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-gociantes, fabricantes, fidalgos et'c. Pedem a appro-'•vacão das propostas do Governo e da lei do censo., Ò Sr. Corrêa de Lacerda:—Mando uma representação de grande numero de cidadãos das Freguesias de S. ChrÍBlovão e S. Lourenço desta capital, -em que pedem a discussão e approvaçâo do'£proje-cios do Governo ; são pessoas conhecidas e de todas -as classes tia sociedade. •"-.-• ; .

: O Sr. Alberto Carlos:*—Mando para a Meza urna representação da Junta de Parochia de Lindosò, sobre divisão de território. • - J' ' -.

Aproveito esía t>ccasião para eliamar a attènção •ca Camará sobre um ponto importante. Ha dias'foi Temoltido desta Camará para a dos Senadores1 o Pró-jccío dos Foraés^; roas reflectindo' depois dê impresso, achei, que no Art. 12 §. 3." ha unrequivoco irh--portanie de urna palavra; em vez de — Donatários— deve dizer— Forerfos —Ha também ;uni erro-de impressão no Art. 21 §. 2.° ; em logar da palavra — -Searas-—deve ser — Terras. — Desejo eu pois, que •visto tractar-se no Senado^ deste negocio, que e' gra-Ve, seja convidada a Commissâo de Foraeà', para. reflectir, e crer, se convirá mandar alguma explicação para o Senado, para não haveria embaraços.

Agora quero fazer outro requerimenlo, que me parece ainda de maior transcendência. Ha 3, ou 4dias ,-dist ri buiu-se o Relatório do Ministro da Fazenda , e .-nelie se apresenlâo medidas da maior gravidade > e transcendência para o pai?. Propõem-se ahi alguns •meios de supprir odefficit, e arranjar as finanças : -um deíles é curiosissimo ! consiste em n-â-b' pagar 954:913$ 958 ; ou paga-los com uns titulo de divida, -em que declare, que Portugal fica devendo !.\ Esle,. digo, parece-me curioso; por que não -pagar, é dei-•cear em aberto o deffieitj mas este jogo, e illusãode palavras tombem serve a quem quer ilhidir o povo. Outro meio é' realisar.^00:000^000 de réis ,de cm-.prestimo por .meto de operações mixtas, e»cora isto ccoadjuvar a supprir o deffieit! Outro é pedir a con-•firmàcâó -do- atraco dos pagamentos as classes dosem-prer>re.xtimos? ! E como~ e conveniente, aúe

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com empréstimos?! E como~ e conveniente, que o paiz forme a sim opinião a este respeito, e a po»?â tnanifestar por aquelles meios -que estão ao-seu alcance, requeiro que o Relatório do Ministério da fazenda seja publicado no Diário do Go-vei

t) Sr. 'Mõrecos: — Queria observai" somente-ao 'Sr. Deputado que a Imprensa não éimmensa; á proporção que os originaes lhe sãoremettidos se imprimem no menos tempo possível; mas não é de •maneira nenhuma compatível com a immensidade dos trabalhos que ha a fazer, que sejam feitos com tanta brevidade, como se deseja/ v O Sr. Conde da Taipa: — Sr. Presidente, pedi a palavra para mandar para a Mesa dous réqueri-rheritos ; um e-de alguns negociantes, que se dizem de pequeno trafico, do Concelho-de Cabeceiras de Basto, pe.rtencente ao Circulo eleitoral por onde eu «ou Deputado, em que pedem uma declaração da lei de 7 d*Abril de 1838; outro da Freguezía de S. Jorge desta .Cidade, pedindo que a Camará ap-prove os projectos do Governo a respeito -da reforma administrativa e da lei do censo. Vem assigna-do por pessoas conhecidas, ex-Pares, ex-Deputa-dos etc. /'

O Sr. /. ~A. 'de Magalhães : — Vou mandar para: á Mesa urria representação assignada por rn,uitas das, pessoas, Áuctoiidades ècclesíasticas, civis, e'militares, proprietários, e negociantes da Cidade de Aveiro, em que pedem a esta Gamara que quanto -antes se.occupe' de discutir os projectos apresentados pelo Governo no principio da Sessão.

O Sr. Fossos (José): — Mando uma representação da Junta de Parochia dá Freguezia de Gónda-rem, Concelho de Villa Nova da Cerveira, Distri-clo administrativo de Vianna, pedindo a rejeição da proposta para o censo eleitoral.