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;pòr artigo da tabeliã; è depois dê se ter discutido a respeito de todos estes artigos, passar-então á •outra parte do art. 1.°, que e' ;a ihnovação quanto •aos Açores. - . '-

O Sr. Presidente: — Não pôde haver difficuldade nenhutfflia efti sfe -seguir essa ordem. -

O Sr, JMoniz:—Sr. Presidente, o illustré Deputado que abriu âdiscUssão, paréceu-mé Desejar quese 'não trâetasse deste objecto em quanto a Commissãò de Fazenda não apresentasse o seu parecer «obre á substituição que elleíez.ao projecto, de cuja discussão sé òtcupa hoje á 'Camará; sé não ha algum inconveniente por parte da Camará, ou por parte do •Ministro da.Fa&enda eríi que este negócio espere^, euf accrescen tarei que isso traria a com m (yd idade de âa tiiesinõ ternpp que tomarmos em consideração esse 'parecer da Commissão de'Fazenda, tottíafitoos igual-nienie o da Cocnínissão deCoínméfçio è Artes, «obre as raodific&çôes dás Pautas das Alfândegas propostas peia Comí»bsào da Madeira, objecto este intimamente ligado com ó actual. Eu nisto não tenhoóéitro-fit» senão poupar tempo :á Gamara, a maior çoítt* itiodidãde dê considerar a matéria tendo á viâtà todos os dados estatísticos necessários; por tanto pãrece*me que convinha adiar-se "a matéria se nisso não ha outro inconveniente que me não óccorra. Quahtb á òr-detri que propõe o illustré Deputado, que falloú por ultimo, não tefiho duvida em a seguir; eu teftiSo Vã* riafc ponderações a fazer acerca dê alguns dos artigos que vêem na tabeliã, pelo que respeita á Província^ . qué tenho a honra de'r*eprésetttâr, mas posso fâze4a3> discorrendo sobre èlles útfi a utfoj ou fazendo-as juntamente aos dous ou fres uhicos artigos a qua temos de nos oppôr: éis-aqui a respeito da ordem, o qsie me pareceu ponderar: a Gamara decidirá Como íhé-* lhor lhe parecer; proponho pois, sè'houvèr àrgclém que me apoie oi adiamento deste projecto até q>ue a Commissão dê Fazenda , é a déComrnerciò e Afies' dêem os seus pareceres sobre ã substituição apféâén-i lada pelo Sr. Deputado por Lisboa, ê aobfre ás nAo-' dificações ás Pautas d'ãs Alfaftdegas propoàláé pela Cota missão da Madeira.

(Foiapoiado o adicttnenttíj êwtfôuémdiíícu$sâò.) O Sr. Alberto Carlos ; — Eu não duvido quê nâd < telhamos todos oé dados rieééssàrios, é informações necessárias sobre 0stò. matéria ; mas sena esses dados estamos HÓS âfeâpeilo dei quási tudo que legislámos;, quaes são em"^èral os nôascKâ dados estatísticos ? São fieíiliuiws^ Sf. Presidente, este imposte* é ò tíors&çâo ^dá Jufpiaf;dó Credite Pubfàccf y e se nós' õ extinguirmos diffioirrrte.nle o substituiremos pí»r òisdra cousaí equiváleivtâ í émtãò a Junta do Cfeditó Publi>eo mur-ebará ao ç»as€èr; lafvez não tarde muito^tenSpo- qiíeeu votó pélaextinc^ao da Junta do Gredi-Cí» Publico ; níás, »ão ha; de s«r pó r certo nestes anntfs pfoxiiné* (apoia* dos^ty ha da ser qiiando as co'usas es*ivereftí orgáni-sadâa de modo, que a Administração d?éf Theétítffò inípire tanta donfi-án^ít é'ornó: inspira- â Junta*; tóííí *ó virá d^pois^ que: áfTa-njemos- paíaf pagar -'tudo em d-ia. Ertíí^tan^o^fr-buxe^se para estaq:nestâò a rèfo?tina das Paatas>^ e qurz-se! siúbstituir o píojécio cdní' um âddreionaííténtò' ^

iínposto vai gravar as clasáês nrienôs ãbastadlas; até certo ponto é verdade; rna-s também não ha duvida, quê el!e pôde, concorrer para ò, aUginento da nossa agricultura, e das tvossas pescarias; por que se nós onerarmos, por exemplo ^ o arroz estrangeiro com. um imposto mais forte, COTÍJ isso não fazemos mais do que promover a cultura ;dó arroz, das batatas, dos legume» etc., que já nas províncias sé vai gene-ralisando Consideravélménte. O mesmosuccéderápèlo imposto no bacalhau, que têm entre nos muitos gê* neros que o sabslituaTn, e particularmente protegeremos níeste rârno as nossas pescarias; nãd digo o mesmo a respeito doassucar, porque hão temos rneio interno para o substituir, mas esse Vai já àltectar c,lasses mais abastadas, que podem mais soffrer otri* btiloí'por Consequência eu julgo que nós havemos da vir a final a este tributo addicional, e o adiamento vai de certa maneira tornar incerto o credito dá Junta do Credito Publico, dê maneira que se tivermos dê fazer alguma ópwração soore êllaj estamos ã irnpos-sibilitar-nos disso! Voto pof consequência Contra o ' adiamento. ,

O Sr, Moniz:—Sé à Câmara*não quizet admit-tir o ádianTênto pelas razoas que apresentou o Sr. Deputado, que primeiro falloú, é pôr às quê én de^ póiè aecresceniei, errtâo peço èii que seja qual for à decisão, seja ella sem prejuízo da questão pendente a respeito das modificações ás Pautas das Alfândegas proposta* péla Commissão da Madeira; por que algumas vèz;es tem acontecido lançar mão de-íítna" votação coiffò esta pára se declátaTr preju-diçado o óbjfectc» èrrí questão: os Deputados'pela Madeira" pé* de-íã pois, quê qualquer que for a decisão sobre ésíé artigo se entenda set s^m prejuízo d-a queistâò péfr-dírnté á respeito das modificações ás Pautas- prójímstéts pelâGomniissão dar Madeira, e que já'séae!iáin nèátã Cansara COIB á consulta da Gomthissãò í3=erál .das Pautas.