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8 | II Série B - Número: 144 | 24 de Junho de 2009

1 - Soubemos através dos relatos de alguns encarregados de educação que estava uma inspecção na Escola Secundária de Fafe.
2 - Soubemos, através dos mesmos relatos, da forma como estavam a decorrer as inquirições.
3 - Soubemos que as inquirições se relacionavam com a manifestação dos alunos
aquando aquando da visita da Ministra da Educação a Fafe.
4 - Soubemos que o Inspector chega a uma sala e escolhe dois ou três alunos para interrogar tirando-os da sala de aulas.
5 -A maioria dos alunos interrogados são menores de idade.
6 - Os encarregados de educação não foram informados nem pela direcção da Escola nem pela Inspecção dessas inquirições.
7 - Fomos falar com o Conselho Executivo no sentido de saber o que realmente se estava a passar para poder informar os encarregados de educação.
8 - Fomos informados pelo Conselho Executivo que não eram eles que escolhiam os alunos e muito menos sabiam com estavam a decorrer as audições.
9. - Recebemos uma carta (anexo I) em que um pai se mostra revoltado com a situação.
10 - Auscultam os outros alunos para saber da veracidade dos relatos.
11 - Todos apontam no mesmo sentido quanto à forma de escolha como ao método do inquiridor.
Em face do exposto e por ser um assunto que ultrapassa as nossas competências vimos muito respeitosamente requerer a V. Ex.a se digne providenciar no sentido de sermos informados da legalidade e legitimidade dos procedimentos uma vez que os encarregados de educação nos questionam sobre a legalidade de ouvir os alunos sem conhecimento dos pais sendo eles menores, ouvir os alunos sem a presença e consentimento dos pais, tirar os alunos das aulas fazendo-os perder as matérias leccionados sem conhecimento dos pais, solicitar aos alunos que identifiquem (em vídeos e fotografias) outras pessoas.
Certos do empenho que, por certo, V. Ex.a porá no caso respeitosamente nos subscrevemos aguardando as respostas ao requerido.»