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II SÉRIE-B — NÚMERO 24

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VOTO N.º 8/2024

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE JOSÉ CORREIA AZEVEDO (1937-2024)

A Assembleia da República transmite à família, amigos de Correia Azevedo, bem como ao movimento

sindical democrático e ao «Sindicato de Enfermeiros» em particular as suas mais sinceras condolências,

evocando a memória de um lutador incansável e uma figura ímpar do sindicalismo em Portugal.

Aprovado em 24 de janeiro de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.

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VOTO N.º 9/2024

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MARIA DA GRAÇA CARMONA E COSTA

A Assembleia da República, reunida em Comissão Permanente, expressa o seu pesar pelo falecimento de

Maria da Graça Carmona e Costa, que dedicou grande parte da vida ao fomento das artes visuais e à divulgação

dos artistas contemporâneos.

Aprovado em 24 de janeiro de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.

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PROJETO DE VOTO N.º 552/XV/2.ª

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE MARIA DA GRAÇA CARMONA E COSTA

Faleceu, no dia 22 de janeiro, em Lisboa, com 90 anos, a colecionadora de arte Maria da Graça Carmona e

Costa, e uma das maiores mecenas do País.

A sensibilidade e o gosto pela arte distinguiram Maria da Graça Carmona e Costa no panorama artístico

nacional. A sua longa carreira no meio galerístico e a atividade filantrópica contínua desempenharam um papel

de relevo no apoio e divulgação de várias gerações de criadores nacionais, tanto em Portugal como no

estrangeiro.

A sua importante coleção – a mais extensa coleção privada portuguesa – inclui nomes incontornáveis como

Cabrita Reis, Jorge Queiroz, José Pedro Croft, Rui Chafes, Ilda David, Júlio Pomar e Palolo, Jorge Martins,

Francisco Tropa, Julião Sarmento, Vieira da Silva, Inez Teixeira ou Rui Sanches.

Nos anos 80, fundou a galeria Giefarte e, em 1997, juntamente com o marido, Vítor Carmona e Costa, a

Fundação Carmona e Costa, um projeto destinado a dinamizar iniciativas de arte contemporânea portuguesa,

expondo ou apoiando (nomeadamente por via de edições de catálogos e livros, ou da atribuição de bolsas)

inúmeros artistas.

O seu nome ficou inscrito como galerista e mecenas, mas também como promotora do estudo da arte, como

é o caso do Banco de Arte Contemporânea Maria da Graça Carmona e Costa, uma iniciativa da Câmara

Municipal de Lisboa, em colaboração com a Fundação Carmona e Costa e o Instituto de História da Arte da

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