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14 | II Série B - Número: 197 | 20 de Julho de 2013

xxv. Francisco Trêpa xxvi. Dr. Francisco Queiroz xxvii. Prof. Desidério Murcho xxviii. Prof. António de Macedo xxix. Dr. Justino Silva

B. Dos pedidos enviados, foram recebidos na Comissão de Educação, Ciência e Cultura os contributos seguintes: i. Ministro da Educação e Ciência ii. Secretário de Estado da Cultura iii. CCISP – Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos iv. Prof.ª Maria Alzira Seixo v. Prof.ª Teresa Cadete vi. Prof. António de Macedo vii. Dr. Pedro da Silva Coelho viii. Prof. Paulo Guinote ix. Sofia Lisboa x. Prof. Rui Miguel Duarte xi. Prof. António M. Feijó xii. Dr. Francisco Queiroz xiii. Dr. José Alberto Rodrigues xiv. Isidoro Roque xv. Dr.ª Eduarda Abreu xvi. Prof. Raúl Rosado Fernandes xvii. Prof. Desidério Murcho xviii. CRUP - Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas xix. Dr.ª Maria Regina Rocha

16. Audição dos peticionários A. Na reunião da Comissão de Educação, Ciência e Cultura do dia 2 de julho de 2013, procedeu-se à audição dos peticionários. Os peticionários estavam representados pelos Drs. António Fernando Nabais, Ivo Miguel Barroso e Madalena Homem Cardoso, assim como pelo Professor Rui Miguel Duarte, este ouvido em videoconferência. Durante essa audição, os peticionários especificaram os motivos da apresentação da petição à Assembleia da República.
B. Intervieram os Srs. Deputados Maria José Castelo Branco (PSD), Isabel Moreira (PS), Carlos Enes (PS e coordenador do Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Acordo Ortográfico), Miguel Tiago, Heloísa Apolónia e Inês Teotónio Pereira. O deputado relator encontrava-se a gozar licença de paternidade.
C. A gravação da audição e a documentação disponibilizada pelos peticionários estão disponíveis na página da Comissão, na Internet.

V – Opinião do Deputado relator O Acordo Ortográfico de 1990 desperta paixões do lado dos defensores e do lado dos opositores.
Também por isso o CDS teve desde o início, e foi o único partido a fazê-lo, o cuidado de deixar para cada um dos seus deputados a avaliação política do Acordo o que resultou em duas intervenções em plenário na discussão sobre o terceiro protocolo modificativo: uma a defendê-lo, outro opondo-se-lhe. A votação dos deputados da bancada dividiu-se em consonância. Faz o relator por isso esta avaliação de forma pessoal e em completa liberdade.
É natural que este tema desperte ódios e paixões. De alguma maneira está em causa o que de mais básico nos define como povo e como nação. Mais do que quase 900 anos de pertença a um espaço físico comum é a