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DIARIO DA REPÚBLICA
II Série—Número 62
Sexta-feira, 8 de Maio de 1981
da Assembleia da República
II LEGISLATURA 1.ª SESSAO LEGISLATIVA (1980-1981)
Projectos do id:
SUMARIO
N.° 134/Il—
Remuneracöos dos
titulares dos cargps
mu
nicipais (proposta do
eliminacâo do artigo
19.°, apre
sentada polo PSD, polo
PS e pelo PCP).
N.’ 210/11 — Criacäo
da Ireguesia do Matas
no concelho
de Vila do Ourém
(apresentado por depotados
do PS).
Requerimentos:
Do deputado Antonio
Vilar (PSD) a
Direccão-Geral do
Direito Europeu, do
Ministério do Justica,
pedindo
o fornecirnento da legislacäo
dos paises da Comunidado
Europela sobre as bases
gerais para o exerctclo da
acti
vidade de farmácia.
Do deputado AntOnio
Vilar (PSD) a Secretaria do
Estado
dos Finanças pedindo
a listia do empresas corn
proos
do desintervençAo estatail
ninda em curso.
Dos depotados Cipriano Martins e
Jaime Riaimos (PSD)
ao Ministério da Habitacäo
e Obras POblicas sobre
a
estracla naciorsal a.° Ill
— Trouxemil-Geria-Raiva.
Dos deputados Aurdtlo Mendes
(PSD), Gullherme San
tos (PS).e Alvaro Brasileiro
(PC?), membros do 11..’
missao, aos Ministérios da
Agricultura e Pesoas e da
Adniinistracão interna ocerca do
questOes quo ihos
forarn apresentadas polo direcçäo do
Cooperativa Agro
•?eouária Benaviliense.
Do deputado Virgulio Rodrigues
(PS) ao Ministério do
EducacAo c Ciência sobre a rectificacão da
situacAo doe
docentes das escolas do snagist6rlo
prirnário qtaoto a
gratificacAo.
Da daputada flda Figueiredo e outros (PC?)
ao MinistOrio
dos Assuntos Soclais sobre a reposicAo
do legalidade
e funcionalidade do Centro do
Sa6de Mental do Bra
ganca.
Dos deputados Emfilo Pores
e Vidigal Amaro (PCP) ao
Ministérlo dos Assuntos Sociais
sobre a• adopcño do
medidas no sentido do condicionar,
Ilmitar ou proibir
a propaganda do hens alirnentares.
Da deputada ilda Figiseiredo e
outras (PCP) ao Mime
tério dos Assuntos Socials
sobre a seducAo do ndmero
de partos no Moternidade do
Dr. Alfredo da Costa.
Do deputado Cairlos Brito
(PC?) a Secretaria do Estado
cia SaOde sabre o ado recebiniento,
pelos mOdicos quo
aguardam a reaiizaco dos ooncursos
para o intiernato
hoapitalar de espocializacão no
Hospital Dkstrital do
Faro, do subsfdio a quo tern direito.
Da deputacta Ilda Figueiredo e
outros (PCP) ao M1histrio
dos Assuntos Soclais sobre a situacäo
do Hospital do
Naxciso Ferreira, de Riba do Ave
(Farnallcão).
Da deputacla Zita
Seabra e outros (PCP)
ao Ministério
doe Assuntos Soclais
sobre o projecto do construção
do
Hospital Distrital do
Horta (Acores).
Des deputados Emiiio
Pores e Vidigai Arnaro
(PUP) a
Secretaria do Estaclo cia SaOde
sobre a restricão do corn
participacao dos Servicos Médico-Sociais
em modica
mentos coneiderados dispensáveis.
Do deputado Emfilo Pores e outros (POP)
a Secretaria
do Estado do Sadde sobre
a contimsaçâo cia admissão
do medicos para Os Servicos
MCclico-Socials depois do
snunciada a sun próxizna extincäo.
Do deputaclo Emfilo Pores e outros (PUP)
a Secretaria
do Estado cia Saüde sabre integraçflo
dos Iuncionários
adrministrtivos dos Servicos MCdico-Sociais,
apOs a sun
extincao, nos oentros do saCide.
Do deputado José Manuel Mendes e outros (PC?)
00
Minist&io dos Assuntos Sociais
sabre a oonstrucilo do
urn novo hospital em Guimarãos.
Da deputa’da flda Figueiredo e outros (PC?) no Ivfinistério
dos Assuntos Socials sobre a situacão do
Hospital Dietriad do Vila Real.
Da deputada Ercilia Taihadas e outras (PUP) ao
Minis
tCrlo dos Assuntos Soclais sobre o pleno aproveitarnento
do capacidacle do internarnento cia Maternidade
do Jdlio
Dials, no Porto.
Do deputado José Ernesto do Oliveira e outros
(PUP)
a Secretaria do Estado cia
SaCxde pedindo infarmacoas
relativas a urn concureo paso especialistas
doe hospitals
distritais.
Do d!eputada Zita Seabra e outros (POP) ao Ministérlo
dos Assuntos Socials sobre a ernissilo de
despachos do
delegacáo de coinpetCncia as comissöes do gestAo
die
tritais dos Servicos MCdico-Socials.
Da deputaida Ilda Figneiredo e outras (PUP) so
Minis
tdrio dos Assuntos Soclais sobre o cumpritnento cia pro
messa eleitoral cia AD do construcflo de urn
hospital
em Gondomar.
Da depiztada lida Figueiredo e outros (PUP) so Minis
tCrio dos Assuntos Sociass sobre o impedirnento cia rca
lizacao do uma visita do dois deputaclos comunismas 00
Centro do Sa(xle de Gondomar.
Dos deputados Dine Lourcnço e Alvaro
Brasileiro (PCP)
a Secretaria do Estado
do SaOde sobre as motivos cia
suspensäa dos obras do beneficiacflo do
Hospital do Tarroe Novas.
Doe deputados Cobra] Pinto e Brnflio
Pores (PUP) ao Mi
nistérlo doe Assuntos Soclais sobre a eacerrarnento
do
Hospital Concelhio cia Peneda.
Dos deputados Cabr.aI Pinto e Ernflio Pores (PUP)
ao Mi
nistério dos Assuntos Socials sobre o
encerramento do
Hospital Concelhio do Pampilhosa do
Serra.
Da deputada Georgete Ferreira e outros (POP)
Secre
taria do Estado cia SaCide sabre a ado funcionamento
do laboratOrlo do análises clinicas que
pertencia a Junta
Central dos Cams dos Pescadores.
Ba deputada Ercilia Taihadas e outros (PUP) so
Minis
tend doe Assuntos Soclais sabre a
elirninacfio do con
suita do higiene mental no Hospital do
Barreiro.
Doe deputados Cabsol
Pinto e Emilio Pores (PUP) ao
Mi
nistério dos Assuntos Soclais
sabre carênvias do
Hos
pital Conoeihio de
Pinhel.
Dos deputados Cabral
Pinto e Emflio Peres (PUP) so
Mi
nistCrio dos Assuntos Sociais
sabre a encerramento
do
Centro do SaCsde do
Condeixa.
Do deputado Vidigad
Amaroe outros (PC?) a Seoretaria
do Estado cia
Saticie sabre a aplicacAo social dos
verbas
conoeclidas polo Governo
a
MisericOrdia do Mora.

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2 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Da cleputada
Ilda Figuciredo
e outros (PUP)
ao Minis
tério dos
Assuntos
Socials
sobre
o ado funcionamento
do aparelho
do raio
X do Hospital
Coucelhio
do Gou
vein.
Da deputada
Ercfiia TaThadas
e outras (PC?)
no Minis
tério dos
Assuntos
Sociais
sabre assistência
materno
-infantil.
Da deputada
Georgete
Ferreira
e outros (PCP)
so Minis
tério
dos Assuntos
SOCiaiS
sobre a não
entrada
em fun
cionamento
do Centro
do Saüde cia
Oen’as.
Dos deputados
Emiio
Pores
e Vidigal Amaro
(PCP)
so
Ministério
dos Assuntos
Socia&fs
ucerca da
vanipanha
de educaçâo
alimentar
em curso.
Dos depu.tados
Cabral Prato
e Emuilo
Peres so
Minist&io
dos Assuntos
Soclais sobre
a deterioracuio
do canaliza
cão dos esgotos
do Hospital
Distritai
da Figueiria
cia Foz.
Da deputada
Ercifia Taihadas
e outros (PC?)
no Minis
tdrio
dos Assuntos
Socials
sobre o
nAo fuacionamento
do elevador
do Hospital
Concelhio
do Maker
do Sal.
Da deputada
Zita Seabra
e outros (PCI’)
a Secretaria
do
Estado
do Sadde
sobre
o ado funcionamento
do Posto
do Consuita
do Estomatologfa
da Profabril
— ex-Cuf,
em Alvalade
(Lisboa).
Dc deputados
Cabral Pinto
e Emflio Poses
(PC?)
a Seore
taria do Estiado
sobre as
condicö’es
do funcio
naniento
do batico
do urgéncia
dos Hospitais
versidade
do Coimbra.
Da deputada
ErcIlia Taihadas
e outras (PCP)
so Minis
téria
dos Assuntos
SOCiSis sabre
a situacão
nidade
do Hospital
Concelhio
do Alcobàca.
Da deputada
Ilda Figueiredo
e outros
(PC?)
so Minis
térlo dos
Assuntos
Soclais sobie
a degradada
situacão
em que
so encontram
as instaiac6es
no Porto
do Insti
tuto Nacional
Dr. Ricardo
Jorge.
Da deputada
Zita Seabra
e outros (PC?)
so Ministério
dos Assuntos
Sociais sabre
a crtacâo
cia carrels
do
clinico
geral, do
grau tinico.
Da deputada
Georgete
Ferreira
e outros
(PCP) no
Minis
tério
dos Assuntos
Socials
sobre a
situacuio
do Hospital
do Belmonte.
Do deputado
Emflio
Peres
a outros
(PUP)
ao Ministério
dos Assuntos
SOCISiS
sabre
as medicos
integrados
nafunc.o
pdblica.
Da deputada
Geargete
Ferreira
a outros
(PC?)
no Minis
tério dos
Assuntos
Sociais
sabre
a situaçAo
do Hospital
Cruz.
Do depu.tado
Main Nunes
de Almekia
e outros
(PCP) an
Ministérlo
dos Assuntos
SOCiIaiS
sabre
a proteccAo
do
pessoal
do mar
em matéria
do seguranca
e saMe.
Da daputada
Zita. Seabra
e outros
(PUP)
a Secretaria
Estado
cia Sailde
sobre a
integracAo
nos centros
die
saflde
dos médios
especiahstas
dos Serviços
Medico
-Soclais,
apes
a extincfio
destes.
Da Georgete
Ferreira
e outros
(PCI’)
so Minis.
tério
dos Assuntos
Sociais
sobre
o piano
do reestrutu
racäo do
Hospital
do Santa
Maria.
Do deputado
Emfilo
Pores e
outros
(PCI’)
a Secretaria
do Estado
sabre a
activiclade
gestuio
do Instituto
do Assistência
Psiquiatriua.
Do deputado
Silva Graça
e outros
(PC?)
so Ministério
dos Assuntos
Sociais
sabre
a suspensAo
do projecto
do
urns nova
unidade
do nefrologia,
virada
para
a cirurgia
.e transplsntscâo
renal, no
Hospital
do Santa
Maria.
Do deputado
José Ernesto
e outros
(PC?)
ao Ministério
dos Assuntos
SOCISIS
sobre transplsntacdes
serials
a discriminacao,
par hospital,
dos órgflos
coihidos
em cadáveres
pains respectivas
equipas
cinirgicas.
Do deprstado
Emfilo
Peres
e outros
(PC?)
so
Ministérin
dos Assuntos
Socials
sobre pagamento
do deslocacoes
dos medicos
dos erv&cos
Médico-Sociais.
Dos deputados
Emfilo
Paves
e Vidigal
Amaro
(PUP) an
Ministdrio
dos Assuntos
Soclais sabre
producfio,
corner
ciaiizacAo,
qualidade
•e salubridade
do produtos
alimen
tiaras.
Do deputado
José
Ernesto
do Olivei’ra
e outros
(PC?)
a Seczietaria
do Estado
cia Sadde
sabre a
enoerrasnento
do valCncias
no Centro
do SaMe
Concelhio
do Cuba.
Do deputado
José Ernesto
do Oliveira
e ou’tros
(PC?)
a Secretaria
die Estado
cia SaCcia
sabre
a riuio existência
do enfermeiros
no Hospital
Conceihio
do Avis.
Da deputada
Zita Seabra
e outros
(PUP)
a Secretaria
doEstado
da SaMe
sabre
o impedirnento
do soesso
dos
doentes
das unidades
de internamento
dos oentros
do
sailcte sos
mains auxiiares
de diagncistico.
Do deputado
José Ernesto
cia Oliveira
a outros
(PCP) ao
Ministério
dos Assuntos
Sociais
sabre
o reajustamento
cia lets
dos medicos.
Dos
deputados
Cabrai
Pinto
a Emulio
Pores (PC?)
no Mi
nistério
dos Assuntos
Socials
sabre a
reabertura
do Hos
pital Concelhio
do Arganil.
Dos deputados
Vital Moreira
e Vidigal
Amaro
(PCI’)
an
Ministérlo
dos Assuntos
Soclais
sabre
a criação
do Hos
pital die
vila da
Feira.
Do cleputado
Vktigal
Amaro
e outros
(PCP)
so Ministério
dos Assuntos
Sociais
sabre o encerramemto
cia u.rgência
do Hospital
Concelhio
do Mars
aos fins
die semana.
Do deputado
Main
Nunes
do Aimeida
a outros
(PUP)
ao
Ministério
dos Assuntos
Soclais
acerca
do subaprovei
tamento
do Contra
Policlfnico
dos Serviços
Médico
-Soclais
do D.istrito
do Setcibal,
no conceiho
do Aimada.
Do deputado
Vidigal
Amaro
a outros
(PCP)
a Secretaria
Regional
dos Assuntos
Soelais
e SaMe
cia Regiuio
Auto
noma Madeira
sabre
a carfincia
dc técnicos
do saMe
dentfiria
na Regiflo.
Do deputado
Main Nunes
de Almeida
e outros
(PCI’)
anMinistCrlo
dos Assuntos
Sociais
sobe a
remodelaçäo
do Hospital
Distrital
do Almada.
Do deputado
Vidigal
Amaro
e outros
(PC?) a
Seoretaria
Regional
dos Assuntos
Soclais
e SaCzde
da RegiAo
Auto
noma cia
Madeira
sabre a
fixacão
na Regiao
do rnédicos
especialistas.
Da deputada
Zita Seabra
e outros
(PC?)
ao Ministério
dos Assuntos
Soclais
sabre
a construcão
do Hlaspitdl
Concelhio
cia Anradiora.
Da deputada
Ercilia
Taihadas
e outros
(PCP) so
Minis
tCrio
dos Assuntos
Sociais
sabre
a encerrarnento
cia
matrnidade
cia Hospital
Conceihia
do Alcácer
do Sal.
Da deputada
Ercilia
TaIhadas
e outras
(PUP)
so Minis
tério dos
Assuntos
Socials
sabre
o encerramento
ciamaternidade
do Hospital
Conoelhio
do Sines.
Do deputado
Joaquirn
Games
(PCP)
ao Ministério
dos
Assuntos
Socisis
sabre
a construcão
do urn
nova hos
pital em
Leiria.
Da deputada
Zita
Seabra
e outros
(PCP)
a Secretaria
Regional
dos Assuntos
Sociais
e SaMe
cia Regiao
AutO
noma
cia Maclairs
sabre
medidas
do com’bate
ao alcoa
iismo.
Do deputado
Ernfiio Pares
e outros
(PCI’)
a Secretaria
Regional
dos Assuntos
Soclais
e SaMe cia
Regiäo
Auto
norna
cia Maclairs
sabre
servico
médiao
a periferia
o fixacflo dos
medicos
nas zonas
rurais
cia Regiao.
Da dieputada
Zita
Seabra
e ciutros
(PC?)
a Secretaria
Estado
cia Sadde
sabre o
preenchimento
do vagas
do
servico
médico
na periferia.
Do doputado
Main
Nunes do
Airneida
e outros (PCI’)
sabre o
aproveitarnento
das instalacöes
cia Casa
dos
Poscadoros
cia Costa
pars prestacão
de ser
viços de
saMe
a poio ao
Hospital
Distrital
d’e Almada
no campo
da saMe
materno-irifantul.
Do deputado
Emlilo
Pares
a outros (PCI’)
a Secretaria
Regional
dos Assuntos
Soclais
e SaMe cia
Regiao
AutO
noma
cia Madeira
sabre
a falta
cia rnCdicos
do doter
miriadas
especialidades
na Regina,
desgnadamente
radiologin
e oftalmalagia.
i)a doputada
Georgete
Ferreira
a outros
(PC?) ao
Minis
tério
dos Assuntos
Sociais
sobre a
coristrucão
de urn lar
par-a a
terceira
idade no
cancelho
de Vila
Franca
do
Xira.
Da deputada
lida Figueiredo
e outros
(PUP) so
Minis
tCrio
dos Assun.tos
Sociais sabre
a entracla
em funcio
namento
do nova
Hospital
Distrital
de Viana
do Cas
telo.
Da deputada
Ilda Figueiredo
e outros
(PCP) an
Minis
tério
dos Assuatos
Sociais
sabre a criacfio
do Instituto
do Cilnica
Geral
do Hospital
do Santo
AntOnio,
do
Porto.
Da deputada
Ercflia Taihadas
a outros (PUP)
acerca
cia
decisuio
do Governo
em interromper
a reembolso
dos
desposas
corn a preparacfio
do parto
scm doe
e a rca
pectiva ginástiea
do recuperacäo
apOs o par-to.
Da deputacla
Zita
Seabra
a outros (PUP)
a Secretaria
Re
gional
dos Assuntos
Sociais
e SaMe cia
Regiao
AutO
noma
cia Madeira
sabre o funcionamento
dos centros
do saMe
cia RegiAo.


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3 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Da deputada
Zita Seabra e outros (PCP) a
Secretaria Re
gionail dos Assuntos
Soolais e Saüde cia Regiäo Autó
norna da
Madeira sabre a sltuacAo
cia tuta sintituber
culosa na Regiâo.
Do cleputado
Vidigal Asnaro e outros (PCP) a
-Secretasia
Regionail dos Assuntas
Sociais e Satde do Regiâo Auto
noma cia Madeira sobre
a definição de carreiras para
as jcwens medicos
da RegiAo.
Da cleputada
Ercilia Taihadas e outras (PCP) ao Minis
tério dos Assuntos Sociais
sobre a criacäo do boletim
de saMe cia grávida.
Da deputada Ilda
Figueiredo e outros (PCP) no Minis
tério dos Assuntos Soclais sobre a
construco do urn
centro do saiddo em Valpacos.
Da deputada Edo Figueiredo e
outros (PCP) •ao Minis
tdrio dos Assuntos Socials sabre as
perigos quo amea
cam o funvionamemto da Clinica
Hieliantia.
Do deputado Vidigal Amaro e
outros (PCP) a Secretaria
do Estado cia SaCide sabre a
conclusAo do Hospital do
Patrocfnio, em Evora.
Da deputacla Zita Seabra e outros
(PCP) a Secretaria do
Estado cia SaMe sobre a situacão -dos
medicos forcados
a ingrossar na carreira cle geiseraiista.
Do deputiado Vicligal Arnaro e outros (PCP)
a Socretaria
do Estado da SaMe sabre a
impossibilidade do especia
listas quo se tern deslocado gratuitamente no
Alenttojo
utiizarem mobs auxiiares de diagnOstico atraves dos
Serviços Médico-Sociais.
Da deputada Georgete Ferreira e outros (PCP) ao Minis
tério dos Assuntos Sociais sabre o anexo do Via’longa
do Hospital do Viia Franca de Xira e transportes do
acesso.
Da deputada Ercflia Taihadas e outros (PCP) sobre a
falta
cia pediatras e obstetras -perm-anentes no
Hospital Ds
trital do SetCibal.
Dn deputada Ercflia Talhaclas e outros (PCP) sabre a- falta
de urn electrocardiógrafo no servico do urgêrrcia do Hos
pital Distrital do Settibal.
Da doputada Zita Seabra e outros (PCP) no Ministério
dos Assuntos Socials sobre a falta cle anestesistas no
Hospital Distrital e isa Maternidade de Viseu.
Dos deputados Zita Seabra e Emilio Pores (PCP) aos
Mi
nistCrios dos Assuntos Sodais e da A ministraçgo Interna
sabre a necessidade do desocupacáo do primeiro piso
do edifioio do Centro do SaMe Distrital do Porto,
no
qual se encorstra instalada a scccio de pordidos e achedos cia PSP.
Da deputada flda Figuebredo e outros (PCP) ao Minis
téria dos Assuntos Soclais sobre a carta do usna leitora
do urn jamal do Porto reclamando contra as services
cia caixa do previdCnola.
Da depu-tada Ercilia Talhadas e outros (PCP) no Minis
térbo dos Assun’tos Sociais sabre a actualizacAo do qua
dra do pessoai do enferrnageni. do Hospital do Aicácer
do Sal e pagamento dos horas extraordinárias par ole
feitas.
Da deputada Ercilia Taihadas e outros (PCP) nia Minis
tCrio dos Assuntos Sociais sobro o nâo funokrnarnento,
nos feriados e fins de semana, o servico do urgência
no Hospital Concelhio da Moita.
Do deputado Carios Espadinha e outras (PCP) ao Minis
tCrio dos Assuntos Sociabs sabre o encerramonto dos
pastas do saMe do Ermiclas-Aldeia, Vila cia Eira e
Aldeba Nova, no distrito de Settibai. Do deputado Emfibo Pores e outros (PCP) ao MinigtCrio
dos Assuntos Sociais sabre a não aprovacão dos qua&os
do pessaail de muitcss hospitals conceihios.
Da deputada Ercflia Talhadas e autros (PCP) ao Minis
tCrlo dos Assuntos Saciais sobre a falta do ama viatura
automOvel no Centro do SaMe de Alcácer do Sal.
Do depu-tado Carlos Espaclinha e outros (PCP) ao Minis
tCrio dos Assuntos Socials sabre as carCncias e doll
ciências do Hospital do Sines.
Da deputada Ercilia Taihadas e outras (PCP) no Minis
térlo dos Assuntos Sociais sobre a epidemia do cllarreia
isa Maternida-de do Dr. Aifredo cia Costa.
Da cleputada Zita Seabra e outiros (PCP) ao Ministérbo
dos Assuntos Sociais sabre o Hospital Distrital do Vita
Franca do Xira.
Do deputado Emflio Pores e outros (PCP) a Secretarba
Regional dos Assuntos Soobais o Satid cia Regina Auto
norna cia Madoira sabre a aplicacllo do sistema- regional
cia saMe.
Do deputado Vidigal Amaro e outros (PCP) a
Secretaria
Regional dos Assuntos Socbais e Satide cia RegiAo Auto
norna cia Madeira sabre saMe escolar, planearnento
familiar, medicina do trabaiha e medicina desportiva
isa Regina.
Da deputacta Ilda Figueiredo e outros (PCP) no
Minis
tério dos Assu-ntos Socials sabre a situ-ação do labora-.
tOrio do -antiuises do Hospital cia Viana do Cas-telo.
Dos deputados Dias Lourenco e Alvaro Brasilefro (PCP)
ao Ministério dos Assuntos Sociais sabre a construçfio
do nova centro de satide do Santaréni.
Da deputada Zita Seabra e outros (PCP) no Ministério
dos Assuntos Socia-is sabre a dfreita cia criança hospi.
talizada no acompanhamenta familiar.
Do deputado Joaquirn Miranda e outros (PCP) ao Minis
tCrio dos Assuntos Socials sabre carências do Hospital
Distrital do Porrtalegre.
Do deputado José Emnesto do Oliveira e outros (PCP) ao
Ministénbo dos Assuntos Socinis sabre o aproveitamenito
do Hospital do Rodnigues do Gusmão como solucllo
pare as caréncias do Hospital Distrital de Portalegre.
Do deputado José Ern’esto do Ol-iveira
e outras (PCP)
a Secretiaria do Estado cia SaMe sobre a nab puiblicaçllo
cia Loi Orgânica da Secretaria cia Estado e dos depar
tamentos c gabinetes dc apoio cuja criaçäo está pre
vista no sen âmbito pola Lei do Bases do Serviço
Na
cianal de SaMe.
Do deputado José Ernesto do Oliveira e outros (PCP) ao
Ministénlo dos Assuntos Soclais sobre a faita do farina
ci-as no clistnito ile Portalegre
e -inconvenienties dos horá
rios praticados poles existent-es.
Do cleputado Joaquim Miranda e outros (PCP)
ao Minis
tCnbo dos Assuntos Sociais sobre a cniaçfio de urn sis
tome de urgência médica desoentralizado
e regianaii
zado no distrito do Portaiegre.
Do deputada Zita Seabra
e outros (PCP) ao MinistCnio
dos Assentor Soclais sabre rornunoracfio dos medicos
dos Services Médico-Saclais.
Do deputado Joaquim Miranda
e ou-tros (PCP) no Minis
téria dos Assuntos Sociais sabre
a eventual substituiçllo
do servico medico na periferia no distnito
do Portalegre
par urna soiucfio do clinico gera] rem estim-ulos
profis
sionais.
Da deputada Geargeto Ferreira
e outros (PCP) ao Minis
tério dos Assuntos Socials sabre
a situação do Hospital
do Egas MoniL
Do deputado Carlos Brito (PCP) ao Ministéria
dos Assun
tos Socials sabre a sihiação do Contra dc SaMe Mental
de Faro.
Do deputado Cairlos Britcs (PCP) ao Mini-steno dos Assun
tos Sooiais sabre carências do SanatOrio de Canios Vas
cancels Pasta, de S. Bras do Alportel, em pessoal dc
onfernsageni.
Do deputada Carlos Espaci-inha e outras (PCP) ao Minis
tCrio dos Assuntos Soobais sabre a projecta do constru.
do do urn nova ediffcio para os Servicos Médico,Sociaiis
do Sines.
Do deputado Joaquim Miranda e outros (PCP) no Minis
tério dos Assuntos Socials sabre a aproveitamento e dma
mizaco dos hospitais concelhios do distrito do Porta
legre, corn vista ao descongestionamento do Hospital
Distritail.
Da deputada Ilda Figueiredo e outros (PCP) no Minis
tério dos Assuntas Socials sabre a estado actual do pro
cesso de construcâo do Centro do SaMe do Montategre.
Dos deputados Cabral Pinto e Emilia Peros (PCP) no Mi
rsistério dos Assuntos Sociais sobre a construção do
Contra do Saticle cia LousA.
Dos doputados Dias Lourenco e Airaro Brasilefro (PCP)
ao Ministérbo dos Assuntos Sociais sobre a criaçllo do
condicoes para o funcionamento do navo Hospital do
Abrantes.
Dos deputados Dias Lourenço e Alvaro Brasileiro (PCP)
- sabre as condicöes dc funcionamento do nóvo Hospital
do SantarCm.
Do deputado Joaquim Miranda e outros (PCP) ao Minis
ténio dos Asruntos Saciais averca do ado meconheci
mento pelos senvicos Médico-Sociais do posto medico
existente nas instalacôes cia cooperativa agricola Resis
tência, de Tramaga (Pante do Sor).
Dos deputados Dies Lourenco e Alvaro Bnasiieiro (PCP)
ao Minlsténio dos Acssuntos Socials sobre as hrnitacöes
do Hospital do Tomar.


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Página 4

4 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Do deputacto Carlos
Brito (PCP)
ao Minist&o
doe Assun
toe Sociais sobre
as graves carências
do Hospital
Dis
trital do Faro.
Dos de tack,s Dine
Lourenço
e Alvaro Brasileiro
(PCP)
aos Ministérios
dos Assuntos Socinis
e da Habitacão
e Obars Péblcas
sobre a poluicAo
do Alviela
e suas
consequências
para a sadcle
des populaöes.
Dos deputados Cabral
Pinto e Emillo
Pores (PC?)
ao
nlstdrio dos Assuntos
Sociass sabre a ampliacão
do Hos
pital Concelhio
da Lousã.
Da doputada Brcflia
Taihadas
e ouros (PCP)
ao Minis
terlo doe Assuntos
Soclais sabre a insuficiência
do Hos
pital Distrital
do Sctdbal, face
as necessidades
da popu
lacão, e politica
do satldis do Governo
em matérla hoe
pitalar para
o distrito.
Dos deputados
Dine Lourenco
e Alvaro Brasilefro
(PCP)
aos Ministérios
dos Assuntos Soclais
e da Habitaçâo
e Obras Piiblicas
sobre vários
probFemas
do Hospital
Distritail do
Torres Novas.
Da deputiaida
Ercilia Taihadas
e outros (PCP)
ao Minis
térlo doe
Assuntos Sociais
sabre a situaçAo
dos Servicos
do Fsioterapia
do Barreiro.
Do deputado
Caries Fspadfriha
e outros (PC?)
so Minis
tório dos Assuntos
Socials sabre
o funcionarnento
do
Hospital
de Sines.
Da deputada
Erculia Taihadas
e outros (PC?)
so Minis
tério dos Assuntos
Saclais sabre
as deficientes instals
cöes do banvo
e da central
do consultas
do Hospital
do Montijo.
Da deputacia
Ercilia Taihadais
e outros (PCP)
so Minis
tério dos Assuntos
Soohis sobre
o .no equiparnento
pelos Servicos
Méctico-Socials
do Distrito do
Settlbal
de três pootos
médiocis construldos
no conceiho
do Pal
mela pelas
respectivas
populaçães.
Da deputada
Zita Seabra
e outros (PCP)
ao Ministérlo
dos Assuntos
Sociale sabre
o processo do
revisão e apro
vacua
doe quadros doe
hospitals
centrals
a distritals.
Do deputado
Cairlcis Brito
(PCP) ao Ministérlo
doe Assun
toe Soclais
cobra as deficlentes
condiçies
do fuaciona
inento do
Hospital Cazvcelhio
do Olhtlo.
Da deputiada Brief
ha Taihadas
e outros (PC?)
so Mints
térto doe Assuntos
Soclais sabre
o nub aproveitarneato
total do equipamento
do Hospital
Conceiblo
do Palmda.
Do deputado
Canoe Espadinha
a outros (PCP)
ao Minis
tório
dos Aesuntos
Socials sobre
o prejufzo
do encer
ramnento
do duas maternidades
quo existlam
em Sines.
Do cleputado
Silva Graca
e outros (PCP)
so Mimetérlo
dos Assuntos
Sociais sabre
a aproveitamento
e a recon
versäo do Hospital
do Rovisco
Pals.
Da deputada
ErciMa Talhadas
e outros (PC?)
so Minis
tério doe
Aestintos Socials
cobra as
transtomos
rcsul
tantes da
nub aprovactlo
do quadro
do pessoal
do onion
magem
do Hospital
Concelhio cia
Malta.
Do deputado
José Manuel
Mendes
e outros (PCP)
ao Ml
nistério doe
Assuntos
Soctais
sabre a cniacAo
de infra
.estruturas
necessánias
a instaiaçáo
do subespeclaildades
no Hospital
do S. Marcos,
do Braga.
Do Deputado
José Manuel
Mendes
e outros (PC?)
sabre
a deficiente
cobertuna clrdrgica
prestada
polo Hospital
do S. Mancos,
do Braga. aos
uins-de-sernana.
Do deputado
C)arreira
Marques
e outros (PCP)
so Minis
téno dos
Assuntos
Sociais sabre
a necessidade
do sin
phiacAo
a reapetrecharnento
do Hospital
Distriital
dc
Beja
Do deputado
Carreira
Marques
e outros (PC?)
so Mints
tério dos
Assuntos Socials
sabre o não
funcionarnento,
par falta
do pslquiatras
da unidade
de internarnento
do doentes mentais
existentes
em Cuba
(Beja).
Da deputada
Ercifia Taihadas
e outros (PCP)
so Minis
ténio
dos Assuntos
Sociais sabre
a nub funcionamento
cia maternidade
a do equiparnento
do raios
X do Hos
pital do Sesnnbra,
par faita
dc pessoal
especializado.
Da deputada
Ercfiia Taihadas
e outros (PCP)
sabre a falta
de medicos
no Posto Médico
do Samouco
e do apoio
dos Servicos
Médioo-Saoiais
ao Posto
Medico do
S. Fran
cisco (Aiccichete).
Da deputada
Erculia Talhadas
e outros (PC?)
so Minis
tCrio dos
Assuntos
Sociais acer
do projecto
do cons
truçAo
do urn pavilhtlo
do serviços
no Hospital
do Moo
tijo.
Do deputado
José Manuel
Mendes e
outros (PC?)
so Mi
nistério
doe Assuntos
Socials
sabre a
assistên&
a-os
doentes resale,
designadamente
na regitlo
do Bmgs.
Do deputado
José Manuel
Mendos
e outros (PC?)
so Mi
nisténio
doe Assuntos
Soclais
sabre a criação
do centre
hospitaiar
regional do
Braga.
Do doputado
Cantos Bnito
(PC?) ao
Ministério
des Assun
toe Soclais
sabre problemas
do Hospital
do Vita Real
do Santo
Antonio
a processo
do construcão
do urn nose
hospital.
Do deputado
José Manuel
Mendos
a autros
(PC?) so
Mi
nistério
des Assuntos
Sociais sabre
respoeta
as situacôes
crónicas
do patologia
roumatismal
e ortopédica
no dis
trito do Braga,
no tocante
a mediolna
ffsica
e do rca.
bilitaçâo.
Do deputada
Ercihia
TaIhadas
e outros
(PC?)
ao Minis
tCrfo dos
Assimtos
Socials
sabre o atraso
na construçulo
do dais
centros
do sadde,
urn na Baixa
do Banheira
ç o outro
na Malta.
Da deputada
Ercuhia
Taihadas
e outros
(PC?)
so Minis
tCrio doe
Assuntos
Sociais
sobre as
carências
do Posto
n.’ 53 dos
Services
Mddico-Soclais
(antigo
Posto Medico
da Cu!).
Do deputada
Ercilia
Taihadas
e outros
(PC?) an
Minis
térlo dos
Assuntos
Socials sobre
o facto do
ainda não
so tor
verilicado
a tornado
dc posse
Ins
taladora
do Hospital
Distrital
do Barreiro.
Da deputada
Ercflia
Tahhadas
e outros
(PC?) ao
Minis
térlo dos
Assuntos
Sociais
sabre a nâo
utilizaculo
do
equipamento
do rubs
X do Hospital
do AICOCIIetC.
Do deputada
Ercflia
Taihadas
e outroc
(PC?)
ao Minis
tCrio dos
Assuntos
Soclais
sabre a
nub utihzacAo
do
bloco operatdrio
pare pequena
e media cirurgia
cmos
tente no
Hospital
Concelhio
cia Malta.
Do deputado
José Manuel
Mendes e
outros
(PC?)
no Ml
nistCrlo
dos Assuntos
Socials
sabre a
meihoria
e an
mento
das insta{açOes
a equipamentos
do Hospital
do
S. Marcos,
em Brags
,e a alargamento
doe quadros
do
pessoal
medico
a paramédico.
Do deputaiclo
José Manuel
lvfendes
e outros
(PC?) so
Ml
nistério
dos Assuntos
Soclais sobre
a insuiIciência
doe
blacos
operatórios
do Hospital
de S. Marcos
do Brags.
Do deputado
José Manuel
Mendes
e outros (PC?)
an Mi
nistério
doe Assuntos
Sociaie
sabre a
cclocaçtlo
do nutri
cionistas
sos hospitals
chistnitais
do Braga.
Do deputado
José Manuel
Mendes
e outros (PC?)
so Ml
nistério
doe Assuntos
Socials
sabre problemas
cia saciche
mental
em Braga.
Da cleputada
Georgete
Ferreira
e outros
(PC?)
so Minis
tério dos
Assuntos
Soclais sabre
problernas
do Hospital
Donoelho
do Fundulo.
Da cleputada
Georgete
Ferreira
e outroe(PCP)
so Minis
ténio dos
Assuntos
Soclais
sabre assistência
aos donates
internados
no Centro
do SaCide
Mental
Da deputaida
Georgete.
Ferreira
e outros (PC?)
ao Mints
tério dos
Assuntos
Soclais
sabre a
construculo
do urn
bloco hospitalar
anoxo
as instalac&es
do Hospital
do
Covllhit
ou, em
alternativa,
hospital.
Do deputada
Zita Seabra
e outros
(PC?)
ao Ministénio
dos Assuntos
Sociais sabre
o estado
de abandono
e do
gradaçAo
em que
so encontrarn
as instalacCies
do Castro
Moreira,
na froguesla
do S. bulb
(Lisboa).
Da deputada
lida Figueiredo
e outros
(PC?)
so Minis
lena
dos Assuntos
Sacinis sabre
a situacão
do Hospital
do Joaquim
Urbane,
no Porto.
Do deputado
Sousa Marques
e autros
(PC?) ao
Minis
tCrio dos
Assuntos
Sociais
sabre os
motivos
do ainda
nAo ter
sido concedido
urn al’vará
pedicto porn
abertura
do uma
farrnácia
no Casal
do Marco
(Seixal).
Do deputado
Vital Moreira
(PC?) ao
Ministénio
c1o Assun
toe Soclais
sobre
carências
e deficiencies
dos centros
do sacide
do distrito
do Aveiro.
Dos deputados
Dias Lourenco
e Alvaro
Brasileiro
(PC?)
ao MinistCrio
doe Assuntos
Socials sabre
carências
do
conceiho
de Vila Nova
de OurCm
no dornlnio
cia sacide,
em particular
a degradada
situacAo
da veiho Hospital.
Do deputado
Emfiko Peres
e outros (PC?)
no Minietérto
dos Assuntos
Socials sabre
a limitacâo
ou prcnbicAo
do importactlo
de matérias-primas
para medicasnentos
e desenvolvirnento
respectiva indilstnia.
Do deputado
Silva Graça
e autros
(PC?) ao Ministérlo
doe Assuntos
Sociais sobre
insuficiulncias
da rede
do far
mácias do
Pals.


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Página 5

5 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Do
deputado
Emfiio Peres
e outros
(PCP) ao
Ministérlo
dos Assuntos
SOCISIS sobre
a proibico
do imporlacäo
de
mediciarnentos
acabados
no estrangeiro.
Dos
deputados
3os Vitorino
a Carlos
Brito (PCP)
ao Mi
nistério
dos Assuntos
Socials sobre
a situaço
do Hos
pital do.
Lagos.
Do
deputado
Vidigal
Arnaro e
outros cPcP
ao Minis
tério dos
Assuntos
Socials
sobre a construçäo
do res
pectivo
refeitório.
Do deputado
Vidigal
Arnaro
a outros (PCP)
ao Mnsis
tério dos
Assuntos
Soclais sobre
a interrupcAo
do vaci
nacão
das populacöes
das freguesias
rurais do
conceiho
do Portel,
a cargo
de uma
equipa
móvel do
Centro do
Saide.
Do deputada
Ilda Figueircdo
a outros
(PCP) ao
Mints
tério dos
Assuntos
Sociais
sobre carências
do Hspital
de S. JoAo,
no Porto.
Do cleputiado
Enaflio Pares
e outros
(PCP) ao
Ministério
dos Assuntos
Sociais
sobre a
aplicacão
do Formulário
Nadonai
de Medicarnentos.
Do deputado
BrnIIiO Pores
e outros
(PCP) so
Minist6ro
dos A.ssuntos
Socials acerca
do práticas
do sobrefactura
çäo z
hnportacAo
do rnatêrias-prirnas
por niuithiacio
rats farrnacêuticss.
Do deputado
Maid
Nunes do
Almeida a
outros (PCP)
ao
Ministério
da Agricultura
e Pescas
e a Secxietsrla
do
Estado das
Pescas sobre
a situacäo
do Companhia
Pot
tuguesa do
Pesca
(Oiho do
Bol, Airnada).
Da cleputada
lida Figuciredo
(PCP)
so Ministérlo
do Edu
cacAo e
Ciência
sobre as
condiç6es
do funcioniamento
da Escola
Secundária
do Ennesindo
(Valongo)
e sobro
o inlcio
da construcAo
da nova escola,
já prometida
Do deputado
Vilbena do
Carvaiho
(ASI)1) a
Secretaria
do
Esbado dos
Pescas sobre
a reivindicaçAo
do estatuto
do
funcionrios
pAblicos
pelos
radlotelefonistas
do Posto
Costeiro
do Radio
Matosixthos
— Pesca.
Do deputado
MagaihAes
Mota (ASDI)
ao Ministérto
do
EducaçAo
a Ciência
sobie o
projecto do
nstalacAo do
Escola
Superior do
EduoacAo
do Braganc&
Do depistado
MagalhAes
Mota (ASDI)
ao Ministrlo
do
Agriculture
a Pescas
sobre as
quantidades
do biatada
que a Junta
Nacional
das Frutas
pode receber
a o preco
rnfnimo do
intiervençAo
pot patIo
do Govenia.
Do deputado
MagathAca
Mote (ASI)J)
ao Ministérlo
dos
Assuntos
Sociais acerca
do urea
afirsnaçAo
do Sec,retATio
do Estado
da Seguranca
Social quianto
a compra
do
pepsöes do
invalidez.
Do dbputado
MagalhAes
Mota (ASDI)
ao Ministérlo
da
Incldstria e
Energia pedindo
listagern doe
tscnologlas
impartaclas e
importAncias
pagas pals
sun utiliaaçAo
nos
sect-ores do
têxteis,
electro-rnatalornecAnlca
a doter
gentes.
Do depuitado
MagalhAes
Mota (ASDI)
an Governo
sobre a
instalacAo
do unidades
do frio
adaptadas
so sector
des
poscals.
Do deputado
MagailhAes
Mote (ASDI)
a Socretada
do
Estado do
Cuitura sobre
o presumivel
desapareciinento,
da Bibuioteca
Pfiblica do
Porto, da
ediçAo manuscrita
do Os Lusladas,
corn prefácio
do visconde
do Jurornenha.
Do deputado
MagalhAes
Mote (ASDI)
Secretaria do
Estado do
CornunicaçAo
Social sabre
urea recornenda
çAo do Consellio
do lnforrnacAo
pars a RTP
relaths
an tempo
do antera
utilizado palo
Gaverno.
Do deputado
MagalhAes
Mote
(ASDI) so
Ministérlo dos
Negôcios
Estrangeiros
pedindo inforrnaçAo
sobre o aft
rnero tIe trabaihadores
dos consulados
e dais cmba&xadas
portuguesas
a percentagorn
do trabaihadores
sssaliuiados
eventuals.
Do deputado
MagalhAes
Mote (ASD1)
aos Ministérios
do
Indftstria a
Energia a
da Qualidade
do Vida
podindo
listagern
dais unidades
industrials
portuguesas
qua pro
duzern resfduos
do metal
bioacumuiável.
Do depuitado
MagalhAas
Mota (AS])])
sos Maistérios
do
HabitaçAo
e Obras Pilblicas
e dos Transportes
a Cornu
nicaçoes
sobre as obras
do porto
do Peniche.
Do deputado
MagalhAes
Mota (ASDI)
an Mintstério
da
EducacAo e
Ciência sobre
a criacAo
do escolas do
pesca
e do centros
suiperiores do
investigacAo cientifica
do
pesca.
Do deputado
MagulhAes
Mota (AS])])
so Ministérlo
do
EducacAo e
Ciência sabre
dividas do
Escola SocundAria
tIe Monsenia-te
(Viana do
Castelo)
a Previdência
o ida
tivasao
pessoal assalariado
dos servicos
do linipeza.
Do deputado MagalhAes
Mota (AS!)])
an Ministério
do
Justica sabre
a nAo colocacAo
do juizes
nos tribunals
do trabaiho
do Aigarve.
Do deputado
Maigalhaes
Mats (ASDI)
ao Ministéria
dos
Assuntos Socials
acerca dc
urea afirnsacAo
do Secretérlo
de Estado cIa
Seguranca
Social sobre
a existência
do
500 000 pensionistas
corn menos
do 40 anos
e corn
capacidade
para trabaihar
noutros sectores.
Do deputado
Dias do Carvalho
(ASDI) ao Ministdrio
do
HabitaçAo a
Obras Pdblicas
sabre urn projeoto
do cons
trucAo do
139 fogos
ore Cebolais
do Cirna (Castelo
Branco) através
do Fundo
do Fornento
do HabitacAo.
Do deputado
Dies do Carvaiho
(AS])!) ao Ministérlo
do
EdueacAo e
Ciência sabre
a construçAo
do urn novo
pavilhAo paso
faner face as
necessidades
dais Escolas
SeCUisdérla
e Preparatdria
do Proença-a-Noya,
histaisdas
nurn edificto
alugado polo
MEC.
Do clepuIaido
Dias do Carvailho
(ASDI) so
Ministérlo do
Habitacfto e
Obras Pftbuicas
sobre a construçAo
do
barragern
de Corgas
(Praenca-a-Nova),
destinada
an
abastiecirnento
do Agua a
todo a concetho.
Do doputado
Dim do Carvalho
(ASDI) ao
Governo sabre
a abastecirnento
do combusti
vol (gasolina
o gasóleo)
a Praenca-a-Nova.
Respostas a requeri’mentos:
Do gabinete
do Ministro
do Estado Adjunto
do Prirneiro
-Ministro ans
soguintas requerirnentos2
Do deputado
José Vitorino
(PSD) sabre a
praga do
mason branca
no Algarve.
Do deputade
Antonio Vilas
Ribeiro (PSD)
sabre con
trais nucleaiies
em Portugal.
Do deputado
Adelino dc
Carvutho
(PS) sabre a
ore
cho-infantftrlo
do Cresturna.
Dos deputados
Janne Gains
(PS), Vietra
do Freitas
(PS)e MagaihAcs
Mota (AS])])
sabre tardas
aéreas
paoa as regiaes
autOnomas.
Da depotada Isilda
Barata (CDS)
sabre a Escola
Pie
paratOria do Belmonte.
Do deputado
JoAo Andrade
(CDS) sabre
atrasos na
TAP.
Do deputado Jorge
Lemos (PCP)
sabre a Companhia
Portuguesa tIe
Transportes
Marltirnos.
Do deputada MagalhAes
Mota (AS])])
sabre rnatadou
rca do aves.
Do deputado
MagalhAes Mota(ASDI)
sabre abate
do
coelhas a ayes.
Do deputado
Magalh-Aes Mota
(ASDI) sobre
a Admi
nistraçAo dos
Portos do Douro
a Leixöes.
Do doputado AntOnio
Vitorino (UEDS)
sabre crirni
nalidade.
PROJECTO
DE LEI
N.° 134/Il
HEMUNERAUES
DOS TITIJLARES
DOS C(RGOS
MIJNJCIPAIS
Pniposta
do eHmlnaco
Propoe-sc
a eIirni!nacio
do artigo
19.° do
projecto
de leL
• Assernbleia
cia Reptiblica,
7 de Maio
de 1981. —
O Deputadna:
Silva Marques
(PSD) — Sousa
Gomes
(PS) — Anselmo
Anibal (PCP).
PROJECTO
DE LEI N..°
210/fl
CAçAO
DA FHEGUESIA
DE MATAS
NO CONCELHO
DE VItA
NOVA lIE OIJREM
E necessário
assegurar
as populaçoes
unto diviso
administrativa
capaz
de, por urn
lado, proporcionar
urna maior
participaçao
na vida
dos seus
órgäos autár
quicos e, por
outro lado,
tuna proximidade
dos lugares


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6 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

de residência
que Ihes
traga urna
certa comodiclade
administrativa.
Descle
1948 quo os
munfcipes
dos lugares
de Matas,
Casal Menina,
Coval, Achada,
Pocas, Formigal,
Ou
teiro das
Gameiras,
Campina,
Soalheira, Casa
Caiada.,
Perdigão,
Vesparia,
Lavrado
e Lagos da
Pedra vêm
lutando pela
criação de
urna nova divisão
aciministra
tiva que
os sirva,
nâo por
urn bairrismo
descabido,
mas por
a evolução
dernográflca,
económica
e social
o exigir
cada vez
mais.
A solidariedae
da grande
miaoria
dos eleitores
em
volta do
projecto
do criacäo
da nova freguesia
assenta
na dificuldade
do acesso das
populacöes
a sede actual
da freguesia
e no desejo
do as populaçöes
lutarem
pela resolução
dos sous próprios
problemas
e carên
cias, que
são muitas,
como é
natural,
numa zona
deprirnida
do Pals.
A populacäo
estiniada
da nova
freguesia
é do cerca
de 4500
cidadäos,
dos quais cerca
do 500 constituirão
o nücleo habitacional
da sede
do freguesia.
A nova freguesia
tern 8 salas
do aula para
o ensino
primário,
4 postos da
Telesqola,
1 igreja,
3 capelas
e 2 cemitérios.
Por outro
lado, todos
os seus lugares
tern luz
eléctrica
e a grande
malaria dispôe
de água,
distribulda
através
do fontanários.
A nova freguesia,
corn redo
do distribuicäo
dos
bens
de consumo
bastante
desenvo1vida,
havendo
em
todos
as lugares
estabelecirnentos
comerciais,
ficará
a dispor de
mobs
hurnanos e
financeiros
suficientes
para podorem
ser enfrentados
e resolvidos
as proble
mas que
a autarquia
se vierem
a deparar,
scm que
dal advenham
inconvenientes
para as
potencialidaLks
e caracteristicas
cia freguesia
de quo
vai ser destacada.
Nesta conformidade,
torn a
Partido
Socialista
a
honra de
apresentar
a Assembleia
cia Repdblica
o
seguinte
projecto
do iei:
ARTIGO
1.°
E criada
a freguesia
de Matas
no conceiho
de Vila
Nova de
Ourém.
ARTIGO
2.°
Os unites
da nova
freguesia
estäo definidos
no
trecho
anexo, obtido,
por fotocopia,
da carta
do
Estado-Maior
do Exército
na escala
do 1:
25 000.
No seu
conjunto,
a nova freguesia,
corn sede
em
Matas,
integrará,
entre outros,
as seguintes
lugares:
Lagoa
da Pedra,
Lavradio,
Perdigäo,
Vesparia,
BarII 51UE
— NUMERO
62
reira,
Casa Caiada,
Casai
Menino,
Soalheira,
Cam
pina, Outeiro
das Gameiras,
Terra Veiha,
Pocas,
Formigal
e Fonte
Santa.
ARTIGO

Ficam
alterados
os limites
da freguesia
do Espite
consoante
as limites
estabelecidos
no artigo
anterior
para a
freguesia
de Matas.
ARTIGO
4.°
Ate a
ole.ição dos
respectivos
drgãos representativos,
a gestão
da freguesia
do Matas
será
assegurada
por
uma cc>missão
instaladora,
corn
a seguinte
cornposicäo:
a) Urn
representante
do Ministério
da Adrnini&.
tracäo Interna;
b) Urn
representante
do Institute
Geográfico
e
Cadastral;
c) Urn
representante
da Cemara
Municipal
de
do Vila
Nova de
Ourém;
d) Urn
representante
cia Assembleia
Municipal
de iVIa
Nova do
Ourérn;
e) Quatro
cidadäos
ebeitores
corn residênica
habi
tual
na area
cia freguesia
de Matas,
eleitos
pela
Assembelia
Municipal
de Vila
Nova
do Ourém,
mediante
proposta
cia Câmara
Municipal
de Viia
Nova de
Ourém.
ARTIGO
5.°
A comissAo
instaladora
será
constitufda
no prazo
de trinta
dias e
funiconará
na Câmara
Municipal
do
Vila Nova
de Ourém,
sob
a presidência
do represen
tante
do Ministdrio
da Administraçao
Interna,
que
terá voto
de qualidade.
ARTIGO
6.°
A presente
lei entra
em vigor
no clia
seguinte
ao
cia sua
publicação.
Assembleia
da Ropdblica,
7 de Mabo
de 1981.

Os Deputackxs
do. Grupo
Parlamentar
do
Partido So
ciaiista:
Sacramento
Marques
— José
Niza — Antonio
Reis.


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Página 7

7 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

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Página 8

8 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repi
blica:
Ao abrigo
das pertinentes
disposicöes
constitucionais
e regimentais,
requeiro
ao Ministério
da Justica
que,
através
da Direcção-Geral
de Direito
Europeu,
mc
seja fornecida
a iegislacao vigente
nos paIses
da Ca
munidade
Ecandmica
Europeia
sobre as
bases gerais
para a
exêrcIcio
da actividade
de farmácia.
Palácio
de S. Bento,
7 de Maio de
1981. —0 Depu
tado do
PSD, Antonio
Vilar.
Requerimento
Ex.m° Sr. Presidente
da Assembieia
da Repü
blica:
Ao abrigo
das pertinentes
disposicôes
constitucio
nais e regimentals,
requeiro ao Ministério
das Finan
cas e do Piano
que, através
da Secretaria
de Estado
das Financas,
me seja enviada
a lista de empresas
corn
processos
de desintervencäo
e.statal ainda
em curso.
Palâcio de
S. Bento, 7 de Maio
de 1981.
0 Depu
tado do PSD,
AntOnio Vilar.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repil
blica:
A Câmara
Municipal de
Penacova tornou
pi.iblica,
oportunamente,
urna mocâo
que obteve
o aplauso
e a concordância
de outros
presidentes
de executivos
camararios
(Coitnbra,
Cantanhede,
Condeixa,
Mea
ihada, Montemor-o-Velho
e Figueira
da Foz) sobre
a estrada
nacional
n.° 111 (Trouxemil-Geria-Raiva)
Tai mocâo
assentava em
ponderaces
muito sOiidas,
das quais,
entre outras,
respigamos
as mais
inipor
tantes:
a) A prirneira
radica no
facto de a estrada
acima
referida constituir
urn tracado já
de acordo
corn o estudo
prévio (solucäo
B da COBA),
de Abril de
1979, do MOP
e da JAB,
que,
de acordo
corn a oflcio
do Sr. Director
de
Construcôes
da JAB, ccconstitui
urn born
tracado
para uma
via rápida
Coimbra-Vi
sew, coma
se menciona
num ofIcio
subs
crito pelo
Sr. Director
e dirigido
ao pre
sidente da
Junta de Freguesia
de Lorvão

Penacova;
b) Depois,
pondera
que o mesrno
traçado
faz
parte
do piano de
actividades
da JAB
para
1979—1980,
na extensäo
de 28
km e orcado
em 115
000 cantos;
c) Acresce
que a empresa
Profabril,
encarregada
do piano de
urbanizaçao
da area territorial
Figueira
da Foz-Coimbra,
a qual pertence
o concelto
de Penacova,
concorda
ser este
o meihor
tracado
para urna
via rápida
Figueira
da Foz-Vilar
Formoso,
sem esque
cer que
os técnicos
da Direcção
de Estradas
do Distrito
de Coimbra
(JAB) se
pronun
ciam coma
sendo
a aludido
tracado tecni
camente
correcto;
par outro
lado,
d) As
barragens
da Aguieira
e de Raiva
consti
tuern urn
potencial
imprescindIvel
para o
desenvolvimento
sócio-econOmico
do con
ceiho de
Penacova
e zanas
circundantes,
para a
aproveitamento
do qual
a referida
via é
fundamental;
e) Recorda
depois
a mocâo
que a roteiro
turfs
tico das
barragens
de Aguieira
e de Raiva
(Penacova-Loo-Luso-Bucaco-Mealhath
-Curia-Coimbra-Montemar-o-Velho)
é fun
damentai
para a
zona
centro,
uma vez
que possui
barragens,
monumentos,
serras
corn os
maiores
agiomerados
de moinhos
de yenta
de Portugal,
termas
e pralas;
I)
Louva-se
tanibérn
noutras
motivacoes
de na
tureza
sócio-econOmica
e técnica,
fazendo
expressa
alusâo
as razães
de carácter
histó
rico e
tradicionai
que fazem
desse traçado
a via rápida
natural entre
Figueira
da Foz
e Vilar
Formoso;
g) Fundamenta-se
iguahnente
na tradicional
e
imparável
athiência
da vasta
colónia espa
nhala
que anualm.ente
dernanda
aquela
praia da
Figueira
da Paz
e que,
corn a
feitura e
execuçao
do mencionado
tracado,
cam mais
intensidade
continuarâ
a buscá-la
e a demandá-ia
para seu
lazer e
recreio;
por ültimo,
h) Louvou-se,
e bern,
no facto
de as
trocos
Raiva-Rojäo-Viseu
e Rojäo-Mangualde

estarem
em construçAa,
levando,
desse
modo,
a via rápida
Figueira
da Foz-Coim
bra-Viscu
a entroncar
na via rápida
Avairo
-Viseu-Vilar
Fornioso,
passando
par Trou
xeniil-Porto
da Raiva,
corn a
conclusâo
Raiva-Rojão,
obra j em
execução.
Quer dizer:
1.0
Ficaria
assim garantida
uma via rápida
Fi
gueira da
Foz-Coimbra-Viseu,
a entroncar
e a confluir
na via rápida
Aveiro-Viseu
-Vilar Formoso;
2.° A
prevista
ligacâo Raiva-Catraia
dos Poços
ficaria
a ligar Coimbra-Catraia
dos Pocos
-estrada
da Beira;
3.° Tudo
isto scm
prejuizo
de a estrada
da Beira
dever ser
alargada
e rectificada,
para que
os canceihos
do alto distrito
de Coimbra,
corno Arganil,
Tábua
e Oliveira
do Hos
pital, continuem
a ser servidos
da meihar,
mais cómoda
e eficaz
maneira.
Pelo exposto,
nos termos
constitucionais
e regi
mentais
apiicáveis,
as deputados
abaixo assinadas
reqüerem
ao Governo,
pelo Ministéria
da Habitacao
e Obras
Püblicas,
as seguintes
informacoes:
1) Explicitar
o andamento
da execucäa
do pro
jecto e das
obras previstas,
que se reputam
absolutamente
imprescindfveis
e vitals para
a zona centro
do Pals;
2) Dar a
saber
do estado
de toda a
situacäo,
nomeadamente
a conclusäo
do troco
Raiva
-Rojão, cujos
trabaihos parece
estarem
pa
ralisadas,
sern motivo
palpável
para tal;


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9 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

3) Se
a passagem do estudo
prévio a projecto
definitivo, bern como a execuçâo das obras
da via rápida Trouxemil-Raiva, se vai efec
tuar por lancos ou nâo, de modo que atem
padamente sejam aproveitados os financia
mentos da CEE;
4) Se ha ou nâo prazos mais ou menos rigorosos
de cumprirnento na previsäo e duraçäo,
tendo em conta o factor economia de meios.
Assernbleia cia Reptiblica, 7 de Maio de 1981.

Os Deputados do PSD: Cipriano Martins — Jaime Ra
mos.
Requeafmento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da Repti
blica:
Os deputados João Aurélio Dias Mendes, do PSD,
Guilherme Santos, do PS, e Alvaro Brasileiro, do
PCP,
abaixo assinados, receberam, nurna sala da Assernbleia
da Repáblica, na qualidade de membros da 1 l.a Comis
são Parlamentar, a direcção da Cooperativa
Agro-Pe
cuária Benavilense, que apresentou algumas
quest&s
que nos causaram as maiores apreensöes.
Assirn, foi-nos informado que, apes
a entrega de
uma reserva ao Sr. José dos Santos,
teria ficado acor
dado e registado em
acta que a direcçäo cia citada
Cooperativa, em 10 de Marco, entregaria
ao Sr. José
dos Santos Lopes 40 marrãs e
40 leitôes, No entanto,
no dia 17 de Fevereiro apareceram na
Cooperativa,
e scm qualquer justificação,
os servicos do MAP, acorn
panhados por uma forca da GNR, comandada
pelo
tenente Bugia, e levaram
40 marrãs e 307 leitöes,
assim como 60 galinhas e
várias diizias de ovos..
O próprio tenente Bugia foi apanhado
em flagrante
ao encher os bolsos
de ovos, dizendo para a caseira
que gostava muito
de gemadas.
Foram testemunhas da leva das rnarrãs e dos leitöes
Os Srs. Joaquim Martins Coelho e Manuel Bernardo
Caserca, naturals e residentes em Benavila; no caso
das galinhas e dos ovos, os Srs. Manuel DionIsio Fe
reira e Margarida dos Santos Cordeiro, residentes e
naturals de Benavila.
Em conforrnidade, requer-se ao MAP e ao MM,
ao
abrigo das disposicöes constitucionais e regimentais
aplicáveis, que nos sejain facultados os seguintes do
cumentos:
1) Fotocópia autenticada da acta celebrada entre
o MAP, MAT, reservatários e direcçâo da
Cooperativa;
2) Fotocópia do oflcio convocatório dos técuicos
do IGEF de Portalegre que acompanharam
as forcas da GNR e reservatário para a
deslocacão do dia 17 de Feverefro a sede
social da Cooperativa;
3) Fotocópia do ofIcio convocatório que originou
a deslocação da forca da GNR e, mais con
cretarnente, do tenente Bugia.
Assembleia da Repüblica, 7 de Maio de 1981. —Os Deputados: Aurélio Mendes (PSD) — Guliherme
Santos (PS) — Alvaro Brasileiro (PCP).
kequerimento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia da Repil
blica:
1 —Pelo Decreto-Lei n.° 725/76, fl.0 1 do ar
tigo 12.°, foi atribuida aos cdocentes em serviço nas
escolas do magist’ério primário)) uma gratificacäo de
quantitativo e processamento idénticos aos cia pra
ticada para orientadores de estágio dos ensinos pre
paratOrio e secundário.
Tal disposicäo é mantida no Decreto-Lei n.°
438/
77, que revoga o Decreto-Lei n.° 725/76, onde
se ie
que os docentes que prestam serviço nas
escolas do
magistierio prirnário continuam a ter direito
a uma
gratiflcaçilo de quantitativo e processamento
idénticos
aos da que for praticada para os
orientadores do
estâgio nos ensinos preparatôrio e
secundário.
Revogado depois a articulado do
Decreto-Lei
n.° 438/77 pelo Decreto-Lei n.° 369/79,
6 mantido,
todavia, aquele direito, deixando transparecer
a na
tural preocupaçâo do legislador
em näo provocar
desajustanientos entre funçöes
idénticas.
2 —Todavia,
a Despacho fl.0 33/80, de 2 de Outu
bro, artigo 12.°, estipula
a gratificaçao mensal de
4000$
aos docentes
incumbidos da tarefa de orientação pe
dagógica corn vista a
formacäo pro’fissiomal nos en
sinos preparatório e secundário,
provocando, desde
logo, uma situaçKo de
injustiça ao näo actualizar
a gratificaçäo aos
docentes das escolas do magistérlo,
que continuam a vencer
2500$, näo obstante Ihes
continuarem a ser
cornetidas funçöes em tudo idén
ticas as daqueles.
Na verdade, as mesmas
funcöes
metodológicas e
pedagógico-didâcticas referidas
tern
sido desempenhadas
desde a inIclo pelos professores
das escolas do magistério
primário, escolas
viradas
exclusivamente para
a farrnaçäo de professores.
3— Do exposto se permite concluir
que as alte
racöes cia gratiflcaçäo devida
a professores incumbidos
da tarefa de orientacâo pedagógica
nos ensinos pre
paratório e secundário
corn vista formacão em
exercIcio deveriam contemplar da
mesma forma os
docentes das escolas do magistérlo primário,
em per
feita consonância corn
o espirito da lei, sucessiva
mente ma.ntido atravCs
dos diplomas legais aqui re
féridos, mas atropelado
agora par esta dualidade de
critérios.
Perante estas consideraçöes,
solicito ao Governo,
através do MEC, ao abrigo
das disposicöes consti
tucionais, que me informe
se pensa rectificar a sitna
câo dos docentes das escolas
do magistério primário,
atribuindo-lhes, desde
Outubro de 1980, a gratiflcaçäo
de
4000$, e, se a não pensa fazer, quais
os mativos
em que fundainenta
a sua decisão.
Assembleia da RepiThlica, 7 de Maio
de 1981. —
0 Deputado do PS, Virgillo Fernando
Marques Ro
drigues.
Requeiimento
mo
Sr. Presidente da Assembleia cia Repil
blica:
0 Centro de Sailde Mental de Braganca ha cerca
cia ano e meio vive em situacäo perfeitarnente anó
mala, pois é gerido por elementos estranhos a sailde


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Página 10

10 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

r
mental, nomeados
por indicacâo
do govemo civil,
a revelia do Instituto
de Assistência
Psiquiátrica
e da
Direcçäo-Geral
de Saüde.
A actuacão
do piano
assistencial
tern sido
de des
truicäo sistemá.tica
do pouco que
existia e apoia-se
numa visäo
ultrapassada
dos conceitos
psiquiátricos.
A gestão de
pessoal é corrupta,
permitindo
que o
ünico
medico psiquiatra
se ausente
por mais de
cern
dias do
servico
scm justiflcaçäo
e continuando
a
auferir
o seu vencimento.
Nestes termos,
ao abrigo
das disposicoes
consti
tucionais
e regimentals
aplicáveis,
os deputados
abaixo
assinados,
do Grupo
Parlanientar
do PCP,
requerern
ao Governo,
por interimédio
do Minisfiério
dos Assun
Los Sociais,
a prestacäo
da seguinte
inforrnacâo:
Quando
e como
pensa o
Governo
repor
a sega
lidade e
a funcionalidade
do Centro
de Saáde
Mental de
Braganca?
Assembleia
cia Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
ilda Figueiredo
— Antonio
Mota —
Lino Lima
— José
Manuel
Mendes
— E,nilio
Pereg.
Requerihnento
Ex.”°
Sr. Presidente
cia Assembleia
da Repil
blica:
A alinientacão
é factor
ambiente
de grande
trans
cendência
para
a satde. Acentuam-se
Os consumos
de alimentos
supêrfluos
e nocivos,
quase
todos indu
zidos por
publicidade
repetida, sempre
profundamente
aliciante,
muitas vezes
meio verdadeira
e frequente
mente
dolosa. Ora,
a recente
publicacäo
do deno
minado
wódigo
de publicidade
deixa scm
resposta
este
problema.
Nestes
termos,
ao abrigo
das disposicoes
consti
tucionais
e regimentais
aplicáveis,
os deputados
abaixo
assinados,
do Grupo
Parlamentar
do PCP,
requerem
ao Governo,
através
do MinisLérlo
dos Assuntos
So
ciais, que
os informe
sobre as
seguintes
questes:
Está nos
propósitos
do Governo
adoptar,
a exem
plo de outros
palses, nomeadamente
a Suécia,
medidas
no sentido
de condicioriar,
lirnitar
ou
proibir
a propaganda
de bens
alimentares?
Quais, quando
e em que
termos?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Malo
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
EmIlio
Peres
— Vidigal
Amaro.
Hequei4mento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Na Maternidade
do Dr.
Aifredo
da Costa
assistem
-se mais
do dobro
dos partos
do que
nas restantes
4 maternidades
estatais
e 6
particulares
de Lisboa,
apesar
cia quebra
verificada
desde
1980,
altura
em
que uma
epideinia
de dlarreia
comecou
a afectar
largas
centenas
de crianças.
A Maternidade
do Dr.
Aifredo
da Costa
näo
pode
contmuar
a assistir
corn
seguranca
o elevado
mimero
anual
de partos,
sempre superior
a 11000.
Várias
raz&s
o justificam,
norneadamente
a pequenez
rela
tiva das
instalaçöes,
o que
ocasiona
graves
anomalias,
corno,
por exempic>:
muiheres
em trabaiho
de parto
sentadas
em cadeiras
no corredor
cia sala de
partos;
atraso
na transferência
cia muiher,
corn o
fliho
aos
pés, que
entretanto
aguarda
numa maca
estreita;
alta
as quarenta
e oito
ou vinte
e quatró
horas
de par
turientes,
mesmo
que pertençam
a freguesias
scm
apoio
domiciiliario;
incapacidade
para
garantir
as
sepsia
adequada,
pelo
volume
excessivo
de partos.
Tudo
condicoes
e
acontecimentos
que
contrariam
o
inmaimo
de segurança
e
contrariarn
abertamente
os
mais
modernos
conceitos
obstétricos.
Ao
abrigo
das
disposiçôes
constitucionais
e regi
mentais
aplicaveis,
os deputados
abaixo
assinados,
do Grupo
Parlarnentar
do PCP,
requerem
ao Governo,
através
do Ministério
dos
Assuntos
Sociais,
que os
informe
sobre
o seguinte:
Vai ou
não
o Governo,
e em
que
prazos,
tornar
possIvel
reduzir
o nilmero
de partos
na Mater
nidade
do Dr.
Aifredo
da Costa
para o
nümero
aceitável
de 4000,
construinclo
e apetrechando
em
Lisboa
duas
novas
maternjda.des?
Assembleia
da
Repiblica,
6 de
Maio de
1981. —
Os
Deputados
do
PCP:
ErcIlia
Taihadas
— ilda
Flgueiredo
— Georgette
Ferreira
— Maria
Odete
dosScinto
— Zita
Seabra.
Requeiimento
Ex.mo
Sr.
Presidente
da
Assembleia
da Repü
blica:
Ao
contrario
do que
acontece
corn
outros
médicos
corn
a mesma
qualificacgo
profissional
e no
mesmo
grau de
carreira,
não tern
os
medicos
que
aguardarn
a reallzacao
dos
concursos
pam
o Internato
hospitalar
de especiallzaçgo
no
Hospital
Distrital
de Faro
recebido
o subsfdio
de
3500$
mensais
a que
terndireito.
Nestes
termos,
ao abrigo
das
disposiçöes
constitucionais
e
regimentals
aplicáveis,
o deputado
abaixoassinado,
do Grup()
Parlamentar
do
PCP,
requer
aoGoverno,
através
da
Secretarja
de
Estado
da Sailde,as
seguintes
informacoes:
1) Quais
os subsidios
a que
os medicos
nestas
cir
cunstâncjas
tern
direito?
2) Qual
a razäo
por que
existe
urn
comporta
menLo
discriminatórjo
em relaçäo
aos
me
dicos
em serviço
no Hospital
Distrital
de
Faro?
Assembleia
cia Repiiblica,
6 de
Maio
de 1981.

0 Deputado
do PCP,
Carlos
Brito.
Hequeimentv
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
cia Repü
blica:
A situaçäo
do Hospital
de Narciso
Ferreira,
de Riba
de Aye,
no conceiho
de Vila
Nova
de Famalicäo,


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Página 11

11 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

susCitOU
naturals apreensôes entre a populacao no que
toca
ao seu
apetrechamento, total aproveitamento e
funcioflamentO. Foram
feitas várias jnsistêncjas ten
dentes a
reso1uco dos problemas existentes, as quals
o Governo
não deu resposta cabal.
Nestes termos,
ao abrigo das disposicöes constitu
ciOnais e
regimentals aplicáveis, os deputados do
Grupo Parlamentar
do PCP abaixo assinados reque
rem ao
Governo, por intermédio do Ministério dos
Assuntos Sociais, a
prestacão das seguintes inforina
çôes:
a) Quais os estudos
e projectos feitos tendentes
ao apetrechamento, total aproveitamento e
funcionamento do Hospital de Narciso Fer
reira, em Riba de Aye, concelho de Vila
Nova de Famalicão?
b)
Quais os prazos previstos inicialmente para a
execucäo desses projectos? Houve atrasos?
Corn que justificacão?
c) Qual o grau de execução,
tendo em vista o
funcionamento completo?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio
de 1981. —
Os JJeputados do PCP:
Ilda Figueiredo—Antdnio
Mota — Lino Lima — José Manuel
Mendes — Emi
ha Peres.
• Requrimento
Ex.tm0 Sr. Presidente da
Assernbleia cia Repi..
blica:
Já em 6 de Marco de 1980,
deputados do Grupo
Parlamentar do Partido Comunista
Português interro
garam o Governo acerca do projecto do Hospital Dis
:ital da Horta.
Chamávarnos então a atencào para dois
pontos fun
damentais: em primeiro lugar, para as legItimas
expec
tativas das populacöes
acorianas (em particular das
populacöes das ilhas do Faial, Pico, S.
Jorge, Flores
e Corvo), criadas em torno do anüncio desta constru
câo; em segundo lugar, para a irnportância que teria a
concretização dessa obra para a cobertura hospitalar
da Regiäo Autónoma dos Açores e para a satisfacäo
dos direitos e interesses da sua populacao.
A ausência de referência na comunicacão televisiva
do Ministro dos Assuntos Sociais a este empreendi
mento, isto decorrido mais de urn ano sobre urn reque
rimento acerca da construcao do Hospital Distrital
da Horta, que näo teve qualquer resposta, suscita fun
dadas düvidas sobre a situacäo do processo.
Nestes termos, ao abrigo das disposicöes constitu
cionais e regimentais aplicáveis, os deputados abaixo
assinados, do Grupo Parlamentar do PCP, requerem
ao Governo, por intermédio do Ministério dos Assun
tos Sociais, a prestacäo das seguintes informacöes:
a) Qual a situacão e grau de execucäo actual do
projecto de construção do Hospital Distri
tal da Horta?
b) 0 processo transitou ou ainda vai
transitar
para a Secretaria Regional dos Assuntos
Sociais e Saüde? Em que termos e datas?
c) Houve adiarnento de alguma das fases de exe
cucão do projecto? Porqu?
d) Qual a data prevista para a conclusilo?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Zita Seabra
— Jorge Leinos —
Vidigal A maro — Emulio Peres.
Requermento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assernbleia cia Repi
blica:
Foi recentemente anunciado pelo Sr. Ministro dos
Assuntos Sociais que 6 intençao do Governo proceder,
a curto prazo, a restriçäo da comparticipação dos Ser
viços Médico-Sociais em medicamentos considerados
dispensáveis.
Ao abrigo das disposiçoes constitucionais e regimen
tais aplicáveis, os deputa4s abaixo assinados, do
Grupo Parlamentar dc r’CP, requerem ao
Governo,
através da Secretra de Estado da Saüde,
a prestacao
das informaes seguintes:
1) Tern o Governo alguma comissäo
especializada
a tratar deste assunto?
2) Em caso afirmativo, qual a sua composicäo
técnica e nominal e representatividade?
Mais requerem que ihes sejam
facultados os do
cumentos corn base nos quais a classificaçäo
dos medi
carnentos foi realizada.
Assernbleia da Repüblica,
6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Emflio Peres
— Vidigal Amaro.
Requeiimento
Ex.m0
Sr. Presidente cia Assembleia da Rep€t
blica:
Ao abrigo das disposicöes constitucionais e regimen
tais aplicãveis, os deputados abaixo assinados, do
Grupo Parlamentar do PCP, requerem ao Governo,
através da Secretaria de Estado da Satde, quc Os
informe sobre o seguinte:
Tendo o Sr. Ministro dos Assuntos Sociais noti
ciado a extinçio próxima dos Servicos Medico
-Sociais, como se explica que continuëm a ser
admitidos medicos para esses Serviços?
Assembleia da Repdblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Emihia Peres — Zita Seabra —
José Ernesto de Ohiveira.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente cia Assembleia da Repil
blica:
Corn o anüncio, pelo Sr. Ministro dos Assuntos So
ciais, cia próxima futura integracäo dos Servicos
Me
dico-Sociais nos centros de saüde, ficaram us funclo
L


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Página 12

12 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

nários administrativos
destes Servicos inquietos
quanto
ao sen futuro, pois
nada foi dito
sobre corno se pro
cessaria para eles
tal integraçäo.
Assim seudo, e
ao abrigo das disposicöes constitu
cionais e regimentals
aplicáveis, os deputados
do Grupo
Pariarnentar do PCP abaixo
assinados requerem
ao
Governo, por intermédio
da Secretaria de
Estado da
Saüde, a prestacäo das
seguintes informaces:
1) Pensa o Governo integrar
estes trabaihadores
tambéni nas estruturas dos
centros de saüde?
2) Quais as medidas em curso
para a informaçäo
e auscultacäo destes trabaihadores
quanto
ao seu futuro?
Assembleia da Repiiblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados do PCP:
Emllio Peres — Zita
Seabra —
José Ernesto de Oliveira.
Ex.m° Sr. Presidente da
Assemblela da Repi
Mica:
A construcäo de
um novo hospital em Guimarges
constitui, por urn lado,
uma antiga reivindicàçäo
da
numerosa popuiaçäo
servida pelos servicos
de satide
daquela area e,
por outro lado,
uma necessidade objec
tiva, a que os sucessivos
governos e os departamentos
da Administracäo Püblica
responsáveis têm
dado, em
palavras, muita
atençäo. SO que clas
palavras aos factos
tern ido uma
longa distthicia. E
a verdade e quo,
embora decidida
a respectiva construcäo
ha já largos
anos, se divisa
muito nial qual
o seu lugar actual
na
ordem do prioridades
definida pelo Governo.
Pode
mesmo depreender-se
da comunicacAo televisiva
do
Sr. Ministro dos
Assuntos Sociais
que o Hospital de
Guimaräes
näo tern lugar nos
pianos governamentais.
Nestes termos, os
deputados do Grupo
Parlarnentar
do PCP abaixo
assinados requerem
ao Governo, por
interxndio do Mlnistério
dos Assuntos Sociais,
a pres
tacäo das seguintes
inforrnacöes:
a) Quais as pecas existentes
e etapas já
percor
riclas quanto ao
processo necessário
para a
construçäo
de urn novo hospital
em Guima
räes?
b) Quals os estudos
preparatOrios já
efectuados
e
quais falta efectuar?
Para quando
se preve
a sua conclusäo?
c) Na definicäo
das prioridades,
so existe tal
dell
nicäo de prioridades,
qual o lugar
que cabe
a construço
do novo
hospital do
Guima
rães?
d) Qual o prazo previsto
actualmente
pam as
várias fases
de decisäo no
processo,
designa
darnente para
infcio e conclusäo
cia obra?
e) Houve
já alteraces
nos prazos
previstos?
Quals foram
essas alteraçöes?
Corn que fun
damentos?
• Assernbleia
da Repüblica,
6 de Malo de
1981..—’
Os Deputados
do PCP:
José Manuel
Mendes
— Vidi
gal Amaro
— Emiio Peres.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente
cia Assembleia
cia Rep
blica:
A situacäo
do Hospital
Distrital de
Vila Real conta-se entre
as fundadas
preocupaçöes
da populaço
abrangida.
Nestes termos,
ao abrigo
das disposicöes
constitu
cionais e
regimentais
aplicáveis,
Os deputados
abaixo
assinados, do
Grupo Parlamentar
do PCP, requerem
ao Governo,
por intermédlo
do Ministério
dos Assun
tos Socials,
a prestação
das seguintes
informaçöes:
1) Qual
a programaçào
estabelecida
inicialmente
para as obras
de construçäo,
adaptacao
e
apetrecharnento
do Hospital
Distrital do
Vila Real?
2) Quals Os
atrasos verificados?
Porquê?
3) Quais as
previsöes para
o funcionainento
corn
pleto cia respectiva
actividade?
Quais as difi
culdades
encontradas,
designadamente
no
doniInio dos
equipamentos
e recursos
huma
nos? Que
medidas se
encontrarn
previstas?
Assembleia
da Repiiblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Ilda Figueiredo
— Antonio
Maui — Lino
Lima —
José Manuel
Mendes
— EmIlio
Peres.
Requenmento
mo
Sr. Presidente
cia Assembleia
cia Repti
• blica:
A Maternidade
de Julio
Dims, no
Porto, ha
mais do
urn ano
tern construido
e apetrechado
urn novo
pavi
ihilo, para
aurnentar
a sua capacidade
de interna
mento. As
carnas al
instaladas estäo
desde entäo
a ser
utilizadas
corno dormitOrio
de medicos
em service
do
urgência.
Ao abrigo
das disposic6es
constitucionais
e regimen
tals apifráveis,
as deputadas
do Grupo
Parlamentar
do
PCP abaixo
assinadas requerem
ao Governo,
através
do MinistCrio
dos Assuntos
Socials, a
seguinte
infor
maçäo:
Se o Góvrno
tern intençäo
de desconhecer
a si
tuação ou
de promover
o pleno
aproveitarnento
da capacidade
do internamento
da Maternidade
de JdIio
Dmis.
V
Assernbleia
da RepibIica,
6 do Maio
de 1981.

As Deputadas
do PCP:
ErcIlia
Taihadas — Ilda
Fi
gueiredo
— Georgeue
Ferreira
— Maria Odete
dos
Sentas
— Mariana
Lanita — Zita
Seabra.
Requei’Imento
Ex.’° Sr.
Presidente Assembieia
da Repil
blica:
PeJa Portaria
n.° 308/80,
puMicadia
no Didrio
da
Repáblica, l.a
série, n.°
125, do 30
do Maiio
.de 1980,
estabelecikias
palo Depantamento
dos Recurisos
Hu
Ji SRJE
— NUMERO 2


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13 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

jEMAIO
DE 1981
manos
as regras
relati’vais a
abertura do
concurso doe.
cumcfl
para 0€ Iugaire€
VOS
pata dareira
m&iica dos
hoLSpitaits distritais.
Foi
por essa portaria
posto a concurso
urn total de
716
Iugares
de especiiailta,
tendo chegado
a sec dadó
como
adqu.i’ñdo
pelo Goveino
que a stuação
de escan
dalosa
car6nci’a desses
técnilcos que se f
tja sena
finalmente
resolvida.
Ao
abrigo dos
dposiçôes
consttucioaai
e
regiL
menfaiis
aplicáveis, Os
deputados do
Gn.ipo Parlamen.
tac
do PCP abaiixo
assinaidos, .requerem
ao Governo,
por
iinterinódio da
Seoretara
de Estado
da Saüde,
que 0€
informe sobre:
1) Qual o
niimero &
especiailistas
concocrentes
a tail concurso,
corn dsorlnihiacäo
por es
pecla&1a4e e pc!r
hospItal;
2) Quail o
niimero real
dos que
tornairam
posse
nos hospitals
em que foram
cclocaidos;
3)
Qual o mimero,
corn dlscrf!rnlnacão
por hospi
tal e por
especiiaidadc, dos
que se
enicon
tram efeotivaimente
em func&s
nos hospi
taiis em que foram
odlocaiclos.
Aissemblein do
Repüblica, 6 do
Mailo do 1981.

Os Deputados
do PCP: José
Ernesto de Oliveira

Emulio Peres
— Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presi’dentc
da AssernMeia
da Repü
biica:
0 Governo
ai&ma-se defensoc
do regiona1iaç5o
e
deiscentrazação
dos serviços.
As coithssães de
gestAo
diistrltas dos Ses-viços
M&Iico-Sociais
aidquilrem capa
oldaide de pieaiia
adrnialstiraçäo por
delegaco. Desde
Dezembro que nio
são emit&1o€ despaichos
de delega
cão do compet&ncia,
palo que as
comissôes distri’tals
so procedern a aotos
do adrninistraäo
cokrrente.
Ao abrigo dais
diisposiçes tiltucioná
e regimen
taits aplilcáveis,
as deputadois
do Grupo Parlarnentar
do POP abthxo assinaid
requerem ao
Goveirno, atm
yes do Mikiesterio
dos Assuntos
So&is, as seguilnites
Itiformnacöeis:
1) Quail a razäo
do atraso que
se ve.riflca?
2) Quail a data
em que pensa
emiitiir as despachos
de de.1egaço do
conipetência?
Asseinbleia do
Repiblilca, 6 do Maao do
1981. —
Os Deputadois
do PCP: Zita Seabra
—. EmIlio Peres

José Ernesto de
Oliveira.
Requedmento
Ex.m° Sr. PresMente
da Assemblein
do Rep
blica:
Durante a caimpanha
elleitorail, a AD
promeitcu em
Gondomar,
conceiho
popuitosissitmo
e degraidado do
distiiiito do
Poirto, corn mirnerosas
carênciias, nomeada
mentie a nivel de
ilnifraestruturais
sanitárias, e corn
urn
sO poisto dos SMS
e urn SAP, a
meilhoria dais
condiçoes
actujails e a criacâo
de urn hospital.
2445
Ao abrigo das
disposiçôes constitucionais
e regi
menitails apIicavei, as
depuitados do Grupo Pairlamen
tar do PCP abalxo assilnados
requerem ao Governo,
atravOs do MAS, que iiforme
sobre:
Se o Governo tern intenção
de manter a promessa
cleitoral dia AD do construir
urn hospitiail em
Goodomar e die rnedhocar as
con’diçoes peru
p.romocäo cia sailde nesse conceIho,
ou no. E,
caso tenha, quail o programa de oomstrução
e apetrecharnenito do referildo hospital e dos
demalls serviiçocs planeados.
Assernbleiia cia Repdb1ilca 6 do Mailo
de 1981. —
Os Deputados do POP: Ilda Figueiredo — Antonio
Mota — Lino Lima — Emlito Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente cia Asseanbl& cia Repil
biica:
Tendo dals deputeidos do Grupo Painlarnentar do
POP — Zilta Scaibra, mem’bro cia Oomissão cia Sadde
cia Assernbleila cia Repiiblica, e Lino Litna, deputado
eleito pelo cfrculo eleitoral do Porto — solicitado uma
vlsbta ao Centro die Sadde do Gondornar, no ârnbi’to
do sua aotilviidade panlamentar, virani-se impedidas do
reaiiar tail vista programada pam da 27, as 15
horas.
Apeisar do sucessios oontaotos per cairta e par tale
lode, não logrararn as depuitados reuferidos obter se
quer a cooperaçâo desejável, palo mesas urna no
obstiruço. Alguns pretetos ilnvooa,cios näo merecem
sequer rcproduçAo, pot daramente isaverdaideuiros.
Nestes termos, osdeputaidos
do Grupo Parilarnentar
do POP aibailxo ensilnados,
so abrigu dais disposic6es
con Uucioná e regimentals aplilcáveils,
requerem an
Govemno, atiravés
do MAS:
1) 0 apurameaito dos factos
desoritos e da justufi
cacao que para ales fornece a
duirecção do
Oentiio;
2) Meduidas quc tendona
adopter, caso se con
tinuern a verificair cases de
deililberada obs
trucAo so exercicio da
competCncia dos
deputados cia Assemblela
da Reptiblica.
AernbIala cia RepiibIica,
6 de Malo die 1981.

Os Deputadois do PC?: Ilda
Figueiredo — AntOnio
Mota — Lino Lima — EmIlio
Peres.
Requesimento
Ex.’° Sr. Presidente
da Assemblela cia
Rep1blica:
Estavam em curso
obras de beneficiação no
Hospi
tat de
Torres Novas, tendo já sido
gastos cerca cia
10000 contos.
Scm qua se coniieçam
as nazes explicaitilvas pam
tail paragem, o Gabiinete
die Instailacöes e Equpa
mentos dc Saüde
aissim o determinou.
Ao abrigo dais
disipo€içôets constiltucionails e
reg’i
merntais apthlcáveis,
as doputados do
Grupo Parlarnen
tar do PCP a’baiixo
assilnados requerem
ao Governo,
F


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14 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

por intermédio
da Secretari’a
‘de Estado da
Saide, a
prest’ação das
$eguin’tes irsfc>rrnacoes:
1) Tern o Governo
con’heomemto
desVa siituacão?
2) Qu.als as razöes qu.e
rntivarain a 6uspensäo
dais
obra’s?
Assembleia
‘da Reptibli’ca,
6 de M’aio de
1981. —
Os Deputados
do PEP; Dias Lourenco
— Alvaro Bra
sileiro.
Requerimento
Ex.° Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Encontsando-se,
nesta ‘data, en:cerrado
o Hospital
ConoelMo ide
Peneda distnito
ide Coirnbra,
corn evii
deriteis preuizos
para a populaçàio
‘do conoetho,
que
asslim se ye obn]gacla
a peroorrer dezenas
de qisilôme
tros paa’a recorreir
aos servicos die sade,
Os dptafdc>s
do Grupo PatilameUar
do PCP abaixo
‘asinados re
quereirn, ao
brigo dais dsposicöes
coniti1tuci(on’ais
e
regrnenrnaiis
a1icávei]s, a’s seg’uiinites
inforrn’acöes,
atra
vés ‘do Ministéio
dos Assuntos Sociaiis:
I) A que ise dave
tail facto?
2) Que medidas
tenciona
o MAS ‘tomar
pat-a a
reabentura ‘urgente
deissa unklade
do sade?
Assembieia
da Repbhica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados
‘do PCP: Cobra!
Pinto — Emilia
Peres.
Requerimento
Ex. Sr.
Presidente cia
Assernbleia
da Repil
blica:
Eaco.ctrandose,
nesta data,
encerrado
o Hospital
ConceihLio
de Parnpi!lhosa
ida Serra (dustrito
de Coäm
bra), corn
evidein’tes prejuIzos
para a popuI’aço
do
ooncdlho, que
assm se ye
obrigada ‘a percorrer
deze
nas de quiiómetros
para recorrer
aos servfços
de sadde,
os ‘deputados
‘do Grupo
Parlamentar
do PCP abaixo
assinaidos
requerern, ao
abrigo das
disposicöes
cOnS
tituci’oná
e regimenta’s
‘apllicâveis,
as seguintes
in
formacöes,
através ‘do Ministdrio
dos Assuntos
Sociais:
1) A que se
dave tal facto?
2) Que medda’s
tenvona
o MAS tomar
para a
reabertura
urgente dessa
unidade de saiI’de?
Assenibleia
ida Repüblica,
6 do Maiio ide
1981. —
Os DepuVados
do PCP:
Cobra! Pinto
— EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
cia Assernbleia
da Repü
blica:
Na Docaipesca
existe urn
compieto iaboraitório
de
aná’Iiseis climilcas
que pertencia
a Junta Centrail
das
asas ‘dos
Pescadores
e que, corn
a iinitegraçao dos
ser
Micos medicos
desta nos
Serviços Médico-Sociá,
.tran
sitou igualmenite
para a admiinistracao
destes.
Acontece que
tal laboratório
estâ encerrado,
corn
todo o materiaji
em ‘degradaçao
progressiva.
Ao abrigo
das di!sposicoes
constitucionais
e regi
mentais,
os deqrnados abaiixo
assinados do
Grupo Par
lamentar
do PCP requeirem
ao Governo, a’travé.s
cia
Seoretarita
dc Estado cia
Satd’e, Os informe
sobre:
1) Tern
o Governo algum
piano em estudo
pat-a
resolver
o problerna dos
equiipamen.tos
e
iristalacöes
no utilizaidos?
2) Que futuro
pensa ‘o Gov:erno
terá o laboraitório
em caiisa?
Assembletia
da Repiiblica,
6 dc Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Georgette
Ferreira —
Zita
Seabra — Octdvio
Palo — Jerónimo
de Sousa — Ma
nuel Lopes
— Jorge Lemos
— Silva Graça
— Octavia
Teixeira
— Emllio Peres.
Requerirnento
Ex.m0
Sr. Presidenite
da Asseimble’ia
da Repü
blica:
Atendendo
a que:
1) No Hosplal
‘do Barreuro
existia urna
consuita
de higiene
mental, a
quail era realizada
pot
uma equipa
médica ‘do
Hospittall
de Miguel
Bombarda;
2) Essa comsuftta
era irealitzada
numa pequena
sall.a, que, ‘sern
qua1quer
iinforrnaco
prévii’a
ou esolarecirnento
posterior,
foi encerrada,
floanido, assim
0 Hospital
do Barreiro
sem
consuita dessa
especiaii’dade,
nos termos contit!uconafs
e regimentails ap’l:ilcáveis,
vém os
depubados
‘do Grupo
Parlarnentair
do PCP
abaixo assinados
requerer,
através
do MAS,
as se
guintets
informaçöes:
a) Por que
foi tomacla
tail attitude?
b) Que
medicla’s
tenciona
o MAS tomar
pat-a
‘acabar
corn ‘esta aberrambe
siituaçäo?
Assembleita
‘da Reptlblica,
6 de Male
de 1981.—
Os Depu’tadios
‘d PCP: Erculia
Taihadas —
Maria
Odete
dos Santos
— JOsé Vitoriano
— Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleda
do Repü
blica:
Tendo tornado
oonhecirnen:to
dc que no
Hospital
Concelliib
de Pinhel:
1) Não houve
este ‘ano
colocaçao
de rnédrcos
p0licimncos
‘do servico
medico
na penfera;
2) Existe
urn laboratório
ci eanlises
corn born
equipamentto
que não
funciona;
3) Apenas
tra’baffha neste hospital
urn enfermeiro,
as deputa’dos do
Grupo Parlatmeintar
‘do PCP ababo
assiinados
requerern
ao Governo,
através do
MAS,
nos termos
constitucionais
e regimentais,
as seguintes
nformacoes:
a) A tã’o fa’lada
descentralização
dots serviços
de
saüde — apregoada
par este Governo

nao aibrange
Pinhel?
b) Tenciona o MAS
colocar este
ano medicos
do
servico
medico na
periferia
em Pinhel?


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15 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

8ijMAIO DE 1981
c)
Paira quando prevê a aprovacâo e preenchi
mento do quadiro de pessoal do Hospital
Concelhiio?
AssemMeiila
cia Repüb1ca, 6 die Maio de 1981. —
Os
Deputados do PCP: Cabral Pinto — Emilio Peres.
Requerimento
mo
Sr. Presidente da Msernbleiia cia Repti
bbica:
Durainite a visia efeictuada ao distri’to de Coiirnhra
visitámos a Gentro & Sat’tde de Condeixa, onidie cons
tadámols que, aipesair ‘dais óptimas iinstalacöes e equipa
meinto existenties, as suais .iinstailaçôes con’tiiinuam en
cerradas, corn a consequente natural iiisatisfacäo da
popuilaçao do conoeiho e dos traba’lhadores de satide
local’s.
No que respeilta a equipamento apenas faiuita o ape
trcchamemto do laboraitório die anáiises clIns’cas e
mon’tar a aparefho die aiaiiois X doado por uma insi
tu.icäo local.
Corn base nos fajct’os expostos, Os deipuitados do
Grupo Parlarneintar do PCP abaixo assiinados, ao
abrigo dais dispoisicöes constiiltuoionai’s e regirnenitaiis
aiplieáveis, requerem ao Governo, atiravés do MAS,
as seguifrvtes ilnforniiacöes:
1) Paira quanido a aprovaçAo do quadro do pes
soall desta uni)clade de satide?
2) Que rnedu!das tenoliona lamar o MAS para a
raplda reabertura deiste Centro de
Satide?
Assembleila th Reptibhca, 6 cia Malo de 1981. —
Os Deputados do PCP: Cobra! Pinto — Emilio Peres.
Requenmento
Ex.mo
Sr. Preisidente cia Assembleiia cia Repti
bliica:
Tendo a Miediircórdiia de Mora reeebido
no ano
paissado cerca die 60000 oontoS proveniemtes da cot
tica dais isuas p opriiedadeis e ainda corca de
4000 den
vados do acordo quie estabeleceu corn
o MAS, tra
nhase que, tenido esta sMo convidada
peila Câmara
a cornpartizl,ar nas despesais do setrviço
do urgência
e na aquisiçao de novas ambuláncias para
os born
bethros voluntanlos, se tenha fuintado ao canvite.
Assilm, ao aibniigo dais dsposicöes constitucionais
e
regiimeinitaiis
aicáveés, vinios requerer ao Goveirno,
a’trav6s cia Secratatla die Esta,do cia Satide, as seguintes
inforniacoes:
1) Tern o Governo ailgurn eontrole sobre as ‘icr
bas, pot vezes avultadas, die que dispOcm
as MiseaicOrdulas?
2) Pensa a Governo tomar afguma inilciatilva para
que as verbais que concede as Misericórdias
sejam realrnente apiulcaxlas
em funcâo de
cairácter social?
Assembleia cia Reptiblica, 6 die Maio do 1981.
Os Deputaictos do PCP: Vidigal Amaro
— José Er
nesto de Oliveira — Josefina Andrade — Carreira
Mar
ques — Joaquim Miranda — Mariana Lanita
— Fran
cisco Miguel.
Requermento
2447
Ex.mo
Sr. Presidente da
Assembieia cia Repti-.
blica:
Tendo tornado
conhedmento die
que no Hospital
Cancdhio die Gouvdia
existe urn apareiho fl:OVO
die
ralos X, que
näo se encontra
em funcionarnento
(na
falta de urn cabo
de alta tensão!),
corn prejufzo
para
as populaçöes do
conceiho e gastos
finainceuros evitã
veiLs em deslocaçoes
daquelas para a
Guarda, Os depu
tados do Grupo
Parlamentar do PCP
abaixci assi
nados requerem
ao Governo, através
do MAS, nos
tiermos constitucionais
e regimentals aplicáveis,
as
seguintes informaçOes:
1) Tinha o MAS
conheciimeinto die tall
situaçäo?
2) Tencibna o
MAS pot em funcionainento
a apa
reiho do raos X?
3) Quando?
Assernbleia cia
Reptiblica, 6 die Maio die
1981. —
Os Depuitaictos do
PCP: Ilda Figueiredo
— AntOnio
Mota — Lino Lima
— José Manuel
Mender — EmIlio
Peres.
Requedmento
Ex.m
Sr. Presidente
do Assemblelal da
Repti
Considerando que
a taxa die mortaljikiade pré.4natal
é altIssirna no
nosso pals, que 6 preocupante
a ntimero
die cdanças
cam deficiências
motora e lntelectuail
e
qua 6 possivel auterar
signilficaitiivamemtc a
situação
com a melhoria
ida u’tilfzaçäo dos recur’sos
disponiveis
e corn a adopçäo
de algumas medidas,
ao abrigo das
dfisposilçöes
constitucilonalis e regimentails
apllcáveis,
Os deputados
abaixo assinados do
Grupo Parlamen
tar do PCP
.requerem ao Governo,
‘através do Minis
tério do’s Assuinitos
Sooialiais, a prestaçao dais
seguintes
inLformaçOes:
1) Pensa ou não
o Governo criar rapidamente
as
condllçOes que
permitani e obrigue:rn vigiL
tânvla pr&nataf[
a todas as grvidas de acordo
corn o eLsquema
do acçöes já elaborado pefa
Comlbsäo pam Reestruturaçäo
do Sector de
Satide Maitemno-Infantul?
2) Pensa ou no rg’anizar
urn sistema die trans
porte correcto para grávidas
e ou recdm
-oascMos em
3) Pci-isa ou não tornar
obriigatória a vacinacâo
contra a rubéola, a curto prazo?
4) Pensa ou nâo cnilar novas
maternidades e di
merialionar correictamente
a capacidade do
aitiendirnento dais que
aotuaime.nte exitstem?
Assenibleia da Reptiblica,
6 die Maio die 1981. —
As Depuitaxias do PCP: Ercilia
Taihados — Ilda Fi
gueiredo — Georgette Ferreira
— Maria Odete dos
Sa.ntos — Mariana Lanita — Zita
Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente do Assemblela
da Repti
Mica:
0 Centiro die Saikie die Oeiras tern o ediffcio pronto
e, segundo infonmaçaes recoihidas pelo Grupo Pasla


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16 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

menair do
PCP, no trou
aiinda em funcio’namento
devi4o a o eclffIcio
não ter Os esgotos
ligados
a rede
geral de esgotos
e de 1sso see agora.,
corn o edffIc&
pronto, extremarnenite
oneeoso.
Pot isso, ao
abrgo das disposicoeis cotucionais
e regirnentais ap1iIcvals,
os cteputiados abaffxo
assina
dos ‘do Grupc>
Pariarnetar do PCP
eequeeem
ao Go
v.ernio, por imtermdlo
do Mldstrit dos
Assuaitos
Socilais, a prestaçâo
dc eespostas s segumnites
ques
toes:
1) Quails as razOes
em funcibnar
rnenito do Cends’o
de Saüdc de Qe*ias?
2) Quando prevê essa
entraida?
3) Como vão see eenclidaS
as vagas cije m6dicos e restantes trabalhadores
de saüde?
Asseinhiala
da RepüWca, 6 tIe 1981. —
Os Deiputudos do
PCP: Georgette Ferreira
— Zita Seabra — Octdvio
Pato — Jerónimo
de Sousa — Manuel
Lopes — Silva
Graça — Octdvio Teixeira
— Jorge Le
mos — Emilio
Peres.
Requerimento
Ex.”° Sr. Presidente
da Assembleia cia
Repd
blica:
Desenvolve-se
entre nids a campanha
de educacäo
alimentar, planeada
e dirigida por urn
grupo intermi..
nisterial em
devido tempo
nameado
para o efeito
e
financiada
ao abrigo da
cooperacão luso-sueca
que
este ano
termina.
A sua actividade
tern crescido
assinaladamente
no
âmbito de certos
projectos, nomeadamente
no que
visa a escola,
e muito pouco
noutros, caso
do projecto
das regiôes
que deveria desenvolver-se
em colaboracäo
estreita
corn estruturas
da Secretaria
de Estado da
Satide.
A clWculdade
de articulacäo
reside no
funda
mental na
incapacidade
para educacao
da saüde
a
nIvel dos
Serviços Médico-Socials
e dos centros
de
saüde.
Ao abrigo
das disposicOes
constitucionais
e regimen
tais aplicáveis,
as deputados
abaixo assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo,
por inter
médlo do
Ministério
dos Assuntos
Soclais, a
prestaçAo
das seguintes
informacöes:
1) Vai ou
no o Governo
criar condicOes
para
o incremento
da educacâo
sanitria
em
campo
tAo importante
como ii
o cia alimen
tacAo e
atribuir as verbas
orcamentais
ne
cessrias?
2) Vai
ou nAo
o Governo
cobrir
a rede sanitária
existente
de cuidados
básicos corn
os nutri
cionistas,
medida
indispensável
para a equipa
de cuidados
básicos reconhecer
a situacAo
nutricional
em cada
local, propor
medidas
correctoras
e coordenar
a educacAo
alimen
tar das
populacâes?
Assembleia
da Repiiblica,
5 de Maio
de 1981.
Os Deputados
do PCP:
EmIlio Peres
— Vidigal
Amaro.
Requeilmento
Ex.m0
Sr. Presidente
cia Assembleia
da Repd
blica:
Tendo
constatado,
durante
urna visita
efectuada
ao
Hospital
Distrital
da Figueira
da Foz:
L° Que
em frente
ao edifIcio
se encontra
uma
larga superffcie
de terreno
vedado
corn ta
buletas
que dizem
((zona perigosa;
2.° Que
tal facto
se deve
a correrem
aI em Cu
abertoD
esgotos
do Hospital,
devido
ao es
tado de
deterioraçAo
a que chegou
a cana
lizacAo;
30
Que, apesar
dos esforços
do actual
conseiho
de gerência,
ate esta data
os servicos
do
MAS nAo
deram qualquer
verba para
a
resolucAa
de tal situacão,
as deputados
do Grupo
Parlamentar
do PCP
abaixo
assinados
vêm requerer
ao Governo,
através
do MAS,
ao abrigo
das disposicöes
constitucionais
e regimen
tais aplicáveis,
as seguintes
informacOes:
a Considera
ou nAo
o MAS tal
situacAo de
pe
rigo real
para a saüde
piblica?
b) Tenciona
o MAS, corn
urgência,
arranjar ver
bas para que
tal situacAo
seja resolvida?
Assembleia
cia Repüblica,
6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados
do PCP: Cabral
Pinto — EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repii
blica:
Tendo tornado
conhecimento
de que
no Hospital
Concelhio
de Alcácer
do Sal
a elevador desse
Hospital
nAo funciona
ha mais de
urn aria, corn
evidente
pre
juizo dos
utentes e
do servico
do próprio
Hospital,
as
deputados
do Grupo
Parlamentar
do PCP abaixo
assi
nados, ao
abrigo das
disposicoes
constitucionais
e re
gimentals
em vigor,
requerem
ao Governo,
através do
MAS, que
Ihes sejam
dadas as
seguintes informacOes:
1) Pretende
o MAS perpetuar
esta situacAo?
2) Em
case negativo,
para quando
a solucAo deste
problerna?
Assernbleia
da Repüblica,
5 de Maio
de 1981.

Os Deputados
dci PCP:
Ercilia
Taihadas
— Domingos
Abra.ntes
— Jorge Patrfcio
— Vidigal
Amaro.
Requermento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repd
blica:
Existe em
Lisboa, mais
concretamente
em Alva
lade, e pertencente
a Profabril,
ex-UF, urn
completo
posto de
consulta de
estomatologia
que está
encer
rado, embora
completamente
equipado.
Este posto
é dotado
de born
material,
que se
encontra completamente
abandonado
e em degradacAo
progressiva.


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17 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Assim,
ao abrigo das disposicöes constitucionais e
regimentais
aplicáveis, os deputados do Grupo Par
lamentar
do PCP abaixo assinados requerem ao Go
verno,
através da Secretaria de Estado da Saüde, os
informe
sobre: V
1)
Qual a justificacão paraV esta situacäo?
2) Como pensa o
Governo pôr em funcionamento
este posto?
Assembleia da
RepiThlica, 6 de Maio de 1981. —
Os
Deputados do PCP: Zita Seabra Georgette
Fer
reira — EmIlio
Peres — Octávio Pato — Jerónimo de
Sousa—Manuel Lopes—Jorge Lemos—Silva Graca—
Octavia Teixeira.
Requerlmentc,
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da Repü.
blica:
As degradadas condicöes
de funcionamento da ur
gência dos Hospitais da Universidade de Coimbra,
de
rivadas do péssirno estado de conservacão das instala
çôes e equipamentos, juntam-se outras devidas a falta
de pessoal e de responsêveis por
sectores tao impor
tantes como o de enfermagem e apoio geral.
Estes sectores so tern chefia a nIvel do banco das
8 as 16 horas, 0 que implica c> agravamento das con
diçöes de atendirnento e de limpeza a partir desta
hora.
Por outro lado, a falta de máquinas implica que se
jam os familiares dos doentes muitas vezes a acorn
panhá-los ao laboratOrio e raios X• V
V
Ao abrigo das disposicöes constitucionais e regi
mentais aplicáveis, os deputados do Grupo Parlamen
tar do PCP abaixo assinados requerem ao Governo,
atravCs da Secretaria de Estado da Saüde, Os informe
sobre:
Tern o Governo conhecimento desta situacäo e,
em caso afirmativc>, quais as medidas que a
curto prVazo se prevêem para debelar esta sitna
câo?
V V• V V
Assemblela da Repiiblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Cabral Pinto — EmIlio Peres.
Requerlmento
Ex.m° Sr. Presidente da Assemblela da
Repil
blica:
Veiha reivindicacao, a entrada em funcionamento
da maternidade do Hospital Concelhio de Alcobaça deu
origern a justos protestos das populacöes, dados os
transtornos e prejuIzos ocasionados pelo desperclicio
das instalacoes disponIveis. Num distrito onde a area
cia sadde materno-infantil revela flagrantes carências
é redobradamente inaceitável que näo sejarn adopta
das medidas que permitiriam corn fadilidade introduzir
alteraçôes positivas corn custos relativamente
mode
radc,s.
Nestes termos, requere-se ao Governo, através do
MAS, informacâo sobre as medidas que tenciona adop
tar por forma a dar resposta as necessidades existentes
2’t49
no distrito no dominio citado, em particular o estado
em
que se encontra a resoluçao cia situacao da mater
nidade do Hospital Concelhio de Alcobaca.
Assmbleia da Repdblica, 6 de Maio de 1981.
As Deputadas do PCP: Ercilia Taihadas — Ilda Figuei
redo — Georgette Ferrefra — Maria Odete dos San
tos — Mariana Lanita — Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia cia Repü
blica:
0 Instituto Nacional do Saüde Dr. Ricardo Jorge
funciona no Porto em instalacoes muito antigas e
acanhadas. Trata-se de urn edifIcio em perigo, corn
partes que ameaçam rulna. A instalacão eléctrica näo
aguenta o funcionamento tins rnáquinas e apareihagem
existentes. Entretanto, e face a situacão, foi já suge
rica a sua instalacäo em edifIcio V novo.
Nestes termos, ao abrigo das disposicöes constitu
cionais e regimentals aplicáveis, os deputados abaixo
assinados do Grupo Parlamentar do PCP requerem ao
Governo, por interniédio do Ministério dos Assuntos
Sociais, as seguintes informacöes:
1) Considera o Governo cornpatIvel a funcao do
Instituto Nacional de Saüde, corno sOlido
apoio dos cuidados primáric>s de saüde, corn
a situacão em que se encontram as suas
instalacoes no Porto? Estará isso fora das
suas preocupacöes ou nao entenderá o Go
verno a função do Instituto no quadro acima
referido?
2) Que projectos ou medidas pensa o MAS tomar
para resolver a degradada situaçäo em que
se encontram as instalacoes do INS no
Porto?
V
Assemblela da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Ilda Figueiredo— Antonio
Mota — Lino Lima — Emflio Peres.
V
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assemblela da Repü
blica:
Criou o MAS, através da Portaria n.°
444—A/80,
uma chamada carreira de genera1istas, ilegal por
con
trariar a Lei do SNS que c>briga a criacäo
por decreto
-lel de carreiras consagradas ao exercIcio das
funçôes
do clinica geral.
V
Em recente entrevista aos medicos
policlinicos do
5.° ano a SES afirmou
que ira promover uma nova
((carreira)) de grau ünico — clinica
geral — onde ar
rumaiia todos on policlInicos que nâo
ingressassem
na carreiraD do generalista.
Nestes termos, os deputados abaixo
assinados do
Grupo Parlamentar do PCP
requorem ao Governo,
através do MAS, a prestacäo des
seguirites informa
coos:
Pensa o Governo revogar a
Portaria n.° 444—A/ 80
e consultar as organizacoes
representativas don
medicos para a elaboracAo da
carreira de ge
neralista?
I


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18 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Como pensa
o Govemo compatibilizar
as várias
ccarreiras
de cilnico geral
criadas
ou anun
ciadas ate
a presente
data?
Assembleia
da Repübllca,
6 de Main de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Zita
Seabra — EznIlio
Perez
José Ernesto
de OIñ’eira.
Hequerimenta
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembicia
da Repü
blica:
Interrogado
sobre a
situaco
do Hospital
de Bel
monte (que
tantas preocupacöes
e protestos
vem sus
citando junto
das populacöes),
näo forneceu
o Go
vemo ate
a data resposta
cabal.
Mais grave
do que a falta
de resposta
aos requeri
mentos é,
porém,
a falta de resposta
a este problema
qua afecta
diariasnente
a saiide
das populaçâes.
Nestes termos,
requere-se
ao MAS
a prestacaO
das
seguintes
informacöes:
a) Serviços
presentemente
prestados
no Hospital
de Belinonte,
námero de
serviços ençerra
dos (a respectivos
fundamentos),
nümero
de
medicos,
técnicos,
enfermeiros
e pessoal téc
nico e administrativo
em exercIcio;
b) Verbas
previstas para
a orçamento
do ano
em curso;
c) Medidas
programadas
tendo em
vista
a res
posta
as deflciCncias
hospitalares
consta
tadas.
Assembleia
da Repdblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Georgette
Ferreira —
Jerdnimo
de Sousa —
Emulio
Perez.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Ao abrigo
das disposiçöes
constitucionais
e regimen
tais aplicáveis,
os deputados
abaixo assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo,
através
do MAS,
as seguintes
informacôes:
Quantos
medicos
estgo integrados
nos quadros
da
função pdblica?
Qual a sua
distribuiçäo
pelas várias
letras em
qüe
estâo abrangidos?
Assembleia
da Repdblica,
6 de Main
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Emflio
Perez—
Zita Seabra

José
Ernesto de
Oliveira.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assemblela
da Repti
blica:
Sendo
a Hospital
de Santa
Cruz urn
hospital
cen
tral,
integrado
na rede hospitalar
nacional,
requerern
-se ao
Governo,
através do
Ministério
dos Assuntos
Sociais, sabre
a respectiva
situação.
as seguintes
infor
macöes
e esciarecimentos,
ao abrigo
das disposicöes
constitucionais
e regimentals
aplicáveis:
Qual a area
de atendimento
atribuIda
a este Hos
pital?
Qual
a populacão
de Lisboa
e conceihos
limI
trofes
abrangida.
pains cuidados
prestados
par
esta unidade
hospitalar?
Quantas
camas de
medicina
e cirurgia
geral tern?
Quais
as valências
que possui
para além
de cirur
gia cárdio-toráxica?
Assembleia
da Repáblica,
6 de Maio
de 1981.
Os Deputados
do PCP:
Georgette
Ferreira
— Zita
Seabra —
Octdvio
Paw — Jerdnimo
de Sousa
— Manuel
Lopez
— Silva
Grace —
Octdvio Teixeira
— Jorge
Le
mos —
EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
A criacão
de estruturas
que visem
uma meihor
e
maior
accão
proffláctica
no campo
da sadde
e aci
dentes
de trabalho
do pessoal
do mar
é uma
das
reivindicaçöes
mais sentidas
dos cerca
de 55 000,
ins
critos
marItimos
e que
exercem
a sua actividadé
na
marinha
do coniércio,
na pesca
ou no tráfego
local.
A legislaçäo
actualmente
em vigor
nào prevê
que
todos
os navios
da marinha
de comércio
e pesca
do
alto e
longInqua
tenham
para a sua
tripulacão
o ne
cessário
pessoal
de sadde.
Os serviços
medicos
de empresas
so escassos.
0 ar
mamento,
regra
geral,
nâo
cumpre
o Decreto-Lei
n.° 47 512,
de 25
de Janeiro
de 1967.
Constata-se
ineficácia,
descoordenação
a mesmo
desinteresse
dos
organismos
qua tern
como
funçäo
assegurar
o cumprimento
da legislaçäo
em vigor
e
diligenciar
no sentido
de serem
postas em
prática
as
convençöes,
recomendaçöes
a resoluçöes
de organis
mos internacionais
de que
Portugal
faz parte
(Orga
nizacão
Mundial
de Sadde,
Organizacao
Internacional
do Trabaiho,
EMCO, etc.)
e que se
reportam
a maté
na de
segurança
e sadde
dos inscritos
rnarItimas.
Assim,
e apesar
da especial
proteccão
de que
dave
na ser
objecto
a especiali.zaçäo
destes
trabaihadores,
continuam
a verificar-se
graves
Ce evitáveis)
situa
çöes
de doenca
ou acidentes,
corn
as evidentes
con
sequências
negativas
nao so
para o
bem-estar
dos
trabaihadores
em questão
como
ainda para
a própria
economia
do sector.
Nestes
termos,
ao abrigo
das disposicöes
constitu
cionais
e regimentais
aplicáveis,
os deputados
abaixo
assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP
requerem
ao Governo,
por intermédio
do Ministério
dos Assun
tos Sociais,
a prestação
das seguintes
informacoes:
a) Para quando
as estruturas
que
asseguram
aos
trabalhadores
inscnitos
marItimos
os neces
sánios
cuidados
medicos
preventivos,
corn
efectivaçao
de reals
e eficazes
inspeccoes
- feitas de
acordo corn
as exigências
da res
pectiva
cat ego
ni a profissional,
realizadas


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19 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

SDEMAIODEI98I
____
designadamente a bordo e através de ade
quados exames complementares cle diag
nóstico? Para quando a actividade profi
láctica de doencas evitáveis? Para quando
os necessários tratamentos estomatológicos
realizados a bordo?
b) Para
quando os centros de saüde vocaciona
dos para a situacäo
destes trabaihadores,
corn o tratamento sistemático
das informa
cöes relativas aos seus problemas
e a mi
plementacão de estruturas
tendeñtes a. pres
tacào de serviços de
informacäo e formacào
em matéria de saüde,
higiene e seguranca?
Assembleia da
Repüblica, 6 de Maio
cle 1981. —
Os Deputados
do PCP: Maia Nunes
de Almeida —
ErcIlia Talh
adas Carlos Espadin
ha — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da
Assembleia da Repü
blica:
0 Sr. Ministro dos
Assuntos Sociais revelou a
in
tencäo próxima de extincâo
dos Servicos Medico
-Sociais e sua integracäo
nos centros de sailde, orien
tacäo que é dada sem
qualquer especificacäo adicional
ou informacão aos medicos
especialistas que al tra
baiham ha largos anos,
facto que está a levantar
nestes sérias preocupacöes.
Assim sendo, e ao abrigo das
disposiçöes constitu
cionais e regimentais aplicáveis, requeremos
ao Go
verno, através da Secretaria
de Estado da Saüde, as
seguintes informacdes:
1) Que futuro profissionat
se prevC para esses
medicos após a integracäo dos Servicos
MC
dico-Sociais nos centros de saüde?
2) Qual o procedimento que o Governô
adoptará
tendo em vista a garantia dos direitos dos
referidos medicos no processo de
integracão
em referCncia?
Assembleia da Repüblica, 6 de MaiO de 1981.

Os Deputados do PCP; Zita Seabra — Emllio
Peres —
José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembieia da Repü
blica:
Em 1979 existia urn piano de reestruturacAo
do Hos
pital de Santa Maria que visava a sua completa re
modelaçao corn vista a uma acentuada meihoria dos
serviços que presta.
Esse piano inclula:
a) Remodelaçao geral do servico de urgência;
b) Reinstalacéo das consultas externas e racio
nalizacäo do servico de aclmissão de doen
tes;
2451
c) Remodelaçäo geral do serviço de pediatria;
d) Beneficiacäo geral do serviço de Ginecologia/
Obstetricia;
e) Remodelaçäo geral do serviço de
Oftalmolo
gia;
f)
Remodelaçào geral do bloco operatOrio cen
tral e construça.o de urn outro para
cirurgia
cárdio-torácica e outro ainda para
cirurgia
experimental;
g)
Criacào de urn
hospital-de-dia para doentes
em tratamento
quimioterapêutico;
h) Criaçâo de
uma unidade de nefrologia
e hemo
diálise;
i) Criacäo de urn
arquivo cilnico central;
I) Remodelaçao geral das cozinhas e aiteraçao
do sistema de
distribuica.o de alimentos;
1) .Beneficiação geral
de todos os serviços que
directamente tratam doentes;
m) Reinstalaçâo
e reorganizaçao
profunda dos
serviços
adrninistratjvos e de apoio
geral;
n) Criacão de
uma unidade
especializada em pla
neamento, gestão e
controle de gestào.
Nestes termos, os
deputados abaixo
assinados, do
Grupo Parlarnentar
do PCP, requerem
ao MAS a
prestaçfto de
informaçao sobre
o estado actual de de
senvolvimento de cada urn
dos pontos enunciados
e
a perspectiva
governamentaj sobre
os mesmos.
Assembleia da Repilbllca,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados do PCP:
Georgette Ferreira
— Octdvio
Pato — Jerónimo
de Sousa — Manuel Lopes
— Silva
Graça — Octdvio Teixeira
— Jorge Lemos
— Emiio
Peres — Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da
Assembleia da Repi
blica:
Nomeada em 1980, jtem
a comissäo de
gestão do
Instituto de Assistência
Psiquiátrica desenvolvido cer
tamente actividade no sentido
da reso1uço dos
graves
problemas da assistência
psiquiátrica no nosso pals,
quer a nIvel do
internamento, quer do
ambulatório.
Como tal actividade nâo é
conhecida da opiniâo
pibIica nern da Comissâo
Parlamentar de Saáde e
Segurança Social, nem o
seguimento que foi dado ao
trabaiho de planificaçao e
reestruturacao iniciado
pela anterior comissão, os
deputados do Grupo Par
lamentar do PCP abaixo
assinados requerem ao Go
verno, atravds da Secretaria
de Estado da Sadde, ao
abrigo das disposiçoes
constitucionais e reginientais,
as seguintes informaçoes:
1) Qual o piano de actividade da actual comis
são de gestão do TAP?
2) Quais as verbas de que dispôe e a sua distil
buicao por serviços centrais e distritáis?
Assembleia da Repdblica,

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20 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requetimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Após a realizacäo
de urn cuidado
projecto
para
uma nova unidade
de nefrologia
virada para
a cirur
gia e transplantacão
renal no Hospital
de Santa
Ma
ria, unidade que
cc>nta corn
o financiamento
parcial
da Fundacào
Gulbenidan, foi
tal projecto
mandado
suspender.
Porque tal suspensao
no foi acompanhada
de qual
quer justificacäo,
os deputados
comunistas
abaixo
assinados requerem
ao Governo,
atravs do Minist
rio dos Assuntos
Sociais, e ao
abrigo das disposiçöes
Constitucionais
e regimentals
aplicáveis,.
a prestaco
das seguintes
inforrnaçöes:
1) Qual o
futuro do projecto
em causa?
2) Que razöes
motivaram
a sua suspensäo?
Assembleia
da Repüblica,
5 de Malo
de
Os Deputados
do PCP: Silva
Graça —
Emflio
Vidigal Amaro
— José Ernesto
de Oliveira.
Requeiimento
EX.mO
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Corn o despacho
de 17 de
Marco de 1980,
publi
cado no Didrio
do Repiiblica, 2.a
sdrie, n.°
77, de
1 de Abril
de 1980,
foi dada
autorizaço
a equipa
cirürgica
de transplantacäo
renal
da Clinica
da Cruz
Vermeiha
e a outras
que na
mesma area
se viessern
a constituir
para procederem
a coiheita
de Orgäos
em cadáveres
nos hospitais
civis.
Nestes termos,
os deputados
abaixo assinados
do
Grupo
Parlamentar
do PCP,
requerem
ao Governo,
através do
Ministério
dos Assuntos
Sociais, ao
abrigo
das disposiçôes
constitucionais
e regimentals
aplicá
veis, a
prestaçäo
das seguintes
infornzacöes:
1) Qual
o nümero
total de
orgaos coihidos
ate
esta data
e sua discriminaco
por hospital?
2) Quantas
e quais
as ,transplantaçâes
efectuadas
ate esta
data corn os
érgäos
coihidos?
Assembleia da
Repüblica,
6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados
do PCP:
José Ernesto
de Oliveira —
EmIlio
Peres — Zita
Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
E sabido que
as verbas
para pagamento
de deslo
cacöes dos
medicos dos
Servicos
Médico-Sociais
atm
gem valores
imensos e
mesmo
escandalosos,
havendo
casos de
postos dos
SMS prdxirnos
de grandes
cida
des que
estão
desguamecidos
por näo
setem com
pensadorasx
as cleslocaçöes.
Pergunta-se,
pois, ao
Governo, através
do Ministé.
rio dos Assuntos
Sociais, ao
abrigo das
disposic&s
constitucionais
e regirnentais
aplicáveis:
1.0
Quanto gastaram
os SMS corn
pagamento
de
transportes
de medicos?
2.° Discriniinaçäo
dessa verba
por distrito;
30
Quantos
medicos se
deslocam para
distritos
diferentes do
da sua residéncia?
Assembleia
da Repüblica,
5 de Maio
de 1981. —
Os Deputados
do PCP:
Emflio Perez
— José Ernesto
de Oliveira
— Zita Seabra.
Bequerhnento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
E indiscutIvel
a importância
de urna
alirnentacäo
suficiente,
equilibrada
e que disponha
exciusivamente
de alimentos
adequados,
salubres
e de composicäo
conhecida.
Ao abrigo
das disposic5es
constitucionais
e regimen
tais aplicaveis,
os deputados
abaixo assinados
do
Grupo Parlamentar
do Partido
Comunista
Portugués
requerem
ao MAS
a prestação
das seguintes
informa
çöes:
1) Vai ou
não o Governo
mandar rever,
ordenar,
completar e
actualizar
a 1egislaço
sobre
todos os passos
da cadeia
alimentar, desde
a
produçäo
ate a comercializaço,
de modo
a
constituir
urn corpo
de normas
actual
e
completo,
permanentemente
actualizável,
de
acordo corn
as propostas
da FAO/OMS
para códigos
alimentares?
2) Val ou
ngo o Governo
desenvolver
a capaci
dade de
intervençâo
estatal a
nivel de yen
flcaçâo
da qualidade
e salubridade
de all
mentos,
nomeadarnente
dando os
meios
indispensáveis
ao Instituto
de Qualidade
do
MAP?
3) Enquanto
nâo dispomos
do nosso
((códigc> au
mentar)),
vai ou no
o Governo
obnigar os
produtores
de alimentos
industrializados
a
cumprirem
as normas
vigentes
(embora
insuficientes,
mas tantas
vezes
desrespeita
das), norneadamente
a nIvel das que
se refe
rem a
rotulagem?
Assemblela
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
EmIlio Peres
— Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Desde
Outubro, e
após a salda
temporãria
do direc
tor do Centro
de Saüde
Concelhio
de Cuba,
em mis
säo da
OMS no
estrangeiro,
tern este
Centro
sofnido
progressiva
diminuiçao
da amplitude
dos cuidados
que
ate al vinha
prestando
a populaçäo
do conceiho,
corn
o encerrarnento
de valências
ate al existentes.
E o caso,
por exemplo,
da saüde
dentária
e outras
valéncias
e actividades
do citado
centro, corn
evidente
prejuIzo para
a populacâo
abrangida.
1981.—
Peres —


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Página 21

21 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Ao
abrigo das disposicöes
regimentais e constitu
cionais
aplicáveis, Os deputados abaixo
assinados do
Grupo
Parlamentar do PCP requerem ao Govetno,
através
da Secretaria
de Estado da Saüde, as seguintes
informacöes
1)
Quais as razöes que tern motivado tais
encer
ramentos?
2)
A quem compete a
responsabiidade por tal
procedimento?
3) Que medidas
pensa o Governo tornar para
obviar aos prejuIzos que tern sofrido os
utentes?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados
do PCP: José Ernesto de Oliveira —
Carreira Marques — Vidigal
Amaro — Joaquim Mi
randa — Francisco Miguel.— Mariana Lanita — Jose
fina Andrade.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assemblela da Repü
blica:
A não existéncia de enfermeiros no Hospital Con
ceiblo de Aviz ocasiona, como 6 óbvio, graves defi
ciéncias no seu funcionamento, pondo-o mesmo em
causa. Apesar dos esforcos desenvolvidos pela autar
quia local, näo tern esses esforços resultado, em espe
cial pela falta de capacidade de resposta dos servicos
centrais e distritais dependentes da Secretaria de Es
tado da Saüde.
Ao abrigo, portanto, das disposicöes constitucionais
e regirnentais aplicáveis, os deputados abaixo assina
dos do Grupo Parlamentar do PCP requerein a So
cretaria de Estado da Saiide a prestacào das seguintes
informacdes:
1) Qual o quadra. de pessoal deste Hospital?
2) A que nIvel se encóntra preenchido, corn dis
criminacão por sectores profissionais?
3) Que medidas estäo em curso para resolver
esta situacão?
Assembleia da Repüblica, 6 de Malo de 1981. —
Os Deputados do PCP: José Ernesto de Oliveira —
loaquim Miranda — Josefina Andrade — Carreira
Marques — Mariana Lanita — Francisco Miguel —
Vidigal Amaro.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
Em, pelo menos, algumas unidades de inteinañiento
de centros de saüdo (antigos hospitais conceihios)
tern ultimamente, e a partir dos recentes aumentos
das taxas para os rnoios auxiliares de diagnóstico nos
Serviços Médico-Sociais, os doentes aI internados sido
impossibilitados de terem acesso aos exames necessá
rios para o esciarecimento e avaliacäo das patologias
de que sofrem.
As anâlises e demais exames de que necessitam so
podem ser feitos nos laboratórios dos centros de sailde,
que sao, na generalidado dos casos, mal apetrechados
e incapazes de responderem
a grande nilmero de situa
cöes, forcando a que a major parte destes doentes
tenha de recorrer aos laboratórios privados, sem
qualquer comparticipacio pelo SMS.
Nestes terrnos, ao abrigo das disposicöes constitu
cionais e regimentals aplicáveis, requerem-se ao Go
verno, através da Secretaria do Estado da Saide, as
seguintes informacöes:
1) Como se articula esta orientacâo corn a anun
ciada futura integraçào dos SMS nos centros
do saüde?
2) Quais as razöes que justificarn tal procedi
mento?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio do 1981. —
Os Deputados do PCP: Zita Seabra — Emilio Peres —
José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente da Assembleia da Repá
blica:
Tendo afirmado a Sr. Secretário do Estado da Sailde
ser ponto de honras seu o reajustamento de letra dos
medicos, alias na esteira do idêntica afirrnacão do seu
antecessor, os deputados abaixo assinados, do Grupo
Parlamentar do PCI’, requerem ao Govenio, através
do MAS, o seguinte esciarecirnento:
Quando pensa o MAS dar resposta a referida e
justa pretensáo dos medicos?
Assernbleia da Repüblica, 6 do Maio do 1981.
Os Deputados do PCP: José Ernesto de Oliveira —
EmIlio Peres — Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mc
Sr. Presidente da Assembleia da Repil
blica:
1) A que so dove tal facto?
2) Quo medidas tenciona o MAS tomar para a
reabertura urgento dessa unidade de saüde?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Cabral Pinto — EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia da Repi.i
blica:
Não foi fornecida qualquer resposta governamental
ao requerimento apresentado pelos signatários em
Junho do 1980, no qual, após a descricão pormenori
zada das iniciativas tendentes a criacão do Hospital
cia Vila da Feira (que remontam já aos anos 50), so
Encontrando-so, nesta data, encerrado o Hospital
Concelhio de Arganil (distrito do Coimbra), corn evi
dontes prejuizos para a populacão do conceiho, que
assirn so ye obrigada a percorrer dezenas do quilóme
tros para recorrer aos servicos de sailde, os deputados
do Grupo Parlamentar do PCP abaixo assinados re
querem, ao abrigo das disposicöes constitucionais e
regimentais aplicáveis, as soguintes inforrnacöes, atra
yes do Ministério dos Assuntos Sociais:


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Página 22

22 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

indagava da posicão
do Governo
face a tal questo.
A rècente comuriicacão
televisiva
do Sr. Ministro
dos
Assuntos Sociais
nenhum esciarecimento
trouxe sobre
esta matéria.
Nestes termos,
requere-se
ao Governo,
através do
Ministério
dos Assuntos Sociais,
a prestaçäo de
infor
inacâo actualizada
sobre a .posicão
que tenciona
adoptar face
a referida e justa
aspiracao da
vila da
Feira, dos
seus Orgäos autárquicos
e da suä populacflo.
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados
do PCP:
Vital Moreira
— Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Serve
o Hospital Concelhio
de Mora
toda a popula
ção do conceiho,
ainda prestando
apoio aos conceihos
limitrofes de
Coruche e
de Ponte
de Sor. No
ano de
1980 pagou
a Câmara Municipal
a verba de 180
contos
aos medicos
que al fizeram
o serviço
médiëo na pen
feria, o que
garantiu
a permanência
destes ao
fim de
semana
e, assim,
resolver
o problema.
No entanto,
este ano
tal verba, para
a mesma utilizacao,
senia de
1000 contos,
o que a autarquia
näo pode
suportar,
urna vez
que o Governo
se furtou
ao cumprimento
integral
da Lei das
Financas Locais.
Devido
a este facto,
a partir do passado
dia 1 de
Maio deixa
de haven
funcionamento
da urgência
ao
thu de semana,
corn todas
as consequências
gravosas
para a sade
da populacäo,
corno
é fâcil de perceber.
Assim sendo,
e ao abrigo
das disposicôes
constitu
cionais e
regimentals
aplicaveis,
requeremos
ao Go
verno, através
do Ministénio
dos Assuntos
Sociais, as
seguintes
informacôes:
1) Tern
o Governo
alguma
medida
em estudo
para ultrapassar
esta situacâo?
2) Quais
as responsabiidades
da ADSS
de Evora
nesta matéria?
Assembleia
da Repi.iblica,
6 de Malo
de 1981.—
Os Deputados
do PCP: Vidigal
Amaro —
Jose Ernesto
de Oliveira
— .Tosefina
Andrade—Joaquim
Miranda—
Carreira
Marques
— Marlana
Lanitá
— FranciscO
Miguel.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repil
blica:
0 Centro Policilnico
dos Servicos
Médico-Sociais
do Distrito de
Setübal, no
conceiho de
Almada, situa
-se num edifIcio
de 7 pisos,
ocupando
uma area
de
cerca de
800 m2 por
piso, e foi
planeado
para desen
volver meios
rápidos de
diagndstico
e tratamento
em
sectores diferenciados.
Encontra-se
dotado
de meios
técnicos sofisticados,
nomeadarnente
nos sectores
de
cardiologia
e gastrenterologia.
Mas estes rneios
encon
tram-se desarticulados
de uma
estrutura que
Ihes dê
apoio e continuidade.
Resulta, pois,
que os meios
dis
ponIveis não
se encontram
enquadrados
num esquema
de saüde integrada,
o que os
torna por
si só mope
rantes e
pouco rendIveis.
Estes serviços,
cuja utilidade
não se discute,
po
deräo, se
enquadrados
numa estrutura
hospitalar,
be
ne&iar
a populacao
dos conceihos
de Almada,
Seixal
e Sesimbra.
Num cômputo
geral dos
servicos,
pode
mos athmar
que existe
subaproveitamento
fIsico e
técnico
das especiaiidades
existentes
no Centro.
Por
outro lado,
ha inexisténcia
de meios
auxiliares
de
diagndstico
nos campos
de radiologia
e análises
cli
nicas, para
os quais existe
urn andar
de 800
in2 que
se encontra
devoluto
ha quatro
anos.
Nestes termos,
ao abrigadas disposiçöes
constitu
cionais
e regimentals
aplicáveis,
os deputados
abaixo
assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP
requerem
ao Governo,
através do
Ministério
dos Assuntos
Sodais, a
prestaçio
das seguintes
informacoes:
1.0
Qual a
funcäo
que ira desempenhar
o Cen
tno Policlinico
no esquema
de saüde
a irn
plantar em
Alm&la?
2.° Qual
o aproveitamento
que se
pensa dar
aos
meios técnicos
existentes
no Centro
Poli
clInico?
3•0
Qual a razão
do subaproveitamento
de todo
o
Centro
Polidlinico?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Maia Nunes
de Almeida

Ercilia
Taihadas—Carlos
Espadinha—
Vidigal
Amaro.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente
da Assemblela
da Re
püblica:
0 Governo
Regional
da Madeira
reconhece
no seu
programa
a grave
situacäo
de caréncia
de técnicos
de
saüde
dentária
na Regio,
apresentaiido
corno
estiina
tiva urn
défice
de cerca
de 127
desses
técnicos
para
cobertura
integral
das necessidades
e solicitaçes
das
populaçoes.
Sabe-se,
por
outro lado,
que o
Centro de
Saüde do
Born Jesus
possui urn
servico de
odontologia
corn Ca
racteristicas
muito
satisfatór±as,
mas corn
enorme ca
réncia de
meios
humanos.
Nestes termos,
ao abrigo
das
disposic&s
constitu
cionais e
regimentals
apilcáveis,
os deputados
abaixo
assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP
requereni
ao Governo
Regional
da. Madeira,
através
da Secre
taria Regional
dos Assuntos
Sociais e
Saüde, informa
câo sobre
as medidas
jâ tomadas
para admissão
de
tCcnicos
do ramo
atras referido.
Assembleia
da Repüblica,
6 de Mel
de 1981.

Os Deputados
do PEP:
Vidigal
Amaro
— E.inulio Pe
res — Jorge
Lemos —
Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia.
da Re
piiblica:
0 Hospital
Distrital de
Almada
serve os
conceihos
de Almada,
Seixal e
Sesimbra,
o que significa
que
abrange
uma populacão
de mais de
280 000 habitantes.
O Hospital
Distrital
de Almada
tern péssimas
insta


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23 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

lacôes,
tern péssima localizacäo, agravada
em virtude
de os
acessos serem difIceis
e perigosos.
Existem neste
Hospital 45 camas, o que da 1
cama
por 6400
habitantes. As enfermarias
estão distribuldas
ate
ao terceiro piso
e, por näo existir elevador,
os
doentes são
transportados em
maca, aos ombros. As
especialidades
de medicina e cirurgia tern
urna capa
cidade
de 26 e 19 camas, respectivamente.
A media
de
demoras e de
vinte e dois dias para
medicina e
dez dias
para cirurgia. Os
servicos de análises clinicas
funcionam das 8
as 19 horas, não
dando minima
mente
cobertura ao servico
de - urgências. Não
ha
servico
de sangue; Existe
subaproveitamento do bloco
operatório. Todos Os
servicos do Hospital
Distrital. de
Almada são
insuficientes, corn especial
incidência nos
servicos
de radiologia e
farmácia.
0 Hospital
Distrital de Almada tern
uma materni
dade corn 11
camas, que presentemente se
encontra
encerrada para obras.
Durante o anode 1980 nasce
ram no
conceIho de Almada 2700
criancas, das quais
apenas 628
(23,25 %) nascerarn
neste Hospital, o
que
significa que 2072
partos (mais de 75
(o)
sobrecarre
garam outros servicos.
Das 628 criancas
nascidas neste
Hospital nenhuma
teve assistência
pe-diátrica, porque
no Hospital
Distrital de Almada
não existe serviço
de
pediatria. As
ce-rca de 65 000 criancas
da região de
Almada nào
tern urn serviço de
internamento, o que
obriga a que seja
sistemático o recuro
aos servicos
dos Hospitals de
Santa Maria e Estefânia,
corn o con
sequente agravamento
da situacâo ja
degradada destes
servicos. No Hospital
Distrital de Almada :são
neces
sárias 100 camas
para pediatria.
o servico de
urgCncias do Hospital Distrital
de Al
mada, näo tendo
equipas hierarquizadas por
gratis
profissionais e estando
carenciado em melos
técnicos
e de equipamento, nâo
pode rninimamente responder,
em matéria dc urgência
hospitalar, as necessidades
da
populacão de Almada,
Seixal e Sesirnbra.
Neste Hospital Distrital
não se pode admitir
pes
soal por falta de
espaco fisico, corn,
por exemplo,
acontece para
pessoal de assistCncia social,
dietistas
e coordenadores
de servicos.
Nestes termos, ao abrigo
das disposicöes constitu
cionais e regimentals
aplicáveis, os deputados
abaixo
assinados do Grupo Parlantentar
do PCP, requerem
ao Governo, através
do Ministério dos Assuntos
So
dais, a prestacào das seguintes
inforrnacöes:
l.° Tern o Ministdrlo
dos Assuntos Sociais
algum
projecto para remodelacAo do
Hospital Dis
trital de Almada,
designadarnente atravCs
da transferência
dos seus servicos para
ou
tro edifIcio?
2.° Em caso afirmativo:
a) Qual a capacidade e nümero de ca
mas, especificando carnas per ser
vico?
b) Qual a locaiizacäo do novo edffIcio?
c) Qual a previsão do inIcio e termo das
obras?
d) Que meios técnicos e pessoal estão
previstos?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Maria Nunes de Almeida —
ErcIlia Taihadas— Carlos Espadinha— Vidigal
Arnaro.
Requer-mento
Ex.mo
Sr. Bresidente da Assembieia da
Repü
blica:
Ao abrigo das disposiçoes constitucionais e regi
meintais aplicaveis,
os deputados abaixo assinados
do
Grupo Parlamentar do PCP requerem ao
Gove-rn.o
Reigbnafl
da Maideiira, através da Secretaria Regional
dos Assuntos Socials a Saide,
informacäo detaiihada
sobre as acçöes jâ empreendidais ou a
empreen’der corn
vista a conoretzaço do ponto 13.3.3.13,
p. 105, -do
Ptrograma do Governo Regional,
em que se prevê a
c(supeiracäo da caréncia dos quadros medicos
especia
Iizacios rccoz,rendo a meididas extraordiuiávias poasIveis
de niotivair a sua fixação na Regi-ãoD.
Msernbl.eia da Repblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados k) PCP: Vidigal Amaro — EmIlio
Pc.
res — Jorge Lemos — Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assemblcia cia
Repü
blica:
0 conceiho ida Ainadora, urn
dos mais populoscs do
Pais, continua sem possuir urn
mínirno de inira-es
truthrvais no cainpo -cia saude,
ven’do-se os seus habi
tanteis iorçaidcis a recorrer
sistemaiticamenile aos hos
pitiais dia capital.
Dotar a Amadora de urn hospital conce-lhio 6, pois,
veiha e justa tre;ivindlcação da popuiaço Esta ques
LAo já tern ikio referida vAriajs vezes par responsáveis
goveirnianientais, mas o facto é que ate ao prósente
nioirjento as coisas n.o se aAteraram urn milfmetro e as
obras pars ooastruçäo do hospital ainda nAo se -i’nii
ci-asam. Por outro lado, é anu-nolada a consliruçAo
de mais dais hospitais na capital.
Entretanto, vans órgos cia comunicaçAo social
tern dito que esta estrutura hospitalar em breve será
reailidaide., tendo side refenido no bloco inform:atevo
.RDP Regiöes, ide 4 de Maio, que cia estania conciulda
noflinalde 1982...
Nestes termos, ao abrigo dais -cliisposil’çöes constitu
cionalas -e. regimentals ap1cáveis, Os deputados abaixo
assinados do Grupo Parlamentar do PCP requerem
ao Governo, aitravs do MAS, a prestacão das seguin
tes iniforrnaçes:
1) Tern o MAS aigum projecto pa-ra conistrução
do hospitall concelhio da A-rnadra?
2) Em caso armativo:
a) Quail a sua locaiIiaçao, de que se-rvi
ços diisporá e quail a capacidade ge
ral e por servico?
b) Qual a data preista -para o ilniclo e
condiualão das obras?
3) Cépia dos respectiivos estudos dc base e pare
cares iegailment-e devidos.
Assembieia da Reptiblica, 6 de Malo dc 1981.—
Os Deputados do PCP: Zita Seabra — Georgette Per
reira — Octavia Pato — Jerónimo de Sousa — Manuel
Lopez — Silva Graca — Octávio Teixeira — Jdrge Le
mos — Emilio Peres.


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Página 24

24 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
Ex.tm0 Sr. Presi&e do Assembieãa
do Repii
bilca:
Tendo ‘tornado oniliedmento
cia que a maternidade
do HospItal Conoeio
de Alcáceir do Sail se encontra
encerrada, corn clenites prejuIzos
para a populacäo
que de’veria servir,
os deputados abaixo assinados
do
Grupo Paviameinitair do
POP, ao abiigo dais disposaçoes
constltucinniafils
a regiimen’taiais ap1iáveis,
requerem
ao Governjo, através
do MAS, qua Iheis sejam facul
tadas as segi.thiites
iaiformaçôeis:
1) Quail a raizo por
qua se encontra encerrada
a maternildade ‘do Hospilital Conceihio
cia Al
cacec do Sal?
2) Teinciona o MAS proceder
a sua reabej’tura?
3) Em caso a.firinativo,
para quando está prevista
a sua concretirzac.o?
Assembleia
cia Rep.1blica,
6 die Maio die 1981.

Os Deputiaidos do
POP: ErcIlia Taihadas
— Domingos
Abrantes — Jorge
PatrIcio — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m
Sr. Presideaiite
da Assembieia
cia Repü
blilca:
Tendo ‘tornado
conihechnento
ide que a maternidade
do Ho’spita!l ConceThiio
do Sines se encon;tra
encer
rada, corn eiidemties
‘prejuizois
para a populaçäo
qua
deveria servir,
as deputadas
abaixo assinadas
do
Grupo Part enitair
‘do POP, ao
abrlgo dais disposi
coes constitucionais
e regimentals aplicáveis,
reque
rem ao
Governo, através
do MAS, que
ihes scjam
faicuiltadas as segummteis
ionnacöes:
1) QuaIl a razo
por qua
se encontra encerrada
a maitemmidade
do Hospi’taIl Coinceihini
de
Sines?
2) Tencinna
o MAS proceciar
a sua reabentura?
3) Em caiso aifirniativo,
paira quando
está previta
a sua concreitizaçäo?
Aissembleia
cia Repübi’ca,
6 cia Male
cia 1981.—
As Deputacias
do POP: ErcIlia
Taihadas
— Ilda Fi
gueiredo —
Georgette
Ferreira — Maria
Odete dos
Santos — Mariana
Lanita — Zita
Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presiidenite
cia Assemblein
cia Repil
bliica:
E conhecida
ide todos (e duramenite
seatida pelos
doeiniteis)
a incapaddade
qua o actual
Hospital cia
Lel
na vem ireveian’do
paira diair resposta
as caréncias
axis
tenteis,
desi’gnaidaanemte
no piano ide
itnternamanto.
Sobre a meit&ila
interrogárnois
o Govenno par
diversais
vezes, diesignadaimente
em 25 cia Juinho
ide 1980, não
tendo sido.
fonnecidas as
informaçöes
que oportuna
macta requeremos.
No en’tamto,
na sua receinte
comu
nicaão teilevlsilva,
o Sr. Miinistro
dos Assunitos
So
ciais referiu-se
a esta situacão
para anunciar,
nAo
a constiruçao
do novo hospital,
mas sum que
comecarão
deinitro cia
urn ano os eistudos
para urn novo
hospital.
Naida aidlian’tou,
por outro lado,
sobre as madidas
a
adoptar para.
rni’tig’ar as dificuldadeis
.decovr.eintes
dais
insufidénclais
do hospital
existente,
e qua são tante
mails neoessáciais
quanto isa ignora
quando (a se)
serâ
tomaida deciisäo
definitiva de
.oonistruçäo, quail
o p’razo
dc eduI&aço
a instiailação —
o qua tudo podenia
de
morar (caso
se confinasse a construçao)
larguIssimos
anios.
Nesteis termos,
ao abiiiigo dais
dispcaicoes oomstitu
cib’nails a re
nectaiuis aipllicãveiis,
o deputado
abaixo
assinado
do Grupo Parlamentar
do POP requer
ao
MAS a prestação
dais seguintes
infonnacöes:
a) Já ‘foi tornado de.cisâo
defini’tiva sobre
a cons
truçâo die urn
novo hospital
em Leiinia?
b) Quails as
medildas qua
‘teinciona adoptair
para
ailargair a melhorar
as i’nsta!laçöes
do hoispi..
tail existeinte?
Assembleia
do Repi.rb1ica,
6 die Maio
de 1981. —
o Depuitaido do
PCP, Joaquim
Gomes.
Requermento
Ex.m0
Sr. Priesidenite
ida Assembicia
cia Repü
bliica:
No Programa
do Governo
Regionail é
ainuncida
come medida
a empreender (ponito
18.3.3.12.,
p. 105)
o relançamenito
do combate
ac aiicoolismo
em moldes
realistas e
pmgmáitivosD.
Sendo certo
qua esta
intencão
ode pode
ser ques
tionada nos
Ilundosnie&mtos
ida sua
necessidade,
o facto
é qua eta. não
paissarê ide pura
aflrmacão programáitica
Sc .näo foriem einpreendidas
accôes de
carácter urgente
que the deem
concrecizacão.
Ao qua
se sabe, tais
accöes estilo
por reiaJjizar.
Neisties ‘teninois,
ao abnigo dais
diiisposiçöes
constitu
cinauLs
a regilmemtais
aplicáveis,
os dopu’taidos
abaixo
assinados do
Grupo Parlamentar
do POP requerem
ao
Governo Regional
da Madeira,
através cia Secretaria
Regional
dos Assunitos
Sociaus a Saide,
inforniaçiio
detaihada
sobre as acçes
já. desenvolvidas
e a desen
volver (etspe’dulflcaado
meios técnlcos
a hum’anos
a
utillizar
a oa’leodáirio
previsto)
corn vista
a combater
eSte flage1o
socaai.
Assembileia
ida Reipttblica,
6 die Male de
1981. —
Os Deputados
do POP: Zita
Seabra—Vidigal
Amaro—
Jorge Lemos
— Emilio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Ps-esidente
cia Assembilela
da Reipi
bliiica:
A axistênda
de urn serviço medico
na periiferia
eficaz a em benefIcie
do doente depende
em granide
medilda dais condiçöes
qua foraim cniadiais
para asse
gurar a permanência
a assiduidaide dos
medicos junto
dais popuiaçöes.
Nestes terxnos,
ao abni!go dais diisposicöeis
consti
tucionals a regimentals
aplicâveiis, os deputiados
abaiixo
assinados
do Grupo Parlamentar
do POP reque-rem


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25 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

ao
Goveno
Regional da
Madalra, aravés
da Seere
tairia
Regional
dos Assunito4s Socinis
a Saüde, nfor
rnacão
sobre as
mediildas tomadas ou
a tomaT corn
vista
a flxaçâo dos
medicos nas zonas
,rurais cia
RegiãO.
Assemb1e
da Repübliica, 6
tie Maño de
1981. —
Os
Deputados do
PCP: Einulio Peres—
Vidigal
Aniaro
— Jorge Lemos
— Zita Seabra.
Requerimento
Ex.mo Sr. Presideote da Assernbleáa
do Repti
b1ica:
Após a abertu!ra
do mapa de
vgas para o
seiviiço
medico
na periferia,
turno tie 1981—1982,
a •nIvei
nacionail,
concorreram
as méclilcos a
ess vagas, a
exemplo
do que
tern acontecido desde
ha salts anos.
Acomtece que multas são
aS omailiias
deteotadas,
havendo
conceiihos onde
o ndrnero
tie rnédikos é
mamlfestiajmente
mferior an tie vagas
abertas a, esn
prl!ncIpio,
preenchidiais a
outro!s onda
se paissa o ia
versa. E
óbviio que Os exceissos
se verificam na
peril
fea’iia dos
grandes centros
a no liltoral, enquanito
as
carên,ciais são
acbretuido ndtaid’as
nais regiöeis do late
vior.
Aissilni, ao abtigo dais
diisposicöeis coostittucionals
e regimenitaiits
apfllcáveãs,
irequeremos ao
Govermo,
através do Secreitaria
tie Estado cia
Sadde, as seiguisi
teis iafoirrnaçes:
1) Quail o
ntiirnero total tie
vagas pastas
a con
cu’riso, cairn disorlaninacâo
pc>r zonais regia
nails, e tie caindikiatos?
2) Quail o ndmero
de vaigais a do
a diklä’tos nos
seguilntes dlilsttiitos:
Aveiltro, Beja,
LAsboa,
Setiibai, Via Real,
Vilsau, Guairda,
Porito
a Evora.?
Assembleia do
Repüblliica, 6 tie Maio de
1981. —
Os Depuitados do PCP:
Zita Seabra — Emiia
Peres —
José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo Sr. Presiderite da AssemMela
cia Repti
blica:
A Casa dos
Pescadores do
Costa cia Capazica,
con
ceiho tie Alimacia,
está ikistai’ada
em edlffci’o
prôprio,
compcxsto de rés-clo-châo
a trés andaees,
é de hairmo
nioisa coost’rução e
tern adequada
l’oeallzaçAo
rela
tilvame.nte a vii!as tie
acesso. No entanto
enomtr’&ise
ha dez anos subaproveltaida
a corn ccrnstante
degra
dação dais lnistalacoeis.
Em 2 tie
Agcisto tie 1975
fol
decidido peila popuiaçao
do Costa do
Capariica ap.ro
veitar as suais iimstailacöes
para prestacão
tie seirviços
tie saüde. Desde emtão
tern siido efectuados
eisforcos
paira a oncretização
tie ai objectivo.
A Condssao integradora
dos Servicos tie
Saüde tie
Aimatia, ju’otamerite
corn a Câmara
Municipal e Os
&rgãos tie represeinitaçäo
popular, eiaborou
projeotos
para aiprovaitamento
‘do eiditfIcio,
os quals foram
enviaidos ens órgäos
que superibtendem
na saüde,
deislignadamenibe a
Secreitaria tie
Estado da Satide,
nacla tendo resulbado
tie concreto
ate ao preisenite
momenta. Pal proposto, nomeadamente,
o aprovei
tamento dos 2.° a 3.°
andlares cia Caisa dos Pescadoses
pam maternidaide
do Hospital Diatniitai tie Alniada
e cia urn possivel servilco
tie pedulatria tie apoio.
Numa reunio efeotuada
em 1978 na Caisa dos
Pesoadores, na piesença
do presidente do adumunis
traçao dos Serviiços tie Sazide
do Diistrilto de Seitzlbal
tie r enutlainites daSeucretarula
tie Esitado cia Satide,
ficou deicilidldo qua o edilfildia
cia Cam dos Pescadores
serla entregue a
Seicuretarla tie Estado do Satide
pam
aprovditaimento iategraul,
nomeaciarneinite allargamento
e apoio ao Hospital Disitzitai
tie Mmatia ‘no
canipo
da sadde matornolnifant11.
Veiri&ou-se entretanto
qua as estruituras
qua já
ocupiavarn o eidzifIci (lOS,
SMS e, posteriormente,
Misedcôtidala cia Ailnieida)
comprorneitiam o deisitinio
dedikildo aate&lormente.
Assian, foi cedido
peila Ca
maim MunikzlIpaIl de Airnadã
urn teiireno pam
a cons
trucão da oreisiche do lOS,
pam a quail já
havia uima
verba tie 6000 combos, riäo
tendo, no eutanto, ecste
orgazisino
ilnici1ado as ilnilolatilvas
que se impuoham
pam a conoretizaço
do eicNfIclo
própriio. Relativa
meinite a Misericordia do
Almada, cujas crianças
tam
bern ceupam painte
do edilfilcin do Casa dos
Pesoado
rues, exiiste urna ‘vueirba die
ceaioa tie 10000
combos paura
se adquiiiireai thnstailacöeis
pam essias orianças,
mas
ate ao preseate momeoto
‘tambérn a MienI)côrclia
nada
resoiveu.
Nestes terinos, an abrigo
dais disposiçöes
consti
tucionais a a-eginzcmtais a!flIkáyeis,
as deputades
a’bauixo
aadnaudous, do Grupo
Paallaanentar
do PCP, requerem
ao (3ovcrno, do
MInilsitérijo dais
Assun:tos Sociaiis, a
prestaição dais segulates
iaforrnaçöes:
1.0
Por qua motlivo nAo
foil alinda elaborado
pela
Secreitainla tie Estado
cia Sadde o
estudo
a projecto pam
o aproveliltarnento
total do
edulficib cia Casa
dos Peusicadores,
nOmea
kiasnente em re{lacão
a maternildade a
ser
viiço tie pedintrila,
coumo ficou dedkiido
na
reu’alão atrás reufeuricla?
2.° Por qua razão
nAo desenvoiveu o lOS
as
ikiilciaithais comupeuteunites
juriito do Cârnara
Munltcilpaut die Alniadia
para a conlsbrucão
cia nova vesche ens
terrenos cedulduos?
3o
Por qua razilo mAo procedeu
aibda a Mise
córdu’a cia
Almada aos passos necessrios,
jâ que duuspunha dos verbas
suficientes pam
ieustaflaçäo dais sues oriançais
em local pro
priio?
Assembleula da
Reipilbhfea, 6 tie Maio de
1981. —
Os Deputakios
do PCP: Maria Nunes de. Almeida—
Cans Espadinha —
Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex1
Sr. Presideate cia Assernbieuia
da Repti
blica:
São patentes (a tião
origern a exteunisas
aulegaç6es
e, par vees, pretextos
mos programas do
Governo
Regional do Mad)eia-a)
as car&ncies
cia Reugiäo AutO
noma tie Maclaura
em quadeos medicos
de delterznl
nadais
especfauiidadues. Por onitro
lado, do igual
motto,
tern sido constantes
as declaracöes
de empenho
do
Governo Regional
na resolução
do problema,
vein


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26 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

floando-ise,
contncto,
que a stuação
de oarênci’a
näo
se ai1iteron
de maneira
subs amial
nos ólitirnos
anos,
desgnadamen.te
nos campos
th rad*iogia
e da ofital
rno[ogia.
Netteis
itermcs,
ao abdgo
das disposicoes
consti
tucionails
e ire nentaits
apiicáveiis
os du1tados
abalxo
aissilnados,
do Gruo
PadasneITtair
do PCP,
reque
rem ao
Goveirno
Regional
da Madelira,
atrasvás
cia
Secretania
R.egion’a1
dos Aissuntos
Sociaks
e Saskie,
i’nformação
sobre as medMas
que no
seu âmhiito
foram
aldoqtatdas
paira soiucioniair
isituaçöes
die graves
carntcias
die medicos
c ouitos
tcniicos
die sadde,
nomeadameimte
nos campos
do iradiologita
e oiftal
mologia.
A’ssembleia
din ReqdblMa,
6 die Maio
de 1981.

Os Dutiadas
do PCP:
EmIlio
Peres
— Jorge
Le
‘nor —
Vidigal
Amaro —
Zita
Seabra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. P,esidemte
da Assembl’eiia
cia
Re
blilca:
Em ainilieribr
requerhnento
formu!Laclo
so Miofstôiio
dots Assu’nitios
Sodths
fdzl referulda
a ocupacão
de mu
tas camas
do aneo
die Vialonga
do Hospka!1
die Vfla
Franca
die Xira
pair *bsos q:ue
para Ia
tiralTsultsmam
vi]ndots
cia casa
do Miseaicórdula-Asiflo
do Vila Franca.
Trata-se
die unra
stuacâo
que eilge
rapkla
re4são,
ja que
a ocupação
die tails caimas
por ilosos
hmpede
muitas
veztes que
elas seijam
utihlizadas
pellos .doentes
vejidadeksamemte
necessitialdos.
Por otuitro
lado, é

vellha
reMndilcacão
dots &iosos
do iconceiho
que seja
oriack>
urn lar
pam a teaioeihra
Made que
pôssa abrigair
os qua
dole preciisem.
Ne’stes termos,
ao
aibrigo
des dispoiicoes
coosti
tuck>nauils
e regiimeinibauls
aiplilcáveI;s,
os deputados
aibaixo
assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo,
atirawés
do Minilstédo
dots Assuntos
So
ciaii.s,
a prestação
dais
segutiotes
llnformaçöes:
1) Tern
o Mistédo
dos Aissunitos
Sociaks
ailgurn
projeoto
pam canistlruço
die urn
liar cia
teirceira
Maclie no
focal referido?
2) Em caso
a&mativo,
pam quando
esta pre
vIsto
o In1ciO dais
obias
e respeottiva
con
clusão?
Assernbteia
din Retpübiilca,
6 die Male
de 1981.—
Os Deputadas
do PCP:
Georgette
Ferreira
— Octd
via Palo—
Manuel
Loper —
Jorge
Lemor
— Silva
Graca —
Octiwia
Teixeira
— Emilio
Peres —
Zita Seabra.
Requerimento
Ex.m
Sr. .Presldemte
da Assembleia
do Repd
blica:
No dia
em qua
se viler
a verificar
a entraichia
em
funcionamenito
‘do novo
Hospltai
Dkstiniital
die Viia,nä
do Gasteilo,
oonstultuká
taf faato
o cuinilnair
de urn
dos mails
trficads
prooessois
cia situaçao
hospitaiair
do nosso
pals. Da
decksäjo
die construçâo
eicliflcação
propiiaimeiite
dulta,
cia ediilficaçao
as providôncuilats
die
acabaimemto
a .instatação
rnediararn
periodos
tais qua
as parades
ia ergu*1!as
são fraca
con’sc>laçäa
pam
as
populaçoes,
fordas
a buiscar
brataimenito
no pré4io
em runais
ondlie
se atlbeirga
o hospital
existente,
cuja
sltuaçâo
tuivea-asn
oca,siäo
die comprovar
dureictamente
e vem
daindó
ori’gem
a prottestos
completamente
fun
dadbots
a a urn
sindui’cância
cujo
estado
se i’gnora.
Neistes
teamos,
no abnibgo
dais disposiçoeis
oonstitu
cionais
e regimentals
aplicáveis,
requer-se
ao Governo,
através
do Milnilstéiiib
dos
Assuntos
Socials,
a preisita
cfäo urgente
dais soguintea
informncoes:
a) Etaido
actutail
do proceisso
die inistaiaçao
do
novo
HOSIiItad Dilstrhal
die Viana
do Cas
tdio;
b) Provtidéncilais
previstais
no seniido
die assegu
mr Os
equilpamentos
humanos
a materiais
die qua
o novo
Hospital
carece;
c) Data
preilsta
pam a
en’trada
em
funciond
mento
a ser1ilcc>s
susoeptIveis
die severn
pres
taidos
a painVulr
dessa
data.
Requerimento
Ex.mo
Sr.
Presidente
da
Assembleia
da Re
pdblica:
0 Governo
anunciou
a criação,
durante
o corrente
ano, do
instituto
de clinica
geral
no âmbito
do Hos
pital de
Santo
AntOnio
do Porto,
ao qual
competirá
coordenar
e desenvolver
as iniciativas
de
formaçäo
e reciclagem
dos
profissionais
de
clinica
geral.
Ao
aniincio
não se
somou,
que se
saiba,
a adopção
das
providências
necessarias
a efectivaçao
de tail
medida.
Será
verdade
que este
instituto
será
criado
no canto
superior,
ao fundo,
de algumas
(poucas)
salas
que
tern urn
pé-direito
alto?
Nestes
termos,
ao abrigo
das
disposicöes
constitu
cionais
e regimentais
aplicéveis,
os deputados
abaixo
assinados
do Grupo
Parlainentar
do PCP
requerem
ao Governo,
através.
do Ministério
dos
Assuntos
So
ciais,
a prestação
de informaçäo
cabal
sobre
os termos
e condiçöes
em que
tenciona
proceder
a criaço
e ins
talacAo
do instituto
referido,
bern
como
copia
dos
eventuais
estudos
e pareceres
em que
tenha
feito
assentar
tal
decisão.
Assembleia
da
Repéblica,
6 de
Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Ilda
Figueiredo
— Antonio
Mob
— Lino
Lima
— EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.
Sr. Presidente
da
Assembleja
cia Re
pOblica:
0 parto
profiláctico
(conhecido
normalmente
porparto
sern dor)
é, em
numerosos
paIses
desenvolvidos,
fomentado
e praticado
gratuitamente
nos servicos
péblicos
de
sadde,
normalmente
nas
maternidades
wide
as grávidas
irao ter
os seus
ifihos.
Está
universalmente
comprovado
que
o parto
pro
filáctico
contribui
para diminuir
os
traumatismos
do
parto,
que no
nosso
pals SO
os mais
numerosos
da

A’ssernbleia
din Reptibhica,
6 die
Maio de
1981. —.
Os Depuitados
do PCP:
Ilda
Figueiredo
— Antrmnio
Mota
— Lino
Lima
— José
Manuel
Mendes
— EmIlio
Peres.


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27 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Europa,
corn consequências gravIssimas e muitas ye
zes
irrecuperáveis, significando urn enorsne beneficlo
para a
muiher futura mae.
Em
Portugal, após o 25 de Abril, Os Servicos Me
dico-SOciaiS
comecaram a reembolsar as despesas corn
a
preparacào do parto proffláctico
e a respectiva gi
nástica
de recuperac.o pós-parto. Uma
decisäo re
cente veio
interromper este reembolso, impedindo
assim
que muitas muiheres de
condiçôes económicas
más tenham
acesso ao parto preparado.
Nestes termos,
ao abrigo das disposicos
constitu
cionais e
regimentais aplicáveis, as deputada.s
abaixo
assinadas do
Grupo Parlanientar do PCP requerem
ao Governo,
através do MAS, a
prestacäo das Se
guintes informacöes:
1.0
Que razöes levararn a tao
estranha decisão?
2.° Pensa o Governo
revogar tal decisäo?
Assembleia da Repüblica,
6 de Maio de 1981.

As Deputadas
do PCP: ErcIlia
Taihadas — Ilda Fi
gueiredo — Georgette
Ferreira — Zita Seabra.
Hequerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da
Assemblela da Re
püblica:
A situação dos
centros de sadde existéntes na
Re
gião Autónoma da Madeira
refiecte bern a natureza do
charnado sistema regional
de saüde. Na verdade,
mui
tos dos centros (v. g.
rurais) resultaram da transfor
macäo de antigos
dispensários matemo-infantis
nAo
remodelados na perspectiva
dos novos servicos a pres
tar. A utilizacão de
pré-fabricados feita sem
critCrlo
gerou condicöes de
trabälho inadequadas e,
em certos
casos, insuportâveis.
Quanto ao apetrechamento,
este
deixa gritantemente a
desejar, ao mesmo
tempo que
paradoxaimente ha equipamentos
subutilizados ou näo
utilizados.
Cortes de verbas e
persistência de carências em ma
teriais (chega a faltar a própria
gaze) e pessoal corn
pletam o panorama negativo
foruecido por estas uni
dades cuja impàrtância é
essencial para a saüde das
populacöes.
Nestes termos, os
deputados abaixo assinados
do
Grupo Parlamentar do PCP
requerem ao Governo
Regional da Madeira, atravCs
da Secretaria Regional
dos Assuntos Sociais
e Sa4de, informacâo
sobre
medidas previstas no
sentido de assegurar as insta
laçöes, equiparnentos e
pessoal imprescindivel aoeficaz
funcionamento de centros
de saüde na Regiâo
Au
tónoma.
Assembleia da Repüblica, 6
de Malo de 1981. —
Os Deputados da
PCP: Zita Seabra— Vidigal
Amaro — Emiio Peres
— Jorge Leinos.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia da
Repü
blica:
Consta do Programa do Governo
Regional da Ma
deira a afirmacao de que os indicadores disponiveis
fa
zem crer ((flu tendência para 0 aumento dos casos
de
patologia pulmonar tuberculosa na Regiaox, face ao
que so apontou para dinamizaçao da valência da luta
antituberculosa.
Nestes termos, requere-se ao Governo Regional da
Madeira, através da Secretaria Regional dos Assuntos
Socials e Saüde, ao abrigo das disposiçöes constitucio
nais e regimentals aplicáveis, a prestacão das seguintes
informacôes:
a) Indicadores relativos a situacäo da Região no
dominio da luta antituberculosa
b) Medidas adoptadas ou previstas no mesmo do
rnInio.
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Zita Seabra—Vidigol
Amaro — Emiio Peres — Jorge Lemos.
RequeImento
Ex.mo
Sr.. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
Corn o anüncio da criacäo do chamado Serviço Re
gional de Saüde, o Governo Regional da Madeira promete uma definicao dé carreiras para os jovens me
dicos da Regiâo. Tern-se assistido, porém, a imposicao
de acrescidos sacrifIcios a esse importante estrato da
classe médica, sem as necessárias compensaçöes e in
centivos.
Nestes termos, ao abrigo das disposicôes constitucio
nais e regimentals aplicáveis, as deputados abaixo assi
nados do Grupo Parlamentar do PCP requerem ao
Governo Regional da Madeira, através da Secretaria
Regional dos Assuntos Sociais e Sadde, informacäo
sobre medidas já tomadas ou a tomar para concretiza
cäo das promessas atrás referidas.
Assembleia da Repüblica, 6 de Main de 1981. —
Os Deputados do PCP: Vidigal Amaro — Emlilo Pe
rés — Jorge Lemos — Zita Seabra.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
bilca:
A existéncia de urn boletim de satide da grávida é
uma reivindicacao justIssima e de tal fornia evidente
se torna a sua necessidadé que de ha muito h suces
sivas decisöcs no sentido da sua criacâo. No entanto,
os ensaios que tern vindo a ser realizados permane
cern numa enervante Ientidão, coma so näo houvesse
pressas.
Nestes termos, ao abrigo das disposies constitucio
nais e regimentals aplicáveis, as deputadas abaixo
assinadas do Grupo Parlamentar do PCP requerem ao
Governo, através do MAS, a seguinte informacão:
Quando prevC a Governo concretizar e generali
zar a todo o Pals o boletim de satlde da grávida?
Assemblela da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
As Deputadas do PCP: ErcIlia
Taihadas — Ilda Fi
gueireda — Georgette Ferreira — Maria Odete
dos
Santos — Mariana Lanita — Zita Seabra.


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28 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Bequerimento
Sr. Presidente
cia Assernbleia
da Repá
blica:
Entre as
questes
agudamente
sentidas
pelas popula
çöes de
Valpacos
está a construcäo
de urn centro
de
saüde. Nesse
sentido foi
requerida
a respectiva
Camara
Municipal
a cedência
de urn terreno,
entre outras
diii
géncias que
traduzem
a interesse
e empenhamentodos
que directameute
sentem as militiplas
carências
exis-.
tentes
no domInio
da saüde naquela
regiao.
Nestes termos,
as deputados
abaixo assinados
do
Grupo Parlanientar
do PCP
solicitam
ao Governo,
através do Ministérlo
dos Assuntos
Sociais,
a presta
çâo da seguinte
informacäo:
Que medidas
tenciona adoptar
face a referida
as
piração
das populaces
de Valpacos?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.
Os Deputados
do PCP:
Ilda Figueiredo
— Antonio
Mota —
Lino Lima
— José
Manuel Mendes
— Emi
ho Perez.
Requerimento
Ex. Sr.
Presidente
da Assernbleia
da Repü
blica:
Urn docurnento
distribufdo
a numerosas
entidades
em Francelos,
Valadares
e Vila Nova
de Gala
alerta
para as perigos
quo ameaçam
a funcionamento
cia
Clinica
Heliantia..
A administracão
— salientárn
as
trabaihadores
— comporta-se
coma uma
comissäo
Ii
quidataria,
a situaçäo
da clmnica
degrada-se
conti
nuamente,
o subaproveitamento
dos equipamentos
e
instalacoes
manifesto,
tudo corn
prejuizo
cia saüde
püblica.
Em vez
da viabilizaçäo
(passIvel
e desejâvel)
cia ClInica,
a administracäo
anuncia
a sua intenção
de
proceder
ao despedimento
colectivo
de cerca
do três
dezenas
de trabaihadores,
enquanto
se continua
a yen
tilar
a hipótese
de venda
do patrimonio
a uma insti
tuicão bancéria,
coma se se tratasse
de uma qualquer
empresa
disputada e
negociada
em funcäo
do lucro.
Nestes ternios,
ao abrigo
das disposicöes
constitu
cionais e regimentals
aplicáveis, requer-se
ao Governo,
através do
Ministéria
dos Assuntos
Sociais, informacão
sobre as medidas
que tenciona
adoptar no
sentido de
evitar a encerramento
da Cilnica
Heliantia,
recon
verter e dinamizar
o seu funcionamento
e garantir
os
postos
do trabaiho
existentes.
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputaclos
do PCP:
Ilda Figueiredo
— Antonio
Mota —
Lino Lima
— José
Manuel Mendes
— Emi
ho Perez.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
. da Repé
blica:
Após larga
interrupção,
que se cifra
já em cerca
de
catorze
anos, das obras
do Hospital
do Patrocfnio,
em
Evora, foi
este, ou antes
o esqueleto
deste, entregue
ac’
Hospital
Distritai
do Evora
em vésperas
do acto
elci
toral de
5 de Outubro
de 1980.
Corn efeito,
Ioi em ceri
mónia de
grande pompa
e corn
grande cobertura
noti
ciosa que
tal transferência
de poderes
foi feita,
tendo-se
na altura
o representante
do Governo,
o entäo
Secretário
de Estado
da Saüde,
comprornetido
ao
reinlcio
imediato
das obras,
garantindo
o empenho
do
governo
AD na sua
rápida conclusão.
Ate hoje
nada
foi feito
e nao se
vislumbra
qualquer
movirnentação
nesse sentido,
a que aos
olhos da
populacao
se afigura
corn apenas
mais urna
das prornessas
AD em vésperas
de eleiçöes.
Assim,
ao abrigo
das disposicöes
constitucionais
e
regimentais
aplicáveis,
requeremos
ao Governo,
atra
yes da Secretaria
de Estado
da Sailde,
as seguintes
in
formaçöes:
1) Qual
o estatuto
actual
do Hospital
do Patro
cInio e
qual a entidade
encarregada
de acorn
panhar.
o seu processo?
2) Em que
ponto se
encontra
a sua viabiizaçAo?
3) Qual
a verba orcamentada
para a sua
conclu
são no actual
OGE?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Vidigal Amaro
— José Ernesto
de Ohiveira
— Josefina
A ndrade
— Carreira
Mar
ques — Joaquim
Miranda
— Mariana
Lanita —
Fran
cisco Miguel.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Corn a
realizacào
em 1980
do ültimo
concurso
para
entrada
nas especialidades
hospitalares,
cerca do
150
medicos
foram forcados
a ingressar
no que
se tern
chamado
a carreira
de generalista.
No entanto,
coma
essas funçöes,
institucionalizadas
pela Portaria
n.° 444—A/
80, se entontram
ainda hoje
por definir
cia
rarnente,
deparam-se
a estes medicos
situaçöes
das
mais bizarras.
Assim, enquanto
a uns foram
destinadas
funcdes
de medicos
dos Serviços
MCdico-Sociais,
ou
tros asseguram
valências
em centros
do saüde
e outros
ainda
foram aconseihados
a manterem-se
calmamente
em casa
ate que
a sua situacäo
fosse definida.
Corn o
aniincio
da nova
carreira
de generalista
e
clInico
gerai ficaram
estes medicos
ainda mais
confusos
e corn
a sua situaçao
nada rnelhorada.
Assim sendo,
e ao abrigo
das disposicöes
constitu
cionais
e regimentals
aplicáveis,
vimos requerer
ao
Govemo,
através
da Secretaria
de Estado
da Saüde,
nos informe
sobre:
1) Como
pensa
a Governo
integrar
estes proflssio
nais na
nova carreira?
2) Quando,
onde e como
VO os
citados medicos
realizar
a seu tirocinia
hospitalar
prevista?
Assernbleia
da Repdblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP: Zita
Seabra
— Emilio
Perez —
José Ernesto
de Ohiveira.


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29 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
ma
Sr. Presidente da Assembleia da
Repü
blica:
Desde
ha ja alguns anos, tern-se
deslocado ao Alen
tejo
grupos de medicos
especiaiistas de vários domi
nios,
que, aos fins-de-semana
e de forma gratuita, tern
tentado
suprir as gravIssimas
carências que afectam
as
populacöes alentejanas
em cuidados especializados
de
saüde. Tern
esses medicos levado a sua
capacidade
técnica a
praticamente todos os conceihos do
Alentejo
e,
mediante acordos corn
os Servicos Médilco-Socials,
utilizado
receituário e requisicöes de
meios auxiliares
de
diagnóstiCO que
constitulam a tinica participacäo
destes
Serviços em tao rneritória e
humanitária acti
vidade.
Sem
qualquer explicacão ou contrapartida,
os Servi
cos Médico-Sociais
retiraram essa faculdade aos bene
ficiários que recorriam a
estas consultas gratuitas, o
que forçou a que a maioria
ficasse impossibilitada de
continuar as terapéuticas em
curso e que muitos outros
a elas
rëcorressem.
Assim sendo, e ao abrigo das disposiçes constitu
cionais e regimentais aplicáveis, requeremos ao Go
verno, através da Secretaria de Estado da Saüde, as Se
guintes informacöes:
I) Qual a justificacào para o procedimento atrás
apontado aos Servicos Médico-Socials?
2) Que medida pensa o Governo tomarpara asse
gurar a continuidade do tais consultas e das
terapêuticas que já estavam em curso?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Vidigal Amaro — José Ernesto
de Oliveira — Francisco Miguel — Joaquim Mi
randa —- Carreira Marques — Josefina Andrade
Mariana Lanita.
Requerimerito
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
O anexo do Hospital do Vila Franca do Xira fun
ciona em Vialonga nas instalacöes de urn antigo sana
tório particular abandonado depois do 25 de Abril. All
estão instalados os servicos de fisioterapia e reabiita
cäo e, do urn modo geral, para Ia são enviados os doen
tes corn doencas prolongadas. Destes
a grande maioria
são idosos que
transitaram da Casa da Misericórdia
-Asilo de Vila Franca.
Neste mornento e particularmente sentida a inexis
têncja de urn ascensor monta-camas e urge que se con
cluarn as obras
de ampliacão do terceirç> piso, a fim de
poder ser aproveitado.
Por outro lado,
a inexistência de urn born servico
de transportes
torna difIcil o acesso ao hospital, já que
as carreiras são
escassas e as paragens ficam bastante
distantes.
Nestes termos, ao abrigo das disposicâes constituclo
nais e regimentais
aplicáveis, os deputados abaixo assi
nados do Grupo Parlarnentar do PCP requerern
aó Govemo, através do MAS, a prestacâo das seguintes
in.formacoes:
I) Tenciona o MAS proceder aos meihorarnentos
atrás referidos, designadamente instalacäo
do ascensor monta-camas e ampliacao do
terceiro piso?
2) Tenciona o MAS contactar as empresas de
transportes, designadaniente a Rodoviária
Nacionai, no sentido de ser rosolvido o
problema do acesso ao anexo do Hospital
do Vila Franca do Xira, em Viaionga?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados d o PCP: Georgette Ferreira — Octavia
Pato — Manuel Lopes — Jorge Lemos — Silva
Graça — Octdvio Teixeira — Emutio Peres — Zita Sea
bra.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assernbleia da Repü
blica:
A mortalidade infantil do nosso pals é das mais ele
vadas da Europa.
Uma das grandes causas de deficiências é resultado
do traumatismo obstétrico e da falta de irnediatos
cuidados neonatais.
No Hospital Distrital do Settibal não ha
pediatras
nern obstetras permanentes, quer nos servicos da
espe
cialidade, quer nos servicos de urgências.
Em face do exposto, os deputados abaixo assinados
do Grupo Parlamentar do PCP requerem,
ao abrigo
das disposiçöes constitucionais e
regimentals aplicá.veis,
a prestação dos seguintes
informacôes, através do
Ministério dos Assuntos Socials:
1) E esta situacão do conhecirnento do
Govemo?
2) Quo medidas tenciona o MAS tornar
para que,
no Ano Internacional do Deficiente,
tal si
tuacäo seja resolvida?
Assembleia da Repdblica, 6 de Maio de
1981.
Os Deputados do PCP: Ercilia
Tathadas — Vidigal
Amaro — Jorge Patricia — Maia Nunes
de Almeida.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia do Repü
blica:
Atendendo a que:
O Hospital Distritai de Setübal não tern electro
cardiógrafo no Serviço de Urgência;
Os responsáveis pelo Servico de Cardiologia näo
autorizam que o apareiho existente nesse ser
vico opere no servico de urgéncia;
Tal situacão já obrigou a que doentes que recor
reram ao servico de urgência do Hospital Dis
trital de Setdbal tivessem sido enviados, para
realizacAo e ECG, ao Hospital Concelhio de
Alcácer do Sal;
os deputados abaixo assinados do Grupo Parlarnentar
do PCP, aoabrigo das disposicöes constitucionais e re


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30 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

gimentais aplicáveis,
requerem ao
Governo, atravs
do
MAS, a prestacão
das seguintes informaçoes:
I) Tenciona o MAS
resolver esta
situacäo?
2) Quando?
Assembleia da Repiiblica,
6 de Maio de
1981.
Os Deputados do PCP:
Ercilia Talhàdas
— Jorge Pa
trlcio — Maia Nunes
de Almeida —
Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.’’° Sr. Presidente
cia Assembleia da
Repil
blica:
A grave situacao provocada
pela falta de anestesis
tas no Hospital Distrital
de Viscu e na maternidade
tern provocaclo
urn afluxo evidente de doentes
e partu
rientes de Viseu para
o Hospital de Coinibra
a riscos
inevitáveis ou cases graves.
Assim, ao abrigo das disposiçöes
coustitucionals
e
regimentals aplicáveis, pergunta-se
ao Ministcirio dos
Assuntos Sociais:
Quando e como vai o Governo
colocar medicos
anestesistas em Viseu
em nümero suficiente
para as necessidades
das populacöes?
Assembleia da Repüblica,
6 de Male de 1981. —
As Deputadas do PCP: Zita Seabra —
Georgettel7erreira — Maria Odete dos Santos — Mariana
Lanita.
Requeriniento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia
da Repü
blica:
Debatendo-se
o Centro de SaCde Distrital
do Porto
corn notória falta de espaco
e pertencendo por
legado
o ediflcio a fins assistenclais,
nao se compreende que
no mesmo edufIcio continue
instalada
a seccào de
perdidos e achados
cia PSP no primeiro piso.
Nestes termos, pergunta-se
ao Governo, atravCs
dos
Ministérios dos Assuntos Sociais
e da Adrninistrac.o
Interna, ao abrigo
das disposicöes constitucionais
e
regimentals aplicáveis:
Vai o Govemo entregar esse primeiro
piso do
ecliflcio ao Centro de
Saüde Distrital do Porto
e reinstalar a dita seccão
cia PSP?
Assembleia da Repiblica,
30 de Abril de 1981.
- —
Os Deputados do PCP:
Zita Seabra — EmIlio
Peres.
Requermento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia
da Repil
blica:
Num jornal do
Porto foi publicada
uma carta de
urna leitora (Maria
Lulsa Loureiro,
cia Granja), de
que se transcrevem
algumas partes:.
Aqui vai uma sintese
do que tern side
a minha
vida, desde qua
cal nas mäos de
medicos que näo
querem saber
dos doentes da
caixa
[...]
Insistem
que a meu problema
so é resolvido
corn fisiotera
pia. Estive cinco
mesas a espera
de uma consulta
[..j
Quando flnalmente
cheguei
[...1 it
porta do
consultório,
julgava que
uma nova
etapa.
se abriria
para a minha
existência
[...J
Mas ouvi
do medico que
tinha de ser
tratada num
hospital
e no au, que
era uma clinica.
Pedi-ihe urna
cre
dencial para
ft ao hospital,
mas o Sr. Dr.
recusava.
Contudo, flcou-rne
corn 0 (

que é o
garante
cia. caixa
para receberem
as respectivas
consul
tas
[...].
Corn vista
a saber
o tratamento
dado pelo Minis
tério dos
Assuntos Soclais
(ou pelos servicos
dele de
pendentes)
aos casos relatados
na imprensa e
qua säo
do âmbito
desse Ministério,
requeremos
ao MAS,
ao
abrigo
das disposicöes
constitucionais
e regimentals
aplicaveis,
a seguinte
informacäo:
Foi feito algum
inquérito aos
services ou duligCncia
pessoal junta
daquela leitora
corn vista a reso
lucäo do seu
problema?
Assemblela
cia Rep(iblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP:
Ilda Figueiredo
— Antonio
Mota— Lino
Lima— ErnIlio
Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
No Hospital
de Alcácer
do Sal, entre
várias carên
cias, também
existe falta
de pessoal
de enfermagem,
qua tern sido
compensadopelo
recurso a
horas extraor
dinárias. Acontece,
no entanto, qua
já ha alguns
meses
qua se mantém
a situaçAo
e essas horas
ainda não
forain pagas.
0 qua levou
os enfermeiros
a fixar urn
prazo, posto
o qual recusarào
continuar
no mesmo
regime,
a que terá
come consequência
a reduçäo
drástica
dos servicos
hospitalares (urgências
e trata
mentos).
Assim,
ao abrigo
das disposiçôes
constitucionais
e
regimentals
aplicáveis, requere-se
ao Governo,
através
do Ministérie
dos Assuntos
Sociais, a prestacão
dos
seguintes
esciarecimentos:
a) Quais as razöes
por que
o Governo nao
actua
liza o quadra
cia pessoal de
enfermagem
do
hospital cia
Alcácer do
Sal?
b) Que motives
levam o Governo
a nao cumprir
as suas obrigacôes
perante
os trabaihadores,
neste case
pagando
o trabalho extraordinário
feito pales
mesmos?
c) Quando
pensa o Governo
solucionar
este pro
blerna, pagando
aos trabalhadores
o traba
Iho já pot
ales efectuado?
Assemblela
da Repilblica,
6 de Malo
de 1981. —
Os Deputados
do PCP: Ercz7ia
Taihadas
— Domingas
Abrantes
— Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m°
Sr. Presidente
da Asembleia
da Repü
blica:
Constantando
qua no Hospital
Concelhio
da Moita,
no distrito
de SetObal,
não existe servico
de urgência


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31 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

SDEMAI0DE1981
oS dias
feriados e nos
fins de semana, os deputados
abaiXO
assinados do Grupo Parlamentar
do PU’ re
querem ao Governo, através do Ministério dos Assun
tos
Sociais, ao abrigo da.s disposiçöes constitucionais.
e
regimentals aplicáveis, a prestacào das
seguintes infor
maçöeS
1) A populaçäo abrangida por esse
Hospital näo
adoece aos feriadc>s
e fins de semana?
2)
Caso não seja prejudicado
pela pergunta ante
rior, que medidas. tenciona
tomar o MAS
para que cs seriços
de urgência funcionem
em tais dias?
Assembleia da Repiiblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados do PCP: ErcIlia Taihadas
— Jorge Pa
tricia — Mala Nunes de Almeida — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.° Sr. Presidente cia Assembleia
da Repi
blica:
Tendo tornado conhecimento de
que em Ermidas
-Aldeia, Vila da Eira e Aldeia
Nova, no distrito
de
Setdbal, foram encerrados
três postos de sailde que
ate essa data prestavam serviço
as populacôes das res
pectivas areas, os deputados
abaixo assinados do Grupo
Parlamentar do PCP requerem
ao Governo, através do
Ministério dos Assuntos Sociais,
ao abrigo das disposi
cöes constitucionais
e regimentals aplicáveis,
a pres
tacâo das seguintes informaçöes:
1) Sâo estes factos verdadeiros?
2) Qual a origem de to
absurda resoluço?
3) Tenciona a Ministérlo dos Assuntos
Soclais proceder a sua reabertura? Quando?
Assembleia da Repciblica,
6 de Main de 1981.
Os Deputados do PCP: Carlos
Espadinha — Ercilia
Ta
ihadas — Maria
Odete dos Santos — Vidigal Amaro

Mala Nunes
de Almeida.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia
da Repil
blica:
Atendendo
a que:
A aprovacflo dos
quadros do
pessoal de muitos
hospitals concelhios
continua par
realizar;
Esta situacão
leva a que baja fiagrantes
injusticas,
pois funcionários
corn a mesma categoria
são
pagos por letras diferentes;
As comissôes instaladoras
estäo impossibiitadas
de contratar pessoal,
o que já tern obrigado
ao
encerramento de
servicos e mesmo
de alguns
hospitals;
os deputados
abaixo assinados do Grupo
Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo, através
do Ministério
dos Assuntos
Sociais, ao abrigo
das disposicöes consti
tiicionais e
regimentals aplicáveis,
a prestacflo das se
guintes informacôes:
Pretende o Ministérlo
dos Assuntos Sodais
per
petuar tal situacfio?
243
Em caso de resposta
negativa, para quando
a aprovacâo dos quadros
do pessoal desses
hospitals
conceihios?
Assembleia da Repüblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados
do PCP: Emflio Peres
— Zita Seabra
José Ernesto
de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia da
Repñ
blica:
Tendo tornado
conhecimento
de que em Alcácer
do
Sal, distrito de
Setübal, os servicos
de saáde locals
näo
dispöem de urn
inica viatura
para a seu medico,
o que
dificulta a realizacao
de servicos de saide
nas fregue
sias e lugares
do conceiho, nomeadamente
a vacinaçào
e os cuidados
4k saáde materno-infantil,
os deputados
do Grupo Parlamentar
do PCP abaixo assinados
re
querem ao Governo,
através do Ministério
dos Assun
tos Soclais,
a prestacão das seguintes
informacâes:
Não pensa
a actual Gaverno resolver
tal situacäo?
Em caso de resposta
afirmativa, para
quando a dis
tribuicão dessa
viatura automdvel
ao Centro de
Saüde de Alcácer
do Sal?
Assentbleia
da Repüblica,

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32 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

RequerImeito
Ex.tm° Sr. Presidente
da Assembleia
cia Repü
blica:
A epidemia de diarrela
que so verificou
na Matorni
dade do Dr. Aifredo
da Costa, nos recém-nascidos,
em
1980, que parece
estar a repetir-se
em 1981,
tern alar
mado a populacao,
particularmente
as muiheres.
Nestes termos,
ao abrigo das
disposiçöes constitu
cionais e regimentals
aplicáveis, os
deputados abaixo
assinadas,
do Grupo Parlamentar
do PCP, solicitam
ao
Governo, através
do Ministério dos
Assuntos Sociais,
a
prestação das seguintes
inforrnaçöes:
1.0
Que medias foram
tomada spara
apurar das
causas
do tal epidemia?
2.° A que conclusôes
so chegon?
3° Quantos
casos mortals säo
conhecidos
de re
cém-nascidos devido
a esse surto, particular
mente surgidos
na Estefânia7
4•o
Qual o miniero
do suturas infectadas
em cada
ano, do 1975 ate
ao corrente?
Assemblela
cia Repiblica,
6 do Maio de 1981.

As Deputadas do
PCP: Ercilia Talhadas—
Ilda Fi
gueiredo — Georgette
Ferreira — Zita
Seabra.
Requermento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assernbleia
da Re
püblica:
0 Hospital do Vila Franca
do Xira foi construIdo
em 1957 para uma
popuiacao de cerca
de 25 000 habi
tantes. Depois do
25 do Abril passou
a hospital dis
trital, corn a responsabifidade.
de prestacâo do assis
tência hospitalar
a uma populacäo do corca
do 300
000
habitantes.
V
Do hospital pequeno
e deficienternente
apetrechado,
mesmo para 25000
habitantes, viu
Os seus problemas
brutalmente. agravados
corn a passagem
a hospital
distrital e o aumento
em cerca do 1200’*
cia popu
lacâo a assistir.
V
V
E gritante a falta do instalaces,
a falta do medicos,
a falta de meics.
V
Corn urn grande
espirito do solidariedade,
de dccii
caçâo, do toda
a equipa hospitalar
e a forte colabo
racão das autarquias
e organizacôes
populares, novas
instalacoes foram
sendo iinprovisadas,
adaptadas e
acrescidas, mas,
apesar do
tudo isso, é desolador
e
impressionante
observar as condiçöes
V
quo vivem
o trabalham doentes,
medicos, eafermeiros
e denials
pessoal. V
Existe apenas
1 sala do operacöes
para. 12 especia
listas. Ha so 1
anestesista (cia
Marinha), que
vai ao
Hospital duas
vezes por semana,
da parte da tarde.
Por vezes so
chamadas terceiras
pessoas para
actua
rem a tarefa.
Por outro lado,
verifica-se quo
estäo interrompidas
as obras no
bloco operatório,
obras destinaclas
a ins
taurac.o
do uina nova
sala do operacöes.
V
Acresce que
so encontram
embargadas
ha cerca de
doas anos
as obras para
a construcäo
dO novo
bloco
hospitalar.
A sua concretizaç5o
näo sÔ
possibilitaria
a colocacäo
do mais camas,
como, e muito
principalmente, pormitiria
a diescentralizaçäo
de serviços
e
a
criaçao de
meihores
conclicoes de
tratamento
para
os
doentes. Sabe-se
mesmo que
a Câmara
Municipal
esta
na disposiçâo
de avancar
corn uma
verba de
1000
contos para
as obras
referidas.
Nestes termos,
ao abrigo
das disposiçöes
constitu
cionais e
regimentals
aplicAveis, os
deputados
abaixo
assinados do
Grupo Parlamentar
do PCP
requerem
ao Governo,
atravds do Ministério
dos Assuntos
So
ciais, a prestacão
das seguintes
informacoes:
I) Está
prevista
a colocação de
urn ou
mais
anestesistas,
a tempo inteiro,
no Hospital
Distrital do
Vila Franca
do Xira?
2) Para quando
está previsto
o prosseguimento
das obras
do bloco operatoriol
3) Para quando
está prevista
a conclusão
das
obras do novo
bloco hospitalar,
embarga-.
das ha dois anos?
Que razäo esteve
(e está)
na origem de
uma tal demora?
Assembleia
cia Repüblica,
6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados
do PCP: Zita
Seabra — Georgette
Ferreira —
Octavia
Palo — Manuel
Loper —.
Silva
Graça — Octdvio
Teixeira — Jorge
Lemos —
EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assemblela
da Re
páblica:
Vêm-se fazendo.
sentir crescentemente
as conse
quencias negativas
da aplica.cao
na Madeira
do cha
mado Sistema
Regional
de Sailde.
0 Sistema as
senta no indisfarcado
estImulo a procura
cia medicina
pnvada, que
absorve parte
substancial
des verbas
orcamentais
destinadas a
saüde, e C uma
fonte per
manente de
práticas ilicitas
em matCria de
emissão
de recibos [como
reconheceu
o Governo Regional
no seu ofIcio do
3 do Junho de
1980, transcrito no
2.° suplemento
ao Didrio da Assembleia
do Repá
blica, 2. sCrie,
n.°, 76, p. 1320—(30)].
E nào so nao
dã resposta as
carências existentes
no dominic des
consultas do especialidade,
como as torna
mais pa
tentes.
A triagem efectuada
a nIvel local, aproveitando
as estruturas do
servico medico
na periferia, condu
ziu ao aumento
cia procura de
cuidados de especia
lidade, sem
evoluçäo paralela
das respectivas estru
turas.
V
A
porspectiVva
quo so abre
as populacöes
C, pois,
a cia ruptura
do Sistema
a mob, tanto
mais quo a
operaçâo
criacão de
centros de
saiide (corn que
so procurou
ocultar a gravidade
dos reals objectivos
cia politica
do sailde govornamental)
ye hoje esgota
dos os sous
efeitos propangandisticos
corn o despo
letar de urn
processo de generalizados
cortes de
verba
e o acentuar
cia dogradacäo
des condices
do tra
baiho.
Dada a relevâncla
do problorna
e importando
obter
inforniacâo
actualizada sobre
a matéria (tanto
mais
que 0 Governo
Regional
anunciou
a reviso
do sis
tema de
convencão),
os deputados
abaixo assinados,
ao abrigo das
disposic5es
constitucionais
e regimen
tals aplicáveis,
requerem
ao Governo
Regional da


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Página 33

33 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Madeira,
através cia Secretaria
Regional dos
Assun
tos
Sociais e
Sacide, a prestacäo
dos seguintes
escia
recimentos
e documentos:
1) Relacäo das
verbas despendidas
através do
orçamento cia
Regiao para
cumprimento
das responsabilidades
decorrentes
de con
vencöes corn
medicos privados
desde a en
trada em vigor
do Sistema
Regional
de
Saüde; sentido
da revisäo do
sistema de
convenção anunciada;
2) Mantém o
Governo’
Regional o entendimento
de que não ihe
cabe tomar
quaisquer
me
didas para obviar
a práticas
ilegais na per
cepcao de
receitas por
medicos privados
(entendimento
expresso no
ofIclo supraci
tado)? De
que informacöes
dispöe sobre
a evolucão da
prátiäa do
consultas scm
recibo?
3) Tennos
e prazos do
reiançamento do
serviço
medico na periferia
(previsto
no Progrania
do Governo
Regional);
4) Medidas
no sentido
cia (cextensäo
a periferia
de consultas
das especialidades
dc niäior
C0flSU()))
(igualmente
anunciada no
Pro
grama do
Governo, citado,
ccsegundo
re
gime a estabelecerD).
Mais se requer:
a) Reiacäo
das vaiências
locals extintas.
ou sus
pensas por
alegada carCncia
de verba;
b) Informacâo
sobre medidas a
adoptar no sen
tido do
congeiamento
do pagamento
dc
horas extraordinárias
e subsIdios;
c) Medidas em
vigor em
matéria de
aquisicäo
de materiais
e produtos e
contrataçäo
de
pessoal;
d) Relatório
sobre o processo
de extinçao
do
chamado (ccartäo
social));
e) Regras em
vigor tendo
em vista o
pleno
aproveitamento
das estruturas
hospitalares
(v. g., quanto
ao cumprimento
integral dos
honorários
contratuais pelos
mCdicos em
exercIcio);
f)
Regras sobre
abertura de
vagas para as
diver
sas especialidades
hospitalares e
apreciaçäo
do Governo
sobre a sua
aplicaç.o.
Assembicia cia
Repüblica, 6
de Maio
dc 1981. —
Os Deputados
do PCP:
Emfilo Peres
Vidigal
Amaro — Jorge
Lemos — Zita
Seabra.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
cia Asscmbleia
cia Re
pdblica:
Referida formalmente
nos debates parlamentares,
nos dociimentos oficiais
do Governo
e nos discursos
dos responsáveis regionais,
a medicina
preventiva está
longe de ser uma
reaiidade na
Região Autónoma
cia
Madeira.
Nos centros de saüde,
sobretudo nos
rurais, o me
dico limita-se a fazer uma
medicina curat.iva,
depa
rando-se, mesmo neste
campo, corn
inümeras dificul
dades. Sailde escolar,
planeamento
familiar, medicina
do trabaiho e medicina desportiva
nao se praticam
na generalidade dos
centros de saüde (a
Centro do
Born Jesus, que abrange
a saide escolar
e o planea
mento familiar, é caso
excepcional). No
piano da
educaçäo sanitária,
as iniciativas nâo
so são escassas
como, por vezes, alarmistas
e contraproducentes
(ye
ia-se a recente tenta.tiva
veiculada através da
radio),
faltando a desejável
confianca nos serviços.
0 Prograrna
cia Governo Regional
em exerclcio
é genérico quanto a
estas matérias
e nenhuma ex
pllcitação foi produzida
desde o respectivo
debate.
Nestes termos, Os
deputados abaixo
assinados re
querem ao Governo
Regional da Madeira,
através
da Secretaria Regional
dos Assuntos
Sociais e Saiide,
a prestaçao de in.forrnaçâo
sabre:
a) Acçoes
prervistas pará o ano em
curso nos
dorninios cia
saüde escoiar,
planeamento
familiar, medicina
do trabaiho
e medicina
desportiva;
b) Recursos orcamentados,
tendo em vista
o
financiamento
dessas acçöes.
Assembleia
cia Repüblica, 6
de Malo de 1981.

Os Deputados do’
PCP: Vidigal
Amaro— Emilio
Fe
res — Jorge
Lemos — Zita
Seabra
Requerimento
Ex. Sr.
Presidente cia
Assembleia da
Re
pübiica
Em 19 dc Marco
de 1981 deputados
do Grupo
Parlainentar
do PCP interrogaram
o Governo
acerca
da situaçao do
laboratOrio dc
anáiises do’ Hospital
de
Viana do’
Caste!’, designadamente
pelo facto de as
resultados de
anâlises al
efectuadas se
revelarem
falsos e
aleatOrios, coma
comprovaram
várias con
tra-an.álises.
Entretanto, decorrido
mais dc urn rnês,
a Governo
nâo deu qu.aiquer
resposta a
Assembieia da
Repá
blica, isto
numa matéria
que naturalmente
afecta
e
preocupa a
populaçäo
daquela area.
Nestes terrnos,
aó abrigo das
disposiçoes constitm
cionais e regimentals
apiicáveis, as
deputados abaixo
assinados do Grupo
Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo, por
intermCdio do
MinistCrio dos
As
suntos Sociais, a
prestaçäo urgente
das seguintes
in
formacoes:
a) Tern existido
regularmente
controle de quali
dade no laboratOrio
de análises do
Hospi
tal de Viana
do Castelo? Quais
as datas
em que
foiram éfectuados
esses controles
(par exemplo,
nos anos dc
1980 e 1981)?
b) Qual o quaciro de
pessoal daquele
laborató
rio, a que nIvel
esta preenchido e
qua! a
scu horário dc funcionamento?
c) Que medidas tomou
(ou tenciona
tomar) o
MinistCrlo dos Assuntos
Sociais para
supe
racão dos problemas
que afectam o
labo
ratOrio?
Assembleia cia
Repdblica, 6 dc
Maio de 1981. —
Os Deputados do
PCP: Ilda
Figueiredo —
Antonio
Mob — Lino
Limo — Emilio
Peres — José Manuel
Mendes.


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34 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Hequerirnento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Re
pdblica:
A construcão
do novo
centro
de saüde
de Santa
rem vern
enfrentando
dificuldades
e indeflniçe.s
tais
por parte
das entidades
responsáveis
da administra
çäo central
que se
colocam
düvidas
sobre
as reais
intencöes
governamentais.
No entanto,
o que
se indaga
junto
do Ministério
dos Assuntos
Sociais
é muito
simplesmente
se vai
acatar
e cumprir
o despacho
ministerial
quc deter
minou
a construc5.o
do Centro
de Sailda
de Santa
rem em
terrenos
onde
se encontram
implantadas
as
instalacöes
do ex-Instituto
de Assistência
Nacional
aos Tuberculosos
ou se, peló
coñtrário,
se .‘ai
limitar
a reconstruir
as instalaçOes
do SLAT,
corn manifesto
desperdIcio
de urn
excelente
espaco
urbanIstico.
Verificando-se
que
as diigências
da autarquia
inte
ressada
depararam
corn a
mais
cerrada
ebstruço
burocrática
e que
ficaram
sem resposta
Os reque
rimentos
parlamentares
sobre
a matéiia
oportuna
mente
formulados,
os deputados
abaixo
assinados
requerem
ao Governö,
através
do Ministério
dos As
suntos
Sociais,
ao abrigo
das disposicöes
aplicáveis,
a prestacão
de infonnação
urgerite
sobre
a sua dis
posicão
definitiva
quanto
a matéria
exposta
e infor
macau
sucinta
sobre
a evolucâo
e estado
actual
do
respectivo
processo.
Assembleia
da Repdblica,
6 de Maio
cia 1981.

Os Deputados
do PCP:
Dias Lourenco
— Alvaro
Bra
sileiro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
cia Assembleia
cia Re
pdblica:
0 direito
da crianca
hospitalizada
ao acumpanha
mento
familiar
constitui
o objecto
de urn
projecto
de Iei
do PCP,
que responde
a uma
relevante
ques
tao no
quadro
da proteccäo
dos direitos
da criança.
Importa
salientar
que aquele
projecto
de Iei
obteve
já relatório
favorável
da comissäo
parlamentar
em
que
foi analisado
em sede
de generalidade.
Sem prejuIzo
da consideração
positiva
que se
deve
fazer
de algumas
medidas
já tomadas
em sede
de
alguns
hospitais,
irnportará
ter presente
as questöes
e situacães
concretas
vividas
em cada
uma
das uni
clades
hospitalares.
Assim,
por exemplo,
no Hospital
de S.
José
foram
tomadas
medidas
quanto
as visitas
de pals
de crian
cas internadas
que apontavam
para
o sen
tratamento
como
se de
uma
qualquer
visita
se tratasse.
Cunsiderando
a necessidade
de
verificar
quais
asrazöes
que
presidiram
a essa
opção,
Os deputados
abaixo
assinados
do Grupo
Parlamentar
do PCP,
aoabrigo
das
disposicôes
constitücic>nais
e regimentals
aplicáveis,
requerem
ao Governo,
por
intérmCdio
doMinistério
dos
Assuntos
Sociais,
a prestaçao
das
seguintes
informacoes:
a) Qual
a posicäo
do Ministério
face
a .concreti
zaçäo
do
lireito
cia criança
hospitalizada
ao acompanhainento
familiar?
Existem
quaisquer
instrucöes
concretas
sobre
a ma
téi-ia?
b) Como
encara
o Ministério
as medidas
toma
das na
altura
pelo
Hospital
de
S. José
e
que causaram
naturalmente
oposicäo
por
porte
das pessoas
afectadas?
Assembleia
da Repdblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Zita Seabra
— EmIlio
Peres

Silva
Graça.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
cia Assembleia
cia Re
pdblica:
0 Hospital
Distrital
de Portalegre
é carenciado
de meios
técnicos
e humanos,
debatendo-se,
nomea
damente,
corn falta
de medicos
especialistas,
enfer
meiros
e tédnicos
auxiliares
de dlagnóstico.
Para taicontribuem,
entre
outros,
us seguintes
fac
tores:
Falta
de definição
de carrei.ras
profissionais
e
consequente
não fixacão
dos medicos
jc>vens;
Falta
de
incentivos,
nomeadamente
de ordem
pecuniária,
que permitam
a ffxacão
de pessoal
técnico;
Falta
de motivaçôes
de carácter
profissional,
como
seja
a näo
concessão
de facilidades
para reci
clagem
de técnicos.
E evidente
a falta
de medicos
de várias
especiali
dades
(a tItulo
de exemplo
se refere
que,
existindo
embora
urn
gabinete
de estomatologia,
nunca,
no
entanto,
funcionou
a respectiva
apareihagem,
que se
vai deteriorando,
por falta
de urn
medico
da espe
cialidade),
mas
não. so
não se
tern
ultrapassado
tal
caréncia,
como
hoje
so curse
o risco
de se
assistir
a saIda
de alguns
dos
existentes,
nomeadamente
cirurgiöes.
Em face
do exposto,
nos termos
constitucionais
e
regimentais
aplicaveis,
requerernos
ao MiaistCrio
dos
Assuntos
Sociais
que
nos informe
sobre
o seguinte:
Que
medidas
entende
o Ministério
dos
Assuntos
Sociais
dever
tomar
no
sentido
de
ihe
per
termo
ou,
polo menus,
minimizar
tal estado
de
coisas?
Assembleia
da Repüblica,
6 de
Maio
de
1981. —
Os
Deputados
do PCP:
Joaquim
Miranda
— Fran
cisco
Miguel
— Jose
fine
Andrade
— Carreira
Marques
— Mariana
Lanita
— Vidigal
Amaro
— José
Ernesto
de
Oliveira.
De tal
situacäo
decorre
o facto
de existir
actual
mente
uma
lista de
espera
para
operar
superior
a
1500
doentes.
Acresce
que
as perspectivas
futuras
se
apresentam
bern
sombrias.
Face
a nina
gestão
ma
ceitável
e desastrosa,
cerca
de 30
enfermeiros
pedi
ram
já a sua
transferência,
outros
havendu
que
pen
sum
seguit o
mesmo
caminho.


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Página 35

35 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

distrito de Portalegre, corn uma populacäo
de
cerca
de 150 000 habitantes, possui 1 hospital distri
tai
corn apenas 200 camas, insuficiente para dar
solucäo aos problemas locais.
Como alternativa existe o Hospital de Rodiigues
de
Gusmão, corn capacidade para 100 camas, mas
totalmente
subaproveitado por falta de iima
progra
macäo
que se aguarda ha cinco anos.
Assim, nos termos constitucionaiS e regimentals
aplicáVeiS, requerernos ao Ministério dos Assuntos
Socials que nos informe sobre o seguinte:
1) Entende ou não o Ministério dos Assuntos
Sociais ser o Hospital de Rodrigues de
Gusmo uma solucâo para as referidas ca
rências?
2) Se sim, como se justifica a falta da referida
programacão, corn o decorrente subapro
veitarnento daquele estabelecimento hospi
talar?
3) Ainda em caso afirmativo, para quando se
prevê o aproveitamento do Hospital de
Rocirigues de Gusmâo?
Assembleia de Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: José Ernesto de Oliveira —
Joaquim Miranda — Josefina Andrade — Carreira
Marques — Marlana Lanita — Francisco Miguel —
Vidigat Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presiderite da Assembleia da Re
piib1ica:
A lei de bases do Serviço Nacional de Saüde prevê
a criacão, no âmbito da Secretaria de Estado da
SaMe, de departamentos e gabinetes
do apcño. En
traram em funcionamento alguns deles e
foram no
meados os respe:ctivos directores sem que
as leis
orgânicas da Secretaria de Estado
da SaMe e da
queles departamentos e gabinetes tenham sido publi
cadas.
Por isso, nos termos constitucionais e regirnentais
aplicâveis, requeremos ao Governo,
através da Secre
taria de Estado da Saüde,
quo nos informe sobre o
seguinte:
Quando pensa a Secretaria de Estado da Sailde
regularizar esta situação7
Assernbleia da Repi’iblica,
6 de Maio do 1981.

Os Deputados
do PCP: José Ernesto de Oliveira

Emllio
Peres — Zita Seabra.
Requerirnento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assernbleia
da Repü
blica:
A falta de farmácias
por todo o clistrito de Portale
gre
e uma das caréncias
mais sentidas, acarretando
2467
inevitavelmente problemas,
a todos os nIveis, para as
populaçöes, particularmen.te
dos meios rurais,
e para
as camadas mais
desfavorecidas.
A tai acresce
que os horários praticados
pelas exis
tentes são,
em muitos casos,
outro factor de preocupa
çAo, jâ que
implicam, quantas
vezes, ou uma
espera
prolongada dos
medicamentos necessários
ou desloca
çöes de dezenas
de quilómetros, corn
os decorrentes
custos, particularmente
para quantos
não dispöem de
transporte
próprio.
no entanto, reconhecida
a morosidade e são
evi
dentes os
entraves burocráticos
que ocorrem
sempre
que se coloca
a abertura de
uma nova farmácia.
Assim, nos termos
constitucionais
e regimentais apli
cáveis, requeremos
ao Ministério
dos Assuntos Sociais
a seguinte informaçäo:
Como pensa
o Ministério
dos Assuntos
Sociais
obviar a tal
situacão e quais
as medidas
ja pre
vistas nesso
sentido? Assembleia
da Reptiblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados
do PCP: José Ernesto
de Oliveira —
loaqubn
Miranda —
Josefinc Andrade
— C’arrelra
Marques —
Mariana
Lanita — Francisco
Miguel —
Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Asseableia
da Repü
blica:
As caréncias
sentidas no
distrito de Portalegre
ao
nivel do serviço
de urgências
preocupam sobremaneira
as populaçöes,
particularmente
as das zonas
rurais.
Acrescem ainda
as dificuldades
de transporte,
o quase
inexistente serviço
de ambulâncias
e o recurso siste
mático a automóveis
de aluguer, corn
os inevitáveis
custos elevados.
Assim, nos
termos constitucionais
e regi.mentais apli
cáveis, requeremos
ao Governo,
através do Ministério
dos Assuntos
Sociais, a seguinte
informacão:
Para quando
a crição de urn sistema
de urgência
médica descentralizado
eficaz, que
evite a ne
cessidade
de percorrer
quilometros
a procura
de urn tratamento
medico de urgência?
Assembleia da
Repdblica,
6 do Maio de
1981.—
Os Deputados
do PCP: Joaquim
Miranda —
Joseflna
Andrade — Carreira
Marques —
Mariana Lan
ita —
Francisco Miguel
— Vidigal
Amaro — José
Ernesto
de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Ao abrigo das
disposiçOes constitucionais
e regimen
tais aplicâveis,
os deputados abaixo
assinados, do
Grupo Parlarnentar
do PCP, requerem
ao Governo,
através do Ministério
dos Assuntos
Sociais, a presta
cão das seguintes
informacöes:
a) Qual o volume
total da remuneracão
dos me
dicos dos Servicos
Médico-Sociais?
I


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Página 36

36 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

b) Dessa verba
qual a volume
que corresponde
a
rubrica ((Transportes))?
E a rubrica Ajudas
de custoD?
E a rubrica ((Tempo.
perdidoD?
Assembleia
da Reptiblica,
6 de Maio
de 1981.—
Os Deputados
do PCP: Zita
Seabra —
EmIlio Peres

José Ernesto
de Oliveira.
Requermento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Asseinbleia
da Repü
blica:
No distrito
de Portalegre,
corn excepcüo
do con
ceiho da
sede distrital,
existem cerca
de 50 medicos
residentes,
cuja media
de idades se
aproxima
da idade
de reforma
em cerca de
75 % dos casos.
Nos termos
constitucionais
e regirnentais
aplicâveis,
requeremos
ao Ministéria
dos Assuntos
Socials que
nos infonne
sabre o seguinte:
1) Será que
o Governo pretende
resolver
tal pro
bleina
corn a criacäo
do clinico
geral, au
ciado apenas
por vencimentos
elevados,
mas
corn qualidade
técnico-profissional
discutIvel
e sem estImulos
de aperfeiçoamento?
2) Será. que
a Governo pretende
substituir
0 ser
vico medico
na periferia,
corn os
naturals
erros decorrentes
da falta de
programaçâo
e flscalizacao
de actividades,
par uma ((Solu
çâo)) de cilnico
geral sem
estimulos
profissio
nais?
Assernbleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Joaquim Miranda
— Josefina
Andrade
— Carreira
Marques—
Mariana
Lanita —
Francisco
Miguel —
Vidigal Amaro
— José
Ernesto de
Oliveira.
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Dispöe
o Hospital
de Egas Moniz,
no sector
das
ciências neurologicas
clInicas,
de profissionais
compe
tentes e
prestigiados.
Contudo,
a serviço
de neurologia
conta corn
urn sector
de internamento
exIguo (12
ca
mas) e de
urn ünico
laboratório
de apoio (neurofisio
logia),
corn escassez
de pessoal
e equipainento
insu
ficiente
ou obsoleto.
Par outro
lado, o serviço
de neurocirurgia
apenas
pode u.tffizar
o bloco
operatório
urn dia por semana,
o que faz corn
que os doentes
coin situacöes
gravo
sas (nomeadarnente
tumores
cerebrais
ou medulares,
aneurismas,
etc.), já
devidamente
estudados
e prepa
rados para intervencão,
tenham de
aguardar
por ye
zes semanas
ou rneses,
o que origira
consequéncias
gravosas
para Os doentes,
frustraçâo
para os profissio-.
nais e agravamento
das condicöes
de baixa rentabili
dade não so
do serviço
de neurocirurgia,
como do de
neurologia.
0 acréscimo
da capacidade
de diagnóstico,
corn a
meihoria progressiva
do servico
de neurorradiologia,
para o qual se
prevé a aquisicão,
a breve prazo,
de urn
apareiho
de tomografia
coniputadorizada,
aumentará
ainda mais
a discrepância
entre a procura
e a oferta,
corn desagregaçâo
dos serviços
cilnicos
citados,
jC
em
situaçao de
ruptura.
Nestes termos,
ao abrigo das
disposicöes
constitucio
nais e regimentais
aplicáveis,
os deputados
abaizo
assinados,
do Grupo
Parlamentar
do PCP,
requerem
ao Governo,
através
do Ministério
dos Assuntos
So
ciais, a prestacäo
das seguintes
informacöes:
1) Tern a Secretaria
de Estado
da Saüde
conhec
mento desta
situacao?
2) Que medidas,
a curto prazo,
pensa tomar
para
a resolver?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio
de 1981.

Os Deputados
do PCP:
Georgette
Ferreira
— Zita
Seabra
— Octávio
Pato —
Jerónimo
de Sousa
— Ma
nuel Lopes
— Silva
Graça —
Octavia
Teixeira —
Jorge Lemos
— EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleia
da Rep
blica:
0 Centro
de Saüde
Mental de
Faro, para
alCrn de
outras necessidades,
debate-se
neste
rnomento
corn
uma enorme
caréncia
de pessoal
de enfermagem.
Na
verdade,
neste mornento
existem
naquele
Centro
de
Sadde
apenas 10
enfermeiros
para
a assistência
psiquiá
trica a
todo o
distrito
de Faro,
o que
obriga estes
tra
baihadores
a funcionarern
para alérn
do seu
horário
de trabaiho,
corn todas
as nefastas
consequências
que
isso acarreta
para as
próprios,
para Os
serviços
e para
os doentes.
Nestes
tennos,
ao abrigo
das disposicöes
constitu
cionais
e regimentais
aplicáveis,
requeiro
ao Governo,
par interrnédio
do Ministério
dos Assuntos
Sociais, a
prestação
das seguintes
inforrnaçöes:
1) Tern
o MinistCria
dos Assuntos
Sociais conhe
cimento
desta situacao7
2) Que
medidas
necessárias
e urgentes
vo ser
tomadas
— e quando
— para
obviar
a tao
lamentável
situação.
Assernbleia
da Repdblica,
6 de Maio
de .198
1. —
O Deputado
do PCP, Carlos
Brito.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assernbleia
da Repü
blica:
A situação
do SanatOrio
de Carlos
Vasconcelos
Porto, em
S. Bras
de Alportel,
no que
respei.ta ao
pes
soal de
enfermagem,
é de extrema
gravidade.
Corn efeito,
neste momento
existem
apenas
6 en
fermeiros
naquele Sanatório,
e a situaçao
é tanto mais
grave quanto
presentemente
o ndmera
de doentes
in
ternados
— a quern, portanto,
aqueles
enfermeiros
tern
de .prestar
assisténcia
— é de
cerca de
80.
Nestes termos,
ao abrigo
das disposiçoes
constitu
cionais
e regimentals
aplicáveis,
requeiro
ao Governo,
por intermédio
do Ministério
dos Assuntos
Sociais,
informacão
sabre:
1) Tinha o
MinistCrio
dos Assuntos
Soclais conhe
cimento desta
situacâo
grave?
—p


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Página 37

37 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

2) Que
medidas já encetou
ou vai encetar
para a
pronta satisfação
da ref
erida carência
do
Sanatório?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Malo
de 1981. —
O
Deputado
do PCP, Carlos
Brito.
Requerimento
Ex.tm° Sr.
Presidente cia
Assembleia da
Repñ
blica:
Os Servicos
Médico-Sociais
em Sines já
vêm desde
o 25
de Abril a
trabaihar
nas instalacöes
que eram
da ex-Casa
dos Pescadores.
E born
de ver que,
corn os
anos
que estas instalaçôes
tern, são
p6ssirnas as
concli
çôes de
trabaiho. Por
isso mesmo,
ha cerca
de urn
ano, os Serviços
Médico-Sociais
no distrito
de Setübal
fizerarn
diligências junto
cia Câniara
de Sines no
sen
tido de obterem
terreno para a
construcilo de
urn novo
edificio. Dando
a Cârnara
de Sines todo
o apoio a
iniciativa, ate
hoje nada se
sabe sobre a
construcão,
sendo escandaloso
o atraso na
decisão.
Assim, nos
termos ccrnstitucionais
e regimentals
aplicáveis,
requerem-se ao
Ministério dos
Assuntos
Sociais Os seguintes
esciarecimentos:
• a) Em que
si.tuação
se encontra o projecto
de
construcão de
urn novo ediffcio
para os Ser
viços Médico-Sociais
em Sines?
b) Quando pensa
o Governo viabilizar
o inicio
cia referida construção.
Assembleia da
Rcpdblica, 6
de Malo de 1981.

Os Deputados do PCP:
Carlos Espadinha
— Erellia
Taihadas — Sousa
Marques — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
cia Repd
blica:
As 321 carnas
existentes nos
11 hospitals
conceihios
do distrito de
Portalegre
poderiarn ser,
sendo estes
devidamente aproveitados
e munidos
do indispensável
pessoal técnico,
urna das
solucöes para
descongestio
nar o Hospital
Distrital de Portalegre,
corn vantagens
evidentes para
as respectivas
populaçoes. Tal näo
acon
tece, porém, ja
que se encontram,
na sua generalidade,
subaproveitados,
essencialmente
por falta de
medicos
e enfermeiros.
Casos ha, como
acontece corn
o Hos
pital de Avis, em
que se verifica
urn avancado
estado
de degradacão dos
edifIcios em
que se encontrarn
instaladas tais estabelecinientos
hospitalares.
Serviços ha,
como é o
caso também do
atrás refe
rido hospital
cóncelhio no
que respeita
aos serviços
laboratorial e
de radiologia,
que encerrararn
por falta
de pessoal
especializado ou
que nunca funcionaram,
coma o de radiologia
no Hospital de
Souse! (manten
do-se aqui a
apareihagem
encaixotada
desde ha al
guns anos).
Os quadros
de pessoal não
são publicados
no Diana
do Repiblica, coma
é ainda a caso
de Avis, entre
au
tros, a que determina
falta de enfenneiros
(de cinica
e de saüde pdblica),
que naturalmente
recusarn os con_____
2469
tratos a prazo.
Os traba!hadores
administrativos
são
igualme’nte poucos,
e quantas vezes
são as poucos
medicos e enfermeiros
que ainda
fazem as trabaihos
que àqueles competiriam.
Assim, nos termos
constitucionais e
regimentais
aplicáveis, os deputados
abaixo assinados,
do Grupo
Pariamentar do
PCP, requerem ao
Ministério dos
As
suntos Sociais as seguintes
informacöes:
1) Qu.ais as
medidas que o Ministério
dos Assun
tos Sociais entende
tomar corn vista
ao
aproveitarnento
e dinamizacão
dos hospitais
conceihios do distrito
de Portalegre?
2) Que medidas vão
ser tornadas corn vista
a que
neles se fixem, nomeadamente,
medicos e
enfermeiros?
Assembleia da
Repiiblica, 6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados do
POP: Joaquim Miranda
— José Er
nesto de Oliveira —
Francisco Miguel
— Josefina An
drade — Carreira Marques
— Man aria Lanita —
Vi
digal Amaro.
Requerimento
EX.mO
Sr. Presidente da Assemblela
da Repti
blica:
Ainda está bern viva a inciignação
suscitada pela
anulação da decisäo de con’strução
do Centro de Saáde
de Montalegre. Populaçöes e
órgãos de poder local
repudiaram oportunamente
tal medida, lesiva dos in
teresses da regiäo, altamente
carenciada. Mas nem
as perguntas e protestos lograram
arrancar ao Minis
tério dos Assuntos Sociais
uma fundamentação
da
decisão aberrante, nem ha
sinais de resoluçao do
pro
blema, o que inquieta
as populaçöes.
Nestes termos,
as deputados abaixo
assinados reque
rem ao Ministério
dos Assuntos Sociais
informacão
sabre a estado actual
do processo atinente
a cons
truçao do Centro
de Satide de Montalegre
e descrição
sucinta das (eventuais)
medidas tendentes a
obviar as
consequências do atraso
na sua construção.
Assembleia da
Reptiblica, 5 tie Main
de 1981. —
Os Deputados do POP:
lIda Figueiredo — Antonio
Mota — Lino Limo
— José Manuel Mendes
— EmIlio
Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
cia Assembleia da
Repti
blica:
As vicissitudes
que vêm rodeando a
processo de
concretização cia
construçilo do Centro
de Sai.ide da
Lousã tern suscitado
justificadas inquietacöes
as popu
lacöes que ora deparam
corn prornessas governamen
tais no sentido cia realizacão
dessa sua aspiraçao,
ora
vêem suspensas cm
anuladas medidas
preparatórias ha
muito reciámadas.
Nestes termos,
Os deputados
abaixo assinados
re
querem ao Governo,
através do Ministério
dos Assun
tos Sociais,
informaçao
sobre a sua posiçao
definitiva
no que diz respeito
a construção
do Centro tie
Sailde
da Lousã, bern
coma a respectiva
fundamentacão.
Assembleia
cia Reptiblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP:
Cobra! Pinto —
EmIlio Peres.


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Página 38

38 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Iiequerhnento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
A criação de coridicôes para o funcionamento
do
novo hospital de Abrantes causa
naturais preocupa
çöes, vistos os exemplos de Viana
do Castelo (impossi
bilidade de funcionarnento
por carência de infra-es
truturas necessárias) e de Faro
(faita de instalaçes
para o pessoal que pretenda deslocar-se
para a area,
vindo de fora).
Nestes termos, ao abrigo das
disposiØes constitu
cionais e regimentais aplicáveis,
os deputados abaixo
assinados do Grupo Parlamentar
do PCP requerem
ao Governo, por interrnédio
do Ministério dos Assun
tos Sociais,
a prestaçio das seguintes inforrnaçöes:
a) Qual o quadro de pessoal
previsto?
b) Para quando se
prevê. Ce em que
termos) o
seu preenchimento total?
c) Para quando
se prevê a funcianamento
corn
pleto e efectivo do hospital?
d) Quais as disposicöes
cc>ncretas tomadas
corn
vista a resolver as vârias
questöes que
em
torno da fixação de pessoal
se possam sus
citar, designadarnente
a sua i.nstalação? Que
grau e formas de colaboracäo
foram acer
tados corn as órgãos
autrquicos responsá
veis?
Assembleia da Re’püblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Dias Lourenco
— .Alvaro Bra
sileiro.
Requerimentó
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia
da Repü
blica:
As candiçöes de funcionamento
efectivo e completo
dos novos hospitais
näo se resumern exciusivarnente
ao facto de ser conclulda
a respectiva construção.
Mültiplos outros
factos tern enorme
reievância no
processo, designadamente
a aprovação do respectivo
quadro, a abertura
de concursos, o preenchimento
do
quadro, a criaco
de condicâes para
fixaço do pessoal
vindo de fora
da zona, a existência de
infra-estruturas
adecjuadas (designadamente
água, electricidade,
sanea
mento básico),
etc.
No caso do nova hospital
de Santarém, os deputa
dos abaixo
assinados do Grupo
Parlamentar do
PCP,
ao abrigo das disposiçôes
constitucionais e regimentais
aplicáveis, requerem
ao Governo, par
intermédio do
Ministério dos Assuntos
Sociais, a prestação
das se
guintes informaçöes:
a) Para quando
se prevê a entrada
em funciona
mento completo
do nova hospital de
Santa
rem?
b) Qual o quadra
de pessoal previsto?
Para
quando (e em
que termos) o preenchimento
total desse quadro?
c) Quais
as disposiçöes concretas
tomadas corn
vista a obviar
a situacöes como
a do Hos
pital de Faro,
em que dificuldades
de aloja
mento tern impedido
a deslocaçäo para
a
zona de pessoal
em condiçöes
de preenche
lugares do
quadra? Foram
realizados
COII
tactos corn
os órgãos autárquicos
cop.
tentes? Corn
que resultados?
Assembleia- da
Repüblica,
6 de Maio
de 1981.—.
Os Deputados
do PCP: Dias
Lourenço
— Alvaro
Bra
sileiro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assemblei
da Repii
blica:
Par inii’ciativa
da Cooperativa
AgrIcola
Resistência,
em Tramaga,
no conceiho de
Ponte de Sor,
forarn
construldas,
no edifIcio
da sua sede
social, instalacöes
para urn posto
medico que
servisse
a populaco
da
quela localid’ade.
Pese embora
o facto de
no ocorre
rem consultas
n-a referida
povoaço
— o que, de
resto,
determinou
aquela instalaço
—, os Servicos
Medico
-Sociais tern-se
recusado a
reconhecer
tal posto
me..
dico (embora
reconheçam
a capacidade das
instaia
cöes para tal,
como o evidencia
urna proposta
de
arrendamento
em tempos
feita pelos mesmos).
Par iniciativa
da Comissào
de Base
da Sa€zde eleita
pela população,
esta quotizou-se
corn vista
a aquisico
de algum
material
considerado
indispensável,
o que
igualmente e
de certa forma
torna ainda
mais claras
as carências
ali sentidas.
ApOs- urna reunião
da mesma
CBS corn a
Câmara Municipal
de Ponte de
Sor, esta
propôs-se
pagar as deslocaçoes
dos medicos,
tentando
assim obviar
a tado o
tipo de dificuldades
sempre in
vocadas.
No entanto,
o que se continua
a verificar é
a
não utiizaçao
do posto medico
e a falta de
cansultas
em Tramaga.
Assim, nos
termos constitucionais
e regimentals
aplicãveis, requeremos
ao MAS que
nos esclareça
sobre o seguinte:
1) Por que
razão näo d reconhecido
o posto me
dico existente
nas instalacoes
da Cooperativa
AgrIcola Resistência,
de Tramaga?
2) Ate quando
se impede
que a populaçao
da
quela aideia
tenha direito
a saüde?
3) Que outra
razo pode
estar ma base
de tal
facto que
não seja
a reconhecida
averso
deste governo
e seus represemtantes
locals
par tudo
o que está
directa ou indirecta
mente ligado
a Reforma
Agrária?
Assembleia da
Repéblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP:
Joaquim Miranda
— Vidigal
Amaro — Josefina
Andrade —
Carreira Marques—
Mariana Lanita
— Francisco
Miguel — José
Ernesto
de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica: Entalado na zona
antiga da cidade,
o Hospital de
Tomar está completamente
saturado. Serve
urna zona
considerável,
designadamente
os conceihos
de Tomar,
Vila Nova de Ourém,
Ferreira do Zêzere,
Alvaiázere,
Figueiró dos Vinhos,
Cernache do Bonjardirn,
e Sertã.


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Página 39

39 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

A
construcão de urn novo hospital é desde ha muito
tempo
uma aspiracão e uma necessidade das popu
lacöes.
Mas o que se requer é urn hospital capaz e näo
urn
pequeflo (carrnazémD de doentes como o actual.
t)urante dois anos esteve encaixotado neste Hospital
urn
moderno equipamento de raios X, por näo haver
urn
posto de trasformacäo e por falta do ramal de
alimefltacaO em. alta tensão.
Colocado o problema a Administracäo Central, foi
logo dito que
não havia verba nem para urna
coisa
nem para outra. Depois de várias diligências e insis
tências foi posto a funcionar o equipamento, mas em
condicöes deficientes e de subaproveitamento (20
30.
Muitos dos doentes, por vezes
corn perigosos
inconvenientes, tern de recorrer a serviços
externos
e ao
Hospital Militar.
Nestes termos, ao abrigo das disposicöes
constitu
cionais e regimentais aplicaveis, requeremos
ao Go
vemo, por intermédio do Ministério dos
Assuntos So
ciais, a prestacao das seguintes informaçoes:
1) Uma vez que o actual Hospital
de Tomar näo
serve já as necessidades
das populaces,
pensa o MAS tomar
algumas medlidas?
Quais? E quando?
2) Estará o MAS disposto
a resolver o caso do
ramal de abastecirnento,
indispensável pam
que o equipamento
possa funcionar e
sér
plenamente aproveitado?
Assembleia da Repüblica, 6 de
Maio de 1981.
Os Deputados do PCP: Dias
Lourenco — Alvaro Bra
sileiro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia da Repü
blica:
A situacäo do Hospital Distrital
de Faro 6 extre
mamente grave, podendo mesmo
caracterizar-se como
sendo uma ((coleccão)) de
caréncias.
Protestos justos das populacôes
atingidas, diligên
cias das autárquias
locais, requerimentos parlamen..
tares não tern
obtido a necessária resposta.
0 que C
tanto mais
inaceitável quanto:
1) No servico de sangue a ilnica pessoa
especia
lizada é a empregada da limpeza.
Ha Ca
rências de material e o que existe
está bra
de moda ha muitos anos e näo existem
me
dicos da especialidade. Pode dizer-se
quo
este, apesar da sua importância
básica (par
ticularmente no campo das
intervençôes
cinirgicas), é urn dos servicos
mais caren
tes de todo o Hospital;
2) Não se compreende que
o laboratório do
Hos
pital funcione apenas ate as
24 horas (e isto
não se deve apenas
a falta de pessoal, mas
também a (burocraticeD
no pagamento das
horas extraordinárias);
3) Não existe
no Hospital urn dnico
medico otor
rinolaringologista!
4) 0 servico de
estomatologia tinha inicialmente
boas instalacoes. Contudo,
como nunca
funcionou, elas tern
vindo a degradar-se
(refira-se que presentemente
C de cerca de
1000$ o preço a pagar num medico de
c11nica privada para arrancar
urn dente);
5) A ala de
rnedicina näo abre;
6) Tambérn os
serviços de cirurgia
se defrontarn
corn problemas;
7) Contudo,
a rnaior caréncia
é cle enfermeiros.
0 próprio presidente
da Comisso
Instala
dora da Administraçäo
Distrital de
Faro
aflrmou recentemente
que o Hospital
Dis—
trital de Faro
se encontra

devido a faita
de enfernTeij-Os.
A falta de
habitaçoes —
como alias
também reconhe
ceu o presidente
daquela Comissäo
insta
ladora —
continua a ser
urn dos
factores
que dificultam
e impedem
mesmo a ftxacäo
de enfermeiros
(bern como de
outro pessoal
de satide)
em Faro.
Da anunciada
reactivaçäo da
Escola de Enfer
magem de Faro
nâo se podem
esperar, Dbviamente,
as medidas que
urgem ser tomadas
neste campo,
uma
vez que os
30 alunos corn
que a Escola
vai abrir so
dentro, de trCs
anos, na meihor
das hipóteses.
estaräo
aptos para o
exercIcio da
profissäo.
Nestes termos,
ao abrigo das
disposiçôes
constitu
cionais e
regimentals aplicáveis,
requeiro ao
Governo,
por interrnCdio
do Ministério
dos Assuntos
Sociais,
o seguinte:
1) Informaçäo
sobre as medidas
já tomadas ou
a tomar para
obviar as situaçöes
acima
descritas;,
2) Informacào
sobre o tempo,
modo e prazos de
execuçäo dessas
medidas.
Assernbleia da Repdblica,

Página 40

40 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Em conformidade, requerem-se aos Ministérios dos
Assuntos Sociais e da Habitacäo e Obras PtIblicas,
ao abrigo das disposicoes constitucionais e regimentals
aplicáveis, as seguintes esciarecimentos:
1) Sendo este caso urn flagrante atentado a sailde
püblica, pensa o MAS tomar medidas para
a resoluçäo de tao grave problema?
2) Por que razão estäo a ser colocados entraves
a construco da rede de saneamento e es
tacào de tratamento de esgotos da região
de Alcanena? Que pensa o MHOP fazer
face a este caso?
Assemblela da Repüblica, 6 de Maio de 1981.—
Os Deputados do PCP: Dias Lourenço—Alvaro Bra
sileiro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assernbleia da Repü
blica:
0 vetusto edifIcio onde se alberga o Hospital Con• celhio da Lousä carece de obras de beneflciaçäo e
ampliacâo que colmatem as dificuldades de funcio
namento corn que se defronta. Atrasos sucessivos na
adjudicacäo e inIcio das obras vêm protelando a res
posta as rnültiplas carncias inventariadas, agravando
a situacäo existente.
• Nestes termos, requere-se ao Governo, através
do
Ministério dos Assuntos Soclais, ao abrigo das dispo
siçes constitucionais e regimentals aplicáveis, a pres
tacao das seguintes inforrnaçôes:
1) Estado do processo de ampliação e beneficios
do Hospital Concelhio da Lousa;
2) Fundarnentaçâo das delongas e incertezas re
gistadas desde a respectiva decisãó buro
crática.
Assembleia da Reptb1ica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Ca,bral Pinto — EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.tm° Sr. Presidente da Assembleia da Repti
blica:
0 Hospital Distrital de Setilbal, construldo ha cerca
de vinte anos, é hoja francamente insuficiente para
cobrir as necessidades da populaçäo. Basta referir que
nos ültimos dez anos esta aumentou em cerca de
45 000 habitantes. E uma simples visita de dez ininutos
ao referido Hospital é suficiente para qualquer cida
dão se aperceber da saturacão do referido Hospital.
Em qualquer corredor é fácil encontrar macas
corn
doentes em estado grave a soro ou oxigénio, par näo
bayer instalacôes suficientes. V
V
Nestes termos, ao abrigó das disposicöes constitu
cionais e regimentais aplicáveis, as deputados do
Grupo Parlamentar do PCP abaixo assinados reque
rem ao Governo, através do Ministério
V
dos Assuntos
Sociais, as seguintes esclarecimentos:
1) Que medidas pensa o Governo tomar para
solucionar os graves problemas do Hospital
V
Distrital de Settibal?
2) Qual a prática de saide que o Governo
prev
em matéria hospitalar para o
conceiho
de
Setübal?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de
1981.
Os Deputados do PCP: ErcIlia Tathados
— Maria
Odete dos Santos
— Carlo, Espadinhe. Vidij
Amaro.
V
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da
Rep1.
blica:
V
E longa e tortuosa a história do processo de
(nao)
abertura das vagas de pediatria e
medicina interna no
Hospital Distrital de Torres Novas.
V
Na verdade, publicado a mapa
provisOrio de vagas,
sem estas serem contempladas,
imecliatamente fol
contactada a Secretaria de Estado
da Saüde, que
disse tratar-se de urn
xIapso que seria corrigido.
Entretanto sai a lista de
concursos e nada foi alte
rado.
Posteriormente, na campanha eleitoral de 5 de Ou
tubro passado, o Secretário de Estado visitou o
Hos
pital de Torres Novas, prometendo resolver
o pro
blema corn a lista de correcçöes, o que novamente
näo se veriflcou.
Face a esta situacão de grande anormalidade, for
mou-se uma comissäo corn elementos da- Assembleia
e Câmara Municipais, a fim de procurar
resolver o
problema. Nesse sentido, esta comissäo
avistou-se,
logo -no inlcio do Governo Balsemfto,
corn o respec
tivo Secretário de Estado. Este,
invocando falta de
tempo e desconhecirnento do problema,
prometeu
estudar o dossier e depois receber
novamente a cornis
são. Isto veio a acontecer somente em fins de
Abril
de 1981, atra’iés do chefe do
Gabinete, de quem mais
uma vez apenas se ouviu nova promessa
de que o caso
iria ser resolvido.
Também neste Hospital as obras de
beneflciaçäo
que estavam autorizadas
por outros serviços estão
paralisadas par falta de autorizacAo do
director-geral
do Gabinete de Instalacôes
e Equipamentos de Sailde.
Isto impede o aproveitamento do
equipamento encai
xotado ha anos, coma o de raios
X, e näo perniite o
andamento das obras para
internamento.
Nestes termos, ao abrigo
das disposicôes constitu
cionais e regimentals aplicáveis,
requeremos ao Go
verno, par intermédio
dos Ministérios dos Assuntos
Socials e da Habitação e
Obras Püblicas, aprestacão
das seguintes informacôes:
1) Estará a Governo disposto a abrir as citadas
yagas de pediatria e medicina interna?
Ou continuará corn as promessas?
2) Estará o Governo interessado em autorizar
a continuaçao das obras paralisadas?
3) Que pensa o Governo sobre o equipamento
encaixotado já ha vários anos? Que medi
das tenciona adoptar para pôr cobra
a este
• escandaloso desperdicio?
Assembleia da Repüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Pius Lourenco — Alvaro Bra
sileiro.


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41 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requeilrnento
Ex.mo Sr. Presiideme cia Assemblela cia Repü
blica:
Os
servicos die fis&terapi
do Barreiro foram dumen
siriados
apenas pam 06
beneficirios cia othxa
CrJF
entes na
área. Contudo, a
paitiir cia ih’tegraçâo
rijos
Serviçois
Médli(co-Socias começou
este oent’ro a
ser
ntil.iawdo polo
pessoal do
Hospiltal do Barreiiro,
que
obrange
ind rentemente
os benefioirios dos
retstamte’s
postos de serviços.
E
evide:nte a deteriKYracão
que estes servicos tern
vilodo a
sofrer desde 1977,
pera’nte a passivfidadc
cks
Se’rviços
Méclko-Socials.
No que
se refea’e a
recursots humanos,
o quatho
téoalco nao
so no foi aume.n’tado,
ooinio se rnantérn
em abeto
desde 1977 a aga
die fisiloiterap!ia,
corn
prejuIzo
pam toda a
popu&aco utente
dos servicos
que já
hoje é força.da
a supotar, em
oertos oases,
meseis die
espera.
Nestes
tevmos no adgo
‘des d’iis’posiç&s
consttu
oio’nás a
re entails aplilcáveiiIs,
requeremos so
Go
verno atravOs
do MinFst&i
dos Assuntos Soolalis,
os
seguintes
esnentos:
a) Pensa o
Goveirno preencher
a vaga de fisio
terapia em
aiberto dede 1977,
on não?
b) Penisa o
Governio aiairgair
a quadro die pessoal
m&dilco, t6cnlloo e
admilzdstirativo pam que
o centro
‘teiha capacildade
de resposta a
elIevada procuracâo die
servicos qua cxistc?
c) Qua niedida’s
pensia o Goverrio tomar pam
que a oonservaçao
do respectivo equipa
mento seja nienos
moroisa e mass eficinte?
d) Pensa o
Governo na aquisiçao
die novo
equ’i
parnento, qua correisponde as novas
teene
cas e possa
responder ao grande
aifluxo
cia procuria?
Assernhleia cia
Repbiica, 6
die Maio die 1981.

Os Deputads
do PCP: Ercilia
Ta!hadas — Maria
Odete dos Santos
— Vidigal Amaro
— Maia Nunes de
Almeida.
Requerimento
Ex.tm° Sr.
Presdente cia Assemblela
da Repd
bliilca:
Terido ‘tornado
onhedilmento
die que:
1) 0 Hospital
die Sines,
qua, como é
sabido, dá
cobertura a urna
zona altamente inidustria
liada, so funciiona
actuainieote 12
horas
por cia;
2) Para
obstiair as defidências
esteotets, é a
Câmara
Munidpal qua
está a pagar ao
pessoaLl die enfermaigem.
Os deputaclos
abaho asirsados
do Grupo Parla
mentar do PCP,
eo thrigo dims
diisposiçöes
cnstitu
Cicinais e regimeintais
apIicárveis, requerern no Go
verno, aitravés do
Miallsit&io dos
Assuntos Sooiais,
a prestaçäo das segwlntes
ilnformac6es:
1) Considera
a MAS
suficienite a
adequado pam
ta zona do
Pals o horário
qua vigoira
actualmente no
Hqspitai die
Sines? Tenciona o MAS tornar
quakjuer providênci;a
para o sen ainirgarnento?
2) Por qua rao é o pessoai
die enfeirmagem
pago pela Cârnaira Muniilcpa!
a não par
verbas do MAS? Quando
tenciona a MAS
rever esta siltuaçäo?
AssembIeia din ReptThiilca,
6 de Mao die 1981.
Os Deputados do PC?: Carlos
Espadinha — Ercilia
Taihads — Sousa Marques —
Vidigo.I Amaro.
Requerimento
Ex.° Sr. Presf’deaiite cia Assernbleia
cia Repil
b&a:
No Hospital do Montiljo
o banco a a central de
consultas sAo serviços pessimaanerrte
tiostelados, no
ofere’cendo urn mInimo die ooniduilçôes
die trabaiho pam
o atend.ilrneoto dos doeintes. Coinpostos
par dolts gabi
nate’s die consuilta a uma sala
de banco-urg&nci’a, coqn
ate menito diário de ceirca die
100 doenttes, tii
sorviços i!tuam-tse junto a antrada
do Hcxspltai1, oude
Se junitara dentes,
vfsiltas e outras pessoas,
di&ui
tando muitas yees a enitrada die
sinfstmdos.
Quanido o etdfficio fd construiklo
h.avia a objectvo
de ser construldo urn prlrnelro
andiar, nuima segunda
fese.. Tal nimva sucedeu, porém.
Nestes terinos, so abnilgo des
diLpcsiçöes constiltu
cionails e regilmenitals apisilcává, os d.epu’tados
do PC?
abaiixo assinados
aequereim no Governo, atra’vés do
M’f’nhlst&rió dots Assuntos Social’s,
as seguuinites este
beIedneaos:
a) Por qua razâo no foti
ainda construida
a
segunda fase do
veferiklo edthfIcio?
b) Pam quando a oonstru.cao
deste primeiro an
dar na segnimda fase cia dbra
p’revista pela
Direocão-Gersf diais Construç&s
Hospiitar
res?
Aissembleia dia
Rpdib1iica, 6 die Maio die
1981.
Os Deputaths
do PC?: Erdiia Tathadas
— José Vito
riano — Sousa Marques —
Vidigal Amaro.
Reque,dmento
Ex.mo
Sr. Presidenite da Assembleia
da Repü
bca:
No conceiho die
Palmeia, par lniuiatva
dais corrés
soc’s die moradores, as
popuIacoes fizeram trés
post.os
médilcos: mu no
Bairro dos Mairinheiros
(Quinta do
Anjo, outro
aim Venda do A1oai
a ainda outro
em Brejos do Acn
(Aijeruz).
Tenclo no inicio
as Ser’uIcos M&1io-Sodnis
distil
tails dade’ o seu apoio
sos projectos
das comissöes
de macadores,
recutsain-se hoje a
:equipar as referidos
postos medicos,
do que advéni
s&iios prejuizos
pars
as rferidas
populaç&s.
Nestes ter’rnos,
so abrigo dais
diispo’siçoes con’sti’tu
olonaiis e regimentals
aplicáveiis, os
deputados do PC?


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42 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

abaiixo assinados requerem
ao G•oveimo, atiarvés do
Minist6rio dos Assunitots
Socals, us seguiinte.s e$cla
reeilmeaitos:
a) Quas as raz6es por que
06 SMS do dsto
de Setübai ‘recusarn o equipamento itéicnico
e humano dos adma öi!tados postos me
thcos?
b) Pensa 0 Governo tomar rne&das para que
sejain rapildamente equpados?
Aissembleia Os Deputados do PCP: Erculia Taihadas — Jorge Pa
trfcio — José Vitoriano — Vidigal Amaro — Math Nu
nes de Almeida.
Requetimento
Ex.m0
Sr. Presdemte da Assembl& cia Repü
blica:
Informacöes prestacias a Assembleiia da Repb1!ioa
peAia Direcçäo-Geral dos HospltalLs reportam a 1977
o cio seal dos estabeiemenos hosptalares (centrails e t.rital). Descritos e conlwc s us vários passos decor
ribs deisde aquda data ate a pu’bfi!caço do Decret>
-LeiF n.° 96/80, de 5 de Mao, rnporta conhecer a
evclucao dos trabajihois ieiaaizajdos no âmbi,to da Di
recçâo-Geral dos Husptiailis.
Nestes itermos, ao aibrlgio cfonals e regirnentaiis aplicáveFs, us deputadas abaxo
assnados do Grupo Parlamentar do PCP r’equerem
ao Governio, por ntenn&i’o do Mnit&io dos Assun
tos Sodiaiis, a pveistaçâo das seguiioitets fnfor.maçies:
a) Quais as trârnes do proceisso de reVisio e
aprovacio dos quadros dos hoispiltails cern
tras e Decreto-La n.° 96/80, de 5 de Maio?
b) Qual a siltuaco actual clesse processo?
Assembleia :da Reipüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PEP: Zita Seabra — Emulio Pe
res — José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presideinte Rep
blica:
As condicöes defiojentes em que
vérn funcionando
o Hospital de Olho estão bern patenites.
A qiiestãio
não reside na deteccão dos problemas,
mas na sua
resalucão. Na ‘verdaide, tanto
a peissoal de sadde
corno as populaçöes do conoelho vêm ailertando
pam
o facto de o Hosplitail de Olhão necessitar
corn ur
gênciia
de medicos tiafiisitais em
pediatria., ersto
matoiogFa, oiftaimoiiogia, otoriinolatrihigologia
e ailnda
de anestesistais. Por outro lado, carece
ainda, como
a •geneiralidade dos hospiitariis al’garvios,
de contratar
6 a 8 enfermeiiiros, uma vez que neste
rnornenio dis—
poe aipenas de 1 enfermeiro quailificado.
o mesrnio se cliiiga
quanto a equipamen’o: justca.
se a ealstênaia
de urn Faboratório
de análises dlln.i:cas,
bern oomo a abetura
de urn serviço cle
radiologla.
Refira-se aiinda
— facto innportaoe
•também ac
caniipo da saulde
— que em todo
o conceiho
:
OTho no existe
urn ulnIoo
assisten;e social.
Neisteis termos, no
abrigo dais disposi’cOes consiitu
ciomai1s e
romeiftais apli:cãveiis, requeiro
ao Go
ver’no, pcir
itruterm&lFo do
MFiilsério dos
Msuntos
Soollails, as seguiintes
iinformaçoes:
1) Quail •a
poisi’çäo do
Gcw.erno re1aitirvaimen,
iss oarêncilas
do Hospital
Concelhiio de
Olhäo?
2) Dais
neceissidades
aponbadars quaiis considera
poderem ser iresoilvidas
tie mediato?
3) Que medilcias
se encontrairam
já corn vista
a
rnilhocar as
consequênoiiajs que
tail situação
hospilta!liair em
provocando as
p&pulaç&s
do ooncelhio?
Assembleiia
da Repulbliiica,
6 de Maio de
1981 —
0 Deputado
do PCP,
Carlos Brito.
Requerimeno
Ex.m0
Sr. Preisidente
cia Repi
blica:
0 Hospital
Conoelhio ide
Pailmetla,
razoavelrnente
bern equilpaido,
nAo dá
o apoio
necessãrio a
popu
1açio,
porque o seu
equipamemto
não é
totairnente
utilizado.
Nomeadamente
a equipaluento
de raio
X,
que •no
funciiona par
no haiveir
pessoal espeoiali
zado.
Netes teirirnois,
ao abrigo
das
disposiçoes
constiru
cionaáts e
regimentals
aplicaveis, os
depuftaidas do
PCP
abaixo
assiinadois requerem
ao Governo,
atraves do
Mithriistérjo dos
Assuntos
Sociais, as
seguintes
esela
recitmentos:
a) Quaiis
as razOes
poir que näo
ha pessoail
espe
clailzado parra
itrabaihair corn
o equiiparnento
de raio.
X no
Hospital
Concelhio de
Pal
rnala?
b) Que
medlildas vaii
o Governo
ardoptar, e
quando,
paria
equipar de
meFos hurnainors
adequados
a Hospiltiad
acima refenido?
Assemb1ef
da ReipulblFca,
6 de Mndo
de 1981. —
Os
Deputrados do
PCP:
ErcIlia
Taihadas — Jorge
Pa
trIcio
— José Vitoriano
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presjdeirj,te
dia Assembleua
blica;
Em Sines, antes
de o
complexo
ser i’niiado, exis
tiarn
dues
maternicjades.
Uma pe’rtrernoia
a antga
Junta Central
dais Caisais dos
Pescadorres,
a outra
fun
cionarva
no hospital
ooneelhk.
Par
essa ailrura,
a
populaco nao
ia ailem
dos 10000
habi:tantes.
Fioje,
que a
poipuiiaçao duplircou,
não exisbe
quailquer maten dacie.
Turcio isto
causa questoes
gravus a sáulde
e a vida
de Sines.


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43 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Assim,
flOG te’rmos con
tujonas e •reginnen’taiLS,
reqUeree
aio Mntérk dos Assun’Los
Sociaiis a pres
tacilo
dios seguiuiteis
esciareci1mentos:
a)
Qua!s as rarzöes que ievaram
ao encerrarnento
dais maternikiades referidiais?
b)
Qua! a solucilo que o Governo
prevê para
este grave problema, qua poe
em causa
a vkla & miilhares de
mu!heres e ciriancas
do conciho de Sines?
Assemblein da Reblica,
6 de Maiio de 1981. —
Os
Deputadots do PCP: Carlos
Espadinha — Erculia
Taihadas
— Sousa Marques — Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Preiskiente da Assernbleia da Repü
blica:
Corn referêmcia a utiI1liaço e aprovei’taanenito
do
Hospiltal de Rovsco Pa, u.nñdade hosp!tailar
que,
corn 0 decrésciirno die uiüzaçäo par
doenteis porta
dare’s de lepra, deve sea reconveri’da em
oridem a
sua utiiizacäo para outros fins,
desgnadaimemte no
âmbilt’o do’s cud’ados hospitalaires, os
dieputados abailxo
assinados do Grupo Paililiamentar do PCP, ao abrthgo
dais diisposiçOeis constikuciionauis e reginienaalis apTh
cáve’i’s, reque’rem so Governo, por in rnéd’i do
Miküstériio dais Aissu•ntos Soictiiaiis, a prestacilö dais se
guinties iinfonnacOes:
a) Quail é o minlimo toa! die cairnss quo constifr
tuem a a aci’dadie do compiexo? Con&
ma-se qua supera o nümero de 1000 camas?
b) Quail é a peirceinitagern da udiaco actual!
pair doenteis pootaidores die iopra? Coofir
ma-ise quo •näo ultrapaissa a ordem dos 20
0f
a 25 % da capacidaide do
ciomplexo?
c) Quiauis Os eistudois feiltos em orideni a recon
ve’r.ão do complexo, em quo daitas, quail a
tramiitac.o quo ‘tiveraim e quails as razOes
dos evertuaiis athrasos nos despachos respec
tivos?
d) Neste momenito, quails as opçöes feuitas e quail
a respeotiiva fun’damemtacäo?
Assembiela da Repübliica, 6 do Maio die 1981.
Os Deputados do PCP: Silva Graca — EmIlio Peres—
Vidigal Amaro — José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Preisildente da Aissembleia da Repil
blica:
0 HospItal! CoriceiMo cia Moilta ainda não tern
aprovado o quadro die peoail de enfermagem, o
que causa graves tirainstornos aos seirviços respoctiivois
e, bern assiim,
as respectvas
:popuiaç&s uitentes.
Nestes termos, ao abrigo das disposicôes constitucio
nais e regimentais aplicáveis, os deputados do Grupo
Parlamentar do PCP abaixo assinados requerem ao
Govemo, através do Ministério dos
Assuntos Sociais,
as Seguintes esclarevilmemtos:
a) Quails as razOeis por quo a Diireccâo-GeraiL
die Saaide ainida não aprovotu o
qua&o de
pessoall referido?
_____
2475
b) Quaindo penisa o Governo sea possive! apro
var o quadro die pessoal! die enfermagern
do Hospital Conceihii da Moilta, reisoilvendo
diesta fornia os graves problemas do oarên
dis die pessoali do enfermagem do referido
hospltal?
Assemhieiiia ida Repüba,
6 do Maio die 1981. —
Os Deptstado€ do PCP: ErcIlia Taihadas
— Jorge Pa
trIeio — Maia Nunes de Almeida
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.m
Sr. Preisldenste cia Assernb’ieiia da
Repü
Nos teirmos regimentals ‘requerenios
so Governo
que, atraiiés do Ministérlo dos Assuntos Socials,
nos
uiniforme die quails as rneddai que pensa tomar
no
senitlda da ouiiieçäo dais ilnifra-estiruturais meçessárias
a
instailaço do subospeiclailidadeis, tails como 0’S exames
laiboratorialis coinsiideirados die ro±a eni patollogia do
foro resptiralt&i1oe renal! (corno o dosearneato dos
gases do sangue), no Hospital de S. Marcos, de Braga,
tendo em conta a extrema necessidade da instalacäo
e activamento das medidas adequadas, urna vez quo
ou elas não existem ou entäo existem, mas estão
claramente subutilizadas ou infuncionais.
Asembleila da Reipübl!ca, 6 die Main do 1981.
Os Deputados do PCP: José Manuel Mender — Vidi
gal Amaro — EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
Arrastando-se cronicamente, desde ha longa data,
a insustentável situaçäo da cobertura cirürgica pres
tada polo Hospital de S. Marcos, de Braga, aos fins
-de-semana, dado que os doentes do foro cirárgico te
râo qtie ser deslocados para o hospital distrital rnais
próximo (quase sempre incapaz do os receber) ou para
o Porto (cujos hospitals apresentam uma espantosa
saturacao), requeremos ao Governo, através do Minis
tiério dos Assuntos Sociais, de acordo corn os preceitos
constitucionais e regimentais aplicáveis, nos informe
sobre quais as medidas que tern previstas, so as tern,
corn carácter de urgência, para pOr cobro a este estado
de coisas, tao gravoso para a populacâo bracarense.
Assembleia da Repüblica,

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308 camas e
o námero de medicos
para 123. Entre
tanto verifica-se
urn quase estrangulamento
em alguns
servicos, nomeadarnente
na traumatologia,
ao mesmo
tempo qu.e
grande parte do
seu equipamento
técnico se
degradou e
estâ hoje francamente
ultrapassado,
pre
judicando já
seriamente
os utentes do
Hospital e não
contribuiridc>
para a motivacão
e o interesse dos
tdc
nicos que corn
ele trabaiham.
Por outro lado,
torna-se urgente
a ampllacâo
do
actual edifIcio
de forma
a poder responder
a procura
crescente
do Hospital, norneadamente
na-s serviços de
traumatologia,
ortopedia, pediatria
e obstetrIcia.
Preocupados
corn esta situacão,
a-s deputados subs
critores requerem
ao Governo, através
do Ministério
dos Assuntos
Sociais
ao abrigo das dispo’5icöes
cons
titucionais
e regimentais aplicáveis,
as seguintes infor
macöes:
1) Está a Governo
interessado em
dar seguimento
as sucessivas
prornessas, concretizando-as,
de ampliacào
do Hospital Distrital
de Beja?
2) Se está, em
que fase se encontram
os estudos
e a-u projectos
e para qüando
a fase de arran
que das obras?
3) Prevê
a- Governo proceder
a substituicao
do
equipasnento
já obsoleto e
ao reapetrecha
mento, nomeadamente
de nova-s
meios tdc
nicos de diagnóstico?
Assembleia
da Repiiblica,
6 de Maio de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Carrefra
Marques-—
José Er
nesto de Oliveira
— Joaquim
Miranda — Marjana
La
nita — Jose
fina Andrade —
Francisco Miguel
— Vidi
gal Amaro.
Requerimento
Ex. Sr. Presidente
da Assembleia
da Rep
blica.:
Sabendo-se
que o distrito
de Beja no
possui,
no
campo da
sailde mental,
urn ilnico psiquiatra
e exis
tindo em
Cuba urn centro
de internamento,
embora
pequeno, que
näo funciona
por falta de tCcnicos,
re
querernos
ao Go-verno,
através do Ministério
dos As
suntos Soclais,
que na-s sejam
fornecidas,
ao abrigo das
disposicoes
constitucionais
e regimentals
aplicaveis,
as
seguintes
informacôes:
1) Pretende
o Governo pôr
a funcionar a unidade
de internamento
de Cuba, dotando-a
dos in
dispensáve.is
meios técncos
e humanos?
2) Em caso negativo,
que alternativas
encara o
Governo?
Ca-mo e quando
as pretende pôr
em prática?
Assembleia
da Reoib1ica,
6 de Malo de 1981.
Os DeDutados
do PCP: Carreira
Marques—José
Er
nexto de Oliveira
— Francisco
Miguel —
Joaquim
Mi
randa —
Mariana Lanita
— Jose
fina Andrade
— Vidi-.
gal Amaro.
Requerlrnento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repá—
blica:
No Hospital
de Sesimbra
a Maternidade
nâo funcia-na ha mais
do urn ano
por no bayer
pessoal espe
cializada-. Existe
ainda urn equipamentc>
de raio
X,
que
n5o é utilizado
porque
não ha pessoal
especializado.
Assim, ao
abrigo das
disposicöes
constitucionais
e
regimentais
aplicáveis,
os deputados
do PCP
abaixo
assinados requerem
ao Governo, através
do MinistCrio
dos Assuntos
Sociais,
os seguintes esciarecimentos:
a) Quando pensa
o Governo reabrir
e equipar
con
pessoal especializado
a Maternidade
de
Sc
simbra?
b) Que medidas,
designadamente
quanta- a
polItica
de pessoal especializado,
tenciona aGoverno
adoptar para que
as populacöes possam
bene
ficiar do citado equipamento
instalado e
que
neste momento
se encontra näo
utilizado
e
em degradacâo?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados: ErcIlia
Taihadas —
Sousa Marques

Carla-s Espadinha
— Vidigal Amaro.
Requerimento
• Ex.’’
Sr. Presidente
da Assembleia da 1epiiblica:
0 posto medico da Caixa
do Samouco (Alcochete)
näo funciona por
falta de medicos, pelo
que a popula
çäø utente e carenciacla
dos servicos médico-soclais
tern
que se deslocar
ao Montija-. Entretanto,
urn posta
aberto em S. Francisco
(Alcochete) pela
populacâo
local no tern qualquer
apolo dos Servicos
Medico
-Socials.
Nestes termos,
ao abrigo das disposicôes
constitu
cionais e regimentals
aplicáveis,
os deputados do PCP
abaixo assinados requerem
ao Governo, atravCs
do
Ministérlo
dos Assuntos Sociais,
a-s seguintes esciare
cimentos:
a) Qual a razAo
por que näo ha medicos
no posto
medico do Samouco?
b) Para quando,
e em que data,
pensa o Governo
ser possIvel bayer
medicos no
posto medico
do Sarnouco?
c) Quals as razöes
por que o posto
medico de
S. Francisco
nao tern qualquer
apolo dos
Servicos Médico-Soclais?
Assembleia
da Repüblica,
6 de Maio de
1981. -—
Os Deputados
do PCP: ErcIlia
Taihadas — José
Vito
riano — Sousa
Marques — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.° Sr.
Presidente
da Assembicia
da Repi
blica:
Na Direccäo-Geral
das Construcöes
Ha-spitalares
existe,
completamente
pronto, urn
projecto
para a
construcäo
de urn pa.vilhão
de servicos
no Hospital
do
Montijo. Este
pavilhäo
de serviços
é composto
por
posto de
transformacao,
garagem,
oficinas, lavandaria,
central de
incineracao
e central tCrmica.
Da sua cons
trucäo. depende,
de resto,
a- born -funcionamento
do
bloco operatório
e maternidade.


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45 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Nestes termos,
ao abrigo das
disposicöes constitu
cionais
e regimentais
aplicãveis, os
deputados do PCP
abaixo
assinados
requerem ao Governo,
através do
Ministerio
dos Assuntos
Sociais, Os seguintes
esciareci
mentoS:
a) Quais as
razöes por que
o referido projecto,
que
se encontra pronto
ha bastante tempo,
con
tinua ser ser
concretizado?
b) Para quando
e dentro de
que prazos prevé
o
Governo a
concretizaco do
projecto em
causa e oinlcio
da óonstruçäo do
pavilhäo de
servicos do Hospital
do Montijo?
c) Que medidas
pensa o Governo
tomar rapida
mente para solucionar
o grave problerna
da
falta de energia no
Hospital, havendo
casos,
que näo sc poucos,
de faltar a hiz
no meio
de uma operacâo?
Assembleia da
Repüblica, 6 de
Main de 1981.
-—
Os Deputados
do PCP:
Ercilia Taihadas
— José Vito
riano — Sousa
Marques — Vidigal
Ainaro.
Hequerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assemblela
da Repü
blica:
Sabe-se que os
doentes renais,
sobretudo na região
de Braga, por
completa ausência
de uma assistência
capaz, se vêern
forcados a
demandar os servicos
muni
cipais do Porto
ou procuram,
para o caso dos
pacientes
corn maiores posses,
cada vez mais
medicos e cilnicas
do pals vizinho
(corn a corrente
salda de divisas).
P
Sendo conhecida a
aspiraçAo das
populacöes e dos
técnicos em ver
resolvida esta
questo crucial,
para
quando prevê o
Governo — se
prevé — a
criac5o cia
unidade de hernodiálise?
o Através,
portanto, do
MinistCrio dos
Assuntos So
ciais, usando das
faculdades constitucionais
e regi
o
mentais, requeremos
nos seja prestada
adequada infor
o
macäo e, bern assirn,
todas as que possam
esciarecer
-nor quanto a
situacão actual do problema.
Assenibleia da
Repüblica, 6
de Maio de 1981.
Os Deputados do PCP:
José Manuel
Mender — Vidigal
Amaro — Emilio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente cia
Assernbleia da Repti
blica:
Tendo em conta
o nftido crescimento
da populaçâo
de Braga nos ditimos vinte
anos (data que
refere a
abertura do cliamado
novo Hospital de S.
Marcos) e a
saturaco dos hospitais
centrals;
Verificando-se
que o recurso aos
centros hospitaiares
do Porto se yern tornando
de todo em todo
desacon
selhável (quer pelo quanto
isso contribui
para .0 blo
queamento da actividade
eficaz daqueles
centros, quer
pelo que acarreta de precariedade
e inconsequência
no
atendimento dos pacientes,
sobretudo dos
que se en
Contram em estado fraco;
Seiido certo que tudo
exige nina urgente so!ucao
descentralizadora;
Requeremos ao Governo,
através do Ministério
dos
Assuntos Sociais,
nor termos dos preceitos
constitu
cionais e regimentais,
nor informe se está
ou näo em
vias de criacão o centro
hospitalar Regional de
Braga,
e para quando, bern
como sobre as iniciativas
perti
nentes que tern entre mãos
realizar.
Assembleia cia Repáblica,

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46 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
Ex.rnc
Sr. Presidente cia Assembicia
da Repü
blica:
A resposta, no distrito de Braga, e de modo especial
na sua sede de conceiho, as situaçôes crónicas de
pato
logia reumatismal e ortopédica, no tocante
a medicina
fIsica e de reabilitaçâo, continua a ser extremamente
insuficiente, não obstante
a abertura do- Centro de
Recuperacäo e Ortopedia. 0 Hospital cle
S. Marcos
vem fazendo face aos casos de internamento,
se nâo
em termos modelares, pelo menos de mode satisfatório.
Mas näo responde de maneira algurna as exigências
dos doentes no ambulatório.
Sabendo-se que uma parte significativa däs chamadas
baixas (corn todos os seus custos)
se deve, per exem
pie, a patologia reumatismal crónica, sabendo-se, per
outro lado, que urge vencer as precariedades presentes,
requeremos ao Governo, através
do Ministério dos
Assuntàs Sociais, de acordo corn as faculdades consti
tucionais e regimentais aplicáveis, que nos informe
sobre quais as medidas que tern em curso —
se as
tern — no sentido de meihorar as instalaçöes
e equi
pamento do Centre de Recuperaçäo e Ortopedia
e,
bern assirn, que outras iniciativas reaiizará neste do
mInie.
Assemblela cia Repüblica, 6 de Maio de
1981.
Os Deputados: José Manuel Mendes — Vidigol Amaro
EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente cIa Assernbleia cia Repd
blica:
No PIDAP de 1978 a 1981 aprovado pelo
Governo
está previsto, para a Baixa
da Banheira, a construcäo
de urn centre de saüde tipo C—2
(corn 50 camas pam
internamento) e, para
a Moita, a de urn centre de
saüde tipo C—3 (sem internamento), construcão
que
ainda nâo arrancou.
Por isso, ao abrigo das disposiçâes constitucionais
e
regimentais aplicáveis,
os deputados do PCP abaixo
assinados requerem
ao Governo, através do Ministério
dos Assuntos Sociais,
os seguintes esciarecirnentos:
a) Que motives tern levado
a demora na instalacäo
dos refericlos centres de sai’zde, respectiva
mente do C—2 na Baixa cia Banheira
e do
C—3 na Moita?
b) Para quando prevê o Governo
a instalacao,
tal como está aprovado
no PIDAP, dos refe
ridos centros de saüde?
Assembleia cia Repübiica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados do PCP: ErcIlia
Taihadas — Jorge
Pa
trIcio — Maia Nunes de
Almeida.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da
Assembieia da Repd
blica:
0 posto n.° 53
dos Serviços Médico-Socials
(antigo
posto medico da
CUF) está instalado
num edificio
has
tante veiho, sern urn
minirno de condiçôes.
Chove no
interior, nas salas
de consulta existern
buraces nos
Lectos, paredes e
soalhos. Ha falta
de medicos
especia
listas, o que obriga
os utentes a terem que
esperar
trés
e quatro meses
por aigumas consultas
de especialidade.
Per outro lade,
os apareihos de
raio X estgo constaa
temente avariados,
tornando obrigatórie
o recurso a
servicos exteriores.
Assirn, ao abrigo
das disposicöes constitucionais
e
regimentals aplicáveis,
os deputados do PCP
abaixo
assinados requerem
ao Governo, atravds
do Ministdrio
dos Assuntos Sociais,
os seguintes esciarecimentos:
a) Que medidas estào
previstas per parte
do Go
verno para a instalacäo
condigna do
postu
n.° 53 dos Services Médico-Sociais
(ex-posto
cia CUF)?
b) Que medidas pensa
o Govemo tomar para
so
lucionar o problema
da falta de m4licos
de
especialidade de
que está carecido Centre
tantos outros) aquele
posto?
c) Em que moldes é feita
a conservacäo do equi
pamento instalado
no referido posto medice?
d) Pensa a- Governo na aquisição
de novo equipa
mento para o citado
posto medico?
Assembieia cia Repziblica,
6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: ErcIlia
Toihadas — Maria
Odete doi Santos —
Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia
da Repé
blica:
Ate a data ainda não tomou
posse a Comissi
Ins
taladora do Hospital Distrital
do Barreiro, mantendo
-se em funçöes estrutura
transitória, facto inexplicável.
Nestes termos,
ao abrigo das disposiçöes constitu
cionais e regimentals
aplicáveis, os deputados
abaixo
assinados requerem
ao Governo, através do
Ministério
dos Assuntos Socials,
os seguintes esciarecimentos:
a) Quals as razöes per que
ainda näo tomou
posse
a Comissão Instaladora
do Hospital Distrital
do Barreiro?
b) Quando pensa
o Governo ser possIvel
a tomada
de posse da referida
Coniissäo Instaladora?
Assembleia da Reptiblica.
6 de Maio de
1981.
Os Deputados do PCP:
ErcIlia Tathadas
— Maria
Odete dos Santos
— José Vitoriano
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.mO
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repé
blica:
No Hospital de
Alcochete existe
urn equipamento
complexo de
raio X instalado
he dezoito meses,
tendo
o sen custo na
altura rondado
os 7000 contos.
0 refe
rido equipamento
nunca funcionon
ate hoje, correndo
a aparelhagem
o risco de degradar-se,
visto que é ma
terial altamente
sofisticado. Entretanto,
a populaçäo do
conceiho de
Alcochete tern que
recorrer
ao já sobre
carregado Hospital
do Montijo, corn
todos os trans
toruos daf resultantes.


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47 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Nestes
termos, ao abrigo das
disposicöes constitucio
nas
e regimen.tais
aplicáveis, requerem-se
ao Governo,
através
do Ministério dos
Assuntos Sociais, os
seguin
tes
esciarecinientos:
a) Por
que razão e que o
cquipamento de raio
X
do Hospital de
Alcochete não estâ
a ser uti
lizado?
b) Para
quando é que o
Governo prevê a
resolu
ção deste problerna?
c) A
quern cabe a
responsabilidade
desta situacão
de não utilizacäo
(e degradacäo) do
refe
rido equipamento?
Assernbleia da
Repüblica, 6
de Maio de
1981.
Os
Deputados do PCP:
ErcIlia Toihadas
— José Vito
riano
— Sousa Marques
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assemblela da
Repá
blica:
No Hospital
Concelhio da
Moita existe urn
blOco
operatórlO
para pequena
e media cirurgia,
que estâ
fechado ha
cerca de dois anos,
encontrando-se o equi
paniento, no valor
de alguns
milhares de contos, a
degradar-se pela
näo utilizacâo e
tendo a populacão
de
recorrer a outros
hospitais fora dà
concelho.
F
Assim, ao abrigo
das disposiçôes
constitucionais e
reginientais aplicáveis,
os deputados
do PCI’
abaixo
assinados requerern
ao Governo,
através do Ministérlo
dos Assuntos Socials,
os seguintes
esciarecimentos:
a) Qual a razo por
que o respectivo bloco
opera
tório näo é utiizado,
encontrando-se o
equi
paniento a degradar-se?
b) Pensa o Governo
rever esta
situacäo para que
o bloco
operatório do referido
hospital volte
a funcionar,
para cobrir as
necessidades do
concelho?
Assembleia da
Repdblica, 6 de
Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP:
ErcIlia Taihadas
— José Pa
tricio — Maia Nunes de
Almeida — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleiá da
Repil
Mica:
0 servico de urgéncia
do Hospital
de S. Marcos,
de Braga, vem revelando urn funcionamento
precârio
e
mcapaz de fazer face as
exigéncias que
se Ihe cob
cam. Corn efeito, as instalacöes são
insuficientes. Mo
existe, po.r exemplo, qualquer tipo de
infra-estruturas
no que
toca a observaces.
Tab facto
é agravado por
duas razöes fundamentals: o excesso
de procura (por
parte dos doentes) por inadequada
resposta dos Ser
Vicos Mdico-Sociais, piorada por accâo das
recente
mente estabelecidas ta.xas moderadoras,
e o inco.nsis
tente
apoio das especialidades
(ha apenas 2 otorrinos,
3
oftalmologistas, 3 urobogistas, 1 neurobogista,
5 car
dicilogistas, urn deles eventual).
Esta situação é altamente gravosa para toda a
popu
lacao de Braga e da sua area de saüde.
247c’
Requeremos, pois, que o Governo, através do Minis
térici dos Assuntos Sociais, e nos termos constitucionais
e regimentals, que informe:
1) Que medidas pensa tomar no sentido da me
ihoria e aumento das instalacães e equipa
mentos no Hospital de S. Marcos?
2) 0 que obsta ao urgente alargamento dos qua
dros do pessoal medico e paramédicc>?
Assembleia da Repdblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP, José Manuel Mendes — Vidigal
Amaro — EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia cia Repi
blica:
0 Hospital de S. Marcos, de Braga, tern, pelo’menos,
oito scrviços fazendo cirurgia e apenas dois blocos
cirtirgicos, urn dos quais destinado ao scrviçö de ur
géncia!
E visIvel o quadro que daqui resulta: demora (para
além do tolerável) na resposta aos doentes que podem
aguardar as intervençoes em ambulatório e mesmo
internados; consequente agravamentos de custos — os
primeiros pelo que resulta da sua incapacidade de tra
baiho, corn incidéncia no aumento de tempo de
(baixaD, os segundos pelo aumento dos preços de in
temamento; deterioraçao generalizada dos serviços cia
saüde.
Em face do escandaloso exposto, requeremos ao Go-.
verno, através do Ministério dos Assuntos Sociais, cia
acordo corn os preceitos constitucionais e regimentals
aplicáveis, que nos informe:
1) Que medias pensa tomar — se pensa — no sen
tido da criacão de novos blocos operatórios?
2) Para quaido prevé — se preve — a forrnacão
do primeiro desses blocos urgentes?
3) Que outras iniciativas tern em vista — se tern —
para ultrapassar esta situacäo?
Assernbleia. cia Repüblica, 6 de Maio de 1981.
-—
Os Deputados do PCP: José Manuel Mendes —
Vidigal
Amaro — EmIlio Peres.
Reque,imento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia da Repü
blica:
Estando em curso a formacâo de nutricionistas e
revelando-se fundamental, a luz das novas e mais cor
rectas concepçôes da prática da saüde alimentar, e não
so, a existência de qualificados técnicos do foro nos
quadros hospitalares, requeremos ao Governo, através
do Ministério dos Assuntos Sociais, que nos informe,
ao abrigo das disposiçôes constitucionais e regimentals
aplicáveis, se está prevista a colocaçao
de, palo menos,
urn nutricionista em cada urn dos Hospitals Distritais
de Braga (Braga, Guimarães, Famalicão, Barcelos)
é,
em caso afirrnativo, para quando.
Assemblela cia Repüblica,

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48 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requetirnento
Ex.m
Sr. Presidente cia Assembleia da Repi
blica:
0 Centro de Saüde Mental de Braga, dadas as suas
carências aos mais diferenciados nIveis (insuificiência
de medicos,
inadequacao
manifesta das instalaçoes,
precariedade dè equipamentos), räo está
em condiçöes
de satisfazer, como seria desejável, a populaçâo, desig
nadamente Os doentes que em mirnero crescente o
procuram.
Por outro lado — o que C gravIssimo e jâ se tern
revelado insustentável —, o Hospital de S. Marcos
não conta nos seus quadros corn o concurso de qual
quer psiquiatra. So em situaç&s excepcionais se con
segue o apoio de urn m&lico do Centro de Saüde Men
tal para assistir a pacientes impedidos de sair do Hos
pital. Nos casos de doentes internados que possani
deslocar-se ao Centro, quando necessário o atendi
mento decorre em meihores condiçôes.
De todo o modo, nâo faz sentido que uma area ex
tensa e densainente povoada como a de Braga esteja,
ao nIvel dos cuidados primários como no piano da
actividade curativa, numa tal situaçäo. Ha urna gri
tante incapacidade dos serviços do Estado para fazer
face aos problemas que, dia a dia maiores, se deparam
no domlnio da sailde mental.
Por isso requeremos ao Governo, através do Minis
tCrio dos Assuntos Socials, de acordo corn as faculda
des constitucionais e regimentals aplicáveis que nos
indique:
1) Que modidas prevC — se prevC — par dotar
o quadro de medicos do Hospital de S. Mar
cos, de Braga, corn o mimero de psiquia-.
tras que urge para atender as solicitacöes
internas de doentes sob tutela de quaisquer
outros foros m&licos, ou externas, designa
mente em serviço de urgCncia?
2) [dem quanto ao Centro de Sailde Mental, rela
tivamente ao qual importa
V
conliecer que
projectos existem — Sc existern no sen
tido de o tornar mais funcional e habilitado
a desempenhar cabalmente as suas responsa
bilidades?
V
3) Que outras propostas, na linha dos cuidados
primários, pensa adiantar?
Assembleia da Repi.iblica, 6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados do PCP: José Manuel Mendes — Vidi
gal Amaro — Emilio Peres.
flequerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembicia da Repü
blica:
VCm conhecendo progressiva degradacAo Os servicos
prestados no domfnio hospitalar as
populacôes do
conceiho do Furidâo, que com urna area
de 646 kin2
abrange mais de 40 000 habitantes, espaihados
por
30 freguesias e mais de 60 povoaçöes.
Näo suscitando o hospital reparos quanto
ao equipa
mento e tendo uma capacidade
de 105 carnas, em
breve ampliávei para 140, constata-se
que muitos
dos serviços e consultas vCm funcionando
em regime
legal, ou dubiamente
legal, na
medida em que
sac,
assegurados por
acc>rdos e contratos
nAo previstos
na
orgânica hospitalar.
A integraçao do
Hospital do Fundilo
na Direcç.o..
-Geral dos Hospitais,
operada pela
Portaria n
3/81,
de 3 de Janeiro,
mas nAo acompanhada
de medidas
que a efectivassem,
nào esbateu a
gravidade dos
pro..
blemas existentes.
Sem excessivo
ponnenor, é possivel
destacar os
Se
guintes:
1— Matemidade
Reaberta em fins
de Setembro de
1980, após
in
tensa campanha
desenvolvida pelos
habitantes do con
ceiho, que chegaram
a reunir-se em
assembicia
de
utentes, corn
a participação de
centenas de pessoas,
a maternidade
existente nao serve,
como devia,
as
populac&s do conceiho.
A falta de urn obstetra
e consulta do obstetrIcia
leva
a que nela ocorra
apenas uma reduzida
parte dos
partos que so
prevêem normais,
sendo Os restantes
canalizados para a
maternidade do
Hospital Distrital
cia Covilhã e cinicas
privadas, corn
condicoes opera
cionais inferiores
as existentes
no Hospital Concelhio
do Fundão. Isto
apesar cia previsao
de 570 partos/ano
no quinquénio
de 1979—1984
para urn conceiho
corn
os já referidos
40 000 habitantes,
o quo bern justifica
riam 1, se não
2, medicos obstetras
residentes.
2—Radfoogb
Desde meados
de 1979 que as
populacöes Se en
contram privadas
e medico radiologista no Hospital
Concelhio do Fundäo.
0 facto e agravado pela
cir
cunstância de nenhurn
dos dois hospitals distritais
do
distrito do Castelo
Branco dispor de
meios suficientes
para prestarern
ao Hospital Concelhio
do Fundäo 0
apoio que so importa
e este necessita,
conforme me
morial de 5 do
Maio de 1980,
cia comissão instaladora
que agora terniina
o seu mandato,
oportunamente
entregue ao Ministério
dos Assuntos Sociais.
Note-se que no
Hospital Co.ncelhio do
Fundão ocor
rem cerca de
6000 exames anuais
e em Novembro
de 1979 houve
urn radiologista que
estaria disposto a
prestar servico
no Hospital, desde
quo não fosse pre
judicado nos seus direitos
na carreira hospitaiar.
3— Andlises
Apesar da recente meihoria
ocorrida no laboratório
do Hospital Concelhio
do Fundao, verifica-se
a anC
mala situaçâo de este
dispor de 2 técnicos superiores
e apenas 1 preparador,
o que obriga a recurso per
manente a urn laboratOrio
privado existente
na vila.
A situacao descrita
origina despesas
avuitadas, que
so situani em mais
de 1500 contos/ano,
canalizados
artificialmente,
na esmagadora maioria,
para encargos
extraordinários
da PrevidCncia, escândaio
do conhe
cilnento
püblico, que nAo
pode obviamente
ser igno
rado pelos serviços
cornpetentes.
4— Oftatmologia
0 serviço de oftalniologia funciona
do forma in
sustentável e incontrolável.
Pode niesmo afirmar-se
que se Ihe aplica como
uma luva a formulação do
Sr. Ministro dos Assuntos
Sociais quem
quer saüde


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49 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

DE
MJkTO
DE 1911
IC) paga-a)).
Recorrer a este
serviço, no seu estado actual,
iniplica
tais perloclos
de espera que so corre o
srio
rjsco
de
cegar sern remédio
antes de cfiegar a beira da
cura.
5— Otorrhwiaa’ingo1og1a
Como
muitas outras consultas,
a de otorrino fun
ciona
em esquerna
de utiizacao privada
de urn servico
pdblico.
Não existindo urn
medico de carreira hospi
talar,
ao menos a
tempo parcial, as instalacöes säo
utilizadas
por urn medico privado,
ao abrigo de con.
trato
sem qualquer
cc>bertura legal, corn consequências
evidentes
no que diz
respeito a uti]izaçao de recursos
fl- pdbliCOS
para fins privados. De
tudo resultando o
constante
recurso (quando Os utentes tern
recursos
...)
IS, a outros
servicos bern pagos. Tudó isto
no quadro
as dos
servicos do Hospital
Concelhio do Fundgo!
6— Estomatoogia
Abrangendo uma
zon de’água alta por vezes
total
mente
carecida de flüor, o Hospital
Concelbio do Fun
dâo dispfie,
no entanto, de apenas
2 técnicos odon
tologistas (de
estomatologia). Apesar de ter
recebido
parte do
equipamento em falta, a insufici&icia dos
recursos humanos
torna o servico mais do que insu
ficiente, pouco mais do
que ineficaz.
7— Servcos medicos no
peziferia
Quanto ao serviço medico na
periferia sofreu uma
degradacâo consideravel, correspondente
a legislaçâo
publicada, que Ihe retira o carácter de
exciusividade.
A pressa corn que
alguns (felizmente ó
alguns)
medicos policlmnicos
abrem consultórios privados
é
proporcional a degradacão
dos serviços. Tal
facto,
adicionado a circunstância
de o Centro do Saüde
do
Fundão ser dirigido por
elemento notorianiente hostil
a medicina como serviço püblico
e ainda ao não cum
priineito do simples dever de
presenca em freguesias
que se habituaram a visita do medico,
tra.z as popula
cöes do conceiho justamente descontentes.
8— Redifinicào do Estatito flospit1 ConceThio
do Funddo
0 Hospital Concelhio do Fundo
cobre uma area
qüe ultrapassa os limites do conceiho, corno
bern so
compreenderá se se tiver em conta a c1imenso
dos
serviços que, apesar de todas as dificuldades,
ainda
presta.
Na verdade, em 1979 (e nada faz prover
quê stes
indicadores tenham so’frido variaçâo relevante) forani
assistjdas nos sectores básicos (consulta externa, in
ternarnento, urgência e tratamento ambulatório)
60361 pessoas.
No distrito de Castelo Branco, registararn-se
em
1979,
93 662 consultas externas
corn internasnento,
sendo
o movimento
imputado ao Hospital Concelhio
do
Fundào de 22 804 .(24,3
0).
No âmbito da
urgéncia,
houve no djstrito 67 112 consultas corn internamento
e
urn movimento iinputado ao Hospital Concelhio
do
Fundão
de 12 895 (19,2 %). Acresce que o Hospital Concelhio do Fundäo
está
desde
1975 a sofrir importantes
obra.s de anipliação
que
aumentarão substancialmente
o nilmero de ca
mas, caso
não se pretenda transfOrmar
este nóvo bloco
flUflia clInica privada dotada de qtiartos particulares
para rneia düzia, em prejuIzo de
toda a populaco, que
ye diminuir o nümero de camas
ao seu dirpor. A não
existência de quartos particulares 6,
alias, prática cor
rente em palses de todo o mundo,
incluindo a evo
lulda CEE, certamente scm
tantas das nossas carên
cias.
Nestes termos, ao abrigo das
disposiç&s constitu
cionais e regirnentais aplicáveis, requerem-se
ao Go
verno, através do Ministério dos Assuntos
Sociais, as
seguintes inforrnacôes:
1) Para quando a séria resolucão
do problema cia
maternidade do Hospital do Fundäo?
2) Que dificuldades entravarn
a coaocacao de urn
obstetra no Hospital Concelhio do
Fundäo,
sabendo-se que elç abrange urn
nilmero de
habitantes que justificaria,
segundo as nor
mas da OMS, no 1, mais 2
obstetras?
3) Que motivos podem levar a no
colocacäo de
urn medico radiologista no
Hospital Conce
lhio do Fundão, tendo em conta
ate o ((di
reito moralD que ihe assiste por
haver desde
1979 urn medico radiologista
que estava na
disposiçäo de ser colocado
desde que não
perdesse a sua categoria de chefe
de cilnica,
corno Os competentes servicos sabern?
4)
Quanto Ioi pago pelo Hospital Concelhio
do
Fundão a ADSE pela Caixa de
Previdéncia
do Distrito de Castelo Branco
no ano de
1980 e referente a beneficiários do
conce
iho, a laboratOrios privados por prestacäo
de servicos de análises? Qual o
custo/axio
corn todos os encargos, de 3
preparadores?
Que motivos linpedern a colocacflo no
Hos
pital Concelhio do Fundäo, agora que
o
laboratório foi substancialmente meihorado,
de 2 ou 3 preparadores de analises?
5)
Apesar da situacäo de carência que o
Pals
enfrenta no que diz respeito a oftalmologia,
nâo pensa o Governo dotar o
serviço de
oftalmologia do Hospital Concelhio do Fun
do de urn medico especialista em
tempo
parcial? Nâo será possIvel o. apoio eficaz
(trCs vezes por semana, por exemplo) do
urn dos dois hospitals distritais?
6) Nào ye
o Governo como imperiosamente
no
cessario dotar o Hospital Conceihio do
Fun
dão corn os recursos humanos rnmnimos no
dornInio da otorrinolaringologia? Que facto
res iinpedem a satisfaço desta necessidade
ou o apoio eficaz do Hospital Distrital
do
Castelo Branco?
7) Para quando o fornecimento do
equipamento
em falta e já atribuido ao servico de estonia
tologia, sabendo-se que tal facto impede o
seu funcionainento normal? Nab pensa o
Governo colocar um medico estomatologista
no Hospital Concelhio do Fundâo, corn a
funcão também de coordénar C dirigir
Os
dais técnicos odontologistas que jâ al pres
tarn scrviço?
- f
8) Tendo sido determinada (mas nab
efectivada)
a integraçflo do Hospital Concelhio do Fun
dAo na Direcçâo-Geral dos Hospitais, não
reconhece 0 Governo urgência na criaçAo
de carreiras médicas nesse Hospital? Caso
a criaçao de carreiras rnédicas esteja nos
1—
ii
0
IS
0
a
e


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50 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

objectivos do Governo, scrão
estas adapta
das as caracterIsticas
e necessidades da
zona? Quais a para quando
a sua criaçao?
9) Qual a posiçilo dos departarnentos
competen
tes qnto a questo da redefinicäo
do esta
tuto do Hospital Concelhio
do FundAo,
tendo em conta a area
e população que ele
efectivamente serve?
Vé o Governo inconveniente
em que o
actual Hospital Conceihie
do Fundão passe
a ser uma unidade hospitalar
(coin ade
quada autonomia a definir)
do Hospital IJis
thtal da Covilhã,
abrangendo assim, corn
services mais eficazes,
toda a populaçâo da
zona da Cova da Beira?
Se vê, quals? No
caso de reconhecer vantagens
nesta solucâo,
para quando prevê
o Governo
o anüncio
da medida e o inIcio
da referida integraçâo?
Que medidas de emergência
prev o Go• verne para colmatar
as carências mais
gri
tantes do Hospital
Concelhio do
FundAo?
Assemblela da Repilbilca,
6 de Male de
1981. —
Os Deputados
do PEP: Geargette
Ferreira— Antonio
Mota — Vidigal
Amaro.
Requeilmento
Ex.Thio
Sr. Presidente da
Assemblela da Repil
blica:
O Centre de
Saüde Mental da
Covilhä, para
além
de prestar serviço
externo, conta
ainda corn doentes
intemados que
ha vários meses
nào tern qüalquer
as
sistCncia médica.
Corn efeito,
o lugar deixado
em
aberto, em consequCncia
do falecimento
do m’édico
que
assistia ao Centre
de Sailde Mental,
no foi preenchido.
Nestes termos,
ao abrigo das
disposiçöes
constitu
cionais e
regimentals
aplicáveis, requerem-se
ao Minis
tério dos
Assuntos Socials
as seguintes
infonnaç&s:
1) Como
sâo os doentes
assistidos?
2) Quando
vai ser substituIdo
o medico
que fa
leceu?
Assembleia da
Repiiblica, 6
de Malo çle
1981. —
Os Deputados
do PCP: Georgerte
Ferre)ra
— Iero
nimo de Sousa
— Emilio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repü
blica:
Desde Agosto
de 1979 que
está previsto
o iuicio
de
construçao de
urn bloco
hospitalar anexo
as instala
çôes do Hospital
da Covilhä,
para o que
foi orcanien
• tada a verba
de cerca de
400 000 contos.
A data, estu
daram-se,
inclusive, hipóteses
de transferência
dos
doentes
enquanto se näo
efectuassem
as obras. Pos
teriormente,
colocou-se uma
segunda
possibilidade,
de se
construir urn
novo hospital,
dadas as
carCn
cias da regiao,
mas para isso
nâo foram
sequer elabo
rados prójectos.
Assim, ao abrigo das disposiçães
constitucionais
regimentals aplicáveis,
requerem-se ao Ministério
do
Assuntos Sociais
as seguintes informacôes:
A verba hospitalar ainda
se encontra
disponivel?
Mantém o Governo
o projecto de
construcão
de urn novo bloco
hospitalar ou, em
alternativa,
a constriiçâo de urn
novo Hospital da
Covilhã?
Assembleia da Repüblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados do
PCP: Georgette
Ferreira — AntOnio
Mota — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da
Asscmbleia da Repd..
blica:
Tendo visitado,
a convite dos eleitos
da APU
da
Junta de Freguesia
de S. JoAo,
em Lisboa, o
Centro
de Saide de
Julio Moreira,
pudemos constatar:
1.0
Que instalaçöes
doadas ao Estado,
corn equi-.
pamento moderno
e em pleno funciona
mento, se
encontram hoje
no mais corn
pleto estado
de abandono
e degradaçao;
2.° Apenas alguns
exemplos:
Todo o equipamento
foi destruIdo
e sa
queado;
Nas instalacöes
näo ha uma iinica
porte
ml janela intactas;
Marginais —
alcoólicos e drogado
— ser
vern-se diariarnente
dessas instalaçöes;
3.° Esta situaçao
preocupa os
aütarcas da Junta
de Freguesia
de S. Joâo,
que tern desen
cadeado junto dos
organismos oficlais
diversos contactos
e apontado diversas
sugestöès
para a sua
resoluçäo.
Assim, nos
terrnos regimentals
e constitucionais
aplicáveis,
requeremos ao
Governo, através
do Minis
tCrio dos
Assuntos Sociais,
a prestação das
seguintes
informaçöes:
a) Tern o
Ministérie dos
Assuntos
Sociais conhe
cimento de tel
situaçäo?
b) Que
medidas tenciona
tomar pam
resolver
este problema?
Assembieia da
Repüblica, 6 de
Maio de 1981. —
Os Deputados
do PCP: Zita
Seabra —
Jorge Lemos —
Anselmo AnIbal
— Silva Graca
— Octdvio Teixeira.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia
da Repu
blica:
Numa visita
efectuacla
per deputados
do PCP ao
Hospital do
Joaquirn Urbano,
no Porto,
e ouvida a
comissäd de
gestão e o corpo
clinico,
constatámos que:
• 1) 0 Hospital
apresenta
exequIveis condiçôes
de
instalaçoes e
equipamento;
2) 0 corpo
dlinico é muito
reduzido e insuficiente;
• 3) Existe
internamento
em pediatric,
mas não
• existe
urn ünico
medico dessa
especialidade;


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51 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

4)
Näo
existe internato
de especialidade,
pois este
encontra-se
enoerrado
ha quatro
anos;
5)
Nào
existe laboratório
de análises,
tendo tIe
se
recotrer ao
do lnstituto
Ricardo Jorge.,
que
dista cerca
de 3 1cm,
e nâo ha
uma viatura
para fazer
esta ligacão;
6)
Os livros
cia biblio4eca,
arquivos,
encontrarn-se
arrumados
nmn barracão,
em completo
es
tado dc abandono
e degradação.
Nestes
termos, ao
abrigo das
disposiçôes
constitucio
dais
e
regimentals
aplicáveis,
recjueremos
ao Gc>verno,
através
do Minist&io
dos Assuntos
Sociais, a prestacäo
urgente
das seguintes
informaçöes:

a) Que
medidas
tenciona o
Governo tomar
para
resolver o
problema do
quadro tIe pessoal
medico neste
Hospital?
a
b) Vai
ou nao considerar
como especialidade
me
•0
dica o ramo
de infeoto-contagiosas,
como
acontece,
alias, noutros
palses, corno a In•
glate.rra, a
Franca, a
Itália, a Suécia,
a Di
namnarca e
os Estados Unidos,
e atrair assirn
vagas para esta
especialidade?
c) Como
tenciona resolver
o problema
do trans
porte de produtos
para análises
cilnicas?
d) Como
vai proteger o
patrirnónio
da biblioteca?
Assembleia
cia Repubhca,
6 tIe Maio
de 1981.—
Os Deputados
do PCP: Ilda Figueiredo—Antórzio
Mota — José
Erriesto dc Oliveira
— Emflio Peres

Lino Lima.
Requerimento
Ex.m0 Sr. Presidente da Assembicia
da Repü
blica:
0 Casal do
Marco, no
conceiho do
Seixal, corn
cerca de 20000
habitantes, nào
tern sequer nina
far-..
macia, apesar de
ha bastante
tempo haver
sido pedid.a
a Di•recçäo-Gerai
tIns Farmácias
e Medicameñtos
a
concessão do respectivo
alvarL Desconhecem-se
quais
os motivos por que a
referida Direcção-Geral
ngo
concedeu ainda o alvará.
Assim, ao
abrigo das
disposiçoes constitucionais
e
regimentals aplicáveis,
os deputados
do PCP
abaixo
assinados requerern
ao Governo,
através do
Minist&rio
dos Assuntos Sociais,
ós seguintes
esciarecimentos:
a) Quais as razöes por
que o referido
alvará ainda
näo foi concedido?.
b) Qu.e medidas
pensa o
Governo
tomar no sen
tido de pôr
termo as
delongas na
respectiva
concessão?
Assernbleia
da Repñblica,
6 tIe Maio
de 1981.

Os Deputados do
PCP:
Sousa Marques
— Maria Odete
dos Santos .— Carl
as Espadinha
— Vidigat
Amara —
Ercjljcz Taihadas.
.
Requerimento
Ex.mo Sr. Presidente cia
Assembleia
da Repil
blica:
Em 27 de Junho
de 1980
dirigiu o
signatário
urn
requerimento ao
Min&stério•
dos Assun.tos
Soôiais
acerca dos centros
de sailde
do distrito
de Aveiro.
2483
Näo diitninuIram
entretanto,
globalmente
considera
das, as caréncias
e deficiências
entäo mencic>nadas.
Pelo contrário,
outras
surgiram São
deficientes e
in
suficientes
as instaiaçöes
dos Centros
de Sailde
de Se
ver do Vouga,
Albergaria,
Anadia,
Arouca, AveirQ
e Espinho.
Tern carências
de pessoal
(medico e enfer
magern), designada.meiite
os Centros
tIe Saiide
de Se
ver do Vouga,
Oliveira do
Bairro e Aibergaria.
Muitos
centros não
estao dotados
de algumas :vai&nas
fundamentais,
como acontece
corn oftalmo-logia
(que
so funciona na Mealhada),
estomatologia
(apenas em
Aveiro e Epinho),
otorrmnolaringologia
(que, simples
mente, nao
existe), etc.
Nestes termos,
ao abrigo
das thsposiçöes
constitu
cionais e regimentals
aplicâveis,
pergunta-se
ao Go
vemno, atravCs
do Minist6rio
dos Assuntos
Sociais, que
medidas estão
tomadas ou
enca.radas a fin
tIe resolver
as caréncias e defici&ncias
apontadas.
Assembleia
da Repüblica,
6 tIe Maio
de 1981. —
0 Deputado
do PCP, Vital
Moreira.
Requermento
Ex.mo
Sr. Presidemite
cia Assembleia
da Repü
blica:
Em Maio
de 1980 o
então Secretário de Estado
da
Sailde mandou
comumicar a
ISSL de
Vila Nova tIe
Ourém que a
obra do novo
hospital iria
ser posta a
adjudicaço
dentro dos
trés meses
seguintes.
A 6 tIe Setembro
do mesino ano,
miss instalaçoes
pro
visôrias do Centro
tIe Saüde daquela
vila e na pro
sença dos ropresentantes
dä Câmara
Municipal,
cia
CISSL, cia Comissäo
Instaladora
•do Hospital e
cia
Fundação Dr.
Agostinho Albano
de Alrnéida, o
refe
rido Secretário tIe
Estado da S.ide
disse que o
Centro
de Sadde ja näo
seria construido
e que o
veiho hospi
tal estava em cohdiçdrs
tIe dar resposta
as necessidades
do conceiho.
Tendo ja sidà
entretânto
comprados os
tem-renos e
feita escritura
em 8 de Outubro
de 1980, foi posterior
mente inforrnado
o presidente
da CISSL tIe
não haver
qualquer
processo em
marcha para
obras urgentes.
e
necessárias
para reparacâo
do veiho hospital.
No capItulo
do apetrechamento,
foi prprnetida
pelá
mesma Secretaria
do Estado
a transferência
de inn
apareiho de
raios X do
Hospital de
Portalegre para
o
hospital local,
no montante
de 465900$.’
Maistarde,
em 3 de
Janeiro tIe 1981,
já corn o actual
governo, foi
comunicado
pelo director
do GIES nab
dispor este
departamento
da verba acima
referida e tIe
outras essenciais
a colocaçao
em funcionamento
do
aludido apareiho
tIe raios
X.
E nina
situaçao
inteirarnente
anómala, inconipreen
sIvel, profundamente
lesiva dos
interesses e
da saáde
dos munfcipes
de Vila
Nova dc
Ourém.
Num conceiho
corn mais
de 50 000
habitantes,
dis
pondo apenas
tIe 3 medicos
residentes
(urn reformado
e os restantes
ja idosos),
dispondo
apenas de
4 enfer
meiros,
quando
necessita,ria tic,
polo rnenos, 7,
o veiho
hospital,
corn 50
a 60 serviços
de urgência
por dia,
é
manifestamente
insuficiente
para atender
a estas
exi
gências de
assisténcia
hospitalar,
o que o
leva a
recorrer
aos Hospitals
de Torres
Novas
(corn 1000
des
locàcöes
por ano
— em 1980,
exactamente
1391),
tIe
a
I—
‘S
h
I


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Página 52

52 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Tomar (36), de Santarérn
(2), de Lefria
(5), de Coim
bra (50) e de Lisboa
(23).
Prestam ainda servico
11 policlInicos,
nô ha qual
quer assistência especializada,
ha caréncias gritantes
de alojamentos para
o pessoal.
Entretanto, incomprecnsiveimente,
as verbas orca
mentadas para o
veiho
hospital,
-que em 1980 haviam
sido de 8000 contos, foram
reduzidas de 19
% (menos
1100 contos) em 1981.
Nestes termos,
ao abrigo das disposicoes
constitu
cionais e regimentals
aplicêveis, os deprtados
abaixo
assinados, do
Grupo Parlamentar
do PCP, requerem
ao Ministério dos Assuntos
Sociais a presta.çilo
das Se
guintes informaçôes:
1) Vai ou nâo a Secretaria
de Estado da
Sailde
providenciar para
o necessârio apetrecha
menlo do
veiho
Hospital dë Vila
Nova de
Ourém?
2) Vai ou nâo o Governo
providenciar
para a
nomeacäo de pessoal
oinico, residente
e
especializado,
de enfermagem e
administra
tivo, essencial
ao cabal funcionamento
do
velho hospital?
3) Vai ou não o Governo providenciar
para o ne
cessário aumento
das dotacôes
financeiras
indispensáveis
ao normal funcionamento
do
veiho Hospital de
Vila Nova de
Ourém?
Assembleia
da Rpi1blica,
6 de Maio de
1981.
Os Deputados
do PCP: Dios
Lourenço — Alvaro
Bra
sileiro.
V
Requerlmento
V
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assemblela da
Repi
Mica:
V
0 sector fabril português
de quimica fina
para
me
dicamentos produz
matérias-prirnas
que exporta na
sua qüase totalidade,
inclusive para
paIses altamente
exigentes, uma
vez que no mercado
interno ngo con
segue compradores,
porque estes preferem
comprá-ias
a muito mais
alto preco no
estrngciropara
assim
transferirem
ilegalmente divisas
e poderem vender
ao
püblico
os medicamentos
acabados a preços
mais al
tos, produzindo,
em consequancia,
mais lucros.
Assim, ao abngo
das disposiçes constitucionais
e
regimentals
V
aplicáveis, os deputados
äbaixo assinadq
requerem ao Governo,
através do Mini$tério
dos’
AS.
V
suntos Sociais,
a prestaço da seguinte
infotmaçO:
Vai ou nâo o Governo
limitar ou proibir
a impor.
taçäo de matérias.çrimas
e criar outros incen..
tivos para
o desenvolvimento
de todas as capaci
dades produtivas
da
nossa indüstria
de maté
rias-primas?
V V
Assembieia da Ropüblica,
6 de Maio & 1981.—
Os Deputados do PCP: EmIlio
Peres — Zita Seabra

Silva Graça.
RequerimentO
V
quada as necessidades
verificadas em certas
regioes
pela variacäo
da
concenVtraco
populacional,
näo
ha
disciplina
quanto as condicöes
de atendimento
fora
das horas normals
de abertura.
V
Nestes termos,
ao abrigo das disposicöes constitu.
cionais e regimentais
aplicáveis, os deputados
abaixo
assinados, do
Grupo Parlamentar
do PCP,
requerem
ao Governo,
através do MinVistério
dos Assuntos
So
ciais, a seguinte
informaçilo:
Vai ou näo o
Governo tomar
medidas para
me..
ihorar a cobertura
do
Pals corn farmcias
e
disciplinar as
suas relaçâes corn
os doentes,
de
modo a que
no se observem
dificuldades,
depois de certas
horas e em V
certos dias,
de
conseguVir
medicamentos?
Em caso afirmativo,
que medidas vai
adoptar?
Assembleia da Repüblica,
6 de Main de
1981. —
Os Deputados
do PCP: Silva
Graça — Emilio
Peres —
JOsé ErnEsto
de Oliveira —
VidigaJ Amaro.
Requenmento
Ex.m° Sr. Presidente
da Assernbleda da Repü
blica:
Neste momento,
a irnportaço de produtos
farina
cêuticos acabados,
cujo preco médio
de venda ao
pdblico é cerca
de 48
Olo
superior ao dos produtos
fabricados em Portugal,
representa uma despesa
acres
centada de
4 rnilhôes de contos
para os consumido
res.
V
Assirn, ao abrigo
das disposicôes constituciona.is
e
regimentais aplicáveis,
requere-se
ao Governo, através
do Ministério
dos Assuntos
Sociais, a prestacão
cia
seguinte
inforrnacão:
V
V
Vai Ou não
o Governo proibir
a importaçào de
medicamentos acabados
no estrangeiro
(corn
V
excepção de
urn caso ou
outro especIfico
e
muito particular)?
Assernbleia da Repdblica,
6 de Maio de 1981.

Os Deputados do
PCP: Emilio Peres
— Silva Graca —
José Ernesto de Oliveira
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex. Sr. Presidente
da Assernbleia
da Repd
blica:
Em 3 de Fevereiro iilti-mo,
deputados comunistas
dirigiram
ao Governo, através do
Ministério dos As
suntos Sociais
e da Secretaria de Estado
da Saüde, urn
requerirnento
sobre
a já então mu-ito grave situação
do Hospital de Lagos.
Na verdade, a imprensa
diáa tinha tornado pübli
cos os gravIssimos problemas
daquele hospital, que
afectam, acima de tudo,
as
popuiacöes — cerca
de
40000 habitantes —
dos conceihos de Lagos,
Aije
zur e Vila do Bispo,
que t&m dc recorrer àquela ins
ti-tuicâo,
V
dimensionada
para asilo e nAo para
hospital
Ex.m0
Sr. Presi-den.te cia Assembicia
da Repá
blica:
- V
A rede de farmácias
não cobre adequadamente
tods
as regiöes de Portugal,
ngo se distribui
de forma V ade


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53 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

e
corn
responsabilidades
que ultrapassam
em muito as
de
urn
hospital
concelhio.
Corno
também se
afirmava no recjuerimento
de 3 de
Fevereiro
— ao qual o
Governo arnda
não forneceu
.z.
qualquer
resposta, pese embora
a extrema
gravidade
das
questöes au focadas
—, a situacão de
indefinicAo
• quanto
ao real
estatuto do Hospital
de Lagos é de
tao
graves
consequônoias
que, por via
desse facto, muitos
técnicos
o tern abandonado,
procurando colocação
noutros
hospitais, onde as
suas regalias e direitos
de
classificacão
profissional encontram
enquadramento
e
legal.
Sublinhava-se
ainda (corno exemplo
da gravi
Fe
dade
da situacão)
que o Hospital de
Lagos tern hoje
S,
menos
técnicos do que
ha- dais anos,
corn todas as
dificuidades
que por isso são
levantadas. Entretanto
foi
nomeada
nova .comissâo instaladora.
Em matdria
de novidades,
é a ünica!
Nestes termos,
ao abrigo das
disposiçöes constitu
— cionais
e regimentais apllcáveis,
requere-se ao Governo,
par intermddio do Mixiistédo
dos Assuntos So
ciais:
1) InformaçãQ sabre
a real estatuto do Hospital
de Lagos;
2) Respostas as perguntas
formuladas no requeri
mento referido:
a) Qual a posicão do
Governo sôbre a

situação do
Hospital de Lagos?
b) Que medidas vai
tomar para ajudar a
promover a fixacão
de tCcnicos de
sadde em Lagos e
em toda a pen
feria?
Assernbleia da Repdbllca,
6. de Maiô de
1981. —
Os Deputados do PCP
José Vitoriano Cczrlos
Brito.
Réquerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da
Assembleia da Repá
blica:
0 processo atinen’te
a construc:äo.
do refeitório do
Ministério dos Assuntos
Sociais relevará
de tudo me
nos de transparéncia.
Pior ainda: indicios.
ha de que
poderá relevar de
ilegalidade o
procedirnento adop
tado.
Exigindo a matéria,
pela sua gravidade,
uma inda
gacão cuidadosa quanto a
este üitimo aspeoto e
im
portando conhecer a
versäo que dos
factos entenda
dar a entidade governamental
responsavel, as
depu
tados abaixo assinados requerern
ao Governo, atravCs
do Ministénio dos Assuntos Sociais,
a prestação
cias
seguintes informaç&s,
ao abrigo das pertinentes
dis
posiçöes constitucionais
e regimentals aplicaveis
a) Que entidade está presentemente
a efectuar a
cohstruçâo do refeitório
.do MAS?.
b) Qual a
particiipação — caso se haja regis
tado — do. MHOP no
respectivo processo?
c) Data e informaçâo sucinta
sobre o respeotivo
concurso pdblico caso
se tenha reálizado.
Assernbleia da
Repdblica, 6 de
Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Vidigal
Amaro — Manuel
Lo..
pes— José Ernesto de Oliveira.
Requerithento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia
da Repü
blica:
E corn grande inquietaçAo e
algurna surpresa que
as populaçoes das freguesias
rurais do conceiho de
Portel constatam que sofreu interrupção
desde ha
cerca de dois meses a deslocacäo,
que se tornara habi
tual, de uma equipa do centro de saüde
para efeitos
de vacinação.
A in’terrupcäo é urn facto. As razôes
são cc>mple
tamente desconhecidas.
Nestes termos, requere-se ao
Governo, ãtravés do
Ministério dos Assuntos
Sociais, ao abrigo das dispo
siçôes aplicáveis, informaçao sucinta
sobre as razöes
da interrupção descrita, cujas consequências
nefastas
são visiveis.
Assernbleia da Repdblica,
6 de Maio de 1981. —.
Os Deputados do PCP:
Vidigal Amaro — Manuel
Lo
pes — José Ernesto de Oliveira —
Joaquim Miranda —
Mariana Lanita — Josellna Andrade.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Preside.nte da Assembleia
da Repd
blica:
0 Hospital de S.
Joâo, no Porto,
defronta-se cam
iniimeras carências,
cuja resoluçao vem
sendo prote
lada, corn o consequente
agravamento da
qualidade
dos serviços prestados.
• Urge, assim, dar..
resposta imediata a urn
cmiiunto
de problemas que afectam
desde a pessoal do Hospital
ate aos próprios doentes,
passando pelos
utentes dos
servicos de consuitas externas.
Nestes termos, requere-se,
ao abrigo das disposicöes
constitucionais e regimentais
aplicáveis, que o Go
vemo, através do Ministénio
dos Assuntos Sociais,
tome posicäo —
enunciarido as medidas
tomadas ou
a tornar para a resalucão
dos problemas — sobre
as
seguintes questöes:
1) Dificuldades em recrutamento
de pessoal (au
xiliar, oficinal e administrativo);
2) Deficiências
nas instalacoes e sua manuten
cão;
3) Falta de apoios
— em estruturas e
pessoal —
aos trabaihadores do
Hospital (infantârios,
vestiários, refeitónio e locals de
cc>nvlvio).
Assembleia da Repdblica,

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54 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

• A sua progressiva
meihoria é a exigéncia dos doen
tes. Tern que ter
em atencão a realidade
portuguesa e,
par isso, atender
a situacão dos peqüenos
e médios
produtores e dos sectores
comerciais. Exige, para
ser
eficaz, toda uma accâo
pedagógica a todos os nIveis
intervenientes, nomeadamente
Os medicos.
Nestes termos, ao
abrigo das disposicöes
constitu
cionais e regimentais
aplicáveis, os deputados
abaixo
assinados, do Grupo
Parlamentar do PCP,
requereni
ao Governo,
através do Ministério
dos Assuntos So
ciais, a prestacäo
da seguinte informacão:
Tenciona ou nâo o
Governo tomar medidas
para
aplicar o Formulário
Nacional de Meclicamen
tos a todas as
instituicôes oficiais e a
actividade
médica privada?
Em caso aflrmativo,
que medi
das concretas
tenciona adoptar?
Assembleia da
Repüblica, 6 de Maio
de 1981.
Os Deputados do PCP:
EmIlio Peres
—- Silva Graça —
(osé Ernesto de Ollveira
— VidigalAmaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da
Assembleia da Repü
blica:
0 Pals delapida
divisas perrnitindô
que as multina
cionais, que actualmente
dominam 82
q0
do mercado
farmacêutico nacional,
importem matérias-primas
so
brefacturadas escandalosamente
na origem para
per
mitirem a transferência
ilegal de lucros e corn a
on
sequencia de o preco
final do meclicamento
ser muito
superior ao que poderia
ser.
Assim, ao abrigo das
disposicôes constitucionais
e
regimentais aplicáveis,
requer-se ao Govemo, através
do Ministérlo dos
Assuntos Sociais, a
prestaçäo da
seguinte informacão:
Vai ou rião o Governo
tomar medidas que
impe
cam esta delapidacão de
divisas?
Assembleia da Repüblica,
•6 de Maio
de 1981. —
Os Deputados do
PCP: Emilio
Peres — Silva Qraça
José Ernesto de
9liveira — Vidigal Amaro. Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da
Repü
blica: - •.
A comissäo de trabalha4ores da
Companhia Portu
guesa de Pesca (Olho de Boi, Ahnada)
enviou a Assem
bleia da Repiiblica texto de moçäo
aprovada por una
nimidade na concentracao/paraiisacão
realizada a 22
de Abril p. p., junto a
sede da Companhia Portuguesa
de Pesca, na Docapesca,
em Pedroucos, que em se
guida transcrevemos:
Considerando que a comissâo de gestão da
CPP nao garante a continuidade da pesca, man
tém, sem justiflcacão, paralisados Os navios con
geladores, não repara o navio Alverca, imobili
zado desde Junho de 1979, näo prossegue
corn
a transformacao do navio •Alpiarca, mahtém
imobilizados o Patüdo, Tonita e restante frota
de cerco, imobilliza c> Almancil, promove a inn
tilizacão de pescado em Iota (exemplo do Al
feite
±
37 t) e pretende destruir o estaleiro;
II SEIUE I’UMERo
Considerando que a comissao de gestão, no
as
pecto comercial cia venda do pescado,
pratjca
actos já bastante conhecidos dos trabaihadores
interrogando-se os mesmos quanto a
honestidade
daCG;
Considerando que a comissão de gestão baseia
a
politica de pessoal na intriga, na divisâo de
traba..
Ihadores, no mau ambiente de trabaiho e
flos
baixos salários;
Considerando que a comissão de gestão nao
res
ponde ao caderno reivindicativo apresentado
em
Janeiro de 1981, não se preocupa corn as tripula.
cöes dos navios irnobilizados ha largos meses,
que
recebem metade do salário minimo nacional, en
quanto a comissão de gestio recebe doze vezes
mais;
Considerando que a comissão de gestão pro.
move a divisão dos trabaihadores administrativos,
acenando corn pseudo-aumentos salarials que
nunca chegam; • Considerando que a comissilo de gestão persiste
na poiltica de destruiçao da empresa, sendo
par
isso que impöe baixos salários, nao recebe a CT,
tenta destruir o estaleiro e imobiliza navios
para
encontrar pretextos para a sua venda;
Considerando que a comissão de gestão é in.
competente, serventuária dos interesses das forcas
inimigas dos trabaihadores que, instaladas no apa.
reiho de Estado, teimam em destruir a CPP e o
sector nacionalizado das pescas, para assim tenta
rem reaver as privilégios perdidos corn o 25 de
Abril:
Os trabaihadores da CPP, reunidos no dia 22 de
Abril de 1981, no perlodo de paralisacäo, frente a
sede da empresa, exprimem a seguinte:
I) Repudiam veementemente a accäo da
comissão de gestão que claramente não
serve os interesses da CPP, nem daque
les que nela trabaiham;
2) Consideram que o Secretário de Estado
das Pescas deveria exonerar a comissão
—— de gestao e substitul-la por homens ho
nestos, capazes de gerir tao importante
empresa; 3) Demonstram a sua vontade de desenvol
ver outras acçöes conducentes a garan
tir o futuro da empresa e as seus postos
de trabaiho;
• 4)
Exigem que a comissão de gestäo receba
• a CT e dé respostas
concretas.
Pelo exposto, ao abrigo das disposicôes constitucio
nais e regimentals aplicaveis, os deputados abaixo assi
nados do Grupo Parlarnentar do PCP requerem ao
Ministério da Agricultura e Pescas e Secretaria de Es
tado das Pescas a esciarecimento da seguinte questäo:
Que medidas tenciona tomar para alterar a si
• tuacão exposta, nomeadamente a defesa desta em
presa nacionalizada de grande importância
no
sector das pescas e a salvaguarda dos postös
de
trabaiho? Assembleia da Repdblica, 7 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP: Mala Nunes de
Almeida —
Carlos Espadinha — Sousa Marques.


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55 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
Ex.’°
Sr. Presidente da
Assembleia da Repi
blica:
a
- A
Escola
Secundária de
Ermesinde, no
conceiho de
aValongO,
funciona em
instalaçöes improvisadas,
de
os
pois
de urna
rápida adaptacão
de urn barracäo
fàbril
sent
urn
mInimo de
condiçöes de
trabaiho e sequer
de
seguranca
ffsica para
üma populacäo
escolar superior
a
1200
(alunos,
professores e funcionários).
[a- 0
conselho
directivo da
Escola e a
Associaçäo de
ue
Pais
tern vindo
a exigir medidas
que ponharn fim
as
pssirnas
condiçöes
de trabalho
de urn estabelecimento
es
de
ensino,
frequentado por
criancas, que
näo responde
as
necessidades
de ordem sanitâria,
pedagOgica e
edu
cativa
a que
as criancas
deste pals tern
direito e pelas
quais
os departamentos
oficiais do ensino
tanto dizem
uc
preoCupar-Se.
De facto,
os tectos da
escola säo de
urn material pr
te
-fabricado
extremamente
frágil
e, quandochove,
a
or
água entra
pór todos os
cantos; não ha
urn ginasio;
apenas
existem 3 sanitas;
o refeitório
tern capacidade
ira
para servir
somente 100
refeicöes diár.ias,
falta urn pa
vilhão
coberto para
recreio em tempo
de chuva, näo
in. ha
parques desportivos,
etc.
as
Apesar de
promessa
de construcäo
de uma nova
a.
escola .secundária,
as obrãs
ainda não
começaram, o
o
que significa
que certamente
so daqüi por
alguns ános
tahaverâ urn
novo ediflcio.
de
Assirn, ao
abrigo das
disposicöes
constitucionais
e
regimentais
em vigor,
solicito ao
Ministério da
Educa
çäo e Ciéncia
as seguintes
informaçöes:
1) Para quando
o infcio cia
coustrucio
da nova
escola secundária
de Ermesinde?
Para
quando está
prevista a
sua entrada
em fun
cionamento?
2). Ate a
conclusáo
das obras
de novo
edifIcio,
continuará
a Escola
Secundária
de Ernie
sinde a funcionar
nas mesmas
condicôes em
que presentemente
se encontra?
3) Que medidas
foram tomadas
pelo Ministério
da Educacao
para resolver
os graves
proble
mas da
Escola?
Assembleia
da Repüblica,
7 de Maio
de 1981. —
A Deputada do PCP:
Ilda Figueiredo.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Assembleia da
Repü
blica:
-•
Os radiotelefonistas do Posto
Costeiro de Radio
Ma
tosmhos —.- Pesca reivindicani
o reconhecimento
do
estatuto de funcionários pdblicos,
mas, apesar de vã
rias
exposiçães que
sobre o assunto
tern dirigido a di
Versas entidades, a verdade é
que se encontram
numa
Sttuacão de indeflnição profissional
no que respeita
a
Vmculacao a função püblica,
a que se
julgam corn
di
reito.

- Assim, nos termos
constitucionais
e regirnentais,

requehao Governo
que,por intermédio
cia Secretaria
de
Estado das Pescas, me
-•sja prestada informacAo
2487
sobre a situacäo
juridico-profissioñal
daqueles radiote
lefonistas e,
no caso de aos mesmos
nan ser reconhe
cido o estatuto de
funcionários püblicos,
a razâO por
que tal acontece.
Assembleia cia
Repüblica,
7 de Maio de
1981. —
0 Deputado
da Accao Social-Deinocrata
Indepen
dente, Vilhena de
Carvaiho.
Requerhnento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia
cia Repil
blica:
A popu]acâo escolar
de Bragança parece condenada,
em nome do centralismo,
a ver adiada a concretizaçäo
do projecto de
instalaçâo da Escola
Superior de Edu
cacao. 0 presidente
da Comissão Instaladora
já se terá
mesmo desvinculado
do cargo que exercia.
0 Minis
tCrio cia Educacão
e CiCncia parece
assim disposto a
prosseguir urna
politica que dificulta
e impede o acesso
de todos os cidadäos,
independentemente
do lugar
onde nascem, a
cultura e a ediicacâo.
Deputado subs
critor do projecto
que veio a transformar
essa lei, nao
poderei aëeitar
passivamente que o
MinistCrio boicote
a vontade cia Assernbleia
da Repdblica
sem coragem
de frontaimente
propor a revogaçâo
da lei por esta
votada.
f
Corn a mesma
coerencia corn que
sempre me ma
nifestei, em reláccäo
a igual coerCncia
do Prof Dr.
Vi
tor Crespo
que sempre foi
conttário a
instalacao
de escolas superiores
no Algarve; na
Beira Interior
ou
em Trás-os-Montes
— e entendendo
o silêncio
de ou
tros coma legItima
mudanca de ideias,
requeiro ao Go
verno, pelo
MinistCrio cia
Educacao e
Ciência, as
seguintes
informacöes:
1) Quais as
razöes que
dificultarn ou
impedern a
breve instalacão
cia Escola Superior
de Bra
granca?
2) Tenciona o
Governo
indeninizar a
autarquia
que dispendeu
quatro dezenas
de milhares
de contos
numa quinta
para instalacão
da
Escola?
3) Que medidas
tern o Governo
para àolmatar,
na vida dos
estudantes, o
atraso e prejuIzos
que a tempo
perdido ihes
acarreta?
Assembleia da
Repdblica,
7 de Maio
de 1981. —
0 Deputado
da AccAo
Social-Democrata
Indepen
dente, MagoJhäes
Mota.
Requerhnento
Ex.’ Sr. Presidente
cia Asscmbleia
cia Repci
blica:
Enquanto deputados
da maioria
gabaip as virtu
des)) e a c(ceIendade)
da intervençAo
govemamentai,
a batata apodrece
e C vendida,
ao desbarato,
cc>nti
nuando a desconhecer-se
a preco
de intervençäo.
Segundo se
diz, a preço será
função ‘da quantidade
recebida, o que
scm existCncia
de urn unite
munimo
T 62
8 DE
MAIO
DE 198t
LS
ca
cle
de
‘a
da
ao
dO
ao
10ite
Os
ba
-O
s’—
so
o:
$1—
a20
1e


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56 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

e permitindo
ao comprador
Estado avaliar
se recebeu
muita ou pouca,
permite,
ao inenos em
teoria,, que,
se muitos lavradores
entregarem batata,
ela lies seja
paga abaixo
do custo —
e sabe-se 1
uando — e,
se
todos desistirem
e so Os aavisados
o façam, o
preco
para esses ((amigos))
possa ser altamente
lucrativo.
Por assim ser,
requciro ao
Governo, pelo
Ministé
rio da Agricultura
e Pescas,
me informe:
a) Das quantidades
de batata que
as estruturas
da Junta
Nacional das
Frutas estäo
aptas
a receber;
b) Do preço
mInimo de
intervencao, correspon
dente a tai
máximo.
Assembleia da
Repáblica, 7
de Maio de
1981. —
o Deputado
da Accäo
Social-Deniocrata
Indepen
dente, Magalhäes
Mota.
Bequerimento
Ex.m° Sr. Presidente
da Assemble.ia da Repil
blica:
0 Secretário
de Estado
da Seguranca
Sdciai, em
rece.nte visita ao
distnto de Aveiro,
entre outras im
portantes declaraçôes,
afirmou que se
cômpram
pensôes •de invalidez
por 10 000$.
Dada a gravidade
da aflrtnaçâo,
nos termos cons
titucionais e regimentals
aplicáveis, requeiro
que, pelo
Ministério dos
Assuntos Sociais,
me seja.m. prestádas
as segLuntes informacöes
1) Listagem de
todas as situacôes
dauela natu
reza detectadas, ëom
identificacão dos en
volvidos, local e
data em que ocorretárn
e procedimento
adoptado polo Minist6rio;
2) Indicaçäo das provid6ncias
adoptadas para
referenciar situaçöes
similares;
3) Indicacäo das prcwidências
adoptadas pam evi
tar a repetiç.o
de casos sesneihantes.
Assembleia da Reptblica,
7 de Maio de 1981.

o Deputado
da Acço Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhäes
Mota.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presideute
cia Assembleia
da Repü
blica:
Nos termos
constitucionais e
regimentals aplicá
veis, requeiro
que, pelo Ministério
da Jndiistria e
Energia se seja fornecida
listagem do
conjunto das
tecnolo’gias importadas
e importâncias
pagas pelas
respectivas utilizacöes
nos seguintes
sectores:
a) Têxteis;
b) Electro-metalomecânica;
c) Detergentes.
Assemb1eia da
Repüblica, 7 de
Maiö de 1981.
0 Deputado cia
Acçäo Social-Democrata
Indepen
dente, Mágoihäes
Mota..
Requerimento
Ex.m
Sr. Presidente da
Assembleia da Rep.
blica:
Nos tecmos
constitucionais e
regimentais ap1ic.
veis, requeiro
ao Governo me
informe se prevê
a
instalaçAo, no
ano corrente, de
unidades de frio par.
ticularinente
adaptadas ao sector
das pescas e, en)
caso afirmativo,
qual a sua 1oca1izaço.
Assemblela da Repüblica,
7 de Maio de 1981.
0 Deputado da
Accäo Social-Democrata
Jndepen.
dente, Magalhdes
Maui.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da Assembleia
da Repil..
blica:
No pr6logo do livro
recentemente publicado
— vol. ix .das Notas Oitocentistas,
de Alexandre Ca.
bral — pode ler-sO que
da Biblióteca Páblica do
Porto desapareceu [...]
o exemplari’inico.
cia edico
manuscrita de Os Lusfadas,
corn prefácio do visconde
do JuroinenhaD.
Dada a gravidade
da acusação, nos termos cons
titucionais e regimentals,
requeiro que, pela Secre.
taria de Estado da Cultura,
me sejam prestadas as
informaçöes pertinentes.
Assembleia da Repüblica, 7
de Maio de 1981.

0 Deputado cia AccAo Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhàes Mota.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente cia Assembleia
cia Repi
blica:
0 Conseiho de
Informaçäo para
a RTP aprovou,
por unanirnidade,
uma recomendaçao no
sentido de
se evitar a utilizaçäo
polo Governo de tempo
de an
tena excessivo, o
que no seria compatIvel
corn as
regras de pluralisrno
de urn Estado
dernocrático
de
direito.
Face a iniportância
de tal recomendação,
requeiro
ao Governo, pela Secretaria
de Estado da
Comuni
cacao Social, me
informe das providéncias
que ten
ciona adoptar para
pôr em execução aquela
reco
mendacäo.
Assembleia da Repüblica,
7 de Maio dd
1981. —
0 Deputado
da Acçäo Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhães
Mota.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
da Asseinbleia
cia Rep
blica:
Nos termos
constitucionais e
regimentals aplicá
veis, requeiro
ao Governo, polo
Ministrio dos
Ne
gOcios Estrangeiros,
me informe sabre o
nimero
de


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57 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

trabaihadores
dos consulados
e das embaixadas
por
tuguesas
e, em relação
ao referido totai, a
percen
tagem.
de trabaihadores
assalariados
eventuais.
Assembleia
da Repüblica, 7 de
Maio de 1981.

0
Deputado
da Accâo Social-Democrata
Indepen
dente,
Magalhães
Mota.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente
cia Assembleia cia
Repü
blica:
Nos
termos constitucionais
e regimentais aplicáveis,
requeiro
ao Governo,
pelos Ministérios da
Inddstria
e Energia
e cia Qualidade de
Vida,
listagern
das uni
dades
industriais portuguesas
---- e respectiva locali
zaçäo
— que produzem reslduos
de
metal bioacurnu
láveL
V
Assembleia
cia Repiiblica, 7 de
Maio de 1981
0 Deputado
da Accäo Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhdes
Mota.
V
Requerimento
V V Ex.tm° Sr. Presidente
da Assemblela
cia Rep€i
bilca: ..
Nos termos
constitücionais
e regimentals
aplicáveis,
requeiro ao Governo,
pelos Ministérios
da Habitacão
e Obras
Püblicas e dos
Transportes e
Comunicacöes,
me informe:
1) Se está prevista
— e, em caso
afirmativo, para
quando — a conclüsäo
das obras do porto
de Penichei;
2) Se está previsto
— e, em caso.
aflrmativo,
para
quando — o
apetrechamento
do referido
porto.
V
Assembleia da
Republica, 7
de Majo de 1981

0 Deputado cia
Accao Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhäes Mota.
Requerirnento
Ex.tm° Sr. Presidente
cia Assembleia
da Repi
blica:
VV
A dimensäo e
lmportthicia
da Zona Económica
Exclusiva Portuguesa
sempre serão -desaproveita
enquanto näo forem
criadas escolas de pesca
e centros
superiores de investigaco
cientffica da pesca.
Assim sendo, nos termos
constitucionais e regimen
tais aplicáveis, requeiro que, pelo
Ministério da Edu
caço e Ciéncia, me sejam prestadas
as seguintes
informaçôes:
1) No próximo ano
lectivo projecta-se a criacäo
de escolas de pesca?
V
2). Em caso aflrmativo, onde
se prevê a sua loca
lizacäo?
- V VVV..V
V
3) Prevé-se a criaçäo, a curto
Vprazo,
de urn ceti
tro superior
V
de investigaçAo cientifica
de
pesca?
Assemblela da Repüblica, 7
de Malo de 1981.

0 Deputado cia Acção Social-Democrata
Indepen
dente, Magalhães Mota.
V
V V
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Assembleia da Repü
blica:
A VEscola Secundária de Monserrate (Viana do
castelo) fol notificada da execuçâo movida por falta
de pagamento dos encargos patronais para a Previ
déncia do pessoal assalariado qtie se emprega nos
serviços de limpeza cia escola.
V
V
Dado que para tal situacâo tinham sido de ha
muito alertados os serviços do Ministério cia Educa
cab e Ciência, requeiro, nos termos constitucionals
e V regimentals aplicáveis, que o Governo, pelo Minis
tério cia EducaçAo e Ciência, me informe sobre as
razôes de tal anomalia.
V
Assenibleia da Repüblica,

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58 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidcnte cia Assernbleia
da Repil
blica:
Cebolais de Cima, aldeia
do conceiho de
Castelo
Branco, corn 1800
habitantes e corn
uma progressiva
indüstria de lanifIcios
(têxtil) e de. vestuário,
vem
seguindo corn apreensao
o processo de const±ucão
de 139 fogos através
do Fundo de Fôrnento
da Ha
bitacão, que se arrasta
desde muito antes
de 25 de
Abril de 1974.
o ficheiro de procura de habitaçio
fol ferto em
1975, provando que ha, efectivamente,
em Ceboais
de Cima mais interessados
nos fogos a cônstruir
do
que os planeados.
Estiveram eni Cebolais
de Cima em Maio
dc 1979
os projectistas e o engenheiro
de infra-estnaturas
do
Fundo de Fomento
da Habitacão, que,
em reirniäO
corn as autoridades
locais, prometeram
o inIcio das
obras.
Neste projecto está integrada
a casa paroquial para
o pároco de Cebolais de
Cima e Retaxo, pals
a comis
são fabriqueira da igreja.
local possula ji urn terreno
corn 800 m2 na area destinada
ao empreendirnento
dos 139 fogos.
o terreno para
a construcão do referido bairio
fol
considerado de utihdade
publica e tornado em posse
alministratiya pelo Estado
em 1978.
Todos os projectos de infrn-estruturas
estio prontos.
iDepois do exposto,
a populacäo ye corn aprcensäo
o arrastarnento deste processo.
Assiste-se a urn estran
gulamento desta progressiva
aldeia, atendendo a que
a iniciativa privada tambCm deixou
de côntrüirhabi
tacâo quer para venda
quer para arrendamento.
Tern a indüstria de lanifIcios
e vestuário local ne
cessidade de mão-de-obra
parä fazer face is suas
necessidades.
Não ha desemprego em Cebolais
dc Chna, mas ha
urn nilmero de populacão flutuante,
corn todos
Os
inconvenientes que daf
resultam, tais
como: grande
nümero de faltas ao
trabalho, dificuldades de
trans
portes, falta de
apoio aos flihos destes
trabalhado
res, etc.
Além disso, pensamos que
na futura reestruturacio
da indüstria de laniffcios
poderá Cebolais de Cima
aproveitar alguma
mão-dç-obra disponIvel
na area da
Covilhã, desde que
para isso disponha de habitacão
para oferecer, já que
em Cebolais de Cima.ós
hives
timentos na indüstria
se processam a born ritmo
apesar
das dificuldades
de crédito corn que
esta indüstria se
defronta.
Sendo assim,
nos termos constitucioñais
e regimen
tals aplicaveis, requeiro
ao Governo, atraves
do Mi
nistério da Habitacio
c Obras Püblicas,
as segiiptes
informacôes:
. .
a) Qual d a posicio exacta
do projecto de cons
trucão de 139 fogos
em Cebolais de
Cinia
através do Fundo
de Fomento
daHabita
cão?
b) Iniclar-se-io
as obras amda em
1981?
c) Quala data
prevista para
o termo das mesmas?
d) Qual 0 critdrio
adoptado no que se
refere
a
prioridades, entre
localidades, para
a cons
trucão de fogos
através do Fundo
de Fo
mento da Habitacio?
Assembleia
da Repáblica, 7
de Maio de 1981.

o Deputado cia
Accio Social-Dernocrata
Indepên
dente, Dias
de Carvaiho.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente da
Assembleia da Repü
blica:
A Escola Secundária
e a Escola Preparatória
de
Proenca-a-Nova
funcionam nurn
so edi.ficio, alugado
peló Ministério da Educaçio
e CiCncia, born
no as
pecto de oonstnicio
e conservaçio,
mas corn instala
cöes insuficientes e
inadaptadas as novas
técnicas cia
ensino.
A16m disso,
näo possuem uma
cantina que
possa
fornecer aimoco
aos 1000 alunos
que as frequentam,
vindos de toclo
o conceiho. Estes factos
originam in
convenienites do
duas ordens:
1) Obrigam
o edifIcio a funcionar
em desdobra
mento;
2) Provocam
mau aproveitarnento
escolar, pois
a grande parte dos
alunos sai de casa
por
volta das 6 horas
e regressa peias
.17W horas,
sendo 0 sen almoço,
a maior parte das
vezes, constituIdo
por urn copo de leite
qua
ihe C oferecido
pela escola.
No ano escolar
de .1978—1979 os
conseihos directi
vos de ambas as
Escolas diligenciaram
junto do IASE
e da.Direcçao-Geral
de Equipamento Escolar
no sen
tido do ser construldo
novo paviihAo
corn dois anda
res onde se instalam
a cantina e tambCm
salas do
ensino. Posteriormente,
a Câmara Municipal
compro
meteu-se a aquisicies
cia terreno
para esse fiin
Señdo assirn, nos
termos constitucionais
e regimen
tals apiicáveis,
requiro ao
Governo, polo Ministério
cia Educaçâo
e Ciência, as seguiintes
informacôes;
1) Tern o Governo
planeada
a construço rapida
do urn no.vo pavilhäo
para fazer face is
ne
cessidades mericionadas?
2) Se tern, quais
as dificuldades
do arranque e
- para quando se
prevC a sua entracla
em fun
ciamonto?
Assembleia
da .Repüblica,
7 de Maio de
1981. —
0 Deputado cia
Acçio Social-Democrata
Independente,
Dias de Carvaiho.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente da Asseinbleia
da Repü
-‘ blica:
- Proenca-a-Nova
debate-se ha váriosános
corn uma
stuaçAo crénica
de deficiente abastecimento
de água
as populaçöes nAo
só.do restante conceiho
mas tam
hem da própria
sede. Os seus habitantes
tern apenas
na Cpoca de Veräo
duas a trés horas
de água por dia.
A obra foi planeada
e posta em concurso.
Por despacho de
S.
Ex.a
o SecretC.rio do Estado das
Obras Piiblica.s ‘de
16 de Marco de
1981, fci anulado o


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59 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

concurso
da empreitada
de construçäo cia barragem de
corgas
(Proenca-a-Nova).
Assixn
senclo, nos termos
constitudonais e regimen
tals
aplicáveis, requeiro
ac> Governo, pelo Minist6rio
da
Habitaçâo e
Obras Püblicas, as seguintes
informa
çdes:
1) Por
que se procedeu ao
anulamento do con
curso da empreitada?
2)
Est o Governo decididamen’te
empenhado na
resoluçâo deste problema
grave que incide
sobre muitos conceihos do
interior?
3) A
anulação da empreitada fol
originada por
falta de dinamismo da
Câmara Municipal
do conceiho em causa
ou por negligência
dos servicos prestados?
Assembleia da Repüblica,
7 de Male de 1981. —
o Deputado
cia Acçao Socia1-Democrata
Independente,
Dias de
Carvalho.
Bequer!mento EX.mO
Sr. Presidente da Assembleia da Repil
blioa:
Proenca-a-Nova possui urn
ünico posto de abaste
cimento de combustIve-i
(gasolina e gasôleo).
E bastarfte frequente,
naquele posto, 0 esgotamento
do combustIvei, causando
graves prejuizos aos utentes
daquela regiäo.
Assim sendo, iaos terinos
cc>nstitucionais e regimen
tals aplicaveis, req,ueiro ao
Governo, pela empresa pil
blica Petrogal, as seguint.es
informaçöes:
L’ No é possIvel
prograrnar o coosumo normal
daqueleposto para que tais
situaçes näo se
repita.m.?
2.° Esta prc>gramaçáo é da
responsabilidade dos
agentes regionais ou de responsabilidad
cen
tral?
Assembleia da Repüblica,
7 de Maio le 1981. —
0 Deputado cia Acçao
Social-Democrata Independente,
Dias de Carvalho.
PRESIDNCIA DO CONSELHO
DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO DE
ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MIN1STRO
Ex.mo
Sr. Secretário-Gera1 cia
Assembieia cia
Repüblica:
Asswzto: Praga da mosca
branca no Algarve
(resposta
a urn requerimento do deputado
do PSD Jos6 Vito
rino).
Em resposta ao sc>licitado
por V.
Ex.a
no ofIcio em
referência, cumpre-me informar
que:
A mosca branca dos citrinos
foi observada, pela pri
meira vez, no Algarve, em Junho
de 1977, no local dos
Murtais, Mc>ncarapacho.
A partir de entilo, técnicos cia
Divisáci de Prôtecçao
da Produçäo AgrIcola da DRAA, em
corlaboracäo
corn tecnicos da Estacão Agrondmica
Nacional e
Direcçao-Geral de Proteccão da
Produçäe AgrIco1a
desencaclearam urn conjrnito de medidas
de mode a
____________ ___________________
2491
permitir no so acompanhar de future a
evo1uço cia
praga come ainda pr em prática os processos técnicos
mais ind-icados para o seu controle.
Em face do insuceàso a que a lu’ta quimica condu
ziu em varies palses onde a praga foi cembatida,
optou-se per, a sua semelhança, recorrer a proce.ssos
biológico-s por intermddio do parasita Cafes noacki.
Neste ârnbito, a Estacäo Agronómica Nacional im
portou de Antibes (Franca) urn contingente de Cafes
noacki que posteriorrnente foi lancado na regiäo onde
o primeiro foco foi detectado (Moncarapacho).
Paralelamente, fizeram-se reu-niôes corn agricuitores
cia zona afectada e corn técnicos dos services regio
nais ligados a extensâo rural de mode a sensibilizá-los
para a problemática requerida pela nova situacäo.
Por outro lado a Divic> de -Proteccâo da Produ
cão AgrIcola iniciou a produço em massa (em estufa),
sobre laranjeiras envasadas, do parasita Cafes noacki
para distribuir, pôst-eriormente, aos citricultores.
Ao mesmo tempo, os services elaboraram urn fa
theta sobre a praga que foi distribuldo pelos técnicos,
agricuitores, cooperativas, etc.
0 servico de avisos do Algarve tern emit-ido circula
res sobre este tema, assim corno o Emissor Regional
tern difundido noticias sobre o assunto.
Come resultado destas acçöes, a praga em 1978,
1979 e 1980, embora em difusilo pela provincia em
face dos resultados obtidos corn o parasita, foi, pelo
menos durante determinados perlodos do ano, satisfa- toriarnente combatida.. - Come a praga está neste memento a atingir, come
era previsIvel, areas at6 agora näo afectadas e uma
vez que para instalaçäo do parasita Cafes noacki 6
necessário que, prirneiramente, a praga alcance de
terminado nfvel populacional, verifica-se, neste caso,
alguns ataques intensos.
Para reforçar a acçâo do parasita Cafes noacki,
aguarda-se a hdmoiogaçAo de urn produto qulmico,
que a bibliografia da especia-lidade - diz revelar eficácia
contra a mosca branca e jâ ensaiado entre nós corn
resuitados satisfatórios. Está prevista também a intro
duçâo, pelo Departarnento de Entomologia da Esta
çâo AgronOmica Nacional, de urn outro parasita, 0
Eretmocerus sp., que não é tao afectädo pelas temperaturas altas dos meses quentes (Julho e Agosto), que
no Aigarve favorecem a praga em detrimento do
Cafes noacki.
Corn os meihores cumprimeutos.
Assembleia da Repüblica,

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60 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

nete de S.
Ex.a
a Secretário de Estado da Energia
e Minas em 19 de Setembro de 1980 e pelo seu ofIcio
n.° 6682 enviou ao Grupo Parlamentar do PSD
a
publicacäo ora solicitada.
Corn os meihores cumprinientos.
Assembleia da Repdblica,

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61 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

precisamente.
para ser utilizada por esse segmento cle
trâf
ego.
Reduzfr ainda mais estas já reduzidas tan
fa.s
— que são ainda subsidiadas — seria
aurnentar
tambérn
o subsidio indirecto j
concedido
a
nacionais
e
estraflgeiros
para gozo de férias.
7—
A aceitacäo
das aspiracöes manifestadas pelos
acorianos
e
madeirenses
residentes rio
continente
im
plicaria
urn auinento substancial
do montante das in
demniZacöeS
compensatórias do Estado a transporta
dora
corn urn
fundamento social pouco nItido e ate
muito
discutIvel.
Corn os
meihores cumpnimentos.
Assembleia
da Repiiblica, 27 de Abril de 198L —
0 Chefe
do Gabinete, Manuel Pinto
Machado.
PRESIDNCIA DO CONSELHO
DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINSTRO
Ex.mo
Sr.
. Secretário-Geral da Assembleia da
Repüblica:
Assunto: Escola Preparatória do Belnionte
(resposta,
a urn requenirnento
da deputada do CDS Isilda
Barata).
Em resposta ao so’licitado pun V:
Ex.a,
cumpre-me
infurmar:
A Escola Preparatéria de
Belrnontc funcionou em
edifIcio próprio, tipo C+S 18, construIdo polo
Mi
nistCrio cia Educação e CiCncia.
A frequencia em 1980—1981 6 de 538
alunos,
disV
tnibuldos
por 21 turmas.
A taxa de utilizacão das instalacöes no regime
de funcionainento actual — 55 horas/semana — é
de 64%.
0 projecto da Esco1a, corn excepção dos eventuais.
recintos cobertos girnnodesportivos, encontra-se con
cluIdo.
No inventánio de caréncias da
DirecçaoGera1:do
Equipamento Escolar não está incluIdo qualqiler tipo
de
acção para Behnonte.
Pelo despacho n.° 248/80, do 21 do Juiho, de
S. EX.
o Ministro cIa Educação
e
Ciência, foi au
‘a torizado
o funcionamento do 10.° ano, a partir do
1980—1981,
na localidade de Belmonte, o qual ficou
re
F instaiadó
na Escola Preparatónia.
Actualmente fre4uentam-no 61
a1unos
2 turmas.
‘a Apesar disso e admitindo-se ainda o fUnciona
o
mento do
11.° ano sequencial na referida Escola
Preparatórj, não prevéem os servicos da Direccäo
-Genii do Equipamento Escolar uma situacão de
ruptura
no próxirno ano 1ectivo
mante.ndose o
mesmu
regime de utilizacao das instalacôes —55 ho
ras/se.mana
Corn os meihores
cumpniment6s.
Gabinete do Ministro de Estado Adjunto
do Pni
Ifleiro-Ministro, 27 de
Abril de 1981. —. 0 Chefe do
Gabinete,
Manuel Pinto Machack.
V
V
PRESIDNCIA DO CONSELHO DE
MINISTROS
GABINETEV
DO MNISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINISTRO
•mq
Sr. SecretárioGeral da
Assembleia cia
Repiblica:
Assunto:
V
Atrasos na TAP
(resposta a urn requeni
mento do deputado do
CDS João de Andrade).
Em resposta ao solicitado
pun V.
Ex.a,
tenho
a
honra
V
do passar a transcrever
a informaçfto espeel
fica prestada pela
TAP:
1 — Por avania do aviäo
que fazia o voo
TP 120 de 20 de
Fevereiro de 1981, foi efec
tivamente atrasado aquele
voo em cinco horas
V
e vinte minutos. V
V
A dimensâc> do atraso
dove-se ao facto do sC
ter verilicado a
necessidade de enviar de
Lisboa
para Faro uma peca
necessánia a reparaçâo da
avaria. V
2 --- Pela nossa escala
do Faro forani efectua
das as duigências
necessárias para fa.zer chegan,
o rnais rapidamente
possIvel, àquela cidade a
peça solicitada
aos servicos da empresa em
Lis
boa. Na veVrdade, e
apesar cia sugestäo posta por
Vaquela
eVscala
do desviar o you TP
711 corn
destbso a Las Palmas,
do molde a deixar a refe
rida peça em Faro,
verificou-se que, devido a
V
regulamentacac> aplicada
ao trabaiho do pessoal
navegante escalado
para aquele voo, tal
nâo era
pcxssIvol, pun .0 niirnero
de aterragens ultrapassar
o quo par regulamento
so encontra estabelecido.
Foi entäo quo so recorreu
a urn dos aviôes de
reduzidas dirnensöes,
utiizado na empresa para
Os voos regionais, para
colocar a peça no Acre
porto do Faro.
V 3P.or parte da nossa
escala em Fa.ro houve
a preocupaçäo do minorar
0 atraso do refenido
you, procurando solucôes
quo, so nâo foram to
talinente possIvels de
concretização, nãu deixa
rain, no entanto, de so
saldar em termos positi
vos,
ia
quo uma viagem
via terrestre não deixaria
de son mais demorada
(considerando us tempos
- de viagem e da
disponibilizaçao de rneios) e mais
V
incOmoda para us nossos
passageiros.
V V
V
4— A TAP — Air Portugal recorre
a autoV carros e taxis nos voos das linhas
do Porte e
• Faro sempre quo
necessárioe
desde que
so tm-ne
vantajoso para Os utentes,
o que nao so venificou
no case em apreco. 5— Julga.mos quo so compreende
quo a TAP —
Air Portugal nâo tern,
nern poderia ter ern ter
mos do progra,macão, aviöes
disponIveis (incluindo
V V
tripulacöes) para recorner a imediatas substitui
V
coos esporádicas do avarias,
quo se vim-em a ton
mr necessárias nas várias escalas onde opera.
Corn us meVihores cumprimentos.
V
V
Gabinete do Ministro do Estado Adjunto do PdV
meiro_MinistVro,
27 do Abril do 1981.
—0 Chefe do
Gabinete, Manuel Pinto Machack. V
a
us
lo
0sa
Li—
10
La
0ja
a[0
Ia
•1Lo
‘S
is
Le
is


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62 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

PRESIDNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINISTRO
Exmo
Sr. SeeretArio-Geral da Assernbleia cia
Reblica:.
Assunto: Companhia Portuguesa de Transportes Ma
rItimos (resposta a urn requerimerito do deputado
do PCP Jorge Lernos).
Na sequência do ofIcio de V.
Ex.a,
tenho a honra
de informar que, pelo offcio n.° 1691/80, do 17 de
Junho, do Gabinete cia S. Ex. o Ministro Adjunto
do Primeiro-Ministro, foi dada resposta ao ofIcio
de V.
Ex.a
corn o n.° 774/SAP/80, de 10 cia Marco,
que cape’ava requeriniento dos Srs. Deputados Jorge
Lemos e Fernando Sousa Marques, cia teor seine
ihante ao ora mencionado, e que, por esta razäo,
sè entende corno resipondido.
Corn os meihores cumprimentos.
Gabinete do Ministro de Estado Adjunto do Pd
meiro-Ministro, 27 de Abril de 1981. —0 Chefe do
Gabinete, Manuel Pinto Maqhado.
PRESIDNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINISTRO
Ex.mo
Sr. Secretârio-Geral da Assembiaia cia
Repüblica:
Assunto: Matadouros de ayes (resposta a urn reque
rirnento do deputado da ASDI Magalhães Mota).
Em resposta ao solicitado por V.
Ex.s
no ofI
cio n.° 749/SAP/81, que capeava requerimento
do
Sr. Deputado Magalhäes Mota sobre o assunto
em
epIgrafe, junto tenho a honra de enviar a lista de
centros de abate de ayes aprovados nos termos
cia
legislacão em vigor.
Corn os meihores cumprimentos.
Gabinete do Ministro de Estado Adjunto do
Pri
meiro-Ministro, 27 de Abril de 1981.
—0 Chefe do
Gabinete, Manuel Pinto Machado.
ANEXO
JUNTA NACIONAL DOS PRODUTOS PECUARIOS
Gentros de abate do ayes (aprovados)
Nümero
do Nomes Moradas
centro
Cârnara Municipal de Lisboa
Coinpiexo AvIcola de Coimbra
Sociedade Coniervia’1 Agrfcola, Avicola a Pecuária Pro
gresso do Araüjo Geste, L. ia).
Aviário do Freixial,
L.d.
Uniagri — Uniâo do Cooperativas Agricolas do Noroeste
Uniávila — Sociedade dos omerciantes do Avicultura do
LafOes.
Cabral & Oliveiras,
L.d
Cooperativa Agricola dos Produtoaes do Came e Ovos do
Rio Maic’r.
Antonio Lopes
Cdu Marsa de Oarvalho Nunes (pvrus) .. . ....
Sol-Aves — Sooledade Abastecedora do Produtos Avfco
las, L.
AntOnio do Oliveira PatrIcio
Cooperativa Agricola Vianense do Avicultores
Coopeiiativa Agricola do LafOes
Gi-anja Avicola do Casa cia Lageosa ...
Avicasal — Sociedade Avicola, L.
Mob & Leandro
Carlos Amaro, L.
Maria da Conceicäo Alinekiat Soares (Avidouro)
Atónio Moco, L.
CavipeL — Casa Avicoia e Pecuária do Liina
José Fernando de Paiva Leandro
Aviário do Zêzere, L.
Brilhaves — Sociedade Agro-Pecuária do ProducAo
e Co
rntercialimcão do Produtos Avlcolas, L.
Simsal — Sociedade Industrial c Comercial do Avicuttura
o Saisicharia, L.
Manuel Joaquim do Costa ...
Avimat — Sociedade Agro-Pecuária, L.
Laurindo Aives de Sousa
Beliape — SociedadJe Avicola e Pecuáxi cia Beira Lito
rai, L.’
SociJed’ade Agro.Pecuária cia Ribeira do S. Joâo,
L.
Artur do Alrneida Oliveira
Josué do Assuncao Crvalho
Mercado do Alvalade-Norte, Lisboa.
Maroos da Pedruiha, Coimbra.
Oasass do Aradjo, Miragaia, Lourinhä.
Quinta do Casa&inho, Freixial, Bucelas, Loures.
Moutides, Macleira do Cambra, Vale cia Cambra.
Ol3voiira do Fracbes.
QUails do Caçador, Rio do Loba,
Viseu.
Pinhal dos Bastidha, Rio Malor.
Sobreiro, Pinheiro do LafOes, Oliveira
de Frades.•
Estrada Nacional at.” 4, S. Pedro,
FLvas.
Fontainhas, Alcoltao, Alcabideche,
Cascais.
Anagueis, Almakaguês, Coimbra.
campo cias RAs, Areosa, Viana do Castelo.
Quinta do Asneiros, Fatauncos, Vouzela.
Lajecesa do Mondego, Ceborico cia Beira.
Casal do Abodes, Carvaihais, S. Pedro do Sul.
Fragosela do Cima, Viseu.
Lavos; Figueira cia Foz.
Outeiro, Avintes, Vita Nova do Gaia.
Aguiheiras, Marinha das Ondas, Figueira
cia Foz.
Sobreiro, Seara, Ponte de Lima.
Quintelas, S. Joito do Lourosa, Viseu.
Congeitaria, Aguas Belas, Ferreira do Zêzero.
Casad do trra do Clam, Carregado,
Caclafais, Alenquer.
Vila Franca do Rosário, Mafra.
Vale Geande (a Calçada do Bravo),
Pousos, T.eiria.
Gahza, Envarnacáo, Mailra.
Gandra, Agrela, Santo Tirso.
Santa Luzia, Cucujães, Oliveira
do Azoméls.
Ribeira de S. João, S. Joäo cia Ribeira, Rio Matior.
R. Humberto Delgadu, Resende.
Lainias, Cadaval.
Cl
C2
CS
C3
Cli
C 12
C 15
C 17
C 19
C 21
C 23
C 24
C 26
C 28
C 29
C 30
C 31
C 32
C 33
C 35
C 36
C 37
C 38
C 40
C 41
C 42
C 43
C 45
C 46
C 47
C 48
C 49


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c55•
e,c57
C58
C60
C61
C62
to
CM
C65
le C66
ía
C67
C8
C 68
PRESIDNCIA DO
CONSELHO DE
MINISTROS
GABINETE DO
MINISTRO DE ESTADO
ADJUNTO 00
PRIMEIRO-MINISTRO
Ex.me
Sr. Secretário-Geral
da Assembleia da
Repilbilca:
Arsunto: Abate
de coeihos e ayes
(resposta a urn
requerimento
do deiputado da
ASDI Magalhäes
Mo-ta).
Em resposta
ao solicitado par
V.
Ex.a
no ofI
cia n..° 716JSAP/81,
que capeava requerimento
do
Sr. Deputado
Magalhäes Mo-ta
sobre o assunto
em
epigrafe, tenho
a ho-nra de remeter
V.
Ex.R
para
a Decreta-Lei
0
49/8 1, de 17 de Marco,
que res
ponde a questäo
ento posta.
Co-rn os meihores
cumprimentos.
Gabinete do Ministro
de Estado Adjuntodo
Pri
meiro-Ministro, 28
de Abril de 1981.
—0 Chefe do
Gabinete, Manuel
Pinto Machado.
MINISTERIO DA
AGRíCULTURAE
PESCAS
Em referncia
ao requerimento
em epigrafe, cum
pre-me informar
V. Ex. de
que o Decreto-Lel
fl.0
49/8 1, de 17 de
Marco, responde
ao solicitado
no requerimento
já referido.
Corn os meihores
cumprirnentos.
Gabinete do
Secretário de
Estado da Transforma
cäo e
Mercados, 15
de Abril de
1981. —0 Chefe
do
Gabinete, AdIlio
Corvo.
PRESíDENCA
DO CONSELHO
DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO
DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINISTRO
Ex.0
Sr. Secretário-Geral
da Assemblefa da
Repüblica:
Assunto: Adrniriistraçao
dos Portos do Douro
e Lei
xôes (resposta
a urn requerimento
do deputado da
ASDI Magalhaes
Mo-ta).
Em respôsta ao
óficio n.° 3022/SAP/80,
que ca
peava requerimento
do Sr. Deputado
Magalhâes Mo-ta
sobre o assunto em
epIgrafe, tenho
a honra de informar como
segue e pela ordem
das perguntas entâo
formuladas:
I — Investimentos
realizados no
porto de Leixôes:
a) Na década
de 1950—1960
b) Nadécadade
1960—1970
c) Na década de 1970—1980
2—Idem:
245
274
236
202
295
383
367
Nomos
Moradas
So’aves -- Abate e Comércio
do Avea, do I. Castro,
L.
Rotneu & Afonso, L.
Pal — Comérelo e Ind€istna
de
Produtos Agro-Avkdas
Montegal — Avfcola do Monte Cabrito,
L.
João Ricardo Peroira Cardoso Rocha
Joaquim Mac5s
..
Avimarco— — Sociedade Avfcola
Marcoense, L.
Ribeiros & Ferreis-a,
L.
Artur José Ferreira— ProduçAo, Abate
e CoTnércio cIa
Ayes Reunidos (Pacar),
L.
Vougal — Produtos Avicelas,
S. A. R. L
Nortegal — Aviaries
do Nort’e de Portugal, L.
Frangnor — Abate
a Comércio de Ayes, L.
Joaquim Rcidrigues
do Cruzeiro
Pecaulnos — Sockedade Agro-Pecuária,
L.’ (b)
Assopavi — Associacao
dos Pequencs e Médios
Aviculto
res
do Vouga.
Caneiros, •Fermantöes,
Guimartes.
A1verca da Beira, Pinhel.
Bela Salema, Conoeiçao,
Faro.
Rua do General
Teófflo da Trindade,
41, Fare.
Cabrito, S. RomSo
do Coronado, Santo
Thso.
Ameixiats, Paços
de Vilharigues, Vouzela.
Casal do Lavradio,
Caildas da Rainha.
Vila Verde, Tuba,
Marco do Canaveses.
Gandra, Briteiros,
Santo Bstêyão, Guirnarães.
Cachada
Espiabo, Braga.
Arcozelo des
Maas, Oliveira cIa Frades.
Santa Eugénià
Alijo.
Carreira Granle,
Serzedeio, Guimarâes.
Corredoura, S. Vicente
do Lafdes, Otiveira de
Fratdcs.
Casal des Quelmadas,
Vila Facala, Ramaihal,
Torres Ve
dras.
Alto des
Antas, Senhorinha, Sever
do Vouga.
(a) Actualmente a trabaihar: Persuinos,
‘lila PAcala, Caisi das Quelmadsa.
kaonJhal. Tours Vedras.
quo toniou
o n.° C 8.
(b) Tomou 0 ufimero do matadouro da Loualnb$.
Lisboa, 16 de
Marco de 1981.
168
675
2,070
a) Em 1974
b) Em 1975
GABINETE DO SECRETARIO
DE ESTADO
c) Em 1976
DA TRANSFORMAQAO
E MERCADOS
ti) Em 1977
Ex.m0
Sr. Chefe do Gabinete
de S.
Ex.a
> e) Em 1978
nistro da Agncultura
e Pescas
1980
Assunto:
Requerimeñto
do Sr. Deputado
Magalhäes
V
Mo-ta.
- V V 3Relativaniente
a este ponto, apenas
fos possivel
V determinar
o custo por tonelada
das mercadorias mo
vimentadas, na
parte respeitante
a APDL, corn
re
curso ao valor
da receita que
pertenceu a mesma
Administraçao
pela aplicação
do seu tarifârio.
Tomando em coxita
o valor global de
tal
receitae
a tonelagem
das mercadorias
movimentadas
em ambos
Os sentidos —
entrada e saIda
obter-se-â esse custo,
V
ta1 co-mo consta
do anexo i.
V
Os valores do anexo
i revelam claramente,
pela
sua redu.zida
expressao, que
as receitas cobradas
pela


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Página 64

64 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

APDL no
podern ser
responsabilizadas
por alegadas
diliculdades
das exportacöes
ou •irnportacöes.
Poder-se-á,
todavia, afinnar
que da aplicaçäo
da taxa
do porto,
((1 % ad valorem))
na irnportação,
podero
resultar distorçöes
que justifiqueni.
o desvio de
algu
mas cargas
para outros
portos. Para
obviar
a tAl, por
despachos
SEMM
n.° 59/80 e SETE
n.° 21/81,
de 3
de Dezembro
e de 5 de Marco,
respectivainente
(de
que se
juntarn fotocópias),
foi determinado
a APDL
o estudo de
estruturas tarifárias
alternativas
que-. ob
viem àqueles
inconvenientes.
-.
Mas a indicacão
do custo
por tonelada,
como é
requerido,
envolve ainda
componentes
a que a APDL
näo tern acesso,
nomeadamente
o custo das
operaçâes
de tráfego
e estiva realizadas
por operadores
portuá
rios estranhos
a APDL, utilizando
a mäo-de-obra
de es
tivadores,
lingadores,
carregadores
e descarregadores
Todavia,
algurnas informacöes
disponIveis
permitem
-nos afirmar
que o elevado
niinero daqueles
opera
dores —
niimero exagerado
quando cçniparado
,cpm
o de outros
portos nacionais
e europeus —
contdbui
para urn
esciarecimento
das operacöes,
especialmente
quando
se trata de
movimentacao
de pequenas
par
tidas, pela
impossibilidade
de aproveitamento
racional
dos rneios,
corn consequente
baixa de
produtividade.
Também
para obviar
aestes inconvenientes
Sc estilo
a desenvoiver
accôes,
algumas das
quais deveräo
tomar a forma
de providéncias
legislativas,
tendentes
a
fomentar
o redimensionamento
empresai-iai.
Segundo
urn estudo efectuado
a solicitacâo
da
APDL por
uma empresa
consultora
francesa,
Bureau
Centraie d’Etudes
pour les
Equipements
d’Oütre Met,
a participacão
da APDL (pessoal,
infra-estruturas,
equi
parnento
e diversos
serviços),
no periodo
de 3ulho,
Agosto
e Setembro
de 1977, nesse
custo final
cores
ponderia
a
44%,
enquanto
a referida mão-de-ol*a
sindicalizada
estranha
a APDL atingia,
em termos
de
custos e
nesse mesmo
periodo,
42 0/a do
custo global
Os restantes
14 0/a respeitavam
a outros encargos,
corn
que a APDL
nada tern
a ver, corno.
despesas corn
des
pachantes3
seguros
e outras.
Encarada
apenas
a carga seca
contentorizada,
aquela percentagem
subirá de
17 %,. descendo
a da
referida mào-de-obra
para
25.
No movinie.nto
dos granis
liquidos
combustiveis
e seus derivados
— a mAo-4e-obra
de estiva
e tráfego
II SERIE
— NUMERO
62
não tern
qualquer
intervenção,
não influindo,
pois,
no seu
custo
final de .xpassagenm
pelo porto.
Será, no
entanto,
de notar
que as
conclusôes
do
referido
gabinete frances
merecem
algurnas
reserva.s,
dadas, nomeadamente,
as dificuldades
de consulta
e
obtençäo
de dados
junto
de mi1tip1as
entidades.
- Quanto
as comparacôes
solicitadas
corn outros
pot..
tos, norneadamente
corn o
de Vigo,
não
possuirnos
dados disponiveis
que perrnitam
qualquer
compara
cão, porquanto
os mesrnos
nAo esto
sob o
controle
- dos organismos
portuários,
mas sim
sob o
de opera
dores de
tráfego.
Junto
se anexa,
contudo,
mapas referentes
a
Fj
• gucira
da Fo
e Aveiro
(anexos Ii
e in).
4—0 mesmo
poderemos
dizer quanto
ao solicitado
no ponto
4 do requerimento.
5— Quanto
a tonelagem
movimentada
no porto
de
Leixöes
nas décadas
de 1950—1960,
1960-1970
e 1970-.
1980
constam,
bern como
a respeitante
aos vários
• anos,
no mapa
anex9 ry
6— Para
resolver
os problemas
derivados
do actual
furtcionamento
do porto
de Leixöes,
propöe-se
o
Governo
definir- e
implementar
as seguintes
accöes,
para aidm
das atrás
referidas
no ponto
3:
a) Revisào
da Lei Orgânica
da APDL,
visando
major operacionáiidade
e eficiência;
b) InIcio
de funcionamento
do Centro
Coorde
nador do
Trabaiho
Portuário
do Douro
e
Leixöes
(CCTPDL),
que
se espera
traga
uma distbuiçâo
mals racional
e mais equf
tativa
-do trabaiho
e respectivas
retribuiçôes,
rnaior
produtividade
laboral
c uma meihor
utilizaçäo
dás infra-estruturas
e equiparnen
tos e iñstitucionalizaçäo
do regime
do pleno
emprego
para ôs
trabaihadores
portuários,
que se vIra
a traduzir
numa
malor estabii
dade laboral.
7—0
Centro
Coordenador
do Trabaiho
Portuário
do Douro
e Leixöes
iniciou
a sua instalacào
no més
de Abril
corrente.
Corn os melhores
cumprimentos.
- Gabinete.
do Ministro
de Estado
Adjunto
do Pri
meiro-Ministro,
28 dc Abril
de 1981.
—0 hefe
do
Gabinete,
Manuel
Pinto
Machado.
ANEXQI
Custo médio
da tonelada
do carga
movknentàda
no porto de
Lelxöes na
parte pertinente
a iMervenção
da APDI.
.
Tonclagem do
morcadorias
movinientadas
. :Rece,ta global
noporto dt Leixöes Reccita
global
por toneladacobrada
. - çreitjVa ao
porte
. dcLelxScs)
- daAPDL
- (corn exciusSoAnos
de saldos
.
:
go
- Csca
Hqdo
1(2
1(4- dos
anos
anterioras)
(1O.contos)
(1)
(2)
(3) (4)
(5)
(6)
1974
...
461
2858
5763
8621
161800
53800
1975
. • 367
2359
5372
7731
156800
47800
1976
503
2960
6013
8973
170800
56800
1977
723
3389
6438
9827
213800
74800
1978
784
3238
6147
9385
242800
84800
1979
846
3801
3233
7034
223800
115800
1920
.1205
4125
.3449
7574
292800
159800


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Página 65

65 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

MINISTERIO DOS TRANSPORTES
E coMuNIcAcOEs
DIRECcAO-GERAL DE
PORTOS
Junta Autãnoma do Porto de
Aveiro
Ex.mo
$r. Engenheiro Director
do Gabinete de
Estudos e Planearnento
da Dfreccâo-Geral
dePortos:
Assunto: Requerimento
apreseñtado na Assernbleia
da Repüblic&
Em 12 de Janeiro
de 1981 foi dirigida uma
cir
cular aos agentes
de navegaçäo e de tráfego
em
Aveiro pedindo o custo
médio por tonelada do carga
movimentada por cada
urn, no porto de Aveiro,
nos
anos de 1974
a 1979, incluindo mão-de-obra, taxas
de armazenamento
e tempo do espera,
a urn do dar
satisfacào ao item
3 do requerimento do Sr. Depu
tado Magalhães Móta,
anexo ao ofIcio n.° 376/GEP,
recebjdo na
Junta em 31 de Dezembro do
1980.
Apesar de muitas insistências
junto dos agentes
de navegacâo e tráf
ego, apenas se conseguiu obter
os seguintes dados:
Custo media
BST — Burmester, Stüve & Tait,
(1979—1980)’
224$30
Ancora (1979)
161$96
Satisfazendo o determinado
por S
EX.a
o Secre
tário de Estado dos Transportes
Exteriores, junto se
envia urn documento corn
os elementos do quo esta
Junta dispôe, relativos
aos anos de 1974 a 1980. No
entanto, permito-me rogar
a atenção de V. Ex.’ para
o facto de
— no quo toca aos elementos
coligidos
neste mapa
ceràa de 30 q0 das
niercadorias
movi—
mentadas n&
porto de Aveiro
serem granéis
lIquidos,
sobre Os quais so
incide a taxa de
porto e cujo trá
fego é executado
por pessoal dos
terminais do
reP
cepco. Dal
o chegar-se
a valores muito baixos
para
o ((CUStO médio
por tonelada movimentada,
con
forme consta
da ultinia coluna do
quadro
Supomos que
os valores que interessam
ao Sr. Depu
tado Magalhães
Mota são os referdntés
a carga geral,
e esses situam-se
aos nIveis atrâs
indicados, ou seja,
da ordem dOs
180$ por t:onelada em 1979
e dos 220$
por toneiad. em
1980.
Embora esta Junta
não disponha de elementos
es
tatIsticos que
ihe permitarn retirar
conclus&s, so
para carga geral,
e para preenchimento
de urn qua
dro similar ao organizado
pela Junta Autónoma
do
Porto da Figueira
da Foz, tais elementc>s
podenarn
ser obtidos a custa de
uma laboracâo dos dados
estatIsticos disponiveis.
Consideramos, porém,
impro
ffcuo tal trabalho, uma
vez quo esta Junta, apesar
de todos. Os esforços desenvolvidos,
näo consegue
que os &gentes
:de tráfego ihe fornecam
Os. custos
médios do trâfgo e estiva,
o qual deverá — em
nossa opiniäo — representar nunca
rnenos tIe dois
tercos do custo médio
de movimentacão de uma
tonelada do mercadorias
classificada como carga geral.
Corn os melhores cumprimentos.
- Junta Autónoma do Porto de Aveiro,
de Abril
de 1981. —0 Engenheiro Director do Porto
e Ad
ministrador-Delegado da Junta;
João de Oliveira
Bcrrrosa.
8 DE
MAJO DE 198t
ANEXO II
JUNTA AUTONOMA
DO PORTO DA
FIGUEIRA DA
FOZ
Custo médlo
da tonelada de carga
movimentada no porto
da Figueira da Foz
62
is,
10
LS,
e
le
I—
0
5,
2497
—:--—
Servicos I
prestados
Armazenagem
Total
Custo médio
corn equipsAxmazenagern a descoberto
TrSfego e estiva Totals
de mercadorias
par tonelada
Anos Taxa de porto mento portuãrio
a coberto (tempo
(mao-dc-ohm)
(a) movimentadas
/ a
(gruas, empilbade espera)
(b) —dares, tractor
e atrejado)
1974 3436957880 838
668800
—5— 33662860
(*)
4309288$40 190681410
() 22860
1975 5460770510
986288840 10741800
44940500 :
() 6502739850 157758,453
(*)
41822
1976 5 989 866570 1 596
155880 70 767850
81 800860
(*)
7 738 590860 194 636,844
(*)
39575
1977 7 364 700820 2 289
743840 53 927500 153
352890 15 851 380820 25
713 103$70 204059,726
126800
1978 7735329820 2386201890
49303800 98263S00
20369733820
30638830830 195246,283
156592
1979 ..: 10933551810
3223934830 83364800
24991$70 24346600800
38837441810 214067,416
181842
(9
05 operadores do porto n5o
dispöem de elementos referentes
aos subs de 1974,
1975 e 1976.


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Página 66

66 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

JUNTA AUTONOMA
DO PORTO DE
AVEIRO
Gusto media,
por toneiada, pago
a Junta, do carga
movimentada
no porto do Aveiro
I Custo.. Serviços
prestados
..
Total
inédlopor gruas,
Armazenageni
Armazenagem Trãfego
Totals do pot
Anos
Taza do porto empilhadoras,
a
a e
(a)
roercadorias
tonelaclapás carregadoras,
coberto
descoberto
estiva
movirnentadas
atractores C zorras
(b)
(-i)
1974
1 659 220550
1 307 253500
189 335550
204 537800
(5)
—$_ 3 340 346800 353
325,785
9573
1975
1 222 353800 1 103
182500 197998550
100 871500
—5— 2624 404550
278472,821 95121976
1822405800
2487848800
142357800
134178850
—5-- 4586788500
306216,546
14597
1977
2146338500
2680587550
182806500
214305$00
—5--- 5224036550
409115,463
12576
1978
5907200800
2965277550
154942800
133040550
—$— 9160460800
368350162
24585
1979
8963848890
6577352850
293989850
841399550
—5-- 16676590840 443346723
37561
1980
23288095860 10259460800
2447505002995753550
—5—- 36788059510
596 447 896
61$67
(*)
Nao se consgusrarn
clernentos dos agentea
de navcgaçao e
trafego
Corn- Total
Carga seca
bustiveis (lOs
t)
Na década de 1950—1960
9192 1 602
10794
Na c?écad’a de
1960—1970
17381 4830
22211
Na déoada do
1970—1980
- 2 879 46
103 74
982
E, designadamnte,
nos anos de:
V V
Corn- Total
V
V
Cargaseca
bustiveis
V
(i0t)
1974
2858 5763
8621
1975
2359 5372
7731
1976
2960.. 6013
8973
1977
3 389 6
438
9 827
1978
3238 6147
9385
1979
3801 V 3233
7034
MINISTERIO
DOS TRANSPORTES
V
V
E
coMuNIcAcVOEs
SECRETARIA
DE ESTADO
DOS TRANSPORTES
EXTERIORES
V
Gabinete
do Secretário
do Estado
Despacho
SETE n: 21/81
V
1- —
Não considero quo
o oficio’
n.° 262,. de 23
de
Janeiro ültirno,
dê cumprimento
plenc> ao
Despacho
SEMM
n° 59/80,
do
V3
deV
Dezembro.
V
De facto, limita-se
a defender
a estrütura
tàrifária
actual, que
vern dos
anos 20, e
a apontar
âiguns
riscos e custos
de urn sisterna
diferente
do actual.
Porém, nada
acrescenta
quanto
a estruturas
tarifá
rias alternativas
0 respectivos
rendimentos
associados.
2— No espIrito
do referido
despacho
pretendia-se,
para além
da eliminaçâo
de distorcôes
no mercado
de
transportes
interiores
resultantes
da aplicacao
da
cttaxa de portoD,
a meihoria
cia eficiência
e produ
tividade das
operaçöes
portuárias
através
de urna
estrutura de
tarifas cujas
componentes
tivessem
significados claros,
se relacionassern
corn a
operaco
portuária,
variável
corn o
tipo de
mercadorias,
e
permitissem
uma fácil
comparacäo
corn os
custos
portuários
de outros portos,
sempre sem
prejudicar
o indispensável
equilIbric> economico
e financeiro
da
APDL, incluindo
a capacidade
do autofinanciamento.
3 — Urn
sistema de
tarifacão especffica
envolvendo
uma taxa
de tráfego
a cobrar ao
respectivo
opera
dor, produzindo
urna receita
para a Administracão
corn significado
idêntico
ac> do porto
de Lisbo’a,
as
sociado a
revisào do
outros tarifários,
é a solucâo
quo me
pareôe rnais
aconselMvel.
4V_
Assim, determino
quo a
APDL me
apresente,
ate 30
do Abril do
1981, urn estudo
de estruturas
tarifárias
alternativas
dentro
cia orientacio
dada,
Secretaria
de Estado
dos Transportes
Exteriores,
5 de Marco
do 1981.
— 0 Secretário
de Estado
dos
Transportes
Exteriores,
José cia
Silva Domin
gas.
MINISTERIO
DOS TRANSPORTES
E cOMuNIcAçOEs
V
SECRETARIA
DE ESTADO
DA MARINHA
MERCANTE
Gabinete do
Secretãrio
de Estado
Despacho
SEMM n.’
59/80
O Decreto-Lei
n.° 48
191, do
31 de Dezembro
de
1967, ct-iou
a taica de
portoD,
em substituicäo
do
antigo
dimposto do
caisD.
V
A experiência
cia aplicaçâo
desta imposicão,
na mo
dalidade
que
actualmente
reveste,
permite
admitir a
possibilidade
do aparecime4lto
de algumas
distorcöes
no mercado
de transportes
interiores,
susceptIveis
do
se reflectirern
negativamente
na economia
iiacional.
V
Nestes
termos,
VO independenternente
dos estudos
em curso
corn vista
a harmonizaço
a cargo
da Em
presa Geral
de Fomento,
determino
que a APDL,
no prazo de
trinta
dias, proceda
a análise
das pos
sibilidades
de substituição
cia referida
taxa de porto
por urn novo
escjuerna
tarifário
que obvie
aos incon
venientes
referidcs,
sem deixar
de ter
em conta
o
equilIbrio financeiro
do organismo,
que é mister
pre
servar.
Secretaria
de Estado
cia Marinha
Mercante,
3 de
Dezembro de
1980. — 0 Secretário
do Estado
da Ma
rinha Mercante,
José cia Silva
Domingos.
ANEXO IV
Tonelagem moi,imentada
no porto do
Leixöes


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Página 67

67 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

PRESIDNCIA
DO CONSELHO
DE MINISTROS
GABINETE DO
MINISTRO DE
ESTADO
ADJUNTO DO
PRIMEIRO-MINISTRO
• Lx.
‘°
Sr. Secretário-Geral
da Assembleia
da
Repüblica:
4ssunto.
Crirninalidade
(resposta a urn
requerirnento
do
deputado da
UEDS Antonio
Vitorino).
Em
aditamen-to ao
meu ofIcio n.°
1427/81, de 8
de
Abril,
que respondia
ao solicitado
pelo Sr. Deputado
AntOnio
Manuel Vitorino
(UEDS) em
requerimento
sobre o
assunto em
epIgrafe e anexo
ao ofIcio
de
V.
EX. n.°
764/SAP/81,
junto tenho
a honra de
enviat
-fotocOpia de
documentacão
oportunamente
elaborada
pela PolIcia
Judiciária.
Corn Os
meihores
cumprimentos.
Gabinete do
Ministro de
Estado Adjunto
do Pri
meiro-Ministro,
27 de Abril
de 1981. —0
Chefe’ do
Gabinete,
Manuel Pinto
Machado.
MINISTERIO
DA JusTicA
POLiCIA
JUDICIARIA
Directoria-Geral
Crlminalidade
parti’cipada a Policia
Judiciária em 1980
1— CrhnnaIfdade
1obaI
Confirmando a
tendéncia já
detectada nos
prirneiros
trimestres, verificou-se
em 1980, e
pela primeira
vez
nos tiltimos anos,
urna inversão
da tendência
na
evolucão da
criminalidade
participada a
PolIcia Ju
diciária.
Corn efeito
foram registados
na Policia
Judiciária
durante o ano
de 1980 46 494
processos, contra
49 884
em 1979 e 46
602 em 1978,
o que, em
media, repre
senta urn Indice da
criminalidade diana
de, respectiva
mente, 127, 137 e
128 accöes.
Relativamente a 1979,
o decréscirno
da crirninali
dade cifra-se em
3390 proCessos,
•ou seja, — 6,8 °Io,
quando de 1978 para
1979 tivernos urna
vaniacão idên
tica mas- no- sentidodo crescirnento
e de 1977
para
1978 o incremento
tinha sido de
+12,3 9’o.
Analisando os
dados por departamento
(mapa i),
verifica-se que so nas
areas de competência
da DCPI
e da Inspecção de
Faro se deu urn
acréscirno da en
minalidade, enquanto
na area da Directoria
de Coirn
bra os valores são
idénticos aos
registados em 1979.
Nos demais departanientos
nota-se uma
acentuada
descida na Directoria de
Lisboa, corn menos
2100 pro
cessos
(—
7,7 0/o), na Directonia
do Porto, corn
menos
1400
(—
10,2 0/c), e nas
Inspeccôes do Funchai,
corn
menos 466 processos (—21
0/c); e de Ponta
Delgada,
corn memos 91 (— 15,4%).
Considerando incluIdos
na area da
Directoria do
Porto os valores registados
na Inspeccao de Braga
e ma Subinspeccao de
Chaves, as quais iniciaram
a
stia actividade durante
o ano em análise e cujas
areas
de competência foram
subtraIdas aquela Directoria,
ainda assim os valores
na zona norte do Pals
são in2499
feriores aos registados no ano precede-nte em 858
unidades, o que equivale a uma redução da ordem dos
Comparativamente a 1978 assinala-se em 1980 uma
meihoria nas Directorias de Lisboa e Porto e na Ins
peccão do Funchal e aumentos nos restantes debar
tamentos. No total, também 1978 foi urn ano corn
mais processos do que 1980.
A area abrangida pela Directària de Lisboa con
tinua a registar, como seria de esperar, a major mci
dência da criminalidade, corno revela a elevada per
centagem (58) de infracçöes comunicadas àquele de
partamento. Seguern-se as Directonias do Porto e de
Coimbra.
• 2 CriminaIdde espeelfica
Passando a análise’ do mapa ii, no qual se eviden
ciarn OS tipos de crime com major incidéncia, em ter
mos quantitativos, verifica-se que, ernbora corn uma
redução de 5,3 0/c em relação a 1979, o total dos fur
tos, não incluindo o roubo, continua a ser o respon
sável por quase metade das infraccôes participadas
a PolIcia Judiciánia. As ocorrências que no conjunto evidenciarn maior
peso são a emissão de cheques sem cobertura, corn
14,7 0/c do total, O furto corn arrombainento (12,5
o furto de veIculos (10,8 0/c), o furto simples (10,2 %)
a o furto em veIculos (8,5 0/c), todas eias, corn excep
cão da emissão de cheques sem cobertura, incluIdas
no sector do furto.
Relativarnente a 1979 os principals aurnentos regis
taram-se nos funtos corn chave falsa (+ 12,5
%),
no
furto de veIculos
(+9%)
e na ernissão de cheques sern
cobertura, que, tal como já se venificou em 1978,
continua a ocupar a pnimeira posiçâo.
As reducôes são patentes em toclos Os restantes cri
mes mais significativos, corn destaque para o funto
simples
(—
16 0/c), o furto em velculos
C—
10,7 0/c),
o furto corn arrombainento
C—
6,2%), as injünias, re
sistência e desobediência as autoridades (— 14,60/0),
as burlas
(—
17,1 0/c) e as falsificacôes e simulaçôes
(—l7,40/o.
Tambérn em relação a 1978, o ano de 1980.foi
mäis
favorável no que se refere a algurnas infraccöes,
no
meadarnente o furto de velculos (—32 0/c), o
furto
simples
(—
9,8 0/c), as ofensas corporals voluntárias
-C—
190/0), o noubo (— 7,2 ‘0/c) e o
furto corn arnom
bamento
- C—
4,1 0/c). - —
- 3— Criminalidade vkIenta
Cons-idenando os crimes cuja pratica
assenta no
emprego de meios de grande violência, verifiça-se
pelo
mapa rn que, tamém aI, se acentua o
decréscinio de
accöes criminosas. De 735 acçöes em 1978
passou-se
para 670 em 1979, atingindo-se o mInirno
cm 1980,
corn urn total de 571, ou seja, uma
variação percentüal
da ordem dos —l4,80/c
de 1979 pana 1980 e de
—6,80/c de 1978
para 1979.
Relativamente ao ano
anterior ,registou-se em 1980
urn incremento na pratica
de crirnes de hornicIdios
voluntãrios tentados cm
frustados (-1-3,7 0/c) e nos
assaltos a bancos e
nepartiçöes de finanças (±66,7 %).
Especial aumento foi o venificado
nos assaltos a sta
çöes de corneio, que passararn de
2 nos anos anteriores
para 12 em 1980.
• Consultar Diário Original

Página 68

68 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

f3bo)
e nos assaltos a far
mácias
C—
65,9 9’o).
Considerando os trés
ültimos anos, verifica-se
uma
tendência no sentido do
aumento nos homicIdios vo
Iuntários tentados
ou frustrados, nos assaltos a
repar
ticöes de financas e
tesourarias da funçao püblica e
nas estacöes de correio,
estes dois ültimos corn grande
incremento.
I
Os assaltos a bancos situaram-se ao nIvel de i978,
experimentando urn aumento significativo relativa
mente a 1979 — de 12 assaltos passou-se para 20.
Nos restantes casos a tendéncia é para a descida.
De destacar o decr6scimo no nümero de assaltos a
farmácias, que de 126 em 1978 passaram a 85 em
1979 e a 29 no ano de 1980.
Divisão de Organizacäo e Tnforrnática, 9 de Janeiro
de 1981. — 0 Técnico da DOT, (Assinatura ilegIvel.)
Processos entrados na Poilcia Judioiái4a (por departamentos) —1980
. . - - tnspeccão . Subins
Directoria Directoria Directoria Thspeccao Inpeccao
de
Inspecçao
pecc8o Media
• Ano (CP) de do dii dii do
Ponta
dii
de
Total
diana
.
. Lusboa Poo Coimbra Faro Funchal
Delgada
Braga
Chaves
.
•. Valor 1 077 . 26101 1353 3 164 l4 1 762 . 590 360 173 46494 127
1980 . . . .
Fercen23 561 267 68 19 38 12’ 08 04 100 —
tiagena
. ,
Vlor 1045. 28256 13744 3 162 768 2228 681 —, . — - 49884 137
1979
-. Pscen2,1 56,6 27,6 6,3 1,5 4,5 1,4
— 100 —
..
tagem - : Valor ‘ 888 26702 12806 2893 586 2198 529
— :.,
46602 128
1978 . - .
Percen1,9 57,3 27,5 6,2- 1,3 4,7 1,1 — — 100 —
tagern .
% (1979—1980) + 3 — 7,7 — 10,2 + 0,1 + 19,0 21,0 — 13,4 — . — — 6,8
‘6 (1978—1980) + 21,3 — 2,3 — 3,6 + 9,3 + 55,9 — 20,0 + 11,5 — — — 0,3 —
%(1978—1979) +17,7 +5,8.j + 7,3 +9,3 +31,0 + 1,4 +28,7 —. —
+7,0
:. . . .- II . .
. . . . .
. Processos entrados na Policia Judiciaria — 1980 .
.
1980 1979
1978
Natureza da nfraccäo
Percen- PencenPercen- 1979-1980 1978-1980
19-79
Valor
tagem
Valor
tagem
Valor
tagem
:
1
. L I
Furtos (nâo inclui roubo) 22734
48,9 24007
I
48,1 22869 49,1
— 5,3 — 0,6 + 4,9
Ernissäo de cheques sern coheriura 6820
14,7 6735 13,5 5011
10,7 . + 1,3 + 38,1
+ 34,4
Furto corn arrombarnento 5816
12,5 6241 12,5 6059
13,0 I — 6,2 — 4,1
+ . 3,0
Furto do velculos
5 015 10,8
4 603 9,2 7 375 15,8
+ 9,0 — 32,0 — 37,5
Furto simples 4 740
10,2 5 646 11,3
5 254 11,3 — 15,0 — 9,8
+ 7,5
Furto em vielculos 3 959
8,5 4432 8,9
1 806. 3,9 — 10,7 + 219,2
+ 145,4
Jnji’irias, resistência e desobediência as
autoridades 2 525
5,4 2 966
5,9 2 535 5,4 + 14,6
— 0,4 + 16,6
Roibo
1 617 3,5 1 711
3,4 1 842 4,0
5,5 —‘ 7,2 — 7,2
Furto corn chave falsa 1 434
3,1 1 275 2,6 871
1,9 + 12,5 +. 64,6
+ 46,4
Ofensas corporaisvoluntãrias
1 370 2,9 1 543
3,1 . 1 689 3,6 — 11,2 — 19,0
— 8,6
Burlas , 1
300 2,8 1 567
3,1 .1 405 . 3,0 — 17,1 — 7,5
1- 1,6
Fogo posto 1
195 2,6 1 417
2,8 793 1,7
—- 15,7 + 50,7 + 78,7
Falsificacão e simu1aco
1 157 . 2,5 1 400
2,8 1 279 - 2,7
— 17,4 — 9,5 + 9,4

Total da crirninalidade
46 494 100,0
49884
iöo,o 46602100,0
— 6,8
—0,31+
7,0


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69 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

jiomicith0s
voluntários consumados
flomicidiOs
voluntários tentados. ou
frustrados
Assaltos
a bancos
AsS&it0S
a prospectores
bancarios
Msaltos
a outros
estabelecimentos de crddito
Assaltos
a reparticôes
cle fin’ancas e tesourarias da funcao püblica
Assaltos
a estacöes de
correio e vagöes-correio
Outros
assaltos a mao armada
Actos
de terrofismO
e contra a seguranca do Estado
AssaltOS
a farmácias
Total do criminalidade violenta
185 270 251 — 41,5 — 26,3
162 149 135 + 8,7 + 20,0
20 12 20 + 66,7 0,0
2 10 6 — 80,0 — 66,7
1 — — — —
15 9 — +66,7 —
12
2 2 + 600,0 + 600,0
39 24 25 + 62,5 + 56,0
106 109 170 — 2,8 — 37,7
29 85 126_— — 65,9
571 670
I
735 — 14,8
I
— 22,4
/
I
Natureza da infracçSo
1980 1979 1978
% % t%
1979-1980 1978-1980 1978-1979
+ 7,6
+ 10,4
— 40,0
+ 66,7
0,0
0,0
— 4,0
- 35,9
— 32,5
— 8,9


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70 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

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