O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Nas situações de povoamentos instalados – de forma natural ou artificial – com espécies

que aumentem o risco de incêndio, será necessário trabalhar com os proprietários/gestores

no sentido da reconversão dos povoamentos na largura que vier a ser definida, ou quando

tal não seja possível, fazer aplicar a legislação em vigor quanto à carga e continuidade de

combustíveis e ao espaçamento entre arvores e copas.

Organização das intervenções. Programa piloto

Para a resolução dos problemas identificados, nomeadamente os relacionados com a

identificação dos proprietários e da afetação das propriedades, devem ser encontrados

mecanismos que permitam resolver rapidamente as situações, impedindo que as mesmas

transitem para processos administrativos morosos, custosos e desgastantes, que condenem a

coerência, a execução temporal e a eficiência pretendida. Nestas situações o interesse e a

segurança pública – das comunidades - deverá sempre prevalecer sobre o interesse privado e

sobretudo sobre o desinteresse ou abandono público ou privado. Neste sentido propõem-se

medidas excepcionais para a resolução deste problema excepcional, que o é pela fatalidade,

dimensão, frequência e impacto financeiro, e não pela raridade.

Atendendo a que a utilização destes territórios poderá ter limitações ao seu uso que se podem

constituir como limitações à iniciativa privada devido a interesses públicos – a defesa de

pessoas e bens – que não existem noutros territórios, propõe-se que seja delineado e testado

um programa de apoio à sua implementação, que compense eventuais necessidades de

investimento ou de percas de rendimento, a suportar pelos fundos de recuperação existentes,

ou por outros recursos que possam ser mobilizados.

Neste sentido propõe-se a criação de um programa de apoio à instalação e manutenção de

culturas que cumpram os objetivos das ZPA, que apoie nas áreas identificadas a instalação de

novas culturas e atribua prémios de manutenção de forma reduzida e forfetária no final do 4º e

do 10º ano de vida das intervenções. Estes prémios deverão ser instituídos de forma e em

valores que se constituem como incentivo à criação de condições que minimizem as

necessidades de manutenção e não fatores que as promovam para a receção das verbas. Na

prática as opções por usos de solo que minimizem as intervenções de gestão não produtivas

deverão ser as mais compensatórias (pela não necessidade de utilização do apoio para gestão

não produtiva e não pelo montante em si próprio).

Por outro lado o comité de gestão criado – CGZPA - para a gestão das áreas intervencionadas

deverá ter a possibilidade de se substituir aos proprietários desconhecidos, ausentes ou

simplesmente abstencionistas. Terá a capacidade de decidir e intervir nessas áreas, segundo

os mesmos principíos acima referidos. Para estas áreas deverá existir uma contabilidade

organizada (segundo os principíos de gestão de condomínios) que permita a total

transparência dos meios envolvidos. Em qualquer momento em que o proprietário queira

recuperar a gestão da sua área, terá o direito de o fazer sendo confrontado com o deve e haver

e respeitando o saldo final – de pagamento ou de benefício – que deverá ser saldado,

comprometendo-se o mesmo a respeitar os principíos da ZPA previamente definidas. O

CGZPA fará a gestão normal destas áreas com todas as capacidades inerentes a uma

entidade gestora e recuperará uma parte dos lucros para gastos de gestão, quando existirem,

sempre que o proprietário queira assumir a gestão dos investimentos efetuados. O CGZPA

poderá ter à sua responsabilidade e ser constituído preferencialmente por moradores que

desenvolvam outras atividades e intervenções no âmbito das ações de proteção civil, tais como

aquelas referidas nesta proposta sobre a organização de populações em caso de necessidade

e da identificação das edificações perigosas. Este comité de gestão deverá também ser o

interlocutor privilegiado para todas as outras ações de DFCI que decorram no seu território,

para o fornecimento de informações locais de apoio à decisão, e quando possível e aplicável

constituir-se como unidade local de proteção civil.

13 DE OUTUBRO DE 2017 257

Páginas Relacionadas
Página 0001:
Sexta-feira, 13 de outubro de 2017 II Série-E — Número 3 XIII LEGISLATURA 3.ª SESSÃO
Pág.Página 1
Página 0002:

Pág.Página 2
Página 0003:

Pág.Página 3
Página 0004:
3 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................
Pág.Página 4
Página 0005:
4 7.1.1 Metodologia de análise ..........................................................
Pág.Página 5
Página 0006:
5 D.ORDENAMENTO E GESTÃO ................................................................
Pág.Página 6
Página 0007:

Pág.Página 7
Página 0008:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 7 SUMÁRIO EXECUTIVO Os acontec
Pág.Página 8
Página 0009:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 8  Qualificação Esta problemática ab
Pág.Página 9
Página 0010:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 9 tenham um carácter estritamente qua
Pág.Página 10
Página 0011:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 10 ondulada e continuidade florestal
Pág.Página 11
Página 0012:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 11 Quadro 1 Descrição sumária do incê
Pág.Página 12
Página 0013:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 12 A previsibilidade dos eventos
Pág.Página 13
Página 0014:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 13 total (inclui povoamentos floresta
Pág.Página 14
Página 0015:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 14 inicial do incêndio de Pedrógão Gr
Pág.Página 15
Página 0016:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 15 O Posto de Comando Operacional (PC
Pág.Página 16
Página 0017:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 16 pelas suas características, pela l
Pág.Página 17
Página 0018:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 17 1. Sistema  O sistema de d
Pág.Página 18
Página 0019:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 18 2. Conhecimento  Como se
Pág.Página 19
Página 0020:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 19  As modalidades de seleção dos op
Pág.Página 20
Página 0021:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 20 plantações novas, ou reconversões,
Pág.Página 21
Página 0022:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 21  A primeira intervenção, designad
Pág.Página 22
Página 0023:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 22 6. Populações  A sociedade
Pág.Página 23
Página 0024:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 23  Neste sentido é proposta a criaç
Pág.Página 24
Página 0025:

Pág.Página 25
Página 0026:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 25 1. NOTA PRÉVIA A Assembleia
Pág.Página 26
Página 0027:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 26 A atividade da CTI iniciou-se com
Pág.Página 27
Página 0028:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 27 o convite e prestaram com isso o a
Pág.Página 28
Página 0029:

Pág.Página 29
Página 0030:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 29 2. OS INCÊNDIOS EM ANÁLISE
Pág.Página 30
Página 0031:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 30 Os dois primeiros incêndios, pelas
Pág.Página 31
Página 0032:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 31 O âmbito espacial da análise deste
Pág.Página 32
Página 0033:

Pág.Página 33
Página 0034:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 33 3. IMPACTOS E TENDÊNCIAS NACIONAIS
Pág.Página 34
Página 0035:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 34 Figura 3.2 Tendências de lo
Pág.Página 35
Página 0036:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 35 Figura 3.3 Tendências (1998-2017)
Pág.Página 36
Página 0037:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 36 Figura 3.4 Número de fatali
Pág.Página 37
Página 0038:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 37 Quadro 3.2 Custos e perdas médias
Pág.Página 38
Página 0039:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 38 . Figura 3.5 Evolução dos
Pág.Página 39
Página 0040:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 39 Quadro 3.3 Estimativa da despesa p
Pág.Página 40
Página 0041:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 40 Não é também percetível em que med
Pág.Página 41
Página 0042:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 41 4. MUDANÇAS NO TERRITÓRIO E NO REG
Pág.Página 42
Página 0043:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 42 A população residente está envelhe
Pág.Página 43
Página 0044:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 43 Figura 4.2 Número de agrega
Pág.Página 44
Página 0045:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 44 4.2 A dinâmica do uso do solo
Pág.Página 45
Página 0046:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 45 É importante, neste quadro, saber
Pág.Página 46
Página 0047:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 46 Figura 4.5 Evolução percent
Pág.Página 47
Página 0048:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 47 Figura 4.6 Ocupação (%) dos
Pág.Página 48
Página 0049:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 48 Quadro 4.2 Distribuição da área ar
Pág.Página 49
Página 0050:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 49 Grande, Castanheira de Pera e Figu
Pág.Página 50
Página 0051:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 50 O mesmo tipo de análise pode ser e
Pág.Página 51
Página 0052:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 51 Em média, a área anual ardida do t
Pág.Página 52
Página 0053:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 52 O intervalo médio de retorno do fo
Pág.Página 53
Página 0054:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 53 5. O COMPORTAMENTO DO FOGO
Pág.Página 54
Página 0055:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 54 Figura 5.2 Valores médios semanai
Pág.Página 55
Página 0056:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 55 Nova). Esta classificação é basead
Pág.Página 56
Página 0057:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 56 A presença de um vale depressionár
Pág.Página 57
Página 0058:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 57 Figura 5.7 Combinações entr
Pág.Página 58
Página 0059:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 58 Figura 5.8 Previsão para o
Pág.Página 59
Página 0060:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 59 Figura 5.9 Temperatura e hu
Pág.Página 60
Página 0061:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 60 Figura 5.10 Temperatura e h
Pág.Página 61
Página 0062:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 61 5.2. O incêndio de Pedrogão Grande
Pág.Página 62
Página 0063:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 62 facilitado a ignição e subsequente
Pág.Página 63
Página 0064:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 63 Figura 5.12 Isolinha
Pág.Página 64
Página 0065:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 64 5.2.3. Períodos de propagação do f
Pág.Página 65
Página 0066:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 65 Dos relatórios (ANPC, GNR) e teste
Pág.Página 66
Página 0067:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 66 Período 18h00-19h00 Por vol
Pág.Página 67
Página 0068:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 67 crescem rapidamente, como em Alago
Pág.Página 68
Página 0069:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 68 apresentadas com maior resolução t
Pág.Página 69
Página 0070:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 69 entre as 15h00 e as 17h00, corresp
Pág.Página 70
Página 0071:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 70 5.3. O incêndio de Góis Ded
Pág.Página 71
Página 0072:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 71 Figura 5.16 Isolinhas de propagaçã
Pág.Página 72
Página 0073:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 72 Figura 5.17 Severida
Pág.Página 73
Página 0074:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 73 5.4. Explicação e discussão do com
Pág.Página 74
Página 0075:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 74 a 2017, todos eles no verão e apen
Pág.Página 75
Página 0076:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 75 Outras variáveis apresentam na Fig
Pág.Página 76
Página 0077:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 76 Figura 5.19 Variáveis que d
Pág.Página 77
Página 0078:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 77 Quadro 5.4 Métricas de comportamen
Pág.Página 78
Página 0079:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 78 2017 o conceito de “aridez” do com
Pág.Página 79
Página 0080:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 79 Figura 5.20 Simulações do c
Pág.Página 80
Página 0081:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 80 pirometeorologia adversa. Havendo
Pág.Página 81
Página 0082:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 81 5.4.4. O papel da instabilidade at
Pág.Página 82
Página 0083:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 82 A leitura dos dados da radiossonda
Pág.Página 83
Página 0084:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 83 Figura 5.24 Radiossondagem de Lisb
Pág.Página 84
Página 0085:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 84 extremo do incêndio entre as 19 e
Pág.Página 85
Página 0086:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 85 Foi ainda pouco referido neste rel
Pág.Página 86
Página 0087:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 86 De acordo com este modelo os compo
Pág.Página 87
Página 0088:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 87 de Góis tem 81 ha (quando em Pedro
Pág.Página 88
Página 0089:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 88 5.5. Relevância para as operações
Pág.Página 89
Página 0090:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 89 Quadro 5.6 Rácio do esforço de com
Pág.Página 90
Página 0091:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 90 É manifesta a rigidez dos procedim
Pág.Página 91
Página 0092:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 91 6. REGISTO E ANÁLISE DAS FATALIDAD
Pág.Página 92
Página 0093:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 92 Quadro 6.1 – Listagem dos 20 locai
Pág.Página 93
Página 0094:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 93 Figura 6.1 – Isócronas de p
Pág.Página 94
Página 0095:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 94 6.1.2 Uso do solo e gestão dos com
Pág.Página 95
Página 0096:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 95 propagou às casas. Essa determinaç
Pág.Página 96
Página 0097:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 96 6.2.1 Caracterização das vítimas e
Pág.Página 97
Página 0098:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 97 6.2.2 Relação entre as vítimas e a
Pág.Página 98
Página 0099:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 98 Figura 6.5 – Situação pós-i
Pág.Página 99
Página 0100:
RELATÓRIO | COMISSÃO TÉCNICA INDEPENDENTE 99 Tentando traduzir as distâncias em
Pág.Página 100