavento
Algarvio,
EP
E
4.217.437,66
77.340.366,40
76.046.995,67
2.924.066,93
Centro
Hospitalar
Nordeste,
EPE
(UHB
)
2.825.188,35
50.380.481,03
54.779.990,96
7.224.698,28
RP
‐
Direcção
Geral
Administ.
Extrajudicial
‐Outra
s
72.355,19
72.355,19
Escola
Superior
Agrária
de
Coimbr
a
296.709,91
5.748.290,31
5.872.880,83
421.300,43
Escola
Superior
Agrária
de
Bej
a
5.371,23
293.016,85
288.028,42
382,80
Escola
Superior
de
Educação
de
Lisbo
a
521.485,75
1.534.946,82
1.416.792,30
403.331,23
Faculdade
de
Direito
da
Universidade
de
Lisbo
a
1.183.398,92
11.546.802,10
11.884.416,12
1.521.012,94
Faculdade
Psicologia
Ciências
Educação
Univ.Lisbo
a
50.803,14
50.803,14
Faculdade
de
Ciências
Sociais
e
Humana
s
3.762.138,02
25.185.526,37
24.866.198,80
3.442.810,45
Faculdade
de
Engenharia
da
Universidade
do
Port
o
35.810.559,14
35.810.559,14
Serviços
Acção
Social
Universidade
Nova
de
Lisbo
a
2.301.424,48
7.464.728,68
6.865.389,00
1.702.084,80
Centro
Hospitalar
do
Alto
Ave,
EP
E
10.532.211,24
81.276.872,36
85.851.728,65
15.107.067,53
Serviços
Acção
Social
da
Universidade
de
Lisbo
a
354.231,69
17.305.348,55
17.605.960,28
654.843,42
Escola
Superior
de
Hotelaria
e
Turísmo
do
Estori
l
4.818,65
7.801.490,59
7.822.148,06
25.476,12
Instituto
Nacional
de
Medicina
Lega
l
2.762.703,19
39.606.938,90
41.689.904,61
4.845.668,90
Universidade
de
Évora
2.276.728,17
39.684.895,21
37.792.944,92
384.777,88
Faculdade
de
Medicina
Veterinária
Univ.Téc.Lisbo
a
74.954,56
8.099.387,73
8.556.472,13
532.038,96
Faculdade
de
Arquitectura
da
Univ.Técnica
Lisbo
a
175.215,70
8.728.642,58
8.619.121,46
65.694,58
Faculdade
de
Direito
da
Universidade
Nova
Lisbo
a
172.891,49
2.049.536,44
2.206.376,09
329.731,14
Escola
Superior
de
Tecnologia
da
Saúde
do
Port
o
671.625,11
671.625,11
Faculdade
de
Arquitectura
da
Universidade
do
Port
o
3.593.399,52
3.779.764,18
186.364,66
Instituto
Português
da
Qualidad
e
1.251.572,22
12.690.243,70
13.569.829,00
2.131.157,52
Instituto
de
Orientação
Profissiona
l
42.851,88
259,62
101.011,75
143.604,01
Escola
Superior
de
Teatro
e
Cinem
a
196.978,90
196.978,90
Faculdade
de
Medicina
Dentária
do
Port
o
2.894.067,00
2.894.067,00
Universidade
de
Aveir
o
3.746.344,47
72.335.020,20
71.410.743,74
2.822.068,01
Faculdade
de
Farmácia
da
Universidade
de
Lisbo
a
738.913,34
10.241.966,35
10.159.262,98
656.209,97
Hospital
de
José
Luciano
de
Castr
o
366.952,96
4.403.762,19
4.703.521,32
666.712,09
Hospital
Distrital
de
Santarém,
EP
E
5.301.565,50
71.155.164,32
78.812.331,01
12.958.732,19
Escola
Superior
de
Saúde
de
Bej
a
663,00
1.473,00
810,00
Faculdade
Ciências
Desporto
Educ.Física
Univ.Port
o
3.790.057,23
3.949.308,98
159.251,75
Universidade
Aberta
255.060,99
25.449.416,67
25.664.684,58
470.328,90
Serviços
Acção
Social
da
Universidade
de
Évor
a
186.501,96
1.757.681,64
1.611.608,66
40.428,98
Faculdade
de
Ciências
da
Universidade
de
Lisbo
a
1.381.997,77
31.765.575,35
35.601.668,73
5.218.091,15
Centro
de
Estudos
Judiciário
s
0,00
1.605.791,63
1.605.791,63
Fac
de
Ciências
e
Tecnologia
da
Univ
de
Coimbr
a
2.967.008,22
74.663.032,28
81.898.504,87
10.202.480,81
Escola
Superior
de
Educação
de
Coimbr
a
593.683,53
6.925.880,44
6.529.168,58
196.971,67
Inst.
Sup.de
Estatistica
e
G.
da
Informação
da
UN
L
242.333,26
3.595.346,83
3.590.670,48
237.656,91
RP
‐
Instituto
Português
Apoio
Desenvol.
‐Outra
s
2.812.591,25
34.979.605,98
36.862.383,71
4.695.368,98
Serviços
de
Acção
Social
‐
Univ.
da
Beira
Interio
r
558.522,07
6.961.457,82
7.087.057,06
684.121,31
Esc.Sup.de
Educação
Instituto
Politécnico
Port
o
875.395,84
335.808,39
356.297,64
895.885,09
Instituto
de
Higiene
e
Medicina
Tropical
‐U
Nova
L
x
1.471.984,34
6.634.475,43
6.530.917,95
1.368.426,86
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
450
Consultar Diário Original
Página 451
451 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Autoridade
Segurança
Alimentar
e
Económica
‐Outra
s
161.236,76
3.764.775,62
3.675.896,03
72.357,17
Universidade
de
Coimbra
3.114.588,80
42.620.892,16
42.604.411,21
3.098.107,85
Instituto
Superior
de
Engenharia
do
Port
o
767.743,72
25.459.324,43
25.866.441,78
1.174.861,07
Inst
Habitação
e
da
Reabilitação
Urbana
IP
‐Outra
s
5.311.134,01
625.832.578,33
626.637.212,23
6.115.767,91
Agência
Nacional
‐Funcionamento
Gera
l
117.065,15
2.083.420,56
2.074.396,30
108.040,89
Instituto
Marítimo
Portuári
o
11.146.999,72
65.439.240,71
74.357.044,87
20.064.803,88
Instituto
das
Tecnologias
da
Inform.Justiça
‐Outra
s
4.627.870,31
17.265.639,94
17.164.608,31
4.526.838,68
ICI
‐Instituto
Construção
e
do
Imobiliário,
I.P
.
2.942.049,41
68.179.149,13
71.109.323,47
5.872.223,75
Universidade
de
Trás
‐os
‐Montes
e
Alto
Dour
o
4.290.754,07
53.965.851,86
52.782.021,76
3.106.923,97
Direcção
Geral
da
Administração
Intern
a
194.724,61
1.132.433,75
938.549,73
840,59
Instituto
Portuário
do
Nort
e
1.860.952,93
2.129.154,30
283.170,45
14.969,08
Instituto
Superior
Ciências
Trabalho
e
da
Empres
a
291.253,74
30.998.638,54
31.161.150,45
453.765,65
Serviços
de
Acção
Social
da
UTA
D
188.963,72
6.988.118,94
6.832.456,34
33.301,12
Faculdade
de
Economia
da
Universidade
Nova
Lisbo
a
354.831,63
6.931.984,74
6.683.118,15
105.965,04
Faculdade
de
Ciências
da
Universidade
do
Port
o
18.277.413,00
18.277.413,00
Estádio
Universitário
de
Lisboa
‐EU
L
1.114.171,50
5.334.998,51
5.273.669,91
1.052.842,90
Faculdade
de
Medecina
do
Port
o
363.366,51
12.466.117,93
13.069.229,48
966.478,06
Faculdade
de
Belas
Artes
da
Universidade
de
Lisbo
a
94.258,26
5.241.610,62
5.739.633,71
592.281,35
Escola
Superior
de
Música
de
Lisbo
a
324.365,90
324.365,90
Escola
Nacional
de
Saúde
Públic
a
1.058.954,60
3.026.175,54
3.578.500,95
1.611.280,01
Cofre
Secção
Regional
dos
Açores
Tribunal
Conta
s
459.834,29
3.949.869,15
3.909.585,87
419.551,01
Serviços
Sociais
Administração
Pública
(Ex
‐OSMOP
)
54.988,12
15.163,23
70.151,35
Serviços
Acção
Social
da
Universidade
do
Algarv
e
722.941,65
1.575.080,05
1.303.927,45
451.789,05
Instituto
Portuário
do
Centr
o
2.137.154,40
10.672.561,43
8.899.113,84
363.706,81
Instituto
Tecnológico
e
Nuclea
r
1.611.848,27
11.704.873,28
10.885.540,06
792.515,05
Instituto
do
Cinema
e
do
Audiovisual,
I
P
296.295,99
17.015.459,84
16.940.880,56
221.716,71
Delegação
Regional
da
Cultura
do
Centr
o
30.130,66
545.163,38
582.249,38
67.216,66
Serviços
Sociais
Administração
Pública
(Ex
‐SSPCM
)
42.215,39
40.000,00
52.764,39
54.979,78
Instituto
de
Gestão
do
Fundo
Social
Europe
u
4.186.486,64
17.676.359,31
16.350.090,66
2.860.217,99
Hospital
Cândido
de
Figueired
o
330.542,86
6.985.254,15
7.152.528,53
497.817,24
IPO
Coimbra
Francisco
Gentil,
EPE.
306.580,48
128.449.614,97
130.704.094,29
2.561.059,80
Fundação
Para
a
Ciência
e
a
Tecnologia
(FCT
)
16.486.936,55
513.339.748,20
548.086.698,52
51.233.886,87
Instituto
Registos
Notariado,
IP
‐
Outra
s
2.213.013,48
317.181.248,49
319.006.230,08
4.037.995,07
Teatro
Nacional
S.
Joã
o
877.825,72
5.433.123,72
5.100.089,92
544.791,92
OPART
‐
Organismo
de
Produção
Artísticas,
EP
E
902.121,17
19.012.863,86
18.600.351,90
489.609,21
Instituo
de
Cooperação
Portugues
a
9.564.620,18
9.564.620,18
Direcção
Regional
da
Cultura
do
Algarv
e
14.016,56
1.476.710,46
1.468.042,19
5.348,29
Instituto
dos
Museus
e
da
Conservação,
I
P
4.002.301,84
32.294.206,13
29.930.881,55
1.638.977,26
Direcção
Regional
da
Cultura
do
Alentej
o
25.655,88
898.028,20
932.575,12
60.202,80
Gab.Prevenção
Investigação
Acidentes
c/Aeronave
s
847,23
17.858,44
17.940,16
928,95
Gabinete
Estatistica
Planeamento
da
Educaçã
o
1.895.005,91
52.396.523,51
50.912.543,03
411.025,43
Serviços
de
Acção
Social
da
Univ.
do
Port
o
2.543.902,69
4.249.248,97
4.172.379,00
2.467.032,72
Escola
Superior
de
Saúde
de
Vise
u
21.609,34
509.221,45
554.180,74
66.568,63
Serviços
de
Acção
Social
Univ.
da
Madeir
a
28.331,26
497.392,87
493.023,76
23.962,15
RP
‐
Direcção
Geral
Reinserção
Social
‐
Outra
s
280.134,37
6.194.762,76
6.265.242,65
350.614,26
Unid.Local
Saúde
Norte
Alentejano,EPE(HJMG
)
8.010.245,99
95.136.916,77
100.074.476,21
12.947.805,43
Centro
Hospitalar
de
Cascai
s
6.368.636,05
9.018.231,03
5.369.155,72
2.719.560,74
Assembleia
da
República
8.471,16
438.541.395,56
442.988.600,39
4.455.675,99
Página 452
452 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
SIS
‐
Serviço
de
Informações
de
Seguranç
a
170.699,67
9.722.295,87
9.647.865,46
96.269,26
Direcção
‐Geral
das
Autarquias
Locais
‐
Outra
s
18.925.172,38
3.177.657.269,28
3.172.085.076,57
13.352.979,67
Instituto
Conservação
Natureza
e
da
Biodiversidad
e
9.830.720,82
20.775.600,54
23.627.525,38
12.682.645,66
Instituto
António
Sérgio
do
Sector
Cooperativ
o
312,46
48.214,42
47.967,98
66,02
Direcção
Regional
da
Economia
do
Alentejo
‐Outra
s
10.178,65
194.433,27
196.895,12
12.640,50
Agência
Para
a
Modernização
Administrativ
a
18.584.900,79
24.316.451,97
24.264.989,30
18.533.438,12
Centro
de
Histocompatibilidade
do
Su
l
1.142.748,13
11.459.675,56
12.629.513,59
2.312.586,16
Instituto
de
História
da
Ciência
e
da
Técnic
a
12.445,37
12.445,37
Centro
Hospitalar
Póvoa
de
Varzim/V.
do
Conde,
EP
E
2.937.890,94
31.460.196,62
29.348.969,28
826.663,60
Instituto
de
História
da
Ciência
e
Técnica
‐Outra
s
208.084,24
208.084,24
Inst.Gest.Patrim.Arquitect.Arqueológico,
IP
‐Outra
s
7.519.005,93
29.538.342,84
24.750.851,46
2.731.514,55
Inst.
da
Mobilidade
e
dos
Transportes
Terrestre
s
15.387.983,34
249.083.397,35
246.309.852,66
12.614.438,65
Hospital
de
S.
Joã
o
5.329.342,50
362.275.688,26
373.262.123,79
16.315.778,03
Escola
Sup.
Ciências
Empresariais
‐
I.P.Setúba
l
984.177,61
3.813.866,74
2.947.595,32
117.906,19
Direcção
‐Geral
do
Orçament
o
37.936,57
1.659.794,78
1.714.957,55
93.099,34
Ag.
p/
Invest.
e
Comércio
Ext.
Portugal,EPE
‐Outra
s
52.676.403,14
2.176.165.423,21
2.171.012.703,90
47.523.683,83
Instituto
Português
Sangu
e
8.194.929,53
45.022.183,74
42.218.625,17
5.391.370,96
Agência
Nacional
para
a
Qualificação,
I
P
7.547.337,31
16.630.497,84
15.503.425,18
6.420.264,65
Instituto
Hidrográfic
o
1.886.126,62
20.354.788,79
21.408.230,52
2.939.568,35
Secção
Regional
da
Madeira
do
Tribunal
de
Conta
s
451.157,25
14.027.672,71
13.999.408,47
422.893,01
Instituto
Portuário
do
Norte
‐
Outra
s
35.256,48
225.253,22
228.421,25
38.424,51
Cinemateca
Portuguesa
‐
Outra
s
134.846,70
10.040.222,45
10.564.404,14
659.028,39
Instituto
Camões
‐
Outra
s
109.143,99
32.178.386,60
32.894.467,63
825.225,02
ANGALV
‐
ERASMUS/2002
‐2003
250.434,03
279.595,32
260.432,80
231.271,51
Centro
Hospitalar
Psiquiátrico
de
Lisboa
(HJM
)
1.192.607,17
40.079.479,88
43.242.636,59
4.355.763,88
Instituto
Superior
Técnico
‐
Outra
s
393.004,50
276.249,99
116.754,51
Agência
Nac.
Prog
Aprendizagem
Longo
da
Vida
‐Outr
a
770.196,22
146.637.388,74
146.853.308,50
986.115,98
Instituto
Portuário
do
Su
l
1.919.770,14
14.992.826,54
14.976.669,21
1.903.612,81
Fundação
INATE
L
814.158,32
8.899.570,60
9.895.730,15
1.810.317,87
DGAIEC/Dir.Serv.Gestão
Recursos
Financ
e
Materiai
s
373.565,98
17.015.694,34
17.686.742,49
1.044.614,13
Direcção
‐Geral
do
Tesouro
e
Finanças
‐
Fundo
s
8.899.371,39
809.784.152,51
801.241.712,25
356.931,13
Centro
de
Histocompatibilidade
do
Nort
e
1.856.244,24
5.521.546,03
3.904.100,99
238.799,20
Laboratório
Militar
Prod.Químicos
e
Farmacêutico
s
500,00
19.612.369,06
21.654.499,84
2.042.630,78
Escola
Superior
Tecnologia
e
Gestão
da
Guard
a
406.994,17
2.062.553,00
2.815.592,58
1.160.033,75
Serviços
Sociais
Administração
Pública
(Ex
‐SSMTSS
)
16.793,51
426,94
17.220,45
Serviços
Sociais
Administração
Pública
(Ex
‐SSPCM
)
372.661,77
300.000,00
6.366,54
79.028,31
INFARMED
‐Inst.Nacion.da
Farmácia
e
do
Medicament
o
27.948.296,83
495.529.459,00
500.319.907,20
32.738.745,03
CINFU
‐Centro
Formação
Prof.
Indústria
Fundiçã
o
114.824,22
2.953.928,84
2.885.673,28
46.568,66
CEQUAL
‐Centro
Formação
Profissional
Qualidad
e
502.594,34
3.664.539,63
3.300.866,54
138.921,25
Entidade
Reguladora
P/Comunicação
Socia
l
4.553.383,17
13.463.834,64
10.013.423,66
1.102.972,19
CENFIM
‐Centro
Form.
Prof.
Ind.
Metalúrgica
Metal
.
28.507,85
28.469.734,56
28.484.630,66
43.403,95
CFPIMM
‐Centro
Form.
Prof.
Ind.
Madeira
Mobiliári
o
472.043,33
2.609.842,29
2.274.428,43
136.629,47
Oficinas
Gerais
de
Material
de
Engenhari
a
489.523,74
3.884.304,07
4.071.004,26
676.223,93
Escola
Sup.Enfermagem
de
Viana
do
Castelo
‐Outra
s
199,43
199,43
Hospitais
da
Universidade
de
Coimbra,
EP
E
20.778.189,17
273.051.322,95
265.603.855,61
13.330.721,83
DGAIEC
‐
Programas
Comunitários
139.583,18
1.129.625,90
1.104.498,40
114.455,68
Centro
Hospitalar
de
Setúbal,
EP
E
4.671.452,34
90.484.415,69
95.156.623,54
9.343.660,19
Instituto
Oftalmologia
Dr.Gama
Pint
o
672.849,71
5.903.151,80
7.737.539,37
2.507.237,28
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
452
Consultar Diário Original
Página 453
453 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Entidade
Reguladora
Serv
de
Águas
e
Resíduos,
I
P
2.909.812,13
7.055.344,35
6.315.384,22
2.169.852,00
Serviços
Sociais
da
Polícia
de
Segurança
Públic
a
608.761,76
49.606.488,96
49.837.123,72
839.396,52
Cofre
Previdência
PS
P
134.026,14
19.745.468,99
19.803.794,98
192.352,13
Centro
Formação
Profissional
Sector
Pesca
s
714.877,53
24,38
714.853,15
Hospital
Santa
Maria
Maior
EP
E
1.057.090,07
22.367.700,22
22.612.115,32
1.301.505,17
Editorial
do
Ministério
da
Educação
‐
Outra
s
189.819,16
12.971.049,42
13.474.541,96
693.311,70
Hospital
Distrital
de
Águed
a
518.802,43
10.383.038,10
10.908.311,34
1.044.075,67
Instituto
dos
Vinhos
do
Douro
e
Port
o
4.190.983,51
114.906.489,29
120.254.516,19
9.539.010,41
Hospital
de
São
Marcos
de
Brag
a
18.832.172,63
39.640.954,29
20.869.550,26
60.768,60
Hospital
Distrital
de
Pomba
l
193.775,99
6.573.690,04
6.908.923,15
529.009,10
Inspecção
‐Geral
das
Actividades
em
Saúd
e
32.475,06
663.222,27
630.747,38
0,17
Centro
Formação
Profissional
Indústria
da
Cortiç
a
12.328,76
1.883.746,40
1.871.645,52
227,88
Centro
Formação
Profissional
Indústria
Electrónic
a
334.282,98
5.271.527,99
5.097.285,19
160.040,18
Centro
Formação
Profissional
Sector
Alimenta
r
214.917,88
5.375.048,76
5.164.832,40
4.701,52
Hospital
Arcebispo
João
Crisóstom
o
604.148,69
6.345.588,42
6.543.924,56
802.484,83
Inst.
Financiamento
Agricultura
Pescas,
IP
‐Outra
s
14.997.061,69
1.816.012.811,81
1.812.994.369,90
11.978.619,78
Centro
Hospitalar
das
Caldas
da
Rainh
a
1.003.523,71
52.693.910,38
58.888.270,72
7.197.884,05
Inst.Port.Oncolog.
Porto
Francisco
Gentil,
EP
E
3.569.269,12
187.318.484,43
193.154.541,25
9.405.325,94
Centro
For.Prof.Ind.Const.Civil
Obras
Públicas
Su
l
949.549,25
6.736.368,83
6.822.858,73
1.036.039,15
Centro
Formação
Profissional
Indústria
Cerâmic
a
52.244,80
2.393.019,94
2.392.581,16
51.806,02
Centro
de
Educação
Formação
Profissional
Integrad
a
494.123,60
4.585.510,39
4.359.799,27
268.412,48
Centro
For.Prof.Ind.Const.Civil
e
Obras
Púb.
Nort
e
709.328,53
6.920.490,89
6.890.385,73
679.223,37
Centro
Formação
Profissional
Reparação
Automóve
l
278.177,05
4.542.513,28
4.513.357,19
249.020,96
Centro
de
Reabilitação
Profissional
de
Gai
a
445.180,61
8.801.766,70
8.920.432,38
563.846,29
Centro
Protocolar
de
Form.
Prof.
Sector
da
Justiç
a
413.265,39
3.059.435,57
2.965.553,60
319.383,42
Centro
For.
Prof.
Indústria
Vestuário
e
Confecçã
o
194.294,84
3.006.175,38
3.098.297,63
286.417,09
Centro
For.Prof.Trab.Escritório,Comércio,Serviço
s
325.748,04
3.197.528,12
3.104.626,77
232.846,69
Centro
Formação
Prof.
Para
Indústria
de
Lanifício
s
134.899,35
1.848.209,04
1.945.856,90
232.547,21
Centro
Formação
Prof.
Para
o
Comércio
e
Afin
s
107.227,95
7.412.635,00
7.306.892,18
1.485,13
Instituto
do
Emprego
e
Formação
Profissiona
l
145.444.302,48
2.728.954.431,49
2.654.007.987,83
70.497.858,82
Escola
Superior
de
Tecnologia
de
Setúbal
‐Outra
s
389.737,47
1.790.312,87
1.531.373,66
130.798,26
Centro
Formação
Profissional
Indústria
de
Calçad
o
211.369,75
5.231.345,87
5.291.464,86
271.488,74
Centro
Formação
Profissional
Sector
da
Cristalari
a
76.302,60
1.768.779,65
1.849.675,70
157.198,65
Centro
For.Prof.Ind.
Engarrafamento
Águas
e
Terma
l
45.740,77
565.744,81
544.004,39
24.000,35
Centro
de
Formação
Profissional
Indústria
Têxti
l
711.818,79
4.443.486,68
4.065.734,63
334.066,74
Provedoria
de
Justiç
a
314.836,28
5.167.224,31
5.320.014,40
467.626,37
Centro
For.
Prof.
Ind.
de
Ourivesaria
e
Relojoari
a
167.576,30
1.933.603,67
1.839.427,83
73.400,46
Centro
de
Formação
Profissional
do
Artesanat
o
356.412,89
2.783.179,57
2.582.518,09
155.751,41
Centro
Protocolar
de
Formação
Prof.
P/
Jornalista
s
138.637,82
2.105.667,52
2.100.528,45
133.498,75
Comissão
do
Mercado
de
Valores
Mobiliário
s
1.687.012,68
141.841.451,61
140.698.758,16
544.319,23
Centro
For.Sindical
e
Aperfeiçoamento
Profissiona
323.363,03
4.242.435,28
4.232.134,73
313.062,48
Instituto
Politécnico
do
Porto
‐
Outra
s
7.328.945,27
43.200.648,72
45.617.697,60
9.745.994,15
Centro
Hospitalar
de
Torres
Vedras
‐
Outra
s
27.242,26
11.525,94
11.568,89
27.285,21
Hospital
Curry
Cabral
‐
Outra
s
1.256,48
1.256,48
RP
‐Direcção
‐Geral
do
Ensino
Superior
‐
Outra
s
3.309.285,78
239.963.753,78
236.904.065,07
249.597,07
Instituto
da
Vinha
e
do
Vinho,
IP
‐
Outra
s
1.869,51
376.950,94
541.673,09
166.591,66
Instituto
de
Turismo
de
Portugal
‐
Outra
s
29.822.179,39
294.267.714,15
285.977.993,07
21.532.458,31
Fundo
p/Modernização
do
Comérci
o
82.324,62
29.479.665,41
31.144.650,30
1.747.309,51
Página 454
454 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
IPC
‐Instituto
Superior
de
Engenharia
de
Coimbra
‐Outra
s
528.696,70
2.642.910,12
2.336.561,34
222.347,92
Instituto
Meteorologia
‐
Outra
s
2.099.501,99
3.342.429,18
1.996.845,50
753.918,31
Instituto
de
Gestão
do
Fundo
Social
Europeu
‐Outra
s
5.064.376,45
942.746.379,66
947.241.885,76
9.559.882,55
Direcção
‐Geral
dos
Imposto
s
136.464.869,72
666.959.914,84
644.964.177,90
114.469.132,78
Supremo
Tribunal
de
Justiç
a
1.856.337,67
1.856.337,67
ADSE
‐Dir.Geral
Protecção
Soc.Fun.Agentes
Adm.Púb.
822.048,11
116.116.790,50
119.185.578,53
3.890.836,14
RP
‐
Direcção
‐Geral
Arquivos
‐
Outra
s
40.542,09
790.077,02
804.814,06
55.279,13
Instituto
Portuário
e
Transportes
Marítimo
s
11.183.141,97
20.797.792,60
21.774.780,44
12.160.129,81
Instituto
de
Gestão
Financeira
da
Segurança
Socia
l
7.225.750,40
711.352.251,49
721.708.292,30
17.581.791,21
INOVINTER
‐Centro
Formação
e
Inovação
Tecnológic
a
374.151,78
5.471.152,47
5.254.133,97
157.133,28
Academia
das
Ciências
de
Lisbo
a
1.663,96
214.095,98
212.432,02
0,00
Sistema
de
Indemnização
aos
Investidore
s
24.098,03
246.331,79
320.000,00
97.766,24
RP
‐Centro
Português
Fotografia
‐Outra
s
39.341,95
39.341,95
IGCP
‐
Encargos
da
Dívida
Pública
42.527.053,71
260.064.792.483,56
260.130.378.487,00
108.113.057,15
Faculdade
de
Medicina
da
Universidade
de
Coimbr
a
299.976,75
9.845.050,09
10.277.299,85
732.226,51
Escola
Superior
Enfermagem
Francisco
Gentil
‐Outra
s
25.693,96
11.315,53
20.133,59
34.512,02
DGAIEC
‐
Cauções
26.917,26
5.798,19
21.119,07
Faculdade
de
Ciências
Médicas
‐
Outra
s
2.625.427,21
7.632.903,14
6.429.666,62
1.422.190,69
Serviços
Sociais
Administração
Pública
‐
Ex
‐SSPC
M
56.242,82
50.000,00
6.242,82
Inst.Antº
Sergio
Sect.Coop.
81.387,47
81.387,47
RP
‐
Inst.Nac.Estatistica
1.407.887,42
9.529.893,07
8.582.186,59
460.180,94
INRB
/
SC
10.474.872,61
5.272.591,15
1.786.783,78
6.989.065,24
INRB
/
EAN
207.929,17
1.144.677,34
1.103.952,39
167.204,22
Serviços
Sociais
Administração
Pública
‐
Ex
‐SOF
E
4.344,79
4.344,79
INA
‐
Receitas
Própria
s
1.954.382,98
6.840.428,61
5.842.029,97
955.984,34
RP
‐
Inst.Camões
497.016,68
1.713.485,20
1.216.468,52
RP
‐
IPAD
69,60
21.702.754,83
21.702.685,23
0,00
RP
‐
Estab.
Pris.
Funchal
5.560,92
30.641,63
25.080,71
Autoridade
Nacional
Protecção
Civil
‐Transf.
O
E
1.117.615,39
84.979.800,78
85.939.152,86
2.076.967,47
Autoridade
Nacional
Protecção
Civi
l
798.971,07
43.768.136,55
47.908.928,18
4.939.762,70
Inst.Tecnolog.Inf.Justiça
100.399,69
9.356.811,00
11.125.122,68
1.868.711,37
RP
‐
Centro
Est.Judiciário
s
140,43
1.001.188,78
1.001.705,89
657,54
Direcção
Geral
Reinserção
Socia
l
165.678,59
526.195,50
396.995,72
36.478,81
Tribunal
Relação
do
Porto
‐
Outra
s
131.525,61
2.690.188,52
2.558.662,91
INRB/
EZN
36.902,22
696.606,90
673.779,55
14.074,87
IGESPAR,
IP
‐
Outras
344.022,74
335.957,59
8.065,15
RP
‐
Inst.Tecnol.Nuclear
‐Projecto
s
90.667,06
1.100.001,44
1.018.714,31
9.379,93
Centro
Científico
e
Cultural
de
Maca
u
1.500,00
484.938,37
483.450,87
12,50
Conselho
Económico
e
Socia
l
28.906,18
234.293,86
210.732,14
5.344,46
RP
‐
DRAPAL
‐Prog.Com.Interreg
III
‐A
20.516,00
20.516,00
RP
‐
Direcção
Regional
da
Cultura
do
Centr
o
4.436,35
173.360,38
168.924,03
RP
‐
Direcção
‐Geral
das
Autarquias
Locai
s
2.731.104,41
2.731.104,41
RP
‐
Transf.Comunitárias
‐
LNE
C
474.243,16
986.720,28
512.477,12
OPART
‐
TNSC
‐
Receitas
87.481,42
1.676.276,63
1.828.855,99
240.060,78
Biblioteca
Nacional
de
Portuga
l
14.050,51
784.580,05
770.757,53
227,99
RP
‐
Governo
Civil
de
Lisbo
a
278.281,11
15.557.148,33
15.889.338,29
610.471,07
Direcção
Geral
do
Livro
e
das
Biblioteca
s
50,00
281.691,29
293.476,52
11.835,23
RP
‐
Lab.
Nac.Engª
Civil
1.280.201,86
14.579.130,52
13.960.817,85
661.889,19
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
454
Consultar Diário Original
Página 455
455 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐
Tribunal
Relação
de
Lisbo
a
7.183.743,86
7.183.743,86
RP
‐
Cent.
Est.Form.Autarq.
854.877,00
857.156,90
2.279,90
Escola
Superior
de
Educação
da
Guarda
‐
Outra
s
36.198,41
131.862,10
125.374,84
29.711,15
Escola
Superior
Agrária
de
Ponte
de
Lima
‐
Outra
s
0,00
7.654,80
7.654,80
Instituto
Nacional
de
Emergência
Médica
‐Outra
s
2.062.918,98
140.110.555,10
145.766.879,99
7.719.243,87
RP
‐
Inst.Droga
Toxicodependênci
a
30.692.236,57
30.692.236,57
RP
‐Inst.Port.Juventud
e
8.005.986,38
8.006.020,09
33,71
IPJ
‐
Vencimentos
15.937,12
4.984.796,36
4.968.859,24
INRB/
EFN
155.021,17
575.686,42
501.299,19
80.633,94
INRB/
ENMP
10.865,59
183.702,16
172.853,95
17,38
INRB/
EVN
29.121,10
202.987,24
204.465,88
30.599,74
INRB/
ENFVN
567,62
35.395,69
34.852,61
24,54
INRB/
LQARS
50.456,91
526.967,12
577.806,96
101.296,75
INRB/
IPIMAR
124.672,47
2.855.130,65
2.837.918,62
107.460,44
RP
‐
Insp.Geral
MSS
T
2.008.777,24
2.008.777,24
RP
‐
Agência
Portuguesa
do
Ambient
e
14.245,91
29.951.754,87
29.946.497,38
8.988,42
IPJ
‐Bolsas
1.968,00
1.457.669,50
1.456.616,50
915,00
RP
‐Del.
Regional
da
Cultura
do
Norte
‐Outra
s
27.841,88
537.124,37
666.874,37
157.591,88
RP
‐
CEFA
/
FSE
519.759,82
600.657,97
80.898,15
IGCP
‐
Despesas
de
Funcionament
o
2.647.104,41
25.395.827,63
29.171.156,00
6.422.432,78
RP
‐
Fundo
de
Apoio
ao
Estudant
e
3.862,53
3.862,53
Ministério
dos
Negócios
Estrangeiro
s
10.373.864,09
253.076.731,77
256.320.699,48
13.617.831,80
Entidade
Reguladora
dos
Serv.
Energético
s
2.878.342,45
43.268.925,03
43.755.351,81
3.364.769,23
Procuradoria
Geral
da
República
‐Outra
s
275.267,41
3.061.416,48
3.061.458,95
275.309,88
RP
‐
PJ
‐
Directoria
Naciona
l
624.723,62
71.882.880,08
71.686.683,19
428.526,73
RP
‐
Sup.
Trib.
Administrativ
o
938.711,80
938.711,80
RP
‐
Sup.
Trib.
de
Justiça
1.147.760,70
1.147.760,70
RP
‐
Proc.
Geral
da
Repúblic
a
754,80
1.322.839,38
1.371.549,49
49.464,91
Fundo
Português
de
Carbon
o
24.075.698,20
97.782.812,99
81.270.691,16
7.563.576,37
Estrutura
Missão
MAI
P/Gestão
Fundos
Comunit
.
6.528.103,01
3.728.073,00
3.249.863,77
6.049.893,78
Tribunal
Administrativo
do
Nort
e
28.344,29
676.166,53
648.408,96
586,72
RP
‐Comis.
p/
a
Cidadania
Iguald.
do
Género
‐Outra
s
21.664,53
899.461,37
905.331,60
27.534,76
Governo
Civil
de
Viseu
‐
Outra
s
5.797,22
1.817,75
1.567,84
5.547,31
Governo
Civil
de
Vila
Real
‐
Outra
s
829,77
829,77
Gabinete
p/Meios
de
Comunicação
Social
‐Outra
s
13.701,27
257.480,53
243.779,26
Direcção
Geral
do
Tesouro
e
Finança
s
44.315,77
1.984.778,55
2.048.883,88
108.421,10
Serviço
de
Estrangeiros
e
Fronteiras
‐
Outra
s
2.145.530,40
11.867.807,54
10.916.958,86
1.194.681,72
Biblioteca
Nacional
de
Portugal
‐
Outra
s
53.754,51
1.012.028,47
1.028.653,04
70.379,08
Supremo
Tribunal
Administrativo
‐Outra
s
1.039.969,75
1.039.969,75
RP
‐
Est.
Pris.Linhó
20.132,89
177.891,70
161.340,21
3.581,40
RP
‐
Est.
Pris.
Leiria
15.477,60
48.952,71
33.475,11
RP
‐
Dir.Geral
Adm.
Extrajudicial
8.095,06
315.983,73
316.057,24
8.168,57
Conselho
Superior
de
Magistratur
a
241.397,00
6.657.620,07
6.589.093,89
172.870,82
RP
‐
Dir.Geral
Adm.Justiça
166.764.598,81
166.801.649,31
37.050,50
RP
‐
Est.Pris.Paços
de
Ferreira
111.099,02
439.799,14
341.299,99
12.599,87
RP
‐
Est.Pris.Sta
Cruz
do
Bisp
o
233.099,08
239.716,55
6.617,47
RP
‐
Est.Pris.Izeda
70.345,43
70.345,43
Direcção
‐Geral
Serviços
Prisionai
s
57.613,18
120.177.229,48
120.183.557,52
63.941,22
Página 456
456 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐
SG
Min.Justiça
650.608,63
650.608,63
RP
‐
ADSE
5.539.990,54
83.969.218,89
88.013.806,27
9.584.577,92
Instituto
Registos
Notariado,
I
P
2.477.323,29
99.370.861,49
97.112.950,74
219.412,54
RP
‐
Est.Pris.Castelo
Branc
o
123,86
4.533,33
4.409,47
Instituto
do
Desporto
de
Portugal,
I
P
4.409.344,59
67.901.890,37
66.621.520,94
3.128.975,16
RP
‐
Est.Pris.Lisboa
14.207,98
152.334,47
142.263,81
4.137,32
RP
‐
Est.Pris.Porto
12.709,57
301.777,78
289.068,21
Direcção
Geral
de
Politica
e
de
Justiç
a
943,64
363.885,86
374.034,56
11.092,34
RP
‐
Est.Pris.Pinheiro
da
Cru
z
12.800,00
265.196,03
257.196,34
4.800,31
RP
‐
Est.Pris.Caxias
12.800,00
26.755,42
18.929,02
4.973,60
Facul.Psicolog.
e
Ciênc.Educação
Univ.Porto
‐Outra
s
100,20
341.360,97
344.991,52
3.730,75
Direcção
‐Geral
Politica
e
da
Justiç
a
40.993,71
306.974,82
266.461,11
480,00
RP
‐
Est.
Pris.
Tires
207,60
217.808,66
218.535,66
934,60
RP
‐
Est.
Pris.
Coimbra
119.802,84
119.802,84
RP
‐
Est.
Pris.
Monsanto
63.477,82
63.477,82
Instituto
Politécnico
do
Cávado
e
do
Ave
‐Outra
s
1.219.153,47
725.902,09
14.084,00
507.335,38
Direcção
Geral
da
Administração
da
Justiça
‐Outra
s
4.611.055,85
124.865.151,33
125.232.618,29
4.978.522,81
RP
‐
Estabelecimento
Prisional
Vale
de
Judeu
s
303.502,89
303.502,89
Governo
Civil
de
Coimbra
‐
Outra
s
60.208,78
60.208,78
RP
‐
SG
‐
Ministério
da
Agricultur
a
154,14
2.605.110,32
2.604.956,18
0,00
RP
‐
Instituto
Camões
‐
Legado
João
Arroi
o
1.503,72
1.735,16
231,44
RP
‐
Instituto
Camões
‐
Legado
Alice
Silveir
a
73.102,51
77.358,47
4.255,96
Direcção
‐Geral
Consumido
r
370.453,93
370.453,93
Autoridade
da
Concorrênci
a
1.808.972,34
29.602.795,36
28.870.922,86
1.077.099,84
RP
‐Inspecção
‐Geral
da
Ciência
e
do
Ensino
Superio
r
11.137,50
311.206,63
300.097,86
28,73
Direcção
‐Geral
das
Pescas
e
Aquicultura
‐
Outra
s
71.660,01
2.770.548,27
3.101.707,67
402.819,41
RP
‐Direcção
‐Geral
Serviços
Prisionais
‐Tribunai
s
422.220,38
422.220,38
Reitoria
da
Universidade
Nova
de
Lisboa
‐
Outra
s
368.134,19
865.057,11
848.738,74
351.815,82
DGPA
‐Fundo
Comp.
Salarial
Prof.
da
Pesca
477,66
3.618.856,35
3.620.456,75
2.078,06
RP
‐
Instituto
de
Meteorologi
a
2.239.976,37
17.517.401,13
15.804.037,84
526.613,08
RP
‐
IGAI
‐
FSE
34.419,13
34.196,97
3.684,64
3.906,80
Secretaria
Geral
do
MADR
P
15.842,85
15.842,85
Secretaria
‐Geral
do
Ministério
da
Administ.Intern
a
315.432,08
5.502.132,41
5.477.220,52
290.520,19
RP
‐Direcção
Geral
das
Arte
s
3.587,24
65.522,66
61.935,42
Consolidated
Collection
Accoun
t
106.589,89
75.372.867,50
75.298.493,70
32.216,09
Escola
Superior
Tecnologia
e
Gestão
de
Felgueira
s
76.620,90
34.615,55
111.236,45
Tribunal
Central
Administrativo
do
Su
l
36.856,30
887.346,42
870.900,62
20.410,50
RP
‐
Tribunal
da
Relação
de
Coimbr
a
662.954,70
663.685,23
730,53
RP
‐
Tribunal
da
Relação
de
Guimarãe
s
1.586.070,18
1.586.070,18
RP
‐
Tribunal
da
Relação
de
Port
o
716.765,11
716.765,11
RP
‐
Tribunal
da
Relação
de
Évor
a
394.817,56
394.817,56
SGMJ
‐
Gabinete
Mininistro
da
Justiç
a
1.477,87
8.918,52
7.440,65
0,00
SGMJ
‐
Gab.
Sec
Estado
Justiça
46.565,31
46.565,31
SGMJ
‐
Gab.
SEJustiça
e
Moder
Judiciári
a
560,26
2.681,23
2.606,49
485,52
RP
‐
Governo
Civil
do
Port
o
70.167,25
10.993.876,57
11.156.817,29
233.107,97
RP
‐
Governo
Civil
de
Aveir
o
1.639.664,00
1.639.664,00
RP
‐
Governo
Civil
de
Far
o
2.002.522,78
2.002.522,78
RP
‐
Governo
Civil
de
Santarém
1.217.293,24
1.217.293,24
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
456
Consultar Diário Original
Página 457
457 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐
Governo
Civil
de
Leiri
a
1.707.678,18
1.707.678,18
RP
‐
Governo
Civil
de
Castelo
Branc
o
1.183.458,99
1.183.458,99
RP
‐
Governo
Civil
de
Évora
4.560,71
444.853,85
1.127.872,82
687.579,68
RP
‐
Governo
Civil
de
Braga
3.282.288,74
3.282.288,74
RP
‐
Governo
Civil
de
Braganç
a
1.295,92
676.766,29
680.619,69
5.149,32
RP
‐
Governo
Civil
de
Beja
26.972,58
355.023,54
328.050,96
0,00
Centro
Hospitalar
de
Lisboa
Central,
EP
E
7.318.236,40
373.229.187,10
370.172.871,22
4.261.920,52
RP
‐
GNR
‐
Chefia
Serviços
de
Finança
s
359.954,04
25.352.117,08
26.454.293,75
1.462.130,71
RP
‐
Governo
Civil
de
Setúba
l
32.035,52
1.805.822,92
1.818.864,21
45.076,81
RP
‐
Governo
Civil
de
Viana
do
Castel
o
153.775,78
1.726.653,42
1.666.775,40
93.897,76
RP
‐
Governo
Civil
de
Coimbra
1.960,24
3.278.926,08
3.294.009,72
17.043,88
RP
‐
Governo
Civil
da
Guard
a
28.100,33
982.375,31
954.274,98
0,00
RP
‐
Governo
Civil
de
Vila
Rea
l
669.834,96
669.834,96
RP
‐
Governo
Civil
de
Vise
u
8.968,24
1.003.772,50
1.045.671,53
50.867,27
RP
‐
Governo
Civil
de
Portalegr
e
244.544,88
244.544,88
RP
‐
Direcção
‐Geral
Serviços
Prisionais
‐FS
E
387.854,79
219.134,86
141.426,92
310.146,85
Hospital
do
Litoral
Alentejan
o
458.922,91
26.558.385,05
27.053.787,68
954.325,54
RP
‐
Instituto
da
Defesa
Naciona
l
457,76
88.832,45
88.438,01
63,32
RP
‐Direcção
‐Geral
Segurança
Socia
l
1.810,76
121.159,06
120.195,81
847,51
Secretaria
‐Geral
do
Ministério
da
Cultur
a
4.412.351,33
220.920,03
221.004,03
4.412.435,33
RP
‐
Instituto
da
Água
2.354.566,00
20.239.876,02
17.885.310,02
Inspecção
‐Geral
do
Ambient
e
4.203.957,61
4.203.957,61
RP
‐DG
Ord.
Território
e
Desenvolvimento
Urban
o
24.636,00
24.636,00
RP
‐Laboratório
Nacional
Investigação
Veterinári
a
13.214.008,50
5.179.602,41
2.948.630,22
10.983.036,31
Gabinete
de
Planeamento
e
Política
s
4.525.939,34
4.525.939,34
RP
‐
Direcção
‐Geral
de
Veterinári
a
3.241.709,83
18.194.697,48
16.294.087,23
1.341.099,58
RP
‐
Dir.
Reg.
de
Agricultura
e
Pescas
do
Algarv
e
486.609,74
486.609,74
RP
‐Direcção
Regional
Agricultura
e
Pescas
do
Nort
e
3.858.598,44
3.858.671,08
72,64
RP
‐
Dir.Reg.
Agricultura
e
Pescas
Lisboa
Vale
Tej
o
3.442,81
1.854.046,09
1.929.761,34
79.158,06
RP
‐Direcção
Reg.
Agricultura
e
Pescas
do
Centr
o
56.315,90
358.771,43
329.541,10
27.085,57
Secretaria
‐Geral
do
MAI
22.801,84
18.017,10
17.922,16
22.706,90
RP
‐Direcção
Reg.Agricultura
e
Pescas
Centro
‐Outra
s
15.908,16
1.484.371,74
1.538.010,32
69.546,74
Emissão
de
Cheques
77.214,07
77.214,07
Academia
Portuguesa
de
Históri
a
44.187,87
53.769,55
9.581,68
Comissão
para
a
Cidadania
e
Igualdade
do
Géner
o
1.838,13
959.084,15
989.462,90
32.216,88
RP
‐Direcção
Nacional
da
PSP
‐Dep.Gestão
Financ.Pat
.
9.917,88
63.722.833,86
63.723.023,47
10.107,49
RP
‐Autoridade
Segurança
Alimentar
e
Económic
a
1.799,33
5.904.892,15
6.042.308,94
139.216,12
Gabinete
Meios
de
Comunicação
Socia
l
23.916,69
434.561,87
419.785,20
9.140,02
RP
‐
Autoridade
Florestal
Naciona
l
28.641.136,93
29.438.560,70
797.423,77
RP
‐Secretaria
‐Geral
Ministério
da
Defesa
Naciona
46.405.601,68
46.405.601,68
Instituto
de
Informátic
a
2.713.729,15
3.534.484,25
820.755,10
0,00
RP
‐Direcção
Reg.
Economia
Lisboa
e
Vale
do
Tej
o
55.033,96
4.288.518,57
4.233.815,80
331,19
RP
‐
Direcção
Regional
de
Educação
do
Algarv
e
347.462,53
347.462,53
RP
‐
Direcção
Regional
de
Educação
do
Centr
o
6.638,50
18.128.227,35
18.121.588,85
Agência
Portuguesa
do
Ambiente
‐
Outra
s
41.645,08
1.879.792,79
1.927.033,53
88.885,82
IGESPAR,
IP
‐
Receita
583,33
34.008,62
34.212,79
787,50
Gabinete
Estrategia
e
Planeament
o
40,00
563.048,95
563.008,95
Serviço
de
Estrangeiros
e
Fronteira
s
7.115.267,51
50.783.497,17
44.974.159,57
1.305.929,91
Página 458
458 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐
DGAIEC
‐Formação
‐
FSE
112.272,08
112.272,08
RP
‐
Dir.
Regional
de
Educação
do
Algarve
‐
FS
E
169.561,42
226.726,95
57.165,53
RP
‐
Direcção
Regional
de
Educação
do
Nort
e
8.274.578,35
8.274.578,35
RP
‐Direcção
‐Geral
de
Recursos
Humanos
da
Educaçã
o
982.378,60
988.948,60
6.570,00
RP
‐Direcção
‐Regional
de
Educação
do
Alentej
o
2.715.240,41
2.715.240,41
RP
‐Direcção
Regional
de
Educação
do
Algarve
‐FEDE
R
2.242.129,36
2.242.854,90
725,54
Serviços
Sociais
Administração
Pública
‐
PIDDA
C
142.625,00
143.458,00
124.896,00
124.063,00
RP
‐
Dir
‐Geral
Inov.
Desenv.
Curricular
‐FSE/FF
23
0
1.409.095,13
1.409.095,13
RP
‐DG
ArmamentoInfra
‐Estruturas
‐Gestão
Imobiliári
a
122.010,82
122.010,82
RP
‐D.Geral
Armamento
Infra
‐Estruturas
‐
Manutençã
o
3.751.232,71
3.751.232,71
RP
‐Dir.Regional
de
Educação
do
Centro
‐
FS
E
24.575,62
24.575,62
RP
‐Gabinete
Estatistica
Planeamento
da
Educaçã
o
95.328,43
95.328,43
Inspecção
‐Geral
Minist.Trab.Solidariedade
Socia
l
12.228,85
439.075,87
426.847,02
RP
‐
DGS
‐
POS
‐
Pl.
Formação
2004
3.531,67
3.531,67
RP
‐
DGS
‐
POEFDS
‐
Saúde
Ambiental
2.180.441,41
2.143.524,89
1.282,56
38.199,08
RP
‐
Secretaria
Geral
‐
PCM
7,66
2.016.473,10
2.016.471,81
6,37
Centro
Português
de
Fotografi
a
10.409,27
10.529,73
120,46
RP
‐
Inspecção
Geral
da
Educaçã
o
234.887,26
2.960.794,39
2.726.019,33
112,20
Região
Autónoma
da
Madeira
21.677,69
694.089.500,29
694.069.617,60
1.795,00
Entidade
Reguladora
da
Saúd
e
7.850.183,25
42.238.246,63
41.461.996,53
7.073.933,15
Direcção
Regional
de
Economia
do
Centr
o
154.619,83
2.012.322,44
1.934.253,25
76.550,64
DRAPN
‐
Vencimentos
661,07
1.162.798,00
1.165.178,92
3.041,99
Direcção
Geral
das
Actividades
Económica
s
5.246.371,53
5.253.660,14
7.288,61
RP
‐Instituto
Geográfico
Portuguê
s
4.579,28
1.683.281,24
1.696.028,19
17.326,23
RP
‐Secretaria
‐Geral
do
Ministério
da
Educaçã
o
78.558,94
56.912.489,81
56.917.057,10
83.126,23
RP
‐DREN
‐
Feder
84.229,20
1.076.391,65
992.162,45
RP
‐DGCI
‐Direcção
de
Serviços
Financeiros
/
FS
E
53.404.244,38
53.404.244,38
RP
‐Instituto
da
Droga
Toxicodependência
‐FS
E
16.248,16
16.248,16
RP
‐Direcção
‐Geral
de
Energia
e
Geologi
a
1.060,00
24.724.160,82
24.900.320,31
177.219,49
Gab.
Gestão
Inic.
Comun.
‐EQUA
L
572.703,69
572.703,69
RP
‐Instituto
Nacional
p/
Reabilitação,IP
‐
FS
E
201.911,42
201.911,42
Instituto
Nacional
p/
Reabilitação,
I
P
5.232.322,20
5.232.322,20
RP
‐Direcção
‐Geral
do
Ensino
Superio
r
121.428,53
658.541,77
717.815,84
180.702,60
RP
‐Sec.Ger.Pres.Cons.Min./
ACIME
53.852,91
6.585.095,98
6.531.243,07
RP
‐Direcção
Reg
Agricultura
e
Pescas
do
Alentej
o
310,08
4.875.949,24
5.614.780,28
739.141,12
Direcção
Regional
da
Economia
do
Nort
e
248.698,20
4.935.660,35
5.180.627,04
493.664,89
RP
‐Direcção
‐Geral
Administração
e
Emprego
Públic
o
550.828,13
551.803,97
975,84
RP
‐
Direcção
‐Geral
Arquivo
s
652.389,92
657.576,70
5.186,78
RP
‐
Direcção
Regional
da
Economia
do
Alentej
o
37.777,02
1.616.566,75
1.645.345,08
66.555,35
RP
‐
Dir.Geral
Informática
e
Apoio
Serv.Trib.Aduaneir
o
44.557,56
6.880.054,47
6.848.239,47
12.742,56
RP
‐Depósitos
Regularizações
de
Responsabilidade
s
567.844,30
7.108.919,16
6.541.074,86
RP
‐Sec.Geral
Min.Finanças
e
Adm.Pública
54.439,60
118.174,76
63.735,16
0,00
RP
‐Agência
Portuguesa
Ambiente
‐Projecto
ECORIVE
R
799,64
799,64
RP
‐IICT
‐
Financiamento
Próprio
1.137.812,39
14.246.439,66
13.413.479,26
304.851,99
INA
‐
Fundo
Social
Europeu
291.144,42
648.896,94
489.019,32
131.266,80
RP
‐Centros
Culturais
Portuguese
s
33.457.533,32
33.794.017,55
336.484,23
Inspecção
‐Geral
dos
Serviços
de
Justiç
a
300.079,36
309.682,23
9.602,87
RP
‐Marinha
‐CSAA
‐Tesouraria
51.708,18
258.847,90
223.225,40
16.085,68
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
458
Consultar Diário Original
Página 459
459 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Instituto
Português
de
Acreditação,
I.P
.
1.745.840,16
4.412.278,42
4.397.061,00
1.730.622,74
Gabinete
de
Gestão
Iniciativa
Comun.
EQUAL
‐Outra
s
0,01
16.115,36
16.115,35
Marinha
‐Chefia
Serv.Apoio
Administrativ
o
14.308.755,80
452.334.423,41
447.177.818,84
9.152.151,23
Marinha
‐Direcção
de
Abasteciment
o
6.875.237,94
43.845.173,06
42.001.477,57
5.031.542,45
Marinha
‐Direcção
de
Navio
s
6.023.012,08
106.216.099,57
116.834.430,07
16.641.342,58
Marinha
‐Direcção
de
Infraestrutura
s
1.213.976,20
13.788.069,51
13.275.202,72
701.109,41
Marinha
‐Direcção
de
Apoio
Socia
l
600,00
1.040.551,82
1.040.136,35
184,53
Marinha
‐Hospital
da
Marinh
a
3.660.695,02
13.388.416,04
12.391.857,67
2.664.136,65
Marinha
‐Gab.Chefe
Estado
‐Maior
Armad
a
0,15
731.482,20
734.388,05
2.906,00
Marinha
‐Flotilha
685.378,02
15.460.851,78
14.801.679,92
26.206,16
Marinha
‐Base
Naval
de
Lisbo
a
2.004.354,46
11.830.783,89
9.953.261,60
126.832,17
Marinha
‐Comando
do
Corpo
de
Fuzileiro
s
386.444,58
2.732.069,05
2.510.084,51
164.460,04
Marinha
‐Escola
Naval
250,00
2.694.344,20
2.694.094,20
Marinha
‐Escola
de
Tecnologias
Navai
s
586.104,66
3.048.922,81
2.645.449,01
182.630,86
Marinha
‐Museu
de
Marinha
8.160,60
2.300.961,70
2.296.381,49
3.580,39
Marinha
‐Aquário
Vasco
da
Gama
1.067,62
534.331,76
533.509,12
244,98
Marinha
‐Unid.Apoio
Inst.Centrais
Marinh
a
48,88
1.778.623,44
1.853.627,60
75.053,04
Marinha
‐Dir.Geral
Autoridade
Marítim
a
2.720.437,05
26.881.694,67
24.459.938,93
298.681,31
Actividade
para
as
Condições
do
Trabalh
o
98.232,81
352.546,72
977.415,23
723.101,32
Secretaria
Geral
Ministério
Negócios
Estrangeiro
s
19.778,81
880.853,38
875.317,32
14.242,75
Secretaria
‐Geral
do
Ministério
da
Cultura
‐
Outra
s
60.114,70
513.836,27
507.072,32
53.350,75
RP
‐Dir.
Reg.
Educação
Alentejo/FSE
87.134,66
87.134,66
Agência
Portuguesa
do
Ambiente
‐
Outra
s
642.303,49
1.872.628,63
1.248.475,28
18.150,14
RP
‐Instituto
da
Droga
e
Toxicodependência
‐FEDE
R
183.760,56
183.760,56
RP
‐Inspecção
‐Geral
das
Actividades
Culturai
s
6.009.245,37
6.010.235,75
990,38
Parque
Escolar,
EPE
1.259.407.525,67
1.288.755.520,25
29.347.994,58
RP
‐RP
‐Comissão
Cidadania
e
Igualdade
do
Género/FS
E
164.174,96
164.174,96
RP
‐CCIG
‐FSE
‐FEDER
‐PIDDAC
7.170,29
2.496.018,13
2.488.847,84
RP
‐Direcção
Regional
Educação
Norte
‐
FS
E
277.791,67
277.791,67
RP
‐Instituto
Antonio
Sergio
Sector
Cooperativo
‐FS
E
75.815,75
112.746,38
36.930,63
0,00
RP
‐Direcção
Nacional
da
PSP
‐FSE
350.672,34
957.456,58
1.012.082,96
405.298,72
RP
‐Direcção
Nacional
da
PSP
‐FEDE
R
2.340.853,39
4.703.058,78
2.383.558,12
21.352,73
RP
‐Direcção
Regional
da
Economia
do
Alentejo/FEDE
R
12.745,83
40.017,47
39.389,62
12.117,98
RP
‐Instituto
da
Àgua/
Receitas
FEDE
R
4.005.902,97
4.005.902,97
RP
‐Instituto
da
Àgua/
Receitas
Fundo
de
Coesã
o
8.092.314,41
8.092.314,41
RP
‐Sec.Ger.Min.Econ.Inovação./Estágio
s
196,43
196,43
RP
‐Gab
Planeamento
Estratég
Aval
e
Rel.
Int.(MFAP
)
21.125,03
383.539,52
381.074,74
18.660,25
INRB
‐
IPIMAR
‐
PIDDAC
‐FEDER
62.372,36
269.662,88
207.290,52
0,00
INRB
‐
IPIMAR
‐PIDDAC
‐Outros
Fundos
299.937,68
949.385,79
857.115,23
207.667,12
Autoridade
Nacional
Protecção
Civil
‐POS
I
128.669,98
950.656,71
1.155.093,70
333.106,97
RP
‐Direcção
Regional
Educação
Centro
‐PIDDAC/PRODE
P
695.408,91
695.408,91
RP
‐Dir.
Regional
Educação
Centro
‐PIDDAC/P.O.Centr
o
284.058,63
284.058,63
RP
‐Delegação
Regional
da
Cultura
do
Algarve
‐FEDE
R
3.360,05
209.615,29
206.255,24
0,00
COMISSÃO
NACIONAL
DA
UNESCO
‐
Outros
0,01
61.563,50
66.497,88
4.934,39
RP
‐DirecçãoRegional
Educação
Alentejo/PIDDAC
‐FEDE
R
934.171,04
934.171,04
RP
‐Direcção
Regional
Educação
Alentejo/FEDE
R
23.097,60
23.097,60
RP
‐Dir
Geral
Reinserção
Social/PVEA/PAV
D
3.637,00
186.426,66
266.099,49
83.309,83
Gabinete
Planeamento
Estrat.
e
Rel.
Int.
‐MOPT
C
24.883,74
2.634.428,15
2.638.772,99
29.228,58
Página 460
460 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐Autoridade
Florestal
Naciona
l
2.039.586,94
29.450.084,79
31.014.857,31
3.604.359,46
RP
‐Sec.Geral
Min.Finanças
e
Adm.Pública
‐Outra
s
314.377,27
5.132.698,74
4.900.993,26
82.671,79
RP
‐Sec.Geral
Presidência
Conselho
Ministros
‐Outra
s
1.842.631,29
9.069.053,61
8.073.609,01
847.186,69
RP
‐Direcção
Regional
da
Economia
do
Algarv
e
92.441,73
1.526.017,83
1.491.091,88
57.515,78
RP
‐S.
‐Geral
Min.
Ciência,Tecnologia
e
Ensino
Sup
.
43.270,45
1.286.160,01
1.243.666,88
777,32
RP
‐Sec.Ger.Min.Ambiente
e
Ord.Território
‐Outra
s
19.121,04
2.554.728,55
2.561.245,19
25.637,68
RP
‐
Instituto
de
Informática
‐
Outra
s
32.601,73
2.840.857,29
2.808.255,56
RP
‐Gabinete
Estratégia
e
Planeamento
‐
Outra
s
50.096,62
1.148.469,42
1.145.204,86
46.832,06
RP
‐Direc.
‐Geral
Administ.
e
Emprego
Público
‐Outra
s
87.023,31
1.259.216,70
1.275.463,56
103.270,17
RP
‐Inspecção
‐Geral
da
Actividades
Culturais
‐Outra
s
557.628,41
573.509,65
15.881,24
RP
‐Direcção
Regional
da
Economia
do
Norte
‐Outra
s
33.755,00
183.502,08
170.799,23
21.052,15
RP
‐Direcção
‐Geral
Edif.Monumentos
Nacionais
‐Outra
s
1.350,64
6.148.000,00
6.470.878,73
324.229,37
RP
‐Sec
‐Ger.
Min.Trabalho
e
da
Solidariedade
Socia
l
610,16
2.995.707,69
3.008.533,07
13.435,54
RP
‐Dir.
Reg.
Agricultura
Pescas
do
Alentejo
‐Outra
s
25.212,17
2.753.869,35
2.880.930,51
152.273,33
RP
‐Direcção
Regional
de
Educação
do
Centro
‐Outra
s
6.220,38
6.220,38
RP
‐Direcção
Geral
de
Transportes
Terrestre
s
114.108,51
114.108,51
RP
‐Inspecção
‐Geral
de
Finanças
‐
Outra
s
296.911,09
2.785.950,73
2.750.405,47
261.365,83
RP
‐Dir.Ger.Inform.
Apoio
Serv.Tribut.Aduan.
‐Outra
s
2.879.707,57
11.042.979,14
11.630.566,52
3.467.294,95
Dir.Geral
Inovação
e
Desenv.Curricular
/
FF12
3
425,00
810.471,74
813.886,74
3.840,00
RP
‐Dir.
Reg.
Agricultura
Pescas
Algarve/Projecto
s
9.644,57
114.869,24
124.805,31
19.580,64
RP
‐Direcção
‐Geral
de
Saúde
‐Outra
s
226.532,97
1.451.922,20
1.684.249,81
458.860,58
RP
‐Inspecção
‐Geral
Administração
Território
‐FEDE
R
28.163,15
495.924,70
502.081,20
34.319,65
RP
‐Gabinete
dos
Membros
do
Governo
‐LP
M
18.350.030,76
18.350.030,76
Direcção
‐Geral
de
Energia
e
Geologia
‐
Outra
s
770.753,46
5.310.164,18
6.859.717,90
2.320.307,18
DirecçãoGeral
das
Actividades
Económicas
‐Outra
s
61.452,25
1.471.899,59
1.490.833,48
80.386,14
RP
‐Dir.Reg.Agri.Pescas
LVTejo
‐Europe
Direc
t
28.304,98
23.635,10
38.826,80
43.496,68
RP
‐Museu
Nacional
Ciência
Técnica
‐FS
E
2.256,42
2.256,42
Tribunal
da
Relação
de
Lisboa
‐
Outra
s
3.649.682,33
3.653.534,74
3.852,41
RP
‐
PJ
‐
FSE/POPH
19.481,47
19.481,47
Direcção
‐Geral
do
Tesouro
e
Finanças/DSA
F
4.159.860,08
669.483.281,80
665.363.797,44
40.375,72
Gabinete
de
Estratégia
e
Estudo
s
42.241,48
165.324,41
133.910,40
10.827,47
RP
‐Escola
Naútica
Infante
D.Henrique
‐Contas
O
E
267.348,33
4.149.243,05
3.918.384,70
36.489,98
Gabinete
Planeamento
e
Políticas
‐
Outra
s
1.155.596,69
6.417.894,60
6.917.802,44
1.655.504,53
DSF
‐Direcção
Finanças
‐
Vencimento
s
28.817,23
22.924.580,63
25.296.705,26
2.400.941,86
RP
‐CITE
‐Comissão
p/a
Igualdade
Trabalho
e
Emprego
25.169,83
832.895,04
835.695,54
27.970,33
RP
‐Autoridade
para
as
Condições
do
Trabalho
‐Outra
s
5.032.082,81
47.209.554,50
48.567.466,11
6.389.994,42
RP
‐
Dir.
Reg.Agricult.
e
Pescas
do
Norte
‐INTERRE
G
0,00
149.459,48
149.459,48
RP
‐Gabinete
Avaliação
Educaciona
l
27.827,38
59.364,18
96.199,31
64.662,51
RP
‐DRAPN
‐Fundo
Europeu
das
Pescas
‐PROMA
R
42.030,00
42.030,00
RP
‐SGMAI
‐Projecto
ERA
‐SEC
90.479,17
17.054,22
14.816,46
88.241,41
RP
‐Direcção
Geral
das
Artes
‐Fundos
Comunitário
s
0,01
0,01
RP
‐Agência
Portuguesa
Ambiente/PIDDA
C
23.199,34
406.024,81
388.641,93
5.816,46
UMIC
‐
Agência
para
a
Sociedade
do
Conheciment
o
11.545.582,12
24.779.567,97
19.023.560,63
5.789.574,78
RP
‐LNEC
‐Verbas
Comunitárias
Cativas
O
T
144.151,71
220.525,58
76.373,87
RP
‐Comissão
Nacional
da
UNESCO
22.889,93
22.889,93
RP
‐Sec.Ger.Min.Econ.Inovação/Integr.Saldos
Rec
.
13.417,22
13.999,97
582,75
Direcção
Regional
de
Educação
de
Lisbo
a
22.202.019,78
22.312.804,92
110.785,14
Direcção
dos
Serviços
de
Finanças
do
Exércit
o
72.082.198,17
1.930.769.071,32
1.935.635.305,78
76.948.432,63
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
460
Consultar Diário Original
Página 461
461 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RP
‐Delegação
Regional
da
Cultura
do
Norte
‐O.E
.
2.865,00
350.116,57
347.251,57
RP
‐DRAPN
‐
Operações
Extra
‐Orçamentai
s
4.650,17
4.652,67
2,50
RP
‐Dir.
Reg.Agricultura
e
Pescas
do
Algarve
‐Outra
s
158.190,60
1.543.521,72
1.494.597,60
109.266,48
RP
‐Instituto
Português
Juventude
‐PIDDA
C
133.430,35
133.430,35
Gabinete
do
Representante
p/Região
Autónoma
Açore
s
0,03
106.139,04
106.139,01
RP
‐Dir.
Reg.Agricultura
e
Pescas
do
Norte
‐Outra
s
608.943,86
4.229.239,28
4.047.114,10
426.818,68
RP
‐Polícia
Judiciária
‐Directoria
Nacional
‐
Outra
s
1.072.175,28
17.771.699,22
17.316.108,49
616.584,55
RP
‐Dir.Regional
Agricultura
e
Pescas
Centro
‐Outra
s
167.402,51
3.702.087,20
3.569.153,54
34.468,85
RP
‐Sec.G.Ministério
O.Publ.Transp.Comunic
‐Outra
s
2.110.106,10
6.700.374,06
6.153.186,12
1.562.918,16
RP
‐Direcção
‐Geral
Veterinária
‐Outra
s
527.950,50
6.283.225,69
6.373.111,64
617.836,45
RP
‐Direcção
Geral
do
Livro
e
Bibliotecas
‐Outra
s
349.558,11
349.558,11
RP
‐PSP/Direcção
Nacional
‐Outra
s
11.223.593,95
568.245.777,79
557.124.894,64
102.710,80
Agência
p/Invest.
e
Comércio
Ext.
Portugal,EP
E
75.338.071,02
1.958.865.547,59
1.953.120.733,66
69.593.257,09
Direcção
Reg.
Agricultura
e
Pescas
Centro
‐Outra
s
9.313,13
301.912,39
348.185,64
55.586,38
Entidade
Gestora
Reservas
Estrat.Prod.Petrolífero
s
1.457.982,08
81.536.473,26
81.568.895,53
1.490.404,35
Instituto
Nacional
p/
a
Reabilitação,
IP
‐
Outra
s
7.719,37
295.272,04
287.552,67
Centro
Estudos
e
Formação
Autarquica
‐
Outra
s
10.734,27
136.883,49
138.771,31
12.622,09
Escola
Secundária
Luís
de
Freitas
Branc
o
136.973,80
7.618.902,41
7.634.685,35
152.756,74
Agrupamento
de
Escolas
do
Algueirã
o
147.282,42
5.545.825,10
5.592.924,59
194.381,91
Direcção
‐Geral
Consumidor
‐
Outra
s
916.488,64
1.671.630,70
956.053,11
200.911,05
Governo
Civil
de
Leiria
‐
Outra
s
562,78
69.576,84
73.736,80
4.722,74
Direcção
‐Geral
Armamento
Infra
‐Estruturas
‐
Outra
s
8.357.442,73
2.004.264,20
1.635.303,10
7.988.481,63
Escola
Portuguesa
de
Moçambique
‐
Outra
s
51.696,83
2.856.675,72
2.875.714,54
70.735,65
Comis.Aplic.Coimas
em
Mat.
Económica
e
Publicidad
e
252.650,21
5.277.235,28
5.298.955,51
274.370,44
Agência
Nacional
Compras
Públicas,
EP
E
481.587,21
40.059.593,29
39.604.761,07
26.754,99
Teatro
Nacional
D.
Maria
II
‐
EP
E
199.591,55
12.012.211,52
11.943.769,00
131.149,03
Governo
Civil
Viana
Castelo
‐
Outra
s
934,28
1.227,64
708,36
415,00
GERAP
‐Gestão
Part.Recursos
Ad.Pública,
Ep
e
780.921,84
16.082.977,19
15.864.755,64
562.700,29
Serviços
Sociais
da
Administração
Públic
a
15.251.077,53
27.520.317,15
14.570.820,72
2.301.581,10
Gabinete
do
Ministro
da
Justiç
a
542,36
542,36
Gab.Ministro
Ambiente,
Ord.
Territ.
e
Desenv.
Reg
.
49.527,30
49.527,30
DGCI
‐Depósito
de
Valores
da
Justiça
Tributári
a
298.271.667,54
212.421.343,53
377.312.717,84
463.163.041,85
Escola
Secundária
Rainha
D.
Leono
r
162.665,91
5.659.495,29
5.759.294,13
262.464,75
Agrupamento
de
Escolas
do
Alto
do
Lumia
r
209.279,75
6.140.532,35
6.099.875,85
168.623,25
Agrupamento
Vertical
Escolas
Patrício
Prazere
s
252.096,79
3.835.902,19
3.808.101,08
224.295,68
Autoridade
p/Serviços
Sangue
e
de
Transplantaçã
o
5.202,09
246.676,01
247.343,55
5.869,63
Escola
Dança
Conservatório
Naciona
l
38.355,63
2.499.337,28
2.497.643,47
36.661,82
Agrupamento
de
Escolas
de
Alvalad
e
243.359,16
4.345.868,18
4.253.592,58
151.083,56
Agrupamento
de
Escolas
de
Marvil
a
165.242,25
3.411.223,16
3.356.449,35
110.468,44
Escola
Secundária
D.
Pedro
V
146.853,85
5.934.291,10
6.454.368,62
666.931,37
Comis.
Interminist.
p/Assist.
Mútua
em
Matéria
Co
b
316.495,80
968.932,91
1.823.650,07
1.171.212,96
Alto
Comissariado
da
Saúd
e
6.199,97
11.583.548,37
11.646.984,56
69.636,16
Direcção
Geral
Tesouro
e
Finanças/DSG
R
500.112.236,12
3.466.518.809,22
3.503.121.888,98
536.715.315,88
Escola
Secundária
do
Restel
o
164.831,67
4.693.373,05
4.678.232,42
149.691,04
Agrupamento
Vertical
Escolas
das
Olaia
s
229.792,94
5.204.445,26
5.249.144,28
274.491,96
Escola
Secundária
c/3º
ciclo
Padre
António
Vieir
a
166.598,41
5.723.994,25
5.760.265,69
202.869,85
Agrupamento
de
Escolas
Luís
António
Verne
y
160.392,49
4.361.930,14
4.293.601,05
92.063,40
Escola
Secundária
D.
Luísa
de
Gusmã
o
190.424,73
5.591.854,16
5.727.435,37
326.005,94
Página 462
462 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Escola
Secundária
de
Camõe
s
166.039,56
7.283.614,60
7.210.702,00
93.126,96
Escola
Secundária
José
Gomes
Ferreir
a
113.794,46
5.391.854,73
5.370.878,53
92.818,26
Instituto
Mobilidade
Transportes
Terrestres,
I
P
2.217.806,77
132.381.606,84
140.491.707,79
10.327.907,72
Escola
Secundária
c/3º
Ciclo
Vergílio
Ferreir
a
107.804,67
5.381.794,65
5.334.155,56
60.165,58
Agrupamento
de
Escolas
Delfim
Santo
s
369.502,11
7.829.894,26
7.648.863,25
188.471,10
Escola
Secundária
Eça
de
Queiró
s
167.933,71
8.507.199,45
8.504.043,55
164.777,81
Agrupamento
de
Escolas
Luís
Camõe
s
173.822,12
4.183.051,05
4.044.882,75
35.653,82
Escola
de
Música
Conservatório
Naciona
l
9.975,87
4.663.938,65
4.720.990,44
67.027,66
Escola
Secundária
Artística
António
Arroi
o
189.411,66
6.596.359,94
6.636.397,44
229.449,16
IGCP
‐
Depósito
Cheque
s
350.419,04
350.419,04
Tribunal
da
Relação
de
Coimbra
‐
Outra
s
12,84
1.763.945,63
1.763.932,82
0,03
Escola
Secundária
D.
Filipa
de
Lencastr
e
327.215,05
5.247.970,13
5.565.210,99
644.455,91
Governo
Civil
Setúbal
‐
Outra
s
1.873,27
150.770,83
151.866,02
2.968,46
Escola
Secundária
D.
Dini
s
280.027,76
5.956.565,01
6.453.481,38
776.944,13
Agrupamento
de
Escolas
Padre
Bartolomeu
Gusmã
o
100.354,84
6.926.255,19
6.914.172,72
88.272,37
Escola
Secundária
Afonso
Domingue
s
123.239,31
2.188.925,03
2.065.685,72
0,00
Governo
Civil
Castelo
Branco
‐
Outra
s
34.264,41
34.264,41
Agrupamento
de
Escolas
Pedro
de
Santaré
m
302.891,81
6.827.630,43
6.879.326,69
354.588,07
Escola
Secundária
Gil
Vicent
e
370.567,43
7.787.458,14
7.573.737,18
156.846,47
Agrupamento
Vertical
de
Escolas
Baixa
Chiad
o
128.617,62
7.232.944,38
7.161.284,18
56.957,42
Agrupamento
de
Escolas
Eugénio
dos
Santo
s
359.410,62
7.218.110,86
7.017.483,59
158.783,35
Agrupamento
de
Escolas
Pintor
Almada
Negreiro
s
326.860,00
4.094.126,07
3.970.203,28
202.937,21
Direcção
Regional
Educação
do
Algarve
‐
Outra
s
9.096,43
9.096,43
Instituto
Gregoriano
de
Lisbo
a
37.693,79
1.073.801,37
1.072.069,53
35.961,95
Escola
Secundária
Maria
Amália
Vaz
de
Carvalh
o
64.795,24
5.916.590,86
5.916.427,16
64.631,54
Dir.Geral
Inovação
e
Desenvol.
Curricular
‐Outra
s
15.702,29
15.702,29
Governo
Civil
de
Portalegre
‐
Outra
s
0,04
41.786,57
44.784,87
2.998,34
Direcção
Geral
das
Artes
‐
Outra
s
73.604,96
6.083.148,13
6.046.994,98
37.451,81
Tribunal
da
Relação
de
Évora
‐
Outra
s
41.580,90
1.381.436,00
1.382.172,14
42.317,04
Inspecção
‐Geral
do
Ambiente
‐
Outra
s
568.242,87
568.242,87
Agrupamento
de
Escolas
Marquesa
de
Alorn
a
384.635,69
6.574.546,81
6.840.155,95
650.244,83
Agrupamento
Vertical
de
Escolas
Belém
‐
Restel
o
363.764,42
5.658.230,57
5.565.497,83
271.031,68
Agrupamento
de
Escolas
de
Fernando
Pesso
a
373.657,58
6.352.097,14
6.420.320,75
441.881,19
Autoridade
Nacional
de
Segurança
Rodoviári
a
8.704.632,38
151.262.215,88
151.670.511,20
9.112.927,70
Gabinete
Plan.Estrat.Relações
Intern.do
M.C.T.E.
S
89.961,99
1.107.273,12
1.034.885,17
17.574,04
Direcção
Regional
de
Educação
do
Alentejo
‐
Outra
s
238,50
238,50
Comissão
Permanente
de
Contrapartida
s
50.085,86
50.085,86
REFER
‐
Rede
Ferroviária
Naciona
l
7,26
146,08
142,00
3,18
CP
‐
Comboios
de
Portugal,
EPE
271.640,24
35.882.790,52
35.611.150,28
Metro
‐
Metropolitano
de
Lisbo
a
236.450,60
59.200.095,18
114.034.422,70
55.070.778,12
IGCP
‐
Outras
contas
3.648.387,95
1.105.752.810,73
1.102.778.536,45
674.113,67
Agrupamento
de
Escolas
Piscinas
‐
Olivai
s
296.228,01
5.100.293,01
5.148.570,22
344.505,22
Agrupamento
de
Escolas
do
Bairro
Padre
Cru
z
189.480,41
4.774.271,72
4.796.185,30
211.393,99
Gabinete
Secretário
Estado
Adjunto
e
da
Justiç
a
35,32
35,32
Gabinete
Secretário
Estado
da
Justiç
a
1.098,47
1.098,47
Escola
Sec
c/3º
Ciclo
Ensino
Básico
Pedro
Nune
s
92.192,37
5.193.358,53
5.219.600,07
118.433,91
Escola
Sec.
Pluricurricular
Herculano
Carvalh
o
125.679,56
7.155.611,22
7.120.145,52
90.213,86
Agrupamento
de
Escolas
Quinta
de
Marroco
s
132.024,16
6.256.834,09
6.226.519,42
101.709,49
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
462
Consultar Diário Original
Página 463
463 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Agrupamento
de
Escolas
Manuel
da
Mai
a
256.617,80
5.287.003,08
5.279.980,86
249.595,58
Agrupamento
de
Escolas
Damião
de
Goi
s
377.605,53
5.528.897,98
5.329.884,75
178.592,30
Agrupamento
de
Escolas
de
Telheira
s
344.686,46
5.297.932,04
5.182.065,28
228.819,70
Agrupamento
de
Escolas
de
S.
Vicente/Telheira
s
183.887,96
4.413.409,13
4.345.590,62
116.069,45
Escola
Básica
Integrada
Vasco
da
Gam
a
108.774,91
2.056.524,17
1.947.749,26
Agrupamento
de
Escolas
Francisco
Arrud
a
285.083,37
5.874.405,92
6.030.771,89
441.449,34
Escola
Secundária
do
Lumia
r
165.610,04
2.495.057,38
2.332.119,98
2.672,64
Agrupamento
de
Escolas
Nuno
Gonçalve
s
308.730,98
6.469.800,48
6.308.634,30
147.564,80
Gab
Plan
Estratégia
Aval
Rel
Inter
‐M
Cultur
a
35.526,13
116.782,60
137.981,44
56.724,97
Escola
Secundária
Rainha
D.
Améli
a
153.713,79
4.608.869,39
4.608.834,11
153.678,51
Escola
Secundária
de
Fonseca
Benevide
s
85.512,82
4.228.594,73
4.251.111,90
108.029,99
Escola
Secundária
Marquês
de
Pomba
l
90.667,42
6.271.300,98
6.278.273,72
97.640,16
Inspecção
‐Geral
da
Administração
Intern
a
20.606,93
930.958,92
910.351,99
Agrup
de
Escolas
de
Stª
Maria
dos
Olivais
‐
17171
2
110.935,20
5.697.058,19
5.659.534,20
73.411,21
Agrup.
de
Escolas
Prof.
Lindley
Cintra
‐
17117
7
186.683,94
5.610.849,10
6.070.447,00
646.281,84
Sistema
de
Segurança
Interna
1.158.968,40
1.158.968,40
Tribunal
Constituciona
l
1.434,95
732.014,61
730.579,66
Direcção
Regional
Cultura
de
Lisboa
e
Vale
do
Tej
o
170,03
482.775,58
502.944,55
20.339,00
Centro
Hospitalar
Psiquiátrico
de
Coimbr
a
2.475.170,70
32.662.907,20
31.674.575,90
1.486.839,40
Gab
Sec
Geral
Sist
Infor
Rep
Port
Est
Com
SIED/SI
S
3.915.795,71
13.693.125,76
10.031.172,81
253.842,76
Marinha
‐
Outra
s
119.941,42
119.941,42
Inspecção
‐Geral
da
Administração
Loca
l
1.686,88
188,81
192,48
1.690,55
FORMAR
‐Centro
Formação
Prof.
Pescas
e
do
Ma
r
327.997,67
5.704.095,42
5.843.561,23
467.463,48
Governo
Civil
de
Santarém
‐
Outra
s
70.000,17
70.000,17
Inspecção
‐Geral
da
Agricultura
e
Pesca
s
442.002,60
443.631,66
1.629,06
Comissão
Planeamento
Emergência
Transp.
Aére
o
242,69
4.412,51
4.925,54
755,72
Comissão
Planeamento
Emergência
Transp.
Marítim
o
222,86
4.288,80
4.284,92
218,98
Comissão
Planeamento
Emergência
Transp.
Terrestre
s
87,57
87,57
Gabinete
do
Ministro
da
Economia
e
da
Inovaçã
o
898,25
9.597,11
8.698,86
Gabinete
do
Sec.
Estado
Adjunto
da
Ind.
e
Inovaçã
o
1.767,14
1.767,14
Gab.
Sec.
Estado
Comércio
e
Serv.
Def.
Consumido
r
191.573,86
191.826,40
252,54
Governo
Civil
de
Beja
‐
Outra
s
43.797,91
43.797,91
Governo
Civil
de
Évora
‐
Outra
s
2.236,03
38.921,22
37.869,73
1.184,54
Gabinete
do
Secretário
de
Estado
do
Ambient
e
85.619,79
87.891,20
2.271,41
Gab.Secret.
Estado
Ordenamento
Território
Cidade
s
46.193,09
47.334,87
1.141,78
Gab.
Secret.
Estado
Desenvolvimento
Regiona
l
663,48
663,48
Conselho
Nacional
da
Água
3.714,26
3.714,26
Conselho
Nac.
do
Amb.
e
Desenvol.
Sustentáve
l
35.655,95
35.655,95
Arquivo
Distrital
de
Bej
a
18.739,32
18.739,32
Arquivo
Distrital
de
Braganç
a
723,84
26.566,93
26.564,48
721,39
Arquivo
Distrital
de
Castelo
Branc
o
15.924,72
15.924,72
Arquivo
Distrital
de
Portalegr
e
1.622,30
33.599,91
31.977,61
0,00
Arquivo
Distrital
de
Setúba
l
40.058,27
43.337,80
3.279,53
Arquivo
Distrital
de
Vila
Rea
l
7,04
51.853,51
51.853,54
7,07
Arquivo
Distrital
de
Vise
u
30.402,68
30.402,68
Arquivo
Distrital
de
Aveir
o
1.443,75
24.132,64
26.734,94
4.046,05
Arquivo
Distrital
da
Guard
a
18.211,37
18.211,37
Arquivo
Distrital
de
Far
o
1.731,29
31.403,82
30.604,42
931,89
Página 464
464 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Gabinete
Secretário
Estado
Adjunto
e
do
Orçament
o
3.531,03
76.165,03
72.634,02
0,02
Gabinete
Secret.
Estado
do
Tesouro
e
das
Finança
s
3.618,49
114.825,45
113.199,40
1.992,44
Gabinete
Secretário
de
Estado
dos
Assuntos
Fiscai
s
1.037,38
95.368,12
94.330,74
0,00
Gabinete
Secret.
Estado
da
Administração
Públic
a
2.917,28
124.016,19
121.098,91
Gab.
Secret.
Estado
Adjunto
dos
Assuntos
Europeu
s
41.598,79
76.850,95
38.035,66
2.783,50
Arquivo
Distrital
do
Port
o
83.885,10
83.885,10
Arquivo
Distrital
de
Viana
do
Castel
o
0,04
33.349,51
33.349,54
0,07
Gabinete
da
Ministra
da
Educaçã
o
164,53
82.483,58
82.319,05
Gabinete
do
Secretário
de
Estado
da
Educaçã
o
2.170,26
54.167,66
51.997,40
Gabinete
do
Secret
de
Estado
Adjunto
da
Educaçã
o
86.707,94
86.707,94
Gabinete
do
Ministro
dos
Assuntos
Parlamentare
s
5.938,90
5.938,90
Centro
Jurídic
o
35,81
3.989,04
3.989,04
35,81
Centro
de
Gestão
Rede
Informática
do
Govern
o
165.747,33
165.747,33
Alto
Comissariado
Imigração
Dialogo
Intercultura
l
2.945.603,61
3.021.198,64
75.595,03
Gab
Secret
Estado
Modernização
Administrativ
a
1.729,51
1.729,51
Gabinete
do
Ministro
da
Saúd
e
6.661,29
617.268,38
617.831,74
7.224,65
Gabinete
do
Secretário
de
Estado
da
Saúd
e
1.384,11
381.784,82
382.289,98
1.889,27
Instituto
da
Defesa
Nacional
‐
Outra
s
3.874,05
155.185,98
164.775,75
13.463,82
Gab.Representante
Repúb.
na
Reg.
Autónoma
Madeir
a
72.742,42
139.524,84
73.087,53
6.305,11
Arquivo
Distrital
de
Évor
a
20.621,44
43.620,62
26.660,89
3.661,71
Arquivo
Distrital
de
Leiri
a
1.807,75
35.380,38
36.155,15
2.582,52
Academia
Nacional
de
Belas
Arte
s
13.891,94
13.891,94
Fundo
de
Intervenção
Ambienta
l
1.314.177,57
2.334.870,26
1.605.161,45
584.468,76
Unidade
Local
de
Saúde
da
Guarda,
EP
E
2.339.867,12
106.711.043,29
108.025.172,21
3.653.996,04
Administração
da
Região
Hidrográfica
do
Tejo
‐
I
P
1.736.562,31
21.294.663,55
25.287.677,72
5.729.576,48
Administração
da
Região
Hidrográfica
do
Algarve
‐I
P
2.591.982,25
11.929.675,80
12.866.122,08
3.528.428,53
Administração
da
Região
Hidrográfica
Alentejo
‐I
P
1.815.621,06
10.196.957,73
9.950.760,49
1.569.423,82
Administração
da
Região
Hidrográfica
do
Centro
‐I
P
2.121.025,18
12.509.933,34
13.265.828,84
2.876.920,68
Administração
da
Região
Hidrográfica
do
Norte
‐I
P
2.654.062,00
17.316.884,47
18.134.926,82
3.472.104,35
Gab
Planeamento
Estratég
Aval
Rel.
Int.(MF)
‐Outra
s
115.241,59
1.133.775,50
1.206.212,19
187.678,28
Unidade
Local
de
Saúde
do
Alto
Minho,
EP
E
78.863,50
151.899.438,07
157.711.012,61
5.890.438,04
Governo
Civil
de
Faro
‐
Outro
s
17.216,99
17.216,99
Fundo
de
Garantia
do
Crédito
Agrícola
Mútu
o
60.029.168,23
60.029.500,60
332,37
Hospital
Professor
Doutor
Fernando
Fonseca
EP
E
1.427.803,49
189.760.911,47
188.988.369,62
655.261,64
Governo
Civil
do
Porto
‐
Outra
s
465,15
197.999,26
203.349,80
5.815,69
Governo
Civil
da
Guarda
‐
Outra
s
140,00
140,00
Comissão
para
as
Alterações
Climática
s
5.211,65
1.946.994,09
1.941.782,44
0,00
Conselho
de
Prevenção
da
Corrupçã
o
34.640,65
34.640,65
Oficinas
Gerais
de
Fardamento
e
Equipament
o
17.414,32
17.147.715,51
18.867.473,06
1.737.171,87
Conselho
Nacional
de
Ética
p/
as
Ciências
da
Vid
a
79.362,76
212.104,27
276.799,25
144.057,74
Instituto
da
Segurança
Socia
l
5.015,68
11.304,68
16.320,36
Faculdade
de
Psicologia
da
Universidade
de
Lisbo
a
3.447.725,89
3.948.761,88
501.035,99
Instituto
de
Educação
da
Universidade
de
Lisbo
a
2.892.055,83
3.749.031,28
856.975,45
Instituto
de
Geografia
e
Ordenamento
do
Territóri
o
2.972.054,76
3.819.445,19
847.390,43
Unidade
de
Tecnologias
de
Informação
Seguranç
a
43.621,62
43.621,62
Manutenção
Milita
r
500,00
1.016.285,59
1.209.458,57
193.672,98
Centro
Rec.Comuns
e
Serv.
Partilhados
Univ.
Lisbo
a
1.747.993,01
2.067.586,78
319.593,77
Conselho
Superior
de
Magistratura
‐
Outra
s
2.863,15
2.864,00
0,85
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
464
Consultar Diário Original
Página 465
465 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Governo
Civil
de
Lisboa
‐
Outra
s
190.751,98
206.837,58
16.085,60
Instituto
Gestão
Fundos
Capitalização
Seg.
Socia
l
2.004.612.277,70
2.004.612.277,70
Fundo
de
Protecção
de
Recursos
Hídrico
s
12.462.693,66
15.584.554,89
3.121.861,23
Estabelecimento
Prisional
de
Alcoentr
e
35.140,31
35.140,31
Unidade
Local
de
Saúde
de
Castelo
Branco,
EP
E
69.264.205,83
72.324.523,76
3.060.317,93
Comissão
Nacional
p/as
Comemorações
Cent
Repúblic
a
6.154,50
6.154,50
Centro
Cientifico
e
Cultural
de
Macau
‐
Outra
s
301,15
301,15
Estabelecimento
Prisional
da
Carregueir
a
21.493,03
28.746,08
7.253,05
Comissão
Nacional
de
Protecção
de
Dado
s
294.445,10
591.832,53
297.387,43
Frentetejo,
S
A
20.010.496,79
20.883.479,40
872.982,61
Serviços
Partilhados
do
Ministério
da
Saúde,
EP
E
242.821,58
6.066.824,94
5.824.003,36
Fundo
de
Salvaguarda
do
Património
Cultura
l
180.895,00
1.000.000,00
819.105,00
Soc
Req
Val
Sudoeste
Alentej
Costa
Vicentina
S
A
1.000.224,31
1.102.420,04
102.195,73
POLIS
‐
Litoral
Nort
e
1.003.247,44
1.003.247,44
ARS
‐
Arco
Ribeirinho
Sul,
S
A
138,22
138,22
Fundo
para
a
Conserv.
Natureza
Biodiversidad
e
75.000,00
75.000,00
024
‐
Credores
p/
Descontos
p/
Seg.
Social,
Seguros
e
Sindicato
s
0,00
47.798,20
0,00
0,00
0,00
47.798,20
Caixa
Geral
de
Aposentaçõe
s
25.770,09
25.770,09
Seguro
de
Grupo
Impéri
o
19.352,45
19.352,45
Sindicatos
C/
Quotizaçõe
s
2.675,66
2.675,66
025
‐
Outros
Devedores
e
Credore
s
3.643.311.204,36
295.969.100,43
210.280.140.821,20
211.493.683.114,65
2.278.406.635,88
144.606.825,40
Caixas
do
Tesouro
‐
Valores
a
Regulariza
r
858.761,99
357,63
859.119,62
0,00
Bancos
outros
Valores
a
Regulariza
r
3.030.986,71
24.793.455,72
18.319.307,82
3.443.161,19
Bancos
no
Estrangeiro
‐Out.Valores
a
Regulariza
r
178,14
178,14
Ant
Fundos
DGADRural
FEOG
A
7.000.000,00
2.500.000,00
4.500.000,00
DGDR
‐Antecipação
de
Fundos
c)Nº1art
30DL191/9
9
639.398.564,85
400.207.908,25
77.500.000,00
962.106.473,10
Antecipação
de
Fundos
‐alin.d)
nº1
artº30
DL.191/9
9
40.000.000,00
40.000.000,00
IFAP
‐
FEAGA
417.423.800,70
821.361.338,44
731.244.700,00
507.540.439,14
IFAP
‐
FEOGA/FEDER/IFOP/FEP
76.302.356,98
30.244,41
5.494.309,98
70.838.291,41
Alcances
‐Caixas
doTesour
o
431.063,67
283.195,77
267.425,79
446.833,65
Antecipação
de
Fundos
‐alin.b)
nº1
artº30
DL.191/9
9
1.009.734.773,69
1.009.689.256,06
45.517,63
Por
Emp.Contraídos
p/Estado:
Produto
de
Empréstimos
2009
(c
)
2.501.863.442,16
2.501.863.442,16
Prod.de
Empréstimos
‐Per.Complementar
Receita
200
9
2.402.222.836,08
0,00
2.402.222.836,08
Produto
de
Empréstimos
2010
(d
)
133.217.479.954,60
133.217.479.954,60
Prod.de
Empréstimos
‐Per.Complementar
Receita
201
0
688.372.928,95
0,00
688.372.928,95
Por
Empréstimos
Concedidos:
Empréstimos
‐Soberanos
EURO
‐Grécia
962.412.214,94
962.412.214,94
Diversos
a
Regularizar
:
IGCP
‐
Compra
e
Venda
de
Moeda
Estrangeir
a
291.263.926,52
291.263.926,52
Compra
e
Venda
Moeda
Estrangeira
‐
Terceiro
s
23.023,48
0,00
0,00
23.023,48
DGCI
‐
IVA
‐
REEMBOLSOS
7.556.253,03
4.317.672.350,02
4.317.035.269,92
6.919.172,93
Página 466
466 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
DGCI
‐
IR
‐
REEMBOLSOS
3.003.973.526,07
3.003.973.526,07
DGCI
‐
Imposto
do
Selo
‐
Reembolso
s
5.808.748,84
5.808.748,84
DGAIEC
‐
Reembolsos
1.214.650,63
175.745.934,80
174.531.284,17
0,00
DGCI
‐
Multi
‐
Imposto
‐
Reembolso
s
60.305.827,05
60.305.827,05
Empréstimo
do
BIRD
‐
3035
‐PO
1.060.150,00
1.060.150,00
Restituições
de
Execuções
Fiscai
s
27.225.087,56
27.797.098,97
572.011,41
Outros
Valores
a
Regulariza
r
32.118.970,79
1.194.814.870,16
1.217.354.068,11
54.658.168,74
Conta
Central
Ordem
Externa
‐
Cliente
s
315.483.630,73
315.483.630,73
Saldos
Transferidos
‐
Consulados
a
Regulariza
r
57.630,03
57.630,03
DGCI
‐Imp.Único
de
Liquidação
‐IUC
‐Reembolso
s
65.617,06
65.617,06
Despesa
Orçamental
‐
2009
concretizada
em
201
0
231.393.085,55
231.393.085,55
Execução
Orçamental
de
2009
‐
Período
Complementa
r
96.397.476,00
96.397.476,00
Depósito
de
Valores
Penhorados
(balcão
0027
)
35.010,76
6.997.152,59
7.437.408,05
475.266,22
Despesa
Orçamental
‐
2010
concretizada
em
201
1
73.412.051,01
73.412.051,01
Regularização
dos
saldos
das
contas
do
balcão
003
3
13.515.605,90
13.515.605,90
Execução
Orçamental
de
2010
‐
Período
Complementa
r
16.675.716,50
16.675.716,50
Créditos
a
cobrar
‐
Débitos
Directo
s
7.131,51
7.131,51
Compensação
de
Débitos
Directos
via
SIB
S
7.275.642,35
7.275.642,35
Compensação
de
Cheque
s
619.551.983,23
619.551.983,23
Compensação
de
TEI´s
21.591.010.933,06
21.591.010.933,06
Compensação
da
SIBS
6.030.797.537,43
6.030.797.537,43
Compensação
da
SEPA
60.098.047,59
60.098.047,59
Restituições
de
Receita
ao
Abrigo
DL
N.191/9
9
6.655.081,31
68.359.147,25
61.704.065,94
DUC
Cobrados
Pelas
Entidades
Colaboradora
s
4.257,07
8.925.378.843,49
8.925.165.911,79
217.188,77
DUC
‐
HB
862.050.365,82
862.050.365,82
DUC
‐
IGCP
‐
HB
3.234.847,22
862.233.692,58
854.772.595,52
10.695.944,28
Valores
DUC
Cob.P/Ent.Col.
a
Regularizar(Ext/Cob
)
89.936,68
204.901,25
294.837,93
Outros
Valores
a
Regularizar
‐
TEI´
s
719.356,75
719.356,75
Outros
Valores
a
Regularizar
‐
Cheque
s
37.239,80
4.302.711,81
4.331.416,25
8.535,36
Reembolsos
‐
Serviços
Locais
de
Finança
s
10.755.205,73
81.028.729,00
76.060.794,88
5.787.271,61
Imposto
de
Circulação
e
Camionagem
‐Receita
Líquid
a
212.971,49
1.197,02
211.774,47
Secções
de
Cobranças
Serviços
Finanças
‐Cobrança
s
1.019.198,22
13.791.664.040,10
13.791.026.363,00
381.521,12
TEI`s
recebidas
via
SPGT/TARGET
a
regulariza
r
181.295,97
181.295,97
Tesourarias
das
Alfândegas
‐
Cobrança
s
36.288,26
7.174.772.314,65
7.174.791.222,77
55.196,38
DUC
recebidos
por
transferência
bancári
a
2.203,03
873.319.241,73
873.319.241,73
2.203,03
Receitas
Consulares
‐
conta
de
regularizaçã
o
508.686,30
1.791,83
1.846,65
508.741,12
Regulariz.receitas
cobradas
p/
caixas
do
Tesour
o
18.294,32
87.220,09
75.257,58
6.331,81
Somam
os
"Terceiros
"
3.643.311.204,36
5.229.497.885,92
594.385.133.915,60
595.433.262.176,12
2.278.406.635,88
4.912.721.577,96
Saldo
dos
"Terceiros
"
1.586.186.681,56
1.048.128.260,52
2.634.314.942,08
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
466
Consultar Diário Original
Página 467
467 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
CLASSE
03
‐
Resultados
de
operações
financeiras
(a)
Diferenças
de
Câmbio
672.958,73
1.546.869,45
2.037.885,26
1.163.974,54
Encargos
Bancários
‐
IGCP
1.352,38
317.580,85
315.548,74
679,73
Encargos
Bancários
‐Terceiro
s
292,86
560,48
3.191,40
2.338,06
Encargos
de
Cobrança
‐SIBS
54.267,38
5.522.938,77
5.530.579,39
46.626,76
Encargos
pela
utilização
de
sistema
s
30.280,83
32.433,98
2.153,15
Sistema
Débitos
Directos
‐Tarifário
Interbancári
o
49,15
1.788,67
1.837,82
SEPA
‐
Tarifário
Interbancári
o
17,37
461,73
420,69
58,41
TEI
‐Compensações
Financeira
s
238.542,38
2.702,85
78.463,45
314.302,98
Arredondamento
s
154,09
0,08
2,88
156,89
SPD
‐Custos
de
Serviço
444.354,43
17.158,39
461.512,82
Cheques
‐Compensações
Financeira
s
536.707,80
536.707,80
Operações
Interbolsa
‐
encargo
s
259.956,30
259.956,30
Juros
Juros
de
Depósitos
Bancário
s
1.628.644,88
922.532,82
61.309,49
767.421,55
Juros
Remuneratório
s
370.563,96
1.812.797,90
2.288.853,73
846.619,79
Juros
de
Aplicações
Financeira
s
36.500.151,28
36.510.849,38
10.698,10
Provisões
para
Riscos
e
Encargo
s
144.856,40
144.856,40
.
.
Somam
os
"Resultados
de
operações
financeiras
"
54.577,61
3.501.476,40
47.453.541,14
47.675.149,55
47.364,90
3.715.872,10
Saldo
dos
"Resultados
de
operações
financeiras
"
3.446.898,79
221.608,41
3.668.507,20
CLASSE
04
‐
Transferências
do
Orçamento
do
Estado
(a)
(f)
Despesa
Orçamental
171.761.383.671,74
171.761.383.671,74
Receita
de
Estado
187.560.298.833,08
187.560.298.833,08
Execução
Orçamental
do
Ano
2009
(e)
171.761.383.671,74
171.761.383.671,74
.
.
Somam
as
"Transferências
do
Orçamento
do
Estado
"
0,00
0,00
531.083.066.176,56
531.083.066.176,56
0,00
0,00
Página 468
468 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
RESUMO
Disponibilidades
e
aplicações
(Mapa
XXVII)
(b)
1.589.633.580,35
0,00
812.612.460.922,54
811.564.111.053,61
2.637.983.449,28
0,00
Terceiros
(a)
3.643.311.204,36
5.229.497.885,92
594.385.133.915,60
595.433.262.176,12
2.278.406.635,88
4.912.721.577,96
Resultados
de
operações
financeiras
(a)
54.577,61
3.501.476,40
47.453.541,14
47.675.149,55
47.364,90
3.715.872,10
Total
dos
"Terceiros"
e
dos
"Resultados
de
operações
financeiras"
3.643.365.781,97
5.232.999.362,32
594.432.587.456,74
595.480.937.325,67
2.278.454.000,78
4.916.437.450,06
Transferências
do
Orçamento
do
Estado
(a)
(f)
0,00
0,00
531.083.066.176,56
531.083.066.176,56
0,00
0,00
Total
gera
l
5.232.999.362,32
5.232.999.362,32
1.938.128.114.555,84
1.938.128.114.555,84
4.916.437.450,06
4.916.437.450,06
(a)
Nas
classes
"Terceiros"
e
"Resultados
de
operações
financeiras"
e
nas
"Transferências
do
Orçamento
do
Estado"
os
valores
apresentados
no
Passivo
correspondem
a
entradas
de
fundos
na
Tesouraria
do
Estad
o
correspondendo
os
valores
do
Activo
a
saídas
de
fundos
da
Tesouraria
do
Estado,
o
mesmo
acontecendo
com
os
saldos
da
mesma
natureza,
englobando
‐se
nestes
valores,
as
operações
escriturai
s
(b)
Na
classe
"Disponibilidades
e
aplicações"
os
valores
apresentados
no
Activo
correspondem
a
entradas
de
fundos
na
Tesouraria
do
Estado,
correspondendo
os
valores
do
Passivo
a
saídas
de
fundos
d
Tesouraria
do
Estado,
o
mesmo
acontecendo
com
os
saldos
da
mesma
natureza,
englobando
‐se
nestes
valores,
as
operações
escriturais
.
(c)
Os
valores
do
Activo
e
do
Passivo
incluem
a
importância
de
2.201.741.219,00
euros
relativa
a
estornos
efectuados
no
mês
de
Novembro
que
não
representa
produto
de
emissõe
s
(d)
Os
valores
do
Activo
e
do
Passivo
incluem
a
importância
de
1.833.322,98
euros
relativa
a
movimentos
de
regularização
efectuados
com
o
objectivo
de
corrigir
o
valor
transferido
para
receita
(Passivos
Financeiro
aquando
do
encerramento
do
mês
de
Dezembro/2009
(15.02.2010),
em
face
das
variações
ocorridas
na
receita
do
Estado
entre
aquela
data
e
o
momento
do
encerramento
da
CGE,
pelo
que
o
produto
da
emissão
d
empréstimos
ao
abrigo
do
período
complementar
da
receita
de
2009
ascende
a
2.500.030.119,18
euros
(e)
Os
movimentos
efectuados
nesta
conta
reflectem
no
Activo
o
diferencial
entre
a
receita
bruta
e
os
reembolsos/restituições
e
no
Passivo
a
despesa.
Estes
movimentos
visam
saldar
as
contas
orçamentais
no
ano
201
0
(f)
Os
valores
das
transferências
do
(para
o)
Orçamento
do
Estado
(subsector
dos
serviços
integrados)
são
os
seguintes
em
201
0
Despesa
orçamental:
Activo
171.761.383.671,74
Passivo
‐
Receita
orçamental:
Activo
7.899.457.580,67
(reembolsos/restituições
pagas
)
Passivo
179.660.841.252,41
(receita
bruta
arrecadada
)
O
conceito
de
despesa
orçamental
utilizado
pela
tesouraria
do
Estado,
para
o
subsector
dos
serviços
integrados,
é
o
de
fundos
saídos
para
pagamento
de
despesas
orçamentais
e
em
receita
orçamental
estão
incluídos
o
fluxos
financeiros,
movimentados
na
tesouraria
do
Estado,
a
título
de
Reposições
abatidas
nos
pagamento
s
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
468
Consultar Diário Original
Página 469
469 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa
XXVII
‐
Movimentos
e
saldos
nas
caixas
da
Tesouraria
do
Estado
Saldo
de
contas
com
que
abriu
Operações
durante
o
Saldo
de
contas
com
que
fechou
Contas
o
ano
económico
de
2010
ano
económico
de
2010
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Passivo
Activo
Passivo
CLASSE
01
‐
Disponibilidades
e
aplicações
(a)
011
‐
Caixas
3.225.287,59
0,00
7.174.877.940,8
6
6.895.986.212,82
282.117.015,63
0,00
Caixas
DGAIEC
3.225.287,59
7.174.877.940,86
6.895.986.212,82
282.117.015,63
012
‐
Depósitos
no
País
579.233.972,0
0
0,00
525.278.381.889,31
525.513.814.746,51
343.801.114,8
0
0,00
Banco
de
Portugal:
Conta
Centralizadora
de
Recebimentos
247.594.265.554,94
247.594.265.554,94
Caixa
Pagadora
247.595.673.421,27
247.595.673.421,27
Banco
de
Portugal
‐
Conta
Unica
de
Liquidação
2.407.866,38
1.407.866,33
1.000.000,05
Outros
bancos:
Contas
recebedoras
‐
DGAIEC
346.376.701,48
6.894.468.918,53
7.102.374.718,76
138.470.901,25
Contas
Recebedoras
das
S
C
89.602.482,95
13.830.914.779,59
13.832.306.291,54
88.210.971,00
Contas
Recebedoras
IGCP
‐
DUC
137.291.303,77
8.924.237.596,11
8.948.096.600,26
113.432.299,62
0utras
Contas
Recebedoras
do
IGCP
3.555.617,42
438.821.618,87
439.690.293,41
2.686.942,88
013
‐
Depósitos
no
estrangeir
o
11.083.618,61
0,00
11.571.802.027,55
11.566.494.168,13
16.391.478,03
0,00
Caixa
moeda
estrangeira
‐
Bancos
11.083.618,61
8.871.739.249,77
8.866.431.390,35
16.391.478,03
Depósitos
a
prazo
no
estrangeiro
2.700.062.777,78
2.700.062.777,78
014
‐
Outros
depósitos
no
estrangeir
o
4.051.038,4
0
0,00
0,00
0,00
4.051.038,4
0
0,00
C.Moeda
Estrang.
‐
Contas
Bancárias
Consulados
4.040.510,05
4.040.510,05
Outras
contas
bancárias
no
estrangeiro
10.528,35
10.528,35
015
‐
Caixas
‐Secções
de
Cobrança
Serviços
de
Finança
s
50.171.070,51
0,00
13.814.324.783,87
13.823.200.030,74
41.295.823,64
0,00
016
‐
Outros
Valores
895.652.144,91
0,00
240.162.305.006,57
239.160.347.565,7
6
1.897.609.585,72
0,00
Banco
de
Portugal
‐
C/Aplicação
‐
Rec.Disponiv.
1,11
2.825.957.442,00
2.825.957.442,00
1,11
Cheques
a
Cobrar
3.651.166,76
36.156.758,10
39.050.765,77
757.159,09
Aplicações
Finan.
Euro
Inst.Créd.
País
‐Dep.
Ordem
16.929,06
173.355.534.693,42
173.337.034.497,60
18.517.124,88
Aplicações
Finan.
Euro
Inst.Créd.País
‐
Dep.
Prazo
884.000.000,00
63.184.886.187,23
62.203.886.187,23
1.865.000.000,00
Depósitos
efectuados
p/
FSA
em
Instit.de
Crédito
7.984.047,98
459.754.300,82
454.403.048,16
13.335.300,64
Aplicações
Financeiras
‐
Soberanos
da
zona
EURO
300.015.625,00
300.015.625,00
017
‐
Outras
Caixas
46.216.448,33
0,00
14.610.769.274,3
8
14.604.268.329,65
52.717.393,0
6
0,00
Somam
as
"Disponibilidades
e
aplicações
"
1.589.633.580,35
0,00
812.612.460.922,54
811.564.111.053,61
2.637.983.449,2
8
0,00
Saldo
das
"Disponibilidades
e
aplicações
"
1.589.633.580,35
1.048.349.868,93
2.637.983.449,2
8
(a)
Os
valores
apresentados
no
Activo
correspondem
a
entradas
de
fundos
na
Tesouraria
do
Estado,
correspondendo
os
valores
do
Passivo
a
saídas
de
fundos
da
Tesouraria
do
Estado,
o
mesmo
acontecendo
co
m
os
saldos
da
mesma
natureza,
englobando
‐se
nestes
valores
as
operações
escriturais.
Página 470
470 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(em euro)
I ‐ Saldo de contas com que abriu o ano económico de 2010
Disponibilidades em Balanço de Abertura de 2010
2.472.605.881,59
IGFSS 1.625.901.758,67
B. Casinos 16.419.895,09
ISS 16.146.618,93
II 549.450,55
IGFCSS 693.045.565,58
Bancários 10.752,37
Cimentos 172.900,33
EPAL 50.932,57
Jornalistas 248.680,17
TLP 1.322,50
CRGE 7.984,49
Marconi 23.735,46
FGS 1.587,34
Região Autónoma da Madeira 21.684.137,37
Região Autónoma dos Açores 98.340.560,17
Mais valia potencial de câmbio
579.536,94
IGFCSS 579.536,94
Rectificação ao saldo da gerência anterior ‐403.352,51
ISS ‐379.445,7 9
Marconi ‐23.906,7 2
Operações durante o ano económico de 2010
Receitas Orçamentais
R ‐ Receitas 52.112.472.642,68
IGFSS 22.992.748.081,51
B. Casinos 1.261.807,00
ISS 20.616.491.697,97
II 37.385.262,92
IGFCSS 7.768.151.595,50
Bancários 9.166.483,73
Cimentos 1.671.464,70
EPAL 638.576,23
Jornalistas 5.476.564,42
TLP 2.797.304,49
CRGE 714.133,05
FSS 10.581.860,40
FGS 110.814.745,53
Região Autónoma da Madeira 225.624.448,91
Região Autónoma dos Açores 328.948.616,32
R.03 ‐ Contribuições para SS, CGA e ADSE 13.496.026.131,77
IGFSS 13.073.871.060,18
B. Casinos 886.109,55
Região Autónoma da Madeira 219.862.585,70
Região Autónoma dos Açores 201.406.376,34
R.03.01 ‐ Sistema previdencial 13.488.428.588,38
IGFSS 13.067.280.542,91
Região Autónoma da Madeira 219.821.572,82
Região Autónoma dos Açores 201.326.472,65
R.03.02 ‐ Regimes complementares e especiais 7.597.543,39
IGFSS 6.590.517,27
B. Casinos 886.109,55
Região Autónoma da Madeira 41.012,88
Região Autónoma dos Açores 79.903,69
R.04 ‐ Taxas, multas e outras penalidades 108.322.189,02
IGFSS 104.472.597,37
ISS 93.510,00
Mapa XXVII‐A ‐ Movimentos e saldos das contas na Tesouraria da Segurança Social
Página 471
471 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Bancários 1.159,63
Região Autónoma da Madeira 1.183.419,47
Região Autónoma dos Açores 2.571.502,55
R.04.01 ‐ Taxas 8.564.720,38
IGFSS 8.470.781,20
Região Autónoma da Madeira 21.462,77
Região Autónoma dos Açores 72.476,41
R.04.02 ‐ Multas e outras penalidades 99.757.468,64
IGFSS 96.001.816,17
ISS 93.510,00
Bancários 1.159,63
Região Autónoma da Madeira 1.161.956,70
Região Autónoma dos Açores 2.499.026,14
R.05 ‐ Rendimentos da Propriedade 376.288.859,51
IGFSS 30.976.619,77
B. Casinos 375.697,45
ISS 178.923,07
IGFCSS 342.607.058,39
Bancários 392,67
Jornalistas 988,14
FGS 10.657,63
Região Autónoma da Madeira 49.564,55
Região Autónoma dos Açores 2.088.957,84
R.05.01 ‐ Juros ‐ Socied. e quase socied. não financeiras 351.617,39
IGFCSS 351.617,39
R.05.02 ‐ Juros ‐ Sociedades financeiras 44.543.652,11
IGFSS 28.063.151,61
B. Casinos 369.711,85
ISS 108.359,77
IGFCSS 13.879.574,37
Bancários 392,67
Jornalistas 988,14
FGS 10.657,63
Região Autónoma da Madeira 22.121,63
Região Autónoma dos Açores 2.088.694,44
R.05.03 ‐ Juros ‐ Administrações Públicas 199.973.119,39
IGFSS 8.890,10
IGFCSS 199.964.229,29
R.05.04.00 ‐ Juros‐Instituições sem fins lucrativos 12.461,23
IGFSS 12.461,23
R.05.06 ‐ Juros ‐ Resto do Mundo 65.246.904,34
IGFCSS 65.246.904,34
R.05.07 ‐ Divid e particip nos lucros de soc. e quase soc. não financ. 54.251.282,97
IGFCSS 54.251.282,97
R.05.08 ‐ Dividendos e participações nos lucros de soc. financeiras 6.783.446,13
IGFCSS 6.783.446,13
R.05.10 ‐ Rendas 5.126.375,95
IGFSS 2.892.116,83
B. Casinos 5.985,60
ISS 70.563,30
IGFCSS 2.130.003,90
Região Autónoma da Madeira 27.442,92
Região Autónoma dos Açores 263,40
R.06 ‐ Transferências Correntes 30.432.580.463,30
IGFSS 9.714.054.980,59
ISS 20.440.755.744,00
II 22.118.525,73
Bancários 9.074.847,00
Cimentos 1.669.573,52
EPAL 638.576,23
Jornalistas 5.410.945,42
TLP 2.786.629,62
CRGE 714.133,05
FSS 10.581.860,40
FGS 104.403.445,42
Região Autónoma da Madeira 117.774,70
Região Autónoma dos Açores 120.253.427,62
Página 472
472 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
R.06.01 ‐ Sociedades e quase sociedades não financeiras 610.891,94
IGFSS 610.891,94
R.06.03 ‐ Administração Central 8.589.027.379,56
IGFSS 8.581.497.407,04
ISS 7.529.972,52
R.06.06 ‐ Segurança Social 20.789.847.274,34
IGFSS 78.857.237,53
ISS 20.433.220.298,10
II 22.118.525,73
Bancários 9.074.847,00
Cimentos 1.669.573,52
EPAL 638.576,23
Jornalistas 5.410.945,42
TLP 2.786.629,62
CRGE 714.133,05
FSS 10.581.860,40
FGS 104.403.445,42
Região Autónoma da Madeira 117.774,70
Região Autónoma dos Açores 120.253.427,62
R.06.07 ‐ Instituições sem fins lucrativos 142.841.133,88
IGFSS 142.841.133,88
R.06.09 ‐ Resto do Mundo 910.253.783,58
IGFSS 910.248.310,20
ISS 5.473,38
R.07 ‐ Vendas de bens e serviços correntes 15.281.076,17
IGFSS 185.210,64
ISS 7.301.024,61
IGFCSS 32.845,44
Bancários 22.307,85
FGS 6.252.284,27
Região Autónoma da Madeira 1.487.378,36
Região Autónoma dos Açores 25,00
R.07.01 ‐ Venda de bens 67.670,06
ISS 66.277,86
Região Autónoma da Madeira 1.367,20
Região Autónoma dos Açores 25,00
R.07.02 ‐ Serviços 15.213.406,11
IGFSS 185.210,64
ISS 7.234.746,75
IGFCSS 32.845,44
Bancários 22.307,85
FGS 6.252.284,27
Região Autónoma da Madeira 1.486.011,16
R.08 ‐ Outras receitas correntes 10.970.773,53
IGFSS 5.398.265,99
ISS 5.451.552,53
Jornalistas 3.597,27
Região Autónoma da Madeira 15.091,83
Região Autónoma dos Açores 102.265,91
R.08.01 ‐ Outras 10.970.773,53
IGFSS 5.398.265,99
ISS 5.451.552,53
Jornalistas 3.597,27
Região Autónoma da Madeira 15.091,83
Região Autónoma dos Açores 102.265,91
R.09 ‐ Venda de bens de investimento 23.768.941,50
IGFSS 23.763.328,50
Região Autónoma da Madeira 5.613,00
R.09.02 ‐ Habitações 23.763.328,50
IGFSS 23.763.328,50
R.09.04 ‐ Habitações 5.613,00
Região Autónoma da Madeira 5.613,00
R.10 ‐ Transferências de capital 246.135.097,03
IGFSS 3.957.911,41
ISS 3.398.189,45
II 15.183.904,02
Página 473
473 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
IGFCSS 223.484.568,50
Região Autónoma dos Açores 110.523,65
R.10.03 ‐ Administração Central 4.145.163,96
IGFSS 3.951.941,19
II 193.222,77
R.10.06 ‐ Segurança Social 241.878.498,20
ISS 3.398.189,45
II 14.990.681,25
IGFCSS 223.484.568,50
Região Autónoma dos Açores 5.059,00
R.10.09 ‐ Resto do Mundo 111.434,87
IGFSS 5.970,22
Região Autónoma dos Açores 105.464,65
R.11 ‐ Activos financeiros 7.202.027.123,17
IGFCSS 7.202.027.123,17
R.11.02 ‐ Titulos a curto prazo 2.106.024.034,24
IGFCSS 2.106.024.034,24
R.11.03 ‐ Títulos a médio e longo prazo 3.830.188.887,26
IGFCSS 3.830.188.887,26
R.11.04 ‐ Derivados financeiros 87.480.363,91
IGFCSS 87.480.363,91
R.11.08 ‐ Acções e outras participações 444.108.679,61
IGFCSS 444.108.679,61
R.11.09 ‐ Unidades de participação 734.225.158,15
IGFCSS 734.225.158,15
R.13 ‐ Outras Receitas de Capital 51.060,00
II 51.060,00
R.13.01 ‐ Outras 51.060,00
II 51.060,00
R.15 ‐ Reposições não Abatidas aos Pagamentos 201.020.927,68
IGFSS 36.068.107,06
ISS 159.312.754,31
II 31.773,17
Bancários 67.776,58
Cimentos 1.891,18
Jornalistas 61.033,59
TLP 10.674,87
FGS 148.358,21
Região Autónoma da Madeira 2.903.021,30
Região Autónoma dos Açores 2.415.537,41
R.15.01 ‐ Reposições não Abatidas aos Pagamentos 201.020.927,68
IGFSS 36.068.107,06
ISS 159.312.754,31
II 31.773,17
Bancários 67.776,58
Cimentos 1.891,18
Jornalistas 61.033,59
TLP 10.674,87
FGS 148.358,21
Região Autónoma da Madeira 2.903.021,30
Região Autónoma dos Açores 2.415.537,41
II ‐ Total das Receitas Orçamentais 52.112.472.642,68
IGFSS 22.992.748.081,51
B. Casinos 1.261.807,00
ISS 20.616.491.697,97
II 37.385.262,92
IGFCSS 7.768.151.595,50
Bancários 9.166.483,73
Cimentos 1.671.464,70
EPAL 638.576,23
Jornalistas 5.476.564,42
TLP 2.797.304,49
CRGE 714.133,05
FSS 10.581.860,40
FGS 110.814.745,53
Página 474
474 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Região Autónoma da Madeira 225.624.448,91
Região Autónoma dos Açores 328.948.616,32
Entrada de Operações de Tesouraria
III ‐ Operações de Tesouraria 16.080.719.837,56
IGFSS 5.108.642.686,15
ISS 10.912.554.039,69
II 4.685.402,34
IGFCSS 583.363,86
Bancários 213.363,05
Cimentos 34.857,07
EPAL 39.207,25
Jornalistas 128.756,19
TLP 148.035,11
CRGE 14.305,60
FGS 60.477,67
Região Autónoma da Madeira 9.327.839,68
Região Autónoma dos Açores 44.287.503,90
I + II + III Saldo de contas de abertura do ano com o total dos Recebimentos 70.665.395.180,58
IGFSS 29.727.292.526,33
B. Casinos 17.681.702,09
ISS 31.544.812.910,80
II 42.620.115,81
IGFCSS 8.461.780.524,94
Bancários 9.390.599,15
Cimentos 1.879.222,10
EPAL 728.716,05
Jornalistas 5.854.000,78
TLP 2.946.662,10
CRGE 736.423,14
FSS 10.581.860,40
FGS 110.876.810,54
Região Autónoma da Madeira 256.636.425,96
Região Autónoma dos Açores 471.576.680,39
Despesas Orçamentais
D ‐ Despesas 52.146.942.914,77
IGFSS 22.865.231.874,05
B. Casinos 3.945.429,40
ISS 20.592.625.713,27
II 35.814.312,95
IGFCSS 7.930.855.701,32
Bancários 9.168.873,61
Cimentos 1.633.061,49
EPAL 649.597,57
Jornalistas 5.389.238,57
TLP 2.789.629,42
CRGE 713.996,03
FSS 10.581.860,40
FGS 110.775.034,56
Região Autónoma da Madeira 219.679.588,33
Região Autónoma dos Açores 357.089.003,80
D.01 ‐ Despesas com o pessoal 350.330.805,25
IGFSS 15.285.627,57
ISS 281.804.122,72
II 11.212.178,44
IGFCSS 1.391.305,00
Bancários 593.727,71
Cimentos 158.378,04
EPAL 167.604,57
Jornalistas 161.570,80
TLP 552.609,75
CRGE 50.440,90
FSS 54.971,55
Região Autónoma da Madeira 26.931.646,51
Região Autónoma dos Açores 11.966.621,69
D.01.01 ‐ Remunerações certas e permanentes 286.711.098,41
IGFSS 10.497.462,90
Página 475
475 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ISS 232.991.669,05
II 9.181.700,01
IGFCSS 1.148.315,70
Bancários 483.369,46
Cimentos 129.313,34
EPAL 143.989,68
Jornalistas 132.480,20
TLP 466.056,05
CRGE 41.825,00
FSS 50.761,86
Região Autónoma da Madeira 21.294.406,86
Região Autónoma dos Açores 10.149.748,30
D.01.02 ‐ Abonos variáveis ou eventuais 9.656.251,54
IGFSS 442.594,62
ISS 6.786.023,58
II 176.676,39
IGFCSS 16.068,87
Bancários 7.815,64
Cimentos 2.625,47
Jornalistas 5.716,75
TLP 8.076,05
FSS 3.952,43
Região Autónoma da Madeira 1.957.203,03
Região Autónoma dos Açores 249.498,71
D.01.03 ‐ Segurança Social 53.963.455,30
IGFSS 4.345.570,05
ISS 42.026.430,09
II 1.853.802,04
IGFCSS 226.920,43
Bancários 102.542,61
Cimentos 26.439,23
EPAL 23.614,89
Jornalistas 23.373,85
TLP 78.477,65
CRGE 8.615,90
FSS 257,26
Região Autónoma da Madeira 3.680.036,62
Região Autónoma dos Açores 1.567.374,68
D.02 ‐ Aquisição de bens e serviços 123.031.272,21
IGFSS 13.422.398,31
B. Casinos 2.678,23
ISS 89.630.294,53
II 10.786.671,71
IGFCSS 998.441,74
Bancários 328.946,11
Cimentos 44.998,32
EPAL 3.932,09
Jornalistas 84.858,86
TLP 152.287,67
CRGE 96.450,79
FSS 9.034,59
FGS 217.494,50
Região Autónoma da Madeira 5.520.326,73
Região Autónoma dos Açores 1.732.458,03
D.02.01 ‐ Aquisição de bens 14.834.824,90
IGFSS 309.679,82
ISS 12.986.262,81
II 105.964,56
IGFCSS 31.770,88
Bancários 33.379,71
Cimentos 2.373,60
EPAL 265,50
Jornalistas 3.469,55
TLP 7.003,11
CRGE 77,10
Região Autónoma da Madeira 1.165.381,64
Região Autónoma dos Açores 189.196,62
D.02.02 ‐ Aquisição de serviços 108.196.447,31
IGFSS 13.112.718,49
B. Casinos 2.678,23
Página 476
476 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ISS 76.644.031,72
II 10.680.707,15
IGFCSS 966.670,86
Bancários 295.566,40
Cimentos 42.624,72
EPAL 3.666,59
Jornalistas 81.389,31
TLP 145.284,56
CRGE 96.373,69
FSS 9.034,59
FGS 217.494,50
Região Autónoma da Madeira 4.354.945,09
Região Autónoma dos Açores 1.543.261,41
D.03 ‐ Juros e outros encargos 2.916.976,24
IGFSS 64.040,60
ISS 47.201,39
II 4.315,00
IGFCSS 2.741.543,92
Bancários 181,16
EPAL 3.733,76
CRGE 51,28
FSS 93,80
FGS 5.971,77
Região Autónoma da Madeira 483,50
Região Autónoma dos Açores 49.360,06
D.03.05 ‐ Outros Juros 49.985,78
ISS 46.145,43
EPAL 3.602,55
FSS 93,80
Região Autónoma da Madeira 142,93
Região Autónoma dos Açores 1,07
D.03.06 ‐ Outros encargos financeiros 2.866.990,46
IGFSS 64.040,60
ISS 1.055,96
II 4.315,00
IGFCSS 2.741.543,92
Bancários 181,16
EPAL 131,21
CRGE 51,28
FGS 5.971,77
Região Autónoma da Madeira 340,57
Região Autónoma dos Açores 49.358,99
D.04 ‐ Transferências correntes 42.687.749.951,91
IGFSS 21.887.381.602,40
B. Casinos 3.925.210,48
ISS 20.152.765.968,04
II 105.553,31
Bancários 8.242.264,59
Cimentos 1.429.685,13
EPAL 471.928,99
Jornalistas 5.129.459,75
TLP 2.075.717,28
CRGE 567.053,06
FSS 680.890,00
FGS 110.375.762,80
Região Autónoma da Madeira 182.969.088,49
Região Autónoma dos Açores 331.629.767,59
D.04.01 ‐ Trans.corr. ‐Socied.e quase socied.não financeiras 10.893.458,98
IGFSS 10.585.469,58
ISS 307.989,40
D.04.03 ‐ Transf.correntes ‐Administração Central 1.122.002.117,62
IGFSS 1.121.820.299,06
ISS 181.818,56
D.04.04 ‐ Administração Regional 85.981.600,99
IGFSS 64.509.214,99
Região Autónoma da Madeira 11.564.910,00
Região Autónoma dos Açores 9.907.476,00
D.04.05 ‐ Administração Local 17.226.429,39
IGFSS 11.679.940,07
Página 477
477 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ISS 5.546.489,32
D.04.06 ‐ Segurança Social 20.789.847.274,34
IGFSS 20.590.606.639,60
ISS 772.639,68
II 105.553,31
FSS 680.890,00
FGS 1.587,34
Região Autónoma da Madeira 36.052.313,22
Região Autónoma dos Açores 161.627.651,19
D.04.07 ‐ Instituições sem fins lucrativos 1.346.360.839,90
IGFSS 35.575.650,00
ISS 1.241.382.175,54
Região Autónoma da Madeira 14.621.956,81
Região Autónoma dos Açores 54.781.057,55
D.04.08 ‐ Famílias 19.308.645.827,74
IGFSS 45.844.944,67
B. Casinos 3.925.210,48
ISS 18.904.541.897,02
Bancários 8.242.264,59
Cimentos 1.429.685,13
EPAL 471.928,99
Jornalistas 5.129.459,75
TLP 2.075.717,28
CRGE 567.053,06
FGS 110.374.175,46
Região Autónoma da Madeira 120.729.908,46
Região Autónoma dos Açores 105.313.582,85
D.04.09 ‐ Resto do Mundo 6.792.402,95
IGFSS 6.759.444,43
ISS 32.958,52
D.05 ‐ Subsídios 707.690.657,85
IGFSS 690.920.665,93
ISS 4.648.852,14
II 90.682,14
Bancários 1.213,00
EPAL 2.398,16
TLP 6.681,33
FSS 9.836.870,45
Região Autónoma da Madeira 400.236,28
Região Autónoma dos Açores 1.783.058,42
D.05.01 ‐ Sociedades e quase soc.não financeiras 266.874.484,87
IGFSS 266.780.984,87
Região Autónoma dos Açores 93.500,00
D.05.02 ‐ Sociedades financeiras 21.519,07
IGFSS 21.519,07
D.05.07 ‐ Instituições sem fins lucrativos 440.590.083,65
IGFSS 424.118.161,99
ISS 4.648.852,14
II 90.682,14
Bancários 1.213,00
EPAL 2.398,16
TLP 6.681,33
FSS 9.796.870,60
Região Autónoma da Madeira 400.236,28
Região Autónoma dos Açores 1.524.988,01
D.05.08 ‐ Famílias 204.570,26
FSS 39.999,85
Região Autónoma dos Açores 164.570,41
D.06 ‐ Outras despesas correntes 10.598.914,13
IGFSS 5.375.480,51
B. Casinos 4.762,33
ISS 2.872.897,81
II 600,00
IGFCSS 14.166,93
Jornalistas 252,15
TLP 49,94
FGS 175.805,49
Região Autónoma da Madeira 272.151,10
Página 478
478 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Região Autónoma dos Açores 1.882.747,86
D.06.02 ‐ Outras despesas correntes‐diversas 10.598.914,13
IGFSS 5.375.480,51
B. Casinos 4.762,33
ISS 2.872.897,81
II 600,00
IGFCSS 14.166,93
Jornalistas 252,15
TLP 49,94
FGS 175.805,49
Região Autónoma da Madeira 272.151,10
Região Autónoma dos Açores 1.882.747,86
D.07 ‐ Aquisição de bens de capital 25.296.040,92
IGFSS 2.389.086,52
ISS 4.468.563,52
II 13.614.312,35
IGFCSS 76.715,99
Bancários 2.541,04
Jornalistas 13.097,01
TLP 2.283,45
Região Autónoma da Madeira 2.583.801,37
Região Autónoma dos Açores 2.145.639,67
D.07.01 ‐ Investimentos 25.296.040,92
IGFSS 2.389.086,52
ISS 4.468.563,52
II 13.614.312,35
IGFCSS 76.715,99
Bancários 2.541,04
Jornalistas 13.097,01
TLP 2.283,45
Região Autónoma da Madeira 2.583.801,37
Região Autónoma dos Açores 2.145.639,67
D.08 ‐ Transferências de capital 313.681.990,16
IGFSS 250.392.972,21
ISS 56.387.813,12
Região Autónoma da Madeira 1.001.854,35
Região Autónoma dos Açores 5.899.350,48
D.08.01 ‐ Sociedades e quase sociedades não financeiras 5.589.864,00
IGFSS 5.589.864,00
D.08.06 ‐ Segurança Social 241.878.498,20
IGFSS 241.873.439,20
Região Autónoma dos Açores 5.059,00
D.08.07 ‐ Instituições sem fins lucrativos 63.837.080,52
IGFSS 609.950,16
ISS 56.387.813,12
Região Autónoma da Madeira 1.001.854,35
Região Autónoma dos Açores 5.837.462,89
D.08.09 ‐ Resto do mundo 2.376.547,44
IGFSS 2.319.718,85
Região Autónoma dos Açores 56.828,59
D.09 ‐ Activos financeiros 7.925.646.306,10
B. Casinos 12.778,36
IGFCSS 7.925.633.527,74
D.09.02 ‐ Títulos a curto prazo 2.335.540.305,85
IGFCSS 2.335.540.305,85
D.09.03 ‐ Titulos a médio e longo prazo 4.182.475.816,31
IGFCSS 4.182.475.816,31
D.09.07 ‐ Acções e outras participações 866.572.597,36
IGFCSS 866.572.597,36
D.09.08 ‐ Unidades de participação 541.057.586,58
B. Casinos 12.778,36
IGFCSS 541.044.808,22
IV ‐ Total das Despesas Orçamentais 52.146.942.914,77
IGFSS 22.865.231.874,05
B. Casinos 3.945.429,40
Página 479
479 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Conta Geral do Estado de 2010
469
ISS 20.592.625.713,27
II 35.814.312,95
IGFCSS 7.930.855.701,32
Bancários 9.168.873,61
Cimentos 1.633.061,49
EPAL 649.597,57
Jornalistas 5.389.238,57
TLP 2.789.629,42
CRGE 713.996,03
FSS 10.581.860,40
FGS 110.775.034,56
Região Autónoma da Madeira 219.679.588,33
Região Autónoma dos Açores 357.089.003,80
Saída de Operações de Tesouraria
V ‐ Operações Tesouraria 15.898.187.682,61
IGFSS 4.913.594.104,49
ISS 10.924.869.716,03
II 4.936.410,51
IGFCSS 568.974,96
Bancários 213.835,16
Cimentos 35.066,39
EPAL 39.086,25
Jornalistas 131.586,52
TLP 148.200,64
CRGE 14.260,79
FGS 60.477,67
Região Autónoma da Madeira 9.733.367,23
Região Autónoma dos Açores 43.842.595,97
VI ‐ Saldo de contas com que fechou o ano económico de 2010
Disponibilidades em Balanço de Encerramento de 2010 2.620.264.411,94
IGFSS 1.948.466.547,79
B. Casinos 13.736.272,69
ISS 27.317.481,50
II 1.869.392,35
IGFCSS 530.355.848,66
Bancários 7.890,38
Cimentos 211.094,22
EPAL 40.032,23
Jornalistas 333.175,69
TLP 8.832,04
CRGE 8.166,32
Marconi ‐171,2 6
FGS 41.298,31
Região Autónoma da Madeira 27.223.470,40
Região Autónoma dos Açores 70.645.080,62
Menos valia potencial de câmbio 913.242,74
IGFCSS 913.242,74
IV+V+VI Saldo de contas do fecho do ano com o total dos Pagamentos 70.665.395.009,32
IGFSS 29.727.292.526,33
B. Casinos 17.681.702,09
ISS 31.544.812.910,80
II 42.620.115,81
IGFCSS 8.461.780.524,94
Bancários 9.390.599,15
Cimentos 1.879.222,10
EPAL 728.716,05
Jornalistas 5.854.000,78
TLP 2.946.662,10
CRGE 736.423,14
FSS 10.581.860,40
Marconi ‐171,2 6
FGS 110.876.810,54
Região Autónoma da Madeira 256.636.425,96
Região Autónoma dos Açores 471.576.680,39
Página 480
480 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(Em
euros)
Disponibilidades
e
aplicações
Caixa
5.390.035,23
0,00
925.720.698,53
919.758.290,51
11.352.443,25
Caixa
Central;
Tesouraria
GT
e
Tesouraria
SPET
1.619.489,55
199.673.068,98
200.582.587,67
709.970,86
Contribuições
e
juros
de
mora
a
depositar
3.614.198,62
726.020.278,68
718.992.890,85
10.641.586,45
Outros
valores
a
depositar
14.814,68
14.814,68
0,00
Fundo
de
maneio
156.347,06
12.536,19
167.997,31
885,94
Depósitos
em
instituições
financeiras
2.467.795.383,30
0,00
556.534.141.130,06
556.392.111.301,93
2.609.825.211,43
Depósitos
à
ordem
1.567.750.383,30
527.360.683.296,52
527.990.672.768,39
937.760.911,43
Depósitos
no
País
1.470.027.743,48
514.516.270.350,65
515.160.401.982,75
825.896.111,38
Depósitos
no
Estrangeiro
97.143.102,88
12.750.678.834,51
12.736.870.380,08
110.951.557,31
Valia
potencial
cambial
579.536,94
93.734.111,36
93.400.405,56
913.242,74
Depósitos
a
prazo
900.045.000,00
29.173.457.833,54
28.401.438.533,54
1.672.064.300,00
Depósitos
no
País
900.045.000,00
29.173.457.833,54
28.401.438.533,54
1.672.064.300,00
Depósitos
no
Estrangeiro
0,00
0,00
Valia
potencial
cambial
0,00
0,00
Títulos
negociáveis
8.264.324.020,97
0,00
13.628.842.771,04
13.097.961.722,98
8.795.205.069,03
Total
das
disponibilidades
e
aplicações
10.737.509.439,50
0,00
11.416.382.723,71
Saldo
das
disponibilidades
e
aplicações
10.737.509.439,50
11.416.382.723,71
Passivo
Activo
Passivo
Mapa
XXVII
‐B
Movimentos
e
saldos
nas
caixas
da
Tesouraria
do
Sistema
de
Segurança
Social
Contas
Saldo
de
contas
com
que
abriu
o
ano
económico
de
2010
Operações
durante
o
ano
económico
de
2010
Saldo
de
contas
com
que
fechou
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Página 481
481 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Mapa
XXVIII
‐
Aplicação
do
produto
de
empréstimos
em
2010
(em
euros)
Em
despesa
orçamental
de
2010
Convertido
em
receita
orçamental
de
2009
ao
abrigo
do
período
complementar
Total
Empréstimos
‐
2009
0,00
2.500.030.119,18
2.500.030.119,18
97.807.283,10
2.402.222.836,08
2.500.030.119,18
0,00
Empréstimos
‐
2010
0,00
131.015.738.735,60
131.015.738.735,60
131.015.738.735,60
0,00
131.015.738.735,60
0,00
Empréstimos
‐
Período
complementar
da
receita
de
2010
0,00
0,00
0,00
688.372.928,95
0,00
688.372.928,95
‐688.372.928,95
0,00
133.515.768.854,78
133.515.768.854,78
131.801.918.947,65
2.402.222.836,08
134.204.141.783,73
‐688.372.928,95
Designação
dos
Empréstimos
Produto
de
empréstimos
depositados
e
em
saldo
em
OET
em
31
de
Dezembro
de
2010
Aplicação
Produto
de
empréstimos
depositados
e
em
saldo
em
OET
em
1
de
Janeiro
de
2010
Soma
Produto
da
emissão
de
empréstimos
em
2010
Página 482
482 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Período
Complementa
r
MOEDA
NACIONAL:
Consolidada: 2
3/4%
de
1943
1.820.454,97
‐17.243,87
1.803.211,10
3%
de
1942
7.154.816,59
‐20.509,48
7.134.307,11
3
1/2%
de
1941
1.026.053,77
‐5.948,39
1.020.105,38
4%
de
1940
(Centenários)
3.282.795,80
‐12.967,96
3.269.827,84
Renda
Perpétua
(Valor
actual):
Lei
1933
1.435.998,72
‐8.460,72
179.499,84
b)
1.607.037,84
Dec
‐Lei
34549
290.539,00
‐100,00
290.439,00
TOTAL
15.010.658,85
0,00
0,00
0,00
‐65.230,42
a)
0,00
179.499,84
15.124.928,27
0,00
MOEDA
NACIONAL:
Amortizável:
Médio
e
longo
prazo:
OT
1977
‐
Nacionalizações
e
Expropriações:
Classe
I
0,00
748,20
c)
‐748,20
0,00
Classe
II
0,00
1.122,30
c)
‐1.122,30
0,00
Classe
III
0,00
1.870,50
c)
‐
1.870,50
0,00
Classe
IV
0,00
2.992,80
c)
‐2.992,80
0,00
Classe
V
0,00
14.215,74
c)
‐14.215,74
0,00
Classe
VI
0,00
4.489,17
c)
‐4.489,17
0,00
Classe
VII
0,00
6.359,67
c)
‐6.359,67
0,00
Classe
VIII
0,00
8.604,27
c)
‐8.604,27
0,00
Classe
IX
0,00
11.222,94
c)
‐11.222,94
0,00
Classe
X
0,00
15.407,88
c)
‐15.407,88
0,00
Classe
XI
0,00
14.215,74
c)
‐14.215,74
0,00
Classe
XII
0,00
2.895.018,00
c)
‐2.895.018,00
0,00
FRN
DEM
AGO2018
EURO
51.129.188,12
0,00
0,00
51.129.188,12
LOAN
A/360
EMTN
USD
0,00
4.773.028,30
‐477.302,83
4.295.725,47
LOAN
‐FIX
‐BEI
‐2025
0,00
62.500.000,00
0,00
62.500.000,00
LOAN
‐FIX
‐BEI
‐2026
0,00
450.000.000,00
0,00
450.000.000,00
FRN
EUR
28DEZ2012
0,00
300.000.000,00
0,00
300.000.000,00
FRN
EUR
DEZ2012
0,00
1.000.000.000,00
0,00
1.000.000.000,00
FRN
EUR
NOV2015
0,00
50.000.000,00
0,00
50.000.000,00
OT
3,20
ABR
2011
6.000.000.000,00
0,00
‐1.468.000.000,00
4.532.000.000,00
OT
3,35
OUT
2015
6.625.999.000,00
3.022.999.000,00
0,00
9.648.998.000,00
OT
3,60
OUT
2014
5.317.300.000,00
1.801.791.000,00
0,00
7.119.091.000,00
OT
3,85
ABR
2021
6.086.464.000,00
1.423.943.000,00
0,00
7.510.407.000,00
OT
4.10
ABR2037
6.972.589.000,00
0,00
0,00
6.972.589.000,00
OT
4.20
OUT2016
5.000.000.000,00
1.185.000.000,00
0,00
6.185.000.000,00
OT
4.35
OUT2017
6.082.822.000,00
0,00
0,00
6.082.822.000,00
OT
4.375
JUN2014
6.000.000.000,00
0,00
0,00
6.000.000.000,00
OT
4.45
JUN2018
6.273.048.000,00
614.000.000,00
0,00
6.887.048.000,00
Mapa
XXIX
‐
Movimento
da
dívida
pública
MOVIMENTO
DA
DÍVIDA
DIRECTA
DO
ESTADO
NO
ANO
DE
201
0
Valor
Nominal
EMISSÕES
DÍVIDA
TOTAL
EM
OUTROS
1
DE
JANEIRO
DE
2010
Período
Complementa
r
DIMINUIÇÕES
2009
AMORTIZAÇÕES
AUMENTOS
OU
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
482
Consultar Diário Original
Página 483
483 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DÍVIDA
TOTAL
EM
EMISSÕES
DESIGNAÇÃO
ASSUNÇÃO
ANULAÇÃO
31
DE
DEZEMBRO
DE
2011
2010
2010
Período
Complementa
r
EMISSÕES
DÍVIDA
TOTAL
EM
OUTROS
1
DE
JANEIRO
DE
2010
Período
Complementa
r
DIMINUIÇÕES
2009
AMORTIZAÇÕES
AUMENTOS
OU
OT
4.75
JUN2019
6.861.750.000,00
803.000.000,00
0,00
7.664.750.000,00
OT
4.80
JUN2020
0,00
7.903.206.000,00
0,00
7.903.206.000,00
OT
4.95
OCT2023
5.528.191.000,00
1.000.000.000,00
699.567.000,00
0,00
7.227.758.000,00
OT
5.00
JUN2012
6.836.000.000,00
1.682.000.000,00
0,00
8.518.000.000,00
OT
5.15
JUN2011
5.257.560.000,00
0,00
‐300.000.000,00
4.957.560.000,00
OT
5.45
SET2013
7.158.930.260,13
1.578.210.000,00
0,00
8.737.140.260,13
OT
5.85
MAI2010
5.906.779.001,00
0,00
‐5.906.779.001,00
0,00
SUBTOTAL
91.958.561.449,25
1.000.000.000,00
22.583.965.295,51
0,00
0,00
‐7.678.232.571,04
0,00
107.864.294.173,72
0,00
ASSUNÇÕES:
0,00
Certificados
do
Tesouro
(Valor
actual):
RC
‐T
JULHO
2020
0,00
158.459.288,00
0,00
158.459.288,00
0,00
RC
‐T
AGOSTO
2020
0,00
92.638.918,00
0,00
92.638.918,00
RC
‐T
SETEMBRO
2020
0,00
35.187.575,00
0,00
35.187.575,00
RC
‐T
OUTUBRO
2020
0,00
141.783.853,00
0,00
141.783.853,00
RC
‐T
NOVEMBRO
2020
0,00
23.420.055,00
0,00
23.420.055,00
RC
‐T
DEZEMBRO
2020
0,00
233.906.601,00
0,00
233.906.601,00
SUBTOTAL
0,00
0,00
685.396.290,00
0,00
0,00
0,00
0,00
685.396.290,00
Certificados
de
Aforro
(Valor
actual):
0,00
Série
A
209.785.352,73
4.949.857,53
d)
‐15.757.606,44
198.977.603,82
Série
B
15.919.482.510,71
304.003.538,53
e)
‐1.654.910.261,10
14.568.575.788,14
Série
C
741.775.622,21
210.963.729,10
f)
‐249.572.054,34
703.167.296,97
SUBTOTAL
16.871.043.485,65
0,00
519.917.125,16
0,00
0,00
‐1.920.239.921,88
0,00
15.470.720.688,93
Curto
Prazo:
0,00
BT
22
JAN
2010
4.139.069.603,09
0,00
‐4.139.069.603,09
0,00
BT
19
MAR
2010
3.892.009.743,01
0,00
‐3.892.009.743,01
0,00
BT
21
MAI
2010
1.271.807.170,79
0,00
‐1.271.807.170,79
0,00
BT
23
JUL
2010
3.212.376.918,36
686.107.270,93
574.308.676,32
‐4.472.792.865,61
0,00
BT
17
SET
2010
2.158.875.365,44
1.145.006.145,91
‐3.303.881.511,35
0,00
BT
19
NOV
2010
2.557.153.497,98
1.527.775.531,02
‐4.084.929.029,00
0,00
BT
21
JAN
2011
0,00
3.364.883.876,26
0,00
3.364.883.876,26
BT
18
FEV
2011
0,00
3.482.331.191,91
0,00
3.482.331.191,91
BT
18
MAR
2011
0,00
3.801.695.900,38
0,00
3.801.695.900,38
BT
22
JUL
2011
0,00
1.746.916.749,37
0,00
1.746.916.749,37
530.341.917,48
BT
19
AGO
2011
0,00
1.325.268.165,70
0,00
1.325.268.165,70
BT
23
SET
2011
0,00
1.863.482.748,54
0,00
1.863.482.748,54
BT
21
OUT
2011
0,00
1.827.202.938,52
0,00
1.827.202.938,52
BT
18
NOV
2011
0,00
1.849.045.220,44
0,00
1.849.045.220,44
CEDIC
3.786.500.134,20
759.961.348,25
37.008.706.563,13
‐36.667.736.839,97
4.887.431.205,61
252.517.008,56
LCRED
MERC
MONET
0,00
9.386.000.000,00
‐8.836.000.000,00
550.000.000,00
LOAN
A/360
0,00
675.000.000,00
‐675.000.000,00
0,00
ECP
EUR
A/360
759.483.468,05
7.406.819.065,59
‐7.772.669.677,91
393.632.855,73
REPO
EUR
A/360
0,00
6.227.648.948,91
‐6.227.648.948,91
0,00
REPO
FIN
0,00
19.267.106.528,23
‐19.038.318.785,51
228.787.742,72
Página 484
484 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
(Em
euros)
Disponibilidades
e
aplicações
Caixa
5.390.035,23
0,00
925.720.698,53
919.758.290,51
11.352.443,25
Caixa
Central;
Tesouraria
GT
e
Tesouraria
SPET
1.619.489,55
199.673.068,98
200.582.587,67
709.970,86
Contribuições
e
juros
de
mora
a
depositar
3.614.198,62
726.020.278,68
718.992.890,85
10.641.586,45
Outros
valores
a
depositar
14.814,68
14.814,68
0,00
Fundo
de
maneio
156.347,06
12.536,19
167.997,31
885,94
Depósitos
em
instituições
financeiras
2.467.795.383,30
0,00
556.534.141.130,06
556.392.111.301,93
2.609.825.211,43
Depósitos
à
ordem
1.567.750.383,30
527.360.683.296,52
527.990.672.768,39
937.760.911,43
Depósitos
no
País
1.470.027.743,48
514.516.270.350,65
515.160.401.982,75
825.896.111,38
Depósitos
no
Estrangeiro
97.143.102,88
12.750.678.834,51
12.736.870.380,08
110.951.557,31
Valia
potencial
cambial
579.536,94
93.734.111,36
93.400.405,56
913.242,74
Depósitos
a
prazo
900.045.000,00
29.173.457.833,54
28.401.438.533,54
1.672.064.300,00
Depósitos
no
País
900.045.000,00
29.173.457.833,54
28.401.438.533,54
1.672.064.300,00
Depósitos
no
Estrangeiro
0,00
0,00
Valia
potencial
cambial
0,00
0,00
Títulos
negociáveis
8.264.324.020,97
0,00
13.628.842.771,04
13.097.961.722,98
8.795.205.069,03
Total
das
disponibilidades
e
aplicações
10.737.509.439,50
0,00
11.416.382.723,71
Saldo
das
disponibilidades
e
aplicações
10.737.509.439,50
11.416.382.723,71
Passivo
Activo
Passivo
Mapa
XXVII
‐B
Movimentos
e
saldos
nas
caixas
da
Tesouraria
do
Sistema
de
Segurança
Social
Contas
Saldo
de
contas
com
que
abriu
o
ano
económico
de
2010
Operações
durante
o
ano
económico
de
2010
Saldo
de
contas
com
que
fechou
o
ano
económico
de
2010
Activo
Passivo
Activo
Página 485
485 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
DESIGNAÇÃO EXISTÊNCIA EM CRIAÇÕES DIMINUIÇÕES EXISTÊNCIA EM
1.JAN.2010 31.DEZ.2010
Lei 1933 89.749,92 470,04 89.279,88
D.L.34549 11.621,56 4,00 11.617,56
101.371,48 0,00 474,04 100.897,44
DESIGNAÇÃO EXISTÊNCIA EM CRIAÇÕES ANULAÇÕES EXISTÊNCIA EM
1.JAN.2010 31.DEZ.2010
D.L. 43453 95.452,44 2.736,12 92.716,32
D.L. 75‐I/77‐ "A" 276.129,20 8.488,76 267.640,44
371.581,64 0,00 11.224,88 360.356,76
MOVIMENTO DA RENDA VITALÍCIA (ENCARGO ANUAL)
MOVIMENTO DA RENDA PERPÉTUA (ENCARGO ANUAL)
Página 486
486 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
ACTIVO 2009
AB AP AL AL
Imobilizado
Bens de domínio público:
451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00
452 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00
453 Outras construções e infra‐estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00
455 Bens do património histórico artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00
459 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00
445 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações incorpóreas:
431 Despesas de instalação 262.502,53 242.595,74 19.906,79 32.909,60
432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00
433 Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 694.355,07 0,00 14.913,98
443 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00
956.857,60 936.950,81 19.906,79 47.823,58
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 39.241.399,46 0,00 39.241.399,46 39.902.240,78
422 Edifícios e outras construções 187.044.380,83 57.938.255,81 129.106.125,02 134.234.458,54
423 Equipamento básico 297.385.240,18 268.102.602,06 29.282.638,12 30.243.783,59
424 Equipamento de transporte 13.794.439,79 12.778.842,30 1.015.597,49 414.759,89
425 Ferramentas e utensílios 249.993,05 234.029,84 15.963,21 28.137,55
426 Equipamento administrativo 56.334.898,01 53.563.283,92 2.771.614,09 3.280.186,64
427 Taras e vasilhame 211,59 211,59 0,00 0,00
429 Outras imobilizações corpóreas 7.072.381,33 6.421.551,90 650.829,43 705.517,65
442 Imobilizações em curso 18.213.399,84 0,00 18.213.399,84 12.396.509,89
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 122.289,67 0,00 122.289,67 122.289,67
619.458.633,75 399.038.777,42 220.419.856,33 221.327.884,20
Investimentos financeiros:
411 Partes de capital 213.998.135,04 2.731.553,77 211.266.581,27 215.271.452,94
412 Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05 0,00 0,00
413 Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00
414 Investimentos em imóveis 90.233.046,43 7.343.538,30 82.889.508,13 79.129.928,57
415 Outras aplicações financeiras 724.205,59 125.969,81 598.235,78 622.311,48
441 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 1.498.909,01
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00
305.183.996,11 10.429.670,93 294.754.325,18 296.522.602,00
Circulante
Existências: 0,00 0,00 0,00 0,00
36 Matérias‐primas, subsidiárias e de consumo 2.101.302,63 0,00 2.101.302,63 2.134.921,07
35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00
34 Sub‐produtos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00
33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00
32 Mercadorias 900,49 0,00 900,49 900,49
37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00
2.102.203,12 0,00 2.102.203,12 2.135.821,56
Dívidas de terceiros ‐ Médio e longo prazo
2812+2822 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes ‐Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 5.071.736.752,00 4.801.288.415,70 270.448.336,30 202.916.143,96
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 207,60 0,00 207,60 0,00
265 Prestações sociais a repôr 445.372.359,46 413.039.259,03 32.333.100,43 33.056.180,71
262+263+267+268 Outros devedores 222.508.577,82 8.953.656,07 213.554.921,75 219.328.521,88
5.739.617.896,88 5.223.281.330,80 516.336.566,08 455.300.846,55
Dívidas de terceiros ‐ Curto prazo:
2811+2821 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 11.875,07
211 Clientes c/c 11.344.148,54 0,00 11.344.148,54 3.599,77
212 Contribuintes c/c 399.880.474,89 0,00 399.880.474,89 396.603.312,12
213 Utentes c/c 438.704,37 0,00 438.704,37 766.791,28
214 Clientes, contribuintes e utentes ‐ Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 491.332.365,79 200.918.078,18 290.414.287,61 208.538.551,91
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 2.652,29 0,00 2.652,29 3.067,23
265 Prestações sociais a repôr 120.113.164,41 13.322.546,03 106.790.618,38 107.762.900,78
262+263+267+268 Outros devedores 507.405.193,79 139.310,29 507.265.883,50 897.468.788,23
1.530.516.704,08 214.379.934,50 1.316.136.769,58 1.611.158.886,39
Títulos negociáveis:
151 Acções 1.894.466.518,25 0,00 1.894.466.518,25 1.340.106.653,68
152 Obrigações e titulos de participação 19.499.099,37 0,00 19.499.099,37 122.857.717,78
153 Títulos da dívida pública 5.982.602.315,23 0,00 5.982.602.315,23 6.116.411.931,15
159 Outros títulos 416.788.812,96 0,00 416.788.812,96 9.500.000,00
18 Outras aplicações de tesouraria 481.848.323,22 0,00 481.848.323,22 675.447.718,36
8.795.205.069,03 0,00 8.795.205.069,03 8.264.324.020,97
Depósitos em instituições financeiras e caixa:
12 Depósitos em instituições financeiras 2.609.825.211,43 0,00 2.609.825.211,43 2.467.795.383,30
11 Caixa 11.352.614,51 0,00 11.352.614,51 5.390.035,23
13 Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00
2.621.177.825,94 0,00 2.621.177.825,94 2.473.185.418,53
Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de proveitos 159.832.803,11 0,00 159.832.803,11 145.402.670,90
272 Custos diferidos 3.982.454,53 0,00 3.982.454,53 3.856.345,55
163.815.257,64 0,00 163.815.257,64 149.259.016,45
Total de amortizações 407.319.266,53
Total de provisões 5.440.747.397,93
Total do Activo 19.778.034.444,15 5.848.066.664,46 13.929.967.779,69 13.473.262.320,23
AP = amortizações e provisões acumuladas
AL = activo liquido
Mapa XXXII ‐ Balanço e demonstração de resultados do sistema de Solidariedade e Segurança Social
Código das Contas
POCISSSS
2010
Exercícios
AB = activo bruto
Balanço consolidado da Segurança Social ‐ 2010
Página 487
487 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos próprios:
51 Património 10.670.047.464,97 9.602.543.615,57
52 Cedência de Activos ‐565.998,89 0,00
56 Ajustamento de partes de capital em empresas 0,00 0,00
56 Reservas de reavaliação 1.092.051,52 2.642.268,53
10.670.573.517,60 9.605.185.884,10
Reservas:
571 Reservas legais 1.003.762.971,79 1.004.179.274,82
572 Reservas estatutárias 66.961.993,71 75.029.345,44
573 Reservas contratuais 0,00 0,00
574 Reservas livres 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00
576 Doações 222.205,48 154.779,21
577 Reservas decorrentes da transferência de activos 551.334,40 551.334,40
1.071.498.505,38 1.079.914.733,87
59 Resultados transitados ‐102.522.878,51 962.254.109,74
88 Resultado líquido do exercício 1.231.540.920,42 664.753.772,33
1.129.018.041,91 1.627.007.882,07
Total dos Fundos Próprios 12.871.090.064,89 12.312.108.500,04
Passivo:
292 Provisões para riscos encargos 0,00 117.151,76
Dívidas a terceiros ‐ Médio e longo prazo
262+263+267+268 Outros credores 0,00 0,00
0,00 0,00
Dívidas a terceiros ‐ Curto prazo:
23111+23211 Empréstimo por dívida titulada 0,00 0,00
23112+23212 Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00
269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00
221 Fornecedores, c/c 38.299,67 472.697,59
228 Fornecedores ‐ Facturas em recepção e conferência 36.579,74 30.750,14
222 Fornecedores ‐ Títulos a pagar 0,00 0,00
2612 Fornecedores de imobilizado ‐Títulos a pagar 0,00 0,00
252 Credores pela execução do orçamento 0,00 0,00
219 Adiantam. de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00
2611 Fornecedores de imobilizado c/c 20.673,27 76.208,34
24 Estado e outros entes públicos 55.312.524,02 45.487.056,28
266 Prestações sociais a pagar 14.624.524,52 10.375.042,08
262+263+267+268 Outros credores 234.399.235,17 317.924.052,51
304.431.836,39 374.365.806,94
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimo de custos 98.858.392,24 77.030.263,52
274 Proveitos diferidos 655.587.486,17 709.640.597,97
754.445.878,41 786.670.861,49
Total do passivo 1.058.877.714,80 1.161.153.820,19
Total dos fundos próprios e do passivo 13.929.967.779,69 13.473.262.320,23
Código das Contas
POCISSSS 2010
Exercícios
2009
Página 488
488 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Custos e Perdas
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 0,00 0,00
Matérias 2.995.714,57 2.995.714,57 3.053.414,94 3.053.414,94
0,00 0,00
62 Fornecimentos e serviços externos 130.026.239,50 123.344.627,56
64 Custos com o pessoal:
641+642 Remunerações 281.677.667,94 300.403.356,10
643 a 648 Encargos sociais:
Pensões 1.383.180,95 1.134.428,21
Outros 40.657.095,36 323.717.944,25 53.307.787,39 354.845.571,70
63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 22.508.087.271,92 21.534.189.015,50
66 Amortizações do exercício 16.171.783,90 18.794.453,35
67 Provisões do exercício 945.868.399,72 1.020.589.753,37
23.926.867.353,86 23.054.816.836,42
65 Outros custos e perdas operacionais 9.282.669,19 9.244.759,85
(A) 23.936.150.023,05 23.064.061.596,27
68 Custos e perdas financeiros 1.278.513.685,38 705.700.002,48
(C) 25.214.663.708,43 23.769.761.598,75
69 Custos e perdas extraordinários 131.693.335,09 133.016.147,62
(E) 25.346.357.043,52 23.902.777.746,37
88 Resultado líquido do exercício 1.231.540.920,42 664.753.772,33
26.577.897.963,94 24.567.531.518,70
Proveitos e Ganhos
71 Vendas e prestações de serviços
Vendas de mercadorias 59.670,20 74.050,60
Vendas de Produtos 7.239,71 17.339,38
Prestações de serviços 143.052.886,22 143.119.796,13 109.777.369,06 109.868.759,04
72 Impostos e taxas 15.175.329.010,62 14.508.555.365,48
Variação da produção
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00
73 Proveitos suplemetares 81.522,49 137.435,10
74 Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 Transferências ‐ Tesouro 0,00 0,00
742+743 Outras 9.004.766.211,95 9.004.766.211,95 8.141.183.193,89 8.141.183.193,89
76 Outros proveitos e ganhos operacionais 288.389,10 136.699,82
(B) 24.323.584.930,29 22.759.881.453,33
78 Proveitos e ganhos financeiros 1.328.881.066,81 1.304.035.649,89
(D) 25.652.465.997,10 24.063.917.103,22
79 Proveitos e ganhos extraordinários 925.431.966,84 503.614.415,48
(F) 26.577.897.963,94 24.567.531.518,70
2010 2009
387.434.907,24 ‐304.180.142,94
50.367.381,43 598.335.647,41
437.802.288,67 294.155.504,47
1.231.540.920,42 664.753.772,33
Resultados operacionais: (B) ‐ (A) =
Resultados financeiros: (D‐B) ‐ (C ‐A) =
Resultados correntes: (D) ‐ (C) =
Resultado líquido do exercício: (F) ‐ (E) =
Demonstração de resultados consolidados da Segurança Social ‐ 2010
POCISSSS
Exercícios
2010 2009
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489 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
I ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS:
1 ‐ RELATIVAMENTE ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO:
1.1 ‐ Denominação e sede das entidades consolidadas
Quadro identificativo das entidades consolidadas
Designação Endereço
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Av. Manuel da Maia, 58 – 3º – Lisboa
Instituto de Segurança Social R. Rosa Araújo, 43 – Lisboa
Fundo Especial Banca dos Casinos Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa
Instituto de Informática
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 17 – Edifício Ciência I – Tagus Park – Porto
Salvo
Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança
Social
Av. Fernão de Magalhães, 1862 – 3º Dto. – Torre das Antas – Porto
Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários Av. Elias Garcia, 134 – Lisboa
“Cimentos” – Federação das Caixas de Previdência R. Artilharia Um, 104 – 3º Dto. – Lisboa
Caixa de Previdência dos Trabalhadores da Empresa Portuguesa
das Águas Livres, SA
Av. Da Liberdade, 24 – 4º – Lisboa
Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas Av. de Berna, 25 – R/C Esq. – Lisboa
Caixa de Previdência do Pessoal dos Telefones de Lisboa e Porto Praça José Fontana, 17 – 6º – Lisboa
Caixa de Previdência do Pessoal das Companhias Reunidas de Gás
e Electricidade
R. Camilo Castelo Branco, 43 – B – Cave ‐ Lisboa
Fundo de Socorro Social Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa
Fundo de Garantia Salarial Praça de Londres, 7 – 1º Dto. – Lisboa
Caixa de Previdência de Pessoal da Companhia Portuguesa Rádio
Marconi
R. D. Estefânia, 17 – 2º Dto. ‐ Lisboa
Centro de Segurança Social da Madeira R. Elias Garcia, 14 – Funchal
Centro de Gestão Financeira da Segurança Social – Região
Autónoma dos Açores
R. dos Italianos, 10 – Angra do Heroísmo
Instituto de Gestão de Regimes da Segurança Social – Região
Autónoma dos Açores
Av. Tenente‐ Coronel José Agostinho – Angra do Heroísmo
Instituto de Acção Social – Região Autónoma dos Açores R. Almirante Botelho de Sousa – Edifício da Seg. Social 6º – Ponta
Delgada
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ORÇAMENTAIS CONSOLIDADAS
2010
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490 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
1.2‐ Indicação dos motivos de inclusão na consolidação:
O perímetro de consolidação da Segurança Social compreende as instituições de segurança social e
demais organismos com orçamentos integrados no orçamento de segurança social.
1.3 ‐ Organograma do grupo segurança social
CSS/2010
IGFSS
ISS
II
IGFCSS
FSS
FGS
FESSPBC Casinos
CAFEB Bancários
FCP Cimentos
CPTEPAL EPAL
CPABJ Jornalistas
CPPTLP TLP
CPP CRGE Gás e Electricidade
CPPCPRM Marconi
CSS RAM Madeira
IAS
CGFSSRAA Açores
IGRS S
Centros de Prestações Pecuniárias
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491 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
No cumprimento do estabelecido na alínea f) do n.º 2 do artigo 3º do Estatuto Orgânico do Instituto de
Gestão Financeira da Segurança Social, aprovado pelo Decreto‐ Lei n.º 215/2007, de 16 de Maio, é da
competência do IGFSS a elaboração da Conta da Segurança Social obtida por consolidação das contas das
Instituições de Segurança Social inseridas no perímetro de consolidação.
As instituições que integram o perímetro de consolidação da segurança social estão sujeitas às regras
fixadas na Lei de Enquadramento Orçamental, à Lei do Orçamento do Estado e Decreto‐Lei de execução
orçamental, ao Plano Oficial de Contabilidade das Instituições de Segurança Social (POCISSSS) e ao
Classificador Económico das Receitas e das Despesas Públicas.
A consolidação da conta da segurança social foi elaborada com base na Portaria nº 474/2010, de 1 de
Julho, que aprovou as orientações genéricas relativas à consolidação de contas do sector público
administrativo.
Para a elaboração das demonstrações financeiras e orçamentais consolidadas é utilizado o Sistema de
Informação Financeira (SIF) para todas as instituições que integram o perímetro de consolidação, com
excepção da Caixa de Previdência do Pessoal da Companhia Portuguesa Rádio Marconi e do Instituto de
Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, IP.
2 ‐ RELATIVAMENTE ÀS ENTIDADES E SUB‐ ENTIDADES CONTABILÍSTICAS EXCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO, INDICAÇÃO DOS
MOTIVOS DA EXCLUSÃO DA CONSOLIDAÇÃO.
No ponto “5.5 – Exclusão de consolidação” da Orientação nº 1/2010 da CNCAP aprovada pela Portaria
nº 474/2010, de 1 de Julho, refere‐se que “uma entidade pode ser excluída da consolidação quando não
seja materialmente relevante para o objectivo da imagem verdadeira e apropriada da posição financeira,
dos resultados e da execução orçamental do grupo público”.
No quadro seguinte apura‐se o impacto da inclusão da Farmácia Anexa à “Cimentos – Federação das
Caixas de Previdência". Não sendo materialmente relevante para as contas consolidadas da Segurança
Social, optou‐ se pela sua exclusão do perímetro de consolidação.
Página 492
492 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Impacto da inclusão da Farmácia Anexa à “Cimentos – Federação das Caixas de Previdência” nas Demonstrações
Financeiras Unidade monetária: euro
Contas
Farmácia
Balanço (a) (b) (c) = (a) + (b) (d) = (b) / ( c )
Activo 13.929.967.608,43 1.061.075,07 13.931.028.683,50 0,008%
Passivo 1.058.877.543,54 96.724,31 1.058.974.267,85 0,009%
Fundos próprios 12.871.090.064,89 964.350,76 12.872.054.415,65 0,007%
Demonstração de Resultados
Custos 25.346.357.043,52 1.030.348,15 25.347.387.391,67 0,004%
Proveitos 26.577.897.963,94 1.114.939,46 26.579.012.903,40 0,004%
RLE 1.231.540.920,42 84.591,31 1.231.625.511,73 0,007%
Contas Consolidadas
Contas Consolidadas incluindo a Farmácia %
3‐ NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES AO SERVIÇO, DURANTE O EXERCÍCIO, DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA
CONSOLIDAÇÃO, REPARTIDO POR CATEGORIAS PROFISSIONAIS.
Pessoal Dirigente superior
Técnico Superior
Informático
Assistente Técnico
Assistente operacional
Outro TOTAL
Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado/Nomeação definitiva
55 3.753 327 5.708 2.838 60 12.741
Contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo 120142019
Contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto 036251 44
Comissão de serviço no âmbito da LCVR 1.253010001.254
Comissão de serviço no âmbito da Lei de Carreiras, Vínculos e Remunerações - Lei n.º12-A/2008
590061066
Total de efectivos 1.368 3.791 330 5.733 2.842 60 14.124
4‐ OUTRA INFORMAÇÃO CONSIDERADA RELEVANTE RELATIVA ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Nada a assinalar.
II ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA:
5 – INDICAÇÃO DOS CASOS EM QUE A APLICAÇÃO DAS NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO NÃO SEJA SUFICIENTE PARA QUE AS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DÊEM UMA IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA DA POSIÇÃO FINANCEIRA
E DOS RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Nada a assinalar.
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493 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
6 ‐ INDICAÇÃO E COMENTÁRIO DAS CONTAS DO BALANÇO E DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CUJOS
CONTEÚDOS NÃO SEJAM COMPARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ANTERIOR.
As políticas contabilísticas são os princípios, bases, convenções, regras e práticas específicos aplicados
por uma entidade na preparação e apresentação de demonstrações financeiras.
Decorrente do parecer da Comissão Executiva da CNCAP, a cedência gratuita de bens do imobilizado a
entidades não compreendidas no perímetro de consolidação da Segurança Social, foi registado o
montante de 565.998,89 euros, na conta “Cedência de activos”, integrando os “Fundos próprios” (vide
nota n.º 35).
As dívidas ao Fundo de Garantia de Alimentos a Menores encontram‐se registadas nas contas de
“Clientes” ao invés do registo em “Outros devedores”.
As transferências para os Serviços Sociais da Administração Publica foram registadas no exercício de
2009 na conta “Transferências para Administrações Públicas”, enquanto que no exercício de 2010
encontram‐se registadas na conta “Custos com pessoal”. A referida alteração vem na sequência da
Circular nº 1359, Série A, da DGO.
Em 2010, foram corrigidos os saldos evidenciados na conta “Reservas estatutárias” e referentes aos
Fundos Especiais, de acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto de Informática, IP. (vide nota
n.º 35)
No exercício de 2010, procedeu‐se à correcção do valor dos imóveis que se encontravam registados a
1 euro e concluiu‐se o processo de segregação entre os edifícios e os respectivos terrenos (vide nota n.º
12).
As contas da classe de “Disponibilidades” que apresentam saldos credores a 31 de Dezembro,
mantêm‐se nas respectivas contas, sendo que no Balanço são apresentadas no Passivo. Relativamente ao
Mapa de Fluxos de Caixa, Mapa XXVIII‐A ‐ Movimentos e saldos das contas na Tesouraria do Sistema da
Segurança Social e Mapa XXVII‐B ‐ Movimentos e saldos nas caixas da Tesouraria do Sistema da Segurança
Social, os saldos credores de disponibilidades constituem uma componente negativa das disponibilidades.
Encontra‐se nesta situação as disponibilidades da Caixa de Previdência do Pessoal da Companhia Rádio
Marconi, no montante de (‐)171,26 euros, referente à “divisão” Orçamento da Segurança Social.
7 – EXPLICITAÇÃO DAS SITUAÇÕES EM QUE NÃO SE PROCEDEU À APLICAÇÃO INTEGRAL DAS NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO
FEITA PARA SE OBTER A NECESSÁRIA IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA, COM INDICAÇÃO DAS RESPECTIVAS RAZÕES E
DOS SEUS EFEITOS NO BALANÇO CONSOLIDADO E NA DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS.
Nada a assinalar.
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III ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO:
8 ‐ DISCRIMINAÇÃO DA RUBRICA “DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO”, INDICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO ADOPTADOS E
EXPLICITAÇÃO DAS VARIAÇÕES SIGNIFICATIVAS RELATIVAMENTE AO EXERCÍCIO ANTERIOR.
Nada a assinalar.
9 – EXPLICITAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DOS CASOS EXCEPCIONAIS EM QUE NÃO SE TENHA ADOPTADO O PRINCÍPIO DA
CONSISTÊNCIA NA CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SEUS EFEITOS NO PATRIMÓNIO, NA POSIÇÃO FINANCEIRA E NOS
RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Nada a assinalar.
10 ‐ DESCRIÇÃO DOS ACONTECIMENTOS IMPORTANTES RELACIONADOS COM O PATRIMÓNIO, A POSIÇÃO FINANCEIRA E OS
RESULTADOS DE UMA ENTIDADE INCLUÍDA NA CONSOLIDAÇÃO QUE TENHAM OCORRIDO ENTRE A DATA DO BALANÇO DESSA
ENTIDADE E A DATA DO BALANÇO CONSOLIDADO.
Nada a assinalar.
11 – INFORMAÇÕES QUE TORNEM COMPARÁVEIS OS SUCESSIVOS CONJUNTOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NO CASO
DE SE ALTERAR SIGNIFICATIVAMENTE, NO DECURSO DO EXERCÍCIO, A COMPOSIÇÃO DO CONJUNTO DAS ENTIDADES
INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
No decorrer do exercício de 2009 foram integradas no ISS as massas patrimoniais do ex – DAISS, e do
ex – CNPRP. Assim, apesar de no perímetro de 2010 não figurarem estas entidades entretanto extintas, a
alteração da composição do conjunto de entidades incluídas na consolidação não afectou a
comparabilidade com o exercício anterior
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12 ‐ INDICAÇÃO DOS CASOS EXCEPCIONAIS EM QUE SE UTILIZOU DA FACULDADE DE A ELEMENTOS DO ACTIVO, DO PASSIVO E
DOS FUNDOS PRÓPRIOS INCLUÍDOS NA CONSOLIDAÇÃO, TENHAM SIDO UTILIZADOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA
DIFERENTES DOS FIXADOS PARA A CONSOLIDAÇÃO.
Os elementos do activo, do passivo e dos fundos próprios, a incluir nas demonstrações financeiras
consolidadas encontram‐se valorizados segundo critérios de valorimetria uniformes e de acordo com o
previsto no POCISSSS, aprovado pelo Decreto‐Lei nº 12/2002, de 25 de Janeiro.
Constitui derrogação à norma enunciada anteriormente, a valorimetria aplicável à carteira de títulos
do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) gerido pelo IGFCSS, aprovados pelo
Conselho Directivo do IGFCSS em Dezembro de 2003, após obtenção de parecer favorável da Comissão
Fiscalizadora e ao abrigo da alínea a) do nº 1 do artigo 7º dos Estatutos do IGFCSS, aprovados pelo
Decreto‐Lei nº 449‐A/99, de 4 de Novembro.
Os critérios valorimétricos estabelecidos no POCISSSS no que respeita à carteira de investimentos do
FEFSS, foram derrogados por forma a que fosse adoptado, na conta individual e na conta consolidada, o
critério do justo valor na valorização dos investimentos financeiros de negociação e do custo amortizado
para efeito da carteira em convergência, de acordo com o referido Normativo de Valorimetria do FEFSS
(Regulamento específico do IGFCSS ‐ baseado na Norma 26/2002‐R do ISP, de 31‐12 ‐2002).
A Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública emitiu em 31 de Julho de 2008 o
seguinte Parecer: “A utilização do “Normativo especifico de valorimetria do FEFSS”, que contempla a
utilização do “justo valor”, na valorização dos activos melhora a utilidade da informação financeira e
permite atingir a imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do IGFCSS, IP.
As normas internacionais e nacionais de contabilidade, em sede de consolidação de contas, admitem a
derrogação de disposições das politicas contabilísticas desde que isso permita a apresentação de uma
imagem mais adequada da realidade do grupo público.
De acordo com o exposto, considera‐se que a derrogação à uniformização dos critérios de valorimetria
nas contas consolidadas da Segurança Social, apresentada no Anexo ás respectivas demonstrações
financeiras, pode ser admitida.”
A avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS é efectuada segundo o Normativo de
Valorimetria do referido Fundo, que a seguir se transcreve:
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Normativo de valorimetria a aplicar ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS)
Artigo 1º ‐ Organização do FEFSS
Para efeitos de valorimetria, a carteira do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social
(FEFSS) será segmentada em duas componentes:
a) Investimento em Convergência, que inclui os títulos de rendimento fixo com
perspectiva de permanência até à maturidade, nos termos do artigo 10°, destinados a
assegurar uma adequada estabilização da rentabilidade e da volatilidade da carteira do
FEFSS;
b) Investimento a Mercado, composta pelos activos não incluídos na componente de
Investimento em Convergência;
Artigo 2° ‐ Contabilização
1 ‐ O FEFSS está sujeito, no aspecto contabilístico, ao presente normativo de valorimetria, à
disciplina do POCISSSS ‐ Plano Oficial de Contabilidade das Instituições do Sistema de
Solidariedade e Segurança Social, aplicando‐se supletivamente as normas" contabilísticas
internacionalmente aceites, nomeadamente no que se refere aos critérios valorimétricos.
2 ‐ Os valores contabilizados no FEFSS correspondem ao período entre 1 de Janeiro e 31 de
Dezembro.
3 ‐ As transferências para capitalização são consideradas na conta 7983, de acordo com o
estipulado no POCISSSS e na conta 6983 como contrapartida da incorporação no
património adquirido.
4 ‐ Os juros de títulos de rendimento fixo adquiridos mas não recebidos devem ser
contabilizados sempre que sejam apresentados relatórios sobre a situação financeira do
fundo.
5 ‐ Não devem ser contabilizados como rendimento, juros cujo recebimento seja
considerado duvidoso, assim como quaisquer juros já vencidos, cujo pagamento se
encontre suspenso.
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6 ‐ Os juros correspondentes à parte fixa dos títulos de participação devem ter tratamento
idêntico aos juros das obrigações.
7 ‐ Os activos da componente de Investimento em Convergência serão contabilizados pelo
seu valor de aquisição, sendo este ajustado de forma escalonada até ao momento de
reembolso desses títulos, com base no respectivo valor de reembolso e na respectiva taxa
efectiva de capitalização.
8 ‐ Em ambas as componentes de Investimento em Convergência e de Investimento a
Mercado, os ganhos ou perdas resultantes da avaliação, alienação ou reembolso dos
investimentos serão contabilizados nas respectivas contas de resultados, proveitos ou
custos, respectivamente:
a) pela diferença entre o valor decorrente da avaliação e o valor pelo qual se
encontram contabilizadas, isto é pelo valor de aquisição corrigido pelo efeito de
valorização, tratando‐se das avaliações;
b) pela diferença entre o produto da venda e o valor pelo qual se encontram
contabilizadas, isto é pelo valor de aquisição corrigido pelo efeito de valorização,
tratando‐se de alienação ou reembolso.
9 ‐ Os prémios de reembolso das obrigações devem ser contabilizados na conta de
rendimentos.
Artigo 3° ‐ Princípios gerais de avaliação
1 ‐ Sem prejuízo do estabelecido adiante, e tomando em consideração as disposições
específicas do presente normativo, os activos que compõem o património do FEFSS devem
ser avaliados pelo seu justo valor, devendo o IGFCSS:
a) Adoptar políticas e procedimentos de avaliação adequados, no sentido de assegurar
que as estimativas do justo valor de cada activo sejam obtidas com uma base segura e
consistente;
b) Adoptar critérios e pressupostos de avaliação uniformes, relativamente aos activos
que compõem o património do FEFSS.
2 ‐ Para os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em
mercados regulamentados o justo valor deve ser o respectivo preço de mercado.
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3 ‐ O IGFCSS não deve utilizar o preço de mercado de um activo para efeitos de
determinação do seu justo valor sempre que esse preço não tenha sido obtido através de
transacções normais de mercado.
4 ‐ Para efeito do número anterior, presume‐se que o preço de mercado de um activo não
foi obtido através de transacções normais de mercado quando, nomeadamente:
a) Esse preço reflecte uma transacção com uma entidade que apresenta graves
dificuldades financeiras;
b) Esse preço teria sido diferente se fosse objecto de uma negociação isolada, em vez
de ter ocorrido em conjunto com outras transacções, contratos ou acordos entre as
entidades intervenientes;
c) Esse preço teria sido diferente se não tivesse ocorrido uma transacção entre
entidades pertencentes ao mesmo grupo;
d) Tenham sido publicamente admitidos erros na determinação desse preço.
5 ‐ Para os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em
mercados regulamentados, cujo valor de cotação raramente se encontre disponível ou
cujas quantidades transaccionadas nessas bolsas ou mercados forem insignificantes face à
quantidade de transacções efectuadas em sistemas de negociação especializados e
internacionalmente reconhecidos, o IGFCSS utilizará, em alternativa ao preço de mercado,
os preços praticados nesses sistemas.
6 ‐ Os activos que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em
mercados regulamentados, e bem assim, os activos correspondentes às situações do n.º 3
devem ser avaliados tendo por base o seu presumível valor de realização, calculado nos
termos definidos no artigo 6°, devendo para o efeito considerar‐ se toda a informação
relevante disponível sobre o emitente, bem como as condições de mercado vigentes no
momento de referência da avaliação.
7 ‐ Sempre que sejam utilizados modelos de avaliação para efeito de determinação do
presumível valor de realização, o IGFCSS terá em consideração os seguintes princípios:
a) Quando, para um determinado activo financeiro, exista algum modelo de avaliação
utilizado pela generalidade do mercado e que tenha demonstrado fornecer estimativas
fiáveis, deve ser esse o modelo a utilizar;
b) Os modelos de avaliação devem ser baseados em metodologias económicas
reconhecidas e usualmente utilizadas para avaliar o tipo de activos financeiros em
causa, e a sua validade deve ser testada usando preços de transacções efectivamente
verificadas;
c) As estimativas e os pressupostos utilizados nos modelos de avaliação devem ser
consistentes com a informação disponível que o mercado utilizaria para a fixação do
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preço de transacção desse activo.
8 ‐ Quando, para efeito da determinação do justo valor, um activo não puder ser avaliado
de forma fiável por qualquer um dos critérios anteriormente descritos, deverá ser
efectuada uma avaliação prudente que tenha em conta as características do activo em
causa.
9 ‐ Na avaliação de activos expressos em moeda diferente do euro serão aplicadas as taxas
de câmbio indicativas fornecidas diariamente pela agência de informação financeira
Bloomberg.
10 ‐ A avaliação dos instrumentos financeiros derivados, bem como dos activos financeiros
envolvidos em operações de reporte e de empréstimo de valores, deve ser feita, com as
devidas adaptações, nos termos do artigo 5° e seguintes.
Artigo 4° ‐ Periodicidade e momento de referência da avaliação
1 ‐ Os instrumentos financeiros que compõem o património do FEFSS devem, no mínimo,
ser avaliados com periodicidade mensal, salvo se a natureza do instrumento,
nomeadamente por força da sua reduzida liquidez, permita justificar uma periodicidade
diferente.
2 ‐ Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o preço dos activos deve referir‐se à data
a que se reporta a informação relativa ao valor do fundo ou ao dia útil imediatamente
anterior, no caso dessa data não corresponder a um dia útil.
3 ‐ Os juros vencidos dos títulos de rendimento fixo devem ser contados até à data de
referência da avaliação.
4 ‐ Consideram‐se integrantes do património do FEFSS todos os activos resultantes de
transacções realizadas até à data de referência da avaliação, ainda que estejam pendentes
de liquidação.
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Artigo 5° ‐ Avaliação a justo valor: instrumentos financeiros admitidos à negociação
1 ‐ O justo valor dos instrumentos financeiros admitidos à negociação em bolsas de valores
ou em mercados regulamentados deve corresponder à cotação de fecho ou ao preço de
referência divulgado pela instituição gestora do mercado financeiro em que esses
instrumentos se encontrem admitidos à negociação.
2 ‐ No caso de instrumentos financeiros admitidos à negociação em mais de uma bolsa de
valores ou mercado regulamentado, o valor a considerar deve reflectir os preços praticados
no mercado principal ("primary exchange") conforme publicado na agência de
informação financeira Bloomberg.
3 ‐ Sem prejuízo do disposto no n.º 5 do artigo 3°, os instrumentos financeiros admitidos à
negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados que não tenham sido
transaccionados durante os 30 dias antecedentes ao dia de referência da avaliação, são
equiparados, para efeitos de aplicação do presente normativo, a instrumentos financeiros
não admitidos à negociação.
Artigo 6° ‐ Avaliação a justo valor: instrumentos financeiros não admitidos à negociação
1 ‐ O justo valor dos instrumentos financeiros não admitidos à negociação em bolsas de
valores ou em mercados regulamentados deve ser obtido por aplicação da seguinte
sequência de prioridades:
1ª Preço praticado em sistemas de negociação especializados e internacionalmente
reconhecidos, nos termos do n.º 5 do artigo 3°;
2ª Na impossibilidade de aplicar o disposto na prioridade anterior, valor de realização
obtido por consulta a potenciais contrapartes credíveis;
3ª Na impossibilidade de aplicar as prioridades anteriores; podem ser adoptados
modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros, baseados na
análise fundamental e na metodologia do desconto dos fluxos financeiros subjacentes.
2 ‐ Para os instrumentos financeiros em processo de admissão à negociação, o IGFCSS pode
adoptar critérios baseados na avaliação de instrumentos financeiros da mesma espécie,
emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em
conta nomeadamente a fungibilidade e a liquidez entre as emissões.
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Artigo 7.° ‐ Participações em instituições de investimento colectivo
O justo valor das participações em instituições de investimento colectivo deve
corresponder ao seu valor patrimonial.
Artigo 8.° ‐ Terrenos ou edifícios
1 ‐ O valor de mercado, ou seja, o preço pelo qual os terrenos e edifícios poderiam ser
vendidos, à data da avaliação, por contrato privado celebrado entre um vendedor e um
comprador interessados e independentes, subentendendo‐se que o bem é objecto de uma
oferta pública no mercado, que as condições deste permitem uma venda regular e que se
dispõe de um prazo normal para negociar a venda, tendo em conta a natureza do bem;
2 ‐ Determina‐se o valor de mercado através de uma avaliação separada de cada terreno ou
edifício, devendo aquele valor resultar da avaliação efectuada por um perito independente
e cuja capacidade técnica seja devidamente comprovada. Adicionalmente, a avaliação
deverá ser realizada nos termos definidos no número 1 e, supletivamente, nas normas
contabilísticas . internacionalmente aceites.
3 ‐ Devem ser efectuadas avaliações separadas de cada terreno ou edifício pelo menos
todos os cinco anos, sem embargo de avaliações mais frequentes quando se observarem
alterações significativas do mercado.
4 ‐ No primeiro período de cinco anos é utilizado, para efeitos de avaliação, o valor da
transacção de aquisição.
Artigo 9.° ‐ Empréstimos de valores e depósitos
Os créditos decorrentes de empréstimos de valores, os depósitos bancários e outros activos
de natureza monetária devem ser avaliados ao seu valor nominal, tomando‐se em
consideração as respectivas características intrínsecas.
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Artigo 10.° ‐ Activos a deter até à maturidade
1 ‐ Os títulos de rendimento fixo incluídos na componente de Investimento em
Convergência são avaliados pelo seu valor de aquisição ajustado de forma escalonada até
ao momento de reembolso desses títulos, com base no respectivo valor de reembolso e na
respectiva taxa efectiva de capitalização.
2 ‐ Apenas poderão ser incluídos na componente Investimento em Convergência activos
relativamente aos quais seja permanentemente mantida a capacidade, a determinar nos
termos do artigo 11°, e intenção para os deter até à maturidade e cujo exercício de call
option antes da maturidade, quando exista, não seja previsível.
3 ‐ Em nenhum ano, o valor do Fundo deduzido do montante afecto à componente
Investimento em Convergência pode ser inferior às necessidades de utilização previstas
para o ano seguinte.
4 ‐ Se o IGFCSS vender, antes da maturidade, algum título de rendimento fixo que se
destinava a ser detido pelo fundo até à maturidade e que se encontrava avaliado ao valor
de aquisição ajustado, todos os outros títulos de rendimento fixo a deter até à maturidade
que façam parte do património do fundo devem passar a ser avaliados ao seu justo valor,
pelo menos durante o exercício de ocorrência da venda e nos dois exercícios posteriores.
5 ‐ O disposto no número anterior não se aplicará se a venda tiver sido determinada por
circunstâncias extraordinárias que não poderiam ser pré‐determinadas ou se a quantidade
e valor dos títulos em causa tenha sido insignificante relativamente à quantidade e valor
dos títulos a deter até à maturidade existentes na carteira do fundo.
Artigo 11.º ‐ Capacidade de detenção até à maturidade
1 ‐ Para aferir a capacidade de deter activos até à respectiva maturidade, os mesmos
devem ser sujeitos ao seguinte teste:
a) Projecta‐se o valor da componente Investimento em Convergência até ao ano de
vencimento do título com maior prazo de maturidade;
b) Compara‐se o valor calculado em a) com o valor projectado mais recente sobre a
evolução do FEFSS. Esta comparação deve ser realizada para cada ano;
c) o valor da componente Investimento em Convergência tem que ser tal que, em
nenhum ano, o valor calculado em a) ultrapasse o valor projectado do FEFSS;
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2 ‐ Para o cálculo referido em 1., pode ser considerado como data de maturidade de um
título aquela para a qual o FEFSS detenha uma opção irrevogável e unilateral de venda,
sendo necessariamente o seu valor igual ou superior ao valor do título estimado de acordo
com o método de convergência também à mesma data;
3 ‐ Caso da realização do teste descrito em 1. resulte um excesso da componente
Investimento em Convergência, esse excesso deverá passar a ser valorizado ao seu justo
valor. Subsequentemente, apenas poderão ser integrados títulos na componente
Investimento em Convergência quando:
a) Existir capacidade de acordo com o teste descrito em 1;
b) Existam expectativas de que a capacidade se manterá no médio prazo;
c) Se houverem passado pelo menos dois anos.
Artigo 12.° ‐ Procedimentos internos
Os casos previstos no n° 4 do artigo 3° e no artigo 6° serão obrigatoriamente objecto de
definição e fundamentação quanto aos critérios e modelos utilizados para determinação do
justo valor dos activos.
Artigo 13° ‐ Certificação
Os procedimentos implementados e os elementos de suporte utilizados pelo IGFCSS para a
avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS serão objecto de apreciação
anual pela Comissão de Fiscalização do IGFCSS.
Artigo 14° ‐ Revogações
Com a entrada em vigor da presente norma são revogadas todas as disposições anteriores
relativas à avaliação dos activos que compõem o património do FEFSS.
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Artigo 15° ‐ Entrada em vigor
O presente normativo aplica‐se pela primeira vez à avaliação do património do FEFSS
correspondente ao encerramento de contas do ano 2003.
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505 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
No quadro seguinte encontram‐se traduzidos os critérios de valorimetria aplicados ao Imobilizado,
Existências e Títulos Negociáveis:
Critérios de Valorimetria
ACTIVO
Imobilizado
Bens de domínio público
451‐ Terrenos e recursos naturais
452‐ Edifícios
453‐ Outras construções e infra‐ estruturas
455‐ Bens do património histórico, artístico e cultural
459‐ Outros bens de domínio público
445‐ Imobilizações em curso
446‐ Adiantamentos por conta de bens de domínio público
Imobilizações incorpóreas: 956.857,60 956.857,60
431‐ Despesas de instalação 262.502,53 262.502,53
432‐ Despesas de investigação e de desenvolvimento
433‐ Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 694.355,07
443‐ Imobilizações em curso
449‐ Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas
Imobilizações corpóreas: 0,00 14.545.492,45 604.913.141,30 619.458.633,75
421‐ Terrenos e recursos naturais 3.709.946,53 35.531.452,93 39.241.399,46
422‐ Edifícios e outras construções 10.768.253,47 176.276.127,36 187.044.380,83
423‐ Equipamento básico 297.385.240,18 297.385.240,18
424‐ Equipamento de transporte 13.794.439,79 13.794.439,79
425‐ Ferramentas e utensílios 249.993,05 249.993,05
426‐ Equipamento administrativo 56.334.898,01 56.334.898,01
427‐ Taras e vasilhame 211,59 211,59
429‐ Outras imobilizações corpóreas 67.292,45 7.005.088,88 7.072.381,33
442‐ Imobilizações em curso 18.213.399,84 18.213.399,84
448‐ Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 122.289,67 122.289,67
Investimentos financeiros: 210.077.382,50 8.212.371,00 86.894.242,61 305.183.996,11
411‐ Partes de capital 210.077.382,50 3.920.752,54 213.998.135,04
412‐ Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05
413‐ Empréstimos de financiamento
414‐ Investimentos em imóveis 8.212.371,00 82.020.675,43 90.233.046,43
415‐ Outras aplicações financeiras 724.205,59 724.205,59
441‐ Imobilizações em curso 0,00 0,00
447‐ Adiantamentos por conta investimentos financeiros
Existências: 2.102.203,12 2.102.203,12
Títulos negociáveis: 8.795.205.069,03 8.795.205.069,03
151‐ Acções 1.894.466.518,25 1.894.466.518,25
152‐ Obrigações e titulos de participação 19.499.099,37 19.499.099,37
153‐ Títulos da dívida pública 5.982.602.315,23 5.982.602.315,23
159‐ Outros títulos 416.788.812,96 416.788.812,96
18‐ Outras aplicações de tesouraria 481.848.323,22 481.848.323,22
Unidade monetária: euros
TotalJusto valor Valor de mercado
Critérios de
valorimetria
POCISSSS
Os objectos de arte registados em “Outras imobilizações corpóreas”, foram valorizados de
acordo com o valor de mercado, no decorrer do ano de 2010.
No decorrer do ano 2010, o IGFSS procedeu à correcção do valor dos imóveis que ainda se
encontravam registados a 1 euro, sendo que o impacto desta correcção se fez sentir nos
“Investimentos financeiros em imóveis” em 7.469,91 euros e consequentemente nas amortizações
respectivas.
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506 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
No exercício de 2010, as amortizações foram efectuadas pela aplicação do disposto na Portaria
nº 671/2000 (II Série), de 17 de Abril que aprovou as instruções regulamentadoras do cadastro e
inventário dos bens do Estado e o respectivo classificador geral, contendo ainda as respectivas
taxas de depreciação a aplicar a esses bens.
13 ‐ JUSTIFICAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DO VALOR DA RUBRICA “DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO” PARA ALÉM DO PERÍODO
DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar.
14 ‐ OPÇÃO USADA PELO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO QUANTO À CONTABILIZAÇÃO DAS
PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS ASSOCIADAS.
A valorização dos investimentos financeiros em “partes de capital” foi efectuada pelo “Método
de equivalência patrimonial” quando essa participação seja superior a 20%, excepto nos casos em
que existiram restrições severas e douradoras que prejudiquem significativamente a capacidade de
transferência de fundos para a entidade detentora.
IV ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS A COMPROMISSOS:
15‐ MONTANTE GLOBAL DOS COMPROMISSOS FINANCEIROS QUE NÃO FIGUREM NO BALANÇO CONSOLIDADO, NA MEDIDA
EM QUE A SUA INDICAÇÃO SEJA ÚTIL PARA A APRECIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO CONJUNTO DAS ENTIDADES
COMPREENDIDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
Os compromissos financeiros imediatos encontram‐se evidenciados no balanço consolidado.
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507 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação Patrimonial
16‐ DESCRIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO POR AVALES E GARANTIAS
PRESTADAS, DESDOBRANDO – AS DE ACORDO COM A NATUREZA DESTAS E MENCIONANDO EXPRESSAMENTE AS GARANTIAS
REAIS.
O IGFCSS, IP, não acedeu ao pedido da FINPRO, SCR, SA de renovação do compromisso assumido, na
exclusiva qualidade de entidade gestor do FEFSS, por carta de 24.07.2008, dirigida à CGD, SA, de exercer
todas as diligências ao seu alcance para que a FINPRO cumpra pontualmente as suas obrigações
decorrentes de um contrato de financiamento de GBP 11.153.433,82 negociado junto da CGD,
designadamente, dotar a FINPRO, na proporção da participação detida (10,01%), dos meios financeiros
necessários para que o cumprimento daquela responsabilidade, ou, alternativamente, promover a
realização de uma Assembleia‐Geral da FINPRO que delibere o aumento de capital em valor suficiente
para dotar a FINPRO de meios financeiros suficientes para o cumprimento daquelas responsabilidades.
Face ao exposto, não existem responsabilidades, por parte desta Instituição, por garantias prestadas.
A 31 de Dezembro de 2010, mantém‐se o contencioso no valor de 58.653,64 euros, referente a juros,
na sequência da penhora accionada pela Caixa Económica Montepio Geral sobre o IGFSS, no ano de
2002, decorrente de um contrato mútuo para salvaguarda de um empréstimo contraído pela Indústria
SOEMES – Fabrico de Fios e Cabos Condutores de Electricidade, SA.
V ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS:
17‐ INDICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA APLICADOS ÀS VÁRIAS RUBRICAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CONSOLIDADAS E MÉTODOS UTILIZADOS NO CÁLCULO DOS AJUSTAMENTOS DE VALOR, DESIGNADAMENTE AMORTIZAÇÕES E
PROVISÕES.
As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras
consolidadas anexas são as seguintes:
• 1. Bases de apresentação
As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas de acordo com o POCISSSS,
sendo que nas omissões existentes se remeteu para o POCP, norma hierarquicamente superior, que
remete para o POC o tratamento dos investimentos financeiros. Tendo presente a alteração legislativa
ocorrida em 2009 de substituição com efeitos a 2010 do POC pelo Sistema de Normalização Contabilística
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(SNC), utilizaram‐se, para efeitos de interpretação, alguns princípios contabilísticos aplicáveis à
consolidação das Normas Internacionais de Relato Financeiro (“IFRS”), tal como adoptadas na União
Europeia. Estas correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro, emitidas pelo International
Accounting Standards Board (“IASB”) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting
Interpretations Committee (“IFRIC”) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee (“SIC”), que
tenham sido adoptadas na União Europeia à data de publicação de contas.
As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas a partir dos registos
contabilísticos maioritariamente apoiados no SIF das diversas entidades incluídas no perímetro de
consolidação, ajustados no processo de consolidação, no pressuposto da continuidade das operações e
tomando por base o custo histórico, excepto para determinados investimentos em imóveis que se
encontram registadas pelo justo valor, pelo custo matricial, pelo valor de avaliação, pelo valor da dação
em cumprimento de dívidas à Segurança Social.
• 2. Princípios de consolidação
As diversas entidades incluídas no perímetro de consolidação foram incluídas nestas demonstrações
financeiras consolidadas pelo método de simples agregação, de acordo com o ponto 6.5 – “Métodos de
consolidação”, previsto na orientação n.º 1/2010 «Orientação genérica relativa à consolidação de contas
no âmbito do sector público administrativo» anexa à Portaria n.º 474/2010 de 1 de Julho. As entidades
incluídas nas demonstrações financeiras encontram‐ se detalhadas na Nota 1. As transacções e os saldos
entre as entidades da Segurança Social são eliminados no processo de consolidação.
• 3. Imobilizações corpóreas
Os imobilizados corpóreos encontram‐se registados ao custo de aquisição ou de produção, de acordo
com os princípios contabilísticos geralmente aceites, deduzido das amortizações acumuladas.
As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas
constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens e registadas
por contrapartida da rubrica "Amortizações" da demonstração consolidada dos resultados.
A respeito das amortizações, o exercício de 2010 regulou‐se pela aplicação do disposto no Decreto
Regulamentar n.º 2/90 para os bens adquiridos até 2001 (exclusive), prosseguindo esse regime até ao
final da vida útil dos bens. Aos bens adquiridos em 2001 e anos subsequentes aplica‐se o definido na
Portaria n.º 671/2000 (II Série) de 17 de Abril, que aprovou as instruções regulamentadoras do cadastro e
inventário dos bens do Estado (CIBE) e respectivo classificador geral, contendo ainda as taxas de
depreciação a aplicar a esses bens.
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500
Em regra, são totalmente amortizados no ano de aquisição ou produção os bens sujeitos a
depreciação, em mais de um ano económico, cujos valores respeitem os limites fixados no artigo 34.º do
CIBE.
As despesas com reparação e manutenção dos imobilizados corpóreos são consideradas como custo
no exercício em que ocorrem.
Os imobilizados corpóreos em curso, os quais representam activos fixos ainda em fase de construção,
encontram‐se registados ao custo de aquisição. Estes activos fixos são amortizados a partir do momento
em que os activos subjacentes estejam disponíveis para uso.
As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate dos imobilizados corpóreos são determinadas
como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate,
sendo registadas na demonstração dos resultados como “Proveitos extraordinários” ou “Custos
extraordinários”.
• 4. Investimentos em imóveis
Os investimentos em imóveis compreendem, essencialmente, edifícios e outras construções detidos
para auferir rendimento ou valorização do capital ou ambos e não para uso na produção ou fornecimento
de bens, serviços ou para fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente.
São consideradas investimentos em imóveis, de acordo com as IFRS, os investimentos em imóveis em
desenvolvimento, que reúnam as condições para que o seu justo valor seja fielmente determinável.
Considera‐se que os investimentos em imóveis em desenvolvimento reúnem as condições para que o seu
justo valor seja fielmente determinável quando existe uma probabilidade elevada de a propriedade ser
concluída num prazo relativamente curto.
Os activos da Segurança Social que se qualificam como investimentos em imóveis só passam a ser
reconhecidos como tal após o início da sua utilização. Até ao momento em que o activo se qualifica como
investimento em imóveis, o mesmo activo é registado pelo seu custo de aquisição ou produção na rubrica
de “Investimentos em imóveis em curso”.
Os custos incorridos com investimentos em imóveis em utilização, nomeadamente manutenções e
reparações são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício a que se referem. As
beneficiações, relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros, são
capitalizadas na rubrica de “Investimentos em imóveis”.
• 5. Locações
Os contratos de locação são classificados como (i) locações financeiras se através deles forem
transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, e como (ii) locações
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operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens
inerentes à posse do activo sob locação.
A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da
forma do contrato.
Os imobilizados corpóreos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as
correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, reconhecendo o activo
fixo, as amortizações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o
plano financeiro contratual ao justo valor ou se inferior ao valor presente dos pagamentos mínimos a
efectuar até ao final do contrato. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as
amortizações dos activos fixos tangíveis são reconhecidos como custos na demonstração dos resultados
do exercício a que respeitam.
Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na
demonstração dos resultados numa base linear durante o período do contrato de locação.
• 6. Subsídios governamentais ou de outras entidades públicas
Os subsídios governamentais são reconhecidos de acordo com o seu justo valor quando existe uma
garantia razoável que irão ser recebidos e que a Segurança Social irá cumprir com as condições exigidas
para a sua concessão.
Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração dos resultados de acordo com os custos
incorridos.
Os subsídios ao investimento, relacionados com a aquisição de activos fixos, são incluídos na rubrica
“proveitos diferidos” e são creditados na demonstração dos resultados, em quotas constantes, durante o
período estimado de vida útil dos activos adquiridos .
• 7. Provisões do Activo
São efectuados testes de imparidade sempre que seja identificado um evento ou alteração nas
circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa não ser
recuperado.
Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável,
é reconhecida uma provisão, registada na demonstração consolidada dos resultados na rubrica Provisões.
A quantia recuperável é a mais alta do preço de venda líquido e do valor de uso . O preço de venda
líquido é o montante que se obteria com a alienação do activo, numa transacção entre entidades
independentes e conhecedoras, deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso
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é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado
do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo,
individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o
activo pertence.
Desconhecendo‐se o valor de mercado dos investimentos financeiros, são constituídas provisões com
base na comparação entre o custo de aquisição/constituição e o valor de capital próprio da empresa de
acordo com as contas disponíveis (proporcional à participação). Quando os capitais próprios das empresas
participadas se apresentam negativos, são constituídas provisões para cobertura da totalidade da
participação.
São calculadas provisões para cobranças duvidosas, de acordo com os critérios do POCISSSS, isto é, a
uma taxa de 25% para as dívidas com prazo de vencimento superior a 6 meses e inferior a um ano, a uma
taxa de 50% para as dívidas com prazo de vencimento superior a um ano e inferior a dezoito meses, a
uma taxa de 75% para as dívidas com prazo de vencimento superior a dezoito meses e inferior a vinte e
quatro meses e uma taxa de 100% para as dívidas em mora há mais de vinte e quatro meses.
A reversão de provisões reconhecidas em períodos anteriores é registada quando se conclui que as
provisões reconhecidas já não existem ou diminuíram. Esta análise é efectuada sempre que existam
indícios que as provisões anteriormente reconhecidas tenham revertido. A reversão das provisões é
reconhecida na demonstração dos resultados como “Proveitos extraordinários”.
O POCISSSS é omisso para as dívidas que se encontrem em execução fiscal, contencioso ou nos casos
de insolvência pelo que também é utilizado o critério acima.
Estas provisões não incluem as dívidas abrangidas por planos de pagamento ou por garantia real
prestada, seguro ou caução, com excepção da importância correspondente à percentagem de descoberto
ou desconto obrigatório, apesar de englobadas no valor em dívida constante das contas do “clientes,
contribuintes, utentes” e/ou “outros devedores”, nem incluem as dívidas sobre o Estado, Regiões
Autónomas e Autarquias Locais.
Também no caso do Fundo de Garantia Salarial, não são seguidos os critérios expostos anteriormente.
Dada a característica deste Fundo e face ao elevado risco de cobrança associado às entidades que a ele
recorrem, é constituída uma provisão para cobranças duvidosas de 100% dos valores pagos.
• 8. Provisões para riscos e encargos
As provisões são reconhecidas, quando e somente quando, a Segurança Social tem uma obrigação
presente (legal ou implícita) resultante de um evento passado, seja provável que para a resolução dessa
obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As
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provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a
essa data.
• 9. Existências
As mercadorias e matérias‐primas encontram‐se registadas ao custo de aquisição deduzidos dos
valores dos descontos obtidos ou estimados obter ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo,
utilizando‐se o custo médio ponderado como método de custeio de saída.
• 10. Clientes e outras dívidas de terceiros
As dívidas de "Clientes, contribuintes e utentes" e as "Outras dívidas de terceiros" são registadas pelo
seu valor nominal e apresentadas no balanço consolidado deduzidas de eventuais provisões,
reconhecidos na rubrica “Provisões para cobranças duvidosas”, por forma reflectir o seu valor realizável
líquido. Estas rubricas, quando correntes, não incluem juros por não se considerar material o impacto do
desconto.
As provisões são registadas na sequência de eventos ocorridos que indiquem, objectivamente e de
forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será recebido. Para tal, cada
entidade da Segurança Social tem em consideração informação de mercado que demonstre que:
‐ a contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas;
‐ se verifiquem atrasos significativos nos pagamentos por parte da contraparte;
‐ se torna provável que o devedor vá entrar em liquidação ou reestruturação financeira.
• 11. Fornecedores e outras dívidas a terceiros
As dívidas a fornecedores e outras dívidas a terceiros são registadas pelo seu valor nominal, dado que
não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial.
• 12. Conta no Tesouro, depósitos bancários e caixa
Todos montantes incluídos na rubrica de “Conta no Tesouro, depósitos bancários e caixa” são passíveis
de ser realizados no curto prazo, pese embora o IGFCSS tenha incluído na rubrica “depósitos à ordem” o
valor de margens depositadas relativamente a contratos futuros (24.665.276,50 Euros em 31 de
Dezembro de 2010 e 19.395.714,27 euros em 31 de Dezembro do ano precedente), o qual só pode ser
movimentado na sequência do encerramento das posições em aberto.
Tal como referido na nota n.º 6 os saldos credores de disponibilidades no Balanço são apresentados no
Passivo.
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• 13. Activos e passivos contingentes
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas, sendo os
mesmos divulgados no anexo, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios
económicos futuros seja remota, caso em que não são objecto de divulgação.
Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas mas
divulgados no anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro.
• 14. Rédito e especialização dos exercícios
Os proveitos são reconhecidos na demonstração dos resultados quando é provável que benefícios
económicos futuros fluirão para a Segurança Social e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente
quantificado.
Os custos e proveitos são contabilizados no período a que dizem respeito, independentemente da data
do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são
estimados.
Nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos, são registados os custos e os proveitos imputáveis ao
período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros, bem como as
despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a período futuros e que serão imputadas aos
resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde.
• 15 .Cedência gratuita de bens do imobilizado
A Comissão Executiva da CNCAP sugeriu, em 07‐10 ‐2009, que a cedência gratuita de bens do
imobilizado a outras entidades deveria ser reconhecida numa conta a criar para o efeito, no caso a conta
52 "Cedência de activos". A conta consolidada de 2010 acolhe o referido entendimento da CNCAP,
evidenciando a regularização contabilística dos imóveis cedidos em anos anteriores a 2010.
• 16. Eventos subsequentes
Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições
que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras consolidadas. Os eventos
ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a
data do balanço são divulgados no anexo às demonstrações financeiras consolidadas, se materiais.
• 17. Julgamentos e estimativas
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As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras
consolidadas incluem:
a) Vida útil dos imobilizados corpóreos;
b) Registo de provisões para os valores do activo e provisões para riscos e encargos.
As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação
das demonstrações financeiras consolidadas e com base no melhor conhecimento e na experiência de
eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que,
não sendo previsíveis à data, não foram considerados nessas estimativas. As alterações a essas
estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras consolidadas, serão
corrigidas em resultados de forma prospectiva.
As principais estimativas e os pressupostos relativos a eventos futuros incluídos na preparação das
demonstrações financeiras consolidadas são descritos nas correspondentes notas anexas.
VI ‐ INFORMAÇÕES RELATIVAS A DETERMINADAS RUBRICAS:
18 ‐ COMENTÁRIO DAS RUBRICAS “DESPESAS DE INSTALAÇÃO” E “DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO».
Desagregação da Conta 431‐ “despesas de Instalação” por Instituição
Unidade monetária: euro
Instituição Activo Bruto
Amortizações acumuladas
Activo Líquido
ISS
186.686,21
186.686,21 0,00
II 2.252,07 2.252,07 0,00
CSS-RAM 73.564,25 53.657,46 19.906,79
Total 262.502,53 242.595,74 19.906,79
19 ‐ JUSTIFICAÇÃO DA AMORTIZAÇÃO DE “TRESPASSES” PARA ALÉM DO PERÍODO DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar.
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Situação Patrimonial
20 ‐ MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO CONSTANTES DO BALANÇO CONSOLIDADO E NAS
RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES DE ACORDO COM QUADROS DO TIPO SEGUINTE:
Quadro Activo Bruto Unidade monetária: euro
Rubricas Saldo Inicial
Reavaliações/ Aj us t ame nto s
Aumentos Alienações
Transferências e Abates
Saldo Final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 262.502,53 0,00 0,00 0,00 0,00 262.502,53
Despesas de invest. e de desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 0,00 0,00 0,00 0,00 694.355,07
Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos p/conta de imob. incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
956.857,60 0,00 0,00 0,00 0,00 956.857,60 Imobilizações corpóreas:
Terrenos e recursos naturais 39.902.240,78 0,00 936.639,54 0,00 1.597.480,86 39.241.399,46
Edifícios e outras construções 193.179.008,00 -1.911.800,00 1.387.606,31 1.140,95 5.609.292,53 187.044.380,83
Equipamento básico 289.852.330,95 0,00 10.957.154,26 0,00 3.424.245,03 297.385.240,18
Equipamento de transporte 13.267.062,36 0,00 749.579,90 107.628,34 114.574,13 13.794.439,79
Ferramentas e utensílios 248.913,03 0,00 1.344,93 0,00 264,91 249.993,05
Equipamento administrativo 56.180.094,08 0,00 680.615,36 0,00 525.811,43 56.334.898,01
Taras e vasilhame 211,59 0,00 0,00 0,00 0,00 211,59
Outras imobilizações corpóreas 6.961.759,64 0,00 116.356,86 0,00 5.735,17 7.072.381,33
Imobilizações em curso 12.396.509,89 0,00 10.061.465,97 0,00 4.244.576,02 18.213.399,84
Adiantamentos p/conta de imob. corpóreas 122.289,67 0,00 0,00 0,00 0,00 122.289,67
612.110.419,99 -1.911.800,00 24.890.763,13 108.769,29 15.521.980,08 619.458.633,75 Investimentos financeiros:
Partes de capital 217.913.293,57 -3.893.755,05 0,00 0,00 21.403,48 213.998.135,04
Obrigações e títulos de participação 228.609,05 0,00 0,00 0,00 0,00 228.609,05
Empréstimos de Financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Investimentos em imóveis 85.858.048,51 0,00 9.765.660,26 651.446,09 4.739.216,25 90.233.046,43
Outras aplicações financeiras 711.427,23 0,00 12.778,36 0,00 0,00 724.205,59
Imobilizações em curso 1.498.909,01 0,00 69.937,15 0,00 1.568.846,16 0,00
Adiantamentos p/conta de invest. Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
306.210.287,37 -3.893.755,05 9.848.375,77 651.446,09 6.329.465,89 305.183.996,11
919.277.564,96 -5.805.555,05 34.739.138,90 760.215,38 21.851.445,97 925.599.487,46
Os quadros “desagregação das variações ocorridas em imobilizações corpóreas” e “desagregação das
variações ocorridas em investimentos financeiros” que a seguir se apresentam, evidenciam as variações
ocorridas no exercício em cada uma das rubricas.
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518 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Quadro de Amortizações e Provisões Unidade monetária: euro
Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final De bens de dom ínio público Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 Bens património histórico, artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
De Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação 229.592,93 13.002,81 0,00 242.595,74
Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00
Propriedade industrial e outros direitos 679.441,09 14.913,98 0,00 694.355,07
909.034,02 27.916,79 0,00 936.950,81 De investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais 0,00 8.103,70 -8.103,70 0,00 Edifícios e outras construções 6.728.119,94 885.528,08 -270.109,72 7.343.538,30
6.728.119,94 893.631,78 -278.213,42 7.343.538,30
De Imobilizações corpóreas:
Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00
Edifícios e outras construções 58.944.549,46 3.309.842,38 -4.316.136,03 57.938.255,81
Equipamento básico 259.608.547,36 12.897.669,95 -4.403.615,25 268.102.602,06
Equipamento de transporte 12.852.302,47 148.742,30 -222.202,47 12.778.842,30
Ferramentas e utensílios 220.775,48 13.254,36 0,00 234.029,84
Equipamento administrativo 52.899.907,44 1.286.821,15 -623.444,67 53.563.283,92
Taras e vasilhame 211,59 0,00 0,00 211,59
Outras imobilizações corpóreas 6.256.241,99 170.855,69 -5.545,78 6.421.551,90
390.782.535,79 17.827.185,83 -9.570.944,20 399.038.777,42
De Investimentos financeiros:
Partes de capital 2.641.840,63 160.328,40 -70.615,26 2.731.553,77
Obrigações e títulos de participação 228.609,05 0,00 0,00 228.609,05
Outras aplicações financeiras 89.115,75 36.854,06 0,00 125.969,81
2.959.565,43 197.182,46 -70.615,26 3.086.132,63
401.379.255,18 18.945.916,86 -9.919.772,88 410.405.399,16
De referir que no exercício de 2010 tal como ocorreu no exercício anterior, reclassificaram‐se os
edifícios (e os respectivos terrenos) arrendados a Instituições da Segurança Social e classificados nas
contas individuais como “Imobilizado financeiro” para a rubrica do Balanço de “Imobilizado corpóreo”.
29
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519 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
21 ‐CRÉDITOS SATISFEITOS POR DAÇÃO EM PAGAMENTO OU COMPENSAÇÃO
Encontram‐se registados, como dação em pagamento, para saldar dívidas de contribuintes, o
montante de 3.795.122,00.
(euros)
Capítulo Designação
03 Contribuições para a Segurança Social 3.795.122,00
CSS 2010
Classificação Económica
Créditos satisfeitos por dação em pagamento ou compensação por classificação
económica
22 ‐ INDICAÇÃO DE PARTES DE CAPITAL DETIDAS
(em euro)
Designação
Activo bruto inicial
(31/12/2009)
Activo bruto final
(31/12/2010)
Provisões
Activo líquido
(31/12/2010)
Parcela detida
IGFCSS 213.971.137,55 210.077.382,50 0,00 210.077.382,50
Portugal Telecom, SGPS, SA 172.621.530,36 169.785.026,34 0,00 169.785.026,34 2,31%
Finpro, SCR, S.A.(anterior Finpro, S.G.P.S., S.A.) 19.669.828,49 21.195.346,16 0,00 21.195.346,16 10,01%
ZON Multimédia ‐ Comunicação corporativa 15.474.721,80 12.092.970,70 0,00 12.092.970,70 1,21%
Transurban Group 6.205.056,90 7.004.039,30 0,00 7.004.039,30 0,13%
IGFSS 3.915.385,54 3.915.385,54 2.731.553,77 1.183.831,77
ADRAVE ‐ Agência Desenv. Região Vale do Ave 24.950,00 24.950,00 9.350,00 15.600,00 6,36%
Gestínsua 18.035,00 18.035,00 18.035,00 0,00 36,07%
Comp. Minas Ouro Penedono 57.385,00 57.385,00 57.385,00 0,00 N/D
Companhia de Pescarias do Algarve 2.495,00 2.495,00 0,00 2.495,00 0,50%
Dilop,SA ‐ Produtos alimentares 590.656,32 590.656,32 590.656,32 0,00 6,53%
Dilop,SA ‐ Transportes 33.048,77 33.048,77 0,00 33.048,77 9,98%
Dilop,SA ‐ Charcutaria 15.963,01 15.963,01 0,00 15.963,01 9,98%
FNM ‐ Produtos Alimentares e de Consumo 92.005,62 92.005,62 92.005,62 0,00 N/D
FRME ‐ Fundo Ver. Modern. Tecido Empresarial 2.666.795,72 2.666.795,72 1.555.185,48 1.111.610,24 3,69%
MARGUEIRA ‐ Soc. Gestão Fundos Investimento 5.114,75 5.114,75 0,00 5.114,75 1,02%
Soc. Hidroeléctrica Revue 268.069,10 268.069,10 268.069,10 0,00 N/D
Sonefe ‐ Soc. Angolana Forn. Energia Eléctrica 138.996,00 138.996,00 138.996,00 0,00 N/D
Tunapesca 1.871,25 1.871,25 1.871,25 0,00 N/D
ISS 26.770,48 5.367,00 0,00 5.367,00
RIBEIRAPERA ‐ Sociedade p/ Desenv. Cast. Pêra, SA 26.770,48 5.367,00 0,00 5.367,00 9,00%
Total 217.913.293,57 213.998.135,04 2.731.553,77 211.266.581,27
Partes de capital detidas por Instituição de Segurança Social
Tendo ocorrido no exercício de 2004 uma redução do capital social para 62.500 euros na Sociedade
RIBEIRAPERA, SA, entidade participada, (ao abrigo do disposto no artigo 35.º do Código das Sociedades
Comerciais, na redacção do Decreto‐Lei n.º 162/2002, de 11 de Julho), mantendo‐se o mesmo número de
acções, mas reduzindo‐se o valor unitário de 5,0 euros para 1,0 euros, o referido activo do ISS, IP
(registado pelo método do custo), foi ajustado por uma provisão no montante de 21.403,48 euros,
relevando‐se no activo líquido do Balanço reportado a 31/12/1009, a quantia recuperável, no montante
de 5.367,00 euros, correspondente ao valor nominal da participação detida desde 2004. Decorridos estes
anos, considera‐se que a referida redução do capital social da participada não será recuperável pelo que
no exercício de 2010, ajustou‐se tal investimento financeiro permanente, reduzindo‐se pelo montante de
21.403,48 euros, o saldo da rubrica 411 – “Partes de capital”.
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520 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
23 ‐ INDICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E TÍTULOS DETIDOS
(em euro)
Designação
Activo bruto inicial
(31/12/2009)
Activo bruto final
(31/12/2010)
Provisões
Activo líquido
(31/12/2010)
IGFSS 203.170,36 203.170,36 203.170,36 0,00
Obrigações da Companhia Minas Penedono 124.699,48 124.699,48 124.699,48 0,00
Obrigações da Soc. Hidro‐Eléctrica ‐ Revué 5% 15.123,55 15.123,55 15.123,55 0,00
Obrigações da Soc. Hidro‐Eléctrica ‐ Revué 4% 63.347,33 63.347,33 63.347,33 0,00
Banca dos Casinos 25.438,69 25.438,69 25.438,69 0,00
Obrigações da Vilatêxtil ‐ Soc. Industrial Têxtil, S.A. 25.438,69 25.438,69 25.438,69 0,00
Total 228.609,05 228.609,05 228.609,05 0,00
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521 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
24 ‐ RELATIVAMENTE AOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NAS CONTAS “TÍTULOS NEGOCIÁVEIS”, INDICAÇÃO, QUANDO APLICÁVEL,
DA NATUREZA, ENTIDADES, QUANTIDADES, VALORES NOMINAIS E VALORES DE BALANÇO.
“ACÇÕES”
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522 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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523 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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525 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação Patrimonial
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526 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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527 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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528 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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529 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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530 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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531 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação Patrimonial
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533 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
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25 ‐ INDICAÇÃO DOS CUSTOS SUPORTADOS NO EXERCÍCIO E RESPEITANTES A EMPRÉSTIMOS OBTIDOS PARA FINANCIAR
IMOBILIZAÇÕES, DURANTE A CONSTRUÇÃO, QUE TENHAM SIDO CAPITALIZADOS NESSE PERÍODO.
Nada a assinalar.
26 ‐ FUNDAMENTAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS ESPECIAIS QUE JUSTIFICARAM A ATRIBUIÇÃO A ELEMENTOS DO ACTIVO
CIRCULANTE DE UM VALOR INFERIOR AO MAIS BAIXO DO CUSTO OU DO MERCADO.
Nada a assinalar.
27 ‐ INDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS PROVISÕES EXTRAORDINÁRIAS RESPEITANTES A ELEMENTOS DO ACTIVO CIRCULANTE
RELATIVAMENTE AOS QUAIS, FACE A UMA ANÁLISE COMERCIAL RAZOÁVEL, SE PREVEJAM DESCIDAS ESTÁVEIS PROVENIENTES
DE FLUTUAÇÕES DE VALOR.
Nada a assinalar
28 ‐ MONTANTE TOTAL DAS DÍVIDAS A TERCEIROS APRESENTADAS NO BALANÇO CONSOLIDADO E QUE SE VENÇAM PARA
ALÉM DE CINCO ANOS.
Nada a assinalar
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535 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
29 ‐ MONTANTE TOTAL DAS DÍVIDAS A TERCEIROS APRESENTADAS NO BALANÇO CONSOLIDADO, COBERTAS POR GARANTIAS
REAIS PRESTADAS PELAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO, COM INDICAÇÃO DA RESPECTIVA NATUREZA E FORMA.
Nada a assinalar.
30 ‐ INDICAÇÃO DOS DIPLOMAS LEGAIS EM QUE SE BASEOU A REAVALIAÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS OU DE
INVESTIMENTOS FINANCEIROS. QUANDO TIVER HAVIDO OUTROS MÉTODOS DE REAVALIAÇÃO, EXPLICITAÇÃO DOS
PROCESSOS DE TRATAMENTO DA INFLAÇÃO ADAPTADOS PARA O CÁLCULO.
O IGFCSS procede, periodicamente, à reavaliação dos imóveis com base em avaliações independentes,
a cada 5 anos.
Durante o exercício e conforme previsto na política contabilística do IGFCSS relativa a instrumentos em
imóveis procedeu‐se à avaliação do Edifício Ciência I do Taguspark (reclassificado de investimentos
financeiros para imobilizações corpóreas), tendo o respectivo valor em carteira sido ajustado em
conformidade.
31 ‐Q UADRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIAÇÕES.
Quadro de reavaliações
(em euros)
Rubricas Saldo inicial Reavaliações Saldo final
Partes de capital 213.971.137,55 -3.893.755,05 217.864.892,60
Edifícios 24.604.371,00 -1.911.800,00 26.516.171,00
Total 238.575.508,55 -5.805.555,05 244.381.063,60
O valor das reavaliações foi registado através da Demonstração de resultados do exercício, com
excepção da relativa à rubrica “Edifícios” a qual foi registada por contrapartida da rubrica “Reservas de
reavaliação”, tendo em consideração que existiam reservas de reavaliação positivas relativamente ao
mesmo imóvel, conforme definido no POCISSSS.
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536 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
O detalhe dos imóveis detidos pelo IGFCSS e correspondente reavaliação em 31 de Dezembro de 2010
pode ser detalhado como segue: Durante o exercício de 2010 o IGFCSS procedeu à avaliação do Edifício Ciência I do Taguspark, tendo
sido registada uma imparidade no valor de 1.911.800 euros.
As avaliações efectuadas relativamente ao Taguspark podem ser resumidas de acordo com o seguinte
quadro:
O valor considerado corresponde à média dos valores de mercado reportados pelos dois avaliadores
independentes, ou seja, 14.478.200 euros.
O imóvel Hospital de Cascais foi avaliado pela última vez em 2006, correspondendo o seu valor a
8.212.371 euros. Este valor foi determinado no âmbito da aquisição de 2/3 do imóvel efectuada ao Estado
Português a qual contemplou que o mesmo mantenha uma opção de compra destes 2/3 exercível em
qualquer momento até 31 de Dezembro de 2010, conforme Resolução do Conselho de Ministros nº
65/2009 de 7 de Agosto, as mesmas condições em que se processou a venda (5.463.709 euros). Caso tal
opção de compra tivesse sido exercida o IGFCSS tinha a capacidade de alienar 1/3 remanescente do
imóvel por valor proporcional, o que equivale a um valor global implícito do imóvel de 8.195.564 euros.
Durante o exercício de 2011 será efectuada uma avaliação actualizada a este imóvel.
Método Comparativo
Método de Rendimento (2)
Método de Custo
Método de Rendimento (3)
12,695,000.00 13,673,000.00 13,350,000.00 15,283,400.00
Valor de Mercado do Imóvel (1)
(1) Valor de Mercado do Imóvel reportado pelos avaliadores, após consideração dos dois métodos de avaliação utilizados
(2) Para efeitos da determinação do valor de avaliação pelo método de rendimento foi considerada uma yield de 7.5% (3) Para efeitos da determinação do valor de avaliação pelo método de rendimento foi considerada uma yield de 8.0% Valor do imóvel
Avaliador 1 - CPU Avaliador 2 - Worx
13,673,000.00 15,283,400.00
Descrição
Valor do custo de aquisição Reavaliação Reversão Perdas / Ganhos
Valor contabilístico reavaliado 31-12-2010
Valor contabilístico reavaliado 31-12-2009
Hospital de Cascais 7,120,319.48 1,092,051.52 0.00 0.00 8,212,371.00 8,212,371.00
Taguspark 14,839,782.99 1,550,217.01 -1,550,217.01 -361,582.99 14,478,200.00 16,390,000.00
Total 21,960,102.47 2,642,268.53 -1,550,217.01 -361,582.99 22,690,571.00 24,602,371.00
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Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o valor registado na rubrica “Reservas de reavaliação”
relativamente a estes imóveis é como segue:
32 – Indicação do valor das dívidas de contribuintes.
Unidade monetária: euro
Rubricas do POCISSSS
Valor global
Contribuintes, c/c
399.880.474,89
Contribuintes - Títulos a receber
0,00
Cobrança em atraso – Contrib. de cobrança duvidosa
100.742.047,83
Cobrança em litígio – Contrib. de cobrança duvidosa
4.950.295.374,78
Total
5.450.917.897,50
2010 2009
Hospital de Cascais 1,092,051.52 1,092,051.52
Taguspark 0.00 1,550,217.01
Total 1,092,051.52 2,642,268.53
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538 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Unidade Monetária: Euro
Dívidas de cobrança duvidosa
Provisões acumuladas
(1) (2) (3)=(2)/(1)
Médio Longo Prazo:
218 - Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 5.071.736.752,00 4.801.288.415,70 94,67% 2181 - Cobranças em atraso 496.620.957,72 488.765.088,01 98,42% 21811 - Clientes de cobrança duvidosa 393.924.152,53 386.276.152,66 98,06% 218111 - Devedores por garantia salarial 317.244.599,47 317.244.599,47 100,00% 218112 - Devedores por prestação de alimentos a menores 76.128.969,37 68.736.355,33 90,29% 218119 - Outros 550.583,69 295.197,86 53,62% 21812 - Contribuintes de cobrança duvidosa 100.742.047,83 100.742.047,83 100,00% 21813 - Utentes de cobrança duvidosa 1.954.757,36 1.746.887,52 89,37% 218131 – Por utilização de estabelecimentos sociais 607.721,32 487.190,86 80,17% 218132 – Por funcionamento de actividades de amas 400.940,53 368.197,00 91,83% 218133 – Por colocação em famílias de acolhimento 430.246,53 375.736,53 87,33% 218138 – Por outros 515.848,98 515.763,13 99,98% 2182 - Cobranças em litígio 4.575.115.794,28 4.312.523.327,69 94,26% 21822 - Contibuintes de cobrança duvidosa 4.575.114.355,41 4.312.521.888,82 94,26% 218221 - SEF 4.575.114.355,41 4.312.521.888,82 94,26% 21823 - Utentes de cobrança duvidosa 1.438,87 1.438,87 100,00% 218238 – Por outros 1.438,87 1.438,87 100,00%
2652 – Outros devedores e credores - Prestações sociais a repor - Prestações a repor cobrança duvidosa
444.811.848,79 413.039.259,03 92,86% 26521 – Prestações a repor por Beneficiários - Cobranças em Atraso 444.756.387,14 412.983.797,38 92,86% 265211 - Subsistema de Solidariedade e Subsistema de Acção Social 138.176.160,52 128.787.708,17 93,21% 2652111 – Subsistema de Solidariedade 137.625.461,40 128.261.453,59 93,20% 26521111 – Rendimento Mínimo Garantido. 33.851.075,66 31.984.793,89 94,49% 26521112 – Pensões. 22.279,72 20.268,84 90,97% 26521113 – Complementos sociais. 6.073.576,78 5.630.526,27 92,71% 26521117 – Rendimento Social de Inserção 43.767.798,81 40.743.890,34 93,09% 26521118 – Outros 53.910.730,43 49.881.974,25 92,53% 2652112 – Acção Social. 550.699,12 526.254,58 95,56% 265212 – Subsistema de Protecção Familiar 45.878.236,14 40.326.346,51 87,90% 2652121 – Encargos familiares 38.178.957,00 33.410.049,91 87,51% 265212111 - Subsídios a famílias -Subsídio familiar/abono família a crianças e jovens 38.067.751,68 33.304.386,28 87,49% 26521212 – Outros. 111.205,32 105.663,63 95,02% 2652122 – Deficiência. 7.642.922,21 6.859.957,20 89,76% 2652123 – Dependência. 56.321,87 56.321,87 100,00% 2652124 – Outras. 35,06 17,53 50,00% 265213 – Sistema Previdencial 260.562.117,60 243.735.673,24 93,54% 265213111 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Doença. 56.558.956,94 51.625.540,93 91,28% 265213112 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Maternidade. 4.591.779,92 4.266.655,15 92,92% 265213113 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Paternidade. 85.126,39 81.236,68 95,43% 265213114 – Regimes de Segurança Social - Subsídio - Adopção. 12.791,05 11.720,03 91,63% 265213115 - Regimes de Segurança Social - Subsídio - Assistência a Menores 204.696,47 176.619,99 86,28% 265213116 – Regimes de Segurança Social - Subsídio - Tuberculose 565.862,44 546.264,43 96,54% 26521312 –Regimes de Segurança Social - Subsídio de desemprego. 155.582.071,35 145.134.158,89 93,28% 26521313 – Regimes de Segurança Social - Pensões. 35.300.495,15 35.029.635,60 99,23% 26521314 – Regimes de Segurança Social - Outros. 4.343.208,12 3.661.068,91 84,29% 26521315 – Regimes de Segurança Social - Subsídio provisório de desemprego 534.741,10 533.156,17 99,70% 265213161 –Regimes de Segurança Social - Majoração do subsídio de desemprego 2.782.388,67 2.669.616,46 95,95% 265215 – Regimes Especiais. 139.872,88 134.069,46 95,85% 26522 – Prestações a repor por Beneficiários - Cobranças em litígio - SEF 55.461,65 55.461,65 100,00% 265223 – Sistema Previdencial 54.481,10 54.481,10 100,00% 26522312 –Regimes de Segurança Social - Subsídio de desemprego. 54.481,10 54.481,10 100,00% 265225 – Regimes Especiais. 980,55 980,55 100,00%
268998 - Outros devedores de cobrança duvidosa 9.782.280,06 8.953.656,07 91,53% 2689985 - Outros devedores de cobrança duvidosa - Cobrança em atraso 9.210.424,57 8.381.800,58 91,00% 268998511 - Reembolso do IVA - IPSS 996.925,23 872.202,70 87,49% 268998512 - Valores a repor por segurados estrangeiros 4.507,53 4.119,11 91,38% 268998513 - Dívida da entidade empregadora, artº 63 DL 220/2006 808.114,37 607.964,77 75,23% 268998514 - Vencimentos a repor 44.178,59 43.734,18 98,99% 268998515 - Devedores por serviços de Verificação de Incapacidades 3.633,23 3.633,23 100,00% 268998516 - Devedores por rendas 4.188.765,81 4.039.186,02 96,43% 268998518 - Juros devedores a regularizar pela Banca 11.511,50 11.511,50 100,00% 268998599 - Outros 3.152.788,31 2.799.449,07 88,79% 2689986 - Outros devedores de cobrança duvidosa - Cobrança em litígio 571.855,49 571.855,49 100,00% 268998699 - Outros 571.855,49 571.855,49 100,00%
Total do Médio Longo Prazo 5.526.330.880,85 5.223.281.330,80 94,52%
Percentagem da dívida de cobrança duvidosa provisionada
Rúbricas POCISSSS
Valor
33 ‐ DEMONSTRAÇÃO DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA INCLUÍDAS EM CADA UMA DAS RUBRICAS DE DÍVIDAS DE
TERCEIROS E RESPECTIVAS PROVISÕES ACUMULADAS
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539 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
5
Curto Prazo:
218 - Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 491.332.365,79 200.918.078,18 40,89% 2181 - Cobranças em atraso 116.151.346,42 107.122.823,34 92,23% 21811 - Clientes de cobrança duvidosa 115.905.160,90 107.061.276,95 92,37% 218111 - Devedores por garantia salarial 104.113.315,63 104.113.315,63 100,00% 218112 - Devedores por prestação de alimentos a menores 11.789.086,25 2.947.271,56 25,00% 218119 - Outros 2.759,02 689,76 25,00% 21813 - Utentes de cobrança duvidosa 246.185,52 61.546,39 25,00% 218131 – Por utilização de estabelecimentos sociais 123.814,53 30.953,63 25,00% 218132 – Por funcionamento de actividades de amas 35.978,50 8.994,63 25,00% 218133 – Por colocação em famílias de acolhimento 86.284,06 21.571,02 25,00% 218138 – Por outros 108,43 27,11 25,00% 2182 - Cobranças em litígio 375.181.019,37 93.795.254,84 25,00% 21822 - Contibuintes de cobrança duvidosa 375.181.019,37 93.795.254,84 25,00% 218221 - SEF 375.181.019,37 93.795.254,84 25,00%
2652 – Outros devedores e credores - Prestações sociais a repor - Prestações a repor cobrança duvidosa
53.290.180,90 13.322.546,03 25,00% 26521 – Prestações a repor por Beneficiários - Cobranças em Atraso 53.290.180,90 13.322.546,03 25,00% 265211 - Subsistema de Solidariedade e Subsistema de Acção Social
12.805.398,67 3.201.349,77 25,00% 2652111 – Subsistema de Solidariedade 12.748.233,63 3.187.058,51 25,00% 26521111 – Rendimento Mínimo Garantido. 17.262,77 4.315,72 25,00% 26521113 – Complementos sociais. 797.846,75 199.461,70 25,00% 26521117 – Rendimento Social de Inserção 4.789.367,37 1.197.341,87 25,00% 26521118 – Outros 7.143.756,74 1.785.939,22 25,00% 2652112 – Acção Social. 57.165,04 14.291,26 25,00% 265212 – Subsistema de Protecção Familiar 10.503.183,91 2.625.796,57 25,00% 2652121 – Encargos familiares 9.759.651,90 2.439.913,52 25,00% 265212111 - Subsídios a famílias -Subsídio familiar/abono família a crianças e jovens 9.755.341,36 2.438.835,88 25,00% 26521212 – Outros. 4.310,54 1.077,64 25,00% 2652122 – Deficiência. 743.532,01 185.883,05 25,00% 265213 – Sistema Previdencial 29.970.801,10 7.492.700,37 25,00% 265213111 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Doença. 7.706.915,36 1.926.728,87 25,00% 265213112 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Maternidade. 607.994,84 151.998,73 25,00% 265213113 – Regimes de Segurança Social - Subsídio -Paternidade. 1.948,84 487,22 25,00% 265213115 - Regimes de Segurança Social - Subsídio - Assistência a Menores 28.827,68 7.206,92 25,00% 265213116 – Regimes de Segurança Social - Subsídio - Tuberculose 55.798,85 13.949,71 25,00% 26521312 –Regimes de Segurança Social - Subsídio de desemprego. 17.221.769,40 4.305.442,39 25,00% 26521313 – Regimes de Segurança Social - Pensões. 3.335.569,16 833.892,28 25,00% 26521314 – Regimes de Segurança Social - Outros. 600.673,98 150.168,50 25,00% 26521315 – Regimes de Segurança Social - Subsídio provisório de desemprego 2.301,56 575,38 25,00% 265213161 –Regimes de Segurança Social - Majoração do subsídio de desemprego 409.001,43 102.250,37 25,00% 265215 – Regimes Especiais. 10.797,22 2.699,32 25,00%
268998 - Outros devedores de cobrança duvidosa 557.241,12 139.310,29 25,00% 2689985 - Outros devedores de cobrança duvidosa - Cobrança em atraso 557.241,12 139.310,29 25,00% 268998512 - Valores a repor por segurados estrangeiros 29,83 7,46 25,01% 268998513 - Dívida da entidade empregadora, artº 63 DL 220/2006 255.279,07 63.819,78 25,00% 268998514 - Vencimentos a repor 1.660,59 415,14 25,00% 268998516 - Devedores por rendas 237.633,27 59.408,32 25,00% 268998599 - Outros 62.638,36 15.659,59 25,00%
Total do Curto Prazo 545.179.787,81 214.379.934,50 39,32%
Total (M/L Prazo e Curto Prazo) 6.071.510.668,66 5.437.661.265,30 89,56%
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540 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
34 ‐ DEMONSTRAÇÃO DAS DÍVIDAS DE TERCEIROS POR CONTA CORRENTE, TÍTULOS A RECEBER, COBRANÇA DUVIDOSA E
RESPECTIVAS PROVISÕES ACUMULADAS
1.1
Unidade monetária: Euro
Médio e Longo Prazo
Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes 0,00 0,00 393.924.152,53 386.276.152,66
Contribuintes 0,00 0,00 4.675.856.403,24 4.413.263.936,65
Utentes 0,00 0,00 1.956.196,23 1.748.326,39
Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
Estado e outros entes públicos 207,60 0,00 0,00 0,00
Prestações sociais a repôr 560.510,67 0,00 444.811.848,79 413.039.259,03
Outros devedores 212.726.297,76 0,00 9.782.280,06 8.953.656,07
Total do Médio Longo Prazo 213.287.016,03 0,00 5.526.330.880,85 5.223.281.330,80
Curto Prazo:
Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00
Clientes 11.344.148,54 0,00 115.905.160,90 107.061.276,95
Contribuintes 399.880.474,89 0,00 375.181.019,37 93.795.254,84
Utentes 438.704,37 0,00 246.185,52 61.546,39
Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00
Estado e outros entes públicos 2.652,29 0,00 0,00 0,00
Prestações sociais a repôr 66.822.983,51 0,00 53.290.180,90 13.322.546,03
Outros devedores 506.847.952,67 0,00 557.241,12 139.310,29
Total do Curto Prazo 985.336.916,27 0,00 545.179.787,81 214.379.934,50
Total de M/L Prazo e Curto Prazo 1.198.623.932,30 0,00 6.071.510.668,66 5.437.661.265,30
Conta correnteRubricas Cobrança duvidosa Provisões acumuladasTítulos a receber
35 ‐ IDENTIFICAÇÃO DAS DÍVIDAS DE TERCEIROS, OUTROS DEVEDORES C/C INSCRITAS NO BALANÇO NO MÉDIO E LONGO
PRAZO
(Em euros)
Entidade devedora Natureza da dívida Valor
Ministério da Saúde Dívida ao IGFSS relativa à indemnização de Estado às Misericórdias 406.086,33
Ministério da Saúde Dívida à CPT dos TLP relativa a encargos com a saúde 88.652.877,04
Ministério da Defesa Nacional Dívida ao IGFSS relativa ao Fundo dos Antigos Combatentes 27.883.871,44
Ministério da Agricultura Dívida ao IGFSS relativa à aplicação do Decreto ‐ Lei nº 159/2001, de 18 de Maio 84.519.452,26
Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissionalda RAA Dívida ao IGFSS relativa ao Fundo do Desemprego 1.825.029,00
DAFSE Acções de formação profissional com suporte no FSE 2.871.969,02
CPP dos Caminhos de Ferro de Benguela Dívida ao IGFSS relativa a adiantamento para pagamento de pensões 5.714.939,29
Casa da Imprensa Dívida ao IGFSS relativa a adiantamento, com regularização em curso 738.747,35
Instituto de Emprego e Formação Profissional Dívida ao ISS relativa ao financiamento comunitário nos projectos cofinanciados 69.413,55
FER ‐ Fundo Europeu para os Refugiados Dívida ao ISS relativa ao financiamento comunitário nos projectos cofinanciados 4.425,20
Devedores/Países Estrangeiros Dívida ao ISS por acordos e convenções internacionais 39.464,30
212.726.274,78Total da dívida de terceiros, outros devedores c/c inscritas no Médio Longo Prazo
I. Relativamente à dívida dos “Fundos dos Antigos Combatentes” do Ministério da Defesa ao
IGFSS, em 31 de Dezembro de 2010, mantém‐se o valor de 27.883.871,44 euros;
II. Encontra‐se registado no IGFSS a dívida relativa a transferências a receber do Ministério da
Agricultura e Pescas, no montante de 84.519.452,26 euros, no âmbito do Decreto ‐ Lei
n.º159/2001, de 18 de Maio, através do qual foi instituída uma medida de apoio e protecção
dos pequenos produtores agrícolas e respectivos cônjuges, consubstanciada na dispensa
parcial, em 50%, das taxas contributivas aplicáveis, medida com carácter excepcional e
temporária no pagamento das contribuições. O financiamento desta medida, nos termos do
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artigo 12º do citado diploma, "(…) é assegurado pelo orçamento do Ministério da Agricultura,
Desenvolvimento Rural e Pescas, o qual transferirá, anualmente, para o orçamento da
segurança social, o montante global correspondente à sua aplicação, apurado no exercício
orçamental anterior”. Tal como referido no Anexo à CSS, esta dívida encontra‐ se em fase de
reapreciação;
III. Dívida da Direcção Regional do Trabalho e Qualificação Profissional da RAA relativa ao “Fundo
de desemprego”, com uma antiguidade reportada aos anos de 1981 a 1984, e que se cifra no
valor de 1.825.029 euros;
IV. Do Ministério da Saúde, relativa ao valor recebido do IGFSS como “indemnização do Estado às
Misericórdias” no período 1981 a 1984, no montante de 406.086,33 euros;
V. Da Caixa de Previdência do Pessoal dos Caminhos‐de ‐Ferro de Benguela, ao IGFSS, relativa ao
empréstimo no valor de 5.714.939,29 euros, cuja antiguidades se reporta ao período de 1989
a 1993;
VI. Do Ministério da Saúde, à Caixa de Previdência do Pessoal dos Telefones de Lisboa e Porto, no
montante de 88.652.877,04 euros, referente a encargos com despesas de saúde dos
beneficiários, no período de 1979 a 1994;
VII. Acções de formação Profissional – c/ sup. FSE – DAFSE, no montante de 2.871.969,02 euros,
referente a adiantamentos para acções de formação profissional;
VIII. Casa da Imprensa – Foi suspenso em Setembro de 2008 a remessa para a Casa da Imprensa
do valor das retenções efectuadas sobre o valor da facturação aos jornais. O IGFSS está a dar
cumprimento à recomendação do Tribunal de Contas procedendo à regularização do valor em
divida com as retenções efectuadas e prestando contas trimestralmente ao tribunal de
contas;
IX. Dívida do Instituto de Emprego e Formação Profissional relativa a financiamento comunitário
nos projectos cofinanciados, no montante de 69.413,55 euros;
X. Dívida do FER ‐ Fundo Europeu para os Refugiados relativa a financiamento comunitário nos
projectos cofinanciados, no montante de 4.425,20 euros;
XI. Dívida por acordos e convenções internacionais no montante de 39.464,30 euros.
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36 – VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS RESPEITANTES AO PESSOAL INCLUÍDAS NO BALANÇO CONSOLIDADO.
Unidade monetária: euro
Activas Passivas
Adiantamentos ao pessoal 89.131,97
Outras operações com o pessoal 594.390,13 354,55
Remunerações a repor de cobrança duvidosa 45.839,18
Total 729.361,28 354,55
Dívidas
Descrição
37 – INDICAÇÃO DOS MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NAS CONTAS DA CLASSE 5 “FUNDO PATRIMONIAL”.
Movimentos ocorridos no exercício nas contas da classe 5 – “Fundo patrimonial”
(Em euros)
5100000000 Património . 9.602.543.615,57 1.067.503.849,40 10.670.047.464,97
5200000000 Cedência de activos 0,00 ‐ 565.998,89 ‐ 565.998,89
5500000000 Ajustamentos de partes de capital em empresas 0,00 0,00 0,00
5600000000 Reservas de reavaliação 2.642.268,53 ‐ 1.550.217,01 1.092.051,52
5700000000 Reservas 1.079.914.733,87 ‐ 8.416.228,49 1.071.498.505,38
5710000000 Reservas legais 1.004.179.274,82 ‐ 416.303,03 1.003.762.971,79
5720000000 Reservas estatutária 75.029.345,44 ‐ 8.067.351,73 66.961.993,71
5721111000 Ex‐ C.S.P. dos Seguros 5.151.511,43 7.131.829,60 12.283.341,03
5721113000 Ex‐ C.S.P. Ind.Lanif. 6.030.781,56 416.907,49 6.447.689,05
5721114000 Ex‐ C.P.Prof. Espect. 570.179,68 ‐ 613.708,19 ‐ 43.528,51
5721115000 C.P. Telefones Lx P. 28.374.700,01 10.871.497,54 39.246.197,55
5721117000 Ex‐ C.P.A.F. dos STCP 607.934,06 ‐ 248.614,59 359.319,47
5721118000 Fed. Cimentos F.C.P. 5.702.860,33 1.433.630,35 7.136.490,68
5721119000 C.P. Pes. Carris 1.129.928,62 ‐ 27.533.200,12 ‐ 26.403.271,50
5721124000 Ex‐ G.N.Ind.Fósforos 44.128,01 0,00 44.128,01
5721125000 C.P. Trab. da EPAL 1.862.252,11 474.306,19 2.336.558,30
5721134000 F. Invalidez Caixas 8.514,75 0,00 8.514,75
5721135000 F.H.Trab. Lanifícios 2.160,56 0,00 2.160,56
5723000000 Res.esp.Banca Casino 25.544.394,32 0,00 25.544.394,32
5760000000 Doações . 154.779,21 67.426,27 222.205,48
5770000000 Reservas decorrentes de transferência de activos 551.334,40 0,00 551.334,40
5900000000 Resultados transitados 962.254.109,74 ‐ 1.064.776.988,25 ‐ 102.522.878,51
11.647.354.727,71 ‐ 7.805.583,24 11.639.549.144,47
Saldo final
Movimentos do
exercício
Total
Fundo Patrimonial Saldo inicial
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Nos quadros seguintes, apresenta‐se o desenvolvimento dos movimentos ocorridos no exercício
relativamente às contas seguintes contas: “Património”, “Cedência de activos” e “Resultados transitados”.
(em euro)
Designação Valor
Saldo inicial 9.602.543.615,57
Movimentos do ano: 1.067.503.849,40
Transferências do Sistema Previdencial Repartição para Sistema Previdencial Capitalização ocorrida em
2009
515.995.763,09
Quotizações dos trabalhadores 385.415.920,0
Saldos anuais do sistema previdencial‐ repartição 124.260.217,2
Alienação de imóveis 3.814.031,4
Divida do FAC(2004 a 2006) 2.505.594,5
Transferência do Resultado Liquído do Exercício 551.508.086,31
Saldo final 10.670.047.464,97
Conta Património ‐ movimentos de 2010
Em euros
Cedência de activos Saldo inicial
Movimentos em 2010
saldo final Natureza saldo
Correcção relativa a movimentos de anos anteriores - contrapartida da conta "Resultados transitados" 184.681,13
(D)
Regularizações contabilísticas a imóveis cedidos em anos anteriores 27.696,02
(D)
Movimentos do ano 353.621,74 (D)
Total…. 0,00 565.998,89 565.998,89 (D)
Movimentos ocorridos na conta 52 - Cedência de activos
A cedência de activos, no exercício de 2010, ocorre na Região Autónoma dos Açores e refere‐se:
‐ Edifício sito na Rua de São Pedro, 55 A, Angra do Heroísmo, no valor de 353.617,19 euros.
Pela Resolução nº 41/2004, de 22 de Abril, publicada no JORAA I Série, nº 17, de 22.04.2004, foi
autorizada a cedência, a título definitivo e gratuito, ao Centro de Gestão Financeira da Segurança Social,
do imóvel sito à Rua de São Pedro, nº 55‐A, Freguesia de São Pedro, do Concelho de Angra do Heroísmo,
para a instalação da Divisão de Acção Social de Angra do Heroísmo.
A cedência foi formalizada através de Auto de Cessão, elaborado pela Direcção de Serviços do Património.
O imóvel foi registado em nome deste Centro no Serviço de Finanças de Angra do Heroísmo, bem como
na Conservatória do Registo Predial de Angra do Heroísmo, pela inscrição G‐1 Ap. 41/250706.
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O Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores através do ofício 61‐05.03/1/IX,
de 16.12.2008, colocou à consideração de Sua Excelência a Secretária Regional do Trabalho e
Solidariedade Social a possível cedência do imóvel para a instalação da Delegação da Ilha Terceira da
ALRAA.
Perante esta solicitação Sua Excelência a Secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social
concordou com a reversão do imóvel para a RAA e em 25.02.2009 emitiu o seguinte despacho: “Uma vez
que se pretende dar ao imóvel uso diverso do previsto na Resolução n.º 41/2004, de 22 de Abril, deverá
ser accionada a reversão prevista no n.º 2 dessa Resolução”.
Considerando que n.º 2 da referida Resolução ficou estipulado que o imóvel reverteria para o património
da RAA, na eventualidade de lhe ser dado fim diverso daquele a que se destinou a cedência, solicitou‐se à
DROT que providenciasse no sentido de ser accionada a cláusula de reversão.
‐ Cedência a título definitivo e gratuito de uma cadeira à Junta de Freguesia de São Bartolomeu de
Regalos no valor de 4,55 euros.
(em euro)
Designação Valor
Saldo inicial
962.254.109,74
Movimentos:
‐ 1.064.776.988,25
Transferência do Resultado Líquido do Exercício ‐ 402.527.843,99
Estornos de contribuições de anos anteriores ‐ 497.043.895,08
Dívida ao Ministério da Saúde ‐ 2.339.191,99
Correcção de juros vincendos ‐ CG 2008/2009 ‐ 12.103.173,91
Débitos de contribuintes de 2007 a 2010 ‐ DOCA PESCA 29.032.159,67
Prescrição de créditos de contribuintes ‐ 185.302.554,35
Correcção cedência de activos ‐ anos anteriores 184.681,13
Correcção exercícios anteriores ‐ Fundos especiais 8.067.351,73
Transferência para reservas ‐ 132.681,10
Anulação de imobilizado ‐ 2.088.141,34
Dívida ao Estado referente a IRS ‐ 826.543,35
Regularização de dívidas de terceiros ‐ 138.349,74
Exclusão da farmácia da Caixa dos Cimentos em 2009 e 2010 441.194,07
Saldo final
‐ 102.522.878,51
Conta Resultados transitados ‐ movimentos de 2010
Pela sua relevância, assinala‐se os movimentos mais proeminentes que contribuíram para o saldo final
da conta “Resultados transitados”:
• Regularização contabilística das prescrições de dívidas de contribuintes no montante
1.386.377.580,32 euros, movimentando para o efeito as contas “Resultados transitados” e
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“Contribuintes, c/c”, por as Demonstrações Financeiras de anos anteriores incluírem
dívidas a receber prescritas e de materialidade relevante;
• Em 2010, de acordo com o ISS.IP e o II.IP, procedeu‐se à regularização contabilística da
prescrição de créditos de contribuintes, constituídos até Novembro de 2001 no montante
de 1.201.075.025,97 euros, tendo sido relevado igualmente nas contas “Resultados
transitados” e “Contribuintes, c/c”, por as Demonstrações Financeiras de anos anteriores
incluírem dívidas a pagar prescritas e de materialidade relevante
• Em 2010, foram registados a débito da conta “Resultados transitados”, 497.043.895,08
euros referentes à anulação de débitos de anos anteriores a contribuintes, anulação esta
gerada em GC e cujos movimentos contabilísticos tinham sido integrados automaticamente
na conta “Correcções relativas a anos anteriores”. A regularização contabilística referida,
levada a cabo nos termos da Directriz Contabilística nº 8/92, decorre dos factos apontados,
isto é, as Demonstrações Financeiras de anos anteriores incluíam dívidas a receber cujo
cumprimento não podia ser exigido;
• O saldo da conta “Proveitos diferidos – Juros vincendos”, foi corrigido no montante a seguir
indicado por estar indevidamente influenciado pelos recebimentos das prestações dos
acordos, no valor de 12.103.173,91 euros, devido a erro de parametrização da interface
GC‐SIF, situação que se encontra em correcção pelo II.IP;
• Em 2010, foi analisado o processo da Doca Pesca, tendo‐se concluído que em GC não se
encontram reflectidos os débitos dos contribuintes desde Novembro de 2007 no montante
de 40.777.241,15 euros à semelhança do que acontece com os créditos, pelo que se
procedeu ao seu lançamento directo em SIF, por contrapartida da conta “Resultados
transitados” (29.032.159,67 euros) e da correspondente conta de proveitos “Impostos e
taxas – Contribuições para a Segurança Social – Sistema Previdencial – Contribuições das
entidades empregadoras” (11.745.081.48 euros), conforme se os débitos são referentes ao
próprio ano ou de anos anteriores;
• Foi relevado na conta “Resultados transitados”, o valor pago em excesso pela ACCS ao
longo do período de 2008 e 2009, referente aos “Benefícios adicionais de saúde” para
beneficiários do complemento solidário para idosos Decreto‐Lei n.º 252/2007 de 5 de
Julho, no montante de 2.339.191,99 euros;
• De acordo com a Circular Normativa n.º 2/2010, do IGFSS e decorrente do parecer obtido
da Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística da Administração
Publica, a cedência gratuita de bens do imobilizado a entidades não compreendidas no
perímetro de consolidação da Segurança Social, deverá ser registada na conta 52 –
“Cedência de activos”. Assim em 2010, deu‐se cumprimento ao disposto, procedendo
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simultaneamente à correcção contabilística relativa aos imóveis cedidos até 2009 no
montante de 184.681,13 euros, debitando a conta 52 – Cedência de Activos por
contrapartida da conta “Resultados Transitados”;
• A correcção, referente a anos anteriores, ao saldo dos Fundos Especiais geridos pelo IGFSS
foi levada à conta de “Resultados transitados” no montante de (‐)8.067.351,73 euros;
• Reconhecimento da dívida ao Estado referente a IRS decorrente da atribuição da prestação
social dos créditos emergentes por violação ou cessação de contratos de trabalho no
montante de (‐) 826.543,35 euros.
38 – INDICAÇÃO DOS CRÉDITOS EXTINTOS POR PRESCRIÇÃO E DOS CRÉDITOS ANULADOS POR FORÇA DE
DECISÃO JUDICIAL OU POR QUALQUER OUTRA RAZÃO
Foram extintos por prescrição no exercício de 2010 créditos no valor de 234.129.566,73 euros
referentes a:
Contribuintes ‐ 234.106.792,48 euros;
Beneficiários ‐ 3.773,83 euros;
Outros devedores ‐ 19.000,42 euros.
O valor dos créditos anulados por força de decisão judicial ou por qualquer outra razão ascendem, em
31 de Dezembro de 2010, a 104.207,82 euros.
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39 ‐ DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS FINANCEIROS, COMO SEGUE:
Demonstração consolidada dos resultados financeiros
Custos e Perdas 2010 2009 Proveitos e Ganhos 2010 2009
681 Juros suportados 49.998,13 68.980,02 781 Juros obtidos 306.310.699,85 301.179.079,07
682 Perdas em empresas filiais e associadas 0,00 0,00 782 Ganhos em empresas filiais e associadas 0,00 0,00
683 Amortizações de Investimentos em imóveis 885.528,08 705.969,87 783 Rendimentos de imóveis 3.595.442,19 3.666.416,92
684 Provisões para aplicações financeiras 197.182,46 10.778,02 784 Rendimentos de participações de capital 67.392.349,56 48.134.441,46
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 389.574.126,78 241.390.588,29 785 Diferenças de câmbio favoráveis 389.165.798,40 206.420.533,09
687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 522.434.100,09 63.223.561,08 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 0,00 0,00
688 Outros custos e perdas financeiras 365.372.749,84 400.300.125,20 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 104.244.841,91 293.159.620,49
788 Outros proveitos e ganhos financeiros 458.171.934,90 451.475.558,86
Resultados Financeiros 50.367.381,43 598.335.647,41
1.328.881.066,81 1.304.035.649,89 1.328.881.066,81 1.304.035.649,89
Código das
Contas
Exercícios
Código das
Contas
Exercícios
Unidade Monetária: Euro
40 ‐ DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS, COMO SEGUE:
Demonstração consolidada dos resultados extraordinários
Custos e Perdas 2010 2009 Proveitos e Ganhos 2010 2009
691 Transferências de capital concedidas 71.803.491,96 70.152.066,50 791 Restituições de impostos 0,00 0,00
692 Dividas incobráveis 48.918.326,77 32.859.049,99 792 Recuperação de dívidas 5,70 0,00
693 Perdas em existências 30.443,50 592.715,70 793 Ganhos em existências 10.029,49 18.600,18
694 Perdas em imobilizações 389.274,29 6.061.970,66 794 Ganhos em imobilizações 19.976.342,05 3.339.612,06
695 Multas e penalidades 186.639,91 39.490,42 795 Benefícios de penalidades contratuais 141.832.494,70 155.885.985,63
696 Aumentos de amortizações e provisões 973,97 0,00 796 Reduções de amortizações e provisões 68.428.930,71 58.865.607,65
697 Correcções relativas a exercícios anteriores 10.088.523,83 23.123.151,19 797 Correcções relativas a exercícios anteriores 677.361.838,91 259.445.868,62
698 Outros custos e perdas extraordinárias 275.660,86 187.703,16 798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 17.822.325,28 26.058.741,34
Resultados extraordinários 793.738.631,75 370.598.267,86
925.431.966,84 503.614.415,48 925.431.966,84 503.614.415,48
Código
das
Contas
Exercícios
Código das
Contas
Exercícios
Unidade Monetária: Euro
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41 ‐ DESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS E EXPLICITAÇÃO DOS MOVIMENTOS OCORRIDOS NO
EXERCÍCIO, DE ACORDO COM UM QUADRO DO SEGUINTE TIPO:
Provisões Acumuladas
Unidade monetária: euro
Provisões para aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00
Provisões para cobranças duvidosas 4.560.035.514,47 945.868.399,72 68.242.648,89 5.437.661.265,30
Provisões para riscos e encargos 117.151,76 0,00 117.151,76 0,00
Provisões para depreciação de existências 0,00 0,00 0,00 0,00
Provisões para investimentos financeiros 2.959.565,43 197.182,46 70.615,26 3.086.132,63
Redução Saldo FinalDesignação Saldo Inicial Aumento
42 ‐ INDICAÇÃO DOS BENS UTILIZADOS NO REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, COM MENÇÃO DOS RESPECTIVOS VALORES
CONTABILÍSTICOS.
Nada a assinalar.
43 ‐ VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS QUE SE ENCONTRAM TITULADAS, POR RUBRICAS DO BALANÇO CONSOLIDADO, QUANDO
NELE NÃO ESTIVEREM EVIDENCIADAS.
Nada a assinalar.
44 – INFORMAÇÃO SOBRE O NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL EM
RESULTADO DOS EMPRÉSTIMOS TITULADOS E NÃO TITULADOS CONTRAÍDOS CONSIDERANDO O PRAZO INICIAL (CURTO E
MÉDIO E LONGO PRAZO) E A MOEDA (NACIONAL OU ESTRANGEIRA).
Nada a assinalar
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VII – INFORMAÇÕES QUANTO À EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
45 ‐ INDICAÇÃO E COMENTÁRIO ÁS RUBRICAS DOS MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL CUJOS CONTEÚDOS NÃO SEJAM
COMPARÁVEIS COM OS DO EXERCÍCIO ANTERIOR.
As transferências para a Administração Central, no âmbito da formação profissional, no exercício de
2010 foram registadas no agrupamento 04 – “Transferências correntes” ao invés do registo, no passado,
no agrupamento 05 – “Subsídios”, de acordo com as orientações expressas na Circular nº 1359, Série A,
da DGO
As transferências para os Serviços Sociais da Administração Publica foram registadas no exercício de
2009 no agrupamento 04 ‐ “Transferências correntes”, enquanto que no exercício de 2010 encontram‐se
registadas no agrupamento 01 ‐ “Despesas com o pessoal”. A referida alteração vem na sequência da
Circular nº 1359, Série A, da DGO.
Para efeitos de comparabilidade, refira‐se que no presente exercício foram eliminadas as operações
recíprocas relativas às contribuições a cargo da entidade patronal das instituições inseridas no perímetro
de consolidação.
No exercício de 2010, nos Mapas legais derivados – Mapas XIII e XIV – concorrem para a receita e
despesa efectiva de cada Sistema/Subsistema as respectivas transferências recíprocas, facto que não
ocorreu no passado.
46 – EXPLICITAÇÃO DAS RAZÕES IMPEDITIVAS DA ALTERAÇÃO DA CONTABILIZAÇÃO DO VALORES RELATIVOS A
PRESTAÇÕES SOCIAIS DEVOLVIDAS À SEGURANÇA SOCIAL
Relativamente à recomendação do Tribunal de Contas no sentido de se alterar o “procedimento de
contabilização dos valores relativos a prestações sociais devolvidas à segurança social (registadas como
operações de tesouraria ‐ receita) de modo a não sobreavaliar a despesa orçamental com pagamentos
que efectivamente não se concretizaram.” (PCGE/2009, página XII. 178), encontra‐se em curso o processo
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de alteração das interfaces GT/SIF e SICC/SIF, com vista à implementação do novo plano de
contabilização, contudo:
‐ A receita orçamental (e não a anulação da despesa orçamental) tem vindo a ser reconhecida ao fim
de cinco anos, correspondente ao final do período legal de prescrição, sendo que este valor representa
2,32 % do Saldo da Gerência para o ano seguinte.
‐ A dívida a terceiros com as “Prestações sociais em prescrição”, encontra‐se correctamente
evidenciada no Passivo do Balanço, atingindo, em 31 de Dezembro de 2010 o montante acumulado de
60.874.118,16 euros, sendo reportada ao referido período legal de prescrição.
47 ‐ A INFORMAÇÃO A DIVULGAR SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEVERÁ ATENDER AO DISPOSTO NA LEI DO
ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL, NA LEI DE BASES DO SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL, NO DECRETO‐ LEI QUE DEFINIU O
QUADRO GENERICO DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA, NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO E NO DECRETO DE EXECUÇÃO
ORÇAMENTAL, BEM COMO OUTROS ELEMENTOS INFORMATIVOS QUE SEJAM CONSIDERADOS RELEVANTES.
‚ Publicação das alterações orçamentais
Alterações orçamentais Data de submissão do
acto para publicação
Data de publicação
2º Trimestre 17‐07 ‐2010 10‐08 ‐2011
3º Trimestre 20‐10 ‐2010 04‐11 ‐2010
4º Trimestre
25‐02 ‐2011 09‐03 ‐2011
16‐03 ‐2011 29‐03 ‐2011
‚ Consolidação orçamental
A execução orçamental das instituições compreendidas no perímetro de consolidação do OSS foi
obtida directamente do SIF/SAP‐R/3, com excepção do IGFCSS e da Caixa de Previdência do Pessoal da
Companhia Rádio Marconi, por falta de integração destas últimas instituições nesse sistema de
informação.
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A extracção automática do SIF/SAP dos movimentos orçamentais consolidados (OSS e respectiva
execução) foi ainda prejudicada porquanto, relativamente aos Mapas da LEO e da LBSS, não foi possível
contemplar:
‐ A imputação (proporcional à despesa) das despesas de administração aos Subsistemas do Sistema de
Protecção Social de Cidadania e ao Sistema Previdencial – Repartição;
‐ A contabilização da receita cobrada relativa ao saldo orçamental inicial e ao seu desdobramento em
saldo com e sem aplicação em despesa;
‐ As transferências internas entre Subsistemas e Sistemas de Segurança Social, com excepção das
transferências financeiras do Sistema Previdencial – Repartição (do IGFSS) para o Sistema Previdencial –
Capitalização (IGFCSS).
Em sede de consolidação orçamental, as transferências correntes e de capital (de receita e de
despesa), contribuições a cargo da entidade patronal (de receita e de despesa), bem como, as outras
receitas e as outras despesas recíprocas e internas ao perímetro do OSS, foram anuladas de acordo com
o quadro seguinte:
euro
Operações Receita Cobrada Líquida Despesa Paga
Total da receita e da despesa das ISS´s incluídas no SIF 44.344.321.047,18 44.216.087.213,45
Receita e despesa do ano de entidades não integradas no SIF:
IGFCSS 7.768.151.595,50 7.930.855.701,32
CPPCPCPRM 0,00 0,00
Saldo do ano anterior integrado de todas as entidades 1.261.079.441,68
Sub-total não consolidado 53.373.552.084,36 52.146.942.914,77
Movimentos de Consolidação
Ajustamentos prévios:
Reclassificação da despesa do Fundo de Socorro Social - D.02.02.20 -54.971,55
Reclassificação da despesa do Fundo de Socorro Social - D.01* 54.971,55
Eliminação de operações recíprocas: Transferências inter-instituições:
R.06.06/D.04.06 -20.789.847.274,34 -20.789.847.274,34
R.10.06/D.08.06 -241.878.498,20 -241.878.498,20
Rendas recíprocas R.05.10.03.01/R.05.10.04.01//D.02.02.04.01 -1.813.416,48 -1.813.416,48
Contribuições a cargo da entidade patronal - R.03.01.02.01//D.01.03.05.02 -12.694.694,08 -12.694.694,08
Transferências acções de formação profissional - R.06.03.11.03//D.04.03.07.08 -6.811.473,03 -6.811.473,03
Total dos movimentos de consolidação 32.320.506.728,23 31.093.897.558,64
Total dos Mapas X e XII 32.320.506.728,23 31.093.897.558,64
Consolidação Orçamental
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‚ Mapa de Fluxos de Caixa
A Conta da Segurança Social integra o Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado (eliminadas as operações
orçamentais recíprocas). Nele se encontram evidenciados os correspondentes saldos da gerência anterior
e para a gerência seguinte de acordo com a sua proveniência : execução orçamental e operações de
tesouraria. Nele se discriminam os saldos orçamentais iniciais e finais, quer ainda as importâncias
relativas aos recebimentos e pagamentos ocorridos no exercício por fontes de financiamento.
Correcção ao saldo orçamental de abertura
a) Em sede de consolidação corrigiu‐se o saldo orçamental de abertura do exercício de 2010 face ao
saldo de encerramento do exercício de 2009.
Esta alteração teve repercussão nos mapas de execução orçamental e mapa de fluxos de caixa.
‐ Saldo orçamental de encerramento de 2009 (a)
‐ Saldo orçamental de abertura de 2010 (b)
‐ Regularização ao saldo orçamental de abertura (b)‐ (a)
b) A regularização acima mencionada, resulta da correcção ao saldo do ano anterior sem aplicação em
despesa no valor de (‐) 403.352,51€, decorrente das seguintes regularizações:
‐ (‐) 23.906,72€ referente à Caixa Previdência Rádio Marconi, o qual resulta do reapuramento no
período de 2001 a 2006 das disponibilidades entre a divisão afecta à Segurança Social e à dos fundos
geridos por essa Caixa;
‐ (‐) 379.445,79€ referente ao ISS, I.P, resultando da regularização à receita afecta a programas de
formação profissional financiada pelo FSE e registada em duplicado, no exercício de 2007.
2.567.838.808,83€
2.567.435.456,32€
‐ 403.352,51€
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VIII ‐ INFORMAÇÕES DIVERSAS
48 ‐ OUTRAS INFORMAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS.
Nada a assinalar.
49 ‐ OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA MELHOR COMPREENSÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL, DA
SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS RESULTADOS DO CONJUNTO DAS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO.
49.1 – Desagregação da rubrica acréscimos e diferimentos a 31 de Dezembro de 2010:
Unidade monetária: euro
Rubricas Valor
Acréscimos de proveitos 159.832.803,11
Juros de depósitos de títulos e outros 122.578.669,44
Transferências SCML 23.524.608,78
Outros acréscimos de proveitos 13.729.524,89
Custos diferidos 3.982.454,53
Rendas adiantadas 395.707,86
Conservação e reparação 2.742.962,11
Modernização do sistema de informação 474.319,37
Outros custos diferidos 369.465,19
Acréscimos de custos 98.858.392,24
Remunerações a liquidar 40.607.853,85
Outros acréscimos de custos 58.250.538,39
Proveitos diferidos 655.587.486,17
Juros vincendos 22.339.291,39
Rendas recebidas adiantadamente 276.764,21
Acções de formação Profissional 154.657.847,44
Subsídios para investimentos 1.413.747,64
Saldos de programas 473.424.677,25
Outros proveitos diferidos 3.475.158,24
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Na rubrica “Outros acréscimos de proveitos” encontram‐se incluídas as diferenças de câmbio
favoráveis no valor de 13.131.319,09 euros, por sua vez as diferenças de câmbio desfavoráveis
encontram‐se relevadas na rubrica “Outros acréscimos de custos” no valor de 56.147.924,01 euros.
No exercício de 2010 a rubrica “Juros vincendos” foi corrigida por estar indevidamente influenciada
pelos recebimentos das prestações dos acordos, devido a erro de parametrização do interface GC‐ SIF,
situação que se encontra em correcção pelo II,IP.
49.2‐Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das contas incluídas no balanço e na
demonstração de resultados consolidados originariamente expressas em moeda estrangeira:
Em 31 de Dezembro de 2010, foram utilizadas pelo IGFCSS as seguintes taxas de câmbio de acordo
com a Bloomberg, para conversão dos saldos denominados em moeda estrangeira:
Moeda estrangeira 31-12-2010
GBP 0,857350
USD 1,336600
JPY 108,510000
SEK 8,989100
NOK 7,797600
DKK 7,453800
CHF 1,248200
AUD 1,306600
49.3 – Off – Shore
A Segurança Social a 31 de Dezembro de 2010, não detém qualquer aplicação financeira emitida a
partir dos territórios em off – shore.
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555 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
49.4 ‐ adiantamentos efectuados pela segurança social no âmbito dos quadros comunitários
SALDO INICIAL em 2010
Adiantamentos 2010
Amortização dos Adiantamentos 2010
SALDO FINAL 2010 a favor do OSS
QCA III
Int. Op. Lisboa e Vale do Tejo 17.392.252,64 0,00 0,00 17.392.252,64
Int. Op. Algarve 2.536.186,56 0,00 0,00 2.536.186,56
Int. Op. Alentejo 6.155.400,00 0,00 0,00 6.155.400,00
Int. Op. Sociedade do Conhecimento (Informação) 2.711.986,10 797.466,01 0,00 3.509.452,11
Int. Op. Educação(PRODEP) 33.652.961,12 0,00 0,00 33.652.961,12
Int. Op. Saúde 0,00 809.628,45 0,00 809.628,45
Int. Op. Norte 24.311.223,85 0,00 0,00 24.311.223,85
Int. Op. Centro 0,00 0,00 0,00 0,00
Int. Op. Emp., Form. e Des. Social 0,00 0,00 0,00 0,00
Int. Op. Agricultura 1.339.103,03 0,00 0,00 1.339.103,03
Int. Op. Açores 5.808.650,00 0,00 0,00 5.808.650,00
Int. Op. Madeira 5.516.050,00 0,00 0,00 5.516.050,00
Int. Op. PRIME (Economia) 10.551.186,90 0,00 0,00 10.551.186,90
Int. Op. Ciência e Inovação 2010 (Ciência e Tecnologia) 11.982.233,44 2.354.097,36 0,00 14.336.330,80
Equal 5.790.481,10 1.008.499,32 0,00 6.798.980,42
P. Op. Assistência Técnica 2.629.163,65 0,00 0,00 2.629.163,65
P. Op. Adm. Pública 3.672.537,85 0,00 0,00 3.672.537,85
Sub-Total 134.049.416,24 4.969.691,14 0,00 139.019.107,38
QREN
DGES - QREN POPH Adiantamentos 2007 7.851.885,47 - 6.518.838,00 1.333.047,47
QREN POPH c/649930 23.167.861,85 119.979.656,92 143.147.518,77 0,00
QREN POAT c/650330 4.168.355,43 0,00 0,00 4.168.355,43
QREN PORAM c/651130 2.819.036,94 0,00 0,00 2.819.036,94
QREN PORAA c/652930 0,00 8.028.825,25 8.028.825,25 0,00
Sub-Total 38.007.139,69 128.008.482,17 157.695.182,02 8.320.439,84
TOTAL 172.056.555,93 132.978.173,31 157.695.182,02 147.339.547,22
Quadros e Programas
49.5–demonstração dos saldos com subsídios À formação profissional
(em euro)
Programa Saldo do ano anterior Receita Despesa Saldo Final
QREN_POAT (Rendimentos Componente Pública Nacional) 16.644,73 12.633,04 0,00 29.277,77
QREN_POPH (Rendimentos Componente Pública Nacional) 385.088,53 696.847,40 0,00 1.081.935,93
QREN_Madeira (Rendimentos Componente Pública Nacional) 1.319,38 5.162,51 0,00 6.481,89
QREN_Açores (Rendimentos Componente Pública Nacional) 499,83 14.348,82 0,00 14.848,65
QREN_Componente Pública Nacional(sem componente de rendimentos) 106.761.543,40 207.154.612,04 222.439.438,79 91.476.716,65
QREN_Componente Pública Nacional_Linha de crédito 4.609.314,86 1.539.099,96 0,00 6.148.414,82
QREN_Componente Pública Nacional_PIDDAC 3.500.000,00 9.594.863,00 0,00 13.094.863,00
QREN_Componente Pública Nacional 115.274.410,73 219.017.566,77 222.439.438,79 111.852.538,71
QREN_Fundo Social Europeu_POPH 210.620.494,26 837.481.908,82 905.169.101,06 142.933.302,02
QREN_Fundo Social Europeu_POAT 5.499.783,62 11.819.087,20 14.035.310,78 3.283.560,04
QREN_Fundo Social Europeu_Açores 8.028.762,40 30.427.222,08 32.797.880,78 5.658.103,70
QREN_Fundo Social Europeu_Madeira 13.419,28 27.857.223,72 25.087.761,32 2.782.881,68
QREN_Fundo Social Europeu 224.162.459,56 907.585.441,82 977.090.053,94 154.657.847,44
TOTAL QREN 339.436.870,29 1.126.603.008,59 1.199.529.492,73 266.510.386,15
Outros programas Componente Pública Nacional 54.602.291,59 9.901.413,00 386.129,04 64.117.575,55
Outros programas Fundo Social Europeu 51.127.833,50 10.784.707,44 5.333.071,23 56.579.469,71
TOTAL 445.166.995,38 1.147.289.129,03 1.205.248.693,00 387.207.431,41
Saldos de Acção de Formação Profissional
Execução orçamental de 2010
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49.6–Fundo de Certificados de Reforma
No quadro da actual Lei de Bases da Segurança Social, aprovada pela Lei nº 4/2007, de 16 de Janeiro,
através do artigo 84º da mesma, encontra‐se instituído que:
“Os regimes complementares de iniciativa individual são de instituição facultativa, assumindo, entre
outras, a forma de planos de poupança‐reforma, de seguros de vida, de seguros de capitalização e de
modalidades mutualistas.”
No desenvolvimento dos referidos regimes complementares, o Decreto‐Lei nº 26/2008, de 22 de
Fevereiro, “regula a constituição e o funcionamento do regime público de capitalização, bem como do
respectivo fundo de certificados de reforma.” (Artigo 1º)
Conforme o artigo 2º do Decreto‐Lei nº 26/2008, de 22 de Fevereiro, o regime público de capitalização
visa o reforço da protecção social dos beneficiários, sendo de adesão individual e voluntária.
O artigo 3º do Decreto‐Lei nº 26/2008, de 22 de Fevereiro define como âmbito pessoal do regime
público de capitalização “as pessoas singulares que, em função do exercício de actividade profissional, se
encontram abrangidas por regime de protecção social de enquadramento obrigatório.”
No que se refere ao âmbito material do regime público de capitalização, o artigo 4º do mesmo diploma
estabelece o seguinte:
“1 ‐ A protecção assegurada pelo regime previsto no presente decreto‐lei concretiza‐se na atribuição
de um complemento de pensão ou de aposentação por velhice, adiante designado por complemento,
sem prejuízo do disposto no artigo seguinte.
2 – A atribuição do complemento é, ainda, aplicável às situações de invalidez absoluta nos termos
previstos no presente decreto‐lei.”
De acordo com o artigo 24º e o nº 1 do artigo 39º, ambos do Decreto‐Lei nº 26/2008, de 22 de
Fevereiro, compete ao Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P. efectuar a
gestão do «Fundo dos certificados de reforma», sendo que este fundo é definido na alínea a) do artigo 6º
do mesmo diploma como “o património autónomo exclusivamente afecto à realização dos objectivos do
regime público de capitalização”.
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No quadro seguinte, os principais indicadores do FCR – Fundo dos Certificados de Reforma para os
exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser descritos como segue:
Unidade monetária: euro
Rubricas 31-12-2010 31-12-2009
Total de contribuições de exercícios anteriores deduzidas de resgates 8.961.961,81 2.941.465,94
Total de contribuições do exercício deduzidas de resgates 6.433.643,03 6.020.495,87
Numerário e depósitos bancários 1.385.188,89 2.029.649,14
Títulos negociáveis 14.495.557,30 7.374.576,09
Devedores gerais 84.184,18 103.895,89
Acréscimos e deverimentos 1.755,42 -22,47
Credores gerais -29.918,26 -16.224,53
Total do património líquido 15.936.767,53 9.491.874,12
Número de unidades de participação 14.250.796,26 8.528.699,77
Valor por unidade de participação 1,11831 1,11293
49.7–Regularizações às contas individuais
Em sede de consolidação procedeu‐se a ajustamentos prévios às contas individuais dos quais, pela sua
relevância se discrimina:
™ Regularização à conta individual da Cimentos – Federação das Caixas de Previdência:
Procedeu‐se à exclusão da Farmácia da "Cimentos" – Federação das Caixas de Previdência da
Conta Consolidada da Segurança Social, conforme descrito na Nota nº 2 deste Anexo.
™ Regularização à conta individual do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social:
Reclassificação das contas patrimoniais relativas a “Investimentos financeiros”, dos imóveis
afectos à actividade das instituições da segurança social, para as respectivas contas do
“imobilizado corpóreo”.
Reconhecimento da obrigação em transferir para Caixa de Previdência de Pessoal da
Companhia Portuguesa Rádio Marconi o valor de 171,26 euros referente ao financiamento de
prestações de desemprego, paga por essa Caixa em exercícios anteriores a 2010. Tratando‐ se
de uma operação recíproca, em sede de consolidação, em 2010 este movimento é anulado.
Reconhecimento na conta de “Clientes” das dividas ao Fundo de Garantia de Alimentos a
Menores, no montante de 11.338.940,81 euros, registadas na conta “Outros devedores”.
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™ Regularização à conta individual do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança
Social:
De acordo com as regras de movimentação de conta prevista no POCISSSS, as transferências
de capital concedidas pelo IGFSS ao IGFCSS para financiamento da capitalização pública de
estabilização, são consideradas um custo no IGFSS e um proveito no IGFCSS. Adicionalmente,
o IGFCSS regista a verba recebida para o FEFSS a débito numa conta de proveitos por
contrapartida de fundos próprios, de forma a não afectar o resultado do exercício. Este
movimento foi anulado em sede de consolidação, no exercício de 2010, no valor de
223.484.568,50 euros de modo a se obter uma imagem verdadeira e apropriada da posição
financeira e dos resultados do sector da Segurança Social.
Reclassificação das contas patrimoniais relativas a “Investimentos financeiros”, do Edifício
Tagus Park arrendado ao II; IP para a respectiva conta do “Imobilizado corpóreo”.
™ Regularização à conta individual do Centro de Segurança Social da Região Autónoma da
Madeira:
Reclassificação da dívida apresentada de “conta corrente”, com antiguidade superior a 24
meses, como “dívida de cobrança duvidosa”, constituindo‐se a respectiva provisão, no
montante de 2.281,83 euros.
O CSS da RAM utilizou o método directo de anulação de provisões, pelo que em sede de
consolidação se rectificaram os movimentos aplicando‐se o método indirecto de anulação de
provisões. O montante em causa é de 119.099,28 euros.
™ Regularização à conta individual da Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários:
Reclassificação do saldo credor da conta "Perdas em Existências/Quebras/Material de Higiene
e Limpeza" para a conta "Ganhos em Existências/Sobras/Material de Higiene e Limpeza" no
montante de 31,01 euros, por se considerar esta última a conta mais apropriada para o
registo de sobras de existências;
Reclassificação da provisão de “Clientes de cobrança em litígio” para provisões de “Clientes
de cobrança em atraso”, no montante de 2.888,32 euros.
™ Regularização à conta individual da Caixa de Previdência de Pessoal da Companhia Portuguesa
Rádio Marconi:
Reconhecimento do valor a receber do IGFSS, referente a prestações de desemprego, no
montante de 171,26 euros. Tratando‐se de uma operação recíproca, em sede de consolidação
este movimento é anulado.
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Situação Patrimonial
™ Regularização à conta individual do Instituto de Informática:
Reclassificação do saldo credor da conta "Custos com o pessoal ‐ Prémios para Pensões" para
a conta "Correcções relativas a exercícios anteriores – Vencimentos”, no montante de
1.597,00 euro.
™ Regularização à conta individual do Instituto de Segurança Social:
Reclassificação da conta 631223 ‐ "Transferências correntes ‐ INATEL ‐ Regime de
Solidariedade" para a conta 6312281 ‐ "Transferências correntes ‐ Programa de Apoio ao
Investimento em equipamentos Sociais – PAIES, no montante 250.704,40 euros.
™ Regularização à conta individual do Fundo de Socorro Social:
Reclassificação das “Dívidas de terceiros – Médio longo prazo” para “Dívidas de terceiros –
Curto prazo”, no montante 12.875.855,16 euros, por se tratar de passivos de funcionamento
e não de passivos de financiamento.
™ Regularização à conta individual do Centro de Gestão Financeira da Segurança Social – Região
Autónoma dos Açores:
Transferência no valor de 22.736,67€, de uma conta de terceiros com natureza credora para
uma conta de terceiros com natureza devedora por forma a respeitar a natureza das contas.
™ Regularização à conta individual do Centro de Prestações Pecuniárias de Angra do Heroísmo –
Região Autónoma dos Açores:
Reconhecimento de dívidas em situação de cobrança duvidosa e constituição da respectiva
provisão, no montante de 346,46 euros.
™ Regularização à conta individual do Centro de Prestações Pecuniárias da Horta – Região
Autónoma dos Açores:
Reconhecimento de dívidas em situação de cobrança duvidosa e constituição da respectiva
provisão, no montante de 120,41 euros.
Para além dos ajustamentos às Contas individuais acima referidos, procedeu‐se ainda à identificação e
reclassificação de entidades parceiras do perímetro de consolidação da Segurança Social conforme
discriminado no quadro seguinte:
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(em euros)
Entidade Conta Entidade parceira Valor
Transferência valores entre subentidades contabilísticas ISS - Serviços Centrais 1.844.865,04
Transferências correntes Serviços Fundos Autónomos - Financiamento comunitário Projectos IGFSS 6.811.473,03
IGFSS-c/ contribuições e adicionais a depositar IGFSS 433.323,27
Acréscimos e diferimentos - Custos diferidos - Rendas adiantadas IGFCSS 135.824,72
Fornecimentos e serviços externos - Fornecimentos e serviços - Rendas e alugueres IGFCSS 135.824,72
(a) Respeitante a registos do ano de 2007
(b) Respeitante a registos do ano de 2002
Afixação/reclassificação de entidades parceiras do perímetro da Segurança Social
Contribuições para a Segurança Social - Dos trabalhadores (b) Sem entidade parceira
4.034,47
TLP
ISS
II
Contribuições para a Segurança Social - Da entidade empregadora (b) Sem entidade parceira
Contribuições para a Segurança Social - Da entidade empregadora (a)
7.622,44
Sem entidade parceira
70.554,14
IGFSS
Transferências para correntes para acções formação profissional C/ suporte no FSE
ISS - Serviços Centrais 6.811.473,03
49.8‐Consolidação patrimonial da Conta da Segurança social
49.8.1 ‐ A consolidação patrimonial da Conta da Segurança Social foi efectuada pelo método de
consolidação integral, sendo as demonstrações financeiras das instituições que integram o perímetro de
consolidação agregadas a 100%, à excepção da Caixa de Previdência do Pessoal da Companhia Rádio
Marconi onde apenas foi considerado o montante referente às prestações de desemprego.
49.8.2 ‐ O processo de consolidação da conta da segurança social compreendeu as seguintes fases:
1. Preparação da consolidação, que engloba, entre outras operações a homogeneização dos
princípios contabilísticos, dos critérios de valorimetria, uniformidade no âmbito e na
movimentação de contas e a emissão de circulares normativas;
2. Recolha de informação financeira, que consiste na recepção e análise da conformidade interna
de valores apresentados nas demonstrações financeiras e a organização de um dossier de
consolidação por cada entidade consolidável;
3. Delimitação das entidades a consolidar;
4. Operações de agregação, que consistem na agregação das demonstrações financeiras das
instituições que integram o perímetro de consolidação;
5. Confirmação de saldos entre entidades consolidáveis;
6. Ajustamentos prévios, que se baseiam em correcções às contas individuais das contas das
entidades consolidáveis através de verbetes de consolidação;
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7. Anulação das dívidas activas e passivas entre as entidades inseridas no perímetro de
consolidação e dos proveitos e custos internos às entidades contabilísticas do sector da
Segurança Social;
8. Operações de controlo, que englobam o confronto de valores anuláveis reconhecidos pelas
entidades com o dos respectivos balancetes e o confronto de valores anuláveis reconhecidos
por cada entidade face à entidade parceira, sendo este processo confrontado com a
informação do módulo de consolidação EC‐CS ‐ Consolidação Financeira, do SIF.
Adicionalmente, e em paralelo ao processo descrito, no presente exercício, as demonstrações
financeiras consolidadas são obtidas do balancete consolidado, construído para o efeito;
9. Após as operações de controlo são elaborados os quadros de variação do balanço, da
demonstração de resultados do exercício, de resultados financeiros e extraordinários, bem
como, os restantes quadros do presente Anexo.
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562 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
49.8.3 – No processo descrito no ponto anterior utilizou‐se a técnica de consolidação em cascata. O
Centro de Gestão Financeira da Região Autónoma dos Açores consolidou as demonstrações financeiras
das contas individuais das instituições dessa região insular, obtendo‐se as seguintes peças financeiras
consolidadas:
Quadro de Variações do Balanço da Região Autónoma dos Açores 2010
ACTIVO
AB AP AL AB AP AL AB AP AL
Imobilizado
Bens de domínio público:
451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
452 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
453 Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
455 Bens do património histórico artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
459 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
445 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações incorpóreas:
431 Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
433 Propriedade industrial e outros direitos 203.916,78 203.916,78 0,00 203.916,78 203.916,78 0,00
443 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
203.916,78 203.916,78 0,00 0,00 0,00 0,00 203.916,78 203.916,78 0,00
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 648.518,13 0,00 648.518,13 648.518,13 0,00 648.518,13
422 Edifícios e outras construções 17.439.540,14 3.769.091,38 13.670.448,76 17.439.540,14 3.769.091,38 13.670.448,76
423 Equipamento básico 5.719.317,79 4.349.323,03 1.369.994,76 5.719.317,79 4.349.323,03 1.369.994,76
424 Equipamento de transporte 1.552.757,50 1.295.282,94 257.474,56 1.552.757,50 1.295.282,94 257.474,56
425 Ferramentas e utensílios 3.795,63 3.791,55 4,08 3.795,63 3.791,55 4,08
426 Equipamento administrativo 3.196.894,12 3.113.153,05 83.741,07 3.196.894,12 3.113.153,05 83.741,07
427 Taras e vasilhame 211,59 211,59 0,00 211,59 211,59 0,00
429 Outras imobilizações corpóreas 991.729,63 916.149,08 75.580,55 991.729,63 916.149,08 75.580,55
442 Imobilizações em curso 125.842,81 0,00 125.842,81 125.842,81 0,00 125.842,81
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
29.678.607,34 13.447.002,62 16.231.604,72 0,00 0,00 0,00 29.678.607,34 13.447.002,62 16.231.604,72
Investimentos financeiros:
411 Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
412 Obrigações e títulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
413 Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
414 Investimentos em imóveis 2.327.362,68 151.588,41 2.175.774,27 2.327.362,68 151.588,41 2.175.774,27
415 Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
441 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.327.362,68 151.588,41 2.175.774,27 0,00 0,00 0,00 2.327.362,68 151.588,41 2.175.774,27
Circulante
Existências:
36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 105.838,68 0,00 105.838,68 105.838,68 0,00 105.838,68
35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
34 Sub-produtos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
32 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
105.838,68 0,00 105.838,68 0,00 0,00 0,00 105.838,68 0,00 105.838,68
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo
2812+2822 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes -Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 66.728.182,96 62.282.780,94 4.445.402,02 66.728.182,96 62.282.780,94 4.445.402,02
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 233,61 0,00 233,61 -26,01 207,60 0,00 207,60
265 Prestações sociais a repôr 3.972.391,60 3.526.251,40 446.140,21 3.972.391,60 3.526.251,40 446.140,21
262+263+267+26 Outros devedores 1.004.040,39 878.850,99 125.189,40 103,67 466,87 1.004.144,06 879.317,86 124.826,20
71.704.848,56 66.687.883,33 5.016.965,24 77,66 466,87 0,00 71.704.926,22 66.688.350,20 5.016.576,03
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
2811+2821 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 181.407.549,90 0,00 181.407.549,90 -2.558,99 181.404.990,91 0,00 181.404.990,91
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes - Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 6.440.252,07 1.610.063,02 4.830.189,05 0,00 6.440.252,07 1.610.063,02 4.830.189,05
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
265 Prestações sociais a repôr 1.556.912,46 116.502,70 1.440.409,77 1.556.912,46 116.502,70 1.440.409,77
262+263+267+26 Outros devedores 411.627,57 0,00 411.627,57 -105.959,01 305.668,56 0,00 305.668,56
189.816.342,00 1.726.565,72 188.089.776,29 -108.518,00 0,00 0,00 189.707.824,00 1.726.565,72 187.981.258,29
Títulos negociáveis:
151 Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
152 Obrigações e titulos de participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
153 Títulos da dívida pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
159 Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
18 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Depósitos em instituições financeiras e caixa:
12 Depósitos em instituições financeiras 70.421.065,48 0,00 70.421.065,48 0,00 70.421.065,48 0,00 70.421.065,48
11 Caixa 224.015,14 0,00 224.015,14 224.015,14 0,00 224.015,14
13 Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
70.645.080,62 0,00 70.645.080,62 0,00 0,00 0,00 70.645.080,62 0,00 70.645.080,62
Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de proveitos 1.322.844,40 0,00 1.322.844,40 -1.035.795,79 287.048,61 0,00 287.048,61
272 Custos diferidos 21.906,19 0,00 21.906,19 0,00 21.906,19 0,00 21.906,19
1.344.750,59 0,00 1.344.750,59 -1.035.795,79 0,00 0,00 308.954,80 0,00 308.954,80 Total de amortizações 13.802.507,81 0,00 13.802.507,81 Total de provisões 68.414.449,04 466,87 68.414.915,91 Total do Activo 365.826.747,25 82.216.956,85 283.609.790,40 -1.144.236,13 0,00 364.682.511,12 82.217.423,72 282.465.087,40
Movimentos de consolidação Balanço consolidado
Código das Contas POCISSSS
Balanço agregado
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FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos próprios:
51 Património 0,00 0,00
52 Cedência de Activos -353.935,54 -353.935,54
55 Ajustamento de partes de capital em empresas 0,00 0,00
56 Reservas de reavaliação 0,00 0,00
-353.935,54 0,00 -353.935,54
Reservas:
571 Reservas legais 2.196.279,96 0,00 2.196.279,96
572 Reservas estatutárias 0,00 0,00 0,00
573 Reservas contratuais 0,00 0,00
574 Reservas livres 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00
576 Doações 549,00 549,00
577 Reservas decorrentes da transferência de activos -5.713.006,35 0,00 -5.713.006,35
-3.516.177,39 0,00 -3.516.177,39
59 Resultados transitados 275.258.840,05 275.258.840,05
88 Resultado líquido do exercício 7.640.697,81 -466,87 7.640.230,94
282.899.537,86 -466,87 282.899.070,99 Total dos Fundos Próprios 279.029.424,93 -466,87 279.028.958,06
Passivo:
292 Provisões para riscos encargos 0,00 0,00
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo 0,00
Dívidas a terceiros - Curto prazo:
23111+23211 Empréstimo por dívida titulada 0,00 0,00
23112+23212 Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00
269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00
221 Fornecedores, c/c 185,22 0,00 185,22
228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 0,00 0,00
222 Fornecedores - Títulos a pagar 0,00 0,00
2612 Fornecedores de imobilizado -Títulos a pagar 0,00 0,00
252 Credores pela execução do orçamento 0,00 0,00
219 Adiantam. de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00
2611 Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 138.364,38 -2.585,00 135.779,38
266 Prestações sociais a pagar 216.322,81 216.322,81
262+263+267+268 Outros credores 1.806.742,09 -105.855,34 1.700.886,75
2.161.614,50 -108.440,34 2.053.174,16
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimo de custos 2.291.953,03 -1.035.795,79 1.256.157,24
274 Proveitos diferidos 126.797,94 0,00 126.797,94
2.418.750,97 -1.035.795,79 1.382.955,18
Total do passivo 4.580.365,47 -1.144.236,13 3.436.129,34
Total dos fundos próprios e do passivo 283.609.790,40 -1.144.703,00 282.465.087,40
Código das Contas POCISSSS
Balanço Agregado
Movimentos de consolidação
Balanço Consolidado
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Quadro de Variações da Demonstração de Resultados da Região Autónoma dos Açores ‐ 2010
Custos e Perdas
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 0,00 0,00
Matérias 30.014,90 30.014,90
62 Fornecimentos e serviços externos 1.596.154,96 0,00 1.596.154,96
64 Custos com o pessoal:
641+642 Remunerações 10.647.277,81 -92.651,78 10.554.626,03
643 a 648 Encargos sociais:
Pensões 18.192,76 18.192,76
Outros 1.452.673,86 1.452.673,86
63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 365.900.928,87 -119.005.656,95 246.895.271,92
66 Amortizações do exercício 733.500,36 733.500,36
67 Provisões do exercício 10.359.823,83 466,87 10.360.290,70
65 Outros custos e perdas operacionais 1.296.203,55 1.296.203,55
(A) 392.034.770,90 -119.097.841,86 272.936.929,04
68 Custos e perdas financeiros 59.354,75 59.354,75
(C) 392.094.125,65 -119.097.841,86 272.996.283,79
69 Custos e perdas extraordinários 10.671.744,49 -794.810,21 9.876.934,28
(E) 402.765.870,14 -119.892.652,07 282.873.218,07
88 Resultado líquido do exercício 7.640.697,81 -466,87 7.640.230,94
410.406.567,95 -119.893.118,94 290.513.449,01
Proveitos e Ganhos
71 Vendas e prestações de serviços
Vendas de mercadorias 25,00 25,00
Vendas de Produtos 0,00 0,00
Prestações de serviços 0,00 0,00 0,00
72 Impostos e taxas 249.235.644,45 -92.651,78 249.142.992,67
Variação da produção
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00
73 Proveitos suplemetares 0,00 0,00
74 Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 Transferências - Tesouro 0,00
742+743 Outras 120.049.091,99 -119.005.656,95 1.043.435,04
76 Outros proveitos e ganhos operacionais 637,37 637,37
(B) 369.285.398,81 -119.098.308,73 250.187.090,08
78 Proveitos e ganhos financeiros 1.929.478,68 0,00 1.929.478,68
(D) 371.214.877,49 -119.098.308,73 252.116.568,76
79 Proveitos e ganhos extraordinários 39.191.690,46 -794.810,21 38.396.880,25
(F) 410.406.567,95 -119.893.118,94 290.513.449,01
2010 - RAA Agregado 2010 - RAA Consolidado
-22.749.372,09 -22.749.838,96
1.870.123,93 1.870.123,93
-20.879.248,16 -20.879.715,03
7.640.697,81 7.640.230,94
D.R. Consolidados
Resultados correntes: (D) - (C) = Resultado líquido do exercício: (F) - (E) = D.R. Agregados
Movimentos de consolidação
POCISSSS
Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) =
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565 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação Patrimonial
O resultado líquido consolidado foi afectado pelo ajustamento à Conta do Instituto de Gestão dos
Regimes da segurança Social no montante de 466,87 euros. Tal montante é referente ao reconhecimento
de dívidas em situação de cobrança duvidosa e constituição da respectiva
provisão.
(euro)
Resultado liquido das Contas Individuais 7.640.697,81
Correcção à Conta do Instituto de Gestão dos Regimes da segurança Social -466,87
Resultado liquido Consolidado 7.640.230,94
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49.8.4 – Posteriormente ao processo de consolidação das contas das instituições sedeadas na Região
Autónoma dos Açores, o IGFSS consolida esta última conta com as das restantes instituições inseridas no
perímetro de consolidação da Conta da Segurança social, obtendo‐se os seguintes quadros de variações
que conduziram ao Balanço e à Demonstração de Resultados Consolidados:
Quadro de Variações do Balanço da CSS após a consolidação da RAA
Unidade Monetária: Euros
ACTIVO
AB AP AL AB AP AL AB AP AL
Imobilizado
Bens de domínio público:
451 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
452 Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
453 Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
455 Bens do património histórico artístico e cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
459 Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
445 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imobilizações incorpóreas:
431 Despesas de instalação 262.502,53 242.595,74 19.906,79 262.502,53 242.595,74 19.906,79
432 Despesas de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
433 Propriedade industrial e outros direitos 694.355,07 694.355,07 0,00 694.355,07 694.355,07 0,00
443 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
956.857,60 936.950,81 19.906,79 0,00 0,00 0,00 956.857,60 936.950,81 19.906,79
Imobilizações corpóreas:
421 Terrenos e recursos naturais 35.531.452,93 0,00 35.531.452,93 3.709.946,53 3.709.946,53 39.241.399,46 0,00 39.241.399,46
422 Edifícios e outras construções 176.136.423,64 57.889.842,40 118.246.581,24 10.907.957,19 48.413,41 10.859.543,78 187.044.380,83 57.938.255,81 129.106.125,02
423 Equipamento básico 297.385.240,18 268.102.602,06 29.282.638,12 297.385.240,18 268.102.602,06 29.282.638,12
424 Equipamento de transporte 13.794.439,79 12.778.842,30 1.015.597,49 13.794.439,79 12.778.842,30 1.015.597,49
425 Ferramentas e utensílios 249.993,05 234.029,84 15.963,21 249.993,05 234.029,84 15.963,21
426 Equipamento administrativo 56.334.898,01 53.563.283,92 2.771.614,09 56.334.898,01 53.563.283,92 2.771.614,09
427 Taras e vasilhame 211,59 211,59 0,00 211,59 211,59 0,00
429 Outras imobilizações corpóreas 7.072.381,33 6.421.551,90 650.829,43 7.072.381,33 6.421.551,90 650.829,43
442 Imobilizações em curso 18.213.399,84 0,00 18.213.399,84 18.213.399,84 0,00 18.213.399,84
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 122.289,67 0,00 122.289,67 122.289,67 0,00 122.289,67
604.840.730,03 398.990.364,01 205.850.366,02 14.617.903,72 48.413,41 14.569.490,31 619.458.633,75 399.038.777,42 220.419.856,33
Investimentos financeiros:
411 Partes de capital 214.969.049,59 2.731.553,77 212.237.495,82 -970.914,55 -970.914,55 213.998.135,04 2.731.553,77 211.266.581,27
412 Obrigações e títulos de participação 228.609,05 228.609,05 0,00 228.609,05 228.609,05 0,00
413 Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
414 Investimentos em imóveis 104.850.950,15 7.391.951,71 97.458.998,44 -14.617.903,72 -48.413,41 -14.569.490,31 90.233.046,43 7.343.538,30 82.889.508,13
415 Outras aplicações financeiras 724.205,59 125.969,81 598.235,78 724.205,59 125.969,81 598.235,78
441 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
320.772.814,38 10.478.084,34 310.294.730,04 -15.588.818,27 -48.413,41 -15.540.404,86 305.183.996,11 10.429.670,93 294.754.325,18
Circulante
Existências:
36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 2.101.302,63 0,00 2.101.302,63 2.101.302,63 0,00 2.101.302,63
35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
34 Sub-produtos, desperdícios, resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
32 Mercadorias 900,49 0,00 900,49 900,49 0,00 900,49
37 Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.102.203,12 0,00 2.102.203,12 0,00 0,00 0,00 2.102.203,12 0,00 2.102.203,12
Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo
2812+2822 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Contribuintes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
214 Clientes, contribuintes e utentes -Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 5.071.736.752,00 4.801.288.415,70 270.448.336,30 5.071.736.752,00 4.801.288.415,70 270.448.336,30
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 207,60 0,00 207,60 207,60 0,00 207,60
265 Prestações sociais a repôr 445.372.359,46 413.039.259,03 32.333.100,43 445.372.359,46 413.039.259,03 32.333.100,43
262+263+267+26 Outros devedores 222.506.295,99 8.951.374,24 213.554.921,75 2.281,83 2.281,83 0,00 222.508.577,82 8.953.656,07 213.554.921,75
5.739.615.615,05 5.223.279.048,97 516.336.566,08 2.281,83 2.281,83 0,00 5.739.617.896,88 5.223.281.330,80 516.336.566,08
Dívidas de terceiros - Curto prazo:
2811+2821 Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
211 Clientes c/c 5.207,73 0,00 5.207,73 11.338.940,81 11.338.940,81 11.344.148,54 0,00 11.344.148,54
212 Contribuintes c/c 399.990.233,67 0,00 399.990.233,67 -109.758,78 -109.758,78 399.880.474,89 0,00 399.880.474,89
213 Utentes c/c 438.704,37 0,00 438.704,37 438.704,37 0,00 438.704,37
214 Clientes, contribuintes e utentes - Títulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
218 Clientes contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 491.332.365,79 200.918.078,18 290.414.287,61 0,00 0,00 491.332.365,79 200.918.078,18 290.414.287,61
251 Devedores pela execução do orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 Estado e outros entes públicos 2.652,29 0,00 2.652,29 2.652,29 0,00 2.652,29
265 Prestações sociais a repôr 120.113.164,41 13.322.546,03 106.790.618,38 120.113.164,41 13.322.546,03 106.790.618,38
262+263+267+26 Outros devedores 978.244.747,49 139.310,29 978.105.437,20 -470.839.553,70 -470.839.553,70 507.405.193,79 139.310,29 507.265.883,50
1.990.127.075,75 214.379.934,50 1.775.747.141,25 -459.610.371,67 0,00 -459.610.371,67 1.530.516.704,08 214.379.934,50 1.316.136.769,58
Títulos negociáveis:
151 Acções 1.894.466.518,25 0,00 1.894.466.518,25 1.894.466.518,25 0,00 1.894.466.518,25
152 Obrigações e titulos de participação 19.499.099,37 0,00 19.499.099,37 19.499.099,37 0,00 19.499.099,37
153 Títulos da dívida pública 5.982.602.315,23 0,00 5.982.602.315,23 5.982.602.315,23 0,00 5.982.602.315,23
159 Outros títulos 416.788.812,96 0,00 416.788.812,96 416.788.812,96 0,00 416.788.812,96
18 Outras aplicações de tesouraria 481.848.323,22 0,00 481.848.323,22 481.848.323,22 0,00 481.848.323,22
8.795.205.069,03 0,00 8.795.205.069,03 0,00 0,00 0,00 8.795.205.069,03 0,00 8.795.205.069,03
Depósitos em instituições financeiras e caixa:
12 Depósitos em instituições financeiras 2.609.825.211,43 0,00 2.609.825.211,43 0,00 2.609.825.211,43 0,00 2.609.825.211,43
11 Caixa 11.352.614,51 0,00 11.352.614,51 11.352.614,51 0,00 11.352.614,51
13 Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.621.177.825,94 0,00 2.621.177.825,94 0,00 0,00 0,00 2.621.177.825,94 0,00 2.621.177.825,94
Acréscimos e diferimentos:
271 Acréscimos de proveitos 195.646.573,05 0,00 195.646.573,05 -35.813.769,94 -35.813.769,94 159.832.803,11 0,00 159.832.803,11
272 Custos diferidos 4.868.260,52 0,00 4.868.260,52 -885.805,99 -885.805,99 3.982.454,53 0,00 3.982.454,53
200.514.833,57 0,00 200.514.833,57 -36.699.575,93 0,00 -36.699.575,93 163.815.257,64 0,00 163.815.257,64 Total de amortizações 407.319.266,53 0,00 407.319.266,53 Total de provisões 5.440.745.116,10 2.281,83 5.440.747.397,93 Total do Activo 20.275.313.024,47 5.848.064.382,63 14.427.248.641,84 -497.278.580,32 -497.280.862,15 19.778.034.444,15 5.848.066.664,46 13.929.967.779,69
Movimentos de consolidação Balanço consolidado
Código das Contas POCISSSS
Balanço agregado
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Unidade Monetária: Euros FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos próprios:
51 Património 10.893.532.033,47 -223.484.568,50 10.670.047.464,97
52 Cedências de Activos -565.998,89 -565.998,89
55 Ajustamento de partes de capital em empresas 229.549,05 -229.549,05 0,00
56 Reservas de reavaliação 1.092.051,52 1.092.051,52
10.894.287.635,15 -223.714.117,55 10.670.573.517,60
Reservas:
571 Reservas legais 1.004.311.955,92 -548.984,13 1.003.762.971,79
572 Reservas estatutárias 66.961.993,71 0,00 66.961.993,71
573 Reservas contratuais 0,00 0,00
574 Reservas livres 0,00 0,00
575 Subsídios 0,00 0,00
576 Doações 222.205,48 222.205,48
577 Reservas decorrentes da transferência de activos 551.334,40 0,00 551.334,40
1.072.047.489,51 -548.984,13 1.071.498.505,38
59 Resultados transitados -102.415.088,45 -107.790,06 -102.522.878,51
88 Resultado líquido do exercício 1.008.143.225,06 223.397.695,36 1.231.540.920,42
905.728.136,61 223.289.905,30 1.129.018.041,91 Total dos Fundos Próprios 12.872.063.261,27 -973.196,38 12.871.090.064,89
Passivo:
292 Provisões para riscos encargos 0,00
Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo
262+263+267+268 Outros credores 12.875.855,16 -12.875.855,16 0,00
12.875.855,16 -12.875.855,16 0,00
Dívidas a terceiros - Curto prazo:
23111+23211 Empréstimo por dívida titulada 0,00 0,00
23112+23212 Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00
269 Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00
221 Fornecedores, c/c 38.299,67 0,00 38.299,67
228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 36.579,74 36.579,74
222 Fornecedores - Títulos a pagar 0,00 0,00
2612 Fornecedores de imobilizado -Títulos a pagar 0,00 0,00
252 Credores pela execução do orçamento 0,00 0,00
219 Adiantam. de clientes, contribuintes e utentes 0,00 0,00
2611 Fornecedores de imobilizado c/c 20.673,27 20.673,27
24 Estado e outros entes públicos 55.422.282,80 -109.758,78 55.312.524,02
266 Prestações sociais a pagar 14.624.524,52 14.624.524,52
262+263+267+268 Outros credores 681.021.711,07 -446.622.475,90 234.399.235,17
751.164.071,07 -446.732.234,68 304.431.836,39
Acréscimos e diferimentos:
273 Acréscimo de custos 134.672.162,18 -35.813.769,94 98.858.392,24
274 Proveitos diferidos 656.473.292,16 -885.805,99 655.587.486,17
791.145.454,34 -36.699.575,93 754.445.878,41
Total do passivo 1.555.185.380,57 -496.307.665,77 1.058.877.714,80
Total dos fundos próprios e do passivo 14.427.248.641,84 -497.280.862,15 13.929.967.779,69
Balanço Consolidado
Código das Contas POCISSSS
Balanço Agregado Movimentos de consolidação
Página 568
568 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Quadro de Variações da Demonstração de Resultados da CSS após a consolidação da RAA
Unidade Monetária: Euros
Custos e Perdas
61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:
Mercadorias 0,00 0,00
Matérias 2.995.714,57 2.995.714,57
62 Fornecimentos e serviços externos 131.894.627,53 -1.868.388,03 130.026.239,50
64 Custos com o pessoal:
641+642 Remunerações 281.624.911,95 52.755,99 281.677.667,94
643 a 648 Encargos sociais:
Pensões 1.380.543,32 2.637,63 1.383.180,95
Outros 53.258.785,55 -12.601.690,19 40.657.095,36
63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 43.271.214.741,77 -20.763.127.469,85 22.508.087.271,92
66 Amortizações do exercício 16.168.484,16 3.299,74 16.171.783,90
67 Provisões do exercício 945.866.117,89 2.281,83 945.868.399,72
65 Outros custos e perdas operacionais 9.282.669,19 9.282.669,19
(A) 44.713.686.595,93 -20.777.536.572,88 23.936.150.023,05
68 Custos e perdas financeiros 1.278.516.985,12 -3.299,74 1.278.513.685,38
(C) 45.992.203.581,05 -20.777.539.872,62 25.214.663.708,43
69 Custos e perdas extraordinários 377.441.092,30 -245.747.757,21 131.693.335,09
(E) 46.369.644.673,35 -21.023.287.629,83 25.346.357.043,52
88 Resultado líquido do exercício 1.008.143.225,06 223.397.695,36 1.231.540.920,42
47.377.787.898,41 -20.799.889.934,47 26.577.897.963,94
Proveitos e Ganhos
71 Vendas e prestações de serviços
Vendas de mercadorias 59.670,20 59.670,20
Vendas de Produtos 7.239,71 7.239,71
Prestações de serviços 143.052.886,22 0,00 143.052.886,22
72 Impostos e taxas 15.187.931.542,42 -12.602.531,80 15.175.329.010,62
Variação da produção
75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00
73 Proveitos suplemetares 81.522,49 81.522,49
74 Transferências e subsídios correntes obtidos:
741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00
742+743 Outras 29.767.893.681,80 -20.763.127.469,85 9.004.766.211,95
76 Outros proveitos e ganhos operacionais 288.389,10 288.389,10
(B) 45.099.314.931,94 -20.775.730.001,65 24.323.584.930,29
78 Proveitos e ganhos financeiros 1.330.779.074,60 -1.898.007,79 1.328.881.066,81
(D) 46.430.094.006,54 -20.777.628.009,44 25.652.465.997,10
79 Proveitos e ganhos extraordinários 947.693.891,87 -22.261.925,03 925.431.966,84
(F) 47.377.787.898,41 -20.799.889.934,47 26.577.897.963,94
2010 - CSS Agregada 2010 - CSS Consolidada
385.628.336,01 387.434.907,24
52.262.089,48 50.367.381,43
437.890.425,49 437.802.288,67
1.008.143.225,06 1.231.540.920,42
D.R. Consolidados
Resultados correntes: (D) - (C) = Resultado líquido do exercício: (F) - (E) = D.R. Agregados
Movimentos de consolidação
POCISSSS
Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) =
Página 569
569 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Situação Patrimonial
49.8.5.‐ Alteração do Resultado Líquido Agregado
O resultado líquido consolidado foi afectado pelo ajustamento à Conta do IGFCSS no valor de
223.484.568,50 euros, cuja descrição se encontra na Nota nº 49.7 deste Anexo, pela correcção à conta da
Região Autónoma da Madeira no valor de 2.281,83 e pela exclusão da Farmácia Anexa à “Cimentos –
Federação das Caixas de Previdência”, no montante de 84.591,31euros de acordo com o descrito na Nota
nº 2 deste Anexo .
(euro)
Resultado liquido das Contas Individuais 1.008.143.225,06
Correcção à Conta do IGFCSS 223.484.568,50
Exclusão da Farmácia anexa à "Cimentos" - Federação das Caixas de Previdência -84.591,31
Correcção à Conta da RAM -2.281,83
Resultado liquido Consolidado 1.231.540.920,42
50 –Eventos subsequentes ocorridos após a data do balanço
Em relação às Industrias SOEMS, em 11 de Abril foi recebido no IGFSS o acórdão do Supremo Tribunal
de Justiça que “(…) nega a revista interposta pelo IGFSS (…)”.
Página 570
570 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Movimentos
do
ano
económico
de
2010
Receitas
cobradas
168.911.496.635,13
168.911.496.635,13
Fundos
saídos
168.911.496.635,13
168.911.496.635,13
Receitas
efectivas
37.109.577.687,48
37.109.577.687,48
Despesas
efectivas
54.984.378.027,74
54.984.378.027,74
Empréstimos
131.801.918.947,65
131.801.918.947,65
Amortizações
113.927.118.607,39
113.927.118.607,39
Reposições
abatidas
2.851.659.752,38
2.851.659.752,38
Reposições
abatidas
2.851.659.752,38
2.851.659.752,38
Operações
Específicas
do
Tesouro
595.480.937.325,67
595.480.937.325,67
Operações
Específicas
do
Tesouro
594.432.587.456,74
594.432.587.456,74
Saldos
devedores
e
credores
das
diferentes
contas
com
que
abriu
o
ano
económico
de
2010:
Saldos
devedores
e
credores
das
diferentes
contas
com
que
fechou
o
ano
económico
de
2010:
DE
OPERAÇÕES
ESPECÍFICAS
DO
TESOURO:
DE
OPERAÇÕES
ESPECÍFICAS
DO
TESOURO:
Saldos
devedores:
Saldos
devedores:
Em
dinheiro
‐
5.232.999.362,32
‐
Em
dinheiro
‐
4.916.437.450,06
‐
Em
metais
para
amoedar
10.614,59
‐
‐
Em
metais
para
amoedar
10.614,59
‐
‐
Saldos
credores:
Saldos
credores:
Em
dinheiro
‐
3.643.365.781,97
‐
Em
dinheiro
‐
2.278.454.000,78
‐
Em
metais
para
amoedar
10.614,59
‐
‐
Em
metais
para
amoedar
10.614,59
‐
‐
Saldos
existentes
nos
cofres
públicos
em
1
de
Janeiro
de
2010
(diferença
entre
os
saldos
devedores
e
credores
antes
mencionados):
Saldos
existentes
nos
cofres
públicos
em
31
de
Dezembro
de
2010
(diferença
entre
os
saldos
devedores
e
credores
antes
mencionados):
Saldos
devedores:
Saldos
devedores:
Em
dinheiro
1.589.633.580,35
1.589.633.580,35
Em
dinheiro
2.637.983.449,28
2.637.983.449,28
Em
metais
para
amoedar
0,00
Em
metais
para
amoedar
0
0
0
Total
gera
l
0,00
765.982.067.541,15
765.982.067.541,15
Total
gera
l
0,00
765.982.067.541,15
765.982.067.541,15
NOTAS: O
saldo
em
1
de
Janeiro
de
2010
tem
a
seguinte
composição:
Em
dinheiro:
‐
Banco
de
Portugal
2.407.866,38
‐
Caixas
e
outros
bancos
691.573.569,06
‐
Cheques
a
cobrar
3.651.166,76
‐
Aplicações
884.016.930,17
‐
Depósitos
efectuados
pelos
SFA
em
instituições
de
crédito
7.984.047,98
1.589.633.580,35
O
saldo
em
31
de
Dezembro
de
2010
tem
a
seguinte
composição:
Em
dinheiro:
‐
Banco
de
Portugal
1.000.000,05
‐
Caixas
e
outros
bancos
739.373.863,51
‐
Cheques
a
cobrar
757.159,09
‐
Aplicações
1.883.517.125,99
‐
Depósitos
efectuados
pelos
SFA
em
instituições
de
crédito
13.335.300,64
2.637.983.449,28
Os
valores
em
saldo
(
€
10
614,59),
a
débito
e
a
crédito,
dizem
respeito
a
metais
para
amoedar,
cujo
desenvolvimento
consta
do
Mapa
n.
º
24
dos
elementos
informativos.
Dinheiro
Soma
Metais
Dinheiro
Soma
Metais
II SÉRIE-A — NÚMERO 8
_________________________________________________________________________________________________________________
570
Consultar Diário Original
Página 571
571 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Conta da Assembleia da República
Valores em euros
Parcial Total
Saldo da gerência anterior
Sendo
do Programa 000 ‐Medida 000 ‐Fonte Financiamento 510 18.916.226,12
do Programa 000 ‐Medida 000 ‐Fonte Financiamento 510 250.902,39
do Programa 000 ‐Medida 000 ‐Fonte Financiamento 510 74.931.915,53
94.099.044,04
Descontos em Vencimentos e Salários
Receitas do Estado ‐1.217,91
Operações de tesouraria 437.960,98
436.743,07
Outros
Receitas do Estado 890,37
Operações de tesouraria 65.911,70
66.802,07 94.602.589,18
Sendo
Em cofre 0,00
Em depósito 94.602.589,18
Total 94.602.589,18
De Dotações orçamentais
01002 Orçamento AR
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 311
Receitas Correntes
060301A Transf. Correntes / Administração Central / OE ‐ AR 61.353.197,22 61.353.197,22
Receitas de Capital
100301A Transferências de capital / Admin. Central / OE ‐ AR 8.728.155,00 8.728.155,00
70.081.352,22
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 510
Receitas Correntes
050201A Juros/Bancos e outras Inst.Financ./Depósitos à Ordem 60.704,20
050201B Juros/Bancos e out. Inst.Financ./Aplic. Financ de curto prazo 239.096,18
070102A Venda de Livros e documentação / Edições da AR 14.020,55
070102B Venda de Livros e documentação / Outras editoras 27.837,00
070108B Venda de Merchandising 47.120,79
070207 Venda de Senhas de Refeição 307.965,21
070299A Serviços de Reprodução ‐ Reprodução de documentos 785,65
070302 Rendas de Edifícios 50.150,18
080199A Outras receitas correntes ‐ AR 26.940,07 774.619,83
Receitas de Capital
090400 Venda de bens de investimento ‐ outros 6.865,51
150101 Reposições não abatidas nos pagamentos 67.045,65 73.911,16
848.530,99
000000 Orçamento AR‐ Entidades Autónomas e Subvenções Políticas
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 311
Receitas ‐ Outros
060301B Transferências OE‐ corrente para ERC 2.340.178,00
060301D Transferências OE‐ corrente para PROV. JUST. 5.433.348,00
060301H Transferência OE para Subvenções aos Partidos representados na AR 16.976.975,00
Código
Receitas
CONTA DE GERÊNCIA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Mapa de fluxos de caixa em 31/12/2010
Débitos
Importâncias
Página 572
572 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código Débitos
Importâncias
100301D Transferências OE‐ capital para PROV. JUST. 411.160,00
170201B Transferências OE‐ corrente para CNE 1.291.132,50
170201D Transferências OE‐ corrente para CNPD 1.218.796,00
170201E Transferências OE‐ corrente para CADA 778.862,00
170201F Transferências OE‐ corrente para CNECV 270.828,00
170202B Transferências OE‐ capital para CNE 21.000,00
170202D Transferências OE‐ capital para CNPD 14.790,00
170202E Transferências OE‐ capital para CADA 16.000,00
170202F Transferências OE‐ capital para CNECV 10.000,00 28.783.069,50
28.783.069,50
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 510
Receitas ‐ Outros
170203B Saldo de Gerência da CNE 77.271,82
170203D Saldo de Gerência da CNPD 1.314.142,09
170203E Saldo de Gerência da CADA 93.057,99
170203F Saldo de Gerência da CNECV 62.722,50
170204D Receitas Próprias da CNPD 787.733,46 2.334.927,86
2.334.927,86
102.047.880,57
Importâncias retidas para entrega ao Estado ou outras entidades:
Descontos em vencimentos e salários
Receita do Estado 9.691.448,19
Operações de tesouraria: 4.107.513,91
Outros
Receitas do Estado 167.201,16
Outras OT
Operações de tesouraria: 16.745,33
13.982.908,59
Total 210.633.378,34
Página 573
573 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Valores em euros
Parcial Total
Despesas
De Dotações orçamentais
01002 Orçamento AR
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 311
Despesas Correntes
010101A000 Vencimentos Ordinários de Deputados 10.168.541,91
010101B000 Vencimentos extraordinários de Deputados 1.706.946,53
0101030000 Pessoal do Quadro dos SAR e GAB 12.425.178,62
010105A000 Pessoal além dos Quadros ‐ GP's: Vencimentos 5.766.101,72
010105B000 Pessoal além dos Quadros ‐ GP's: Sub.Férias e Natal 1.027.968,53
010105D000 Pessoal além dos Quadros ‐ GP´s: Pessoal aguardando aposentação 4.352,41
0101060000 Pessoal contratado a termo 118.425,85
0101070000 Pessoal em regime de tarefa ou avença 260.164,53
0101080000 Pessoal aguardando aposentação (SAR) 40.889,62
0101090000 Pessoal em qualquer outra situação 700.681,65
0101110000 Representação (Certa e Permanente) 1.115.738,83
0101120000 Subsídios, Suplementos e Prémios (certos e permanentes) 34.905,72
010113A000 Subsídio de refeição (Pessoal dos SAR) 372.522,05
010113B000 Subsídio de refeição (Pessoal dos GP) 227.275,02
0101140000 Subsídios de férias e de Natal (SAR) 2.296.744,73
0101150000 Remunerações por doença e maternidade/paternidade (SAR) 69.167,89
010202A000 Trabalhos em dias de descanso e feriados (SAR) 204.470,17
010202B000 Horas extraordinárias (GP's) 350.576,92
010203A000 Alimentação 127.004,86
010203B000 Alojamento 54.782,15
010203C000 Transportes 55.292,85
010204A000 Ajudas de custo: Funcionários SAR e GAB 171.729,31
010204B000 Ajudas de custo: Outros 5.814,45
010204C000 Ajudas de custo: Deputados 3.038.387,14
0102050000 Abono para falhas 4.931,77
0102060000 Formação 2.700,00
0102080000 Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento 9.300,00
010212A000 Subsídio de reintegração (Deputados) 841.409,49
010212B000 Indemnizações por cessação de funções 15.645,96
0102130000 Outros suplementos e prémios 35.371,46
0102140000 Outros abonos em numerário ou espécie 21.217,19
010301A000 Encargos com a saúde (SAR) 271.737,23
010301B000 Encargos com a saúde (GP's) 49.981,74
010301C000 Encargos com a saúde (Deputados) 33.872,09
010302A000 Outros encargos com a saúde (SAR) 91.490,75
010302B000 Outros encargos com a saúde (GP's) 12.645,67
010302C000 Outros encargos com a saúde (Deputados) 30.726,07
010303A000 Subsídio familiar a crianças e jovens (SAR) 27.542,93
010303B000 Subsfdio familiar a crianças e jovens (GP's) 2.913,61
CONTA DE GERÊNCIA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Mapa de fluxos de caixa em 31/12/2010
Código
Importâncias
Créditos
Página 574
574 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código
Importâncias
Créditos
010303C000 Subsídio familiar a crianças e jovens (Deputados) 1.230,61
010304A000 Outras prestações familiares (SAR) 137.215,71
010304B000 Outras prestações familiares (GP's) 72.127,85
010304C000 Outras prestações familiares (Deputados) 4.336,56
010305A000 Contribuições para a segurança social (SAR) 322.620,56
010305B000 Contribuições para a segurança social (GP's) 1.051.652,60
010305C000 Contribuições para a segurança social (Deputados) 905.020,64
010306A000 Acidentes em serviço e doenças profissionais (SAR) 5.158,54
010309A000 Seguros (SAR) 2.347,90
010309C000 Seguros (Deputados) 35.894,78
010310A000 Outras despesas de segurança social (SAR) 2.105.385,38
010310B000 Outras despesas de segurança social (GP's) 295.036,91
010310C000 Outras despesas de segurança social (Deputados) 986.988,11
0201020000 Combustíveis e lubrificantes 37.780,04
0201040000 Limpeza e higiene 35.091,40
0201070000 Vestuário e artigos pessoais 33.692,48
020108A000 Material de escritório 41.876,74
020108B000 Consumo de Papel 23.430,19
020108C000 Consumíveis de informática 114.908,51
0201090000 Produtos químicos e farmacêuticos 3.430,58
0201110000 Material de consumo clínico 950,09
0201130000 Material de consumo hoteleiro 9.814,34
0201140000 Outro material ‐ Peças 268,61
0201150000 Prémios, condecorações e ofertas 64.107,86
0201160000 Mercadorias para venda 71.308,97
0201170000 Ferramentas e utensílios 30,51
020118A000 Livros e documentação 40.958,25
020118B000 Outras fontes de informação 104.621,54
0201190000 Artigos honoríficos e de decoração 37.567,54
020121A000 Consumíveis de gravação audiovisual 37.852,98
020121B000 Outros bens 92.934,46
020201A000 Água 45.589,27
020201B000 Electricidade 311.817,46
020201C000 Gás (fornecimento) 12.752,00
0202020000 Limpeza e higiene 488.666,17
0202030000 Conservação de bens 264.959,95
0202040000 Locação de edifícios 25.546,19
0202050000 Locação de material de informática 250,66
0202060000 Locação de material de transporte 133.851,71
0202080000 Locação de outros bens 130.291,14
020209A000 Comunicações ‐ Acessos Internet 59.878,82
020209B000 Comunicações fixas ‐ Dados 24.520,15
020209C000 Comunicações fixas ‐ Voz 167.568,63
020209D000 Comunicações Móveis 174.158,19
020209E000 Comunicações ‐ Outros serviços (Consult./outsourc./etc) 2.522,55
020209F000 Comunicações ‐ Outros (CTT/Correspondência) 22.916,66
020210B000 Transportes ‐ Outras situações 141.859,45
Página 575
575 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código
Importâncias
Créditos
0202110000 Representação dos serviços 88.797,36
0202120000 Seguros 31.519,63
020213A000 Deslocações ‐ viagens 423.184,71
020213B000 Estadas 243.147,77
0202140000 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 77.872,17
0202150000 Formação 86.597,47
0202160000 Seminários, exposições e similares 69.768,94
0202170000 Publicidade 35.440,65
0202180000 Vigilância e segurança 89.407,40
0202190000 Assistência técnica 1.145.845,75
020220B000 Serviços de restaurante, refeitório e cafetaria 411.491,95
020220C000 Outros trabalhos especializados 1.203.273,37
0202210000 Utilização de infra‐estruturas de transportes 3.991,40
0202220000 Serviços de saúde 19.439,50
0306010000 Outros encargos financeiros 2.229,23
040101A000 INML ‐ Cons. Fiscal Base Dados Perfis. ADN 43.823,00
040102A000 Grupo Desportivo Parlamentar 16.000,00
040102B000 Associação dos Ex‐Deputados 44.732,00
040903 Países terceiros ‐ Cooperação Interparlamentar 13.529,88
050701A000 Subvenção para encargos de assessoria aos deputados
e outras despesas de funcionamento 769.500,00
050701B000 Subvenção para os encargos com comunicações 200.955,13
0602010000 Impostos e taxas 76.286,75
060203A000 Quotizações 75.380,20
060203B000 Outras não especificadas Despesas de Capital 423,36 55.650.577,27
070107A000 Material de informática: HW de comunicação 216.418,12
070107B000 Material de informática: Outro HW 531.171,69
070108A000 Software informático: SW de comunicação 3.388,00
070108B000 Software informático: Outro SW 452.413,13
070109A000 Equipamento administrativo de comunicação 2.087,38
070109B000 Outro equipamento administrativo 285.657,43
0701120000 Artigos e objectos de valor 972,40
070115A000 Equipamento Audiovisual 2.146.157,71
0703020000 Edifícios 1.027.036,94
080101A000 Transf. Capital ‐ Cons. Fiscalização BD de ADN 3.590,00
0809030000 Países terceiros e organizações internacionais 71.332,43 4.740.225,23
60.390.802,50
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 510
Despesas Correntes
0201020000 Combustíveis e lubrificantes 29.503,38
0201040000 Limpeza e higiene 27.487,32
0201070000 Vestuário e artigos pessoais 26.707,69
020108A000 Material de escritório 32.194,23
020108B000 Consumo de Papel 18.409,45
020108C000 Consumíveis de informática 90.285,22
0201090000 Produtos químicos e farmacêuticos 2.314,14
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576 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código
Importâncias
Créditos
0201110000 Material de consumo clínico 746,50
0201130000 Material de consumo hoteleiro 7.711,24
0201140000 Outro material ‐ Peças 211,06
0201150000 Prémios, condecorações e ofertas 50.146,99
0201160000 Mercadorias para venda 355.881,67
0201170000 Ferramentas e utensílios 23,98
020118A000 Livros e documentação 32.181,42
020118B000 Outras fontes de informação 77.649,58
0201190000 Artigos honoríficos e de decoração 29.394,84
020121A000 Consumíveis de gravação audiovisual 29.741,66
020121B000 Outros bens 71.065,55
020201A000 Água 35.820,11
020201B000 Electricidade 244.999,45
020201C000 Gás (fornecimento) 10.019,41
0202020000 Limpeza e higiene 383.951,98
0202030000 Conservação de bens 208.127,68
0202040000 Locação de edifícios 27.872,00
0202050000 Locação de material de informática 196,94
0202060000 Locação de material de transporte 105.169,22
0202080000 Locação de outros bens 102.371,58
020209A000 Comunicações ‐ Acessos Internet 47.047,62
020209B000 Comunicações fixas ‐ Dados 24.794,89
020209C000 Comunicações fixas ‐ Voz 131.661,14
020209D000 Comunicações Móveis 171.618,72
020209E000 Comunicações ‐ Outros serviços (Consult./outsourc./etc) 1.943,00
020209F000 Comunicações ‐ Outros (CTT/Correspondência) 17.993,05
020210A000 Transportes ‐ Deputados 3.697.518,86
020210B000 Transportes ‐ Outras situações 111.704,58
0202110000 Representação dos serviços 31.305,61
0202120000 Seguros 24.765,41
020213A000 Deslocações ‐ viagens 317.149,91
020213B000 Estadas 190.996,03
0202140000 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 61.185,26
0202150000 Formação 67.726,60
0202160000 Seminários, exposições e similares 54.818,44
0202170000 Publicidade 28.148,38
0202180000 Vigilância e segurança 70.248,62
0202190000 Assistência técnica 900.307,35
020220B000 Serviços de restaurante, refeitório e cafetaria 314.078,23
020220C000 Outros trabalhos especializados 948.541,41
0202210000 Utilização de infra‐estruturas de transportes 3.113,43
0202220000 Serviços de saúde 15.273,89
0306010000 Outros encargos financeiros 1.880,09
0602010000 Impostos e taxas 59.939,55
060203A000 Quotizações 58.773,75
060203B000 Outras não especificadas Despesas de Capital 603,04 9.353.321,16
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577 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código
Importâncias
Créditos
070107B000 Material de informática: Outro HW 89.950,20
070109B000 Outro equipamento administrativo 17.865,36
0703020000 Edifícios 28.521,00 136.336,56
9.489.657,72
000000 Orçamento AR‐ Entidades Autónomas e Subvenções Políticas
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 311
Despesas ‐ Outros
040305A0 ERC ‐ Transferências OE‐ corrente 2.340.178,00
040305C0 PROV. JUST. ‐ Transferências OE‐ corrente 5.433.348,00
050701C000 Subv. Anuais a Partidos e Forças REPRESENTADOS na AR 16.810.483,82
050701D000 Subv. Anuais a Partidos e Forças NÃO REPRESENTADOS na AR 166.490,28
080306C000 PROV. JUST. ‐ Transferências OE‐ capital 411.160,00
120201B000 CNE ‐ Transferências OE‐ corrente 1.075.165,00
120201D000 CNPD ‐ Transferências OE‐ corrente 1.218.796,00
120201E000 CADA ‐ Transferências OE‐ corrente 745.862,00
120201F000 CNECV ‐ Transferências OE‐ corrente 270.828,00
120202B000 CNE ‐ Transferências OE‐ capital 116.000,00
120202D000 CNPD ‐ Transferências OE‐ capital 14.790,00
120202E000 CADA ‐ Transferências OE‐ capital 49.000,00
120202F000 CNECV ‐ Transferências OE‐ capital 10.000,00 28.662.101,10
28.662.101,10
Programa 000‐Medida 000 ‐ Fonte de financiamento 510
Despesas ‐ Outros
50701E000 Subv. Estatal p/campanhas eleitorais ‐ FORÇAS POLÍTICAS 44.618.029,64
110201C000 PROV. JUST. ‐ Transferência do Saldo de Gerência 250.902,39
110202 SUBV.P/CAMPANHAS ELEITORAIS ‐ RESTITUIÇÕES DGT 19.993.807,36
120203B000 CNE ‐ Transferência do Saldo de Gerência 77.271,82
120203D000 CNPD ‐ Transferência do Saldo de Gerência 1.314.142,09
120203E000 CADA ‐ Transferência do Saldo de Gerência 93.057,99
120203F000 CNECV ‐ Transferência do Saldo de Gerência 62.772,50
120204D000 CNPD ‐ Transferência de Receitas Próprias 787.733,46 67.197.717,25
67.197.717,25
165.740.278,57
Página 578
578 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Parcial Total
Código
Importâncias
Créditos
Importâncias entregues ao Estado e outras entidades:
Gerência anterior
De Dotações orçamentais
Dotações orçamentais 0,00
Descontos em vencimentos e salários
Receitas do estado 0,00
Operações de tesouraria 458.842,42
Outros
Receitas do estado 0,00
Operações de tesouraria 14.943,43
Presente Gerência
Descontos em vencimentos e salários
Receitas do estado 9.838.431,14
Operações de tesouraria 4.100.326,65
Outros
Receitas do estado 167.193,36
Operações de tesouraria 3.930,98
14.583.667,98
Saldo para a Gerência Seguinte
De Dotações Orçamentais
do Programa 000 ‐Medida 000 ‐Fonte Financiamento 311 9.811.518,12
do Programa 000 ‐Medida 000 ‐Fonte Financiamento 510 20.595.127,92
30.406.646,04
Descontos em Vencimentos e Salários
Receitas do Estado ‐148.200,86
Operações de tesouraria ‐13.694,18
Outros
Receitas do Estado 898,17
Operações de tesouraria 63.782,62
‐97.214,25
Sendo:
Em cofre 1.260,20
Em depósito 30.308.171,60
Total 30.309.431,80
Total 210.633.378,34
Página 579
579 | II Série A - Número: 008 | 7 de Julho de 2011
Conta do Tribunal de Contas
(em euros)
Código Código
Capítulo Grupo Capítulo Grupo
Saldo da Gerência Anterior 21.276.591,47 DESPESAS 27.800.501,89 Execução Orçamental 21.262.927,43 Despesas Orçamentais 27.800.501,89 De Dotações Orçamentais (OE) Correntes 27.166.723,95 De Receitas Próprias 01.01.01 Titulares de Órgãos SoberaniaMembros Órgãos Autarq. 1.345.426,25 Na posse do Serviço 21.262.927,43 01.01.03 Pessoal dos Quadros - Regime de Função Pública 13.938.463,10 Na posse do Tesouro 01.01.08 Pessoal Aguardando Aposentação 44.295,79
01.01.09 Pessoal em Qualquer outra Situação 166.288,16 Receitas do Estado 01.01.11 Representação 55.058,28
01.01.12 Suplementos e Prémios 1.102.919,21 De Operações de Tesouraria 13.664,04 01.01.13 Subsídio de Refeição 514.893,34
01.01.14 Subsidio de Férias e de Natal 2.689.570,34
01.01.15 Remunerações por Doença Maternidade/Paternidade 426.050,81 Descontos em Vencimentos e Salários: 01.02.02 Horas Extraordinárias 72.514,40 Receitas do Estado 0,00 01.02.03 Alimentação e Alojamento 2.866,16
01.02.04 Ajudas de Custo 137.371,10
01.02.05 Abono Para falhas 4.030,64
Receitas 37.957.507,85 01.02.06 Formação 20.291,94
01.02.08 Subsídios, Abonos deFixação Res. E Alojamento 573.245,47
01.02.13 Outros Suplementos e Prémios 56.808,25 Dotações Orçamentais (OE) 20.923.965,86 01.02.14 Outros Abonos em Numerário ou Espécie 158.201,02
01.03.01 Encargos com a Saúde 305.439,46 Correntes 20.921.348,71 01.03.02 Outros Encargos com a Saúde 283,60
01.03.03 Subsidio Familiar a Crianças e Jovens 49.503,56 Capital 2.617,15 01.03.05 Contribuições para a Segurança Social 2.938.000,73
01.03.06 Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais 9.092,81
01.03.08 Outras Pensões 4.755,14 Receitas Próprias 8.326.374,16 01.03.09 Seguros 1.027,74
01.03.10 Outras Despesas Segurança Social 74.209,00 Correntes 8.326.374,16 02.01.02 Combustiveis e Lubrificantes 17.804,56
02.01.04 Limpeza e Higiene 24.545,35
04.01.01 Taxas Justiça 816,00 02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 328,00
04.01.99 Taxas Diversas 7.959.072,80 02.01.08 Material de Escritório 146.830,65
04.02.01 Juros de Mora 29,70 02.01.11 Material de Consumo Clínico 7,60
05.03.01 Administração Central - Estado 99.376,40 02.01.15 Pémios, Condecorações e Ofertas 1.369,22
07.01.02 Livros e Documentação Técnica 3.487,11 02.01.17 Ferramentas e Utensílios 314,60
07.01.05 Bens Inutilizados 597,60 02.01.18 Livros e Documentação Técnica 12.936,27
07.02.05 Actividades de saúde 8.817,24 02.01.19 Artigos honorificos e de decoração 282,12
07.02.99 Outros 32.990,00 02.01.21 Outros Bens 38.267,18
08.01.99 Outras 18.719,74 02.02.01 Encargos das Instalações 177.251,50
13.01.01 Indemnizações 202.000,00 02.02.02 Limpeza e Higiene 228.116,48
15.01.01 Reposições não Abatidas nos Pagamentos 467,57 02.02.03 Conservação de Bens 76.939,19
02.02.04 Locação de Edifícios 19.214,10
02.02.06 Locação de Material de Transporte 703,13 Capital 02.02.09 Comunicações 253.997,08
02.02.10 Transportes 80.665,75
02.02.11 Representação de Serviços 14.175,02
02.02.12 Seguros 21.343,27
02.02.13 Deslocações e Estadas 153.587,21
Outras Entradas de Fundos (Fundo de Maneio) 2.094,00 02.02.14 Estudos, Pareceres, Proj. e Consultoria 111.037,36
02.02.15 Formação 63.144,07
02.02.16 Seminários, Exposições e Similares 23.102,65
02.02.17 Publicidade 2.254,79
Importâncias Retidas para entrega ao Estado ou 02.02.18 Vigilância e Segurança 259.452,33
outras entidades 8.707.167,83 02.02.19 Assistência Técnica 458.195,87 Receita do Estado 4.260.170,79 02.02.20 Outros Trabalhos Especializados 54.653,18 Operações de tesouraria 4.446.997,04 02.02.22 Serviços de Saúde 10.100,00
02.02.25 Outros Serviços 215.894,27
03.06.01 Outros Encargos Financeiros 703,62
Descontos em Vencimentos e Salários: 04.09.01 Resto do Mundo-U.E. - Instituições 4.332,00 Receita do Estado 4.229.991,38 04.09.03 Resto do Mundo-Países Terceiros Org. Intern. 3.598,13 Operações de Tesouraria 2.247.634,58 06.02.03 Outras 971,10 Capital 633.777,94
07.01.03 Edificios 98.820,87
07.01.06 Material de Transporte 27.155,00
07.01.07 Material de Informática 319.535,16
07.01.08 Software Informático 56.418,04
07.01.09 Equipamento Administrativo 32.160,93
07.01.10 Equipamento Básico 69.513,98
07.01.12 Artigos e Objectos de valor 8.263,83
07.01.13 Investimentos Incorpóreos 3.932,50
07.01.15 Outros Investimentos 17.977,63 Despesas Orçamentais com compensação em receita própria e com ou sem transição de saldos 0,00
Importâncias entregues ao Estado ou outras Entidades 8.719.812,39 Receita do Estado 4.260.167,91 Operações de tesouraria 4.459.644,48
Descontos em Vencimentos e Salários: Receita do Estado 4.229.991,38 Operações de Tesouraria 2.247.634,58
Saldo para a Gerência Seguinte 22.715.879,04 Execução Orçamental 22.714.862,44 De Dotações Orçamentais (OE) De Receitas Próprias 22.714.862,44 Na posse do Serviço 22.714.862,44 Na posse do Tesouro Receitas do Estado De Operações de Tesouraria 1.016,60 Descontos em Vencimentos e Salários: Receitas do Estado 0,00
TOTAL 59.236.193,32 TOTAL 59.236.193,32
Lisboa, em 20 de Abril de 2011
NOTA: Este mapa foi copiado do original.
TRIBUNAL DE CONTAS
Direcção-Geral
Recebimentos Pagamentos
MAPA DE FLUXOS
CONSOLIDADO (SEDE + SECÇÕES REGIONAIS DOS AÇORES E DA MADEIRA)
Período de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2010