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um paiz 8©nl0 pôla occupaçSo das cadejras ministeriae;<_. culpa='culpa' edificaçso='edificaçso' vosso='vosso' governo='governo' aonde='aonde' algumas='algumas' lei='lei' niio='niio' mjíiiatrb='mjíiiatrb' ijlessa='ijlessa' itâ='itâ' amigos='amigos' fortemente='fortemente' apoiada='apoiada' importância='importância' ofcnjptôhenderara='ofcnjptôhenderara' p6wp='p6wp' illustre='illustre' as='as' passa-sã='passa-sã' está='está' doa='doa' faxer='faxer' eleita='eleita' dehamprffd8='dehamprffd8' qucoaex-mi-nisírog='qucoaex-mi-nisírog' alludistes='alludistes' cui-4am='cui-4am' inietatlfp='inietatlfp' por='por' _0dfcakteãdãsá='_0dfcakteãdãsá' valia='valia' jtuo='jtuo' intcir0fwjípoyqa8='intcir0fwjípoyqa8' sem='sem' pena='pena' lineamento='lineamento' mas='mas' _='_' a='a' c='c' pelou='pelou' quantas='quantas' cobdcri='cobdcri' álêsrpera='álêsrpera' ta='ta' o='o' p='p' s='s' gei1='gei1' ex-ininióiro='ex-ininióiro' fostes='fostes' qual='qual' tn='tn' da='da' vôsteã='vôsteã' de='de' tivemos='tivemos' homem='homem' disposição='disposição' libérrima='libérrima' poderaia-='poderaia-' do='do' bem='bem' predial='predial' das='das' entregas='entregas' lust='lust' alo='alo' numa='numa' em='em' passar='passar' publieidaée='publieidaée' qua='qua' ex-míniitro='ex-míniitro' ftfnigos='ftfnigos' que='que' inglaterra='inglaterra' foi='foi' fazer='fazer' por-que='por-que' uma='uma' cercados='cercados' remissos='remissos' quo='quo' senão='senão' nós='nós' elles='elles' vossos='vossos' para='para' vós='vós' camará='camará' credito='credito' não='não' ora='ora' á='á' èttehíiz='èttehíiz' apoiados.='apoiados.' dcsla='dcsla' é='é' rasso='rasso' jjlfm='jjlfm' ô='ô' fizeste='fizeste' cousas='cousas'>

Nlo quero fazei? represálias, sigo Q silencio que a oppo-siçto guarda em Alguns ponto*. Quem arguo os ministros cfe qul ntõ têem idéas fixas^nem importância, política- a r©»p«tó do» differôntôs pontos de administração-, farm melhor deraonstrfnâcí Q am|tdaifQÍii dás? siâs próprias icléas (muitos apoiaãoãjj, 3o que recorrer a esftò aecusaçSes que sSo faceia m» homens que »Sd pf0awem o mereci-

mento d® s* «».*; e eu qud som dotado de sentíafteates rnuito maia aeanhadot, faumilho*lhe mais quando vejo resplandecer aã intelligeoeia de outrem aã idéaa que nt® faltam, de que quando vejo uma aecusaçEo banal que pôde ser feita por qualquer...

Vozes i — Deu a tora.

O Orador: — Como deu a hora, e tanhe muito que di> zer.»»

Vozes:—Falle, falle. r

O Orador: — Bem; mt vo4"te-rBÍ|ií«f. A dizer a verdade senti muito que asta queatEo fo&se escolhida oorao questiío política para ser aggredido este gabioet©. O que ae quer conseguir d'aqui ó que a» idéas políticas, com as quaes este governo quer rnareiiajr, n2o são, as idéas^da naç3o. Entlo expliquem-nos clarônoèaíô qttiie* *&o; a* idéas dos homens que nos querem substituir (muitos apoiados}. Pois a palavra n2o foi dada para manifestaejfo da iâéa? Disse um illustre deputado, e note-ae bem, não toaio o illastre deputado como provocador; note bem a camará, mas o illnsfcre deputado na occasiáo de uma discussão política, depois das scenas que tiveram logar na capital, disse =que nós nSo representámos a opinião do paiz—. E por que? Porque uma medida que fôra adoptada em certo sentido, nunca fora amplamente executada. E o illustre deputado eótá certo que os indivíduos que combatem a seu lado hEo de fazer executar essa medida na occasiáo em que subirem ao poder? Tem a certeza d'i»80 ?... •

O sr. Pinto de Araújo: — Eu tenho a palavra.

O Orador: — Emquanto não chega essa occasião posso respirar (riso), O que digo é que é verdade que algumas medidas que encontravam apoio no paiz não foram executadas em toda a sua extensão; houve diffieuldadeâ que o mesmo paiz deve apreciar. Mas o que também é verdade é que governos, a que chamam governos de força, têem sido obrigados a transigir na execução de certas medidas. Maa se o illustre deputado é fiel ás suas conviegSes, como creio, deve levar em conta uma circumstancia attenuante, já ó uma circumstancia que o illustre deputado nos levará em conta; o illustre deputado, que foi tão severo em apreciar e censurar os actos do governo,

Terminando, declaro pela minha parte, mais como indivíduo do que como ministro, porque não quero compromet-ter as opiniões dos meua eollegas, ,apesar de crer não divergirem das minhas, que entendo que aã perturbaçSes de ordem que tiveram logar na capital sEo de natureza que podem apparecer em todos os paizes os mais civilisados do mundo, porque a dolorosa perda que tínhamos soffrido era muito forte, e o receio, bem ou mal fundado, da continuação d'essas de«graças justificava a anciedade publica (apoiados).

Talvez o illustre deputado, que já me accusou de recorrer ao epigramma, me accuae n'e8ía oceasiSo de recorrer ao sentimentalismo (apartes dos srs. Pinto de Araújo e José Estevão, que se não poderam ouvir).

Mas eete appallo para o sentimentalismo nlo é só meu, foi feito pelo primeiro orador que fallou n'eata matéria, e isto mostra que este sentimento não diz respeito á posição que se oceupa de uma ou outra parte, mas que existe em todos nós, e que ae deve também suppor que dominava, quando tiveram logar os excessos deploráveis de que se trata, n'aquelles que os praticaram, assimelhando-se aos que envenenando os mais puros mananciaes de agua, diapoe que seja a causa de um termo fatal o que era destinado a ser um meio indispensável da conservação da existência (apoiados. — Vozes:—Muito bem),

O sr. Presidente:—A ordem do dia para amanhã é a mesma que viuha para hoje, e mais os pareceres da eom-missUo de poderes sobre aã eleiçSes dos círculos n." 2 (Goa) e S. Joio da Pesqueira. JSsta levantada a seasSo.

Eram pouco meu* da quatro horas.

NOTICIAS ESTRANGEIRAS

Recebemos folhas de Madrid de 20 de corrente, de Paris de 18 e de Brtrxellas de 17.

Segundo um telegramma de Londres, publicado na Chro-nica dos Dois Mundo*, ooasta das ultimas noticias de Vera-Cruz que se incendiou ú navio Conceição.

O almirante hespanhol, general Rubacalba, estipulou que a oceupação de Vera Cruz deve ser feita de modo que oi franeezes empreguem forcas iguaes aos beapanhoes.

As tropas iiiglezaa occupnrfto Matomoros.

Cotn a esquadra começaram aã operftcHefi} dirigiodo-se para Texas, e apoderando-HC de todo o algodto,

-—• TalegrammcM publicados pclft tÇoi'y$8$Qndtnci% de Espana. r, •

Londres, ÍO de janeiro—O Tifííjs ^ ^ttô no meá ^e dezembto ultimo íord Joíin Itur.aell èíjc|ífre|(iu^Í9rd Uytíi^s de manifestar ao ar. Saward o deBContentajyfí&utp que bavi» produzido na Inglaterra o pcjatneuto doa portas do sul- por navios carregados de pedras, porque tàes raeio» sSo considerados como uma vingança; não tendo O governo federal tido outro motivo para a destruição fio porto d& Cbarlestown^ senão a iiupossibilidflde de reconstituir « UniSô.

Lord John Russell encarregou também lord Lyons dts cmittir a esperança de que se riílo adoptará igual procedimento rios outros portoa.

Turim, 18 — Na camará doa deputados o sr. Brofferio interpellou o governo acerca da eamolla de S. T?edrp, chamando espeidalmente a fittençío do governo sobre a sócio-.dadè de fí^ Vicente de Baulor a disse que aquellas eamollaa ae destfcanvaiffl ao«Lan»ricièíiB e GhiSvttto, qmer dizer, a pessoas afibiçoadôa á causa do f et»

«E neceBsario, aprefeceatou elle, applicar ô código pe-Iial aos quft mantèem correspondências com os inimigos do estado »*

0 bário EicasoH díwe qtre filo s& devia dar esta importância áquella associação.

1 Alem d'isio, acrescentou elle, o f apa, pelo seu caracter de monarcha, é o chefe da igreja, e aã nossas instituições Dpp8em-a0 a toda ê qualquer resolueSo que prejudique as èuaa intônçSôs. >

Depoia d'©8ta diacusalo a camará passou á ordem do dia.

O periódico Italm nega qu« o wiiaistro do commercio se oppozeifie á conclaflRo do tratado de eommercio entre a França e â Inglaterra.

Dizem a» cartas de Bonaa, que os francezes prenderam dez offlciaes reaccionários,

Alatri será oomtpada tropas francesas e pontifícias.

¥ienaa, J7—Dizem de Eagusa, que cm revoltosos de Zufri responderam com injurias á proclamaçlo de Oraer-pachá.

Athenas, 12 — O tribunal de cassação rejeitou o recurso de appelkçilo de Dosios. A rainha conseguiu que o réu só fosse eondemnado a prisSo perpetua.

S. Petershurgo, 18—TJoi decreto publicado no Diário Official auctorisâ a emissão de trinta milhões em lonas do thesouro, para subvenções de caminhos de ferro.

Paris, 18 — O Pays publica um excellente artigo do sr. Grandguillot, com o titulo de Morna.

A divida passiva hespanhola é muito procurada.

PIUSSIA

As correspondências de Berlin desvanecem completamente o receio de que oecorra um conflicto entre a Prussia e a Dinamarca por causa da prolongada questão, pendente entre ambas as potências, sobre os ducado».

O gabinete prussiano está resolvido a nSo interromper as relaçSes diplomáticas que mantém com áquella potência, a daspéito dos preparativos bellicosos feitos pelo governo dê Copenhague, a fim de se preparar para todas as eventualidades. TTTftnTTTá (^ Contemporâneo.)

Das noticias de Beyrouth, datadas de 11 do corrente, consta que Haleni-pachá, general em chefe do exercito do Arabiatan, a quem Fuad-pacbá transmittira, quando partiu, os poderes de commissario extraordinário interino da Porta Ottomana na Syria, fora confirmado n'estas funcçSes, que conservará emquanto as cireuinstancias assim o exigirem.

A commissão de indemnisaçlo, presidida desde a partida de Fuad-pachá por Chirvam-Zadé-Mehemed-Bffendi, membro do conselho supremo de justiça, tem-se reunido em sessão, e deu já ordem para se proceder á repartição da segunda categoria das indemnisações. Esta decisão foi o assumpto de muitas reclamações importantes, que serão julgadas pela commisaSo europea, na qual Abro-Effendí representa os interesses da Turquia.

A fragata a vapor Mogador} que regressou de Tripoli, onde fôra enviada em missão, partiu no dia 10 para Saida, onde deve demorar-se algum tempo. (La, Patrie.)

OBSERVATÓRIO METEOROLÓGICO

DO

££} NA ESCOIiA POLYTEGHNIGA

BAEOMKT1ÍO
THKUMOàJBTHO
&BYOHBOM3ITBO
-'• ...... q» ...........
ANEMOMHTBQ

iA.smjto
(fSBSSÃo)
(TBMPBBJL-rCrBA)
(nraMiuADE)
(VEHTO)

aCIUbnetr*»
Gíatu O.
Por 100
Sumos

9 h, da m.
753,48
14,3
92,6
SÓ.

3 h. á& t.
754,39
14,1
89,8
OSO.

DIA 28.

Máxima—temperatura ..------.................*,..». r I6atl C.

Mínima..................,.................._, ;v., -., ia,l »

n»««a í cie nofte^,.....-----...............___....... 9 ,0

uzone l •,„ j. ....... . ,

íae aia ...................................... 9,5

Girava (udometro)................................... 4,9 mil.

Evapqraçã.0 (vaporimetro)..........».....,....,»*»... 2 ,7 »

Altitude do barómetro 95^1 metros.

POSTO METEOROLÓGICO DO POETO

NA

ESCOLA M®1>K3O-€IRURGICA

JANEIRO
23 9 h. da m.
FBKBBÍO
-; 3- -f f t
THMPBRATXTIU.
VB«TO
OBC

t* â íy frí? " - Í^Jj-fi.vO^
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Teftip* dt> &,
Ene., cb»

Altitude do barómetro 95,7 metroa, Áltnfft» bBjromet ricas

Temperaturas á sombra.

BABRA DE LISBOA Dia 2& âQ janeiro

ÍSSlJSrAHCAVàO ENTRADA

Francfort, paquete ingira a vajit>r, capitão J. Bead, de Livecpool em 8 dia», cwrn fazendas, a G, A. Hancock & C.*; 21 pessoas de tripulaçllo, l j«ala e 2 passageiros*

Ville d6 Malagâ, paquete franeea a vapor, capitSo A. Au-de, paraVigo e Nauto, com fas&eudaii; 27 pessoas de tri-pulaçiio- e 1-7 pft«sag>eiro3.

Baron Hambro, paquete inglez a vapor, capitão T. J. Wa-tera, para Cadiz, Mogador, Teneçife e Gran-Canarias, com vários géneros; 20 pessoas de tripulação.

Bordo do vapor Infante D. Luiz, surto em frente de Belém, 24 de janeiro de 1862. = Bruno Nugent Wkite^ eapitSo de fragata, commaudante.

TEIEGMPHÍA ELÉCTRICA

BOLETIM DO T.ELÊÍÍRAPHO PRINCIPAL

EM 24 S)U JANS1R0 {>E ÍSfiâ

barras

Ba foz do Douro, do áía 21 Não entrou nem saiu embarcação al^uraa. Fói-a da barra fica o brigue de hontem. Mar agitado- — 'Vento S., agora NO. tempestuoso.

Do dia 22

Nfto entrou nem eaía embarcaçSo alguma.

Fora da barra tícam, Inglezífê, barca Loyal; brigtteâ, Trinity e Clynlifon.

Mar agitado, — Vento Si)., agora S. regular. Da Caminha, do dia 22 Mo entrou nem saiu embarcação alguma. Mar agitado. — Vento vario.

De Aveiro, do dia 22

Hontena e hoje não entrou nem eaíu embarcação alguma. Mar agitado. — Vento S,

Dg Figueira, do aia 21

Não entrou nem saiu, nern fora da barra se avista embarcação alguma. Mar aditado. — Vento ONO.

Do dia 22

Não entrou nem saiu, nem fora da barra se avista embarcação alguma. VeHto 80. brando.

Dg Ericeira, do dia 21 Não entrou nem saiu embarcação alguma. Mar agitado.— Vento SÓ.

Do dia 22

N&o enteou nem saía embarcação alguma. Mar agitado.— Vento S.

Do dia 23

Nfio entrou nem iftíu embarcação alguma. Mar agitado.— Vento 80.

De Setúbal, do dia 20

Entradas — Barca noruegueza Jeddren e patacho dinamarquês D&n-néberg, ambos de Lisboa, em lastro ; falncho lieapanhol S, José, de Malaga, com vinho ; portuguezes, hiate Vicforia, de "Vflla Nova de Portimão, com pipas de azeite e lastro ; bateira Isabel, dê Lisboa, com carga da praça. NHO saiu embarcação alguma.

De Villa Nova de Portimão, do dia 19 Não entrou nem saiu ernbarcaçRo alguma.

Do dia 20

Entrou o hiate português Gloria, de Lagos em l dia, com vários géneros •, deatina-se para Lisboa, e vem aqui arribado por causa do tempo.

Vento SÓ. fresco.

Do dia 21

Entrou o hiate pottrtgtiez Magddlena, de Setúbal, com arroz e cor-tiça,.

As 6 horas da manhã appareceu á barra o vapor D. Luiz, de Lisboa; não comnmnieo* por causa do tempo, e navegou para E.

Vento SÓ.

Do dia 22

Não entrou, nem aaíu embarcação alguma.

De Tavira, do dia 21

Não entrou nem saía embarcação alguma.

Dos dias 22 e 23

Não entrou netn saiu embarcação al§uma. Vento BO.

De Faro, do dia 21

Entradas — Escuna hollandeza (JatJinrina Lotàaa, de Gibraltar, em lastro i patacho portuguez Sifnvpathia, arribado por cansa dó tempo, tendo saldo d!e8te porto no dia 16 do corrente com destino para Lisboa.

O vapor D. Luiz fundeou próximo da barra, aonde ee conserva até sair, desembarcou 23 passageiros, 21 para Faro e % para Olh&o. Tempo mau. — Vento SSO.

Do dia 22

Entradas pai-a Olhffo — Cahiques portugueaes, Som Fimf de Setúbal, com arroz ; Flor de Maio, com sardinha.

Entrou para Faro a escuna franceza Jon Gàbritfla, de Malaga, em lastro de chumbo.

Não saía embarcação alguma. Tempo de cliu vá.— Vento SSO.

De Villa Real de Santo António, do dia 21 Não entrou nem saiu embarcação alguma. Mar agitado. — Vento OSO. forte.

Do dia 22

Nào entrou nem saiu embarcação alguma. Mar um tanto agitado. — AtmospHera carregada. — Vento O. regalar,

Do dia 23