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70 | II Série B - Número: 105 | 17 de Abril de 2009

QREN é - diz o relatório e contas da empresa Metro do Porto - «manifestamente exíguo face à dimensão dos investimentos previstos para este período». Apesar das tentativas do aumento do nível de financiamento a fundo perdido, o seu peso foi reduzido de 43,9% para 26,2% .
E para cúmulo conclui-se (do que diz o citado relatório) que se encontra ainda em dívida uma comparticipação referente à totalidade de pagamentos de 2006 e de 2005, referentes ao FEDER, no total de 35,7 milhões de euros.
Perante esta situação inacreditável e inaceitável falta de apoio financeiro do Governo ao Metro do Porto, ao longo dos últimos anos, solicita-se ao Governo que, por intermédio do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, responda às seguintes questões: 1 - Como é que o Governo pode explicar tão baixos níveis de financiamento do PIDDAC ao projecto do metro ligeiro da Área Metropolitana do Porto? 2 - Como se pode explicar que a Metro do Porto tenha há anos que se socorrer ao financiamento directo bancário para renegociar dívidas e para suportar o próprio plano de investimentos da empresa? 3. Tem o Governo a noção que esta política de subfinanciamento a fundo perdido está a levar a Metro do Porto à falência? O que pretende afinal o Governo? Pretende o Governo levar a cabo uma política de preços diferente que penalize os utentes e as populações com aumentos inaceitáveis dos preços dos bilhetes? Palácio de São Bento, 8 de Abril de 2009

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