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Sessão de 4 de Agosto de 1925 3

Manuel de Sousa Dias Júnior.
Marcos Cirilo Lopes Leitão.
Mariano Martins.
Mariano Rocha Felgueiras.
Mário de Magalhães Infante.
Matias Boleto Ferreira de Mira.
Maximino de Matos.
Nuno Simões.
Paulo da Costa Menano.
Paulo Limpo de Lacerda.
Pedro Augusto Pereira de Castro.
Plínio Octávio de Sant'Ana e Silva.
Rodrigo José Rodrigues.
Sebastião de Herédia.
Teófilo Maciel Pais Carneiro.
Tomás de Sousa Rosa.
Tomé José de Barros Queiroz.
Valentim Guerra.
Vasco Borges.
Ventura Malheiro Reimão.
Vergílio da Conceição Costa.
Viriato Gomes da Fonseca.
Vitorino Henriques Godinho.
Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães.

Às 15 horas e 10 minutos principiou a fazer-se a chamada.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 40 Srs. Deputados.

Está aberta a sessão.

Vai ler-se a acta.

Eram 15 horas e 25 minutos.

Leu-se a acta.

Deu-se conta do seguinte

Telegrama

Da Câmara Municipal de Santiago do Cacem, contra a lei n.° 1:717 e decreto n.° 10:665.

Para a Secretaria.

Ofícios

Do Ministério do Comércio, enviando mapas em satisfação ao requerido pelo Sr. Lelo Portela, comunicado em ofícios n.ºs 263 e 274, de 1924.

Para a Secretaria.

De António Dias da Silva, em nome de sua mãe, agradecendo o voto de sentimento desta Câmara pelo falecimento de seu irmão José Dias da Silva.

Para a Secretaria.

O Sr. Presidente: - Vai entrar-se no período de

Antes da ordem do dia

O Sr. Tavares de Carvalho: - Sr. Presidente: peço a V. Exa. a fineza de me informar sôbre se podem ser discutidas as emendas, vindas do Senado, ao parecer n.° 196, referente ao Montepio dos Sargentos.

O Sr. Presidente: - Estão em primeiro lugar inscritas na tabela, com prejuízo dos oradores inscritos, mas por emquanto não há ainda número para deliberar.

O Orador: - Logo que haja número, peço a V. Exa. o favor de as pôr à discussão.

O Sr. Paulo Cancela de Abreu: - Sr. Presidente: sabe V. Exa. e a Câmara que a minoria monárquica tomou a moral e acertada resolução de não intervir na ficção da discussão dos orçamentos, devido ao regime anti-regimental a que essa discussão foi submetida.

Foi por êsse motivo que êste lado da Câmara se não associou aos justificados protestos dos Srs. Cunha Leal e Marques Loureiro, sôbre as insidiosas e injustas afirmações contidas no relatório da comissão do orçamento do Ministério da Instrução, pelo que respeita à Universidade de Coimbra.

Sr. Presidente: a Universidade de Coimbra está muito acima de todos os ataques e insinuações que lhe possam ser feitas a êsse respeito, dada a categoria moral e mental do seu professorado, sem distinção.

Basta mesmo ler êsse parecer, na parte que é a transcrição do relatório existente no Ministério das Finanças, para se verificar o facciosismo, a intenção política, claramente manifestada, com que o pretenso inquiridor do Ministério das Finanças, elaborou o seu relatório.

É de lamentar, Sr. Presidente, que, para justificar determinada redução de verba, a comissão de instrução pública, no-