( lí) í )

com «ffeiio é preciso haver graml-e força 4k prtí* vençaõ) «' preeiã» renunciar á sun fafcârt pata qufc-, ire* Aduzir d«sía doutrina, que nóà temos dfeftih-duiofc que por lodo e qualquer Requorin*eiWt> qua iiaefr -o Cidadão ^s^aeMoj ou ô Ctcfa

Realmente e preciso suppor que somtfs 'mui-lo es-túpidos*) por i«»aginaf q\J« pfuiessaams ê Sustentamos âémMbahtas doutrina^ -c qtke 30, ou 00 oíi 100, ou IjGQO Representações tobistevato para que oCbo-fc do Estado disHttisse o Ministefio-, ou disíòlvca» sé o Ptiflameulo \ pata se suppôr eia h os esta idett e ^retisò haver uma tal piè'vefiyâò que esiâ acima do lodtís as forças j porqrre é preciso imaginar que Uinla * -tentos 1ioi>ran« que equi acuamos fcoteios iodo.» tístupidos 'e doudas varridos. (Jíiwj. O que eu c «ó* todos áiiàteniamtís é « <áireío de='de' hi='hi' obrigação='obrigação' obrigações='obrigações' dê='dê' sevis='sevis' do='do' ua='ua' corraspomlenle='corraspomlenle' iifquerimentos='iifquerimentos' serem='serem' fundadas='fundadas' determifiaât='determifiaât' atí='atí' iij-deferido='iij-deferido' presidente='presidente' deferido='deferido' coíreepoudeíb='coíreepoudeíb' aã='aã' ouvidos='ouvidos' apresenta-las='apresenta-las' ijne='ijne' ouvir='ouvir' destaa='destaa' na-testa='na-testa' livre='livre' as='as' uomi-niívroi='uomi-niívroi' vêf='vêf' direito='direito' dtídftos='dtídftos' ivfcioíj='ivfcioíj' que='que' sào='sào' regtmcfa='regtmcfa' catú='catú' examinar='examinar' riesttí='riesttí' se='se' tsin='tsin' llequerimrnl-o='llequerimrnl-o' cilas='cilas' deipacho='deipacho' sr='sr' _='_' aliotideí='aliotideí' queixai='queixai' doscidadàob='doscidadàob' a='a' luhçr-ò='luhçr-ò' c='c' d='d' os='os' e='e' aodireíto='aodireíto' ci='ci' ditoiios='ditoiios' dopoi='dopoi' j='j' sdbe-rãno='sdbe-rãno' o='o' _3ít5='_3ít5' rieg.oóo='rieg.oóo' averiguações='averiguações' estas='estas' porque='porque'> o Despacho nàoc: Querelle o Mfrmterio Ptoblicn), persi» ga^ prenda ele* e/a» e-èsSrí» Mínbtroa, se tiverem refleciJâft beha , \m& de *o»hwc«r, qne tinbam ga-abo tifru-ile mai* em ler |K»slo Ho a He desses Roque-fiftieniefc = /Wç/'éiriífo=i2«lo q-oe ter:puslo, Querdíc, 'persiga, t ftr-eto/elb!

Pod&n e«tsr certos, 'OB Srs. Ministros, qiie cofn istojpara toim n ao m é dera ro «ruías nenhumas, pfQí-qae faUo * »êí-cíatha, é ta;í o desgoslb que iragoco»-migo., ^Jara {odaa *s «Alisas, que já nada me importa; -thas d e raro arraas a muita* pessoa* j «o tu essas querellas, perseguições,, e prisões i é uma verdade ; entretanto tíào ^ír«i m* i a flada a 'esse r^à' peito. Estou .persuadido >qu* imt» iia ninçuei» e«i PorMígffl, que acredite que a Oppo&ição aeon&e-Jho4» «Igiíefn^ pára requerer, « que lhe dissesse que & cada Re

£u devido se afe Cotn^araí MuhKCtpaes têewa » di* reiio de ret^u-re-r, ou fe^xpt^nlar em tnaleriaí Po-ÍÍEÍCH5, 4? digo a raprào j er« prinfripio estou convertida d« que um Gor.po -cofi^tUuido rrào íem atíri-buições, aleai daqn«!1i»4 ipa^a qut; fo'i constituído , (sípuiados dos lanços ahs Ministros) roas pfitji«irn-tuentc nole-se qu« reinhereT IKÍO e dehlxír«r» O? V e-readoríí4'de utna Cam«*a 40em doas oatiireza.*, qw« e' a de Cidudèoá , e a de Wreadores. E« se fo*s« Al

oas. íso D^relo dtj 1'6 de Maio é exprtísâo, que sàc> «otiáervadds ás'Camarás Monicipaes todas as pre-rfv^ativas que d'aí!lei linharn. Este Artigo é de Lei, IKIO eslú revogado por Lei alguma, e eu entendo que sobre esta matéria se precisa de Lei muito po-siiivu , que sem tirar todo o direito que podem ter •os Municípios de representarem, lhos marque aquel-fés pontos em qoe c como o podem fazer. Se «u redigisse o Representação de uma Camará Muni-CJ,pii! cirt rèateria desta natureza, parece-tne que a havia de saber fazer de Díodo que, dirigindo-a á Soberana, e fa/endo>H)e ver todas as necessidades, e vtxames dó Município havia de concluir por de* nrrtnstrar que tudo era 'devido á nenhuma todsidf?-rayiio COTO que o Governo oliia par-a o interesse e buni fcãtar dos Povos; e no fim de tudo isto, concluir por pedir aStea Magestade e dimissão doAli-Bisterio. Nào lia nada mais fácil do que isto.

Ora eu eslou convencido de que qualquer que seja a fina! o direiío smnitío, e verdadeiro, qualquer que ifja o Immte-de direito que asMunicipa-Jidíides tenUam pura r^presentaretii ao lemuluiario-de uma Camará Municipal ijtàft foi a do Porto, por òccasião du uitimu Kfsiauraçâò dá Carta. E se os Sts. Ministros re-coíihecctam v.Yitâo ô direito que fessaCamará tinha, não o ^)í>fliawi agora negai ás outras. li e muitt* iíiHijj constihicional requerer ao Chefe do Estado a demissão do Ministério do que obrigar o Tlirono, f*lirigar o Chefe do Estado TH mudar â Lei Funda-.in«nta! do Paiz. Esse acto fora de todas ás regras^ i- limilutâ d« direito que podem l^r os Corpos Mu-nicipaes, não foi censurado pelos Srs. Ministros; lia até entre muitos documentos um, cuja conclusão efl estimo muito, porque lisofigèa a louvável vaídado dos meus compatriotas, que e aquelle que fui; mercê o Gamar-a Mimicipal do Porto do tracla-meiilo de Bxceilencia. N*esse mesmo dòcutnenlo é 'expressamente reconhecido pelos Srs. Ministros, e até io«^a'ndo o procedimento daqlielfo Cofpo par ter intluidô nos negócios pubiicos.

Ora disse-sâ mais que os subsequentes Requerimentos das Cantaras Municipaes cm -que ^e contradizem o» Requerimentos das primeiras, esses suo perfeitatnferite constitucio-nôes , e estão rVos v e rd a,? deiros liaiítes das auribàiçÔes dars Cataiairas. É pastoôso este argumento e dhtincção. O« m)an'eiríi que 'disef sim, está nas allribuições Municipaes r dÍEer nâô, isso não! ! ! Os que asseveram