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era mil vezes mais perigVsa; porque o.Canadá esta- d*ac"òrdo 4co'm" õ qua disse o Sr. Deputado, que as vá separado .por ruáres mniièn sós'da* Inglaterra^ que intenções do Sr. Ministro, eram à introducçâò dos' era mais difncíl obstar á sua emancipação; porque géneros Cereaes; porquê uma occasião'estava eu na se sabe que a'emancipa cão das Colónias é uni ta- Secretaria, e tractava-si d'uma representação dá Cacto que se ha de cohsurnmar, e que e' um prodígio mara do Porto, para introduzir Cereaes estrangeiros, o não se consummar geralmente í por isso e' precizo e o Sr. Ministro do Reino toniou a iniciativa ria acudir-lhe a toda a pressa, e com toda à'força. ' matéria, e decidiu contra a introducçâò, e os Cereaes Falla-se do perigo imminenle em que estamos! não se intrudiíziram. Agora havendo uma requisiçãcr Qual pèriffo imminehte? Onde está operigo? Quem do Commissário em Chefe, para na altitude ,'em nos move a guérVâ í E1 em norné do Gdverno da na- que nos achamos de guerra, se introduzir esta porção cão visinha-oucios'partidos que fase aditam 1 Qual é de cevada , então foi muito bem tomada'a medida* o motivo cTéífa'1 Qual a pêrterição do governo hes- do Ministério em mandar primeiro ouvir ás Repar-pánhol? E' que só complete o Tratado da Navega- tições Publicas; houVe uma Proposta'feita por unf çao do Douro? Elle está compleío'; porque o Regu- alto funccionario encarregado d"uraa das Repartições,* lamento já passou ; ern chegan'dô a Madrid as nóti- ora agora, áe tinha r«z5o esse alto funccionario não cias da votação de ante-linntem , todos os sytnpto- o direi eu , mas sei que mnilò tern feito o Governo mas de guerra se dissiparão ; sympiomas que não em mandar tomar todas ás informações," anteá de houve no Paiz visinho senão depois que foram desa- mandar introduzir a cevada, que se pedia. Por tan-fiados no nosso Paiz , desafio a que era força que to por isto não se pôde'increpar o Governo, e eu por respondesse aquelíe governo, não só para satisfazer esta occasião peço aos Srs. Ministros que tomem toas condições da sua existência, como para satisfa- d'as as informações possíveis sempre que se tractem zer os partidos políticos. Este não é o logar para negócios desta natureza, (apoiado) porque nestas tratar da'questão da guerra e dá paz; quando che- occaèiôes alem de câirern em muitas suspeitas, tem gar o discussão da Resposta ao Discurso do Thro- contra* M um interesse muito grande ,"sô interesse de no, eu heide provar 'por1 documentos que a guerra agricultura, que te queixa mu tas vezeá com razão ^ nunca podia se> movida pelo governo de Heapanha e outras vez^s sem razão, (apoiado) é o* interesse ao actual, porque o actual Governo' tem recebido mais Susceptível que nós ternos; porque a falhtr a do governo de Hespanha todos os bons officios, tem verda'de é'o marbr interesse 'dlagricultura, mas dessa vivido com elle em boa amizade e relações pacificas; mesma agricultura e pVeciáô'distinguir a nossa agrt-heide mostrar que dos partidos políticos em Jlespa- cultuia d-e Cereàes, dá -hosia agricultura V i h h a letra ; nhã a nenhum e' popular a guerra, excepto a 'um ^ a agricultura dos Cereais" a n ti a setfipre' em dénranda e apezar de que esse partido queira a guerra', a Re- para' usurpar « aghCuItura vinliateíra, e e'tirtítiso gencia nunca ha de satisfazer as indicações políticas que o Governo saiba prihieVro em que po'alb «ésfá a

dos

Cereaes!'não para lhe dar:'um mdhopoho ,"m'as" fantesmdgoria, é fecticiai a guerra não e'para os hesparihoes, o inimigo está próximo, a guefra é para nós t e contra noa ; tenho concluído,

"O Sr. 'Pereira Brandão:-r-E» pedi á"palavra esta'circUnsét *ncia quê élfalnãò' pôde corr\>etrr'em para dízèr aos Srs. Deputados'quê não devem recear lermos iguaés á "a.grTc*u'ltufa eaVrtfnfgéiría , é ^eis^-aq^i a admissão dos Cereaes, porcfue já em 16*36 se tén* está1 porque eu'quero á 'niáfor prdtecíçfão^ósslvel á tbu'faáèr admissão cie'Gere,-ies, e não foi possiiM, e agricultura 'dos'Cêreàèk; nà^ô é dê mecío^álgi/irí com

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a Vritrôducçâo Víe Ceféaes'^ e'c'reio q^ííe esrtà questão

ff\Í IÓ17Q1-IO irlo^rtCi ftí *jS-f\ "'iflrt vt'A*r'*

Corpo*'liègislativo,'erL'1826' fiz ou um'à'rntfrpo"fa^ào^ eu'disse , e do'que se ti>m''tííto no 'mesmo se;nlidõ',

õo^rcíáicaçao /por causa' ídjntVòducção de 'Ceréass; jòfgo'que-o Sr. De^utVdb aú th o r'da iridica^aò, ou

era eníao Ministro do Reino 'o'Bisj)O de1' Vize\!, e r^»«,.-ii;n,^a^ •*&* ^',J *jt.= .»fc_ —-^ . ^._. LA^-ÍI:..:!. hoúve^úmá cfíscussao bem rehoitíà'a tsse' respeito.

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lú. aborreço mais *a ihlrpdúcçao de"Cérca"^, urna óo^ração rhixta Çftsòji1, eu ieííhô5 mais thia côrn a intruduccão ctos'Cefea'es "do que s«

do íín-

o rrao tem 'ríjxirta razão, para àttríbuir maus motivos ao Mipislerfo'. (Apoiado.) ff '

O Si. Ministro 'tffl/ FusliÇa : —- Eu já disse' oxjue

havia sobre este objecto; pedi a palavra' ião pára

"f»ritr;ir nov'n Mvtit* nd ^{c^i.AS^ ^ '

ducçãq ctos Cefeae's "do'o^ue sòom entrar nováfneríte nd discussão, , j(ue se'fazem' Be.stèlfPai//;; 'èiV- cteficação d'um;'facto, !qiio fo'f'i lotivo para 'b "SrV*"l3çpula3o' íf^r Deplitado 'daqiiellé"lado" (dtoont

Sr.

tipathia cbí:n a intruduccão todos as ^agiotagens, que

Trélanto nào vejo motivo (pa(a J> ",%V.*'^P^1^0' ^r Deplitado 'daqiiellé'-----i .,r,___,----r^.^ v w.w „„-

feitc/'^interpe}lação , ou in^ic^âo^VèVefttiVa , 'nrtn gtierdò) e- também/"para dar logàr 'aò'rSr.:Mrdístro

cara às íacrep(açpes.. ^âVvV^o rà'za*o Se às ter feUo', do 'Reino paia 'qíib elle 'possa dizôr^á^uma cousa

porque corri'o" &. '"Mmistro^ donftèir)o , siicòèdéy ha sjób'ré este negocVoV5 Diáse-se aqui que' ÔLObterno