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23 DE JANEIRO DE 2013

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AGÊNCIA EUROPEIA PARA O DESENVOLVIMENTO EM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS -

Mapping the implementation of policy for inclusive education [Em linha]: an exploration of challenges

and opportunities for developing indicators. Brussels: European Agency for Development in Special Needs

Education, 2011. [Consult. 26 dez. 2012]. Disponível em:

WWW:

Resumo: Este relatório surge como resultado do projeto de mapeamento da implementação das políticas

para a educação inclusiva. O referido projeto envolveu mais de 60 peritos de 27 países europeus, assim como

representantes da Comissão Europeia, do Eurostat e da Eurydice, os quais contribuíram para os resultados

apresentados e tornaram possível realçar algumas mensagens chave, de forma a orientar o trabalho futuro a

desenvolver nesta área. Estes dados podem ser usados para apoiar iniciativas em curso nesta área.

CARVALHO, Francisco José Rodrigues de – Escola para todos?: a educação de crianças com

deficiência na perspetiva da ecologia humana. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e

Integração das Pessoas com Deficiência, 2007. 502 p. ISBN 978-989-8051-01-1 Cota 32.06 – 499/2007.

Resumo: Este trabalho é um estudo aprofundado sobre as complexas relações entre os três vértices

fundamentais de uma estratégia educativa relacionados com a problemática da deficiência – a educação

especial, a educação inclusiva e a ecologia humana.

O autor teve como objetivo conhecer o impacto dos fatores interferentes na Escola para todos, bem como a

natureza das interações dos profissionais, no que se refere às crianças com deficiência. A questão de partida

consistiu em saber se a escola atual é de facto uma escola para todos. Por outras palavras, tem mais sentido

as crianças com necessidades educativas especiais estarem submetidas a espaços, métodos e organizações

especialmente desenhadas para que possam atingir o potencial máximo ou, pelo contrário, o que mais

necessitam é de uma educação inclusiva? Será que o ambiente da educação especial é o mais adequado

para uma verdadeira educação para a cidadania?

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos

estabelecimentos de ensino regular, procurando perceber e atender às necessidades educativas especiais de

todos, em salas de aulas comuns, num sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o

desenvolvimento pessoal de todos.

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Org. David Rodrigues. Cruz Quebrada: Faculdade de

Motricidade Humana, 2006-2007. Vol. 1. 198 p. Cota: 32.06 – 652/2009 (1)

Resumo: Este livro reúne oito trabalhos (teses do Mestrado em Educação Especial da Faculdade de

Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa), que se referem a diversos aspetos da Educação

Inclusiva.

Ultimamente, tem-se verificado no campo da educação inclusiva um assinalável progresso na sua imagem

pública, surgindo comtemplada em textos legais e integrando numerosos planos educativos, a nível regional e

local.

A educação inclusiva tornou-se – pelo menos ao nível dos discursos - um objetivo educacional importante e

tem uma agenda claramente centrada na melhoria da Escola, que poderíamos chamar de tradicional ou

regular, em três aspetos fundamentais: desenvolver uma Escola que rejeite a exclusão; promover a educação

conjunta de alunos com condições de desenvolvimento muito diferentes e eliminar as barreiras à

aprendizagem.

MUSKENS, George, [et al.] - Inclusion and education in European countries [Em linha]: INTMEAS report for

contract – 2007-2094/001 TRA-TRSPO: final report. Lepelstraat : DOCA Bureaus, 2009. [Consult. 27 dez.

2012]. Disponível em:

WWW:

Resumo: Esta avaliação sobre inclusão e educação, da responsabilidade da Comissão Europeia (Direção-

Geral da Educação e Cultura), foi conduzida pelo Consórcio Europeu de Investigação “INTMEAS” em dez

Estados-membros da União Europeia: França, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Polónia, Eslovénia,

Espanha, Suécia e Reino Unido. Tendo em consideração a análise preliminar das fontes e prioridades

nacionais, foram identificadas cinco questões chave:

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