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· 3.783 casos (0,5%), dos quais 112 notificados entre 15 de fevereiro e 1 de março

de 2021, residiam nos Açores;

· 6.614 casos (0,8%), dos quais 1.120 notificados entre 15 de fevereiro e 1 de

março de 2021, residiam na Madeira.

* Os cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal foram atribuídos à região de ocorrência.

Quanto à região de ocorrência dos óbitos (FIG. 6):

· 5.225 óbitos (31,9%), dos quais 175 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram na região do Norte (taxa de letalidade: 1,6%);

· 2.922 óbitos (17,8%), dos quais 177 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram na região do Centro (taxa de letalidade: 2,4%);

· 6.864 óbitos (41,9%), dos quais 529 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo (taxa de letalidade: 2,1%);

· 948 óbitos (5,8%), dos quais 60 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram na região do Alentejo (taxa de letalidade: 3,2%);

· 341 óbitos (2,1%), dos quais 35 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram no Algarve (taxa de letalidade: 1,6%);

· 28 óbitos (0,2%), dos quais nenhum entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram nos Açores (taxa de letalidade: 0,8%);

· 61 óbitos (0,4%), dos quais 2 entre 15 de fevereiro e 1 de março de 2021,

ocorreram na Madeira (taxa de letalidade: 1,1%).

Em Portugal, foram identificados excessos na mortalidade por todas as causas entre as

semanas 53/2020 (28 de dezembro a 3 de janeiro) e 07/2021 (15 a 21 de fevereiro).

Neste período, estimaram-se 11.985 óbitos em excesso em Portugal. Deste modo, o

excesso de mortalidade que se observou desde a semana 44/2020 totalizou um excesso

de 15.779 óbitos. Este é o período de excesso de mortalidade mais longo (17 semanas)

desde 1980 e com uma intensidade extraordinária, em especial durante o mês de janeiro

(excesso relativo máximo em relação à linha de base de 104%, na semana 02/2021). A

análise preliminar da mortalidade atribuível à epidemia de COVID-19 e às temperaturas

extremas estimou uma fração da mortalidade atribuível à COVID-19 de cerca de 76% e

ao frio extremo de cerca de 18%, entre as semanas 53/2020 e 08/2021.

II SÉRIE-A — NÚMERO 101______________________________________________________________________________________________________

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