O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

18 DE JUNHO DE 2016 216______________________________________________________________________________________________________________

Caixa 8 – Ponto de Situação das Parcerias Público-Privadas na Europa

O valor agregado de Parcerias Público-Privadas iniciadas (PPP) em 2014 na Europa ascendeu a 18,7 mil M€, um

acréscimo de 15% face a 2013.47, 48 Foram transacionadas oitenta e duas PPP, o que compara com oitenta em 2013. O modelo de gestão de 85% das PPP iniciadas em 2014 é o de “pagamento por disponibilidade”, i.e., o risco de utilização da PPP (no caso das rodoviárias é o risco de tráfego) fica do lado do Estado proporcionando às concessionárias um pagamento por disponibilidade de serviço.

Por países, o Reino Unido continuou a ser o maior mercado de PPP na Europa, quer em número, quer em valor. Foram acordadas 24 PPP em 2014 (em 2013 foram iniciadas 31 projetos) com um valor total de 6,6 mil M€ (6 mil M€ em 2013). Em valor, a Turquia foi o segundo maior mercado com 3,5 mil M€, seguido pelo mercado alemão com 1,5 mil M€. Em número, ao Reino Unido seguiu-se a França com 10 PPP, e a Alemanha e a Grécia com 7 PPP. De salientar a Dinamarca, no qual se iniciaram 6 PPP, o que representa metade dos projetos contratualizados por este país na última década.

Gráfico 1. Número e Montante de Parcerias Público-Privadas por país

(em número e milhões de euros)

30 7000

25 6000

500020

400015

3000

102000

5 1000

0 0

Montante (esc. Dir.) Número de PPPs (esc. esq.)

Fonte: European PPP Expertise Centre.

Por setor, as PPP iniciadas concentraram-se maioritariamente no setor dos transportes com um valor total de 11,8 mil M€, o que representa 2/3 do total. Foram concretizadas 23 PPP no setor dos transportes, o que representa um aumento face às 16 verificadas em 2013. O setor da saúde contribuiu com 15 PPP no montante de 2,2 mil M€ (12 projetos com um valor agregado de 1,5 mil M€ em 2013). Seguiu-se o mercado de PPP relativas ao setor ambiental que registou uma contração em 2014 face a 2013, quer em número (de 13 em 2013 para 7 em 2014), quer em valor (de 2,3 mil M€ em 2013 para 1,9 mil M€ em 2014). Adicionalmente, o número de PPP transacionadas no setor de educação diminuiu 33% face a 2013, atingindo um total de 14.

47 No conjunto dos 28 países da UE, bem como Turquia e Países Bálticos (Albânia, Bósnia-Herzegovina, FYROM, Kosovo, Montenegro e Sérvia). 48 Uma PPP é considerada iniciada quando todos os acordos de projetos e de financiamento foram assinados e todas as condições exigidas nelas contidas foram cumpridos. Quando se inicia os fluxos de fundos (por exemplo, empréstimos, capital, subvenções) para que a implementação do projeto pode realmente começar.

86 UTAO | PARECER TÉCNICO N.º 3/2015 • Análise da Conta Geral do Estado de 2014

Reino Unido

Turquia

Alemanha

Bélgica

Holanda

Itália

Irlanda

França

Espanha

Dinamarca

Grécia

Páginas Relacionadas
Página 0002:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Pág.Página 2
Página 0003:
18 DE JUNHO DE 2016 3 Nos termos do disposto na alínea d) do artigo 162.º da Consti
Pág.Página 3
Página 0004:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 4 No âmbito dos trabalhos de elaboração do Parecer da Conta
Pág.Página 4
Página 0005:
18 DE JUNHO DE 2016 5 – Dívida pública: 6 recomendações; – Fluxos financeiro
Pág.Página 5
Página 0006:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 6 termos genéricos em linha com as previsões, tendo contudo
Pág.Página 6
Página 0007:
18 DE JUNHO DE 2016 7 – Manutenção da sobretaxa de 3,5% e da taxa adicional de soli
Pág.Página 7
Página 0008:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 8 2. Enquadramento macroeconómico em 2014 A Ec
Pág.Página 8
Página 0009:
18 DE JUNHO DE 2016 9 As previsões macroeconómicas e orçamentais – desvios O
Pág.Página 9
Página 0010:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 10 3. Execução Orçamental Neste ponto sintetiza-se a
Pág.Página 10
Página 0011:
18 DE JUNHO DE 2016 11 da responsabilidade de entidades empregadoras (compensação p
Pág.Página 11
Página 0012:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 12 Passivos financeiros (-13,8%) – decorrente de menor volum
Pág.Página 12
Página 0013:
18 DE JUNHO DE 2016 13 Dívida consolidada por instrumentos Constata-se que o
Pág.Página 13
Página 0014:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 14 Dívida direta consolidada Procedendo à consolidaçã
Pág.Página 14
Página 0015:
18 DE JUNHO DE 2016 15 O saldo entre receitas e despesas foi positivo em € 1
Pág.Página 15
Página 0016:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 16 Transferências para a União Europeia em 2014 <
Pág.Página 16
Página 0017:
18 DE JUNHO DE 2016 17 Fluxos Financeiros entre Portugal e UE – 2012 a 2014
Pág.Página 17
Página 0018:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 18 O total dos fluxos provenientes do SPE foi de € 766 M, c
Pág.Página 18
Página 0019:
18 DE JUNHO DE 2016 19 No quadro seguinte apresentam-se os fluxos provenientes das
Pág.Página 19
Página 0020:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 20 Em termos globais, a despesa fiscal de 2014 registou um a
Pág.Página 20
Página 0021:
18 DE JUNHO DE 2016 21 Para o Tribunal de Contas: “ A Despesa Fiscal (DF) é referid
Pág.Página 21
Página 0022:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 22 Na despesa com apoios finance
Pág.Página 22
Página 0023:
18 DE JUNHO DE 2016 23 9. Património do Estado 9.1 Patr
Pág.Página 23
Página 0024:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 24 O montante contratual global dos créditos por empr
Pág.Página 24
Página 0025:
18 DE JUNHO DE 2016 25 Em 2014 ocorreram as operações de conclusão de privat
Pág.Página 25
Página 0026:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 26 10. Operações de Tesouraria <
Pág.Página 26
Página 0027:
18 DE JUNHO DE 2016 27 A situação das disponibilidades e dos rendimen
Pág.Página 27
Página 0028:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 28 Todos os grandes agregados da despesa apresentaram
Pág.Página 28
Página 0029:
18 DE JUNHO DE 2016 29 O saldo de execução orçamental de 2014 (Quadro 9) foi de € 4
Pág.Página 29
Página 0030:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 30 O ativo da segurança social é constituído m
Pág.Página 30
Página 0031:
18 DE JUNHO DE 2016 31 Em 2014, os custos e proveitos relevam uma red
Pág.Página 31
Página 0032:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 32 Apresenta-se a seguir (Quadro 26) a evolução, para os últ
Pág.Página 32
Página 0033:
18 DE JUNHO DE 2016 33 12. Consolidação das Contas (Estado e Segurança Socia
Pág.Página 33
Página 0034:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 34 Em 2014, os ajustamentos decorrentes de regras esp
Pág.Página 34
Página 0035:
18 DE JUNHO DE 2016 35 Tendo-se registado um défice das Administrações Públicas (AP
Pág.Página 35
Página 0036:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 36 Foram acolhidas, total ou parcialmente, 65% das recomenda
Pág.Página 36
Página 0037:
18 DE JUNHO DE 2016 37 COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, DIREITOS
Pág.Página 37
Página 0038:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 38 Quadro 1: Despesa consolidada da Administração Central, p
Pág.Página 38
Página 0039:
18 DE JUNHO DE 2016 39 Quadro 2: Despesas por classificação económica
Pág.Página 39
Página 0040:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 40 Quadro 3: Execução global por agrupamentos do PO07 – Segu
Pág.Página 40
Página 0041:
18 DE JUNHO DE 2016 41 No que toca à despesa de investimento, a despesa efetuada du
Pág.Página 41
Página 0042:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 42 O grau de execução consolidado foi ainda impulsionado por
Pág.Página 42
Página 0043:
18 DE JUNHO DE 2016 43 a cobrir necessidades de despesas com pessoal, e no valor de
Pág.Página 43
Página 0044:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 44 COMISSÃO DE NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COMUNIDADES PO
Pág.Página 44
Página 0045:
18 DE JUNHO DE 2016 45 Desta forma, é dado cumprimento ao disposto no n.º 3 do arti
Pág.Página 45
Página 0046:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 46 A Economia da zona do euro registou um crescimento real m
Pág.Página 46
Página 0047:
18 DE JUNHO DE 2016 47 Após um excedente de 2,5% em 2013, a economia portugu
Pág.Página 47
Página 0048:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 48 Fonte: CGE 2014, p.231
Pág.Página 48
Página 0049:
18 DE JUNHO DE 2016 49 Fonte: CGE 2014 p.233 O document
Pág.Página 49
Página 0050:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 50 escolar e de incentivo à leitura, sublinhando-se a poupan
Pág.Página 50
Página 0051:
18 DE JUNHO DE 2016 51 c) do n.º 1 do artigo 206.º do Regimento da Assembleia da Re
Pág.Página 51
Página 0052:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 52 de 30 de dezembro de 2015, elaborado ao abrigo do artigo
Pág.Página 52
Página 0053:
18 DE JUNHO DE 2016 53 A Economia da zona do euro registou um crescimento re
Pág.Página 53
Página 0054:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 54 Após um excedente de 2,5% em 2013, a economia portuguesa
Pág.Página 54
Página 0055:
18 DE JUNHO DE 2016 55 Destaca o Governo que, em 2014, no âmbito da Reforma do Esta
Pág.Página 55
Página 0056:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 56 Fonte CGE 2014 p. 237
Pág.Página 56
Página 0057:
18 DE JUNHO DE 2016 57 Fonte CGE 2014 p. 238 No P006 é
Pág.Página 57
Página 0058:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 58 1.5. Conclusões do Tribunal de Contas sobre a CGE
Pág.Página 58
Página 0059:
18 DE JUNHO DE 2016 59 COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer
Pág.Página 59
Página 0060:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 60 das maiores instituições de crédito da União Europeia e a
Pág.Página 60
Página 0061:
18 DE JUNHO DE 2016 61 criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade e da União Banc
Pág.Página 61
Página 0062:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 62 3 – No entanto, estes três recursos, sofreram o impacto q
Pág.Página 62
Página 0063:
18 DE JUNHO DE 2016 63 4 – O Tribunal de Contas refere, pois, que ao
Pág.Página 63
Página 0064:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 64 7 – O Tribunal de Contas refere, igualmente, que ao apura
Pág.Página 64
Página 0065:
18 DE JUNHO DE 2016 65 14 – O Parecer do TC assinala, ainda, o progresso realizado
Pág.Página 65
Página 0066:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 66 2 – O TC refere, ainda, que em termos absolutos a despesa
Pág.Página 66
Página 0067:
18 DE JUNHO DE 2016 67 – Quanto à perda de recursos comunitários verificou-se que a
Pág.Página 67
Página 0068:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 68 Recomendação 37 – PCGE/2014 A revisão das fontes d
Pág.Página 68
Página 0069:
18 DE JUNHO DE 2016 69 PARTE IV – CONCLUSÕES Face aos consider
Pág.Página 69
Página 0070:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 70 Acresce ainda que, para a análise da Conta Geral d
Pág.Página 70
Página 0071:
18 DE JUNHO DE 2016 71 Quadro 1: Enquadramento macroeconómico em 2014 e previsões g
Pág.Página 71
Página 0072:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 72 superior à prevista no OE/2014, elaborado em outubro de 2
Pág.Página 72
Página 0073:
18 DE JUNHO DE 2016 73 Por sua vez, o Quadro 4 é elucidativo quanto ao peso
Pág.Página 73
Página 0074:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 74 III — Conclusão A Comissão Parlament
Pág.Página 74
Página 0075:
18 DE JUNHO DE 2016 75 2. Enquadramento Macroeconómico a) Introdução
Pág.Página 75
Página 0076:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 76 Com efeito, registou-se um crescimento da primeira
Pág.Página 76
Página 0077:
18 DE JUNHO DE 2016 77 Quadro 2 – Despesa consolidada da Administração Central – po
Pág.Página 77
Página 0078:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 78 No âmbito dos aproveitamentos hidroagrícolas, apoiados pe
Pág.Página 78
Página 0079:
18 DE JUNHO DE 2016 79 Em sentido contrário, o PO11 cedeu 4,8 milhões de euros ao I
Pág.Página 79
Página 0080:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 80 A taxa de execução do PO11 face ao orçamento foi d
Pág.Página 80
Página 0081:
18 DE JUNHO DE 2016 81 Quadro 4 – Transferências para a União Europeia em 2014
Pág.Página 81
Página 0082:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 82 Gráfico 1 – Fluxos Financeiros entre Portugal e UE – 2012
Pág.Página 82
Página 0083:
18 DE JUNHO DE 2016 83 PARTE IV – PARECER A Comissão de Agricultura e
Pág.Página 83
Página 0084:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 84 2. Análise setorial No Quadro 1, observa-se a desp
Pág.Página 84
Página 0085:
18 DE JUNHO DE 2016 85 Nos pontos seguintes analisaremos sectorialmente as á
Pág.Página 85
Página 0086:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 86 Por outro lado, o Programa Orçamental 14 (Ensino S
Pág.Página 86
Página 0087:
18 DE JUNHO DE 2016 87 Quadros IV e V – Execução por Funções do Estado (SI+SFA)
Pág.Página 87
Página 0088:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 88 No que toca à despesa por classificação orgânica d
Pág.Página 88
Página 0089:
18 DE JUNHO DE 2016 89 Assinala-se ainda que, de acordo com os critérios de
Pág.Página 89
Página 0090:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 90 COMISSÃO DE SAÚDE Parecer
Pág.Página 90
Página 0091:
18 DE JUNHO DE 2016 91  Continuar a melhorar a qualidade, a segurança e o acesso d
Pág.Página 91
Página 0092:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 92 Em termos do mercado de trabalho, verificou-se uma reduçã
Pág.Página 92
Página 0093:
18 DE JUNHO DE 2016 93 No que diz respeito à Despesa Fiscal, pode ler-se que: <
Pág.Página 93
Página 0094:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 94 Na execução do orçamento do ano de 2014 ver
Pág.Página 94
Página 0095:
18 DE JUNHO DE 2016 95 QUADRO 154 – PO12 – Despesa Programa Saúde (mi
Pág.Página 95
Página 0096:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 96 As quatro rubricas acima identificadas (Medicamentos, EPE
Pág.Página 96
Página 0097:
18 DE JUNHO DE 2016 97 Para o PO12 no ano de 2014, relativamente às m
Pág.Página 97
Página 0098:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 98 e em despesas com pessoal (+121 milhões de euros) e das r
Pág.Página 98
Página 0099:
18 DE JUNHO DE 2016 99  Cabimento prévio A LEO estabelece que nenhuma despe
Pág.Página 99
Página 0100:
II SÉRIE-A — NÚMERO 99 100 abrangidas, com exceção da Administração Regional de Saú
Pág.Página 100
Página 0101:
18 DE JUNHO DE 2016 101 Entre 2010 e 2014, a despesa com MCDT reduziu-se em 125 mil
Pág.Página 101