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Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016 II Série-C — Número 9
XIII LEGISLATURA 1.ª SESSÃO LEGISLATIVA (2015-2016)
S U M Á R I O
Comissões parlamentares:
Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias: — Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura.
Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas: — Idem.
Comissão de Defesa Nacional: — Idem.
Comissão de Assuntos Europeus: — Idem.
Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa: — Idem.
Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas: — Idem.
Comissão de Agricultura e Mar: — Idem.
Comissão de Educação e Ciência: — Idem.
Comissão de Saúde: — Idem.
Comissão de Trabalho e Segurança Social: — Idem.
Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação: — Idem.
Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto: — Idem.
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COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
I – AUDIÇÕES PARLAMENTARES
1. Audições parlamentares nos termos do artigo 104.º do RAR, incluindo as obrigatórias.
2. Demais audições que forem consideradas relevantes no âmbito de processos legislativos em curso ou
no exercício da função de fiscalização, designadamente com as seguintes entidades:
Procuradoria-Geral da República;
Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa;
Secretária-Geral do Sistema de Segurança Interna;
Conselho Superior de Segurança Interna;
Entidade Fiscalizadora do Segredo de Estado (EFSE);
Provedor de Justiça sobre o Relatório Anual de 2015;
Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD);
Comissão para a Coordenação da Gestão dos Dados Referentes ao Sistema Judicial;
Conselho de Fiscalização da Base de Dados de Perfis de ADN;
Conselho de Fiscalização do Sistema Integrado de Informação Criminal;
Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA);
Comissão de Acompanhamento e Fiscalização dos Centros Educativos;
Comissão Nacional de Eleições;
Conselho dos Julgados de Paz;
Secretário-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) sobre,
nomeadamente, a luta contra o terrorismo;
Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em Risco;
Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.
3. Audições de candidatos a titulares de cargos exteriores à Assembleia.
II – CERIMÓNIAS, CONFERÊNCIAS E COLÓQUIOS PARLAMENTARES
1. Cerimónia de Atribuição do Prémio Direitos Humanos 2015 – 10 de dezembro de 2015.
2. Conferências e colóquios:
Conferência sobre os constrangimentos do Sistema Judiciário;
Conferência sobre a monitorização da aplicação da legislação sobre a violência doméstica;
Conferência sobre a nova pobreza e os seus efeitos nas Crianças e Jovens em Risco;
Colóquio sobre a Cidadania e a Igualdade de Género e não discriminação;
Colóquio sobre os novos desafios dos movimentos migratórios na União Europeia.
Colóquio sobre Igualdade de Género;
Colóquio sobre Discriminações com base na orientação e identidade sexual;
Colóquio sobre os desafios e direitos das pessoas com deficiência (competência da Comissão de
Trabalho e Segurança Social);
Colóquio sobre a situação dos Refugiados e movimentos migratórios para a Europa.
III – VISITAS
Estabelecimentos Prisionais das áreas de intervenção dos tribunais da Relação;
Conselho Superior da Magistratura;
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Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais;
Conselho Superior do Ministério Público;
Tribunais;
Julgados de Paz;
Autoridade Nacional de Proteção Civil;
Diretoria Nacional da Policia Judiciária;
Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária;
Instituto Superior da Polícia Judiciária e Ciências Criminais;
Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública;
Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna;
Escola Prática de Polícia;
Comando Geral da Guarda Nacional Republicana;
Escola Prática da Guarda Nacional Republicana;
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras;
Centro de Estudos Judiciários;
Observatório Permanente da Adoção;
Centros educativos;
Centros de acolhimentos temporários de crianças;
Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa;
Conselho de Fiscalização do Sistema Integrado de Informação Criminal;
Instituto de Medicina Legal de Coimbra – Base de Dados de Perfis de ADN;
Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP);
Conselho Português para os Refugiados;
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV);
Associação Portuguesa de Mulheres Juristas;
Associação de Mulheres contra a Violência;
SOS Racismo;
Solidariedade Imigrante;
Movimento Democrático de Mulheres;
UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta.
Assembleia da República, 25 de novembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Bacelar de Vasconcelos.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade, registando-se a ausência de Os Verdes.
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COMISSÃO DE NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COMUNIDADES PORTUGUESAS
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
1. Introdução
Nos termos e para os efeitos do disposto do n.º 2 no artigo 108.º do Regimento da Assembleia da República
(RAR), apresenta-se a proposta de Plano de Atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura O Plano
de Atividades que ora se apresenta deverá refletir-se na proposta de Orçamento da Comissão para o ano de 2016.
O presente documento corresponde ao conjunto de atividades destacadas a partir das Linhas Gerais de atuação
para a XIII Legislatura, aprovadas em reunião da Comissão de 15 de dezembro do corrente ano, para realização
durante o período da 1.ª Sessão Legislativa. Dadas as particularidades da atividade político-parlamentar inerentes
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ao início desta Sessão, o presente documento, se bem que envolvendo atividades já entretanto cumpridas,
demonstra alguma parcimónia no nível de ambição apresentado.
2. Das Atividades Previstas, em Geral
Parte significativa da atividade da Comissão decorre das suas competências e enquadra--se na rotina da
atividade parlamentar, nos termos constitucionais, legais e regimentais. Estão nesta situação as reuniões ordinárias
para apreciação de iniciativas legislativas, exame de tratados e acordos, escrutínio de iniciativas europeias e
apreciação de petições. Estão também nesta situação as audições regimentais e as concedidas a diversas
entidades, no quadro das competências da Comissão em matéria da política externa, da cooperação e do
acompanhamento das políticas relativas às comunidades portuguesas residentes no estrangeiro. Ou ainda, da
atividade, instrumental, da aquisição, tratamento e análise de informações relevantes para as atividades acima
elencadas. Assim, a especificação das atividades projetadas que se assinalam a jusante, enunciará o conjunto de
matérias cujo acompanhamento a Comissão considerou prioritário para a corrente Sessão Legislativa.
3. Das Atividades Projetadas, em Particular
Entende a Comissão dever priorizar a abordagem de problemas e dossiês candentes para a política externa
portuguesa e europeia na atualidade, tendo em conta os particulares encargos e participações que Portugal deverá
assegurar na cena internacional em 2016 e, em especial, dos que direta e potencialmente se relacionam com a
atividade do Parlamento português.
3.1. Desde logo e pela sua relevância, importa calendarizar as audições regimentalmente previstas do Senhor
Ministro dos Negócios Estrangeiros e sua equipa governativa, sem prejuízo da suscetibilidade de ocorrência de
requerimentos em concreto, por parte dos diferentes Grupos Parlamentares.
3.2. Atualíssima, a denominada “crise dos refugiados”, coloca a Europa perante desafios humanitários e de
segurança, pondo em evidência certas disfuncionalidades do espaço Schengen e, bem assim, da necessidade de
novas políticas comuns neste domínio. O Parlamento deverá acompanhar permanentemente a reavaliação do
status quo e das condições de cooperação internacional que viabilizem a normalização social e política dos países
da faixa-sul do Mediterrâneo, África subsaariana e Médio Oriente, de forma a promover a estabilização local.
3.3 A afirmação do pilar da política externa da EU, porquanto relativamente recente, deve merecer um
crescente e permanente acompanhamento nos trabalhos da Comissão, mormente no escrutínio da atividade
política da sua Alta Representante e com enfoque na atuação do Serviço Europeu de Ação Externa;
3.4. Paralelamente e a leste, a segurança da Europa impõe o aprofundamento da fórmulas de cooperação
internacional, destacando-se em 2016 as presidências portuguesas em diversos eventos no âmbito da OSCE, às
quais a Comissão pretende dar adequada divulgação.
3.5. O terrorismo configura presentemente uma ameaça à segurança dos diferentes Estados e da própria
coesão da União Europeia (EU), que importa conhecer e debater em duas perspetivas: a da sua etiologia mais
recente, importando ouvir peritos nacionais na matéria; depois, a abordagem e as medidas que, neste domínio,
são configuráveis, quer internamente, quer no âmbito concertado da UE.
3.6. A negociação do Acordo Transatlântico para o Comércio e Investimento, vulgo TTIP, coloca, à escala global,
novas oportunidades ao desenvolvimento das relações industriais e comerciais no Mundo, ao mesmo tempo que
alerta para a necessidade de proteger da melhor forma possível os direitos dos consumidores europeus e dos
próprios Estados, face a cláusulas de teor mais problemático.
3.7. A questão da segurança energética de Portugal, no sentido em que equaciona a capacidade nacional para
satisfazer as suas necessidades energéticas e respetivas condições de concretização, torna indispensável o
contacto permanente com os nossos principais parceiros no setor, da Argélia à Nigéria, passando por Angola e
Brasil.
3.8. As específicas situações política, social e económica de Angola e Guiné-Bissau, mereceram desta
Comissão uma atenção especial, privilegiando, igualmente, uma abordagem mais direta e participativa no âmbito
das atividades da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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3.9. O movimento migratório de portugueses para o exterior ocorrido nos últimos anos e o acompanhamento
das respetivas comunidades, muitas vezes sujeitas a situações de particular fragilidade social, impõe aprofundar o
conhecimento deste fenómeno, aconselhando à recolha da melhor informação acerca do tema, especialmente,
ouvindo entidades dedicadas à recolha e tratamento técnico de dados económicos e sociológicos, e ouvindo, ainda
e para além da competente tutela governativa, as estruturas associativas que representem trabalhadores da área
consular.
3.10. Portugal deve seguir com atenção a evolução do papel da NATO no contexto de insegurança global,
acompanhando em particular a questão da utilização da Base das Lajes e da sua eventual reconversão ou
aproveitamento para outro tipo de missões. Neste contexto, é importante assegurar uma conveniente triangulação
entre a atividade do Governo da República, do Governo Regional e do Parlamento, com destaque para o
acompanhamento que esta Comissão deve assegurar relativamente a esta matéria.
3.11. No âmbito da política de cooperação orientada para o desenvolvimento, além das audições aos membros
do Governo, a Comissão propõe-se ouvir entidades nacionais e estrangeiras, e acompanhar a evolução da política
de cooperação para o desenvolvimento da UE, da ONU, da CPLP e de outras organizações nas quais Portugal
participe.
3.12. O relançamento da economia nacional, mormente no input que se espera poder beneficiar com a crescente
internacionalização da sua economia, aconselha à audição de estruturas institucionais relacionadas com o tema,
propondo-se a Comissão, na presente Legislatura, ouvir a Agência para o Investimento e Comércio Externo de
Portugal (AICEP).
3.13 A língua portuguesa constitui um património inestimável de Portugal e um dos mais importantes ativos
nacionais com impacto global. Como tal, constituindo fator identificativo e agregador de toda uma comunidade
espalhada pelo Mundo, deve merecer o melhor acompanhamento e um maior esforço de promoção e divulgação,
que esta Comissão pretende igualmente assegurar.
4. Eventos
4.1. O presente Plano prevê a realização de dois Colóquios parlamentares. Num caso, tendo em conta a direção
portuguesa de duas reuniões no âmbito das atividades da OSCE em 2016, relacionadas com a Cooperação para a
Segurança e com os trabalhos da Comissão Consultiva do Tratado Open Skies, não se descartando a possibilidade
de uma organização conjunta com outras Comissões, designadamente, a 3.ª.
Noutro caso, prevê-se a realização de um evento que aborde a questão da língua portuguesa no Mundo, não
só enquanto fator de aproximação da grande comunidade global da língua lusa, mas também como condição de
afirmação dos valores e do património histórico-civilizacional português.
4.2. A Comissão manifesta também a disponibilidade para equacionar a participação noutros eventos em
parceria com entidades externas ou sob proposta de outras Comissões Parlamentares ou de Grupos Parlamentares
de Amizade, como tem acontecido em anteriores sessões legislativas.
5. Rede Diplomática
5.1. A Comissão considera da maior importância prosseguir na prática de ouvir os Embaixadores portugueses,
previamente ao início de funções em novo posto. Tal como se lhe afigura fundamental promover audições de
Embaixadores, portugueses colocados em países com grandes comunidades portuguesas.
5.2. No mesmo sentido, dar-se-á seguimento ao costume em uso na Comissão de receber os diplomatas
acreditados em Portugal, cotejando a cortesia inerente a este tipo de relacionamento, com o aprofundamento de
contactos com países a quem reconhecemos maior relevância estratégica para o interesse nacional.
5.3. Igualmente relevante, é o acompanhamento permanente da rede consular, elo essencial para conhecer e
prover as necessidades fundamentais das comunidades portuguesas no estrangeiro.
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6. Deslocações, Visitas e Representações
6.1. A Comissão continuará a acompanhar as matérias da PESC/PCSD, já no próximo mês de abril de 2016 em
Haia, assegurando ainda a participação de representantes da Comissão nas Conferências Interparlamentares
sobre esta questão, bem como a participação em diversas Reuniões Interparlamentares e Conferências,
designadamente, sobre questões no âmbito das competências da União Europeia, bem como do Conselho da
Europa.
6.2. Relativamente ao funcionamento da CPLP, pretende a Comissão retomar o que é básico, neste caso,
começando por visitar a sede da CPLP em Lisboa, e reunir com o seu Secretariado Executivo.
6.3. Dando seguimento a convites em tempo formulados pelas Comissões homólogas dos Parlamentos tanto da
República Islâmica do Irão, como da Federação Russa, a Comissão mantém em aberto a possibilidade de visitar
um daqueles países, reforçando os laços de diplomacia parlamentar.
6.4. Finalmente, entende a Comissão dever privilegiar um maior contacto com as comunidades portuguesas no
exterior. Neste domínio, a prioridade da Comissão estaria em visitar a comunidade portuguesa na Venezuela,
devendo a Comissão desde já envidar contactos diplomáticos que afiram e preparem condições para a sua
realização. Caso esta deslocação se mostre inexequível na presente Sessão Legislativa, deve em alternativa ser
considerada a deslocação a um país europeu a definir, onde exista uma expressiva comunidade portuguesa.
Palácio de S. Bento, 22 de dezembro de 2015.
O PRESIDENTE DA COMISSÃO
(Sérgio Sousa Pinto)
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado.
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COMISSÃO DE DEFESA NACIONAL
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
A Comissão de Defesa Nacional apresenta, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 108.º do
Regimento da Assembleia da República (RAR), o seu Plano de Atividades.
I – Audições Parlamentares
– Com Membros do Governo
– Com os Chefes Militares
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas
Chefe do Estado-Maior da Armada
Chefe do Estado-Maior do Exército
Chefe do Estado-Maior da Força Aérea
– Com outras entidades, tais como:
Secretário-geral do Serviço de Informações da República Portuguesa
Diretor-geral do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa
Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional
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Diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional
Diretor-geral de Política de Defesa Nacional
Representantes Permanentes de Portugal junto da NATO e do COPS/UE
Associações de militares
II – Visitas em Território Nacional – prevê-se a visita às seguintes instituições/organismos:
1) Marinha
– Escola Naval
– Comando Naval (Oeiras)
– Instituto de Socorros a Náufragos (Paço de Arcos)
– Unidade naval na Base Naval do Alfeite
– Arsenal do Alfeite
– Grupo n.º 2 de Escolas da Armada – Escola de Tecnologias Navais
2) Exército
– Academia Militar
– Comando das Forças Terrestres (Amadora)
– Escola de Sargentos do Exército
– Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego)
– Centro de Tropas Comando (Carregueira)
– Brigada de Reação Rápida (Tancos)
– Centro de Informação Geoespacial
3) Força Aérea
– Academia da Força Aérea
– Comando Operacional da Força Aérea (Monsanto)
– Base Aérea n.º 4 (Lajes)
– Base Aérea n.º 5 (Monte Real)
– Base Aérea n.º 6 (Montijo)
– Base Aérea n.º 11 (Beja)
– Campo de Tiro de Alcochete
4) Outros
– Hospitais Militares
– Estabelecimentos Militares de Ensino (CM e IMPE)
– Unidades militares nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores
– Serviço de Informações Estratégicas de Defesa
– Centro Nacional de Cibersegurança
III – Visitas ao Estrangeiro – prevê-se a realização de uma das seguintes visitas:
– Angola ou Moçambique – Cooperação Técnico-Militar
– Kosovo – Força Nacional Destacada
IV – Visitas de ou a Comissões Congéneres:
– Prevê-se a visita a e de uma Comissão congénere.
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V – Reuniões Temáticas ou de Acompanhamento
– Debates internos sobre temas de Defesa e Segurança
– Acompanhamento das missões de militares portugueses no estrangeiro
– Acompanhamento de problemáticas relacionadas com a segurança e defesa, nomeadamente:
cibersegurança; ciberdefesa; terrorismo internacional; e planeamento civil de emergência
– Acompanhamento da cooperação técnico-militar, através da realização de briefings regulares com os
respetivos responsáveis políticos e militares
– Acompanhamento da execução da Lei de Programação Militar (nomeadamente quanto ao reequipamento
das Forças Armadas)
– Acompanhamento do processo de profissionalização das Forças Armadas
– Acompanhamento da execução da Lei de Programação das Infraestruturas Militares
– Acompanhamento da situação dos antigos combatentes
– Acompanhamento da situação dos deficientes das Forças Armadas
– Acompanhamento do processo de extensão da plataforma continental
– Acompanhamento da situação da Bases das Lajes
– Acompanhamento do processo dos edifícios militares abandonados
VI – Conferências/Colóquios
Prevê-se a realização de dois colóquios/conferências, com a duração aproximada de um dia, sobre temas
no âmbito da Defesa Nacional, nomeadamente: Estatuto de Condição Militar; e Assuntos do Mar.
VII – Reuniões internacionais
Assegurar a representação da Comissão em reuniões internacionais, como:
– Conferência Interparlamentar sobre Política Externa de Segurança Comum (PESC) e Política Comum de
Segurança e Defesa (PCSD);
– Universidade de Verão da Defesa, organizada pelo Parlamento francês;
– Conferência anual da Agência Europeia de Defesa.
VIII – Prémio «Comissão de Defesa Nacional»
À semelhança do ano anterior, atribuição do prémio «Comissão de Defesa Nacional» aos alunos da Escola
Naval, da Academia Militar e da Academia da Força Aérea que mais se distingam nas áreas curriculares a definir
com aquelas instituições de ensino.
Palácio de S. Bento, 24 de novembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Marco António Costa.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade.
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COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
Índice
1. Introdução
2. Audições
2.1. Audições regimentais com Membros do Governo
2.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006 de 25 de agosto, alterada pela Lei n.º 21/2012, de 17 de maio
2.2.1. Audições de Membro do Governo na Comissão de Assuntos Europeus – Secretária de Estado dos
Assuntos Europeus
2.2.2. Audições de Membros do Governo
2.2.3. Audições de Deputados portugueses ao Parlamento Europeu
2.2.4 Audições no âmbito do escrutínio de iniciativas europeias
2.2.5 Audição no âmbito da nomeação ou designação de personalidades para cargos da União Europeia
2.3 Audições no âmbito das Presidências do Conselho da União Europeia
2.4. Outras audições
3. Reunião sobre o Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016
4. Audiências
5. Eventos
6. Deslocações e representações
6.1 Participação na COSAC
6.2 Participação em Reuniões Interparlamentares
6.3 Deslocações e representações nacionais
1. Introdução
A Comissão de Assuntos Europeus apresenta, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 108.º do
Regimento da Assembleia da República (RAR), o seu Plano de Atividades.
Com o presente documento, a Comissão apresenta as diversas atividades propostas para a XIII Legislatura,
com o objetivo de dar cumprimento às suas competências.
A Comissão confere particular relevância à continuação da promoção de uma participação aprofundada da
Assembleia da República no processo de construção da União Europeia e do maior intercâmbio com as
instituições europeias, nomeadamente, no que se refere ao acompanhamento e monitorização dos dossiês
relativos ao (i) Semestre Europeu, da Governação Económica e do Tratado sobre Governação Económica e
Financeira da União Europeia; (ii) à Política Externa e de Segurança Comum e Política Comum de Segurança
e Defesa da União Europeia (PESC-PCSD); (iii) à monitorização da implementação do Acordo de Parceria
“Portugal 2020”; e (iv) ao acompanhamento das matérias relacionadas com os refugiados.
2. Audições
2.1. Audições regimentais com membros do Governo
De acordo com as disposições regimentais, a Comissão ouvirá em audição, em conjunto com a Comissão
de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros, no âmbito
da apreciação, na especialidade, da proposta de lei referente ao Orçamento do Estado para 2016.
A Comissão ouvirá, igualmente, em audição o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros, pelo menos, mais uma
vez na 1.ª Sessão Legislativa.
A Comissão poderá, ainda, deliberar a realização de outras audições, nos termos regimentalmente previstos
para o efeito.
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2.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada pela Lei n.º 21/2012, de 17 de
maio
2.2.1 Audições de membro do Governo na Comissão de Assuntos Europeus – Secretária de Estado
dos Assuntos Europeus
Nos termos da alínea f) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 43/2006 de 25 de agosto, alterada pela Lei n.º 21/2012,
de 17 de maio, a Comissão de Assuntos Europeus promoverá reuniões nas semanas anterior e posterior à data
da realização do Conselho Europeu, com Membro do Governo, exceto quando, nos termos da alínea a) do
mesmo artigo, o debate se encontre agendado para sessão plenária.
A Comissão poderá ainda, nos termos da referida Lei, reunir com Membro do Governo, sempre que existam
processos negociais em curso que o justifiquem.
2.2.2 Audições de membros do Governo
A Comissão, em conjunto com as comissões parlamentares competentes em razão da matéria, realizará
audições conjuntas do Membro do Governo competente, na semana anterior ou posterior à data de realização
do Conselho, nas suas diferentes configurações, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 4.º;
A Comissão realizará audições conjuntas do Membro do Governo, para efeito de acompanhamento do
Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP), de entre outros.
A Comissão realizará audições conjuntas do Membro do Governo responsável pela implementação do
programa Portugal 2020 para aferir o seu grau de execução e as expectativas para o futuro;
A Comissão realizará audições com peritos sobre o mecanismo de estabilização financeira, incluindo o
Membro do Governo que pertencer à Administração do Mecanismo Europeu de Estabilidade;
A Comissão realizará audições do Membro do Governo – Secretária de Estado dos Assuntos Europeus –
sobre o aprofundamento da UEM/Governação Económica da UE.
2.2.3 Audições de Deputados portugueses ao Parlamento Europeu
A Comissão continuará a promover encontros regulares com Deputados portugueses ao Parlamento
Europeu, com o objetivo de permitir o intercâmbio com os Deputados nacionais e o conhecimento do trabalho
realizado no Parlamento Europeu.
Em particular, a Comissão poderá promover uma audição, em colaboração com a Comissão de Orçamento,
Finanças e Modernização Administrativa, de Membros da Comissão TAXE II do Parlamento Europeu, sobre
práticas fiscais agressivas.
2.2.4 Audições no âmbito do escrutínio de iniciativas europeias
A Comissão poderá promover a realização de audições com diversas entidades, eventualmente em conjunto
com as comissões competentes em razão da matéria, no âmbito do escrutínio de iniciativas europeias,
nomeadamente:
Com membros do Governo competentes, nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º;
Com Deputados portugueses ao Parlamento Europeu e Deputados ao Parlamento Europeu relatores de
iniciativas europeias, designadamente, através de videoconferência, nos termos da alínea i) do n.º 2 do
artigo 6.º;
Com representantes das instituições, órgãos e agências da União Europeia, nos termos da alínea j) do n.º
2 do artigo 6.º;
Com outras entidades a definir oportunamente, nos termos da alínea o) do n.º 2 do artigo 6.º.
2.2.5 Audição no âmbito da nomeação ou designação de personalidades para cargos da União
Europeia
A Comissão ouvirá em audição as personalidades indicadas pelo Governo para nomeação para cargos na
União Europeia, nos termos do artigo 7.º-A da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada pela Lei n.º 21/2012,
de 17 de maio.
2.3 Audições no âmbito das Presidências do Conselho da União Europeia
A Comissão promoverá as audições:
Do Embaixador dos Países-Baixos, para debate das prioridades da Presidência neerlandesa do Conselho
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da União Europeia, no 1.º semestre de 2016 – em janeiro;
Do Embaixador da Eslováquia para debate das prioridades da Presidência da Eslováquia do Conselho da
União Europeia no 2.º semestre de 2016 – em junho.
2.4. Outras audições
A Comissão convidará a Comissão Europeia e delegações de Parlamentos nacionais de Estados-Membros
ou de países candidatos a reunir em Portugal, dando pleno seguimento a iniciativas já desencadeadas.
A Comissão dirigirá convites aos seguintes Comissários Europeus: Comissário para o Euro e Diálogo Social,
Valdis Dombrovskis; Comissário para a Ajuda Humanitária e Gestão da Crise, Christos Stylianides; Comissário
para a Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas; e outros que se desloquem a Portugal.
A Comissão realizará a audição com o Presidente do Tribunal de Contas Europeu, nomeadamente para
apresentação do respetivo Relatório Anual relativo ao Exercício de 2014.
A Comissão promoverá ainda, no quadro das audições:
Um laboratório de ideias para recolha de contributos para o futuro Cartão Verde dos Parlamentos
Nacionais;
Sobre a aplicação do programa Garantia Jovem em Portugal e na Europa;
Com o Embaixador português na OCDE sobre as relações PT-OCDE;
Ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e ao Conselho Português dos Refugiados, após a
realização das respetivas visitas.
No âmbito do aprofundamento da UEM/Governação Económica da UE:
Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário Europeu para o Euro e Diálogo Social, Valdis
Dombrovskis;
Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici;
Deputados ao Parlamento Europeu, José Manuel Fernandes; Maria João Rodrigues; Paulo Rangel; e
Miguel Viegas;
Instituições europeias e agentes envolvidos sobre a evolução do aprofundamento da União Bancária;
Conferência/debate sobre o Relatório dos Cinco Presidentes da UE relativo ao aperfeiçoamento da
UEM;
Professor Doutor Durão Barroso – Ex-Presidente da Comissão Europeia.
No quadro da crise dos Refugiados (em conjunto e articulação com a CNECP):
Frans Timmermans, Primeiro Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário Europeu com a
tutela das pastas “Melhor Regulação, Relações Inter-Institucionais, Lei e Direitos”;
Embaixador da UE junto da ONU;
Representante Permanente de Portugal junto da UE (REPER);
Presidente do Conselho Português para os Refugiados;
Representante da Plataforma de Apoio aos Refugiados.
No âmbito das relações transatlânticas e do TTIP (em conjunto e articulação com a CNECP e a CEIOP):
Embaixador dos Estados Unidos da América em Portugal;
Embaixador de Portugal nos Estados Unidos da América;
Secretária de Estado dos Assuntos Europeus;
Representante Permanente de Portugal junto da UE (REPER);
Professor Doutor Miguel Monjardino, Professor da Universidade Católica de Lisboa.
A Comissão promoverá, ainda, audições no âmbito do acompanhamento do Processo de Adesão ao Tribunal
Unificado de Patentes e o impacto em Portugal.
3. Reunião sobre o Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016
A Comissão realizará uma reunião alargada sobre o Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016,
com a participação de Deputados à Assembleia da República, da Senhora Secretária de Estado dos Assuntos
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Europeus, de Deputados das Assembleias Legislativas das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, de
Deputados portugueses ao Parlamento Europeu e de representantes da Comissão Europeia.
4. Audiências
A Comissão concederá audiências às entidades, nacionais ou estrangeiras, que o solicitem, sempre que se
revelem oportunas.
5. Eventos
A Comissão prevê a realização de audições públicas, em conjunto e articulação com as Comissões
competentes, para acompanhamento de iniciativas selecionadas pela Assembleia da República relativas ao
Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016. A Comissão promoverá ainda audições para
acompanhamento das iniciativas selecionadas para 2016.
A Comissão também prevê assinalar os 30 anos da entrada de Portugal na CEE, em formato a adotar
posteriormente, considerando a relevância que a data representa para o país, em termos históricos, no quadro
da construção europeia.
A Comissão promoverá uma conferência para efeito de apresentação e debate sobre o “Plano Juncker”.
6. Deslocações e representações
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus Membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
6.1 Participação na COSAC
A Comissão de Assuntos Europeus assegurará a participação da Assembleia da República nas seguintes
reuniões:
Reunião de Presidentes da COSAC (7-8 de fevereiro 2016, Haia)
Plenário da LV COSAC (12-14 de junho 2016, Haia)
Reunião de Presidentes da COSAC (10-11de julho de 2016, Eslováquia)
6.2 Participação em Reuniões Interparlamentares
A Comissão promoverá, ainda, a participação nas reuniões interparlamentares abaixo elencadas e para as
quais seja nomeado um ou mais Membros da CAE para a delegação da Assembleia da República:
Organizadas pelos Parlamentos, nos Países Baixos e na Eslováquia;
Organizadas pelo Parlamento Europeu.
Em particular, a Comissão assegurará, em articulação com as Comissões competentes em razão da matéria,
a participação nas seguintes reuniões:
Semana Parlamentar Europeia: os Ciclos do Semestre Europeu 2015-2016, (16 de fevereiro de 2016) e a
Conferência Interparlamentar sobre Estabilidade, Coordenação Económica e Governação, (17 de fevereiro
2016);
Conferência Interparlamentar sobre a Política Externa e de Segurança Comum e Política Comum de
Segurança e Defesa da União Europeia (PESC-PCSD), (6 a 8 de abril 2016).
6.3. Deslocações e representações nacionais
A Comissão pretende:
– Designar uma Delegação para efeito de realização de uma visita às instituições europeias da UE.
Palácio de S. Bento, 5 de janeiro de 2016.
A Presidente da Comissão, Regina Bastos.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado.
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COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
INDICE
1. Introdução
2. Iniciativas legislativas
3. Competências em matéria orçamental e de finanças públicas
4. Competências da COFAP em matéria de administração pública
5. Acompanhamento de iniciativas europeias
6. Tramitação de Petições
7. Audições
8. Audiências
9. Eventos
10. Deslocações e representações
11. Estimativa orçamental de funcionamento da Comissão
12. Coordenação da atividade da Unidade Técnica de Apoio Orçamental
Sumário
O plano de atividades da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA),
elaborado nos termos do n.º 1 do artigo 108.º do Regimento da Assembleia da República, pretende sistematizar
as principais atividades que a COFMA se propõe realizar no decurso da 1.ª Sessão Legislativa da XIII
Legislatura.
Nestes termos, são as seguintes as prioridades de atuação da Comissão de Orçamento, Finanças e
Modernização Administrativa para a 1.ª Sessão Legislativa:
Apreciar a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2015 e demais iniciativas legislativas em
matéria de finanças públicas inseridas no âmbito das competências da Comissão.
Acompanhar a evolução do setor financeiro e do setor empresarial do Estado, nomeadamente no
contexto da sua função acionista.
Acompanhar e monitorizar a execução do Orçamento do Estado – em colaboração com o Tribunal de
Contas e o Conselho das Finanças Públicas, nomeadamente através de audições regulares com o
Governo.
Acompanhar as iniciativas legislativas e demais matérias respeitantes à modernização e simplificação
administrativa.
Acompanhar as iniciativas legislativas e demais matérias respeitantes à Administração Pública, sem
prejuízo das competências específicas da 10.ª Comissão.
Assegurar uma maior proximidade aos cidadãos, continuando o trabalho desenvolvido pela Comissão
nas Sessões Legislativas anteriores.
1. Introdução
As competências da Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (5.ª COFMA)
centram-se na apreciação das questões de natureza orçamental e financeira, com impacto nacional, europeu e
internacional, bem como na análise das questões relacionadas com a reforma do Estado, a modernização
administrativa e as políticas da Administração Pública.
A Comissão deve exercer as suas competências e controlo político nas seguintes áreas de atuação:
Grandes Opções do Plano, Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas;
Orçamento e Conta Geral do Estado;
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Política Orçamental e de Finanças Públicas;
Relações orçamentais e financeiras com a União Europeia;
Função Acionista do Estado;
Supervisão e Regulação das Atividades e Instituições Financeiras;
Apreciação de relatórios do Tribunal de Contas, nomeadamente os relatórios de auditorias;
Reforma do Estado, Modernização Administrativa e Simplificação Administrativa;
Todas as matérias com impacto orçamental relacionadas com a Administração Pública, sem prejuízo
das competências específicas da 10.ª Comissão;
Outras instituições e matérias tuteladas pelo Ministério das Finanças.
2. Iniciativas legislativas
A apreciação das iniciativas legislativas distribuídas à Comissão de acordo com as suas competências será
efetuada de acordo com o estatuído no Regimento da Assembleia da República quanto à tramitação de Projetos
e Propostas de Lei (na generalidade e especialidade).
A discussão de Projetos de Resolução cuja apreciação não for remetida a Plenário, por solicitação do
proponente, será igualmente efetuada em sede de Comissão.
3. Competências em matéria orçamental e de finanças públicas
Política Orçamental e de Finanças Públicas
A Comissão aprecia, na generalidade e na especialidade, as Propostas de Lei referentes ao Orçamento do
Estado e às Grandes Opções do Plano (em simultâneo com a PPL do Orçamento do Estado), tendo em
consideração, nomeadamente, a sua coerência com os instrumentos e cenários macroeconómicos, devendo
assegurar o cumprimento das responsabilidades que lhe são acometidas nos termos da Constituição da
República Portuguesa e da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO).
Adicionalmente, e atento a LEO, a Comissão deve apreciar o quadro financeiro plurianual e os programas
orçamentais, atualizado anualmente com a Lei do Orçamento do Estado e eventuais Orçamentos Retificativos.
Com vista à fiscalização da execução orçamental, a Comissão realizará audições trimestrais com o Governo
sobre esta matéria, e apreciará os relatórios intercalares do Tribunal de Contas de controlo da execução do
Orçamento do Estado, bem como outras informações deste Tribunal no exercício das suas competências de
controlo da execução orçamental.
A Comissão apreciará a Conta Geral do Estado (CGE) referente a 2014, nos termos legalmente definidos e
procedendo às necessárias audições.
A Comissão avalia, na ótica económica e financeira, a despesa pública corrente do Estado, globalmente, e
de cada um dos seus três subsectores.
A Comissão acompanha o sistema e os procedimentos de controlo interno das operações de execução do
Orçamento, no quadro dos princípios de auditoria internacionalmente consagrados e, em cada ano, determina
ao Governo a realização das auditorias externas previstas no n.º 4 do artigo 62.º da Lei n.º 91/2001, e solicita
ao Tribunal de Contas a auditoria de dois organismos do Sistema de Controlo Interno para os efeitos previstos
no n.º 2 do mesmo artigo.
A Comissão acompanha e promove a análise das responsabilidades financeiras do Estado de longo prazo
decorrentes dos direitos adquiridos e pensões de reforma a cargo da CGA e da Segurança Social.
A Comissão exerce o controlo político e a avaliação económica e financeira das operações de gestão da
dívida pública, de crédito ativo, de garantias pessoais concedidas pelo Estado e demais operações previstas no
artigo 59.º da Lei de Enquadramento Orçamental. Procede, ainda, ao acompanhamento da composição e
evolução da dívida.
A Comissão acompanha a evolução dos pagamentos em atraso do Estado e dos prazos médios de
pagamento.
A Comissão acompanha as previsões de organizações nacionais, europeias e internacionais, em matéria de
indicadores económicos, sociais e financeiros, para a economia portuguesa.
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Relações orçamentais e financeiras com a União Europeia
A Comissão exerce também, no âmbito das suas competências, o controlo político da atividade do Governo
em sede de revisão anual do Programa de Estabilidade, enquanto instrumento iniciador do processo orçamental
para o ano seguinte, no contexto do Semestre Europeu da UE, avaliando o seu contributo para a sustentabilidade
das finanças públicas.
De igual modo, a Comissão aprecia as orientações de política orçamental e financeira da União Europeia, as
propostas de recomendações da Comissão Europeia para Portugal e as recomendações aprovadas em
Conselho Europeu, nomeadamente no contexto das atividades desenvolvidas no âmbito do Semestre Europeu.
Adicionalmente, a Comissão exerce o controlo político dos fluxos financeiros entre Portugal e a UE,
nomeadamente no âmbito da execução do QREN e do Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020.
Enfim, a Comissão acompanha ativamente as iniciativas das instituições europeias, em particular as conexas
com as iniciativas selecionadas pela COFMA no âmbito do Programa de Trabalho da Comissão Europeia, em
cooperação com a Comissão de Assuntos Europeus em matéria de escrutínio de iniciativas europeias (ver
adiante neste Plano de Atividades).
Função Acionista do Estado
A Comissão continua a monitorizar e proceder ao controlo político sobre a função acionista do Estado e os
processos de privatizações, bem como sobre o acompanhamento e avaliação do desempenho económico e
financeiro do Setor Empresarial do Estado, incluindo a sua evolução, composição e sustentabilidade financeira,
nomeadamente no contexto do seu recente enquadramento jurídico.
A Comissão acompanha, igualmente, a evolução, composição e sustentabilidade financeira das fundações
públicas.
Supervisão e Regulação das Atividades e Instituições Financeiras
A Comissão acompanha a implementação da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras e a publicação dos
novos estatutos das diversas entidades reguladoras, nomeadamente no contexto das audições periódicas dos
reguladores, com particular incidência para o setor financeiro.
A Comissão acompanha os relatórios das entidades reguladoras acima referidas, nomeadamente no que diz
respeito aos relatórios referentes à estabilidade financeira.
Em termos internacionais, a Comissão continua a acompanhar a reforma da arquitetura financeira europeia
e internacional, no âmbito das atividades de organismos internacionais com competências de controlo do risco
sistémico e/ou de supervisão financeira.
4. Competências em matéria de modernização e simplificação administrativa
A Comissão acompanha, em permanência, designadamente, as políticas de modernização administrativa e
de reforma do Estado, de reestruturação administrativa, a Reforma da Administração Pública, em conexão com
a 10.ª Comissão.
Para tal, e para além da apreciação das iniciativas legislativas nesta matéria, promove audições regulares
com o membro do Governo que tutela a Administração Pública e a Modernização Administrativa, bem como com
as entidades que acompanham o setor, no âmbito das competências desta Comissão.
5. Acompanhamento de iniciativas europeias
Nos termos das competências conferidas pelo Tratado de Lisboa aos Parlamentos nacionais no âmbito do
processo legislativo europeu, bem como em cumprimento da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada pela Lei
n.º 21/2012, de 17 de maio, a Comissão participa no escrutínio das iniciativas europeias cujo objecto recaia na
sua esfera de competência.
A Comissão acompanha ativamente as atividades do Semestre Europeu e a escrutinar as iniciativas
europeias conexas, em articulação com as Comissões de Assuntos Europeus e de Segurança Social e Trabalho.
A Comissão acompanha igualmente as iniciativas europeias do programa de Trabalho da Comissão
Europeia, que delibere oportunas, em articulação com a Comissão de Assuntos Europeus.
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6. Tramitação de Petições
A Comissão procede à tramitação das petições que lhe são distribuídas em razão da matéria.
7. Audições
Para além das audições que, no decurso da atividade regular da Comissão venham a ser aprovadas, a
Comissão propõe-se realizar as seguintes audições:
7.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do Regimento da
Assembleia da República (RAR)
A Comissão deve realizar quatro audições com o Ministro das Finanças, de natureza trimestral, de acordo
com o calendário a elaborar em articulação com o Governo.
A Comissão deve, igualmente, realizar quatro audições trimestrais com o Secretário de Estado do
Orçamento, para avaliação da execução orçamental.
A Comissão deve realizar quatro audições com o membro do Governo que tutela a Modernização
Administrativa, de acordo com o calendário a elaborar e em articulação com o Governo.
7.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada pela Lei n.º 21/2012, de 17 de
maio
A Comissão pode promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, reuniões no âmbito da
realização dos Conselhos de Assuntos Económicos e Financeiros (ECOFIN) que ocorrerão em conformidade
com o calendário das Presidências rotativas do Conselho da União Europeia.
Adicionalmente, a Comissão pode deliberar realizar outras audições com entidades previstas no âmbito da
referida Lei, nomeadamente com o Presidente do Tribunal de Contas Europeu, sobre a Conta da União Europeia
de 2013, em articulação com a Comissão de Assuntos Europeus.
A Comissão pode promover audições com Deputados ao Parlamento Europeu ou dos Parlamentos nacionais
da UE, cujas atividades se relacionem com matérias conexas com as áreas de competência da COFMA.
7.3. Audições no âmbito dos processos de finanças públicas
Audições no âmbito da apreciação da Proposta de Lei referente ao Orçamento do Estado para
2016
Em cumprimento do processo orçamental estabelecido na constituição, na LEO e nos artigos 205.º e
seguintes do Regimento da Assembleia da República, bem como da prática parlamentar anualmente reiterada,
serão realizadas audições com os membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Segurança
Social, na fase da apreciação da iniciativa na generalidade, e com todos os Ministros, na fase da apreciação na
especialidade, em conjunto com as respetivas comissões parlamentares, competentes em razão da matéria.
Adicionalmente, serão realizadas audições com o Conselho Económico e Social, o Conselho das Finanças
Públicas, a Associação Nacional de Municípios Portugueses, a Associação Nacional de Freguesias e outras
entidades que a Comissão delibere ouvir, para obtenção dos esclarecimentos necessários à apreciação da
iniciativa.
Em simultâneo com a proposta de lei referente ao Orçamento do Estado para 2016, deve ser atualizado o
quadro plurianual de programação orçamental, nos termos do estatuído na Lei de Enquadramento Orçamental.
Audições no âmbito da apreciação da Proposta de Lei referente às Grandes Opções do Plano
No âmbito do processo de apreciação das Grandes Opções do Plano, será ouvido em audição a Ministra de
Estado e das Finanças e o Conselho Económico e Social.
Audições no âmbito da apreciação da Conta Geral do Estado de 2014
Em cumprimento do processo de apreciação estabelecido nos artigos 205.º e seguintes do Regimento da
Assembleia da República, bem como da prática parlamentar, serão realizadas audições com o Ministro das
Finanças, o Conselho Económico e Social e o Tribunal de Contas, precedendo parecer prévio destes dois
últimos.
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7.4. Outras Audições
No âmbito das competências que lhe são acometidas, a COFMA realiza audições com diversas entidades,
nomeadamente:
Uma audição com o Ministro das Finanças sobre a revisão anual do Programa de Estabilidade e do
Quadro Plurianual de Programação Orçamental (nos termos dos artigos 12.º-B e 12.º-D da Lei de
Enquadramento Orçamental);
Uma audição com o Conselho das Finanças Públicas sobre a matéria constante do ponto anterior;
Uma audição com o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, sobre o Relatório anual de combate à
fraude e evasão fiscais e aduaneiras, referente ao ano de 2014;
Uma audição com os reguladores que acompanham o setor financeiro, abaixo elencados:
– Banco de Portugal;
– Comissão do Mercado de Valores Mobiliários;
– Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões;
– Autoridade da Concorrência1;
– Instituto de Gestão do Crédito Público.
A Comissão prevê a realização de uma visita a cada uma das entidades reguladoras supracitadas, bem
como ao Tribunal de Contas e ao Conselho das Finanças Públicas, interlocutores habituais da
Comissão, a definir no decurso dos trabalhos.
8. Audiências
A Comissão concede audiências às entidades que o solicitem, dando delas conhecimento às Comissões
que, direta ou indiretamente, possam ter interesse nas matérias em questão.
Sempre que oportuno, a Comissão solicita esclarecimentos ao Governo ou a ele remete informações sobre
os assuntos debatidos nas audiências.
9. Eventos
A Comissão pode deliberar realizar eventos sobre questões nacionais e/ou internacionais.
10. Deslocações e representações
Para além das deslocações programadas, poderão realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos seus
membros, em sua representação, em particular na sequência de despachos exarados pela Presidente da
Assembleia da República e no âmbito da representação internacional da Assembleia da República,
nomeadamente em reuniões interparlamentares com comissões homólogas do Parlamento Europeu ou de
outros Parlamentos dos Estados-membros da União Europeia.
11. Estimativa orçamental de funcionamento da Comissão
A Comissão pretende continuar assegurar uma execução rigorosa e eficiente do seu orçamento, privilegiando
as atividades de representação da Assembleia da República. Como tal, propõe manter o orçamento aprovado
em sede do último Orçamento da Assembleia da República.
12. Coordenação da atividade da Unidade Técnica de Apoio Orçamental
A Comissão, através da Mesa, promoverá o acompanhamento e coordenação dos trabalhos da Unidade
Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), designadamente no que concerne à execução do plano de atividades.
Palácio de S. Bento, 4 de dezembro de 2015.
A Presidente da Comissão, Teresa Leal Coelho.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade.
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1 Audição a realizar em conjunto com a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas.
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COMISSÃO DE ECONOMIA, INOVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
INDICE
1. Introdução
2. Iniciativas legislativas
3. Iniciativas europeias
4. Petições
5. Audições
5.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
5.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 21/2012, de
17 de maio
5.3. Audições com reguladores e outras entidades
5.4. Outras audições
6. Audiências
7. Eventos
8. Deslocações e representações
8.1. Reuniões de trabalho/deslocações em território nacional
8.2. Reuniões de trabalho/deslocações ao estrangeiro
9. Grupos de Trabalho
10. Outras atividades
1. Introdução
O plano de atividades da Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas para a 1.ª Sessão Legislativa
da XIII Legislatura assenta em dois vetores principais:
1.º VECTOR
Acompanhamento das iniciativas legislativas dos Grupos Parlamentares dentro do enquadramento
legal e regimental dos procedimentos e prazos aplicados ao processo legislativo e às petições;
Escrutínio e fiscalização da ação do Governo e da Administração Pública;
Acompanhamento e participação, nas áreas da sua competência, das iniciativas legislativas da União
Europeia, nos termos do Tratado de Lisboa;
2.º VECTOR
Dinamização da Comissão enquanto espaço livre de reflexão e discussão sobre as políticas públicas
que melhor passam responder aos problemas concretos da sociedade, numa lógica de proximidade
aos cidadãos, às empresas, às instituições, aos movimentos associativos e demais agentes.
Neste contexto, a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas apresenta, nos termos e para os
efeitos do disposto no artigo 108.º do Regimento da Assembleia da República (RAR), o seu Plano de Atividades.
2. Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas será desenvolvido em conformidade com a agenda
parlamentar.
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3. Iniciativas europeias
A Comissão desenvolverá o escrutínio das iniciativas europeias, em conformidade com a nova metodologia
aprovada para o efeito.
4. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe sejam distribuídas e cuja admissão venha a deliberar, dentro dos
prazos legalmente definidos.
5. Audições
5.1. Audições com os membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
A Comissão deverá realizar as audições regimentalmente previstas com os membros do Governo que tutelam
áreas da competência da Comissão, de acordo com a repartição de competências governativas que vier a ser
definida na orgânica do Governo, nomeadamente, o Ministro de Economia, o Ministro do Planeamento e das
Infraestruturas, a Ministra do Mar, o Ministro da Administração Interna, o Ministro do Ambiente e o Ministro dos
Negócios Estrangeiros (para questões relacionadas com a internacionalização da economia e diplomacia
económica), de acordo com o calendário a elaborar oportunamente.
5.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, alterada e republicada pela Lei n.º 21/2012,
de 17 de maio
Nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei de acompanhamento, apreciação e pronúncia pela
Assembleia da Repúblicano âmbito do processo de construção da União Europeia, a Comissão poderá
promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, reuniões anterior ou posteriormente aos
Conselhos temáticos relativos a áreas da competência da Comissão que ocorrerão em datas a fixar, de acordo
com o calendário das Presidências luxemburguesa, holandesa e eslovaca do Conselho da União Europeia.
5.3. Audições com reguladores e outras entidades
Audições com os reguladores que acompanham os setores do comércio, da indústria, do turismo, da energia,
dos transportes, das comunicações e das infraestruturas, bem como entidades relacionadas com a qualidade,
inovação, competitividade e empreendedorismo da economia portuguesa.
5.4. Outras audições
Independentemente de outras audições que a Comissão entenda pertinente realizar, com convite a diversas
entidades, no âmbito das temáticas da sua competência, prevê-se a realização das seguintes audições:
Uma audição parlamentar sobre Economia social – com convite às diversas associações e entidades
do sector.
Uma audição parlamentar sobre mobilidade, transportes e infraestruturas – com convite às várias
entidades com intervenção no sector.
6. Audiências
Serão concedidas audiências às entidades que o solicitem.
7. Eventos
A Comissão prevê a realização de 1 conferência, sobre o seguinte tema:
CONFERÊNCIA DA PRIMAVERA – Financiamento e atividade económica em Portugal
O crescimento económico, o aumento da produtividade e da competitividade aliada à criação de emprego
assumem-se como objetivos centrais para o país. Por outro lado, as dificuldades de acesso ao financiamento e
internacionalização por parte das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) para a prossecução das suas
atividades são um dos problemas centrais no atual quadro económico do País. Neste sentido, o objetivo central
desta conferência será analisar qual o caminho para retomar o crescimento económico, bem como analisar o
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papel da banca nas suas relações com as empresas. Pretende-se ainda analisar a importância do Quadro
Estratégico Europeu 2014-2020 para a atividade económica portuguesa e a orientação estratégica dos
investimentos destes recursos.
A preparação da Conferência da Primavera deve ser desenvolvida através de um conjunto de audiências
prévias, de acordo com um calendário a definir. A apresentação das conclusões e o debate alargado sobre esta
temática terão lugar na Conferência, sem prejuízo do seu aprofundamento em sede da Comissão.
Prevê-se ainda a realização dos seguintes eventos:
2.º Fórum Parlamentar de Segurança Rodoviária
Conferência: Fomento Industrial e Inovação como motor da Economia – Constrangimentos,
oportunidades e desafios da Indústria em Portugal
Celebração Oficial do dia do Mar – O maior ativo económico estratégico português.
Ainda no âmbito dos eventos a realizar, prevê-se a realização de uma reunião de trabalho com a Comissão
Executiva da CPLP sobre o desenvolvimento da atividade económica entre Portugal e os restantes países
membros – principais mercados, barreiras e constrangimentos.
8. Deslocações e representações
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
Estas representações, embora não programáveis, constarão no relatório de atividades da Comissão.
8.1. Reuniões de trabalho/deslocações em território nacional
A Comissão deliberou a realização de 4 deslocações em território nacional.
Duas das deslocações serão feitas no âmbito da iniciativa Comissão no Terreno, com a qual se pretende
descentralizar o trabalho da Comissão, exteriorizando-o à Assembleia da República, com caráter temático.
COMISSÃO NO TERRENO – Tema: Inovação
Local: a definir.
Data: ao longo do ano de 2016.
Modelo: 2 dias de trabalho por cada deslocação – Audições, Almoço-Visita, Summing-up/Conclusões.
A Comissão prevê realizar ainda as seguintes deslocações:
Uma visita centrada na temática da Segurança Rodoviária, com roteiro a definir; com abordagem dos
principais pontos negros do país, sensibilização do público para as políticas de segurança, segurança
em túneis, noite europeia sem acidentes, dia mundial em memória das vítimas rodoviárias (e registo
das principais outras datas de eventos públicos e oficiais sobre a matéria)
Uma visita centrada na temática do desenvolvimento regional e coesão territorial, incluindo a
abordagem de modelos de desenvolvimento para territórios do interior e baixa densidade demográfica.
8.2. Reuniões de trabalho/deslocações ao estrangeiro
Participação nas reuniões interparlamentares organizadas pelos Parlamentos
luxemburguês/holandês/eslovaco, no âmbito da vertente parlamentar das respetivas Presidências do
Conselho da UE.
Participação nas reuniões interparlamentares no Parlamento Europeu, prevendo-se a participação em,
pelo menos, uma reunião em cada uma das duas presidências da União Europeia em 2016.
9. Grupos de Trabalho
A Comissão criará os grupos de trabalho, permanentes e eventuais, que se revelarem necessários ao bom
desempenho das suas atribuições e competências.
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10. Outras atividades
A Comissão realizará ainda as atividades que se revelarem pertinentes no decurso da sessão legislativa e
que não podem ser previstas no momento da elaboração e aprovação deste plano de atividades.
Palácio de S. Bento, 9 de dezembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Hélder Amaral.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado.
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COMISSÃO DE AGRICULTURA E MAR
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
1.ºAudições
– Audições Regimentais (8)
4 Ministro da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural;
4 Ministra do Mar;
– Audição Autoridade de Gestão do PDR 2020 e Presidente do IFAP (março)
– Audição Autoridade de Gestão do Mar 2020 (abril)
– Audição sobre a Extensão da Plataforma Continental (maio)
– Audição sobre o Dispositivo de Combate aos Incêndios Florestais (junho)
2.ºSeminários/Audições Parlamentares/Colóquios
– Desperdício alimentar/ Comercialização no setor agroalimentar/distribuição do valor ao longo da cadeia
(maio)
3.ºVisitas
– Visita a portos marítimos/piscatórios (março/abril)
– Visita a pequenos produtores/agricultores/agricultura familiar (abril/maio)
– Visita a regadios (maio/junho)
– Visita a feiras temáticas em áreas tuteladas pela CAM
4.ºDeslocações no âmbito do acompanhamento das questões da União Europeia
5.ºIniciativas em formato a definir
– Setor Leiteiro
– Setor Florestal
– Bem-estar animal
Anexo: Iniciativas a considerar ao longo da legislatura
– Todas as propostas pelos diversos grupos parlamentares e PAN.
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Tipo de Atividade Tema Local Data Grupo
Parlamentar
Visitas/Deslocações/Reuniões de Trabalho
Visita Visita à OviBeja Beja
PSD
Deslocação Deslocação à Feira Nacional de Agricultura
Santarém
Visita Artesanal Pesca
Visita Visita a um porto marítimo
Acompanhamento e participação em iniciativas da sociedade civil no âmbito do combate ao desperdício alimentar (conexão seminário)
Acompanhamento e participação em iniciativas da sociedade civil no âmbito do combate ao desperdício alimentar (conexão seminário)
Visita Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva
Alqueva 1.º Trimestre (março)
PS
Visita Agência Europeia de Segurança Marítima (EMSA)
Sede – Lisboa 1.º Trimestre (fevereiro)
Visita a pequenos produtores e suas associações, com reuniões de trabalho
Produção florestal; apicultura, ovinocultura, caprinocultura e queijaria, em pequenas produções; utilização dos baldios
Penela, Lousã, Pampilhosa da Serra, Colmeal (Góis), Oliveira do Hospital e outros
a agendar
BE Visita aos portos de Peniche e da Nazaré, com reunião com operadores do setor da pesca (pescadores, armadores, produtores, industriais a jusante, etc.)
A pesca e as soluções para os seus problemas
Peniche e Nazaré a agendar
Visitas com audição
Visita a explorações leiteiras em Vila do Conde e audição com APLC; APROLEP; Leicar; CNA; CAP; CONFAGRI, FENALAC; Cooperativa Agrícola Vila do Conde
Vila do Conde
PCP
Reunião c/ visitas
Reunião com estruturas ligadas à agricultura Familiar, a investigadores que tenham estudado o tema, com visitas a pequenas explorações. Incluindo a abordagem ao escoamento da produção na agricultura familiar
Distrito de Viseu Abril
Visita Visita à Região Demarcada do Douro, para abordar a produção vitivinícola no Douro
RDD
Visita
Visita às obras de regadio que necessitam ser intervencionadas, nomeadamente algumas que estão em fase de aprovação no PDR 2020.
Definir por consenso
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Tipo de Atividade Tema Local Data Grupo
Parlamentar
Visita Visita aos diversos regadios em execução e em exploração
Alqueva, Cova da Beira, Mondego, Mirandela, Cabanelas, Baixa de Óbidos
CDS-PP Visitas
Explorações de milho e tomate para compreender como decorrem as aplicações das regras do GREENING
Explorações de milho e tomate
Colóquio e visita Avaliação de políticas fiscais para o setor florestal
ZIF's
Visita Centros de Competência da área agrícola
Ação de Terreno – Visitas a unidades de produção pecuária em regime intensivo (de suínos, bovinos de leite, aves e coelhos)
Sistemas de Agropecuária – segurança alimentar, bem-estar e proteção animal
Lisboa e Vale do Tejo 1.º trimestre de 2016
PAN
Ação de Terreno – Visitas a centros de abate de suínos, bovinos, aves e coelhos
Sistemas de Agropecuária – segurança alimentar, bem-estar e proteção animal
Lisboa e Vale do Tejo 1.º trimestre de 2016
Ação de Terreno – Visita a sistemas de agricultura em modo de produção biológica
Sistemas de agricultura – produção biológica
Lisboa e Vale do Tejo; Outros.
1.º trimestre de 2016
Ação de Terreno – Visita às fileiras do sector da aquacultura
Economia do Mar – Aquacultura A designar 2.º trimestre de 2016
Ação de Terreno – Visita a unidade de produção de bebidas vegetais – “leites” vegetais
Agroindústria / Novos alimentos Vagos – Aveiro 2.º trimestre de 2016
Participação Internacional – International Conference on Conservation Agriculture and Sustainable Land Use
Sector Agropecuário Budapeste – Hungria 31 de maio a 2 de junho
Seminários/Colóquios/Eventos/Conferências/Audições Públicas
Acompanhamento e participação em iniciativas da sociedade civil no âmbito do combate ao desperdício alimentar (conexão seminário)
Acompanhamento e participação em iniciativas da sociedade civil no âmbito do combate ao desperdício alimentar (conexão seminário)
PSD
Seminários / colóquios
Seminário e ações de sensibilização contra o desperdício alimentar, dentro e fora da Assembleia da República
Dentro e fora da Assembleia da República
Evento A Agricultura e o Desenvolvimento rural como agente da quebra da interioridade
Distrito do Interior (Castelo-Branco, Guarda, Bragança)
2.º Trimestre (maio)
PS
Evento
Estado dos canais dos rios e navegabilidade, contexto fluvio-marítimo, os postos de pesca, as marinas e fluvinas do rio Douro.
Região do Douro 2.º Trimestre (junho)
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Tipo de Atividade Tema Local Data Grupo
Parlamentar
Evento Plataforma intercontinental marítima Lisboa 2.º Trimestre (abril)
Audição Pública Distribuição do valor ao longo da cadeia, envolvendo o Observatório dos Mercados Agrícolas.
AR
PCP
Audição Pública
Problema da sardinha, envolvendo organizações de armadores, pescadores, estruturas públicas e cientistas/investigadores.
AR
Conferência
Conferência sobre a política europeia para o setor, incluindo agroindústria e visita a explorações e industria
CDS-PP
Colóquio Sobre a pecuária, em particular a suinicultura e a bovinicultura
Colóquio e visita Avaliação de políticas fiscais para o setor florestal
ZIF's
Conferência Sobre quotas de pescas, aplicação de mecanismos de apoio ao setor e aquacultura
Conferência A aplicação PARCA
Conferência Sobre a aplicação e funcionamento do programa Bolsa de Terras
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre o Impacto do TTIP na Agricultura
A designar A agendar
PAN
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre Políticas Públicas de Bem-Estar Animal no sector agropecuário
A designar A agendar
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre o balanço dos últimos dez anos da produção de OGM e respetivo quadro legislativo
A designar A agendar
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre o patenteamento de sementes, variedades regionais, segurança e soberania alimentar
A designar A agendar
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre os impactos do uso de Glifosato
A designar A agendar
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre os desafios da agricultura biológica em Portugal
A designar A agendar
Seminários, Conferências e Estudos
Conferência sobre a erosão, desertificação e sustentabilidade dos solos em Portugal
A designar A agendar
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Tipo de Atividade Tema Local Data Grupo
Parlamentar
Audições
Audições Eurodeputados das comissões do PE de agricultura e do mar
PSD
Audições Impacto no sector da agricultura e das pescas nacionais resultantes de acordos internacionais
Audição Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental
Audições Turismo náutico e náutica de recreio
Audição Gestores dos fundos comunitários (PDR 2020 e IFAP) da Agricultura para ponto de situação
Assembleia da República
1º Trimestre (janeiro)
PS
Audição Gestor do Mar 2020 para ponto de situação
Assembleia da República
1º Trimestre (janeiro)
Audição Direitos de plantação de Vinha com entidades a convidar.
AR
PCP
Audição
Diversas entidades com intervenção na área da floresta sobre problemas do setor: Centro Pinus, Forestis, Baladi; Fenaflorestas; Caule; APCOR; FNAPF – Federação Nacional Associ Produtores florestais; ICNF
AR
Audição Ano Nacional de combate ao desperdício alimentar
Durante o ano de 2016
PEV
Outros tipos de atividades
Dossier de acompanhamento
Avaliação da forma de comercialização no sector agroalimentar
PSD
Dossier de acompanhamento
Implementação da lei de bases do ordenamento e gestão do espaço marítimo
Dossier de acompanhamento
Execução do PDR 2020 e das novas regras da PAC no âmbito do 1º pilar: audição das confederações/ associações de agricultores
Dossier de
acompanhamento Regime jurídico de arborização e rearborização
Dossier de
acompanhamento Dispositivo de combate aos incêndios florestais
Assembleia da República, 22 de dezembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Luís Capoulas Santos.
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Nota: O Plano de Atividaddes foi aprovado, com votos a favor do PSD, PS, BE, PCP, CDS-PP e de Os Verdes, verificando-se a ausência do PAN.
———
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
ÍNDICE
1. Introdução
2. Iniciativas legislativas
3. Iniciativas europeias
4. Petições
5. Audições
5.1. Audições com os membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
5.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006 de 25 de Agosto
5.3. Outras audições
6. Audiências
7. Eventos
8. Deslocações e representações
8.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
8.2 Reuniões de trabalho/deslocações ao estrangeiro
9. Parlamento dos Jovens
10. Grupos de Trabalho
11. Linhas de Trabalho
1. Introdução
No uso das suas atribuições, compete à Comissão de Educação e Ciência (CEC) legislar, fiscalizar e
acompanhar o desenvolvimento das políticas nas seguintes áreas: Educação, onde se incluem todos os
sistemas e graus de ensino; Ciência, que compreende as matérias da investigação e inovação científicas e do
desenvolvimento tecnológico. O tratamento da matéria dos direitos de autor e direitos conexos pela Comissão
de Educação e Ciência, quanto aos criadores na área da educação e ciência, será feito sem prejuízo da
competência específica que cabe à Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto quanto à
comunicação social, à cultura e à sociedade de informação.
Neste contexto, a Comissão de Educação e Ciência apresenta, nos termos e para os efeitos do disposto no
artigo 108.º do Regimento da Assembleia da República (RAR), o seu Plano de Atividades para a 1.ª Sessão
Legislativa.
2. Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas será desenvolvido em conformidade com a agenda
parlamentar.
3. Iniciativas europeias
A Comissão desenvolverá o escrutínio das iniciativas europeias, em conformidade com a metodologia
aprovada para o efeito. A partir da análise do Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016, será
selecionada pelo menos uma iniciativa europeia para efeitos de acompanhamento prioritário, em articulação
com a Comissão de Assuntos Europeus.
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4. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe sejam distribuídas e no caso das admitidas, realizará a apreciação
dentro do prazo legalmente definido, de 60 dias a contar da sua admissão.
Independentemente do número de assinaturas, serão sempre ouvidos os peticionários, de acordo com o
regime específico de audições que consta abaixo, no ponto 5.3.
5. Audições
5.1. Audições com os membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
A Comissão deverá realizar oito audições com os dois membros do Governo responsáveis pelas áreas da
Educação e Ciência, de acordo com o calendário a elaborar oportunamente.
5.2.Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto
Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei de acompanhamento, apreciação e pronúncia pela
Assembleia da Repúblicano âmbito do processo de construção da União Europeia, a Comissão poderá
promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, reuniões – anteriores ou posteriores aos
Conselhos –, a realizar de acordo com o calendário das Presidências holandesa e eslovaca do Conselho da
União Europeia.
5.3. Outras audições
A Comissão equacionou, ainda, a realização de audições com diversas entidades, no âmbito das temáticas
em análise, nomeadamente:
Audição do Presidente do Conselho Nacional de Educação sobre o relatório estado da Educação 2014.
A Comissão adotará a seguinte metodologia para o processo das audições:
Audições em Comissão, a solicitação dos interessados (em conversão de pedido de audiência) ou por
iniciativa própria da CEC.
Audições de peticionários:
Em plenário de Comissão, no caso de petições com mais de 1000 assinaturas;
Presidida pelo Deputado Relator e aberta a todos os Deputados da Comissão, no caso de petições
com menos de 1000 assinaturas.
Audições públicas: em horário próprio, segundo modelo de colóquio, durando uma manhã ou uma tarde
e realizando-se no auditório do Edifício Novo, na Sala do Senado ou em instalações exteriores, abrindo
a Assembleia da República ao exterior (como, por exemplo, numa Universidade, num auditório escolar,
num Laboratório Científico, etc.).
Audições públicas
A concretizar no âmbito dos Planos de Atividades dos Grupos de Trabalho, bem como no desenvolvimento
das Linhas de Trabalho.
6. Audiências
Serão concedidas audiências às entidades que o solicitem. Com vista à agilização do processo de
audiências, na XIII Legislatura é adotada a seguinte metodologia:
Institucionais: Presidente e/ou Vice-presidentes.
Em plenário da Comissão – só excecionalmente, quando a natureza da mesma expressamente o
justifique e, nomeadamente, no caso de Federações.
Por delegação da Comissão: um Deputado por partido, designando-se (grelha rotativa própria) um
partido-piloto, responsável pela marcação de dia e hora; reunião aberta a todos os Deputados da
Comissão, sendo-lhes distribuída informação sobre a mesma; na reunião seguinte da CEC é
apresentado relatório síntese.
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7. Eventos
Tendo em vista o acompanhamento das matérias da sua competência, a Comissão prevê a realização de
seminários, conferências e colóquios.
Encontra-se, entretanto, prevista a organização das seguintes conferências:
Conferência “O estado da Ciência em Portugal”.
Conferência“Educação de Adultos e Aprendizagem ao Longo da Vida: melhores oportunidades,
melhor economia”.
Na presente Sessão Legislativa (até setembro de 2016), será realizada uma edição do Café de Ciência, em
março ou abril de 2016, sobre o seguinte tema: O impacto das alterações climáticas na saúde.
8. Deslocações e representações
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
Estas representações, embora não programáveis, constarão no relatório de atividades da Comissão.
8.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
A concretizar no âmbito dos Planos de Atividades dos Grupos de Trabalho, bem como no desenvolvimento
das Linhas de Trabalho.
8.2 Reuniões de trabalho/deslocações ao estrangeiro
Participação nas reuniões interparlamentares organizadas pelos Parlamentos holandês e eslovaco no
âmbito da vertente parlamentar das respetivas Presidências do Conselho da EU.
Participação nas reuniões interparlamentares no Parlamento Europeu.
Outras reuniões constantes de convites internacionais.
9. Parlamento dos Jovens
Os Deputados da Comissão acompanharão e assegurarão a participação nas diversas fases do Programa –
debates nas escolas (dezembro e janeiro), sessões distritais/regionais (fevereiro e março) e sessões nacionais
(abril e maio) –,dotando a equipa do Programa e as escolas de todas as orientações necessárias ao bom
funcionamento da edição 2015/2016.
10. Grupos de Trabalho
Tendo em vista o acompanhamento das diversas matérias, a Comissão pode, a qualquer momento, constituir
Grupos de Trabalho e Relatores temáticos, com um mandato definido, permanentes ou por um período
determinado que se considere apropriado ao respetivo mandato, que apresentarão as atividades a desenvolver
e a forma da sua concretização.
Entretanto, foi aprovada a constituição dos seguintes Grupos de Trabalho:
Parlamento dos Jovens
Mandato: acompanhamento e organização do Programa, designadamente a coordenação da
participação dos Deputados nas diversas fases; apresentação de relatório até 30 de junho de 2016, com
propostas de melhoria do Programa.
Coordenador: Pedro Pimpão – PSD
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Educação Especial
Mandato: Avaliação da eficácia da legislação vigente; acompanhamento dos processos desenvolvidos
com vista à inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais; apresentação de relatório até
30 de junho de 2016.
Coordenador: Deputado do PS.
Acompanhamento do processo de descentralização de competências na área da educação
Mandato: acompanhamento do processo de descentralização; apresentação de relatório até 30 de
junho de 2016.
Coordenador: Deputado do PSD.
11. Linhas de trabalho
Para além das temáticas a acompanhar pelos três Grupos de Trabalho referidos no ponto anterior, foram
definidas linhas de trabalho, em relação às quais serão concretizadas posteriormente as atividades a
desenvolver e a sua operacionalização, incluindo as audições, eventos e deslocações a realizar.
Nesse âmbito, foram indicadas as seguintes:
Ensino profissional
Ensino artístico
Ensino superior
Sucesso escolar
Educação e cidadania – incluindo a democracia nas escolas e as praxes no ensino superior
Palácio de S. Bento, 9 de dezembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Alexandre Quintanilha.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade (PSD, PS, CDS-PP e PCP), registando-se a ausência do BE.
———
COMISSÃO DE SAÚDE
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
INDICE
Introdução
1. Iniciativas legislativas
2. Iniciativas europeias
3. Petições
4. Audições
4.1. Audições com os membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
4.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto
4.3. Outras audições
5. Audiências
6. Eventos
7. Deslocações e representações
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7.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
7.2. Reuniões de trabalho/ deslocações ao estrangeiro
8. Outras atividades
Introdução
Na primeira Sessão Legislativa da XIII Legislatura, a Comissão apresenta o seu Plano de Atividades, nos
termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 108.º do Regimento da Assembleia da República (RAR),
que se desenvolverá a partir dos oito pontos que a seguir são indicados.
1.Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas prende-se com a agenda parlamentar, devendo ser
acompanhados os projetos de lei, propostas de lei, projetos de resolução e apreciações parlamentares que
baixarem a esta Comissão.
Os pareceres na generalidade, das iniciativas legislativas que baixarem à Comissão, serão distribuídos de
acordo com a grelha que consta em anexo ao Regulamento, aprovado a 25 de novembro de 2015.
Para o trabalho na especialidade, das iniciativas legislativas que forem da competência da Comissão,
poderão ser criados Grupo de Trabalho, sendo o respetivo coordenador designado, rotativamente, de entre os
Grupos Parlamentares com assento na Comissão.
2. Iniciativas europeias
A Comissão escrutinará as iniciativas europeias que selecionar a partir das que lhe são enviadas pela
Comissão de Assuntos Europeus e relativamente às quais considere haver interesse e ser oportuno elaborar
relatório. Serão também distribuídas seguindo a grelha anexa ao Regulamento.
3. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe forem distribuídas e cuja admissão venha a deliberar, dentro dos
prazos legalmente definidos, estando ainda em tramitação duas petições que transitaram da anterior legislatura.
A distribuição das Petições segue igualmente a grelha anexa ao Regulamento.
4. Audições
4.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
A Comissão deverá realizar quatro audições obrigatórias com o Ministro da Saúde, tendo deliberado propor-
lhe as seguintes datas:
1.ª quinzena de fevereiro
(em função do calendário de discussão do OE 2016)
1.ª quinzena de abril
2.ª quinzena de junho
4.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto
Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei de acompanhamento, apreciação e pronúncia pela
Assembleia da Repúblicano âmbito do processo de construção da União Europeia, a Comissão poderá
promover reuniões em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, sempre que se justificar.
4.3. Outras audições
A Comissão realizará ainda audições com diversas entidades ou personalidades, que sejam requeridas e
aprovadas em Comissão, sobre assuntos que entenda relevantes.
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5. Audiências
Serão concedidas audiências a entidades ou pessoas singulares que o solicitem, sobre matéria que esteja
no âmbito da Comissão, tendo em conta a sua disponibilidade de agenda e de acordo com critérios de
antiguidade/oportunidade.
6. Eventos
A Comissão realizará três seminários/conferências, cujos temas serão selecionados de entre os seguintes:
Saúde Mental
Custos das PPP da Saúde entre 2010-2015/Balanço das PPP no sector da Saúde
Financiamentoe Sustentabilidade do SNS/Sustentabilidade do SNS – Modelos de
Financiamento/Custos do Desinvestimento no SNS
Reforma Hospitalar
Política do Medicamento/Utilização Racional do Medicamento
Prevenção do VIH/Sida: acesso à PrEP em Portugal
Cuidados de Saúde Primários
Doenças Raras e respostas sociais aos portadores destas doenças
Comemoração do dia 29 de Fevereiro como o “Dia das Doenças Raras”
Doenças do Envelhecimento
Bem-estar e Prevenção na Saúde/Termalismo
Toxicodependência e Álcool
7. Deslocações e representações
7.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
A Comissão realizará três visitas/reuniões, de entre as seguintes:
Distrito de Beja: visita ao Hospital de Beja e reunião com o CA da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo
(ULSBA); visita à UCSP de Moura e reunião com o CA da ULSBA e com o coordenador da UCSP e reunião com
os Profissionais e Utentes
Distrito de Santarém: visita do Centro Hospitalar do Médio Tejo (Abrantes, Tomar e Torres Novas) e reunião
com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar, Profissionais e Utentes
Lisboa: visita ao Centro Hospitalar de Lisboa Norte (Hospital de Santa Maria)
Lisboa: visita à Maternidade Alfredo da Costa
Distrito de Coimbra: visita a instituições do sector social com atividade na área da saúde (vg. cuidados
continuados, de reabilitação ou cuidados de saúde hospitalares), designadamente a FADFP (Fundação
Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional) e o Centro de Medicina de Reabilitação Rovisco Pais,
bem como a Hospitais convencionados
Distrito de Leiria: visitas ao Centro Hospitalar Oeste Norte e ao Hospital Termal das Caldas da Rainha, ao
Hospital de Leiria, ao Centro de Saúde do Bombarral, ao Centro de Saúde de Castanheira de Pera e Pedrógão
Distrito de Braga: visita ao Hospital Nossa Senhora da Oliveira em Guimarães e Hospital de Barcelos
Distrito de Setúbal: visitas ao Hospital Nossa Senhora do Rosário (Montijo/Moita) e ao Hospital Garcia d’Orta
Distrito de Vila Real: visita ao Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
7.2. Reuniões de trabalho/deslocações ao estrangeiro
Eventual participação numa reunião interparlamentar organizada pelos Parlamentos no âmbito da
vertente parlamentar das respetivas Presidências do Conselho da UE
Eventual participação numa reunião interparlamentar no Parlamento Europeu.
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
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8. Outras atividades
O Presidente, os Vice-Presidentes ou os Deputados da Comissão de Saúde poderão participar em iniciativas
na AR ou em eventos realizados no exterior por iniciativa de diversas entidades, especialmente no sector da
saúde.
Palácio de S. Bento, 4 de dezembro de 2015.
O Presidente da Comissão, José de Matos Rosa.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado.
———
COMISSÃO DE TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
INDICE
Introdução
1. Iniciativas legislativas
2. Iniciativas europeias
3. Petições
4. Audições
4.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
4.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006 de 25 de Agosto
4.3. Outras audições
5. Audiências
6. Eventos/atividades
7. Deslocações e representações
7.1. Reuniões de trabalho/deslocações em território nacional
7.2 Reuniões de trabalho/ deslocações ao estrangeiro
Anexo: Calendário provisório de Atividades 2015/2016 e proposta de orçamento para a 1.ª SL da XIII
Legislatura.
Introdução
A instalação da 10.ª Comissão Parlamentar Permanente da XIII Legislatura teve lugar no dia 12 de novembro
de 2015, em reunião presidida pelo Vice-Presidente da Assembleia da República, José Matos Correia, em
representação do Senhor Presidente da Assembleia da República. Nessa ocasião, foi salientando o reforço de
competências da Comissão na presente Legislatura, agora renomeada de Trabalho e Segurança Social, com a
assunção da responsabilidade das matérias relacionadas com a administração pública.
No uso das suas atribuições, compete em especial à Comissão de Trabalho e Segurança Social (CTSS)
exercer as suas competências e controlo político, nomeadamente, e sem prejuízo da necessária articulação com
outras comissões parlamentares competentes, nas áreas: do trabalho; das políticas de solidariedade e
segurança social, de emprego e formação profissional: da administração Pública; do regime jurídico de emprego
público e regime de proteção social e aposentação da função pública; da segurança e saúde no trabalho; da
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família e apoio à natalidade e aos idosos; do voluntariado; da economia social; das pessoas com deficiência; da
proteção das crianças e jovens em risco.
Neste quadro temporal e competencial, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 108.º do Regimento
da Assembleia da República (RAR), é aprovado o seguinte Plano de Atividades:
1. Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas será desenvolvido em conformidade com a agenda
parlamentar.
2. Iniciativas europeias
Nos termos das competências conferidas pelo Tratado de Lisboa aos Parlamentos dos Estados-membros no
âmbito do processo legislativo europeu, bem como em cumprimento da Lei n.º 43/2006 de 25 de agosto, alterada
pela Lei n.º 21/2012, de 17 de maio – Lei de acompanhamento, apreciação e pronúncia pela Assembleia da
República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia, e da Metodologia de escrutínio das
iniciativas europeias adotada para o efeito, a CTSS participará no escrutínio das seguintes iniciativas europeias
que selecionou a partir da análise do Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2016:
COM(2015) 610 – Anexo 1: Novas Iniciativas
Um novo impulso para o emprego, o crescimento e o investimento
N.º Título Descrição do âmbito e dos objetivos
1. Agenda para Novas Competências na Europa
A Agenda visa promover o desenvolvimento de competências, incluindo o reconhecimento mútuo das qualificações, apoiar a formação profissional e o ensino superior e aproveitar plenamente o potencial de criação de empregos na área digital.
2. Novo começo para os pais que trabalham
Um conjunto de medidas legislativas e não legislativas para enfrentar melhor os desafios da conciliação entre a vida profissional e familiar com que se deparam os pais que trabalham e para incentivar (apoiar) a participação das mulheres no mercado de trabalho.
Um mercado interno mais aprofundado e mais equitativo, dotado de uma base industrial reforçada
8. Pacote relativo à mobilidade dos trabalhadores
Esta iniciativa consiste numa comunicação sobre a mobilidade da mão-de-obra, uma revisão específica da Diretiva «Destacamento de Trabalhadores» e a revisão dos regulamentos relativos à coordenação da segurança social.
Uma União Económica e Monetária mais aprofundada e mais equitativa
14. Pilar de direitos sociais
A iniciativa irá colmatar as lacunas da legislação em vigor e identificar princípios comuns e critérios de referência com vista a uma maior convergência do emprego e do desempenho social ao longo do tempo.
3. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe forem distribuídas e cuja admissão venha a deliberar, dentro dos
prazos legalmente definidos.
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4. Audições
4.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
A Comissão realizará quatro audições com o Ministro das Finanças e quatro audições com o Ministro do
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, de acordo com o calendário que for acordado (OE para 2016 e
meses de abril, maio e junho.)
4.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto
Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei de acompanhamento, apreciação e pronúncia pela
Assembleia da Repúblicano âmbito do processo de construção da União Europeia, a Comissão poderá
promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus e com a presença do membro do Governo
competente, em função da agenda respetiva, uma reunião na semana anterior - ou posterior – ao Conselho de
Emprego, Política Social, Saúde e Proteção do Consumidor (EPSCO) a ocorrer no primeiro semestre de 2016,
no âmbito da Presidência Neerlandesa.
4.3. Outras audições
A Comissão deliberou, ainda, a realização de audições, no âmbito das temáticas em análise, com diversas
entidades, nomeadamente:
Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), a fim de acompanhar a atividade do 3.º
Sector;
Inspetor-Geral do Trabalho;
Presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE);
Diretora do Escritório da OIT em Lisboa;
Parceiros sociais;
Presidente da Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR).
A Comissão deliberou igualmente promover as seguintes audições com a participação de outras Comissões
Parlamentares:
Uma audição conjunta com a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
com a presença do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP (ACIDI), no âmbito do tema
do trabalho dos imigrantes;
Uma audição conjunta com a Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas sobre a
situação dos trabalhadores emigrantes;
5. Audiências
Serão concedidas audiências às entidades que o solicitem.
6. Eventos/atividades
A Comissão prevê a realização de conferências, subordinadas às temáticas em análise, nomeadamente:
Trabalho digno;
Produção Nacional, valorização do trabalho e desenvolvimento do País;
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência – avaliação e discussão
das consequências legislativas, políticas e práticas do dia-a-dia das pessoas com deficiência.
A Comissão prevê também a realização de audições públicas, no âmbito das temáticas em análise,
nomeadamente:
Consequências da revisão à legislação laboral dos trabalhadores e exigências de mudança;
Prevenção, integração e acompanhamento de pessoas sem-abrigo tendo em conta a estratégia nacional
de pessoas sem-abrigo 2009-2015.
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A Comissão prevê ainda a avaliação da legislação produzida no decorrer da anterior legislatura, quer pela
Assembleia da República, quer pelo Governo no âmbito da Economia Social.
7. Deslocações e representações
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
Estas representações, embora não programáveis, constarão do relatório de atividades da Comissão.
7.1. Reuniões de trabalho/deslocações em território nacional
A Comissão assume como provável a realização das seguintes deslocações em território nacional:
Visita à Unidade de Cuidados Continuados Bento XVI, em Fátima (nova resposta social da União das
Misericórdias Portuguesas destinada a acolher pessoas com demência, com especial enfoque na doença de
Alzheimer);
Visita parlamentar com conferência regional, e produção de relatório, a instituições no Distrito de Braga
na área das crianças e jovens em risco, incluindo a apresentação do Estudo Crianças e Jovens em Risco no
Instituto de Educação da Universidade do Minho;
Visita à Triumph Internacional, Sacavém;
Visita ao Callcenter da Covilhã – Teleperformance;
Visita à ADFP – “Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional”, em Miranda do
Corvo;
Visita ao Refúgio Aboim Ascensão, em Faro.
7.2 Reuniões de trabalho/ deslocações ao estrangeiro
Participação nas reuniões interparlamentares organizadas pelo Parlamento dos Países Baixos, no âmbito
da vertente parlamentar da respetiva Presidência do Conselho da União Europeia;
Participação na 105.ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT), em Genebra, promovida pela OIT,
entre 30 de maio e 11 de junho de 2016.
Palácio de S. Bento, em 20 de janeiro de 2016.
O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Feliciano Barreiras Duarte
Anexo: Calendário provisório de Atividades 2015/2016 para a 1.ª SL da XIII Legislatura.
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Calendário de Atividades para 2015/2016
ANO 2015
DATA ATIVIDADE A DESENVOLVER
NOVEMBRO
DEZEMBRO
ANO 2016
DATA ATIVIDADE A DESENVOLVER
JANEIRO
FEVEREIRO
16 e 17 – Semestre Europeu / V Conferência interparlamentar ao abrigo do Artigo 13.º do Tratado sobre Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária (TECG) – Bruxelas
MARÇO
ABRIL
13 – Audição Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social – n.º 2 artigo 104.º RAR
20 – Audição Ministro das Finanças – n.º 2 artigo 104.º RAR
MAIO
11 – Audição Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social – n.º 2 artigo 104.º RAR
18 – Audição Ministro das Finanças – n.º 2 artigo 104.º RAR
JUNHO
15 – Audição Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social – n.º 2 artigo 104.º RAR
22 - Audição Ministro das Finanças – n.º 2 artigo 104.º RAR
30 maio a 11 junho – 105.ª Conferência Internacional do Trabalho (CIT)
EPSCO – audição, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, do membro do Governo competente.
Assembleia da República, 20 de janeiro de 2016.
O Presidente da Comissão, Feliciano Barreiras Duarte.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade.
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COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, DESCENTRALIZAÇÃO, PODER
LOCAL E HABITAÇÃO
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
1. Introdução
No uso das suas atribuições, compete à 11.ª Comissão Parlamentar Permanente exercer as suas
competências e controlo político nas áreas de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder
Local e Habitação e, designadamente, o acompanhamento das questões relativas a:
Alterações Climáticas e estratégia nacional para o controlo e redução de gases com efeito de estufa;
Conservação da Natureza e Biodiversidade;
Reserva Ecológica Nacional (REN);
Reserva Agrícola Nacional (RAN);
Política e gestão dos Recursos Hídricos e do Domínio Hídrico;
Serviços de abastecimento de água e saneamento de águas residuais;
Gestão e tratamento de Resíduos;
Recuperação e valorização dos solos e outros locais contaminados;
Prevenção, controlo e redução de todas as formas de poluição e degradação do ambiente;
Implicações ambientais da Política Agrícola;
Modelo e gestão do Ordenamento do Território, designadamente nas áreas de proteção e valorização do
litoral;
Política nacional de informação geográfica;
Política de cidades, designadamente, das questões relativas à política social de habitação, ao
arrendamento e à gestão, conservação e reabilitação do património habitacional e promoção da acessibilidade
para todos;
Estratégia Nacional da Habitação e Reabilitação Urbana;
Medidas e programas relativos à Administração Local;
Descentralização administrativa;
Política Energética no que respeita à sua integração com medidas ambientais e de planeamento
energético a nível da Administração Local, bem como da articulação entre as fontes de Energias Renováveis e
o Plano Nacional de Alterações Climáticas (PNAC);
Acordo de Parceria Portugal 2020, nas suas componentes de Ambiente, Ordenamento do Território,
Administração Local e Reabilitação e Regeneração Urbana.
Cabe ainda, nomeadamente, à CAOTPLH, promover, no âmbito do processo legislativo, a consulta da
Associação Nacional de Municípios Portugueses-ANMP e da Associação Nacional de Freguesias-ANAFRE,
sempre que se trate de projetos ou propostas de lei respeitantes às autarquias locais, envolvendo,
nomeadamente, as seguintes matérias:
Estatuto das Autarquias Locais, incluindo o regime das Finanças Locais, e Estatuto das Entidades
Intermunicipais e regime jurídico do associativismo autárquico;
Processo de transferência de competências de órgãos do Estado para órgãos das autarquias locais e
entidades intermunicipais;
Participação das organizações de moradores no exercício do Poder Local;
Regime e forma de criação das polícias municipais;
Audição dos respetivos órgãos autárquicos, quando da criação, extinção e modificação de autarquias
locais e respetivo regime, sem prejuízo dos poderes das regiões autónomas.
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Neste contexto, a Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e
Habitação (CAOTDPLH) apresenta, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 108.º do Regimento da
Assembleia da República (RAR), o seu Plano de Atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura.
2. Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas será desenvolvido em conformidade com a agenda
parlamentar.
3. Iniciativas europeias
A Comissão procederá ao escrutínio de iniciativas europeias, em conformidade com a metodologia aprovada
para o efeito privilegiando, para efeito de acompanhamento prioritário, em articulação com a Comissão de
Assuntos Europeus, as seguintes iniciativas europeias:
• Estratégias da EU em matéria de adaptação às Alterações Climáticas;
• Novo quadro relativo à energia e às alterações climáticas no período até 2030;
• Revisão da estratégia temática sobre a poluição atmosférica e da legislação associada;
• Revisão da política e da legislação em matéria de resíduos;
• Quadro de avaliação ambiental em matéria de clima e energia que permita a extração segura de
hidrocarbonetos não convencionais;
• Preparação da posição da EU sobre a Agenda de Desenvolvimento pós-2015;
• Acompanhamento da Conferência do Clima de Paris – COP21, onde se pretende alcançar o acordo
sucessor do Protocolo de Quioto, com metas ambiciosas que envolvam todas as partes, no sentido de travar o
aumento da temperatura mundial superior a 2.ºC;
• Acompanhamento das iniciativas de desenvolvimento local de base comunitária.
4. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe sejam distribuídas e cuja admissão venha a deliberar, dentro dos
prazos legalmente definidos.
5. Audições
5.1.Audições de membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do Regimento da
Assembleia da República
A Comissão deverá realizar quatro audições dos Ministros responsáveis pelas áreas de Ambiente,
Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, de acordo com calendário fixado para
a 1. ª Sessão Legislativa.
5.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto
Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, a Comissão poderá
promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, a audições, designadamente, dos Ministros
responsáveis pelas áreas de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação,
prévias à realização de cada um dos Conselhos Europeus, na semana anterior ou posterior à data da realização
dos respetivos Conselhos, que ocorrerão de acordo com o calendário das Presidências do Conselho da União
Europeia.
5.3. Audições no âmbito dos Conselhos Europeus
Proceder, quando for julgado conveniente, a audições, designadamente, do Ministro do Ambiente,
Ordenamento do Território e Energia e do Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional prévias à
realização de cada um dos Conselhos Europeus.
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5.4. Outras audições
A Comissão poderá ainda promover a realização de audições com diversas entidades, no âmbito das
temáticas que lhe caiba analisar, nomeadamente uma audição pública sobre desperdício alimentar, em
articulação com outras comissões com competências nessa matéria.
6. Audiências
Serão concedidas audiências às entidades que o solicitem.
7. Conferências, Colóquios e outras iniciativas
A Comissão prevê realizar conferências ou colóquios sobre temas de atualidade política nas áreas do
Ambiente (Lei de Bases do Ambiente; Alterações Climáticas; Gestão de Resíduos; Fiscalidade Ambiental;
Recursos Hídricos e gestão da Água; Eficiência energética), Ordenamento do Território (Política de Cidades
e promoção da acessibilidade para todos; Gestão da Zona Costeira; Política de Solos e planeamento territorial;
Política de Conservação da Natureza e Biodiversidade), Poder Local (Descentralização e reforma
administrativa; Transferência de competências e de recursos para a Administração Local; Intermunicipalismo e
Administração supramunicipal; Agenda XXI Local e participação pública), Habitação e Reabilitação Urbana.
Projeta ainda promover iniciativas que contribuam para a divulgação dos valores patrimoniais de áreas
territoriais candidatáveis a Património da Humanidade, no âmbito da preservação da singularidade dos
correspondentes valores naturais e culturais.
8. Deslocações e representações
8.1.Reuniões de trabalho/Deslocações em Território Nacional
Realização de visitas de trabalho da Comissão, de acordo com calendarização e programação a estabelecer:
8.1.1. De acompanhamento das obras de proteção e valorização da orla costeira;
8.1.2. A certas regiões do País, como sejam zonas da Rede Nacional de Áreas Protegidas (Parque Natural
da Ria Formosa; Parque Natural do Sudoeste e da Costa Vicentina; outros) e das Regiões Hidrográficas, para
a identificação e acompanhamento por parte da Assembleia da República dos principais problemas ambientais
e de gestão do território, da atividade das entidades públicas com competências nessas áreas, bem como do
desempenho de certos sectores de atividade económica, com maior impacto, positivo ou negativo, no ambiente
e na qualidade de vida locais;
8.1.3. A serviços de abastecimento de água e saneamento de águas residuais e a projetos de tratamento e
valorização de resíduos;
8.1.4. A projetos associados à promoção da eficiência energética, mobilidade sustentável e produção,
distribuição e transporte de energia elétrica (Laboratório de Energia do LNEG-Laboratório Nacional de Energia
e Geologia, IP), incluindo centros electroprodutores a partir de fontes fósseis e renováveis, e, designadamente,
aos financiados ou apoiados pelo Fundo Português de Carbono, tendo em vista a avaliação da situação em
Portugal em matéria de eficiência energética, energias renováveis, redução de emissões de Gases com Efeito
de Estufa – GEE, sumidouros de carbono, captação e sequestração geológica de CO2 e adoção de novas
tecnologias;
8.1.5. No âmbito do combate às Alterações Climáticas, a entidades públicas ou privadas que participem, com
relevância, nos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto (Comércio de Licenças de Emissão, projetos
de Implementação Conjunta e projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo);
8.1.6. A cidades promotoras do Programa POLIS e a projetos desenvolvidos na área da habitação e
reabilitação urbana e da promoção da acessibilidade para todos, nomeadamente no âmbito dos programas do
Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, IP, para acompanhamento e ponto da respetiva situação;
8.1.7. A Municípios, designadamente que tenham aderido e estejam a implementar o Pacto dos Autarcas
para o Clima e a Agenda 21 Local e a Juntas de Freguesia do interior e do litoral, com vista ao acompanhamento
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por parte da Assembleia da República dos problemas sentidos nos diversos níveis da Administração Local em
diferentes zonas do País;
8.1.8. A vários locais do País, no âmbito da audição das organizações de base local;
8.1.9. A Centros de Recolha de Animais.
8.2. Reuniões de Trabalho/ Deslocações ao Estrangeiro
8.2.1. Participação nas reuniões interparlamentares, nas áreas do ambiente, ordenamento do território e
poder local organizadas pelos Parlamentos do Luxemburgo (até 31 de dezembro de 2015), dos Países Baixos
(janeiro a junho de 2016) e da Eslováquia (julho a dezembro de 2016) no âmbito da vertente parlamentar da
respetivas Presidências do Conselho da UE.
8.2.2. Participação nas reuniões interparlamentares no Parlamento Europeu, em Bruxelas, sobre ambiente,
ordenamento do território e poder local.
Para além das deslocações programadas, poderão ainda realizar-se outras, da Comissão ou de alguns dos
seus membros, em sua representação, nomeadamente na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos.
Estas representações, embora não programáveis, constarão no relatório de atividades da Comissão.
9. Outras atividades
9.1. Ambiente
Acompanhamento da política de Ambiente, designadamente, no que concerne:
9.1.1. Ao combate às alterações climáticas e ao desenvolvimento de uma economia de baixo carbono
(mitigação através da redução das emissões nacionais; participação nos mecanismos internacionais);
9.1.2. À estratégia para a conservação da natureza e da biodiversidade (valorização dos recursos naturais
e dos serviços dos ecossistemas; revisão do modelo de gestão das áreas classificadas);
9.1.3. À política e gestão dos recursos hídricos (modelo institucional de gestão dos recursos hídricos;
Planos de Ordenamento das Bacias Hidrográficas; Plano Nacional da Água);
9.1.4. Ao Plano Nacional de Ação para o Uso Eficiente da Água;
9.1.5. À qualidade da água (implementação plena da Diretiva-Quadro da Água);
9.1.6. Ao sector do abastecimento de água e saneamento de águas residuais (sistema de tarifas; gestão
do sistema; eficiência, integração vertical e agrupamento de sistemas; manutenção de redes e equipamentos;
prevenção da construção de capacidade desnecessária);
9.1.7. À política e gestão, tratamento e valorização de resíduos;
9.1.8. Aos programas específicos para o problema da contaminaçãodos solos;
9.1.9. Ao processo relativo à ecoeficiência e à fiscalidade ambiental;
9.1.10. À implementação de um Sistema Local de Índices de Sustentabilidade ao nível municipal.
9.2. Ordenamento do Território
Acompanhamento da política de Ordenamento do Território, designadamente, no que respeita:
9.2.1. À simplificação do modelo institucional de ordenamento do território;
9.2.2 Ao ordenamento, à proteção e à valorização do litoral e à ordenação, proteção e valorização do
espaço marítimo;
9.2.3. À política de cidades (combate ao crescimento assimétrico das cidades; criação e delimitação das
Áreas de Reabilitação Urbana (ARU); “operações de reabilitação urbana isoladas”; governança competitiva das
cidades e dos sistemas urbanos; eliminação das barreiras arquitetónicas e promoção da acessibilidade para
todos);
9.2.4. À mobilidade urbana (mobilidade elétrica; transportes públicos);
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9.2.5 À estratégia municipal e aos respetivos instrumentos de gestão;
9.2.6. À articulação supramunicipal;
9.2.7. Às alianças e parcerias estratégicas entre municípios e atores privados;
9.2.8. À inserção em redes regionais e internacionais;
9.2.9. À otimização da despesa (análises custo-benefício);
9.2.10. À otimização das estruturas de gestão e serviços públicos;
9.2.11. À articulação com as universidades e os politécnicos a nível regional;
9.2.12. Aos modelos e regimes de gestão de projetos municipais;
9.2.13. À auditoria das contas consolidadas dos municípios e àintegração na mesma das empresas
municipais e outras entidades e eles ligadas;
9.2.14. AoPrograma Nacional de Promoção de “Agendas 21” locais;
9.2.15. À constituição de ecossistemas locais e regionais de inovação e empreendedorismo
(pólo/cluster);
9.2.16. Aos projetos estruturantes de apoio ao desenvolvimento competitivo para um território mais
inteligente.
9.3. Poder Local
Acompanhamento da política relativa à Administração Local e Reforma Administrativa, designadamente,
quanto a:
9.3.1. Descentralização e reforma administrativa;
9.3.2. Aprofundamento do Municipalismo;
9.3.3. Reforço das competências das Associações de Municípios;
9.3.4. Promoção da coesão e competitividade territorial através do poder local;
9.3.5. Modelos de competências, financiamento e transferência de recursos, bem como de organização
local;
9.3.6. Transferências de competências e recursos da administração central para os municípios e para as
diversas formas de associação voluntária (Educação – transferência para os Municípios de competências em
matéria de construção, manutenção e gestão das escolas particularmente no ensino básico; Saúde –
participação dos Municípios no planeamento da rede nacional de equipamentos de saúde; Ação Social – reforço
das competências dos Municípios e integração nas autarquias locais dos serviços desconcentrados do Estado);
9.3.7. Simplificação dos procedimentos administrativos e de planeamento (eliminação de sobreposições
de competências entre a Administração Central e a Administração Local; revisão e qualificação dos normativos
em matéria de licenciamento urbanístico; políticas estruturais em segmentos – comerciais, de recreio, de pesca
ou aeródromos; coordenação entre as administrações central e local quanto a programas de inclusão social;
planos de desenvolvimento a nível regional; Autoridades Metropolitanas de Transporte);
9.3.8. Intermunicipalismo em prol da cidadania e da solidariedade nacional e local;
9.3.9. Sistema de NUT III (novos modelos de legitimidade e de governança);
9.3.10. Competências das associações de municípios (economias de escala no funcionamento interno
municipal; habilitações sub-regionais nos serviços técnicos, nos sistemas de informação geográfica e da
programação de base intermunicipal; áreas estratégicas de base intermunicipal – v.g. estratégias de
desenvolvimento económico);
9.3.11. Modelo de financiamento das associações de municípios (autonomia financeira; subsidiariedade);
9.3.12. Promoção da competitividade territorial através de políticas públicas articuladas e transversais da
Administração Local e do Ordenamento do Território.
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9.4. Habitação
Acompanhamento da política relativa à Habitação, designadamente, quanto a:
9.4.1. Política de Habitação (Estratégia Nacional da Habitação; política fiscalidade da habitação,
nomeadamente IMI dos fogos e edifícios devolutos e quadro fiscal do arrendamento; despesas de reparação de
edifícios; licenciamento de obras de reabilitação urbana; Fundos Imobiliários de Reabilitação Urbana; política de
reabilitação urbana, repovoamento dos centros urbanos e regeneração urbana);
9.4.2. Papel das organizações de moradores e promoção da participação dos cidadãos.
Palácio de São Bento, 24 de novembro de 2015.
O Presidente da Comissão, Pedro Soares.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade,
———
COMISSÃO DE CULTURA, COMUNICAÇÃO, JUVENTUDE E DESPORTO
Plano de atividades para a 1.ª Sessão Legislativa da XIII Legislatura
ÍNDICE
1. Introdução
2. Iniciativas legislativas
3. Iniciativas europeias
4. Petições
5. Audições
5.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
5.2. Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, com as alterações introduzidas pela Lei n.º
21/2012, de 17 de maio
5.3. Outras audições
6. Audiências
7. Eventos
8. Deslocações e representações
8.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
8.2. Reuniões de trabalho/ deslocações ao estrangeiro
9. Grupos de Trabalho
10. Outras atividades
1. Introdução
No uso das suas atribuições, compete em especial à Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e
Desporto (CCCJD) exercer as suas competências de acompanhamento e fiscalização política nas áreas da
Cultura, da Comunicação Social, da Sociedade da Informação, do Associativismo, da Juventude e do Desporto.
Assim, são atribuições da Comissão, no âmbito da Cultura, ocupar-se, designadamente, das matérias de
língua, património, artes, indústrias criativas e culturais e ainda direitos de autor e direitos conexos (na parte
respeitante aos criadores culturais, artistas e intérpretes e às indústrias criativas e culturais).
No âmbito da Comunicação: ocupar-se das políticas relativas à comunicação social incluindo,
designadamente, as questões relativas aos seus órgãos públicos e privados, aos serviços públicos de rádio e
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televisão, à televisão digital terrestre e às novas gerações de banda larga; ocupar-se das políticas relativas às
tecnologias de informação e comunicação, à sociedade da informação e aos novos canais de comunicação,
como as redes sociais e os blogues; e ocupar-se de matérias conexas com os direitos de autor em correlação
com a temática da sociedade de informação e com a comunicação social, sem prejuízo da necessária articulação
com a 8.ª Comissão no que respeita à criação científica.
No âmbito da Juventude: ocupar-se das políticas de juventude, designadamente no que se refere ao
voluntariado, saúde e sexualidade, ocupação de tempos livres, educação, emprego e empreendedorismo, e
habitação, sem prejuízo das competências específicas das restantes Comissões Parlamentares,
designadamente da 8.ª Comissão, no que respeita à Educação, da 9.ª Comissão, no que respeita à saúde e
sexualidade, da 10.ª Comissão, no que respeita ao emprego, e da 11.ª Comissão, no que respeita à habitação.
No âmbito do Desporto: ocupar-se das políticas de âmbito desportivo, nomeadamente no que diz respeito
aos programas de generalização da prática desportiva, à ética e violência, ao desporto escolar e ao desporto
federado, incluindo os ciclos olímpicos e paralímpicos, o alto rendimento e o acompanhamento da realidade do
movimento desportivo nacional.
No âmbito do Associativismo, Formação Cívica e Cidadania: ocupar-se das políticas relacionadas com o
associativismo, a formação cívica e a cidadania, no âmbito das matérias desta Comissão.
Neste contexto, a Comissão apresenta, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 108.º do Regimento
da Assembleia da República (RAR), a sua proposta de Plano de Atividades para a 1.ª Sessão Legislativa.
2. Iniciativas legislativas
O processo de apreciação de iniciativas legislativas será desenvolvido em conformidade com a agenda
parlamentar e dentro dos prazos legalmente definidos.
3. Iniciativas europeias
A Comissão desenvolverá o escrutínio das iniciativas europeias, em conformidade com a metodologia
aprovada para o efeito. A partir da análise dos Programas de Trabalho da Comissão Europeia para 2016,
equacionar-se-á a seleção de iniciativas europeias para efeitos de acompanhamento prioritário, em articulação
com a Comissão de Assuntos Europeus.
4. Petições
A Comissão apreciará as petições que lhe sejam distribuídas e cuja admissão venha a deliberar, dentro dos
prazos legalmente definidos.
Independentemente do número de assinaturas, serão sempre ouvidos os peticionários, de acordo com o
regime específico de audições que consta em 5.3.-infra.
5. Audições
5.1. Audições com os Membros do Governo, nos termos do n.º 2 do artigo 104.º do RAR
A Comissão realizará quatro audições com cada um dos seguintes membros do Governo, de acordo com o
calendário a fixar para o efeito:
Ministro da Cultura / Secretária de Estado da Cultura;
Ministro da Educação / Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
5.2.Audições no âmbito da Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto, com as alterações introduzidas pela Lei
n.º 21/2012, de 17 de maio
A Comissão poderá promover, em conjunto com a Comissão de Assuntos Europeus, reuniões, anteriores ou
posteriores aos Conselhos, a realizar de acordo com o calendário das Presidências do Conselho da União
Europeia.
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5.3. Outras audições
A Comissão adotará a seguinte metodologia para o processo das audições:
Audições em Comissão, a solicitação dos interessados ou por iniciativa própria da Comissão, sempre
que a Mesa e Coordenadores assim agendem.
Audições de peticionários:
Em plenário de Comissão, no caso de petições com mais de 4.000 assinaturas;
Relator e Deputados de outros grupos parlamentares (GP), no caso de petições com menos de
4.000 assinaturas.
Audições públicas: em horário próprio.
A Comissão prevê a realização das seguintes audições públicas, podendo as mesmas ser devidamente
articuladas, dada a proximidade de algumas das temáticas em discussão:
Audição pública sobre Rede de Museus;
Audição pública (eventualmente conjunta com 8.ª Comissão) sobre Rede de Bibliotecas e Arquivos dos
Municípios;
Audição pública (eventualmente conjunta com a 8ª Comissão) sobre Arte e cinema nas escolas, rede
de Cineclubes e distribuição de cinema;
Audição pública sobre Cultura e Economia – reconhecer a importância do setor criativo como elemento
diferenciador na economia global na criação de empregos e de riqueza;
Audição pública sobre Cultura e territórios de baixa densidade e Regiões Autónomas – valorizar a
proteção do património e a atividade artística nestas regiões do País;
Audições, em sede de Comissão, no âmbito da conservação do património cultural edificado
classificado;
Audição pública sobre Independência da Comunicação Social – Adaptação à nova realidade digital;
Audição pública sobre Desporto para Todos, com o objetivo de divulgar projetos e iniciativas que visem
criar hábitos ao longo da vida que se repercutam em benefícios diretos para a saúde;
Audição pública sobre Educação não formal e voluntariado;
Audição pública sobre Violência e comportamentos de risco;
Fórum sobre Políticas de Juventude que permita uma auscultação do movimento associativo juvenil
numa lógica de diálogo estruturado, assegurando o seu caráter transversal.
6. Audiências
Serão concedidas audiências às entidades que o solicitem. Com vista à agilização do processo de
audiências, será adotada a seguinte metodologia:
Institucionais: Presidente e/ou Vice-presidentes;
Em plenário da Comissão: excecionalmente, quando a natureza das mesmas expressamente o
justifique.
Por delegação da Comissão: um por partido, designando-se (grelha rotativa própria) um partido-piloto,
responsável pela marcação de dia e hora, procurando consensualizá-lo com os demais partidos.
Para as audiências em Comissão, será adotada a grelha de tempos aprovada para o efeito.
7. Eventos
Tendo em vista o acompanhamento das matérias da sua competência, a Comissão prevê a realização de
conferências, palestras e debates, podendo estas iniciativas ser devidamente articuladas, consoante a
proximidade das temáticas.
No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus, organização, na Assembleia da
República, de uma conferência subordinada ao tema Os grandes museus portugueses como nossos
embaixadores culturais;
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Palestra subordinada ao tema O mercado da arte e os museus: investimento, divulgação e salvaguarda,
uma equação impossível?;
Debate, com artistas plásticos portugueses, onde se discutirá o tema Os desafios de criar, expor e
conservar obras de arte contemporânea para espaços “vivos” e “vividos”;
Conferência sobre Os Direitos de Autor e Direitos Conexos na era das Tecnologias de Informação e
Comunicação;
Conferência sobre A Comunicação Social nas Regiões Autónomas;
Conferência sobre Associativismo, Formação Cívica e Cidadania.
8. Deslocações e representações
Realizar-se-ão deslocações do Presidente ou dos Vice-Presidentes da Comissão, ou de alguns dos membros
da Comissão, em sua representação, na sequência de convites que lhe venham a ser dirigidos ou de iniciativa
própria.
8.1. Reuniões de trabalho/ deslocações em território nacional
Deverão ser agendadas as seguintes visitas de trabalho, no âmbito da apreciação das matérias da área da
competência da Comissão:
Visitas a teatros nacionais, reunindo com os respetivos diretores, para abordar o tema dos orçamentos
para a Cultura;
Visita aos Mosteiros de Alcobaça e da Batalha;
Visita à Torre do Tombo;
Acompanhamento sistemático do processo de concessão das Pousadas de Juventude e eventual visita
a infraestruturas da rede em condição de degradação ou desativadas;
8.2. Reuniões de trabalho/ deslocações ao estrangeiro
Participação nas reuniões interparlamentares organizadas pelos Parlamentos de outros Estados-
membros da UE, no âmbito da vertente parlamentar das respetivas Presidências do Conselho da UE.
Participação nas reuniões interparlamentares no Parlamento Europeu.
Outros convites internacionais.
9. Grupos de Trabalho
A Comissão aprovou a constituição do Grupo de Trabalho do Desporto para abordar, nomeadamente, as
matérias que se referem ao projeto olímpico e paralímpico “Rio 2016”, à ética e violência no desporto e à
generalização da prática desportiva.
10. Outras atividades
Para além das atividades atrás enunciadas, a Comissão promoverá ainda a organização das seguintes
ações:
Organização de atividades no âmbito da Língua Portuguesa como eixo fundamental de afirmação da
nossa identidade nacional – como a expandir e como a promover?
Realização de uma ação de sensibilização, promovida pela Assembleia da República através da 12ª
Comissão, relativamente ao Mecenato e a sua relevância no panorama cultural português – a Lei do
mecenato cumpre os seus objetivos ou tem de ser melhorada?
Análise, na Comissão, do tema: “A indústria cultural como fator de desenvolvimento e sector estratégico
da economia”;
Análise, na Comissão, do tema “Turismo cultural – uma aposta a prosseguir”;
Comemoração dos 250 anos do nascimento de Bocage (a concretizar);
Interação permanente com a Comissão Interministerial de Juventude, no sentido de assegurar uma
correta fiscalização da coordenação global das Políticas de Juventude;
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II SÉRIE-C — NÚMERO 9
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Acompanhamento de eventos de caráter nacional particularmente mobilizadores da juventude
portuguesa e com interesse específico;
Valorização institucional do movimento associativo juvenil, designadamente o Conselho Nacional de
Juventude e a Federação Nacional de Associações Juvenis;
Acompanhamento de eventos desportivos de caráter nacional e internacional com interesse específico,
nomeadamente o encerramento do ciclo olímpico;
Levantamento e análise do Desporto Escolar – Implementação no contexto das Atividades de
Enriquecimento Curricular – contributo para os índices de prática desportiva;
Análise da aplicação em competições de âmbito nacional do princípio da continuidade territorial, previsto
na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto (Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro);
Análise sobre a formação / carreira de treinador de desporto;
Acompanhamento dos canais internacionais de rádio, televisão e imprensa junto das comunidades
portuguesas.
Palácio de S. Bento, 1 de dezembro de 2015
A Presidente da Comissão, Edite Estrela.
Nota: O Plano de Atividades foi aprovado por unanimidade,
A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.