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11 SEInE-C — CM — NUMERO 2

o Sr. Silva Marques (PSD): — Sr.’ Helena SanchesOsorio, estA convencida de que, portanLo, a histOria 6 verdadeira?

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Penso que sim,Sr. DepuLado.

o Sr. Silva Marques (PSD): — E de onde decorre asua convicçAo. independentemente das provas?

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Pela fonte.

o Sr. Silva Marques (PSD): — E porquë? Per que 6que essa fonte the merece esse grau de credibilidade?

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Porque 6 uma footemuito boa.

o Sr. Silva Marques (PSD): — Mas porquê? Podecomunicar it Comissao que inducios tern, que elementos ternpan dar esse grau ‘Je credibilidade a essa fonte?

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — E uma boa fonte,que sempre me contou coisas verdadeiras.

o Sr. Silva Marques (PSD): — Näo insisto, Sr. Presidente.

o Sr. Fresidente: — Prosseguirei os Lrabamos dando apnlavra ao Sr. Deputado Luis Fuipe Madeira, que nflo vejo,de memento, na sam, mas taco já esta advertëncia, podeser que the chegue o eco cia convocatOria.

Anles de mais, quero realçar dois pontos.o Sr. Deputado Silva Marques, no inIcio cia sua inter

venço de interrogaçAo, n1o chegou a concretizar, masfez nina referenda ao decurso dos traballios. Nao disseo que era, mas linha a ver corn a linha do decurso dostrabathos. Coma näo disse a que era, limito-me a dizerque, em meu entender, no tern havido preteriçao dasformalidades, das boas regras, cia dignidade on cia eficácia dos trabaihos.

o Si. Silva Marques (PSD): — ata a referir-se a rnim?

o Sr. Presidente: — Fez urna qualquer considernçAosobre o decurso dos trabathos ames de iniciar as perguntas, mas não concretizou. Estnu sO a dizer que, como näoconcretizou, nAo me sinto obrigado a replicar.

o Sr. Silva Marques (PSD): — Sr. Presidente, se mepermite, alias. estou a apreciar a rigor cia conducAo dostrabaihos e reconheço a duuiculdade e a sua preocupaçãode nAo surgirem incidentes que nos desviern do fundo ciaquestio.

Mas, quando liz esse apelo a V. Ex.’, estava a referir-me a diversas adjectivaçOes cia pane cia Sr.’ Depoente,nada mais. Penso que nOs prOprios nO devemos fazer issoem relaçAo a qualquer depoente.

o Sr. Presidente: —Eu entencli, Sr. Deputado.Penso que, as vezes, corn algum pequeno excesso, adepoente tern mantido algurna proporçao de consideran

dos e de adjectivação em relaçao aos pressupostos. Saotambém feitas valonçOes nas perguntas, o que acho queestA dentro dos liinites.

Ha, no entanta, uma reserva que faco agora e par íazOes de dignidade das instituiçOes: a Sr.’ Depoente, parcontrapartida aos termos cia pergunta que the foi (ellasabre o universo <‘mirnstrosn, fez urn — permita-me a cxpressAo — devaneio e disse que ministros podiarn sex ciaChina, cia America, cia Africa do Sin, etc.

Convenhamos, e 6 esta a pergunta pie the face: estahistOria, corn todas as limitaçOes e reservas que pee, 6 umabistOria que the 6 contada corno tendo acontecido emPortugal?

Pergunto-the isto, sob pena de podermos estar aquf— e esia Cornissäo tern de ter nina certa dignidade — aincorrer numa pesquisa ticcional.

A pergunca, para a qua] the peço urna resposta singelae durecta, 6 esla: esta bistOria, nos termos que refere, 6uma histOria referida a Portugal?

A Sr.’ Helena Sanches Osórlo: — Sr. Presidente, assirn coma nAo digo por inclusao de partes, também, porexclusäo de partes, nAo the von dizer. Näo sei Sc estabistOria 6 passada em Portugal, ou noutro pals qualquer.Pot isso 6 que nAo sei qua] 6 a razo do funcionainentodesta Comissão.

o Sr. Presidente: — Mas interpretou como sendohistdria ocorrida em Portugal, corn esses limites todos que...

A Sr. Helena Sanches Osório: — Quem 6 que interpretou?

o Sr. Presidente: — Pergunto se a depoente interpreton, quando a ouviu e quando a referiu nesse programa...

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Corn o devido itspeito. näo the estou a dizer corno 6 que interpretei,Sr. Presidente,

Assim corno nAo the digo quern 6, nern quando, nerncomo, também nflo The digo, par exclusAo de partes, quern6, oem quando, oem corno.

Portanto, a senhor terä de ficar com a ddvida se oministro 6 português ou chines.

o Sr. Presidentc — Desculpar-rne-a, rnas a minimpergunta 6 muito simples. Terá sido, on nAo, mac, quandoouviu esla histOria, nos terinos que já referiu,...

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Sr. Presidente, naoqueria desrespeitA-lo, de modo algurn,...

o Sr. Presidente: — No vai desrespeitar.

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — ... mas, tie facto, senflo posse dizer — e acho que não posso — por inelusão —isto 6, a senhor pérgunta-me ‘<6 este assirn, assisn?> e endigo-Ihe rnAo sei>’ —, se formos par exclusAo de partes, asenhor pergunta-me <<6 cia China?>> e eu digo-Ihe que näo,pergunta-me > e digo-lhe que nAo, e varnos parexclusAo de panes at6 chegarmos a urn qualquer name quealgutm queira que seja dito e que nAo curd.

o Sr. Presidente: — Mo von perder esse tempo, potque faço ama pergunta...

A Sr.’ Helena Sanches Osório: — Portanto, Sr. Presidente, näo von dizer de que pals 6 0 ministro, par uma