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II SÉRIE-B — NÚMERO 6

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O ensaio decisivo de Rodrigo Marta, executado nos derradeiros dois minutos do jogo, juntamente com a

precisa conversão de Samuel Marques, culminou numa reviravolta espetacular e emocionante, gravando este

dia como um momento inesquecível na história desportiva nacional.

Os nossos Lobos demonstraram, ao longo do torneio, uma notável capacidade de superação, competência

técnica e tática e um compromisso inabalável com o desígnio das Quinas, carregando aos ombros a esperança

de milhões. Deixaram uma imagem extremamente positiva e inspiradora para a juventude portuguesa e, bem

assim, para todos os adeptos do desporto em Portugal.

A seleção de OsLobos despede-se desta edição do Campeonato do Mundo de Rugby com uma campanha

digna dos mais altos feitos da história do desporto nacional e muito provavelmente como a seleção sensação

deste Mundial.

Assim, a Assembleia da República, reunida em sessão plenária, felicita efusivamente a brilhante prestação

da Seleção Portuguesa de Rugby, reconhecendo o seu mérito, esforço, dedicação e devoção, e celebra este

feito histórico que, indubitavelmente, contribui para reforçar o prestígio e a notoriedade do desporto nacional no

cenário internacional.

Obrigado, Lobos.

Palácio de São Bento, 11 de outubro de 2023.

Os Deputados do CH: André Ventura — Bruno Nunes — Diogo Pacheco de Amorim — Filipe Melo — Gabriel

Mithá Ribeiro — Jorge Galveias — Pedro dos Santos Frazão — Pedro Pessanha — Pedro Pinto — Rita Matias

— Rui Afonso — Rui Paulo Sousa.

–——–

PROJETO DE VOTO N.º 473/XV/2.ª

DE CONGRATULAÇÃO PELA CONQUISTA DO RECORDE MUNDIAL DA MEIA-MARATONA PARA

ATLETAS ENTRE OS 65 E OS 69 ANOS, POR ROSA MOTA

É com um profundo sentimento de orgulho e admiração que se celebra uma nova conquista no desporto

nacional, realizada pela inigualável Rosa Mota. Uma atleta que já nos habituou a momentos de glória, brilhou,

uma vez mais, ao bater o recorde mundial da meia-maratona para atletas entre os 65 e os 69 anos.1

Com uma marca impressionante de 1h26m06s, Rosa Mota não só superou, mas retirou mais de seis minutos

à anterior melhor marca, demonstrando uma vitalidade e determinação que são verdadeiramente inspiradoras.

Este feito notável ocorreu em Riga, numa corrida paralela aos Mundiais de Estrada, onde Rosa Mota, campeã

olímpica da maratona em Seul em 1988, conquistou não só a vitória no seu escalão etário mas também o 13.º

lugar na classificação geral.

A sua performance excecional deixou a segunda classificada do seu escalão, a finlandesa Kaarina Back, a

mais de 22 minutos de distância.2

É importante também realçar que, na última semana, Rosa Mota já havia conquistado o campeonato europeu

de veteranos de corta-mato, no mesmo escalão etário, consolidando ainda mais o seu estatuto como uma das

grandes figuras do desporto nacional e internacional.

Rosa Mota é muito mais do que uma atleta extraordinária; é um símbolo de perseverança, dedicação e

excelência que transcende o mundo do desporto.

A sua carreira ilustre e os seus feitos notáveis são fonte de inspiração para todos nós, e representam o que

de melhor o nosso País tem para oferecer.

Neste momento, celebramos não apenas um recorde mundial mas também a trajetória de uma mulher que,

com o seu talento e esforço, elevou o nome de Portugal no cenário desportivo internacional.

1 Vide https://www.publico.pt/2023/10/02/desporto/noticia/rosa-mota-bate-recorde-mundo-meiamaratona-veteranos-2065297 2 Vide https://observador.pt/2023/10/02/rosa-mota-bate-recorde-do-mundo-da-meia-maratona-para-veteranos/

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