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Quarta-feira, 2 de abril de 2014 II Série-E — Número 8
XII LEGISLATURA 3.ª SESSÃO LEGISLATIVA (2013-2014)
S U M Á R I O
Segurança interna:
Relatório anual em matéria de segurança interna de 2013.
Página 2
RS
ELATÓ
ISTEM
RIO AA DE SNUAL
EGUR
DE SE2013
ANÇA
GURA
INTERNÇA IN
NA TERNA
2
Página 3
1. BA
2. CA
LANÇO DABalanço daBalanço ddas ForçasRATERIZA
Ameaças gAnálise daCriminalid
CR
CR
CR
CR
CR
Análise deCR
DI
CO
CR
HO
CR
VI
IM
RO
RO
RO
RO
RO
RO
FU
FU
TR
Re
ACTIVID execuçãoa execução de SeguraÇÃO DA Slobais à ses principaisade particiIMINALIDADE GERA
IMINALIDADE POR G
IMINALIDADE PART
IMINALIDADE VIOLE
IMINALIDADE COMP
dados ......IMINALIDADE GERA
STRIBUIÇÃO GEOGRÁ
MPORTAMENTO DA
IMINALIDADE VIOLE
MICÍDIO VOLUNTÁR
.......IMES SEXUAISOLÊNCIA DOMÉSTICA
IGRAÇÃO ILEGAL E T
UBOS EM FARMÁCI
UBOS EM OURIVES
UBO A POSTOS DE A
UBO DE VIATURASUBOS EM RESIDÊNC
UBOS A TRANSPOR
RTOS/ROUBOS A A
RTOS DE METAIS NÃ
ÁFICO DE ESTUPEFA
latório Anual
ADE E OP das Orient da Lei dença ...........EGURAN
gurança .... ameaças àpada ......... .......................LRANDES CATEGORI
ICIPADA EM CADA D
.......NTA E GRAVEARATIVA NA UNIÃO
................. .......................LFICA DAS PARTICIP
S GRANDES CATEGO
.......NTA E GRAVE ...IO CONSUMADO
.........................
.......................RÁFICO DE SERES HU
.....................AS .................ARIAS
BASTECIMENTO DE
.........................
....................IAS .....TE DE VALORES
...................TM ......O PRECIOSOS
..............CIENTES
de Segurança I
ÍNDICEÇÕES ESTações Estra programa.................
ÇA INTER.................
Seguranç..........................................
......................ASISTRITO E REGIÃO A
.........................
......... EUROPEIA
.................
.........................
................AÇÕES ....RIAS CRIMINAIS
.........................
.........................
.........................
.........................
.............MANOS.........................
.........................
...... COMBUSTÍVEL.........................
.........................
.........................
.........................
.........................
.........................
nterna – Ano 2
RATÉGIC
tégicas pação de inst.................
NA ..........................
a Interna .............................................
.........................
..........UTÓNOMA.........................
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.................
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.........................
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.........................
013
AS ..........ra 2013 ......alações e e.................
...............
.................
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................
quipamen................
..............
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.........................
.........................
.........................
.........................
3
Página 4
3. AVSEG
4. BA
M
ILÍ
IN
CR
ALIAÇÃO URANÇA
Informaçõ
PrevençãoPR
PR
AÇ
AÇ
AÇ
EX
Investigaç
Segurança
Atividade Autoridad
Sistema deSistema InSistema PrSegurança
Consequê
Contributo
LANÇO DACooperaçã
A Cooperafora do coCidadãos Nextradição
Re
.........OEDA FALSACITOS EM AMBIENTE
CÊNDIOS FLORESTAI
IMINALIDADE GRUP
DOS R INTERNAes ............. ................OGRAMAS GERAIS D
OGRAMAS E AÇÕES
ÕES DE PREVENÇÃO
ÕES E OPERAÇÕES N
ÕES NO ÂMBITO DA
ERCÍCIOS E SIMULAC
ão Crimina e Ordem Pde Polícia Ae Marítima Autoridadtegrado deisional e R Rodoviáriancias da ati das Força ATUAÇÃo da Uniãoção Bilatentexto euroacionais d ................
latório Anual
.........................
............ ESCOLAR .......................SAL E DELINQUÊNCIA
ESULTADO ...............................
.................E PREVENÇÃO E PO
ESPECÍFICAS DE PRE
........... CRIMINALO ÂMBITO DO CON
SEGURANÇA RODO
...................ROS
l ................ública ......dministrat
Nacional ..e Aeronáu Operaçõeeinserção S ...............vidade opes Armadas O INTERN Europeia ral e Multilpeu .........etidos no e.................
de Segurança I
.........................
.........................
.........................
............. JUVENIL
S OPER..............
.................
................. .........LICIAMENTO
VENÇÃO E POLICIAM
.........................
TROLO DE FRONTEIR
................VIÁRIA.........................
.................
.................
iva ............................
tica ...........s de Proteçocial ..........................
racional ...no âmbito ACIONA
no Espaço dateral das .................
strangeiro.................
nterna – Ano 2
.........................
.........................
.........................
.........................
ACIONAI..............
.................
.................
.........................
.................ENTO.........................
AS E DA FISCALIZAÇ
.........................
.........................
.................
.................
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.................
ão e Socor.................
.................
.................
da SeguranL ............e LiberdadForças e do.................
, expulsos/.................
013
.........................
.........................
.........................
.........................
S NO S...............
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.........................
ÃO DA PERMANÊNC
.........................
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ro ...............................
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ça Interna ...............
e, Segurans Serviços.................
deportado.................
................................
................................
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ISTEMA DE...................
......................
.........................................................
...................................
....................................
IA DE CIDADÃOS ES
.........................
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ça e Justiça de Segura................
s e acordos................
TRANGEIROS
...
............
......
......
......
......
......
......
......
......
......
......
..... .... nça ...... de ......
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5. OR
Apresentacooperaçã
IENTAÇÕE
Re
ção de ao policial inS ESTRAT
latório Anual
lguns dadternaciona
ÉGICAS P
de Segurança I
os dos pl ..............ARA 201
nterna – Ano 2
rincipais.................
4 ............
013
canais e .................
...............
gabinetes ................
..............
de ...... .....
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A polítque a estratéclara eorganimaior resulta
Nesse estratéinteligíacontegrandeServiçoReforçRequaTecnolInternaProteç
1)
Em maano deIntercâpartilh
Tendo interop
1. BA
Balanç
ica de seguconsubstagicas em nunciação smos com (e melhor)dos alcançsentido, agicas em mvel o vastoceu no ans eixos des de Seguro, Valorizalificação e ogia; 6) Gecional; 8) ão Civil.
Articulaçã
téria de co 2013 foi dmbio da a, eficaz e csido adquerabilidad
LANÇO
o da execrança do XInciam têmmatéria dedos objeticompetên conhecimados. presenta‐seatéria de s leque de mo transato atuação: ança; 2) Refção e ReModernizastão de FroPromoção
o, Coordenoperação eeterminantInformaçãoélere, de iniridos em e dos siste
Relatório Anu
DA ACTIV
ução das X Governo sido expre segurançavos da açãcias e respento da co
aqui, de egurança inedidas de
, optou‐se 1) Articulaorço da Prjuvenescimção das Innteiras e Inda Segura
ação e Coo coordenaçe para a im Criminalformações
2012 os eqmas de in
al de Seguran
IDADE
Orientaçõ
Constituciossas atrav interna. Eo governaonsabilidamunidade
forma muterna no asenvolvidapor sistemção, Coordesença e daento das fraestruturtegração dnça Rodov
peração enão entre aplementaç(PIIC), um entre os duipamentoformação
ça Interna 201
E OPÇÕE
es Estratnal e a defés da elabsta práticativa e de des para oquanto ao
ito sucintano de 2013s neste domatizar as enação e C VisibilidadForças e as e dos Ee Imigrantiária; e 9)
tre as Forçs Forças e São e consoa ferrameiversos órgãs e serviçdos OPC (G
3
S ESTRA
égicas painição das goração anu, para alémbalizar a açs executartrabalho d
, o balanç. Com o intínio, e à s
medidas deooperaçãoe das ForçaServiços quipamenes; 7) RefoConsolidaç
as e Serviçerviços delidação da nta tecnolos de polícos necessáuarda Na
TÉGICAS
ra 2013 randes prioal de orie de permão dos di, proporciesenvolvid
o das orieuito de toremelhançasenvolvida
entre as Fs de Segurde Seguratos; 5) Inorço da Cooão do Sist
os de Segu SegurançaPlataformaógica esseia criminalrios à garacional Rep
ridades ntações itir uma ferentes ona um o e aos
ntações nar mais do que s em 9 orças e ança; 3) nça; 4) vação e peração ema de
rança (FSS), o para o ncial na (OPC). ntia de ublicana
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[GNR],Fronte2013 fGeral ddo Primdirigen
Em Cogoverndesde dandomanuanecessversãoaceitaç
Neste foram acomp
1 O primeapoio à gInformaçãselecionad(funcionafazer o dresponsávindispens
Polícia de iras [SEF] eicou marcao Sistema eiro‐Minites máximnselho Cooação da Pa fase de d‐se início, is. Após ariamente, da PIIC, teão provisócontexto, fconstituídanhamento
O Gruas orida PIICBases Este Genvolv
A EqufuncioPIIC. Épor po
iro período de atestão de projeo Criminal, nas a no concurso mis e não funcionaesenvolvimento el pelo desenváveis para a efeti
Segurança Autoridaddo, desde lde Seguranstro, dos Mos e da comrdenador dIIC e que vesenvolvimposteriormpreparação tiveram qndo entradria da plataoi elaboraas, por de e gestão tpo de Acomentações es, nomeadade Dados rupo é conidas, dandipa de Apnamento, coordenantos de co
ividade da equipto e auditoria nsuas vertentes téencionado no pis) e a elaboraçãe implementaçãolvimento da Pva implementaçã
Relatório Anu
Pública [PSe Marítimogo, pela aça Internainistros quunicação sos OPC (CCisaram defento até àente, a u do ambue ser empo em produforma no ddo o Relatspacho doransversal panhametratégicas,mente em Complemestituído poo continuidoio técnicsegurança da por um ntacto téc
a visou, sobretuo âmbito do dcnica e jurídica. rimeiro períodoo do caderno deo da PIIC. FinalmIIC, num terceio e entrada em
al de Seguran
P], Polícia a Nacionalpresentaçã (SSI), nume tutelam ocial. OPC) foraminir as nor fase de pma fase diente de reendidos,ção no diaia 25 de ouório Final d Secretárda Platafornto (GA‐PII tendo em relação a nntares (BDr um repreade à equipo (EAT‐PIe administassessor dnicos de cado, a preparaçãoesenvolvimento No segundo per de atividade, o encargos e respente, e após aro período de produção da refe
ça Interna 201
Judiciária [/Polícia Mao pública da cerimónias pastas d
aprovadomas e regós‐garantiae formaçãprodução foi efetua 18 de oututubro de 20a Equipa io‐Geral doma: C) ‐ com a vista a gesovas funcioC) e fontessentante da de impleIC) – comração da o Secretárioda uma da do concurso púe implementaçíodo de atividadlevantamento detiva grelha de conclusão do patividade foramrida plataforma
3
PJ], Serviçorítima [AMa Plataforma que contos OPC en
s os documras de gest, em todaso e entree dos vda a instalbro de 20113. de Implem SSI, dua
missão de tão transvenalidades, de informe cada ummentação;
a função versão em ‐Geral do s entidadeblico de aquisiçãão da Plataforme foram realizade todos os requiavaliação para a rocesso concurs realizadas tod.
de EstranN/PM]), oa pelo Sec
ou com a pvolvidos, d
entos que ão da Plat as suas vega dos reários testeação de um3 e sido efe
entação das estrutur
assegurar trsal e evolacesso a oação dos a das entid e de garantexploraçãSSI e comps utilizadoo de serviços dea de Interoperaos, com o apoioisitos técnicos da seleção da empal e da seleção as as ações ne
geiros e ano de retário‐resença os seus
regem a aforma, rtentes, spetivos s que, a nova tuada a
PIIC1 e as para
odas ução utras OPC. ades
ir o o da osta ras e consultoria, bilidade de da empresa plataforma resa que iria da empresa cessárias e
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No âmProteçdetermparticuRegistoAutomBase dAdminRegisto
No qucumprTécnicmuito como privilegdiversacooperboas ppriorit
Em maanuncipositivdetermPermaSirene
EspecifmarcadII). Est 2 Oficiais d3 Para os G
das comu
bito da PIão de Dadinado tipolar, o pros e Notaróvel, Regise Dados distração da Criminal ee concernee referir, àos para a Ptêm potena outros feiados paras forças eação operaráticas e árias. téria de aadas, impoo da Comiinado tiponente do 3. icamente o pela trae sistema p e Ligação da GNrupos Operativo
entidades nicações. IC, realça‐sos (CNPD de informtocolo celeiado (IRN),to Comerce Identifica Justiça (D do Registo ao comba semelhanrevenção dciado a açãnómenos a criação serviços cional entde discuss
rticulação rta sublinhssão Nacio de inforGabinete C
no que consição pararossegue o R, PSP, PJ e SEF. s da GNR, PSP, P
Relatório Anu
gestoras
e, ainda, a), a celebração por pbrado ent para acesial, Registo ção Civil), GAJ) que de Contumte às tipoloça do ano a Criminao das FSScriminais rde canais dde seguranre eles, a pão profun
e cooperaçar a celebnal de Promação poroordenado
ncerne ao a segunda exercício d
J e SEF.
al de Seguran
das respe
pós pareceação de parte dos Ore o Secreso a basesPredial, Fice o protoctornou posazes. gias criminanterior, olidade (GTPno combatelevantes. e comunicça, possibartilha de da e trans
ão entre aração, no teção de parte dor de Segu
Gabinete geração da importa
ça Interna 201
tivas infr
r positivo rotocolos PC utilizadotário‐Gera de dados heiro Centolo firmadsível o ac
ais que tês trabalhosC) de Setúe à criminaEstes grupoação diretailitando e informaçãoversal das
s FSS, alémSSI, de outDados (CNs Oficias rança (SPG
Nacional So Sistema nte função
3
aestruturas
da Comissque visarares, destacl do SSI e complemeral de Pesso com a Desso à bas
m gerado m desenvolvbal e de Amlidade viols constitu entre os rfomentand e conhec problemá
das mediros protocPD), que vde LigaçãoCS) e do
irene, o ade Informade compen
, sistema
ão Nacionam o acesando‐se, no Institutontares (Reoas Coletivireção‐Gerae de dado
ais alarmidos pelosadora/Sinenta e graíram‐se coepresentao a articuimento, a tticas consi
das anterioolos, após isaram o a2 do SecrGabinete N
no de 201ção Schensar a abol
s e
l de so a este de gisto as e l de s do
e social, Grupos tra, que ve, bem mo fora ntes das lação e roca de deradas
rmente parecer cesso a etariado acional
3 ficou gen (SIS ição dos
8
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controFornecespaçomandadesapaprotecpor expossam
2)
A presda segum ladcomunfontesreprim
Os prointuitoenquapoliciaativa dapostahuman
Ao lonmodelde prerespose PolicProximProgra
los nas frone informaç Schengendos de recidas, sção. São aiemplo, auto ter sido p
Reforço daença e a visurança, objo, continuitária exis de perigoir tipologiagramas de de protedram‐se nul, o bom rea sociedaddo na progos e matergo dos últios de policvenção e tas. Assim, iamento (Pidade (MIma Apoio
teiras inteões sobre , ou sobre detenção obretudo cnda introdumóveis, arerdidos, ro
Presença ibilidade daetiva e subidade aos tentes e re e os pros criminaispoliciamenger os cidm modelolacionamene na promoressiva quaiais e na esmos anos, iamento deinvestigaçãa GNR temEPP) e a PPP), os qu65 – Idosos
Relatório Anu
rnas e facilipessoas qpessoas preuropeus.rianças ouzidos no Smas de fogubados ou
e da Visibils forças dejetiva, das programasforçou, pogramas es especificasto de proxadãos ma de atuaçãto entre asção da seglificação dpecialização
as forças d proximidao visando vindo a coSP aperfeiais incluem em Segur
al de Seguran
ta a livre ciue não têmocuradas n Inclui t outros inIS II dados o, embarcautilizados p
idade das F segurançapopulações de policiar outro, apeciais de . imidade e dis vulneráo que valo forças de urança. Neas suas res dos elemee segurande, as quaa racionansolidar osçoou o seu as vertenança, Prog
ça Interna 201
rculação de direito do âmbito ambém idivíduos vrelativos a ções e docara a prátic
orças de S assumem‐. Nesse premento de presença policiame
e seguranveis e os riza a visibsegurança ste domínipostas, na ntos policiça têm conis reúnem,lização de seus Progr Modelo Ites ligadasrama Com
3
pessoas noe acesso ode ilícitos cnformaçõesulneráveisdeterminadumentos dea de crime
egurança se como fassuposto, oproximidadpolicial junto destina
ça comunitprincipais
ilidade e a e os cidadão, as forçasdedicação ais que lhe solidado as atualmentrecursos eamas Espentegrado d ao Prograércio Segur
espaço Scu permanêriminais, in sobre que careos objecto identificaçs.
tores indiss Governo e e de sento das pdos a pre
ária, criadogrupos dqualidade os e a part de seguraexclusiva destão afeto suas estre, várias v a otimizciais de Pree Policiamma Escola o e à prev
hengen. ncia no cluindo pessoas çam de s como, ão, que
ociáveis deu, por gurança rincipais venir e
s com o e risco, da ação icipação nça têm e meios s. uturas e ertentes ação de venção ento de Segura, enção e
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combade 1.30No âmdispunEquipaa PSP càs VítDomésPara aespecíexistenmaior O Progseguraduas delemeefetuapara acyberbdemon
Ainda igualmgarantdestinacomporealizosozinhrealizaabrangsensib 4 Existem universo d
te à violên0 elementbito da prha de 23 Ns de Investontava comimas (EPAVtica, as qulém da exfica, no fintes no nosconforto e rama Esconça para toécadas dentos policiadas 14.052s temáticasullying, à strações (4no que coente desenir a seguradas a esrtamentos u a Operaos ou isoladdas 2.894 endo 41.ilização/info 294 Salas de Atee 691 postos e e
cia doméstos policiaisevenção eúcleos de igação e In 489 elem) e 105 eais se dediistência dal de 2013so país dispprivacidade
la Segurada a comu experiêncis e de vi ações de s relativas aprevenção91 pela GNncerne aosvolvido o nça de peste segmeque previnção “Censamente, eações de 476 idosormação (u
ndimento a Vítimsquadras de com
Relatório Anu
ica, e conta. combate Investigaçãquérito (EIIentos policlementos cam à invee estrutura aproximaunham de. tem comonidade escia e que gaturas caraensibilização consum rodoviárR e 440 pe programaPrograma soas idosasnto etárioam a ocorros Sénior a Operaçãsensibilizaçs. Por sm aumen
as (SAV) na GNpetência territo
al de Seguran
ram, em 2
à violênciao e Apoio), aos quaisiais integrapoliciais nstigação crs especialdamente 6 salas de at
finalidadeolar. No âarante diaterizadaso (8.211 peo de estupia e à ela PSP). s destinadApoio 65 através de e da sência de cr2013”, teno “Idosos eão para a eu turno,to de 4% R e 142 na PSP, rial.
ça Interna 201
013, com o
doméstic a Vítimas estavam ados nas Eqas Equipasiminal de izadas e d3% das esendimento
prioritáriambito destriamente oespecíficas,la GNR e 5efacientes,ducação a
os à prote– Idosos em ações de ua sensibiimes. No âdo identifim Seguranprevenção a PSP face ao a
perfazendo um t
3
empenho
a, em finaEspecíficasfetos mais uipas de PrEspecializa
casos de vie elementquadras e a vítimas4,
a garantie programa empenho no decur.841 pela Pà delinquêmbiental,
ção dos m Seguran
policiamenlização pambito destcado 29.19ça”, no âm de burlasrealizou no anterio
otal de 436 salas
conjunto d
is de 2013 (NIAVE) ede 300 miloximidadedas em Volência doos com fopostos te as quais ga
a de condi, que bene de cerca so de 201SP), com dncia, ao bue realizad
ais vulneráça, que seto especificra a adoe programa7 idosos abito da qu, furtos e 2.116 açr) no âm
de atendimento
e cerca
a GNR de 252 itares, e e Apoio iolência méstica. rmação rritoriais rantem
ções de ficia de de 600 3 foram estaque llying e as 931
veis, foi propõe amente ção de , a GNR residir al foram roubos, ões de bito do à vítima no
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Prograna suaPSP coAinda realizaabrigo adoçãoestabe
Particusequênem absensibconsel
Paraledas acespecidesencPrevenNeste fim, re12.513
3)
No cohabitapoliciarejuvenovos Armad
ma Apoio 6 área de com os idosono que dição, em 20do Program de medidlecimentos
larmente ncia do protril de 2013ilização dirihos úteis nelamente, a ções tendealmente aadeadas, nção Criminparticular, fira‐se a re ações de “
Reforço, Vntexto da nte. Em finis no conjunescimentoguardas eas em com
5 – Idosos mpetência s”. z respeito 13, de cea Comércas prevent comerciaiso que diz ocolo firm, a Operaçgidas a cerste domínvisibilidadentes a cons de fogoo conjuntoal (Lei dassó a PSP efalização, nmanutençã
alorização União Euroais de 201nto das d do dispos 48 oficiaiissão de se
Relatório Anu
em Seguranno decurso
aos prograrca de 8.50io Seguro, aivas que a. respeito à ado entre oão Campoca de 7.500io para dist dos agenttrolar as fo, desempe das duas Armas), eetuou 343 do ano em ao da ordem
e Rejuvenepeia (EU), 3, o nossouas forças itivo policias (44 oriunrviço) e ingr
al de Seguran
ça e conta da Campa
mas espe0 ações ds quais viscautelem a
prevenção MAI, a ED Seguro, n agricultorribuição aoes policiais ntes de penham umforças de nvolvendoetenções preço, de 2” em Zona
scimento dPortugal d país contade segural, no ano ddos da Acessaram na
ça Interna 201
bilizou um nha “A Sol
ciais de poe informaçaram sensi ocorrência
do furto dP, a REFER, a qual foraes. Foi ains agricultorfoi tambémrigo. Neste papel fusegurança, um total e apreende58 ações ds Urbanas S
as Forças etém um va com 42nça (GNR e 2013 forademia M PSP 299 n
3
total de 1.3idariedade
liciamentoão junto dbilizar este de fenóm
e metais na EPAL e a m efetuadda elaborades. assegurad contexto,ndamental, 209 Operade 7.433 eu 125 armae “reposiçensíveis (Z
e Serviços delevado rác.510 elemee PSP). Visam incorpoilitar e 4 ovos agent
12 idosos não tem id
, cumpre re comerciapúblico‐alvenos crimi
ão preciosPT, a GNR as 5.167 ao um folh
a pelo incr em que as em 2013ções Espelementos ps (38 de foão da ordeUS).
e Seguranio de políntos com ando promrados na Goficiais dases e 27 ofic
em risco ade – a
eferir a ntes ao o para a nais em
os, e na realizou, ções de eto com
emento armas, foram ciais de oliciais. go). Por m” e de
ça cias por funções over o NR 273 Forças iais.
11
Página 12
Em maformaçde 201internoe 1.97560 aç“formada PSP(resultincidirase, parem téproximseguraplano policia
Simultde agconseqde civipessoaalternaforças
4)
Não oprosseano deedifício
téria de qão, inicial 3, foram m e 383 a n2 no âmbitões de “fção contín beneficiarando numam sobre ua além da cnicas deidade, emnça rodovide formaçãis, o que coaneamenteentes e muente afets nas duas s ao serviçtivas para de seguran
Requalifice Serviçosbstante asguido de fo 2013 deu‐s das FSS.
ualificaçãoe contínua,inistradas
ível externoo da formaormação cua de aperam de açõe média de m vasto leqformação c intervenç incidenteária e em to de tiro, rresponde , visando oilitares afação a tareforças de so da GNRo desempeça.
ação e Mod de Seguran condicionrma transvse continui
Relatório Anu
do dispos dos eleme1.991 açõe), das quaição contínontínua defeiçoaments de forma15 horas poue de domontínua deão policias táctico‐preino de tirrefira‐se qua mais de 8bter uma metos a tafas de caregurança, e PSP. Pronho de alg
ernização ça antes impersal pelodade ao es
al de Seguran
itivo policintos das fos de forms 19 foramua (8 açõe especializo e atualizção, as quar formandínios releva caráter gel, em maoliciais, emo. Relativae, só na P0% de todoaior rentabrefas admiz operacioos quais resseguiu‐seumas funç
das Infraes
ostas pelos vários deforço de m
ça Interna 201
al, deu‐se rças de segação na GN efetuadas s de “formação e quação”). Poris perfizerao). As açõentes para aral, a formatéria rele aplicaçõemente a esSP, foram o seu efetilização deinistrativas,nal, deu‐sepresentam, de igual ões admin
truturas e
esforço partamentoodernizaçã
3
continuidadurança. AsR (1.608 ano âmbito ação contínalificação” seu turno,m um totas de formaç atuação pção em invvantes de s tecnológta última áabrangidosivo policial. recursos p judiciais continuida atualmentmodo, o eistrativas e
dos Equipa
de consolids governamo e reabilit
e ao procsim, duransseguradasda formaçãua de proe 1.404 a 22.965 elel de 349.71ão acima rolicial, destestigação cpoliciameicas diverrea de form 17.760 ele or via da libe burocráde à incore 3.6% do studo de s de backof
mentos da
ação orçaentais, du
ação do pa
esso de te o ano a nível o inicial moção”; ções de mentos 1 horas eferidas acando‐riminal, nto de sas, em ação – mentos
ertação ticas, e poração total de oluções fice das
s Forças
mental, rante o rque de
12
Página 13
Assim,Palmeinício àrepres(13.89
No quem 18 de Esteuros. da PSPSalient(21 daexecuçfinanci(QREN
Em 20seguraa PSP)desencinvesti
Em made promateri
5)
O recugarantâmbitoentre a
em 2013,la), represe construçãentando u3.376,19€).
e concerneequipamenrangeiros eForam aind e 2 do SEFe‐se ainda GNR e 25ão de 4 obamento co). 13 deu‐se nça, com a, num valoadeados omento quetéria de arteção, caal num valo
Inovação erso às novair a segura, cumpre ds forças e
foram contando umo de 11 nom investim a obras dtos das for Fronteiraa iniciadas) com um ca realizaçã da PSP), ras de recumunitário
também co entrega der total de s process se estima emamento epacetes, er total de 2
Tecnologis tecnolognça de pesestacar a serviços de
Relatório Anu
ncluídas d custo de cvas instalaçento tota
e remodelaças e serviçs), num m obras de rusto aproxio de 46 intas quais foperação eno âmbito
ntinuidade 109 veícu3,6 milhõeos necessm cerca de de equipascudos, alc,6 milhões
a ias e o dessoas e de consolidaçã segurança
al de Seguran
ois novos erca de 3 mões das fol que asc
ção e benos de seguontante quemodelaçãmado de 1,ervenções ram supor beneficiaç do Quad
à renovaçlos às forças de eurosários à aq 2,7 milhõemento pooolímetrosde euros.
envolvimenbens têm o dos sist e os agen
ça Interna 201
postos terilhões de
rças de segendeu a q
eficiação, frança (5 dae ascendeo em 6 inst5 milhões dde requalifitadas peloão de instaro de Ref
ão do parqs de segura. Durante uisição ds de euroslicial divers, radares,
to integrasido apostemas que vtes de pro
3
ritoriais daeuros. No murança (5 duase 14
oram concl GNR, 7 dau a cerca alações poe euros. cação em is respetivolações da Gerência Es
ue automnça (86 pao ano de 2e 94 viatu. o (muniçõeentre out
do de soluças firmes disam garanteção civil,
GNR (Louesmo anoa GNR e 6 milhões d
uídas inter PSP e 6 dode 2,5 milliciais (1 da
nstalações s orçamenNR com retratégica N
óvel das fora a GNR e013 foramras para
s, coletes, ros) foi a
ões que peo Governotir a comudesignada
rinhã e , deu‐se da PSP), e euros
venções Serviço hões de GNR, 3
policiais tos, e a curso a acional
rças de 23 para , ainda, a PSP,
escudos dquirido
rmitam . Neste nicação mente a
13
Página 14
Rede Emerg
SalientIntegraespanhpermitdomíne combCom bPrograencontSetúbacombu
Relativo Sisteapresea este 2013, Informregistoentreg
Ainda cidadãforam ferramviaturamedia
No âma RFMfacilita
Nacional dência de Poe‐se aindado de Vigiol. Este sise a deteçios da fraudate à imigrase em sma Táxi Sra impleml, Programstível, e o Pamente aoma de Qntação de serviço pordistribuídaações sobr deste tipoues aos seuno domínioos com as efetuadas enta que caso esta nte o enviobito do Pro e a Direçr e agilizar
e Segurartugal (SIR a entradalância, Comtema cumpão e o coe fiscal e aação clandistemas deguro, o entado nasa Abastecimrograma Fs sistemas ueixa Eletqueixa‐crim parte dos s por váre Perdidos de bens,s legítimos dos sisteentidades 90.964 intpermite aotenha sido de um SMSgrama “ESão‐Geral da localizaçã
Relatório Anu
nça InternESP). em funcando e Core um papmbate a vduaneira, estina. e georrefequal abran Áreas Metento Segu
armácia Sede informarónica (SQe de modocidadãos, fias tipolog e Achado foram reg donos ou pmas de infda adminierações des cidadãos removida ou atravésTOU AQUI!e Infraestruo de crianç
al de Seguran
a (RNSI)
ionamentontrolo (SIVel crucial nários fenóterrorismo,
renciação ge, atualmropolitanasro, a funcigura, que ção atualmE) que ve a proporcoram registias criminas (SIISPA), istados 16ara leilão. ormação qstração pú registo e obterem por estacio de pesqui”, fruto de turas e Eqas perdidas
ça Interna 201
e o Sistem
de novasICC) e a suaa segurançmenos cri tráfico de
e geolocaente, 1.15 de Lisboaonar em 16abarca 583 ente em fio desmationar algumadas atravis. Atravéque permi.696 achad ue visam fblica, refiraconsulta noinformaçãonamento isa online. uma parceruipamento no períod
3
a Integra
funcionali ligação aoa da costaminais, dedroga, catá
lização, fo6 táxis ade do Porto5 postos defarmácias auncionameerializar o conforto àés da Interns do Sistete o acessoos em 201
acilitar o re‐se que, n serviço S sobre a rregular (ab
ia entre a Ps do MAI o de Verão,
do de Re
dades no sistema ho portuguessignadamestrofes am
i desenvoerentes e e na Pení abastecimderentes. nto, destaqprocedime vítima. Naet 925 quema Integr fácil e se3, os quai
lacionameo ano em MS Reboqlocalizaçãousivo ou p
SP, a Fund(DGIE), e q foram dist
des de
Sistema mólogo a já que nte nos bientais
lvido o que se
nsula de ento de
ue para nto de adesão ixas em ado de guro ao s foram
nto dos apreço, ue, uma da sua roibido)
ação PT, ue visa ribuídas
14
Página 15
cerca visitas Por fimque osresidênpedido
6)
No âmilegalidelemeTécnicSSI e eprioritde afaparticue fiscacomo ainspeç(TN). Ainda consolManagrecorrefluxos deste origencooperAduande circ 5 Em 201associado
de 39.000 ao sítio da , uma refe cidadãos cias no pes de vigilân
Gestão debito do coade assocntos do SEFos para a Pspecificamária. Sublinstamentoslar de tipolização dire respetiva ão e fiscal
no que coidação do ement Mo à análise migratóriosmodelo é as de fluxosação intereira (CCPA)ulação de c 3 o SEF alargous a criminalidade
pulseiras dinternet. rência brepossam foríodo de fécia, dos qu
Fronteirasntrolo de fiada a fen nas Equiprevenção dente dediche‐se, tam de indivlogias crimcionadas pinvestigaçãização da p
ncerne à modelo dedel), assentde risco e ilegais e dssegurada migratórinacional at; controlo idadãos de a todo o territ grave ou violent
Relatório Anu
urante a v
ve ao Projermular e erias. No âmais 313 à G
e Integraçãronteiras, eómenos mas Mistas da Criminaliados à prebém, a inteíduos direinais gravesara o trabao criminal,ermanênc
política de gestão ie numa ab à recolha e fenómenem quatroos por interavés da Fde fronteir países terc ório nacional a a. Neste âmbito
al de Seguran
igência do
to Verão Snviar, via bito deste NR e 342 à
o de Imigrm 2013 inigratórios. e Prevençdade, ambvenção de nsificação tamente c e violentalho ilegal e o desenvia de cidad
imigraçãontegrada dordagem ade informaos de crim níveis distrmédio doRONTEX eas por vigileiros em teatividade de ideforam efetuados
ça Interna 201
programa
eguro, criaInternet, pprograma, PSP.
antes tensificou‐sDesde logoão e Investos coordencrimes vioda fiscalizaonotados s5, a consoe para o trolvimento ãos estran
, em 2013e fronteirbrangente ções na idinalidade trintos de cos oficiais dos Centância e conrritório nacntificação, captu 217 afastament
3
e registad
do com o edidos de em 2013 fo
e a fiscaliz, destaca‐igação Crimados pelo Slentos e grção associcom prátilidação dasáfico de sede mecanisgeiros em
prosseguias (IBM – do controloentificaçãoansfronteirntrolo: atude ligação ros de Cootrolo docuional. ra e afastamenos coercivos.
as mais de
intuito de vigilância dram efetua
ação e comse a integrinal e nosecretário‐Gaves de prada a umacas crimin ações de ires humanmos de reterritório
u‐se o esfIntegrated de fronte e investigiça. A prosação nas ppara a imperação Pmental; e
to de cidadãos
50.000
permitir as suas dos 655
bate à ação de Grupos eral do evenção política ais, em nspeção os, bem forço da nacional
orço de Border iras que ação de secução rincipais igração; olicial e controlo
estrangeiros
15
Página 16
Em made fiscalcançdesignaperfepermitimplemreceçãpassagda úlIdentifpermitde utilNo âmum aude 7.6passagembarRelativempreforma segura
Ainda associaOperaplurireestranefetuacontra
No documprhuman
téria de fealização deados no adamente içoamento ir a verificentação do de inforeiros até 2tima geraicados Doce aumentaização do cbito das açmento no n% relativaeiros; +6.4%cações (29amente aoendidas 10autónoma nça. no contextdos, desigções de Grgional, fogeiros (7 pdas 14 notordenação.
mínio dos pe salientar ista poten
rramentas permanênProcesso a possibildo sistemaação de do Sistema Amação ori4h antes dação do Sumentalmer a seguranartão de cidões e operúmero de vmente a 2). Por out
.391; ‐9.8% controlo .424 ações e 1.975 for
o do combanadamenteande Imparam contror permanificações p rogramas a continuidciadora da
Relatório Anu
tecnológicacia de cidaAutomáticidade de de emissãados biomPIS (Adva
unda das chegada eistema dente (RAPIDça do procadão portuações de coos verific012) e noro lado, ass) e a respda permade inspeçãam efetuad
te à imigra o tráfico cto. Em 2olados ceência irregara aband
gerais de pade do Pro integraçã
al de Seguran
s de apoiodãos estrao e Segurecolha e o de vistos étricos nosnced Passetransportafectiva do Reconhe), a qual fedimento dguês. ontrolo deados (73.19 número distiu‐se a uetivos tripnência de o e fiscalizaas em cola
ção ilegal de seres h013, no âmrca de 46ular e 4 pono volunt
revenção grama “SEFo dos im
ça Interna 201
à actividadngeiros, curo de Saverificação(VIS – Visa postos denger Informdoras aérevoo. Saliencimento Aoi iniciada e controlo
fronteiras 4 voos, coe passagema diminuiulantes e cidadãos eção, das quboração co
e aos fenómumanos, sbito desta.400 cidaor uso deário e des
e de integr em Movimigrantes m
3
e de contrmpre destídas e E de imprInformatio controlo ation Systeas quanto te‐se, aindautomáticono Aeropor document
aéreas, emrrespondeniros controção dos conpassageirosstrangeirosais 8.449 fm outras f
enos crimublinha‐se s operaçõdãos, det documentencadeado
ação de cidento”, quais vulner
olo de fronacar os prontradas essões dign System), de fronteim), que peà identida, a implem de Passto de Lisboal e a poss
2013 obsedo a um aclados (10.trolos efet (2.071.53, em 2013oram realizorças e ser
inais que lha realizaçes de abraidos 11 cação frauds 53 proce
adãos imie, numa peáveis, pro
teiras e gressos (PASSE), itais, o que visa ras, e a rmite a de dos entação ageiros a e que ibilidade
rvou‐se réscimo 335.201 uados a 0; ‐1%). foram adas de viços de
e estão ão de 4 ngência idadãos ulenta), ssos de
grantes, rspetiva move a
16
Página 17
regulaentidabeneficelebracidadãde joveAinda migrancontacsessõedocum
Salientdocumestaçõelabor
Por fimacesso(legisla
7)
No deinternaportug
Nesta Estadode Espnível pesforçoproteçInterna
rização da des da admciaram 1.1ção de proos estrangens imigrannuma pertes, relevato com (e s de atendiental de ese‐se tambental de aes do Sisteação de um, uma refe a um coção, docum
Reforço dacurso do acional, couesa, a sabsenda, foras‐membroanha e a Reolítico bems conjuntoão dos cida (MAI) m
sua situaçinistração
75 cidadãotocolos coiros ao abrtes e a inclspetiva de‐se a ação de) cidadãomento prestrangeiros,
ém a detuação doma de Inf Manual derência à crinjunto maentação n
Cooperaçno de 20m particuler: a UE e am incremes da UE – cpública Fra como de s de prevedãos e dosanteve a
Relatório Anu
ão documpública e s estrangem 13 novosigo do Projusão escola promoçãodesenvolvis estrangeencial e a p foram atensburocratiz SEF, prosormação e Procedimeação de umis alargadoecessária, l
ão Internac13 continuar destaqu Comunidantados osom particuncesa – manível técnicnção e com seus benssua partici
al de Seguran
ental. Em da sociedairos. No âm estabeleceto “SEF var e social d do acolhda pelo Ceiros. Neste restação ddidas cercação dos seguida at Gestão Antos e do Pa nova ver de temasocais de ate
ional ou a dedice para osde de País laços de clar destaquntendo‐seo e operacbate à crim. No contexpação em
ça Interna 201
2013, frutde civil, reabito deste
imentos dei à escola”a populaçãoimento e ntro de Conserviço, que informaça de 270.00procedimeravés do automatizaortal do Atsão do Port e a dissendimento)
ar‐se part tradicionaes de Línguooperaçãoe para parc as reuniõeional, tendinalidade, to da UE, openhada n
3
o de parcelizaram‐se programa ensino e a, o qual pro estudanteintegração tacto SEF e permite ões úteis so0 chamadantos inerlargamentoda de Procendimento
al do Imigrminação d.
icular atenis eixos da Portugue operacioneiros próxs e contatoo em vistaem geral, e Ministérioa construç
rias com 955 ações, refira‐se regularizaçmove a int estrangeirdas comuque visa fao agendambre a regus em 2013.entes à v da instalessos (SIG. ante, perme informa
ção à cooa política sa (CPLP). al com osimos comos regulares contribuir de salvagu da Adminão do Esp
de que ainda a ão de 4 egração a. nidades cilitar o ento de laridade ertente ação de AP), da
itindo o ção útil
peração externa
demais o Reino , de alto para os arda da istração aço de
17
Página 18
Liberdpessoaseguraparticitão vapreveninformimigrapaíses pelo Mdeverãsete anNeste Conjuno EURinformcerta mgeorgiresidên
Por oucooperPoliciaempenEstadoreferidencontfortalea doaçmarcad
6 Destaqu7 Origiran
ade e Segus, desde qnça dos cipação reguriados comção e o coações em ção, de asiterceiros. AAI à definiço orientar os (2014 adomínio, ctas a nível OJUST comação no âmedida, os
anas, com cias7. tro lado, qação e capl e projetohada nos Portuguêsos Estadosros e cimcimento doão de varo pelo III
e para os casos ddo 17 prisões pre
rança, pugnue garantidadãos eurlar nos Gruo a coopmbate ao cmatéria plo e de vistinda nesteão das prioa ação da 2020). abe especeuropeu, no elementbito da EUresultados reflexos d
uer atravéacitação is de idêntictrabalhos d tem manti da CPLP,eiras de as setores diado materFórum de
e casamentos deventivas numa in
Relatório Anu
ando por pdas as necopeus. O pos Técniceração porime, a lutolicial), a os, a prote contexto, ridades muUE, no dom
ial destaquas quais o os aglutinaROPOL e INque levarairecto nos
s da coordenstitucionaa naturezao Fórum ddo um pap sendo delto nível pe segurançial para ap Ministros
conveniência quvestigação do S
al de Seguran
rincípios fessárias coEstado Poros e Estratlicial e juda contra agestão e oção civil, aimportará sltianuais qínio dos a
e para a cSEF esteve dores destTERPOL (Pm ao desm dados es
nação da l, integrada executadoe Ministroel ativo no destacar olítico e ta destes poio às FSSda Admin
e levaram a 14 pEF.
ça Interna 201
undadores,ntrapartidatuguês asségicos do Ciciária ems diversas f controlo segurançaublinhar o ue, em termssuntos int
onstituiçãoempenhade instrumerojecto Miantelamentatísticos,
implements nos Projs pelo MAIs da Admincrementoa manuteécnico, o caíses e, den da CPLP.istração Int
risões preventiv
3
como o das em termegurou, neonselho d matéria ormas de tde fronte rodoviáriarelevante cos estraté
ernos, ao lo
de Equipo6, realçandnto, assimllenium) quto de organnomeadam
ação de metos de Co, quer atravinistração I dos laços nção, em ontributo tro das lim O ano deerna da C
as, 7 em França e
livre circuos de proste contexa UE, em dpenal (inclráfico e a tiras, a po e as relaçõontributo pgicos e finango dos p
as de Inveo‐se a EUR como a te potenciaizações criente nos
ais de 40 aoperação és da partnterna da de amizade2013, de para a refitações ex 2013 ficoPLP, realiz
7 em Portugal.
lação de teção e to, uma omínios uindo a roca de lítica de es com restado nceiros, róximos
stigação OPOL e roca de ram, em minosas furtos a
ções de Técnico icipação CPLP, o com os diversos orma e istentes, u, aliás, ado em
18
Página 19
Maputcomun
A coopincremparceirNeste incremcontexcooperInterioou, atéde MMarro
Uma reparticimissõeempendesemMAI, nnacionproximdestaqIbero‐A
8)
No âmconcluEste pefetua(ISCTE 2015.
o, e de cujidade de vaeração inteento dos laos, cuja imsentido, eentando oto das reação de nr do Medit mesmo, ainistros dacos, cujo prferência fipação, ainds internaciho do Estapenhado pomeadameal; e, iii) o eidade a nue para osmericana.
Promoção
bito da psão da Revrocesso, codo com a c– IUL), visoAssim, ap
os trabalholores e patrnacional dços de cooportância na senda s seus laçolações UE‐atureza reerrâneo Octravés de m Administrimeiro encnal para dea que em onais de pado Portuguela Rede dnte no incrsforço queovos parce Estados U
da Segurarevenção eisão Intercordenado olaboraçãou atualizar ós uma ex
Relatório Anu
s resultararimónio coesenvolvidperação coestratégica da designs de coopÁfrica; sejgional, coidental (cujecanismosação Interontro teve stacar três moldes maz e de gesês em conte Oficiais demento da vem sendoiros com nidos da A
nça Rodovi segurançalar da Estpela Autor do Instituos objetivoaustiva an
al de Seguran
m importamuns. a pelo MAm um contem vindo ada “Primaeração coma, em parm destaqua XV reuniã de cooperna/do Intlugar em 20domínios igis moderatão civil deribuir parae Ligação e cooperaçã desenvolvimportâncimérica e p
ária a rodoviárratégia Naidade Nacito Superios e as açõeálise dos
ça Interna 201
ntes comp
I teve, aindjunto maisa ser reforvera Árab os paísesticular, eme para a o teve lugaação reforçerior de P13, em Rabualmente rdos, dos e crises, coma paz e est de Oficiao operacioido no sena no setorara os Est
ia, o ano cional de Sonal de Ser de Ciêncis‐chave a iindicadore
3
romissos p
a, como pr alargado dçada ao lone”, o Estad do Norte sede doConferênciar em Argel,ada, como ortugal, Eat). elevantes: lementos dprovandoabilidade mis de Ligaçãnal e no aptido de se g da segurados que i
de 2013 fiegurança gurança Roas do Trabmplementas relevante
ara o futu
incipais obje Estados go do últio Portugude África, s mecanis de Minis em abril dseja o G 4 (spanha, F
i) a continuas FSS do ‐se, desta fundiais; ii)o de Imigroio à rede arantir umança internntegram a
cou marcaRodoviáriadoviária (Aalho e da Er no períods em mat
ro desta
etivos o vizinhos mo ano. ês vem seja no mos de tros do e 2013); Reunião rança e
ação da MAI em orma, o o papel ação do consular a maior a, com Cimeira
do pela (ENSR). NSR) e mpresa o 2013‐éria de
19
Página 20
sinistraconseqDestaccondutvulnerrodas acompocom a de dispdo socEspecifcontintendo a realiseu fuinstalaEvento
No qudiminu(SIGA),númeracréscdiminu29.6%)desmacomprassim, conduç
Salientquais condiç
lidade rouentemenam‐se, neores de veáveis (nom motor), artamentos condução sositivos deorro e trataicamente uidade à imsido autorização de dncionamenção dos cis de Trânsie concerneição do nú verificou‐o de autosimo de 13.ição do nú. No âmterializaçãoeendido eno efeito dião que, eme‐se, aindavisam idenões de circ
doviária, fte, redefinste particuículos ligeireadamenteo aumentode risco (dob o efeito segurançamento dasno que dplementaçzada, por inespesa pluto até 2017nemómetroto (SIGET), ao procesmero de ause um aum decididos 6%. Um oumero de abito da efetuada tre a práticsciplinador larga med, no decurstificar desulação nos
Relatório Anu
oram idenidos os oblar, os oos e em de os peões de seguranesignadam do álcool e com o u vítimas. iz respeitoão do Sistetermédio drianual rela. Foi aindas‐radar e o qual entrsamento dtos registaento da relativametro dado qutos prescmelhoria em 2013 ma da infraç da fiscalizaida, estão no de 2013,conformidlocais prev
al de Seguran
tificados jetivos estbjetivos reslocação e, os ciclistaça dentro ente os rele de substâso dos me
ao contma Naciona Resoluçãtiva à aqu dada contpreparadoou em funce contraordos pelo Siseficiência pnte a 2012ue cumpreritos relativcontínua uito cont
ão e a aplicção e, soba base dos a realizaçãades na siamente ide
ça Interna 201
novos gruratégicos qlativos à m trabalhos e os condas localidacionados ncias psicoios de com
rolo de val do Conto do Conseisição de binuidade à o protótipionamento
denações rtema de Inrocessual, (+ 139.57 salientar namente a do siste
ribuiu paraação da resretudo, a d acidentes o de 28 insinalização ntificados,
3
pos e fatue consubmelhoria d, à proteçãdutores deades, à redcom o excetrópicas, counicação m
elocidade, rolo de Velho de Minens e servianálise doso do Siste em 2013. odoviáriasformação dtraduzido 9), o que cesta maté2012 (‐109ma cont a reduçãopetiva sançissuasão drodoviários
peções a “existente de 5 vistor
ores de stanciam a segurano dos uten veículos ução dos psso de velm a não uóvel) e à m
em 2013locidade (Sistros n.º 9ços necess locais passma de Ge , e não obe Gestão dpelo aumorresponderia é o refe.996 prescraordenacio do tempoão, reforçaas más prá. pontos nege deficiências para a a
risco e, a ENSR. ça dos tes mais de duas rincipais ocidade, tilização elhoria
deu‐se INCRO), 4/2013, ários ao íveis de stão de
stante a e Autos ento do u a um rente à rições; ‐nal, a médio ndo‐se, ticas de
ros”, as ias nas bertura
20
Página 21
de trâncircula
No decrodovina intedas haPeregrCampaespecí
Salient72/201inconsdas coEm 20De fact2012 (diminu(‐62; ‐2elevadacidensalientbastana 50% Para ofundam2013, parte d
sito em noção rodoviáurso de 20ária, cuja drnet da ANbituais caminação a Fnha Códigoficos ou pare‐se també3, de 3 dtitucionais,ntraordena
13 registouo, embora+1.091 acidição no nú.8%) e no o número tes rodoviáar os inegádo para issno total des bons resental. Parforam reala GNR e 30
vas vias ouria. 13 foram ivulgação sSR e por inpanhas s
átima, etc. da Estrada alteraçõem a entrae setemb aperfeiçoações rodov‐se a mais se tenha veentes, o qmero de vítnúmero de de pessoasrios (539 veis progro recordar vítimas moultados quea além dasizadas 50.3.983 por p
Relatório Anu
troços de
ainda realize efetuou termédio dazonais (Ca) foram pra, entre os relevanteda em vigoro), cujas r algumas iárias. baixa taxarificado umue correspimas mortaferidos lev que morrpessoas peessos que que nos úlrtais. se têm ve várias cam38 acções arte da PSP
al de Seguran
via e de 1
adas váriaatravés dosas forças dmpanha Comovidas autras) que s em matér da 13.ªalterações regras de t
de sinistr aumentoonde a umis (‐45 moes (‐256; ‐0em nas estrderam a se têm vertimos 10 an
rificado, apanhas deno âmbito) e fiscaliza
ça Interna 201
6 inspeçõe
s campanh meios de e segurançarnaval, Cções temávisavam aria de legislalteração avisaram srânsito e si
alidade rod do número acréscim
rtos; ‐7.7%)7%). Lamenradas portvida em 2ificado no os se verif
ação das segurança da fiscalidos mais de
3
s à sinalizaç
as de prevcomunicaçãa. Neste paampanha Pticas (Camlertar os ciação. o Código danear as nmplificar o
oviária da de acidento de 0,9%), no númertando‐se ouguesas em013), não decurso daicou uma d
forças de s rodoviáriazação rodo 3 milhões
ão e cond
enção e seo social, drticular, paáscoa, Capanha do dadãos par
a Estradaormas de regime pr
s últimas des relativa, observouo de feridobviamente consequêse pode ds últimas diminuição
egurança t desenvolvviária (19. de condut
ições de
gurança os sítios ra além mpanha Peão ou a riscos
(Lei n.º claradas ocessual
écadas. mente a ‐se uma s graves o ainda ncia de eixar de écadas, superior
em sido idas em 375 por ores.
21
Página 22
9)
O nosspessoatodos tornadde Opnormacivil soocorrêda cap(CNOSde proregion
Em 20acréscum auadversinterveocorrêde limverifica(habitae aossensibquer nagenteâmbito
Os incêneste dcivil na 8 A título dde “ciclogmobilizad
Consolida
o sistema ds e bens. os anos – ios, acidenterações des e procedb um comncia de aciacidade d), dotando‐teção e soais. 13 contabimo significmento deas que se nção dos ancias) e empeza de vram‐se decionais ou conflitos ilização deso âmbito ds de prote da “assistêndios floreomínio, ob sua preve
e exemplo, refirénese explosivaos mais de 35.00
ção do Siste proteçãoPara fazer ncêndios fles de vária Proteçãoimentos, aando únicdente grave respostao de maiorcorro, com
ilizaram‐seativo face a 25,2%). verificaramgentes de p outros evias, sinalizacréscimos de outra nlegais, paenvolvidasa segurançção civil, ncia em sastais, por rigando a nção e com a‐se que, na seq”, ocorrido em 0 operacionais e
Relatório Anu
ema de Pro civil assegface ao vasorestais, ch índole – e e Socorrossegura a ao com o ie ou catást conferida capacidad o object
174.545 o observadTal acrésc no primeroteção civentos de pção de penas famíliaatureza), aora os qu, quer no a rodoviáriem particuúde”. seu turno, um permanbate. O Dis uência do episódapenas dois dia de 11.000 veícu
al de Seguran
teção Civilura diariamto conjunteias, inundm 2013 pro (SIOPS), tuação conntuito resprofe. Nesteao Comane de respoivo de apr
ocorrênciao em 2012imo, indissiro trimestil em infraroteção civrigos e açs de ocorrês acidenteais contribplano das a. Para alélar os bom
continuam ente envopositivo Esio meteorológics – 18 e 19 delos.
ça Interna 201
ente a proo de ameaações, sismcurou‐se foque, enquajunta de tonder a s particulardo Nacionsta e crianoveitar os
s de pro (+35.091 oociável dare de 201estruturas eil (78.655)ões de patncias assos (rodoviáruíram cermedidas dem das missbeiros, e
a represenlvimento dpecial de Co de intensa prec janeiro – fora
3
teção, seguças com qos, ondasrtalecer o nto conjuodos os agituações de, cumpre dal de Opedo os agruefeitos de
teção civilcorrências,s condiçõ38, foi sob vias de co, nomeadarulhamentciadas aos ios, tecnolótamente a segurançaões de protfectuaram
tar uma daos vários agombate a Inipitação e de vem registadas ce
rança e soue nos deb de calor eSistema Innto de estentes de p iminênciaestacar a mrações de pamentos descala e s
, significan correspones meteorretudo patmunicaçãomente em o. Por outincêndios gicos e inds campan contra ineção e soc781.702 a
s maiores aentes de pcêndios Fl
ntos muito forterca de 9.500 o
corro de atemos de frio, tegrado ruturas, roteção ou de elhoria Socorro istritais inergias
do um dendo a ológicas ente na (28.458 missões ro lado, urbanos ustriais) has de cêndios, orro, os ções no
meaças roteção orestais s, designado corrências e
22
Página 23
(DECIFveículosetemGrupo Nature(“Canaaqui, 2Concreincêndtotal dCom o2013 fCorpos300 fotemátitécnicacoman
Por fim2013 n
9 O desen
) integrou, s, e 47 mbro e outubde Intervza e Ambirinhos”) e 79 equipastamente nios e na die 6.887 mis intuito quaoram prom de Bombermadores cas prioritás de combdo e contro, cumpre a sequênci
volvimento dos d
durante a feios aérero). Desteenção e Soente, ambo1.506 elem de sapadoo que diz minuição dsões, um vlificar os aovidas 13iros. Nestae aproximarias, tais cate a incênlo ou o conefetuar uma de incênd
ados sobre os in
Relatório Anu
ase mais cros (2 deledispositivocorro (GIPs da GNR,entos do Ires florestarespeito aoa intensidaalor superiogentes de 4 ações ds ações dedamente omo a impdios com ftrolo de opa referêncios floresta
cêndios florestai
al de Seguran
ítica de 201s contrata fizeram paS) e 948 236 operanstituto deis). s meios ade nas frer ao realizaproteção cie treino o formação2.900 operlementaçãoerramentaerações aéia honrosais9 (8 bomb
s é elaborado em
ça Interna 201
3, um totados adicionrte 4.531 elementoscionais da Conservaç
éreos, essentes de fogdo em 201vil envolvidperacional,, em que eacionais, p do sistems manuais reas. às 9 pesseiros e 1 a
capítulo próprio
3
l de 9.337 oalmente pbombeiros, do ServiçForça Espeão da Natu
nciais no do, em 2011 (6.500) eos no DCIF especialmstiveram erivilegiou‐sa de gestãe mecânica
oas que peutarca).
.
peracionaara os m 591 elemeo de Protcial de Boreza (inclu
omínio in3 foi realiz em 2012 (4, durante oente diriginvolvidos ce um conjo de operas, as opera
rderam a
is, 1.976 eses de ntos do eção da mbeiros indo‐se,
icial dos ado um .812). ano de das aos erca de unto de ções, as ções de
vida em
23
Página 24
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Relatório Anu
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ça Interna 201
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3
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Página 25
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Relatório Anu
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ça Interna 201
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3
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eparação dos rexteriores da
Reabilitação e CInfraestrutura
Estrutu
Remodelação epermeabilizaç
edifíc
ficiação e Repabertura e paremodelação do instalação d
olições, execuçetos, pinturas eabilitação e Coteriores e das ctricas e de Reemodelação da
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‐Governo Civil ‐nservação da I
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Coberturas Beneficiação ura evestimentos s fachadas onservação Elétrica e Rederada Adaptação ão da Cave do io ração parcial des exteriores edifício para ae Transito ão de paredes pavimentos nservação de Infraestrutura de Estruturadas Instalações
na de Ampliaç edifício para e Regional do e o nas instalaçõ Regional Reabilitação enfraestrutura eturada aptação nservação da de Estruturad
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Página 26
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Página 27
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Página 28
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al de Seguran
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ça Interna 201
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28
Página 29
Entidade
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PSP
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COMETLIS
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PSP
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PSP
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‐ Alcoutim ‐ Lourinhã ‐ Palmela ila do Bispo ‐ Palmela Mangualde Bispo e PSPdra ‐ Porto ‐ 2ª Esquadr
‐ Aldoar
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‐ Rua da Prat
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‐ Damaia
‐ Setúbal Faro/FD/UEP / 9º EsquadDivisão Trans
‐ Porto al ‐ Invetigaçãiminal
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cimento de eaparelhos de ornecimento
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al de Seguran
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Autore
Fornecime
3m, com logoem
Fornecime
obiliário e mp
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ento de mob
Cabelagem erede public
e Infraestrutontagem de eação do audit
Fornecim
Fornecim
rnecimento quipamento ar condicionae colocação dFornecime
Fornecime
Fornecime
ntagem de sua potável eto de um sist
ça Interna 201
ADQUIR
e Aquisiçãouração de Obs de Projetonto de Mobiltipo da DGIEpreitada nto de Mobilontagem de roteção erimónia de luas placas dembas de elev
iliário e placa
létrica e de caa de eletriciduras ITED de quipamento ório à sala deento eléctricento mobiliámobiliário e spara o sistemdo e manutee aparelhos dnto de Mobilnto de Mobilnto de Mobilanitários e tu equipamentoema de intrus
3
IDO / 2013
ra e de ident
iário para colocar
iário gradeamento
ançamento dainauguração ação de esgot
de inauguraç
ixas de passaade ligação á redede videoconfe situação o rio inalética a de comunicnção do sistee ar condicioiário iário iário bagens de águ eléctrico ão e do lante
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29
Página 30
PSP ‐
CDO
CDOS ‐
CDO
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ANPC MAI ‐ Ala Nas
DGIE ‐ Tagus
Valadares
S ‐ Beja
Viseu e Beja
S ‐ Viseu
‐ Lisboa
Beja e Viseu
‐ Carnaxide cente TerreirPaço Park (Porto S
Forn
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Relatório Anu
ecimento de
Fornecim
Fornec
Fornecime
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cimento e mo
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Instalação
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al de Seguran
Fornecime
sistema de co
ento de Ativimento de Tonto de equipsistema de co
ntagem de asistem
Torres para equipamentolimatização nda rede de co
Fornecime
AL
ça Interna 201
nto de Mobilmunicações, técnico os Informáticrres p/ suporamentos de emunicações, técnico r condicionada radiante
suporte de ans eléctricos da zona de amndensados dnto de Mobil
3
iário Multimédia e
os Voz e Dadote de Antenasnergia socorrMultimédia e
o e de Torres
tenas e potência , ITpliação e ar condicioniário
mobiliário
s ida mobiliário
e respetivo
ED, SADI e
ado
30.437
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Página 31
Em 20projetadas bacriminao tráfos extrNo pematrizrecursode radcombacresce
Noutraeficaz estratéeconóm
Persistde desprolifecomunuso duutilizaç
O crimdas renacion
2.
13 ocorrerm negativrreiras entalidade orgico de pessemismos príodo em a islamista, c ao aproveicalização etentes ocidnte relevân vertente, para acedgicos, numica.
iram, igualtruição marantes prosidade interal ou de caão do sistee organizagiões que al, mereceu
CARAT
am alguns amente na re as ameaanizada, deoas, às migolíticos e idpreço manonotado citamento d a divulgaçentais em cia. a espionager a infor contexto
mente, os ciça e respseguido esnacional. Nráter sensma financedo, inseridse assume destacado
Relatório Anu
ERIZAÇÃ
Ameaças
fenómenosegurança ças de indsignadamerações ilegeológicos eteve‐se a om a Al Qaas tecnologão da menspalcos de ji
em continumação sen mundial c
riscos de atetivos vetoforços no seste quadível, bem ciro de paíseo nos quadm como acompanh
al de Seguran
O DA S
globais à
s que se ainterna ‐ eução internnte no queais e à pira a proliferaameaça coida (AQ) e ias da infoagem jihadhad interna
ou como asível para aracterizad
ividades reres de lançentido de cro, sobressomo de tras ocidentaros políticoos mais imamento.
ça Interna 201
EGURAN
seguranç
presentam continuou a e extern concerne taria marítição de armrporizada grupos afilirmação emista à escacional, aliá
meaça, enos Estadoo pela cre
lacionadasamento, teontornareaíram os rinsferênciais. ‐económicportantes
3
ÇA INTE
a
como ama constataa ‐ tais comao tráfico dma e, aindaas de destrpelo terrorados, o ter processos la mundial s um tema
quanto méts e para oscente dis
com a prondo os Estm as limitascos de aqde tecnolo
os e securipara a de
RNA
eaças globr‐se o esbao o terroe estupefa, as ciberauição massismo jihadrorismo sode recrutae a particip que tem a
odo cada vs seus inputa geop
liferação dados consições imposuisição de gia intangí
tários dos fesa do i
ais e se timento rismo, a cientes, meaças, iva. ista, de litário, o mento e ação de ssumido
ez mais teresses olítica e
e armas derados tas pela bens de vel e de
países e nteresse
31
Página 32
No qucocaínatendeNa regcausas
Quantoà Eurocrimindos respush/p
A piratespeciinterveadquirdesta uma mcujos eincidiuÍndico;costeirpiratascomo providproteç
Finalmcibereque tivdos Esagress
e concernea através ndo às ligaião do Sah, e o poten à imigraçpa, sobretuosas de baspetivos moull. aria marítial ao largonção de foir, em contregião, em onitorizaçãfeitos se fa sobre: a a avaliaços (Somáli somalis, buma ameaenciar apoão do interente, cumpspaço, em eram parttados ou oivas neste d
ao tráficdas platações refereel foram vcial sinérgicão ilegal, pdo nos aspe social/fadi operand
ma continu da costarças interrapartida, razão das o particulazem sentiridentificaçãão dos ima, Quénia, em como dça direta io à particiesse nacionre mencionparticular nicular destarganizaçõeomínio.
Relatório Anu
o internacformas atnciadas coisíveis elevo entre narodem ser cetos relacimiliar, a mi, bem com
ou a assum da Somálnacionais eespecial imsuas amplar da atuaçã num espaço do modpactos negMoçambiqua sua capacà circulaçãpação de Pal presentear a multipos domínioque, em 2s que dese
al de Seguran
ional de elânticas, cm as diáspados níveicotraficant
onsideradoonados coultiplicaçãoo o concom
ir especial ia ‐ onde na regiãoportância.s reservas o deste tipo cada vezus operandativos dece); e a coidade parao comerciaortugal em naquela relicidade des do hack013, designnvolvem ou
ça Interna 201
stupefacienom enfoqoras fixadas de tensães e a matrs relevantem o potenc e a diversitante aum
relevância já se regi do Golfo A importâde hidrocao de grupo mais alargi dos gruporrentes dmpreensão atuar em l marítima missões dgião africa riscos e detivismo, daadamente patrocina
3
tes, sobreue particus em Territo, em resuiz insurgens os movimial de consificação daento dos f
na costa orstam indícda Guiné, ncia estratrbonetos es de criminaado. Neste os de piraa piratariadas dinâmalto‐mar (e), sobretude combatena. ameaças espionage no que com atividad
ssaiu o trlar nas aório Nacionltado de mte e terrorientos comolidação ds rotas utilluxos e dos
iental africaios da eficonde tem égica inter de gás, olidade orgquadro, o ttas que at junto doicas dos gr de se conso tendo e ao fenóm
relacionadam e do terncerne a aes crescent
áfico de fricanas, al (TN). últiplas sta. destino as redes izadas e vetores
na ‐ em ácia da vindo a nacional brigou a anizada, rabalho uam no s países upos de tituirem m vista eno e à
s com o rorismo, tividade emente
32
Página 33
Do poalicerçsegurasistem
À semdeteçãcidadãlogístic
SuscitoparticuposiçãMagre
EfetivacontinEuropeAQ‐CoSobresestrutudesativde céluA espicomposoberapreocuacesso
O ambincorpprincipnotar q
An
nto de vistam e potennça das peas eletrónicelhança doo de indícos nacionao ou no finu idênticalar com deo, com destbe Islâmicomente, a sgente de coia, bem core, que têmsaem aindaras operacadas ‐ deslas que se onagem prtando risnia, a indepação, tam a informaçiente de corado em almente aque a transf
álise dasa da ameaciam as açssoas, das os de infor que suceios que revis ou de estanciament
atenção ostino a regaque para (AQMI) e dituação na mbatentesmo da pres os interes os riscos dionais de ignadamenencontrem
olítica e ecos económpendênciabém no qão relevanrise económprodutos duelas queerência de
Relatório Anu
principaiça terroristões terroriinfraestrutmação. deu nos úelassem, druturas sedo de redes t movimentiões onde aa Síria, ou ee grupos teSíria emerg que para aença naquses ocidente eventuaredes terrote através adormecidconómica icos e pr
nacional eue diz respte. ica favoreesenvolvidfizeram av conhecime
al de Seguran
s ameaçaa foram obstas, de foruras crítica
ltimos anoe forma meadas em Terroristas o de cidad Al Qaida (Am direção rroristas diu com pali se deslocele país de ais como ais conexõesristas sepada utilizaçãas. fragiliza a ejudicando a coesão eito ao cre
ceu o acesos por emultados invnto, realiza
ça Interna 201
s à Seguraservados dma a contis nacionai
s permaneediata ou N, no ativiinternacion
ãos nacionQ) e afiliaa regiões se caráter rerticular desaram, oriungrupos terrlvos prioritá ao nosso ratistas ouo de Portu
capacidade os seus social, pelscente rec
so ilegítimpresas e estimentosda a cober
3
nça Intereterminadnuar a garas, dos gran
ceu como imediata, osmo, na proais. ais para pdas procuraob a influêngional, comtaque, em dos de vároristas, algrios. país de ant revoluciogal como l
negocial interesses o que reprurso à cibe
o ao conheoutras inst em tecnoto de ativid
na os fenómentir a protdes evento
questão c envolvimpaganda, n
alcos de jihram reforçcia da AL Qo o Mali. função do ios países duns com lig
igos elemenárias ‐ ainocal de ret
externa dovitais, inclesentou prespionage
cimento cituições nalogia de poades de re
nos que eção da s e dos
entral a ento de o apoio
ad, em ar a sua aida no
elevado a União ações à
ntos das da que aguarda
Estado uindo a articular m para
ientífico cionais, nta. De colha de
33
Página 34
informpoderã
Registecontinestranpotencseus inrelaçãomar. No qusignificanarqugruposexpectrecusapolíticamovimautónoobjetiv
A extrintervede resincremencontmilitanpelo sskinhe
A prátiser reatividadiversã
ação sensío traduzir‐‐se que aental do mgeiros, entialidades, otervenient com o Es
e diz respeativa do nistas, no co nas manável. O me pontual ds ou sindientos de cmos e anos revoluciema‐direitanções de cto, a ser ento do nros‐convívtes e difuneu envolvimad. ca de atividlevante node que não noturna,
vel, e a cse em sério candidatuundo consre outras s recursos es, com o otado portu
ito aos exúmero de intexto dasifestações nor números própriocais bem dontestaçãoarquistas onários. , por seuarácter polmuito limúmero de io e concertdir propagaento em
ades ilegai contexto o só perm tem vindo
Relatório Anu
aptação ds danos para de Porttituiu um fentidades naturais, objetivo de guês e com
tremismosntervençõe manifestade 2012 o de manifs grupos eefinidas re e criarem continuam
turno, maítico ou socitada. No atividades os, que connda. Algunatividades
s relacionada Seguraite acesso progressiv
al de Seguran
e recursosra a economugal a umaoco de intque proc
s operadorobterem u as empre
ideológicos radicais ções anti aunão teve estações dm aderirestringiu‐lhefocos de ina não te
nteve‐se aial relevantmeio skinhdirecionadatribuíram s elementocriminosas
das com a snça Interna setores amente a s
ça Interna 201
humanos ia naciona das maioeresse paruraram obes económima posiçãosas naciona
s, 2013 fodos grupossteridade.sequência,e massas rm a açõess as oporsurreição. r capacida
usente does. A sua bead neonas para o iessencialms deste me, não relac
egurança pa. Com efsensíveis, er infiltrad
3
para empl. res extensa os serviçter conhecos, os proj remuneradis que ope
i marcado anticapitaA violência ao contráealizadas n de protestunidades pIsoladamende para co
espaço pase social dzi, contudnterior do ente para eio continuionadas co
rivada coneito, dado como tamba por elem
resas estr
ões da plaos de infocimento setos em cuora e favoraram no s
por uma listas autón induzida prio do quo corrente to com lidara infiltrate, anticapncretizar
úblico, nãe apoio coo, registoumovimentstreitar laçaram a desm a sua m
tinuou, emtratar‐se ém a espentos asso
angeiras
taforma rmações obre as rso e os rável na etor do
redução omos e or estes e seria ano e a eranças rem os italistas os seus
o tendo ntinuou, ‐se um o, como os entre tacar‐se ilitância
2013, a de uma aços de ciados a
34
Página 35
gruposextorsãilegal ePor ousuas aprejudlegalidcaractefunçõe
Permatransnintroducomo ilícitoscontin
Relativincidênelevadnarcotimport
Neste estupetendo respet
No âmnomeaScheng
QuantoterrestMagrede con
criminosoo, ao tráfic ao tráfico tro lado, atividades líicando as ade. Note‐rizou por us, quer na neceu signiacional, emção de profronteira e, na Améruaram a seamente aocia nas plos níveis raficantes ância em 2contexto, facientes eem conta ivas diáspobito da damente pen. Todavi às princre e/ou mabe, onde acentração
s de natureo de estupde seres hu incorporaçcitas tem oempresas se ainda qm incremeresolução dficativo o p especial dutos ilícitxterna da ica Latinar fatores qu tráfico dataformas de instabe a matriz 014. assumiu e da presenos potencras. imigraçãoor via aérea, assinalouipais tendêrítima, ass pressão mde migrant
Relatório Anu
za muito defacientes,manos e leão de cap potencialde seguranue, em 201nto do usoe conflitos otencial deno que se os destinaUE, a proxe em Áfe favorecee estupefada África ilidade poinsurgente
special imça de redeiais impac
ilegal, da, principa‐se a diminncias obseumiram esigratória pes no Nort
al de Seguran
iversa que ao comércnocínio. itais de ori de criar dça privada3, a atuaç da violênccom conco atratividadrefere à udos aos meimidade hirica, assimram esta tecientes soOcidental lítico‐secur e terroris
portância s criminostos das di
estacam‐sel meio de euição do grvadas nopecial destermanece e de África
ça Interna 201
a desvirtuaio ilegal de
gem ilícita,istorções d que atuaão ilegal dia, quer no rrentes. e do nossotilização darcados eurstórica com como a ndência. bressai o e do Sahelitária e dta, deverá
a evoluçãoas de carácnâmicas d
os fluxontrada irrerau de ames países daque o eixem alta, soe na África
3
m. Há evid armas, ao
por parte e concorrêm exclusive alguns gdesempen
país para os fronteiraopeus. A p países decontiguida
eixo atlân, região quo potenciacontinuar
da situater transnao narcotráf
s com dgular de imaça direta ae origem do geográficbretudo na Ocidental
ências de lauxílio à im
destes gruncia nesteamente derupos/empho normal
crime orgs nacionaisosição de origem dde com E
tico, com e em funl sinérgica assumir
ção do trácional nosico em TN
estino à igrantes noo nosso paos fluxos o África Ocs principaiatlântica (p
igação à igração
pos, nas sector, ntro da resas se das suas
anizado para a Portugal os bens spanha,
especial ção dos o entre especial
fico de PALOP, e nas
Europa, espaço ís. por via idental‐s bolsas rincipal
35
Página 36
região de agfornec
Por oua mobpropriediferenautorid
As dinâcompacontinurbana(em reQuantooperaçinternaa opermerca
As estque coilícitospaís cdesenvgeográ
Em faceconomevasãoDissemburlas particurutura
de origem entes crimimento dastro lado, a ilidade dedade, conttes países ades. micas do mração com ua a ter pes sensíveissidências e ao tráficões de ccionais, rear fora de dos de paísruturas do ntribui par de capital omo zona olvimento ficas em que da atual ia paralel fiscal quinou‐se, tacontra os larmente gfinanceira
de migrantinosos e embarcaçõlivre circula algumas inuou a see instrume
ercado ilíco ano de 2quena esc, as quais em viaturao internaompra, degistaram‐seTN, em ates africanocrime orgaa a maior na economde recuo de ativide se verificconjunturaa, grande e comprombém, a cidadãos, dravosos pa. Acresce
Relatório Anu
es africanodas suas res necessáção de pesorganizaçõr exploradantalizada c
ito de arm012, uma vala e a sertransacionas). cional de venda algumas sividades des com conflnizado têmsofisticaçãoia nacionale de apoiades crimia uma maio económicaparte das qmeteram, prática de esde os mara os lesaque o cará
al de Seguran
s). Nesta reedes de arias. soas e benses especi para a práomo estra
as em TN nez que, no operado m armas m
armas, apou de intituações de procuremitos interno adotado das oper. Isto podeo logístico,nosas direr presença e social couais configde formauma amplis tradiciodos, conduter transn
ça Interna 201
gião continpoio logís
dentro doalmente dtica de crimtégia para
ão sofreram nosso paípelas redesaioritariam
esar de nãermediaçã envolvimeent de arms ou envolvum perfil ações que potenciar, incrementas, tal co e/ou influnstatou‐seuraram pr significata variedadnais aos mazindo, em acional de
3
uou a obsetico, conc
Espaço Schedicadas aes diversoobstar à ac
alterações, o comérc informais ente furta
o terem o em vionto de cidaamento, eidos em coeconómicoenvolvem aa prazo, a tando, no mo já acência desta o aumentoáticas reiteiva, as ree de esqueis sofisticamuitos casgrande pa
rvar‐se a pretamente
engen, qu crimes cs (e sucessção repres
s significatio ilícito da atuar nadas a part
sido referelação dasdãos portum especial nflitos reg‐empresari injeção dutilização dlimite, o ontece nas estrutura das atividradas de fceitas do mas de frdos, com pos, a situarte destes
resença para o
e facilita ontra a ivos) em siva das
ivas, em e armas s zonas iculares
nciadas regras gueses, para os ionais. al, fator e fluxos o nosso risco do s áreas s. ades na raude e Estado. audes e rejuízos ções de crimes
36
Página 37
dificultutilizad
Ainda de sistaparenatribui
a a sua ia a interneno que conemas infortemente vção, de for
dentificaçãt como placerne ao cmáticos doisando o ama conclus
Relatório Anu
o e represtaforma deibercrime, Estado, ocesso a infiva, da orig
al de Seguran
são, fator muitas desPortugal nãcorridas noormação pem dos ata
ça Interna 201
especialmtas operaçõo ficou im contexto rivilegiadaques.
3
ente agraves criminoune a tentade campan, persistind
ado porqsas. tivas de inhas internao a dificul
uanto é
filtração cionais, dade da
37
Página 38
Neste compeMinistdos reDecretmais dPara aregistaServiço(AMN/7.884 decrés
CRIMIN
No an368.45
Por foreprescrimes
Os quidas paDe entipologassum
capítulo stência genério da Justsultados, noo‐Lei nº 12e uma décalém das endas pela A de EstranPM) e Poliregistos, cimo de 12
ALIDADE GERA
o 2013, os 2 participarma a poentativa, o que têm unze crimesrticipações tre estes cia mais pairam.
ão analisaérica e eiça, entidad quadro d3/2007, deda. tidades meutoridade geiros e Frcia Judiciáros quais, ,3%.
L OPC de coções de nader ter‐septou‐se pom peso rela que integrregistadas.
rimes, podrticipada, r
Relatório Anu
Crimina
das as parnviadas à e com como sistema e 27 de abr
ncionadas, de Seguraonteiras (SEia Militar (comparativ
mpetênciatureza crim uma visr apresentativo igual oam esta ta e observaealçando‐se
al de Seguran
lidade paticipações Direção‐Gepetência lestatístico nil, manten
a DGPJ colnça AlimenF), AutoridPJM), as qamente c
genérica (inal. ão de qur um quadu superior bela repres
r‐se que o também
ça Interna 201
rticipada
registadasral da Pogal para a acional, nodo‐se, assim
ige, tambémtar (ASAE)ade Marítiuais, no seom o ano
GNR, PSP
al a tipolro onde apa 2%, na crentam, apr
furto, nasa importân
3
diretamenlítica de Jrecolha, tras termos d, a metod
, os dado, Autoridadma Nacionau conjunto anterior,
e PJ) regist
ogia da cenas estãoiminalidade
oximadam
suas divecia que os
te pelos ustiça (DGtamento eo artigo 2ºologia ado
s das partice Tributárl/Policia M, correspo apresent
aram um t
riminalidad contempl geral. ente, 68%
rsas formacrimes rod
OPC de PJ), do difusão , nº2 do tada há
ipações ia (AT), arítima ndem a am um
otal de
e mais ados os
do total
s, foi a oviários
38
Página 39
Furt
Ofe
Con
Furt
Viol
Out
Con
Furt
Ame
Furt
Out
Furt
Furt
Incê
CRIMIN
A catecasos e
TA
o em veículonsa à integridução de veo em residêência domésros danos dução sem ho de veículoaça e coacço de metaisros furtos o em edif Co por carteindio fogo po
ALIDADE POR
goria “crimngloba, co
BELA DE C
motorizadodade física vículo com tancia c arromtica contra
abilitação le motorizadoão não precios
omerc Ou inrista sto em flor
GRANDES CA
es contra m mais de
Relatório Anu
RIMES MADenominaç
oluntária simxa de álcoolb Escal Ou cônjuge ou a
gal
os
dust C arro
esta, mata, a
TEGORIAS o patrimónmetade do
al de Seguran
IS PARTICIPão
ples igual superchaves falsanálogos
mb Escal O
rvoredo ou
io” continutotal das pa
Os “segunpartic“crim“crim“crim“crimintegrpeso
ça Interna 201
ADOS EM
ior a 1,2 s
u chav
seara
ou a ser articipações
crimes conda categoipações, es contra es previstoses contra es contraidade pessmeramente
3
2013 A
quela que (54,6%). tra as pria, reunseguida da vida em em legislao Estado”a ident
oal”, que residual.
no 2013 29.654 25.048 24.607 22.197 22.928 18.150 12.019 14.762 14.680 13.422 11.451 10.812 10.263 9.295
maior núm
essoas” foindo 22,8a categor sociedadção penal e, por fidade cultapresentar
ero de
ram a % das ia dos e”, dos avulsa”, im, dos ural e am um
39
Página 40
CRIMIN
RelativGNR elocal dO distpartici
No cocerca d
L
P
S
B
F
A
S
L
C
R
V
ALIDADE PART
amente à PSP reporto cometimerito de Lispações. njunto, os e 69% da c
TEBE
Distrito / isboa orto etúbal raga aro veiro antarém eiria oimbra A Açores iseu
ICIPADA EM
espacializaçam‐se ao lnto do crimboa conti
distritos deriminalidad
LA DAS PAR
R.A.
Relatório Anu
CADA DISTRIT
ão da crimocal da pare.
nuou a de
Lisboa, Pe participa
TICIPAÇÕE
Ano 20190.740
60.889
34.487
23.743
23.060
21.778
15.283
15.061
12.799
9.898
9.474
al de Seguran
O E REGIÃO A
inalidade eticipação, e
stacar‐se
orto, Setúbda.
S REGISTA
3 V V R C É B B G P
S
ça Interna 201
UTÓNOMA
m TN, impnquanto o
dos demai
al, Faro, B
DAS POR D
Distrito /. Castelo . Real A Madeira. Branco vora eja ragança uarda ortal egre em referênc
3
orta referis dados da
s, pelo ele
raga e Av
ISTRITO EM
R.A.
ia
r que os dPJ reporta
vado núm
eiro aprese
2013
Ano 208.389
6.787
6.508
5.230
4.640
4.606
4.597
4.489
3.352
2.642
ados da m‐se ao
ero de
ntaram
13
40
Página 41
CRIMIN
A crimviolêncpartici
De entpúblicacerca d
Homicíd
Ofensa àRapto, sViolação
Roubo aRoubo aRoubo aRoubo aindustri
Roubo aRoubo aRoubo aRoubo dRoubo e* Valore
ALIDADE VIOL
inalidade via física oupados. re os crime (excepto e 65% da t
Denom
io voluntário c integridade fequestro e tom
banco ou out farmacias ourivesarias outros edifíciais
residência tesouraria ou transportes de viaturam estabelecims inferiores a
ENTA E GRAV
iolenta e g psicológic
s que integesticão)” eotalidade d
inação
onsumado
ísica voluntáriada de refén
ro estab De cr
os comerciais
estações de ce valores
ento de ensi3 são ocultado
Relatório Anu
E rave (CVGa, se destac
ram a tabe o “roubo este tipo d
Ano
a graves
édito
ou
orreio
no
s respeitando
Crimes v
al de Seguran
), a qual inam dos de
la seguintepor esticãoe criminalid
2013116
Roubocombu
579 Roubo
432 Roubo
344 Roubo
124 Outro
88 Extors
90Piratasegura
828Motimcrime
848 Associ
51 Resist
20Organnacion
241Outrasintern
41 Total
o princípio do
iolentos e
ça Interna 201
tegra 25 tmais, regis
, realçam‐s” que, no ade.
Deno em posto de stível
em transport na via pública por esticãos roubosão
ria aérea outronça da aviação, instigação ou
ações criminoência e coacçãizações terrorial organizaçõesacional
segredo estat
graves
3
ipos de critou um tot
e, desde logseu conjun
minaçãoabastecimento
es públicos excepto por
s crimes contr apologia púb
sas
o sobre funciostas e terroris terroristas e t
ístico
mes que, pal de 20.14
o, o “roubto, represe
A de
esticão
a a lica do
nário
mo errorismo
ela sua 7 casos
o na via ntaram
no 2013237
487
7.177
5.879
471
214
11
4
13
1.849
*
*
20.147
41
Página 42
CRIMIN
A obtemétoduma taestatísdo crimO GabEuropeEstado
No aliProgracriminAcão 2Prograincrempropon
À semRASI, fenómeste aefetua
Por razdisponeste fanterioreport
10 http://e11 http://e12 Key figu
ALIDADE COM
nção de dos e definiçrefa compticos, uma e e subseqinete de Eia, que ps‐membrosnhamento ma da Haiaal. As med006‐2010. ma de Estoentar e cdo‐se criarelhança doe a fim denos criminno persistiur tal análiseões que noível, ao nívorte constres, apreseam a 2010.
pp.eurostat.ec.epp.eurostat.ec.eres on Europe –
PARATIVA NA
ados sobrões utilizalexa. Tal civez que, dauentes repstatísticas romove a . deste ente (2004) paidas, entreO sistema colmo (20onsolidar a uma Europ que vem e nele se ais dos paí, uma vez com a dess superamel das estatrangimentontam‐se o
uropa.eu/portal/uropa.eu/portal/2013 Digest of th
Relatório Anu
UNIÃO EUR
e a criminados nos divrcunstância análise deercussões qda UE11 (Eharmoniza
ndimento,ra desenvotanto, introfoi reforça09), docum segurança aberta eacontecendexpressareses da UE,mais, a difejada atual, consultadísticas crim e por cos dados com
page/portal/crimpage/portal/eure online Eurosta
al de Seguran
OPEIA lidade na ersos Estad deve ser tais valoreue tais leiturostat) é ção dos m
o Eurostalver estatíduzidas fodo e amplento estraa dos cida segura, quo em anom os ternomeadamiculdade nidade e proo o Eurostainais, dadoerência coparativos
e/data/databasostat/home/. t Yearbook.
ça Interna 201
UE, pelas os‐membrtida em cos, se deduzuras trazemuma das étodos e
t recebeu sticas compram realiziado, comotégico quindãos no ie sirva e prs anterioremos compente quanta obtençãoficiência. t (Eurostats relativos m o procmais recen
e.
3
considerávos, tem‐se nta quandoa importân para a vid
Direções Gstatísticos
um mandaráveis soadas no âm parte da quenal (20nterior dooteja os cids aquandoarativos eno à crimina de dados
Yearbook)1
ao ano de 2edimento tes, que no
eis diferenapresentad se utilizamcia políticaa em socieerais da Centre os
ato no âmbre crime bito do P
implement10‐2015) q território adãos. da elabortre deterlidade partque nos pe
2, este ape010. Não oadotado e caso em a
ças nos o como dados e social dade10. omissão diversos
bito do e justiça lano de ação do ue visa da EU,
ação do minados icipada, rmitam
nas tem bstante m anos preço se
42
Página 43
Assim,neste não es
Não obextrapcriminrespeitmédia “Publiceconóm5.º lugA um nmais imvalor do que subseq
13 http://e
porque fadomínio putarem criad
stante tal solações posais nos últa á criminaeuropeia. Opinion inicas dom
ar na médiaível nacionportantese 3% por cindicia que,uente sent
c.europa.eu/pub
ce a tal didessem seas as cond
ituação, crsíveis de eimos 3 anolidade e seTal asserçã the Europeinam. Neste das princial, em resp a enfrentaontraponto no nosso Pimento de lic_opinion/arch
Relatório Anu
lação tempr realizadasições para t
ê‐se passívfetuar, faces, é perfegurança, éo funda‐se an Union” contexto,pais preocuosta à pergr (pelo nos ao Desemaís, existe confiança r ives/eb/eb79/eb
al de Seguran
oral, se en, ainda queais cotejos
el de referi à gradual itamente um País cunos dados, publicado a questãopações dosunta “Nestso País)?” prego que no cidadãoelativamen
79_first_en.pdf.
ça Interna 201
tendem ex sob a form.
r que, devide transversplausível cojos valores inscritos n em Julho d relativa ao cidadãos ee momentoeste item aparece co uma manite às autor
3
temporânea de tend
amente coal descida ncluir que e perceção Estudo de 2013, e n crime/inseuropeus13.
, quais sãosurge na 8ªmo 1ª preofesta sensaidades polic
as as análências, ent
ntextualizade todos os Portugal, o estão ao o Eurobaróo qual as mgurança s os dois pr posição (cupação coção de seguiais.
ises que ende‐se
das, nas índices no que nível da metro ‐ atérias
urge em
oblemas com um m 72%) rança e
43
Página 44
CRIMIN
DAD
Em 20368.4527.375
Numa que sesignific
Relativúltimo
CRI
Analisaimportapenadas capartici
ALIDADE GER
OS GLOBAIS 13, foram2 participa casos), facanálise da registou ativa. amente à s onze anos
MINALIDADE M
ndo a crima, desde los em dois dusas para qpada.
AL
registadações crimie a 2012. criminalidao valor m
média, o v.
AIS PARTICIP
inalidade mgo, realçar eles se obsue se tives
Relatório Anu
Aná
s, pelos Onais, o qu
de desde 2ais baixo
alor de 20
ADA ais participo facto deervaram ase assistido
al de Seguran
lise de da
PC de coe represen
003, constae também
13 situou‐
ada (com que, entre umentos re a uma dim
ça Interna 201
dos
mpetência tou uma
tou‐se que onde a
se bastante
um peso reos quinze clativamentinuição tã
3
genérica diminuição
o ano de 2descida pe
abaixo do
lativo igualrimes que ce ao ano ano acentuad
(GNR, PSP de 6,9%
013 foi aqrcentual f
valor mé
Fonte: R
ou superioompõem aterior, sena da crimin
e PJ), (menos
uele em oi mais
dio dos
ASI de 2012
r a 2%), tabela, do uma alidade
44
Página 45
Como reportsendo De enlegal” escalam“furto crimescom osComo guardaaprese
Fur
Ofe
Con
Fur
Vio
Out
Con
Fur
Am
Fur
Out
Fur
Fur
Inc
Fur
já foi refam‐se a crieste o crimtre os dec(‐24,1%), ento ou
em veículo , no seu co valores rese observado” (+19,ntaram sub
to em veículo m
nsa à integridad
dução de veícul
to em residência
lência doméstic
ros danos
dução sem habi
to de veículo mo
eaça e coacção
to de metais não
ros furtos
to em edif Com
to por carteirista
êndio fogo posto
to de oportunid
erido, apromes de fure mais partréscimos, do “furto chaves falsmotorizadonjunto, foragistados no na tabela8%) e a “idas.
Denominação
otorizado
e física voluntár
o com taxa de ál
c arromb Escal
a contra cônjuge
litação legal
torizado
preciosos
erc Ou indust C
em floresta, ma
ade/de objectos
Crim
Relatório Anu
ximadameto, com espicipado, reestacaramem edificias” (‐12,4%” (‐9,5%) em respons ano anteri seguinte, violência d
ia simples
cool igual super
Ou chaves falsa
ou análogos
arromb Escal O
ta, arvoredo ou
não guardados
es mais par
al de Seguran
nte metadecial incidêpresentand
‐se os obso Comerc), o “furto o “furto deáveis por mor. apenas o oméstica
Ano
3
2
ior a 1,2 2
s 2
2
1
1
1
1
1
1
u chav 1
1
seara
ticipados no
ça Interna 201
e dos crimncia no “fo 8% do toervados naial ou ind de metai veículo moenos 11.30
“furto de ocontra côn
2012 Ano 20
2.772 29
6.430 25
5.365 24
5.148 22
2.247 22
9.641 18
5.844 12
5.839 14
5.755 14
5.171 13
3.702 11
2.345 10
1.000 10
9.333 9
7.960 9
ano 2013
3
es analisaurto em vetal das par “conduçãustrial coms não prectorizado” (2 casos, qu
portunidadjuge ou a
13 Dif
.654 ‐3.118
.048 ‐1.382
.607 ‐758
.197 ‐2.95
.928 68
.150 ‐1.49
.019 ‐3.825
.762 ‐1.077
.680 ‐1.075
.422 ‐1.749
.451 ‐2.25
.812 ‐1.533
.263 ‐737
.295 ‐38
.533 1.573
dos nestaículo mototicipações. o sem hab arrombaiosos” (‐11‐6,8%). Estando com
e de objenálogos”
Var %
‐9,5 %
‐5,2 %
‐3,0 %
1 ‐11,7 %
1 3,1 %
1 ‐7,6 %
‐24,1 %
‐6,8 %
‐6,8 %
‐11,5 %
1 ‐16,4 %
‐12,4 %
‐6,7 %
‐0,4 %
19,8 %
tabela rizado”,
ilitação mento, ,5%), o es cinco parados
cto não (+3,1%)
45
Página 46
PRO
A proanáliseseu vessencano 20relativ
ACTIVIDADE P
actividade de um gruolume deialmente, d13 esta tipo de 14%.
OLICIAL policial po de doze participaa atividadeologia regis
Relatório Anu
resulta d crimes cuções incid policial. Ntou um pes
al de Seguran
a jo e, o o
ça Interna 201
Apeanoem regi(‐10desc“con(‐3.8relailegade iguacaso
3
sar de, ns, a tendên2013 a prostou uma ,5%), muitidas registadução sem25 casos)cionados cl” (‐826 cveículo coml ou superis).
os últimocia ser creactividadequebra aceo por fodas nos cr habilitaçã, “outros om a imasos) e “co
taxa deor a 1,2 g/
s onze scente, policial ntuada rça das imes de o legal” crimes igração ndução álcool l” (‐758
46
Página 47
Os crimmenosessenc“condude ma
ANÁ
Como especiveículo
es rodovi 4.635 ialmente, ção sem his de 80% o
LISE DE ALGU CRIMES DE FUR
se pode coal relevo pa motorizad
ários registparticipaçõcomo se pabilitação lbservada n
MAS TENDÊNC
TO nstatar, os ra as regiso”.
Relatório Anu
aram, no ges registaode obseregal” apreseste conjun
IAS CRIMINAIS
seguintes ftadas nos c
al de Seguran
lobal, um das. Estavar pelo gentou, tento de crime
QUE SE OBSE
urtos apresrimes de “f
ça Interna 201
decréscimo considerráfico, ao do sido ress.
RVARAM CON
entaram teurto de veí
3
de 10,8%,ável dimidecréscimoponsável p
SISTENTES NA
ndências dculo motor
traduzindonuição de que o cror uma dim
DÉCADA
e decréscimizado” e “f
‐se em veu‐se, ime de inuição
o, com urto em
47
Página 48
CRIMES VIOLENTOS
Relatório Anu
al de Seguran
ça Interna 2013
48
Página 49
CRIMES AUTONOMIZADOS NA
Relatório Anu
TABELA DE NOTA
al de Seguran
ÇÃO ESTATÍSTI
ça Interna 201
CA A PARTIR DO
3
ANO 2010
49
Página 50
‐ Crimes deinformática‐ Crimes de‐ Crimes reestupefacie‐ Crimes ininformáticodados/prog‐ Crimes cograve)
CATEGORIAS D
Burla (Burla co e nas comunica Dano (danos colativos a estupefntes) formáticos (Aces, Reprodução iramas) ntra a integrida
E CRIMES m fraude bancárções, burla relatntra o patrimóniacientes (Tráficosso indevido ou legítima de progde física volunt
Relatório Anu
ia; burla relativaiva a trabalho ouo cultural, outros de estupefacienilegítimo/intercerama protegido, ária (Ofensa à in
al de Seguran
a seguros, burla emprego, outra danos) tes, cultivo parapção ilegítima, Sabotagem infotegridade física
ça Interna 201
para a obtençãos burlas) consumo de estuFalsidade informrmática, Viciaçãovoluntária simpl
3
de alimentos, b
pefacientes, outática, Outros cri ou destruição des, Ofensa à inte
ebidas ou serviç
ros crimes respeimes informáticoe dados/dano rgridade física vo
os, burla
itantes a s/crimes elativo a luntária
50
Página 51
DISTRIB
Os distelevadconsid(‐9,3% O decGuard
De entem Bra
Distritos
Aveiro
Beja
Braga
Bragança
C. BrancoCoimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
UIÇÃO GEOGR
ritos de Liso número eráveis, co) e Aveiro (
réscimo gloa (+4,3%; +re os restagança (‐11
Ano 201223.169
4.670
24.073
5.163
5.677
14.341
5.016
25.412
4.304
16.667
101.844
PARTICIP
ÁFICA DAS PA
boa, Portode partic
m especial ‐6%).
bal fez‐se 185 casos) ntes distrit%), Coimbr
Ano 201321.778
4.606
23.743
4.597
5.230
12.799
4.640
23.060
4.489
15.061
90.740
AÇÕES REG
Relatório Anu
RTICIPAÇÕES
, Setúbal, Fipações regrelevo para
sentir pore de Viana os e R.A., ma (‐10,8%),
Dif Var ‐1.391 ‐6,
‐64 ‐1,
‐330 ‐1,
‐566 ‐11,
‐447 ‐7,
‐1.542 ‐10,
‐376 ‐7,
‐2.352 ‐9,
185 4,
‐1.606 ‐9,
‐11.104 ‐10,
ISTADAS PO
al de Seguran
aro, Braga istadas, q as variaçõ
quase toddo Casteloerecem esLeiria (‐9,6
% Distr
0 % Portal eg4 % Porto
4 % Santarém
0 % Setúbal
9 % V. Castel8 % V. Real5 % Viseu
3 % R A Açor3 % R A Made6 % S referên9 % Total
R DISTRITO
ça Interna 201
e Aveiro couase todoes observa
o o TN, c (+2,5%; +2pecial relev%) e Santar
itos Ano
re
6
1
3
o
1
es 1
ira
cia
395
E VARIAÇÕ
3
ntinuaram s apresentdas em Lis
om exceçã06 casos). ância as vaém (‐8,5%)
2012 Ano 203.610 3.3
3.333 60.8
6.703 15.2
5.988 34.4
8.183 8.3
7.352 6.7
0.234 9.4
0.371 9.8
7.005 6.5
2.712 2.6
.827 368.4
ES OBSERVA
a destacarando decrboa (‐10,9%
o nos dist
riações re.
13 Dif
52 ‐258
89 ‐2.444
83 ‐1.420
87 ‐1.501
89 206
87 ‐565
74 ‐760
98 ‐473
08 ‐497
42 ‐70
52 ‐27.375
DAS
‐se pelo éscimos ), Faro
ritos da
gistadas
Var %‐7,1 %
‐3,9 %
‐8,5 %
‐4,2 %
2,5 %
‐7,7 %
‐7,4 %
‐4,6 %
‐7,1 %
‐2,6 %
‐6,9 %
51
Página 52
REG
ESP
HAB
ISTOS POR LO
ACIALIZAÇÃO ITANTES
CAL DE PARTIC
DA VARIAÇÃO
Relatório Anu
IPAÇÃO E PESO
DA CRIMINA
al de Seguran
RELATIVO NO
LIDADE PART
ça Interna 201
TOTAL
ICIPADA E RÁ
3
CIO DA CRIM
INALIDADE P
> 17%[9% ‐ 17%[5% ‐ 9%[[3% ‐ 5%[[2% ‐ 3%[< 2%
Peso relati
OR 1.000
[
vo
52
Página 53
TEN
DÊNCIAS OBSERVADAS, NOS
Relatório Anu
ÚLTIMOS ANO
al de Seguran
S, EM ALGUN
ça Interna 201
S DISTRITOS O
3
U R. AUTÓNO
MAS
53
Página 54
COMPO
P
Crimes
Crimes
Crimes
Crimes
Crimes
Crimes
O decrexceçãforam Relativcontracontra
A catevariaçãdecrésfurto, aDestacse, esslegal”.
RTAMENTO D
ARTICIPA
contra as pe
contra o pat
contra a ide
contra vida e
contra o Est
previstos em
éscimo gloo dos “criresiduais. amente ao a vida emriamente agoria dos “o percentcimo deveulgumas baou‐se, aindencialmen
AS GRANDES
ÇÕES REGGrandes ca
ssoas
rimónio
ntidade cultu
m sociedad
ado
Legislação
bal tambémes contra
que se tinh sociedade”o verificadocrimes conual, quer‐se, em grastante expra, a variaçte, ao dec
Relatório Anu
CATEGORIAS
ISTADAS tegorias
ral e integr
e
Avulsa
m se fez se a identid
a verificad e os “crim no ano detra o patrim, especialmnde medidessivas. ão dos “criréscimo ob
al de Seguran
CRIMINAIS
POR GRA
idade pessoa
ntir ao nívade cultura
o no ano aes contra 2012. ónio” foiente, pea, às desci
mes previsservado n
ça Interna 201
NDES CATAn
l
TOTAL
el de todal e integri
nterior, subo Estado”
aquela quelo valor qdas observa
tos em legio “crime d
3
EGORIAS
o 2013 An
83.976
201.213
13
50.167
6.720
26.363
368.452 3
s as grandedade pesso
linha‐se o fterem regis
mais se duantitativodas na ma
slação avule conduçã
CRIMINAo 2012 D
86.548 ‐2
218.236 ‐17
7
52.916 ‐2
6.725
31.395 ‐5
95.827 ‐27
s categorial”, cujos
acto de os tado decré
estacou, qu registadioria dos cr
sa”, a quao sem hab
IS if Var %
.572 ‐3,0 %
.023 ‐7,8 %
6 85,7 %
.749 ‐5,2 %
‐5 ‐0,1 %
.032 ‐16,0 %
.375 ‐6,9 %
as, com valores
“crimes scimos,
er pela o. Este imes de
l deveu‐ilitação
54
Página 55
CRI
Como crimestrês particirepres75% dregista
Relativ“violênanálogcrime vez consid2013.
MES CONTRA A
se constata que integrque, pelopações, se entando, no total ddas.
amente acia doméo”, com ucom a alteque passerável em
S PESSOAS
pelo gráfiam esta ca elevadodistinguirao seu conjas 83.976
os aumenstica conma variaçãração maisou de 2012, para
Relatório Anu
co, de entrtegoria exis número m dos demunto, cerc participa
tos, o critra cônjuo de +3,1% significativum decr uma sub
al de Seguran
e os tem de ais,
a de ções
De entdestacaramfísica volucoação” integridad
me de ge ou , foi o a, uma éscimo ida em
ça Interna 201
re os ‐se os crimntária sim(‐6,8%) e e física” (‐2
3
decréscimes de “ofeples” (‐5“outros
3,9%)
os regnsas à inte,2%), “amcrimes co
istados, gridade eaça e ntra a
55
Página 56
Os “cregistanos dRegiõenestasassum
Por opLisboaesta cde inci
CRI
PESO QUE ESTA
rimes conram uma istritos dos Autónom duas ondiu os valoreosição, nos, Leiria, Saategoria apdência mai
MES CONTRA O
CATEGORIA AS
tra as pemaior inc interior as, sendo e esta cas mais elev distritos dntarém e Sresentou s reduzidos
PATRIMÓNIO
Relatório Anu
SUME EM CADA
ssoas” idência e nas que foi tegoria ados. e Faro, etúbal, valores .
al de Seguran
DISTRITO OU R
Nesrelacrim
O “14,7foi odest
RA Aço33,5
ça Interna 201
. A.
te crimestivo que es de furtofurto em % do total crime conacou.
RA Madeira 41,2%
res %
3
, realçaramdetiveram, e o crime dveículo m das particitra o patrim
‐se, peloquatro tie “outros otorizado” pações regónio que
peso pos de danos”. , com istadas, mais se
56
Página 57
Realçaregista(‐16,8%industrou chresidênou chaveículo
Todos tendênexceçãdescid
Quantoverificavariaçãassinalanterio
m‐se, nestadas nos cri), “furto ial com aaves falsacia com aves falsas motorizadestes c
cias de do dos furtoa relevante
às burlasra no anoo semelhaou um aur.
categoriames de “roem edifícirrombamens” (‐12,4rrombamen” (‐11,7%) o” (‐9,5%).rimes apecréscimos de metai.
, os aumen anterior: onte à regimento de
Relatório Anu
, as diminuubo por esto comerciato escalam%), “furtoto escalame o “furt resentavams em 201s não preci
tos verific crime de stada em 31,9%, ace
al de Seguran
ições icão” l ou ento
em ento o em
já 2, à osos, que,
Rdpf2neaf
ados em 2 “outras b2012, e o ntuando, c
ça Interna 201
não obstan
elativamenestacaramarticular aurto que 012: “furtoão guardadifício corrombamealsas” (+10
013 confirmurlas” regcrime de onsiderave
3
te, registar
te aos pelos aumtenção paforam au
de oportundos” (+19mercial onto, escala%).
aram a teistou um a“burla comlmente, a
am, em 20
crimes qentos verra dois ttonomizadidade/de o,8%) e “fuu industrimento ou
ndência quumento de fraude batendência
13, uma
ue se ificados, ipos de os em bjectos rto em al sem chaves
e já se 11,4%, ncária” do ano
57
Página 58
ContracategoassumdistritodestaqLisboa
CRI
Esta cnúmerobservparticide “cosuperiocom osflorest“contrade moe
PESO QUE ESTA
riamente aria anterioiu maior s do litoue para os, Setúbal e
MES CONTRA A
ategoria foo de regar, praticpações forandução comr a 1,2 g/ crimes dea, mata, facção ouda falsa”,
CATEGORIA AS
o observadr, esta cocorrênc
ral, com distritos dFaro.
VIDA EM SOC
i a terceiristos. Comamente m respeita taxa de ál” que, co “incêndio farvoredo falsificaçãorepresenta
Relatório Anu
SUME EM CADA
o para a ategoria ia nos especial e Leiria,
IEDADE
a com mao se pometade dntes ao crimlcool igual njuntamenogo posto eou seara” e passageram 80% do
al de Seguran
DISTRITO OU R
ior de as e
ou te m e m total das 5
RA Açores44,1%
RA Made36,6%
ça Interna 201
. A.
0.167 part
36,0%
ira
3
icipações.
58
Página 59
RA
Relativde “da“poluiçmais reAmbossemelh
Açores 11%
RA Madeira 16,1%
amente àsno contra aão” (+10,5levantes. os crimesantes dura
PESO QUE ESTA
subidas m natureza”%), aprese
já tinhamnte o ano d
CATEGORIA AS
Relatório Anu
ais relevan (+126,8%)ntaram os
apresentae 2012.
SUME EM CADA
al de Seguran
Os formsign“cocréd(‐33pasos ace
tes, o crim e o crime dincrement
do variaçõ
DISTRITO OU R
Os trêincidiu Guarda
À exceincidêncom pa
ça Interna 201
crimes deas, oificativos. ntrafacção ito ou valo,8%) e o sagem de que re
ntuadas.
e e os
es
. A.
s distritosforam os d. ção de Viancia deste rticular des
3
falsificaçãbservaram De entre falsificaçãres seladocrime de moeda falsgistaram
onde este Viana do
a do castetipo de critaque, no i
o, nas difdescr
estes, o cro de títus e sua pas“contrafaca” (‐15,2%variações
a categorCastelo, Vil
lo, toda a mes se asnterior do T
erentes éscimos ime de los de sagem” ção ou ) foram mais
ia mais a Real e
base de sinalou, N.
59
Página 60
CRI
Os quantiexpresvariaçõforam sentidoobservevasão“outro35,1%)
MES CONTRA O
decréscimotativos, nsivos, cones, em teelevadas., para adas nos e motim ds crimes c e “outros c
ESTADO
s, em ão foramtudo algumrmos perc Destaque
as vcrimes de e presos” ontra o Esrimes cont
Relatório Anu
termos muito as das entuais, , neste ariações “tirada,
(‐46,7%), tado” (‐ra a realiza
al de Seguran
Dc“rdrv
ção da justO meregistem tepercecasos de auvanta
ça Interna 201
entro derimes deresistênciaepresentarestaque epresentouerificado: 6
iça” (‐10,1%smo se vearam aumermos quanntuais basdos “crimetoridade” (gens de pro
3
sta catego “desobe e coacçãam 80% dopara o p mais de .720 partic
). rificou contos, sendtitativos, mtante elevs eleitorais”+110%) e “bveniência i
ria crimidiência” o a func total, comrimeiro, metade dipações.
m os valoo estes reas com va
adas, com (+1200%),ranqueamlícita” (+92
nal, os e de ionário” grande o qual o total
res que duzidos riações o foi o “abuso ento de ,9%).
60
Página 61
As zoatingiupreponAçoresPortale
CRI
Nesta peso r“condu“tráfic
PESO QUE ESTA
nas onde umderância , Évora, gre e Faro
MES PREVISTO
categoriaelativo obção sem o de estupe
CATEGORIA AS
esta catea foram a Lisboa, Gu.
S EM LEGISLAÇ
, sobressaservado, ohabilitaçãfacientes”
Relatório Anu
SUME EM CADA
goria maior R. A. arda,
ÃO AVULSA
íram, pels crimes do legal” .
al de Seguran
DISTRITO OU R
o e e
RA Açor3,6%
RA M1,4
ça Interna 201
. A.
es
adeira %
3
61
Página 62
No qrelevan“práticilicíto”“espec
Esta destaqSetúbaAçores
ue respetes, destaa ilicíta de (+41,7%ulação”(+3
PESO QUE ESTA
categoria ue nos l, Leiria, .
ita às sucaram‐se jogo, prese) e o 6%).
CATEGORIA AS
assumiudistritos Santarém
Relatório Anu
bidas mao crime nça em loccrime
SUME EM CADA
especide Lisboe na R. A
al de Seguran
is de al de
DISTRITO OU R
al a, .
ça Interna 201
Nas descia rubricarelacionad(‐44,9%) ehabilitaçã
. A.
RA Açores 7,7%
RA Madeira 5%
3
das observ criminalos com a o crime do legal” (‐2
adas, dest “outros imigraçaoe “conduç4,1%).
acou‐se crimes
ilegal” ão sem
62
Página 63
CRIMIN
DAD
A CVGtem viao anoNo grdestacmédia
Este fesua viomaior registoanos, catego(excepquais, 2013, crime
ALIDADE VIOL
OS GERAIS registou undo a apres anterior, cáfico seguando‐se o a.
nómeno telência físicsentimentos, dois crum peso ria criminto esticão)no seu c
cerca de 65de “res
ENTA E GRAV
m total de entar nos úorresponde
inte apresno em aná
m por basea ou psico de insegurimes assumrelativo pral: o “rou” e o “rouonjunto, % das 20.1istência
Relatório Anu
E
20.147 parltimos anondo a menenta‐se o lise (2013),
os crimes lógica, cauança. Em tem, já háeponderanbo na viabo por estrepresentar47 participe coação
al de Seguran
ticipações,s. Em 2013os 2.123 pcomportam pelo valor
que, pela sam um ermos de muitos te nesta pública icão”, os am, em ações. O sobre
ça Interna 201
acentuand observou articipaçõe
ento da registado,
3
o a tendênuma diminus. CVG nos que se situ
cia de descição de ‐9,
últimos 1ou muito a
ida que 5% face
1 anos, baixo da
63
Página 64
funcionse, ainAnalisaobservconsuma residtinham2013. Importna via catego
Relativ“roubo(+14,9registanos crie “roub
ário”, apesda assim, dndo as dimadas nos ado” (‐22,ência” (‐1 observad
a, tambémpública (exria da CVG.
amente ao a tesoura%) inverterrem, em 20mes de “roo a posto d
ar de ter aos demais. inuições ocrimes d1%), “roub4,8%) e a o aumento
, enfatizar cepto estic
s aumentria ou estaam a tend13, aumenubos a farme abasteci
Relatório Anu
ssumido um
bservadas e “roubo o a outros “violação” s, apresent
os decréscão)” (‐2,8%
os observação dos Cência que ttos considácias” (+7mento de c
al de Seguran
a represen
nesta tipoloa ourivesedifícios co(‐8,3%). Sando uma
imos que o) assinalar
dos e segTT” (+41,7inhan obseeráveis. Pa,3%), “raptombustível
ça Interna 201
tatividade
gia criminaria” (‐45merciais ouublinha‐se inversão d
“roubo poam, consid
uindo a an%) e de “rrvado em ra além deso, sequestr” (+2,2%).
3
muito mais
al, destacar,1%), “ho industriaisque, em 2a tendênci
r esticão” (erando o se
álise anteoubo em t2012 – de tes, observo e tomada
reduzida,
am‐se as vmicídio vo” (‐15,3%)012, estesa consider
‐16,8%) e ou peso rel
rior, os crransporte diminuiçãoaram‐se au de reféns”
realçou‐
ariações luntário , “roubo crimes ável em
“roubo ativo na
imes de público” – para mentos (+3,1%)
64
Página 65
A tabecategoestatís
Homicídio v
Ofensa à in
Rapto, sequ
Violação
Roubo na v
Roubo a ba
Roubo a tes
Roubo em p
Roubo por e
Roubo a res
Roubo de v
Roubo a far
Roubo a ou
la seguinteria, com etico.
Crimes violent
oluntário consumad
tegridade física volu
estro e tomada de r
ia pública excepto p
nco ou outro estab D
ouraria ou estações
osto de abastecime
sticão
idência
iatura
macias
rivesarias
ilustra osxceção dos
os e graves
o
ntária grave
eféns
or esticão
e crédito
de correio
nto de combustível
Crimin
Relatório Anu
valores re valores in
Ano 2012
149
701
419
375
7.385
123
36
232
7.067
995
341
82
164
alidade violenta
al de Seguran
gistados pferiores a
Ano 2013
116 Roubo a
579 Roubo e
432 Roubo e
344 Roubo a
7.177 Outros
124 Extorsão
51 Pirataria
237 Motim,
5.879 Associa
848 Resistê
241 Organiz
88 Outras o
90
* Valor n
e grave ‐ Partic
ça Interna 201
or todas a3, ao abrig
Crimes vio
outros edifícios com
m estabelecimento
m transportes públ
transportes de valo
roubos
aérea outros crime
instigação ou apolog
ções criminosas
ncia e coacção sobre
ações terroristas e te
rganizações terroris
ão apresentado ao abr
ipações ano 20
3
s rubricas o da prese
lentos e graves
erciais ou industria
de ensino
icos
res
s contra a segurança
ia pública do crime
funcionário
rrorismo nacional
tas e terrorismo int
igo do segredo estatíst
13 ‐ 2012
que integrrvação do
Ano 201
is 97
5
42
2
59
22
da aviação
1
2
1.86
ernacional
ico
am esta segredo
2 Ano 2013
7 828
3 41
4 487
6 20
9 471
2 214
* 11
1 4
2 13
3 1.849
* *
* *
65
Página 66
DIS
O decdistritoaumen
REG
Distr
Ave
Bej
Bra
Bra
C. BCoi
Évo
Far
Gua
Leir
Lisb
TRIBUIÇÃO GE
réscimo glos e Regiõtos, quand
ISTOS POR LO
ito / R. Autónomairo
a
ga
gança
ranco
mbra
ra
o
rda
ia
oa
OGRÁFICA DA
bal da CVes Autónoo compara
CAL DE PARTIC
Ano 2012 A680
125
881
61
135
524
166
1.340
105
616
9.653
CRIMINAL
Relatório Anu
CRIMINALIDAD
G observamas. Nestdos com o a
IPAÇÃO E PESO
no 2013 Dif579 ‐101112 ‐13838 ‐4378 17
130 ‐5537 13
157 ‐91.139 ‐201
85 ‐20538 ‐78
8.913 ‐740
IDADE VIOLENTA
al de Seguran
E VIOLENTA E
do a nível e sentidono anterio
RELATIVO NO
Var % D‐14,9 %‐10,4 %‐4,9 %27,9 %‐3,7 %2,5 %‐5,4 %‐15,0 %‐19,0 %‐12,7 %‐7,7 %
E GRAVE POR D
ça Interna 201
GRAVE nacional d, apenas qr.
TOTAL
istrito / R. AutónoPortal egrePorto
Santarém
Setúbal
V. CasteloV. RealViseu
R A AçoresR A MadeiraS/ referênciaTotal
ISTRITO E R. AU
3
istribuiu‐seuatro dis
ma Ano 2012137
3.472
610
2.709
150
114
204
258
267
63
22.270
TÓNOMA 2013/
pela maiotritos assi
Ano 2013 D114
2.873
480
2.562
154
105
235
181
246
91
20.147 ‐2
12
ria dos nalaram
if Var %‐23 ‐16,8 %‐599 ‐17,3 %‐130 ‐21,3 %‐147 ‐5,4 %
4 2,7 %‐9 ‐7,9 %31 15,2 %‐77 ‐29,8 %‐21 ‐7,9 %28 44,4 %
.123 ‐9,5 %
> 20%[10% ‐ 20%[4% ‐ 10%[[2% ‐ 4%[[1% ‐ 2%[< 1%
Peso relativo
66
Página 67
AnalisaverificoLisboaníveis 81% da
ESP
Varia
ndo o pesou‐se maio, registandde incidênc totalidade
ACIALIZAÇÃO
ção 2013 / 2012
relativo qr incidênco, aproximia semelha da CVG.
DA CRIMINALI
Rácio crimes /
R. A. Mad
R. A. Aço
Relatório Anu
ue cada umia nas Áreadamente, ntes e, por
DADE – VARIA
1000 hab
eira
res
al de Seguran
dos distrias Metrop44% do tofim, Faro e
ÇÕES OBSERVA
ça Interna 201
tos e Regiõolitanas, ctal, seguin Braga. Este
DAS E ÍNDICE
3
es Autónomom principdo‐se o Pos cinco dis
DE CRIMES PO
as apreseal destaqrto e Setútritos cong
R 1000 HABIT
ntaram, ue para bal com regaram
ANTES
67
Página 68
HOMICÍ
De acorelativ
Face a decrés
É neceque vsubseqpresum
Os dadsequênpartici
No grarguid
14 Fonte: D
DIO VOLUNTÁ
rdo com as ao crime2012, o cricimo de 22ssário ter ão ser alvuentes, pido inicialmos seguintecia das invpação inicia
áfico seguios constituí
GPJ.
RIO CONSUM
os dados d de “homicme de hom,14 %. Estapresente qo de abeodem vir ente. s e a sua aestigaçõesl.
nte são apdos em 201
Relatório Anu
ADO isponibilizaídio voluntáicídio regis variação coue os valorrtura de ina apresen
nálise cons iniciadas c
resentadas 3, pelo crim
al de Seguran
dos pela Drio consumtou uma dintrariou oes observaquérito etar‐se com
ideraram, aomo homi
as percente de hom
ça Interna 201
GPJ, regisado”. minuição d aumento vdos apenas que, na o factos
ssim, os incídio, indep
agens relaicídio dolos
3
taram‐se 1
e 33 casos,erificado d se reportsequência que não
quéritos reendentem
tivas aos do consuma
1614 partic
representae 2011 paraam a particdas invescorrespond
gistados peente do re
etidos efetdo.
ipações
ndo um 2012. ipações tigações em ao
la PJ na gisto da
uados e
68
Página 69
ANÁ
Tendemascu
Verificdentrodas rel
LISE DOS INQ
ncialmentelino, sendo
a‐se que, deste, regações de in
UÉRITOS POR
este tipo a vítima ta
maioritariaistou‐se umtimidade.
Relatório Anu
HOMICÍDIO DO
de crime mbém do m
mente, o h número c
al de Seguran
LOSO CONSUM
tem como esmo sexo
omicídio fonsideráve
ça Interna 201
ADO COM IN
autor um .
oi praticadl de casos
3
ÍCIO DE INVEST
ou mais e
o em conem que fo
IGAÇÃO EM 2
lementos
texto relaci praticado
013 do sexo
ional, e no seio
69
Página 70
O prinse a arAs situa utilizem inv
cipal instruma branca.ações ondeação de inestigação,
mento utili não foi restrumentosestando po
Relatório Anu
zado na pe
ferenciada concorrenr esclarecer
al de Seguran
rpetração d
a arma da tes ou caso a sua auto
ça Interna 201
a agressão
agressão fos em que ria e objeto
3
foi a arma
ram aquelao inquérito de agressã
de fogo, se
s onde se ainda se eo.
guindo‐
registou ncontra
70
Página 71
CRIMES
Nos gre argu 15 Fonte P
SEXUAIS áficos seguidos constit
J.
intes são auídos por t
Relatório Anu
presentadoipo de crim
al de Seguran
s os dados e sexual15:
ça Interna 201
de 2013, re
3
lativos aos
detidos efetuados
71
Página 72
Quantocrimin
-
-
-
-
-
O gráfi Se conincapaface a Os gráevolut
aos inquéal, os seguiAbuso sexViolação; Atos sexuaPornograf
Abuso sex
co seguinte
siderarmosz de resistê2012. ficos abaixiva neste ti
ritos iniciadntes: ual de crian
is com adoia de menoual de pess
apresenta
os anos anncia” apre
o representpo de crimi
Relatório Anu
os em 201
ças;
lescentes;
res; oa incapaz
os totais re
teriores, vsentou o v
am os valonalidade no
al de Seguran
3, houve a
de resistên
gistados:
erificámos alor idênt
res de 201 mesmo pe
ça Interna 201
destacar, p
cia.
que o crimico quanto
0 a 2013, ríodo temp
3
ela ordem d
e de “abusao número
sendo obseoral:
e incidênc
o sexual de de partic
rvável a te
ia
pessoa ipações,
ndência
72
Página 73
Quantodados Face acontra
As ocoem invpráticapotenc
Abuso sex à carateriapurados nos dados repartida a p
rrências onestigação es de abusiais vítimas
ual de criazação demo âmbito dgistados, mreponderân
de a vítima que têm po sexual .
Relatório Anu
nças ográfica doos inquéritoanteve‐secia de argu
não está dor base dede criança
al de Seguran
s intervenies participa a acentuadidos mascu
eterminadnúncias ans, não ten
ça Interna 201
ntes, arguidos com ina incidênclinos.
a referiramónimas sobdo, ainda,
3
do e vítimaício de inveia nas vítim
‐se a casosre determi sido poss
, apresentastigação emas feminin
que se ennados suspível ident
m‐se os 2013. as e em
contram eitos de ificar as
73
Página 74
(*) Ainda atualizaçã
No crienquaEstandseguincrime crime e
não está determo é feita com a c
me de abnto espaçoo em análte, constatainda não vítima, da
inada a data donclusão da inve
uso sexua social de ise os inquou‐se que, permitiu cí o elevado
Relatório Anu
e início dos factstigação.
l de criançrelacionaméritos partiem algumaonsolidar o número de
al de Seguran
os que tipificam
as prevaleento entre cipados pos situações dados so casos “de
ça Interna 201
o crime o que
ceu o quo autor dor ano e pes, o desenvbre o relasconhecido
3
impossibilita a d
adro das rs factos crsquisados olvimento cionamentos”, “outro”
eterminação da
elações faiminais e aem janeiroda investig entre aute “s/referê
idade. Esta
miliares vítima. do ano ação do ores do ncia”.
74
Página 75
O númcrime.
Prevale
Estandseguin
crime crime eAo nívecrimes
Violação ero de inq
ceram as r
o em análite, constatonão permit vítima. l da caract de vítima m
uéritos part
elações de
se os inquéu‐se que, eiu, ainda, co
erização deenor face
Relatório Anu
icipados de
conhecime
ritos particm algumasnsolidar os
mográfica à situação
al de Seguran
monstrou
nto, seguin
ipados por situações, dados sob
dos intervede vítima a
ça Interna 201
uma relativ
do‐se as re
ano e pesq o desenvore o relacio
nientes efedulta.
3
a estabiliza
lativas ao q
uisados emlvimento danamento e
tuou‐se a s
ção neste t
uadro fam
janeiro do investigaçntre autore
eparação d
ipo de
iliar.
ano ão do s do
os
75
Página 76
Gráfico
menore
Gráfico
s ilustrativos
s relativos a
s dos esca
o crime de v
Relatório Anu
lões etários
iolação (exc
al de Seguran
dos arguid
eto violação
ça Interna 201
os e vítima
de menores
3
s, relativam
)
ente à violação de
76
Página 77
VIOLÊN
DAD
Em 20de Seg
Núm
Conforcorres
Neste resulta
CIA DOMÉSTIC
OS RELATIVO
13 foram rurança ‐ GN
D
ABBBCCÉFGLLPPSSVVVRR
ero de ocorrênc
me se popondeu a ucontexto asdo 30 vítim
A
S AO NÚMERO
egistadas 2R e PSP ‐
istrito/Comando
veiro ejaraga ragança astelo Braoimbra vora arouarda eiria isboa ortalegre orto antarém etúbal iana do Caila Real iseu . A. Açores. A. Madei
TFont
ias de violência d
de verificam aumentosinalaram‐as do sexo
Relatório Anu
DE OCORRÊNC
7.318 part
20
1531734
nco 41041328975624519822
stelo 48579
11ra 97OTAL 266e: Cálculos DGAI oméstica partici
r, em 201 de 2,4%, rse 40 hom feminino e
al de Seguran
IAS icipações d
Taxa de inc
12 201379 166817 31614 18778 358
23 43704 113027 37632 12711 3139 89896 58850 28569 51423 99862 23805 508
16 5871 75956 11126 101878 27318com base nos dapadas às FS em 2habitantes (201
3, verificaelativamen
icídios conj 10 vítimas
ça Interna 201
e violência
idência (2013) po
Taxa variaçã(%) 5,6 ‐0,3 9,5 2,9 3,3 12,5 ‐11,9 ‐4,6 11,4 ‐8,3 3,3 18,8 ‐0,5 1,5 5,2 4,7 13,8 ‐4,0 ‐3,8 4,3
2,40 dos fornecidos p012 e 2013, taxa3)
ram‐se mate ao regisugais/pass do sexo m
3
doméstica
r mil hab.
o Taxa deincidênci(2013) po1000 hab2,34 2,07 2,21 2,63 2,23 2,63 2,26 2,82 1,94 1,91 2,61 2,40 2,83 2,20 2,80 2,07 2,84 2,01 4,51 3,80 2,59
elas FS de variação e ta
is 640 partado em 20ionais, os qasculino.
(VD) pela
ia r
xa de incidência
ticipações12. uais tivera
s Forças
por mil
, o que
m como
77
Página 78
Relatório Anu
al de Seguran
ça Interna 2013
78
Página 79
AnalisaAçoresconsta0,3%), quatroface a(tabela 16 Nomen
ndo segun foi ‐3,8% ta‐se que Évora (‐11 distritos o 2012: Coi 1).
clatura das Unida
do a NUT e na RA na maioria ,9%), Faro número dmbra (12,5
des Territoriais;
Relatório Anu
I16, a taxa dda Madeiraa taxa de (‐4,6%), Leie ocorrênc%), Guard
NUT I = Continen
al de Seguran
e variação foi +4,3%variação fria (‐8,3%),ias particia (11,4%),
te, Região Autó
ça Interna 201
no contin. Ao níveloi positiva Porto (‐0,padas em 2Portalegre
noma dos Açores
3
ente foi de dos distritcom exceç5%), Viseu 013 aume (18,8%) e
e Região Autóno
+2,6%, naos do conão de seis(‐4,0%). Emntou mais Vila Real
ma da Madeira.
RA dos tinente, : Beja (‐ outros de 10% (13,8%)
79
Página 80
Em 20constanas Recontin(2,61),termostaxas m
13 registatando‐se, àgiões Autente (2,51) Porto (2,8 nacionaisenos eleva
ram‐se ce semelhanónomas (A. Nos distr3), Setúbal (2,59); e ndas em ter
Relatório Anu
rca de 3ça dos anoçores: 4,5itos de Br(2,80) e Vios distritomos de inc
al de Seguran
participaçs anteriore1; Madeiraagança (2,la Real (2,8s da Guardidência de
ça Interna 201
ões por s, uma tax: 3,80) re63), Coimb4) esta taxa (1,94) e participaçõ
3
cada mil a de incidêlativamentera (2,63), a foi superLeiria (1,91es por mil h
habitantesncia mais à observFaro (2,82)ior à verific) registaraabitantes.
(2,59), elevada ada no , Lisboa ada em m‐se as
80
Página 81
Relatório Anu
al de Seguran
ça Interna 2013
81
Página 82
CAR
Em 20homenpossuí
A gran6% tinNo qu58% dcompapai/mã
Sexo
Mulher Homem
Fa
Idad
< 16 ano16‐24 a25 e ma
Fa
S
den
Mulher Homem
Fa
ACTERIZAÇÃO
13, cerca ds. Relativaa menos dede maioriaha entre ose diz respeos casos anheira(o), e/padrasto
das vítimas
TOT
onte: Cálculos dnuais.
e das vítimas
s nos is anos
TOonte: Cálculos dnuais.
exo dos(as) unciados(as)
TO
onte: Cálculos dnuais.
DOS INTERVE
e 81% dasmente às id 16 anos e dos(as) de 16 e 24 anito ao grau vítima eem 14%/madrasta
20
28868 6093 (
AL 34961a DGAI com bas
2
262339
2895TAL 3497a DGAI com bas
4172950
TAL 3367a DGAI com bas
Relatório Anu
NIENTES E DAS
vítimas foades, 81%cerca de 9%nunciados(os e apenas de parenra cônjuge era fi e 7% dos c
09 (82,6%) 217,4%) 6 (100%) 3e nos dados for
009 5 (7,5%)9 (9,7%) 2 (82,8%) 6 (100%) e nos dados for
2009 2 (12,4%)4 (87,6%) 6 (100%) e nos dados for
al de Seguran
OCORRÊNCIA
ram mulh das vítima possuía eas) possuía 0,1% tinhatesco/relaçou compalho(a) ouasos corres
2010 9251 (82,3%)283 (17,7%)5534 (100%)necidos pelas Fo
2010 2839 (8,0%)3514 (10,0%29242 (82,2%35595 (100%necidos pelas Fo
2010 4282 (12,5%29947 (87,534229 (100%
necidos pelas Fo
ça Interna 201
S eres e 86%s possuía 2ntre 16 e 24 idade igua menos deão entre vnheira(o), enteadopondiam a
201
27507 (86200 (1
33707 (rças de Seguran
201
3154 (9) 3169 (9) 27382 (8) 33705 (rças de Seguran
20
) 4354 %) 28299) 32653rças de Seguran
3
dos denu5 ou mais a anos. l ou superio 16 anos deítimas e dem 16% e(a), em outras situ
1 1,6%) 2548,4%) 56100%) 31ça; os dados re
1 ,4%) 29,4%) 261,2%) 253100%) 31ça; os dados re
11 (13,3%) (86,7%) 2 (100%) 3ça; os dados re
nciados(asnos, cerca
r a 25 ano idade. enunciadosra ex‐cônquase 6
ações.
2012 16 (81,9%) 27 (18,1%) 043 (100%) ferem‐se aos to
2012 89 (9,6%) 96 (8,7%) 50 (81,7%) 035 (100%) ferem‐se aos to
2012 3988 (13,2%)6174 (86,8%0162 (100%)ferem‐se aos to
) foram de 10%
s (94%),
/as, em juge/ex‐% era
2013
25994 (81,5936 (18,631930 (100
tais
2013
3155 (9,93003 (9,425775 (8031933 (10
tais
201
4349 (1) 26730 (8 31079 (1tais
4%)%) %)
%)%) ,7%) 0%)
3 4,0%)6,0%) 00%)
82
Página 83
< 12
G
CônEx‐cPaisFilhoOut
Idade dodenunciad
16 anos 6‐24 anos 5 e mais anos
Fonte: Cá
rau de parendenunc
juge/companônjuge/ex‐co ou padrastos/as / entearo grau/relaç
Fonte: C
Cerca dao Sábocorrêmadru
Para 7vítima,conhecdenún
Em 39%Para 4consum
17 Significaem casa…de saúde denunciadoutros.
s(as) os(as)
TOTAL
lculos da DGAI co tesco vítima –iado(a) heiro/a mpanheiro/as dos/as ão
TOTálculos da DGAI
e 32% dasado) e asncias registgada. 7% das oc em 9% dimento dicia anónim das situa1% das oco de álco
que o(a) denun) por ter bebidomanifestou preoo/a tem afetad
2009 52 (0,2%
2163 (6,431458 (93,33673 (10
m base nos dado
221906
4644 239
4150 1192
AL 34284 com base nos da
ocorrência restantesaram‐se en
orrências aerivou de reto das Foa (3%) ou oções a ocororrências fol por pa
ciado(a), no últi; ficou ferido ou cupação pelo seo negativamente
Relatório Anu
) 4%) 204%) 3210%) 342s fornecidos pel
009 (63,9%)(13,5%)2 (7%) (12,1%) (3,5%) (100%)dos fornecidos p
s sucederaao longo tre as 19h0
intervençinformaçõerças de Seutro. rência foi poi sinalizadrte do/a d
mo ano: não conferiu alguém pou consumo de á, no último ano
al de Seguran
2010 6 (0,1%)76 (6,1%) 20 (93,8%) 42 (100%) as Forças de Seg
2010 22103 (63,3%5152 (14,8%2263 (6,5%)4173 (12,0%1201 (3,4%)34892 (100%elas Forças de S
m‐se ao fimdos outro0 e as 24h
ão policials de famigurança e
resenciada
a a existêenunciado/
seguiu cumprir tr ter bebido; ou lcool ou sugeriu , a sua saúde, de
ça Interna 201
2011
52 (0,2%1878 (5,830705 (94,32635 (100
urança; os dados
20
) 20447 () 5379 (
1931 () 4389 (
1075 () 33221egurança; os dad
de semans dias da 00, 29% à
surgiu na liares ou v nos resta
por menoncia de pra17 e para
arefas que habialguma vez um fque deixasse de sempenho profi
3
) 33%) 1661%) 2842%) 3012 referem‐se aos t
11 61,5%) 1816,2%) 55,8%)13,2%) 43,2%)(100%) 3os referem‐se ao
a (16,7% aosemana. Ctarde, 18%
sequência izinhos, emntes casos
res. oblemas re 11% pro
tualmente lhe sãamiliar, amigo, mbeber; Ilustra qussional, familiar…
2012 (0,1%) 3 (5,5%) 8 (94,4%) 4 (100%) otais anuais.
2012 716 (61,2%) 021 (16,4%) 1871 (6,1%) 154 (13,6%) 838 (2,7%) 0600 (100%) s totais anuais.
Domingo erca de 4de manhã
de um pe 5% decoo motivo
lacionadosblemas rel
o exigidas (ex: nédico ou outroe o consumo de e/ou a sua rel
2013 42 (0,1%)
1841 (5,9%29199 (93,931082 (100%
2013
18309 (585084 (161757 (5,4344 (132073 (6,31567 (1
e 15,4% 4% das e 9% de
dido da rreu do foi uma
com o ativos a
o trabalho, profissional álcool do/a ação com os
) %) )
,0%),1%) 6%) ,8%) 6%) 00%)
83
Página 84
consumúltimo
Em 80física, sexual
Efetua
propor
situaçõ
violênc
18 Quandode casa e/19 Traduz‐controlosua dep
20 No Autoviolência 21 Vítima denunc
%
o de drog valor aume
% das situaem 12% vi20.
ndo esta anção mais ees de violêia social as
o(a) agressor(a)ou de contactar se no facto do(a sobre os recursendência finance de Notícia/Den
não correspondeé descendente diado.
0
20
40
60
80
100
Violênci
69
77
5
Contra ascendeEntre ex‐cônjuTotal
as (analisanta para 3
ções foi assolência do
álise segunlevada dencia domésumiram v
atua promovencom outras pess) agressor(a) agos financeiros. Oira, além de se rúncia o campo r a 100%. o denunciado ‐
a Física VPsic.
80
7
75 71
ntes
ges (ou casais que v
Relatório Anu
ndo apena1%).
inalada a etipo social
do o tipo casos em stica contralores perc
do o isolamento oas). ir no sentido de(A) agressor(a)ecusar a dar dinhelativo ao tipo dinclui situações
iolência/Emocional
V
8086
78 80
iveram em situaçã
al de Seguran
s as situaç
xistência d18, em 9%
de relação que foi asa descendeentuais ma
da vítima em re tornar/manter pode impedir a veiro à vítima pae violência é deem que a vítima
iolência Sexual
0 1 2 2 2
C
o análoga) E
ça Interna 201
ões de viol
e violência do tipo ec
vítima‐densinalada vintes21 (77%is expressi
lação à família, aa vítima dependítima de arranjara as necessidade escolha múltipla é filho(a)/ ente
ViolênciaEconómica
158
510
ontra descendententre cônjuges (ou c
3
ência sobre
psicológicaonómica19
unciado(a)
olência físi), a violênvos nas oc
migos, vizinhos…ente economicar emprego ou des básicas, tais co, pelo que o somado(a)/neto(a)/
Violência
11 121
9
s
asais em situação a
ascenden
, em 71% ve em 2% v
, constata‐sca se regiscia psicolóorrências e
(ex: impede a vmente, assumin estudar, mantemo, comida ou vatório de todos
sobrinho(a) / ge
Social
611 12
náloga)
tes este
iolência iolência
e que a tou nas gica e a ntre ex‐
ítima de sair do um total ndo assim a estuário. os tipos de nro/nora do
84
Página 85
cônjug
nas sit
Em 82%9% erasexo mEfetua
violênc
violênc
acentu
respet
em qudescen
cônjug
contra
ocorrê
entre 1vítima ocorrê
Salient
dispon
partici
Relativ
das sitúltimo 22 Vítima é23 Existemda vítima 24 No Relaconsta um
es (86% e 1uações de v
das situam ambos asculino e ndo esta aia contra ia em que ado do quivamente ve ambos dentes e 2es este va descendencias de vio1% e 12%)é do sexoncias entre
a‐se que iibilizada npadas às Fo
amente aouações de s 5 anos v ascendente ‐ in ligeiras diferenç“principal” e foratório referente aa análise comple
6%, respetiolência co
ções a vítimdo mesmo a denuncianálise segudescenden
a vítima é e nas restaersus 86%)são do s4% na viollor é de 2%ntes a denlência con. Na violên masculin cônjuges e
nformação
o âmbito rças de Seg
número dviolência derifica‐se, clui situações emas entre estas pem extraídos da B 2012 disponívelta desagregada
Relatório Anu
ivamente) entra ascend
a era do sesexo (3% fda do sexo ndo o tipo tes e condo sexo fentes situaç. Nestas duexo mascuência cont). Salientaunciada é tra ascendecia praticado e a den 11% das si
mais detado Relatóurança24.
e detençõeoméstica, ede forma g que a vítima é mrcentagens e as DVD. em: http://wwwsegundo o tipo d
al de Seguran
a violêncientes22 (15
xo feminineminino e feminino23
de relação tra ascendminino e oões de vioas tipologialino é mra ascende‐se ainda uma mulhntes (nas ra no âmbitunciada dotuações en
lhada sobrrio anual
s efetuadam 2013 relobal, umaãe/pai/ avó(ô) /inscritas nas tab.dgai.mai.gov.pte relação vítima
ça Interna 201
a económic%).
o e o denu6% mascul. vítima‐denentes o p denunciadlência em s de vitimaais elevadntes (na vique em 20er sucedenestantes tio de relaçõ sexo femtre ex‐cônj
e os interde 2013 s
s pelas Fogistou‐se u tendênciatio(a)/ sogro(a)/elas 2 e 4. Aqui o/files/conteudos‐denunciado/a.
3
a foi espec
nciado do sino) e em 9
unciado/a, redomínio o do sexo mrelações ínção, a propa: 31% naolência ent% das situdo o mespologias eses íntimas inino repruges.
venientes obre as o
rças de Segm total de de aumen tutor(a)/ padrass dados reportam/VD%20Relatorio
ialmente si
exo mascu% a vítima
observa‐sedas situaasculino é
timas (49%orção de s violênciare cônjugeações de vmo para 1tes valoressituações eesentam 1
e ocorrênccorrências
urança no510. Ao loto no núm
to/madrasta do ‐se nomeadam%20anual%2020
nalizada
lino, em era do
que na ções de menos e 61%, ituações contra s ou ex‐iolência 5% das oscilam m que a 0% das
ias será de VD
âmbito ngo dos ero de
denunciado. ente ao sexo 12.pdf
85
Página 86
detenç
númer
de 201
Em terestrutu
comba
No seuno âmespecí
EST
Na GN(anteriinício acompgruposespecí
Em finTerrito
25 O que pde continflagrante (desde quintervençã26 Geralmsituado no
ões, tendoo total de d1 para 201
Suspeitos
TOT
mos da prras existete e acomp conjunto,bito da vficas de ate
RUTURAS ESPE
R, os Normente dem 2004) anhamento de vítimafica para deais de 201riais da GN
oderá não ser auação da atividaque pode ser efe os requisitos o da autoridadeente no âmbito d Posto Territoria
apenas exetenções d2 diminuiu
detidos 2AL
evenção, inntes nas Fanhamento
as Forças iolência dondimento à
CIALIZADAS N
úcleos de esignados Ne as Equ das situas específicsempenha
3 existiamR. Ao níve
lheio à entrada ede criminosa ouetuada medianteatrás menciona judiciária). as secções de inl da Merceana (D
Relatório Anu
istido umauplicou25;
11%; e em
009 2215
vestigação
orças de das situaçde Seguranméstica e vítima.
A GNR Investigaçúcleos Mu
ipas, incideções de vioas. Os/as rem estas f 23 NIAVEl dos Posto
m vigor da Lei 1 se tal se mostr mandado do judos estejam vervestigação crimiestacamento Te
al de Seguran
diminuiçãoentre 20102013 volto
010 441
Fonte: GN
e apoio eSegurança,
ões de violça dispõem63% dos
ão e de lher e Menm a sua lência exemilitares sunções. 26, geralmes Territoria
12/2009, de 16 dar imprescindíveiz ou do Ministificados e não tnal, com exceçãrritorial de Alen
ça Interna 201
no ano d e 2011 veu a aument
2011 467 R e PSP
m situaçõe GNR e Pência domé de 948 efpostos e
Apoio a or ‐ NMUMatuação nrcida sobreão prepara
nte nos Cois, mais pr
e setembro. Estl à proteção daério Público, ou enha sido possívo do NIAVE descquer).
3
e 2012. Derificou‐se uar (22%).
2012 417
s de VD, imSP, destinastica. etivos comesquadras
Vítimas EE, cuja im
a prevençã mulheresdos/as atr
mandos oóximos do
a Lei prevê, em s vítima a possibainda por iniciatel, pela urgêncentralizado do Co
2009 param aumento
2013 510
porta desdas à pre
responsabdispõem d
specíficas plementaço, investi, crianças eavés de fo
u Destacam cidadão, e
ituações em queilidade de deteniva das autoridaia da situação, emando Territor
2010 o de 6%;
tacar as venção,
ilidades e salas
(NIAVE) ão teve gação e outros rmação
entos xistem
haja perigo ção fora de des policiais sperar pela ial de Lisboa
86
Página 87
Equipaespecí
Em 31(Invest354 ef
EST
As Equforma vítimascriançaEquipapoliciapassa elocais informorganie a detA 31 dformaçhomen
Ao nívequipageralmInvestirespon
27 A 31/1existiam 228 Fonte: G29 Conteúd
s de Invefica. Estas E de Dezemigação e deetivos afeto
RUTURAS ESPE
ipas de Prde respost de crime es, idosos, s de Proxmento de fetivamende risco. Nação, encasmos, acomeção de cife Dezembrão específs e 71 mulel da inves especiaisente ao gação Crisabilidades
2/2009 existiam 82 pontos (23 NNR. os disponibilizad
stigação e quipas sãobro de 201 Apoio a vís (60 mulh
CIALIZADAS N
oximidade a a uma intm geral e vítimas deimidade e proximidadte por proco trabalho minhamentpanhamenras negras.o de 2013 ica para oheres). stigação c de VD (68nível das minal dos específica
232 pontos (22IAVE e 259 EII) e os pela PSP.
Relatório Anu
Inquérito geralmente3, existiamtimas Espeeres e 294
A PSP29 e de Apoioervenção qessencialme violência Apoio à Ve, sendo eder a umadesenvolvio para outrto de caso existiam 48 efeito), d
riminal, a homens eEsquadras vários s na investi
NIAVE e 210 EIa 31/12/2012 ex
al de Seguran
(EII PTer), constituíd 27527 poncíficas) (23homens)28.
à Vítima ue se pretnte perantdoméstica ítima (EPAque uma caracterizdo junto daas entidads, sem esq
9 efetivos istribuídos
PSP dispun 37 mulhede InvesComandosgação dos c
I), a 31/12/2010istiam 294 ponto
ça Interna 201
cujos eleas por um tos na GNR NIAVE e 25
(EPAV) da ende cada e vítimas ee de outroV) são redas principação da áres populações/serviçosuecer o aco
afetos às Epelos dive
ha ainda res). Trata‐tigação Cr/Divisões asos de VD
existiam 269 ps (23 NIAVE e 27
3
mentos poou dois ele no âmbito2 EII PTer)
PSP, criadvez mais qspecialmen tipo de vsponsáveis ais atribuiça de interves destaca públicos, Ompanhame
PAV (que rrsos Coma
de 105 elese de equipiminal ou policiais .
ontos (22 NIAVE1 EII).
ssuem formentos. do Projet, com um t
as em 200ualificada, jte vulneráiolência gpela seguões/compenção, sin‐se a prestNG e IPSS nto pós‐vi
eceberam ndos da P
mentos aas que funnas Brigae que p
e 247 EII); a 3
mação
o IAVE otal de
6, como unto de veis – as rave. As rança e etências alizando ação de e outros timação
também SP (418
fetos às cionam das de ossuem
1/12/2011
87
Página 88
SAL
O atenPSP tee o coAtendipossíveatendisala qconforde 43compe
OU
No primformaçDGAI ede SegPSP, enEm 2023 cheque insensib
Em 20Policiarealizoefetivo
No âmpelas 30 Adicion
AS DE ATENDI
dimento ànde a realiznforto da mento à Vis. Cerca mento à víue reúna ato e privac6 Salas detência terr
TRAS INFORMA
eiro semeão sobre v pela Comurança), fotre os qua13, a GNR fes dos NIAtegra um ilizando um13, a PSP remento de Pu 19 ações (256H e 1bito do proForças de
almente existem
MENTO À VÍTIM
s vítimas dar‐se em evítima. Todítima (SAVde 63% dtima, nos rs condiçõeidade. Exist Atendimeitorial.
ÇÕES stre de 201iolência dissão para armando umis 330 e 254realizou umVE: 16H emódulo s total de 33alizou 7 açroximidads de form5M). jeto de con Seguranç mais 3 SAV em E
Relatório Anu
A e violência spaços própas as esqu) e nas insos postos estantes es necessárem 294 SAnto à Vít
3 as Forçasoméstica m Cidadania total de mulheres,a ação de 7M) e foraobre o pr8 militaresões de forme (PIPP/MIPação no âm
ceção de ua, em 20 squadras de inve
al de Seguran
domésticarios para oadras e potalações me esquadrste atendimias para oV na GNR eima no un
de Segurainistradas e Igualdad9891 elem respetivamatualizaçãom organizojeto IAV (307H e 31ação no âP) envolvebito da G
m instrum13 termin
stigação crimina
ça Interna 201
, nos Posto efeito, de stos criadoais antigaas possueento reali efeito, no 14230 SAViverso de
nça replicaem nov/dee de Géneentos policente). no âmbitoados 2 cursE/intervençM). mbito do Prndo 91 eleestão de
ento de avaou o perí
l/Esquadra de se
3
s da GNR emodo a gars de novo s foram fem uma saza‐se geralmeadamen na PSP, pe691 posto
ram internaz de 2012ro, em parciais (5665
do Projetoos de promão com v
ograma/Mmentos poocorrência
liação de rodo exper
gurança aeropor
nas Esquaantir a privpossuem itas as adala específimente numte em terrfazendo us e esqua
mente as a (organizaderia com ana GNR e
IAVE (dirioção a saítimas esp
odelo Integliciais (83H s abrangen
isco para uimental, t
tuária.
dras da acidade Salas de ptações ca para a outra mos de m total dras de
ções de as pela s Forças 4226 na
gida aos rgentos, ecíficas,
rado de e 8M) e do 271
tilização endo o
88
Página 89
instrumproceddisponnova Fvigor, as Forde Lisbfundam
RealçaPoliciaDGAI, contémde prointerveinvesti
No conQueixafoi reg
ento sidoimentos teibilizado o icha de Ava nível naciças de Seguoa, a Procuentais. ‐se, ainda, mento da GNR e PSP., nomeadacedimentonientes e gação crimtexto da V Electrónicistado um t
aplicado ando em vrelatório coaliação deonal, duranrança, a Pradoria‐Ge
que em fViolência D Este Manumente, ums e listas dmomento
inal e ao poD, sublinha (SQE). emotal de 319
Relatório Anu
841 casosista a anántendo os Risco em te o ano drocuradoriaral Distrita
inais de 20oméstica, al, que ser conjunto e verificaçãs do procliciamento
a‐se que fo 2013. De queixas ne
al de Seguran
dos distrilise da preresultados Situações de 2014. Est‐Geral da l do Porto e
13 estava o qual resá disponibide instrumo organizaesso: des de proximiram recec30 de janeste âmbito
ça Interna 201
tos de Lisbcisão e vado períodoe Violêncie projeto cRepública, Universid
disponívelulta do tralizado ao eentos de adas segundde a 1.ª dade). ionadas 69iro de 2008 através de
3
oa e Portolidade do experimena Doméstioordenadoa Procuradade do Min
o draft fibalho conjufetivo durapoio à ativio a tipologlinha de i
participaçõ até 31 de ste Sistema
, foram reinstrumental. Prevê‐ca (RVD) e pela DGAIoria‐Geral ho como p
nal do Manto realizante o ano ddade policiia de profntervenção
es via Sistdezembro .
alizados to e foi se que a ntre em , integra Distrital arceiros
nual de do pela e 2014, al (listas issionais até à
ema de de 2013
89
Página 90
IMIGRA
IMI
No prfronteoperanfenóm
Em 20alteraç
Emborexercícqualitamigratimpactnacione sociaImportdentrocontininterrepaíses Por oude reacomplepromo
31 Fonte S32 Neste âonde o AAlbânia, q
ÇÃO ILEGAL E
GRAÇÃO ILEGA
esente subiras externadi no âmbeno31. 13, no queões face aoa a determio metodtivos e qória ilegal o das políal, os efeitol de algunsa salientar do Espaçoentes Africlacionam: das principtro lado, osgrupamentxidade facver a legali
EF e PJ. mbito evidenciaeroporto de Ponue tentam emigr
TRÁFICO DE S
L capítulo as, bem comito da mig
respeita à s anos anteinação de ologicamenuantitativosem Portugticas e mes da crise e dos tradicique Portug Schengen ano e Sul‐Aposição geais origens; casamento familiar e ao cresczação de es
‐se a utilização dta Delgada servear ilegalmente p
Relatório Anu
ERES HUMAN
presenta‐seo uma anáração irreg
imigração riores. uma tendête arriscad tem peral. Para esdidas deseconómica onais paíseal constitu(bem comomericano oestratégic estabelecios de convee de facilitimento da trangeiros
os fluxos aéreos de plataforma ara aqueles paíse
al de Seguran
OS
uma carlise das prular, bem
ilegal em P
ncia para oo, a anámitido conta tendênnvolvidas ne financeiras de origemi uma plata para outroem razão a; relacionmento de rniência, enação da imsua utilizaçem espaço
portugueses code passagem des.
ça Interna 201
acterizaçãoincipais origcomo da c
ortugal, nã
s fluxos milise de ustatar umcia contribo quadro , bem com dos fluxosforma de ts destinos)da convergamento hielevantes rquanto insigração ileão por red europeu.
m o Canadá (Tor nacionais de di
3
da pressens, rotas riminalidad
o se verific
gratórios ilm conjunt abrandamuem, entreda União o a transfo migratóriorânsito par para imigrência de tstórico e potas aéreastrumento dgal, assumees transnac
onto), Estados Uversos países, ta
ão migratómigratóriae associad
aram signi
egais consto de indento da outros faEuropeia ermação ecos. a diversos antes oriunrês fatoresolítico com32. e abuso dom cada veionais que
nidos da Américis como Nigéria,
ria nas s e modi a a este
ficativas
itua um icadores pressão tores, o a nível nómica
destinos dos dos que se alguns
direito z maior tentam
a (Newark), Geórgia ou
90
Página 91
Os casplena daque
Relaciograve conseqatraçã
Em tercrimesCasamPessoa
Em tercujas pGuiné Quanto
Auxílio
Casam
Tráfico
Lenocí
Neste descriçfronte
A instarisco mrisco. 33 Fonte S
os de imigadesão dosla zona fiqunado com crise econuentemeno de Portugmos do re conexos ento de Cs (6), Lenocmos de vítrincipais nConacri (5) à tipologi à Imigraçãento de co de pessoanio: Brasil (
contexto, são pelas piras, quer n
ÁFRICA bilidade soigratório p
EF.
ração ilega países doem de foraeste fator ómica pote a baixa al como degisto de crde Falsificaonveniênciínio (4). imas, impoacionalidad. a de crime,o Ilegal: Ponveniência:
s: Roménia24), Portug
alientam‐serincipais oro que refer
cioeconómroveniente
Relatório Anu
l registados leste euro desta realihá que conrtuguesa ede saláriosstino de "miminalidadeção de Da (39), Vio
rta salientaes são: Po
a repartiçãrtugal (35), Portugal (2 (31), Nigéral (7) e Colô
os principigens de flue a elemen
ica e políti daqueles E
al de Seguran
nos últimopeu, fazendade. siderar out europeia praticadoão‐de‐obr associadaocumentoslação de
r a identifirtugal (63),
o considera Brasil (11) 0, Brasil (1ia (17), Guimbia (1).
ais aspetosxos migrattos de natu
ca em granstados, de
ça Interna 201
s anos têmdo assim c
ros não me, os altoss, caraterísa" ilegal. à imigraçã (140), AuInterdição
cação de 1 Brasil (38)
ndo a nacie China (1)) e Colômbné Conacri
observadoórios, quereza crimin
de parte dvendo por
3
decaído, om que os
nos import índices dticas todas
o ilegal33, xilio à Imide Entrad
62 vítimas d, Roménia
onalidade é; ia (1); (5), Brasil (2
s em 2013r ao nível dal associad
os países afisso ser qua
em parte dcidadãos o
antes, tais e desemp elas inibid
importa regração Ilega (15), Trá
e diversos(31), Nigér
a seguinte
), Mali (2);
, estruturana pressão sos:
ricanos polificada de
evido à riundos
como, a rego e oras da
alçar os al (48), fico de
crimes, ia (17) e
:
do‐se a obre as
tencia o elevado
91
Página 92
Por ouPortugmelhomovim
Importportugcontroquadro
Por oudas suoutrossalientimigra2013), Neste atravé
Em teoriundemitid
Por oucontraoutrosEstado
Com reeuropepara ecomer
tro lado, al potenciares condiçõentação noa consideruesa é tamlo e fiscali da Frontetro lado, aas fronteir países afria‐se um coção ilegal, fBamaco, Luâmbito, fois da utilizaç
EUROPA rmos de rios de paíseos noutros tro lado, tefeitos (greg países Schs Unidos dalações comu (de nacioxploração ciais.
as comunm a atraçães sociais espaço Scar que a prbém influ
zação visanx. lguns paíseas, servir tacanos, bemnjunto de raude docuanda, Acra detetada aão de visto
sco migrats do Leste Países Schem vindo a os, italianengen, te América, outros fenalidades da prostit
Relatório Anu
idades de o de maise económhengen, facessão migraenciada pedo as rota
s africanosmbém de como asiárotas aéreamental – e, Dacar e d utilização s Schengen
ório, persiEuropeu (Ungen, utilizconsolidar‐os e romenntando a dem particulnómenos cromena, séuição, men
al de Seguran
imigrantes nacionais icas existeilitando a mtória provla adaptas por vias
podem, pplataformaticos (ex. ns que estãom particulae Casablande uma ro contrafeit
ste a entracrânia, Moando as viase a deteçãos) por paeslocação ar nos aeroriminais, evrvia e búlgdicidade e
ça Interna 201
de paísesdesses estntes, bemobilidade
eniente de bilidade domarítima e
elas dificul para migracionais sí sujeitas ar os voos dca. ta de imigros.
da em teldávia), utils aéreas e o da utilizarte de cidpara a Irlaportos de Fidencia‐se ara) relacio furtos a
3
africanos ados terce como pele migraçãoÁfrica sobrs fluxos fa terrestre,
dades intríações ilegarios – ver Á elevada pre Bissau (su
ação ilegal
rritório nacizando vistoterrestres. ção de docadãos albanda, Reinoaro, Porto,a atividadenados compessoas e
estabeleciros, motiva possibilid laboral. e a fronteice às med em partic
nsecas no is de naciosia). Nesteessão migrspenso no
oriunda de
ional de cs de curta
umentos fneses oriu Unido, C e Ponta De de grupos tráfico de estabelec
idas em ada por ade de
ra aérea idas de ular, no
controlo nais de âmbito atória – final de
Angola,
idadãos duração
alsos ou ndos de anada e lgada. de leste pessoas imentos
92
Página 93
Realceauxílioqualific
Neste principafrican
ConsolNepal,Schengduraçãaérea, O printítulo empreEstes clado, aou FraEvidendeslocSchengfalsificmesmaInvesti
Foi igufacilitaChina ee poste
particular à imigraçado a resid
ÁSIA âmbito imais capitaisos por todoidou‐se a i que chegen (com eo emitidosatravés do cipal objetde residêncsas de restaidadãos espós a legança). cia‐se o suam para pen, uma ados com foi investgação Crimalmente deção de imig entrada erior desloc
para a prão ilegal, ências.
porta assin europeias o espaço dentificaçãaram a tentrada ma com base Reino Unidivo destes ia com bauração, cotão particulização pro
rgimento daíses Scherede de auvista à entigada e coinal). tetado o flração ilegam espaço Sação aérea
Relatório Anu
ática por cassociação
alar que afuncionamSchengen.
o de cidadãrritório nacioritariameem documeo, sendo decidadãos é se em conmércio e aglarmente ecuram desl
e uma novangen com xílio à imrada no Rnclusa com
uxo de entl, através chengen at para Lisbo
al de Seguran
idadãos de criminosa
s ligações como cade
os provenional por nte pela Gntação fratentores da legalizaçtratos de trícolas) ouxpostos à ocar‐se par
rota refervistos Scheigração ileeino Unido a conden
rada de cidda obtençãravés de ea.
ça Interna 201
nacionalid, falsificaç
aéreas enia de distri
ientes do Pvia terrestrécia) ou cudulenta. Oe visto de eão em Porrabalho fra através deexploraçãoa outros p
ente a cidangen válidgal dispon. Prontamação a pen
adãos chino de vistosscala em ae
3
ade georgão de do
tre aeropobuição de c
aquistão, Íre atravésom recursoutra formastudo paratugal atravudulentos casamentopelos facilaíses europ
dãos oriunos. Após eibiliza passente identia de prisã
eses relacio Schengen roportos d
iana de crcumentos
rtos asiáticidadãos as
ndia, Bang de outro a vistos d de entrad aquele paíés da obteprincipalms de conveitadores. Poeus (ex: In
dos do Irãontrada noaportes bficada peloo (ver secç
nada com em embaixo centro da
imes de e furto
os e as iáticos e
ladesh e s países e curta a é a via s. nção de ente de niência. r outro glaterra
que se Espaço ritânicos SEF, a ão 3 d.
rede de adas na europa
93
Página 94
Importatravéposter
Os fluxcomuncultura
As ligade opovoos dA pressó parVenezu
De salinciden
Uma nmecanentradvistos cidadãcom dassociaa umade frolado, eassociaoperan
a ainda refs de voosiormente a
AMÉRICA CENT
os migratóidades sigis. ções aéreartunidade iretos paresão migratóa Portugalela os paísientar a retes de pro
ota final pismos de pa em paísee cumprimos de nacioocumentaçção de red cautela renteira), bemxigem umdos ao audi, e condu
erir o fluxo provenienbandonado
RAL E DO SUL rios oriundnificativas
s privilegiaddestes fluxoce constituria proven e Espanhaes mais utilevância qustituição e c
ara o factoroteção ints da Uniãoento dos rnalidades cão fraudules de auxíldobrada em como na esforço axílio à imigzindo as ne
Relatório Anu
de cidadãtes de Áf o país para
os da Amérestabelecid
as entre aqs massivos
ir uma prefiente da A mas paralizados comantitativa asamentos
de se ter ernacional Europeia equisitos donsideradaenta e queio à imigraç todo o p apreciaçãodicional nração ilegacessárias a
al de Seguran
os de origerica e sol outros loc
ica Centralas nos pa
uela regiã de migranerência conmérica Cen todos oso plataformna deteção de conven
verificado (asilo e prosem observe entrada de risco m solicitamão ilegal e rocesso de dos pedida investigal e tráficoções judici
ça Interna 201
m síria queicitaram pais da Uniã
e do Sul esíses de ac
o e a Europtes. Cumprsiderada ptral e do Su Estados Ma migrató de cidadãiência.
um acréscteção subar as regra). Nesta peigratório qproteção tráfico de padmissão (os de protção de ev de pessoaárias.
3
se deslocaroteção into Europeia
tão associaolhimento
a têm sido e salientar elos migranl continuaembros, sria. os brasilei
imo na utilsidiária) de s de admisrspetiva, têue viajam iinternacionessoas. Deconcessão eção internentuais fens, identifica
ram para ernacional.
dos à existe de fort
um relevanque a utiliztes. a ser elevaendo o Br
ros envolv
ização abumodo a pesão (concem sido dendocumental, por vezste modo, de vistos, acional. Poómenos cndo rotas
Portugal , tendo
ência de es laços
te fator ação de
da, não asil e a
idos em
siva dos rmitir a ssão de tetados ados ou es com obrigam controlo r outro riminais e modi
94
Página 95
TRÁ
O tráflaborainstitu
Este felabora
Relativbrasileou barde Lenacion
A invefundamnormaenorm
No tocde amdirigidou de tudo idDe ref2014‐2
-
-
-
-
-
FICO DE SERE
ico de serel, assume ccional na sanómeno cl, ou ainda amente à iras ou romes de “altenocínio. Aalidades destigação dentadas el decurso e mobilidadante à expeaça e de a sobre vítálcool, comênticos. erir, que no017, foramPrevenir, SEducar, FoProteger, Investigar Cooperar
S HUMANOS s humanoada vez mlvaguarda riminal vepara efeito de explorenas, assorne”) e à d autoria origem daestes crim desprovide a localizae e situaçãloração labagressão, eimas portad diminuta
quadro d definidas censibilizar,
rmar e QuaIntervir e CCriminalme
Relatório Anu
s (TSH), emais, no coda dignidadrsa diversade adoção.ação sexuaciadas à pre prostituidestes crims vítimas. es assentas de elemção das po ilegal/irroral, praticm territóriores de pliteracia, or
o III Plano inco áreas Conhecer lificar; apacitar; nte;
al de Seguran
particulantexto intee humana s formas l, a maioática da prção “de ruaes por n
a muitas entos idenresumíveis egular em qada num rios espanhoroblemas piundos de
Nacional destratégica
e Investigar
ça Interna 201
r para efernacional ee segurançde explora
r parte daostituição ”, estandoorma env
vezes em tificativos vítimas e ue se encotmo sazonal e portugusicológicosmeios rura
e Prevençãs, a saber: ;
3
itos de exp nacional, a individualção, nome
s situaçõe“abrigada” ‐lhe adstritolve cidad
denúncias e objetivosexploradorntram em Tl e sob regês, norma, com depeis, mantend
o e Comba
loração seuma preo e coletiva.adamente,
s envolve (em apartao também ãos das
anónimas, condiciones, face à erritório Nime de esclmente vemndência deo‐se em n
te ao TSH
xual ou cupação sexual,
cidadãs mentos o crime mesmas
, pouco ando o usual e acional. ravidão, sendo drogas íveis em
‐ Triénio
95
Página 96
No âmprosse
-
-
-
-
-
Realçaobtidauma hvítimasdestesprecárcom bdívidaspreços
Todos prevenpara mDada intervealojam
ForamAgencytodo o
bito das cução dos sEnvolvimepráticas reFortalecim
Reforço daParticipar Aprofundaprocessos ‐se, ainda, através daerdade agr de explo cidadãos ias e de elease numa que entr inflacionados indíciostiva por tráemória futa situação nção de oento e alim estabelecid Against T apoio nece
competênceguintes onto dos diflativament
ento do tra cooperaçãativamente
mento dojudiciais co
no âmbito PSP de Beícola na zoração labohaviam sidvada insalufalta de meetanto foraos pelos ex recolhidosfico de pesura 28 vítimde especiutras entientação (Sos contatorafficking issário para
Relatório Anu
ias de invbjetivos: erentes óre à investigbalho conjo internac na prioridaconhecimerresponden
da atividadja, foi desena de Bejaral. Foi poso retidos bridade. Aios decorrm contraiploradores
conduzirasoas para eas. al vulnerabdades paraegurança Ss com a Emn Persons d promover
al de Seguran
estigação
gãos de invação criminunto entre ional sobrede da UE nnto sobretes.
e de investnvolvida um, na qual fosível apurpela entidas vítimas foente da aundo para ). m à constitxploração
ilidade e prestaçãoocial, Cruz Vbaixada da Roméniao regresso
ça Interna 201
que estão
estigação al do TSH;os diferentTSH na áreo combate os resulta
igação crima operaçãram identar que os de patronram mantisência de obterem b
uição de slaboral), te
fragilidade do apoioermelha ea Roménia no sentidoà Roménia
3
cometidas
criminal na
es OPC; a policial; ao TSH; dos das in
inal do SEo de inspeificados 29 documentoal, que vivdas em regpagamentoens alimen
eis arguidondo sido si
das vítim necessário Cáritas de em Portuga de ser po.
à PJ, cab
definição
vestigaçõe
F, após infoção e fiscalcidadãos rs de ideniam em coime de sub e da servitares (ven
s (cinco emnalizadas e
as foi solic relacionaBeja). l e com a Nssível prov
e‐lhe a
de boas
s e dos
rmação ização a omenos tificação ndições jugação dão das didos a
prisão ouvidas
itada a do com
ational idenciar
96
Página 97
Quantcriminmão‐dParaleacompMinist27 de nNeste
No âm
itativamentalidade pare‐obra ilegalamente, eanhado, nério da Admovembro, contexto, dProtocolo colaboraçãas Migraçdezembro
A recém‐cprevençãoentre entidcoordenaç
A coordenSystem ofde monitopartilha de bito europProjeto BrLaboral – sensibilizalaboral, noTHB: COOPlegal coopSociais (CEprocedime
e, para aléticipada rel (2) e utilimbora seo nosso Pinistração
tem como estacaram‐de Coopeo técnico‐ões (OIM), Dia Internriada Rede do tráfico ades goveão da Comação técni Traffickingrização de informaçã
eu participoiseida – Cocoordenadoção de pos setores dtoFIGHT ‐ eration anS) da Univntos crimin
Relatório Anu
m dos crimlativa ao tzação de mm competaís, pelo Interna (Omissão a rese, em 201ração paracientífica e/Escritório acional dosde Apoio ee a proteçãrnamentaisissão para aca do proje in HumanTSH harmoo entre Est
u, como pambate ao pela Assotenciais víte alto riscoThe fight ad victims' ersidade deais relativo
al de Seguran
es associaráfico de penor na meências de ObservatórTSH/MAI), colha, trata3, as seguin intercâmstabelecidode Lisboa Direitos Hu Proteção o e reinteg (entre as q Cidadaniato europe Beings, qnizado de ados‐Mem
rceiro direTráfico de ciação Portimas de t. gainst traffprotection Coimbra,s ao TSH n
ça Interna 201
dos à imigessoas (6),ndicidade investigaçio do Trácriado pelomento e antes iniciatibio de inf com a Or, cuja assmanos. às Vítimas ração das vuais o OTS e Igualdadu Towardsue visa a imâmbito eurbro.
to ou assocSeres Humuguesa de ráfico hum
icking in hu– coordenvisa melhoa União Eu
3
ração ilega lenocínio (1). ão criminafico de Se Decreto‐lálise de davas deste Oormação eganização inatura tev
de Tráfico ítimas, atraH) e não‐goe de Géner a Pan‐Eurplementaçopeu, supo
iado, nos sanos para Apoio à Víano para f
man beingado pelo Crar o conhropeia, ref
l, é de sal(4), angari
l, o fenómres Humaei nº 229/2dos sobre Tbservatório
conhecimInternacione lugar a
(RAPVT), quvés da coovernameno (CIG). opean Moão de um rtando a re
eguintes prfins de Exptima (APAVins de exp
s in EU: prentro de ecimento sletindo sob
ientar a ação de
eno é nos, do 008, de SH. : ento e al para 10 de
e visa a peração tais, sob
nitoring sistema colha e
ojetos: loração ), visa a loração
omoting Estudos obre os re a sua
97
Página 98
No âmcompecombaPanflet
A sina160º dproduzfoi reGovernTrabal
Tratan 34 Lei n.º 6interna a seres hum
adequaçãoque contriEuropean Building Fonível nacioproteção eprofissiona
ImprovingExploitatioIntervençãmonitoriza
TRAFSTAT TraffickingVitimologiquantitativnacional ebito da fotências prote ao crimo "Mendic
SINALIZAÇÃO D
lização de o Código Pido pelo Oalizada peamentais ho (ACT) oudo‐se de re 0/2013. D.R. n.ºDiretiva n.º 201anos e à proteçã
à legislaçãbuem para Cross‐Actorr Preventional pelo In apoio a cris para a p
Monitorinn – coordo Social (Cção e prote‐ Tools fo – coordea da Univeos basead europeia drmação e sfissionais de, destacoidade Força
E VÍTIMAS DE T
potenciais enal34) e dTSH “Cartãolos Órgão(ONG) e ou o Institutogistos reali 162, Série I de 21/36/UE, do Parlo das vítimas.
Relatório Anu
o nacionala opacidads Exchangen And Susstituto deianças vítimrevenção eg and Prenado a ESIS), visa ção contrar the Validnado pelarsidade dos nas esto fenómenensibilizaços OPC e u‐se a cooda: Formas
SH vítimas de e indicador de Sinalizs de Poltras entida da Segurazados pelos 013‐08‐23, que pamento Europeu
al de Seguran
e internace do TSH. Platform tainable Inc Apoio à Cas de tráf
identificaçotection Snível nacia análise cr o tráfico eation and Universide Tilburg (atísticas euo. ão, e maisONG para rdenação p Invisíveis d
TSH – de aes específiação sobreícia Crimides, tais cnça Social ( OPC, as sirocede à 30.ª al e do Conselho,
ça Interna 201
ional e iden
For Trafficklusion (Catriança (IACico, numa ão das vítimystems agonal pelo ítica e o fo a exploraç Utilisationade de BaHolanda), ropeias so
concretama prevençãelo OTSH e Exploraç
cordo comcos (como Vítimas denal (OPC) omo a AutoISS). nalizações fteração ao Códig de 5 de abril, re
3
tificando o
ed Childrech & Susta), visa criaperspetiva as. ainst ChilCentro dertalecimenão de crian of EU Strcelona e visa desenbre TSH, p
ente ao nío, identificda edição ão Laboral"
a definiçãos constant Tráfico de e por Oridade par
oram classio Penal e que tralativa à prevenç
s principais
n On Methin) – coordr condiçõede capacita
d Trafficki Estudos to dos sisteças. atistics on pelo Instivolver indara monit
vel do refoação das vda Brochu.
o do crimees do instrSeres Humrganizaçõea as Cond
ficadas comnspõe para a orão e luta contra
fatores
odology enado a s para a ção dos
ng and para a mas de
Human tuto de icadores orização
rço das ítimas e ra e do
(artigo umento anos”) – s Não‐ições do
o: dem jurídica o tráfico de
98
Página 99
Em qu
Em 20estran
Compade sindecréspela au
35 Note‐sesobre as pque o tota36 Em 201
“Pendenteainda não “Confirmade investigA sinalizaçcaso não fsão classif“Sinalizadopessoas; “Não Conresultante
alquer das s
VÍTIMAS SINAL
13 foram sgeiros sinalrando comalizações cimo de ssência de g
ainda que a infresumíveis vítiml é inferior a 3 u2 uma só ocorrên
s/Em invesexista umadas” ou “Nãação crimião por paroi reportadicados coms por ON
sideradas p de acompaituações, a
IZADAS EM 201
inalizadas izados em P 2012, obs(+146%), ininalizações randes oco
A
ENo
ormação para fias de tráfico. Denidades. cia envolveu 35
Relatório Anu
tigação” – avaliação co Confirmnal. te de ONGo a um OPCo: G/Outras e
or ONG/Onhamento
classificaçã
3 308 presuortugal e 9ervou‐se, efluenciadode tráfico rrências no
no m Portugalestrangeiro
TOTAL
Total de ví
ns estatísticos, t igual forma, nospresumíveis vítim
al de Seguran
caso existonclusiva;
adas” – cas
e outras e (por exem
ntidades”
utras entid da situaçãoo foi atrib
míveis víti nacionais m 2013 (Ta pelas sinde portug estrangei
2012 2081 244 125 3
timas sinalizadas
ransmitida pelas dados agregadoas (suspeita de
ça Interna 201
am indício
o exista um
ntidades oplo, por re
– caso ex
ades” – ca. uída pela en
mas de TSsinalizados
bela 1), umalizações eueses no ero durante
13 Vaho99 +9 08 + (2012‐2013)
entidades sinals apurados e puexploração labo
3
s de tráfico
a avaliação
corre em scusa da vít
istam indí
so exista a
tidade sina
H, das quano estrang acréscimm Portugastrangeiro201336:
riação móloga 269%‐80%146%
izadoras ao OTSblicados pelo OTral na Alemanha)
de pesso
resultante
ituações emima). Estes
cios de trá
valiação p
lizadora35.
is 299 naceiro. o no númel (+ 269% (‐80%), ex
H, não inclui dadSH omitem‐se re.
as, mas
da fase
que o registos
fico de
osterior
ionais e
ro total ) e um plicável
os pessoais sultados em
99
Página 100
Já o fotráficomaiorisazona
Esta rreconhUnidadfiscalizde AconacionAssociaAlentevêm m(Sinaliz
Em 2013,vítimas de
Observverifica
rte acrésc para fins dtariamenteis). ealidade pecimento de Anti Tráfação comolhimento eal (da Saúdção para jo e subseqaterializar ação‐Ident
VÍTIMAS SINAL
299 pessoa TSH (Gráf
ando os t‐se uma cl
imo das sie exploraç, na região
oderá apono crime e ico de Pess a “Tráfico Proteção e em Porto Planeameuentes proos objetivoificação‐Int
IZADAS EM POR
s (menoreico 1).
ipos de exara represe
Relatório Anu
nalizações ão laboral, do Alent
tar o resuapoio às soas do Serde Seres Hpara vítimuguês) e anto da Fatocolos cos da RAPVTegração).
TUGAL s e adultos)
ploração antatividade
116
46
al de Seguran
em Portug em que seejo na ap
ltado da cuas vítimasviço de Estumanos –as do sexo também cmília (APF)m diferente e consoli
foram sina
ssociados do tráfico
4512
ça Interna 201
al está ass incluem 1anha da az
ontínua cap. A título erangeiros eAgricultura masculinoriação das nas regiões entidadedar o Mode
lizadas em
às sinalizaçpara fins d
80
3
ociado a 185 sinalizaçeitona (trá
acitação inxemplificat Fronteiras” da ACT, ae sua equEquipas Ms do Nortes, nomeadalo de Refe
Portugal co
ões em Poe exploraçã
OPC ‐ Em inOPC ‐ Não COPC ‐ PendONG ‐ SinalONG ‐ Não
Co
98 sinalizaões na agrfico de m
stitucionaivo, mencio (SEF), as a criação doipa multidiultidisciplin, Centro, mente OPrenciação
mo presum
rtugal (Tao laboral (1
vestigação
onfirmados
entes
izados
Considerados
firmados
ções de icultura, igrantes
l para o na‐se a ções de Centro sciplinar ares da Lisboa e C, e que nacional
íveis
bela 2), 98).
100
Página 101
OOinOCOOC
SITUAÇÃO
PC ‐ ConfirmadPC ‐ Em vestigação PC ‐ Não onfirmados (2) NG ‐ SinalizadNG ‐ Não onsiderados
T
Considelevaddo Alelabora
Sexual
os 0 28
4 os 23
... OTAL 57
(1) Inclu(2) Inclui
erando a reo número nntejo (72), l na agricult
Laboral (1)
SeLa
45 74
69 10 0 198
indo situações de s sinalizações realiza
presentação distrito dBeja (32) e ura [Cartog
Relatório Anu
TI
xual e boral Escrav
0
0
... ...
... 0
03 ...
ervidão domésticadas pela ACT ou po
o territoriae Beja (119Serpa (15),srama 2].
al de Seguran
PO DE EXPLOidão Mendic
0 8
... 0 0 9r ONG e não confi
l das sinali), mais coninalizações
ça Interna 201
RAÇÃO
idade Adoção ou Venda
de Menor0 3
0 0 0 3
rmadas após invest
zações [Carcretament associada
3
Prática de Atividades Criminosas
0 0
0 … 0 ...
igação pelos OPC.
tograma 1]e nos munis principalm
Outras ou desconhecido
0 3
4 9 10 26
, destaca‐scípios de Feente à exp
Total↓
Idade(Menor|A
to)
45 0|45116 27|8
80 4|7646 15|312 3|9299 49|25
e o rreira loração
dul
9
1
0
101
Página 102
Tambéde expLisboa ocorrêcomo Casteloe Regiã
m no distrloração labé particulancia (suspepaís de trâ (7), Bragao Autónom
ito de Santoral na agr: das 45 ita de expnsito) [Car (3) e Setúba da Made
Relatório Anu
arém (64) ricultura fovítimas sinloração setograma 2al (4) e os ira (dados
al de Seguran
[Cartogramram maioralizadas (Cxual), sinal]. Menos rde Bragançconfidencia
ça Interna 201
a 1], as sinitárias (62) artograma izada no aepresentata, Porto, Avis) [Cartog
3
alizações p[Cartogram1), 27 repoeroporto divos os diseiro, Viseurama 1].
or tráfico pa 2]. O disrtam‐se a e Lisboa (tritos de V, Leiria, Évo
ara fins trito de uma só Portugal iana do ra, Faro
102
Página 103
Em 20
Os 27 para e(3). Um
DESC
Sexo (M|F) Média de idadGama de idadmáxima) Nacionalidade
Forma de recrPaís de Recrut
Países de TrânModo de TranEstatuto legalnacional Nacionalidaderecrutadores o
Forma de cont
PORTUGAL: SI
13, 49 men
registos emxploração s total de 4
RITOR
es es (mínima e
utamento amento
sito sporte em território
dos u exploradores
rolo e coação
TOTAL
NALIZAÇÕES REL
ores foram
fase de inexual (17), sinalizaçõe
Sexual
0|17 16
[13,17]
Nigéria (9)Guiné‐Bissau
Outras (5)Por concidadãGuiné‐Bissau
Senegal (7Outros
× Via aérea Irregular
×
×
17 (1) Incluindo sit
Sinais
… x § o
Relatório Anu
ATIVAS A MENO
sinalizados
vestigação exploraçãos não foi co
Laboral (1)
(3)
os (9) )
0 uações de servidãodado confidencial dado não disponível dado com baixa fiabiDado inferior a meta
al de Seguran
RES DE IDADE
como pres
por OPC re da mendinfirmado,
TISexual
e Laboral
Escra
0 0 doméstica
lidade (neste caso, nãode do módulo da unid
ça Interna 201
umíveis vít
ferem‐se acidade (7) após invest
PO DE EXPLORAvidão Mendicid
4|3 8 [4‐16
Bósni
/Monten(6) ‐ §Outra
×
×
× × ×
Bósni
/Monten(6 ‐ §Outra
ControlomovimenHierarqfamilia
7
existe ainda certeza dade utilizada
3
imas de trá
possíveis sou adoção/igação por
ÇÃO
ade Adoção oVenda deMenor ... 1
] o a egro s
Portuga
x
Portuga
x x x
a egro ) s
x
de tos. uia r
x
3
a nacionalidade)
fico em Po
ituações dvenda de mOPC.
u
Prática de Atividades Criminosas
l
l
0
rtugal
e tráfico enores
Outras ou desconhecido
0
103
Página 104
Os 15 explorsinaliza
DESC
Sexo (M|F) Média de idadesGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrut
País de RecrutamPaíses de TrânsiModo de TranspEstatuto legal emnacional Nacionalidade dexploradores Forma de contro
Em 20(Gráfic
As 45 vfins de
registos poação sexuações não f RITOR
(mínima e
amento
ento to orte território
e recrutadores ou lo e coação
TOTAL
Tab
PORTUGAL: SI
13, 250 ado 3).
ítimas con exploração
r ONG referl e laboral oi consider
Sexual ... 15
[13,17] Portugal
Relacionamento
Remuneração aliciante Portugal
‐ Via terrestre
‐ ×
Ofensas corporais e sexuais
5
Sinais
… x ‐
ela 1. Caracte
NALIZAÇÕES AD
ultos foram
firmadas p laboral.
Relatório Anu
em‐se a poe prática dado posteri
Laboral (1)
SeLa
0
rização das sin
ULTOS sinalizado
or OPC refe
al de Seguran
ssíveis vítime atividadormente po
T
xual e boral Escra
... ... ... ...
...
...
...
...
...
...
...
... 0(1) Incluindo
alizações de m
s como pre
rem‐se, ex
ça Interna 201
as de tráfes criminosr ONG.
IPO DE EXPLORAvidão Mendicid
0
situações de servidado condado não
Dado nulo/n
enores realiza
sumíveis v
clusivamen
3
ico para expas (Tabela
ÇÃO
ade Adoção ouVenda deMenor
0
dão doméstica fidencial disponível
ão aplicável
das por ONG (n
ítimas de t
te, a situaç
loração se 4). Um to
Prática de Atividades Criminosas
... ... ... ...
...
...
...
...
...
...
...
...
=15)
ráfico em
ões de tráf
xual (5), tal de 3
Outras ou desconhecido
..... ... ...
...
...
...
...
...
...
... 7
Portugal
ico para
.
104
Página 105
SMGmN
F
P
PMEnNeF
DES
Sexo (M|F) Média de idadeGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrutPaís de RecrutamPaíses de TrânsiModo de TranspEstatuto legal enacional Nacionalidade dexploradores Forma de contro
Os 89 para ex
DESCRI
exo (M|F) édia de idades ama de idades (máxima) acionalidade
orma de recrutamaís de Recrutamen
aíses de Trânsito odo de Transportstatuto legal em teacional acionalidade de rexploradores orma de controlo e
CRITOR
s (mínima e
amento ento
to orte m território e recrutadores ou lo e coação
TOTA
registos emploração la
TOR
ínima e
ento to
e rritório crutadores ou coação
TOTAL
Sexual
L 0 Sinais ‐
fase de iboral (74),
Sexual 0|11 21
[18,32] Nigéria (6)
Guiné‐Bissau (3)
Outras x
Guiné‐Bissau (5)
Senegal (3) Outros
x Aéreo (10)
Irregular (10) x x 11
Sinais
… x ‐
Relatório Anu
Laboral (1) 33|12 31
[18,52] Romena
Promessa de trabalho Roménia
Espanha (15) Terrestre
‐ Romena
Portuguesa Ameaças, controle de movimentos,
ofensas corporais, retenção
documentos identificação, não pagamento e servidão por
dívidas 45
nvestigação exploração
Laboral (1) 68|6 34
[18,74]
Romena (71) Outras
Promessa de trabalho (73)
Roménia (71)
x Terrestre (71)
… x x 74
al de Seguran
T
Sexual e Laboral Esc
0 (1) Incluind
por OPC sexual (11
T
Sexual e Laboral E
0 (1) Incluind
ça Interna 201
IPO DE EXPLORAravidão Mend
0 0o situações de serv
Dado nulo/n
referem‐se ) e exploraIPO DE EXPLORAscravidão Mend
0
o situações de servdado dado n
dado nulo
3
ÇÃO
icidade Adoçãoou Vendde Meno
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
‐
‐ idão doméstica ão aplicável
a possíveisção da menÇÃO
icidade AdoçãVendMe
… ‐… ‐… ‐
… ‐
… ‐
… ‐
… ‐… ‐… ‐… ‐… ‐… ‐idão doméstica confidencial ão disponível ou não aplicável
a r
Prática de Atividades Criminosas
0
vítimas dedicidade.
o ou a de nor
Prática AtividadCrimino
‐ ‐ ‐
‐
‐
‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 0
Outras ou desconhecido
0
tráfico
de es sas
Outras oudesconhecid
… … …
…
…
…
… … … … … 3
o
105
Página 106
Um to(maiortipifica
Os 31 (18), efoi con
DESC
Sexo (M|F) Média de idades Gama de idades (máxima) Nacionalidade
Forma de recruta
País de RecrutamPaíses de TrânsitModo de TranspoEstatuto legal emnacional Nacionalidade deexploradores Forma de contro
tal de 76itariamentedas como “registos poxploração lsiderado p
RITOR
mínima e
mento
ento o rte território recrutadores ou lo e coação
TOTAL
registos n por explOutros ilícir ONG refeaboral (10)or ONG.
Sexua
0|18 30
[18,52
Brasil (6PortuguesRomena Outras
Promessa de t(7)
Brasil (4Outros
x x x
Portugue
Ameaças dirindiretas; conmovimentos; corporais (fí
sexuais); sonegrendimento
documen 18
Sinais
… x ‐
Relatório Anu
ão foi cooração labtos laboraisrem‐se a p e exploraç
l Labor3|30
] [20,) a (4) (3)
…
rabalho Prom
detraba
(9) …
……
…
sa …etas e trole de ofensas sicas e ação de s e de tos
Contragres
10
al de Seguran
nfirmado poral). As n”. ossíveis sitão sexual e
T
al (1) Sexual e Laboral 7 … … 42] …
…
essa lho )
…
… … … … …
ole e sões …
… (1) Incluind
ça Interna 201
or OPC aão confirm
uações de t laboral. U
IPO DE EXPLORAEscravid
ão Me
0 o situações de serv
dado cdado nã
dado nulo
3
pós a sua ações fora
ráfico param total de
ÇÃO ndicidade
Adoção Venda Meno
‐ ‐ ‐
‐
‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐
‐
0 ‐ idão doméstica onfidencial o disponível ou não aplicável
sinalizaçãm princip
exploraçã 9 sinalizaç
ou de r
Prática deAtividadesCriminosas
0
o inicial almente
o sexual ões não
Outras ou desconhecido
… … …
…
…
… … … … …
…
2
106
Página 107
No quvítimasBrasil, não fose em
DES
Sexo (M|F) Média de idadeGama de idadesmáxima) Nacionalidade Forma de recrutPaís de RecrutaPaíses de TrânsModo de TranspEstatuto legal enacional Nacionalidade dexploradores Forma de contr
Em 20Em dude entMultidHomenespecínalgun
VÍTIMAS PORT
e respeita de TSH eSuíça, Inglai confirmadfase de inve
CRITOR
s (mínima e
amento mento ito orte m território e recrutadores ou
olo e coação TOTA
PROTEÇÃO E A
13, receberas ocorrênidades govisciplinar s/Saúde eficas, ao nís casos, no
UGUESAS SINAL
a cidadãosm 2013, toterra e Fraa após investigação.
Sexual
L 0
Sinais x ‐
SSISTÊNCIA am apoio 4cias com mernamentado Alentem Portuguêvel do aco apoio ao re
Relatório Anu
IZADAS NO ESTR
portuguesdas adultança. Duas stigação p
Laboral (1) 0|6 49
[30,62] Portuguesa Promessa de trabalho (n=5)
Portugal x
Aéreo e terrestrex
Portuguesa; Espanhola; Brasileira.
Ameaças diretasAgressões
6
5 vítimas caior númeis (GNR, Sjo, Cruz s) que atulhimento, atorno ao p
al de Seguran
ANGEIRO es no estras, maioritasinalizaçõeelo OPC co
T
Sexual e Laboral
;
0 (1) Incluind
onfirmadas
ro de vítimEF, PJ e Vermelha aram, no âcompanhaaís de orige
ça Interna 201
ngeiro, forriamente es foram feimpetente e
IPO DE EXPLORAEscravidão M
0
o situações de servdado nã
dado nulo
em Portugas, o apoioISS) e nãoPortuguesambito das mento e am.
3
am sinalizam Espanhtas por ON as restant
ÇÃO endicidade
AdoçãVendaMen
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
‐
‐ 0 ‐
idão doméstica o disponível ou não aplicável
al. envolveu ‐govername, Cáritas suas missõconselhame
das 9 presa mas tamG, uma sines seis enc
o ou de or
Prática dAtividadeCriminos
0
a ação coontais (APFde Beja es e compnto psicol
umíveis bém no alização ontram‐
e s as
Outras ou desconhecid
o
0
rdenada /Equipa e CAP etências ógico e,
107
Página 108
No queRelatoenvolv
Segundde retCidadãOIM nãtal aquEm 20n.º 29cidadãpessoanão pr
De aco2013 ftotal nsinalizareport
No enqcoube pelo cr
Data
respeita ares Nacionimento da o os dadosorno ao paos Nacionao registaraando do re13, foi conc/2012 de 9o estranges ou ao aueencha as c
ESTATÍSTICAS D
rdo com ooram regisão deve ções sobra‐se a ocoruadramena “Outros cime de “Le
Tráfico de pessoLenocínio e pornAssociação de aAngariação mãoCasamento de cAuxílio à imigraçOutros imigraçã da última atualiz
o retorno aais contraEmbaixada disponibilís de origeis de Paísesm casos detorno aos redida auto de agostoiro que sejaxílio à imigondições d
A JUSTIÇA s dados retados pelaser confune vítimas erências em to da desigrimes de imnocínio e p
as ografia de menouxílio à imigração obra ilegal onveniência ão ilegal o ilegal
ação: 24/02/14
Relatório Anu
o país de o o Tráficoda Roméniizados pelam ao abrig Terceiros. potenciaisespetivos prização de , segundo ou tenha ração ilegale concessã
metidos pes autoridaddido com m Portugaterritório nnada crimigração ile
ornografia TIPO
res Ilegal
Si
al de Seguran
rigem (Ro de Seresa. OIM, em 2o do Progr De igual fo vítimas deaíses de orresidência a qual é sido vítima, mesmo qo de autori
la Direçãoes policiaio total dl e no estacional. inalidade cgal” (170)de menoreDE CRIME
nais .. Res
ça Interna 201
ménia), ass Humanos
013 não seama de Aprma, as bas TSH que sigem. a uma vítimconcedida de infraçõue tenha ezação de re
‐Geral da s 28 crimee vítimas rangeiro).
onexa ao To maior nús” (98) e “A
ultado nulo/prot
3
inala‐se a a portuguê
registaramoio ao Retoes de dadoe tenham s
a de tráficautorizaçãoes penais lintrado ilegasidência.
Política de s de tráficosinalizadasO total de
SH (Tabelamero de ocuxílio à imig
Tegido pelo segre
rticulação s e rome
em Portugrno Voluns internaciinalizado e
o, ao abrig de residêgadas ao trlmente no
Justiça (DG de pesso (o OTSH crimes re
9), verificaorrências, ração ilega
N 28 98 6 .. 42 73 170
OTAL 1.023 do estatístico
entre os no e o
al casos tário de onais da nquanto
o da Lei ncia ao áfico de país ou
PJ), em as. Este recolhe gistados
‐se que seguido l” (73).
108
Página 109
Houve7 foram
Data da ú
De saldo arti
22 suspeit detidos/i
TRÁFICO
ltima atualização
ientar, por go 109.º da
os envolviddentificado
SEXO
Crime
DE PESSOAS : 24/02/14
último, que Lei n.º 23/
Relatório Anu
os, maiorits.
foi conce2007, de 4
al de Seguran
ariamente
M
Nº de Interven
17
dida uma ade Julho, a
ça Interna 201
do sexo ma
ientes Nº de
utorização uma vítima
3
sculino (Ta
F
Intervenientes
5
de de resid de tráfico
bela 10), do
TOTA
Nº de Interv
22
ência, nosde seres hu
is quais
L
enientes
termos manos.
109
Página 110
Os dadosque pode
Sempre muitos clocalizad
ROUBO
Distrib
Invertecasos) Lisboarelativobserv
dos seguintesm não corresp
que não é refeasos o facto dos perto do loc
S EM FARMÁC
uição geog Distr
ndo a tendno ano 201, Setúbal amente aoada em Lis
subcapítulos donder aos valo
rida a percente o meio de fal do crime, nã
IAS ráfica ibuição por
Escala represen
ência dos 3. O rouboe Porto, d ano anterboa. Este cr
Relatório Anu
o presente capres totais de ca
agem em anáuga ser a pé po sendo assim
Distrito
tativa da ordem
anos anter em farmácestacando‐ior. Em opime contín
al de Seguran
ítulo – Análiseda um dos fen
lise é porque eoderá ser devdetetados pela
de grandeza refe
iores, este ias apresese a granosição reauou com m
ça Interna 201
de Dados ‐ têmómenos crimin
sta é superiorido aos crimins vítimas/teste
Dis
rente ao númer
crime regisntou maiorde descidalce para aaior incidên
3
por base amoais retratados.
a 90%. Imporosos terem mmunhas.
tribuição po
o de registos po
tou um acr concentraç que estesubida, bacia nos dis
stras enviadas
ta, ainda, refeeios de fuga a
r Município
r local
éscimo (+7ão nos dist último astante acetritos do lit
pelas FSS,
rir que em lternativos
,3%; +6 ritos de ssinalou ntuada, oral.
110
Página 111
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coação
lo Horário
duos
Relatório Anu
Cominin
O farfís
Emfog
al de Seguran
mo se obsaioria dasdivíduos, divíduos.
meio mamácias foiica e pela a 70% das o ou branc
Os roubpraticado24:00h.
ça Interna 201
erva este ocasiões em raras
is utilizado a arma drma brancaocasiões, as para efe
os a farms no perío
3
crime é prapenas pexceções
para efe fogo, se. foi feito retuar os rou
ácias fordo da tard
aticado, naor um opor gru
etuar o rguida pela
curso a arbos.
am, quasee e noite
grande u dois pos de
oubo a coação
mas de
todos , até às
111
Página 112
Meio d
Valor R
Distrib
e fuga
oubado
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Em crimi8% dpara
Apenas eocasiõesroubadoroubos o25,9% ficcrime quConstataonde o (14,8%) ffoi mais
Este crapresenno núatingindde Outu
ça Interna 201
praticamennosos enceas ocasiõesa fuga.
xistiram d. Relativam, podemos valor nãoou entre oe, no geral mos tambvalor rouoi aquele eelevado.
ime não ftar, alternamero de o os valorbro e Deze
3
te todas taram a fug foi utilizad
ados para aente à f verificar ultrapasss 250€ e osrende valorém que o bado foi sm que o a
oi constandamente, casos reges mais elmbro.
as ocasia a pé, apeo o veícul
nálise de requência que em 5ou os 250 500€. É ases reduzidnúmero duperior a cumulado
te, tendo subidas e distados poevados no
ões os nas em o ligeiro
60% das e valor 0% dos € e em sim, um os. e casos 1.500€
roubado
vindo a escidas, r mês, s meses
112
Página 113
ROUBO
Distrib
Escalarep
O roubano 20uma mcom m
De entSetúba
S EM OURIVE
uição geogDistribu
resentativa da o
o a ourive13, registoaior expreaior númer
re os decrél, Faro, Por
SARIAS
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
sarias vinhu um decréssão nos do de casos
scimos, sãto e Lisboa
Relatório Anu
rito
a referente ao n
a a apresenscimo bastistritos do participado
o mereced.
al de Seguran
úmero de regist
tar subidaante acentlitoral, mans.
ores de rea
ça Interna 201
Dist
os por local
s consecutuado (‐45,tendo‐se L
lce as desc
3
ribuição por
ivas, desde1%; ‐74 casisboa e Po
idas regista
Município
2010, conos), observrto como o
das em Sa
tudo no ando‐se s locais
ntarém,
113
Página 114
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coação
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Coobsmaconcasde
Fom
Cohopaoc
Foi inte
Com13Hma
ça Interna 201
m uma aerva‐se qioritariametudo, foros em queindivíduos
i possível eio de coaçnstata‐se uve recursra efetuar asiões não
possível rvalo horáo se pode e as 19Hior número
3
mostra deue este crnte por am, també este foi pr(32,5%)
obter infão em 82%que em 7o a armas o roubo. A houve recu
obter inforio em 86% observar, foi aquele de casos.
85% dosime foi pum só inm, bastaaticado po
ormação s das partic7% das ode fogo ou penas e, 17rso a arma
rmação s das ocasiõo período que regis
casos, raticado divíduo, ntes os r grupos
obre o ipações. casiões, brancas ,6% das s.
obre o es. entre as tou um
114
Página 115
Meio d
Valor R
mas co Distrib
e fuga
oubado
m o valor r
uição men
oubado mu
sal
Relatório Anu
ito reduzid
al de Seguran
Foi cas
Na efeemsub
Nesposrou
Em macate
Tempro
o, assim co
A matenpevai
ça Interna 201
possível oos. grande matuada a pé, que houvestancial.
te caso apsível obterbado. 50% das ois de 1.50goria que os depois duto do romo na cate
distribuiçãois elevaddo‐se regríodo. No s para o mê
3
bter inform
ioria das o ainda que recursos a
enas em 29 informaçã
casiões os0€, sendoacumula ma23,1% de ubo ficou goria até 2
mensal, aos no pristado 60%egundo ses de Dezem
ação em 8
casiões a o número d veículo lig
% das ocao quanto a
roubos re também ior valor roocasiões ementre 250€50€.
presentouimeiro se dos casomestre o dbro.
3% dos
fuga foi e casos eiro foi
siões foi o valor
nderam esta a ubado. que o e 500€
valores mestre, s neste estaque
115
Página 116
ROUBO
Distrib
Escalarep
Desde ano 20há deoposiç
A POSTOS DE
uição geogDistribu
resentativa da o
o ano 20013 verificostacar os ão, merece
ABASTECIME
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
8 que esteu‐se uma lidecréscimo
ram realce
Relatório Anu
NTO DE COMB
rito
a referente ao n
crime vinhgeira subids observadas subidas
al de Seguran
USTÍVEL
úmero de regist
a a registaa (+2,2%; +os nos diregistadas
ça Interna 201
Dist
os por local
r consecut5 casos). Rstritos de em Leiria, A
3
ribuição por
ivos decréselativamen
Beja, Coimveiro e Lisb
Município
cimos, conte à sua incbra e Pooa
tudo no idência, rto. Por
116
Página 117
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coacção
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Criisopraapr
Emfeitparexp
Tecaenrepa
ça Interna 201
me pratiladamente,ticados poesentem v
aproximado recurso a efetuarressão para
ndo sido sos, obsertre o intestantes, rticipações
3
cado, na ainda r dois indivíalores cons
amente 2/a armas de os rou as de fogo
possível va‐se umarvalo das sendo reportam‐
sua que os duos e porideráveis.
3 das ocas fogo ou bos, com.
analisar 7 grande d19h ás 24que 44%se a este p
maioria, crimes
grupos,
iões foi brancas,
maior
5% dos iferença h e os das eríodo.
117
Página 118
Valor R
este têa 1.500Distrib
oubado
m maior ex€. uição men
pressão no
sal
Relatório Anu
grupo em
al de Seguran
Meio Relatipossívocasiõ
Verificocasiõveícul
Nestinfor
Comocas250€500€roub
Rela que são in
RelobstivegraFev
ça Interna 201
de fuga vamente ael obter es. amos que es ou a fuo ligeiro.
e caso amação paro se podiões o valo e em 20%. É assim, ado é, em gtivamente cluídos os c
ativamenteerva‐se qram lugar nde destaqereiro e Jun
3
o meio de informaçã
na esmagga se fez a
penas foa 42% das oe constatr roubado , situou‐se portanto, ueral, baixoao valor rorimes com
à distue 65% no primeiue para ho.
fuga, foi to para 2
adora mai pé ou atr
i possívecorrências
ar, em 4não ultrapaentre os 25m crime cu. ubado, acu valores su
ribuição das particro semestos meses
ambém /3 das
oria das avés de
l obter . 5% das ssou os 0€ e os jo valor
mulado, periores
mensal, ipações re, com Março,
118
Página 119
ROUBO
Distrib
Escalarep
Crime diminu
verifica
DE VIATURAS
uição geogDistribu
resentativa da o
que acentição de 29das nos dis
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
uou a tend,3% (‐100 tritos do P
Relatório Anu
rito
a referente ao n
ência de casos). Parorto, Lisboa
al de Seguran
úmero de regist
descida qua este decr e Setúbal.
ça Interna 201
Dist
os por local
e se vinhaéscimo mu
3
ribuição por
a observaito contrib
Município
r, registanuíram as v
do uma ariações
119
Página 120
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coação
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Maaperouemempoalgcrim
Na qualcrimfísica
O redos seu
No rouobspero q
ça Interna 201
is de 53%nas um inbo. As res 26,4% dos 20% das or grupos, uma reprinalidade
maioria daquer tipo es, sendo . curso à arcasos, senduso.
que concerbos foramerva que íodo noturue vai das 1
3
das partdivíduo cotantes part casos parcasiões parsendo assiesentatividgrupal.
s ocasiõesde arma apenas a
ma de fogoo assim ba
ne aos perí cometidofoi, ma
no, com ma9h às 24h.
icipações mo executicipações aa dois indiva crimes efm um crimade ao
não foi para efe
través da
fez‐se emstante freq
odos em qs, desde ioritariameior incidên
indicam ante do pontam íduos e etuados e com
nível a
utilizada tuar os coação
39,7% uente o
ue estes logo se nte no cia para
120
Página 121
Meio d
Valor R
Distrib
e fuga
oubado
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Comocasno pque de troub
Ape37%
Tamencmabasrou
Mnom
ça Interna 201
o seria diões os criróprio veícfoi a pé, sentativa não.
nas foi po dos casosbém aquontro do ioria dos tante elevabadas).
ais de met primeiro eses de Abr
3
e prever, minosos coulo do lesaão, eventuo tendo s
ssível obte. i, os reprevisto, oroubos resdos (avalia
ade dos crsemestre, cil e Março.
na maiolocam‐se edo. Nos calmente sido concre
r informaç
sultados vu seja a ultou em ções das
imes tiveraom realce
ria das m fuga asos em ituações tizado o
ão para
ão ao grande valores viaturas
m lugar para os
121
Página 122
ROUBO
Distrib
Escalarep
Este cmetrop
Em 20se vinhRelativBraga, Destac
S EM RESIDÊN
uição geogDistribu
resentativa da o
rime contiolitanas, e13 registoua a observaamente aoGuarda e Laram‐se, a
CIAS ráfica ição por Dist
rdem de grandez
nuou a disspecialmen
‐se um decr nos últims decréscimeiria. inda, as sub
Relatório Anu
rito
a referente ao n
tribuir‐se te nos distréscimo (‐1os anos os, o gran
idas relativ
al de Seguran
úmero de regist
por todo oritos de Lisb4,8%; ‐147
de destaqu
as a Castel
ça Interna 201
Dist
os por local
TN, comoa, Porto e
casos), o q
e foi para o
o Branco, A
3
ribuição por
maior inc Setúbal. ue contrari
distrito do
veiro e San
Município
idência na
ou a tendê
Porto, seg
tarém.
s zonas
ncia que
uido de
122
Página 123
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coação
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Criinddisgrudosativ
Na gforamtipo Apenocasbran
Estedivepreaqu
ça Interna 201
me praticaivíduo (60tribuem‐sepos. Tamb valores obidade grup
rande maio efetuado
de arma. as em, iões se fecas para ef
é um crsos períoponderâncele que vai
3
do essencia,9%). Os por dois ém neste servados, éal.
ria das ocas sem o r
aproximadz uso de aetuar os ref
rime que dos horáia para o das 13h at
lmente porestantes indivíduoscrime, em de ter em
siões estesecurso a q
amente, rmas de eridos rou
se distriburios, com período dé às 19h.
r um só crimes e por função conta a
roubos ualquer
¼ das fogo ou bos.
i pelos alguma a tarde,
123
Página 124
Meio d
Valor R
Distrib
e fuga
oubado
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Na grao meiem 14
Apepar
A m500em(27obs
RedeJu
Foma
ça Interna 201
nde maioro de fuga d% é referid
nas foi ticipações.
aioria da€, com esp que o pr,7%). Foi taervou o va
lativamentstacam‐se lho. i no primeiior número
3
ia das ocasos criminoso o veículo
possível a
s situaçõesecial destaoduto foi mbém nestlor acumula
e à freos meses d
ro semestre de partici
iões é refeos foi a pé ligeiro.
nalisar 37
rendeu que para ossuperior aa categoriado mais ele
quência e Janeiro,
que se regpações
rido que . Apenas
% das
mais de roubos 1.500€ que se vado.
mensal, Maio e
istaram
124
Página 125
ROUBO
Distrib
Escalarep
Este é autono
23,1%
As ocodistrito
S A TRANSPO
uição geogDistribu
resentativa da o
um crime mizado na(‐6 casos).
rrências res de Lisboa
RTE DE VALO
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
cuja tendên tabela de
lativas ao ro e Porto.
Relatório Anu
RES
rito
a referente ao n
cia de desnotação est
ubo a tran
al de Seguran
úmero de regist
cida se vêmatística, re
sportes de
ça Interna 201
Dist
os por local
a verificagistando no
valores tive
3
ribuição por
r desde 20 ano 2013
ram, quase
Município
10, ano emum decrés
todas, ori
que foi cimo de
gem nos
125
Página 126
Númer
Meio d
Interva
o de indiví
e coação
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Os dnormindivé upred
Em qarmaroub
É no de m
ça Interna 201
ados demoa, requer aíduos. O rom crime ominante.
uase todass de fogo os.
período da etade dos c
3
nstram qu participaçubo a tranonde a a
as ocasiõepara conse
manhã ondasos partic
e este crião de dois sportes detividade g
s foi feito rguirem efe
e se registipados (54,
me, por ou mais valores rupal é
ecurso a tuar os
am mais 5%).
126
Página 127
Valor R
Distrib
oubado
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Meio
A fugaveículpara motoc
Em 6superinúme25.000onde elevadobserv
No qumeremese
.
ça Interna 201
de fuga
, em quasos motorizos veícuiclos/ciclom
0% das ocor a 25.0ro de cr€ e 50.00se registoo e onde ados
e respeita cem destaqs de Fevere
3
e todos osados, com los ligeirootores.
asiões o 00€, com imes que 0€, em virtu um valotambém ex
à distribuiçue os valoiro e Dezem
casos, feespecial ds, seguid
valor roubdestaque renderam
ude de ser acumuladistiram ma
ão mensalres observabro.
z‐se por estaque o dos
ado foi para o entre r aquele o mais is casos
, apenas dos nos
127
Página 128
FURTOS
Distrib
Escalarep
Crime casos)
Observ
Setúba
/ROUBOS A A
uição geogDistribu
resentativa da o
que apresequando co
ou‐se umal.
TM
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
ntou um dmparado co
litoralizaçã
Relatório Anu
rito
a referente ao n
ecréscimo
m os valor
o mais ace
al de Seguran
úmero de regist
bastante aes registad
ntuada, co
ça Interna 201
Dist
os por local
centuado, os no ao an
m destaqu
3
ribuição por
aproximad
terior.
e para os d
Município
amente 65
istritos de
% (‐145
Lisboa e
128
Página 129
Númer
Meios
Interva
o de indiví
utilizados
lo Horário
duos
para efetua
Relatório Anu
r os furtos
al de Seguran
Foi pcaso
Verifmaioindiveste
/ roubos Relaposssitua
Estaarrosituaà ex
Reladuramaisperí
ça Interna 201
ossível obs. ica‐se ritariameníduos, sendé efetuado
tivamente ível obterções. s dividembamentoções (68,4plosão para
tivamente nte a mad vezes efodo dos de
3
ter inform
que é te, efetuado poucas a solitariame
aos mei informaçã
m‐se em, sendo qu%) os crim tentar lev
aos perírugada quetuados, dmais.
ação em 5
um o por grus situaçõesnte.
os utilizado para 7
explosãe na maioinosos recar o dinheir
odos horáe estes criestacando‐
3% dos
crime, pos de em que
os, foi 3% das
o ou ria das orreram o.
rios, é mes são se este
129
Página 130
Meio d
Valor R
Distrib
e fuga
oubado
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Tendo sdos casutilizado
Quantobter Assim,sucesscasos e 15.0rendeacumu
Parainfor
DistiMar
ça Interna 201
ido possíveos, verifica foi o veícu
o ao produinformação
por normo, rendem analisados 00€. Foi naram mais dlado mais e
esta amação emnguem‐se ço, pelos el
3
l obter inf‐se que o lo ligeiro.
to do rou em 17% doa são crimvalores ele30,8% rend categoria e 20.000€ qlevado.
nálise foi73% dos caos mesesevados valo
ormação pmeio de fu
bo, só foi s casos. es que, aovados. De eram entreem que oue se regi
possívelsos. de Feveres observ
ara 70% ga mais
possível
terem entre os 5.000€ s crimes stou um
obter
reiro e ados.
130
Página 131
FURTOS
Distrib
Escalarep
O númregisto
TN.
Como Setúba
Destac
para Li
DE METAIS N
uição geogDistribu
resentativa da o
ero de paru‐se um d
se pode obl, Aveiro e
aram‐se assboa, Setúb
ÃO PRECIOSO
ráfica ição por Dist
rdem de grandez
ticipações ecréscimo
servar, regSantarém,
descidas eal, Portale
Relatório Anu
S
rito
a referente ao n
relativas a de 11,5%(‐
istou‐se umsendo estes
m Viseu, Lgre e Caste
al de Seguran
úmero de regist
este fenóm1.749 caso
a especial responsáv
eiria e Porlo Branco.
ça Interna 201
Dist
os por local
eno foi els), registan
incidência eis por 62%
to. Relativa
3
ribuição por
evado. Condo‐se ocor
nos distrito das partic
mente aos
Município
tudo no arências po
s de Lisboaipações.
acréscimo
no 2013 r todo o
, Porto,
s realce
131
Página 132
Númer
Métod
Interva
o de indiví
o utilizado
lo Horário
duos
Relatório Anu
al de Seguran
Crime ocasiõecasos f
Só foi casos.
Como maiori
Na a20%
Comperíapre
ça Interna 201
praticados, por grupoi apenas e
possível o
se otariamente
nálise dos dos casos fo se pododo das sentam val
3
, na granos de indivfetuado po
bter inform
bserva, o através de
períodos hoi possível e observa19h à 2ores idêntic
de maioíduos. Em r um indiví
ação em 1
métod arrombam
orários, apeobter inforr, excetu4h, os ros.
ria das 22% dos duo.
1% dos
o foi ento.
nas em mação. ando o estantes
132
Página 133
Distrib
uição mensal
Relatório Anu
al de Seguran
Va
Tamesccas
Pardos
ça Interna 201
lor Roubad
bém no vassa, apenos. a esta amo crimes ren
Mais de 60primeiro seDestacam‐sMarço, covalores ma
3
o
alor furtadas reporta
stra, verificdeu valore
% dos casomestre. e os mesemo aqueleis elevados.
o a informndo‐se a 1
a‐se que as abaixo de
s tiveram
s de Maio,s que reg
ação é 1% dos
maioria 250€.
lugar no
Abril e istaram
133
Página 134
TRÁFICO
Portuglhe coaéreosAméric
O tráfdiversameio dmanifequal devista àqual suem espNa sePortugprescrà PJ apsicotrinterno
A pluridelineaprevenconverdelinq
Neste potence uma Face àvindo uma m
DE ESTUPEFA
al constitunfere um e, com ênfaa do Sul, bico de dros dimensõe transporstar‐se esscorrem as satisfação cedem as aço europquência daal a legislaito no Decr prevençãoópicas, ass dessas sudimensionar um sistção e repgem de fouentes quesentido, coiando, desmaior eficás competêna ser exploelhor comp
CIENTES i um territstatuto de se no contrem como oga, sendoes, consoate e rotas encialment lógicas negdos mercalógicas negeu e satisfa política cção que preeto‐lei n.º 1 da introdim como abstâncias. lidade da aema integrressão arrma discip se dedicammpete à Pse modo, ucia das opecias destarada pelosreensão do
Relatório Anu
ório de orirelevo em olo das rot Atlântico N um fenómnte o tipo utilizadas pe através dociais que dos de conociais interção dos resriminal intvê o proce5/93, de 2ução e trâ prevençã
meaça do ado, previticulado elinada e a ao fenómJ a centralima maior rrações reaPolícia, a p seus servi modo com
al de Seguran
entação atrelação aoas interconorte ao Meeno crim
de droga, aelas organe dois vetovisam o absumo; e, unacionais qpetivos meernacional sso repres2 de janeironsito peloo da const
tráfico intesto no De coordenarticulada peno do tráfzação de inacionalizaçlizadas em roblemáticços de anáo a mesm
ça Interna 201
lântica, cuj Atlântico tinentais qditerrâneo
inal de es sua origeizações crires: um pastecimentm segundoue visam arcados de cface ao tsivo do tráf. Neste âm TN de suituição de
rnacional dcreto‐lei ndo, em qara o enfico de drogformação ão dos recPortugal. a do fenómlise de infoa se tem m
3
a centralide aos correue ligam a . pectro intem, a quantminosas, terimeiro de o dos merc, de âmbito introduçãoonsumo. ráfico de ico de drogbito compebstâncias eredes orga
e droga em.º 81/95 due várias raquecimena, e a coordeursos da in
eno do trármação crianifestado
ade geoestdores marEuropa à Á
rnacional, idade envondendo, eâmbito inteados a reta transnaci de estupe
drogas ilícia concretite, especiastupefacienizadas de
Portugal pe 22 de aentidades to das es
nação opervestigação
fico de drminal, comnos últimos
ratégica ítimos e frica e à
assume lvida, o m TN, a rno, no lho com onal, no faciente
tas, em za‐se no lmente, ntes ou tráfico
ermitiu bril, de oficiais truturas
acional, criminal
oga tem vista a anos.
134
Página 135
Da suaque dede mabasteintensaà via aNo qureferidgeográcocaíncontincriminparticu
O haxcontinvia tercontinEspanhinterionecess
No quetransprecreioEmbordeste ehumanabasteeurope
No concomo nacion
análise vecorrem noercadoria cimento do com Espaérea. e tange aoas no contfica dos loa, respetivental e inosas organlarmente pixe é esseental com rrestre parauam a ocoa para Porr do organidades de c concerneorte de q, ora utilizaa as quantstupefacieo como «mcimento ráus. texto do tuma platafoal a orqu
rificamos q TN correspilegal prs mercadonha, mas ta
tráfico deexto do trácais onde amente nosular, manizarem asara a Europncialmenteecurso a de outros drrer com otugal e a coismo quantonsumo em à cocaína, uantidadesndo conteidades envnte atravésula» parapido, diret
ráfico interrma potenestração d
Relatório Anu
ue, no que ondem, esoveniente,s de consumbém com
cocaína e fico de herse process continenttém ineg suas opea. transportasembarquestinos. As recurso a rreios de didades sign territórioos meios m bastante ntores, comolvidas seja da aviaçãoa introduço e imedia
nacional dcial de intre estrutu
al de Seguran
respeita à sencialmenquase e
mo, contin a Holand
de haxixeoína e de eam a proe africanoável intererações de
do por vies efetuado operaçõesveículos ligroga que sificativas d nacional.arítimos csignificativ a captaçãm inferior comerciaão de quanto dos me
e estupefaodução de ras de lo
ça Interna 201
heroína e ate, a uma dxclusivameuando a exa, com recu
, coexistemcstasy. Toddução e tr e no consse estrattráfico e
a marítimas na costa, de tráficoeiros, quee deslocame haxixe qu
ontinuam aas, ora uto de tráfeges, continul internaciotidades mrcados de
cientes, o tcocaína e gística, co
3
o ecstasy, ainâmica nente, do istir, comorso, quer à
lógicas inavia, atendansformaçãtinente sulégico paratrânsito d
e introdu seguindo p de haxixe efetuam o a Marrocoe vêm apr
ser os mailizando asos do coméa a ser manal, com reédias de covenda a re
erritório nhaxixe, decm recurso
s lógicas ngocial de cestrangeiro tal, uma d via terrest
ternas simendo à loco do haxi‐americano as orgae estupef
zido em tosteriorme por via t trajeto dos transportovisionar p
is utilizado embarcarcio internssivo o tracurso ao ecaína que talho e co
acional maorrendo no a indivíd
egociais edência , para inâmica re, quer
ilares às alização xe e da , o TN, nizações acientes
erritório nte por errestre Sul de ando no arte das
s para o ções de acional. nsporte lemento visam o nsumos
ntém‐se espaço uos de
135
Página 136
nacionem regNestesmanifemesmoacrescdroga segura
Os grácombaparte d
alidade pora, se local termos, o stação do terrestreida para a face à amença, quer in
ficos e qute a este feo Sistema
rtuguesa, aizam e se eposicionamfenómeno , assume arquiteturaaça que o fterna, que
adros segunómeno dde Seguran
Relatório Anu
ssim comoncontram sento geoedo tráfico particular preventivaenómeno dr no contex
intes apreesencadeadça Interna
(8.685
(55 Kg)
al de Seguran
de outrosediadas forstratégico de droga, relevância, e represso tráfico into mais lat
sentam os o, ao longoportuguês:
Kg)
ça Interna 201
países, ao a de Portugde Portugaseja mediao que coiva do sisteternacionao do univer
resultados de 2013,
(2.445 Kg)
3
serviço deal. l, continentnte a via nstitui umama de coml de drogasso comunit
estatísticopelos diver
organizaçõ
al e insulaaérea, mar responsabate ao tr representário.
s da prevsos OPC qu
es que,
r, face à ítima, e bilidade áfico de a para a
enção e e fazem
136
Página 137
Arma BalançBarco MotocTelemCiclomVelocíViaturViaturViaturDinheiDinhei
COCAÍ
HAXIX
ECSTA
HEROÍ
37 As divis
DETIDOS
4.310
a iclo óvel otor pede a mista a pesada a ligeira ro (€) ro ‐ Divisas
NA 1E 7SY NA
as estrangeiras a
TIPO
Estrangeir
Marítimo .820.964,00 .149.095,78
303
preendidas foram
Relatório Anu
A
NÃO
APREENSÕ
DE OBJECTO
as (€)37
Terrestre
20.937,94
1.493.341,66
5.192,00
34.111,39
convertidas pa
al de Seguran
NO DE 201 DETIDOS1.140
ES DE BENS2013
Aéreo
590.88
14.82
3
20.29
ra euros no dia 2
ça Interna 201
3
E VALORES
Pos3,25
2,26 9.
0,00 8.
5,17
1 de Janeiro de 2
3
TOINTERV
5
tal Des400,30
042,94
800,00
014, tendo por b
TAL DE ENIENTES .450
Quantidade
1.2.020
conhecido 12.142,14 18.769,06
611,00 297,19
ase o site www.
1923174
242793
821
381366.857 €.942,96 €
dhl.pt.
137
Página 138
PRI
NCÍPAIS APREENSÕES EFETUA
Relatório Anu
DAS
al de Seguran
ça Interna 2013
138
Página 139
COCAÍNA
PROVENIÊ
Colômbia Brasil Venezuela Equador Brasil República Dominicana Argentina Brasil Venezuela Brasil Brasil Peru Brasil Chile Brasil Bolívia Brasil Brasil Chile Peru Peru Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Peru Brasil Moçambiqu
Brasil Brasil Portugal Suriname Paraguai Marrocos Holanda Espanha
PRINCIPA
NCIA DEPortuga
Portuga
Portuga
Portuga
Espanh
Portuga
Portuga
Bélgica
Espanh
Holand
Moçam
Espanh
Nigéria
Espanh
Guiné BPortuga
Itália LuxembPortuga
Portuga
Sérvia Mali S.ToméPríncip
Marroc
África dCosta dBélgica
Senega
e EspanhFrança Reino USuiça Holand
Portuga
Portuga
Portuga
Portuga
Relatório Anu
IS ROTAS (O
Uni
STINO Ql l l l a l l a a bique a a issau l
urgo l l
e e os o Sul o Marfim l a
nido
a l l l l
al de Seguran
rigem ConhANO 20
dade : Grama UANTIDADE 1.016.160,000
566.773,633
349.530,000
178.970,000
104.278,942
40.165,000
33.185,080
21.456,894
19.527,510
11.686,624
10.934,410
7.792,000
7.034,000
5.766,000
5.186,550
5.004,000
4.576,500
3.280,000
3.000,400
2.565,807
2.500,000
2.305,000
2.100,000
2.085,000
1.780,000
1.350,800
1.023,140
999,480
980,740
567,000375,000
368,570
230,470
229,200
34,730
9,910
1,590
2.413.813,980
ça Interna 201
ecida) / TIP13
P
HEROÍNA HE
P
HAXIXE
M
E
H
P
F
P
B
PP
P
ECSTASY H
F
P
3
O DE DROG
ROVENIÊNCIA olanda spanha
ROVENIÊNCIA arrocos spanha olanda ortugal rança ortugal rasil ortugal ortugal
ROVENIÊNCIA olanda rança ortugal
A /
U
DESTINO Portugal Portugal
Un
DESTINO QUPortugal Portugal Portugal Alemanha Portugal França Portugal Brasil Reino Unido
Un
DESTINO QUPortugal Portugal Brasil
nidade : GramaQUANTIDADE
6.846,2
7,6
6.853,8
idade : Grama
ANTIDADE 7.200.652,3
383.676,7
1.065,3
144,8
106,7
42,6
29,2
27,7,
7.585.753,0
idade : Unidades
ANTIDADE 10.8
10.8
20
40
60
20
71
30
80
00
00
00
3791
81
01
55
30
86
139
Página 140
MOEDA
O fenósendo contrainterna
Contranotas dnacionnível evalor rOs núcontrabancárcircula
Uma oEuros, geral, num cnegóci
À semapreendesmamaio, tno âmencont
No quhábitoobtida
38 Dados r39 Como fqualidadePorto.
FALSA meno da cque, nos afeitas aprecional38. riamente ae Euro conal, quer inuropeu no egistado emmeros obtfações queias, ETV’s oção39. utra nota ultrapassaas dezenasaso de buo de ouro, elhança dosões de ntelamentoendo sido bito de radas 1.01e se refere, a produçã por impres elativos à moedaoram os casos d, apreendidas em
ontrafaçãonos mais reendidas, fa
esta tendêtrafeitas aternacionalano de 200 Portugal eidos em 2 já tinham u em ativid
que tambéndo largam. Este aumrla na aqudiamantes ocorrido dólares a. Registaraapreendidauma inves6.100 notas à qualidao nacionasão a jacto Euro (€) e de acas 1.175 notas fa fevereiro, no
Relatório Anu
de moedacentes, temcto que se
ncia, no anpreendidas, não se a9, em quem 2008, e013, no qentrado noades come
m teve umente os nento teve aisição de ie libras (60em anos americanos m‐se duass cerca detigação so de 100 USde das conl apresento de tinta. ordo com os elemlsas de 50 EurosPorto, ou, ainda
al de Seguran
tem vindo‐se verific observou
o de 2013, comparatproximando foi apreenm que maisue respeita sistema fidrciais norm
acréscimoúmeros do ver, essenmóveis (3.84 notas). nteriores,falsos, ap grandes 4.500 notabre tráficoD falsas. trafações,u, regra ge
entos do Banco apreendidas em, as 552 notas d
ça Interna 201
a sofrer fado um de, não só a
verificou‐sivamente a, no entandido mais d de trinta m ao Euro,uciário e fais, as not
no númers anos antcialmente,36 notas)
também 2esar de apreensõess de 100 U de estu
constatoural, falta d
Central Europeu janeiro, em Oee 50 Euros apre
3
lutuações acréscimo dnível nacio
e um aumeo ano anteto, dos me um milhil notas fo comportaoram detetas apreend
o de apreeeriores qu com duas e num ca
013 foi umnão ter o na área dSD e uma spefacientes
‐se que, coe qualidad
. iras, as 1.901 noendidas num de
o longo do número dnal, mas
nto do núrior, quer náximos atinão de notaram apreenm, para aadas em enidas ainda a
nsões foi ae rondavamsituações, so de um
ano de corrido qo Porto, uegunda, em, em que
mo já veme, sendo a
tas de 200 Eurosmantelamento
os anos, e notas também
mero de o plano gidos a s, ou ao didas. lém das tidades ntes de
de 500 , regra a saber, suposto
grandes ualquer ma em junho, foram
sendo maioria
s, de grande também no
140
Página 141
Já as cque, asproduças bemenganaparte també
Em terem 20
Masculin
Feminino
Yuan R
40 Pertenc41 Fonte P
ontrafaçõe que apresões italian conseguidm o mais pdas notas m, por impmos estatí13, bem co
Sexo
o Total
U
Moeda
€ (Euro)
$ (USD)
enmimbi da C(CNY)
Total de Y
em a esta contraJ. Esta Polícia reg
s oriundas entaram mas de notasas notas drevenido40
de dólareressão em osticos41, os mo o tipo d
CONTRA
D
nidade Monet
Total de € (Eur
Total de $ (UShina
uan Renmimbi d
fação as 1.901 nistou um total d
Relatório Anu
de outros aior perigo de diversae 200 Euro. Ainda quas americaffset. dados relae moeda apFAÇÃO DE MO
D
etidos 15 0 15
CONTRAF
ária Valor Faci
os)
D)
a China (CNY)
otas de 200 Euroe 22 inquéritos p
al de Seguran
países varia foram as ps denominas com orignto ao tiponos apree
tivos aos dreendido, EDA etidos
Prisã
AÇÃO DE MOED
al 5,00 €
10,00 €20,00 €50,00 €
100,00 €200,00 €500,00 €
$10,00
$20,00
$100,00
100,00 CNY
s apreendidas noor este tipo de c
ça Interna 201
ram muitoroduzidas eções que cem no Les de contrafndidas em
etidos efetsão aprese
o Preventiva 5 0 5
A, Ano 2013
Quantidade
1
3
14
14
Porto, referidasrime.
3
no grau dm offset, circulam emte da Euroação, subliPortugal
uados e argntados nas
Arguid
1
6
76
722
129
907
612
453
1
1
658
660
2
2
na nota anterio
e qualidadeomo foi o c toda a Eupa, que facnha‐se queforam pro
uidos constabelas segAno de 2013
os constituído
18 2 20
Montante
3
1
38
30
73
$1.
$1.4
2
r.
, sendo aso das ropa, ou ilmente a maior duzidas,
tituídos uintes:
s no Ano
5,00 €60,00 €
1.520,00 €6.100,00 €2.900,00 €1.400,00 €6.000,00 €7.985,00 €
$1,00
$20,00
465.821,00
65.821,00
00,00 CNY200,00 CNY
141
Página 142
ILÍCITOS
No an6.3564
de encriminnúmer
Total d
Ocorrên
Ocorrên
Ocorrên
Analogpartici
No quintegriposse/numér
No queenvolvmais frNo pefreque
Analisaque, nregista 42 Dados d43 Abrange44 Dados d
EM AMBIENT
o letivo 202 ocorrêncisino e no al. Em relao de partic
D
e Participaçõ
cias de Naturezacias de Naturezacias de Natureza
amente apadas (de ne respeita dade física uso de armica. diz respeente atá aoequente (5rcurso casante (31), sendo as ocoo seu conjudos no âmb a GNR e PSP. ndo o Ensino Púa GNR.
E ESCOLAR
12/2013, nas em contpercurso cção ao anipações (+6
ados GNR/PS
es
Criminal (Interio Criminal (Ext Esc Criminal (TOTAL
o verificadatureza criao tipo de(292) e o fua (26) e a
ito às ocorrs 50 metro0). ‐escola, a guido das orrências pnto, Lisboaito do Prog
blico em todos o
Relatório Anu
o âmbito exto escolaasa‐escolao letivo a32), o que
P
r da Escola) ola) )
o no anominal) ocor ocorrênciarto (256), fameaça de
ências no es), a ofens
ofensa à infensas sexarticipadas, (2.595) e Prama “Esc
s graus, incluind
al de Seguran
do Prograr (no interi43). Destas nterior (20represento
2
letivo anreram no ins44 verificaoram os cr bomba (7
xterior doa à integri
tegridade fuais (17). por distritorto (1.143ola Segura”
o o Superior, e ta
ça Interna 201
ma “Escolaor, nas imeocorrência11/2012), u uma varia
011/12 2
5.724
2.790 1.401 4.191
terior, ceterior dos das no intimes mais ) foram os
s estabelecdade física
ísica assum
o, pelas Fo), congrega.
mbém o Ensino
3
Segura”, fdiações dos, 4.489 fregistou‐seção de +11
012/13
6.353
2.999 1.490 4.489
rca de 2/3estabelecim
erior das eparticipadoilícitos com
imentos deassumiu‐se
iu‐se como
rças de Segm mais de
Particular e Coop
oram parts estabelecoram de n um aum,04%.
Dif V
632
209 89
298
das ocoentos escoscolas, a os. Por outro menos ex
ensino (pe como o a
o ato ilíc
urança, vemetade do
erativo.
icipadas imentos atureza ento do
ariação
11,04%
7,49% 6,35% 7,11%
rrências lares. fensa à lado, a pressão
rímetro to ilícito
ito mais
rifica‐se s ilícitos
142
Página 143
Relatório Anu
al de Seguran
ça Interna 2013
143
Página 144
INCÊND
Os incêPara omaterilegislaç
O GovDefesacuja coSistemhorizomédia Para a humanDiretivconceiprocurrecursoflorest
No âmNacionincênd28.230
Foramardidadas ocAnalisaárea ade 25%No quincêndem 20 45 Fonte: D
IOS FLORESTA
ndios flore combatealizam atraão específerno, para da Florestncretizaçãa Nacionalnte tempordos países prossecuçãos e matera Operacioto estratégando assegs, tendo eais em todobito da Defal de Defesio, 47 detid ações de p registadas de 159.758orrências). ndo os dardida em 20. e diz respeio e fogo p12), o corre
GPJ.
IS stais contir, têm vivés da sua ica de âmbia prossecua Contra Io passa pe de Defesaal de 2012da bacia mo dos objeiais visandonal Nacionaico do Dispurar‐se a mm vista ga o territóriesa da Flora da Floresos, tendo atrulhame
23.801 oc hectares,
dos do Sist13 (159.75
ito a ocorosto em flsponde a u
Relatório Anu
nuam a conndo a sercriminalizato contraorção dos grncêndios (Plo empenh da Flores a 2018, a editerrânic
tivos referi a proteçãol (DON) n.ositivo Nacobilização
rantir um eo nacional.esta Contrata contra isido elabonto e vigilâorrências dsendo que
ema de Ge8 hectares
rências croresta, matma pequen
al de Seguran
stituir‐se c desencadção no Códdenaciona
andes objeNDFCI), pro de todasta Contra redução daa. dos, duran da florestº 2/DECIF dional de C, prontidãolevado nív
Incêndiosncêndios, frados 2.986ncia da flore incêndiodessas oco
stão de Inf) foi superio
iminais, foa, arvoreda diminuiç
ça Interna 201
omo um flaeadas meigo Penal, l. tivos estraomulgado as entidadIncêndios, área ardid
te o ano dea e prevençe 2013, daombate a I, empenhael de eficá
, integrada oram regist autos de esta. s floresta
rrências, fo
ormação sor à de 201
ram registao ou searaão de 0,4%
3
gelo da flodidas polítbem como
tégicos do em 2006, es com resvisando gla para valo
2013 foraão de incê ANPC, ondncêndios pamento e gcia no com
operacionaados 8.456contraorde
is, de que ram investi
bre Fogos 2 (118.954
das 9.295 45 (menos .
resta em Picas, as qpela public
Plano Nacestabeleceponsabilidobalmenteres equipa
m acionadondios, come se estabera o ano destão dos bate aos in
lmente no autos de cnação e re
resultou ugadas 18.24
Florestais hectares) e
participaç38 ocorrên
ortugal. uais se ação de
ional de u metas ades no e num ráveis à
s meios base na leceu o e 2013, meios e cêndios
Sistema rime de alizadas
ma área 0 (77 %
(SGIF), a m cerca
ões por cias que
144
Página 145
As FSSalcançindivídproces180 indQuantoincênd
46 Fonte: G47 Fonte: P48 Idem.
, através aram resuuos46 (maissuais em pivíduos48. ao empeios florestaA GNR utoperacion
A PSP efetde mais dmateriais.
NR, PSP e PJ. J.
das suas altados bast 34 que emrisão preve
nhamento is e acções ilizou os mal que se ap
uou 3.787 ae 7.500 p
Empe
Aveiro
Beja
Braga
Braganç
C. BrancCoimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
Relatório Anu
cções de ante posit 2012), dontiva (cont
de meios de vigilânceios aéreoresenta na
Empenha
cções e 63essoas, te
nhamentoS
IncêndFals
Incêndios s
Ano 2012 An571
227
1.037
a 625
o 431
281
109
227
308
332
813
Incêndio fogo pos
al de Seguran
prevenção ivos, dos s quais 484ra 18 em 20
humanos ia/fiscalizaç
s disponibi tabela seg
mento de m
8 acções dendo empe
de meios aaídas ios extintoso alarme em interve
o 2013668 Portale
292 Porto
1.234 Santaré
306 Setúba
388 V. Caste254 V. Real82 Viseu
278 R A Aço337 R A Mad187 Outros 532
to em floresta, m
ça Interna 201
e combatquais se 7 ficaram a 12). Foram
e materiaião, destacalizados, tenuinte:
eios aéreos
sensibilizanhado 8.43
éreos − He
nção
Ano 2012gre 190
949
m 572
l 319
lo 462
1.310
340
res 2
eira 220
Locais 8
Total 9.333
ata, arvoredo ou
3
e a este tdestaca a aguardar o, ainda, co
s em açõe‐se: do obtido
ção, abran4 element
licóptero3.850 2.528 601 639
Ano 2013163
1.243
614
430
1.015
927
265
4
59
17
9.295
seara
ipo de fendetenção s ulterioresnstituídos a
s no comb
o empenh
gendo um uos e 3.86
ómeno, de 130 termos rguidos
ate aos
amento
niverso 2 meios
145
Página 146
CRIMIN
Conforgrupal que repossibassocia
O concpraticaespeciinterve
A delincom idcrime, Importe/ou ctipolognotaçãsituaçõ
Os dadneste d
Cr
De
49 Por exe50 Os valopraticado51 Por exe
ALIDADE GRU
me tem se delinquêfletem, apeilitando andas, idadeeito de crido por trficidades qniente49. quência juade comprnos termosa ainda refriminalidadia criminalo estatísties de delinos apresenomínio:
Dados GNR
iminalidade G
linquência Ju
mplo, um crime dres apresentados com o envolvimmplo, três ou ma
PAL E DELINQ
ido enfatizncia juveninas, os reálises parts dos autorminalidadeês ou maue possam
venil visa reendida en previstos erir que toe grupal fo respetiva.ca na tipoquência juvtados repr
/PSP
rupal
venil
e ameaças, prats tanto podemento de um ou mis suspeitos, com
Relatório Anu
UÊNCIA JUVEN
ado nos anl apresentagistos totaiiculares, des e númer grupal preis suspeit existir
epresentar tre os 12 epela Lei Tutdos os ilícitram objetAcresce ailogia respenil e crimoduzem o
2010 2
8535 83880 1
icado por três inrepresentar umais indivíduos m idades compree
al de Seguran
IL teriores rem um valos de ocorresignadamo de intervtende trados, indepeno “grupo
a prática, p os 16 anoelar Educatos criminaio de notaçnda o factetiva, são inalidade gnúmero de
011 20
285 73978 20
divíduos, é enqu crime de injúrenores. ndidas entre os
ça Interna 201
latórios, or estatísticoências partente ao nenientes. uzir a ocorndenteme” ou do
or indivídus, de um faiva50. s classificadão, para eo de algumcontabilizarupal51. participaçõ
12 2013
00 651335 1940
adrado neste conias, como um h
14 anos e 15 ano
3
s conceito e analíticoicipadas peível das t
rência de unte do tipnível part
o comprovcto qualifi
os como dfeito estatías ocorrêndas simul
es efetuad
2012/20
‐787 ‐95
ceito. omicídio, desde
s, praticam um c
s de crimi limitado, la GNR e Pipologias c
m facto cro de crimicipação d
adamente cado pela l
elinquêncisticos da Dcias, para taneament
as pela GN
13 Variaç
‐10,78‐4,67
que os factos t
rime de furto.
nalidade uma vez SP, não riminais
iminoso e, das e cada
menor e ei como
a juvenil GPJ, na além da e como
R e PSP
ão
% %
enham sido
146
Página 147
Relativde 6.5ao anoNo toctambéGNR e (‐4,67%
amente à 13 ocorrên de 2012. ante à dem, um decpela PSP, u).
criminalidacias, o que
linquência réscimo, qum total de
Relatório Anu
de grupal, representa
juvenil, osando comp1.940 caso
al de Seguran
foram regis uma dimin
dados rearados cos, represen
ça Interna 201
tadas, duruição de 7
lativos ao m o ano antando uma
3
ante o ano87 ocorrênc
ano de 20terior. Fora diminuição
de 2013, uias (‐10,78
13 apresem registad de 95 oco
m total %), face
ntaram, os, pela rrências
147
Página 148
3.
Cabe aPortugInforminformsegura
No âmfenómcom iminterna
No âmfenómdentroainda, indícioestrutuindiscr
Quantoislamisradicalcariz ipráticacomun
No quServiçoSSI, de
AVALIA
os Serviçouesa (SIRPações de Sações necnça internabito estritenos que spacto par. bito do coneno terror do espíritoda estratés que revras locaisiminados, n à dinâmita foram dização e a dnternacions, partilhaidades islâe concernes têm contsignadame
ÇÃO DO
s de Inform), Serviço egurança (essárias à . o das suae afiguraraa o Estado
traterrorisista e de c do progragia nacionaelem a in ou de o nosso paca da radiesenvolvidoeteção de al. Neste cdas no âmmicas insta às atividadribuído de nte atravé
Relatório Anu
S RESUDE SEGU
GURAIn
ações quede InformaSIS), no resalvaguar
s competêm potenciaportuguês
mo os prinontribuir pma de açãl antiterrotenção ou indivíduos ís. calização es esforçosconexões eontexto, dbito da Uladas e no aes de cooforma efets da Unida
al de Seguran
LTADOSRANÇA NÇA INTformaçõ
integram ções Estraspeito pelada da ind
ncias, o Sis ou reais e os seus i
cipais objeara uma reo da estratrista. Notacapacidadisolados
da adesã no sentidontre cidadãestaca‐se nião Europpoio à adoperação biliva para a tde de Coo
ça Interna 201
OPERACINTERNAERNA es
o Sistema tégicas de Constituiçependência
IED e o Sameaças, dnteresses n
tivos foramsposta eficégia antite‐se que eme de grupatentarem
o a movim de acompos nacionao empenhaeia, no qução de medateral ou mroca de infrdenação
3
IONAIS
de Informa Defesa (São e pela nacional
IS atuarame origem eo exterior
os de previente, em rrorista da 2013 nãoos terroriscontra al
entos extranhar os feis e movimmento nae tange à idas de antultilateral ormações cAntiterrori
NO SIST
ções da RIED) e Serlei, a prode à gara
, em 2013xterna ou e para a se
enir e comcaso de atUnião Euro foram retas islamisvos, selet
emistas denómenos dentos jihad adoção dinteração i‐radicalizaa nível intom as FSS smo (UCAT
EMA
epública viço de ução de ntia da
, sobre interna, gurança
bater o entado, peia, e, colhidos tas, de ivos ou
matriz e auto‐istas de as boas com as ção. erno, os e com o ) e dos
148
Página 149
diversocontribperson
Em 20no âmsegurapapel dAo nívvisandbens dcomundesenvcomo pA inteeconómno âmpara oenvolv
Quantosobresrepresdireitaesforçopreventático‐Ao nívatividaprioritcomo dprojeçã
s grupos utos no alidades, e13, no dombito do Pronça, junto e dissuasãel da conto acautelare uso duidade interolveu‐se a or exemplrvenção pico para
bito de com perigo dendo end‐u à contrassairam coentada po, no sentid operacionção e contoperaciona
el da contrades das estário, tendoa sua capao internac
de trabalâmbito dventos, alvínio da cograma de Sde entidadeo efetiva, faraprolifera a potenciaal, de connacional, ecooperação a Autoridreventiva as medidaspromissosa concretsers de riscsubversãomo principr núcleos do de antecal desenvoenção dessl. criminalidruturas de como objecidade instional, desig
Relatório Anu
ho constita avaliaçãos privilegiantraespionegurança Es públicas ce às poteção, foraml utilizaçãohecimento m matéria o com forçaade Tributávisou, em restritivas internacioização de o. , no que diais objetive intervenipar e prelvido nesteas ações p
ade organicrime orgativo a avalialada e da nadamente
al de Seguran
uídos parao da amdos e infraagem, são conómica e privadas nciais amea desenvol de Portuge de evede comércis e serviçoria e Aduaparticular
de não‐prnais para onegócios
z respeito os identifção radicavenir a rea âmbito coelas Forças
zada, o tranizado tranação da amutilização d no resto d
ça Interna 201
o efeitoeaça terrestruturas de salienta(PSE), que portuguesaças ao intevidas, tamal enquantntual incumo com países nacionaisneira. , sensibilizoliferação, controlo dou da tran
aos extremicar, caracl de extrelização dentribuiu, a e Serviços
balho de desnacional eeaça decoo nosso paa Europa.
3
. Assinalaorista quecríticas, emr as atividavisa promos, sensibilizresse naciobém, açõeso plataformprimento s proliferae outras en
ar os setodesignadame produçãosmissão d
ismos polítterizar e ma‐esquerações violcima de tu de Segura
teção e dem Portugarrente destís como pon
ram‐se, ai impende TN. des desenver uma cuando‐as panal. de sensiba de aquidas restrintes. Nestetidades do
res acadéente as i de ADM, ee conheci
icos e ideoavaliar a da e de eentas. Em do, para ança (FSS) n
caracterizal manteve‐e fenómento de apoi
nda, os sobre
volvidas ltura de ra o seu
ilização sição de ções da campo, Estado,
mico e mpostas alertar mentos,
lógicos, ameaça xtrema‐2013, o uxiliar a o plano
ção das se como o, assim o para a
149
Página 150
Na verde difeparticuestrutu
DandopartilhseguraCriminextintoConselas entirelacio
ACTE
tente econrentes delilar enfoquras do crim continuidaa de informnça internal especials por teremho Consultdades que nadas comRIÇÃO
ómica, a attos, tais coe na detee organizade ao incração e n
a, continuaizados, con atingido
ivo do SIRPcompõem a a Seguranç DA SEG
Relatório Anu
ividade desmo a fraudção de sitdo. emento dao contextoram em astituídos os objetivo, foi dada cquele Cona Interna.URANÇA
al de Seguran
envolvida e/evasão fiuações em
cooperaçã da preventividade dna sequêns, em sede ontinuidadselho, onde
INTER
ça Interna 201
consistiu nascal e o bra que a su
o entre asção de risiversos Grcia de Grudo SSI. No e às reuniõ são debat
NA
3
avaliação nqueamena prática e
FSS, no secos e deteupos Técnpos de Trâmbito dases periódicidas temáti
do impactoto de capitstava asso
ntido de ação de amicos de Prabalho que determinaas que concas essenci
em TN ais, com ciada a
gilizar a eaças à evenção foram ções do gregam almente
150
Página 151
PROGRA
Durantdesenvcontindos grcrimin
A GNRPrografruto Policia
Durantprevende ProRepartligeirase Deste Hon“Invest
Fruto dreconhcarencdesenvproximintegradoméscomba
De ent
MAS GERAIS
e o ano olver no uando a suaupos sociaais, tendo e
tem vindomas, orienda sua espmento (PEPe o ano emção e policgramas Esição de Pro e 29 motoacamentosras de Estigação e Aa sua ímpaecimento iadas ou olver os pidade, direr inúmeratica, do apte à discrimre os proto
DE PREVENÇÃ
de 2013, âmbito do aposta nois mais vm vista min
a dedicatados para ecializaçãoP). análise, aiamento, upeciais (SPgramas Ess, sendo ap de Trânsitoado e Escpoio a Vítimr dispersãoda sua açãvítimas derogramas cionado pas parceriaoio a criainação, à pcolos desen
Relatório Anu
O E POLICIAM
as FSS de policiams programaulneráveis, imizar os s
r em excluo policiam são desig
GNR afetom total de E), distribupeciais e qoiadas, qu, e ainda pola da Guas Específi territorial,o ao níve qualquer especiais, ra a resolus de âmbinças e joveobreza e àvolvidos e
al de Seguran
Prevençã
ENTO
ram continento de ps e modelocom o oeus efeitos
sivo meiosento de prnados po
u, em excl311 elemenídas por tue têm, asando necesela Unidadarda. Acrecas”(IAVE).
do seu conl do apoioespécie denquadrávção dos proto local, nns em ris exclusão som 2013 des
ça Interna 201
o
uidade aoroximidads de policiabjetivo de
e efetivosoximidade r Programa
usividade atos policiaodo o TN, secções, àsário, pelo e de Intervsce‐se, ain hecimento às populae discrimeis neste blemas. Teomeadamco, do apocial. tacam‐se o
3
trabalho e e segurmento des prevenir
na operace segurançs Especiai
estes progis, que integsob coord sua dispoefetivo dosenção, Unida, 354 ef
das pessoações, espeinação, a conceito dndo por isente nas áio e prote
s seguintes
que têm ança comtinados à pcertos fen
ionalizaçãoa comunitás de Preve
ramas esperam as 81 enação técsição, 176 Postos Tedade de Seetivos do
s, dos lugacialmente GNR conte policiamso, sido chareas da vção a idos
:
vindo a unitária, roteção ómenos
destes ria, que nção e
ciais de Secções nica da viaturas rritoriais gurança Projeto
res e do às mais inuou a ento de mada a iolência os e do
151
Página 152
- ProtoGestãroubo
- Protocolabsensios nív
- Protoatravdesp
A PSP ano dede efice sustfenómatençãcrimincom imCom a Vítima
As Equpoliciaáreas rdomésproblecifras nPor suresponjuvenile pela
colo de Coo e Admin em residêcolo entreoração enbilização, peis de crimcolo com és da impistadas e acno âmbito 2013, conácia da atuentável coenos crimino policial éalidade, dirpacto na oimplement (EPAV) e aipas de Pris, são respesidenciaistica, apoiomas que poegras. a vez, as Eqsáveis pela, deteção ddeteção de
operação istração Cncias; a GNR e tre as duromover o inalidade; o Grupo dlementaçãoompanhad
do Modelotinuou a deação policim os cidaais que ma ampliado ecionado prdem e segação destes Equipas doximidade onsáveis p maioritari às vítimasssam inter
uipas do P segurançae problema cifras negr
Relatório Anu
entre GNR ondomínio
a Associaças entidaddespertar p
e Planeam de um coas as situaç Integrado senvolver al, de formdãos e cois afetam oda atuaçãoara as preourança púb Modelo foo Programae de Apoioela prevenamente habde crime eferir na sit
rograma Es e vigilâncs que possas no seio d
al de Seguran
e a APEGA), no âmbi
ão Safe Coes, no seara a adoç
ento de Innjunto deões de riscde Policiama sua ativida a, por ummunidades sentimen reativa pacupações elica. ram criada Escola Seg à Vítima ção e vigilâitadas por acompanuação de se
cola Seguria nas áreaam interferas comuni
ça Interna 201
C (Associato da prev
mmunitiesntido de, ão de comp
tervenção ações, criao. ento de Pade no se lado, dese locais e to de segura um foco problemas
s as Equipaura (EPES).(EPAV), concia em á cidadãos ihamento pgurança do
a (EPES), qus escolareir na situaçdades esco
3
ção Portugenção dos
Algarve, qatravés deortamento
Sem‐Abrigr condiçõe
roximidadentido de mnvolver umpor outro rança dos c mais ampl reais e con
s de Proxim nstituídas preas comerdosos, prevós‐vitimaçãs cidadãos
e integra 3s, prevençãão de segulares.
uesa Emprcrimes de
ue visa a várias açs seguros e
o/Lagos, qs para qu
(MIPP), duelhorar os a relação lado combidadãos. Oo na prevecretos do
idade e de
or 489 eleciais, vigilâenção da vo, identific e pela det
84 elemeno da delinrança dos c
esas de furto e
estreita ões de reduzir
ue visa, e sejam
rante o padrões próxima ater os foco de nção da cidadão,
Apoio à
mentos ncia em iolência ação de eção de
tos, são quência idadãos
152
Página 153
Ainda elemeperfaz
PRO
O pronacion(ME), da comuEste pobjetivrelaçãoeducatda comdelinqcrimescompeestabeprocedrestanconfian
Durantde ensNo âmrealizasessõeinstala
52 Inclui os
no âmbitontos policiendo um to
GRAMAS DE P
PROGRAMA “E
grama Escoal, resultanesenvolvidnidade escrograma éo de garan e troca diva; desenvunidade
uentes, con ou incivilitentes; eflecimentoser ao seu etes membrça e diáloge o ano letino e 934.7bito desteram um tos de sensibções das FS
Ensinos Superio
do policais afetos tal de 978
REVENÇÃO E
SCOLA SEGURA
la Segura te de umao pela GNRolar. asseguradtir a segure informaçolver, de fescolar; sinsumo de dades, no etuar o d e informancaminhamos da como e um climivo 2012/208 alunos d programa,tal de 14ilização e i.
r e não Superior
Relatório Anu
iamento dàs Equipaelementos
POLICIAMENT
” é um pro iniciativa e PSP, e e
o por elemança e proão permanorma sistemalizar situsubstânciassentido doiagnóstico r as autoriento pós vunidade ea favoráve013, forame todos os e durante.950 açõesnformação,
Públicos, Particu
al de Seguran
e proximids Especialipoliciais.
O
grama de conjunta especialmen
entos poteção da cente entreática, açõ
ações de j estupefacs mesmos da situaçãdades comitimação; educativa, l à prevenç abrangidograus de e o ano let dirigidas demonstra
lar e Cooperativ
ça Interna 201
ade de rezadas em
prevençãontre o MAte vocacion
liciais com omunidade a polícia ees de sensiovens em ientes ou serem enco de segpetentes; a fornecer ique permião. s pelo prognsino52. ivo em apà comunidções, exer
o.
3
ferir que Violência
e policiaI e o Minisado para a
formação escolar; p os membrbilização e risco, comálcool e praminhados urança dapoiar as vnformaçõetam estabe
rama 4.456
reço, as Foade escolacícios de pr
a PSP posDoméstica
mento, detério da E segurança
específica,romover uos da comde formaçã comportaática reitepara as ens imediaçõítimas de cs úteis aos lecer rela
estabelec
rças de Ser, compreeevenção e
sui 105 (EEVD),
âmbito ducação de toda
com o ma boa unidade o junto mentos rada de tidades es dos rimes e alunos e ções de
imentos
gurança ndendo visitas a
153
Página 154
O proggarantconhecdesenvelemepopula
Em mumultidvárias No âm- Opertendoisolad
- Opersido preve
No âmA PSP relativequilibcontro
No âmSeguraVítimaproteçde vio834 el
PROGRAMA “A
rama “Apia da segimento doolvimento ntos policição idosa, itos casos,isciplinaresentidades pbito deste ação “Cens sido empeos; ação “Idosoempenhadnção de bubito deste com os Idos à criminrada e olados, 4.71PROGRAMA A
bito do IV nça desenv – Violêncão e segurlência domementos p
POIO 65” – ID
oio 65” – urança e trabalho deste progais que lesobre varia estas açõe de interveúblicas e pprograma, aos Sénior 2nhados 4.5
s em Seguos 4.208 mrlas, furtosprograma, osos”, quealidade querientada d3 idosos e sPOIO À VÍTIMA –
Plano Nacolveram aia Doméstança, atendéstica. No oliciais, qu
Relatório Anu
OSOS EM SEGUR
Idosos emtranquilidaddas FSS erama, a GNvaram a cdas situaçõs das forçanção e acrivadas. GNR dese013”, deco32 militare
rança”, deilitares e e roubos, a PSP dese se propõ afeta estaos meios inalizados e VIOLÊNCIA DO
ional Contr sua atividica, procuimento, apdesenvolvie constitu
al de Seguran
ANÇA Segurançe da pop contribuiR e a PSP, dabo 5.010 es relacions policiais ompanham
nvolveu as rreu entres e regista
correu de realizadasabrangendo
nvolveu o Pe efetuar o faixa popupara adom situaçãoMÉSTICA a a Violêncade operacrando inteoio e acommento destem a prim
ça Interna 201
a tem comulação mr para preurante o aações de adas com acontaram cento, con
seguintes o os dias 15dos 28.197
26 de sete 2.894 açõ 41.476 idorojeto “A S diagnóstilacional, deção de m de risco 1
ia Doméstional no drvir ao nívpanhamee programeira linha
3
o objetivoais idosa, venir situano de 2013sensibilizaç sua proteçom a particstituídas po
perações: de janeiroidosos a re
mbro a 31 es de sensos; olidariedadco de segu modo a pedidas p
.312.
ica (2011‐2omínio do el da prevnto pós‐vita, a GNR ede interven
s fundama promoçções de ri, empenhaão/informão e seguraipação de r profissio
e 28 de fesidir sozinh
de outubrosibilização
e não temrança e oermitir umreventivas.
013), as Foprograma enção, sinaimação, de PSP empeção nos c
entais a ão e o sco. No ram 800 ação da nça. equipas nais de
vereiro, os e/ou
, tendo para a
idade – s dados a gestão Foram
rças de Apoio à lização, vítimas nharam asos de
154
Página 155
violênccom o Em teimportpreven
No seuno âmatendiatendinuma nomea
O progcondiçatravédos coForçasdesenvacompprograpoliciaaconse
A GNRfases comer
A 1.ª faações tiveram
53 No caso
ia doméstiobjetivo dermos da pa destacar ção, comb conjunto, bito da
mento à vítmento. Nooutra sadamente, e
PROGRAMA “C
rama de pões de segus do atendimerciantes de Segurolvimento anhamentoma especiais e efetulhamento j realizou dcom o objciais e dissuse desenvde sensibili como fin
da PSP, foram c
ca. Neste â esclarecerrevenção, as estruturate e acomas Forças dviolência ima nos Pos locais onla que rem termos
OMÉRCIO SEGU
oliciamentorança em mento ao p e seus clieança em sde sistem e a prevel de prevenaram um unto dos courante o peetivo de radir a adoçolveu‐se enzação/infoalidade a s ontabilizadas 1.2
Relatório Anu
mbito, fora e sensibilizinvestigaçãas existentepanhament
e Segurandomésticastos e Esqude tal nãoúna as cde conforto
RO” “Comércioestabelecimúblico. Visantes, procuituações das de comnção da crição e policnúmero mmerciante
ríodo de 1eforçar as ão de comtre 18 e 22rmação, as ensibilizaçã
64 ações.
al de Seguran
m realizadar os cidado e apoios nas Forço das situaça dispõem, com disadras, as q exista, esondições e privacid
Seguro” tentos com a melhorirando tame ocorrênunicação eminalidadeiamento, auito sign
s. 8 a 30 de mmedidas dportamento
de março quais abrao do públic
ça Interna 201
as inúmeraãos para es em situaças de Segurções de vio de 948 efponibilizaçuais permitte atendimnecessáriaade.
em como perciais quea das condbém assegcia de ato gestão d associada GNR e PSPificativo de
arço, umae segurans ilícitos.de 2013, congeram 8.9o‐alvo para
3
s ações junta problemões de viança, GNR lência dometivos comão de salem uma mento realis durante
rincipal ob desenvolveições de segurar a rápis criminose informaçao comérci empenhar ações d
operação ça junto a
nsistiu na 85 comerc a necessid
to da comuática53. olência doe PSP, destéstica. responsabas específaior privaciza‐se, gera o atend
jetivo a crm a sua aturança e pda intervenos, bem ão que peo. No âmbiam 800 elee sensibili
nacional co estabelec
realização diantes. Estaade de ad
nidade,
méstica, inadas à
ilidades icas de dade no lmente, imento,
iação de ividade, roteção ção das como o rmita o to deste mentos zação e
m duas imentos
e 5.692 s ações oção de
155
Página 156
medidde inciNa 2.ªpatrulha visibcomernota dde entÀ semoperaçmilitartendo No âmde sen
A PSP,para a formalpara ointelec
O Proginstitupessoa
É preco carácorpo precisaas suas
as de protedentes crim fase queamento nailidade, porciantes, loje 5 euros erada em cirelhança daão de nívees que, pasensibilizad
bito deste sibilização.
PROGRAMA SI
a FederaçãReabilitaçãmente a 06 incrementual e/ou mrama SIGNcionais em s com deficisamente ccter individpolicial de mente as i ações.
ção preveninais. decorreu s zonas co forma a gaistas e clien as alteraçculação (2 operação l nacional
ra além do o 12.834 coprograma, a
GNIFICATIVO AZ
o Nacionao e a Confe de setembto da segultideficiê
IFICATIVO torno de uiência inteom este asual e únicocariz cíviconstituições
Relatório Anu
tivas e a d
no períodmerciais onrantir um tes. Esta inões das suade maio deefetuada e no períodreforço domerciante
PSP empe
UL l de Coopederação Nro de 2013urança, oncia, e dos AZUL, surgm grupo clectual e/ousumir da ce de cada c, as propos a centraliz
al de Seguran
ivulgação d
o de 23 de houve maior senticiativa sers marcas d 2013). m março do de 14 a patrulhams. nhou 489 e
rativas de Sacional das, para darebjetiva e que com ele como relassificado multideficntralizaçãoaso, que a tas da conarem no ind
ça Interna 201
e conselho
a 30 de mmaior afluêimento de viu tambéme seguranç
e 2013, a G 24 de deento visita
lementos p
olidarieda Instituiçõem início a subjetiva, as interagesultado decomo espeiência. na pessoaPSP uma vceção humivíduo e n
3
s práticos c
arço, a Gncia de pessegurança e para dar a, bem com
uarda efezembro, eram 10.990
oliciais e e
de Social, os de Solidaum projeto de pessoam. um convcialmente
com deficiez mais maana de segas causas d
ontra a oc
uarda refsoas, privi tranquilida conheceo informa
tuou uma mpenhand estabelec
fetuou 2.86
Instituto Nriedade, unque visa cos com de
ergir de invulnerável
ência, sublterializa, eurança, queos seus pro
orrência
orçou o legiando ade aos r a nova r a data
segunda o 2.625 imentos
0 ações
acional iram‐se ntribuir ficiência
teresses – o das
inhando nquanto instiga blemas,
156
Página 157
O Progfinalidaa dimmultiddos visO Prog
1) cude
2) prgade
3) ár
4) de
5) ac
De mcompr
A desig1) dadeas
2) prdesu
rama Signide passa pinuição deficiência eados. rama SIGNSensibilizaltura de pficiência inSensibilizaoblemáticaranta os sficiência inPromover ea da deficContribuirficiência poDotar os eessíveis à podo a dareende três nação dest“Significat deficiênciaficiência insumindo‐a “Azul”, p
ivilegiadore policiamea origem.
ficativo Azela promoe crimes simultane
IFICATIVO Ar e formar revenção dtelectual e/r os eleme da deficiêeus direitotelectual e/a cooperaçiência e rea para a mer parte doslementos dopulação c cumprimfases: Forme Programivo” ou “pe e reabilitatelectual, como figuror ser a s dos valornto de prox
Relatório Anu
ul constituição de relasobre e amente, o
ZUL assumas organizae situaçõeou multidentos da PSncia e pas securitárou multideão interinsbilitação, elhoria no elementosa PSP de feom deficiênento a esação; Impla resulta dassoa signifção, denomesta última protetoracor dos pes humanisimidade, a
al de Seguran
um prograções de papor pessoaumento d
e como obções da áres de violênficiência; P dos doisra a necesios, promoficiência entitucional a PSP; atendimen da PSP; erramentas cia intelecttes objetivementação
junção deicativa”, noina aquelea associa e com ascerimeiros ctas e que sos quais a
ça Interna 201
ma único rceria de âmas com o sentimen
jetivos: a da deficcia e mau
primeiros sidade detores da pquanto meentre as or
to e encam
específicas ual e/ou mos, o Pro; Desenvolvdois conce léxico técn que, não a alguémndente tutorpos poliustentavamPolícia de S
3
de abrangêbito regiodeficiência to de segu
iência e reas tratos co
níveis de iuma espearticipaçãombros plenganizações
inhamento
de comunicultideficiên
grama SIGimento e Mitos simplesico das orsendo famide sua eorial; ciais civis o seu caregurança P
ncia nacional e local,intelecturança de c
bilitação pntra pesso
ntervençãocial proteç das pessoos da socie que traba
das pesso
ação e infocia. NIFICATIVonitorizaç
: ganizações liar da pesxtrema co
da Era Miz cívico noública rem
nal, cuja visando al e/ou ada um
ara uma as com
, para a ão que as com dade; lham na
as com
rmação
O AZUL ão.
da área soa com nfiança,
oderna, modelo onta na
157
Página 158
Os confirmaddistritada segníveis especicompeantisso
O polisoluçõidentiforgani
Para faDistribSeguroconstitde AtivAdjunt
No âm-
CONTRATOS LO
tratos locaos entre o l de seguraurança e dode articulaçais de potências emciais. ciamento ces cada veicação, anázacionais e
PROTOCOLO “
zer face aouição, a ED”, em 16uíram‐se nos Técnicoo do Comabito deste Entre os dSeguro”, rgeral em tinformar ometais nãomaior sentNesta Ope
CAIS DE SEGUR
is de seguMAI e os mnça. Os CL aumento ão entre a liciamento termos de
omunitárioz mais efetlise, discusnvolvidas n
CAMPO SEGURO
fenómenoP ‐ Renováv de noveuma assocs” (PSAT). Andante Opeprotocolo, aias 08 e 14ealizando odo o seu s potencia preciososimento deração a Gu
Relatório Anu
ANÇA (CLS) rança (CLS)unicípios qS constituede confianação da Gu de prox segurança
baseia‐seivas na mesão e defina resolução
” do furto deis, a REFEmbro de iação denoinda no âmracional da GNR realiz de abril dde ações ddispositivois interess e repriminsegurança arda empe
al de Seguran
têm vindoue a estesm um instrça das poparda e a coimidade, no combat
no princídida em qição de so das difere
e metais nR, a EPAL e2011. As minada “Asbito deste GNR. ou as segue 2013, a e sensibili territorial,ados sobredo toda e qjunto da ponhou 1.77
ça Interna 201
a materia pretendemumento esulações, atmunidade,descentrale à crimina
pio de queue haja a luções de ntes situaçõ
ão precioso a PT um pempresas sociação p protocolo,
intes atividGNR levouzação aos através de as medidualquer atpulação af1 militares,
3
lizar‐se atra aderir, emsencial no ravés do ap desenvolvizando as lidade e ao
os probleparticipaçãacordo comes.
s, o MAI asrotocolo deatrás refeara a Promo MAI faz‐s
ades: a efeito a agricultore contactosas de prevividade ilícietada por e foram real
vés de pro sede de creforço do rofundameendo os prorespostas
s comporta
mas sociao de todos as comp
sinou comnominado ridas, entoção da See represen
Operação s e popula pessoais, aenção do fta, de formste tipo deizadas 5.16
tocolos oncelho objetivo nto dos gramas e as mentos
is terão na sua etências
a EDP – “Campo retanto, gurança tar pelo
“Campo ção em fim de urto de a a criar ilícitos. 7 ações
158
Página 159
-
No âmAbaste“Abastalarmecombuda PSPligados
Durantresposalarmeperiodalarme
O sistecontraparte dNeste ligadas
A PSP,em teCentra
onde estivconselhos distribuiçã No âmbitocom as vár
PROGRAMA “A
bito das mcimento decimento , em tempstíveis, atr). Este pro à Central Pe o ano deta policial, s reais queicamente, em situaçõ
SISTEMA “TÁX
ma “Táxi S condutoreas Forças dprojeto a ao setor d através dampo real, l, onde a o
eram presno âmbito aos agric da Operaçias Direçõe
BASTECIMENTO
edidas de pe CombustSeguro”, vo real, soavés do acigrama contública de A 2013 foi rcom a des motivaramforam reales previam
I SEGURO” eguro” visas de veícule SegurançGNR tem o transport sua Centraque permicorrência
Relatório Anu
entes 7.555o da prevultores; ão “Campos Regionais
SEGURO” revenção díveis, criadisando a mbre a atividonamento a, atualmelarmes. egistado ulocação de resposta izados 10ente acord
contribuiros de táxi, a, em casovindo a coe de táxis.l de Comante aos moté acompan
al de Seguran
agricultorenção do
Seguro” fo de Agricul
elineadas a em 200elhoria dade crimide um alarnte, com u
m total demeios da policial adetestes, atraadas.
para prevpotenciand de ocorrênlaborar co
do e Contoristas de hada, ao
ça Interna 201
es. Foi aindfurto de
ram aindatura e Pesc
na Comissã2, foi dadas condiçõnal contra me ligado m total de
47 falsos aPSP. Foramquada. Covés do ac
enir e combo uma rescia. m as empr
rolo, impletáxi acionmomento,
3
a elaboradmetais nã
realizadas as (DRAP).
o de Segura continuides objetivapostos de à central d165 postos
larmes, do registadasmo forma dionamento
ater a crimposta pron
esas e ass
mentou umar um alarpermitindo
o um folho precios
ações, em
ança dos Pade ao ps de seguabastecimas FSS (nes de abaste
s quais 32 11 ocorrêe testar o do dispos
inalidade ta e adequ
ociações n
sistema dme diretam a mobiliz
eto com os para
parceria
ostos de rograma rança e ento de te caso, cimento
tiveram ncias de sistema itivo de
exercida ada por
acionais
e alerta, ente à
ação de
159
Página 160
meios cobriu
Duranttiveramalarmeteste.
Ao nívno âmentre asegurafunciode Farfoi impde imeAtualmde 583situaçõparte dtotal ddeslocteste.
No âmcontinde Tabpermito objesegura
para o loca, em 2013, e o ano de lugar a res reais qu
PROGRAMA “F
el do progrbito deste s farmáciança e prenários e utemácias (ANlementadodiato, qualente enco farmáciases de emeestas, a ree 62 alaração de me
PROGRAMA “T
bito do uaram, emaco. Esta cido a realiztivo de conça passiva
l onde a vum univers 2013, o ssposta polie tiveram r
ARMÁCIA SEGU
ama Farmáprojeto ques e as Forçavenir e contes. No âF), para alé um sistemquer farmántram‐se lig (das 2.768rgência emsposta policmes falsos ios, tendo
RANSPORTE SE
programa 2012, a coolaboraçãoação de sesmbater os e comport
Relatório Anu
iatura que o de 1.156istema regcial com deesposta po
RA”
cia Segura, , desde 20s de Segurambater a mbito destem de açõea de alertacia aderentadas às FS filiadas na que foi aial adequados quais sido feitos
GURO DE TABAC
“Transportlaborar ati, coordenasões forma fenómenamentais p
al de Seguran
acionou o taxistas. istou 471 sslocação delicial adeq
foi dada co06, tem pença, visandcriminalid programas de sensib em tempoe sempre q, através de ANF). Ducionado o da. Ainda d 51 motiv 33 verifica
O” e Seguro vamente coda pelo Gtivas minisos criminaor parte do
ça Interna 201
dispositivo
ituações d meios. Fouada. Fora
ntinuidadermitido umo reforçarade dirigid, em parceilização e d real que pue esta esste disposirante o anoalarme parurante o anaram uma ções do si
de Tabacom a Assocabinete dotradas por is e melhos operador
3
se encont
e alarme faram registam realizad
à implemea maior e os mecanisa às farmria com a Ae boas práermite às teja a ser ativo de aler de 2013 a as FS, teo em análiresposta stema, atra
”, as Foriação Nacio Secretárioelementos rar o nívees deste tip
rar. Este pr
lso, dos qudas28 situaos 128 ala
ntação de melhor artmos de proácias e associação Nticas de segFS georrefelvo ação crta rápido, foram regindo sido dase foi regispolicial atrvés de ala
ças de Senal dos Gr‐Geral do da GNR e Pl das medo de ativid
ograma
ais 192 ções de rmes de
medidas iculação teção e os seus acional urança, renciar, iminosa. um total stadas 8 da, por tado um avés de rmes de
gurança ossistas SSI, tem SP, com idas de ade.
160
Página 161
O Sistejaneirode benSeguraconsulreclam
PRO
Visande de p2011 pcumpr
Com oprevenentendde vídede prnecesspublicajaneiroLei n.ºvideovflorestvideovvideovquadro
SISTEMA INTEG
ma Integra de 2008, vs achadosnça Interntas em adeados por q
GRAMAS DE C
o aumentaromover uromoverame destacar
SISTEMA DE PR
objetivo ção e repeu dever ao. No sentoteção peárias garada no prim, que regu 9/2012, digilância, nais, e agigilância. Eigilância no seguinte:
RADO DE INFOR
do de Infoisa faculta e entregua (RNSI), quadas conuem de dire
ARIZ OU BASE
r a eficáciama crescen‐se divers
as seguinte
OTEÇÃO VIDEOV
de protegeressão do postar no ido de aprormitidos pntias e cueiro trime
la a utilizaçe 23 de feomeadameilizado o m 2012, Santuário
Relatório Anu
MAÇÃO SOBRE
rmação sor aos cidades. Partilhaeste Sistemdições de sito. Em 20
TECNOLÓGICA
e eficiênciate aproximos programs iniciativas
IGILÂNCIA r pessoas crime em uso de sistefundar o qelas novaidados substre de 20ão de câmavereiro, fonte em maprocesso na área dade Fátima.
al de Seguran
PERDIDOS E AC
bre Perdidoãos o acessdo pela Ga descenegurança, 13, decorre
da ação dação entreas de car:
e bens, belocais púbmas de prouadro legas tecnologjacentes a12, a terceras de vídei alargadotéria de pde autori GNR, esNa área da
ça Interna 201
HADOS (SIISPA
s e Achadoo fácil, atrNR e PSP, tralizado qde modo qu a manute
as FSS em m estas e oiz ou base
m como dlicos de uteção atral de base, dias, assego tratameira alteração pelas FS o âmbito roteção flozação de teve em f PSP, este p
3
) s (SIISPA),avés da inteatravés daue permitue os bens nção corre
atéria de s cidadãos, tecnológic
e melhoratilização covés da vigie modo a purando simnto dos do à Lei n.ºS. Com a eda utilizaçrestal e deinstalação uncionamerocesso es
implemenrnet, a um Rede Nace a realizapossam aptiva do sist
prevenção durante oa. Neste d
r as condimum, o Glância por cotenciar oultaneamados pesso 1/2005, dntrada em ão de sisteteção de inde câma
nto o sisttá contemp
tado em registo ional de ção de enas ser ema.
criminal ano de omínio,
ções de overno âmaras s efeitos ente as ais, foi e 10 de vigor da mas de cêndios ras de ema de lado no
161
Página 162
Co
Aveiro Coimbra
Faro
Leiria Setúbal Viana doSantaré
Lisboa
Porto
No âmqueixa965 quatravéaprese
O projpara aviaturacidadã
54 Dados d55 Em 201
mando
castelo m
SISTEMA DE Q
bito deste‐crime, proeixas em s deste sistntadas, segPOLÍCIA AUTO
eto “Polícia eficácia ds furtadas o, tendo u
isponibilizados p1, o crime mais p
Baixa de ACentro HiCoimbra Cidade deCidade deCidade deCidade deCentro Hide Lima Cidade deBairro AltBaixa de LAmadora Zona HistCentro HiNova de G
UEIXA ELETRÓN
Sistema, qporcionand201354, disema. O crimuido do “fuMÁTICO Automático serviço pe, por outrm forte im
ela PSP. raticado por este
Relatório Anu
Local
veiro stórico de
Faro Portimão Leiria Setúbal stórico de Po
Tomar o isboa
órica do Porstórico de Vaia
ICA (SQE) ue veio deo um maiotribuídas pe mais derto”, com 2
o ‐ Leituraolicial, pero, contribupacto soc
meio tinha sido
al de Seguran
P
A deA deA deA deA de‐ ‐
nte ‐ ‐ A deAut
‐ ‐ Aut
to ‐ ‐ ila A de
smaterializr confortoelas tipolonunciado, e05.
eletrónicamitindo, pir para o aial. Com e
a “Burla”, com 1
ça Interna 201
edido
correr Ecorrer Ecorrer Ecorrer Acorrer E
A
AL
correr Eorizado A
A
orizado AT
correr E
ar o proce e segurangias criminm 201355,
de matrícuor um ladoumento doste projeto
79 queixas.
3
Ob
m organizaçm processo m organizaçguarda respm organizaçguarda propguarda propima m organizaçguarda operquivado peguarda opeemporariam
m organizaç
dimento dça à vítimaais que pfoi a “burla
las”, const, a deteçã sentiment foram re
servações
ão processude renovaçãão processuosta da CM ão processuosta da CMosta da CM
ão processuracionalizaçã
la CNPD racionalizaçã
ente desatião processu
e apresent, foram reodem ser ”, com 270
itui uma mo e apreeo de seguralizadas 1.
al o al Portimão
al Setúbal Ponte
al o
o vado al
ação de gistadas tratadas queixas
ais‐valia nsão de ança do 713.604
162
Página 163
leitura5.1315
OU
Importpreven
Este PEscola desenvde furtNeste incluir,
Nas rSecretPortugdo Promanuaem noMPJ/E
A GNRIgreja prevenprovocpertencomplede MeadotarIgrejas
56 Dados d
s de matrí6.
TROS PROGRA
a ainda sação, nos quIGREJA SEGURA
rograma, dde Polícia Jolver estrao de arte scontexto, a sempre queuniões coariado Nacuesas (UMjeto fora l, o filme pvos modeloPJ; continuou(Párocos etivas, de mados pelosce a todamento, a Gtais Não Pr determina na sua gen isponibilizados p
culas, que
MAS lientar a cais as FSS a iniciativaudiciária, etégias de pacra em igrs visitas aoe possível,m os prional dos P) e a Sr.ª da alçada edagógico,s e aplicaçõ
a exercer Assistenteodo a ev furtos de a comunNR produzeciosos nasdos comperalidade. ela PSP.
Relatório Anu
conduziu à
ontinuidade outros org
e coordem que a Grevenção cejas. Museu situuma sessãoincipais inBens CultDiretora dado MPJ, ut o livro infaes criados
um esforçs), para qitar este tiste importidade. Emiu um folh Igrejas e eortamentos
al de Seguran
sinalizaçã
e, duranteanismos/e
nação do NR é um doriminal, de
ado na Esc da expositerlocutoreurais da Ig EPJ, foramilizando asntil, as açõtanto pelo
o permanue adotempo de práante patrim conformeto para dim Locais Pú preventiv
ça Interna 201
o de 20.78
2012, de ntidades co
Museu de s parceirosforma a er
ola de Políção itinerans e ‘usufreja (SNB ponderad ferramentes de formSNBCI, com
ente no es as necestica criminónio das idade comstribuição iblicos” quos para a
3
9 viaturas
outros prolaboraram
Polícia Jud, tem comoradicar ou d
cia Judiciárte multimérutuários’ CI), União as hipótesas pedagóação, a expo da UMP,
clarecimensárias medal e/ou a igrejas que o mencintitulado “Pe alerta parproteção d
e a apree
gramas g, ativament
iciária, sed objetivo piminuir as
ia (EPJ) pasdia “SOS Igdeste Prodas Miseres de contigicas já crosição mul com aprov
to dos ageidas de seminorar os, na sua eonado e revenção da a necessio patrimó
nsão de
erais de e:
iado na rincipal práticas
saram a reja”. jeto: o icórdias nuidade iadas (o timédia) ação do
ntes da gurança efeitos ssência, em seu o Furto dade de nio das
163
Página 164
O Musuma amMantivANMPCulturaAzulejaLetras Segura
Prevê‐crimessite e revelad
Deu‐seprotegdegrad
‐d
‐cRd
A colaobstácdesta cMantivapreseMissão
SOS AZULEJO eu de Políbição anteram‐se re (Associaçãl (DGPC), ria e Cerâda Universnça Públicase o lançam informáticda página o fundame continuider o vastoado e em r Trabalhos a REFER (e Discussão olaboraçãoEFER deteezembro 2boração eulos, criandooperação
eram‐se rentação de Lisboa Eur
cia Judiciáriga. uniões trimo NacionaInstituto mica (RTEAidade de Li (PSP). ento em mos, indo o na rede sontais. ade à cola e importisco (furtoscom vista m fase de edo teor de REFER/PJ ntoras de 013, de umntre o MPo uma atm. uniões comum projetoopa 20/20
Relatório Anu
ia celebrou
estrais e cl de MuniPolitécnico CJMSS), Insboa (FLUL
aio 2014 mesmo reccial facebo
boração coantíssimo e vandalisà otimizaçãlaboração)
uma ‘Place SOS Azupatrimónioa destas PlJ e a REFEosfera po
Câmara M inserido da CML.
al de Seguran
uma Parc
ontatos pecípios Portde Tomastituto de ) Guarda N
do novo sieber novo ok “www.f
m a REFEpatrimóniomo), nomeo do proce, tornando‐a dissuasolejo a ser azulejar;acas, na EstR no âmbsitiva de c
unicipal denos Projeto
ça Interna 201
eria com o
rmanentesugueses), r (IPT), ReHistória deacional Rep
te “www.soalojamentoacebook.co
R iniciada azulejar dadamente:
sso de inveo mais cienra’ de furtocolocada n Descerramação de Caito do SOonfiança m
Lisboa (PIs prioritár
3
Museu Na
com os PaDireção Gede Temáti Arte (IHAublicana (G
sazulejo.co técnico. A m/Projeto
em 2012, cesta emp
ntariação tífico e unis de azulejas estaçõeento a nímpolide emS Azulejo, útua, prop
SAL, Pelourios do Mun
cional do
rceiros do ral do Patca de Estu) da FaculNR) e a P
m”, alvo dmanutençãsosazulejo”
om o objeresa, parci
do espólio forme; os mencios e apeadvel simból Lisboa. ultrapassoícia à cont
o da Cultuicípio pela
Azulejo,
Projeto: rimónio dos de dade de olícia de
e vários o deste têm‐se
tivo de almente
azulejar
nando a eiros da ico, em
u assim inuação
ra), para Equipa
164
Página 165
Foramao nívhonros
Foramde PoProjetoCulturapatrimArquitSocial venced2013’, DestacCulturaEducaçconfer
Nuncaforam
O Progprivadconcerum coreencosentim
O prog(abranBraga, Santar
atribuídosel das canas); realizadas lícia Judiciá ‘SOS Azul: ‘ PROJEónio azuleetónico”, LProblem iores dos ‘PAtenas, Gra‐se a atribl ‐ Europão, Sensibência. antes Portatribuídos PROGRAMA “E
rama “ESTos, não esgne ao desanjunto dentro de umento de serama foi igendo as féBragança
ém, Setúba
os “‘Prémdidaturas (
5 Conferênria e os slejo Maio TO SOS Azjar portugoures; Parnto a Cultrémios da écia. uição em ma Nostra 2ilização). Es
ugal fora ga10.000,00 €
STOU AQUI!”
OU AQUI!”ota nem pparecimen medidas a criança gurança pamplementarias de ver, Castelo l, Viana do
Relatório Anu
ios SOS Azutendo sido
cias nacioneus projet2012‐2013ulejo’ ‐ umuês” – Listicipou‐se aural OpporUnião Euro
arço do “G013” ao ‘te prémio f
lardoado c a este “Gr
, concebidrejudica os to de uma adicionais perdida comra os pais edo entre ão) nas regBranco, CCastelo, Vi
al de Seguran
lejo 2012’ premiada
ais: “O Proos de salv” – Lisboaa abordagboa, “A iinda numtunity: Propeia para
rande PréProjeto SOoi entregue
om um préande Prém
o pela PSPmecanismocriança. Estde contato os seus p
para os seu15 de junhiões de Lisboimbra, Évla Real e Vis
ça Interna 201
registandos 8 institui
jeto ‘SOS Aaguarda pa, “Do Probem interdmportânciaa conferênject SOS o Patrimón
mio da UniãS Azulejo’ em Atena
mio deste io”.
e com o as legais e e Program que posais e conts filhos. o de 2013oa, Porto, ora, Faroeu sob a ju
3
‐se uma elções e atri
zulejo” – Btrimonial”lema Sociisciplinar p do Azulecia internaAzulejo”‐ Aio Cultural
o Europeia na Categs, Grécia on
tipo. Além
poio de poperacionaa visa promsam acelerribuir para
e 15 de SMadeira, A, Guarda risdição ter
evada partbuídas 5 m
arreiro; “O‐ VFX, Balaal à Oportara a Protjo no Patcional: “Tupresentaç/ EUROPA
para o Patoria 4 (Fode teve lu
do valor sim
arceiros púis em vigorover, em par o procum increm
etembro dçores, AveiLeiria, Poritorial da
icipação enções
Museu nço do unidade eção do rimónio rning a ões dos NOSTRA
rimónio rmação, gar uma
bólico,
blicos e no que aralelo, esso de ento do
e 2013 ro, Beja, rtalegre, PSP.
165
Página 166
Este prpulseirAQUI!”pelos pcriançacontémdo paialfanuonde sPolíciapulseir
O Sistesistemgeolocsegura
Decorrao usolegaliza
O projAgainsde exprecursoGuardi
ojeto assena numerad que, assocais, possa aos pais, qualquer da criançaméricos inse encontra Marítima, as, das qua
SISTEMA DE SE
ma de Sea de localalização, pnça passivoido o perío de recursoção.
PROJETO SCEP
eto SCEPYLt Terrorismlosivos do a meios ea Civil, de E
tou na disa e especiada a um tornar maino caso dedispositivo que a uscritos na m o cidadãoconsoante is foram at
GURANÇA E GE
gurança e ização de ermite o s e ativos edo experims humano
YLT T (Explosiv) envolve tseu empregletrónicos.spanha.
Relatório Anu
tribuição e/ificamente registo infos rápido e ssta se perd localizadoa, através esma. Atr com a cro local geoivadas 24.8
STÃO DO TRANS
Gestão doviaturas dcontrolo e informa o ental dests e materia
e Control aodos os pao normal pO projeto S
al de Seguran
ou disponiconcebida rmático voimples o per temporr eletrónicoda leitura avés de umiança desagráfico ond69.
PORTE DE EXPL
Transporte transpor monitorinível de alee sistema, qis, decorre
nd Protectíses do Espara atividaCEPYLT já
ça Interna 201
bilização prpara o efeluntário derocesso deariamente. (GPS), sere consulta alerta via
parecida, ue se encon
OSIVOS (SIGEST
e de Explote de prozação remrta a cada ue demon, agora, em
ion Systemaço Europdes ilícitas,se iniciou e
3
évia, a títuito, com a adesão, a e contato e Não obstavindo apenao sistema 112, é enma patrulhtre. Foram
E) sivos (SIGEdutos explotos, inclumomento. strou ser u sede do M
for The Preu, visando através dom estreita
lo gratuito, inscrição fetuar via restituiçãonte, a pulsas de iden pelos 8 cviado paraa da PSP, distribuída
STE) consisosivos, atri mecanis
ma boa altAI, o proc
evention a prevenir o seu controcolaboraçã
de uma “ESTOU internet de uma eira não tificador arateres o local GNR ou s 39.000
te num avés da mos de
ernativa esso de
nd Fight desvio le, com o com a
166
Página 167
O SEF e inveseste feabril). indicad
Para aformadqual pdomín
De reaCombade Mindo SEpressu(alteraDeclar
PROGRAMA CO
está a desetigação denómeno (DEste progrores de sit sua operores no ârocurará reio ao nível o
Prehu
Proass
Coe in
lçar que este ao Tráfiistros nº 1F uma nopostos legção ao artiação de Ret
NTRA TRÁFICO
nvolver um tráfico de iretiva n.ºama procuuações de tacionalizaçãmbito do tcolher, traperaciona
venção – smanos; teção – istência adoperação –ternaciona
ta unidade co de Sere01/2013, dta técnicaais do crimgo 160.º doificação n.º
Relatório Anu
DE SERES HUMA
programa seres huma 2011/36/Ura provideráfico de seo, criou uráfico de star e dissel. Esta unidaensibilizaçã
identificaçequados às desenvolvis (ex. OTSatua, tambs Humanose 31 de de tendentee de tráf Código Pe 39/2013,
al de Seguran
NOS visando a inos, susteE, do Parlanciar umares humanma equipaeres humaminar inforde atua emo, especia
ão pré‐inq vítimas; imento de H, CIG, APFém, no qua 2014‐2017zembro), t à clarificico de pesnal, atravéde 4 de out
ça Interna 201
dentificaçãntado nas dmento Eur resposta os. dotada dnos, a Unidmação sob três pilare
lização e fo
uérito/inq
parcerias c, APAV, RAPdro do III P (aprovadoendo difunação da nsoas, o qs da Lei nubro).
3
o, proteçãoiretrizes inopeu e do imediata n
e investigaade de Tráre a realids de intervrmação sob
uérito, aco
om várias eVT, EUROPlano Nacio pela Resodido pelas atureza, âual foi rec.º 60/2013,
e apoio àsternacionaConselho, a confirm
dores crimfico de Peade nacionenção: re tráfico
mpanham
ntidades nOL e FRONnal de Prevlução do Cunidades ombito, alcentemente de 23 de
vítimas is sobre de 5 de ação de
inais e ssoas, a al neste
de seres
ento e
acionais TEX); enção e onselho rgânicas ance e revisto agosto /
167
Página 168
PROGRA
Durantprogramais ocom oeficáci
Merec
Pela
-
Pela
-
MAS E AÇÕE
e o ano demas e opeu menos l objetivo da nas mais
em particu GNR e PSOperação TISPOL redecurso de
11 11 13 22 12 16 7 a 9 a
GNR Operação operacionde patrulhserviço, ddesde 200do númerpedidos d
S ESPECÍFICAS
2013, as Frações policongos, cone incremevariadas áre
lar destaquP ” Euro Conalizou dive 8 semanaa 17 de Feva 17 de Maa 19 de Maa 28 de Jula 18 de Agoa 22 de Set 13 de Outu 15 de Deze
Verão Seal, visando amento e vecorreu de7. Anualmeo de cidade vigilância
Relatório Anu
DE PREVENÇÃ
SS desenvoiais, de nacentrando ntar o senas de inter
e os seguin
trole Routersas ações s, a saber:ereiro; rço; io; ho; sto; embro; bro; mbro.
guro – Ca proteçãoigilância da 1 de Julhonte, este pãos que tê, 1.758 dir
al de Seguran
O E POLICIAM
lveram, outureza sazoe ajustandtimento devenção.
tes program
– TISPOL”de fiscaliz
have Diret da propries residênci a 15 de rojeto temm dele vietamente
ça Interna 201
ENTO
deram conal ou ocao os meios seguranç
as e ações
. No âmbitação em to
a. Esta odade privaas dos cidaSetembro, registado, ndo a usufnos Postos
3
ntinuidade,sional, em e capacida dos cidad
específicas
o do Euro Cdo o Terr
peração dda, atravésdãos que sotendo vindpaulatinamruir. Foram da GNR e
a um conjperíodos dades operaãos e me
desenvolv
ontrole Roitório nacio
e empenh duma malicitam à Go a ser exente, um a solicitado 276 via I
unto de e tempo cionais, lhorar a
idas:
ute e da nal, no
amento ior ação NR este ecutada umento s 2.034 nternet.
168
Página 169
-
-
Comparancorrespon
Operação segurançaMoura. Esde prevendinâmicasde EstrangFinanças, Pública, a A operaçãpermitiu ade atividaparticipam
Consideraalargado aefetivo deâmbito dagricultore
Programa em determnecessidadde férias, proporciontransmitincolaboraçã
As equipagarantindomeios, com
do com o adendo a um
Azeitona comunitáte programir a crimi de policiameiros e Froa AutoridaCooperativo possibili criação dede, com a no projetondo os resu todo o ter 1.771 milia prevençs e popula
Tourist Supinados me da garanquer nos loando, nãodo uma io com a pos TSP atu uma muio sejam o
Relatório Anu
no de 201a diminuiç
Segura. Éria despolea foi adaptanalidade aento e arnteiras, o de para aa Agrícola dtou reduzi um registo particular. ltados obtritório conttares, realião e reprção dos me
port Patroomentos, ctia da segucais onde s só, o aumemagem depulação. am no toto maior vs meios aut
al de Seguran
2, foram vão de 11,06
um projetado pelodo à atividssociada aticulação cInstituto ds Condiçõee Moura er drasticam central coidade de e
idos, o Proinental e, dzou 5.167 essão ao ios rurais.
l. Este proomo os darança de pe realizamnto do sen moderni
do nacionisibilidade o, os meios
ça Interna 201
igiadas me%.
to de poli Destacamade de olivo furto deom várias ee Segurançs do Trab Barrancos ente o crm informasta ser pa
jeto Operae 8 a 14 deações de infurto prin
grama, exig sazonalidessoas e be grandes evtimento dedade e de
al, em ape mobilida ciclo e os
3
nos 253 res
ciamento ento Terriicultura, co azeitona, ntidades ta Social, aalho, a Poe olivicultoime de fução relevartilhada pe
ção Azeiton abril de 2formação cipalmente
e um granade − Verãns que se eentos ou e segurança pró‐ativi
oio às unde, fazendmeios moto
idências e
de proximtorial da m o objetivatravés dais como o Direcção‐Glícia de Seres não assrto de azente para eslas entida
a Segura t013, atravée sensibiliz junto de
de empenho, dada a ncontram m zonas tu e de proxidade em
idades tero uso de .
m 2013,
idade e GNR de o inicial e ações Serviço eral de gurança ociados. itona e te setor des que
em sido s de um ação no 7.555
amento especial no gozo rísticas, midade, estreita
ritoriais, diversos
169
Página 170
-
-
Programa de inseguenvolveradireciona Destacamcriminalidisolados, gnúmero dede folhetoas equipasO projetoexemplo dselecionadPrevençãocomunida
O ProgramexclusividaTerritoriaihabitadas contacto cresidem stodas as srápida locaPara poteboas práttambém épelo ProgrO Programtodo o dis
Projeto Indas neces
Residênciarança apósm o recursmeios humento Territade às comeorreferen polícia pas bilingues responsáv «Residêne boas práo pelo M da Criminde mais sega Residêncde, das Ss, com o opor idosos om os idoozinhos e/ua residênlização. nciar a açãicas de pr disponibilama. a Residên
positivo. Ad
vestigação sidades, no
Relatório Anu
Segura. Vi vários aso a algumaanos e m
orial de Lounidades mciando‐se ra melhor e(inglês e poeis pelo patcia Seguraticas, pelo AI/DGAI paalidade, tura, atravéia Segura decções debjetivo de e em locaissos registaou em situcias, atrib
o foi elaboevenção daizando o co
cia Segura eriram ao
e Apoio a meadame
al de Seguran
sando dar usaltos per violência,ateriais eulé. Desenaioritariamtodas esta mais rápidrtuguês), crulhament
» foi em que foi divura represendo comos da prevenireciona m Programaprevenir os isolados. dos no âmação de iuindo‐lhes
rado um f criminalidntacto tele
encontra‐sprograma,
Vítimas Espnte para a
ça Interna 201
ma respospetrados n foi implemm regime volveu‐se uente estra
s residência localizaçom conselo comunitájunho de lgado peloentar Port tema –ção, do poeios humas Especia assaltos aOs procedimbito da Osolamento um n.º de
olheto de ade. Nos fónico dire
e atualmeaté ao mom
ecíficas (IA problemát
3
ta ao aumea área do entado esde exclusim trabalhongeiras, reas e sendoão. Procedehos e númerio. 2010 cons dispositivougal no PrPor uma cliciamento nos e mateis dos vár residênciaentos ado
peração “Ce pela geo polícia, pa
aconselhamcontactos to dos mil
nte em deento 14.63
VE). Tentaica da viol
nto do senAlgarve, ote projetovidade da de prevesidentes e‐lhes atribu‐se à distro de cont
iderado co. Em Dezemémio Euroasa segurae da reinseriais em reios Destacs, em parttados passensos Sénirreferencira melhor
ento à adcom a poitares respo
senvolvime2 residênc
ndo ir ao eência dom
timento s quais , o qual SPE do nção da m locais uída um ribuição ato com
mo um bro foi peu de , numa rção. gime de amento icular as am pelo or” que ação de e mais
oção de pulação, nsáveis
nto por ias.
ncontro éstica e
170
Página 171
-
apoio à ví(NMUME)
A Guarda assim comresponsabde Apoio àEste projeem geral pesta temásocial e juagressores
O projeto Europeu d
Programa para a segA GNR adesenvolvprofessoreforma a seCom este policiamendistribuiçãbullying, oações tiveNo âmbitosobre várprevençãodelinquêndemonstra
tima, foram, os quais pimplement 220 eq
ilidade. Par Vítima, asto sensibiliara se pastica, integrdicial loca e nas causIAVE foi see Prevençã
Escola Segurança de ttenta ao feu e reforçs, pais, ennsibilizá‐la objetivo foto e de o de panfs maus traram como p deste progias temát do consucia, maus ções de m
Relatório Anu
criados emassaram a dou em toduipas de a complem quais permzou e vocasar a ter uando‐se a l, focando‐as subjacenlecionado po da Crimin
ura. É de âoda a comuenómeno ou as suas carregadose a envolvêram realizsensibilizaçletos alusitos e os aúblico‐alvorama, em icas, tais mo de esttratos, buleios e 407 e
al de Seguran
2002 os esignar‐seo o territóinvestigaçãentar e apoitem uma cionou todma abordaação dos Nse a ação tes. elo MAI/Dalidade no
mbito nacnidade escda violêncações junt de educa‐la nas queadas diversão junto vos a matbusos sex toda a com2013, foramcomo preupefacientlying e cibscolas visit
ça Interna 201
então cham, atualmentrio contineo e inquiar esta atmaior privaa a estrutugem abranIAVE e dasnão só nas
GAI para re ano de 200
ional e estolar. ia no meio de toda ação e auxistões da seas atividaddas escolérias comouais, os dirunidade e realizadasvenção roes, educaçerbullying. aram os vá
3
ados Núcle, por NIAVntal esta érito (EII)ividade, forcidade no ara da Guargente e mu EII na din vítimas, c
presentar P6.
á especialm
o escolar, comunidaliares de agurança noes, nomeaas, comple a preveneitos das cscolar. 8.211 açõedoviária, são ambienForam ainrios quarte
eos MulheE. valência, c, na áreaam criadastendiment
da e da soltidisciplinâmica de romo tamb
ortugal no
ente voca
através dde escolar ção educat meio escodamente amentadas ção rodovrianças, et
s de sensibegurança tal, preveda realizais da GNR.
r Menor
ontando à sua as Salas o. ciedade ar sobre esposta ém, nos
Prémio
cionado
os NES, (alunos, iva), de lar. ções de com a iária, o c. Estas
ilização na rua, nção da das 491
171
Página 172
Pela
-
-
-
No âmbitoSegurançaabrangendsensibiliza
PSP
Operação período cototal de 8específica ações nasdeteção d
Operação período code 6.054 efiscalizaçãdeteção d
Operação de 15 de jda PSP, dáreas reside nos prinlocais umempenhamoperaçõesseguintes Incluída nvigilância seus propComandos
deste Pro, de 12 ao 1.896 eção sobre t
Polícia semmpreendid.984 elemede preven mais divee 7.527 infr
Polícia semmpreendidlementos o, de váriose 4.367 infr
Polícia semunho a 15 e forma a enciais, tucipais eixo elevado ento de 5 de fiscalizaresultadosesta operae reforço drietários, receberam
Relatório Anu
grama foi, 18 de sescolas, parransporte d
pre Preseno entre 04ntos policição, os comrsas áreasações de âm
pre Preseo entre 25e 2.814 me tipos, foraações rodo
pre Presede setembrincrementarísticas e cos rodoviáríndice de8.601 efetivção, de vá: 4.357 detção estevea segurançpreviamen e process
al de Seguran
ainda, reatembro, tea 87.737 ae crianças
te – Carna e 12 de fais e 4.482andos dist. Resultadobito rodo
nte – Pásco e 31 de mios materim obtidos viárias.
nte ‐ Verãoo, adequour o sentimmerciais, pios sob su visibilidados e 32.68rios tipos, renções e d, também,a de residête inscritoaram a inf
ça Interna 201
lizada a Opndo sido lunos, ondem veículo
val em Segevereiro, c meios maritais levars mais sigviário.
a em Seguarço, com oais. No decos seguinte
Seguro 20 e concentento de searques de a responsae. No tot9 meios maealizadas neteção de a Operaçãncias, duras para esormação p
3
eração Regempenhadoe foram res automóve
urança 201om o empteriais. No am a cabo nificativos:
rança 201 empenhaorrer das 1s resultado
13. Desenrou a capagurança emestacionambilidade, aal, a opeteriais. No este âmbito51.529 info Férias, nte a ausênse efeito. roveniente
resso às as 2.205 malizadas ais.
3. Desenvoenhamentoâmbito des1.441 ope 673 dete
3. Desenvomento de u031 operas: 363 dete
volvida no cidade ope zonas baento dessassegurandoração impdecorrer d, foram obrações rodação especcia para féNeste âm das inscriç
ulas em ilitares, ções de
lvida no de um ta ação rações e nções e
lvida no m total ções de nções e
período racional lneares, s zonas nesses licou o as 7.045 tidos os oviárias. ífica de rias dos bito os ões dos
172
Página 173
-
-
-
cidadãos n“Chave Dresidência
Operação dias 13 decomerciaisde pessoaoperação decorrer âmbito, foinfrações r
Operação dias 16 e segurançacasa, de fsentimentprofessoreação contodas 716 alevantado
Operaçõesmetais nãestabelecejunto de einformalmpromovenveículos pPSP levou Novembroeminentem
esta operaireta”, exes inscritas,
Festas Seg Dezembro, sistemas s, asseguraimplicou o das 1.593 ram obtidoodoviárias
Escola Seg20 de set nas imediaorma a redo de segurs, pais e eu com o eções de ss 3.412 aut
”Teias deo preciosou‐se a nempresas dente, por do‐se, conara apreenda cabo em a Operaente prev
Relatório Anu
ção, este acutando umem horário
uras 2013 de 2012 e de transpondo nessesempenhamoperações s os segui.
ura II – Iníembro, comções dos euzir os índança dos dincarregadompenhameensibilizaçãos de contr
cobre”. Cos e visancessidade de gestão derecetação comitantemer. 30 de Outução “Teiaentiva, e na
al de Seguran
no nas mo policiam
s alternado
. Desenvolv01 de Janerte público locais, um ento de 10de fiscalizntes result
cio do Ano o objetivstabelecimices de criversos mems de educanto total do/fiscalizaaordenação
nsideranddo atuar e promov resíduos, de cobre eente, a c
bro a Opes de Co prossecuç
ça Interna 201
dalidades tento direcs e de form
ida no peiro de 2013s e outros lelevado índ.492 efetivoação, de vados: 776 d
Escolar 2o de contentos de eminalidadebros da cção e auxie 2.932 eleção foram e efetuad
o as tendêessencialmer operaçõsucateiras, outros monsulta suc
ração “Teiabre II” atão de uma
3
radicional eionado para discreta.
ríodo comp, foi direcioocais de grice de visibs e 6.014 mários tiposetenções
013/2014. inuar a gansino e per e delinquêomunidadeliares de açmentos pofiscalizadaas 116 dete
ncias criminente no âes de fisc locais conetais não pessiva da
s de Cobre ravés de estratégia
através dea a vigilân
reendido enada para ande conceilidade. Noeios mate, realizadae deteção
Decorreu erantir a mcursos casancia e me educativaão educatliciais. No ds 45.929 vnções.
ais associambito prealização rohecidos, aireciosos fbase de d
I” e em 29uma abo
de âmbito
pedido cia das
ntre os as áreas ntração total, a riais. No s neste de 7773
ntre os issão de ‐escola‐lhorar o : alunos, iva. Esta ecorrer iaturas,
das aos ventivo, doviária nda que urtados, ados de
e 30 de rdagem nacional
173
Página 174
-
-
direcionadinterrompdelituosasmaterial f“escoame
Operação durante ono númerligeiros, e resultadosnúmero ddurante oComandosque dispõuniformiza
Estas opevelocidadesinalizaçãoem que é acesso, noacordo cosinistralidapassadeiraparte do p
Operação a 09 de Nincidindo objetivo aindiretameposterior operações
a para o per o fluxo e aos peurtado, ou nto” dos m
”Pela Vida ano de 20o total de que, em 20 francamene atropela período d da PSP, atem, promodos, em torações fo, nomeada luminosa,admissívels principam a avade. Ainda s e todo o eão, nos lo
”Baviera”. ovembro uessencialm prevençãnte surgereintroduç de fiscaliza
Relatório Anu
roblema dode materrpetradorede qualqueetais furtad
, TRAVE”. A13, registanatropelame12, a prosste assertivmentos, dee 6 a 12 dravés do ajveram açõda a sua árram espemente em incluindo a e desrespis eixos viáliação efetse reforçouestacionamcais de atra
De acordo ma Operaçente sobreo de todam associadão em cirção rodovi
al de Seguran
furto de ciais furtados, a identir outro pros, antes e
tendendo do‐se entrntos, de vecução de os, nomea vítimas me Maio e ustado emes de fiscaea de respocialmente zonas de t passagemeito pela trrios e junuada loca a fiscalizaento que fvessament
com a evoão policia o furto e uma séros ao furtoculação coária direcio
ça Interna 201
obre e mets, a causaficar potenoduto proi depois de s
à tendênciae janeiro eítimas mooperações damente, cortais, feridia 26 de prego de mlização do tnsabilidad
direcionadravessia de com sinaliavessia deto dos estlmente, teção do estaça perigaro pedonal.
lução crimil envolvendroubo de vie de ilíci e roubo nstituindonadas.
3
ais não prer instabilidciais suspebido e conerem trans
reincida d agosto, umrtais, feridoseletivas neom a redudos gravesSetembro eios humarânsito, coe. as para peões, parzação amarpeões, nasabelecimenndo preseacionamen uma corre
nal denunco todas asiaturas. A tos criminade viaturas‐se como
ciosos, de ade às atitos, a aphecer o cirformados.
os atropela aumentos graves este âmbitoção signific e feridos de 2013, tnos e matem pessoal
a fiscalizaa o desresela fora do principaistos de ennte o ínto de viatuta visualiza
iada a PSP valências operação tis que di, a sua vicfator gera
modo a ividades reender cuito de
mentos relativo feridos obteve ativa do ligeiros, odos os riais de à civil e
ção da peito da âmbito vias de sino, de dice de ras nas ção, por
realizou policiais eve por reta ou iação e dor de
174
Página 175
-
-
-
Operaçõesassinado uPSP, visanAtualmentem procdesmateriapreensãoforças poremoção pinformaçãdívida, o scancelameneste âmbCréditos Teficiência Assim reaconjuntas,automóve
Operaçõesdo anteceem colabodesignada
Dia Dia Dia
O Projeto se prestarque visitamCom base artigos 42
Conjuntam protocodo a coopee o procesessos de alizada, sus dos veículliciais das ara instalao de retornistema comnto do pedito é efetiributários do serviço plizou‐se em no Porto is penhorad
Conjuntasdente e visaração com mente: 25‐06‐201 27‐06‐201 28‐06‐201
das Esquad um melho Portugal,na legislaçã.º e 43.º da
Relatório Anu
s com a Alo de colabração entreso inerenteexecução tentado pos penhoralistagens dções próprio. Nos casunica imeido de aprvado em re(DSGCTL) restado; 20 de Noe Setúbal ros em proc
com o Insndo a seguo IMT, dive
3, no parqu3, no acess3, na marg
ras Europer serviço de sobretudo o sobre es Convenção
al de Seguran
utoridade oração ent as duas ins à apreenfiscal é
ela gestão dos e inclue veículosas onde seos em quediatamenteeensão, pede com a garantindo
vembro e espetivameessos de e
tituto da Mrança no trsas Opera
e de estaco à Praia doinal de Leça
ias/Comis segurançaem determta matéria de Aplicaç
ça Interna 201
Tributáriare a agora tituições.
são de veíc efetuadoda informai, nomeada a apreenrão vendido os devedo e em temlo que o seAT ‐ Direçã‐se a rea
18 de Deznte, com xecução fis
obilidaderansporte dções Trans
ionamento Sr. da Ped da Palmei
arías Europ aos turistainadas épo, designadaão do Aco
3
. Em DezemAutoridade
ulos autom, de forção que bmente, a trder, a coms em leilãores efetuampo real, àsrviço provo de Servilização das
embro a PSvista à aprecal.
e Transpoe Crianças porte para
da Praia dera; ra.
eas partiu s de nacioncas festivasmente, o rrdo Scheng
bro de 2 Tributária
óveis penma eletróaliza o sistansmissão unicação
, bem com o pagam forças poidenciado pços de Ges apreensõ
P duas opensão de
rtes. À sema PSP levouPraia Segu
Carcavelos
da necessialidade es do ano. egime preven, e no âm
010, foi (AT) e a
horados nica e ema de da AT às da sua o toda a ento da liciais, o ela PSP tão dos es e a
erações veículos
elhança a cabo, ra 2013,
;
dade de panhola
isto nos bito do
175
Página 176
Pela
-
Pelo
-
espírito doPortugal eâmbito deAssim, a Pe informaçEspanha aapoiar a scriadas eqafluência tportuguesverifica umO projeto PSP, entremesmo seo CNP na cportugues
PJ
Foram reatendo porevitar ou segura, CCriminalid
SEF
O ProgramSEF com grupos vupotenciad
Acordo d Espanha, fsta parceriaSP implemeão junto de fazer destaegurança quipas misturística naes foram aa maior afteve contin os dias 26 ntido, a PSidade de Bes de vista
lizadas ma enfoque ominimizar riminalidadade sexual
a SEF em os cidadãolneráveis ora da int
Relatório Anu
e Cooperaçoram defin. ntou na Pástes cidadãcar a Portuue a PSP pas que pa área da grpoiar o CNluência de tuidade eme 31 de maP, entre os enalmádena esta cidad
is de uma alerta paraa vitimizaçãe informáe, Moeda F
Movimentos, proporc(doentes, egração do
al de Seguran
ão em maidos princí
scoa de 20os, tendo gal um peqresta aos cssaram a pande LisboP em deteuristas por 2013, tendrço de 2013dias 28 de a/Málaga, e.
centena d pequenoso nos crimtica, Homalsa.
procura aionando uidosos e s imigrant
ça Interna 201
téria Policipios de enq
12, uma Opconvidado ueno contidadãos esatrulhar da e de Brarminadas tugueses.
o sido gara, nas cidadmarço e 7 da fim de da
e ações de procedimees enquadicídio nas
proximar em conjuntocrianças). es, este p
3
al e Aduanuadramen
eração de o Corpo Naingente polpanhóis. Neeterminadaga. Do mescidades de
ntida a prees de Lisboe abril de r um maio
formaçãonto de segrados nas relações
facilitar o de serviçNuma perrograma te
eira rubricto e de atu
maior proxcional de Picial, no seste âmbitos zonas dmo modo, Espanha,
sença do Ca, Faro e B2013, acomr apoio aos
e esclarecurança quetemáticas de intimi
relacionamos vocaciospetiva hum também
ado por ação no
imidade olicia de ntido de , foram e maior polícias onde se
NP e da raga. No panhou turistas
imento, podem Internet dade e
ento do nado a manista como
176
Página 177
57 O Protoda populaafastamen
impacto ada situaçãpotenciaisprograma,pública e Direção‐Gsituação dlegalizaçãoestabeleciCiência). Quanto à ações comcidadãos e(157), AngRelativame146 açõesformação legislação nacionalidcom o envA relevânpotenciadescolar dacondutas quer em tem 2013 estabeleciestrangeir
colo SEF/DGRSPção estrangeira to, consoante a
minimizaço docume situações são desenda sociedaeral de Reocumenta de jovmentos de
cooperaçã o empenhstrangeirosola (90), Sãnte à imp, tais comoou documede estrangade mais rolvimento cia do SEor da integ populaçãodesviantes ermos de pfoi privilementos de os em 2013
prevê a partilhareclusa, permitinsituação docume
Relatório Anu
ão de comntal de c de ilegavolvidas pde civil, foinserção el e reinserens imigra ensino, e
o com ento de um ef, destacando Tomé e Plementaçãa recolha dntação deeiros. O nepresentatde 49 elemF vai à Eração dos estudanteno momenercurso nogiado o eensino, pe.
de informação edo que sejam otntal individual.
al de Seguran
portamentidadãos eslidade docarcerias coi celebrad Serviços ção social)ntes em m colabor
idades locaetivo de 33o‐se as naríncipe (62o do Protoe informaç cidadãos úmero de iva a caboentos do SEscola residjovens imi estrangeirto da tran ensino supstabelecimlo que ape
ntre ambas as inimizados os proc
ça Interna 201
os de riscotrangeiros umental. m diversaso um protPrisionais e “SEF vasituação
ação do M
is da socie elementoscionalidade) e Guiné Bcolo SEF/Dão sobre restrangeirobeneficiári‐verdiana, F. e na sua grantes, ma, permitinsição da merior, querento de pnas foram
stituições no seedimentos em m
3
ao promovque poss
Para a co entidadesocolo de c(agilizaçãoi à Escolairregular inistério d
dade civil,, tendo sids: Cabo Veissau (66). GRSP57, foeclusos estrs reclusos, os ascendecom 88 ci
natureza inoração dado a preveenoridade na integrarotocolos beneficiário
ntido de promovatéria de emissã
er a regulam estar ncretização da adminooperação da resolu” (sensibilique freqa Educaçã
realizaramo beneficiárde (356), T
ram desenangeiros, aem acordou a 217 (dadãos), c
enquanto exclusão nção de epara a maição laboracom trezes quatro c
er um efetivo coo de títulos de r
arização perante deste istração com a ção da zação e uentem o e da
‐se 809 rios 958 ailândia
volvidas ções de com a sendo a ontando
projeto social e ventuais oridade, l. Assim, novos idadãos
nhecimento esidência ou
177
Página 178
-
Pela
-
O Centro estrangeirmigrantesatravés didiomas. Aagendameinformaçõpermite pirregularidlegais e dede compoEm 2013 relevantesguineenseefetuadas atendimen
Realce ainatendimenregularizaçde Julho.
PM
Com o obépoca balSegurançamarítimo‐situados nelaboradoencerrado
de Contacos e o SEF. Este servia colocaçãs potencianto das sees genéricotenciar a ade docum segurançartamentos foram ate a brasil – Bissau (1193.277 to do SEF. da para a to (dia eão no âmb
jetivo de vnear de 20 Alimentarturística, emo Domínios 29 autoss 8 estabele
Relatório Anu
to SEF pe, promoveço é prestao de melidades do Cssões de atas sobre amigração ental e im (em particdesviantes ndidas 26eira (76.768.894), e umarcaçõe
notificação hora) pito dos n.º
erificação 13, foram r e Económi equipam Público Mde notíciacimentos d
al de Seguran
rmite a facndo o acoldo em padiadores sentro de Cendimento regularidalegal e conpactos indular a vitimcomo modo6.352 cha4), cabo‐craniana (s para a
de 13.008ara efeitos 2 dos art
das condiçealizadas 2ca (ASAE), entos de aparítimo. N, apreendide restaura
ça Interna 201
ilitação dohimento e rceria com ocioculturaontacto re presenciade documtribuir decuzidos nosação por ex de garantmadas, severdiana 12.636). Detendimento
cidadãos de instruigos 88.º e
ões de hig4 ações coem embaroios de prestas açõeos 6.825 Kção.
3
contacto integraçãoentidades is capacitavestem‐se l, bem comental de esisivamente cidadãos eploração lair a subsistêndo as na(41.102), aste total de nos div
para desloção de p89.º da Le
iene e segnjuntas cocações de paia e em bas foram fisg de prod
entre os c das comuda sociedados em na possibilio na presttrangeiros para minm termosboral, ou ancia). cionalidadngolana chamadaersos pos
cação a porocedimeni n.º 23/20
urança, dum a Autoriesca, de ares e restacalizados 5utos alime
idadãos nidades de civil, diversos dade de ação de . Assim, imizar a sociais, adoção
es mais (19.245) s, foram tos de
stos de tos de 07, de 4
rante a dade de tividade urantes 3 alvos, ntares e
178
Página 179
Executadaações de fiscalizaçãautos de nCom o obestações dfiscalizaçãEstas açõenos Comaestações tDurante ofiscalizaçãda assistênbalneares,de perigo,Decreto‐leautos de n183 a indiv
s, em colabfiscalização de 19 estotícia. jetivo de fio serviço mo conjuntas ocorreramndos Locaierrestres, t período dao, junto de cia a banh bem como matérias i n.º 159/2otícia (144 íduos que
Relatório Anu
oração como nos espabelecime
scalizar os óvel maríts com a A nos Coma
s de Setúbaendo sido a época balconcessionistas e na , na segurareguladas 012, de 24 a concessiodesrespeita
al de Seguran
a Autoridaços de juntos de res
equipamenimo das emutoridade ndos Local e Olhão.preendidos
near, foramários, banhgarantia dança de pespelos Decrde Julho. Dnários, 41 ram a inte
ça Interna 201
ade das Corisdição mtauração/c
tos radioebarcaçõesNacional dis do Coma Foram fisc 25 equipa desenvolvistas e nad segurançasoas que deto‐lei 96‐Aestas açõesa banhistasrdição de ac
3
ndições dearítima, domerciais e
létricos de , foram reae Comunicndo Regionalizadas 90mentos rádidas ações adores‐salv de pessoaesrespeitem, de 2 de resultou a, 44 a nadaesso a zon
Trabalho e que res na elabor
comunicaçlizadas 7 aações (ANal do Norte embarcaçio de VHF. de sensibiladores, nos e bens na o acesso
Junho de elaboraçãodores‐salvaas perigosa
(ACT), 9 ultou a ação 93
ões das ções de ACOM). e ainda ões e 3
ização e âmbito s zonas a zonas 2006 e de 412 dores e s).
179
Página 180
AÇÕES D
EQU
Visandem pafoi criaGrupopor inentendalcanç
Assim,desenvdestesmantiv
A EMP2011, priorit
Integrapartici
Por enreuniõpertine
Todas atravé
58 DefiniuPolítica Cr59 Na seqdifusão e
E PREVENÇÃ
IPAS MISTAS
ANTECEDENTE
o incremenrticular no âda a Equis Técnicos iciativa daser que aados os obj nos termoolvidas div Grupos deram as su
EMPC PARA A
CRA foi criae destina‐sária. os responpação de utendimentoes mensaisnte para oas FSS cos da: os objetivos, priminal. uência das reuniarquivo é da resp
O CRIMINAL
DE PREVENÇÃ
S tar a coopmbito da ppa Mista dde Prevenç FSS, na spresentavaetivos paras n.º 2, dersas estrae Trabalhoas atividad
REGIÃO DO ALG
da pelo See especialm
sáveis regm represen dos respo59, na quas trabalhosntribuem
ioridades e orienões mensais, preonsabilidade da
Relatório Anu
O CRIMINAL/G
eração e agrevenção de Prevenção Criminaequência dm resultad que haviamo artigo 1tégias e açs que, nãoes durante
ARVE cretário‐Geente à pre
ionais da Gtante do Sensáveis reglidade de o do Grupo, para o esf
tações de polítiviamente defini FSS que trimestr
al de Seguran
RUPOS TÉCN
ilizar a pare riscos e ão Criminal (GTPC), ce Grupos dos de fu sido criad2.º, da Leiões de pre obstante o ano de 20
ral do SSI, venção de
NR, PSP, cretário‐Geionais das bservadorum represeorço dese
ca criminal paradas e com agenalmente as coor
ça Interna 201
ICOS DE PREV
tilha e trocdeteção del da Regiãonstituídose Trabalhoncionamenos. n.º 38/20venção e co términu13.
através do crimes vio
PJ, SEF, SISral do SSI eFSS, tem si e semprentante do nvolvido p
o biénio de 200da estabelecida,dena e organiza.
3
ENÇÃO CRIMIN
a de informameaças ào do Algar quer no â entretantto positivo
09, de 20 ombate aos da vigên
Despacho lentos e gr
e AMN. C da DGRSPdo convidaque se enMinistério Pelas dema
9‐2011, em cumsão sempre red
AL
ação entre segurança ve (EMPCRmbito do o extintoss e tinha
de Julho58 crime, nocia deste d
de 17 de javes de pr
onta ainda. do a partictende opoúblico . is, nomead
primento da Leigidas atas, cuja
as FSS, interna, A) e os SSI quer , por se m sido
, foram âmbito iploma,
unho de evenção
com a
ipar nas rtuno e
amente
i‐Quadro de elaboração,
180
Página 181
Sem pcompemáxim
Preten
O que
No esp2013, 1
60 No intuseguintes “Operaç
Transmissãconhecimeinvestigaçã
Colaboraça concretizAbstençãoatuação darejuízo da ntência funa urgência de‐se, outrO aumentA diminuiçA manuteda orla litoresultará atMaximizaç
Aprofunda
Simplificaç
Partilha sePromoção
ecífico âm18 ações/62 ações/omaterializ
ito de evitar difepressupostos: ões Puras” – As
o oportunnto, partico; ão, na medação do ob de realizaçs demais Formal tramcional das e eficácia, dossim, que o da eficiênão dos índinção do senral ou da zravés da/dão das commento dosão dos mem reservas de ações cbito dos properações perações caram integr
rentes interpreta
que são planead
Relatório Anu
a da informularmente
ida das suajetivo comão de quaiorças ou Seitação dasFSS, o obje crimes vcom o desecia e do graces de crimtimento dona interioo: petências mecanismcanismos d de informaombinadas
opósitos dconjuntas. onjuntas ealmente o
ções sobre ao co
as e desenvolvida
al de Seguran
ação que oda que diga
s competênum; e squer atos rviços. investigaçetivo a atiolentos e gnvolvimen
u de eficácinalidade, e segurançr;
e das valênos de coope comunicação; , sejam elasesta EMPCDestas: nvolvem peespírito e c
nceito de ações
s por duas ou m
ça Interna 201
utra Força respeito a
cias e poss
que possam
ões criminaingir pela raves de pto da atividia da atuaçem particula das popu
cias específeração; ção recípro
conjuntas foram des
lo menos donceito de
/operações conj
ais FSS constitui
3
ou Serviço alvos ident
ibilidades o
pôr em ca
is em cursEMPC é a revenção prade da EMão das FSS;ar da violenlações (resi
icas de cad
ca;
ou articulaenvolvidas,
uas ou ma“Operação
untas, foram def
ntes da EMPC;
deva ter ificados e/
peracionai
usa o suce
o e das noprevençãoioritária. PCR resulte ta e grave;dente e flu
a FSS;
das. durante o
is FSS, sendPura”60.
inidos em sede d
ou sob
s, para
sso da
rmas de , com a
:
tuante),
ano de
o que 7
e EMPCR os
181
Página 182
DATA
1‐Jun 2‐Jun 13‐Set 15‐Nov 15‐Nov 16‐Nov 16‐Nov
Se conmais F201261
Os con2013 Admin
Os GTiniciati
“Operaçintegran
61Em 2013
Rotunda dasD
Portim
Ria ForZA d
CCPA / F
52 ações/AutoridadEspanha), CooperaçãCCPA de C
siderarmosSS, no ano. tributos dpor esta istração Int
GRUPOS TÉCNAMADORA E D
PC têm a va das FSS ões Não Puras”tes desta EMPC, realizaram‐se 6
20
LOCAL
Fontainhas ‐ ATERAlbufeira ão – DTERPorti
Olhão Lagos
mosa Olhão / o DTERAlbufeironteira – DTrâ
operaçõese de Segusendo quo Policial eastro Marim
apenas as de 2013 f
as FSS foraEMPC, o qerna, da Ju
ICOS DE PREVEE SINTRA sua origem que os co – As que no âm e outra(s) Entida2 operações e e
Relatório Anu
13 ‐ OPERAÇÕ
lbufeira ‐ EMmão EM
EMEM
Faro EMra EMnsito EM
conjuntasrança Alime 12 foram Aduaneira / Ayamon
ações/opeoram reali
m vertidosual foi enstiça e da D
NÇÃO DA CRIM
num modnstituem.
bito dos propósde(s). m 2012 realizara
al de Seguran
ES EFETUAD
F.S.S. SEF
PCRA 6 PCRA 4 PCRA 4 PCRA 4 PCRA 2 PCRA 5 PCRA 6
com ouentar e Ec no âmb (CCPA), qte.
rações conzadas mais
num relatviado ao efesa Naci
INALIDADE PA
elo de GrApesar de itos da EMPC sãm‐se 44.
ça Interna 201
AS – EMPCRAMEIOS HU
GNR PSP
9 6 10 4 16 4
17 4 11
tras Entidaonómica, Cito das coue no caso
juntas que 16 ações/
ório sobre Primeiro‐Monal.
RA O DISTRITO
upos de Trstes Grupo o perspetivadas
3
lgarve MANOS
PM PJ
2
des (Autoorpo Nacimpetência em concre
abarcam poperações
a atividadinistro e
DE SETÚBAL E
abalho crias não tere e realizadas po
OBIN
SIS
2 OPERAS2 OPERAS
OPEROPERA
1 OPERA1 OPERA1 OPERA
ridade Tronal de Pos dos Cento corresp
elo menos conjuntas
e desenvolaos Minis
PARA OS CON
dos em 20m sido cri r pelo menos u
JETIVOS / CIDÊNCIA
ÇÃO TURISTA EGURO ÇÃO TURISTA EGURO AÇÃO CORES ÇÃO SECURUSÇÃO SECURUSÇÃO SECURUSÇÃO SECURUS
ibutária, lícia de tros de onde ao
duas ou que em
vida em tros da
CELHOS DA
09, por ados no mas das FSS
182
Página 183
âmbitoque esativida
As rerotativSEF, SIEstes Gde cofomendiscuss“para”
A estruoperacgrave eou que
OPE
DurantForçascriminintroducompolegislaç
Assentrealizacriaçãoarmas,
62 À semeestabelec63 Alterad64 Policiamassente n
do Sistemtá presentedes desenvuniões doamente naS, AMN, e Drupos de Tmunicaçãotando umaão profun os Grupos,tura e a prional entre a fenóme, sendo rep
RAÇÕES ESPE
e o ano 20 de Segural. Estas oção, assegnentes ouão. es num mdas em áre de ponto as Forças lhança do que suida, dão origem àa pelas Leis n.º 5ento orientado
a utilização da in
a de Segura em todas olvidas ness GTPC ts instalaçõeGRSP. rabalho co direta en partilha dda e trans que resultoximidade as FSS, connos criminaresentativo
CIAIS DE PREV
13, no âmbança realizperações turar a rem munições,
odelo de Inas geográfs de controde Segura cede para a EM elaboração de a9/2007, de 4 de S pelas Informaçõformação crimin
Relatório Anu
nça Internaas reuniõete âmbito.êm, regras das diver
nstituíram‐tre os ree informaversal dasam de umaque caratecretamentis específics noutros
ENÇÃO CRIMIN
ito da Lei aram um iveram poroção ou v substância
telligence‐icas perfeilo de acesnça desenv PC para a regiãotas. etembro, e 17/2es ‐ modelo deal.
al de Seguran
(SSI), intes de trabal
geral, usas FSS e E
se como fopresentantção e conh problemá abordagemriza estes Ge em matéos, com imlocais, susc
AL – LEI DAS
n.º 5/2006,total de 2 finalidadeerificar a rs ou prod
led Policintamente idso a locaisolveram ai
do Algarve, tod009, de 6 de Ma ação policial d
ça Interna 201
gram, aindaho e acomp
ma periodntidades qu
ra privileges das diecimento, ticas consi integradaT, potenciria de combpacto nas itaram preo
ARMAS de 23 de F09 operaç controlar, egularidadutos, nos
g64, estas oentificadas em que cnda operaç
as as reuniões mio. estinado a reduz
3
assim, umanha de fo
icidade me os comp
iados para versas FSStroca de bderadas pr sobre a atuou a articulate à crimiáreas de atcupação.
evereiro63 ões especdetetar, loe da situaçmoldes pre
perações f e delimitaonstitui criões em ga
ensais, previame
ir a criminalidad
seu represrma contin
ensal62, rõem: GNR,
a criação d, possibilitoas práticioritárias “ação de caação e coonalidade viuação dos
(Lei das Ariais de precalizar, prão de armvistos na
oram plandas. Para me a deteres de tran
nte definidas e
e através da pr
entante uada as
eunindo PSP, PJ,
e canais ando e as e de pelo” e da FSS. peração olenta e mesmos
mas), as venção evenir a as, seus referida
eadas e além da nção de sportes
com agenda
oactividade
183
Página 184
coletivvias psuspeitvigilânda necgeográ
No totdestac
OU
Destacdesidepública
- Oper- Oper- Oper
No deidentifgrave e
65 Os valo
os rodoviárúblicas e oas da prátcia, patrulhessidade, ficas alvo dal, foram eando‐se a d
TRAS OPERAÇ
am‐se, nesrato únicos: ações de prações espeações de fis
OPERAÇÕES DE
curso do aicação, cap/ou violen
res relativos a me
ios, ferroviutros locaica das infamento oua identificas operaçõmpenhadoetenção de
ÕES DE PARTIC
te âmbito, : o aumen
evenção dacíficas de pcalização.
PREVENÇÃO DA
no de 201tura e afasta. Neste â
ios materiais, de
Relatório Anu
ários ou fluis públicosrações pre informaçãação e reves. s 6.217 efe 343 indiví
ULAR RELEVÂN
os seguinteto da segu
criminalidrevenção;
CRIMINALIDAD
3, o SEF atamento dmbito foram
tenções e armas
al de Seguran
viais, bem , e respetivistas na “o policial. ista de su
tivos policiduos e a ap
CIA NA PREVE
s tipos de orança e a
ade grave e
E GRAVE E/OU
largou a toe cidadãos efetuado
apreendidas ref
ça Interna 201
como no invos acessoLei das ArEstas operaspeitos qu
ais, apoiadreensão de
NÇÃO E COMB
perações amanutençã
/ou violen
VIOLENTA PRATI
do o terri estrangeirs 217 afasta
letem apenas os
3
terior desss, frequenmas”, em ções envoe se encon
os por 1.53 125 armas
ATE À CRIMIN
s quais teno da orde
ta praticada
CADA POR ESTR
tório nacioos associadmentos co
dados da PSP.
es transpotados por razão de alveram, emtravam na
6 meios m65.
ALIDADE dem a cumm e tranq
por estran
ANGEIROS nal a atividos a crimiercivos.
rtes, nas pessoas ções de função s áreas
ateriais,
prir um uilidade
geiros;
ade de nalidade
184
Página 185
De salbrasileucrania
Da nacroubo violêncorigem
Das retráficode esturoubo estupe
A
ientar que ira (65), cana (8) e roionalidade(14) e furtia domést (2). stantes na de estupefpefaciente(2) e homfacientes (4
fastamento
HomicídViolaçãoSequestViolênciLenocínRoubo Furto Tráfico dPosse dFalsifica
as principabo‐verdianmena (6). brasileira o (5). Quaica (2), seq
cionalidadeacientes (2s (4) e violicídio (2); ) e homicíd
Relatório Anu
s com crimin
TIPO D
io ro a domésticaio
e estupeface arma de foção
is nacionala (42), ang
evidenciamnto a crimuestro (1)
s relevant7), roubo (ação (3); dada georgianio (2); e da
al de Seguran
alidade gra
E CRIME
ientes go
idades de olana (23)
‐se os criinalidade e a conota
es, da cab11) e homi guineensea, furto (8 romena, r
ça Interna 201
ve e/ou viol
cidadãos d, guineens
mes de trámais violenção com cr
o‐verdianacídio (1); da (Bissau), t) e roubo oubo (3) e
3
enta associa
2013
104331
5022
10825
etetados e e‐Bissau (1
fico de estta, salientaiminalidad
evidenciam angolana,ráfico de es(4); da ucsequestro (
da
afastados 8), georgia
upefacient‐se homice grave no
‐se os cr roubo (12tupefacienraniana, tr1).
foram a na (13),
es (32), ídio (2), país de
imes de ), tráfico tes (12), áfico de
185
Página 186
Em 20(IBM ‐controidentif
Neste
A gestãe resucrimin
Em 20plurireno âmo comassocia
INTEGRATED B
13 Portuga Integratedlo de fronticação e invâmbito, o SOficiais demigratório
Cooperaçãalfandegá
Controlo dde novas mControlo do integradltados operalidade tran13, as ogional, envbito do IBMbate à imigda ao fenó
ORDER MANAG
l prossegui Border Meiras, recoestigação dEF promov Ligação ps (conselheo Internaria); e fronteiraetodologi
e circulaçãa de fronteacionais, trsfronteiriç
perações olvendo div, uma vez ração ilegmeno migr
Relatório Anu
EMENT u a estabilianagementrrendo à ae fluxos me a sua atuaara a Imigiros para dcional (FR
s (verificaçãas e equipao de cidadãira potencaduzidos na. de grandeersas unidque privilegal, tráfico datório.
al de Seguran
zação do m Model), análise de riigratórios ição segunração – aocumentaç
ONTEX e
o documementos de os de paíseia a geraçãuma maior
impacto ades orgâniaram a vee seres h
ça Interna 201
odelo de gssente numsco e intellegais e de do quatro ntuação nasão e recolh centros
ntal e vigilâapoio: ex. Vs terceiroso de impac eficácia no
(atuação icas do SEFrtente de cumanos e
3
estão intega abordagigência crimcriminalidad
íveis de co principaisa de informde coope
ncia de froIS, APIS, RAem territórtos significa combate à
operaciona) foram tamontrolo de outros tipo
rada de frem abranginal incidee transfrontrolo: origens dação); ração po
nteiras, intPID 2.ª geio nacionativos na q imigração
l de abrabém enqufronteiras,s de crimi
onteiras ente do ntes na nteiriça.
e fluxos
licial e
rodução ração); l. ualidade ilegal e
ngência adradas visando nalidade
186
Página 187
Designa
Perkuna
(30 sete13 outu
Arnesto
(26 a 28novemb
Majus (27 e 31
Martinu
(12/11/2
OPERAÇÕES DE
ção (data)
s mbro a bro)
ro)
de Maio)
s 013)
GRANDE IMPA
Res
Cidadãos co23.303 Detenções destrangeiros
Permanênci
Uso de docufraudulenta
Notificação voluntário: Medidas cauProcessos dcontraorden
Cidadãos co5.341 Processos dcontraorden
Cidadãos co16.948 Detenções: Permanênci
Uso de docufraudulenta
Cidadãos coProcessos dcontraorden
Notificação comparênci
Relatório Anu
CTO 2013 ultados
ntrolados:
e cidadãos : 8 a irregular: 5mentação : 3 para abando14; telares: 2;e ação: 8.
ntrolados:
e ação: 39
ntrolados:
3 a irregular: 2mentação : 1. ntrolados: 7e ação: 6; para a no SEF: 5.
al de Seguran
no
Coope“PERKdo CoRecolhmigra
Identiimigratranspdestin
CompSEF ne
Recolhmovimna UnPrevee Domtráfico
Inspeçdos acircula
Recolhmovimna UnDetencrime
65 Preveentraddas freferecomo dos po
ça Interna 201
ração no ŪNAS” condnselho da Ua de infotórios nos esficação das ção irreguorte utilizado final e a provação inteste tipo de
a e análentos secuião Europeianção da utiliésticos pa de seres huão e sensieródromos ção de pessa e análentos secuião Europeiação de indivs associados
nção da práta, permanêronteiras m à utilizaçãoa regularidartos
3
Impactos
âmbito da uzida no ânião Europeirmação reltados memprincipais
lar, modi os, locais dressão migrarnacional daoperações.
ise de infndários em ; zação indevra efeitos dmanos; bilização dapara a seguoas nas fronise de infndários em ; íduo referen à falsificaçã
ica de ilícitoncia e saídarítimas, em de embarcade no acesso
Operação mbito da Pa; ativamente bros participrotas utilizaoperandi, me deteção, tória; operaciona
ormação rterritório n
ida de voos e imigração
s entidadesrança em mteiras. ormação rterritório n
ciado pela o de docum
s relacionada de pessoa particulações de rec à zona inte
Conjunta residência
a fluxos antes; das para eios de países de
lidade do
elativa a acional e
Schengen ilegal e
gestoras atéria de
elativa a acional e
prática de entos
os com a s através r no que reio, bem rnacional
187
Página 188
Foramde arm(mand
Neste seguinpor masituaçã
66 Os valo
OPERAÇÕES ES
globalmenas e dete
ados ou nocapítulo fotes resultadndado de o irregular
res refletem ape
PECÍFICAS DE PR
te direcionção de intificações) ram realizaos, no quedetenção, ou ilegal e
nas os dados da P
Relatório Anu
EVENÇÃO adas para odivíduos cpendentes.
das 3.562 respeita a144 por pos1.125 por o
SP.
al de Seguran
combate aom pedido operações6
detençõesse de armutros moti
ça Interna 201
o tráfico ds judiciais,
6 desta na: 499 por ta proibida ovos.
3
e estupefac administr
tureza, tenráfico de esu ilegal, 16
ientes, posativos ou
do sido obtupefacien3 estrange
se ilegal policiais
tidos os tes, 523 iros em
188
Página 189
AÇÕES CIDADÃ
CON
No âmnúmerentradum acr
Relativembarde rec(9.668
Em 20fronte(‐2,4%
67 Não inc
E OPERAÇÕESOS ESTRANGE
TROLO DE FR
bito do coo de voos as (+7,5%) éscimo fac
amente acações, verreio (18.50) e dos cruz
13 verificoiras marítim) e por 723.
lui aeródromos.
NO ÂMBITOIROS
ONTEIRAS ntrolo dascontroladoe saídas (+7e ao ano an
FronteiraChegadaPartidas
o controificando‐se0) assumeeiros (962)
Tipo dComercCruzeirRecreioPesca Outros
u‐se um as, totaliz217 tripula
Relatório Anu
DO CONTRO
fronteirass (+7,6%), ,8%). O totterior (+ 6,
s aéreas 20s
lo de fro um decrésm a tipolog.
e Embarcaiais o
ligeiro decando 2.050ntes (+1,7%
al de Seguran
LO DE FRONT
aéreas67, tendência al de 10.334%).
13
TOTAL
nteiras mcimo face ia mais co
ções 1
2
TOTAL 3
réscimo do.565 (‐1.0%).
ça Interna 201
EIRAS E DA
em 2013 vverificada e5.201 pass
Voos P36.59336.60173.194
arítimas, ao ano tranntrolada, s
2012 0.2889830.967285612.584
número ), repartid
3
FISCALIZAÇÃO
erificou‐se m termos ageiros con
assageiros 5.155.5235.179.67810.335.201
foram cosato (‐9,8%eguida dos
2013 9668962
18.50019665
29.391
de pessoao por 1.32
DA PERMAN
um acréscde movimetrolados s
ntroladas ). As emba navios co
s controla7.348 pas
ÊNCIA DE
imo do ntos de ignificou
29.391 rcações merciais
das nas sageiros
189
Página 190
Em ternúmeraérea
No quforam total (1
mos de reso vistos co(+18,4%).
e respeita controlado1.662.549)
Pes
Desem
Emb
Esc
ultados da ncedidos e
Vistos de Cu
Vistos E
ao controls 5.431.02.
Relatório Anu
soas Contrbarques arque alas
atividade dm postos d
Tipos de Virta Duração
speciais
o documen1 passagei
al de Seguran
oladas PassageirosTripulantesPassageirosTripulantesPassageirosTripulantes
TOTAPassageirosTripulantes
o controlo e fronteir
stos Total
PF AéreoPF Marítim
TotalPF Aéreo
PF MarítimTO
PF AéreoPF Marítim
tal e eletrros (+7,5%
ça Interna 201
2012 51.06213.89849.87413.547
1.259.566683.583
L 2.071.5301.360.502711.028
de fronteiraa, em parti
201211.8
s 5.9os 5.9
1s 1osTAL 12.01s 6.075os 5.938
ónico (com face a 20
3
2013 51.222 14.435 50.466 15.029
1.225.660 693.753
2.050.565 1.327.348 723.217
s, evidencicular nos p
2013 46 12.8808 6.9938 5.8967 1670
3 12.899 6.998 5.901
recurso a12), repres
a‐se o aumostos de f
8 4 4 1 4 7
o RAPID e entando 4
ento do ronteira
PASSE), 6,6% do
190
Página 191
As reclegalmsendo aérea A tendconjun(nomedinâmpromo
Os prinque jusdocum
68MotivosAusência Ausência menores d
usas de eente previsque a maio(98,9%). ência de rto de fatadamente icas migratção da migcipais fundtificassem ento falso
Au
Do
Ut
A
Vi
: Cod. 03 – Ausêvisto ou visto cade meios de suesacompanhado
ntrada emtas para a sr parte do
edução doores concatravés da órias e imração legal amentos da entrada (ou falsificad
Motivo
sência DocumeDoc. Caduca
c. Falso ou fal
ilização de Doc
usência visto o(Cod
sto falso ou fal
ncia Doc. Viagemducado; Cod. 07bsistência; Cod. s; Cod. 15 – Cum
Relatório Anu
Portugalua admissãs casos de
número dorrentes ecolocação pactos da e combatea recusa de231), a auso (182).
s de Recusanto de Viagemdo (Cod. 03)
sificado (Cod. 0
. Alheio (Cod.
u visto caduca. 06)
sificado (Cod. 0
ou Doc. Caduca – Visto falso ou10 – Indicações primento de Me
al de Seguran
a estrango no País68recusa de
e recusas ntre si: ade oficiais política de à imigração entrada eência de vis
s de Entrada ou PF Aére
PF Mar
4) Total PF AérePF Mar
05) PF AérePF Mar
do PF AérePF Mar
7) PF AérePF Mar
do; Cod. 04 – Do falsificado; Codpara efeitos de dida Cautelar; C
ça Interna 201
eiros que ascenderaentrada oc
de entradatuação jude ligação d regulação ilegal. m Portugato adequad
2Total
os ítimos
os ítimos
Totalos ítimos
Totalos ítimos
Totalos ítimos
c. Falso ou falsif. 08 – AusênciaNão‐Admissão nod. 16 – Outros.
3
não reunm a 813 (‐3orreu em p
pode ser nto dos e imigraçã dos fluxos
l foram a ao ou visto
012 2026260
1951941
70700
2822775770
icado; Cod. 05 – motivos que juso espaço Schen
iam as co4,8% face ostos de f
explicável países de o), a altera migratóri
usência de caducado (
13 15 15 0
182 182 0
88 88 0
152 151 1
20 20 0
Utiliz. Doc. Alhetifiquem entradgen; Cod. 11 –
ndições a 2012), ronteira
por um origem ção das os e de
motivos 152) e a
io; Cod. 06 – a; Cod. 09 – Estrangeiros
191
Página 192
Nos prelaciodeteçãjustific
Registomeio mAs detmandaScheng
Seguinpara odomín
Aju0
Asu
InNS
Ed
CC
O
ostos de nadas como de 12 cladas/parad
u‐se a detarinho). enções emdos (115),en (24) e odo a tendê controlo dio (339 em
Motivosusência motistifiquem en8)
usência de mbsistência (C
dicação paraão‐Admissãochengen (Cod
strangeiros mesacompanha
umprimento autelar (Cod.
utros (Cod. 1
fronteira a atividadandestinoseiro descoenção/arre
postos de medidas utros motivncia dos ae fronteira2012; 312 e
Relatório Anu
de Recusavos que trada (Cod.
eios de od. 09)
efeitos de no espaço . 10)
enores dos (Cod. 11
de Medida 15)
6)
marítimos e de contr a bordo dnhecido. sto de 5 n
fronteira cautelares os (66). nos anteri, sendo quem 2011).
al de Seguran
s de EntradPF AéreosPF Marítim
PF AéreosPF Marítim
PF AéreosPF Marítim
) PF AéreosPF MarítimTotalPF AéreosPF Marítim
PF AéreosPF Marítim
TPF AéreosPF Maríti
importa,olo de frone embarcaç
avios (am
ascenderamemitidas
ores, tem no ano em
ça Interna 201
a 20Total
osTotal
osTotal
osTotal
os
osTotal
osOTAL 1.2
1.2mos 1
ainda, evteira, nomões/navios
eaça à seg
a 205, reno âmbito
sido transf apreço to
3
12 201463 2463 20
30300
1281253
27270110
17107
46 81330 8046 9
idenciar oeadamente e 6 ausên
urança das
partidas po do Sistem
erido efetivtalizava 35
3 31 31 0
13 13 0
94 91 3
10 10 0 1 1 0 7 2 5
utras oco 32 evacucias de bo
pessoas, n
r cumprima de Info
o de outra5 elemento
rrências ações, a rdo não
avio ou
ento de rmação
s áreas s neste
192
Página 193
CON
No âmRegionforma
TROLO DA PE
bito da aais do SEF,autónoma
RMANÊNCIA tividade d foram eme 1.975 em
Cont
N.º Ações defiscaliz
EstabelecHotel
Estale
Atividade
TerminTransp
Estabelecimrestau
Estabelecimdiversão
Via Pú
Controlos
Diligências pela Área D
Out
Relatório Anu
e controlopreendidas colaboraçã
rolo da Perm inspeção e ação
imentos eiros
iros
Agrícola
ais de ortes
entos de ração
entos de noturna
blica
Móveis
solicitadas ocumental
ras
al de Seguran
da perm 10.424 aço com out
anência AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
AutónomasConjuntas
ça Interna 201
anência, ões de inspras forças e
201Total 10.
7.2.
Total
Total
Total
Total
Total 1.1.
Total
Total
Total 3.2.1.
Total 2.1.
Total 1.
3
desenvolvideção e fisc serviços de
2 2013307 10.42669 8.44638 1.97436 79417 7519 3155 17114 164195 261 134 10780 1.35631 1.24149 1460 1.05280 83180 2159 2458 12101 12207 23144 1963 4447 2.06005 1.2442 85038 2.37976 2.3662530 1.9983 1.44547 47
a pelas Dalização, 8 segurança
4 9 5 3 5 8 8 2
16 15 14 1 7 7 10 1 7 14 3 2 1 6 3 3 7
10 7 1 9 2 13 0 3
ireções .449 de .
193
Página 194
A atuahotelareferênoutro cuidadde proconheccombade conComo quais n
ção inspetiria e restacia o conhlado, foi pra a pedidosva frauduleimento dete à práticveniência eresultados acionais de
T
D
va incidiu euração, seecimento ivilegiada a de concesntos (relaç língua poa de ilícitos auxílio à imdestas açõ países ter
Con
EstabelecHotel
Estale
Atividade
erminais de Estabelecim
restauEstabelecimdiversão
Via Pú
Controlos
iligências soÁrea Doc
Out
Relatório Anu
m vários rator agrícolde situaçõe deteção dsão de títulões laborairtuguesa). criminais igração ile
es inspetivaceiros em s
trolo da PerTOTAL
imentos eiros iros
Agrícola
Transportes
entos de ração entos de noturna blica
Móveis licitadas pela umental ras
al de Seguran
mos de ata, setor ds de prátice situaçõeos de resids, casamenDeste modrelativos a gal. s, foram idituação irre
manência IdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situaçãoIdentificadoEm situação
ça Interna 201
ividade ecoa construçãa criminal s de trabalhência com tos, permao, procurafalsificação
entificadosgular.
20s 221 ilegal 2.9s ilegals 2 ilegals ilegals 27 ilegals 4 ilegals 2 ilegals 8 ilegals 163 ilegals 2 ilegals 8 ilegal
3
nómica (eso civil), teenvolvendoo ilegal, bindícios de nência em ‐se promo de docum
169.797 c
12 2013.811 169.703 1.69919 1.06
.013 1.826
1.627 3.423
.892 39.4240 1.148 3.7290 2.121 3.1263 1.472 2.7111 1.229 103.0508 1.691 3.9790 3.699 7.2646 4
tabelecimendo tamb estrangeem como autilização dPortugal, pver a preventos, casa
idadãos, 1.
97 8 82 17 59 37 68 72 81 00 04 22 37 57 51 23 51 26 98 60 66 84
ntos de ém por iros. Por análise e meios rovas de enção e mentos
698 dos
194
Página 195
Neste cooper
Em terascendinform
De refhotelealojam
Quantoanterio(‐30,9%Entrad
Quantofiscalizexpresrelevân
69 Agrupapara ExpuSaída; NãDesaparec
âmbito, imação policimos de dee a 739, enação de ouerir ainda qiras em terento (SIBA à deteçãr (‐ 19%), ). De refea (‐11,5%)
às áreas dação das sividade dacia deste t
mento de Medidlsão; Paradeiro po Admissível ido; Declaração
porta menal INFOCEStenções poglobando atras forças ue, no âmritório nacio) 6.171.257o de medidevidencianrir, igualme o aument
MePedMaIntIntNãOu
e atuação Direções R deteção dipo de unid
as Cautelares: Para Notificação;(em território nde Contumácia;
Relatório Anu
cionar iguT. r permanês detençõee serviços dbito do connal, foram
boletins deas cautelado‐se, nestente, os Po das Inter
didas Cautelaidos Paradeindados Captuerdição de Enerdição de Sao Admissíveltras69
onde as megionais e e medidas ades de co
edidos de ParadParadeiro em Pracional); OutroAutorização de S
al de Seguran
almente as
ncia irregus determine segurançtrolo do a registados alojamenres, verificae contextoedidos dedições de S
resroratradaída
TOTAL
edidas forao Controlcautelaresoperação p
eiro (Paradeiro ocesso de Asilo)s (Deteção Simaída).
ça Interna 201
7.338 res
lar, foram adas no âma – INFOCElojamento no sistemato (5.557.6‐se uma d, as Não Ad Paradeiroaída (5,2%)
2012 21.078223525810155
1.567 1.
m detetadao de Front nos cinco olicial.
Autoridade Polic; Mandados de Cples; Cumprim
3
postas atra
detidas 11bito da resST). de estrang de informa91 em 2012iminuição emissível (‐ (‐22,4%), .
01383621146614472
270
s, evidencieira. De rCCPA existe
ial; Paradeiro Aaptura; Interdiçãento de Pena;
vés do reg
2 pessoas posta a pe
eiros em ução de bo). m relação56,4%) e aas Interdi
a‐se a ativiealçar, tamntes, indic
utoridade Judiciao de Entrada; InVigilância Discr
ime de
(o valor didos de
nidades letins de
ao ano s Outras ções de
dade de bém, a ador da
l; Paradeiro terdição de eta; Adulto
195
Página 196
MCPF AérePF MarCCPA DRs InvestigCriminaOutros
O efet2012).
FRA
O comdocumbioméno anofrauduelevadnos mePor tipuma ralteraçaumencom su
2013 PPa ítima
ação l
TOTAL
ivo afeto à
UDE DOCUME
bate à frauentação detricos), bem em apreçlentos (+29o número dses de abro de fraudeeação ao rão do parato do númbstituição
edidos aradeiro d
281 1
139 308 5
102 836
atividade
NTAL de docum identidad como da o foram de,5%). Este e documeil e dezemb, destaca‐seforço gendigma tradero de docde fotograf
Relatório Anu
Interdição e Entrada
22
717
0
046
de controlo
ental tem se (como poqualificaçãotetados 81acréscimo ntos frauduro. e a utilizaçeralizado icional da fumentos fuia (+84,6%)
al de Seguran
Interdiçãode Saída
42
19
0
961
de perma
ido promor exemplo dos inspe7 documeé explicadlentos util
ão de docuda seguranraude. No ertados em e falsificaç
ça Interna 201
MandadoCaptura
1
4
211
nência tot
vido atravéa introduçãtores do SEntos de ideo, em boa izados por c
mento alheça física entanto, e pbranco (+4ão de visto
3
s
Não Admissí
261
148
1
2144
aliza 278 e
s do reforço de elemeF neste domntidade, vparte, pelaidadãos sír
io (226), o lógica door outro la85,7%), cons (+35,3%).
vel Outra16
14 13 0 1
72
lementos (
o da segurntos de seínio. Aind
iagem e re interceçãoios, especi
que corress documendo, é de satrafeitos (+
s Total41 52
1721 41
0
10 141.270
336 em
ança da gurança a assim, sidência de um almente
ponde a tos e à lientar o 62,1%),
8256
6
3
196
Página 197
Quantoexponapreçoda Turutilizaçtítulos Verificparticuinutiliz
ImportAeropoAeropo
Os docsendo Importpassapainda a
UtEmEmDoDoAlSuFuSuViCa
à tipologencial nos ). Este incrquia contraão de docde residênou‐se aindalar medianando na maa sublinharto de Lirto do Porumentos mos países ma evidenciortes de s deteção d
Documentoilização de doissão frauduissão indevidcumentos cocumentos fateração de dabstituição dertados em brbstituição destos falsos ourimbos falsos
ia de docpassaporteemento defeitos por umentos frcia (‐16,8% uma evolute a utilizaioria dos cr que 97,3sboa (795 to (6) e Aerais utilizadais represar que doerviço (come 23 docum
Relatório Anu
Tipo de Fras de identificcumento alhlenta a ntrafeitosntasistasdos página (s)anco fotografia falsificados ou falsificado
umentos cs de servicorre, especidadãos síaudulento). ção na fração de docuasos o disp% das detocorrênciaoporto de os para a frentativos : s 65 docu contrafaentos da S
al de Seguran
ude ação detetaeio
s
om fraudço/especiacialmente,rios. Por ous tais como
ude associmento alhositivo eleteções foras; +31,6%Ponta Delgaaude são dFrança (114mentos tução: 56; síria.
ça Interna 201
20dos 6
e detetadois (de 4 empela utilizatro lado, v os bilhete
ada a docueio e a subrónico. m efetuad), seguido da (2). e origem e), Senegal rcos deteubstituição
3
12 20131 8118617341030
69807
395145
s, verificou 2012 parção de passerificou‐se s de identi
mentos elestituição da
as no Postdo Aerop
uropeia (35(76), Turqutados comde página
3 7 224 4
34 167 0
59 86 41 72 69 61
‐se um aa 124 no aportes deum decrésdade (‐34,7
trónicos (1 página bio
o de Fronorto de F
5) e africania (65) e M fraude, 6s: 6). Evid
umento ano em serviço cimo na %) e os
44), em gráfica,
teira do aro (9),
a (336), ali (61). 2 eram encia‐se
197
Página 198
A caragrandeportad(95), S
Em terdos poSenega(44), Mdocum
África AméricaÁsia Europa Oceânia
cterização relevânciaor, dos 634enegal (53)
mos de flurtadores dl (151) conarrocos (4entos fraud
Continente
do portad para a pre indivíduo e Angola (4
NDeAnGuAlbGuMaNigGaOu
xos migrate documestituem as3) e o Brasiulentos.
2
TOTAL 6
Relatório Anu
or de docvenção des portador5).
acionalidadsconhecidosgola iné Equatoriaânia iné‐Bissauli éria na tros
órios, refirantos fraud origens ml (43), enqu
012 20260 57 28 276 10
31 8
al de Seguran
umentos fste tipo dees de docu
e Portador
l
TOTA
‐se, quantulentos, nais relevananto origen
13 336261003550
17
ça Interna 201
raudulento ilícito. Emmentos fra
2013
L 634
o à provenum total dtes. Nota s relevante
PaFrançaMaliPortugalItáliaGréciaSenegalAngola EspanhaTurquiaGuiné‐BissOutras
3
s constitui termos deudulento, e
2274531222019141395
iência (aeroe 579, Guparticular ts em maté
íses
au
TOTAL
um elem nacionalidvidencia‐s
portos de iné‐Bissau ambém paria de utiliz
2012 69 51 40 37 36 35 34 32 5
25 267
631
ento de ades do e a Síria
origem) (179) e ra Gana ação de
2013 114614244477655376541235
817
198
Página 199
Relativinterce
De refse, nespela Dchines
amente aotados, os derir ainda qte âmbito,ireção Reges. Tais rela
DCINV Postos dDireçõesRegionaGAR/GJ/Ligação S
PGSMAGMO
s destinos estinos priue o SEF p os 267 relional do Ntórios tiver
Fontes Intee Fronteira e Delegaçõis UHSA/OficEF
Relatório Anu
roveniênciuiné‐Bissauenegal ali ngola ana arrocosutros
preferenciancipais eramrocedeu à eatórios elaborte do SEam na sua
rnas 1
5es 3ial
al de Seguran
a Portador
TOTAL
is, dos 50 o Canadálaboração orados noF relativo aorigem as s
06 DIAP1 Minis01 PSP/G5 Outra
ça Interna 201
N.º Pesso
579
portadores (25), Reinode 476 Rel contexto do auxílio àeguintes e
Fontes tério PúbliNR s entidade
3
as1791517645312869
de docum Unido (15atórios Pero processo imigração ntidades:
Externas co
s judiciais
entos fraud) e Irlanda (iciais, salie‐crime invilegal de c
6 3 3 1
ulentos 5). ntando‐estigado idadãos
199
Página 200
AÇÕES N
Durant50.358de prefiscalizpolicia
Tendo resulta
N.º dN.º dInfraçInfraçInfraçInfraç
retençãOutro
* Dos con** 839 Ilíc
70 Cada op71 Dados P
O ÂMBITO D
e o ano d operaçõevenção geração, as Fois70, destac
por referêdos:
e condutorese autos levanões por exceões por condões por faltaões por não o s motivos dutores detetaditos contra‐orde
eração contou, eSP.
A SEGURANÇA
e 2013, ass de fiscalizal ou especrças de Seando‐se as
2012 2013
2012 2013
ncias os da
fiscalizados tados sso de velociução sob infl de habilitaçãutilização de
os em infração, 2nacionais (habil
m média, com 5
Relatório Anu
RODOVIÁRIA
Forças deação rodoífica, já angurança em16.355 det
Operações GNR
18.140
19.375
Efe
GNR
102.54
106.76
dos disponi
Resultados d
dade uência do álco legal para cintos de seg
1.120 apresentaitação insuficien
elementos das F
al de Seguran
Segurançaviária, alguteriormentpenharamenções71.
de Fiscalizaçã
tivo empenh
0 8
bilizados p
as Operações
ool * condução **urança e siste
vam uma TAS ≥te) e 11.156 crim
orças de Segura
ça Interna 201
(GNR e Pmas das qe referidas. um efetivo
o RodoviáriaPSP
29.435 30.983
ado PSP
180.760 162.412
ela GNR e P
e Ações em
1
mas de
1,20 g/l.es (não habilita
nça.
3
SP) planeauais integra Nestas op total de 2
Tota
47.57
50.35
Tota
283.3
269.1
SP, destac
2013 GNR
.659.381 537.534 179.807 30.239 5.722 24.477 1.894
dos).
ram e exedas noutraerações e a69.180 ele
l 5 8
l 00 80
am‐se os se
PSP 1.614.402 595.751 65.132 19.119 6.273 8.523
587.228
cutaram s ações ções de mentos
guintes
Total 3.273.783 1.133.285 244.939 49.358 11.995 33.000 589.122
200
Página 201
A GNRrodovi
Ope
CarPáM
MerHeB
Anjo daTodos oNatal/ABoas MercaPeriPes
Em co“TISPO
países
Ope
"Truck "Sea"Sp
"Technic"Alch
Dr
Por susegura
planeou eária, sendo
ração E
naval scoa oto cúrio rmes aco Guarda s Santos no Novo Vindas dorias gosas ados
mplemento
L – Euro Coda UE. Fora
ração E
and Bus" tbelt" eed" al Check" ool and ugs"
a vez, a PSnça rodoviá
executou de destaca
fetivos Vifisc7.219 34.926 18.662 22446 19.415 813.054 65.918 24.424 210.592 4220 2.632 82.150 8
, esta Forntrôle Roum obtidos
fetivos Vifisc
8.381 212.084 513.629 12.798 111.028 4
P planeou ria, tendo
Relatório Anu
12 operaçõr os seguin
aturas alizadas Inf
0.422 69.945 45.741 7.241 51.654 28.739 9.839 51.140 59.402 13.631 .282 2.426 1
ça de Segte (ECR)”, os seguinte
aturas alizadas Inf
5.025 41.106 90.119 70.975 28.515 6
e executousido alcanç
al de Seguran
es especiates resultad
rações ExVelo
.641 2
.743 12069 .603 72.511 97870 .843 1.397 20.126 453 .480 .526
urança parque tiverams resultado
rações ExVelo
.918
.239 2
.572 10
.869
.168 1
8 operaçõados os seg
ça Interna 201
is no âmbitos:
Autuações
cesso cidade
ExceÁlc
.161 77
.990 29737 14.140 3.396 1.4607 35334 10.015 30.278 891 2
841 2186 2
ticipou em lugar, sims:
Autuações
cesso cidade
ExceÁlc
511 8.516 20.421 8798 4.816 1.0
es especiauintes resu
3
o do trâns
sso ool Álcool 4 307 7 113 0 57 0 8 76 511 12 1110 2 24 2 124 2 329 0 5 10 4 6
5 operaçultaneame
sso ool Álcool
3 21 1 71 2 6 4 16 06 317
is no âmbitltados ope
ito e da se
Crimes Condução sHabilita. Legal 84 35 52 6
212 81 34 43 69 1 1 22
ões no âmnte, em 27
Crimes Condução s/Habilita. Legal 19 61 8 13 55
o do trânsracionais:
gurança
/ Outros Motivos
3 18 9 5 68 70 12 19 29 0 45 0
bito da dos 28
Outros Motivos
6 40 5 9 29
ito e da
201
Página 202
Polícia SPolícia SPolícia Polícia Escola
e
"
* Esta opdesrespeitravessia avaliaçãopassadeir
Operação
empre Presentem segurançempre Presenem seguranç
Sempre PresenSeguro
Sempre PresenSeguras
Segura II ‐ Inícscolar 2013/2"Teias do CobPela Vida, Trav
"Baviera" eração foi espeto da sinalizaçãode peões, nas p efetuada localmas e todo o estac
e ‐ Carnaval a te ‐ Páscoa a te ‐ Verão te ‐ Festas io do ano 014 re" e" *
cialmente direci luminosa, inclurincipais vias dente, tendo preionamento que
Relatório Anu
Efetivos In
8.984 7.676 58.601 510.492 2.932 931 5228 868
onada para a fiindo a passagee acesso, nos psente o índice dfaça perigar um
al de Seguran
frações UsTele
7.676 54.493 11.529 3.7.773 23.582 2257 5528 149 scalização da vem com sinalizaçrincipais eixos e sinistralidade.a correta visualiz
ça Interna 201
A
o de móvel
Falta de
Seguro
40 14382 73 416 79189 96 69 32 7 11 ‐ ‐ ‐ 10 locidade, nomeão amarela foraviários e junto Ainda se reforçoação, por parte
3
utuações ma
Falta de Inspeção Periódica
405 206 2.746 368 124 41 ‐ 30
adamente em zo do âmbito em dos estabelecimu a fiscalizaçãodo peão, nos loc
is relevantesNão
utilização de cinto de segurança
164 91
1.187 85 70 22 ‐ 6
nas de travessque é admissíveentos de ensino do estacionameais de atravessa
Não utilizaçãodispositivo dretenção decrianças 19 21
2.443 21 24 ‐ ‐ ‐
ia de peões, parl e desrespeito p, de acordo comnto de viaturas mento pedonal.
de e
a o ela a nas
202
Página 203
EXERCÍC
Durantconstitalgunsinternadiversotrabalh
Destac
IOS E SIMULA
e 2013, euem o SIO com o encional, coms níveis deo que temam‐se, por
A GNR estabeleciRealizaram
A PSP colaexercícios/elementos
Exe
Exe
Sim
Exe
Exe25
A PJ partfuncionári
envolvera
exemplo dPorto da Fum incênd
CROS
à semelhPS organizvolvimento o objetiv intervençã vindo a ser Entidades,
realizou mentos de ‐se ainda 1borou, em simulacros nos domínrcício de Emrcício de Emulacro Globrcício de Porcício de Pode Abril. icipou em os. Estes em os outroestaca‐se aigueira da io e explos
Relatório Anu
ança de aaram ou in de outraso de prepao. No dom realizado. os seguinte
24 exercíensino e Ag6 intervenconjunto co em diverios do secuergência noergência à Eal no TagusPsto Comandsto Comand
dez exercxercícios des serviços participaçFoz, em 12ão dolosos
al de Seguran
nos antertervieram entidadesração de rínio da pro
s:
cios comentes da Pções em bum diversasas áreas rity e do sa Aeroporto scala Total ark, Oeiras;o Operaciono Operacion
ícios/simul
correram e forças deão da Diret de dezem no interio
ça Interna 201
iores, as Fem centen públicas eecursos e teção e soc
outras roteção Civscas subaqs entidadesde atuaçãofety, dos qInternaciona
no Aeroport al “Hidra deal Plano de
acros nos no quadro segurançaoria Centrobro de 201r de um na
3
SS e demas de exerc privadas, melhorar aorro foi da
entidades,il, empenhuáticas em , na realiza, empenhauais destacl de Lisboa; o da Madeir
Leixões”; Emergência
quais envodas operaç e proteçã, no exercíc3. Tratou‐svio cargue
ais entidadícios e sima nível na resposta ada continui
designadando 336 máguas interção de maindo mais amos os se
a;
Integrado
lveu vinteões conjuno civil. A tio de simue da simuiro, de nom
es que ulacros, cional e os mais dade ao
amente ilitares. iores. s de 250 de 100 guintes:
da Ponte
e dois tas que ítulo de lacro no lação de e “Wec
203
Página 204
Brueghel”
efetuado Alfandega
Destacam
Exe
Exe
Tom
Sim
Açãde
Em
Con
Sim
O SEF, nexercícios/expressivid
Trêe d
Simcoo
Exeem
Segde
SemCas
, atracado em articulas, Bombeiro‐se, ainda:
rcício de simrcício Lusitaada de reféulacro de ato de fiscalizdiversão notergência Radvex 2013 – ulacro, Port
o âmbito simulacrosade regions exercícios o Porto Santulacro de srdenado percício “Serra Silves; urança port2013; ana da Prcais Shoppin
Relatório Anu
no Porto ção com as e Proteçã
ulacro no Pno 2013; m a bordo dentado terração de ativurna; iológica – SPinhal Novoo de Setúba
do Sistem, empenhal, dos quade emergêno e no Portoismo, nas la ANPC; Segura 20
uária “SETA
oteção Civil g) ‐ Câmara
al de Seguran
da Figueir PSP, GNR,o Civil.
orto de Ave
o Navio AIDorista com ridade ilícita
antiago do C; l, no âmbito
a de Segando cercais se destaccia à escala do Funchalinstalações
13”, organiz
2013”, coor
(25 fevere Municipal d
ça Interna 201
a da Foz. SEF, Políci
iro;
A Stella; eféns, Aerop de seguran
acém;
do CCPP.
urança In de 40 am: global realiz; da Delegaçã
ado pela Pr
denado pela
iro a 3 de e Cascais/SN
3
O exercíca Marítima
orto da Madça privada e
terna, partelementos,
ados nos ae
o Regional
oteção Civil
APSS – Set
março; expoPC;
io / simul, Direção G
eira; m estabele
icipou em num crit
roportos da
de Castelo
Regional do
úbal – em n
sição/ativid
acro foi eral de
cimentos
vários ério de
Madeira
Branco,
Algarve
ovembro
ades no
204
Página 205
Exp– Dmu
Gu(sa
de Cas
Plade
SimExe
Tire
A AMN oparceria cnecessárioincrement
A nível int Exe
Rom
ma
ExpAtl
Atl
que
fisc
No “BL
“Co
Enf
osição/dem
ia Nacional nicipal de Oardex 2013 fety e securCascais (2cais/Marinh
no de ExercíCascais (28 dulacro de qrcício/Simu
s.
rganizou eom outras adestramar valênciaernacional, rcícios “STEénia e L
nutenção daert meetingantic Coast ântico Nortstões comoalização da âmbito d
UEMASSME
mmon Infoorcement” e
Relatório Anu
onstração dda Proteçãoeiras/SNPC;
– exercício ity) no domí4 e 25 da Portuguescio de Protee novembroueda de avlacro à Escal
interveioentidades ento pars nos mais ddestacam‐sADFAST INDetónia resp capacidade e exercíciGuard Forue, com o o narcotrpesca, a imiga vigilânciD” de intermation Sha “Maritime
al de Seguran
as entidade Civil Oeiras
de cooperanio marítime setembra; ção Marina ) – Adminisião no aeróa Total prom
em diferpúblicas e a situaçõiversos níve: ICATOR” e etivamente
HUMINT e o “GUARDEm (NACGF), objetivo deáfico, a segração ilegala marítimagração da ring EnvironAuthority”,
ça Interna 201
s que integr/Praia da To
ção no âmbo – combato) – Coma
– Simulacro tração do Podromo de Tovido pela
entes exerprivadas, coes operaceis de inte
“STEADFAST
, com o de contra‐inX 2013”, noque reúne fomentar urança mar e a busca e , participovigilância mment” ‐ nodenominado
3
am a estrutrre (29 de n
ito das opee à poluiçãondo da P
de Ameaça rto de Cascaires/PF098 Administraç
cícios/simum o objetionais e, rvenção.
ILLUSION”,propósito dformação. âmbito darepresentan
a cooperaçítima, a proo salvamentu na exparítima da contexto d agora de “
ura da Proteovembro) –
rações de s/clandestino
olícia Marí
de Bomba nis/Policia M(29 de noveão do Aeród
lacros, algivo de prosimultane
que decorre adestram
organizaçãtes de 20 pão relativateção ambo marítimo.ansão do UE – no a comunidaCOOP PROJE
ção Civil Câmara
egurança s – Baía tima de
a Marina arítima mbro) – romo de
uns em mover o amente,
eram na ento e
o Norte aíses do mente a iental, a projeto conceito de “Law CT‐2013
205
Página 206
ma
ope
da inte
Dodem
vig
crim
No par
do na der
cen
sat
A nível naproteção cquer na àrPort Facilit
Exter
aut
de agi
per
Cinexe
geo
uni
ritime survracional e pUE), utilizagrada, atravis exercíciosonstração
ilância dos inalidade, âmbito do ticipação daCombate á PNoruega, orame real dário integroélite.
cional, partivil, quer nea da seguy Security Cercícios queroristas em oridades posegurança lizar os proigo imediatoco exercíciorcício do 3ºgráfica do Ddades navai
Relatório Anu
eillence”. Oartilha de inndo sistemaés de uma r, um no Algdo projeto Estados Mena luta contrcombate à Direcção‐Goluição do nde foram te 200m3 de u diversos
icipou em o âmbito rança portuode” (Cód incidiram instalação rtuárias, outprivada e ocedimentos
; s, com esp grau de prepartament
s e meios a
al de Seguran
objetivo formação es de vigilâede de partarve e outroPERSEUS, simbros da a o crime or poluição peral da AutoMar (DCPM)estadas as emulsão de meios nava
diversos exdo salvameária (securiigo ISPS), noem simulaçportuária. ras forças es funcionár dos difere
ecial destaontidão do o Marítimoéreos, nacio
ça Interna 201
geral do pntre autoridncia marítimilha de dado na Madeirstema integUE, centradganizado e cor hidrocarridade Marí, no exercícicapacidades
óleo no maris e aéreos
ercícios e snto marítimty), no âmbmeadame
ões de incNeste conte serviços deios dos termntes interv
que para oPlano Mar do Centro, nais e estra
3
rojeto passades públicaa e que fs. a, no âmbitrador de difo na preveontra os trábonetos do tima (DGAMo “OIL ON W de assistên a cerca de e um siste
imulacros, o e do soito do “Intente: identes resuxto, particisegurança, inais. Este
enientes, pe
Exercício Limpo (PMLem Cascais, ngeiros. Este
a pela coos (incluindo uncionam d
o das camperentes sistnção e comficos. mar, de de), através daATER” que cia num ce10 NM da coma de cont
quer no âmcorro a nárnational S
ltantes de param, tambem como es exercíciosrante situa
“GUARDEX ) ‐ realizadoenvolvendo
s exercícios
peração agências e forma
anhas de emas de bate da
stacar a Direção decorreu nário de sta. Este rolo por
bito da ufragos, hip and
ataques bém, as mpresas visaram ções de
2013” – na área diversas visaram
206
Página 207
dar
Ma
Quanto à participou
Exeenv
ope
Bom
De
com
pro
Tev
Itál
enc
gra
situ
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loc
imp
da per
Em
ent
LIV
aco
ao agr
continuidadrítima Nacio
ANPC e no em vários
rcício “TWISolvendo uracionais, pbeiros (C
partamento participaçteção e socoe como basia, provocadontra submnde ângulo,ação. A projrcício “EU‐Ce exercício talizada a licações dafronteira poitos nesta ergências Ridades e 05EX do exercmpanhame
nível da poicultura e c
Relatório Anu
e à afirmaçnal em oper
quadro dexercícios,
T”, o qual tma Força ertencentes
B). O rede Proteçãoão, para alérro provenie um cenário por um erso. A forç salvamentoeção desta eURIEX”, reaeve como b110 km da ocorrência rtuguesa, Párea de inadiológicas ministériosício, atravénto dos propulação e dadeia alime
al de Seguran
ão dos padações de co
o mecaniscom especi
eve lugar, eOperaciona
à ANPC, Foferido exe Civil de Itám da equipentes de Itáo de ocorrêndeslizament
a portugue aquático (quipa ocorlizado em Aase um acid fronteira de um acidortugal partervenção (CNER), co
. A intervens de ações cedimentos o ambiententar. Para
ça Interna 201
rões de prombate à pol
mo europeal destaque
ntre 24 a 2l Conjuntarça Especial rcício, orglia e pela Ca portugueslia, Croácia, cia de um to na encossa levou a cmergulho) ereu por via almaraz, proente nucleaportuguesa
ente desta nticipou neste que inteordenada ção desta eqde monitorie medidas , incluindo além da re
3
ntidão dos muição do me
u de Prote:
8 de Outubr (FOCON) de Bombeiranizado coomissão Eura, de equipEspanha, Frasunami que ta do vulcãabo missõe reconhecimérea atravésvíncia de Cr na central. Consideraatureza, ree exercício gram a Copela ANPC uipa teve luzação de árde mitigaçãoos eventuaispresentação
eios da Auio marinho.
ção Civil,
o, em Salercomposta os (FEB) e Cnjuntamen
opeia (CIONas internacnça, Gréciaafeta a regio “Palinuro”s de salvamento e ava de linha coáceres em nuclear de ndo as plativamente com uma emissão Nacpertencent
gar na comeas contam das conse efeitos ao portugues
toridade
Portugal
no‐ Itália por 20 orpos de te pelo ) contou ionais de e Malta. ão sul de que se ento em liação da mercial. Espanha. Almaraz, otenciais próximo quipa de ional de es a 09 ponente inadas e quências nível da a e das
207
Página 208
equ
Itál
InteInte
Inte
imp
201
cen
NR
Por
fra
par
Dis
(NR
das
de Cor
Sin
Há ainda aorganizadoProteção C
Emedi
ant
edi
Reg
Mé
pro
CG
eva
ipas de intia, Bélgica egrado no rnacional drnacionais licações tra3, no concário de emBQ2013”. Estugal a um ção do sistea além dospositivo IntBQ). Este ex Forças ArmEmergência
pos de Bomes, num tota destacar, s pela Caixivil e entid 28 de junhfício da Av.ropogénica,
fício e a paimento de Sdica (INEMcedimentos
D, com todocuadas cerc
Relatório Anu
ervenção esFrança. exercício
a Energia Atem caso dnsnacionais elho de Saergências ete exercícioacidente rama naciona procedimeegrado de ercício, cooadas, da Gu Médica (INbeiros Volul de 133 opea nível intea Geral de ades público de 2013, u 5 de Outu que envolvrticipação oapadores B), da PSP e de segurans os Agentea de 1000 pe
al de Seguran
panholas, p
internacion
ómica, parae acidentee transfrontntiago do Cnvolvendo teve comodiológico col de coordentos previstOperações rdenado pelarda NacionEM), da Agntários de Sracionais e rno, dois exDepósitosas e privadm simulacrbro, com ceu a evacuaperacional ombeiros de da PJ. Esça do edifícs de Proteçssoas.
ça Interna 201
articiparam
al CONVEX teste dos Es radiológiceiriças, decoacém, um agentes Nu objetivos cm origem nação e gesos na DiretNuclear, Raa ANPC, enval Republicência Portugantiago do 39 veículos.ercícios/si(CGD), comas, a saber:o de Proteçãenário de ação de tododo Serviço Lisboa, do te simulacrio e a articão envolvid
3
ainda, equi
‐3 organizstados‐memos ou nucrreu no diaexercício LIcleares, deentrais o trnum país vitão de emeiva Operaciodiológicas, olveu a partana (GNR), duesa do AmCacém, Grân
mulacros n a participa o Civil orgacidente tecs os colaborMunicipal dInstituto Naco teve porulação do Gos nos term
pas proveni
ado pela bros e Orgaleares grav 21 de NoveVEX com bsignado “Ceino da reszinho testargências radnal NacionBiológico e icipação doso Instituto biente (APdola, Santo
o âmbito dção de Age
nizado pelanológico deadores e ute Proteção ional de Em objetivo tabinete de os do SIOP
entes de
Agência nizações es, com mbro de ase num ONVEX3‐posta de ndo uma iológicas al Nº3 – Químico 3 ramos Nacional A) e dos André e
o SIOPS, ntes de
CGD, no origem entes do Civil, do ergência estar os Crise da S. Foram
208
Página 209
EmReg
edi
da o Rpes
salv
viti
pop
de tes
dis
cer
22 de Novimento de fício da Av. evacuação degimento dsoas, extinamento emmas, a PSP nulações, a PInvestigação
tar os proceposto no SIOca de 3000 p
Relatório Anu
embro de 2Sapadores BJoão XXI, a e todos os ue Sapadoreção de inc estruturasa manutençJ na inspeçã e Ação Pedimentos inPS entre osessoas.
al de Seguran
013, tambémombeiros dpartir de umtentes do es Bombeirosêndios, co colapsadasão da ordemo judiciária nal de Lisbternos de s Agentes de
ça Interna 201
organizade Lisboa, um cenário dedifício, o Se de Lisboa ntrolo de , o INEM n pública, seem local de oa (DIAP). Eegurança d Proteção C
3
o pela CGD, simulacro sismo, que rviço Municinas valênciamatérias pea estabilizaçgurança ao ecena de crimste simulaco edifício beivil presente
em parcerde Proteçãoenvolveu, ppal de Protes de salvamrigosas e ão e transdifício e coe e o Deparro teve por m como ars. Foram ev
ia com o Civil, no ara além ção Civil, ento de busca e porte de ntrolo de tamento objetivo ticular o acuadas
209
Página 210
Os priSEF, pcrimin
Sublinhconsulcompr
Importà PJ, atEm 20crimin
INQ
Quantoativida
ncipais dadrocurando al. a‐se que, nta de outeensão e ava, ainda, dentas as su13, destacal:
UÉRITOS
aos dadode do MP:
os estatístdemonstr
ão obstantros dados aliação dasestacar queas competaram‐se o
Inic
Pen
Con
s da PGR, a
Relatório Anu
Invest
icos fornecar a sua a
e a informe elemen atividades alguma daências nests seguinte
Inquérit
iados
dentes
cluídos
tabela seg
al de Seguran
igação Cr
idos neste tividade o
ação do pretos dispon desenvolv informaçãe contexto.s dados e
os
uinte demo
ça Interna 201
iminal
capítulo diperacional
sente capííveis no idas neste âo aqui rep resultados
Total
276.84
69.228
276.45
nstra o nú
3
zem respei no âmbit
tulo, torna‐presente Rmbito. resentada d
no âmbit
6
6
mero de in
to à PJ, GNo da inve
se imprescASI, para
iz respeito
o da inve
quéritos re
R, PSP, stigação
indível a melhor
apenas
stigação
lativos à
210
Página 211
DET
No âmdetenç
ME
Em 20à medsituaçõhabita
CON
Neste
BUS
Em 202012. 72 Dados P73 Dados P74 Dados P75 Dados P
ENÇÕES bito da iões, o que
DIDAS DE COA
13 foi aplicaida de apes73. Por ção74
STITUIÇÃO DE
capitulo ho
CAS 13, foram r
SP, PJ e SEF. J e SEF. J e SEF. SP, PJ e SEF.
nvestigação represento
ÇÃO da a mediresentaçõeúltimo, ho
ARGUIDOS uve a regist
ealizadas 1
Relatório Anu
Iniciado
Concluid
Acusad
Arquivad
criminal,u uma dim
da de coaçãs periódicauve a regis
ar 53.763 i
3.826 busc
al de Seguran
s
os
os
os
os quatrinuição de
o de prisãos em estatar 108 c
ndivíduos c
as, corresp
ça Interna 201
2013
514.906
528.219
72.358
425.050
o OPC, re2,9% face a
preventivabelecimentasos de ob
onstituídos
ondendo a
3
gistaram, o ano ante
a 1.371 ino policial, rigação de
arguidos.7
um aumen
no global, rior.
dividuos72.registaram permanê
5
to de 13,2%
38.355
Quanto ‐se 468 ncia em
face a
211
Página 212
TiDomOutr
APR
Neste
AP
Armas
Muniç
Viatur
Embar
Explos
Tabaco
Tabac(Avuls
Imóve
Contas
Dinhei
" / D
76 Dados G77 Dados P78 Dados G79 Dados G80 Dados G81 Dados P82 Dados P83 Dados P
po de Busciciliárias as
To
EENSÕES contexto, d
REENSÕES ões76 as/Motoc. cações77 ivos (Kgs)78 (Cigarros)7o o/Grs.)80 is (Arrest.)81 Bancárias82
ro/ Euros ólares83
NR, PSP e PJ. J. NR e PSP. NR e PJ. NR. J. J. J e SEF
a Ano83
tal 12
estacaram‐
An
9
8
24
Relatório Anu
2012 .531 .682 .213
se as apree
o 2012 3.389
64.567
2.625
12
nd
193.861
nd
nd
78
.623.757,00
.185.837,00
al de Seguran
BuscasAno 20139.1624.66413.826
nsões desc
Ano
4
1
ça Interna 201
riminadas
2013 5.501
119.249
12.438
5
1.155
19.443.001
126.621
27
53
.715.306,52
.462.535,06
3
Varia7,426,
+ 13
na seguinte
Di
19
‐3‐22.72
ção % % 7% ,2%
tabela:
f 2.112
54.682 9.813
‐7
.249.140
‐25 .908.450 3.301,94
212
Página 213
INT
Registade 0,2%
EXA
Em 20entidaexame
EXA
Nesta enqua
UN
Neste realiza
ERCEÇÕES TEL
ram‐se 13, compara
MES E PERÍCIA
13 registoudes. Face as e pericias
MES E PERÍCIA
matéria obnto no capí
OPC’
IDADE DE PERÍ
capítulo regdos se obse
EFÓNICAS .075 interctivamente
S REALIZADAS
‐se um to 2012 obse realizados
S REALIZADAS
servou‐se tulo dos ex
s, Tribunais
CIA FINANCEIR
istou‐se umrva um au
OPC´s, Tri
Relatório Anu
eções telefcom o ano
PELO LABORA
tal de 34.4rvou‐se um, assinalou‐
PELA UNIDAD
uma diminames e per
e Out. Entida
A E CONTABIL
aumentomento de 2
bunais e Out
al de Seguran
ónicas, o qanterior (1
TÓRIO DE PO
25 pedido aumento se um aum
E DE TELECOM
uição de 1icias realiza
Pe
. 1
ÍSTICA DA PO
de 1,9% no0,5%, quan
. Entid.
ça Interna 201
ue corresp3.046).
LÍCIA CIENTÍFIC
s, dos divede pedidosento na or
UNICAÇÕES E
,5% no númdos registo
didos .306
LÍCIA JUDICIÁR
s pedidosdo compar
Pedidos 261
3
ondeu a u
A (PJ) rsos OPC, de 13,9%.dem dos 11
INFORMÁTICA
ero de peu‐se um au
Realizad
1.323
IA formuladoado com o
Realizados 312
m ligeiro a
Tribunais e Relativame%.
DA PJ didos formmento de 8
os
s, enquanto ano de 201
umento
outras nte aos
ulados, ,8%.
no dos 2.
213
Página 214
AÇÕ
No con2013, proteç
Foramsegura
ConsidSeguraseguraestransegurarespeitentre ACumprpessoa
AÇÕ
Foramdespordespor
O totaestes eDe acoda PSP 84 Designaestrangeir85 Dados p86 A medisujeitos a 87 Dados r88 A Decisãde um po
ES DESENVOL
texto das vas Forças ão e segura empenhadnça das inserando apnça Pessoança e protgeiros, quença pessoaa a cidadãoE (366), Me também s no quadr
ES DESENVOL
realizadostivos, prattiva futebol de elemenventos, ascrdo com os, a maior i
damente, Presidas com ameaça rovenienetes dada especial de seameaça relevantesultantes dos coo do Conselho dnto de contato p
VIDAS NO ÂM
isitas de Ade Segurannça. os 58.398 talações, seenas a vel (CSP) da eção polic estão sujl a 336 AE s nacionaiagistrados mencionaro de visitas
VIDAS NO ÂM
57.897 picados querl representtos das Foendeu a 18 dados apuncidência d entes da Repúblrelevante. Guarda Nacionagurança pessoae. A execução dentributos da Gua União Europeiermanente em c
Relatório Anu
Seguranç
BITO DE VISITA
ltas Entidaça85 efetua
efetivos pogurança nortente de Unidade Esial em beneitos a este outros cis foi garant(36) e teste, neste con de AE e ou
BITO DA REALI
oliciament em recintou mais derças de Seg8.261. rados peloe tipologia ica, Presidentes dl Republicana, Pol é atribuída a Alsta medida espearda Nacional Rea de 25/04/2002ada Estado‐mem
al de Seguran
a e OrdeS E SEGURANÇ
des (AE) esram um t
liciais, envos deslocamsegurança pecial de efício das va medida dadãos estida a medimunhas (1texto, quetros cidadã
ZAÇÃO DE EVE
os especiaos desport 50% do toturança, en
Ponto Nacs nos incida Assembleia dalícia de Segurantas Entidades (Acial é da exclusivpublicana, Políci (2002/348/JAI, bro (EM) para t
ça Interna 201
m PúblicaA DE ALTAS E
trangeiras8
otal de 2.0
lvendo áreentos e sepessoal, a
Polícia (UEPárias AE eespecial drangeiros qda de segu05). o SEF proos a Portug
NTOS DESPOR
is no âmbivos quer nal de policivolvidos no
ional de Inentes regis República, Primça Pública e PolícE) e outros cidada responsabilidaa de Segurança Palterada pela Deroca de informaç
3
NTIDADES 4 ao nosso 45 operaç
as como a gurança pe PSP, atra), desenvo outros cide segurançue visitaramrança pesso
cedeu à creal.
TIVOS ito da sega via públiamentos. s dispositiv
formações tados89 coneiros‐Ministros, ia Marítima. ãos, nacionais ode da PSP. ública e Polícia Mcisão n.º 2007/4ões policiais sob
País durantões especí
segurança ssoal86. vés do Colveu 843 aadãos, naca. Assim, Portugal.al a 507 c
denciação
urança a ca87. A mod
os de segu
de Futebolsiste na poMinistros e outr
u estrangeiros, arítima.
12/JAI) determinre futebol. Atrav
e o ano ficas de
de área,
rpo de ções de ionais e garantiu No que idadãos,
de 137
eventos alidade
rança a
(PNIF)88 sse/uso as Entidades
que estejam
ou a criação és do Ofício
214
Página 215
de artinjúriamonito
Liga ZONTaça daCompet
AÇÕ
E SE
As Forempen
De entsegurainterna
n.º 368/Gessa data,Simultanedesignadaassociada89 Os dadointernaciodesportiva90 Dados c91 Visa fomTindouf, nconfiança
efactos pirs a agenterados fora
Incidente
/Sagres Liga ições da UEFA
ES DESENVOLGURANÇA, DE
ças de Seghados um re a panónça, que ccional, desReunião iCommittee3ª Edição RespostasCerimónia3º e 4º S(ACNUR) pCelebraçã
AE/02, que mere o Ponto Nacionaamente, a Lei n como ponto de ao futebol, paras apurados respnal (competiçõe. oligidos dos contentar o debatea Argélia, favore mútua entre os
otécnicos, de autorim detidos 7s monitorad
(Liga dos Ca
VIDAS NO ÂMSIGNADAMEN
urança90 eefetivo totaplia de eveontaram cotaca‐se a/onternacion”; das Confe
Locais”; comemoraeminários dara o Saarao do 20 Ani
ceu despacho dol de Informaçõe.º 52/2013, de 2 contato perma efeitos das Deciseitam apenas ass da UEFA: Ligaributos da GNR, entre as comuncendo uma aproparticipantes.
Relatório Anu
no arremedade e no6 cidadãosos pelo Ponto
mpeões e Lig
BITO DA REALTE, EVENTOS O
xecutaram l de 55.623ntos objetom a prese: al do Gru
rências do
tiva do dia o Alto Co Ocidental9versário da
Ministro da Adms de Futebol (PN5 de julho, estanente para o intões supracitada competições pr dos CampeõesPSP e AMN. idades saaraui rximação entre a
al de Seguran
sso de obj vandalism e identific Nacional de
a Europa)TOTAL
IZAÇÃO DE EVFICIAIS, CULT
23.367 op elementos de medidnça de vár
po BOSCH
Estoril, sub
10 de junhmissariado1. empresa D
inistração Inter
IF) no Departamebeleceu no seu aercâmbio interns. ofissionais de fu e Liga Europa),
esidentes em Mmbas com base
ça Interna 201
etos, em oo. Neste cados 331. InformaçõesIncidentes
710 55 139 904
ENTOS OBJETOURAIS E RELIGI
erações de policiais.as de medias Altas En
“Robert
ordinada
o; das Naçõe
ouroazul S
na, foi a PSP incunto de Informaçrtigo 3º, alínea acional de informtebol, de âmbito que tiveram lu
arrocos e as queno debate de te
3
fensas à iontexto, n
de Futebol (PDetenções
28 1 47 76
DE MEDIDAS OSOS segurança
idas espectidades de
Bosch Inte
à temática
s Unidas p
ociedade M
mbida desta tarões Policiais da Dp), que o PNIF cações relativas nacional (Liga Zgar em territóri
se encontram nmas não político
ntegridade os 904 inc
NIF) Identifica
238 22 71 331
ESPECIAIS DE
, nas quai
iais de pro relevo na
rnational A
“Desafios
ara os Ref
arítimo Tu
efa, tendo sido cireção Nacionalonstitui a entidaaos fenómenos ON/Sagres, Taçaio nacional na ú
os campos de res que propiciam
física e identes
ções
PROTEÇÃO
s foram
teção e cional e
dvisory
Globais,
ugiados
rística.
riado, desde da PSP. de nacional de violência da Liga) ou ltima época
fugiados de a criação de
215
Página 216
AÇÕ
A GNRregularegulapolicia
AÇÕ
As ForreposiUrbana
Se con58.779
92 Fontes: 93 Implicar
ES NO ÂMBIT
e a PSP efr exercício rização do is, empenh
ES DE REPOSI
ças de Seção da ords Sensíveissiderarmos elementos
AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA CASTELO COIMBRALISBOA MADEIRAPORTALEGPORTO SANTARÉSETÚBAL VISEU
GNR e PSP. am 29.397 horas
O DO EXERCÍC
etuaram 2de direitotrânsito, pados exclus
ÇÃO DA ORDE
gurança92 eem públic (ZUS). , ainda, as policiais n
Ações d
BRANCO
RE
M
de empenhame
Relatório Anu
IO DO DIREITO
.859 opera de reuniãrevenção givamente p
M EM ZONAS U
mpenharaa que dese
ações de as 12.513 a
e Manuetenç
nto.
al de Seguran
DE REUNIÃO E
ções policio e maniferal e manara o efeit
RBANAS SEN
m 1.669 envolveram
manutençções concr
ão da Ordem
TOTAL
ça Interna 201
MANIFESTAÇ
ais de maioestação: sutenção do, ascender
SÍVEIS lementos em espaç
ão da ordeetizadas93:
em ZUS (po
3
ÃO r relevo, vegurança da ordem pam a 31.25
policiais naos conside
m em ZUS
r Distrito) 1.517 56 365 1.119 10 254 5.352 90 1
1.106 83
2.547 13
12.513
isando asseos interveública. Os 7.
s 523 açõrados com
, a PSP em
gurar o nientes, efetivos
es para o Zonas
pregou
216
Página 217
INC
A GNRquais 4Todas suicídiprocedOperac
Dos inmilitar
94 Áreas d95 Áreas d
IDENTES TÁTIC
e a PSP reg na área das situaçõeo, obrigarimentos eional das Fcidentes tá da GNR) e
os Comandos Teo Comando Metr
O‐POLICIAIS istaram e qe responsas sinalizadaam ao específicos, orças e dostico‐policia7 feridos.
rritoriais do Portopolitano de Lis
Relatório Anu
ualificarambilidade das, que se pmpenhamenos termo Serviços dis assinala
o, de Leiria, de Seboa e do Comand
al de Seguran
como inc GNR94 e 3 renderam cnto de rs do Planoe Segurançdos pela G
túbal e de Beja.o Distrital de Le
ça Interna 201
identes tátina zona deom indivídecursos e de Coorda (PCCCOFSNR resulta
iria. 3
co‐policiais intervençãuos barricaxcecionais enação, CoS). ram 3 mor
7 ocorrênco da PSP95
dos e tentae à adontrolo e C
tos (um do
ias, das . tivas de ção de omando
s quais
217
Página 218
Em 20fiscaliznaturevenatócolabo
No dom(3.250 requisiinform
No totlocais bebida
96 Dados c97 Para alé98 Para cumeios hu(helicóptefluviais, 799 Fonte: D100 Acresce
13, fruto ação adminza98, em ária, as armração com ínio da seações de ftos, 264 ação), obrial, foram oou entidads, as grand
ongregados pelam das atividadesmprimento da smanos na ordemros), que se cifr.305 a cavalo, 13epartamento dem às 7.487 açõe
Ativ
das compeistrativa, areas tão dias e exp
os tribunaigurança priscalização averiguaçõgando ao ebjeto de fies, com paes superfíci
GNR e PSP. desenvolvidas nua missão nesta dos 2.124.223
ou em 160.654 7.198 apeadas, 1 Segurança Privas da PSP mais 32
AÇÕ
Estabelecim
Recintos DeSuperfícies Empresas dEntidades/C
Entidades PEntidades PTransportes
Outras
Relatório Anu
idade de
tências qus Forças destintas comlosivos, o s e autoridaivada99, improgramades de dempenhame
scalização rticular dees comerci
os domínios das área, a GNR ef militares. Nesthoras, bem com7.779 de moto eda da PSP. Foram8 operações de f
ES NO ÂMBITOentos de Restasportivos Comerciais e Segurança Prentro de Formúblicas rivadas de Valores
al de Seguran
Polícia A
e legalmen Seguranço a segurdomínio fdes adminporta destaas e 2.209núncias e nto de maipela GNR estaque parais e outras
informações, pretuou 1.070.766e contexto, desto as seguintes p 828.003 auto. ainda complemiscalização da G
DA SEGURANuração e Bebid
ivada ação
ça Interna 201
dministra
te lhe esta96 realizarança privadiscal e aduistrativas. car a realizinopinadas216 ação
s de 15.133 PSP mais a os estab entidades
evenção, investig rondas e patruaca‐se o tempoatrulhas: 7.300 centados com daNR.
ÇA PRIVADA (as
TOTAL
3
tiva
ão atribuídam milharea, o ambianeiro, os
ação de 7.8, 40 ações de vigil elementosde 22.211 elecimentoprivadas.
ação criminal, selhas, que implica despendido na inotécnicas, 2.9dos da GNR.
ALVO) 2.993 173 1.030 147 16
1.024 1.993 31 408 7.815
as no caps de açõesente e a a estrangei
15100 interpara verificância/pesq policiais. indivíduos s de restau
gurança e ordemram um empen utilização de m15 ciclo, 679 ma
ítulo da 97 desta tividade ros e a
venções ação de uisa de
e 7.815 ração e
pública. hamento de eios aéreos rítimas, 778
218
Página 219
Em reinfraçõcontra
No cofiscalizEntidaOrdenproceda 82.53Considdesenvambie
PoluiçãParquePesca pPesca lú
Tendo Ambie
AcCaCITFaFloIncLeOrPa
101 Dados 102 No casCoordena
sultado does, 136 dordenacion
ntexto do ação, tantdes102. Desação, 4.792eu ainda à 5 efetivos.erando a olvidas incnte e dos re
o no espaço ms naturais e árerofissional dica / recreati
por supornte (SEPNA
I
tividades extraça ES una ra, Reservas, Pêndios florestis sanitárias denamento dotrimónio histó
resultantes dos co da AMN/PM, dção e Desenvolv
trabalho e naturezaal. ambienteo por initas, result Autos de detenção d informaçã
idiram no âcursos ma
AÇÕES DE
arítimo as protegidas e
va
te os dad) da GNR, o
LÍCITOS AMBIEctivas
arques e Floreais
território rico
ontributos da GNestacam‐se as coimento Regional
Relatório Anu
desenvolvid criminal
, as Forçaciativa próou a elabNotícia por e 294 cidad
o veiculambito da prinhos.
FISCALIZAÇÃO
m espaços de
os sistemas principais
NTAIS ‐ SEPNA
stas
R, PSP e AMN/Plaborações do I(CCDR) e entidad
al de Seguran
o neste â(envolvend
s de Segupria, comoração deilícitos crimãos. O nív
da pela oluição do
NO ÂMBITO
jurisdição mar
tizados pe ilícitos am
M. nstituto da Conses para a Reabil
ça Interna 201
mbito forao 91 dete
rança101 reo em apo 19.603 Aiais e 540 el de empe
AMN/PM, espaço ma
DO AMBIENTE Aç1
ítima 144
TOTAL 10
lo Serviço bientais fo
Cr
1
1
ervação da Natuitação de Animai
3
m detetadnções) e 1
alizaram io ou a utos de Nparticipaçõnhamento
as acçõerítimo e da
– AMN/PM ões Auto043 53 .342 .897 .435
de Proteçram os segu
Infracimes 1 71 10 18 5 .288 2 2 0
reza e das Floress Marinhos.
as mais d.250 de n
152.331 açpedido deotícia de es diversasde pessoal
s de fiscprotecção
s de Contra‐Or23 ‐
1.367 1.541 2.931
ão da Natintes:
ções Contra‐ordena
74 591 120 249 96
2.009 4.486 1.262 28
tas (ICNF), das C
e 1.386 atureza
ões de outras Contra‐. A GNR ascende
alização do meio
denação
ureza e
ções
omissões de
219
Página 220
PePoPoReTuOu
A linhaum totresultoconseqadmin
Ainda de ativhuman
Face àGovernSaúde Comissextraoano deefetuaviaturainfraçõ
sca luição acústicaluição atmosfésíduos rismo e despotras intervenç
SOS‐Ambial de 5.931u no levuência sidistrativas), dno âmbito idades visaos envolvidAções de com especfurto de hídricos. OperaçõesComércio Extinção (Cs acrescidaso de Portue dos Consão, atravérdinárias de 2011, a GNndo 4.165 s transpores.
rica
rto ões
TOT
ente e Terr denúnciasantamentoo promovando conhda Proteçãondo um auos, e que ssupervisãoial enfoquemetais não
de fiscaliInternacionITES), a an exigênciasgal, objetoumidores (s de aud proteção R/SEPNA operaçõestando mad
Relatório Anu
AL
itório, sob , cuja resol de 1.62idas 1.600ecimento d da Naturemento da ceguidamen
técnica e para as bo preciosos
zação ao mal das Espimais poten de fiscaliza de monitoDG‐SANCO)itorias anfitossanitárprocedeu a de controeira e/ou
al de Seguran
gestão inteução, em a1 autos p respostaso resultadza e do Amapacidade te se descrde formaças práticas), nemáto
eixão, à cécies da Facialmente ção decorrização pe para avaliauais, e tia decorren um esforçolo, das qupaletes d
ça Interna 201
1
11
gral na Dirrticulação celas infra aos deno da respetbiente, a Goperacionaevem: ão em tod de fiscalizado do pin
aça, aos reuna e da Fperigosos erentes dos la Comissãor a aplicaçãendo comtes da legis de fiscalizais resultae madeira,
3
20 0 0 7 0 75 .799
eção do SEom o dispoções deteunciantes iva denúncNR desenvl e a qualifi
os os Comção de resíheiro e ge
síduos, à Clora Selvag ao nemátocompromis Europeia o da Deciso fundamlação que ação e conram a fisca tendo sid
1.606 121 386 2.308 530 2.547 16.413
PNA/GNR, sitivo opetadas, ten(civis e enia. olveu um ccação dos
andos Terduos (assostão dos
onvenção ens Ameaçdo do pinhsos assumi– Direção Gão 2006/13ento as entrou em trolo da cirlização deo reporta
registou racional, do em tidades
onjunto recursos
ritoriais, ciado ao recursos
sobre o adas de eiro. dos pelo eral da 3/CE da medidas vigor no culação, 27.273 das 308
220
Página 221
Em refiscaliznão pproces
No qufiscaliz593 codomín
No âmsentinedescrim
103 Fonte:
lação aos ação a prootencialmesos‐crime.
Cães
Cães
e respeita ação, que ntraordenio da pescabito fiscalas, aguardinado no g
Ope
Equ
Equ
Busc
Sent
Aco
Fisca
Vigil
Agu
SEPNA da GNR. F
animais deprietários nte perigo
AÇ
de raça poten de raça não p
em concrpermitiramações no â em águas il e aduanos, vigilâncráfico segu
AÇÕ
rações ipas endoscópiipas cinotécnicas inelas mpanhamento
lização âncias ardos
oram ainda com
Relatório Anu
companhde cães qusas, tendo
ÕES NO ÂMB
cialmente periotencialmente
eto à ativi, conformembito da nteriores. eiro, a GNia, etc.), cointe:
ES RELATIVAS
cas as
s e mercadoria
plementados co
al de Seguran
ia, o SEPNer de raças sido lev
ITO DE ANIMA
gosa perigosa
TOTA
dade vena resulta dacaça e 18
R realizoum o empe
A ILÍCITOS FIS
s
m dados da AMN
ça Interna 201
A/GNR de potencialmantados 3
IS DE COMPANFiscalizaçõ
1.117
15164
L 16.281
tória foram tabela ant5 crimes e
78.315 anhamento
CAIS E ADUAN
TO
/PM. 3
sencadeouente perig.350 autos
HIA es Auto
893
2.45
3.35
realizadaerior103,, de 1.606 con
ções espede 97.502 m
EIROS 2.92
0 1.12
234
18.04
167
25.34
22.9
7.55
TAL 78.3
16.281 aosas quer e elabo
s 7 0
s 1.957 atetar 171 ctraordena
cíficas (opilitares, co
4
8 7 5
18 2 15
ções de de raças rados 8
ções de rimes e ções no
erações, nforme
221
Página 222
Foramsido dinquérapreencerca dForampenhoNão obNo que129 fuPor últadmindiligên
No âmbuscasExplostabela muniçõ
104 O valor105 A PSP
efetuadas etetados 1itos por codidas 7.03e 28,7 milh ainda realres, antiqustante, pro concerne ncionários dimo, e no istrativas, ocias. bito das a) pelas FS10ivos da PSseguinte, es, explos
Arm
Out
Mun
Expl
Deto
Cord
Pólv
Rast
Artig
Artig
Mat
Infla
apresentado trarealizou 5.460 aç
252.515 fis8 crimes antraordena6 viaturas eões de eurizadas 1.18ários, estacedeu‐se àà criminalia PJ. que respes dados ap
rmas e exp5. Tendo poP, os resumerecend
ivos e artigoAPR
as de fogo aprras Armas de foições apreendosivos apreendnadores (n.º) ão Detonanteora (kg) ilho (m) os Pirotécnicoos Pirotécnicoérias Perigosasmadores duz apenas as ações suportadas e
Relatório Anu
calizações duaneiros ção não ad 4 embarcaos. 4 ações debeleciment inserção ddade autom
ita ao deveresentados
losivos, for base os dltados obto particulas piroténicEENSÕES NO Âeendidas go entregues/idas/entregues
idos/entregue
(m)
s (n.º) s (kg) (kg)
ões realizadas pm 152 elemento
al de Seguran
e detidas e 216 nãouaneira e ções, send
fiscalizaçãos de restae 13.295 móvel, fora
r de colab por todas
ram realizaados moniidos neste r destaquos: MBITO DAS A
recuperadas (N.º) s (kg)
ela PJ. s policiais, dedic
ça Interna 201
34 pessoas aduaneiro2.493 inquo o valor to
o presencuro de obapas. m efetuada
oração comas FSS regi
das mais dtorizados pdomínio ee as apre
RMAS E EXPLO
7.340
ados em exclusiv
3
por crimess. Foram éritos aduatal da merc
ial em ourras de arte
s 52 ações
os Tribunstaram um
e 6.094 açõelo Departancontram‐ensões de
SIVOS 1.908 3.849 80.260
,5 kg e 551,5 U2.394
6.887,00 749
37.255 7.847 30
27.888 62.998 UN
o a estas matéri
nesta áreelaboradosneiros, tenadoria apr
ivesarias, c e em leilo
de fiscaliza
ais e autovalor de 1.
es (fiscalizmento de se sintetiz armas d
N
ias.
a, tendo 12.850 do sido eendida
asas de eiras104.
ção por
ridades 031.242
ações e Armas e ados na e fogo,
222
Página 223
A PSP do regfevereâmbitoapreenentreg
No donotific2012. Em terproferexpulsde coacriminsalvagu
No anoexpulsprocedcumpr
Em 20Lei n.ºconcreInternapreced85,8% 106 No ano107 Altera59/2007 d108 Fonte: 109 A GNRcabo, tend
procedeu àime jurídiciro107. As a de procedidas pelaues voluntamínio do ações para
mos de proidas 1.112 ão adminisção privatiais, dandoardando a em apreções adminimento deimento de d13, foram b 23/2007, tizado ao acional parente (2012do total.
de 2012 tinhamda pelas Lei 50/2e 4 de setembroSEF. , nas fronteiras mo empenhado 1
destruiçãoo das armrmas destrssos‐crime,s Forças driamente acontrolo
abandono
cessos de decisões, 6trativa são vas da libe‐se tamb segurança o, foram afistrativas (A conduçãoecisões judeneficiáriode 4 de jubrigo do Pa as Migr: 753). De
sido destruídas013, de 24 de ju. arítimas e terre
.957 militares. Relatório Anu
de 15.480as e suas muídas foram contraorde Segurano Estado. de estran voluntário
expulsão a77 das quaestabelecidrdade ou sém priorjurídica emastadas dertigo 149º à fronteiciais de ps do progralho) 692 cirotocolo ceações (OIMsalientar qu
5.153 armas de flho; Lei 12/2011
stres onde exer
al de Seguran
armas de funições, a declaradenação ouça. Integra
geiros108 1, o que rep
dministratis de arquas prioridae verifiqueidade à termos de território da Lei n.ira (Artigo ena acessóma de apodadãos estlebrado en), refletiu e, em 201
ogo. de 27 de abril; Le
ce a sua missão,
ça Interna 201
ogo106 e 1.provado pas como p administrram, aind
09, em 20resenta um
iva, foram iivamento. des para cm indícios execução prevençãonacional 46º 23/2007,147º no
ria de expuio ao retorrangeiros. tre o Estadum decré3, os cidad
i 26/2010, de 30
controlou 13.39
3
215 armas ela Lei n.ºerdidas a fativos, depa, o referi
13, foram decréscim
nstauradosNa instruçãasos em qude envolvidas res
e punição 3 pessoasde 4 de jmesmo dilsão. no voluntáA utilização Portuguscimo de ãos brasile
de agosto; Lei 1
0 pessoas, nas c
brancas, no 5/2006, davor do Esois de terdo lote, a
registadao de 42,5%
1.260 proo de procee existem mento em petivas ddos ilícitos.: 276 no âmulho), 56 eploma) e
rio (Artigo o deste prês e a Orga8,1% face iros repres
7/2009, de 06 d
erca de 593 açõ
âmbito e 23 de tado no em sido s armas
s 3.764 face a
cessos e ssos de medidas práticas ecisões, bito de m sede 131 em
139º da ograma, nização ao ano entaram
e maio; e Lei
es levadas a
223
Página 224
Notificaçã
Expulsão A
Retorno V
Relativmecanreadm
o para abando
dministrativa
oluntário (Arti
CoExExBuExFuRoHoFaSeSeViTrTrOu
amente a ismo de coissões pass
no voluntário
Processos
Decisões Decisões
go 139º da Lei
ndução à Fronpulsões Adminpulsões Judiciarla torsão rto Qualificadoubo micídio lsificação de Dquestro e Violaquestro olação áfico de Seres áfico de Estupetros
readmissõeoperação pivas (Portug
Relatório Anu
AFASTAM
(Artigo 138º da Instaurados proferidas de arquivamenn.º 23/2007, d
AFASTA
teira (artigo 14istrativas (artiis
ocumentos ção
Humanos facientes
s, em 201olicial em mal foi o paí
READMIS
Ano 2013 2012
al de Seguran
ENTOS – PROC
Lei n.º 23/200
to e 4 de julho)
MENTOS – EX
7.º Lei 23/200go 149.º Lei 23
3 verificouatéria de s requerido
SÕES ATIVAS
Total 352 611
ça Interna 201
EDIMENTOS
7, de 4 de julh
ECUÇÃO
TOTA7) /2007)
‐se um deimigração, ).
E PASSIVAS Readmissões
Ativas 44 135
3
2011 o) 6649
2351 634 452 594
2012 20L 625 4
73 5392 2160 12 1 3 117 18 0 0 0 2 3
121 83
créscimo dnomeadam
Passivas 308 476
2012 6548 2306 705 256 753
13 63 6 76 31 1 1 1 8 3 1 2 0 2 1 7 4
a utilizaçãente em te
2013 3764 1260 1112 677 692
o deste rmos de
224
Página 225
Em 20espanh
QuantoMarro
No docontratransat
13, verificaolas, 113 p a readmiscos e 2 a Fr
mínio das ordenaçãoo (34.307)
Lei nArtig
Pe
Pe
Pe
Pe
ArtigArtigautoArtig
ArtigArtigautoArtig
a) b) c) d)
Artig
ArtigArtigresidArtig
Artig
Lei n
ram‐se 308elas francesões ativasança.
contraord, o que rep.
.º 23/2007, deo 192.º Permaríodo inferior aríodo entre 30 ríodo entre 90 ríodo superior o 193.º o 194.º Transprizada no país o 196.º o 197.º Falta do 198.º Exercícrizada o 198.º‐A UtiliDe 1 a 4 CidadãDe 5 a 10 cee De 11 a 50 ceeMais de 50 ceeo 199.º Falta do 200.º Falta do 201.º Não reência o 202.º Inobseo 203.º Falta d.º 37/2006, de
Relatório Anu
readmissõsas e 1 pela, Portugal
enações, eresenta um
PROCESSO
4 de Julho nência Ilegal 30 dias e 90 dias e 180 dias a 180 dias
orte de pessoa
e declaração dio de atividade
zação de atividos Estrangeiro
e apresentaçãe pedido de títnovação atem
rvância de dete comunicação9 de Agosto
al de Seguran
es passivas Estónia. efetuou 44
m 2013, f decréscim
S DE CONTRAO
com entrada
e entrada profissional n
ade de CE em s Empregados
o de documenulo de residênpada de autori
erminados dev de alojament
ça Interna 201
, sendo 194
solicitaçõe
oram instao de 8,8%
RDENAÇÃO
TOTAL
não
ão
situação ilegal(cee)
to de viagem cia zação de
eres o (n.º 1)
3
solicitadas
s, das quais
urados 30, em comp
2012 34.307
33.099
12.251
852
527
486
10.386
74
19
6
1.874
542
432
417
8
0
7
347
716
9.420
7.809
41
1.208
pelas auto
13 a Espa
.297 procearação com
2013 30.297 29.296 10.865 1026 573 424
8.842 70 26 8
1.653 31
305 298
5 0 2
205 496
8.608 6.932
97 1.001
ridades
nha, 3 a
ssos de o ano
225
Página 226
Do totlegal dexercícfamilia
Foram
No âmemitidinterna8.248 d
al de procee estrangeio do direires em terr ainda efetu
Te
Es
bito do liceos 1.933 cional dosesembara
LICEN
Certificados dAutorizações
Ace
Ace
Ace
Pareceres sobFavo
Neg
Desembaraço
Licenças para
ssos de coniros (Lei nto de livre itório nacioadas 642 e
E
rritório Nacionatrangeiro
nciamentocertificado portos maços de navi
CIAMENTO AS
e tripulantes de acesso à zosso Diário sso Temporáriosso Anual re licenças esprável ativo s de navios vir a terra
Relatório Anu
traordenaç.º 23/2007circulação nal (Lei n.ºscoltas refe
scoltas l
associado às de tripurítimos, 17os e 136.09
SOCIADO À AT
na internacion
eciais de emb
al de Seguran
ão, 29.296, de 4 de e residênc 37/2006, drentes a 6
TOTAL
atividade lantes, 419 parecere8 licenças p
IVIDADE DE CO
al dos portos m
arque
ça Interna 201
foram instjulho) e 1ia de cidade 9 de ago82 cidadãos
2012 685 72 757
de controlo.823 autos sobre liceara via a te
NTROLO DE F
arítimos
3
aurados no.001 ao abãos da Uniãsto). estrangeir
2013 595 47 642
de fronteirizações dnças especrra.
RONTEIRA MA2012 1.214 39.574
15.287
5.468 18.818
226 214 12
7.558 120.55
âmbito dorigo do rego Europei
os.
ra marítime acesso iais de em
RÍTIMA 2013
1.933 41.823 12.125 7.220 22.478
179 169 10
8.248 6 136.098
regime ime do a e seus
a, foram à zona barque,
226
Página 227
Em terSEF ndestacaquisiçSeguinestrancom umNeste 29.504
Do totnacione de A
No quprocescontintítulo deletrón
Em te(SEF, Mproces(625 e
110 Certific111 Deram112 Os painternacio
mos de atesta matéando‐se qão de nacdo‐se os pgeiros casa volume dâmbito for certidões al de pediais do Brasngola (2.72
e respeita so de deciental procee viagem. ico portugrmos globainistério dso de concm 2012).
ação do tempo d entrada na PJ umreceres negativonais, e não habil
ribuição daria110, foraue o maioionalidade edidos de ados ou eme 18% do tam emitidcomprovat
dos de pail (6.398), d2).
ao passaposão de conde à análisPor outro lauês (SIPEP)is, foram cos Negócioessão foram
e residência e se total de 47386s são emitidos itação de título d
Relatório Anu
nacionalidm solicitar número portuguesaquisição d união de fotal dos peos 28.753 ivas do temrecer forme Cabo Ver
rte eletróncessão e ee e verificado, proced. oncedidos s Estrangei detetadas
gurança internapedidos de parecom base em rae residência.
al de Seguran
ade portugdos 30.13de pedido por natue nacionaliato há madidos formparecerespo de residulados, relde (4.697),
ico portugmissão do ção dos pe à gestão
494.763 pros e Regiõ 1.123 ind
. cer de concessãozões de segura
ça Interna 201
uesa, e no0111 pedids efetuadralização, tdade por eis de três aulados. (27.771 poência legalevam por da Ucrânia
ês, o SEF ePassaporteressupostos do sistema
assaporteses Autónomicações rela
de nacionalidadnça interna, exi
3
quadro daos de pao registou‐otalizando feito da vonos com n
sitivos e 9em territórnacionalida (3.993), G
nquanto e Eletrónico inerentes de informa
pelos trêsas), sendotivas a pes
e portuguesa. stência de medi
s competêrecer ao se no âm62% dos ntade no cacional po
82 negativio nacionade, os reluiné‐Bissau
ntidade ges Portuguêsà concessãção do pas
centros d que no âmsoas e docu
idas cautelares n
ncias do Serviço, bito da pedidos. aso dos rtuguês,
os112) e l. ativos a (2.752)
tora do em TN o deste saporte
ecisores bito do mentos
acionais ou
227
Página 228
Pa
SE
M
Re
An
De
De
Me
Se
Ou
Por ou730 pconced
ssaportes concF NE‐ Postos Congiões Autónomálise SEF cisão de concecisão de concenores gundos passaptros (BI antigo
tro lado, imassaportes idos 764 p
edidos
sulares as
ssão automatizssão individua
ortes , medidas caut
porta salitemporáriassaportes
Relatório Anu
PASSAPORT
ada (sujeita a lizada
elares)
entar que oos. Ainda diplomático
al de Seguran
E ELETRÓNICO
auditoria de qu
SEF conceno domínis (MNE) e
ça Interna 201
PORTUGUÊS
alidade)
deu 13 pao da conce2.750 pass
3
20
459
293
146
18.
293
143
150
41.
1.4
108
ssaportes pssão de paportes de
12 201.039 498.3.848 315.0.204 162.5987 20.7.848 315.0.277 187.0.571 127.9068 43.082 2.99.021 81.8
ara estranassaportesserviço (MA
3 31 12 77 42 12 53 59 90 9 70
geiros e , foram I).
228
Página 229
DAD
No anodos Coanterio
Observos maicom ptipolognão guOs crimdos qusimple
Relativlegislaç
Cont
OS DA CRIMI
de 2013 remandos Lor, registou‐sando as cats praticadoarticular reia de crimeardados. es contraais se dests. amente àsão especia
ra as pessoas
251
A
NALIDADE PAR
gistaram‐secais da Políe uma dimegorias des, tendo colevo para os destacou
s as pessoaacaram 99
restantes l, 32 crimes
Contra o patrimón
696
Relatório Anu
utoridad
TICIPADA
1.046 parcia Marítiminuição da c crimes, verrespondids 153 furt‐se, ainda,
s represencrimes con
categorias contra a v
io Contra a idcultural e in
pess
0
al de Seguran
e Marítim
ticipações da. Em comriminalidad
rificou‐se qo a 67,3%os em emb o registo d
taram 24%tra a vida e
de crimes fida em soc
entidadetegridadeoal
C
ça Interna 201
a Nacion
e crimes nparação coe participaue os crimdas ocorrêarcações ee 91 furto
das ocorrê 64 crimes
oram regisiedade e 19
ontra a vida emsociedade
32
3
al
os espaços m os dadosda de 7,8%es contra oncias regist 124 de os de oportu
ncias regisde ofensa
tados 48 c crimes con
Contra o esta
19
de responsa registados. patrimóniadas (696 utros furtonidade de
tadas (251 à integrida
rimes prevtra o Estad
do Legislaç
4
bilidade no ano
o foram crimes), s. Nesta objetos
crimes), de física
istos em o.
ão especial
8
229
Página 230
Cerca Lisboa distribocorreseguidNorte
Da anáocorrede pesjunho
de 36% de(197 crim
uição da cu no Como pelo Comcom 296 cr
lise à variam, compresoas para e setembro
Nort
2
Contra as pess
1171
stes crimees), de Lariminalidadando Regioando Regimes (29%)
ção da prátensivelmena orla cost.
e C
96
oas Contrapatrimó
305
34
3
Relatório Anu
s tiveram lgos (92 ce pelos Cnal do Suional do Ce.
ica criminate, duranteeira durant
entro
325
onio
Conidentidad
e intepes
0
91
al de Seguran
ugar nos Crimes) e domandos l, com umntro com
l por seme o segundoe o períod
Sul
348
tra ae culturalgridadesoal
Conts
10
1º
2º
ça Interna 201
omandos Le PortimãRegionais, total de 325 (32%)
stre, verific semestreo da époc
Açore
58
ra a vida emociedade
C
7 15
semestre semestre
3
ocais da Po (82 crimobservou‐348 crimese pelo Com
a‐se que a do ano, dea balnear,
s M
19
ontra o estado
910
olícia Maríes). Da ase que a registadoando Reg
maioria docorrente dentre os m
adeira
Legislação especial
19 29
tima de nálise à maioria s (34%), ional do
s crimes o afluxo eses de
230
Página 231
Relativregistacom id
No queocorrêregistahomicítendo maior
idaddef
amente àdas pela Pades super
respeita ancias, o qudas no andio voluntásido os Conúmero de
e nãoinida
16 a 2
184
5
Homicídiovoluntárioconsumado
H
s caracterolícia Maríiores a 24 a
os crimes ce represeno anterior rio consummandos da ocorrência
4 anos Mais an
1
24
2
omicídio negl.acid. viação
Ofen
Relatório Anu
ísticas dostima, constnos de idad
om recursota um acr(10 ocorrêado e os 5 Polícia Ms desse tipo
de 24os
Menosan
2
7
1
sa integ. fis.grave
Vi
al de Seguran
agentes/atou‐se que que mai
a atos vioéscimo na ncias). Nes crimes dearítima de .
de 16os
1
olação Roubcom
ça Interna 201
suspeitose são os is praticam
lentos, no ordem dote âmbito resistênciLisboa e P
1
2
o edif.er.
Rouboesticã
3
das particndivíduos desse tipo de
ano de 201s 120 %, f, realce paa e coaçãoortimão os
4
poro
Roubo via s/ est.
20
288
ipações co sexo ma ilícitos.
3 registaraace às ocora os 5 cr sobre func que regis
5
púb. Resist. coaçãsobre fúnc
Feminino
Masculin
riminais sculino,
m‐se 22 rrências imes de ionário, taram o
o.
o
231
Página 232
OPE
No decestupedo quaainda, indivíde romeNeste Marítimestupe
PRO
No âm1963 salvamembarentida
No quedisposde primPúblicomortai
MO
No âm26.614segura
RAÇÕES DE C
urso do anfacientes, tl 4.700 Kgà apreensuos de difena. âmbito, ra, em 3 facientes.
TEÇÃO CIVIL bito da prações no ento de 72cações, bedes. concerne itivo estabeeiros soco Marítimos, dez das q
VIMENTOS
bito da seg ações dença aquand
OMBANTE AO
o de 2013 endo sido de haxixe ão de umarentes nac
ealça‐se a missões c
oteção civisocorro a vidas. Nesm como ef
à atividadelecido realrros e des, nomeadamuais ocorre
DOS PORTO
urança e d fiscalização das visita
Relatório Anu
TRÁFICO DE E
foram realapreendidoe 5 Kg de embarcaçionalidades
participaçãom as de
l, os órgãonáufragos te âmbito fetuadas 19
de assistênizou 1229 ienvolveramente crianram em pr
S a prevenção de entrs de navios
al de Seguran
STUPEFACIENT
izadas dive um total cocaína. Noão e resp, nomeada
o dos Grmais FSS,
s da AMN/e no salvoi ainda pr4 evacuaçõ
cia a banhntervençõe 168 açõeças. Há coaias não vig
o das ativiada/saída de guerra
ça Interna 201
ES rsas operaçde 4.705 K âmbito detivo equipmente arge
upos de Mna área d
PM, duranamento mestada assies médica
istas, durans de salvams de buscantudo a regiadas.
dades ilícitaa navios e aos portos
3
ões de comg de produessas operaamento entina, mar
ergulho Fa deteção
te o ano darítimo, dstência a 2s em colab
te a época ento, 681 a desaparistar a oco
s, a Polícia estabelec nacionais.
bate ao trto estupefções proce à detençãroquina, es
orense da e apreen
e 2013, ree que res04 pessoasoração com
balnear deações de pecidos no rrência de
Marítima eu períme
áfico de aciente, deu‐se, o de 7 panhola
Polícia são de
alizaram ultou o e a 107 outras
2013, o restação Domínio 12 casos
efetuou tros de
232
Página 233
Compe(INAC, coorderegulaafetos Neste de seg
REG
DurantEurope
te ao PresI.P.), enqunação e sução, certifià seguranç
contexto, aurança da a
ULAMENTAÇÃ
e o ano deia: Regula
que estseguran
Regde pascom
Reg201
Regde aer
Reg201avi
Sist
idente do anto Autopervisão dcação e aua da aviaçã
presentamviação civi
O EUROPEIA 2013 foram
mentos de abelece asça da aviaçulamento 2013, respsageiros p detetoresulamento 3, relativo ulamento 2013, no oportos daulamento 3, respeitaação para e
Relatório Anu
ema de AConselho Dridade Nao sistema nditoria doo civil.
‐se os dadol em Portug
adotados
alteração a medidas ão: de Execuçãeitante ao or detetore manuais dde Execuçãao regime de Execuçãque respe UE; de Execuçãnte às listntidade de
al de Seguran
utoridad
iretivo docional de acional des agentes,
s mais relal.
os seguint
o Regulamde execuçã
o (UE) n.º rastreio ds de vestíge metais (Do (UE) n.º 1aplicável aoo (UE) n.º ita ao ras
o (UE) n.º 6as de valid países terc
ça Interna 201
e Aeronáu Instituto NSegurança segurança operadore
evantes de
es Regulam
ento (UE) o das norm
104/2013 de passageirios de expMM); 89/2013 ds expedido246/2013 treio de lí
54/2013 dação UE peiros;
3
tica acional deda Aviaçã da aviaçãos, equipam
2013, relat
entos e De
n.º 185/20as de bas
a Comissãoos e outralosivos (DV
a Comissãores conhecda Comissãquidos, ae
a Comissãoara efeito
Aviação Co Civil (AN civil, bementos e s
ivos às act
cisões da C
10, de 4 dee comuns
, de 4 de fs pessoas E) em com
, de 5 de midos; o, de 19 drossóis e g
, de 10 de s da segur
ivil, I.P. SAC), a como a istemas
ividades
omissão
março, sobre a
evereiro que não binação
arço de
e março éis nos
julho de ança da
233
Página 234
Regnovnor
Regnovde civ
Decisõeque estcomunsaéreos:
De201pascom
De201esp
De201da
Deno EU
Dequebasao
De201det
ulamento embro demas de segulamento embro de determinail. s de alteraabelece m no domín cisão de Ex3, respeitsageiros p detetores
cisão de Ex3, respeitaecíficas nocisão de Ex3, no que EU; cisão de Exque respeit; cisão de Ex estabelece comuns correio aércisão de Ex3, no reserminadas
Relatório Anu
de Execuç 2013, resurança de de Execuç2013, respdas medida
ção à Decedidas porio da segur
ecução daante ao raor detetore manuais decução da nte à clar domínio daecução darespeita ao
ecução da Cante ao ras
ecução da Ce medidasno domínioeos; e ecução da peitante medidas es
al de Seguran
ão (UE) npeitante apaíses terceão (UE) neitante à cs específic
isão da Comenorizadaança da avi
Comissão streio de s de vestíge metais (DComissão Cificação e segurança Comissão rastreio de
omissão Ctreio de líq
omissão C pormenor da segura
Comissão Cà clarificaçpecíficas n
ça Interna 201
.º 1103/2o reconheiros; e .º 1116/2larificação, as no dom
missão C(2s para a aação, no re
C(2013) 51passageiroios de expMM); (2013) 122simplificaçã da aviaçãoC(2013) 15 líquidos, a
(2013) 204uidos, aero
(2013) 418izadas parnça da avia
(2013) 727ão, harmoo domínio
3
013 da Cocimento da
013 da Coharmonizaínio da seg
010) 774 fiplicação daspeitante à
1 final, des e outraslosivos (DV
8 final, de o de dete; 87 final, derossóis e g
5 final, de 1ssóis e géis
0 final, de 9a a aplicaçção, no res
5 final, de nização eda seguranç
missão, d equivalên
missão, dção e simpurança da
nal, de 13 s normas carga e ao
4 de feve pessoas qE) em com
29 de feverminadas
e 19 de méis nos aer
7 de abril d nos aerop
de julho dão das nopeitante à
6 de novem simplificaa da aviaçã
e 6 de cia das
e 6 de lificação aviação
de abril de base correio
reiro de ue não binação
reiro de medidas
arço de oportos
e 2013, ortos da
e 2013, rmas de carga e
bro de ção de o civil.
234
Página 235
Tendo respeitregulacivil.
VAL
por base o à segumentação n
ORES DE TRÁF
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
a supracitarança da acional rel
EGO CONTRO
Tráfego tal aterragens
tal descolagens
tal passageiros
tal passageiros
tal passageiros
tal carga desem
tal carga emba
tal correio dese
tal correio emb
Tráfego nãtal aterragens
tal descolagens
tal passageiros
tal passageiros
tal passageiros
tal carga desem
tal carga emba
tal correio dese
tal correio emb
Relatório Anu
da regulamaviação cevante, com
LADO NOS AE
Comercial
desembarcado
embarcados
em transito
barcada
rcada
mbaracado
arcada
o Comercia
desembarcado
embarcados
em transito
barcada
rcada
mbaracado
arcada
al de Seguran
entação, ivil são a vista à re
RÓDROMOS N
Ano 2154
154
s 15.40
15.48
23
63.16
75.98
7.27
8.11
l Ano 22
2
s 1
1
4
6
6
ça Interna 201
os procedidoptados gulação e s
ACIONAIS 012 Ano 2.830 153
.762 154
5.341 16.181
5.917 16.229
6.981 228
8.485 64.312
2.067 71.908
7.602 6.461
6.362 7.245
012 Ano 23.178 23
3.065 23
1.370 14
1.984 15
.819 4
9.620 49
8.263 33
165
3.242
3
mentos nae compatupervisão d
013 Var
.990
.042
.530
.124
.071
.146
.984
.561
.344
013 Var
.352
.318
.078
.498
.257
.582
.116
0 ‐1
692
cionais quibilizados o setor da
‐1%
0%
5%
5%
‐4%
2%
‐5%
‐11%
‐11%
1%
1%
24%
29%
‐12%
‐29%
‐51%
00%
‐79%
e dizem com a aviação
235
Página 236
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
To
Tráfego UE tal aterragens
tal descolagens
tal passageiros
tal passageiros
tal passageiros
tal carga desem
tal carga emba
tal correio dese
tal correio emb
Tráfego paítal aterragens
tal descolagens
tal passageiros
tal passageiros
tal passageiros
tal carga desem
tal carga emba
tal correio dese
tal correio emb
Relatório Anu
não Schenge
desembarcado
embarcados
em transito
barcada
rcada
mbaracado
arcada
ses Terceiro
desembarcado
embarcados
em transito
barcada
rcada
mbaracado
arcada
al de Seguran
n Ano 22
2
s 2.904
2.91
2.04
3.93
65
41
s Ano 21
1
s 1.92
1.96
34
14.52
42.304
27
1.69
ça Interna 201
012 Ano 21.077 22
1.160 22
.128 3.109
7.867 3.128
7.496 8
9.477 1.721
7.373 3.380
2.415 566
1.605 406
012 Ano 23.328 13
3.473 13
2.859 2.043
0.934 2.049
.401 26
6.351 19.560
.161 42.236
3.367 333
1.525 1.068
3
013 Var
.415
.571
.110
.095
.957
.941
.265
.480
.926
013 Var
.412
.544
.124
.570
.380
.051
.522
.911
.578
6%
7%
7%
7%
19%
‐16%
‐14%
‐13%
‐1%
1%
1%
6%
5%
‐23%
35%
0%
22%
‐37%
236
Página 237
FICHA Os dad
anteriorm
Os dado
Porto, F
às 2 inf
aeropor
Foi cons
movime
origem/d
Por este
quer po
coincidir
AÇÕ
Durantqualida
To
To
To
To
To
To
To
To
To
TÉCNICA os de tráfego
ente.
s reportam-s
aro, Braganç
raestruturas
to de Beja.
iderada a pe
nto aeroport
estino mais e
facto, e cons
r via da moni
com a consta
ES DE CONTR
e o ano dede, no âmA primeiraA segunda
Tráfego paítal aterragens
tal descolagens
tal passageiros
tal passageiros
tal passageiros
tal carga desem
tal carga emba
tal correio dese
tal correio emb
apresentado
e à informaçã
a, Vila Real, C
aeroportuária
rspetiva aero
uário (aterrag
scalas, com
iderando aind
torização da
nte de outras
OLO DE QUAL
2013, Portbito do Pro, no Aeropo, no Aeropo
Relatório Anu
ses Schenge
desembarcado
embarcados
em transito
barcada
rcada
mbaracado
arcada
s até 2010
o de tráfego r
ascais e Bej
s da Madeira
portuária, ou
em e desc
exceção para
a as atualiza
qualidade dos
publicações
IDADE DA SEG
ugal foi objgrama de Inrto de Lisbrto de Pon
al de Seguran
n Ano 214
14
s 10.58
10.61
19
46.66
29.80
6.35
6.01
encontram-se
elativa às infr
a), bem como
, disponível
seja, a conta
olagem). Co
o indicador d
ções/correçõe
dados de tr
do INAC, I.P.
URANÇA DA A
eto de duaspeções daoa, decorreta Delgada
ça Interna 201
012 Ano 23.603 141
3.194 141
9.724 11.043
9.100 11.066
9.903 196
2.277 43.079
8.796 26.325
1.985 5.561
6.474 5.770
estabilizados
aestruturas a
às 9 infraes
à presente d
bilização do p
nsequenteme
e tráfego "trân
s quer por via
áfego, a infor
VIAÇÃO CIVIL
s ações de Comissãou em març, decorreu
3
013 Var
.515
.245
.374
.957
.991
.736
.313
.170
.532
, conforme i
eroportuárias
truturas aerop
ata. No ano
assageiro, ca
nte, foi cons
sitos diretos"
da faturação
mação ora ap
EM TERRITÓRI
monitorizaEuropeia: o de 2013;em julho de
‐1%
‐1%
4%
4%
‐1%
‐8%
‐12%
‐12%
‐4%
informação já
do Continent
ortuárias dos
de 2011 foi
rga e correio
iderada a p
.
da taxa de s
resentada po
O NACIONAL ção de con
e 2013.
prestada
e (Lisboa,
Açores e
incluído o
em cada
erspetiva
egurança,
derá não
trolo de
237
Página 238
Por soConfersegura
No pladas mequais sAssim,auditonacionformaçreconh
Durantdos aemedidcometsegura
licitação deence (CEACnça da avia
no nacionadidas de se aplica o P durante orias, inspeçais, operadão, agentecidos de pe o mesmoroportos eas da aviaçer um acto nça vigente
Evolução
Portugal à/ECAC), o Ação civil, a
l foram reegurança arograma N ano de 2ões, testeoras nacioes reconhrovisões d ano, foram carga aéreão, no âmde interfers.
das ações
Relatório Anu
Conferênceroporto d qual decor
alizadas divos aeropoacional de 013, forams, investiganais, europecidos, ee bordo e fo realizadosa – medidbito da quência ilícita
de controlo
al de Seguran
ia Europeiao Porto foreu em jun
ersas activrtos, transpSegurança realizadações e foleias e de pxpedidoresrnecedore
1.364 testa de contral a autori para avali
de qualida
ça Interna 201
da Aviaçãi alvo de uho de 2013
idades de ortadoras da Aviação s 97 açõeslow‐up ‐ aaíses terce conhecids conhecides de seguolo da quadade compar a eficácia
de da segu
3
o Civil/Euroma auditor.
monitorizaaéreas e oCivil (PNSA de controos aeroporiros, entidaos, handlos de provirança no âmlidade dirigetente sim da aplicaç
rança da av
pean Civil ia de follo
ção da aplutras entidC). lo da quatos e aeródes que mers, fornesões do aerbito da seida à aferula a inteão das me
iação civil:
Aviation w‐up da
icação e ades, às
lidade ‐ dromos inistram cedores oporto. gurança ição das nção de didas de
238
Página 239
NO
No con
CER
Au
Ge
Ge
RMATIVO NAC
texto norm
Aprovaçãoem SeguraSegurançacumprimede março.
TIFICAÇÕES/R
ElementosSeguranç
SupervisoreSeguranç
Formadoreseguranç
ditores Nacioseguranç
stores de se
stores de sede Agent
Reconhec
TOTAL
Açõ
Tes
IONAL ativo nacio
de emendnça da Avi da Aviaçnto do disp
ECERTIFICAÇÕ
2
de a s de a s de a nais de a
gurança
gurança e ido
1
es de controlo dtes de Segurança
Relatório Anu
nal e no âm
a – Plano dação Civil –ão Civil (Posto no Ar
ES DE PESSOA
007 20
830 69
230 9
‐ 0
‐ ‐
‐ 0
‐ ‐
.060 79
e qualidade
al de Seguran
bito da se
e Controlo ao ProgramNCQSAC), tigo 11.º d
L DE SEGURAN
08 2009
7 626
1 331
8 08
‐
1 04
‐
7 969
ça Interna 201
gurança da
de Qualidaa Nacionaem 23 do Regulam
ÇA DA AVIAÇÃ
2010
925
175
07
01
03
‐
1.111
2011 236
354
3
aviação civ
de da Segul de Controe outubroento (CE) n
O CIVIL
2011 2
659
201
28
25
06
‐
919
012 20107
1052 1
il, salienta‐
rança da Folo de Quali de 2013,.º 300/200
012 20
558 84
81 17
50 3
01 0
30 0
‐ 6
720 1.1
13 97
364
se:
rmação dade da dando 8, de 11
13
6
5
7
3
7
9
37
239
Página 240
FOR
Durante
ministro
(dois) n
AgenteSegura
APR
DurantI.P., suProvisõexpedireconh
SUP
Durantaviaçãreconhformaç
OU
Durante a fimcooperquer aentidasegura
MAÇÃO
2013, o G
u um Cursoovos audito
Reconhecnça da Avia
OVAÇÕES NO
e o ano depervisionoes de Aedores conecidos.
ERVISÃO DOS
e o ano deo civil, resecidos de ão e handl
TRAS ATIVIDA
e o ano de de dotar dação entretravés da des, no dença da avia
abinete de
de Auditores naciona
ido, tendo hção Civil de
ÂMBITO DA A
2013, o Gu o procesroporto, ahecidos. A
SISTEMAS DE
2013, o Fpeitantes provisões ers.
DES 2013, no âe maior efi as duas incriação dcorrer da ção civil.
Relatório Anu
Facilitação e
res Nacionais, 03 (três)
abilitado 69
Agente Reco
TIVIDADE DA S
abinete deso de aproprovou 0dicionalme
SEGURANÇA D
ALSEC, do a aeroportde bordo,
mbito de Pciência o sistituições, e equipas realização
al de Seguran
Segurança
is de SeguCurso de G (sessenta e
nhecido.
EGURANÇA D
Facilitaçãovação de 5 (cinco) nte, foram
A AVIAÇÃO C
INAC, I.P., os, aeródro agentes r
rotocolo dstema de sequer atravémistas, code ações d
ça Interna 201
da Aviação
rança da Avestores de nove) novo
A AVIAÇÃO CI
e Seguran09 (nove) agentes r reavalia
IVIL analisou 85mos, opeeconhecido
e Cooperaçgurança ds da frequmpostas pe controlo
3
Civil (FALS
iação CivilSegurança s formando
VIL ça da AviaFornecedoeconhecidodos 17 (d
programaradoras aés, entidad
ão entre oa aviação ciência de acor elemen de qualid
EC), do IN
, tendo certi
da Aviaçãos como Ges
ção Civil, dres Conhecs, e aproezassete)
s de segurreas, fornees que m
INAC, I.P. vil, consolidções de fotos de amade no âm
AC, I.P.,
ficado 02
Civil de tores de
o INAC, idos de vou 12 agentes
ança da cedores inistram
e a PSP, ou‐se a rmação, bas as bito da
240
Página 241
INC
Nã
Em
Em
Re
IDENTES REPO
AMEAÇA DE B
o houve re
AMEAÇA DE B
2013 não
PASSAGEIROS
2013 veri
PASSAGEIROS
gistaram‐s
RTADOS E AÇÕ
OMBA VALIDAD
gistos em 2
OMBA NÃO VAL
se registou
INADMISSÍVEIS ficaram‐se
DESORDEIROS e 88 casos,
Relatório Anu
ES DE CONTR
A 007, 2008,
IDADA qualquer c
79 situaçõe
correspond
al de Seguran
OLO DE QUAL
2009, 2010
aso. Em 20
s, contra 44
endo a um
ça Interna 201
IDADE NOS AE
, 2011, 201
12 haviam‐
do ano an
aumento d
3
ROPORTOS NA
2 e 2013.
se verificad
terior.
e 24 situaç
CIONAIS
o 4 situaçõ
ões.
es.
241
Página 242
Proinsta
Refa
Nam
113 No ano114 Os pro
PROCESSOS DE
cessos urados
FURTOS ZONA
gistaram‐sce a 2012 (1
FURTOS ZONA
s zonas resenos 6 caso
de 2012 foram ccessos instaurado
CONTRA‐ORDE
2007
24
PÚBLICA e, em 201360 furtos).
RESTRITA DE SE
tritas de ses que no an
oncluídos 95 pros em 2012 estiv
Relatório Anu
NAÇÕES A PASSA
2008
67 Fonte: Ga
, 101 furto
GURANÇA gurança doo de 2012
cessos de contraeram em curso d
al de Seguran
GEIROS DESORD
2009
45 binete Jurídico d
s, o que co
s aeroport.
ordenação instaurante o ano de
ça Interna 201
EIROS
2010
69 o INAC, I.P.
rresponde
os nacionai
urados aos passa2013.
3
2011
25
u a uma di
s foram reg
geiros desordeir
2012113
13
minuição d
istados 15
os.
2013114
‐
e 36,8%
6 furtos,
242
Página 243
Em
115 O valoporão, e u
VIOLAÇÃO DE
2013 fora
r de 2013 inclui oma alteração na
BAGAGEM NA Z
m assinalad
aumento da su contabilização d
Relatório Anu
ONA RESTRITA D
os 317115 c
pervisão da Polícos dados que pa
al de Seguran
E SEGURANÇA
asos, contr
ia de Segurançassaram a incluir t
ça Interna 201
a 99 em 20
Pública no carreodas as bagagen
3
12.
gamento e descas de porão abert
rregamento de as.
bagagem de
243
Página 244
O Sistconjunque asarticulhierárqacidenapós 672/201Nacionagrupade escde pro Analisaproteçacréscde 25 um confizeramquais mdos agde properigocontribadversocorrenúmeras quee que m
Siste
ema Integrto de estruseguram qadamente uica e funte grave ou anos da su3, de 31 al de Opmentos disala e sinergteção e soc
ndo, compão e socorimo signific% face a 2junto de o sentir ao otivaram
entes de prteção civil, s, associaduir fortemo de preciu entre 18o nunca andas de árvootivaram
ma Integado de Opturas, norue todos osob um cional, visa catástrofea vigência de maio, merações dtritais de oias de níveorro.
arativamero com os ativo em 2012), face acorrências longo do aum aumenoteção civicom especas a condiente para epitação e v e 19 de Jtes alcançares e as ino envolvim
Relatório Anu
rado de Oerações dmas e procs agentes comando ndo respon. É regulade aplicaçãoelhorandoe Socorroperações dl regional, n
nte, a distrvalores ver013 (+35.0os anos anrelacionadano, com esto do núml em infraesial destaqueções meteste incrementos muitaneiro, e qdo de 9.50undações dento globa
al de Seguran
peraçõe
e Protecçãedimentosde protecúnico, semder a situo pelo De, foi alvo d a capacid, dotandoe socorro,a capacida
ibuição do ificados no91 ocorrênteriores. Ts com as cpecial incidero de ocotruturas e para as morológicas ento está,o fortes, due origino0 ocorrênce estrutural de 35.328
ça Interna 201
s de Proteo e Socor de natureção civil ac prejuízo ações de imcreto‐lei n.e uma revade de re‐o de me com o objde de com
número ds últimos acias o que al acréscimondições mência no prrências revias de comissões de liadversas e seguramenesignado pu, apenas nias associads ou superoperaciona
3
ção e Socro (SIOPS) za permantuam, no da respeinência ou
º 134/2006isão por viasposta ao lhor eficáetivo de apando e con
e ocorrêncnos, é poscorrespondo ocorreu eteorológiceríodo de Jlacionadas unicação empeza de v ações de te, o episóor ciclogéneste períoas com parfícies por pis e 11.049
orro define‐se ente e conplano operctiva depe de ocorrê, de 25 de do Decretnível do Ccia e criaroveitar ostrolo de op
ias no domsível conste a um acmuito por as adversaaneiro a Mcom a inte de outros ias e sinalizpatrulhamdio meteoese explosdo [dois dticular ênfrecipitação veículos.
como o juntural acional, ndência ncia de julho, e o‐lei n.º omando ndo os efeitos erações
ínio da atar um réscimo força de s que se arço, as rvenção eventos ação de ento. A rológico iva, que ias], um ase para intensa
244
Página 245
Na tabentre 2
Incêndi
Incêndi
Outros
Acident
Interven
Conflito
Acident
Outros
Por ouassocia(rodovface aosensibplano dApesarsocorrocorrêfamíliade ocoseguin
Para aproteçem saú
ela seguin011 e 2013
T
os em Habita
os Industriai
Incêndios (ex
es
ções em Inf
s legais
es Tecnológ
Eventos de P
T
tro lado, codas aos iniários ou ts anos antilização ema seguranç desta dimo, continuancias, com, as colisõerrências codo‐se os at
lém das 17ão civil e ede, repres
te apresen:
IPO DE SOC
ção
s
cluindo os r
raestruturas
icos e Indust
roteção e So
OTAIS INTE
nstata‐se qcêndios urecnológicoseriores, par curso, quea rodoviárinuição, e a ser a fa 17 % do ts e os despm maior exropelament
4.545 missm particulaentando a a
Relatório Anu
tam‐se os
ORRO
urais)
e Vias de Co
riais
corro
RVENÇÕES
ue, apesarbanos (hab e industria o qual, er no plano dia. excetuandmília dos aotal das ocistes rodopressão neos rodoviá
ões de pror os bombssistência
al de Seguran
tipos e nú
municação
DE SOCORR
do acrésciitacionais ais) e aos stamos emas medida
o‐se o conjcidentes, aorrências viários, repsta famíliarios com 14
teção e soeiros efetuaa doença 6
ça Interna 201
meros de
2011
6.909
1.165
18.32
33.87
17.74
20.06
1.964
61.08
O 161.13
mo verificaou de outconflitos le crer, terãos de segura
unto dos oquela que de proteçãresentam, com 84 % % (4.315 o
corro efeturam 781.78 % do tota
3
ocorrências
20
6.0
8
4 14.
7 30.
8 10.
3 18.
1.3
6 57.
6 139
do, as famras naturezgais regista contribuídnça contra
utros evenrepresentao e do socem larga pdo total (25corrências
adas em 2002 ocorrênl das situaç
e a sua e
12
76
90
473
274
390
698
68
285
.454 1
ílias de ocoas), aos am um deco as campa incêndios,
tos de pro maior númorro. Dentercentagem.538 ocorr).
13, os agecias de assões regista
volução
2013
5.655
704
11.874
30.349
28.458
17.774
1.076
78.655
74.545
rrências cidentes réscimo nhas de quer no
teção e ero de
ro desta , o tipo ências),
ntes de istência das.
245
Página 246
Em terDistritadisposcolocatécnicacombarecurso
À semSantarpor 23distritoPortugdestinaque, nafluxo este dCentromodulresponde prim Os incobrigaproteçque sesemprinfelizmnúmeros ope 116 O seu t
mos das pris de Opeitivo de prção estratés e maior te a incêns provenieelhança doém, prepar8 operacio de Santauesa (CVP)do a garanos dias 12 de pessoasispositivo, p Tático dear, para codeu a um teiros soco
êndios florm a um pão civil que pretenda ee marcadoente perd
o de vítimaracionais e
ratamento estat
incipais atirações de evenção egica, ao lonconcentraçdios. Esta ntes dos Co que se temou, em Manais e 76 vrém, Instit, Força Esptir a prestae 13 de Ma aos locaisara além d Comandoordenaçãootal de 1.4rros aos pe
estais116 coermanente concorremfetuar, o a pela existeram a vids a lament 94 feridos
ístico é apresent
Relatório Anu
vidades, enSocorro (C resposta go dos diveão de públiação desenrpos de Bo verificadoio, um diseículos peuto Nacionecial de Boção de socio, acorrer de visita, cos meios d (CETAC), c de toda a93 ocorrênregrinos.
ntinuam a envolvime para o seno de 2013ência de 9a no decurar entre os civis.
ado em capítulo
al de Seguran
tre 10 e 14DOS) de Bde apoio arsos traçadco, de meivolveu‐se mbeiros do em anos positivo dertencentesal de Emembeiros (orro e assisam ao Santom especie protecçãomo cent operação cias, sendo
constituir‐snto da Pru combate, no que a vítimas mso de operaoperaciona
próprio.
ça Interna 201
de Abril, aeja e Faroo Rally Poos da provos combinaatravés das distritos anteriores, resposta aos 28 Corgência MFEB) e Cortência ao euário de Fáal incidêncio e socorrro de comde proteçã que 1.267
e como umoteção Civ. Qualquer os incêndioortais (8 ções de cois, registar
3
ANPC, atra, preparourtugal Voda e nos locdos de salv disponibilde Beja e F a ANPC, ana vertenterpos de Boédica (INEMpo Nacionalevado númtima. Consa para o Sao, contou cando avano e socorrcorrespond
dos princil e de todque seja o s florestaisbombeirosmbate. Param‐se ainda
vés dos Co e coordeafone, atrais das veriamento esização de aro. través do C safety, combeiros (C), Cruz Vl de Escutaero de peiderando ontuário deom a utilizçado, autóo. Este diseram a ass
ipais domínos os agebalanço es diz respeit e 1 autara além do 575 ferid
mandos nou um avés da ficações pecial e meios e
DOS de mposto B´s) do ermelha s (CNE) regrinos grande Fátima, ação do nomo e positivo istência
ios que ntes de tatístico o, ficará ca) que elevado os entre
246
Página 247
A ANPespecitodas 2013 especium uncomo pgestãotécnicade unid De acosexto aInvernflorestVerão,relativpredomgrandesignific
Não seigniçõeao deespaciincêndde Julhvalor mpor fomais fforam superio 117 Parâme
C deu conal de combas entidadedado sequalmente diriverso de rioritárias de operaçs de combades de re
rdo com a no mais qo e Primavais nos pri nomeadama, quer inanteme quantidadativamente
ndo as cos, constatosenvolvimeal, temporios. Desta o e Setembais elevad
rte seca mina, de basos casos res aos reg
tro que permite
tinuidade ate a incês que conência à reigidas aos 300 formaapós as camões, as técate com reforço e o c
Organizaçãuente desdera chuvosmeiros 6 mente, temdiurna,
nte do quae de veget o perigo dndições meu‐se, todavnto dos inal e intenforma, e mro, o valoro dos últimeteorológice distrital, de Viseu, istados em
comparar a evo
Relatório Anu
a uma cundios florecorrem paralização dCorpos de bdores e 2.8panhas annicas de cocurso a tratontrolo de
o Mundial e que há reos, que coeses, as cperaturas quer notdrante Lestação existee incêndio teorológicaia, que a cocêndios, osidade, couito por fo da severidos 12 anoa), ultrapaconstatou‐sVila Real o 2005.
lução das condiçõ
al de Seguran
idada prepstais, em a a defesae um conombeiros,60 operacteriores, tambate coores de rasoperações
de Meteorgistos [anontribuíram ondições melevadas aurna, coe, contribunte após oflorestal. s diretamnjugação ds quais, ntribuiramrça do cenade meteos, com excssando o ve que o vau Viana d
es meteorológic
ça Interna 201
aração e estreita co da florestjunto de num total ionais formis como, a m ferramento, as operaéreas.
ologia, o a de 1850]. para um reteorológissociadas amplementaíram para u Inverno ch
ente correlos dois fatpela sua s para o dário meteorológica117 eção do analor alcançlor verificao Castelo,
as entre vários a
3
aprontameordenação a contra inações de de 134 açõados em implementtas manuaações de c
no de 2013Apesar de seduzido núcas verifica baixos vadas comma secageuvoso, inc
acionáveis ores criou cimultaneidesenvolvimrológico vealcançou, eo de 2005 ado em 2do em algu acabaram
nos.
nto do dise articulaçcêndios, tetreino opees que enváreas idenação do sisis e mecânomando e
foi conside ter registmero de indas nos mlores de hu ventos m muito rárementand
com o númondições pade, conceento de rificado nom 2013, o s(ano carac012. Numans distrito por ser b
positivo ão com ndo em racional olveram tificadas tema de icas, as controlo
erado o ado um cêndios eses de midade fortes
pida da o muito
ero de ropícias ntração grandes s meses egundo terizado análise s, como astante
247
Página 248
O DispOperactotal dadicionapoiadContoucom ine pela apoiadflorestFlorestAFOCEvigilânreabasflorest
ContouLira domáquimilitarAinda de misum toprocurque coo domdos inc
118 A AFOprofissioncoordena
ositivo Esional Nacie 9.337 opalmente pos por 1.0 igualmentervenção Força Espeos por 50 vais fizeramas (ICNF),LCA118, parcia. A AMtecimento ais, CANAD
, ainda, co Exército nas de rastoes) em açõno âmbito dsões de patal de 760ou manternstituem eínio dos inêndios fora
CELCA é um agrual tem por misção e colaboraçã
pecial de Conal (DON)eracionais, ara os mes19 veículote com opeem 11 distrcial de Boeículos, dis ainda part onde sea além de N/PM ga(Scooping) AIR e FIRE B
m o apoioe de solici, de um toes de coma colaboratrulhament pelotões os níveis este dispositcêndios na m domina
pamento compsão apoiar o co com a Autorida
Relatório Anu
ombate a N.º 2/20131.976 veícues de Setes pertenceracionais ditos, com umbeiros (Ftribuídos pe 1.506 ele incluem 948 elemerantiu a realizadas OSS, em e
importanttações aos tal de 276 bate indireção com aso e vigilâncmilitares, levados deivo, privilesua fase indos na fase
lementar de emombate aos incde Nacional de P
al de Seguran
Incêndios integrou,los e 47 mmbro e Ountes às Aso Grupo dm total deEB), que inor 7 distritomentos do279 equipntos do SEsegurançapelas aerospaços de j
e das Forçarestantes máquinas mto, vigilânc Forças Armia em áreanum total eficácia ngiando a viicial, estab de ataque
presas do grupo êndios florestairotecção Civil ‐ A
ça Interna 201
Florestaisdurante a eios aéreotubro), comsociações e Intervenç 591 elemetegrou ums. Do dispo Instituto das de saPNA‐GNR da navenaves anfíburisdição m
s Armadasramos, emobilizadasia, rescaldoadas, estas florestaisde 15.960a intervençgilância diselecidos neinicial (até
Portucel Soporcs nas propriedaNPC. [Disponíve
3
(DECIF) exfase mais cs (2 meios aposto por
Humanitárão e Socontos apoiad efectivo dsitivo de coa Conservapadores fresponsávegação a ias de comarítima.
, as quais penharam e 58 pelotõ e consolis levaram a de maior vmilitares. ão dos mesuasiva, a dsta diretiv90 minutos
el e do grupo ALdes das emprel em: http://www
presso na rítica de 2éreos con 4.531 bomias de Bomrro (GIPS) dos por 73 e 236 opermbate a inção da Nalorestais, is pela det51 operaçbate aos in
ao abrigo dum efetives militaredação da e cabo um calor, empeDe referirios de inteeteção opoa, sendo q após o ale
TRI que com umsas agrupadas, .afocelca.com/
Diretiva 013, um tratados beiros, beiros. a GNR, veículos acionais cêndios tureza e 230 da ecção e ões de cêndios
o Plano o de 15 s (1.219 xtinção. onjunto nhando que se rvenção rtuna e ue 90 % rta).
a estrutura em estreita #].
248
Página 249
A áreaespeciPlano da exist(DCDClocais de Rampresen(freguenúmeranterioautompor 15 Emborque essua utcontribinterveaéreo,últimodos inc03 de FrançaCanadde aviõo períoainda oanfíbioincênd
do Parqual atenção e Operaçõência, em I) por via dae estacioniscal), compça deste dsias de Peo de igniçõres. Este ática de inc1 alertas de
a os meiostes incêndilização nouir para anção mais foram reas dois anosêndios. Fasetembro, e Espanhair francesees anfíbiosdo mais cr mecanisms Canadairios floresta
e Natural no que aoes Nacionapermanên constituiçamento próostas por oispositivo dra Bela, Ces num qparque coêndios flo ignições c
aéreos nãios se com combate diminuiçã rápida e slizadas 6.8, indicadorce à situaçã Portugal, a, tendo cos, aos qua Espanhóisítico de inco europeu
da Croáciais.
Relatório Anu
da Peneds incêndiosl dedicado,cia, de umão de 2 Forximos de dperacionadedicado ampo do uantitativontou aindrestais e aponfirmados
o sejam resbatem no té essenciao da inteegura dos 87 missõe revelador o de incênatravés dantado comis se juntou, num totalêndios (ent de proteç, que efetu
al de Seguran
a Gerês (P florestais o qual est Dispositivças de Inteuas importis do ICNB, permitiu cGerês e Te bastante a com a oio à decis.
ponsáveis erreno atrl para o dnsidade darecursos tes, um valoda intensidios flores ANPC, ac a presen um tercei de 44 misre 01 e 04ão civil, tearam 23 h
ça Interna 201
NPG) condiz respeitabelece, duo Conjuntorvenção Ráantes áreados Bombeoncluir querras de Boreduzido qinstalação ão, tendo
pela extinçavés da acçomínio des frentes rrestres. Er bastante dade com tais vivida ionou protça, inicialmro avião, e sões aéreasde setembndo contadoras de voo
3
tinuou, emo, através rante a fas de Defesapida (FIR), s naturais (iros, da FE, na sua uro), se couando comde um siseste sistem
ão dos incêão dos rec incêndios de fogo, pm 2013, aosuperior aque se desno períodoocolos de ente, de d6 missões e 120 horro de 2013o com a pr em 8 mis
2013, a da ativaçãoe Charlie d Contra Inlocalizadas Mata de AlB e do GIPSárea de innseguiu mparado cotema de a sido resp
ndios floreursos terrenascentesossibilitan nível do cos verificaenvolveram de 09 de aajuda mútois aviões de apoio pas de voo. ), Portugal esença de sões de co
merecer de um o DECIF, cêndios em dois bergaria ‐GNR. A fluência anter o m anos deteção onsável
stais, já stres, a e para do uma ombate dos nos alguns gosto a ua com anfíbios or parte Durante acionou 2 aviões mbate a
249
Página 250
Horas voadas
5.165
*Incluiu 2
À semPlano operac(DICSEespeciconstittendo situaçõempenCastelo41 opede Bomda Estr
2011
Número Missões
6.500 aeronaves adicio
elhança do de Operaçõional, conj), constituíal incidênciuído, consem vista a es problehamento d Branco e racionais dbeiros, FEela dos GIP
Número Aeronaves
42 nais contratada
que já se ves da Serrunta e pludo por mea para a áiderando orealização dmáticas ne diversosé constituíurante os fB e elemenS/GNR, e e
Relatório Anu
Horas voadas 4.438
s no período de 0
erificou ema da Estrelarianual, deios humanrea do Mac grande afle diversaso âmbito Agentes ddo, duranteins‐de‐semtos da Bassteve em fu
al de Seguran
2012 Número Missões 4.812
1 Setembro a 31
2012, no (PONSE). um Dispoos e equipiço Centrauxo de vis actividadeda prote
e Protecção a semanaana e feriade Táctica dncioname
ça Interna 201
Número Aeronaves
44 de Outubro.
início do mEste plano sitivo conjamentos dl da Serra ditantes a es ao ar livrecção e d Civil. Abr, por 20 opos, envolv
e Busca e Rnto até ao f
3
Horas voadas 7.112
ês de dezetem como unto de Pre respostaa Estrela. sta região , originando socorroange os diseracionais,endo operaesgate de Minal do mês
2013 Número Missões A6.887
mbro foi afinalidade otecção e operacionEste disposdurante o o, com fre que extritos da G aumentancionais dosontanha de Abril d
Número eronaves 47*
tivado o a gestão Socorro al, com itivo foi Inverno, quência, igem o uarda e do para Corpos da Serra e 2013.
250
Página 251
A Diredesenvreinserprisionpara a No prePenas
CAR
Em 31 251 ini11 694
Relativmostranão obpopulaano pa
ção‐Geral dolvimento ção social al, assegurdefesa da osente subce Medidas
ACTERIZAÇÃO
PENAS E MEDI
de dezembmputáveis. (81,9%). Q
amente a ndo‐se eststante o ção prisionra o outro.
Siste
e Reinserçdas políticae a gestãoando condrdem e daapítulo acnão privativ
DA POPULAÇ
DAS PRIVATIVA
ro de 2013 O númerouanto ao se
2012, regiável a relapeso relatival feminina
Relatório Anu
ma Prisioão e Serviçs de preve articulada ições com paz social.rescentou‐sas da liber
ÃO PRISIONAL
S DE LIBERDADE
, a populaç de preventxo, 94,1%
stou‐se umção entre po dos pre e masculin
al de Seguran
nal e Reios Prisionanção crimine complempatíveis co
e, face a adade e sob
EM 31 DE DEZ
‐ SITUAÇÃO JUR
ão prisionaivos era deeram home
aumentoreventivosventivos tea ter‐se ap
ça Interna 201
nserção Sis (DGRSP)al, de execentar dos m a dignid
nteriores re a Área Ed
EMBRO DE 20
ÍDICO‐PENAL
l total era d 2.590 (18,ns e 5,9% m
de 677 n e condenar decresciresentado
3
ocial tem por mução das pesistemas tuade human
Relatórios, ucativa.
13
e 14.284 re1%) e o de culheres.
o número dos (à semdo 1,4% e praticamen
issão assenas e medtelar educa e contr
informação
clusos, incondenado
total de relhança da relação te imutáve
gurar o idas de ativo e ibuindo
sobre
luindo s era de
eclusos, e 2012), entre a l de um
251
Página 252
A relaçregistareclusoanterio
Nacionalida
TOTAL D
RECLUSOS
RECLUSOS
Países dAngola Cabo VeGuiné BisMarrocosMoçambNigériaS. Tomé Outros
Países daBrasilColômbiaParaguaiVenezueOutros
Países dAlemanhaBulgáriaEspanhaFrançaGrã-BretaHolandaItáliaMoldáviaRoméniaRussiaUcrâniaOutros
Outros p
ão entre rssem alters estranger, quebra e
Sexo e Idade
de dos Reclusos
E RECLUSOS
PORTUGUESES
ESTRANGEIROS
a África
rde sau
ique
e Príncipe
América do Sul
la
a Europa
nha
aíses
Re
eclusos estações de iros obsersta que se
16 a 18 19 a 2
63 1433
51 1075
12 358
9 2295 41
2 119
2 48
8
10
3
2 592 50
1
3
3
2
1 64
4
6
2
1
1
2
1 44
4
6
clusos existen
Relatório Anu
rangeiros (maior, senvou cerca regista pelo
4 25 a 39 40 a
6791 460
5496 386
1295 73
748 406112 57
433 232
104 52
34 10
10 3
9 9
25 14
21 29
211 83179 55
10 7
3 1
7 4
12 16
307 2221 6
8 4
49 65
13 12
5 16
11 11
7 9
12 13
142 36
7 5
25 22
27 23
29 27
Idade
potes em 31 de
HOMENS
al de Seguran
18,5%) e pdo, todavide meio p terceiro a
59 60 e + T
6 538 13
8 499 10
8 39 24
11 11 27 71 21
1
5 32 21
1
1
19 61
5 12
2
1
1 2
1
6
4
r países da na Dezembro, s
ça Interna 201
ortuguesesa, de realçonto perceno consecu
otal 16 a 18
431 0
989
42 0
403 0
1693075314184953
60 0
881971531
13 0
81625292324172724124860
66
cionalidadeegundo o sex
3
(81,5%) ear que o ntual a mtivo.
19 a 24 25 a 39
72 403
42 299
30 104
6 382
3 18
1 5
4
2
1
2 6
16 3010 18
4 2
2 4
6
8 35
4 11
2
1 1
1 2
1 11
1 8
1
Id
o e os escalõ
MULH
voluiu semvalor relatenos, face
40 a 59 60 e
344 34
277 30
67 4
19 21
12 1
4
1
1
1
17 110
1
1
5 1
30 1
1
4
3 1
1
1
13
1
6
1
ade
es de idade,
ERES
que se ivo dos ao ano
TO
+ Total
853 14
648 11
205 26
65 143 234 810 25 52 11 11 59 6
64 438 31 26 17 212 4
74 60
1 119 16 31 22 24 20 225 20 11 415 7
2 6
2013
TAL
284
637
47
6819271786902
24260323
8787
4454617
49295
8
252
Página 253
A cate“Crimerelativ
Os “Crcinco recupeEstupe
No quede cin2012), intervaescalõanos d
ASPETOS RELA
goria da cs Contra oos e Estupe
imes Contraanos seguraram o facientes” se refere co anos coà estabilizlo de 1 a es de 12 a e pena obs
TIVOS AO CRIME
riminalidad Patrimónfacientes”.
as Pessoaidos e depeso relate com valoàs penas, ansecutivos ação do es3 anos (+15 anos, qervaram‐se
Relatório Anu
e com maio”, seguid
s”, em que , no anoivo perdidres estatístissistiu‐se ade subidascalão de 3 0,6%). A eue se mant ligeiras dim
al de Seguran
ior peso ea dos “Cri
predomina transato,o, mantencos equiva uma dimi, da prisãoa 6 anos estabilizaçãoeve igual. inuições.
ça Interna 201
ntre os remes Contra
m os homic terem ddo‐se acimlentes aos cnuta quebr por dias a uma cur dos valorNos escalõ
3
clusos con as Pesso
ídios, depoescido ligea dos “Crimes patria, pelo seglivres (‐0,1ta subida des tambémes dos 15 a
denados foas” e dos
is de teremiramente rimes relamoniais. undo ano e% relativamo peso rel se obser 20 e dos
i a dos “Crimes
subido (‐0,2%), tivos e
depois ente a
ativo do vou nos 20 a 25
253
Página 254
No âm10.162recluso2013 everificaestava
Regista2012 vsuicidouma soscilaçdificuldProgra
REGIMES E ME
bito das m licenças ds. Esta mestavam a tram‐se 68m em Regim
OCORRÊNCIAS
ram‐se 62erificaram‐. A descidubida acenão que, rade de prma Integra
DIDAS DE FLEXIB
edidas de fe saída judida apresrabalhar e pedidos de Aberto
mortes rese menos a dos suicídtuada, relaepetindo mevenção dodo de Prev
Relatório Anu
ILIZAÇÃO lexibilizaçãorisdicionaisentou uma m Regime e Regimeno Interior
partidas pquatro óbios verifictivamente ovimentos fenómenoenção do
al de Seguran
das pena, não tendtaxa de suAberto no Aberto no 1 393 reclu
or 13 suicíitos no côma‐se depoisao ano ant verificad, uma vez Suicídio, qu
ça Interna 201
s foram cono regressadcesso de 9Exterior 2 Exterior. sos.
dios e 51 puto gera de um anerior, em qos em anoque se teme está imp
3
cedidas, no, no dia 9,4%. Em 37 reclusos À data de
por doençal e menoso (2012) eue se regis anterior vindo a dlementado
o decurso de hora fixa1 de Dezeme ao longo 31 de De
. Relativam três situam que se vstaram 8 ses, testemar continui desde 20
e 2013, dos, 65 bro de
do ano zembro
ente a ções de erificou uicídios, unha a dade ao 10. Este
254
Página 255
prograde detde umliberdaarticulperiodPerma
Registanúmerseguir décadatodos o
Fruto ddiversavolume10% atrabalhentraddistrib
ma, que abeção precoa sinalizaçãde que aação próximicamente onente”, esp
ram‐se, deo de reclusao de 2011. De referis nove rec
a ação dos quantida de apreen cocaína os desenva de estuuição por ti
range todoce de sinaio eficientpresentema entre oss casos sinecífica a ca
2012 paros evadido, como aqr que, nestlusos evadi
s elementodes de psões aumeaprendida.olvidos pepefacientespo de prod
Relatório Anu
s os Estabes e sintomae para os risco de sectores dalizados emda Estabele
a 2013, aces. Tratou‐suele em que período,dos foram
s do Corporodutos esntou 26% Para estelas equipas nos Estabuto, quanti
al de Seguran
lecimentoss de alertareclusos já suicídio. a vigilância sede de cimento P
ntuadas de de uma de este tipoforam frustrecapturad
da Guardtupefacienno haxixe s resultad cinotécnielecimentoficado em g
ça Interna 201
Prisionais,/risco de suem cumprA sua op, da educareunião derisional.
iminuiçõesescida que de ocorrêradas quatos.
a Prisional,tes nos Ese 425% na os contribcas, tanto s Prisionaramas, foi
3
assenta nuicídio em rimento deeracionalização e da sa uma “Equ
do volum coloca o ancias foi mro tentativa
registaramtabelecimeheroína, teuíram, indna prevenis, como na seguinte:
ma dupla veclusos en pena privção impliúde que dipa de Obs
e de evasõno de 2013ais baixo ns de evasã
‐se apreenntos Prisiondo diminubitavelmeção dissuaa sua det
ertente trados e ativa de ca uma iscutem ervação
es e do , logo a a última o e que
sões de nais. O uído em nte, os sora da eção. A
255
Página 256
No capas artede esteverificaaumen
Qua
ítulo das rsanais, 108roides anadas em 20to de 17%
ntidade de e
evistas e b seringas ebolizantes.12, uma de 47,9%, re
Seri
Relatório Anu
stupefaciente
uscas efetu 48 agulhas Estas apreiminuiçãospetivame
ngas e agulh
al de Seguran
s apreendid
adas apree, que estãoensões rep de 35,5% nte, para a
as apreendid
ça Interna 201
os em 2012 e
nderam‐se particularresentaramrelativames seringas e
as em 2013 e
3
2013 (em gra
67 armas mente asso, quando cnte às arm para as ag
2013
mas)
brancas, inciadas ao comparadasas brancaulhas.
cluindo onsumo com as s e um
256
Página 257
Foramsido apNo deguardaagress
Em 31medidVerific
DestacPrisão senten
Pe
ano/medid
2013
2012
igualmenterendidos 1curso do a prisional, ões registad
PENAS E MEDI
de dezemas não priou‐se um aaram‐se, n(45%) e acial, a med
nas e medidas nãFonte
a
SuspenProvisóri
Proces
4.263
3.981
Ar
apreendid 211. no de 2013o que repas no decu
DAS NÃO PRIVA
bro de 201vativas deumento dea fase pós s medidas ida de Susp
o privativas de l: dados provisór
são a do so
TrabaFavo
Comun
6.64
6.71
Relatório Anu
mas brancas
as 1 222 te
foram coresenta umrso do ano
TIVAS DE LIBER
3 encontraliberdade 3%, compasentencial,de Trabalhensão Prov
iberdade e de exios recolhidos a 1
lho a r da idade
Suspda Exeda Pe
Pri
3 11.
1 11.
al de Seguran
apreendida
lemóveis (+
municadas aumento anterior.
DADE – ÁREA P
vam‐se eme de execrativamen
as medidao a Favorisória do P
ecução na comun7FEV14 do Siste
ensão cução na de são
LibeCond
900 2
175 2
ça Interna 201
s em 2012 e 2
0,9%), enq
27 agressõ deste tip
ENAL execuçãoução na cote com o ans de Suspe da Comunrocesso (16
idade em execuma Integrado de
rdade icional
Mre
Inim
.520
.617
3
013
uanto no a
es a elemo de ocorr
um total dmunidadeo de 2012.nsão da Exidade (25%%):
ção no âmbito pe Reinserção Socia
edidas lativas a putáveis
386
381
no anterior
entos do cências, fac
e 26.540 no âmbito ecução da ) e, na fa
nal – 31 de Dezel (SIRS)
OutrasT
828
887
haviam
orpo da e às 19
penas e penal.
Pena de se pré‐
mbro
otal de penas e medidas
c
26.540
25.752
Tx resc
3%
257
Página 258
As 26.sendo alteraç
Cada pessinferior aoLegenda: Suspensão
Trabalho aSuspensão
Liberdade
Medidas d
Relativverificaque se
g
540 penas 22.317 (90ões face a
Fonte
oa pode ter ma número de pen
Provisória do P Favor da Comu da Execução da Condicional – are Segurança rela
amente àsndo també registou um
Fonte
ano/énero
20132012
e medidas %) do géne2012.
Número de pess: dados provisóris que uma penaas e medidas.
rocesso – art. 28nidade – art. 58º Pena de Prisão –t. 64º CP tivas a Inimputá
idades, dm alteraçõa diminui
Número de: dados provisór
masculin
22.31721.666
Relatório Anu
em execuçro masculi
oas com penas eios recolhidos a 1/medida em exe
1º n.º 2, 4º e 6º C CP, art. 490º n.º art. 50º. 51º, 52
veis – art. 91º, 9
estacou‐sees face a 2ção do núm
pessoas com peios recolhidos a 1
o fem
2.2.
al de Seguran
ão correspno. A relaç
medidas em exe7FEV14 do Sistecução fruto de
PP, Lei 112/200 3, 496º n.º 3 CPº, 53º, 54º CP, a
4º, 98º n.º 4 CP,
o grupo 012. O gruero de pes
nas e medidas e7FEV14 do Siste
inino
402290
ça Interna 201
onderam aão entre m
cução no âmbitoma Integrado deprocessos difere
9 P rt. 44º e 45º D/L
art. 202º n.º 2 CP
etário dospo etário dsoas (‐11%
m execução, porma Integrado de
omisso
28
3
um total dasculino/fe
penal, por géne Reinserção Sociantes. Por essa ra
15/93, Lei 112/2
P
21‐30 anos 17‐20 a).
grupo etário Reinserção Socia
totapesso
24.723.9
e 24.721 minino nã
ro l (SIRS) zão, o número d
009
os (29%), nos foi o ú
l (SIRS)
l as
Tcre
2164
3
pessoas, o sofreu
e pessoas é
não se nico em
x sc
%
258
Página 259
No queregistoeram o
respeita àu alteraçõeriundos do
Fonte
nacionalids em 2013s países afr
Número: dados provisór
Total PPortugEstrang
M
dado o
Relatório Anu
ade, a relaç, face a 20icanos.
de pessoas comios recolhidos a
essoasueseseiros
Ca
GuiSão Tomé e
Moç
M
Áfri
V
AEstado
oldova (RepúA
ReiRússia (Feder
PBa
misso
al de Seguran
ão entre p12. Do tota
penas e medida17FEV14 do Siste
Áfricabo Verde
Angolané-Bissau Príncipeambique
GuinéarrocosSenegal
ca do SulOutros
AméricaBrasil
enezuelaCanadáGeórgia
rgentinas Unidos
Outros Europa
RoméniaUcrâniaFrança
Espanhablica de)lemanhaBulgária
no Unidoação da)
Rússia Suiça
Outros Ásia
aquistão ngladesh
ChinaOutros
ça Interna 201
ortugueses l de indivíd
s em execução, pma Integrado de
201223.96421.7301.9921.315
6242912077542391098
104013691634135
251635034172210131212
414259565
242
3
(91%) e estuos estrang
or nacionalidade Reinserção Soci
201324.72122.5501.9661.282
620299198693929765
103923631244333
275626131242213121010106
14179602
205
rangeiros (eiros (1.96
ial (SIRS)
9%) não 6), 65%
259
Página 260
Ao totDezem
DestaccontracategoIntegriintegriem Le(3.706Vida eigual oCompados de
Fonte
Nota:Cada
al de 24.72bro de 201ou‐se a ca a Propriedria dos “Cdade Físicadade física gislação A) e o crime m Sociedadu superior rativamentsignados “c
: dados provisóriRegistados,
pessoa pode te
1 pessoas3, correspotegoria de ade”, entrerimes con”, nomeadvoluntária vulsa” (23%de conduçãe” (17%) pa 1,2 g/l (2.e a 2012, rimes estra
Númerode peos recolhidos a 1Deliberação n.º 2r mais que um cr
Relatório Anu
com penanderam um“Crimes co os quais otra as Pesamente ossimples e ), destacao sem habredominou633). observou‐sdais” – con
ssoas com pena7FEV14 do Sistem291/2011 do Coime e ocorrência
al de Seguran
s e medida total de 3ntra o Patrs vários tisoas” (24 crimes degrave (1.63ram‐se osilitação leg o crime de
e uma dimdução com
s e medidas em ea Integrado de
nselho Superior d
s registados.
ça Interna 201
s na comu5.568 crimimónio” (3pos de rou%), subcat violência 3). Relativa crimes real (2.930). condução
inuição de álcool e se
xecução, por tipReinserção Sociae Estatística, DR
3
nidade emes registado2%), subcabo e furto egoria de doméstica mente aosspeitantes Na categorde veículo
5,47% nom carta de
ologia de crimesl (SIRS) de acordo, 2ª série, nº 240
execução s. tegoria de (7.776), seg“Crimes c(2.647) e o “Crimes pa estupefia “Crimes com taxa d
número r condução.
com a Tabela d, 16 Dezembro
a 31 de
“Crimes uida da ontra a fensa à revistos acientes contra a e álcool
egistado
e Crimes
260
Página 261
As pen2013 (penal eContincom uVerificviolênc
Legenda: Medida dPena de PAdaptaçãoVigilância Modificaç
Em 31internamascuregrespresen
O regisituaçã
anodesignada pemedi
201201
as e medid705) repre registaramuou a destama represeou‐se tambia domésti
Font
e Coação de Obrrisão na Habitaçã à Liberdade CoEletrónica em coão da Execução d
ÁREA TUTELAR
de dezemdos em celino. Deste so após autes em cenme semiabo jurídica,
/ção
na/da
MedidCoacçã
ObrigaçPermanna Habi
3 392 48
as fiscalizadsentaram 2 uma dimicar‐se a Mntatividadeém uma sca, no âmb
Penas e me: dados provisór
igação de Permao – art. 44º, n.º ndicional – art. 6ntexto de violêna Pena de Prisão
EDUCATIVA bro de 2ntro educatotal, 10 jotorização tro educatierto contidestacou‐s
a de o de ão de ência tação
PenPrisHabi
0 79 9
Relatório Anu
as por vigi,65% do tnuição de 2edida de C de 55%, ubida de 89ito da fiscal
edidas fiscalizadaios recolhidos a
nência na Habita1 CP 2º CP cia doméstica – a – art. 120, n.º 1
013, no âtivo um tovens (3,98%de saída), vo. nuou prede a medida
a de ão na tação
AdaLib
Con
06
al de Seguran
lância eletrotal de pe,62% face oação de Oembora co% dos casização da p
s por Vigilância 17fev14 do Siste
ção – art. 201º, n
rt. 31º, 52º, 152 e 2, Lei 112/200
mbito da tal de 251) encontrao que co
ominante de interna
ptação à erdade dicional
ec
proi
1813
ça Interna 201
ónica em enas e medao total debrigação dm uma dimos em execroibição de
Eletrónica por coma Integrado de
.º 1 e 3 CPP
º CP, Lei 112/2009
Lei Tutela jovens dovam‐se emrrespondeu
(67% dos cmento em
Vigilância letrónica emontexto de violência
doméstica - fiscalização da
bição de contact
210116
3
xecução a idas em excasos em ee Permanêinuição deução assoc contactos
ntexto penal Reinserção Socia
9
r Educativs quais, 22 ausência n a 241 jo
asos) e, n centro edu
os
Modificaçda Execuçda Pena d
Prisão
510
31 de dezeecução noxecução emncia na Ha 20% face iados ao c.
l (SIRS)
a, encontr9 (91%) doão autorizavens efetiv
o que se cativo (93
ão ão e
total
693724
mbro de âmbito 2012. bitação, a 2012. rime de
avam‐se género da (não amente
refere à %). A 31
Tx cresc
-4,28%
261
Página 262
de dezde inte
A largatinha 1raparig
Por frerespet
CE NavCE NavCE SanCE SanCE P. ACE BelaCE OlivCE MonCE SanSubtotaSubtota
Cen
embro de 2rnamento
Fonte: d
maioria (86 anos ou as a 16,63 quência, civamente.
Fonte: d
arro de Paivaarro de Paivata Clara Fta Clara Mntónio Olive Vistaaisdegoto Antóniol Masculinol Feminino
Total
tro Educativ
013 enconem regime
Jovens inados provisórios
3%) dos jomais, correanos. ontinuaram
ados provisórios
F 13 M 25
937
ira 243837303822922251
oTotal jove
Relatório Anu
travam‐se de Fim‐de‐
ternados em ce recolhidos a 2 ja
vens internspondendo
a destaca
Jovens in recolhidos a 2 ja
Semi
aberto
2
202
de ns
Interna
per
al de Seguran
ainda em cSemana.
ntro educativo pneiro 2014 do Si
ados em c a média d
r‐se as cat
ternados em ceneiro 2014 do S
Fechado
000
mento para
ícia a)
M
ça Interna 201
entros edu
or regime e situastema Integrado
entro educe idades n
egorias do
ntro educativo poistema Integrado
Semi
abertoFe
11
2
314
Reg
edida Caute
Guarda
3
cativos 41 j
ção jurídica de Reinserção So
ativo, em dos rapazes
s 17 e 16 a
r idade de Reinserção S
chado Abe
4
38
520
3
2 110 290 710 36
Me
ime d)
lar de
b)
ovens com
cial (SIRS)
ezembro da 16,66 an
nos – 30%
ocial (SIRS)
rtoSemi
aberto
72552831822282615012
162
dida de Inter
c)
medida
e 2013, os e nas
e 27%,
Fechado
2
16
10
935237
namento
262
Página 263
Aos 25se os “entre oPessoa“Crime
Nota:Cada
Em de3,46%,
A méduma dPara aEducatSuspenAcompImposiEconómcomun
1 jovens inCrimes cons quais os s” (40%), ss contra a
Fonte: d jovem pode ter
zembro de sendo o vaia mensal iminuição dlém das miva, enconsão do Pranhamentção de Obicas a Faidade.
ternados ctra o Patrivários tipoubcategoriIntegridade
Jovenados provisórios mais que um cri
2013, e falor mensalregistada ee 1,16%, faedidas de travam‐se ocesso como Educativrigações e vor da Co
Relatório Anu
orrespondemónio” (52s de rouboa de “Crime Física”.
s internados em recolhidos a 2 jame e ocorrências
ce ao mês de ocupaçãm 2013 foce à médiainternamenainda em e sem M
o e FrequêRegras demunidade
al de Seguran
u um total%), subcate e furto. Ses contra a
centro educativoneiro 2014 do Si registados
anterior, oo mais baii de 275,2 registada eto em cen execução,ediação encia de P Conduta e, num tot
ça Interna 201
de 2.108 cgoria de “Cguiu‐se a cLiberdade
por tipologia destema Integrado
número dxo dos últim5 jovens inm 2012 (27tro educat na fase , na fase rogramas 177 medal de 1.32
3
rimes registrimes contategoria dePessoal” (a
crimes de Reinserção So
e jovens inos dois anternados t8,5). ivo, no âmpré‐decisãopós‐decisãoFormativosidas de Ta5 medidas
ados. Destra a Propr “Crimes cmeaça e co
cial (SIRS)
ternados dos. endo‐se ve
bito da Lei, 86 med, 725 med, 337 medrefas e Pre de execu
acaram‐iedade”, ontra as ação) e
iminuiu
rificado
Tutelar idas de idas de idas de stações ção na
263
Página 264
REV
Em 20Revisãcolaboem vis2015. No âmResoluações‐desemprimeià avaliexecut
O procInstitupilotaginterveoficiaisconstit
A ReviestabeTransplongo como na seqApós upela Oidentif
ISÃO INTERCA
13, a Autoo Intercalaração do Inta atualizar
bito da imção do Cochave nelapenho e aro ano teveação dos rear até 2015esso de revto Universem, consnientes no, com respuído por resão Intercalecer uma orte Rodovprazo, paraimperativo uência de uma análiserganizaçãoicados nov
LAR DA ESTRA
ridade Nacr da Estrstituto Sup os objetiv
plementanselho de previstasvaliação int início o prsultados o. isão intercitário de Ltituída p desenvolvonsabilidapresentant
lar da ENSvisão para iário Huma um resulético que «m acidente das estatís Mundial os grupos
Relatório Anu
Segur
TÉGIA NACION
ional de Seatégia Nacerior de Cios e as açõ
ção da ENMinistros , foram eermédia nocesso de Rbtidos na p
alar foi cooisboa e o elos repreimento da des no seces da socieR contempa Segurançnizado», etado de zeNinguém d rodoviárioticas de sinde Saúdee fatores
al de Seguran
ança Rod
AL DE SEGUR
gurança Roional de ências do Tes‐chave a
SR para o n.º 54/200fetuadas, os anos deevisão Interimeira fas
rdenado penvolvimesentantes ENSR, a estor da segudade civil.lou um apa Rodoviárm que a sro mortos eve morrer em Portugistralidade (OMS) ede risco, o
ça Interna 201
oviária
ANÇA RODOV
doviária (ASegurançarabalho e dserem imp
período d9, de 26 ddesignada 2011 e 20rcalar da Ee, bem com
ela ANSR, cnto de trêpolíticos
trutura técrança rod
rofundameia em Portuinistralidade zero fer ou ficar peal». e tendo pre pela Com que levou
3
IÁRIA NSR) conc Rodoviária Empresalementada
e 2008‐20e junho, emente, a 12. Assim,NSR, tendoo o planea
om a partis estruturados div
nica, que inoviária, e o
nto concepgal: «Alcane rodoviáriidos gravesrmanentem
sente a infissão Eur à redefin
luiu o proca (ENSR), (ISCTE‐IULs no períod
15, aprova da execumonitoriza e durante em vista pmento das
cipação dos: a estruersos mitegra as en grupo co
tual relevaçar um Sisa deverá te, reconhecente incap
ormação dopeia (CE)ição dos o
esso de com a ), tendo o 2013‐
da pela ção das ção do aquele roceder ações a
ISCTE – tura de nistérios tidades nsultivo,
nte, ao tema de nder, a endo‐se acitado
ivulgada , foram bjetivos
264
Página 265
estratéobjetiv
A definreduçãIntercaestrutu
As ativeventude açõdecorrinicial No segenviarasua refrevisão
A partconsulforma,documligeirasapreciajaneiro
gicos, comos. ição dos oo para 13. lar e de ura técnica,idades a almente, res‐chave aeram entrede ações‐chuimento dm‐se orienormulação intercalar icipação dota do docu em setemento da re alteraçõeda positiv.
um espet
bjetivos opDeste trabama propos ambos subdesenvolveeformular implemen o final deave. e uma anátações e re e a apreseda ENSR. grupo conmento de abro de 201visão inters, contempamente pe
Relatório Anu
ro mais al
eracionais lho resultota de consmetidos à r pelos gros objetivotar em 201 2012 e gra
lise crítica comendaçntação dos
sultivo, popoio à Rev3 foi submcalar para la 13 objela Resoluçã
al de Seguran
argado de
obedeceu au a produçtituição deapreciação upos de ts operacio3‐2015. Dande parte
das mesmaões a todos planos de
r sua vez, isão Intercetido à apo período tivos opero de Cons
ça Interna 201
intervençã
o mesmo mão de um d 13 grupoda estruturrabalho tinnais, bem cs reuniõesdo ano de
s, validada os grupos ação finais
foi assegualar no sítireciação d2013‐2015 acionais e elho de M
3
o, mas con
étodo, o qocumento s de trabaa de pilotaham por omo ident dos grupo2013, resu
pela estru de trabalh, a integrar
rada atravéo na Interna estruturaque, após 131 ações inistros nº
centrado
ue conduzde apoio àlho, no âmgem. missão anificar um cs de trabaltou uma p
tura de pilo, tendo em no docum
s de reuniet da ANS de pilotagter sido obchave, ten 5/2014, d
em sete
iu à sua Revisão bito da
alisar e, onjunto lho, que roposta
otagem, vista a ento de
ão e da R. Desta em um jeto de do sido e 13 de
265
Página 266
ASP
O ano taxa dnúmerdurant
Total d
Víti
Fer
Fer
(1) Fonte:(2) Fonte:(3) Fonte:
Em 20acréscvítimasnúmer
Neste registoque cosido o(‐2,8%No queapreseanteriomorta
119Acidentfiscalizado120Só os ac
ETOS DE INDO
SINISTRALIDAD
de 2013 fee sinistralido total dee os anos d
e acidentes (3mas mortais idos Graves idos Ligeiros BEAV’s (2012, ja ANTENAS (2012 ANTENAS (acide
13 verificouimo de 0,9 mortais, o deste tipúltimo anos do Continrrespondeu ano em q) e menos 2 respeita antou um ar. Relativais (‐9,4%), 5 e na via pública ras (GNR e PSP) identes participa
LE OPERACIO
E RODOVIÁRIA
z história nade rodov acidentes e 2012 e 20
BALA
Con
2012 ) 114890
573 2060 36190
neiro a junho 20 e 2013) ntes com e sem
‐se um aum%. Contudna medida o de vítima, morreraente e Reg a uma dimue houve 56 (‐0,7%)o Continenumento dmente ao n9 feridos g ou que nela tenhe da qual resultedos às Forças Po
Relatório Anu
NAL o nosso paíiária das úde viação13, respetNÇO DA SItinente (1)
2013 116035
519 2001 35917
13) e ANTENAS (jvítimas)
ento do no, este aumem que ses. m nas estriões Autóninuição 7menos fer, respetivamte propriae 0,9% (+1úmero de raves (‐2,9% a origem envolvem vítimas e/ou dliciais.
al de Seguran
s ao ter sidltimas déca119 com e ivamente:
NISTRALIDA
Regiões A
2012 4887 11 183 1391
ulho a dezembro
úmero de aento não verificou,
adas portuomas, men,7%. O anoidos graveente, facemente dito.145 ocorvítimas, ve) e 273 fe
ndo pelo menosanos materiais.
ça Interna 201
o o ano emdas. No qusem vítim
DE RODOVutónomas (2)
2013 4833 20 180 1408
2013)
cidentes ( teve repe também e
guesas, coos 45 pess de 2013 fis e leves, ao ano de , o númerorências), corificou‐se ridos ligeir
um veículo em
3
que se regadro seguias120, e de
IÁRIA Tota
2012 119777 584 2243 37581
+1.091), corcussão dirm 2013, u
nsiderandooas do quecou tambétraduzindo2012. total de amparativaum decréscos (‐0,8%).
movimento, do c
istou a mante aprese vítimas re
l 22013
120868 539 2181 37325
rrespondeneta no númma diminu
o somató no ano dem marcado‐se em m
cidentes dmente comimo de 54
onhecimento da
is baixa nta‐se o gistado
Dif. 013/2012 1091 ‐45 ‐62 ‐256
te a um ero de ição do
rio dos 2012, o por ter enos 62
e viação o ano
vítimas
s entidades
266
Página 267
Já nas acidenferidosaumen
Efetuade sinigravidae no deNo quede acidacidencontinapreseperíod
ConstaapesarVila Reacidenmapa s
Regiões Autes e ferid graves (‐1to de 9 vítndo uma anstralidade de nos dis Faro, por concerneentes comtes, apreseua a apresentou, em 2o homólogota‐se que de alguns al, Bragantes foi o deguinte:
tónomas, os graves, ,6%). Relaimas mortaálise ao nínão apresetritos das árazões asso ao número vítimas. Nntando umntar o seg013, um to. os distritosdistritos teça e Évora.e Setúbal
Relatório Anu
em relaçãocom decrétivamente is (+81,8%)vel distritalnta homogreas metrociadas ao t de acideneste senti registo totundo maiotal de 21.0
do interiorem visto a O distrito com meno
Ac
al de Seguran
a 2012, coscimos deàs vítimas e e um au, verificamoeneidade, politanas dráfego existes com vítdo, verificoal de 24.72r registo em09 acident
r são aqueumentar oque apress 176 acid
identes com Vit
ça Interna 201
nstatou‐se 54 acidenmortais e mento de 1s que o cosendo que e Lisboa e tente. imas, Lisbou‐se um a1 acidente termos d
es, corresp
les que ap número dentou umaentes, conf
imas
3
uma redutes de viaçferidos lev7 feridos limportamense verifica, Porto, nos d
a, apresenumento facs. Tambéme acidenteondendo a
resentam ve acidentes maior queorme pode
ção no númão (‐1,1%)es verificogeiros (+1,to dos indclaramentistritos ad
ta o maior e a 2012, o distrito ds ocorridosmais 768 d
alores mai, designadbra no númmos const
ero de e de 3 u‐se um 2%). icadores e, maior jacentes
número em 150 o Porto . Assim, o que o
s baixos amente, ero de atar no
267
Página 268
No quepiores O distrmortaivítimasmaior para 2
Na genúmerBeja. NVárias últimovolantmoderconcor
diz respeivalores, coito do Pors correspon mortais, cdiminuição0 vítimas m
neralidade,o de vítimao litoral, apsão as exs anos, sene, a melhonas infraesrem para a
to às vítimrresponden
to, contrardente a 18orrespond em termoortais em 2
verifica‐ses aumentaenas Lisboplicações pdo que, dria da segutruturas, a quele desid
Relatório Anu
as mortais, do a 26% diamente ao%. O distritente a um s de vítima013, o que
que a qur, designadaa e Aveiro, ara a redue uma formrança passmaior e maerato.
al de Seguran
verificamoo total das de Lisboao de Lisboaacréscimo ds mortais, p significa um
Vitimas Mortai
ase totalidmente, Guregistaram
ção do núa geral, o
iva e ativais apertada
ça Interna 201
s que o dis vítimas mo, registou u, por sua ve 9%. No assando da redução
s
ade dos darda, Caste um aumenmero de vs comport do parque fiscalizaçã
3
trito de Lisbrtais verificma diminuez, registoudistrito de e 43 vítima de cerca d
istritos do lo Branco, to. ítimas moamentos m automóveo policial, e
oa e Portoadas em 20ição de 14 um aumeFaro, verifis mortais ee 53%.
interior viPortalegre,
rtais ao loais adequl, as novasntre outros
têm os 13. vítimas nto de 6 cou‐se a m 2012
u o seu Évora e
ngo dos ados ao e mais fatores
268
Página 269
Tambépara apetrolímelho
Apesaro factrodovicongracompaportug
Considconseqvítimas
Na verinstitu
No ancontraque o tenha
121 O SIGAANSR o suregisto, gcumprime
m a contra redução dferos) e, coria de todo das melhoo de tereários registtular com rativamentuesas. erando quuência de mortais sodade, o trcional de “t
CONTRAORDEN
o de 2013ordenação número dediminuído.
é um aplicativoporte das atividarantindo o contnto das sanções
ção da moo númeronsequentes os indicadrias muito m morridoados no no facto de e a 2012
e em 200acidentes freu, de umabalho desraçar o rum
AÇÕES RODOV
a ANSR conforme autos regis
vital e impresciades de gestão drolo de cobranç pecuniárias e da
Relatório Anu
bilidade ass de viagenmente, parores associsignificativa 539 pesosso país em 2013 s, ano em
7, ano de de viação ca forma penvolvido o para um
IÁRIAS aumentou se poderá tados no S
ndível para assegos processos deas (interface coms sanções acessó
al de Seguran
ociada à res (veja‐se a uma menados à siniss verificadsoas na eem 2013. e terem ve que se
criação daonclui‐se qrogressiva, pela ANSRa seguranç
a sua capconstatar istema de I
urar a gestão do contraordenaçã SIBS e CTT), orias.
ça Interna 201
dução do Pas quebrasor exposiçãtralidade ras nos últimstrada emAinda assirificado mregistaram
ANSR, seue, nos últuma reduç encontra‐a rodoviária
acidade odos quadronformação
processo contro, (gestão do cic controlo e emis
3
IB per capi de vendao ao risco, odoviária nos anos, aconsequê
m, não poenos 7,7% 584 mo
registaramimos seis aão de 36,9%se alinhado sustentáv
peracional s e análise de Gestão
aordenacional rolo de vida da cosão das decisõe
ta tem cons de combrepercutindacional. inda há a lancia de aderá deixade vítimas rtes nas
854 monos, o núm. com a suel” em Port
nos proces seguintede Autos –
doviário, que prntraordenação) s proferidas pela
tribuído ustíveis o‐se na
mentar cidentes r de se mortais estradas
rtos em ero de
a visão ugal.
ssos de s, ainda SIGA121
oporciona à desde o seu ANSR e do
269
Página 270
Por tipdistrib
2
4
6
8
1.0
1.2
1.4
1.6
200
400
600
800
1.000
1.200
o de graviduição:
0
00.000
00.000
00.000
00.000
00.000
00.000
00.000
00.000
0
.000
.000
.000
.000
.000
.000
Mu
2
ade, os au
Muito Graves
73.618 65.64
ito Graves
2.977 54.167
Relatório Anu
Número de aFonte: Re
tos de cont
Distribuição dFonte: Re
Graves
324.661
7
Graves
161.632
2
al de Seguran
utos registados latório da UGCO
raordenaçã
e autos decididolatório da UGCO
1.
311.570
84
69.355
ça Interna 201
no SIGA – 2013– SIGA 2013
o decidido
s por gravidade – SIGA 2013
Leves
129.130
936.214
Leves
4.240 844.906
3
s em 2013
Total
1.527.409
1.3
Total
1.028.849
1.1
tiveram a s
13.431
68.428
eguinte
20122013
2012
2013
270
Página 271
Durantsessen“máquo númum auO númverdad
Assim,para 5registaregista
Várias um ladagravaalteraç
2
4
6
8
10
12
e o ano ata e oito ina” de conero de automento de rero de aute, o númer se em 20128.148 em dos. No qudos em 201são as razõo se verifimento da ão no com
,0
00000,0
00000,0
00000,0
00000,0
00000,0
00000,0
qui em anmil, quatrotraordenaçs decididoegistos em os registado de autos 2 haviam s2013. Já noe respeita 3, para 31es que podcou uma dsituação sportamento
Pre
37
Relatório Anu
Distribuição
Fonte: Re
álise (2013centos e ões foi bems aumentou139.579 facos em 201registados ido registad caso da Gàs Entidad7.707 registemos apoiminuição ocioeconó adotado p
scritos
1412,0
261416
al de Seguran
de autos prescrilatório da UGCO
) foram devinte e ci mais efic significatie ao ano a3 diminuiuem 2013 dos pela PSNR, passoues Municipados em 2ntar e que na utilizaçãmica, por elos condu
,0
ça Interna 201
tos e cobrados – SIGA 2013
cididos 1.1nco) proceiente do quvamente (+nterior. comparatiiminuiu emP, 551.164‐se de 530.ais, o núm012. contribuírao do veícuoutro ladotores.
Cobrados
1147972,0
3
68.428 (umssos de coe no ano tr13.6%) o q
vamente a 14% face a autos, esse563 autos ero baixou
m para estlo automó, também
1037453,0
milhão, ntraordenansato (20ue corresp
o ano de 2o ano tran número dpara 467.57 de 445.68
e resultadovel, decorrse verific
2
2
cento e ação. A 12), pois ondeu a
012. Na sato. iminuiu 6 autos 2 autos,
. Se por ente do ou uma
012
013
271
Página 272
Não nosançõeinfraçãorigemdiminu
No qu2013, treduçãuma reano deApesarconjunter repSe estpodemem 20mesma
A níve(UGCOapenasUGCO sua pleNo âmverificamédio reforçamás pr
s podemos previstaso e a decis daquela sição de aute respeita endo‐se reo de 29,6%dução em 2013, o qu da reduçãto muito eercussão dabelecermoos dizer qu12, a relaçã relação fol interno, ) contou co havia conprevia entãnitude atinbito da mda em 201compreenndo‐se, asáticas de co
s esquecer para as inão adminisituação, daos de contao númerogistado um face ao nútermos de e não deixao significatlevado de aireta na pres uma rele 2013 trao entre aui de apenase durante m 13 juristado com o 27 técnigido. elhoria co3 do procedido entresim, o efeindução qu
Relatório Anu
que em 20frações pratrativa, o q alteraçãoraordenaçã
de presc total de 2mero de auprescrição de se tradiva, há queutos prescscrição ainação entreduziu‐se nutos prescr 19,9%. o ano de tas decisor5 juristas dcos superio
ntínua do sso contra a práticato discipline, em larga
al de Seguran
12 houve uticadas e aue de cert dos compo efetivamrições, este61.416 protos prescrabsoluta couzir num d referir aindritos e/ou eda elevada as prescrma reduçãitos e auto
2013, a Unes, ou sejaecisores. Rres juristas
sistema cordenacion da infraçador da fis medida, e
ça Interna 201
m aumento diminuiçãoa forma taortamentoente levant diminuiu cessos, núitos no anorrespondeado muito a, o facto m vias de . ições e o o de 4,4% s registado
idade de , mais 8 doelembre‐se, número q
ontraordenal, contribão e a apcalização estão na bas
3
da garant do tempombém acabs e, conseqados. substanciamero que cde 2012. Cnte a 109.9positivo. de terem cprescrição
número deface a 2012s foi de 24
Gestão de que no an que o quaue efetivam
acional, a uiu para a licação da, sobretude dos acide
ia da aplica decorridoaram por uentemen
lmente noorrespondonstatámo96 autos du
hegado à Ao que não
autos reg. Assim, e,3%, em 20
Contraordo de 2012 dro de peente nunc
desmaterredução do respetivao, a dissuantes rodov
ção das entre a estar na te, uma
ano de eu a um s, assim, rante o
NSR um deixa de
istados, nquanto 13 essa
enações em que ssoal da a foi na
ialização tempo sanção são das iários.
272
Página 273
Nos qrelação
INDICADORES G
uadros aba 2012‐201
ERAIS DE DESEM
ixo podem3, o que no
Relatório Anu
PENHO 2013‐os verificas permite t
al de Seguran
2012 r os indicairar alguma
ça Interna 201
dores de s ilações:
3
desempenh
o da ANSR numa
273
Página 274
Assim,respeitverdad
Devidoem terEm teranos, vprescrsignificpor terNo anogastosdescid
No queresultamortaiposiciorankin
e de acoram diretaeiramente
a uma mamos absolumos relativerificámositos em 4,ativa (‐9,6 repercussã de 2013, , que passoa muito po concerne do muito ss, feridos gnar Portugg dos 10 pa
do com osmente ao positivo dior eficiênctos na ordeos, ou seja um aumen4%. O nú%) a que não na quebe no que ru naturalmsitiva da deaos dados uperior aoraves e leval para o oíses com si
Relatório Anu
quadros adesempenurante o ania da “máqm dos 13,6, considerato dos autmero de o será alhera de receitespeita à dente pela rspesa (‐13,de sinistral verificadoes, o que bjetivo connistralidade
al de Seguran
cima, veriho da ANo de 2013.uina” adm% enquantndo o númos decididoautos cobio a situaça verificadespesa, foenegociaçã2%). idade rodov no ano tranão deixa stante da E mais baixa
ça Interna 201
ficamos quSR, as me
inistrativa,o a prescriero de regs em 21,6%rados em ão socioecoa em 5,8%.i adotada uo de contra
iária, verifnsato, comde indiciar NSR de se a nível eu
3
e em todasmas tiver
a taxa de ção baixouistos efetu e uma dim2013 reginómica do ma polítictos e que s
icámos que uma dimiboas perspcolocar, atéropeu.
s as variávam um re
decisão au em 29,6%.ados em ainuição d
stou uma país e que
a de contee repercut
2013 alcannuição dasetivas de finais de 2
eis que sultado
mentou mbos os os autos quebra acabou
nção de iu numa
çou um vítimas futuro e 015, no
274
Página 275
INS
A inspedesenvda ANS16 de mdada pmedidminim
Neste de 201identifcolabocomo desconnos loc
Dist
LeLePoPoPoPoPoPoPoVisVisLisbLisbLisb
122 Ponto pelo menoGravidade
PEÇÕES ÀS VIA
PONTOS NEGR
ção a Pontolvida peloR, nos teraio, com elo Decretas que poizar as suassentido, em2. De salienicação e foração das pontos formidadeais identifi
rito Viria Eiria Erto rto rto rto Arto Erto Arto Eeu Aeu Eoa oa oa
negro – Define‐ss, cinco acident: IG = 100xM + 1
S
OS122 os Negros Núcleo demos conjuga alínea n) do‐lei nº 138dem contr consequên 2013 reatar que asram realizaForças de Snegros nos na sinalizcados.
ia KmIniciN1 113,3N1 130,8A3 0,17A3 1,45A3 2,4044 8,50N15 28,9520 11,40N1 292,024 98,15N16 100,0A5 0,90A5 1,80A5 4,20
e por ponto neges com vítimas, n0xFG + 3xFL, em
Relatório Anu
enquadra‐s Fiscalizaçãados da alo artigo 2./2010, de ibuir paracias. lizaram‐se inspeções das conjuntegurança es diferenação existe
al
Km Final
00 113,5000 130,905 0,2000 1,6000 2,6000 8,6000 29,1500 11,60000 292,100 98,30000 100,200 1,1000 2,0000 4,400
ro, um "lanço do ano em análisque M é o núme
al de Seguran
e na atividao do Trânsínea a) do º da Portar28 de deze a reduçã
28 inspeçõaos locais ramente co consistirates distrinte e de
Sentido0 _ 0 _ crescent decrescen decrescen crescent _ crescent0 _ crescent0 _ crescent crescent crescent
e estrada, com oe, e cuja soma dro de mortos, FG
ça Interna 201
de de inspito da Unidponto 1.2. ia 340/200mbro, como da sinist
es aos ponealizam‐se m as entidam na deslotos, com deficiências
Entida
EP ‐ EstrEP ‐ Estr
e te te e EP ‐ Estr
EP ‐ Estre EP ‐ Estr
EP ‐ Estre
Ce e e
máximo de 200e indicadores de o de feridos gra
3
eção à sinaade de Predo Despac7, de 30 de a finalidadralidade r
tos negrossempre no des gestorcação aos vista à
nas condi
de Gestora daVia
adas de Portugadas de PortugBRISA BRISA BRISA
adas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de PortugNorscut .M. Viseu BRISA BRISA BRISA
metros de extegravidade é supeves e FL o de fer
lização do venção Roho 10101/2 março, na e de identodoviária
registadosano seguinas das vias locais identidentificações de ci
EnFiscali
al Gal G
GGG
al Gal Gal Pal G
GGGGG
nsão, no qual serior a 20”. O IG idos leves.
trânsito, doviária 007, de redação ificar as ou para
no ano te à sua e com a ificados ção de rculação
t. zadora NR NR NR NR NR NR NR SP NR NR NR NR NR NR
registaram, Indicador de
275
Página 276
LisbSetúLisbLisbBraBraBra
VianCasFaFaLisbLisbLisb
Sant
Em 20vias oresoluç
IC3 –
EN 2
IC8 A4/
A4/
Em 20circulaentida
Foramrecomconsid
oa Ibal Ioa oa ga ENga ENga ENa do telo Aro ENro Eoa Eoa Eoa Earém E
VISTORIAS 13, a ANSR u novos trão do Con
Avelar Sul – A
38 – Sertã/Ole
‐ Nó de Peral ‐ IP4 Lanço Vila R
IP4 Lanço Vila
OUTRAS INSPE
13 foram reção rodovdes gestora, também, endações àeradas nec
C17 10,80C20 1,60A1 2,10A8 7,70101 98,30 206 40,40 310 30,6528 69,90 125 36,45N2 735,0N1 24,70N10 127,7N10 128,4N3 92,90
participou oços de viaselho de M
velar Norte
iros ‐ Trecho 2
Proença‐a‐Noveal/Quintanilh
Real/Quintanil
ÇÕES DE VIAS alizadas 16iárias, tens das vias. elaboradoss entidadeessárias e/o
Relatório Anu
0 11,0000 1,7000 2,3000 7,8000 98,3500 40,4500 30,7000 70,0000 36,65000 735,200 24,90000 127,9000 128,500 93,100
na realizaç, abaixo iinistros n.º
a / Perdigão (Aa
ha ‐ Sublanço
observaçõdo sido e
os corresps gestorasu colocare
al de Seguran
crescent decrescen crescent decrescen _ _ _ decrescen _ 0 _ _ 0 _ 0 _ _
ão de 5 visndicados, 174‐A/200
23)
Nó de Ligação
es de vias nviadas a
ondentes r das vias, m a sinaliza
ça Interna 201
e EP ‐ Estrte Be te
EP ‐ EstrEP ‐ Estr
CM Vte No
EP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ EstrEP ‐ Estr
torias para integrando7, de 17 de
ao IP4 em Para
– inspeções correspo
elatórios qno sentidoção consid
3
adas de Portugaixo Tejo BRISA AEA
adas de Portugadas de Portug.N.Famalicão rte Litoral adas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portugadas de Portug
abertura aa equipa novembro.
da de Cunhos/
s à sinalizandentes r
ue deram o de efetuaerada conv
al PGGG
al Gal G
G
G
al Gal Gal Pal Pal Pal G
o trânsito ddo IMT, co
Nó de Vila Rea
ção e condecomenda
rigem ao erem as coeniente.
SP NR NR NR NR NR NR NR NR NR SP SP SP NR
e novas nforme
l Sul
ições de ções às
nvio de rreções
276
Página 277
Foramseguin
APR
Foram
SIST
Em 20Sistemsoluçãquadroconfigumultifoe dese
PARECERES/IN
realizadostes: Circulação
Sinalização
Provas desRegulame
Procedime
OVAÇÃO DE E
EQUIPAMENTO
aprovados2 alcoolím3 balanças1 cinemóm3 parquím
EMA NACION
13, a ANSa Nacionalo tecnológi de resprando asrnecedor qnvolviment
STRUÇÕES TÉCN
emissão
rodoviária do trânsitportivas; ntos municntos de fis
QUIPAMENTO
S DE CONTROLO
9 modelosetros etro; etros.
AL DE CONTRO
R deu cont de Controca integradonsabilidadsim uma ue permitios futuros
Relatório Anu
ICAS de parecer
; o;
ipais; calização do
S DE CONTRO
E FISCALIZAÇÃO
de equipam
LO DE VELOC
inuidade alo de Veloa e multifoes para solução rá a indepeface a qualq
al de Seguran
es e instru
trânsito.
LO E FISCALIZA
DO TRÂNSITO
entos de c
IDADE ‐ SINCRos procedicidade (Srnecedor acada um integrada ndência touer fornec
ça Interna 201
ções técn
ÇÃO DO TRÂN
ontrolo e f
O mentos tenINCRO) quetravés da ddos subsinum quatal da ANSRedor.
3
icas no âm
SITO
iscalização
dentes à se pretenefinição de stemas (indro abert no que re
bito das m
do trânsito
implementde que seinterfaces terfaces ao, competspeita a aq
atérias
:
ação do ja uma e de um bertas), itivo e uisições
277
Página 278
O protoperaçao quena inte(16 cinPor ouintuitopareceefeitos
Concoautoriznecessanos dFoi aingestorlocais físicas
CAM
No decdivulgameios informnacionquer aRelativdestac
ótipo do Sião por par estava inicgração no emómetro
tro lado, de lançar r prévio d constantemitantemeada a reaários para e 2014 a 20da dada coes das infrpassíveis dede instalaçã
PANHAS DE P
orrer de 20ção se efede comuniativo, contal de matequando de amente àsam‐se as seCampanhaCampanhaCampanha
stema de Gte das forçialmente pSINCRO dos‐radar) e nprocedeu‐sum único a Agência s do Decretnte, atravélização da a implemen17. ntinuidadeaestruturas instalaçãoo.
REVENÇÃO E
13 a ANSRtuou atravcação sociaando tambriais de senações de fi ações deguintes: Carnaval – Páscoa – Peregrina
Relatório Anu
estão de Eas de segurrevisto no s sistemas a A25 (2 cine à reformconcurso ppara a Moo‐Lei n.º 10s da Resodespesa ptação do S
à análise d rodoviária de cinemó
SEGURANÇA R
desenvolvés do seu l (rádio, imém com o sibilização,scalização o sensibiliz
realizada realizada noção a Fátim
al de Seguran
ventos de Tança, foi teprojeto, regde controlemómetro
ulação daúblico, tendernização7/2012, delução do Clurianual ristema Nac
os locais ds, tendo smetros‐rad
ODOVIÁRIA
eu e promosítio na intprensa escapoio das quer atravu no âmbitação públi
no mês de mês de ma – realiza
ça Interna 201
rânsito (SIstado e enistou‐se umo de velocis–radar).
s peças prdo as refer Administr 18 de maionselho delativa à aional de Co
e controlo ido realizadar, com vis
veu ações ernet (wwwrita e televForças de és das respo do progrca desenvo
fevereiro arço da no mês d
3
GET) foi pretrou em fua alteraçãdade instal
ocessuais didas peças ativa, nos o. e Ministroquisição dntrolo de V
de velocidaas visitas tta a aferir
de sensibil.ansr.pt) e
isão), envioSegurança etivas esquama Escolalvidas pel
e maio
parado pancionameno, consubstados no IC
o SINCRO,sido submtermos e
s n.º 94/2e bens e elocidade,
de, envolvécnicas a das suas co
ização públ do facebo direto de para a distadras e com Segura. a ANSR e
ra a sua to. Face anciada 17‐ CRIL
com o etidas a para os
013, foi serviços para os
endo os diversos ndições
ica, cuja ok, dos material ribuição andos,
m 2013
278
Página 279
No âmProteç
rodas aa ANSRos comcircula
promo
Consci
particu
atrope
comba
avanço
Preten
seus digualm
nomea
de mavia).
A ANSpartilh
assim, 123 Foi cele
Campanha
bito do obão dos Ute motor) e elaborou portamen
ção mais sver a segurentes de qlar importlamentos dter esses u‐se com odeu‐se assireitos e deente desedamente nior risco (de
Campanha
Campanha
Folheto <1Folheto VeR colaboroam com a promover
brado um Proto
do Peão12jetivo estrntes Vulneratendendo
o Guia do tos que oegura parança rodovue a divuância, espeentro dasatropelame
desígnio dim, criar umveres, e denvolver a o que respntro das lo
Código da Risco – re4 – realizalocípedes u tambémnossa organem a prev colo de Distribui
Relatório Anu
3 – realizadatégico incáveis (peõea que os pPeão, ondes peões dea todos, viiária. lgação docialmente localidadentos, nome criar um sentimen especial aconsciênci
eita aos mcalidades,
Estrada –alizada no mda no mês d– realizada com várização o denção e a ção do Guia do P
al de Seguran
a no mês dluído na Rs, condutoeões são os se ensinamvem cumpsando a s
s conselhonuma alturs revelam eadament
“Guia do Peto de resplerta para aa cívica doais desprotcondições
realizada nês de deze dezembrno mês de ias entidadesiderato dsegurança
eão entre a ANS
ça Interna 201
e dezembroevisão Interes de velo utentes m ou se recrir e adotensibilizaçã
s presentea em que que é impe através ão”. onsabilidad
s situaçõess condutoegidos (criameteorológ
o mês de deembro o dezembro es ligadas e combate rodoviária
R, GNR, PSP, PRP
3
rcalar 201cípedes e dais vulneráordam as rar de modo dos mes
s no Guiaas estatístireterível ada sensibi
e dos peõ de maior res em renças e idosicas advers
zembro
à seguranr a sinistral nacional.
, ACA‐M, ACP, AP
2‐2015 da e veículos veis da via egras, as no a garanmos por f
do Peão cas referengir no senlização rod
es, atenderisco, pretelação aosos), e às sas e relaçã
ça rodoviáidade rodoEssa colab
SI, APS, CONFAP
ENSR – de duas pública, ormas e tir uma orma a
assume tes aos tido de oviária,
ndo aos ndendo peões, ituações o com a
ria que viária e, oração,
e GARE.
279
Página 280
baseou
cuja diEm cosensib
‐se, essenstribuição flaboração ilização:
Campanhatelevisão RepublicanCicloturismS.A; Dia da Mhomenage
Campanhaem colaboCampanhaalusivos aTransporte
Campanhatemática;
cialmente, icou a cargcom vári
“Duas ou da referida (GNR), ao e Utiliza
emória ‐ m às vítima “Não Dê Bração com “Álcool e este tems e Comun “ Ano No
Relatório Anu
através dao das entidas entidad
Quatro Roa campan Polícia de dores de Bi
impressão s da estradoleia ao Soa APS – AssCondução,a, em coicações – Fvo Código
al de Seguran
produção ades com qes foram
das, Há Espha, em Segurança cicletas (FP
de flyers a, em Viseno” – impociação Po Motoristalaboração ECTRANS;
Novo” – Im
ça Interna 201
de materiuem estabdesenvolv
aço Para TcolaboraçãPública (PSCUB) e a Sp
alusivos au, em colabressão de brtuguesa de Isto é Concom a F
pressão de
3
al de segureleceu parcidas as se
odas” – divo com a P), a Federaort Zone –
este dia oração comrochuras al Sono; tigo” – impederação d
folhetos a
ança rodoeria/s. guintes aç
ulgação deGuarda Nção Portug Sports Div
e participa a ACA‐M;usivas a es
ressão de os Sindic
lusivos a es
viária, e
ões de
spot de acional uesa de ision SR,
ção na te tema,
folhetos atos de
ta nova
280
Página 281
ATI
Com orodovi
entida
Campanhade Segurarodoviáriapara quatrcondução volante. Ajovens parvezes esqu
VIDADES DESE
PARTICIPAÇÃO
objetivo ária, a ANSdes, que a s
CAP‐ MAGPortuguêsCoimbra; AANECRA; E
OBJETIVOS ESP
Execução ano de 20Participaçã
Realizaçãotroços de v
de Natal “dores, a de Natal eo das princsob o efeito campanhaa os perigecidos ou
NVOLVIDAS, P
EM EVENTOS
de aprofunR em 2013eguir se in
ELLAN; L RodoviáriCAP; Câmntre outras
ECÍFICOS DESEN
das ações d13; o em grup de vistoriias;
Relatório Anu
EverybodyANSR lanç de Ano Nipais causa do álcool, pretendeuos associadmenospreza
REVISTAS E NÃ
dar o conh, promoveudicam:
NEC; Câmao; Movimeara Munici.
VOLVIDOS CON
a responsa
os de trabaas de âmb
al de Seguran
Hurts” ‐ eou uma ovo 2013/s de aciden a não utiliz sensibilizaos a compdos.
O PREVISTAS
ecimento e/ou part
ra Municinto ECO;pal de Maf
SIDERADOS DE
bilidade ex
lho e comisito naciona
ça Interna 201
m parceriacampanha 2014. A cates rodoviáação do cir tanto os aortamento
NO PLANO
em matéricipou em d
pal da MaAIMOB –ra; SPQ; A
GRANDE IMPOR
clusiva da A
sões especl para abe
3
com a Assode prevenmpanha corios: a velonto de segudultos mass de risco
ia de preveiversos eve
ia; APVE; LNEC; APADFER; AMA
TÂNCIA NSR previs
ializadas; rtura ao t
ciação Porção e senstituiu umcidade excrança e a f, especialmao volante
nção e sentos com
CRP ‐ Co; Universid; ANTRAM
tas na ENS
rânsito de
tuguesa gurança alerta
essiva, a adiga ao ente, os , muitas
gurança variadas
ngresso ade de ; AFESP;
R para o
vias ou
281
Página 282
LEG
Em ter
Aprovadeteçã
PublicaçãoObservató
Aprovação
CoordenaçPSP e PolícRealizaçãodetetados
Realizaçãosensibiliza
Estudos, pIntroduçãode setembRepresent
Aumento anterior (2Melhoram
Aumento apoiadas pConsolidaçqualidade
ISLAÇÃO
mos de legDespacho
ção do eqo da preseDespacho
das estario de Segu de equipaão da polítias Municip de inspe no ano de de campação; areceres e de alteraçro; ação em ordo número012) e tendento da cada notoriedela ANSR; ão de meddeste orga
islação fora n.º 4635/2uipamentonça de álco n.º 14058/
Relatório Anu
tísticas drança Rodomentos de ica de seguais); ções de s2012, num nhas de pr
propostas dões ao Cód
ganismos in de autos o por baseracterização
ade da ima
idas de monismo;
m publicad013 alcoolímeol no sangu2013
al de Seguran
e sinistralviário (OSRfiscalização
rança rodo
egurança total de 28evenção ro
e legislaçãigo da Est
ternaciona
de contra o número da sinistragem e de
dernização
os no ano d
tro qualitae.
ça Interna 201
idade no ); ; viária com
rodoviária pontos negdoviária e
o; rada result
is (WP1 – Uordenação de autos relidade; ações de se
administr
e 2013 os
tivo da m
3
âmbito da
as forças d
a todos ros; de inúmer
antes da Le
NECE – ONdecididos gistados;
nsibilizaçã
ativa no âm
sete (7) seg
arca Lion,
s atribuiç
e seguranç
os pontos
as outras a
i nº72/201
U); em 21,6%
o promovid
bito da po
uintes dipl
modelo 60
ões do
a (GNR,
negros
ções de
3 de 03
face ao
as e/ou
lítica de
omas:
0, para
282
Página 283
Aprova8000, p
Aprova
à med
AprovaMultaR
Aprova«SAW
Aprova«BPR»
Aprova“WI 10
ção do eqara uso noDespacho
ção do equição do temDespacho
ção do eadar C, paDespacho
ção do equCII».
Despacho
ção do equ. Despacho
ção do eq3”.
Lei 72/201aprovado Decreto ‐LEstrada, cobjetivos inconstitucregime proDas princinovos con
uipamento controlo e n.º 12389/ipamento po de esta n.º 14211/quipamentra controlo (extrato) nipamento:
n.º 8379/2ipamento:
n.º 445/20uipamento
3 de 03 dpelo Decreei n.º 44/2onstantes principais,ionais, apecessual dapais alteraçceitos, tai
Relatório Anu
alcoolímet fiscalização2013 parquímetr
cionamento
2013 o cinemóme fiscalizaç.º 11041/2 instrumen
013 instrumen
13 : instrumen
e setembroto ‐Lei n.005, de 23da Lei n.º nomeadarfeiçoamens contraordões ao Códs como o
al de Seguran
ro quantit do trânsit
o da marca de veículo
etro ‐radão do trâns013 to de pesag
to de pesag
to de pesa
, décima tº 114/94, de fevere 72/2013, mente, o to de alguenações roigo da Estde utilizad
ça Interna 201
ativo da mo.
PARKEON,s.
ar da maito.
em (balanç
em (balan
gem (balan
erceira altede 3 de miro ‐ as recede 3 setesaneamen
mas regrasdoviárias. rada 2014, or vulnerá
3
arca Lion,
modelo ST
rca Jenopt
a) da marc
ça) da marc
ça) da mar
ração ao Caio, e primntes alterambro, visato das n de trânsito
destacam‐vel, zona
modelo Int
RADA, dest
ik Robot,
a IRD/PAT,
a Giropès,
ca Haenni,
ódigo da eira alterções ao Córam alcanormas de e simplific
se a introdde coexist
oxilyzer
inado
modelo
modelo
modelo
modelo
Estrada, ação ao digo da çar três claradas ação do
ução de ência e
283
Página 284
PRO
Na espermitno quemetas Nesse novos Irá serMunicsinistracompa
DurantANSR, desenvPretenconhecrelativ
Em terfim desinistra
velocípededesignadatransporte
MOÇÃO DA S
teira da ciram coloc se refere para os divsentido, coobjetivos e mantida a ipais de Slidade emrativament
e o ano dPSP, GNR,olvimento de‐se, assiimento e os à aquisiçmos de pre promovelidade rod
s. Foram mente, re de criança
EGURANÇA RO
onsolidaçãar Portugalao númeroersos objetncluiu‐se o o plano depromoção egurança meios ue com a mae 2013 foi PGR e Ade um sistm, centralia qualidadeão de inforvenção rodr a adoçãooviária em
Relatório Anu
também dução da s, documen
DOVIÁRIA o dos bon entre os p de mortoivos da ENSs trabalho Ações Chada elaboraRodoviária,rbanos quior parte d criado umPS, com viema de infzar toda a de informmação e dioviária, há de compPortugal.
al de Seguran
introduzidtaxa de tos e paga
s resultadaíses europs, o nosso R. s da revisãve para o pção e aprov instrumee regista os países e grupo desta à elabormação d informaçãação, e simsponibilizaç
que dar coortamento
ça Interna 201
as alteraalcoolemimento volu
os alcançaeus que mprincipal o
o intercalaeríodo 201ação por pnto necessem Portuuropeus. trabalho coração dose participaço relativa plificandoão da mesntinuidades mais se
3
ções ao a, circulaçntário depó
dos nos úais reduzirbjetivo con
r da ENSR 3‐2015. arte das auário ao cgal valores
onstituído requisitosões de acidaos aciden ao mesmoma às parte à realizaçãguros e as
regime exão em rosito e defe
ltimos anam a sinistsiste em a
e aprovara
tarquias dombate ef muito e
por eleme necessárentes rodtes, melho tempo prs interessao de campsim reduz
istente, tundas, sa.
os, que ralidade tingir as
m‐se os
e Planos icaz da levados,
ntos da ios para oviários. rando o ocessos das. anhas, a irmos a
284
Página 285
Durantseguinnecessforam confor
Efetuaregisto(menotratam
e o ano 2tes conseqidade de insujeitos a ime discrim
GNR PSP PJ SEF PM
TOTAL
ndo uma cu mais ums 2), de feento médic
Conse
013, em ruências eternamennternameninado na ta
CONS
Mortos Fe1 0 0 0 1 2
omparaçãoa morte ridos sem o (menos 7
Relatório Anu
quências
esultado dm elemento hospitalto hospitalbela seguin
EQUÊNCIAS DAridos c/interna
1 3 3 2 0 9
com os de um decrintername8).
al de Seguran
da ativid
a atividadetos policiaar, 356 feriar e 289 fete:
ATIVIDADE Omento Feri
ados do aéscimo do nto (meno
ça Interna 201
ade opera
operacionis: 2 mordos que reridos não s
PERACIONAL Ndos s/internam
154 123 77 0 2 356
no anterionúmero ds 41) e de
3
cional
al das FSStos, 9 ferceberam trujeitos a tr
AS FSS ento Ferido
r, podemoe feridos feridos se
, registaraidos que atamento atamento
s s/tratament68 217 4 0 0 289
s observarcom internm necessid
m‐se as tiveram nas não médico,
o
que se amento ade de
285
Página 286
No quePSP requantiembar
Em terforam interna
124 Feridos125 A mort
respeita agistou danficado. Porcação. mos conseregistados mento ho
sem internamee resultou de de
danos em os em 92 sua vez, a
quências paos seguintespitalar e 1
nto: dados fornespiste de motoci
Relatório Anu
equipamenviaturas ( Polícia M
ra terceiros dados: 22 feridos nã
cidos unicamenteclo, na sequência
al de Seguran
to policial,mais 19 qarítima co
s, em resu mortos125,o sujeitos
pela PSP. de persegução p
ça Interna 201
em resultaue em 201ntabilizou d
ltado de int 19 feridosa internam
olicial (fonte: IG
3
do da ativid2), cujo vanos em
ervenções que tiveraento.
AI).
ade operaalor não fo4 veículos
das FSS124, em necessi
cional, a i ainda e numa
m 2013 dade de
286
Página 287
Este cadas FoForamapoio à realiseguin
No âmSIED e RealizatomaraCOAÇO
Destacde info
Contribu
pítulo temrças Armad estabeleciàs visitas dzação de rtes:
Co Co Co Co Co X L 10T Vis Ins Re
bito da paSIS. ram‐se, com parteRES, COMAa‐se, aindarmações ge
to das Fo como fontas. dos contacte Altas Enteuniões, co
nferência Nnferência Nnferência Nnferência Nnferência NPAC MeetinH Lessons ita do Colégpeções no âlações bilat
rtilha de In
m carácter: DIV.PLADEIRA, PJM, neste conoespaciais
Relatório Anu
rças Arme o Estado
os de colaidades militnferências
ATO do “NATO “NetwATO “MEOATO “ExerATO “Exerg; Learned Coio de Defembito do Terais/multi
formações,
mensal, asN/E.M.ARM, JHQ LISB
texto, a col obtidas atr
al de Seguran
adas no â‐Maior Gen
boração coares e civise cerimón
EDBAG Groork EnablC”; cício Seabocício Oban
nference;
sa da NATOratado CFElaterais no
o EMGFA
reuniões ADA, DIVON, SIS, SIEaboração cavés do Ce
ça Interna 201
mbito daeral das Fo
m as Força, visitas deias em terr
up”; ed Capabil
rder”; game”;
; e OPEN SKâmbito do
manteve l
de coorden.DSCM/E.MD, PSP e Gom os Servntro de Sat
3
Seguranç
rças Armad
s de Segur navios aositório nacio
ities”;
IES; MDN;
igações com
ação de se. EXÉRC
NR. iços de Segélites.
a Internaas e os trê
ança no âm portos nacnal. De re
a GNR, P
gurança, nITO, CA/F
urança na c
s ramos
bito do ionais e alçar as
SP, SEF,
as quais .AÉREA,
edência
287
Página 288
COLABORAÇÃO D
COLABORAÇÃO
Disposit
Foram Charlie,empenefetivas25 militForam interve25SET1
Plano ''Foram com a fefetivo
COLABORAÇÃ
Combat
Colaboráreas dNRP Vi“NRP A
Assistên
Reforço30SET1
A MARINHA COM A ANPC ivo Especialmantidos e do Plano Lhada uma f no Parqueares, 7 viatmantidas enção em re3; diariameTEJO'' mantidos ease de perde meios d
O COM A DIREÇÃ
e à poluiçãoação no ee Sesimbraana do Casuriga”. cia a banhis do Sistem2, tendo sid
Relatório Anu
de Combatem prontidãira, no períorça de fuz Natural dauras e 4 mom prontidãforço dos dnte estavam
m prontidãigo implemurante o an
O‐GERAL DA A no mar porxercício ‘‘G e Cascais,telo”, “NR
tas (Reforçoa de vigilâno empenha
al de Seguran
a Incêndioo os meios odo de 21Aileiros, esc Serra da Atos 4x4. o duas foispositivos prontos a
o os meiosentada. Não de 2013.
UTORIDADE MA
hidrocarboUARDEX 2 com a paP Pégaso”,
do ISN) cia e assistdos 90 mil
ça Interna 201
s Florestais previstos (GO a 25SEalão pelotãrrábida; fo
rças de fuz a norte do intervir 50
previstos (o se verifi
RÍTIMA (DGAM
netos 013”, no prticipação “NRP Bac
ência a banitares fuzile
3
(DECIF) pessoal e mT13. Durano, a fim deram empen
ileiros, esc Tejo, no p militares e
pessoal e mcou qualqu
)
eríodo de dos “NRP Jamarte”, “
histas, no piros.
aterial) pate este pe efetuar phados diar
alão pelotãeríodo de 3 10 viatura
aterial) deer empenh
23 a 25SETacinto CânNRP D. Car
eríodo de
ra a fase ríodo foi atrulhas iamente
o, para 1AGO a s.
acordo amento
13, nas dido”, “ los I” e
01JUN a
288
Página 289
COL
COLABORAÇÃ
Combat
Efetuadapreens
COLABORAÇÃO
Europea
EPN‐A3minuto(63 de total deEPN‐A1empenpesca c1193 pe
ABORAÇÃO D
COLABORAÇÃO
‐ Plano “
Patrulh
Plano “
O COM A POLÍC
e ao narcotras 2 opeão de cerc COM O SERVIÇ
n Patrol Ne (Sul da Mas de empepesca com 616 pesso (Algarve) hamento domercial, 1ssoas fisca
O EXÉRCITO COM A ANPC
Lira” ‐ Apo1434 efetiv214 viatura92.858 KM amento e v17.840 efet5.075 viatuAluvião” – A
Relatório Anu
IA JUDICIÁRIA (
áfico: rações ema de 6.300 O DE ESTRANGE
twork (EPN)deira e Ponhamento ercial, 56 das fiscalizad‐ Efetuade meios, t24 de recrelizadas;
:
io no combos empenhs percorrido
igilância ivos empenras poio em C
al de Seguran
PJ)
colaboraçKG de HaxixIROS E FRONTEI
‐ FRONTEXrto Santo) de meios, te recreio eas; o um totendo sidoio e 12 ma
ate aos fogados
s
hados
aso de Eve
ça Interna 201
ão com ae; RAS (SEF): : – Efetuadoendo sido 02 maríti
al de 2.16fiscalizadarítimo‐turís
os florestai
ntuais Situa
3
PJ, tendo
um total dfiscalizadasmo‐turístic
0 horas s 399 embticas) perfa
s.
ções de Ch
resultado
e 1.682 ho 121 embaas) perfaze
e 12 minarcações zendo um
eias.
numa
ras e 13 rcações ndo um
utos de (242 de total de
289
Página 290
COL
ABORAÇÃO D
COLABORAÇÃO
Apoio à AN COLABORAÇÃO
Realização
COLABORAÇÃ
Foi ministelemento Foi efetuacorporaçã
ParticipaçãCooperaçãEuropeia Serviço dpatrulham389 horas
COLABORAÇÃO
A FORÇA AÉRE
COM A ANPC
PC nos apo
COM A POLÍCIA
de 92 miss
O COM AS FORÇ
rado um cudos Serviçoda uma aço. o nas opeo Operacio(FRONTEX) e Estrangento no Mde voo.
AO NÍVEL DO C
Colabora
No períorespondem 10 do SRPC meios eoperaçõ
Relatório Anu
A : ios aos fog
JUDICIÁRIA (P
ões de bus
AS DE SEGURAN
rso de treis Prisionaisão de form
rações desnal nas Frcom uma eiros e Far Mediter
OMANDO OPER
ção com o Sdo de 10 endo a solie julho e 12através da forças mies de comb
al de Seguran
os em 20 m
J): ca de alvos
ÇA: nador/trat. ação, na
encadeadaonteiras Exaeronave ronteiras, râneo. For
ACIONAL DA M
erviço Regioe 15 de jcitações do de agostocoordenaçlitares das ate e resca
ça Interna 201
issões.
a pedido d
ador de cã
mesma áre
s pela Agêternas dosC‐295M Vque acomam realizad
ADEIRA nal de Protulho e de Governo R, respetivaão e acomForças Armldo aos inc
3
a Polícia Ju
es de deteç
a, a 4 ele
ncia Europ Estados‐MIMAR, e elpanharamas 84 miss
eção Civil (S14 e 23 degional da mente, o COpanhamentadas sedeêndios que
diciária.
ão de dro
mentos da
eia de Geembros dementos d as missões, num
RPC): e agosto dMadeira efM colaboo do emprados na R deflagrara
ga a um
mesma
stão da a União o SEF ‐ ões de total de
e 2013, etuadas rou com ego dos AM nas m nessa
290
Página 291
data na Equipas Calheta No períSRPC naque assodesencana RAMde 29 dterras; ade dezacompaArmadascolaboraequipas de Respmilitares
Colabora
No perí(COM) peste ano(SRPC, IPsedeadaGuarda RegionaRegionaa utilizalimitaçõEmergênEmergênComand
Relatório Anu
RAM. Este de Patrulhe Ribeira Brodo de 03 as operaçõelou a RAMdeada na s, principalme novembr solicitaçãoembro, tnhamento sedeadoção com ocompostasosta Opera e 20 viatução com as odo de 09articipou n organizad‐RAM). O es na RegiãNacional Rel de Protel das Floresção e obtees do Sistcia e Defecia e Seguro Operacio
al de Seguran
apoio, em amento e ava. 13 de dezs de comb (operaçãoequência dente no coo, que pro do Governendo o do empregs na Regi SRPC, IP‐R por militacional Regiras). autoridades
e 11JUL13o exercício pelo Serxercício eno Autónopublicana,ção Civil, tas. O exerr um melema Integsa da Madança de Ponal da Mad
ça Interna 201
ambos os pVigilância
embro de 2ate às chei “PORTO as condiçõencelho de vocaram ino Regional COM efeo dos meioão AutónoAM materres e viatuonal, no co
regionais:, o Comao de comuviço Regiovolveu os cma da Ma da Polícia IP‐RAM (Scício teve chor conherado de Ceira / Sistrtugal (SICOeira e das u
3
eríodos, mnos concelh
013, o COMas resultanDA CRUZ”).s adversasPorto da Cundações da Madeiratuado a s e forças mma da Mializou‐se aras, para apncelho de
ndo Operanicações (Snal de Protomandos ddeira (RAMde SeguranRPC, IP‐RAomo objeticimento daomunicaçõema IntegrSEDMA/Snidades e ó
aterializouos de San
colaborotes do mau Esta oper que se verruz, na mae deslizam foi efetuacoordenailitares daadeira (Rtravés do eoio ao DisPorto da C
cional da IGEX) “LOeção Civil, as Forças A), e tamça Pública,M) e da vo principas possibilies de Segado das RIRESP) por rgãos da M
‐se com ta Cruz,
u com o tempo ação foi ificaram drugada ento de da em 3 ção e s Forças AM). A nvio de positivo ruz (160
Madeira BO 13”, IP‐RAM rmadas bém da Serviço Direção l treinar dades e urança, edes de parte do arinha,
291
Página 292
COLABORAÇÃO
do ExérMadeira
AO NÍVEL DO C
Colabora
No dia 2exercícioAeropor
No dia 1exercícioAeropor
No dia 2exercícioAeropor
No períoâmbito AÇOR13as diretiArmadasparticipapara o d
Relatório Anu
cito e da .
OMANDO OPER
ção com Se5JAN13 o , em CPX,to da Horta5MAR13 o, em CPX,to de Santa5JAN13 o , em CPX,to da Hortado de 11 edos exercíc, na modalvas e os pla em açõesção do SResenvolvim
al de Seguran
Força Aér
ACIONAL DOS A
rviço RegionComando para a ce. Comando para a ce Maria. Comando para a ce. 14JUN13 ios da sériidade de Cnos em vig de proteçãPCBA. Em 2ento do ex
ça Interna 201
ea sedead
ÇORES al de ProteçOperacionartificação
Operacionrtificação
Operacionartificação
o Comande AÇOR, plPX, com visor no âmbo civil e de013 foi esercício.
3
os na Reg
ão Civil (SRl dos Açordos planos
al dos Açordos planos
l dos Açordos planos
o Operacioaneou e exta a exercitito da partfesa militacolhida a Il
ião Autón
PCBA): es particip de segur
es particip de segur
es particip de segur
nal dos Açecutou o ear, testar eicipação dar duma ilhaha do Pico
oma da
ou num ança do
ou num ança do
ou num ança do
ores, no xercício avaliar s Forças , com a (PICUS)
292
Página 293
Coop
O deseprevistTFUE),pessoajustiça
Neste têm vencontSchengpessoadireito
ParaleUnião quais aa imigrpossuecooperpara toCom einternaque apde segeficazmconfroestupehumantodos
4.
eração danvolvimeno nos Trat consiste es em toda adequadassentido, asindo a asrando‐se nen – sems, assente s fundamenlamente, a Europeia as preocupaação ilegalm uma foação policrnar a Eurofeito, a livs comuns resenta, durança e ente os rnta, tais cofacientes, os e a crimestes risco
BALA
União Eto de um ados da Unm asseguraa União, po, eficazes e políticas rsumir, deo centro d controlo nos valorestais e pelorealização os desafiosções e exp, a luta conrte dimensial e judiciápa mais sere circulaçã(Espaço Scheve fazer‐sdos controiscos assocmo o terroa cibercriminalidade as e ameaça
Relatório Anu
NÇO DA
uropeia nEspaço deião Europer que a libssa ser usu acessíveis elacionada forma co projeto ede fronteir (basilares Estado de deste Espa mundiais, ectativas dtra a criminão transfrria entre ogura. o de pessoengen) ene acompanlos nas friados à crrismo, a crinalidade, ssociada à s se adapt
al de Seguran
ATUAÇÃ
o Espaço Liberdadeia e do Fuerdade, qfruída em ca todos. s com o Esrescente, uropeu a das internada União) Direito. ço constituatuais e fuos cidadãosalidade oronteiriça, ns Estados‐
as, fruto dtre Estadoshar por umonteiras eiminalidadiminalidadeo tráfico dimigração iam de for
ça Interna 201
O INTER
de Liberd, de Seguncionamenue inclui o ondições d
paço de Lmaior impefesa e a gs, e um ede liberdad
i um elemturos, sobr europeus ganizada ouecessitandmembros, e
a abolição‐membros, reforço dxternas dae e às am transnacioe armas elegal. Sabema extrem
3
NACION
ade, Segurança e deto da Uniãdireito de e proteção
iberdade, Sortância narantia de spaço de e, democra
ento essene domíniossão muito e o terroriso, por isso de uma a
dos contr apesar daas “medida UE, por feaças comnal e organde droga, mos tambéamente ráp
AL
rança e J Justiça, to Europeialivre circul, de segura
egurança eos últimouma área –livre circulcia, respei
cial da resp relativamelevadas, tamo. Estas q, de uma bordagem
olos nas frs nítidas vas compensorma a co que a Euizada, o tro tráfico dm de antemida à evol
ustiça al como (TUE e ação de nça e de
Justiça s anos, Espaço ação de to pelos
osta da nte aos is como uestões estreita comum
onteiras ntagens atórias” mbater ropa se áfico de e seres ão que
ução da
293
Página 294
ciência(UE). Neste firme Liberduma foum coessas gbem‐eA coojudiciáseguraimporttrabalh
Neste anterioEstocoprogra(designdeste Pdomínproteça crimcomo aO anoasseguComissdebateestraté
126 COM (2
e da tecn
contexto, compromisade, de Segrma globanceito ampraves amestar dos cidperação darias e de onça social, ância creso plurianusentido, Pores, a asslmo126, quemação legada área Jrograma éios como aão internacinalidade gr dimensão de 2013 frar o contão sobre o no Consegicas para
010) 171 final, d
ologia, colo
a articulaçãso de courança e dl e abrangelo e alargaaças e a ouadãos euros autoridautros servproteção ccida e eleais da UE têrtugal conegurar o c constitui islativa e ustiça e As, assim, umssuntos deional, prevave, coope externa deoi marcadributo/imp futuro da lho Europea programa
e 20 de Abril de
Relatório Anu
cando em
o das estrntinuar a e Justiça, qnte. Assim,do, que setras que tepeus. des policiaiços relaciivil e da semento essm privilegitinuou, aoumprimentpor excelênoperacionasuntos Intea prioridad justiça e enção e lutração policssas político pelo inícut de subsárea de JAIu de junhção pluria
2010.
al de Seguran
causa os v
atégias dealcançar pue respond o conceito estende anham um i
is e de conados, pogurança roencial. Neado o refor longo do o e execucia o quadl no Esparnos (JAI))e estratégicooperaçãoa contra o ial e troca as. io do debatância do (prevista po de 2014nual no per
ça Interna 201
alores fun
segurançarogressos am aos des de segura múltiplos mpacto dire
ontrolo der exemplodoviária, asse enquaço da coopano de 20ção ao nívro políticoço de Lib para o peca para a U judiciária,terrorismode informa
te sobre oConselho qara o 1º tr, onde deíodo pós‐E
3
damentais
existentessignificativafios que snça deve ssetores, a fto na vida,
fronteiras, com os sssumem, ndramento, eração ope13, e à semel naciona de orientaerdade, Seríodo 2010E e para Po imigração, a criminalções, prote
pós‐Estocuer para imestre de verão ser astocolmo. P
da União E
assenta, os no Espe colocam er entendidim de faze na segura
, das autoectores daeste cenáros prograracional. elhança dl do Progrção estratgurança e‐2014. A artugal, abra, fronteirasidade orgação de dad
olmo, coma comunic2014), quedotadas aortugal pa
uropeia
pois, no aço de à UE, de o como r face a nça e no
ridades saúde, io, uma mas de
os anos ama de égica da Justiça plicação ngendo , vistos, nizada e os, bem
vista a ação da r para o s linhas rticipou,
294
Página 295
desde os diveAinda importEuropeInternaAsilo, cmembespecíimigra
De refem mae respeUE, comarítimoutubr
Merecquestãabuso explici
Importdossiêda JusInternaprogremais uintervesituaçãestrando ma 127 Discussem Bosto
o início, nersos Ministrelativamea referir qia de Segucional Graom um baros alcançaficas ao tração legal, imerir, ainda,téria de Astivo impacm destaquea no Medo, da Task‐e igualmeno levantadno âmbit
tamente quará tambés: i) as negotiça e Assu, vertentessos registama vez anção milito de segurgeiros127; vi)ndato da E ões motivadas pn, Londres e Pari
ste processérios que pnte a docuue, em 20rança Inteve e Organlanço dos pdos no debalho queigração ile
como temsuntos Inteto em term para as priterrâneo Force para te especiaa, por um go do exee o direito m reter quciações dontos Inters cooperaçdos; ii) a adiada adesar francesaança no Sah o bloqueiouropol; viii elos acontecimes, bem como, os
Relatório Anu
o, mediantarticipam nmentos de13, foi asserna, do Ciizada, e aprogressos correr do tem vindogal e migraas que mernos, as coos de fluxoessões mig(e ao dramo Mediterrl destaquerupo restritrcício da dos cidadãe o ano de novo Quadnos (Fundoão policialdoção do ão da Bu no Mali, el/Magreb da negoci) a entrada ntos de Oslo (20tumultos ocorrid
al de Seguran
e o envio deste exerc orientaçãgurada a clo Políticoresentado da política ano de 20 a ser desção e desereceram esnsequências migratórratórias e aa da perdaâneo. , atenta a o de EstadLiberdade os da UE à 2013 foi pro Finance Asilo, Mig e fronteir“pacote leglgária e dao incidentee; v) a radiação da Di em funcio11), em Toulousos nos subúrbios
ça Interna 201
e contributício (MAI, Mo da ação continuidad da UE pao 4.º Relatmigratória 12, do quaenvolvido pnvolviment
pecial atens da “Primaios mistos resposta d de vidas
sua natureos‐membrode Circulalivre circulaarticularmeiro Plurianração e Inas externaislativo da Roménia em In Amcalização e retiva PNR namento de (2012), em Bu de Estocolmo.
3
os escritos J, MNE, ACdesenvolvide da aplicra Combatório Anualao nível dal se destacor Portugao. ção na agevera Árabee de seguraa UE à imighumanas),
za iminents, sobre sitção de Pção não é “nte marcaual da UE (2tegração es e vistos),governação ao Espaçenas, e o o fenómenUE; vii) a po SIS II; ix) rgas (Bulgária, 20
consolidadIDI). a ao níveação da Eser a Crimi sobre Imig UE e dos am as refl nos dom
nda polític” e a crise nça internração ilegacom a cria
emente pouações de essoas, afincondicio
do pelos se014‐2020) Fundo Se com imp Schengeno Schengeimpacto no dos combroposta dea apresent12 e atentados,
os entre
l da UE, tratégia nalidade ração e Estados‐erências ínios da
a da UE na Síria, a para a l por via ção, em
lítica, a fraude e irmando nal”. guintes na área gurança ortantes ” ; iii) a n; iv) a a UE da atentes revisão ação do já em 2013,
295
Página 296
pacoteEurope
Na áreadoçãon.º 25temátisociedpessoadiscrimvistos, associaacordode Asioperac
Em 20Funda168/20aprovaRegulade 5 eFundao manEstadohumanpróximapresesobre Conselda Comadotad
Em mnegoci
legislativou Comum a da Justiç de um no2/2013/UE cas: i) acesade da infois; iv) integinação cocontrolo da. Além d de trabalhlo (EASO) ional, inves13 foi tambmentais, e07 de 15/das pelo rmento. Sub 6 de dezementais da dato da A de Direitoos; vi) a coos passos ntar pela o Relatórioho sobre oissão, relaas pelo Coatéria de ações de v
das frontede Asilo. a, em matévo quadrodo Conselso à justiçarmação, emração dos m base emdas fronteisso, a Ago (workingnas áreas tigação, iném apreselaborado n02/2007, espetivo Cosequentemmbro, adoUnião Eurogência; iii) ; v) a coerêoperação c(eventuais Comissão). de 2013 ss direitos futivo à aplinselho JAI dCooperaçãários instr
Relatório Anu
iras intelig
ria de dire plurianualho, de 11 ; ii) vítimas particularciganos; v) vários miras e asilência de D arrangemda formaçãformação entado o reos termosque institunselho de ente, o Cotou as Conpeia, que ina cooperancia entre aom a sociepropostas Este Consobre a Cidandamentacação da Ce 6 e 7 de jo Judiciáriumentos ju
al de Seguran
entes (sma
itos fundam para o pede março dda crimina o respeitocooperaçãotivos; vii) o; viii) racireitos Fundent) com oo, indicad análise e clatório da do artigoiu a AgênAdministranselho de clusões socidiram soção entre s vertentedade civil; de alteraçãelho adoptdania da Uis e o Estadarta dos Diunho. a e Penalrídicos na
ça Interna 201
rtborders);
entais, o aríodo 2013e 2013, qlidade, inclupela vida po judiciáriaimigração ismo, xenamentais Gabinete Eores e apoooperação avaliação e 30.º, n.º cia, acompção, nos tMinistros dbre a avalibre: i) o rela Agência s interna e vii) a gestão ao Reguou igualmeE. Foram ao de Direitreitos Fund
prosseguiárea pena
3
e x) a fina
no de 201‐2017, aproue abrangeindo indemrivada e a p, exceto eme integraçofobia e iassinou, emuropeu deio de qualhorizontal.
xterna da A3, do Reganhado dermos do aa Justiça e ação da Agatório e as e os Estadexterna dao interna dlamento (Cnte Concluinda adotao e sobre oamentais d
ram, ao lol, tendo sid
lização do
3 foi marcavado pela as seguinnização deroteção do matéria pão dos mintolerância 11 de jun Apoio em idade, coo gência de ulamento as recomertigo 31.º Assuntos Iência dos recomendaos‐membro política dea Agência E) n.º 168/sões do Cdas Conclu relatório da União E
ngo de 2o aprovad
Sistema
do pela Decisão tes área stas; iii) s dados enal; vi) grantes, a eles ho, um Matéria peração
Direitos (CE) n.º ndações daquele nternos, Direitos ções; ii) s; iv) o direitos e viii) os 2007, a onselho sões do e 2012, uropeia,
013, as as duas
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Página 297
Diretivinformrelativexecuçaquandcom tede Minde insParlamdo crieficácida suainteresmedidfinancecorresoutrasConselproposeuropepenaisProsseutilizaçdo terrO anoregulaProcurJudiciá
De refeadotad
O MinEurope
as, a sabeação (quea ao direitão de mao da privarceiros e cistros de Jutrumentos ento Europme na UE a à investig atividade ses financas para preiros da Upondentes moedas cho, adaptatas de direia de inve aplicáveisguiram ainão do sisteorismo. de 2013, mentos. Asadoria Eurria Penal (Erir ainda aas pelo Coistério da Jia, nomea
r: a Diret substitui o de acesndados deção de libeom as autostiça e dosjurídicos eeu: a prop(na qual sação criminilícita); a peiros da Uvenir e comE através sanções); eontra a condo e atuativa anteristigação em ao abusoda as negma finance
na área psinalam‐seopeia, de RUROJUST).
adoção denselho JAI dustiça partidamente a
Relatório Anu
iva 2013/4a Decisão‐so a um a detenção rdade e de ridades co Assuntos que se eosta de Die estabeleal e à açãoroposta denião atravbater a frada crimina a propostantrafação lizando, asores somam matéria de informociações diro para fin
enal, ficou, neste conegulament Conclusõee 5 e 6 de cipou, ainds do grupo
al de Seguran
0/UE sobQuadro 20dvogado eeuropeus,comunicar,nsulares. FoInternos, uncontram retiva sobrcem norm penal ten Diretiva rés do direude e outralização de de Diretiv(que substsim, as disp‐se ainda
penal e a ação priva proposts de branq
igualmentexto, as po que cria
s do Consedezembro.
a, em dive de perito
ça Interna 201
re os ataq05/222/JAm process e ao dire numa situai ainda pom acordo painda em e o congelaas mínimasdente a prielativa à luito penal (s atividadedeterminaa relativa àitui a Deciosições coa propostaproposta dilegiada e a de Diretueamento d
te marcadropostas d a Agência
lho sobre o
rsas reuniõs sobre es
3
ues contrI) e a Diro penal e ito de infoção de privssível alcanolítico sobrsede de mento e a tendo emvar a criminta contra acujo objets ilegais lesdas condut proteção são‐Quadromunitárias deDiretivae Diretiva à manipuliva relativae capitais
o pela nege RegulamEuropeia p
combate a
es promovtatísticas c
a os sisteetiva 2013nos procermar um ação de libçar, nos Coe outras prnegociação perda do vista umalidade do fraude leivo é o deivas dos inas e previpenal do E 2000/383à luz do T relativa àrelativa às ação de m à prevene de financ
ociação dento que iara a Coo
os Crimes
idas pela Criminais (q
mas de /48/UE, ssos de terceiro erdade, nselhos opostas com o produto a maior s lucros siva dos adotar teresses são das uro e de /JAI do FUE). Às decisão sanções ercado. ção da iamento
e vários nstitui a peração
de Ódio,
omissão ue tem
297
Página 298
como harmoque dialgumabranqutrabalhAnticoEuropede Justem cuEurope
De regCiclo dobtido
A ativiadoçãoem maáreas internaainda De a sanAinda seminánacionMinistde crimEm mAdmin(Europapreço
objetivo anizadas e cscute aspes Diretivaeamento dos desenvrrupção daia, registe‐iça da Comrso, com dia. istar o iníciestas avalia acordo pardade euro, em junhotéria de lucomo a cional, daecisão queções penaino domínirio sobre al, europeiério Públicoinalidade. atéria de istração Inean Partne serão de d
definição omparáveistos ligadoss europeiae capitais eolvidos em União Eurse tambémissão Europestaque p
o da discusções mútua que essepeia no do, do primeta contra aredução d informaçã sujeita a ss em toda ao penal, o o tema «Aa e interna e peritos
luta contrterna (IGArs Againstestacar os
Relatório Anu
de indicad a nível eu à transpos e as do do financtorno da ropeia 2013 a realizaçeia para dara a prop
são para aas dos Esta tema se cemínio da liro Plano de droga (201a procura o, da inveubstância União (64Ministério prevençãocional» quda Polícia
a a corruI) continuo Corruptio dois enco
al de Seguran
ores que ropeu), as sição paraGrupo deiamento doeação ao c». Ainda não de uma iscussão deosta de R
identificaçdos‐membntre nos asuta contra Ação (2013‐2020), oe da ofe
stigação, dpsicoativa 430/13). da Justiça e o combe contou, Judiciária r
pção, ao u a particn/Europeanntros que d
ça Interna 201
permitam do grupo d os ordena Peritos e terrorismoapítulo relao quadro dreunião em questões degulamento
ão da matéros da UE, npetos penaa droga fo3‐2016) de qual contérta, da co controlo‐metilanfe
organizou,ate à ciberentre os oesponsávei
longo de ipar nos tr Anticorruecorreram
3
a elaboraçe trabalho mentos jurm matéria . Destaquetivo a Porta interaçã Lisboa coe várias pr que insti
ria a avaliao seio do Gis da «Cibei largamen execução dm 54 medoordenaçãoe da avaltamina a m
em novemcriminalidaradores, cos pela inve
2013, a Iabalhos daption Netw: i) a 13ª C
ão de estinformal deídicos intede preven‐se, igualmugal do «Ro com a Cm a Diretoopostas legtui a Proc
r no quadrENVAL, tercriminalid
te dominaa Estratégidas especí, da cooiação. Foi edidas de
bro de 20de ‐ a expm magistrstigação de
nspeção G rede EPAork). No onferência
atísticas peritos rnos de ção do ente, os elatório omissão ra‐Geral islativas uradoria
o do 7.º ndo sido ade». da pela ia da UE ficas em peração adotada controlo
13, um eriência ados do ste tipo
eral da C/EACN ano em Anual e
298
Página 299
Profissduas reA ConfcombadivulgaconflitcorrupEPAC/LituâniMarga
FUT
Em dezestratéJustiçaPrograJAI no e Direiv) ImigComissações Aproxiatribuíde Vilnnovo cConselapreseestratépós‐20Neste Minist
ional da EPdes, que derência ante à fraudção e comos de inteção; dos teEACN, foraa e Estóniarida Blasco
URO DA ÁREA
embro de gico pluria, para o pema de Estoperíodo emtos Fundamração e Asão que traconcretas, pmando‐se do pelo Coius (18‐19aminho a ho (CATS, ntar um cgicas que 14. contexto, fério da Adm
AC/EACN, eecorreu noual abordoe e corrubate à corresse das stes para am votados), tendo sid, como vice
JAI 2009, o Connual para ríodo 2010colmo defi referênciaentais; ii) ilo; e vi) Diduz os obrevendo uo seu térmnselho Euro de julho 2trilhar. O dCOSI, CEIontributo edeverão pr
oi promoviinistração
Relatório Anu
ntre os dia passado diu as temátpção nos rupção no dautoridade integridad por unano eleita a ‐presidente
selho Euroo desenvol‐2014, queniu as prior, centradaDireito e Jumensão Exjetivos e pm calendárino, a Prpeu de 27013), o proebate proFA, JAIEX),scrito, no esidir à con
da a reflexã Interna, o
al de Seguran
s 13 e 14 da 15 de novicas i) das serviços desporto; is francesae profissioimidade trSra. Inspet da vertent
peu (CE) apvimento de sucedeu aidades polís em seis gstiça; iii) Sterna. É corioridades io preciso pesidência ‐28 de junhcesso de rsseguiu no tendo osfinal do astrução da
o nacionalMinistério
ça Interna 201
e novembembro de ameaças de aprovisiov) das refos; v) Siennal. No deês novos ora‐Geral de do contro
rovou o Pr um Espaços Programticas, e resrandes prioegurança Inmplementapolíticas doara a sua aLituana, emo 2013, laneflexão sos Comités Estados‐mno, acerca área de L
sobre o peda Justiça,
3
ro e ii) a As2013. e corrupçãonamento; rmas na diva para as curso da Amembros da Administlo policial
ograma de o de Liberas de Tam
petivo caleridades poterna; iv) Fdo por um Programadoção e ex cumprimçou no Cobre as liçõeestratégicoembros sdos princíiberdade, S
ríodo pós‐E e o Alto C
sembleia G
na Polóniii) da preulgação deautoridad
ssembleia Ga rede (dração Interdesta rede
Estocolmodade, Segupere e dendário, parlíticas: i) Cronteiras e Plano de em propoecução. ento do mnselho JAI s apreends e horizoido convidpios e prioegurança e
stocolmo, omissariad
eral das
ia; ii) do venção, bens e es anti‐eral da e Itália, na, Dra. .
, quadro rança e Haia. O a a área idadania Vistos; Ação da stas de
andato informal idas e o ntais do ados a ridades Justiça
tendo o o para a
299
Página 300
ImigraEstranescrito2013. coincidestratéaplicaçinstrumPlurianpar dacooper
LIVR
O diredo anoConselReino em vigdecorrestá eque o Conselincluinrelatór
Nesse Estadocirculaperspedos intenquaexpres
ção e o Diágeiros, cont a 2 de dezEm linhas ente na mgico, com ão do acentos e prual e numa importâncação opera
E CIRCULAÇÃ
ito à livre c de 2013, ho UE e suUnido), na or não peem do exem causa o direito dosho a convdo orientaio em dezerelatório, as‐membrosção de petiva dos cideresses donto responsão da mo
logo Intercribuído paembro e obgerais, a medida em qo enfoqueervo UE, ática), sinc política deia da dimcional com
O DE PESSOAS
irculação dmuito por bscrita porqual se defrmite comrcício do dacesso aos cidadãos didar a Comções sobrembro. Comissão, reafirmanssoas e soadãos, enqs Estados‐msáveis pelbilidade d
Relatório Anu
ultural, em ra a preparajeto de disaioria dasue conside na consona coerênronização d Justiça e Sensão exte vários país
e pessoas força de u quatro Estende que obater eficaireito à Livmecanisma UE à livrissão a an combate
acabou podo que asbre o acesuanto titulembros, e
o combateentro do e
al de Seguran
estreita coção da poscussão no posições ram que olidação doscia e quos ciclos degurança qrna da árees e regiõe
permanecema carta dados‐mem regime relzmente are Circulaços de protee circulaçãalisar a aao abuso
r desvalor regras euso às presares de umm termos à fraudespaço da U
ça Interna 201
laboração cição nacioConselho ddos Estado futuro pro progressoalidade dae programaue promova JAI (refos).
u no topo irigida à ebros (Áustrativo à circs situaçõesão de Pessção social,o não é “inplicação dasobre essa
izar as queropeias atutações soc direito funde crescim e ao abuE, que ab
3
om o Minisnal nesta me JAI de 5 es‐membrosgrama JAI s já alcanç ação (poção com o a o crescimrço do diá
da agenda ntão Presidia, Alemanulação de p de fraudeoas, partic afirmandocondicionas regras ds regras, e
stões suscialmente emiais são addamental, ento e de eso. Por ourange apen
tério dos Natéria, env 6 de deze, e de Pordeverá serados e nalíticas, legQuadro Finento econólogo políti
europeia aência irlanha, Países essoas atu e de abularmente explicitaml”. O factoe livre cir a aprese
tadas pelos vigor sobequadas, quer na pemprego, etro lado, as 2.8% d
egócios iada por mbro de tugal, é curto e efetiva islação, anceiro mico, a co e da
o longo desa do Baixos e almente uso que quando ente de levou o culação, ntar um
quatro re livre quer na rspetiva mesmo a fraca os seus
300
Página 301
cidadãEstadocircula
Portug(como estrutu18º, 39previstreconhUE devfraudepessoa
AGÊ
A Agênno Espfinanceinstalalocalizae realireprescom as
EST
Em fevde Seg2010. 128 A criaçJornal Ofientre Talide Informsistemas i
os, na sua ‐membro dção são caual sempre as que esrante da Uº, 43º e 52os na Direce ser nece utilizar o, no plenos.
NCIA EU‐LISAcia Europeaço de Liira a partção, dedicção da sedzou quatroentado). Re Agências e
RATÉGIA EURO
ereiro de 2urança InteA estratég ão desta Agênccial da União Eurn na Estónia e Esação sobre Vistnformáticos (des
maioria trae destino,sa de algumfoi crítico dtão inscritE e um dirº), não devetiva da Uessário das instrume respeito
ia para a Gberdade, Sir de 22 dando‐se a e. Assumiu reuniões gistaram‐suropeias C
PEIA DE SEGU
010, o Conrna, sendoia de segu ia Europeia foi eopeia n.º 286, dtrasburgo em Fraos (VIS), o EUROde que haja uma
Relatório Anu
balhadores não perm problemaas propostas na citadeito fundamendo, por E que o r resposta àntos de qudos princíp
estão Opeegurança e maio e, questões a plena gedo seu Coe ainda proEPOL, EURO
RANÇA INTER
selho cont depois aprrança inter stabelecida peloe 1 de Novembronça, passará a gDAC (base de d decisão específi
al de Seguran
no ativo, cite conside. as que visaa carta coental, direisso, sofrerdisciplina s situaçõese dispõe pios europ
racional dee Justiça (ao longo relacionadstão operanselho de gressos coPOL, FRON
NA emplou a ovada pelona foi ado
Regulamento ( de 2011, com eerir o futuro Sisteados com imprca nesse sentido
ça Interna 201
om um imprar que as
m restringnjunta), ptamente g limitações(2004/38/ de abuso eara preveneus e do d
Sistemas IAgência ede 2013, cas com o cional dos sAdministram vista ao TEX e EAS
UE com a a Conselho tada com
UE) nº 1077/201ntrada em vigorma de Informaçessões digitais d por parte do Co
3
acto positiatuais regr
ir o direitoor considearantido pepara além CE). Não o de fraudeção e comireito à li
nformáticou‐LISA)128 aontinuou orecrutameistemas SISção (nas qestabelecimO.
doção da EEuropeu deo objetivo
1, de 25 de out no dia 21 de noão Schengen de os requerentes nselho e do Parla
vo na econas relativa
de livre cira‐lo um plo Tratadodos mecanbstante, , considerabate ao abvre circula
s de Granddquiriu au seu procnto de pe II, VIS e EUuais Portuento de p
stratégia E 25 e 26 dde ajudar
ubro de 2011, pvembro. Com se2.ª geração (SIS Ide asilo) e evenmento Europeu
omia do s à livre
rculação rincípio (artigos ismos já Portugal ndo que uso e à ção das
e Escala tonomia esso de ssoal e RODAC gal está arcerias
uropeia e Março a UE a
ublicado no de bipartida I), o Sistema tuais novos ).
301
Página 302
continarticulfutura,princípcomo: e a preEstratéuma atais amabordainformconteminternarecrutaciberescapaci
Em 20para a e os grA cibedesafiode extO próxapreseatingid
CIB
Em 20informComunNegóc
uar a dar pando as at ajudando,ios e valoro Espaço Svenção e ogia pretenção conjunteaças. Assgem abraação e o repla 5 priocionais demento; iiipaço; iv) dade de res13, a criminsegurança upos móvercriminalida importanremismo vioimo e últintado em mos e analisa
ERSEGURANÇA
13 foi adoação (JOUEicação Conios Estrang
assos seguividades ex dessa formes da UE. chengen, a combate adeu, assima dos Estaim, foram ngente da forço da dridades par criminalida) Reforçar Reforçar aistência daalidade orinterna da is de criminde continute consistiulento. mo relatóreados de rá os desa
E POLÍTICA IN
tada a Dir, série L, njunta da Ceiros e a
Relatório Anu
ros face aistentes ea, a UE a cO espectro imigração o crime, a , identificados‐membrdefinidas osegurança
imensão exa enquadrade; ii) Prevos níveis d segurança Europa às ganizada foUE. O branalidade orgou igualm na melho
io sobre a 2014. O relfios futuros
DUSTRIAL DE
etiva 2013.º 218, de omissão e Política de
al de Seguran
os desafios estabeleconsolidar u da segurailegal, o coproteção cr ameaças os e das inrientações interna, terna assur a sua apenir o terre seguran através dcrises e cati consideraqueamentoanizada sãente a ser ria dos inst
aplicação atório irá a no domíni
SEGURANÇA
/40/UE, re14/08/201da Alta Re Segurança
ça Interna 201
que a suaendo os prm modelonça internantrolo de fivil e a respcomuns, sstituições d estratégicaa cooperamem particlicação, a sorismo e rça para osa gestão ástrofes. da um dos de capitao apenas amotivo derumentos
da estratégvaliar se oso da segura
lativa a at3). De destpresentant “Estratég
3
segurançaincípios e de seguran abarca árronteiras, aosta às graublinhandoa UE no ses de ação ção operacular importaber: i) Deesponder à cidadãos de frontei
principais is, a corruplgumas das especial ppara a luta
ia de segu objetivos dnça interna
aques contacar ainda e da Uniãoia da Uniã
interna ediretrizes ça norteadeas tão co segurançandes catást a importântido de coda UE nasional, a tância. A Essmantelar radicalizaçe as emprras; v) Ref
desafios a ção, o tráfiameaças preocupaçãocontra o a
rança intea estratég.
ra os sistea apresent Europeia o Europeia
nfrenta, da ação o pelos mplexas interna rofes. A ncia de mbater quais a roca de tratégia as redes ão e ao esas no orçar a
resolver co ilegal revistas. . Outro umento
rna será ia foram
mas de ação da para os para a
302
Página 303
cibersevez, o Estraté
No Coparticipolítica
COM
Confor(TFUE)assegusegurafunçõeSecretcompecom asNo anprograInternaCoopeUnião;na UE Terror(aspetoretorncom Se 129 O início(2010/131de funcion
gurança: UConselho Agia da Uniãnselho JAIpação das industrial,
ITÉ PERMAN
me previst, foi delinerar, na UEnça interns deste Cário‐Geral tências de FSS. o de 2013,ma de trcional Grração entre operacion(IPCR); Intismo do pos relacionados (em pgurança; e
do funcioname/EU), publicada amento.
m ciberespssuntos Go Europeia de 6 e 7autoridade relacionad
ENTE PARA A C
o no art.ºada a criaçã, a promoa, designadOSI, Portudo Sistemacoordenaçã
as discussabalho, a ave e Or Agências alização da eração entnto de visados comarticular a Segurança
nto do Comité rno JOUE de 3/3/
Relatório Anu
aço abertoerais de 25 para a cibe de junho,s responsáas com a se
OOPERAÇÃO
71º do Tro no Consção e o reo pela siggal indico de Seguro a nível n
ões no âmsaber: Cicganizada; Europeias; Cláusula dere seguranta da segu a segurasituação da da cadeia d
esultou de um a2010 (L 52/50),
al de Seguran
, seguro e de junho rsegurança
foram adveis pela gurança.
OPERACIONAL
atado sobrelho, de umforço da cla COSI129. u como sança Interacional e,
bito do COlo PolíticoAplicação o futuro d Solidariedça externarança internça intern Síria); Pole abasteci
cordo político emestabelecendo o
ça Interna 201
protegido”adotou Con. otadas Cosegurança
EM MATÉRIA
e o Funcio Comité PeooperaçãoTendo em eu represna (SGSSI),em particu
SI versara UE parada Estrato COSI; Meade; Respoe interna na da UE; a da UE; ítica industmento.
anado por Decs seus objectivos
3
(Joint (201clusões do
nclusões sointerna na
DE SEGURANÇ
namento drmanente, operacionconsideraçentante, n tendo emlar, de artic
m sobre vá Combateégia de Scanismo dsta Política(COPS/COSSituação noCombatentrial e de pe
isão do Conselho e fixando, simul
3) 1 final). Conselho
bre o refinvestigaç
A INTERNA (C
a União E com o objal em maão os objaquele Co atenção ulação ope
rios temasr a Crimiegurança e Proteção IntegradaI); Ciberseg Sahel e Mes estrangsquisa rela
de 25 de fevereltaneamente, alg
Por sua sobre a
orço da ão e na
OSI) uropeia etivo de téria de etivos e mité, o as suas racional
do seu nalidade Interna; Civil da a Crises urança; agrebe eiros e cionada
iro de 2010 umas regras
303
Página 304
CIC
A temáabsorvprimeivigorartraduz(OAP).JAI, deem ma2017, EMPAC
Relativequaci(subvecrescimtroca d(EUXMPNR ECiclo Pponto contintorno coordetendo policy restanigualmuma m
LO POLÍTICO D
tica do noveu grande ro Ciclo Po entre 201idas em Pl Neste qua 6 e 7 de jutéria de lue que serT. amente à conar formarsão da ento/recue informa) e a plenauropeu. Poolítico, tenseparado uação dos do futuronação opeo COSI ganmaking, dtes Comitéente que, netodologia
A UE o Ciclo Polparte do telítico UE 24 e 2017, canos Estratdro, tendo nho, adotota contra aão desenv
oncretizaçãs da seguraeconom
peração ecções, tendo aplicação rtugal decido proposda produçOAP para do COSI,racional deho já o seue coordenas e Gruposesta fase, semelhant
Relatório Anu
ítico UE pampo de d011‐2013 (om uma liégicos Mupor base asu as Conclu criminalidolvidas no
o deste nonça internia legal) onómica; por base das Decisõdiu participto manter ão de droÁfrica Ocid Portugal ste Comité espaço e mção horizo de trabalho COSI nãoe a outras t
al de Seguran
ra a Criminebate no Cde ensaio) sta de priolti‐anuais ( propostassões do Coade grave subcapítu
vo Ciclo Poa combate
e, emo reforço o futuro Mes Prüm e ar em todaas prioridagas sintétental (tráficoncordou – que se ais‐valia pntal de po do CONS deveria coemáticas já
ça Interna 201
alidade InteOSI, ao lonfoi lançadoridades de MASPs) e da EUROPnselho quee organizalo seguint
lítico UE, Pr os efeitos simultâda cooperaodelo Euroda Iniciativs as priorides tráficoicas, com co de drog em aprotêm demonróprias, maolíticas e d, maximenfigurar no em apreci
3
rnacional Ggo de 2013 um novo combate aPlanos de OL e da Co fixaram asda para o e, no con
ortugal con negativos neo, conção policiapeu de Tra Sueca) e dades apro de cocaínao objetivoa). No âmbfundar as strado de s sem colide negociado CATS. Pvos ciclos ação noutr
rave e Org. Na sequêCiclo Políto crime, quAção Opermissão, o C prioridadeperíodo detexto do
siderou reda crise ecotribuir pl (em espoca de Infoa concretizvadas para e de her de possiito do debcompetêngrande utiir com as ação legislaortugal conpolíticos ouos fóruns.
anizada ncia do ico para e serão acionais onselho s da UE 2014 a projecto
levante: nómica ara o ecial da rmação ação do o novo oína em bilitar a ate em cias de lidade – ções de tiva dos siderou aplicar
304
Página 305
EUR
Desde Políticocrimin4 anospassos
No iníc97 parpara o12 áreparticié contorgani
Nestesorganiinterve
OPEAN MULT
2011 que da EU, alidade inte aquele q: ElaboraçãoSOCTA deHome AffaTrabalhos desenvolvobjetivos eA definiçãaprovadospara combA eficácia estando pelaborara realizado n
io deste Pticipantes, novo Cicloas da cripantes, 221inuar a alzado transn termos, azado para nção. Com
IDISCIPLINARY
o COSI temconformernacional gue se inici
pela EUR onde conirs Ministeconducen
ido a partstratégicos
o destes pelo COSI)ate as amedos OAP´srevisto sernovo SOCTo cumprim
rojeto (20170 de Esta estão ideminalidade de Estadoargar e toacional. s conclusõo período base nas
Relatório Anu
PLATFORM A
vindo a d anvançadrave e orgaa em 2014
OPOL do Sstarão algurs usará partes à preir das Prio; projetos (a devem seraças que su e seu imp revista emA (avaliaçãento desta
1) haviam sdos‐membntificadas 9. Em outus‐membrosrnar ainda
es adotad 2011‐201Avaliações
al de Seguran
GAINST CRIM
ebater, deo no sunizada. Es. O proces
erious andmas recoma definir asparação dridades já
partir do materializascitaram aacto na Pr 2015 pe
o, monitori Prioridade
ido identifros e 27 de Prioridadbro de 20 e 54 de ou mais plur
as sobre 3 previram de Risco d
ça Interna 201
INAL THREATS
forma afibcapítulo tes ciclos têsamento d
Organizeendações Prioridadeo Multi‐Andefinidas
s objetivosdos em Ops Prioridadioridade delo COSI. Nezação e aju
icadas ape outas agees, mas qu13 haviamtras organal esta do
as priorida o estabeo Crime O
3
(EMPACT) rmativa e canterior, m duraçãoeste desid
d Crime Thque o Cous para cadanual Strate com vis
estratégicerational Aes ema cauverá ser fsse mesmste (se nec
nas 8 priorincias euroe, em boa v já sido izações commínio do c
des da lutlecimento rganizado
ontinuada,para com variável, serato cons
reat Assesncil of Jus Ciclo; egic Actiota a enco
os encontction Planssa; ruto de suo ano a Eessário) do
dades, envpeias. Atuaerdade, ereferenciadunitárias eombate a
a contra de priorid(OCTA) ela
o Ciclo bater a endo de ta de 4
sment ‐ tice and
n Plans ntrar os
rados e (OAP’s)
pervisão UROPOL esforço
olvendo lmente, nvolvem as 257 a ideia o crime
o crime ades de boradas
305
Página 306
pela EUpriorit
Para caespecíoperacas respDas 8 três, cpelo Se
ROPOL, o ária: Luta contre psicoativLuta contrMitigação Luta contrLuta contrLuta contrLuta contrLuta contr
da uma deficos, ondeionais a deetivas tarePrioridadesuja represecretário‐G“África Ocdos grupoda PJ, emSecretárioSIS; “TransportcontentorAutoridadcoordenaçum repres
Conselho id
a a produçãas); a o tráfico ddo papel da o tráfico da o tráfico pa os gruposa os gruposa o cibercri
stas priorid se definsenvolver pfas, metodo definidas ntação naeral do Sistidental” ‐ vs organizad represen‐Geral do S
e de Contes de mere Tributárião com o Gentante da
Relatório Anu
entificou u
o e a distr
e droga, pos Balcãs Oe seres huor content do crime o criminososme.
ades foramem objetivelos Estadologia, prazpara implecional foi aema de Segisando o eos ativos otação de PSI, incluind
entores” ‐cadorias ilía e Aduanabinete do GNR;
al de Seguran
m conjunt
ibuição de
articularme
cidentais nmanos; ores de merganizado móveis (it
definidosos no cos‐membroos e procedmentação ssegurada urança Intenfraquecimu sedeadosortugal, eo um repre
com o incitas para eira (AT), Secretário
ça Interna 201
o de situaçõ
droga (inclu
nte na Áfrio contexto
rcadorias ique se dedinerantes);
objetivos embate ao s e pelas Aimentos deno períodopor represrna, a sabeento da ca na África O em coordsentante d
tuito de pa UE ‐ coem repre‐Geral do
3
es cuja atu
indo as su
ca Ocidentado crime in
lícitas para icam à imig
stratégicoscrime espgências env avaliação. de 2011‐entantes dr: pacidade ncidental ‐ enação coa GNR e um
ôr termo m a particsentação dSSI, incluin
ação foi tid
bstâncias s
l; ternaciona
a EU; ração ilega
e concebiecífico, atolvidas, be 2013, destas FSS, no
o tráfico dcom a partm o Gabi represent
ao transpoipação da e Portugado, a nível
a como
intéticas
l;
l;
dos OAP ividades m como
acam‐se meados
e droga icipação nete do ante do
rte por PJ e da l, e em interno,
306
Página 307
Neste delineacomo rAo loninternaPrioridvárias Neste respeitnomeade cocQuantoGNR, Pneste envolvtendo criminavaliaçdas atreprese os rodelineavisandrede eSimultde coo
“Criminalidcriminosose em coointerno, umâmbito, for os objetiealizadas rgo de 20cionais, teades definiFSS envolvicapítulo, ima à crimdamente oaína diz res à “CriminSP e PJ, pparticular. eram, quepermitido al. Destacaão dos resividades aentantes doubos (de udos os Plo aumenta implementaneamenterdenação d
ade Itine itineranterdenação c represenram realizvos estratéeuniões su13, os rendo em vdas e, ao mdas. porta reainalidade que é suppeito. alidade Itinudessem mEstiveram pr o represea definição‐se a realizultados das desenvolvs Estados‐ma maneianos de açr o conhecar operaçõ, a nível into grupo na
Relatório Anu
rante” ‐ ds ‐ com a pom o Gabitante da PSados divergicos para bsequentes
presentantista a asseesmo tem
lçar o trabaassociada
ortado pela
erante”, oelhorar o resente emntante na de prioridaação, do M atividadeser no próMembros ara geral) coão operacimento do es transnacerno, estascional nas i
al de Seguran
estinado articipaçãonete do SeP e um repsos worksho período visando a es nacionagurar a popo, partilha
lho desenvao tráfi
plataform
ano de 20intercâmb várias a r
cional, quedes para aetal Day C conduzidaximo ciclocabaram pmo os fenional correfenómenoionais. ações foranstalações
ça Interna 201
a reduzir da GNR, ecretário‐Gresentante
ops (um pde 2011 a sua implemis participsição de Pndo inform
olvido peloco internaa logística G
13 permitiio e partilheuniões (inr os repre prevençãoonference,s durante o. As preocor eleger o ómenos crspondente, reforçar a
m normalmdo SSI.
3
as capacidm represeneral do SSI do SIS. or cada p2013, os reentação. aram em ortugal noação ao ní
representcional deuiné‐Bissa
u que as FSa de inforternacionasentantes e combat onde foi fs anos anteupações mfurto de miminais pars aos obje importânc
ente prec
ades dos tação de P, incluindo,
rioridade) spetivos OA
diversas r cumprimevel interno
ante da PJ estupefau no que a
S, em parmação opeis e nacioninternos nae a este feeito um bariores e o anifestadaetais não pa os quais tivos estraia do trab
edidas de r
grupos ortugal, a nível
visando P, bem
euniões nto das com as
no que cientes, o tráfico
ticular a racional ais) que cionais, nómeno lanço a delinear s pelos reciosos irão ser tégicos, alho em
euniões
307
Página 308
Ainda 2013, Grave pluriancoerendos Este outrcompr
Foram
a este propfoi, novame Organizaual, a fimte e metodados‐Memas organizeensão e co, assim, defDesmanteilegal e qunas rotas abuso prade imigraçimigração Desmanteseres humpaíses de os grupos suas atividDesmantedistribuiçãsegurançanormas; Cercear a praticam aUE com reReduzir a ativos no tReduzir o tde crimina
ósito, impente, o Cicda. O Conse de enfrenológica, grbros, as insações cujambate a einidas novelar grupos e operam principais eticado peloão, incluindilegal; lar os grupanos na Uorigem parque recorrades criminlar os gruo de bens e aliment
capacidade fraude emcurso a opeprodução dráfico destráfico de clidade orga
Relatório Anu
orta sublinlo Político dlho da UE tar as amaças à cootituições e participaçste emerge prioridadede criminalnos países , em canaiss grupos deo a utilizaç
os de crimE e ao tráa fins de exem a estrutosas; pos de cde contrafares e aqu
dos grupo matéria dradores fice drogas sias drogas;ocaína e denizada que
al de Seguran
har que o a UE paradecidiu esteaças crimperação m os organisão seja tintes fenóms, a saber:idade orgade origem, alternativ criminalidão de docu
inalidade ofico de serploração duras come
riminalidadação que veles que
s de crime impostotícios; ntéticas na
heroína c facilitam a
ça Interna 201
tema mais Combater abelecer e inais mais elhorada emos da UE,da como enos crimin
nizada ativ nos princios, se houvade organimentos fal
rganizada es humanoe mão‐de‐orciais legais
e organiziolem as reproduzem
inalidade os especiais
UE e desm
om destino distribuiçã
3
debatido na Criminaliimplementimportantntre os serbem comorelevante nais.
os na facilitpais pontoser indícios zada quantsos como m
que se deds com origbra e sexu para facilit
ada ativosgulamentabens que
rganizada e de consum
antelar os g
à UE e deso na UE;
o COSI, nodade Interar um cicloes, de umviços comp os países ta eficácia
ação da im de entradpara tal. Ro aos canaeio para fa
icam ao trem nos pal, nomeadar ou dissim
na prodções sanitánão respe
especialiso e fraude
rupos de c
mantelar o
ano de nacional político a forma etentes erceiros para a
igração a da UE eduzir o is legais cilitar a
áfico de rincipais amente ular as
ução e rias, de itam as
tas que s intra‐
rim.org.
s grupos
308
Página 309
Estas pem cadacção
Facil
Tráfi
Cont
Redu
Redu
Cibe
Tráfi
Crim
Frau
Combater avultados pagamentexploraçãoinfraestrutReduzir onomeadamCombater móveis. Por fim, fanterioresprovenien
rioridades a uma deloperaciona
itação da emco de seres hrafação de bezir a produçãzir o tráfico d
rcrime
co, fornecimeinalidade itin
de intra‐com
os cibercproventoso, os ciber sexual duras crítica risco qente lutaros crimes
oram defi, o combates do crimtiveram, aas, tendo‐sl, que, em t
igração ilegalumanos ns com impao e tráfico dee Heroína e
nto e utilizaçerante organ
unitária
Relatório Anu
rimes com do crimecrimes quee criançass e os sisteue represe contra o se organizad
nidas, tamte ao brane organizado nível da e definido ermos qua
Prioridade
cto na saúde drogas sintéCocaína com
Ataques Fraude c Exploraç
ão ilegal de aizada contra
MTIC Excise
al de Seguran
etidos pe, como a prejudica em linhmas informntam as u tráfico; os contra
bém, comquamentoo. EU, uma deobjetivos entitativos, s
s
e segurança ticas na UE destino à UE
artões ão Sexual de rmas de fogoa propriedad
ça Interna 201
los grupos fraude em gravemea, e os cáticos na Uarmas d
a propried
o prioridad de capita
finição critstratégicose podem o
das pessoas
menores e
3
de crim.om linha ente as suaiberataqueE; e fogo p
ade perpe
es, transvis e a recu
eriosa dos e correspobservar na
e
rg. e que com cars vítimas, s que afe
ara os c
trados por
ersais a tperação d
objetivos ndentes pseguinte taObjetivos stratégicos
6 6 7 7 8 8 8 7 5 8 6 6
geram tões de como a tam as
idadãos,
grupos
odas as e ativos
a atingir lanos de bela:
Ações Operacionais
20 17 16 22 22 22 16 21 15 29 13 13
309
Página 310
Na seqaprovaconvidfoi discRealizaa fim ddefinidpara vaNo soforma corridoparticu2014‐2De salieste noesse seatividaespeciestes fda impDurantretiradfinding
uência doção dos Oados a parutir o Cicloda sob os ae serem uas para calidação pobredito enccomo os tr. Enaltecelarmente c017 as lessentar dos svo Policy Cr uma predes previsal atenção,enómenos ortância dee este encas diversass e recommNo MOCGum aumeneram ambmonitoriza
Não criar aIntelligencempenham
s trabalhosAP pelo Cticipar na N Político quuspícios daltimados osda OAP, anlítica desteontro, o Eabalhos de u, de umomo tinhaons learnedeus comenycle estão ocupação stas, deven dado quecriminais. Fste documontro, e em conclusõeendations , de 8 ativito da qualiciosos e dição; ideia de qe gaps; difeento pess
Relatório Anu
desenvolvOSI, foramEC meetinge começou presidênc detalhes etes da sua Projeto e imMPACT Mpreparaçãoa forma gm sabido do ciclo antários a alurelacionadubjacente, do a comp tais diligêez ainda uento na def particulars que, peladesta Reundades em 2idade, nomficilmente
ue o EMPArentes fenoal e institu
al de Seguran
idos ao lon todos os (novemb no início dia do Conse acordos f formal aprplícitos en
anager Coo deste Cicleral, o eincorporar terior. são a que as com os dentro do onente dancias constm especial inição das nos divers sua relevião: 012, passoeadamenteatingíveis, o
CT é sinonimómenos, recional;
ça Interna 201
go deste C NEC drivro 2013), ce 2014, belho, em painais relativesentação cargos finardinator fo, desenvolmpenho dnas suas p
muitas das “crimes de possível ao investigaituem umacumprimenprioridades
os workshoância, cons
u‐se para porque os que carec
o de repoclamam dif
3
iclo e estaers e outrujo ponto pm como o rceria com os às atividao COSI (Dnceiros. ez uma elovidos ao loe todos oropostas p
prioridadescolarinho b desenvolvção financ eficaz forto ao Relat definidas pps que neletituíram alg
17 em 2013 resultadose no futuro
rting; erentes nív
ndo já na os relevanrincipal daque agora tEUROPOL eades operezembro d
giosa refengo deste as participara o Poli
selecionadranco” e qimento de eira merecma de comório STOCAelo COSI. ocorreramuns dos p
. Isto não (Key Polic de mais e
eis de anál
fase de t actors agenda ermina. CEPOL, acionais e 2013)
rência à no, tem antes e cy Cycle
as para ue deve todas as er uma bate a 2013 e
, foram rincipais
significa y Issues) melhor
ise e um
310
Página 311
Termintempo
Nas prdas váao crimpelas Aavaliaçacompde AçãO COSAgainsmaior integraprocuresta ppelo C
Introduçãodiferençasé não só pesquisas.
Na conferprioridadeaçao há a Foram reacurso (traiA legislaçãÉ preciso mTer presennacional) nado o 1.º mais alargioridades prias reuniõee específigências enão. Em tanhamentoo OperacioI ao conset Criminal dinâmica eção e parement). Carioridade eOSI (Multid
de infor entre EM o acesso a ence in m MOCP pamelhorar olizadas 5 fn the traineo existenteelhorar o te a integas iniciativciclo (2011ado, comprrevistas pas havidas aco, as ativvolvidas, asodo este e a avalianal para cantir na viaTreaths ‐ abordagecerias combe ainda a para este isciplinary a
Relatório Anu
mação nono que tocao SIENA m
etal theft rticiparam acesso à ininance Inver) procuran, foi de umfluxo informração nas as europeia‐2013) e ieendendo ra este nov este propidades ope respetivasprocesso ção da impda uma dasbilização dpretende rm holística outras ecrescentarciclo, devepproach, e
al de Seguran
SIENA co a inserçãoas também
e no actin18 EM. Apformação estigations. do alinhara forma geração, o neprioridadess. niciado o 2o período 2o Policy Cycósito quaisracionais a tarefas, ascaberá alementação prioridadeeste projeecuperar a, a qual pantidades i que na dm ser tidoffectiviness
ça Interna 201
mo medi de mensa ao IES n
day, havesar o sucem tempo rA CEPOL p esta prioridal referida tworking e nacionais
.º ciclo, es014‐2017. le foram, i os objetivo desenvolv metodologo COSI a dos objets definidasto ‐ Europntigos prossa já, semnclusivameefinição do presentes, Coherenc
3
da (KPI) ogens. O queo que resp
idas em 20sso que seeal; romoveu aade com ocom vulner as financia(empenha
te abrange gualmente,s a ter preer pelos Eias, prazos coordenaivos estraté. en Multidipósitos, ma qualquer
nte do ses objetivos as guidany).
rigina(rá) deve ser veita a con
13 no âm reconhec
realizaçãoutras iniciaável; l Investigatmento ope
rá um per
definidos asentes no cstados‐Mem e metodolção, o agicos e do
sciplinary Ps agora co preconcector privad estratégicces provide
grandes alorado sultas /
bito da e a esta
de um tivas;
ions; racional
íodo de
o longo ombate bros e
ogias de poio, o s Planos
latform m uma ito, pela o (Pre‐os para nciadas
311
Página 312
RelativCycle enível nrazões
Facilitaç
Tráfico Contrafna saúdReduzirdrogas sReduzirCocaína
Cibercri
Tráfico,ilegal deCriminaorganiza
Fraude comunit
Não omembfosse potencinternaadminprojetoestraté
amente ao nas prioriacional, te de eficácia
Priori
ão da emigrade seres humação de bense e segurança a produção eintéticas na o tráfico de H com destino
me
At Fra Exde
forneciment armas de folidade itinerada contra a intra‐ ária
Mfrau
Ex
bstante nãros destes convidado iarem‐se scional e istrativas, es e fundosgias nacion
que a Pordades que riam a seg operaciona
dades
ção ilegal anos com impacto das pessoas tráfico de UE eroína e
à UE aques ude cartões ploração Sexmenores o e utilizaçãogo nte propriedade TIC (Comerciodulento) cise (Imposto
o estar coGrupos qua estar pinergias notransversa permitir disponíveiais (das Ins
Relatório Anu
tugal diz reentendeu puinte constl haveria m
P
ual
P
s) P
ntempladoe, doravantresente u que toca l, evitarema troca/pars para alavtituições e
al de Seguran
speito, quarticipar, fituição e cais de um
Driver GN
SEF XJ / SEF XASAE X
PJ X
PJ XPJ XPJ XPJ X
J / PSP
GNR X
AT J / AT X
na tabele, em todam represea envolvim‐se duplitilha oportancar e alinnvolvidas).
ça Interna 201
anto ao enoi decididooordenaçãDriver.
R PSP PJ
X X X X X X
X X
X X X X X X X X
X X
X X
X X
a supra, fos as reuniõntante doento em
cações de una de infhar estes d
3
volvimento que os gruo havendo
Particip
AT SEF AS
X X X X
X
X X X X
X
X
X X
i consideres a realiz MAI (DGprojetos e atividade
ormação resígnios co
neste novpos de tracasos em
antes
AE SIED SI
X X X X
X X
X X X X X X X X
X X
X X
X X X
ado por tar em sedeAI), por fações de s, nomeadelevante remunitários
o Policy balho, a que por
S AMN SSI
X X X X X
X
X X X X X
X
X
X X
odos os de SSI, orma a carácter amente lativa a com as
312
Página 313
Cabe aidentifandamprioriddele redefinidmodaldisponpriorid
TER
A prevameaçregresâmbitocontraconsegdiferenEstratéRR revEstratéquais cpara catribuisolitár
Estreitterrorilegais de a amrelevo
inda referiicadas por ento dos tade quais ocebendo aa, não é idade de açibilizaram aades EMPA
RORISMO enção e a a represenso, domina, foram pr a Radicaliuir a sua tes tipos dgia de Comista. O Congia da UE onvidou aombater a r prioridadios” e a Inteamente resmo, o fenos Estadoseaça que significativ
r que no deAções as qrabalhos ens fatores cs devidas um docuão. No cas liderar algCT em que
luta contratada pelos ram a agenomovidos zação e o adaptação e terrorismunicação dselho JAI dde Luta co Comissão radicalizaçe às questõrnet/Rede
lacionado ómeno dos‐membros representao durante o
Relatório Anu
senvolvimeuais tem umtre todos oríticos paraorientaçõemento feco de Portuumas desta estão envo
a radicalizcombatentda do condebates soRecrutameà naturezao. Em anáa UE para e 6 e 7 de ntra a Radia apresentão e o extes relacios Sociais. com a que combatenda UE a zom para a ano de 20
al de Seguran
nto dos OA responsás participa o sucessos. Apesar hado, admgal são três ações nolvidas.
ação e o rees estrangetraterrorismbre a revinto para o evolutivalise estevea Comunicde junho acalização ear uma Coremismo vinadas com
stão da rates estrangnas de confsegurança 13. O tema
ça Interna 201
P, estes mvel ‐ Actionntes neste , preocupadesta listagitindo nos (PJ, SEF e âmbito da
crutamentiros e os rio da UE d
são da Est Terrorism da ameaç, igualmenação Sociadotou Conc o Recrutammunicação olento. Entos combat
dicalizaçãoeiros, o aflito, com pda União n mereceu a
3
aterializam Leader ‐ qOAP, reporções e resuem de resvas sugest ASAE) as s suas form
o para o tescos inerenurante o aratégia da o (Estratéga terroristte, a possibl e de a intlusões sobento paracontendo re outros entes estra
e do recluxo de nacarticular deo seu reg atenção de
‐se em reaue assegurtando ao Dltados alcaponsáveis ões, entraInstituiçõesais compet
rrorismo, te ao seu eno de 201União paraia RR), de a e a engilidade deegrar na Esre a Atualiz o Terrorismedidas cotemas foi sngeiros, o
rutamentoionais e restaque parresso, assu vários for
lizações, a o bom river da nçados, já estar das ou que se ências e
a par da ventual 3. Neste a Luta modo a lobar os rever a tratégia ação da mo, nas ncretas ugerido s “lobos
para o sidentes a a Síria, miu um a da UE,
313
Página 314
tendo dezem
Na seqCoordedocumda UEsugestdocumperspegrupos
O CCT dezemorigemnecesstomoudomíninformcooper
Em 20Sistem27/11/
Portugdo ternesta existenverten
COO
Com ocooper
sido debatbro. uência danador UE ento sobre”, tendo o ões do Cooento do CCtiva de lut de trabalhapresentoubro, em c na Síria: aário um im nota do rio, com deação / idenação com p13, foi iguaa Europeu2013. al partilha rorismo, pamatéria e tes ao nívtes.
PERAÇÃO PO
desígnio deação polici
ido no Con
intervençãde Contra “A situaçãConselho rdenador. T intituladoa antiterroo de adota ainda um onjunto coção externpulso adicielatório dostaque partificação daíses tercelmente apr de Deteçã
da preocuprticipandodefende, ael europeu
LICIAL E TROC
construir al com o in
Relatório Anu
selho JAI d
o militar f‐terrorismoo no Sahelincumbido Em junho, o “Combaterismo, em rem as medrelatório som um nona” e um doonal e onde CCT e deua as áreas e viajantesiros. esentada po do Finan
ação senti ativamentssim, o ap de preven
A DE INFORMA
uma Europtuito de co
al de Seguran
e 7 e 8 de
rancesa no (CCT) apr / Magrebeos vários a Conselho ntes estranespecial nidas adequbre a aplic‐paper do cumento a ação da o seu acoconsiderad e rotas; iii
ela Comissciamento d
da ao nívee em todarofundameção e luta
ÇÕES a aberta e smbater os v
ça Interna 201
março, de
Mali e doesentou ao – implicaçtores envoJAI endossgeiros e coo que se radas para qação destaSEAE sobrde síntese UE tem vardo à prosas prioritár) resposta
ão Europeiao terrorism
l europeu es as iniciatnto das c contra o
egura, o Coários tipos
3
6 e 7 de ju
incidente Conselhoões para alvidos de ou as propombatentesefere à Sírue fossems medidas e “A ameaidentificandlor acrescesecução daias: i) prevem sede de
uma Como – COM
internacioivas da UE apacidadesterrorismo,
nselho tem de crimina
nho e de 5
em In Am JAI de ma segurançadar seguimstas contid de regressia” e incu postas emao Conselhça terrorio as áreasntado. O Cs atividadeenção; ii) t justiça pe
unicação so(2013) 842
nal face ao(e de outr dos instru em todas
vindo a relidade, inc
e 6 de
enas, o rço um interna ento às as num o, numa mbiu os prática. o JAI de sta com onde é onselho s neste roca de nal e iv)
bre um final de
flagelo os fora) mentos as suas
forçar a luindo a
314
Página 315
grave informos EstaA coopGrupoEstadopoliciaSeguracoopermecancooperPSP, PJ
ATLAS COSI Electron(eMOBID
EU contacrime (CAEuropea(EEODN)Europea
Europeafor law e
EuropeaThreats MEuropeaservices EuropeaServices Europea(ENPPF) Europea(ENFASTEuropeainland na
e transfronações, a prdos‐memberação pos de Trabs‐membrosl e a trocança dos Estação foi aismos opeação polici, SEF e AT),
ic mobile identIG)
ct points for taRPOL)
n Explosive Ord n Firearms Expn medical and nforcement (E
n Multidisciplinobile Organiz
n network of a(AIRPOL) n Network of L(ENLETS) n Network of P n Network on ) n partnership ovigation inspe
teiras, senoteção de ros. licial na Ualho e M e as Agên de informados‐memo longo doracionais al que cont a saber:
ification intero
ckling cross‐b
enance Dispo
erts (EFE) psychological eMPEN)
ary Projects Ae Crime Groupirport law enfo
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f water policectorates (AQU
Relatório Anu
do que, nodados e a c
E tem vindecanismocias Europações entrbros têm s ano aproexistentes aram toda
REDES
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gainst Criminas rcement
nt Technology
ublic Figures
Search Teams
forces and APOL)
al de Seguran
ano de 2ooperação
o a ser cos de Troeias, com e as agêncido efetuadfundada ate ao diss com a pa
EUROPEIAS L
p
rk
l
ça Interna 201
013, estive entre as ag
nsolidada ca de Infdestaque pias europeas de formravés dos por das drticipação a
EWG PONTOS DE
3
ram em deências da
através dasormação ara a Euroias e as Foa incremeninstrumentiversas retiva de Po
CONTACTO NPSP SSI
SSI
GNR
gnr PSP
PSP/GNR/PJ
Todos
PSP/SEF
SSI
PSP
PJ
GNR
staque a tUE e entres
Redes Eupolicial epol. A coorças e Servtal, sendo qos jurídicodes europrtugal (SGS
ACIONAIS
roca de estas e
ropeias, ntre os peração iços de ue esta s e dos eias da SI, GNR,
315
Página 316
Europea
EuropeaEnforcemShipmen
Experts fInformal(EnviCrim
Law Enfocompete
Liaison O
List of co
List of coArea List of comedicineList of NaPNIF) List of peorder Network(KYNOPO
Radio co
RAILPOL
Rede eur(EUCPN)
No dode 20Informaprese
Os ressendo relativprevengrave
n Traffic Police
n Union Netwoent of Environts of Waste (IMor major sport network for ceNet)
rcement authnt in the field
fficers' (LOs) M
ntact addresse
ntact points fo
ntact points os tional Footba
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mmunications
e Liticar opeia da Prev
mínio da tr13, Concluações (EIXntada pela ultados legque um doa à utilizaçãção, deteç(PNR Euro
Network (TISP
rk for Implemmental Law/TPEL/TFS) s events ountering envi
orities and expof cultural goo
anagement S
s on illegal mo
r European Fo
f falsified and/
ll Information
act points conc
professionals i
experts (RCEG
enção da Crimi
oca de infosões do M) (Doc. 98Comissão sislativos sos objetivos o dos dadoão, investigpeu ‐ Pass
Relatório Anu
OL)
entation and ransfrontier
ronmental crim
ertise ds (CULTNET)
ervices
tor races
rensic Science
or counterfeit
Points ( NFIP‐
erning public
n Europe
)
nalidade
rmações, fConselho 11/13 de 2obre o tembre o aperfprincipais ns dos regisação e repenger Nam
al de Seguran
e
oram adotsobre o 4 de maioa (Doc. 176eiçoamenteste domítos de idenressão dase Record)
ça Interna 201
adas, no CoModelo E de 2013), 80/12 de 1o da troca nio, a aprovtificação d infrações acabou po
3
GNR
GNR
PSP
GNR
PJ
DGAI
GNR/PSP
PJ
a designar
PSP
SSI
PSP/GNR
‐ GNR DGAI
nselho JAIuropeu dena sequênc2 de dezemde informaação da Pros passageiterroristas r conhecer
de 6 e 7 d Intercâmia da Comubro de 201ções foramoposta de ros para efe da crimin em abril,
e Junho bio de nicação 2). parcos, diretiva eitos de alidade face às
316
Página 317
dificuldEuropeincertoposteriniciaticombaadequfinancinacionde preO ano negocia Coop2005/6Europede inteatual mEuropepropose tambFoi ainEstraté
No âmdo CodireitoUnião que a direitomigranem 20similar
ades surgu, o voto , ficou depiores negova, reconhter o terroada proteçamento coal para a revenção, detde 2013 fiação no Coeração e a81/JAI (dou de Polícinsas negoandato e ia de Políta de fusãoém do Parda aprovadgica entre bito do Tránselho sobs das vítimEuropeia pComissão ds laborais, te de que 14, ajudará a nível nac
idas, a nívnegativo dendente dciações entece que arismo e a ão de damunitário colha, proceção, invescou marcanselho, de Formaçãoc. 8229 de a (EUROPOciações aogovernaçãcia (CEPOL merecido lamento Euo, em 28 do Principadfico de Serre um quaas do tráfara a erradisponibilizos direitosbeneficiam os Estadoional
Relatório Anu
el políticoa Comissãe nova votre o Cons utilização criminalidados pessoque visa eessamentotigação e ado pela apuma Propo Policial e18 de abril L) aos dita longo do o da Europ), foi alvoa oposiçãoropeu. e Janeiro do do Listenes Humanodro da UEico de sereicação do aria, em 20 sociais, oas vítimas s¬membro
al de Seguran
, entre o o LIBE do ação no seelho e o Pdos dadode mais grais, tendostabelecer, análise e cusação deresentaçãosta de Reg que pretede 2013), vmes do Traano, sendool, abarcan de forte no Conselh
e 2013, o staine e a Es, o Conse para a ds humanotráfico de 13, informs direitos eao abrigo ds a fornec
ça Interna 201
Conselho, PE. O futuio da ComE. Não obss dos passave, desdeapresenta Unidadesintercâmbi atos terro, por parteulamento qnde revogaisando a sutado de Lis que, ao pdo a fusãocontestação JAI de ju
Acordo soburopol. lho JAI de 6isponibilizas (Prioridadseres humação clara nquanto va legislaçãoerem e div
3
a Comissãro da propissão LIBE tante, Porageiros é que acomdo uma cde Informo dos dadoristas e crim da Comissue cria a Ar as Decisõa adequaçboa. Esta prever dive da Europoo, tendo innho, onde
re Coopera
e 7 Junho ção de infe A, Ação anos 2012‐e de fácil ítima e os da UE e, sulgarem in
o e o Parosta, que e do resulttugal, que indispensávpanhada pandidaturaação PNR s PNR, paraes graves. ão, e consgência da es 2009/3ão do atuaroposta forsas alteral com a Acclusive a se incluiu P
ção Opera
adotou Conormação s4 da Estra2016), recutilização sdireitos eubsequentformação
lamento parecia ado das apoia a el para or uma a um a nível efeitos
equente UE para 71/JAI e l Serviço i objeto ções ao ademia referida ortugal,
cional e
clusões obre os tégia da ordando obre os nquanto emente, de cariz
317
Página 318
PRO
No dedados»das pecirculaDiretivdados deteçãcircula
SCH
A livrecontroregras fronte“compdestasEuropedireitosua seg
GO
Recordmigratdo sistEm cuPilotagministeScheng
TEÇÃO DE DA
curso de 2, centradassoas singção dessesa relativa pessoais po e represção desses
ENGEN circulaçãolos nas frocomuns –
iras externensatórias” regras resia consegu dos cidadãurança e a
VERNAÇÃO SC
e‐se que, nórias sentidema de Govmprimentoem Políticrial deveren, com d
DOS 013 prosss, fundameulares no dados (Reà proteção elas autorisão de infdados.
de pessoanteiras inte conhecidoas, de uma em matérulta da neem responos da UE à justiça nes
HENGEN a sequêncas no terriernação Sc das Concla da goveá proporcebates po
Relatório Anu
eguiram asntalmenteque diz resgulamentodas pessoadades comrações pen
s no Espaçrnas de ca como o política cia de coopcessidade der às difi liberdade te Espaço c
ia da “Primtório europhengen. usões do Crnação Schionar as olíticos e e
al de Seguran
negociaçõ, na Propopeito ao t geral sobrs singularepetentes pais ou de
o Schengeda Estado‐acervo Scomum de eração polde asseguculdades ede circulaçãomum.
avera árabeeu, em 201
onselho JAengen, serientaçõesstratégicos,
ça Interna 201
es do dessta de Regratamentoe proteçãos no que dara efeitos execução
n, concretimembro, ehengen –vistos, e dicial e judicrar que o desafios eo e, conco
” e conseq1, foi dada
I de 8 magundo as políticas com base
3
ignado «Paulamento r de dados de dados)iz respeito de prevede sançõe
zado atravéstá sujeita no domínioas correspial, entre oEspaço Scmergentes,mitanteme
uente acré atenção p
rço 2012 squais Comnecessária em relat
cote protelativo à ppessoais e e na Prop ao tratamnção, invess penais e
s da abola um conj do controndentes utras. A dhengen e salvaguardnte, assegu
scimo das prioritária à
obre o refité Misto s para o órios seme
eção de roteção à livre osta de ento de tigação, à livre
ição dos unto de olo das medidas efinição a União ando o rando a
ressões reforma
orço da ao nível Espaço strais a
318
Página 319
apreseaprese(2013)2013], - Sit
núpamprdeCopr
- Sitmintre
O “pacsistemcircunsSchengcriaçãode Schpara ainternapermitnovem
Foramque cr 130 Regulan.o 562/20excecionamonitorizrelativa à
ntar pela Cntou dois 326 final ddestacando
uação nas mero de ilrticular naaioria entraetendem sopois do venselho JAI evenir novauação no iais de 80 0erior da censeados ote legislaa de govertâncias excen, foi fina dum novoengen e a justar as dis, em cirindo a sua bro de 201 assim adoia um me mento (UE) n. 106 para estabeis; e o Regulamação para verificcriação de uma c
omissão sRelatórios ce 31 de m‐se, sumarfronteiras egais sírios fronteira no Espaçolicitar asilorão de 201de outubrs tragédiasnterior do E00 indivídUE e não na Alemanhtivo Schengnação capaecionais qlmente apr mecanismalteração asposições rcunstânciasfinalização3130. tados: Regcanismo de 051/2013 do Palecer regras comento (UE) n. 105ar a aplicação doomissão perman
Relatório Anu
obre o funom o balaaio de 201iamente, aexternas docontinuou marítima Schengen). Devido a3, e como co de 2013 ; e spaço Scheuos em sitnas fronta (11683),en”, com oz de dar rue possam ovado e puo de avaliao Regulamelativas à excecion no Consel
ulamento d avaliação
rlamento Europeuns sobre a rei3/2013 do Cons acervo de Schenente de avaliaçã
al de Seguran
cionamentnço das pr3 e COM s seguintes Espaço Sca aumentaitaliana e , tendo como aumentoonsequêncdecidiu cria
ngen, entruação irreeiras exter França (85 objetivo despostas efpôr em cablicado emção da apliento nº 56reintroduçãais, teve ho JAI de o
o Conselho e acompa
u e do Conselhontrodução tempelho, de 7 de ogen e que revogo e de aplicação
ça Interna 201
o da coopeincipais ten(2013) 832: hengen ‐ Ar (1840 emna fronteio destino de imigrania do naufrr uma Tas
e abril e jungular na Eiores. A m63) e Espane fortaleceicazes, imeusa a suste 2013. O pcação pelo2/2006 (Cóo temporáassim um utubro, en
(UE) nº 1nhamento
, de 22 de outuorária do controutubro de 2013,a a Decisão do Cde Schengen.
3
ração Schedências de final de 2
o longo do julho e 34ra terrestra Suécia etes no Meágio trágick Force en
ho de 201U, a maioraioria deha (8156). r o acervo diatas e contabilidadeacote legiss Estados‐mdigo de Froria do contimpulso dtrando em
053/2013, da aplicaç
bro de 2013, qulo nas fronteiras que cria um momité Executivo
ngen, a C 2013 [Do8 de novem
verão de 13 em agoe turco‐bú a Alemanhditerrâneo o de Lampecarregue d
3, foram deia foi detestes ilegais
Schengen ordenadas de todo olativo, que embros donteiras Scrolo nas frecisivo emvigor no d
de 07 de Oão pelos
e altera o Regul internas em ciecanismo de av de 16 de setemb
omissão c.s COM bro de
2013, o sto), em lgara (a a, onde Central, dusa, o e tentar
tetados tada no foram
com um , face a Espaço previa a acervo hengen) onteiras 2013, ia 26 de
utubro, Estados‐
amento (CE) rcunstâncias aliação e de ro de 1998,
319
Página 320
membRegula562/20frontereferid
ALA
A BulgEspaçovindo reunido efeitponto conseqcirculapolíticaambos
ros do acemento do C06 de modiras internaos RegulamMecanismem cadarepresentamembros.com a CParlamentavaliação; Código depossibilidafronteiras fronteira psegurançacirculação nesse sent
RGAMENTO D
ária (BG) Schengena ser, por ras e formao. No decode situaçãuente aboção de pess para um (votação p
rvo legislatonselho (Uo a fixar res, em circuentos adoto de avalia quinquénntes da Co Os Estadoomissão, po Europeue Fronteirasde da Cominternas nor um Esta e que ponde pessoasido ao Esta
O ESPAÇO SCH
e a Romén até ao finazões polítlmente recorrer de 201o da plena lição dos soas. Ambaa votação for unanim
Relatório Anu
ivo de SchE) nº 1051gras comunstâncias eados têm, ção ‐ cada io, sendomissão Eurs‐membrosela aplica deverá s
Schengenissão proo caso de do‐membrha em risc). O Conseldo‐membr
ENGEN ia (RO) deal de marçicas, sucesnhecidas a3, foi debaadesão decontrolos ns as Presidêavorável doidade), dad
al de Seguran
engen (JOU/2013, de 2ns sobre a xcecionais em linhas mEstado‐me as equopeia e pe continuamção do mer mantid
‐ Ficou prepor a reintdeficiênciao (constituo o bom fuho endereço em causa
linearam co de 2011.sivamente s condiçõetido nos Cstes dois Eas fronteincias apur Projeto deo o receio
ça Interna 201
E, série L, 2 Outubroreintroduçã(JOUE, sérieuito gerais
mbro será aipas de ritos nacion a ser respecanismo o ao corre
visto, comorodução ts persistenindo uma ncionamenará, eventu, cabendo a
omo objet Contudo, adiada a sus técnicas onselhos JAstados‐memras internaaram não e decisão d de alguns
3
nº 295, de, que alterao temporá L, nº295, d, os seguinvaliado umavaliadoresais designaonsáveis, ade avaliante em t
medida demporária tes e gravameaça à oto de todoalmente, u este a dec
ivo aderiretal não suca adesão, e jurídicas pI de marçobros ao Es e a constarem reuo ConselhoEstado‐me
06/11/20 o Regulamria do conte 06/11/2tes contorna vez, pelo integraddos pelos gora em cção Schenodas as f
e último redos controes no conrdem públ o espaço ma recomisão final.
m plenamedeu aindaapesar de ré‐acordad e de dezespaço Schecretização nidas as co sobre a admbros em
13); e o ento nº rolo nas 013). Os os: menos, as por Estados‐onjunto gen. O ases da
curso, a los nas trolo de ica ou à de livre endação
ente ao , tendo estarem as para mbro o ngen, e da livre ndições esão de matéria
320
Página 321
de comsegurapara 2marítim
SIST
O ano anos, segundadotadfunciomarço Trata‐sdias/ancriandoDa resnão adsobre identifuma mbioméque ponexo ePortugdisponacessoe Suíçdesenrcom a dos teSIS II, a
bate à cornça interna014 e deveas, terrest
EMA DE INFO
de 2013 mcom a enta geração as, por unnamento dde 2013). e dum siso) de info melhorespetiva basemissíveis nobjetos ficação, etcaior rapidtricos, comssibilitam ntre a indical contribuibilizar (em ao SIS I a na e Liechtolar positivComissão stes dos sis 9 de abril
rupção e cr da UE. Asrá ser efetres e aérea
RMAÇÕES SCH
arcou o firada em p(SIS II) a 9 animidadeo SIS II (D
tema inforrmações, e condições de dados co espaço urtados e.). O SIS II ez e segurao impressõo cruzameação de umiu de form 2007) a sove Estadoenstein), teo do projena finalizaçtemas nacde 2013.
Relatório Anu
iminalidadesim, a adesuada de ms).
ENGEN ‐ SIS Im de um pleno funciode abril. As, duas Decoc. 6840/1
mático quntre autorde seguranonstam indSchengen, extraviadpermite arnça na sues digitais, nto de dada pessoa ea muito solução infos‐membrondo‐se coto SIS II. A ão técnica ionais, tend
al de Seguran
organizadão da BG eodo fasead
I rocesso denamento dsim, no Coisões do C/13 JAI 14
e permite idades de ça à livre cicações repessoas a os (veículmazenar uma transmissestando taos de infor a respeitaignificativarmática prs que aderimprometidculminar edo projetoo sido o p
ça Interna 201
a, receando da RO ao o (de acor
negociação Sistemanselho JAI donselho qu4 e 6841/1
a partilha aplicação irculação dspeitantes extraditar os, armasa maior qão. Tem cmbém dotmação, esnte a um ve para a coovisória ‐ oram à UE eo a trabasse papel d, quer ao nrimeiro Est
3
consequêEspaço Schdo com o t
o que se a de Informe 7 e 8 mae permitir/13 JAI 14
permanenda lei dos e pessoas na nacionais ou desaparde fogo,
uantidade apacidade ado de novtabelecendículo. ncretização SISone4Am 2004 (belhar, em sestacado, ível do sisado‐memb
ncias graveengen ficouipo de fro
rrastou poação Scherço de 201am a entr5, ambos
te (24h/diaEstados Sco espaço ede países tecidas, be documende dados para utilizaas funciono por exem
deste proll ‐ que pem como daimultâneo,Portugal cotema centrro a migra
s para a adiada nteiras ‐
r longos ngen de 3 foram ada em de 4 de
e 365 hengen, uropeu. erceiros m como tos de e incutir r dados alidades plo um
jeto, ao rmitiu o BU, RO para o laborou al, quer r para o
321
Página 322
SEG
No âmconexõsubmeaplicaçconhec
PRO
O prinnacionresponprogra
131 COM (2132 COM (2
URANÇA ROD
bito da sees relevanteu à consão de um ido por eCProposta homologaDiretiva 2veículos a destinadosde homolosistema eCConselho dProposta interoperáobjetivo datendimenâmbito daregulamentelecomunUE.
TEÇÃO CIVIL cípio da soal, foi, csabilizandoma de Est 013) 316 final d013) 315 final, d
OVIÁRIA gurança rotes em teideração dserviço paall: de Regulção para a007/46/CEmotor e se a serem ugação de all de borda UE; e de Decisãvel de chaa propostto da seg estratégiatar tripartiicações e
lidariedadeom o Tra a Europa ocolmo, ve e 13.6.2013 e 13.6.2013
Relatório Anu
doviária –rmos de seos Estadosn‐europeu
amento dimplantaçã)131 que us reboquetilizados neveículos a o nos veícu
o do PE madas de a incide nurança pú da Comisda, que abos PSAP), t
, subjacenttado de no domíniio precon
al de Seguran
o qual exgurança in‐membros de chamad
o PE e do do sisteestabelece s, e dos sissses veículmotor, de los a moto
e do CONurgência aa parte rblica (Publsão sobre range o siendo‐se in
e às açõesLisboa, po da gestãizar a defi
ça Interna 201
travasa daterna –, nduas propoas de eme
o CONS ma eCall dum quadtemas, comos. O objetdisposiçõesr. Iniciou‐s
S relativautomáticaselativa à ic Safety Ao eCall (a stema instaiciado a su
no quadrorojetado ao de emernição de u
3
formaçãoo mês de stas legislargência a p
relativo ae bordo emro para a ponentes eivo é a intro relativas àe, assim, a
à implan à escala dinfraestrutunswering qual seguelado no vea negociaçã
da proteç uma dimgências, o ma estrat
JAI, embojunho, a Ctivos que artir dos v
os requis veículos homologa unidades dução, no instalaçãosua negoc
tação do a UE (eCara de poPoints ‐ P uma aboículo, as ro no Cons
ão civil deensão e
qual, integégia de se
ra com omissão visam a eículos,
itos de (altera a ção dos técnicas sistema de um iação no
serviço ll)132. O ntos de SAP) no rdagem, edes de elho da
âmbito uropeia, rado no gurança
322
Página 323
internacapacinecesscrises grandepassouevoluçreform
Em 20 “DecisFinancárea dnegociconseqadoçãoDezemde 20/União de capfinanciUnidaseste MPortugpara acivil, crespon
da Uniãodades da Uidade de adcomplexass desafios , assim, a ão naturalular mode
MECANISMO E
de dezembão do Conseiro para aa proteçãoação, comuente, apr da Decisãbro de 20112/2013), de um instracidades, amento, e , suas agêecanismo. al apoiou a melhoria dom vista ader a catás
EuropeiaE em matéotar uma ou catástsubjacenteser integra dos riscolos de plane
UROPEU DE PR
ro de 2011elho sobre Proteção civil). O an a concluovação de on.º 13133, sobre o com entradumento mmais transmais solidáncias ou o adoção da coordeno aumenttrofes natu
Relatório Anu
que ocupria de prevabordagemrofes de os a esta edo num ms e ameaamento e i
OTEÇÃO CIVIL , a Comissão MecanismCivil” (que o de 2013 são, em Dum novo M/2013/UE Mecanisma em vigorais disponívparente, corio, ao perutras orga
este novo iação das aço da eficárais ou de o
al de Seguran
a um lugaenção e re horizontalrigem humstratégia. odelo maisças e, conntervenção
o havia apro Comuni
providenciatraduziu‐seezembro, ecanismo
do Parlameo Europeu a 1 de janel, com a cm a simpmitir que onizações in
nstrumentoões dos Escia dos sisrigem hum
ça Interna 201
r importasposta a to e interdiscana, veio O âmbito vasto de ssequente,.
esentado utário de Pro fundos pa num momde um lo de Proteçnto Europde Proteçãeiro 2014. riação de ulificação dutras organternaciona
legislativotados‐memtemas queana.
3
nte no apedos os tipoiplinar, quea traduzirde atuaçãoegurança inecessida
ma proposteção Civilra as açõeento de vngo proceão Civil da eu e do Co Civil (JOUEste Mecama reservae procedimizações, tais relevant
que consibros no do visam pr
rfeiçoames de catást permita e‐se como da protenterna, assde de ade
ta para sub” e o “Instrs desenvoliragem nessso negocUnião, meonselho, dE, série L, nismo veio comum voentos na is como ases, possam
dera indispmínio da pevenir, pre
nto das rofes. A nfrentar um dos ção civil ente na quar e
stituir a umento vidas na ta dificil ial e, a diante a e 17 de n.º 347, dotar a luntária área do Nações activar
ensável roteção parar e
323
Página 324
O artignova dUnião um Estou de oO ano SolidarEstranapreseregras negoci“Amigoefeito.exigidoconcerPortugconsen
IM
A aprevisa av(PEIA)1
em visConselsobre 133 O PEIAUE em maEM. 134 Prograprogramaidentificoque protee asilo; e, 135 COM (2
CLÁUSULA DE S
o 222.º doisposição re os seus Eado‐membrigem humde 2013 coiedade. A geiros e antaram emde execuçação da ms da Presi A propos, ao nível tação próxal apoia asual.
IGRAÇÃO, FR
sentação daliar o cum33 e no Prota contribuho InformaImigração foi adotado pelotéria de Migraçãma de Estocolmção legislativa eu as seguintes pge; o acesso à Euo papel da Europ013) 422 final, B
OLIDARIEDADE
Tratado selativa a umstados‐mero for alvoana. rrespondeuComissão Política d Janeiro 20ão pela Uesma. Estadência” (fota recolhenacional, daima e trans Proposta
ONTEIRAS,
o Relatórioprimento grama de Eir para a l JAI de 18e Asilo (20 CE de outubro do, tendo o CE coo (2010‐2014) – operacional no rioridades: promropa num munda num mundo gruxelas, 17/6/20
Relatório Anu
obre o Funa "cláusul
mbros atua de um ata
ao início dEuropeia ee Seguran13 uma Pronião da C Proposta rmato CCA u a simpatda a naturversal entrConjunta
VISTOS E AS
Imigração dos objetivstocolmo13
definição d e 19 de Ju12)135, o qu e 2008 e englobnvidado a COM programa pluriaEspaço de Liberover a cidadaniao globalizado; umlobalizado, a dim13.de 17.06.201
al de Seguran
cionamenta de solidarão em conque terror
o estabele a Alta Reça, em eposta Conláusula defoi alvo de– Crisis Coia da geneza transve vários see consider
ILO e Asilo é umos fixados4, bem coma direção lho, a Comal fornece
a um conjunto da apresentar anunual que define dade, Segurança e os direitos fua Europa respoensão externa.3.
ça Interna 201
o da Uniãriedade". Njunto, numista ou víti
cimento dapresentantexecução dojunta de De Solidaried debate noordination eralidade dersal do serviços do Ma tratar‐se
a respons no Pacto o aferir osda política issão apres uma visão
e medidas destinalmente ao CONas orientações e e Justiça, nos tndamentais; umansável, solidária
3
o Europeiaos termos espírito d
ma de uma
aplicabilid da União n.º 3 dcisão do Cade, tendo seio do GArrangemeos Estadou âmbito, aAI, do MN
de um te
abilidade aEuropeu de progressomigratóriaentou seu 4 abrangent
adas a enformarS um Relatório, stratégicas, paraermos do Artigo Europa de diree aberta a parcer
(TFUE) incdesta dispoe solidarie catástrofe
ade da Clá para os Naquela disonselho re‐se dado rupo de Tnts), criados‐membros uma articE, e do SGxto relativ
nual da Com Imigraçãos realizado da UE. As.º Relatóre sobre a
uma Política Abbaseado nos con os próximos cin 68º do TFUE; eito e da justiça; ias em matéria d
lui uma sição, a dade, se natural
usula de egócios posição, lativa às início à rabalho para o , tendo ulação e do SSI. amente
issão e e Asilo s, tendo sim, no io Anual situação
rangente da tributos dos co anos, da m concreto, uma Europa e imigração
324
Página 325
migrat4.º ReaumenSíria), menor316 06uma liganteriopodenmão‐da níveimigraimigraimigrafundamnecessmatéri
No decPlano continadmissadmissadmisssentidapaíses procedresidênculminQuantodesenv
ória da UE latório Anuto de cercae um ligeiroes não aco0 pessoas)eira diminr; iii) a crido uma imie‐obra no ml da UE. Cção numa fção legal e ção ilegal eentais doário assega de imigra
IMIGRAÇÃO LE
orrer de 2de Ação souação das ão de trabão de trabão trabalhs pelas emterceiros) imento sicia. Com aram na ad à Propolvimentos
e os princial sobre Im de 10% d aumento mpanhado e de 4% duição do núse económgração bemercado deoncluiu quorça dinâmas políticas o tráfico s imigranteurar um ação.
GAL 013, prossebre a Imignegociaçõealhadores alhadores adores tranpresas comentre as
mplificado efeito, aoção de uosta de registad
Relatório Anu
pais desenvigração e
o número ddos pedidos; ii) um dee retornosmero de dica continu gerida est trabalho; ee a Europica de cres de integrade seres hs e dos recompanham
guiram os ração Legas de duas isazonais, visazonais nsferidos de sede forsucursais e condiçõs negociaçm texto de Diretiva
os, ainda
al de Seguran
olvimentos Asilo deste pedidos s de proteçcréscimo (cerca de etidos (427ou a orienimular o cr, iv) a necea deverá cimento e dção; e, intumanos, aquerentes ento mai
trabalhos l. Neste domportantesando estaacionais dntro de ema da UE que nos difes mais aões relaticompromiTransferidose enco
ça Interna 201
registadosaca que o de asilo (eão internacde 8% nas 186 630 na 195 pessoatar a atuaescimento ssidade preacolher a e progressensificandossegurandode asilo. As proativo
legislativos mínio, a Us Propostasbelecer ume países tepresas, vise deslocamerentes Estrativas pvas à Prosso do Cons Intra‐entram pe
3
em 2012. ano de 20m parte deional na Urecusas decionais de s) em comção dos die colmatar mente de diversidadeo, reforçan, em parale, em simu Comissãoda aplicaç
de acordo E dedicou de diretiv procedimrceiros; e ando elimi o seu petados‐memara obtençposta de selho, em nmpresa (Indentes a
Em linhas g12 registovido ao coE apresenta entrada (cpaíses tercparação corigentes euas insuficiêuma ação c e transfodo a boa gelo, a luta ltâneo, os consideraão do ace
com o preespecial ata: i) uma reento rápidoii) outra renar as dificssoal (naciobros, crianão de títDiretiva Sovembro dCT), apeslgumas q
erais, o u: i) um nflito na dos por erca de eiros) e m o ano ropeus, ncias de oerente rmar a stão da contra a direitos , assim, rvo em
visto no enção à lativa à para a lativa à uldades nais de do um ulos de azonais e 2013. ar dos uestões,
325
Página 326
designrelativ
De refevisa a terceirsecunddisposremun
Portugde Diruma re
Nos úlda imide fluxfronteas suaslongo pAssim,efetuaMigratprogreilegal, de abrativida
1) Refu
2) Re 136 Au Paicom crian137 Comité
adamente amente às rir que, emfusão, numos que sãoário, estaições comuerados e asal tem umetiva, embflexão sob
IMIGRAÇÃO ILE
timos anosgração ilegos migratiras do Sul agências erazo) para no âmbito da a 2.ª e aórias ‐ umassos verificem todas ail de 2012, des a deseforço da coondamental pforço da ge r é um programaças, no qual o jov Estratégico e co
a autonoregras Sche 25 de ma único ato investigagiários nãons a duas n pessoas aua posição gora, no qure a comple
GAL , e em partal nas fronórios mistoe do Sudes os EM, av prevenir e do Comité 3.ª atualiza Resposta ados na exes suas forminclui 7 áreanvolver emperação coara enfrentastão de fron de intercâmbioem presta ajudaordenador do Co
Relatório Anu
mização dngen. rço 2013, a legislativo,dores, estu remunerovas categ pair136. enericamee respeita mentarida
icular nos úteiras exters, que se te da UE. ançaram cocombater eEstratégicoção semesEstratégicacução das as. A Respos estratégiresposta àsm os países r os desafioteiras nas f
cultural que con em algumas tarnselho, que abra
al de Seguran
o sistema
Comissão a das dispodantes doados e vorias de na
nte favoráà mobilidade destas f
ltimos menas, fenómtem vindoEm respostm um vaststa situaçã Imigração,tral da "Aç", tendo emmedidas desta Estratécas prioritá pressões mterceiros des da prevenronteiras exsiste, normalmeefas domésticas nge matéria rela
ça Interna 201
de mobil
presentousições aplic ensino suoluntários, cionais de
vel relativade intra‐euuturas diret
ses de 2013eno assoc a sentir, a a este feo número do. Fronteirasão da UE em conta os prevençãogica, adotarias (divididigratórias
trânsito e dção da imigrternas ‐ o pnte, no acolhime no cuidar dos ftivas à imigração
3
idade prev
uma Propoáveis aos nperior, estubem com
países terce
mente às rropeia, coivas com as
, a UE assiiado ao acrespecialmenómeno as e medidas
e Asilo (CE matéria d
resultados a e combateda no Consas em desa): e origem deação ilegal; apel e o m
ento de um joveilhos dessa famíl legal e ilegal, fr
isto na P
sta de Direacionais ddantes doo a previros, os est
eferidas Prnsidere ne regras Sch
stiu a um aéscimo da nte, ao loinstituiçõe (de curto,
IFA)137, foi e Pressõeslcançados à imigraçãelho JAI defios e em
fluxos mig
andato da m, por parte de ia. onteiras, vistos e
roposta
tiva que e países ensino isão de agiários
opostas cessária engen.
umento pressão ngo das s da UE, médio e
e os o 26 e 27
ratórios ‐
FRONTEX uma família asilo.
326
Página 327
de
3) Prmaesse
4) Preqcoco
5) Prabcoas
6) Refuprfu
7) Geatimoinf
Acrescda ilhaos MinoutubrEstadopara idmais ehuman
No relada Comcinco ereinstahuman
verão ser reevenção da is vulnerávsencial paracundários deevenção do uilibrada, cntrolos das mbater a imevenção do uso do diremo apenas oatividades cforço da gencionamentoeparados pndamental pstão das prvidades FRObilidade; coormação e pe que, na s italiana deistros dos o, decidiras‐membrosentificar osficiente deas em tais tório apreissão, a Tixos princilação e reos e o cr
forçados, beimigração ileis da EU ‐ proteger imigrantes abuso de caonstituindo‐fronteiras eigração ilegaabuso do diito de livre cutro meio priminosas qustão das m da gestão
ara flutuaçõara uma maessões migrNTEX, EASOmbate ao arevenção nequência d LampedusAssuntos Inm criar um e agência instrumen os utilizarcircunstânc
sentado aoask Force pais: 1) Açõforço dos ime organ
Relatório Anu
m com a coegal atravésuma ação imas fronteirilegais; nais de imise como dxternas; prl provocadareito de livreirculação deara assegure facilitam igrações, inc das migraes de presis eficiente datórias de e e EUROPOLuxílio à imigos países de os desastra, tendo prternos, reua Task Fos europeiatos existen para evitaias no Med Conselho Jpropôs umes em coocanais de izado asso
al de Seguran
operação en da fronteirediata par
as externas
gração legalesafios: coevenir o ac pela liberal circulação pessoas dear a permaneste tipo deluindo a coções em gsões migrate combate via países ; diálogos soração ilegaorigem e trâes com as ovocado a nidos no Lrce para os relevanttes para far, no curtiterrâneo. AI de deze conjunto peração coimigração ciado;4) R
ça Interna 201
tre Estados‐a greco‐turca remediar da UE e
‐ séria amembater a imréscimo de ização de visde nacionaintro da UEência ilegal abuso e frauoperação naeral, dispoórias e umà imigração do Sul do Mbre migraçãl e tráfico densito de fluxembarcaçõmorte de muxemburgo Mediterrâes e presidzer face a eo e médio mbro, sob de 38 medm países telegal; 3) Lueforço das
3
membros e a ‐ uma daa situação mpara elimin
aça a uma pigração ilepedidos detos; s de países t, não devenou a movimdes devem s práticas dsições para a política dilegal; e editerrâneoo e mobilid seres humos migratóres que se aais de 300, no Conseneo (compida pela Csta situaçãoprazo, ma
a forma deidas articurceiros; 2)ta contra operaçõe
a Agência; s fronteiras igratória nar os mov
olítica de igal e asse asilo infun
erceiros ‐ a do ser subeentação ilegser combatie regresso assegurar e imigraçã
‐ coordenade; Parcerianos; campios. fundaram imigrantelho JAI de osta por tomissão E e estudaris perdas d
uma Comuladas em t Proteção ro tráfico ds de vigilâ
externas a Grécia, imentos
migração gurar os dados; e
fraude e stimados al na UE; das; e ‐ o bom sistemas o eficaz,
ação das as para a anhas de
ao largo s ilegais, 7 e 8 de odos os uropeia) a forma e vidas
nicação orno de egional, e seres ncia de
327
Página 328
frontemigrat
O Conriscos reforçoregionoperaçComissproposdebateprepar
Portugseres hde lonorigemretorn
No quconsidrespospara pFRONT
Digna imigraArménreadm
Relativde Facforam em simforam Parcer
iras; e 5) órias. selho Eurode repetiçã do diálogal, as Parceões da FRão foi, astas antes d alargado ação das oal apoiou oumanos, pgo prazo, e de trânso e de reade se refereerou tratata forte e articipar eEX e assistêainda de nontes ilegaisia (19 de issão com oamente a Cilitação de publicadosultâneo e celebradosia Especial
Solidarieda
peu de 19 o de tragéo com os rias para aONTEX e sim, convio Conselhoe de longo rientações es esforços rivilegiandoem particuito dispostomissão de i à situaçãor‐se de umestratégicam ações ncia do EAta, no ano entre a Uabril) e co Azerbaijãoabo‐VerdeVistos de c no Jornal Oassim que c tendo porUE‐Cabo Ve
Relatório Anu
de com os
e 20 de dedias humanpaíses ter Mobilidada solidariedada a ap Europeu prazo sobrstratégicas
para lutar a adoção lar o deses a colabomigrantes específica desafio , tendo intconcretas, SO, de aco 2013, foi aE e paísesm a Turq (29 de julh, a UE concurta duraçficial da UEumpridos t base o Acrde e, mui
al de Seguran
Estados‐m
zembro reias como aceiros e ide, as campdade com resentar ude junho de as quest para o futeficazmentde medidanvolvimentrar com a Uilegais. dos fluxoscomum paegrado a Tdesignada
rdo com as assinatura terceiros:uia (16 deo). luiu e assião e um Ac, no dia 24odos os reordo de Pato em parti
ça Interna 201
embros m
terou a suas ocorridasentificou canhas de ios Estadom balançoe 2014, altões migratóuro da áreae contra a s que condo de parceE em maté
migratóriora a Uniãoask Force emente parsuas possib de mais tr com Cabo dezembro
nou com esordo de Re de outubrquisitos prorceria UE‐cular, a Par
3
ais afetad
determina em Lampeomo priorinformaçãos‐membros da execuura em querias e de a JAI (pós‐Esimigração iuzam a solurias com pria de gestã
s no Med, que dev manifestaticipando ilidades. ês Acordos Verde (19); e rubri
te país, emadmissão. o de 2013 ecessuais leACP, o Acoceria para
os pelas p
ção em redusa; apeldades: a p, a reinstal mais afetção das será efetusilo, no qutocolmo). legal e o trções duradaíses terco de front
iterrâneo, erá merecdo disponiem opera
de Readm de abril)cado o ac
2013, umAmbos os entrarão egais. Estes rdo de Cota Mobilidad
ressões
duzir os ou a um roteção ação, as ados. A medidas ado um adro da
áfico de ouras e eiros de eiras, de
Portugal er uma bilidade ções da
issão de , com a ordo de
Acordo acordos m vigor Acordos onou, a e entre
328
Página 329
a UE eParcerpartes a garavistos categorelativrelativproceddas peentradda Uni
FRO
No Conintegrapotenccontrotransit
- PEe
- PRt
- PSi
138 COM (2139 COM (2140 COM (2
Cabo Veia para a Mdesenvolventir uma code curta drias de pesa à Concluo à readimentos rássoas que a, permanêão.
NTEIRAS EX
selho JAI dm o chaialidades dlo de frontam nas fronroposta dentradas/Saxternas doroposta deegistados erceiros, paroposta dechengen (niciativas le
013) 95 final, de013) 97 final, de013) 96 final, de
rde, da quobilidade eriam um doperação euração (visoas. O Acosão do Acmissão depidos e efenão preencncia ou res
TERNAS e março, amado “paas novas eiras, nometeiras exte Regulameídas de ns Estados‐m Regulamepara facilissageiros f RegulameRegulamengislativas a
28 de fevereiro 28 de fevereiro 28 de fevereiro
Relatório Anu
al Portugalntre a UE eiálogo paraficaz para stos Schenrdo de Reaordo entre pessoas tivos de idhem ou deidência no
Comissão cote fronttecnologiasadamente rnas da UEnto do PE acionais dembros danto do PE etar o acesrequentes nto do PEto CE nº 5cima indica
de 2013. de 2013. de 2013.
al de Seguran
é membr Cabo Ver a readmisso seu regregen) com dmissão ‐ a União sem aut
entificaçãoixaram de território d
Europeia aeiras inte para fazeo aumento. São elas:e do Conse países t UE138; do Conselso ao espe desde qu e do Cons62/2006) das140.
ça Interna 201
o signatáride, de 5 deão de pesssso, a par vista a facDecisão nº Europeia eorização d e de retorpreencher e Cabo‐Ve
presentou tligentes” r face aos significativ
elho que cerceiros q
ho que criaaço Schene previameelho que acom vista
3
o. A Decla junho de 2oas sem aude um diálilitar a mo2013/522/E a Repúblie residênno ordenadas condiçõrde ou de u
rês propose que visdesafios qo do núme
ria um Sistue atraves
um Progragen de nante habilitaltera o Cóà futura u
ração Conj008, previtorização cogo em mabilidade dU, de 24/1ca de Cabcia ‐ esto e em sees em vigom Estado‐m
tas legislatam aproveue se coloro de pess
ema de Resam as fr
ma de Pascionais dedos139; e digo de Frtilização d
unta da a que as om vista téria de e certas 0/2013, o Verde abelece gurança r para a embro
ivas que itar as cam ao oas que
gisto de onteiras
sageiros países
onteiras as duas
329
Página 330
O Sistelocal eterceirautoriznacionoverstanos caconstit
A propespaçopreencprévio benefiexemp
Portuggestãomobilide assos sistinvesti
A 12 destabecoope5 de seconsiddesemreferidUE e dDireitodivergeFRONT
141 COM (2
ma de En data de os. Permitada (substais quandoyers, que sos de vistuem a maiosta relativ europeu ham detere subsequciar de umlo, de mecaal tem exp integradadade, que tegurar a saemas aeromentos já ee abril a Colece regraração operatembro deerou que abarque sãoa Decisão io Direito In Marítimontes, a fiEX. Porém
013) 197 final, d
tradas/Saídtransposiçãirá o cálcuituindo o a não houvpermaneceo de curtaor fonte dea ao Progrpara os minados reente atribu procedimnismos deeriência p das frontem vindo lvaguarda eportuários fetuados emissão aprs para a vcional coo 2012 pelo s disposiçõ elementosncorporavaternaciona Internaciom de gara, o PE cons
e 12 abril de 201
Relatório Anu
as (EES) reo das fronlo automatual sistemer registo m em terri duração/S imigração ama de Papassageirosquisitos dição de carento de cportas autorópria na eiras para a acumular interoperaportuguese da experiêesentou umigilância drdenada peTJUE de anes que re essenciais, num únicl em vigor, nal adotantir a eficiderou que
3.
al de Seguran
gistará, noteiras exttizado da a manual)da saída. Otório europchengen, qilegal na UEssageiros R frequentee segurançtão informontrolo simáticas noutilização defeitos de nos últimobilidade dos RAPID encia acumua Propost
as fronteirla FRONTEulação da Dgem as me do ato de o instrumevisando ultdas pelos ácia das o a Decisão
ça Interna 201
meadamenernas da Uduração d e transmi EES faculeu para aluer de ise. egistados (s, nacionaa e bona fático, os pamplificado s aeroportas novas reforço ds anos. Pos sistemas PASSE), elada. a de Regulas marítimX141, em reecisão 201didas de ibase (Códinto jurídicorapassar aEstados‐mperações deveria te
3
te, os dadE pelos na estada tirá um aletará um mém do praznção deste
PPR) visa fis de paíside. Assimssageiros fe mais ráos). tecnologiasa segurançr isso, defe nacionais jvitando‐se
amento doas externasposta ao a0/252/UE, nterceção, go de Front, as disposs diferentesembros emarítimas r sido adot
os respeitaacionais dede curta rta às autoelhor conto autorizad tipo visto
acilitar o aces terceir, medianterequentes pido (atrav
ao serviça e facilitnde a neceá existenteo desperd
PE e do COs no contcórdão prona medidao salvameeiras Scheições do D interpreta as suas coordenadada em co
ntes ao países duração ridades rolo dos o (quer ) e que
esso ao os, que registo poderão és, por
o duma ação da ssidade s (como ício dos
NS que exto da ferido a em que nto e o ngen). A ireito da ções do práticas as pela ‐decisão
330
Página 331
(dada instaur
Esta Pminorifrontebusca/necesscelebra
E referprojectcomo equaci
Foi pun.º 105Sistemtroca dAgênci
O Regcapacifim debem cEUROStroca frontecriadosentre frontecoordeatravé
a vigência ado uma reroposta da de bloquiras marítimsalvamentoidade de dos; e salieir ainda o to de longoo projectoonado o es
EUROSUR blicado no2/2013 doa Europeue informaa FRONTEXulamento dade de re detetar, pomo contriUR será, ade informairas, atravé e geridos todas as iras externnação e cs da rede d
do Tratadoferida açãoe Regulameio (Estadas extern e ao desarticulaçãontando serabalhos de prazo “Fra sobre o Btabelecime
Jornal Ofi Parlament de Vigilânções e a co. O Regulamdestina‐se ação nas frrevenir e cbuir para gssim utilizações e pas dos despelos Estadautoridadesas a nível om a Agêne comunica
Relatório Anu
de Lisboa) junto do Tento dividos‐membroas) desfavoembarque, com o rem a buscasenvolvidoude de Ideilhete de nto de uma
cial da UE,o Europeu cia das Frooperação ento será a melhoraonteiras exombater aarantir a pdo pelos ra a coopignados Ceos‐membr às quais nacional, bcia FRONTções, infor
al de Seguran
e não comJUE. iu os Estas do sul, rávels ao com natuDireito In e salvames em maténtidade”, reIdentidade Rede de C
a 6 de ne do Consenteiras (Eentre os Eaplicável a r o conheternas dos imigração roteção e Estados‐meeração opentros Nacos, coordenincumbamem como EX. Estes cmações pr
ça Interna 201
o proced
dos‐membcom respoalargamenreza vinculternacionanto comperia de doculacionado Europeu onselheiros
ovembro dlho, de 22 dUROSUR), ístados‐mempartir de 2 cimento d Estados‐milegal e a ca salvaguambros e pracional nionais de am e asse responsacom os reentros forovenientes
3
imento de
ros, tendonsablidadeto do âmbativa; alertl e com tências nacmentos falcom o Proj(Eurprean Document
e 2013, o e outubro .é um quabros da Ude dezemba situaçãoembros dariminalidadrda da vidaela Agêncio domínioCoordenaçguram a trobilidades pstantes cenecerão à dos seus q
comitologia
‐se formas no contrito de apliando aindaacordos bionais. sos, em coecto FIDELIID card). Fais UE.
Regulamende 2013, qdro comumnião Euroro de 2013 e a aum União Eure transfro dos imigraa FRONTEX da vigilânão. Estes ca de infoela vigilânntros nacioAgência FRuadros de
, tendo
do uma olo das cação à para a ilaterais
ncreto o TY, bem oi anda
to (UE) ue cria o para a peia e a . entar a opeia, a nteiriça, ntes. O para a cia das centros, rmações cia das nais de ONTEX, situação
331
Página 332
nacionnecesscomum
Em Po
Ao lonFRONTPoints marítimAirbor
Destacrealçar
TIPO DE
A
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M
ais (compárias para de inform
rtugal, o Ce
AGÊNCIA FRO
go de 201EX (criada Air, Mizaras (Herm
ne Patrols Eam‐se, nes:
FRONTEIRAS
éreas
rrestres
arítimas
ostos por a criação ações alémntro Nacio
NTEX 3, Portugapelo Regula e Lusitânes, Focal Purosur). te âmbito,
Hermes 2
Commo
Relatório Anu
informaçõe manuten‐fronteirasnal de Coor
l integrou mento (CEia), como oints Sea,
as diversa
OPERAÇÃO
Focal PoinJO Miz
JO LusitaPoseidon
Focal Point012 – extensã
Herme
n Ariborne PPoseidon
Focal Poin
al de Seguran
es recolhção do qu. denação fic
inúmeras ) n.º 2007/terrestres Poseidon S
s Operaçõe
FRONTEX
2013
(Designação)
ts Air 2013 ar 2013 nia 2013 Land 2013 s Land 2013o da Operaçãs 2013 atrols EUROS Sea 2013 ts Sea 2013
ça Interna 201
idas de vadro de sit
a a cargo d
operações 2004), tant(Poseidon ea, Indalo,
s Conjunta
o de 2012
UR 2013
3
ariadas fouação eur
a GNR.
conjuntas o nas frontLand e FoAeneas, M
s em que
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coordenadeiras aéreacal Points inerva e C
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MEIOS
6 elementos 2 elementos 13 elementos2 elementos 2 elementos 1 elemento 6 elementos 3 elementos 1 elemento 2 elmentos
sejam quadro
as pela s (Focal Land) e ommon
cipou, a
332
Página 333
ParaleworkshinstrumOperaç
O
O
Opera
O
Opera
Opera
VIS
Foi pu1289/2denom
lamente, a ops, e daentos de ões Conjun
PERAÇÃO (D
peração Poseção Poseidon
TVV
peração JO Ceuta/Alg
ção PoseidoCPB
ção JO Jupite
TOS blicado no 013, de 1inado “Re
GNR, para sua contrformaçãotas:
esignação)
idon Land Land (verten) Minerva – eciras n Sea (verten)
r (vertente B
Jornal Ofic1 de dezegulamento
Relatório Anu
Indalo
Aenea
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Centro FronteVoos conjunt
além da sibuição atcomuns a
LOC
Gré
te Gré
Espa
te Gré
SE) LetóLituâ
ial da UE, ambro (JOUVistos” –
al de Seguran
2013 s 2013 a 2013 iras FRONTEXos de retorno
ua participaiva para ao nível d
FRONTEX
2013
AL
cia 2
cia
nha
cia
nia nia
20 de dezE, série L,Regulamen
ça Interna 201
ção em di criação da cinotécn
ME
Viaturas 2 M
1 Viatura 4
2 Viatura 3
1 Viatura 1
1 Mi
embro de nº 347, dto nº 539/
3
1 elemento
versas reune doutrinaia, particip
IOS
ilitares 2 Cães
Militares
Binómios
0 Militares
litar
2013, o Ree 20/12/202001, o qu
7 elementos 1 elemento 2 elementos FRONTEX Sup18 elementos
iões, semi e de méou nas se
D
Iníci
21M
18Ju
29Ju
31Ju
18Se
gulamento13), que al fixa a l
port Officer
nários e todos e guintes
ATAS o Fim ai 08Set
n 12Set
l 17Set
l 01Out
t 17Set
(UE) nº altera o ista dos
333
Página 334
países duraçãdos qudata d
-
-
Prosse539/20de 201países Nauru,Tonga,
terceiros co, para este estão isea sua publicà introduçãisenção da do Anexo claramente
dificuldade
impacto gloafluxo anocooperação
segurança ià alteraçãoaplicando‐s539/2001, fronteiras eduração aoEstados‐mevir a resultdará, assimcidadãos a ainda adap guiu a dis01 do Con2, e que dterceiros: Palau, San Trindade e
ujos nacioadas até 90ntos dessaação no Joo de um meobrigação dII do Reg definidas, s com que bal da situarmal de im em matérnterna; e ain do atual me no caso de por consxternas doss nacionaismbros devear, no limite, resposta um tratametar o mecan
cussão da selho (Regetermina República ta Lúcia, S Tobago, T
Relatório Anu
nais estão dias) para obrigação rnal Oficialcanismo dee visto Scheulamento (Ccaso seja se depare,ção de emerigrantes ilegia de retornda ecanismo dee um país teguinte ise 29 Estados‐ de, pelo mrão reagir e, na transfea uma situanto diferenismo de reci
Proposta dulamento “a isenção dDominicanão Vicenteuvalu e Van
al de Seguran
sujeitos à transporem(Anexo II) –. O Regulam suspensão ngen para E) n.º 539necessária pelo menogência na Uais, o abuso e readm
reciprociderceiro connto da obrmembros denos, um
m bloco, segrência do pação que a ciado e nãoprocidade à
e revisãoVistos”), ae visto Sca, Granada e Granadiuatu. No C
ça Interna 201
obrigação as frontei tendo enento procede vistos ‐ pos nacionais/2001, peruma respos um Estadnião como uo dos procissão e pro
ade em matstante do Aigação de a UE, aplicarEstado‐memundo um pís terceiro dafeta como recíproco. s regras do T
dos anexpresentadahengen pa, Quiribatnas, SamoaOREPER de
3
de visto Sras externatrado em vde, assim, revê a susp dos países ante situaçsta urgento‐membro, m todo. Taisedimentos blemas de
éria de vistonexo II do Rvisto Schen uma obrigabro da Un
rocedimento
o Anexo II pum todo e As alteraçõeratado de Li
os do Reg pela Comisra os nacioi, Ilhas Ma, Ilhas Salo 13 de Deze
chengen (ds (Anexo I)igor 20 diaem concretensão tempterceiros coões de eme para restendo em situações ide asilo, a ordem púb
s ‐ agora reegulamento
gen para pção de vistoião. Neste próprio quara o Anexque sujeitas promovidsboa.
ulamento são em Nonais dos sershall, Micmão, Timombro foi a
e curta e a lista s após a o: orária da nstantes ergência olver as conta o ncluem o falta de lica e de
forçado, (CE) n.º assar as de curta caso, os e poderá o I. A UE os seus as visam
(CE) n.º vembro guintes ronésia, r‐Leste, cordada
334
Página 335
a passPresidê
Neste bem amigratpasso mesmo
Em 27Moldámandaalcançrelaçãotem trUE. Em 20com oVIS142 África Centra11ª) TeEm maconclu(Decisãvistos um Acdia 24todos oForamassinadAzerba 142 Trata‐sSchengen
agem daqncia obtidâmbito, Possim, dos ório dos mimportantes. novembrovia do Aneto à Presidado um rá a esta Prabalhado, d
13, teve ai objetivo fnas seguintAustral (Anl, Turquemrritórios Patéria de Aciu e assinoo nº 2013de curta duordo de Re de outubrs requisito também co em dezeijão foi as
e de um sistem, criado por Deci
ueles paíseo mandato rtugal defeEmirados Áesmos red para refo
2013, a Cxo I para ência para pido acordooposta, na e acordo c
nda lugar oinal de cobes regiões:gola, Moçaenistão, Ulestinos Ocordos de Fu com Cab/521/EU, dração para admissão. Ao de 2013s processuoncluídos ombro de 2sinado em a informático dsão do Conselho
Relatório Anu
s para o para prossendeu, em rabes Uniduzido, mas rçar e faci
OM apreseo Anexo Iiniciar nego em primemedida emom o Plano
roll out (rir o Mund 4ª) África mbique, Áfzbequistão)upados. acilitação do Verde ume 7/10/201cidadãos dmbos os a e entrarãoais legais. s procedim012 com anovembro, e grande escala 2004/512/CE, de
al de Seguran
Anexo II dguir as negparticular, os, da Cotraduzindolitar as rel
ntou aindaI. O Conseciações coira leitura que se tr de Ação p
implantação inteiro) Ocidental; rica do Sul; 10ª) Sud
e Vistos da Acordo d3, relativa e Cabo Vercordos fora em vigor
entos inte Arménia. à margempara o intercâm 8 de junho de 2
ça Interna 201
o Regulamociações ca isenção lômbia e d‐se a sua pações econ
uma Proplho acordom o Parlam. Portugal ata de umaara a Libera
o progressido Sistema5ª) África C, Zimbabuéoeste Asiát
UE com pe Facilitaçãà Conclusãde e da Unim publicad em simult
rnos para aO Acordo d da 3.ª Cimbio de dados s004.
3
ento Vistoom o PE. de vistos po Peru, coassagem pómicas e
osta para u esta incento Europnão levanto matéria elização de
va, por con de Informentral; 6ª) ); 8ª) Américo (Indoné
aíses terceio de Vistoo do Acordão Europeios no Jornâneo e ass
entrada ee facilitaçãeira da Pa
obre vistos de c
s, tendo
ara Timor‐nsiderandoara o Anexcomerciais
a transferêlusão, conceu, com viu dificuldam que a MVistos traça
juntos de ação sobrÁfrica Orieica do Sul; sia e Tailâ
ros, em 20s de curta o de facilita) em paraal Oficial dim que cu
m vigor doo de vistorceria Orieurta duração en
assim a
Leste e, o risco o II um com os
ncia da edendo sta a ser des em oldávia do pela
regiões, e Vistos ntal; 7ª) 9ª) Ásia ndia); e
13, a UE duração ação de lelo com a UE, no mpridos
Acordo s com o ntal. Os tre Estados
335
Página 336
Acordoe entre A
a
E
Av
AC
a
E
Ae
p
2
ASI
DepoisjurídicoComumresidenjunho,“Dubliadotar 143 Diretivacolhimen144 Regulamecanismdos Estad145 Diretivproteção 146 Regula«eurodaccritérios apresentaEurodac a
s de Facilit a UE a Uccordo entrssinado emntra em vigcordo entreistos, assinacordo entromunidade
ssinado emntrou em vicordo entre a Ucrânia sublicado no013 (JOUE,
LO de em 201s que inte de Asilotes de lon das propn”144; e da a alteraçã a 2013/33/UE dto dos requerenmento (UE) n.ºos de determinaos‐Membros pora 2013/32/UE dinternacional (remento (UE) n.º » de comparaçãoe mecanismos ddo num dos Estapresentados pel
ação de Virânia, entrae a UE e a Bruxelas, emor a 1 de Jan a União Eudo em Vilniue a União E Europeia e Bruxelas, emgor no dia 1 a União Euobre a facili JOUE, sériesérie L, n.º 2
2 terem sigram o pac (veja‐se ga duraçãoostas de Diretiva “o ao Regul o Parlamento Etes de proteção 604/2013 do Pção do Estado‐M um nacional de o Parlamento Euformulação) (JOU603/2013 do P de impressões de determinaçãodos‐Membros pas autoridades r
Relatório Anu
stos revistoram em vig República 17/12/201eiro de 2014ropeia e a Rs, em 29/11uropeia e aa República 27/06/201de Julho de ropeia e a Utação da em L, n.º 168,02, de 27/07
do concluídote legislaas alteraç”), no anoalteração: Procedimeamento EU uropeu e do Cointernacional (rearlamento Europembro respons
um país terceiro ropeu e do ConsE, série L, n.º 18arlamento Europigitais para efeit do Estado‐Meor um nacional desponsáveis dos
al de Seguran
s, concluídor no dia 1da Arménia2 e publica (JOUE, sériepública do /2013 (agua República da Moldáv2 e publica2013 (JOUE,crânia que aissão de vis de 20/06/2/2013).
as as negotivo da 2.ª ões às Di de 2013 rda Diretintos”145. ARODAC146, nselho, de 26 formulação) (JOUeu e do Conseável pela análiseou por um apátrelho, que estab0, de 29/06/13).eu e do Conseos da aplicação mbro responsáe um país terceirEstados‐Membr
ça Interna 201
os entre a de julho d sobre a fado no JOUE,e L, n.º 334,Azerbaijão srda publicaç da Moldovia sobre a fdo no JOUE, série L, n.º ltera o Acortos, assinad013. Entrou
ciações de fase da coretivas “Qegistou‐se va “Acolhiinda no prcom previde Junho de 20E, série L, n.º 18lho de 26 de ju de um pedido ida (reformulaçãelece procedime lho de 26 de juefetiva do Regulavel pela análiseo ou um apátridos e pela Europo
3
UE e a Repe 2013: cilitação da série L, n.º de 13/12/20obre a facilão no Jornaa que alteracilitação d série L, n.º 202, de 27/0do entre a Co em Bruxel em vigor n
um conjunnstrução doualificação”a adoção, nmento”143; imeiro semsão do ace13, que estabel0, de 29/06/13).nho de 2013 qude proteção inteo) (JOUE, série L,ntos comuns panho de 2013, remento (UE) n.º de um pedidoa, e de pedidos dl para fins de ap
ública da M
emissão d289, de 31/13); itação da eml Oficial); a o Acordoa emissão d168, de 20/7/2013); omunidade as, em 23/0o dia 1 de
to de instru Sistema E e “Estato Conselhdo Reguestre foi sso das polece normas em. e estabelece ornacional apres, n.º180, de 29/6ra a atribuição elativo à criação604/2013, que e de proteção ie comparação clicação da lei e
oldova
e vistos, 10/2013.
issão de
entre a e vistos, 06/2013.
Europeia 7/2012 e Julho de
mentos uropeu uto dos o JAI de lamento possível lícias ao matéria de s critérios e entado num /2013). retirada de do sistema stabelece os nternacional om os dados que altera o
336
Página 337
mesmoencerr
As Dirnacion“Procejulho dA cressequênasseguterceir, aos reconstitsituaçãuso depopulacomo, utilizaçviver nagravaafetadnúmertendênde guemilhõenúmerascend
Em Podiminu
Regulameespaço de147 Este dede Lampe
para efeando as neetivas aproal: a Diretidimentos”,e 2018. cente prescia dos arar uma ros – máximfugiados euiu matério trágica n força, seção civil; iiiv) por efão de arma Síria é ando‐se diaas tivesse o de refugcia para corra e outros o número que as aendo os pertugal, apetos, registo
nto (UE) n.º 107 liberdade, segubate foi reativaddusa, estimando
itos de pregociações dvadas terãva “Acolhim umas disp
são de fluxcontecimenesposta sue, Tunísia, aos desloca prioritáriaa Síria, com precedei) por depleitos de coas químicas mais gravriamente. Eatingido osiados nos pntinuar a a milhão saio de desloutoridades didos de assar dos núu‐se um a
7/2011 que cria rança e justiça (reo com o naufrág‐se que tenham
Relatório Anu
venção e a 2.ªa fase o, ainda, ento de r
osições, igu
os migratótos da PrficientemeLíbia e, emados, e bem de atuaçãm uma escntes, por poráveis conntágio aos. De acordoe desde am Outubr 8 milhõeaíses vizinumentar (u do país nocados intesírias elevailo a 157 mmeros de umento ex
uma Agência eurformulação) (JOio (a 03 de outubperdido a vida ce
al de Seguran
combate àdo Sistemade ser traequerentesalmente at
rios mistoimavera Árnte abran 2013 com assim às o por partealada de varte do redições hum países viz com a Co ocorrida do de 2013,s, tendo‐sehos, ultrap1 milhão abs últimos srnos que nm a mais dil (sobreturequerenteponencial d
opeia para a gesUE, série L, n.º18ro de 2013) de urca de 300 pesso
ça Interna 201
criminalid Europeu Cnspostas p” até 20 dé 20 de julh
s nas frontabe, e a gente e efmaior acuidnecessidad da UE147. iolência indgime; ii) panitárias inhos; v) missão, a curante a g estimava‐ registado assava já àandonou oeis meses)ecessitavae 5 milhõedo na Alems de asiloo número
tão operacional 0, de 29/6/2013ma embarcaçãoas.
3
ade séria omum de Aara o orde julho de o de 2015,
eiras Sul e consequentetiva, de ade a Síriaes de assistCom efeitoiscriminadela proteçem certas áacrescendorise humanuerra nos se que o ncerca de quela data país nos d. Em 2013, m de ajudas). A UE foanha e Suéproveniende pedidos
de sistemas infor). proveniente da
e grave, asilo /SECAenamento 2015; e a e outras a
Sudeste dae necessidauxílio aos e países viência hum, assistiu‐sa, marcadaão inadeqreas do pa a este ceitária que sBalcãs Ocúmero de 110 mil moos 2 milhõois primeiestimava‐se humanitái bastante cia). tes da Síri de asilo p
máticos de granLíbia, ao largo da
ssim se ). jurídico Diretiva té 20 de
UE, na ade de países zinhos –anitária, e a uma : i) pelo uada da ís; bem nário, a e está a identais, pessoas rtos. O es, com ros anos em 4,5 ria (um afetada,
a serem or parte
de escala no ilha italiana
337
Página 338
de cidconced
Na verseu parefugiada Grétendo asilo, destac
No quade excsejam desde auxilia
ABO
A Aborconstitos papreconfenómdesenvpré‐paresponbase nmigratigualmacolhimentre
adãos de neu, ainda,
AGÊNCIA EAS
tente operpel intensifdos em divcia sobre Asido desencontando cou, neste âdro dos esecional presinalizadoso início, arem no refo
RDAGEM GLO
dagem Gloui o quadroíses terceizando umeno migratolvimento rtida, admder às cauuma verdaórios. Pretente comoento). Im
as dimensõ
acionalidado estatuto
O acional, o icado em 2ersos Estasilo e Imigcadeado umom apoio mbito, periforços envssão migra pelo EASOtravés, dorço do sist
BAL DAS MIG
bal das Mi estratégiciros no d tratamentório – imig–, bem coissão, integsas profundeira parcende, ass oportunidporta, iguaes externa
Relatório Anu
e síria: 20de proteção
Gabinete E013 devidodos‐membrração. Em Plano Opcomunitártos em trêsidados no etória mista, como te Gabinete ema de asil
RAÇÕES E MO
grações, ado do diálogomínio dao global, iração legamo de todração, readas da imigeria com oim, tratar ade em blmente, as e interna
al de Seguran
11 (0); 201 subsidiári
uropeu de à crise sírios da UE, outubro, aeracional qio e dos r ações. stabelecim nos Estadom sido o Europeu do grego.
BILIDADE (AG
otada no Co político es migraçõntegrado el, imigraçãas as fasesdmissão, rração e prs países tda imigraenefício dsegurar udas política
ça Interna 201
2 (22); 201a a 6 pesso
apoio em a e corresppara além d Bulgária suue visa meestantes E
ento de ums‐membrocaso da Ge Asilo (E
MM) onselho Eu da cooperes, segun equilibrado ilegal, si do mesmegresso, reomover a cerceiros deção não e todos (pma forte ls da UE. E
3
3 (146). Nas.
Matéria deondente auo apoio à bmeteu umlhorar o sisstados‐mem
a respostas que o solrécia, PortuASO), perit
ropeu de dação operado uma vo de todonergias ento (campanintegração,apacitação origem e apenas coaíses de igação e csta abordag
este ano,
Asilo (EASmento do aplicação d pedido dtema de rebros. O
rápida a sicitem ou qgal disponos nacion
ezembro dcional entrisão inters os elemere a migrahas de info etc.), pro instituciontrânsito dmo desaforigem, trâomplemenem foi rev
Portugal
O) viu o fluxo de o Plano e apoio, ceção e MAI/SEF
ituações ue dela ibilizou, ais para
e 2005, e a UE e ‐Pilares, ntos do ção e o rmação curando al, com e fluxos io, mas nsito e taridade ista em
338
Página 339
2011, tparte iIgualmProteçfinal ddireta
Instrumobjetivde oridesenvem mafunçãocapaciesteja Até aoVerde Azerba
Com econjune os sedesenvseguraformadnegocicontarMarrouma Pde refogestão
endo a prontegrante eente de reão Regionae 2013, o oao recente
PARCERIAS PA
ento basilo melhoragem e trâolver esfortéria de re das especdade dos Edisposto a momento(2008), Mijão (2013)feito, duranta que estaus Estadosolver pelo nça documores e peações, já emá também cos. Em dearceria parrçar a polí eficaz do
teção inte nova priorferir que, l (PPR) norçamento incidente t
RA A MOBILIDA
ar da Aborr a gestão dnsito de flços significadmissão eificidades estados‐meassumir. , foram cooldávia (2. te o ano ebelece um‐membros, SEF/MAI nental e
ritos, troca fase de f
com a partzembro tivea a Mobilidtica da UE s fluxos m
Relatório Anu
rnacional eidade temádesde 201norte de Ádeste PPR rágico ao la
DE dagem Globa circulaçãuxos migraativos para de retorno necessidambros, bem
ncluídas P008), Geó
m curso, foa Parceria pda qual Poa área da gproteção de experiêinalização, icipação dram tambade com a em matériaigratórios
al de Seguran
a dimensãtica. 1, a UE tfrica, concaumentou rgo da ilha
al das Migo legal de tórios, com combater de imigrades de cad como do
arcerias pargia (2009
i assinada nara a Mobrtugal foi pestão de finternacioncias e boda Parceriae Portugal ém início aJordânia. E de imigraçe de respo
ça Interna 201
o externa d
em vindo entrando‐spara 5,5 mitaliana de
rações e Mpessoas en destino a imigraçãntes ilegaisa país terce nível dos
ra a Mobi), Arménia
o Luxembuilidade entraís signatárronteiras, nal, medias práticas para a Mo(SEF/MAI) s negociaçõstas Parceão e de asnder atem
3
o asilo sido
a executar e na Líbia, ilhões de ELampedusa
obilidade, ttre a UE e à UE, que o ilegal e c. São, assimiro, das ascompromi
lidade com (2011), M
rgo, 7 de je Marrocoio. Estão prluta contraante a d. Prosseguibilidade coem moldeses com visrias enquadilo, capaz dpadament
confirmad
um ProgrTunísia e EUR como r.
êm como pos países teestão dispolaborar co, estabelecpirações dassos que e
seis paísearrocos (
unho, a Des, a União Eevistas inic a imigraçãisponibilizaram igualmm a Tunísia semelhanta à celebrram‐se noe contribue ao impa
a como
ama de gito. No esposta
rincipal rceiros, ostos a m a UE idas em UE, da sse país
s: Cabo 2013) e
claração uropeia iativas a o ilegal, ção de ente as , a qual tes à de ação de esforço ir para a cto dos
339
Página 340
mesmoaconteParcerConsel
Portugpara a Projetogestãoacordopresenportugtempoem CaCabo‐Vnesta Pde 11.9No qubreve (Guard
Prossesobre consistGlobalcomprpilaresé que
148 Inaugudocumentsistema drepresent
s, incluindcimentos nia para a Mho JAI de dal prosseguMobilidade financiad de migraç de coopete Acordo ueses pararário ou pebo Verde oerde estevarceria pa62 em 201adro da Pado Protocoa Fronteira
AGENDA COM
guiram, emMigração ee num nov das Migomissos co temáticos este quadr
rado em maio deos necessários pe preenchimentoação dos vistos S
o em tero Sul do Mobilidade ezembro, eiu igualme com Caboo pela Comões). Em ração entrevisa definir efeitos de rmanente, u em Portue, em 2013ra a Mobili0, 10.340 erceria paralo bilatera) da Moldá
UM SOBRE MIG
2013, os e Mobilidado quadro rações e muns assuda AGMM.o não impl
2010, o Centro,ara a instrução d de formulários chengen em nom
Relatório Anu
mos de seediterrâneocom o Aze na qual Ponte a exec Verde (assissão Eurodezembro Portugal os procedexercício dbem comogal. O Ofic, colocado dade, sendm 2011 e 1 a Mobilidl de coopervia.
RAÇÃO E MOBIL
sforços tene (ACMM) alternativo Mobilidadmidos com A diferençica necessa
para além da emos pedidos de viatravés da Interne da Áustria, Es
al de Seguran
gurança in (Primaverrbaijão, curtugal não ução dos pumindo empeia, “Refode 2013, fe Cabo Veimentos dee uma ativi para efeitial de Ligano Centro o o fluxo de0.057 em 2ade com aação a cel
IDADE (ACMM
dentes ao com a Nigde coopere, para a os parcea principal riamente a
issão de vistos Ssto, introduzindoet. Para além delovénia, Finlândia
ça Interna 201
terna, faza Árabe). Aja declaraçparticipa. rojetos em muitos a rço das caoi tambémrde em ma admissão dade profisos de realizção ImigraçComum de vistos pro012. Moldáviaebrar entre
) estabeleciméria e comação bilatedoptar reiros no âmem relação negociaçã
chengen, tem co um sistema de m Portugal, Bélgica, República Chec
3
endo face UE celebroão foi assin
curso no qliderança, dpacidades assinado téria de imde cidadãosional suboação de esão de Port Vistos148, ucessados p
, estima‐se o SEF e o
ento de uma India. Esral no âmbcomendaçõbito de ca à Parceriao de acordo
mo missão inforarcação de entr e Luxemburgo, a, Suécia e Itália
aos desafu igualmeada à mar
uadro da e que se dde Cabo Vneste quaigração las cabo‐verdrdinada detágios profugal (MAI/m projeto elo Centro
a assinatu Serviço ho
a Agenda ta Agenda ito da Aboes, objecda um dos para a Mos de facilit
mar os requerenevistas via telefoo Centro Comum.
ios dos nte uma gem do
Parceria estaca o erde na dro um boral. O ianos e caráter issionais SEF) em inserido Comum
ra para mólogo
Comum Comum rdagem tivos e quatro bilidade ação da
tes dos ne e um assume a
340
Página 341
emissãcomum
Relativrelativprinciphumanexterninteresde 201Foi dadseguimpostermobilizesta coum pro
Os diáassumcooperdiálogorelativAção dativa pNeste migraçrefugiaquais rEm juorganiEUA p
o de visto poderá seamente à Nos à migraçais temas os, sendo o. Durantese em atua3, foi propoo um novoento do lior em 201ação no dioperação, jeto de AC
DIÁLOGOS SOB
logos bilateir diferenteação opera político ca a vistos, ée Liberalizaarticipação
contexto, ões prossedos (lançaetorno e relho de 201zadas em mor parte d
s e de rear transformigéria, o pão e desendiscutidos este últim a reunião lizar a coosto um pro impulso àançamento0, foi realiza 2 de julhoestabeleceMM à Índia
RE MIGRAÇÕES
rais sobre s formas. Ccional em om países , em grandção de Vis de Portugaserá de deguiu no qda em 2010integração3 foi adotatéria de o coorden
Relatório Anu
dmissão. Seada numarogresso dvolvimentoneste quao uma prede diálogoperação cojeto de AC cooperaçã de um dada uma r de 2012 endo uma A em abril d
E MOBILIDADE
migrações onstituemquestões rcom os que parte, otos (PALV). l) China, EUstacar a cuadro da ) e cujo Pl, biometriaado um ntráfico de sador da lu
al de Seguran
ambas asparceria paa cooperaç, com basedro foram ocupação p local de 2m a UE no MM à Nigéo entre a Uiálogo paraeunião de m Nova DeCMM come 2013.
e mobilida um quadrelacionadasais foi encrganizado cEm alguns A, a UE crooperaçãoPlataformano de Açã, tráfico deovo Planoeres humata contra
ça Interna 201
partes esra a mobilião tem sido no artigo 1a imigraçãara o país0 de marçoquadro de ria. E e a Índia a migraçdiálogo de li. A Índia m a UE. Sub
de entre ao importan com o asietada umaom base ncasos, Rússiou diálogos entre a Ua UE/EUA o inclui 10 seres hum de Ação nos, teve luo tráfico
3
tiverem dedade numa positivo, g3.º do acoro ilegal e , tanto a n de 2013, uma AGMM
relativameão em 200alto nível sostrou intesequentem
UE e paísete para o dlo e a migra conversaça implemenia, Índia, A específicoE e os EUem matéráreas prioranos e gese, no quadgar uma vda UE (ma
acordo, a fase posteraças aos do de Cotoo tráfico dível interna Nigéria A. A 7 de
nte à migra6 e uma obre a migresse em cente, foi p
s terceirosiálogo polção. Alémão de libertação do Pmérica Latis. A em maia de migitárias, de tão das miro das atisita de estrço de 20
agenda rior. diálogos nou. Os e seres o como mostrou outubro
ção. No reunião ração e imentar roposto
podem ítico e a disso, o alização lano de na (com
téria de ração e entre as grações. ividades udo aos 13). Em
341
Página 342
novemfluxos coopercoordemigraçjá meniniciadambiefunciosobre julho).Funcio
No cone ao psobre diálogo
Assim,Praga;Budapdo painde AçMobiliem Brque feimigratrabalhEstratéDireto
bro de 201migratóriosação futunar posiçõão e desencionados so em maionte informanários e duimigração Em julho dnários sobr
DIÁLOGOS REG
texto da Aainel da Paa migração para a mig será de re a realizaçeste, que cel da Parceão 2011‐2dade e Empuxelas, em z o balançção ilegal sos do Progia de Dacr deste Proc
3 foi orga provocadora (como es em devolvimentoupra. Igua de 2011,l e não vinas temáticalegal (Bratie 2013, eme o Diálogo
IONAIS GMM, é darceria Orien, mobilidadração UE‐Cferir a conão em Istaontou comria Orienta013 da Erego e a pabril 2014 o daquela erá objeto cesso de ar de 2012esso; e o a
Relatório Anu
nizado um s pela crisea reinstalterminados e o Fórumlmente rele criou umculativo. Tos com visitslava, feve St. Peters Migratório
da prioridatal sobre ae e empreELAC e ao tinuação dmbul, em a participal sobre a mstratégia reparação d(em novemParceria e de um eveRabat sobr‐2014, e a rcompanham
al de Seguran
seminário , no qual fação). A p eventos Global sobvante seráa plataformdos os anoas de estureiro) e ouburgo, real.
de ao Proc migração go e ao pdiálogo paros trabalhoabril, da Cção de Porigração e aEU‐África, os trabalhbro realizdefiniu orinto à marge migraçãoeentrada dento dos
ça Interna 201
sobre a crioram identlataforma como o dre Migraçõ o diálogoa para abs são orgando. Em 201tra sobre iizou‐se igua
esso de Prae asilo pararocesso dea a migraçãs de acomonferênciatugal (MAI)silo; a contem concros da IV Cimou‐se uma entações pem da Cim e desenve Portugal Diálogos m
3
se de refugificados postambém
iálogo de es e DesenUE‐Rússia ordar desaizadas reun3, tiveram migração illmente um
ga, ao Proc o Leste, à Rabat no o ACP‐UE. panhamen Ministeria; a continuinuação daeto da Paeira EU‐Áreunião deara o futueira); o acoolvimento,enquanto migratórios U
iados na Ssíveis probfoi utilizadalto nível volvimentosobre a mfios comuiões, uma lugar uma egal (Kalina reunião
esso de Bu parceria Ásul, bem c
to do Procl do Procação dos tr execução drceria Mifrica que te altos funcro; a luta cmpanhame em particembro noE‐LAC e U
íria e os lemas à a para sobre a , ambos igração, ns num de altos reunião ingrado, de Altos
dapeste frica‐EU omo ao
esso de esso de abalhos o Plano grações, rá lugar ionários ontra a nto dos ular da Comité E‐ACP.
342
Página 343
Em linhda cooplatafo
A UE dNível sde outDurantem norenovoNeste membadotad
A UE te Desecimeira
O E
Em 20apoiarfutura AtravéIntercâda Admáreas, imigradocumcontraações T
as gerais, peração porma impor
DIÁLOGOS GLO
esempenhobre a Migubro de 2e a sessão me da UE u e fortalequadro foraros sobre mas pelo Coambém desnvolvimen do FGMD
SPAÇO DE LIB
13, a área os Estadosna União Es da particmbio de Ininistraçãocom particção ilegal entos falso a criminalAIEX e TW
considera‐slítica e opetante de ap
BAIS ou um papração e De013 duranplenária dae dos seus ceu o empem aprovadigrações e
nselho da Uempenhouto, com vi, previsto d
ERDADE, DE SE
JAI contin candidatosuropeia. ipação ativaformação Interna e ular incidêe o tráficos, a indepidade orgaINNING nas
Relatório Anu
e que estesracional coroximação
el central senvolvimete a Assem reunião, aEstados‐Mnho políticas Conclus desenvolvE a 23 de S um papel sta a contecorrer em
GURANÇA E D
uou a mer e potencia
em iniciat(TAIEX) e Go Ministérncia, para de seresendência dnizada. Os quais amb
al de Seguran
sete diálom estes pa a estes paí
e influentento Internbleia Gera comissáriaembros. O o face à mões do Conimento e etembro.
ativo em reribuir ativa Estocolmo
E JUSTIÇA NO
ecer relevâis candidat
ivas dos Preminação io da Justiça cooperaç humanoso sistemaquadros quos os Minis
ça Interna 201
gos regionaíses parceirses.
nas prepaacional, qul das Naç Malmströdiálogo deigração e dselho e doo aprofund
lação ao Fmente par, em maio d
ÂMBITO DO A
ncia no âmos, a prepa
ogramas dde Instituiça têm dadão policial, a prevenjudiciário, e a seguir térios part
3
is contribuíos, constitu
rações do e foi organões Unidasm apresent alto nível esenvolvims Representamento da
órum Globaa as prepae 2014.
LARGAMENTO
bito das prar a sua a
a UE de Asões (TWINNo o seu co, a prevençção e o ma luta conse apreseniciparam.
ram para oindo‐se co
II Diálogo izado nos d em Novaou uma dedas Naçõesento internantes dos sua inter
l sobre Mrações da
DA UE olíticas qudesão e int
sistência TING), o Mntributo emão e luta canuseamtra a corrtam suma
reforço mo uma
de Alto ias 3 e 4 Iorque. claração Unidas acional. Estados‐‐ligação,
igrações próxima
e visam egração
écnica e inistério várias ontra a ento de upção e rizam as
343
Página 344
Minist
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PAÍS
lândia
ósnia‐egovina
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je, Antiga publica slava da cedónia
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inistração
VisitPortugal
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introd“Cria
WorkshoTolerânWorkshopela P
Workshluta c
proteç
VisitPo
investigacrime
Worksile
Workshmandocum
Relatório Anu
Interna:
Descrição
a de estudo no domínia de estudotugal sobreução do Pronças na Rup sobre Focia e Violêp “Uso daolícia da Sé
op “Prevenontra o TSão das vítima de estudortugal sobreção nos loc e identificahop “Imigragal no mar”op “Prevenuseamentoentos fals
al de Seguran
TAIEX 2013
a o CFSP a a jeto a” otball: ncia” Força rvia”
ção e H e as” a ais de ção ção ção e de os “
ça Interna 201
Instituiçõdestinatár
PJ + MAI (PALFANDEG
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PSP
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SEF
SEF
3
es ias SP)+ AS 21
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SP)
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Participaç
a 25 de ja
6 a 8 de m
6‐7 de jun
‐24 de Sete
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13 a 15 dnovembr
4 de deze
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344
Página 345
Minist
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PAÍS
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Relatório Anu
Descriç
Visita de esdomínio
Visita de esâmbito do «Meninos Workshop
LiberdaFUNDAMEDireitos Huissão de peedicina Fosistema ju
isita de estustigação norime e idenorkshop sos ciências folise de loca
Descriç
lhoria dos sexecução
estabelecimprision
al de Seguran
TAIEX 2013
ão
tudo no CFSP tudo no projeto de rua» sobre des NTAIS E manos ritos em rense no dicial do sobre s locais detificação bre o uso renses na is de crimeTWINNING
2013 ão
erviços de nos entos ais
ça Interna 201
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ação as ações cos da SP bro, ro e ro de 3)
345
Página 346
NO
Em nofinance2014‐2
-
-
-
-
A negodo ConlideradposiçãCivil, ados F
VO QUADRO F
vembro diros, no do020, as quaProposta ddisposições
financeiro crises (Reg30.11.2012
compromis
Proposta dAsilo, a M19.12.2012
texto de coProposta dFundo paraà prevençãPolicial) ‐ disposições
de 20.12.20Proposta dFundo parfronteiras mandato ncompromis
ciação desselho da Ua pelo MAo com as Fo Autoridadundos Com
INANCEIRO P
e 2011, amínio dosis tiveram e regulam gerais aplicà cooperaçãulamento H, mandato sso final no Ce regulamenigração e , mandato mpromisso e regulame a Seguranço e luta conabordagem financeiras13; e regulamea a Seguranexternas e egocial sobso final no Ctas propostE. A prepaI/Direção drças e Serve Nacional unitários
Relatório Anu
LURIANUAL 20
Comissão Assuntos Idesenvolvi
ento do Páveis ao Funo policial, àorizontal) ‐obre disposOREPER de to do Parlaa Integraçãnegocial sobfinal no CORnto do Parlaa Interna, umtra a criminglobal parc aprovado e
nto do Parlaça Interna,de vistos ‐re disposiçOREPER de as ao longração da pe Serviços diços de Segde Segurane Secretá
al de Seguran
14/2020 apresentonternos, pamentos signarlamento do para o A prevenção abordagemições financ20.12.2013;
mento Euroo (FAMI) ‐re disposiçEPER de 20.mento Euro instrumenalidade e àial aprovadm 18.09.201
mento Euro um instrum abordagemões finance04.12.2013.
o de 2013 osição nacos Assuntourança doça Rodoviário‐Geral
ça Interna 201
u quatro ra o novo ificativos eEuropeu e silo e a Mige luta contr global paeiras no CO
peu e do Co abordagemões finance12.2013. peu e do Cto de apoio gestão de ca em 19.123 e texto de
peu e do Cento de a global pairas aprova
foi efetuadional no ds Europeu MAI, a Autria, a ex‐Edo Sistem
3
propostas Quadro Finm 2013: do Conse
ração e ao ina a criminarcial aprovaREPER de 07
nselho que global p
iras aprovad
onselho quefinanceiro àrises (Regu.2012, man compromis
onselho quepoio financrcial aprovado em 18.0
a ao nível domínio doss da DGAI (oridade Nastrutura dea de Segu
de regulaanceiro Pl
lho que esstrumento lidade e à gda no COR.11.2013 e
cria o Fundarcial aprovo em 02.1
cria, no âm cooperaçãolamento Coodato negocso final no C
cria, no âmeiro em mada em 059.2013 e
e Conselh assuntos que articulcional de P Missão derança Int
mentos urianual
tabelece de apoio estão de EPER de texto de
o para o ada em 0.2013 e
bito do policial, peração ial sobre OREPER
bito do téria de .12.2012, texto de
eiros JAI internos ou a sua roteção Gestão erna) e
346
Página 347
coordeentidaMinistJustiça
Estas simplifreduçãFundo Coopepartilha dimememb
Com eimportEuropeLisboaSegura
Os refena ordrelevamEstranplano TrabalEstadopreparDGAI, Internamatéri2014, tambéinício a
nada em des compeério da Just) e o Alto Cpropostas icação da o do númeAsilo, Migração Policada no domnsão exteros e o refofeito, as prância do Esia em resp, no Progrnça Internaridos Fundem dos 70 das com
geiros, da Jinterno foiho Intermi Portuguêsação e de csob super, e em esta, devendoa sua propm, que apr uma eficie
termos getentes em iça (que aromissariad
legislativasestrutura ero de progrração e Iial e Frontínio do insrna para arço da capaopostas depaço de Lionder às prama de Es. os – que d.887.238€petênciasustiça e do criado penisterial en e a Comissondução dvisão do Sreita articu Portugal sosta de Provar o seu nte execuç
Relatório Anu
néricos pelrazão da ticulou a suo para a Im no domín arquitetuamas finanntegração eiras e Vistrumento f segurançacidade de regulamenberdade, Seocupaçõetocolmo e
everão tota ‐ terão ap dos Mini Alto Comlo despachcarregue dão Europeio sobreditoecretário dlação comubmeter àograma NaSistema deão de ambo
al de Seguran
o Ministérmatéria: a a posição igração e oio dos Asra de financeiros de se o Fundotos). De dinanceiro d interna dresposta àstos em apegurança es dos cidad seu Plano
lizar, para licabilidadstérios daissariado po conjuntoe conduzira o qual tev diálogo foe Estado os diverso aprovaçãocional par Gestão e Cs os Fundo
ça Interna 201
io dos NegDireção‐Gecom as ent Diálogo Intsuntos Inteciamento eis para do para a Sestacar aine segurança União E situações reço insere Justiça, beãos, refleti de Ação
o Estado Poe, ao nível Administrara a Integ de 29 de o Diálogo e lugar a 2i conduzidAdjunto ds organism da Comisa os Fundoontrolo, tes.
3
ócios Estrral da Polidades pertercultural, rnos refleda UE, sobis, passandegurança da o alarga interna, auropeia e de emergênm‐se no âmm como nadas, sobrete na Estra
rtuguês, u nacional, ação Interração e Mjulho de 2Programáti3 de setemo, pela parto Ministro os competsão Europes FSI e FAndo como
angeiros eítica de Juinentes daI. P. tem o esfretudo atro apenas a Interna (vamento da preocupados seus cia. bito da cr vontade dudo, no Tratégia Euro
m montantnos domínna, dos Ninorias Étn013 um Gco/Políticobro. O proce portugueda Adminentes em ria, em meMI. Portugobjetivo últ
demais stiça do área da
orço de avés da existir o ertentes gestão ção com Estados‐
escente a União tado de peia de
e global ios que egócios icas. No rupo de entre o esso de sa, pela istração azão da ados de al terá, imo dar
347
Página 348
A Coo
REL
A ameo casohumanda lutcontin
Com eda UErelacioMinistde freqad hocForças
Em 20(Lisboa(Lisboa
O LisavteBopaSisIntastráinpe
peração
AÇÕES BILATE
aça que con do financiaos, da proa contra auada, ao losse objetiv e Estadnamento eério do Inteuentes reu) e técnico e Serviços 13, ocorre), maio (M). Com efeencontro dboa da PSaliação gerrrorismo (egotá); iii) lra a interotema Integegrado desumem umfico de sericiativas cormitiram g
Bilateral e
RAIS COM EST
stitui a crimento do liferação de imigraçãongo de 201o, Portugalos associastreito qurior de Espniões de n, bem comde Seguranram diversadrid, à mito: e 25/03/20P e à Unidal da coop situação uta contra perabilidarado de V Vigilânciaa importânes humanomo a “Opearantir a pr
Relatório Anu
Multilatfora do
ADOS‐MEMBRminalizada terrorismo armas e e ilegal e o3, no campaprofundodos. Destae o Minisanha têm íveis político na estreça de amboos encontrargem da C
13, em Lisade de Coeração bilano Sahel); a imigraçãode dos sistigilância e Exterior (cia centras; iv) contrração Esquesença de
al de Seguran
eral das Fcontexto
OS DA UE, DO
organizada, do tráficoxplosivos, tráfico deo da sua pru as suas rca‐se, emtério da Amantido, aoo (Cimeiraita coopers os paísesos bilateraimeira Lus
boa, incluintrolo Costeral em mii) crimina ilegal e o emas de vControlo CSIVE) de El na prevenolos móveiadras/Commeios oper
ça Interna 201
orças e deuropeu
EEE OU COM
e demais c de armas,da criminal seres huevenção e celações bila primeiradministraç longo doss Luso‐Espaação opera. is entre oso‐espanhla
u visitas aoteiro da GNatéria de:lidade e ntráfico de sigilância costeiro de S, que comção e lutas e operaçõissarias Euacionais do
3
os Serviço
PERSPETIVA
riminalidadde bens cuidade organmanos – imombate. terais com linha, a ão Interna anos, tradnholas e ecional des
dois Mini), junho (L
ComandoR, tendo i) prevençarcotráficoeres humaosteira e aPortugal (S o projetocontra a imes conjuntropeias – Corpo Nac
s de Segu
EUROPEIA e conexa –lturais ou izada e itiplicou um
Estados‐mcooperaçã de Portuuzido na rencontros benvolvida e
stros – emisboa) e de
Metropolisido efetuaão e luta c (e Platafonos, com d conexão IVICC) e o ‐piloto EUigração ilas desenvoPáscoa 201ional de P
rança
como é de seres nerante, a ação
embros o e o gal e o alização ilaterais ntre as
março zembro
tano de da uma ontra o rma de estaque entre o Sistema ROSUR, egal e o lvidas e 3”, que olícia de
348
Página 349
EsdeEscoLu
A haIntsacoesinftere(LiocSaCrormdereOragtroAnlutcoresa
149 SubgruInterna po150 Idem.
panha em meios oppanha (Beoperação dso‐EspanhóXXVI Cimebitual linhaerior, na stisfatória coperação”,treita a cormação, rrorismo dalização dasboa, 23/1orrido no hel/Magreiminalidadeganizada, eetais não p informaçãalização 1ªganizado (radeceu a ca de infodina e a Eua contra alaboração forço do colientar a im po de trabalho rtuguês e o Secr
território deracionais nalmádenaiariamenteis e o apoioira Luso‐E de continua Declaraooperação tendo coolaboraçãoanálise e a ETA, da 3.ª reuniã0/12); e cConselho Jbe e as im: reiteraram especiareciosos e o entre a reunião Lisboa, 23/PT o apoio rmação estropa; iii) Im imigraçãoatravés dentrolo do portância
criadoao abrigo etário de Estado
Relatório Anu
e Portugal da Polícia d, Provínci desenvolv mútuo prspanhola, uidade dasção Conjubilateral, cncluído o s entre oscooperaçãResistênci
o do SubgronvocaramAI da UE (plicações pm a vontal contra o as redes des Forças ddo Subgru10/2012) eà iniciativa ratégica e oigração e
ilegal e o iniciativasMediterrân da intero do Memorando para a Seguridad
al de Seguran
(Braga, Lisbe Segurana de Máida nos Cenestado no drealizada agendas nta, enalteertos da creguinte: i) serviços o operacioa Galega upo de Tra a 4ª reu07‐08/03/2ara a segde de apronarcotráfic tráfico dee Seguranpo de Tra convocaraespanhola peracionalControlo dtráfico de bilaterais eo Ocidentperabilidad
de Entendimento espanhol.
ça Interna 201
oa e Faro)ça Pública laga), paratros de Coomínio da em Madridao nível seceram e riação de u Luta contresponsávenal, espee o terrorbalho149 panião para 013) sobreurança intefundar esfo, a criminseres humça de ambbalho150 pm a 2ª rede criação sobre o tráe Fronteiraseres hume no quadal e da faixe dos resp
assinado entre
3
, em paralede Portuga além daoperação Pproteção c, a 13/05torial. Nestegozijaramm verdadera o terrois, enfatizcialmente ismo islâmra a Luta c2013 ; fel a situaçãorna da UEorços contalidade itinanos, atravos os paíara a Lutunião aindada Plataforfico de cocs: partilha anos, deciro da UE, a atlânticaetivos sist
o Secretário‐Ge
lo com a pl, em terri importâolicial e Adivil; /2013, maa, os Mini‐se pela iniro “patrimrismo: conando a tna luta cico; destacontra o Tericitaram o de segur; ii) Luta Cra a criminerante, o és da reguses; destaca contra o durante 2ma de Bogaína entre da preocupdindo prosespecialm meridionaemas de v
ral do Sistema d
resença tório de ncia da uaneira
nteve a stros do tensa e ónio de tinuar a roca de ontra o aram a rorismo debate ança no ontra a alidade furto de lar troca aram a Crime 013; ES otá para a região ação da seguir a ente no l da UE; igilância
e Segurança
349
Página 350
coSIVredaprsacoEupaafeucocoinvexho
A prCiNodoo Or
NodaMfroPainf
151O projee Desenvoparceiros.nos sistemda segura
steira, congE de Espaalização da FRONTEXojeto CLOStélites e ngratularamropeias/Cotrulhas coluência turropeus; remo exempntrolos mestigação plosivos); mólogos d13/05/201esidiram à vil, no Cole decorrer s serviços Ministro dadem de M encontro programaigração e Innteiras; iiissageiros), rações terr
to CLOSEYE (wwlvimento Tecno Trata‐se do primas de vigilância nça e da capacid
ratulando‐nha, comos primeiras, pelo seu EYE151 (a 1no qual ‐se pela
missarias Enjuntas luística, paraconhecimelo da estreóveis nas criminal, pe v) Protee ambos os3, após ocerimónia gio de Guado ato, porprestados e Administrérito Civil dde 21/06/2ção e executegração e) a propospara efeioristas e d w.closeye.eu), lalógico” (FP7), é leiro projeto eurnovas ferramentade de reação da
Relatório Anu
se pelo arr modelo Patrulhas Acarácter i8/04/2013Portugal e apresenuropeas” (so‐espanho apoiar cidnto dos reita e quotáreas fr
roteção dação Civil: Países; termo dcomemorardias Jóven iniciativa dm prol do ação Interno Reino de013, em Lisção do Qu Fundo de ta de Direttos de pra criminalid nçado a 18.04.20iderado pela Guaopeu de inovaçãas como aviões ns autoridades na
al de Seguran
anque do Spara impuléreas connovador n) de vigilâ Espanhatação púLisboa, 25/las em vadãos porsultados pidiana cooonteiriças natureza elogiaram
a cimeirativa do 16es “Duque o Ministroaprofundama portugu Espanha;boa, foramadro FinanSegurança iva de PNRevenção, dade grave,
13, ao abrigo dordia Civil em cooo conduzido e lidão tripulados, sas fronteiras exte
ça Interna 201
IVICC de Posionar o Ejuntas lusoa UE; felicncia das fr participablica do 03/2013), árias cidadtugueses, eositivos doperação en(vertentese do ambos esforço
Luso‐espa9.º aniversde Ahumad do Interioento dos
ês foi cond
debatidasceiro PluriaInterna); ii) Europeu eteção, in os futuros
financiamento dperação (consórerado por Forçatélites e aeróstarnas marítimas d
3
rtugal e peUROSUR; c‐espanholasitação pelaonteiras exm; iv) Co
Projeto que consistes, nos pspanhóis e trabalho tre as resterritoria
iente, cinots conjunto
nhola, amário da funa”, em Var de ES e elaços de coecorado co
: i) as priornual 2014‐ as questõe(Registo devestigação Sistema Eu
o “7.º Programacio) com a GNR, s de Segurança, ctos, entre outrosa UE (no quadro
los avançoongratulaç, sob coor apresentternas da operação das “Ese na coloceríodos de de outrocomum dopetivas FSSl, fiscal, ecnia, dets dos org
bos os Mdação da ldemoro (Mm reconheoperação bm a Gran
idades estr2020 (Funds securitár Identifica e represropeu de E
‐Quadro para a , a FRONTEX, a COom o objetivo d dispositivos par do EUROSUR).
s com o ão pela denação ação do UE por Policial: quadras ação de maior s países s CCPA, ; e dos trânsito, eção de anismos
inistros Guardia adrid).
cimento ilateral, Cruz da
atégicas o Asilo, ias e de ção dos são das ntradas
Investigação M e outros
e incorporar a a melhoria
350
Página 351
e dInfQuAcpr
EmMCococo
De recEmbaixde LigaEspanh
ForamenvolvestandAssistêda trocda EmMAI juPortugNaciondiversaperspeorgani
No quado ReitransitJustiçado TUE
e Saídas (Eraestruturaadro UE/2ademia deevista para 02/12/20inistros, pontrolo (SIVoperação endecorou oordar queada de Porção (Sargea e Marroc, igualmeneram negoo a sua ancia e Cooa de informbaixada dento da Emal, de 14 aal dos Altos entidadetiva de umzação dos ddro das reno Unido àório (1.12. e da Comi. Esta visit
ES) e Progs Críticas 008/919 so Polícia E o Verão de13, decorr ocasião dICC), na qntre ambo seu homó o MAI tetugal em Mnto‐Mor daos, na cidate, desenvciações parssinatura pperação noação, imp França embaixada de 17 de mais Estudos ds nacionaisa abordaiferentes olações bilat DGAI, em 2014) estassão Europa decorre d
Relatório Anu
rama de ViaEuropeias (bre Luta couropeia (C 2013; e reu em Lia Inauguraçual, em res os paíselogo espanm, tambéadrid. O M GNR) colode de Algecolvidas rea a conclusrevista pa domínio dorta referir Lisboa, bePortugal eo de 2013, a Seguranç, designadagem comprganismos erais impor8 de outubbelecido paeia ao acera prerroga
al de Seguran
jantes RegDiretiva 20ntra o TerrEPOL); e
sboa, o úão do Sistconhecimes, o Ministhol com a Gm, desde AI dispõe, cado num iras. lações estrão de um Ara 2014, aa Proteçãoa cooperaçm como, am Paris. Tepelos Audia e da Justmente, a Garada das competent
tará salienro, no âmbra a extenvo adotadotiva que as
ça Interna 201
istados (RT08/114/CEorismo; vi) vii) a coop
ltimo encoema Integrnto aos sero da Admrã Cruz da2007, um ainda, desddos Centro
eitas e prcordo em par da as Civil entreão com o O colocaçãove tambémtores de Seiça (INHESJNR, a PSPpolíticas des, em Porttar igualmeito da aprosão dos n durante a siste ao Re
3
P); iv) a rev); v) a atuaa candidateração bil
ntro bilateado de Vigirviços presinistração Ordem de Oficial dee o final dos de Coope
ivilegiadas matéria de sinatura d ambas as ficial de Lig de um Of lugar umagurança e ) de França, o SEF, beme seguranugal, nestente a visitaximação doovos podervigência doino Unido d
isão da Dirlização da ura de ES àateral ope
ral entre lância, Comtados em Interna poMérito. Ligação j ano, de umração Polic
com FranSegurança o Acordo partes. Noação francicial de Lig visita de eJustiça do . A visita e como a Dça e justiç domínio. de uma De termo do es do Trib regime doe não se su
etiva de Decisão‐ sede da racional
os dois ando e prol da rtuguês
unto da Oficial
ial entre
ça, que Interna, sobre a âmbito ês junto ação do studo a Instituto nvolveu GAI, na a e da
legação período unal de III Pilar bmeter
351
Página 352
a tal eLisboaavaliarda coodo exeEvidendos AcMoldo
Ainda encontacreditplano na áre
REL
No quefevereFederaEurope
Prossede reaa SérviNo quaem 17Portug
A pediestudoContoufunciode Seg
xtensão, co. O Reino U as consequperação porcício de umcia‐se, aindordos de Rva. no contextoros diversados em Pbilateral coa dos assun
AÇÕES BILATE
respeita àiro, em Mção Russa ia e aqueleguiram tamdmissão cea e a Albândro da Par/12/2013, ouesa em mdo das aut ao MAI, ch ainda conários do Murança Inte
nforme prnido empreências declicial e da c direito dea, a contineadmissão
das relaçõos com rortugal, como no contos interno
RAIS COM EST
s relações oscovo e ede Aplicaç país. bém as nelebrados enia, este últiceria para Acordo datéria de Moridades tefiada pelom a particinistério drna, da Gu
Relatório Anu
evisto no endeu conorrentes dooperação opting in/uação das celebrado
es bilateraepresentanm os quatexto da UEs.
ADOS NÃO ME
bilaterais enntrada emão do Acor
gociações tre a Comumo em fasea Mobilidade Cooperaçigração Laburcas, deco Subsecretipação de o Interior. arda Nacio
al de Seguran
nº4 do arttactos como referido e judiciária eback parcianegociações entre a U
is, importates diplomis Portugal, e que vis
MBROS DA U
tre Portug vigor do do de Rea
dos protocnidade Eur final de nee com Cabão entre aoral. rreu no diário de EstdeputadosO encontronal Republi
ça Interna 201
. 10º do Pr os vários Exercício dom matérial. s dos protE e a Albâ
rá salientaáticos do
mantém earam incre
E al e a RússiProtocolo dmissão ce
olos bilateopeia e a Ggociação.
o Verde, fo República
a 23 de mado do Min da Assem, que reuncana, da Po
3
otocolo nºstados‐me direito de penal, seg
ocolos bilatnia, Rússia
r a preparas Estadosxcelentes mentar a co
a, refira‐se bilateral elebrado en
rais de aplieórgia, a M
i assinado de Cabo V
aio, em Lisistério do Ibleia Naciiu represenlícia de Seg
36 ao Trambros, com opting outuido da neg
erais de a, Sérvia, G
ção e realiz‐membros relações, toperação
a assinaturntre Portutre a Com
cação dos oldávia, a
na Cidade derde e a R
boa, uma vnterior da onal da Tutantes do urança Pú
tado de vista à na área ociação
plicação eórgia e
ação de da UE anto no bilateral
a a 8 de gal e a unidade
acordos Ucrânia,
a Praia, epública
isita de Turquia. rquia e Sistema blica, do
352
Página 353
Serviçorealizoo sectDesenvprojetodas forTurquieficaz um siscom a
SeguinconstrenvolvSeguraa égideUnidasEuropade resGovernvisibilid
Neste em Mlocaliza2013, EuropeCaraíb
de Estrau‐se no quaor de seguolvimento visa reforças de segua. Pretendedas forças dtema de gosociedade c
MISSÕES INTE
do o intangimentosimento atinça (FSS) d de várias (ONU), a (OSCE) e aposta a sito, em estade e impcontexto, tissões de Pção geográPortugal emu, o Cáucas.
ngeiros e dro da fasrança inte (PNUD) eçar o gozo rança inte‐se criar coe seguranvernação nivil.
RNACIONAIS/M
eresse est financeirvo nas Opo MinistérOrganizaçõUnião Euro União da uações de reita articortância doem sido daaz e de Gfica de cadpenhou easo, o Mé
Relatório Anu
Fronteiras e II do “Prorna” – ap implemendos direitosrna, pelo sisndições reça interna ao sector d
ISSÕES DE GEST
ratégico nos, Portuerações dio da admines Internacpeia (UE), Europa Occrise, aginulação com Estado Pordo especiaestão Civil a missão elementos ddio Oriente
al de Seguran
e da Insjeto de meoiado pelotado com civis dos ctema regugulamenta nível centa seguranç
ÃO CIVIL DE CR
acional egal tem e Manutenistração Inionais – dea Organizaidental (UEdo de aco o MNE tuguês na l ênfase aode Crises aos objetias FSS em , o Contin
ça Interna 201
peção‐Geralhoria da su Programao financiamidadãos tulamentar eres e institral e local, a baseado
ISES tendo eprocurado ção de Pterna (MAIsignadameção para aO) –, em mrdo com ae com o cena intern empenhasob a égidevos que precenários tãente Afric
3
l de Admpervisão e das Naçõento da
rcos e o copela adminucionais pavisando fazna transpar
m considmanter
az. As For) participamnte, a Orga Segurançaissões de ps orientaçõMDN, procacional. mento dos das NU esidiam à so diversificano, o Sud
inistração controlo cies UnidasUnião Eurontrolo demistração púra uma fiscer a transiçência, em
eração osuma políças e Serv, desde 19
nização das e Cooperaz, humanes estratégurando re
elementos da UE, atua ação. Asados comoeste Asiát
Interna, vil sobre para o peia. O ocrático blica da alização ão para parceria
atuais tica de iços de 92, sob Nações ação na itárias e icas do forçar a
do MAI entos à sim, em o Leste ico e as
353
Página 354
O quadde PorCrises
ORGAN
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Em 20SeguraUnidassegura
Com o2012,
ro seguinttugal, atravdescrimina
IZAÇÃO IÃO OPEIA
ÇÕES IDAS
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Nações Un13, emborança nacion e a contrnça interna encerramea presen
e, reportadés das FSS das:
FSS EULEX KosoEUMM Geórgia TOTAL (UE
UNIOGBIS Guiné‐BissaMINUSTAHHaiti TOTAL (N
SSÕES IONAIS
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Relatório Anu
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ça Interna 201
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3
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354
Página 355
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O Oficposiçãmantecontra
O DPKdas Naoperaçpara tobaseadoperaç
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United Natão UNIOGda pelo CoNo âmbito ão de Constéria de coiormente, aeu o mand2013), o me, a fim de pretário‐Ger a importâ13, a UNIOGs quais tinh Unit.
United Natand Securitial Superioro de Plannve‐se no exto (14 de juO ‐ Departções Unidões de madas as opeos nas deões de paz
reduzida, e no Gabin
ions peacekBIS surge nselho de desta resoolidação dnsolidação través da ato da UNIsmo Conseermitir a rral, que vencia da miBIS, integra sido nom
ions ‐ Depary Institution da PSP esing Officer ercício daslho de 201ment of Peas), é respnutenção drações de cisões do e para o ef
Relatório Anu
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eeping missna sequênSegurança lução, foraa Paz, de ada paz. Resolução OGBIS até lho, proceealização dio a ser rssão UNIOGou 1 (um) Oeado em m
tment of Pes (OROLSI) colhido emna Divisão mesmas f3). acekeepinonsável pea paz e fucampo da OConselho etivo funcio
al de Seguran
a concentrdo das Naç
ion in Guinecia do estda ONU, nm estabelecordo com
n.º 2030 (228 de feverdeu a uma e uma avaeflectida nBIS. ficial da Paio de 201
acekeeping
2011, atra de Polícia unções du
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ça Interna 201
ar‐se na Mões Unidas
a‐Bissau – Uatuído na a sua 6152cidos comoas necessid
011), o Coeiro de 201nova extenliação peloa Resoluçã
SP, o qual c2 ‐ Police A
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ns (Departaento, apoio base opanto, formnça, para as mesma
3
issão das na Guiné‐B
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nselho de 3, e atravésão do man novo Repro n.º 2103
ontinuou administrat
(DPKO) ‐ Off
curso inter ONU, emo de 2013,
mento de o e orientaeracional dula políticao estabeles.
Nações Unissau (UNI
iné Bissau n.º 1876m 26 de jprincipais as da Guiné
Segurança s da Resoldato por mesentante (2013), q
exercer as ion Advisor
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nacional, p Nova Iorqaté ao fim
Operaçõesção execuo Secretárs e procedicimento d
idas no OGBIS).
(2009), unho de ssistir a ‐Bissau,
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funções ‐ Police
of Law
ara uma ue‐EUA, do seu
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355
Página 356
A Missjunho das NaConsel
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O MAterminto Kosmarço Contro
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O Ma(Norm
United Nat
ão de Estade 2004, peções Unidaho de Seguuimento dtravés da retário‐Ger apoio na integrou 2issioner e u
UNIÃO EUROP
European U
I participoando o seuovo Police de 2013, ul Group (CR
European U
são de Obação civil ee que iniciisão da retzia. ndato da alisation) e
ions Stabilis
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EIA
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u nesta M mandato Inspectoratm Oficial dC) da Eulex
nion Monit
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Relatório Anu
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s Nações Uo do Consessora de uNU, em fevo ocorridon.º 1908, dmentar o po e reconiciais da Pom a funçã
f Law Missio
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oring Missio
da União a, estabeletividade derças armad
como fide confian
al de Seguran
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nidas no Helho de Segma força ereiro de 2 em janeire 19 de jaessoal afetstrução da SP, um Ofo de Forme
n in Kosovo
um elemro de 201tions Depamiu o man
n (EUMM) G
Europeia ncida pela U monitorizas Russas
m a estabça (Confid
ça Interna 201
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– EULEX Ko
ento da G2, que desertment. Atdato de De
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a Geórgia nião Europação em 1das zonas a
ilização (Sence Build
3
STAH) foi eSRES1542 al provisór
o Conselh10, aprovoTAH, no see do País. ior com ait (FPU) Co
sovo
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(EUMM) eia (UE) a de outubrdjacentes à
tabilisationing), bem c
stabelecid(2004). Estaia, autoriza
o de Seguru a recomntido de sA MINUST função dordinator.
agosto dfunções deom início no Crowd
é uma mi15 de setemo de 2008 Ossétia do
), a normomo a rec
a a 1 de missão da pelo
ança da endação er dado AH, em e Police
e 2011, Advisor em 4 de and Riot
ssão de bro de
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alização olha de
356
Página 357
informcoadju
O manprorro2013/4
A EUMà Osséno teconsolintegro
Em maAfeganfuncio15 form
No quaprofuOrganida EuCoopeOrganiCoopeBranqua Coo
ação, a fimvando assimdato foi augado, esta46/PESC dM efetua ptia do Sul erreno, paridação da su um Sarge
NATO NATO Train
rço de 201istão, no qnal da Forçadores pa
ORGANIZAÇÕE
adro mulndamento smos Interropa; da Oração e a zação Interação e a eamento dperação e
de ser da a tomadatorizado pndo em vige 6 de seteatrulhas d à Abkhaziaa o relatoegurança anto da GN
ing Mission
3, o MAI, auadro da Na de Gendara o Centro
S INTERNACION
tilateral, Pe o reforçnacionais, crganizaçãoSegurançarnacional dSegurançae Capitais Desenvolv
Relatório Anu
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– Afghanist
través da TM‐A (NATrmerie Eur de Formaç
AIS ortugal, ao da partiomo é o ca do Trata Europeia; o Trabalho Europeia;e o Financiaimento Eco
al de Seguran
imento à U. do inicial de dezem13 que alteas e noturndo os seuentes prema presenial da PSP.
an NTM‐A
GNR, termiO Training opeia (EURão Naciona
través do cipação noso da Orgado do Atda Organ; do Diálo do GAFI mento do nómico; d
ça Interna 201
E da situa
de 12 mesebro de 201ra a Decisãnas, especis esforços senciados ça assídua
nou o seu Mission – AOGENDFOl da Polícia
MJ e dos trabalhosnização dalântico Noização Intego 5+5; da– Grupo Terrorismoa INTERPO
3
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s, tendo si4, de acoro 2010/452almente napara a obsee para a e regular.
empenhamfghanistanR), para a q Afegã, em
MAI, te de diverss Nações Urte; da Ornacional d OSCE ‐ Ode Ação F; da OCDE –L; do MAO
ritório da
do sucessivdo com a /PESC. s áreas adrvação da reestrutu
Em 2013, a
ento na m), sob coorual project Wardak.
m prossegas Organiznidas; do Crganização as Migraçrganizaçãoinanceira OrganizaçC‐N – Ce
Geórgia,
amente Decisão
jacentes situação ração e EUMM
issão no denação ou mais
uido o ações e onselho para a ões; da para a sobre o ão para ntro de
357
Página 358
AnáliseAdmin
Este rediversoresposorganiavaliaçcorrupidentif
RelativparticiConveUnidasnacion
O MAPeriód(2º cicTodas (CEDAWImplemInicial ProstitInicial Ainda Unidasreinstacandid
152 A inforvertent
e Operaistração Intforço e aprs temas nata a múltsmos interão de Porção e o resicadas com
ONU
amente à pação na nção Contr, que teve al ao ExamI contribuiica Universlo), para osas Formas ), e para entação dsobre a iuição e Posobre a impno âmbito para os Rlação em aturas que
mação relativa àe da cooperação
ções Maríerna e da Jofundame área da siplas solicnacionais, tugal em peito peloo algumas
Organizaçãpreparaçãoa a Torturlugar em Ge integrou tu ainda paal do Cons 8º e 9º Rede Discrimrespostas a Convençãmplementarnografia Inlementaçã
das Naçõesefugiados (Portugal lhe foram r
Comunidade dcom estes países
Relatório Anu
timas – Nustiça dos Pnto traduziegurança eitações naalém da prdiferentes s direitos hdas priorida
o das Naçõ da defesa perante enebra, noambém o Mra o Relatelho de Dirlatórios de inação Conàs Listas do das Naçõção do Prfantis. O Mo do Protoc Unidas, maACNUR), rede 30 reemetidas p
os Países de Líng com os quais Po
al de Seguran
arcóticos; aíses Iberou‐se, não a da coopers áreas deparação edomínios, umanos (Odes no Pro
es Unidasa dos 5º o Comité s dias 7 e AI através
ório de Poeitos Humimplementtra as Mulhe Questõeses Unidas otocolo FaAI analisoolo Facultais concretafira‐se quefugiados elo ACNUR
ua Portuguesa (rtugal mantém
ça Interna 201
e das Co‐Americanopenas na pação em me competê envolvimdos quaisNU, OCDE grama do X
(ONU), dee 6º Relatda Tortura8 de novem da IGAI e drtugal sobanos da Oração da Coeres da O sobre o 3sobre os Dicultativo u a Lista dtivo sobre mente do o MAI, no(quota na para o pre
CPLP) encontra‐relações privilegi
3
nferências s152. articipação atéria penancia destaento em v se destace ConselhoIX Governo
staca‐se, aoórios de i da Organbro de 20a DGAI. re o Mecaganização nvenção parganização º e 4º Relreitos da Crsobre a Ve questõesCrianças e CAlto Comis ano em acional), teenchiment
se me ponto difeadas.
de Minis
em reuniõl, mas tams organizaários proceam o com da Europa Constituci
longo de mplementaização das13, cuja De
nismo de das Naçõesra a Elimindas Naçõesatório Naciança e o Renda de C sobre o Ronflitos Arsariado daspreço, autndo analiso da referid
rentes dada a s
tros da
es sobre bém na ções e ssos de bate à ), áreas onal.
2013, a ção da Nações legação
Revisão Unidas ação de Unidas ional de elatório rianças, elatório mados. Nações orizou a ado as a quota
ua ligação à
358
Página 359
de reinGrupo 2013, TripartquestioespecíDetermsolicitaSemináOciden
Consel
Em 20hoc ddesign
O ComResoluEstadofrontedos Es2013, pertine
O Comsucessda resdesenvnucleaactividentida
Os ComResolupaíses/
stalação. Ade Trabalhtendo, aindidas sobrenário relaficas do Aination (Bdo e acolrio do Alttal – que teho de Segu13, foi cono CSNU adamente: ité 1373 ções do CNs membrosiras e em totado‐membacompanhonte às FSS ité 1540, civas Resoluolução 15olvimento,res, químicade, bem des relevanités das S
ções do entidades,
lém disso,o sobre Rea, contrib a reinstativo à recCNUR relaID) e para heu favorao Comissave lugar norança da Otinuado o aque trab
(Comité CU 1373, 1 das NU cdas as regiros, melhou as suase entidaderiado pela ções, sendo40, que o aquisiçãoas e biológcomo divutes sob tutanções: oCSNU, que destacand
Relatório Anu
participouinstalação,uído para olação em olha de incionadas cBest Interevelmente riado das s Açores, eNU (CNU) ‐companhaalham em
ontra Terr624 e 153om vista aoões (atravéres prática atividadess relevanteResolução a última abriga os , fabricaçãoicas e seus lgou a infela do MAIs mandatos vêm imo‐se, entre
al de Seguran
nas Consu que tivera questionáPortugal, eformaçõesom a recost Assessea solicitaçãNações Unntre 28 de Comités amento das áreas r
orismo –5, trabalha combate s de visitass e reuniõ e respetivs do MAI pado CNU 15 ResoluçãoEstados M, posse, tsistemas dormação e. de cada por um eles, o C
ça Interna 201
ltas Anuaism lugar emrio Tour dm maio d sobre se lha de infments (BIAo de colaidas para outubro a d‐hoc atividadeselacionada
CTC): O mndo para fde atividad aos países,es extraordos relatórra o efeito40, e respe 1877, a fimembros aransporte, e lançamen ações, pr
um dos Coregime saomité 126
3
Tripartida Genebra,e table dae 2013, bos Estadoormações ). Para aléborar na oos Refugia1 de novem
e relatórios com s
andato doortalecer aes terroris assistênciainárias). Oios, divulga. tivo manda de implem absteremtransferênto. O MAI oduzidas p
mités de Sncionatório7 (AL QAE
s, e na reu 1 a 3 de js Consultasem como s aceitam para Best m disso, o rganizaçãodos para bro de 201
s dos Comegurança
CTC advs capacidatas dentro técnica, re MAI, ao lndo a info
to prorrogentar os o‐me de acia ou usaacompanhoelo Comit
anções adv a deterDA e indiv
nião do ulho de Anuais para o normas Interest MAI foi do 4º o Saara 3.
ités ad‐interna,
ém das des dos de suas latórios ongo de rmação
ado por bjetivos poiar o r armas u a sua é, pelas
êm das minados íduos e
359
Página 360
entidaao loncomo executao repcorrela
No âmEscritóCrime ocorridSeguracooperque poNaçõecooper
No GrMAI/Dde ativResoluorganiplanificmulheexercícsegura
Igualmda 22.ªde discque tê56.ª Strabalhcibercrde ela
des associago de 2013procedeu àar por todoorte, aos Ctivas Resolbito das Nrio das NaOrganizadoa em abrnça do MAarem com steriormes Unidas, eação entreupo de TrGAI integroidades desção do Consmos do Mação do ares nas Forio de carnça. ente no qu Sessão daussão foi, m impactoessão da Co técnicoiminalidadboração de
dos), cujo , desenvo divulgaçãos os Estadomités, dauções do Cações Unidções Unida e Tráficoil de 2012I para sabeo UNODC, nte foram stando act as partes. abalho sobu o referidenvolvidas selho de SAI executano em queças e Serviçgos nos o
adro das N Comissão em 2013, o no ambienomissão ds, entre e, que elab um instru
Relatório Anu
mandato alveu o acom da informos Membro implemenSNU, pelas as, o MAI, s UNODC,s Ilícitos d. Neste ser quais as tendo sidotransmitidaualmente e
re a Resoo GT, tendao abrigo egurança dram ações stão, entreos de Segurganismos
ações Unidpara a Prevs desafios te e as foe Estupefaos quaisorou um emento juríd
al de Seguran
dvém das Rpanhame
ação e atuas das NU. tação das FSS do MAem 2013, pdeu seguiaquela agntido, a Dáreas em q elencadass pela DGm curso vá
lução 1325o contribuído Plano Nas Nações planeadas os quais prança, e printernacio
as, o Minienção do Ccolocados rmas de oscientes, da se deststudo exauico global
ça Interna 201
esoluções nto das atilização dasIgualmentemedidas sI. rocurandomento à viência espeGAI consulue as mesmvárias áreaAI à referirios conta
sobre mdo para a acional de Unidas n.ºe outras quromover oomover a nnais de ap
stério da Jurime e a Jupor formas combaters Nações Uacam o stivo nestadestinado
3
do CNU 12vidades de listas de s, quando soancionatóri
reforçar a sita do Checializada dtou as Foras estarias de intereda agênciatos tendo e
ulheres, paplanificaçãoAção para 1325 (200e cabem d aumento omeação doio à con
stiça particstiça Penal emergente, bem comnidas, emgrupo dematéria, soa prevenir
67 e 1989stes Comitanções implicitado, pas, impost
cooperaçãfe da Unias Nações ças e Servm disponívsse de coo especializm vista re
z e segur e para o rImplement0). Assim, entro do odo quantite mulherestrução da
ipou nos tr, cujo temas de crimio nos traba alguns gr trabalhobre a necee a comba
. O MAI, és, bem ostas, a rocedeu as pelas
o com o dade de Unidas, iços de eis para peração ada das forçar a
ança, o elatório ação da as FSS e bjeto da ativo de s para o paz e
abalhos central nalidade lhos da upos de sobre ssidade ter esta
360
Página 361
forma contramútua
O MJ, Unidascontinorganisua prcomo territó
O MinmatériNaçõeexempAdicioo quesComissmatérirespossobre racial eaquisiçrelativ
No âmRelatóProteçEurope
O ComDegrad
de crimina Corrupção de Portugaem 2013, e, quer no uou a prozações queesença ou ade evitar qrio nacionaistério da as, no quas Unidas olo o relatórnal ao Pacttionário doão de Dira de vendatas sobre a independ religioso. ão de arma a materia
Conselho d
bito do Crio Nacionão das Minia Revista dité Europeantes (CPT
lidade e na, tendo sidol relativamm matériaâmbito domover a c apoiam o t existênciaue determil. Justiça foi dro de preu da prepio sobre o o Internacio Alto Comiseito Intern de criançaregras mínência de mDe referir, as de desl cindível pa
a Europa (Cd
onselho daal no âmborias Nacioo Conselhu de Prev) visitou P
Relatório Anu
5.ª reuniã dado por ente à Conv de sançõe combate irculação derrorismo p de bens enados fluxo
ainda champaração dearação de racismo, a pnal sobre sariado doacional sobs em situaimas de tragistradosainda, os cotruição mara armas n
E) Europa (ito da Connais, e tamo de Europaenção da ortugal nos
al de Seguran
o da Confeconcluído, enção cons aprovadaao terrorisas listas dor entidadm Portugas financeir
ado a int relatóriosresoluçõesertinênciaos Direitos s Direitos Hre expulsãção de crisatamento e advogadmentáriosssiva por ucleares.
CdE), o Mvenção‐Qubém para o. Tortura e dias 13 a
ça Interna 201
rência dos no final de tra a Corrus pelos Como, quer ee alegadoes na sua tl e de aplicaos ou que
ervir, ao lo a apresen para a A da negociaEconómicoumanos soo de estraes humanide reclusoos ou, ain sobre a Reterroristas,
AI contribuadro do C 9º Relatór
Penas ou 17 de mai
3
Estados Pa2013, o propção. mités de Sam relaçãos terroristautela, no ser as medidas próprias
ngo de 20tar pelo Sessembleia ção de um s, Sociais e bre corrupçngeiros, otárias e dess, sobre dda, considesolução 66/e sobre a
iu para a onselho dio de aplica
Tratamento de 2013.
rtes na Cocesso de a
nções das a alguns s e de pentido de veas restritiv pessoas ut
13, em dicretário‐GGeral, de eventual PCulturais (ão, a infors comentáastres natetenção arrações sob50, em ma Resolução
preparaçãa Europa ção da Car
os Desuna Esta visita
nvenção valiação
Nações Estados, ssoas e rificar a as, bem ilizem o
ferentes eral das que são rotocolo PIDESC), mação à rios em urais, as bitrária, re ódio téria de 67/53,
o do 3º sobre a ta Social
mos ou do CPT
361
Página 362
decorrdo MAda Visideste MO MJ i(GRECOPartes Conve(ConveApreende VarFoi daPessoano âmNo segmatéri2013, no plade avaParlam
No âmatravéReuniãDireitode 201algumade com31 de junho
eu com o cI, apenas vta a Portuginistério,
ntegrou vá), o Comina Conve
nção para nção de Lasão e a Pesóvia) e o Cdo início às Relativambito do Comuimento daa de corrupcom o ponno interno,liações, quentos, Juíz
OSCE
bito da Os da DGAI,o Pacifica es Humanos3. Em cons das manpetências maio e 3 d2013). No
aráter de visitou a IGAal, tendo ocontribuído
rios Grupoté T‐PD (Prnção contra Proteção nzarote), orda dos Proomité Dires negociaçente ao Trité CAHDA avaliação ção, foi preto da situa o levantame será centes e Procur
rganização acompanhm Portuga (ODIHR) dcreto, o oifestações odo MAI, eme junho 20seguimento
Relatório Anu
isita ad hoI, com que MAI, atrav para a ress e Comitéoteção de a o Tráficdas Crianç Comité dadutos do Ctor de Probões para atamento dTA, no quade Portugaparado e ação do cumento de nerado no teadores do M
para a Seou a Missl, efetuadaa OSCE, qubjetivo decorridas no reuniões 13) e com desta vis
al de Seguran
c. Na mesmm reuniu dés da DGAIposta do Ess, a saber, Dados Peso de Órgãas contra a Convençãrime e o Flemas Crima atualizaçe Dados del o MJ partil no âmbitopresentadoprimento cessidadesma da «Prinistério P
gurança e ão de Obs pelo Escrie teve lugasta missão dia 1 de jde trabalhoa Direção‐Gita, que de
ça Interna 201
a, realizadiversas veze e consultatado Portuo Grupo dsoais) e resos Human Exploração sobre o inanciameninais (CDPCão da Con Caráter Pecipou. do III Ciclo o relatóriodas recom para a avaevenção daúblico».
Cooperaçãervação dtório para ar entre os do ODHIRunho 2013 com a Poeral de Adcorreu de
3
a em 2013s. O CPT edas as entidguês ao mee Estados cpetivo Buros, o Como Sexual e Branqueamto do Terro). venção passoal do C
de avaliaç de seguimendações. Iliação de P corrupção
o na Euroe Avaliaçãos Instituiçõdias 30 de consistiu e, no que slícia de Segministraçãforma muit
, o CPT, nolaborou o Rades compsmo. ontra a Coeau, o Comité das Paos Abusosento, a Derismo (Co
ra a Proteonselho da
ões do GRento, em jniciou‐se tortugal no nos memb
pa (OSCE), da Liberdes Democmaio e 3 dna observe refere aourança Púbo Interna (o positiva,
âmbito elatório etentes
rrupção ité das rtes na Sexuais teção, a nvenção
ção das Europa,
ECO, em unho de ambém, IV Ciclo ros dos
o MAI, ade de ráticas e e junho ação de âmbito lica (em em 3 de a OSCE
362
Página 363
convidHumanjunho Tambéde umatores Nacionportugsemprdaqueda Acaem Duacompsobre FronteGestãoparticirealiza
No âmcontinConselde nodesenvda OIMacomplegal liberal
ou a PSP a Rights Trade 2013, com no âmbia visita, noestatais e al de Açãouesa nos de que posla organizademia de shambe (anhou, tamos aspetos iras, partic de Frontepou no Semdo em Vien
OIM
bito da Oruou a acomho da OIM,vembro deolvido no â, que tevanhou as rde políticaização de V
enviar um ining Guidenvite este qto da OSCE dia 30 denão‐govern de Gestãemais evesível e coção internaFronteiras Tajiquistãobém, a atupolíticos mipou na açãiras”, realinário de a entre 16
ganização panhar o t que tivera 2013, rembito da 1e lugar emecomendas migratóristos entre
Relatório Anu
representa to Policinue foi acei, por articu setembro amentais do da Migrantos que nsiderado cional. O M(Border Ma), entre 18alização anilitares da o de formizada em Dtreino sobe 20 de set
Internacionrabalho dem lugar emspetivamen1ª sessão Genebra, ções desta ias da Uca UE e a Uc
al de Seguran
nte à reunig Assemblite por aquelação com de 2013, da Arméniação para se realizarpertinente AI, atravénagement de feverual do QuOSCE. O Mação dedicushambe, re anti‐corembro de 2
al das Misenvolvido Genebra, te. Contindo Comité nos dias 2organizaçãrânia relarânia.
ça Interna 201
ão do “Projes, realizadla Força dea DGAI, teve uma de envolvido2012‐2016 am no âmpela reprs da GNR, pStaff Collegeiro e 15 estionário rAI, atravésada ao tementre 9 e rupção org013.
grações (O no âmbitoiniciados emuou, aindaPermanent9 e 30 de o internacicionadas c
3
ect expert a em Varsó Segurançae lugar, no legação de s na Implemdaquele pbito da OSesentante articipou, e‐ BSMC) de marçoelativo ao do Serviçoa “Mulher15 de setanizado pe
IM), o MAI da 101ª e 2012 e en, a acompe do Prograoutubro deonal para mom o Pla
group”, relvia, em 28. SEF, o acolrepresentaentação d
aís. A partCE foi asspermanentassim, no 7da OSCE, r de 2013. Código de de Estranes na Seguembro de lo BSMC d
, através dda 102ª Setre os diasanhar o tma e das F 2013, beelhorar o
no de Açã
ativo ao e 29 de
himento ntes de o Plano icipação egurada e junto º Curso ealizado O MAI
Conduta geiros e rança e 2013, e a OSCE,
a DGAI, ssão do 26 e 29 rabalho inanças m como quadro o para
363
Página 364
De refeMundiintitulaemergasseguemerge quemigraç
O MAIMinist9 de ano anoO MAIparticiPresiderealiza
O MDIniciatienvolv
Ainda Portugconvitedo Intereuniãtemátido Inte
OMS
rir que a Dal de Saúddo “Strengency‐relaterar possíveência, em p se centraões.
Diálogo 5+
, através dros do Intebril de 201 de 2015, a, no âmbitopou, atravntes e Secda em LimaN tem partva 5+5 Deido, como mno que diz al, Espanha do Ministrior/da Ado quadripacas e assunrior/da Ad
GAI reuniue (OMS), quthening hed migratiois articulaarticular a especifica
5
o Ministrorior do Me3, no âmbit próxima P do Diálogoés do Servretariados , entre 22 eilhado comfesa e sobatéria de
respeito ao, França e ério do Inteministraçãortida tevetos que, nministraçã
Relatório Anu
, no dia 14e se enconalth systemn” junto dções entretravés da amente em
da Adminditerrâneo o do Diáloresidência d 5+5 Migraiço de Estde Process 23 de ma o MAI infre os Cursinteresse co Diálogo 5+Marrocos), rior de Ma Interna d como objo âmbito do Interna, q
al de Seguran
de novemtra a efetu preparedne vários pa Saúde e plicação do situaçõe
istração InOcidental go 5+5, tena CIMO. ções, uma rangeiros os Regionaio de 2013.ormação sos de Formmum, a pr5, e num âé de destarrocos, dece Portugal,etivo a anas áreas deue constit
ça Interna 201
bro, com uar uma açãess and puíses europAdministraç referido ps de emer
terna, part(CIMO), qudo sido de
das formaçe Fronteirais Consultiv obre as Reação do Coteção civimbito maiscar que, emorreu o pr Espanha, álise e di competênuem preoc
3
ma delegaço de divulgblic capaciteus. A OMão Internarojecto, crigência rel
icipou na Xe se realizocidido que
ões sectoris, na 4ª os no âmb
uniões do olégio 5+5l. restrito, o 2013, no imeiro encoFrança e Mscussão decias dos reupação com
ão da Orgaação do pry to betterS está a p em situaado para a acionadas
V Conferêu em ArgelPortugal a
ais do DiáloReunião glito das Mi
Comité Di Defesa, q
do G4 (envdia 25 de jantro dos Marrocos. A um conjferidos Mium dos G
nização ojeto da address rocurar ções de Europa, com as
ncia de , em 8 e ssumirá,
go 5+5, obal de grações,
retor da ue têm
olvendo neiro, a inistros referida unto de nistérios overnos
364
Página 365
dos Espassar
No âmuma rorganiDocum
No âm1ª Reaproxida GNsetemreter apartici
O MAConferde abre de coAinda Altos FIstamb
PESC/Canterioacompas prinestratépossíveterroripaís); SCorno
tados em aiam a ter ubito dos ceunião enzada por pental‐ As tbito do G4união do mação finaR na 2ª Rbro de 201 realizaçãopou, atravéI, através ência Miniil de 2013, operação eneste conteuncionárioul.
OUTROS OTER – Ares, o Ganhou, de cipais amegia de lutais cenáriosmo com vomália e Ide África);
preço, tenma regulariompromisstre os servarte de Pendências”
, destaque‐grupo de nceira", emeunião do 3. Por fim, de uma res da GNR. do Secretsterial do Psob os ausm matériaxto, refira‐s do Proce
spetos extrupo de Tforma reguaças extern contra o tes pós‐201ista ao deémen (adoMali e a Es
Relatório Anu
do ficado adade anualos assumidiços respoortugal/ M, em 8 de ose, ainda, atrabalho " Madrid, ereferido gno âmbitounião em R
ário de Esrocesso depícios da Pr de gestão se que o Msso de Bud
ernos da arabalho slar, os segas para a srrorismo e4); Nigériasenvolvimeção e impltratégia pa
al de Seguran
cordado q. os no encnsáveis peAI, em 7utubro, am participaçCombate m 12 de jrupo de t da prevenabat, no di
tado da A Budapestesidência Tdos fluxos mAI, atravésapeste, qu
meaça terobre Aspeuintes cenáegurança d criação de (continuanto de umementaçãora o Sahel
ça Interna 201
ue as reun
ontro, impla gestão de outubbas atravésão do MAIcontra o tunho de 20rabalho, emção e comba 9 de deze
dministraçe, que se reurca desteigratórios
do SEF, pae teve luga
rorista ‐ etos Externrios geográa Europa: planos de ção do d programa de um pla; Norte do
3
iões minist
orta destace o contrro, e do S do SEF. , através daráfico de 13; bem co Nanterreate ao termbro de 2
ão Internaalizou em fórum mul rticipou nar, de 9 a 10
m 2013, tos do Teficos/temaPaquistão (ação); Afegebate sob específicono de açãCáucaso; Á
eriais dest
ar a realizolo de froeminário
GNR e daestupefacimo a part, em 12 erorismo, im013, na qu
, participoIstambul, ntilateral de
Reunião A de dezem
al como nrrorismo s de onde implementanistão (anre a ame de assistêo para a resia Central
e fórum
ação de nteiras, “Fraude
PSP, na entes e icipação 13 de portará al o MAI
u na V o dia 19 diálogo
nual de bro, em
os anos (COTER) provêm ação da álise de aça do ncia ao gião do ; Balcãs;
365
Página 366
Médionecessregulapolíticopaíses TurquiúltimoDeclar
Cimeirde fornuma EinformCádis, teve luparticiMadridGeneraInternaobjetivbem coe PanatrabalhFunciodesafioCimeirO I Semnos dibem catravé
Oriente; Pidade de ur de informs lideradoterceiros, ea, Paquistã culminadoação Conju
a Ibero‐amecer à DGscola Iberoação e invinstituído gar em Cádpou, atravé, na reuniãl de Cocionales y o da referimo a transmá (entraos desenvnamento ps elencadoa Ibero‐Aminário Ibe
as 16 e 17 omo do Os da Embaix
rimavera Áma respostações ents pelo Servntre os quo, Índia, A na adoçãonta sobre o
ericana ‐ DPE/MNE os‐americanestigação pna sequêncis, em outus do seu Oo dos Oficioperación Extranjeríada reunião ferência deda). De reolvidos noara a Escos pelos Miericana doro‐Americade julho, tficial de Ligada de Por
Relatório Anu
rabe; Síriaa global e cre os diveiço Europeais os Estadrábia Saudi, a 28 de ja Combate a
e realçar oscontributoa de Polícolicial; e a ia da reunbro de 201ficial de Ligais de LigaçPolicial
/Secretaríafoi a design funções eferir, tamb âmbito la Ibero‐Anistros do Is Chefes deno sobre Mendo‐se o ação coloctugal em M
al de Seguran
e o fenóoncertada àrsos parceu de Açãoos Unidos ta, Emiradoneiro de 20o Terrorism
trabalhos s das FSS nia; a Criaçindicação ião de Dir2. Ainda nação colocão, realizaInternacion de Estadoação dos pntre as Secém, o acoda Propostmericana dnterior no Estado e Gigração e DMAI feito ado junto adrid.
ça Interna 201
meno dos ameaça diros intern Externa, cda Américas Árabes U14, duranto.
desenvolvios Grupos ão de um dos pontosetores de este contexado junto da a 10 de al/Direcció de Seguridontos de cretarias Prompanhamea de Rege Polícia, contexto doverno, reesenvolvimrepresentada Embaix
3
combatento terrorismacionais, aom as Naç, Canadá, Jnidos e a e a 32ª Cim
dos pelo Mde trabalhosistema Ib de contatPolícia Iberto, é de meda Embaixaabril de 201n Generaad, Ministontato para Tempore, nto por pulamento que pretena reunião palizada emento, em
r, por impoada de Po
es estrango resultou través de ões Unidaapão, CazaRússia, teneira UE‐Rú
AI/DGAI no para: a Crero‐americo para o Go‐americanncionar quda de Port3, na Subdl de Reerio del Int o Grupo dde Espanharte da DGde Organide responreparatória 2012 em VMadrid, reassibilidadertugal em
eiros. A na troca diálogos s e com quistão, do este ssia, da
sentido iação de ano de rupo de os, que e o MAI ugal em irección laciones erior. O e Cádis, a (saída) AI, dos zação e der aos da XXII alência. lizou‐se do SEF, Madrid,
366
Página 367
O MinConfernos reAinda judiciáparticu
O MAMinistjusticeproteçNacionjovensimpactconcre
Ainda de Mirespeit
No queUPR‐INdo conHuman
Refira‐sua fufundadHolandconsistintegranomeatecnolo
istério da Juência de Mlativos à Crino âmbitoria, atravélar atravésI, através ros sobre o for child vão e interval de Prote em perigoo. Assim, etizar tarefano âmbito nistros n.º a à Mobilid diz respeiFO, sediadtributo daos em Portse, ainda, qndação, naores: Frana, Marroce em promm, especidamente gias e logí
stiça contiinistros daminalidade
da COMs da Red da utilizaçãda DGAI, d Grupo de ictims andenção na ção de Cria e o regimeste Grupo para a quados Parece11/2013 sade e Joveto às Organa em Genes FSS paraugal do Unue o MAI, Associaçãça, Itália, Eos, Roménover a cooalmente nnos domínstica e assu
Relatório Anu
nuou a par Justiça do OrganizadJIB, saliene Ibero‐amo do seu seu pareceTrabalho A witness oproteção dnças e Jove jurídico dade Trabalhl a sua criaçres, a DGAobre o Livm Portuguêizações Nãbra, colabo a preparaiversal Periatravés da o FIEP, acspanha e ia, Chile, Jperação eno tocante ios dos rentos europ
al de Seguran
ticipar ativs Países Iba e à Reforte‐se a agericana distema de cr sobre o genda Criaf crime” (as criançasns em Risc Adoção, to deteria rão se propI/MAI debro Branco s no Mundo‐Governarou com oção do 2ºodic ReviewGNR, partirónimo coPortugal, teordânia e tre as Forçaao interccursos hueus.
ça Interna 201
amente nosero‐amerima do Sisteilização doe Cooperaomunicaçõ
Projeto dença, que, r2000) da O, consolidao, pelo regrazia comoepresentanunha. ruçou‐se soda Juventuo e ao Empmentais (O MAI, atra Relatório .
cipou e parmposto pendo posteArgentina. s de Segurâmbio de manos, or
3
vários grucanos (COMma Penitens processoção Judicies seguro, o ResoluçãelembrandNU, e o rdo pela crime de pro premente tes dos M
bre a Resode, designrego e EmpNG), é de dvés da DGAsobre a si
ticipa comolas iniciais riormente O principaança de natinformaçõeganização
pos de trabJIB), em eciário. s de cooária (IBERe Iber@. o do Conso as “guideegime naciação da Cteção de cra avaliaçãoinistérios, a
lução do Cadamente reendedor
estacar quI, na coortuação de
membro, dos quatroaderido a l objetivo ureza milits e expedo serviço
alho da special,
peração d), em
elho de lines on ional de omissão ianças e do seu fim de
onselho no que ismo. e a ONG denação Direitos
desde a países Turquia, da FIEP ar que a riências, , novas
367
Página 368
A PSP particiAssocia
A PSP sendo 100 ana realios seu Comissem toplenárGéneroenvolvViolênLiberdHumanmonitode dire
O MAIProtocpara oOrganiportug
IgualmjurídicoConveExtrad
integrou apado, em ção de Polintegrou, to Diretor Nos, esta aszação de ps membros
ão Naciondas as reuias, uma d”), bem coem compecia Contra ade e Segos”; o MAriza os comitos human
INSTRUMENTO
é regularmolos e Con que, atravsmos destuês, a quemente de res internac
nção Penalição, ambo
AMERIPO2013, na Vícias da Amambém emacional da sociação teesquisas in em todo o
al para os niões da as quais alamo nos Grutências doas Mulhe
urança IndI participopromissosos, bem co
S INTERNACION
ente chamvenções Inés da DGAe Ministér compete ferir serãoionais, na contra a s do Conse
Relatório Anu
L em 2012I Reunião érica (AME 2013, a InPSP o Reprm lançado ovadoras emundo.
Direitos HuComissão rgada à sopos de Tra âmbito dores”; Grupividual”; eu, ainda, n nacionais mo promo
AIS ado a int
ternacionaiI, articula io, bem cocoordenar os proceárea do MCorrupção lho da Euro
al de Seguran
, na qualidOrdinária RIPOL), quternationaesentante programas oferecend
manos (CNNacional pciedade cibalho criad MAI: Gruo de Trab Grupo deas atividade internaciove o exercí
ervir e a ps que verscom as Fomo com oesta matérssos de raJ, como see do Quarpa, do Aco
ça Interna 201
ade de “Odo Conselhe decorreu l Associatida IACP na historicamo programa
DH) ‐ Em 2ara os Divil e dedicaos no âmbpo de Traalho sobre Trabalho es desta Cnais assumcio dos dire
ronunciar‐sem sobre mrças e Ser Ministériia a nível natificação pjam os cato Protocordo de Con
3
rganismo Oo de Diretem San Joson of ChieEuropa. Aoente consas e serviço
013, o MAreitos Humda à temáito da referbalho sobr “Indicadosobre “Emomissão inidos por Poitos human
e na negocatérias da
viços de Seo dos Negcional. or Portugasos do Prolo à Convestituição d
bservador”ores de Poé, Costa Ricfs of Police longo dosgrados, pers exempla
I participouanos (3 rtica “Igualida Comissãe “Indicadr sobre Dpresas e terministertugal emos no noss
iação de A sua compgurança eócios Estra
l de instrutocolo Adinção Euroa IACA – A
, tendo lícia da a. (IACP), últimos mitindo res para
, ainda, euniões dade de o e que ores de ireito à Direitos rial que matéria o país.
cordos, etência, demais ngeiros
mentos cional à peia de cademia
368
Página 369
InternaBrasil,
A ametráficodestruterroride segpreven
Com ePortugapenasatravé
No planegociMatéri(criminUzbeqTráficoAcordo
Em 20Penal trâmiteacordo
RelativInternacooperda segcontro
cional AntEspanha e
RELAÇÕES BILA
aça que cons de seres ição massivsmo – atenurança inteção e represse objetival com os d no quadrs da negocino bilateraações de ina de Cooalidade ouistão, a Le de Estupe com a Col13, as negocom o Perus. Em ma com o Paramente às tem conação bilateurança intelo e gestão
i‐CorrupçãoPortugal, es
TERAIS COM PA
stitui a crihumanos, a ou do brta a sua narna ‐ implssão. o, o Ministemais Estao das orgaação e da cl, e com instrumentoperação nrganizada tónia, a Crofacientes, ômbia. ciações do, o Paragutéria de traguai pross relações btinuado aral, dando rna; preve dos fluxos
Relatório Anu
e do Acortão em cur
ÍSES TERCEIROS
minalidade de bens cuanqueametureza tranicou uma a
ério da Jusdos‐membnizações e elebração dtervenção s jurídicos bo Domínioe terrorismácia, a Esloprosseguira
Acordos eai, a Colômansferênciaeguiram o ilaterais co desenvolvprioridade nção e commigratórios
al de Seguran
do sobre Eso.
(NÃO UE) e demais clturais ou nto de capsnacional eção contin
tiça, procuros da Uniãorganismoe instrumeprincipal dilaterais, e do Como), os Emvénia, Geóm os trab
m Matériabia e os Em de pessoseu ritmo.m países ter, em 2às seguintebate ao te; cooperaç
ça Interna 201
xtradição S
riminalidadde armas eitais, da co os efeitos uada, ao lo
rou aprofuo Europeias internaciontos jurídico Ministérintre os quabate à Cirados Árrgia e Maltalhos nego
de Auxílio irados Áraas conden
erceiros, o013, um es matériasrrorismo e ão consular
3
implificada
e conexa – da proliferrupção, doque pode pngo de 20
ndar as rel e com Estnais de quos. o da Justiçis se destacriminalidadabes Unida. No domíciais em to
Judiciário Mbes Unidoadas, as n
Ministériosforço de : cooperaçãà criminalid e diplomá
entre a Ar
como é o cração de a financiamroduzir em13, nos cam
ações bilatados terceie é memb
a, prosseguam os Acoe com Mos, a Jordnio do Comrno do pro
útuo em s seguiramegociações
da Adminintensificao policial eade transntica, entre
gentina,
aso dos rmas de ento do termos pos da
erais de ros, não ro, mas
iram as rdos em arrocos ânia, o bate ao jeto de
Matéria os seus de um
istração ção da na área acional; outras.
369
Página 370
Neste acordoArgéliaPortugAcordoa ColômatériUnidoso ReinPortugde NotAcordoCoopeQuirguCoopeCoopeInternada RepNeste
-
-
Para apaíses ArgéliaInterioAdmin
contexto, es: o Acord em matéruesa e Gov de Coopembia; o Aa de Segura em matéro Hashemuesa e a Reas sobre a entre o Gração no istão; o Acração entreração entre; e, ainda, ública Demcontexto, eO Acordo e7 de junhoqual os dadautoridade
O Acordo ede passapo
lém dos Acterceiros: ‐ De referr do Mediistração Int
no âmbito entre a Ria de Segurerno da Auração em Dcordo entrnça Internia de Segurita da Jordpública do Simplificaçoverno da Domínio daordo com Portugal a Repúblico Protocolocrática dem 2013 e nntre Portug), com vista os objeto ds competentntre a Repúrtes especia
ordos refe
ir que, aquterrâneo Oerna foi re
Relatório Anu
o do MAI, epública Pança Internstrália sobefesa, Segue a Repúba; o Acordoança; o Acoânia em mParaguai eão de VistoRepública P Proteçãoo Quatar ee EUA soba Portugueo de Coope Timor‐Leso âmbito dal e EUA parà partilha e e troca sãoes de cada pblica Portugis e de serviç
ridos, o MA
ando da sucidental, ecebido po
al de Seguran
encontramortuguesa a; o Memore mobilidarança, Crimlica Portug entre a Rerdo de cooatéria de m matéria s para Triportuguesa Civil; o Am matéria re desenvosa e o Reinração Bilatte. o MAI, entra a Troca deutilização d dados de “aís; uesa e o Koo, assinado
I desenvol
a participaçm 8 e 9 dr S.Exa. o M
ça Interna 201
‐se em fase a Repúblrando de Ede de joveinalidade
uesa e os pública Porperação esegurança;de seguranulações Aée o Governcordo sobde seguranlvimento do de Marroeral entre
aram em v Informaçõee informaçãintelligence”
weit para s a 25 de mai
veu relaçõe
ão na 15ª e abril, eministro do
3
e de negocica Popularntendimenns para traOrganizadoEmirados Átuguesa e ontre a Repú o Acordo ça interna; reas Portuo da Repúbre Supressça interna;e air‐marscos em mao SEF e o S
igor os segus de Rastreio de rastreio, os quais sã
upressão deo de 2006.
s bilaterai
Conferênci Argel, S.E Interior e
iação os se e Democrto entre Rbalho em e Terrorisrabes Uns Emiradoblica Portuentre a Ro Acordo pguesas e Rlica Tunisinão de vist o Memorhals; o Actéria de Seerviço de M
intes Acoro de Terrori de terroriso controlad
vistos para
s com os se
a dos Minisxa. o Mini das Coleti
guintes ática da epública férias; o mo com idos em s Árabes guesa e epublica or Troca ussas; o a sobre os com ando de ordo de gurança igração
dos: smo (em mo, pelo os pelas
titulares
guintes
tros do stro da vidades
370
Página 371
Locais,ArgelinevidencooperAdmincoopertambéa ArgéArménapreseCentro
AustráreuniãAustráseguraPortugalvo dPreside
Chile ‐Assuntcom oChile, aà DGPdesenc
ColômfevereColôm
Realizoapresenarcotportug
com quemo sublinhciando preação bilatistração Intação muitm que Portlia. ia – O MAntados pro de Contaclia ‐ Relato realizadalia em Pornça em Tal e Timor‐e conversa nte do Sen Teve lugaos Bilatera objetivo dssinado emE/MNE, suadear no âbia – O Miro, de prebia e ao Peu‐se, aindntação daráfico e à euesas, a qu
manteveou a vastocupação qeral com erna salieno intensa eugal atribu
I, através jetos e inito do SEF) eivamente à no dia 20 tugal. Nestimor‐Leste,Leste em mentre S.Exado Austrar em Lisbois e de Assue dinamiza abril de 2gerindo umbito da eAI, através paração prú, que ocoa, a 23 de estratégixploração al contou,
Relatório Anu
um brevea experiêuanto a esPortugal etou que a ntre os pai grande im
do SEF, reciativas des regulamens relaçõesde março da reunião, a cooperatéria de sa. o Ministliano, na aua, no dia ntos Europr a implem012, tendom conjuntoxecução doda DGAI, para a visitrreu nos di abril de a colombiade eventua do lado po
al de Seguran
encontro ncia do sta matériam matérieficiência díses parceportância à
cebeu umate Serviçoto dos cen bilaterais e 2013, enentre outração bilategurança ero da Admdiência re7 de outueus do Mientação d a DGAI ela de açõe referido Roarticipou a oficial das 16 e 18 d2013, no Mna de cois modalidrtuguês, c
ça Interna 201
bilateral. Neu país n. Referiu, aa de inova luta coniros em te cooperaçã
delegação na área dtros de instcom paísetre a DGAos assuntoeral e mu, ainda, alginistração Ializada no dbro, um ennistério daso Roteiro Eborado cons da área teiro. na reunião e S. Exa. e abril de 2NE, uma mbate à ades de coom a parti
3
a ocasião,o combatinda, ser poação. S.Extra o terrormos de ino bilateral
da Arména integraçãalação tems terceirosI e a Senhos, foi aborltilateral dumas das mnterna de ia 18 de fecontro co Relações Estratégico tributos qude compe
interministo Presiden013, respevideoconfecriminalidaoperação ccipação de
S.Exa. o Me ao terrssível auma o Minisrismo impliformação. e multilate
ia, a quemo (em partporária. , há a dera Embaixadado o evesenvolvidatérias qu
Portugal e vereiro de m os Diretxteriores dentre Porte foram retências do
erial do dite da Reptivamente.
rência dedde transnom as autorepresenta
inistro orismo, entar a tro da ca uma Referiu ral com
foram icular o
stacar a dora da oluir da a entre e foram S.Exa. o 2013. ores de o Chile, ugal e o metidos MAI a
a 19 de ública à icada à acional, ridades ntes do
371
Página 372
MNE, Nacioncom Popaíses autoridrelaçõeexperiêdesignIbero‐ANo âmnegociSeguraMDN, últimaaprese
Estadoentre Pao Crimconcer
RealizoJustiçaAméricdas Finde situcomo capacit
A revisUnidosdeu‐seisençãrespon
MJ e MAI, al da Colômrtugal na áda África ades a Bos com forçncias, tenadamente mericana.
bito da reação, entrença, Criminconsideran análise, sentaria grans Unidos dortugal e Ee que enttação entreu‐se, no d e Assuntosa, na qualanças, da Aação da ndebater nação de quão periódic da Améric início à reo de vistosdido a u
e, do lado bia. Naqurea da preOcidental, gotá, paraas de outrdo manifesna implem ferida reun as quais aalidade Ordo que o r dividido de interessa AméricaUA para Rrou em vig ambas as ia 5 de no Internos d participaradministraçegociação ovos projeadros. a da partica (EUA) (Mvisão peri para umam questio
Relatório Anu
colombianoela sessão, venção e cotendo sub conheceros países ntado a suaentação d
ião foram proposta cganizada ereferido aem várias áe para Port‐ Com visteforçar a Cor a 29 de Partes. vembro, pa Comissãom represeão Internae implemetos de coo
ipação de issão de a
ódica do p estada infnário, e
al de Seguran
, do Minisa Colômbiambate ao linhado a em in locco terreno. disponibios instrum
passadas olombiana Terrorismocordo serireas, pelougal. a à implemooperação novembro
or videoco Bilateral Pntantes do e da Justiçntação de peração b
Portugal novaliação), rograma Verior a 90 posteriorm
ça Interna 201
tério de Re reiterou onarcotráficimportânco a organO MAI valolidade paraentos em
em revista de Acordo, tendo osa demasiad que a pro
entação efno Domíniode 2011 tê
nferência, ermanentes Ministéria. A reuniãacordos biilaterais e
Programaque decorrisa Waiverdias, tendente uma
3
lações Exte seu intereo incidindo,ia de umaização colorizou a troc colaborarvigor no â
as propos de Cooper representao abrangeposta entã
icaz do cla da Prevenm sido env
a 3.ª reun Portugal –os dos Nego permitiu laterais nesm particul
Visa Waiveu do mêscom os EUo, no âmbidelegação
riores e dsse na cola em particu visita dasmbiana e a de inform com a Combito da
tas de acoação sobrentes do Mnte, deveno apresent
usulado doção e do Cidados esfo
ião do Co Estados Uócios Estraproceder ate domínioar no dom
er com os de maio dA – progrto do MAI norte‐am
a Polícia boração lar, nos nossas as suas ação e lômbia, Cimeira
rdo em Defesa, J, MAI e do, em ada não
Acordo ombate rços de
mité de nidos da ngeiros, o ponto , assim ínio de
Estados e 2013, ama de , as FSS ericana
372
Página 373
deslocinstala
Israel audiêntroca antecePalesti
Líbia –Conferreformde apopermittransiçvisand
Marroque a na áreMéxicopreparoutubrsobre Sul, noreferidelaborDGPE/
NamíbportugestreitFormaProtoc
ou‐se ao noções do Ae– No dia 10cia, a Embde impressdeu a reana, nos dia O MAI, atência Mina do Setorio à Líbia, oir ao Goveão em curo a reformacos – TendDGAI tem aa do MAI na ‐ A DGAação para o) e ao Pano relacionavos projetas visitas, ado um conMNE. ia ‐ Com uês enquao que desção da Políolo de Coo
sso país, croporto de de outubaixadora dões sobre lização de s 13 e 15 deravés da Disterial Inte de Segurarganizada rno líbio aso e identi do setor do em vista companha XI CimeiraI participoa visita oamá (17 a mento bilaos a submos instrumjunto de c
o objetivonto língua envolve cocia de Windperação, te
Relatório Anu
om o objetLisboa. ro de 2013e Israel ema cooperaconsultas outubro.GAI, acomrnacional nça, Justiçapela Françapresentar ficar priorie Segurança preparaçãdo o desen luso‐marrou na reunficial de S.19 de oututeral existeeter, pela entos bilaontributos
de capacestrangeirm a políciahoek. Nestndo já tido
al de Seguran
ivo de visit
, o Ministr Portugal,ção entre políticas q
panhou osde Paris, e Desenvo a pedido dos progresdades na ca, Justiça eo da próxvolvimentoquina, efeião intermExa. o Pribro), com onte entre Pparte portterais existsobre o ass
itar a polía, consider angolanae contexto lugar o p
ça Interna 201
ar, no caso
o da Admin para apreambos os ue a DGP
trabalhos subordinadlvimento das autoridsos já alcaonsolidaçã Desenvolvima Cimeira dos comptuando uministerial
meiro‐Mini objetivo dortugal e euguesa, aoentes e emunto em ep
cia namibiando, entr, existe um, foi assinadrimeiro cur
3
do MAI, o
istração Insentação dpaíses. A E/MNE tev
desenvolvia ao temo Estado dades líbias, nçados faco e capacitimento do E luso‐marrromissos ba atualizaçãdo dia 17 stro ao Mée ser feito oste dois pas mesmos negociaçígrafe que
ana com ue outros fa parceriao, em seteso de portu
SEF e as re
terna recee cumprimreferida ae com Isr
dos no âma “Planos e Direito dcom o objee ao proceação institstado de Doquina é dilaterais aso dos mesde setemxico (15 a ponto da íses da Am, no conteão, tendo foram rem
ma formaatores, o c com a Esmbro de 2guês mini
spetivas
beu, em entos e udiência ael e a
bito da para a a Líbia” tivo de sso de ucional ireito. e referir sumidos mos. bro, de 17 de situação érica do xto das a DGAI etidos à
ção em ontacto cola de 013, um strado a
373
Página 374
29 políe foi atNigériaAdminInternaInstituGeral dpor desessãoNigeriaSeguraplaneacolocacriminForçasInternaformaç
RepúbDiplomeleme
RepúbAdminem Pomantidda ReprocedMinistPortugSegurauma acomo para a
cias namibribuída um ‐ Decorristração In a uma Dte for Polico referido z elemento de apresna em conça, nomemento, logm no plaalidade. A /Serviços d, que efeão, gestãolica Democática Nacintos dos GOlica Populistração Intrtugal, tena, ao nívelpública daeram a umério da Seal, com pança e de Pvaliação poda comunid Região Esp
ianos, que a bolsa ao eu, no diaterna, umelegação Ny and StratInstituto, ps do grupentação dnhecer poadamente ística, equno nacionareunião ce Segurantuaram b de tarefas,rática do Conal na ReE. ar da Chinerna recebdo o enco bilateral e China ema análise dgurança Púrticular enroteção Civsitiva da inade portugecial Admi
Relatório Anu
durante cinmelhor alun 21 de jua sessão digeriana doegic Studieelo respetio de estudo MAI resrmenores as suas comipamento,l quanto ontou, ainça e dos dreves apre logística e ongo – Impública D
a – No deu em audntro sido no context Portugaas relaçõeblica da Cfoque nos il de ambotegração duesa residnistrativa d
al de Seguran
co meses ao (para cunho de 2e apresen 35º Curss. A referidvo Diretor dos do mesultou do da orgânicpetências treino e a aspetosda, com emais orgasentaçõesequipamen
porta recoemocrática
ia 11 de iência, o Emaproveitadoo multilatel e S.Exa. s de coopehina e o contatos ms os Estadoa comunidente em tee Macau ‐
ça Interna 201
prenderamrso em Port013, nas itação do o para Exea Delegaçãe Recurso mo Institutinteresse a do MAI , estrutura,desafios d relacionaa presençnismos do acerca dtos das resrdar que a do Congo
março de baixador d para pasral, entre oo Ministrração que Ministério antidos es. Do refeade chinesrritório chitendo sido
3
portuguêsugal). nstalações Ministério cutivos Seo foi comHumanos, o. O pedidmanifestade das res formação, e segurançdos com a de vário Ministérioas competpetivas ent segurança foi garan
2013, S.Ea Repúblicsar em revs dois Estao da Admvêm sendoda Adminisntre as Forido enconta em territnês ‐ com preiterado o
níveis A1,
do Ministda Adminniores do posta pelo por um proo para orgo pela Depetivas Fodivisão dea interna o terrorisms elemen da Adminências, esidades. da Represtida em 2
xa. o Mina Popular dista a coodos. O Embinistração mantidastração Intrças e Servro resultouório nacionarticular d ensejo da
A2 e B1,
ério da istração National Diretor‐fessor e anizar a legação rças de tarefas, que se o e a tos das istração trutura,
entação 013 por
istro da a China peração aixador Interna entre o erna de iços de , ainda, al, bem estaque s partes
374
Página 375
em sepráticae contcatástr
ImportChina junho ConselEmbaixCoopedesenvno 5.ºcumprdecorr
RússiaInternaesteveSenho
Tunísiaenvolvano seParagudo Pardemondos me
COO
rem reforçs entre os rolo dos fofes naturaa, ainda, re(USPC) ao de 2013, heiro Polítada da Cração entreolvimento Fórum Intimento da eu entre os‐ Nos diascional de A presente, r Secretário – Em 201endo as váguinte. ai – Decoraguai a Postração dosmos para
PERAÇÃO TÉC
COOPERAÇÃO
Projetos de
ados os meOrganismosluxos migris e/ou de latar a visiInstituto Suque contoico do Emhina. No a USPC e de ações dernacionalLei e sobr dias 15 e 1 2 a 4 dltos Repreem represe‐Geral do S3 começourias entida
reu uma vrtugal, no sistema P aquele paí
NICO‐POLICIA
BILATERAL
Cooperaçã
Relatório Anu
canismos responsávatórios e, intervençã
ta de uma perior de Cu com a baixador Cseguimento ISCPSI, ne formação sobre a foe o interc8 de outube julho dsentantes ntação de istema de S a ser prepdes deste
isita da Dir âmbito daASSE e RAPs.
L COM OS PAÍ
o Técnico‐Po
al de Seguran
de cooperaeis pela prbem assimo humana. Delegação iências Popresença dhinês em o desta va área dos, tendo ainrmação dâmbio e coro de 2013ecorreu eResponsáveS.Exa. o Miegurança Iarada a viMinistério,
eção‐Geral qual foi ID, anteve
SES AFRICANO
licial do MA
ça Interna 201
ção, de troevenção e c, pela prev da Universiliciais e Sego PresidePortugal eisita, foi projetos dda a PSP pe elementooperação , em Pequim Vladivosis pelas Qunistro da Anterna. sita de ume que veio
das Migraçefetuada undo‐se a p
S DE LÍNGUA
I
3
ca de infoombate aoenção e r
dade de Seurança Intnte da Un o Oficialcelebrado e investigaarticipado, s policiais internacionm. tok, Rússiestões de dministraçã
a Delegaçã a concreti
ões do Mim encontrossível exp
PORTUGUESA
rmação e crime, pelesposta a
gurança Púerna, no diversidade, de Segurum Protoção científa convite dresponsával de Polí
a, o 4º ESegurança,o Interna,
o Tunisina zar‐se no i
nistério doo com o Sortação/ad
(PALOP)
de boas a gestão grandes
blica da ia 17 de com o ança da colo de ica e do a USPC, eis pelo cia, que
ncontro no qual o Exmo.
ao MAI, nício do
Interior EF para aptação
375
Página 376
Ao lonfundamde cooEste pacentohistóriÁfrica,eleitos
No quLínguaAngola50.000foi excestadocontrib311.67recebedotaçõprogracooper
No queda DGAquais 8da forpúblicauma vaambosExmo. para adesloc2013.
go das últental de iperação e rincípio ori na Assemca, cultura América L como prioadro dos m, ICL, para , Cabo Ver,00€, totaliluída deste militar deuição do C9,00€, e deram um toes da Guinmas de coação portu respeita aI, realizara2 foram apmação. De e em seguga para o da responInspetor‐Gtualizar oação do M
imas décadntervençãode amizadentador tebleia da Rl, social e, atina e Pacritários peloontantes
o ano de 2de e São Tzando 150. programa, 12 de abriamões, IC menos 87tal de 1.2é‐Bissau e doperação bguesa da sios PCTPs 2m‐se 6 açõrovados, ostas 6 açõerança pesscurso de ofsabilidade eral da Seg software inistro da
Relatório Anu
as, a polít estratégicae com a Com merecidepública –não raras vífico – sen Programadisponibiliz013, os Proomé e Prín000,00€ em em virtudel de 2012. L, compara,89% comp37.911,00€e Moçambilateral téctuação eco013 com Caes, com a p que tradus, a PSP reoal de altasiciais para do ISCPSI‐urança Intedo sistemAdministra
al de Seguran
ica extern o espaço munidade o amplo c resultandezes, famdo, aliás, e do XIX Govados pelo gramas decipe, foram ajuda púb do boicoteEste valor tivamente arativamen, num totaique. Este nico‐policinómica e fibo Verde articipaçãoz o grau dealizou 4 a individualintegrar o mPSP. A estarna. A sexta PASSE. ção Intern
ça Interna 201
a portugueda lusofonde Países onsenso poo, em grailiar aos paste, um doerno ConstCamões, I Cooperaçã dotados, lica ao des internaciorepresenta com os vate a 2007, el geral de enorme decais com osnanceira doe São Tom de 12 form exigência dções, sendidades, um estrado ins quatro aa ação foi aNeste cona, efetuada
3
sa tem asia e o estrede Língua Plítico entr
nde medidíses de língs princípioitucional. nstituto dao Técnico‐cada um, cenvolvimennal que se um decréslores de 2m que os m2.081.346€réscimo da PALOP ref país. é e Príncipeadores e 1os formado duas formestágio partegrado emções junta assessoriatexto, imp a cabo‐V
sumido coitamento dortuguesae os partida, da proxua portugs de ação
CooperaçPolicial (PCom o montto. A Guinseguiu ao gcimo de 51012 que toesmos trê, se incluis dotaçõeslete o imp
, sob coor17 formanores e a exativas em
a oficiais d ciências pm‐se o est prestada ortará recerde, em m
mo eixo os laços (CPLP). os com imidade uesa de externa,
ão e da TP) com ante de é‐Bissau olpe de ,88€ na talizara s países rmos as para os acto na
denação dos, dos celência ordem a CPLP e oliciais, ágio do pelo SEF ordar a aio de
376
Página 377
No PCformadformatRodovo mespara ajuntamrodovi
No quMoçamformadexecuçconcer
O període forMoçamNacion2013, todas prorro
No quAdminde abrambosfacilitae FronEm feSecretTerritóperspeamplia
TP com Sãores e 139ivas ‐ Técniária, um estrado integtualização ‐se três aária e aquise concernebique, imores e assão física dne, uma exdo de impma transvbique (Polal de Salvafoi solicitadas ações gação até j
e concernistração Intil de 2013, patrocinação de proteiras e o Svereiro deário de Esrio. Nos etivas das r e aprofun
o Tomé e formandoicas de Inttágio para rado em cdo prograções de doição de sof o Projetoporta referessores poo Projeto,ecução na lementaçãoersal, todaícia da Repção Pública à UE uminscritas nunho de 20
e à coopeerna mantem Maputodo, com acedimentoerviço de 2013, o tado dos ncontros drelações bdar essas r
Relatório Anu
Príncipe s, dos quaiervenção Poficiais da Ciências polma de emação de ftware para da UE deir que se rertugueses, em junhoordem dos do projetos as institública de Ma e Direcçãa prorrog
os dois Pla14.
ração comeve encont, e no dia sua preses de controMigração eSecretário Assuntos Iebateu‐se ilaterais enelações.
al de Seguran
realizaram‐s foram apolicial, TécPLP, uma viciais e, poissão de pardamentoa leitura de Apoio Inalizaram, n e 508 for de 2013, 100%. em apreçuições tutoçambiqueo de Identação do Prnos de A
Angola, ros com o 12 de agostnça, o atolo fronteiri Estrangeirde Estadonstitucionaa cooperatre os do
ça Interna 201
se 10 açõerovados 13nicas de Seaga para or último, uassaportes e de mat passaportstitucional o ano de 20mandos mo projeto
o decorre eeladas pe, Direcção ificação Ciojeto, paratividades.
importa rMinistro doo de 2013, de assinço assinadoos para os da Admiis do Minção na áreis ministér
3
s com a p8. Das dez gurança P curso de oma assesso biométricerial de aes biométrao Ministé13, 79 açõoçambicanapresentou
ntre 2010‐lo MinistérNacional devil). Entreta que fosseO projeto
ecordar q Interior de em Lisboa,atura de u pelo Servcidadãos dnistração Iistério da a da segurios, sendo
articipaçãoacções, seessoal, Fiscficiais para ria técnicaos. A estapoio à fiscicos. rio do Intes envolveos. Em ter, no que
2013, e visaio do Inte Migraçãonto, a me possível eteve, assi
ue o Min Angola, n tendo, nesm mecaniiço de Estrae ambos osnterna recAdministraança intervontade e
de 10 is foram alização integrar do SEF s ações alização
erior de ndo 106 mos de ao MAI
apoiar, rior de , Serviço ados de xecutar m, uma
istro da o dia 12 ta data, smo de ngeiros países. ebeu o ção do na e as xpressa
377
Página 378
A Inspsua coassesso
No cosublinhInterioentre organida Predelegaeletrónautomautono
No conCivil, Pfiabilid
PortugProcurde Traangola
O MJ dInvestido trásegunddeslocformaçesta fnecess
eção‐Geral ngénere anria técnicantexto da a‐se, tambr e uma doas delegaçsmos tutelasidência doção foi toicos, passóvel, com mia na em
texto do Mredial, Coade dessesal está a coadoria‐Gernsferência no condeneu continugação Crimfico de droo semestraram, a Poão na Políormação didades, com
da Adminigolana, da. cooperaçãém, que v Ministérioões do MIdos pelo re Conselhomar conheaporte bivista a intrissão de mo
J, e no âmmercial e registos. laborar, atal da Repúde Pessoasado a prisãoidade à deinal (DNIC)ga. Na áree de 2013,rtugal, de 1cia Judiciáreslocaram vista a pla
Relatório Anu
stração Inte qual resu
o bilateral isitaram Po da AdminNINT, há qferido Minde Ministrcimento dométrico, oduzir esteeda nacion
bito da foAutomóve
ravés da Diblica, para Condenad em Portugslocação, a, incidindo a das ciên 4 peritos 5 de abril aia em maté‐se a Angnear o futu
al de Seguran
rna do MAltou a desl
técnico‐portugal oitoistração doue destacistério, poros e da Imo Cartão documents documenal.
rmação, rl, tendo co
reção‐Geraavaliar da as existental possa o Angola, denas áreas dcias forenda Polícia J 15 de mairia de crimola 2 elero sistema
ça Interna 201
I deu contocação a A
licial e em delegaçõe Territórioar uma de representaprensa Nado Cidadão único tos em An
ealizaram‐smo objet
l da Reinsepossibilidades, que o correr em A missões da investigases, deslocudiciária (Po, 6 elemeinalidade imentos da de informa
3
inuidade à ngola de d
matéria s de Angola– administlegação intntes do Mcional. O oo e da Cade registogola, bem
e ações naivo aumen
rção e Serve, no quadcumprimenngola. e apoio à Dção de crimaram‐se a J) portuguntos da DNnformática PJ para ção crimin
cooperaçãuas delega
de proteç, do Minisração eleitegrada poinistério dabjetivo da rta de Co de propcomo pass
s áreas dotar a qual
iços Prisionro de Conto de pena
ireção Naces de homAngola, duesa, bem cIC, para rec. Posterioridentificaç
al.
o com a ções de
ão civil, tério do oral. De r vários Justiça, referida ndução riedade ar a ter
Registo idade e
ais e da venções de um
ional de icídio e rante o omo se eberem mente a ão das
378
Página 379
Em no(UIF/PJque Po QuantoBombeconhecO progoperace o RSBA partvista afronteFutebonacion
Foi inaAutompioneipassagportugtecnolo
No queMinistentendrelaçãoáreas aEm retvisitou
vembro d), a fim dertugal é um
ao Brasil,iros Militaer o disporama contional, ENB,‐CML. ir do seguno estabeleiras, a serl, a fim acal jogar. ugurado, ático de ro de contreiros comuesa. Todogia a breve
diz respera homóloimento ex privilegiainda não aribuição pe o seu hom
eslocou‐se avaliar a p dos patro
Uma delegr do estadositivo humaemplou vis LPB, GNR‐
do semestcimento daem implemompanhare
no AeropoPassageiroolo docum passaports os aero trecho.
ito a Cabo Vga de Capressando da na coopbrangidas. la visita emólogo portu
Relatório Anu
a Angola ossibilidadecinadores.
ação de 35 de Minasno e mateitas à sede GIPS, DGAI
re iniciarams redes deentadas dm os espe
rto Internas Identificaental aerope eletróniportos inte
erde, o Mbo Verdea determineração téc apreço, aguês, em n
al de Seguran
a Diretora de Angola
oficiais su Gerais visrial nas árenacional da, Direção M
‐se as dili contato purante a ctadores p
cional de dos Docuortuário, qco, desenvrnacionais
inistro da A, tendo ação de amnico‐policia
Ministra dovembro d
ça Interna 201
da Unidad vir a ser a
periores daitou o MAIas da segu ANPC, estunicipal de
gências dasara a segurrealização ortugueses
Brasília, o mentalmenue permiteolvido com brasileiros
dministraçambos assbos os Pal, bem com
a Adminise 2013.
3
e de Infodmitida no
Polícia Mi, em Setemrança interruturas dis Proteção C
autoridadança interdo Campe nas cidad
Sistema dte (RAPID a fiscalizaç tecnolog deverão
ão Interna inado umíses manteo reforçar
tração Inte
rmação Fin Grupo Egm
litar e do Cbro de 20na e proteçtritais de civil e Soco
es brasileirna e o cononato Munes onde a
e Reconhe), um disão automáia exclusivvir a dispo
visitou, em memorarem o esta a coopera
rna de Cab
anceira ont, de
orpo de 13, para ão civil. omando rro‐CML
as, com trolo de dial de seleção
cimento positivo tica dos amente r desta
maio, a ndo de tuto de ção em
o Verde
379
Página 380
Ainda recordem 20com a Verde verdia
Como dezem
O MAmigraçinternareuniãPraia eNo âmSeguraorganiem mefotogra
Deu‐seJudiciávários TambéinformestágioInform
No qubilatergolpe bem aafrican
no contextar que a Pa10, foi prorFrança, Hona “gestão nos, combasequência bro, em CaI participoões Portug, justiça, ino da Subcom 2014. bito do Mnça Prisiozação/seguio prisionafia), em “A igualmenria de Cabestágios pm teve coação prisios on job nação Finan
e se refereal e todas ade Estado dssim, parao de expre
o das relarceria da rogada até landa e Ludas migraçte à imigrada parceriabo Verde, uu em váriaal‐Cabo Vetegração, missão mis
J, destacamnal (GESPrança prisiol e reinsenalyst Notete continuo Verde, crofissionaintinuidade nal. Várioo Gabinetceira da Po
à Guiné‐Bs atividadee 12 de ab a estabilissão portug
Relatório Anu
ções privilUE para a mfinal de 20xemburgo, ões” ‐ abração ilegal e para a mom acordo cs reuniõesrde, com cosaúde, empta para as
‐se as açõ), nos donal, do trarção social book” e ofidade à asom a preses nas espeo apoio dos elemente Nacionallícia Judiciá
issau, em s no mesmril de 2012dade demouesa.
al de Seguran
egiadas deobilidade
14. Este projá se tradungendo as recolha debilidade, Pooperação
do grupompetênciarego e segMigrações
es de formmínios datamento dede reclusoerta de licesessoria pnça de umcialidades s Serviçosos da Polí da Interporia de Cabo
2013, há ao compree, que trouxcrática e
ça Interna 201
cooperaçãcom o refejecto, liderziu no refoáreas de re dados estaortugal e C em matéri de trabas nas matéurança soc Portugal‐C
ação mini manuten dependêns, em invença deste “restada du inspetor de biolog
Prisionais cia Judiciál. Finalme Verde equ
referir qundido forae consequpara a seg
3
o com Cabrido Estadado pelo SErço das catorno e reitísticos. abo Verde a de Migralho da subrias de migial, com visabo Verde
stradas ao ção da ocia de subsstigação fosoftware.”
rante tododa PJ. Realia e testena criação ria cabo‐vente, foi doipamento i
e o program suspensoências ao nurança int
o Verde, o da CPLP, F, em colapacidades ntegração d
assinaram,ção Laboracomissão rações e seta a prepa, que terá
Grupo Esprdem pristâncias psirense (mó o ano àizaram‐se s de patede um sistrdiana reado à Unidnformático
ma de coos, na sequêível diplomerna daqu
importa iniciada boração de Cabo e cabo‐
a 18 de l. para as gurança rar a 3ª lugar na
ecial de ional e coativas dulo de
Polícia também rnidade. ema de alizaram ade de .
peração ncia do ático e, ele país
380
Página 381
Foi ela2011‐22012. intervea ordeguinee
No finaregulaprevistpolíticoato elesolicitainicialmprimei
Não oportugLigação
A cooincontfinanciMoçammaiori
O passa UniãPortuggeral, ações tendo O Projtendo
borado o P013, que nA partir danção na Gm democnses. l do ano dr apoio elea seria nov abrir umaitoral. Nesdo pelas aente prop
ro trimestrbstante a uesa no te junto da E
peração eornável, coamento pabique (Mtário pela Uado e o suco Europeiauês de Ape no Minisinscritas noo referido Ceto em aprpor base o
rograma Inão chegouquela datauiné‐Bissaurática seja
e 2013, de itoral, paraembro de exceção ate sentido,utoridadesostas forame de 2014. atual situ
rreno, entrmbaixada
ntre Portm a aprra um PrINT), com nião Europesso da co delegasse oio ao Destério da A Projeto, reICL passadeço surgiu s Planos Est
Relatório Anu
dicativo de a ser assi, a coope, circunscre restabele
acordo com as legislat2013, as a ações de c as autorid guineense ultrapass
ação políte outras, pode Portuga
ugal e Movação, peojeto de um monteia (7M€) eoperação pa execuçãoenvolvimendministraçãcorrendo, o por uma na lógica dratégicos d
al de Seguran
Cooperaçãnado devidração portuvendo‐a a cida e se
pedido daivas e presutoridadesooperaçãoades portus ao proceadas estan
ica, constr via do M
l em Bissau
oçambiquela ComissApoio Instante globa por Portuortuguesa de um prto (IPAD), o Interna,portanto, aaprovação a reforma do Ministér
ça Interna 201
o Portugal o ao golpeguesa reduma ajuda volte a d
s autoridaidenciais n portugues com aqueguesas consso eleitordo prevista
ata‐se umaAI, através, um Coron
foi marão Europeitucional al que rongal (1,8M€)neste país fojeto com atual CICL em termoo mecanisa seis pilareo sector dio do Interi
3
‐ Guiné‐Bis de estadouziu signifidireta às pialogar co
des guineeaquele paías decidirale país, quecordaram eal na Guin que as me
continuid da presençel da GNR.
cada, em ia (CE), do Ministérda os 9M. oram deteresta dimen, em termos de execumo de coms. a segurançaor de Moça
sau para o de 12 de cativamentopulações,m as auto
nses para ps, cuja últim ser de i possam fam prestar é‐Bissau. Asmas deco
ade da pa de um O
2009, dee uma liio do Inte€ ‐ financ
minantes psão no ex‐s de coorção das ppetência d
em Moçambique (E
período abril de e a sua até que ridades
restar o ma data nteresse cilitar o o apoio s datas rram no
resença ficial de
forma nha de rior de iamento
ara que Instituto denação rincipais elegada,
mbique, DIMINT)
381
Página 382
e da Poseus qpara uPráticaCriminMINT sistemdos seestabedesenvPRM. O perídetermde forMoçamNacionUnião ações ações junho O 1º Pações algumaa marçuma exDas 89em manovemações. Crimin2014.
lícia da Reuadros e a ma presta de Matalaal, para auem questõa nacional rviços deslecimento olvimento
odo de iminante parma transvbique (Polal de SalvaEuropeia (Uinscritas noque, atualmde 2014. lano de Atque foram s delas dao de 2013 ecução, no ações a exio; 21 em bro e 1 emFicaram apal – Melho
pública de obtenção dção de serne; (3) mementar o ses de plande informaenvolvidosde uma ede uma cu
plementaçãa a concretersal, todaícia da Repção PúblicaE) uma prs dois Plaente são a
ividades (Pretiradas es quais era apresentav que ao MAecutar emjunho; 6 e dezembroenas a restrar a capa
Relatório Anu
Moçambiqos 8 resultviços maislhorar a caucesso no ificação esção crimin pela polístratégia ltura ética e
o decorre ização dos s as institública de M e Direcçãorrogação nos de Atis que deco
A) tinha um também àdetentora a‐se uma tI concernesede do 2ºm julho; 2, pelo que, ar 10 açõescidade da P
al de Seguran
ue (PEPRMados segui eficaz; (2pacidade dcombate atratégica eal; (6) relacia; (7) dnacional d de medid
entre 201objetivos auições tutoçambiqueo de Identido Projeto vidades (PArrem do 2º
a execuçã indisponibdo Know‐haxa de exe, na ordem PA do Pro em agostoaté ao mês do resultaolícia de I
ça Interna 201
), visando, ntes: (1) re) reabilitare investigaos crimes; gestão fições públicesenvolver e prevenças de comb
0‐2013, combiciosos deladas pe, Direcção ficação Civpara que s). A imple PA. O proj
o a 25% a ilidade poow. Quantocução de 3 dos 100%.jeto em ap; 8 em se de dezembdo 3, refernvestigação
3
igualmenteforçar a caas infraesção da Polí (4) reforçananceira; (as, marketcapacidadão criminaate à corru
nstituindo‐este proje
lo MinistérNacional deil). Entretaneja possívementação eto teve um
30 de abrilr parte da à execuçã4% tendo reço, executembro; 4 ro, de 2013entes à Polí Criminal,
, a capacitapacidade dtruturas dacia de Inver a capaci5) estabeleing e comues para al; e (8) apção no M
se como uto, que visaio do Inte Migraçãoto, foi solil executar e execuçãoa prorroga
de 2012, dGNR para eo do 2º PAatingido em
taram‐se 3em outubr executaracia de Invepara execu
ção dos o MINT, Escola stigação dade do cer um nicação poiar o poiar o INT e na
ma fase apoiar, rior de , Serviço citado à todas as destas ção até
evido a xecutar e atual, junho,
6 ações o; 1 em m‐se 79 stigação ção em
382
Página 383
De salTécnicdo MindeslocMoçam
QuantoDefesaAssuntRecursportugna áreligadasaerona
O ComvisitouENB, aambosoperaçSantuá
No âmestabepenitee do Ne a quInvestiparcervinhetFronte
ientar que, a do Minististro do Inação foi a bique a Po
à coope e Ordemos Parlamos Naturaiuês. Nestaa da segur à seguranves e aindaandante do, em maio, LBP, o INE da CML. Oão da ANPrio de Fátimbito do MJlecimento nciário de Sotariado, calidade glogação Crimia com a INa para coniras de São
entre 22 eério do Intterior da Repreparaçãortugal, que
ração com Interna (entares (ems e Meio‐As audiênciaança interça aeropor controlo d Serviço N a sede nacM, a GNR‐ programa C e da GNa.
são de reaprisional . Tomé e Pom o objetbal do trabinal; a ofeCM, prestcessão de Tomé e Prí
Relatório Anu
25 de outerior da República de da desloca deverá de
São Toméem maio), junho) embiente (s foram abna e protetuária, nomocumental
acional de ional da AGIPS, a Direincluiu aindR no quad
lçar a asses(avaliação ríncipe); a mivo de aferialho efetuarta de matou assessovisto na frncipe (SMF
al de Seguran
ubro de 20pública de Moçambiqção oficialcorrer em 2
e Príncipda Minist do Minisem agostoordadas qução civil, aeadament nas fronteProteção CNPC, bem cção Munica uma desro das com
soria técnitécnica eissão de d
r a segurando; a misserial especria técnicaonteira a s).
ça Interna 201
13, se desl Moçambique, e cujo do Ministr014.
e, decorrera da Justtro da Ob) ao Ministestões ligadministraçãe combateiras aeropoivil e Bombomo estruipal de Prolocação a Femoraçõe
ca ao proje adequaçãiagnóstico ça jurídica ão de apoioífico de inv na elaborer utilizada
3
ocou a Lisbue, lideradprincipal obo do Interi
ram visitasiça, Adminras Públicaro da Admdas à coopo eleitora a incêndiortuárias. eiros de Sãturas operateção Civil átima, a fims das apar
to de conso do projefetuado ndos proced à revisão estigação ação de um pelo Serv
oa uma dea por um jetivo da por da Repú
dos Minisistração Ps, Infraestinistraçãoeração porl e ainda qs e aciden
o Tomé e cionais dise Socorro de acompições de m
trução de ueto ao aa área dos imentos insda Lei Orgcriminal; o novo moiço de Mig
legação assessor resente blica de
tros da ública e ruturas, Interna tuguesa uestões tes com
Príncipe tritais, a e o RSB, anhar a aio, no
m novo mbiente Registos tituídos ânica de SEF em delo de ração e
383
Página 384
Quantocooperàs soli(PNTL)SeleçãCurricuDisciplAtualmSeguraGNR cpresendo GamarchefetuaCoopereforçoassesso
No conabrangmóveisserviçoda inveno proOrganiacompinvestiportugmatericrimin
a Timor‐ação bilatecitações na, com espeo e Recrutalar. Está aina da PNTente, o Mnça do Miolocados nça de três Obinete de Sarão 11 odos no decração celeb de elemrarias. texto do Mendo as ár sujeitos as de Notarstigação ccesso de azação da anhamentogadores cruesa; e a al especiaal.
Leste, os dral com ess áreas dacial enfoqumento do inda previL e nos traAI tem 6 nistério dao Centro dficiais (3 ‐. Exa. o Seficiais da Gorrer de 2rado entrentos na c
J é de reeas de Reg registo eiado; a assiriminal, assprovação dPolícia de técnico, iminais timaquisição lizado, par
Relatório Anu
esafios quete País pre Capacitaçãe ao traba1º Curso dsto o futubalhos parelementos Administrae Formaçã2 GNR e 1 cretário dNR para 013, pelase os dois Eomponent
ferir o estáisto Civil, os Serviçostência técegurada poa Lei OrgâInvestigaçãna fase deorenses, ade 2 viatua funciona
al de Seguran
atualmenndem‐se, so e Formlho que já ce Oficiais dro empenha uma eve colocadosção Interno da PNTLSEF) que dee Estado do terreno autoridadstados eme bilateral
gio, em PoRegisto Pres de Identnica ao Minr um Inspenica da Poo Criminal estágio psseguradasras todo‐omento co
ça Interna 201
te se colocobretudo, cação da Poomeçou a a PNTL e namento nantual alter no terrena. Para alé, Portugal sempenhaa Segurançcompletanes timoren matéria d que prest
rtugal, de dial, Regisificação Ciistério da Jtor‐Chefe lícia de Inv e na Lei rofissional por 2 ins‐terreno e mo labora
3
am a Portom a capalícia Nacioser desenva respetiva revisão dação à Lei o das Form dos trêsconta, desdm funções a e da PNTdo assim ses, ao abe Seguranarão auxíl
10 notárioto Comercivil e Crimiustiça de Tda Polícia Jestigação da Droga; em Timor‐petores darespetivo tório móve
ugal no âmcidade de nal de Timolvido no P Estruturao RegulamOrgânica dças e Serv (3) elemee outubrode assessoL. A breveos vários rigo do Acça Interna,io na form
s e conserval, registo nal, bem cimor‐Lesteudiciária, inCriminal, nas mentoLeste, aos Polícia Jequipamenl de inve
bito da resposta or Leste lano de e Plano ento de a PNTL. iços de ntos da , com a ria junto trecho pedidos ordo de para o ação e
adores, de bens omo os na área cidindo a Lei da rias e o futuros
udiciária to com stigação
384
Página 385
No plade abrparticiaproveCPLP). desenvprocedmarcosaber: DomínMinistMaput
Os Minpara sede infotão divambiecriminsecurizà gestãconjunoutros
Os Mina criaçem mLusofodo CoincluiráEscolas
COOPERAÇÃO
no multilatil, o III Fórupou, tendoitou a ocasEste Fórolvidos, aido à assins no contíni) Aditameio da Seguros da Admo. istros da A congratulrmações eersos comnte; o conal; a preveação dos do e ao cotos no do. istros decião de uma atéria de nia na promnselho de uma rede de Polícia
MULTILATERAL –
eral, no âmm dos Min a delegaçãião para enum ficou o longo datura de uuo aprofunnto ao Protrança Públinistração
dministraçarem pelos de boas pro sejam: otrolo do cnção e o cocumentosntrolo de fmínio da p
diram, aindComissão dparticipaçãoção da p
Chefes de de partilhda CPLP.
Relatório Anu
COMUNIDADE
bito da CPistros do Io sido checontros bilmarcado os últimosm conjuntdamento docolo de Cica / SegurInterna / d
ão Interna passos queáticas, e no policiameomércio e ombate à de identifironteiras; aroteção ci
a, aprovar e Gestão Co em misaz e da segPolicia da a de conh
al de Seguran
DOS PAÍSES DE
LP realizaranterior e dfiada pelo aterais compor um b cinco anoo de docuos laços dooperação ança Interno Interior
/do Interio têm sido d reforço dnto de procirculação imigração cação e de troca de vil e da p
duas propoivil de Crissões internurança gloComunidadecimentos
ça Interna 201
LÍNGUA PORTU
m‐se, em Ma Administo Ministro os seus halanço ms, neste dmentos que cooperaçentre os Paa; ii) Regimda CPLP; e
r da CPLP aados no sea cooperaçximidade; de armas ilegal e aoviagem; a aexperiênciarevenção d
stas apreses, destinaacionais, bais; e, bee de Paísee de melho
3
GUESA aputo, Moração Inteda Adminisomólogos duito positiomínio, tee se deverãão que uníses de Línento Inte, iii) Decla
proveitarantido do inão desenvoa proteçãoe explosivtráfico de plicação des e a realize grandes
entadas poda a aprofupotenciandm assim, a s de Língures prática
çambique,rna (no quatração Inteos vários pvo dos trndo os Mo constituem este Esgua Portugrno da Reuração Conj
m, ainda, ocremento lvida em d da natureos; a inveseres hum novas tecação de excatástrofe
r Portugal, ndar a cooo a afirmacriação dea Portugues, compos
no mês l o MAI rna que aíses da abalhos inistros ir como tados, a uesa no nião de unta de
ensejo da troca omínios za e do stigação anos; a nologias ercícios s; entre
a saber, peração ção da um site sa, que ta pelas
385
Página 386
Ainda países de Riscde inteos paísEm 20reuniãMinistSão Toproximcriar ucontribCPLP. QuantointegraNo finalunosanos dVerde O MJ Portugda Justrealizade MeDeclarCorrupassim c
Com oconcer
no âmbitoda CPLP deos de Desarnet PROCes que inte13 decorreo realizadaros da Admmé e Príncidade e com site que uir para u
à formaçãdo em ciênal do ano concluído o mestrado– 3, Guiné‐participou uesa. Portuiça dos Pada em Portdidas Comação de Lisção de Funomo os res
OFICIAIS DE LIG
objetivo dne à área d
do III Fórustaca‐se o stres da CPIV‐CPLP comgram a Platram duas em abril, inistração ipe. Nestasntinuidadepermitirá trma futura
o, desde 1cias policialetivo de 2a formação, já incluídBissau – 2, na Confergal assumiíses de Língugal (Lisbouns de Prboa sobre acionários Ppetivos Pla
AÇÃO E DE IMI
e melhoraa Boa Gove
Relatório Anu
m dos Miinteresse eLP, onde P vista à paaforma. reuniões dem MapuInterna/do duas reuni das relaçõoca de infoaproximaç
988 que o is destinad012/2013 t de oficial cos os que iMoçambiqu
ência de Mu, em maioua Oficial a), foram aevenção e Instituiçãoúblicos Estnos de Açã
GRAÇÃO DO MA
r a eficiênrnação e à
al de Seguran
nistros da m torno daortugal assrtilha de in
o Concelhto, paralelaInterior, e ões derames institucirmações pão dos cu
ISCPSI/PSPas a cadetinham sidoom êxito, niciaram o e – 13 e Sãinistros d de 2013, aPortuguesaprovadas a de Comb de Medidrangeiros no, a dois an
I E OFICIAIS DE
cia e a efic Segurança
ça Interna 201
Administra dinamizaçumiu o comformação d
o de Chefemente aoa IX reuniã‐se passos onais, nomoliciais e umrriculos dis
vem dispoes oriundos disponibiestando atuano letivo o Tomé e Pa Justiça Presidênc (CMJPLOP Declaraçãoate ao Tráas Comuns as Transaçõos.
LIGAÇÃO DO M
ácia da int Interna, be
3
ção Internaão da Platapromisso da área da p
s de Polícs trabalhoso realizadaimportanteeadamentea rede e‐leciplinares e
nibilizando dos PALOPlizadas 185almente 32013/2014ríncipe – 7dos Paísesia da Confe). Na reuni de Lisboafico de Sede Prevençes Comerc
J ervenção pm como ap
/ do Inteforma de Re criar umroteção ci
ia da CPL do III Fór em setems no que re com a dearning quentre os p
vagas de m e de Timo vagas, ten4 alunos no: Angola –. de Línguarência de Mão da Conf sobre a Insres Humaão e de Coiais Interna
ortuguesarofundar a
rior dos edução a página vil entre
P: a VIII um dos bro, em speita a cisão de poderá aíses da
estrado r‐Leste. do 103 s vários 9, Cabo
Oficial inistros erência, tituição nos e a mbate à cionais,
no que relação
386
Página 387
de conOficiaiEstado
O OficexecuçForçassentidotrabalha impldos paos asprecolhcom opO Oficou trânautoridprevennecessprevencontacde regCom opelos ODGAI/MLigaçãAdmininformde predefiniç
Neste junto
fiança e o s de Ligaçãos com os qial de Ligaão local do e os Serv, pode igo governaementaçãoíses onde setos relaca de informortunidad
ial de Imigrsito no paades locaiir, a partir ário, apoioir e a dettos ao níveresso ao pa intuito de ficiais de LAI organi
o do MAIistração Inação sobreocupaçõesão de estracontexto, ndas seguin
potencial d e Oficiais uais mantêção tem cs Programaiços de Seualmente mentais, be de reforme encontraionados coações, relae, a Comunação tem pís de colocas, para a prda origem, técnico eetar o usol local e a tís de origemgarantir a igação e Ozou, em 20. A referidterna, teve as atividad e de desatégias futuo ano de tes Embaix
Relatório Anu
e aproximde Ligação m relações omo princs de Coopegurança pcolaborar, m como coas ou estram. Tem, aim a segurtivo à situaidade Portuor objetivoção e comevenção da a imigraçãm matéria de documroca de info. orientaçãoficiais de Li de dezema reunião como pries desenvofios estratéras para um2013, o Madas e Re
al de Seguran
ação institde Imigraçde cooperaipais funçõração Técnortuguesescaso seja adjuvar natégias de anda, por fuança, nomção de segguesa no t geral a an destino à imigraçãoo ilegal, reg de vistosentos falrmações, b
estratégicagação de Imbro de 201, que conncipal objelvidas pelogicos, bem maior incAI contou presentaçõ
ça Interna 201
ucional, o Mão junto dação privileges, no plaico‐Policia e os seussolicitado, elaboraçãção das Fonção coadjeadamenteurança, queerritório. álise dos fEuropa, be ilegal. Comular os flux, na promsos, a dinaem como,
e concertigração do3, a quartatou com tivo o aprs referidos como o eremento dacom a coloes Perma
3
AI proceds Embaixadiadas. no da Cool e a de elo serviços com os do de estudorças e Servuvar o Emb através d permita ac
luxos migram como a cpete‐lhes,os migratóoção de amizar o eapoiar a ex
ada no trab MAI, impo reunião aa presençofundamen Oficiais desclarecimens suas ativicação de Onentes: An
eu à colocas de Port
peração Pode ligação congéneresiversos grus e pareceiços de Seaixador, ee um sistonselhar e
tórios comooperação assim, comrios, prestações tendstabelecimecução de
alho deserta salientnual de Ofa do Minto da par Ligação, a to de dúvdades. ficiais de
gola, Cabo
ação de ugal nos
licial, a entre as . Neste pos de res para gurança m todos ema de alertar,
origem com as bater e ndo, se entes a ento de medidas
nvolvido ar que a iciais de istro da tilha de partilha idas e a
Ligação Verde,
387
Página 388
EspanhTimor‐Em relnova faSenegaGuiné (açõesInterio
Quantonessa f
a e AndorLeste e na ação aos Ose de destl, Guiné‐BiBissau dese comunitárr de Espanh ao númerunção, doiUm InspetDecisão doUm Inspenomeado serviço atdezembro
Junto do Mcolocada econtacto.
ra, França,Representa
ficiais de acamento dssau e Rúsnvolvem‐sias), em coa e de Frano de Oficias elementoor junto d Conselho;tor na Empela Portaé Setembr; AOC‐N [Mm perman
Relatório Anu
Guiné‐Bissção PermanLigação deestes elemsia. As coloe no âmbitolaboração ça. is de Ligaçãs: a Europol, baixada deria nº 844/o de 2016
aritime Anaência uma f
al de Seguran
au, Marrocente de Po
Imigraçãoentos, em cações dos do financcom os pro
o do MJ, a
em Haia ‐
Portugal 2007 de 1, de acord
lysis and Ouncionária
ça Interna 201
os, Moçamrtugal junt do MAI, eparticular e Oficiais deiamento dojetos de p
Polícia Jud
Holanda, e
na Republi8 de setemo com Por
peration C (Inspetora
3
bique, Sãoo da União m 2013, dm Angola, Ligação d Fundo de arceria com
iciária man
m cumprim
ca Bolivaribro; prorrotaria nº 9
enter – Nar) desta Políc
Tomé e PEuropeia. eu‐se inícioBrasil, Cabe Cabo VerFronteiras os Minist
teve duran
ento da r
ana da Vegada com25/2013 de
cotic] contia como po
ríncipe,
a uma o Verde, de e da Externas érios do
te 2013
espetiva
nezuela, issão de 23 de
inua nto de
388
Página 389
Cidad
A fonteComun
LIST
A lista detidoregras incógn
Em 20menos
ãos Naci
dos dadosidades Por
A DE CIDADÃO
apresentads que se qude confideitos perant13, foram 973 casos
PA
ÁfricaAlemAndAn
ArábiaArg
ArgeAusÁu
AzerBéBeBo
Bósnia e HBr
BulCaboCanChChCh
ColôCosta d
Cost
onais det
apresentatuguesas d
S PORTUGUES
a não é exiseram darncialidade e as suas auregistados que em 20
ÍS do Sul anha orragola Saudita éliantina tráliastriabeijão lgicaninlíviaerzegovina asilgária Verde adáileinaiprembiao Marfim a Rica
Relatório Anu
idos no ede
dos neste co Ministério
ES DETIDOS FO
austiva, já q a conhecepermitem toridades.
1.521 deti12 (2.494 c
Nº DET
al de Seguran
strangeiro extradiç
apítulo é a dos Negó
RA DE PORTU
ue a inforr aos serviçque os det dos nos Poasos regista
IDOS EM 200 4 0 3 0 0 6 0 3 0 0 0 1 1 21 0 2 2 0 0 0 0 1 0
ça Interna 201
, expulsoão
Direção‐Gecios Estrang
GAL mação dispos Consulaidos que a
stos consudos).
13 N
3
s/deport
ral dos Asseiros (DGA
onível diz rres. Na massim o des
lares, o qu
º TOTAL DET6 63 11 6 1 1 12 1 10 0 4 1 10 0
106 1 3 2 3 4 2 4 0 1
ados e ac
untos ConsCCP).
espeito apeioria dos pejem perm
e correspo
IDOS
ordos
ulares e
nas aos aíses, as aneçam
ndeu a
389
Página 390
CroDinaDuE.AE.UEquEspEstFinlâFraGâmGaGrGuHolHonHunIémÍn
IndoIrlaIsrItá
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MoçaMontNamNe
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áciamarca bai.U..A.adoranhaóniandiançabianaéciainéandaduras griaendia nésia ndaaellia aicapãowaitâniaburgo altarocosrícias xicombique enegro íbiapaluegaelândia mã amáguairu óniatarCongo Unido ssia Lúcia egal
Relatório Anu
al de Seguran
1 0 2 1 7 4 16 1 0 6 1 0 2 0 1 0 0 1 1 0 1 0 2 0 3 0 0 0 2 10 0 0 4 0 0 0 0 0 1 3 1 8 1 0 0 7 3 0 0
ça Interna 2013
1 7 2 1 22 16 550 1 2
215 0 1 4 0 6 1 0 1 0 1 7 1 20 0 10 1 1 49 10 10 1 2 6 0 0 0 13 0 0 4 4 50 0 0 1
190 3 0 1
390
Página 391
LIST
Em 20diverso
153 Dados de 2013.
SéSingSuSu
SuriTailâTaiTurUru
UzbeqVeneZimb
A DE CIDADÃO
13, foram s países.
EUA
remetidos à DGA
rviaapura éciaíçanamendiawanquiaguaiuistão zuela abwe
TOTA
S PORTUGUES
deportados
CCP pelos vários
Relatório Anu
L
ES EXPULSOS/
/expulsos u
ANOS1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
TOTANº de de
Postos Consular
al de Seguran
0 0 3 2 0 0 0 3 0 0 3 0
145 Nº detidos por p
DEPORTADOS
m total de
Nº DE D
6L 1portados entre 1
es de Portugal n
ça Interna 201
aís
PARA PORTU
280 cidad
EPORTADOS47 76 119 75 100 93 62 87 66 63 77 81 92 81 126 109 7153 .421997 e 2013
os EUA e pela Em
3
0 0 3 26 1 1 1 6 1 0 14 1
1.521
GAL ãos portug
baixada dos EUA
ueses oriu
em Portugal, du
ndos de
rante o ano
391
Página 392
Dos 67social àServiço O mamaioritprinciproubosperma
cidadãos chegada: 7s de Seguraior númeroariamente al razão de , violência nência ilega
Por
portugueses foram aponça Social – de cidasão naturaideportaçãodoméstica el.
Com anteccrimin
46
tugueses deport
ÁNewark São FranciscoNew Bedford Washington Nova Iorque
LocaR A Açores R A Madeira Portugal ContOutros LocaisNão referido
TPosse, trafico estupefacientOutros crimesdoméstica e sPermanência
Relatório Anu
deportadoiados finan UDS. dãos portus da Região prende‐se sexual, en
edentes ais
P
ados por conden
rea Consular
Portugueses
l de nascimento
inental
Portugueses de
ipo de crimee/ou consumo des (assalto, roubo,exual, etc.) ilegal
Portugue
al de Seguran
s dos EUAceiramente
gueses de Autónomacom a existtre outros)
or permanêncilegal 21
ação criminal an
TOTAL
deportados por
TOTAL
portados por loc
e violência
TOTAL
ses deportados
ça Interna 201
em 2013, e 1 foi enca
portados dos Açoreência de an, seguida d
ia T
terior/por violaç
Número de De1913410367
área consular
Número de De20120101667
al de nascimento
Número de de10
36
2167
por tipo de crime
3
8 solicitaraminhado p
provem des e de Porttecedentesa prática de
otal 67
ão da Lei de Imig
portados
portados
portados
m à DGACCara os com
New Beugal contin criminais ( crimes re
ração
P apoio petentes
dford e ental. A assaltos, lativos a
392
Página 393
Dos 12cujos dainda p
154 Entre 1Embaixadautoridad155 Segundexpulsos e
CANADÁ
6 cidadãosados foramela Embaix
Com antcrim
Po
997 e 2012, os a de Portugal ees canadianas (Co a mesma comm 2013, até 27/
expulsos d transmitada do Can
ecedentes inais 7 rtugueses expul
ÁVancouver Toronto
dados refletem am Ottawa transBSA). unicação da Em09/2013, 126 na
Relatório Anu
ANOS 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
TO
Nº de e
o Canadá eidos pelos adá em Pa
Por permanênilegal 4
sos por condena
rea Consular
Portugues
penas os cidadãmitiu que forambaixada de Porcionais. No entan
al de Seguran
Nº D
TAL
xpulsos entre 19
m 2013, apvários Postris, de acor
cia Nã
ção criminal ante
TOTAL
es expulsos por á
os portugueses expulsos 143
tugal em Ottawto, não se dispõ
ça Interna 201
E EXPULSOS 8 21 14 10 14 16 14 5 11 9 46 13 22 21 29
25154 126155 404
97 e 2013
enas pode os Consulado com os
o referido 6
rior/por violação
Número de De21517
rea consular
expulsos que sonacionais em 2a, as autoridadee de informação
3
efetuar‐se res de Porseguintes q
To
1
da Lei de Imigra
portados
licitaram apoio à012, de acordos canadianas (CBadicional sobre e
a tipificaçãtugal no Cuadros:
tal 7 ção
chegada. Em 24 com os dados SA) informaramstes nacionais.
o de 17, anadá e
/10/2013, a oficiais das que foram
393
Página 394
Foram
Relativcidadãcontin(nascido tráfic
ACO
Não foextrad
Atravéaprova
OUTROS PAÍSE
expulsos 8
82 de país5 do resto
amente aoos portugental, da os nos PALo de droga
RDOS DE EXT
ram assinaição durants da consudo ou entr
LocaR A Açores R A Madeira R A Açores R A Madeira Portugal ContOutros Não referido
S
7 cidadãos
es da UE (7 do mundo
Reino Uueses expuRegião AutOP), sendo, crimes de
RADIÇÃO ASSI
dos, por Pe o ano de lta das baou em vigo
Relatório Anu
l de nascimento
inental
Portuguese
portuguese
8 – Reino U (2 – Rússia
nido, regislsos provónoma da que as raz natureza s
NADOS POR PO
ortugal, qu2013. ses de dadr qualquer
al de Seguran
TOTAL
s expulsos por lo
s, designa
nido; 3 – F; 2 – Venez
tou‐se umenientes d Madeira ões de expexual e agr
RTUGAL DUR
aisquer ins
os disponíinstrument
ça Interna 201
Número de De2014141717
cal de nascimen
damente:
rança; 1 – Euela; 1 – M
aumento e Londresou detentulsão prenessões, ent
ANTE O ANO D
trumentos
veis, consto internacio
3
portados
to
spanha); oçambique
significativ. São natores de dudem‐se, esre outros.
E 2013 internacion
atou‐se tamnal neste d
).
o do númurais de pla nacionsencialmen
ais em ma
bém que omínio.
ero de Portugal alidade te, com
téria de
não foi
394
Página 395
A
No preda ativoperatNacion
GA
A Orgacooperoperam
Os obdesenvda legDireitoeficazm
No âm(+13,3seguin
MenorCrimesViaturaCriminaEstupefTerroriCriminaCrimes
presenta
sente subcidade deseivas de cooal EUROPOBINETE NACIO
nização Intação polici nos diferejetivos enolver a assislação exis do Homeente para bito da coo%) que emte:
es contra a pros, criminalidlidade econacientes smo lidade info
contra as pe
ção de aco
apítulo prenvolvida, peração poL e o GabinNAL DA INTER
ernacionalal criada emntes 188 Pcontram‐seistência recstente nos m" e "estaba prevençãperação p 2012, e
Novos proc
priedade e ade automómica
rmática ssoas
Relatório Anu
lguns dadoperação
tende‐se adurante o licial interete NacionPOL de Polícia 1923. Os aíses que a sintetizadíproca entrdiferentes elecer e deo e repressolicial interm função
COOPERAessos, distri
outros óvel
al de Seguran
os dos pr policial i
presentar aano de 20nacional: oal SIRENE.
Criminal ‐ Iseus mem constituemos no are todas as Países e nsenvolver tão das infranacional, fdas seguin
ÇÃO POLICIAbuídos pela
ça Interna 201
incipais canternacio
lguns elem13, pelas pGabinete N
NTERPOL ébros são as. tigo 2.º dautoridadeso espírito odas as insções de diroram aberttes matér
L EM 2013s seguintes c
TOTAL
3
nais e ganal
entos estatrincipais esacional IN
uma organforças de a
os Estatu de polícia da Declaratituições caeito comumos 3.971 pias aprese
lassificaçõe
binetes d
ísticos revetruturas nTERPOL, a
ização muplicação da
tos: "assecriminal noção Univepazes de co." rocessos, mntadas no
s
106 1.505 109
1.121 564 10
174 382
3.971
e
ladores acionais Unidade
ndial de lei que
gurar e quadro rsal dos ntribuir
ais 466 quadro
395
Página 396
No domque co
PassivaAtivas EnviadRecebi
Ativas Passiva
UN
A Euroinformos servao crim
-
-
-
-
-
ínio da correspondeu
s
as das
s
IDADE NACION
pol é um ação criminiços compee organizaCriminalid
Terrorismo
Atentadosimigração infantil, txenofobia
Atentadosextorsão, falsificaçãoadministra
Comércio criminalida
operação j a uma dim
NO ÂM
AL DA EURO
serviço eural. A Eurotentes dosdo nas segade relacio; à vida, àclandestinráfico ilícit; ao patrimtráfico ilíci de moedativos e respilegal e ade relacio
Relatório Anu
udiciária ininuição de
BITO DA CO
Ca
Transfe
POL opeu de ppol tem po Estados‐Muintes áreanada com t
integridaa, tráfico o de órgã
ónio e aos to de bens e de outroetivo tráfictentados nada com
al de Seguran
ternaciona 11,8%, fac
OPERAÇÃO Extradiçõe
rtas rogató
rência de
olícia, incur objetivo membros das: ráfico ilícito
de física ode seres hos e teci
bens públi culturais,s meios deo, criminalao ambien material
ça Interna 201
l, foram abe a 2012 (5
JUDICIÁRIA s
rias
reclusos
Total de
mbido do elhorar a
EU, no dom
de estupe
u à liberumanos, rdos human
cos, incluin contrafaçã pagamentidade inforte, incluinnuclear e
3
ertos 516 85 novos p
EM 2013
Processos
tratamentoeficácia e aínio da pre
facientes;
dade das apto, sequos, assim
do fraude, o e mercao, falsificaçmática e codo tráficoradioativo
novos procrocessos):
Novos
e intercâm cooperaçãvenção e c
pessoas, inestro, porcomo rac
roubo orgdorias – pão de docurrupção; ilícito de, tráfico il
essos, o
8166
644
1449
516
bio de o entre ombate
cluindo nografia ismo e
anizado, irataria, mentos
armas, ícito de
396
Página 397
-
A atividno qua
Estas 1Países vários
Os qucompa
espécies asubstância
Atividadessupramen
ade da EURdro compara
POR ÁREA DCrimes contrTráfico de esContrafação
Imigração ileTráfico de seDiversos – foCrimes contrTerrorismo Comércio ileBranqueame
Tráfico de veTráfico de m
.394 soliciTerceiros, OPC e outr
adros segração anua
meaçadas s hormona ilícitas dcionados.
OPOL tradutivo 2010 –
O “MANDATOa a propriedatupefaciente
de moeda gal res humanosra do Mandaa a vida
gal nto de capitaículos aterial radioa
tações à Ucorrespondas Entidade
uintes aprl:
Relatório Anu
de fauna is e outros e branqu
ziu‐se na ab2013:
” EUROPOL de s
to
is
tivo TOTAL
Processos EUR
nidade Naceram a mas, realizara
esentam
al de Seguran
e flora, cfatores de ceamento
ertura de 1.
2010 235 291 174 71 40 74 33 38 48 38 16 ‐
1.058
OPOL por tipos d
ional Europis 176 (+14m 263 solic
os dados
ça Interna 201
rimes contrescimento
de capitai
394 novos p
2011 292 300 127 78 31 85 59 34 31 33 15 ‐
1.085
e crime em 2013
ol por div,4%) que eitações, ma
das solici
3
ra o amb; e s provenie
rocessos co
2012 395
269
154
74
66
48
45
39
37
35
16
1 1.179
ersos Paísem 2012. Aois 35 (+15,
tações po
iente e trá
ntes dos
mo se pode
2013 526 295 126 93 67 53 53 52 45 66 18
0 1.394
s da UE, Eu nível nac3%) que em
r País/Ent
fico de
crimes
verificar
ropol e ional, os 2012.
idade e
397
Página 398
S
PJ PSP SEF GNR TribunaAlfândeMAOC‐Policia Comiss
ESTESTAD
ALEMANH
AUSTRÁL
ÁUSTRIA BÉLGICA BULGÁRIA
CANADÁ CHIPRE COLÔMBI
CROÁCIA DINAMAR
ESLOVÁQ
ESLOVÉNI
ESPANHA
ESTÓNIA EUA FINLÂNDI
FRANÇA GRÉCIA
NEstadEuropEntid
OLICITAÇÕ
is gas N Judiciária Mão proteção
ADO UE / O TERCEIROA IA
A
CA UIA A
A
.º SOLICITAÇos Membrool ades nacion
Pr
ES NACION
ilitar de testemu
Solicitaçõe
Relatório Anu
ÕES EFETUAs + Terceiroais
ocessos EUROPO
AIS
nhas TOTAL
s EUROPOL por O
2010
26 0 43 39 19 2 51 41 3 18 8 12 29 7 17 12 69 23
al de Seguran
DAS s
TOTAL
L – solicitações
2010 186 9 26 1 1 1 1 225
PC/Entidades n
201
283364425440453191010285788414
ça Interna 201
2012 911 39 268 1.218
efetuadas 2012‐2
2011200211682
2
249
acionais efetuad
1
3
2011.052261.
013
20
as 2010‐2013
2012
36 2 36 91 30 2 34 0 4 9 6 13 34 8 7 11 136 20
3 80 2 394
12 200 40 18 5 4 1
268
20
1
1
2013 216 19 21 3 3 1
263
13 50 4 34 51 24 0 23 1 3 14 11 11 54 12 8 24 99 20
398
Página 399
HOLANDA
HUNGRIA
IRLANDA ISLÂNDIA
ITÁLIA LETÓNIA LITUÂNIA
LUXEMBU
MALTA NORUEGA
POLÓNIA REINO UNREP. CHECROMÉNIA
SUÉCIA SUIÇA EUROPOL
OUTROS (OUTROS (OUTROS (OUTROS (
GA
CriadoGabineSistem
O Gabordemda cooA desiNationMembSchengConselJunho dentro
RGO
IDO A
ALBÂNIA) MACEDÓNIA) SERVIA) TURQUIA)
BINETE NACIO
em 1994,te Coordea de Segurainete Nacio e da segurperação pgnação S.I.al Entry” –ros Schengen (e nos ho, de 20 dde 2007) e de um esp
S
NAL SIRENE o Gabinetnador de nça Internnal SIRENEança públicolicial e jR.E.N.E. – traduz a en, previstartigos 7º e Dezemb criados naaço europe
Relatório Anu
23 27 12 5 14 45 6 10 9 29 17 37 38 24 32 15 71 0 0 0 0
olicitações EURO
e NacionalSegurança a. é um orgas em terrudiciária eabreviaturafunção doos no artigdo Regulamro de 2006 sequênciau de livre c
al de Seguran
452323827275131916252528212412802000
POL por Países
SIRENE esob direct
anismo coitório naciom matéria de “Suppls gabineteo 108.º daento nº 1
, e da Deci da aboliçãirculação d
ça Interna 201
UE/Terceiros ‐ 20
ncontra‐se a dependê
m um papenal e um in penal no ementary s existente Convençã987/2006 são 2007/5o dos conte pessoas.
3
58 23 8 12 41 40 5 22 7 4 29 36 40 31 16 20 39 0 0 0 1
13
presentemncia do S
l fundametervenientâmbito d
Informations em cadao de Aplicado Parlame33/JAI do Crolos front
44
ente integecretário‐G
ntal no refe crucial noa União E Requeste um dos ção do Acnto Europonselho, deiriços trad
51 38 22 4 0 3
11 15 16 12 37 56 19 30 23 16 53 0 2 1 0
rado no eral do
orço da âmbito uropeia. d at the Estados‐ordo de eu e do e 12 de icionais
399
Página 400
Em terde Insuplemcumproutros
Estas necessindicaçtécnicoindicaçrespeccaso hPara apermaacordodentrodados.
Com uassociadimenmodo assim detençconsoa
Tornouque neassim necess
Passouentradárea d
mos concreformação entares aimento das serviços coinformaçõeárias não aões que co, bastante ão e se ativo, permaja uma reslém da vnente actu com o prin deste, a e m sistemados), tornosão nunca conter ou como de oão para nte os caso‐se tambécessitem dcomo a detária (testem ainda a sea e, conseo continent
tos, os GabSchengen os dados acções rempetentes
s suplemepenas paranstam no Ssucintas, m conduta itindo aindposta positalidação lalização e ecípio da prntidade qu
de informu‐se possíantes pratifrustrar as bjectos roentrega/exs. m efectiva e ser coloerminaçãounhas, por mais eficquentemene europeu
Relatório Anu
inetes SIRE‐, por o
contidos nqueridas a nos termontares ao conferir mistema de as tambémsolicitada a estabeleiva a uma iegal, tambxactidão doopriedadee insere, p
ação conjuvel alargar cada, nummovimentubados (setradição d
a localizaçãcadas em s do parader exemplo)az o combate, da não, na qual fo
al de Seguran
NE constitnde transo referido os serviçoss da referids dados aior eficácInformação por perma adoptarcer de forndicação.
ém comps dados indos dados,oderão alt
nto desta e efectivara realidadeações de ingundo cataas pessoa
o de pessegurança (iro de pess. te à imigra admissãoram suprim
ça Interna 201
uem a interitam, em Sistema e utilizadora Convençã(indicaçõesia à actuaçã Schengenitirem aferi são automa inequív
ete aos Gseridos no pelo qual aerar, corrig
natureza à a coopera de livre cdivíduos plogação ds, quer à
oas desapamenores eoas cuja pr
ção clande no espaçoidos os co
3
face humaexclusivo
que são es do SIS –o. ) que cono policial, serem, porr, a priori, srizadas peloca determ
abinetes SSIS, sendo epenas o esir ou elim
escala Eurção policialirculação drocurados o SIS), procrecuperaç
recidas, de pessoas coesença per
stina atrav Schengenntrolos nas
na do SIS – , as infoindispensá forças po
stam do nem pelo f imperativoe o motivoo direito inada ide
IRENE gasta gestãotado particinar esses
opeia (UE e judiciárie pessoas, por crimesedendo‐seão dos o
signadamem incapacante os tri
és da interd – enquanfronteiras
Sistema rmações veis ao liciais e
SIS são acto das legal e de uma nacional ntidade,
rantir a feita de ipante e mesmos
e países a a uma e deste graves, quer à bjectos,
nte, das idades), bunais é
ição de to vasta internas
400
Página 401
e onderespecpenal e
No queprimeifoi desO SIS Schengresponresponemitir objectmodo,fronte
O SIS/Ino espmandadesapaprotecpor expossamarmazeimpresmedid
Na práparticidescreindicaç
os estadotivas frontentre serviç
SISTEMA DE IN
respeita ara para a seactivado e (e a segunen. Trata‐ssáveis pelosáveis peloalertas (deos como ve o exercíciras internaI fornece inaço Schengdos de recidas, sção. São aiemplo, auto ter sido nados sãosões digitaa a ser tomtica, as autpante, às qva a pessão:
s participairas externos policiais
FORMAÇÕES SC
o SIS – Sisgunda gerainiciou‐se, cda geraçãoe de um ss controloss controlonominadoículos, armio da impos e facilita aformaçõesen, ou sobdetenção obretudo cnda introdumóveis, arperdidos, os necessis, bem coada. oridades puais o aceoa ou obj
Relatório Anu
ntes aplicaas, bem co e autorida
HENGEN tema de Inção do Sistom êxito, a do Sistemistema de fronteiriços na frontes indicaçõeas de fogo rtante fun livre circu sobre pessre pessoas europeus.rianças ouzidos no Smas de fogroubados ários à idmo inform
oliciais, adsso ao SISecto procu
al de Seguran
m regras cmo à emisdes judiciai
formação Sema: às 00 produçãoa – SIS/II)informaçãs e aduanira externas) sobre pou documeção de colação de peoas que nãprocuradas Inclui t outros inIS/II dados o, embarcaou utilizadentificação ações rele
uaneiras, ju/II é restrrados, con
ça Interna 201
omuns relsão de vistos.
chengen, 2h00 do dia e utilização é um elemo que permeiros, bem do espaçoessoas prontos roubampensar assoas no eso têm dire no âmbitoambém idivíduos vrelativos a ções e docos para a de uma pvantes ac
diciais ou ito, poderãstituindo
3
ativamentes e à coop
013 foi o a9 de Abril o do SIS/II. ento centite às autcomo às au Schengencuradas odos. O SIS/ abolição paço Schenito de aces de ilícitos cnformaçõesulneráveisdeterminadumentos deprática de essoa, inclerca de um
administrato emitir umotivo de
aos contreração em
no da tran SIS/I (SISo
ral da coooridades ntoridades e no seu u desapareII prossegudos controgen. so ou permriminais, in sobre que careos objecto identificaçcrimes. Ouindo fotoa indicaçã
ivas de umma indicaemissão
olos nas matéria
sição da ne4ALL)
peração acionais policiais interior, cidas e e, deste los nas
anência cluindo pessoas çam de s como, ão, que s dados grafia e o e da
estado ção que de uma
401
Página 402
-
-
-
-
-
Por oespeciEurojuconsul
Importpara nConveainda qRegula2006 everifica
C
A
A não admde tais direA localizaçmandado dA cooperaçA localizaçãA localizaçã
utro lado, ficamente nst gozam tas.
ante alteraa versão onção de Apue correspmento nº 1 pela Decisda encont
ORRESPONDÊN
rtigos CAAS 95 96 97 98 99
100
issão ou inteitos; ão e detene detenção ão na localizo e protecção de bens ro
as referiecessáriosde direito
ção introduriginal do Slicação doondente, a987/2006 ão 2007/53ra‐se resum
CIA ENTRE ARTIG
Não ad
P
Pessoas
Objetos
Relatório Anu
rdição de p
ção de umaeuropeu; ação de peso de uma pubados ou
das autori ao exercícis de acess
zida pelo SIS (e SISon Acordo derticulado, do Parlame3/JAI do Coida na segu
OS DA CAAS (SISMOT
Detenção parmissão ou interd
Peessoas procurada ou objectos par para efeitos de
al de Seguran
ermanência
pessoa re
soas a pedidessoa desapperdidos.
dades só o das suas o limitado
IS/II teve ae4ALL) se Schengendecorrentento Europenselho, deinte tabela
/I) E O SIS/II – RIVO DA INDICAÇa efeitos de extrição de permanêssoas desaparecs no âmbito de a efeitos de contapreensão ou deprocesso pena
ça Interna 201
no espaço
lativamente
o das autorarecida;
poderão afunções. Ass para ef
ver com o aplicava o , no SIS/II das alteraçu e do Con 12 de Junh:
EGULAMENTO 1ÃO SIS adição/entrega
ncia no espaço Sidas um processo judirolo discreto ou utilização como l
3
Schengen de
à qual ten
idades judici
ceder aos agências eectuar det
articulado earticulado ppassou a aões à CAAselho, de 2o de 2007.
987/2006 E DEC
chengen
cial específico prova em
pessoas de
ha sido em
ais ou polici
dados duropeias Eerminado
m vigor. Erevisto naplicar‐se uS introduzi0 de Deze A correspo
ISÃO 2007/533/ARTIGOS S26 da Deci
24 do Regulam32 da Deci34 da Deci36 da Deci
38 da Deci
stituídas
itido um
ais;
o SIS/II uropol e tipo de
nquanto CAAS – m novo, das pelo mbro de ndência
JAI
IS/II são ento
são são são
são
402
Página 403
No queRegula2006, SIS/II dveículo
Às 00hactivas
No meseguin
respeita amento nº 1que substitos serviços, de modo
DADOS ESTATÍ
00 do dia 1, repartida
smo momete forma:
o acervo q986/2006 uiu o dispos dos EM c a permitir
STICOS. de Janeiros pelas segu
nto, 174.1
Relatório Anu
ue alterou do Parlamesto no artiompetente verificar se
de 2014, cintes categ
16 são indi
al de Seguran
a CAAS nonto Europego 102‐A ds para a em foram rou
onstavam dorias de pe
cações váli
ça Interna 201
âmbito dou e do Conaquela conissão dos
bados, desv
o SIS/II 50ssoas e obj
das inserid
3
SIS/II, imposelho, de 2venção, recertificadoiados ou e
.279.696 inectos:
as por Port
rta ainda 0 de Dezelativo ao acs de matríxtraviados.
dicações vá
ugal, repar
referir o mbro de esso ao cula dos
lidas ou
tidas da
403
Página 404
Relative SIS/I16.128 * Dados in* Os núminerentes
No qumesmodistrib * Dados in
amente aoI) pelas dive.679, repar
cluem valores ceros atribuído ao PEP – passap
e respeita período uídas da se
cluem valores c
número dersas entidatidas da se
orrespondentes
s ao SEF contaorte electrónico
ao númeropelos grupguinte form
orrespondentes
Relatório Anu
consultas des que poguinte form
ao SIS/I – 01jan/bilizam os siste.
de indicaos operativa:
ao SIS/I – 01jan/
al de Seguran
efectuadasdem acedea:
08abr2013 e aomas utilizados
ções criados do GN
08abr2013 e ao
ça Interna 201
durante o r ao Sistem
SIS/II – 09abr/3no controlo de
as, actualizS, atingiu‐s
SIS/II – 09abr/3
3
ano 2013 (Sa, o valor a
1dez2013 fronteiras – RA
adas e elime um valo
1dez2013
IS/I – SISonscendeu a
PID e PASSE, be
inadas dur total de
e4ALL
m como os
rante o 53.030,
404
Página 405
Finalmo ano SIS/II, vigor (
ente no qu2013, de acno que res01jan/08ab
e respeita ordo com apeita aos vr2013), que
Relatório Anu
ao número corresponalores corr aqui apare
al de Seguran
de “hits”, dência de aespondentcem já inc
ça Interna 201
importa retrtigos acimes ao períoluídos no a
3
er os seguia assinaladdo em querticulado do
ntes númea, entre o o SIS/I es SIS/II:
ros para SIS/I e o teve em
405
Página 406
Por últrestan8.322 proven
De acoforam
-
-
-
-
imo e no tes Gabineformulárioientes dos
MANDADOS D
rdo com daos seguinte
MDE/Extr
Portugal rentrega dforam entemitidos p Durante opessoas foCabo VerdDetenção
Transferên
Portugal rcondenad
Portugal portugues(Espanha,
que respeittes SIRENEs, dos quaGabinetes
E DETENÇÃO EU
dos fornecs:
adição: ecebeu 66 e pessoas. regues noor autorida mesmo pram entree)e as resEuropeus r
cia de conecebeu 14os (vindos dentregou as, para cuFrança, Itál
Relatório Anu
a à troca d, em sede is 3.768 tSIRENE de o
ROPEUS idos pela P
pessoas atUma dess quadro ddes judiciáeríodo de gues atravtantes 65ecebidos pe
denados:
cidadãos a Noruega49 cidadãmprirem a ia, Aleman
al de Seguran
e formuláde cooperiveram orutros esta
GR, os Man
ravés de mas pessoase execuçãorias portugtempo, Poés de extrforam entlos Tribuna
portuguese, Espanha, os estranpena no Esha, Holanda
ça Interna 201
rios de todação, o voigem interdos particip
dados de D
ecanismos foi extrad de Manduesas. rtugal entradição (Ucregues emis da Relaç
s através dPanamá, Brgeiros, cotado da su, Reino Un
3
os os tiposlume atingna (GNS/Pantes.
etenção Eu
internacioitada (Brasados de D
egou 81 perânia/2; Br execuçãoão compet
o mecanisasil, Suíça endenados a nacionaliido e Brasil
entre o Giu o valor T) e 4.554
ropeus (M
nais de detil) as restaetenção E
ssoas. Seiasil/2; Mo de Mandentes.
mo da ent Reino Unipor auto
dade ou re).
NS e os total de foram
DE)
enção e ntes 65 uropeus
s dessas ldávia e ados de
rega de do). ridades sidência
406
Página 407
Garantdo Esta Nesseestratésegurofundam
A prevviolentno leqda eficconstit
No âmacolhimimplemrodovisegura
Tendo conduzquintoforças violentanterio
Orient
I.
5.
ir condiçõedo. pressuposgicas com e como dentais dosenção, repo, bem comue de prioriência, taluem‐se combito da pento e inentar nestária afirmnça. em considida pelo G ano consede seguranos e gravesrmente as
ação EstratReforço dsegurançade uma fosistema
ORIEN
s de segur
to, o XIX Goo objectivoestino seg cidadãos. ressão e mo a manutidades que como da o objetivo
olítica de tegração de domínioam‐se tam
eração osoverno, macutivo, de uça e, pelo t, as orientasumidas pe
égicas paraa articulaç. Em Porturça de seguequilibrado
Relatório Anu
TAÇÕE
ança para
verno Con de garantiuro garan itigação denção da o o Governoeficácia e s estruturaimigração, e imigran. Por fim, abém com
resultadois uma vez m decréscierceiro anoções estratlo executiv
2014: ão, coordegal consagrrança de c e func
al de Seguran
S ESTRAT
os cidadãos
stitucional r que Portutindo o pl
a criminalirdem e tra assume pdo prestígis da nossao combatetes, por o proteção o vértices
s globalmevisíveis no mo no tota consecutivégicas parao.
nação e coa‐se um mariz militar ional que
ça Interna 201
ÉGICAS
e comuni
prosseguirgal se maneno exercí
dade, espenquilidade ara 2014. io das for política de à imigraçutro, balizae socorro d fundame
nte positivpresente rel de ocorrêo, de uma 2014 darã
operação odelo dual e outra de tem p
3
PARA 2
dades são t
á um conjutenha refercio dos dir
cialmente públicas, coSimultaneaças e servi segurança ão ilegal, rão as prias populaçntais do n
os da polílatório – o ncias crimindiminuiçãoo continuid
entre as foque contemnatureza cermitido
014
arefas inal
nto de orieenciado coeitos e lib
a de cariz ntinuarão mente, o aços de seginterna. por um lancipais meões e a seosso siste
tica de sequal dá conais particip no total dade às prio
rças e servpla a coex
ivil. Trata‐suma relaç
ienáveis
ntações mo País erdades
grave e a figurar umento urança,
do, e o didas a gurança ma de
gurança ta, pelo adas às e crimes ridades
iços de istência e de um ão de
407
Página 408
II.
III.
complemedistribuiçãinterna cosegurançaatores encmaior eficpara o Intepermitirá serviços dsegurança
Intensificacombate àdo Governprimazia. a aposta eefetuadas policial a dSimultaneos que inttransnaciosegurança
Aposta noe de segusegurançaqualidade populaçãoconsequenNesse âmproximidacidadãos Segurançadoméstica
ntaridade, o ponderadnta ainda e órgãos arregados iência possrcâmbio duma efetive seguran interna. ção do co criminalido. Neste Num contem ações pcom carizesenvolver
amente, o egram a cnal, merec. s programarança com junto dasda ação p são elemtemente, pbito, o Gode existentmais vuln e nos pro), e na qual
Relatório Anu
garantindoa de compcom o imde polícia de executaível, em 20a Investigaça e célereça com re
mbate à cade violenparticular, xto em quereventivas sistemátic em 2014. conjunto driminalidaderão espe
s de policiunitária. comunidaolicial e umentos indisara a criaçverno manes, nomeaeráveis (Prgramas dirificação do
al de Seguran
a cobertuetências eprescindívecriminal (Or as polític14 entraráão Crimina partilha dsponsabilid
riminalidata e grave o controlo as armas dde apreenso, figurará
e crimes dee violenta cial atençã
amento deA presençades, a intea relação pensáveis ão de condterá a apodamente aograma Eecionados s elemento
ça Interna 201
ra integralspecíficas. Ol contribuPC). Assimas públicas em funciol (PIIC), ume informaçades e co
de violentmantêm‐se das fontee fogo ocuão de arm também c
intervençãe grave e o por par
proximida efetiva dração permde confianpara uma ições de sesta nos prqueles quescola Segupara a prevs policiais q
3
do territór nosso sis
to de dife, para gara de segurannamento pa ferramenões entre mpetência
a e grave. como pris de perigopam um pas ilegais oomo prior
o prioritára criminalite das for
de, de preos elemenanente co
ça entre oprevençãogurança paogramas d se destinara, Apoio enção e coue lhe estã
io nacionatema de serentes servntir que oça o façamleno a Plata tecnolóas várias s em mat
A prevenncipais prio continuaapel determu de uso inidade do t
ia, nomeaddade organças e serv
venção situtos das fom os cidas seus age criminal era os portue policiamm à prote65 – Idombate à vo afetos.
l e uma gurança iços de s vários com a taforma gica que forças e éria de
ção e o ridades rá a ter inante, devido, rabalho
amente izada e iços de
acional rças de dãos, a ntes e a ficaz e, gueses. ento de ção dos sos em iolência
408
Página 409
IV.
V.
Do mesmdirecionadsensíveis (se‐ão tamtipologias Seguro), oSeguro) oDestaque em espetvandalismpública e pReorganize o aumendificuldadeenfrentamsegurançacomuns. Visando deficiência da Adminie de atualReforço, rIndependede políciaspolicial maserão novana PSP de gerações Assim, for100 novosde oficiaise PSP com
o modo, sos para a Comércio Sbém os procriminais es “roubos u os “furtoainda para áculos deso, as quais ara a promação dos oto da eficás económi, promove, promoven
ar cumprimna utilizaçãstração Inteização do eenovação mente de por cidadãntém‐se comente abeforma a redo capital am autoriza agentes d. Em 2014 s o objectivo
Relatório Anu
erão prossproteção deguro, Táxgramas espspecíficas, ta postos ds em residas ações a portivos ese afiguramoção do serganismos tcia na utilcas e financr‐se‐á a rado, sempr
ento aos oo dos recurna, será dnquadrame
e requalificPortugal coo no contemo uma drtos concujuvenescerhumano edas as adma PSP, a querão const de dar con
al de Seguran
eguidos oe grupos di Seguro, Fecificamenais como oe abasteciências” (Oempreend no âmbit como funntimento dutelados pização doseiras que Pcionalizaçãe que pos
bjetivos drsos, humaada continnto legal dação do entar atualmxto da Unias principairsos para a o efetivo p social queissões em e se juntarituídas novtinuidade
ça Interna 201
s programae risco e darmácia Sete concebi “furto de mento de peração Ver no domío da prevdamentais e segurançelo Ministé recursos eortugal e, o dos mesível, a uti
e adequaçãnos e mateuidade ao sos organismfetivo poliente com
ão Europeis prioridad admissão olicial e a caracteriz2014 de 40ão as admias reservasa este proc
3
s especiaie atividadegura, entrdos para pmetais não combustíveerão Segurnio da prevenção de para a mana dos cidadrio da Admxistentes. Tem geral, oios ao servlização cres
o orgânicariais, ao deu processos tuteladcial das for um dos ma, o fortalees do Govede novos eassegurar aam as For0 novos gussões aos c de recrutaesso de for
s de polics económice outros). revenir e copreciosos”l” (Abasteo – Chave enção de vincivilidadeutenção dãos. inistraçãoendo em s Estados eiço das focente de
e de aumispor no Mo de reorgaos. ças de segais elevadocimento dorno. Nesse lementos n transmissãças de Segardas da Gursos de fomento parmação
iamento as mais Manter‐mbater (Campo cimento Direta). iolência s e de a ordem
Interna conta as uropeus rças de recursos
ento de inistério nização
urança. s rácios efetivo sentido, a GNR e o entre urança. NR e de rmação a a GNR
409
Página 410
VI.
VII.
A formaçãpara dar policiais, na incidenproximida
Em simulprocesso administrapossível dpoliciamen
Reabilitaçnecessidadde planeade apoio àdo parquede proteçtodo o pamilhões dcondições Por outro segurançacobertura melhores administradispositivoPorto. A rpara atividModernizaregular depara assegelementos
o inicial e ccontinuidaomeadametes tácticode. tâneo, atrade libertaçtivas, judie elementoto de proxão de ines das formento ques forças de de edifícioão civil. Neís, a que ce euros, e das instalalado, serão, nomeadapolicial aocondições tivas para s do Comaeorganizaçades operação dos e material purar eleva policiais e
Relatório Anu
ontínua dade à cresnte no que‐policiais,
vés da inão de recuciais e burs das forçaimidade. fraestruturças de segu, durante d seguranças ao disposse âmbitoorrespondcuja concluções policia promovidamente nos território, operacionao policiamndo Metroão destes dcionais. quipamentara as forçdos padrõ uma maio
al de Seguran
s forças decente valo concerne à investig
corporaçãorsos humaocráticas ps de segura
as e adarança e doécadas, se, o Governr das forças, cumpre e um valosão significis. s adaptaçõ grandes cmelhorar ais e libertento. Relepolitano deispositivos
os das forças e serviçes de respr eficácia e
ça Interna 201
segurançarização e ao treino cação crim
de civis, nos preseor forma nça para v
ptação dos cidadãos verificou eo continua e dos servdestacar asr total de a um impo
es no dispoentros urb acessibilidar agentesva‐se neste Lisboa e d permitirá
as e serviços de seguosta polici eficiência
3
afigura‐se capacitaçãom armas inal e ao
será dadantemente a canalizaralências op
disposit. Visando cm matériará a investiços de seg 45 obras investimenrtante pas
sitivo terrianos, de fade das po que dese particularo Comandolibertar ce
os de segurança é umal, a segur no comba
como fundo dos elede fogo, à r policiame
continuidadstritos a o maior eracionais
ivo territoolmatar a a de infraesir na requaurança beque decorto de cercso na mel
torial das forma a adpulações, mpenham a adequa Metropolrca de 250
rança. A aa medida ança dos te ao crime
amental mentos esposta nto de
ade ao tarefas número e para o
rial às usência truturas lificação m como rem em a de 30 horia de
orças de equar a garantir funções ção dos itano do polícias
quisição decisiva próprios . Nesse
410
Página 411
VIII.
IX.
sentido, eultrapassamoderniza
Valorizaçãhomens esão o maGoverno pdas forçasconcretizoelementosas promoçem termosSimultaneao subsídidobro os mRessalve‐smaior atuprocesso dda GNR e dAproveitapresentes assumem e rentabili(destacandCriminal (PVigilância de Redes dcontribuamdesignadageoreferen
m 2014 serr constrangção da froto e dignif mulheres is valioso rromoverá de segurau‐se um no policiais dões adequ operacionamente emo de fardaontantes de, ainda, aalidade e isciplinar ea ANPC. mento da no dia‐a‐dcada vez mzados os so‐se, nestIIC), a RedComando ee Emergên para aum
mente atrciação e d
Relatório Anu
á dada espimentos coa das forçaicação da fque quotidecurso do a um conjunça. Desdevo edifício as forças deadas à maais. 2014 já semento das a compart revisão doaperfeiçoar penas apl
tecnologiaia de todoais um papistemas de e particulae Nacional Controlo dcia e de Seentar a efiavés de de gestão de
al de Seguran
ecial ênfasnhecidos es de seguraunção polianamenteEstado nanto de me logo, na lejurídico no segurançanutenção d
concretizaforças de icipação an Regulame o regime icadas, e a
ao serviçs os cidadel de destainformaçãor, a Platafode Segurana Costa Pogurança (Scácia e efica utilizaçã alarmes.
ça Interna 201
e à aquisiç começar ança. icial. Com zelam pel prevençãodidas que i geral de que conce e serão, ige uma est
ram as altesegurança, ual na aquinto Disciplvigente, nrevisão do
o da seguãos, tambéque. Neste, comunicrma para ça Interna rtuguesa (IRESP)) e diência das fo de sist
3
ão de viatu operar, de
plena consa seguranç e no comvalorizam trabalho emrne aos direualmente, rutura hier
rações aosnos quais sição de farinar da GNomeadameRegulamen
rança. As m no dom âmbito, irãação e vigio Intercâm(RNSI), o SisSIVICC) e oesenvolvidaorças e servemas de
ras tendo e forma pla
ciência dea dos portbate ao co papel e funções itos e devrealizadas eárquica ap
diplomas se reforçoudamento. R que visa nte no âmto de Fard
novas tecnínio da seo ser conslância já exbio da Infotema Integ Sistema Ins ferrameniços de segvideoprote
m vista neada, a
que os ugueses rime, o estatuto públicas eres dos m 2014 ropriada
relativos para o
conferir bito do amento
ologias, gurança olidados istentes rmação rado de tegrado tas que urança, ção, de
411
Página 412
X.
Releva‐se com a encomo defundamencombate afiscal e adimigração Do mesmoda GNR eapoiem opropósito,cobertura continuaçãpoupanças
Em 2014 sCentro Opmanutençinvestimenfuncionarãdistritais aPor fim, uEspetáculoano e queem recintoImplemenciberespaçterrorismomesmas. InformaçãCibersegu
aqui o Sistetrada em f ligação tal na seg vários feuaneira, teclandestina
modo, co das esqua trabalho o é de salieda Rede No da impl significativerá lançaderacional Não destes dto será coo como rinda em fuma referêns Desporti se antevê s desportivtação do Co, designad, implicamNeste seno, em 20rança.
Relatório Anu
ma Integrauncionameao sistemaurança da nómenos crrorismo, tr. ntinuar‐se‐dras da Pperacionantar a conacional deementaçãoas em termo o concurorte 112, ois sistemncluída a edundânciancionamen
cia à Platafvos (PIRPEde extremaos. entro Nacioamente as a adoção dtido, deco14 entra
al de Seguran
do de Viginto de nov homólogcosta portriminais, dáfico de dr
á a apostaSP e na crl das forçaclusão em Segurança do serviços de comso públicoa comutaçãas pelo pecentralizaç um do oto. orma InforD), a qual utilidade p
nal de Cib que se pree medidasrrente da rá em fu
ça Interna 201
lância, Comas e impoo espanhuguesa já esignadamoga, catást
na cresceniação de fs e dos se 2014 do Interna a o VOIP atrunicações f internacioo com o Críodo de 5 ão do servutro, perm
mática de Rentrará emara a criaç
ersegurançndem com de prevenEstratégiancionamen
3
ando e Conrtantes funol, desemque permente nos drofes ambi
te informaerramentasrviços de processo dtodos os pavés destaixas. nal para a entro Operanos. Comiço 112 eitindo enc
equisição d funcionamão de cond
a. As amea a espionagção, proteçNacional to o Cen
trolo (SIVIcionalidadpenha umite a deteomínios daentais e co
tização do tecnológisegurança.e alargamostos da G Rede, per
implementacional Sul a realizaçãm dois póerrar os 1
e Policiamento no c
ições de se
ças emergeem, hacktão e suprede Seguratro Nacio
CC) que, es, bem papel ção e o fraude mbate à
s postos cas que A este ento da NR e a mitindo
ação do 112 e a o deste los, que 1 PSAP
ento de orrente gurança
ntes no ivismo e ssão das nça da nal de
412
Página 413
XI.
XII.
Promoçãoimigração monitorizareforçado ilegal e aoseres humAssim, a ferramentfiscalizaçãos sistemaFunchal. Smatéria dnível da qnível das sse, por fimResidênciaverificaçãocrime queigual ou sSchengen serão adoa concessãpela sua rautorizaçã
Especificadestacam‐prevençãointensificaconotadosfiscalizaçã
Promoçãomatéria d
da regulailegal. No ção dos fo controlos fenómenanos. regulaçãoas tecnolóo de permas VIS, PASSerão iguae combateualidade dooluções tec, a rigoros para Ati de várias em Portuguperior a e no Sisteptados novo de ARI, elevância o concedidmente no se como criminal ção da ins com práto direciona de condiçe política d
Relatório Anu
ção dos fâmbito daluxos mig de fronteos criminai
dos fluxogicas de anência de cE e APIS e plmente refà criminals documenológicas qa política dvidade de normas de al seja pun1 ano e a ma Integraos procedimé verificadocriminal poa. que concerprincipais no combatpeção, fiscicas crimindas para o ões de ace imigraçã
al de Seguran
luxos migr política deratórios, siras, com es que lhe e
s migratópoio à atiidadãos esara o alargorçadas asidade, e a ntos de ideue permite escrutíniInvestimesegurança,ível com pausência ddo de Infoentos ten com regussam obst
ne à intenprioridadese à criminalização e ais e o detrabalho ileolhimento o, com ba
ça Interna 201
atórios e imigraçãoalvaguardaspecial ênstão assoc
rios benevidade de trangeiros,amento do ações emgestão intentificação, em o seu coo associadanto (ARI), incluindo aena private indicaçãrmação dodo em vistlaridade a ar, no qua
sificação d o envolvalidade assafastamentsenvolvimegal e tráficoe integraçse numa v
3
intensificaç será efetndo a segfase no coiados, mor
ficiará da controlo d com partic RAPID aos zonas tragrada de fviagens e rntrolo e ve à emissãoa qual d ausência iva de libero no Siste SEF. Ainda assegurarinexistêncidro da lei,
o combateimento daociada a ao de indivnto de açõ de seres hão de imigisão integr
ão do comuada uma urança intmbate à immente o tr
consolidaçe fronteirular destaq portos de nsfronteirironteiras, esidência, rificação. S de Autorizepende dade condenadade com ma de Infoa no corre que, mesma de situaçà manute
à imigraçã equipa mtos migratíduos diretes de insumanos. rantes. Aiada do fe
bate à rigorosa erna, e igração áfico de
ão das as e de ue para Lisboa e ças, em quer ao quer ao aliente‐ação de prévia ção por duração rmação nte ano o após
ões que nção da
o ilegal ista de órios, a amente peção e
nda em nómeno
413
Página 414
XIII.
migratóriointegraçãodesburocrdestaque Automatizcidadãos eIncremente da coosegurançados cidadãdedicar pamultilateragestão e rodoviária
Para tal empenhadLiberdade com os dfenómenoigual modcooperaçãPortuguês
ParalelamcooperaçãincrementEstados dsegurançaoperacioncooperaçãsegurançacorrente abilaterais c
, será pro de cidadãatizados ospara o alaada de Prostrangeiros
o da coopeperação bi interna asos e na sarticular rell, nomeaddo contros e da protedesideratoa nos mece Segurançemais Ests que possao, serão po que, nes e os demaente, atendo com os Ear a coopeas bacias n interna eal com oso reforçad de Portugno a concom a Franç
Relatório Anu
movida a os estrang procedimergamento dcessos (SI através doração multlateral comsume uma lvaguarda devância à camente noslo das fronção civil. , continuaanismos da da Uniãoados‐memm colocar rosseguidote domíniois Estados dendo à impstados do ração estaborte e sul de migraç Estados a, iniciadoal, Espanhlusão das a.
al de Seguran
imigração eiros em tntos inerena instalaçGAP) e pro “Portal doilateral com o Reino
importâncios seus beooperação domínios teiras e,
remos a e cooperaç Europeia, bros na pem causa as os esforç específicoa Comunidortância eNorte de Áelecida nodo mediteões, bem que integr em 2013a, França negociaçõe
ça Interna 201
legal e meerritório ntes à verteão do Sistemovida m Imigrante” os países
de Espana cada vez ns. Nesta s internacioda prevençbem assim
assegurar ão estabelcooperandorevenção segurançaos no sen da segurade de Paísstratégica dfrica, serão contexto drrâneo), emcomo o foam o des, e que ue Marrocos e assina
3
lhorados oacional. Nente documma de Infais e melh. da União Eha. A dimmais signifenda, o Gonal de natuão e do com, da preve
uma parecidos ao n com as age no com e a tranqutido de estança internes de Língua bacia do prosseguio Diálogo 5 especial rtalecimenignado G ne as fors) prevendtura de im
s mecanissse sentidental, com ormação eor informa
uropeia e ensão exticativa na pverno contreza bilatebate ao cnção e se
ticipação ível do Esências eurbate a toilidade púbreitar os la, unem oa Portuguemediterrândos os esfo+5 (que unnas dimento da coo4 (mecaniças e servo‐se aindaportantes
mos de o, serão especial Gestão ção aos
da CPLP erna da roteção inuará a ral e/ou rime, da gurança
ativa e paço de opeias e dos os licas. De aços de Estado sa. eo e da rços de e os 10 sões de peração smo de iços de para o acordos
414
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XIV.
Especial atAmérica, ndo Interioreforço daInterna – eboas prátigrave e orde armas controlo dimigração Oficiais deAproveitainterna e atravessansempre quas compledecurso dmáximo adomínios desenvolvdo Quadroem 2015),de FluxosExternas; Fundo EuPrograma dedicado àAtendendPlurianuallongo dos novas linhcom partic
enção seráomeadamr. Por fim cooperaçãm domíniocas; a prevganizada e e de seree fronteirailegal – dev Ligação demento dosda proteçãdo deverãe possível,xas tarefase 2014, cproveitamede intervener mecanis Financeir com partic MigratórioFundo Euroropeu paraOperacion Gestão e Po ao início para o peúltimos doas de apoioular destaq
Relatório Anu
igualmentente no co, importaráo internacis tão relevenção e otodos os fes humanoss; bem comerá continu Imigração fundos coo civil. As do constitui a novas fo da seguraontinuaremnto possívção no âmmos que po Plurianuaular destaqs (onde speu para a Integraal para a Vrevenção d, no corrríodo 2014is anos, vê para os seue para o
al de Seguran
e dedicadantexto da C destacar onal desenantes como combate nómenos ; o terrorio o controar a ser prdo Ministémunitáriosificuldadesr‐se como ntes de finnça internaos a enviel dos fubito da segermitam al 2007‐201ue para o Pe incluem os Refugiação de Naalorização e Riscos). ente ano ‐2020, darem sendo dtores relevFundo para
ça Interna 201
à cooperaçonferênciao importavolvida pel a formaçãao crime, eassociados smo e a rlo dos fluxoestado pelario da Adm enquanto financeirasum fator anciament e da protdar esforçondos comuurança intssegurar a 3 (cujo perograma Qos Fundo dos; Fundocionais dedo Territór
de 2014, mos contiesenvolvidoantes em a Seguranç
3
ão com os Iberoamernte papel o Ministérioo e troca dm particuao tráfico dadicalizaçãos migratór Rede de Oinistração In potenciad que o Estade incentivo que posseção civil. Ns no sentnitários derna. Assimconclusão ríodo de euadro SolidEuropeu Europeu Países Teio (nomead
do novo Qnuidade aos no sentidmatéria de a Interna e
Estados Uicana de Mque, no c da Admine informaçlar à crimie estupefa; a vigilânios e ao coficiais de Lterna. ores da sedo Portugo para o am contribeste contido de gaisponíveis , continuada implemxecução teariedade epara as Frpara o Retrceiros) e amente, o
uadro Fins esforços o de implesegurança para o Fun
nidos da inistros ontínuo istração ões e de nalidade cientes, cia e o mbate à igação e
gurança uês vem recurso, uir para exto, no rantir o para os remos a entação rminará Gestão onteiras orno; e, para o Eixo II,
anceiro que, ao mentar interna, do para
415
Página 416
XV.
o Asilo e esforços nparticular da prevenintervençã
Promoçãodos pilares2014 procúltimos anregisto, emPortugal. Enquanto circulaçãoda sinistrmelhoramcondutorecomportame solidárioNesse partobjeto de decurso dsinistralidaredefiniçãgovernativcondutoreutentes mveículos dredução dcom o exsubstanciao uso dos vítimas.
Migrações. o sentido datenção deção e reso humana. da Segura fundamenuraremos cos em ma 2013, da problema , de racionalidade roento dos s, o apeentos de
nas estradicular, a Esuma revisãessa revisãde, foram o dos objea nesta mas de veícuais vulnere duas rodaos principacesso de s psicotrópmeios de c
Relatório Anu
Ainda neste garantir verá contiposta a de nça Rodovtais do nosonsolidar otéria de sinmenor taxa
complexo alidade ecodoviária eeixos viárrfeiçoamerisco e, emas. tratégia Nao intercalao, e na seqidentificadtivos estratéria. Destlos ligeirosáveis (noms a motor)is comportvelocidadeicas, com aomunicaçã
al de Seguran
e contextoque, na dimnuar a ser sastres e
iária. A segso sistemas bons resistralidade de sinistra
de seguranómica e xige umaios, a segnto das geral, a cri
cional de Sr em 2013,uência de os novos gtégicos quaca‐se, nes e em deeadament, o aumentamentos d, com a c não utilizo móvel) e
ça Interna 201
, continuarensão espdedicada àa acidente
urança rod de seguranultados qu rodoviárialidade rodo
nça e saúdde desenvo política urança dosoluções ação de um
egurança Rdesempenuma profunrupos e fae lhe preste âmbito,slocação ee peões, co de segure risco (desondução sação de dis a melhoria
3
ão, tambémecífica dos dimensão s naturais
oviária maça interna.e temos vi, os quais viária das ú
e públicaslvimento sconcertadas veículoslegais, a ambiente
odoviária (2ha um papeda análise tores de riidem e que a melhoriam trabalhoiclistas e ança dentroignadamenob o efeitpositivos d do socorro
, a ser enfundos estda proteçãou resulta
nter‐se‐á co Nesse senndo a alcanculminaramltimas déc
, de liberdocial, a pr que eng, a formafiscalizaçã
cívico, resp
008‐2015)l fundamedas estatíssco, o que balizarão da segura, a protede condut das localite os relaco do álcoe seguranç e tratame
vidados ruturais, o civil e ntes da
mo um tido, em çar nos com o adas em
ade de evenção lobe o ção de o dos onsável
, que foi ntal. No ticas de levou à a ação nça dos ção dos ores de dades, a ionados ol e de a e com nto das
416
Página 417
XVI.
Especificairemos apreforçar apromovidomelhoria competênde Transitadministraaumentar No âmbitocampanhamesmo mvista a pratravés dode criar ocompanhisinistros. Consolidaforma efquotidianatransversaincêndios desempendas populacalor e dmercadoriNesse senreforço e cde uma atpela atuavulnerabil
mente no ostar na co atividade o aperfede condcias neste o (SCOT). Sção pública eficiência da prevens que promodo, um momoção d processo d “Portal doas segurado ção e refoicaz ao mente, a pl e integradflorestais –ha um papções, sejame frio, toras perigosatido, as pronsolidaçãuação conjlização do idades e pe
Relatório Anu
que concensolidaçãofiscalizadoiçoamento ições dos domínio àsaliente‐se,a, nomeada e diminuirção rodoviáovam a aelhor con
e alteraçõee georefer Acidente”ras poderã
rço do Sistvasto leqroteção cia. De facto mais visível fundame eles de ín
nados, etcs, emergêincipais pro do sistemunta entre planeamenla informaç
al de Seguran
rne à fisca do Sistemra em matdo procesvários o
funcionalid ainda, a cmente com os temposria, particudoção de hecimentos que a pnciação de , através do aceder, d
ema de Pue de avil tem de , para alémel durantental noutrodole natur.) ou de cncias radioioridades na de proteas áreas dato de emão e proxim
ça Interna 201
lização doa Nacionaléria de trâsamento corganismos ades do Sriação de s a Autorid
processuailar atençãcomportam da sinistrarevinam eacidentes. o qual os e forma si
roteção Civmeaças coser equacio do trabalh os meses s domínioal (cheias eariz tecnológicas, ama área dação e soco segurançaergência, pidade às p
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s comport de Contronsito. Simntraordencom res
istema de Cinergias coade Tributs. o será dadaentos cíviclidade rod mitiguem,Por fim, salcondutoremples e ráp
il. Para pom que nada e aso em matéde Verão s ligados à inundaçõelógico (deseaças NR
protecçãorro, aprove interna e dela análiseopulações.
amentos dlo de Velocultaneamenacional atrponsabilidontra‐Ordm outras áária, no se
ao lançamos na estroviária, te será prosiente‐se a is acidentadida, a dado
der responos defrosegurada dria de com– a protecproteção es, sismos, oastres envBQ, entre civil passaitando as sa defesa n permane
e risco, idade e te será avés da ades e enações reas da ntido de
ento de ada. Do ndo em seguido ntenção os e as s sobre
nder de ntamos e forma bate aos ção civil socorro ndas de olvendo outros). m pelo inergias acional, nte das
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No que coassegurarámeios aérreformulaoperacionautarquiassistema daprovaçãonecessidadneste objecorpos dodevendo afeita nos cAproveitangarantidasbombeirosviaturas, dainda, do a
ncerne es o reforço eos do qução na gesalização po locais. Sae protecçã de um nes sentidactivo. De as bombeir qualificaçentros de fdo as o as condiç através e equipamperfeiçoam
Relatório Anu
pecificamendo disposite no ano tão da redde, após cobendo o po civil, apovo Planos em matécordo comos e nas ão de elemormação daportunidadões necessda requalifentos de pento da ca
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te ao comivo de comtransato. Se nacionalntratualizaapel centrostaremos de Formria de com este planounidades entos de Escola Naes de finárias e adeicação dorotecção irtografia d
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bate de inbate, o quimultaneam de postosção, passaal que os na sua fação de Bbate a incê, a formaçlocais de fcomando, cional de Banciamentoquadas aos quartéis ndividual ee risco.
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cêndios floal contará ente, pro
de vigia cr para a rebombeiros ormação eombeiros ndios foi jáão básica dormação egraduadosombeiros (E comunit desempenexistentesde meios
isboa e SSI,
restais, o Gem 2014 cocederemosuja manutsponsabilidocupam n equipamque respo passo impeve realizaxistentes e formadNB). ário, serãoho dos co, da aquisde comuni
28 de março
overno m mais a uma enção e ade das o nosso ento. A nde às ortante r‐se nos no País, ores ser
ainda rpos de ição de cação e,
de 2014
A DIVISÃO DE REDAÇÃO E APOIO AUDIOVISUAL.
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