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necessárias para o cumprimento dos referenciais de formação.

5. O Regulamento do Fogo Técnico passe a incluir apenas a componente operacional, passando

toda a componente formativa e de credenciação para o âmbito do PNQ.

6. Seja criado um período transitório, com uma duração limitada, de forma a que as diferentes

agências se possam adaptar ao novo sistema.

7. Seja completado o diagnóstico, iniciado neste Estudo, através da análise de outras funções

e através do lançamento de um inquérito nacional aos agentes do SGIFR, destinado a

conhecer as competências e qualificações dos agentes.

8. Seja introduzida uma nova dinâmica no processo de criação do PNQ, de modo a compensar

a grande lentidão que tem caracterizado este processo.

Bibliografia

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Florestal Nacional – Direcção de Unidade de Defesa da Floresta.

AGIF (2020) Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais – Relatório de Atividades 2019. Agência para

a Gestão Integrada de Fogos Rurais.

ANEPC (2020) Diretiva Operacional Nacional nº 2 – Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.

Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Lisboa.

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Trabalho. Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais, Lisboa.

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resiliência das comunidades aos incêndios florestais em Portugal. Universidade de Santiago de

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Comissão Técnica Independente (2017) Análise e apuramento dos factos relativos aos incêndios que

ocorreram em Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Ansião, Alvaiázere, Figueiró dos Vinhos, Arganil,

Góis, Penela, Pampilhosa da Serra, Oleiros e Sertã, entre 17 e 24 de junho de 2017. Assembleia da

República, Lisboa.

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Floresta – A Floresta e os Incêndios, 25 de março 2017, Arouca.

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incêndios rurais. Assembleia da República, Lisboa.

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