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158 | II Série A - Número: 025 | 30 de Outubro de 2014

tendencial da atividade económica, calculado pelo Banco de Portugal, que pelo terceiro mês consecutivo é negativo antecipando uma quebra da atividade económica no 3.º trimestre de 2014.
A UTAO refere que “o OE/2015 apresenta uma estimativa para o P B nominal acima das previsões da Comissão Europeia e do DEO/2014-18, ainda que sejam exercícios realizados com diferentes metodologias” e aponta mesmo uma contradição no cenário apresentado pelo governo “O cenário macroeconómico apresentado no OE/2015 considera uma subida significativa do PIB nominal face ao DEO/2014-18, ainda que, em termos reais, seja revisto em baixa o crescimento para 2014 (para 1%, em linha com o OE2R/2014) e se mantenha o crescimento de 1,5% para 2015”5.
Na revisão do cenário macroeconómico face ao DEO/2014-18 a UTAO destaca a alteração da perspetiva para a evolução dos preços da economia (medida pela taxa de variação do deflator do PIB), afetando a medição do PIB em termos nominais.
De acordo com os cálculos da UTAO, “a revisão em alta do deflator do P B, ajustada das alterações metodológicas para 2014, implica um aumento do P B nominal de 942 M€ em 2014 (cerca de 0,5% do P B) e de 2 mil M€ em 2015 (cerca de 1,1% do P B)”.
Note-se que de acordo com a UTAO “a previsão para a evolução do preço do petróleo em dólares/barril ç inferior à média das hipóteses apresentadas pelos restantes países da área do euro nos respetivos Orçamentos do Estado. Note-se que tende a existir uma elevada correlação entre a evolução dos preços do petróleo (em euros) e os preços dos bens importados. Neste contexto, caso a redução do preço do petróleo não se verifique, ou seja de dimensão inferior, o deflator das importações poderá ser superior ao estimado, o que poderá implicar uma redução do deflator do PIB e, portanto, do P B medido em termos nominais”.
A UTAO refere ainda que a “projeção para a procura externa relevante poderá estar sobrestimada”. De acordo com os cálculos da UTAO, a procura externa poderá ser inferior, o que implicaria – para manter o cenário do OE/2015 para a evolução das exportações – que as empresas exportadoras portuguesas teriam de aumentar as quotas de mercado, mais do que o previsto no OE/2015.
Em relação ás importações, a UTAO evidencia “que o crescimento previsto para 2015 ç inferior ao previsto em 2014, apesar da aceleração da taxa de crescimento do P B”.
Sobre o ajustamento externo, em termos nominais, previsto no OE 2015, a UTAO evidencia que “está sujeito a enorme incerteza, perante dados divergentes sobre a evolução em 2013 e 2014”. A UTAO concretiza que “a evolução do saldo da balança corrente e de capital melhorou em 2013 face a 2012, mas durante o ano de 2014 (dados até julho) tem-se assistido a uma deterioração significativa. Mantendo esta tendência observada, poderá assistir-se a um saldo em 2014 entre 0,6% e 1,5% do PIB, o que significaria uma deterioração do saldo externo em relação ao ano anterior”. A UTAO evidencia que esta interpretação ç consistente com as previsões apontadas pelo Banco de Portugal no Boletim Económico de Outono em que “o saldo da balança corrente e de capital é previsto diminuir de 2,3% para 2,2% do PIB, de 2013 para 2014, ao contrário da evolução apresentada no Boletim Económico anterior, em que se previa uma melhoria deste saldo externo de 2,6% para 2,8%”. A UTAO conclui que “de acordo com os dados do Comçrcio internacional verificase uma deterioração do saldo da balança de bens até agosto de 2014, consistente com a evolução dos dados da Balança de Pagamentos (em 2013 o saldo observado foi de -5,6% do PIB e, para 2014 poderá esperar-se um saldo entre -6,7% e -6,2% do PIB). Perante estes dados divergentes, a avaliação do cenário do OE/2015 sobre a evolução do ajustamento externo não ç conclusiva”.
Em consequência desta análise a UTAO identifica que “o cenário macroeconómico do Orçamento do Estado para 2015 está revestido de elevada incerteza quanto ao ajustamento externo e em relação à evolução dos preços da economia”.
A UTAO evidencia ainda que se destacam como riscos no sentido descendente à execução do Orçamento do Estado “o abrandamento do ritmo de crescimento da economia mundial e a intensificação das fragilidades nas condições de financiamento. No sentido ascendente, poderá observar-se um aumento mais pronunciado dos ganhos de quota das exportações portuguesas, e poderão ser transmitidos à economia real os efeitos de uma política monetária acomodatícia.
5 Análise à proposta do Orçamento do Estado para 2015 – Parecer Técnico n.º 4/2014 (versão preliminar)

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