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internamento em enfermaria e UCI COVID e, de igual modo, continuaram a ser

acompanhados com especial preocupação os surtos que foram surgindo na região.

Relativamente à evolução da situação em ERPI e lares residenciais, de referir a

diminuição no registo de novos surtos, em comparação com períodos anteriores. No

Alentejo Central, no concelho de Évora, num dos lares com surto ativo, registou-se a

necessidade de evacuação dos utentes positivos para a EAR de Évora. No Alto

Alentejo, de referir o surgimento de um surto numa Casa de Acolhimento Residencial

de Crianças e Jovens em Elvas. Ao nível da comunidade, no Litoral Alentejano,

registou-se um surto na comunidade de trabalhadores agrícolas que levou à

necessidade de ativação de uma estrutura municipal em Odemira para o acolhimento

de pessoas em isolamento.

Todos estes casos exigiram forte articulação entre os Municípios, a Proteção Civil, a

Saúde e a Segurança Social, continuando o empenhamento das Brigadas de

Intervenção Rápida quando necessário.

Na área da saúde, e dos cuidados de saúde, continuou a ser acompanhada a

capacidade de resposta hospitalar à COVID-19 e acompanhada de perto a situação

dos testes COVID-19 realizados na região. Neste âmbito, a capacidade de camas de

UCI COVID-19 diminuiu de 43 para 34 camas (diminuição 4 camas na ULSBA e 5

camas na ULSLA), a capacidade de camas de UCI Não COVID-19 manteve-se em 18

camas e o número de camas de enfermaria para COVID-19 diminuiu de 249 para 156

camas (diminuição de 18 camas na ULSNA, 11 camas no HESE, 34 camas na ULSBA

e o aumento de 30 camas na ULSLA). No HESE, continuou a ser utilizada a Estrutura

Municipal de Apoio ao Hospital e teve lugar a colaboração de equipas do Luxemburgo,

cujo apoio se iniciou a 14 de fevereiro.

Ao nível das Unidades de Saúde Pública (USP), foi sublinhada a preocupação

relativamente à USP do Litoral Alentejano, dada a redução da equipa a curto prazo,

sendo necessário acautelar esse impacto na prestação de cuidados de saúde naquele

território.

Foi mantido o acompanhamento e interlocução com os autarcas, principalmente em

relação ao acompanhamento do processo de vacinação. Neste âmbito, foi realizada

uma reunião a 24 de fevereiro, com a Task Force e os Presidentes das quatro

Comunidades Intermunicipais, com a presença do Presidente da ARS Alentejo, dos

Presidentes e Representantes das ULS e da Diretora do ACES do Alentejo Central e

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