O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

19&

^ Pre^^^^éi^iSm^^^^ffiaria. :

l^ í^«|íp^o^fej^w^oli^|few^a, e do

l|S^À^âff^%||Íi4Í^|^|AÍeò(%^% verificado a f JR^iê^^dil^gàíiSlái-çs/' dçclajcou; o Em.1110 ||ifij)^Íij(Íçíe| afer|§f # sessão. Éiffu^s^èfactãfcJ^^ant^cedènte; contra* a qaal

t¥*í||oi b^Qt'é|%|T|Sgpjdde,DCÍa.^_ • <_- p='p' _='_'>

ç^ÍW^^&(M: é discussão do" pwpcto dè; resposta *

t^i^^'jt^y^~^^apk discurso-da Coroa. '"' ' : ¦•» *-íy?pj§?í^siá|níe;'-—Tem a-palavra o. Sr. Confie

l¥($^^^ád(\Taipa — Sr. Presidente^pa^

fM"c.&^^"igBÍ^jà^i^:estór.presente- o- Srt. Ministro fda^^ienityi^r^^cõnd^^6 Fojiiç ifctída —-kàpôpdS & #rwdi^)#p^que| fàllari uma sessão [f^^rjf/felíd^.]^^^Wl%tl?í indivíduo, e depois,

;iofôtí^ro dfa^ijffecõQíçf gonto, não me pareee

ij9úfto)curialí|;rltt|Jí. '-'^^ ' - "'" * - "' »*; ^ Sr.: MUistro âiõs?rtfgociof dõReino — Ba no-«rf#i meimfeàltiy que acaba de notar o digno |Baifj «aí é çalufal que um serviço urgente obri-W§ti$_^^r^teristròf d§ f atenda a demorár-se ai, fj^mi c|usà; e"agpta mesmo, porque é; neste mo-ftfientp qip seMBbsef va" a âusetíçiado Sr. Ministro, acabo de lhe escrever. Peço pois ao digno Paj que haja de aguardar um pouco a vinda de S. Exr.*y-e creia que se não apparecer immediatamente, não é por fugir com o ponto. O Sr. Ministro d# Fazenda não é tão máo estudante que fuja com o ponto.

O Sr. Conde da Taipa -— Mas eu sempre creio que a suspeita tem motivo. ' ^f£

O Sr. Aguiar—Não tem. ' *

O Sr. Presidente — Não sei se a Camará quererá, neste caso, que principie o digno Par qtfe se segue na inscripção. ficando reservada a palavra ao Sr. Conde da Taipa para quando estiver presente o Sr. Minhtro da Fazenda?...

O digno Par que immediatamente se segue na inscripção é o Sr. Conde de Thomar. , (Breve pausa.)

O Sr. Conde da Taipa — Creio que estamos to* dos no mesmo embaraço (apoiados). Entretanto devo observar que não^ havia, melhor táctica dè que vir aqui um Ministro dizer quantas banali* dades ha contra um indivíduo, e no outro dia, quando esse indivíduo tem a palavra, não lhe apparecer.

'"• O Sr. Ministro do» negócios do Reino — Peço*a palavra.

.0 Sr. Conde da Taipa — Pode pedir quantia* palavras quizer. r>#

O Sr. Ministro dos negócios do Rnno—De ceríeç assim como também o digno Par. Eu sou aqju# tanto como S. Ex.a; lá fora sei que sou mufior menos; mas o que peço é que se não discuía/o Sr. Ministro da Fazenda na sua ausência; porqfc|%: se S. Ex.* não está presente, não é porque títifk a discussão, pois creio que elle não tem m#©; dos argumentos do digno Par. S. Ex." pôde dis-k cutir; mas começar desde logo por dizer, nalu? iencia do Sr. Ministro da Fazenda, que elle dplè banalidades; isso é que eu julgo muito inconveniente; isso não pode o digno Par dizer, coifo irêlffl^jeiJ^«qjiéi.^éiií.-*-Tornoí pois a escrevej ao* Sr. !^^^>aí%Fa«ep|la;^:ef sfnfo-naq' ter-azas para ^^^^P^^í^dlípédtfrêhtfafí-mais^d^préssa. - •" "v

^if^llll^dfVf^^tePÍP0" d« Keiao^qne não • te-

íi^P^|feáre$põ|ifeMlÈf-- ~4" -}%¦$:*' ¦' " ^f9$0^SMv'òr Cé^nWso^Oi que||e*§fopô>, pa-; rjell^e q%í é|tfst* .Nf1©? está^pí"ffftnlé o 'Sr. Mi-s^ft^tld^^étte^Cnfálfpfc ilsV lÉbfdeve parar '.aM^^^p^^Uiâavveàq^eUliollBllÉJptOS com a ípliiÇtíSftrofíârgnos Pa,resfi-(píá»;lilvef possam ; ptósf|*ffr: daipfes^éça^dmSj^^v^S *-¦ ! . 00§$r^d)entã-- S%I|;(^afav-ànnue, tem ^atpaMvfai^oIiíVGondie^ df^íto^âjrfi qpe é quem

* se*, segue*-£,»/. #/i^ -; ¦: C:*J -? • '•'/ ^ ^ ^'*' f

:K QfS,»s, Gmãedii ^^witfif^EtfvsínJõ}»^Jffliito ter

j f lê oecapãf 0$ %%dgtt^d||Í|r- t;ãoM|t-inclo ;co-.

jlmct'é-0 di^^.ía^opíí^^^iil.^íiíf». ma$ se,-

^i^Glmarâ na^'^l|^^ft^,íàf^f^6|«í; e yísí9

¦ lq^ae> ett- tenW^*-ferf^^\^?WC^

Is* âcham^ presente^ ifíotfeíJh^Çdfi^ ,iw tomar a palavra. *— :^';í^ C* ^--, >.i O Sr. Presidente-* Éfc 0aTnárjaf?^nãxj se* oppõe ; portanto tem a palavra»q d%jJ#*PMr> *"'«-«¦« * à CÍ$r» Conde de TAomor—*Ê cerfó cômttídOirque eu terei-de começar o meu diácu|so*por iima re-fereicia ao Sr. Ministro da Fazenda^ mãf a refe-rrencia que eu tenho a fazer nã%f|ápa-o .atacar, -l&pelo contrario, para me êdnfófiSaf inteiramente IJcTõtí as doutrinas que S^Ex/^xpeiflf,^n%ste ;ífiíâ¥oívou»principiar. * • ' f>}M^^í^e

I^SrC^Besidente, o digno Par que*devia!Itofe to-11^^ a^.-palavra em primeiro logar^ na-íieisfi> pss-11^^8614^6 não dfviapos-gasíar^nj-tólojtèwpo í f^'áÍscB*ssÍ:õ-'dtf'p»ejecto- de rÊSposta»^ aoVdbííurso

¦ liâirono, não sé em vista da redacçãd que nelle ?sé notava,s àã* principalmente porque díviamos

e^sperart pelos relatórios, e pilas propostas dosSrs. Ministros* para então, m»is* amplamente discutirmos as medidas, e a política do Governo; mas S. Ex.Vdepoisi desta declaração, íktpndeu conveniente escolher, e separar uma pãite do projecto de resposta ao discurso da, Goróá;--a parte que diz respeito ás finanças —^eâíscorfendo sobre este ponto:, estabeleceu diferentes prtóppsiçfíes, pelas quaes pertendia mostrar que o systema financeiro do deverão, era errado, e phantasmagoiico. Refe-rindo^se*ao projecto apresentado peloGoveroo na outra casar relativo á abolição do contracto do sabão em todo o reino, e á abolição do contracto ão tabaco nasilhas, apresentou alguns factos que , o Sr. Ministro da Fazentdar' capitulou de insinuações e suspeitas.^Nao obstante^ e apesar, de tractar magistralmente esta questão, o digno Par o, Sr. Conde da.Taipa dçu1 unuconselho á Gamara;* para discutir pouco, separando,- ou antes não se conformando com* o conselho que-havia-dado, julgou conveniente entrar nas discussão f O Sr. Conde da Taipa— Mas- muito pouco). S. Ex.* ha-de-me permittir que eu diga, que não sigo o seu», consç-Tho% ei imito o seu procedimento;^ porque senão possoroecupar-me absolutamente dos negócios de fazenda, em que reconheço a minha insnfficiencia, hei-de comtudo, pela minha especial posição, e por seg a isso obrigado, entrar- na-discussão de outros; objectos, para os quaes, me, acho um pouco mais habilitado, e que julgo de conveniência tra-

etar.^ ** '"-v--

Sr. Presidente, o Sr. Ministro da Fazenda, como eu disse, intendeu que da parte do digno Par o Sr. Conde da Taipa se lhe haviam dirigido algumas insinuações e suspeitas; e começando o seu discurso, declarou que tinha grande satisfação por lhe não ter chegado a palavra na mesma sessão em4 que orou o digno Par o Sr. Condes da Taipa, porque do contrario não podia talvez resistir á indignação que as suas expressões lhe tinham causado, pois que em virtude delias se havia perten-dido atacar a- honra e probidade do Sr. Ministro; e,^acerescentou S. Ex-.* — «um digno Par que « aproveitava' a sua posição nesta Camará para fa-« zer similhantes aceusações, para" lançar insinua-« ções e suspeitas sem provas algumas, excedia os « limites do justo e dojnonesto. Conclaiu dizendo «que quando se1 atacava a honra de1 u*m Ministro ide Estado, de unvConselheiro da Coroa, era in-« dispensável^^ apresentar desde logo as provas des-í« sas aceusações» »" -'"

fEntrou-na sala o Sr*; Ministro da. Fazenda.) ^ Visto^que S. Ex "acaba de entrar, repetirei unicamente* esta parte do meu, discurso, porque dizendo ella respeito ao Sr. Ministro da Fazenda, • julgo indispensável que S. Ex,f esteja ao facto do què èu*disse'para mais facitoente*me*responder, - Di«iá eu que «S. Ex.* tinha levado a mal que por parte do digno Par o Sr, Cojfde da? Taípff se^ lhe fizessem aceusações, e se lançassem suspeitas contra a stfákhonra e probidade, declarando O Sr. Ministro:dãfFalenda que quandoi apifraríciam taes a^cusaçÕesíaonlfr um Ministro r Conselheiro da Gor&f 'deviam* deid^e logo apresentar-se * a sf provas, è8 quando, èe nãí) apresentassem -tfniía-se» excedido olf#limitê"s*do justo e do- henêstcf» O nofire Mi~ nístlo provocou o digoo^Paj- a-que apresentasse arfrovasfidas insinuaçõesu suspeitasi($ie lançava" sobre a St.*Mánistroídai Fazenda^ e eui intendo que^ tófa#0&v&> pa»t# Ét posiçã#em que^o Sr. Conde dà%ap|a se julga: fòrte,; ê pírte^ af razões, osargiímenflsi e as;provas que pódèies para provar as prop|s||êres queí elJãbílBcêu.ídêáfero qtíe alffpto cotóptòámente* as dòwtrina^ jteste respei-to# apíesentadas pelo Sr. Ministro da fazenda na séssã^de hontèniÇ* e e em virtude dellasíque eu mè julgo autftoíisadõ a dectóra* que d Sr^Minisj-'¦tia da*Fazenda layrou asenfcnffo da ígttapão actual 1-^ lavrou a sentença de condieffinaçffoí contra um áèobtecimento a que se deu a aícMnttf de regene-"ràção! É em virtude dessa íeèíenr*tevradâ;pelo ^Sfí Ministro da Fazenda, que W\ emprazo o^Pce-tsidenté do-Conselho de Ministros, e d S|?*Minis-mo âosíDêgocios Estrangeiros, a»qiie%enhãm aqui rptòvar, não suspitas, aèMinsinuações, mas aecu-?suçtei*pí)sitvoã* queílançaiátoi pr escfiptp* cunlra; ' o Ministério de 18fâeTfJunhq,- céntràas maiorias ãne o âpoiaiâm (muitos;? apdiadÊijf ;è> contra um parMoMdró, que é^ geialmen# Êtf&hêçido pelo título d^e? plrtlfo moderado caflijstai \viviissimos ¦ ãpoladdsp' - * -»' - * * ¦ • ^ ^' *' ."*^ ''*''¦"' ,

Srií Presidente, -aí Camâra estãjra> lembrada de xstiàf extraordinária' sessão desta ©aciarâ, em que1 k) Sr, Pr,e'side ^roíèrir^ tinhámftèlaèão diredta ou indirecta #ffiigo?.v.,S. Ex.^ deelárou imoie-diatamente, (fui não Ideclarando ?nía»que se essa fora a sua íntençãor não deixaria»de; ?fsiim o sustentar. MãFrifo* eram pãisaiõf iftuiWdias,^ que S. Ex." julfptf deier» sair acíf campor è promover, tomando por? pretexto- as me|masí àtícjisações que aqui se não atreveu av s;usien|ar|-uma revolução

oeste paíz!.*. * \*H'A'*'li % ; * " ;

Que S. * Bf.'i na= tíccasiãO: em qtfe fallou nesta Camará tivesse apresentado* essas insinuações, suspeitas,^ e m^sn|ot%çtusà€les contra mim, não-me admiraval\ S.|Ex#nesjâã õçcasião declarou á Camará que* eslWaí níortenàò 4de fome!... S. Ex.* tinha seis mâciiízldosAeèrdena4o, umdosmaiores que exajítem íiBleípaiz, e julgava corotudo que devia deipitar ás sympalhias,' declarando e af-fiançando* #êàmaTa qtt^estava morrendo de fo--me !*... Seja? aàsiníj^asttniecessMades de S. Ex.* eram grandef, e não* con|fortav,am que» se satisfi-I 'zessem com aquelM q>altttk, qae aliás/é, como já ¦! disse, tím-dos maiores ordenados*que teãos. Quero ser generoso, até desculpava S. Ex.* do emprego de todos1 é quaesquer' meios pai a adquirir uma.

maior fortuna. A. fome que S. Ex.* sòffria pôde desculpa-lo da revolta que promoveu'.... (Sensação.) ., , h Ainda estou resolvido a desculpa-lo pelo que disse no seu manifesto de Leiria: S. Ex.a marchava aínda na estrada d i revolta, abandonado da nação, e apenas seguido de um batalhão rel-voitado! S. Ex.* precisava augmentar o seu partido, e pode ainda ser desculpado por ter recorrido á falsidade, e á calumnia (sensação). E para mostrar como sou liberal para o Sr. Duque de Saldanha, ainda o desculpo pelo que disse na sua marcha rápida e fugitiva atéLobios! S. Ex.* marchava já desamparado mesmo dos dois únicos batalhões, que conseguiu revoltar, e neste afflictivo estado não admira que lançasse mão de todos os meios imagináveis contra mim 1 Ainda desculpo a iS. Ex.* por tudo" quanto disse naoccasião em que voltando de Lobios veio arvorar o seu estandarte triumphante sobre o cadáver do Coronel Cardoso!.. (sensação.)

Ainda, finalmente, desculpo a S. Ex.*peloqufl repetiu no seu manifesto, datado do quartel general do Porto, porque então era decidida a abdicação da Rainha, e tornava-se necessário desacreditar homens que haviam de dar até á ultima gota de sangue para a sustentar no Throno que lhe pertencia ; tudo desculpo até este ponto: já se vê que não tenho desejo de vir a*ccusar aS. Ex.1 por tudo o que fez para se apoderar do poder, mas o que não posso desculpar é que no remanso do gaM-nete, mezes, e annos depois, venham ainda repetir-se as mesmas aceusações, sem que se apresentem- as proyas, e se promova aceusação tantas vezes pedida (apoiados). Yeja, á vista de todo o exposto, o Sr. Ministro da Fazenda^ se não lerei eu mais razão de queixar-me do actual Ministério, do que S. Ex.* teve para queixar-se do Sr. Conde da Taipa? Eu não me queixo de insinuações e suspeitas vagas, queixo-me das aceusações positivas, e claras lançadas em documentos officiaes, assignados pelos Srs. Ministros; queíxo-me de uma Portaria de Junho de 1851; queixo-me do relatório do Sr. Presidente do Conselho e Ministro da Guerra, apresentado ás Gamaras em 1852.! í Queixo-me, finalmente, e sobre isto chamo mais i particularmente a attenção da Gamara (aitenção i ¦ profunda) de uma circular ao corpo diplomático ¦ „ portuguez, na qual são aceusados gravemente o • Conde de Thomar, e todos os adherentes do seu governo, imputando-lhe a dilapidação da fazenda publica (sensação). Esta circular mostra ate quo ponto chegou a perseguição que, se intentou fazer, não digo a um homem, não digo a um ministro, mas a um partido inteiro!... Os representantes de Sua Magestade receberam ordem para delia fazerem leitura aos governos estrangeiros ! (signaes de admiração,)

Sr. Presidente, não se contentaram em apresentar essas aceusações em documentos que deviam correr só dentro do paiz, o Sr. Jervís (per-mitta-me que o designe peio seu nome) fui o Ministro que assignou è expediu aqueila circular ! Respeito muito a S. Ex.a, como indivíduo, elle sabe que tenho pela sua pessoa a maior conside-ção, a mesma tenho em tal qualidade por todos os seus coglegas, mas aqtfi não se tracta das suas pessoas, tracta-se da anaiyse, e apreciação dos actos ministeriais, reconheço as suas excellentes qualida-,ãés como homens ; mas essa não é a questão, o Sr. Visconde d'Athoguia, nu circular dirigida ao corpo diplomático, aceusou o Conde de Thomar, e todos os adherentes do seu governo (Vozes—'Ouçam, ouçam) de dilapiáadores da fazenda pubjica, ê ordenou aos representantes de Sua Magestade que dessem aos Ministros estrangeiros conhecimento do conteúdo daquela circular, para que ficassem bem inteirados dos motivos que tinham imperado no Sr. Buque de Saldanha para descer ao campo da revolta!... (O Sr. Ministro dos negócios Estrangeiros — Não, senhor.) <_. de='de' governativa='governativa' cavalheira='cavalheira' proíar='proíar' apresentar='apresentar' do='do' _.jervis='_.jervis' palavras='palavras' toda='toda' feitas='feitas' formaes='formaes' ministério='ministério' nem='nem' susteatou='susteatou' tem='tem' são='são' presidente='presidente' mimhterio='mimhterio' corrupção='corrupção' presentes='presentes' virtude='virtude' em='em' circular='circular' fazenda='fazenda' _-='_-' sr.='sr.' srtuque='srtuque' eu='eu' as='as' fugiram='fugiram' na='na' ministro='ministro' estão='estão' fogem='fogem' lealmentejiontem='lealmentejiontem' repetidos='repetidos' conselho='conselho' prolongados='prolongados' que='que' provas='provas' provar='provar' junho='junho' _18='_18' dos='dos' para='para' muitos='muitos' emprazo='emprazo' não='não' escala='escala' publica='publica' a='a' tão='tão' os='os' e='e' aceusações='aceusações' réos='réos' o='o' p='p' todo='todo' saldanha='saldanha' nobre='nobre' ckrrupçao='ckrrupçao' dilapidações='dilapidações' apoiados='apoiados' ministros='ministros' da='da' princípios='princípios'>

Sr. Presidente, venham as'provas, instaure-se o processo!... Que bello quadro não será aquelle em qué o Ministério de 18 de Junho se apresentar nos bancos ?dos réos para responder a essas aceusações?!.. A seu lado apparecerão todos os adherentes da política. Ahi comparecerão os Car-deaes, os Arcebispos, os Bispos, Duques, Marque-zes Condes, Viscondes, Barões, G^oeraes, maiorias de uma e outra Camará! E até muitos dos dignos Pares que se sentam daquelle lado (%ndi-cando o centro, e esquerda da Camará)v proprietários, capitalistas, um grande partido, apparecerão nos bancos dos réos!!!. Oh Sr. Presidente'.....Ouvindo as aceusações que nos fazem, examinando as provas que contra nós se produzem, hevemos confundir os nossos aceusadores!... (vivos e repr-tidos apoiados). Sr. Presidente, empraso, repito ainda, o Ministério,, para apresentar essas pro?ai, e emprazo-o" em nome do Sr. Mioistro da *azen da porque foi elle quem honler» sustentou cstc§ bons princípios!.:. -S. Ex-/ que é ainda um jo-ven em cujo rcffração decerto não entraram os princípios de corrupção, e. devassidão, intendeu que se devia julgar ferido com o que julga aí ^ ,L insinsmuações e suspeitas! ^^^ caso mais grave, não são'insinuações, u*m.«• peitas, são Acusações directas . —; «£ das em documentos pubhcos! .. Quando