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Do Sr, Tavares de Carvalbó? dtópdfi-saneía dá ctmipriménto do preceituada tm circulai- ns° 57 do Ministério da Guerra todos os oficiais da Marinha mercante.

Para à. Secretaria,

admitido.

Para a comissão de xjue1'fa.

Do Srs Nóbrega Quiritalj aplicando as disposições do deerete n:0 3i6â2 a todas íts pensoos do sanglie e'diieedldas desde d começo da guerra;

Pára a. Secretariai

•Admitido.

Para à comissão fie gilerra.

O Sr. Presidente: — Vai âbrir-sé a> inscrição parti antes dá tírdetíi do di&j

Pedem a palavra vários tèf&t Deputado?.

O Sr. Abílio Marcai i — Peço a palàVra para invocar o fiègiméfítõn

O Sr. Presidente:—Vão ler-se rliíàs última» redacções.

Furam lidas na Mesa e aprovadas aã seguintes duas últimas- redacções :

Do pio]neto de lei n.° 248, arbitrando subsídios da esjitííHaiiKaçad ad pes§6al de' aeronáutica militar;

Di» projecto de lei u.° 101, .contando a antiguidade ao posto dê primeiro sargento, desde 2t) do Mâío do Í9ll^ãô sargento ajudante do batalhão n.° 2 da guarda fiscal, Dâiaaso Baptista de Sonsa.

d &r. £rèãid(âhte: — Tem d jittlaVfâ, para invoéâF tí ftegllfleôto, b Si8. AbílÍ8 Marcai.

O Sr. Àbitití M&ffeàlj-^-ÍBdi u pãiãvfâ,

Sr. Presidente, para invocai d aítí|íd âô.B do Regimento.

O disposto neste artigo^ ddi^jltgado com disposições várias da Constituição, significa que há uma íntima correlação entre os trabalho^ do Purlanlonto e 6 Governo.

Ora nós não temos ainda Govôr.no, e eu peço a V. Ex.a que consulte a Câmara sobre se fia entende que se devem encerrar as nossas sossOes até que o Governo esteja constituído; e como presumivelmente o Govôrno, ainda que constituído hoje, não poderá apresentar-se amanhã,

iiittis réqtieiro qtie a iieva sessão sejft de-Bignftda para á próxima «fíiarta-fàirâí O orador não reviu.

O Si\ Hérmano de Medeiies : — SV, Presidente : há já oito longos tliks que se arrasta a solução da crise ministerial, com inànifestô desprestígio para o país; e$ to-daviíij ti, Câmara iião recoiaheccu duràtite esse período de tempo a necessidade de êncerPar és sglis trabalhofe até qíie aqui pudesse vir o novo Governo*

EJurante todo Gsse tempo decorrido a Guinará tem trabàlhâdoj hão obstante a ãíisêhtíiá do GoVerntíj e téni-sb ricupádo dtí assuntos da maís alta importância, seltí meíifidreS p§la falta do GtrVêrno, èitíbóft^a iJlttíríefencia dele fôsáe" indispensável na discussão dalguns desses assuntos. Acho, pois, é8tl!aliho d rèqileri-uiento agora feito, e. em meu nome, voto Contra êtò.

O orador il&o reviu k

G Sr» Abílio Mai-çal: — Foi exactamente por éstareui suspensos da .nttssá dis-curisão alguns projectos qne rifttí pddém se"!* apreciados seni Gbyérnô qtte eU i'!il lé-vãdd á faãyi' è requerimentd.

O 8rt Gunhâ fcial: —O requerimento que á^ prtít»irtde Vritar Vtiid suípreetídpr, e niltitb, o Grupo Ptlflaméntar Pdpiilal1, r[Uo tiãcí tíompr^etídtí cdine a maltíHtt tenha péditlo até agtíftt ditíelitir 6cm â pt'e-sehça do Ministéridj e neste inOmíííitb en-teride OjUe nada mais pôdemWFí fazei' sdm qiie o Govél;no aqui v8Hha5 tahtô nittlk qtte aetliáliitentei já \\liti ptífle d^niornr muito; a stia tidnfetítulçãd; E estranha esta atitude ti d máldriaj vtètd tjtte elu taesniíi, fé^ aqui distíUtir e votàt tíropdstaS que tfilvèfe naô devessem ser dÍBClltldaS ria àtí-séneia do GoVêiJhos

Léfâbro-mé de que fdi o Br. Albtfrtu Jtír-dáo que requeWu para ser1 di^tíiitída aqtil uma proposta sobre professores do Liceu.

O Sr. Alberto Jordão: — En não fiz tal

requerimento.

G Orador: — Mas não achou necessária a comparência do Ministério para que ela se discutisse e votasse, quando do Grupo Parlamentar Popular se levantou uma /oz

8e««ão de 19 de Jamêro de 1&S0