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II SÉRIE-B — NÚMERO 1

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VOTO N.º 388/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE FERNANDA BORSATTI

É com grande tristeza que a Assembleia da República assinala o falecimento da atriz Fernanda Borsatti, que

era a alegria em pessoa.

Como disse por estes dias o realizador Luís Galvão Teles, que com ela trabalhou em A Vida é Bela, ‘Fernanda

Borsatti era a vida, trazia a vida com ela para dentro da imagem’.

Nascida em Évora, em 1 de setembro de 1931, era uma atriz de grande versatilidade. Essa versatilidade fica

clara quando pensamos nas companhias pelas quais passou, como o Teatro Maria Vitória, a Companhia Laura

Alves e o Teatro Maria Matos e, entre 1978 e 2001, pertenceu ao elenco do Teatro Nacional D. Maria II, ou

quando percebemos que, além de teatro, também fez cinema e televisão.

O sucesso da sua passagem pelo grande ecrã, em inúmeras séries e telenovelas, acrescentou ao seu

reconhecimento artístico uma notável popularidade.

Reunida em sessão plenária, a Assembleia da República manifesta o pesar pelo sucedido e transmite à

família e amigos de Fernanda Borsatti o seu mais sentido pesar.

Palácio de São Bento, 20 de setembro de 2017.

As Deputadas e os Deputados: Eduardo Ferro Rodrigues (PAR) — Wanda Guimarães (PS) — Maria Augusta

Santos (PS) — Santinho Pacheco (PS) — Maria da Luz Rosinha (PS) — Rui Riso (PS) — Pedro Alves (PSD) —

Carlos Alberto Gonçalves (PSD) — Jamila Madeira (PS) — Palmira Maciel (PS) — Edite Estrela (PS) — Nilza

de Sena (PSD) — Helga Correia (PSD) — Sara Madruga da Costa (PSD) — José Manuel Carpinteira (PS) —

Carla Tavares (PS) — João Gouveia (PS) — Carla Barros (PSD) — Hortense Martins (PS) — Maria Germana

Rocha (PSD) — Susana Lamas (PSD) — Cristóvão Crespo (PSD) — Luís Pedro Pimentel (PSD) — Bruno

Coimbra (PSD) — Elza Pais (PS) — José Miguel Medeiros (PS) — Carla Sousa (PS) — Bacelar de Vasconcelos

(PS) — Fernando Anastácio (PS) — António Costa Silva (PSD) — Marisabel Moutela (PS) — Eurídice Pereira

(PS).

———

VOTO N.º 389/XIII (3.ª)

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE ARMANDO TRIGO DE ABREU

É com grande tristeza que a Assembleia da República assinala o falecimento de Armando Trigo de Abreu.

Nascido em Mirandela, no ano de 1940, licenciou-se aos 25 anos em Engenharia Agronómica, no Instituto

Superior de Agronomia, em Lisboa.

Foi toda a vida um homem de ciência e da ciência.

Desenvolveu investigação científica e funções docentes na Gulbenkian, no atual ISEG e no ISCTE, onde

dirigiu o Centro de Estudos Africanos. África foi, aliás, outra paixão da sua vida.

Em 1987, já ao lado de Mariano Gago, preside às Jornadas Nacionais de Ciência e Tecnologia, que

representaram um momento de viragem na política de ciência em Portugal.

Entre 1989 e 2002, exerceu funções dirigentes no Instituto Nacional de Ambiente, no Programa Praxis XXI e

no Instituto de Cooperação Científica e Tecnológica Internacional.

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