O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Página 1

Sábado, 13 de Novembro de 1993

II Série-A — Número 7

DIARIO

da Assembleia da República

VI LEGISLATURA

3.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1993-1994)

SUPLEMENTO

SUMÁRIO

Decreto n.° 134/VI:

Orçamento suplementar ao Orçamento do Estado para

1993.................................................................................. (60)-2

Resoluções:

Aprova, para ratificação, as emendas aos artigos 24.° e 25." da Constituição da Organização Mundial de Saúde (60)-75 Conclusão do inquérito parlamentar a actos do Secretário de Estado da Agricultura relacionados com o regime de indemnizações por abates sanitários........................... (60)-76

Página 2

60-(2)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

DECRETO N.9 134/VI

ORÇAMENTO SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 1993

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.°3, da Constituição, o seguinte:

CAPÍTULO I Aprovação do orçamento suplementar

Artigo 1.° Aprovação

É aprovado, pela presente lei, o orçamento suplementar ao Orçamento do Estado para 1993 constante dos mapas seguintes:

a) Mapas t a iv, com o orçamento da administração central;

b) Mapa ix, com o orçamento da segurança social;

c) Mapa xi, com os programas e projectos plurianuais.

CAPÍTULO U Recursos humanos

Artigo 2.° Sistema educativo

1 — O prazo a que se refere o n.° 7 do artigo 23 do Decreto-Lei n.° 83/93, de 18 de Março, é prorrogado até 31 de Agosto de 1994 ou até à conclusão dos concursos de ingresso do pessoal não docente nos quadros distritais de vinculação, abertos na sequência do Decreto-Lei n.° 150/ 93, de 6 de Maio, e da Portaria n.°518-A/93, de 13 de Maio, caso a mesma se verifique em momento anterior àquela data.

2 — É revogado o artigo 43.° da Lei n.° 54/90, de 5 de Setembro.

CAPÍTULO III Impostos directos

Artigo 3.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)

O artigo 55." do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 55." Abatimentos ao rendimento liquido total

1 — ........................................................................

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d) ......................................................................

e) Os juros e as amortizações de dívidas contraídas com aquisição, construção ou beneficiação de imóveis para habitação, as prestações devidas em resultado de contratos celebrados com cooperativas de habitação ou no âmbito do regime de compras em grupo, para aquisição de imóveis destinados à habitação, na parte em que respeitem a juros e amortizações das correspondentes dívidas, bem como as importâncias, líquidas de subsídios ou comparticipações oficiais, suportadas a título de renda pelo arrendatário de prédio urbano ou de sua fracção autónoma para fins de habitação própria e permanente, quando referentes a contratos de arrendamento celebrados a coberto do Regime do Arrendamento Urbano, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 321 -B/90, de 15 de Outubro, ou pagas a título de rendas por contrato de locação financeira relativo a imóveis para habitação, efectuadas ao abrigo deste regime, na parte que não constituem amortização de capital;

f) ...................................................•..................

g) ......................................................................

h) ......................................................................

0 ......................................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4— ........................................................................

5— ........................................................................

6— ........................................................................

7— ........................................................................

Artigo 4.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)

O artigo 33." do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 33.° Provisões fiscalmente dedutíveis

1 — ........................................................................

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d) As que, de harmonia com a disciplina imposta pelo Banco de Portugal, tiverem sido constituídas pelas empresas sujeitas à sua supervisão e pelas sucursais em Portugal de instituições de crédito e de outras instituições financeiras com sede em outro Estado membro da Comunidade Europeia, bem como as que tiverem sido constituídas de harmonia com a disciplina imposta pelo Instituto de Seguros de Portugal às empresas submetidas à sua fiscalização, incYuYn-do as provisões técnicas que as empresas seguradoras se encontram legalmente obrigadas a constituir;

e) ......................................................................

2— ........................................................................

Página 3

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(3)

Artigo 5.°

Tributação pelo lucro consolidado

1 — O artigo 59.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 59." Âmbito e condições de aplicação

I — ........................................................................

2— ........................................................................

3—........................................................................

4—........................................................................

5 — A autorização é válida por um período de

cinco exercícios, devendo a sociedade dominante efectuar novo pedido nos termos referidos no n.° 3, caso deseje que a mesma seja prorrogada.

6—.......................................:................................

7 —........................................................................

8—.............................................................■...........

9 — ...........................;............................................

10 — Nos casos em que se verifique a caducidade da autorização, nos termos dos n.os 6 ou 7, será, sem prejuízo do disposto no n.° 8, quando aplicável, adicionada para efeitos de determinação do lucro tributável do último exercício em què o regime for aplicado uma importância correspondente ao produto de 1,5 pelo valor da diferença entre os prejuízos que foram efectivamente integrados na base tributável consolidada e os que teriam sido considerados para efeitos fiscais se as sociedades tivessem sido tributadas autonomamente.

II — O disposto no número anterior é igualmente aplicável nos casos de saída de uma ou mais sociedades do grupo sem que haja lugar a caducidade da autorização, aplicando-se nesse caso relativamente à diferença entre os prejuízos dessas sociedades que foram integrados na base tributável consolidada e os que teriam sido considerados para efeitos fiscais se as sociedades tivessem sido tributadas autonomamente.

12 — Sempre que não haja lugar à renovação do regime de tributação pelo lucro consolidado, nos termos do n.° 5 do presente artigo, os prejuízos fiscais de qualquer sociedade do grupo que foram efectivamente integrados na base tributável consolidada e que não teriam sido tomados em consideração se essas sociedades tivessem sido tributadas autonomamente são adicionados para efeitos de determinação do lucro tributável do último exercício em que seja aplicável o regime de tributação pelo lucro consolidado.

13 — Quando antes do termo de validade da autorização haja lugar a fusões ou cisões envolvendo apenas sociedades abrangidas pela tributação pelo lucro consolidado, o disposto nos n.os 10 e 11 não é aplicável se houver continuidade de aplicação da tributação pelo lucro consolidado e, a pedido da sociedade dominante a apresentar no prazo de 90 dias após a fusão ou cisão, tal for autorizado pelo Ministro das Finanças.

14 — Sempre que, durante o período de validade da autorização ou imediatamente após o seu termo, em resultado de uma operação de fusão envolvendo apenas á totalidade das sociedades abrangidas pela tributação pelo lucro consolidado, uma das sociedades

pertencentes ao grupo incorpore as restantes ou haja lugar à constituição de uma nova sociedade, pode o Ministro das Finanças, a requerimento da sociedade dominante apresentado no prazo de 90 dias após a fusão, autorizar que não seja aplicável o disposto nos n.os 10, 11 e 12, podendo, nos termos e condições estabelecidos no n.° 5 do artigo 62.°, ser igualmente autorizado que o prejuízo consolidado ou os prejuízos não objecto de compensação, por virtude do disposto no artigo 59.°-A, possam ser deduzidos dos lucros tributáveis da nova sociedade ou da sociedade incorporante.

2 — É aditado ao Código do IRC o artigo 59.°-A, com a seguinte redacção:

Artigo 59.°-A Limite mínimo da matéria colectável

Sempre que em determinado exercício a matéria colectável calculada numa base consolidada seja inferior a 65 % da soma das matérias Colectáveis que seriam determinadas caso as sociedades abrangidas pela consolidação fossem tributadas autonomamente e essa diferença resulte da compensação de prejuízos verificados em algumas das sociedades nos exercícios abrangidos pela aplicação do regime, considera-se como matéria colectável para efeitos de tributação pelo regime do lucro consolidado o montante correspondente a 65 % daquela soma, sendo os prejuízos não objecto de compensação reportados nos termos definidos na alínea b) do artigo 60."

3 — O artigo 60.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 60.° Regime específico de dedução de prejuízos fiscais

o) ......................................................................

b) Os prejuízos fiscais consolidados de um exercício e os prejuízos não objecto de compensação nos termos do artigo 59.°-A só poderão ser deduzidos aos lucros tributáveis consolidados ou nos termos referidos na parte final do n.° 14 do artigo 59.°;

c) Terminada a aplicação do regime relativamente a uma dada sociedade, podem ser deduzidos aos seus lucros tributáveis, nos termos e condições do n.° 1 do artigo 46.°, os prejuízos a que se refere a alínea a) que não tenham sido totalmente deduzidos ao lucro tributável consolidado e os prejuízos adicionados para efeitos de determinação do lucro tributável, nos termos dos n.os 10, 11 e 12, que lhe forem imputáveis.

4 — O disposto no Código do IRC com as alterações que lhe são introduzidas pelos números anteriores aplica--se na determinação da matéria colectável relativa aos exercícios de 1993 e seguintes, mesmo relativamente a grupos de sociedades em que a autorização pela tributação pelo lucro consolidado foi concedida antes da entrada em vigor desta lei, que passa também a ser considerada como tendo a duração de cinco anos, podendo, nestes casos, as

Página 4

60-(4)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

sociedades dominantes renunciar a essa autorização relativamente aos exercícios de 1993 e seguintes, com as consequências de cessação de regime estabelecidas na redacção anterior dos artigos 59.° e 60." do Código do IRC.

5 — Para efeitos do disposto no número anterior, as sociedades dominantes deverão solicitar a renúncia em requerimento dirigido ao Ministro das Finanças no prazo de 90 dias a contar da data da entrada em vigor da presente lei.

Artigo 6."

Dotações para fundos de pensões e equiparáveis do sistema bancário

1 — O artigo 2." do Decreto-Lei n.° 251-A/91, de 16 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:

Art. 2.° — 1 — ......................................................

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) As dotações destinadas à cobertura de responsabilidades com pensões de pessoal no activo em 31 de Dezembro de 1990, por tempo de serviço anterior a esta data, são igualmente aceites como custos nos termos dos n.os 2 ou 3 do artigo 38.° do Código do IRC, podendo, no caso de aquelas responsabilidades ultrapassarem os limites estabelecidos naqueles números, ser aceites também como custos, pelo período máximo de sete exercícios a contar daquela data, valores correspondentes em cada um deles, à aplicação de uma percentagem não superior a 30 % daquele excesso, devendo aquelas responsabilidades ser certificadas por seguradoras ou outras entidades de competência reconhecida pelo Banco de Portugal.

2— ........................................................................

2 — É prorrogado até 31 de Dezembro de 1997 o prazo referido no n.c2 do artigo 2.° do Decreto-Lei n.°251-A/91, de 16 de Julho, para se efectivar a transferência das responsabilidades para fundos de pensões ou entidades equiparadas.

Artigo 7.°

Mais-valias — Reinvestimento do valor da realização

1 — O artigo 32." do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 32.°

Reintegrações e amortizações não aceites como custo

1 — ........................................................................

a).......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d)......................................................................

e) ......................................................................

f) ..........................................:...........................

g) As reintegrações dos bens em que se tenha concretizado o reinvestimento do valor de realização, efectuado nos termos do artigo

44.°, na parte correspondente à dedução que lhes for imputada nos termos do n.° 6 do mesmo artigo.

2—........................................................................

2 — O artigo 42.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo. 42.° Conceito de mais-valias e de menos-valias

1 —...................:....................................................

2 — As mais-valias e as menos-valias são dadas pela diferença entre o valor de realização líquido dos encargos que lhe sejam inerentes e o valor de aquisição deduzido das reintegrações ou amortizações praticadas, sem prejuízo do disposto na parte final da alínea a) do n.° 5 do artigo 28.°, e tendo em conta o disposto no n.° 6 do artigo 44.°

3—........................................................................

4— ........................................................................

5—........................................................................

6—........................................................................

3 — O artigo 44.° do Código do IRC passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 44.°

Reinvestimento dos valores de realização

1 — Não concorre para o lucro tributável do exercício a que respeitar, na parte que tenha influenciado a base tributável, a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas mediante transmissão onerosa de elementos do activo imobilizado corpóreo ou em consequência de indemnizações por sinistros ocorridos nestes elementos sempre que o valor de realização correspondente à totalidade dos referidos elementos seja reinvestido na aquisição, fabricação ou construção de elementos do activo imobilizado corpóreo até ao fim do segundo exercício seguinte ao da realização.

2 — No caso de se verificar apenas o reinvestimento parcial do valor de realização, não concorre para o lucro tributável a parte proporcional da diferença referida no número anterior que lhe corresponder.

3—........................................................................

4—........................................................................

5 — Não sendo concretizado o reinvestimento, ao valor do IRC liquidado relativamente ao segundo exercício posterior ao da realização adicionar-se-á o IRC que deixou de ser liquidado por virtude do disposto non." 1, acrescido dos juros compensatórios correspondentes.

6 — O valor da diferença positiva entre as mais--valias e as menos-valias não tributado nos termos do n.° 1 será deduzido ao custo de aquisição ou ao custo de produção dos bens do activo imobilizado corpóreo em que se concretizou o reinvestimento para efeitos da respectiva reintegração ou determinação de qualquer resultado tributável em IRC relativamente aos mesmos.

7 — A dedução a que se refere o número aiAww; será feita proporcionalmente à parte que no total a reinvestir represente o valor de cada bem em que se concretizou o reinvestimento.

Página 5

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(5)

4 — É revogado o artigo 18.° do Estatuto dos Beneficios Fiscais, sem prejuízo da continuação da sua aplicação às mais-valias e menos-vai ias realizadas até ao termo do exercício de 1992, bem como às mais-valias e menos-valias realizadas e reinvestidas entre 1 de Janeiro de 1993 e a entrada em vigor da presente lei.

Artigo 8.° Regime transitório aplicável a Macau

1 — O artigo 10." do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 10.° Regime transitório aplicável a Macau

1 —...................................................................

2 — A isenção prevista no número anterior não se aplica:

a) Aos lucros provenientes da exploração de navios ou aeronaves no tráfego internacional ou interterritorial;

b) Aos rendimentos obtidos em território português, excepto quando o sujeito passivo fizer a prova de que respeitam a activos afectos ao estabelecimento estável por motivos económicos válidos e não por razões fiscais.

3— ........................................................................

2 — 0 artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, passa a ter à seguinte redacção:

Artigo 5.° Regime transitório aplicável a Macau

1 —................;.......................................................

2 — O disposto na alínea a) do número anterior não se aplica:

a) Aos lucros provenientes da exploração de navios ou aeronaves no tráfego internacional ou interterritorial;

b) Aos rendimentos obtidos em território português, excepto quando o sujeito passivo fizer a prova de que respeitam a activos afectos ao estabelecimento estável por motivos económicos válidos e não por razões fiscais.

3—.....................■.............................................

CAPÍTULO TV Impostos indirectos

Artigo 9.° Imposto sobre o valor acrescentado

1 — Os artigos 39." e 46.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA), aprovado pelo Decreto-Lei n.° 394-B/84, de 26 de Dezembro, passam a ter a seguinte redacção:

Art. 39."— 1 —.....................................................

2 — Não obstante o disposto no número anterior, os retalhistas e os prestadores de serviços são obrigados a emitir talão de venda previamente numerado, nos termos do artigo 5." do Decreto-Lei n.° 198/90, de 19 de Junho, ou através de máquinas registadoras, terminais electrónicos ou balanças electrónicas com registo obrigatório das operações no rolo interno da fita da máquina, por cada transmissão de bens ou prestação de serviços.

3 — Os talões de venda devem ser datados, numerados sequencialmente e conter os seguintes elementos:

a) Denominação social e número de identificação fiscal do fornecedor de bens;

b) Denominação usual dos bens transmitidos;

c) O preço líquido de imposto, as taxas aplicáveis e o montante de imposto devido, ou o preço com a inclusão do imposto e a taxa ou taxas aplicáveis.

4 — (Anterior n." 2.)

5 —(Anterior n." 3.)

6 — (Anterior n." 4.)

Art. 46.°— I —......................,.....'........................

2 — O registo referido no número anterior deve ser efectuado o mais tardar no 1.° dia útil seguinte ao da realização das operações e apoiado em documentos adequados, tais como fitas de máquinas registadoras, talões de venda, talão recapitulativo diário ou folhas de caixa, que, aliás, poderão substituir o mesmo registo desde que contenham a indicação inequívoca de um único total diário.

3— ..................................................;.....................

4— ..................:.....................................................

2 — O disposto nos n.os 2 e 3 do artigo 39." e do n.° 2 do artigo 46.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CrVA) entram em vigor 120 dias após a data da publicação da presente lei.

Artigo 10.° Imposto do selo

Os artigos 50, 54, 94, 99 e 120-A da Tabela Geral do Imposto do Selo passam a ter a seguinte redacção:

Art. 50. Compra e venda ou cessão onerosa de bens imóveis, por auto ou termo judicial, por escrito particular ou por escritura ou instrumento notarial — 8 %o (selo de verba ou estampilha).

1 — A taxa incidirá:

a) Tratando-se de compra e venda ou cessão onerosa sobre o valor calculado segundo as regras aplicáveis à liquidação do imposto municipal de sisa;

b) Na divisão ou partilha de bens — no que exceder o valor da quota-parte que ao adquirente pertencer, por qualquer tipo, nos bens adjudicados, sendo o valor dos bens determinado segundo as regras referidas na alínea anterior.

2 — O selo deste artigo será reduzido a um quinto nas escrituras de aquisição de prédios ou de

Página 6

60-(6)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

fracções autónomas com destino à instalação de empreendimentos qualificados de utilidade turística, nos termos das disposições aplicáveis do Decreto-Lei n.° 423/83, de 25 de Dezembro.

3 — Acrescem ao selo deste artigo as taxas dos artigos 24, 92, 93 ou 100, segundo a natureza do título.

Art. 54....................................................................

1 —Acresce o selo dos artigos 24, 92 e 100, um ou outro, segundo a natureza do título, podendo, porém, pagar-se o selo por estampilha quando a confissão ou constituição de dívida seja prestada em escrito particular.

2 — Ficam isentas do imposto a confissão ou constituição de dívida inerente a um novo contrato de mútuo, até ao montante do capital em dívida, bem como o respectivo título constitutivo, quando haja mudança de instituição de crédito ou sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário, nos termos do artigo 591." do Código Civil, e se trate de empréstimos concedidos para aquisição de habitação.

Art. 94. Fiança, caução ou penhor: sobre o seu valor — 5%o (estampilha ou selo de verba).

1 — Incluem-se as garantias prestadas por instituições de crédito e por sociedades financeiras com sede no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito e de sociedades financeiras com sede no continente ou Regiões Autónomas a entidades domiciliadas em território nacional. Fica responsável pela liquidação e pagamento do imposto a entidade obrigada a apresentar a garantia.

2 — Excluem-se as constituídas como acessórias de contratos especialmente tributadas na tabela.

Art. 99....................................................................

Ficam isentas do imposto as hipotecas constituídas para garantir os contratos referidos no n.° 2 do artigo 54.

Art. 120-A. Operações bancárias:

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d) ......................................................................

e) ......................................................................

f) ......................................................................

g) Comissões relativas a garantias prestadas por instituições de crédito com sede no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agên-

. cias no estrangeiro de instituições de crédi-' to com sede no território português, pagas por entidades residentes neste território, sobre a respectiva importância — 5 % (selo verba).

1— ........................................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4—........................................................................

5— ............................;...........................................

6 — Tratando-se dos financiamentos referidos na alínea e) do corpo deste artigo, em que não haja intermediação de instituições de crédito domiciliadas em território português, ou das comissões referidas na alínea g), o imposto será liquidado pela entidade mutuária ou pela entidade obrigada a apresentar a garantia e entregue nos cofres do Estado, nos termos e prazos previstos no número anterior.

CAPÍTULO V Reestruturação de empresas

Artigo 11.° Reestruturação da LISNAVE

1 — No âmbito do plano de reestruturação e reconversão da LISNAVE — Estaleiros Navais de Lisboa, S. A., fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a pagar à empresa a indemnização prevista no Decreto-Lei n.° 44 708, de 20 de Novembro de 1962, nos termos dos números seguintes.

2 — A indemnização referida no número anterior, decorrente da reversão para o Estado dos locais vendidos à LISNAVE ao abrigo daquele diploma, poderá ser estabelecida até ao valor da avaliação efectuada pelo Banco Nacional Ultramarino, não podendo, no entanto, exceder o valor de 43 milhões de contos.

3 — O pagamento da indemnização poderá revestir, isolada ou conjuntamente, a forma de assunção de passivos da empresa e de entrega de activos financeiros na posse do Estado que se integrem no âmbito do plano de reestruturação.

4 — Fica também o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a alienar o património da LISNAVE revertido para o Estado, pelo valor da indemnização paga à empesa, nos termos e condições a estabelecer, incluindo, se necessário, a garantia pelo Estado da assunção de eventuais menos-valias resultantes da sua posterior alienação.

5 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a apoiar no âmbito da referida reestruturação e de acordo com as possibilidades previstas na Directiva Comunitária n.° 90/684/ CEE, de 21 de Dezembro de 1990, o plano social de racionalização de efectivos, previsto para a LISNAVE, SOLISNOR —Estaleiros Navais, S. A., e SETENAVE — Estaleiros Navais de Setúbal, S. A., até ao montante de 12 milhões de contos.

6 — A execução do disposto nos números anteriores depende do acordo da LISNAVE e de que os bancos credores da empresa se comprometam a adquirir, pelo valor da indemnização a pagar, o património que reverte para o Estado, através de uma sociedade ou fundo de investimento a constituir em conjunto com aquele e, eventualmente, com outras entidades.

7 — Se for constituído, para efeitos do disposto no número anterior, um fundo de gestão de património imobiliário, a garantia de assunção pelo Estado das eventuais menos-valias referidas no n.° 4 não fica sujeita as limitações previstas nos artigos 6.° e 7.° do Decreto-Lei n.° 316/93, de 21 de Setembro.

8 — 0 disposto no n.° 2 do artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 316/ 93, de 21 de Setembro, e no n.c 1 do artigo 28.° do Decreto--Lei n.° 229-C/88, de 4 de Julho, não será aplicável à aquisição, por aquele fundo, do património da LISNAVE revertido para o Estado.

CAPÍTULO VI Necessidades de financiamento

Artigo 12.°

Necessidades de financiamento do Orçamento do EsAaao

1 — O Governo fica autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, no mercado interno, para

Página 7

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(7)

fazer face ao acréscimo das necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado para 1993, incluindo os serviços e organismos com autonomia administrativa e financeira, até ao montante de 345 milhões de contos.

2 — O Governo fica também autorizado, nos termos da alínea í) do artigo 164.° da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, no mercado interno, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do orçamento da segurança social para 1993, até ao montante de II í milhões de contos.

3 — O limite máximo fixado no n.° 1 do artigo 61.° da Lei n.° 30-C/92, de 28 de Dezembro, é acrescido de 456 milhões de contos, por força da autorização contida no presente artigo.

4 — Os referidos empréstimos serão contraídos em condições idênticas às estabelecidas nos artigos 61." e seguintes da Lei n.° 30-C/92, de 28 de Dezembro.

Artigo 13.°

Necessidades de financiamento da segurança social

A segurança social fica autorizada a contrair empréstimos junto do Fundo de Estabilização Financeira da Se-

gurança Social para fazer face às suas necessidades de financiamento, até ao montante de 10 milhões de contos.

Artigo 14.°

Avales às Regiões Autónomas

1 — Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder avales às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, até ao montante global de 20 milhões de contos, sujeitos em cada caso ao estabelecimento de acordos financeiros a celebrar com a República, sendo os limites fixados no artigo 57.° da Lei n.° 30-092, de 28 de Dezembro, acrescidos em conformidade.

2 — Acrescem aos limites de endividamento líquido a que se referem os n.os 1 e 2 do artigo 53." da Lei n.° 30-C/92, de 28 de Dezembro, os montantes das operações contraídas pelas regiões autónomas e avalizadas pelo Estado nos termos do número anterior.

Aprovado em 29 de Novembro de 1993.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.

MAPA i

Alteração das receitas do Estado

[substitui, na parte alterada, o mapa i a que se refere à alínea a) do artigo 1da Lei n.s 30-C/92, de 28 de Dezembro]

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 8

60-(8)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

Capítulos

Grupos

Artigos

Designação das receitas

Importâncias Em contos

       

Por artigo*

Por grupos

Por capítulos

     

Receitas de capital

     

11

   

Passivos financeiros:

     
 

06

01

Títulos a médio e longo prazos — Outros sectores:

1 338 662 408

1 338 662 408

 
           

1 738 684 908

12

   

Outras receitas de capital:

   
   

02

Mais-valias resultantes da colocação de títulos da dívida pública

30000 000

 

34 606 741

     

Total das receitas de capital..............

   

2 051 661 476

           

5 170 910 565

mapa ii

Alteração das despesas do Estado especificadas segundo a classificação orgânica, por capítulos

[substitui, na parte alterada, o mapa » a que se refere a alínea a) do artigo 1." da Lei n.° 30-C/92, de 26 de Dezembro]

   

Importâncias

Capítulos

Designação orgânica

Em contos

   

Por capítulos

Por ministérios

 

01 — Encargos Gerais da Nação

   

50

 

6 321 500

 
 

66 795 722

 

02 — Ministério da Defesa Nacional

 

50

 

940 000

 
 

238 853 320

 

06 —Ministério das Finanças

 

12

 

1 668 990 866

 

50 60

 

. 188 000

 
 

673 086 025

 
 

2 613 089 149

 

07 —Ministério da Administração Interna

 

50

Investimentos do Plano.....................................................................................................................

2 350000

 
 

172 222 855

 

OB-MWstérlo da Justiça

   

50

 

5 640 000

 
 

46 838 369

     
 

09 — Ministério dos Negócio9 Estrangeiros

   

50

 

376 000

26 276 000

10—Ministério do Planeamento e da Administração do Território

 

50

 

36 401 500

 
 

247 318 720

Página 9

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(9)

   

Importâncias

Capítulos

DesignaçSo orgfinica

Em contos

   

Por capítulos

Por ministérios

 

11 — Ministério da Agricultura

   

50

 

30 080 000

 
     

69 389 412

 

12 — Ministério da Industria e Energia

   

50

 

16 356 000

 
     

31 147 091

 

13 — Ministério do Emprego e da Segurança Social

   

01

 

209 266 466

 

50

 

3 948 000

217 854 824

 

14 —Ministério da Educação

   

50

 

43 616000

 
     

670 250 827

       
 

15 — Ministério da Saúde

   

02

 

497 953 292

 

50

 

26 320 000

 
     

530 574 520

 

f

16 — Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

   

01

 

697 417

 

02

 

3 359 440

 

03

 

1 701 876

 

04

 

3 743 209

 

50

 

122 858 000

 
     

145 509 942

 

17 — Ministério do Comércio e Turismo

   

50

 

2 350000

 
     

50 152 716

 

18 — Ministério do Ambiente e Recursos Naturais

   

50

 

16262 000

 
     

25 947 882

 

19-MintstérlodoMar

   

01

 

812 275

 

02

 

1 165 978

 

03

 

1961 157

 

05

 

513 977

 

50

 

10 293 000

 
     

18689216

   

_

5 170910 565

   

-r- ■ -

Página 10

60-(10)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MAPA 111

Alteração das despesas do Estado especificadas segundo a classificação funcional

(substitui, na parte alterada, o mapa m a que se refere a alínea a) do artigo 1° da Lei n.B30-C/92, de 26 de Dezembro]

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA IV

Alteração das despesas do Estado especificadas segundo a classificação económica

[substitui, na parte alterada, o mapa iv a que se refere a alínea a) do artigo 1.° da Lei n.830-C/92, de 26 de Dezembro]

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 11

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(11)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA IX

Orçamento da segurança social para 1993 Continente e Regiões Autónomas Receitas

[substitui, na parte alterada, o mapa ix a que se refere a alínea c) da Lei n.B 30-C/92, de 28 de Dezembro]

Rubricas

Em comos

 

17 385 000

 

1 056 302 000

 

1 033 042 000

 

17 460 000

Receitas de capital..................................................

15400 000

 

10000 000

Transferências correntes..........................................

223 259 650

Ministério do Emprego e da Segurança Social

206 539 650

Do Ministério das Obras Públicas, Transpor-

 
 

214 000

Do Fundo de Estabilização Financeira da Se-

 
 

7 000 000

Organismos estrangeiros — ACNUR.............

12 000

   

Total..............................

1 422 748 000

Despesas

 

[substitui, na parte alterada, o mapa ix a que se refere

a alínea c) da Lei n.° 30-C/92, de 28 de Dezembro]

Rubricas

Em contos

 

I 220 112 000

 

106 990 000

 

68 960 000

 

56 700000

Subsídio por assistência a terceira pessoa.....

855 000

 

t

Rubricas

Em contos

População activa......................................................

201 454 000

 

201 454 000 76 300 000

Subsídio por maternidade...............................

Encargos com doenças profissionais e outras

prestações.....................................................

Subsídio de desemprego e apoios ao emprego.

lay-off. garantia salarial e salários em atraso

10 700 000 650000 112800 000

Família e comunidade.............................................

133 505 000

Prestações dos regimes...................................

123 208 000 '

Subsídio por morte..........................................

13 400 000

Pensão de sobrevivência, suplemento e com-

104 800 000

 

184 731 000

Pensão de invalidez, suplementos e comple-

181 281 000 180 800 000

 

546 490000

Prestações dos regimes...................................

527 460000

Pensão de velhice, suplementos e comple-

527 300 000

Despesas com acções financiadas por organismos

12 000 46 580 000

Transferências correntes..........................................

35 858 000

Para emprego, formação profissional, higiene, saúde e segurança no trabalho...................

29 608 000

 

155 928 000

Para acções de formação profissional............

Com suporte no FSE......................................

Com suporte no OSS......................................

155 053 000 134 453 000 20 600 000

7b!a/..............................

1 422 748 000

Página 12

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 13

PIDDAC 1993

MAPA XI

Página 14

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 15

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(15)

PIDDAC TOTAL

(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

DESIGNAÇÃO

 

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL CAP 50 O.E.

376 749 690 324 300 000

396 374 377 370 583 134

282 130 971 264 596 478

180 339 349 175 287 275

206 485 710 202 351 708

PIOOAC TRADICIONAL

TOTAL CAP.50 O.E.

299 869 588 253 253 798

328 550 20» 308 602 966

246 021 393 231 971 900

168 423 603 163 371 529

196418 910 192 284 908

SECTORIAL

TOTAL CAP.50 O.E.

286 591 838 242 291 626

317 706 374 297 759 131

238 684 567 224 635 074

157 860 910 152 808 836

194 999 910 190 865 908

INTERVENÇÕES REGIONAIS

TOTAL CAP.50 O E

13 277 750 10 962 172

10 843 835 10 843 835

7 336 826 7 336 826

10 562 693 10 562 693

1 419000 1 419000

PIDDAC APOIOS

TOTAL CAP.50 O.E.

76 880 102 71 046 202

67 824 168 61 980 168

36 109 578 32 624 578

11 915 746 11 915 746

10 066 800 10 066 800

MAPA XI - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS E DESPESAS DE DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

Página 16

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 17

PIDDAC 1993

MAPA XI

PIDDAG TRADICIONAL SECTORIAL

Página 18

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 19

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(19)

PRESIDENCIA 00 CONSELHO DE MINISTROS

(VALORES EH CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 20

60-(20)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

PRESIDÊNCIA 00 CONSELHO DE MINISTROS

(VALORES EH CDNTOS)

     

P

ROGRAKACAO OA

EXECUÇÃO FINANCEIRA CO PIDOAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

PR0G:ESTUD0S. PROJECTOS. CBRAS E INSTALAÇÃO DE MUSEUS

CF: 7010 SE: IPM SPROJ: 1

TOTAL CAP.50 TU.

492 128 492 12B

93 000 93 000

420 200 420 200

834 BOO 834 BOO

BOO 000 800 000

   

2 640 128 2 640 128

PRCG:VAL0RtZACA0 COS GRANOES MONUMENTOS E PALACIOS NACIONAIS

Cf: 7010 SE: ÍPPAR NPROJ: 13

TOTAL CAP.50 O.E.

803 676 491 279

1 508 350 563 35D

593 500 219 250

514 585 514 585

666 540 666 540

583 703 SS3 703

1 092 771 l 092 771

5 763 125 4 131 478

PROG:C£NTROS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO

CF: 7010 SE: IPM NPROJ: l

TOTAL CAP.SO O.E.

4 342 4 342

5 000

6 000

5 000 5 000

10 658 10 658

     

25 000 25 COO

PROG:CONSERVAÇÃO 00 EOIFICIO E EQUIPAMENTO - BIBLIOTECA NACIONAL

CF: 7010 SE: 1BL NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

15 000 15 .000

15 000 15 000

10 000 10 000

2B 000 28 000

     

68 000 68 000

PRX: APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO 00 NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIO NAL DA TORRE DO TOMBO CF: 7010 SE: AN/TT NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

468 900 468 900

80 030 80 OOO

51 160 51 160

94 940 94 940

     

695 000 695 000

PROG:INSTALAÇÃO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PUBLICAS

CF: 7010 SE: AN/TT NPROJ: 10

TOTAL CAP.50 O.E.

743 185 633 185

481 299 481 299

463 500 463 500

977 000 977 000

222 680 222 880

5 000 5 000

 

2 892 864 2 782 864

PR0G:BIBLI0TECA MUSICAL

CF: 7010 SE: DGEAT NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

10 000 10 000

9 400 9 400

12 600 12 600

13 000 13 000

14 000 14 000

35 000 35 000

94 000 94 000

PR0G:A0UlSICA0 DE ESPÉCIES E ESPÓLIOS

CF: 7010 SE: IBL NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

15 000 15 000

25 000 25 000

25 000 25 000

     

65 000 65 000

PROG:RESTAURO E BENEFICIAÇÃO DE RECINTOS CULTURAIS

CE: 7010 SE: ORALG NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

15 000 15 000

14 100 14 100

15 900 15 900

     

45 000 45 OOO

PROG: SALVAGUARDA, PRESERVAÇÃO E RESTAURO COS DOCUMENTOS

CF: 7010 SE: AN/TT KPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

 

10 000 10 000

10 000 10 000

50 000 50 000

240 000 240 000

213 000 213 000

 

523 000 523 000

PROG:PROMOÇÃO DO TURISMO CULTURAL CF: 7010 SE: ORALG NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

   

29 460 8 460

540 540

     

30 000 9 000

PROG:REEQUIPAMEXTO TÉCNICO 00 TEATRO NACIONAL DE D. MARIA II

CF: 7010 SE: TH3MII NPROJ: 2

TOTAL CAP.50 O.E.

   

66 000 66 OOO

84 000 84 000

75 000 75 000

   

225 000 225 000

PROG:INFRAESTRUTURAS - OBRAS OE BENEFICIAÇÃO 00 TKDHII

CF: 7010 SE: TNOMII NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

   

70 000 70 000

       

70 000 70 000

PR06:VAL0RIZACA0 E OIVULGACAO DE MONUMENTOS E SÍTIOS ARMOLOGICOS

CF: 7010 SE: IPPAR HPROJ: 2

TOTAL. CAP.50 O.E.

   

37 600 37 600

172 400 172 400

70 000 70 000

   

280 000 280 000

PROG: INSTALAÇÃO OE CENTROS OE RESTAURO

CE: 7010 SE: IPPAR NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

   

9 400 9 400

20 600 20 600

25 000 25 000

30 000 30 000

X 000 30 000

115 000 115 000

PRCG:VAL0RIZACAO 00 PATRIMÓNIO CULTURAL

CF: 7010 SE: IPPAR NPROJ: 2

TOTAL CAP.50 O.E.

53 56) 53 5S1

90 OOO 90 000

5 000 5 000

22 229 22 229

17 000 17 000

9 210 9 210

 

197 OOO 197 000

PROG .-CONJUNTO MONUMENTAL DE BELÉM -ACCHPANHAMENTO-

Cf: 7010 SE: IPPAR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

1 433 134 1 433 134

551 080 SS1 080

94 000 94 000

6 000 6 000

     

2 084 214 2 084 214

PROGiPROOUCAO 00 LIVRO BRAILLE E 00 LIVRO SONORO

CF: 7010 SE: IBL NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

12 800 U 800

 

3 000

3 000

6 000 6 000

     

21 800 21 800

PROGtRESTAURO OAS COLECÇÕES BIBLIOGRÁFICAS RACIONAIS

CF: 7010 SE: IBL NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.C.

   

12 340 12 340

25 160 25 l»

17 500 17 500

   

55 000 55 000

PRC«:FUNOACAO DAS DESCOBERTAS Cf: 7010 SEt SSEC KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

   

94 000 »4 OOO

6 000 6 000

     

100 000 100 000

Página 21

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(21)

PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

(VALORES EX CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 22

60-(22)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

PRESIDENCIA 00 CONSELHO OE MINISTROS

(valores en coitos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 23

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(23)

MINISTERIO OA DEFESA RACIONAL

(valoro eh carros)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 24

60-(24)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 25

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(25)

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 26

60-(26)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 27

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(27)

MINISTERIO DA JUSTIÇA

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 28

60-(28)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

     

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CO PIOOAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

199;

EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996 |

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

PROG:INSTALAÇÃO OE TRIBUNAIS CF: 1030 SE: SC KPROJ: 53

TOTAL CAP.SO O.E.

4 102 414

1 195 208

3 295 700 1 432 500

4 526 000 2 026 OCO

4 544 SOO 2 489 000

4 578 SOO 3 140 COO

3 523 000 2 430 000

1 610 000 650 000

26 180 114 13 362 708

PROG:INSTALAÇÃO DE CASAS PARA HAGISTRADOS

CF: 1030 SE: SG NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

357 801 58 724

100 000

90 ora

100 000

100 000

100 000

100 000

947 801 58 724

PROG:RECUPERAÇÃO DE IKSTALACOES JUDICIAIS OEGíADíOAS

CF: 1030 SE: SG KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

S96 821 1C8 975

250 000

200 000

200 000

200 000

200 000

200 000

1 846 321 108 975

PROG:REINSTALACAQ COS SERVIÇOS DOS REGISTOS E 00 NOTARIADO

CF: 1030 SE: SG NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

1 317 898

740 000

700 000

700 000

700 OCO

700 000

700 000

5 557 898

PROG.-EÇWPAMEHTO DO INSTITUTO DE HDICIHA LEGAL DO PORTO

CF: 1010 SE: IHLP KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

39 954 39 9S4

12 000 12 000

11 280 11 280

13 920 13 920

14 520 14 520

15 972 15 972

 

107 646 107 646

PROG-.EOUIPAMEMTO 00 INSTITUTO OE MEDICINA LEGAL DE COIMBRA

CF: 1010 SE: 1MLC KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

37 OSI 37 061

10 000 10 000

4 400 4 400

15 600

16 600

12 100 12 100

13 310 13 310

39 973 39 973

J33 444 133 444

PROGiEQUIPAKtNTO 00 INSTITUTO OE MEDICINA LEGAL DE LISBOA

CF: 1010 SE: IMLL NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

48 607 48 607

15 000 15 000

14 100 14 100

19 050 19 050

19 965 19 965

25 715 25 715

 

H2 437 142 437

PRCC.-CCNSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO E.P. PINHEIRO OA CRUZ

Cf: 1030 SE: EPCRUZ KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

141 120 118 334

15 000

SO 000

60 000

60 000

60 000

• 105 000

491 120 118 334

PRCG:CONSTRUCAO E REMODELAÇÃO HO HOSPITAL PRISIONAL S.JOAO OE OEUS

CF: 1030 SE: HPSJO KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

49 290 26 993

24 477

10 000

50 OCO

20 000

20 OOO

SS 000

228 767 26 993

PRCC:C0HSTRUCA9 E REHXELACAO NO E.P. DE ALCCENTRE

CF: 1030 SE: EPALC KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

41 354 21 320

27 258

30 DOO

40 000

15 000

16 000

13 742

183 3S4 21 320

PROGiCONSTROCAO E REMODELAÇÃO HO E.P. COIMBRA

Cf: 1030 SE: EPCOIM KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

36 005 9 470

10 000

20 000

50 000

20 000

15 000

20 000

171 005 9 «70

PR0G:CONSTRUCA0 E REHXELACAO w E.P. LEIRIA

CF: 1030 SE: EPLE1 KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

33 500 19 556

12 000

45 000

40 OCO

20 000

15 000

10 OOO

175 SOO 19 SS6

PR0G:C0NSTRUCAO E REMOOELACAO NO E.P. LISBOA

Cf: 1030 SE: EPLIS KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

390 038 133 048

180 093

135 000

430 000

430 000

180 000

194 907

1 940 038 133 048

PR0G:CONSTRUCAO E REMOOELACAO HO E.P. STA. CRUZ X BISPO

CF: 1030 SE: EPSCBP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

74 795 31 355

13 COO

20 000

40 009

30 000

20 COO

54 000

251 m\ 31 355

PROG:CGNSTRUCAO E REMOOELACAO NO E.P. SINTRA

Cf: 1030 SE: EPSIK KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

56 653 39 347

10 COO

IS 000

60 OCO

SO 000

20 000

50 000

261 653 39 347

PROG:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO HO E.P. DE TIRES

Cf: 1030 SE: EPTIR KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

48 444

12 COO

13 000

20 000

SO 000

SO 000

40 OOO

82 000

303 444 12 000

PRK:CONSTRUCAO E REMOOELACAO NO E.P. MONSANTO

CF: 1030 SE: EPMDKS KPROJi l

TOTAL CAP.SO O.E.

48 928 23 928

38 000

15 000

20 000

15 000

15 000

24 000

171 928 23 9Z6

PR0G:C0NSTRUCAO E REMCCCLACAO NO E.P. PORTO

cf: 1030 SE: EPPOft KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

28 430 14 076

10 000

40 000

25 000

20 000

20 000

30 OOO

173 430 14 076

PR0G:COISTRUCA0 E REMOOELACAO NO CP. LINHO

cf: 1030 SE: EPLIN KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

47 164

t 93»

38 000

50 000

60 009

40 009

40 090

52 000

327 164 6 939

PRCCiCONSTRUCAO E REMOOELACAO HO E.P. PAÇOS DE FERREIRA

Cf: 1030 SE: EPPFER KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

56 116 5 500

59 52»

20 000

50 009

50 000

50 OCO

95 474

381 116 5 SOO

Página 29

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(29)

ministério 0 a justiça

(valores eh coutos)

   

PROGRAMAÇÃO DA EXECUÇÃO FIKAHCEIRA X P1D0AC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

OESPESA TOTAL

PR0G:C0NSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO E.P. VALE-OE-JUOEUS

CF: 1030 SE: EPVJUD NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

34 506 5 200

10 OCO

15)000

15 OX

10 OCO

15 XO

2a 000

127 506 S 2M

PR0G:C0NSTRUCA0 í REMOOELACAO NO E.P. CAXIAS

CF: 1030 SE: EPCAX HPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

47 045 5 370

5 000

15 000

20 OCO

15 OX

15 OX

45 OX

162 045 5 370

PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 INSTITUTO OE S.JOSE

CF: 1030 SE: ISXSE NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

b MO B 6B0

1 500 1 SOO

1 500 1 500

2 200 2 2X

     

14 080 14 C80

PRCG:FCRMACAD PROFISSIONAL COS EDUCANDOS 00 INSTITUTO OE VILA FERNANDO

CF: 1030 SE: IVFER NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

29 535 29 535

3 505 3 505

3 505 3 505

7 OX 7 OX

2 SOO 2 5X

   

46 045 46 045

PRCC:FCAMACAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA CF: 1030 SE: INPA1 HPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

6 818 S SIB

2 000 2 000

2 000 2 000

4 OX 4 OX

1 OOO 1 OX

   

15 818 15 818

PROG: FORMAÇÃO PROFISSIONAL COS EDUCANDOS 00 INSTITUTO PADRE ANTONIO OE OLIVEIRA CF: 1030 SE: IP AOL HPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

23 215 23 215

5 000 S COO

5 000 5 OCO

7 975 7 975

20 OX 20 OX

30 000 30 OX

9 025 9 025

IX 215 1» 215

PR0G:FORMACAQ PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS CO CQAS 00 PCRTO

CF: 1030 SE: COASP KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

3 899 3 899

2 COO 2 000

2 000 2 OX

1 SX 1 SX

1 069 1 069

   

10 468 10 468

PROG:FORMAÇÃO PROFISSIONAL WS EDUCANDOS DO COAS DE LISBOA

CF: 1030 SE: COASL KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 o.E.

4 938 4 938

1 SOO 1 500

1 500 1 500

1 200 1 200

473 473

   

9 611 9 611

PR0G:FORH4CAO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 INSTITUTO OE S. DOMINGOS DE BENFICA CF: 1030 SE: ISOBEN KPROJ: I

TOTAL CAP.SO O.E.

1 750 1 750

2 COO 2 000

2 OX 2 OX

2 OX 2 OX

     

7 750 7 750

PROG:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO HO COAS DE LISBOA

CF: 1030 SE: COASL KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 o.E.

10 572 1 080

11 000

IS 000

15 OX

15 OX

12 894

 

79 466 1 080

PR0G:COHSTRUCAO E REMOOELACAO NO COAS DO PORTO

CF: 1030 SE: COASP KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

150 011 139 496

38 400 38 400

40 OX 40 OX

44 OX 44 OX

61 600 61 600

38 IBS 38 185

26 OX 26 OX

398 196 387 681

PR0G:CONSTRUCAO E RFJCOELACAO HO COAS DE COIMBRA

CF: 1030 SE: COASC KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

102 024 102 024

49 920 49 920

60 OX 60 OX

66 OX 66 OX

52 080 52 080

29 OX 29 OX

 

359 024 359 024

PROG-.COHSTRUCAO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO GA GUARDA

CF: 1030 SE: IGUARO NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

80 687 55 020

16 000

22 OX

30 OX

30 OX

27 OX

28 379

234 066 SS 020

PROG:CONSTRUCAO E REMOOELACAO HO INSTITUTO DE S.DOMINGOS OE BENFICA

CF: 1030 SE: ISOBEN KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

18 102 14 367

16 295 16 295

51 960 51 960

89 885 89 885

35 OK 35 OX

25 7X '25 7X

 

236 942 233 207

PROG:CONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO OE S.FIEL

CF: 1030 SE: ISFIEL NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

85 461 85 461

28 800 28 600

15 500 15 500

17 050 17 050

33 4X 33 400

22 950 22 950

 

203 161 203 161

PROG.-CONSTRUCAO E REMOOELACAO NO INSTITUTO PADRE ANTONIO OE OLIVEIRA

CF: 1030 SE: IPAOL KPROJ; 1

TOTAL CAP.SO O.E.

16 405 15 882

10 945

20 OX

52 OX

50 000

35 832

 

18S 182 15 882

PROG:CONSTRUÇÃO E REMOOELACAO NO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO

CF: 1030 SE: CESBER NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.C.

137 876 7 103

139 872 53 872

50 OX

25 OX

5 126

   

357 876 60 975

PROG:CONSTRUCAO E REMCOELACAO AO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA

CF: 1030 SE: IHPAI KPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

17 850 5 969

5 055

3 OX

3 OX

5 945

   

34 850 6 969

PROSíCONSTRUCAO E REMOOELACAO

HA ESCOLA PWISSIOKAL

DE SANTO ANTONIO

CF) 1030 SE: EPSAJfT NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

34 309 29 309

24 000 24 000

25 OX 25 OX

27 500 27 500

41 OX 41 OOO

14 500 14 5M

 

166 309 161 309

PROG: INVESTIGAÇÃO OE TEMAS JURÍDICO-SOCIAIS

W1D SE; CEJ NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

4 400 4 400

16 8X 16 800

6 2X 6 2X

     

29 400 29 4X

Página 30

60-(30)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 31

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(31)

ministério dos negócios estrangeiros

(valores em contos)

OESIGNACAO

PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIÜOAC

OESPESA TOTAL

ATE 1992 AMOS 31/12/91 EX. PREVISTA 1993 1994 1995 1996 SEGUINTES

TOTAL 00 P100AC SECTORIAL PROJECTOS EH CURSO PROJECTOS NOVOS

TOTAL CAP.SO Ò.E.

TOTAL CAP.SO O.E.

TOTAL CAP.50 O.E.

653 832 308 000 376 000 449 000 425 000 425 000 425 000 3 061 832 653 832 308 000 376 000 449 000 425 000 425 000 425 000 3 061 832

6S3 832 308 000 376 000 449 000 425 000 425 000 425 000 3 061 832 6S3 832 308 000 376 000 449 000 425 OOO 425 000 425 000 3 061 832

SECTOR: HOOERNIZACAO DA ADHINIS TRACAO PUBLICA

'&?/,:?'■:■';.<<'<;■:.

TOTAL CAP.SO O.E.

653 832 308 000 376 000 449 000 425 OOO 425 000 425 000 3 061 832 653 832 308 000 376 000 449 000 425 000 425 000 425 000 3 061 832

PROG: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OE SERVIÇOS DIPIOMATICÜS f CONSULARES

CF: 10» SE: DGACAF NPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

349 473 202 400 207 000 215 000 215 000 215 000 215 000 l 618 873 349 473 202 400 207 OOO 215 000 215 000 215 OOO 215 000 1 618 873

304 359 105 600 169 000 234 OCO 210 OOO 210 000 210 000 1 442 959 304 359 105 600 169 000 234 OCO 210 000 210 000 210 000 1 442 959

PRCCíMOOERNlZACAO 00 SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E TRATAMENTO OE INFORMAÇÃO E REAP.DOS SERVIÇOS CF: 1020 SE: DGACAF NPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

Página 32

60-(32)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E AOMINISTRACAO 00 TERRITOI

(valores em contos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 33

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(33)

MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E A 0 M I N I S TRAC A 0 flu TERRITORIO

(VALORES EH CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 34

60-(34)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO 00 PLAIE*K£lT0 E ADMINISTRAÇÃO 00 TERRITORIO

(valores em corras)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 35

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(35)

MINISTERIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO- TERRITORIO

(VALORES EM CONTOS).

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 36

60-(36)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MI«ISTERIO OA AGRICULTURA

(VALORES EX CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 37

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(37)

MINISTÉRIO OA AGRICULTURA

(VALORES EH CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 38

60-(38)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO OA INDUSTRIA E ENERGIA

(VALORES EM CORTM)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 39

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(39)

MINISTERIO OA INDUSTRIA E ENERGIA

(VALORES EH CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 40

60-(40)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

ministerio oa i H 0U str i a e energia

(valores eh aNrros)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 41

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(41)

MINISTERIO 00 EMPRESO E SEGURANÇA SOCIAL

■ (VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 42

60-(42)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO 00 EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

____(VALORES EM COUTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 43

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(43)

MINISTERIO OA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 44

60-(44)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EH CORTOS)

     

PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PlOOAC

 

OES I G N A C A 0

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

AAOS SEGUINTES

OESPESA TOTAL

PRCG:APETRECHAMENTO INSTALAÇÕES PARA ENSINOS BÁSICO E SEC-REGIÃO 00 ALGARVE CF: 3020 SE: OREAG NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

269 433 269 433

84 030 34 030

140 000 140 000

492 000 492 000

   

985 463 9ss 463

PROG:APETR£CHAMENTO OIOATICO DOS ENSINOS BÁSICO (3. CICLO) E SEC

CF: 3020 SE: GEPME NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

241 793 241 798

583 171 583 171

601 600 601 600

710 400 710 400

705 600 705 600

740 879 740 879

3 583 448 3 S33 448

PROG:PROJECTO MINERVA

CF: 3020 SE: GEPME NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

2 970 525 2 970 525

497 500 497 500

188 000 188 000

12 000 12 OOO

   

3 663 025 3 668 025

PRCG:REMCOELACA0 OE LABORATORIOS DE CIENCIAS / REGIÃO NORTE

CF: 3020 SE: OREN NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

30 000 » 000

37 600 37 600

44 400 44 400

44 100 44 100

46 300 46 300

202 400 202 400

PR0G:REHCOELACAO DE LABORATORIOS DE CIENCIAS / REGLAD CENTRO

CF: »20 SE: DREC NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.,

 

» 000 » 000

37 600 37 600

44 400 44 400

44 100 44 100

46 300 46 300

202 400 202 400

PROG:REMODELAÇÃO OE LABORATORIOS OE CIENCIAS / REGIÃO LISBOA

CF: »20 SE: OREL NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

» OOO » 000

40 000 40 000

     

70 000 70 000

PROG:R£HOOELACA0 OE LABORATORIOS OE CIENCIAS / REGIÃO ALENTEJO

CF: »20 SE: ORES NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

15 000 15 000

18 800 18 800

22 200 22 200

22 050 22 OSO

23 153 23 153

101 203 101 203

PROG:REMODELAÇÃO OE LABORATORIOS DE CIENCIAS / REGIÃO ALGARVE

CF: »20 SE: DREAG NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

15 000 15 000

20 000 20 000

21 000 21 000

21 500 21 500

22 000 22 000

99 500 99 500

PROG:ENSINO PROFISSIONAL

CF: »20 SE: GETAP NPROJ: 3

TOTAL CAP.50 O.E.

3 723 954 3 723 954

1 208 452 1 208 452

1 992 800 1 992 BOO

127 200 127 200

   

7 052 406 7 052 406

PRCG:EWjCACAO ESPECIAL DE AH3IT0 NACIONAL

CF: »20 SE: DGEBS NPROJ: 2

TOTAL CAP.50 O.E.

 

50 000 50 000

47 000 47 000

48 000 48 000

   

145 000 145 000

PROG: EDUCAÇÃO ESPECIAL - REGIÃO NORTE

CF: »20 SE: DREN NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

59 924 59 924

64 641 64 641

62 040 62 040

73 260 73 260

72 700 72 700

76 400 76 400

BO 200 80 200

489 165 489 165

PR0G:EDUCACA0 ESPECIAL • REGIÃO CENTRO

CF: »20 SE: DREC NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

44 438 44 438

61 299 61 299

55 066 55 065

77 665 77 665

81 580 81 580

131 830 131 830

451 877 I 451 877

PRCC:EDUCACAD ESPECIAL • REGIÃO OE LISBOA

CF: »20 SE: OREL NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

90 417 90 417

100 3» 100 3»

     

190 747 190 747

PR0G:H)uCACAO ESPECIAL • REGIÃO 00 ALENTEJO .

CF: »20 SE: ORES NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

13 81S 13 81S

14 914 14 914

15 340 15 340

16 107 16 107

16 912 16 912

17 758 17 758

94 84« 94 846

PROG:EDUCAÇÃO ESPECIAL -REGIÃO 00 ALGARVE

CF: »20 SE: DREAG NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

4 ISO 4 ISO

s 600 S 600

9 750 9 750

10 250 10 250

10 750 10 750

11 300 11 300

24 350 24 350

78 150 76 150

PROG: EDUCAÇÃO BÁSICA DE ADULTOS CF: »20 SE: DREAG NPROJ: 4

TOTAL CAP.SO O.E.

79 998 79 998

35 700 35 700

33 350 33 350

36 6» 36 6»

93 500 93 SOO

 

279 178 279 178

PROG:EDUCACAO OE ADULTOS

CF: »20 SE: ORES NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

7 327 7 327

4 SOO 4 SOO

6 251 6 2S1

7 382 7 382

7 332 7 332

 

32 792 32 792

PROG:PROJECTO MULTIDISCIPLINAR DE SENSIBILIZAÇÃO P/ ENSINO BÁSICO

CF: »20 SE: DREAG NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

14 748 14 748

S 000 S 000

S 500 S SOO

     

25 248 25 246

PR06:UNIVERSIOADE ABERTA

CF: 3020 SE: UA3 NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO Oã.

14S 034 14S 034

20 900 20 900

9 400 9 400

50 600 SO 600

BO 000 80 000

120 000 120 000

42S 934 425 934

PROG:UNIVERSIDAK 00 ALGARVE -INSTITUTO POLITÉCNICO DE FARO

CF: »20 SE: UAGIPF NPROJ: 4

TOTAL CAP.SO O.E.

834 396 834 396

262 170 262 170

252 484 252 484

649 430 649 4»

P OOO 37 000

 

2 oís «AO 2 03S 480

Página 45

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(45)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(valores em corras)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 46

60-(46)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO OA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CORTOS)

   

p

ROGRAMACAO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIDDAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/9»

1992 EX. PREVISTA

199)

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OA GUARDA

CF: »20 SE: IPG HPROJ: ♦

TOTAL CAP.SO O.E.

1 16S 927 1 165 927

927 000 927 000

297 048 297 048

479 152 479 152

50 000 50 000

 

2 919 127 2 919 127

PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OE LEIRIA

CF: 3020 SE: IPLEÍ NPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

9 400 9 400

53 000 S3 000

164 500 164 SOO

425 500 425 SOO

700 000 70O OOO

410 000 410 000

302 500 302 500

2 064 900 2 064 900

PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OE IIS80A

CF: 3020 SE: IPLB NPROJ: 10

TOTAL CAP.SO O.E.

1 261 741 l 261 741

150 SOO 150 500

467 180 467 180

963 824 963 824

527 329 527 329

 

3 370 S74 3 370 574

PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO 00 PORTO

CF: 3020 SE: IPPT HPROJ: S

TOTAL CAP.SO O.E.

43 000 43 000

190 000 190 000

271 848 271 846

472 485 472 485

399 127 399 127

174 300 174 300

1 550 760 1 550 760

PROG: INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

CF: 3020 SE: IPPL KPROJ: 3

TOTAL CAP.SO O.E.

449 29S 449 29S

35 870 35 870

30 060 30 080

29 920 29 920

48 000 48 000

31 000 31 000

624 168 624 168

PROG:INSTITUTO POLITÉCNICO OE SANTARÉM

CF: 3020 SE: IPSKT KPROJ: 5

TOTAL CAP.SO O.E.

2 43S 074 2 43S 074

1 193 903 1 193 903

I 069 720 1 069 720

922 480 922 480

446 500 446 SOO

125 OOO 125 000

57 000 57 000

5 249 677

6 249 677

PROG: INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

CF: 3020 SE: IPSET KPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

668 205 668 205

270 330 270 330

167 320 167 320

40 680 40 680

   

1 146 S3S 1 146 S3S

PROG:IKSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

CF: 3020 SE: IPVC KPROJ: 3

TOTAL CAP.SO O.E.

2 166 502 2 166 502

1 177 570 l 177 570

426 9S7 425 957

324 790 324 790

40 000 40 000

 

4 135 819 4 135 819

PR0G:IKSTITUT0 POLITÉCNICO OE VISEU

CF: 3020 SE: IPVS KPROJ: 3

TOTAL CAP.SO O.E.

444 045 444 045

447 830 447 830

602 172 602 172

1 217 828 1 217 828

   

2 711 875 2 711 875

PROG:INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO CE AVEIRO

CF: 3020 SE: ISCAA NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

208 793 208 793

6 000 6 000

7 520 7 520

8 480 8 480

9 000 9 000

 

239 793 239 793

PROG:INSTITUTO SUPERIOR OE ENGENHARIA DE COIMBRA

CF: 3020 SE: ISEC NPROJ: 4

TOTAL CAP.SO O.E.

   

193 640 193 640

262 360 262 360

110 000 110 000

 

S66 000 566 000

PROG:0UTRAS INTERVENÇÕES NO ENSINO SUPERIOR

CF: 3020 SE: GEPME KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

   

2 658 050 2 658 050

76 850 78 850

   

2 736 900 2 736 900

PROG: INTERVENÇÕES EM CENTROS OE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA

CF: 3030 SE: IASE KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

75 000 75 000

56 400 56 400

48 600 48 600

   

180 000 180 000

PROG:ACCAO SOCIAL ESCOLAR ENSINO XAO SUPERIOR

CF: 3030 SE: IASE KPROJ: t

TOTAL CAP.SO O.E.

646 024 648 024

795 000 795 000

672 100 672 100

982 900 982 900

720 000 720 000

145 000 145 000

3 963 024 3 963 024

PROG: AC CAO SOCIAL - SERV. SOC DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Cf: 3030 SE: SSUAG KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

174 671 174 671

216 650 216 650

141 000 141 OOO

9 000 9 OCO

   

541 321 541 321

PROG: AC CAO SOCIAL - SERV. SOC DA UNIVERSIDADE OE AVEIRO

CF: 3030 SE: SSUAV KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

574 644 574 844

200 000 200 000

141 OCO 141 000

9 OOO 9 000

   

924 844 924 844

PR0G:ACCAO SOCIAL - SERV. SOC DA UNIVERSIDADE BEIRA INTERIOR

Cf: 3030 SE: SSUBI NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

180 328 180 326

90 296 90 296

28 200 28 200

1 800 1 800

   

300 624 300 624

PROGiACCAO SOCIAL • SERV. SOC DA UNIVERSIOAOE DE COIMBRA

Cf: 3030 SE: SSUC NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

371 927 371 927

85 000

as coo

56 400 56 400

3 600 3 600

   

516 927 516 927

PROG:ACCAO SOCIAL - SERV. SX OA UNIVERSIDADE DE ÉVORA

CF: 3030 SE: SSUE KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

168 940 16S 940

110 000 110 COO

47 000 47 000

3000 3 000

   

328 940

PRCC:ACCAO SOCIAL - SERV. SOC DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Cf: 3030 SE: S5ULB KPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

381 134 381 134

93 986 93 986

28 200 28 200

1 80» 1 800

   

505 120 505 120

Página 47

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(47)

MINISTERIO OA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 48

60-(48)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTERIO OA EDUCAÇÃO

(valores em contos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 49

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(49)

MINISTERIO DA SAÚDE

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 50

60-(50)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DA SAÚDE

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 51

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(51)

MINISTÉRIO. OA SAÚDE

(VALORES EH CONTOS)

OES1GNACA0

PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIOQAC

DESPESA TOTAL

ATE 1992 ANOS 31/12/91 EX. PREVISTA 1993 1994 199S 1996 SEGUINTES

SECTOR i INFORMAÇÃO CIENTIFICA E ' TÉCNICA

r//M?/////my//.

TOTAL CAP.SO O.E.

187 399 43 200 23 SOO 31 SOO 80 OOO 40 OOO 38S S99 187 399 43 200 23 SOO 31 SOO 60 000 40 000 385 599

PR0G:0ESENVaVIKENTO 00 SISTEMA OE INFORMAÇÃO DE SAUOE

CF: «010 SE: DE PSD NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

187 399 43 200 23 SOO 31 500 60 000 40 000 385 599 197 399 43 200 23 500 31 SOO 60 OOO 40 OOO 385 599

SECTOR; MODERNIZAÇÃO DA AOMINIS TRACAO PUBLICA

TOTAL CAP.SO O.E.

mmm

599 110 124 800 131 600 88 400 943 910 599 110 124 800 131 600 88 400 943 910

PRK: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 00 SERVIÇO DE INFORMÁTICA DA SAÚDE

CF: 4010 SE: SIS NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

599 UO 124 800 131 600 88 400 943 910 599 110 124 800 131 600 88 400 943 910

Página 52

60-(52)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 53

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(53)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

(VALORES EX CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 54

60-(54)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

^_(VALORES EM CONTOS)

OESIGNACAO

programação oa execução FINANCEIRA 00 PIDDAC

DESPESA TOTAL

ATE 1992 ANOS 31/12/91 EX. PREVISTA 1993 1994 1995 1996 SEGUINTES

SECTOR: MCCERNIZACAO DA ADMIXIS TRACAO PUBLICA

TOTAL CAP.SO O.E.

4» 889 448 000 784 110 763 079 470 000 140 000 280 000 3 316 078 4X 889 ' 448 000 784 110 763 079 470 000 140 000 280 000 1 316 076

PRX: INSTALAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE j SERVIÇOS PÚBLICOS i TOTAL

1 CAP.SO O.E.

Cf: 8010 SE: OGEMN NPROJ: 12

4» 889 426 000 754 110 733 079 450 000 140 000 280 000 3 216 078 4» 889 428 000 754 110 733 079 450 000 140 000 280 COO 3 216 07«

20 000 30 000 30 000 20 000 100 000 20 000 30 000 30 000 20 000 100 000

PRX:CASA PIA OE LISBOA

CF: SO30 SE: OGEMN NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

SECTOR: SEGURANÇA E ORDEM PUBLICA

TOTAL CAP.SO O.E.

mmm

1 381 515 1 055 689 853 290 2 106 111 3 635 260 3 016 760 7 033 520 19 082 14S t 381 515 1 055 689 853 290 2 106 111 3 635 260 3 016 760 7 033 520 19 082 145

PROG: SEGURANÇA E ORDEM PUBLICA Cf: 1030 SE: OGEMN NPROJ: 18

TOTAL CAP.SO O.E.

1 381 51S 1 055 669 853 290 2 106 111 3 635 260 3 016 760 7 033 520 19 082 14S 1 381 515 1 055 689 853 290 2 106 111 3 635 260 3 016 760 7 033 520 19 082 14$

Página 55

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(55)

MINISTERIO 00 COHERCIO E TURISMO

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 56

60-(56)

II SÉRIE-A —NÚMERO 7

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

(VALORES EH CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 57

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(57)

MINISTÉRIO 00 AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

(VALORES EM CONTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 58

60-(58)

II SÉRIE-A —NÚMERO 7

MINISTÉRIO DO MAR

(VALORES EM COITOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 59

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(59)

MINISTÉRIO DO MAR

(VALORES EM CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 60

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 61

PIDDAC 1993

MAPA XI

PIDDAC TRADICIONAL INTERVENÇÕES REGIONAIS

Página 62

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 63

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(63)

OPERAÇÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE ALENTEJANO

(VALORES EM CONTOS)

     

?

ROGRAMACAD DA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIDDAC

— —1

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

TOTAL

TOTAL CAP.SO O.E.

1 982 030 l 367 693

.• 283 392 1 629 988

2 564 688 1 744 177

1 088 640 1 088 640

294 605 294 605

108 000 108 000

119 000 119 000

8 445 405

6 352 103 \

COKP:VAL0R[ZACAO 00 PATRIMÓNIO HISTCRJCO-fWIJSTJCD

CE: 8080 SE: IPPAR NPROJ:3

TOTAL CAP.50 O.E.

107 224 107 224

38 000 38 000

9 600 9 600

SI 400 51 400

49 905 49 905

0

0

0 0

255 129

256 129

COMP:VAL0RtZACAO 00 POTENCIAL TURÍSTICO

CF: 6080 SE: CRTSM NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

105 607 31 682

24 OCO 24 000

22 560 22 560

25 440 25 440

0 0

0 0

0 0

177 607 103 682

COtf-.OESEKVOLVWEKTO INDUSTRIAL CF: 8010 SE: IAPMEI NPROJ:!

TOTAL CAP.SO 0:E.

195 254 112 SOO

60 000 60 000

94 000 94 000

126 000 126 000

IX 000 130 000

0 0

0 0

605 254 522 500

COMP:MELKORIA OA REDE VIÁRIA FUNDAMENTAL

CF: 8050 SE: JAE NPROJ:2

TOTAL CAP.SO O.E.

515 312 515 312

544 208 544 208

509 797 509 797

400 000 400 000

0 0

0

0

0 0

1 969 317 1 969 317

COKPiHELHORIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

CF: 4020 SE: ARSPTG NPROJ:}

TOTAL CAP.SO O.E.

73 925 7 3 926

139 280 139 280

141 000 141 000

120 720 120 720

0 0

0 0

0 0

474 926 474 926

COMP:CCNSTRUCAO 00 HOSPITAL DISTRITAL OE ELVAS

CF: 4020 SE: OGIES NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

324 567 324 567

750 500 750 500

900 000 900 000

250 000 250 000

0 0

0 0

0 0

2 225 067 2 225 067

COMP:OID/NA INVESTIGAÇÃO AGRÍCOLA CF: 8021 SE: INIA NPROJ:}

TOTAL CAP.SO O.E.

119 380 119 380

10 000 10 000

8 000 8 000

22 300 22 300

16 700 16 700

0 0

0 0

176 380 176 380

CCW:PROTECÇÃO 00 AMBIENTE E APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS

CF: 8010 SE: SNPRCN NPROJ:!

TOTAL CAP.SO O.E.

83 102 83 102

50 000 50 000

56 400 56 400

92 600 92 600

98 000 98 000

108 000 108 000

119 000 119 000

607 102 607 102

CCW:fORHACAO PARA 0 OESEKVOLVIKENTO

CF: 8010 SE: IEFP NPROJ:!

TOTAL CAP.SO O.E.

457 708 0

658 404 0

800 511 0

0 0

0 0

0 0

0 0

1 916 623 0

COMP:ELECTRIFICACAO DA COUDEIARIA DE ALTER E CAMPO OE OBSTÁCULOS

CF: 6021 SE: OGPEC NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

0 0

14 000 14 000

22 820 2 820

180 180

0 0

0 0

0 0

37 000 17 000

Página 64

60-(64)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

OPERAÇÃO INTEGRADA OE DESENVOLVIMENTO DA PENÍNSULA DE SETÚBAL

r_________________________^_(VALORES EM CONTOS)

     

PROSWHACAO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIODAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996 1

ANOS SEGUINTES

OESPESA TOTAL

TOTAL

TOTAL CAP.SO O.E.

6 592 5S4 5 417 139

9 995 317 7 192 618

10 283 282 8 788 215

9 006 87S 9 006 87S

6 504 225 6 504 225

10 000 000 10 000 000

1 300 000 1 300 000

53 E82 253

48 209 072

C0M?:FROTECCAO 00 AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO

CF: 3010 SE: SNPRCN NPR0J:3

TOTAL CAP.SO O.E.

1 076 130 1 076 180

325 000 325 000

407 839 407 839

403 611 403 611

0 0

0

0

0 0

2 212 630 2 212 630

COM?:INFRAESTRUTURAS MARÍTIMAS (OGPT)

CF: 8060 SE: DGPT NPROJ:2

TOTAL CAP.50 O.E.

309 263 309 263

515 460 515 460

725 000 725 000

250 000 250 000

0 0

0 0

0 0

1 799 723 I 199 723

COMP:ZONAS HISTÓRICAS

CF: 8080 SE: IPPAR NPR0J:2

TOTAL CAP.SO O.E.

45 385 45 385

92 000 92 000

24 000 24 000

104 482 104 482

12 625 12 625

0 0

0 0

278 492 278 492

COMP:MELHGRIA OAS ACESSIBILIDADES FERROVIÁRIAS

CF: 8070 SE: CP NPROJU

TOTAL CAP.SO O.E.

445 SOO 445 500

1 148 700 1 148 700

888 000 888 000

0 0

0 0

0 0

0 0

2 482 200 2 482 200

COMP:N0 FERROVIÁRIO OE LISBOA PONTE E MARGEM SUL

CF: 8070 SE: GNFl NPR0J:2

TOTAL CAP.SO O.E.

772 447 772 447

1 869 698 1 869 698

I 879 120 1 679 120

4 568 730 4 563 730

5 000 000 5 000 000

10 000 000 10 000 000

1 300 000 1 300 000

25 389 995 25 389 995

COMP: [NFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO

CF: 80S0 SE: JAE NPR0J:3

TOTAL CAP.50 O.E.

2 131 648 2 131 648

2 596 230 2 596 2»

3 148 838 3 148 838

2 064 052 2 064 052

516 600 516 600

0 0

0 0

10 457 368 10 457 368

COMP-.AMPLIACAO DAS INSTALAÇÕES OA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA/UNL

CF: 3020 SE: FCTUXL NPR0J:1

TOTAL CAP.50 O.E.

313 031 313 031

421 240 421 240

658 000 658 000

542 000 542 000

0 0

0 0

0 0

1 934 271 ! 934 271

CCMP:CONSTRUCAO DE ESCOLAS OI0/PEN1NSUU OE SETÚBAL

CF: 3020 SE: BR EL NPR0J:2

TOTAL CAP.SO O.E.

0 0

23 000 28 000

22 000 22 000

0 0

0 0

0 0

0 0

50 000 ; 50 000

COMP:MELNORIA OA QUALIDADE 00 AMBIENTE

CF: 8010 SE: OGQA NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

32 360 32 360

12 620 12 620

2 380 2 380

0 0

0 0

0 0

0 0

47 360 47 360

COMP:ESTUDOS E ACOMPANHAMENTO CF: 1010 SE: CCRLVT NPROJ:2

TOTAL CAP.50 O.E.

231 885 231 885

110 000 110 000

130 000 130 000

152 000 152 000

0 0

0 0

0 0

623 885 623 885

C0MP:MELH0RIA DAS CONDIÇÕES OE SAÚDE

CF: 4020 SE: OGIES NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

0 0

1 300 1 300

850 500 850 SOO

909 500 909 500

975 000 975 000

0 0

0 0

2 736 300 2 736 300

COMP-.FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA 0 DESENVOLVIMENTO

CF: 6010 SE: IEFP NPROJ:1

TOTAL CAP.SO O.E.

1 175 415

0

2 802 699 0

1 495 067 0

0 0

0 0

0 0

0 0

5 473 181

0

COHP-.ESTUOOS DO SECTOR OA PESCA E AQUICULTURA

CF: 8022 SE: IFADAP KPR0J:11

TOTAL CAP.SO O.E.

14 387 14 387

36 370 36 370

8 000 8 000

0 0

0 0

0 0

0 0

S8 757 58 757

COMP: PLANEAMENTO, CONTROLE E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS OA PENÍNSULA DE SETÚBAL CF: 8010 SE: DGRN NPRO0:2

TOTAL CAP.SO O.E.

45 053 45 053

36 000 36 000

44 538 44 538

12 SOO 12 500

0 0

0 0

0 0

138 091 138 091

Página 65

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(65)

P R 0 J E C T 0 0 E DESENVOLVIMENTO RURAL INTEGRADO 0E TRAS-OS-HONTES (JA. FASE)

(VALORES EM CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 66

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 67

PIDDAC 1993

MAPA XI

PIDDAC APOIOS

Página 68

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 69

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(69)

MINISTERIO 00 PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITORIO

■ _(VALORES EM CONTOS)

   

PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIDOAC

DESPESA TOTAL

OESIGNACA0

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

TOTAL 00 PtOOAC APOIOS

TOTAL CAP.SO O.E.

25 175 358 21 B58 28»

31 362 165 27 048 861

31 475 500 25 845 500

27 976 060 22 168 060

» 647 000 1 162 000

120 636 093 98 082 710

PROJECTOS EM OSSO

TOTAL CAP.SO O.E.

25 175 358 21 858 289

31 362 165 27 048 861

30 975 500 25 345 500

27 876 060 22 068 060

4 647 000 1 162 000

120 036 093 97 482 710

PROJECTOS HOVOS

TOTAL CAP.SO O.E.

   

500 000 500 000

100 000 100 000

 

600 000 600 OCO

PRDGiPROG. NACIONAL DE INTERESSE COMUNITÁRIO OE INCENTIVOS A ACTIVIDADE PROOUTIVA - PHICIAP Cf: 1010 SE: DGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

15 245 000 15 245 000

10 350 000 ' 10 350 000

10 070 OCO 10 070 000

10 500 000 10 500 000

 

46 165 000 <6 165 000

PROG:STAR E TELEMATIQUE

Cf: 1010 SE: OGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

760 000 760 000

1 000 000 1 000 000

700 000 700 000

   

2 460 000 2 460 OCO

PROG: PROGRAMA COMUNITÁRIO RE NAVAL Cf: 1010 SE: DGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

100 000 IDO DOO

100 000 100 000

350 000 350 000

   

550 000 550 000

PROG'.PROGRAMA COMUNITÁRIO EHVIREG Cf: 1010 SE: DGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

400 000 400 000

200 000 200 000

50 000 50 000

   

650 000 650 OCO

PROG:PROGRAMA CIÊNCIA

Cf: 8010 SE: JNICT NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

8 670 368 5 353 28»

7 302 165 2 988 861

9 268 000 3 638 000

8 056 000 2 248 000

4 647 000

1 162 000.

37 943 533 15 390 150

PROG:PROGRAMA STRIDE

CF: 8010 SE: JNICT NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

1 110 000 1 110 000

250 000 250 000

1 202 560 1 202 560

 

2 562 560 2 562 560

PROG:FORO / W)

CF: 1010 SE: DGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.C.

 

11 000 000 11 000 000

9 132 SOO 9 132 500

8 117 SCO 8 117 500

 

28 250 000 26 250 000

PROG:PROGRAMA COMUNITÁRIO PRISMA Cf: 1010 SE: OGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

 

300 000 300 000

1 155 000 1 155 000

   

1 455 OCO 1 455 000

PROG:PROGRAMA COMUNITÁRIO INTERREG

Cf: 1010 SE: DGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

   

150 000 150 000

100 000 100 000

 

250 000 250 000

PROG:RETEX

CF: 1010 SE: OGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

   

200 OCO 200 000

   

200 000 200 000

PROGiPERIfRA

CF: 1010 SE: OGDR NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

   

150 000 150 000

   

15Ó 000 ISO 000

Página 70

60-(70)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(VALORES EM C0tfTO$)

     

PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIOOAC

 

DESIGNAÇÃO

 

ATE 31/12/91

1992 £X. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

TOTAL 00 PIDOAC APOIOS

TOTAL CAP.50 O.E.

88 747 258 88 035 381

26 094 506 25 792 334

27 419 300 27 215 400

34 263 994 34 227 994

27 542 578 27 542 578

9 «75 746 9 675 746

10 066 800 10 066 800

223 810 162 222 556 233

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL CAP.50 O.C.

SS 747 253 88 03S 381

26 094 506 25 792 334

25 929 400 25 725 500

32 268 894 32 232 894

25 242 578 25 242 578

6 675 746 6 67S 746

66 800 66 300

205 025 182 203 771 233

PROJECTOS NOVOS

TOTAL CAP.50 O.E.

   

1 489 900 1 489 900

1 995 100 1 995 100

2 300 000 2 300 000

3 000 000 3 000 000

10 000 000 10 000 000

18 785 000 18 785 000

AGRÍCOLAS - REG. (CEE) N.797/B5 CP: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

50 308 928 50 308 928

9 585 000 9 585 000

7 802 000 7 802 OCO

13 281 DOO 13 281 000

13 86» 000 13 86» 000

   

94 842 928 94 842 928

PROG: TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS - REG. (CEE) N.866/90 CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

5 941 168 5 278 182

3 221 536 3 221 536

3 099 600 3 099 600

4 023 400 4 023 400

4 116 000 4 116 000

4 431 841 4 431 841

 

24 831 S4S 24 170 55»

PROG:PROG. ESPECIF. OE DESEKVOLV OA AGRICULTURA PORTUGUESA • PEDAP - REG. (CEE) N.1828/65 CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 6

TOTAL CAP.SO O.E.

23 728 238 23 728 238

7 142 750 7 142 750

7 520 000 7 520 000

8 317 426 8 317 426

4 482 479 4 482 479

   

SI 190 893 51 190 893

PROG:HELHORAMENTO OAS ESTRUTURAS VITIVINICOLAS-REG.(CEE) N.2239/86

CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

1 519 354 1 S19 354

380 000 380 000

667 400 667 400

342 600 842 600

800 000 800 000

ISO 000 ISO 000

 

4 359 354 4 359 354

PR0G:AGRUPAMEKT0S DE PRODUTORES • AJUDA A CONSTITUIÇÃO E ARRANQUE - REG. (CEE) NS.1360/78 E 1035/72 CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 2

TOTAL CAP.SO O.E.

 

45 000 45 000

40 000 40 000

313 599 313 599

497 275 497 275

843 150 843 150

 

1 739 024 1 739 024

PROG:PLANO ACELERADO OE ERRAOIC OA TUBERCULOSE. BRUCELOSE E LEUCOSE • OIR. (CEE) 58/87 CF: 8022 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

2 828 372 2 628 372

900 COO 900 000

846 000 846 000

1 054 000 1 054 000

     

5 628 372 5 628 372

PROG:PLANO OE ERRADICAÇÃO OA PESTE SUÍNA AFRICANA OIR. (CEE) 649/66

CF: 8022 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

1 916 338 1 916 338

400 000 400 000

188 000 188 000

312 000 312 000

300 000 300 000

   

3 116 338 3 116 33«

PROG:PLANO DE ERRADICAÇÃO OA PESTE SUÍNA CLÁSSICA • OIR. (CEE) 230/87

CF: 8022 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

197 633 148 742

25 000 25 000

23 500 23 500

1 509 1 SOO

     

247 633 198 742

PROG:ESTABELECIMENTO 00 FICHEIRO VITÍCOLA COMUNITÁRIO - R£G (CEE) N.2392/86

CF: 8010 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

238 786 238 786

37 600 37 600

771 869 771 869

772 724 772 724

817 OSS 817 OSS

 

2 638 034 2 638 034

PROG:PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA A POLUIÇÃO - RE6 (CEE) N. 3528/66

CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

7 751 7 751

45 24» 45 246

20 000 20 000

30 000 30 000

33 000 33 000

36 300 36 300

 

172 297 172 297

PROG:PROTECÇÃO OAS FLORESTAS CONTRA lNCEH01OS-REG.(CEE)3S29/66

CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ; 1

TOTAL CAP.SO O.E.

168 726 188 726

251 536 251 538

259 709 259 700

307 300 307 300

32» 700 326 700

359 000 3S9 000

 

1 692 964 1 692 964

PROG:SISTEMA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO FLORESTAIS - RE6 (CEE) N.1615/89

CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

19 799 19 799

1 000 1 000

4 OCO 4 OCO

     

24 799 24T»

PR0G:0ESCNVaVIMEKTO E VALORIZAÇÃO NAS ZONAS RURAIS •VIVEIROS • REG. (CEE) N.1610/86 CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

9 800 9 800

1 000 1 000

4 000 4 000

     

14 800 14 890

PR06:ACtJACULTURA NAS AGUAS INTERIORES

CF: 8021 SE: IFADAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

61 750 61 750

117 250 117 250

5 000 5 000

       

184 009 164 009

PROG:PLANO ACELERADO DE ERRAOIC DA PERIPHEUMDNIA CONTAGIOSA DOS BOVINOS ■ OIR. (CEE) N.442/89 CF: 8022 SE: IFAOAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

1 660 000 1 680 090

700 000 700 000

940 000 940 009

1 060 009 1 060 000

     

4 380 000 4 380 090

PROG:EMPARCELAMENTO RURAL E CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA

CF: 8021 SE: IFAOAP NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

 

185 000 18S 009

282 000 282 000

18 000 18 000

     

485 000 485 000

Página 71

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(71)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(VALORES EH CORTOS)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 72

60-(72)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERS1A

(VALORES EH CONTOS)

     

PROGRAMACWl OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIDOAC

1

 

OESIGNACAO

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS 1 SEGUINTES

DESPESA ' rOTAL

TOTAL 00 PIODAC APOIOS

TOTAL CAP.30D.E.

28 859 565 25 077 270

15 479 913 15 479 913

10 144 302 10 144 302

1 205 698 1 205 698

150 000 150 000

ISO 000 . 150 000

 

55 989 478 53 207 183

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL CAP.SO O.E.

28 8S9 555 26 077 270

15 479 913 15 479 913

10 144 302 10 144 302

1 205 698 1 205 698

150 000 150 000

150 000 150 000

 

55 989 478 53 207 183

PROJECTOS NOVOS

TOTAL CAP.SO O.E.

               

PRDG:EST1MUL0S A UTILI2ACA0 RACIONAL DE ENERGIA

CF: 8040 SE: DGE NPROJ: 1

TOTAL CAP.SO O.E.

1 384 890 1 384 890

538 273 538 273

455 600 455 600

644 400 644 400

     

3 023 163 3 023 163

PRDG:AP010S FINANCEIROS AO INVESTIMENTO PRODUTIVO

CF: 8010 SE: IAPMEI NPROJ: l

TOTAL CAP.SO O.E.

21 011 200 18 228 905

10 000 000 10 000 000

5 SOO 000 5 500 OOO

       

36 511 200 33 728 905

PRC6:AP0I0S A IMPLEMENTAÇÃO OE INFRA-ESTRUTURAS DE BASE £ TECNOLÓGICAS

CF: 8010 SE: IAPMEI NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

6 353 434 6 363 434

4 800 OOO 4 800 000

4 047 702 4 047 702

402 298 402 298

     

15 613 434 15 613 434

PROG:SISTEHA OE INCENTIVOS A UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

CF: 8010 SE: LNETI NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

100 041 100 041

141 640 141 640

141 000 141 000

159 000 159 000

150 000. ' ISO 000

150 000 150 000

 

841 681 841 681

Página 73

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(73)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

     

• PROGRAMAÇÃO OA EXECUÇÃO FINANCEIRA 00 PIDOAC

 

OES I G N A C A 0

 

ATE 31/12/91

1992 EX. PREVISTA

1993

1994

1995

1996

ANOS SEGUINTES

DESPESA TOTAL

TOTAL 00 PIODAC APOIOS

TOTAL CAP.SO O.E.

3 1*8 200 3 148 200

4 059 109 4 059 109

4 512 000 4 512 000

458 416 458 416

     

12 177 725 12 177 725

PROJECTOS EH CURSO

TOTAL CAP.50 O.E.

3 148 200 3 148 200

4 059 109 4 059 109

4 512 000 4 512 000

458 416 458 416

     

12 177 725 12 177 725

PROJECTOS NOVOS

TOTAL CAP.50 O.E.

               

PROG:PROGRAMA OE INCENTIVOS AO ENSINO SUPERIOR (PRINCES)

CF: 3020 SE: GE PME NPROJ: 1

TOTAL CAP.50 O.E.

3 148 200 3 148 200

4 059 109 4 059 109

4 512 000 4 512 000

458- 416 458 416

     

12 177 725 12 177 725

Página 74

60-(74)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

MINISTÉRIO DO MAR

(valores eh corras)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 75

13 DE NOVEMBRO DE 1993

60-(75)

RESOLUÇÃO

APROVA, PARA RATIFICAÇÃO, AS EMENDAS AOS ARTIGOS 24.« E 25.» DA CONSTITUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE.

A Assembleia da República resolve, nos termos dos artigos 164.°, alínea j), e 169.°, n.°5, da Constituição, aprovar, para ratificação, as emendas aos artigos 24." e 25.° da Constituição da Organização Mundial de Saúde, adoptadas na 39.' sessão da Assembleia Mundial de Saúde, de 12 de Maio de 1986, cujo original em língua francesa e respectiva tradução para português seguem em anexo.

Aprovada em 20 de Outubro de 1993.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo

AMENDEMENTS AUX ARTICLES 24 ET 25 DE LA CONSTITUTION

La Trente-Neuvième Assemblée mondiale de la Santé:

Rappelant la résolution WHA38.14 sur le nombre des membres du Conseil exécutif;

Considérant que le nombre des membres du Conseil exécutif devrait être porté de 31 à 32 afin que le nombre des membres de la Région du Pacifique occidental habilités à designer une personne devant faire partie du Conseil exécutif puisse être porté à 4:

1 — Adopte les amendements suivants aux articles 24 et 25 de la Constitution, les textes anglais, arabe, chinois, espagnol, français et russe étant également authentiques:

Article 24

Le Conseil est composé de trente-deux personnes, désignées par autant d'États Membres. L'Assemblée de la Santé choisit, compte tenu d'une répartition géographique équitable, les États appelés à désigner un délégué au Conseil, étant entendu qu'au moins trois de ces membres doivent être élus parmi chacune des organisations régionales établies en application de l'article 44. Chacun de ces États enverra au Conseil une personnalité, techniquement qualifiée dans le domaine de la santé, qui pourra être accompagnée de suppléants et de consseillers.

Article 25

Ces membres sont élus pour trois ans et sont rée-ligibles; cependant, parmi lés membres élus lors de la première session de l'Assemblée de la Santé qui suivra l'entrée eh vigueur de l'amendement à la présente Constitution portant le nombre des membres du Conseil de trente et un à trente-deux, le mandat du membre supplémentaire élu sera, s'il y a lieu, réduit d'autant qu'il faudra pour faciliter l'élection d'au moins un membre de chaque organisation régionale chaque année.

2 — Décide que deux exemplaires de la présente résolution seront authentifiés par la signature du Président de la Trente-Neuvième Assemblée mondiale de la Santé et celle du Directeur général de l'Organisation mondiale de la Santé, qu'un de ces exemplaires sera transmis au Secrétaire général de l'Organisation des Nations Unies, dépositaire de la Constitution, et l'autre conservé dans les archives de l'Organisation mondiale de la Santé.

3 — Décide que la notification d'acceptation de ces amendements par les membres conformément aux dispositions de l'article 73 de la Constitution s'effectuera par le dépôt d'un instrument officiel entre les mains du Secrétaire général de l'Organisation des Nations Unies, comme le prévoit l'article 79, b), de la Constitution pour l'acceptation de la Constitution elle-même.

Tradução

ALTERAÇÕES AOS ARTIGOS 24.s E 25.« DA CONSTITUIÇÃO

A 39* Assembleia Mundial de Saúde:

Lembrando a Resolução WHA38.14, sobre o número de membros do Conselho Executivo;

Considerando que o número de membros do Conselho Executivo deveria ser elevado de 31 para 32 a fim de que o número de membros da Região do Pacífico Ocidental com direito a designar uma pessoa para fazer parte do Conselho Executivo possa ser elevado para 4:

1 — Adopta as seguintes alterações aos artigos 24.° e 25." da Constituição, fazendo igualmente fé os textos em inglês, árabe, chinês, espanhol, francês e russo:

Artigo 24.°

O Conselho será composto por 32 pessoas, indicadas por outros tantos Estados membros. A Assembleia da Saúde, tendo em conta uma distribuição geográfica equitativa, escolherá os Estados com direito a indicar um delegado para fazer parte do Conselho, sendo que, pelo menos, 3 desses membros devem ser eleitos de entre cada uma das organizações regionais criadas nos termos do artigo 44.° Cada um destes Estados nomeará para o Conselho uma pessoa tecnicamente qualificada no domínio da saúde, que poderá ser acompanhada por substitutos e conselheiros.

Artigo 25.°

Estes membros serão eleitos por três anos, podendo ser reeleitos; contudo, desses membros eleitos na primeira sessão da Assembleia da Saúde realizada após a entrada em vigor da alteração à presente Constituição que eleva o número de membros do Conselho de 31 para 32, o mandato do membro suplementar eleito será, se for caso disso, reduzido tanto quanto for necessário de forma a facilitar a eleição anual de, pelo menos, um membro de cada organização regional.

Página 76

60-(76)

II SÉRIE-A — NÚMERO 7

2 — Decide que dois exemplares da presente resolução sejam autenticados com a assinatura do Presidente da 39." Assembleia Mundial de Saúde e do Director-Geral da Organização Mundial de Saúde, que um desses exemplares seja enviado ao Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, depositária da Constituição, e outro guardado nos arquivos da Organização Mundial de Saúde.

3 — Decide que a notificação de aceitação destas alterações pelos membros, em conformidade com as disposições do artigo 73.° da Constituição, se efectuará pelo depósito de um instrumento oficial nas mãos do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, tal como previsto pelo artigo 79.°, b), da Constituição para a aceitação da própria Constituição.

RESOLUÇÃO

CONCLUSÃO 00 INQUÉRITO PARLAMENTAR A ACTOS DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA RELACIONADOS COM O REGIME DE INDEMNIZAÇÕES POR ABATES SANITÁRIOS.

A Assembleia da República, na suá reunião de 4 de Novembro de 1993, resolveu, nos termos do artigo 21.°, n.° 6, da Lei n.° 5/93, de 1 de Março, a respeito do inquérito parlamentar a actos do Secretário de Estado da Agricultura relacionados com o regime de indemnizações por abates sanitários aprovado pela Resolução n.° 22/93, de 8 de Julho, o seguinte:

1 — Proceder à publicação integral das actas de trabalhos da Comissão.

2 — Dar imediata divulgação à conclusão final global que se transcreve:

O despacho do Secretário de Estado da Agricultura de 29 de Junho de 1993 consubstanciou uma ajuda aos produtores pecuários, com animais afectados por doenças, de forma a atenuar as perdas de rendimento supervenientes ao abate sanitário. Refira-se que os produtores, nessa situação, ficam sem qualquer rendimento durante vários meses.

Importa realçar que se verificou ao longo de todo o processo a salvaguarda dos dinheiros públicos, por parte dos membros do Governo, tanto mais que, na sua globalidade, as indemnizações e outras compensações pagas por abates sanitários, ao abrigo do novo regime, são inferiores às que resultariam na aplicação do anterior regime.

Provou-se também que não houve traficância ou compadrio, nem tão-pouco qualquer destinatário individual do despacho do Secretário de Estado da Agricultura. Os produtores abrangidos por esta medida foram cerca de 30 000.

Demonstrou-se claramente que as afirmações do Deputado António Campos (PS) são falsas e configuram situações de calúnia, quer para titulares de órgãos de soberania quer para dirigentes cooperativos e agricultores em geral, pondo em causa a sua honra e dignidade.

Aprovada em 4 de Novembro de 1993.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.

A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.

DIÁRIO

da Assembleia da República

Depósito legal n.° 8819/85

IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P.

1 —Preço de página para venda avulso, 6S50+IVA.

2 — Para os novos assinantes do Diário da Assembleia da República, o período da assinatura será compreendido de Janeiro a Dezembro de cada ano. Os números publicados em Outubro, Novembro e Dezembro do ano anterior que completam a legislatura serão adquiridos ao preço de capa.

PREÇO DESTE NÚMERO 519$00 (IVA INCLUÍDO 5%)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Descarregar páginas

Página Inicial Inválida
Página Final Inválida

×