Página 15
Sexta-feira, 16 de Dezembro de 1994
II Série-A — Número 9
DIÁRIO
da Assembleia da República
VI LEGISLATURA
4.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1994-1995)
4.° SUPLEMENTO
SUMÁRIO
Decretos (n.os 187/VI e \88/VI):
N.° 187/V] — Grandes Opções do Plano para 1995 I I4-(I6) N.° I88/VI — Orçamento do Estado para 1995... 114-Í160)
Página 16
114-(16)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
DECRETO N.° 187/VI
GRANDES OPÇÕES DO PIANO PARA 1996
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea A), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.° Objecto
São aprovadas as Grandes Opções do Plano para 1995.
Artigo 2.° Enquadramento
1 — As Grandes Opções do Plano para 1995 inserem-se na estratégia de médio prazo para o desenvolvimento económico e social, definida na Lei n.° 69/93, de 24 de Setembro, que aprova as opções estratégicas para o desenvolvimento do País no período 1994-1999.
2 — As Grandes Opções do Plano para 1995 tomam em consideração as tendências e os factos económicos, políticos e sociais que previsivelmente mais marcarão o ano de 1995:
a) Generalização da retoma da actividade económica nas economias industrializadas, particularmente na economia europeia, em consonância com uma rápida expansão nas economias asiáticas e nalgumas latino-americanas;
b) Diferente posicionamento temporal dos países industrializados na actual fase de retoma económica, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente à política monetária que nalguns países deverá ser mais restritiva enquanto que noutros deverá apoiar a consolidação da retoma;
c) Persistência de alguns factores de instabilidade na recuperação das economias, nomeadamente níveis elevados de défice orçamental, dívida pública e desemprego;
d) Estabilização relativa no quadro geral do comércio internacional, após a finalização com êxito do Uru-guay Round e a criação, a ocorrer em 1995, da Organização Mundial do Comércio, abrindo-se novas perspectivas de crescimento económico a nível mundial pelo impulso adicional no comércio de bens e serviços;
e) Continuação de alguns factores de instabilidade de ordem política no quadro envolvente da UE, tanto na sua periferia leste como na sul;
f) Reforço da integração europeia com a consolidação do Tratado de Maastricht e alargamento da UE com a entrada de quatro novos Estados membros: Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega.
3 — As Grandes Opções do Plano para 1995 dão expressão à prossecução de uma estratégia de desenvolvimento económico e social que pressupõe intervenções integradas e globalmente coerentes com vista a dar resposta a um conjunto de questões essenciais que condicionam o futuro da economia e sociedade portuguesas, designadamente:
a) Aproveitar o actual período de retoma e crescimento da economia internacional para relançar o processo de convergência real com a economia comunitária;
b) Reforçar a competitividade da economia e criar emprego em novas áreas de actividade;
c) Adequar, cada vez mais, o sistema de ensino e formação profissional às necessidades em mudança do mercado de trabalho;
d) Prosseguir a melhoria das condições de vida nas grandes áreas urbanas, designadamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, no que se refere a domínios como transportes, ambiente, habitação e paisagem urbana;
é) Contrariar o processo de desertificação em algumas áreas do interior, fixando populações e contribuindo progressivamente para reduzir a pressão populacional sobre os principais centros urbanos do País.
Artigo 3.° Definição
As Grandes Opções do Plano para 1995 são, em coitformidade, as mesmas que foram definidas na estratégia de médio prazo:
a) Preparar Portugal para o novo contexto europeu;
b) Preparar Portugal para a competição numa economia global;
c) Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade.
Artigo 4.°
Preparar Portugal para o novo contexto europeu
1 — A opção «Preparar Portugal para o novo contexto europeu» visa afirmar a identidade nacional na diversidade europeia, garantir a segurança externa do País, participar de forma empenhada no processo de construção europeia e promover um crescimento económico sustentado no quadro da UEM.
2 — Assim, em 1995, serão privilegiadas actuações que permitam:
a) Preservar e desenvojver o património histórico-cui-tural do País, físico e documental; promover a criação e a renovação de infra-estruturas culturais no espaço nacional; reforçar a política de estímulo à actividade criadora e cultural; valorizar a língua e cultura portuguesas no espaço internacional; reforçar os laços afectivos e culturais com os países e comunidades de língua portuguesa;
b) Prosseguir a modernização da instituição militar de forma sustentada e gradual e incrementar a participação do sistema de ciência e tecnologia e da indústria nacionais na área da defesa; afirmar activamente o papel de Portugal no âmbito da NATO e da UEO; continuar a cooperação técnico-militar com os países dc língua portuguesa, incluindo o Brasil, e também com países da África Subsariana não lusófona;
c) Participar na concretização do Tratado da União Europeia, valorizar o papel de Portugal no ^«.W cionamento da Europa com outras regiões, nomeadamente nos esforços de pacificação na África Austral, prosseguindo o estreitamento de relações com os países africanos de língua oficial portuguesa, o Brasil e as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo; desenvolver e aprofundar o relacionamento com os EUA; marcar presença mais activa no Norte de África; incrementar as xz.-lações económicas e culturais com a Ásia/Pacífico.
Página 17
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(17)
Artigo 5.°
Preparar Portugal para a competição numa economia global
\ — A opção «Preparar Portugal para a competição numa economia global» visa garantir um crescimento sustentado baseado na qualificação dos recursos humanos, na melhoria das infra-estruturas e redes que asseguram os transportes, as comunicações e o abastecimento energético e na melhoria da competitividade do tecido empresarial nos vários sectores económicos, reduzindo as assimetrias regionais de desenvolvimento. '
2— Assim, em 1995, serão privilegiadas acções que permitam:
a) Melhorar as qualificações de base da população pelo alargamento da rede de educação pré-escolar; aumentar a cobertura e melhorar a qualidade do ensino básico e secundário dando um maior peso às vertentes tecnológicas e profissionalizantes, para uma maior ligação entre a escola e a comunidade; aumentar o número e a qualidade dos quadros médios e superiores, nomeadamente com competências tecnológicas e de gestão; reforçar o desenvolvimento do sistema científico e tecnológico, valorizando o investimento feito em infra-estruturas e recursos humanos; estimular a internacionalização do sistema científico e tecnológico português; reforçar a formação inicial qualificante para os jovens saídos do sistema educativo e a formação profissional com vista ao aumento das qualificações e da flexibilidade, com especial relevância para os sectores e regiões afectados por problemas de reajustamento estrutural; prosseguir as acções direccionadas aos jovens e à promoção da sua plena integração na vida activa e as acções de formação e apoio à prática desportiva e de estímulo ao desporto de alta competição;
b) Continuar a expansão e a renovação das infra-estruturas de. transportes sque permitem o acréscimo de mobilidade no interior do País e o acesso externo e a inserção de Portugal nas redes transeuropeias; continuar o esforço de modernização das telecomunicações nacionais no sentido da aproximação aos sistemas europeus, e promover o desenvolvimento sustentado de serviços avançados de telecomunicações; continuar a introdução do gás natural, bem como a reestruturação do sector energético e a melhoria das condições de distribuição de electricidade e o apoio à exploração de energias renováveis;
c) Melhorar a competitividade da estrutura tecido empresarial das diferentes actividades produtivas, apoiando a modernização e racionalização das empresas ou explorações agrícolas, tendo em conta as especificidades sectoriais; contribuir para a valorização efectiva das infra-estruturas e serviços de apoio de âmbito sectorial e para a qualificação e reforço das capacidades tecnológicas; favorecer a evolução de produtos e mercados com maiores perspectivas de procura, nomeadamente internacional, apoiando a criação e. melhoria de redes de comercialização e distribuição; melhorar as condições de financiamento do investimento no sentido da consolidação de estratégias de produtividade, qualidade e internacionalização, com recurso, no-
•. meadamente, a diferentes instrumentos de engenharia financeira; continuar o esforço de atracção de investimentos estruturantes em sectores não tradicionais;
d) Reduzir as assimetrias regionais do desenvolvimento apoiando a resolução dos problemas específicos das regiões com prioridade para as que se situam no interior menos desenvolvido, nomea-damente estimulando a cooperação e desenvolvimento fronteiriços, apoiando acções especiais em zonas prioritárias e fortalecendo as iniciativas de desenvolvimento local;
e) Prosseguir o esforço de planeamento territorial no que respeita à conclusão dos planos directores municipais e à elaboração de planos regionais de ordenamento do território; concretizar o Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e continuar a desenvolver os sistemas de informação geo-referenciada.
Artigo 6.°
Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade
1 — A opção «Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade» visa garantir que o aprofundamento de integração da economia e sociedade portuguesas na Europa comunitária1 se faça com a melhoria das condições de vida e ambientais e com o reforço da coesão social interna, combatendo a marginalização e a exclusão e, simultaneamente, melhorando as condições de segurança interna e a prestação de serviços públicos, aproximando cidadãos utentes e Administração.
2— Assim, em 1995, serão privilegiadas actuações que permitam:
a) Melhorar o ambiente, apoiando o desenvolvimento sustentável, nomeadamente ao nível das grandes concentrações urbanas; desenvolver a gestão global das bacias hidrográficas; conservar e valorizar o património natural; melhorar o impacte ambiente da actividade produtiva; contribuir para o acréscimo da informação e formação ambiental da população em geral;
b) Dinamizar o mercado da habitação no sentido da eficiência e satisfação dos utilizadores nas suas diversas vertentes; reabilitar zonas degradadas e zonas ocupadas por barracas;
c) Construir, ampliar e apetrechar instalações de saúde; promover a saúde, prevenir a doença e tratar a reabilitação, nomeadamente no combate à marginalização ou exclusão de grupos específicos; promover a qualidade do sistema de saúde, formar o respectivo pessoal e aumentar a capacidade de organização e gestão;
d) Melhorar os esquemas de segurança social e os mecanismos de integração sócio-económica dos grupos mais desfavorecidos;
e) Actualizar o quadro legislativo da justiça e os sistemas de informação por forma a obter maior eficácia e proximidade dos cidadãos e seus problemas; prosseguir na prevenção e repressão da criminalidade, nomeadamente da criminalidade violenta e organizada, do tráfico de estupefacientes, da corrupção e fraudes antieconômicas, e na renovação do sistema prisional; reformular globalmente os serviços dos registos e do notariado;
Página 18
114-(18)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
f) Concluir a informatização do processo eleitoral, incluindo o recenseamento, concretizar o Sistema de Informação Schengen e reforçar a cooperação externa na área da segurança; concluir o sistema de reestruturação das forças e serviços de segurança e continuar o programa de modernização de meios informáticos e de telecomunicações; melhorar a segurança rodoviária, nomeadamente através do novo Código da Estrada, e reforçar os meios de combate e prevenção dos fogos florestais;
g) Melhorar a qualidade dos serviços públicos e aumentar a qualificação da função pública; prosseguir o esforço de desburocratização do aparelho da Administração Pública e promover a difusão de informação para os cidadãos;
, h) Melhorar á qualidade da produção estatística.
Arrigo 7.° Relatório
E publicado, em anexo à presente lei, o relatório sobre as Grandes Opções do Plano para 1995.
Artigo 8.° Execução do Plano
O Governo promoverá a execução do Plano para 1995, de harmonia com a presente lei e demais legislação aplicável, tendo em consideração os regulamentos comunitários que estabelecem a reforma dos fundos estruturais.
Aprovada em 13 de Dezembro de 1994.
O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.
INTRODUÇÃO
As Grandes Opções do Plano para 1995 surgem num momento em que Portugal reinicia um processo de crescimento económico, que lhe permitirá retomar a convergência real com os nossos parceiros da União Europeia. Para este reencontro de dinamismo da economia , portuguesa contribuem factores tanto internos como externos.
A nível internacional, dois elementos são particularmente importantes:
• • em primeiro lugar, os países industrializados estão a atravessar um período de retoma, prevendo-se que registem em 1995 taxas de crescimento do produto muito significativas, criando, assim, um ambiente de expectativas favoráveis ao crescimento económico, ao investimento e ao emprego;
• em segundo lugar, é previsível que a União Europeia assuma a curto prazo um novo protagonismo na cena internacional, para o que contribuirão quer os desenvolvimentos que se seguirão aos grandes acordos em que a UE teve papel preponderante (v.g. conclusão do Uruguay Ilound), quer a própria evolução institucional da União e as novas adesões que se avizinham (Áustria, Finlândia, Noruega e Suécia), quer ainda o dinamismo associado ao início de um novo ciclo das instituições europeias.
Página 19
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(19)
Mas se a nível internacional os desenvolvimentos são favoráveis ao nosso País, é a nível interno que se irão encontrar os principais elementos de reforço do dinamismo da economia. Note-se que 1995 é:
• o primeiro ano de execução plena do novo QCA - instrumento fundamental de concretização da estratégia de desenvolvimento definida - que permitirá completar ou complementar a rede de infra-estruturas, manter o apoio que tem vindo a ser dado à modernização do aparelho produtivo e dar mais qualidade aos recursos humanos. O novo QCA não só estimulará directamente o investimento concorrendo para um padrão saudável de crescimento e para o reforço do seu carácter sustentado, como ao
contemplar um expressivo reforço dos apoios da UE a Portugal, constitui uma oportunidade única de financiamento da mutação estrutural da economia;
• um ano em que se continuarão a sentir efeitos dos programas de reforma estrutural que tem vindo a ser empreendidos e dos projectos concluídos no contexto do primeiro QCA, que tem mudado a economia nacional em domínios de grande importância -acessibilidades, recursos humanos, ciência e tecnologia, especialização produtiva - e tem vindo a ter repercussões ao nível do reforço da produtividade, da competitividade e do emprego.
É por estas razões - a confiança de quem colhe os frutos que semeou - que 1995 é um ano de ambição: na retoma de ritmos importantes de convergência real com os nossos parceiros comunitários, no crescimento do emprego e redução do desemprego, na melhoria do nível de vida e na redução dos desequilíbrios sociais e regionais.
Tem sido esta a aposta do Governo, concretizada num clima de estabilidade política, de eficácia das instituições e de motivação e empenhamento dos agentes e associações, num quadro de concertação social.
É esta aposta que de novo é reafirmada aos portugueses.
Página 20
114-(20)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
1. SITUAÇÃO INTERNACIONAL
EVOLUÇÃO ECONÓMICA Evolução recente
1. Na evolução da situação- económica internacional em 1994 devem destacar-se os seguintes aspectos:
• finalização, com êxito, das negociações do Uruguay Round e decisão de criar, já em 1995, a Organização Mundial do Comércio que dará uma base institucional mais forte e permanente ao quadro multilateral do comércio internacional. Este facto, de grande significado, abrirá novas perspectivas de crescimento económico a nível mundial, pelo impulso adicional que dará ao comércio de bens e serviços;
• generalização da recuperação da actividade económica nas economias industrializadas. No caso da economia norte-americana, a recuperação, já evidente no final de 1993, está consolidada; quanto às economias japonesa e europeia, os sinais de recuperação, após um dos períodos recessivos mais intensos do pós-guerra, vêm-se tornando gradualmente mais claros ao longo do ano, em particular na Europa;
• rápida expansão económica em muitas das economias asiáticas e latino-americanas, contribuindo significativamente para o início da recuperação das economias europeias;
• inflexão da política monetária norte-americana, devido ao forte crescimento que se verificava desde o final de 1993. Em Fevereiro iniciou-se o aumento progressivo das taxas de juro de curto prazo, a fim de prevenir o surgimento de tensões inflacionistas; só no terceiro trimestre começaram a surgir indícios de que o crescimento teria sido reconduzido para o rtova pretendido; a taxa de desemprego situa-se em-, 6,5% e durante o ano de 1994 foram criados mais de 2 milhões de postos de trabalho;
Aspectos a destacar na evolução da economia internacional em 1994:
• finalização das negociações do Uruguay Round
• generalização da recuperação económica nas economias industrializadas
• rápida expansão em muitas das economias asiáticas e latino-americanas
• inflexão da politica monetária norte-americana com aumento das taxas de juro de curto prazo
Página 21
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(21)
recuperação das economias europeias com destaque para a economia alemã, cujo crescimento deverá situar-se em 1994. entre 2 e 2,5%, havendo indícios de que o desemprego deixou de se deteriorar na Europa;
recuperação das economias europeias continentais que registarão crescimentos entre 2 e 2,5%
• descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs permitindo uma redução, embora lenta, das taxas de juro de curto prazo da generalidade das economias europeias, que foi facilitada pela desaceleração das taxas de inflação. No entanto, a tendência de subida das taxas de juro de curto prazo do dólar transmitiu-se não só às taxas de juro de longo prazo desta moeda, como também à generalidade das taxas de juro de longo prazo europeias;
descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs
• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais devido, nomeadamente, à inflexão das taxas de juro de curto prazo do dólar e das taxas de juro de longo prazo das principais moedas. Esta queda conjugou-se com uma acrescida volatilidade cambial, em particular com a depreciação do dólar que, contudo, não pode ser dissociada das tensões comerciais entre os EUA-e o Japão. Refira-se que esta subida das taxas de juro de longo prazo europeias, bem como a depreciação do dólar, poderá afectar o ritmo da recuperação económica da Europa;
• retorno à via da consolidação fiscal, devido ao actual ritmo de. crescimento das economias europeias, nomeadamente, pela arrecadação de maior volume de receitas o que, conjugado com a desaceleração da inflação, toma mais credível o cumprimento (ou a aproximação) por parte de vários países, dos critérios de convergência nominal, definidos np Tratado da União Europeia.
• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais
• retomo à via da consolidação fiscal
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 22
114-(22)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
¡994 | 1995 | |
EUA | 3.7 . | 2.5 |
Canadá | 3.6 | 3.5 |
Japão | 0.9 | 2.5 |
Comunidade Europeia | 1.9 | 2.8 |
Alemanha | 1.7 | 2.6 |
França | 1.7 | 3.0 |
Itália | 1.5 | 2.8 |
Reino Unido | 3.1 | 3.0 |
Países em desenvolvimento | 5.7 | 5.7 |
Ásia | 8.0 | 7.3 |
Países em transição | -8.3 | -14 |
2. Comércio mundial (var. em volume) | 6.8 | 6.3 |
3. Preços no Consumidor (var. em %) | ||
Países industrializados | 2.4 | 2.7 |
Taxas de juro (LIBOR - 6 meses) (%) | ||
Depósitos em dólares | 5.0 | 6.0 |
Depósitos em ienes | 2.3 | 2.9 |
Depósitos em marcos | 5.1 | 4.5 |
Em 1995:
generalização da retoma económica, com crescimentos entre 2,5 e 3,5% nos principais países industrializados
diferente posicionamento dos países industrializados na actual fase de retoma, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente na área monetária
Perspectivas para 1995
2. Em 1995, as perspectivas de evolução da economia internacional apontam para:
• generalização da retoma da actividade económica, atingindo-se taxas de crescimento entre os 2,5 e os 3,5% na maioria dos países industrializados e a continuação de fortes crescimentos nas economias da Ásia e de alguns países da América Latina, de acordo com as últimas previsões do FMI conhecidas. Esta retoma generalizada contrasta com a dessincronização verificada em ciclos anteriores, entre os países industrializados e entre estes e os países em desenvolvimento;
• diferente posicionamento temporal dos paises industrializados na actual fase de retoma económica, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente à política monetária que, nalguns países, deverá "endurecer" enquanto que noutros deverá constituir um apoio imprescindível à consolidação da retoma;
Página 23
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(23)
• possibilidade de a retoma generalizada, embora com crescimento lento, ser perturbada por factores de ordem económica, tais como novas elevações nas taxas de juro de longo prazo, a manutenção de elevadas taxas de desemprego (particularmente na Europa), que reduzirão o dinamismo do consumo privado e a ocorrência de tensões cambiais que forçarão a adopção de politicas monetárias restritivas nalguns países.,
3. Um dos desafios que se vai colocar neste período de retoma é o enfrentar do elevado nível do défice orçamental e da dívida pública que constitui um dos maiores problemas macroeconómicos das economias dos países industrializados, com destaque para os países europeus. Se, por virtude do funcionamento dos estabilizadores automáticos, é previsível uma redução no nível desses défices nos próximos anos, já a redução dos défices estruturais exigirá políticas de rigor, que permitam, nomeadamente, vir a criar espaço nos orçamentos futuros para o crescimento previsível das responsabilidades dos Estados nos sistemas públicos de pensões e, em geral, para fazer face ao envelhecimento das populações. A redução dos défices orçamentais pode contribuir, por sua vez, para a redu. o das taxas de juro reais de longo prazo, o que não deixará de influir no nível de investimentos das economias.
factores de perturbação da retoma -subidas nas taxas de juro de longo prazo, persistência do desemprego e tensões cambiais
Aproveitar a retoma econômica para enfrentar os elevados níveis do défice orçamentai e da dívida pública
Outro dos desafios que se coloca nesta fase de retoma é o seu impacto na criação de emprego, questão que assume especial gravidade na Europa; onde se verificam níveis elevados de desemprego. Para uma significativa corrente de opinião uma forte criação de emprego, que acompanhe o crescimento das economias, poderá ter que envolver: reformas no funcionamento dos mercados de trabalho, sendo comuns as referências ao reequacionamento dos elevados custos não salariais da força de trabalho e às mudanças no nível e modo de afectação dos subsídios de desemprego; criação de condições favoráveis ao aumento do trabalho em tempo parcial, etc.
O crescimento económico deverá traduzir-se em criação de emprego, nomeadamente se for acompanhada de reformas no mercado de trabalho
A retoma na Europa não se baseou até agora, e em termos médios, no dinamismo do consumo privado (atingido pelo valor elevado do desemprego e/ou pela redução nos salários reais) e no investimento, em parte, devido às expectativas pessimistas do mundo empresarial europeu, no final do ano passado. Têm
As exportações continuarão a ser o motor da retoma económica na Europa e beneficiarão do fortalecimento do quadro multilateral de comércio
Página 24
114-(24)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
sido as exportações, nomeadamente para a Ásia e para os EUÀ, o motor da retoma europeia. Tal aponta para a importância que reveste para a Europa o acesso aos mercados terceiros e o fortalecimento do quadro multilateral de comércio.
EVOLUÇÃO POLÍTICA
Evolução recente
4. Do ponto de vista político, a situação internacional no ano de 1994 tem sido marcada por um conjunto de factos de grande relevo, nomeadamente:
• o êxito do processo de transição para uma democracia pluripartidária na África do Sul, pondo fim a décadas de "apartheid" e materializando uma solução original de partilha de poder, que poderá contribuir decisivamente para a estabilização política e o relançamento económico na África Austral;
• os passos muito positivos dados no processo de paz no Médio Oriente, nomeadamente com a concretização do acordo Israel/OLP e a assinatura, em Washington, de uma declaração que põe fim ao estado de guerra entre Israel e a Jordânia deixando, no entanto, a assinatura de um tratado de paz para mais tarde. Com esta declaração parece estar aberto o caminho para a resolução de diferendos existentes (como os fronteiriços, os relativos à gestão de recursos hídricos, etc), perspectivando-se um amplo desenvolvimento nas relações bilaterais e esclarecendo-se o papel que Israel reconhece ao monarca hashemita na administração dos Lugares Santos do Islão, em Jerusalém;
• a contenção do conflito da Bósnia nas suas fronteiras, sem o recomeço generalizado de confrontos entre sérvios e croatas e sem a explosão de tensões que se têm vindo a acumular no sul dos Balcãs. O papel de mediação dos EUA em colaboração, nem sempre fácil, com a Rússia e sem marginalizar os aliados europeus, permitiu relançar o processo de negociação com vista à resolução pacífica do conflito;
Factos políticos" mais importantes em 1994:
• êxito na transição politica da África do Sul
• passos muito positivos no processo de paz do Médio Oriente
f
.t
• contenção do conflito da Bósnia nas suas fronteiras
Página 25
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(25)
• o prosseguimento das reformas económicas na Rússia, não obstante o afastamento do Governo de algumas das principais figuras, reformistas, acompanhado do reforço substancial da capacidade da Rússia influenciar a evolução interna e estreitar as relações com ex-Repúblicas da URSS, procurando reconstituir, sob novos moldes, uma área de influência predominante no espaço vizinho. A retirada de tropas dos Países Bálticos, bastante avançada, parece por sua vez representar, por parte da Rússia, o reconhecimento de novos limites para a sua área de influência mais directa.
• prosseguimento das reformas económicas na Rússia
5. Por outro lado, encerrando um grande potencial de tensões para o futuro são de referir, nomeadamente:
Factos que podem encerrar um grande potencial de tensões:
o agravamento da crise coreana, em torno da questão do programa nuclear e das inspecções internacionais às instalações nucleares da Coreia do Norte, registando-se, no entanto, um certo desanuviamento a meio do ano, com a reabertura de canais de negociação dos .EUA com a Coreia do Norte e desta com a Coreia do Sul;
agravamento da crise coreana
a continuação ou aumento de problemas nas fronteiras marítimas da Ásia/Pacífico com destaque para o acumular de tensões em torno do Arquipélago das Spratly, localizado no Mar do Sul da China, e que dispõe de uma posição estratégica de vital importância na região. A soberania do arquipélago é disputada pela China, Vietname, Taiwan, Malásia e Filipinas;
problemas nas fronteiras marítimas da Ásia Pacifico
• a concretização de uma alteração geopolítica na Península Arábica com a reunificação do Iémen sob o controlo das forças do ex-Iérhen do Norte, após a eclosão de uma guerra civil, fáçto que constitui especial preocupação para á Arábia Saudita e outras monarquias do Golfo;
• concretização de uma alteração geopolítica na Peninsula Arábica
o agravamento da situação na Argélia, com o crescimento das acções terroristas de grupos islâmicos armados e o insucesso de tentativas de diálogo do poder militar com as forças políticas, tendo como pano de fundo o agravamento da situação económica ;
• agravamento da situação na Argélia
Página 26
114-(26)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
possibilidade de situações de'grave crise política em vários países de África
•. o gradual deslize de vários países da África . Ocidental, Central e Oriental para situações de guerra civil, quebra de autoridade ou colapso do funcionamento do Estado, crises políticas prolongadas, tentativas de secessão de regiões, num contexto generalizado de dificuldades .. económicas e crescimento da miséria.
Questões politicas que terão maior significado em 1995:
Perspectivas para 1995
6. Do conjunto das questões políticas internacionais que provavelmente terão maior expressão no ano de 1995, podem distinguir-se as que têm um maior significado para a Europa e as que revestem um carácter mundial.
Entre as primeiras poderão referir-se:
• evolução da situação na ex-Jugoslávia e nos Balcãs
• a evolução da situação na ex-Jugoslávia, nomeadamente na Bósnia, após a rejeição pelos sérvios bósnios do plano de partição do território da República entre as duas entidades ó,ue deverão nela coexistir, por razões que se prendem com a alocação de territórios e com a impossibilidade de criação de laços futuros, nomeadamente confederais, com a Sérvia. Mais a Sul, e também nos Balcãs, as tensões entre a Grécia, a Albânia e a Macedónia poderão ganhar maior dimensão;
• evolução da situação política Argélia e no Sara Ocidental
na
a evolução da situação política na Argélia, nomeadamente no que se refere à eventualidade da chegada dos islamistas da FIS ao poder, de forma negociada ou em consequência de uma convulsão política, bem como o referendo no Sará Ocidental e a possibilidade, em parte associada a esta questão, de agravamento das tensões entre os dois principais países do Magrebe, Marrocos e Argélia;
evolução das crises politicas da África Central, Nigéria, Angola e Moçambique
• a evolução de crises políticas na Africa Central - Ruanda, Burundi e Zaire - em fases diversas de evolução, mas todas colocando à comunidade internacional o grave problema dos meios de que dispõe para contribuir para a evolução económica e política favorável desses países. Mais a Norte, a evolução da Nigéria
Página 27
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(27)
continuará a constituir um foco de preocupação. Espera-se, em contrapartida, uma evolução positiva na situação política em Angola e Moçambique, no quadro mais geral da estabilização da África Austral.
7. Em termos de questões de significado mundial são de registar, como mais relevantes:
• a evolução na península coreana, polarizada pela questão, atrás referida, do programa nuclear militar da Coreia do Norte e pela difícil previsão da situação política após a morte de Kim-Il-Sung, irá estar intimamente ligada à relação entre as grandes potências do Noroeste do Pacífico;
• a evolução do processo de paz entre Israel, a OLP e os países árabes, em que são decisivas as negociações com a Síria, não sendo dê excluir um eventual endurecimento das relações com a OLP. O estatuto de Jerusalém,. em particular, tenderá a condicionar todas as outras questões, no que respeita às relações israelo-palestinianas;
• evolução na península coreana
• evolução do processo de paz no Médio Oriente
a evolução política na China e as relações desta com Taiwan, à medida que se consolidam as
manifestações de maior soberania por parte dê Taiwan. " -
evolução das relações politicas entre a China e Taiwan
Em termos mundiais, o ano de 1995 será ainda marcado pela negociação do regime nuclear global, no contexto da negociação do • Tratado de Não Proliferação Nuclear, que deixará de estar em vigor no final de 1994. Muito provavelmente em 1995 acelerar-se-ão os preparativos das negociações para a reforma da ONU e o eventual alargamento do grupo dos membros permanentes do Conselho de Segurança.
negociação do regime nuclear global e aceleração das negociações para a reforma da ONU
UNIÃO EUROPEIA EM 1995
8. A União Europeia, que no ano de 1995 terá uma nova Comissão e um novo Parlamento Europeu, irá ter como principais tarefas:
UE: uma nova Comissão e um novo Parlamento Europeu
• a implementação do Tratado da União Europeia,
Página 28
114-(28)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
nomeadamente nas novas áreas cortio a UEM, a , PESC e os Assuntos Internos;
• a aceleração dos trabalhos preparatórios da Conferência Intergovernamental de 1996, que procederá à revisão do TUE;
• o alargamento a quatro novos membros, se forem positivos, como se espera, os resultados dos referendos que ainda faltam realizar em três deles;
• o reforço da cooperação, em especial com os países da Europa Central e Oriental, no âmbito dos Acordos Europeus e com a Rússia, mas também com os países do Mediterrâneo;
• a implementação da estratégia de crescimento, competitividade e emprego, incluindo o início da concretização dos primeiros projectos de redes transeuropeias;
• o reforço da dimensão local do Mercado Interno, inserido na estratégia de criação de empresas a nível do espaço comunitário.
1995, ano da consolidação do TUE
Consolidar o Tratado de Maastricht e preparar a sua revisão
9. Em 1995, haverá que consolidar os avanços alcançados no Tratado de Maastricht. Esta consolidação será tanto mais importante quanto constituirá o sedimento a partir do qual começará a estruturar-se a projectada revisão do Tratado da União Europeia (TUE), contemplando designadamente, o reforço da transparência e a aplicação rigorosa do princípio de subsidiaridade.
Vectores fundamentais da consolidação: aumento da transparência na decisão da UE e correcta aplicação do principio da subsidiaridade
O aumento da transparência nos processos de decisão da União Europeia corresponde à necessidade sentida pelos cidadãos europeus de um maior e melhor acesso à informação comunitária. De facto, a eficácia impõe mecanismos institucionais transparentes e céleres, exige uma estrutura funcional que faça a gestão do interesse comum e requer uma instância de resolução de conflitos.
Página 29
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(29)
Também deste ponto de vista, uma correcta aplicação do princípio da subsidiaridade contribuirá para a eficácia da acção comunitária, e não para a limitação do seu campo de acção.
10. O ano de 1995, é o ano de preparação da Conferência Intergovernamental de revisão do TUÉ, prevista para 1996. Trata-se de um debate da maior importância, cujo tema central será a discussão sobre a necessidade de adaptação dos mecanismos institucionais da União a futuros alargamentos, mas que envolverá, também, temas de carácter político e económico, continuando o debate sobre a própria concepção do fenómeno de integração e sobre o futuro da via iniciada pelo Tratado de Roma.
A preparação da Conferência Intergovernamental de revisão do TUE e a determinação dos contornos futuros da Europa
A importância crucial deste debate para o futuro da União Europeia está já patente nas propostas recentes que, procurando articular o aprofundamento e alargamento da União, bem como combinar eficácia e democratização no seu funcionamento, defendem mudanças substanciais no equilíbrio institucional é introduzem abertamente as concepções de uma União em geometria variável ou com clara diferenciação entre grupos de países no seu interior, concepções que não podem deixar de causar apreensão.
Quatro novos Estados-membros
11.0 próximo ano representará também o início de uma União alargada, pela primeira vez desde a adesão de Portugal c da Espanha, a novos Estados-membros.
A assinatura, em Corfu, do Tratado de Adesão dá-se numa fase de mutação da União Europeia, fruto da plena aplicação do Tratado de Maastricht e num momento em que a União é solicitada de forma crescente a desempenhar um papel activo na promoção da segurança e da prosperidade nó Continente Europeu e no Mundo. »
A participação da Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega no movimento europeu irá, sem dúvida, enriquecer a União e dotá-la de maior capacidade para vencer aqueles desafios, reforçando o seu papel ímpar como motor do desenvolvimento e da segurança da Europa.
Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega -reforço do desenvolvimento e da segurança da Europa
Página 30
114-(30)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
A extensão territorial da UE - da Rússia e Estados Bálticos, a Leste, para o Atlântico Norte
O Tratado de Adesão assinado em Corfu e que deverá entrar em vigor em 1995, estabelece as condições de
adesão daqueles Estados que se nortearam pelo princípio da aceitação integral do acervo comunitário, apenas com derrogações temporárias e de carácter excepcional, e contém as adaptações que, por via da adesão, é necessário introduzir nos Tratados em que se funda a União.
Tal como aconteceu com os anteriores alargamentos, abre-se uma importante etapa na história da integração europeia: desde logo a União adquire uma extensão territorial que a faz confinar com a Rússia e os Estados Bálticos, projectando as suas fronteiras na vertente continental, por via do alargamento à Áustria, mas também na vertente atlântica, através da Noruega.
Acresce que os novos Estados-membros trarão à União novos contributos políticos, sociais e culturais, aumentando a diversidade, sempre presente no processo de integração, e que constitui uma das suas características essenciais.
Países com uma grande tradição em domínios como a cooperação e o diálogo Norte-Sul, laços comerciais sedimentados com todo o Mundo ao longo de séculos, dotados de grande desenvolvimento na área científica e tecnológica, timoneiros na protecção do ambiente e dos direitos sociais dos trabalhadores, não deixarão de imbuir dessas tradições o resto da União.
Por outro lado, os novos aderentes terão, também, a possibilidade de marcar e influenciar o debate sobre as escolhas estratégicas e o futuro da União que se realizará em 1996.
Cidadania europeia reforçada
A consolidação dos direitos inerentes ao estatuto de cidadania europeia consagrado no TUE - direito à livre circulação, à protecção diplomática, de petição, à informação e à participação nas eleições autárquicas e europeias segundo a residência
12. 1995 será também o ano em que se consolidarão os direitos inerentes ao estatuto de cidadania consagrado no TUE e que são complemento da cidadania nacional: o direito à livre circulação, o direito de protecção diplomática, o direito de participar nas eleições autárquicas e europeias segundo a residência, o direito de petição e o direito à informação, que permita ao cidadão europeu estar consciente do conjunto de vantagens concretas
Página 31
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(31)
decorrentes do facto de fazer parte duma União de Estados e lhe possibilite usufruí-las plenamente.
Neste âmbito, e na sequência do que ocorreu já em 1994 relativamente à possibilidade que os cidadãos tiveram de votar nas eleições para o Parlamento Europeu (PE) em função do local de residência, no ano de 1995 deverá entrar em vigor a Directiva sobre o direito de voto e de elegibilidade nas eleições municipais, cujo objectivo é garantir a igualdade de participação dos cidadãos nas eleições municipais dos vários Estados-membros e, dessa forma, encorajar a sua integração nas comunidades em que residem.
Livre circulação de pessoas e reforço da segurança
13. A aplicação dos corolários da cidadania europeia haverá que corresponder uma atenção acrescida relativamente às questões ligadas à li\.. circulação de pessoas. Assim, a Europa aberta terá de ter fronteiras, mais controladas, por forma a combater eficazmente o tráfico de droga e o terrorismo, os quais contribuem para a marginalidade e a exclusão social, alimentando o racismo e a xenofobia.
É neste contexto que o designado terceiro pilar de Maastricht e os Acordos de Schengen intervêm corri o objectivo de garantir o equilíbrio do binómio livre circulação de pessoas/segurança dos cidadãos. De resto, 1995 será um ano emblemático nesta perspectiva, uma vez que para nove Estados-membros, incluindo Portugal, a livre circulação de pessoas será uma realidade, ao entrarem em vigor os Acordos de Schengen.
Os Acordos .de Schengen e a consagração da livre'circulação de pessoas e da segurança dos cidadãos* .„..'
Utilizando plenamente os mecanismos que o TUE oferece neste aspecto, 1995 será marcado pelo funcionamento em pleno da Unidade Antidroga "Europol" e pela conclusão da respectiva Convenção, pela aplicação de um plano global de luta contra a droga e pelo início dos trabalhos do Observatório' Europeu das Drogas e da Toxicodependência, com sede em Lisboa.
A luta contra a droga, a toxicodependência e a criminalidade internacional, prioridades da UE
No domínio judiciário assistir-se-á a um reforço da cooperação entre os Estados, nomeadamente em matéria de simplificação de procedimentos, de
Página 32
114-(32)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
extradição e de acção contra a criminalidade organizada internacional.
Por último, espera-se assistir a uma crescente aproximação das políticas de asilo e imigração dos Estados-membros e ao estabelecimento de uma política de vistos comum a países terceiros.
Relações Externas: mais e melhores laços com o Mundo
O desenvolvimento da PESC e a contribuição da Europa para a paz, a cooperação e a segurança à escala mundial
14. Por outro lado, a consolidação do TUE envolverá também o desenvolvimento da Política Externa e de Segurança Comum, a qual não deixará de se compatibilizar com as vocações, as prioridades e as sensibilidades de cada Estado no plano das relações externas, mas evoluirá numa afirmação crescente, de modo a que, por essa via, a Europa possa contribuir activamente para as grandes tarefas e os grandes desígnios da paz, da cooperação, e da segurança à escala mundial.
A política externa da UE e as
condicionantes da globalização da
economia. da intensificação da
concorrência e das novas regras do comercio mundial
A política externa estará naturalmente condicionada pelo quadro de referência das orientações da política económica mundial, o qual continuará dominado pelo fenómeno da globalização da economia, pela intensificação da concorrência e pelas novas regras do comércio internacional.
A globalização decorre necessariamente do estado actual da sociedade mundial: o ambiente, as tecnologias de informação, a interdependência económica, a fluidez dos factores de produção, mormente do capital, impõem uma crescente globalização das relações internacionais.
Também a multipolarização é o garante da globalização ordenada e racional ao favorecer as condições de uma cooperação fundada em valores e princípios inalienáveis. Os pólos, desde que não deslizem para blocos hegemónicos, nem decorram da confrontação ideológica ou civilizacional, podem ser traves fundamentais para uma nova arquitectura das relações internacionais, nomeadamente das relações comerciais.
Página 33
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(33)
15. Também no quadro do relacionamento externo, a UE irá dispensar uma atenção muito particular ao processo de preparação das candidaturas de Chipre e Malta, que o Conselho Europeu já aceitou como países candidatos à próxima fase de alargamento. Os pedidos de adesão da Polónia e da Hungria serão, também, objecto de decisão, bem como o aprofundamento das relações destes Estados com a União pela via dos Acordos Europeus, em vigor desde 1994. Poderá assistir-se, igualmente, a um estreitamento dos laços com a Turquia.
O reforço dos laços da UE a Leste e a Sul - as candidaturas potenciais ide Chipre, Malta, Polónia e Hungria
É neste quadro que as relações da UE com alguns países europeus se fortalecerão, nas fronteiras Leste e Sul.
Com efeito, a perspectiva de os Países da Europa Central e Oriental (PECO) se tornarem num futuro não muito longínquo membros da União Europeia, é também um elemento importante para os processos de reformas desses países. Os acordos de associação firmados com estes paises e a assistência técnica fornecida pela UE, constituirão instrumentos importantes para o desenvolvimento económico e para o estabelecimento de verdadeiras economias de mercado.
O estreitamento de laços económicos, políticos e sociais entre a UE e os PECO, como factor de apoio aos processos de reforma económica e institucional naqueles paises
Com efeito, o Conselho Europeu de Copenhaga abriu perspectivas concretas para uma maior aproximação em termos económicos, políticos e culturais entre a UE e os seis Estados do Centro e Leste da Europa com os quais já tinha celebrado Acordos Europeus, reforçando as suas relações contratuais.
Assim, é de presumir que, no ano de 199S, as iniciativas da União face aos PECO se centrem na dimensão política e na criação de condições nos planos económico e social, que permitam preparar o terreno para a futura adesão destes países. Acresce que o estreitamento de relações estruturadas viabilizará uma sensibilização progressiva dos PECO associados para áreas essencialmente caracterizadas por uma dimensão transeuropeia, tais como a politica externa e de segurança comum, a justiça e os assuntos internos, e para determinadas matérias de âmbito comunitário (transportes, telecomunicações, energia e investigação).
Página 34
114-(34)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
A intensificação das relações económicas e de cooperação entre a UE e Rússia e os NEI
16.L A UE detém, neste momento,, a primazia nas relações económicas externas com a Rússia e com os Novos Estados Independentes (NEI) em geral, uma vez que, no decurso de 1994, conseguiu levar a bom termo, as negociações de Acordos de Parceria e Cooperação coma Federação da Rússia, a Ucrânia, o Kazaquistão, o Kirguistão e a Moldávia reforçando, desta forma, o relacionamento contratual já existente, pelo que idêntica política será prosseguida no ano de 1995, numa intensificação crescente da cooperação em matérias de interesse mútuo. >
Cooperação acrescida no Mediterrâneo com reforço da ajuda aos paises do Magrebe, em processo de ajustamento económico, e apoio ao processo de paz no Médio Oriente
A Sul, na^ bacia do Mediterrâneo, é necessário desenvolver uma cooperação acrescida, um aprofundamento dos laços e um reforço da ajuda financeira, particularmente se se tiver em linha de conta o esforço de ajustamento económico que os países do Magrebe terão que desenvolver, nomeadamente, com a abertura dos seus mercados.
Avaliação intercalar da IV Convenção de Lomé e definição de novo protocolo financeiro com os Estados ACP
No que diz respeito a Marrocos e à Tunísia, o ano de 1995 deverá ficar marcado pela entrada em vigor de novos Acordos que assentem em quatro pilares fundamentais: cooperação financeira, cooperação económica, diálogo político e estabelecimento progressivo de uma zona de comércio livre.
A UE prosseguirá o apoio ao processo de paz do Médio Oriente e à estabilidade na região, que passa pela promoção da cooperação entre Israel e os seus vizinhos árabes e pela assistência financeira aos territóriosocupados.
Simultaneamente, a UE continuará a sua assistência ao desenvolvimento sustentado dos 69 Estados da África, Caraíbas e Pacífico, baseada nos acordos de Lomé.
Com efeito, o ano de 1995 constituirão momento em que a União Europeia deverá .reafirmar o seu empenhamento na cooperação com os países ACP, os quais se - confrontam com desafios de grande amplitude e, não obstante, continuam a desenvolver esforços para prosseguir reformas económicas e políticas que.. lhes abram perspectivas de paz, progresso, e ,:bem-estar social. A IV Convenção de Lomé será objecto de avaliação intercalar antes de Março de 1995 e será definido o próximo protocolo
Página 35
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(35)
financeiro, pelo que o..momento se afigura oportuno, para uma adaptação da política,' de cooperação comunitária que .se ajuste aos desenvolvimentos. entretanto ocorridos, particularmente nos países africanos. ■ v .
Merecerá também . . especial destaque u - o aprofundamento das.relações e a. intensificação da cooperação comunitária com ...os; países Jatinp-^ americanos nas suas diversas vertentes, com -o objectivo de contribuir para a estabilidade da evolução política, .social é económica da região.
O Mercosur, agrupamento regional mais importante e ambicioso .da América Latina e também;, aquele que apresenta mais afinidades ■■; com- a: génese e metodologia do movimento europeu, prosseguirá com a Europa o diálogo que permita afirmar interesses comuns. • - - - -
Aprofundamento das relações com os países latino-americanos, com o objectivo de contribuir para a estabilidade da evolução politica, social e económica da região
As relações da UE com outros grandes parceiros como ós Estados Unidos, o Canadá e ò Japão terão condições para se desenvolver de forma harmónica e pacífica, mercê das oportunidades comerciais, económicas e politicas que o acordo histórico do GATT alcançado efn Marraquexe marcará no âmbito das relações não só entre as grandes potências mas também entre todos os outros países do Mundo. A perspectiva da adesão da China ao GATT permitirá, por sua vez,' dar' um novo quadro a relações comerciais que encerram 'grande potencial de crescimento. "
Uruguay Round: alavanca da economia mundial
17. Com efeito, os resultados das negociações no, âmbito do Uruguay Round cobrem largamente. as, expectativas mais importantes lançadas em Punta dei Este, em 1986, Desde logo, fecham-se os ciclos tradicionais e abre-se-o caminho para os novos ciclos pós-industriais; o : comércio internacional de mercadorias entra na recta, final da liberalização, depois de um percurso de quarenta anos iniciado após a última guerra mundial; incluem-se na alçada do GATT a agricultura e os serviços, estendendo-se assim o multilateralismo para:.além da esfera dos produtos industriais, e cria-se a Organização Mundial de Comércio (OMG). .
O Uruguay Round • unr novo quadro para o comércio internacional •>
Página 36
114-(36)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
Principáis resultados do Uruguay Round
Uruguay Round: Os ganhos específicos daUE
O comércio internacional passará, assim: a dispor de uma estrutura jurídico-institucional capaz de intervir activamente na defesa da disciplina e transparencia das trocas internacionais. As partes contratantes passam a dispor, por essa via, de uma capacidade acrescida de introduzir nas agendas do futuro temas como o ambiente, os direitos sociais, o direito da concorrência e a coordenação das instâncias económicas internacionais relacionadas com o comércio.
18. Em resumo, o quadro global resultante do acordo é o seguinte:
• 85% do comércio internacional passa a estar abrangido na disciplina da OMC;
• as barreiras aduaneiras caem em média 40%, mas os picos tarifários chegam a ter 50% de redução ou mais;
• os mercados mais dinâmicos do Mundo, nomeadamente do Pacífico e do Continente Americano, abrem-se substancialmente:
• os sectores tradicionais, onde a concorrência é mais agressiva, encontram novos espaços de expansão comercial;
• as regras e disciplinas do comércio tornam-se mais firmes e exigentes e a sua vigilância mais eficaz e consequente;
• a defesa da propriedade intelectual reforça-se, incluindo as denominações de origem.
19. No que se refere à UE verificam-se ganhos específicos, salientando-se os seguintes:
• abertura de mercados, sobretudo nos países terceiros seus concorrentes (EUA, Japão e novas economias dinâmicas) à UE, que já era o mercado mais aberto do Mundo quanto às mercadorias;
• aproximação da Política Agrícola Comum às regras de mercado e da livre concorrência, nomeadamente pela redução dos subsídios à produção e à exportação preservando, contudo,
Página 37
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(37)
a sua capacidade de apoiar o mundo rural e o rendimento dos agricultores;
• a UE irá beneficiar claramente da criação da OMC e do reforço da disciplina comercial que ela permitirá, tendo nomeadamente em conta que o mercado comunitario tem sido dos mais expostos à concorrência desleal, incluindo o "dumping" social, monetário e ambiental;
• protecção da propriedade intelectual e das denominações de origem, particularmente atingidas pela fraude, encontrando-se agora uma resposta para este grave problema do comércio internacional;
• desenvolvimento dos serviços, que constituem um dos mais dinâmicos sectores da economia europeia e podem retirar a partir de agora
vantagens de uma disciplina horizontal única e da abertura, embora progressiva e parcial, dos grandes mercados mundiais;
• definição de uni quadro que permita assegurar perspectivas de futuro para as indústrias tradicionais, como as indústrias têxtil e do
• vestuário europeias, após o fim do Acordo Multifibras e das formas de protecção que permitia.
Prevê-se ainda a eliminação do Acordo Multifibras num horizonte de dez anos. À concorrência acrescida vai ser possível responder com regras e disciplinas mais eficazes e à abertura do mercado da UE vai corresponder uma relativa reciprocidade na abertura dos mercados de países terceiros.
Está-se perante uma oportunidade única para a indústria têxtil e do vestuário portuguesa consolidar o seu futuro. Para tal, terá de continuar a modernização oa produção, o aumento da produtividade, a elevação dos padrões de qualidade e a diversificação dos mercados, no sentido da melhoria da capacidade competitiva.
Mercado Interno: eficácia e coesão
O Acordo Multifibras - um horizonte de dez anos para mudar a indústria portuguesa do textil e vestuário
20. A realização do Mercado Interno, iniciado cm 1 de Janeiro de 1993, constitui um processo no qual
O aprofundamento do Mercado Interno e a responsabilidade dos Estados-membros para a sua eficácia e coesão
Página 38
144-(38)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
As Redes Transeuropeias de infra-estruturas, realizações determinantes para o aprofundamento do Mercado Interno
r
continuam a ter responsabilidades, quer os Estados-membros, quer a própria UE enquanto tal.
O seu bom funcionamento, para que dele se possam tirar todos os benefícios, requer regras que possam ser entendidas e aplicadas em todos os Estados-membros como se de direito nacional se tratasse. A aplicação uniforme das regras do Mercado Interno é também condição essencial para a realização das quatro liberdades que lhe são inerentes, pelo que há que continuar a desenvolver toda uma rede de cooperação administrativa entre os Estados-membros, e entre estes e a Comissão, que dissipe eventuais resistências. Por último, importa ser persistente no controlo do respeito pela aplicação das regras e na avaliação sistemática dos seus efeitos.
No ano de 1995 serão tomadas iniciativas em vários domínios da política comunitária, de particular relevância para o aprofundamento do Mercado Interno e. neste âmbito, para Portugal.
Na verdade, o Mercado Interno não poderá produzir os efeitos positivos esperados, quer pelos cidadãos, quer pelas empresas, se não se apoiar em redes transeuropeias (RTE) que constituam um verdadeiro sistema nervoso no interior do espaço sem fronteiras.
Neste domínio, destaca-se, em primeiro lugar, o arranque dos projectos prioritários de infra-estruturas, nomeadamente as dos transportes, que contemplam projectos de grande significado para uma mais fácil, rápida e segura ligação rodoviária de Portugal ao resto da Europa.
Destacam-se, em segundo lugar, as RTE de energia, que incluem projectos na área do gás natural, e as> De realçar que, a par da finalização da estrutura legislativa do Mercado Interno, o lançamento à escala europeia das RTE de infra-estruturas constitui, no quadro do Livro Branco, uma das medidas essenciais para o objectivo de crescimento, competitividade e emprego e, na medida em que contribuem para a
Página 39
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(39)
estruturação e densificação da malha económica, social e cultural europeia, tenderão também a redesenhar um equilíbrio económico e político, constituindo-se num instrumento estratégico da maior importância.
UEM: a caminho da terceira fase
21. No ano de 1995 prossegue o quadro traçado para a segunda fase da UEM, no qual os critérios de convergência acordados em Maastricht continuam a ser uma referência fundamental para as políticas económicas no quadro da UE pelo que significam no plano da sua competitividade externa e no seu processo interno de aprofundamento. A coesão social, e a salvaguarda da solidariedade entre gerações, exigem uma luta eficaz contra a inflação e uma política decidida de consolidação orçamental e de redução da divida pública. O ano de 1995 deverá ser decisivo na estratégia, de eliminação dos défices orçamentais excessivos, de acordo com o mecanismo'* previsto no TUE. A instalação, no inicio deste ano, do Instituto Monetário Europeu, com as funções definidas pelo Tratado representou, por seu lado, um avanço institucional do maior relevo rio processo da UEM. •
A UEM em marcha para a terceira fase
Plano Delors II
22. O ano de 1995 constituirá o primeiro ano de plena aplicação do Quadro Comunitário de Apoio para o período 1994-99, adoptado de acordo com as regras revistas em 1993 pelos Regulamentos dbs Fundos Estruturais, consubstanciando uma - maior descentralização na sua gestão para os Estados-membros mas exigindo, paralelamente, uma maior eficácia ao nível dos mecanismos dê acompanhamento, avaliação e controlo.
Com a adopção do Regulamento relativo ao Fundo de Coesão em 1994, que substituiu o ■ Instrumento Financeiro de Coesão decidido em Edimburgo, o ano de 1995 constituirá também o primeiro ano de aplicação plena e institucionalizada daquele Fundo criado pelo TUE, passando à vigorar as exigências de* condicionalidade macroeconómica a ela associadas. Saliente-se que as dotações relativas às Acções ■Estruturais para 1995 continuarão a registar d acréscimo previsto nas Perspectivas Financeiras
Plano Delors II: Coesão Económica Social, QCA II e Fundo de Coesão
A aplicação plena do Fundo de Coesão, componente fundamental dos princípios de realização do Mercado Interno
Página 40
114-(40)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
decididas em Edimburgo para o período 1993-99, representando a nível comunitário 33% do total das dotações para autorizações, sendo Portugal um dos principais beneficiários desta rubrica.
No âmbito das contribuições para o orçamento comunitário, 1995 deverá ser o primeiro ano de aplicação do novo sistema de recursos próprios, decidido no Conselho Europeu de Edimburgo, de Dezembro de 1992, o qual aumenta o nível máximo de recursos próprios mobilizável e adopta uma estrutura de recursos mais equitativa, da qual Portugal beneficiará, através de uma redução da sua contribuição para o orçamento comunitário.
Crescimento, competitividade e emprego: o grande desafio europeu
23. A economia comunitária conheceu nos últimos anos a crise mais grave desde a II Guerra Mundial, que atingiu o seu pico em 1993, nomeadamente a nível do desemprego, registando-se, só naquele ano, uma perda de 3 milhões de postos de trabalho.
Em 1994, assiste-se a uma recuperação do crescimento económico, embora ainda sem repercussões visíveis ao nível do emprego, existindo cerca de 17 milhões de desempregados na UE (11% da população activa). Aquela recuperação foi em parte atribuída ao aumento do investimento e das exportações.
Em 1995, o crescimento económico deverá atingir níveis mais expressivos, esperando-se que venha a ter já alguns reflexos ao nível do emprego. Presentemente, o objectivo central dos Estados-membros da UE, consiste na adaptação das suas estruturas produtivas às novas condições de competitividade criadas pela globalização da economia e ao fenómeno do desemprego que atinge proporções socialmente inaceitáveis.
24. O grande desafio do limiar do século XXI consiste em ter crescimento económico gerados <á& emprego. Foi nesse sentido que a Comissão elaborou uma estratégia, consubstanciada no Livro Branco, visando relançar o crescimento económico, a competitividade e o emprego, que se traduz num
A sedimentação da retoma do crescimento económico
O Livro Branco: estratégia para o crescimento económico, a competitividade e o emprego
Página 41
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(41)
conjunto de acções e de esforços combinados dos Estados-membros e da UE no sentido de tomar a economia comunitária mais dinâmica e competitiva. :
A estratégia definida no Livro Branco baseia-se em dois vectores: por um lado, no lançamento de um vasto programa de infra-estruturas de transportes, de energia e de telecomunicações, criando redes transeuropeias; por outro, na criação de condições mais favoráveis ao relançamento do investimento e à criação de emprego, através de uma acção concertada orientada para a dinamização e flexibilização dos mercados de trabalho e de capitais, simplificando normas administrativas e incentivando as iniciativas individuais.
Neste contexto, assumem uma importância particular as acções orientadas para o fortalecimento das pequenas e médias empresas (PME)* com especial relevo para as micro-unidades, responsáveis no seu conjunto por uma parcela significativa do emprego na UE, à semelhança do que acontece em Portugal. Associada a esta linha de acção está a perspectiva do desenvolvimento das capacidades locais, da preservação das suas potencialidades e características próprias, nos planos económico, tecnológico e cultural, e da sua plena participação no Mercado Interno.
Iniciativas de desenvolvimento local: uma nova dimensão do mercado interno
25. A criação de um Mercado Interno sem fronteiras, de economias de escala, e a harmonização das legislações nacionais, têm deixado na sombra um vasto segmento da economia e da sociedade europeia: as pequenas e micro unidades vocacionadas para a produção local ou para os serviços de proximidade. É nesta perspectiva que se insere a iniciativa que Portugal apresentou à Cimeira de Córfu relativa ao lançamento de Iniciativas de Desenvolvimento Local (IDL).
A realização do Mercado Interno pôs, naturalmente, em primeiro plano a lógica da escala europeia, ou mesmo mundial, da actuação das empresas, estimulando um processo de concentração empresarial que, nos limites exigidos pelas regras da
Principais vectores: as infra-estruturas e a dinamização e flexibilização dos mercados de trabalho e capitais
As Iniciativas de Desenvolvimento Local • a dimensão local do Mercado Interno, proposta portuguesa em Corfu
Página 42
114-(42)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
concorrência, era indispensável para dotar a economia europeia de capacidade de confronto com os grandes parceiros internacionais. Foi uma resposta aos desafios da globalização da economia mundial.
Na dinâmica do Mercado Interno ficaram, até agora, secundarizadas as PME e, em especial, as pequenas e micro-empresas e os artesãos. Quase ignorada ficou também à dimensão local do tecido económico e social europeu.
Este segmento da economia e da sociedade europeia não pode permanecer marginalizado na realização do Mercado Interno. Existem, na UE, nos sectores secundário e terciário, cerca de 15,6 milhões de pequenas empresas (empregando menos de 100 trabalhadores), responsáveis por cerca de 53 milhões de postos dê trabalho, isto é, 55% do emprego total nesses sectores. As micro empresas (com menos de 10 trabalhadores) representam, só por si, cerca de 20 milhões de postos de trabalho.
Este segmento empresarial tem-se revelado estável e promissor para o relançamento da economia, e muito em especial, para a criação de novos empregos. As PME e, de um modo geral, as iniciativas de base local, têm contribuído discreta mas consideravelmente para combater o desemprego e garantir uma reserva de iniciativa. Entre \988 e 1993 as pequenas empresas criaram 3 milhões de empregos.
Para além disso, a dimensão local da economia europeia é o principal veículo promotor da diversidade cultural e da iniciativa individual. É necessário que a realização integral do Mercado Interno assuma uma nova dimensão que mobilize os segmentos mais dinâmicos da vida local, até agora praticamente marginalizados neste processo, tornando-o acessível às iniciativas de dimensão local, através da promoção "do mercado da diversidade cultural", do artesanato, dos "micro-clusters", dos "serviços à medida" das comunidades locais e regionais, do mercado do lazer e do bem-estar, em correlação com a defesa do ambiente e a valorização do património.
Este processo permitirá, também, reduzir a tendência para a hiper-regulamentação, prevenindo a
As micro e pequenas empresas - actores privilegiados
O peso das micro e pequenas empresas na economia europeia e as potencialidades de criação de emprego
A dimensão local da economia europeia -veículo da promoção do emprego e da diversidade cultural
Página 43
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(43)
uniformização abusiva e a diluição de valores e identidades, e criar novos postos de trabalho, fixando os jovens às suas regiões, e aliviando a pressão sobre os grandes centros urbanos.
26. As IDL são iniciativas orientadas para a promoção de produtos ou serviços, próprios do local, normalmente associados a uma realidade sistémica e especifica, a um ecossistema ou a uma tecnologia local e tradicional, relativamente aos quais não se coloca a questão de vantagens relativas, mas sim de vantagens únicas.
As IDL apostam nas "diferenças adquiridas" por determinados produtos ou serviços, em consequência das especificidades locais, resultem elas de atributos ambientais, culturais ou outros. Trata-se de assumir a diferença como um novo modelo, desenvolvendo-se um conjunto de oportunidades económicas.
O aprofundamento do Mercado Interno, através das IDL, pode constituir um complemento importante das redes transeuropeias de infra-estruturas, sendo no domínio das redes de telecomunicações que se encontram as maiores potencialidades.
A matriz económica, adensada por esta estratégia de desenvolvimento local, reforçada pelas redes transeuropeias constituirá o sistenia nervoso de uma vida económica e social moderna, pré-figurando â sociedade "multimedia" de amanhã.
A promoção das IDL terá sempre de assentar, em primeira linha, na iniciativa e mobilização das vontades locais, apoiadas pelas autoridades nacionais. Mas, a União Europeia deverá ter um papel d<; maior relevância promovendo esta nova concepção, reflectindo sobre as acções mais adequadas e assegurando um apoio complementar dos apoios nacionais e locais, respeitando o quadro dos meios disponíveis.
Nesta perspectiva, a simples coordenação _ e reorientação dos instrumentos e medidas comunitários para a dimensão local da iniciativa económica e social pode proporcionar, só por si, ganhos consideráveis, repercutíveis no crescimento económico e no emprego.
As IDL assentam na iniciativa e na mobilização das vontades locais e são factor de reforço da UE
Página 44
114-(44)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
A promoção das IDL, realizada em parceria entre Estados-membros e a União Europeia, poderá contribuir . decisivamente para os objectivos estratégicos do Livro Branco e contribuirá para mobilizar os cidadãos para o projecto da construção europeia.
E com base nestas considerações que o Conselho Europeu de Corfu acolheu com interesse a citada iniciativa portuguesa, relativa à dimensão local do Mercado Interno, e mandatou a Comissão para não só fazer o inventário das possíveis Iniciativas de Desenvolvimento Local, como também a mandatou para apresentar as propostas necessárias para implementar esta ideia.
2. A ECONOMIA PORTUGUESA
A EVOLUÇÃO RECENTE E PERSPECTIVAS PARA 1995
Reforço da interligação entre o comportamento da actividade económica interna e a evolução da situação económica internacional
Influência positiva da retoma externa na evolução da economia portuguesa
1994: início do novo ciclo de crescimento económico...
Evolução recente
27. Num contexto internacional marcado pela crescente globalização e interdependência dos mercados e das actividades económicas, o facto de Portugal ser uma pequena economia aberta cujo grau de abertura tem vindo a aumentar progressivamente, tem determinado um reforço da interligação entre o comportamento da actividade económica interna e a evolução da situação económica dos seus principais parceiros comerciais.
Deste modo, a evolução da economia portuguesa em 1994 foi influenciada positivamente pela retoma sustentada das principais economias industrializadas a qual, apontando para um ritmo de crescimento mais acentuado fora da Europa, contribuiu igualmente para a aceleração da recuperação dos países europeus.
Assim, depois de em 1993 se ter atingido o ponto mais baixo do anterior ciclo económico, a economia portuguesa retomou, em 1994, uma trajectória de crescimento que se reflectiu na recuperação progressiva dos principais indicadores macroeconómicos ao longo do ano, embora de forma mais acentuada no segundo semestre.
Página 45
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(45)
Para esta evolução contribuiu sobretudo o comportamento favorável da procura externa, dado que a procura interna continuou a revelar pouco dinamismo.
... devido essencialmente à evolução favorável das exportações
A evolução favorável das exportações, evidenciada desde o último trimestre de 1993 em todos os mercados, conjugada com a virtual estagnação da procura interna, terá permitido um crescimento real do PIB, que se estima poder vir a atingir um valor superiora 1%.
O crescimento do PIB poderá vir a atingir um valor superior a 1%. em 1994
28. Do ponto de vista da oferta, o sector industrial foi aquele que em 1994 apresentou maiores sinais de recuperação, devendo á produção industrial apresentar no conjunto do ano um ligeiro crescimento.
Sector industrial: maiores sinais de recuperação
A actividade do sector da construção manteve-se fortemente condicionada pelo insuficiente dinamismo do segmento habitação, devendo apresentíir em termos globais um - crescimento relativamente modesto, explicado sobretudo pela. retoma iniciada já no decorrer do segundo semestre no segmento das obras públicas.
Insuficiente dinamismo do sector da construção, especialmente na vertente habitação
Simultaneamente, deverá verificar-se a estagnação da actividade dos serviços, como resultado do comportamento menos favorável de alguns subsectores, em especial do comércio e do sistema financeiro.
Estagnação na actividade dos serviços
No sector agrícola, os indicadores mais recentes apontam para uma recuperação da produção, embora diferenciada segundo o tipo de produtos.
Recuperação da produção agrícola
29. O consumo privado deverá registar em 1994 um ligeiro acréscimo em relação ao ano anterior, como resultado da evolução moderada do rendimento disponível das famílias. No entanto, o recurso à poupança acumulada ou :ao endividamento bancário, incentivado pela concorrência entre as instituições de crédito neste segmento de mercado, permitiu que a partir do segundo semestre se tenha assistido a alguma reanimação das despesas de consumo dos particulares.
Ligeiro acréscimo do consumo privado devido à evolução moderada do rendimento disponível atenuada .pelo recurso à poupança e ao endividamento
A formação bruta de capital fixo, apesar dos sinais de recuperação verificados no decurso do segundo semestre, apresentará, no conjunto do ano, um fraco
Formação bruta de capital fixo sem sinais evidentes de recuperação
Página 46
114-(46)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Construção, crescimento marginalmente positivo
6
Moderação no crescimento das importações
Inflação abaixo de 5,5%...
... devido essencialmente à evolução dos preços dos bens não transaccionáveis
Nova redução do nível de emprego, ainda que a ritmo inferior ao de 1993
dinamismo. A necessidade de consolidação financeira de muitas empresas, a manutenção de expectativas cautelosas quanto à evolução da procura, nomeadamente a interna, a existência de capacidade produtiva disponível e a acrescida volatilidade das . taxas de juro de longo prazo constituíram factores que, em muitos casos, se terão reflectido negativamente nas decisões de investimento.O investimento empresarial deverá apresentar uma evolução menos favorável, que será compensada pelo crescimento do investimento público, esperando-se uma variação nula da formação bruta de capital fixo.
O investimento em construção deverá registar um crescimento marginalmente positivo, essencialmente devido à componente das obras públicas, compensando a evolução desfavorável do investimento ..em equipamento e material de transporte.
As importações apresentarão um crescimento bastante menos pronunciado do que as exportações, reflectindo o menor dinamismo do consumo privado e do investimento, pelo que a contribuição externa para o crescimento do PIB se apresentará positiva.
30. A inflação voltou a desacelerar, beneficiando do fraco dinamismo da procura interna e da relativa estabilidade do escudo, devendo o seu valor vir a situar-se abaixo de 5,5% em termos de média anuái, o que representa uma quebra de um ponto percentual em relação a 1993. Os preços dos produtos transaccionáveis apresentaram em 1994 alguma irregularidade estimando-se que, em relação ao ano passado tenham registado um aumento da ordem de 1/2 ponto percentual. O abrandamento da inflação ficou a dever-se, essencialmente, à desaceleração contínua dos preços dos bens não transaccionáveis, cuja variação deverá situar-se cerca de 3 pontos percentuais abaixo do nível atingido no ano transacto.
O diferencial de inflação face à média comunitária em Dezembro de 1994 deverá atingir um valor inferior a 2,5 pontos percentuais.
31.0 desfasamento temporal entre o inicio da retoma económica e o seu impacte ao nivel do emprego não permitiu inverter a situação desfavorável do mercado de trabalho. No entanto, o seu comportamento já foi
Página 47
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(47)
menos negativo do que em 1993, com o volume de emprego a registar uma quebra de apenas 0,9% no primeiro semestre, contra uma descida de 1,5% no período homólogo de 1993, e a taxa de desemprego a interromper, no segundo trimestre deste ano, a tendência de subida evidenciada desde o início de 1992.
32. As contas externas continuarão a não constituir factor de preocupação, devendo a BTC encerrar 1994 com um saldo positivo, uma vez que a melhoria do saldo negativo da balança de bens e serviços -beneficiando do significativo crescimento, das exportações e do previsível aumento das receitas do turismo - mais que compensará a desaceleração dos fluxos líquidos das transferências comunitárias, resultantes da transição do QCA I para o QCA II.
Contas" externas: equilíbrio ou ligeiro excedente '
33. Ao nível das contas públicas, a economia portuguesa retomou em 1994 a trajectória de consolidação orçamental. Assim, depois de o ano de 1993 ter representado a este nível um ponto de descontinuidade, com o défice do Sector Público Administrativo a atingir 7.1% do PIB, os últimos indicadores disponíveis sobre a execução orçamental em 1994 permitem apontar para que o objectivo estabelecido para o défice no final do ano (6.8% do PIB) seja atingido ou mesmo ultrapassado.
Retoma da trajectória de consolidação orçamental.
34. A política monetária prosseguida manteve-se subordinada ao objectivo de manutenção da estabilidade cambial do escudo, permitindo, em articulação com as políticas orçamental e de rendimentos, apoiar o processo desinflacionista. Deste modo, potenciou igualmente a manutenção de condições para a descida gradual das taxas de juro.
Politica monetária subordinada ao objectivo de manutenção da estabilidade cambial
Factores que influenciarão a evolução da economia portuguesa em 1995:
Perspectivas para 1995
35. Tendo em consideração a evolução recente da situação económica nacional e internacional, é possível identificar um conjunto de factores, de natureza interna e externa, que em 1995 influenciarão muito favoravelmente a economia portuguesa, permitindo, simultaneamente, consolidar a recuperação económica iniciada em 1994 e retomar um percurso de convergência com a média comunitária*.
Página 48
114-(48)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• evolução favorável da economia internacional
• a generalização e aprofundamento da retoma económica nos principais países industrializados, em particular nos países de destino dos produtos portugueses, a qual continuará a influenciar positivamente o comportamento das exportações nacionais;
maior liberalização do comércio internacional, na sequência da assinatura do Acordo do GATT
• coordenação das politicas económicas no seio da UE
• a crescente liberalização do comércio internacional, na sequência do acordo do último ciclo de negociações do GATT, que potenciará a penetração em novos mercados de exportação;
• a maior coordenação das políticas económicas no seio da UE, em particular no que se refere às políticas monetárias, criando assim um enquadramento mais favorável para a evolução das variáveis monetárias;
maior convergência das taxas de juro no seio da UE devido a um padrão de crescimento não inflacionista
• a manutenção, na generalidade dos países da UE. de um padrão de crescimento não inflacionista, criando condições para uma maior convergência das taxas de juro;
implementação plena das acções do QCA II
a implementação plena das acções enquadradas nos programas operacionais do QCA II, exercendo um impacte positivo no investimento (público e privado) e implicando um crescimento muito significativo das transferências de fundos comunitários;
crescimento significativo das exportações, nomeadamente as associadas a projectos de investimento estrangeiro
• reforço da confiança empresarial e melhoria das expectativas dos consumidores
Politica de rigor e clima de diálogo social permitirão o aproveitamento pleno das potencialidades de crescimento
• crescimento adicional das exportações nacionais decorrente da entrada em funcionamento de importantes investimentos associados a projectos de investimento estrangeiro;
• o reforço da confiança empresarial e a melhoria das expectativas dos consumidores, elementos-chave da recuperação da actividade económica, que se traduzirão na concretização de decisões de investimento e de consumo, entretanto adiadas.
Paralelamente, a continuação de uma política económica de rigor e o clima, de diálogo social, potenciando níveis mais altos de emprego e fornecendo a base para a melhoria da coesão social, permitirão aproveitar plenamente as potencialidades de crescimento associadas a estes factores, sem perder de vista os outros objectivos de convergência e a
Página 49
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(49)
indispensável modernização e reforço da competitividade dos vários sectores da economia portuguesa.
36. A política económica a prosseguir em 1995 continuará a assentar em dois vectores fundamentais:
Os dois vectores de política económica:
o o reforço continuado da estabilidade do quadro macroeconómico, condição indispensável à promoção de um crescimento económico sustentado, criador de novos postos de trabalho e não inflacionista;
o o aprofundamento das políticas estruturais do lado da oferta, visando aumentar a prazo a taxa de crescimento potencial e a produtividade da economia, melhorando simultaneamente a competitividade das empresas nacionais.
• reforço da estabilidade do quadro macroeconómico
• aprofundamento das politicas
estruturais
37. Neste contexto, o cenário macroeconómico para 1995 reflectirá:
Cenário macroeconómico reflectirá
o a consolidação da retoma económica, apoiada sobretudo pelo dinamismo das exportações e do investimento;
• consolidação da retoma com base nas exportações e no investimento
o a continuação do reforço da disciplina orçamental e do processo de desinflação.
Assim, para 1995 prevê-se que a retoma da economia portuguesa se consolide gradualmente de modo a que o crescimento do PIB se venha a situar entre 2 1/2% e 3 1/2%, em linha com um crescimento também mais elevado da UE.
• reforço da disciplina orçamental e do processo de desinflação
Crescimento do PIB entre 2 1/2 e 3 1/2%
Produto Interno Bruto
Ta.xa de Variação Real (%)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 50
114-(50)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
A procura interna irá recuperar da actual fase depressiva, prevendo-se um crescimento que deverá situar-se entre 2 e 3%, explicado em grande parte pela evolução do investimento.
Crescimento moderado do consumo, privado e público
De facto, o consumo privado crescerá a um ritmo moderado, mas superior ao verificado em 1994, e compatível com a continuação da moderação salarial indispensável ao aumento da competitividade, à defesa do emprego e ao prosseguimento do processo de desinflação. O consumo público apresentará apenas um ligeiro crescimento, como resultado da continuação do esforço de contenção das despesas públicas correntes.
Recuperação do investimento empresarial e público
A Formação Bruta de Capital Fixo, beneficiando da melhoria do clima de confiança empresarial decorrente designadamente de uma procura global mais dinâmica, da redução tendencial dos custos financeiros das empresas e do facto de 1995 ser o primeiro ano de implementação plena do QCA II, poderá crescer entre 4 e 6 1/2%. O significativo volume de transferências associado à execução do QCA II contribuirá para que o investimento programado pela Administração Central (PIDDAC), venha a apresentar um crescimento real de cerca de 15%.
Exportações: forte contributo para o crescimento do produto
Evolução moderada das importações BTC em equilíbrio
O crescimento económico de 1995 e um ligeiro acréscimo do emprego
Na vertente externa, as exportações registarão um crescimento significativamente mais elevado do que em 1994, em resultado da acentuação da recuperação da actividade económica nos principais parceiros comerciais e do impacte da entrada em funcionamento de alguns projectos de investimento estrangeiro ou com ele relacionados.
Em resultado do padrão de crescimento que se perspectiva, o aumento das importações implicará uma contribuição da balança de bens e serviços para o crescimento do produto de cerca de 1/4 de ponto percentual.
A Balança de Transacções Correntes continuará, cia. situação de virtual equilíbrio que a tem caracterizado nos últimos anos.
A consolidação da retoma da actividade económica permitirá que em 1995 se assista a uma melhoria gradual das condições do mercado de trabalho, prevendo-se um crescimento do emprego entre 1/2 e
Página 51
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(51)
1%, podendo registar-se uma ligeira redução da taxa de desemprego
Taxa de Desemprego
%
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Fonte: INE. DCP
O crescimento moderado da procura interna e dos Continuação da trajectória descendente da
custos das empresas a par da estabilidade cambial inflação
permitirá prosseguir a desaceleração do ritmo de
crescimento dos preços, prevendo-se que a taxa de
inflação venha a situar-se entre 3 1/2 e 4 1/2%,
continuando assim a sua aproximação à média
comunitária.
Taxa de Inflação
%
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Em 1995 prosseguirá o processo de consolidação Prosseguimento do processo de
orçamental prevendo-se que o peso do saldo das consolidação orçamental
contas do Sector Público Administrativo no PIB
venha apresentar nova redução, não obstante o
crescimento significativo das despesas de
investimento público, em especial da Administração
Central.
Página 52
114-(52)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CENÁRIO MACROECONOMSCO PARA 1995
Taxa de variação em volume
Cor mo privado | 1 3/4 | a | 2 |
Cor.-ümo público | 3/4 | ||
FBCF | 4 | a | 6 1/2 |
Contributo externo para o PIB | 1/4 | ||
PIB | 2 1/2 | a | 3 1/2 |
Deflator do PIB | 4 | a | 4 3/4 |
1PC (média) | 3 1/2 | a | 4 in |
Emprego | 1/2 | a | i |
BTC(°-'o PIB) | -1.0 |
PRINCIPAIS VECTORES DA POLITICA ESTRUTURAL: CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE, EMPREGO E QUALIDADE DE VIDA
A aplicação de uma estratégia de desenvolvimento que permita responder a questões centrais para o futuro da economia e sociedade portuguesas
37. O ano de 1995 irá permitir, pela conjugação da recuperação económica internacional, da política macroeconómica e das intervenções estruturais já delineadas, acelerar o ritmo de crescimento da economia portuguesa. A importância desta viragem está ligada, em grande parte, à forma como se responda a um conjunto de questões que têm vindo a constituir o cerne do debate sobre o futuro da economia e sociedade portuguesas, nomeadamente as seguintes:
• a redução das disparidades de desenvolvimento entre Portugal e a média dos países comunitários, especialmente na actual fase de retoma económica na Europa;
• a relação entre o reforço da competitividade da economia e o redimensionamento de sectores que manifestam dificuldades em realizar, em tempo útil. uma reestruturação profunda;
• a compatibilização do esforço de melhoria da competitividade da economia com a redução do desemprego;
Página 53
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(53)
• a necessidade de assegurar níveis mais elevados de conhecimento e qualificações que preparem o factor trabalho dà melhor maneira para integrar uma economia e uma sociedade, em processo de reforço de competitividade e de mutação rápida;
• a melhoria rápida nas condições de vida das grandes áreas urbanas, onde se têm vindo a acumular problemas de mobilidade, ambiente, habitação, emprego, exclusão social e segurança;
• a coiítenção dos processos de desertificação no interior do País.
A estratégia de desenvolvimento económico definida, em linhas gerais, no documento "Opções Estratégicas", aprovado pela Assembleia oda República em Julho de 1993, bem como o Plano de Desenvolvimento Regional (PDR), que a enriquece e concretiza, identifica estas questões como centrais para o desenvolvimento futuro do País e define um conjunto articulado de intervenções que lhe permitem responder e que se concretizam, nomeadamente, nos programas do QCA II.
Antes de proceder à análise detalhada das áreas e acções sectoriais para o ano de 1995, é conveniente apresentar os principais vectores que irão permitir responder àquelas questões, já neste ano e nos anos seguintes.
Retoma económica e convergência real
38. Num período de retoma económica na Europa, a expectativa de um crescimento mais rápido da economia portuguesa, que permita reduzir o diferencial de desenvolvimento existente face à média comunitária, assenta nas seguintes bases:
• a aceleração do crescimento das exportações de bens, com uma componente significativa de diversificação da oferta, quer pelo dinamismo exportador de um tecido de PME bem colocadas para o fabrico competitivo de produtos, que até agora tinham pouca expressão nas exportações portuguesas, ou para a exploração de segmentos e mercados mais
• no crescimento rápido e na diversificação das exportações de bens
Um crescimento mais rápido do que a média comunitária baseado:
Página 54
114-(54)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
na aceleração do investimento privado, apoiado por um esforço de investimento público em infra-estruturas
na dinâmica do sector terciário incluindo a área dos serviços internacionais
Para atingir o objectivo de convergência real o Estado pode recorrer a uma série de instrumentos:
• politica económica combinando regulação conjuntural e politicas estruturais
promissores em indústrias tradicionais, quer pela exportação associada a grandes projectos de investimento directo estrangeiro ou a "joint-ventures" com empresas estrangeiras;
• a aceleração do investimento, assente na dinâmica do investimento privado de modernização, expansão e diversificação produtiva, apoiado no esforço sustentado do investimento público em infra-estruturas (transportes, comunicações, energia, ambiente, etc.) e num dinamismo do sector da construção, nomeadamente nas regiões de demografia mais jovem do Norte, ou nas áreas metropolitanas, com destaque para a de Lisboa (sujeita a operações com grande impacte na reorganização do espaço urbano);
• o retomar do crescimento acelerado do sector terciário, quer no que está centrado no mercado interno, (com destaque para os serviços às empresas, os serviços de formação, os novos serviços pessoais), traduzindo o aumento rápido do peso dos serviços nos "inputs" das empresas e nos orçamentos familiares, quer no que está virado para a exportação, como acontece com o turismo, que se desenvolverá apoiado em novos produtos e novos mercados.
39. Para alcançar estes objectivos, a actuação do Estado vai centrar-se nas seguintes áreas:
• a adopção de uma política económica assente no prosseguimento de uma combinação de políticas de regulação conjuntural e de políticas estruturais, destacando-se nas primeiras a disciplina orçamental e a estabilidade cambial, por forma a continuar o processo de redução da inflação e a criar as bases para um crescimento sustentado;
• prosseguimento das reformas estruturais
o prosseguimento das reformas estruturais, nomeadamente as que assegurem o aumento da flexibilidade e eficiência dos mercados, com destaque para os mercados de capitais e para o mercado de trabalho, contribuindo para um ambiente favorável à criação e desenvolvimento de empresas, e as que assegurem a concorrência e estimulem a iniciativa privada, como sejam as
Página 55
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(55)
privatizações, a liberalização e a desregulamentação;
• um grande esforço de orientação de meios financeiros públicos para o investimento na renovação e expansão de infra-estruturas, com destaque para as que apoiem a internacionalização da economia, a melhoria das acessibilidades internas, o descongestionamento das grandes áreas urbanas e a melhoria da qualidade de vida (em especial nas áreas da saúde e ambiente), e para o apoio ao investimento privado, incluindo domínios cada vez mais decisivos para a competitividade, como são os do investimento imaterial e da criação de economias externas de âmbito sectorial;
• um forte investimento na formação e valorização do capital humano, centrado na expansão e melhoria do sistema de ensino, da formação profissional e das actividades de investigação e desenvolvimento, permitindo aumentar as qualificações necessárias à profunda reestruturação produtiva da economia e criar as capacidades de adaptação a uma rápida mutação da sociedade;
• o aumento da eficiência da Administração Pública, nomeadamente no sentido do redimensionamento e recentragem de funções, da desburocratização, da qualificação e motivação dos agentes e da maior associação com o sector privado.
Competitividade e redimensionamento sectorial
40. A melhoria da competitividade de uma pequena economia aberta como a portuguesa, entendida a competitividade como "o grau em que um País é capaz de, em condições de mercado livre e aberto, produzir bens e serviços que passem o teste dos mercados internacionais, mantendo e ampliando simultaneamente o rendimento real dos seus cidadãos", realiza-se através de um conjunto de processos paralelos.
investimento público e apoio ao investimento privado
• investimento na formação e valorização do capital humano
• aumento da eficiência da Administração Pública
A melhoria da competitividade deve ser compatível com o aumento do rendimento real dos cidadãos
Página 56
114-(56)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
O reforço da competitividade da economia exige redimensionamento de sectores...
Um dos que atrai naturalmente maior atenção, pelos seus potenciais efeitos sociais, é o redimensionamento dfe sectores ou subsectores que:
o em períodos anteriores estavam menos sujeitos à concorrência externa, como era o caso do sector agrícola e agro-alimentar;
• se situavam em áreas expostas a concorrência internacional, e que só sobreviviam na dimensão anterior com um nível elevado de subsidiação do Estado, como o caso de vários sectores da indústria pesada, produtora de bens intermédios;
a não conseguiram, em tempo útil, adaptar-se a uma mudança rápida nos mercados internacionais.
... e a expansão da base produtiva da economia através:
Este redimensionamento vai traduzir-se numa utilização mais eficiente de recursos e factores de produção, com os recursos e factores libertados em alguns sectores a serem absorvidos eficazmente pelos sectores estimulados pela abertura e concorrência.
Para que esta absorção se dê e seja permanente é necessário que o redimensionamento de sectores ou subsectores seja acompanhado de um conjunto de quatro outros processos que representam a transformação estrutural do aparelho produtivo, no sentido de aproveitar as possibilidades de crescimento potenciadas pela dinâmica dos mercados internacionais:
da reestruturação dos exportadores tradicionais
sectores
o a reestruturação dos sectores exportadores tradicionais, que se concretizará basicamente por via de três mudanças: uma alteração no "mix" e na qualidade dos produtos oferecidos, permitindo vender, no país e no estrangeiro, para segmentos com crescimento mais rápido e que oferecem melhores remunerações; a melhoria substancial dos canais de acesso aos mercados, com uma maior capacidade de exploração, não só dos mercados tradicionais, como de novos mercados; uma mudança nas tecnologias e modos de organização dos processos de fabrico, que permitam reduzir
Página 57
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(57)
custos, melhorar a qualidade, flexibilizar a produção e acompanhar a evolução dó tipo de produtos produzidos. Estes três processos, de carácter geral, aplicam-se, naturalmente de forma diferenciada à indústria, à agricultura e às agro-indústrias;
o uma mais pronunciada viragem para a exportação de empresas que tradicionalmente centravam as suas vendas no mercado interno, nomeadamente daquelas que apresentam produtos mais inovadores e atraentes e definem estratégias de ataque a mercados, mais adequados às suas capacidades. Este aspecto de diversificação da oferta competitiva do País é de grande importância, ao traduzir uma viragem mais completa do aparelho produtivo português para a competição externa, ganhando ao mesmo tempo maior capacidade para concorrer, no mercado interno, com produtos estrangeiros de maior qualidade;
da viragem para a exportação de empresas tradicionalmente orientadas para o mercado interno
a atracção para Portugal de operadores estrangeiros, não só em actividades industriais mas também de serviços (turismo, serviços de saúde e reabilitação, serviços associados ao processamento de informação, indústrias culturais, etc), privilegiando na área industrial os projectos que se orientem para produções não banalizadas e estreitem relações com o tecido das PME portuguesas;
da atracção para Portugal de grandes projectos de investimento de empresas internacionais
° o forte desenvolvimento das empresas de serviços, em particular das que apoiem o tecido das empresas directamente exportadoras, em áreas como a comercialização, o "design", a formação, a difusão de tecnologia, a consultoria, etc. Estas empresas são fundamentais para multiplicar, em termos de emprego, o efeito directo das empresas industriais e de serviços que competem directamente no mercado global.
do desenvolvimento do sector de serviços, em especial dos que apoiam directamente a competitividade empresarial
Torna-se, assim, mais claro que a melhoria da competitividade da economia não passa apenas pelo redimensionamento de certos sectores da agricultura, indústria e comércio.
Página 58
114-(58)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Os actuais Programas do QCA II permitem responder às complexas transformações associadas à melhoria da competitividade e à transformação da estrutura da economia
41. Para implementar a melhoria da competitividade, os programas sectoriais de modernização do tecido económico, na Agricultura e nas Pescas, na Indústria, no Turismo ou no Comércio, integram basicamente quatro tipos de instrumentos:
• incentivos directos às estratégias de modernização e internacionalização das empresas e explorações agrícolas, com substituição progressiva dos subsídios a fundo perdido por mecanismos do capital de risco;
• financiamento de infra-estruturas geradoras de economias externas nos sectores em causa, contribuindo para o aumento de competitividade das empresas (infra-estruturas de regadio, infra-estruturas portuárias e do frio, novos mercados abastecedores, infra-estruturas tecnológicas para a indústria, infra-estruturas de animação turística, etc);
• desenvolvimento dos serviços de apoio à actividade das empresas, ao nível da formação, assistência técnica, difusão tecnológica, controlo de qualidade e certificação, "design", etc;
• fomento do associativismo e da cooperação entre empresas que permita obter dimensão viabilizadora de investimentos, redes de distribuição, formação, etc.
A melhoria da competitividade de um Pais periférico exige uma prioridade ao investimento em infra-estruturas de apoio à internacionalização da economia
42. Num País com uma localização periférica face ao resto da Europa e dependente de fornecimentos energéticos externos, o reforço da competitividade do conjunto da economia e o processo de reestruturação do aparelho produtivo têm que apoiar-se, também, num volumoso investimento infra-estrutural, com impacto multisectorial e dirigido:
à melhoria das acessibilidades das várias regiões e centros urbanos, ao nível das infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias, facilitando simultaneamente a ligação às vias de acesso ao exterior;
• à implementação da rede transeuropeia de transportes terrestres, que integra itinerários
Página 59
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(59)
rodoviários e ferroviários de acesso à Europa, através da ligação à rede espanhola;
• ao aumento da capacidade competitiva da marinha de comércio e à modernização, reequipamento e melhoria da articulação intermodal dos portos;
• à melhoria das telecomunicações de base e ao desenvolvimento de serviços avançados de telecomunicações com especial importância para as empresas, bem como a ligação a redes transeuropeias de telecomunicações;
• à introdução de uma nova fonte de energia primária, diversificando o abastecimento energético, ao mesmo tempo que se reduz o impacto ambiental dos consumos energéticos, como é o caso da introdução do gás natural.
Competitividade e redução do desemprego
43, O processo de redimensionamento de sectores e empresas irá naturalmente criar excedentes de mão-de-obra que originarão desemprego ou reformas antecipadas. Para absorver estes excedentes,-utilizar todo o potencial produtivo e promover a competitividade, há um conjunto de processos que decorrem em paralelo, que permitirão um aumento substancial da oferta de postos de trabalho, respondendo ao aumento da população activa e reabsorvendo gradualmente aquele desemprego:.
o redimensionamento sectorial para melhoria da competitividade libertará mão-de-obra, que será absorvida pelo desenvolvimento.
• o crescimento dos serviços para o mercado interno (serviços de intermediação, serviços pessoais, serviços às empresas e serviços associados ao conhecimento), nalguns casos estimulado pela liberalização e desregulamentação de sectores até agora estatizados e/ou monopolizados, e o crescimento dos serviços internacionais, exemplificados atrás;
• o desenvolvimento de novos sectores e novas empresas, criados em torno de produtos e processos, que lhes oferecem possibilidades de concorrência, ampliando a oferta competitiva industrial;
• do sector terciário orientado para o mercado interno e dos serviços . , internacionais
• dos novos sectores e empresas exportadoras de bens
Página 60
114-(60)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
da construção de infra-estruturas
• o grande volume de investimento em infra-estruturas, ambiente e renovação urbana, que poderá absorver directamente parte dos desempregados das actividades em redimensionamento;
• de "iniciativas de desenvolvimento local"
São múltiplas as intervenções do Estado para apoiar a dinâmica de criação de emprego associada à melhoria da competitividade:
medidas que tomem mais atractiva a contratação de pessoal, e designadamente a flexibilização do mercado de trabalho.
• combate ao trabalhe infantil
estimulo da mobilidade do factor trabalho, através de acções de formação e reciclagem profissional e de medidas activas no mercado de trabalho
• as "iniciativas de desenvolvimento local", que se multiplicarão no interior e nas zonas de reconversão industrial, quase todas em espaço urbano, e que permitirão absorver mão-de-obra libertada pelos processos de redimensionamento sectorial referidos e fixar emprego em regiões do interior, ameaçadas de desertificação.
44. As intervenções directas do Estado para apoio a este processo de criação de emprego, que se situam para além das medidas de apoio ao investimento privado nos diversos sectores e dos grandes programas de investimento público, integram.
• as medidas destinadas a tornar mais atractiva a contratação de pessoal, pela flexibilização do mercado de trabalho, incluindo-se aqui a definição, em cooperação com os parceiros sociais, de um quadro legal para as relações de trabalho, garante de mínimos sociais, o qual permita gerar novos empregos, aumentar a competitividade das empresas e assegurar condições de trabalho equilibradas, deixando à negociação colectiva um amplo campo de actuação;
• o reforço do combate ao trabalho infantil assegurando, assim, que as camadas jovens tenham maiores oportunidades de qualificação;
• medidas destinadas a fomentar a mobilidade sectorial e regional dos desempregados, em particular dos de longa duração, e que se consubstanciam em acções de formação e reciclagem profissional tendentes a um melhor ajustamento da procura e da oferta de trabalho e em medidas activas, estimulando a sua contratação pelas empresas e a criação de actividades independentes;
apoio às micro empresas e às "iniciativas de desenvolvimento local"
• o apoio fiscal e financeiro às "iniciativas de desenvolvimento local" destacando-se, pelo seu papel determinante na criação de emprego, as
Página 61
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(61)
micro e pequenas empresas de artesanato e de prestação de serviços locais - serviços às empresas, serviços de renovação e manutenção urbanas, serviços criativos ligados ao audiovisual e ao "multimedia'"; e vários tipos de outras iniciativas como os serviços de proximidade de natureza predominantemente social (apoio às crianças, à terceira idade, etc.) e os serviços associados à valorização do património histórico e cultural. Estas IDL permitirão, em especial, absorver trabalhadores desempregados nas faixas etárias dos 40 aos 55 anos e criar empregos para jovens, com qualificações de base relativamente indiferenciadas.
Ensino, formação e emprego
45. Uma das preocupações principais dos cidadãos é saber se o sistema de ensino e formação profissional tem condições para oferecer oportunidades de formação em quantidade, qualidade e diversidade adequadas às necessidades do mercado de trabalho. Esta questão central é decisiva para a competitividade futura do Pais, dado que o capital humano é o seu grande recurso estratégico e é a base da modernização e diversificação de actividades. Simultaneamente, a melhoria do sistema educativo desempenha um papel fundamental para a igualdade de oportunidades dos cidadãos, nomeadamente pela melhoria dos níveis de escolarização em todos os graus de ensino. Com o investimento maciço que está a ser realizado no sistema educativo e de formação profissional pretende-se atingir:
O investimento na formação e valorização do capital humano, aspecto central da 'atégia' de desenvolvimento
a melhoria das qualificações básicas da população activa, quer da que entra no mercado de trabalho, quer da que já nele se encontra, como condição para melhores remunerações e maior mobilidade no mercado de trabalho, numa economia que vai evoluir para produções e actividades mais exigentes em mão-de-obra qualificada;
o aumento substancial do número e qualidade dos quadros médios, com capacidade tecnológica ou de gestão, corrigindo as actuais distorções na pirâmide de qualificação e fornecendo às empresas um tipo de mão-de-
Um processo global de melhoria das qualificações básicas da população activa
Aumento do número e qualidade dos quadros médios ...
Página 62
114-(62)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Formação de quadros superiores e investigadores
Uma politica para o ensino e formação profissional com prioridade para:
obra que é crucial para a modernização dos seus processos de fabrico e formas de organização;
• a formação de quadros superiores e investigadores, que constituam a base para a fixação no país de actividades tecnologicamente mais complexas e facilitem a difusão e endogeneização de novas tecnologias, novas formas organizativas e novos métodos de gestão.
46. Os programas que se vão concretizar a partir de 1995, e que ampliam esforços e investimentos anteriores, irão dar prioridade:
reordenar a rede escolar de ensino básico e secundário.
• à reestruturação e reordenamento da rede escolar na educação básica e ensino secundário, envolvendo as infra-estruturas e o reforço da formação contínua dos professores;
• melhorar a qualidade de ensino básico e secundário
a incentivos à construção participada dum sistema de ensino básico e secundário de qualidade que combata o abandono escolar, através da aplicação de um sistema de aferição da qualidade da aprendizagem dos alunos e da avaliação contínua do desempenho das escolas e dos docentes;
• reforçar o comportamento tecnológico e profissionalizante do ensino
secundário
ao alargamento, ao nível das escolas secundárias, da oferta de cursos tecnológicos, e a criação de novas escolas profissionais, em paralelo com a consolidação da rede existente;
prosseguir o investimento no Ensino Superior, com destaque para o Ensino Politécnico
à continuação do investimento no Ensino Superior Politécnico e do desenvolvimento dos projectos do Ensino Superior Universitário, com especial ênfase nas áreas das Ciências e Tecnologias;
apostar no sector de I&D. para a formação avançada
à criação de novas oportunidades de formação avançada, no País e no estrangeiro, associadas à investigação e desenvolvimento, que permitam pôr à disposição das empresas quadros com uma formação técnica actualizada;
• desenvolver a Acção Social Escolar
• ao desenvolvimento da Acção Social Escolar, através da construção de novas residências e cantinas, a par da continuada subida gradual dos valores das bolsas e do número de bolseiros;
Página 63
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(63)
• ao desenvolvimento de um sistema de formação profissional que complete o sistema educativo, quer facilitando a aquisição de qualificações profissionais mais específicas (proporcionando aos jovens que deixarem o sistema educativo pelo menos um ano de formação profissional, facilitando a sua inserção no mercado de trabalho), quer fornecendo oportunidades de formação contínua, em especial nas áreas vitais para as empresas, mas que até agora se encontravam pouco desenvolvidas no sistema de ensino.
orientar o sistema de formação profissional para facilitar a inserção no mercado de trabalho
Melhoria das condições de vida urbana
47. Na área social e do bem-estar, um dos aspectos centrais da actuação que ganhará nova dimensão em 1995, é a melhoria das condições de vida nas áreas urbanas, com destaque para as grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, que viram acumular-se na última década, e com grande expansão, problemas não resolvidos em várias áreas -transportes, ambiente, habitação, paisagem urbana, etc. Essas intervenções incluem nomeadamente:
Acumulação de problemas nas grandes áreas urbanas que afectam seriamente a qualidade de vida e que exigem:
• um conjunto muito volumoso de infra-estruturas de transporte destinadas a descongestionar aquelas áreas, cuja situação é insustentável em termos de eficácia económica e bem-estar social. Tais intervenções dirigem-se à criação ou expansão de , sistemas de transporte ferroviário, urbano e suburbano, à renovação ou construção de novas pontes, no caso da AML; à construção de vias para racionalizar a circulação nas grandes áreas metropolitanas e para desenvolver a articulação intermodal e reduzir o problema do estacionamento;
• um conjunto de grandes investimentos na área do ambiente e recursos hídricos, incluindo: a construção e/ou ampliação de grandes sistemas multimunicipais de abastecimento de água, a construção e/ou ampliação de sistemas integrados de drenagem e tratamento de efluentes, a construção de sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos sólidos e o apoio a projectos de saneamento básico, que completem os sistemas anteriores e a despoluição de áreas mais degradadas;
• grandes investimentos em infra-estruturas de transporte, para vencer o congestionamento
• grandes investimentos na área do ambiente e recursos hídricos
Página 64
114-(64)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
reforço da rede hospitalar e de centros de saúde
a construção, ou finalização de grandes unidades hospitalares, centros de saúde e hospitais de dia que permitam, em especial, implantar equipamentos nas zonas densamente povoadas das periferias dessas grandes áreas urbanas;
eliminação das situações de habitação degradada
o investimento na eliminação da habitação degradada, com destaque especial para as barracas, bem como intervenções selectivas de recuperação urbana em bairros ou zonas degradadas, acompanhadas por um conjunto de programas de formação profissional e emprego, para combater situações de exclusão social.
Travar a desertificação do Interior
O desenvolvimento do Interior e o combate á desertificação mobilizam importantes meios e iniciativas públicas:
48. As dificuldades e o isolamento de populações que vivem em algumas áreas do Interior do País constituem uma das grandes preocupações da sociedade portuguesa. O combate à desertificação do Interior tem que se apoiar, naturalmente, na evolução para uma nova combinação de actividades, que tenham futuro e permitam fixar população, incluindo população jovem. Tal combinação incluirá, de modo variável conforme as regiões: ' a orientação da agricultura para produções em nichos de mercado agro-alimentares ou industriais rentáveis; a florestação e a valorização das actividades complementares da floresta: a instalação de fábricas, em especial nas áreas infra-estruturadas próximas dos grandes eixos de transporte interno e internacional; e o desenvolvimento do artesanato e a recuperação e valorização do património histórico, traduzindo-se numa grande aposta no turismo interno. Travar a desertificação do interior significa igualmente reduzir a pressão populacional sobre os principais centros urbanos.
Tendo .em consideração este aspecto de enquadramento, os Programas que irão ser aplicados a partir de 1995, pretendem resolver gradualmente o problema, através da seguinte actuação:
• na melhoria das acessibilidades
prosseguir os investimentos para a melhoria das acessibilidades, nomeadamente rodoviárias, de âmbito nacional e intermunicipal, mas dando uma especial atenção à melhoria das telecomunicações e da. recepção audiovisual,
Página 65
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(65)
condições'decisivas para atracção de actividades e populações;
utilizar -as possibilidades abertas pela reforma da PA.C para consolidar, ampliar e enriquecer a floresta, do ponto de vista.das actividades que nela têm base, e para desenvolver produções agrícolas não convencionais, mas de alto valor acrescentado;
no aproveitamento das oportunidades abertas pela reforma da PAC
• majorar todos os sistemas de incentivos às estratégias, regionais nos projectos. localizados no Interior;
• utilizar ô Sistema desincentivos Regionais para fixar e atrair ;',para as regiões menos desenvolvidas empresas industriais e de serviços;
na atracção de investimentos
• desenvolver o turismo em regiões rurais e/ou do. Interior,' através de vários instrumentos' existentes no QCA II;
• no desenvolvimento do turismo rural
• utilizar uma multiplicidade de Iniciativas de Desenvolvimento Local com forte possibilidade de impacto no Interior, como são os casos da
:. recuperação de centros rurais, incluindo um programa-piloto de aldeias históricas, dos projectos de desenvolvimento rural integrado, da activação de lugares ou aldeias em vias de desertificação, com acções que aumentem a sua atráctividade, nomeadamente para fins turísticos e de acções de valorização de produções tradicionais (artesanato, gastronomia regional);
na multiplicação das Iniciativas de Desenvolvimento Local
prosseguir no esforço de dinamização das. cidades de dimensão média, quer prosseguindo na instalação de infra-estruturas económicas, desportivas e culturais, quer dando maior importância à valorização do seu património histórico e às actividades culturais a ele associadas;
no esforço de valorização das cidades de dimensão média
• prosseguir o apoio a investimentos de natureza municipal e intermunicipal através dos Programas . ■„ Operacionais regionais, designadamente em acessibilidades, saneamento
no apoio aos investimentos municipais e supramunicipais
Página 66
114-(66)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
básico, abastecimento de água e criação de infra-estruturas para atracção dé actividades económicas;
• intervenções específicas em zonas fronteiriças ou com problemas particularmente graves de ajustamento estrutural (Alentejo e Vale do Ave). -
3. LINHAS DE ACTUAÇÃO PARA 1995
A prossecução de uma estratégia de desenvolvimento económico e social pressupõe um conjunto de intervenções integradas e globalmente coerentes a implementar de forma progressiva, com" vista à realização de objectivos definidos para um horizonte de médio/longo prazo.
Portugal viu aprovadas nas "Opções Estratégicas" as grandes linhas de actuação até ao final deste século, com vista a preparar o País para o século XXI, em que se assumem como prioritárias a convergência real entre as economias portuguesa e comunitária e a promoção da coesão económica e social no plano interno. Neste contexto' as actuações à desenvolver implicam:"
• preparar Portugal para o novo contexto europeu;
• preparar Portugal para a competição numa
. economia global;
• preparar Portugal para uma vida de mais qualidade; .
por forma a afirmar o País como uma das regiões euro-atlânticas mais dinâmicas e competitivas, reduzindo, simultaneamente, as assimetrias internas de desenvolvimento.
O ano de 1995 assumir-se-á como de importância fulcral para o processo de modernização do País, sendo fundamental prosseguir e aprofundar as actuações iniciadas em 1994, tendo em conta a plena implementação do Quadro Comunitário de Apoio 1994/1999. Assim, as Grandes Opções do Plano definidas para 1995, surgem justificadas à luz das "Opções Estratégicas" de médio prazo, adoptadas pelo Governo e aprovadas pela Assembleia d* República, que importa prosseguir.
• nas intervenções em zonas especificas
Página 67
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(67)
r opção
PREPARAR PORTUGAL PARA O NOVO CONTEXTO EUROPEU
Preparar Portugal para o novo contexto europeu, pressupõe os seguintes domínios de actuação: .
Afirmar a identidade nacional na diversidade europeia, valorizando o património histórico-cultural do País
♦ Cultura
Garantir a segurança externa, contribuindo para a defesa europeia - ♦ Defesa
Valorizar Portugal como nó de relacionamento da Europa com o mundo, ocupando assim uma posição mais central no contexto europeu
-. ♦ Relações Externas , ■ • ■
O empenhamento de Portugal no processo da União Europeia é uma realidade que. deve valorizar-se como factor de afirmação e de reforço da identidade nacional na fase actual de grandes mudanças no espaço comunitário e no próprio contexto geopolítico europeu.
O aprofundamento da integração comunitária constitui a melhor forma de defender os interesses nacionais num quadro de evolução internacional em que, a par da maior abertura do.comércio mundial e da globalização das relações económicas, prevalece uma lógica de polarização de interesses regionais entre grandes blocos, dos quais a União Europeia é indubitavelmente o grande pólo de identificação dos interesses nacionais face aos grandes desafios mundiais.
A .preservação e desenvolvimento do património histórico-cultural do País, testemunho do seu protagonismo no encontro de civilizações e culturas e do dinamismo da sua criatividade cultural e artística, visando garantir a identidade
Página 68
114-(68)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
nacional, constitui um dos vectores fundamentais da intervenção do Estado no domínio da cultura.
A defesa dos valores culturais portugueses não se restringe, no entanto, ao espaço das suas fronteiras. Portugal construiu, por todo o mundo, laços privilegiados de natureza cultural; económica e política, que resultam da tradução viva da sua vocação universalista e do mérito das comunidades |
portuguesas integradas nos mais diferentes países. |
Este é um património da História que credencia o País como parceiro aberto aos |
grandes objectivos de cooperação internacional, pela paz, pelo desenvolvimento e pela modernidade sendo, também, um capital de afirmação e influência na Europa e no Mundo que importa valorizar. Só a preservação da língua e cultura portuguesas e do sentido de fraternidade dos portugueses, como projecção de I
um futuro que salvaguarde a raiz de uma história comum, podem perpetuar a 9
mais-valia desse património universalista e fazer dele um meio de prestígio é |
influência nas relações internacionais. I
Aos níveis geo-estratégico e geopolítico, o fim da "guerra fria" e os acontecimentos verificados nos últimos anos no centro e leste europeus alteraram significativamente o quadro de ameaças e de riscos, introduzindo novas dimensões à segurança no espaço europeu, criando novas exigências à politica de Defesa Nacional.
Na situação actual, algo indefinida, factores estratégicos e económicos apontam para a necessidade de uma maior integração militar no seio da Aliança Atlântica, paralelamente ao reforço da cooperação intra-europeia, em especial, no quadro da UEO. A segurança externa de Portugal continua a basear-se no reforço da coesão nacional, na capacidade de defesa própria e na integração em alianças de defesa, de modo a garantir o fortalecimento da vontade colectiva de i
defesa e a manutenção da soberania e da integridade territorial. I
O processo de intensificação das relações económicas no interior do continente |
europeu, reflectindo uma maior abertura a norte e a leste das fronteiras da União I
Europeia, ocorre numa altura em que o mundo tende a globalizar-se e se 1
adensam não só as relações entre os países do norte como as destes com os |
países do sul. |
Assim, e ocorrendo estas transformações numa fase em que a União Europeia I
vai gradualmente estruturando uma Política Externa e de Segurança Comum I
(PESC), a capacidade de Portugal desempenhar neste processo um papel relevante que lhe permita lutar contra uma crescente tendência à sua periferizaçâo e defender interesses próprios, depende do tipo de relações que o I
Página 69
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(69)
País estabeleça com Estados, que pela sua posição geográfica e pela sua história se encontram mais próximos.
Neste contexto, a implementação da PESC pode traduzir-se num multiplicador da influência do País na cena política internacional. Para além do lugar de Portugal na Europa, as grandes orientações da valorização de Portugal num contexto de relações externas, visam desenvolver as oportunidades de cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa e o Brasil, aumentando gradualmente a influência internacional da comunidade de língua portuguesa e as relações privilegiadas de ordem comercial, científica e de investimento com os EUA; privilegiar relações no espaço mediterrânico com os países.da África do Norte e do Médio Oriente; construir relações económicas e culturais com a Ásia/Pacífico através da presença em Macau e reforçar os laços com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, desenvolvendo iniciativas de colaboração económica, de intercâmbio cultural e de melhoria da comunicação.
Página 70
114-(70)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CULTURA
PRESERVAÇÃO E DESEtWOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO HISTÒRICO-CULTURAL
' \ .. ♦ Prosseguimento da recuperação e valorização dos Palácios Nacionais e de outros importantes imóveis, com o início das obras de conclusão do Palácio da Ajuda, a reparação de coberturas e fachadas dos Palácios Nacionais de Mafra e de Sintra, bem como a recuperação e conservação dos seus patrimónios artísticos, e a continuação das intervenções nos Palácios Nacionais da Pena e de Queluz e noutros imóveis, tais como o Teatro Nacional de S. João, o Mosteiro dos Jerónimos, o Convento de Cristo em Tomar, o Mosteiro de Tibães e as instalações das antigas Oficinas Gerais de Material de Engenharia (OGME), que acolherão, designadamente, o Museu dos Coches e a Escola Portuguesa de Arte Equestre;
♦ continuação das obras de recuperação dos Grandes Museus Nacionais e implantação de centros de restauro especializado em várias cidades do Pais;
♦ continuação dos trabalhos de inventariação e catalogação do património cultural móvel;
♦ continuação do esforço do investimento na área dos Arquivos, com a abertura dos Arquivos Distritais do Porto e de Leiria e o melhoramento e alargamento da Rede de Arquivos à totalidade dos distritos do Continente, destacando-se os distritos de Faro e de Bragança, cujos projectos se encontram em fase de conclusão;
♦ expansão da Rede de Bibliotecas de Leitura Pública, através da assinatura, no corrente ano, de contratos-programa envolvendo dez autarquias, visando a construção de outras tantas bibliotecas;
♦ no âmbito da Rede Nacional de Recintos Culturais, como base infra-estrutural indispensável ao desenvolvimento dos talentos nacionais e da criatividade no domínio das artes do espectáculo, serão desenvolvidos esforços no sentido de uma transferência de competências e responsabilidades para nível regional, com vista a uma efectiva, descentralização de equipamentos e actividades culturais,
♦ continuação dos esforços de divulgação da nova Lei do Mecenato, junto das maiores empresas a operar no território nacional, tendo em vista a diversificação de apoios e financiamentos à Cultura;
♦ conclusão do quadro legislativo regulador das actividades do sector, com a entrada em vigor da nova Lei de Bases do Património e da Lei da Gestão Colectiva dos Direitos de Autor e dos Direitos Conexos;
Página 71
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(71)
♦ continuação do esforço de dinamização cultural e de descentralização de actividades e responsabilidades, visando uma sensível optimização dos recursos humanos e financeiros:
DEFESA DOS VALORES CULTURAIS È PRESERVAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
♦ Valorização da Língua Portuguesa, através da acção cultural de institutos e centros culturais a criar no ámbito do Instituto Camões, e do desenvolvimento do Português como língua de opção, nos sistemas de ensino de outros países com fortes comunidades portuguesas e de luso-descendentes;
♦ divulgação externa do ~ patrimonio" histórico-cultural através da rede consular e das comunidades portuguesas junto dos países de destino;
♦ reforço dos laços afectivos e culturais que unem os portugueses no estrangeiro, entre si e a Portugal, intensificando os programas de apoio á realização de classes transplantadas, visitas de estudo e cursos de Verão dirigidos aos jovens luso-descendentes;
♦ aumento da abrangência da RTP Internacional, que chega já hoje a grande parte da Europa, África, Canadá, Venezuela e Oceania, através do alargamento das suas emissões ao Brasil, cobrindo o espaço geográfico essencial à nossa presença no mundo e contribuindo para uma maior internacionalização da imagem de Portugal;
♦ reforço do papel da RTP Internacional nas acções de cooperação, nomeadamente através da formação profissional e do desenvolvimento ao nível do audiovisual,, com os Países Africanos de Expressão
. Portuguesa.
DEFESA
FORTALECIMENTO DA VONTADE COLECTIVA DE DEFESA E MANUTENÇÃO DA SOBERANIA E DA INTEGRIDADE TERRITORIAL
♦ Ajustamento das estruturas decorrentes do novo enquadramento legislativo e conceptual do Ministério da Defesa Nacional e Forças Armadas, nomeadamente na área das Indústrias de Detesa e Logística de apoio à componente militar da Defesa;
♦ harmonização do desenvolvimento das vertentes estrutural, logística e operacional das Forças Armadas para assegurar que a modernização em curso na componente militar seja feita de forma sustentada e gradual, para se obviarem, no futuro, novas distorções organizacionais, tendo em vista:
. • potenciar a acção conjunta dos três Ramos, através de uma estrutura de comando, e controlo mais integrada que permita a
Página 72
114-(72)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
. i.. acção conjunta dos sistemas de forças e uma resposta mais eficaz
às exigencias das novas missões, inseridas no apoio à política externa de Portugal;
• incrementar a integração adequada dos sistemas logístico, de ensino, de instrução e de saúde militar;
• prosseguir a concretização dos principais programas constantes da segunda lei de programação militar;
♦ incremento da participação do sistema de ciência e tecnologia e da indústria nacionais em projectos de investigação e desenvolvimento relacionados com as necessidades sectoriais de defesa e de uma política de negociação de contrapartidas industriais.
COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES AFRICANOS E COM O BRASIL
♦ Continuação do desenvolvimento da Cooperação Técnico-Militar com os Países Africanos Lusófonos, no apoio à Politica Externa:
• orientar esforços para a sustentação dos projectos já realizados e para'o desenvolvimento de outros, que possibilitem a sua integração, com outras actividades de cooperação;
• apoiar a formação de pessoal em Portugal e nos respectivos países, favorecendo o uso da língua portuguesa;
♦ ampliação da expressão político-estratégica da lusofonia, através do incremento da cooperação com o Brasil na área da Defesa, inserida num contexto de desenvolvimento de uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa;
♦ concretização de formas de cooperação técnico-militar com países da África Subsariana não lusófona;
♦ alargamento e aprofundamento do relacionamento bilateral na área da Defesa com os países do Magrebe.
PARTICIPAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NO ÂMBITO DA SEGURANÇA EUROPEIA
♦ Acompanhamento e participação" na implementação da nova doutrina político-estratégica da NATO e dos conceitos operativos (PFP e CJTT-);
4 acompanhamento e participação na definição e elaboração da doutrina político-estratégica da UEO, no quadro da constituição do pilar europeu da NATO, e avaliação e definição dos empenhamentos nacionais na Segurança Europeia e no reforço da ligação transatlântica;
Página 73
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(73)
♦ programação, nos termos do novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, de eventual participação em acções de paz, sob a égide da
ONU,
RELAÇÕES EXTERNAS
COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES E COMUNIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
♦ Incremento das relações com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, em todos os domínios, visando a obtenção de vantagens mútuas, quer pela via dos contactos bilaterais, quer através da criação e dinamização de mecanismos institucionalizados de cooperação;
♦ empenho no acompanhamento da situação na Africa Austral, contribuindo particularmente para o sucesso dos processos de paz e democratização em curso em Angola e Moçambique;
' ' ♦ consolidação das relações especiais existentes com o Brasil, mediante a
concretização e desenvolvimento de acções específicas nos domínios político, cultural, económico e comercial;
♦ apoio à institucionalização da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, de modo a valorizar, no plano internacional, um espaço de
.... - Língua Portuguesa; f,-
♦ incremento de apoio às; Comunidades Portuguesas dispersas pelo mundo de modo a, por um lado, incentivar o seu papel nas sociedades de acolhimento e, por outro, preservar os laços afectivos e culturais que as ligam a Portugal.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
♦ Reforço das relações históricas e dos factores de aproximação com os EUA, através da definição e concretização de um novo modelo institucional de cooperação bilateral em todas as áreas.
MAGREBE
♦ Manutenção de um relacionamento especial com a região do Magrebe, contribuindo para o desenvolvimento e a garantia da estabilidade naquela zona particularmente importante pela sua proximidade geográfica.
Página 74
114-(74)
II SÉRIE-A— NÚMERO 9
ÁSIA
♦ Estreitamento dos laços com o espaço asiático, explorando devidamente o valor acrescentado decorrente da presença histórica de Portugal naquela zona. Aprofundamento da ligação com a República Popular da China, valorizando a situação do território de Macau e, ao mesmo tempo, apoiando todas as medidas destinadas a transformar aquele território numa "placa giratória" para os contactos económicos e comerciais entre os empresários portugueses e os agentes económicos locais.
TIMOR
■ ♦ Prosseguimento dos esforços quer de sensibilização da comunidade internacional para o problema de Timor-Leste, quer na busca, através de negociações diplomáticas, de uma solução justa, global e internacionalmente aceitável para aquela questão, defendendo os direitos humanos e as liberdades fundamentais para o povo timorense, bem como a sua identidade própria, cultural, social e religiosa e o direito à livre escolha do seu destino político.
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
♦ Afirmação do papel de Portugal nos "fora" multilaterais, através do incremento da nossa participação activa nas mais relevantes organizações internacionais e, em especial, no sistema das Nações Unidas.
Página 75
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(75)
2a opção
PREPARAR PORTUGAL PARA A COMPETIÇÃO NUMA ECONOMIA GLOBAL
A opção Preparar Portugal para a competição numa economia global, desdobra-se nos seguintes vectores de actuação:
Qualificação dos recursos humanos e do emprego
♦ Bases do conhecimento e da inovação (Educação; Ciência e Tecnologia)
♦ Formação Profissional e Emprego
♦ Juventude e Desporto .
Reforço dos factores de competitividade da economia
♦ Infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento (Transportes: Comunicações; Energia)
♦ Modernização do tecido económico (Agricultura e Florestas; Pescas; Minas; Indústria; Turismo e Comércio e Serviços)
Fortalecimento da base económica regional
♦ Desenvolvimento Regional
♦ Ordenamento do Território e Consolidação do Sistema Urbano
Esta opção integra as principais orientações da componente económica da estratégia de desenvolvimento do Pais, incluindo a sua vertente sectorial e a valorização qualitativamente diferenciada do território, sendo o seu objectivo global a promoção de um crescimento sustentável baseado numa transformação competitiva do aparelho produtivo, de modo a que este responda às novas exigências do mercado, que permita a valorização dos recursos naturais do Pais e das potencialidades regionais e em que a aposta prioritária seja a formação e qualificação dos recursos humanos e o reforço da capacidade científica.e
Página 76
114-(76)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
tecnológica nacional, elementos fulcrais para a criação de um clima propiciador do desenvolvimento económico e social.
Assim, num delicado e complexo cenário internacional de acelerada mutação e crescente concorrência, a Educação constitui um factor decisivo para o processo de desenvolvimento do País, para a valorização dos seus cidadãos e para o reforço da sua identidade cultural. Através do desenvolvimento do sistema educativo procurar-se-á criar condições para um reforço da igualdade de oportunidades no acesso à educação, alargando os meios de escolarização em todos os níveis de ensino, combatendo o abandono precoce e procurando a universalização da escolaridade obrigatória. Paralelamente, deverá.promover-se a qualidade e a eficiência do sistema educativo, melhorando as condições pedagógicas das escolas, proporcionando com critérios de rigor e qualidade a formação continua aos professores e assegurando equipamento actualizado para o sucesso do processo educativo e para a iniciação científica e tecnológica.
Ao sistema educativo cabe ainda contribuirpara a aproximação entre a escola e a vida activa, através do reforço da componente tecnológica e profissional, no quadro de uma formação geral capaz de assegurar uma rápida adaptação às múltiplas necessidades de um aparelho produtivo em permanente mutação. No quadro de um modelo de sociedade aberto, descentralizado e plural, a Escola, como um dos vértices fundamentais do processo educativo, deverá assumir-se ainda como agente potenciador do diálogo e elemento redutor de fenómenos de intolerância e desigualdades, ao mesmo tempo que o investimento a realizar no sector, constituindo uma responsabilidade colectiva, de indiscutível interesse nacional, exigirá o envolvimento e a participação dos diferentes agentes sociais do processo educativo.
A formação avançada de recursos humanos, em domínios científicos considerados prioritários para o desenvolvimento social e económico do país, constitui objectivo primordial da politica científica nacional. O estímulo à internacionalização do Sistema Científico e Tecnológico apresenta-se como uma forma de assegurar uma investigação fundamental e pré-competitiva de alto nível, que permita a Portugal alargar a sua participação nos esforços de C&T europeus, promovendo o dinamismo da investigação, nomeadamente universitária, importante vector dè qualidade do ensino superior. Simultaneamente, o apoio à criação de uma maior capacidade tecnológica e de inovação nos sectores internacionalmente competitivos é um factor decisivo para a modernização e diversificação do aparelho produtivo nacional, com vista a assegurar um perfil de especialização internacional com maiores perspectivas de futuro.
O processo de transformação estrutural da economia portuguesa, ao envolver mudanças significativas nas qualificações, nos empregos e nos perfis
Página 77
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(77)
profissionais exige actuações da politica de formação profissional e emprego que, através da formação inicial e contínua^ melhorem o nível de qualificação dos jovens e dos activos desempregados e .empregados, nomeadamente dos trabalhadores de empresas em dificuldades ou em reestruturação. É também a este nível que se inserem as acções de apoio aos grupos sócio-profissionais desfavorecidos e aos excluídos - tendo em vista garantir a igualdade de acesso às medidas de emprego e formação e. às oportunidades de inserção na vida activa, bem como a melhoria das condições de funcionamento dos mercados de emprego e formação. - -
É ainda neste contexto que se enquadram quer uma política de juventude global e integrada, com vista a estimular a livre iniciativa, a promover a igualdade de oportunidades e a incentivar a formação integral dos jovens, tomado-os co-responsáveis na construção- do futuro, quer as medidas a implementar no sector do desporto, visando o desenvolvimento do desporto escolar, proporcionando a todos os jovens uma formação e prática, desportivas, o alargamento da prática desportiva a todos os cidadãos e o apoio ao desporto de alta competição. . .-C;
Por outro lado, tendo em consideração as exigências de mudança que se perspectivam para um país geograficamente periférico como Portugal, merecem particular atenção as infra-estruturas físicas de .desenvolvimento, apresentando-sev a melhoria e alargamento- da rede ..como condições indispensáveis para o aumento dos.níveis de competitividade das empresas. A este nível há que destacar como. .apostas prioritárias: as infra-estruturas, de transportes e comunicações, por forma a assegurar,uma maior capacidade de internacionalização à economia portuguesa, reforçando as ligações de Portugal ao espaço europeu, valorizando a sua posição euro-atlântica e melhorando as acessibilidades, internas; as infra-estruturas energéticas, e os apoios à diversificação de fontes de energia primária e à gestão da energia, enquanto factores de modernização e reforço da competitividade empresarial, sem prejuízo da indispensável minimização de efeitos ambientais desfavoráveis.
Em 1995, prosseguirá o processo de aprofundamento da ;integração europeia, em que sobressaem, naturalmente, o prosseguimento da realização do Mercado Interno, o alargamento da UE, a par com.uma progressiva abertura do mercado, comunitário a países da Europa Central ~e Oriental e do Mediterrâneo. Paralelamente, e em resultado da conclusão do ciclo negocial "Uruguay Round" no âmbito do -GATT, assistir-se-á aq reforço, do livre. comércio e da mundialização da economia, com a liberalização progressiva em áreas importantes como a agricultura, o têxtil e o vestuário e os serviços, o que vai, certamente, proporcionar novas oportunidades e novos riscos para os agentes económicos nacionais.
Página 78
114-(78)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Esta nova ordem - inclusivamente pela urgência temporal em que terá de se concretizar - exigirá um excepcional esforço de exploração e criação de novos factores de competitividade a nível microeconómico, principalmente ao nível das empresas e sectores que têm beneficiado de maior protecção face à concorrência externa, que passará por ' uma dinâmica acentuada de internacionalização, na qual as acções empresariais deverão transcender a mera circulação de mercadorias, abrangendo igualmente a produção e a distribuição.
Neste contexto de concorrência alargada e de condições de mercado em permanente evolução, em que a modernização e a promoção da competitividade das empresas nacionais constituem as traves mestras da estratégia de desenvolvimento definida para os vários sectores da actividade produtiva (agricultura e florestas, pescas, minas e indústria, turismo e comércio e serviços), as transformações a realizar no perfil de especialização produtiva do Pais dependem sobretudo da capacidade do tecido empresarial identificar novas oportunidades de negócio, explorar as potencialidades existentes e implementar estratégias dinâmicas de conquista de mercados, para o que contará com o apoio supletivo do Estado, através dos vários programas sectoriais do QCA 1994/1999.
Os esforços de modernização deverão estender-se as diferentes regiões do Pais, pelo que a matriz espacial do conjunto de acções a implementar nos domínios anteriormente referidos deverá reflectir uma valorização geral do território, ainda que diferenciada, mobilizando as potencialidades regionais e permitindo reduzir as assimetrias internas de desenvolvimento. Com este enquadramento, a actuação da política de desenvolvimento regional estrutura-se em torno de intervenções nacionais de base sectorial, com aplicação diferenciada ao longo do território, e intervenções destinadas a apoiar a resolução dos problemas específicos das regiões, com prioridade para as que se situam no interior menos desenvolvido. *
Por outro lado, constituindo o território um suporte material para o exercício de todas as actividades, os modos como as mesmas nele se distribuem não são indiferentes, quer para a respectiva eficiência, quer para o próprio território enquanto recurso escasso. Assim, a política de ordenamento do território assume uma função fundamental de optimização da utilização do espaço, com particular relevo para a reestruturação da rede urbana, através do desenvolvimento de centros de média dimensão, capazes de funcionar em cooperação, e que possam constituir pólos de desenvolvimento das zonas interiores do País, contribuindo para uma maior integração entre os espaços urbano e rural.
Página 79
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(79)
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
♦ Alargamento da rede de educação pré-escolar e incentivos à celebração de contratos-programa com Autarquias, Instituições Particulares ue Solidariedade Social (IPSS) e outras entidades públicas e privadas por forma a promover, em estreita colaboração com as famílias, o sucesso educativo.
EDUCAÇÃO BÁSICA E ENSINO SECUNDÁRIO
♦ Continuação da reestruturação e reordenamento da rede escolar, promovendo a construção de novos estabelecimentos de ensino básico, finalizando as obras já iniciadas e prosseguindo a adequação, ampliação e conservação dos edifícios já existentes;
♦ racionalização da rede escolar, tendo em vista superar a problemática do isolamento das escolas do Io ciclo do ensino básico;
♦ desenvolvimento de novos projectos de construção de escolas secundárias, em paralelo com trabalhos de recuperação, conservação e ampliação das existentes;
♦ melhoria da oferta e do funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação estimulando, ao mesmo tempo, as actividades de orientação vocacional das escolas;
♦ diversificação e reforço das modalidades de apoio pedagógico aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem e aos alunos com necessidades educativas especiais;
♦ continuação do apoio às iniciativas de inovação pedagógica e às experiências-piloto desenvolvidas pela comunidade educativa, nomeadamente pelas escolas, e incentivo ao desenvolvimento de actividades para-escolares, quer na dimensão complementar da capacidade pedagógica da escola, quer com o objectivo de preencher de forma saudável os tempos livres dos estudantes;
♦ promoção do conhecimento e utilização das novas tecnologias no plano da escola e reforço da "interface" entre a escola e os meios da ciência e tecnologia;
♦ reforço e melhoria do sistema de formação contínua de professores e pessoal não docente, no âmbito do QCA II e na linha da reforma do sistema de ensino nos níveis básico e secundário;
♦ alargamento das acções, designadamente no âmbito do "Projecto Vida", de promoção de hábitos de vida saudável e de combate à droga;
Página 80
114-(80)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
♦ aplicação de untsistema de aferição da qualidade da aprendizagem dos alunos e da avaliação contínua do desempenho das escolas e dos docentes, numa perspectiva integrada de desenvolvimento de acções das comunidades educativas e avaliação e desenvolvimento do novo modelo de direcção e gestão das escolas;
♦ incentivo à construção participada dum sistema educativo de qualidade e vocacionado para o sucesso educativo, para o combate ao abandono escolar e para a construção de um modelo de excelência, através do desenvolvimento e melhoria do actual sistema de incentivos à qualidade na educação;
♦ promoção da ligação entre a Escola e a Comunidade envolvente, designadamente com os agentes económicos e sociais, com a preocupação de melhorar a preparação para a vida activa.
ENSINO TECNOLÓGICO E ESCOLAS PROFISSIONAIS
♦ Alargamento, ao nível das escolas secundárias, da oferta de cursos tecnológicos, prosseguindo um plano específico de apetrechamento técnico e laboratorial dessas escolas, com vista a proporcionar aos estudantes deste nível de ensino uma qualificação compatível com as exigências de inserção na vida activa;
♦ criação de novas escolas profissionais, em estreita colaboração com o sector empresarial, autarquias e estruturas públicas de formação, de forma a responder localmente às necessidades do mercado de trabalho, contribuindo para o aumento das saídas profissionais dos jovens, a
melhoria dos níveis de produtividade e para o combate às assimetrias
regionais;
♦ consolidação da rede de escolas profissionais, através da criação de novos cursos e turmas, prosseguindo o esforço de apetrechamento e reequipamento das estruturas existentes.
ENSINO SUPERIOR
♦ Continuação da expansão do Ensino Superior Politécnico através da:
• implementação do Instituto Politécnico de Aveiro integrando, nomeadamente a Escola Superior de Tecnologia e Gestão e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro;
• implementação do Instituto Politécnico do Cávado e Ave integrando, nomeadamente a Escola Superior de Gestão e a Escola Superior de Tecnologia;
Página 81
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(81)
• implementação da Escola Superior de Música, da Escola Superior das Artes do Espectáculo e da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, bem como a continuação das obras no Instituto Superior de Engenharia e no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto;
• implementação da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal;
• implementação da Escola Superior de Tecnologia, Gestão, Arte e "Design" das Caldas da Rainha (em substituição da Escola Superior de Arte e "Design") do Instituto Politécnico de Leiria;
• conclusão da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja;
• conclusão da expansão da Escola Superior de Engenharia e continuação da construção da nova Escola Superior de Engenharia e da nova Escola Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Coimbra;
• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança;
• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Castelo Branco;
• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre;
• continuação da construção da nova Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa;
♦ continuação do desenvolvimento dos projectos do ensino universitário, com ênfase especial nas áreas das Ciências e das Tecnologias, nomeadamente através da:
• continuação da construção do complexo pedagógico da Penha e do Complexo de Educação e Ciências de Gambelas da Universidade do Algarve;
• conclusão do edifício da Biblioteca e continuação da construção do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro;
• continuação da construção das instalações da Faculdade de Ciências e Tecnologia, desenvolvendo o Pólo II da Universidade de Coimbra;
• ampliação da Faculdade de Ciências e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa;
Página 82
114-(82)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• continuação das- obras • 'das Unidades de Engenharias da Universidade do Minho;
• ampliação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa;
• continuação da construção das instalações da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física e do Departamento da Faculdade de Ciências e construção da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto;
• início da construção- da Faculdade de Medicina Veterinária no "Campus" da Ajuda e arranque do Pólo de Oeiras do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa;
• conclusão do Complexo Pedagógico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro;
• continuação dá construção das novas instalações do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e ár cmpresa;
• continuação da construção de novas infra-estruturas de apoio científico-pedagógico, designadamente bibliotecas, salas de estudo, laboratórios, centros de informática, aquisição de equipamento didáctico e gabinetes para docentes nas Faculdades de Letras,. Direito e Belas Artes da Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Pavilhão de Química do Instituto Superior Técnico e Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, assim como, do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto;
♦ desenvolvimento de programas de estágios curriculares em empresas;
♦ apoio à formação em cursos de bacharelato e licenciatura em áreas estratégicas, nomeadamente no âmbito das tecnologias, da gestão, das ciências exactas e das artes, através da realização de contratos-programa com instituições que se situem em sectores considerados prioritários;
♦ apoio à formação avançada no ensino superior, através da disponibilização de bolsas para formação de docentes;
♦ apoio à cooperação entre estabelecimento de ensino superior e empresas, organismos e institu.jes financeiras, bem como, unidades de investigação e desenvolvimento tecnológico não integradas no sistema de ensino superior;
♦ desenvolvimento da Acção Social Escolar, através da construção de novas residências universitárias e cantinas, a par da continuação da subida gradual dos valores das bolsas e do número de bolseiros, de forma a contribuir para a melhoria das condições de acesso e frequência do ensino superior.
Página 83
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(83)
EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR
♦ Alargamento a todas as escolas e níveis de ensino da disciplina de educação física;' bem como, da prática regular do desporto escolar, proporcionando aos jovens uma educação desportiva e reforçando o papel desta na promoção do sucesso educativo;
♦ expansão e reordenamento do parque desportivo escolar, em articulação com as autarquias locais e clubes desportivos, mediante a aplicação de um' plano" nacional de construção, reconversão ou ampliação de pavilhões desportivos é de infra-estruturas de apoio, bem como, de outras infra-estruturas, nomeadamente piscinas;
♦ estimulo ao associativismo local e inter-escolas, com vista ao desenvolvimento de um quadro competitivo, a nível nacional para o
...... desporto escolar;
♦ criação de um plano de formação para os técnicos de desporto escolar;
♦ continuação das obras do Estádio Universitário de Lisboa.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DÀ BASE DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
♦ Reforço de infra-estruturas:
'" . criação, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de um número
restrito de novas infra-estruturas de I&D, em especial para reforço da investigação interdisciplinar; e apoio pontual ao lançamento, de alguns laboratórios em novas áreas de C&T;
.. .• criação, no âmbi.to do programa PRAXIS XXI, de infra-estruturas ae I&D de uso comum, nomeadamente bibliotecas, ... oficinas,, biotérios, redes de comunicações e grandes
. equipamentos científicos;.
finalização de infra-estruturas de I&D, contidas no âmbito do programa CIÊNCIA, cuja execução não foi possível completar em 1994;
' > programas específicos:
• apoio, no âmbito do programa PRAXIS XXI, a programas estruturantes para o desenvolvimento da base do sistema de C&T, incluindo o apoio a projectos interdisciplinares e/ou pluri-institucionais e ò apoio a projectos estímulo em áreas
Página 84
114-(84)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
seleccionadas. As principais áreas de actuação destes programas estruturais são as Ciências Básicas, os domínios prioritários para a internacionalização e inovação, alguns domínios das Ciências Sociais e Humanas e divulgação de C&T;
• continuação do financiamento de projectos de I&D do Programa Base de Investigação Científica e Tecnológica, do Programa de Estímulo no Domínio das Ciências Sociais e Humanas e de Programas de Actividades Ligadas à Participação em Organismos Internacionais, nomeadamente Centre Européen pour la Recherche Nucléaire (CERN) e European Southern Observatory (ESO);
• prosseguimento de programas de financiamento de projectos em sectores específicos, com base em protocolos estabelecidos entre a JNICT e organismos públicos sectoriais, de forma a permitir potenciar a investigação aplicada e a escolha de alguns tópicos prioritários para projectos de I&D que respondam a necessidades especificas desses organismos, nomeadamente o Ministério da Defesa, o Ministério da Saúde, a Direcção-Geral do Ambiente, a Comissão Nacional Especializada para os Fogos Florestais, a Direcção-Geral do Ordenamento do Território e o Instituto Camões;
• continuação do financiamento das despesas correntes de funcionamento básico das unidades de I&D com forte ligação universitária, através do Programa de Financiamento Plurianual das Unidades de I&D, da JNICT.
• continuação das acções de divulgação de C&T, designadamente através da iniciativa "VIVA A CIÊNCIA", lançada em 1993 pela primeira vez, com envolvimento acrescido de instituições de I&D, de empresas e autarquias.
♦ Estímulo à internacionalização do Sistema Científico e Tecnológico:
• celebração de contratos-programa, no âmbito do programa PRAXIS XXI, para consolidação de unidades de I&D de etevaàa qualidade e comprovada capacidade de internacionalização, no sentido de ampliar a sua participação em redes e programas científicos e tecnológicos internacionais e de reforçar as suas relações de investigação e desenvolvimento com empresas europeias;
• continuação do estímulo à participação de instituições portuguesas no Programa Quadro de I&D da UE, através de, acções de divulgação e informação relativas aos diversos programas específicos e da concessão de apoios à participação em projectos, com ênfase para os liderados por equipas portuguesas;
Página 85
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(85)
• continuação da cooperação com organizações científicas internacionais, tais como CERN, ESO, European Molecular Biology Conference (EMBC) e European Space Agency (ESA), incremento do esforço de participação nacional na iniciativa EUREKA, nas acções COST e CYTED, e reforço da rede de cooperações bilaterais na Europa, nas Américas, na África e no Oriente.
MOBILIZAÇÃO DA CAPACIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO
♦ Lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de programas interdisciplinares em tecnologias ovançadas, nomeadamente nas áreas de Microtecnologias e Materiais Avançados e de Ciências e Tecnologias Aeroespaciais;
♦ lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de programas para o desenvolvimento científico e tecnológico das regiões menos desenvolvidas, 'através da concentração de esforços em áreas de I&D relacionadas conv o melhor conhecimento e exploração de recursos naturais com especial relevo para o País, bem como com a valorização internacional de "laboratórios naturais" a que essas regiões tenham acesso privilegiado;
♦ continuação do apoio, pela Agência de Inovação, aos projectos de "Investigação em Consórcio" aprovados em 1993, no âmbito do programa STRIDE e lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de novas acções de "Investigação em Consórcio", envolvendo empresas e centros de I&D destinados a endogeneizar certas tecnologias genéricas ou de âmbito sectorial, bem como acções de "Estímulo à Difusão Tecnológica e à Inovação", nomeadamente no tecido nacional das PME;
♦ desenvolvimento da acção da Agência de Inovação no sentido de apoiar a inovação tecnológica nas empresas e facilitar as transferências de tecnologia, nomeadamente incentivando uma maior participação das empresas e outras instituições portuguesas em projectos e no fornecimento de bens e serviços ao CERN;
♦ início da actividade formal da Taguspark (Sociedade responsável pelo Parque de Ciência e Tecnologia da região de Lisboa) com: apoio à instalação de promotores-utentes (em número de 15); criação de duas incubadoras (de nidificação e de expansão); promoção da vivência em ambiente de Parque de C&T; lançamento da zona de desenvolvimento empresarial com a entrada em funcionamento de duas instalações da responsabilidade de entidades privadas e a construção de 5 a 7 instalações de empresas, IPSFL ou instituições de ensino, e lançamento de uma campanha de atracção de novos utentes;
Página 86
114-(86)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
♦ lançamento dos três pólos do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto, em simultâneo com o desenvolvimento de projectos de instalação de várias unidades de I&D ligadas a universidades, nomeadamente Minho, Porto, Aveiro e Universidade Católica, bem como Institutos Politécnicos;
♦ continuação da execução da terceira fase do Programa da OTAN -Ciência para a Estabilidade - vocacionado para o apoio à investigação aplicada em projectos de grande dimensão, envolvendo varias instituições executoras e utilizadoras da investigação, dirigidos à resolução de problemas tecnológicos concretos de sectores industriais, grupos de empresas, regiões ou actividades.
PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO AVANÇADA EM RECURSOS HUMANOS
♦ Reforço do apoio à formação avançada de recursos humanos, no âmbito do programa PRAXIS XXI, quer em associação aos programas de I&D, quer de uma forma autónoma e individual, incluindo: bolsas para insersão de cientistas residentes no estrangeiro em actividades de formação avançada e investigação a realizar no País; bolsas de pós-doutoramento, de doutoramento e mestrado; bolsas de iniciação à investigação científica no País, para jovens; bolsas para técnicos de laboratório; bolsas para fomento de mobilidade de investigadores e quadros técnicos entre o sistema de C&T e as empresas; bolsas para apoio à consultoria tecnológica e bolsas de gestão de C&T;
♦ financiamento, no âmbito da JNICT e em articulação com o programa PRAXIS XXI, de bolsas de pós-doutoramento, doutoramento, mestrado, investigação científica e para jovens investigadores, dirigidas a candidatos não beneficiários daquele Programa.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
QUALIFICAÇÃO INICIAL E INSERÇÃO NO MERCADO DE EMPREGO
♦ Reforço da formação inicial qualifícante, de forma a que os jovens que deixaram o sistema educativo beneficiem de, pelo menos, um ano de formação profissional, sendo privilegiadas as modalidades que favoreçam a articulação entre os contextos de formação e de trabalho;
♦ fomento da inserção dos jovens na vida activa, através da implementação em centros de formação profissional ou em estabelecimentos de ensino, de uma rede de serviços - UNIVA -, com vista ao desenvolvimento de acções de facilitação da inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Página 87
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(87)
FORMAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
♦ Promoção da formação de formadores e outros agentes, com prioridade para os intervenientes mais directos na execução do QCA II e disponibilização de adequadas estruturas humanas, físicas, técnicas e pedagógicas;
♦ implementação do sistema de informação profissional inserida no mercado de emprego, com uma coordenação central e assente a nível local nos centros de emprego, os quais serão o "núcleo duro" de uma rede constituída por clubes de emprego, unidades de inserção na vida activa, postos de informação e associações de desenvolvimento;
♦ implementação do sistema de certificação de qualificações;
♦ aperfeiçoamento do conhecimento dos principais desajustamentos no mercado de emprego e consequentes necessidades de formação profissional, através dos trabalhos do Observatório do Emprego e Formação Profissional, numa óptica prospectiva e com base em interlocutores nacionais, regionais e locais;
♦ apoio à formação e à actividade dos agentes ligados à formação profissional e racionalização da utilização de meios, nomeadamente financeiros;
♦ articulação de análises e estudos, tendo em vista a elaboração de um conjunto de indicadores de avaliação dos objectivos de formação.
MELHORIA DA QUALIDADE E NÍVEL DE EMPREGO
♦ Desenvolvimento de medidas de apoio a desempregados, com prioridade para os de longa duração, nomeadamente através da concessão de apoios à mobilidade geográfica, à contratação, à criação de actividades independentes e à ocupação de desempregados;
♦ formação de activos empregados e desempregados, com vista a conferir-lhes maior flexibilidade e melhores qualificações para enfrentarem as novas exigências no mercado de trabalho, nomeadamente em regiões sujeitas a processos de reestruturação sectorial proporcionando-lhes formação que possibilite a sua integração noutra profissão, noutro sector ou região, ou a criação de actividades económicas independentes;
♦ desenvolvimento da formação contínua, em particular para as pequenas empresas, a par de outras medidas que viabilizem o seu acesso aos apoios ao emprego e à formação.
Página 88
114-(88)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
INTEGRAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DOS GRUPOS SOCIAIS DES FA VORECIDOS
♦ Promoção da reinserção dos desempregados de longa duração no mercado de emprego, através de acções de formação adaptadas às particularidades destes grupos e de acções complementares facilitadoras do seu acesso à formação e integração no mercado de emprego;
♦ promoção da integração sócio-económica das pessoas com deficiências, através de acções de orientação/formação e integração profissional;
♦ promoção da integração económica e social dos grupos sociais mais desfavorecidos, desenvolvendo acções de orientação/formação adequadas às características desses grupos, acções de facilitação da integração sócio-profissional bem como de formação dos profissionais que intervêm no processo.
JUVENTUDE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
♦ Criação de um programa que vise a valorização dos recursos humanos e o reforço da competitividade, através de estágios profissionalizantes que garantam uma adequada articulação entre o sistema educativo e o meio laboral, reforçando as perspectivas de integração na vida activa.
ACESSO À FUNÇÃO EMPRESARIAL
♦ Prosseguimento do Plano de Construção de Ninhos de Empresas visando a disponibilização das infra-estruturas necessárias à criação de empresas
. de serviços;
♦ consolidação e dinamização de um sistema integrado de incentivos ao investimento para jovens empresários estimulando o acesso à função empresarial, à inovação e à criação de emprego.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
♦ Desenvolvimento do programa de exposições itinerantes sensibilizando os jovens para as áreas de C&T;
♦ lançamento do Programa Galileu visando a divulgação, investigação e desenvolvimento de C&T, numa perspectiva de natureza extra-escolar.
Página 89
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(89)
INFORMAÇÃO PARA OS JOVENS
♦ Complemento e dinamização da rede nacional de informação em
postos multimédia e desenvolvimento da actual base de dados sobre temas de interesse para os jovens;
♦ realização de seminários e acções de formação sobre temas de carácter social e económico adequados à sensibilização dos jovens para novos desafios, designadamente os resultantes da União Europeia.
MOBILIDADE E INTERCÂMBIO JUVENIL
♦ Prosseguimento da execução do Plano de Desenvolvimento da Rede Nacional de Pousadas da Juventude, com vista à promoção da mobilidade dos jovens como factor de progresso sócio-cultural e económico das regiões onde estas infra-estruturas se inserem.
COMBA TE A EXCL USA O
♦ Desenvolvimento e consolidação de programas de apoio ao voluntariado de solidariedade e de cooperação, designadamente através do apoio a projectos de incidência comunitária nos domínios do combate à pobreza, na educação e saúde e no apoio a deficientes, à terceira idade e à infância.
HABITAÇÃO
♦ Consolidação do Programa de Incentivo ao Arrendamento Jovem e do regime de crédito para aquisição de habitação por jovens.
APOIO AO ASSOCIA TIVISMO JUVENIL
♦ Apoio à construção das infra-estruturas adequadas à realização de programas e actividades das Associações Juvenis, como pólo de desenvolvimento das capacidades individuais e participação cívica.
OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES E DESPORTO
♦ Implementação de programas ocupacionais adequados à formação global dos jovens, nomeadamente prosseguindo o exercício do desporto enquanto complemento das actividades curriculares.
Página 90
114-(90)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
AMBIENTE
♦ Criação de um programa de sensibilização para os jovens em idade escolar, visando a consolidação de uma cultura ambientalista, designadamente através da aproximação da vivência quotidiana ao valor da defesa do ambiente.
APOIO À CRIATIVIDADE JUVENIL
♦ Concretização do circuito cultural nas escolas, com o objectivo de incentivar a participação dos jovens e o desenvolvimento do seu espírito criativo.
DESPORTO
FORMAÇÃO E APOIO À PRÁTICA DESPORTIVA
♦ Prosseguimento da regulamentação da Lei de Bases do Sistema Desportivo, nomeadamente quanto à definição e enquadramento do
. desporto profissional e não profissional e aos mecanismos de apoio do Estado ao sistema desportivo nacional;
♦ alargamento da prática do desporto escolar a todas as escolas e níveis de ensino, assegurando aos jovens a disponibilização das necessárias instalações e equipamentos de natureza desportiva e, em colaboração com os clubes, as associações e as federações desportivas, desenvolver actividades competitivas, alargando a todos os jovens a participação nessas actividades;
♦ reforço do programa de desenvolvimento e reordenamento de infra-estruturas desportivas de base, possibilitando a prática desportiva a um número cada vez maior de cidadãos;
♦ apetrechamento dos Centros de Medicina Desportiva de Lisboa e do Porto, com equipamentos adequados a uma prática desportiva acessível a todos os praticantes, bem como actividades de investigação neste domínio;
♦ qualificação dos recursos humanos que participam no fenómeno desportivo, com particular destaque para a formação de tècmcos> de desporto;
♦ apoio a acções de cooperação desportiva com os Países de Língua Oficial Portuguesa, designadamente as decorrentes de acordos bilaterais ou multilaterais celebrados com aqueles países.
Página 91
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(91)
DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO
♦ Criação de mecanismos e ..promoção do apoio técnico aos clubes e federações desportivas, em colaboração com o Comité Olímpico de Portugal e a Confederação do Desporto de Portugal, com vista à participação dos atletas de alta competição nos Jogos Olímpicos de 1996 e 2000;
♦ apoio técnico e material ao movimento associativo e clubes envolvidos no desporto de alta competição, com vista a nivelar, pelos padrões internacionais, a qualidade competitiva do desporto português;
♦ recuperação e desenvolvimento de novos projectos no Jamor e em Lamego, criando infra-estruturàs de apoio à alta competição e a um desporto de excelência;
♦ criação de centros de alta competição e de parques desportivos regionais e locais, melhorando as condições que permitam a progressão do número e dos resultados dos atletas envolvidos, principalmente nos escalões etários mais baixos;
♦ continuação do apoio ao movimento associativo no sentido da realização em Portugal de grandes eventos desportivos, por forma a dignificar internacionalmente os agentes nacionais neles envolvidos e facultar à comunidade grandes espectáculos desportivos.
TRANSPORTES
TRANSPORTES RODO-FERROVIÁRIOS, FLUVIAIS E AÉREOS
A CESSO EXTERNO E INSERÇÃO DE POR TUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS
♦ Infra-estrutúras rodoviárias:
• avanço das obras nos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5, IP6 e IP7, designadamente nos lanços Nó de Santa Iria, Ponte do Freixo e Acessos Sul, S.Mansos-Vidigueira, Porto-Quintanilha, Atalaia-Abrantes e Marateca-Montemor, Acessos Norte da Ponte do Freixo, Castelo Branco-Soalheira, ligação do IP3 (Fail) ao IP5, Reconcos-Régua, variante da Circunvalação de Bragança e Nó das Pirâmides-Nó da Barra;
• início dos lanços Marateca-Grândola, Guarda-Teixoso, Abrantes-Mouriscas, Montemor-Évora e Braga-Guimarães pertencentes, respectivamente, aos IP 1, IP2, IP6, IP7 e IP9;
Página 92
114-(92)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
♦ infra-estruturas ferroviárias:
• continuação dos trabalhos de renovação da rede ferroviária, destacando-se as intervenções na linha da Beira Alta, nomeadamente com a melhoria do traçado, a renovação da via e a electrificação e beneficiação de diversas estações; na linha do Norte, com a quadruplicação da via entre Braço de Prata e Alhandra, e o prosseguimento dos trabalhos da nova estação de mercadorias da Bobadela;
♦ infra-estruturas aeroportuárias:
• conclusão das novas aerogares de Porto Santo e de Ponta Delgada;
• continuação da construção do aeroporto intercontinental de Santa Catarina;
• início das obras de conservação e remodelação dos aeroportos de Lisboa, "Sá Carneiro" (Porto) e Faro.
MOBILIDADE INTERNA E COORDENAÇÃO INTERMODAL
♦ Infra-estruturas rodoviárias:
• conclusão dos lanços Raiva-Catraia dos Poços, Sertã-Proença, Bombarral-Caldas da Rainha e Nó do Aeroporto de Faro;
• prosseguimento das obras de construção nos IC1, IC2, IC3, IC5, IC13 e IC14 e em outros IC, nomeadamente nos lanços Torres Vedras-Bombarral, Variante de Águeda, Rio Ave-Guimarães, Nó de Coina e Barcelos-Braga;
♦ infra-estruturas ferroviárias:
• Continuação dos trabalhos de modernização das linhas de caminho-de-ferro, centrados no transporte urbano e suburbano, quer de passageiros, quer de mercadorias;
• início da construção do eixo ferroviário Norte-Sul da região de Lisboa.
DESCONGESTIONAMENTO DAS ÁREAS METROPOLITANAS
♦ Infra-estruturas rodoviárias:
A rea Metropolitana de Lisboa
• prosseguimento dos trabalhos de construção nos IC16 e IC17, designadamente a Radial da Pontinha e os troços Algés-Alto do
Página 93
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(93)
Duque, Buraca-Pontinha, Pontinha-Odivelas-Olival Basto, Olival Basto-Sacavém, e conclusão dos lanços Malveira-Torres Vedras, Ranholas-Lourel, Queluz-Alverca e Radial de Odivelas;
• reforço da estrutura da Ponte 25 de Abril, para a introdução da sexta faixa de rodagem e início dos trabalhos da construção da nova ponte sobre o Tejo;
Área Metropolitana,do Porto
• conclusão das obras do IC24 relativas à duplicação do troço Maia-Aeroporto e início da primeira fase da construção do lanço do IC1 entre Miramar e Coimbrões, e do Nó de Espinho;
♦ infra-estruturas ferroviárias:
Área Metropolitana de Lisboa'
• conclusão das obras da Estação do Rossio e construção da interface com o Metropolitano de Lisboa, da quadruplicação das vias entre a Cruz da Pedra-São Domingos, Reboleira-Estação da Amadora e construção da Estação de Queluz-Massamá;
• continuação dos trabalhos de. remodelação da Estação de Carcavelos e do respectivo parque de material circulante;
• inicio da construção da interface daEstação de Queluz-Massamá, Terminal de Melecas, Apeadeiro da Reboleira e da estação de tracção eléctrica da Cruz Quebrada:
• prosseguimento da execução do Plano de Expansão e Modernização da Rede do Metropolitano de Lisboa, com a conclusão dos trabalhos relativos à desc nexão da Rotunda e da interface de Sete Rios e continuação das obras respeitantes às linhas da Baixa e interfaces do Cais do Sodré e do Terreiro do Paço;
• aquisição.e entrada ao serviço dos novos eléctricos articulados, que farão a ligação Santa Apolónia - Algés;
Área Metropolitana do Porto-
• conclusão das obras da Estação de Valongo e da terceira fase dos trabalhos da Estação de Contumil, da remodelação integral da via do Ramal de Leixões e da duplicação da via Ermesinde-Valongo, integrada no itinerário suburbano Porto - Marco de Canaveses;
• continuação dos trabalhos de duplicação da via no troço Ermesinde-S. Romão, do itinerário suburbano Porto - Braga;
Página 94
114-(94)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• inicio do lançamento do concurso de sinalização da rede ferroviaria afecta ao Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, e da duplicação, electrificação e sinalização da via no troço Valongo-Cete do itinerario suburbano Porto-Marco de Canaveses;
• desenvolvimento do modo metropolitano ligeiro, prevendo-se o arranque das acções conducentes à sua instalação nas cidades do Porto e Coimbra;
♦ Transporte Fluvial:
Area Metropolitana de Lisboa
• aquisição, e entrada ao serviço, de novos barcos para a ligação Lisboa-Montijo-Lisboa, que permitirão efectuar a travessia em metade do tempo actual;
• conclusão do terminal rodo-fluvial do Montijo.
TRANSPORTES MARÍTIMOS E PORTOS
MELHORIA DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS
♦ Modernização do quadro legal aplicável aos transportes marítimos e às actividades afins;
♦ continuação do apoio ao investimento na modernização e desenvolvimento da marinha do comércio, através da concessão de subsídios a fundo perdido à aquisição de navios de comércio por armadores nacionais;
♦ promoção da competitividade a nível dos registos (convencional e internacional de navios da Madeira - MAR), para que o País possa vir a dispor de uma frota de razoável dimensão, eficiente, competitiva e tripulada, tanto quanto possível, por marítimos portugueses e que satisfaça os padrões de segurança internacionalmente estabelecidos;
♦ criação de condições para a dinamização do transporte marítimo de curta distância e para a promoção do transporte combinado;
♦ estimulo ao ensino e formação profissional marítima, salientando-se a ampliação das instalações da Escola de Marinhas de Comércio e Pescas e a modernização dos equipamentos de apoio à Escola Náutica Infante D. Henrique.
MODERNIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS PORTUÁRIAS
♦ Implementação de um novo modelo orgânico do sistema portuário nacional;
Página 95
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(95)
♦ promoção de uma maior participação de agentes privados na gestão das actividades portuárias;
♦ simplificação da intervenção administrativa do Estado, criando condições objectivas de facilitação do tráfego marítimo e de despacho rápido de navios;
♦ acompanhamento da aplicação do novo quadro legal do sector, tendo em conta a aposta na modernização, na eficiência e na capacidade competitiva dos portos portugueses;
♦ modernização de infra-estruturas interiores, equipamento e serviços portuários, destacando-se a aquisição de equipamentos e a remodelação e construção de cais vocacionados, em particular, para a movimentação de contentores nos portos de Lisboa, Leixões e Setúbal;
. ♦ melhoria das acessibilidades marítimas è rodo-ferroviárias aos portos e das condições de articulação modal com as infra-estruturas portuárias, salientando-se, em especial, o melhoramento das condições operacionais e dos acessos aos portos de Lisboa, Leixões, Setúbal, Viana do Castelo, Aveiro e Figueira da Foz;
♦ melhoria das condições ambientais e de segurança portuária;
♦ reordenamento e gestão equilibrada das áreas de domínio público portuário;
♦ dinamização e apoio ao investimento em infra-estruturas de suporte às actividades náuticas de recreio, prevendo-se a entrada em funcionamento
i de cerca de 1 345 novos postos de atracação.
COMUNICAÇÕES
SERVIÇOS DE CORREIOS
♦ Continuação do esforço de melhoria do serviço universal de correios, prestado à generalidade da população portuguesa, visando níveis de qualidade adequados às < necessidades dos utilizadores, com preços razoáveis e auto-suficiente do ponto de vista económico-financeiro;
♦ preparação das condições necessárias à liberalização previsível da parte dos serviços postais não associados ao conceito de serviço universal, nomeadamente no que respeita à definição do respectivo regime legal, na perspectiva da adopção previsível de políticas comunitárias nesse sentido;
♦ fomento da utilização dos serviços postais pela generalidade dos cidadãos e das empresas, nomeadamente através da criação de maior
Página 96
114-(96)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
atractividade pela modernização da infra-estrutura, melhoria da qualidade e inovação na oferta de serviços, contribuindo para uma melhor articulação do tecido sócio-económico, a par da realização de economias de escala e de uma maior utilização da infra-estrutura postal;
♦ realização do necessário rebalanceamento tarifário, por forma a adequar os serviços aos custos incorridos na sua prestação, tendo em conta, nomeadamente a evolução do sistema de encargos terminais.
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
♦ Continuação da modernização de um serviço universal de telecomunicações, que responda, de forma adequada, às necessidades dos utilizadores, em termos de igualdade e de continuidade, mediante condições de remuneração razoáveis, visando a satisfação de necessidades de comunicação da população e das actividades económicas e sociais no todo do território nacional;
♦ preparação, de modo adequado e atempado, da prestação do serviço fixo de telefone e do operador de serviço público de telecomunicações para a liberalização que se aproxima, aumentando a densidade telefónica, bem como, o adequado rebalanceamento tarifário, por forma a orientar os preços dos serviços pelos custos incorridos na sua prestação;
♦ aumento da participação de capital privado no sector das telecomunicações, com destaque para a privatização parcial do operador de serviço público de telecomunicações, reforçando a sua capacidade financeira, sem prejuízo da implementação de imprescindíveis programas de expansão e modernização;
♦ promoção do desenvolvimento do mercado dos serviços de comunicações prestados em regime de concorrência, assegurando que a mesma se desenvolva de forma saudável entre os diversos prestadores de serviços;
♦ participação no desenvolvimento e estabelecimento de redes e serviços '' transeuropeus de telecomunicações, dado que a supressão dos controlos
nas fronteiras internas e o desenvolvimento de um quadro regulamentar de garantia da liberdade de circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços, decorrente do Mercado Interno, implica a existência de fluxos de informação permanentes, rápidos e eficazes entre administrações;
♦ contribuição para a consolidação dos sectores nacionais de investigação e desenvolvimento e industrial ("soft e hardware"), através de programas de trabalho conjuntos operador/fornecedores, no contexto das exigêncw& que o novo ambiente concorrencial vem progressivamente impondo ao operador nacional, bem como, no quadro das directivas comunitárias aplicáveis;
Página 97
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(97)
♦ desenvolvimento da presença, já histórica, das telecomunicações portuguesas no mundo, em particular reforçando o seu papel como centro de trânsito do tráfego internacional entre o continente europeu e o mundo lusófono.
ENERGIA
INTROD UÇÃO DO GÁS NA TURAL
♦ Apoios no âmbito do Programa Energia "(através de três Regimes de Apoio) e do REGEN II:
• a projectos de investimento relativos à continuação do desenvolvimento da rede de transporte do gás natural incluindo o Gasoduto Setúbal-Braga, a armazenagem inerente ao cumprimento das reservas estratégicas, os ramais destinados às redes de distribuição e grandes consumidores, bem como estações de redução de pressão;
• a projectos de investimento relativos à interligação da rede nacional de transporte do gás natural com a rede espanhola e europeia, através dos gasodutos Campo Maior-Monte Redondo e Braga-Tuy;
• a projectos de investimento relativos à continuação do desenvolvimento das redes de distribuição do gás natural nas quatro zonas concessionadas (Norte, Centro, Grande Lisboa e Sul);
• a projectos de investimento relativos à alteração, adaptação ou renovação de equipamentos de queima, de redes interiores, de equipamentos de armazenagem e de mais equipamentos e actos associados à gestão da transferência de consumos para o gás natural.
ENERGIAS RENOVÁVEIS
♦ Apoios no âmbito do Programa Energia (através de Regime Específico de Apoio) e do Sistema de Incentivos SIURE:
• a projectos de investimento que tenham por objectivo a construção, ampliação e renovação de centros produtores de energia eléctrica a partir de fontes renováveis e que sejam equiparáveis a infra-estruturas energéticas de serviço público, entregando toda a energia eléctrica produzida à rede pública;
Página 98
114-(98)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• a projectos de investimento na construção, ampliação ou renovação de instalações ou equipamentos, nomeadamente de serviço particular até 10 MVA, que se destinem ao aproveitamento de recursos endógenos com fins energéticos, nomeadamente para produção de electricidade e calor;
• a projectos relativos à demonstração e disseminação de tecnologias energéticas inovadoras relativas ao aproveitamento de recursos renováveis ou de conversão de energia.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
♦ Apoios no âmbito do Programa Energia, através do Sistema de Incentivos SIURE:
• na actividade social e produtiva, nomeadamente na indústria, visando projectos de investimento que introduzam sistemas de gestão de energia, realizem equipamentos de recuperação de energia, operem a substituição de processos produtivos ou de equipamentos por outros mais eficientes ou a sua reconversão para o gás natural ou que concretizem instalações de produção combinada de calor e electricidade;
• nas empresas de transportes rodoviários de mercadorias e passageiros, visando a realização de auditorias e planos de racionalização do consumo de energia, bem como a concretização de projectos de investimento relativos a equipamento embarcado ou oficinal e de gestão energética;
• no sector dos serviços (edifícios não residenciais), visando projectos de investimento que utilizem ou substituam materiais, tecnologias, processos construtivos e sistemas ou equipamentos consumidores de energia, por forma a proporcionar às construções a que se aplicam um desempenho energético de particular eficiência;
• projectos relativos à demonstração e disseminação de novas formas de produção, conversão e utilização de energia.
PESQUISA, PROSPECÇÃO E EXPLORAÇÃO DE HIDROCARBONETOS Areas de actuação principais:
♦ implementação da nova legislação específica e de fiscalidade do sector tendo em conta a simplificação dos procedimentos administrativos e a maior favorabilidade das regras de acesso e de exercício das actividades,
Página 99
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(99)
nomeadamente com a aplicação deste novo quadro jurídico a futuros pedidos de direitos, em áreas disponíveis;
♦ melhoria e valorização do nível de conhecimento relativo ao potencial petrolífero das bacias sedimentares portuguesas, sendo de destacar as seguintes vertentes:
• desenvolvimento das acções relativas ao projecto "Multidisciplinary Investigations Leading to Advanced Knowledge of the Lusitanian and Porto Basins of Portugal and their Hydrocarbon Potential - MILUPOBAS" sendo este coordenado pelo GPEP (Gabinete para a Pesquisa e a Exploração de Petróleo) e co-financiado pela UE (DG XII) no âmbito do programa comunitário JOULE II;
• apresentação em conjunto com entidades estrangeiras de um novo projecto para co-fínanciamento pela UE (DG XII) no quadro do "4th Framework R&D Programme" subordinado ao tema "Research on Low Permeability Reservoirs";
♦ promoção da nova imagem do sector, tanto no quadro jurídico como no quadro técnico, de forma selectiva mas sistemática junto das empresas e nos ''fora" internacionais, nomeadamente através da divulgação de brochura promocional e da apresentação dos resultados relevantes decorrentes do projecto MILUPOBAS;
♦ acompanhamento técnico rigoroso e sistemático das actividades em curso nas áreas atribuídas e apoio sustentado aos pedidos de informação e documentação.
SENSIBILIZAÇÃO/DINAMIZA ÇÃO
♦ Apoios no âmbito do Programa Energia e do PEDIP II, através de iniciativas voluntaristas:
• à avaliação de recursos endógenos e de potencial de conservação de energia nos sectores público e empresarial;
• à informação e sensibilização dos consumidores para importância da diversificação e eficiência energética;
• à elaboração e difusão de documentação técnica sobre utilização racional de energia;
• à realização de acções demonstradoras de utilização de novas técnicas ou tecnologias com vantagens energéticas e ambientais;
• ao fomento da aplicação de sistemas de financiamento por terceiros nos investimentos com fins energéticos.
Página 100
114-(100)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENQUADRAMENTO LEGAL E OPERACIONAL
♦ Reformulação da legislação enquadradora das actividades de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, por forma a tomar transparentes a todos os operadores as regras de acesso e funcionamento do sector, incluindo nomeadamente:
• o estabelecimento de condições de regulação económica explicita para as empresas que actuam no sector;
• a criação de condições para permitir o acesso de qualquer operador às actividades do sector eléctrico;
• o estabelecimento de padrões de qualidade de serviço;
• a adaptação da legislação que rege as actividades de refinação, transporte, armazenagem e distribuição de produtos derivados do petróleo, às novas condições do mercado;
• a alteração das condições de abastecimento e armazenagem de combustíveis na zona centro do País, por forma a minorar as consequências ambientais daquelas actividades e a aprofundar a segurança do aprovisionamento;
• o prosseguimento do processo de liberalização do funcionamento do mercado de produtos derivados do petróleo;
• a abertura parcelar do capital de empresas do sector.
AGRICULTURA E FLORESTAS
REFORÇO DA CAPACIDADE DE COMPETIR
♦ Produção, transformação e comercialização dos produtos agrícolas
• Concessão de incentivos às explorações agrícolas, nomeadamente à reconversão e à diversificação da produção;
• concessão de incentivos à instalação de jovens agricultores;
• concessão de incentivos ao investimento corpóreo dirigido à transformação e comercialização de produtos agrícolas;
• implementação de medidas que visam o reforço organizativo das organizações de produtores, a melhoria da qualidade dos produtos, nomeadamente dos tradicionais e a sua promoção comercial;
• melhoria das infra-estruturas envolventes das explorações agrícolas.
Página 101
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(101)
♦ Infra-estruturas de regadio
• Intensificação do esforço de investimento em regadios tradicionais, grandes e médios regadios colectivos e pequenos regadios individuais, os quais permitirão regar ou melhorar a rega em 85 000 ha.
♦ Investigação, experimentação e demonstração, formação e organização
• Promoção da investigação e da experimentação e demonstração tendo como linha condutora uma vincada abertura ao sector, quer em termos da definição do seu conteúdo, quer em termos da capacidade de utilização dos seus resultados;
• orientação do esforço de formação no sentido de lhe conferir uma maior adequação às necessidades do sector, tendo em consideração a experiência antecedente, o tempo disponível dos agricultores e as necessidades de acompanhamento, nomeadamente dos jovens agricultores;
• apoio ao reforço das organizações agrícolas, tendo como referência central o mercado nas suas diferentes vertentes (qualidade dos produtos, recursos humanos, concentração da oferta, estratégia de "marketing" e promoção de produtos);
• reforço das condições para a melhoria da sanidade animal, nomeadamente através do apoio aos Agrupamentos de Defesa Sanitária, das Medidas Veterinárias e da construção do Laboratório de Investigação Veterinária.
♦ Florestas
• Concessão de incentivos à arborização de terras agrícolas, designadamente às de uso agrícola ineficiente, por forma a gerar rendimentos alternativos ou complementares nas explorações agrícolas;
• apoio à florestação de áreas com vocação silvícola, à recuperação de áreas ardidas, e acções de melhoramento dos povoamentos florestais existentes.
INTEGRAÇÃO DE ACTIVIDADES E RENDIMENTOS NAS EXPLORAÇÕES
♦ Concessão de incentivos ao agro-turismo e à produção artesanal, com base num conjunto de apoios veiculados através dos subprogramas do QCA II "Agricultura" e "Desenvolvimento Rural e Local", das iniciativas comunitárias "Leader" e outras iniciativas de desenvolvimento local.
PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE E ESPAÇO RURAL
♦ Apoios visando a manutenção da produção em zonas desfavorecidas do interior (indemnizações compensatórias) e a manutenção de sistemas de produção tradicionais e extensivos (medidas agro-ambientais).
Página 102
114-(102)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
COMPENSAÇÃO DOS EFEITOS DAS MUDANÇAS NOS MERCADOS
♦ Implementação das medidas integradas nas "Organizações Comuns de Mercado", decorrentes da Reforma da PAC;
♦ implementação de "medidas exclusivamente nacionais" relacionadas com o enquadramento macroeconómico do sector, e expressas através de "Linhas de Crédito Bonificado" e "Redução do Custo da Energia", tendo em vista a diminuição dos custos dos factores de produção e a aproximação das condições de concorrência, face ao exterior.
PESCAS
PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DO SECTOR DAS PESCAS (PROPESCA)
INFRA-ESTRUTURAS PORTUÁRIAS DE PESCA
♦ Melhoria das condições de acesso marítimo, carga, descarga, manuseamento e armazenagem do pescado, reforçando as estruturas de apoio aos utentes nos portos de pesca, dos quais se destacam, a construção da doca de pesca de Esposende, a construção das infra-estruturas terrestres dos portos de pesca de Aveiro e de Vila Real de Santo António, o ordenamento da doca de pesca de Setúbal, o reacondicionamento de molhes nos portos de pesca da Póvoa de Varzim e Nazaré e o inicio da obra marítima do porto de pesca de Quarteira.
AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA
♦ Compatibilização da capacidade da frota pesqueira com as oportunidades de pesca oferecidas, apoiando a redução de actividade dos segmentos excedentários e sem alternativas de pesca, através da paragem temporária ou definitiva dessas embarcações;
♦ apoio à procura de oportunidades sustentáveis e duradouras para a frota excedentária, em particular da que tem operado em pesqueiros externos, fomentando associações entre o armamento nacional e entidades de países detentores de recursos, através da constituição de sociedades mistas e de associações temporárias de empresas, estando prevista a formação de sociedades com empresas do Norte de África e dos Países Africanos de Língua Oficial Potuguesa (PALOP);
♦ intensificação da eficácia do sistema de fiscalização e controlo, pela introdução de novos equipamentos de suporte ao Sistema de Fiscalização e Controlo das Actividades da Pesca (SIF1CAP) e alargamento da intervenção da Monitorização Contínua das Actividades da Pesca (MONICAP).
Página 103
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(103)
RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA
♦ Apoio à construção de embarcações dotadas de níveis de polivalência e -de versatilidade e utilizadoras de artes de pesca consideradas selectivas e compatíveis com as oportunidades de pesca disponíveis, prevendo-se em 1995, a construção de cerca de 20 embarcações com estas características;
♦ incentivo a operações de modernização, abrangendo cerca de 40 embarcações e visando a melhoria das condições de trabalho, higiene e segurança a bordo e a racionalização das operações de pesca.
AQUICULTURA
♦ Apoio à construção ou modernização de unidades de crescimento e engorda de espécies mais valorizadas, comercialmente, em regime de exploração intensivo ou semi-intensivo;
♦ apoio à construção de unidades de produção juvenis, visando um adequado aprovisionamento da procura e evitando o recurso à alevinagem proveniente do meio natural.
DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL DO SECTOR
♦ Apoio ao aumento da competitividade das empresas do sector através, nomeadamente, do fomento dé padrões de elevada qualidade, do aproveitamento de economias de escala, da criação de marcas próprias, da associação- empresarial e da melhoria dos circuitos de comercialização e distribuição do pescado, envolvendo cerca de 50 empresas;
♦ apoio às empresas no processo de internacionalização, assistindo-as na criação de condições para a obtenção de vantagens comparativas baseadas na qualidade dos produtos, na racionalização das estruturas de custos e na facilitação do acesso ao abastecimento de matérias-primas, visando a adopção de soluções de comercialização capazes de se inserirem numa estratégia jc sucesso dos produtos da pesca nacionais e estimando-se que possam beneficiar deste apoio cerca de 10 empresas;
♦ estímulo das acções de modernização e reestruturação de unidades fabris pela introdução de novos equipamentos e tecnologias fabris, contribuindo para a melhoria da competitividade global de empresas de transformação de produtos da pesca.
Página 104
114-(104)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA
♦ Apoio a acções que visem aumentar o consumo das espécies mais abundantes nas águas nacionais, subaproveitadas ou comercialmente menos valorizadas, destacando-se a sardinha, o carapau, a cavala e o peixe-espada;
♦ incentivo à divulgação de novos produtos e novas formas de apresentação comercial de espécies e produtos, visando a conquista de novos segmentos de mercado e a captação de consumidores.
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NO MAR
♦ Aumento e intensificação da sinalização das embarcações e artes de pesca no mar, com o objectivo de diminuir a sinistralidade, de melhorar as condições gerais de segurança e a produtividade das operações de pesca.
INVESTIGAÇÃO MARÍTIMA
♦ Melhoria das infra-estruturas de apoio à investigação e desenvolvimento, salientando-se a construção do edifício-sede do Centro de Investigação Marítima do Sul (Algarve);
♦ intensificação da prospecção e investigação marítima, tendo em vista um melhor suporte técnico-cienttfico às actividades da pesca, à gestão e conservação dos recursos, quer na Zona Económica Exclusiva (ZEE) quer nos PALOP, estando prevista a realização de cerca de 60 cruzeiros de investigação marítima;
♦ reforço da cooperação com organizações científicas internacionais ligadas à investigação marítima.
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
♦ Promoção da formação tecnicamente qualificada e racionalizadora àa actividade pesqueira e conservadora dos recursos, fomentando a polivalência e versatilidade da formação profissional, compatibilizando-a com os tipos de pesca e com actividades sectoriais com potenciais de crescimento, prevendo-se que cerca de 600 profissionais sejam abrangidos por estas acções formadoras.
Página 105
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(105)
MINAS
CONHECIMENTO DO POTENCIAL GEOLÓGICO E MINEIRO
♦ Continuação da execução da cartografía geológica e hidrogeológica do País, do reconhecimento geológico" da área abissal e dos estudos de geologia costeira e prosseguimento da inventariação e caracterização sistemática dos recursos minerais do País;
♦ execução da cartografía do fundo radiométrico de Portugal e desenvolvimento de estudos neotectónicos, com vista à determinação do risco sísmico;
♦ avaliação do impacte ambiental da actividade mineira, seu controlo e estudo das medidas correctoras, em especial em áreas mineiras abandonadas;
♦ desenvolvimento de acções orientadas para o estudo do aproveitamento de escombreiras;
♦ criação da base de dados dos recursos geológicos do País.
COMPETITIVIDADE DO SECTOR EMPRESARIAL
♦ Desenvolvimento de acções,'pelo Instituto Geológico e Mineiro em colaboração com as associações empresariais e centros tecnológicos, no sentido de melhorar o conhecimento dos recursos e proceder à sua maior valorização, em especial no domínio dos minerais não metálicos;
♦ aplicação dos programas de apoio às empresas industriais e de serviços já explicitados para a Indústria.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA ÁREA GEOLÓGICA E MINEIRA
♦ Intensificação das relações bilaterais com Espanha, no quadro do Comité das Pirites Ibéricas;
♦ intensificação das relações de cooperação com os PALOP, com destaque para Moçambique e Angola, no âmbito da formação técnica, da produção conjunta de cartas geológicas e do apoio na revisão de legislação sobre o aproveitamento de recursos geológicos;
♦ intensificação das relações com a América Latina, no âmbito da Associação dos Serviços de Geologia e Minas Ibero-americanas e com a Europa no âmbito do Eurogeosurveys.
Página 106
114-(106)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENQUADRAMENTO LEGAL
♦ Instituição de um regime tributário específico para o sector extractivo;
♦ implementação de medidas de preservação dos recursos, no quadro do ordenamento do território, tendo em vista a compatibilização da sua exploração racional com a salvaguarda do meio ambiente.
PROTECÇÃO SOCIAL DOS TRABALHADORES
♦ Cooperação com o Ministério do Emprego e Segurança Social no apoio aos trabalhadores afectados pela crise estrutural que o sector atravessa, mediante a promoção de acções de formação profissional e a concessão, quer de subsídios às empresas para contratação dos trabalhadores, quer de ajudas financeiras à criação do próprio emprego.
INDÚSTRIA
DINAMIZAÇÃO DO AMBIENTE DE EFICIÊNCIA EMPRESARIAL
♦ Apoios, no âmbito do SINFRAPEDIP, SINAIPEDIP e SINETPEDIP:
• ao funcionamento da rede de infra-estruturas tecnológicas criadas pelo PEDIP, pondo-as ao serviço da inovação e da introdução de novas tecnologias nas empresas;
• ao desenvolvimento e consolidação da rede de laboratórios de ensaio e metrologia e de outras entidades do Sistema Português de Qualidade;
• ao desenvolvimento de uma rede de entidades vocacionadas para serviços de consultoria e prestação de outros serviços às empresas industriais; y
• às estruturas associativas empresariais e ao seu envolvimento em acções de apoio às empresas;
• à criação de novas infra-estruturas de apoio às empresas, de um modo pontual e selectivo.
CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
♦ Apoios, no âmbito do SINDEPEDIP:
• a projectos integrados de modernização, inovação, reorganização e internacionalização de empresas, incluindo os custos associados à aquisição de tecnologias, à formação de pessoal, à
Página 107
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(107)
melhoria de qualidade na produção, ao reforço da capacidade comercial, à melhoria das condições ambientais e à racionalização energética;
• a investimentos em I&D promovidos pelas empresas, estimulando especialmente aqueles que permitam a colaboração com as infra-estruturas tecnológicas e as Universidades;
• a projectos estruturantes, de grande dimensão e forte impacto, propostos por empresas nacionais ou estrangeiras, com um regime contratual idêntico ao aplicado a projectos de
' ' investimento estrangeiro;
• a projectos de melhoria da competitividade das PME, através da actuação de factores não directamente produtivos.
ESTRATÉGIAS DE PRODUTIVIDADE, QUALIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
♦ No âmbito das acções voluntaristas do PEDIP:
• dinamização de projectos estratégicos de desenvolvimento industrial, indutores de inovação noutros sectores industriais e geradores de dinâmicas de desenvolvimento com efeitos estruturantes no tecido industrial;
• dinamização de acções que promovam a cooperação inter-empresas e o redimensionamento e a internacionalização da indústria portuguesa;
• promoção de acções demonstradoras da viabilidade de utilização de técnicas de gestão avançadas e tecnologias associadas, que contribuam para o aumento da produtividade das empresas em ambientes específicos;
• estímulo de acções de consolidação da posição das empresas e dos produtos no mercado, designadamente as que tenham impacto nas estratégias de qualidade e design industrial;
• desenvolvimento de acções de formação profissional em áreas prioritárias para o desenvolvimento industrial e onde se verifiquem carências do sistema educativo.
ENGENHARIA FINANCEIRA
♦ No âmbito do SINFEPEDIP:
• participação em novos Fundos de Reestruturação e Internacionalização Empresarial (FRIE), visando reforçar a
Página 108
114-(108)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
capacidade de intervenção das sociedades de capital de risco, prevendo-se ainda a atribuição de dotações de capital a este tipo de entidades; •
• subscrição de obrigações participantes emitidas por empresas do sector produtivo, principalmente PME, prestando-se uma garantia parcial às instituições financeiras que, com o IAPMEI, se disponibilizem a sindicar as operações;
• concessão de crédito, através de instituições financeiras, a empresas promotoras de projectos que revelem mérito industrial, assegurando o IAPMEI uma componente do financiamento à taxa zero, nos termos previstos no SINDEPEDIP;
• desenvolvimento da actividade da primeira sociedade especializada no caucionamento mútuo, apoiando-se as PME no acesso aos mercados financeiros e ao crédito em condições mais próximas das praticadas no mercado comunitário;
• apoio à constituição de Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI), instrumento vocacionado para possibilitar às empresas a obtenção de meios financeiros mediante a utilização racional do seu património;
• concessão de estímulos a PME bem posicionadas em segmentos de maior vigor do tecido industrial, para facilitar a sua aproximação ao Secundo Mercado da Bolsa de Valores.
DIVERSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA PRODUTIVA DE REGIÕES COM UNIDADES INDUSTRIAIS CONCENTRADAS NOS SECTORES EM REESTRUTURAÇÃO
♦ Programa de iniciativa comunitária RETEX:
• continuação da aplicação do Programa Operacional que tem por objectivo a diversificação do sector têxtil e do vestuário, através de medidas que facilitem o acesso aos capitais necessários para os projectos empresariais, e de acções de melhoria da produtividade nas empresas industriais;
♦ modernização da indústria têxtil e do vestuário:
• início do Programa Operacional relativo ao apoio adicional para a modernização da indústria têxtil nacional, decorrente do processo de negociações que conduziram ao Acordo de Marraquexe;
♦ modernização das regiões afectadas pela reestruturação das indústrias siderúrgicas e do carvão:
• início da aplicação dos Programas Operacionais Nacionais decorrentes das Iniciativas Comunitárias RESIDER e RECHAR.
Página 109
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(109)
TURISMO
INVESTIMENTOS PÚBLICOS ESTRUTURANTES PARA MELHORIA DA QUALIDADE E DIVERSIFICAÇÃO DA OFERTA
♦. Requalificação das áreas .turísticas, com a implementação de um programa de apoio ao investimento de recuperação de frentes de mar e renovação urbana nos municípios do Algarve;
♦ qualificação das praias, através do apoio às acções do Ministério do Ambiente e Recursos Naturais relativas à melhoria do ordenamento, criação de infra-estruturas e limpeza das praias;
♦ dinamização turística regk ai, através da organização de programas integrados de acção, com vista à dinamização do Turismo em regiões de elevado potencial, sendo regiões prioritárias o Douro e a Serra da Estrela, e do apoio financeiro às Regiões de Turismo, visando a implementação de Rotas de Vinhos e de outros itinerários turístico-culturais;
♦ recuperação pela ENATUR de património histórico com fins de alojamento turístico, com a finalização das pousadas de Beja, Flor da Rosae Queluz, o início daconstrução de novas pousadas em Arraiolos, Vila Viçosa, Alcácer do Sal e. Amares e a modernização e reequipamento da actual rede de pousadas;
♦ recuperação de aldeias históricas, com a implementação de um programa de recuperação de aldeias com valor histórico, cultural e ambiental em: Idanha-a-Velha, Monsanto, Castelo Novo, Sortelha, Piódão, Castelo Mendo, Almeida, Castelo Rodrigo, Marialva e Linhares;
• ♦ recuperação do património histórico com fins de animação turística, através da criação de circuitos em património histórico, com efeitos estruturantes na dinamização turística regional. Serão dinamizados os circuitos'do Megalítico é Romano no Alentejo, do Romano no Algarve e do Românico no Minho;
♦ valorização do património natural para fins turísticos, com a criação e sinalização dos circuitos turísticos temáticos nos parques naturais e a dinamização da utilização das antigas casas de guarda como alojamento turístico nos parques naturais;
♦ apoio financeiro às Regiões de Turismo e Municípios, para a realização de programas de sinalização turística;
♦ investimentos nas zonas de jogo, com a aprovação e implementação dos programas das Comissões de Obras do Estoril, Figueira da Foz, Espinho, Póvoa do Varzim e Algarve e dos programas de investimento das contrapartidas anuais das zonas de jogo, com vista à criação de estruturas de animação e recuperação do património histórico.
Página 110
114-(110)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
APOIO AO INVESTIMENTO EMPRESARIAL PARA AUMENTO DA COMPETITIVIDADE
♦ Financiamento de projectos de investimento, através do SIFIT III, do SIR, de co-fmanciamentos bancários, de financiamentos directos e
outras intervenções do Fundo de Turismo, nos seguintes domínios:
• construção de novas unidades hoteleiras de categoria superior;
• modernização e reequipamento de hotéis, restaurantes, agências de viagens e parques de campismo;
• criação de estruturas de animação;
• cooperação empresarial e criação de serviços conexos ao sector turístico;
• projectos estruturantes em regime contratual, nomeadamente nos termos do Decreto-Lei n° 246/93.
ACÇÕES PARA A MELHORIA DO PROFISSIONALISMO
♦ Reforço da cooperação entre o" sector empresarial e sindicatos, através do estabelecimento de um enquadramento legal, que garanta uma participação activa do sector empresarial è dos sindicatos na gestão do Instituto Nacional de Formação Turística (INFT);
♦ intensificação e alargamento da acção formativa:
• implementação, em conjunto com associações empresariais, sindicatos e Regiões de Turismo, de um programa de formação profissional para activos, em núcleos fixos e através de brigadas móveis; •
• intensificação da formação de nível médio nas escolas de hotelaria e nos centros de formação, através do alargamento da oferta de cursos e do aumento do número de alunos;
• dinamização de um programa para melhoria das qualificações profissionais dos desempregados do sector;
♦ investimento em novas infra-estruturas, com a finalização das obras de . adaptação do Convento de S. Francisco, em Faro, a escola hoteleira.
ACÇÕES PARA AUMENTO DA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DA PROMOÇÃO
♦ Implementação de uma nova imagem de Portugal:
• prossecução da política de sistematização e uniformização da mensagem promocional;
Página 111
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(111)
• finalização da concepção e criação de novas brochuras previstas no Sistema Nacional de Material Promocional;
• criação de uma "Newsletter" de Portugal para os operadores turísticos e imprensa especializada internacionais;
• renovação dos postos de informação turística e criação de uma rede "multimédia" de informação;
♦ intensificação da cooperação com o sector empresarial:
• dinamização de novos programas promocionais conjuntos com vista, nomeadamente, à diversificação de produtos e de mercados;
• criação, para o sector empresarial de um boletim de análise de conjuntura dos principais mercados turísticos;
♦ reforço da actividade publicitária internacional dirigida ao consumidor final, através da realização durante os próximos três anos de uma campanha publicitária pan-europeia a concretizar em cooperação com as principais regiões turísticas, tendo como objectivo, nomeadamente, a diversificação de produtos e mercados;
♦ aumento das acções para dinamização do turismo interno, através da realização de uma campanha publicitária anual e da edição de roteiros temáticos e regionais.
ACÇÕES PARA MELHORIA DO CONTROLO DA OFERTA E DEFESA DO CONSUMIDOR
♦ Finalização da revisão do quadro legal do sector, com a publicação da legislação reguladora das profissões de informação turística;
♦ intensificação da fiscalização da oferta ilegal e sua comercialização, das condições de segurança das unidades hoteleiras e dos parques de campismo e das zonas de caça turística;
♦ criação de uma rede de acesso ao inventário de recursos turísticos.
ACÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO DOS ORGANISMOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
♦ Modernização dos organismos do sector, através da sua desburocratização, revisão da orgânica e informatização;
♦ intensificação da cooperação com Universidades, no âmbito de protocolos existentes.
Página 112
114-(112)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
COMÉRCIO E SERVIÇOS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DAS ACTIVIDADES DE COMÉRCIO E SER VIÇOS DAS EMPRESAS PORTUGUESAS (PAIEP 2)
♦ Divulgação e promoção da imagem de Portugal, abrangendo as vertentes de Comércio e Investimento internacionais, bem como de determinados sectores da oferta portuguesa de bens de consumo (têxteis e confecções, calçado, vinho e produtos alimentares, cortiça, mobiliário, cerâmica doméstica e decorativa e rochas ornamentais) e de bens de equipamento (componentes para o sector automóvel, moldes para a indústria de plástico, material eléctrico e electrónico e máquinas e equipamento para a indústria transformadora);
♦ continuação das acções de .promoção e prospecção dirigidas para mercados-alvo da exportação portuguesa, através da consolidação e diversificação das linhas de crédito com garantia do Estado já lançadas em 1993, no âmbito do PEASE - Programa de Apoio ao Sector Exportador, de modo a criar condições financeiras às empresas nacionais para penetração nesses mercados;
♦ continuação do apoio às empresas para a adopção de estratégias activas de internacionalização, através do PAIEP - Programa de Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas, prevendo-se o alargamento do leque de bancos aderentes às linhas de crédito protocoladas, o reforço dos fundos de capital de risco e a dinamização da sua aplicação;
♦ acções de promoção e captação selectiva de investimento estrangeiro dirigido aos sectores industriais não tradicionais, quer junto de países não membros da UE com fortes indústrias internacionais, quer das comunidades empresariais portuguesas radicadas no estrangeiro;
♦ negociação, a nível comunitário ou internacional, de medidas tendentes a combater eventuais constrangimentos que, no acesso aos mercados, se deparem às empresas nacionais e a proliferação de práticas de concorrência desleal.
PROGRAMA DE APOIO Á MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO E MERCADOS ABASTECEDORES (PROCOM E PROMAB)
♦ Acções de divulgação de informação relevante para a definição e formulação das estratégias empresariais que se perspectivem no sentido da modernização e do reforço da competitividade do sector comercial, relacionada, nomeadamente com medidas e acções de apoio, nacionais ou comunitárias, existentes para o sector, com as estratégias
Página 113
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(113)
prosseguidas pela concorrência internacional e com as inovações organizativas ou tecnológicas em introdução na actividade comercial;
♦ concessão de apoios directos à dinamização de empresas, à cooperação empresarial e às estruturas associativas do sector comercial e, ainda, a projectos especiais que, pela sua envergadura e interesse colectivo, sejam considerados um importante factor de modernização do comércio, nomeadamente no campo do urbanismo comercial, do ambiente e das novas tecnologias;
♦ promoção de um melhor aproveitamento, pelas empresas nacionais, das virtualidades de várias políticas e iniciativas comunitárias de particular interesse para a actividade comercial;
♦ prossecução da desregulamentação, sobretudo no que respeita a regimes de preços, de todos os sectores em que existem condições para assegurar a livre concorrência, com vista a potenciar a capacidade competitiva dos agentes económicos para a participação num mercado mais alargado;
♦ acções de fomento da formação profissional no sector do comércio, em cooperação com as entidades públicas e privadas com intervenção neste domínio, ou através da promoção de novas iniciativas para suprir lacunas em áreas ou níveis específicos de formação profissional;
♦ acções conducentes, através do reordenamento do comércio, à revitalização do espaço rural e urbano e à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das populações, assumindo particular importância a implementação do PROMAB, numa primeira fase, com a construção de mercados abastecedores nas regiões do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e eventual expansão do mercado abastecedor do Porto, e, numa segunda fase, com a construção de dois mercados abastecedores em zonas do interior do País, a designar.
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
INTERVENÇÕES NACIONAIS DE BASE SECTORIAL, COM APLICAÇÃO DIFERENCIADA AO LONGO DO TERRITÓRIO
♦ Apoio a acções na área dos recursos humanos (educação, ciência e formação profissional) e das grandes infra-estruturas económicas e ambientais (transportes, telecomunicações, energia e ambiente), em que se articularão prioridades sectoriais e regionais, garantindo-se que a orientação espacial do investimento público privilegie as regiões com maiores dificuldades de desenvolvimento;
♦ apoios ao sistema produtivo (agricultura, pesca, indústria, turismo e comércio), incluindo, no caso dos incentivos ao investimento privado, a majoração dos apoios nas regiões menos desenvolvidas.
Página 114
114-(114)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
INTERVENÇÕES DESTINADAS A APOIAR A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS DAS REGIÕES, COM PRIORIDADE PARA AS QUE SE SITUAM NO INTERIOR MENOS DESENVOL VIDO
♦ Programas operacionais regionais de desenvolvimento, com apoio:
• a investimentos das autarquias locais nos domínios da melhoria da qualidade de vida e da criação de infra-estruturas de apoio à actividade económica;
• à valorização do potencial endógeno das empresas regionais;
♦ acções especiais de apoio ao desenvolvimento regional, destinadas a zonas prioritárias de intervenção em que se justifique uma concentração significativa de instrumentos e recursos:
• no âmbito do Programa INTERREG, que tem como objectivo a cooperação entre as zonas fronteiriças de Portugal e Espanha;
• no quadro da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave;
• no âmbito da Intervenção Especial no Douro;
• no quadro do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, continuação dos trabalhos, relativos às diversas componentes a integrar e, particularmente, o início da construção da barragem:
• para a recuperação de bairros degradados nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, no âmbito do Programa URBAN;
♦ apoio às pequenas e médias empresas do interior:
• concessão de incentivos, com taxas privilegiadas a empresas industriais, comerciais, de serviços e do turismo que pretendam criar ou modernizar as suas unidades de produção, através do SIR - Sistema de Incentivos Regionais, destinado a projectos de investimento de pequena e média dimensão de PME do interior;
♦ iniciativas de desenvolvimento local:
• apoio, a nível nacional, à criação de micro e pequenas empresas: em áreas de reestruturação industrial ou de serviços, nas áreas audiovisual e "multimédia" e de "marketing" e pesquisa de mercados:
• apoio, a nível nacional, a: serviços orientados para o turismo e o lazer, serviços visando objectivos ambientais e de controlo àe normas de qualidade e de renovação urbana, serviços de apoio social (apoio às crianças, terceira idade e deficientes);
Página 115
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(115)
• apoio, a nível nacional, a pequenos projectos de investimento geradores de emprego, através da criação ou expansão de microempresas nos diversos sectores de actividade, abrangendo desempregados, jovens à procura do primeiro emprego e empregados;
• apoio, em áreas piloto a definir, a: acções de revitalização de artes e ofícios tradicionais, a estratégias de inovação e comercialização de produtos de artesanato e a projectos de revitalização do comércio a retalho (lojas de tradição);
• apoio, em áreas piloto a definir, a: projectos de desenvolvimento rural integrado, acções de recuperação de centros rurais (aldeias históricas, núcleos habitacionais) e iniciativas de animação local, em particular as que respeitem à revitalização de espaços históricos e culturais;
...... • apoio, a nível nacional, à instalação de acessos aos sistemas de
telecomunicações de âmbito europeu nas micro e pequenas empresas e outras entidades locais, nomeadamente para o acesso às redes de subcontratação e fornecimento de grandes empresas europeias e para o reforço da sua presença em mercados públicos no Espaço Económico Europeu.
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA URBANO
PLANEAMENTO TERRITORIAL
• Prosseguimento do esforço de planeamento territorial, quer no que respeita à conclusão dos Planos Directores Municipais e à elaboração de Planos Regionais de Ordenamento do Território, quer, sobretudo, no que se refere à criação de condições para a plena eficácia dos planos aprovados e o fomento de mecanismos de cooperação Administração Central/Administração Local tendo em vista o desenvolvimento de acções estruturantes de ordenamento do território;
• realização de acções de divulgação e sensibilização das populações, em ' particular dos agentes económicos, para a importância do ordenamento
,- •• ' ■ do território como suporte de um processo de desenvolvimento
sustentável
SISTEMA, URBANO E ORDENAMENTO DE ÁREAS ESPECÍFICAS
• Implementação do Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e Apoio à. Execução dos Planos Directores Municipais
Página 116
114-(116)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
(PROSIURB) que visa, especialmente, o desenvolvimento de centros urbanos que desempenhem um papel estratégico na organização do território nacional, dotando-os de equipamentos e infra-estruturas de apoio ao seu dinamismo económico e social;
Ã
• incentivo a acções de renovação e reabilitação de áreas urbanas degradadas, designadamente nos domínios das infra-estruturas, dos equipamentos urbanos de utilização colectiva, da imagem urbana e do património construído;
• implementação de acções de ordenamento que promovam a qualidade dos espaços em áreas de forte potencial turístico e protejam a natureza em zonas de grande sensibilidade ambiental, em particular nas zonas costeiras;
• estímulo do reforço das relações de vizinhança e cooperação entre as cidades, por forma a que a criação de complementaridades e o aproveitamento do potencial de interacção entre centros urbanos supram as limitações da sua reduzida dimensão demográfica e económica;
• aproveitamento das potencialidades de pequena escala a nível local e acções de recuperação e dinamização de pequenos centros urbanos de apoio rural.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEO-REFERENCIADA
• Prosseguimento do Programa de Consolidação da rede do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG);
• implementação do Programa de Apoio à Criação dos nós locais do SNIG;
• implementação do programa de Apoio à Gestão informatizada dos planos municipais de ordenamento do território;
• dotação do País com uma cartografia-base actualizada em formato digital;
• reformulação do sistema cadastral, realizando o cadastro predial rústico e urbano nos moldes simplificados da referenciação unívoca de cada prédio através de um código geo-referenciado;
• desenvolvimento da rede nacional de bases de dados geo-referenciados, articulando-as com os níveis local, regional e central e ligando entre si os produtores de informação e todos os utilizadores, através da rede pública de dados, bem como o desenvolvimento de aplicações visando a gestão informatizada da informação.
Página 117
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(117)
3a OPÇÃO
PREPARAR PORTUGAL Pt\RA UMA VIDA DE MAIS QUALIDADE
A opção Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade engloba quatro grandes domínios de actuação, exigindo intervenções em diversos sectores:
Melhorar o ambiente, apoiando ó desenvolvimento sustentável
♦ Ambiente
Renovar as cidades, promovendo a qualidade de vida urbana
♦ Habitação e renovação urbana
Melhorar as condições de saúde e protecção social, combatendo a exclusão
♦ Saúde
♦ Segurança social e combate à exclusão
Adequar a Administração Pública às tarefas de um Estado moderno, redimensionando-a e promovendo a qualidade
♦ Justiça
♦ Administração e Segurança internas
♦ Modernização administrativa .♦ Informação científica e técnica
Num período atravessado por importantes mutações no tecido social português é necessário promover um crescimento que não só crie empregos e melhore o nível de vida da população, mas que contribua paralelamente para um reforço da coesão social e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
Página 118
114-(118)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Nesse sentido, assume particular importância a política ambiental, encarada como suporte necessário de uma estratégia que tem por objectivo promover um desenvolvimento sustentável no longo prazo em articulação com as políticas sectoriais e com a responsabilização de todos os agentes económicos e sociais.
Há que, preventivamente, impedir a degradação ambiental bem como recuperar situações já degradadas, nomeadamente as que resultam da actividade industrial, das concentrações urbanas e de agressões ecológicas na orla costeira e em áreas protegidas, tomando-se, por outro lado, imprescindível elevar os níveis de saneamento básico e racionalizar a gestão dos recursos hídricos do país.
Neste contexto há ainda que potenciar a qualidade ambiental como componente essencial da melhoria da qualidade de vida e bem-estar das populações, a par do valor económico da utilização dos recursos naturais, enquanto bens de consumo e factores de produção, através da abertura regulada do mercado do ambiente aos operadores económicos privados, num quadro económico-financeiro que assegure a rentabilidade dos investimentos.
A habitação e renovação urbana são vectores essenciais da qualidade de vida, onde se verificam ainda grandes deficiências e limitações. Neste domínio, o Estado tem realizado ao longo dos últimos anos um esforço considerável, sendo fundamental continuar a desenvolver acções tendentes a melhorar o acesso à habitação e às condições habitacionais, a melhorar as condições técnicas e administrativas dos operadores públicos e privados do sector, a contribuir para a erradicação de barracas e para a integração sócio-económica das populações realojadas, e para a recuperação de zonas urbanas degradadas, nomeadamente com a reabilitação de centros urbanos antigos.
Igualmente, a implementação de um sistema de saúde moderno, mais eficaz, assente numa lógica de qualidade, mais humano, que assegure aos cidadãos o direito à saúde e maior liberdade de escolha no acesso aos cuidados de saúde, constitui outro factor importante para a melhoria da qualidade de vida dos portugueses. A maioria dos indicadores de saúde tem apresentado uma evolução favorável de que é exemplo a taxa de mortalidade infantil persistindo, no entanto, problemas preocupantes como a toxicodependência e a SIDA. Por outro lado, ape-ar dos significativos investimentos feitos, o sistema de saúde continua a evidenciar carências, pelo que se toma fundamental prosseguir o esforço de promoção da saúde, prevenção da doença e tratamento e reabilitação, a formação do pessoal da saúde, a promoção da qualidade dos serviços prestados à população e a modernização da rede dos serviços de saúde.
Página 119
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(119)
Num período de modernização e reestruturação do tecido produtivo, acompanhado pelo envelhecimento da população, assumem grande importância as actuações a desenvolver na área da segurança social e combate à exclusão.
O sistema de segurança social afirma-se como um instrumento nuclear para a realização de imperativos de justiça social e de igualdade de oportunidades, pelo exercício da solidariedade social activa visa, por um lado, garantir a segurança económica dos beneficiários nas situações de necessidade determinadas pela interrupção ou cessação da capacidade de obtenção de rendimentos de trabalho, e por outro lado, prevenir e combater as situações de carência geradoras de exclusão social.
Por força dos próprios mecanismos do seu funcionamento, este sistema emerge também como instrumento relevante da política de redistribuição de rendimentos, ao mesmo tempo que, sendo embora tributário da economia, assegura contributos da maior importância para a activação do tecido produtivo. Assumem-se como prioridades: a transição progressiva e controlada para a solidariedade activa e empenhada dos individuos, das iniciativas particulares organizadas e as das comunidades locais; a activação do esforço de racionalização e aperfeiçoamento do quadro institucional do sistema de protecção social; a melhoria dos seus esquemas, em termos compatíveis com o desenvolvimento da economia; e a contribuição activa para prevenção e combate às situações de exclusão e marginalização económica e social, prioritariamente em relação às pessoas e grupos mais vulneráveis e em situação de risco.
O Estado ocupa um lugar central na sociedade determinando, em múltiplas vertentes, o ambiente envolvente dos cidadãos, das empresas e das instituições e, portanto, definindo os padrões de qualidade de vida em áreas como a justiça, a segurança interna e a prestação de serviços públicos.
A política de Justiça, tendo como universo de referência o cidadão e como objectivo nuclear a eficiência na obtenção de resultados e na gestão de recursos, assume como preocupação fundamental a adopção de medidas com vista ao combate à criminalidade, melhorando a segurança da população, e à melhoria do sistema judiciário, aproximando a Justiça dos cidadãos.
A política de segurança interna apresenta como objectivo primordial a protecção dos cidadãos, dos seus bens e das suas instituições, condição essencial para a estabilidade e normalidade da vida em sociedade. Só com a garantia da segurança é possível a maximização das condições do progresso económico e das oportunidades de desenvolvimento.
Página 120
114-(120)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
O aprofundamento da União Europeia comporta para o País obrigações acrescidas no contexto da segurança,interna do espaço europeu na luta contra a criminalidade a nível europeu e mundial em concertação com os restantes parceiros comunitários.
Compete ao sector público o apoio à'definição e, em larga medida, à execução das políticas económica e social e % regulação dos mercados e instituições. A modernização administrativa terrFsido, assim, persistentemente prosseguida, sendo seus objectivos prioritários: adoptar e consolidar políticas e práticas de melhoria da qualidade na prestação de serviços, desejando que o cidadão e a qualidade sejam um tema central para a Administração Pública portuguesa; intensificar os esforços de qualificação na função pública, reconhecendo-se que a formação profissional é um instrumento decisivo para a mudança de mentalidades, de comportamentos e de atitudes e para a melhoria da eficácia da Administração; prosseguir e consolidar as medidas de desburocratização, simplificação e eficiência administrativa, em parceria com os agentes económicos e sociais, certos de que tal contribuirá decisivamente para a melhoria da competitividade da economia.
Finalmente, e atendendo a que a disponibilidade da informação estatística actualizada e de qualidade, adequada à satisfação das necessidades de utilizadores públicos e privados, cada vez mais diferenciados e exigentes, é hoje condição essencial para uma maior eficácia na tomada de decisões a todos os níveis, no âmbito do sistema de informação científica e técnica será dado particular relevo à melhoria da produção estatística nacional e das respectivas infra-estruturas de apoio.
Página 121
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(121)
AMBIENTE
tr: í
MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL DAS GRANDES CONCENTRAÇÕES URBANAS
♦ Início da construção.;» e/ou ampliação de grandes sistemas multimunicipais de abastecimento de água abrangendo o Grande Porto Norte e Sul, a Grande Lisboa e o Barlavento e Sotavento Algarvios, a realizar por empresas concessionárias e com o apoio do Fundo de Coesão;
♦ construção e/ou ampliação de sistemas integrados de drenagem e tratamento de efluentes, aTrealizar por empresas concessionárias ou pelas autarquias, apoiadas pelo Fundo de Coesão, nas áreas do Grande Porto Norte e Sul, Barlavento e Sotavento Algarvios, nas bacias do Ave. Alviela, Lis, Trancão e na Costa do Estoril (2a fase);
♦ construção de sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos sólidos urbanos, nas áreas do Grande Porto (LIPOR), Grande Lisboa, Baixo Mondego (ERSUC) e Algarve;
♦ apoio, mediante contratualização com as Câmaras Municipais, a projectos de saneamento básico que visem contemplar os investimentos nos sistemas multimunicipais citados ou que tenham reconhecido impacte regional, estando já em vigor mais de trinta Contratos-Programa.
DESENVOL VIMENTO DA GESTÃO GLOBAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
♦ Requalificação ambiental de áreas de elevado valor natural, como a Ria de Aveiro, a Lagoa de Óbidos e a Ria Formosa, e acções promotoras da qualidade do ambiente urbano;
♦ implementação das unidades de gestão das bacias hidrográficas nacionais e internacionais cuja actuação contribuirá para a preservação e recuperação dos recursos hídricos;
♦ continuação das obras dos grandes aproveitamentos hidráulicos, designadamente de Odeleite-Beliche e Odelouca-Funcho, que funcionarão como grandes reservas de água e como origem para sistemas multimunicipais de abastecimento;
♦ continuação da construção de outros empreendimentos de fins múltiplos, como o Baixo Mondego, e arranque de outras obras, com o objectivo de aumentar as disponibilidades hídricas para o abastecimento público, de que se destaca a Barragem do Enxoé, que garantirá água aos concelhos da margem esquerda do Guadiana.
Página 122
114-(122)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CONSER VAÇÀO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO NA TURAL
♦ Apoio a estudos dos ecossistemas e "habitats" que permitam orientar acções de salvaguarda dos valores ecológicos e da biodiversidade nas áreas protegidas e no litoral, assegurando a sua protecção contra a pressão humana e a recuperação de áreas degradadas;
♦ início de um programa plurianual de reflorestação da Rede Nacional de Áreas Protegidas e sua protecção contra fogos florestais.
MELHORIA DO IMPACTE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE PRODUTIVA
♦ Criação, em articulação com o PEDIP II, de um Sistema de Apoios à Despoluição Industrial que, mediante a concessão de subsídios, apoiará unidades industriais na instalação de equipamentos de despoluição terminal (tecnologias de fim de linha) de efluentes líquidos e gasosos e de resíduos sólidos;
♦ início da execução do Sistema Nacional Centralizado de Tratamento de Resíduos Sólidos Industriais, destinado a tratar e a assegurar um destino final adequado para os resíduos produzidos em Portugal.
INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL
♦ Desenvolvimento de meios de informação, designadamente a rede de informação geográfica do ambiente, a rede de informação atmosférica e a rede de monitorização e controle do domínio público hídrico;
♦ promoção de acções de formação ambiental destinadas à população em geral, a grupos-alvo seleccionados e aos próprios meios humanos da Administração Pública.
HABITAÇÃO E RENOVAÇÃO URBANA
DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DA HABITAÇÃO
♦ Promoção da melhoria das condições de acesso à habitação, através do aumento da oferta de fogos para arrendamento, da manutenção e aperfeiçoamento dos benefícios e incentivos ao arrendamento existentes, nomeadamente o Incentivo ao Arrendamento por Jovens - IAJ, e da • descida gradual das taxas de-juro do crédito à construção e aquisição de habitação;
Página 123
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(123)
♦ aumento da oferta de solos a preços reduzidos destinados à promoção de habitação, no âmbito do Programa de Habitações Económicas;
♦ apoio aos promotores de habitação, públicos ou -privados, na renovação dos seus equipamentos e maquinaria, na aplicação de novas tecnologías, no desenvolvimento de novas soluções construtivas e na gestão do seu património habitacional, criando uma maior responsabilização dos vários agentes económicos intervenientes, que favorecerá a desburocratização progressiva de todos os circuitos administrativos;
♦ criação de condições jurídico-instituciohais para o melhor desempenho do mercado do arrendamento, através da revisão dos instrumentos legais, no sentido de obtenção dá eficiência e satisfação dos utilizadores do mercado nas suas diversas vertentes.
REABILITAÇÃO DE ZONAS DEGRADADAS E DE ZONAS OCUPADAS POR BARRACAS
♦ Conclusão da celebração de protocolos de adesão com todos os Municípios das áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, no âmbito do Programa Especial de Realojamento das Áreas Metropolitanas, e reforço das acções e protocolos, no âmbito do Programa de Realojamento, com os restantes Municípios è' Governos regionais, tendo por principal objectivo a erradicação de todos os aglomerados de barracas existentes no país;
♦ reforço do apoio à recuperação do parque habitacional antigo, através da manutenção do Programa RECRIA e da celebração de novos protocolos de adesão, que permitam mobilizar mais meios financeiros para a reabilitação de centros urbanos antigos;
♦ incremento do investimento na construção de equipamentos sociais que favoreçam e complementem a integração dos bairros sociais e lançamento de um novo programa de acção urbana virado para o desenvolvimento social e económico das populações das zonas degradadas e dos novos bairros sociais.
REORDENAMENTO E REABILITAÇÃO DA ZONA ORIENTAL DE LISBOA
♦ Lançamento das operações de reabilitação, reordenamento e infra-estruturação do espaço envolvente da EXPO 98.
Página 124
114-(124)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
SAÚDE 0
PROMOÇÃO DA SAÚDE, PREVENÇÃO DA DOENÇA, TRATAMENTO E REABILITAÇÃO
♦ Fomento do acesso equitativo aos cuidados de saúde e promoção sistemática da adequação qualitativa e quantitativa da oferta às necessidades das populações;
♦ desenvolvimento de programas de educação para a saúde, prevenção de riscos e disciplina de utilização de serviços;
♦ intensificação dos programas de saúde específicos existentes e início de programas em novas áreas:
• saúde para todos, desenvolvendo actividades de promoção da saúde, com vista a fomentar estilos de vida mais saudáveis, com especial incidência nos factores de risco, diminuindo a mortalidade por acidentes (viação e trabalho) e desenvolvendo e melhorando o serviço domiciliário médico e de enfermagem, articulando-o com os Serviços da Segurança Social;
• saúde da mulher e da criança, visando a redução da mortalidade de 1 a 4 anos e a prevenção dos comportamentos marginais, designadamente a toxicodependência;
• saúde dos idosos, prevenindo a degradação funcional, actuando ao nível da prevenção, tratamento e reabilitação dos casos de depressão e garantindo o tratamento tempestivo das doenças crónicas (catarata, artrose da anca, próstatas benignas);
• programas de recuperação das listas de espera;
• programa de luta contra a SIDA;
• programa de prevenção e tratamento de toxicodependentes;
• plano oncológico nacional;
• plano de luta antituberculose;
• programa de combate ao alcoolismo e tabagismo.
PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE
♦ Melhoria sensível na qualidade dos cuidados prestados à população;
♦ adopção de novas formas de hospitalização, nomeadamente hospitalização domiciliária e hospitalização de dia, por forma a
Página 125
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(125)
aumentar o bem-estar dos doentes, descongestionar os hospitais e reduzir os custos;
♦ melhoria da distribuição, e do desempenho do pessoal.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ?
♦ Concretização e aprofundamento do principio da desconcentração, através da devolução de competências às regiões e sub-regiões de saúde, estabelecidas na Lei de Bases e no Estatuto do Serviço Nacional de Saúde;
♦ criação de unidades funcionais, ágeis e flexíveis - "Unidades de Saúde'' -que englobam hospitais e centros de saúde, cujos objectivos fundamentais são melhorar a acessibilidade e a continuidade de cuidados, através da hierarquização e complementaridade técnica e integração funcional das diferentes prestações de cuidados;
♦ estabelecimento de diversidade de formas de gestão e exploração dos estabelecimentos públicos;
♦ fomento de uma adequada coabitação do sistema público com os serviços e entidades privadas.
FORMAÇÃO DO PESSOAL DE SAÚDE
♦ Aumento da formação inicial de profissionais de saúde para cobrir as carências ainda existentes, estando prevista a construção de cinco escolas de enfermagem e uma escola técnica de serviços de saúde;
♦ formação em serviço, do pessoal dos centros de saúde preparando-o para desenvolver com eficácia, eficiência e humanidade os cuidados de saúde primários;
♦ formação em serviço, do pessoal dos serviços hospitalares, não só nos aspectos relativos à eficácia, eficiência e humanidade na prestação de cuidados de saúde, mas também para o tratamento em ambulatório e o acompanhamento domiciliário.
MODERNIZA ÇÃO DA REDE DE SER VIÇOS DE SA ÚDE
♦ Conclusão da construção/apetrechamento dos novos Hospitais Distritais de Leiria, Matosinhos, Viseu e Amadora/Sintra e continuação dos Hospitais Distritais de Santa Maria da Feira, Vale do Sousa, Barlavento Algarvio e Covilhã (Cova da Beira);
Página 126
114-(126)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
♦ ampliação/apetrechamento de 34 hospitais, salientando-se, pela dimensão da intervenção, os hospitais de Setúbal, Santo António, Guarda, Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira e Braga;
♦ conclusão da construção/apetrechamento de 40 centros de saúde e início da construção de 19 novos centros.
SEGURANÇA SOCIAL E COMBATE À EXCLUSÃO
MELHORIA DOS ESQUEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL
♦ Aperfeiçoamento do enquadramento legal e promoção de estímulos à criação e funcionamento dos esquemas de prestações complementares das que são garantidas pelos regimes públicos de segurança social, bem como, das prestações correspondentes a eventualidades não cobertas, efectivamente, por aqueles regimes;
♦ estabelecimento de incentivos e diversificação de apoios ao desenvolvimento de iniciativas particulares que se exprimam em formas de solidariedade activa dos cidadãos na resolução de problemas de carência económica e social, valorizando especialmente o papel activo e criador das instituições particulares de solidariedade social e das associações de socorros mútuos;
♦ elaboração de um projecto de Código dos Regimes de Segurança Social;
♦ continuação da negociação de Convenções e Acordos sobre Segurança Social com Países terceiros onde residam Comunidades Portuguesas, tendo por objectivo garantir-lhes uma melhor protecção social, no âmbito da actuação da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas;
♦ reformulação e aperfeiçoamento da legislação sobre regimes de segurança social, nomeadamente no que se refere a:
• definição do âmbito pessoal do regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem, relação jurídica de vinculação e relação jurídica contributiva;
• protecção social na doença dos beneficiários do regime geral dos trabalhadores por conta de outrem;
• prestações de protecção social na maternidade;
• situações de acumulação de pensões;
• protecção social nos riscos profissionais;
• regime jurídico do subsídio de educação especial;
Página 127
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(127)
• ' regime jurídico de verificação de incapacidades permanentes;
• regime jurídico da pensão unificada;
♦ estudo das condições jurídicas, técnicas e financeiras relacionadas com:
• os contributos do sistema de segurança social para a adopção de medidas de apoio a políticas activas de emprego, nomeadamente nas situações de desemprego de longa duração, promoção do primeiro emprego de jovens e integração profissional de deficientes;
• o desenvolvimento de modalidades de resposta do sistema de segurança social flexibilizadas e interligadas com novas formas de organização do trabalho, em particular o trabalho a tempo parcial;
• a introdução de critérios de selectividade, decorrentes das situações de carência económica, tendo em vista garantir maior eficácia social às prestações familiares, nomeadamente, o abono de família.
• a reformulação progressiva do método de financiamento do sistema de segurança social, nomeadamente o alargamento da base de incidência contributiva a outras fontes que não derivem exclusivamente do factor trabalho e a fixação de limites máximos dos montantes das contribuições e das pensões sociais.
INTEGRAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA DOS GRUPOS MAIS DESFA VORECIDOS
♦ Promoção de medidas integradas dé protecção social específica a pessoas idosas e a pessoas com deficiências, nomeadamente as mais desfavorecidas, incentivando a sua permanência no respectivo meio familiar e comunitário e o aproveitamento das suas capacidades, e promovendo acções de sensibilização para a responsabilidade inafastável da família;
♦ promoção de medidas globais e integradas intersectorialmente que visem prevenir e combater a marginalização e exclusão social de pessoas e grupos com necessidades especiais e/ou afectadas por situações de risco específico, nomeadamente crianças, jovens e minorias étnicas;
♦ intensificação de projectos integrados de promoção do desenvolvimento das comunidades locais de modo que, mediante a conjugação de esforços e recursos intersectoriais e multidisciplinares, públicos e da sociedade civil, sejam evitadas respostas sociais meramente paliativas ou reparadoras que possam gerar novas situações de dependência ou exclusão.
Página 128
114-(128)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
JUSTIÇA
ENQUADRAMENTO LEGISLA TIVO
♦ Actualização legislativa por forma a conferir aos textos legais maior eficácia e proximidade da realidade cultural dinâmica.
SISTEMA JUDICIÁRIO
♦ Aproximação da justiça aos cidadãos, promovendo fácil acesso destes ao conhecimento dos seus direitos e garantias, à forma de os tornar efectivos e à resolução dos problemas de modo eficiente e com elevado nível de qualidade;
* dinamização da celeridade nos procedimentos através das leis de organização judiciária e de processo, bem como de estruturas logísticas adequadas e do uso intensivo de novas tecnologias da informação, por forma a que o sistema dê resposta pronta e correcta às solicitações de que é objecto;
» prosseguimento da instalação de Tribunais de Círculo, de pequena instância e auxiliares e alargamento progressivo dos turnos de fim de semana nos tribunais, em regime de permanência;
❖ desenvolvimento e apoio à instalação de novos Centros de Arbitragem de Conflitos, na linha de um objectivo de desjudicialização do sistema, e prosseguimento da política de instalação de Gabinetes de Consulta Jurídica Gratuita;
♦ continuação da informatização do sistema judiciário e da gestão dos sistemas administrativos e dinamização da utilização dos sistemas de gravação audio já instalados;
* modernização do parque judiciário, com a conclusão dos Palácios da Justiça de Ponta do Sol, Ourique, Tábua, Vila Nova ae Gaia, Castelo de Paiva, Faro, Arraiolos, Almada, Fundão, Marinha Grande, Loulé, Matosinhos, Coruche, Seixal e S. João da Madeira e o início e prosseguimento das obras de outros Palácios da Justiça;
♦ reforço dos mecanismos de resposta no âmbito da política de menores, através da reorganização progressiva dos estabelecimentos tutelares, dos serviços de apoio técnico a tribunais e do prosseguimento da instalação das Comissões de Protecção de Menores.
Página 129
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(129)
COMBATE À CRIMINALIDADE E SISTEMAS PRISIONAL E DE REINSERÇÃO SOCIAL
♦ Empenho permanente em acções de prevenção e repressão da criminalidade, elegendo-se como áreas de intervenção referenciais o combate à criminalidade violenta e organizada, ao tráfico de estupefacientes, à corrupção e às fraudes antieconômicas e, ainda, no âmbito do reforço da cooperação internacional, o combate a formas de criminalidade transnacional;
♦ prosseguimento da obtenção de estruturas logísticas adequadas para a Polícia Judiciária, com destaque para a instalação da Directoria do Porto;
♦ reforço do sistema médico-legal, centrado nos respectivos institutos e unidades desconcentradas;
♦ renovação do sistema prisional, recuperando o parque prisional, através da continuação da construção de pavilhões prisionais-tipo, para regime aberto, e de obras de adaptação para os novos Estabelecimentos Prisionais de Viseu e de Izeda e desenvolvendo a política de ressocialização dos reclusos;
♦ reorganização dos recursos afectos ao sistema de reinserção social que permita a sua adaptação às exigências colocadas pela revisão do Código Penal.
REGISTOS E NOTARIADO
♦ Reformulação global dos serviços dos registos e do notariado, autonomizando e descentralizando serviços, suprimindo formalidades, racionalizando as estruturas e recursos e acelerando a informatização do Registo Civil, dos Registos Predial, Comercial, de Bens Móveis e do Notariado.
ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA INTERNAS
SISTEMA POLÍTICO E PROCESSO ELEITORAL
♦ Conclusão dos estudos em curso e execução da informatização do processo eleitoral, incluindo o respectivo recenseamento, em colaboração com os Municípios.
Página 130
114-(130)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
PARTICIPAÇÃO EM ACÇÕES CONJUGADAS DE ÂMBITO INTERNACIONAL E DE COOPERAÇÃO EXTERNA
♦ Concretização do Sistema de Informação Schengen e início do funcionamento do Gabinete SIRENE (Supplementary Information Required at the National Entry);
♦ reforço da cooperação com os países africanos de expressão oficial portuguesa, no domínio da legislação e administração eleitorais;
REORGANIZAÇÃO, REEQUIPAMENTO E MODERNIZAÇÃO DAS FORÇAS E SER VIÇOS DE SEGURANÇA
♦ Continuação do processo de reestruturação das forças de segurança;
♦ estabelecimento de medidas decorrentes da definição do novo regime jurídico dos serviços municipais de polícia;
♦ continuação do programa de construção de novas instalações e aquisição de equipamentos, designadamente informáticos e de telecomunicações, para as forças e serviços de segurança.
SEGURANÇA PÚBLICA, PROTECÇÃO CIVIL E SEGURANÇA RODOVIÁRIA
♦ Alargamento da participação de instituições e cidadãos em acções educativas e de sensibilização da opinião pública no âmbito da protecção civil, dos fogos florestais e da segurança rodoviária;
♦ concretização da nova estrutura orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros, em que se destacará o novo estatuto associativo e descentralizado da Escola Nacional de Bombeiros;
♦ adopção prática da denominada "tipificação dos corpos ue bombeiros", com efeitos nos domínios dos equipamentos e instalações, da formação e dos recursos humanos;
♦ modernização de meios e processos, no âmbito da vigência do novo Código da Estrada;
♦ cobertura completa do País pela estrutura da Direcçâo-Geral de Viação, com o estabelecimento de sete delegações distritais;
♦ modernização das redes de comunicações e dos sistemas de detecção, no âmbito da prevenção e combate dos fogos florestais.
Página 131
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(131)
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
MELHORAR A QUALIDADE
♦ Apoio às iniciativas sectoriais de melhoria da qualidade, no seguimento do movimento iniciado com a aprovação e divulgação da Carta de Qualidade que se estenderá a todos os Ministérios;
♦ divulgação de um modelo de carta sectorial tipo e continuação do apoio à elaboração de cartas sectoriais, nas quais os diferentes sectores explicitem compromissos com os utentes dos respectivos serviços;
♦ prosseguimento das acções de formação avançada, para altos dirigentes, em qualidade na prestação de serviços;
♦ continuação da avaliação e distinção, através de prémios, das iniciativas de qualidade já concretizadas;
♦ continuação do apoio técnico e financeiro às propostas para melhoria dos espaços e condições de atendimento ao público;
♦ avaliação da aplicação do Código do Procedimento Administrativo e sua adequada revisão.
DESBUROCRATIZAR
- ♦ Prosseguimento dos trabalhos de desburocratização, encontrando novas
formas de relacionamento sector público/sector privado, designadamente no âmbito da Comissão de Empresas-Administração (CEA);
♦ concretização de iniciativas de desburocratização, agilização e transparência das decisões da Administração, com destaque para as que digam respeito aos incentivos do QCAII;
t ■ ■• ♦ divulgação da actividade da CEA e motivação dos parceiros sociais na detecção das burocracias;
♦ realização de investimentos em infra-estruturas e tecnologias com relevância directa para o desenvolvimento e competitividade das empresas, sendo áreas prioritárias os Registos e Notariado e a Rede Consular.
DIFUNDIR INFORMA ÇÂO SOBRE A ADMINISTRA ÇÃO PÚBLICA
♦ Expansão do sistema de informação ao cidadão, INFOCID, quer qualitativamente, quer territorialmente, através da colocação de equipamentos de fácil consulta, não só em Lisboa, mas também em outras :onas do País, tomando em consideração que a informação reduz as distâncias geográficas e sociais e contribui decisivamente para a efectivação do princípio da igualdade de oportunidades.
Página 132
114-(132)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
QUALIFICAR A FUNÇÃO PÚBLICA
• Continuação dos esforços e investimentos na formação, aperfeiçoamento
e especialização profissional da função pública, designadamente através da execução do PROFAP II (Programa Integrado de Formação para a Modernização da Administração Pública);
• promoção da formação e aperfeiçoamento profissional dos dirigentes, chefias intermédias e demais funcionários da Administração Central e Local, contribuindo deste modo para a consecução dos objectivos de modernização dos serviços públicos e para a realização pessoal e profissional da função pública;
• apoio à formação profissional, associada a investimentos em infra-estruturas tecnológicas, em especial dos funcionários da Rede Consular e dos Registos e Notariado.
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA
MELHORIA DA PRODUÇÃO ESTATÍSTICA
• Realização de um estudo metodológico e início da implementação do novo Sistema Europeu de Contas Nacionais;
• criação de um sistema de informação estatística sobre as Empresas, que integra o Ficheiro Central de Empresas e Estabelecimentos, a revisão dos inquéritos harmonizados às empresas, o desenvolvimento de indicadores conjunturais, a consolidação do Painel de Empresas, a construção de indicadores sobre as PME e o Sistema de Contas Intermédias das Empresas;
• criação de um sistema de informação estatística sobre as Famílias, que engloba a concepção e implementação de um Ficheiro harmonizado e exaustivo da População, a actualização da Amostra-Mãe, a realização do Inquérito aos Orçamentos Familiares, o desenvolvimento do Painel das Famílias e a produção de indicadores sobre o Rendimento das Famílias;
• realização de inquéritos estruturais às explorações agrícolas, desenvolvimento das estatísticas florestais e reformulação metodológica da balança alimentar portuguesa;
• desenvolvimento e modernização do sistema de informação sobre a Indústria, com a concepção do novo índice de Produção Industrial da Construção, a reformulação da metodologia de cálculo do índice de Produção Industrial, o reforço da cobertura do índice de Preços na Produção e a disponibilização de resultados relativos ao índice de Volume de Negócios na Indústria;
Página 133
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(133)
• modernização do sistema de recolha de informação estatística sobre Comércio intracomunitário, com base na utilização de suporte digital;
• produção de um novo índice de Negócios nos Serviços e início da divulgação de informação sobre o índice de Volume de Vendas do Comércio por grosso;
• reformulação metodológica do Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, realização de inquéritos-piloto ao Transporte de Passageiros e às empresas de transporte e inicio da recolha de informação sobre Transportes Marítimos e Aéreos, harmonizada a nível europeu, de acordo com Directivas comunitárias;
• participação nos trabalhos de preparação da nova Directiva comunitária sobre Estatísticas do Turismo, nomeadamente sobre Turismo intemo;
• produção de informação física, económica e financeira relativa às actividades de gestão e protecção do Ambiente e lançamento do Anuário de Estatísticas do Ambiente;
• reformulação dos questionários sobre os movimentos fisiológicos da população e preparação da introdução da CID 10 para classificação das causas de morte;
• disponibilização de dados sobre cessação de autorização de residência de estrangeiros, pedidos de asilo e de refugiados e naturalizações;
• alargamento da cobertura do índice do Custo da Mão-de Obra a novas actividades económicas;
• reformulação metodológica das estatísticas da Segurança Social e da Produção Estatística da Cultura;
• realização de um Inquérito Nacional de Saúde, de um levantamento estatístico, em larga escala, das pessoas com deficiência e dos meios de reabilitação existentes, de um Inquérito de Vitimação e de um estudo sobre a relação entre certos crimes e as penas aplicadas;
• criação de um sistema integrado de apoio à produção, gestão e aplicação das nomenclaturas económicas (actividades, bens e serviços);
• concepção de um Ficheiro harmonizado da População, com um modelo de actualização automatizada por recurso a fontes administrativas;
• modernização das infra-estruturas informáticas e instalação de redes locais e de comunicação de dados no INE;
• aplicação de nova metodologia para regionalização dos principais agregados das Contas Económicas Regionais e das Contas Regionais da Agricultura;
Página 134
114-(134)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• realização de estudos regionais, por iniciativa do INE ou no âmbito de protocolos com instituições regionais (Universidades, Associações de Municípios).
4. POLITICA DE INVESTIMENTOS
PIDDAC 95
50. Em 1995, o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) reflectirá os seguintes objectivos
de política:
PIDDAC/95:
• 703,6 m. c. financiados pelo OE (383,1 m. c.) e fundos estruturais (320,5 m. c.)
• 60 m. c. de autofinanciamento dos Fundos e Serviços Autónomos
• 15% de crescimento real
• 17% do investimento total do Pais
• contributo de 3/4 de ponto percentual para o crescimento do PIB
• manter um ritmo de crescimento do investimento público adequado à consolidação da retoma económica e à criação Je emprego;
• acomodar os compromissos em matéria de Fundos Estruturais, tendo em conta o lançamento pleno do QCA II, as novas Iniciativas Comunitárias e, ainda, a finalização de algumas acções do QCA 1;
• compatibilizar o montante dos recursos provenientes do OE (capítulo 50°) com os objectivos de consolidação orçamental, pela maximização da utilização dos Fundos Estruturais disponíveis.
51. Assim, o PIDDAC 95 envolverá um montante de 383,1 m.c. do OE, a que acrescerá um valor que se prevê de 320,5 m.c. de Fundos Comunitários, elevando-se o investimento total a 703,6 m.c, o que representa um crescimento de 15% em termos reais, em relação a 1994.
A estes valores deverão adicionar-se cerca de 60 m. c. relativos a investimentos financiados pelos orçamentos dos Fundos e Serviços Autónomos, que elevarão o investimento e despesas de desenvolvimento da Administração Central para cerca de 763,6 m.c.
Deste modo, o PIDDAC 95 contribuirá com cerca de 3/4 de ponto percentual para o crescimento do produto, assegurando cerca de 17% do investimento total do País.
Página 135
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(135)
52. A afectação do investimento da Administração Central aos vários sectores procurará:
•. proporcionar às empresas as infra-estruturas indispensáveis, em quantidade e qualidade, comparáveis às das suas ' concorrentes
• apoiar as empresas nacionais nos seus processos de modernização e internacionalização;
Objectivos do PIDDAC: qualificação da mão-de-obra; criação de infra-estruturas para o reforço da competitividade; apoio à modernização e internacionalização das empresas e melhoria do bem-estar da população
estrangeiras;
• dotar a mão-de-obra com níveis de qualificação cada vez mais elevados e adequados às necessidades do sistema produtivo e da sociedade;
• aumentar o bem-estar da população, designadamente no que se refere à saúde, habitação e ambiente.
Deste modo, cerca de 37% do montante total do PIDDAC destina-se a apoiar o investimento produtivo, designadamente nos sectores da agricultura, pescas, indústria, comércio e turismo.
À formação dos recursos humanos destinam-se cerca de 15% do PIDDAC, a que deverá acrescer-se os investimentos em acções de formação profissional co-financiadas pelo Fundo Social Europeu, cuja contrapartida interna não provem do Cap. 50° do OE.
Nos sectores ligados à satisfação das necessidades sociais e à melhoria da qualidade salientam-se os investimentos na saúde e ambiente, que representam 15% do PIDDAC.
PIDDAC 95:
• 37% para o sector produtivo
• 27% para infra-estruturas
Paralelamente, 27% do PIDDAC terá por objectivo a continuação da construção de infra-estruturas (transportes, portos, etc.) indispensáveis ao funcionamento competitivo da economia e ao reforço do seu potencial de crescimento.
• 15% para formação de recursos humanos
• 15% para saúde e ambiente
• 6% para as funções de Estado
PIDDAC 95 Estrutura por Sectores
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 136
114-(136)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
PIDDAC 95 (Cap. 50° do OE): | |
• MOPTC | 36,5% |
• ME | 12.6% |
• MA | 9.4% |
• MS | 8.2% |
• MIE | 6.2% |
• MA RM | 4.2% |
53. Em termos institucionais e traduzindo as grandes prioridades da política económica e social, o MOPTC, pela natureza, número e custo das infra-estruturas por cuja construção é responsável, é naturalmente o Ministério com maior peso, correspondendo-lhe 36,5% do total do financiamento do PIDDAC, proveniente do Cap. 50° do OE. Segue-se-lhe em importância o conjunto dos ministérios ligados ao apoio ao sector produtivo (Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo e Mar) que absorvem 21,3% das dotações disponibilizadas pelo OE.
PIDDAC 95 Estrutura por Ministérios Cap. 50'
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
A importância que vem sendo conferida á qualificação dos recursos humanos, à Saúde e ao Ambiente implica que estes Ministérios disponham
respectivamente de 12,6%, 8,2% e 4,2% do montante total constante do Cap. 50°.
De salientar que as dotações atribuídas pelo PIDDAC através do Cap. 50° do OE aos investimentos nas acções relacionadas com as funções de Estado registarão, em 1995, um acréscimo de 40%, destacando-se as relacionadas com a informatização do Ministério das Finanças e com a modernização dos serviços do MNE.
PIDDAC 95 Estrutura por Ministérios
ministérios | cap* so do OE | Fundos Comunitários* | TOTAL | ||
Milhões dt Contos | Estruturo | ||||
pcm | 12.0 | 5.2 | 17.2 | 2.4 1 | |
Cultura | 8.8 | 3.5 | 12.3 | 1.8 | |
Juventude | 2.1 | 1,4 | 3.5 | 0,5 | |
Mod. Administrativa | 0.4 | 0.3 | 0.7 | 0.1 |
Página 137
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(137)
MINISTÉRIOS | CAP* 50 do OE | Fundos Comunitários* | TOTAL | |
Milhões de Contos | Estrutura | |||
Outros | 0.7 | 0.7 | 0.1 | |
MDN | 2,0 | 2.0 | 0.3 | |
MF | 2.5 | 2.5 | 0.4 | |
MA1 | 5.1 | 0.5 | 5.6 | 0.8 |
MJ | 10.0 | 0.1 | 10,1 | 1.4 |
MNE | 2.1 | 0,1 | - 2.2 | 0,3 |
MPAT | 27.2 | 29.2 | 56.4 | 8.0 |
Apoios Act. Produtiva | 8,6 | 13.8 | 22.4 | 3.2 |
Invest. c Desenvolv. | 7.5 | 7.9 | 15.4 | 2.2 ' |
Outros | 11,1 | 7.5 | 18.6 | 2,6 |
MA | 36.0 | 78.6 | 114.6 | 16.3 |
MIE | 23.6 | 65.4 | 89.0 | 12.7 |
MESS | 5.1 | 1.0 | 6.1 | 0.9 |
ME | 48.2 | 19.9 | 68.1 | 9,7 |
MS | 31.5 | 12.3 | 43.8 | 6.2 |
MOPTC | 140.0 | 69,7 | 209.7 | 29.9 |
Rodovia | 79,8 | 47.7 | 127.9 | 18.3 |
Ferrovia | 35,7 | 16.5 | 52.2 | .7,3 |
Habitação | 17.8 | 5.5 | 23.3 | 3.3 |
Outros | 6.7 | 6,7 | 1.0 | |
MCT | 8.0 | 5.1 | 13.1 | 1.9 |
MARN | 16,0 | 12.1 | 28.1 | 4,0 |
MM | 13.8 | 19.8 | 33.6 | 4.8 |
TOTAL | 383.1 | 319.0 | 702.1 | 100,0 |
Fonte: DCP
* Estimativa - Setembro 1994
54. Cerca de 60% do investimento associado ao PIDDAC é co-financiado por fundos comunitários.
A quase totalidade do investimento previsto em PIDDAC para a agricultura (91%) e indústria (98%) beneficia de apoio comunitário, o qual é também relevante no caso do Ministério do Mar (79%) e da C&T(68%).
PIDDAC 95 Investimento com co-financiamento comunitário
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 138
114-(138)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
SÍNTESE
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E OUTROS
A dotação atribuída à Modernização Administrativa no montante de 740 mil contos, dos quais 363 mil contos de financiamento comunitário, visa assegurar a continuidade da formação e aperfeiçoamento profissional de funcionários da Administração Central, no âmbito do PROFAP, a continuação do estabelecimento de protocolos de modernização administrativa e a conclusão dos projectos de melhoria de instalações do Instituto Nacional de Administração e do Centro de Estudos e Formação Autárquica.
Destacam-se, ainda, investimentos na rede informática do Governo, e a criação do Sistema Nacional de Gestão em Situação de Crise.
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
A dotação atribuída no montante de 12,3 m.c; incluindo uma comparticipação comunitária de 3,5 m.c, através do Subprograma do QCA "Turismo e Património Cultural", permitirá ao IPPAR o prosseguimento da recuperação e remodelação dos principais Palácios Nacionais, tais como os Palácios de Queluz e da Pena em Sintra, Palácio da Ajuda, Palácio da Vila de Sintra, Palácio Nacional de Mafra, Mosteiro da Batalha e dos Museus, designadamente, Soares dos Reis, D. Diogo de Sousa, Machado de Castro (segunda fase) e, ainda, do Teatro de S. João, no Porto, visando, assim, preservar e valorizar esses monumentos, de forma a interessar e incentivar mais visitantes.
Dos projectos a cargo do IPPAR evidenciam-se, ainda, os respeitantes à recuperação de imóveis classificados, que ficam acrescidos com a passagem para a sua responsabilidade de monumentos nacionais que ainda não estavam sob a sua jurisdição, e à protecção de estações arqueológicas.
Quanto aos projectos da responsabilidade do IPM serão de salientar os que se referem à recuperação de museus, à melhoria das condições de segurança e dos serviços de apoio ao visitante e à conservação e restauro do património nacional móvel.
Prevêem-se, igualmente, acções a cargo dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, sobretudo, para instalação e continuação de obras em diversos Arquivos Distritais (Porto, Aveiro, Bragança, Faro e Leiria); do IBL (Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro), visando a prossecução do apoio às Autarquias Locais na construção de bibliotecas, no âmbito da "Rede de Leitura Pública", incluindo o programa Bibliopolis, vocacionado para o apoio a municípios de grande dimensão urbana e, ainda, para acções no domínio da promoção da literatura portuguesa; da D.G. Espectáculos e das Artes na adaptação e instalação de centros e espaços de animação cultural e apoios nas áreas da música e teatro; e do IPACA (Instituto Português da Arte Cinematográfica e do Audiovisual) no apoio à exibição comercial de filmes. Através da Cinemateca Nacional prosseguirá a segunda fase do Arquivo Nacional das Imagens em Movimento.
Página 139
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(139)
A dotação atribuída à Fundação dás Descobertas possibilitará a aquisição de equipamento para o Centro de Exposições (Núcleo Museológico e Galerias de Exposições) e para o Centro de Espectáculos (Auditórios) e, ainda, a informatização de diversas áreas.
INSTITUTO DA JUVENTUDE
O montante de 3,5 m.c, (incluindo 1,4 m.c do FEDER) afecto ao Instituto Português da Juventude, permitirá, por um lado, viabilizar a construção, recuperação e conservação de Centros e Pousadas de Juventude e por outro, apoiar as infra-estruturas associativas juvenis, o acesso de jovens à função empresarial e a realização de acções de formação em diversas áreas técnico-científicas.
O Programa de Desenvolvimento da Rede Nacional de Pousadas de Juventude
disporá de uma dotação de 1,4 (1 m.c. de co-financiamento comunitário) para a continuação da construção das pousadas do Porto e Viana do Castelo e o relançamento da de Almada. Prevê-se, ainda, o lançamento das pousadas de Évora e Litoral Alentejano, a recuperação, conservação e modernização de quatro pousadas e a elaboração do estudo prévio e anteprojecto para Castelo de Bode e Bragança.
No âmbito do Programa de Centros de Juventude, a dotação prevista contempla a elaboração de projectos para novos Centros, nomeadamente o de Évora, a recuperação/conservação de alguns centros já em funcionamento, o início da construção do Centro de Juventude'de Beja e a conclusão do de Castelo Branco. -
Serão, ainda, desenvolvidas acções dirigidas ào appio.a associações juvenis, a jovens empresários com a promoção de ninhos de empresas e à sensibilização dos jovens a áreas da ciência e tecnologia.
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Os recursos financeiros afectos a este Ministério, no montante de 2 m.c, têm por objectivo a prossecução das acções em curso nos três Ramos das Forças Armadas e em diferentes domínios, dos quais se destaca o sistema de socorro.e segurança marítima (infra-estruturas de comunicação e aquisição de equipamentos destinados a terra e a meios navais), a aquisição de salva-vidas para o Instituto de Socorros a Náufragos, a remodelação/automatização da rede de sinalização marítima, o sistema de informação geográfico-militar, bem como 0 reéquipamento laboratorial e o desenvolvimento de acções de investigação nos campos da racionalização da energia, digitalização e optoelectrónica. ,
A actualização acelerada de cartografia (1:25000 em formato digital) e o reapetrechamento e ou material didáctico de apoio ao ensino são acções com início de concretização previsto.
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS ,
A dotação de 2,5 m.c. afecta a este Ministério tem em vista prosseguir a informatização das Direcções-Gerais do Tribunal de Contas, do Património do Estado, do Tesouro, da Contabilidade Pública, das Alfândegas e, em particular, da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, no âmbito do piano de informação e informatização das Repartições de Finanças. •
Página 140
114-(140)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
0 montante afecto ao MAI (5,1 m.c. de financiamento nacional e 514 mil contos de financiamento comunitário) viabilizará o prosseguimento de diversas obras em quartéis da GNR e em esquadras da PSP, incluindo os cinco empreendimentos de maior dimensão destinados à instalação de divisões concentradas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
No âmbito da reestruturação das forças de segurança, prosseguirão as acções de reequipamento e modernização do parque de instalações e de renovação das infra-estruturas de comunicação.
De referir, ainda, a continuação da execução das acções destinadas à aquisição de helicópteros para combate a incêndios florestais (medida incluída no QCA II).
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
O investimento deste ministério (constituído por uma dotação de 10 m.c. de financiamento nacional, 139 mil contos de financiamento comunitário e um esforço financeiro interno de 6,7 m.c, proveniente de recursos do Gabinete de Gestão Financeira) destina-se, no essencial, a viabilizar o prosseguimento das intervenções em curso.
No âmbito da programação "Instalação de Tribunais", que representa 42% da dotação global, prevê-se a continuação da construção de tribunais, incluindo o início de um conjunto de empreitadas de Palácios da Justiça de grande dimensão em Cascais, Loures, Amadora, Coimbra e Barreiro e a conclusão dos Palácios da Justiça de Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Loulé, Seixal, S. João da Madeira, Braga, Fundão e Portimão.
A prossecução das acções inerentes à construção, recuperação e alargamento do parque prisional irá abranger a realização de obras em todos os estabelecimentos prisionais regionais e cadeias de apoio e o início de construção de novos estabelecimentos prisionais, incluindo o do primeiro estabelecimento prisional para jovens, bem como o aumento da frota de viaturas celulares e o desenvolvimento de infra-estruturas de comunicação no sistema prisional.
Na área da Polícia Judiciaria, as acções programadas irão permitir a aquisição de equipamento informático e de telecomunicações, assim como a continuação das obras de construção e adaptação de instalações.
De realçar, ainda, os investimentos a realizar com a recuperação de instalações e a reformulação dos Serviços dos Registos e do Notariado, a recuperação do parque habitacional das instituições tutelares de menores, o reequipamento dos Institutos de Medicina Legal e a informatização e reapetrechamento de serviços e a reorganização do sistema de reinserção social.
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
A dotação de 2,1 m.c. de financiamento nacional e de 139 mil contos de financiamento comunitário permitirá ao MNE assegurar a prossecução das acções em curso e o lançamento do novo programa Modernização dos Serviços Externos, tendo em vista a informatização da rede consular e a aquisição de equipamento de
Página 141
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(141)
transmissões, a remodelação, recuperação e .expansão do parque de instalações diplomáticas, bem como o reapetrechamento de residências oficiais de missões diplomáticas localizadas no Continente Africano, na América Latina e em ex-países de Leste.
Importa, ainda, realçar as acções de promoção e difusão da língua e cultura portuguesas, no estrangeiro, a prosseguir através da criação de Centros Culturais para os quais se prevê a remodelação, expansão e reapetrechamento de instalações e a aquisição de equipamento informático.
No âmbito do MNE prevê-se, também, a prossecução das acções de reabilitação de espaços nos serviços centrais e a instalação de uma biblioteca ,no Palácio Cova da Moura.
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
Em 1995, a dotação atribuída a este Ministério é constituída por 27,2 m.c. de financiamento nacional e cerca de 29,2 fn.c. de financiamento comunitário.
Na área dos incentivos ao investimento, aquela dotação permitirá assegurar a execução dos Programas de Iniciativa Comunitária (INTERREG IL. URBAN, PME, RETEX, KONVER, etc), do Sistema de Incentivos Regionais (SIR) é das Iniciativas de Desenvolvimento Local (IDL). j. ' ~;.
Na área da Ciência e Tecnologia, cabe destacar as acções de criação de infra-estruturas no âmbito do programa PRAXIS XXI, especialmente as referentes à investigação interdisciplinar e o apoio a programas estruturantes, nomeadamente nas Ciências Básicas.
Ainda neste campo verifica-se a continuação da participação de instituições portuguesas no Programa Quadro de I&D da-União Europeia e a cooperação com organizações científicas internacionais.
No domínio da mobilização da capacidade científica e tecnológica para a inovação e, ainda com o apoio do PRAXIS, serão lançados programas interdisciplinares em tecnologias avançadas e acções de "investigação em consórcio".
Continuarão as acções de formação avançada em recursos humanos.
Ainda no conjunto de investimentos co-financiados, será de realçar o lançamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva é as acções a desenvolver pelas Comissões de Coordenação Regional, no.. âmbito dos Programas Operacionais
Regionais.
No âmbito da Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território (SEALOT), cabe referir as dotações atribuídas à Direcção-Geral de Ordenamento do Território (DGOT) que permitirão- apoiar o programa de consolidação do sistema urbano (PROSIURB) e os incentivos às acções de renovação e reabilitação de áreas urbanas degradadas, designadamente através da construção de equipamentos de utilização colectiva (sociais, recreativos e culturais), da execução
Página 142
144-(142)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
dos planos municipais de ordenamento do território; os montantes previstos possibilitarão ainda desenvolver acções da responsabilidade do Instituto Português de Cartografia e Cadastro (reformulação do sistema cadastral e cartografia base digitalizada) e do SNIG (consolidação da rede do Sistema Nacional de Informação Geográfica e rístão Informatizada dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT)).
Os recursos afectos ao Instituto Nacional de Estatística (INE), visam a prossecução de actividades relacionadas com o aperfeiçoamento do sistema estatístico nacional, como é o caso dos programas PRINEST, INTRASTAT, Estrutura das Explorações Agrícolas, Reclassificação dás Unidades Económicas, Reformulação das Estatísticas de Produção Industrial e Inquérito aos Orçamentos Familiares.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
A despesa pública a executar pelo Ministério da Agricultura é de cerca de 115 m.c.
O esforço financeiro orçamental interno no montante de 36 m.c. destina-se, no essencial, a suportar a comparticipação nacional (33,7 m.c.) em programas co-financiados pelo FEOGA (78,6 m.c).
Os apoios às explorações agrícolas representam, em termos financeiros, a parte mais significativa do Orçamento do Estado atribuído a este Ministério, atingindo cerca de 9,2 m.c, sendo a respectiva comparticipação comunitária de 22 m.c. Neste âmbito, serão desenvolvidas acções de apoio e incentivo nos domínios da melhoria da eficácia das estruturas agrícolas, reconversão, diversificação e reorientação da produção, desendividamento (refinanciamento dos créditos em dívida), indemnizações para compensação de desvantagens naturais de produção dos agricultores que exercem a sua actividade em zonas desfavorecidas e fundo de risco (mecanismo de cobertura de riscos que não se encontram cobertos pelo regime normal de seguros de colheita).
No domínio das infra-estruturás físicas, serão financiadas acções num montante total de 16,4 m.c, dos quais 4,8 m.c. representam ó esforço financeiro nacional. Será dado apoio à realização de novos regadios colectivos, tais como o do Xévora. e à reabilitação de perímetros de rega. Prosseguirão os trabalhos no âmbito dos grandes regadios, nomeadamente o aproveitamento da Marateca, Baixo Mondego, Cova da Beira, Sabugal, Barlavento e Sotavento Algarvio, Macedo de Cavaleiros e Minutos. Refira-se, ainda, a realização de obras de drenagem e conservação de solos, construção e beneficiação de caminhos rurais, electrificação de explorações agrícolas e acções de emparcelamento rural integrado.
No âmbito da valorização do património florestal, o financiamento nacional atinge cerca de 1,8 m.c, reforçado com uma comparticipação comunitária no valor de 4.7 m.c. Deste modo, proporcionar-se-á a continuação de acções destinadas à realização de investimentos na florestação de solos de aptidão florestal, a rearborização de áreas ardidas e a protecção das florestas contra incêndios e poluição.
O desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e demonstração, formação de quadros técnicos e de agricultores e o reforço da capacidade técnica
e de gestão das associações são também acções consideradas. Nesta área, o financiamento nacional representa 3,4 m.c, num total de despesa pública a efectuar de 11,2 m.c.
Página 143
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(143)
A despesa total a efectuar em acções na área da transformação e comercialização de produtos agrícolas e silvícolas é de 15,3 m.c, dos quais 4,1 m.c. serão suportados pelo Estado Português. Estão abrangidos nesta área o incentivo aos produtos tradicionais regionais e o reforço da capacidade financeira das empresas (contribuição para a constituição de um fundo de capital de risco ligado a empresas agro-industriais em áreas de inovação de produtos e tecnologias).
Nas acções com financiamento comunitário, têm particular significado as medidas complementares da reforma da PAC às quais foi atribuído um financiamento nacional de 3,6 m.c, num total de despesa a efectuar de 12,7 m.c. Estão englobadas nestas medidas as intervenções a nível das florestas, cessação da actividade agrícola e medidas agro-ambient
As medidas veterinárias assumem também, um peso significativo no orçamento do Ministério com um montante de financiamento nacional de 3,5 m.c e 6,1 m.c. de financiamento comunitário.
A dotação prevista para as acções não co-financiadas (2,3 m.c.) permitirá, sobretudo, a conclusão de instalações para os serviços regionais (DRA Beira Litoral, .DRA Ribatejo e Oeste e DRA Algarve) e de projectos em curso na área do melhoramento animal e investigação agrária.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA.
Á dotação de 89 m.c, que inclui uma comparticipação comunitária de 65,4 m.c, permitirá assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos para com a Ford/WV, bem como as acções a implementar no âmbito do PEDIP II, designadamente na Dinamização do Ambiente de Eficiência Empresarial, visando o desenvolvimento e consolidação de infra-estruturas de apoio à indústria e infra-estruturas tecnológicas, o fortalecimento das entidades do Sistema Português de Qualidade, o reforço da capacidade técnica de entidades vocacionadas para prestar serviços de consultoria e outros serviços de apoio à indústria e criação de condições que facilitem a realização de acções de inovação e reorganização empresarial, através de sistemas de engenharia financeira para apoio às empresas; na Consolidação e Reforço das Estratégias Empresariais, promovendo acções para o desenvolvimento dos planos das empresas industriais a médio e longo prazos; na Dinamização do Potencial Estratégico e do Desenvolvimento Empresarial Integrado, visando a melhoria da competitividade empresarial, através, fundamentalmente, do apoio aò investimento na área de I&D e à promoção de cooperação entre empresas; e nas Estratégias de Produtividade, Qualidade e Internacionalização, integrando acções de promoção da Qualidade e "Design", de sensibilização para a problemática de defesa do ambiente e para a utilização racional de energia, entre outras.
A tipologia de apoios a conceder no âmbito do PEDIP II é diversificada, podendo revestir a forma de subsídios a fundo perdido, subsídios reembolsáveis e co-participação no capital de empresas.
Ainda no conjunto dos projectos com co-financiamento comunitário, destacá-se a continuação dos projectos referentes aos laboratórios de metrologia de Lisboa e Porto, da responsabilidade do IPQ, e dos complexos tecnológicos do Lumiar e de Coimbra, a cargo do INETI.
No domínio da energia assegurar-se-á, quer os incentivos à Utilização Racional de Energia, quer o fomento da Utilização Racional de Energia, no âmbito do PDR Energia.
Página 144
114-(144)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
As acções não co-fínanciadas desenvolver-se-ão nos campos da investigação científica e tecnológica, do equipamento e instalação dos serviços e da melhoria de sistemas de informação.
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA
SOCIAL
A dotação orçamental de 5,1 m.c. atribuída a este Ministério, conjuntamente com cerca de 1 m.c de financiamento' comunitário destina-se, principalmente, ao financiamento de investimentos na área da Acção Social (cerca de 86% do total), nomeadamente de construção e remodelação de infra-estruturas de apoio à integração sócio-económica de pessoas com deficiências e dos grupos populacionais mais desfavorecidos. De acordo com a definição de prioridades que vem sendo seguida no âmbito desta área, é no desenvolvimento de acções incluídas em programas relativos à 3' idade que se concentra o maior esforço de investimento, prosseguindo-se o esforço de infra-estruturação nos restantes programas de equipamentos sociais: equipamentos e serviços para a Ia e 2a infância, centros de Actividades de Tempos Livres (ATL> ;ra crianças e jovens, equipamentos e serviços para menores privados de meio familiar normal, educação e integração social de menores deficientes e invalidez e reabilitação.
Ainda na área da Acção Social e em açcões igualmente vocacionadas para o apoio a projectos de desenvolvimento social, de integração de pessoas com deficiência e integração dos grupos desfavorecidos, destaca-se a inscrição do programa "Desenvolvimento Social", o qual irá beneficiar de apoio comunitário.
Em 1994, prevê-se a criação de cerca, de 2900 novos lugares dirigidos, preferencialmente, a idosos, deficientes e Ia e 2a infância.
Para a área dos Serviços de Apoio, Trabalho e Emprego, será igualmente canalizada uma parte da dotação, procurando-se melhorar e incrementar a informatização dos vários serviços e desenvolver os sistemas de informação que abrangem os diversos domínios de competência do MESS.
De referir que ao financiamento orçamental referido acrescem ainda montantes financeiros significativos, financiados através de recursos próprios do orçamento privativo do IEFP e da Segurança Social, em áreas que dispõem de financiamento comunitário, no âmbito do QCA II. Assim, no caso do IEFP, a aplicação dos recursos próprios e do financiamento comunitário encontra-se fundamentalmente afecta a programas que têm como objectivo a expansão e remodelação da rede de Centros d® Emprego e da rede de Centros de Formação Profissional, bem como a construção de Infra-estruturas de Apoio à Criação de Empresas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
No âmbito do Ministério da Educação, o esforço financeiro em despesas de investimento e desenvolvimento atingirá o montante de cerca de 68 m.c, dos quais 48,15 m.c serão assegurados por financiamento nacional, no âmbito do Orçamento do Estado e, cerca de 19,9 m.c. por financiamento comunitário, no âmbito do PRODEP II.
Os recursos financeiros afectos na área do Ensino Básico e Secundário representam cerca de 47% do total. Continuar-se-ão os investimentos que têm como objectivo dar resposta à procura e ao reordenamento da rede escolar do ensino básico e à implementação do novo modelo do ensino secundário (o que implicará novos cursos e maior carga horária) visando, sobretudo, construir e equipar escolas básicas
Página 145
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(145)
integradas, construir/adaptar e equipar novas escolas secundárias e equipar salas de aula em escolas profissionais. Em paralelo, realizar-se-á um grande esforço de investimento na conservação e reabilitação do parque escolar existente. Para a melhoria e eficiência do sistema educativo estão igualmente previstos investimentos em apetrechamento laboratorial, com especial incidência no ensino tecnológico, quer em escolas novas, quer nas já existentes, tendo em vista as exigências do novo ensino secundário.
No âmbito da Acção Social Escolar do Ensino Básico e Secundário estão previstos investimentos destinados à construção e equipamento de cantinas e refeitórios, quer nas escolas a construir, quer nas existentes que não disponham deste tipo de equipamento.
Ao nível do Ensino Superior (Universidades e Institutos Politécnicos) o
investimento proposto, cerca de 32% do total, visa sobretudo a continuação da construção e equipamento de novas infra-estruturas, bem como a beneficiação das já existentes.
Relativamente ao Ensino Superior Politécnico refira-se o início da implementação dos Institutos Politécnico de Aveiro, Cávado e Ave sendo de destacar, pelos elevados montantes de investimento, as acções no âmbito dos Institutos Politécnicos do Porto, Lisboa, Coimbra, Leiria, Beja e Portalegre.
No que se refere ao Ensino Superior Universitário dar-se-à especial ênfase às áreas das Ciências e Tecnologias, sendo de referir, pelos recursos financeiros afectos, os investimentos no âmbito das Universidades Técnica de Lisboa, Porto, Algarve, Coimbra e Minho .
Estão ainda previstos investimentos que representam cerca de 10% do total e que visam a intensificação da Acção Social Escolar do Ensino Superior, através da construção de novas residências e cantinas e da conservação e remodelação da rede existente. Refira-se que as acções em infra-estruturas abrangem o conjunto da rede de instituições do ensino superior público.
O volume de investimento em infra-estruturas desportivas representa cerca de 10% do total destacando-se, pelo montante de recursos financeiros envolvidos, os investimentos no âmbito do programa Rede Integrada de Infra-estruturas Desportivas que visa sobretudo, num quadro de cooperação com as autarquias e de apoio a colectividades desportivas, a cobertura do parque escolar do Ensino Básico e Secundário com instalações desportivas adequadas, bem como a continuação da construção dum complexo de piscinas no Jamor. De referir ainda, no âmbito deste programa, os investimentos destinados ao complexo desportivo da Lapa e ao complexo desportivo de Lamego. Dar-se-á, igualmente, continuidade à implementação de equipamentos desportivos nas Universidades e Politécnicos e às obras do Estádio Universitário.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
O valor de 43,8 m.c. (31,5 m.c. de financiamento nacional e 12,3 m.c. de financiamento comunitário) permitirá investimentos em que tem forte peso a construção/apetrechamento de novos Hospitais Distritais: Leiria, Matosinhos, Amadora/Sintra (conclusão), Viseu, Cova da Beira, Vale de Sousa, Tomar, Santa Maria da Feira, Torres Novas, Barlavento Algarvio e Lamego.
Será também possível proceder a intervenções de ampliação/apetrechamento em 48 Hospitais Distritais, prevendo-se a conclusão de 11 dessas intervenções, além de investimentos em 22 Hospitais e Maternidades Centrais.
Página 146
114-(146)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Assume, ainda, significado neste sector a continuação das acções de construção, ampliação e beneficiação em cerca de uma centena de Centros de Saúde e Extensões, dos quais 40 estão em fase de conclusão.
A formação na área da saúde beneficiará da construção/apetrechamento de 7 Escolas de Enfermagem (Viana do Castelo, Faro, "Artur Ravara" em Lisboa, Beja, Santarém, Guarda e Maria Fernanda Resende) e da Escola Técnica do Serviço de Saúde de Lisboa.
Refira-se também a atribuição de verbas ao Instituto Português de Sangue, Serviços de Saúde Mental, Centros de Histocompatibilidade e aos Institutos de Oncologia.
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
Em 1995, o valor de 211,2 m.c. (140 m.c. de financiamento nacional e cerca de 71,2 m.c. de financiamento comunitário) permitirá a realização de investimentos que têm em vista a prossecução dos objectivos estratégicos que apontam para a melhoria do acesso externo e inserção de Portugal nas redes transeuropeias e da mobilidade interna e coordenação intermodal. Destacam-se os investimentos a realizar pela JAE (ascendendo a 80,2 m.c. o esforço financeiro nacional e a 47,7 m.c. a comparticipação comunitária), na rede fundamental: IP1 (Ponte do Freixo e acessos); IP2 (Beneficiação da EN256-Vidigueira, Soalheira-Castelo Branco, Túnel da Gardunha, Trancoso-Celorico da Beira); IP3 (Santa Eulália-Trouxemil, Santa Comba Dão-Tondela, Ponte da Régua, Ligação IP3-IP5); IP4 (Bragança-Quintanilha, Vila Real-Vila Verde, .Vila Verde-Franco); IP6 (Alcanena-Atalaia, Mouriscas-Fratel); IP7 (Vila Boim-Caia) e na modernização da rede complementar: IC1 (Variante das Caldas da Rainha, Variante de Torres Vedr •;. Apulia-Póvoa de Varzim, Perafita-Póvoa de Varzim, Ponte de Neiva-Apulia); IC2 (Quebradas-Asseiceira); IC5 (Variante de Fafe); IC8.(Pombal-Auto-Estrada); IC10 (Ponte s/ Rio Tejo-Santarém); IC13 (Ponte de Sôr-Alter do Chão); IC16 (Radial da Pontinha); IC17-CR1L (Pontinha-Oliyal de Basto, Olival de Basto-Sacavém); IC22 (Radial de Odivelas). Prevê-se ainda o lançamento do Alargamento e Reforço Estrutural da Ponte 25 de Abril.
Para a ferrovia, prevê-se um montante de 53,3 m.c. (cerca de 35,3 m.c. constitui financiamento nacional) que permitirá: à CP a realização de investimentos nas linhas do Norte, Beira Alta e Itinerário dos Granéis Sólidos; ao Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa, o desenvolvimento dos projectos da Linha de Sintra, Ramal de Alcântara e Linha do Oeste, e do eixo ferroviário Norte-Sul, que enquadra a Travessia Ferroviária da Ponte 25 de Abril; ao Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, o desenvolvimento dos projectos de sinalização, da Estação de Contumil, do Troço Campanhã-Contumil e do Ramal de Leixões e Itinerários Suburbanos do Porto, nomeadamente Porto-Marco.
O montante atribuído para infra-estruturas aeroportuárias destina-se à conclusão das obras do aeroporto do Porto Santo.
Para o sector da Habitação, o montante de 23,3 m.c. (17,8 m.c. de esforço nacional) destina-se à renovação das zonas ocupadas por barracas, no âmbito de acordos gerais de adesão com os Municípios das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, e a
Página 147
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(147)
reabilitação de zonas degradadas nessas mesmas áreas. Possibilitará, também, acções de realojamento, bem como a construção de habitações económicas, a par da continuação do Programa RECRIA.
A dotação restante será dirigida em grande parte para a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, para a recuperação de edifícios públicos, e para a construção de quartéis e esquadras para as forças de segurança. Nesta dotação estão incluídos os montantes respeitantes aos monumentos nacionais, que agora são transferidos para o IPPAR.
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO
O esforço financeiro nacional relativo ao Ministério do Comércio e Turismo é de 8,0 m.c, sendo o financiamento comunitário de cerca de 5,1 m.c. No seu conjunto estes recursos financeiros permitirão viabilizar um investimento total da ordem dos 13,1 m.c.
A verba inscrita permitirá apoiar o Desenvolvimento Internacional das Actividades de Comércio e Serviços (diversificação geográfica dos mercados de exportação, apoios a empresas para a sua internacionalização, promoção da imagem global de Portugal contemplando apoios a fundo perdido e linhas de crédito protocoladas). Foram, neste âmbito, atribuídos 0,5 m.c. do Orçamento do Estado e 1,4 m.c. correspondentes a subvenção comunitária.
A Modernização do Comércio será apoiada através da aplicação de um sistema de incentivos e representa um encargo para o orçamento nacional de cerca de 1,5 m.c, enquanto que a comparticipação comunitária será de 3,2 m.c.
Nas acções não co-financiadas dever-se-á realçar o reforço da intervenção do ICEP na Promoção Sectorial em Mercados Externos (2,5 m.c.) e na Promoção Turística em Mercados Externos (1,2 m.c). Destaca-se ainda o 'Marketing" de Produtos e Serviços Portugueses com uma dotação de 1,3 m.c.
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS
Com possibilidades de investimento, no âmbito do PIDDAÇ, de 28,1 m.c dos quais 16 m.c. de financiamento nacional e o restante proveniente de fundos comunitários, neste Ministério assumem peso significativo os investimentos em aproveitamentos hidráulicos, designadamente os de Odeleite-Beliche, Odelouca-Funcho, Baixo Mondego e Ia fase do aproveitamento do Enxoé; em obras de saneamento básico, na construção e ampliação de sistemas integrados de saneamento, nomeadamente os da Costa do Estoril, Bacia do Ave, Bacia do Trancão, Bacia do Alviela, Ria de Aveiro e Grande Portó; na construção e ampliação de sistemas multimunicipais de abastecimento de água em alta, nomeadamente no Grande Porto, na Grande Lisboa e Médio Tejo e Algarve; e na implementação de sistemas de reciclagem e tratamento de resíduos sólidos urbanos.
Página 148
114-(148)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
No domínio da conservação e valorização do património natural, predominam acções a realizar nas áreas protegidas, destacando-se a reflorestação e instalação de uma rede de vigilância de fogos e a aquisição e gestão de santuários naturais e intervenções em áreas sensíveis do litoral.
É de referir no domínio das acções não co-financiadas, a instalação de diversos serviços e outras intervenções na área da defesa do consumidor.
De salientar ainda a concessão, em articulação com o PEDIP II, de incentivos para a melhoria do impacte ambiental da actividade produtiva, designadamente para a instalação de equipamentos de despoluição terminal de efluentes e de resíduos sólidos das unidades industriais.
MINISTÉRIO DO MAR
Com os recursos financeiros afectos a este Ministério prevê-se a realização dum volume de investimento da ordem dos 34 m.c. dirigido, em grande parte, ao sector portuário e de transportes marítimos e ao sector das pescas, incluindo a investigação pesqueira.
O financiamento orçamental interno assumirá o montante de 13,8 m.c. e destina-se, na sua maior parte, a suportar a comparticipação nacional em programas co-financiados. Por seu turno, prevê-se que o financiamento comunitário venha a atingir um valor da ordem dos 20 m.c.
Quanto à modernização de infra-estruturas, instalações e equipamentos portuários, assumem particular relevo as grande reparações e obras complementares a infra-estruturas existentes, sendo de salientar o projecto de prolongamento do cais do Terminal Norte do porto de Aveiro, o melhoramento das acessibilidades ao porto da Figueira da Foz e a conclusão das obras de regularização do Baixo Mondego, integrados no programa Melhoramento do Porto da Figueira da Foz, o sistema integrado de acessibilidades ao porto de Viana do Castelo, a concretização do plano de desenvolvimento do porto de Sesimbra, a execução de dragagens de manutenção em portos de comércio, o aproveitamento e valorização das Rias do Alvor e Formosa, a infra-estruturação básica de núcleos e docas de recreio e ainda a conclusão do projecto do terminal "roll-on /roll-off' da Ford/VW em Setúbal, da responsabilidade da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS).
Ainda na área portuária, mas em acções vocacionadas para o apoio às pescas, dever-se-ão referir as acções no âmbito do Programa Melhoramento dos Portos Secundários - Pescas, envolvendo intervenções relativas a grandes reparações.
No sector das pescas será dada continuidade à execução dos regulamentos comunitários em vigor, dando cumprimento a compromissos assumidos em anos anteriores e apoiando novos projectos, agora integrados no novo Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas (IFOP) designadamente no âmbito do ajustamento e redimensionamento da frota de pesca (adaptação de capacidades, modernização da frota, reorientação da actividade); desenvolvimento da aquacultura; melhoria da capacidade competitiva da indústria transformadora e eficácia dos circuitos de comercialização (reforço da competitividade da indústria
Página 149
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(149)
de conservas de peixe, divulgação e promoção dos produtos da pesca); reforço das infra-estruturas e equipamentos portuarios de apoio à pesca e a valorização profissional dos recursos humanos.
Serão ainda concedidos apoios (não co-financiados) para a racionalização da exploração pesqueira (sobretudo para o segmento da frota artesanal), para a modernização da industria de conservas e para o desenvolvimento empresarial
(apoio à constituição de um fundo de capital de risco e à criação de uma linha de crédito de apoio ao fundo de maneio) e a acções para a qualidade e regulação do mercado.
No âmbito do programa Reapetrechamento da Frota de Marinha de Comércio Nacional serão concedidos apoios aos armadores nacionais para a aquisição de navios.
O Instituto Português de Investigação Marítima (IPIMAR) prosseguirá acções de prospecção e invtatigação dos recursos marinhos.
No âmbito das Administrações Portuarias devem considerar-se ainda programas envolvendo montantes financeiros significativos, destinados à melhoria da circulação < e,das acessibilidades terrestres e marítimas, à melhoria das condições de segurança, reordenamento e reconversão urbana em áreas de dominio público, bem como á modernização de instalações e equipamentos e construção ou ampliação de terminais portuarios, financiados através de recursos próprios dessas entidades e de recursos comunitários.
FUNDOS ESTRUTURAIS
55. Numa fase em que se inicia um novo ciclo de crescimento económico, o segundo Quadro Comunitário de Apoio, ao consagrar uma duplicação das verbas dos fundos estruturais relativamente ao período anterior de programação, apresenta-se como um dos principais instrumentos de suporte às mudanças estruturais a efectuar na economia portuguesa até ao final do século, promovendo o aumento do seu potencial de crescimento e permitindo uma nova aproximação aos padrões europeus.
56. O ano de 1994 foi marcado:
• pela aprovação, em Fevereiro, do Quadro Comunitário de Apoio 94/99 e dos Programas Operacionais que o integram, culminando um processo negocial que se tinha iniciado em Julho de 1993, com a apresentação à Comissão Europeia do Plano de Desenvolvimento Regional. A totalidade das propostas portuguesas contidas no PDR foram retidas no
Fundos Estruturais: importância na concretização da estratégia de desenvolvimento
Em 1994:
• aprovação do QCA II
Página 150
114-(150)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
QCA, designadamente a estratégia definida, os eixos prioritários de actuação, os equilíbrios entre fundos, sectores e regiões, todos os programas operacionais previstos, bem como a estrutura de organização das acções e da execução do QCA;
preparação, negociação e entrada em vigor dos subprogramas do QCA
implementação de toda a estrutura orgânica e operacional do QCA
• elaboração da regulamentação de enquadramento dos diferentes programas e sistemas de incentivos
pela preparação e negociação na especialidade dos 26 subprogramas (conteúdo, condições de acesso, critérios de selecção dos projectos e modo de funcionamento) e respectiva aprovação formal pelas Comissões de Acompanhamento de cada programa, só então se encerrando o complexo processo negocial necessário à entrada em vigor dos novos instrumentos.
pela implementação de toda a estrutura orgânica e operacional responsável pela execução do QCA, consubstanciada no Decreto-Lei n° 99/94, de 19 de Abril, que define a estrutura de gestão, acompanhamento, avaliação e controlo. O novo figurino institucional aponta para uma descentralização de competências, a par do reforço dos mecanismos de coordenação, de avaliação e controlo e da participação social;
pela elaboração do quadro legislativo nacional, necessário à execução dos programas e ao acesso aos diversos regimes de apoio à actividade produtiva envolvendo a preparação de mais de cem diplomas;
• divulgação do QCA
• negociação das Iniciativas Comunitárias
pela divulgação, das oportunidades de apoio ao investimento que o QCA representa;
pela negociação de um novo "pacote" de Iniciativas Comunitárias que veio a ser objecto de decisão da Comissão, em Julho, em que Portugal é o único país-membro a beneficiar de todas as Iniciativas Comunitárias:
INTERREG II - visa a cooperação transfronteiriça e o desenvolvimento das regiões de fronteira, incluindo a ligação á rede espanhola do projecto do "Gás Natural";
Têxtil - para facilitar a adaptação e modernização da indústria portuguesa do têxtil e vestuário;
Página 151
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(151)
PME - destinada a apoiar a adaptação das pequenas e médias empresas industriais e de serviços ao Mercado Interno, particularmente nas regiões menos desenvolvidas;
RÉGIS II - para o desenvolvimento das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
LEADER II - destinada a acções integradas de desenvolvimento rural;
Urban - visa apoiar a reconversão urbana dos bairros degradados, de grandes aglomerações urbanas, caracterizados por fenómenos de exclusão social;
Emprego - para combater o desemprego dos jovens, das mulheres e dos grupos mais desfavorecidos;
ADAPT - para apoio à adaptação da mão-de-obra as mutações industriais;
Pesca - em favor da diversificação produtiva das zonas muito dependentes da pesca, bem como da modernização do sector.
• pela preparação dos Programas nacionais relativos às Iniciativas Comunitárias, os quais deverão estar concluídos até finais de Outubro, seguindo-se a negociação com a Comissão Europeia;
• pelo encerramento de praticamente todos os programas do QCA I, negociando-se, caso a caso, a transição dos projectos em curso para o QCA II;
• pela realização da avaliação das intervenções dos fundos estruturais no período 1989/1993, da responsabilidade do Observatório do QCA, com vista a conhecerem-se, de forma mais cabal, os efeitos sócio-económicos da aplicação em Portugal;
• pela negociação, com a Comissão, dos projectos candidatos ao Fundo de Coesão, nos domínios dos Transportes e do Ambiente, perspectivando-se que, tal como em 1993, Portugal absorva a totalidade da ''quota". De entre os principais
• preparação dos Programas nacionais relativos às Iniciativas Comunitárias
• transição do QCA I para o QCA II
realização da avaliação do primeiro QCA
absorção da "quota" do Fundo de Coesão
Página 152
114-(152)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
projectos a apoiar pelo Fundo de Coesão, contam-se: o troço Penafiel/Amarante (A4), a Ponte do Freixo, o saneamento do Grande Porto (subsistema de Leça), a modernização da Linha de Caminho de Ferro da Beira Alta, a CRJL (Algés/Buraca), a CREL, a recuperação ambiental do Trancão, o troço Marateca/Montemor (A6) e o Aproveitamento Hidráulico de Odeleite-Beliche.
Fluxos financeiros
1994: ano de transição 57. Em 1994, o total das transferências comunitárias
para Portugal será da ordem dos 415 m.c, valor que, sendo inferior ao do ano transacto, é explicado pelo carácter de transição, do ano de 1994, tendo em conta designadamente que :
• por um lado, dada a aceleração dos programas do QCA I no final de 1993, foi possível antecipar ainda naquele ano transferências que estavam inicialmente previstas para 1994 (mais de 60 milhões de contos);
• por outro, as Iniciativas Comunitárias que. contrariamente ao previsto, não foram aprovadas a tempo de ainda gerarem transferências em 1994.
TRANSFERENCIAS DE FUNDOS ESTRUTURAIS
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
58. A aprovação do QCA II e de todos os Programas Operacionais em 1994, bem como das iniciativas Comunitárias até final do ano, irá permitir que 1995 seja um ano de execução plena do QCA II
1994: ano de transição 1995: ano de execução plena do QCA 11
Página 153
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(153)
As transferências financeiras da Comunidade, em . Transferências em 1995: acréscimo de
1995, deverão assim, situar-se perto dos 548 m.c, mais de 30%
significando um acréscimo de mais de 30% face ao valor que actualmente se estima para 1994.
TRANSFERÊNCIAS FUNDOS ESTRUTURAIS
Milhões de contos
FUNDOS | 1994 | 1995 |
(estimativa) | (previsto) | |
FEDER | 238,4 | 273 |
FSE | 71,9 | 118 |
FEOGA1" | 53.3 | 81 |
LOE/PEDIP | 5,4 | - |
IFOP | 4.4 | 6 |
IFC/F. Coesão | 42,0 ,. | 70 |
TOTAL | 4IS.4 | 548, |
Fonte: MPAT. MA. MESS. M Mar - ' >■
(1) Inclui as medidas decorrentes da reformada PAC. cerca de 2,2 m.c. e 8.5 m.c. respectivamente em 1994 e 1995
ELEMENTOS INFORMATIVOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO DOS PLANOS REGIONAIS
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
As linhas de orientação-do Plano Regional para 1995, para além de serem compatíveis com as grandes opções nacionais, integram-se na programação aprovada para o Médio Prazo (1993/96). Devido ao âmbito da programação regional, a complementaridade de objectivos e preocupações será mais evidente nas opções vocacionadas para aspectos de qualidade de vida e de valorização de factores económicos, mas também abrangerá componentes significativas orientadas para a preparação para o novo contexto europeu, através de elementos portadores de diferenciação.
Reafirmam-se os grandes objectivos de desenvolvimento consagrados no Plano a Médio Prazo 1993-96: fortalecer a economia, valorizar os recursos humanos e melhorar as condições de vida.
Perante a necessidade de prosseguir os objectivos de desenvolvimento traçados e também na sequência das grandes opções nacionais para 1995, estabelecem-se como objectivos operacionais para a Região Autónoma dos Açores o relançamento da actividade económica e do emprego, o fomento da cooperação inter-regional e o reforço da coesão social.
Com vista à prossecução dos objectivos definidos, serão desenvolvido diversos Programas, estando o corpo da política de investimento enquadrado em 5 eixos de desenvolvimento, que constituem as principais linhas de actuação.
Página 154
114-(154)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA
♦ Desenvolvimento de acções, no âmbito de 7 programas, dirigidas aos sectores de base produtiva, ao turismo, indústria e artesanato e ao comércio, nomeadamente com a implementação de mecanismos de ajuda ao investimento privado e a intervenção directa das autoridades públicas, visando não só a animação da produção mas também o escoamento e comercialização através da promoção da Região e seus produtos no exterior.
DESENVOL VIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS
♦ Desenvolvimento de acções nas áreas do ensino, da saúde, do trabalho e emprego e da juventude, tendentes à valorização dos recursos humanos e à sua adaptação a um contexto de mudança, inovação e modernização, através, nomeadamente da extensão e melhoria do funcionamento dos sistemas oficiais de ensino (incluindo o técnico-profissional e universitário) e de saúde e da adopção de um conjunto integrado de acções de formação dos activos do sector público e privado e dos jovens.
TRANSPORTES E ENERGIA
♦ Desenvolvimento de acções tendentes a reduzir o custo de transporte para o exterior da região bem como entre as ilhas, nomeadamente através do prosseguimento da consolidação de molhes, da melhoria das infra-estruturas de apoio e do seu reequipamento;
♦ prosseguimento de acções tendentes a melhorar a mobilidade interna em cada ilha, nomeadamente através do desenvolvimento das redes viárias;
♦ realização de diversas intervenções no domínio do sistema energético adaptando-o à nova realidade da procura, estimulando a valorização dos recursos energéticos endógenos nas suas diversas formas - biomassa, geotérmica, hídrica, eólica e das marés - e a utilização racional de energia.
AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA
♦ Desenvolvimento de acções de prevenção, nomeadamente nas vertentes de sensibilização e educação ambiental, para além de uma constante monitorização de potenciais riscos ambientais;
♦ fomento da habitação, nomeadamente para os segmentos mais necessitados da população;
♦ apoio à infância e aos idosos;
♦ desenvolvimento de acções no domínio da protecção civil;
Página 155
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(155)
♦ criação de instrumentos na área do ordenamento biofísico do território e de meios para a sua aplicação, através da disponibilização de cartografia actualizada e de modernos sistemas de informação geográfica;
♦ defesa e valorização do património natural, histórico, arquitectónico e cultural, visando a afirmação de identidade regional c o desenvolvimento do Turismo.
APOIO GLOBAL
♦ Redução do peso da Administração Pública na vida colectiva e aumento da sua eficácia e produtividade, visando a obtenção de mais e melhores resultados, aplicando tão só os recursos imprescindíveis, nomeadamente através da implementação de três programas cobrindo as áreas da informação como a gestão de recursos humanos, formação profissional, modernização administrativa; apoio a. serviços sociais, cooperação com' as Autarquias Locais, particularmente nos domínios de melhoria substancial do abastecimento de água e do saneamento básico e tratamento de resíduos sólidos e líquidos;
♦ produção estatística, planeamento, acompanhamento de intervenções comunitárias e a realização de estudos e desenvolvimento de acções de cooperação inter-regional e-com as comunidades de emigrantes.
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO DO PLANO REGIONAL PARA 1995
A política de desenvolvimento a prosseguir em 1995 enquadra-se nos grandes objectivos e orientações estratégicas definidos no Plano de Médio Prazo 1994/99 e que relevam não só da continuidade a imprimir à política que tem vindo a ser prosseguida, mas também da consideração dos desafios suscitados por uma nova envolvente interna è externa.
Em consequência, os grandes objectivos de desenvolvimento da Região continuarão a ser os seguintes: o reforço do potencial económico; a valorização dos recursos humanos e melhoria da situação do emprego; a elevação do nível de rendimento e melhoria da qualidade de vida da população; a protecção e melhoria da qualidade do ambiente e a redução das assimetrias intra-regionais.
Assim, as principais áreas de actuação são as seguintes:
• consolidação/criação de infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento:
• desenvolvimento da indústria e do artesanato;
• valorização e aproveitamento do potencial turístico;
• desenvolvimento de um sector diversificado de serviços;
Página 156
114-(156)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
• desenvolvimento agrícola e rural;
• modernização da pesca e desenvolvimento de actividades marinhas;
• melhoria do acesso ao mercado;
• qualificação e valorização do potencial humano;
• protecção social e combate à exclusão;
• melhoria da qualidade de vida e protecção do meio ambiente.
CONSOLIDAÇÂO/CRIAÇÀO DE INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
♦ Prosseguimento da realização de infra-estruturas aeroportuárias, tais como o aeroporto intercontinental da Madeira e a aerogare no Porto Santo e apoio às políticas de transporte aéreo, que introduzam competitividade e melhoria de serviços nas ligações aéreas entre o arquipélago e o exterior;
♦ garantia da operacionalidade do porto do Funchal e do Terminal Marítimo da Zona Franca Industrial no Caniçal;
♦ promoção de uma gestão mais racional dos transportes terrestres, principalmente no meio urbano;
♦ melhoria das ligações inter-urbanas e aos pontos de ligação com o exterior, designadamente através da continuação da construção da circular à cidade do Funchal e respectivas radiais e das vias rápidas no eixo Aeroporto-Ribeira Brava;
♦ continuação da melhoria da acessibilidade local e garantia do transporte regular entre ilhas, quer de pessoas, a preços bonificados, quer de mercadorias, contribuindo para uma maior fixação das populações;
♦ prosseguimento do esforço de modernização das telecomunicações, particularmente no que respeita às infra-estruturas e serviços que apoiem actividades económicas e a sua internacionalização e que permitam o acesso à informação;
♦ garantia de um aprovisionamento e abastecimento energético de qualidade, minimizando a forte dependência externa da Região, designadamente através da continuação da construção do "Aproveitamento de Fins Múltiplos da Ribeira de Socorridos", da ampliação da capacidade de produção de energia eléctrica de origem térmica e da introdução de melhorias nas redes de distribuição e de
! 3¿ transporte de energia eléctrica.
Página 157
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(157)
DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA E DO ARTESANATO
♦ Apoio e incentivo aó investimento na indústria tendente a aumentar a produtividade e a competitividade externa potenciadora do aproveitamento dos recursos endógenos, em particular da mão-de-obra;
♦ apoio à recuperação do sector dos bordados e dos vimes;
♦ promoção da implantação de infra-estruturas dè apoio e suporte à indústria.
VALORIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DO POTENCIAL TURÍSTICO
♦ Apoio à desconcentração espacial, à melhoria e à diversificação da oferta e garantia da promoção turística da Madeira, nomeadamente através da realização de urria Campanha de Imagem, da criação de material promocional, do apoio à promoção do golf, de congressos e da presença da Região nas feiras mais importantes;
♦ continuação da execução dos planos de urbanização em zonas turísticas, tais como Reis Magos, Frente-Mar. .
DESENVOL VIMENTO DE UM SECTOR DIVERSIFICADO DE SER VIÇOS
♦ Garantia da necessária competitividade internacional da Madeira no âmbito institucional da Zona Franca;
♦ promoção do desenvolvimento de serviços em áreas de actividade qualificadas que potenciem o desenvolvimento regional, nomeadamente na área dos serviços de formação, de investigação e de desenvolvimento, da gestão e acesso à informação e de serviços as empresas, em geral.
DESENVOL VIMENTO AGRÍCOLA E RURAL
♦ Apoio à modernização das explorações agrícolas visando a melhoria e a diversificação da produção, designadamente pela introdução de alterações varietais e técnicas de cultivo de maior produtividade em culturas de grande valor económico, por um lado, e da substituição de culturas não rentáveis por outras alternativas mais ajustadas às necessidades de mercado e às condições edafo-climáticas da Região;
♦ apoio à concentração da.ofertae promoção da criação e racionalização de estruturas e circuitos de distribuição e comercialização dos produtos agrícolas, designadamente-através do apoio às organizações associativas;
Página 158
114-(158)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
♦ prosseguimento do programa de reforço de infra-estruturas materiais e de serviços de apoio à produção que contribuam para a dinamização da actividade agrícola, nomeadamente as envolventes da exploração e as de qualificação dos recursos humanos;
♦ incremento da florestação com vista à produção de frutos secos, à produção de madeira e à utilização da floresta para fins múltiplos.
MODERNIZAÇÃO DA PESCA E DESENVOL VIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS
♦ Prosseguimento da reestruturação, renovação e modernização da frota e promoção da reorientação para outras zonas de pesca;
♦ promoção da melhoria da segurança e das condições de trabalho a bordo e melhoria do aprovisionamento e valorização dos produtos, bem como o reforço das infra-estruturas terrestres de apoio à produção;
♦ promoção da instalação de um novo porto de pesca.
MELHORIA DO ACESSO AO MERCADO
♦ Promoção de uma adequada inserção do sector produtivo da Região nos mercados externos, nomeadamente por uma maior participação em feiras internacionais e nas redes de comercialização nacionais e internacionais internacionais e por um apoio a acções visando a melhoria da qualidade dos produtos e a criação de marcas próprias;
♦ prosseguimento do esforço de criação de infra-estruturas de comercialização, sobretudo de produtos agrícolas, pecuários e da pesca.
QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO
♦ Promoção de acções de formação profissional de jovens, através do aumento dos cursos de qualificação e, sobretudo, da formação em regime de alternância e de activos;
♦ continuação da construção da Escola de Hotelaria da Madeira;
♦ criação na Região de uma estrutura escolar que permita melhorai a. cobertura nos vários graus de ensino;
♦ promoção do sucesso escolar;
♦ promoção de acções de formação contínua de professores;
♦ promoção da integração profissional dos jovens e de outros grupos menos favorecidos no acesso ao emprego e incentivo à criação de novos postos de trabalho;
Página 159
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(159)
♦ prosseguimento do esforço de investimento em infra-estruturas e actividades de investigação e transferência de tecnologias em domínios prioritários para o desenvolvimento regional.
PROTECÇÃO SOCIAL E COMBATE EXCLUSÃO
♦ Combate aos focos e manchas de pobreza, através da racionalização e coordenação intersectorial de esforços feitos com esse objectivo;
♦ redução das carências quantitativas e qualitativas no campo da segurança social, especialmente nas áreas da infância, juventude e terceira idade.
MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE
♦ Melhoria do nível de atendimento em serviços de saneamento básico, designadamente através da criação de infra-estruturas de abastecimento de água, do alargamento e reabilitação das redes de drenagem e tratamento de esgotos, da recolha, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos;
♦ promoção da renovação e modernização das estruturas hospitalares e aumento da capacidade da oferta destinada a incrementar o tratamento em regime ambulatório;
♦ prosseguimento da beneficiação das estruturas físicas dos centros de saúde e dotação das estruturas de saúde dos meios humanos e materiais necessários a um atendimento de melhor qualidade;
♦ estabelecimento de uma adequada utilização e protecção da orla costeira e prossecução da consolidação de terrenos nas margens das ribeiras;
♦ promoção da renovação urbana e recuperação paisagística;
♦ prosseguimento da promoção directa de habitação social, da aquisição de solos para habitação e da construção de infra-estruturas e equipamentos complementares;
♦ desenvolvimento de acções incidindo prioritariamente na conservação do património, no desenvolvimento museológico, na publicação de obras de autores madeirenses de reconhecido valor, no apoio às instituições, associações culturais e actividades de animação cultural, com programas de festivais, concertos, exposições e concursos;
♦ estímulo à formação desportiva como parte integrante da educação global dos jovens;
♦ prosseguimento da política de construção de infra-estruturas desportivas;
♦ promoção da formação de quadros técnicos e. agentes desportivos e apoio ao desporto de alta competição.
Página 160
114-(160)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
DECRETO N.° 188/VI
ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 1995
A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:
CAPÍTULO I
Aprovação do Orçamento
Artigo 1." Aprovação
1 — É aprovado pela presente lei o Orçamento do Estado para 1995, constante dos mapas seguintes:
a) Mapas 1 a viu, com o orçamento da administração central, incluindo os orçamentos dos serviços e fundos autónomos;
b) Mapa IX, com o orçamento da segurança social;
c) Mapa x, com as verbas a distribuir pelos municípios, nos termos da Lei das Finanças Locais;
d) Mapa xi, com os programas e projectos plurianuais.
2 — Durante o ano de 1995, o Governo é autorizado a cobrar as contribuições e impostos constantes dos códigos e demais legislação tributária em vigor e de acordo com as alterações previstas na presente lei.
CAPÍTULO n
Disciplina orçamental
Artigo 2.° Execução orçamental
1 — O Governo, bem como as autoridades das administrações regionais e locais, tomarão as medidas necessárias à rigorosa utilização e contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar as reduções dos défices orçamentais necessárias à satisfação dos critérios de convergência, que condicionam a utilização das verbas para Portugal do Fundo de Coesão, para além de assegurarem uma cada vez melhor aplicação dos recursos públicos.
2 — Os serviços dotados de autonomia administrativa e financeira deverão remeter ao Ministério das Finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respectiva gestão orçamental, enviando também aos órgãos de planeamento competentes os elementos necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC).
3 — A emissão de garantias a favor de terceiros pelos fundos e serviços autónomos e institutos públicos, quando não se inclua na mera gestão corrente, depende da autorização prévia do Ministro das Finanças.
Artigo 3.° Aquisição e alienação de imóveis
1 — A dotação inscrita no capítulo 60 do Orçamento do Estado, destinada à aquisição de imóveis para os serviços e organismos do Estado, só pode ser reforçada com contrapartida em receita proveniente da alienação de outros imóveis do património público.
2 — A aquisição de imóveis pelos serviços e organismos dotados de autonomia financeira fica dependente de autorização do Ministro das Finanças e do ministro da tutela.
3 — Do total das receitas obtidas com a alienação de património do Estado afecto às Forças Armadas 25 % constituirá receita do Estado, devendo o remanescente ser utilizado para constituição do capital inicial do Fundo de Pensões dos Militares e para despesas com a construção ou manutenção de infra-estruturas militares.
Artigo 4.° Cláusula de reserva
1 — Para garantir a realização dos objectivos de rigor na gestão orçamental e dotá-la da necessária flexibilidade, ficam desde já congelados 6 % da verba orçamentada no capítulo 50 de cada ministério ou departamento equiparado.
2— Face àfevolução que vier a verificar-se, o Governo decidirá se liberta a citada retenção orçamental, em que grau e com que incidência a nível dos ministérios, programas e projectos.
3 — O disposto nos números anteriores aplica-se à verba inscrita no orçamento do Ministério da Defesa Nacional para a Lei de Programação Militar, sem prejuízo do disposto no n.° 4 do artigo 4." da Lei n.° 1/85, de 23 de Janeiro.
Artigo 5.°
• Alterações orçamentais
Na execução do Orçamento do Estado para 1995 fica o Governo autorizado a:
1) Efectuar a transferência das dotações inscritas a favor dos serviços que sejam deslocados do centro para a periferia e de um ministério para outro ou de um departamento para outro dentro do mesmo ministério, durante a execução orçamental, ainda que a transferência se efectue com alteração da designação do serviço;
2) Proceder às alterações nos orçamentos dos diversos departamentos do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes das alterações orgânicas referentes aos órgãos e serviços centrais daquele Ministério, do Estado-Maior-General e dos Estados-Maiores dos ramos das Forças Armadas;
3) Proceder à integração nos mapas l a IV do Orçamento do Estado das receitas e despesas dos Cofres do Ministério da Justiça, com vista à plena realização das regras orçamentais da unidade e universalidade e do orçamento bruto;
4) Proceder às alterações nos orçamentos dos organismos com autonomia financeira discriminados nos mapas v a viu que não envolvam recurso ao crédito que ultrapasse os limites fixados nos artigos 74.° e seguintes, nos termos do artigo 20.* da Lei n.° 6/91, de 20 de Fevereiro;
Página 161
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(161)
5) Proceder às alterações necessárias no orçamento do Instituto Nacional de Habitação por forma a estabelecer uma linha de crédito bonificado às autarquias locais para apoio a programas de reconversão e qualificação de bairros degradados, em particular nos centros históricos urbanos e nos bairros de génese ilegal destinados a habitação principal, a taxas de juro idênticas às praticadas no programa especial de realojamento instituído ao abrigo do Decreto-Lei n.° 163/93, de 7 de Maio; o montante de bonificação de juros não deverá ultrapassar os 2000 milhões de escudos;
6) Transferir verbas do Programa Defesa e Valorização do Património Cultural, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, relativas às competências que transitaram para a Secretaria de Estado da Cultura no âmbito daquele Programa, para o capítulo 50 dos Encargos Gerais da Nação, na parte respeitante ao Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR);
7) Integrar nos orçamentos para 1995 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações os saldos das dotações não utilizadas do capítulo 50 dos orçamentos para 1994 dos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e do Porto;
8) Transferir verbas do Programa RETEX, inscritas nò capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia e do Comércio e Turismo, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa RETEX a cargo dessas entidades;
9) Transferir verbas do Programa PRAXIS XXI, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação, da Saúde, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PRAXIS XXI a cargo dessas entidades;
10) Transferir verbas do.Programa Contratos de Modernização Administrativa, inscritas no capítulo 50 do orçamento dos Encargos Gerais da Nação, para os orçamentos de entidades de outros ministérios, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele Programa;
11) Transferir verbas do Programa PROFAP II, inscritas no capítulo 50 do orçamento dos Encargos Gerais da Nação, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PROFAP II a cargo dessas entidades;
12) Transferir verbas do PEDIP II e Programa Energia, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Indústria e Energia em transferências para o IAPMEI e Direcção-Geral de Energia, para os orçamentos de outras entidades do mesmo Ministério, quando se trate de financiar, através destas entidades, projectos abrangidos por aqueles programas especiais aprovados pelas Comunidades Europeias;
13) Transferir para a ANA, E. P., até ao montante de 800 000 contos destinado ao financiamento de infra-estruturas de longa duração nas Regiões Autónomas, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;
14) Transferir para a CP, até ao montante de 8,5 milhões de contos destinados ao financiamento de infra-estruturas de longa duração, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;
15) Transferir do orçamento dos Encargos Gerais da Nação a verba de 1,5 milhões de contos para a Fundação das Descobertas e 250 000 contos para Lisboa Capital Europeia da Cultura;
16) Tendo em vista as características dos programas com co-fmanciamento comunitário, bem como do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado de Trás-os-Montes (PDRrTM), e com o objectivo de que não sofram qualquer interrupção por falta de verbas, transferir para o orçamento de 1995, para programas de idêntico conteúdo, os saldos das suas dotações constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira processar folhas de despesa e requisição de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1995;
17) Realizar em conta do capítulo 50 do orçamento do Ministério da Agricultura as despesas decorrentes das linhas de crédito autorizadas pelos Decretos-Leis n."5 145/94 e 146/94, de 24 de Maio;
18) Transferir verbas do Programa Melhoria do Impacte Ambiental da Actividade Produtiva, inscritas no capítulo 50 dò orçamento do Ministério do Ambiente e Recursos Naturais, para os orçamentos de entidades do Ministério da Indústria e Energia, quando se trate de financiar, através dessas entidades, acções abrangidas por aquele Programa;
19) Realizar despesas pelo orçamento da segurança social, até ao acréscimo estritamente necessário, a título de comparticipação portuguesa nos projectos apoiados pelo Fundo Social Europeu, por compensação das verbas afectas à rubrica «Transferências correntes» para emprego, formação profissional, higiene, saúde e segurança no trabalho;
20) Transferir verbas do Programa Intervenção Operacional Comércio e Serviços, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Comércio e Turismo, para o IAPMEI, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo daquele organismo;
21) Transferir verbas dò Programa TELEMATIQUE, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros e dos Ministérios da Administração Interna, das Finanças, da Justiça, dos Negócios Estrangeiros, da Indústria e Energia, da Educação, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Saúde, do Emprego e da Segurança Social e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à
Página 162
114-(162)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;
22) Transferir verbas do programa comunitário INTERREG, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido programa a cargo dessas entidades;
23) Transferir verbas do Programa SIR — Sistema de Incentivos Regionais, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia e do Comércio e Turismo, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;
24) Transferir verbas do Programa PME — Pequenas e Médias Empresas, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;
25) Transferir para a futura entidade gestora do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, a constituir em 1995, as dotações previstas no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, incluindo o capítulo 50, a favor da comissão instaladora da Empresa do Alqueva;
26) Efectuar as despesas correspondentes à comparticipação comunitária nos projectos apoiados pelo Fundo Social Europeu, até à concorrência do montante global efectivamente transferido daquele Fundo;
27) Proceder às alterações nos mapas v a viu do Orçamento do Estado, decorrentes da criação do Instituto Tecnológico e Nuclear.
Artigo 6.°
Retenção de montantes nas transferências do Orçamento do Estado
As transferências do Orçamento do Estado para os organismos autónomos da administração central, para as Regiões Autónomas e para as autarquias locais servirão de garantia das dívidas constituídas a favor da Caixa Geral de Aposentações, da ADSE e da segurança social e ainda em matéria de contribuições e impostos, podendo proceder--se à retenção dos montantes devidos.
Artigo 7.° Serviço Nacional de Saúde
1 — Durante o ano de 1995, os organismos dotados de autonomia administrativa e financeira que integram o Serviço Nacional de Saúde poderão assumir compromissos até um limite máximo de 8,5 % além da dotação total fixada, nos respectivos orçamentos, para a realização das despesas. -
2 — A assunção dos encargos a que se refere o número anterior só poderá ser feita mediante despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Saúde.
3 — Os encargos resultantes dos compromissos assumidos até ao limite máximo fixado no n." I deverão transitar para o ano económico seguinte.
4— A gestão das verbas referentes aos compromissos autorizados compete aos órgãos de gestão dos respectivos organismos e obedecerá aos princípios de uma gestão flexível.
5 — Os responsáveis dos órgãos de gestão dos organismos referidos no presente artigo incorrerão em responsabilidade financeira e disciplinar, para além de outra eventualmente aplicável, quando assumirem compromissos para além do limite fixado.
6 — Para efeitos de acompanhamento da gestão a que se refere o número anterior, o Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde informará trimestralmente a Direcção-Geral da Contabilidade Pública, através de instrumentos de notação a definir por esta Direcção-Geral.
CAPÍTULO m Recursos humanos
Artigo 8.° Regime jurídico
1 — Prosseguindo na via do aperfeiçoamento e modernização do regime jurídico da função pública, fica o Governo autorizado a rever o regime de férias, faltas e licenças estabelecido no Decreto-Lei n.° 497/88, de 30 de Dezembro, de modo a aperfeiçoá-lo e a aproximá-lo da legislação geral do trabalho, designadamente, introduzindo alterações em matéria do regime das faltas dadas por incumprimento da duração normal do trabalho nos horários flexíveis e das previstas nas alíneas a),;'), t) e v) do n.° 1 do artigo 19.° daquele diploma, dos critérios inerentes à recuperação do vencimento de exercício, do controlo e verificação da doença, da licença para exercício de funções em organismos internacionais e do período complementar de férias.
2 — Fica também o Governo autorizado a rever o regime estabelecido no Decreto-Lei n.° 498/88, de 30 de Dezembro, tendo por finalidade a racionalização e optimização das operações de recrutamento e selecção de pessoal, a clarificação de conceitos e procedimentos nesses domínios e uma actuação mais uniforme e objectiva dos júris dos concursos, introduzindo, designadamente, ajustamentos em matéria dos condicionalismos inerentes à abertura e âmbito dos concursos interno condicionado e externo, à formalização das candidaturas, aos requisitos de admissão a concurso, à composição do júri, ao conceito, objectivos e formas de utilização dos métodos de selecção, mormente a avaliação curricular e a entrevista profissional de selecção, à desnecessidade de audiência prévia, ao encurtamento dos prazos dos concursos e à homologação da lista de classificação final.
3—Fica ainda o Governo autorizado a rever os De-cretos-Leis n."5 248/85, de 15 de Julho, 265/88, de 28 de Julho, e 184/89, de 2 de Junho, no sentido de:
a) Fazer reflectir o sistema de classificação de serviço, devidamente alterado, no processo de promoção e progressão nas carreiras e categorias de pessoal e na atribuição da menção de mérito excepcional;
b) Simplificar o processo de atribuição da menção
de mérito excepcional, em ordem a premiar o
Página 163
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(163)
incremento da produtividade dos funcionários e a optimizar e racionalizar o processo de gestão dos recursos humanos da Administração; c) Permitir a contratação em regime de contrato individual de trabalho e sem sujeição a termo, de pessoal para exercer funções próprias das carreiras auxiliar e operária nos serviços e organismos da Administração Pública, para satisfação de necessidades permanentes de serviço.
4 — O artigo 3.° da Lei n.° 64/93, de 26 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 3.°
1 — Para efeitos da presente lei, são considerados titulares de altos cargos públicos ou equiparados:
a) O presidente do conselho de administração de empresa pública e de sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos, qualquer que seja o modo da sua designação;
b) Gestor público e membro do conselho de administração de sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos, designada por entidade pública, desde que exerçam funções executivas;
c) (Anterior alínea d).]
2 — Aos presidentes, vice-presidentes e vogais de direcção de instituto público, fundação pública ou estabelecimento público, bem como aos directores--gerais e subdirectores-gerais e àqueles cujo estatuto lhes seja equiparado em razão da natureza das suas funções é aplicável, em matéria de incompatibilidades
■ e impedimentos, a lei geral da função pública e, em especial, o regime definido para o pessoal dirigente no Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Setembro.
5 — O regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos constantes da Lei n.° 64/93, de 26 de Agosto, não é aplicável, na parte em que seja inovador, às situações de acumulação validamente constituídas na vigência da lei anterior.
6 — O disposto nos n.™ 4 e 5 reporta os seus efeitos à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.° 443/93, de 23 de Dezembro.
Artigo 9.° Aplicação do artigo 30.° da Lei n.° 4/85
1 — O disposto no artigo 30.° da Lei n.° 4/85, de 9 de Abril, é aplicável ao cônjuge sobrevivo, aos descendentes menores ou incapazes e aos descendentes a cargo de titulares de cargos políticos que hajam exercido funções depois de 25 de Abril de 1974, produzindo efeitos a partir da data do requerimento.
2 — O direito previsto no número anterior pode ser «método a todo o tempo pelos respectivos titulares.
CAPÍTULO IV Finanças das Regiões Autónomas
. Artigo 10.°
Comparticipação extraordinária nos juros da divida da Região Autónoma da Madeira
O Orçamento do Estado suporta a despesa correspondente à comparticipação extraordinária de 50 %
dos juros, com vencimento em 1995, da dívida da Região Autónoma da Madeira.
• Artigo ll.°
Financiamento das universidades nas Regiões Autónomas
1 — As verbas necessárias ao funcionamento da Universidade dos Açores serão inscritas no orçamento do Ministério da Educação, ficando esta sujeita a todos os princípios de financiamento e a toda a outra legislação aplicáveis às restantes instituições do ensino superior público. São revogados os Decretos-Leis n.'° 252/80, de 25 de Julho, e 138/ 83, de 26 de Março.
2 — As verbas necessárias ao funcionamento da Universidade da Madeira serão inscritas no orçamento do Ministério da Educação, ficando, esta sujeita a todos os princípios de financiamento aplicáveis às restantes instituições do ensino superior. ,
3.— A acção social referénie aos alunos das universidades referidas nos números anteriores será suportada pelo orçamento do Ministério da Educação, nos termos e condições da dos alunos das universidades de Portugal continental.
CAPÍTULO V
' Finanças locais
Artigo 12.° Fundo de Equilíbrio Financeiro
1 — O montante global do Fundo de Equilíbrio Financeiro é fixado em 219,6 milhões de contos para o ano de 1995.
2 — As transferências financeiras a que se refere o número anterior são repartidas entre correntes e de capital, na proporção de 58 % e 42 %, respectivamente.
3 — No ano de 1995 é assegurado a todos os municípios um crescimento mínimo de 3,5 % no valor nominal do Fundo de Equilíbrio Financeiro relativamente ao recebido no ano anterior, efectuando-se as necessárias compensações através da verba obtida por dedução proporcional nas participações dos municípios com taxa de crescimento superior àquele referencial de 3,5 %.
4 — O montante global a atribuir a cada município no ano de 1995 é o que consta do mapa X em anexo.
5 — Os montantes mínimos a que se refere o n.° 2 do artigo 20.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, também constantes do mapa x, passam a ser transferidos directamente do Orçamento do Estado para as juntas de freguesia.
6 — A relação das verbas que cabem especificamente a cada freguesia, calculadas de acordo com os critérios fixados no n.° 3 do artigo 20.° da Lei n.° 1/87, é publicada no Diário da República por portaria do Ministro do Planeamento e da Administração do Território.
7 — As verbas previstas no número anterior são processadas trimestralmente para as juntas de freguesia, até ao dia 15 do 1.° mês do trimestre a que se referem.
Página 164
114-(164)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Artigo 13.°
Novas competencias dos municipios
1 — Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de transferir para os municípios as seguintes competencias: I — Na área da cultura:
a) Gestão dos museus e monumentos cujo acervo revele características municipais, bem como dos monumentos que puderem ser mais adequadamente salvaguardados e valorizados pelos municipios;
b) Licenciamento e fiscalização de recintos de espectáculos e de divertimentos públicos que tenham por finalidade principal a actividade desportiva, a diversão sem realização de espectáculo artístico, as actividades de bares e restaurantes, mesmo com realização de espectáculo artístico, e a actividade circense ambulante, bem como o licenciamento de qualquer destes recintos ou outros espaços para espectáculos artísticos ocasionais, podendo neste caso ser solicitado parecer não vinculativo ao serviço competente da administração central.
n — Na área da administração interna:
a) Autuações por infracção às regras de estacionamento previstas no Código da Estrada e seus regulamentos, bem como o processamento das respectivas contra-ordenações, sem prejuízo do disposto nos artigos 2." e 3.° do Decreto-Lei n.° 190/94, de 18 de Julho;
b) Concessão de licenças para abertura de estabelecimentos de venda ao público e exercício das suas actividades, actualmente cometida aos governadores civis, salvaguardada a possibilidade de estas entidades decidirem o encerramento por razões de ordem pública.
DI — Na área das finanças:
a) Liquidação e cobrança voluntária e coerciva da contribuição autárquica e do imposto municipal sobre veículos;
b) Cobrança voluntária e coerciva do imposto municipal de sisa.
rV — Na área da indústria:
a) Licenciamento previsto no Decreto-Lei n.° 109/ 91, de 15 de Março, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.° 282/93, de 17 de Agosto, nos estabelecimentos industriais da classe D e para os estabelecimentos da classe C que forem definidos nos diplomas previstos no n.° 2 do presente artigo;
b) Registo e aprovação de instalações de recipientes sobre pressão (RSP) não sujeitos à prévia autorização de instalação prevista no n.° 2 do artigo 24.° do Decreto-Lei n.° 102/74, de 14 de Março, bem como da respectiva fiscalização;
c) Verificação periódica dos instrumentos e meios de medida que forem definidos nos diplomas previstos no n.° 2;
d) Alargamento das competências em matéria de licenciamento de explorações a céu aberto de
massas minerais, atribuídas pelo n.° 3 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 89/90, de 16 de Março, para os limites que forem definidos nos diplomas referidos no n.° 2.
V — Na área da educação: alargamento dos poderes de intervenção no âmbito do ensino básico e do ensino secundário, em especial quanto ao fornecimento e distribuição do leite escolar.
VI — Na área dos transportes, em matéria de transporte de aluguer em veículos ligeiros de passageiros: fixação de contingentes, atribuição de licenças e fixação dos respectivos critérios de atribuição, emissão de títulos de licenciamento nos casos de inspecção de veículos ou da sua substituição e fixação dos locais de estacionamento, bem como a sua alteração.
VII— Na área do comércio: licenciamento para instalação e funcionamento dos estabelecimentos cuja actividade, principal ou acessória, seja o comércio, por grosso ou a retalho, sem prejuízo das competências da administração central, estabelecidas no Decreto-Lei n.° 258/92, de 20 de Novembro, relativas à instalação de grandes superfícies comerciais.
VIU — Na área do turismo: licenciamento da instalação e funcionamento dos empreendimentos turísticos, precedendo parecer vinculativo da Direcção-Geral do Turismo, nos municípios com plano director municipal em vigor.
LX — Na área do ambiente: alargamento dos poderes de intervenção no âmbito da protecção e melhoria do ambiente, em especial em matéria de fiscalização do cumprimento da legislação relativa ao ruído.
2 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização legislativa procederá à concretização específica das matérias abrangidas pelo número anterior, fixando os respectivos procedimentos administrativos.
3 — O Governo fica igualmente autorizado a legislar sobre a situação do pessoal que possa ser abrangido pelas transferências de competências referidas nos números anteriores.
4 — Fica ainda o Governo autorizado a transferir para os municípios as dotações inscritas nos orçamentos das entidades a quem cabiam as competências transferidas.
Artigo 14.°
Áreas metropolitanas
No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 35 000 contos, afecta ao processo de instalação das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, sendo de 20 000 contos a verba destinada à área metropolitana de Lisboa e de 15 000 contos a destinada à do Porto.
Artigo 15."
Juntas de freguesia
No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba no montante de 365 000 contos, destinada ao financiamento da construção, reparação e aquisição de sedes de juntas òtt freguesia, para a satisfação dos compromissos assumidos e a assumir.
Página 165
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(165)
Artigo 16.°
Auxílios financeiros às autarquias locais
No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 150 000 contos, destinada à concessão de auxílios financeiros as autarquias locais, nos termos do Decreto-Lei n.° 363/88, de 14 de Outubro.
Artigo 17.° Cooperação técnica e financeira
1 — Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 1,8 milhões de contos, destinada ao financiamento de projectos das autarquias locais no âmbito da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração, nos termos do Decreto-Lei n.° 384/87, de 24 de Dezembro.
2 — Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, com carácter excepcional, uma verba de 178 000 contos, destinada à celebração de contratos-programa entre, por um lado, o Governo da República e, por outro lado, os seguintes municípios açoreanos, até ao limite de:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Artigo 18.°
Apoio dos gabinetes de apoio técnico às autarquias
No ano de 1995 será retida a percentagem de 0,22 do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que será inscrita no orçamento das comissões de coordenação regional, destinada especificamente a custear as despesas com o pessoal técnico dos gabinetes de apoio técnico (GAT).
Artigo 19.°
Regularização das dívidas dos municípios à Electricidade de Portugal (EDP)
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos do Decreto--Lei n.° 103-B/89, de 4 de Abril, e no caso dos municípios que não hajam celebrado com a EDP, ou com as empresas criadas no âmbito da reestruturação prevista nos Decretos--Leis n.™ 7/91, de 8 de Janeiro, e 131/94, de 19 de Maio, acordos de regularização da dívida reportada a 31 de Dezembro de 1988 ou não estejam a cumprir acordos celebrados, a proceder à retenção dos montantes seguidamente discriminados:
a) Até 50 % do acréscimo, verificado em 1995 relativamente a 1994, da receita do imposto muni-
cipal de sisa respeitante às transacções ocorridas na área do município devedor; b) Até 10 % das verbas do Fundo de Equilíbrio Financeiro referentes ao município devedor.
2— Os encargos anuais de empréstimos cujo produto se destina exclusivamente ao pagamento à EDP, ou às empresas referidas no número anterior, das dívidas contraídas pelos municípios devedores não relevam para os limites do n.° 6 do artigo 15." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro.
Artigo 20."
Produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda de pescado
Em cumprimento do estabelecido na alínea f) do artigo 4." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, a Docapesca, Portos e Lotas, S. A., ou qualquer entidade substituta, entregará 2 % do produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda do pescado aos municípios na área dos quais a referida taxa seja cobrada e desde que a respectiva lota não esteja instalada em área sob jurisdição de autoridade portuária autónoma.
Artigo 21.° Regime de crédito da administração local
Fica o Governo autorizado a rever a matéria relativa ao regime de crédito dos municípios, constante do artigo 15.° da Lei n.° 1/87, e das associações de municípios, constante do artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 412/89, de 29 de Novembro, no sentido de:
d) Estabelecer limites máximos à contratação anual de crédito a curto, médio e longo prazos por parte dos municípios, em função das suas receitas próprias;
b) Definir os limites máximos de endividamento global dos municípios, por referência às suas receitas próprias;
c) Atribuir competência própria às câmaras municipais, em matéria de contracção de empréstimos de curto prazo, até ao limite que a lei fixar;
d) Adaptar a disciplina orçamental às novas regras do regime de crédito.
CAPITULO VI
Segurança social
Artigo 22.°
Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social
A receita proveniente da alienação de bens imobiliários da segurança social é consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, ficando o Governo autorizado a proceder à transferência das verbas, ainda que excedam o montante orçamentado.
Artigo 23.°
Saldos de gerência do Instituto do Emprego e Formação Profissional
1 — Os saldos de gerência a que se refere o n.° 2 do artigo 26." do Estatuto do Instituto do Emprego e Formação
Página 166
114-(166)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Profissional, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 247/85, de 12 de Julho, serão transferidos para a segurança social e constituirão dotação inscrita como receita no respectivo orçamento.
2 — Os saldos referidos no.número anterior que resultem de receitas provenientes da execução de programas co--financiados maioritariamente pelo Fundo Social Europeu podem ser mantidos no Instituto do Emprego e Formação Profissional, por despacho do Ministro do Emprego e da Segurança Social.
Artigo 24.°
Taxa social única
O artigo l.° do Decreto-Lei n.° 104-D/86, de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 1.°
1 — As taxas de contribuições a pagar pelos trabalhadores e pelas entidades patronais, a que se refere o artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 29/77, de 20 de Janeiro, são fixadas, respectivamente, em 11 % e 23,25 % das remunerações por trabalho prestado.
2— ........................................................................
CAPÍTULO VTJ
Impostos directos
Artigo 25."
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)
1 — É prorrogado, com referência aos anos de 1994 e 1995, o regime transitório previsto no artigo 4.° do Decreto--Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, para os rendimentos da categoria D.
2 — 0 artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 10.°
Regime transitório aplicável a Macau
Aos lucros obtidos por pessoas singulares residentes em território português imputáveis a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto no n.° 1 do artigo 15.° do Código do IRS; havendo lugar, sendo caso disso, a crédito de imposto nos termos estabelecidos no n.° 2 do artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro.
3 —Os artigos 2.°, 6.°, 10.°, ll.°, 23.", 24.°, 25.°, 51.°, 52.°, 55.°, 58°, 71.°, 74.°, 80.°, 91.°, 92.°, 93.°, 94.°, 106.° e 114.° do Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 2.°
Rendimentos da categoria A
I —..................................:......................................
a) ................•.....................................................
*) ......................................................................
c) ......................................................................
d) Situações de pré-reforma, pré-aposentação ou reserva, com ou sem prestação de
trabalho, bem como de prestações atribuídas, não importa a que título, anles de verificados os requisitos exigidos nos regimes obrigatórios de segurança social aplicáveis para a passagem à situação de reforma, ou, mesmo que não subsista o contrato de trabalho, se mostrem subordinadas à condição de serem devidas até que tais requisitos se verifiquem, ainda que, em qualquer dos casos anteriormente previstos, sejam devidas por fundos de pensões ou outras entidades, que se substituam à entidade originariamente devedora.
2 —.........................................................................
3 — Consideram-se ainda rendimentos do trabalho dependente:
a) ......................................................................
b) ......................................................................
c) Os benefícios ou regalias auferidos pela prestação ou em razão da prestação do trabalho dependente, designadamente:
1) Os abonos de família e respectivas prestações complementares, excepto na parte em que não excedam os limites legais estabelecidos;
2) O subsídio de refeição na parte que exceder em 50 % o limite legal estabelecido, elevando-se para 70 % sempre que o respectivo subsídio seja atribuído através de vales de refeição, em termos a regulamentar por despacho do Ministro das Finanças;
3) As importâncias despendidas, obrigatória ou facultativamente, pela entidade patronal com seguros e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pensões, fundos de poupança--reforma ou quaisquer regimes complementares de segurança social, desde que constituam direitos adquiridos e individualizados dos respectivos beneficiários, bem como as que, não constituindo direitos adquiridos e individualizados dos respectivos beneficiários, sejam por estes objecto de resgate, adiantamento, remição ou qualquer outra forma de antecipação da correspondente disponibilidade, ou, em qualquer caso, de recebimento em capital, mesmo que estejam reunidos os requisitos exigidos pelos sistemas de segurança social obrigatórios aplicáveis para a passagem à situação de reforma ou esta se tiver verificado;
4) Os subsídios de residência ou equivalentes ou a utilização de casa de habitação fornecida pela entidade, patronal;
5) Os resultantes de empréstimos sem juros ou a taxa de juro inferior à taxa de juro de referência para o tipo de operação em causa concedidos ou suportados pela entidade patronal;
Página 167
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(167)
d) ......................................................................
e) .................................................................
f) .......................................:..............................
g) ......................................................................
h) ......................................................................
4 — Quando, por qualquer forma, cessem os contratos subjacentes às situações previstas nas alineas a), b) e c) do n.° 1 mas sem prejuízo do disposto na alínea d) do mesmo número quanto às prestações que continuem a ser devidas mesmo que o contrato de trabalho não subsista, ou se verifique a cessação de funções de gestor, administrador ou gerente de pessoa colectiva, as importancias recebidas a qualquer título ficam sempre sujeitas a tributação na parte que excede o valor da remuneração correspondente a um mês e meio multiplicado pelo número de anos ou fracção de antiguidade ou de exercício de funções na entidade devedora, salvo quando nos 12 meses seguintes seja criado novo vínculo com a mesma entidade ou com outra que com ela esteja em relação de domínio ou de grupo, caso em que as importâncias serão tributadas pela totalidade.
5—...........................:..............:..............................
6—.........................................................................
7 — Não constituem rendimento tributável as prestações efectuadas pelas entidades patronais para regimes obrigatórios de segurança social, ainda que de natureza privada, que visem assegurar exclusivamente benefícios em caso de reforma, invalidez ou sobrevivência
8 — Para efeitos do disposto no n.° 3) da alínea c) do n.° 3, consideram-se direitos adquiridos aqueles cujo exercício não depende da manutenção do vínculo laboral, ou como tal considerado para efeitos fiscais, do beneficiário com a respectiva entidade patronal.
9 — Não obstante o disposto no n.° 1, as importâncias atribuídas por sentença judicial ou por acordo judicialmente homologado em processo de anulação de despedimento, na parte em que correspondam a remunerações vencidas e não pagas, serão obrigatoriamente imputadas aos anos a que respeitem, aplicando-se o regime previsto no artigo 62." e no n.° 2 do artigo 84.°
Artigo 6.°
Rendimentos da categoria E
1 —............................................................................
2 — Consideram-se ainda rendimentos de capitais a diferença positiva entre os montantes pagos a título de resgate, adiantamento ou vencimento de seguros e operações do ramo «Vida» e os respectivos prémios pagos ou importâncias investidas, bem como a diferença positiva entre os montantes pagos a título de resgate, remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade por fundos de pensões ou no âmbito de outros regimes complementares de segurança social e as respectivas contribuições pagas, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes, quando o montante dos prémios, importâncias ou contribuições pagos na primeira metade da vigência dos contratos representar pelo menos 35 % da totalidade daqueles:
a) São excluídos da tributação dois quintos do rendimento se o resgate, adiantamento,
remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade, bem como o vencimento, ocorrerem após cinco e antes de oito anos de vigência do contrato; b) São excluídos da tributação quatro quintos do rendimento se o resgate, adiantamento, remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade, bem como o vencimento, ocorrerem depois dos primeiros oito anos de vigência do contrato.
3—...........................................................................
Artigo 10.°
Rendimentos da categoria G
l— ...........................................................................
2 — Excluem-se do disposto no número anterior as mais-valias provenientes da alienação de:
a).....................•...................................................
• b) Acções detidas pelo seu titular durante mais de 12 meses.
3— ...........................................................................
4— ...........................................................................
5— ...........................................................................
6— ............................................................................
7— ...........................................................................
8— .:..:......................................................................
9—......................:..................................................
10— .........................................................................
Artigo 11° Rendimentos da categoria H
1' — Consideram-se pensões:
a) As prestações que, não sendo consideradas rendimentos de trabalho dependente, sejam devidas a título de pensões de aposentação ou de reforma, velhice, invalidez ou sobrevivência, bem como outras de idêntica natureza, e ainda as pensões de alimentos;
b) As prestações a cargo de companhias de seguros, fundos de pensões, ou quaisquer outras entidades, devidas no âmbito de regimes complementares de segurança social em razão de contribuições da entidade patronal, e que não sejam consideradas rendimentos do trabalho dependente;
. c) As pensões e subvenções não compreendidas
nas alíneas anteriores; ; d). As rendas temporárias ou vitalícias.
2 — A remição ou qualquer outra forma de antecipação de disponibilidade dos rendimentos previstos no número anterior não lhes modifica a natureza de pensões.
3 — Os rendimentos referidos neste artigo ficam sujeitos a tributação desde que pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares.
Artigo 23.° Rendimentos em espécie
í—..........;................................................................
Página 168
114-(168)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
2 — Quando se tratar da utilização de habitação, o rendimento em espécie corresponde à diferença entre o valor do respectivo uso e a importância paga a esse título pelo beneficiário, observando-se na determinação daquele as regras seguintes:
o) O valor do uso é igual à renda suportada em substituição do beneficiário;
b) Não havendo renda, o valor do uso é igual à renda que seria possível obter no mercado local da habitação, não devendo, porém, o valor assim determinado exceder um sexto do total das remunerações auferidas pelo beneficiário;
c) Quando para a situação em causa estiver fixado por lei subsídio de residência ou equivalente quando não é fornecida casa de habitação, o valor de uso não poderá exceder, em qualquer caso, esse montante. . .
3 — No caso de empréstimos sem juros ou a taxa de juro reduzida, o rendimento em espécie corresponde ao valor obtido por aplicação ao respectivo capital da diferença entre a taxa de juro dé referência para o tipo de operação em causa, publicada anualmente por portaria do Ministro das Finanças, e a taxa de juro que eventualmente seja suportada pelo beneficiário.
Artigo 24.° ■ Reporte de rendimentos
1 — Se os rendimentos tiverem sido produzidos nos cinco anos anteriores àquele em qiie foram pagos ou postos à disposição do sujeito passivo, poderá este fazer reportar os referidos rendimentos ao ano ou anos em que foram produzidos, na base dos valores reais auferidos em cada um ou em parcelas iguais se não for possível a determinação daqueles valores.
2 — A faculdade prevista no número anterior não pode ser exercida tratando-se dos rendimentos previstos no n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.°
.' Artigo 25.° . Rendimento do trabalho dependente: deduções
I — Aos rendimentos brutos da categoria A deduzir--se-ão, por cada titular que os tenha auferido, 65 % do seu valor, com o limite de 440000$.
2—........................................'.........................
3 —...........................................;.............................
Artigo 51." Pensões
1 — Os rendimentos da categoria H de valor igual ou inferior a l 272 000$, por cada titular que os tenha auferido, são deduzidos pela totalidade do seu quantitativo.
2— ..:........................■:........................;....................
3—................................................................
4 —......•...................................................................
Artigo 52." Distinção entre" capital e renda
1 — Quando as rendas temporárias e vitalícias, bem como as prestações pagas • no âmbito de regimes complementares de segurança social qualificadas como pensões, compreendam importâncias pagas a título de
reembolso de capital, deduzir-se-á. na determinação do valor tributável, a parte correspondente ao capital. 2—...............;.........................................................
3 — Não é aplicável o disposto nos números anteriores relativamente às prestações devidas no âmbito de regimes complementares de segurança social, seja qual for a entidade devedora ou a sua designação, se as contribuições constitutivas do direito de que derivam tiverem sido suportadas por pessoa ou entidade diferente do respectivo beneficiário e neste não tiverem sido, comprovadamente, objecto de tributação.
4 — Considera-se não terem sido objecto de tributação no respectivo beneficiário, designadamente, os prémios e as contribuições constitutivos de direitos adquiridos referidos no n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2." que beneficiarem de isenção.
Artigo 55° Abatimentos ao rendimento líquido total
I— .............'...........................................................
a) .........................................................................
b) As importâncias pagas e não reembolsadas
respeitantes a despesas de saúde dos ascendentes do sujeito passivo, bem como dos seus colaterais até ao terceiro grau que sejam deficientes, sempre que uns e outros não possuam rendimentos superiores ao salário mínimo nacional mais elevado e com aquele vivam em economia comum; O ...........................................................................
d) ...........................................................................
e) ...........................................................................
f) Os prémios de seguro de vida. que garantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez, ou de reforma por velhice, nesie último caso desde que o benefício seja garantido após os 55 anos de idade e cinco anos de duração do seguro, bem como os prémios de seguro de doença ou de acidentes pessoais e as contribuições para fundos de pensões ou outros regimes complementares de segurança social, nos termos da legislação aplicável, relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes, pagos por aquele ou por terceiros, desde que. neste caso. naquele tenham sido. comprovadamente, objecto de tributação como rendimento nos termos das secções precedentes:
8) ........................................:..................................
h) .........■..................................................................
0 ..........................................;.................................
y) As quotizações sindicais, acrescidas de 20 9r.
2 — Os abatimentos previstos nas alíneas c). d).f). i), j) e na alínea b) na parte respeitante às despesas de saúde com ascendentes não deficientes não podem exceder 154 000$. tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens. ou 308 000$. tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens. sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes:
a) São elevados, respectivamente, para 176500$ ou 353 000$. desde que a diferença resulte do
Página 169
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(169)
pagamento de propinas pela inscrição anual nos cursos das instituições do ensino superior, b) São elevados, respectivamente, para 253 500$ ou 408 000$, desde que a diferença resulte dos encargos previstos na alínea i) do número anterior.
3 — Os abatimentos referidos na alínea e) do n.° 1 não podem exceder 287 000$.
4 — As importâncias despendidas pelos sujeitos passivos a que se refere a alínea f) do n.° 1 são abatíveis nos termos ali previstos e com os limites de 25 000$, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou 50 000$, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que não garantam o pagamento, e este não se verifique, nomeadamente por resgate ou adiantamento, de qualquer capital em vida fora das condições aí mencionadas.
5— ...........................................................................
6— ...........................................................................
7 — Os abatimentos a que se refere a alínea f) do
n.° 1 só podem ser efectuados se as entidades beneficiárias dos prémios ou contribuições tiverem em território português sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável através do qual exerçam a respectiva actividade.
Artigo 58.° Dispensa de apresentação de declaração
.1 — ...........................................................................
a) ..................................;......................................
b)...........................................................................
c) Apenas tenham auferido rendimentos de pensões de montante inferior a I 720 000$, no seu conjunto, quando casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, e a I 550 000$ nos restantes casos e sobre os mesmos não tenha incidido retenção na fonte;
d) ...........................................................................
2— ...........................................................................
3— ...............................................................;...........
Artigo 71.° Taxas gerais
1 — As taxas do imposto são as constantes da tabela seguinte:
Rendimento colectável (contos) | Taxas (percentagem) | |
Normal (A) | Media (B) | |
Até 970................................................. | 15 | 15 |
De mais de 970 até 2260.................... | 25 | 20,708 |
De mais de 2260 até 5790................. | 35 | 29.421 |
Superior a 5790.................................... | 40 | - |
2 — O quantitativo do rendimento colectável, quando superior a 970000$, será dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que
nele couber, à qual se aplicará a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a'que sé aplicará a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.
Artigo 74.° Taxas liberatórias
1 —.........;..........................:......................................
2 — São tributados à taxa de 25 %, com excepção dos rendimentos previstos na alínea b), que são tributados à taxa de 35 %:
a) Os rendimentos de acções, nominativas ou ao portador;
b) (Anterior alínea c).]
c) (Anterior alínea d).}
d) (Anterior alínea e\]
e) (Anterior alínea fy ]
f) (Anterior alínea g). /
3 — São tributados à taxa de 20 %:
a) .......................................................................
b) Os rendimentos de títulos de dívida, . nominativos ou ao portador, bem como os
rendimentos de operações de reporte, cessões de crédito, contas de títulos com garantia de preço ou de outras operações similares ou afins;
c) Os rendimentos a que se refere o n.° 2 do artigo 6.°;
d).......................................................................
4—...................:....................................;................
5—.....................................................................
6—................................................:.......................
a).............:...........................................................
o)...................................................:.•......................
c).....;:.....;...................................................
d) Os rendimentos a que se refere o n.° 2 do artigo 6.° '
7—..................................................................
Artigo 80.° Deduções* à colecta
1 — À colecta do IRS devida por sujeitos passivos residentes em território português e até ao seu montante serão deduzidos:.
a) 32000$ por cada sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e bens;
b) TA 000$ por cada sujeito passivo casado e não separado judicialmente de pessoas e bens;
c) 17 500$ por cada dependente que não seja sujeito passivo deste imposto.
2— ...........................................................................
3 — Os titulares de lucros colocados à disposição por pessoas colectivas, bem como dos rendimentos resultantes da partilha em consequência da liquidação dessas entidades que sejam qualificados como
Página 170
114-(170)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
rendimentos de capitais, terão direito a um crédito de imposto de valor igual a 60 % do IRC correspondente a esses lucros que sejam englobados, dedutível até a concorrência da parte da colecta do IRS que proporcionalmente lhes corresponda depois de adicionado o montante desse crédito nos termos do n.° 6 do artigo 21.°
4— ...........................:.:.............................................
5— ...........................................................................
6—.....................:.....................................................
7— ...........................'................................................
8—.......................................................................
Artigo 91." Retenção na fonte — Regras gerais
1 — ...........................................................................
2—........................................................................
3 — As quantias retidas nos termos dos artigos 92." a 94.° deverão ser entregues até ao dia 20 do mês seguinte àquele em que foram deduzidas.
4 — (Anterior n." 5.)
Artigo 92." Retenção sobre rendimentos das categorias A e H
1 — As entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente, com excepção dos previstos nos n.™ 4) e 5) da alínea c) e na alínea h) do n.° 3 do artigo 2.°, e de pensões, com excepção das de alimentos, são obrigadas a reter o imposto no momento do seu pagamento ou colocação à disposição dos respectivos titulares.
2— ...........................................................................
3 — Nos casos previstos na alínea d) do n.° 1 e na segunda parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.°, bem como nas alíneas a) e b) do n.° 1 do artigo 11°, considera-se, para todos os efeitos legais, como entidade devedora dos rendimentos aquela que os pagar ou colocar à disposição do respectivo beneficiário.
4 — Para efeitos do disposto no artigo 52.°, compete ao titular do direito aos rendimentos comprovar junto da entidade devedora que a prestação que lhe é devida comporta reembolso de capital por si pago ou que, tendo sido pago por terceiro, todavia foi total ou parcialmente tributado como rendimento seu.
Artigo 93.° Retenção na fonte — Remunerações não fixas
1 — As entidades que paguem ou coloquem à disposição remunerações de trabalho dependente que compreendam, exclusivamente, montantes variáveis devem, no momento do seu pagamento ou colocação à disposição, reter o imposto de harmonia com a seguinte tabela de taxas:
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
3 — Quando, não havendo possibilidade de determinar a remuneração anual estimada, sejam pagos ou colocados à disposição rendimentos que excedam o limite de 730000$, aplicar-se-á o disposto no n.° 1 do presente artigo.
4— ...........................................................................
Artigo 94° Retenção sobre rendimentos de outras categorias
1— ........'...................................................................
>2— .............:.............................................................
' a)................................................................!......
b) As entidades que paguem ou coloquem à disposição dos respectivos titulares, residentes em território português, por conta de entidades que não tenham aqui residência, sede, direcção .... efectiva ou estabelecimento estável a que possa imputar-se o pagamento, rendimentos de títulos nominativos ou ao portador, deduzirão a importância correspondente à taxa de 25 %, tratando-se de rendimentos de acções, e à taxa de 20 %, nos restantes casos.
Artigo 106."
Cessação da actividade
1 —• ...........................................................................
2— ...........................................................................
• 3 — Quanto às actividades agrícolas, silvícolas ou
pecuárias, a cessação considera-se verificada quando deixe de ser exercida a actividade e tenha terminado a liquidação das existências e a transmissão dos equipamentos ou a afectação destes a outras actividades, excepto quando for feita a opção prevista na última parte do artigo 35.°-A, caso em que a cessação ocorrerá no final do período de diferimento de imputação do subsídio.
Artigo 114.°
Comunicação de rendimentos e retenções
1— .........................................................................
a) Possuir registo actualizado das pessoas credoras desses rendimentos, ainda que não tenha havido lugar a retenção do imposto, do qual constem, nomeadamente, o nome, o número fiscal e respectivo código, bem como a data e valor de cada pagamento ou dos rendimentos em espécie que lhes tenham sido atribuídos;
Página 171
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(171)
b) Entregar aos sujeitos passivos, até 20 de Janeiro de cada ano, documento comprovativo das importâncias devidas" no ano anterior, incluindo, quando for caso disso, as correspondentes aos rendimentos em espécie que lhes hajam sido atribuídos, do imposto retido na fonte e das deduções a que eventualmente haja lugar;
c).................................................................
2 —..................................................................;.....
3 —...................................................■...................
4—..........................................................................
5—.............................................................................
4 — É aditado ao Código do IRS o artigo 35.°-A com a seguinte redacção:
Artigo 35.°-A Subsídios à agricultura
Os subsídios de exploração atribuídos a sujeitos passivos no âmbito das actividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias exercidas, pagos numa só prestação sob a forma de prémios pelo abandono de actividade, arranque de plantações ou abate de efectivos, e na parte em que excedam custos ou perdas,..poderão ser incluídos no lucro tributável, em fracções iguais, durante cinco exercícios,, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio. • • '.
5 — Considera-se que não constituem rendimentos em espécie os benefícios resultantes de empréstimos sem juros ou a taxas de juro reduzidas concedidos antes de 1 de Janeiro de 1995 e cujo capital tenha sido posto à disposição do beneficiário e por este utilizado antes dessa data.
6 — Aos contratos de seguro celebrados até 31 de Dezembro de 1994 continuará a aplicar-se o disposto no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS na redacção anterior à dada pela presente lei relativamente aos prémios pagos até essa data e às entregas periódicas inicialmente contratadas pagas em data posterior, não podendo o prazo inicialmente estabelecido ser prorrogado
7 — Os rendimentos relativos a títulos de dívida, nominativos ou ao portador, excepto de dívida pública, emitidos até 15 de Outubro de 1994, continuam a ser tributados à taxa liberatória de 25 %, nos termos constantes da anterior redacção dos artigos 74.° e 94.° do Código do IRS.
8 — É aplicável aos agentes desportivos, relativamente aos rendimentos auferidos no ano de 1995, o regime previsto no artigo 3.°-A do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de .30 de Novembro, com a redacção que lhe foi conferida pela Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro.
9 — A designação correspondente ao código 0202 da lista anexa ao Código do IRS prevista no artigo 3.° do mesmo Código passa a ter a seguinte redacção:
0202 Agentes técnicos de arquitectura e engenharia.
Artigo 26.°
Transformação de empresas em nome individual em sociedades
Fica o Governo autorizado a aplicar um regime de neutralidade fiscal à transformação de empresas em nome
individual em sociedades, assegurando designadamente o diferimento da tributação para o momento da sua ulterior realização relativamente aos elementos patrimoniais transmitidos.
- Artigo 27.°
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)
1 — O artigo 5." do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro," paissa a ter a seguinte redacção:
Artigo 5.° Regime transitório aplicável a Macau
1 —Enquanto o território de Macau se mantiver sob a administração portuguesa ficam isentos de IRC os lucros provenientes da exploração de navios ou aeronaves no tráfego interterritorial obtidos pelas entidades referidas no n.° 2 do artigo 4.° do Código do IRC.
2 — Aos lucros obtidos pelas entidades referidas no n.° 1 do artigo 4.° do Código do IRC e imputáveis nos termos do mesmo a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto nessa disposição, havendo lugar, com as necessárias adaptações, ao estabelecido na alínea b) do n.° 2 do artigo 71.° e no artigo 73.° do mesmo Código.
2 —Os artigos 4.°, 7o, 9°, 11..?, 23o, 24.°-A, 38.°, 41.°, 44.°, 46.°, 69.°, 72.°, 75.°, 88.°, 94.°, 95." e 96.° do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro; passam a ter a seguinte redacção:
. ' Artigo 4.° Extensão da obrigação de imposto
1—.........................................................................
2—........................................................................
3— .:......................................................................
■ ay...........:..........'.....:.............:..........................
b)..............................................:........................
c) .........••.....................:..................................
D.--.....:..........................................•.............
". .2) ........•........'.............................................
3).................................................................
4)............:.....................................................
, 5) Prémios de jogo, lotarias, rifas e apostas *,mútuas, bem como importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos.
4 —.........................................................................
5—v.......:................:...............................................
6 —...........................;............................................
-7—............................■:........................................
8 — ....:......................................;.......................
9 — :.:......................................................................
Artigo .7.° Período de tributação
í —..................:......'...............................................
2 — As pessoas colectivas ou outras entidades sujeitas a IRC que não tenham sede nem direcção efectiva em território português e neste disponham de
Página 172
114-(172)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
estabelecimento estável poderão adoptar um período anual de imposto diferente do estabelecido no número anterior, o qual deverá ser mantido durante, pelo menos, nos cinco exercícios imediatos.
3 — O Ministro das Finanças poderá, a requerimento dos interessados, tornar extensiva a outras entidades a faculdade prevista no número anterior, e nas condições dele constantes, quando razões de interesse económico o justifiquem.
4 —............................................................................
5—............................................................................
6—............................................................................
7—............................................................................
8—............................................................................
Artigo 9."
Pessoas colectivas de utilidade pública e de solidariedade social
1 — Estão isentas de IRC:
a) As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa, as instituições particulares de solidariedade social e as pessoas colectivas a estas legalmente equiparadas;
b) As pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam predominantemente fins científicos ou culturais, de caridade, assistência ou beneficência.
2 — As isenções previstas na alínea b) do número anterior serão reconhecidas pelo Ministro das Finanças, a requerimento dos interessados, mediante despacho publicado no Diário da República, que definirá a amplitude da respectiva isenção, de harmonia com os objectivos prosseguidos pelas entidades em causa e as informações dos serviços competentes da Direcção--Geral das Contribuições e Impostos e outras julgadas necessárias.
3 — A isenção referida no n.° 1 só se aplica, no tocante aos rendimentos da actividade comercial, industrial ou agrícola, nos seguintes casos:
a) Quando as correspondentes transmissões de bens e prestações de serviços estejam isentas de IVA, nos termos previstos no artigo 9.° do respectivo Código, com excepção das estabelecidas nos n.°* 28 e 29 do mesmo;
b) Quando provenham da edição ou comercialização de livros e outras publicações, partituras musicais, discos, bandas magnéticas e quaisquer outros suportes científicos ou culturais;
c) Quando provenham da realização de espectáculos e manifestações culturais;
d) Quando, não estando abrangidos nas alíneas anteriores, o total dos correspondentes proveitos ou ganhos não seja superior, no período em referência, a 60 000 contos.
Artigo 11.° Cooperativas Isentas
1 —.........................................................................
2 —....................................................,....................
3 —................................................•■........................
4—As cooperativas que sejam declaradas pessoas colectivas de utilidade pública gozam da isenção estabelecida na alínea b) do n.° 1 e no n.° 3 do artigo 9." com as restrições e nos termos aí previstos.
5 —As cooperativas de solidariedade social gozam da isenção estabelecida na alínea a) do n.° 1 e no n.° 3 do artigo 9.°, nos termos aí referidos.
6 —.........................................................................
7 —As cooperativas isentas nos termos dos números anteriores podem renunciar à isenção, com efeitos a partir do período de tributação seguinte àquele a que respeita a declaração periódica de rendimentos em que manifestarem essa renúncia, aplicando-se então o regime geral de tributação em IRC durante pelo menos cinco períodos de tributação.
Artigo 23.° Custos ou perdas
1 — Consideram-se custos ou perdas os que comprovadamente forem indispensáveis para a realização dos proveitos ou ganhos sujeitos a imposto ou para a manutenção da fonte produtora, nomeadamente os seguintes:
a) ......................................................................
b) ......................................................................
c) ......................................................................
d) Encargos de natureza administrativa, tais como remunerações, ajudas de custo, pensões ou complementos de reforma, material de consumo corrente, transportes e comunicações, rendas, contencioso, seguros, incluindo os de vida e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pou-pança-reforma, contribuições para fundos de pensões e para quaisquer regimes complementares da segurança social;
e) :.....................................................................
S) ......................................................................
g)......................................................................
h) ......................................................................
0 ......................................................................
J) .............•...............................•........................
2 — .........................................................................
3 — Excepto quando estejam abrangidos pelo disposto no artigo 38.°, não são aceites como custos os prémios de seguros de doença e de acidentes pessoais, bem como as importâncias despendidas com seguros e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pensões e para quaisquer regimes complementares de segurança social que não sejam considerados rendimentos de trabalho dependente, nos termos da primeira parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do 1RS.
Artigo 24.°-A
Retocação financeira e venda com locação de retoma
1 — No caso de entrega de um bem objecto de locação financeira ao locador seguida de relocação
Página 173
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(173)
desse bem ao mesmo locatário, não há lugar ao apuramento de qualquer resultado para efeitos fiscais em consequência dessa entrega, continuando o bem a ser reintegrado para efeitos fiscais pelo locatário, de acordo com o regime que vinha sendo seguido até então.
2 — No caso de venda de bens seguida de locação financeira, pelo vendedor, desses mesmos bens, observar-se-á o seguinte:
a) Se os bens integravam o activo imobilizado do vendedor é aplicável o disposto no n.° 1, com as necessárias adaptações;
b) Se os bens integravam as existências do vendedor, não há lugar ao apuramento de qualquer resultado fiscal em consequência dessa venda e os mesmos serão registados no activo imobilizado ao custo inicial de aquisição ou de produção, sendo este o valor a considerar para efeitos da respectiva reintegração.
Artigo 38.° Realizações de utilidade social
1 — São também considerados custos ou perdas do exercício os gastos suportados com a manutenção facultativa de creches, lactários, jardins-de-infância, cantinas, bibliotecas e escolas, bem como outras realizações de utilidade social, como tal reconhecidas pela Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, feitas em benefício do pessoal da empresa e seus familiares, desde que tenham carácter geral e não revistam a natureza de rendimentos do trabalho dependente ou, revestindo-o, sejam de difícil ou complexa individualização relativamente a cada um dos beneficiários.
2 — São igualmente considerados custos ou perdas do exercício até ao limite de 15 % das despesas com o pessoal escrituradas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício, os suportados com contratos de seguros de doença e de acidentes pessoais, bem como com contratos de seguros de vida, contribuições para fundos de pensões e equiparáveis ou para quaisquer regimes complementares de segurança social, que garantam, exclusivamente, o benefício de reforma, complemento de reforma, invalidez ou sobrevivência, a favor dos trabalhadores da empresa.
3 —.........................................................................
4 — Observar-se-á o disposto nos n.1* 2 e 3 desde que se verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições, à excepção das alíneas d) e e), quando se trate de seguros de doença, de acidentes pessoais ou seguros de vida que garantam exclusivamente os riscos de morte ou invalidez:
a) Os benefícios devem ser estabelecidos para a generalidade dos trabalhadores permanentes da empresa ou no âmbito de instrumento de regulamentação colectiva de trabalho para as classes profissionais onde os trabalhadores se inserem;
b) Os benefícios devem ser estabelecidos segundo um critério objectivo e idêntico para todos os trabalhadores ainda que não pertencentes à mesma classe profissional, salvo em cumprimento de instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho;
c) Sem prejuízo do disposto no n.° 6, a totalidade dos prémios e contribuições
1 previstos nos n.'K 2 è 3 deste artigo em
.....conjunto com os' rendimentos da categoria A
isentos rios termos do artigo 20.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais não devem exceder, anualmente, 15 % da remuneração ' anual ilíquida do trabalhador, ou 25 % no caso de este não ter direito a pensão da "segurança social, não sendo'o excedente considerado custo do exercício;
d) Sejam efectivamente pagos sob a forma de prestação pecuniária mensal vitalícia pelo menos dois terços dos benefícios em caso de reforma, invalidez ou sobrevivência;'
e) As disposições do regime geral de seguran-ça social sejam acompanhadas no que se refere à idade de reforma e aos titulares do direito às correspondentes prestações, sem prejuízo de regime especial dè segurança social ou de,regime previsto em instrumento .de regulamentação colectiva do trabalho, ao caso aplicáveis;
f) A gestão e disposição das importâncias despendidas não pertençam à própria empresa e os contratos de seguros sejam celebrados com empresas de seguros que possuam sede, direc-çãO' efectiva ou estabelecimento estável em território português e os fundos de pensões ou equiparáveis sejam constituídos de acordo com a legislação nacional;
g) Não sejam considerados rendimentos do trabalho dependente, nos termos da primeira parte do n." 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS.
5—(Anterior n." 4.)
6 — As dotações destinadas à cobertura de responsabilidades com pensões previstas no n.° 2 do pessoal no activo em 3.1 de Dezembro .do ano anterior ao da celebração dos contratos de seguro ou da entrada para fundos de pensões, por tempo de serviço anterior a essa data, são igualmente aceites como custos nos termos e condições "estabelecidos nos n.'* 2, 3 e 4, podendo, no caso de aquelas responsabilidades ultrapassarem os limites estabelecidos naqueles dois primeiros números, mas não o dobro dos mesmos, o montante do excesso ser também aceite como custo, anualmente, por uma importância correspondente, no máximo, a um sétimo daquele excesso, sem prejuízo da consideração deste naqueles limites, devendo o valor actual daquelas responsabilidades ser certificado por seguradoras, sociedades gestoras de fundos de pensões ou outras entidades competentes.
7— Aos custos referidos no n." 1, quando se reportarem' à manutenção de creches e jardins-de-infância, em benefício do pessoal da empresa, seus fami-
Página 174
114-(174)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
liares ou outros, são imputados, para efeitos de determinação da base tributável, mais 40 % da quantia efectivamente despendida.
8 — No caso de incumprimento das condições estabelecidas nos n.M 2, 3 e 4, à excepção das referidas nas alíneas c) e g) deste último número, ao valor do IRC liquidado relativamente a esse exercício será adicionado o IRC correspondente aos prémios e contribuições considerados como custo em cada um dos exercícios anteriores, nos termos deste artigo, agravado de uma importância que resulta da aplicação ao IRC correspondente a cada um daqueles exercícios dq produto de 10 % pelo número de anos decorridos desde a data em que cada um daqueles prémios e contribuições foram considerados como. custo, não sendo, em caso de resgate em benefício da entidade patronal, considerado como proveito do exercício a parte do valor do resgate correspondente ao capital aplicado:
9 — No caso de resgate em benefício da entidade patronal, o disposto no número anterior não se verificará se, para a transferência de responsabilidades, forem celebrados contratos de seguro de vida com outros seguradores, que possuam sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em território português, ou se forem efectuadas contribuições para fundos de pensões constituídos de acordo com a legislação nacional, em que, simultaneamente, seja aplicada a totalidade do valor do resgate e se continuem a observar as condições estabelecidas neste artigo.
Artigo 41." Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais
1 — ........................................................................
a) .......................................................................
*) .......................................................................
c).......................................................................
d) .......................................................................
e) .......................................................................
f) .......................................................................
g) As despesas de representação, escrituradas a qualquer título, na proporção de 20 %;
h).......................................................................
0 ................................................................•.......
j) As despesas com combustíveis na parte em que o sujeito passivo não faça prova de que as mesmas respeitam a bens pertencentes ao seu activo imobilizado ou por ele utilizadas em regime de locação e de que não estão ultrapassados os consumos normais.
2— ........................................................................
3— ........................................................................
4 — Excepto tratando-se de viaturas afectas à exploração de serviço público de transportes ou destinadas a ser alugadas no exercício da actividade normal do respectivo sujeito passivo e sem prejuízo do disposto na alínea f) do n.° 1 do artigo 32." e nas alíneas i) e j) do n.° l do presente artigo, também não são dedutíveis, para efeitos de determinação do lucro tributável, 20 % dos encargos relacionados com viaturas li-
geiras de passageiros, designadamente reintegrações, rendas ou alugueres, seguros, reparações e combustível.
Artigo 44.° Reinvestimento dos valores de realização
1— ........................................................................
2— ........................................................................
3— ........................................................................
4— ........................................................................
5— ........................................................................
6— ........................................................................
7— ........................................................................
8 — O Ministro das Finanças, a requerimento dos
interessados apresentado até ao fim do exercício a que respeitam as mais-valias e menos-valias, poderá autorizar, no caso de investimentos em que o seu periodo de realização o justifique, que o prazo de reinvestimento seja alargado até ao fim do terceiro exercício seguinte ao da realização, aplicando-se então o disposto nos números anteriores, com as necessárias adaptações.
Artigo 46.°
Dedução de prejuízos fiscais
1— ..'......................................................................
2— ........................................................................
3— ........................................................................
4—........................................................................
5— ........................................................................
6—........................................................................
7 — O previsto no n.° 1 deste artigo deixará de ser aplicável quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é efectuada a dedução, que foi modificado o objecto social da entidade a que respeita ou alterada, de forma substancial, a natureza da actividade anteriormente exercida.
8 — O Ministro das Finanças pode autorizar, em casos especiais de reconhecido interesse económico e, mediante requerimento a apresentar na Direcção-Ge-ral das Contribuições e Impostos, antes da ocorrência das alterações referidas no número anterior, que não seja aplicável a limitação prevista no mesmo número.
Artigo 69 .° Taxas
1— ........................................................................
2— ........................................................................
a) .......................................................................
b) .......................................................................
c) .......................................................................
d) Rendimentos dos títulos de dívida e outros rendimentos de aplicação de capitais, exceptuados os lucros colocados à disposição por entidades sujeitas a IRC, em que a taxa do IRC é de 20 %;
e) Prémios de lotarias, rifas, apostas mútuas, jogo do loto ou do bingo, bem como importâncias ou prémios atribuídos em sorteios ou concursos, em que a taxa do IRC é de 35 %.
3— ........................................................................
4— ........................................................................
Página 175
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(175)
Artigo 72."
Crédito de imposto relativo à dupla tributação económica de lucros distribuídos
1 — ........................................................................
2— A dedução consiste num crédito de imposto de 60 % do IRC correspondente aos lucros distribuídos, incluídos na base tributável, e será efectuada até à concorrência da parte do montante apurado nos termos das alíneas a) e c) do n.° 1 do artigo 71.° que proporcionalmente corresponde aos referidos lucros depois de adicionado o montante desse crédito nos termos da alínea a) do n.° 1 do artigo 58."
3—.........................................................................
Artigo 75 .° Retenções na fonte
I— ........................................................................
a) .......................................................................
b) .......................................................................
c).......................................................................
d) .......................................................................
e) Prémios de jogo, lotarias, rifas e apostas mútuas, bem como importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos.
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5—.........................................................................
6—......................................................:,.................
7—.........................................................................
8—.........................................................................
Artigo 88 ,° Limite mínimo
Não haverá lugar a cobrança quando, em virtude de liquidação efectuada pelo serviço fiscal competente, a importância liquidada for inferior a 5000$.
Artigo 94 Obrigações declarativas
1 — Os sujeitos passivos de IRC, ou os seus representantes, são obrigados a apresentar:
a) ........................................................................
b) Declaração periódica de rendimentos, nos termos do artigo 96 .°
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5 — A obrigação a que se refere o n." 1 abrange também as actividades isentas temporariamente de IRC, bem como as isentas definitivamente que estejam sujeitas a uma qualquer tributação autónoma.
6— .........................................................................
7—.........................................................................
Artigo 95 .°
Declaração de inscrição, de alterações ou de cancelamento no registo
l —.......................................;.................................
2—.....................................................:...................
3 —Os sujeitos passivos não residentes e que obtenham rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável situado em território português, relativamente aos quais haja lugar à obrigação de apresentar a declaração a que se refere o artigo 96.°, são igualmente obrigados a apresentar a declaração de inscrição no registo, em triplicado, na repartição de finanças da área da residência, sede ou direcção efectiva do seu representante, no prazo de 15 dias a contar da data da ocorrência do facto que originou o direito aos mesmos rendimentos.
4—.....................................................:...................
5—.........................................................................
6—.................................:.......................................
Artigo 96 .° Declaração periódica de rendimentos
1 —...........................................................................
2— ...........................................................................
3— ....................................;......................:...............
4 — As entidades que não tenham sede nem direcção efectiva em território português e neste obtenham rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável aí situado são igualmente obrigadas a apresentar a declaração mencionada no n.° I, na repartição de finanças da área da residência, sede ou direcção efectiva do representante ou na direcção de finanças da mesma área, desde que relativamente aos mesmos não haja lugar a retenção na fonte a título definitivo.
5 — Nos casos previstos no número anterior, a declaração deverá ser apresentada, em duplicado:
a) Relativamente a rendimentos derivados de imóveis, exceptuados os ganhos resultantes da sua transmissão onerosa, até 31 de Maio do ano seguinte àquele a que os mesmos respeitam ou no prazo de 30 dias a contar dà data em que tiver cessado a obtenção dos rendimentos:
b) Relativamente a ganhos resultantes da transmissão onerosa de imóveis e aos ganhos mencionados na alínea b) do n.° 3 do artigo 4.°, no prazo de 30 dias a contar da data da transmissão.
6— (Anterior n.°5.) 1— (Anterior n."6.)
8— (Anterior n.°7.)
9— (Anterior n.°8.) 10— (Anterior n.°9.)
3 — E revogado o artigo 97.° do Código do IRC.
4 — Aos rendimentos relativos a títulos de dívida, nominativos ou ao portador, excepto de dívida pública, emitidos até 15 de Outubro de 1994 e para efeitos do n.° 2 do artigo 69.° do Código do IRC continua a aplicar-se a taxa de 25 %.
Página 176
114-(176)
II SÉR1E-A — NÚMERO 9
Artigo 28.° Subcapitalização de empresas
1 — Fica o Governo autorizado a estabelecer que, sempre que o endividamento directo ou indirecto de um sujeito passivo com entidade não residente é excessivo, os juros suportados relativamente à parte considerada em excesso têm a consideração de lucros distribuídos para efeitos de tributação.
2 — O regime a estabelecer em conformidade com o disposto no número anterior obedecerá aos seguintes princípios fundamentais:
a) Só será aplicável aos juros suportados relativamente a entidades que têm relações especiais com o devedor, designadamente por virtude de participarem no seu capital, pertencerem ao mesmo grupo ou terem sócios comuns;
b) Considera-se que existe excesso de endividamento quando o total das dívidas em relação às entidades referidas na alínea anterior for superior ao resultado de multiplicar por 2 o montante do capital próprio do devedor.
Artigo 29.° Despesas confidenciais ou não documentadas
O artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 192/90, de 9 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:
Art. 4." As despesas confidenciais ou não documentadas efectuadas por sujeitos passivos de IRS que possuam ou devam possuir contabilidade organizada, no âmbito do exercício de actividades comerciais, industriais ou agrícolas, ou por sujeitos passivos de IRC são tributadas autonomamente em IRS ou IRC, consoante os casos, a uma taxa de 25 %, sem prejuízo do disposto na alínea h) do n.° 1 do artigo 41." do Código do IRC.
Artigo 30." Fiscalidade de novos instrumentos financeiros
Fica o Governo autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável aos novos instrumentos financeiros, designadamente futuros e opções, tendo em conta as suas especificidades, as normas contabilísticas aplicáveis, a diversidade de agentes económicos intervenientes no mercado e as características deste, bem como a finalidade da operação, tendo em vista a criação de um quadro fiscal adequado às necessidades de desenvolvimento do mercado mas preventivo da fraude e evasão fiscal.
CAPÍTULO VTJI
Impostos indirectos
Artigo 31.° Imposto do selo
I — Todas as taxas da Tabela Geral do Imposto do Selo, aprovada pelo Decreto n.° 21 916. de 28 de Novembro de 1932. expressas em importâncias fixas, com excepção das constantes dos artigos 27-A, 46, 47, 48 e 101 da mesma
Tabela, são aumentadas em 4 %, com arredondamento para a unidade de escudo imediatamente superior, competindo à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.
2 —Os artigos 1. 13, 27-A, 54, 92, 93, 120-A e 123 da Tabela Geral do Imposto do Selo passam a ter a seguinte redacção:
Art. 1 ........................................................................
1 — São ainda sujeitas a imposto, e nos termos do corpo do presente artigo, as aberturas de crédito realizadas a favor de entidades residentes em território nacional por instituições de crédito e sociedades financeiras sediadas e estabelecidas no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras e outras entidades a elas legalmente equiparadas com sede no território nacional.
2 — O imposto a que se refere o número anterior constitui encargo dos beneficiários do crédito, por cuja liquidação e pagamento são responsáveis.
3 — Tratando-se de aberturas de crédito realizadas nos termos do n.° 1 e com intermediação das entidades ali referidas com sede ou estabelecimento no território nacional, serão estas responsáveis pela liquidação e pagamento do imposto.
4 — Exclui-se do imposto a abertura de crédito por período improrrogável até seis dias.
5 — São isentas do imposto as aberturas de crédito realizadas entre o Banco de Portugal e outras instituições de crédito, no âmbito do Sistema de Pagamentos de Grandes Transações, bem como do imposto previsto nos artigos 92, 93, e 100, um ou outro, conforme a natureza do título.
Art. 13.......................................................................
a) Seguro do ramo «Caução» — 3 % (selo especial);
b) Seguros dos ramos «Acidentes», «Doença», «Crédito» e das modalidades de seguro «Agrícola e pecuário» — 5 % (selo especial);
c) Seguros do ramo «Mercadorias transportadas» — 6 % (selo especial);
d) Seguros de quaisquer outros ramos — 9 % (selo especial).
1— ........................................................................
2— ........................................................................
3— ........................................................................
4— ........................................................................
Art. 27-A — Bilhetes ou cartões. — Bilhetes ou
cartões de acesso às salas de jogos de fortuna e azar e os documentos para esse efeito equivalentes, nos termos previstos no Decreto-Lei n.° 422/89, de 2 de Dezembro, ainda que não seja devido o respectivo preço, este seja dispensado pelas empresas concessionárias ou não tenha sido solicitada a sua aprovação por cada um:
I) Cartões modelo A:
Válido por 12 meses — 3800$ (selo especial);
Válido por 9 meses — 2900$ (selo esperò&y,
Válido por 6 meses— 1900$ (selo especial);
Válido por 3 meses— 1000$ (selo especial).
Página 177
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(177)
2) Cartões modelo B:
Válido por 30 dias —1900$ (selo especial); Válido por 8 dias — 600$ (selo especial); Válido por 1 dia — 400$ (selo especial).
3) Segundas vias dos cartões referidos nas alíneas anteriores — o dobro das taxas correspondentes.
4) Cartões modelo C:
[...] 250$ (selo especial).
Art. 54........................;............................................
1 — São ainda sujeitas a imposto a confissão ou constituição de dívida, incluindo a inerente aos contratos de mútuo, sempre que o devedor resida em território nacional e o credor seja uma instituição de crédito ou sociedade financeira sediadas ou estabelecidas no estrangeiro, ou filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas com sede no território nacional.
2 — Acresce o selo dos artigos 24, 92, 93 e 100, um ou outro, segundo a natureza do título, podendo, porém, pagar-se o selo por estampilha quando a confissão ou constituição de dívida seja prestada em escrito particular.
3 — Tratando-se das situações previstas no n.° 1, com intermediação das entidades ali referidas com sede ou estabelecimento no território nacional, serão estas responsáveis pela liquidação e pagamento do imposto; caso não haja intermediação tal responsabilidade incumbirá aos devedores.
4 — Ficam isentas do imposto a confissão ou constituição de dívida inerente a um novo contrato de mútuo, até ao montante do capital em dívida, bem como o respectivo título constitutivo, quando haja mudança de instituição de crédito ou sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário, nos termos do artigo 591.° do Código Civil.
Art. 92.....................................................................
São isentos do imposto:
a) Os escritos dos contratos de empréstimos de livros feitos por bibliotecas ou sociedades de instrução, os dos contratos que tiverem por objecto empréstimos de alfaias agrícolas, gados e sementes e, bem assim, os escritos das garantias desses empréstimos;
b) Os escritos dos contratos de venda de viagens organizadas a que se refere o Decreto-Lei n.° 198/93, de 27 de Maio.
Art. 93.....................................................................
1—..................................:.......................................
2—.........................................................................
3 — São isentas do imposto:
a) As escrituras de partilha de herança em que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas, desde que o valor líquido a partilhar não exceda 50 000$;
b) As escrituras de habilitação em que sejam habilitandos as pessoas referidas na alínea anterior.
4 — É reduzida a metade a taxa da alínea b) do n.° 1, nos casos de escritura de partilha de herança em
que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas, quando o valor líquido a partilhar ultrapasse 50 000$.
Art 120-A — Operações financeiras. — Operações a seguir enumeradas realizadas por ou com intermediação de instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas:
a) Juros cobrados, designadamente, por desconto de letras e bilhetes do Tesouro, por empréstimos, por contas de crédito e suprimentos e por créditos em liquidação, sobre a respectiva importância — 7 % (selo verba);
b) Prémios e juros de letras tomadas, de letras a receber por conta alheia, de saques emitidos sobre praças nacionais ou de quaisquer transferências e em geral todas as comissões que se cobrarem, com excepção das comissões incidentes sobre garantias prestadas—7 % (selo de verba);
c) Comissões relativas a garantias prestadas, sobre a respectiva importância — 3 % (selo de verba);
d) Juros e comissões relativas a financiamentos concedidos a entidades residentes em território nacional por instituições de crédito e sociedades financeiras sediadas e estabelecidas no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras e outras entidades a elas legalmente equiparadas, com sede no território nacional, sobre a respectiva importância — 7 % (selo de verba);
e) Comissões relativas a garantias prestadas pelas entidades referidas na alínea anterior, sobre o respectivo valor — 3 % (selo de verba).
1 — O imposto é devido no acto do recebimento dos juros, comissões ou prémios e constitui encargo dos clientes em benefício dos quais se efectue a operação; tratando-se dos financiamentos referidos na alínea d), quando não haja intermediação de qualquer das entidades referidas no corpo deste artigo domiciliadas em território português, ou das comissões referidas na alínea e), o imposto é devido na data do pagamento dos juros, prémios ou comissões e constitui encargo da entidade mutuária ou da entidade obrigada à apresentação da garantia, consoante os casos.'
2 — São isentos do imposto:
a) .......................................................................
b) Os juros devidos por instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas a instituições, sociedades ou a entidades da mesma natureza, umas e outras domiciliadas em território português;
c) ........................................................................
d) .......................................................................
e) ........................................................................
f) As operações previstas neste artigo, quando realizadas nas condições e pelas entidades referidas no n.° 11 do artigo 41." do Estatuto dos Benefícios Fiscais;
g) As comissões relativas a garantias de financiamento à exportação.
Página 178
114-(178)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
3 — Pelo imposto referido nas alíneas d) e e) do corpo deste artigo é responsável a instituição de crédito, a sociedade financeira ou a entidade a elas legalmente equiparada, residente, beneficiária do financiamento, peticionária da prestação da garantia ou meramente intermediária, bem como a entidade mutuária ou a entidade obrigada à apresentação da garantia, quando não haja intermediação.
4 — O imposto será cobrado pelas entidades mencionadas no corpo deste artigo e entregue nos cofres do Estado, por meio de guia, nos termos do artigo 23.° do Regulamento do Imposto do Selo.
5 — Tratando-se dos financiamentos e garantias referidos nas alíneas d) e e) do corpo deste artigo, em que não haja intermediação de entidades domiciliadas em território português, o imposto será liquidado pela entidade mutuária ou pela entidade obrigada à apresentação da garantia e entregue nos cofres do Estado, nos termos e prazos previstos no número anterior.
Art. 123...................................................................
1 — As escrituras de partilha de herança em que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas ficam isentas do imposto, quando o valor líquido partilhado não exceda 50 000$, sendo a taxa do imposto reduzida a metade, nos casos em que aquele valor seja excedido.
3 •— É revogado o artigo 27-B da Tabela Geral do Imposto do Selo.
Artigo 32.° Imposto sobre o valor acrescentado (TVA) 1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Clarificar o n.° 1 do artigo 4 ." do Código do IVA no sentido de considerar como prestações de serviços as operações efectuadas a ü'tulo oneroso que não constituem aquisições intracomunitárias;
b) Suprimir a isenção constante da alínea d) do n.° 1 do artigo 9o do Código do IVA;
c) Alterar o n.° 3 do artigo 15 .° do Código do IVA, no sentido de que o benefício da isenção do imposto nele previsto seja requerido nos termos do Decreto-Lei n.° I03-A/90, de 22 de Março;
d) Aditar um n.° 4 ao artigo 15 do Código do IVA no sentido de determinar que os proprietários dos veículos automóveis adquiridos com o benefício da isenção do imposto ao abrigo do n.° 3 do mesmo artigo deverão, caso pretendam alienar esses veículos antes de decorridos cinco anos sobre a data de aquisição, solicitar a liquidação do imposto correspondente ao preço de venda, que não poderá ser inferior ao que resulta da aplicação ao preço do veículo novo à data de venda, com exclusão do IVA, das percentagens referidas no artigo 3°-A do Decreto-Lei n.° 143/86, de 16 de Junho;
e) Clarificar o n.° 8 do artigo 71.° do Código do IVA no sentido de considerar como créditos incobrá-veis os que resultam de processo especial de recuperação de empresa;
f) Estabelecer o indeferimento dos pedidos de reembolso de imposto sobre o valor acrescentado sempre que, pelo sujeito passivo, não sejam facultados elementos que permitam aferir da legitimidade
do reembolso, bem como nos casos em que o imposto dedutível seja referente a um sujeito passivo com número fiscal inexistente ou inválido, ou que tenha suspenso ou cessado a sua actividade no período a que se refere o reembolso, sem prejuízo de se notificar previamente o interessado para efeitos de proceder à regularização da situação ou demonstrar que a falta não lhe é imputável;
g) Estabelecer que se proceda a liquidação adicional do imposto sobre o valor acrescentado relativamente a operações que os sujeitos passivos considerarem indevidamente como transmissões intracomunitárias, isentas ao abrigo do artigo 14.° do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 290/92, de 28 de Dezembro, quando, designadamente com base em informações recebidas no âmbito da cooperação administrativa comunitária ou da assistência mútua, se conclua que o adquirente não se encontrava registado como operador intracomunitário ou que utilizou um número de identificação fiscal inválido, procedendo-se à tributação do período de imposto em causa presumindo-se que tais transmissões configuram operações internas sujeitas à taxa normal, sem prejuízo de a liquidação ficar sem efeito se o sujeito passivo proceder à regularização da sua situação tributária, ilidir a presunção ou demonstrar que a falta não lhe é imputável;
h) Estabelecer que se proceda a liquidação adicional do imposto sobre o valor acrescentado sempre que se verifique, designadamente com base em informações recebidas no âmbito da cooperação administrativa comunitária ou da assistência mútua, que o sujeito passivo efectuou aquisições intracomunitárias que não constam, enquanto tais, nas suas declarações periódicas e em relação as quais não tenha procedido à liquidação do imposto, procedendo-se à tributação do período do imposto em causa presumindo que as aquisições estão sujeitas à taxa normal, sem prejuízo de a liquidação ficar sem efeito se o sujeito passivo proceder à regularização da sua situação tributária, ilidir a presunção ou demonstrar que a falta não lhe é imputável.
2 — É aditada a verba 2.19 à lista i anexa ao Código do IVA, com a seguinte redacção:
2.19 — Portagens nas travessias rodoviárias do Tejo, em Lisboa.
3 — É eliminada a lista u anexa ao Código do IVA.
4 — As verbas 1.3.1, 2.1, 2.3, 2 .13 e 2.16 da \\su v anexa ao Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:
1.3.1 —Peixe fresco (vivo ou morto), refrigerado, congelado, seco, salgado ou em salmoura, com exclusão do peixe fumado, do espadarte, do esturjão e do salmão, quando secos, salgados ou em conserva e preparados de ovas (caviar).
2.1 —Jornais, revistas e outras publicações periódicas como tais consideradas na legislação que regula a matéria, de natureza cultural, educativa, recreativa ou desportiva.
Página 179
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(179)
Exceptuando-se as publicações de carácter pornográfico ou obsceno, como tal consideradas na legislação sobre a matéria.
2.3 — Livros, folhetos e outras publicações não periódicas de natureza cultural, educativa recreativa e desportiva, brochados ou encadernados.
Exceptuam-se:
a) Cadernetas destinadas a coleccionar cromos, decalcomanias, estampas ou gravuras;
b) Livros e folhetos de carácter pornográfico ou obsceno;
c) Obras encadernadas em peles, tecidos de seda, ou semelhante;
d) Calendários, horários, agendas e cadernos de escrita;
e) Folhetos ou cartazes promocionais ou publicitários, incluindo os turísticos, e roteiros ou mapas de estradas e de localidades;
f) Postais ilustrados.
2.13 — Espectáculos, manifestações desportivas e outros divertimentos públicos. Exceptuam-se;
d) Os espectáculos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria;
b) As prestações de serviços que consistam em proporcionar a utilização de jogos mecânicos e electrónicos em estabelecimentos abertos ao público, máquinas, flippers, máquinas para jogos de fortuna e azar, jogos de tiro eléctricos, jogos de vídeo com excepção dos jogos reconhecidos como desportivos.
2.16 — As empreitadas de construção de imóveis de habitações económicas ou de habitações de custos controlados, independentemente do promotor, desde que tal classificação esteja certificada por autoridade competente do ministério da tutela.
5 — Até 31 de Dezembro de 1996 nas empreitadas de construção de imóveis que não sejam de custos controlados em que são donos da obra cooperativas de construção e habitação e desde que a respectiva licença de construção tenha sido emitida até 30 de Junho de 1995, é aplicável a taxa reduzida do IVA prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 18." do Código do IVA.
6 —Os artigos 16.°, 18.°, 49.°, 83.°-B e 87.°-A do Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 16.° — 1 —................................................
2 — Nos casos das transmissões de bens e das prestações de serviços a seguir enumeradas, o valor tributável será:
à) ...................................................■■■■■■■■............
b) .......................................................................
c).......................................................................
d)........................................................................
• e) .......................................................................
f)......................................................................
8) .......................................................................
h) Para as operações resultantes de um contrato de locação financeira, o valor da renda recebida ou a receber do locatário.
' -3—........................................................................
• 4"-^........................................................................
5— ...............................:........................................
6—.................•.......................................................
7— ................:.......................................................
8— .......-.......................,.........................................
• 9— ................:.......................................................
10— :.....................................................................
Art. 18.° — 1 —As taxas do imposto são as seguintes: '■■>
a).:.::....:.................................................................
b) Para as restantes importações, transmissões de ;bens e prestações de serviços, a taxa de 17 %;
2—....................................................................
3 —.....•...........:........................................................
4—..........................................................•.........
- 5—...........:.................:...........................................
Art. 49.° Nos casos em que a facturação ou o seu registo sejam processados por valores, com imposto in-.cluído, nos termos dos artigos anteriores, o apuramento da base tributável correspondente será obtido através da divisão daqueles valores por 105 quando a taxa do imposto for dè 5 % e 117, quando à taxa do imposto for de 17 %, multiplicando o quociente por 100 e arredondando o resultado, por defeito ou por excesso, para a unidade mais próxima, sem prejuízo da adopção de outro qualquer método do conducente a idêntico resultado.
Art. 83.°-B —r- 1 —Sempre que o sujeito passivo seja devedor de IVA, os serviços competentes da Di-recção-Geral das Contribuições e Impostos levarão em conta, por dedução, as diferenças de imposto apuradas ou confirmadas pelos serviços e respectivos acréscimos legais até à concorrência do montante do reembolso pedido, sem prejuízo do disposto no n.° 7 do artigo 22.°
2 —r-Não haverá lugar à dedução prevista no número anterior se o contribuinte o requerer e demonstrar que a execução se encontra suspensa ao abrigo do artigo 255.° do Código de Processo Tributário ou, não havendo ainda execução, se demonstrar que se encontra pendente recurso hierárquico, reclamação ou impugnação judicial e preste garantia por montante até ao valor do reembolso.
3 — O reembolso será pago no prazo de 30 dias a contar da apresentação do requerimento previsto no número anterior, libertando-se de imediato a garantia referida na parte final do mesmo número após a decisão tornada definitiva no processo administrativo ou transitado em julgado o processo judicial, quanto favoráveis ao contribuinte.
4 — Não sendo a decisão favorável ao contribuinte, a garantia prevista na parte final do n.° 2 reverterá a favor do pagamento do imposto que ainda se encontrar em dívida.
Art. 87.°-A — I — Nos casos em que o imposto em dívida a que se refere o artigo 83.°-B tenha sido liquidado pelos serviços centrais da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, bem como da dedução a que se refere o mesmo artigo, será o contribuinte notificado por carta registada com aviso de recepção.
2 — O prazo para o recurso hierárquico, para a reclamação e para a impugnação judicial contam-se a partir do dia imediato ao da recepção da carta registada a que se refere o número anterior, atribuindo-se a
Página 180
114-(180)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
competência a que se refere o n.° 1 do artigo 99." e artigo 130.° do Código de Processo Tributário ao director de serviços de reembolsos do IVA.
3 — As petições a que se refere o n.° 2 poderão ser entregues na direcção de serviços de reembolsos do IVA ou na repartição de finanças prevista no artigo 70.°, caso em que, uma vez informadas com os elementos ao seu dispor, serão de imediato remetidas àquela direcção de serviços.
4 — Considera-se tribunal competente para julgamento da impugnação o da área da repartição de finanças a que se refere o artigo 70.°
7 — 0 artigo 1." do Decreto-Lei n.° 347/85, de 23 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 1— 1 — São fixadas em 4 % e 13 %, respectivamente, as taxas do imposto sobre o valor acrescentado a que se referem as alíneas a) e b) do n.° 1 do artigo 18.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n." 394-B/84, de 26 de Dezembro, a aplicar às transmissões de bens e prestações de serviços que se considerem efectuadas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e nas importações cujo desembaraço alfandegário tenha lugar nas mesmas Regiões.
2— ........................................................................
3— ........................................................................
8 — É consignada à segurança social a receita fiscal obtida com o aumento de 1 % da taxa normal do IVA.
9 — O n." 2 do artigo 6.° do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias de Bens, aprovado e publicado em anexo ao Decreto-Lei n.° 290/92, de 28 de Dezembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 6.° — 1 —...................................................
a) ....................................................................
*) ....................................................................
2 — Não são considerados os meios de transporte mencionados na alínea b) do número anterior, desde que se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: x-
a) A transmissão seja efectuada mais de três ou seis meses após a data da primeira utilização, tratando-se, respectivamente, de embarcações e aeronaves ou de veículos terrestres;
b) O meio de transporte tenha percorrido mais de 6000 km, tratando-se de um veículo terrestre, navegado mais de cem horas, tratando-se de uma embarcação, ou voado mais de quarenta horas, tratando-se de uma aeronave.
3— .......................................................................
Artigo 33.° IVA — Turismo
1 — A transferência, a título de IVA — Turismo destinada aos municípios e regiões de turismo é de 8,1 milhões de contos.
2 — A verba a transferir para os municípios e regiões de turismo ao abrigo do número anterior é distribuída com base
em critérios a fixar por despachos conjuntos dos Ministros das Finanças, do Planeamento e Administração do Território e do Comércio e Turismo, tendo em conta, nomeadamente, o montante transferido em 1994, ao abrigo do artigo 33.° da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, e a oferta de empreendimentos hoteleiros e similares e de empreendimentos de animação existentes na área territorial respectiva. 3 — É revogado o Decreto-Lei n.° 35/87, de 21 de Janeiro.
CAPÍTULO IX
Benefícios fiscais
Artigo 34° Estatuto dos Benefícios Piscais
1 — O artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 10.° Dispensa de retenção e retenção a título definitivo
í—.................................:......................................
2—........................................................................
3 — Exceptuam-se do disposto no número anterior as entidades referidas no artigo 8." do Código do IRC que realizem operações de financiamento a empresas com recurso a fundos obtidos de empréstimo, com essa finalidade específica, junto de instituições de crédito, caso em que os rendimentos se encontram sujeitos a tributação, com dispensa de retenção na fonte de IRC, pela diferença, verificada em cada exercício, entre os juros e outros rendimentos de capitais de que sejam titulares relativamente a essas operações e os juros devidos a essas instituições, sendo o imposto liquidado na declaração periódica de rendimentos.
2 —Os artigos 21.°. 26.", 28.°, 31°, 32.°, 32.°-B, 39.°, 44 .°, 52.°, 53.°, 54.°, 55.° e 56.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 21." Fundos de poupança-reforma
1— ........................................................................
2 — Para efeitos de IRS, é dedutível ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, o valor aplicado, no respectivo ano, em planos individuais de poupança-reforma (PPR), com o limite máximo do menor dos valores seguintes: 20 % do rendimento total bruto englobado e 262 500$ por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.
3 — A usufruição dos benefícios previstos nos números anteriores ficará sem efeito, devendo ser acrescidas as importâncias aplicadas e deduzidas, maprar das em 10 % por cada ano, ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução, ao rendimento colectável de IRS do ano da verificação dos factos, se aos participantes for atribuído qualquer rendimento ou for concedido o reembolso dos certificados, salvo, neste último caso, ocorrendo situações de reforma por velhice, desde que tenham decorrido cin-
Página 181
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(181)
co anos após o início da subscrição, desemprego de longa duração, incapacidade permanente para o trabalho ou doença grave, conforme definido na lei, ou, atingidos os 60 anos de idade, a subscrição se tiver iniciado há pelo menos cinco anos.
4 — As importâncias pagas pelos fundos de poupan-ça-reforma ficam sujeitas a tributação nos seguintes termos:
a) De acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria H de IRS, quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas;
b) De acordo com as regras aplicáveis aos rendi-
mentos da categoria E de IRS, em caso de reembolso parcial ou total, devendo todavia observar-se o seguinte:
1) A matéria colectável é constituída por um quinto do rendimento.
2) A tributação é autónoma, sendo efectuada à taxa de 20 %.
c) De acordo com as regras estabelecidas nas alíneas anteriores, nos casos em que se verifiquem, simultaneamente, as modalidades nelas referidas.
5 — (Anterior n." 6.)
6 — (Anterior n.° 7.)
Artigo 26.° Sociedades de gestão e investimento imobiliário
1 —.........................................................................
a) ..............................................................•.......
b) [Anterior alínea c).]
c) [Anterior alínea d).]
2 —...........................................................:.............
Artigo 28.°
Sociedades financeiras de corretagem
Às sociedades financeiras de corretagem, relativamente a rendimentos resultantes da actividade exercida por conta própria, aplica-se o regime fiscal das sociedades de investimento.
Artigo 31.°
Acções admitidas à negociação dos mercados de bolsa
Os dividendos distribuídos de acções admitidas à negociação dos mercados de bolsa contam apenas por 50 % do seu quantitativo para fins de IRS ou IRC.
Artigo 32.°
Acções adquiridas no âmbito das privatizações
Os.dividendos de acções adquiridos na sequência de processo de privatização, ainda que resultantes de aumentos de capital por incorporação de reservas, contam Tetaúyamente aos cinco primeiros exercícios encerrados após a data de finalização do processo de privatização, apenas por 50 % do seu quantitativo para fira de IRS ou de IRC.
Artigo 32.°-B
Aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado
1 — Para efeitos de IRS são dedutíveis ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, 20% dos montantes aplicados na aquisição de acções no âmbito de operações de privatização, com limite de 126 contos por sujeito passivo não casado ou 252 contos por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.
2 — Para efeitos de IRS são dedutíveis ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, 30 % dos montantes aplicados na aquisição de acções no âmbito de operações de privatização, com limite de 189 contos por sujeito passivo não casado ou 378 contos por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, quando a aquisição seja efectuada pelos próprios trabalhadores da empresa objecto de privatização.
3 —..........................................................................
Artigo 39." Conta poupança-reformados
1 — Beneficiam de isenção de IRS os juros das «Contas poupança-reformados» constituídas nos termos legais, na parte cujo saldo não ultrapasse 1680 contos.
2 —............................................................................
Artigo 44.° Deficientes
I — Ficam isentos de tributação em IRS os rendimentos das categorias A, B e H auferidos por titulares deficientes, nos termos seguintes:
a) Em 50 %, com o limite de 2330 contos, os rendimentos das categorias A e B;
b) Em 30 %, os rendimentos da categoria H, com os seguintes limites:
l)De 1315 contos para os deficientes em geral;
2) De 1750 contos para os deficientes das Forças Armadas abrangidos pelos Decretos-Leis n."' 43/76, de 20 de Janeiro, e 314/90, de 13 de Outubro.
2—..........................................................................
3—..........................................................................
4—..........................................................................
5—..........................................................................
Artigo 52."
Prédios urbanos construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso destinados ò habitação
1 — Ficam isentos de contribuição autárquica, nos termos da tabela a que se refere o n.° 5, os prédios ou parte de prédios urbanos habitacionais construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso, destinados à habitação própria permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar e sejam efectivamente afectos a tal fim, no prazo de seis meses após a aquisição ou a conclusão da construção, da ampliação ou dos melhora-
Página 182
114-(182)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
mentos, salvo por motivo não imputável ao beneficiário, devendo o pedido de isenção ser apresentado pelos sujeitos passivos até ao termo dos 90 dias subsequentes àquele prazo.
2—.........................................................................
3 — Ficam igualmente isentos, nos termos da tabela a que se refere o n.° 5, os prédios ou parte de prédios construídos de novo, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso na parte destinada a arrendamento para habitação, desde que reunidas as condições referidas na parte final do n.° 1.
4 —.........................................................................
5 — Para efeitos do disposto nos n.w 1 e 3, o período de isenção a conceder será o determinado em conformidade com a tabela seguinte:
Período de isenç3o | |
(anos) | |
Valor tributável | Habitação própria |
(contos) | permanente —Ar- |
rendamento para | |
habitação (n." 1 e | |
3). | |
Até- Í8 500.......................................................... | 10 |
De, mais de 18 500 até 23 100.......................... | 7 |
De mais de 23 100 até 27 800.......................... | 4 |
6 — Para efeitos de concessão e cessação da isenção, aplicam-se os n.05 4, 5 e 6 do artigo 51.° e, no caso previsto no n.° 1 do presente artigo, se a afectação a residência permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar ocorrer após o decurso do prazo nele previsto, a isenção iniciar-se-á a partir do ano imediato, inclusive, ao da verificação de tais pressupostos, cessando, todavia, no ano em que findaria se a afectação se tivesse verificado nos seis meses imediatos ao da conclusão da construção, da ampliação, melhoramentos ou aquisição a título oneroso.
Artigo 53.°
Prédios integrados em empreendimentos a que tenha sido atribuída a utilidade turística
1 — ................-.......................................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4 — Nos casos previstos neste artigo, a isenção será reconhecida pelo chefe da repartição de finanças da área da situação do prédio, em requerimento devidamente documentado, que deverá ser apresentado pelos sujeitos passivos no prazo de 90 dias contados da data da publicação do despacho de atribuição da utilidade turística.
5 — Se o pedido for apresentado para além do prazo referido no número anterior, a isertção iniciar--se-á a partir do ano imediato, inclusive, ao da sua apresentação, cessando, porém, no ano em que findaria, caso o pedido tivesse sido apresentado em tempo.
6— (Anterior redacção do n." 4.)
Artigo 54°
Prédios adquiridos ou construídos através do sistema poupança-emigrante
1 — Ficam isentos de contribuição autárquica os imóveis adquiridos ou construídos, no todo ou em
parte, através do sistema poupança-emigrante, por um período de 10 anos contados do ano da aquisição ou da conclusão das obras, inclusive.
2— A isenção prevista no número anterior será reconhecida pelo chefe da repartição de finanças, quanto aos adquiridos, com base nos elementos recebidos ao abrigo da alínea a) do artigo 144.° do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, e, quanto aos construídos, com base em requerimento apresentado no prazo de 90 dias contados da data da conclusão das obras, devidamente instruído com documento comprovativo da utilização, no todo ou em parte, de fundos a que alude o sistema poupança-emigrante.
Artigo 55.°
Prédios de reduzido valor patrimonial
1 — Ficam isentos de contribuição autárquica os prédios rústicos e urbanos pertencentes a sujeitos passivos cujo rendimento bruto total do agregado familiar englobado para efeitos de IRS não seja superior ao dobro do salário mínimo nacional e cujo valor patrimonial global não exceda 1300 contos.
2—.........................................................................
Artigo 56.°
Fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e equiparáveis e fundos de poupança-reforma
Ficam isentos de contribuição autárquica os prédios integrados em fundos de investimento imobiliário e equiparáveis, em fundos de pensões constituídos de acordo com a legislação nacional e em fundos de poupança-reforma.
3 — São abatidos ao rendimento líquido total, para efeitos de IRS em 1995, 10 % dos montantes aplicados na aquisição ou construção de imóveis para habitação, adquiridos ou construídos nesse ano, nos casos em que o sujeito passivo não tenha recorrido ao crédito, com o limite máximo de 287 000$ por agregado familiar ou sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e. bens.
4— São eliminados os n.,K 10 do artigo 19." e 2 do artigo 20." do Estatuto dos Benefícios Fiscais, passando os n.os3 e 4 deste último artigo a n.'K 2 e 3, respectivamente.
5 — São aditados ao Estatuto dos Benefícios Fiscais os artigos 20.°-A e 30.°-C, com a seguinte redacção:
Artigo 20.°-A
Contribuições das entidades patronais para regimes de segurança social
1 — São isentos de IRS, no ano em que as correspondentes importâncias forem despendidas, os rendimentos a que se refere a primeira parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS, quando respeitem a contratos que garantam exclusivamente o benefício de reforma, complemento de reforma, invalidez ou sobrevivência, desde que sejam observadas cumulativamente as condições premvas, rvas. alíneas a), b), d), e) e f) do n.° 4 do artigo 38.° do Código do IRC, na parte em que não excedam os limites previstos na sua alínea c) e sem prejuízo do disposto no seu n.° 6.
Página 183
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(183)
2 — A inobservancia de qualquer das condições previstas no número anterior determina a perda da isenção e o englobamento, como rendimento da categoria A de IRS do ano em que ocorrer o facto extintivo, da totalidade das importâncias que beneficiaram da isenção, acrescidas de 10 % por cada ano, ou fracção, de-corrido desde a data em que as respectivas contribuições tiverem sido efectuadas.
3 — Verificando-se o disposto na parte final do n.° 3) da alinea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS, beneficia de isenção o montante correspondente a um terço das importâncias pagas ou colocadas à disposição, com o limite de 2000 contos.
4 — As isenções a que se referem os n.M l e 3 não prejudicam respectivamente a obrigatoriedade de declaração dos respectivos rendimentos e o englobamento dos rendimentos isentos para efeitos do disposto no artigo 72.° do Código do IRS e determinação da taxa aplicável ao restante rendimento colectável.
Artigo 30°-C Lucros imputáveis a actividades exercidas em Macau
1 — Enquanto o território de Macau se mantiver sob a administração portuguesa, pode, por despacho do Ministro das Finanças, a requerimento dos interessados, ser concedida isenção do IRC até 70 % dos lucros obtidos em Macau e incluídos na base tributável, desde que os mesmos tenham sido obtidos através de estabelecimento estável aí situado ou sejam distribuídos por sociedade residente nesse território.
2 — O disposto no número anterior só é aplicável quando a actividade principal efectivamente exercida através do estabelecimento estável ou pela sociedade que distribuir os lucros se localize predominantemente em Macau e se integre no âmbito da indústria transformadora, produção e distribuição de electricidade, gás e água, construção e alojamento e restauração.
6 — A epígrafe do artigo 49.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais passa a ser «Benefícios fiscais em regime contratual».
7 — São concedidos os benefícios previstos no artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 404/90, de 21 de Dezembro, a todos os actos relativos à transmissão do património do Gabinete de Saneamento Básico da Costa do Estoril, criado pelo Decreto-Lei n.° 91/88, de 12 de Março, com o objectivo de desenvolver as acções necessárias à construção, manutenção, conservação, gestão e exploração do sistema de saneamento básico da Costa do Estoril, para á sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos a criar, que ficará concessionária do mesmo sistema.
8 — Fica o Governo autorizado a clarificar as condições de aplicação do regime previsto no artigo 41.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais a instituições de crédito e sociedades financeiras, designadamente uo senüdo de precisar que só beneficiam de isenção as sucursais financeiras exteriores que não realizem operações com sucursais financeiras internacionais instaladas nas zonas francas.
9 — Para efeitos da aplicação do artigo 30.°-C do Estatuto dos Benefícios Fiscais aos exercícios de 1991, 1992 e. \99"5, compreendidos no correspondente período de vigência, consideram-se, respectivamente, como países
e sectores de actividade abrangidos os países africanos de língua oficial portuguesa e o sector da construção civil e obras públicas.
Artigo 35.°
Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência
1 — O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência goza da isenção de todos os impostos e taxas nacionais, regionais ou municipais, nos termos previstos no Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades das Comunidades Europeias, anexo ao Tratado de Bruxelas de 8 de Abril de 1965, nela se incluindo as isenções dos impostos e taxas aplicáveis à aquisição de bens móveis e imóveis necessários à instalação do Observatório e despesas complementares e ainda as despesas com obras efectuadas, à locação de instalações provisórias e despesas conexas, bem como à aquisição de três veículos automóveis e despesas conexas.
•2 — Ficam igualmente isentos de impostos as remunerações e respectivos complementos do director do Observatório e restante pessoal.
3 — Os bens objecto das isenções concedidas ao abrigo dos números anteriores não podem ser alienados durante os primeiros cinco anos após as respectivas importações ou aquisições.
4 — A infracção ao disposto no número anterior implica o pagamento das quantias que seriam devidas se não se verificasse a isenção acrescidas de juros de mora.
5 — O previsto no presente artigo mantém-se em vigor até à extinção do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, em Portugal.
Artigo 36.°
Crédito fiscal por investimento
Fica o Governo autorizado a estabelecer um crédito fiscal, por investimento a efectuar pelas empresas, a deduzir na respectiva colecta de IRC, até à concorrência de 15% desta, correspondente a 5 % do investimento adicional efectuado em 1995 em activos imobilizados corpóreos em estado de novo e que seja considerado relevante de acordo com critérios que tenham em conta o seu interesse para a melhoria da estrutura produtiva.
Artigo 37 ,° . . Micro e pequenas empresas
1 — Fica o Governo autorizado a estabelecer um regime de benefícios fiscais a micro e pequenas empresas, nos termos gerais seguintes:
a) As sociedades que se constituam no ano de 1995 poderão deduzir no seu lucro tributável, respeitante aos exercícios de 1995, 1996 e 1997, 95 % do mesmo, na parte que não diga respeito a rendimentos de capitais ou rendimentos prediais, desde que:
1) Desenvolvam uma actividade em local ou estabelecimento independente;
2) O seu capital seja detido em pelo menos 75 % por pessoas singulares;
3) Não se encontrem abrangidos pelo regime de transparência fiscal estabelecido no artigo 5." do Código do IRC;
Página 184
114-(184)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
4) As respectivas explorações não tenham sido exercidas anteriormente sob outra denominação ou titularidade:
/;) A constituição e registo das sociedades mencionadas na alínea anterior são isentos de quaisquer emolumentos e outros encargos legais;
c) O crédito fiscal por investimento previsto no •artigo 34..° será estabelecido para 10 9c do investimento adicional realizado em 1995. sendo efectuado até à concorrência de 30 9c da colecta do IRC:
d) O aumento de capital social realizado em 1995 por entradas em numerário ou conversão de suprimentos é isento de quaisquer emolumentos e outros encargos legais.
2 — O disposto no número anterior só será aplicável a empresas que no ano de 19,95 tenham um número médio de trabalhadores superior a 3 e inferior a 20 e um volume de negócios não superior a 500 000 contos.
Artigo 38.°
Operações de crédito ao consumo
As operações de crédito ao consumo a que se refere o artigo 120-B da Tabela Gera! do Imposto do Selo realizadas durante o ano de 1995 ficam isentas da tributação prevista naquele artigo.
Aritigo 39." Contas de poupança
1 — O artigo 3.° do Decreto-Lei n.° 138/86. de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 3.°
Isenção de imposto sobre sucessões e doações
1 — Ficam isentas de imposto sobre as sucessões e doações, na parte correspondente a cada um dos sucessores, as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos dos depósitos constituídos ao abrigo do presente diploma até ao limite de 1680 contos.
2—A quota-parte hereditária no limite de 1680 contos referido no número anterior acrescerá, para efeitos de isenção de base. ao valor previsto no n.° 2 do artigo 12.° do, Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.
2 — Os artigos 5.° e IIo do Decreto-Lei n.6 382/89. de 6 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 5." Mobilização do saldo
I — ..................................................„....................:
a) Aquisição, construção, recuperação, beneficiação ou ampliação de prédio ou fracções de prédio para habitação própria e permanente ou para arrendamento:
b)........................••.............................................
2— ......................................................................
3— ......................;...............................................
Artigo 11° Benefícios fiscais e parafiscais
1 — Para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, as entregas feitas em cada ano para depósito em contas poupança-habitação são dedutíveis ao rendimento colectável dos sujeitos passivos e até à sua concorrência com o limite máximo de 335 contos, desde que o saldo da conta poupança-habitação seja mobilizado para os fins previstos no n.° 1 do artigo 5.°
2 — No caso de o saldo da conta poupança-habitação vir a ser utilizado para outros fins que não os referidos, np número anterior, ou antes de decorrido o prazo estabelecido, a soma dos montantes anuais deduzidos, agravados de uma importância correspondente a aplicação a cada um deles do produto de 10 9c pelo número de anos decorridos desde aquele em que foi exercido o direito a dedução, será acrescida ao rendimento do ano em que ocorrer a mobilização, para o que as instituições depositárias ficam obrigadas a comunicar à administração fiscal a ocorrência de tais factos.
3—......../..................................•..............................
4—.........................................................................
Artigo 40.°
Poupança de longo prazo
I — Fica o Governo autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável a planos de poupança em acções (PPA). de acordo com os seguintes princípios fundamentais:
a) Os PPA. que só podem ser subscritos por pessoas singulares, terão um período mínimo de duração, não podendo o valor total neles aplicado, por contribuinte, exceder um determinado limite:
b) São aplicáveis os seguintes benefícios fiscais:
1) Os rendimentos obtidos pelos PPA estão isentos de impostos sobre o rendimento durante a fase de capitalização:
2) Pode deduzir-se. para efeitos de IRS. ao respectivo rendimento colectável, e até à concorrência deste, até 30 '> das entregas efectuadas anualmente, com o limite máximo de 150 contos por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens:
3") Os valores recebidos aquando do encerramento dos PPA ficam sujeitos a tributação de acordo com as regras da categoria H do IRS. quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas ou de acordo com as regras aplicareis aos rendimentos da categoria E do IRS. em caso de reembolso total o'u parcial, mas com observância do disposto no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS:
4) A transmissão do valor acumulado a favor do cônjuge ou filhos, ainda que adoptados, está isenta de imposto sobre as sucessões e doações;
Página 185
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(185)
5) Os PPA estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença.
c) O levantamento antecipado do PPA dará lugar à tributação das importâncias deduzidas para efeitos de IRS, majoradas em 10 % por cada ano decorrido.
2 — Fica o Governo, igualmente, autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável a planos populares de poupança (PPP), de acordo com os seguintes princípios fundamentais:
a) Os PPP, que só podem ser subscritos por pessoas singulares, têm um período de duração mínimo, só podendo ser efectuado o reembolso total ou parcial dos mesmos no fim desse período, excepto em caso de morte do seu titular ou do cônjuge, desemprego duradouro e invalidez permanente ou doença grave, não podendo o valor total aplicado em PPP, por contribuinte, exceder um determinado limite;
b) São aplicáveis os seguintes benefícios fiscais:
1) Os rendimentos obtidos pelos PPP estão isentos de impostos sobre o rendimento durante a fase de capitalização;
2) São dedutíveis ao rendimento colectável para efeitos de IRS as entregas feitas, até ao limite total de 400 contos por PPP, de uma só vez no fim do período de duração ou em fracções de montante crescente ao longo desse período, conforme vier a ser definido;
3) Os valores recebidos dos PPP ficam sujeitos a tributação de acordo com as regras da categoria H do IRS, quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas ou de acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria E do IRS, em caso de reembolso, sendo a matéria colectável constituída por um quinto do rendimento e a tributação autónoma à taxa de 20 %;
4) A transmissão do valor acumulado a favor do cônjuge ou filhos, ainda que adoptados, está isenta de imposto sobre .as sucessões e doações;
5) Os PPP estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença;
c) O levantamento do PPP, ainda que parcial, de capital ou rendimentos antes de decorrido o período de duração do plano, salvo nas situações excepcionais previstas para o reembolso, determinará a tributação das importâncias deduzidas para efeitos de IRS, majoradas em 10 % por cada ano decorrido e a aplicação ao rendimento acumulado das regras previstas no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS.
Artigo 41°
Tratamento riscai da entrega ao Estado de receitas de privatizações
l — É excluída da tributação em IRC, na parte que te-nha influenciado a base tributável deste imposto, a diferen-
ça positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas em 1995 através da alienação de partes de capital no âmbito de operações de reprivatização efectuadas nos termos da Lei n.° 11/90, de 4 de Abril, e na parte proporcional do valor de realização que seja entregue ao Estado ou a sociedades de capitais exclusivamente públicos, ou aplicado, até ao fim de 1997, na cobertura de responsabilidades com fundos de pensões de sociedades em reprivatização ou de sociedades cujo capital se mantenha na totalidade, directa óu indirectamente, na posse do Estado, sem prejuízo do disposto no artigo 38.° do Código do IRC.
2 — O Estado é isento de IRC relativamente aos resultados distribuídos pelas sociedades por ele detidas referidas no n.° 1, para efeitos de concretização da entrega, nas condições aí mencionadas, do valor de realização obtido nas alienações de partes de capital noutras sociedades no âmbito de operações de reprivatização.
3 — São isentos de emolumentos e todos os encargos legais os actos que seja necessário realizar, designadamente os conexos com reduções de capital social, para efeitos de concretização da entrega ao Estado ou cobertura de responsabilidades com fundos de pensões, nas condições referidas no n.° 1, do total ou parte do valor de realização obtido nas alienações de partes de capital no âmbito de operações de reprivatização.
4 — É excluída da tributação em imposto sobre sucessões e doações a doação de acções, abrangidas pelos n.<* 1 e 2 do artigo 182.° do Código do Imposto sobre Sucessões e Doações, a sociedades totalmente detidas, directa ou indirectamente, pelo Estado, no âmbito de operações de reprivatização efectuadas nos termos da Lei n.° 11/90, de 4 8e Abril.
5 — E excluído de tributação em IRC, na parte que tenha influenciado a base tributável deste imposto, o acréscimo patrimonial positivo resultante da doação de acções a que se refere o número anterior.
Artigo 42.°
Reintegração de equipamento destinado à luta contra a fraude e evasão fiscal
1 — O equipamento adquirido até ao fim do exercício de 1994 por retalhistas e prestadores de serviços em cumprimento do disposto no n.° 2 do artigo 39.° do Código do IVA, na redacção que lhe foi dada pelo artigo 9.° da Lei n.° 71/93, de 26 de Novembro, poderá ser reintegrado, no exercício de 1994, para efeitos de determinação do lucro tributável a considerar em IRS ou em IRC, em 100 % do respectivo valor de aquisição.
2 — Fica o Governo autorizado a integrar na legislação aplicável uma norma que permita um sistema acelerado de reintegrações ou, em alternativa, a permitir a dedução à colecta ou à matéria colectável para efeitos de IRS ou de IRC relativamente ao valor dos bens de equipamento adquiridos em consequência de legislação de carácter fiscal, cujo objectivo exclusivo seja a luta contra a fraude fiscal.
CAPÍTULO X Harmonização fiscal comunitária
Artigo 43.°
Imposto sobre o valor acrescentado e impostos especiais de consumo
í — Fica O Governo autorizado a transpor para a ordem jurídica nacional a Directiva n.° 94/5/CE, do Conselho, de 14 de Fevereiro de 1994, que completa o sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado e altera a Directiva n.° 77f388/CEE — regime especial aplicável aos bens em se-
Página 186
114-(186)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
gunda mão, aos objectos de arte e de colecção e as antiguidades, com observância do seguinte:
a) Suprimir as isenções constantes dos n.°" 19 e 39 do artigo 9.° e da alínea í) do n.c 1 do artigo 13.° do Código do IVA;
b) Determinar a aplicação da taxa reduzida às importações de objectos de arte;
c) Determinar a aplicação da taxa reduzida às transmissões de objectos de arte, efectuadas pelo artista-autor ou pelos seus herdeiros ou legatários, por um sujeito passivo que não seja um sujeito revendedor, se esses objectos de arte tiverem sido importados pelo próprio sujeito passivo, oü lhe tiverem sido transmitidos pelo autor ou pelos seus herdeiros ou legatários ou lhe tiverem conferido o direito à dedução total do IVA;
d) Considerar como objectos de arte todos os bens descritos na alínea a) do anexo I da directiva;
e) Adoptar o regime especial das vendas em hasta pública descrito no ponto C do artigo 26.°-A, aditado à Directiva n.° 77/388/CEE, pelo n.° 3 do artigo Ida Directiva n.° 94/5/CE;
f) Possibilidade de prever, se necessário, que a margem tributável, no caso de transmissões de objectos de arte, seja igual a uma percentagem hão inferior a 30 % do preço de venda, quando não for possível determinar exactamente o preço de compra pago ao fornecedor ou quando esse preço não for significativo;
g) Possibilidade de prever, se necessário, mediante autorização do Conselho da CE, e no intuito de combater a fraude, o estabelecimento de margens tributáveis determinadas por uma percentagem do preço de venda, determinada em função das margens de lucro no sector em causa;
h) Revogar o Decreto-Lei n.° 346/89, de 12 de Outubro.
2 — Fica, ainda, o Governo autorizado a aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias com vista à transposição da Directiva n.° 94/4/CE, do Conselho, de 14 de Fevereiro de 1994, que altera as Directivas n.™ 69/169/ CEE, do Conselho, de 28 de Maio de 1969, e 77/388/CEE, do Conselho, de 17 de Maio de 1977, e aumenta o nível das franquias para os viajantes provenientes de países terceiros e os valores limites das aquisições isentas de imposto efectuadas nos balcões de venda e a bordo de aviões e navios durante viagens intracomunitárias.
Artigo 44°
Troca de informações
É suprimido o disposto nas alíneas d), g) e h) do artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 127/90, de 17 de Abril.
CAPÍTULO XI Impostos especiais
Artigo 45.°
Imposto de circulação
O artigo 6° do Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 116/94, de 3 de Maio, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 6.°
1 —.........................................................................
2 — Os veículos afectos a espectáculos ambulantes de circo ficam sujeitos a 20 % das taxas anuais estabelecidas no número anterior.
3 — (Anterior n.°2.)
4 — (Anterior n."3.)
Artigo 46.°
Regime geral de detenção, circulação e controlo dos produtos sujeitos a impostos especiais sobre o consumo
Os artigos 19.°, 20.° e 21° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26.de Fevereiro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 19.° Formalidades do documento de acompanhamento
1 — .........................................................................
2 — ....:....................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5—.........................................................................
6—.........................................................................
7—.........................................................................
8—.........................................................................
9 — Se, no prazo de três meses a contar da data da expedição dos produtos, se mantiver a situação de não apuramento, a DGA liquidará o IEC a pagar e procederá ao correspondente registo de liquidação até ao dia 8 do 4.° mês seguinte à data de expedição dos produtos, devendo as importâncias liquidadas ser pagas no prazo de cinco dias contados a partir da data da notificação.
Artigo 20°
Irregularidades ou infracções
1 —.........................................................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5—.........................................................................
6 — Sem prejuízo das sanções previstas na lei e do disposto nos diplomas referidos no n.°2 do artigo 1.°, são devidos juros compensatórios, a definir por portaria do Ministro das Finanças, sempre que haja atraso na autoliquidação dos IEC.
7 — São solidariamente responsáveis pelo pagamento dos DEC as pessoas singulares ou colectivas que, irregularmente, produzam, detenham ou introduzam no consumo produtos sujeitos àqueles impostos.
Artigo 21.°
Condições de reembolso
1 — .........................................................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5 — Os IEC liquidados e cobrados nos termos do n.°9 do artigo 19.° poderão ser reembolsados se, no prazo de três anos contados a partir da data da expedição, forem apresentadas à DGA provas consideradas suficientes da regularidade da operação.
Página 187
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(187)
Artigo 47.°
Imposto especial sobre o consumo de álcool
1 — Os artigos 8.°, 13.°, 15.°-A e 23.° do Decreto-Lei n.° 117/92, de 22 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 8." Taxa
A taxa é de 200$ aplicável por litro de álcool na base de 100% vol. a 20°C.
Artigo 13.° Entrepostos fiscais do álcool
1 —..........................................................................
2 — Para que uma pessoa singular ou colectiva seja autorizada a estabelecer entrepostos fiscais de álcool, constitui condição necessária a previsão fundamentada de que o seu movimento anual médio não será inferior a 5000 hl no continente e 1000 hl nas Regiões Autónomas.
3—..........................................................................
4—..........................................................................
5—..........................................................................
6—..........................................................................
7—..........................................................................
Artigo 15.°-A Garantia pela detenção do álcool
1 — O valor da garantia a prestar, segundo as modalidades previstas na legislação fiscal aduaneira relativa à detenção do álcool, será igual a 10% do imposto médio trimestral reportado às introduções no consumo, independentemente de se tratar ou não de produto isento.
2 — No caso de início de actividade, a determinação do montante da garantia terá por base a previsão anual de introduções no consumo, a apresentar na estância aduaneira competente juntamente com os demais requisitos de registo de operadores.
3 — O montante mínimo da garantia exigível pela detenção de álcool em entreposto fiscal de armazenagem é fixado em 1 000 000$.
4 — Os entrepostos fiscais de produção e de transformação de álcool estão dispensados de garantia pela detenção de álcool.
Artigo 23.° Contra-ordenações fiscais
Sem prejuízo do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei c\.° 376-A/89,. de 25 de Outubro, às infracções praticadas em violação do disposto no presente diploma e respectiva regulamentação é aplicável o regime sancionatório previsto e tipificado no Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril.
2 — São aditados os artigos 15.°-C e 24.°-A ao Decreto--Lei n.° 117/92, de 22 de Junho, com a seguinte redacção:
Artigo 15.°-C
Cumulação de garantias
I — A garantia em matéria de circulação é exigível nas operações de circulação intracomunitária e, quando pres-
tada na modalidade de global com periodicidade anual, pode ser cumulável com a garantia pela detenção do álcool, sob forma prevista na legislação aduaneira.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, no caso de nas mesmas instalações coexistirem entrepostos aduaneiros e entrepostos fiscais, o director da respectiva alfândega poderá autorizar a constituição de uma garantia global única.
Artigo 24.°-A Direito subsidiário
São subsidiariamente aplicáveis os Decretos-Leis n.03 52/93, de 26 de Fevereiro, e 104/93, de 5 de Abril.
Artigo 48°
Imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas
1—Os artigos 2.°, 7.°, 10.°, 18.°, 21.°, 26.° e 31.° do Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, passam a ter a seguinte redacção:
Arügo 2.° Definições
Para efeitos de aplicação do presente diploma, entende-se por:
à) ......................................................................
b) ......................................................................
c) ......................................................................
d) .....................................:................................
e) «Outras bebidas espumantes fermentadas» — os produtos abrangidos pelo código NC 2206 00 31 e 2206 00 39, bem como os produtos abrangidos pelos códigos NC 2204 10, 2204 21 10, 2204 19 10 e 2205, com excepção dos vinhos, cujo título alcoométrico adquirido é superior a 1,2 % vol. e igual ou inferior a 13 % vol. e ainda os que, tendo um título alcoométrico superior a 13 % vol. mas inferior a 15 % vol., resultem inteiramente de fermentação, que estejam contidos em garrafas fechadas por rolhas em forma de cogumelo, fixas por açaimes ou grampos, ou com uma sobrepressão derivada do anidrido carbónico em solução de, pelo menos, 3 bars;
f) ......................................................................
. g) ......................................................................
h) ......................................................................
Artigo 7.° Reembolso
1 —Sem prejuízo do disposto no artigo 21.° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26 de Fevereiro, os produtores sujeitos ao imposto, devidamente registados como depositários autorizados, poderão ser directamente reembolsados ou restituir aos seus clientes o imposto especial correspondente às bebidas alcoólicas por estes últimos exportadas ou expedidas, em face da respectiva declaração aduaneira de exportação ou do exemplar de reenvio do documento de acompanhamento, devidamente certificados.
Página 188
114-(188)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
2 — Para efeitos do disposto no número anterior, os depositários autorizados produtores poderão ser reembolsados desde que, nomeadamente:
a) Na expedição, seja observada a disciplina estabelecida no artigo 21.° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26 de Fevereiro;
b) Na exportação, apresentem o pedido de reembolso à estância aduaneira competente até aos dois dias úteis que antecedam a exportação efectiva dos produtos, provando o pagamento dos IEC em território nacional, de montante superior a 100000$, e atestando a correspondência do mesmo aos produtos a exportar.
3 — O imposto poderá ainda ser restituído quando as bebidas alcoólicas forem retiradas do mercado devido ao facto de o seu estado ou idade as ter tornado impróprias para o consumo humano e tal facto seja previamente certificado pelas autoridades sanitárias e pelas alfândegas.
4 — É permitida a anulação ou rectificação do imposto correspondente às bebidas alcoólicas que tiverem sido devolvidas ao depositário autorizado no prazo de 60 dias, desde que tal facto tenha sido previamente comunicado à estância aduaneira competente e seja demonstrado física e contabilisticamente.
Artigo 10°
Taxas
As taxas do imposto são as seguintes:
a) Mais de 0,5° e menos de 2,8° de álcool adquirido — 1100$/hl;
b) Até 8o Plato — 1380$/hl;
c) 8o até 11° Plato — 2200$/hl;
d) 11° até 13° Plato —2760$/hl;
e) 13° até 15° Plato — 3310$/hl;
f) 15° Plato ou superior — 3860$/hl.
Artigo 18.° Taxa
A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas é de 140 000$ por hectolitro.
Artigo 21.° Entrepostos fiscais
l —.........................................................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4—.........................................................................
5—.........................................................................
6—.........................................................................
7—.........................................................................
8 — As bebidas alcoólicas já declaradas para consumo através da respectiva DIC só poderão dar entrada ou reentrar em entreposto fiscal após autorização da respectiva estância aduaneira competente, mediante pedido fundamentado, nomeadamente para efeitos do disposto no n.°4 do artigo 7.°
Artigo 26.° Garantia pela detenção de bebidas alcoólicas
\ — O valor da garantia a prestar, segundo as modalidades previstas na legislação fiscal aduaneira, relativa à detenção de bebidas alcoólicas será de 10%
do montante médio trimestral reportado às introduções no consumo, independentemente de se tratar ou não de produto isento.
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4 — No caso de início de actividade, a determinação do montante da garantia terá por base a previsão anual de introduções no consumo a que se refere a alínea h) do n.° 1 do artigo 23 .*
5 — Se da aplicação das regras de determinação do valor das garantias pela detenção e circulação resultarem montantes inferiores a 20 000$, as alfândegas dispensarão os depositários autorizados da constituição de garantia.
Artigo 31.°
Contra-ordenações fiscais
As infracções ao disposto no presente diploma e respectiva regulamentação, não tipificadas no artigo seguinte, estão sujeitas ao Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro.
2 — São aditados os artigos 27.°-A e 31 .°-A ao Decreto--Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, com a seguinte redacção:
Artigo 27.°-A Cumulação de garantias
1 — A garantia em matéria de circulação é exigível nas operações intracomunitárias e, quando prestada na modalidade de global com periodicidade anual, pode ser cumulável com a garantia pela detenção de bebidas alcoólicas, sob forma prevista na legislação aduaneira.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, no caso de nas mesmas instalações coexistirem entrepostos aduaneiros e entrepostos fiscais, o director da estância aduaneira competente poderá autorizar a constituição de uma garantia global única.
Artigo 31.°-A
Infracções fiscais
Consideram-se contra-ordenação fiscal punível nos termos do artigo 35." do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro, os factos que tipifiquem as situações seguintes:
a) A falta de apresentação da DIC na estância aduaneira competente nos prazos legalmente fixados;
b) A falta de pagamento do IEC na estância aduaneira competente nos prazos legalmente fixados;
c) A expedição, transporte ou recepção de álcool e de bebidas alcoólicas sem emissão e acompanhamento dos documentos legalmente exigidos ou através de documentos com falsas indicações, quando não constituam crime de contrabando;
d) A violação da disciplina do n.° 1 do artigo 21.° e dos artigos 22.° a 24.° do presente diploma, relativa aos registos e autorizações prescritos para entrepostos fiscais e operadores;
Página 189
36 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(189)
e) Declarar para consumo produtos sujeitos a IEC, com violação das especificações técnicas legalmente fixadas ou. cujas características técnicas declaradas não correspondam às efectivamente constatadas;
j) Armazenar produtos em entreposto fiscal diferente do autorizado para o efeito ou proceder às operações previstas no n.° 8 do artigo 21.° e n.° 6 do artigo 23.° sem a competente autorização;
g) Expedir álcool e bebidas alcoólicas em regime suspensivo, cujo montante do imposto exigível seja superior ao montante da garantia.
3 — A epígrafe do título iv do Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, passa a ser a seguinte: «Infracções fiscais».
Artigo 49.°
Imposto especial sobre o consumo de tabacos manufacturados
1 — O artigo 16.°, do Decreto-Lei n.° 325/93, de 25 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 16.° Falta de pagamento do imposto
1 — Não sendo pago o imposto nos prazos previstos no artigo anterior, começarão a correr imediatamente juros de mora.
2 — Verificando-se o facto referido no número anterior, a DGA só poderá permitir a introdução no consumo de tabacos manufacturados após o pagamento ou a constituição de garantia das importâncias em dívida e dos respectivos juros de mora, sem prejuízo da eventual revogação da autorização referida no artigo 27.°, em casos de reincidência na prática de infracções fiscais.
3 — Decorridos 30 dias sobre a data de vencimento do imposto sem que tenha sido efectuado o respectivo pagamento, haverá lugar à liquidação da garantia ou à cobrança coerciva do imposto.
2 — Fica o Governo autorizado a:
a) Consignar ao Ministério da Saúde um milhão de contos da receita fiscal global dos tabacos, tendo em vista o desenvolvimento de acções no domínio do rastreio, detecção precoce, diagnóstico, prevenção e tratamento do cancro;
b) Elevar a taxa do elemento ad valorem do imposto que incide sobre os cigarros até 59 %;
c) Elevar a taxa reduzida do elemento ad valorem do imposto sobre os cigarros fabricados e consumidos nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira prevista no artigo 9.° do Decreto-Lei n.° 325/93, de 25 de Setembro, até ao limite de 35 %.
Artigo 50.°
Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP)
1 — Os artigos2°, 16.° e 24.° do Decreto-Lei n.° 123/94, de 18 de Maio, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 2.° Definições
D .....................................................................•
2) «Uso como carburante»: a utilização de um produto como combustível em qualquer tipo de motor não estacionário;
' 3) ...:.„...............................................................
4) ..........;....................................................
Artigo 16."
Autorização dos entrepostos fiscais
1 — .........................................................................
• •2— ..............•..................:........:..........................
3 — As autorizações ,para a constituição de entrepostos fiscais só poderão ser concedidas a pessoas singulares ou colectivas que satisfaçam cumulativamente os seguintes, requisitos económicos mínimos:
a) Capital social: 100 000 000$;
b) Capacidade de armazenagem: 100 0001 por produto, no que se refere às gasolinas e ao gasóleo;
c) Volume de vendas anual: 1 000 000000$.
•• Artigo 24°
Varejos .
a) Se as diferenças, para menos, entre o saldo contabilístico e as existências em entreposto fiscal forem inferiores à percentagem de 0,4 %, calculada sobre a soma das quantidades de produto existentes em entreposto fiscal com as quantidades nele entradas após o último varejo, as estâncias aduaneiras competentes relevarão esse facto e procederão à rectificação correspondente na ficha de conta corrente do entreposto fiscal;
b) ......................................................................
c)...................................•..................................
2 — 0 artigo 28.° do Decreto-Lei n.° 123/94, de 18 de Maio, passa a-artigo 30.°, sendo aditados, após o artigo 26.° do referido diploma, o título iv e respectivos artigos 27.°, 28.° e 29.°, com a seguinte redacção:
TÍTULO IV Infracções fiscais
Artigo 27.° Crimes nscais
1 — Será punido com prisão de três meses a três anos e multa até 200 dias quem praticar um dos fac-. tos seguintes:
a) Introduzir no consumo produtos sujeitos a ISP sem o cumprimento das formalidades legalmente exigidas; ' b) Produzir, transformar òu detiver produtos sujeitos a ISP, sem a competente autorização, emitida nos termos dos artigos 16.° e 21.°;
c) Detiver ou consumir, em território nacional, produtos sujeitos a ISP declarados para consumo noutro Estado membro, com violação do disposto no artigo 6.° do Decreto-Lei n.° 52/93;
Página 190
114-(190)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
d) Expedir, transportar ou receber produtos sujeitos a ISP, quer estes se encontrem em regime suspensivo, quer tenham sido já introduzidos no consumo noutro Estado membro, sem que, previamente, tenham sido emitidos os documentos legalmente exigidos;
e) Expedir ou receber produtos sujeitos a ISP, em regime suspensivo, sem para tal estar legalmente habilitado a expedi-los ou a recebê--los nesse regime;
f) Detiver em território nacional produtos sujeitos a ISP, marcados ou coloridos com substâncias que não estejam previstas na legislação nacional ou comunitária, excepto se tais produtos se encontrarem em regime suspensivo.
2 — A tentativa é punível.
2 — A tentativa é punível.
3 — As penas referidas no n.° 1 serão reduzidas a metade no caso de os produtos objecto da infracção serem tributados à taxa zero.
Artigo 29°
Remissão
Para além dos crimes e contra-ordenações especialmente previstos nos artigos anteriores, o ISP está ainda sujeito à disciplina do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro, que também se aplica subsidiariamente ao processamento dos crimes e contra-ordenações previstos no presente decreto-lei.
Artigo 28.°
Contra-ordenações fiscais
1 —Será punido com coima de 100 000$ a 100000 000$ quem praticar um dos factos seguintes:
a) Não inscrever imediatamente na contabilidade prevista nos artigos 9.°, 10.°, 13.°, 16." e 17.° do Decreto-Lei n.° 52/93 as expedições, recepções e introduções no consumo de produtos sujeitos a ISP;
b) Não apresentar nas estâncias aduaneiras competentes os documentos de acompanhamento (DA e DAS), de introdução no consumo (DIC), de autoliquidação e os resumos mensais de vendas nos prazos legalmente fixados;
c) Expedir produtos sujeitos a ISP, em regime suspensivo, cujo montante do imposto em dívida seja superior ao montante da garantia;
d) Declarar para consumo produtos sujeitos a ISP que não correspondam às características técnicas declaradas;
e) Utilizar um produto sujeito a ISP num fim diferente do declarado;
f) Utilizar ou consumir óleos minerais, marcados e coloridos, em veículos automóveis, máquinas ou motores que não estejam legalmente autorizados a abastecer-se com esses produtos.
g) Armazenar produtos sujeitos a ISP em entreposto fiscal diferente do especialmente autorizado em função da natureza do produto;
h) Misturar produtos distintos sem prévia autorização da estância aduaneira competente;
i) Apresentar quebras de produtos em percentagens superiores às permitidas por lei;
j) Não actualizar ós certificados de calibração e não mantiver em bom estado de operacionalidade os instrumentos de medida, tubagens, indicadores automáticos de nível e válvulas;
/) Alterar as características e valores me-trológicos do equipamento de armazenagem, medição e movimentação dos entrepostos fiscais sem a comunicação prévia à estância aduaneira competente.
3 — 0 artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 1.° — I — ...................................................
2— ........................................................................
3— ........................................................................
4— ........................................................................
5— ........................................................................
6— ........................................................................
7— ........................................................................
8 — Os produtos sujeitos a ISP que não constam do presente artigo são tributados à taxa zero ou, caso sejam utilizados como carburante ou combustível, à taxa aplicável ao combustível ou ao carburante substituído.
9 — O disposto no número anterior não se aplica aos óleos usados, utilizados como combustível, que não tenham sido submetidos à operação referida no n.° 7, os quais serão tributados com uma taxa que será igual ao dobro da aplicável ao fuelóleo com um teor de enxofre superior a I %.
4 — O quadro anexo ao n.°2 do artigo 1.° do Decreto--Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ser o seguinte:
Produto | Código NC | Taxa do ISP | |
Mínima | Maxima | ||
Gasolina com chumbo | 2710 00 34 a 271000 36 | 77 OOOSOO | 99 OOOSOO |
Gasolina sem chumbo | 271000 27 a 2710 00 32 | 71 000S00 | 93 OOOSOO |
Petróleo.............................. j 2710 00 55 | 48 OOOSOO | 66000500 | |
Gasóleo............................... | 27/0 0069 | 48 000S00 | 66 OOOSOO |
Gasóleo agrícola................ | 271000 69 | lOOOOSOO | 46 OOOSOO |
Fuelóleo com teor de enxofre superior a 1 %. | 271000 76 a 271000 78 | 1 ooosoo | 7OOOSOO |
Fuelóleo com teor de exofre ! 2710 00 74 inferior ou igual a 1 %. | -s- | 6OOOSOO |
Página 191
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(191)
5 — O quadro anexo ao n.° 3 do artigo 1.° do Decreto--Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ser o seguinte:
Tipo e classe de máquinas (') | Litros O |
Tractores | |
Classe 1 (potência do motor até 35 cv DIN).................... | 750 |
Classe II (potência do motor superior a 35 cv DIN e até | |
50 cv DIN).................................................................... | 2 200 |
Classe III (potência do motor superior a 50 cv DIN e até | |
80 cv DIN) ............................................................... | 3600 |
Classe IV (potência do motor superior a 80 cv DIN e até | |
100cv DIN) ..................................................................... | 5 000 |
Classe V (potência do motor superior a 100 cv DIN) .. | 6 100 |
Ceifeiras debulhadoras......................................................... | 3 000 |
300 | |
Moto-enxadas...................................................................... | 180 |
180 | |
Outros equipamentos automotrizes | |
3 450 | |
Colhedor de ervilhas............................................................ | 3000 |
Colhedor dc forragem (para silagem)................................. | 4 500 |
3 150 | |
1 260 | |
Máquina de vindimar.......................................................... | 3 000 |
Vibrador de tronco para colheita (azeitona e outros frutos) | 2 800 |
(') O hcnclícm fiscal dos tractores equipados com bitlitozer r ripper dc potencia superior a *>l kW (120 cv) fica condicionado a verificaçüo pelos serviços regionais dc agricultura da sua decliva utilização na actividade agrícola.
(:( A quantidade de gasölco agrícola uiriruifua üs maquinas com mais dc 20 anos t reduzida a ineiade.
Artigo 51.°
Imposto automóvel . .
1 — Os artigos 1.°, 2.°, 4° e 8.° do Decreto-Lei n.°40/ 93, de 18 de Fevereiro,' passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 1.°— 1 — ...................................................
2 — Estão abrangidos pelo disposto no número anterior os veículos todo-o-terreno, os veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros e os furgões ligeiros de passageiros.
3 — Ficam ainda sujeitos ao IA os veículos automóveis ligeiros:
d) Para os quais se pretenda nova matrícula, após cancelamento da matrícula inicial junto da Direcção-Geral de Viação, tenham ou não os veículos sido objecto de transformação;
b) Que, após a sua admissão ou importação, sejam objecto' de alteração da cilindrada do motor, mudança de chassis ou de transformação de veículos de mercadorias para veículos de passageiros ou de passageiros e de carga.
4 — O imposto automóvel é de natureza específica e variável em função do escalão de cilindrada e determinável de acordo com as tabelas i, u, iit e.iv anexas ao presente diploma, que dele fazem parte integrante, correspondendo a tabela it às fórmulas de conversão em centímetros cúbicos a aplicar aos veículos automóveis não convencionais.
5— A tabela i aplica-se aos veículos automóveis referidos no n.° I, à excepção dos veículos todo-o-terreno e dos furgões ligeiros de passageiros, que ficam sujeitos à tabela m, bem como os veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros, que ficam sujeitos à tabela iv.
6 — (Anterior n."4.)
7 — (Anterior n.°5.)
8 — Para efeitos de aplicação dos n.re 6 e 7 entende-se por tempo de uso o período que decorre desde a atribuição da primeira matrícula e respectivos documentos, pela entidade competente, até ao termo da sua validade.
Art. 2.° ............................................•.......................
D ...................................................................
2) Veículos automóveis ligeiros de mercadorias— os que sejam de cabina simples ou dupla de lotação até sete lugares, incluindo o do condutor, de caixa aberta ou châssis--cabina, e os furgões ligeiros de caixa fechada de lotação máxima até três lugares, incluindo o do condutor, com uma altura interior, igual ou superior a 1,2 m e um peso peso bruto superior de 2500 kg, desde que não sejam considerados veículos automóveis ligeiros de passageiros ou de uso misto.
3) Veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros — os que tenham uma antepara inamovível que separe totalmente o espaço destinado ao condutor e passageiros do destinado às mercadorias, devendo a caixa de carga ter um estrado contínuo.
4) Veículos todo-o-terreno — os veículos automóveis ligeiros que reúnam as características previstas no n.° 4.1 do anexo n da Directiva n.° 92/53/CEE, de 18 de Junho, de acordo com a Portaria n.° 658/93, de 13 de Julho.
' 5) Furgões ligeiros de passageiros — os veículos automóveis ligeiros de passageiros de lotação máxima até nove lugares, incluindo o do condutor, com uma altura interior igual ou superior a 1,2 m e um peso bruto superior a 2500 kg.
6) (Anterior n."3.)
7) (Anterior n." 4.)
8) (Anterior n.°5.)
9) (Anterior n."6.)
10) (Anterior n.°7.)
11) (Anterior n.°8)
Art. 4.° — 1 — ...............:.......................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4 — Nos casos previstos na alínea/?) do n.°3 do artigo 1.°, a obrigação tributária verifica-se, respectivamente:
a) No momento da alteração da cilindrada do motor e implica o pagamento do montante que resulta da diferença entre o IA a liquidar, tendo em conta os anos de uso do veículo e o IA pago no momento da sua entrada no consumo interno;
b) No momento da mudança de chassis e implica o pagamento da totalidade do IA.
5 — (Anterior n.° 4.)
Art. 8.° — I — Os veículos automóveis abrangidos pelo presente diploma, quando admitidos ou importados para o serviço de aluguer com condutor — táxis, letra A e letra T —, mesmo adquiridos em
Página 192
114-(192)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
sistema de leasing, beneficiam de redução de 70 % do montante do imposto.
2.............................................................................
3.............................................................................
4.............................................................................
2 — A tabela i anexa ao Decreto-Lei n.° 40/93, de 18 de Fevereiro, passa a ser a seguinte:
TABELA i
Escalão em cilindrada (centímetros cúbicos) | Tuas (por centímetros cúbicos) | Parcela a abater |
Até 1000......................................... | 261$00 | 50 300500 |
De 1001 a 1250............................. | 596500 | 385 863500 |
De 1251 a 1500............................ | 1 394$0O | 1 383 371 $00 |
De 1501 a 1750............................. | 2 010500 | 2 308 9IISOO |
De 1751 a 2000............................. | 3 395500 | 4 732 715500 |
De 2001 a 2500............................. | 3 273S00 | 4 490 007S00 |
Mais de 2500................................. | 2 060500 | 1 457 253$00 |
3 — São aditadas ao Decreto-Lei n.° 40/93, de 18 de Fevereiro, as seguintes tabelas:
TABELA III
Veículos automóveis ligeiros todo-o-terreno e furgões
Escaldo em cilindrada (centímetros cúbicos) | Taxas (por centímetros cúbicos) | Parcela a «bater |
Até 1000......................................... | 39$00 | 7 545S00 |
De 1001 a 1250............................. | 90$00 | 57 880S00 |
De 1251 a 1500............................. | 209SO0 | 207 506500 |
De 1501 a 1750............................. | 302SO0 | 346 337$00 |
De 1751 a 2000............................. | 509$00 | 709 9O7S0O |
De 2001 a 2500............................. | 491$00 | 673 501 $00 |
Mais de 2500................................. | 309500 | 218 588500 |
TABELA IV
Veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros
EscalSo cm cilindrada (centímetros cúbicos) | Taxas (por centímetros cúbicos) | Parcela a abater |
Até 1000......................................... | 52S00 | 10 060500 |
De 1001 a 1250............................. | II9S00 | 77 173500 |
De 1251 a 1500............................. | 279$O0 | 276 674$00 |
De 1501 a 1750............................. | 402500 | 461 782500 |
De 1751 a 2000............................. | 679$O0 | 946 543500 |
De 2001 a 2500............................. | 655500 | 898 00(500 |
Mais de 2500................................. | 412500 | 291 451500 |
Artigo 52.°
Imposto especial de jogo — Açores
O imposto especial sobre a exploração do jogo nas zonas de jogo a criar na Região Autónoma dos Açores será liquidado em função das seguintes percentagens:
a) Percentagem prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 85.° do Decreto-Lei n.° 422/89, de 2 de Dezembro: 0,1 % no 1.° quinquénio, 0,15 % no 2." quinquénio, 0,3 % no 3.° quinquénio, 0,25 % nos 4.° e 5.° quinquénios e 0,55 % nos demais quinquénios;
b) Percentagem prevista na alínea b) do n.° 1 do artigo 85.° do diploma a que se refere a alínea anterior: 0,15% no 1.° quinquénio, 0,25% no 2.° quinquénio, 0,3 % no 3.° quinquénio, 0,35 % nos 4." e 5." quinquénios e 0,9 % nos quinquénios seguintes;
c) Percentagem prevista no n.° 2 do artigo 85." do diploma a que se refere a alínea a): 10 % no 1." quinquénio, 12,5 % no 2.° quinquénio, 15 % no 3.° quinquénio e 20 % nos demais quinquénios;
d) Percentagem prevista no n.° 1 do artigo 86.° do diploma a que se refere a alínea a): 5 %, 6 % e 7,5 % sobre a receita cobrada dos pontos, respectivamente para o 1.°, 2." e 3." quinquénios, 10 % nos 4." e 5." quinquénios e 20 % nos demais quinquénios;
e) Percentagem prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 87." do diploma a que se refere a alínea a): 3 % e 4,5 % do capital em giro inicial, respectivamente para bancas simples e bancas duplas.
CAPÍTULO xn Impostos locais Artigo 53." Imposto municipal de sisa
1 — O n.° 22.° do artigo 11.°, o n.° 2.° e o § único do artigo 33.°, o § 3." do artigo 49.° e o artigo 56." do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.°41 969, de 24 de Novembro de 1958, passam a ter a seguinte redacção:
Art. 11.°'..................................................................
22.° Aquisição do prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, desde que o valor sobre que incidiria o imposto municipal de sisa não ultrapasse 10000 contos.
Art. 33.°..................................................................
2." Tratando-se de transmissões de prédios ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, serão as constantes da tabela seguinte:
Valor sobre que incide o imposto | Taxas percentuais | |
municipal de sisa | ||
(contos) | Marginal | Media (•) |
Até 10 000........................................... | 0 | 0 |
De mais de 10000 até 13 800........... | 5 | 1.3768 |
De mais de 13 800 até 18 500........... | II | 3.8216 |
De mais de 18 SOO até 23 100 | 18 | 6,6450 |
De mais de 23 100 até 27 800........... | 26 | — |
Superior a 27 800................................ | taxa única | 10 |
(*) No limite superior üi> escalan.
§ único. O valor sobre que incide o imposto municipal de sisa, quando superior a 10 000 contos, será dividido em duas partes, uma igual ao limite do maior dos escalões que nela couber, à qual se aplicará a taxa média correspondente a este escalão, e outra iguaJ ao excedente, a que se aplicará a taxa margina) respeitante ao escalão imediatamente superior.
Página 193
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(193)
Art. 49.°..................................................................
4.°...........................................................................
§ 3.° Sempre que se transmitam terrenos para construção, é obrigatório declarar essa circunstância.
Consideram-se terrenos para construção os situados dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais tenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo, exceptuando-se, no entanto, aqueles a que as entidades competentes vedem toda e qualquer licença de construção, designadamente os localizados em zonas verdes, áreas protegidas, ou que, de acordo com os planos municipais de ordenamento do território, estejam afectos a espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos.
Art. 56.° .................................................................
1,° Requerendo-se avaliação, a sisa será provisoriamente liquidada pelo valor contestado, procedendo-se à liquidação definitiva depois de finda a avaliação e arrecadando-se ou anulando-se a diferença que for apurada.
2." Tratando-se de contratos de permuta de bens imóveis e sendo requerida avaliação, só haverá lugar a liquidação provisória da sisa desde que exista diferença declarada de valores, arrecadando-se adicionalmente a diferença apurada, se for caso disso, logo que finda a avaliação.
3.° Sendo requerida avaliação apenas para um ou alguns dos imóveis permutados e verificando-se que o valor dos restantes também se encontra desactualizado, poderá a Fazenda Nacional, representada pelo chefe de repartição de finanças, promover a avaliação desses imóveis mediante prévia autorização do director-geral das Contribuições e Impostos dentro do prazo de 180 dias a contar da liquidação ou do acto translativo dos bens.
2—É revogada a regra 19.* do § 3.° do artigo 19.° do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.
Artigo 54.° Contribuição autárquica
Os artigos 6.°, 10°, 12° e 16." do Código da Contribuição Autárquica, aprovado pelo Decretc-Lei n.° 442-C/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:
Artigo 6.° Espécies de prédios urbanos
í — :........................................................................
2—.........................................................................
3 — Terrenos para construção são terrenos, situados dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais lenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo, exceptuando-se, no entanto, aqueles a que as entidades competentes vedem toda e qualquer licença de construção, designadamente os localizados em zonas verdes, áreas protegidas, ou que, de acordo com
os planos municipais de ordenamento do território, estejam afectos a espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos.
4 — Enquadram-se na previsão da alínea d) do n.° 1 os terrenos situados dentro de um aglomerado urbano que não sejam terrenos para construção nem se encontrem abrangidos pelo disposto no n.° 2 do artigo 3." e ainda os edifícios e construções licenciados ou, na falta de licença, que tenham como destino normal outros fins que não os referidos no n.° 2 e ainda os da excepção do n.° 3.
Artigo 10.°
Início da tributação
1 — .........................................................................
2—.........................................................................
3—.........................................................................
4 — O disposto nas alíneas e) çf) do n.° 1 aplicar--se-á com as necessárias adaptações às cooperativas de habitação e construção.
Artigo 12." Isenções
1 — ..:......................................................................
2—.........................................................................
3 — As isenções a que se refere o Estatuto dos Benefícios Fiscais iniciam-se:
a).....:...................................................................
*).........................................................................
4—.........................................................................
5—.........................................................................
Artigo 16.° Taxas
1 —As taxas da contribuição autárquica são as seguintes:
a).........................................................................
b) Prédios urbanos: 0,8 % a 1,0%.
2— ....................................................................
Artigo 55.° Valor tributável dos prédios urbanos 1 —O valor tributável dos prédios urbanos é actualizado
nos seguintes termos: | |
Ano da inscrição | Factor |
04! | de |
de actualização | actualização |
Até 31 de Dezembro de 1988 ............................................. 1989 e 1990.......................................................................... 1991....................................................................................... 1992....................................................................................... 1993 ....................................................................................... | 1.30 1,20 1.15 1,10 1,05 |
2 — Para efeitos do imposto municipal de sisa e do imposto sobre as sucessões e doações, o valor patrimonial resultante da actualização prevista no número anterior produz efeitos a partir de 31 de Dezembro de 1995.
Página 194
114-(194)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
Artigo. 56." Imposto municipal sobre veículos
1 — São aumentados em 4 %, com arredondamento para as centenas de escudos imediatamente superiores, os valores do imposto constantes das tabelas i a rv do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo De-creto-Lei n.° 143/78, de 12 de Junho, com as alterações que lhe foram introduzidas posteriormente, competindo à Direc-ção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.
2 — Os artigos 3." e 5." do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos passam a ter a seguinte redacção:
Art. 3.° — 1 — O imposto é devido pelos proprietários dos veículos, presumindo-se como tais, até prova em contrário, as pessoas em nome de quem os mesmos se encontram matriculados ou registados.
2 — Para efeitos do disposto no número anterior, são equiparados a proprietários os locatários financeiros.
Art. 5.° — 1 — Estão isentos do imposto municipal sobre veículos:
d).....................................................................
b) ......................................................................
c) As pessoas colectivas de utilidade pública, nos termos do n.° 2 deste artigo;
d) ......................................................................
e) ......................................................................
f) ......................•.....................................•.........
2— ........................................................................
3— ........................................................................
capítulo xm
Justiça fiscal
Artigo 57." Processo tributário
1 — Fica o Governo autorizado a:
a) Aditar ao Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, uma disposição criando aos notários o dever de, antes de celebrarem um contrato de sociedade e como condição para a sua celebração, uma declaração dos sócios da sociedade a constituir destinada a comprovar que estes não exerceram funções de gerente em sociedades que tenham dívidas fiscais por cumprir não reclamadas nem impugnadas;
b) Aditar ao artigo 121." do Código de Processo Tributário uma disposição determinando que, quando haja uso de métodos indiciários para quantificação da base tributável nos casos de inexistência de contabilidade e demais documentos legalmente exigidos, bem como a sua falsificação, ocultação ou destruição, e, nesta última situação, ainda que invoquem razões acidentais, só se considere que existe dúvida fundada sobre essa quantificação se for demonstrada pelo contribuinte a existência de manifesto excesso ou erro na mesma;
c) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, com as normas do Código de Processo Trirjutário;
d) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, com as normas do Código de Processo Tributário;
e) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 394-B/84, de 26 de Dezembro, com as normas do Código de Processo Tributário;
f) Harmonizar as normas do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 41 969, de 24 de Novembro de 1958, bem como do Regulamento do Imposto do Selo, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 12 700, de 20 de Novembro de 1926, com as normas do Código de Processo Tributário.
2 — A autorização constante das alíneas c) a f) do número anterior abrange as matérias de recursos e reclamações da matéria tributável, de responsabilidade tributária subsidiária, de juros, de notificações e prazos.
3 — São revogados os n.05 4 e 5 do artigo 355.° do Código de Processo Tributário.
4 — O artigo 44.° do Regime Jurídico das Infracções Fiscais não Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 20-A/ 90, de 15 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:
Artigo 44.° Competência
1— ........................................................................
2 — As competências do director distrital de finanças serão exercidas pelo director da Direcção de Serviços de Prevenção e Inspecção Tributária no processo de averiguações por crimes fiscais que esta venha a descobrir no exercício das suas atribuições.
3 — (Anterior n." 2.)
4 — (Anterior n." 3.)
Artigo 58.°
Infracção às normas reguladoras do sistema de segurança social
1 — Fica o Governo autorizado a rever o Regime Jurídico das Irdracções Fiscais não Aduaneiras (RJTFNA), aprovado pelo Decreto-Lei n.° 20-A/90, de 15 de Janeiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 394/93, de 24 de Novembro, de forma a nele incluir novos tipos de ilícitos penais relativos às infracções às normas reguladoras dos regimes de segurança social.
2—Pela autorização legislativa referida no número anterior pode o Governo alargar a tipificação dos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança fiscal, frustração de créditos fiscais e de violação de segredo fiscal, previstos nos artigos 23.°, 24°, 25.° e 27." do RJTFNA, com o sentido e extensão de incluir nas condutas ilegítimas neles tipificadas as que visem:
a) A não liquidação, entrega ou pagamento das contribuições à segurança social;
b) A apropriação, total ou parcial, das contribuições à segurança social por quem estava legalmente. obriprJo a proceder à sua dedução e entrega à segurança social;
c) Frustrar, total ou parcialmente, os c-édHos à segurança social;
Página 195
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(195)
d) Revelar ou aproveitar-se, dolosamente, sem justa causa e sem conhecimento de quem de direito, da situação contributiva para a segurança social dos contribuintes, de que tenha conhecimento no exercício das suas funções ou por causa delas, se a revelação ou o aproveitamento causarem prejuízo à segurança social ou a terceiros, ou ainda quando o funcionário, sem estar devidamente autorizado, o faça com a intenção de obter para si ou para outrem um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo do interesse público ou de terceiros.
3—Nos termos da presente autorização legislativa fica o Governo autorizado a definir para os crimes tipificados no número anterior as penas vigentes para os correspondentes crimes fiscais.
4—As competências do Ministro das Finanças, do director distrital de finanças, do chefe de repartição de finanças e dos agentes da administração fiscal reportam-se, no âmbito, da segurança social, respectivamente, ao Ministro do Emprego e da Segurança Social, ao presidente do conselho directivo dos centros regionais de segurança social, ao director do serviço sub-regional e aos funcionários e agentes integrados na estrutura hierárquica do Ministério do Emprego e da Segurança Social.
5 — O produto das multas resultante da aplicação do regime penal da segurança social constitui receita própria desta, devendo ser consignado à acção social..
Artigo 59.° Técnicos oficiais de contas
1 — É concedida autorização ao Governo para legislar no sentido de instituir uma associação profissional de natureza pública para os técnicos oficiais de contas e para aprovar os respectivos estatutos profissional e institucional.
2 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização legislativa visa estabelecer um quadro institucional adequado ao carácter público da profissão de técnico oficial de contas, designadamente no que respeita à sua intervenção em actos concernentes à administração fiscal, ao seu registo público obrigatório e a um rigoroso condicionalismo de acesso à profissão, e ainda definir regras de deontologia profissional, incompatibilidades, mecanismos de fiscalização e o correspondente regime disciplinar cuja aplicação deverá ser supervisionada pela administração fiscal.
3 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização deverá, ainda, estabelecer que todas as entidades que devam, por lei, possuir contabilidade organizada terão de ter um técnico oficial de contas e instituir limites objectivos para o número de contabilidades por cada técnico de contas, isolado ou em empresa.
Artigo 60.°
Tesouraria do Estado
Fica o Governo autorizado a harmonizar as diversas leis tributárias, no que respeita aos seus reflexos nas garantias dos contribuintes, ao regime da tesouraria do Estado instituído pelo Decreto-Lei n.° 275-A/93, de 9 de Agosto.
Artigo 61.°
Projecto piloto de controlo fiscal
Tendo em vista lançar um projecto piloto de controlo fiscal, baseado nas tecnologias de informação, fica o Ministro das Finanças autorizado a contratar serviços e adquirir até \0W> unidades de um protótipo informático através de ajuste directo, até ao montante de 20 000 contos.
CAPÍTULO XTV
Receitas diversas
Artigo 62.° Aumentos de capital
São reduzidos em 50 % os emolumentos e outros encargos legais devidos por aumentos de capital social das sociedades realizados em 1995 por entradas em numerário ou conversão de suprimentos.
CAPÍTULO XV Operações activas,.regularizações e garantias do Estado
Artigo 63.°
Concessão de empréstimos e outras operações activas
1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea í) do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas, até ao montante contratual equivalente a 20 milhões de contos, não contando para este limite os montantes que são objecto de reestruturação ou de consolidação de créditos do Estado, incluindo a eventual capitalização de juros.
2 — Fica também o Govemo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a adquirir os créditos da segurança social, até ao montante contratual equivalente a 180 milhões de contos, com vista a satisfazer as suas necessidades de financiamento.
3 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a renegociar as condições contratuais de empréstimos anteriores no âmbito da cooperação financeira bilateral, incluindo a troca da moeda do crédito.
4 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e das.condições das operações realizadas ao abrigo deste artigo.
Artigo 64." Mobilização de activos e recuperação de créditos
1 — O Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder às operações abaixo enunciadas de mobilização de créditos e outros activos financeiros do Estado, bem como de bens imóveis do seu domínio privado, de acordo com critérios valorativos que atendam à sua natureza e valor real, nos termos seguintes:
a) Realizar aumentos de capital social ou estatutário com quaisquer daqueles activos, bem como através da conversão de crédito em capital das empresas devedoras;
b) Proceder a transformações de créditos e outros activos, para além das previstas na alínea anterior, podendo excepcionalmente aceitar a dação em cumprimento de bens imóveis no âmbito da recuperação de créditos por avales do Estado ou deles decorrentes, ou de empréstimos concedidos;
Página 196
114-(196)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
c) Alienar créditos e outros activos financeiros no contexto de acções de saneamento financeiro ou de reestruturação (reescalonamento) de dívida por concurso público ou limitado, ou por ajuste directo:
d) Viabilizar a redução do capital de sociedades anónimas de capitais públicos ou participadas no âmbito de processos de saneamento económico--financeiro;
e) Ceder a favor de entidades que se mostrem especialmente vocacionadas, a título remunerado ou não, a gestão de activos financeiros, quando este procedimento se mostre o mais adequado à defesa dos interesses do Estado.
2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à permuta de activos entre entes públicos.
3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e condições das operações realizadas.
Artigo 65.°
Aquisição de activos e assunção de passivos
Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar situações decorrentes da descolonização, assim como a adquirir créditos e a assumir passivos de sociedades anónimas de capitais públicos e participadas e de empresas públicas, designadamente no contexto dos respectivos planos estratégicos de reestruturação e saneamento financeiro.
Artigo 66.°
Operações de reprivatização e de alienação de participações sociais do Estado
1 — Para as reprivatizações a realizar ao abrigo da Lei n.° 11/90, de 5 de Abril, bem como para a alienação de outras participações sociais do Estado, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contratar, por ajuste directo, entre as empresas pré-qualificadas a que se refere o artigo 5." da citada lei, a montagem das operações de alienação e de oferta pública de subscrição de acções, a tomada firme e respectiva colocação e demais operações associadas.
2 — As despesas decorrentes das operações referidas no número anterior, bem como as despesas derivadas da amortização de dívida pública, serão suportadas pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública, através das receitas provenientes quer das reprivatizações, quer de outras alienações de activos realizadas ao abrigo das Leis n.™ 11/90, de 5 de Abril, e 71/88, de 24 de Maio.
Artigo 67.°
Regularização de situações do passado
Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, a emitir empréstimos e a realizar outras operações de crédito junto das entidades previstas no artigo 74." e nas condições constantes dos artigos 74.°, 75.° e 76.° até ao limite de 250 milhões de contos, a que acresce o montante não utilizado da autorização concedida no artigo 53.° da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, não
contando estas operações para os limites fixados no artigo 74.°, para fazer face a:
a) Cumprimento de obrigações assumidas pelos organismos dotados de autonomia administrativa e financeira integrados no Serviço Nacio-nal de Saúde, até ao limite de 70 milhões de contos;
b) Execução de contratos de garantia ou de outras obrigações assumidas por organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, extintos ou a extinguir em 1995;
c) Regularização de passivos de sociedades anónimas de capitais públicos e participadas e de empresas públicas, através da assunção de passivos e aquisição de créditos, nomeadamente na Siderurgia Nacional, S. A., até ao limite de 13 milhões de contos, e na TAP, S. A., até ao limite de 50 milhões de contos;
d) Responsabilidades decorrentes das operações de regularização e saneamento das contas públicas, nos termos do disposto no n.° 2 do artigo 5.° da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto;
e) Regularização de situações decorrentes da descolonização em 1975 e anos subsequentes, designadamente as que afectam o património de entidades do sector público;
f) Regularização de responsabilidades decorrentes do recálculo dos valores definitivos das empresas nacionalizadas, nos termos do Decreto-Lei n.° 332/91, de 6 de Setembro, bem como da determinação de indemnizações definitivas, no âmbito da reforma agrária, respeitante a juros de anos anteriores, sendo igualmente assumidos os encargos advindos da celebração de convenções arbitrais, no âmbito do Decreto-Lei n.° 324/88, de 23 de Setembro;
g) Regularização de responsabilidades decorrentes, designadamente, de empréstimos e linhas de crédito concedidos por instituições financeiras no âmbito do financiamento de operações do comércio externo destinadas aos países africanos de língua oficial portuguesa, cujos passivos fica o Governo autorizado a assumir através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar.
Artigo 68."
Regularização de dívidas do Estado aos CTT
Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar dívida do Estado aos CTT — Correios de Portugal, S. A., decorrente dos designados «portes pagos», mediante a entrega de acções do Banco de Fomento e Exterior, S. A., de que o Estado seja titular, ao preço fixado para oferta destinada ao público em geral na primeira fase de reprivatização directa deste Banco, nos termos do Decreto--Lei n.° 270/94, de 25 de Outubro, e da Resolução do Conselho de Ministros n.° 115-A/94, de 11 de Novembro.
Artigo 69.°
Prorrogação do prazo de encerramento da «Conte especial de regularização de operações de tesouraria»
O prazo de regularização dos movimentos das contas de tesouraria inseridos na «Conta especial de regularização de operações de tesouraria», a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto, é prorrogado até ao exercício de 1998.
Página 197
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(197)
Artigo 70.°
Operações de tesouraria
Os saldos activos registados no final do ano económico de 1995 nas contas de operações de tesouraria referidas nas alíneas b) e c) do artigo 2." do Decreto-Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, poderão transitar para o ano económico seguinte até um limite máximo de 50 milhões de contos, não contando para este limite os montantes depositados nas contas de aplicações de fundos, designadamente da conta aplicações de bilhetes do Tesouro e de recursos disponíveis e da «Conta especial de regularização das operações de tesouraria», a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.
Artigo 71.° Garantias do Estado
1 — O limite para a concessão de avales e outras garantias do Estado é fixado, em termos de fluxos líquidos anuais, em 211 milhões de contos para operações financeiras internas e em 277 milhões de contos, para operações financeiras externas.
2 — Não contam para os limites fixados no número anterior as seguintes operações:
a) Concessão de garantia a operações a celebrar no âmbito de processos de renegociação de dívida avalizada;
b) Concessão do aval do Estado a empréstimos concedidos à Hidroeléctrica de Cabora Bassa, S. A., até ao limite de 10 milhões de contos;
c) Concessão de garantias que decorrem de deliberações tomadas no seio das Comunidades Europeias, nomeadamente ao abrigo da Convenção de Lomé IV;
d) Concessão dos avales às operações que vierem a ser realizadas a favor das Regiões Autónomas, ao abrigo do previsto no artigo 77."
3 — Relativamente às Regiões Autónomas, a taxa de aval prevista no n.° 2 da base Xl da Lei n.° 1/73, de 2 de Janeiro, independentemente do que a tal respeito tenha sido estabelecido nos empréstimos garantidos com aval do Estado, é a calculada nos termos da seguinte tabela:
Saldo dc dívida avalizada (milhões de contos) | Taxa marginal de aval |
Até 100................................... | 0 Um oitavo da taxa minima legal |
Acima de 100......................... | |
4 — As responsabilidades do Estado decorrentes da concessão, em 1995, de garantias de seguro de crédito, de créditos financeiros e seguro de caução não poderão ultrapassar o montante equivalente a 170 milhões de contos, não contando para este limite as prorrogações de garantias já concedidas, quando efectuadas pelo mesmo valor.
Artigo 72.° Saldos do capítulo 60 do Orçamento do Estado
Os saldos das dotações afectas às rubricas da classificação económica «Transferências correntes», «Subsídios», «Activos financeiros» e «Outras despesas correntes», inscritas no Orçamento do Estado para 1994 no capítulo 60 do Ministério das Finanças, poderão ser excepcionalmente depositados em conta especial utilizável na liquidação das respectivas despesas, devendo, todavia, tal conta ser encerrada até 30 de Junho de 1995.
CAPÍTULO XVI Receitas diversas
Artigo 73.° Taxa de comercialização de medicamentos
1 — O Governo fica autorizado a rever a taxa de comercialização dos medicamentos criada pelo artigo 63." da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, mantendo a percentagem de 0,4 % sobre o volume de vendas de cada medicamento, tendo por referência o preço de venda ao público.
2 — Até à publicação do diploma a que se refere o número anterior, mantém-se em vigor a taxa de comercialização dos medicamentos prevista na Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro.
capítulo xvn
Necessidades de financiamento
Artigo 74.°
Necessidades de financiamento do Orçamento do Estado
1 — O Govemo fica autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, nos mercados interno e externo, junto de organismos de cooperação financeira internacional e de outras entidades, até perfazer um acréscimo de endividamento global directo, em termos de fluxos anuais líquidos, de 962 milhões de contos, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os serviços e organismos com autonomia administrativa e financeira, nos termos e condições previstos na presente lei, nãocontando para este efeito a amortização de dívida pública que vier a ser feita pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública como aplicação das receitas das privatizações e da recuperação de créditos nos termos da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.
2 — Será considerado, no limite de endividamento a que se refere o número anterior, o eventual acréscimo do produto da emissão de bilhetes do Tesouro destinado à cobertura das necessidades de financiamento do Orçamento do Estado.
3 — Os encargos a assumir com os empréstimos a emitir em 1995, nos termos da presente lei, não poderão exceder os resultantes da aplicação das condições correntes dos mercados.
Artigo 75.° Empréstimos internos
1 — Para efeitos do disposto nos artigos 67." e 74.°, o limite da emissão de dívida pública interna corresponderá ao limite global que resulta dos mesmos, deduzido do contravalor efectivo em escudos do acréscimo do endividamento externo, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano, e outras operações de redução da dívida pública, incluindo os bilhetes do Tesouro, exceptuadas as referidas na parte final do n.° I do artigo 74."
2 — A emissão de empréstimos internos de prazo igual ou superior a um ano subordinar-se-á às seguintes modalidades e condições:
a) Empréstimos internos amortizáveis apresentados à subscrição do público e ou dos investidores institucionais, até perfazer um montante mínimo de 750 milhões de contos;
Página 198
114-(198)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
b) Empréstimos internos amortizáveis a colocar junto das instituições financeiras ou de outras entidades, até perfazer o acréscimo de endividamento referido no n.° 1 deste artigo, deduzido do produto dos empréstimos emitidos nos termos da alínea a) deste número e do n.° 2 do artigo 74."
3 — Nos termos do n.° 1 do artigo 3.° da Lei n.° 20/85, de 26 de Julho, é fixado em 2000 milhões de contos o limite máximo de bilhetes do Tesouro em circulação.
4 — As condições de emissão de empréstimos internos a colocar junto do público, das instituições financeiras e de outras entidades não poderão ser mais gravosas que as resultantes do mercado em matéria de prazo, taxa de juro e demais encargos, podendo as mesmas ser objecto dos ajustamentos técnicos que se revelarem aconselháveis.
5 — Fica ainda o Governo autorizado, nos termos da alínea /') do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos internos, junto de instituições de crédito e sociedades financeiras, sob a forma de linha de crédito ou outra, de curto prazo, para ocorrer a necessidades pontuais de tesouraria, não podendo as utilizações ultrapassar, em cada momento, o montante de 200 milhões de contos.
6 — Atendendo à evolução da conjuntura dos mercados monetários e de capitais, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à substituição entre a emissão das modalidades de empréstimos internos a que se referem os números anteriores, devendo informar a Assembleia da República das alterações dos limites e dos motivos que as justifiquem.
Artigo 76.° Empréstimos externos
1 — Para efeitos' do disposto nos artigos 67." e 74.°, a emissão de dívida pública externa poderá ser efectuada até ao limite de 500 milhões de contos, em termos de fluxos líquidos anuais, devendo ter-se em conta, em cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam redução da dívida pública externa.
2 — A emissão dos empréstimos externos a que se refere o presente artigo subordinar-se-á às condições gerais seguintes:
a) Serem aplicados preferencialmente no financiamento de investimentos e outros empreendimentos públicos;
b) Não serem contraídos em condições mais desfavoráveis que as correntes no mercado internacional de capitais quanto a prazo, taxa de juro e demais encargos.
3 — Fica ainda o Governo autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos externos, junto de instituições de crédito e outras instituições financeiras, sob a forma de linha de crédito ou outra, de curto prazo, para ocorrer a necessidades pontuais de tesouraria, não podendo as utilizações ultrapassar, em cada momento, um montante de 250 milhões de contos, não contando para o limite fixado no n." 1 do presente artigo.
4 — As utilizações que tenham lugar em 1995 de empréstimos externos já contraídos com base em autorizações dadas em anos anteriores, que não se destinem à cobertura
de despesas orçamentais e à regularização de situações do passado, acrescem aos limites de endividamento fixados no artigo 74." e no n.° 1 deste artigo.
Artigo 77.°
Necessidades de financiamento das Regiões Autónomas
1 — As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira poderão contrair empréstimos que impliquem um aumento do seu endividamento líquido até 17 e 18 milhões de contos, respectivamente, incluindo todas as formas de dívida.
2 — Relativamente à Região Autónoma dos Açores, acresce ao limite definido no número anterior o montante estritamente necessário à regularização da dívida à Caixa Geral de Depósitos resultante de linhas de crédito bonificadas.
Artigo 78.°
Necessidades de financiamento da segurança social
A segurança social fica autorizada a contrair um empréstimo junto do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, para fazer face às suas necessidades de tesouraria, até ao montante de 20 milhões de contos.
Artigo 79.°
Gestão da dívida pública
Tendo em vista a eficiente gestão da dívida pública, o Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a adoptar medidas adequadas:
a) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital, caso isso se mostre necessário;
b) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados;
c) A contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores;
d) A renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca (swaps), do regime de taxa de juro, de divisa e de outras condições contratuais;
e) À alteração do limite do endividamento externo por contrapartida do limite do endividamento interno, para obter as condições de endividamento mais favoráveis em cada momento.
Artigo 80.°
Aplicação da Lei n." 72/93, de 30 de Novembro
A Lei n.° 72/93, de 30 de Novembro, aplica-se às eleições autárquicas de 1993, com efeitos financeiros no ano de 1994, podendo os pagamentos ser realizados em 1995 por conta do Orçamento Privaúvo da Assembleia da República de 1994.
Artigo 81.°
Informação à Assembleia da República
O Governo informará trimestralmente a Assemb\evi 4í. República acerca do montante e utilização de todos os empréstimos contraídos ao abrigo das disposições dos artigos anteriores do presenie capítulo.
Aprovada em 13 de Dezembro de 1994.
O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.
Página 199
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(199)
MAPA I
RECEITAS DO ESTAPO
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTANCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
ÁRTICOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
RECEITAS CORRENTES | ||||||
01 | IMPOSTOS DIKCTOS | |||||
01 | Sobre o Rendimento | |||||
01 | Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) | 895.000 000 | ||||
02 | Imposto sobre o rendimento dos pessoas colectivas (IRC) | 311 000.000 | 1.206000.000 | |||
02 | Outros | |||||
01 | Imposto sobre as sucessões e doações | 10 820 000 | ||||
02 | Impostos abolidos pelos Decretos-Lei n* 442-A/88 e | |||||
442-6/88. de 30 de Novembro C) | 5.000.000 | |||||
03 | imposto do uso. pone e detenção de armas | '150.000 | ||||
04 | Impostos directos diversos (") | • 30 000 | 16.000.000 | 1.222.000000 | ||
02 | IMPOSTOS INDIRECTOS | |||||
01 | Transacções /ntemacionou | |||||
01 | Direitos de importação | 51.000 | ||||
02 | Sobretaxa de importação | " 32.000 | 83 000 | |||
02 | Sobre o Consumo | |||||
01 | Imposto sobre os produtos petrolíferos | 433.000.000 | ||||
02 | imposto sobre o valor acrescentado | 1.123 900.000 | ||||
03 | Imposto automóvel - IA | 140.000.000 | ||||
04 | imposto ae consumo sobre o café | 0 | ||||
05 | imposto de consumo sobre o rabeco | 150 000 000 | ||||
36 | imposto do consumo sobre bebidas alcoólicas | 15.000.000 | ||||
V | imposto de consumo sobre cerveia | 16.000.000 | ||||
j8 | 'mposto interno de consumo • - | 0 | ||||
co | imposto especai sobre o alcoól | 190.000 | 1 878 090.000 | |||
03 | Ourroi | |||||
lotarias | 5.055 151 | |||||
c? | Estampilhas fiscais | 3.500.000 | ||||
0J | imposto ao sete | 166 500 000 | ||||
04 | imposto de transacções | 0 | ||||
06 | imposto sobre os prémios deseguro | 0 | ||||
0o | Imposto sopre mrai | 0 | ||||
07 | imposto ao jogo | 1.360.000 | ||||
08 | Impostos rodoviários: | |||||
Oe circulação | 0 | |||||
De camionagem | 0 | |||||
De compensação | 0 | |||||
00 | Imposto e taxas sobte espectáculos e divertimentos | 14.000 | ||||
10 | Emolumentos do tribunal de Contas; | .0 | ||||
\\ | Pcjttaipaçòo nos receitas dos CTT | 0 | ||||
12 | Participação nas receltas dos TLP | 0 | ||||
13 | Impostos indirectos diversos | 8.111.577 | 184.540.728 | 2.062713.72a | ||
03 | TAXAS, MUITAS E OUTRAS PENALIDADES | |||||
01 | Taras | |||||
01 | Emolumentos do Tribunal de Contas | 0 | ||||
02 | Desconto nos vencimentos dos beneficiarlos da ADSE | 11.500.000 | ||||
1 | 03 | Sobretaxa prevista ño Oecreto-Lei n» 338/87. de 21 de Ou-. | ||||
) | tubro | 0 |
Página 200
114-(200)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTANCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR ARTIGOS | POR GRUPOS | POR CAPÍTULOS |
03 | 01 | 04 05 | Adiciones Taxas diversos | 0 1B.B42.445 | 30.342.445 | |
02 | 0) 02 03 04 05 06 07 | Muitos e Outras Penalidades Juros de mora Ia Taxo ae regularização de cheques sem provisão Multas por infracção do imposto do selo Multas e coimas por infracção ao Código aa Estrada e demais legislação Multas e penalidades diversas Coimas e penalidades por contia-ordenaçôes | 13 000.550 10.000 150 250 20 000 9944.310 304.777 4 389.453 | 27.819.340 | 58.16).785 | |
04 | 01 | RENDIMENTOS DA PROPRtEOADf Juros ■ Sociedades e Quase Sociedades Não Financeiras Empresas públicas, equiparadas ou participadas Empresas privadas | ||||
01 02 | 861.598 3.182.815 | 4.044.413 | ||||
02 | 01 02 03 04 05 06 07 | Juros ■ Administrações Púbicas Estado (CGE) Fundos autónomos Serviços autónomos Administração local - Continente Administração local - Regiões Autónomas Segurança Social Regiões Autónomas.. | 665 577 0 847.902 138.776 0 0 0 | 1 652.255 | ||
03 | 01 | Juros • Adrninofroçôej Privadas Instituições particulares | 20 | 20 | ||
Oi | 01 02 | Juros • ínjfiftuçdeí de Crédito Instituições públicos, equiparadas ou participadas Outras instituições de crocito | 9 784.184 620 | 9 785.004 | ||
05 | 01 02 | Juros - Empresas de Seguros Empresas púbicas, equiparadas ou participadas Empresas prrvodets | 0 0 | 0 | ||
06 | 01 | Juros ■ FamiHas Particulares | 748.300 | 748 300 | ||
07 | 01 02 03 | Juros • Exterior Macau CE Outros | 0 0 6.997.979 | 6.997.979 | ||
08 | 01 02 | CVvtdendos e Participações nos Lucros de Sociedades e Quase Sociedades Nao Financeiras Empresas públicas, equiparado ou participada): EPs ■ Remunerações dos capitais estatutário* Estabelecimentos fabris militares Outras empresas Empresas privadas | 1 500000 0 23.085 000 0 | 24585.000 | ||
09 | 01 02 | Dividendos e Participações nos lucros de instituições de Crédito Instituições públicas, equporodas ou porteipodos Outras Instituições de crédito | 21 200.000 0 | 21.200000 | ||
10 | 01 02 | Dividendos e Particssoçòes nos Lucros ae Empresas de Seguros Empreses púbicas, equiparadas ou perteipodos: EPs • Remunerações aos capitou •ttatutarioi Outras empresas Empresas prrvooat | 0 0 0 | 0 | ||
11 ■ | Participações nos Lucros de Admkvstroçóes Púbicas Serviços autónomos | 0 |
Página 201
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(201)
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTANCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
04 | fi | 02 | Outros | 0 | 0 | |
12 | Rendas de terrenos | |||||
01 | Sociedades e quase sociedades não financeiras | 0 | ||||
02 | Administrações públicas | 1 000 | ||||
03 | Administrações privados: | |||||
Empresas petrolíferas | 12880 | |||||
04 | Exterior | 0 | ||||
05 | Outros sectores | 45.308 | 59.188 | 69 072.159 | ||
05 | TRANSFERENCIAS | |||||
01 | Sociedades e Quase Sociedades Não Financeiras | |||||
01 | Empresas públicos, equiparadas ou participadas | 46.038 | ||||
02 | Empresas privadas | 30.360 | 76.398 | |||
02 | Administrações Púotcas | |||||
01 | Estado (CGE) | 53.844 | ||||
02 | Fundos autónomos | 2.019.120 | ||||
03 | Serviços autónomos | 3.319200 | ||||
04 | Administroçôo Local - Continente | 89.200 | ||||
05 | Administração Local ■ Regiões Autônomas | 0 | ||||
06 | Segui onça Social | 695.000 | ||||
07 | Regiões Autónomas | 20.000 | 6.196.364 | |||
03 | Administrações Privados | |||||
01 | Instituições particulares | 41.192 | 41.192 | |||
04 | Injtifunções de Crédito | |||||
01 | Instituições públicos, equiparadas ou participados | 0 | ||||
02 | Outras instituições de crédito | 17.600 | 17.600 | |||
05 | trnpresas de Seguras | |||||
01 | Empresas púbicas, equiparadas ou parteipodos | 10.000 | ||||
02 | Empresas privadas | 201.000 | 211.000 | |||
06 | Famiias | |||||
01 | Particulares | 552.100 | 552 100 | |||
07 | Exterior | |||||
01 | Comunidades Europeias | |||||
Restituições ' - | 0 | |||||
Compensação financeiro | 0 | |||||
Outras | 5920.113 | |||||
02 | Outros: | |||||
Estrangeiro | 6041003 | |||||
Serviços consulares | 0 | |||||
Macau | 0 | 11 961.116 | 19.055.770 | |||
06 | VENDA OE BENS 1 SERVIÇOS CORtfNTU | |||||
01 | Vendo de Bens Duradouros | |||||
01 | Administrações públicas; | 11.600 | ||||
02 | Outros sectores: | |||||
Serviços dfversos ■ Fundo de Regularlzaçõo do DMdo | ||||||
Pública | 0 | |||||
Serviços diversos | 175.975 | 187.575 | ||||
02 | Vendo de Bens Nao Duradouros | |||||
01 | Publicações e impressas | 2.390.558 | ||||
02 | Fardamentos e artigos pessoais | 20 | ||||
03 | Recursos dfversos | 2440.906 | ||||
04 | Bens Inutlttiados: | |||||
Fundo de teflularizoçoo da Dívida Púbica | 0 | |||||
Serviços drveaos | 120 | |||||
05 | Outros bens não duradouros | 5.535582 | 10 367.186 | |||
03 | Serviços | |||||
01 | Administrações públicos | 5.585.879 |
Página 202
114-(202)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTÂNCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR j | POR | POR |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
06 | 03 | 02 | Outros sectores | 3.391.790 | ||
03 | Serviços diversos | 11.783.296 | ||||
04 | Serviços • Exterior: | |||||
Comunidades Europeias • Encargos de cooronço | 5.175.800 | |||||
Diversos | 3.493.690 | 27.430.455 | ||||
Oi | Rendas | |||||
01 | Habitações | 88 378 | ||||
02 | Edifícios | 50.940 | ||||
03 | Outros | 188 868 | 328.186 | 38.313.402 | ||
07 | OUTRAS RECEITAS CORRENTES | |||||
01 | Produto da venda de valores desamoedados | 0 | ||||
02 | Prémios e taxas por garantias de riscos | 8.969.298 | ||||
03 | Lucros de amoedaçâo | 1.700 | ||||
04 | Excesso de vencimentos | 0 | ||||
05 | Outras | 2.069.745 | • | 11 040.743 | ||
lotai das receitas correntes | 3 480 357 587 | |||||
RECEITAS DE CAPITAL | ||||||
06 | VINDA DE BENS DE INVESTIMENTO | |||||
01 | terrenos ■ Administrações Púbicas | |||||
01 | Fundo de Regularização da Dívida Pública | 0 | ||||
02 | Diversos ■ Desamortização de imóveis | 800 | 800 | |||
02 | Terrenos ■ Exterior. | 0 | ||||
03 | Terrenos ■ Outros Sectores | 0 | ||||
Oi | Habitações ■ Administrações Públicas | 0 | ||||
05 | Habitações - Exterior | 0 | ||||
06 | Habitações ■ Outros Sectores | 17.500 | ||||
07 | Edifícios ■ Administrações Públicas | |||||
0' | fundo de Regularização da Dívida Pública | 3.000 | ||||
02 | Diversos - Desamortização de imóveis | 8.000 | 11.000 | |||
08 | Edifícios ■ Exterior | 0 | ||||
09 | Edifícios - Outros Sectores | 0 | ||||
10 | Outros Bens de Investimento ■ Administrações Públicos | |||||
01 | Funoo ae Regularização da Divida Pública | 0 | ||||
02 | Diversos ■ Desamortização de semoventes | 128.200 | 128.200 | |||
11 | Oufroj Bens de Investimento ■ Exterior | 0 | ||||
12 | Outros Bens de Investimento ■ Outros Sectores | 160.028 | 317 528 | |||
09 | TRANSFERENCIAS | |||||
01 | Sociedades e Quase Sociedades Náo Financeiros | |||||
01 | Empresas púbicas, equparodas ou participadas. | |||||
Heranças jacentes e outros valores prescritos | 3.000 | |||||
Cauções e depósitos perdidos | 220.050 | |||||
Outras | 4.000 | |||||
02 | Empresas privados: | |||||
Heranças jacentes e outros valores prescritos | 125.000 | |||||
Cauções e depósitos perdidos | 55.050 | |||||
Outras | 0 | 407.10C | ||||
02 | Administrações Públicas | |||||
01 | Estaco (CGE) | c | ||||
02 | Fundos autónomos | c | ||||
03 | Serviços autónomos | 554.7a | ||||
04 | Administração Local - Continente | 10.0CC | ||||
05 | Administração Local - Regiões Autônomas | c |
Página 203
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(203)
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTANCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
, | ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | |||
09 | 02 | 06 | Segurança Social | 6 666 405 | 7 231105 | |
03 | Adminetrações Privadas | 0 | ||||
00 | Instituições de Oédilo | |||||
01 | Instituições públicas, equiparadas ou participadas | 0 | ||||
02 | Oulras instituições de credito | 0 | 0 | |||
05 | Empresas de Seguros | 0 | ||||
06 | Eamiias | |||||
01 | Particulares: | |||||
Heranças iocentes e outros valores prescritos | ' 70000 | |||||
Cauçâes e depósitos perdidos | 295.970 | |||||
Outros | 97.000 | 462.970 | ||||
07 | Exterior ■ CE | |||||
01 | Comunidades Europeias: | |||||
Fundo Europeu de Orientação e de Garanto Agrícola •' | ||||||
Secção de Orientação | 0 | |||||
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - Inter- | ||||||
venções e acções especificas ' | 37.417.282 | |||||
Outros | 24 688 | 37 441 970 | ||||
08 | Exterior ■ Outros | |||||
01 | Estrangeiro | 0 | ||||
02 | Macau | "• 0 | 0 | 45.543.145 | ||
10 | ACTIVOS FINANCEIROS | |||||
01 | Títulos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicos | 0 | ||||
02 | Títulos a Curto Prazo ■ Exterior | 0 | ||||
03 | Títulos o Curto Prazo - Outros Sectores | 0 | ||||
04 | Títulos o Médio e Longo Prazos - Administrações Públi- | |||||
cas . . . " | ||||||
01 | Estado (CGE) _ ' : - | 'o | ||||
02 | Fundos autónomos - | r' 0 | ||||
03 | Serviços autónomos | 0 | c | |||
05 | TTfutos a Médio e Longo Praros - Exterior | |||||
06 | Títulos a Médio e Longo Prazos - Oufros Sectores | ■ | i, . | |||
01 | Sociedades e auose sociedades nâo financeiras: | |||||
Empresas públicas, equiparadas ou participodas | 0 | |||||
Emptesas privaaas | • 0 | |||||
02 | Instituições de crédito: | |||||
instituições púbicas, equiparadas ou participados | 0 | |||||
Outros instituições de crédito | 0 | 0 | ||||
07 | Títulos de Porticlboçào ■ Exterior - • '"' | 0 | ||||
09 | fTfutoj de Participação ■ Outros Sectores | 0 | ||||
0<7 | Empréstimos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicas | 0 | ||||
10 | Empréstimos o Curto Prazo ■ Exterior | 0 | ||||
11 | Empréstimos o Curto Prazo - Outros Sectores | |||||
01 | Particulares | 12.000 | 12.000 | |||
12 | Empréstimos a Médio e Longo Prazos ■ Administrações | |||||
Públicos | ||||||
01 | Fundos autónomos | 0 | ||||
02 | Serviços autónomos | 7 051 882 | ||||
03 | Admmistroçóo Local - Continente | 67.478 | ||||
04 | Administração Local - Regiões Autónomas | 0 | ||||
06 | Segurança Social | o | ||||
06 | Regiões Autónomas | 0 | 7.119.360 | |||
13 | Empréstimos o Médio e Longo Prazos ■ Exterior | |||||
01 | Amortfeaçôes diversas | 350.621 | 350.621 | |||
14 | Empréstimos a Médio e Longo Prazos - Oufros Sectores | |||||
01 | Sociedades e quose sociedades não financeiras: | |||||
Empresas públicas, equiparadas ou partcipadas | 223 091 |
Página 204
114-(204)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
capí- | GRU- | ARTI- | - • | IMPORTÂNCIAS EM CONTOS | ||
tulos | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR ARTIGOS | POR GRUPOS | POR CAPÍTULOS |
10 | 14 | 01 02 | Porto de Lisboa ■ Fundo de Rogulareoçôo do Orvida Pública Empresas privadas nslitulçôes de credito: Instituições públicas, equiparadas ou participadas Outras instituições de crédito | 5.440 1.796.369 ¡.914629 0 | 3.939.529 | |
15 | 01 02 03 | Outros Activos Financeiros Alienação de partes sociais de empresas Recuperoçõo de créditos garantidos írversos | 190.000.000 820.894 572.917 | 191 393.811 | 202.815.321 | |
11 | 01 02 03 04 05 | 01 | PASSIVOS FINANCEIROS Títulos o Curto Prazo ■ Administrações Púbicos Títulos a Curto Prazo ■ interior Títulos a Curto Prazo ■ Outros Sectores Títulos a Médio e Longo Prazos ■ Administrações Púbicas Títulos o Médio e Longo Prazos ■ Exterior Crédito externo | 500.000.000 | 0 0 0 0 500.000.000 | |
06 | 01 | Títulos a Medro e Longo Prazos ■ Outros Sectores Crédito interno | 1 961.426.769 | 1.961.426.769 | ||
07 08 09 10 | 01 | Empréstimos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicas Empréstimos o Curto Prazo ■ Exterior Empréstimos a Curto Prazo ■ Outros Sectores Empréstimos a Médio e Longo Prazos - Administrações Publicas Fundo de Regularização do Drvtda Pública | 22.500 | 0 0 0 22.500 | ||
11 12 13 | Empréstimos a Médio e Longo Prazos ■ Exterior Empréstimos o Médio e Longo Prazos ■ Outros Sectores Outros Passivos Financeiros | 0 0 0 | 2.461.449.269 | |||
12 | 01 02 | OUTRAS RECEITAS M CAPITAI Soldo do gerencia anlenor: Na posse do serviço No posse do Tesouro Mais-vali os resultantes da colocação de Títulos da Divido Pública | 3.934 480 .1.672.095 45.400.000 | 51.006.575 | ||
Total dos receitas de capital | 2.761.131.838 | |||||
13 | 01 | 01 02 03 | RECURSOS PRÓPRIOS COMUMTAaOS Recusai Próprios TrooSaonaá Direitos oduaneiros de importação Direitos rvvetodores ogncok» Quotização sobre açúcar e sootucose | 27.275.000 19219.200 88.000 | 46.582200 | |
02 | 01 02 03 | Outros Receitas Comunitárias Montantes comper»at6rtos monetários cobrados sobre as trocas mtetcomunitárias destinados ao FEOGA Cauções cobradas nos termos da Decote n* 3.717/83/CECA Recursos diversas | C C ( | ) | 46.582.200 | |
Página 205
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(205)
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTANCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
14 | REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMEN- | |||||
TOS | 25.051.002 | |||||
15 | CONTAS DE ORDEM | |||||
01 | Encargos Geras da Nação | |||||
□ i | Serviços Sociais do Presidencio do Conselho de Ministros | 427 367 | ||||
02 | Serviço Nacionol de Protecção Civí | 600 000 | ||||
03 | Centro de Esludos e Formação Autárquica | ' 250 800 | ||||
04 | Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema | 416.550 | ||||
05 | Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueo- | - | ||||
lógico | 716.338 | |||||
06 | Instituto Português de Arte Cinematográfica e Audiovisual | 2 073 000 | 4.484 055 | |||
02 | Defesa Nacional | |||||
01 | Arsenal do Alfeite | 6.533.000 | ||||
02 | Instituto Hidrográfico | 693 180 | 7 226 180 | |||
03 | Finanças | |||||
01 | Tribunal de Contas. | |||||
Serviços próprios | 745 100 | |||||
Serviço Regional dos Açores | 43.300 | |||||
Serviço Regional da Madeira | 56.400 | 844.800 | ||||
04 | AcrVTvntsfroção inferno | |||||
01 | Serviço Nacional de Bombeiros | 5.000.000 | 5.000.000 | |||
05 | Justiço | |||||
01 | Instituto de Reinserção Social | 568.441 | ||||
02 | Instituto de Medicina Legal de Lisboa | 40.000 | ||||
03 | instituto de Medicina Legal do Porto | 45 000 | ||||
04 | instituto de Medicina Legal de Coimbra | 22500 | 675 941 | |||
06 | Planeomenfo o do Admmatroçòo do Jemtóiio | |||||
01 | instituto de Investigação Cientifica e Tropical | 150.000 | ||||
02 | Junto Nacional de investigação Cientifica e Tecnológica | 200.000 | 350.000 | |||
07 | Agricuffua | |||||
01 | Instituto Nacional de Investigação Agraria | 1.617.850 | ||||
02 | Instituto da Vinha e do Vinho | 45000 | 1.662.850 | |||
09 | indústria e Energia | |||||
01 | instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial | 3.600.000 | ||||
02 | Instituto Nacional da Propriedade industrial | 1.161.000 | ||||
03 | Instituto Geológico e Mineiro | 903.000 | 5 684 000 | |||
09 | Educação | |||||
01 | Editorial do Ministério da Educação . | eco oco | ||||
02 | Instituto do Desporto | 8.520.000 | ||||
03 | Eslõdlo Universitário de Lisboa | 42.000 | ||||
04 | Universidade Aberta | 390.000 | ||||
05 | Universidade do Algarve | 144.673 | ||||
06 | Universidade de Aveiro | 201.000 | ||||
07 | Universidade da Belto Interior | 100.000 | ||||
06 | Universidade de Coimbra | 1.113.200 | ||||
09 | Universidade de Coimbra ■ Focutoode de Ciências e Tec- | |||||
nologia | 335.000 | |||||
10 | Universidade de Évora | 480.200 | ||||
11 | Universidade de Lisboa: | |||||
Reitora | c 429.780 | |||||
Faculdade de Letras | . 25.000 | |||||
Faculdade de Direito | 8.500 | |||||
Faculdade de Medicino | 51.920 | |||||
iocuidaoe de Ciência* | 168000 | |||||
Foculoode do Farmácia | 113.200 | |||||
Faculdade de Psicotogto e Ciências do Educação | 68.200 | |||||
Faculdade de Medicina Dentaria | 30.000 |
Página 206
114-(206)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTÂNCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
15 | 09 | u | instituto de Cièncos Sociais | 14.700 | ||
Instituto Bacteriológico de Camara Pestana | 21 500 | |||||
Instituto de Orientaçôo Profissionol | 1.800 | |||||
faculdade de Beias-Artes | 8.135 | |||||
12 | Jniversidode do Minno | 412000 | ||||
13 | universidade Novo de Lisboa | |||||
Reitoria | 40.000 | |||||
Faculdade de Ciências e Tecnologia | 82.500 | |||||
Faculdade ae Ciências Sociais e Humanas | 130.000 | |||||
Faculdade de Ecónomo | 26.500 | |||||
Faculdade de Céncias Médicas | 58.000 | |||||
instituto de Higiene e Medicina Tropical | 18.000 | |||||
instituto Superior de Estatistica e Gestão da Informação | 97 900 | |||||
Instituto de Tecnologia Ouimica e Biológica | 46.300 | |||||
Escola Nacional de Saúde Pública | 35.600 | |||||
14 | Universidade do Porto' | |||||
Reitoria | 155 180 | |||||
Faculdade de Letras | 38.400 | |||||
Faculdade de Medicina | 179.000 | |||||
Faculdade de Ciências | 55.500 | |||||
Faculdade de Engenharia | 250.000 | |||||
Faculdade de Farmácia | 84.360 | |||||
Faculdade de Economia | 150.000 | |||||
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação | 35.000 | |||||
Faculdade de Arquitectura | 97.200 | |||||
Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Fí- | ||||||
sica | 27.930 | |||||
Instituto de Ciénoas Biomédicas de Abei Salazar | 27.200 | |||||
Faculdade de Medona Dentária | 28000 | |||||
Faculdade ae Beias-Artes | 15.200 | |||||
15 | Universidade Técnica de Lisboa: | |||||
Reitoria | 50.000 | |||||
Instituto Superior Técnico | 1.009.000 | |||||
instituto Superior de Economia e Gestão | 121.000 | |||||
Instituto Superior de Agronomia | 190.002 | |||||
Focuidade Medicina Veterinária | 54.000 | |||||
Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas | S5.000 | |||||
Facuiaode ae Arquitectura | 47.750 | |||||
Faculdade de Motricidade Humano | 89 050 | |||||
16 | Umversioaae de 'ras-os-Montes e Alto Douro | 130.000 | ||||
17 | Instituto Superior.oe Ciências do Trabalho e da Empresa | 91.000 | ||||
18 | Institutos Pobtécmcos: | |||||
instituto Politécnico de Beia | 41.500 | |||||
Instituto Pobtécruco de Bragança | 20.000 | |||||
Instituto Politécnico de Castelo Branco | 34.000 | |||||
Instituto Politécnico de Coimbra | 108.000 | |||||
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de | ||||||
Combra | 3.000 | |||||
instituto Superor de Engenharia de Cormbro | 30.00D | |||||
Instituto Politécnico da Guarda | 49.600 | |||||
Instituto Politécnico de Leiria | 34.00C | |||||
instituto Politécnico de Lisboa | 37.062 | |||||
Escota Superior de Educação de Lisboa | 7 915 | |||||
Instituto Superoi de Contabilidade e Administração de | ||||||
Lisboa | 75.00C | ) | ||||
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa | 385.00C | |||||
Instituto Politécnico de Portalegre | 11.2Œ | ) | ||||
Instituto Politécnico do Porto | 444.90C | ) | ||||
Instituto Superior de Contabüidode e Administração do | ||||||
I | Porto | 7.0a | ) |
Página 207
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(207)
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | IMPORTÂNCIAS EM CONTOS | |||
TULOS | POS | GOS | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | POR | POR | POR |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
15 | 09 | 18 | Instituto Superior oe Engenheira do Porto | 50.000 | ||
Instituto Politécnico do Santarém • | 184.000 | |||||
Instituto Politécnico de Setúbal | 111.300 | |||||
instituto Politécnico ao Viano do Castelo | 67 104 | |||||
Instituto Politécnico de Viseu | 80 0O0 | |||||
Instituto Superior de Contabilidade e Administração ae | ||||||
Aveno | 29 862 | |||||
19 | Serviços de Acção Social do Ensino Superior; | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade do Algarve | 160.000 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro | 245.845 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade da Beira In- | ||||||
terior | 170 000 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra | 550.000 | |||||
Serviços de Acçòo Social da Universidade de Évoro | 131.750 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade de üsDoa | 402.000 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidode do Minho | 503.000 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade Nova de | ||||||
Lisboa | 200.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Universidade do Porto | 471.000 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade Técnica de | ||||||
Lisboa | 454.500 | |||||
Serviços de Acção Social da Universidade de Iras-oa- | ||||||
-Montes e Alto Douro | 175.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Be- | ||||||
ja | 37.600 | |||||
Serviçcts de Acção Social do Instituto Politécnico de | ||||||
Bragança | 41.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de | ||||||
Castelo Branco | 25.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Co- | ||||||
imbra | 19 845 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do Gu- | ||||||
arda | 64.261 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Lei- | ||||||
ria | 59.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de | ||||||
Portalegre | 10.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do | ||||||
Poria | 17.400 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de | ||||||
Santarém | 36.200 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Se- | ||||||
túbal | 12.000 | |||||
Serviços de Acção Social do instituto Politécnico de Vi- | ||||||
ano do Castelo | 74.267 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Vi- | ||||||
seu | 50.000 | |||||
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Lis- | ||||||
boa | 300 | |||||
20 | Escoras Prottaicxvai] Publice»: | |||||
Escola Profissional Agrícola da Quinta da Logeosa | 35.185 | 22748.976 | ||||
10 | Saúde | |||||
Ol | Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento | 1 327.000 | ||||
02 | instituto Nacional de Emergência Médica | 6496.542 | ||||
03 | Instituto de Gestão Infotmãtico e Financeira da Saúde | 150.000 | 7.973.542 | |||
II | Obras Públicos. Transportes e Comunicações | |||||
01 | Laboratório Nacional de Engenharia CM | 2.364.150 | ||||
02 | Junta Autónoma de Estradas | 11.100.000 | 13.464.150 | |||
12 | Comércio e Turismo | |||||
01 | Funda do Turismo | 39.406.800 |
Página 208
114-(208)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
CAPÍ- | GRU- | ARTI- | DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS | IMPORTANCIAS EM CONTOS | ||
TULOS | POS | GOS | POR | POR | POR | |
ARTIGOS | GRUPOS | CAPÍTULOS | ||||
IS | 12 | 02 | Instituto Noctonot de Formação Turística | 2710000 | ||
03 | D«ecçoo-Gerai do Turrsmo | 220.000 | 42.416.600 | |||
13 | A/rsbitvire a Recurso) Naturais | |||||
01 | Instituto da Conservoçào da Natureza | 500 000 | 500 000 | |||
14 | Mor | |||||
0) | Juntos Autónomas dos Portos: | |||||
Oo Norte | 550.000 | |||||
De Aveiro | 1 579.710 | |||||
Do Figueira da Foz | 514 770 | |||||
Do Centio | 300.000 | |||||
Do Balavento do Algarve | 2B6 0O0 | |||||
Do Sotavento do Algarve | 445 000 | 3.675.480 | 116706.774 | |||
Total das receitas | 6429.829.401 |
(') • inckJ Contribuição Inatotriai, Contribuição Predial, imposto Profissional, imposto de Capitais. Imposto Complementar. Imposto de Mció-ValiCD e imposto sobre a Áustria Agricoio.
(") - inclui Impostos E*trc.OfcWmo3. Imposto do Cadastro. Imposto criado peto artigo B8. do lei n*. 2.1 U. de 21 de Dezembro de 1961. AdteJorXiis, Ssa e Imposto Especial sobre Veículos.
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 209
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(209)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 210
144-(210)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
D M C 1 I C A O | ÍMPOITAMCIAS | ||
1MTT1TUTO OS kzsictu* lccal Ot lissoa | 121 sod • | ||
• | IM57ITVTO ot MEDICINA LEGAL OO PORTO | I9Í 000 • | |
• | iwrritvto dt REIRSISCAO SOCIAL | ] | ili (11 • |
• | SCRVICOS SOCIAIS DO mimi9tcri0 OA JUSTIÇA | ti | ks 000 • |
. 09 • | NEGÓCIOS ESTRANGEIROS | ||
• | stn*D0 pasa as StUCOtS IMTIRMACI0HAI3 | 1 | U4I 1«'. • |
• | IWSTITVTO cai40c8 | 2 | *41 4;» • |
imstittmi para a COOPtBACAO POSTOCUESA | i | 000 QZ1 • | |
. lo . | PlAJtlAK-ttito, i ADMINISTSACAO 00 TtAPITOSIO | ||
COMISSÃO dt COORD.DA BtCIAO dt LlSSOA f VALE do tejo | 19 | 001 11» * | |
• | comissão 0« COORDENAÇÃO 0* RECIAO OO ALENTEJO | 9 | sso 14D • |
• | COMISSÃO dt COOSDtMACAO DA RECIAO do ALGARVE | »91 iso • | |
COMISSÃO Dt COOtOEMACAO oa RECIAO do CENTRO | l | 111 (99 • | |
COMISSÃO de coosdejotcao da RECIAO DO HOSTE | 1 | 0*1 701 * | |
• | OISBCCAO CtRAL ot OtSEtrvXSLVlNXMTO «ECIOMAL | • | MJ 77) « |
INSTITUTO AJiTOMIO ItSCID OO SECTOR COOPBRATIVO | 124 110 * | ||
isritoto ttt IMVIST1CACAO C1ENTTP1CA t TROPICAL | 1 | *»» «74 » | |
instituto nacional Dt ESTATÍSTICA | S | OSI 170 • | |
jvmta nac10mal de IlfVtSTtCACAO CIENTIFICA e TttNOLOCICA | * | 710 000 * | |
* 11 | AGRICULTORA | ||
• | ac emc IA COMTSOLX AJUDAS COJIOMITASIAS SECTOR AZEITE | 111 97( * | |
• | COMISSÃO LIQUIDATÁRIA 00 IMM | 1 | OTO J04 • |
INST.PINANCBIAO Dl APOIO ao OCStNV .DA ac1icoltura e PESCAS | 1S1 | 010 <7f • | |
isrriroto da vinha t do vinho | u | 4«! 801 • | |
iiotitoto do viith0 do POSTO | l | )j» 000 * | |
• | l«ttit*jto MACIOMAL OS IMTSRVSJfCAO t CARANTIA aci!COLA | í)4 | on ill • |
instituto MACIOMAL DE INVESTIGAÇÃO ACHASia | s | oi* no • | |
imitlia t tMTSCIA | |||
istst.DI APOIO *AS PECO emas MESIAS EMPRESAS I AQ IltVtaTIMIJfTO | 1«0 | osi SJ4 • | |
• | IBWT.NACIONAL SMCSSTHASIA B TOCMOLOCIA IKDOSTBIAL | 7 | 04s 000 • |
• | IBTJTITVTO ciolccico e mineiro | • j | 149 124 • |
• | xsnrritvto saciom*x da piopriebaoe isdostbial | 1 | 111 000 * |
• tSlPSECO e DA SECTRANCA SOCIAL | |||
• | rtJMDO OS SSTMILltACAO pcltai*ciil> OA OECURAMCA »00 al | 144 | 111 Oll * |
pukdo DO SOC0SK0 SOCIAL | I | «71 740 * | |
• | IiOTITUTO 00 tmpstco t po4tmaca0 pSOPIBSIOMAL | ios | 011 Oll • |
StSV.BOC do MINISTtSIO do BTMPRtCO t SECUrança SOCIAL | 1 | OÍS *i7 | |
■ exocacao | |||
• | cafxa ot nmotscia oo «mtstisio o* eoocacao | ISO s7«j | |
• | comstijro nacional ot eoocacao | 7) 00D | |
• | OCPASTAJinfTO Dt flU» RAMAC ao K cut ao JIMANCEISA-ocpcep | 1 | 414 840 |
• | etoitoiial oo uvtmuo os ibocacao | 100 000 | |
• | escola MACIOMAL dt satjbs PUILICA | 441 400 | |
• | ESCOLA psopimoítal ACSICOLA QQINTA da LAJEOSA | 139 us |
oebcsicao | IMPOSTAÍICIAÍ | |
' ESCOLA SUPE»IOS DI EDOCACAO Dt LISSOA | 474 | 417 • |
ESTADIO UNIVERSITARIO OE LISSOA | S44 | 000 • |
PACÓLOADe DB BELA9 ARTES DO POSTO | *9f | 46C • |
PACOLOADE Oí CIEMCIAO E TECNOLOGÍA OA UNIVERSIDAD! CO1mb RA | 4 74S | 141 * |
FACVLDADt DE MZDICIMA DEJPTASIA 00 POSTO | ne | 009 • |
INST.SOPtBIOS Dt CltMCtAS OO TSASALMO E OA EMPRESA | 1 SIS | 1«« • |
IKST.SUFIS.lOA DE COMTABILIDADt E ADNINISTRACAO DE AVtltO | S4) | 300 • |
imst.SUPISIO* Ot COSrTASILIOAOE E AOMIMISTSACAO OS COIKBRA | US | 77i • |
IH9T.BOPER10R OB COTTASILIDADI B ADMIMISTSACAO Dt LISBOA | 19» | 1)1 |
IMST.OTPIMO* Ot COITTASILIOAOE t ADMImlST RACAO DO posto | US | 74» • |
I ti ST. SUPERIOR OE EMCEtTHARlA DI LISSOA | } 01B | 1)1 • |
INSTITUTO DC CIEMCIA9 1103001 cas OE ASEL SA LAZAR | 1 10D | lit * |
INSTITUTO OE CC44\Tt>)ICACAO MULTIMEDIA | 1(0 | 000 * |
INSTITUTO DO DMPORTOIUCtSP | l* til | 000 • |
IKST1TOTO POLITÉCNICO da CUASDA | i «1« | S41 • |
1MSTITUTO POLITÉCNICO DE IEJA | 1 40* | 431 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SBACAMCA | 1 137 | 107 • |
IMSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO SSAMCO | 1 301 | 114 • |
INSTITOTO POLITÉCNICO OE COIMSSA | l 7SI | «•« • |
INSTITUTO POLITÉCNICO Ot LEI«IA | 1 III | 144 * |
IMSTITUTO POLITÉCNICO ot LIOSO* | 7 ¡91 | 710 • |
IMSTITUTO POLITÉCNICO de POSTALECRE | 1 144 | S74 . |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE bantaAEN | 1 t¡4 | lo: • |
INSTITUTO POLITÉCNICO 01 SETUSAL | 1 SI4 | Mi • |
INSTITUTO POLITÉCNICO de VIAMA OO CASTELO | 9IS | )7; • |
INSTITUTO POLITTCMICO OS VISCO | 1 ítl | 440 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DO POSTO | 2 »ii | 1ÍS • |
INSTITUTO npcrioh OE ENCBMKARIA OE COIMSRA | 7s7 | 777 • |
INSTITUTO SUPERIOR DE EMCCMMAS1A DO PORTO | 1 711 | • 0) • |
SSSV.ACCAO SOCIAL OA UMIV.OA SBIRA INTERIOR | • SOJ | 700 ' |
SESV.ACCAO SOCIAL OA UNIV.DE AVIIBO | • 11 | 4IS * |
SIBV.ACCAO SOCIAL DA UM1V.DO ALCAiVI | 1*7 | 000 |
•SAV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OA CUASDA | 411 | • 41 |
BtRV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO DE IEJA | J7» | 300 |
• BSRV.ACCAO SOCIAL OO INST.POLITÉCNICO DE SRACAMCA | 311 | 300 • |
•SERV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO 0E CÁPTELO IRAMCO | m | 00D |
SESV.ACCAO SOCIAL OO INST.POLITÉCNICO oe COIKBRA | 401 | I4S |
SESV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO 0E VI KU | 34) | OSO |
SSIV.DE ACCAO SOCIAL da UNIV.QB COIKBRA | 3 3«T | soo |
• 3ERV.de ACCAO SOCIAL OA ONIV.Ot tVOSA | 118 | sso |
SCRV.OB ACCAO SOCIAL OA OMrV.oe LISBOA | 1 4SS | •00 |
StRV.ot ACCAO SOCIAL DA UNIV.do MI MHO | 1 <7j | 700 |
SIKV OK ACCAO SOCIAL oa okIV do POOTO | 3 US | 000 |
SEPV.ot ACCAO SOCIAL OA TOIV.MOVA Ot LISBOA | 1 IM | ■00 |
SCRV.ot ACCAO SOCIAL da univ.TtCMICA Dt LISSOA | l 171 | 100 |
3ERV.de ACCAO SOCIAL DA tjniv .TRAS os-NONTIS C ALTO 000*0 | 1(4 | «10 |
SUV OS ACCAO SOCIAL OO INJT. POLITÉCNICO Ot LCIRIA | sis | 300 |
SE1V.DE ACCAO SOCIAL do INST- POLITÉCNICO Dt LISBOA | SOS | 700 |
SERV.DB ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO ds POSTALSCSt | • 7 | 100 |
StJV.DX ACCAO SOCIAL OO INST.POiJTÉCNICO Of SANTASEN | 1J* | 000 |
StRV.ot ACCAO SOCIAL do INST.POLITÉCNICO Dt SETOSAL | ■ s | 700 |
SKSV.DB ACCAO SOCIAL OO IHOT.POLITÉCNICO OO PORTO | Vit» • | |
StSV.OI ACCAO SOCIAL DO IMST. POLITÉCNICO VIAMA OO caatc-3 | J»l | H? |
* U . L ■ - PACO LAADS DC SCLAS ASrTtS | l»s | (10 |
O.N.L. ■ PAC.CIENCIAS SOCIAIS S KUMAMAO | 1 05« | 1S5 |
d.ff.l. • «cd! C:OKlÄ3 Z TtOICUXJA | j 9)2 | m |
U.NL. - FACOLOADt 01 CIENCIAS MIOICAS | 1- 111 | ITS |
Página 211
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(211)
descrição | IMPORTÂNCIAS | oesciicao | INPOfrTAMClAa | |||
o.M.L. - FACULDADE DC bcomomia | 784 | • 07 • | CENTRO HOSPITALAR DE VAIE OO SOUSA | 2 | 401 110 | |
O.B.L.. ' HtfT.HIOIOít t HXDICIItt TS.OPICAL | 419 | 200 * | • centro hospitalar Dt vila nova OC CAIA | 1 | 2>7 594 | |
O.M.L. - IWBT.bop.ESTATÍSTICA I CISTAO DA INFORMAÇÃO | 141 | Í2S ' | CENTRO PSIQUIÁTRICO RECUPERAÇÃO DE ARflTB | 281 350 | ||
O.H.L. ' imst.TEC.QCINtCA E BIOLOCICA | líí | 860 * | centro PSIQUIÁTRICO •ECUPEIA CAO Dt MONTACHIQUt | 176 481 | ||
o.h.L. ■ RtlTORIA | 552 | 000 ' | CENTRO REGIONAL OE ALCOOLOC1A OS COIMBRA | * | 1(2 981 | |
u.t.L. ■ fac.DE MIDICINA veterinária | 651 | 192 * | CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCIA DE LISBOA | 07 508 | ||
u.t.L. - FACULDADE Ot •MtQUITCCTUmj, | 795 | 450 * | centro REGIONAL OE ALCOOLOCIA DO PORTO | 118 104 | ||
u.T.L. FACULOADí OZ MOTRICIDADE HUMANA | tto | 700 ' | ESCOLA SUP.OE ENFERMA CEM CIDADE DO PORTO | 114 201 | ||
u.t.l. • inst.sup.ciências sociais politicas | 507 | 000 * | ESCOLA BOP.OE ENFERMAGEM da GUARDA | 80 001 | ||
o.t.L. • INST.SUP.ECCWOMIA E CI5TA0 | * 1 | S4I | 200 ' | ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM Dt A»TC! «AVARA | 200 Sll | |
u.t.l. - INST.soperiop. Dt AGRONOMIA | 3 | 12) | 1)1 * | ESCOLA SUP-Dt ENFERMAGEM DE BEJA | 1« 7(6 | |
u.T.l. • instituto superior TECHICO | 6 | 950 | 400 • | escola SUP.OE ENFERMAGEM DE BIOflATA BARRETO | 201 01B | |
u.t.L. RttTURIA | 4 | J71 | 2 74 • | ESCOLA sup.OE ENTE«MACEM Dt SRA4AMCA | 7« 462 | |
UNIVERSIDADE Alt«ta | l | 905 | 000 • | ESCOLA sup.DI OfPERNACEX OE CAL CUliEKXIAM ■ BRAÇA | * | 127 00? |
UNIVERSIDADE DA SEIRA INTERIOR | 3 | 906 | 047 * | ESCOLA SaP.OE ENfCRMACEM DE CAL.COLBEMKIAN ■ LISBOA | • | 131 111 |
UNIVERSIDADE da MADEIRA | 1 | SOO | 000 • | ESCOLA SOP.DE ENfIRMACEM Dt D AMA GUEDES | * | 135 »»« |
ONIVERSIOAOB OE avtiio | 1 | 5») | 112 • | ESCOLA BOP.Dt ENTE «MACEM DE paro | * | 10) 137 |
UNIVERSIDADE DE COIMBRA | • | JJ9 | Jll *' | ESCOLA SOP-OE ENTEIMAGEM Dt LEIRIA | 17 HO | |
UNIVERSIDADE Dt IVOia | 1 | 112 | 409 • | escola sop.DE ENFERMAGEM Ot PORTALEGRE | • | 107 125 |
UMIVIlSIDAOt DE LISBOA ' FACULDADE DE CIIMCIAfl | 1 | 9» 5 | »2 • | • ' ESCOLA SUf-DE ENPERMACEM OE 8.JOÃO • PORTO | 377 071 | |
OHtvHsiOAae ai lisboa - faculdade ot o imito | 717 | 111 • | ESCOLA 8UP-0K ENFERMA CEM 01 8.JOÃO Ot OCOS | 150 451 | ||
UWJVTRBIOADt 0< lisioa - PACOLOADC Ot FARMÁCIA | v | 111 | 760 • | ESCOLA SUP.oe ENFERMAGEM Dt santarém | 105 052 | |
* UNIVtRSIDADt Ot LISIOA FACOLOAOt OE LETRAB | 2 | 15» | OJi • | escola sop.de ENTE«MACEM OE VIANA 00 CASTELO | 1u 424 | |
OMtVIBSIDADE Dt LIBSOA ■ FACULDADE Dt MEDICINA | 1 | )«l | 44« • | ESCOLA SUPDE ENFIRMACEM Dt VILA REAL | 101 15) | |
ONIVIltBIDAPf OE LISBOA ' FACULOAOt 01 KtDICINA DENTARIA | 112 | 219 * | ESCOLA 80p.0E. ENPERMACEM DC VISEU | 11« 15( | ||
UNIVCRSIDADC 01 LISBOA - IHST.OE CIÊNCIAS sociais | 147 | 111 • | ESCOLA sop OE ENFUMACEM DO OR.ANGELO FONSECA | • | 50) ?ll | |
UNIVERSIDADE OE lisboa ' SEITORIA | \ | «í | 57» • | 19COLA SUPDE ENFERMAGEM DO 0R.LOPES DIAS | 71 7BI | |
UNIVERSIDADE DE LISBOA FAC.DE PSIC.E CIÊNCIAS DA eoocacao | • | 720 | 174 • | ESCOLA oop.OE ENTE«MACEM PRAMCISCO CENTIL | 221 11) | |
Lm 1 VIR» IDADE DE LISP^INST.BACTERIOLÓGICO CAMARA PESTANA | • | Kl | 100 • | ESCOLA sop.de enpermacem M.FERNANDA REStXDt | ■ | 147 «5» |
UNIVERSIDADE OE LISBOA-INBT.orientação PROFISSIONAL | )0 | 100 * | ESCOLA SUPERIOR Dt TtCNOLOCIA OC saúde DC COIMBRA | 14 0(5 | ||
omiverbioabe oe tpas-C4 MONTES t ALTO DOC io | 1 | 171 | 064 * | escola SVPCIIOR Ot tccmolocia OC satob OC LISBOA | • | «s 467 |
* ONIVIRBIDAOt DO ALCAAV* | « | 281 | 555 - | tSCOLA SUPERIOR DE TtCNOLOCIA DE saúde DO PORTO | 1)6 711 | |
UNIVERSIDADE DO MINHO | 1 | 1*1 | 4(4 • | ItOSP.CONDE piireira | »56 808 | |
UM1VIRBIDADI DO PORTO PAC.CItMCIAÍ OIBP.COOCACAO riflICA | 162 | 119 • | hosp 0ISTAIRANTI8 | i | 51» 761 | |
OKIvirsidade 00 PORTO - PAC.pb1c.E CICHCIAB da educação | 451 | 614 ' | iiosp .OtST. ACUEOA | 960 4)1 | ||
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE 01 AROUITECTURA | 4*6 | • 5« • | 408p.dist ALCOBAÇA | 701 »79 | ||
tINIVCRBIDADt DO POETO - PACOLDADt DC CIÊNCIAS | 3 | 104 | 531 * | uosp.diST-AMARANTI | i | 150 274 |
uwiviiajOApr oo porto ■ facoldade Pt economia | 14« | 57J • | HOSP.DIST.anadia | 411 211 | ||
UNIVERSIDADE DO PORTO ■ PACOLDADI DE ENGENHARIA | 1 | 451 | 474 • | • nosP.DIst.AVIiRO | 4 | 0)1 1)2 |
UNIVilaIDADE DO POSTO ■ PACOLOADC Dt FARMÁCIA | (1) | 114 • | hobp.DIST.IARCELOS | v | «6« »56 | |
UNIVERSIDADE DO PORTO ■ faculdade Dt LETRAS | 1 | 441 | 21« • | hosp.DIST.BARREIRO | 4 | 78T sm |
UNIVERSIDADE OO POSTO FACULDADE OK MtDICIMA | t | 7i\ | 41S * | kosf.DIST.beja | 1 | 1*7 14» |
UNIVERSIDADE DO porto - REITORIA | 1 | 797 | 2)6 • | hosp.DIST.IRACANCA | 1 | •53 417 |
UHtVEItaiOASt DOS AÇORES | : | 006 | (00 • | IIOSP.DIST.CASCAIS hosp.01ST. CASTELO BRANCO • , hosp.DIBT.CATANMtPB | 1 3 | 017 31* 1*5 «85 55» 105 |
• 15 ■ «aude | ItOSP.oist .CKAVXS | 2 | 066 155 | |||
aRS OS LISSOA E vale DO TtJO | •« | ■so | 20» • | HOSP DIST.COVILHÃ | 2 | 0)9 170 |
* ms DO ALENTEJO | 17 | »71 | 815 - | hosp.dist.ELVA8 | *• 1 | 1)7 21T |
AIS DO ALGARVE | 10 | 114 | 114 • | hosp.oiST-ESPINHO | ?«« 031 | |
• ais DO CENTRO | (9 | 811 | 54) • | * hosp.dist.ESTAIreja | «•• 49* | |
ARS DO NORTE | 7« | 407 | 412 / | 1iobp dist.ÉVORA | 5 | 055 715 |
CENTRO 01 HISTOCOMPATIOlLIDAOE DO centro | 110 | 00D • | IIOSP.dist.PAFt | 84« 22» | ||
CENTRO OE Hl«TCCOM»MI»lLIDADt DO NORTE | 15) | 176 • | HOSP.dist.PARO | 15) 6)1 | ||
CENTRO DE «ÍSTOCOPÍPATISlLIOADE DO SOL | 119 | 115 - | • hosp.dist.piIRA s.paio Ot OLEIROS | * | 71» 4)1 | |
CENTRO h03pitalai CALDAS da RAINHA | 2 | «54 | 46) • | iiosp.dist.picueira DA FOI | • 2 | 646 000 |
CENTRO hospitalar OE COIKIRA | 10 | 765 | 454 • | IIOSP dist.FUNDÃO | 67] 01« |
Página 212
114-(212)
DI1CI1CI0 | IMPORTAMCIAO | |
kd3p 0i8t.COAAOA | 2 90« | 94« • |
• HOSP di ST. CDLMARACS | 4 145 | • •0 • |
II0SP.0I8T.LAÇOS | •9 2 | 4)0 • |
• hoip.oist.iaiooo | 1 11) | 9)7 • |
HOSP.DIST.UtRtA | 1 «17 | 741 ' |
iswp.01IT.SIACCDO Dt CAVALSIAOS | «1« | 10» * |
HDap.DIR.IMlTMI.CHDJ | 1 »71 | l>» • |
rtOJP.OIST.NJAAJSOSXA | 1 l»l | 111 • |
nosp.diitt.ndntijo | 1 04» | 1)1 • |
nos P. Dl st. OUVI! ra Dt AXSMBlS | »4« | 7*5 « |
• NOSp.01 ST ovas | 87« | 144 < |
HOSP OIST.PCMICMC | • «91 | «90 • |
hosp.dist.pcSO dà AtCUA | 579 | 511 • |
iiosF.D1IT. POMBAL | «01 | 9»0 • |
HOSP.DIST.ponte dc lima | • 57 | »01 • |
inap.oisr. potttfcixaac | 1 772 | 77« • |
MOS p. 01ct. POST 1kao | 1 «07 | »1 • |
wbf.dibt,povoa Dt vassin | 974 | 0*1 * |
HOSP.DIBT.B.joão DA MAOSI8A | 1 259 | 0»» • |
iioip.OIST. CANTAREM | « m | 4«0 • |
• hoip.dist.SANTIAGO do CACtM | • 34 | «17 • |
HO0P.0IST.santo TIRSO | t 22« | 7«0 • |
HOSP.DIST.StIA | 111 | 044 ' |
MOSP.DIBT.BIRrA | 404 | 70» • |
HOSP.DIST.OtTVBAL | 4 8»S | 605 • |
ItOSP.DIOT. TOMAR | 1 10S | 14) • |
10 S P. DI st. tomdc la | «»1 | «5« • |
inSF.OlST.TORSlS ROVAB | 1 71» | CU ' |
HOSP dist.TOSAIS VtDftAS | 2 010 | 1*1 • |
KQSP din vauxbo | S91 | 2» • |
HOSP.dist.VIANA DO CASTCLO | 4 «92 | 120 • |
HOSP.DIST.vila 00 comm | «19 | 515 • |
hosp. 01 ST. VILA PRAMCA Dt XIRA | 1 2B1 | 101 ' |
hosp.dist vila mova Dt FAMALICÃO | 3 121 | >t) • |
HOSP.DIST.«la RIAL | « 0»1 | »01 • |
• HOSP.dist. vis tO | « BH | (»• - |
• WiP.Di.jxwt maria ajrnnou junio* | sis | »1« • |
HOSP.GARCIA da ORTA - almada | 7 1»4 | 7)7 • |
hosp.JULIO Dt natos | 3 «9« | 451 * |
HOSP .HJAGAWIASS LCMM | 1 «bo | 910 • |
HOSP.MIOVIL BOMBARDA | 3 030 | 401 • |
KOflP PBlgCLATttCO 01 LORVÃO | «07 | «14 • |
moop.DOBRAI. CID | l »1 | 301 • |
NOSTFITAIf OA ovivnsioadt DC COIMBRA | 11 154 | 50* • |
HOSPITAL CURRT CABRAL | 10 188 | 094) < |
• HOSPITAL 0* d KtTTXTANIA | 7 7t» | 20* ' |
ItOtriTU M 1.XJ1 | 1» »96 | 109 • |
• hospital 0« 0.MARCOS | 9 70« | 97P • |
HOSPITAL Dt SANTA HARTA | « 1TC | • )• • |
* HOSPITAL EGAS rom12 | • 8 077 | 545 • |
• iroSPITAL CKRAL OC «to.ANTONIO | 15 77« | 01C • |
HOSPITAL JOAQUIM «bano | • 15 | 715 • |
* 10SPITAL ra RIA PIA | ) l?l | 214 • |
HOSPITAL ORTOPÉDICO do OOTAO | 1 227 | 000 • |
HOSPITAL ORTOPÉDICO BR.job* OC ALMEIDA | 1 100 | 000 • |
■OSPITAL POLIDO VALOrTt | S 17» | 04» • |
• HOSPITAL IPILANCIBCO iaviib | « 191 | (•• • |
II SÉR1E-A | — NÚMERO 9 | |
OESCRICAO | IMPORTAMCIAO | |
HOSPITAL 8.JOÃO | 3» 5)2 900 < | |
HOSPITAL fA«TA CROX | % )«« 310 • | |
HOSPITAL SANTO AMTONI0 DOB CAPUCMQS | 10 01» 111 • | |
KO0PITAL STA.MARIA | 39 10D 527 « | |
IMST.C88TAO. INFORMÁTICA t FINANCEIRA 00 W0A0DC • ICIP0 | 550 519 000 • | |
1R07T NACIONAL OA FARMÁCIA t 00 MEOICAMXMTO | 1 113 40) • | |
tRWTITvTO CLINICA CUAL ZONA CEJtTlO | 29 ?6I • | |
inSTITOTO CLINICA CERAL ZONA NORTE | «l 7») • | |
INSTITUTO CLINICA CERAL ZONA SUL | ISO 0»1 • | |
INSTITUTO CSMTT.MEDICA 0R.j.«MCALHAC0 | 510 05] • | |
INSTITUTO HAC■ SA ODE DR.RICARDO JOBCB | 2 495 )«» • | |
INSTITUTO NACIONAL DC fMXRCXMCIA MSS1CA | « «*• 942 • | |
INSTITUTO OPTAJJ4DLOCIA DC.CAMA PINTO | 181 477 • | |
INSTITUTO P.OMCOLOCIA F CXMTIL - C. COIMBRA | 1 901 0«1 • | |
INSTITUTO P.C44COLCCIA P.CCtfTIL • C. LISBOA | 9 «19 179 - | |
INSTITUTO P.CC4COLOQIA p.CSMTIL ■ C. POBTO | 5 ••« «1« • | |
INSTITUTO POtTOCOIS DO BASCUt | 1 07» 409 • | |
NATtMIDADt D*.ALFREDO DA COSTA | • 24) !«• • | |
MATUMIOADt JULIO. 01MI0 | 3 019 7«1 • | |
SIRV.DI PREVCMCAO C TSATAMXSTO DA TOAICCCCPtlE&CMCEA | 1 ílí 41) • | |
SIRVIC0S SOCIAIS DO MIlIZBTniO DA SAUOC | 175 310 • | |
• 1« | OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES 1 COMDWCACOM | |
CAB.CSJTAO OBRA0 INUT.CAWPJO PtUD PONTI BOBAI 0 TUO | 3 111 7»* • | |
IICSTITUTO Dt etSTAO t ALIENAÇÃO PATI.HASITACIOMAL DO COTADO | 11 274 «29 • | |
INSTITUTO NACIONAL OS HABITAÇÃO | 91 S19 000 • | |
JUNTA AOTOMOPA Dt CSTtADM | 111 0«0 • | |
LABORA TOSI IO NACIONAL DC EMOPDiAAIA citil | 5 «89 BIO • | |
OCRA SOCIAL DO MIN. DAS OtlAB PUCLICAfl TUBI COMWICACOCfl | 2 181 101 • | |
• 17 | COMtACIO C TURISMO | |
DIRECÇÃO CCRAL DO TORICMO | 1 117 921 • | |
PONDO DO TURISMO | )» »7« 000 • | |
INSTITUTO NACIOMAL DC FORMAÇÃO TURÍSTICA | 1 2)2 000 • | |
INVESTIMENTOS COMERCIO 1 TURISMO Dl PORTUGAL ICSP | 19 24» «40 • | |
• 1» | ■ AM8IEMTS S RBCDRSOD NATURAtO | * * |
CABINTTX Dt OAMCAMZNTO BÁSICO DA COUTA DO ESTORIL | 7 14« BO» < | |
INSTITUTO DA COMStBVACAO DA NATUREZA | 1 SOO 000 • | |
• :* | mar | |
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO OC LIOSOA | 1« h4 iso • | |
AOMIRISTIACAO DO POSTO Dl Sim | i eoe ou • | |
ADMINISTRAÇÃO DOB POSTOS Dt SETÚBAL C 0SSIRO RA | 5 OS) «7» • | |
ADMINISTRAÇÃO ÚOO po«too do DOURO r l*icoco | * 2<» 100 • | |
INSTITUTO 00 TRABALHO POSTOAÍIO | 3)0 950 - | |
INSTITUTO NACIONAL DC P1L0TACCM DO D PORTOS | 2 Dl) 0OD * | |
JUNTA A0TOMDMA DO POSTO OA PICOtlRA BA FOX | 514 770 • | |
JUNTA AOTOPJOJtt 00 PORTO Dt AVtlCO | 1 111» 11» • | |
JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS OC IAALAVCNTO DD ALGARVE | )•• DOO • | |
JUNTA AUTÓNOMA 003 PORTOS DC SOTAVtMTO DO ALCARVC | • 445 000 • | |
JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS 00 CENTRO | 508 110 ' | |
JUNTA AITTOMOMA DOS PORTOS 00 NORTt | 790 000 • |
Página 213
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(213)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
DESCRIÇÃO | INPOSTAMCIAS | |||
INSTITUTO 0t MtOICIMA LECAL Ot LISBOA | 121 | soo • | ||
INSTITUTO DS NXOICtKA LECAL OO POSTO | 39) | 000 • | ||
INSTITUTO DS REINSERÇÃO SOCIAL | > ) | )7) | ••1 - | |
StSVICO* SOCIAIS DO MIHISTtSIO DA JUSTIÇA | 4 | 199 | 000 • | |
• 09 | NtOOCIOS ESTAANCEIROJ | |||
POROO PARA AS RELACOtS INTCPJ4AC lOKAIB | • 1 | «44 | 140 « | |
INSTITUTO CAMÕES | 3 | 744 | ».'* * | |
INSTITUTO PARA A COOPERAÇÃO PO«TOCOESA | 4 | 000 | oo; • | |
• '10 | PtAMTUtfCSNTO t ADMINISTRAÇÃO OO TtSBITOtlO | |||
COMISSÃO Dt COOU.SA BtClAO Dl LISBOA 1 VALI DO TEJO | • 19 | 001 | ))9 • | |
COMISSÃO Ot CCOSDSJtACAO OA StCIAO 00 ALENTEJO | 9 | tio | 140 • | |
COMISSÃO Dt COORDENAÇÃO DA ASCIAO DO ALGARVE | 993 | ISO • | ||
COMISSÃO Ot CCWtSCJUCAO DA StCIAO OO CtNTSO | 1 | )♦! | 499 • | |
COMISSÃO Ot COOSSS-RACAO OA BtClAO OO MOSTt | 2 | 094 | 70) • | |
DI RtC CAO CEBAL DE MB ENVOLVIMENTO RECIONAI | 9 | 1)2 | 7T) • | |
INSTITUTO AJITONIO SERGIO DO SECTOR COOPERATIVO | 11« | 120 • | ||
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CICNTIPICA E TROPICAL | 1 | 999 | 974 • | |
INSTITUTO NACIONAL Ot ESTATÍSTICA | S | 093 | 870 • | |
JUNTA NACIONAL 01 INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA t TECNOLÓGICA | 9 | 110 | 000 • | |
• 11 | AGRICULTURA | |||
ACEMCIA COSrntOLI AJUDAS COMUNITÁRIAS StCTOB AlIITt | 121 | 974 • | ||
COMISSÃO LIQUIDATÁRIA 00 IROMA | .1 | oto | 104 • | |
tMBT.FlMAMCtlBjO DS APOIO AO OEBSNV .OA ACRICOLTTJRA ■ PUCA* | 19) | 0>O | 47S • | |
INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO | IV | 493 | •04 • | |
INSTITUTO DO VIMNO OO POSTO | l | 13» | OO0 ■ | |
INSTITUTO NACIONAL DE IRTtflVZMCAO 1 GASANTIA ACAICOLA | 22« | OJS | 1)1 • | |
INSTITUTO NACIONAL OC INVESTIGAÇÃO ACRASIA | S | 019 | 110 • | |
■ 12 | INDUSTRIA I BMCMCIA | |||
ZMST.Dt APOIO PlSI PCOCEMAS MXOtAS EMPStSAS t AO INVtSTIMSOrTO | 15« | «SB | 29« • | |
INST.MACIOMAL ENGENHARIA t TECMOLOCIA INDUSTRIAL | 7 | o«s | 000 • | |
INSTITUTO GEOLÓGICO C MINEIRO | 2 | 119 | 124 * | |
INSTITUTO MACIOMAL DA PROPRItDAOS INSUSTSLAi, | 1 | 181 | 000 • | |
• 1) | EMPREGO 1 DA fltCUSANJCA SOCIAL | |||
FUNDO Ot ESTABILIZAÇÃO PlNAMCtlBA DA StCTltABKA SOCIAL | U« | 291 | 01) • | |
FUNDO OO SOCORRO SOCIAL | 3 | 471 | 140 * | |
INSTITUTO DO ENPSEOO E FOSMACAO P*OPIBfIONA1. | 109 | 013 | 021 > | |
StSV.SOC.OO MINISTÉRIO DO EMPREGO t OtCSSAMCA SOCIAL | • 1 | 01% | 147 • | |
• 14 | eOUCACAO | |||
CAIXA Dt PREVIDÊNCIA DO MINISTÉRIO DA RMCACAO | 100 | S7« - | ||
CONSELHO NACIONAL Dt ISOCACAO | 73 | 000 * | ||
01PARTAMENTO Ot PftCCSAMACAO t CtSTAO FINANCEIRA DtPCEP | 2 | «44 | 940 • | |
EDITOSIAL OO MIHISTtSIO OA EOUCACAO | 800 | 000 • | ||
ESCOLA MACIOMAL Ot SAUSt PUBLICA | «<1 | 400 ' | ||
E9COLA PROFISSIONAL ACAKOU QUINTA DA LAJEOSA | 12« | 181 • | ||
ESCOLA SUPtRIOS DC EOUCACAO DE LISBOA | «7« | 497 ■ |
Página 214
114-(214)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
OESCSICAO | IMPORTANCIAS | DESCRIÇÃO | IMPORTÂNCIAS |
ESTADIO UNIVERSITARIO DE IISSOA | 54« 000 • | O.N.L. • IHST.iltClCHt t MEDICINA TROPICAL | «1« 200 • |
FACQLOADt Dt ti LAS AIT1S 00 POSTO | 18» 444 • | U.N.L. • 1N9T.S0P.ESTATÍSTICA E CESTAO DA INFORMAÇÃO | 141 511 ' |
' PACUIDADE DS CIENCIAS t TECHOLOCIA DA OMIVERSIDADC COIKARA | 1 ICS 144 • | U.tf.L. • IMST.TrC.OUIKICA Z BIOLÓGICA | 1)4 860 * |
FACUMAOC OC MEDICINA 0OTARIA DO POSTO | )1B 009 • | U.N.L. • REITORIA | 552 000 • |
ISST.SUPERIOR Dt CIENCIAS DO TRASALMO E DA EXPRESA | 1 565 1(4 • | 0 TL. • FACDE MEDICINA VETERINÁRIA | 651 192 * |
IMST.SUPERIOR OS COttTASILIDADt 1 ADMINISTSACAO DE AVCIRO | 54) 100 • | O.TL. ■ FACULDADE OE ARQUITECTURA | 7»5 450 - |
IMST. SUPERIOR. Dt COMTASILIOADC 1 AOKIMISTRACAO Dt COlMftfiA | 1)5 77) • | O.T.L. ■ FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA | 860 700 • |
IRST. SUPERIOR Dt CONTABILIDAD! E ADMINISTSACAO DC LI8IOA | * 8*9 1)1 • | U.TL. - IHST SUP.CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS | 50? 000 * |
INST SUPERIOR DC CONTARILIDADC t ADMIHISTRACAO DO PORTO | '45 74) • | O.T.L • INST.SUP,ECONOMIA C CESTAO | 1 544 200 • |
INSTSUPtRIOR DE ENCCNHARIA Dt LISBOA | ] OÍS 821 * | U.T.L. ■ INST.80PKRI0R DS AGRONOMIA | 2 12) ))) * |
INSTITUTO DC CIENCIAS RIOMEOICAS Ot ABEL RALAZAR | • 1 100 ))9 * | U.TL. • INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO | 6 950 400 * |
INSTITUTO QE COMUUICACAO MULTIMEDIA | liO ooo • | O.T.L. ■ REITORIA | 4 271 374 ' |
INSTITUTO DO DESPOSTO-IKDS8P | 1« US 000 • | UNIVERSIDADE ABERTA | 1 905 000 ' |
INSTITUTO POLITÉCNICO DA COAROA | 1 414 547 • | UNIVERSIDADE OA BEIRA INTERIOR | 2 »0( 047 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DS BEJA | • 1 *D» 418 • | UNtVCftSIDAOC DA MADCIRA | i 500 OOP • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE RRACAMCA | I lIT «07 * | UNIVERSIOADC DI AVEIRO | 4 591 )»2 • |
IMSTITUTO POLITÉCNICO DE CÁETELO BRAMCO | 1 101 114 • | UNIVERSIDADE DE COIMBRA | 4 129 11) • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DI COINSRA | 1 781 481 • | UNIVtRSIOAOt DS ÉVORA | ) 812 409 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DC LCIRIA | * l »11 144 • | UNIVERSIDADE OC LISBOA ■ PAC0LOAOC 01 CIÊNCIAS | ) 995 ))2 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DS LISBOA | 1 2»! 790 • | UHIVIRSIDADE DE LISBOA ■ FACULDADE DE DIREITO | 7)7 198 ' |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTAlECRE | 1 1(4 S7( • | ONlVItSIOAÜE 0t LISBOA • FACULDADE OC FARMÁCIA | 1 2)2 740 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTASEM | I »24 101 • | UNIVERSIDADE DC LISBOA ■ PACQLDADC Dt LETRAS | 1 15» 0)1 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO DI SETUBAl | 1 511 5)1 • | OH!VtnsIDADE DI LISBOA ■ FACULDADE 0t MXDICIKA | 1 244 444 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO 01 VIANA DO CASTSLO | 945 211 • | UNIVERSIDADE OC LISBOA • PACOLDADE 08 MEDICINA DOTARIA | )12 259 • |
INSTITUTO POLITÉCNICO OC VISCO | 1 >?1 440 • | UMIVCkSIDADE Ot LISBOA - INST.DE CIÊNCIAS SOCIAIS | 147 ))) * |
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO | 2 *»* 125 • | OHIVCRBIDADC pf LISBOA - REITORIA | 1 900 574 • |
INSTITUTO 8OPCR.I0R DE CMCCMHAIIA DE CO IMS RA | • 757 777 • | UtllVERBIDAOI 0t LISBOA-PAC.01 PSIC.C CIÊNCIAS OA COUCACAO | 729 J74 ' |
INSTITUTO SUPERIOR Dt CNCCKMARIA DO PORTO | I 7)1 »01 . | UNIVERSIDADE Ot LI5SOA-1NST.8ACTIRIOLOC:CD CAMARA PESTANA | 141 100 * |
«AV. ACCAO SOCIAL DA UNIV.DA »11AA JVTSRID» | 90) 700 • | UNIVERSIDADE OI LISBOA-IHST.ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL | )0 ÍOO • |
«CSV.ACCAO COClAL OA OMTV.OC AVCIRO | »1» 445 • | UNIVERSIOADC Dt TUAS-OS-MQHTtS C ALTO DOURO | i 5i) et* • |
SSSV ACCAO COCÍ AL DA UNIV.DO ALCARVt | 547 000 • | UNIVERSIDADE DO ALCARVt | 4 192 555 • |
CEIV.ACCAO SOCIAL DO IHST.POLITÉCNICO DA COARDA | • 471 811 • | UNIVERSIDADE 00 NINHO | 7 158 464 • |
SERV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO Di BU A | »7» 300 • | UNIVERSIDADE DO PORTO ■ FAC.CIÊNCIAS DERP.COUCACAO FÍSICA | 142 18» |
SCRV.ACCAO OOCIAL DO IMST.POLITÉCNICO Ot RRACAMCA | 351 200 • | UNI VMS IDADE 00 PORTO • FAC PSIC.I ClEHCIAI DA COUCACAO | 451 «14 |
• JIRV.ACCAO SOCIAL DO INST. POLITÉCNICO DC CASTtLO SRANCO | 1)5 000 • | UNIVERSIDADE OO PORTO - FACULDADE 0E AAQOtTECTO RA | 444 959 |
• IERV.ACCAO SOCIAL 00 INST.POLITÉCNICO DE COINSRA | 403 145 • | UNIVERSIDADE DO PORTO - FACULDADE DE CIÊNCIAS | ) 104 511 |
SIRV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO Dt VIRIO | 20 050 • | UNIVERSIOADC OO PORTO ■ PACOLDADE DC ECONOMIA | 84« 571 |
SBAV.DB ACCAO SOCIAL DA UNIV.DC COINSRA | 2 347 500 • | VNIVTAS1DADI DO PORTO ' FACULOAOK DC IMCINHAAI* | 1 «56 4?» |
• SCRV.DE ACCAO SOCIAL DA UNIV.DI EVO RA | * 01* 550 • | UNIVERSIDADE DO PORTO - FACULDADE Dt FARMÁCIA | (12 tlt |
SCRV.OS ACCAO SOCIAL OA OVIV.OC LISBOA | 1 451 seo • | UNIVERSIDADE OO PORTO - FACULDADE 01 LETRAS | 1 44) ))» |
* SCSV.Dt ACCAO SOCIAL DA ÜNTV.DO NIWHO | 1 47) 700 • | UNIVERSIDADE DO PORTO • FACOLOADI DE MEDICINA | 1 1)1 475 |
* SBRV.BS ACCAO SOCIAL DA UNIV.DO PORTO | 1 115 000 • | UNIVKABIDADC OO PORTO • REITORIA | ) 1*7 2)4 |
SCRV.OS ACCAO «OCIAl DA NOVA DS LISBOA | l 1*9 100 • | UNIVERSIDADE DOS AÇORES | 1 004 «00 |
SERV.6S ACCAO SOCIAL DA UNIV.TÉCNICA Ot LISBOA | 1 871 100 • | ||
SCRV OC ACCAO SOCIAL OA UNIV TRAS OS MONTES t ALTO OOORO | «44 410 • | ||
SCRV.DC ACCAO SOCIAL 00 INST-POLITÉCNICO Ot LCIRIA | * I1S 300 • | • 15 • SA0DB | |
SCRV.DC ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO DC LISBOA | 505 100 • | AR8 DC LISBOA t VALE DO TEJO | l( 850 20» |
SCRV.DC ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OC PORTALEGRE | 11 400 • | ARS OO ALENTEJO | 11 111 «15 |
3EAV.DE ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OC SANTAS EX | })« 000 • | ARR OO ALÇARVI | 10 214 184 |
' SCRV DE ACCAO SOCIAL 00 INST .POLITÉCNICO OC SETUBAL | 81 700 • | ARS DO CENTRO - | (9 Sll 54) |
SCRV.DE ACCAO SOCIAL Do INST.POLITÉCNICO DO PORTO | • 544 240 • | ARS DO NORTE | 7« 407 4S2 |
CCtV.OC ACCAO SOCIAL 00 INST.POLITÉCNICO VXAMA DO CASTtLO | 391 547 • | CENTRO Dt KtBTOCOMPATIBILIDAOC DO CENTRO | 110 OOQ |
• O.L.'PACOLDADC DC SILAS ARTES | • 495 (80 • | CENTRO Ot HISTOCOMPATIBILIOADE OO tfORTC | 152 174 |
* O.N.L. ■ PAC.CIENCIAS ROCIÁIS C HUMANAS | • 2 054 185 • | CEWTRO DE HDTOCONPATIIILIDADC DO SOL | 11» 115 |
« O.N.L. ■ PAC.DC CIENCIAS t TECNOLOGÍA | 1 «12 290 • | CENTRO HOSPITALAR CALDAS OA RAINHA | 1 (54 441 |
U.N.L. - fACULDADC Dt CIENCIAS KEDICA8 | 1 lift «71 • | CENTRO HOSPITALAR DE C0IMÍRA | 10 76S 454 |
O.N.L- • FACÓLOADE DE ECONOMÍA | 784 «07 • | CCNTRO HOSPITALAR Ot VALC OO WOV9K | 1 401 )1d |
Página 215
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(215)
DESCRIÇÃO | IMPORTANCIAS | |
CENTRO HOSPITALAR OS VILA NOVA DE CAIA | * | 3»7 59« • |
CENTRO SSIoalATSICO RECUPERAÇÃO 01 AtffCS | 391 390 • | |
CENTRO PSIQUIÁTRICO • ECO PE HA CAO DE MOffTACIlIQUS | 17C 491 ■ | |
CENTRO REGIONAL DE ALCOOIOCIA DE CO INI RA | 1(1 »«« * | |
CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCI* DE LISBOA | 17 508 • | |
CENTRO REGIONAL OC ALCOOLOCtfc DO POSTO | 118 301 • | |
ESCOLA 8UP.DE ENPBRMACEN CIOAOB DO PORTO | 184 10) • | |
ESCOLA 9UP.DE ENPESMACEN DA CUARDA | BO 00« ■ | |
ESCOLA SUP.DE EMTCAMACEM DC ARTUS «AVARA | 300 Ml • | |
ESCOLA SUP OS ENFERMAGEM DE BEJA | 9« 1«« • | |
ESTOLA SUP.Ot CNPtSMACEM Dt S1S9A1A BARRETO | 101 018 • | |
ESCOLA SUP.DE CMFCRMACEM OC SSACANCA | 71 441 < | |
ESCOLA BUP.DC ENFERMAGEM DC CAL.CULBENSIAN - IRA CA ' t | 137 007 • | |
ESCOLA SUPÕE ENFERMAGEM OE CAL.GULBENKIAN - LISBOA | »17 1)3 • | |
ESCOLA SUP.DE tMTSRMACEM OS 0-ANA COEOES | • | 139 994 • |
ESCOLA BOS.» ENPERNACEN DC PASO | 101 B37 ' | |
• ESCOLA SUP.DE ENFERMAGEM Dt LtIKtA | 87 1)0 * | |
tSCOLA SUP.Ot EWTEAKACEN DC PORTALECRE | 107 83S • | |
ESCOLA SUP.OE ENPESMACEN 01 * JOÃO - PORTO | 177 078 • | |
• ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM 01 S.JOAO OE DEUS | 150 «57 • | |
ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM OE SANTARÉM | 105 093 ' | |
ESCOLA SUP.Ot ENFERMAGEM OE VIAMA OO CASTELO | 11« «3« * | |
ESCOLA.SUP.Ot ENFERMAGEM Dt VILA SEAL . | 10« li) • | |
ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM DE VISEU | 111' 15« • | |
ESCOLA SUP.Ot ENFERMAGEM DO DS.ANGELO FONSECA | 50) 711 • | |
ISCOU SUP.Ot ENFERMAGEM 00 0« LOPES DIAS | 7« 715 * | |
ESCOLA SUP.Ot EMTERMACEM FRANCISCO GENTIL | 13)- 19) • | |
ESCOU SUP.OE ENFERMAGEM N. FERNANDA RtSEVDt | • | 147 «59 • |
ESCOLA SUPERIOR DS TECNOLOGIA DC SAOOS DC COIMBRA | 9« 045 • | |
ESCOU SUPERIOR Of TECNOLOGIA DE SAUOt Dt LISBOA | «5 ««7 • | |
ESCOLA SUPERIOR Dt TECNOLOGIA DE SAÚDE DO PORTO | 1)6 71B • | |
U09P COWDt FtRttllA | 1 | 951 80« • |
IIOSP.DIST. ABRANTES | 1 | S17 7«) • |
llOSP.OtST.ACUtDA | • | 940 4)1 • |
ItOJP. OIST .ALCOBAÇA | 701 «79 • | |
IIUCPDIBT.AMARANTE | 1 | »50 37« • |
KOSP.DIST.ANADIA | 11« 311 • | |
HOSP.OIST.AVEIRO | 4 | 0)1 5)3 • |
HOSP.OIST.BARCELOS | • • 1 | 14« «50 • |
K09P.OIST.BARREIRO | 4 | 7B7 S»« • |
HOSP.OIST.BEJA | ) | )«7 14P • |
MORP.DtST.BRAGANÇA | • ' 1 | 913*417 • |
HOSP.OIST .CASCAIS | ) | 017 3)9 |
MOSP.DIST.CASTELO SSAMCO | ) | 195 485 |
• KOBP.0X8T.CATANHEDI | 559 10$ | |
HOSP.DIST-CHAVES | i | 044 151 • |
HOSP.DIST.COVILHÃ | 1 | 0)9 170 * |
KOSP.OIST.ELVAS | l | 1)7 3)7 • |
HOSP.DtST.ESPINHO | 794 031 • | |
NOS».OIST.ESTARREJA | 490 4f« ' | |
HOSP.OIST.ÉVORA | 5 | 055 115 • |
HOSP.OIST.FAFE .... | 844 330 • | |
KCSP.01 ST.FASO | 35) i)) • | |
HÚ3P.DI0T.FEIRA S.PAIO OC OLEIROS | "9 41) * | |
KOSP.OIST.FIGUEIRA OA FOZ | 2 | 414 000 • |
HOSP.DIST.FUNDÃO | 171 014 • | |
HOSP.DlST.GUARDA | 2 | 904 541 * |
........ ■ * . . . ■ | |||
DESCRIÇÃO | IMPORTANCIAS | ||
HOSP.DIST.GUlN'. | i 345 8(0 • | ||
HOSP .OISTiACOB | «91 4)0 • | ||
HOSP OIST. LAMEGO | i m 5)7 - | ||
HOSP.OIST.LEIRIA | ) ««7 741 • | ||
HOSP.DIST.MACEDO DC CAVALEIROS | «11 109 • | ||
HOSP .DIBT.NATOS.INHOS | 1 971 1)9 • | ||
HOSP .OIST. NI SANDEU | 1 1SI 111 • | ||
KOSP.DIST.MONTIJO | 1 045 1)3 • | ||
HOSP.DIST.OLIVEIRA OE AZEMÉIS | 9«4 765 • | ||
HOSP.DIST.OVAS | 174 >«« * | ||
HOSP.OIST.PENICHE | 44) 490 • | ||
HOSP.DIST.PESO OA RECUA | 57$ SIB • | ||
KOSP.DIST.POMBAL | 401 590 • | ||
HOSP.DIST.PONTE OC LINA | «V? 90) • | ||
H09P OIST.PORTALEGRE | 3 77J 774 • | ||
HOOP OIST.PORTIMÃO | I 607 ))3 • | ||
H09P.OIST.POVOA 01 VARIIN | •74 06« * | ||
HOSP.DIST.S.JOAO OA MADEIRA | 1 159 099 • | ||
KOSP.OIST SANTARÉM | 4 153 460 • | ||
HOSP.DIST.SANTIAGO OO CACEM | «14 417 • | ||
HOSP,01 ST.SANTO TIRSO | 1 11« 7(0 • | ||
HOSP.OIST.StIA | m 044 • | ||
HOSP.OIST.SERPA | 104 70( ■ | ||
HOSP.OIST.SETÚBAL | « 89S 805 • | ||
HOSP.OIST.TOMAS | l 101 141 * | ||
iijsp.0I9T.TOMDEU | 491 (54 • | ||
•* | HOSP.DI ST.TORRES NOVAS | 1 731 8)1 • | |
ic.ISP DIST.TORRES VEDRAS | I 01« 141 • | ||
IIQS9. OIST .VALONGO | 597 3)5 * | ||
HOSP.OIST.VIANA OO CASTELO | 4 «93 330 * | ||
HOSP.OIST VILA DO COtfDB | (59 1)5 • | ||
KOSP.DIST.VIU FRANCA DE XIRA | ) 38) 108 • | ||
KOSP.DIST.VIU NOVA OE FAMALICÃO | 3 325 )93 • | ||
HOSP.DIST.VIU REAL | « 09) 905 • | ||
MOSP.DIST VISEU | 4 800 «99 ' | ||
HOSP.DR.JOSE MARIA ANTUNES JÚNIOR | 5)5 914 • | ||
KOSP.GARCIA DA ORTA - ALMADA | 7 194 7)7 • | ||
KOSP.JULIO OC NATOS | 3 «94 «53 • | ||
I[OSp MAGALHÃES LEMOS | 1 4(0 510 • | ||
KOSP.NICUBL BOMBARDA | 3 020 401 ■ | ||
HOSP.PSIQUIÁTRICO Dt LORVÃO | «07 41* • | ||
KOSP.SOBRAL CIO | 1 551 Í07 * | ||
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE Dt COIMBRA | 1) )S4 509 * | ||
HOSPITAL CURRV CABRAL | 10 781 051 • | ||
HOSPITAL OE O.ESTEFÂNIA | 1 71» 30S * | ||
HOSPITAL Ot 9.J09E | 11 «9« ião • | ||
HOSPITAL DE 0.MARCOS | 5 101 571 • | ||
HOSPITAL OE SANTA MARTA | 4 )7| 9)1 • | ||
HOSPITAL EGAS MONIZ | « 07' S45 • | ||
HOSPITAL CE RAL DE «TO.ANTONIO | 15 71R Cjs • | ||
HOSPITAL JOAQUIN 0ABANO | 4tS -U • | ||
HOSPITAL MARIA PIA | : i?i :*4 • | ||
HOSPITAL ORTOPÉDICO OO OUTAO | i :;: ■'.ii • | ||
HOSPITAL ORTOPÉDICO OS .JOSE Of ALMEIDA | 1 :C3 '-rç • | ||
HOSPITAL PULIDO VALENTI | í 419 04« ' | ||
HOSPITAL S.FRANCISCO XAVIER | « J 51 44« ■ | ||
HOSPITAL S.JOAO- | 21 1)1 100 • |
Página 216
114-(216)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
D ! ! t 1 : Ck 0 | • iltpoitanciaa > | |||
HOSPITAL SANTA CAOI | 5 | 14« | 370 • | |
HOSPITAL SANTO AITTOSTIO OOS CAPUCHOS | LO | «79 | m « | |
HOSPITAL STA.MARIA | 31 | 101 | 121 • | |
IHST.CESTAO tNPORMATICA 1 PlNAMCItSA DO H.SAUDt • tOífS | 910 | dl | 990 * | |
ISrST.NACIONAL OA FARMÁCIA c OO MEDIOWENTO | 171 | «•) ' | ||
INSTITUTO CLINICA CCAAL lOMA COPTSO | :» | 1M • | ||
INSTITUTO CLINICA GERAL UNA NOATt | 41 | T»l • | ||
INSTITUTO CLINICA CIBAL IONÁ SUL | 140 | 0*7 * | ||
INSTITUTO CEMET.MEDICA DA.j.NACALHACS | «10 | 09) • | ||
INSTITUTO MAC.SAÚDE 0*.RICARDO JOSCI | 2 | 4»9 | 1«» • | |
INSTITUTO NACIONAL Dt OfSACtMCIA MSOICA | 4 | 4*4 | 142 • | |
INSTITUTO OFTALMOLOGIA Dl.CAMA PINTO | 3S7 | «7? • | ||
INSTITUTO P.ONCOLOCIA P.CCNTIL - C. COIMBRA | • 1 | 9B1 | 011 • | |
INSTITUTO P.OMCOLOOIA P.CCNTIL ■ C. LISBOA | » | 479 | 171 • | |
INSTITUTO P.OMCOLOCIA F.CXMTIL ■ C. POSTO | 5 | m | «1« • | |
INSTITUTO POBTUCUSS OO SANCDS | l | si» | 48* • | |
MATtRNIOADC OR.ALFREDO DA COSTA | 4 | 341 | 14« • | |
MATERNIDADE JULIO OINIS | 1 | 0» | 1*1 • | |
SERV.DS FIEVTNCAO E TRATAMENTO DA TOAICOOCPCXDCMCIA | I | «2« | «13 * | |
SERVIÇOS SOCIAIS OO MINISTCCIO OA IA OOS | 579 | 218 • | ||
* 14 | OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES « COMUNICAÇÕES | |||
CAJ.CKSTAO CIAM IN ST .CAMINHO FERRO PONTE «08«C 0 TEJO | ♦ 3 | 211 | 111 ' | |
INSTITUTO D« CSSTAO S ALIENAÇÃO PATS.MASITAC10MAL DO ESTADO | 11 | 314 | «15 • | |
INSTITUTO NACIONAL Dt HABITAÇÃO | 11 | 111 | o» . | |
JUNTA AUTÓNOMA Dt ESTRADAS | 13« M« «09 * | |||
LABORATÓRIO MACIOMAL Dt CNOENHAIIA CITIL | 1 | «n | 810 • | |
ORRA SOCIAL DO MIN.DAS OBRAS PUBLICAS TRANSE COMDN1CACOSS | 2 | ««3 | 101 • | |
* 17 | COMERCIO E TURISMO | |||
DIRECÇÃO CSRAL DO TURISMO | 1 | 181 | 521 • | |
FUNDO DO TURISMO | >» | »1« | 800 * | |
INSTITUTO NACIONAL Dt FORMAÇÃO TURÍSTICA | 3 | 222 | 009 • | |
IWESTIKENTOI COPtttCIO S TURISMO Dt PORTUGAL - ICEP | 1« | 24» | «40 • | |
• 1« | AMBIENTE c «ECUASOS NATURAIS | |||
CASINSTE OS SANEAMENTO BÁSICO OA COSTA 00 ESTORIL | 1 | «4« | 88« • | |
INSTITUTO DA CONSESVACAO DA NATUREZA | ) | SOO | 000 • | |
• 1» | ■ MAR | |||
ADMINISTRAÇÃO 00 PORTO DC LISBOA | 14 | 141 | 1«0 • | |
ADMINISTRAÇÃO OO POSTO DC SINES | 4 | 611 | «90 • | |
ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DC SETÚBAL C St SI PARA | 4 | H8 | «72 • | |
ADMINISTRAÇÃO DOS POSTOS DO DOURO t UIKOSS | 8 | t»9 | 1«! • | |
INSTITUTO DO TRABALHO PORTUÁRIO | 110 | »0 • | ||
INSTITUTO NACIONAL DC PILOTAGEM DOS POSTOS | 3 | »22 | 090 > | |
JUNTA A77CM0MA DO POSTO DA PICUCISA D* fDl | 11« | 110 • | ||
JUNTA AOTOMOM» 00 POSTO DC AVtlRO | 1 | «t» | 110 • | |
JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS PC BARLAVENTO DO ALOACVC | 1«« | 009 • | ||
JUSTA AUTÓNOMA DOB PORTOS DC SOTAVENTO 00 ALÇARVI | 444 | 099 | ||
JUNTA AJ0TOSR3NA DOS PORTO8 DO CENTRO | 10« 110 • | |||
JUNTA AUTOSOMA Dû* PORTO! » «ml | 72« | «80 • |
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA IX
ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL PARA 1»»S RECEITAS CONTINENTE E REOIOES AUTÓNOMAS
RUBRICAS | Em conto* |
SALDO DO »NO ANTERIOR | 0 |
RECEITAS CORRENTES | 1 Mt 1M400 |
Contribuicoti C«MAe 4« crtaltoi • o.o.t. Contigniçéo dt adicional 10 iva ranoimantot outra* raeartaf | I 1» «40 004 180 000 000 44 000 000 8 39s 000 3 »13 000 |
Página 217
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(217)
rubricas | em contos |
receitas oe capital | ir 070 ooo |
amortizações empréstimos obtidos oo f.e.f.s.s. oo oe | 70 000 12 000 000 12 000 000 0 |
outrat transferencias correntes | s 000 000 its 488 000 |
ministério do emprego a da segurança social ministério dss finanças (convenção ceca) ministério da» obrai publicai. transportai a comuniceçoes fundo do estabilização financeiro da 8egurançe 8ocial s.c.m- de lisboa • dapartamanto da apostas mútuas desportivas - instituto da oastflo finaneaira da 8egurança social - prevenção a raabilitaclo da daliciantas instituto do emprego a formação profialionel i.e.f.p. - programas operacionais/apoio 9 isenção t.e.f.p. - programas ocupacionais do fundo do socorro social organismos ostrangairos - acnur | 152 000 000 100 000 4«s 000 7 000 000 t 41s 000 8 043 000 1 372 000 s 270 000 9 270 000 0 2 209 000 12 000 |
transferências da capital | 123 «40 000 |
pio 0 a.c oo o.c. oo feder. | 9 340 000 4 385 000 079 000 |
formoçao profissional . f.8.e- | 118 300 000 |
total | 1 «79 32« 000 |
despesas | |
continente e REOIOE8 autônomas | |
rubricas | em coatoe |
oespesas correntes | 1 4si 117 ooo |
infância e juventude | 114 798 000 |
prettaçfto oos rogimes subsidio da nascimento abono do família subsidio da aleitação abono complementar a crianças a jovens deliciemos subsidio de educação especial subsidio por assistência a terceira pessoa acçso social | 70 823 000 2 053 000 97 775 000 3 770 000 3 714 000 2 «48 000 883 000 43 085 000 |
população activa | 283 317 ooo |
prosteç6es dos regimee subsidio por doença subsidio por tuberculose subsidio de maternidade encargos com doenças profissionais a outras prestações subsidio de desemprego e epoio eo emprego, ley-off. garantia salarial e salários em efreso | 293 317 000 70 782 000 1 078 000 11 310 000 727 000 iso 440 000 |
família e comunidade | 181 88] 000 |
proetoçoea dos regimes subsidio do casamento subsidio por mono subsidio de funeral montante provisório de pensto pensão da sobravivsncia. suplementos e complementos subsidio da lar a outtros subsidio de renda acçlo social extinção de empréstimos (lei n* 2 092) | 190 083 000 1 532 000 14 «85 000 2 288 000 133 000 12« «40 000 1 609 000 419 000 11 430 000 39 000 |
mvAuotz e reabilitação | j01 1»? ooo |
prestaçoas dos regimes panslo de invalidai, euplementos e complementos subsidio vilellcio subsidio por assistência a terceira pessoa acçto social | 107 210 000 im m9 000 729 000 120 000 3 sb? 000 |
terceira ioaoe | «8« 84« 000 |
' prestações dos regimes montante provisório oe ponsao pansbo da velhice, suplementos a complementos acçao social | 643 929 000 105 000 843 330 000 29 120 000 |
administração | 90 bis 000 |
encargos gerais encargos financeiros | 48 82s 000 2 000 000 |
despesas ciacçôe9 financiadas pioro. estrangeiros | 11000 |
acções de formação profissional | 4m 0m |
despesas oe capital | 23 888 0m |
piodac com suporte no o.e. com suporte no o.s.s. com suporte no f.e.o.e.r | 11 009 000 4 389 000 8 585 000 075 000 |
amortização da empréstimos outres | 10 000 000 1 aso ooo |
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
MAPA X
FINANÇAS LOCAIS -1995
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 218
114-(218)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 219
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(219)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 220
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 221
PIDDAC 95
MAPA XI
(quadros síntese)
Página 222
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(223)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 223
114-(224)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 224
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(225)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 225
114-(226)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 226
PIDDAC 95
MAPA XI
Página 227
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 228
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(229)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO
(VALORES EM CONTOS)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cap.56* -FN dp. SO* - FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 17481600 18 277771 12 402 977 33 079740 12083000 13746142 1690473 26191122 1963 500 972 625 671000 1224 000 64000 50000 50 000 100 000. 3 371 100 3 S09 004 2 991 504 S3S26I1 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15 282 500 IS958 44I 11071 627 30 700040 10 720625 12 069 662 7 614 473 24 559 122 1 728 500 842 625 531 000 ' 919 000 64000 SOOOO 50000 100000 2 769 375 2 996 154 ' 2 876 1 54 5 121 918 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 199100 2 319 330 1 331 350 2 379 700 1362 375 1 676 480 1 076 000 • ' 1834000 235 000 130 000 140 000 315 000 0 0 0 0 601 725 512 850 115 350 230 700 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 13 064 100 13902 227 9 267 373 14 790 217 8083 000 9 630 598 S 694869 1 201609 1633 500 762 625 S8I0O0 1214 000 29 000 0 0 0 3318600 3509004 2 991504 5 352 «18 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* .- FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | ■II 475 000 12 307 377 8 587 523 13 489 527 7 278 125 8678 598 5 270 369 7 448 609 1398 500 632625 441 000 919000 29 000 0 0 0 2 769 375 2 996 154 2 876 154 5 121 918 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 589 100 1 594 850 679 850 1 300 700 804 875 952 000 424 500 755000 235000 130000 140 000 315000 0 0 0 0 549 225 5I2 8SO 115 350 230 700 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap.50* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 4 417 500 4 375 544 3 135 604 18 269 511 4 000 000 4115544 2 995 604 18 18» 513 330 000 210 000 90 000 0 35 000 SOOOO SOOOO 100000 52 500 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50" -FN Cop. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 3 807 500 3 651064 2 484 104 17 210 513 3 442 500 3 391 064 2 344 104 17 110513 330 000 210 000 90 000 0 35 000 50 000 50 000 100 000 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS /■ | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 610 000 724 480 651 SOO 1079 000 557 500 724 480 651 500 1 079 000 0 0 0 0 0 0 0 0 52 500 0 0 0 |
FC - FviMJiàtmcKBO Coreumtoo
Ptddac Tradicional - ta vestimentas e despesas de desenvolvimento liados a cabo directanwnte pela AdminisvacAo Central.
PUdic Apoios - No essencial, ti^r-r*** de apoio ao invesiímenlo (corpóreo e Íncc«p6reo) de outros secíorcs institucionais através de subsidios e transfcrfeKiâS,
desrignadaSinente no Âmbito de "sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores i Administração Central (protocolos, contmc)>pro^nOTas,...) indepmoVntemente de terem financiamento comunitário ou Tifio.
Página 229
114-(230)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO P1DDAC TRADICIONAL
(VaJorrí em Caotttti
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
projectos | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prévint) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CULTURA
SALVAGUARDA, PRESERVAÇÃO E RESTAURO DE DOCUMENTOS AN/tt n* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50- -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10926 20 000 100 000 392 000 522 926 10926 20000 100000 392000 522926 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RESTAURO das ESPÉCIES \ | USBvTEJO | TOTAL Cap. 50* - fn Cap. $0* -FC 0. Fontes - fn 0. Fonts - fc | 5 978 10000 50 000 227000 292 978 5 978 10000 50 000 227 000 292 978 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MICROFILMAGEM DAS ESPÉCIES ARQUIVÍSTICAS 1991 - 1996 | usera» | TOTAL Cap SO* -fn Cap. SO* -fc 0 Fontes - fn 0 Fomes - fc | 4 948 10 000 50 000 165 000 229 948 4 948 10 000 50 000 165 000 229 948 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SALVAGUARDA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO FILMICO PORTUCUÊS Cf N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 205 681 23438 20 000 30 000 17911.9 205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SALVAGUARDA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO FILMICO PORTUGUÊS 1911 ■ 199« | USBVTElO | TOTAL Cop. 50* -FN Cap SO* -fc O. Fori ta - FN 0 Fontes ■ fc | 205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EDIFICAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL DE IMAGENS EM MOVIMENTO CP n* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC 0. Fontes ■ fn 0. Fontes - fc | 369 431 555975 629 500 400 000 1 954 906 369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDIFICAÇÃO 00 ARQUIVO NACIONAL DE IMAGENS EM MOVIMENTO 1918 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cip SO* - FN Cop 50* ■ FC 0. Fontes - FN 0. Fon les - FC | 369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EDIFÍCIO ÉPOCA DGESGO n* de Projectos: 1 | total Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - fc | 25 000 140 000 165 000 25 000 140 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDIFÍCIO época 1995 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO" -fn Cap 50* - fc 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 25000 140 000 165 000 25 000 140 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRESERVAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO ALGARVE DRALG n" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 40 000 10 000 60000 10 000 40 000 10 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PRESERVAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÓNIO CULTURAL DO ALGARVE 1994 .■1996 | AICAAVE | TOTAL Cap SO* - fn Csp. SO* -fc 0. Fontes - fn 0. Fontes - fc | 10 000 40 000 10000 60000 10 000 '0 000 10 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo o |
RESTAURO DAS COLECÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS ibl N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 11984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109840 11 984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109840 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RESTAURO DAS COLECÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS 199) ■ 1994 | US8VTEJ0 | TOTAL Cap. 50* -fn Ci» 50* -FC O Fontes - fn 0. Fontes - FC | II9M 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109 840 11 984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109 840 0 0 0 0 0 0 0. ooooooo 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 230
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(231)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PlDDAC tradicional
rValmea «lu Catam)
PROGRAMAS raojECTOS | LOCAU-ZAÇÀO (NUTS 2) | - FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Excc. Prcvõu) | • I99S | Í996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EQUIPAMENTOS DE RESTAURO IPM N* de Projeclos.: l | TOTAL Cap. 50* :fn Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 14 250 40 000 30 000 84 250 14150 40000 30000 84250 0 0 0 0 0-0.0- 0 0 - 0...... 0 --. Q | |
EQUIPAMENTOS DE RESTAURO 1991 -I99S | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN' Cap SO* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 14 250 40 000 30 000 , 84 250 14 250 40 000 30 000 84 250 0 0 0 0 ,0 .0 '0 - 0 0 0 0 0 |
OBRAS DE RECUPERAÇÃO DE MONUMENTOS CLASSIFICADOS IPPAR N* de Projectos: 21 | TOTAL Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 5435 889 3 262 139 3 748500 4 410 207 . 4036 961 6 S54 654 27 468 350 2 709924 1 461119 I6MO0O 1*61 896 IS90 6S0 2338113 II 645 922 0 0 0 0 0 0.0 101558 111500 0 0 0 0 212 058 2624407 1687 500 206*500 2566111 2446111 4216341 15609370 | |
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA E ZONA ENVOLVENTE 1411 -1999 | USBVTEJO | TOTAL dp. SO* - FN Csp 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes -FC | 517990 432 329 750000 - 1600 000 1 600 000 2 608 284 7 508 603 513 098 109 829 187 500 400 000 400 000 652 071 2 262 498 0 0 0 .-. 0 0 0 0 4 892 '"' . 0 ~ 0 0 0 0 4 892 0 322 500 562500 1 200 000 1 200 000 ' 1956 213 5 241 213 |
RECUPERAÇÃO DE CENTROS HISTÓRICOS 19» ■ 1991 | DIVERSAS | TOTAL Csp SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 173 572 43022 10 000 31 135 31135 31135 319999 173 572 43 022 10 000 . 31 135 31 135 31 135 319 999 0 0 -o 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 |
FORTALEZA DE SAGRES 1911 -I99S | AIXARVE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC O Fon» - FN 0 Fontes - FC | 350 869 182 000 40 000 40 000 40 000 40 000 692 869 149 197 45 500 40 000 40 000 40 000 40 000 354 697 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 201672 136 500 0 0 0 0 338 172 |
MONUMENTOS RELIGIOSOS 1990 - 2000 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 260931 235 000 395 500 400 000 300 000 600 000 2 191 431 245 364 23SOOO 395 500. 400 000 300 000 600 000 2 175 864 0 0 0 0 0 0 0 15 567 0 0 0 0 0 15 567 0 0 0.0 0 0 0 |
MOSTEIRO DE TIBAES 1990 - 1999 | NORTE | TOTAL Csp 50* -FN Csp SO* -FC • 0. Fontes - FN 0 Fouies - FC | 63 262 80 000 60 000 • 72 792 72 792 145 584 494 430 62 972 80 000 60 000 72 792 72 792 145 584 494 140 0 0 0 0 0 0 0 290 0 0 0 0 0 290 0 0 0 0 0 0 0 |
CADEIA DA RELAÇÃO DO PORTO 1990 ■1999 | NORTE | TOTAL ' Csp SO* - FN Csp. SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 504 339 208 000 150 000 150 000 100 000 100 000 1 212 339 145 665 52 000 37 SO0 . 37 500 25 000 25 000 322 665 o o -o.-o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 358674 156000 112 500 112500 75 000 75 000 889674 |
PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ IW0 ■ 1999 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC 0 Fontes-FN 0. Fontes - FC ■ | 481 647 200 000 318 000 118 000 118 000 246 000 1 481 647 188487 50 000 79 500 . 29 500 29 500 6IS00 438 487 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 293 160 150 000 238 500 88 500 88 500 184 500 1 043 160 |
PALÁCIO DA VILA DE SINTRA 1990 -1999 | USBVTEJO | TOTAL Csp. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Föntet - FN 0 Fontes - FC | 67422 105748 220 000 370 000 370 000 740 000 1 873 170 67 115 26 998 55 000 92 500 92 500 185 000 519 113 0 0 0.0 0 0 0 307 0 0 0 0 0 307 0 78 750 165 000 277 500 277 500 555 000 1 353 750 |
MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A -VELHA 1990 - 1998 | CENTRO | TOTAL. Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN ' 0 Fontes-FC | 122 096 50 000 80 000 92 633 92 633 92 633 529 995 21474 0 80 000 92 633 92 633 92 633 379 373 0 0 0 0 0 0 0 0 50 000 0 0 0 0 50 000 '100 622 ' 0 0 ' 0 0 0 100 622 |
CONVENTO DE CRISTO 1990 -1998 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 88706 85000 80000 23SI4 23.314 23 SI4 324248 88 393 85 000 80 000 23 314 23 514 23 514 . 323 935 0.0 0.0 0 0 0 313 0 0 0 0 0 313 0 00 0 0 0 0 |
OUTROS MONUMENTOS 1990 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* - FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 399612 199791 55 000 , 94 793 94 793 843 989 365 289 199 791 35 000 > • 94 793 94 793 809 666 0 0 0 0 0 0 34 323 0 0 0 0 34 323 0 0 0 0 0 0 |
Página 231
114-(232)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO pwdac tí-adicional
{Vilitres rm C.mlm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ) | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ene Purbta) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL j |
CASTELOS 1990 -1997 | tftVEUAS | TOTAL Cap so* -FN Cap.30* -FC o Fonte».FN o.Foant-FC | 554012 74o00 50000 54 172 56 172 594 554 156 854 12500 50 000 56 172 56 172 331 678 0 0 0 0 0 0 0 61 500 0 0 0 61 500 201 178 0 0 0 0 201 178 |
MOSTEIRO dos JERÓNIMOS e TORRE de BELÉM 1990 -199* | US3VTEJ0 | TOTAL Cap. 50* -FN c*p ser -FC o Forno - FN o.FOato-FC | 216535 150 000 175 000 100000 641 535 204 707 150 000 175 000 100 000 629707 0 0 0 0 0 11828 0 0 0 11 828 0 0 0 0 0 |
PALACIO NACIONAL da PENA 1990 -19»« | um vre» | TOTAL Cap 50* -FN Cf XT - FC o Fones-FN o Forno-FC | 356 339 200 000 220 000 110 000 886 339 91025 50 000 55000 27 500 223 525 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 263)14 150 000 165 000 82 500 662 814 |
PALÁCIO de MONSERAATE 1990 - 199« | USBVTUO | TOTAL Cap. so* - FN Cap. sc -FC o.Fottts-FN o. Ffioas-FC | 2580 50000 20000 47 420 120000 747 50 000 20 000 47 420 118 167 0 0 0 0 0 1833 0 0 0 1 833 0 0 0 0 0 |
VAL. PATRIM CULT. DE ALCOUTIM e CASTRO MARIM 1991 -1997 | algarve | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* • FC o. Fonte*-FN o.Foata-FC | 37 577 2 249 5 000 10 000 24 174 79 000 37 577 2 249 5 000 10 000 24 174 79 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TEATRO NACIONAL DE S joão 1997 - 1999 | NOirre | TOTAL Cap. s0" -FN Cap so" -FC o.Fouo-FN o. Fono-FC | 1 376 169 400 000 600 000 100000 100 000 100 000 2 676 169 172 382 100 000 150000 25 000 25 000 25 000 497 382 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1203 787 300000 450000 75 000 75 000 75 000 2 178 787 |
PALÁCIO NACIONAL oe MAFRA 1991 - 1999 | usBvriio | TOTAL Cap. s0" - FN Cap. 50* -FC o. Focuo • FN o.Fents-FC | 31 814 300 000 250 000 736 248 736 248 1 477 504 3 531 814 10 394 75 000 62 500 184 062 184 062 369 376 885 394 0 0 0 0 0 0 0 21 420 0 0 0 0 0 21 420 0 225 000 187 500 552 186 552 186 1 108 128 2 625 000 |
MOSTEIRO DE ALCOBAÇA 199} .1999 | USBVTFJO | TOTAL Cap. SO* • FN Cap.so* -FC o fona - FN o Forno - FC | 26417 100 000 150 000 137 500 137 500 275 000 826 417 15 632 25 000 37 500 34 375 34 375 68 750 215 632 0 0 0 0 0 0 0 10 783 0 0 0 0 0 10 785 0 75 000 112 500 103 125 103 125 206 250 600 000 |
MOSTEIRO DA BATALHA 1994 -1999 | CENTRO | TOTAL Cap. s0» -FN Cap.SO* -FC o. Tonta - FN o. Forno • FC | 125 000 100 000 100 000 100 000 75000 500 000 31 250 25 000 25 000 25 000 18 750 125 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 93 750 75000 75 000 75 000 56 250 375 000 |
INVENTÁRIO do PATRIM ARQUIT £ ARQUEOLÓGICO 1994 - 1997 | DIVERSA] | TOTAL Cap. s0* -FN Cap.SO* -FC o Foato-FN o. Forno - FC | 40 000 20000 40 000 40 000 140 000 40 000 20 000 40 000 40 000 140 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
VALORIZAÇÃO E DEFESA DOS VALORES CULTURAIS MÓVEIS líTAR 1^ de Projectos: ,1 | TOTAL Ckp. 50* - FN Cap 50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 95 264 104 119 140 000 ISO 000 200 000 7so000 1 471 jrj 95 264 1(6119 140 000 180 000 200 000 750 000 1 4713(3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
VALORIZAÇÃO e DEFESA dos VALORES CULTURAIS MÓVEIS 1991 -2000 | «VOUAS | TOTAL Cap. SOT -FN Cap.so" -FC o. Foros - FN o Fonte».FC | 95 264 106 11» 140 000 180 000 • 200 000 750 000 1 471383 95264 106 119 140 000 180 000 200 000 750 000 1 471 383 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDO, PROSPECÇÃO CIENTIFICA E PROTECÇÃO DE ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS IPPAR rPoVc Projectos: 6 | TOTAL Ojb.50* -FN Cap.50" -FC O Fomes - FN O. Fontes - FC | 439445 21(204 340(00 326 s46 31)093 9s5986 2633296 439445 11(2(6 380000 324546 31309) 9ss986 2633296 0 0 ( 0 0 0 0 ( o oo o o o ( 0 0 0 0 0 0 | |
PLANO NACIONAL de TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS I9U -2000 | DIVERSAS | TOTAL Cap. so* -FN Cap.so* -FC o Fankel - FN o. Fonts-FC | 123 654 10280 25 000 25 000 25 000 60 000 268 934 123 654 10280 25 000 25 000 25 000 60 000 268 934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 232
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(233)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO ptodac tradicional
(Valitrr* riu Carles)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTSl) | TONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eux. Prmm) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AJtQUCDLOOIA URBANA | TOTAL | 41 S62 | 17 soo | 23 000 | 25 000 | 25 000 | 60000 | 194 362 | ||
DrveUAi | C«p 5C . | FN | 41662 | 17300 | 25 000 . | 25000 | 25 000 | 60000 | 194 362 | |
Cap. so* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fosses • | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ItN -2000 | O. Fantes | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ETrvDQrfjosKccAoaExnncAf. | TOTAL | 222 290 | 30 729 | 59 000 | 50 000 | 50000 | 137981 | 550000 | ||
■•«rreccAor* estações | DtYERSAS | Cap. 50* . | FN | 222 290 | 30 729 | 59000 | 50 000 | 50 000 | 137 981 | 550 000 |
AiXQ*JEOLOQ*CA3 - OUTRAS ACÇÕES | Cap. jo* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19» .»00 | 0. Fontes | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ARQUEOLOGÍA SUBAQUÁTICA | TOTAL | 21 203 | 2 702 " | 1000 | 12000 | 13 093 | 50 000 | |||
diversas | Op. so* | FN | 21 203 | 2 702 | 1000 | 12 000 | 13 093 | 50 000 | ||
Cap. so* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Foraei | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
19» . 1497 | O. Fontes | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CAUTA AJU>UEOLÔGICA de PORTUGAL | TOTAL | 30 454 | 10 000 | 15 000 | 14 546 | 70000 | ||||
Ctp vr | FN | 30 454 | 10000 | is 000 | 14 546 | 70 000 | ||||
okerias | Cap.sc- | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fortes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
im -199* | 0. Fotos | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
VALOrdZA^AOEMVUUlAÇAODO | TOTAL | 146 995 | 255 000 | 200 000 | 200000 | 698005 | 1 500000 | |||
PATWMOrnO ARQUEOLÓGICO | «versas | Cap. so* | FN | 146 995 | 255 000 | 200 000 | 200 000 | 698 005 | 1 500000 | |
Cap. so* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
i9m - 20tH | 0. Fontes | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
vaumuzaçao do equipamento cultural em zonas fronteiriças | total Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC | 700 613 16833« 0 | 18« 738 24 238 0 | 509 600 66 750 0 | 135350 55 000 0 | iis 350 55 000 0 | 711 888 110 297 0 | 2 779 539 489 621 0 | |
wo y del | ■rejegos: 3 | o. Fomes - FN o. Fontes - FC | 48 230 4S4 047 - | 110000 - 52 500 | 29000 413 850 - | 0 280 150 | 0 2*0 350 | 0 591 591 | 187 230 2102 688 |
VALORIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO CULTURAL EM ZONAS FRONTEIRIÇAS | diversas | TOTAL Cap 50* -FN Cap. so* -FC | 700 613 168 336 0 | 116 738 6 738 0 | 256000 56 750 0 | 200 000 50 000 0 | 200000 SOOOO 0 | 461 188 115 297 0 | 1 934 539 447 121 0 |
1990 -1999 | O. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 48 230 484 047 | IIOOOO 0 | 29000 170 250 | 0 150 000 | 0 150 000 | 0 345 891 | 187 230 1 300 188 | |
VALORIZAÇÃO DE ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS | alentejo | TOTAL Cep sc* -FN Csp 30* -FC | 70 000 17 500 0 | 40 000 10000 0 | 20 000 5 000 0 | 20 000 5 000 0 | 20 000 5 000 0 | 170 000 42 500 0 | |
1994 - 1999 | O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 52 500 | 0 30 000 | 0 15000 | 0 15 000 | 0 15000 | 0 127 500 | ||
MUSEUS (TNTERREGii) | diversas | TOTAL Cap jo* -FN Cap. so- • FC | 213 600 0 0 | 115 350 0 0 | IIS 350 0 0 | 230 700 0 0 | 675 000 0 0 | ||
1995 ■ 1999 | O. Fonta - FN 0. Fontes. FC | 0 213600 | 0 II5 3SO | 0 115 350 | 0 230 700 | 0 675 000 |
INSTALAÇÃO DE CENTROS DE RESTAURO tPPAR y de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Foules • FN O. Fontes - FC | 1(74 40 513 20000 30000 21601 IISOOO 2 874 40 528 20 000 30 000 21601 115000 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO DE CENTROS DE RESTAURO 1993 .1997 | diversas | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fesdta - FN 0. Fontes - FC | 2 874 40 525 _ 20 000 30 000 . 21 601 115 000 2 874 40 525 20 000 30 000 21 601 IISOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ZONAS HISTÓRICAS •"AR y de Tn/caot: 1 | TOTAL Cap 50* -FN Ct-j.50* -FC O, Fontes - FN O. Fonta • FC | 110 569 116 974 30 000 100 000 100 000 112 691 640 241 110569 116 974 30 000 100 000 100 000 182 698 640 241 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
-&CUPEIAÇAO DO CONVENTO DE JESUS 1990-199* | usbvtejo | TOTAL Cf. SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fosees - FN O. Fosan - FC | 110 569 116974 30 000 100000 100 000 182 698 640 241 110 569 116 974 30 000 100 000 100 000 182 698 640 241 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 233
114-(234)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddaC TRADICIONAL
fVilLrjr» fia CitMnrt)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROIECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eme. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
RECUPERAÇÃO DE ALDEIAS rllSTÓ ippar N-del | RICAS Projectos: 5 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 447500 530000 977500 III «73 132 500 244 375 0 0 0 0 0 0 335 625 397 500 .... 733 125 |
castelo rodrigo 1995 • 1996 | centro | total Cap. so* -FN Cap.so* -fc 0. Fontes - fn 0 Fora - fc | «5 000 60 000 145 000 21 250 15 000 • 36 250 0 0 0 0 0 0 63 750 45 000 108 750 |
almeida 199; -1996 | centro | total Cap so* -fn Cap. jo* -fc 0. Tonus - fn 0. Fontes - fc | 220 000 295 000 515 000 55 000 73 750 128 750 0 0 0 0 0 0 165 000 221 250 384 250 |
marialva i99s - 199« | centro | total Cap. so* -fn Cap so* -fc 0. Fontes - fn 0. Fontes - fc | 75 000 75 000 150 000 18 750 18 750 37 500 0 0 0 0 0 0 56 250 56250 . 112 500 |
idanha-a-velha 1995 - 1996 | centro | total Cap. so* -fn Cap. 50- -fc 0. Fontes - fn 0 Fontes-fc | 65 000 100 000 165 000 16 250 25 000 41 250 0 0 0 0 0 0 . 487S0 75 000 ... 123 750 |
PIÔDÀO '■ i99j • 1995 | centro | total (Up so* -fn Cap. so* - fc 0 Fontes - fn 0. Fontes - fc | 2500 2500 625 ",; 625 • 0 ' 0 0 0 1 875 1 875 |
DIVULCAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO IPPAR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fornes - FC | 23 000 65 000 55 000 100 000 245 000 25 000 65 000 53 000 100 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DIVULGAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO 1995 -2000 | LUBVTEA? | TOTAL Cap. SO* - FN Ctp 50* -FC O. Fomes - FN O Fontes - FC | 25 000 65 000 55 000 100000 245 000 25 000 65 000 55000 100 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOM BO AN/TT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 599 267 50 000 45 000 100 000 794 267 S99167 SOOOO 45 000 100 000 794 267 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 -0 0 0 0 0 0 | |
APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO 1990 - 1996 | LIS6VTEX) | TOTAL Csp. 50" -FN Cap. SO" -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 599 267 50 000 45 000 100 000 794 267 599 267 50 000 45 000 100 000 794 267 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PÚBLICAS AN/TT N*oel | »rojectos: 11 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50" -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 2051 188 1 009 400 I 125000 2430000 950000 80000 7645588 1613222 859 400 900 000 2 430 000 950 000 80 000 6 832 622 327 966 150 000 225 000 0 0 0 702 966 110000 0 0 , 0 . 0 0 110 000 0 0 0 0 0.0 0 |
BIBLIOTECA PÜBUCA E ARQUIVO DISTRITAL DE BRAGANÇA I9S6 - 1997 | HORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O. Fostes - FC | 79613 85280 100 000 700 000 100 000 1 064 893 79613 85 280 100 000 700 000 100000 1 064 893 0 0 0 0 0 0 0 ! 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REFORMULAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PUBLICAS 1981 - I99S | DIVERSAS | TOTAL Cap Sc* -FN CapSO* -FC O. Fontes - FN 0 Fomes - FC | 128 306 36 720 30 000 SOOOO 50000 80 000 39502« 128 306 ' 36 720 50 000 ' 50 000 50 000 80 000 395 026 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0. 0 ' . 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DO PORTO I98J - 1997 | NORTE | TOTAL Cap. S0* - FN CapSO* -FC O. Fontes • FN O. Fomes-FC | 317 273 433 000 470 000 200 000 350 000 1 770 273 317 273 433 000 470 000 200 000 350 000 1 770 273 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 234
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(235)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac tradicional
(Valítre» em Ctnint)
PROGRAMAS f " PROJECTOS ;. | LOCALIZAÇÃO (nuts i) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eue pywttti) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ARQUIVO DISTRITAL DE PORTALEGRE I9II -1996 | ALENTEJO | TOTAL Cif. 50" -FN Csp. 30* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 279 807 11200 3 000 20 000 316007 209 807 11200 5 000 20 000 ' 246 007 0 0 0 0 0 70 000 0 0 0 70 000 0 0 0 0 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DE CASTELO BRANCO 19!« .199« | CEXTRO | TOTAL Csp. 30* -FN Cep 30* -FC 0 Fontes-FN 0 Fontes-FC | 357 169 23200 5 000 - 20 000 405 369 317 169 23 200 5 000 20 000 365 369 0 0 0 0 0 .40 000 0 0 0 40 000 0 0 '0 0 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DE SANTARÉM 1919 ■1996 | USBVTEJO | -TOTAL Ctp 30* • FN Csp. SO* ■ FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | ' 163 245 " 90000 20 000 20 000 293 245 163 245 90000 20000 . 20000 293 245 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DA.GUARDA. 1990 - 1996 | CENTRO | TOTAL : Csp "ser - FN . Csp SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | '239 000 40 000 5 000 ' 50 000 334 000 239 000 40 000 5 000 50 000 334 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DISTRITAL DE LEIRIA 1991 - 1997 | CEMTRO | TOTAL Csp. $0* • FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 13 179 40 000 75 000 500 000 .125 000 753 179 13 179 40 000 75 000 500 000 125 000 753 179 * 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DE FARO 1992 ■ 1997 | ALGARVE * | TOTAL Csp 30" -FN Csp 30* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10959 20 000 75 000 500 000 125 000 730 959 10 959 20 000 75 000 500 000 125 000 730 959 0 0 0.0 0 0 0 , .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INVENTARIO D0PATRIMÔN10 CULTURAL MÓVEL 1992 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Csp 30* - FN Csp. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 462 637 200000 300 000 962 637 134 671 50 000 75 000 259 671 327 966 150 000 22S 000,.. 702 966 0.00 0 0 0 0. 0 |
ARQUIVO DISTRITAL DE AVEIRO 1994 - 1997 | CENTRO | TOTAL Ctp 50* - FN Ctp 30* -FC ; 0. Fornes - FN . 0. Fontes - FC . | 30000 20 000 370 000 200 000 620 000 30 000 20 000 370 000 200 000 620 000 -- ■ ' 0 0 0 0 0 ..o o o o o oooo o |
AQUISIÇÃO DE OBRAS DE ARTE DGESGO N"ck Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 120 000 130 000 4S0 000 800 000 100 000 120 000 130 000 450 000 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0 | |
AQUISIÇÃO DE OBRAS DE ARTE I99S -2000 | LJSSVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 120 000 130 000 450 000 800 000 100 000 120 000 130 000 450 000 800 000 • • • o o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RESTAURO E BENEFICIAÇÃO DE RECINTOS CULTURAIS ORALO N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 28 248 15252 13 000 15 000 15000 88 500 28 248 15252 15 000 15 000 15 000 88 SOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RESTAURO E BENEFICIAÇÃO DE RECrNTOS CULTURAIS 1992 - 1997 | ALGARVE | TOTAL Csp.SO* - FN Csp.SO*-FC • Ó. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 28248 1S252 15 000 15 000 15000 88 500 28248 IS2S2 15 000 15000 15 000 88 500 0 0 0 0 0 0 'o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO CULTURAL DO PORTO - CASA DAS ARTES IAC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 77 611 8 005 8 000 93 618 77611 8 005 8 000 93 618 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO CULTURAL DO PORTO - CASA DAS ARTES 1991 -I99S | NORTE | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 77 613 8 005 8 000 93 618 77 613 8 005 8 000 93 618 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 235
114-(236)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL
tyùBMâm mm Cop*m>
PROGRAMAS PRO/ECTOS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Euc_PM<«n) | I99S | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
REtQUIPAMENTO TÉCNICO DOS SERVIÇOS DOIAC •AC rrderTojectO): 2 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50" -FC O. Foste* • FN O. Fontes - FC | 50400 57000 »000 1504(0 M 400 57(00 35000 150400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REEOUIP AMENTO 00 SISTEMA DE LUZ DOIAC im ■ 1993 | DIVERSA! | TOTAL Cap. SO* - FN CapSO* -FC 0 Fontes-FN O. Fontes - FC | 31927 39 000 25 000 95 927 31 927 39 000 25 000 95927 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REEOUIP AMENTO 00 SISTEMA DE SOM DOS SERVIÇOS DOIAC 1991 - 1993 | DIVERSAS | TOTAL Cap.SO* -FN CapSO* -FC O.Foaaa-FN O Fontes FC | 24 473 18000 10000 54 473 24473 18000 10000 54 473 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS • OBRAS DE BENEFICIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC IAC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50" -FN Cap.50* -FC O. Fontes-FN O. Fontes - FC | 24430 18000 4(000 40000 1(2430 26430 MOOO 4(000 (0000 1424)0 • 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS - OBRAS OE BENEFICIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC 1991 - 199« | DIVERSAS | TOTAL CapSO* -FN Cap.SO* -FC O. Fonte» - FN O. Fonte* - FC | 24430 28 000 48 000 60 000 162 4)0 26430 28000 48 000 60 000 162 430 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO DE ESPÉCIES E ESPÓLIOS tBL N"dc Projectos 1 | TOTAL Ca». 50" * FN Cap. 50* - FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 44804 30000 30000 30000 4(000 1(0000 274M4 44804 30000 30008 30 000 40 000 100 000 274 104 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 ( 0 0 0 0 0 0 | |
AQUISIÇÃO DE ESPÉCIES E ESPÓLIOS 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO" -FC O. Fomes • FN O Fontes - FC | 44 804 30000 30 000 30 000 40 000 100 000 274 804 44 804 30000 30000 30000 40 000 100 000 274 804 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS, PROJECTOS, OBRAS E INSTALAÇÃO DE MUSEUS IPM tf de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1005 220 421780 430000 550000 650000 1 400000 4 457000 1005220 421780 430 000 550000 450000 1400000 4457000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 | |
ESTUDOS. PROJECTOS. OBRAS E INSTALAÇÃO DE MUSEUS 1911 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.JO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes fC | 1 005 220 421780 430 000 550 000 650 000 1 400000 4 457000 1005 220 421 780 430000 550000 450000 1 400000 4 457000 0 0 0 0 0 0 0 0000000 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS 'PM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -FN Cap.50* -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 65 140 1(4 )08 120 000 371 44« 43781 «5000 120000 14(7*1 21 358 101308 0 112 664 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS I99J - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fosses - FN O. Fomes - FC | 65 140 186 308 120 000 371 448 43 782 85 000 120 000 248 782 21358 101 308 0 122 466 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMAS DE SECURANÇA DE MUSEUS [PM N* de Projectos: 1 | TOTAL Orp.50* -FN Cap. 50* • FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | 76 003 (0 000 95000 «0000 M0O0 411003 7(00) MOOO 95 000 M000 80000 41100) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ( 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMAS DE SEGURANÇA DOS MUSEUS 1993 - 1997 | OrVERSAS | TOTAL Cap. SO* • FN Cap.SO1 -FC O Fontes-FN O. Fontes » FC | 76003 80 000 95000 MOOO M000 41100) 76003 MOOO 95000 MOOO 80000 41100) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 236
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(237)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO
PIDDAC TRADICIONAL
(V-Jurr* rui CnXt»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS î) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (emc, Fit»li) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
RENOVAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS IWAR pTde Projecto»: 3 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC 0. Fonte» • FN 0. Fonte» - FC | IJ3JJS2 1140000 «47 500 . JSJ114 353114 724146 4S9134« 555941 245000 I66S75 «Ml Ml» 181 562 1165 940 0 0 0 0 0 0 0 1410 0 • 0 0 0 0 8410 719001 155000 500625 264841 164143 544686 1218998 | |
MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS 1990 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fonta - FN 0. Fonts ■ FC | 572 450 660 000 300 000 120000 120 000 260 000 2 032450 332 013 165000 73 000 30 000 30 000 65000 697 013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 240437 493 000 225 000 90 000 90 000 195 000 1 335 437 |
MUSEU NACIONAL MACHADO DE CASTRO 1990 -1999 | CEXrno | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonts • FN 0. Fonts - FC | 20435) 360 000 167 500 58 124 58 124 116248 964 551 88 344 90000 41 875 14 531 " 14 331 29 062 278 343 0 0 0 0 0 0 0 8410 0 ' 0 0 0 0 8410 107 801 270 000- 125 625 ' 43 593 ' 43 593 87 186 677 798 |
MUSEU D. DIOGO DE SOUSA 1990 . 199» | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Ctp.SO* -PC 0 Fonts - FN 0. Fonts ■ FC | 576 347 120 000 200 000 , 175 000 175 000 350 000 1 596 347 135 584 30 000 50 000 43 750 43 750 87 500 390 584 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 440 763 90000 150 000 131 250 131 250 262 500 1 205 763 |
REMODELAÇÃO DA SALA DE CINEMA DR.FÉLIX RIBEIRO CP N* de Projector 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 10 000 10000 10000 0 o 0 0 "0 0 | |
REMODELAÇÃO DA SALA DE CINEMA DR.FÉLIX RIBEIRO 1995 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonts - FN 0. Fonts-FC | 10 000 10 000 10000 10000 0 0 o r • 0 0 0 |
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DRN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 5000 5 000 5000 IS 000 5000 5 000 5 000 IS 000 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 | |
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS 1995 -1997 | NORTE | TOTAL Ctp SO* -FN Ctp. 30* -FC 0 Fonts - FN 0. Fonts - FC | 5.000 5 000 5 000 15 000 5000 , 5000 5 000 15000 .....----0 • - 0 - 0 0 0 0 0 0 ., " ' 0 "00 0 |
CONSERVAÇÃO DO EDIFÍCIO E EQUIPAMENTO - BIBLIOTECA NACIONAL IBL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 41907 MOM 19SM 3 S 000 47 67} 176 080 41907 MOM 19 500 150M 47 671 176 080 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo o | |
CONSERVAÇÃO 00 EDIFÍCIO E EQUIPAMENTO - BIBLIOTECA NACIONAL 1991 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonts - FN 0. Fonts - FC | 43 907 30 0M 19 500 35 000 47 673 176 080 43 907 30 000 I9 5O0 33 000 47 673 176080 0 0 0 0 0 0 0 0 o ■ 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRODUÇÃO DO LIVRO BRAILLE E DO LIVRO SONORO IBL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes • FN 0. Fontes - FC | 15 WO 1M0 SSM lOOM 19 500 59600 ISMO IMO SSM lOOM 19 500 . 59 600 0 , 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PRODUÇÃO OO LIVRO BRAILLE E DO LIVRO SONORO 1991 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap 30* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonts • FN 0. Fonts-FC | 15 MO 8800 5 500 lOOM I95M 596M 15 800 1 800 SSM lOOM 19 SOO 59 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TORRE II DA BIBLIOTECA NACIONAL IBL N" de Projectos 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC | 50 000 M0M 1M0M SOOM »000 IMOM 0,0 0 0 0 0 .00 0 | |
TORRE II DA BIBLIOTECA NACIONAL 1993 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Ctp SO" -FN Cap. 30" -FC O Fonts • FN 0 Fonts ■ FC | 50 000 M0M 130000 50 000 M0M 130 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 237
114-(238)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL
(ViJom cm Cntos)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | . 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONTROLO DE BILHETEIRAS | TOTAL | 30000 | 20 000 | 20000 | 70000 | |
Cap. 50* -FN. | 30 000 | 20 000 | 20 000 | 70 000 | ||
Cap. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IP ACA N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONTROLO DE BILHETEIRAS | TOTAL | 30 000 | 20 000 | 20 000 | 70 000 | |
INVERSAS | Cap. SO* -FN | 30000 | 20 000 | 20000 | 70000 | |
Cap.SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 -1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
DESPORTO, RECREIO E LAZER
CENTROS DE JUVENTUDE | TOTAL | 624 013 | 450 140 | 704 000 | 516 500 | 381 071 | 353 000 | 3 028724 | |
Cap.SO* -FN | 424 013 | 450 140 | 704 000 | 516 500 | 381 071 | 353 000 | 3028 724 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IP' N* de Projectos: 4 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSERVAÇÃO E EQUIPAMENTO | TOTAL | 246 723 | 173 000 | 125 000 | 140 000 | 72 571 | 100 000 | 857 294 | |
DIVERSAS | CapSO* -FN | 246 723 | 173 000 | 125 000 | 140 000 | 72 571 | 100 000 . | 857 294 | |
Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes-FN | 0 | 0 | •• 0 ■ | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9M -1999 | 0 Font«» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRO DE JUVENTUDE DE CASTELO | TOTAL | 377 290 | 90 000 | 89 000 | 556290 | ||||
BRANCO | CENTRO | Cap.SO* .FN | 377 290 | 90 000 | 89 000 | 556 290 | |||
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1990 -1995 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
CENTROS DE JUVENTUDE - A | TOTAL | 187 140 | 240 000 | 240 000 | 240 000 | 253 000 | 1 160 140 | ||
DESAGREGAR | DIVERSAS | Cap. SO* - FN | ' 187 140 | '240 000 | 240 000 | 240 000 | 253 000 | 1 160 140 | |
Cap 50- '- FC | 0 | 0 ' | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1999 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CENTRO OE JUVENTUDE DE BEJA | TOTAL | 250 000 | 136 500 | 68 500 | 455 000 | ||||
ALENTEJO | Csp SO* -FN | 250 000 | 136 500 | 68 500 | 455 000 | ||||
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1995 - 1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
COMÉRCIO E TURISMO
PROMOÇÃO DO TURISMO CULTURAL DRALG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 16 349 39 828 5 000 61 197 8460 10070 5 000 23530 0 0 0 0 0 0 0 o 7 909 29 7S8 0 37 667 | |
PROMOÇÃO OO TURISMO CULTURAL 199J -1995 | ALGARVE | TOTAL CapSO* -FN CapSO* - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 16 369 39 828 5 000 61 197 8 460 10 070 5 000 23 530 0 0 0 0 0-0-0 0 7909 29 758 - 0 37 667 |
POUSADAS DE JUVENTUDE IPJ N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 30* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 559 726 240 740 1 394 000 663 500 396 000 792 000 4 045 966 273 276 154 265 348 500 I6S 875 99000 198 000 1 238 916 0 86475 1 043500 497 625 297 000 594 000 2 520600 40630 0 0 0 0 0 40630 245 820 0 0 0 0 0 245820 | |
POUSADAS DE JUVENTUDE - A DESAGREGAR 1991 - 1999 ' | DIVERSAS | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 29 056 70 440 500000 300 000 300 000 600 000 1 799496 18710 70 440 125 000 75 000 7 5 000 150 000 514 150 0 0 375 000 225 000 225 000 450 000 XWOûa .0 0 0 0 0 0 0 10 346 - 0 0 0 0 0 10 346 |
POUSADA DE JUVENTUDE DE ALMADA 1991 -1995 | LrSBvTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 510 493 28 750 160000 699243 238 266 28 750 40 000 307 016 0 0 120 000 120 000 40 630 0 0 40 630 231 597 0 0 231 597 |
POUSADA DE JUVENTUDE DO PORTO l 1992-1996 | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC 0 Fontes - FN O Fontes - FC | 5 177 59 300 244 000 213 500 521 977 1 300 14 825 61 000 53 375 130 500 0 44 475 183 000 160 125 387 600 0 0 0 0 0 . 3 877 . 0 0 0 3 877 |
Página 238
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(239)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddaç tradicional,
(ViJoi-M rra Ont cm)
PROGRAMAS | LOCAXI-, ZAÇÃO (nuts 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejux. rVcvisti) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
RECUPERAÇÃO DE [NFRA-ESTRUTURAS | total | 13000 | 26 250 | ■200000 | 96 000" | 96 000 ' | 192 000 | 625 250 | |
diversas | Ctp so* -FN | 13 000 | 26 250 | 50 000 | 24 000 | 24 000 | 1 48 000 | 187 250 | |
Cep. 50* -FC | 0 | 0 | 150 000 | • 72 000 | 72 000 | 144 000 | 438 000 | ||
0. Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 -1999 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
POUSADA DE juventude DE VIANA DO | total | 56 000 | 290 000 | 54 000 | 400 000 | ||||
CASTELO | norte | Cs» SO" -FN | 14 000 | 72 500 | I3S00 | 100 000 | |||
Cap 50* -FC | 42 000 | 217 500 | 40 500 | 300 000 | |||||
0 Fontes - FN | 0 | " 0 | O | 0 | |||||
1994 • 199« | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA | TOTAL | 292 519 | 109 000 | ISO 000 | 150 000 | I6S000 | 844 519 | |
Cap.SO* -FN | 292 519 | 109 000 | 150 000 | ISO 000 | I4S000 | 866519 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonles - FN | 0 | 0 | .0 | 0 | 0 | ■ '-»'.• o | ||
ip» N* de Projectos: 3 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O JOVEM E as TECNOLOGIAS OA | TOTAL | 199 700 | 70 500 | 75 000 | 80000 | 85 000 | SI0 200 | |
INFORMAÇÃO - INFORJOVEM | diversas | Cap 50* -FN | 199 700 | 70 500 | 75 000 | 80 000 | . 85 000 _ | .. 510 200 |
Cap so* -fc | 0 | 0 | 0 | ." . 0 | 0 . | . -.0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | V 0 - | •j - 0 | ||
1990 - 1997 | O. Fontes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | " 0 | 0 | |
CENTROS de CIÊNCIA | TOTAL | 92 819 | 15000 | 50 000 | 46 700 | 53 300 | 257 819 | |
diversas | Cap.so" -FN | 92 819 | 15 000 | 50 000 | -46 700 | 53 300 | 257 819 | |
Cap.so" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | - 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | . 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -1997 | O, Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
museu vivo de CIÊNCIA e | TOTAL | 23 500 | 25 000 | 23 300 | 26 700 | 98 500 | ||
TECNOLOGIA | diversas | Cap.so* - fn | 23 500 | 25 000 • | 23 300 | 26 700 | 98 500 | |
Cap.so" -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | " 0. | |||
O. Fontes - FN | 0 | - õ | 0 | 0 | - 0 | |||
1994 - 1997 | O Fontes - FC | 0 | 0 | 0 . | 0 | 0 |
qualidade na administração pública
AMPLIAÇÃO E BENEFICIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEFA cefa N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -fn Cap.SO" -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | SO 000 20000 40000 110 000 SO 000 20 000 40 000 110 000 o o : ' o o ooo o o. o o ...... ..o | |
AMPUAÇAO e benef das INSTALAÇÕES do cefa 1991 -1995 | centro | total Cep 50" fn Cap 50* -fc o Fontes - fn o. Fontes - fc | 50 000 20 000 40 000 110000 50 000 20 000 40 000 * 110 000 0 0 0 ,• '0 0 0 0 0 0 0 0'. 0 |
ADAPTAÇÃO E REEQU1PAMENTO DAS INSTALAÇÕES DOCES ces N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -FN Cap 50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 18 800 35 000 35 000 ggsOO 18 800 35 000 35 000 88 800 ooo' • 0 0 0 0'/ 0 0 .0 0....... ' . 0 | |
ADAPTAÇÃO e REEQUIPAMENTO das INSTALAÇÕES do ces 1992 - i99s | lis8vtex) | total Cap 50* -fn Cap 50" -fc 0 Fontes - fn 0. Fontes - fc | ,18 800 35 000 35 000 , 88 800 18 800 3 5 000 35 000 '. .88 800 0 0 o •1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES EM PONTA DELGADA PARA O MINISTRO DA REPUBLICA caíra ' N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 ' 198700 23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700 0 0 0 0 0 0 0 0O,'O 0 0 0 0 .0 .. 0 .... 0. ... . - .0 | |
INSTALAÇÕES em PONTA DELGADA PARA O MINISTRO DA REPÚBLICA 1993 - 1997 | acores | TOTAL Cap.50" - fn Cap.so* -fc 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 23 S00 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700 23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 239
114-(240)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO
PIDDAÇ TRADICIONAL
(Vstoir* '.lit Ct«i»l
proc ramas r-ROJGCTOS | LOCAJJ-ZAÇAO (MUTS]) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Este. Pvcvãu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
OBRAS NO EMFiCIO DO lAC tAC rPtfcl OBRAS NO EDt?tCtO DO LAC im -1(95 | Tt-tectot: 1 | TOTAL Cp Sff .FN Ctp.50* -FC 0. Fomes - FN O. Foettes - FC | 11810 35090 10000 ¿3 900 114(0 35090 10 000 «3900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
NORTE | TOTAL Csp. 50* .FN Ctp. 50* -FC 0. Fosse*-FN O.Foaara-FC | 18810 3S090 10000 63900 18810 35 090 10 000 63 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REFORÇO E MODERNIZAÇÃO DAS lrTSTAl>ÇOESD01NA ■NA rTáeProiectoi 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* -FC O. Fónica • FN O. Fontes - FC | I3J 914 I2JS49 20000 277473 59 400 18 800 20 000 98 200 0 0, 0 0 0 0 0 0 74524 104 749 0 179 273 | |
Ri^OS^E MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO INA l*B -199» | usavTtüO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0 Fonts - FN O. Pontes • FC | 133 924 123 549 20 000 277 473 59 400 18 800 20 000 98 200 0 0 0 0 0 0 0 0 74 524 104 749 0 179 273 |
INSTALAÇÕES PARA O SERV. NAC PROTECÇÃO CIVIL 5NJ"C iTfcPrejcctoi: 1 | TOTAL Cap SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC | 141200 50 000 198 200 148 200 50 000 198 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES PARA O SERV NAC. PROTECÇÃO OVIL 1994 -1993 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. So* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonts - FC | 148 200 50 000 198 200 148 200 50 000 198 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RrXOrVSTRUÇAO E AMPU DE UM A EXISTENTE NO JARDIM DO PALAC RATTON. TRIRCONSTTTTXnONAL TC N*def | NEXO O taféelos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN C«p.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 40 000 60 000 100 000 40 000 60 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECONSTRUÇÃO E AMFL. DE UM ANEXO EXISTENTE NO JARDIM DO PALACIO RATTON-TRJB COWTtTLCJONAL I99S -199» | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO" - FN Ctp. SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 40 000 60 000 IO0 0O0 40 000 60 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DO NOVO EDIFi ARQUIVO NACIONAL DA TORRE D4 ANrTT Vdel | krio do >TOMBO *rojectos: 1 | TOTAL Ca». 50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 317 666 85 000 105 000 100 000 607 666 311666 85 000 105 000 100 000 607 666 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO OO NOVO EOtTtCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO 1991 -1996 | USBVTEJO | TOTAL Ctp. SO" • FN Ctp. SO* -FC O. Fome» - FN O Fones - FC | 317 666 85 000 105 000 100 000 607 666 317666 85 000 105 000 100 000 607 666 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DE RASE DE I SECTOR CULTURAL DGESGO N*6el | IADOS Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 11727 8 554 25 000 120 000 172 281 18 727 8SS4 25 000 120 000 172 281 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
llESSJVOtVrJttEKTODEBASEDE DADOS 5ECTOR CULTURAL 1993 .199» ' | USBVTEJO | TOTAL Ctp.fr -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fonts».FC | 18 727 8 554 25 000 120 000 172 281 18 727 8 554 25 000 120 000 172281 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 240
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(241)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO Piddax tradicional
(Vilrrrr* eiu Orti«)
PROGRAMAS | LOCALI-ZAÇÀO (NUTS 1) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
rcOJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 199$ | 1996 | ' 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INFORMATIZAÇÃO E BENEFIC NOS SERVIÇOS DA DG ESP DGSSP N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1494« 10000 20000 . 68 948 24944 20 000 20 000 '68 948 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
nNFORMATIZAÇAO DOS SERVIÇOS DA OGESF 1991 -199] | USBVTEJO | TOTAL Cep. 50" -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 28 258 14 000 18 000 60 258 28 258 14 000 18000 60 258 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
OBRAS DE BENIiftClAÇAO NAS INSTALAÇÕES OA DGESP 1991 -1995 | USBVTEJO | TOTAL Ctp. 50* - FN Cep SO* -FC ' 0. Fomes - FN 0 Fomes • FC | 710 6 000 2 000 8 710 710 6 000 2 000 8 710 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC ■AC N^óerTojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 31 963 9 000 17 000 17000 74 963 31 963 9 000 17 000 17 000 74 963 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC 1991 •1996 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 31 963 9 000 17 000 17 000 74 963 31 963 9 000 17 000 17 000 74 963 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL IBL N* de Projectos. 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 291 549 SS 100 70 000 70 000 486 649 291 549 55100 70 000 70 000 486 649 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL 1919 -199« | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 291 549 55 100 . 70000 70 000 486 649 291 549 55 100 70 000 70 000 486 649 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 |
INFORMAÇÃO AOS JOVENS IP' N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50" -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 62 500 62 500 65 000 65 000 255 000 62 500 62 500 «S 000 65 000 255 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMAÇÃO AOS JOVENS- BASE DE DADOS E REDE NAC DE INFORM AUTOMÁTICA AOS JOVENS 1994 ■ 1997 | USO VIEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 62 500 62 500 65 000 65 000 255 000 62 500 62 500 65 000 65 000 255 000 ...0 0 0. 0.. . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECONVERSÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO IP' N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 195 576 10 000 10 000 40 000 40 000 295 576 195 576 10 000 10 000 40 000 40 000 295 57« 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECONVERSÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO I9tt -1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 195 576 10000 10 000 40 000 40 000 295 57« 195 576 10000 10 000 40 000 40 000 295 576 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO E APOIO TÉCNICO IPPAR '• FT efe Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15 284 41819 40 000 40 000 40 000 61 897 150 000 25 284 41819 40 000 40 000 40 000 61 897 150 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO B APOIO TÉCNICO 1991-2000 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap So* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 25 284 41 819 40 000 40 000 40 000 62 897 250 000 25 284 41819 40 000 40 000 40 000 62 897 250 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 241
114-(242)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL
(ViJjtm* «m Conto»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previsu.) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INFORMATIZAÇÃO DO GOVERNO | TOTAL | 1 12« S07 | 225 600 | 440 000 | 400 000 | 2 192 107 | |
Cap. 50* -FN | 1 126 507 | 225600 | 440000 | 400000 | 2 192 107 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
SCT-CM N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INFORMATIZAÇÃO 00 GOVERNO | TOTAL | 1 126 507 | 225 600 | 440 000 | 400 000 | 2 192 107 | |
USBVTEJO | Csp. SO* • FN | 1 126 507 | 22S6O0 | 440 000 | 400 000 | 2 192 107 | |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 -1996 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONTRATOS DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SMA N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 110 000 277 000 683 000 603 000 «78 000 1 453 000 3 804 000 110 000 160 000 320 000 338 000 394 000 813 000 2 135 000 0 117 000 363 000 26S0OO 284 000 640 000 1 669 000 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 | |
PROTOCOLOS OE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA I9S9 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fonta - FC | 95 000 110 000 200 000 250 000 300 000 600 000 1 555 000 95000 110000 200000 250000 300000 600000 1 555000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMAÇÃO AO CIDADÃO - INFOCID I99S ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* -FN Csp 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 15 000 167 000 170 000 180 000 192 000 433 000 1 157 000 15 000 50 000 42 000 45 000 48 000 108 000 308 000 0 117 000 128 000 135 000 144 000 325000 849 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1995 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* -FN Csp 50* -FC O. Fontes - FN O Fornes - FC | 313 000 173 000 186 000 420 000 1 092000 78 000 43 000 46 000 105 000 272 000 235 000 130 000 140 000 315 000 820 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS | |||
SISTEMA NACIONAL DE CESTÀO EM SITUAÇÃO DE CRISE CNPCE N* d- Projectos. 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap.50* -FC O. Fornes - FN O. Fomes - FC | 80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO EM SITUAÇÃO DE CRISE I99S - 1998 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Csp $0* . FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 242
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(243)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac apoios
(Viltwcjj cm CtuMnc)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Pixvúu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CULTURA
PROMOÇÃO. PRESERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO ALENTEJO DRA r^ de Projectos: 7. | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. SC -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 112 500 70 000 161 500 60 000 70 000 110 000 0 0 0 0 0 0 52 500 0 52 500 | |
PRESERVAÇÃO, DEFESA E DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO ALENTEJO ■ WS -1996 | ALENTEJO | TOTAL Cep SC -FN c«p. i 0. Fonta - FN 0. Fonlet - FC | 42 500 70 000 112 500 42 5O0 70 000 112 500 0 0. 0 0 0 0 '00- 0 |
REEQUIPAMENTO INSTRUMENTAL DAS BANDAS FILARMÓNICAS DO ALENTEJO 1993 - 1993 | ALENTEJO | TOTAL Cip.SC -FN Cep SO* -FC '0. Fontes - FN 0 Fonta - FC | 70 000 70 000 17 500 ~ 17 300 . ' °- . 0 0 0 52 500 52 500 |
BIBLIOTECA MUSICAL OCESP N- de Projectos: 1 | TOTAL Cep. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7411 11 260 11000 14 000 16 000 19720 «1413 7 433 11280 13000 . 14 000 16 000 19 720 81 433 0 0 0 0 0 0 0 o o o a o oo o o oo o o o | |
BIBLIOTECA MUSICAL 1992 - I99S | LISBVTEIO | TOTAL dp. SO* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 7 433 11 280 13 000 14 000 16 000 19 720 81 433 7 433 11 280 13 000 '14 000 16 000 19 720 81433 0' 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 |
FUNDAÇÃO DAS DESCOBERTAS GABSEC N*del | ^ojectos: V | TOTAL Cap 50* -FN C»p. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 134 000 1 645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780 134 000 1 645 000 1 625000 1 387 500 375180 5 166 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0 |
FUNDAÇÃO DAS DESCOBERTAS l»9J - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL C«p SC - FN Clp. 50* -FC 0 Foma - FN 0. Foma - FC | 134 000 1 645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780 134 000 1645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INTERVENÇÃO DISCOGRÁFICA DGESP N* de Projectos. \ | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 348 212 137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 148 212 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INTERVENÇÃO DISCOGRÁFICA 19SS -1998 | DIVERSAS | TOTAL Clp SO* -FN Cip. 30* -FC 0. Fonta - FN 0 Foma - FC | 137 212 29 140 3 5 000 41 860 50 000 55 000 348 212 137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 348 212 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ADAPTAÇÃO E INSTALAÇÃO DE RECINTOS CULTURAIS DGESP N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 918 350 268 400 367 500 441 600 437 500 430 000 2 863 150 918 350 268 400 367 500 441 600 437 SOO 430 000 2 863 350 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CRIAÇÃO DE UMA REDE DE SALAS DE ESPECTÁCULOS I9>9 -1991 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* - FN Cip. 50* -FC 0 Foma - FN 0. fonm - FC | 918 350 268 400 245 000 302 120 301 000 301 000 2 335 870 918 350 268 400 24S000 302 120 301 000 301 000 2 335 870 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS OE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO yUOriSTICAS /PM - 199» | DIVERSAS | TOTAL Cep. 30* - FN C-p SO* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 70 000 86 320 86 000 86 000 328 320 70 000 86 320 86 000 86 000 328 320 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DE QUALIDADE DE CARACTER LOCAL I99S - 1998 | DIVERSAS | TOTAL Op SO* • FN Cep SO" -rc 0. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 33 000 43 160 43 000 43 000 164 160 35 000 43 160 43 000 43 000 164 160 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o o a o |
Página 243
114-(244)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PiDDAC APOIOS
(Vmtam rm Caaua)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 QZjux. rrevisu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL | |||
PALCOS 1991 -1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontn - FN 0. Fontes • FC | 17 500 10 000 7 500 35 000 17 500 10 000 7 500 35 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO A AGRUPAMENTOS | E ASSOCIAÇÕES | TOTAL | 138 290 | 71 | «20 | 64 SOO | 44000 | 40 000 | 32 880 | 491 | 290 | ||
MUSICAIS | Cop. 50* - | FN | 138190 | 71 | 620 | 64 500 | 44 000 | 40000 | 31880 | 491 | 290 | ||
Cap.50* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
DGESP | N*de[ | Tojectos: 1 | 0. Fontes - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
APOIO A AGRUPAMENTOS E | TOTAL | 238 290 | 71 | 620 | 64 500 | 44 000 | 40 000 | 32 880 | 491 | 290 | |||
ASSOCIAÇÕES MUSICAIS | DIVERSAS | Cap. 50* | FN | 238 290 | 71 | 620 | 64 500 | 44 000 | 40000 | 32 880 | 491 | 290 | |
Cap. SO* | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes- | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1971 - 1991 | 0. Fontes | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA | TOTAL | 25 324 | «0 000 | 70 000 | 70000 | 225116 | |
REGIÃO CENTRO | Cap.50* -FN | 25 326 | 40 000 | 70000 | 70000 | 225 326 | |
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DRC N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA | TOTAL | 25 326 | 60 000 | 70 000 | 70 000 | 225 326 | |
REGIÃO CENTRO | CENTRO | Cep. 50* -FN | 25 326 | 60 000 | 70 000 | 70000 | 225 326 |
Cap $0* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 -1997 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA RECIÃO NORTE DRN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 55000 50000 50000 155000 55000 SOOOO SOOOO IS5000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA REGIÃO NORTE 1995 . 1997 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 55000 50 000 SOOOO 155000 55 000 50 000 50 000 155 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO Ã INTERPRETAÇÃO NO DOMÍNIO DO | TOTAL | 188 2SS | 50 760 | 40 000 | 179 015 | |
TEATRO | Cap.50* -FN | 18! 255 | 50 760 | 40 000 | 279 0IS | |
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IAC N*de ProjetttM: 1 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APOIO À INTERPRETAÇÃO NO DOMÍNIO | TOTAL | 188 255 | 50 760 | 40 000 | 279 013 | |
DO TEATRO | Cap. 50* * FN | 188 255 | 50 760 | 40000 | 279 015 | |
DIVERSAS | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
197« -1995 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
PROMOÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA | TOTAL | 660 755 | 200 000 | 200 000 | 300000 | 375 000 | 1 576154 | 1311 909 | |
Cap.50* - FN | 660 735 | 200 000 | 200 000 | 300000 | 375 000 | 1576 154 | 3311909 | ||
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | « | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IBL pP de Projectos: 4 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APOIO A EDIÇÃO DE RECONHECIDA | TOTAL | 483 262 | 60 000 | 60 000 | 80 000 | 90 000 | 230 207 | 1 003 469 | |
QUALIDADE LITERÁRIA | DIVERSAS | Cap. SO* -FN | 483 262 | 60 000 | 60000 | 80000 | 90000 | 230 207 | 1 003 469 |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9U -199> | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APOIO. ESTUDO. CLASSIFICAÇÃO E | TOTAL | 129 527 | 35 000 | 35 000 | 60000 | 70 000 | 141 163 | 4TO 6 | |
PREPARAÇÃO DE ELEMENTOS PARA | DIVERSAS | Cap 50* -FN | 129 527 | 35 000 | 35 000 | 60000 | 70000 | 141 163 | 470690 |
PUBUC CLÁSSICAS E | Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONTEMPORÂNEAS | O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
I9t« - l«M | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
DIFUSÃO DO LIVRO PORTUGUÊS NOS | TOTAL | 47 966 | 60 000 | 60 000 | 100000 | 150 000 | 819 784 | 1 237 750 | |
PALOP | BSTRANQ | Cap 50* -FN | 47 966 | 60000 | 60000 | 100 000 | 150 000 | 819 784 | 1 237 750 |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
'■ | O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
199J -1998 | O. Fonas - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
PROMOÇÃO DO LIVRO PORTUGUÊS | TOTAL | 45 000 | 45 000 | 60 000 | 65 000 | 385 000 | 600 000 | ||
DIVERSAS | Cap.50* -FN | 45 000 | 45000 | 60 000 | 65 000 | 383 000 | 600000 | ||
Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | O | |||
IW -2004 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 244
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(245)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO - PTDDAC APOIOS
(Vaksra rm Cmm)
PROGRAMAS PROJECTOS . | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 3M2/1993 | 1994 (Exec Prevista) | I99S | 1996 | 1997 | AjNOS SEGUINTES | TOTAL | |||
CRIAÇÃO DE UMA REDE DE BIBLIOTECAS DE LEITURA PÚBLICA 1BL N°dePToieao«: 31 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 1089464 469739 555 000 544 584 1089 464 4262S7 555 000 586 584 0 43 481 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | Sil 114 14623759 17(18170 511824 14623739 17794(88 0 0 41413 0 0 0 0 0 0 7(956 7(956 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE SOURE im -1996 | CENTRO | TOTAL Ctp. 50* -FN Cap 50* -FC O. Fonte» • FN 0. Forno - FC | 52 249 13 000 13 000 707 52 249 13 000 13 000 707 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE SEIA 1917 ■ 1993 | CENTRO | TOTAL Ctp 50* -FN Cap. 30* -FC 0. Fornes - FN 0. Fontes • FC | 53 500 2 000 2 000 57 500 53 500 2 000 2 000 57 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
BIBUOPOLIS - APOIO ÀS BIBLIOTECAS PÚBLICAS EM AREAS METROPOLITANAS 19» - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Csp 30* - FC 0 Fontes - FN O Fontes - FC | 139410 30000 30000 33000 40000 155000 429410 139410 30 000 30 000 35 000 40 000 155 000 429410 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
APOIO À LEITURA ATRAVÉS DE SUPORTES ESPECIAIS 1918 - 1999 | OI VERSAS | TOTAL Ctp 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonte» • FC | 30 964 3 000 3 000 4 500 3 000 18 500 64 964 30 964 3 000 3 000 4 500 5 000 18 500 64 964 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA 1981 - 1996 | CENTRO | TOTAL Cap 50* -FN Csp 30* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 85 940 5 000 20 000 22 781 133 721 85 940 5 000 20 000 22 781 133 721 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE ALENQUER -1988 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cep. 50* -FN Csp. 50* - FC 0. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 33923 17 000 23 500 10 575 85 000 33 925 17 000 23 500 10 )75 85 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE ARGANIL 1988 - 1996 | CENTRO | TOTAL Csp 50* -FN Csp 30" - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 28110 13 000 13 000 890 35 000 28 110 13 000 13 000 890 3) 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE BARCELOS 1918 - 1996 | NORTE | TOTAL Csp 30* • FN Csp. 30* - FC 0 Fontes - FN O Fontes • FC | 36440 12 000 20 000 41 626 130 066 56440 12 000 20 000 41 626 130 066 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE 1911 ■1996 | CENTRO | TOTAL Csp. 30* -FN Csp 50* -FC 0 Fomes - FN 0 Fontes - FC | 64171 15 000 7 000 6 903 93 680 64 777 13 000 7 000 6 903 93 680 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL OE MOITA 1988 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 30* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 93090 17 000 15 000 2 210 127 300 93 090 17 000 15 000 2 210 127 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CÂMARA MUNICIPAL OE TOMAR 1918 - 199« | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 30* -FN Cep 50* . FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 75 140 19 000 12 000 21 160 127 300 75 140 19000 12 000 21160 127 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
GESTÃO DA CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE LEITURA PÚBLICA 1989 • 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes-FC | 78601 35 000 35 000 45 000 50 000 345 047 588648 78 601 35000 35 000 45 000 50 000 343 047 588648 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CAMARA MUNICIPAL DE PALMELA 1990 - 199« | LISBVTEJO | TOTAL Ctp 30* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 22320 457 12 000 10 000 44 777 22320 457 12 000 10 000 44 777 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
INFORMATIZAÇÃO OA REDE OE BIBLIOTECAS PÚBLICAS 1991 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. 30* -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes-FN 0 Fontes - FC | 39358 78 482 35 000 40 000 40 000 ' 289 069 511909 39 358 35 000 35 000 40 000 40 000 219 069 41(427 0 43 482 0 0 0 0 414(2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 245
114-(246)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PID0AC APOios
- PROGRAMAS | localização (NUTS 2) | fontes | programação financeira | |||||
PROJECTOS | de financiamento | até 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | anos I total seguintes! 1 |
camará municipal de santiago do ' | total | 17 140 | 8 000 | 5 000 | 16 930 | 16 930 | 64 000 | ||
cacém | auntejo | Cap. 50* -fn | 17 140 | 8 000 | 5000 | 16 930 | 16 930 | 64 000 | |
CâpSO* -fc | • 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1991 .1997 | o. Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
camara municipal de oeiras | total | 34 000 | 16 000 | 50000 | 23 900 | 23 900 | 147 800 | ||
LISaVTEJO | Cap SO* -fn | 34 000 | 16 000 | 50 000 | 23 900 | 23 900 | 147 800 | ||
Cap SC -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
; 1991 -1997 | o. Fontes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
câmara municipal de sátão | total | 12 000 | 9000 | 4 500 | 4 910 | 30 410 | |||
CENTRO | Cap. 50* - fn | 12 000 | 9 000 | 4 500 | 4910 | 30 410 | |||
Csp SO* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 -1996 | o. Fontes • fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
camara municipal de idanha-A- | total | 20 900 | 18 000 | 4 500 | 8 098 | si 498 | |||
nova | CENTRO | Cap SO* -fn | 20 900 | 18 000 | 4 500 | 8 098 | 51 498 | ||
Cap. SO" - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
o. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1996 | O. Fontes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
câmara municipal de proenca-A- | total | 29 100 | 15000 | 2 500 | 5 400 | 52 000 | |||
nova | CENTRO | Cap. S0" - fn | 29 100 | 15000 | 2 500 | 5 400 | 52 000 | ||
Cap 50" -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
o Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 •199» | o Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
câmara municipal de ovar | total | 13000 | 14 500 | 21 500 | 49 000 | ||||
CENTRO | Cap. SO" -fn | 13000 | 14 500 | 21 500 | 49 000 | ||||
1 | Cap. SO* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 - I99J | O. Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
câmara municipal de vendas | total | 26 000 | 7 500 | 10 200 | 10 200 | 53 900 | |||
novas | ALENTEJO | Cap 50* - fn | 26 000 | 7 500 | 10 200 | 10 200 | 53 9O0 | ||
Cap SO* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1997 | O. Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
câmara municipal de caldas DA | total | 18000 | 10 300 | 12000 | 24 815 | 24 815 | 89 930 | ||
rainha | L1SBVTEJO | Csp. S0* - fn | 18 000 | 10 300 | I20O0 | 24813 | 24 815 | 89 930 | |
Csp. SO" -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 - 1997 | O. Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
câmara municipal DE portalegre | TOTAL | 23 000 | (5O00 | 30 000 | 30 979 | 30 979 | 129 958 | ||
Cap 50" - fn | 23 000 | 15000 | 30 000 | 30 979 | 30 979 | 129 958 | |||
ALENTEJO | Cep 50" - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 - 1991 | O. Fomes • fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
câmara municipal oe alcobaça | total | 5000 | 10000 | 20 000 | 35 000 | ||||
USBVTEJO | Cap SO* - fn | 5 000 | 10 000 | 20 000 | 35OO0 | ||||
Csp. SO* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0 Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - I99J | 0 Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
câmara municipal de vila do | TOTAL | 15000 | 18 000 | 23 000 | 56 000 | ||||
conde | NORTE | Cap SO* -fn | 15 000 | 18 000 | 23 000 | 56 000 | |||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - 1993 | 0 Fomes • fc | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
câmara municipal de aljustrel | total | 7 500 | 13 000 | 10 000 | 10 000 | 30 000 | 70 500 | ||
ALENTEJO | Cap. SO* - fn | 7 500 | 13 000 | 10 000 | 10 000 | 30 000 | 70 500 | ||
Csp. SO* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199} .2000 | 0 Fontes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
camara municipal de castelo de | TOTAL | 7500 | 15 000 | 10 000 | 10000 | 7 500 | 50 000 | ||
vide | ALENTEJO | Csp. SO* -fn | 7 500 | 15000 | 10 000 | 10000 | 7 500 | 50 000 | |
Cap. 50* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fomes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I99J -2000 j. | 0. Fontes • fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
câmara municipal de freixo de | total | 7 500 | 10 000 | 10 000 | 10000 | 12 500 | 50 000 | ||
espada-â-CINTA | NORTE | Cap. SO* - fn | 7 500 | 10 000 | 10000 | 10000 | 12 500 | 50 000 | |
Cap. 50* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199] -2000 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
projectos em desenvolvimento | total | 76 000 | 76 000 | iso 000 | 200 000 | 13 668 143 | 14 170 143 | ||
DIVERSAS | Cap JO* -fn | 76 000 | 76 000 | 150 000 | 200 000 | 13 668 143 | 14 170 141 | ||
Cap Sc* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -1999 | 0. Fomes - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 246
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(247)
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piodac apoios
■r-- „-,.,---, , - (V
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS!) | . FONTES DE FINANCIAMENTO | .... PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
•■- ATÉ 31/12/1993 | 1994- (Er.ec Prevista). | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
cAmara municipal de lacoa | total | 10 000 | 20 000 | 20 000 | 50000 | 100 «00 | |
Csp. 50* -fn | 10 000 | 20 000 | 20 000 | 50 000 | íooooo | ||
ALGARVE | C»p 50* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
o. Fónica. fn | -'o '.. | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 -2000 | o. Fama - fc | ....... - 0 - | 0 | 0 | 0 | 0 | |
cámara municipal de miranda do | total | 10 000 | 20 000 | ' 20000 | 50 000 | 100000 | |
corvo | corroo | Cm so" - fn | 10 000 | 20 000 | 20 000 | 50 000 | 100 000 |
Cap. so* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
o. Fontes - fn | 0. | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 2000 | o. Fontes - fc ■ | • 0 | 0 | 0- | 0 |
APOIO A EXIBIÇÃO COMERCIAL | TOTAL | 71« 6*7 | 1«1 947 | IIS 000 | 150 000 | 250000 | 500000 | 1025 854 | |
Cap. 50" -FN | 492 37S | 161947 | 100 000 | 200 000 | 200 000 | 400 000 | 1 554 342 | ||
Cap. 50° -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 216 512 | 0 | 35000 | SO 000 | SO 000 | 100 000 | 471 512 | ||
IPACA N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APOIO A EXIBIÇÃO COMERCIAL | TOTAL | 728 887 | 161 967 | 135000 | 250 000 | 250 000 | 500 000 | 2025 854 | |
Op SO" -FN | 492 375 | 161 »67 | íooooo | 200 000 | 200 000 | 400 000 | 1 554 342 | ||
DIVERSAS | Csp SO" . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 236 512 | 0 | 35 000 | 50 000 | 50 000 | 100 000 | 471 512 | ||
19»S • 1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
FORMAÇÃO IPI | N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 300000 300 000 0 0 0 | 425000 425 000 0 0 0 | 425 000 425 000 0 0 0 | 850 000 850 000 0 0 0 | 1000000 2 000 000 0 0 0 | |
FORMAÇÃO | TOTAL | 300 000 | 425 000 | 425 000 | 850 000 | 2 000 000 | ||
DIVERSAS | Csp SO" - FN | 300 000 | 425 000 | 425 000 | 850 000 | 2 000 000 | ||
Csp. 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fon les. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1999 | O Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
DESPORTO. RECREIO E LAZER
APOIO A INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DAS ASSOCIAÇÔE JUVENIS IPJ N"def | S Yojectos: 1 | TOTAL Cap 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO A INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS 19»» • 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 50" . FN Csp. 50" -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO A JOVEM CRIAÇÃO IW N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 25 000 SO 000 25 000 100 000 25 000 50 000 15 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CIRCUITO CULTURAL DAS ESCOLAS 1994 - 1996 | OIVERSAS | TOTAL Csp. 50" . FN Csp SO* - FC O. Fantes - FN O. Fontes - FC | 25 000 50 000 25 000 100 000 25 000 50 000 25 000 100 000 0 0 0 0 ooo o 0 0 0 0 |
INDUSTRIA E ENERGIA
ACESSO A FUNÇÃO EMPRESARIAL IPJ N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. SO» -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 105 566 1 105 566 0 0 0 | 405 200 405 200 0 0 0 | 555 000 225 000 310 000 0 0 | 410 000 200 000 210 000 0 0 | 250 000 160 000 90 000 0 0 | 200 000 200 000 0 0 0 | 2 925 76« 2 295 766 «30 000 0 0 | |
SISTEMA DE INCENTIVOS AOS JOVENS | TOTAL | »12 232 | 310 200 | 100 000 | 100 000 | 100 000 | 200 000 | 1 722 432 | |
EMPRESÁRIOS | DIVERSAS | Ctp 50* - FN | 912 232 | 310 200 | 100 000 | 100 000 | 100 000 | 200 000 | 1 722 432 |
Csp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1986 - 1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 247
114-(248)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac apoios
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS }) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1993 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
NINHOS D£ EMPRESA | TOTAL | 193 334 | 10 000 | 440000 | 2(0 000 | 120 000 | 1 113 334 | |
OrVERSAJ | CtpStf -FN | 193 334 | 14)000 | 110000 | 70000 | 30 000 | 483 334 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 330(100 | 210000 | 90 000 | 630 000 | ||
O Foaaa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 • 1997 | 0 FoMa-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRO DE PROMOÇÃO DE | TOTAL | 15000 | 15000 | 30000 | 30000 | 90000 | ||
INICIATIVAS SOVENS | «VERSAS | , Op SO" -FN | IS 000 | 15000 | 30 000 | 30 000 | 90000 | |
CàfSV -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O.F | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 .1997 | O toma -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 248
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(249)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
ÇSatorva cm Conto«)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cap. SO" - FN Cap. SO* -FC O. Foatca - FN 0. Fanta - FC | 2 000 000 1 721150 1 857 900 7 935500 2 000 000 1 721 850 1 857 900 7 935 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.50* -PC O. Fónica - FN 0. Fontes - FC | 1 311 000 916850 918900 5 760 500 1 311 000 . 916 850 918 900 5 760 500 0 _ 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap.JO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 689 000 805 000 939 000 2 175 000 689000 80S0OO 939 000 2 I7SOO0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. SO* - FN Can. SO" -FC 0. Fontes - FN O. Fantes - FC | 21x10000 I72IB50 1 857 900 7 935 500 2 000 000 1 721 850 I8S79O0 7 935 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* . FC 0. Fontes - FN 0. Fontes.- FC | 1 311000 916 850 918 900 5 760 500 1311 000 916850 918 900 5 760 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 689 000 805 000 939 000 2 175 000 689 000 805 000 939000 2 ) 75 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FN - FlnMnógjoctTlci Ntoorui) FC • fítNaiTpatvmcmo ComuniUrvo
Píddac Trad betonai ♦ Investimenlos e despesas de desenvolvi memo tevaáos a cabo directamente pela Administração Central.
Piddac Apoies - No essi^tcia), áetpcsus de apoto ao inv*sifcracnio (axporco c üworpárco) de outros seaores mstitucionats auavís de subsidios e tnmsfeftRcias,
designa>>jlamente no âmbito de "ostentas de ¡Mcmivos" t de esquemas de coUboraçflo com entidades exteriores á Administração Central (protocolos, contatos-pro^rrimas,...) independemementc de terem firiand amento eomuniíirio ou nao.
Página 249
114-(250)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional
(V*sk**t* cni Ciatnol
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ente Prcviíu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EDUCAÇÃO
REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO APOIO ENSINO CFMTFA CLAFA N- dc Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 5Cr -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20000 60 000 80000 160 000 20000 60000 80000 160000 .00,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO APOIO ENSINO CFMTFA 1991 - 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Forno - FC | 20000 60000 80000 160000 20 000 60 000 80 000 160 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO DIDÁCTICO E DE CESTAO ESCOLAR DA AFA CLAFA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 28 200 17 800 46 000 18 200 17 800 46 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO DIDÁCTICO E DE GESTÃO ESCOLAR DA AFA 1994 . 1995 | LISBVTEJO | TOTAL dp SC -FN Cip SO* - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 28200 17 800 46 000 28200 17 800 46 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO NO 1AEFA CLAFA N- oe Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2SO0 3SO0 SOSO 11050 2 SO0 3 500 5 OSO 11050 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO OE APOIO AO ENSINO NO IAEFA 1994 • 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. SC - FN Csp.SC -FC 0. Fomo - FN 0. Fomes - FC | 2 500 3 500 5 050 11 030 2 500 3 500 5 050 11 050 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REEQU1PAMENTO LABORATORIAL DO COLÊCIO MILITAR II FASE CM/DSF N* dc Projectos: 1 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 22 400 19 700 17 600 59 700 12 400 19 700 17 600 S9 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REEQUIPAME.VTO LABORATORIAL DO COLEGIO MILITAR II FASE 1994 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. )0* • FN Csp.SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 22 400 19 700 17 600 59 700 22 400 19 700 17 600 59 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REAP.MAT DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO Cl EA GlEA N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | ÍOOOOO 100 000 107000 174 000 481 000 100 000 100 000 107 000 174 000 481 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REAP DA ESCOLA DE MAQUINAS 1995 - 1991 | LISBVTEJO | TOTAL Csp.SC -FN Cnp.se -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 36 000 40 000 37 000 55 000 168 000 36 000 40 000 3 7 000 55 000 168000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REAP DA ESCOLA DE ELECTROTECNIA 1995 - 199« | LISBVTEJO | TOTAL Cap SC - FN Csp se - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 41 000 40 000 40 000 59 O0O 180 000 41 000 40 000 40 000 59 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO E REAP OA ESCOLA DE ABASTECIMENTO 1995 - 1998 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SC -FN Csp SC - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 23 000 20 000 30 000 60 000 133 000 23 000 20 000 30 000 60 000 133 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 250
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(251)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional
(Valut-i f m Cinto*)
PROGRAMAS projectos | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995' | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
RE EQUIPAMENTO LABORATORIAL IMPE -11 FASE impe v de Projectos.: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fonte» - FC | 31 000 44 000 40 000 80 000 240 000 32 000 68 000 60 000 80 000 240 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
F^EQUIP AMENTO LABORATORIAL OO impe II FASE 1994 -1997 | USBVTCJO | TOTAL Cep 50* - FN Cep. 30* -FC 0. Fonts - FN 0. Foract. • FC | 32 000 68 000 60 000 80 000 240 000 32 000 68 000 60 000 80 000 240 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .... 0 0.0 0 0 |
REEQUIPAMENTO INFORMÁTICO DO COLEÇIO MILITAR cm/DSF NT de Projectos: 1 | TOTAL -Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fomes. - FN' 0. Fonles - FC | • -13000 ' s 000 5 000 33 000 23 000 5 000 5 000 33 000 0 0 0 0 .......0 0 Ò 0 0 0 0 0 | |
REEQUIPAMENTO INFORMÁTICO OO COLÉGIO MILITAR 1994 .1996 | LISBVTEIO | TOTAL Cep. 50* • FN Cep. SO* .- FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 23 000 5 000 5 000 33 000 23 000 5 000 5 000 33 000 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZ.REAP.DAS INSTALAÇÕES DA ESCOLA NAVAL Dl N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 85 000 30 000 10 000 S 000 130 000 8S0O0 30 000 10 000 S 000 130 000 -- •■■ ooooo ...... 0 .0 0 0 0 ,o o o o o | |
REAP. MATERIAL DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO I99S - 1991 | USBVTCJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | • • *-■• 15 000 10 000 10 000 5 000 40 000 ■ - • 15000 10 000 10000 5 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo |
RECONSTRUÇÃO DO INTERNATO VELHO 199! - 1996 | USOVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 20 000 10 000 30 000 20 0O0 10 000 ' 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO REFEITÓRIO E INSTALAÇÕES DE BEM ESTAR 1995 - 1996 | USBVTEIO | TOTAL -Cip-SO* -FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 50 000 10 000 60 000 - 50 000 10 000 60 000 •; 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODENIZ. E REAP. DO CRUPO 2 ESCOLA DA ARMADA 02EA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 100 000 100 000 107 000 117000 424 000 100 000 100 000 107 000 117 000 424 000 ooooo ooooo ooooo | |
MODEANIZ E R£AP. DO GRUPO 2 ESCOLA DA ARMADA . 1995 - 1998 | LIsàvTEJO | TOTAL Cap. 30* -FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 100 000 100 000 107 000 117 000 424 000 100 000- 100 000 107 000 117 000 424 000 ooooo 0 0 0 0 0 ooooo |
saúde
REEQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO ANÁLISES FÁRMACO- TOXICOLÓGICAS MARINHA DSS N* dc Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 20 000 20 000 40 000 20 000 20 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REEQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO ANÁLISES FÁRMACO- TOXICOLÓGICAS MARINHA 1994 - 1995 | USBVTEK) | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN ' 0. Fontes - FC | 20 000 20 000 40 000 20 000 20 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 251
114-(252)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL PIDDAC TRADICIONAL
i^ihJTe« «ia Ct««mi
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (tjM>c rvvjvistt) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
REEQUIPE MODERNIZ DO HOSPITAL DA MARINHA HM >T te Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 78000 170 000 »0000 »40000 1400000 TO 000 170000 120000 940000 1400000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REEQUIP. E MODERN.DO HOSPITAL DA MARINHA I99S • 1999 | USeVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SC -FC 0. Fontes - FN 0 Forno.FC | 70 000 170000 220 000 940 000 1 400 000 70 000 170 000 220 000 940 000 1 400 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ACUA POTÃVEL CLAFA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 12220 17000 " 29220 12220 17000 29220 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ACUA POTÁVEL 1994 .1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes-FC | 12 220 17000 29 220 12 220 17 000 29 220 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INDÚSTRIA E ENERGIA
UTILIZAÇÃO DE TURBINAS AERONÁUTICAS EM COGERAÇÃO DE ENERCIA CLAFA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 24200 M 000 8*200 2« 10t tO 000 88 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
UTILIZAÇÃO DE TURBINAS AERONÁUTICAS EM COGERAÇÃO DE ENERGIA 1994 . IWi | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SO* • FN Ctp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 28 200 60 000 88 200 28 200 60000 88 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CESTÃO E RACIONALIZAÇÃO CONSUMOS ENERCIA NA FORÇA AÉREA CLAFA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 9 400 17 600 70 000 117000 9 400 37 600 70 000 117 000 0 0 0 0 oto 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO E RACIONALIZAÇÃO CONSUMOS ENERGIA NA FORÇA AÉREA 1991 • 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 9 400 37 600 70000 117 000 9 400 17600 70 000 117 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES | |||
REMODELAÇÃO/AUTOMATIZAÇÃO DA REDE DE SINALIZAÇÃO MARÍTIMA DF N* de Projectos: 7 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 721 900 22S22S ISO 000 140000 ISO 000 1 624 S00 2 992 61S 722900 22S22S 110 000 140 000 ISO 000 1 624 500 2 992 625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REMODELAÇÃO DAS BAL1ZAGENS 1987 - 1998 ' | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* • FN Ctp. SO* -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 190900 64725 40000 50000 50000 340000 735 625 190900 6472S 40 000 50 000 50 000 340 000 735 625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRAIS DE CONTROLO AUTOMATIZADO I9S8 -1998 | DIVERSAS | TOTAL Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 326 000 40 000 15 000 15 000 15 000 450000 891 000 326 000 40 000 15000 15 000 15 000 480 000 891 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO DAS AJUDAS A NAVEGAÇÃO VISUAIS DO CONTINENTE 1992 - 1998 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fostes - FC | 75 000 40000 33000 35000 35 000 145 000 363 000 75 000 40 000 35 000 35 000 3S00O 145 000 365 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 252
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(253)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
PIDDAC TRADICIONAL
(Vallar» tia Oali») '
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (VUTSl) | TONTES DE FINANCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
remodelação DAS ajudas a | TOTAL | 2*000 | »000 | 20000 | 20000 | 20000 | 40000 | 163 000 | ||
navegação visuais da madeira | CaavSC | -FN | 21000 | 35 000 | 20000 | . 20 000 | 20000 | 40000 | 163 000 | |
t4AfJCDU | • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fossa | • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 199) | 0 Fossas | •FC | 0 | 0 | •0 : | 0 | 0 | 0 | 0 | |
remodelação das ajudas A navegação visuais dos açores | TOTAL | 6S0OO | 25 000 | 5000 | 5 000 | 10000 | 205 000 | 315 000 | ||
Cap 50* | -FN | 65 000 | 25000 | 5000 | 5000 | 10000 | 20SO0O | 315 000 | ||
açores | Catv vr | • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 tara | • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19« - 1991 | O Fosera | • PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
remodelação das ajudas A | TOTAL | 26000 | 12500 | 10000 | 10000 | 10000 | 102 500 | 171 000 | ||
navegação sonoras | Diversas | Cap vr | -FN | 26000 | 1] 500 | 10000 | 10000 | 10000 | 102 500 | 171 000 |
Cap so" | •FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Foaaaa | -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1991 | 0. Foasss | • PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
remodelação de radioajudas | TOTAL | 12 000 | two | 5 000 | 5000 | 10000 | 312000 | 352 000 | ||
diversas | Cap S3" | •FN | 12000 | 1000 | 5000 | 5 000 | 10000 | 312 000 | 352 000 | |
Cap 50" | •PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fossas | -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1991 | 0. Fossas | •PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E POSTOS | TOTAL | It7«00 | 90*00 | 700M | 74000 | 75000 | 1 08S0O0 | 1 497 400 | |
MARÍTIMOS | Cap.50" -FN | 107400 | M 090 | 70 000 | 7(000 | 75000 | 1085 000 | 1497 400 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 4 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Forstes-FN | • | • | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DOM _ N^oV; Projectos: 1 | 0. Focus - FC | 0 | • | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E | TOTAL | 107 400 | 90000 | " '70000 | 70 000 | 75 OX | 1085 000 | 1 497 400 | |
POSTOS MARÍTIMOS | DIVERSAS | Capto* -FN | 107 400 | 90000 | 70 000 | 70 000 | 75 000 | 1 085 000 | 1 497 400 |
Cap. 50* -FC | 0 | .0 | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fastas-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 199« | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA MARÍTIMA | TOTAL | 144000 | 220 «40 | IM 000 | 160000 | 200000 | 2 010 000 | 3 036 000 | |
Cap 50* -FN | mm | »0000 | 1(0000 | 160000 | 200 000 | 2 010 000 | 3036 000 | ||
Cap. 50* - FC | 0 | 4 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
Dl N* oe Projectos: 2 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA | TOTAL | 266 000 | 170000 | 175 000 | 115 000 | 152 000 | 1 283 000 | 2 161 000 | |
MARÍTIMA -INSTALAÇÕES EM TERRA | «VERSAS | Cap So* -FN | 266 000 | 170000 | 175 000 | .115000 | 152 000 | 1 283 000 | 2 161 000 |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Feotes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 - 1999 | O FoMts - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA | TOTAL | 50 000 | 5000 | 45 000 | 48 000 | 727 000 | 875 000 | ||
MARjTIMA - MEIOS NAVAIS | DIVERSAS | Cap. SO* -FN | 50 000 | 5000 | 45 000 | 48 000 | 727 000 | 875 000 | |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O.FTjeacs-FN | 0 | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -199« | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 253
114-(254)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional
(V»(orr* cia CaoCot)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PROCESSA MENTO DIGITAL DE IMACEM DE SATÉLITE ig/DSF N" de Projectos:^ 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Car?. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Forties-FC | 203 100 -23 000 20 500 - 246 600 203 100 23000 20 500 246 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 | |
processamento digital de imagem de satélite 1990 •199s | usbvtejo | total Cap. so* -FN Cap. so* -FC 0 Feotes - FN 0. Fontes - FC . | 203 100 23oo0 20 500 246 600 203 100 23 000 20 500 246 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .. 0 0 0 |
DINÂMICA OCEÂNICA ih N* de Projectos: 2 | TOTAL • Cap.50* -FN Cap. so* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 183 718 30000 30000 32000 34000 99 000 408718 183 718 30 000 30 000 32 000 34 000 99 000 408718 0 0 0. 0 0 0 0 0 . 0. 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 | |
elaboração das cartas sedimentologicas da plataforma cont zona marítima adi. portugal 1917 ■i99s | diversas | total Cap. 50* -FN Csp so* -fc o. Fontes -FN 0. Fontes- fc | 117 294 20 000 20 ò00 21 000 22 000 32 000 252 294 117294 20 000 20 000 21000 22 000 52000 252 294 0 0 0 0 0 0 0 ..... o • - o- - o o o o o • - 0 -0-- 0 0 0 00 |
circulação na plataforma continental i98j - 1991 | diversas | total Csp. so* -FN Cap.so" -fc 0. Fontes - FN 0. Fontes - fc | 66424 10 000' 10 000 11000 12 000 47 000 156 424 66 424 10 000 10 000 , 11 000 12 000 47 000 156 424 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DINÂMICA COSTEIRA ih . N* de Projectos: 7 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes -FC | 537 482 112000 115 000 123 000 132 000 485 000 1504482 537 482 112 000 115 000 123 000 132 000 485 000 1 504 482 0 0 0 0 0 0 0 0 , 0 . . . 0 .0 0.0 0 0.0 0 0 0 0 0 | |
estudo da dinâmica das costas de portugal 1985 - 2005 | diversas | total Csp. so* - FN Cap, so* -fc 0. Fontes - fn 0. Fontes • fc | 185 813' 20 000 20 000' 21000 . 23 000 111000 380 813 185 813 20 000 20 000 21 000 23 000 111 000 380813 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
0rgan12ação de um banco de dados hidrográficos. oceanográficos e de poluição 1987 • 1998 | diversas | total Cap so* -fn Cep. so* -fc 0. Fontes - fn 0. Fomes - fc | 45 758 7 000' 12 000 12000 13 000 20 000 109758 45 758 7 000 12000 12 000 13 000 20 000 109758 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 |
modernização dos sistemas de aquisição e processamento de dados 1987 • 1998 | diversas | total Csp. so* • FN' Csp so* -fc o. Fontes - fn 0. Fontes - fc | 143 494 15 000 25 000 18 000 18 000 57 000 276 494 143494 15 000 25 000 ' 18000 ■ 18000 57 000 276494 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0 |
vigilância da qualidade do meio marinho 1988 . 1998 | diversas | total Csp. so* - fn Cap. so" -fc o Fontes - FN o. Fontes • FC | 81 337 12 500 12 500 15 000 18 000 87 500 226 837 81337- 12 500- 12 500 " 15 000 18 000 87 500 226 837 .o " : °, . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 |
automatização dos sistemas de cartografia náutica 1992 - 1998 | diversas | total Cap. so" -FN Csp so" i-FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 42 692 32 500 17 500 25 000 25 000 57 500 200 192 '42 692 32 500 17 500 25 000 25 000 57 500 200 192 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
automatização da rede maregráfica nacional 1992 •1998 | diversas | total Cap. so* -FN Ctp sc* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 16610 10 000 10 000 12 000 15 000 77 soo 141 110 16610 10 000 10000 ' 12000 15 000 77 500 141110 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 |
actualização dos sistemas de levantamentos hidrográficos 1992 - 1998 | diversas | total Cap. so* -FN Cap. 50" - FC 0. Fontes - FN o Fontes - FC | 21 778 15 000 18 000 20 000 20 000 74 500 169 278 2177b 15 000 18 000 20 000 20 000 74 500 169 278 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 254
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(255)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ' mddac tradicional
-• ^ (Vau«» cm Ct*w)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejdoc. Prev*tt«tt) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ACTUALIZAÇÃO ACELERADA DE CARTOGRAFIA 1:25000 EM FORMAÇÃO DIGITAL IG/DSF Wife Projecto-: 1 | TOTAL Cip. 50* -FN Cap 30* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 314000 405 000 495 000 939 000 : 173 000 334000 40S000 - 495 000 ......939000- 1173 000 0 0 0 0 0 o o o o : o 0 0 0 0 0 | |
ACTUALIZAÇÃO ACELERADA DE CARTOGRAFIA 1:23000 EM FORMAÇÃO DG IT AL 1995 - 1999 | US8VTEJ0 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fonte» - FN 0 Fontes - FC | 334 000 405 000 • 495 000 939 000 2 173 000 334 000 405 000 49S 000 939 000 2 173 000 0 0 0" 0 0 0 -0 0 0 0 0.0 0 0 .0 |
- ' - - | |||
BASES DE DADOS CEOGRÁF1COS DE MEDIA ESCALA IG/DSF N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap.50* -FC O. Foules - FN 0. Fontes - FC | 219 700 19 000 20 400 22 900, . 22 900 304 900 219 700 19 000 20 400 22 9O0 12900 104 900 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 ...... 0 | |
BASES DE DADOS GEOGRÁFICOS DE MEDIA ESCALA 1988 ■ 1997 | USBVTEX) | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 219 700 19 000 20 400 22 900 22 900 304 900 219 700 19 000 20 400 22 900' .' 22 900 304 900 0 0 0 0 0 y 0 o0' 0 ' 0 ~ 0 ' :* ' ' 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CEOCRAFICO MILITAR IG/DSF N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 19 SOO 24 400 20 000 1S0O0 90 000 170 900 19SOO 26 400 20 000- . 1S000 : 90 000 . 170 900 0 0 0 0* 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICO MILITAR 1994 -2003 | LISBVTTJO | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 19 500 26 400 20 000. 15000 90 000 170 900 19 500 26 400 20 000 15 000 90 000 170 900 0 0 0- 0 i. . 0. . 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO DE SALVA VIDAS PARA O INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRACOS ISN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fonles - FN O. Fonles - FC | 1S0000 100000 175 000 175 000 100000 900000 ISO 000 100 000 175 000 175 000 300 000 900 000 0 0 0 0 ' . 0 ; 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 | |
AQUISIÇÃO DE SALVA VIDAS PARA O INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS 1994 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC | 150 000 100 000 . 175 000 175 0O0. , . , .300 000. . .900 000 150 000 100 000 175 000 175 000 300 000 900 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0- 00 |
Página 255
114-(256)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
ministério das finanças
(VSLWtt tin CoMOS)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUi*NTES |
TOTAL | TOTAL Cap. 50" - PN Cap» 50* - FC a Faada- PN O. Feotes- FC | i 500 000 2*75 000 1325 000 2 000 000 2500 000 2 (75000 2 325 000 1000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
nU>ltXTOS EM CURSO | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50" -FC O. Fontes - FN O. fasta - FC | 375 000 135 000 0 0 375 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
l-àXUECTOSnOVOS | TOTAL Cap 50" - FN Cea?.SO* -FC O. Fónica-FN 0. Fontes - FC | 2 123 000 2 540000 2 325 000 2 000 000 2 123 000 2 340 000 2 323 000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
NOOACTTUDKIONAL | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC a Fe-atea-FN a Fanran-FC | 2 500000 1 675000 2 325 000 2 000 000 2500 000 2 675000 2 225000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Feérica - FN O. Fonte»-FC | 375 000 I3S0OO 0 0 375000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROreCTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* • FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O ForUes-FC | 2I2SOOO 2 540 000 2 32SOO0 2 000 000 2I2SOOO 2 540 000 2 325 000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FX-ri i ill il l-eeic-Ml
FC-Fiiiii-.........Ci» »'IiiTu
r*Uda« Tfa»sM-eMl • Im ulnare*« e despesas de des« >rd vintenio levados a caba di redámenle pela Administraçto Central.
néémt AfRtasa • No «irnrial, nVtpeiii de tpoia to brvtOiotenlo (««pareo e mcorporeo) de outros sectores irtnitudooais atreves de subsidios e trtntfcrínaaj.
ill lieu nal li lean ao Arabiso de "listerais de incentivos" e de esouemas de colaboração coro entidades exteriores 6 Administração Central (protocolos. u*aüalu»iaT4*rnrntl,...) máepenitaímeaxt de terem fínanciamento comunitário ou nao.
Página 256
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(257)
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS MDDAC TRADICIONAL
(Valeras «ta Coasm)
PROGRAMAS pr0j1xtos | LOCALIZAÇÃO (NUTS I) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ense. PnmHa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MELHORIA DA CESTÁO DA FRONTEIRA EXT.E DA REC. DAS TROCAS PARA REALIZ. DO MERCADO ÚNICO OCA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | 50000 200000 200000 «50 000 50000 200000 200000 450000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MELHORIA DA CESTAO DA FRONTEIRA EXT E DA REO DAS TROCAS TARA A REALIZAÇÃO DO MERCADO ÚNICO 1995 .|99T | USBVTEJO | TOTAL Cep. SO* • FN Cap SO* -FC O Forno FN O.Fontes. FC | 50000 200000 200000 450000 50 000 200 003 200 000 450 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RICI • REDE DE INFORMÁTICA DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS DGCI N* | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 1905000 1300000 2115000 2000000 0400000 1905000 2300000 2115000 1000000 1400000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS LOCAIS E CENTRAIS DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL I99S -199« | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0 Foale» - FN O Fónica ■ FC | 1 070 000 2 200 000 2 115 000 2 000 000 7 303000 1070 000 2 200 000 2 115 000 2 000 000 - 7 305 000 ooooo 0 0 0 0 0 ooooo |
DESENVOLV. TECNOLÓGICO E EXTENSÃO DA REDE DE COMUNICAÇÕES DA DGCI 1995 -1996 | usavre» | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 915 000 100 000 1 015 000 915 000 100 000 1 015 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA INFORMÁTICO DE SUPORTE A REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA OOCP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 145000 167000 200 000 115000 647 000 145000 167000 200 000 115 000 647 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA INFORMÁTICO DE SUPORTE A REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1992 - 1990 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC 0 Fontes • FN 0 Fontes - FC | 145 000 167 000 200 000 135 000 647 000 145 000 167 000 200 000 135 000 647 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA INFORMÁTICO DA DC PE DCPE N* de Projectos. 1 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 9 400 1(800 25 000 51 200 9400 1) 800 25 000 51200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA INFORMÁTICO DA DGPE 199) - I99S | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 9 400 18 800 25000 53 200 9 400 18 800 25 000 53 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO / QUALIDADE DOS SERVIÇOS DGPE N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15000 40000 10000 65000 15000 40000 10000 65000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO/ QUALIDADE DOS SERVIÇOS 1995 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 90* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 13 000 40 000 10 000 «3 000 15000 40 000 10 000 63 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DO TESOURO DGT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC O. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 15(900 60000 100000 11(900 15(900 60000 100000 11(900 0 0 0 « 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DO TESOURO 1991 - I99S | USB VIEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* • FC O. Fontes • FN 0. Fosees-FC | 158900 60 000 100 000 318 900 IS6900 60000 100000 318900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 257
114-(258)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS piddac tradioonal
(Vilote* en Cemita)
PROGRAMAS pROiícros | LCCAU-ZAÇÂO (nuts:) | tontes de RANCIA-MENTO | programação financeira | ||||||
até 31/12/1993 | 1994 (Eue Pr-vmi) | 1995 | 1996 | 1997 | anos seguintes | TOTAL |
AMPLIAÇÃO REDE INFORMÁTICA TRIBUNAL DE CONTAS DGTC N*del | Vojectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -PC 0. Fomes-FN O. Fontes • FC | ISOOO ISOOO •' 50 000 - UOOO ISOOO' UOOO 50 000 83000 oo o 0 ■ •" 0"' " ' 0* " ~Ò ' 0 0 0 0 0 |
AMPLIAÇÃO REDE INFORMÁTICA TRIBUNAL DE CONTAS 1*93 . 1995 | LtSBVTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50" • FC 0. Fomca - FN 0 Ferns - FC | 15000 18000 50 000 83 000 15 000 18 000 50 000 83 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DO SISTEMA DE IMPRESSÃO LASER E ACABAMENTO "« " N^dé Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -FN Cap.50* -FC Ö. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 75 000 73 000 75 000 75 000 0 0 0 0 0 0 | |
EOUIRDO S1STDE IMPRESSÃO LASER E ACABAMENTO 1995 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cep. 50" -FN Cep. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Ferna • FC | 75 000 75 000 75 000 75 000 0 0 0 0 0 0 |
Página 258
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(259)
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
•VtJorat tn Corar»)
FONTES DE FINANCIA-. . MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
* 1995 | 1996 | 1997 | - ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50*. - FC O. Fontn - FT* O. Fontzs - FC | SS767WT 7410234 7 576304 491540 5 042 500 6 817 434 ' 6 883 304 498 540 514 200 592 800 693 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' " |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 4 138 410 3 695 164 3 043 388 0 3 624 210! 3 102 364 ' 2 350 388 0 ... 514 200 . 592 800 , . 693 000 0 ". . . 0' , ' 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS ' | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. JO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1438 290 3 7IS07O 4 532 916 498 540 1 438 290 3 715070 - 4S32916 498 540 ■ 0 ' o o o • 0 ■• 0 * . 0 0 0 0 0 0 |
..... . • • - | ||
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 5576700 7410234 7576304 498 540 SO62SO0 6 817 434 " 6 883 304 498 540 514 200 592 800 693 000 0 0 0 0 0 - ' 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 4 138410' 3 695 164 ' 3 043 388 0 3 624 210. 3 102 364 2 350 388 0 514 200 592 800 693 000 0 0 0 < 0 0 0 . , 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC . 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 438 290 3 715 070 4 532 916 498 540 1 438 290 3 715 070 > 4 532 916 498 540 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 .0 0 0 |
FN • Fifiancietnemo Nsctontl ' * '
FC- FUianciunemo Comunitário
Plddae Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo directamente pela Administração Central.
Ptddac Apolos • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidios e transferencias,
designadamente no âmbito de "listemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores i Administração Central (protocolos, con tratos-piogi atuas,...) indcpendeniemenle de terem financiamento comunitário oti nao.
Página 259
114-(260)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tradicional.
(Vièrwcs cr» Com*u»)
PROGRAMAS | LOCAJJ- ZAÇAo CHUTS 2) | TONTES | PROGRAMAÇÃO hnance1ra | ||||||
PROjTCTüS | DE FTNANCtA-MENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Extx. rttrriaa) | i99s | 199« | 1997 | ANOS SEOUTKTES | TOTAL |
SEGURANÇA E ORDEM PÚBUCAS
WSTAJ^ÇOES DAS TORÇAS E SERVIÇOS DE | TOTAL | «MIM | 1 914 SM | 3524708 | SÖST 4M | 559(504 | 49(540 | 17 ISS 900 | |
SIXURANCA | Cap.SO* -FN Cap. 50- - FC | mu* • | 191(5» 0 | 5 524 70S 0 | S0S74M 0 | S598S04 0 | 49(540 0 | iTissm 0 | |
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | t | 0 | 0 | 0 | ||
GEP1 N*del | 1 !*)"*■ lua: 91 | O. Feota-PC | 0 | 0 | • | 0 | 0 | 0 | 0 |
ESQUADRA DA PS? EM VILA DO PORTO- | TOTAL | 126 IS6 | 73 090 | 4000 | 20)276 | ||||
AÇORE3 | ACORO | CepSO" .FN | 126 116 | 73090 | 4 000 | 203 276 | |||
Cap SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O frosts-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
it*a -IC9S | O FoMet - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
ESQUADRA DA PSP EM PORTO laJONIZ | TOTAL | 33926 | «363 | 321(9 | 151 47S | ||||
Cap 30" - FN | 33926 | 1)363 | 321(9 | 151 478 | |||||
MAITPTRA | Cap 50" -PC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
OPaeM-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
19» -I99S | O Fastas-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
ISSQUÁDILA DA PSP DE 3 ROQUE DO | TOTAL | 31931 | 100700 | 50 212 | 1(9(4) | ||||
PICCM AÇORES) | AÇCRZJ | Cap.SO" -FN | 31931 | 100700 | 50 212 | 1(9(43 | |||
Cap.so" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0 I^x-m-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O.Fcaaaa-fC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
PARQUE AUTO DA PSP NO FUNCHAL | TOTAL | 16 454 | 99463 | 5(843 | 244 760 | ||||
Cap 50" -FN | 66 454 | 99463 | 58(43 | 244 760 | |||||
MADEIRA | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Foots ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1990 ■ 1995 | 0 Fotaes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
COMANDO REGIONAL DO FUNCHAL PSP | TOTAL | 42212 | 25) 781 | 78000 | 5000 | 381000 | |||
Cap. SO* -FN | 42212 | 2)5 7(8 | 78000 | 3 000 | 3BI000 | ||||
MAfRTTRA | Cap. SO* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Forges • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 ■ I99S | 0 Fama - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR EM CARRAZEDA DE | TOTAL | 71 771 | 51001 | 4000 | 126 772 | ||||
ANSIÃES | NORTE | Cap. SO* -FN | 71 771 | 51 001 | 4 000 | 126 772 | |||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Feotes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1993 ■ I99S | O. Foatea - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP NO | TOTAL | 791 | 2) 279 | 84 000 | 360 000 | 126 222 | 596 299 | ||
ALTO DA PINA | UaVTEJO | Cap. SO* -FN | 79« | 2) 279 | 84 000 | 360000 | 126 222 | 596 299 | |
Ctp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fastet-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I99S ■ 1997 | 0. Rases - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DIVISÃO D£ TRANSITO DA PSP | TOTAL | 10444 | 31 780 | 216000 | 314 564 | 2(0 000 | 852 7(8 | ||
LBÍVTrjO | Cap SO" - FN | 10 444 | 31 780 | 216 000 | 314)64 | 280 000 | 832 788 | ||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 roetes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 ■ 1991 | O. Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DtRECÇAD REGIONAL DC COIMBRA DO | TOTAL | 43 320 | 70380 | 4000 | 117 700 | ||||
SEP | CEKTRO | Csp. SO* -FN | 43 320 | 70)80 | 4000 | 117 700 | |||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0 Facta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
199] -I99S | O Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
QUARTEL DA GNR EM MORTÁGUA | TOTAL | 32 002 | 75 849 | 4000 | III 8)1 | ||||
CEXTRO | Ctp. SO* -FN | 32 002 | 73149 | 4000 | III Ol | ||||
Cap. SO* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 • I99S | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
QUARTEL DA GNR em POVOA DO | TOTAL | 15 000 | 7)634 | 2 929 | 93 563 | ||||
UtMtOSO | Cap. SO* • FN | 1)000 | 7)634 | 2929 | 93)63 | ||||
NORTE | Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
19»} . 1998 | O Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
QUARTEL DAOMtEM SERTÃ | TOTAL | 43007 | 130 856 | (573 | 182 438 | ||||
Cap.SO* -FN | 43007 | 130(56 | (575 | 1(2 438 | |||||
crn IRO | cap. so* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O Pontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 -I99S | 0 Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
QUARTEL DA ONR em SANTA MARTA | TOTAL | 29996 | 94 679 | 22 590 | 147 2*5 | ||||
DE PENAGUIÃO | Cap SO* -FN | 29996 | 94 679 | 22 590 | 147265 | ||||
NORTE | Cap, SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
' 0 Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 -199) | O.FcatM-FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 260
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(261)
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA HOOAC IX^DtCTfONAL
(Votar* rm CW-*4
programas «OJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | programação financeira | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eme. rmitt) | I99J | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | total |
QUARTEL DA. GM EM TÁBUA | TOTAL | 25000 | 7137} | 4017 | 106 392 | |||
CENTRO | Cep SO* -FN | 25 000 | 7137} | 4017 | 100392 | |||
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Footo-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I99J -199S | 0 Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR EM OLEIROS | TOTAL | 20000 | 66 541 | 3 154 | 89695 | |||
CENTRO | Cep. SOT -FN | 20000 | 66 541 | 3154 | 89695 | |||
Csp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonsa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
19» -1995 | 0. Fona • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR EM PENACOVA | TOTAL | 20000 | S) 041 | 16 376 | 121 617 | |||
CENTRO | Cep. SO» -FN | 20 000 | 45 041 | 16 576 | 121 617 | |||
Cep 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonte* - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199) -1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP DE | TOTAL | 21 047 | 104 515 | 305 762 | 431434 | |||
BENFICA | USBVTEJO | Cep 90* -FN | 2i or? | 104)1} | 303 762 | 431434 | ||
Cep. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199) - I99S | 0. Fona • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
DTVISAO CONCENTRADA DA PSP ALTO | TOTAL | 7497 | 23 139 | 300 000 | 311462 | 644 498 | ||
DO LUMIAR | USBVTEJO | Cep. SO* -FN | 7 897 | 23139 | 300000 | 311462 | 644498 | |
Cep. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | 0. Fonte»-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
D1V CONCENTRADA DA PSP - QUARTEL | TOTAL | 23} 000 | 192 MO | 180 000 | 100000 | 707 500 | ||
DO BOM PASTOR | NORTE | Cep. 50* - FN . | 23} 000 | 192 500 | 180 000 | 100000 | 707 )00 | |
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | O. Fomes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DIVISÃO CONCENTRADA PSP VILA | TOTAL | SI 100 | 416000 | 200000 | 101 244 | 76*344 | ||
NOVA DE GAIA | NORTE | Cep 50* -FN | 51 100 | 416000 | 200000 | 101 244 | 760 344 | |
Csp. 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 . 1997 | 0 Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
QUARTEL DA GNR EM BAlAO | TOTAL | 10 524 | 75 000 | 80000 | 25900 | 191 424 | ||
NORTE | Csp SO* - FN | 10 524 | 75 000 | . 80000 | 25 900 | 191 424 | ||
Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
QUARTEL DA GNR EM TORRÃO | TOTAL | 1 770 | 8 424 | 75 000 | 29 860 | 11)054 | ||
ALENTEJO | Csp. 50* -FN | 1 770 | 8 424 | 73 000 | 29160 | II) 054 | ||
Csp 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 ■ 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
COMANDO DISTRITAL PSP PORTO | TOTAL | 25 100 | 40 000 | 70 000 | MO 000 | 245 100 | ||
NORTE | Csp 90* -FN | 25 100 | 40000 | 70 000 | MO 000 | 24) 100 | ||
Csp 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199« -1997 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
GOE - GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS | TOTAL | 9 376 | 96 000 | 24 000 | 380900 | 510 276 | ||
DA PSP | USBVTEJO | Cep. 90* -FN | 9 376 | 96 000 | 24 000 | 380900 | 510 276 | |
Csp. 90* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 .1997 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
QUARTEL DA GNR EM TERRAS DO | TOTAL | 917 | 26000 | 79000 | 10)917 | |||
BOURO | NORTE | Csp. 90* -FN | 917 | 26 000 | 79000 | 10)917 | ||
Csp 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1996 | 0 Fonsa - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR CERNACHE | TOTAL | 19 100 | 100 100 | 20400 | 139600 | |||
BOMJARDtM | CEHTJIO | Csp 50* - FN | 19 100 | 100 100 | 20400 | 139600 | ||
Csp. 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonsa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1996 , | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR EM PENICHE | TOTAL | 10 100 | 102 100 | 31900 | 144100 | |||
Csp 50* -FN | 10 100 | 102 100 | 31900 | 144100 | ||||
USBVTEJO | Cs».90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonsa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 -199« | 0. Foeea - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUARTEL DA GNR S BRAS DE ALPORTEL | TOTAL | 10 100 | 100 100 | 14 700 | 124 900 | |||
, Csp. 90* -FN | 10 100 | 100 100 | 14 700 | 124 900 | ||||
AJjOAJtVE | Csp. 90* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1996 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 261
114-(262)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA pidoac tradicional
(Valrcrt cru CottM) '
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCLA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. FTevtiu) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUARTEL DA GNR EM VTLA DAS AVES . 1994-1996 | norte | TOTAL Cep. 50* -FN Cep 50» -FC 0. Foata ■ FN 0. Fomej. FC | 19 100 88100 8 700 115 900 19 100 88100 8 700 . 115 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VIZELA •1994 -199» | NORTE | TOTAL Cep 50" .FN Cep. 50* .FC O. Forno - FN 0. Forno. FC | 19 100 88 100 9 100 116 300 19 100 88100 9 100 116 300 0 0 0 o 0 0 0 o .0 0 0 0 |
ESQUADRA DA PSP EM CAMARATE I99S - 1991 | USBVTEJO | TOTAL Cep. 50* . FN Cep 50* -FC 0 Forio - FN 0 Fonto .FC | 18 000 60 000 300 000 150 000 528 000 18 000 60000 300 000 150 000 528 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP DE CASCAIS* I99S -I99S | USBVTTJO | TOTAL Cep. 50* FN Cep 50* .FC 0. Foata. FN 0. Forno - FC | 15 890 74 970 300 000 348 540 739 400 15890 74970 300 000 348 540 739 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VISEU 1993 - 1997 | ŒVTRO | TOTAL Cep 50* -FN Cep 50* .FC 0. Fonto • FN 0. Fonto • FC | 13 500 27 000 4 500 45 000 13 500 27 000 4 500 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM GERES 1993 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap. 50* - FN Cep 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 6 000 84 000 40 000 130 000 6 000 84 000 40 000 130 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM PENAFIEL 1993 - 1997 | MORTE | TOTAL Cep. 50* -FN Cap.SO* -FC 0. Forno • FN O Fonto - FC | 4 000 66 000 50 000 120 000 4 000 66 000 50 000 120 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COMPANHIA DA GNR EM CASTELO BRANCO 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap.50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fonto • FN 0 Fonto - FC | 13 500 27 000 4 500 45 000 13 500 27 000 4 500 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COMANDO DISTRITAL DA PSP EM VILA REAL 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 25 200 12 600 4 200 42 000 25 200 12 600 4 200 42 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COMANDO DISTRITAL DA PSP EM COIMBRA I99S - 1997 | CENTRO | TOTAL Cep 50* ■ FN Cap.50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 25 200 12 600 4 200 42 000 25 200 12 600 4 200 42 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM TEIXOSO (COVILHÃ) 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonto * FN 0. Fonto - FC | 40 000 95 000 5 600 140 600 40 000 95 000 5 600 140100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM SANTA MARIA DE LAMAS 1995 •1997 | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fonto • FN O. Fonto • FC | 10000 100 000 160 800 270 800 10 000 100 000 160 800 270 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DIVISÃO CONCENTRADA PSP ALDO AR/PORTO 1995 .1997 , | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap 50* -FC 0. Fonto • FN 0. Fonto - FC | 30 000 300 000 375 696 705 696 30000 300 000 375 696 705 696 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR COVILHÃ 1993 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* • FN Cap SO* -FC 0. Foata-FN 0. Forno - FC | 45 000 85000 50 960 180 960 45 000 85000 50 960 180 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 8000 80 000 92 960 \«S 8000 80 000 92 960 ISO 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 262
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(263)
.MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA PIDDac tradicional
(VtlitTf. chi Cuolu*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | . . . . PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Preval») | I99S | ' 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUARTEL DA CNR EM SANTO TIRSO | TOTAL | 35 000 | 80 000 | 28 000 | 143 000 | |
NORTE | Ctp 50* - FN | 33 000 | 80 000 | 28 000 | 143 000 | |
Cep 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IMS -1997 | 0. Fontes - FC | ........... 0 | 0 | 0 | 0 | |
COMANDO REGIONAL psp HORTA | TOTAL | 4 000 | uooo | 10000 | 25 000 | |
Csp SO" -fn | 4 000 | 11 000 | 10 000 | 25 000 | ||
ACORES | Cep 30" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99S - I99T | 0. Fomes - FC | - . 0 | 0 | 0 | 0 | |
SECÇÃO DA PSP DA MARINHA GRANDE | TOTAL '- | 6000 | 116 400 | 344 000 | 466 400 | |
Cep SO" -FN | 6000 | : 116 400 | 344 000 | 466 400 | ||
CENTRO | Cep. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IMS -1991 | 0 Fontes - FC | ... 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESQUADRA DA PSP EM POVOAÇÃO | TOTAL | 6 000 | 10000 | 140 000 | 156 000 | |
(AÇORES) | AÇORES | Cep. 50" -FN' | 6 000 | 10 000 | . 140000 | is6 000 |
Cep sc -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99S ■1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 - | 0 | 0 | |
ESQUADRA DA PSP EM FURNAS | TOTAL | 6000 | 10 000 | 140 000 | is6 0O0 | |
(AÇORES) | ACORES | Csp. so" :fn | 6000 | 10 000 | 140 000 | 156 000 |
Csp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM CARTAXO | TOTAL | 6 000 | 50000 | 79 000 | 135 000 | |
LISBVTEJO | Cep 50" - FN | 6 000 | 50 000 | 79 000 | 135 000 | |
Csp. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | .. 0 Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM PONTE DE LIMA | TOTAL | 6 000 ' | 40 000 | 89 000 | 135 000 | |
NORTE | Csp 50" - FN | 6 000 | 40 000 | 89 000 | 135 000 | |
Csp. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM ESMORIZ | TOTAL | 6 000 | 40 000 | 89 000 - | 135 000 | |
CENTRO | Csp 50* -FN | 6 000 | 40 000 | 89 000 | 135 000 | |
Csp. 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fomes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM SÃO JOÃO DA | TOTAL | 35 000 | 80 000 | 20 000 | 135 000 | |
PESQUEIRA | NORTE | Csp SC -FN | 35 000 . | 80 000 . | 20 000 | 135 000 |
Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 •1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM AGUIAR DA | TOTAL | 6 000 | 40 000 | 84 000 | 130 000 | |
BEIRA | CENTRO | : Cep. 50* -FN | 6 000 | 40000 | 84 000 | 130 000 |
Csp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99S ■ 1997 | 0 Fontes - FC | . 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM PORTIMÃO | TOTAL | 6000 | 40 000 | 54 000 | 100 000 | |
ALGARVE | Csp 50* - FN | 6 000 | 40 000 | 54 000 | 100 000 | |
Csp.SC* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 • 1997 | 0. Fonts • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM VILA DO CONDE | T0TA-. | 6000 | 40 000 | 78 900 | 124 900 | |
NORTE | Csp 50" . FN | 6000 | 40 000 | 78 900 | 124 900 | |
Csp SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 . | 0 | 0 | 0 | ||
I99S - 1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESQUADRA DA PSP EM COVILHÃ | TOTAL | 4 000 ' | 4000 | 140 000 | 148 000 | |
CENTRO | Cep SO" -fn | 4 000 | 4 000 | 140 000 | 148 003 | |
Csp. SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes • fn | 0 . | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 j. | 0. Fonts - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM ALMEIRIM | TOTAL | 6 000 | 50000 | 79 000 | 135 000 | |
Cep 50* -FN | 6 000 | 50000 | 79 000 | 135 000 | ||
LISBVTEJO | Csp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonts - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fonts - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTEL DA GNR EM AZAMBUJA | TOTAL | 10000 | 50 000 | 75 000 | 135 000 | |
Csp 50» -FN | 10000 | 50 000 | 75 000 | 135 000 | ||
USBVTEJO | Csp. $0* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonts - FN | . 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 • 1997 | 0. Fonts - FC | . . . 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 263
114-(264)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
(Values em Ciam}
PROGRAMAS | IXrCAJJ-ZAÇAO (NUTS 2) | foutbs | PRC | ||||||
PROJECTOS | DE nNANCIA-MENTO | ATE 31/12/1993 | 1994 fessée, ni.ltse) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SECfULNTES | TOTAL |
QUARTEL OA GNR EM CHAMUSCA I99S -1997 | USB VIGIO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fornes - FN 0 Fosees-FC | 6000 »000 79000 135000 6000 50 000 79 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM ESTARREJA 1995 - 1997 | CEwmo | TOTAL Can. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fostes-FN 0 Fontes - FC | 6000 40 000 «9 000 135 000 6 000 40 000 89 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM FERREIRA DO ZÊZERE 1995 - 1997 | USaVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* • FC 0. Fontes • FN 0. Fontes-FC | 6000 40000 89 000 135 000 6000 40 000 89 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM PINHEL 1995 -1997 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes -FN 0. Fostes • FC | 4 000 14 000 120 000 138 000 4000 14000 120000 138000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM NISA 1995 • 1997 | ALENTE» | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Feaeet • FC | 3000 13 000 120 000 136 000 3 000 13000 120 000 136 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM PONTE DE SOR 1995 • 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 1000 13000 120 000 136 000 1 000 13000 120 000 136 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM RIBA D-AVE 1995 -1997 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 6 000 40 000 59000 105 000 6000 40 000 59 000 105 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM SANTA CRUZ 1995 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fentes - FN 0 Fontes-FC | 6 000 40 000 72 600 I186O0 6 000 40 000 72 600 118 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM SOUSELAS (COIMBRA) 1995 • 1997 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes • FC | 3 000 13 000 100 000 116 000 3 000 13 000 100 000 116 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM TAVEIRO (COIMBRA) 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fouet - FC | 3 000 13 000 130 000 146 000 3000 13 000 130 000 146 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VILAMOURA I99S - 1997 | ALGARVE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fosses-FN 0 Fomes-FC | 78 000 130 000 32 000 240 000 78 000 130 000 32 000 240 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VALE DE CAMBRA 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fosses - FC | 6000 40 000 89 000 135 000 6 000 40000 89 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM IZEDA (BRAGANÇA) 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC O Fosees - FN 0. Fontes-FC | 3 000 20000 80000 105 000 5000 20 000 80 000 105 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM SOURE 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -PN Cap. 50* -FC O. Föntet - FN O.fttates-FC | 5 000 20000 110 000 I350QO 5000 20 000 110000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VIMIOSO 1 1995 •199» | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes-FN 0 Fontes-FC | 4 000 40100 44100 4000 40100 44 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0, |
Página 264
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(265)
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tkamctona l
(Vit-Nr« «ni feraliü)
PRC»C RAMAS PROJFXTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | " 1994 (Excc. ftevitu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
POSTO OE ATENDIMENTO OA PSP ESTORIL 199) . 1996 | USBVTBJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fofflo • FN 0. Fomes - FC | 10 000 35 000 45 000 10 000 35 000 4 5 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
POSTO DE ATENDIMENTO PSP PAREDE I99S -1996 | USBVTRJO | TOTAL Cip. 50* • FN Cp.SO*'-FC 0. Foata-FN 0. Fontes - FC | 40 000 5 000 45 000 40000 5 000 45 0O0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
POSTOS DE ATENDIMENTO DA PSP 199) •1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* • FN Cap.SO* -FC 0. Fona - FN 0. Fomes - FC | 30 000 30 200 60 200 30 000 30 200 60 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
(TOMANDO.GERAL DA PSP DE LISBOA 1995 -1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap.SO* -FC 0. Fomes • FN 0 Fonto-FC | 400 000 472 000 872 000 400 000 472 000 872 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESQUADRA DA PSP/ QUARTEL DA GNR EM TORRES VEDRAS 199} - 1996 | USBVTBJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0 Fomes - FN O Fomes - FC | 5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESQUADRA DA PSP / QUARTEL DA GNR EM S.PEDRO DE MOEL 1995 - 199» | CENTRO | TOTAL Cap SO* • FN Cap 40* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESQUADRA DA PSP / QUARTEL DA GNR EM S .MARTIN HO DO PORTO 1995 • 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 5o* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 oo o 0 0 0 0 0 0 |
ESQUADRA DA PSP' QUARTEL DA GNR EM MIRANDELA 1995 - 1996 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC | 5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESQUADRA OA PSP EM S. MAMEDE DE INFESTA 1995 • 1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fomes • FN O. Fontes - FC | 4 000 56 000 60 000 4 000 56 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VALPAÇOS 1995 • 1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC 0 Fomes - FN 0 Fostes • FC | 44 000 69 000 113 000 44 000 69 000 113 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL OA GNR DE VIDAGO 199) -1996 | NORTE | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes. FC | 44 000 69 000 113 000 44 000 69 000 113 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM SAMORA CORREIA 199) - 1996 | USBVTBJO | TOTAL Cap. SO* • FN Csp 50* -FC 0. Fomes • FN 0. foata. FC | 42 000 76 600 118 600 42 000 76 600 118 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR EM VILA REAL DE SANTO ANTONIO 199) -1994 , | ALCMRVE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN O Fonto-FC | 7 000 23 000 30 000 7 000 23 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA PRATKA DA GNR DE QUELUZ 1995 -1996 | USBVTBJO | TOTAL Cap. 50* • FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 10 000 10 000 20 000 10 000 10 000 20 000 0 0 0 0 0 0 oo o |
QUARTEL OA GNR EM MANGUALDE 199) - 1996 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes-FC | 13000 40 600 55 600 15000 40 600 55600 oo o 0 0 0 0 0 0 |
Página 265
114-(266)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tradicional
PROGRAMAS raOJECTOS | UXAIJ-ZAÇAO (NUTS 2) | TONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO F1TMNCEJRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejcoc- Pravtiti) | 1993 | 1996 | 1997 | AMOS SEGUINTES | TOTAL |
QUARTEL DA CNR EM OURIQUE 1995 -1996 | ALENTEJO | TOTAL Cep 50" -FN Cep. 50- -FC 0. Fonte» • FN 0. Fonte» - FC | 5 000 45 000 50000 5 000 45 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUARTEL DA GNR DE RIO MAIOR 1995 - 1996 | LISfJVTEJO | TOTAL Cep SC -FN Cap. 5o- .FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 20000 40000 60 000 20 000 40 000 60000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DIVERSAS OBRAS EM ESQUADRAS DA PSP E QUARTÉIS DA GNR 1995 • 1995 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Cep SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fonta ■ FC | 33 000 33 000 33 000 33 000 0 0 0 0 0 0 |
REDE DE TRANSMISSÕES GEPI N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Foniej - FN 0. Fontes • FC | 1588 785 781 400 750 000 1 060 000 1 030 600 3 210 785 15S87ÏS 781 400 750 000 1 060 000 1 030 600 5 210785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REDE DE TRANSMISSÕES DO COMANDO DISTRITAL DA PSP DE LISBOA 19J9 - 199* | USBVTEJO | TOTAL Cop. SC - FN Cop. SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 210 783 490000 80 000 30 000 1 810785 1 210 785 490 000 80 000 30 000 1 810 785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REDE DE TRANSMISSÕES DA GNR 1993 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC . FN Cap SC - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes • FC | 378 000 291400 500 000 600 000 630 600 2 400 000 378 000 291 400 500 000 600 000 630 600 2 400 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REDE DE TRANSMISSÕES DO COMANDO DISTRITAL DA PSP DO PORTO 1993 ■ 1997 | NORTE | TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 170 000 430 000 400 000 1 000 000 170 000 430 000 400 000 1 000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO DE HELICÓPTEROS GEPI N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 654000 1 303000 1 292800 947200 4 200000 658 000 787 800 700 000 254 200 2 400 000 0 514200 S928O0 693 000 1 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 | |
AQUISIÇÃO DE HELICÓPTEROS 1994 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC -FN Cop. SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 658000 1 302 000 1 292 800 947 200 4 200000 658 000 787 800 700 000 254 200 2 400 000 0 514 200 592 800 693 000 1 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 266
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(267)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
iVoàm rnn Contos)
FONTES DE FINANCIA-. MENTO . | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
- | 1995 | 1996 | •t997- | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cap.50" -FN Cap.50* - FC O. Fonte* - FN O. Fontes - FC | 16841 200 15679 505 I695S258 27 194 784 10000 000 10342 685 11676080 17507 848 141 200 151 200 161 800 566 400 6 700000 5 185620 5 117 378 9 320 536 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15 716900 13 897 405 14654 428 23 413 517 9 297 200 9 091 585 9 934 880 14 815 181 141 200 151200 161 800 366 400 6 278 500 ' 4 654 620 4 557 748 8 231 936 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 124 300 1 782 100 2 300 830 3 781 267 702 800 1 251100 1 741 200 2 692 667 0 • 0 0 0 421 500 531 000 559 630 1 088 600 0 0 0 0 |
> | ||
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap.50" -FN Cap.50" - FC 0. Fontes - FN O. Fonies - FC | 16841 200 15679 505 I69SS258 27 194 784 10 000 000 10 342 685 11 676 080 17 507 848 141 200 151 200 161 800 366 400 6 700 000 v 5 185 620 5 117 378 9 320 536 . 0 . _'" 0 ... » 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fonies - FC | 15716 900 ■ 13 897 405 14654428 • ' 23 413 517 9 297 200 9 091 585 ' 9934 880 14 815 181 . 141 200 151 200 161 800 366 400 6 278 500 4 654 620 4 557 748 8 231 936 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50° - FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 124 300 1 782 100 2 300 830 3 781 267 702 800 1251100 1741200 2 692 667 0 0 0 0 421 500 531000 559 630 1 088 600 0 ' • - • o ■ 0 0 |
FN - F.ftnncUmerito Ntcíonal FC - FcMftcie^CTio Comunitario
Piddac Tradicional • Investi mentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo di reclámenle pela Administração Central.
Piddac Apoios • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidios e transferencias,
desi^iadarncnte no ámbito de "sistemas dc incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, cot trai os-programas,...) independente mente de lerem financiamento comunuário ou não.
Página 267
114-(268)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PIDDAC TRADICIONAL
(Vaim em Cotto*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÂO owrsí) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (kjux. Prrvku) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
JUSTIÇA
INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO | TOTAL C«p. 50* - FN Cep. 50* -FC | 571 879 94 411 0 | 392 100 108 100 » | 1350700 366 700 0 | I 485770 403 37t 0 | 1634347 443 707 0 | 3775972 1024 964 0 | 9210 768 2 441259 0 | |
DC RN N" de Projectos: 4 | 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 477 441 0 | 284 000 0 | 984 000 0 | 1082400 0 | 1190640 0 | 1751008 0 | 6 769 509 0 | |
RECUPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC | 268605 94 418 0 | 23 500 23 500 0 | 27 500 27 500 0 | 30250 30 250 0 | 33 275 33 273 0 | 76 866 76 866 0 | 459 996 285 809 0 |
1916 - 1999 | 0. Fonta-FN 0. Fonts - FC | 174 187 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 174 187 0 | |
REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO | OI VERSAS | TOTAL ùp.SO* -FN Cap. SO* -FC | 303 274 0 0 | 284 000 0 0 | 284 000 0 0 | 312400 0 0 | 343 640 0 0 | 793 808 0 0 | 2 321 122 0 0 |
1992 .1999 | 0. Foots - FN 0. Fonts-FC | 303 274 0 | 284 000 0 | 284 000 0 | 312 400 0 | 343 640 0 | 793 808 0 | 2 321 122 0 | |
INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO DO CENTRO E SUL | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* • FN Cap.SO* -FC | 84 600 84 600 0 | 519200 169 200 0 | 571 120 186 120 0 | 628 232 204 732 0 | 1 431 531 472 931 0 | 3 254 683 1 117 583 0 | |
1994 - 1999 | 0. Fonts - FN 0. Fonts - FC | 0 0 | 350 000 0 | 38SO0O 0 | 423 300 0 | 978 600 0 | 2 137 100 0 | ||
INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO DO NORTE | MORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC | 520 000 170000 0 | 572 000 187 000 0 | 629 200 205 700 0 | 1 453 767 475 167 0 | 3 174 967 1 037 867 0 | ||
1995 • 1999 | 0. Foots • FN 0. Fonts • FC | 350 000 0 | 385 000 0 | 423 S00 0 | 978 600 0 | 2 137 100 0 |
EQUIPAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DE JUSTIÇA DGSI N*deProjeclos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 111742 20 000 10 000 12 000 194 742 112 741 0 0 0 112 742 0 0 0 0 0 0 20 000 20 000 22000 62 000 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO DO CENTRO OE FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DE JUSTIÇA I9S8 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap.SO* -FC 0 Fonta - FN O. Fonta - FC | 132 742 20 000 20 000 22 000 194 742 132 742 0 0 0 132 742 0 0 0 0 0 0 20 000 20 000 22 000 62 000 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS TUTELARES DE MENORES DCSTM N" de Projectos: 3 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 18 500 110 000 105000 100 000 353 500 0 0 0 0 0 ooooo XJS00 110 000 105 000 100 000 353500 ooooo | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NA ESCOLA PROFISSIONAL DE SANTA CLARA 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Ctp SO* -FN Cap SO* -FC O. Fonts • FN O. Fonts - FC | 8 500 30 000 30 000 60 000 128 300 ooooo 0 0 0 0 0 8 500 30 000 30 000 60 000 I28 50O ooooo |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DA COSTA DO CASTELO 1995 -I99S | IfSBVTEJO | TOTAL Ctp. SO* - FN Ctp. 30* -FC O. Fonts • FN O. Fonts • FC | 15000 50 000 45 000 40 000 150 000 ooooo ooooo 15000 50 000 45 000 40 000 150 000 ooooo |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO CORPUS CHRIST1 1995 • 1997 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Ctp. SO* -FC O. Fontes - FN O.Fonts-FC | 15 000 30 000 30 000 75 000 0 0 0 0 0 0 0 0 15000 30 000 30 000 75 000 0 0 0 0, |
INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DESCONCENTRADOS DO IRS j. IRS N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | 15119 1 740 5 500 6 000 « 000 6 000 «2 579 35 339 1 740 SS00 4000 6000 6000 «1579 0 0 0 0 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO DE EQUIPAS DE REINSERÇÃO SOCIAL I9»9 • 1998 | DIVERSAS | TOTAL Ctp SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 35 339 3 740 3 500 6 000 6 000 6 000 62 379 35 339 3 740 5 )00 6 000 6 000 6 000 62 579 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 268
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(269)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA prjjDAC tradicional
(Vaiarei riu CnMM) '
PROGRAMAS projectos | localiZAÇÃO (wrsi) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (tePt-mm) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ALARCAMENTO DA IMPLANTAÇÃO TERRITORIAL DA POLICIA JUDICIARIA P> ir oV Projecto»: 2 | TOTAL Ctp.50* -FN Cap. 50- -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 399439 4*140 39600 21200 12 S00 23 400 S6S279 399439 «9140 39 600 21 200 12 500 23 400 565179 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
IMPLANTAÇÃO DE UMA INSPECÇÃO EM VILA REAL 191? ■ 1999 | N0« TB | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* • FC 0 Fonas - FN 0. Ftsases-FC | »4 32» 940 1 100 1 200 2 500 15 200 107 268 16 328 940 1 100 1 200 2 500 15 200 107 268 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IMPLANTAÇÃO DE UMA INSPECÇÃO EM LEIRIA 1911 -199« | conto | TOTAL Cap. 90* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes • FN 0. Fosses - FC | 3I3III 68 200 38 500 20 000 10 000 8 200 458 011 313 III 68 200 38 500 20 000 10 000 8 200 458 011 0.0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS DA POLICIA JUDICIARIA PI N-deProjectoi: 15 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonte»-FC | 241« StO 338180 1 «M 100 767 350 815 300 1 417 490 7 OOS 000 2397 34* SS8IM 1030100 767 350 815 300 1 417 490 698S72S 0 0 0 0 0 0 0 I9Í7S 0 - 0 0 0 0 19275 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE POLICIA E CIÊNCIAS CRIMINAIS I9W -1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontea-FC | 919 794 61 100 71 500 75 000 80 000 73 500 1 280 894 900 519 61 100 71 500 75 000 80 000 73 500 1 261 619 0 0 0 0 0 0 0 19 275 0 0 0 0 0 19 275 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DO PORTO I9U -1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fonte» • FN 0 Foste»-FC . | 319047 316 700 830 800 400 000 300 000. 193 900 2.380447 319047 316 700 850 800 400 000 300 000 193 900 2 380 447 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DE COIMBRA 1916 . 1999 | CEKTRO | TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC O. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 146257 14 630 13 200 160 000 180 000 248 450 762 537 146 257 14 630 13 200 160 000 180 000 248 450 762 537 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 00 0' 0' 0 0 |
INSTALAÇÃO OA DIRECTORIA DE FARO 191« - 1999 | ALGARVE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap 30* -FC 0 Fontes - FN O. Fosses - FC | 210 137 70 639 9 900 10 000 25 000 50 000 375 676 210 137 70 639 9 900 10 000 25 000 50 000 375 676 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 Û |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE SETÚBAL 1916 -1999 | USHVTTJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fortes - FN 0 Foaua-FC | 47 462 3 760 4 400 4 500 4 500 8 600 73:22 47 462 3 760 4 400 4 500 4 500 8 600 73 222 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE CHAVES 1916 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes-FC | 5 410 1 410 1 650 1 800 2 000 6 550 18 820 5410 1 410 1 650 1 800 2 000 6 550 18 820 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE PORTIMÃO 19(6 -1991 | ALGARVE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes-FN O. Fontes * FC | 51 635 4 871 8 250 5 000 3 000 3 000 75 736 51 635 4 871 8 250 5 000 3 000 3 000 7 5 756 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO OA DIRECTORIA - GERAL 19(7 - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 30* -FC 0 Fontes • FN 0. Fortes. FC | 415 331 55 980 40 700 45 000 90 000 143 000 790 011 415331 55 980 40 700 45 000 90 000 143 000 790011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DE LISBOA 1917 - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Foates - FN O. Fontes • FC | 58376 11 280 13 200 15 000 20 000 58 800 176 656 56 376 11 2(0 13 200 15 000 20 000 58 800 176 656 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE PONTA DELGADA 1917 - 1999 | ACORES | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fosses - FN 0 Fontes - FC | 157 069 9 350 6 600 7 000 8 000 34 690 222 709 157 069 9 350 6 600 7 000 8 000 34 690 222 709 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 269
114-(270)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vikxcc cio CooltM)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Pievuta) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DO FUNCHAL 1987 ■ 1991 | MADEIRA | TOTAL Cep SO* -FN Cep. SO* -FC 0 Fomes • FN 0. Fonte» - FC | 17 933 - 2 820 - 3 300 3 000 2 SOO 1 700 31 253 17 933 . 2 820 3 300 3 000 2 500 1 700 31 253 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO OE BRAÇA 1918 ■ 1999 | HORTE | TOTAL Cep. SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Forno - FN 0. Fonte» - FC | 49 765 1 880 2 200 3 000 15 000 62 300 134 145 49 765 1 880 2 200 3 000 15 000 62 300 134 145 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE TOMAR 1918 • 1999 | USB VIEJO | TOTAL Cip.SO* -FN Cap.SO* -FC O Fouet - FN O. Fonte» - FC | 7 145 1 880 2 200 2 250 25 300 225 000 263 775 7 145 1 880 2 200 2 250 25 300 225 000 263 775 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000 0 0 0 ' 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DA GUARDA 1988 - 1999 | CENTRO | TOTAL Ctp Vf - FN Ctp SC* -FC 0 Fontes - FN 0 Fonta - FC | 8 117 . 940 -l 100 900 50 000 288 000 349 057 8117 - 940 1 100 900 ' 50 000 288 000 349 057 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE AVEIRO 1990 -1999 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Ctp. SO* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 3 102 ' 940 1100 34 900 10 000 20 000 70 042 3 102 940 -1100 34 900 10 000 20 000 70 042 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA A POLICIA JUDICIARIA PJ N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 1 634 727 101 520 118 800 101 200 80 000 120 000 2 156 247 1 634 727 101 520 118 800 101 200 80 000 120 000 2 156 247 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA A POLICIA JUDICIARIA 1986 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Ctp SO* -FN Ctp SO* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonra - FC | 1634 727 101 520 118800 101 200 80 000 120 000 2 156 247 1634 727 101 520 118800 101 200 80 000 120000 2 156 247 0 0 - 0 0. 0 o - 0 0 0 0 0 0 0 0 o o • 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS DGSP N* de Projectos: 6 | TOTAL Cap 50* - FN Cop. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | '3 619 750 1 526 558 1 030 000 1 050 000 2 220 000 4 390 000 13 836 308 3619 750 757990 880 000 1 050 000 2 220 000 4 390 000 12917 740 0 0 0 0 0 0 0 0 768 568 150000 0 0 0 918 568 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DO FUNCHAL I9Í7 • I99S | MADEIRA | TOTAL Cep 50* - FN Ctp 50* - FC 0. Fonta • FN 0. Fonta • FC | 3 429 481 804 144 150 000 4 383 625 3 429481 737 550 150000 4 317 031 0 0 0 0 0 66 594 0 66 594 0.00 0 |
CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE FARO 1988 - 2000 | ALGARVE | TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp 50* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 190 269 10 000 10 000 900 000 2 200 000 4 390 000 7 700 269 190 269 10 000 10 000 900 000 2 200 000 4 390 000 7 700 269 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL OE VISEU 1994 ■ 1996 | CENTRO | TOTAL Ctp 50* -FN Ctp. 50* -FC 0 Fonta • FN 0. Fonta - FC | 10 440 300 000 100 000 410 440 10440 300000 100 000 410440 0 0 0 0 0 0 0 0 .00-0 0 |
CONSTRUÇÃO DE PAVILHÕES PRISIONAIS TIPO 1994 ■ I99S | DIVERSAS | TOTAL Ctp 50* -FN Ctp. SO* -FC 0 Fonte» • FN O. Fonta - FC | 701 974 I50O0O 851 974 0 0 0 0 0 0 701 974 150 000 851 974 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE IZEDA 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Ctp 50» - FN Ctp. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Foma - FC | 300 000 50 000 20 000 370 000 300 000 50 000 20 000 370 000 0 0 0 0 '0 0 0 0 ........ 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL FEMININO DO NORTE 1995 • I99S | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp. SO* -FC 0 Fonta - FM 0 fonta - FC | 120 000 120 000 120 000 120 000 0 0 0 0 6 o |
Página 270
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(271)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Valores cm Castos)
PROGRAMAS | LOCALI-ZAÇÀO (NUTS J) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (EXCC pTTVttU) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM SERVIÇOS PRISIONAIS DGSP N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SOV-FC 0. Fontes-FN 0. Fonles - FC | 798261 554 560 855000 535 000 520000 103S 000 4297821 S2145S 554 560 855 000 S3S 000 520 000 1 035 000 4 021 015 0 0 0 0 0 0 0 276 806 0 0 0 0 0 276 806 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS REGIONAIS 1917 ■1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 30* -FN Ctp 50" -FC 0. Fomes - FN O. Fonles - FC | 669902 528560 800000 500000 500000 1 000 000 3 998462 442 850 528 560 800000 500000 500000 1000000 3 771410 0 0 0 0 0 0 0 227 052 0 0 0 0 0 227 052 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NOS SERVIÇOS CENTRAIS DA OIRECÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS 1981 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Cep 50" -FN Cep. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 104 365 12 000 15 000 15 000 10 000 - ISOOO 171365 64 335 12 000 15 000 15 000 10 000 15 000 131 335 0 0 0 0 0 0 0 40 030 0 0 0 0 0 40 030 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PENITENCIARIA 1981 ■ 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 23 994 14 000 40 000 20 000 10 000 20 000 127 994 14 270 14 000 40 000 20 000 10 000 20 000 118270 0 0 0 0 0 0 0 9 724 0 0 0 0 0 9 724 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP DE ALCOENTRE epalc N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cop. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 8IS7S " ' 20000 130 000 '. 40 000 . 40 000 60 000 371 575 21 320 0 60000 0 0 0 81 320 0 0 0 0 0 0 0 60 255 20 000 70 000 40 000 40 000 60 000 290 255 0.0 0<0 0 0 0 | |
construção e remodelação no ep de alcoentre i9b6 - 1999 | lisbvtejo | total Csp. SO* -fn' Cep. SO" -fc 0 Fontes • fn o. Fantes - fc | 81 575 20 000 130 000 40 000 40 000 60 000 371575 21 320 0 60 000 0 0 0 81 320 0 0 0 0 0 0 0 60 255 20 000 70 000 40 000 40 000 60 000 290 255 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE CAXIAS epcax N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.so" -FN Cap. 50* - FC O. Fonles • FN O. Fonles • FC | 52 045 147 160 I 50 0ò0 60000 40 000 . 90 000 539 205 5 370 122 450 60 000 0 0 0 187 820 0 0 0 0 0 0 0 46 675 24 710 90 000 60 000 40 000 90 000 351 385 0 0 0 0 0 0 0 | |
construção e remodelação no e p de caxias 1988 . 1999 | lisbvtejo | total Cap. 50" -fn Cap SO" - fc 0. Fonles • fn o. Fontes - fc | 52 045 147 160 150 000 60 000 40 000 90 000 539 205 5 370 122 450 60 000 0 0 0 187 820 0 0 0 0 0 0 0 •46 675 24 710 90 000 60 000 40 000 90 000 351 385 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE COIMBRA epcoim N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. so* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes.- FC | 47614 10000' 100 000 90 000. 60 000 110 000 437 614 9 470 0 60 000 0 0 0 69 470 0 0 0 0 0 0 0 38 144 10 000 40 000 90 000 80 000 110 000 368 144 0 0 0 0 0 0 0 | |
construção e remodelação no e.p. DE coimbra 1987 - 1999 | centro | total Cap. SO* • fn Csp. 50" -fc 0. Fontes • fn o. Fontes • fc | 47 614 10 000 100 000 90 000 80 000 110 000 437 614 9 470 0 60 000 0 0 0 69 470 0 0 0 0 0 0 0 38 144 10 000 40 000 90 000 80 000 110 000 368 144 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. PINHEIRO DA CRUZ epcruz N* lie Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* ;FC O. Fonles - FN O. Fontes-FC | 177 292 " 88 000 100 000 90 000 90 000 150 000 695 292 118 334 0 30 000 0 0 0 148 334 , 0 0 0 00 0 0 58 958 ' 88 000 70 000 90 000 90 000 150 000 546 958 .0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO e REMODELAÇÃO no e.p. pinheiro da cruz 1911 -1999 | alentejo | total Csp. SO* -fn Csp. SO* -fc o. Fontes - fn o. Fontes • fc , | 177 292 88 000 100000 90 000 90 000 150 000 695 292 118 334 0 30 000 0 0 0 148 334 0 0 0 0 0 0 0 58 958 88 000 70 000 90000 90 000 150 000 546 958 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE LEIRIA eple1 N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap.so* -FN Cap.50" -FC O. Fonles - FN O. Fonles - FC | 49250 86 000 160 000 70 000 70 000 140 000 575 250 19 556 0 60 000 0 0 0 79 556 0 0 0 0 0 0 0 29 494 84 000 100 000 70000 70 000 140 000 495 694 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO no E.P. De leiria 1986 - 1999 | centro | total Cap.SO* - FN Csp 50* -fc o. Fontes • fn o Fontes - fc | 49 250 86 000 160 000 70 000 70 000 140 000 575 250 19 556 o 60 000 0 0 0 79 556 0 0 0 0 0 0 0 29 694 86 000 100 000 70000 70 000 140 000 495 694 0 0 0 0 0.0 0 |
Página 271
144-(272)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vmkxt» era Caâm)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTSJÏ | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exac. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE LINHO | TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* -FC | 135 496 6939 0 | 51 193 0 0 | 120000 0 0 | 90 000 0 0 | 90 000 0 0 | ISO 000 0 0 | 636 «89 6939 0 | |
EPUN N* de Projectos: 1 | 0. Fontea • FN 0. Fontes - FC | I» 557 0 | 51 19) » | 120 000 0 | 90 000 0 | 90 000 0 | ISO 000 0 | «29 750 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P DE LINHO | USevTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SCP -FC | 133 496 6 939 0 | 51 193 0 0 | 120 000 0 0 | 90 000 0 0 | 90000 0 0 | 150 000 0 0 | 636 689 6 939 0 |
I94S •1999 | 0. Fonta • FN 0 Ferna-FC | 128 557 0 | SI 193 0 | 120 000 0 | 90 000 0 | 90 000 0 | 150000 0 | 629 730 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE | TOTAL | 586 751 | 101 717 | 200 000 | 150 000 | 160000 | 130 000 | 1 728 488 | |
LISBOA | Cap.SO* -FN | 133 048 | 100000 | 200000 | ISO 000 | 160000 | 130 000 | 1 273 048 | |
Cap S0" - FC | O | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 45J70J | 17)7 | 0 | 0 | 0 | 0 | 455 440 | ||
FPUS N* de Projectos: 1 | O. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
COWTRUÇÃ0 E REMODELAÇÃO NO E.P | TOTAL , | 386 7)1 | 101 737 | 200000 | 350 000 | 360000 | 130000 | I 728 488 | |
DE LISBOA | USSVTEJO | Cap.SO- -FN | 133 048 | 100000 | 200 000 | 3)0 000 | 360 000 | 130 000 | 1 273 048 |
Cap.SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta • FN | 4)3 703 | 1 737 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4)5 440 | ||
1946 - 1999 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE MONSANTO EPMONS N*oer^ojectos: 1 | TOTAL Cap. 50» -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 87 061 20 000 107 061 23 928 0 23 928 0 0 0 61 111 20 000 83 113 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP DE MONSANTO 1987 - 199) | USavTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC 0 Fonta • FN 0 Fonta-FC | 87 061 20 000 107061 23 928 0 23 928 0 0 0 63 131 20 000 83 133 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE PAÇOS DE FERREIRA EPPFER N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC O. Fornes • FN 0. Fontes - FC | 126090 21000 110000 120000 100000 120 000 619090 5500 0 0 0 0 0 5500 0 0 0 0 0 0 0 120 590 23 000 130 000 120 000 100 000 120000 613 590 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E P DE PAÇOS DE FERREIRA 19» - 1999 | norte | TOTAL Cip.SO* -FN Cap SO* ■ FC 0 Fonta - FN 0 Ferna - FC | 126 090 23 000 130 000 120 000 100 000 120 000 619090 5500 0 0 0 0 0 5 500 0 0 0 0 0 0 0 120 590 23 000 130 000 120 000 100 000 120 000 613 390 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DO PORTO EPPOR N*delTOJ-clos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 44146 12 000 100 000 80 000 80 000 100 000 416346 14076 0 20000 0 0 0 34 076 0 0 0 0 0 0 0 10 170 11000 80 000 80000 80 000 100 000 181 270 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO £ REMODELAÇÃO NO E P DO PORTO 1916 - 1999 | norte | TOTAL Ctp. 50* -FN Cap SO* -FC O. Fonta-FN 0 Fonta - FC | 44 346 12 000 100 000 80 000 80 000 100 000 416 346 14 076 0 20 000 0 0 0 34 076 0 0 0 0 0 0 0 30270 12 000 80 000 80000 80 000 100 000 382 270 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO N ST A CRUZ DO BISPO EPSCBP N*de | O E.P. DE ■rojeclos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | 110480 42 000 70 000 20000 20 000 30000 112 480 11155 0 0 0 0 0 51 355 0 0 0 0 0 0 0 99 115 41 000 70 000 20000 20 000 JO 000 281 115 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E P DESTA. CRUZ DO BISPO 1987 - 1999 ' | NORTE | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp JO* - FC O. Fonta-FN O. Fontes • FC | 130480 42 000 70 000 20 000 20 000 30 000 312480 31 355 0 0 0 0 0 31 353 0 0 0 0 0 0 0 99 123 42 000 70 000 20 000 20 000 30 000 281 125 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 272
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(273)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vikar-t* em Ccrotn-t)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE SINTRA | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC | «6(40 39347 0 | 41000 0 0 | 135 000 0 0 | 90 000 0 0 | 80 000 0 0 | IOS 000 0 0 | 517 640 39 347 0 | |
0. Fontes - FN | 27313 | 41 000 | 135 000 | 90 000 | 80 000 | 105 000 | 478 313 | ||
EPSIN ri* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP. DE SINTRA | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Csp. 50* -FC | 66 660 39 347 0 | 41 000 0 0 | 135 000 0 0 | 90 000 0 0 | 80 000 0 0 | 105 000 0 0 | SI7 660 39 347 0 |
0. Fontes - FN | 27 313 | 41 000 | 135 000 | 90 000 | 80 000 | 105 000 | 478 313 | ||
I9U . 1999 | 0. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE TIRES | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC | 69 463 12 000 0 | 72 222 0 0 | 110 000 0 0 | 100 000 0 0 | 90 000 0 0 | 140 000 . 0 0 | 581 68S 12 000 0 | |
EPTIR N* de Projectos: 1 | 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 57 463 0 | 72 222 0 | 110 000 0 | 100 000 0 | 90 000 0 | 140 000 0 | 569 685 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE TIRES | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 50* - FN Cep 50* -FC | 69 463 12 000 0 | 72 222 0 0 | 110 000 0 0 | 100 000 0 0 | 90 000 0 0 | 140 000 0 0 | 581 685 12 000 0 |
1916 -1999 | O. Fontes - FN O Fonles - FC | 57 463 0 | 72 222 0 | 110 000 0 | 100 000 0 | 90 000 0 | 140 000 0 | 569 685 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE VALE-DE-JUDEUS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC | 58 161 5 200 0 | 9OO0 0 0 | 70 000 0 0 | 40 000 0 0 | 40 000 0 0 | 80 000 0 0 | 297 161 5 200 0 | |
O. Fontes - FN | 52 961 | 9 000 | 70 000 | 40 000 | 40 000 | 80 000 | 291 961 | ||
EPVJUD N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE VALE-DE-JUDEUS | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp SO* - FC | 58 161 5 200 0 | 9 000 0 0 | 70 000 0 0 | 40 000 0 0 | 40 000 0 0 | 80 000 0 0 | 297 161 5 200 0 |
O. Fontes - FN | 52 961 | 9 000 | 70 000 | 40 000 | 40 000 | 80 000 | 291 961 | ||
1981 - 1999 | 0 Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO | TOTAL | 73 766 | 5 000 | 180 000 | 60 000 | 20 000 | 20 000 | 358 766 | |
HOSPITAL PRISIONALS.JOÃO DE DEIS | Cap 50* -FN | 26 993 | 0 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 126 993 | |
Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonles - FN | 46 773 | 5 000 | 80 000 | 60 000 | 20 000 | 20 000 | 231 773 | ||
HPSJD N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO | TOTAL | 73 766 | 5 000 | 180 000 | 60 000 | 20 000 | 20 000 | 358 766 | |
HOSPITAL PRISIONAL S JOÃO DE DEUS | USBVTEJO | Ctp 50* -FN | 26 993 | 0 | 100 000 | 0 | 0 | 0 | 126 993 |
Csp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fornes - FN | 46 773 | 5 000 | 80 000 | 60 000 | 20 000 | 20 000 | 231 773 | ||
1987 . 1999 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
EQUIPAMENTO DOS TRIBUNAIS DCSJ N* | TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fomes - FN O Fontes - FC | 2 145762 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 711 305 311 982 0 0 0 0 0 311 982 0 0 0 0 0 0 0 1 833 780 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 399 323 0 0 0 0.0 0 0 | |
EQUIPAMENTO DOS TRIBUNAIS j DIVERSAS 19)7 - 1999 l | TOTAL Cip SO* - FN Cip. 50* - FC O Fonles - FN O. Fonles - FC | : 145 762 700000 700000 770000 847 000 1548 543 6 711 305 311982 0 0 0 0 .0. 311 982 0 0 0 0 0 0 0 1 8.13 780 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 399 323 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO PARA BRIGADAS DE TRABALHO NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DGSP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 29 132 12 000 12 000 53 132 13 822 I2 0O0 12 000 37 822 0 0 0 0 15310 0 0 15310 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO PARA BRIGADAS DE TRABALHO NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1916 . 1995 ' | OllERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Cap 50* - FC 0 Fontes - FN 0. Fonles - FC | 29 132 12 000 12 000 53 132 13 822 12 000 12 000 37 822 0 0 0 0 15310 0 0 15310 0 0 0 0 |
Página 273
114-(274)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA pbddac tradicional
(Vi)iv-» cio CetAm)
PROGRAMAS | LOCAU-ZAÇAO (nutsi) | FONTES | PRCttRAMAÇAO FTKANCEÍRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 ÇExec Prt.iiPi) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EQUIPAMENTO DE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA DCSP DGSP N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 842 143 230 STO 420 14S SS« 000 307 000 614 000 2 949 8S8 416617 220 000 413 000 550 000 300 000 600 000 2 499 617 0 0 0 0 0 0 0 425 526 10 570 7 143 6 000 7 000 14 000 470 241 0 0 0 • 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO OE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA DCSP 1981 ■ 1999 | OIVERSAS | TOTAL Cep SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fonles - FN 0 Fontes - FC | 842 143 230 570 420 145 556 000 307 000 614 000 ' 2 969 858 416617 220 000 413 000 550 000 300 000 600 000 2 499 617 0 0 0 0 0 0 0 425 526 10S70 7 145 6 000 7 000 14 000 470 241 0 0 0 0 0 . 0 -0 |
EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LECAL DE COIMBRA IMXC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 51 061 9 870 17 000 18 700 20 570 60 827 178 028 51 061 9 870 17000 18 700 20 570 60 827 178 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DE COIMBRA 198« ■ 1999 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 51061 9 870 17 000 18 700 20 570 60 827 178 02» 51061 9 870 17000 18 700 20 570 60 827 178 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LECAL OE LISBOA IMLL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 77 002 17 980 26 000 10435 11 000 142 417 77002 17980 26 000 10435 II 000 142 417 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO 00 INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DE LISBOA 198« ■ 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp 50* -FN Cop 50* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 77002 17980 26 000 10435 11000 142-117 77 002 17 980 26 000 10435 11000 142 417 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DO PORTO 1MLP N° dc Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles • FN 0 Fonles - FC | 62 754 11 750 28 000 30800 33 880 37 268 204 452 62 754 11 750 28 000 30 800 33 880 37 268 204 452 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL 00 PORTO 1984 ■ 1998 | NORTE | TOTAL Csp. 50* -FN Cap SO* -FC 0 Fonles • FN 0 Fontes - FC | 62 754 11 750 28 000 30 800 33 880 37 268 204 452 62 754 11750 28 000 30 800 33 880 3 7 268 204 4<2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DE TRIBUNAIS SC N* de Projectos: 55 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles • FC | 9 769 135 5 436 820 5 809 200 5 886 000 6 174 260 6 792 700 39 868 115 4 434 561 2 908 970 3 821 700 4 695 000 5 120 760 5 045 000 26 025 991 0 0 0 0 0 0 0 5 334 574 2 527 850 1 987 500 1 191 000 1 053 500 1 747 700 13 842 124 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO POLIVALENTE em COIMBRA 198« ■ 1999 | CENTRO | TOTAL Csp. SO* -FN Csp. SO" -FC 0. Fonles - FN 0 Fonles • FC | 20 888 142 500 100 000 520 000 610 000 1 025 000 2 418 388 0 110 000 80 000 500 000 600 000 1 020 000 2 310 000 0 0 0 0 0 0 0 20 888 32 500 20 000 20 000 10 000 5 000 108 388 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MAFRA 1916 ■1998 | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC O. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 15 07» 14 500 53 000 122 000 201 000 30 000 435 579 0 0 50 000 120 000 200 000 30 000 400 000 0 0 0 0 0 0 0 15 079 14 500 3 000 2 000 1 000 0 35 579 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PORTIMÃO 1916 ■ 1998 | ALGARVE | TOTAL Cap.SO* -FN Csp. SO* -FC O. Fonles - FN 0 Fonles - FC | 11907 43 650 152 000 155 000 10 000 50 000 422 557 1668 43 000 150 000 150 000 10 000 50 000 404 668 0 0 0 0 0 0 0 10 239 650 2 000 5 000 0 0 17 889 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FRANCA DO CAMPO 198« - 1998 | ACORES | TOTAL Csp SO* -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 400 4 050 5 000 30 000 102 000 60 000 201 450 0 0 0 20 000 100 000 55 000 175 000 0 0 0 0 0 0 0 400 4 050 5 000 10 000 2 000 5 000 26 450 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FLOR 1986 - 1998 | NORTE | TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 878 1 000 10 000 35 000 I 02 0O0 143 000 291 878 0 0 0 30 000 100 000 140 000 270 000 0 0 0 0 0 0 0 878 1 000 10 000 5 000 2 000 3 000 21 878 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 274
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(275)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
tValurs em Conio*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (E*ee. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE CORUCHE | LISBVTEJO | TOTAL Ctp SO" -FN Cl". 50- -FC | 1 642 760 0 | 80 000 0 0 | 123 200 0 0 | 80 000 0 0 | 20 000 0 0 | 304 842 760 0 | |
1916 - 1997 | 0 Fomes - FN 0. Fonla - FC | 882 0 | 80 000 0 | 123 200 0 | 80 000 0 | 20 000 0 | 304 082 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PONTE DE LIMA | NORTE | TOTAL Cep 50* - FN Cep 50* -FC | 3 194 0 0 | 9600 0 0 | 16 000 10000 0 | 201 000 200 000 0 | 21000 20 000 0 | 250 794 230 000 0 | |
1986 - 1997 | 0. Fonles - FN 0. Fomes - FC | 3 194 0 | 9 600 0 | 6 000 0 | 1 000 0 | 1000 0 | 20 794 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DES. JOÃO MADEIRA | NORTE | TOTAL Cep 50* -FN Csp 50* . FC | 12 369 8S8 0 | 189 600 180 000 0 | 252 000 250 000 0 | 100 000 100 000 0 | 553 969 530 858 0 | ||
1986 - 1996 | O Fomes - FN 0. Fomes - FC | II 311 0 | 9600 0 | 2 000 0 | 0 0 | 23 III 0 | |||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE CANTANHEDE | CENTRO | TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* -FC | 143016 137 085 0 | 153 000 150 000 0 | 13 500 12 SOO 0 | 10 000 10000 0 | 319 516 309 585 0 | ||
1986 - 1996 | 0 Fomes - FN 0 Fonies - FC | 5 931 0 | 3 000 0 | 1 000 0 | 0 0 | 9931 0 | |||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE ALBUFEIRA | ALGARVE | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50" -FC | 317 061 314 080 0 | 260 260 0 • | 1 000 1 000 0 | 318 321 315.340 0 | |||
1986 - I99S | 0 Fomes - FN 0. Fomes - FC | 2 981 0 | 0 0 | 0 0 | 2 981 0 | ||||
COSTRUCAO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE PRAIA DA VITORIA | AÇORES | TOTAL Csp 50* - FN Cip. 5C -FC | 294 634 241 861 0 | 7000 0 0 | 2 500 0 0 | 304 134 241 861 0 | |||
1986 - I99S | 0. Fomes • FN 0 Fomes - FC | 52 773 0 | 7 000 0 | 2 SOO 0 | 62 273 0 | ||||
CONSTRUÇÃO OO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA NOVA DE GAIA | NORTE | TOTAL Cip 50- - FN Cip 50* - FC | 163 428 131 191 0 | 504 350 500 000 0 | 498 700 496 700 0 | 65O00 60 000 0 | 40 000 40 000 0 | 1 271 478 1 227 891 0 | |
1987 - 1997 | 0. Fomes - FN 0. Fonies - FC | 32 237 0 | 4 350 0 | 2 000 0 | 5000 0 | 0 0 | 43 587 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PONTA DO SOL | madeira | TOTAL Cip. 50* - FN Cip 50* - FC | 57 456 2 461 0 | 75 400 0 0 | 120 000 0 0 | 252 856 2 461 0 | |||
1987 - 1993 | 0. Fomes • FN 0. Fonies - FC | 54 995 0 | 75 400 0 | 120 000 0 | 250 395 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE PAMPILHOSA DA SERRA | CENTRO | TOTAL Cip 50* . FN Csp 50* - FC | 187 903 185 088 0 | 5 900 5 000 0 | 1 000 1 000 0 | 194 803 191 088 0 | |||
1987 - 1995 | 0 Fomes - FN 0. Fomes - FC | 2 815 0 | 900 0 | • 0 0 | 3 715 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE SETÚBAL | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* -FC | 843 354 832 915 0 | 72 700 70 500 0 | 1 300 1 000 0 | 917 354 904415 0 | |||
1987 . I99S | 0. Fomei - FN 0 Fomes - FC | 10 439 0 | 2 200 0 | 300 0 | 12 939 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DO BARREIRO | LISBVTEJO | TOTAL Cip. 50* -FN Cip. 50* -FC | 3 340 0 0 | 22000 0 0 | 155 000 140 000 0 | 313 500 300 000 0 | 453 500 450 000 0 | 405 000 400 000 0 | 1 352 340 1 290 000 0 |
1988 - 1998 | 0 Fomes • FN 0 Foma • FC | 3 340 0 | 22 000 0 | 15 000 0 | 13 500 0 | 3 500 0 | 5 000 0 | 62 340 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL De MATOSINHOS | NORTE | TOTAL Csp. 50* -FN Csp. 50* -FC | 20 244 2 880 0 | 205 900 180000 0 | 402 000 400 000 0 | 105 000 100 000 0 | 1 000 1 000 0 | 20 000 20 000 0 | 754 144 703 880 0 |
1988 - 1998 | 0 Fomes • FN 0. Fontes • FC | 17 364 0 | 25 900 0 | 2 000 0 | 5 000 0 | 0 0 | 0 0 | 50 264 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DOFUNDAO | CENTRO | TOTAL Cep 50* -FN Cip 50» -FC | II 423 0 0 | 160 700 160 000 0 | 241 000 240 000 0 | 55 000 50 000 0 | 3 000 1 000 0 | 471 123 4SI 000 0 | |
1988 - 1997 ,. | 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | II 423 0 | 700 0 | 1000 0 | 5000 0 | 2 000 0 | 20 123 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OURIQUE | ALENTEJO | TOTAL Csp. 50* -FN Csp. 50* - FC | 151 095 0 0 | 20 600 0 0 | 151 000 0 0 | 20 000 0 0 | 20 000 0 0 | 362 695 0 0 | |
1988 •1997 | 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 151 095 0 | 20 600 0 | 151 000 0 | 20 000 0 | 20 000 0 | 362 695 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE BRAGA | NORTE | TOTAL Cip. 50* -FN Csp. 50* -FC | 369 908 346 088 0 | 644 110 640 410 0 | 302 000 300 000 0 | 105 000 100 000 0 | 1421 018 1 386 498 0 | ||
1988 - 1996 | 0 Fonies - FN 0. Fontes - FC | 23 820 0 | 3 700 0 | 2 000 0 | 5000 0 | 34 520 0 |
Página 275
114-(276)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA pum>ac tradicional
(Vâmom tta CdMiv)
PROGRAMAS projectos | localiZAÇÃO (NUTS J) | FONTES de FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Extc. Prevista) | 1995 j 1996 j 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL | |||
CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL IUDICIAL DA MOITA I9U . 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50» - FC 0. Fome» ■ FN 0. Fome» - FC | 209 629 252000 22 000 3 000 486629 198 945 250 000 20 000 1 OOO 469 945 0 0 0 0 0 10 684 2 000 2 000 2 000 16 684 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DO SEIXAL I9U ■ 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Fome» - FN 0. Fome» - FC | 21 384 142 000 362 000 35 000 560 384 897 140 000 360 000 30 000 530 897 0 0 0 0 0 20 487 2 000 2 000 5 OOO 29 487 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OEIRAS 191« ■ 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fome» - FN 0. Fome» - FC | 712 292 22 500 1 500 736 292 697 187 17 000 1 000 713 187 0 0 0 0 15 105 5 500 500 21 105 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA VIÇOSA I9U ■ 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap 50* -FC O Fome» - FN 0. Fome» - FC | 348 881 4 400 1 000 354 281 0 0 0 0 0 0 0 0 348 881 4 400 1 000 354 281 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE ARMAMAR I9U . 1995 | NORTE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap JO* -FC 0. Fome» - FN 0. Fome» - FC | 180 620 27 000 500 208 120 2 249 0 0 2 249 0 0 0 0 178 371 27 000 500 205 871 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MACEDO DE CAVALEIROS 1988 - 1995 | NORTE | TOTAL Cop. 50* - FN Cap SO* - FC 0. Fome» - FN O. Fontes - FC | 176 766 14 800 500 192 066 176 092 14 800 500 191 392 0 0 0 0 674 0 0 674 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA SERTÃ I9U - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* -FC 0. Fome» - FN 0 Fome» • FC | 154 940 52 000 1 000 207 940 1 304 0 0 1 304 0 0 0 0 153 6.16 52 000 1 000 206 636 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE TABUAÇO I9U . 1995 | NORTE | TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* -FC O. Fome» - FN 0 Fonte» • FC | 166 812 6400 500 173 712 2 277 0 0 2 277 0 0 0 0 164 535 6400 500 171 435 0 0 0 0 | ||||
INSTALAÇÃO DE NONOS JUÍZOS E TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS I9»9 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* - FC O. Fome» - FN 0 Fome» - FC | 3892 736 814 300 800 000 700 000 800 000 1 379 700 8386736 591072 0 0 0 0 0 591 072 0 0 0 0 0 0 0 3.101 664 814 300 800 000 700 000 800 000 1 379 700 7 793 6« 0 0 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL IU01CIAL DE CASCAIS 1989 . 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Cip. 50* - FN Cip 50* -FC 0 Foma - FN 0. Fome» - FC | II 179 4 5 600 110 000 310 000 S02 000 340 000 1 318 779 0 20 000 100 000 300 000 500 000 333 000 1 255 000 0 0 0 0 0 0 0 11179 2 5 600 10 000 10000 2 000 5 000 63 779 0 0 0 0 0 0 0 | ||||
PROJECTOS OE NOVOS TRIBUNAIS 1919 .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cop 50* - FC 0. Fome» - FN 0 Fome» - FC | 158 047 200 000 150 000 120 000 70 000 120 000 818047 3 820 0 0 0 0 0 3 820 0 0 0 0 0 0 0 154 227 200000 ISOOOO 120 000 70 000 120 000 814227 0 0 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE LOURES 1989 - 1998 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cip. 50* . FC 0. Fome» - FN O. Fome» - FC | 1 594 29 950 125 000 3SS000 452 000 305 000 1 268 544 0 0 100 000 350 000 450 000 300 000 1 200 000 0 0 0 0 0 0 0 1 594 29 950 25 000 5 000 2 000 5 000 68 544 0 0 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE LOULÉ 1989 - 1998 , | ALGARVE | TOTAL Cap 30" - FN Cap 50* - FC 0 Fomes - FN 0. Fome» - FC | 23 612 107 500 302000 155 000 105 000 50 000 743 112 1174 100000 300 000 ISOOOO 105 000 50 000 706 174 0 0 0 0 0 0 0 22 438 7 500 2 000 5 000 0 0 36 938 0 0 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA AMADORA 1989 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp. 50* - FN Cap.SO" -FC O Fomes - FN 0 Fome» - FC | 4948 8 240 26 000 160 000 157 000 356188 0 0 19 000 150 000 150 000 319 000 0 0 0 0 0 0 4 948 8 240 7 000 10 000 7 000 37 188 0 0 0 0 0 0 | ||||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DEMACAO 1989 ■ 1995 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cip. 50* -FC 0. Fome»-FN 0 Fomes - FC | 238 061 13 200 3 500 254 761 231 236 10 000 1 500 242 736 0 0 0 0 6825 3 200 2 000 ( 2025 0 0 0 0 |
Página 276
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(277)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA hddac tradicional
(Vaforf ciu CaAm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (WITTS 2) | TONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Este. Previu*) | 199$ | 1996 | 1997 | ANOS SEGUir-TES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO DO TM8UNAL JUDICIAL | TOTAL | 1 0S5 | 42 300 | 152 000 | 152 500 | 122 000 | 50 000 | 519 885 | |
OE VILA R£AL DE SANTO ANTÔNIO | ALGARVE | Ctp.50* • FN | 0 | 0 | 150 000 | ISO 000 | 120 000 | 50000 | 470000 |
Cip.SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fomct - FN | 1085 | 42 300 | 2000 | 2 500 | 2 000 | 0 | 49 885 | ||
1990 ■ 1991 | O Fonte»-FC | 0 | 0 | 0 - | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | 7 362 | 110 800 | 200000 | 30 000 | 5000 | 353 162 | ||
DE TÁBUA | CENTRO | Cep VT -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Cep 30* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fome» • FN | 7 362 | 110 800 | 200 000 | 30000 | 5000 | 353 162 | |||
1990 - 1997 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
AMPUAÇÀO DO TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | «204 | 71 000 | 64 000 | 4 000 | 147 204 | |||
DA MARINHA GRANDE | CENTRO | Cep S0r - FN | 4 «73 | 70 000 | 63 000 | 4 000 | 141 873 | ||
Cep. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes • FN | 3 331 | 1000 | 1 000 | 0 | 5 331 | ||||
1990 ■ 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL OE | TOTAL | IÍ9 77I | 30000 | 500 | 220 271 | ||||
TRABALHO DE LAMEGO | NORTE | Cep SÓ* -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
Cep 30» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fonte» • FN | 1(9 771 | 30 000 | 500 | 220 271 | |||||
1990 ■ I99S | 0 Fonte» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE | TOTAL | 9« 877 | 500 | 5000 | 30 000 | 50 000 | | 100 000 | 284 377 | |
GRAVAÇÃO E OUTRAS TECNOLOGIAS | DIVERSAS | Cep. 30" - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Csp SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fonte»-FN | 98 877 | 500 | 5 000 | 30000 | 50 000 | 100 000 | 284 377 | ||
1991 - 1999 | 0. Fonte» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | 2 188 | 16 000 | 51 000 | 405 000 | 200 000 | 50 000 | ' 724 188 | |
DE SEIA | CENTRO | Cep. 50" -FN | 0 | 9 000 | 50000 . | 400 000 | 200 000 | 50 000 | 109 000 |
Cep SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fomes - FN | 2 188 | 7000 | 1 000 | 5 000 | 0 | 0 | 15 188 | ||
1991 ■1991 | 0. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | 727 | 1600 | 1000 | 52 000 | 100 000 | 130 000 | 285 327 | |
DE ENTRONCAMENTO | USaVTEJO | Cep 50* -FN | 0 | 0 | 0 | 50 000 | 100 000 | 130 000 | 280 000 |
Csp.SC» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonte» - FN | 727 | 1 600 | 1 000 | 2 000 | 0 | 0 | 5 327 | ||
1991 -1991 | 0 Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | 3 029 | II 000 | 70000 | 10 000 | 94 029 | |||
DE ARRAIOLOS | Csp 50* -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ALENTEJO | Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fome» - FN | 3 029 | 11 000 | 70 000 | 10 000 | 94 029 | ||||
1991 ■ 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONSTRUÇÃO OO TRIBUNAL lUDICIAL | TOTAL | 1 800 | 120 000 | 70 000 | 30 000 | 221 800 | |||
DE CASTELO DE PAIVA | NORTE | Cep Sff" -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
Csp. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonte» • FN | 1 800 | 120 000 | 70 000 | 30 000 | 221 800 | ||||
1991 - 1996 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
FISCALIZAÇÃO DE EMPREITADAS | TOTAL | 43 196 | 65 000 | 80 000 | 30 000 | 50 000 | 120 000 | 388 196 | |
Cep. 80" -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DIVERSAS ■ | Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fomes • FN | 43 196 | 65O0O | 80 000 . | 30 000 | 50 000 | 120000 | 388 196 | ||
1992 - 1999 | 0. Fomes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL | TOTAL | 3906 | 2 900 | 2 000 | 62 000 | 100 000 | 40 000 | 210 806 | |
DE MURÇA | NORTE | Ctp 50* - FN | 0 | 0 | 0 | 60 000 | 100 000 | 40 000 | 200 000 |
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fomes - FN | 3 906 | 2900 | 2 000 | 2 000 | 0 | 0 | 10 806 | ||
1992 - I99S | 0. Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO FUNCHAL | TOTAL | 142 660 | 535 000 | 10000 | 1000 | 688 660 | |||
2000 | Csp 50* -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
MADEIRA | Ctp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonte»-FN | 142 660 | 535 000 | 10000 | 1000 | 688 660 | ||||
1992 -1996 | 0 Fonte» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
INSTALAÇÃO DO TRIBUNAL DE | TOTAL | 326 500 | 189 000 | 174 500 | 50 000 | 740 000 | |||
CIRCULO DE FARO | ALGARVE | Csp. 50* -FN | 326 300 | 189 000 | 174 500 | 50 000 | 740 000 | ||
Cep. 30" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Forno • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 .1996 | 0. Fonte»-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
RAMAIS DE INSTALAÇÃO ELÉCTRICA | TOTAL | 9110 | 23 300 | 31000 | 30 000 | 70 000 | 50 000 | 213410 | |
EM TRIBUNAIS E OUTROS EDIFÍCIOS | DIVERSAS | Cep. 50* - FN | 0 | 0 | 30000 | 30 000 | 70 000 | 50000 | 180 000 |
Ctp.30* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fomes - FN | 9110 | 23 300 | 1 000 | 0 | 0 | 0 | 33 410 | ||
1993 . 1999 | 0. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDIO AL | TOTAL | 4300 | 4 500 | 33 000 | 102 000 | 55 000 | 219000 | ||
DE RIBEIRA GRANDE | ACORES | Ctp SO* -FN | 0 | 0 | 50 000 | 100000 | 55 000 | 205 000 | |
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonte» • FN | 4 300 | 4 500 | 3 000 | 2000 | 0 | 14 000 | |||
1994 ■ I99S | 0. Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 277
114-(278)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vslores etu Contos)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
«OJECTOS | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MELGAÇO | NORTE | TOTAL Csp SC - FN Cep. 50* -FC | 2000 0 0 | 8000 0 0 | 51000 50 000 0 | 81 000 80 000 0 | 70 000 70 000 0 | 212 000: 200 00C 0 |
1994 ■ I99> | 0 Fornes - FN 0. Fomes - FC | 2000 0 | 8 000 0 | 1000 0 | 1 000 0 | 0 0 | 12000 0 | |
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL DE TRABALHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS | NORTE | TOTAL Csp. 50" -FN Cep 50* - FC | 50 000 50 000 0 | 200 000 200 000 0 | 50 000 50 000 0 | 20 000 20 000 0 | 320000 320 000 0 | |
1994 . 1997 | 0. Fontes - FN 0. Fomes • FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||
ADAPTAÇÃO DO TRIBUNAL DE TRABALHO DE PONTA DELGADA | ACORES | TOTAL Cep 50* - FN Cep 50* - FC | 5210 0 0 | 20ÙOO 20 000 0 | 81000 80 OOO 0 | 104 760 103 760 0 | 210 970 203 760 0 | |
1994 . 1997 | 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 5210 0 | 0 0 | 1 000 0 | 1 000 0 | 7210 0 | ||
CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MONCHIQUE | ALGARVE | TOTAL Ctp ttr - FN Csp. 50* -FC | 60 000 0 0 | 60 000 0 0 | 10 000 0 0 | 130 000 0 0 | ||
1994 . 1996 | 0. Fomes ■ FN 0. Fomes - FC | 60000 0 | 60 000 0 | 10 000 0 | 130 000 0 | |||
CONSTRUÇÃO DA CIDADE JUDICIARIA DE LISBOA | LIS8VTEJ0 | TOTAL Csp 50* -FN Csp 50" - FC | 100000 100 000 0 | 1 000 000 1 OOO 000 0 | 1 500 000 1 500 000 0 | 2200 000 2 200 000 0 | 4 800 000 4 800 000 0 | |
1995 . 1999 | 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS SG N" de Projectos: 1 | TOTAL Cep 50" - FN Cap. 50" -FC O. Fontes - FN O. Fonlcs - FC | 455 703 45 500 100 000 100 000 100 000 197 500 998 703 58 724 0 0 0 0 0 58 724 0 0 0 0 0 0 0 396 979 4J 500 100 000 100 000 100 000 197 500 939 979 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50- - FN Cap SO- - FC O Fomes - FN O. Fontes - FC | 455 703 45 5O0 100 000 100 000 100 000 I97SOO 998 703 58 724 0 0 0 0 0 58 724 0 0 0 0 0 0 0 396 979 45 500 100 OOO 100 000 100 000 I97S00 939 979 0 0 0 0 0 0 0 |
RECUPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS DECRAOAOAS SG N" de Projeclw: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50' - FC O. Fontes - FN O. Foules - FC | 989 081 425 000 500 000 400000 400 000 675 000 3 389 081 108 975 0 0 0 0 0 108 975 0 0 0 0 0 0 0 880 106 425 000 500 000 400 000 400 000 675 000 3 280 106 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECUPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS OEGRADADAS 1991 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep SO* -FN Cep. 50* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 989 081 425 000 500 000 400 000 400 000 675 000 3 389 081 108 975 0 0 0 0 0 108975 0 0 0 0 0 0 0 880 106 425 000 500 000 400 000 400 000 • 675 000 3 280 106 0 0 0 0 0 0 0 |
REINSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS RECISTOS E DO NOTARIADO SO N* de Projectos: 1 | TOTAL Cop. 50* -FN Cap.50* -FC O. Fonlcs - FN O. Fonles - FC | 2 984 003 831 000 497 500 4 312 503 0 0 0 0 0 0 0 0 2 984 003 831 000 497 500 4 312 503 0 0 0 0 | |
REINSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO 1917 .1995 | DIVERSAS | TOTAL Cop. 50* -FN Cap SO* - FC O Fontes-FN 0 Fomes - FC | 2 984 003 831 000 497 300 4 312 303 0 0 0 0 0 0 0 0 2 984 003 831 000 497 500 4 312 303 0 0 0 0 |
ESTUDO DA REALIDADE SOCIO-JURIDICA E DA PRATICA JUDICIARIA CEJ N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Op. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Foules - FC | 10 340 20 000 20 000 SO 340 10340 20 000 20 000 50340 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTUDO DA REALIOADE SOCIO-JURIDICA E DA PRATICA JUDICIARIA 1994 -199« | LrUVTTJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fomes • FN O Fontes - FC | 10 340 20 000 ' 20000 SO WO 10340 20 000 20 000 50340 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 278
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(279)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piooac tradicional
(Vclatcf cm CrnlDB)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
, ATÉ 31/12/1993 | 1994 • (Er«X. rrtYrju) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIiNiTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO CESBER N° de Projectos: 1 | TOTAL - " Cap. 50" -FN Cop. 50» -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 43774 11000 7500 9300 9S00 57 731 13« 80S 43774 11000 7500 ' 9300 9 500 57 731 138 805 0 0 0 0 0 0 0 - o - 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 • 0' 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO 19*6 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Csp SC - FN Csp 50" -FC O Foules - FN 0. Fontes - FC | 43 774 11 000 7 300 ' 9 300 9 500 57 731 138 805 43 774 11 000 7 500 9 300 9 500 57 731 138 805 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ... 0 . - 0 -0 0 0• 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO CESBER N* de Projectos: 1 | TOTAL '■ Cap. 50" -FN' Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 305 809 64 000 ' 50 000 - 65 000 ' 30 000 25 000 539 809 '7 103 0 50 000 65 000 30 000 25 000 177 103 0 0 0 0 0 0 0 298 706 64 ÒÒ0 0 0 0 0 362 706 0 0 0 0. 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO É REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S BERNARDINO I98B • 1998 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 50" -FN Csp. SO" -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes-FC . | 305 809 64 000 ' 50 000 65 000 30 000 25 000 539 809 7 103 *0 50 000 6S 000 30 000 25 000 177 103 0 0 0 0 0 0 0 298 706 64 000 ' 0 ' 0 0 0 362 706 .0 ... 0 0 — 0 0 0 0 |
. . . . - | |||
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE COIMBRA COASC N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN" Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7 347 1 000 1 000 1 000 1 100' 1000 12 447 7 347 1 000 1 000 1 000 1 100 1 000 12 447 0 0 0 0 0 0 0 o o - o . o. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE COIMBRA 1986 - 1998 | CENTRO | TOTAL Csp. SO" - FN -Csp 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7 347 1 000 1 000 1 000 1100 1 000 12 447 '7 347 1 000 1 000 1 000 1100 1 000 12 447 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 -• 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE COIMBRA COASC N* dc Projectos: 1 | TOTAL Csp. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 173 621 22 300 73 700 66 300 63 000 53 679 472 800 173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 0 0 0 0 0 0 0 o - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS OE COIMBRA 1987 ■ 1998 | CENTRO | TOTAL Csp. 50" - FN Csp 50" - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes.- FC | 173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ......'., 0.. O-.-O 0- 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO COAS DE LISBOA COASL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0 Fontes - FN 0. Foules - FC | 13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE LISBOA 1987 . 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 50" • FÑ Csp. SO" - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC . | 13 378 1 500 3000 6000 23 878 13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . „0.. . .0 .... 0 0 0 |
i | |||
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE LISBOA COASL N* de Projectos: 1 | TOTAL • Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Foules • FN-0. Foules • FC | 20 499 21 845' 50 000 40 000 30 000 20 000 182 344 1 080 5 000 50 000 40 000 30 000 20 000 146 080 0 0 0 0 0 0 0 19419 16845 0 0 0 0 36 264 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE LISBOA 1991 -I99Í ' | LISBVTEJO | TOTAL Cop 50" - FN Csp. SO* -FC 0. Fontes - FN-0. Fontes - FC | 20 499 21 843 50 000 ' 40 000 30 000 20 000 182 344 1080 3 000 50 000 ' 40 000 30 000 20 000 146 080 0 0 0 0 0 0 0 19419 16845 0 0 0 0 36 264 _.0.. ..0 0- 0 0 0 0 |
Página 279
114-(280)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA mddac tradicional
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (nuts 5) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exac. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUTNTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 COAS DO PORTO COASP ^oV Projectos. 1 | TOTAL Cat). SO* -FN Cap. SO* -FC O. Forties - FN 0. Forties - FC | 711« 2 000 2 200 2 000 M0I9 Ttl* 2000 2 200 2 000 14 019 0 0 0 0 o 0 t 0 0 o oooo o | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DO PORTO 19» - 1096 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. so* -FC 0. Foates - FN O. Fontes • FC | 7119 2 000 2 200 2 000 14019 7119 2 000 2 200 2 000 14019 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DO PORTO COASP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap SO" -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Forties - FC | 254 JJ7 71000 70000 80000 ISOOO 4 678 SOOOIS 147421 TlOOO TOOOO 80000 ISOOO 4 678 489 500 0 0 0 0 0 0 0 10515 0 0 0 0 0 10 515 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS 00 PORTO i9s7 -I99S | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO" - FC 0 Fomes - FN 0. Fontes - FC | 251337 72000 70000 80 000 ISOOO 4 678 500015 247822 72 000 70 000 80 000 15000 4 678 489 500 0 0 0 0 0 0 0 10515 0 0 0 0 0 10 515 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DA CUARDA icuard fTcfe Projectos: 1 | TOTAL Cip.50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 19300 1 000 1 600 1 100 26 000 19100 .1000 1 600 1 100 26 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO INSTITUTO oa guarda i9s6 - 1996 | centro | TOTAL Cep so* -FN Cap. so* -FC O. Fomes • FN O. Fomes - fc | 19 300 3 000 2 600 1 100 26 000 19 300 3 000 2 600 1 100 2b 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DA CUARDA 'guard N*de Projectos: 1 | TOTAL Cap. so* - FN Cap. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fornes - FC | 102 247 24 000 11000 40 800 19 000 71 900 290 947 SS010 0 0 0 0 0 55 020 0 0 0 0 0 0 0 47 217 14 000 11000 40 800 19 0D0 71 900 235 927 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMOOELAÇAO no instituto da guarda ! centro 1917 • 1999 1 | TOTAL Csp. 50* -fn Csp 50* -fc o. Fomes - FN O Fomes - FC | 102 247 24 000 12 000 40 800 39 000 72 900 290 947 55 020 0 0 0 0 0 s5 0:0 0 0 0 0 0 0 0 47 227 24 000 12 000 40 800 39 000 72 900 235 9:7 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA inpai N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 10611 2800 1 000 1 100 1 100 4 127 20 845 14 618 2 800 1 000 1 100 1 200 4 127 20 845 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL dos [ EDUCANDOS do instituto navarro • _ DE paiva 1 "f™0 199) - 1999 l | TOTAL Cap 50* -FN Csp. so" -FC O. Fontes • FN O. Fomes - fc | 10618 2 800 1 000 1100 1 200 4 127 20 $45 10618 2 800 1 000 1100 1 200 4 127 20 $45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO F. REMODELAÇÃO NO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA inpai N* de Projectos: 1 | . TOTAL Cap. 50" - FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 12 711 1881 4S00 S 118 6 408 42 621 5969 0 0 0 0 5 969 0 0 4 0 0 0 16744 1H1 «500 5118 6 408 34WI 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO e REMODELAÇÃO NO instituto navarro de paiva 1911 - 1997 | lis8vttjo | TOTAL Cap. so* -FN Csp. so* -FC O. Fontes-FN O. Fontes - FC | 22713 1 882 4 500 5 118 6 408 42 621 5 969 0 0 0 0 5 969 0 0 0 0 0 0 16 744 1 882 4 500 5 118 6 408 36 652 0 0 0 0 0 0 |
Página 280
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(281)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vaincs cm Coarin)
PROC RAMAS PROJECTOS | LOCAJJ-ZAÇÀO (MUTS 3) | PONTES DE FLNANCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO PADRE ANTÔNIO DE OLIVEIRA tPAOL N* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp.) 0. Forties - FN 0. Fontes • FC | JISSO 10 000 IIOOO 12 100 13 200 43 ISO 121000 31550 10000 IIOOO 12 100 13 200 43 ISO 121000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OLIVEIRA I9»7 .19« | USBVTEX) | TOTAL Cep. SO* -FN Cip SO* . FC 0. Fomci • FN 0. Fomes - FC | 31 550 10 000 11000 12 100 13 200 43 ISO 121000 31 550 10 000 11000 12 100 13 200 43 150 121 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA 'PAOL N" de Projectos: | | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Forties - FN 0. Fontes - FC | 23 959 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 225 882 IS 882 0 0 0 0 0 15 882 0 0 0 0 0 0 0 8 077 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 210 000 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA I»»» . 199» | LtSBVTE» | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC 0. Foraa - FN 0. Fontes - FC | 23 959 29 273 15000 40000 40 000 77 650 225 882 15 882 0 0 0 0 0 15 882 0 0 0 0 0 0 0 8 077 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 210 000 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. DOMINCOS DE BENFICA ISDBEN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Foules - FC | 5550 2 000 2 000 1 000 10 550 5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S DOMINGOS DE BENFICA 1989 .1994 | LISBVTEJO | TOTAL Cip 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 0 0 0 0 0 oooo o 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S.DO.MINGOS DE BENFICA ISDBEN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cop. 50° -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 24 323 30 000 S 000 20 000 25 000 15 000 119 323 20 588 30 000 0 0 0 0 50 588 0 0 0 0 0 0 0 3 735 0 5 000 20 000 25 0O0 ISOOO 68 735 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S DOMINGOS DE BENFICA 1986 . 1999 | LISBVTTüO | TOTAL Cip SO* - FN Cip 50* FC 0 Fontes-FN 0. Fontes-FC | 24 323 30 000 5 000 20 000 25 000 ISOOO 119 323 20 588 30 000 0 0 0 0 50 588 0 0 0 0 0 0 0 3 735 0 5 000 20 000 2 5 000 15 000 68 735 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. FIEL ISFIEL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITLTO DE S FIEL 1986 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cep 50* - FN Cep. SO* - FC O. F orna. FN O. Fomes - FC | 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S.FIEL ISFIEL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 123 855 79 000 30 000 30 000 30 000 11 000 303 855 I23 85S 79000 0 0 0 0 202 855 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 000 30000 30000 11 000 101 000 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO mSTITUTO DE S.FIEL 198« - 1998 ' | CENTRO | TOTAL Cep. SO* • FN Cep. SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 123 855 79 000 30 000 30 000 30 000 11000 303 855 123 835 79 000 0 0 0 0 202 855 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 000 30 000 30 000 11000 101 000 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 281
114-(282)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PIDDAC TRADICIONAL
^Valorei em Cotta)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (Nurs j) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 3IH2/1993 | 1994 (Exec. Preveres) ' | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE Vil FERNANDO IVFER N*deF | .A "rojectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 3* 405 ' 10.000 9 000 '9 000 8 000 16 995 89 400 36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 0 0 0 0 0 0 0 o o oo o o o 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE VILA FERNANDO 198« - 1999 | ALENTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fomei - FN 0 Fomei - FC | 36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE VILA FERNANDO IVFER N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | " 33000 "'. 36 000 31 130 10 000 110 130 ooooo 0 0 0 0 0 33 000 36 000 31 130 10 000 110 130 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE VILA FERNANDO I99S ■ 1998 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0 Fomes - FC | 33 000 36 000 31 130 tOOOO 110 130 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 000 36 000 31130 10 000 110 130 0 0 0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS DCSP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cop. 50" -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fornes - FC | 314 148 90 000 150 000 100 000 100 000 ISOOOO 904 148 204 937 90000 150 000 100 000 100 000 150000 794 937 0 0 0 0 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 0 0 | |
RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS 1987 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 5(r .FN Csp. 50" - FC 0. Fomes • FN O Fomes • FC | 314 148 90 000 1 50 000 100 000 100 000 150 000 904 148 204 937 90 000 150 000 100 000 100 000 150 000 794 937 0 O-OO 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEPMJ 0EPMJ N' de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 12 0S0 6 000 5 000 23 050 12 OSO 6 000 5 000 23 050 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEPMI 1994 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL • Cep. SO" . FN Csp SO* -FC 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC | 12 050 6 000 5 000 23 OSO •12 050 6 000 5 000 23 050 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 |
SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO DO COMBATE Á DROCA CPCCD N* de Projccios: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC 0. Fomes - KN O. Fomes • FC | 63 362 21 000 21 000 33 100 2S4O0 23 725 177 587 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 63 362 21 000 21 000 23 100 25 400 13 715 177 587 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO DO COMDATE Ã DROGA 1990 - 1998 | LISBVTEJ0 | TOTAL Cap 50" - FN Cap 50* -FC 0. Fomes • FN O. Fomes • FC | 63 362 21000 21 000 23 100 25 400 23 723 177 587 0 0 - 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 63 362 21000 21 000 23 100 23 400 23 725 177 587 0 0 0 0 0 0 0 |
RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS IRS N' de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50' -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 7S 237 16000 16 000 16000 16 000 16 000 155137 75 237 16 000 16 000 16 000 16 000 16000 155 237 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RENOVAÇÃO ÊAMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS 1919 -1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO" - FN Cap. SO* - FC 0. Fomes • FN 0 Fomes - fC | 75 237 16 000 16 000 16 000 16 000 16 000 155 237 75 237 16000 16 000 16 000 16 000 16000 153237 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 282
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(283)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
(Vmhnrr mi Ctiflns)
PROGRAMAS PRO/ECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. PiTvtstt) | 1995 | 19% | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
RECONVERSÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DA POLICIA JUDICIARIA W N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SUT -FN Cap. 50* . FC O.Foiues-FN 0. Fontes - FC | S04 334 ISO 000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1 153 336 506 336 180 000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1 153 336 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECONVERSÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DA POLICIA JUDICIARIA 1986 ■1999 | US8VTEJO | TOTAL Cep. 30" .FN Cop SO* .FC 0. Fome» . FN 0. Fomes. FC | 506336 180000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1153 336 506336 180 000 55 000 60 000 100 000 252 000 1153 336 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SC N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 913 335 178 000 226 000 200 000 220 000 462 000 2 199 335 48 864 0 0 0 0 0 48 864 0 0 0 0 0 0 0 864 471 178 000 226 000 200 000 220 000 462 000 2 150 471 0 0 0 0 0 0 0 | |
REMODELAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS MEDICO-LECAIS 1987 - 1999 | OIVERSAS | TOTAL Cep. 50* - FN Cip. SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fome» - FC | 118 635 65 000 96 000 70 000 100 000 192 000 641 635 25 910 0 0 ' 0 0 0 25 910 0 0 0 0 0 0 0 92 725 65 000 96 000 70 000 100 000 192 000 615 725 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 1987 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* - FN Cup.SC* -FC 0. Fome» • FN 0 Fontes - FC | 794 700 113 000 130 000 130 000 120 000 270 000 1 557 700 22 954 0 0 0 0 0 22 954 0 0 ' 0 0 0 0 0 771746 113 000 130 000 130 000 120 000 270 000 1 534 746 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO DOS SERVIÇOS DOS RECISTOS E DO NOTARIADO DG RN N* de Projectos: 5' | TOTAL • Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC . | 477 766 286 100 338 500 368 230 362 660 830 386 2 663 642 171 793 55 700 97 300 107 030 79 860 184 476 696 159 0 130 400 141 200 151 200 161 800 366 400 951 000 305 973 IO0O00 _ 100 000 110 000 121 000 279510 1 016 483 ....0.0 . 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO PREDIAL 1989 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* -FN Cip. SO* - FC 0. Fome» • FN 0 Foma • FC | 338819 164 788 170 155 185 123 201390 461 554 1521 829 32 846 0 0 0 0 0 3 2 846 0 64 788 70 155 75 123 80 390 182 044 472 500 305 973 100 000 100 000 110 000 121 000 279510 1 016 483 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS 1989 ■ 1996 | LISBVTEJO | TOTAL • Cip. 50* - FN Cip. SO* - FC 0 Fomej • FN 0. Fonte» - FC | 16 277 4 700 31 300 34 430 86 707 16 277 4 700 31300 34 430 86 707 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO' COMERCIAL 1990 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fome». FN 0. Fontes - FC | 33 410 35 315 39 062 42 149 45 466 103 564 298 966 33 410 9 400 11 000 12 100 13 310 " 30 746 109 966 0 25 915 28 062 30 049 32 156 72 818 189 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DO NOTARIADO E OO REGISTO DE BENS MÓVEIS 1990 ■1999 | OIVERSAS | TOTAL Csp. SO* . FN Csp SO* -FC 0 Fomes • FN 0 Fomes - FC | 75 004 43 780 55 716 60 626 65 960 151186 452 272 75 004 22 800 33 000 36 300 39 930 92 238 299 272 0 20980 22 716 24 326 26 030 58 948 153 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO CIVIL 1992 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL . . . Csp SO* . FN Csp SO" - FC ' 0. Foma . FN 0 Fomes • FC | — 14 256 37 317 42 267 45 902 49 844 114 082 303 868 14 256 18 800 " 22 000 24 200 26 620 61 492 167 368 0 18 717 20267 21 702 23 224 52 590 136500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AMPLIAÇÃO E SUDSTITUIÇAO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO DGSI N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN-Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359 838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
AMPLIAÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO 1983 - 1999 | LISBVTEJO | . TOTAL Cop. SO* .FN Csp. SO* . FC 0. Foma ■ FN 0 Foma • FC | 838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359 838 785 204 140 242000 266200 292 820 676414 2 520359 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 283
114-(284)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | K)NTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS [ TOT L SEGUINTES! |
INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO DGSI NTdeP | Tojectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 1786416 441800 482 500 568 700 625 570 1 445 047 5 550251 I4S3547 441800 482500 568 700 (25570 1445067 S0I6I84 0 0 0 0 0 0 0 334 069 0 0 0 0 0 134 049 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO OO SISTEMA JUDICIÁRIO I9Í7 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. 50* -FN Cep. SO* .FC 0. Fonts-FN 0. Fontes - FC | 1 786616 441 800 482 500 568 700 625 570 I44S 067 5 350 253 1452 547 441 800 482 500 568 700 625 570 1 445 067 5 016 184 0 0 0 0 0 0 0 334 069 0 0 0 0 0 334 069 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA AUTOMATIZADO DE CESTÃO JUDICIARIA DGSJ N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50» -FC O. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 161538 105 200 122 800 115100 148600 168 800 841018 161 538 75 200 92 800 101 100 112 300 128 800 672 738 0 0 0 0 0 0 0 0 30000 10000 33 000 36 300 40000 169100 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA AUTOMATIZADO DA GESTÃO DADGSJ 19S7 -199« | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Csp SO* - FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 161 538 73200 80000 88000 96 800 111 300 612 838 161 538 75 200 80000 88 000 96 800 111300 612838 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL 1994 ■ 1999 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO- . FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 30 000 33 000 36 300 40 000 169 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30000 30000 33000 36 300 40 000 169 300 0 0 0 0 0 0 |
RESCENTRALIZAÇÃO DA EMISSÃO DO CERTIFICADO DO EGISTO CRIMINAL 1995 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* - FC 0. Fontes • FN 0 Fonles - FC | 12800 14 100 15500 17500 59 900 12800 14 100 15 500 17 500 59 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRISIONAIS DGSF- tf* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 408 8000 100 000 108408 408 8 000 100 000 108 408 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRISIONAIS 1991 ■ 1995 | DIIERSAS | TOTAL Cap 50* . FN Cap 5C - FC 0. Fomes • FN 0 Fontes - FC | 408 8 000 100 000 108 408 408 8 000 100 000 108 408 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE CESTÃO AUTOMATIZADO DO GABINETE DE DIREITO EUROPEU COE N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 9 788 2 773 500 VI 061 9 788 2 773 500 IJ 061 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE GESTÃO AUTOMATIZADO DO GABINETE DE DIREITO EUROPEU 191! - 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50- -FN Csp KT . FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 9 788 2 773 500 13 061 9 788 2 773 500 13 061 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SINEJUS - SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DA JUSTIÇA GEPMJ N-de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 119 644 25 000 50 000 16 000 110 644 115169 25 000 50 000 16 000 226 J69 0 0 0 0 0 84 275 0 0 0 84 275 0 0 0 0 0 | |
CONSTITUIÇÃO DE BASES DE DADOS DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 19S8 ■ 1996 | USOVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 87 944 4 000 10 000 10000 111 944 87944 4000 10000 10000 III 944 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INVESTIGAÇÃO JURIDICO-SOCIAL NO ÂMBITO OA JUSTIÇA 1911 ■ 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fonles - FC | 131700 21000 40 000 6 000 198 700 47 423 21000 40 000 6 000 114 425 0 0 0 0 0 84 275 0 0 0 84 275 0 0 0 0 0 |
Página 284
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(285)
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA . piddac tradicional
CValr-rr» nu t*rroii-a)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS î) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exac. Previttt) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
registo nacional de pessoas colectivas GEPMJ KT Projectos: 2 | total Cip. 50- -FN Cap. 50* -fc 0. Fontes - fn 0. Fonlet - fc | «5456 S3 853 53 835 16202 209406 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 SS496 S3 SS] 53 855 16 202 209 406 0 0 0 0 0 | |
CONSTITUIÇÃO OC BASES DE DADOS DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS 1992 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* .FC 0 Fontes - FN 0. Foeaes ■ FC | 56 594 41 107 43 155 16202 158 458 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 56 594 41 807 43 855 16 202 158 458 0 0 0 0 0 |
ADAPTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS 1992 - 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cep. JO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes.FN 0. Föntet - FC | 28 902 12 04« 10 000 50 948 0 0.0 0 0 0 0. 0 28 902 12046 10000 50 948 0 0 0 0 |
sirec • sistema de informação de cestAo e recursos GEPMJ n* de Projectos: 1 | total Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC o.Fontes-FN 0. Fomes - FC | 9 997 2 000 1 000 12 997 9997 2 000 1 000 12 997 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 | |
SIREC - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO E RECURSOS 1994 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC 0 Föntet ■ FN 0. Fonlet - FC | - 9 997 2 000 1 000 12997 9997 2 000 1 000 12 997 oo-o 0 0 0 0 0 0.00 0 |
sistema de cestao automatizada da procuradoria geral da república PGR n* de Projectos: 1 | total Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 313 596 39 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 333 596 19 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE GESTÃO AUTOMATIZADA DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 1987 - 1998 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SO* • FN Ctp SO* . FC 0 Föntet - FN 0. Fontes ■ FC | 333 596 39 200 ' 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 333 596 39 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
sistema de informação automatizado da POLICIA judiciaria P) n* de Projectos: 1 | total Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • fn 0. Fontes • FC | 990 374 219 160 148 500 150 000 iss 000 354 200 2 017 234 854 118 219 160 148 500 150 000 155 000 354 200 1 880 978 0 0 0 0 0 0 0 136 256 0 ' 0 0 0 ' 0 136 256 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO DA POLICIA JUDICIARIA 1986 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO" - FN Ctp 50* . FC 0. Fontes • FN 0. Fontes ■ FC | 990 374 219 160 148 500 ISO 000 155 000 354 200 2 017 2.14 854 118 219 160 148 500 150 000 155 000 354 200 1 880 978 0 0 0 0 0 0 0 136 236 0 0 0 0 0 136 256 0 0.0 0 0 0 0 |
Página 285
114-(286)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
fontes oe Financiamento | programação financeira | ||||
1995 | 1996 | 1997 | anos seguintes |
TOTAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 189 082 . 2213 932 2 324 371 1 250 904 2 150 000 2 065 000 2 165 000 890 000 119082 148932 159 371 160 904 0 0 0 0 0 0.0 0 ! |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 599 082 1 733 932 1 844 373 1 250 904 1460 000 1 585 000 1 685 000 890000 139 082 148 932 159 373 360 904 0 0 0 0 0 . 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 690000 ' 480 000 480 000 0 690 000 480 000 480 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 1189 082 1113 931 2 124 173 1 250 904 1 150 000 1 065 000 2 165 000 890 000 139 082 . 148 932 159 373 360 904 0 0 0 0 0.0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 599 082 1 733 932 . 1 844 373 1 250 904 1460 000 1 585 000 1 685 000 890000 139 082 148 932 159 373 360 904 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Csp. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 690 000 480 000 480 000 0 690 000 480 000 480 000 0 o - - 0 0 0 0 0 0 0 o oo o |
FN - Fm-Locià/Ticnu) NiriooiJ FC - Finijiriimemo Comunitário
Piddic Tradicional • Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo djirectamcritc pela Administrac&o Central.
Piddic Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investirnento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsídios e transferências,
dcsignadOTertfe no ámbito de "sistemas de inceririvos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores à Administração Central (protocolos, cc4nhitos*-proBramas,...) independentemente de terem financiamento emunitárío ou nao.
Página 286
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(287)
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS piddac tradicional
(Valin flu Cmluri)
PROGRAMAS PROXECTOS | LOCALIZAÇÃO (nuts:) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Emc. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CULTURA
CRIAÇÃO DE CENTROS CULTURAIS NO ESTRANGEIRO IC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 100 000 100 000 0 0 0 | 325 000 325 000 0 0 0 | 250000 250 000 0 0 0 | 400 000 400000 0 0 0 | 500 000 500 000 0 0 0 | 1575 000 1575 000 0 0 0 | |
CRIAÇÃO DE CENTROS CULTURAIS NO | TOTAL | 100 000 | 325 000 | 250000 | 400 000 | 500 000 | 1 575 000 | |
ESTRANGEIRO | ESTRANO | Cep. 50* -FN | 100 000 | 325 000 | 250 000 | 400 000 | 500 000 | ¡ 575 000 |
Cep. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1093 -1997 | 0. Fontei - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E CONSULARES DOA N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 776 571 718500 760 000 760 000 760 000 3 775 073 776 571 718 500 760 000 760 000 760 000 3 773 073 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO EM EDIFÍCIOS PATRIMÓNIO DO ESTADO 1939 -1997 | ESTRANO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC O Foeta - FN O Fonw • FC | 708 073 638 500 630 000 630 000 630 000 3 236 573 708 073 638 500 630 000 630 000 630 000 3 236 573 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E CONSULARES 1991 -1997 | ESTRANO | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fornes - FN O Fontes - FC | 68 500 80 000 50000 50 000 50 000 298 500 68 500 80 000 50000 50 000 50 000 298 500 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA RESIDÊNCIAS OFICIAIS 1995 • 1997 | ESTRANG | TOTAL Csp. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fonles - FC | 80 000 80 000 80 000 240 000 80 000 80 000 80 000 240 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PALACIO DA COVA DA MOURA DOAC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 40 000 25 000 65 000 40 000 25 000 65 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PALÁCIO DA COVA DA MOURA 1994 . 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 40 000 25 000 65 000 40 000 25 000 65 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO E REAP. DOS SERVIÇOS DOA N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 561 659 850 000 644 082 653 932 664 173 1 250 904 4 624 950 .561 659 641 500 505 000 505 000 sos 000 690 000 3 608 159 0 208 500 139082 148932 159 373 360 904 1 016 791 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO Ê TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO 1989 ■ 1999 | ESTRANG | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes • FC | 352 409 777 000 584 082 593 932 604 373 1 250 904 4 162 700 352 409 568 500 445 000 445 000 445 000 890 000 3 145 909 0 208 500 139 082 148 932 159 373 360 904 1 016 791 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS 1990 . 1997 j. | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontei - FN O. Fontes - FC | 209 250 73000 60 000 60 000 60 000 462 250 209 250 73 000 60 000 - 60000 60 000 462 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo o |
MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS EXTERNOS DOA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 610 000 400 000 400 000 1 410 000 610 000 400 000 400 000 1 410 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS EXTERNOS 1995 - 1997 | ESTRANO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes • FC | 610 000 400 000 400 000 1 410 000 610 000 400 000 400 000 1 410 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 287
114-(288)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO
TERRITÓRIO
{VmtotVB *j*m Ce**»)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cip. SO* -FN Cip. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 3S 71.7 391 32 «03 «2 33 305 099 56 «71 097 27 195 000 26 570 599 26 389 043 46 247 132 4417980 2 035 873 2 965 575 5 460 600 250 000 0 0 0 3874412 3997188 3 950 481 496336S |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cip. 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 30 266 418 26 515 496 28 627 386 49 323 847 22 474 173 21 236 608 22 057 956 39 513 132 4 417 980 2 035 875 2 965 575 5 460 600 250000 0 0 0 3 124 265 3 243 013 3 603 855 4 350115 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 5 470 974 6 088 166 4 677 713 7 347 250 4 720 827 5 333 991 4 331 087 6 734 000 0 0 0 0 0 0 0 0 750 147 754 175 346 626 613 250 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Ctp. SO* - FN Cep 50* .FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 14 549 72« 10594 207 11 220 995 13 402 765 6 570 000 4873810 4617605 3604132 4417 980 2 035 875 2 965 S75 5 460600 0 0 0 0 356174« 3 684 522 3 637 815 4 338 033 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cep 50" -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 13 153 135 9061807 10296 743 12 721 515 5 755 556 3 927 585 3 871 979 3 200 132 4 417 980 2035 875 2965 575 5 460 600 0 0 0 0 2 979 599 3 098 347 3 459 189 4 060 783 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes ■ FC | 1 396 591 1 532 400 »24 252 681 250 814 444 946 225 745 626 404 000 0 0 0 0 0 0 0 0 582 147 586 175 178626 277250 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes. FC | 21 187 666 22 009 455 22 084 104 43 268 332 20 625 000 21 696 789 21 771 438 42 643 000 0 0 0 0 250 000 0 0 0 312 666 312 666 312 666 625 332 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 17 113 283 17 453 689 18330643 36 602332 16 718 617 17 309023 18 185977 36313000 0 0 0 0 250 000 0 0 0 144 666 144 666 144 666 289 332 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 4 074 383 4 555 766 3 753 461 6 666 000 3 906 383 4 387 766 3 585 461 6 330000 0 0 0 0 0 0 0 0 168 000 168 000 168 000 336 000 |
FN • FimiTcirjirCTto Haóotmià FC - FiBiiKãmcn» Commitàno
Pkldac Tradicional • IiTvc33timentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo tlirec^ente pela Acknin.straçâo Central.
Piddac A.yoto - No essatáa., despesas de apoio ao invesüfr^to (corpóreo e meorpóreo) de outros sectores uistitudotnis através de subsidios e tTsiisfercncw,
o^gnadaiaTrente no âmbito de "tistcnias de iraeiuivos" e de esquemas de colaboracto com entidades exteriores a Adminisinçao CcntraJ (protocolos, coniTmto9-pro%rhr(ims,...) indcpeitdeniemefUe de terem financiamento comunítfrio ou nüo.
Página 288
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(289)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(Valores em Curti»*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exoc Prt-visu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
FUNDO DE COESÃO DCOR N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 130 700 34 000 38 000 38 000 74 000 320 700 128000 5 000 S 000 5 000 10 000 153 000 2 700 0 0 0 0 2 700 0 0 0 0 0 0 0 33 000 , 33 000 33 000 64 000 165 000 | |
FUNDO DE COESÃO 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Föntet - FN 0. Fontes - FC | 130 700 38 000 38 000 38 000 76 000 320 700 128 000 5 000 5 000 5 000 10 000 153 000 2 700 0 0 0 0 2 700 0 0 0 0 0 0' 0 33 000 33 000 33 000 66 000 165 000 |
URBAN DOOR . N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 20 000 20 000 40 000 100 000 4 000 4 000 4 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 000 16 000 16 000 32 000 80 000 | |
URBAN 1995 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cop5C -FN Cap 50" - FC 0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | 20 000 20 000 20 000 40 000 100 000 4 000 4 000 4 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 000 16 000 16 000 32 000 80 000 |
KONVER | TOTAL | 4 000. | 4000 | 4 000 | 8 000 | 20 000 | ||
Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC | 1000 0 | I 000 0 | 1 000 0 | 2000 0 | 5 000 0 | |||
OGDR | N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 0 3 000 | 0 3000 | 0 3 000 | 0 6 000 | 0 15 000 | |
KONVER | TOTAL | 4000 | 4000 | 4 000 | 8 000 | 20 000 | ||
DIVERSAS | Csp. 50* - FN Cap 50* -FC | 1 000 0 | 1 000 0 | 1 000 0 | 2 000 0 | 5 000 0 | ||
1995 -1999 | O Fontes - FN O. Fontes - FC | 0 3000 | 0 3 000 | 0 3000 | 0 6 000 | 0 15 000 |
CIENCIA E TECNOLOGIA
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO Cl ENTIF1CA TROPICAL IICT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 1 225 258 262 206 250 000 330 000 50 000 2 117 464 I 225 2S8 262 206 250 000 330 000 50 000 2 117 464 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ARQUIVO HISTÓRICO ULTRA1VIAPJNO I9»3 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp 50- -FN Csp SOV-FC O Fontei - FN O. Fontes - FC | 205 853 51 010 100 000 180000 50 000 5S6 863 205 853 51 010 100000 180 000 50 000 5S6 863 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL I9>7 - 1996 | USavTEJO | TOTAL Csp. 50" -FN Csp SO* -FC O Fontes - FN O Fontes - FC | 1 019 405 211 196 ISO 000 ISOOOO IS30 60I 1019 405 211196 150 000 150 000 1 530 601 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS DE INVESTICAÇAO INICT N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 623 819 100 000 SO 000 1 773 819 1623 819 100 000 50 000 1 773 819 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROJECTOS DE NOVOS INSTITUTOS -COMPLEXOU 1911 -1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC O Fontes - FN O. Fontes-FC | 740 246 20 000 24 000 784 246 740 246 20 000 24 000 784 246 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 |
CENTRO mVEST. RECURSOS ÁGUA 1911 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap $0* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 414 773 7 500 3 000 425 273 414 773 7 500 3 000 425 273 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE METALURGIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1988 - 1995 | L1S8VTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* - FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 202 000 7 500 3 000 212 500 202 000 7 500 3 000 212 500 0 0 0 -o 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 289
114-(290)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(Valitra riu L*iuiii4t)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO fxUTS2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previste) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO OE TECNOLOGIA QUÍMICA E | TOTAL | 266 600 | 65 000 | 20 000 | 351 800 | |
BIOLOGIA | usa vre» | Cip. $0* • FN | 266 800 | 65 000 | 20 000 | 351 800 |
Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. FoAlcs-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19» - 1993 | 0. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
APOIO A INSTITUIÇÕES DE INTERI CIENTIFICO GSECT N-del | .SSE *fojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 141000 M 000 100 000 335 000 141 000 94 000 100 000 335 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO A INSTITUIÇÕES DE INTERESSE CIENTIFICO 1993 - 1995 | OIVERSAS | TOTAL Cap. SC -FN Cap SC - FC 0. Föntet - FN 0. Fontes - FC | 141 000 94 000 100 000 333 000 141 000 94 000 100 000 335 000 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DGOT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 IO0 000 100 000 300 000 100 000 100 000 100 000 300 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APOIO A PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO I99S - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC -FN Csp SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 100 000 100 000 300000 100 000 100 000 100 000 300 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTALAÇÕES CCR ALCARVE E CAT | TOTAL | 100 096 | 4 000 | 70 000 | 83 000 | 10 000 | 269 096 | |
Cap. 50" - FN | IO0O96 | 4000 | 70000 | 85 000 | 10000 | 269 096 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CCRAG N" de Projectos. 2 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INSTALAÇÕES CCR ALGARVE E GAT- | TOTAL | 100 096 | 4 000 | 5000 | 5 000 | 10 000 | 124 096 | |
OBRAS DE ADAPTAÇÃO E | ALCARVE | Cop SC - FN | 100 096 | 4 000 | 5000 | 5 000 | 10003 | 124 096 |
CONSERVAÇÃO | Cep SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fornes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1917 - 1997 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INSTALAÇÕES DA CCR ALGARVE- | TOTAL | 65 000 | 80 000 | 145 000 | ||||
CONSTRUÇÁO DE UM PISO NOVO | 'ALO ARVE | Cap SC -FN | 65 000 | 80 000 | 145 000 | |||
Csp SC -FC | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
I99S -1994 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 |
INSTALAÇÕES CCR ALENTEJO E C CCRALT N> de 1 | *-T *rojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 1 005406 93 450 30 500 30 000 1 159 356 812 818 71 507 15 500 15 000 914 815 0 0 0 0 0 139 534 0 0 0 139 534 53 054 21941 15 000 ISOOO 104 997 |
INSTALAÇÕES CCR ALENTEJO E GAT 19»o - 199« | ALEVTEJO | TOTAL Cap. SC - FN Ctp. SC' - FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 1 005 406 93 450 30 500 30 000 1 159 356 812 818 71 507 15 500 15 000 914 825 0 0 0 0 *> 139 534 0 0 0 139 534 53 054 21 943 15 000 15 000 104 997 |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DA CENTRO ECAT CCRC pPdel | CCR "rojeclos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 183 068 71 126 78 714 40 000 46 287 419 195 183 066 71 126 78 714 40000 46187 419195 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES PA CCRC E G AT 1914 -1997 | CENTRO | TOTAL Ctp. SC - FN Cap. SC -FC O. Fooles ■ FN 0 Fontes - FC | 183 068 67 126 73 714 30000 46 287 400 195 183 068 67 126 73 714 30 000 46 287 400 195 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO DO PARQUE GRÁFICO 199« ■ 1996 | CENTRO | TOTAL Ctp. SC -FN Cap SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 4000 5000 10000 19000 4 000 5 000 10 000 19 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 290
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(291)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(Vi.<«f» riu Ctwti*)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevuu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÕES CCR LISBOA E VALE DO TEJO CCRLVT N" de Projectas: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 35 000 20 000 26 000 SI 000 35 000 20 000 26 000 «1000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES CCR LISBOA E VALE OO TEJO 1993 • 1995 | USBVTEXJ | TOTAL Cap. SO* - FN Cep. SO* -FC 0. Ferna • FN 0. Fontes - FC | 35 000 20 000 26 000 81 000 35 000 20 000 26 000 81 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO DCP DCP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 20 040 32 000 10 000 62 040 20 040 32 000 10 000 62 040 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO DCP 1994 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC O Fonte» • FN 0 Fontes - FC | 20 040 32 000 10 000 62 040 20 040 32 000 10 000 62 040 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO DA DCOT DGOT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 176 903 50 000 30 000 30 000 30 000 316 903 176 903 50 000 30 000 30 000 30 000 316 903 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES DA DGOT I99J - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* - FN Cap 50* -TC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 112428 10 000 10 000 10 000 10 000 132 428 112 428 10 000 10 000 10 000 10 000 152 428 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGOT 1993 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Csp.SC -FN . Csp. SO* -FC O Fonits-FN 0 Fontes • FC | 64 475 40 OOO 20 000 20 000 20 000 164 475 64 475 40 000 20 000 20 000 20 OOO 164 475 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS DO MPAT SGMPAT N° de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 920 225 300 000 400 000 1 620 223 920 225 300 000 400 000 1 620 22S 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO DA RUA DE S.MAMEDE 1986 -I99S | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Csp SC -FC O Fonte» • FN O. Fontes - FC | 464 572 100 000 240 000 804 572 464 572 100 000 240 000 804 572 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BENEFICIAÇÃO DO EDIFÍCIO SEDE E OUTROS 1916 -1995 | USBVTEJO | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 399 360 175 000 150 000 724 360 399 360 175 000 150 000 724 360 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DO PARQUE GRÁFICO 1992 -1995 | LISBVTEJO | TOTAL Csp SO- -FN Csp 50* -FC O. Fonles - FN O. Fontes - FC | 56 293 25 OOO 10 000 91293 56 293 25 000 10 000 91 293 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CCRAG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 6000 6000 6 000 6 000 0 0 0 0 0 0 | |
-7- MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1995 - 1995 | ALGARVE | TOTAL Cap. SO* -FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN D. Fontes - FC | 6 000 6 000 6000 6000 0 0 0 0 0 0 |
Página 291
114-(292)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO PIDDAC Tit adiciona L
(Vt\tm em CosIcm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAJLI-ZAÇÂO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (EJttac. IVt-rra«) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGIJTNTES | TOTAL |
PROGRAMA REGIONAL DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA E CEOCRÁF1CA CCRAG N*òe Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15000 18000 11 000 12000 54000 13 000 15 500 8 500 11000 49 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2000 2500 2500 0 7000 | |
RECOLHA, TRATAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 1995 - 1999 | ALCARVE | TOTAL Cup SO- - FN Cep 50" - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 4000 5500 6000 12 000 27 500 4 000 5 500 6 000 12 000 27 500 0 0 0 0 0 ooooo 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA 0 TURISMO 1995 - 1997 | ALCARVE | TOTAL Cap. $0* -FN Cep. SC - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 4000 5000 5000 14 000 2 000 2 500 2 500 7 000 0 0 0 0 0 0 0 0 2 000 2 500 2 500 7 000 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ORDENAMENTO 1995 - 1996 | ALGARVE | TOTAL Cep. SC -FN Cap. SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7 000 7 5O0 14 500 7 000 7 500 14 500 0 0 0 0 0 o 0 0 0 |
ESTUDOS E ACÇÕES NO ÂMBITO DO | TOTAL | 83 667 | 40 800 | 50 000 | 54 000 | 39 000 | 30000 | 297 467 | |
ORDENAMENTO | Cap. 50* - FN | 80 197 | 12 600 | 12 500 | 13 500 | 9 750 | 7500 | 136 047 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CCRALT de Projectos: 4 | O. Fontes - FC | 3 470 | 28 200 | 37 500 | 40 SOO | 29 250 | 22 500 | 161 420 | |
NÓ REGIONAL 00 SNIG | TOTAL | 19 789 | 10 686 | 10 000 | 12 000 | 15000 | 18 000 | 85 475 | |
ALENTEJO | Csp SC - FN | 19 789 | 4 686 | 2 500 | 3000 | 3 750 | 4 500 | 38 225 | |
Csp SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19S9 -1999 | O. Fontes - FC | 0 | 6 000 | 7 500 | 9 000 | II 250 | 13 500 | 47 250 | |
PROT DA ZONA DOS MÁRMORES | TOTAL | 63 878 | 27 514 | 20 000 | 20 000 | 10 000 | 141 392 | ||
ALEXTEJO | Ctp SC - FN | 60 408 | 7 264 | 5000 | 5000 | 2 500 | 80 172 | ||
Csp SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1991 • 1997 | O. Fontes • FC | 3 470 | 20 250 | 15000 | 15000 | 7 500 | 61 220 | ||
ESTUDOS DE ORDENAMENTO | TOTAL | 2 600 | 5000 | 7000 | 9000 | 12 000 | 35 6O0 | ||
ALENTEJO | Csp.SC - FN | 650 | 1 250 | 1 750 | 2 250 | 3000 | 8900 | ||
Cnp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1999 | O. Fontes - FC | 1 950 | 3 750 | 5 250 | 6 750 | 9 000 | 26 700 | ||
PROT DA ENVOLVENTE DA ALBUFEIRA | TOTAL | 15000 | 15 000 | 5 000 | 35 000 | ||||
DE ALQUEVA | ALENTEJO | Csp SC - FN | 3 750 | 3 750 | 1 250 | 8 750 | |||
Csp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
I99S - 1997 | O Fontes - FC | 11 250 | II 250 | 3 750 | 26 250 |
ESTUDOS DE ORDENAM ENTO-CCRC | TOTAL | 193 286 | 25 ISS | 14 000 | 40 000 | 45 000 | 317 441 | |
Cap. 50* -FN | 96 356 | 25155 | 14 000 | 40 000 | 45 000 | 220 511 | ||
Cap. 50* -FC | 96 930 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 930 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CCRC N* de Projectos: 1 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO - CCRC | TOTAL | 193 286 | 25 155 | 14 000 | 40000 | 45 000 | 317 441 | |
CENTRO | Cep SC - FN | 96 356 | 25 155 | 14 000 | 40 000 | 45 000 | 220 511 | |
Cap. SC -FC | 96 930 | 0 | 0 | 0 | 0 | 96 930 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9SJ -1997 | 0 Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
PROGRAMA DE DINAMIZAÇÃO CULTURAL | TOTAL | 20 600 | 7 400 | 15 502 | 43 502 | |
Cap. 50* - FN | 5 150 | 1850 | 3 876 | 10876 | ||
Cap. SIT -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CCRLVT N* de Projectos: 5 | O. Fontes - FC | 15 450 | S 550 | 11 626 | 32 626 | |
ITINERARIOS TURlSTICO-CULTURAlS | TOTAL | 3 549 | 3 700 | 7 751 | 15 000 | |
DARLVT | LiSBVTEJO | Cap SC - FN | 887 | 925 | 1938 | 3 750 |
Cep. SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | Q | ||
1995 - 1997 | O. Fontes • FC | 2 662 | 2 775 | 3 813 | 11230 | |
ROTEIRO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E | TOTAL | 3 551 | 3 700 | 7 751 | 15 002 | |
MONUMENTAL DA RLVT | LISBVTEJO | Cep.SC -FN | 888 | 925 | 1 938 | 3 751 |
Cap. SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | O. Fontes - FC | 2 663 | 2775 | 5 813 | 11 251 |
Página 292
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(293)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradiciona l
(Vijore* em Co«.fi»)
programas PROJECTOS | fontes | programação financeira | |||||||
localização (HUTS 3) | ' de financiamento | até 31/12/1993 | 1994 (Excc. Previ») | 1995 | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
ROTEIRO OO ARTESANATO DA PO.VT (INGLÊS) \m - 1995 | US8VTEJ0 | TOTAL Cap 50* • FN Csp 50* - FC 0. Fomes - FN 0. Fontes-FC | 6 000 6 000 1 SOO 1 SOO 0 0 0 0 4 300 4 500 |
EXPOSIÇÃO ITINERANTE DO ARTESANATO DA RLVT 1995 ■ I99S | US&VTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cep SC* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes • FC | 3 000 3 000 750 750 0 0 0 0 2 250 2 250 |
NAVEGANDO NO TEJO l«l . I99S | LIS8VTTJ0 | TOTAL Csp. SO* -FN Cep. SC -FC 0. Fones • FN 0. Fomes - FC | 4500 4500 1 125 1 125 0 0 0 0 3 375 3 375 |
OBSERVATÓRIO ECONOMICO-SOCIAL / LANÇO MALVEIRA A TORRES VEDRAS CCRLVT N* de Projectos: 1 | TOTAL Csp. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes-FN O. Fontes • FC | 20991 28 500 33 250 M 250 96 991 4 419 ' 6 000 7 000 3 000 20 419 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 I6S72 22 500 26 250 11 250 76 572 | |
OBSERVATÓRIO ECONOMICO-SOCIAL/ LANÇO MALVEIRA A TORRES VEDRAS 1995 -1991 | US8VTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap SO* - FC O. Foiucs - FN O. Fomes • FC | 20 991 28 500 33 250 14 250 96 991 4419 6 000 ■ 7 000 3 000 20419 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 572 22 500 26 250 11 250 76 572 |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO INFORMÁTICO DA CCRN E CAT CCRN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 178 693 178 693 0 0 0 | 94 725 34 725 0 0 60 000 | 106 625 106 625 0 0 0 | . 30 000 30 000 0 0 0 | 30 000 30 000 0 0 0 | 50 000 50 000 0 0 0 | 490 043 430 043 0 0 60 000 | |
INSTALAÇÕES CCR NORTE E GAT | TOTAL | 178 693 | 94 725- | 106 625 | 30 000 | 30 000 | 50 000 | 490 043 | |
Csp SO* -FN | 178 693 | 34 725 | 106 625 | 30 000 | 30 000 | 50 000 | 430 043 | ||
NORTE | Csp 50* -FC | 0 | '0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1916 - 1999 | O. Fomes - FC | 0 | 60 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 60 000 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC | 806 541 237 880 0 | 257 200 64 300 0 | 488 000 122 000 0 | 390 000 97 500 0 | 390 000 97 500 0 | 780 000 I9S000 0 | 3 111 741 814 180 0 | |
CCRN N* de Projectos: 5 | O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 0 568 661 | 0 192 900 | 0 366 000 | 0 292 SOO | 0 292 500 | 0 585 000 | 0 2 297 561 | |
OIDDA VALE DO AVE | MORTE | TOTAL Cep 50* -FN Csp 50* -FC | 45 140 45 140 0 | 72 000 18 000 0 | 68 000 17000 0 | 40 000 10 000 0 | 40 000 10 000 0 | 80 000 20 000 0 | 345 140 120 140 0 |
1990 - 1999 | O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 0 0 | 0 54 000 | 0 SI 000 | 0 30 000 | 0 30 000 | 0 60 000 | 0 225 000 | |
PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE (GESTÃO) | NORTE | TOTAL Cep. 50* -FN Csp SO* -FC | 761 401 192 740 0 | 183 200 46 300 0 | 300 000 75 000 0 | 260 000 65 000 0 | 260 000 65 000 0 | 520 000 130 000 0 | 2286 601' 574 040 0 |
1991 - 1999 | O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 0 568 661 | 0 138 900 | 0 225 000 | 0 195 000 | 0 195 000 | 0 390 000 | 0 1 712 561 | |
OBSERVATÓRIO PERMANENTE DA GESTÃO DO PRONORTE | NORTE | TOTAL •Csp. SO* - FN Cep. 50* -FC | 45 000 II 250 0 | 30 000 7 500 0 | 30 000 7 500 0 | 60 000 15000 0 | 165 000 41 250 0 | ||
1995 -1999 | O. Fomes - FN O Fontes - FC | 0 33 750 | 0 22 500 | 0 22 500 | 0 45 000 | 0 123 750 | |||
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO Á GESTÃO DO PRONORTE | NORTE . | TOTAL Cep. 50* -FN Cep $0* -FC | 45 000 II 250 0 | 30 000 7 SOO 0 | 30 000 7 500 0 | 60 000 15 000 0 | I65O0O 41 250 0 | ||
I99S - 1999 | O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 33 750 | 0 22 300 | 0 22 500 | 0 45 000 | 0 123 750 | |||
ESTUDOS ESTRATÉGICOS | NORTE | TOTAL Cep. 50* • FN Csp. 50* -FC | 30 000 7500 0 | 30 000 7 500 0 | 30 000 7S00 0 | 60 000 15 000 0 | 150000 37 500 0 | ||
I99S -1999 | O. Fontes • FN O. Fontes • FC | 0 22 500 | 0 22 500 | 0 22 300 | 0 45 000 | 0 112 500 |
Página 293
114-(294)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
(V-simr* riu Oalir*)
programas | localização (WIS 2) | fontes de financiamento | programação financeira | ||||||
PROJECTOS | até 31/12/1993 | 1994 (Extc. Pncvtrti) | 1995 | 1996 | 199? | ANOS seguintes | TOTAL |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO CCRN N* de Projectos 3 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC O. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 6S 692 61326 92000 70 000 70 000 80000 439018 6S692 11226 47000 40000 40000 20000 244 018 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10000 45 000 10 000 30 000 (0 000 195 000 | |
ACÇÕES INTEGRADAS DE ORDENAMENTO 191« -1997 | NORTE | TOTAL Cap SO" -FN Cap. 50" -FC 0 Foma - FN 0. Fontes - FC | 63 692 21 326 32 000 30 000 30 000 179 018 65 692 21 326 32 000 30 000 30 000 179 018 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PIANOS REGIONAIS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL 19« -1999 | NORTE | TOTAL Cep. 50" -FN Csp SO" -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 40 000 20 000 20 000 40 000 140 000 5000 10 000 5 000 5 000 10000 35 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 30 000 ISOOO 15000 30 000 105 000 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 1994 -1999 | NORTE | TOTAL Cap. SC -FN Cip. SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 20 000 20 000 ' 20 000 20 000 40 000 120 000 SOOO 5 000 5 000 5 000 10 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ISOOO ISOOO 15 000 ISOOO 30 000 90 000 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO CCRN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | ISOOO 10 000 10 000 20 000 SSOOO 2 750 2 500 2 500 5 000 13 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 II250 7500 7500 15000 41 250 | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Csp. SC -FN Cep SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | ISOOO 10 000 10 000 20 000 55 000 3 750 2 500 2 500 5 000 13 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 250 7 500 7 500 15 000 41250 |
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO | TOTAL | 172 952 | 537 745 | 1 282 980 | 1 097 500 | 1 063 500 | 478 000 | 4 632 677 | |
GEOGRÁFICA | Cap.50* -FN | 172 952 | 137 475 | 265 000 | 225 625 | 217125 | 119 500 | 1 1J7 477 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 400 270 | 1 017 980 | 871 875 | 846 275 | 358 500 | 3 495 000 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CNIG N* de Projectos: 3 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSOLIDAÇÃO DA REDE DO SNIC | TOTAL | 172 952 | 262 618 | 568 647 | 478 500 | 478 500 | 478 000 | 2 439 217 | |
LISBVTEJO | Cip. SC -FN | 172 952 | 77 618 " | 142 397 | 119 625 | 119 625 | 119 500 | 751 717 | |
Ctp. SC -FC | 0 | 185 000 | 426 250 | 358 875 | 358 875 | 358 500 | 1 687 500 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 199« | O. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CRIAÇÃO DE NÓS LOCAIS DO SNIC | TOTAL | 251 700 | 671 750 | 585 000 | 585 000 | 2 093 460 | |||
DIVERSAS | Ctp. SC -FN | 54 000 | III 960 | 97 500 | 97 500 | 360 960 | |||
Cip SC -FC | 197 700 | 559 800 | 487 500 | 487 500 | 1 732 500 | ||||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1997 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
GESTÃO INFORMATIZADA DOS PMOT | TOTAL | 23 427 | 42 573 | 34 000 | 100 000 | ||||
DIVERSAS | Ctp. 50* -FN | 5 857 | 10 643 | 8 500 | 25 000 | ||||
Cip SC -FC | 17 570 | 31 930 | 25 500 | 75 000 | |||||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 - 199» | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA O DCP DCP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 360 008 43 080 40 000 10 000 455 088 160 008 45 080 40 000 10 000 455 088 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA O DCP 1917 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp se - Fc O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 360 008 45 080 40 000 10 000 455 088 360 008 4S 080 40 000 10 000 455 088 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO OCA II DCP N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O. Femes - FN O. Fontes • FC | 18 000 32 500 27 500 85 000 183 000 38 000 32 500 27 500 85000 183000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ACOMPANHAMENTO E AVAL DO IMPACTE SOCIO-ECONOM. DOS CONDICIONALISMOS DE EXECUÇÃO DO OCA II 1995 -2000 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. SC - FN Cap. SO* -FC O. Fönten • FN 0 Fontes - FC | 25 600 20 000 15 000 45 000 105 600 25 600 20 000 15 000 45 000 105 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 294
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(295)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO PIDDAC TRADICIONAL
(•/■liar* eiu ctstt-k»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previna) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA | TOTAL | 12 400 | 12 500 | 12 SOO | 40000 | 77 400 | |
EXECUÇÃO DOS GRANDES PROJECTOS | LISavTTJO | Cep 30" . FN | 12 400 | 12 SOO | 12 500 | 40000 | 77 400 |
DE INVESTIMENTO | Cep. 50- -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonte» - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 -2000 | 0. Fonte» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DGAA H* de 1 | DA DGAA "rojeóos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 34 0(4 28 200 35 000 40 000 4 I20O 180 444 34 064 28 200 35 000 40 000 41 200 180 464 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ..0 - 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGAA 1992 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cep 50- - FN Cep. 50" -FC O. Fonte» - FN O. Fonte» • FC | 36 064 28 200' 35 000 40 000 41 200 180 464 36 064 28 200 35 000 40 000 41 200 180 464 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0.0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A ,.. REFORMA DOS FUNDOS ESTRUTURAIS DGDR tf de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50- -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fontes - FC | 60000 45000 80 OOO 80 000 80 000 160 000 505 000 60000 ISOOO 20 000 20 000 20 000 40 000 175 000 0 30 000 0 0 0 0 30 000 0 0 0 0 0 0 0 .....0 0- 60000 ■ 60 000 • 60 000 120 000 300 000 | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A REFORMA DOS FUNDOS ESTRUTURAIS 1991 - 1999 | L15BVTEJÒ | ; TOTAL Cep 50- - FN Cap. 50" -FC O Fonte» - FN O Fonte» - FC | 60 000 45 000 80 000 80 000 80 000 160 000 505 000 60 000 15 000 20 000 20 000 20 000 ' 40 000 175 000 . 0 30 000 0 0 0 0 30 000 0 0 ,-0 0 0 0 0 0 0 60 000. - '60 000 • 60 000 120 000 300 000 |
ESTUDOS E ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RECIONAL DGDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* - FN Cap. 50" -FC O. Fonles - FN O. Fontes - FC | 360 000 40 000 310 000 310 000 310 000 620 000 1 950 000 360000 40000 100000 100 000 100000 200000 900000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ..... 0 0 - 210 000 - 210000 210 000 420 000 1 050 000 | |
ESTUDOS E ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL I99t -1999 | lisbvtejÒ | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC O Forno - FN O Fonte» - FC | 360 000 40 000 310 000 - 310 000 310000 620 000 1 950 000 360 000 40 000. 100 000 100 000 100 000 200 000 900 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 i 0 0 0 0 ' 0 0 210 000 • 210000 210 000 420 000 1 050 000 |
OBSERVATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO QCA DGDR N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50" -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 35 000 45 000 ' 40 000 40 000 40 000 80000 280 000 35 000 45 000 40 000 40 000 40 000 80 000 280 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 --. 0 - 0 0 0 0 | |
OBSERVATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO QCA 1991 -1999 | lisbvtejo | TOTAL Cap.SC - FN Cap.SC - FC O Fonte» - FN O. Fonte» - FC | 35 OOO 45 000 ; 40 000 40 OOO 40 000 80 000 280 000 35 000 45 000.. 40 0O0 40 000 40 000 80 000 280 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 /0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ACÇÕES ESTRUTURANTES NO DOMÍNIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO GSEALOT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 50 000 50 000 50000 50000 0 0 0 0 . ..... -o o | |
INSTRUMENTOS DE POLITICA DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 1995 • 1995 | DIVERSAS | • TOTAL .'. Cap. SO" FN Cap.50" -FC O. Fonte» • FN O. Fonte» - FC | 30000 30 000 30 000 30 000 0 0 0 0 0 0 |
METODOLOGIAS £ PLANOS ESTRATÉGICOS DE ORDENAMENTO DO TO*nOPJO 1995 - 1995 , | DIVERSAS | TOTAL Cap 50" -FN Cap 50" -FC O Fonte»-FN O Fonte» - FC | 20 000 20 000 20 000 20 000 - 0 0 -0 0 0 0 |
..... | |||
ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO DO ESTADO E DO QCA1I G.SEPDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonles - FC | 75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ACOMPANHAIAENTO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO DO ESTADO E DO QCA II 1995 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* - FC 0 Fonte» - FN 0. Fonte» - FC | 7S 000 80 000 80 000 170 000 405 000 75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 295
114-(296)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(VmUvrw tta Cuol>*»)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTSl) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PRCWECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/1271993 | 1994 (Exac FVcróa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
MODERNIZAÇÃO DA INSPECÇAO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO 1GAT rT&IYojCCtoi.- 1 | TOTAL Cep SO" - FN Cap.50* -FC 0 Feotes - FN 0. Fontes - FC | 33*00 35 000 11000 30000 121000 35004 15000 21000 10000 121000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DA [NSPECÇAO-GERAJ. DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRJTOPJO 1995 -1999 | usa viejo | TOTAL Cep. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fordes • FN 0 Forées - FC | 35 000 35 000 21 000 30 000 121 000 35 000 35 000 21 000 30 000 121 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E ESTATÍSTICO INE N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 219S926 490000 500000 SSOOOO 600 000 411591« 2I9S936 490000 500 000 SSOOOO 600 000 4 21591« 0 0 0 0 0 0 (• 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E ESTATÍSTICO 1942 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fosees • FC | 2195 936 490 000 500 000 550 000 600 000 4 335 93« 2 19593« 490000 500 000 550 000 600 000 4 335 934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRINEST - PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURAS PARA 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA INE N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | 2 000000 1915 000 1919000 2 006 000 7 540 000 50000* 440 SOO 440 SOO 500000 1960000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150000* 1415000 1419000 IS06 000 5 880 000 | |
PRINEST - PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURAS PARA 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 199« - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes-FC | 2000 000 1 913000 1 919 000 2 006 000 7 840 000 500000 480 000 480 000 500 000 1 960 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 500000 1 435 000 1 439 000 1 506 000 5 880 000 |
INTRASTAT-ESTATiSnCAS CORRENTES DE COMERCIO EXTERNO INE N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fomes - FN O. Fontes - FC | 200000 M 000 MO00 100000 100 000 570 000 200 000 MOM MOM 100 000 IM0M 570000 0, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INTRASTAT-ESTATiSTICAS CORRENTES DO COMÉRCIO EXTERNO 1991 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Csp.50* -FN Cap. SO" -FC 0. Fontes-FN O. Fontes - FC | 200000 MOM M000 100 000 100 000 570 000 2M0M 80000 M 000 100 000 100 000 570 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTRUTURA DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS 'NE N* de Projectos 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 111 000 120000 150 000 200 000 220 000 808 000 118000 120000 150000 200 000 220 000 808000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTRUTURA DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS I99J • 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O Fontes-FN 0. Fostes-FC | 118000 120 000 150 000 2000M 220 000 808 000 118 000 120 000 130 000 :00 000 220 000 808 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES ECONÓMICAS • NOVA CAE INE N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1MN0 IM0M 120000 100000 MOM SM0M 1MM0 100000 120000 100 000 MOM SUOOO 0 ( 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES ECONÔMICAS - NOVA CAE 1993 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cep SO* -FN Cep. SO* -FC 0. Forces - FN 0. Fontes - FC | 1M0M 100 000 120000 100 000 80000 580000 IMMO IM0M 120000 100000 MOM 580 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 % |
Página 296
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(297)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
fValliTt*» fill ClMlIrf.)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exac. Previna) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
REFORMULAÇÃO DAS ESTATIsTIC PRODUÇÃO INDUSTRIAL (NE N-df.1 | AS DE Tojectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 100000 110000 ISO000 100000 80000 MO OOO 100000 110000 ISO 000 100000 «0 000 540 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REFORMULAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1993 -1997 | UJBVTEJO | TOTAL Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC O. Fomcs * FN 0 Fonles - FC | 100 000 110000 150 000 100 000 80 000 540 000 100 000 110 000 150 000 100000 80 000 540 000 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 n 0 0 0 0 0 |
IOF-INQUERJTO AOS ORÇAMENTOS FAMILIARES INE N* de Projectos- | | TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fonles - FN O. Fonles - FC | 200000 100000 SO 000 350 000 200 000 100 000 50 000 350 000 OOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
tOF-INQUÉRITO AOS ORÇAMENTOS FAMILIARES 1995 - 1997 | usavren | TOTAL Cap. 50* • FN Cap.SO* -FC O. Fosa» • FN O. Fonts-FC | 200 000 100 000 50 000 350 000 200 000 100 000 50 000 350 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
METAINFORMAÇÀO INE N*de Projectos: 1 | TOTAL Cf4>.50* -FN Cap.50* -FC O. Fonles - FN O. Fonles - FC | 10 000 270 000 370 000 450 000 10 000 270000 370 000 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
METAINFORMAÇÀO 1995 • 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC | 10000 270 000 370 000 650 000 10 000 270 000 370 000 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo o |
SINFORCOOP-SISTEMA DE INFORMAÇÃO COOPERATIVA INSCOOP rPtkrTtjectos: 2 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 20 000 30 000 21 500 71 SO0 20 000 30 000 21 500 71 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SINFORCOOP- DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA OE INFORMAÇÃO DO SECTOR COOPERATIVO 1995 - 1997 | diversas | TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* -FC O. Fomea • FN O. Fonles - FC | 15 000 12 500 11 500 39 000 15000 12500 11 500 39000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SINFORCOOP-SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICO PARA O SECTOR COOPERATIVO 1995 - 1997 | diversas | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC O. Fomcs - FN O Fontes - FC | 5 000 17 500 10 000 3 2 500 5 000 17 500 10 000 32 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA GEODÉSICO PORTUGUÊS IPCC N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap.SO* - FN Cap.so* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | «6000 I2S00 41 000 48 800 102 800 291 100 16 500 10 000 10 250 12 200 25 700 74 «SO 49 500 22 500 10 750 36 600 77 100 216 450 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECUPERAÇÃO DA REDE GEODÉSICA NACIONAL 1994 -1999 | DtVERSAS | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC O. Pontea - FN O Forties-FC | 55 000 20 250 29 000 32 000 64 800 201 050 13 750 6 750 7 250 8 000 16 200 51 950 41 250 13 500 21 750 24 000 48 600 149 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REVISÃO e COMPLETAMENTO DA REDE NACIONAL DE NIVELAMENTO DE ALTA PRECISÃO 1994 -1999 | diversa*. | TOTAL Cap. 30* - FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN O Fontes • FC | 6 000 7 250 7 000 8 000 18000 46 250 1 500 2 000 1 750 2 000 4 500 11 750 4500 5 250 5 250 6 000 13 500 34 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ADENSAMENTO DA REDE GRAV1METRJCA 1994 -1999 | dtversas | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* - FC 0 Fontes-FN O. Fumes-FC | 5000 3 000 5 000 8 800 20 000 43 800 1 250 1 250 1 250 2 200 5 000 10 950 3750 3 750 3 750 6 600 15 000 32 850 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 297
114-(298)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADiMINISTRAÇÂO DOTERl«JTÓRIO piddac tradicional
(Vilitjr« fin n
PROCRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÕES DO INSTITUTO POR CARTOGRAFIA E CADASTRO IPCC N*del | T. DE ■rojectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 177080 345000 350 000 350 000 1 222 080 102 080 300000 350 000 350 000 1 102 080 75 000 45 000 0 0 120 000 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DA SEDE DO IPCC 1994 - 1997 | usavrao | TOTAL Cie. 50* - FN Cip. 50* -FC 0. Forno - FN 0. Fonte* • FC | 77080 285 000 350 000 350 000 1 062 080 77080 285000 350 000 350 000 1 062 080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REINSTALAÇÃO DA DELEGAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES 1994 . I99S | ACORES | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 100 000 60000 160000 25 000 15 000 40 000 75 000 45 000 120 000 0 0 0 0 0 0 |
PRODUÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE CARTOGRAFIA DIGITALIZADA IPCC N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 332 000 400 000 383000 1 020 800 2 275 000 4 410 800 83000 130 000 95750 255 200 SSOOOO 1 113 950 249000 270000 287 250 765 600 1 725 000 3 296 850 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PRODUÇÃO DE ORTOFOTOMAPAS ESCALA 1:10000 1994 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 50000 125 000 90 000 100 000 220 000 585 000 12 500 35 000 22 500 25 000 55 000 150 000 37 500 90 000 67 500 75 000 165 000 43SOO0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRODUÇÃO DE CARTOGRAFIA DIGITALIZADA A ESCALA 1 : IO0O0 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cop 30* -FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN O.Fontes-FC | 217 000 190 000 188 000 720 000 1 575 000 2 890 000 54 250 70 000 47 000 180 000 375 000 726 250 162 750 120 000 141 000 S40 000 1 200 000 2 163 730 0 0 Ò 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ACTUALIZAÇÃO DA SERJE CARTOGRÁFICA NACIONAL A ESCALA ISOOOO EM FORMATO DIGITAL 1994 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50* - FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 15 000 25 000 30 000 100 000 200 000 370 000 3 750 10 000 - 7 500 25 OOO 50 000 96 250 11250 15000 22 500 7 5 000 150000 273 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXECUÇÃO DE FOTOGRAFIA AÉREA 199« . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* -FN Csp SO* -FC O. Fontes-FN. O. Fontes • FC | 50000 60 000 75 000 100 800 280 000 S6S8O0 12500 15 000 18 750 25 200 70 000 141 450 37 SOO 45 000 56 250 75 600 210 000 424 350 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXECUÇÃO DO CADASTRO PREDIAL IPCC N* de Projectos: 3 | TOTAL Cep. 50* -FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN O. Fomes • FC | 630 000 902 500 1 128 000 1 756 000 4 400 000 8 816 500 157 500 150 000 281000 439 000 1 100 000 2 228 500 472 500 652 500 846 000 1 317 000 3 300 000 6 588 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
LEVANTAMENTO CADASTRAL 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cop. 50* - FN Cep 50" - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC . | 500 000 812 500 1 000 000 1 600 000 4 000 000 7 912 500 125 000 220 000 250 000 400 000 1 000 000 1 995 000 375 000 592 500 750 000 1 200 000 3 000 000 5 917 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RENOVAÇÃO CADASTRAL 199« .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50* • FN Cap 50* -FC O Fontes • FN O. Fontes - FC | 70 000 77 500 100 000 120 000 320 000 687 500 17 500 25 000 25 000 30 000 80000 I77SOO 52 500 52 500 7 5 000 90 000 240 000 510 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CADASTRAL 1994 - 1999 | OIVERSAS | TOTAL Cif ir - FN Csp. 50* -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 60 000 12 500 28 000 36 000 80 000 236 300 15 OOO 5 000 ' 7 000 9 000 20 000 56 000 45 000 7 500 21 000 27 000 60 000 160 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO SIST. INFORM. DECISÃO EMCoVT JNICT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 70 000 40 000 105 000 75 000 290 000 70000 40 000 105000 75 000 290 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO SIST. INFORM. INTERNO JNICT 199« - 1997 | USavTESO | TOTAL Cep SO* -FN Csp. JO* - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 35 OOO 25 000 50 OOO 35 000 145 000 35 000 25 000 50 000 35 OOO 145 000 0 0 0 0 t> 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 298
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(299)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO -piddac tradicional
(Vil. uri riti O ml < i()
programas | localização (NUTS J) | fontes | programação financeira | ||||||
PROJECTOS | de Financiamento | até 31/12/1993 | 1994 (Exec PrwjjTj)) | 1995 | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
NOVOS PROO.WOItCOMUN.ClENTJí ' | ;- . | TOTAL | 35 000 | 15 000 | 55 000 | 40 000 | 145 000 |
DECISÃO POLITICA | USSVTEJO | Cap.Se - FN | 35 000 | 15 000 | 55 000 | 40 000 | 145 000 |
Cap SC - FC | 0 | •> 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19« -1997 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
ACÇÕES DE DINAMIZAÇÃO ECONÔMICA E | TOTAL | S0 000 | 20S9O4 | 314 044 | 372 337 | 673 735 | 1 616 020 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DAS | Cap.SO* -FN | 10 000 | 48000 | 54 500 | 60 000 | 129 000 | 301500 | |
INTERVENÇÕES OPERACIONAIS | Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CCRAO N* de Projectos:-. 4 | O. Fontes - FC | 40 000 | 157 904 | 259 544 | 312 337 | 544 735 | 1314 520 | |
ACÇÕES DE OINAMIZAÇÃO ECONÔMICA | TOTAL . | 50000 | 191 404 | 295 544 | 351 837 | 636 735 | 1 525 520 | |
E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROA | ALGARVE | Cap.50* .-FN | 10 000 | 39 500 | 45 000 | 50 000 | 110 000 | 254 500 |
Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1999 ' | O. Fontes - FC | 40000 | 151 904 | 250 544 | 301 837 | 526 735 | 1 271 020 | |
ACÇÕES DE COOPERAÇÃO COM AS | TOTAL | 4 000 . | 3 500 | 3 500 | 7 000 | 18 000 | ||
REGIÕES MEDITERRÂNICAS | ALGARVE | Cap. 50* - FN | 4 000 | 3 500 | 3 500 | 7 000 | 18 000 | |
Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1999 | O Fontes - FC | • 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ACÇÕES DE COOPERAÇÃO COM AS | TOTAL | 2500 | 3 000 | 3 000 | 6 000 | 14 500 | ||
REGIÕES ATLÂNTICAS DA EUROPA | Cap 50* -FN | 2 500 | 3000 | 3000 | 6000 | 14 500 | ||
ALGARVE | Cep 50* -FC | .. 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1999 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ACÇÕES DE COOPERAÇÃO | TOTAL | 8000 | 12 000 | 14 000 | 24 000 | 58 000 | ||
TRANSFRONTEIRIÇA ALGARVE - | ALGARVE | Cap. 50* - FN | 2000 | 3 000 | 3 500 | 6OO0 | 14 500 | |
ANDALUZIA - INTERREO II | Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | , 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1999 | O. Fontes - FC | 6000 | 9 000 | 10 500 | 18 000 | 43 500 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO | TOTAL CBp. 50* -FN Cap. 50* -FC | 27 011 9 645 0 | 34 557 9SS7 0 | 61000 15 250 0 | 22 000 5500 0 | 20 000 5 000 0 | 20 000 5 000 0 | 184 568 49 952 0 | |
CCRALT N* de Projectos: 4 | O. Fonles - FN O. Fontes - FC | 0 17 366 | 0 25 000 | . 0 45 750 | 0 16 500 | 0 15 000 | 0 15 000 | 0 134 616 | |
t- BASE DE DADOS REGIONAL | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Csp.SC -FC | 24 809 7 443 0 | 24 557 7 057 0 | 10 000 2 500 0 | 10 000 2 500 0 | 10 000 2 500 0 | 20 000 5 000 0 | 99 366 27 000 0 |
199} - 1999 | O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 0 17 366 | 0 17 500 | 0 ' 7 500 | 0 7 500 | 0 7 500 | 0 15 000 | 0 72 366 | |
VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS REGIONAIS | ALENTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap se - FC | 2 202 2 202 0 | 10 000 2 500 0 | 10 000 2 500 0 | 10 000 2 500 0 | 10 000 2 500 0 | 42 202 12 202 0 | |
1993 • 1997 | 0. Fontes • FN O. Fontes • FC | 0 0 | 0 7 500 | ' 0 7 500 | 0 7 500 | 0 7 500 | 0 30 000 | ||
ESTUDO DE TRANSPORTES DA REGIÃO DO ALENTEJO | ALENTEJO | TOTAL Cap Se PN Cap Se -FC | - | 16 000 4000 0 | 2000 500 ' 0 | 18000 4 500 0 | |||
1995 - 1996 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 12 000 | 0 1 500 | 0 13 500 | |||||
ESTUDO PARA DEFINIÇÃO DA BASE ECONÔMICA REGIONAL | ALENTEJO | TOTAL Cap se -FN Cap Se -FC | -- | 25 000 6 250 0 | 25 000 6 250 0 | ||||
1995 - 1995 | 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 18 750 | 0 18 750 |
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO CCRALT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 112800 28 200 0 0 84600 | 135 000 33 750 0 0 101250 | 145 000 36 250 0 0 108 750 | 155 000 38 750 0 0 116 250 | 340 000 85 000 0 0 255 000 | 887 800 221 950 0 0 «65 850 | |
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO | TOTAL | 112 800 | 135 000 | 145 000 | 155 000 | 340 000 | 887 800 | |
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL | ALENTEJO | Cap se -FN | 28 200 | 33 750 | 36 250 | 38 750 | 85 0O0 | 221 950 |
OO ALENTEJO | Cap Se -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 •1999 | 0 Fontes - FC | 84 600 | 101 250 | 108 750 | 116 250 | 255 000 | 665 850 |
Página 299
114-(300)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(VuUntã rui Cn*M-a«)
PROGRAMAS PROJÍCTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejdoc. hvvta) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO CENTRO CCRC N*oe Projectos: 1 | TOTAL CRp.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | ISS9S7 2*0188 2*7743 485 319 1 11(980 2309237 44 9*7 46286 SI 210 84 447 198 932 427 882 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 114 000 213 902 136553 39« 851 918048 1 8*1155 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO CENTRO 1994 - 1999 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Csp. 50* -FC 0. Fonte* - FN 0 Fontes - FC | 138 987 260 188 287 763 485 319 1 116 980 2 309237 44 987 46 286 SI 210 86 467 198 932 427 882 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 114 000 213902 236 5S3 398852 918048 1 881 355 |
PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO CCRLVT N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 212000 241 724 107 000 429 000 1 034 000 2 221 724 51000 60 411 76 750 107 250 258SOO SSS93I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 159000 1(1291 210 250 121 750 775 500 1 667 793 | |
GESTÃO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO 1994 .1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fomes • FC | 212 000 241 724 307 000 429 000 1 034 000 2 223 724 33 000 60 431 76 750 107 250 258 500 555 931 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 159 000 181 293 230 250 321 750 775 500 1 667 793 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO QCA DGDR N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 249 077 270000 251 000 251 000 251000 502 000 1 774 077 249077 ISOOOO 80 000 80 000 80 000 160 000 799 077 0 120 000 0 0 0 0 120 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 171 000 171 000 171 000 142 000 855 000 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO OCA 1990 ■ 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cep. SO* . FN Csp. SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonts - FC | 249 077 270 000 251 000 251 000 231 000 502 000 1 774 077 249 077 150 000 80 000 80 000 80 000 160 000 799 077 0 120 000 0 0 0 0 120 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 171 000 171 000 171 000 342 000 855 000 |
ORDENAMENTO ESPACIAL EUROPEU E BASES DE DADOS PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DCOT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonles - FC | 10 000 20 000 20 000 20 000 70000 10 000 20 000 20 000 20 000 70000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REDES TRANSEUROPEIAS E ORDENAMENTO ESPACIAL ELROPEU 1994 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 5 000 5 000 5 000 5 000 20 000 SOOO 5 000 SOOO 5 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IMPLEMENTAÇÃO DE BASES DE DADOS PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 199« - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 5000 15000 15000 ISOOO 50 000 5000 ISOOO ISOOO 15000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL | |||
COOPERAÇÃO INTERREGIONAL CCRALT N*dc Projectos: 3 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 23 627 18 419 525 000 605 000 65 000 125 000 1182 06« 11 277 7 000 135 000 155 000 10 000 35 000 363 277 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 150 11419 190 000 450 000 43 000 90 000 1 018 789 | |
GABINETE DE INICIATIVAS TRANSFRONTEIRIÇAS I99J -1999 | ALENTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Cep. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 23 627 38 439 60 000 60 000 60000 120000 362 066 11277 7 000 15 000 ISOOO 15000 30 000 93 277 0 0 0 0 0 0 D 0 0 0 0 0 0 0 I23SO 31 439 43 000 45 000 43 000 90000 268 749 |
REDE EUROPEIA DAS ROTAS DO VINHO 1995 - I99S | ALENTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap 50* -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 5 000 SOOO 5000 SOOO 20 000 5000 5 000 5 000 5 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECUPERAÇÃO ARQUITECTÓNICA DA PONTE DA AJUDA I99S . 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonles - FN O Fontes - FC | 460000 540000 1000000 115 000 135 000 250 000 0 0 0 0 0 0 345 000 405 000 750000 |
Página 300
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(301)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional
(Valon ein Ccjoiiti)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÀO (NUTSJ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (tJKPwtal | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
COOPERAÇÃO INTERREGIONAL CCRN n* icrnitcua: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonles - FN O Fontes-FC | 44500 44500 40000 80000 211000 11425 II «15 10 000 20 000 53 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 *75 14875 10000 «0 000 159 750 | |
COOPERAÇÃO (NTERREGIONAL 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Cep SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fomea - FN 0. Fontes-FC | 46 500 46 500 40 000 80 000 213 000 11625 11 625 10000 20 000 53 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34 875 34 875 30 000 60 000 159 750 |
ACÇÕES NO ÂMBITO DO PDRITM (2.FASE) CCRN N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 119121 79934 25000 10000 «34 057 119121 79936 25000 10000 434057 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REFORÇO DOS SERVIÇOS DA CCRN E GAT (BIRD) 1990 - 199« | NORTE | TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC 0. Foatcs-FN O. Fonsa - FC | 187 181 38 936 17 000 10000 253 117 187 181 38 936 - 17 000 10 000 233 117 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
ESTUDOS DE BASE E UNIDADE DE AVALIAÇÃO (BIRD) 1990 -1995 | NORTE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC 0 Fomes - FN 0. Fomes - FC | 131940 41000 1000 180940 131940 41 000 8 000 180 940 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLT ALQUEVA Cl EA N-del | IPLOSDE Tojecios: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 122Î0O0 3860000 150 000 5232000 400000 1450000 150000 2000000 822 «00 2 410000 0 1 232 000 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS OE ALQUEVA 199« -1994 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC 0 Fomcs - FN 0. Fontes - FC | 1222 000 3 860 000 150000 5 232 000 400 000 1 450 000 150 000 2 000 000 822 000 2 410 000 0 3 232 000 0 0 0 0 0 0 10 0 |
Página 301
114-(302)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO Pi^NEAMENTO E ADMWISTJUÇÃO DO TER piddac apoios
PROC RAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÃO (Nirrsí) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROCRAMAÇÂO FINANCEIRA 1 | ||||||
ATÉ 31M2/1993 | 1994 (Exec Previste) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
EQUIPAMENTO URBANO DE UTILIZAÇÃO | TOTAL | 1057 641 | 997 865 | 1970 000 | 1 715 055 | 205 739 | S 946 300 | |
COLECTIVA | Cap. 50* - FN | 1057 641 | 997 865 | 1970 000 | 1 715 055 | 205 739 | 5 946 300 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DOOT iT& Projectos: 35 | 0. Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Q B. V. DE VILA DAS AVES | TOTAL | 73 865 | 19 438 | 9 437 | 102 740 | |||
NORTE | Csp So* -FN | 73 865 | 19 438 | 9437 | 102 740 | |||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonles - FN | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | 0. Fontes - FC | . 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST. DOQB.V.CASCAIS | TOTAL | 4 876 | 55 124 | 40 000 | 100 000 | |||
USBVTEJO | Cap. SO* -FN | 4 876 | 55 124 | 40000 | 100 000 | |||
Ctp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 -1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
QUAKTEL-SEOE DA ASSOCIAÇÃO | TOTAL | 45 430 | 18 200 | 9 570 | 73 200 | |||
HUMANITÁRIA DOS B V.USBONENSES | USBVTEJO | Cep. SO* -FN | 45 430 | 18 200 | 9 570 | 73 200 | ||
EM SETE RIOS, LISBOA | Cap. SO* -FC | 0 | • 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 -1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
OBRAS DE BENEF..REMOD. E AMPL. DA | TOTAL | 38 960 | 19 087 | 20 000 | 78 047 | |||
ACADEMIA DE MÚSICA EBORENSE | ALENTEJO | Csp SO* -FN | 38 960 | - 19 087 | 20000 | 78 047 | ||
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 '. | ... _ - . 0 | 0 | ||||
1991 -1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST DO Q. B V DE PORTEL | TOTAL | 40 500 | 765 | 14 735 | S6 000 | |||
Ctp. SO* -FN | 40 SOO | 765 | 14 735 | 56 000 | ||||
ALENTEJO | Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonles • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONSTRUÇÃO DO Q. B V DE | TOTAL | 30 544 | 29 306 | 6 650 | 66 500 | |||
ALCOENTRE - 2F. ACABAMENTOS | LISBVTEJO | Cap. SO* -FN | 30 544 | 29 306 | 6 650 | 66 500 | ||
Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | * * | O.Tonles-FC | 0 | 0 | '0 | 0 | ||
CONST DO QUARTEL SEDE DOS B V. DE | TOTAL | 38 396 | 13 480 | 51 876 | ||||
CANEÇAS | USBVTEJO | Csp. SO* -FN | 38 396 | 13 480 | 51 876 | |||
Cep 50* - FC | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 - 1995 | 0 Fomes • FC | 0 | 0 | 0 | ||||
CONST. DO QUARTEL DOS BOMBEIROS | TOTAL | 45 119 | 52 800 | 25 800 | 123 719 | |||
VOLUNTÁRIOS DE MARCO DE | SORTE | Csp. 50* -FN | 45 119 | 52 800 | 25 800 | 123 719 | ||
CANAVEZES | Ctp. SO1 - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
NOVO QUARTEL DOS B V DE CETE | TOTAL | 31 855 | 33 878 | 11 757 | 77 490 | |||
NORTE | Ctp 50* -FN | 31 855 | 33 878 | 11 757 | 77 490 | |||
Csp. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST. DO Q B. V DE CERCAL DO | TOTAL | 46 389 | 10 000 | 8 684 | 65 073 | |||
ALENTEJO | ALENTEJO | Csp. SO* -FN | 46 389 | 10 000 | 8 684 | 65 073 | ||
Csp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 -1995 | 0. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 B.V DE S. JOÃO DA PESQUEIRA | TOTAL | 17 604 | 29 646 | 5 250 | 52 500 | |||
NORTE | Ctp. SO* -FN | 17 604 | 29 646 | 5 250 | 52 500 | |||
Cep. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | 0. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
COMPLEXO DE-9ISCINAS NA PORTELA | TOTAL | 5000 | 24 400 | 8 800 | 12 800 | 3000 | 54 000 | |
DE SACAVÉM | USBVTEJO | Csp SO* -FN | 5000 | 24 400 | 8 800 | 12 800 | 3000 | 54 000 |
Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | "J | |
ESTÁDIO COM CAMPO RELVADO PARA | TOTAL | 31 500 | 28 206 | 7 023 | 3 500 | 70 229 | ||
0 GRUPO DESP. DE PENICHE | USBVTEJO | Csp SO* -FN | 31 500 | 28 206 | 7 023 | 3 SOO | 70 229 | |
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 - 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 302
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(303)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios
(VikMi** «m CuDt»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS1) | FONTES DE FINANCIA1 MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevtsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESTÁCIO A INTEGRAR NO COMPLEXO | TOTAL | 10 000 | 35 000 | 5 000 | 50 000 | |||
DESP. 00 CONCELHO OE MOURA | ALEKTEJO | Op JO* - FN | 10 000 | 35 000 | 5000 | 50000 | ||
Cif SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fon la. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - I99S | 0. Fantes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST DO Q. B. V. DE MIRA | TOTAL | 34150 | 68119 | 11 430 | 114 299 | |||
Cip. SO* - FN | 34 750 | 68 119 | 11 430 | 114 299 | ||||
CDTKO | Ctp. SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonla • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1991 | 0. F on ta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST DO EDIFÍCIO SEDE DO ORFEÃO | TOTAL | 20 000 | 14461 | 22 973 | 57 434 | |||
DE LEIRIA | Cip 50* -FN | 20000 | 14 461 | 22 973 | 57 434 | |||
CEKTRO | Cip SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fon ia - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 • 1995 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
COMPLEXO DESPORTIVO DO CD DE | TOTAL | 15 000 | 27 350 | 13 650 | 56 000 | |||
DIREITO - CAMPO DE TluGBr | LISBVTEX) | Câp. SO* - FN | 15000 | 27 350 | 13 650 | 56 000 | ||
Cid. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 ■ 199! | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST DO QUARTEL SEDE B V DE | TOTAL | - 10 564 | 14 996 | 59 640 | 85 200 | |||
DAFUNDO | Cip. SO* -FN | . 10 564 | 14 996 | 59 640 | 85 200 | |||
LISBVTEJO | Cip. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1995 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
EQUIPAMENTOS DE CULTURA. RECREIO | TOTAL | 92 777 | 50 632 | 182 990 | 199 605 | 27 643 | 553 647 | |
E DESPORTO | Cip SO* - FN | 92 777 | 50 632 | 182 990 | 199 605 | 27.643 | 553 647 | |
DIVERSAS | Cip 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 .1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
SEDES DE ASSOCIAÇÕES E | TOTAL | 69 311 | 43 884 | 80 296 | 66 000 | 10 000 | 269 491 | |
COLECTIVIDADES LOCAIS | Cip 50" - FN | 69 311 | 43 884 | 80 296 | 66 000 | 10 000 | 269 491 | |
DIVERSAS | Op SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 • 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
QUARTÉIS DE BOMBEIROS | TOTAL | . 140 887 | SO 088 | 107 249 | 104 000 | 16 667 | 418 891 | |
DIVERSAS | Cip 50" - FV | 140 887 | 50 088 | 107 249 | 104 000 | 16 667 | 418891 | |
Cip. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 . 1997 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
Q.B.V. DE S JOÃO DA MADEIRA | TOTAL | 3 374 | 46 466 | 33 226 | 13 844 | 96 910 | ||
NORTE | Cip 50* -FN | 3 374 | 46 466 | 33 226 | 13 844 | 96 910 | ||
Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonla - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 19% | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
NOVO Q.B.V. DE ALTER DO CHAO | TOTAL | 61 220 | 12616 | 12616 | 1 500 | 87 952 | ||
Cip. 50" -FN | 61 220 | 12 616 | 12616 | 1 500 | 87 952 | |||
ALENTEJO | Cip 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. FonMS - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 .1996 | 0 Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CONST. DO PAV. GIMNOD. DO CLUBE | TOTAL | 5 000 | 13 000 | 42 000 | - | 60 000 | ||
DOS "GALITOS" | Cip SO" - FN | 5 000 | 13 000 | 42 000 | 60 000 | |||
CENTRO | Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I99J -1995 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
Q B V DE PAMPILHOSA DA SERRA | TOTAL | 15 000 | 30 360 . | 11795 | 57 155 | |||
CEKTRO | Cip 50* -FN | 15 000 | 30 360 | 11 795 | 57 155 | |||
Cip srr . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 . 1995 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
AMPL. DO Q.B.V DE SOURE | TOTAL | 15 000 | 32 927 | 35 927 | 83 854 | |||
Cip SO* -FN | 15 000 | 32 927 | 35 927 | 83 854 | ||||
CEKTRO | Cip 10*. - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. F orna - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
im ■ I9M j. | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST. DO QB.V. DE COIMBRÕES | TOTAL | 94 720 | 5 280 | 100000 | ||||
Op. 50* -FN | 94 720 | 5 280 | 100 000 | |||||
NORTE | Ctp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. F cxi la. FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1993 ■1999 | 0. Fonla - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
CONST DAS PISCINAS E CAMPO DE | TOTAL | 20 000 | 38 500 | 6 500 | 65 000 | |||
TÉNIS. EM ALMADA | Cip. SO" - FN | 20 000 | 38 500 | 6 500 | 65 000 | |||
USBVTEJO | Cip. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I | 0. Fontes- FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
( ti» ■ I99S | 0 Fonla - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 303
114-(304)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piíidac apoios
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
F«OJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Emc. Prcvàa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
Q.BV DE AMARES 1994 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cp 50* -FC 0 Fordo. FN 0. Foota - FC | 13 100 34 200 5 700 4 000 57 000 13 100 34 200 5 700 4 000 57 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA ■ OBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO 1994 - I99Í | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* • FC 0. Foota. FN 0. Foitttf. - FC | 165 000 625 000 525 000 1 315 000 16S000 62S 000 S25OO0 1315000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Q.B.V DE CARREGAL OO SAL 1994 - 1994 | CENTRO | TOTAL Cap 50* . FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 15 840 20 000 16 960 52 800 15 840 20 000 16 960 52 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MUSEU DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. PORTO 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fomes - FN 0. Fea» - FC | 60000 40 000 100 000 60 000 40 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Q.B.V. DE VALPAÇOS 1994 ■ 1995 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fomes • FN 0. Fontes - FC | 18 000 42 000 60 000 18 000 42 000 60 000 oo o 0 0 0 oo o |
EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA . DOTAÇÃO A DESAGREGAR 1995 . 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC O. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 343 288 686 576 114 429 1 144 293 343 288 686 576 114 429 1144 293 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESPESAS DE APOIO Á IMPLEMENTAÇÃO 00 PROGRAMA 1995 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes. FC | 30 000 30 000 30 000 90 000 30 000 30 000 30 000 90 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA URBANO NACIONAL E APOIO À EXECUÇÃO DE PDMS DGOT N* de Projectos: 5 | TOTAL Cao 50* -FN C»p. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 71584« 1095 547 2 000 000 2 000 000 2 000 000 7 811 395 71S848 1 095 547 2 000 000 2 000 000 2 000 000 7 811 395 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APOIO Á INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE GABINETES TÉCNICOS LOCAIS I9S9 ■ 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cep vr -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 70I9S0 145 547 200 000 200 000 200 000 1 447 497 701 950 145 547 200 000 200 000 200 000 1 447 497 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SENSIBILIZAÇÃO PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 1992 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip 50* -FN Ctp 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 13 898 50 000 SOOOO 50 000 SOOOO 213 898 13 898 SOOOO 50 000 50 000 50 000 213 898 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESPESAS DE APOIO A IMPLEMENTAÇÃO DOS DIFERENTES PROJECTOS DO PROGRAMA 1994 ■ 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fomes • FN O. Fontes - FC | 150 000 100 000 100 000 100 000 450 000 150 000 100 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0 oooo o 0 0 0 0 0 |
CONTRATOS-PROGRAM A E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÊCNICO-FINANCEIRA ■ DOTAÇÃO A DESAGREGAR 1994 -1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* - FN Ctp. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 750000 1 450000 1 450000 1 450000 5 100000 750 000 1 450 000 1 450 000 1 450 000 5 \00000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
OPERAÇÕES MUNICIPAIS DE REABILITAÇÃO URBANA DOTAÇÃO A DESAGREGAR 199) -1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* . FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 200 000 200 000 200 000 600 000 200 000 200 000 200 000 600 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 304
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(305)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios
(Vtliqrt tiii Cotolt.i)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previne) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EQUIPAMENTO RELIGIOSO | TOTAL | 3M976 | 698 778 | 1 030 000 | 763 134 | 92 699 | 2 9I8S87 | |
763 134 | 92 699 | |||||||
Cap. 50* -FN | 333 976 | 698 778 | 1030 000 | 2 9I8S87 | ||||
Cap. 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DCOT M-oe Projectos: 15 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO OA IGREJA DE S. PEDRO E | TOTAL | 84 026 | 5 974 | 10 000 | 100 000 | |||
S. JOÃO DO ESTORIL | Cip. 50* -FN | 84 026 | 5 974 | 10 000 | 100 000 | |||
USBVTEJO | Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1999 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST. DA 1GREJ. CENTRO PAR00- DE | TOTAL | 21 874 | 42 926 | 6 116 | 1 084 | 72 000 | ||
ST A. MARTA CASAL DE CAMBRA | USSVTEJO | Ctp. 50* - FN | 21 874 | 42 926 | 6 116 | 1 084 | 72 000 | |
Cep 50* . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199} ■1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
SE DE BRAGANÇA ■ CONSTRUÇÃO OO | TOTAL | 125 413 | 34 273 | 40 314 | 200 000 | |||
CORPO INICIAL | NORTE | Cip. 50* - FN | 125 413 | 34 273 | 40314 | 200 000 | ||
Ctp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 -1995 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | . 0 | |||
IGREJA NOVA E CENTRO PAROQUIAL | TOTAL | 14 500 | 48 222 | 7000 | 69122 | |||
DA FREGUESIA DE N SRA. OA | ALGARVE | Cip 50* - FN | 14 500 | 48 222 | 7000 | 69 722 | ||
CONCEIÇÃO DE QUARTEIRA | Cop 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 . 1995 | 0 Fontei - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
IGREJAS E CENTROS PAROQUIAIS | TOTAL | 49 909 | 147 878 | 224 474 | 155 860 | 16 667 | S94 788 | |
Ctp SO* - FN | 49909 | 147 878 | 224 474 | 155 860 | 16 667 | 594 788 | ||
DIVERSAS | Cip SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99J . 1997 | 0. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
REP. DA IGREJA DOS CONGREGADOS ■ | TOTAL | 23 254 | 32 424 | 9 280 | 64 958 | |||
ESTREMOZ | Cip. SO* • FN | 23 254 | 32 424 | 9 280 | 64 958 | |||
ALENTEJO | Ctp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CENTRO PAROQUIAL DO CRISTO REI | TOTAL | 15 000 | 39 000 | 6 000 | 60 000 | |||
Ctp 50* - FN | 15000 | 39 000 | 6 000 | 60 000 | ||||
NORTE | Ctp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I99J . 1995 | 0. Fontei ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
EQUIPAMENTO RELIGIOSO • OBRAS DE | TOTAL | 110 000 | 400 000 | 300 000 | 810000 | |||
PEQUENA CONSERVAÇÃO E | DIVERSAS | Ctp 50* - FN | 110 000 | 400 000 | 300 000 | 8I00O0 | ||
REPARAÇÃO | Cip. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontei - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 . 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONST. CENTRO PAROQUIAL DE LINDA- | TOTAL | 51 120 | 34 080 | 85 200 | ||||
A-VELHA | Cip SO* -FN | 51 120 | 34 080 | 85 200 | ||||
USBVTEJO | Cip 50* • FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontei - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 . 1995 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
IGREJA DE N.SRA. DO CALVÁRIO | TOTAL | 36 000 | 24 000 | 60 000 | ||||
Ctp. 50* FN | 36 000 | 24 000 | 60 000 | |||||
NORTE | Cip. SO* . FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 -1995 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
CONST. DA IGREJA E CENTRO PAROQ | TOTAL | 60 000 | 40 000 | 100 000 | ||||
DA HORTA DOS ALAMOS. EM ÉVORA | Al.EKTfUO | Cip 50* -FN | 60 000 | 40 000 | 100 000 | |||
Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontei ■ FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 -1995 | 0 Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
TOTAL | 44 161 | 29 441 | 73 602 | |||||
IGREJA DO COMPLEXO PAROQ DE | 73 602 | |||||||
MARCO DE CANAVESES | NORTE | Ctp. SO* -FN | 44 161 | 29 441 | ||||
Ctp SO* -FC | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 - 1995 J' | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
TOTAL | 46 800 | 31 200 | 78 000 | |||||
CONST OA IGREJA E CENTRO SOCIAL | ||||||||
DE CARNAXIDE | USBVTEJO | Ctp 50" -FN | 46 800 | 31 200 | 78 000 | |||
Ctp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fonus - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 -1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
EQUIPAMENTO RELIGIOSO - DOTAÇÃO | TOTAL | 138 095 | 276 190 | 46 032 | 460317 | |||
A DESAGREGAR | DIVERSAS | Cip. SO* - FN | 138 095 | 276 190 | 46 032 | 460 317 | ||
Ctp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. fontei - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1995 -1997 | 0. Fontei - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 305
114-(306)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios
(Vulme* i-iu CütUo»)
PROGRAMAS PROJECTOS | localiZAÇÃO (NUTS 2) | fontes oe FINANCIAmento | programação financeira | ||||||
até 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previne) | 1995 | 199« | 1997 | anos seguintes | TOTAL |
DESPESAS DE APOIO A | TOTAL | 30 000 | 30000 | 30 000 | 90 000 | |
IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA | DIVERSAS | Cep SC -FN | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 90000 |
Cep. 50» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 •1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
indústria e energia
PROGRAMA COMUNITÁRIO RENA VAL | TOTAL | 402 437 | 212 701 | 25 000 | 25 000 | 25 000 | SOOOO | 140 138 | |
Cap. 50* - FN | 402 437 | 210 701 | 10 000 | 10 000 | 10 000 | 20 000 | 663 138 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 2000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | ||
O. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DGDR N" de Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | IS 000 | 15 000 | 15000 | 30 000 | 75 000 | |
PROGRAMA COMUNITÁRIO RENA VAL | TOTAL | 402 437 | 212 701 | 25 000 | 25 000 | 25 000 | 50 0O0 | 740 138 | |
DIVERSAS | Cap. 50* . FN | 402 437 | 210 701 | 10000 | 10 000 | 10 000 | 20 000 | 663 138 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 2 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2000 | ||
0 Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1999 | O. Fomes - FC | 0 | 0 | 15000 | 15 000 | 15000 | 30 000 | 75 000 |
PROGRAMA COMUNITÁRIO PRISMA | TOTAL | 1 497 271 | 20 667 | 8 000 | 8 000 | 8 000 | 16000 | 1 5ST938 | |
Cap. 50* -FN | 1 491211 | 20661 | SOOO | SOOO | SOOO | 10000 | 1542938 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DGDR N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 3 000 | 3 000 | 3 000 | 6 000 | IS 000 | |
PROGRAMA COMUNITÁRIO PRISMA | TOTAL | 1 497 271 | 20 667 | 8000 | 8000 | 8000 | 16 000 | 1 557 938 | |
Cap 50* - FN | 1 497 271 | 20 661 | 5000 | 5000 | 5000 | 10 000 | 1 542 938 | ||
DIVERSAS | Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Föntet - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 3 000 | 3000 | 3 000 | 6000 | 15000 |
PROGRAMA COMUNITÁRIO INTERREC DGDR N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonles - FC - | 150 000 403 178 918666 918666 918 666 1 837 332 5 146 508 150 000 4O0I78 900000 900 000 900 000 1 800000 5050 178 0 3 000 0 0 0 0 3 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18666 18 666 18 666 37332 93330 | |
PROGRAMA COMUNITÁRIO INTERREG 1993 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cop SO* - FC O. Fontes - FN O. Fomes - FC | 150000 403 178 918666 918666 918666 1 837 332 5 146 308 150 000 400 178 900 000 900 000 900 000 1 800000 5 050)78 0 3 000 0 0 0 0 3 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18 666 18 666 18 666 3 7 332 93 330 |
RETEX DGDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cop. 50* -FN Cap 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 200 000 4 005 546 2 190 000 2 290 000 2 290 000 4 580 000 IS 555 546 200 000 4 00IS46 2 I7S0O0 2 275 000 2 275 000 4 SSO 000 15 476 546 0 4 000 0 0 0 0 4000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 IS 000 30 000 75 000 | |
RETEX 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* • FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 200000 4 005 546 2 190 000 2 290 000 2 290 000 4 580000 IS5SSS46 200000 4 001 546 2 175 000 2 275 000 2 275 000 4 550 000 15476 546 0 4000 0 0 0 0 4000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 15 000 30000 75 000 |
PER1FRA DGDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN O. Fortes - FC | 120 000 5 000 5 000 5 000 10 000 145 000 120 000 S 000 5 000 S 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PERIFRA 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* .FN Cap 50* -FC O. Fomes - FN 0 Fontes - FC | 120 000 5 000 S0O0 5 000 10000 145000 120 000 5 000 5 000 5 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TEXTIL DGDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2 215000 2 215000 2 215 000 4 430 000 11075 000 2 200 000 2 200 000 2 200 000 4 400 000 11000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 15 000 30000 75000 | |
TEXTIL 1995 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 2215 000 2 215 000 2 2I50O0 4 430 000 1I07S000 2 200 000 2 200 000 2 200 000 4400000 11000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15000 15 000 30000 75 000 |
Página 306
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(307)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac: apoios
(V»U»f» r.in (.'ifOlu»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejux. Ptwxi«) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PME - PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS DGDR N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50» -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 403 000 400 000 0 0 3 000 | 403 000 400 000 0 0 3 000 | 403 000 400 000 0 0 3 000 | 806 000 800 000 0 0 6 000 | 2 015 000 2 000000 0 0 15 000 | |
PME ■ PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS | TOTAL | 403 000 | 403 000 | 403 000 | 806 000 | 2015000 | |
Ctp. 50" - FN | 400 000 | 400 000 | 400 000 | 800 000 | 2 000 000 | ||
DIVERSAS | Cip. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fonte» ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1999 | 0. Fonte» - FC | 3 000 | 3 000 | 3 000 | 6000 | 15000 |
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
ST AR E TELEMATIQUE OCDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonles • FC | 2 683 309 385 990 8 000 8 000 8 000 16 000 3 109 299 2 683 309 385 490 5 000 5 000 5 000 10 000 3 094 299 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 000 3 000 3 000 6 000 15 000 | |
ST AR E TELEMATIQUE 19Í7 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50" - FN Cep 50* - FC O. Fonte» - FN O Fonte» - FC | 2 683 309 385 990 8 000 8 000 8 000 16 000 3 109 299 2 683 309 385990 5 000 5 000 5 000 10 000 3 094 299 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 000 3 000 3 000 6 000 15 000 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA | |||
PROGRAMA PRAXIS XXI flCT N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 12 313 000 2 764 400 3 013 600 4 628 000 11 123 000 33 842 000 2 920 000 2 614 400 3 013 600 4 628 000 II 123 000 24 299 000 0 0 0 0 0 0 20 000 150 000 0 0 0 170 000 9 373 000 0 0 0 0 9 373 000 | |
PROGRAMA PRAXIS XXI 1994 - 1999 | OIVERSAS | TOTAL Ctp SC -FN Ctp. SC -FC O. Fontei • FN O. Fontes - FC | 12 313 000 2 764 400 3 013 600 4 628000 11123 000 33 842000 2920 000 2 614 400 3 013 600 4 628 000 II 123 000 24 299 000 0 0 0 0 0 0 20 000 1S0 000 0 0 0 170 000 9 373 000 0 0 0 0 9 373 000 |
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA JNICT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50a - FN Cap. 50' -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2 152 980 844 000 815 000 1 620 000 1 820 000 4 250 000 11 501 980 2 IS2 980 844 000 800 000 1 620 000 1 820 000 4 250 000 11 486 980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0 | |
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1991 • 1999 | OIVERSAS | TOTAL Cip. SC -FN Ctp 5C - FC 0. Fontes - FN -O. Fontei - FC | 782 722 204 000 285 000 300 000 320 000 750 000 2 641722 782 722 204 000 270 000 300 000 320 000 750 000 2 626 722 0 0 0 0 0 0 0 0 0 IS 000 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0 |
ACTIVIDADES LIGADAS À PARTICIP EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip SC - FN Cip.SC -FC 0 Fontei - FN O. Fontei - FC | 1370 258 640 000 530 000 I 320OOO 1-500 000 3 500 000 8 860 2S8 1370 258 640 000 530 000 1 320 000 1 500 000 3 500 000 8 860 258 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROGRAMA BASE DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA IN1CT N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | S 097 981 1 736 000 3 045 000 3 290 000 3 660 000 8 490 000 25 318 981 4 902139 1 736 000 3 000 000 3 290 000 3 660 000 8 490 000 2S 078 239 0 0 0 0 0 0 0 195 742 0 45 000 0 0 0 240 742 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROJECTOS DE INV. CIENT. TECNOLÓGICA Y99I -1999 | DIVERSAS | TOTAL Ctp SC - FN Cup SC - FC O. Fonte» - FN O. Fome» - FC | 3 334 852 1 000 000 2 310 000 2 500 000 2 800 000 6 S00 000 18 444 852 3 153352 1000000 2265000 2 500000 2800000 6 500 000 18 218 352 0 0 0 0 0 0 0 181 500 0 45 000 0 0 0 226 500 0 0 0 0 0 0 0 |
COOPERAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESAS 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. SC -FN Ctp SC . FC O. Fomes-FN O. Fontes • FC | 414 879 IS9 000 180 000 180 000 200 000 500 000 1 633 879 400 637 159 000 I80 000' I800O0 200 000 500000 1 619637 0 0 0 0 0 0 0 14 242 0 0 0 0 0 14 242 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 307
114-(308)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO
PIDDAC APOIOS
(Vafear* rui CimtmJ
PROGRAMAS PROreCTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/1271993 | 1994 (ExtC PtTVBU) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SBGUMTES | TOTAL |
PROGRAMA ESPECIFICO PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* FC O. Fontei • FN 0. Forno ■ FC | 510 185 140 000 150 000 160 000 180 000 400 000 1 540 185 510 185 140 000 150 000 160 000 180 000 400000 1 540 185 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROGRAMA ESPECIFICO PARA 0 AMBIENTE 1991 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fome» - FN 0. Fontes - FC | 303 924 165 000 105 000 120 000 130 000 290 000 1 113924 303924 165000 105000 120000 130000 290000 1 113924 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROGRAMA ESTIMULO CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fomes - FN O. Pontes - FC | 534 141 272 000 300 000 330 000 350 000 800 000 2 586 141 534 141 272 000 300 000 330 000 350000 800 000 2 586 141 0 0 0 0 0 0 0 ooooooo 0 0 0 0 0 0 0 |
FUNDO DE APOIO A COMUNIDADE CIENTIFICA JNICT v de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 150 000 245 000 280 000 300 000 750000 1 725 000 150 000 240 000 280 000 300 000 750 000 I 720 0OO 0 0 0 0 0 0 0 5 000 0 0 0 SOOO 0 0 0 0 0 0 | |
FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTIFICA 1994 .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC 0 Fonte» - FN 0. Fomes - FC | 150 000 245 000 280 000 300 000 750 000 1 725 000 150 000 240 000 280 000 300 000 750 000 1 720 000 0 0 0 0 0 0 0 5 000 0 0 0 5 000 0 0 0 0 0 0 |
PROGRAMA STRIDE JNICT N»de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1092 400 1 060 000 60 6O0 2 213 000 1092 400 1 000 000 55 600 2 148 000 0 0 0 0 0 60 000 S0O0 65 000 0 0 0 0 | |
PROGRAMA STRIDE 1993 - I99S | OIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontei - FC | 1092 400 1 060 000 60 600 2 213 000 1 092 400 1 000 000 5 5 600 2 148 000 0 0 0 0 0 60 000 S0O0 65 000 0 0 0 0 |
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS JNICT N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 898 408 450 000 630 000 600 000 650 000 1 200 000 4 428 408 878 980 450 000 600 000 600 000 650 000 1 200 000 4 378 980 ooooooo 19 428 0 30 000 0 0 0 49 428 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS 1991 -1999 | USBVTE» | TOTAL Cap SO* - FN Cap.SC -FC O. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | 898 408 450 000 630 000 600 000 650 000 1 200 000 4 428 408 878 980 4S0 000 600 000 600000 650 000 1 200 000 4 378 980 ooooooo 19 428 0 30 000 0 0 0 49 428 ooooooo |
APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL DGDR N* de Projectos: l | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 266 400 110 000 110000 110000 220000 1 816 400 1 266400 50000 50 000 50 000 100000 1SI6400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60000 60000 60000 1100O0 300 000 | |
DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap $0* -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 266 400 110000 110 000 110 000 220 000 I8I64O0 1266 400 50 000 50000 50000 100000 1 516 400 0 0 0 0 ^0 0 0 0 0 0 0 0 60 000 60 000 60 000 120 000 300 000 |
SISTEMA DE INCENTIVOS REGIONAIS DGDR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles - FN O. Fontes - FC | 1459 480 2 030 000 2 0)0 000 2 030 000 4 060 000 II 609 480 1449480 2 000 000 2 000 000 2 000 000 4 000000 11449 480 10 000 0 0 0 0 10 000 0 0 0 0 0 0 0 30000 30000 30000 60 000 150 000 | |
SISTEMA DE INCENTIVOS REGIONAIS 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC O. Fontes-FN O. Fomes - FC | 1459 480 2 030 000 2 030 000 2 030 000 4 060 000 11H» a,W> 1449 480 2 000 000 2 000 000 2 000000 4 000 000 lí 449 480 10 000 0 0 0 0 10000 0 0 0 0 0 0 0 30 000 30 000 30 000 6O00C IÍ0 0OO |
Página 308
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(309)
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios
(Valitrrj cm Ci Ott«)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eut. Picvbu) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO | TOTAL | 715 000 | 715 000 | TIS 000 | 1 «0000 | 3 575000 | |
LOCAL | Cap. 50* -FN | 565 000 | MS 000 | 565 000 | 1 130000 | 2(15000 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DCOR N*oV Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | 150000 | ISO 000 | 150000 | 300 000 | 750 000 | |
INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO | TOTAL | 715 000 | 715 000 | 7ISOO0 | 1 430000 | 3 575 000 | |
LOCAL | DIVERSAS | Cap. 50* - FN | 565 000 | 565 000 | 565 000 | 1 130 000 | 2 825 000 |
Cs». SO- -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1*99 | 0. Fontes - FC | 150000 | ISO 000 | ISO 000 | 300 000 | 750 000 |
Página 309
114-(310)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
(Valona «n Comea,.
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes. FC | 112576898 122 022 829 127975802 41900561) 36 000 000 39 793 030 38 779 193 119 266 590 530 000 471 000 560 000 3)5 000 0 0 0 0 76 046 898 81 758 799 88 6)6 509 299 404 023 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 111354 766 119 906 394 124 121 768 407 829 710 35639 873 39 112 152 37 791955 116488895 530 000 471 000 560 000 335 000 0 0 0 0 75 184 893 80 323 242 85 769 813 291 005 815 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 222 132 2 116435 3 854 034 11 175903 360 127 680 878 987 338 2 777 695 0 0 0 0 0 0 0 0 862 005 1 435 557 2 866 696 8 398 208 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. 50- . FN Cap. 5ÍT -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 37 849 470 39 441 790 35 637 055 62 384 457 14 838 000 16 430 451 12 882 369 18 615 187 450 000 338 000 337 000 0 0 0 0 0 22 561 470 22 673 339 22 417 686 43 769 270 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. JO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 37 633 370 39 002 372 35 137 055 61034 457 14 624 000 15 993 242 12 382 369 17 265 187 450 000 338 000 337 000 0 0 0 0 0 22 559 370 22 671 130 22 417 686 43 769 270 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 216 100 439 418 500 000 1 350 000 214 000 437 209 500 000 1 350000 0 0 0 0 . 0 0 0 0 2 100 2 209 0 0 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 74 727 418 82 581 039 92 338 747 356 621 156 21 162 000 23 362 579 25 896 914 100 651403 80 000 133 000 223 000 335 000 0 0 0 0 5)485 428 59 085 460 66 218823 255 634 753 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50" -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 73 721 396 80904 022 88 984 713 346 795 253 21 015 873 23 118 910 25 409 586 99 223 708 80 000 133 000 223 000 335 000 0 0 0 0 52 625 523 57 652 112 63 352 127 247 236 545 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 1 006 032 1 677 017 3 354 034 9 825 903 146 127 243 669 487 338 1 427 695 0 0 0 0 0 0 0 0 859905 1 433 348 2 866 696 8 398 208 |
FN - FiniiKtJtiMtTto NkiocuI FC • Finariciatmcnco CoiTiwnÍ**bio
Piddac Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo directamente pela Administração Central.
Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo c irtcorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidio*» e ovnsfereticias,
desi^sdarncnie 00 âmbito de 'sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores à Administração Central (protocolos, contratos-rxojpvnas,...) independentemente de lerem financiamento comunitário ou náo.
Página 310
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(311)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Escc. Previna) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 503 372 1 033 980 1000000 2 200 000 2 400 000 4 800 000 12937352 503 372 212 980 ' 500 000 550000 «00 000 1 200 000 3 566 352 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 821 000 1 500 000 1 650 000 1 800000 3 600 000 9 371 000 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA 1990 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp so* -FN Cep. SCT -FC 0 Fontei - FN 0 Fonte* - FC | 503 372 1 033 980 2 000 000 2 200 000 2 400000 4 800 000 12937 352 503 372 212980 500 000 ' 550000 600000 1 200 000 3 566352 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 821 000 1 500 000 1 650 000 1 800 000 3 600 000 9 371 000 |
AGRICULTURA | |||
INTERREC-IEAOR ieadr N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN , Cap. SV. - FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 160 000 600 000 - 450 000 450000 1660000 . 150000 150 000 -I 112 000. 113000 52SOOO . -.. 10000 ■ 450 000 338 000 -- 337 000 1 I3S000 '■ ■: o - - o o o o ..o oo o o | |
INTERREC-IEAOR 1994 . 1997 | 01 VER SAS | TOTAL Cip. SO* - FN Cip SO" -FC 0 Fontes - FN 0 Fonla - FC | 160 000 600 000 450 000 450 000 1 660 000 150 000 150 000 112 000 113 000 525 000 10 000 • 450 000 338 000 337 000 1 135 000 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS ifadap N' de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50- - FN Cap. 50* - FC . 0 Fomcs - FN O Fomcs • FC | 9 492 935 7 146 320 16 439 700 16 584 472 17 739 543 40 146 457 107 549 427 .8 676324 ' 2 165 620 4 892 000 4 975 342 5 321863 12 043 937 38 075 086 0 0 0 0000 0 0 0 0 0 0 0 816 611 4 980 700 11 547 700 II 609 130 12 417 680 28 102 520 69 474 341 | |
INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS 1978 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO" - FN Cip SO* - FC O. Fontes - FN O Fontes-FC | 8 290 879 5 604 000 13 745 000 14 731 943 15 759 000 35 664 486 93 795 308 8 290 879 1 681 000 4 124 000 4 419 583 4 727 700 10 699346 33 942 508 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 923 000 9 621000 10312 360 11 031 300 24 965 140 59 8S2 800 |
EMPARCELAMENTO RURAL E CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA 1991 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL C»p. SO* -FN Cip. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC ' | 1 119 211 856 700 967 700 2943 611 ■302 600 221 000— •• 250 000 773 680 • • - o .-o...... 0 ' 0 o' 0 0 0 816611 635 700 717 700 2 170 011 |
EMPARCELAMENTO 19« - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. so* .'fn • Cip. SO" -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 82 845 685 620 1 127 000 1 832 529 1 980 543 4 481971 10 8I0S08 82 845 263620 518000 555 759 594 163 I 344 S9I 33S8978 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 422 000 1 209 000 1 296 770 1386 380 3 137 380 7 451 530 |
MEDIDAS VETERINÁRIAS IFACAP N" de 1 | rojectos: 8 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC | II 317 166 4 720 177 « 116 100 6 924 318 5 757 000 34 836 761 11 268 275 3 473 177 3 530 000 4 322 109 3 450 000 26 043 561 0 0 0 0 0 0 48 891 0 0 0 0 48 891 0 1 247 000 2 586 100 2 604 209 2 307 000 8 744 309 |
PLANO DE ERRADICAÇÃO OA PESTE SUÍNA africana WV) -l<»o | DIVERSAS | TOTAL C»p. 30* - FN C.p 50* - FC O Fontes - FN O Fomes - FC | 2 362 694 491 644 681 000 680 000 4 215 338 2 362 694 391 644 •■• 494 000 494 000 3 742 338 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 000 187 000 186 000 473 000 |
PLANO OE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUlNA CLÁSSICA I9»7 - 199« , | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* -FN Cap. 30* -FC ' O Fontes • FN O Fomes - FC | 197 633 63 500 20 000 20 000 301133 148 742 63 500 20 000 20 000 252 242 0 0 0 0 0 48 891 0 0 0 48 891 0 0 0 0 0 |
PANO DE ERRADICAÇÃO DA TVIBERCULOSE.BRUCELOSE E LEUCOSE BOVINAS \ | DIVERSAS | TOTAL Cip. 50* -FN Cap. 50* -FC O Fomes - FN O Fontes - FC | 4 559 372 1 470 662 1 093 000 1 212 000 1 130 000 9 463 034 4 559 372 770 662 658 000 810 000 750 000 7 548034 0 ..- 0 . 0 0 - 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 700 000 433 000 402 000 380 000 1 917 000 |
PLANO DE ERRADICAÇÃO DA PER1PNEUMONIA CONTAGIOSA DOS BOVINOS 1990 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* - FN Cip SO* -FC O. Fontei - FN O Fontes - FC | 3 3SSO00 1 327 920 2 534 000 2 871 000 2 871 000 12 958 920 3355000 1327920 1263000 1600000 1600000 9 145 920 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 271 000 1 271 000 I27IOOO 3813000 |
Página 311
114-(312)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional
(VuUmet rm {'imtnt)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eat, Pnrvtstt) | I99Í | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PLANO OE ERRADICAÇÃO DA | TOTAL • | 740000 | 1056 41t | 1 399 000 | 1693 900 | 1 756 000 | 6 665 318 | |
BRUCELOSE DOS PEQUENOS | DIVERSAS | Cap. 30* -FN | 760 000 | 656418 | 783 000 | I04S900 | 1 100000 | 4 345 318 |
RUMINANTES | Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes • FN | .0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1997 | 0. Feia - FC | 0 | 400 000 | 616 000 | 648 000 | 656000 | 2 320000 | |
PLANO DE LUTA CONTRA AS DOENÇAS | TOTAL | 58027 | 260973 | 330 000 | 390 000 | 1039 000 | ||
ANIMAIS | DIVERSAS | Cio SO* - FN | 58 027 | 213 973 | 280 000 | 320 000 | 872 000 | |
Op 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 - 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 47 000 | SO 000 | 70 000 | 167 000 | ||
PLANO DE Luta CONTRA a febre | IÛTAL | 24 440 | 49 060 | 55 000 | 55 000 | 183 500 | ||
AFTOSA | DIVERSAS | Cao. 50* -FN | 24 440 | 49060 | 30000 | 30 000 | 133 500 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1996 | 0 Fontes-FC | 0 | 0 | 25 000 | 23 000 | 50 000 | ||
PLANO DE LUTA CONTRA NHI E SHV | TOTAL | 4 100 | 4418 | 8 518 | ||||
DOS PEIXES | DIVERSAS | Ctp. SO* -FN | 2 000 | 2 209 | 4 209 | |||
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | |||||
0 Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1995 • 1996 | 0. Fontes - FC | 2 100 | 2 209 | 4 309 |
FLORESTAS | TOTAL | 20 KJ 091 | 54061*5 | S «24 670 | 4604 000 | 4 524 000 | Il 145 000 | 52 326 866 | |
Cap. $0* -FN Cap.SO* -FC | 6 072 907 0 | 1455 105 0 | 1456 000 0 | 1 151000 0 | 1 131 000 0 | 2 786 250 0 | 14 052 262 0 | ||
IFADAP N* de Projectos 3 | 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 0 14 750 184 | 0 3 951000 | 0 4 368 670 | 0 3 453 000 | 0 3 393 000 | 0 8 358 750 | 0 38 274 604 | |
PO. - PROGRAMA DE ACÇÃO FLORESTAL | DIVERSAS | TOTAL Ctf. Hf -FN Csp. 50» -FC | 20 823 091 6 072 907 0 | 3 596 326 1 046 326 0 | I400 02S 350025 0 | 25 819 442 7 469 258 0 | |||
I9D7 - 1995 | O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 0 14 750 184 | 0 2 350000 | 0 1 050 000 | 0 18 350 184 | ||||
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL | DIVERSAS | TOTAL Ctp. 50* -FN Csp SO* - FC | 1 769 280 383 280 0 | 4 390 695 1 097 525 0 | 4 569 000 1 142 250 0 | 4 487 000 1 121 750 0 | II 060 000 2 765 000 0 | 26 275 975 6 509 80S 0 | |
1994 . 1999 | O. Fomes - FN O Fomes - FC | 0 1 386 000 | 0 3 293 170 | 0 3426 750 | 0 3 365 250 | 0 8 295 000 | 0 19 766 170 | ||
RECOLHA OE DADOS DA FILEIRA FLORESTAL | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* -FN Csp W - FC | 40 499 25 499 0 | 33 950 8 450 ■ 0 | 33 000 8 750 0 | 37 000 9 2S0 0 | 85 000 21 250 0 | 231 449 73 199 0 | |
1994 - 1999 | O. Fomes - FN O Fontes - FC | 0 IS 000 | 0 25 500 | 0 26 250 | 0 27 750 | 0 63 750 | 0 158 2S0 |
PROTECÇÃO DAS FLORESTAS IFADAP N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fornes • FN O. Fomes - FC | 657 931 746 976 660 000 650 000 2 714 914 657 938 373 488 330 000 325 000 1 686 426 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 373 488 330 000 325 000 1 028 488 | |
PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA INCÊNDIOS 1986 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Ponta - FC | 621 997 618224 600 000 610 000 2 450 221 621 997 309 112 300 000 305 000 1 536 109 • 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 309112 300 000 303000 914 112 |
PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA Á POLUIÇÃO 1919 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cip, 50* -FN Cep SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 35 941 128 732 60 000 40 000 264 693 35 941 64 376 30 000 20 000 ISO 317 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 64 376 30 000 20 000 114 376, |
MELHORAMENTO ANIMAL IEADR N* efe Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 166 929 710000 550 000 700 000 2 126929 166 929 710000 550 000 700000 2126929 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MELHORAMENTO ANIMAL I99J - 199« | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 166 929 710000 550 000 700 000 2 126929 166 929 710 000 550 000 700 000 2 126 929 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 312
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(313)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piüdac tradicional
'VtilW* rm t'inJiii)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS!) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (E«cc Prensa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESTABELECIMENTO DO FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO - REC (CEE) N.2J92/M IP AO AP 1T de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50" -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | Hl 615 91839« 1 600 000 3 000000 1 724 011 7 424 QU 92 SM 459 19t »00000 1500000 862 006 3 713 792 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 89 027 459198 800 000 1 500 000 862 006 3 710231 | |
ESTABELECIMENTO DO FICHEIRO VmVINllCOLA COMUNITÁRIO - REC (CEE)N2J92/86 199' - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fomes - FN 0. Fouies - FC | 181615 918 396 1 600 000 3 000 000 1 724 012 7 424 023 92 388 459 198 800 000 1 500 000 862 006 3 713 792 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 89 027 459 198 800 000 1 500000 862 006 3 710 231 |
MELHORIA DE GADO E DO SEU ESTADO SANITÁRIO IPPAA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes • FC | 141 220 248 160 431 000 913 380 143110 148 160 431 000 923 380 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA 1990 ■ I99S | NORTE | TOTAL Cep.SC -FN Csp SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Formes - FC | 243 220 248 160 432000 923 380 243 220 248 160 432 000 923 380 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROTECÇÃO DA rROUUÇÀO AGRÍCOLA IPPAA W de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o oo o o | |
PROTECÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1991 . 1999 | DtVEASAS | TOTAL Csp SO* -FN Csp SO* -FC 0 Fomes - FN 0 Fonla - FC | 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INVESTIGAÇÃO ACRÃRIA | TOTAL | 1 435 646 | 188 000 | 210 000 | 230 000 | 230 000 | 1 293 «46 | ||
Cap. 50* - FN | 1 415 646 | 188 000 | 210 000 | 230 000 | 230 000 | 2 293 646 | |||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
INIA | N* de Projectos: 1 | O. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA | TOTAL | 1 435 646 | 188 000 | 210 000 | 230 000 | 230 000 | 2 293 646 | ||
DIVERSAS | Csp. $0" -FN | 1 435 646 | 188 000 | 210 000 | 230 000 | 230 000 | 2 293 6J6 | ||
Cep $0* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1989 • 1997 | O. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAAC DRAAG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN O. Fomes - FC | 371632 258 400 77 000 SO 000 757 032 371 632 258 400 77 000 50 000 757 032 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAAG 1990 - 1996 | ALGARVE | TOTAL Cap 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 371 632 258 400 77 000 50000 7S7 032 371632 258400 77 000 50 000 757 032 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTU/MS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇpS DA DRABL DRABL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN O. Fouies - FC | 1400 250 000 410 000 128 600 800 000 1400 150 000 420 000 118 600 800 000 0 0 0 0 0 oooo o 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS OA DRABL 19« - 1997 | «KTKO | TOTAL ^ Cap SO* - FN Csp J0* - FC 0 Fontes • FN O. Fomes - FC | 1 400 250 000 420 000 128 600 800 000 1 400 250 000 420000 128 600 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 313
114-(314)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTERIO DA AGRICULTURA piddac tradicional
(Valut* rm Cnulm)
PROCRAMAS | LOCALIZAÇÃO | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. PiTvtsu) | ! 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES _ | TOTAL |
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAEDM DRAEDM N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 5 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 154 533 413«) 90 000 40 000 j25í93 154 533 41360 90 000 40 000 }2< 893 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAEDM 1998 ■ 1996 | NORTE | TOTAL Csp. SC - FN Cap 50* - FC 0. Fomes - FN 0. Fomes • FC | 154 533 41 360 90 000 40 000 325 «93 154 533 41 360 90 000 40 000 325 893 0 0 0 0 o 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRARO DRARO N* de Projecios: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Foules - FC | 42 876 160 000 453 000 600 000 1 255 876 42 876 160 000 453 000 600000 1 255 876 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRARO 1992 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cap SC - FN Cep .W -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 42 876 160 000 453 000 600 000 1 255 876 42 876 160 000 4s3 000 600 000 1 255 876 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IEADR IEADR n* de Projecios: 1 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC 0. Fonles - FN 0. Fomes - FC | 25 000 125 000 200 000 750 000 1 100 000 25 000 125 000 200 000 750 000 1 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IEADR 1995 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Csp SO" - FN Csp. SO" - FC 0 Fonles - FN 0 Fomes - FC | 25 000 125 000 200 000 750 000 1100 000 25 000 125 000 200 000 750 000 1100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA SEC.-CERAL DO M.A. SOMA N* de Projecios: 2 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC O. Fottlcs - FN O. Fomes - FC | 75 200 227 000 85 000 387 200 75 200 227 000 «5 000 387 200 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS CARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA SEC-GERAL DO M A 1994 ■ 19% | LISBVTeJO | • TOTAL Csp. 50" ■ FN Cip. S0* -FC O. Fonles • FN O. Fontes - FC | 75 200 130 000 75 000 280 200 75 200 130000 7S 000 280 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DO PAVILHÃO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA NO CNEMA 1995 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp. 50" - FN Cip. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 97 000 10 000 107 000 97 000 10 000 107 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA IFADAP N" de Projecios: 1 | . TOTAL Cap. 50' • FN Cap 50* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 300 000 1 905 000 2 042 000 2 183 900 4 943 000 II 373 900 100 000 476 000 510 000 s4s 900 1 235 000 2 866 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 200 000 1 429 000 1 532 000 1 638 000 3 708 000 8 507 000 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA 199a - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50" - FN Csp.SC -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 300 000 1 905 000 2 042 000 2 183 900 4 943 000 II 373 900 100 000 476 000 510 000 545 900 1 235 000 2 866 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 200 000 1 429 000 1 532 000 1 638 000 3 708 000 8 507 000 |
APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PDRITM ll-PROJECTO DESENV. RURAL INTEGRADO DE TRÁS-OS-MONTES DRATM N" de Projecios: 3 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC 0. Forties - FN O. Fomes - FC | 1 164 390 235 000 300 000 435 MM 2 134 390 1 164 390 235 000 300 000 435 000 2 134 390 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REFORÇO DE SERVIÇOS 1990 - 1996 | NORTE | TOTAL Csp So* - FN Cip SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 672 630 66 400 108 500 188 000 1 035 530 672 630 66 400 108 500 188000 1 035 530 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 314
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(315)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 ffcjtce. Ptevúw) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
rNVESTIGAÇAO AGRÍCOLA APLICADA | TOTAL | 197 876 | 58 600 | 56 500 | 42 000 | 354 976 | |
H0»TB | Cop. 50" -FN | 197 876 | 58 600 | 56 500 | 42 000 | 354 976 | |
Op 30* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
- | 0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1990-1996 | 0. Fontes - FC " | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTUDOS E PROJECTOS DE REGA | TOTAL | 293 884 | 110 000 | 135 000 | 205 000 | 743 884 | |
NORTE | Csp 50* • FN | 293 884 | 110 000 | 135 000 | 205 000 | 743 884 | |
Cap 50* .FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1990 -1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 315
114-(316)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PIDDAC APOIOS
(Vahar* ría t*t«t(M)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previsto | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AGRICULTURA | ||
INTERREC-IFADAP IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cíp.50* -FN Cap. 30* - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 134» 10723« 1140000 1950000 2570000 4 (4000» 11385800 13418 372312 134000 337000 491000 S59 00Q 1107800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 700000 1006000 1613000 1071000 3781000 9171000 | |
INTERREG-IFAÜAP-OESENVOLVIM DAS REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇAS PORTUGAL-ESPANHA 199) •1999 | ALENTEJO | TOTAL Cáp. SO» -FN Csp SO» -FC 0. Fontes. FN 0. Fontes - FC | 13418 1 072 382 1 140 000 1 950 000 2 570 000 4 640 000 11385 800 13418 372 382 134 000 337 000 492 000 859 000 2 207 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 700000 1 006000 1 613 000 2 078 000 3 781 000 9 178 000 |
OUTRAS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap-30* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fome» - FC | 8460 10000 15000 20 000 50000 103460 (460 10000 15000 10 000 50 000 103 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
OUTRAS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS I99X - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* -FN Cep SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 1460 10000 15 000 20000 SOOOO 103 460 8460 10000 13 000 20 000 50000 103 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
VIABILIZAÇÃO DAS EMPRESAS LEITEIRAS DA BEIRA LITORAL 0RA8L N-de Projectos 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Foitici - FC | 417 243 73 320 (2000 90 000 110000 131(78 904441 57 000 73 320 (2000 90 000 110000 131 878 544 198 0 0 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 0 0 | |
VIABILIZAÇÃO DAS EMPRESAS LEITEIRAS DA BEIRA LITORAL 1986 - 2002 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Csp SO* - FC 0 Fomes - FN 0 Fomes • FC | 417243 73 320 (2000 90 000 110 000 131 878 904441 57 000 73 320 82 000 90 000 110 000 131 878 544 198 0 0 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUACULTURA NAS ACUAS INTERIORES IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fornes - FN 0. Fontes - FC | . 21(923 209 677 212 766 230 500 250 000 500 000 1 621 866 218 923 109 677 100 000 108 335 117 500 235 000 (89 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 000 112766 112 165 132 500 265 000 732 431 | |
AQUACULTURA NAS ÁGUAS INTERIORES 1990 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* - FC 0. Fome» - FN 0 Fomes - FC | 218 923 209 677 212 766 230 500 250 000 500 000 1 621866 218923 109 677 100 000 108 335 117 500 235 000 889 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 000 112 766 122 165 132 500 265 000 732431 |
MEDIDAS COMPLEMENTARES DA REFORMA DA PAC IFADAP N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 6 550 682 12 733 000 24 657 868 29 207 546 216 752 845 289 901 941 1570 682 3 63(000 7 04SI05 8 345 013 61 929 384 (2 52(184 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 980 000 9 095000 17612 763 10 (62 533 154(23 461 207 373 757 | |
MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO-FLORESTAS (REG.CEE 2080792) 1994 - 2014 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50* -FC O Fomes - FN 0 Fomes - FC | 2352 682 5 235 251 9 075 535 10 1(7 800 107826338 134 677 606 632 682 1 495 786 2 593 010 2 910 800 30 807 525 38 459 803 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 700 000 3 739 463 6 482 525 7 277 000 77 018813 96217 803 |
MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO • CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA CREG. 2079(92) 1944 .2012 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonces - FN O. Fonles - FC | 650 000 339 955 3 726 356 4 673 466 50 060 997 59 450 774 20 000 97 130 1 064 673 1 333 276 14 303 142 16 820 221 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 630 000 242 825 2 661 683 3 338 190 35 757 (55 42 630 533 |
MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO -AGRO-AMBIENTAIS (REG 2078/92) 1994 - 2001 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 3548 000 7 157794 11 (55 977 14 346 280 5886S5I0 95 773 561 (98 000 2 045 084 3 387 422 4 098 937 16818717 27248 160 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 650 000 5 112 710 8 468 555 10247 343 42 046 793 68525401 |
Página 316
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(317)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac: apoios
IV ■).•,.•« CHI í'ir»liut)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FTNANCSRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (ExaxPr«*tsta) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGIJTKTES | TOTAL |
APOIO ÀS EXPLORAÇÕES ACRÍCOLAS IFADAP N*derVojeclos: 8 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 155 223 803 46955214 31307000 28 549 42» 29739 172 66 645 414 35(420 032 71321 1(9 14241412 9 166 000 ( 551379 («07 252 19 993 624 132 1(7 (56 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (3902 614 32 704 802 22 141 000 1999( 050 20 831 920 46 631 790 226 232 176 | |
MELHORIA DA EFICACIA DAS ESTRUTURAS AGRÍCOLAS 1916 ■ 2000 | DIVERSAS | TOTAL Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes ■ FN 0. Fonts - FC | 12( 647 123 21 676 790 13725 000 16 853 743 18029414 40 801 243 241 733 313 65 717 119 8 129 917 4 718 000 5 056 123 5 408 824 12 240 373' 101270356 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62 930 004 . 13 546 (73 11 007 000 11 797 620 12 620 590 28 560 870 140 462 957 |
MELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS VITIVINÍCOLAS I9Í7 - 1994 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cip *0* - FC 0 Fontes-FN 0 Foatcs ■ FC | 10 381 989 2 520 944 1 260 000 150 000 14312 933 2 492518 630 236 360 000 75000 3 557 754 0 0 0 0 0 .0000 0 7 (89 471 1 (90 708 900 000 . ' 75.000 10 755 179 |
TEMPORAIS OUTONO/INVERNO 1990 • IV95 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fornes - FN 0. Fontes • FC | 4 460 (75 148 000 40 000 4 648 875 565 800 37 000 10 000 . 612 800 0 0 0 0 0 0 0 0 3 895 075 111 000 30 000 4 036 075 |
SECA-92 1992 • 1997 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO" -FN Csp SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 9 884(28 9 367 668 4 000 000 869 000 290 000 24 4)1496 1674 083 2 341917 ... 1 000000 "2'|7 250' 72 500 5 305 750 0 0 o....° .° 0 0 0 0 0 0 0 8210745 7 025 751 3 000 000 651 750 217 500 19 IOS 746 |
P.O. DESENVOLVIMENTO RURAL DO MIRA 1992 - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Csp SO*. - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 1 848 9(8 702 924 40 000 2 591 912 (71 669 175 731 10 000 1 057 400 0 0 0 0 0 0 0' 0 977 319 527 193 30000 1 534 512 |
PROTEÇÃO AMBIENTAL E BEM ESTAR ANIMAL 1993 ■ 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Csp SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 359 036 280 000 1 839 036 3(9 759 80 000 469 759 0 0 0 0 0 0 1 169 277 200 000 - ■ ■ , 369 277 |
RECONVERSÃO. DIVERSIFICAÇÃO E REORIENTAÇÃO DA PRODUÇÃO 1994 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp SO* - FS Csp 50* . FC 0 Fumes - FS 0. Fontes • FC | 7 546(52 6 521 000 6 989 286 7 476 329, 16 919 957 45 453 424 1 773 852 1 956000 2 096 786 2 242 899 S 075 987 ' 13 145 524. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 773 000 4 565 000 4 892 500 5 233 430 11 843 970 32 307 900 |
AJUSTAMENTO ESTRUTURAL 1994 • 1999 | DIVERSAS | TOTAL 1 3433000 344I0O0 , 3 687 400 3 943 429 8924 214 2? 419 043 dp 50* -FS 1 770 000 1 032 000 1106 220 1183 029 2 677 264 ' 6 768 SI3 Csp. 50* - FC j 0 0 0 ' 0 0 0 0 Fontes - FS i 0 0 0 0 0 0 0. Fontes - FC 1 2 663 000 2 409 000 2 581180 2 760 400 6 246 950 16 660 530 | |
1 E D, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO IFADAP N° de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 61 676 7 7062(1 11 187 000 11 990 673 12 (26443 29 056 871 72 828 944 51 (75 2 417 525 3 356 000 3 597 203 3 (47 933 ' 8 738 061 22 008 597 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 (01 5 2(1756 7(31 000 ( 393 470 ( 978 510 Î0 318 810 50 820 347 | |
ORGANIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO 1992 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* - FS Csp SO* - FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 61 676 6282281 (397000 9000729 9627 557 21787443 55 156 686 51 875 2 007 525 2 519 000 2 700 219 2 888 267 6 536 233 16 703 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 801 4 274 736 5 878 000 6 300 510 6 739 290 IS 251 210 38 4S3 367 |
INVESTIGAÇÃO. EXPERIMENTAÇÃO £ DEMONSTRAÇÃO 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* -FN Csp SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes • FC | 798 000 1 650 000 1 767 186 1 890 786 4 278 914 10 384 886 235 000 495 000 530 136 567 236 1 283 674 3 111 066 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 563 000 1 155 000 1 237 030 I 323 3SO 2 995 240 7 273 820 |
INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO PARA FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Csp. 50* -FC O Fomes ■ FN O. Fonles • FC | 345 000 671 000 719 529 769 557 1 772 171 4 277 257 100 000 201 000 215 859 230 867 552 651 1300 377 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 243 000 470 000 503 670 53(690 1 219 520 2 976 880 |
ESTUDOS ESTRATÉGICOS 1 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonles • FC | 2(1 000 469 000 503 229 538 543 1 218 343 3010115 75 000 141 000 150 969 161563 365 503 894 035 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 206 000 328 000 352 260 376 980 852 840 2 116 080 |
Página 317
114-(318)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac apoios
(Vtiitart fiii Citains)
PROGRAMAS projectos | LOCAÜ- ZAÇÀO (NUTS I) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Tau*. PnÉvilta) | i99s | »996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | total |
TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO | TOTAL | 37 923 404 | 15 371 000 | I5 2S6 340 | II 118 000 | H 859 000 | 24 765 000 | 116 292 744 | |
DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E | Cap. 50* - FN | 10 209 318 | 4 460 000 | 4 064 000 | 2 780 000 | 2965 000 | 6191000 | 30 669 318 | |
SILVÍCOLAS - REG. (CEE) N.866/90 | Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ifadap N*dei | *rojecros: 3 | 0. Fontes - FC | 27 714 086 | 10 911000 | 11 192 340 | 8338 000 | 8 894 000 | 18 574 000 | 85 623 426 |
TRANSFORMAÇÃO E | TOTAL | 37 923404 | 13 870 000 | 14 210340 | 9 579 000 | 10 280 000 | 23 394 000 | 109 236 744 | |
COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS | diversas | Ctp SO* - FN | 10 209 318 | 4 161 000 | 3 802 000 | 2 395 000 | 2 570 000 | 5848 000 | 28 985 318 |
AGRÍCOLAS E SILVÍCOLAS | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonte» - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1986 - 1999 | 0. Fonte» - FC | 27 714 086 | 9 709 000 | 10 408 340 | 7 184 000 | 77I00O0 | 17 546 000 | 80 271 426 | |
PRODUTOS TRADICIONAIS REGIONAIS | TOTAL | 423 000 | S44 000 | 56S000 | 605 000 | 1 371 000 | 3 508 000 | ||
DIVERSAS | Ctp. SO" -FN | 101 000 | 136 000 | 141 000 | 151 000 | 343 000 | 872 000 | ||
Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonte» ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 .1999 | 0 Fonte» • FC | 322000 | 408 000 | 424 000 | 454 000 | 1 028 000 | 2 636 000 | ||
REFORÇO DA CAPACIDADE | TOTAL | 1 078000 | S02 000 | 974 000 | 974 000 | 3 528 000 | |||
FINANCEIRA DAS EMPRESAS OE | DIVERSAS | Ctp SO* -FN | 198 000 | 126 000 | 244 000 | 244 000 | 812 000 | ||
TRANSF. E COMERCIALIZ DE | Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
PRODUTOS AGRÍCOLAS | 0 Fome» - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 • 1997 | 0 Fome» - FC | 880 000 | 376 000 | 730 000 | 730 000 | 2 716000 |
APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
LEAÒER | TOTAL | 88 189 | 161 667 | 130 000 | 203 000 | 303 000 | 490 000 | 1 375 856 | |
Cap. 50* -FN | 76 378 | 101 6«7 | 50 000 | 70 000 | 80 000 | 155 000 | 533 045 | ||
Cap. 50* -FC | II 811 | 60000 | 80 000 | 133 000 | 223 000 | 335 000 | 842 811 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IEADR N* de Projectos: 1 | 0. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
LEADER | TOTAL | 88 189 | 16) 667 | 130 000 | 203 000 | 303 000 | 490 000 | 1 375 856 | |
DIVERSAS | Cap. SO* - FN | 76 378 | 101 667 | 50 000 | 70 000 | 80 000 | 155 000 | 533 045 | |
Cip KT -FC | II 811 | 60 000 | 80 000 | 133 000 | 223 000 | 335 000 | 842 811 | ||
O. Fonic» - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1999 | O Fonte» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC | 600 740 160 740 0 | 2 669 322 562 000 0 | 3 776 569 768 557 0 | 5 453 586 1 012 226 0 | 13 589 148 2 368 456 0 | 26 089 365 4 871 979 0 | |
IFADAP N* de Projectos: 2 | O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 0 440 000 | 0 2 107 322 | 0 3 008 012 | 0 4 441 360 | 0 II 220 692 | 0 21 217 386 | |
RECUPERAÇÃO DE ALOETAS RURAIS | DIVERSAS | TOTAL Ctp SO* -FN Ctp 50* - FC | 600 740 160 740 0 | 1 663 290 415 873 0 | 2 099 552 S24 888 0 | 2 099 552 524 888 0 | 3 763 245 940 761 0 | 10 226 379 2 567 ISO 0 |
1994 - 1999 | O. Fnnte» - FN O Fonte» - FC | 0 440 000 | 0 1 247 417 | 0 1 574 664 | 0 1 574 664 | 0 2 822 484 | 0 7 659 229 | |
EMPREENDIMENTOS DE FINS MÚLTIPLOS DO ALQUEVA/INFRA-ESTRUTURAS DE REGA | ALENTEJO | TOTAL Ctp. 50* - FN üp. 50* -FC | 1 006 032 146 127 0 | 1 677 017 243 669 0 | 3 354 034 487 338 0 | 9 825 903 1 427 695 0 | 15 862 986 2 304 829 0 | |
I99S -2000 | O. Fonte» - FN O. Fonte» - FC | 0 859 905 | 0 1 433 348 | 0 2 866 696 | 0 8 398 208 | 0 13 558 157 |
Página 318
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(319)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
(VtHom «fn Cor*»)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL (Up.sor -FN Cap. 50* -FC 0. Fontea - FN 0. Fonles - FC | 84 9 25(00000 25 526 (01 26 283 2J4 45 754 191 421 500 1 130 050 3 750 0 0 0 0 0 64 941 000 62 718 225 75 965 400 7 916 475 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 86 722 200 . (2 509 900 94 412 100 47 214 366 22 81(450 21 968 600 24 166 350 43 881 366 421 500 I 1300S0 3 750 0 0 0 0 0 63 4(2 250 59 411 250 70 242 000 3 333 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 2 240 300 4 865 176 7 840 284 6 456 300 781 550 1 558 201 2 116 884 1 872 825 0 0 0 0 0 0 0 0 1 458 750 3 306 975 5 723 400 4 583 475 |
.. ' . . . | ||
PlIiDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. 50* -FN Ctp, 50- -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2 934 500 6 688 276 6 845 184 3 777 900 2 003 000 3 235 101 2 431 434 2 573 025 421500 1 130 050 3 750 0 0 0 0 0 510 000 2 323 125 4 410000 1 204 875 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50» -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 054 200 3 343 900 756 100 1 826 400 1 561 450 2 057 100 752 350 1 826 400 421 500 1 130050 3 750 0 0 0 0 0 . 71250 156 750 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50» -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | (80 300 3 344 376 6 089 084 1 951 500 441 550 1 17» 001 1 679 084 ' 746 625 0 0 - 0 0 0 0 0 ' 0 43( 750 2 166 375 4 410 000 1 204 875 |
PIDIJAC APOIOS | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* - FC O. Fontes • FN 0. Fonles - FC | (6 02* 000 (0686(00 95 407 200 49 892 766 21 597000 20 291 700 23 851 800 43 181 166 0 0 0 o 0 0 0 0 64 431 000 60 395 100 71 555 400 6 711 600 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles • FC | 84 668 000 79 166 000 93 636000 . 43 387 966 21 257 000 19 911500 23 414 000 42 054 966 0 0 0 0 0 0 0 0 63 411 000 59 254 500 70242 000 3 333 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 360 000 1 520 800 1 751 200 .4 504 800 340 000 380 200 437 800 1 126 200 0 0 0 0 0 0 .0 .. 0 1020 000 1140600 1 313 400 3 378 600 |
FN • finttncumcvio H*e>oeuil FC • Financiipmcnio CaOsTHJnitairio
Pitldâc Tradicional - Invcsiimcnios c despesas de desenvolvimento levados * cabo directamente pela Aàmmisinç&o Centra).
PkJdac A|Ki.d$ - No esseneijü, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e íncoipórco) de outros sectores institucionais através de subsídios e transfundas,
designadamente no âmbito dc "sistemas de incentivos" c de esqatanas de 49c4abcnçfto com entidades exteriores i Adiniitistracao Central (protocolos, ccntratc^-pro&ramas,...) irtdependentcinente dc lerem ftnaiitiamemo comunitairio ou nio.
Página 319
114-(320)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA
piddac. tradicional
(Valores em contos)
PROGRAMAS | LOCAU- | fontes | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
DE | ATÉ | ||||||||
projectos | ZAÇAO | financia- | 1994 | 1995 | ' 1996 | 1997 | ANOS | TOTAL | |
(NUTS J) | mento | 31/12/1993 | (Exec. Prévint) | SEGUINTES |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
FORMAÇÃO TÉCNICA PARA A INDÚSTRIA INETI N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 402.647 . . .25 4« 25 000 .27 800 480950 '345'688 25 483" 1 25 000 27 800 423 971 0 0 0 0 0 11 679 0 . 0 0 11 679 45 300 Oi 0 0 «300 | |
FORMAÇÃO PARA OS PAÍSES DE EXPRESSÃO CORTUCUESA I98S • 1096 | LISBVTtJO | TOTAL Csp SO* -FN Cap 50* • FC 0. Ferna - FN O. Forties - FC | ■ i 39 589 3 050 3 000 3 500 49 139 39 359 3050 3 000 3 500 49 139 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DG MODELOS FORMAÇÃO PARA A INTRODUÇÃO OE NOVAS TECNOLOGIAS I9SS - 1006 | IIS0VTEJO | TOTAL Csp. SO" - FN Cop. 50* -FC 0 Fonlo - FN 0. Fontes - FC | 16 537 2 511 2 500 2 800 24 348 16 537 2 511 2 500 . 2 800 24 348 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 |
FORMAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL E EM TECNOLOGIAS I9SJ . 1006 | LISBVTtAD | TOTAL C»p. SO* • FN Csp. SO* -FC 0. Fonla - FN 0. Fontes • FC | 346 541 19922 19 500 21500 407 463 289 562 19 922 19 500 21500 350 484 0 0 - 0.0 0 II 679 0 0 0 . II 679 45 300 0 0 0 4 5 300 |
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DEJOVENS INETI N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Foutes - FC | 79299 19026 , 19 000 21 OOO 138325 79 299 19026 19000 21 000 138 325 0 0 0 0 , .' 0 0 0 0 0 0 0 0^00 0 | |
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE «OVENS \ i LISBVTEK) 1 \m . fui | TOTAL Cap. SO* -FN Csp SO* - FC 0 Fomes - FN 0. Fontes • FC | 79299 19026 19000 21000 138325 79 299 19 026 19 000 21000 138 325 0 0 0 0 0 ' 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA INDI'ISTUIA PORTUGUESA DGI N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 15 800 6 700 5 000 27 500 15 800 6 700 5 000 27 500 0 0 0 0 0*0 0 " 0 0 0 0 0 |
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA , „„ ; LISeVTEIO 1991 . I'M | TOTAL Csp SO* - FN Csp. SO* -FC O. Fonics • FN O. Fonlo • FC | 15 800 6 700 5 000 27 500 .15 800 6 700 5 000 27 500 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AVALIAÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE EXTRACTIVA IGM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50" -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | I5 870 22 500 27 000 65 370 I5 870 22 500 27 000 65 370 '0 0 0 0 OOO 0 0 0 0 0 |
AVALIAÇÃO E CONTROLE AMDIENTAL 1 DA ACTIVIDADE EXTRACTIVA 1 1 KORTE 1994 . TI06 ' | TOTAL Csp. SO* - FN Ctp SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | I5 870 22 500 27 000 65 370 I5 870 22 500 27 000 65 370 0.00. rj 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INDÚSTRIA E ENERGIA
-J. INFRA-ESTRUTURAS TECNOLÓCICAS DE QUALIDADE INETI N"deProjecios: 4 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 96 000 680 000 3 097 500 5 880 000 1 606 500 U36OO00 24 000 170 000 774 375 l 470 000 401625 2 840 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 72 000 510 000 2 323 125 4 410 000 1 204 875 8 S20 000 | |
CENTRO TECNOLÓGICO DE COIMBRA-II FASE 1994 . IVM | CEKT»0 | TOTAL Cap SO* - FN Csp SO* -FC O. Fontes - FN O. Fonies - FC | 80 000 80 000 140 000 300 000 20 000 20 000 35 000 75 000 0 0 0 0 0 0 0 Q 60 000 60 000 105 000 225 000 |
Página 320
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(321)
MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
PIDDAC TRADICIONAL
(Valores em contos)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 321
114-(322)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA.1NDÚSTRIA E ENERGIA , ;.í piddac tradicional
(Valdtra «m Conloe)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 7.) | FONTES DE FINANCIAMENTO | . PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA >; | ||||||
WCUECTOS | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Es.ec. Prvvtsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PROMOÇÃO DAS LICACOES EMPRESARIAIS. E INTERNACIONALIZAÇÃO DO INETI INETI K" de Projectos. 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Foules - FN O. Fónica - FC | 20 000 20 000 . 22 200 22 200 22 200 106 600 20 000 20 000- 22 200 22 200 22 200 106 600 0.0 0 0 0 0 0 0 f 0 0 0 0 ... 0 - • 0 0 0 0 0 | |
RELACIONAMENTO COMUNITÀFUO INTERNACIONAL 1994 - IWJ | LJ5DVTEJ0 | TOTAL Cap. SO* -FN Csp 50* - FC 0. Fomes - FN • ' O! Fonia - FC | 13 300 12 000 . 13 200 13 200 ,13 200 64 900 13 300 12 000 13 200 13 200 13 200 64 900 0 ,? 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 """0 "" 0 " ' ' 0 0 0 0 |
PROMOÇÃO 00 RELACIONAMENTO INETI/EMPRESAS 1994 - 199» | USBVTEJO | TOTAL Cap 50" -FN C»p 5C -FC 0 Fernes - FN 0. Fonlcs - FC | 6700 8 000 9 000 9 000 9 000 41 700 6 700 8 000 9 000 ' 9000 9 000 41 700 0.0.0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 ' 0 ' •" o • • 0 "0 "0' 0 |
APOIO AO DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA QUALIDADE IPQ N* de Projeclos: 2 | TOTAL Cop. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonics - FN 0. Fomes - FC | 502 974 50 000 JS000 587 974 502 974 50 000 35 000 587 974 0 0 0 . 0 0 0 0 . '. ... ' 0 o • oo -• 0 | |
APOIO TÉCNICO AO DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE I9J5 - IWS | LISBVTEJO | TOTAL Cap SO* FN-Csp. SO* - FC 0 Fomes - FN 0. Fome» - FC | 457 974 35 000 20 000 . ... 512 974 457 974 35 000 20 000 512 974 0 0 0 0 0 0 0 0 o • o ■ - 0 ' " - - - 0 |
APOIO Ã ACTIVIDADE NORMATIVA I99J - 1995 | LIS8VTOO | TOTAL Cip 50* -FN Csp 50* FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 45 000 15 000 15 000 . 75 000 45 000 15 000 15 000 7 5 000 0.00' 0 0 0 i-0. 0 0 0 0 ' 0 |
PROMOÇÃO DA CONFORMIDADE RECUI.AMKNTAR DE PRODUTOS INDUSTRIAIS IPO N" de Projeclos: 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fomcs - FN 0, Fomes - FC | 34 240 45O00 50 000 55 000 184 240 34 240 45 MÍO 50 000 . 55 000 184 240 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 • 0- 0 0 0 0 | |
PROMOÇÃO DA CONFORMIDADE REGULAMENTAR DE PRODUTOS INDUSTRIAIS 1993 - I-I90 | LISB\TEK> | TOTAL Csp 50* • FN Csp.so* -re 0. FonIO - FN 0. Fomes • FC | 34 240 4 5 000 • 50 000-. 55 000 .'.'*.' 184 2-10 34 240 4 5 000 50 000 5 5 000 184 240 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o - • - o - o - ~'o • •"' 0 |
PLANEAMENTO DE RESTRIÇÕES AO CONSUMO OE COMRUSTIVE1S EM SITUAÇÃO DE CRISE CPEE N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Francs - FN O. Fomes - FC | 2 464 4 500 2 000 2 000 * 10 964 "2 464 , 4 500 2 000 • 2 000 - • 1 • ^ l0964 0 - 0 ro. 0 -l... 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 | |
MEIOS AUXILIARES PARA GESTÃO DE CRISES ENERGÉTICAS 1990 • 1900 ' | L1SBVTEIO | TOTAL Cap 50* -FN Csp W - FC O. Fomes - FN * O. Fomes - FC" | 2 464 4 500 2 000 . 2 000 10 964 L 2 464 4 500 2 000 2 000 10 964 0 0 0 0 0 0 1 0 0 '■ 0 0 • o"*•• o o ' o • • o |
INFORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO DG£ N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. 50" -FC O. Fomes - FN O. Fonics - FC | 104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DIVULGAÇÃO E MOTIVAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA A POLITICA ENERGÉTICA IÇJ.I - l»7........ | DIVERSAS | TOTAL . Csp. SO* • FN Cip 5C - FC O. Fomes - FN O. Fomes • FC | 104 945 25 000 30 000 . 35 000 30 000 224 943 104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 0-0 0.0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 ' " 0 ""0 0 " " " 0 " 0 Cs |
CONSERVAÇÃO DE ENERCIA DGE N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50' -FN Cip. 50* - FC O. Fonics - FN O Fonics - FC | 394 988 120 000 135 000 160 000 170 000 979 988 394 988 120 000 135 000 160 000 170 000 979 988 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO DO CONSUMO OE ENERGIA 1917 . 1-197 | 04VEA5AS | TOTAL Csp. SO* - FN Can 5C • FC O. Fomes • FN O. Fomes - FC | 394 988 120 000 135 000 . 160 000 170 000 979 988 394 988 120 000 135 000 • 160 000 .170 000 979 988 0 OO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' o...... 0 ' 0 0 |
Página 322
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(323)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERCIA
PIDDAC TRADICIONAL
(vaiam #ni caotnt)
PROGRAMAS projectos | • LOCALIZAÇÃO (nuts 2) | .."FONTES'". DE FINANCIA-. MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ '31/12/1993. | 1994 (excc. previsú) | 1995 - | . 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
• | - • • — -- | ||
ESTUDOS NO ÂMBITO DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERCIA DOE N* de Projectos: 2 | TOTAL - Cap. 50* -FN Cap SO* - FC' 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 484 125 140 000 145 000 150 000 160 000. 1079 125 484 125 140 000 145 000 150 000 160 000 1 079 125 ,0 0 0 ; 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO OE ENERCIA itii - imi | diversas | TOTAL Csp. 50* - RN ■ Csp 50* - FC 0. Fonlcs - FN 0. Fomes - FC | 399 129 130 000 130 000 135 000 150.000 944 129 399 129 130 000 130 000 135 000 150 000 944 129 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PLANO ENERGÉTICO NACIONAL i9ss . I'm | □IVER5AS | TOTAL . Csn. SO* . FN Csp KT - FC 0. Fomes. FN 0. Fomei. FC | 84 996 10 000 15 000 15 000 10 000 134 996 84996 10000 ISOOO , 15000 10 000 134 996 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 o o o . - . o o o |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO FIXO -1NLTI N* de Projectos; 2 | .TOTAL Cnp. 50" - FN Cnp. 50* -FC O Fomes - FN O. Fontes - FC | 2 870 303 203 412 100 000 . 110 000 3 283 715 2 870 303 203 412 100 000 110 000 3 283 715 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
NOVAS INSTALAÇÕES DO LUMIAR/ LISIIOA • laiioratOrios TECNOLOG e INFRA-ESTRUTURAS DÁSICAS 1979 - IV90 | LISBVTEJO | .total Cap. 50* -FN Csp. 50* .-" FC O Fomes ■ FN O Fomes - FC | 2451307 ■- -159026 54 500 - 60000 2 724 833 2 451 307 159 026 54 500 60 000 2 724 833 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 -0 ' 0 0 |
MOOERNIZAÇÃO de PRODUTOS.' EQUIPAMENTOS F. DESENVOLVIMENTO de SISTEMAS 1980 • IW6 | LISBVTSJÒ " | -TOTAL. Csp 50""" fn",. Csp 50* . FC ' O. Forno - FN O Fumo • FC | • —418 996- — ' 44386 • - 45 500 - 50 000 " 558 882 ' 418996' ' 44 38645 500,"..' 50 000 558882 .0 0 .0 . ' 0 0 '0,0 ' . Ó 0 0 0 0 0 0 0 |
TECNOLOGIAS 1)E SUPORTE. MÉTODOS DE | TOTAL J 298 934 13 125 13 000 .4 500 339 559 ANÁLISE K DESENVOLVIMENTO DE i Cap. S0* - KN j 284 914 13 125 13 000 14 500 325 539 INSTRUMENTAÇÃO .. , ! C.n,,. 50" ;=.0 0 0. 0 0 O. Fontes • FN ] 14 020 0 0 ' 0 14 020 INETI N* de Projectos: 1 I O .Fomes - FC \ 0 0 0.0 0 | |||
TECNOLOGIAS de SUPORTE. MÉTODOS de ANÁLISE li DESENVOLVIMENTO de INSTRUMENTAÇÃO i9j7 - l'«0 | LISavTEJO | total Op 50* '. FN-Csp 50* - FC • O. Font« - FN o Fomes. FC | 298 934 13 125 13 000 14 500 339 559 284 914 13 125 13 000 14 500 325 539 0 ö 0 0 0 14 020 0 0 0 14 020 0 0 0 ■ '' 0 0 |
- | |||
TECKOI.OCIAS DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS ineti N* de Projeclos: 4 | TOTAL. \. Cap. 50* f-*FN • Cap. 50* ;FC O Fomes - FN O. Fomes - FC | 1 204 382 70 940 62 000 ' • 68 000 1 405 322 1173 882 70 940 62 000 68 000 1 374 822 0 0 0 0 0 30 500 0 0 0 30 500 _____0____ . 0 0 0 . 0 | |
DESENVOLVIMENTO de EQUIPAMENTOS em AUTOMAÇÃO 1985 ■ vrih | LISBVTEX) t | -TOTAL -Cap 50* . FN Csp 50* -FC'' O Fomes • fn O Fome* - FC | -557 429 ---- 44-506 *•• " 40 200" 44 000 '686 135 539 929 ,44 506! 40 200' 44 000 • • ' 668 635 * '0 „ 0 , ' 0 0 0 J7 500 .0 '0 0 17 500 0 0 0 0 0 |
SOFTWARE E SISTEMAS INFORMÁTICOS 1985 - 1990 | LISBVTEX) . | TOTAL . Csp. 50* -FN'" Csp. 50* FC. O Fomes'- FN O Fomes - FC | 514 330 18 146 13 600 15 000 561 076 506 930 18 146' 13 600' 15 000 " 553 676 S« "0 • • -0 • 0 .0 . 0 7 400 0 0 0 7 400 0 0 .0-0 0 |
DESENVOLVIMENTOS DE COMPONENTES OPTÔNlCOS". ELECTROM G MICROELECTRÔNICOS ' , 1985 - 1996 | USDVTEJO | — .TOTAL Csfí 50* -FN." Csp 50* - FC " O. Fomes'- FN J O Fomes ■ FC "■" | •---- 62 122 —'-3 088-- • - 3000 3 000 - •- 71210 " 60322" .3088 " """•3 000 " 3 000 69410 0 0 .0 0 0 ■1 800 '0 ' Ó 0 '•' 1 800 0 0 0 ' 0 0 |
PROCESSAMENTO de IMAGENS DE DETECÇÃO REMOTA IM7 - l'J9* | LISÖVTEK): . | TOTAL Csp. 50*' - FN Csp 50- '- FC ■ O. Fomes - FN O. Fomes - FC | .70 501 " 5 200 5 200 ' ; 6 000 ,. 86 901 '66 701 5 200 5 200 6 000 ' 83101 •' 0 : 0 0 0 0 3ÏO0 -0 " 0 " ' 0 3 800 "o 0 0 0 0 |
Página 323
114-(324)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA
piddac tradicional
(Valores em contos)
PROGRAMAS PROIECTOsj | LOCAU-ZAÇÃO (MJTSZ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ :.i> 31/12/1991. | 1994 (Eck Prrrin) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
TECNOLOCIAS ENERCÊTICAS INETI tr de Projectos: 5 | TOTAL Ctp.50* -FN Cap. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC | 14159» 7171t HNO «4000 1 «77 643 II23JM 717» MM» 94808 1375 026 a o o t o 302(17 0 0 0 301617 • •00 0 | |
TECNOLOGIAS DE COMBUSTÃO E USO FINAL DE ENERGIA I9J0 . 1096 | USeVTEJO | TOTAL Csp ser -FN Csp. SO* -FC 0. Fossa - FN O. Fones - FC | 701(23 354S9 39900 44000 «1212 52$ «36 35489 39 900 44 000 645 225 0 0 0 0 0 175 947 0 0 0 175 987 0 0 0 0 0 |
ENERGIAS RENOVÁVEIS 1911 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Csp. SC -PC 0. Fornes - FN O Fontes-FC | 515 949 20 067 19 100 21 000 376116 397 919 20 067 19 100 21 000 458 086 0 0 0 0 0 118 030 0 0 0 118 030 0 0 0.0 0 |
TECNOLOGIA DOS REACTORES NUCLEARES 1987 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp SO* • FU Csp SO* -FC O. Fona • FN O. Fontes - FC | 20*153 16162 16 000 16 000 256 315 199 553 16 162 16000 16 000 247 715 0 0 0 0 0 8600 0 0 0 8600 0 0 0 0 0 |
ENSAIO Dü COLECTORES SOLARES 1945 - 1906 | USaVTEJO | TOTAL Csp SP* - FN Csp JO» -FC 0. Fonsa • FN 0. Fontes • FC | 5 500 6 300 12 000 5500 6 500 12 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CARACTERIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 1995 ■ 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp SC -FN Cap SC -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 5 500 6 300 12 000 3 500 6 500 12 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOCIA DE MATERIAIS INETI N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 643(54 41503 67 000 74 000 832 557 «18554 48503 «7080 74000 808 057 0 0 0 0 0 24500 0 0 0 24 500 0 0 0 0 0 | |
CIÊNCIA DE MATERIAIS 1980 - 19% | LISaVTEJO | TOTAL Cap 5C -FN Csp. SC - FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 366 609 12 III 12 000 13 500 404 220 353309 12 III 12000 13500 390 920 0 0 0 0 0 13 300 0 0 0 13 300 0 0 0 0 0 |
TECNOLOGIA DE MATERIAIS 19*6 ■ 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SC -FN Csp SC -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 276 445 20 472 30 480 33 500 360 897 265 245 20 472 30 480 33 500 349 697 0 0 0 0 0 11 200 0 0 0 11 200 0 0 0 0 0 |
TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE PRODUÇÃO I9M ■ 1996 | usavrEJO | TOTAL Csp.SC -FN Cap. SC -FC 0 Fomes - FN 0. Fontes - FC | 15 920 24 520 27 000 67 440 15 920 24 520 27 000 67 440 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CIÊNCIA TECNOLOCIA DO AMBIENTE INETI N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | «00 582 4* 591 45 000 «5000 757 174 575 779 44 592 45000 «5 000 732 371 0 0 0 0 0 24 803 0 0 0 24 803 0 0 0 0 0 | |
CIÊNCIA F. TECNOLOGIA DO AMBIENTE 1912 - 1996 | USaVTEJO | TOTAL Cap SC - FN Csp SC - FC O Fontes-FN 0. Fontes • FC | 600 582 46 592 45 000 65000 757 174 573 779 46 592 43 000 65 000 732 371 0 0 0 0 0 24 803 0 0 0 24 803 0 0 0 0 0 |
RECONIIECIfitENTO DO POTENCIAL EM HIDROCARBONETOS DAS BACIAS SEDIMENTARES PORTUCUESAS GPEP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50" - FN Cop.50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fornes - FC | 141315 8577» 103880 58800 50000 4SS964 162385 54000 «0000 58000 50800 376385 0 31779 42800 8800 0 82579 0 0 8 0 0 0 0 0 8 8 0 0 | |
RECONHECIMENTO 00 POTENCIAL EM HIDROCARBONETOS OAS BACIAS SEDIMENTARES PORTUGUESAS-PROJ. ALPHA - -1989 .1997 | usa viejo | TOTAL Csp SC - FN Cap SC -FC O Fcsacs-FN 0. Fontes • FC | 162 385 85779 102 000 58 800 50000 458 964 162 385 54000 60000 50 000 50 000 376385 0 31 779 42 000 8 800 0 82 579 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 324
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(325)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA PIDüAC TRADICIONAL
(Valores em contos)
PROGRAMAS PRO/ECTOS . . | LOCALIZAÇÃO (wrrsj) | FONTES -DÉ FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Excc. Pr&su) - | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | ,0TOTAL |
INVESTIPACAO CEOLÓCICA DA ZEE | TOTAL | 107 985 | ¡IftSOO | SI 000 | 160 000 | 90 000 | 60 000 | M....,479 48s | |
NACIONAL E INVENT DOS REC. MIN / | Cap. 50° -FN | 107 985 | «SOO | SI 000 | 160 000 | 90000 | 60 000 | 479 485 | |
PLATAFORMA CONTINENTAL | Cap. 50° - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | O | |
0. Fonles - FN | 0 | Id 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ICM N* de Projeclos: 2 | 0. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INVESTIGACÁO GEOLÓCICA DA ZEE | TOTAL | 91 262 | »200 | 40 000 | 90 000 | 60 000 | 30 000 | .,. . .318 «2 | |
NACIONAL E INVENT DOS REC. MIN/ | LisuvnüO | Op. SO* -FN . | 91 262 | AS200 | 40 000 | 90 000 | 60 000 | 30 000 | • 318 462 |
PLATAFORMA CONTINENTAL | C»p. 50* - FC | 0 | , 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonles • FN | 0 | 8» 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IÍI7 • I99S | 0 Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
REC. GEOLÓGICO INVENTARIADO DOS | TOTAL | 16 723 . | ...3000 | 11000 | 70 000 | 30 000 | 30 000 | 161 023 | |
REC.MINERAIS DA ZEE DOS ACORES E | Lisa vre» | Cap 50* - FN | 16 723 | M00 | II 000 | 70 000 | 30 000 | 30 000 | 161 023 |
MADEIRA | Cap. SO* - FC . | '. 0 | u 0 | ■• 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonles • FN | 0 | ÍC 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1998 | 0 Forces • FC | 0 | > '0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
INVESTIGAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA | TOTAL | 533 046 | _xi_ 9¿J69 | 26 000 | 39 900 | 46 400 | 1 218 200 | 1 872 915 | |
CEOLÓCICA E DA Í1ASE DE RECURSOS | Cnp. 50° -FN | 533 046 | 9 369 | 26 000 | 39 900 | 46 400 | 1 218 200 | 1 872 915 | |
CEOLÔCICOS | Op. 50° -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fomes - FN | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
'CM N° de Projeclos: S | O Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICA DO SOCO | - | TOTAL | 470 434 . | 8519 | II 500 | 20 000 | 23 000 | 936 000 | 1 469 453 |
CRISTALINO 1": DAS BACIAS | DIVERSAS , | C«p. 50* ■ FN | 470 434 | 8519 | II 500 | 20 000 | 23 000 | 936 000 | 1 469 453 |
SEDIMENTARES ANTEMESOZOICAS | t Cip. 50* -FC ,. | 0 | 0 - | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fonles • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1974 -2UIO | O. Fomes • FC | 0 | ' 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTRATIGRAFIA E SEDIMENTOLOGIA | TOTAL' | 55 361 | 350 | 2 500 | 4 000 | 4600 | 190 000 | 256 811 | |
DAS BACIAS SEDIMENTARES MESO- | OIVCRSAS | Csp. 50* - FN | 55 361 | : 350 | 2 5O0 | 4 000 | 4 600 | 190 000 | 256 811 |
CENOZOICAS | Cip. 50* -FC | 0 | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fomes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1974 - 2010 | O. Fonles • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INVESTIGAÇÃO DA NEOTCCTONICA DO | TOTAL | 2 751 | 4 000 | 4 500 | 5000 | 16 251 | |||
PAIS E DO RISCO SÍSMICO | DIVERSAS | Ctp. 50* - FN | 2 751 | 4000 | 4 500 | 5 000 | 16 :5i | ||
C«p, 50* ■• FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O Fo.ilcs • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1985 • 1997 | O Forno • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
INVESTIGAÇÃO APLICADA Á | TOTAL | 4 500 | 500 | 1 000 | 1 400 | 1 800 | 2 200 | 11 400 | |
CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS | DIVERSAS | C.ip. ÍU* - FN | 4 500. | 500 | 1 000 ' | 1 400 | 1 800 | 2 200 | II 400 |
GERADORES DK RCC. GEOLÓGICOS | C«|>. 50* • rc | • 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fome» • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1990 ■ l'í98 | O Fomes • l'C | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INVESTIGAÇÃO II TRATAMENTO | Ij | TOTAL | 7 000 | 10 000 | 12 000 . | 90 000 | 119 000 | ||
AUTOMÁTICO DA UASE DE RECURSOS | üivers.aS . | C«p. 50" ■ FN | 7 000 | 10 000 | 12 000 | 90 000 | 119 000 | ||
GEOLÓGICOS E CARTOGRÁFICOS | Cip. 50* . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fomes • FN | .' 1 ■ • | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 . 2105 •• - | O, Fonles • FC | r 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
... ... . ...... | |||||||||
PROMOÇÃO DA VALORIZAÇÃO DAS | TOTAL | 18 278 | 13 320 | 30 000 | ' 30000 | 30 000 | 121 598 | ||
PROVÍNCIAS MF.TALOGENETJ.CAS | Cap. 50° - FN | 18 278 | 13 320 | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 121 598 | ||
PORTUGUESAS | Cap. 50° -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
IGM N° de Projectos: 1 | O. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
PROMOÇÃO DA VALORIZAÇÃO DAS | TOTAL | 18 278 | 13 320 | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 121 598 | ||
PROVÍNCIAS MF.TALOGENETICAS | DIVERSAS | Cnp, 50* - FN | 18 278 | 13 320 | 30 000 | 30 000 | 30 000 | 121 598 | |
PORTUGUESAS | C»p. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonles • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 . 1997 | O. Fonles • FC | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
MINERALOGIA APLICADA Ã | TOTAL | 2 848 | 8500 | 10 200 | 21.548 | ||||
BENEFICIAÇÃO DE SULFURETOS | Cap. 50° - FN | 2 848 | 8 500 | 10 200 | 21 548 | ||||
POLIMKTAI.ICOS DA FAIXA PIRITOSA | Cop. 50' - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonles-.FN | . 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
IGM N" de Projectos: 1 | O. Fonles - FC | . . .. | . 0 . | 0 | 0 | - | 0 | ||
MINERALOGIA/PLICADA À | ' TOTAL | 2 848 | 8 500 | 10 200 | 21 548 | ||||
BENEFICIAÇÃO DE SULFURETOS | NORTE | Ctp. 50* • FN | 2 848 | 8500 | 10 200 | 21 548 | |||
POLIMETALICOS DA FAIXA PIRITOSA | C»p. 50* . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
IBÉRICA | O Fonles - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 ■ 1096 | O. Fonles - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 325
114-(326)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA piddac tradicional
(Valores em contos)
PROGRAMAS . | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATE 31/12/199) | 1994 (Ene PrwajB) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INVESTICAÇÃO E METOD. DE PROSPECÇÃO E VALORIZ. DE ÍNDICES MINEIROS DE OURO KM N* de Projectos. 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | II 4M 23900 J0 600 67 SM 11490 25SO0 30 600 67 590 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o | |
INVESTIGAÇÃO E METOD DE PROSPECÇÃO E VALORIZ. DE ÍNDICES MINEIROS DE OURO 1994 . |'W6 | NORTE | TOTAL Csp SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fernes-FN 0. Fontes - FC | 11490 2)300 30600 67 590 11 490 25 500 30 600 67 390 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o |
TECNOI.OCIAS ALIMENTARES INETI N° de Projectos: 1 | TOTAL Cnp. 50* - FN Cap. 30* -FC 0. Fontes - FN 0. Foules - FC | 87211 9419 15 500 16500 120630 84711 9419 15 500 16 500 126 130 0 0 0 0 0 2580 0 0 0 2500 9 8 0 0 0 | |
TECNOLOGIAS ALIMENTARES 1916 . 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50" -FC 0 Fonça - FN 0. Fontes • FC | 87211 9419 15500 16 500 128 630 84711 9419 15 500 16 500 126 130 0 0 0 0 0 2 500 0 0 0 2 500 0 0 0 0 0 |
BIOTECNOI.OCIA EQUlMICA FINA INETI N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 463 544 50 082 53 500 59500 626 626 444 674 50 082 53 500 59 500 607 756 0 0 0 0 0 18870 0 0 0 18 870 0 0 0 0 0 | |
SÍNTESE ORGÂNICA 19S7 . Vrtfc | LISBVTEJO | TOTAL Ctp SO* - FN C«p SO* - FC 0 Fontes-FN 0. Fontes - FC | 143 885 II 529 13 550 15 000 183 964 139235 11 529 13 550 15000 179 314 0 0 0 0 0 4 650 0 0 0 4 650 0 0 0 0 0 |
PRODUTOS NATURAIS 1987 . I-M6 | USBVTEJO | TOTAL Csp SO* - FN Ctp <0* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 53 061 6 029 3 950 4 500 67 540 50 761 6 029 3 950 4 500 65 240 0 0 0 0 0 2 300 0 0 0 2 300 0 0 0 0 0 |
BIOTECNIII.OGIA I9S7 - IW. | LISBVTEX) | TOTAL Csp • FN Csp 5u* - FC O. Fontes - FN 0 Fornes - FC | 266 398 32 524 36 000 40 000 375 122 254 678 32 524 36 000 40 000 363 202 0 0 0 0 0 11 920 0 0 0 11 920 0 0 0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DGl N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fomes - FC | 61700 30000 32500 350OO 38 000 197 200 61700 30 000 31 500 33 000 38 000 197 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1990 - PI97 | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* -FN Csp 50* - FC O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC | 61 700 13000 12500 13000 15 000 115200 61 700 13 000 12 500 13 000 15 000 115 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REMOOEI-AÇÃO E UENEFICIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA DGl 1994 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp «0* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 17 000 20 000 22 000 23 000 82 000 17000 20000 22000 23000 82 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DE NOVAS INSTALAÇÕES DA DRIEAL DR1EAL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fomes • FN O. Fontes - FC | 68500 129 876 8( 584 284 960 68 500 129 876 86 584 284 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO OE NOVAS INSTALAÇÕES DA ORICAI. 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes • FC | 68 500 129 876 86 584 284 960 68 500 129 876 86 584 284 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 326
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(327)
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA '•■ piddac tradicional
(Vilo-r» rre Cnr-Joi)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÂO (MUTS J) | FONTES DE -FINANCIA--MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (I£jcec. Prcvtsu) | , '1995 1 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL . |
INSTALAÇÃO DO MUSEU de METR NA NOVA SEDE DO irQ 1«? N* | 3LOCIA •rojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* '-FN Cap. 50" -FC 0. Fonles - FN 0. Fomes - FC | 30 000 20 000 50 000 30 000 . 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 •0 0 0 |
INSTALAÇÃO OO MUSEU OE metrologia na nova SEDE OO IPQ mi . 1996 | lisbvtcjo | total Cip. SO* : FN Cip. JO* - FC 0. Fonicj - FN O. Fontes - FC | 30 000 20 000 50 000 30 000 , 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 .... ... . „. . o • • • 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO INDUSTRIAL OCi N*de Projectos. 1 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* :FC O. Fonles - FN O. Fontes - FC | «1000 5000 7 500 « 000 « 500 110 000 81000 .5000 1500 .' 8 000 8 500 110 000 0 0,0 0 0 0 0 0 '. 0 0,0 0 ooooo" o | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO INDUSTRIAL 1990 ■ 1997 | LISBVTEK) | TOTAL Cip so* -FN Op 50" - FC O Fontes - FN 0. Fontes - FC | 81000 5 000 7 500 8 000 8 500 110 000 81000 ,'5 000 7 500 8 000 8 500 110 000 0 0.0.0 0 0 0 0 0,0 0 0 -o o- • 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DA DRIEAG DRIEAG N'de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O Fonles - FN 0. Forties-FC | 30 000 30 000 5 000 65 000 30 000 , 30 000 5 000 65 000 0 0 0 ,0 0 0 0 0 " ,".---- ...... 0 p 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO da DRIEAG 1995 . 1«! | ALGARVE | TOTAL Cip so* - fn Cip 50* - fc O Fonles . fn O. Fontcs - fc | - ,. . IS 000 15 000 5 00Ó 35 000 15000 15 000 ' 5 000 35 000 0.0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO l'ara LABORATÓRIO de METROLOGIA 1995 . IW. | ALGARVE | TOTAL Cip. 50* ■ fn ' Op. 50" - fc O Foiuei ■ fn O. Fomcs • fc | 15 000 15 000 30 000 15 000 15 000 30 000 0 , . . 0 0 0 0 0 0.0. 0 |
ESTUDOS DF. APOIO Á INDÚSTRIA DA RECIÃO ALGARVIA DRIEAG N" de Projecto-,: 1 | TOTAL, Cap. 50* -FN Cap iV -FC O. Fonles - FN O. Failles - FC | 20 000 . 40 000 60 000 20 000 40 000 60 000 0 0 0 - - ■ ■ 0. 0 0 0 ' 0 0 | |
CARACTERIZAÇÃO de AGENTES DE POLUIÇÃO na REGIÃO ALGARVIA NAS ACTIVIDADES TRANSF. E EXTRACTIVAS 1995 • 1990 | ALGARVE | TOTAL Cip 50" - fn Cip. jo* -fc 0 Fontes . FN O. Fonles - fc | 20 000 40 000 60 000 20 000 40 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
- | |||
TRATAMENTO, DESENVOLVIMENTO E CESTÃO DA INFORMAÇÃO DA RECIÃO LVT ORIELV N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fonles - FN O. Fonles - FC | 25 000 18 000 5 000 48 000 25 000 18 000 ■ 5 000 48 000 — • . -0 -..... 0 0 0 0 "0 " 0 - - 0 0 0 ' " o • '0 | |
TRATAMENTO. DESENVOLVIMENTO E GESTÃO dh INFORMAÇÃO da REGIÃO LVT 1994 . 1996 | LIS8VTEJ0 | TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* ■ fc 0. Fomes - FN O. Fonles-fc " | 25 000 18 000 5 000 48 000 25 000 18 000 5 000 4 8 000 0 0- 0 0 ooo' o 0 0.0 0 |
INVEST.IIIDUOCF.OL. APLICADA À AVALIAÇÃO k CARACTERIZAÇÃO DOS REC. EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS IGM N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles -" FN, O. Fontes - FC | 145 916 2 400 16300 23 700 21 S00 3 000 212816 145 916 2 400 16 300 J13 700 II SO0 3 000 212 816 - ---- 0- - • o .... o - - - 0 o - 0 0 ; o 0 ' " Õ 0 « 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 | |
INVEST RECURSOS HÍDRICOS SUBT E AVALIAÇÃO da SUA QUALIDADE E VULNERABILIDADE 1977 ■ 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip 50* • fn Cap 50" -FC O Fome» ■ fn O. Fontes - FC | 106 729 1 700 7 000- 12 000 12 000 139 429 106 729 1 700 7 000 12 000 12 000 139 429 0 0 0 . ■ - 0 • 0 0 0 0 0-, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECONHEC da APTIDÃO DAS ROCHAS FISSURADAS a INIEC. ARMAZ MIGRAC LIQ RESIDUAIS TOLUENTES 19«, - 199« | DIVERSAS | TOTAL Cip. so* • in Cip. so* -fc ' O. Fonles - fn O. Fomes - fc | 3)731 700 1 500 5 000 44 431 37 731 200 1 500 ... 5 000 44 431 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 327
114-(328)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA piddac tradicional
fVmhtt* tltt Chim»)
PROGRAMAS PtóÍECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eachnsa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIrJTES | TOTAL |
AVAJJÃÇÃO DOS TEORES DE NITRATO | TOTAL | 1 45* | SOO | 3000 | 3000 | 4000 | II 956 | |||
NOS AQUÍFEROS | DIVERSAS. | a», sc ■ | FN | 1456 | 500 | 3000 | 3000 | 4 000 | II 956 | |
Na | Cap. SO* - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Forno - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1990 - 1997 | O. Fatua - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESTUCO DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DAS ROCHAS CARBONATADAS 00 | TOTAL | 4 800 | 3 700 | 5500 | 3000 | 17000 | ||||
ALENTEJO | Csp SC . | FN | 4 800 | 3 700 | 5 500 | 3000 | 17 000 | |||
ANT10WNORIO DE ESTREMOZ | Cl». SC - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontts- | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1995 - 1998 | 0. Fomes- | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
INFORMAÇÃO CIENTIFICA E TÉCNICA NOS DOMÍNIOS DA CEOLOCIA E II1DROCEOLOCIA IOM N* de Projectos: 2 | TOTAL Op. 50* -FN Cttp. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 35 4*7 2 794 13 000 17500 20 000 574 000 662 791 35 497 2 794 13000 17500 20 000 574 000 662 791 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PUBLICAÇÃO DAS CARTAS GEOLÓGICAS :í. 1974 - 7.010 | DIVERSAS | TOTAL Ctp Kr -FN Cep. SC - FC O. Fona • FN O. Fonte» * FC | 34 772 2 394 12 000 16000 I8S00 565 000 648 666 34 772 2 394 12 000 16000 18 500 565 000 648 666 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CARTATilDROGEOLÓGICA DO PAIS Ã ESCALA"li700000 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cp SC -FN Cep.SC -FC O. Fome» - FN O. Fonte» - FC | 725 400 1 000 1 500 1500 9 000 14 125 725 400 1 000 1 500 1 S00 9 000 14 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DINAMIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CEOI.ÓCICA E MINEIRA 1GM N'de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Foiiics - FC | 142 353 24850 47 700 62 000 21 000 42 000 339 903 142 353 24 850 47 700 62 000 21 000 42 000 339 903 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APLICAÇÃO Ã GEOLOGIA DA INFORMAÇÃO EMÉTODOS PE.O. 198J - 1996 | usbvtejo | TOTAL Cap. sc - FN Cap SC -FC O Fontes - FN O. Fontes . FC | 85 287 6 600 8 500 10 000 110 387 85 287 6 600 8 500 10000 110 387 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DINAMIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO GEOLÓGICA 1990 ■ 1999 | lisbvtejo | TOTAL Csp sc - FN Csp SC - FC O Fontes - FN O Font« - FC | 18 387 9 800 13 450 20 000 15 000 30 000 106 637 18 387 9 800 13 450 20 000 15 000 30 000 106 637 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEO-MINEIRA 1992 - 1996 | usbvtejo | TOTAL Csp 5C - FN Cap sc -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC | 38679 7 250 23250 25 000 94 179 38 679 7 250 23 250 25 000 9-1 179 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 |
IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE DADOS GEOLÓGICOS DO SUBSOLO 1994 - 1999 | lisbvtejo | TOTAL Cap sc - FN Csp. SC -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 200 2 500 7 000 6 000 12 000 TOO 1 200 2 500 7 000 6 000 12 000 28 TOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE MACIÇOS CRANITICOS IGM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50- -FN Cap.SC -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | 6 000 6 000 6 000 18 000 6000 6 000 6 000 18 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE MACIÇOS GRANÍTICOS 1995 • 1997 | alentejo | TOTAL Cap sc -FN Csp sc - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 6 000 6 000 6 000 18 000 6 000 6 000 6 0O0 18 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AVALIAÇÃO E XAI.ORIZAÇÀO DOS MÁRMORES DO ANTICLINAL SOUSEL-PARDAIS IGM V de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 3332 9 000 9 000 21 332 3332 9 000 9 000 21 332 0 0 0 0 0.00 0 0 0 0 0 | |
AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS MÁRMORES DO ANTICLINAL SOUSEL-PARDA1S 1994 - 1996 | alehtcjo | TOTAL Cap. SC -FN Cap SC -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC | 3 332 9000 9000 21332 3332 9 000 9 000 21 332 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 328
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(329)
MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA piddac tradicional
(Vaina eu O-bIik)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (KUTS2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ¿,Oñ | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Emc. f*j«vàrft) | . 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CARTA CRAVIMETR1CA DE boucl ■CM n*del | ER tajeaos: 1 | TOTAL arp.srr -fn Cap. 50* -FC O. Fontes-fn O. Fontes - FC | 1000 12 000 12 000 12 000 '44*300 sooo nooo noy? now 'iíooo ooooo o o o o . i o 0 o o o—o |
CARTA GRAV1METRICA DE BOUCHER 199) - 199« | DIVERSAS | TOTAL Cif>. SO* -FN C.p.50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | (000 12000 12000 12 000 j^OOo' 8000 12 000 12 000 12 000 "MO00 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 > 0 0 0 0 - 0 — 0 |
CARTA OO FUNDO RADIOMETRICf. PORTUCAL "CM N*tlel | ) DE •fojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 355217 2 447 12 000 13 000 13 000 35*5 6*4 355 217 1447 12000 13000 11000 395 664 0 0 0 0 0 "0 0 0 0 0 0 0 ooooo - 0 |
CARTA DO FUNDO RADIOMETRICC DE PORTUGAL I9S4 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* -FN Cin so* • FC O. Fontes • FN O. Fomes - FC | 355 217 2 447 12 000 13000 13 000 395 664 355 217 2 447 12000 13 000 13 000 393 664 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 0.0 0 "0 |
....... ... | |||
VALORIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINÉRIOS, ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS ICM N*dc Projectos: 1 | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50" -FC O. Fom1.cs. - FN O. Fontes - FC | 6 780 14 500 17 400 ' 38 680 6780 14500 17400 38680 • 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 | |
VALORIZAÇÃO TECNOLÓGICA 0£ MINÉRIOS. ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS 1994 - 1996 | noa TE | TOTAL' Op. so* - FN Cip so* - FC O Fontes • FN O Fontes - FC | 6 780 14 500 17 400 38 6(0 6 780 14 500 17 400 38 680 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0' 0 0 |
ESTUDO E INVENTARIAÇÃO DO POTENCIAL EM RECURSOS TERRAS RARAS E CARACT. DOS SEUS METALOTECTOS 'GM N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50' - FN ' Cap. 50* - FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 10 000 17 500 20 000 5 000 52 500 ' 10 000 17 500 20 000 5 000 52 500 ooooo ooooo ooooo | |
ESTUDO E INVENTARIAÇÃO DO POTENCIAL EM RECURSOS TERRAS RARAS E CARACT DOS SEUS METALOTECTOS I99S - 1991 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* • FN ' Cp SO* - FC O Fontes • FN 0 Fonics - FC | 10 000 17 500 20 000 5 000 52 500 10 000 17 500 20 000 S 000 5 2 500 ooooo .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A INDUSTRIA "CM N" de Projectos: 5 | TOTAL <, Cap. 5ir -FN Cap. 50e -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 44 000 117 800 56 000 235 000 462 800 44 000 127(00 56 000 235 000 462 *00 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0-0 0 0 0 0 0 | |
INFORMAÇÃO TÉCNICO ECONÓMICA PA*A A INDÚSTRIA EXTRACTIVA I99S -2D0S | IISBVTEJO | TOTAL Cip SO* . FN Cip 50* . FC 0 Fonics - FN O Fontes - FC | 17 000 1(000 19 000 ' 165 000 .219000 17 000 18 000 19000 165 000 219 000 0 .0 0 0 0 0.0 0 0 0 ooooo |
DESENVOLVIMENTO DE INFRA. ESTRUTURAS OE INFORMAÇÃO I99S - 1999 | LISaVTEJO | TOTAL Cip. SO* .FN Cip SO* -FC O. Fordes - FN O. Fonics - FC | 8000 10000 12000 20000 50000 8 000 10 000 12000 20 000 50 000 ooooo ooooo . . 0 0 - 0 0 0 |
lNFORJ.tATI7.ACAO DO CADASTRO MINEIRO 1993 - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cip 50* - FN Cip SO* -FC O Fonte» - FN O. Fonte» - FC | 9 200 90 000 25 000 50 000 174 200 9200 90 000 25 000 50 000 174 200 0 0 0 0 0 ooooo .0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA I99S . 1996 | LISaVTEJO | TOTAL Cip. 50* - FN Cip SO* - FC O Fonte» - FN O Fornes. FC | 4(00 4(00 9600 4 800 4 (00 9 600 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BENEFICIAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO CENTRAL DO IGM ¡993 . 1996 | usavrejo | TOTAL Cip. SO" -FN Cip. SO* -FC O. Fonics - FN O. Fonte» - FC | 5000 5000 10000 5 000 5 000 10 000 oo o oo o 0 0 0 |
Página 329
114-(330)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO PA INDÚSTRIA E ENERCIA PIDDAC TRADICIONAL
(Vilim em Cimlttà)
PROGRAMAS PROJECTOS | LC>CAU-ZAÇÀO (N7JTSJ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 • | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUiTvTES | TOTAL |
AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES GEOTÉRMICAS I0M N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Foules - FN 0. Fortes - FC | «000' «000 «000 19000 «000 «000 « 000 18000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES GEOTÉRMICAS 1995 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Ceo. SO" • FN Csp. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 6 000 6 000 ' '6 000 18 000 6000 6000 6003' 18000 i0 0 0 0 ooo o 0 0 0 0 |
--- ■ .... - • | |||
INFORMAÇÃO TÉCNICA INETí N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 144 172 17 905 17 000 I9 0O0 200077 146 172 17905 17 000 19 000 200 077 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMAÇÃO TÉCNICA I98S . 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 146 172 17 905 17 000 19 000 200 07? 146 172 17905 17 000 19 000 200 077 .0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS IPQ IPO N* de Projectos: 1 | TOTAL' Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0 Fomes - FC | 30 000 20 000 50.000 30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MELHORIA DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS DOIIt) 1995 • 1996 | USBVTEJO | TOTAL . Cip 50* - FN Csp 50* - FC 0 Fornes - FN 0 Funics ■ FC | 30 000 20 000 50000 30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO SCMIE N* de Projeclos: 2 | TOTAL" Cap SO* - FN Cnp 50' -FC 0. Fumes - FN 0 Fontes - IC | ..... I8"000 " 40 OOO 20 OOO 78 000 18 000 40 000 20 000 78 000 ooo ' o 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO ' \V» ■ 1995 | LISBVTEW- | TOTAL Csp 50* -FN Cap 50* -FC 0 Fontes-FN 0. Fnnlcs - FC | 18 000 20 000 38 000 18 000 20 000 ' 38 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO DOCUMENTAL I99S • 19% | USBVTEJO | TOTAL" " " c«p.50* -FN : Car 50* -.FC 0 Tome» - FN 0 F.«iicl - FC | !.' " . . '!. .'20 000'. '. 20000 _ . _ .... 40 000 20 000 ' 20 000 . - 40 000 0 0' 0 0 0 0 0 0 0 |
CESTÃO DE SISTEMAS DE INCENTIVOS DGI N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50" - ™ Cap 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 20 000 6 000 5 000 5 000 wmi 5 000 1 500 1 250 1 250 1 9 000 15000 4 500 3 750 . 3 750 2 7 000 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL ' PRISMA l»W . 1997 | L1SBVTEIO | TOTAL Csp 50* - FN Cap SO* - FC 0 Fontes-FN 0. Fomes - FC | 10 000 3 000 2 500 2 500 18000 2 500 750 625 625 4 500 7 500 2 250 ' 1 875 ■ : 1 875 13 500 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 |
GESTÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL" RETEX I9W - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cip 50* ^FN Csp SO* -FC 0. FonlCS - FN 0 Fontes - FC | "•• - 10 000 3 000 2 500 2 500 18 000 2 500 750 625 625 4«ft 7 S00 2 250 1 875 1 875 13 5O0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0, |
Página 330
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(331)
MINISTERIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA „ . ;. piddac apoios
(Viliart. riu Cuoln»)
PROGRAMAS reOJECTOS | LOCAU-ZAÇAO (MUTS 2) | T FONTES',: DE FINANCIAMENTO | r- PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA , r | ||||||
ATÉ 31/12/1993. | 1994 „ ',. (EjukTPrcvtstj) | f, .1995 ■ i | ;• 1996 | • 1997 | ANOS SEGIJINTES | TOTAL |
INDÚSTRIA E ENERGIA
CENTROS TECNOLÓCICOS,INSTITUICOES DE INTERFACE IDT / IND. E EMPRESAS DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INETI hTck Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Foules - FC | 428*94 35 065 40 000 . ..'60000 763 959 628 894 35 065 40 000 ' 60000 ' 763 959 i o : o o,.,. o .o 0 0 < 0 ■ 0 .0 0 0.0 0 0 | |
CENTROS TECNOLÓGICOS. INSTITUIÇÕES DE INTERFACE IDT / IND. E EMPRESAS DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS 1990 ■ 1996 | LISBVTEJO | TOTAL . Cip. SO* - EN Cap. 50" -FC O. Fc-nlea - FN 0. Fontes - FC | 628 894 35 065 ' 40 000 60 000 763 959 — 628 894. -. 35 065. - 40 000 — 60.000. ---- 763 959 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTO FOHD/VW IAPMÉI N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cnp. 50" -FC 0. Fomes • FN 0. Fomes - FC | 39 000 11 200 000 11239 000 9 000 2 800 000 2 809 000 0 0 0 0 0 0 30 000 8 400 000 8 430 OOO | |
PROJECTO FORDAAV 1994 •1995 | ussvmo | TOTAL Cap 50" - FN Cap. 50- FC 0. Fonlcs - FN 0. Fomes - FC | 39 000 11 200 000 11239 000 9 000 2 800 000 2 809 000 0 0 0 0 0 0 30 000 8 400 000 8 430 000 |
PEOIP U | TOTAL | 31 460 400 | 71 268 000 | 71 882 000 | 91 348 000 | 40 943 966 | 306 902 366 | ||
Cap. 50" -FN Cap 50" -FC | 7 660 400 0 | 17 817 000 0 | 17 970 500 0 | 22 837 000 0 | 40 943 96« 0 | 107 228 866 0 | |||
IAPMEI | N* de Projeclos: 1 | O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC | 0 23 800 000 | 0 53 451 000 | 0 53911 500 | 0 68 5)1 000 | 0 0 | 0 199 673 500 | |
PEDIP II | TOTAL | 31 460 400 | 71 268 000 | 71 882 000 | 91 348 000 | 40 943 966 | 306 902 366 | ||
DIVERSAS | Cap. ¿ir • FN Csp 50* - FC | 7 660 400 0 | 17817000 0 | 17 970 500 0 | 22 837 000 0 | 40 943 966 0 | 107 228 866 0 | ||
1994 - 1999 | O. Fomcs - FN O. Fonlcs - FC | 0 23 800 000 | 0 53 451 000 | 0 53 911 500 | 0 68 511 000 | 0 0 | 0 199 673 500 |
ESTÍMULOS À UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA OGE N" de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN O Fonlcs - FC | 2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTÍMULOS Ã UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA 1987 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50- - FC O Fonlcs - FN O. Fumes • FC | 2 334 133 100000 10000 2 444 133 2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FOMENTO DA UTII.IXAÇAO RACIONAL DE ENERCIA IAPMEI N" de Projectos. 1 | TOTAL Cap. 50" - KN Cap 50" - FC O. Fomcs • FN O Fomcs - FC | 1 888 000 2 080 000 7 124 000 2 308 000 4 444 000 17 844 000 472 000 520 000 1 7RI000 577 000 1 III 000 4 461 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 416 000 1 560 000 5 343 000 1 731 000 3 333 000 13 383 000 | |
FOMENTO OA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA 1994 .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* • FC O Fontes - FN O. Fomes • FC | 1888 000 2 080 000 7 124 000 2 308 000 4 444 000 17 844 000 472 000 520 000 1 781 000 577 000 1 111 000 4 461 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1416 000 1 560 000 5 343 000 1 731 000 3 333 000 13 383 000 |
PDR-ENERC1A IAPMEI N" de Projectos. 1 | TOTAL Cnp. 50" -FN Cap. 50" -FC O. Fomes - FN O. Fonlcs - FC | ( 360 000 1 520 800 1 751 200 4 504 800 9 136 800 340 000 380 200 437 800 1 126 200 2 284 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 020 000 1 140 600 1 313 400 3 378 600 6 852 600 | |
PDR-ENERGIA 1995 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50" - FN Cap 50- . FC O. Fonlcs - FN O. Fonk-l - FC | 1 360 000 1 520 800 1 751 200 4 504 800 9 136 800 340 000 380 200 437 800 1126 200 2 284 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1020 000 1140 600 1 313 400 3 378 600 6 852 600 |
Página 331
114-(332)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERCIA .fj piddac apoios
"""" {Yt&*rt fiu Cimtm)
programas projectos | LOCAU-ZAÇAO (WIS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Este ficvim) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SIKiUiNTES | TOTAL |
SISTEMA DE INCENTIVOS A UTILIZAÇÃO | TOTAL | UTJII | 240 41» | 70 OOO | too 000 | 637 930 | |
RACIONAL DE ENERGIA | Cp. MT -FN | »7311 | 140 í 19 | 70000 | 100000 | 637 930 | |
CipSO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fornes - FN | - 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
INETI 1 N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FC | •• | 0 | 0 | 0 | 0 | |
SISTEMA DE INCENTIVOS A | TOTAL | 227 311 | 240 619 | 70000 | 100000 | 637 930 | |
UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA | DIVERSAS | C«p 50» - FN | 227 311 | 240 619 | 70 000 | 100000 | 637 930 |
Cep SO- -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. fama - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IW - 1996 | 0. Feola - FC | 0 | . 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 332
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(333)
ministério do emprego e da segurança sociaè^
(Vâioru «m Cetil n)
FONTES DE FINANCIAMENTO | ._ PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | i • ANOS SEGUINTES | ||
1 TOTAL | TOTAL C«p. $0- -FN C»p.«r - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 27 100 000 . 13789604 9299071 7 548 180 5100 000 6564 964 4 081071 2924680 0' 0 0 0 18 300 000 , 3 981 040 1 700 000 588 000 3 700 000 i 3 241600 3 518000 4 035 600 | |||
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 24 180 760 11 875 664 7 226 731 3919 360 4 641 800 , 5 967 624 ' 3 526 731 2 017 360 0 0 0 0 16813 960 3 983 040 1 700 000 588000 2 725 000 1 925 000 2 000 000 1 314 000 | |||
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 2 919 240 ' i 913 940 2 072 340 3 628 920 458 200 597 340 554 340 907 320 0 0 0 0 1 486 040 - ■ - 0 ." 0 0 975000 1316600 1518 000 2 721600 | |||
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL C»p. 50* -FN Cap. 50- -FC 0. Fontes - FN .0. Fontes - FC | 27 100 000. 13 789 604 9 299 071 7548 280 5 100 000 6 564 964 4081071 2924680 0 0 0 0 Í8 300 000 . . .3 983 040 1 700 000 . ... 588 000 3 700 000 . ..3 241 600 3 518 000 4 035 600 | |||
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50: -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 24 180 760. 11875 664 7 226 73)' 3919 360 4 641 800 5 967 624 3 526 731 2 017 360 0 ' 0 ' 0 0 16 813 960 >• ' ' 3 983 040 f 700 000 ' 588 000 2 725 000 _( 1 925 000 2 000 000 1 314 000 | |||
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50' • FN Cap. 50' -FC 0 Fontes - FN 0. Fomes - FC | 2 919 240 1 913 940 2 072 340 3 628 920 • 458 200 597 340 554 340 907 520 .0 0 .0 0 1 486 040 ' o o Q 975 000 l'116 600"* 1 518 000 2 721 600 |
FN - Finâncimncnif*» Nacioru) FC • FinatK Piddac Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo diretíamente pela A-iminisfrac-to Central. Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (coqioreo e inc-o-rpóreo) de outros sectores insutiici>ooais através de subsídios e transferencias, designadamente no âmbito de "sistemas de incentivos" e de eso^iemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, contraros-prograípas. ..)inte^
Página 333
114-(334)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL i \' ; ptodac tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO {NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE FORM E REAB PROP - ACÇÕES COMUNS „ | TOTAL -Cap!"*»* - FN Cao. SO* -FC | 319701» 1034975 0 | 2730600- '~o 0 | 2 600 000 o' 0 | 250000 0 0 | 8 977 619 1036 975 0 | |
IEFP N* de Projectos: 4 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | • T 877 87» 481145 | 1993950 734 650 | 1575 000 1025 000 | 125 000 125 000 | 5 571 829 2 368 815 | |
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE TOMAR | USBVTEJO | TOTAL Csp 50* FN Csp. SO* -FC | V . 95 378 25 737 0 | 500 000 0 0 | 700 000 0 0 | 250 000 0 0 | 1 545 378 25 737 0 |
1989 ■1990 | 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | ' 66)04 3 337 | 375 000 125 000 | 462 500 237 500 | 125 000 125 O00 | 1 028 804 490 837 | |
CENTRO OE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE AVEIRO | CEHTHO ' | TOTAL Csp yr - FN Csp. SO* -FC | 1 443 664 449 034 - 0 | 714 600 0 0 | 300 000 0 0 | 2 458 264 449034 0 | |
1989 - 1995 | 0. Fontes-FN 0. Fastet - FC | 694 702 '299 928 | 560 950 153 650 | 175 000 125 000 | 1430652 578 578 | ||
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SANTARÉM | USaVTEJO | TOTAL Csp. SO* - FN Csp SO* -FC | 1 163 985 441 562 0 | 876 000 0 . 0 . | 550 000 0 0 | 2 589 985 441 562 0 | |
19»» - 1995 | 0. Fontes - FN . 0. Fontes • FC | . „549715 172 708 | .578 000 .. 298 000 | . 312300 237 500 | 1 440 215 708 208 | ||
CENTRO OE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE FARO | ALGARVE | TOTAL Cip. SO* -FN Csp. SO* -FC | 693 992 120 642 0 | - 640000 0 0 ' | -1050 000 0 0 | 2 383 992 120 642 0 | |
ly>9 • 1995 | 0 Fonlcs • FN 0 Fontes • FC | 567 158 6 192 | 480 000 160 000 | 625 000 425 000 | 1 672 138 591 192 |
CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE FORM E REAB PROF - OUTRAS ACÇÕES | TOTAL Cap. 50* -FN Cep. 50* - FC | 8430 940 245 517 0 | 5323 000 0 0 | 4 547 610 0 0 | 2 926 040 0 0 | 2 100 000 0 0 | 800 000 0 0 | 24 127 590 245 517 0 | |
IEFP N* de Projectos: 1 | O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 6 956 778 1 228645 | 4 626 620 696 380 | 3714210 833 400 | 1 969 840 9S6 200 | 916 850 1 183 ISO | 200 000 600 000 | 18 384 298 5 497 775 | |
CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE . FORM E REAB PROF - OUTRAS ACÇÕES | Dt VERSAS | TOTAL Csp 50» • FN Csp 50* - FC | 8 430 940 245 517 0 | S 323 000 0. 0 | 4547610 0 0 | 2 926 040 0 0 | 2 100 000 0 0 | 800 000 0 0 | 24 127 590 245 517 0 |
19»! -1991 | O Fontes . FN O. Fontes • FC | 6 956 778 1 228 645 | 4 626 620 696 380 | 3 714 210 833 400 | 1 969 840 9S6 200 | 916 850 1 183 150 | 200 000 600 000 | 18 384 298 5 497 77S |
CONSTRUÇÃO DE CENTROS PROTOCOLARES ~ • " IEFP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN -Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | IO 181 004 3 400 000 2 100 000 1 100 000 400 000 300 000 17 481004 -13 019—• -----0 0 - 0 0 0 13 019 0 0 0 0 0 0 0 9 809 974 2 955 200 1 715 000 740 500 174 650 75 000 15 470 324 358011 444 800 385 000 359 SOO 225 350 225 DOO 1 997 661 | |
CONSTRUÇÃO OE CENTROS PROTOCOLARES I9S9 -199» | DIVERSAS | TOTAL Cap 50» - FN Cap. 50* -FC ,0 romes-FN O Fomcs - FC | 10 181 004 3 400 000 2 100 000 I 100 000 400 000 300000 17 481 004 -13019 o ' Ó 0 0 0 13019 0 0.- 0 0 0 0 0 9809 974 2 955 200 ^ . 1715 000 740 500 174 650 75 000 1SVK5YI«. 358011 . 444 800 ' 385 000 359 500 225 350 225 000 1 997 6611 |
MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPREGO IEFP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 7 068 578 2 715 000 1 956 350 1 482 000 1 050 000 652 000 14 923 928 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 561 27« 2 359 800 1 397 750 997 700 458 500 163 000 9 138 026 3 507 302 355 200 358 600 484 300 591 500 489 000 5 785 902 | |
MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPREGO 1990 - I»»» | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC O. Fonlcs - FN O. Fontes - FC | 7 068 578 2 715 000 1 956 350 1 482 000 1 050 000 652 000 ) 4 923 928 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 561 276 2 359 800 1 597 750 997 70O 458 500 163 000 9 138 026 3 507 302 355 200 338 600 484 300 S9I 500 489 000 S 785 902 |
CONSTRUÇÃO DE NÚCLEOS DE APOIO Á CRIAÇÃO DE EMPRESAS IEFP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 792 000 «70 000 1 461000 0 0 « 0 0 0 «88 380 547 000 1 235 380 103 «20 123 000 226 620 | |
CONSTRUÇÃO DE NÚCLEOS DB APOJO Ã CRIAÇÃO DB EMPRESAS 1994 . 199} | DIVERSAS | TOTAL Cap 30* -FN Cap. SO* - FC O. Fontes. FN O. Fontes - FC | 792 000 670 000 1 462 000 0 0 0 O O 0 688 380 547 000 1 235 380 103 620 123 000 226 620] |
Página 334
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(335)
MINISTÉRIO DO EMPREGO EDA SEGURANÇA SOCIAL , pidimc tradicional
programas projtctos | locau-zação (NUTS J) | fontes de financiamento | programação financeira | ||||||
até 31/12/1993 | 1994. | i99s | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
acção e integração social
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL IGFSS N* de Projectos: 6 | TOTAL Cap.50» -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 90S 011 $90300 1 133 275 501 130 214 782 40 000 3 387 505 30119* 171300 691000 501 130 214 782 40 000 1 922 111 0 0 0 0 0 0 0 606119 417000 442 275 0 0 0 1 465 394 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DO ALENTEJO I9U - 199« | ALENTEJO | TOTAL Cip SO* - FN Cip sc - FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC | 102 238 11 000 32 275 . 31 570 32 782 10 000 219 865 68 839 11 000 0 31370 32 782 10 000 154 211 0 0 0 0 0 0 0 33 379 ' 0 32 275 0 0 0 65 654 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CASA PIA DE LISBOA 19Í8 - 1997 | LISaVTEJO | TOTAL Cip. SC -FN Cep. SC -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC | 654 280 392 000 750 000 295 000 165 000 2 256 280 125 000 0 370 000 295000 165 000 955 000 0 0 0 0 0 0 529 280 392 000 380 000 0 0 1 301 280 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO I9U • 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cip SC - FN Cep SC -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 33 500 12 300 15 000 8 000 68 800 26 500 12 300 15 000 8 000 61 800 0 0 0,0 0 7 000 0 0 0 7 000 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DO NORTE 1990 -1996 | morte | TOTAL Cip.SC * FN Cip SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 7I50O 86 500 189 000 107 960 454 960 56 040 86 500 189000 107 960 439 500 0 0 0 0 0 15460 0 0 0 15 460 0 0 0 " 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS OO CENTRO 1992 -1941 | CENTRO . | TOTAL Cip SC -FN Cip. SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 36 500 63 500 117 000 58 600 17 000 30 000 322 600 25 500 63 500 117 000 58 600 17 000 30 000 31) 600 ' ii otn ' '' - o o ' . o " o o nooo 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL ■ CRSS OO ALGARVE 1993 - 1995 | algarve | TOTAL Cip SC - FN Cip SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 25000 30 000 ' 65 000 0 0 0 0 0 0 0 0 10 000 25 000 . 30 000 65 000 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INVALIDEZ E REABILITAÇÃO ICFSS N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 447 785 247 200 361 980 400 742 82 962 10 000 1 550 669 162 000 217 200 160 200 400 742 82 962 10 000 1 033 104 0 0 0 0 0 0 0 185785 30000 201780 0 0 0 517 565 0 0 0 ' 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO • CRSS DO NORTE I9J7 - 1997 | norte | TOTAL Cip SC -FN Cip SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 221 500 114 900 182 700 99 000 42 500 660 600 162 000 104 900 125 200 99 000 42 500 533 600 0 0 0 0 0 0 39 500 10 000 57 50O 0 0 127 000 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DO CENTRO 1991 .1991 | CENTRO | TOTAL Cip SC -FN Cip. SC -FC 0. Fexila - FN 0. Fontes - FC | 221 285 100 500 128 280 270 305 11600 731 970 0 100 500 27 000 270 305 11 600 409 405 0 0.0 0 0 0 221 285 0 101 280 0 0 "322 565 0 0 ' 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DO ALENTEJO 199} .1997 | ALENTEJO | TOTAL Cip SC - FN Cep. SC -FC 0. Fornes - FN 0 Fontes - FC | 5000 10 000 17 000 21 337 18 862 72 399 0 10 000 0 21 537 18 862 50 399 0.0 0 0 0 0 5000 0 17 000 0 0 22 000 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DE USBOA VALE DO TEJO 1994 - 1991 | USBVTEJO | TOTAL Cep SC -FN Cip SC -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes-FC | 21 800 34 000 . 9 900 10 000 10 000 85 700 1 800 8 000 9 900 10 000 10 000 39 700 0 • 0 0 0 0 0 20 000 26 000 0 0 0 46 000 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS IGFSS N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 3929930 2379671 3 373321 2 857 714 1 950 467 1 411 985 15 903 088 3014 698 IS9844I 2 149 049 2 857 714 1 950 467 1411985 12982 354 0 0 0 0 0 0 0 9IS232 711230 1 224 272 0 0 0 2 920 734 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO NORTE 19(1 ■ 1991 | HORTE | TOTAL Cw SC -FN Cip.SC -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 1047 401 734 371 1 177 583 1 006 689 411327 20 000 4 397 371 956 829 330641 1177 583 1 006 689 411 327 20 000 4 103 069 0 0 0 0 0 0 0 90 572 203 730 0 0 0 0 294 302 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 335
114-(336)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTERIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddactradicI
(Vabf-i** 1*111 Ccnlii*'
PROGRAMAS | LOCAU-ZAÇÀO (NUTS J.) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PRO/ECTOS | OE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 tExsK.Pnrvtsts) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS • CRSS DO ALENTEJO , I9R7 -1999 | ALCKTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50- - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 450500- 178000 1 246 975 30T523 266 786 140 000 1 589 784 245 500 ' 178 000 95 000 307 523 266 786 140 000 1 232 809 ' 0 ' " 0 " 0' 0 0 0 0 205 000 ' 0 151 975 0 0 0 356 975 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO CENTRO mi -20O0 | CENTRO | TOTAL Cif.. 50* - FN Cep. 50» - FC 0. Fones • FN 0. Fomes - FC | 899 88« 656 400 983 563 698 302 555 354 834 485 4 627 992 797 370 656 400 586 266 698 302 555 354 834 485 4 128 177 0 0 0 0 0 0 0 102 518 0 397 297 0 0 0 499 815 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO I9U -2000 | USBVTEJO | TOTAL Csp ST . FN Csp 50- - FC 0. Fomes - FN 0. Fontes ■ FC | 1 252 941 602 500 739 700 715 200 717 000 417 500 4 444 841 985 999 233 400 290 200 715 200 717 000 417 500 3 359 299 0 0 0 0 0 0 0 266 942 369 100 449 500 0 0 0 1 085 542 0 0 0 0 0 -0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO ALGARVE 1989 - 1996 | ALGARVE | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50" - FC 0. Fosses • FN 0. Fomes - FC | 279 200 208 400 225 500 130 000 843 ) 00 29 000 0 0 130000 IS9 000 0 0 0 0 0 250 200 208400 225 500 0 684)00 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES IGFSS N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 33 500 100000 5000 138500 0 0 0 0 0 0 0 0 13 500 100 000 S OOO 138 500 ooo o | |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES 1992 • 1995 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* . FN Csp. SO» -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 33 500 100 000 5 000 138 500 0 0 0 0 0 0 0 0 33 500 100 000 5 000 138 500 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1* E 2* INFÂNCIA IGFSS N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1040 410 836 974 1 068 732 877 233 569 020 216 875 4 609 244 764 683 ■ 518 629- 623 132 877 233 569 020 216 875 3 569 572 0 0 0 0 0 0 0 275 727 318 345 445 600 0 0 0 1 039 672 0 0 0 0 0 0 0 | |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E 2* INFÂNCIA . CRSS DO NORTE I9S5 - 1999 | MOSTE | TOTAL Csp 50» - FN Csp 50" - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 290 893 248 724 338 045 184 268 10 000 4 000 1 075 930 251 953 219229 303 045 184 268 ' 10 000 4 000 97:495 O'O'O 0 0 0 0 38 940. 29 495 35 000 0 0 0 103 435 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E T INFÂNCIA • CRSS DO ALENTEJO 1987 - 1999 | ALENTEJO | TOTAL Csp 50* . FN Csp. 50* - FC O. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 68 784 11000 13 750 8 565 2 000 2 000 106 099 45 722 11 000 5 000 8 565 2 000 2 000 74 ;87 0 0 0 0 0 0 0 23062 0 8750 0 o' 0 31 812 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1" E r INFÂNCIA • CRSS DO CENTRO I9S9 . 1999 | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 436 761 262 800 289 187 277 300 211400 152 875 1 630 323 311 536 262 800 222 587 277 300 211400 152 875 1 438 498 0 0 0 0 0 0 0 125 225 0 66 600 0 0 0 191 825 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E r INFÂNCIA - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO 1990 -2000 | LISflVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50» - FC 0. Fontes - FN 0 Fomes - FC | 194 972 262 950 392 750 395 100 345 620 58 000 1 649 392 IS0972 25 600 92 500 395 100 345 620 58 000 1 067 792 0 0 0 0 0 0 0 44 000 237 350 300 250 0 0 0 581 600 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E r INFÂNCIA - CRSS DO ALGARVE 1991 - 1996 | ALGARVE | TOTAL Cap. 50* -FN Csp. 50* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 49 000 51 500 35 000 12 000 147 500 4500 0 0 12000 16300 ooo-o 0 44 500 5) 500 35 000 0 131 000 0 0 0 0 0 |
EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL DE MENORES DEFICIENTES IGFSS N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 204 634 654 702 975 945 653 852 598 000 270 500 *Si1wA 982 410 366 152 319 172 653 852 598 000 270 500 3 190 086 .0 0 0 0 0 0 0 222 224 288 550 656 773 0 0 0 1 167 547 0 0 0 D 0 0 0 | |
EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES • CRSS 00 NORTE 1981 - 1998 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 315 427 214 652 197 872 122 252 40 000 2 000 892 203 291 427 174 652 152 872 122 252 40 000 2 000 783 203 0 0 0 0 0 0 0 24 000 40 000 4S 000 0 0 0 109000 0 0 ' 0 ' 0 0 0 0 |
Página 336
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(337)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piüuac: tradicional
(Vaunt** ri» Ot-htii»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Excc. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO CENTRO 1987 - 1998 | CENTRO | TOTAL Cio. SO* - FN Cip.SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 287 477 130 000 200 523 - 91100 70 000 - 93 000 872 100 284 977 130 000 119 500 91 100 70 000 93 000 7g8 577 0 0 0 0 o- 0 • 0 2 500 0 81 023 0 0 0 83 523 0 0 0 0 0 0 0 |
EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO 1989 -1998 | USBVTEJO | TOTAL Cip. Se -FN op. se -Fc 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 551530 240050 490 050 321 500 428000 145 500 2 176630 405 006 51 500 46 800 321 500 428 000 145 500 1 398 306 0 0 0 0 0 0 0 146 524 188 550 443 250 0 0 0 778 324 0 0 0 0 0 0-0 |
EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO ALENTEJO 1992 - 1999 | ALEHTEJO | TOTAL Cip se - FN Cip se -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 12 000 15 000 20 000 25 000 30 000 30 000 132 000 1000 10 000 0 25 000 30 000 30 000 96 000 0 0 0 0 0 0 0 11000 5 000 20 000 0 0 0 36 000 0 0 0 0 0 0 0 |
EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO ALGARVE 1992 - 1991 | ALGARVE | TOTAL Csp SC -FN c«p se -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 38 200 55 000 67 500 94 000 30 000 • 284 700 0 0 0 94 000 30OO0 124 000 0 0 0 0 0 0 38 200 55OO0 67 500 0 0 160 700 0 0 0 0 0 0 |
CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS IGFSS N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 106 300 153 200 236 747 195 453 111 500 68 000 '871 200 77 500 76 100 97 447 195 453 111 500 68 000 626 000 0 0 : 0 0 0 0 0 28 800 77 100 139 300 .0 0 0 - 245 200 0 0 0 0 -0 0 0 | |
CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO CENTRO 1991 - 1998 | CENTRO | TOTAL Cip se - FN Csp se - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 79 500 64 100 96 447 69 903 49 500 4 8 000 407 450 67 500 64 100 52 647 69 903 49 500 48 000 351 650 0 0 0 0 0 0 0 12 000 0 43 800 0 0 0 55 800 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO 1992 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Csp se - FN Cip se - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7 500 54 500 68 500 76 350 39 000 20 000 265 850 6 500 9 500 15 500 76 350 39 000 ' 20 000 166 850 0 0 0 0 0 0 0 1 000 4S 000 53 000 0 0 0 99 000 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO ALGARVE 1992 - 1996 | ALGARVE | TOTAL Csp. se - FN Csp se -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 500 20 100 12 000 7 000 49 600 0 0 0 7 000 1 000 0 0 0 0 0 10 500 20 100 12 000 0 42 600 oooo o |
CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO NORTE 1993 - 1991 | NORTE | TOTAL Cip se -FN Csp.se -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 8 800 14 500 59 8O0' 42 200 23 000 148 300 3 500 2 500 29 300 42 200 23 00Ó 100 500 0 0 0 0 0 0 5 300 12 000 30 500 0 0 47 800 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO SOCIAL IGFSS N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50" -FC 0. Fonles - FN 0 Fonles - FC | 1 300 0O0 1 755 440 2 023 840 3 628 920 8 708 200 32SOOO 438 840 505 840 907 320 2 177 000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 975 000 1 316 600 1 518 000 2 721 600 6 531200 | |
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO Á FAMÍLIA I99S - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip se - FN Cip se - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 910 000 1 228 808 1 416 688 2 540 244 6 095 740 227 500 307 188 354 088 635 124 1 523 900 0 0 0 0 0 0 0 ■ 0 0 0 682 500 921620 1 062 600 1905 )20 4 571-840 |
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL I99S - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp se -FN Cip se -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 390 000 526 632 607 152 ''1 088 676 '2 612 460 97 500 131 652 151752 272 196 653 100 ooooo •0 0 0 0 0 292 500 394 980 455 400 -816 480 1 959 360 |
Página 337
114-(338)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL pidoaí. tradicional
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (nuts 3) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
«OJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (excc prcvtsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO CENTRAL E RECIONAL 1LFP N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 395 000 1 100000 ISOOOO ISOOOO ISOOOO 2 945 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 395 000 1 100000 150000 150 000 150000 2 945 000 D 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO CENTRAL E REGIONAL 1994 -1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN dp SO* - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 1395 000 I 100 OOO 150000 150 000 150 000 2 945 000 0 0 0 0 0 ù 0 0 0 0 0 0 1395 000 1100 000 150000 ISOOOO 150 000 2 945 000 0 0 0 0 0 0 |
NOVAS SEDES DAS DELEGAÇÕES RECIONAIS IEFP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontea - FN 0. Fontes - FC | 1 486 040 1 486 040 0 0 0 0 1484 040 1 484 040 0 0 | |
NOVAS SEDES DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS 1995 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Csp JO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 486 040 1 486 040 0 0 0 0 1 486 040 1 486 040 0 0 |
INSTALAÇÕES E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS IGFSS N* de Projectos: 6 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7 205 861 1 655 000 1 750 000 10 610 861 0 0 0 0 0 0 0 0 7 205 861 1 655 000 1 750 000 10 610 861 0 0 0 0 | |
OBRAS E APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS - CRSS DO NORTE 1993 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Csp. 50- -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 1603 218 405 000 250 000 2 258 218 0 0 0 0 0 0 0 0 1603 218 40SO00 250000 2 258 218 0 0 0 0 |
OBRAS E APETRECHAMENTO SERVIÇOS - CRSS DO CENTRO I99J - 1995 | CENTRO | TOTAL Csp. KT -FN Cap 50* - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 1 615 499 183 000 234 000 2 032 499 0 0 0 0 0 0 0 0 1615 499 183 000 234 000 2 032 499 0 0 0 0 |
OBRAS E APETRECHAMENTO SERVIÇOS - CRSS DE LISBOA 6 VALE DO TEJO 199) -1»95 | USBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Cap 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 308 738 525 500 600 000 2 434 238 0 0 0 0 0 0 0 0 1 308 738 525 500 600 000 2 434 238 0 0 0 0 |
OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS - CRSS DO ALENTEJO I99J - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Csp. 50* - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 1 565 407 191 000 120 000 1 876 407 0 0 0 0 0 0 0 0 1 565 407 191 000 120000 1 876 407 0 0 0 0 |
OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS • CRSS 00 ALGARVE 199) - 1995 | ALGARVE | TOTAL Csp 50* -FN Cap «T -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes • FC | 122 648 75 000 72 000 269 648 0 0 0 0 0 0 0 0 122 648 75 OOO 72 000 269 648 0 0 0 0 |
OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS - SERVIÇOS CENTRAIS 1993 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* . FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 990 351 275 500 474 000 1739 851 0 0 0 0 0 0 0 0 990 351 275 500 474 000 1 739 851 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DO DAERE DAERE N*deProjeetoj: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 12 000 8 000 20 000 12 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DO DAERE 1994 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cs». 50* - FN Csp. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 12 000 8 000 20 000 12000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 338
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(339)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piodac tradicional
(VwUxt* ciu CraJiu)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (KUTSJ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ea«. PrrvtfU) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
BASE DE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS DAEKE NP de Projectos. 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 8 000 12 000 20 000 8000 12 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
BASE OE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS - ORGANISMOS INTERNACIONAIS (D1SA) 1995 - 1996 | LlSBVtEJO | TOTAL Cap 40> -FN Cap 50* - FC 0. F on La - FN 0. Föntet • FC | 4 000 4 000 10 000 4 000 6000 10000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BASE DE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS - UNIÃO EUROPEIA (UESA) 19»! - 199« | USaVTEJO | TOTAL Cap SIT -FN Cap. SIT -FC 0. Fonles - FN 0 Fooler - FC | 4 000 6 000 10000 4 000 6 000 10 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA DE N" de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 62 500 70 000 67 500 200 000 62 500 70 000 67 S00 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DO DEPARTAMENTO OE ESTATÍSTICA 1994 -1996 | USPVTEK) | TOTAL Cap 50" -FN Cap SO* -FC. 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 62 500 70 000 67 500 200 000 62 500 70 000 67 500 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA INTECRADO DE ESTATÍSTICAS ADMINISTRATIVAS DE N" de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 30 000 20 000 50 000 30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE ESTATÍSTICAS ADMINISTRATIVAS I99S - 1996 | LISflVTEIO | TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* -FC 0 Fonies - FN 0 Fontes - FC | 30 000 20 000 50 000 30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES PROSPECTIVOS DO MERCADO DE TRABALHO OE N" de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 25 000 15 000 40 000 25 000 15 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES PROSPECTIVOS DO MERCADO DE TRABALHO 1995 - 1996 | LISBVtTJO | TOTAL Csp 50* -FN Csp. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 25 000 15 000 40 000 25 000 13 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL DE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO DEP N* de Projeclos: 1 | TOTAL df. SV -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 108 000 20 000 18 500 17 500 164 000 108 000 20 000 18 500 17 500 164 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL DE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO I9S> - 1996 | US0VTEX> | TOTAL Csp 50* - FN Cap 50* -FC 0 Fontes • FN O.Fontes-FC | 108 000 20 000 18 500 17 500 164 000 108 000 20 000 I8S00 17 500 164 000 0 0 0 0 .0 oooo o 0 0 0 0 0 |
RELAÇÕES E ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO DGCT N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 31 607 20 000 24 000 75 607 31 607 20 000 24000 75 607 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RELAÇÕES E ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO 1993 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 31 607 20 000 24 000 75 607 31 607 20 000 24 000 75 607 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 |
Página 339
114-(340)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTERIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddac tradicional
(Vllutf* etil Coati»)
PROCRAMAS PROJECTOS 1 | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ;.*,, 31/12/1933 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INFORMATIZAÇÃO DE ÁREAS DA DCCT DGCT . N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 6 000 6 000 ' 11000 6 000 6 000 12000 ,r 0 0 o 0 0 0 -0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DE ÁREAS DA DGCT 1994 - 1995- | LISBVTIUO | TOTAL Cip. 50* -FN Csp SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 6 000 6 000 12 000 6 000 6 000 12 000 ¡00 0 0 0 0 ""0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DOS FICHEIROS DE RECULAMENTAÇÂO COLECTIVA DGCT N* de Ptojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC O. Fonles - FN O Fonles - FC | r 40 000 40 0O0 80 000 40 000 40 000 80 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DOS FICHEIROS DE REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA I99S ■ 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cip 5C -FN Cep. SC . FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | ,■ 40 000 40 000 80 000 40 000 40 000 80 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE SUPORTE À CESTÃO DA DCEFP DGEFP n* de Ptojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles - FN O. Fonles - FC | 15 000 16 500 16 500 48 000 IS 000 16 500 16 500 48 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
Desenvolvimento de um sistema de suporte à gestão da dgefp 1944 . 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Csp se - FN Cip SC - FC O Fontes ■ FN O. Fontes - FC | 15 000 16 500 16500 48 000 15 000 16 500 16 500 48 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E DE APOIO À CESTÃO DO ID1CT IDICT N* de Ptojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E DE APOIO Á GESTÃO DO IDICT 1 USB%TE'° 1991 . 1996 l | TOTAL Csp, SC - FN Csp SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 702 70O 285 000 435 000 365 000 1 787 700 702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROCRAMA DE INFORMÁTICA DA SECURAIVÇA SOCIAL IGFSS N* de Projectos: 7 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 6 616 737 1 600 000 1 700 000 9 916 737 0 0 0 0 0 0 0 o 6 616 737 1 600 000 1 700 000 9 916 717 0 0 0 0 | |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CENTRO NACIONAL DE PENSÕES 1989 - 1995 | LIS8VTTJ0 | TOTAL Csp SC • FN Csp SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 368 544 260 000 240 000 868 544 0 0 0 0 0 0 0 0 368 544 260 000 240 000 868 544 0 0 0 0 |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - SERVIÇOS CENTRAIS 1989 - I99S | LISBVTEJO | TOTAL Cip SC -FN Cip. SC - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1196 196 385 000 284 500 1 865 696 0 0 0 0 0 0 0 0 1 196 196 385 000 284 500 1 865 696 0 0 0 0 |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL • CRSS DO NORTE 1989 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap. SC -FN Cop. SC - FC 0 Fonles - FN 0. Fontes - FC | 1 ISS 415 150 000 300 000 1 635 415 0 0 0 0 0 0 0 0 1185415 150 000 300 000 1 635415 0 0 0 0 |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO CENTRO 1989 - I99S | CENTRO | TOTAL Cap. SC - FN Cip SC -FC 0. Fontes - FN O. Fonles - FC | 1 402 858 240 000 232 500 1 875 358 0 0 0 0 0 0 0 0 1 402 858 240 000 232 500 1 875 358 0 0 0 0 |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO I9J9 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cip. SC - FN dp. se - Fe O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1970 969 480 000 525 000 2 975969 0 0 0 0 0 0 0 0 1 970 969 480 000 525 ODO 2 975 969 0 0 0 0 |
Página 340
16 DE DEZEMBRO DE 1994
144-(341)
MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddac tradicional
' (VaUne» riu Citttnt.)
PROGRAMAS | LOCALI- | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
DE | ATÉ | ||||||||
PROJECTOS | ZAÇÃO | FINANCIA- | 1994/ | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS | ,rTOTAL | |
(NUTS2) | MENTO | 31/12/1993 | (Ekcc. PrtvrSU) | SEGUINTES |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO ALENTEJO 19»9 -1995 | ALENTE» | TOTAL ' Op SO* -FN Cap 50* -FC 0 Foule» - FN O. Forno - FC | 361 *98 -70000 80000 ~ 511898 0 0 0 •!•" o 0 0 0' 0 361 898 70 000 80 000 511898 0 0.0 0 |
PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO ALGARVE I9S9 - I99S | ALGARVE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 130 837 -15 000 38 000 183 857 0 0 0 ' 0 0 0.0 0 130 857 15 000 38 000 183 857 0 0 0 0 |
INFORMATIZAÇÃO DA SECRETARIA CERAL SG N" de Projeclos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fones - FC | 30 000 29 700 76 500 41 000 177 200 30 000 29 700 76 500 41 000 177 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO DA SECRETARIA GERAL 1994 - 1996 | USBVTEfO | TOTAL Cap 50» - FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 30 000 15 000 15 000 60 000 30 000° 15 000 15000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO APLICADO A ICT / QUESTÕES SOCIAIS 1995 - 1997 | USflVTEX) | TOTAL Cap. 50* ■ - FN-Cip $0* -FC O. Fonles - FN O Fontes - FC | • • 7 500 21 500 21 000 50 000 • • - 7 500 ' 21 500 21 000 50 000 0 0 0 0 • 0 0 0 0 ...... .0 0 0 0 |
RECONVERSÃO TECNOLÓGICA OO SISTEMA DISTRIBUIÇÃO DE PUBLICAÇÕES 1995 - 1997 | UsaVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50* . FC O. Fonta - FN O. Fontes - FC | • . 7 200 40 000 20 000 67 200 7 200 40 000 20 000 6 7 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACESSO AO FUNDO DOCUMENTAL DO MESS SG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fonles - FN 0. Fontes - FC | • 15 500 10 000 7 500 33 000 15 500 10 000 7 500 33 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACESSO AO FUNDO DOCUMENTAL DO MESS 1995 • 1997 | LIS0VTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* - FC O, Fonies - FN O. Fontes - FC | 15 500 10 000 7 500 33 000 15 500 10 000 7 500 33 CO0 ooo o 0 0 0 0 ooo o |
EDIÇÃO EM CD-ROM DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO SG N* de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50* -"FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonles - FC | 15 000 10 000 8 800 33 800 "15 000 10 000 8 800 ~ 33 800 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0 | |
EDIÇÃO EM CD-ROM DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO 1993 -t995 | USO VTEX) | TOTAL Cap SO* . FN Csp 50* -FC O. Fonles - FN O Fonles - FC | 15 000 10 000 8 800 33 S00 IS 000 .10 000 8 800 33 800 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo o |
Página 341
114-(342)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(Valores trm Cot-*o»1
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL Cjp. SO* -FN Cup. SC -FC O. Fonles - FN O. Fontes • FC | «1016500 55 078 179 36 869 703 32 939 733 «8150000 39137 41« 27237377 27 531 458 8 020 000 6 060 490 1 947 901 0 0 0 0 0 II 856 500 9 880J75 7684 425 5 408 175 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap, SO* -FN Cap, 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 51227 889 34 182 650 19 864 862 19854 033 34 472 689 22 541 685 12 778 666 17314 058 5 50SOOO 3 056 740 964 021 0 0 0 0 0 11 250200 8 584 225 6 122 175 2 539 975 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 16 798 611 20 895 629 17 004 841 13 085 700 13 677 311 16595 729 14 458711 10217 400 2 515000 3 003 750 983 880 0 0 0 0 0 606 300 1 296 150 1 562 250 2 868 300 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap.SC -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 67 726 500 54 778 279 36 869 703 32 939 733 47 850 000 38 837 414 27 237 377 27 531 458 8020 000 6 060 490 1 947 901 0 0 0 0 0 11 856 500 9 880 375 7 684 425 5 408 275 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 51 227 889 34 182 650 19 864 862 19 854 033 34 472689 22 541 685 12 778666 17 314 058 5 505 000 3 036 740 964 021 0 0 0 0 0 11 250 200 8 584 225 6 122 175 2 539975 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 16498 61) 20 595 629 17 004 841 13085 700 13 377 311 16295 729 14 458 711 10217400 2 515 000 3 003 750 983 880 0 0 0 0 0 606 300 1 296 150 1 562 250 2 868 300 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 300000 300000 0 0 300000 300000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 300 000 300 000 0 0 300 000 300 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FN - FÍTiJt2Kiaunc*^o Naciónil FC • Finindft^ento Cooiimitino
Piddac Tradicional - bivestimcntos c despesas dc dc^vtjlvimcnio levados a cabo directamente peta AàminístraçiQ Central.
Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao ínvestímemo (emporcó e üicorporeo) de outros lectores mstitucioriais através de subsidios e tniufertnáas.
designtixlarnente no âmbito de 'sistemas de incentivos" e dc esquema» de cotaboraçlo com emida-des exteriores á AomtaistracAo Central (protocolos, cc-otratôs-progrcUTias,...) incJependcruemente de terem finart«iarncnto comunitário ou nao.
Página 342
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(343)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(VmUmrt 4* tu 0*0-1)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES | .PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATE 31/12/1993 | 1994 (Emc Prevista) | . 1995 | ; 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO ESPECIAL DE ÂMBITO NACIONAL DEB ><• de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 77 474 SOOOO 44 200 SSOOO SSOOO 201674 77 474 SOOOO 44 200 SSOOO «000 24(674 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDUCAÇÃO ESPECIAL DE ÂMBITO NACIONAL 1992 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 77 474 SOOOO 44 200 SSOOO 55 000 281 674 77 474 50 000 44 200 ' 55 000 55 000 281 674 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS E PROJ. ESPECIAIS PARA ESCOLAS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DEGRE N* de Projectos: 10 | TOTAL Csp. $0* - FN Cap $0" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 52610 170 000 140 000 45 000 587610 52 610 170 000 140000 45 000 587 610 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESC. AGRÍCOLA DO RODO 1992 - 1995 | NORTE | TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 13916 2 000 2 500 18416 13916 • 2000 --25O0 18416 o ■ • 0 0 .,' 0 0 0 0 0 .0 0 0. 0 |
BLOCO OFICINAL DE MECANOTECNIA E ELECTROTECNIA DO FUNDÃO 1992 • 1995 | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 3 772 2 500 2 000 B272 3 772 2 500 2 000 8 272 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DE LOR1GA-SEIA 1991 - t»95 | CENTRO | TOTAL Csp SO* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 14 922 3 000 5 000 24 922 14 922 5 000 5 000 • 24 922 0 0 ■ 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA INTEGRADA ESTOI 199-1 ■ 1996 | ALGARVE | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50* - FC 0. Fontes-FN 0. Fonles - FC | 30000 10000 10000 SOOOO 30 000 10 000 10 000 50000 o-oo- 0 . o 6 " ' o o 0 0 0 ; 0 |
CSC BÁSICA INTEGRADA ÍLHAVO 1994 • 1996 | CENTRO | TOTAL CapSO- -FN Csp 50* - FC 0. Fomes • FN 0. Fontes - FC | 32 500 30 000 . 10000 7 2 500 32 500 30000 10000 72 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DE GONDIFELOS 1994 • 1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 31 000 30 000 10 000 71 000 31000 30000 . 10 000 71000 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo o |
ESC BÁSICA DO BAIRRO DO PADRE CRUZ 1994 • 1996 | LISBVTTJO | TOTAL Csp 50* . FN Csp 50* -FC 0 Fonles • FN 0. Fontes - FC | 31 000 33 000 10 000 76 000 31 000 3 5 000 ... 10 000 76 000 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 |
ALTERAÇÃO DE PROIECTOS EXISTENTES P/ADEQUAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR 1994 . 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50» -FN Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 17 500 5 000 32 500 10 000 17 500 5 000 32 SOO 0 0.0 0 o b ' o o 0 0 0 0 |
ESC PROFISSIONAL D DINIZ (PAIA) 1994 - 1995 | LISBtTEJO | TOTAL Csp 50* -FN Cap. So* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 18 000 3 000 21000 18000 3000 21000 0 0 0 - 0 0 0 0 0 .i.o |
ESC. SEC. FONSECA BENEVIDES 1994 - 1995 | LISBVTTJO | TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 8000 5 000 13000 8000 5 000 13 000 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 343
114-(344)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO prodac tradicional
(Vetar*** riu V.*w*tm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (nuts 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
APETRECHAMENTO E ESTUDOS ER ESÇPOS ENS.BASICO E SECUNDAR C/MOBILlARlO EXPERIMENTAL DEGRE N-del | < 10 *rojectoí: 1 | TOTAL Csp. SO* - FN Cap.SO* -FC 0. Fontes • FN. 0. Fontes - FC | 10 000 10 000 10 000 30000 10 000 10 000 10 000 30 000 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO E ESTUDOS EM ESC DOS ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO C/MOBILIÁRIO EXPERIMENTAL 1994 -199» | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fortes • FN 0 Fome»-FC | 10 000 10000 10 000 30 000 10 000 10 000 10 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO depgpf tr de. Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | SOOOO SOOOO SOOOO 50 000 200000 50 000 50 000 50 000 50 000 200 000 - 0 0 0 0 0 oooo o 0 0 0 0 0 | |
tecnologias de reformação e comunicação na EDUCAÇÃO 1994 -1991 | OfVEXSAS | total Cap.SO» -FN Cap. 50* -fc O. Föntet-FN O. Rteaa - FC | 50000 50000 50 000 SOOOO 200000 50 000 SOOOO SOOOO 50 000 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓCICO des N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 6966 309 4 297 000 2 650 000 13913 309 4 57« 127 1 459 000 2 530 000 8 565 127 2 390 182 2 838000 120 000 5 348 182 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ensino profissional 1990 . I99S | DIVERSAS | total Cap.SO* -fn Cap. SO* -fc 0 Fonta. fn 0 Fomei • fc | 1017 864 425 000 160 000 1 602 864 946 406 425 000 40 000 1 411 406 71 458 0 120 000 191458 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ensino tecnológico 1990 - 1995 | DIVERSAS | total Cap SO* -fn Cap, SO* - fc O. Fonte» - fn O. Fonte» - fc | 5948 445 3 872 000 2 490000 12 310 445 3629 721 1034 000 2 490 000 7 153 721 2 318 724 2 838 000 0 5 156 724 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE drealg N*de Projectos: 10 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50- -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 679 822 1 057 200 1 050 000 170 000 2 957 022 430281 660 200 400 000 80 000 1 570 481 249 541 397 000 650 000 90 000 1 386 541 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
esc. básica dos r e )* ciclos oe olháo 1990 . 1995 | ALGARVE | total Cap 50* - fn Cip. SO* -fc 0 Fontes - fn O Fonte». fc | 327 194 5 000 332 194 171 775 . 5 000 176 775 155 419 0 155 419 0 0 0 0 0 0 |
esc. sec penha/faro 1990 - 199! | ALGARVE | total Cap SO* -fn Cap.SO" -FC O. Fontes - fn O. Fontes - fc | 217 086 198 200 5 000 420 286 141 463 49 550 5 000 196 013 75 623 148 650 0 224 27} 0 0 0 0 0 0 0 0 |
esc. básica do r ciclo de albufeira 1993 - 1996 | ALGARVE | total Cap. SO" - fn Cap. SO* - fc 0 Fontes-FN 0 Fonte» - fc | 73 062 80 000 SOOOO S0O0O 253 062 54 563 80 000 50 000 50 000 234 563 18 499 0 0 0 18 499 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
esc básica DOS 7* e 3" ciclos oe ferreiras 1993 -199$ | ALGARVE | total Cap. SO" • fn Cap. SO" -fc O. Fontes. FN O. Fontes - FC | 62 480 170 000 5 000 237 480 62 480 170 000 5 000 237 480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. básica dos 2* e 3* ciclos oe LOULÉ 1994 .1996 | ALGARVE | total Cap SO" -FN Cap SO* -FC 0 Fontes-FN O. foncs • FC | 140 000 200 000 50 000 390 000 130 000 50 150 , 12 500 192 650 10 000 149 850 37 500 197 350 0 0 0 0 0 0 0 o |
esc. básica dos 2*e3* ciclos de tavira 1994 - 1996 | ALGARVE | total Cap.SO" -fn Cap. SC - fc O. Fome» • fn o Fonte» - FC | 89 500 185 000 25 000 299 500 22 375 46 400 6 250 7 5 025 67 125 138 600 18 750 224 475 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 344
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(345)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(VaWr* cto CnrMun)
PROGRAMAS reOJECTOS | 1 | • FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
LOCAU-ZAÇÃO (NUTS J) | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec IVevtm) | , 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. BÁSICA DOS 2a E 7* CICLOS DE 0LHA0 1994 -1996 | ALGARVE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fonia - FN 0. Fonta-FC | 19 SOO 185 000 25 000 ..299Ú40 22 375 46400 6 250 , 75 025 67 125 138 600 IS 750 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 3* E 3* CICLOS DE ALBUFEIRA 1994 -1996 | ALGARVE | TOTAL Op. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fonta - FN O Fonta. FC | 110 000 180000' 10 000 300 000 27 500 4SI50 2 500 ,,a75 ISO 82SO0 134 850 7 500 .,744 850 0 0. . 0 0 0-0 0 1 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2° E 3° CICLOS DE PARCHAL (LAGOA) 1994 -1996 | ALGARVE | TOTAL Cap 50* - FN Cap. SO* -FC 0 Fonto'- FN 0 Fonlo • FC | 110000 185 000 10 000 ~ÍJ5 000 88 400 96 900 2 500 J 87 800 21 600 88100 7 500 'jt.17 200 0 ' 0 0 0 0 0 0 - 0 |
esc. básica dos r e j* CICLOS DE LAGOA 1994 - 1993 | ALGARVE | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta-FC | 70 000 50 000 :J20 000 70 000 50 000 ' ,120000 o o 0 0 0' 0 0. 0 - 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAI PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUr ALGARVE DREALG N*del | "■OES WÁRIO- >rojectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 487 585 241)00 420 000 450 000 1 598 885 487 585 241300 420 000 450 000 1 598 845 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALGARVE 1919 -1996 | ALGARVE | TOTAL ' Cep 50* -FN Cap. SO* -FC 0 Fonlo - FN 0. Fonta - FC | 487 585 241 300 420 000 450 000 1 598 885 487 585 241 300 420 000 450 000 IS98 88S 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE DREALG N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -'FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 387 522 195 000 250 000 275 000 1 107 522 387 522 195 000 ISOOOO 275 000 1 107 522 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE 1989 - 199« | ALGARVE | TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* - FC O. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 387 522 195 000 250 000 275 000 1107 522 387 522 195 000 250 000 275 000 1107 522 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO ALGARVE DREALG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC . O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 19500 14000 10000 11000 12 000 15000 81 500 19500 14000 10 000 II 000 12 000 15 000 81 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO ALGARVE 1990 -I9SX | ALGARVE | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* - FC 0. Fonta - FN O. Fonta - FC | 19 500 14000 10000 11000 12 000 15 000 81 500 19 500 14 000 10000 II 000 12 000 15 000 81 500 0 0 0 0 0 0 : 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALENTEJO DREALT N* de Projectos: 14 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1041 507 1 267 429 2 100 000 1 233 029 S64I96S 841 539 880 429 I4SO000 1 23) 029 4 404 997 199 968 387000 650 000 0 1 236 968 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESC. PREP E SEC DE SERPA 1992 - I99S | ALENTEJO | TOTAL Cap. 50" -FN Cap 50* -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 213237 47 839 100 J 261 176 106 619 46 639 100 133 358 106618 1 200 0 107 818 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. PREP. E SEC DE ÉVORA 199} -1995 | ALENTEJO , | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC 0 Fonts - FN O. Fonta - FC | 235 918 203 056 100 439 074 235 918 203 056 100 439 074 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. PREP E SEC. DE PORTALEGRE 1992 - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* - FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 299 641 24 041 100 323 782 299 641 24 041 100 323 782 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0 |
Página 345
114-(346)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO wddac tradicional
(ViWrj ttu OnttM)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES " DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevea) | 199 J | I99Í | 1997 | o.^i^c TOTAL SEGUINTES • |
ESC. SEC. DE SINES 1993 - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cep 36* -FN Cap.50" -FC O. Forno - FN O. Fomo - FC | IS6 701 231 922 100 418 723 93 351 104 »22 100 198 273 . 93 350 127 100 0 220 450 0 0 0 0 0 0 0' 0 |
ESC. SEC DE SANTIAGO DO CACÉM 1993 - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap.SO" -FN Cap. SO* -FC 0. Foates - FN 0. Foates - FC | 106 010 323 200 60 000 . 489 210 106 010 302 200 60 000 468 210 0 21000 0 21 000 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE GRÂNDOLA 1994 -1996 | ALENTE» | TOTAL Cap.SO" -FN Cap.SO* - FC 0. Fomei - FN 0 Föntet - FC | 110960 379 040 20000 510000 62660 55 034 20000 137 694 48 300 324 006 0 372 306 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E J* CICLOS DE ALCÁCER DO SAL 1994 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Foflta - FN 0. Fonte» - FC | 112 364 377 636 20 000 510 000 55 858 51 642 20 000 127 500 56 506 325 994 . 0 382 500 0 0 0 0 .0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS r E }' CICLOS DE ELVAS . 1994 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap 30* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontal • FN 0. Fónica - FC | 96250 393 750 20 000 510 000 42 625 393 730 20 000 456 375 53 623 0 0 53 625 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2* E 3' CICLOS OE PONTE DE SOR 1994 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 77SOO 412 500 20 000 510 000 27 500 412 500 20 000 460 000 SOOOO 0 0 SOOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2* E 3" CICLOS DE ODEMIRA 1994 - 1994 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO" - FN c«p. so* :fc 0 Fontes - FN O. Fomo - FC | 40 297 279 703 20 000 . _ . . 340 000 31028° 279 703 20 000 310 731 29 269 0 0 - ■ 29 269 • 0 0 0 0 0 0 0 , . 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE FERREIRA DO ALENTEJO 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 65 657 134 343 200 000 65 657 134 343 200000 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA INTEGRADA DE ÉVORA 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cip. SO* - FN • Cap SO* - FC 0. Fomo - FN • 0 Fonto - FC | 80 000 300 000 380 000 80 000 300 000 . . 380 000 0.0 0 0 0 ■ 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2" E J* CICLOS OE BEJA 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cip SO* '- FN Cap SO* -FC 0 Fonto - FN 0 Fomo - FC | 25 657 384 343 410 000 25 657 384 343 410 000 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2' E }• CICLOS DE ALTER DO CHAO 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cip SO* - FC O. Fonto - FN 0. Foõto • FC | 25 657 314 343 340 000 25 657 ' 314 343 340 000 0 0 0 "".'.*'' . 0 . . . 0 - 0 0.0 . 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÀRIO-ALENTEJO DREALT M* de Projectos: 4 | TOTAL ; Cap.SO" -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 420 000 462 000 508 201 1 390 201 420 000 462 000 508 201 1390 201 0 0 0 0 ODO 0 0 0 0 0 | |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARJO-ALENTEJO LITORAL 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 114 919 126 411 139 052 380 382 114 919 126 411 139 052 380 382 0.0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALTO ALENTEJO . 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC 0. Fonto - FN 0. Fomo - FC | 141 941 156 135 171 749 469 825 141 941 156 135 171 749 469 825 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALENTEJO CENTRAL 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonto - FN 0.Fonto-FC | 80 579 88 637 97 501 266 717 80 579 88 637 97 501 266 717 0 0 0 0 " 0 0 0 Q 0 0 0 0 |
Página 346
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(347)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO !. ' piddac tradicional
(viïujrr. tju uniu*)
PROGRAMAS PROJECTOS . | LCOVJJ-" 2AÇÃO (nuts 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (ErttX. r>4*visu) | -.1995 | ,1996 ' | 1997 | ANOS SEGU1>ITES | TOTAL |
APFntECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES | TOTAL | «2 361 | 90 817 | 99899 | 271277 | |
PARA OS ENSINOS BÁSICO E | ALENTEJO | Câp 50* • FN | 82 561 | 90 817 | 99 899 | 273 277 |
SECUMMJUO-BAUCO ALENTEJO | Cts. sor - FC ■ | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fama. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 • 1997 | 0. Fonta • f C | ... 0 | 0 • | 0 | 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALENTEJO drealt N*derTojectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes-FC | :> ' 350 000 ' 385 000 423 SOO 1 158 500 350 000 385 000 423 500 1 158 SOO 0 0 0 0 0 0- 0 0 0' 0 0 -0 | |
conservação 6 remodelação do parque escolar - ens básico e secundário - alentejo litoral 1995 .1991 | alentejo | total Cap so* -fn Cap 50* - fc 0. Fonta - fn o. Fonta - fc | 25 600 28 160 30 976 84 736 25 600 28 160 30 976 84 736 • o • 0 . 0 0 - - • • o ' o -o 0 i " ' " .0 0 0 • . :0 |
conservação e remodelação do parque escolar • ens. básico e secundário • alto alentejo I99S - 1997 | alentejo | total Cap 50* - fn Cap. 50* -fc 0. Fonta-fn 0. Fonta - fc | 78 700 86 570. 95 227 260 497 78 700 86 570 95 227 260 497 0 ' 0 0 .0 .....¿ - - 0..... o ..... 0 : ,0 0 0 •• • 0 |
conservação e remodelação do parque escolar • ens básico e secundário ■ alentejo central 1995 • 1997 | alentejo | total Cap 50* - fn Cap 50* -fc o. Fonua • fn o. Fonta • FC | ' II6 3Ó0 ''I :127 93o . 140 723 384 953 116 300 127 930 140 723 384 953 0 ; 0 0 0 ---- 0 - - • 0 0 0 ■ 0 •' : 0 0 0 |
conservação e remodelação do parque escolar - ens. básico e secundário ■ baixo alentejo 1995 ■ 1997 | alentejo | total Cap 50* - fn Cap so* -fc 0. Fonta - fn 0 Fonta - fc | 129 400 ,., 142 340 156 574 428 314 129 400 142 340 156 574 428 314 'o ,00 0 0 ■ ■ 0 0 0 . . .: o - • o o ■ • o |
EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 REGIÃO ALENTEJO drealt N° de Projeclos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* - FÇ . 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 33 968 22 000 20 000 ■ 22 000 97 968 33 968 22 000 20 000 ' 22 000 97 968 0. .0 o_. r .0 .. 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 .0 | |
educação especial / região alentejo 1990 ■ 199« | alentejo" | total Cap 50* - FN Cap 50* - fc 0 Fonta - fn .0. Fonia - fc | 33 968 22 000 20 000 '22 000 97 968 33 968 22 000 20 000 ' ' 22 000 97 968 .0 0 0—0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 -0 |
■ ' | |||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - CENTRO drec N* de Projectos: 53 | TOTAL Cap. 50* - FN . Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 9S60I7 2 127 408 4 050 000 4 659385 1 314 915 13 107 725 956017 1 290 600 1 850 000 . 1801 345 318729 6 227 691 0 836 808 2 200000 . 2 857 040 986 18* 6 880 034 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 | |
esc. básica dos r e 3* ciclos de t s.PEORO d* al va . i' 1991 . 199» | centro | total Cap. 50* -fn Cap, 50* - fc 1 o. Fonta - fn 0. Fonta - FC | 54 500 26 850 90000 38 650 210 000 54 500 7 500 -22 500 9 662 94 i 62 0 19 350 67 500 f 28 988 115 838 0 0 0:0 0 0 0 0 0 0 |
esc. básica dos 2* e 3* ciclos da marinha grande 1991 - 1995 | • centro | total Cap. 50* -fn Cap. 50* - fc 0. Fonta • fn 0. Fonta-fc • | 55 000 89 500 125 000 , 269 soo ssooo 25 000 31 250 — 1 11 250 " 0 64 500 93 750 158 250 ■ 0 0 ó ' V o 0 0 0 - ' 0 |
esc. básica dos 2* e 3* ciclos de vila nova de tazem >p?t ■ ms | centro | total Cap 50* - fn Cap 50* -fc o. Fonta -FN o Fonta - fc | 82 866 160 000 5 OOO . 247 866 82 866 ......160 000 5 000 - " 247 866 0 0 0 • - ' ■ . 0 0 0 o • 0 0' 0 0 0 |
esc. básica dos 2*E3* ciclos de TONDELA 1991 ■ 1995 | centro | total Cap. 50* -fn r Cap so* - fc 0. Fonta - fn 0. Fonto - fc " | 201 662 50 000 50 000 - 301 662 201-662 - - 50 000 - 50 000 -'- - 301 662 0 0 o <- ; - 0 ' 0' 0 0 ò .0 0 0'' 0 |
esc básica dos 2* e 3* ciclos DE SATÂO 1991 ■ 1995 | centro | total Cap 50* -fn Cap. so* -fc 10. Fonta - fn 0. Fontea - fc | 225 803 20 000 10 000 255 803 225 803 20 000 10 000 - • • ■- 255 803 0 0 o - 0 • 0 0 0 '0 0 0 0' 0 |
Página 347
114-(348)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO pjddac tradicional
(Vataes eiü Cœta»)
PROGRAMAS ■KOJl^CTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTSl) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ene. ftiiMM) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. SEC. GAFANHA DA NAZARÉ | TOTAL | 3872 | 89500 | 20000 | 113 372 | |||
CENTRO | Cas. 50* -FN | 3 872 | 25 000 | 5 000 | 33 872 | |||
Cap.50* -FC | ,0 | 64 500 | 15 000 | 79 500 | ||||
O Fonto-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 • 1995 | O Fama • FC | 0 | 0 | 0 . | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS 2* EI* CICLOS DE VISO | - | TOTAL | 60 000 | 100000 | 213000 | 373 000 | ||
CENTRO | Cap 50* - FN | 60 000 | 100 000 | 213 000 | 373 000 | |||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Foatn-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 •1995 | O.Foma-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DE COJA | TOTAL | 301 | 52 900 | 40 000 | 93 201 | |||
CENTRO | Cip. 50* - FN | 301 | 14 812 | 10000 | 25 113 | |||
Cap SO* -FC | 0 | 38 088 | 30 000 | 68 088 | ||||
0 Fonto ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199) -1995 | 0. Fomo - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS T E J* CICLOS DE | TOTAL | 77 354 . | 110000 | 115 000 | 302 354 | |||
CONDEIXA-A-NOVA | CENTRO | Cap. SO* • FN | 77 354 | 110000 | 115 000 | 302 354 | ||
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199} - 1995 | 0 Fomat • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE SEIA | TOTAL | 123 585 | 179 000 | 20 000 | 322 585 | |||
Cap.SO* -FN | 123 585 | 38 000 | 5 000 | 166 585 | ||||
CENTRO | Cap SO* -FC | 0 | 141 000 | 15000 | 156 000 | |||
O. Foc4a - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 .1995 | 0 Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC BÁSICA DOS r E r CICLOS DE | TOTAL | 71 074 | 155 424 | 5 000 | 231 498 | |||
MANTEIGAS | Cap. SO* -FN | 71 074 | 155 424 | 5000 . | 231 498 | |||
CENTRO | Op SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontal • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 • 1995 | O. Fomo - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 179 000 | 30 000 | 156 000 | 70 000 | 435 000 | ||
LORIGA | CENTRO | Cap SO* -FN | 50 000 | 7 500 | 39 000 | 17 500 | 1)4 000 | |
Cip SO* - FC | 129 000 | 22 500 | 117 000 | 52 500 | 321 000 | |||
i | 0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 7" E 3* CICLOS DA | TOTAL | 5 000 | 10 000 | 200000 | 145 000 | 360 000 | ||
PEDRUIHA | CEKTRO | Cap.SO* -FN | 1 400 | 2 500 | 50 000 | 36 250 | 90 150 | |
Cap. 50* -FC | 3600 | 7 500 | 150 000 | 108 750 | 269 850 | |||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 . 1997 | O. Fomo - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DA | TOTAL | SOOO | 100 000 | 150 000 | 55 000 | 310 000 | ||
GAFANHA DA ENCARNAÇÃO | CENTRO | Cip 50* -FN | 1 400 | 25 000 | 37 500 | 13 750 | 77 650 | |
Cap SO* -FC | 3 600 | 75 000 | 112 500 | 41 250 | 232 350 | |||
O. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 . 1997 | 0. Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
TOTAL | 17 900 | SOOO | 220 000 | 207 100 | 450 000 | |||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | ||||||||
ÍLHAVO | CENTRO | Cap. 50" -FN | 5000 | 1 250 | 55 000 | 51 775 | 113 025 | |
Cap.SO* -FC | 12900 | 3 750 | 165 000 | 155 325 | 336 975 | |||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | 0. Fomo • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. SEC. DE VAGOS | TOTAL | 6 185 | 100 000 | 150 000 | 93 815 | 350 000 | ||
Cap SO* -FN | 1 732 | 25 000 | 37 300 | 23 454 | 87 686 | |||
CENTRO | Cip 50* -FC | 4 453 | 75 000 | 112 500 | 70 361 | 262 314 | ||
0. Fonto • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 . 1997 | O. Fomo - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 10 000 | 20 000 | 170 000 | 170 000 | 370 000 | ||
PENELA | CENTRO | Cap.SO* - FN | 2 800 | 5 000 | 42 500 | 42 500 | 92 800 | |
Cap SO* -FC | 7 200 | 15 000 | 127 500 | 127 500 | 277 200 | |||
O. Fosas - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | O.Foma-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E )• CICLOS DE | TOTAL | 30000 | 150 000 | 220 000 | 100 000 | 500 000 | ||
MANGUALDE | CENTRO | Cap.SO* -FN | 8 400 | 72 500 | 55 000 | 25 000 | 160 900 | |
Cap. 50* -FC | 2) 600 | 77 500 | 165 000 | 75 000 | 339 100 | |||
0. Fonto-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199« - 1997 ,. | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2a E 3* aCLOS DE | TOTAL | 35 800 | 110 000 | 124 200 | 270 000 | |||
MONTEMOR-O-VELHO | CENTRO | Cap. SO* -FN | 10000 | 27 500 | 31 050 | 68 550 | ||
Cap. 30* -FC | 25 800 | 82 500 | 93 150 | 201 450 | ||||
O. Fomo • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 -1996 | 0 Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 70000 | 85 000 | 185 000 | 340 000 | |||
TRANCOSO | CENTRO | Cap.SO* -FN | 70000 | 8S000 | 185 000 | 340 000 | ||
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O.FoMo-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 .1996 | 0. Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | t¡> |
Página 348
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(349)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(Vãloxr» cru CooIíjj)
PROGRAMAS | LOCALI- | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | . ;.-; | |||||
DE | ATÉ 31/12/1993 | ||||||||
PROJECTOS | ZAÇÃO (NUTS2) | FINANCIAMENTO | 1994, (Exec. Pnrvnu) | 1995; , | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. BÁSICA DOS r E 3- CICLOS DO | TOTAL | 73 36$ | 100 000 | 136 435 | 3Í0 000 | |
MUNDÁO | CENTRO | C«p 50* -FN' | 20598 | 25 000 | 34 109 | 79 707 |
Cif. 50" - FC | 52967 | 75 000 | 102 326 | 230 293 | ||
0. Foraa • FN | 0 | . 0 | 0 | 0 | ||
1994 -19% | 0. Forno - FC | ' 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS I* E J* CICLOS DE | TOTAL | 99 884 | $0 000 | 136 000 | 285 884 | |
FERMENTELOS | CENTRO | Cap. 50» -FN | 27 968 | 12500 | 34 000 | 74 468 |
Op. 50» -FC | 71 916 | 37 500 | ,102 000 | 211 416 | ||
0. Fonta - FN | 0 | . 0 | 0 | ' 0 | ||
1994 ■199« | 0. Foraa - FC | ■ 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DE | TOTAL | 50 000 | 80 000 | 210000 | 340 000 | |
OLEIROS | CENTRO | Cip. so* -FN | 50 000 | 80 000 | 210 000 | 340 000 |
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonla - FN | . 0 | 0 | 0 | • ' 0 | ||
1994 ■ 1996 | 0. Foraa ■ FC | 0 | 0 | 0 | .0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 120 000 | 100000 ; | 200 000 | 420 OOO | |
CASTELO BRANCO | CENTRO | Cap 50* -FN | 120 000 | 100000 | - 200 000 | 420 000 |
Cip. 50* -FC | 0 | 0 . | 0 | 0 | ||
0. Fonla • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 ■ 199« | 0 Fonla - FC | — . ■ o - | 0 . | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 152 150 | 100 000 | 37 850 | 290 000 | |
ARADAS | CENTRO | Cip 50" -FN | 29 666 | 25 000 | . 9462 | 64 128 |
Cip. 50* -FC | 122 484 | 75 000.. | 28 388 , | 225 872 | ||
0. Fonta - FN | 0 | . 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1996 | 0 Fonta - FC | o ■ | 0 . | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS I". 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 30000 | 100 000 | 180 000 | . 310000 | |
OLIVEIRA DE FRADES | CENTRO | Cu» 50* - FN | 8400 | 25 000 | 45 000 | 78 400 |
Ctp 50- -FC | 21 600 | 75 000 | 135000 | 231 600 | ||
0. Fonla - FN | 0 | 0 • | 0 | 0 | ||
1994 ■ 1996 | 0 Fonlo - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2* E i* CICLOS DE | TOTAL | 44 750 | 150 000 | 85 250 | 280 000 | |
BUARCOS | CENTRO | Cap. 50* - FN | 12 500 | 37 500 •■• | 21 312 | 71 312 |
Cip. 50* -FC | 32 250 | 112 500 | 63 938 | 208 688 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | ' 0 | 0 | ||
1994 ■ 1996 | 0 Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2' E 3' CICLOS DE | TOTAL | 5000 | 100 000 | 255 000 | 360 000 | |
TAVEIRO | CENTRO | Cap 50* - FN | 5000 | 100 000 | 255 000 | 360 000 |
O» 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonla - FN | 0 | 0 • | 0 | 0 | ||
1994 ■199« | O. Fonla - FC | 0 | 0 | 0 " | 0 | |
ESC. SEC FUNDÃO | TOTAL | 50 000 | ,50000 | 100 000 | ||
CENTRO | Cap. 50* - FN | 50 000 | soooo | 100 000 | ||
Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | |||
0. Forno - FN | 0 | 0 | 0 | |||
1994 ■1993 | 0. Fonta - FC | 0 | 0. | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS I*. 2* E 3" CICLOS DE S | TOTAL | 110 000 | 225.000 | 335 000 | ||
DOMINGOS | CENTRO | C«p 50* - FN | 110000 | 225 000 | 335 000 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 . | 0 | |||
0 Fonta • FN | 0 | . 0. ■ | 0 | |||
1994 . 1995 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | ||
ESC BÁSICA DOS 1'. 2* E1* CICLOS DE | TOTAL | 10000 | 170 000 184 000 | 364 000 | ||
S. VICENTE DA BEIRA | CENTRO | Cap 50* - FN | 2 S00 | 42 500 '46 000 | 91 000 | |
Cap 50* -FC | 7 500 | 127 500 138 000 | 273 000 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 0 | 0 | |||
1995 ■ 1997 | O. Fonto - FC | 0 | 0 0 | ' 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 1*. 2* E 3" CICLOS DE | TOTAL | 21000 | 190 000 190 000 | 401 000 | ||
MARZO VELOS | CENTRO | Cap. 50* • FN | 6 000 | , 47 500 47 500 | 101 000 | |
Cap 50* - FC | 15 000 | 142 500 142 500 | 300 000 | |||
0. Fonta - FN | .0 | 0 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 . | 0 ' 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 202 000 | 200 000 100 000 | 502 000 | ||
CEIRA | CENTRO | Cap. 50* - FN | 52 000 | 50 000 25 000 | 127 000 | |
Cap 50* -FC | 150 000 . . | 150000 7 5 000 | 375 000 | |||
0 Fonta - FN | 0 | 0 0 | 0 | |||
1995 • 1997 | 0. Fonto - FC | ..... | 0 | 0 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DA | TOTAL | 40000 . | 100 000 | . 140000 | ||
LOUSA | CENTRO | Cip. 50* -FN | 10000 | 25 000 | 35 000 | |
Cap. 50" -FC | 30000 | 75 000 | 105 000 | |||
0. Fonta - FN | 0 | - . 0 | 0 | |||
1995 -199« | O Fonto - FC | 0 | 0" | ' 0 | ||
ESC, BÁSICA DOS 2EJ CICLOS DE | TOTAL | 10000 , | 320 000 | 330 000 | ||
SILVARES | CENTRO | Cap 50* -FN | 2 500 • | 80 000 | 82 500 | |
Cap. 50* -FC | 7500 | 240 000 | 247 500 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1996 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | " 0 |
Página 349
114-(350)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(vul.qr» riu c.tw'*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATE 31/12/1993 | 1994 (Ene. Prcvma) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC BÁSICA DOS 2" E 3* CICLOS OO CARAMULO 1995 -1996 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0 Fon» - FN 0 Fonta-FC | 10 000 230 000 240 000 2 500 57 500 60 000 7 500 172 500 180 000 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS T E V CICLOS DE MORTÁGUA . I99S • 1996 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Focan - FN 0 Fon» - FC | 25 000 45 000 70 000 6 250 11250 17 500 18 750 33 750 52 500 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E )• CICLOS DO FUNDÁO 1995 ■ 1996 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0 Fonto-FN O. Fonta - FC | 100 000 200 000 300 000 25 000 50 000 75000 75 000 150000 225 000 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E ]'CICLOS DE LEIRIA 1995 - 1996 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC O Fonto - FN 0 Fotuta - FC | 200000 200000 400000 50 000 50000 100 000 150000 150 000 300 000 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE POMBAL 1995 - 1996 | CENTRO | TOTAL Cap SO* .FN Cap.SO* -FC 0. Focara • FN 0. Fonto • FC | 202 000 150 000 352 000 52 000 37 500 89 500 150000 112 500 262 500 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2" E J* CICLOS DE PENALVA DO CASTELO 1995 .1995 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50" -FC O. Fonto. FN 0. Fonto. FC | 60 500 60 500 15 500 15 500 45 000 45 000 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* Et*CICLOS DE FORNOS DE ALGODRES 1995 - I99J | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* .FC 0. Fonto - FN 0. Fonto. FC | 81 000 81 000 21 000 21 000 60000 60000 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* E >* CICLOS DA CARAPINHEIRA 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL■ Cap SO" - FN Cap. SO* -FC 0 Fomo - FN 0 Fonto-FC | 7000 7000 7 000 7 000 0 0 0 0 0 0 |
ESC SEC. QUINTA DAS FLORES 1995 . 1995 | CENTRO | TOTAL Cap SO" -FN Cap. SO* . FC O Fonto - FN 0 Fonto-FC | 100000 100000 25 000 25 000 75 000 75 000 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DE ' VILA NOVA de POIARES 1995 -1995 | CENTRO | TOTAL Cap. SO" -FN Cap.SO* -FC 0 Fonto - FN 0 Fonto - FC | SOOO 5 000 5 000 5 000 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC ADOLFO PORTELA 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap. SO" • FN Cap.SO* -FC 0. Foates - FN 0. Fonta» - FC | 101 500 101 500 26 500 26 500 75 000 75 000 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2*E3* CICLO DE ESTARREJA 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | íoooo 10000 10 000 10 000 0 0 0 0 o o |
ESC BÁSICA DOS 2* EI* CICLOS DE SEVER DO VOUGA 1995 . 1995 , | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO" -FC 0. Fontes-FN 0 Fonto-FC | 65 000 65 000 16 250 16 250 48 750 48 750 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* E J* CICLOS DE EUGÉNIO DE CASTRO I99J -1995 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonaa ■ FC | 71000 7\t«0 I8SO0 18 500 52 500 52 500 0 0 0 0 |
ESC SEC. 06 PENACOVA 1995 • 1995 | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO" -FC O. Fonta • FN 0 Fonto-FC | 80000 80000 20 000 20 000 60000 60000 0 0 0 0 |
Página 350
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(351)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAf. TRADICIONAL
(Valores em contos)
PROGRAMAS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS J.) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROjtSCTOS | DE FINANCIAMENTO | ATE 31/12/1993 | 1994 (ÍM4K tíi im) | 199$ | 1996 | " 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. BÁSICA DOS I* E 3* CICLOS DE TÁBUA I99J - 1995 | CENTRO | TOTAL Cep. 30* -FN Cep. SO* • PC 0. Fortes - FN 0 Foots - FC | 71 000 71 000 18 SOO 18 500 52 500 52 500 0 0 0 0 |
ESC. SEC. DA BATALHA 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep.SO* -FC O Foraa - FN 0. Fona • FC | 100 000 100 000 25 000 . . 25 000 75 000 75 000 0 0 0 ' 0 |
ESC. SEC VIRIATO 1995 - 199S | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0 Fonts - FN 0. Fonta - FC | 120 000 • 120 000 30 000 30 000 90 000 ■ 90 000 0 0 0 .0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO -CENTRO DREC N* de Projectos: 7 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonles - FC | 750 000 , 810 000 860 000 860 000 3180 000 750 000 1 810 000 860 000 860 000 3 280 000 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO • BAIXO VOUGA 1995 - 199» | CENTRO | ^ TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fonta • FN 0 Fonta - FC | 88 100 -t, 100 000 no ooo no OOO 408 100 88 100 100 000 110 000 110 000 408 100 0 0 0 0 0 o ' o o o o 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - COVA DA BEIRA 1995 - 1991 | CENTRO | TOTAL ■ Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta-FC | 125 700 135 000 140 000 140 000 540 700 I2S700'? 135000 140000 140000 540 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-BAIXO MONDEGO 1995 - 1991 | CENTRO | TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC 0 Fonta • FN 0 Fonta - FC | 153 300 160 000 170 000 170 000 653 300 IS3 30O' 160000 170000 170000 653 300 0 0 0 0 0 0 ' . 0 0 0 0 0 , 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR NORTE 1995 - 1998 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonts - FN 0 Fonta - FC | 28 900 - 35 000 40 000 ' 40 000 143 900 28 900 3 5 000 40 000 40 000 143 900 0 0 0 0 0 0 .0.0 0 0 0 0.0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - SERRA DA ESTRELA 1995 - 199» | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC O. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 95 800 105 000 110 000 , 110 000 420 S00 95 800 105 000 110 000 110 000 420 300 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o' o o o o |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL LITORAL 1995 - 199« | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN . Cap SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fonts • FC | 96 100 105 000 110 000 110 000 421100 96 100 105 000 110000 110 000 42IIOO 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - DÁO-LAPÕES 1995 - 1998 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 30* . FC , 0. Fonts • FN 0 Fonta - FC | - 162 100 170 000 180000 -180 000 692 100 162 100 170 000 180 000 180000 692 100 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - CENTRO DREC oi Projectos: 10 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1050 000 855 000 760 000 . 840 000 3 505 000 1050 000 855 000 760000 . 840 000 ' 3 505 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o o oo | |
CONSERVAÇÃO B REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO -«A1XO VOUGA 1995 -1998 | CENTRO | TOTAL Cap SO* . FN Cap. so* -re 0. Foots'- FN 0. Fonta - FC | 220 000 - 200 000- • 180000 - 150000 750000 220 000 200 000 loOOOO 150 000 750 000 ' ' - 0 - 0 0 0 0 • r' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO. BAIXO MONDEGO 199} -1998 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. So* -FC 0 Fonta - FN O Fonts - FC | 120 000 100 000' ' 110 000 . 130 000 460 000 120000' 100 000 i 10 000 130 000 460 000 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 351
114-(352)
II SÉRIE-A —NÚMERO 9
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
programas | localização (NUTS î) | fontes | programação financeira | ||||||
PROJECTOS | de financiamento | até -31/12/1993 | » 1994 '■' (Ease. Pievit*!) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS seguintes | TOTAL |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO • PINHAL LITORAL | CENTRO | TOTAL Cap. 50* • FN Cap. 50* • FC | 100 000 100 000 0 | 80000 80 000 0 | 90000 90 000 0 | 95 000 95 000 0 | 365 000 365 000 0 | ||
19»$ -199« | 0. Feote» FN 0. Fonta - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR NORTE | CENTRO | TOTAL Cap 50* • FN Cap.SO* -FC | 160 000' 160 000' 0 | 120 000 120 000 0 | 100 000 100 000 0 | 100 000 100 000 0 | 480 000 480 000 0 | ||
1995 - 199» | 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR SUL | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC | 20 000 20 000 0 | 15000 15 000 0 | 10 000 10 000 0 | 20 000 20 000 0 | 65 000 6S000 0 | ||
199$ ■ 199» | 0. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO OO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - DÀO-LAFÕES | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Cap.SO* -FC | 180000 180 000 0 | 150 000 150 000 0 | 100 000 100 000 . 0 | 150 000 150 000 0 | 580 000 580 000 0 | ||
1995 - 199» | 0. Fonta • FN O Fama - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - SERRA DA ESTRELA | CENTRO | TOTAL Cap. 30* - FN Cap.SO* - FC | 30 000 30 000 0 | 20 000 20 000 0 | 20 000 20 000 0 | 25 000 25 000 0 | 95 000 95 000 0 | ||
1995 - 199» | 0. Fonta • FN 0 Fonta ■ FC | 0 . 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - BEIRA INTERIOR NORTE | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* - FC | 120 000 120 000 0 | 100 000 100 000 0 | no ooo 110 000 0 | 100 000 100000 0 . | 430 000 430000 0 | ||
1995 • 1991 | 0 Fonta • FN O. Fonta • FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO ■ BEIRA INTERIOR SUL | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* - FC | 50 000 S0 0O0 . 0 | 40 000 40000 0 | .20 000 20 OOO 0 | 30000 30 OOO 0 | 140 000 140 000 0 | ||
1995 ■ 199» | 0 Fonta • FN O. Fonto - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO • COVA DA BEIRA | CENTRO | TOTAL Cap SO* - FN Cap. SO* -FC | 50 000 50 000 0 | 30 000 30 000 0 | 20 000 20 000 0 | 40 000 40 000 ' 0 | 140 000 140 000 0 | ||
1995 • 1998 | 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |||
EDUCAÇÃO ESPECIAL / RECIÃO CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC | 150 880 ISO 880 0 | 82 000 82 000 0 | 70 000 70 000 0 | 90 000 90 000 0 | 100 ooo 100 000 0 | 120 000 120 000 0 | 612 880 612 880 0 | |
DREC N" de Projectos: 1 | 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 • 0 . | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |
EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO CENTRO | CENTRO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC | 150 880 150 880 0 | 82 000 82 000 0 | 70 000 ' 70 000 0 | 90 000 90 000 0 | 100 000 100 000 0 | 120 000 120 000 0 | 612 880 612 880 0 |
1990 - 199» | O Fonto - FN 0 Foato - FC | 0 0 | 0 0 | • 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |
INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA/REGIÃO CENTRO DREC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fontes - FC | 30000 30 000 0 0 0 | 25 000 25 000 0 0 0 | 35 000 35 000 0 0 0 | 40 000 40 000 0 0 0 | 45 000 45 000 0 0 0 | 175 000 173 000 0 0 0 | ||
INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA/REGIÃO CENTRO | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cip SO* -FC | 30 000 30 000 0 | 25 000 25 000 0 | 35 000 35 000 0 | . 40000 40 000 0 | . 45 000 45 000 0 | 175 000 175 000 0 | |
199« - 199» | 0. Festa • FN 0. Fonta -FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ■ LISBOA | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC | 4707 740 2834 937 1(72 «03 | 1 S3I 459 1009 624 531 83S | 4900 000 2 700 000 2 200 000 | 5 580 000 3 307 SOO 2 272 500 | 4 683 287 . 3721 572 961 715 | 21 402 486 13 573 633 1 81* «S3 | ||
DREL N»0> | Projectos: SI | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | |
ESC PREP. E SEC. DANÇA | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC | 271 519 171 251 100 268 | 20 097 20 097 0 | 2 000 2 000' 0 | 293 616 193 348 100 26« | |||
I9U -1995 | 0. Posta - FN 0. Fonts)-FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
Página 352
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(353)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(Valorei em Cooloi)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALi-ZAÇÀO (NirrsJ) | .FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eue. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. PREP. E SEC. LOURINHA | TOTAL | 230078 | 12000 | 1000 | 243 078 | |||
usavTEJO | Cap. 30* - FN | 134 048 | 12 000 | 1 000 | 147 048 | |||
Cap SC -FC | 94 030 | 0 | 0 | 96030 | ||||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1989 - 199] | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. PREP. E SEC. RIBAMAR | TOTAL | 183 S92 | 10000 | 1000 | 194 592 | |||
USBVTEJO | Cap 50" -FN | 92 576 | 10 000 | 1 000 | 103 576 | |||
Cap 50* -FC | 91 016 | 0 | 0 | 91 016 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I9»9 - 1995 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. PREP. E SEC CHELAS - ZONA L | TOTAL | II 000 | 50 000 | 30 000 | 100 000 | 209 000 | 400 000 | |
lisbvtejo | Cap 50* -FN | 6000 | 14 000 | 7 500 | 25 000 | 52 250 | 104 750 | |
Cap 40* -FC | 5 000 | 36 000 | 22 500 | 75 000 | 156 750 | 295 250 | ||
0 Fonta -FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1990 ■ 1991 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC. RIO MAIOR | TOTAL | 333 142 | 20 520 | 2 000 | 355 662 | |||
USBVTEJO | Cap 50" -FN | 178 759 | 20 520 | 2000 | 201 279 | |||
Cap 50* -FC | 154 383 | 0 | 0 | 154 383 | ||||
0 Fonto • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | O. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. PREP E SEC. TOMAR NI | TOTAL | 363 900 | 13000 | 15 000 | 391 900 | |||
LIS8VTEJ0 | Cap 50* -FN | 237 652 | 13 000 | 15 000 | 265 652 | |||
Cap 50* - FC | 126 248 | 0 | 0 | 126 248 | ||||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. PREP E SEC. QUEIJAS | TOTAL | 188 909 | 10000 | 32 000 | 230 909 | |||
USBVTEJO | Cap. 50* . FN | 107 500 | 10 000 | 32 000 | 149 500 | |||
Cap 50* - FC | 81 409 | 0 | 0 | 81 409 | ||||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 -199S | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. PREP E SEC. SAO GONÇALO | TOTAL | 466 883 | 6000 | 1 000 | 473 883 | |||
LISBVTEJO | Cap 50* - FN | 237 001 | 6 000 | i ooo | 244 001 | |||
Cap. 50* -FC | 229 882 | 0 | 0 | 229 882 | ||||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC PREP. E SEC COSTA DA CAPAJUCA | TOTAL | 401 416 | 50 000 | 5000 | 456 416 | |||
LISBVTEJO | Cap 50* -FN | 200 886 | 50 000 | 5000 | 255 886 | |||
Cap. 50* -FC | 200 530 | 0 | 0 | 200 530 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | 0 Fonla - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. SEC SOBREDA | TOTAL | 63 305 | 688 | 5 000 | . 68 993 | |||
LISBVTEJO | Cap 50* - FN | 63 305 | 688 | 5 000 | 68 993 | |||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1990 - 1995 | 0 Fonla - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC PREP. E SEC. TELHEIRAS | TOTAL | 5 753 | 15 000 | 155 000 | 150 000 | 65 447 | 391,200. | |
LISBVTEJO | Cap 50* - FN | 3 377 | 4 200 | 42 500 | 37 500 | 16 362 | 103 939 | |
Cap. 50" - FC | 2 376 | 10 800 | 112 500 | 112 500 | 49 085 | 287 261 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1997 | 0. Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC. CASAL DE CAMBRA | TOTAL | 317 459 | 51 500 | 5000 | 373 959 | |||
LISBVTEJO | Cap 50* -FN | 182 264 | 51 500 | 5000 | 238 764 | |||
Cap 50* -FC | 135 195 | 0 | 0 | 135 195 | ||||
0. Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
W\ - 1995 | 0 Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. SEC. PAÇO DE ARCOS | TOTAL | 136 672 | 31 000 | 2000 | 169 672 | |||
LISBVTEJO | Cap 50* -FN | 69 639 | 31 000 | 2 000 | 102 639 | |||
Cap 50* -FC | 67 033 | 0 | 0 | 67 033 | ||||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC SEC PROF.REINALDO DOS SANTOS | TOTAL | 2 262 | 1 779 | 3 000 | 7 041 | |||
Cap. $0" -FN | 2 262 | 1 779 | 3000 | 7 041 | ||||
LISBVTEJO | Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 - 1995 , | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC PREP. E SEC. CARTAXO | TOTAL | 147 873 | 25 900 | 50 000 | . 223.773 | |||
Cp 50* -FN | 76 403 | 25 900 | 50 000 | 152 303 | ||||
LISBVTEJO | Cap 50* • FC | 71 470 | 0 | 0 | 71 470 | |||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993. -1995 | O. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. SEC VISO | TOTAL | 60 510 | 60 000 | 60 000 | 180 510 | |||
Cap 50* - FN | 60510 | 60 000 | 60 000 | 180 510 | ||||
USBVTEJO | Ctp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1995 | O. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 353
114-(354)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO mdac tradicional
(Valores em contos)
PROGRAMAS projectos | LOCALIZAÇÃO (NUIS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 3W12/I993 | 1994 (Emc. l»rt*vt*rtA) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SE<3UitV7ES | •TOTAL |
ESC. SEC. CAMARATE | TOTAL | 357 5% | 116 686 | SOOO | 479 282 | |
USBVTEJO | Cip. SO* - FN | 242 128 | 34 400 | 1 2S0 | 277 778 | |
Cip 50* -FC | 113 448 | 82 286 | 3 750 | 201 504 | ||
0 Fon lo - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -199] | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC. ATOUGUIA DA BALEIA | TOTAL | 252 854 | 9 700 | 1 000 | 263 S 54 | |
USBVTEJO | Cip 50* -FN | 151 005 | 9 700 | 1 000 | 161 70S | |
Cip. 50* - FC | 101 849 | 0 | 0 | 101 849 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -199] | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. SEC. FONSECA BENEVIDES | TOTAL | 77 688 | 32 000 | . 5 000 | 114 688 | |
Cip. SO* -FN | 77 688 | 32 000 | 5 000 | 114 688 | ||
USBVTTJO | Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - I99S | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC SEC. STO. ANTONIO DOS | TOTAL | 265 503 | 80 000 | 120 000 | 465 503 | |
CAVALEIROS | USBVTEJO | Cip. SO* • FN | 150676 | 22 400 | 30 000 | 203 076 |
Cap. SO* -FC | 114 827 | 57 600 | 90 000 | 262 427 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - I99S | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP. E SEC. ARROJAJODIVELAS | TOTAL | 229 188 | IOS 068 | 5 000 | 339 256 | |
USBVTEJO | Cip. SO* . FN | 142 419 | 29 419 | 1 250 | 173 088 | |
Cip. $0" -FC | 86 769 | 75 649 | 3 750 | 166 168 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - I99J | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS ÍEV CICLOS DO | TOTAL | 125 463 | 95 000 | 140 000 | 360 463 | |
ALGUEIRAO | USBVTTJO | Cip. 50* - FN | 71 946 | 26 600 | 35 000 | 133 54« |
Cip. SO* - FC | 53 517 | 68 400 | 105 000 | 226 917 | ||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 .1995 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC AMADEU GAUDÊNCIO | TOTAL | 24 432 | 17 800 | 1 000 | 43 232 | |
Cip SO* • FN | 24 432 | 17 800 | 1 000 | 43 232 | ||
USBVTEJO | Cip. SO* . FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta ■ FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 . 1995 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP. E SEC. MERCEANA | TOTAL | 1 283 | 721 | 1 000 | 3 004 | |
USBVTTJO | Op, 30* - FN | 1 283 | 721 | 1 000 | 3004 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fonlo. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 ■ 1995 | 0 Fonta ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. ALEXANDRE HERCULANO | TOTAL | 10 000 | 80 000 | 2 000 | 92 0O0 | |
Cip 50* -FN | 10 000 | 80 000 | 2 000 | 92 000 | ||
LISBVTEJO | Cap 50* ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 -1995 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP E SEC SOBRAL DE MONTE | TOTAL | 10 000 | 70 000 | 10 000 | 90 000 | |
AGRAÇO | USBVTEJO | Cap.SO" -FN | 10 000 | 70 000 | 10 000 | 90 000 |
Cip. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99J -1995 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP E SEC LOURES N*l | TOTAL | 76 270 | 2 500 | I 000 | 79 770 | |
Cip SO* . FN | 55 381 | 2 500 | 1 000 | 58 881 | ||
LISBVTEJO | Cip 50* . FC | 20 889 | 0 | 0 | 20 889 | |
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 ■ 1995 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC. S DOMINGOS DE RANA | TOTAL | 7! 525 | 9000 | 1 000 | 81 S2S | |
USBVTEJO | Cip 50* ■ FN | 52 881 | 9 000 | 1 000 | 62 881 | |
Cip. SO* - FC | 18 644 | 0 | 0 | -18 644 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1995 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | o ■ | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS r E1* CICLOS DE | ! | TOTAL | 10 000 | 80 000 | 10 000 | 100 000 |
ARANGUES | ! USBVTTJO | Cip. SO* • FN | 10000 | 80 000 | 10 000 | 100 000 |
Cip 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
! | 0. Fonto • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1993 .1995 , | 1 | O Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | ti |
ESC PREP. DE ALFCJKNELOS | 1 t | TOTAL | 2000 | 8000 | 500 | 10 500 |
Cip. SO* - FN | 2 000 | 8 000 | 500 | I0 5O0 | ||
! USBVTTJO 1 | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1 | 0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |
I99J . 1995 | 1 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
ESC PREP. PINTOR ALMADA NEGREIROS | TOTAL | 9 66S | 6 000 | 1 000 | 16 665 | |
1 USBVTTJO | Cap. SO" - FN | 9 665 | 6000 | 1000 | 16 665 | |
Cap. SO" .FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I99J . 1995 | 1 | 0. Fonta ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 354
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(355)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(valores em contos)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | ' FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. SEC GERAL ALTO DE SANTA | TOTAL | 30 000 | ISO 000 | 205 000 | 113000 | 500 000 | |
CATARINA | USaVTEJO | Cap 50* -FN . | 7 300 | 37 500 | 55 000 | 28 750 | 128 750 |
Ctp. 50* -FC | 22 500 | 112500 | 150 000 | 86 2SO | 371 250 | ||
0 Forno • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1997 | O. Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DA | TOTAL | 30 000 | 150 000 | 180 000 | 40 000 | 400 000 | |
MOITA | LISBVTEJO | Cap. 50* - FN | 8 400 | 37 500 | 45 000 | 10 000 | 100 900 |
C«p 50* -FC | 21 600 | 112 500 | 135 000 | 30 000 | 299 100 | ||
0. Foiuo - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 •1997 | O. Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS 1\ 2*E3* CICLOS DE | TOTAL | 20 000 | 105 000 | 150 000 | 15 000 | 290 000 | |
SOBRAL DE MONTE AGRAÇO | USBVTEJO | Cip 50* -FN | 5 000 | 30000 | 37 500 | 3 750 | 76 250 |
Cap SO» - FC | 15000 | 75 000 | 112 500 | 11 250 | 213 750 | ||
0 Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 ■1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS 2" El* CICLOS DA | TOTAL | 30 000 | 90 000 | 5 000 | 125 000 | ||
QUINTA NOVA DA TELHA | USBVTEJO | Cap. 50* - FN | 8 400 | 22 SOO | l 250 | 32 150 | |
Ctp 50* -FC | 21 600 | 67 S00 | 3 750 | 92 850 | |||
0 Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 . 1996 | 0. Forno ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC SEC. GERAL DR JOSE | TOTAL | 10 000 | 150 000 " | 40 000 | 200000 | ||
AfONSO/SEIXAL | USBVTEJO | Cap 50* -FN | 2 500 | 37 500 | 10000 | 50 000 | |
Cap 50* -FC | 7 500 | 112 500 | 30 000 | 150 000 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS DE | TOTAL | 40 000 | 60 000 | 5000 | 105 000 | ||
FREIRIA | USBVTEJO | Cap. 50* -FN | 10 000 | 15000 | 1 250 | 26 250 | |
Cap. 50* -FC | 30000 | 45 000 | 3 750 | 78 750 | |||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 .1996 | 0. Forno - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP E SEC CAXARIAS | TOTAL | 10 000 | 15000 | 25 000 | |||
USBVTEJO | Cap 50* -FN | 10000 | 15000 | 25 000 | |||
Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - I99S | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC PREP E SEC FREIXIANDA | TOTAL | 10 000 | 15 000 | 25 000 | |||
Ctp SO* -FN | 10 000 | 15000 | 25 000 | ||||
USBVTEJO | Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1995 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC PREP E SEC RIACHOS | TOTAL | 10 000 | 15 000 | 25 000 | |||
USBVTEJO | Cap 50* - FN | 10 000 | 15 000 | 25 000 | |||
Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1993 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS DE | TOTAL | 30 000 | 81 000 | 111 000 | |||
PENICHE | LISBVTEJO | Cap 30* -FN | 7 500 | 21 000 | 28 500 | ||
Cap 50* -FC | 22 500 | 60 000 | 82 500 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 ■ I99S | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. SEC LOURES N 2 | TOTAL | 14 500 | 10000 | 24 500 | |||
Cap. 50* -FN | 14 500 | 10 000 | 24 500 | ||||
USBVTEJO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1995 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DO | TOTAL | 70 000 | 10000 | 80000 | |||
SARDOAL | LISBVTEJO | Cap 50* FN | 19 600 | 2 500 | 22 100 | ||
Cap. 50* - FC | 50 400 | 7 500 | 57 900 | ||||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1993 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | |||
ESC. SEC. AMORA | TOTAL , | 30 000 | 80 000, | 110 000 | |||
Cap. 50* - FN | 30 000 | 80 000 | 110 000 | ||||
LISBVTEJO | Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | n | \ 0 | |||
1994 - I99S j. | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | \ 0 | |||
ESC. PREP. DE MONTE DA CAPARICA | TOTAL | 12 000 | 8 000 | 20 000 | |||
Cap. 50* -FN | 12000 | 8000 | 20 000 | ||||
LISBVTEJO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 -I99.S | 0. Fonta - FC | 0 | 0 . | 0 | |||
ESC. PREP. ROQUE GAMEIRO | TOTAL | 5000 | 15000 | 20 000 | |||
20 000 | |||||||
Cip. 50* -FN | 5 000 | 15 000 | |||||
LISBVTEJO | Cap. 50* - FC . | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1995 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 |
Página 355
114-(356)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO P,DDAc tradicional
(Vitare* tiú Coctot)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (MUTS 3) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ,,, 31/12/1993 | 1994 (Exec. l*Vtrwwtt) | 199$ | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. PREP. E SEC. BR. ANTONIO | TOTAL | 20 000 80 000 | 100 000 | |||
AUGUSTO LOURO | LISBVTEJO | Cap. 50" - FN | 20 000 80 000 | 100 000 | ||
Cjp. 50" -FC | 0 0 | 0 | ||||
0. Fonta - FN | 0 0 | 0 | ||||
1994 -1993 | 0. Fonta - FC | 0 0 | 0 | |||
ESC. PREP. E SEC. GUALDINO PAIS | TOTAL | 10 000 15 000 | 25 000 | |||
USBVTEJO | Cip 50" - FN | 10 000 15 000 | 25 000 | |||
Cap. 50" -FC | 0 0 | 0 | ||||
0. Fonta - FN | 0 0 | 0 | ||||
19»4 - 1995 | 0. Fonta - FC | 0 0 | 0 | |||
ESC. SEC. D DINIS/PAIA | TOTAL | 50 000 250 000 | 300 000 | |||
Cip. SC -FN | 50 000 250 000 | 300 000 | ||||
LISBVTEJO | Cip 50" -FC | 0 0 | 0 | |||
0 Fonta - FN | 0 0 | 0 | ||||
1994 - 1995 | 0. Forno - FC | 0 0 | 0 | |||
ESC. SEC PAREDE | TOTAL | 10000 20 000 | 30 000 | |||
USBVTEJO | Cap. 50" - FN | 10 000 20 000 | 30 000 | |||
Cap. 50" -FC | 0 0 | 0 | ||||
0. Fonto - FN | 0 0 | 0 | ||||
1994 - 1995 | 0. Forno - FC | 0 0 | 0 | |||
ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICIOS | TOTAL | 20 000 | 150 000 | 270 000 | 440 000 | |
MENDONCA FURTADO/B ARRE 1 RO | USBVTEJO | Cap. 50" - FN | 20 000 | 150 000 | 270 000 | 440 000 |
Cap 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1993 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2* E )• CICLOS DA | TOTAL | 155 000 | 200 000 | 36 200 | 391 200 | |
BRANDOA | USBVTEJO | Cap. 50" . FN | 155 000 | 200 000 | 36 200 | 391 200 |
Cap SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC SEC. GERAL INFANTE | TOTAL | 200 000 | 200 000 | 100 000 | 500 000 | |
D.PEDRO! ALVERCA | USBVTEJO | Cap. SC - FN | 87 500 | 50 000 | 25 000 | 162 500 |
Cap 5C -FC | 112 500 | 150 000 | 75 000 | 337 500 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0 Fonia - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS 7" E 3* CICLOS DE | TOTAL | 205 000 | 250 000 | 45 000 | 500 000 | |
SJOÁO DA TALHA | LISBVTEJO | Cap SC -FN | 92 500 | 62 500 | 11 250 | 166 250 |
Cap SC -FC | 112 500 | 187 500 | 33 750 | 333 750 | ||
0 Fonto • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | O. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS I*. 2" E 3* CICLOS DE | TOTAL | 150 000 | 200 000 | 50 000 | 400 000 | |
TERCENA/BARCARENA | USBVTEJO | Cap SC - FN | 37 500 | 50 000 | 16 250 | 103 750 |
Cap SC - FC | 112 500 | 150 000 | 33 750 | 296 250 | ||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 . 1997 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2" E 3* CICLOS DE | TOTAL | 150 000 | 205 000 | 95 000 | 450 000 | |
AGUALVA/CACÉM | USBVTEJO | Ctp SC - FN | 37 500 | 55 000 | 23 750 | 116 250 |
Ctp SC - FC | 112 500 | 150 000 | 71 250 | 333 750 | ||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS 2" E 3- CICLOS DA | TOTAL | 70000 | 150 000 | 230 000 | 450 000 | |
QUINTA VALE DE SANTO ANTÔNIO | LISBVTEJO | Cap SC . FN | 70 000 | 150 000 | 230 000 | 450 000 |
Cap SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS2"E 3"CICLOS DO | TOTAL | 10000 | 100 000 | 340 000 | 450 000 | |
PINTOR ALMADA NEGREIROS / | USBVTEJO | Cap SC -FN | 10 000 | 100 000 | 340 000 | 450 000 |
CHARNECA LUMIAR | Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonto • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 -1997 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. BÁSICA DOS r E 3" CICLOS DA | TOTAL | 200 000 | 200 000 | 50 000 | 450 000 | |
AMORA | USBVTEJO | Cap. SC -FN | 87 SOO | 50 000 | 12 SOO | 150 000 |
Cap 5C -FC | 112 500 | 150 000 | 37 500 | 300 000 | ||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
Í995 - 1997 j. | O. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC SEC. GERAL DR. MANUEL MARTINS | TOTAL | 150 000 | 255 000 | 45 000 | 450 000 | |
/SETÚBAL | USBVTEJO | Cap.VT -FN | 37 500 | 67 500 | II 250 | 116 250 |
Ctp SC -FC | 112 500 | 187 500 | 33 750 | 333 750 | ||
0. Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fona - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DO | TOTAL | 180 000 | 205 000 | 95 000 | 480 000 | |
PINHAL DE FRADES / FOGUETEIRO | Ctp.50* - FN | «7 500 | 55 000 | 23 750 | 146 250 | |
USBVTEJO | Ctp SC -FC | 112 500 | 150 000 | 71 250 | 333 750 | |
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 356
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(357)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(Vaille* riu Oeii*)
PROGRAMAS projectos | LOCALIZAÇÃO (NUIS 2) | FONTES-, DE FINANCIAMENTO | i PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | I9S>4 /' (Exec IHcvitu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE | TOTAL | 10000 | 220000 | 220000 | 4S0000 | ||
SETÚBAL | usbviejo | Cap. SO*, - FN | 10000 | 220000 | 220 000 | 450 000 | |
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Forua - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -1991 | 0. Fama - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS2*El*CICLOS DA | TOTAL. | ISO 000 | 205 000 | 95 000 | ■ 450000 | ||
BAIXA DA BANHEIRA | USB VIE» | Cap 50* -FN | 37 500 | 55 000 | 23 750 | 116 250 | |
Cap. SO* -FC | 112 500 | 150000 | 71250 | 333 750 | |||
0 Foatta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 -1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E1* CICLOS DE | TOTAL | 100000 | 50 000 | 27 840 | 177 840 | ||
SOBREDA | usbvtejo | Cap 50* -FN | 25 000 | 12 500 | 6960 | 44 460 | |
Cap. 50* -FC | 75 000 | 37 500 | 20 880 | 133 380 | |||
0 Fontes. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonte- - FC | 0 ■ | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E1* CICIOS DE | TOTAL i | 205000 ' | 150 000 | 45 000 | 400 000 | ||
OUVAL DE BASTO | USBVTEJO | Cap. SO* -FN | 92 500 | 37 500 | Il 250 | 141 250 | |
Cap. SO* -FC | 112 500 | 112 500 | 33 750 | 258 750 | |||
0 Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | O. Foma • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2*E1" CICLOS DE | TOTAL | 200 000 | 200 000 | 50 000 | . 450 000 | ||
PÓVOA DE SANTO ADRIÃO | USBVTEJO | Cap 50* -FN ■ | 200 000 | 200000 | 50 000 | 450 000 | |
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Foma • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL. | - - 150 000 | 155 000 | 45 000 | 350 000 | ||
SANTARÉM | LIS9VTE». | Cap 30* -FN | 37 500 | 42 500 | 11250 | 91 250 | |
Cap 50* -FC | 112 500 | 112 500 | 33 750 | 258 750 | |||
O. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DA | TOTAL | 40000 | 200 000 | 210 000 | 450 000 | ||
AMADORA | LISBVTEJÒ | Cap 50* -FN | 40 000 | 200 000 | 210000 | 450000 | |
■ ■ \ | Cip. SO* -FÇ | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS I*. 2* E1* CICLOS DA | TOTAL | 20200 | 100 000 | 279 800 | 400 000 | ||
QUINTA DO FRADE | USBVTEJO | Cap. SO* -FN | 20 200 | 100 000 | 279 800 | 400 000 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0 Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | - | 50000 | 200 000 | 150 000 | 400 000 | |
AMOREIRA | Cap SO* - FN ' | 50 000 | 200 000 | 150 000 | 400 000 | ||
USBVTEJO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0 Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DA | TOTAL | 30 000 | 100 000 | 320 000 | 450 000 | ||
PAREDE | USBVTEJO | Ctp. SO* -FN '■ | 30 000 | 100 000 | 320 000 | 450 000 | |
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Foma • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 ■ 1997 | 0. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
TcSC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DO | TOTAL | 20 000 | 2I0 0O0 | 220 000 | 450 000 | ||
BAIRXO PADRE CkUZ | USBVTEJO | Cip. SO* -FN | 20 000 | 210 000 | 220 000 | 450 000 | |
Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. SEC D JOSE I - LUMIAR N*2 | TOTAL | 30 000 | 100 000 | 20 000 | 150 000 | ||
Ctp. SO* -FN ■ | • - 30 000 | 100 000 | 20 000 | 150 000 | |||
USBVTEJO | Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Foma - FN • | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 1*.I* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 30 000 | 100 000 | 220 000 | 350 000 | ||
PORTO SALVO | USBVTEJO | Op. 50* -fn | _ | 30000 | 100 000 | 220 000 | 350000 |
Cap SO* rFÇ | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 • 1997 / | 0. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 30000 | 200 000 | 220 000 | 450 000 | ||
1DANHA | Cap 50* -FN | .. _ 30000 | 200 000 | 220 000 | 450 000 | ||
USBVTEJO | Cap. SO* -FC _ | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
. 0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE RIO | TOTAL | 30 000 | 100 000 | 320 000 | 450 000 | ||
DE MOURO | Cap SO* -FN . | 30000 | 100 000 | 320 000 | 450 000 | ||
USBVTEJO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 357
114-(358)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO „ddac tradicional
(ViliKi nu Cocam)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/199) | 1994 (EMC. PpFai-tt) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUi*NTES | TOTAL |
ESC BÁSICA DOS I*. 2*E 3 -CICLOS DE FORTE DA CASA 1995 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cep SC -FN Cap. SC -FC 0. Fa» - FN O. Foota - FC | 143 300 ISOOOO ISOOOO 443 300 73 300 37 500 37 500 148300 70 000 112 500 112 500 295 000 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC. CACILHAS 1995 • 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cep SC -FN Ctp SC -FC 0. Foma • FN 0 Fonta-FC | 10000 150 000 290 000 450 000 10000 ISOOOO 290 000 450 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS T E 3* CICLOS DE STA IRIA DA AZÓIA 1993 • 199« | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Ctp SC -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 90000 10000 100000 90 000 10000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 3" E J* CICLOS DE VALE DE MILHAÇOS 1995 • 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cp SC -FN Ctp.SC -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta-FC | 70 000 30 000 100 000 70 000 30 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC SEC. AMOREIRA 1995 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cnp SC -FN Cp 5C -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 10 000 10 000 10 000 10000 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO -LISBOA DREL N* de Projectos: 5 | TOTAL Cap 50" - FN Cap SO" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 ISOOOO 1320 000 1 550 000 4 050000 1 180 000 1 320 000 1 550 000 4 050000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - GRANDE LISBOA 1995 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC - FN Cap SC - FC O Fonta - FN O. Fonta - FC | 550 000 600 000 700 000 1 850 000 550 000 600 000 700 000 I8S0 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PÁRA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - MÉDIO TEJO 1995 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SC - FN Cap SC -FC O. Fonta • FN O. Fonta • FC | 60 000 70 000 80 000 210 000 60 000 70000 80 000 210 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PENÍNSULA DE SETÚBAL 1995 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Cap SC - FC O. Fonta - FN .0. Fonta - FC | 450 000 500 000 600 000 1 550 000 450 000 500 000 600 000 1 550 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 % |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-OESTE 1995 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap SC - FN Cap. SC -FC O Fonto - FN O Fonta - FC | 60 000 80 000 90 000 ; 10 000 60 000 80 000 90 000 250 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - LEZÍRIA DO TEJO 1995 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap SC - FN Cp. SC -FC O. Foma - FN O. Fonta • FC | 60 000 70 000 80 000 210 000 60 000 70000 80 000 210 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - LISBOA DREL N* de Projectos: S | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0 Fontes-FC | 1500 000 1580000 1700000 4780000 1500000 1580000 1700000 4780000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO «GRANDE LISBOA 1995 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Cap. SC -FC 0. Fonto • FN 0 Fonta-FC | 850 000 900 000 1 000 000 2 750000 850 000 900 000 1 000 000 2 750 000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - MÉDIO TEJO 1995 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC O Foma - FN 0 Fonta. FC | 90 000 100 000 100 000 290 000 90 000 100 000 100 000 290 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 358
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(359)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL
(Vahee* «mu C<«rl<«)
PROCRAMAS | LÒCÁU-ZAÇÀO (NUTS 2) | FONTES- . | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATE 31/12/1993 | 1994.' | . 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO | TOTAL | 3*0000 | 400 000 | 400000 | 1 180 000 | |
PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E | USBVTEJO | Cap. SO* - PN | 1(0 000 | . 400000 | 400 000 | 1 180 000 |
SECUNDÁRIO - PENÍNSULA DE SETÚBAL | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Focuo - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1997 | 0. Fonces - FC | -0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO | TOTAL | 90000 | 90 000 | 100 000 | 280000 | |
PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E | LISBVTEJÒ | Cap. SO* -FN | 90000 | 90000 | 100000 | 280 000 |
SECUNDÁRIO-OESTE | Cap. SO* -FC | 0 | . 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0. | 0 | |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO | TOTAL | 90000 | 90 000 | looooo | 280 000 | |
PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E | Lisavrejo | Cap SO* - FN | 90000 | 90 000 | 100 000 | 280 000 |
SECUNDÁRIO - LEZIRIA DO TEJO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonta - FN | 0 . | 0 | 0 | 0 | ||
I99J -1997 | 0. Fonta - FC - | 0 | 0 | 0 | 0 |
EDUCAÇÃO ESPECIAL / RECIÁO LISBOA DREL " N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC : | 175 701 140 000 120 000 ' 130 000 ISOOOO 715 701 175 701 140 000 120 000 130 000 ISOOOO 715 701 0 0 0 0 0 0 .0. 1 0- -~..... 0-0 ■ 0 - 0 : a •• o o o o o | |
EDUCAÇÁO ESPECIAL / RECIÁO LISBOA 1990 - 1997 | LISBVTEIO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Forno - FN O Fonto-FC | 175 701 •' 140 000 120 000 130 000 150 000 715 701 175 701 140000 120000 130000 150 000 715 701 ' 0 0 0 0 0 0 0 — ■ 0 - ..0."-" n, o 0 0' 0 0 0 0 0 |
INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA / RECIÃO LISBOA DREL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap 50* -FC. 0. Fontes - FN O. Fonles • FC | 886 12000 5000 5000 22886 886 12 000 3 000 5 000 22 886 0 0 0 .' . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA / RECIÁO i . LISBOA . . USBVTEJO 1993 - 1996 ] | TOTAL Op Vf -FN Cap 50* -FC O Fonta - FN 0. Fonta - FC | 886' 12000 5 000 5 000 22 886 886 12 000 5 000 . ' 5 000 22 886 0 ' 0 0 0 0 '• 0 0 0 0- 0 0 ' 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-NORTE DREN N* de Projectos: 63 | TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 4316617 4 240 412 7 900 000 3 426 632 19 893 661 3 421 821 2615037 5 700 000 2 585 682 14 322 540 «947961 1635 373 ' 2 200 000 840 950 5 571 121 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESC. PREP E SEC. MIRAGAIA 1991 - 1996 | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Ctp.SO* -FC O. Fonta • FN O Fonta - FC | 50 770 50 000 312 500 , 382 500 800 770 26 540 50000 312500 . 387 500 776 540 24 230 • 0 0 0 24 230 0' 0 Ó 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. PREP E SEC. CONTUMU. ■ 1 MORTE j 1991 -1995 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC O Fomo - FN O. Fonta - FC | 598 391 124 000 8 000 730 391 353 792 -• 24 000 ' 8000 385 792 244 599 100000 0 ' 344 599 0 0 0 0 0 • 0 0 0 | |
ESC SEC. ARCOZELO 1991 - 1995 | NORTE \ | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC O Fonta - FN O. Fonta - FC | 3089% 11 100 12 000 . , 332 096 147 656 II 100 - 12 000 170 756 161 340 0 0 161 340 \ 0 0 .0 0 \ 0 0 0 0 |
ESC PREP E SEC. TOUTOSA 1991 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC O. Fonta • FN -, O. Fonto - FC | \ 246 168 19 000 25 000 290 168 \ 172 734 - 19000 25 000 216 734 .73 434 0 0 73 434 \ ù 0 0 0 \ • 0 0 0 0 |
ESC. PREP. DE JOANE j- ■ 1992 •1995 | NORTE | TOTAL Cap S0* -FN Cap.SO* -FC ' O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 165 510 10 500 7 500 183 510 165 510 10 500 - 7 500 183 510 0 '0 0 .0 0 *0 0 0 0 0 0 0 |
ESC PREP. E SEC. VISO 1992 -1995 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC O. Fonta - FN O Fonta - FC. | 209171 348 354 78 000 635 725 124 112 85821 58317- 268250 85 059 262 733 19 683 367 475 0 0 '0 0 '0 ' 0 0 0 |
Página 359
114-(360)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PtDDAC TRADiaONAL
(V4Uorat cm CitrjtM)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (HUTS 2) | FONTES de FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (E—c Plt ijfji) | 199$ | 199« | 1997 | ANOS SECrUINTES | TOTAL |
ESC. SEC. D LUIS DE CASTRO | TOTAL | 78 SOS | 237 000 | 1500 | 317 305 | |
NORTE | Ctp. SO* -FN | 37 903 | 59250 | 1 500 | 98653 | |
C«p. SC -FC | 40 902 | 177 750 | 0 | 218652 | ||
O. Forte»-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -199! | 0 Footo-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP. DE ESPOSENDE | TOTAL | 207 759 | 289 860 | 37 500 | 535 119 | |
WORTE | Ctp. SO* - FN | 207 759 | 289 860 | 37 300 | 535 119 | |
et», sc -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fonto-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1*95 | O Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP DE RIO CALDO | TOTAL | 107 535 " | 228 200 | 30000 | 365 735 | |
WORTE | OpSC -FN | 107 535 | 57 050 | 7 500 | 172 085 | |
Ctp. 50- • FC | 0 | 171 150 | 22 500 | 193 650 | ||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1995 | 0 Fonto FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP. E SEC FRAZÃO | TOTAL | 326 202 | 236 | 20000 | 346 438 | |
NORTE | Co SC -FN | 326 202 | 236 | 20 000 | 346 438 | |
Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -1995 | 0 Fora-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP E SEC. VILA NOVA DE | TOTAL | 289 162 | 165 300 | 10000 | 464 462 | |
CERVEIRA | NORTH | Ctp. SC -FN | 289 162 | 165 300 | 10000 | 464 462 |
Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Forno. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -1995 | 0 Forno-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP E SEC. TANGIL | TOTAL | 67 180 | 226 800 | 43 000 | 336 980 | |
Ctp SC -FN | 67 180 | 226 800 | 43 000 | 336 980 | ||
NORTE | Ctp. SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1995 | O. Foma - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP. E SEC FREIXO DE ESPASA Á | TOTAL | 40 000 | 31 000 | 100 000 | 171 000 | |
CINTA | KÖRTE | Cp SC -FN | 40000 | 7 750 | 24 900 | 72 650 |
Ctp SC -FC | 0 | 23 250 | 75 100 | 98 3S0 | ||
0. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1995 | 0. Fonto • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP E SEC. DE ARCOS DE BAÚLHE | TOTAL | 28611 | 168 133 | 144 000 | 340 744 | |
Ctp. SC -FN | 28 611 | 168133 | 144 000 | 340 744 | ||
NORTE | Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -1995 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
TOTAL | 275 428 | 68 480 | 7 500 | 351 408 | ||
ESC PREP. E* SEC NOGUEIRA | ||||||
Ctp. SC • FN | 275 428 | 68480 | 7 500 | 351 408 | ||
NORTE | Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1995 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. PREP E SEC BARCELOS NE | TOTAL | 106 813 | 246400 | 18 000 | 371 213 | |
Ctp SC -FN | 106 B13 | 246 400 | 18 000 | 371 213 | ||
NORTE | Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 - 1995 | 0 Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC: PREP B SEC. IRENE LISBOA | TOTAL | 615 | 50 000 | 305 000 85 000 | 440 615 | |
NORTE | Ctp. SC - FN | 615 | 10000 | 105 000 21 250 | U4 865 | |
Ctp. SC -FC | 0 | 40 000 | 200 000 63 750 | 303 750 | ||
0. Fosea - FN | 0 | 0 | 0 0 | 0 | ||
1993 - 1996 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 0 | 0 | |
ESC. PREP. E SEC DE GANDARELA | TOTAL | 1 089 | 25 200 | 7 500 | 33 789 | |
Ctp. SC - FN | 1089 | 25 200 | 7 500 | 33 789 | ||
NORTE | Ctp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1995 | 0. Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC PREP E SEC. ERMESINDE | TOTAL | 564316 | 23 060 | 26 000 | 613 376 | |
NORTH | Ctp. SC -FN | 299084 | 23 060 | 26000 | 348 144 | |
Ctp SC -FC | 265 232 | 0 | 0 | 265 232 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1995 | 0 Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESC. SEC FELGUEIRAS | TOTAL | 130 856 | 10000 | 140 856 | ||
NORTE | Cp SC -FN | 130856 | 10 000 | 140 856 | ||
CpJC -FC | 0 | 0 | ||||
0 Feota-FN | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1995 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP. E SEC. VILA CAJZ | TOTAL | 7 295 | 171000 | 104 000 | 282 295 | |
NORTE | Cp SC -FN | 7 295 | 31 000 | 36 750 | 75 045 | |
Ctp JC -FC | ; 0 | 140 000 | 67 250 | 207 250 | ||
O Fonto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1995 | 0 Fonto-FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 360
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(361)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(VaUwrt cm Ce* o»)
PROGRAMAS projectos | localiZAÇÃO (NUTS J) | FONTES de Financiamento | PROGRAMAÇÃO financeira | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | ' 1995 | 1996 | 1997 | anos segudjtes | total |
ESC SEC MOGADOURO | TOTAL | 72 319 | 89000 | 7 500 | 168 819 | ||
NORTE | Cip $0" rFN | .72 319 | 89 000 | 7 500 | 168 819 | ||
C*p 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1993 | 0 Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP. E SEC. GRUO | TOTAL | 231 435 | 134 080 | 10 000 , | 375 533 | ||
NORTE | Cap 50* -FN | 231 455 | 134 080 | 10 000 | 375 535 | ||
Cip SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1993 | 0. Fonta • FC | 0 | • 0 | ■ 0 | 0 | ||
ESC. PREP. DE CALDAS DE VIZELA | TOTAL | ;200 | 3 700 | 20 000 | 23 900 | ||
HORTE | Cap 50" -FN | 200 | 3 700 | 20 000 | 23 900 | ||
Cap. SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 ■1993 | - 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC PREP E SEC. AUGUSTO MORENO | TOTAL | 9 400 | 320 000 | 329 400 | |||
NORTE | Cap 50" -FN | 9400 | 320 000 | 329 400 | |||
Cap 50" -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1995 | 0. Fonta-FC | 0 | o- ■• | 0 | |||
ESC PREP. E SEC. PENAFIEL | TOTAL | 35 156 | 231 100 | 110 000 | 376 256 | ||
NORTE | Cap 50" -FN | 35 156 | 31 100 | 57 925 | 124 181 | ||
Cip. 50" -FC | 0 | 200 000 | 52075 | 252 07$ | |||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 . 1995 | 0. Fonta - FC | 0 | a | 0 . | 0 | ||
ESC. PREP E SEC SOUSELO | TOTAL | 124 415 | 245 640 | 30 000 | 400 055 | ||
NORTE | Cap 50* -FN | 124 415 | 245 640 | 30000 | 400 055 | ||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1995 | 0 Fonta - FC - | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP. E SEC. A-VF.R-0-MAR | TOTAL | 18 000 | 5900 | 20 000 | 43 900 | ||
NORTE | Cip SO* -FN | 18 000 | 5 900 | 20000 | 4? 900 | ||
Cap 50* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonta-FN | 0. | 0 | 0 | 0 | |||
1993 • 1995 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP DE RESENDE | TOTAL | 15 000 | 64 200 | 60 000 | 139 200 | ||
NORTE | Cip. 50* -FN | 15000 | 64 200 | 60 000 | 139 200 | ||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | • 0 | 0 | |||
1993 - 1995 | 0. Fonta - FC | - 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS 2' E ]• CICLOS DE | total' | 30 000 | 285 000 | 165 000 | 4SÙ0O0 | ||
VALE DE CAMBRA | NORTE | Cip SO* - FN | 7 500 | 71 000 | 41 500 | 120 000 | |
Cap 50* -FC | 22 500 | 214000 | 123 500 | 360 000 | |||
O. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC PREP. E SEC. DE REAL | TOTAL | 32 800 | 350 000 | 87 200 | 470 000 | ||
NORTE | Cap 50* - FN | 32 800 | 350 000 | • 87 200 | 470 000 | ||
Cip SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC, PREP. E SEC. BEIR1Z | TOTAL | 20 000 | 305 000 | 115 000 | 440 000 | ||
NORTE | Cip. 50* - FN | 5000 | 105 000 | 28750 | 138 750 | ||
Cap 50* -FC | 15 000 | 200 000 | 86 250 | 301 250 | |||
0. Fonta : FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. SEC CANELAS | TOTAL | 50 000 | 305 000 | 165 000 | 520 000 | ||
NORTE | Cip SO* - FN | 10000 | 103 000 | 15 000 | 130 000 | ||
Cip SO* - FC | 40 000 | 200 000 | 150 000 | 390 000 | |||
0. Foma - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -1996 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS | TOTAL | 20 000 | 305 000 . | I56 2S0 | 481 250 | ||
DOMINGOS CAPELA/S1LVALDE | NORTE | Cap 50* -FN | 5 000 | 79188 | 59 562 | 143 750 | |
Cip SO* - FC | 15000 | 225 812 | 96 688 | 337 500 | |||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. PREP. E SEC. SANTA MARIA DA | TOTAL | 4 700 | 305 000 | 110 300 | 420 000 | ||
ÇEYRA | Cip SO* -FN | 1 175 | 105 000 | 27 575 | 133 750 | ||
NORTE | Cap 50* -FC | 3 525 | 200 000 | 82 725 | 286 250 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1996 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ESC. BÁSICA DOS l\2* E 3* CICLOS DE | TOTAL | 35 200 | 255 000 | 137 950 | 428150 | ||
PINHEIRO DE BEMPOSTA | Cap 50* -FN | 8 800 | 105 000 | 34 487 | 148 287 | ||
NORTE | Cap SO* - FC | 26 400 | 150 000 | 103 463 | 279 863 | ||
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1 (994 -1996 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 361
114-(362)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(V-1rari cil) CfrWn.)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 1) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATE 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prrvtta) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC. PREP E SEC. JUNQUEIRA 1994 - ISH* | NORTE | TOTAL C*p. 50* - FN Cp 50* -FC 0. Fouea - FN O Fome! - FC | 115 568 320 000 64 432 500 000 28 892 111 250 16 108 156 250 86 676 208 750 48 324 343 750 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DE IOVIM 1994 - 199« | NORTE | TOTAL Cep. 50* -FN Cp 50* -FC 0. Fonsa • FN 0 Foma - FC | 20 000 305 000 115 000 440 000 5000 105 000 28 750 138 750 15 000 200 000 86 250 301 250 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS l*,r E 3* CICLOS DE LOUREIRO 1994 - 199« | NORTE | TOTAL Cp 50* • FN Cp 50* -FC 0. Foma - FN 0 Foma - FC | 20 000 305 000 115 000 440 000 20 000 305 000 115000 440 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
esc. básica dos r.r e 3* ciclos de BARCELOS NW / VILA COVA 1994 -1996 | NORTE | TOTAL Cp 50* -FN Cap SO* -FC O. Fonta - FN 0. Fonto - FC | 20 000 310 000 90 000 420 000 20 000 310 000 90 000 420 000 0 0 0 0 ooo o ooo o |
ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DE VALBOM 1994 - 1994 | NORTE | TOTAL Cp. 50* • FN Cp. 50* - FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 20 000 -312 000 188 000 S20 000 20 000 312 000 188 000 520 000 0 0 0 0 ooo o 0 0 0 0 |
ESC. PREP DE V N. FAMALICÃO (JULIO BRANDÃO) 1994 -1993 | NORTE | TOTAL Cp. 50* - FN Cep SC - FC 0 Fonta - FN O. Fonta - FC | 16 848 70 000 86 848 16 848 70000 86 848 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. PREP. DE TORRE DE MONCORVO 1994 -1995 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cp. 50* - FC 0 Foma - FN 0. Fonta - FC | 37 657 34 000 71 657 37 657 34 000 71 657 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC PONTE DE LIMA 1994 -I99S | NORTE | TOTAL Cp. 50* -FN Cp SO* -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 14 545 20 000 34 545 14 545 20 000 34 545 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC PREP. E SEC CABECEIRAS DE BASTO 1994 - 199! | NORTE | TOTAL Cp 50* - FN Cap 50* -FC 0 Fonto - FN 0 Fonto - FC | 28 650 7 500 36 150 28650 7 500 36 150 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC. VILA VERDE 1994 ■ I99J | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 3 290 20 000 23 290 3 290 20 000 23 290 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC PREP DE MONÇÃO 1994 -1995 | NORTE ' | TOTAL Cap 50* -FN Cp. 50* -FC 0 Forno • FN 0 Fonto - FC | 1 850 20 000 21 850 1 850 20 000 21 850 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. PREP. E SEC DE BOTICAS 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cp. 50* - FC 0. Fonto - FN 0. Fonta - FC | 3 000 20 000 23 000 3 000 20 000 23 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC. VILA NOVA DE FOZ CÔA 1994 - 1995 , | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cp. 50* -FC O. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 35 100 7 500 42 600 35 100 7500 42600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC PREP. E SEC. MOTA 1994 -1995 | NORTE | TOTAL Cp. 50* - FN Ctp. 50* - FC 0. Fonta - FN o. Foma - FC | 192 900 114 000 306900 43 555 30 920 74 475 J49 345 83 080 232 425 0 0 0 0 0 01 |
ESC. PREP E SEC. MARÃO J 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cp. 50* -FN Cp.50* -FC O. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 196 061 109000 305 061 49 015 27 250 76 26S 147 046 81 750 228 796 0 0 0 0 0 0 |
Página 362
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(363)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradición a l
(Vilorei cm Cnetos)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prevista) | 199$ | ; 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESC PREP E SEC PAÇOS DE BRANDÁO 1994 -I99S | NORTE | TOTAL Oí 50" - FN * Cío 50" -FC 0 Fonla - FN O. Fonta • FC | 24 «00 7 500 32 300 24 800 7 500 '." 32 300 0 0 0 0 0- 0 0 0 0 |
ESC. SEC. VTEJXA DO MINHO 1994 -1995 | norte | TOTAL Cap. 50" -FN Oí ser -FC 0 Fon Les. FN 0 Fonla. FC | 30 000 7 500 37 500 30000 7 500 37 500 0 0 0 0 0' 0 0 .. 0 . 0 |
ESC. PREP. DE MOGADOURO 1994 - 1995 | norte | TOTAL Cap 50" .FN Ce».50" -FC 0. Fonla • FN 0. Fonta - FC | 10 000 10 000 . ■ 20 000 10000 10 000 20 000 0 0 "0 0,0 ' 0 0 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS T E 3" CICLOS DE ALPENDURADA 1995 -199« | horte | TOTAL Ctp. JO" • FN Cap so- .fc 0 Fonta • FN 0 Fonta - FC | 20 000' 60 000 • 80000 20 000 i' 60 000 80 000 ' 0 • ' 0 0 0" ,0 0 0 . 0 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE BAGUTM 1993 - 1996 | norte | TOTAL Op. SO" - FN Op. SO" .FC 0. Fonta - FN 0 Fonla ■ FC | 255 000 185 000 440 000 255 000 185 000 440 000 0 0 0 0 0 0 -.0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 1* E 1* CICLOS CRISTELO/BESTEIROS 1995 -1996 | norte | TOTAL Op SO» -FN Op SO" -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 255 000 245 000 - 500 000 255 000 ', 245 000 • ' 500 000 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 . . . 0 |
ESC. BÁSICA DOS 2* E 3' CICLOS DE LUSTOSA 1995 - 1996 | norte | TOTAL Op. SO" -FN Op SO" . FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | ..... 305000 • : 155 000 — 460 000 305000 ' 155 000 • ' 460 000 '0 0 0 0,0 0 -.0 • ' 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2" E1" CICLOS DE SOBRADO 1995 ■ 1996 | norte | TOTAL Op 50* - FN Op 50* . FC O. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 225 000 265 000 490 000 225 000 265 000 490 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2" E 1" CICLOS DE SANTA MARINHA 1995 -1996 | norte | TOTAL Op 50* - FN Op 50" - FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 205 000 235 000 440 000 205 000 235 000 440000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2" E 1* CICLOS DE PEDRO BARBOSA 1995 - 1996 | norte | TOTAL Op. 50* -FN Op SO- -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 305 000 135 000 440 000 305 000 135 000 ' '440 000 0 0. 0 0 0 "0 0 0 0 |
ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE CALDAS DAS TAIPAS 1995 - 1996 | norte | TOTAL Op 50" - FN Op. 50» -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 255 000 16S0O0 - 420 000 255 000 165 000 420 000 0 * : 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESC. SEC. CASTELO DE PAIVA 1993 - 1993 | norte | TOTAL Op 50* -FN Op. 50" -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | • 81 500 81 500 81 500 81 500 0 0 0 0 0 ■ 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARIO-NORTE DREN rV de Projectos: 8 | TOTAL Cep. 50" -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 255 300 1255 300 0 , . 0 0 | 1 255 300 1 2SS 300 0 0 0 | 1 255 300 1 255 300 . 0 0 0 | 2 510 600 2 510 600 0' 0 0 | 6 276 500 . 6 276 500 0 0 -0 | |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES | TOTAL | 50 100 • | 50100 | 50 100 | 100 200 | 250 500 | |
9 »**. OS EXSINOS BÁSICO E | NORTE | Op SO" -FN | 50100 | 50 100 | '50 100- | 100 200 | 250 500 |
SECUNDÁRIOMrNHO UMA | Op. SO" :FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta - FN | .0 ■ | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1999 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARIO-CAVADO , W93 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO" -FC O. Fonta - FN O. Fonta • FC | 136 400 136 400 0 0 - 0 | 136 400 ¡36 400, 0 0 . 0 | 136 400 , 136 400 0 0 0 | 272 800 272 800 0 0 0 | 682 000 • 682 000 0 0 0 |
Página 363
114-(364)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO pwdaWradictonal
(Vilexes cm Cc-oii*)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (mm j) | ' FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 . (Emc rVo ittã) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUfímS | TOTAL |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E STXUNDÁRIO-AVE 1995 . 1999 | NORTE | TOTAL Cep. 50* - FN Cap SO* -FC 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC | 45 100 45 100 45 100 90 200 225 500 45 100' 45 100 45 100 90 200 225 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSrKIOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-GRANDE PORTO 1995 .199» | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* - FC 0. Fomes - FN O Fontes - FC | 335 400 • 335 400 335 400 £70 800 1 677 000 335 400 335 400 335 400 670 800 1 677 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDAR! O-TÁMEGA 1995 - 1999 | MORTE | TOTAL Ctp 50* -FN Ctp. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 448 600 . 448 600 44« 600 897 200 2 243 000 448 600 448 600 448 600 897 200 2 243 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ENTRE DOURO E VOUGA 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp. 50* tPC 0. Fomes • FN 0. Fontes - FÇ | 114 400 114 400 114 400 228 800 572 000 114 400 114 400 114 400 228 800 572 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AJ>ETR£CHAMENTO DA5 INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-DOURO 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Ctp. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 48 100. 48 100 48 IO0 96 200 240 500 48 ) 00 48 100 48 100 96 200 240 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALTO TRÁS-OS-MONTES 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* - KC 0. Fomes - PN 0. Fontes - FC | 77 200 77 200 77 200 154 400 386 000 77 200 77 200 77 200 154 400 386 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - NORTE DREN N* de Projectos: 8 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 1 SOO 000 1 soo 000 1 SOO 000 3 OOO OOO 7 500 000 1500 000 1 500 000 1 500 000 3 000 000 7 500 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - MINHO LIMA 1995 - 1999 | SORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 98 000 98 000 98 000 196 000 490 000 98 000 98 000 98 000 196 000 490 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - CÁVADO 1995 . 1999 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fonte» - FN 0 Fonto - FC | 121 000 121 000 121 000 242 000 60S000 12 ) 000 121 000 121 000 242 000 605 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - AVE 1995 ■1999 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC | 153 000 I53O0O 153000 306 000 765000 153 000 153 000 153 000 306 000 765 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR • ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO • GRANDE PORTO 1995 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC 0. Fonto - FN 0. Fonta - FC | 570 000 570 000 S70 000 1140 000 2 850 000 S70 000 570 000 570 000 1 140 000 2 850 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - TÂMEGA 1995 -1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fonto - FN 0 Fontes • FC | 175 000 175 000 175 000 350 000 875 000 175 000 175 000 175 000 350 000 87SOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ENTRE DOURO E VOUGA 1995 • 1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Ctp. 50* - FC 0. Fonto - FN O. Fonto - FC | 72 000 72 000 72 000 144 000 360 000 72 000 72 000 72 000 144 000 360 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO • DOURO 1995 -1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* • FN Cap. SO* - FC O. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 135 000 135 000 135 000 270 000 675 000 135 000 135 000 135 000 270 000 675 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO •• PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALTO TRÁS-OS-MONTES 1995 -1999 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fonta - FN 0. Foma - FC | 176 000 176 000 176 000 352 000 880 000 176 000 176 000 176 000 352 000 gSOOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo |
Página 364
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(365)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
PROGRAMAS nomcros | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | ' 1994 (Exac. Ptaviata) | '1993 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO NORTE DREN N* de Projector. 1 | TOTAL C«p. 50* -FN C«p.S0» -FC 0 Fontes-FN 0. Fornes-FC | 101441 91000 Mim SOOOO 80 000 80 000 S13441 101441 92000 ' 80000 80 000 80000 80000 313441 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 REGlAO NORTE 1532 .1999 | Marre | TOTAL Cep. 50* -PN Ctp. SO* -FC 0. Fonts - FN 0 Fonta-FC | 101 441 92 000 80 000 80 000 80 000 . 80 000 513441 101 441 92000 80 000 80000 80000 80000 513441 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o ..... o • o- ' o - 0 0 |
OUTRAS INTER VENCOES NO ENSINO SUPERIOR DEPCEF N"cV-rTOJe«tor. 1 | TOTAL Op. 50* -FN C«p. 50" - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 76 800 1795S0 (13000 600000 600000 5007 300 ' 7 276 650 19 200 179 SSO 513000 .' 600 000 600 000 5 007300 6 919 050 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 57600 .- 0 300000 •■ ■ 0 0 0 357 600 | |
OUTRAS rNTER VENCOES NO ENSINO SUPERIOR 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* .FN Cap SO* -FC 0. Fonas - FN 0 Fonta - FC | 7.6 800 179 550 813000 600 000 600 000 5 007 300 7 276 650 19 200 179 550 513 000 600 000 - 600 000 5 007 300 6 919 050 0 0 jO 0 0 0 0 0 0 0- 0 0 0 ' 0 • 57 600 0 • -300 000 0 0 0 357 600 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FCMUNL N" de Projectos; 1 | TOTAL Cap. 50* - FN C«p.50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 586 713 235 842 170 000 . 70 000 1 062 S65 SOI 861 170 000 170 000 70 000 91186] 0 0.0.0 0 84 862 65*42 0 0 150 704 0 0 0 0 0 | |
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE USBOA 191? - 199« | LCS0VTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fonta. FN 0 Fonta - FC | 586 723 235 842 170 000 70 000 1 062 565 SOI 861 170 000 170 000 ' 70 000 911861 0 0 0 ... 0 0 84 862 65 842 0 .' ' 0 150 704 ... o 0 -Cr 0 0 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOV LISBOA FCSHUNL N*del | E ADE 'rojcctos: l | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 173047 668873 SOOOO ,. 36 000 31 000 493 500 2 452 420 297 540 SSI 799 SOOOO '.' 36 000 31 000 493 SOO 1 459 839 0 0 0 0 0 0 0 201 002 (17 074 ■ 0 0 .0 0 318076 674 505 0 0 0 0 0 674 505 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 1982 - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonla • FC | 1173 047 668 873 50000 36 000 31 000 493 500 2 452 420 297 540 551 799 50 000 36 000 31 000 493 500 1 459 839 0.0 0 0 0 0 0 201 002 117074 0 0 0 0 318 076 • 674 505 ■ . 0 • 0 . 0 0 0 674 505 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA | TOTAL | 546 126 | 875 281 | 401200 | 394 600 | 266 300 | 41 900 | I 525 407 | |
DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA | Cap. 50* -FN | 191 698 | 294 825 | 325 300 | 132 400 | 89 825 | 10 475 | 1 044 523 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes-FN | 12 587 | 83 210 - | 0 | 0 | 0 | 0 | 95 797 | ||
FCTUNL N" de Projectos: 2 | 0. Fontes - FC | 341 841 | 497 246 | 73 900 | 262 200 | 176 475 . | . 31 425 | 1 385 087 | |
PRIMEIRO EDIFÍCIO DEPARTAMENTAL | TOTAL ' | 536 876 | 813 781 | 300 000 | 45 000 | 31 000 | 1 726 657 | ||
(2*. E 3*. FASES) | USSVTEJO | Cap 50* -FN | 182 448 | 261 075 | 300 000 . | ,45 000 | 31 000 | 819 523 | |
Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fonta - FN | 12 587 | •83 210 ' | o'- | 0 | 0 | 95 797 | |||
1992 - 1997 | O. Fonta - FC | 341 841 | "469 496 | 0 | .- " 0 | 0 | 811 337 | ||
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E | TOTAL | 9 250 | 61 500 | 101 200 | 349 600 | 235 300 | 41 900 | 798 750 | |
COMPLEXO PEDAGÓGICO | USBVTEJO | Cap.SO* - FN | 9 250 | 33 750 | 25 300 | 87 400 | 58 825 | 10 475 | 225 000 |
Cap. 30* -FC | 0 | 0 | • o | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta • FN | o- | 0 | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 -1991 | O. Fonta • FC | 0 | 27 750 | 75900 | 262 200 | 176 475 | 31 425 | 573 750 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE USBOA | TOTAL | 60 050 | 435 400 | 730 000 | 1 104 000 | 1479 000 | 1038 000 | 4 846 450 | |
Cap.50* .FN | 600» | 63 812 | 370000 | 672 000 | 9O5 2S0 | 903 000 | 2 974 112 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | ; 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | • 0 | - -0 • - | .-0 | -0 - | 0 | 0 | ... 0 | ||
FCULB '■ trekl>vcá«*c«. 2 | O. Fontes - FC | 0 | 37158» | - 360000 | - 432(100 | ■ 573 750 | 135 000 | 1 872 338 | |
BLOCO C« DA FACULDADE DE CIÊNCIAS | TOTAL | 31 750 > | 95 250 _ | 250000 | 528 000 | 714 000 | 858 000 | 2 477 000 | |
DE LISBOA | Cap. SO* -FN | 31 750 | 0 | 250 000 | : 528 000 | 714 000 | 858 000 | 2 38 Í 750 | |
USBVTEJO | Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0. | - ' . 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Foota-FN | 0 | 0 | . 0 | > ; o | 0 | 0 | 0 | ||
1993 -1991 | 0 Fonta-FC | 0 | 95 250 | 0 | 0 | 0 | 0 | 95 250 | |
BLOCO Cl DA FACULDADE DE CIÊNCIAS | TOTAL | 2S300 | 340 150 | 480 000 | 576 000 | 765 000 | ' 180000 | 2 369 450 | |
DE USBOA | Cap. 50* -FN | 28 300 | 63 812 | 120 000 | 144000 ' | 191 230 | 45 000 | 592 362 | |
USBVTEJO | Cap.SO* .FC | 0 | 0 | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 -199» | O Fonta - FC | .....0 • | 276 338 | 360000 | 432 000 | 573 750 | 135 000 | 1 777 088 |
Página 365
114-(366)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO , í piddac tradicional
(Velona riu Coma*)
PROGRAMAS PROreCTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Este Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FEUNL N" de Projectos: 1 | TOTAL Ctp. 30* -FN Cip.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 1244 391 - 76 455 155 000 .- 329000 - SOOOO 100 000 1 954 84« 10777t« 50000 155000 ' 329000 50 000 1ÒOÒO0 1 761 78/5 0 0 0 0 0 0 0 166 603 26 455 0 0 0 0 193 060 0 0 0 0 0 0 0 | |
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 1915 -1999 | USaVTEJO | TOTAL Ctp. So* - FN Ctp.SO* -FC O. Foaeei - FN 0. Fome* - FC | 1244 391 76 455, 155 000 . 329000 SOOOO 100000 1954 846 1077 78« SOOOO 155 000 ' 329000 50000 ' 100 000 1 761 786 0 0 0 0 0 0 0 166 603 26455 0 0 0 0 193 060 0 0 0.0 0 0 0 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE AVEIRO IPAV N* de Projectos: J | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | - 91000 191000 384 000 874 100 - 90 000 1633 100 13 250 48000 96 000 218525 22 500 408 275 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 69 750 144 000 - 188 000 455 575 67 500 1 224 825 | |
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DA BEIRA LITORAL 1994 - 199S | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* »FC 0 Forno - FN 0. FoRUs-FC | 93 000 192 000 384 000 874 100 90 000 1 633 100 23 250 48 000 , 96 000 218 525 22 S00 408 275 0 o - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 69 750 144 000 288000 655 575 67 500 1 224 825 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 1PBG KP de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1070175 703288 113000 - 50000 1 936 463 335 931 328695 28 250 12500 705 378 0 0 0.0 ..'.'.'i • 0 0 0 0 0 0 734 142 374 593 84 750 37 500 1 231 085 | |
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO 1991 - 1996 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Foma • FN 0 Foma. FC | 1 070 175 703 288 113 000 50 000 1 936 463 335933 328695 28 250 12 500 705 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 734 242 374 593 84 750 3 7 500 1 231 085 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA IPBI N* de Projectos: 3 | TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 710 473 430 000 - 5S4OO0 ' 626 000 136 000 2 456 473 710 473 430 000 554 000 626 000 136 000" 2 45-6 473 0 '■ O' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 | |
ESCOLA SUPERIOR AGRARIA 198« -1996 | ALENTE» | TOTAL Cep SP* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonto • FN 0. Fonto - FC | 688 017 420 000 350000 100 000 IS5S0I7 «88017 420 000 350 000 100 000 1 558 017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SERVIÇOS COMUNS 199] ■ 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap 50* -FN Cip 50* -FC O. Fonto - FN O. Foma - FC | 22 456 10 000 154 000 426 000' '36 000 '648 456 ' 22"456 " 10 000 " 154 000 426 000 " 36 000 648 456 0. 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS EXTERIORES 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fonto - FN O. Fonto • FC | 50 000 100 000 100 000 250 000 50 000 100 000 100 000 2 50 000 0 0 0 • ■ 0 0 0.0 0 0 0 0 0 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE IPCA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap SO* -FN Ctp. 50* -FC 0. Font ta - FN 0. Fontes - PC | 70 000 400 000 384 000 477 300 55 000 1 086 300 17500 25000 96 000 119 325" 13 750 271 573 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 52 500 75000 288000 357 975 41 250 814 725 | |
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO 1994 -199« | NORTE | TOTAL CapSO* -FN Cap. SO* -FC O. Forno - FN 0 Fo.ao.FC | 70 000 • 100000 384000 *• 477 300 "55 000 1 086 300 17500' ' ' 2500Ò 96000 ' 119325 13 750 271 575 0 0 0 0 0 0 , 0 0 0 0 0 0 S2S00 7S0O0 288 000 357 975 4 I2S0 814 725 |
- | |||
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO IFCB N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | «40 000 593 368 190 000 102 000 1 525 3*»' 187500 593 368 190 000 102 000 1 072 868 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 451 500 0 0 0 . 452 500 | |
ESCOLA SUPERIOR TECNOLOGIA E GESTÃO 1991 -1994 | CENTRO | TOTAL Ctp. SO* -FN Cap 50* -FC 0 Fonta.FN O. Foma - FC | 640000 '593 368 - 190000 102 000 IS25368 187 500 593 36* 190000 102 000 1 072 868 0 0 0.0 0 0 0 0 0 « 452 500 0 0 0 452 500 |
Página 366
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(367)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(Vnkre» ein Ctrti*-V>
programas PROJECTOS | localização (NUTS J) | fontes de financiamento | prcoramaçao financeira | ||||||
até 31/12/1993 | 1994 (Ene Prevista) | 1995 ' | 1996 | - 1997 | anos seguintes | total |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA | TOTAL | 143 494 | 391 300 | (SO 900 | 106 200 | 1 511 896 | |
Cap.SO* -FN | 43007 | 66 582 | 319 075 | 26 550 | 475 214 | ||
Op.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1PCR N* de Projectos: 2 | O. Fontes - FC | 1004*9 | 324718 | S3I82S . | j 79450 | 1 036 682 | |
CONSTRUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO | TOTAL | 133990 | 300000 | 4% 900 | 106 200 | 1 037 090 | |
INST. SUP. CONTABILIDADE E | CENTRO | Cap.SO* -FN | 33 501 | 46 382 | 179 575 | 26 550 | 286 008 |
ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA | Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fonta - FN | 0 | 0 | • 0. | 0 | 0 | ||
1991 - 1996 | 0. Fonta - FC | 100489 | 253 618 | 317 325 | 79650 | 751 082 | |
AMPLIAÇÃO 00 INSTITUTO SUPERIOR | TOTAL | 29 506 | 91 300 | 354 000 | 474 806 | ||
OE ENGENHARIA DE COIMBRA | CENTRO | Cap. SO* -FN | 29 506 | 20 200 | 139 500 | 189 206 | |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | • 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199} . 1995 | 0. Fontes-FC | 0 | •71 100 | 214 500 | 285 600 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA | TOTAL | 203797 | 166 706 | 90 000 | 318 900 | .40 000 | 80 000 | 899 403 | |
Cap.SO* -FN | 203 797 | 149 1S9 | 52 500 | .109 725 | 40 000 | 80 000 | 635 181 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | : : o | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | . . 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1PG. N* de Projectos: 3 | 0. Fontes - FC . | 0 | I7S47 | 37 500 | 209175 | 0 | 0 | 264 222 | |
LABORATÓRIO DE ENSAIO (BLOCO III) | TOTAL.. . | 147 948 | 99 159 | 35 000 | 40 000 | 40 000 | 80000 | 442 107 | |
CENTRO | Cap. SO* -FN | 147 948 | 99 159 | 35 000 | 40 000 | 40 000 | 80 000 | 442 107 | |
Op. 50» -FC | 0 | 0 | .0 | o- | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 ■■ | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1999 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
BIBLIOTECA | TOTAL | . 5 849 . | 17 547 | . .50 000 | 278 900 | 352 296 | |||
Cap SO* -FN | -5 849 | • 0 | 12 500 ' | 69 725 | .88 074 | ||||
CENTRO | Cap 50* -FC | 0 | .0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1996 | 0 Fonta-FC | 0 | 17 547 | 37 SOO | • 209 175 | 264 222 | |||
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS | TOTAL | 50000 | 50 000 | 5 000 | 105 000 | ||||
Cap. SO* -FN | SOOOO | 50000 | 5 000 | 105 000 | |||||
CENTRO | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 - 1995 | 0 Fonla-FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA | TOTAL | 2 624 101 | 179( 322 | 1 122 000 | 1 509 000 | 171'500 | 125 000 | 7 349 923 | |
Cap.SO* -FN | 733 201 | 89S232 | 648 225 | 1 129 350 | 171 500 | 125 000 | 3 702 508 | ||
Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 ' | 0 | ||
0. Fontes - FN | 3 074 | 105 952 | 0 | 0 | 0 | 0 | 109 026 | ||
IPL8 N* de Projectos: 6 | 0. Fontes - FC | 1 887 826 | 797138 | 473 775 | 379 650 | 0 | 0 | 3 538 389 | |
ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA | TOTAL | 53 458 | 696 941 | 131 300 | 201 SOO | 131 500 | 45 000 | 1 259 699 | |
Cap.SO* -FN | S3 152 | 606 883 | 131 300 | 201 500 | 131 500 | 45 000 | 1 169 335 | ||
LISevTEtO | Cap, SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fonta - FN | 306 | 90 058 | 0 . | 0 | 0 | 0 | 90 364 | ||
I9I> - 1999 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO | TOTAL | 1 545 544 | 30 000 | 85 000 | 60 000 | 40 000 | . 80 000 | 1 840 544 | |
SOCIAL | USSVTEJO | Cap SO* - FN | 352 758 | 30 000 | 85 000 | 60000 | 40 000 | 80 000 | 647 758 |
Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta - FN | 2 449 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 449 | ||
I9S8 - 1999 | 0 Fonta - FC | 1 190 337 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 190 337 | |
ESCOLA SUPERIOR DE MUSICA | TOTAL | 74 837 | 3 179 | 44 000 | 716300 | 838 316 | |||
USBVTEJO | Cap.SO* -FN | 74 518 | 0 | 44 000 | 716 300 | 834 818 | |||
Cap.SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonta • FN | 319 | 3 179 | 0 | 0 | 3 498 | ||||
19M -1996 | O. Fonta - FC | .0 | 0 | • .0 | 0 | 0 | |||
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E | TOTAL | 106615 | 503 III | S20 000 | 486 200 | . 1 615 926 | |||
CINEMA | USBVTEJO | Cap. 50* • FN | 52 618 | 122 949 | 167 500 | 140 300 | 483 367 | ||
Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonta • FN | 0 | II 314 | 0 | 0 | II 314 | ||||
19» - 1996 | O. Fonta - FC | 53 997 | 368 848 | 352 500 .- | 345 900 | 1 121 245 | |||
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA | TOTAL | 843 647. | 359 488 | 275 000 . | . 45 000 | - | 1 723 135 | ||
(EDIFÍCIOS S EJO | USBVTEJO | Cap SO* - FN | 200 155 | 135 400 | 153 725 | II 250 | 500 530 | ||
Cap.SO» -FC | ; 0 | .0 | 0 . | 0 | 0 | ||||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I9U • 1996 | 0 Fonla-FC | 643 492 | 424 088 | 121275 | 33 750 | 1 222 605 | |||
TOTAL ' | 5603 | 66 700 | 72 303 | ||||||
INSTITUTO SUPERIOR CONTABILIDADE | |||||||||
E ADMINISTRAÇÃO - | USBVTEJO | Cap SO* - FN | 0 | 66 700 | 66 700 | ||||
BIBUOTECA/MEDUTECA | Cap.SO* -FC | . 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fonta - FN | 1401 | 0 | 1 401 | ||||||
1994 - I99S | O. Fonta - FC | 4202 | 0 | 4 202 |
Página 367
114-(368)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional
(Vilrarj em Qwo»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FÜNANCLA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 ' (Eue. itYWUU) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTITUTO roUTÉCNICO DE LEIRIA | TOTAL | 1057 79» | 1011709 | 7« 700 | 70000 | 15000 | 2 917 207 | ||
Cap. 50* - FN | 464 524 | 501 550 | 531125 | 40000 | 15 000 | 1553 299 | |||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonles-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
tPLEl N*deF | Vojectos: 2 | 0. Forties-FC | SM IM | 510159 | 130475 | 30000 | 0 | 1363 938 | |
ESCOLA SUPERIOR DE ARTE E DESIGN | TOTAL | 232 «00 | 326 800 | 455 400 | 30 000 | IS 000 | 1060 000 | ||
CENTRO | Cep SO* -FN | 207 «00 | 326 800 | 455 400 | 30 000 | 15 000 | 1035 000 | ||
Cep. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Festet - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1990 - 1997 | 0. Fontes • FC | 25 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 25 OOO | ||
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E | TOTAL | 824 998 | 684 909 | 307 300 | 40 000 | 1 857 207 | |||
GESTÃO | CENTRO | Ctp SO» -FN | 256 724 | 174 750 | 76 825 | 10 000. | 518 299 | ||
Ctp SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 -199« | 0. Fontes. FC | 568 274 | 510 159 | 230 475 | 30 000 | 1 338908 | |||
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE | TOTAL | 159 575 | 338 231 | 540500 | 110000 | 1 148306 | |||
Cap. 50* - FN | 38 35S | 87 500 | 135 IIS | 27 500 | 288 483 | ||||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
IPPL N*def | Tojectos: 1 | 0. Fontes - FC | III 217 | 250 731 | 405 375 | 81500 | 859 823 | ||
AQUISIÇÃO DE TERRENO E | TOTAL | 159 575 | 338 231 | 540500 | 110000 | 1 148 306 | |||
CONSTRUÇÃO OA ESCOLA SUPERIOR | ALENTEJO | Cap. SO* -FN | 38 358 | 87 500 | 135 125 | 27 500 | 288 483 | ||
DE TECNOLOGIA E GESTÃO | Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1996 | 0. Fontes - FC | 121 217 | 250 731 | 405 375 | 82 500 | 859 823 | |||
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO | TOTAL | 1 153 174 | 1254 027 | 1 478 100 | 503 700 | 622 500 | 1958 800 | 6 970 301 | |
Cap. 50* - FN | 535 597 | 677 732 | «53 850 | 45« 300 | 478 500 | 992 800 | 3 794 799 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 695 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 695 | ||
'PPT N* de Projectos: 6 | 0. Fontes - FC | 616 882 | 576 275 | 824 250 . | 47 400 | 144 000 | 964 000 | 3 174 807 | |
CONSTRUÇÃO E EQUIP. DAS | TOTAL | 367 889 | 56 553 | 197 100 | 621 542 | ||||
INSTALAÇÕES DA ESCOLA SUPERIOR | MOSTE | Co SO* FN | 92 069 | 56 553 | 197 100 | 345 722 | |||
DE MUSICA | Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 214 | 0 | 0 . | 214 | |||||
1991 • 1995 | 0. Fonles - FC | 275 606 | 0 | 0 | 275 606 | ||||
CONSTRUÇÃO E EQUIP. DAS | TOTAL | 479 636 | 543 343 | 362 500 | • | 1 385 479 | |||
INSTALAÇÕES DO INST SUP CONT E | NORTE | Ctp.SO* -FN | 137 879 | 140 562 | 90 625 | 369 066 | |||
ADMINISTRAÇÃO | Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Föntet - FN | 481 | 0 | 0 | 481 | |||||
1991 .1995 | 0. Fontes - FC | 34 1 276 | 402 781 | 271 875 | 1 0)5 932 | ||||
NOVAS INSTALAÇÕES PARA OS | TOTAL | 165 200 | 218000 | 82 000 | 46S 200 | ||||
SERVIÇOS CENTRAIS | NORTE | Ctp.SO* -FN | 165 200 | 218000 | 82 000 | 46J200 | |||
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - 1995 | O. Föntet - FC | 0 | 0 | 0 . | 0 | ||||
AMPLIAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR | TOTAL | 108 648 | 236 607 | 100 000 | ■ 55 000 | 45 000 | 145000 | 690 255 | |
DE ENGENHARIA | NORTE | Cap SO" -FN | 108 648 | 236 6Ó7 | 100 000 | 55 000 | 45 000 | 145 000 | 690 255 |
Ctp SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1999 | 0. Föntet - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
EXPANSÃO E REMODELAÇÃO DO | TOTAL | 31 801 | 199 524 | 686 500 | 403 500 | 385 SOO | 525 800 | 2 232 625 | |
INST SUP ENGENHARIA (EDIFÍCIO "E* E | NORTE | Ctp.SO* -FN | 31 801 | 26 030 | 171 625 | 390 000 . | 385 500 | 525 800 | 1 530 756 |
■f) | Cap So* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1999 | 0 Fonta - FC | 0 | 173 494 | 514 875 | 13 500 | 0 | 0 | 701 869 | |
ESC. SUP. TECNOLOGIA E GESTÃO | TOTAL | 50 000 | 45 200 | 192 000 | 1 288000 | 1 57 5 200 | |||
NORTE | Ctp SO* . FN | 12 500 | II 300 | 48 000 | 322 000 | 393 800 | |||
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1995 -1999 | 0. Fonta - FC- | 37 500 | 33 900 | 144 000 | 966 000 | 1 181 400 | |||
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL | TOTAL | 19 200 | 110 610 | 385 500 | 535 500 | 401 500 | 1 453 310 | ||
Cap. 50* -FN | 19 200 | IS 510 | 96 375 | 133 875 | 100 625 | 365 5*5 | |||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
IPSET N* de Projectos: 1 | O. Fontes-FC | 0 | 95100 | 289125 | 401 «25 | 301 875 | 1 087 725 | ||
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS | TOTAL | 19 200 | 110610 | 385 500 | 535 SO0 | 402 500 | 1 453 310 | ||
EMPRESARIAIS | usavnuo | Cap SO* -FN | 19 200 | 15510 | 94 375 | 133 875 | 100 625 | 365 585 | |
Cap SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fonsa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1993 - 1997 | 0. Fonta - FC | 0 | 95 100 | 289 125 | 401 «25 | 301 875 | 1 087 725 |
Página 368
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(369)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL
(V_W«a riu Coatoê)
HIOCRAMAS "»*CJJBCTOS | LOCALI-ZAÇAO | FONTES OE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Esk. fnráBi) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ITiSTlTUTO tmrrtCNICO DE SANTARÉM | TOTAL | 4646132 | 436900 | 180 SOO | 245 000 | 65 000 | SOOOO | S 723 632 | |
Cap 50* - FN | 4646 232 | 436 900 | 280 S00 | 245 000 | 65000 | SOOOO | 5 723 632 | ||
Cap. SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fosales - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
■KMT VTàernfrut: 3 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
escola swamo* agraria oc | TOTAL | 1434192 | 76900 | 63 500 | 83 000 | 1 661 692 | |||
SANTARÉM | Cap SO* -FN | 1 434 292 | 76 900 | 65 500 | . 85 000 | 1 661 692 | |||
USJJVTEJO | Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O.Foatea-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
19*1 -1996 | 0. Fönest-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
SERVIÇOS CENTRAIS | TOTAL | 146 «24 | 30 000 | 9S000 | 70 000 | 341 824 | |||
Cap.SO» -FN | 146124 | 30 000 | 95 000 | 70 000 | 341 824 | ||||
LiSBVTEJO | Cap SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fooatt-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I9tt .1996 | 0 Foaata-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
ESCOLA SUPEXJOR DE TECNOLOGIA DE | TOTAL | 3 065 116 | 330 000 | 120 000 | 90 000 | 65 000 | SOOOO | 3 720 116 | |
TOMAR | usa vre» | Cap. SO» • FN | 3 065 116 | 330 000 | 120 000 | 90 000 | 65 000 | 50 000 | 3.720 116 |
Cap.SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O.Foaata-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 . | 0 | ||
1991 . I99t | O. Foaaaa-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
INSTITUTO l-OUTÉCNICO DE VIANA DO | TOTAL | 139*651 | 270 302 | 125 000 | 80 000 | 35 000 | 60000 | 2 160 953 | |
CASTELO | Cap 50» - FN | 1070 151 | 270 302 | 125 000 | 80 000 | 35 000 | 60000 | 1 640 4S3 | |
Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fortes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
"ve Projectos: 2 | O. Fentes • FC | 320 S00 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 520 500 | |
AMPUACAO ESCOLA SUPERIOR DE | TOTAL | 1 115 625 | 67612 | 85 000 | 80 000 | 35 000 | 60 000 | 1 443 237 | |
TECNOLOGIA E GESTÃO | NORTE | Cap 30» -FN | 595 125 | 67 612 | 85 000 | 80 000 | 33 000 | 60 000 | 922 737 |
Cap SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Foaara - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1917 -1999 | O Foaatj - FC | 520 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | S20 500 | |
SERVIÇOS CENTRAIS | TOTAL | 475 026 | 202 690 | 40 000 | 717716 | ||||
NORTE | Cap 50» -FN | 475 026 | 202 690 | 40 000 | 717 716 | ||||
Cap. SO» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
O Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1917 -I99S | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU | TOTAL | 1 98t 173 | 315 000 | 380 400 | 67 0O0 | 40 000 | 2 783 573 | |
Cap. 50» - FN | 1 840 050 | 7*750 | 125 100 | 46 750 | 40 000 | 2 130 650 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IPVS N" de Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 141 123 | 236 250 | 255 300 | 20 250 | 0 | 6S2 923 | |
ESCOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA OE | TOTAL | 1981 173 | 315 000 | 380 400 | 67 000 | 40 000 | 2 783 573 | |
VISEU | CENTRO | Cap. SO» • FN | 1 840 050 | 78 750 | 125 100 | 46 750 | 40 000 | 2 130 650 |
Cap $0» -FC | 0 | 0 | O | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | • 0 | ||
I9IS .1997 | O Fonta - FC | 141 123 | 236 250 | 255 300 | 20 250 | 0 | 652 923 |
REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA RUM. N" de projector, 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC O. Fontes - FN O Fontes-FC | 260 000 292 000 362 000 . 307 000 811300 2 032 300 260 000 292 000 362 000 307 000 811300 2 032 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CAMPUS DA CAPARICA 1994 .1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO» -FN Cap.SO» -FC 0 Foaea - FN 0 Fonta-FC | 116 790 216 870 212 000 207 000 711 300 1 463 960 116 790 216 870 212 000 207000 711300 1 463 960 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CAMPUS DE CAMPOLIDE 1994 -199« | USfJVTEJO | TOTAL Cap 30» -FX Cap.SO» -FC 0 Foeaa-FN 0 Poatae-FC | 143 210 75 130 150 000 100 000 100 000 568 340 143 210 73 130 150 000 100 000 100 000 568 340 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 |
UNIVERSIDADE ABERTA UAB WicPnjcaoi: 1 | TOTAL Cap.50» -FN Cap.SO* -FC O. Forset - FN 0. rotstes-FC TOTAL Cm} 50* -FN Cap 50* -FC O Fonte.-PN O Fonta-FC | 233 84] 216241 50 000 SOOOO SOOOO 100 000 700083 231411 90000 SOOOO SOOOO SOOOO 100 000 571411 0 0 0 0 0 0 .0 2431 126 241 0 0 0 0 128 672 ( 0 0 0 0 0 0 | |
UNIVERSIDADE ABERTA 1990 .199» | USSVTEJO | 233 842 216 241 SOOOO SOOOO 50 000 100 000 700 083 231 411 90 000 SOOOO 50000 50000 100 000 571411 0 0 0 0 0 0 0 2 431 126 241 0 0 0 0 128 672 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 369
114-(370)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO r ,- piddac tradicional,
(VilrrjT* etu CaXat)
programas PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | AN0S TOTAL SEGUINTES | |||
- | - - . . . . | |||||||
UNIVERSIDADE DO ALGARVE UAG rrdeProjíclos: 6 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1565150 883056 1 161 000 892700 40000 4 541906 807 440 535 159 82} 500 892 700 40 000 3 098 819 0 0 0 0 0 0 0 0 : 0" 0 0 0 757 690 347 897 337S00 0 0 1 443 087 | ||||||
rNTTtA-ESTTtlTrURAS EXTERIORES I9U - 1997 | ALGARVE | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonte» - FC | 281 777 20 000 50 000 40 000 40 000 431 777 281 777 20 000 50 000 . .[ 40 000 40 000 431 777 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . .0 . - 0 ... 0 - 0 | |||||
COMPLEXO PEDAGÓGICO 1911 - ms | algarve | TOTAL Cop. 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 368 993 195 791 190 000 • 754 784 271 493 195 791 190 000 657 284 0 0 0 0 0 0,0 0 97 500 .0 . 0 _ - ' 97 500 | |||||
UNIDADE DE CIÊNCIAS EXACTAS E HUMANAS 1991 - 1995 | algarve | TOTAL Ctp 50* - FN (Up. 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonta - FC | 815 245 374 524 ' 60 000 ' 1 249 769 203 812 231 467'' 60 000 495 279 0 0 0 0 0 0 0 ; ., 0 611 433 143 057 . 0' 754 490 | |||||
UNIDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DOS RECURSOS AQUÁTICOS .199} ■ 1995 | algarve | TOTAL Cap 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonta - FC | 65010 140 366 450 000 - *. • —*— • ' 655 376 16253 '37 901 112 500 : '*••'• " 166 654 0 0 0 0 0 0 0 0 48 757 102 465 337 500 488 722 | |||||
AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO DAS CIÊNCIAS 199) - 1996 | algarve | TOTAL Cep. 50* - FN Csp. 50* - FC 0 Fonto - FN 0. Fonta - FC | 12 500 87 500 336 000 402 700 838 700 12 500 50 000 336000" 402 700 801 200 0 0 0 *1 0 0 0 0 0 0 0 0 37 500 0 0 37 500 | |||||
COMPLEXO PEDAGÓGICO DA PENHA -INSTALAÇÕES DE SERVIÇOS COMUNS 1993 - 1996 | algarve | TOTAL Ctp 50* -FN Ctp 50* -FC O. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 21 625 64 875 75 000 450 000 611 500 21625 0 75 000 450 000 546 625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 64 875 0 0 64 875 |
UNIVERSIDADE DE AVEIRO" UAV N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 1-090 007 39S8I0 ----- 573 100 . 877 100 - 252 000 330 000 3 518 017 1 090 007 395 810 511 900 614 450 198 000 330 000 ■ 3 140 167 0 0->00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 61 200 -262 650 54 000 0 377 850 | |
CENTRO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA 1947 - I99S | ' CENTRO | TOTAL Ctp.SO* -FN Ctp SO* -FC 0 Fonio - FN O. Fonto - FC | 787 507 205 655 50 000 1 043 162 787 507 205 655 50000 ; - 1 043 162 0 0 0". 0 ooo'5' 0 ooo- 0 |
INFRA-ESTRUTURAS - 2\ FASE 1991 -1999 | CEVTRO | TOTAL Ctp 50* -FN Ctp.SO* -FC O. Fonto - FN O. Fonto - FC | 302 500 100 000 130 000 100 000 ---- 180 000 - 330000- • -1142 500 302 500 100 000 " 130 000 100 000 ' 180 000 330 000 1142 500 0 0 0 o . ••• 0 '.. o • 0 o o ; o o o o o 0 0 0 0 0 0 0 |
DEPARTAMENTO DE MECÂNICA 1992 • 1997 | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Ctp. 50* -FC O. Fonto - FN O. Fonto - FC | 40155 139 600. . '292 200 72 000 543J155 40 155 78 400 29 550 18 000 166 105 0 0 0 0 - -0 0 0 0,0 0 0 '61 200 262 650 54 000 377 850 |
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE 1991 - 199« | CENTRO | TOTAL Ctp SO* - FN Ctp 50* -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 50 000 253 500 . 484 900 788 400 50 000 • 253 500 484 900 - - 788 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '00' 0 |
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR ' v UB! N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap.50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 352 938 . 664944 675 200 285 000 . 582600 .182 000 2 742 682 303 713 «64 250 675 200 172 500— —145 «SO --- 45 500 2 006 823 0 0> 0 0 0 .0. 0 49115 694 0 0 0 0 49 909 0 0 - 0 ' 112 500 436 S>50 13« 500 685 950 | |
REITORIA £ SERVIÇOS CENTRAIS 1916 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC O. Fonto - FN O. Fonto - FC | 197 213' 229 424 .30 000 456 637 184 723 228 730. - 30 000 443 453 0 0 0 0 12 490 694 ' '0 ^; 13 184 ooo- 0 |
Página 370
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(371)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PIDDAC TRADICIONAL
(Vkhn» en» CnMo»)
PROGRAMAS PROJECTOS ' | ZAÇÂO (NUTS J) | FONTES • DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (bxtc. Previsu) ' | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO OE INFORMÁTICA | TOTAL | 155 725 | 227 820 | 40 000 | 423 545 | ||||
CENTRO | ctp.yr -FN | 119 000 | 227 820 | 40 000 | 386 820 | ||||
Op vr -FC | ', ' 0 | 0 | • 0 | 0 | |||||
O. Fontes - FN | 36 725 | 0 | 0 | 36 725 | |||||
1990 - I99S | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO FABRICA | •• | TOTAL | 103 000 | 355 200 | 285 000 | 582 600 | 182000 | l 507 800 | |
TRANSFORMADORA DE LAS | CENTRO | Cap 50* -FN | 103 000 | 355 200 | 172 500 | 145 650 | 45 500 | 821 850 | |
(ENGENHARIAS) | Cap.SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 - | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1991 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | .112 500 | 436 950 | 136 500 | 685 950 | ||
RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO "ERNESTO . | TOTAL | .... . | 104 700 | 250 000 | .- | 354 700 | |||
CRUZ" (CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS) | CENTRO | Cap. 50* - FN l | 104 700 | 250 000 | 354 70O | ||||
Cip 50* -FC | • - | • 0 | 0 | 0 | |||||
0 Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||||
1994 - 1993 | 0 Fonta - FC | <- 0 | •. 0 | 0 |
UNIVERSIDADE OE COIMBRA | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50° - FC | 1 824 709 639 157. .0 | 1564 831 401 717 0 | 1 020 500 720 500 0 | 789 200 SI 4 02$ 0 | 1012 000 615 100 0 | 1 300 600 805 600 0 | 7 511840 3696 099 0 | |
UC tV de Projectos. 2J | O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 0 1 185 552 | 0 1 163 114 | 0 300000 | 0 275 175 | 0 396 900 | 0 495 000 | 0 3 815 741 | |
FCIVPOLO11- DEPARTAMENTOS DE ENG* MECÂNICA. ELECTROTÉCNICA E QUÍMICA | crjrrRO ■ | TOTAL Op 50* -FN Cip 50* - FC | t'816 734 637 163 -0 | 1 552 831 401 717 0 | 871 200 571 200 0 | 789 200 514 025 0 | 1012 000 615 100 0 | 1 300 600 805 600 0 | 7 342 565 3 544 805 0 |
1990 - 1999 | O Fonta - FN 0. Fonta - FC | , 0 1 179 571 | 0 1 151 114 | 0 300 000 | ' 0 275 175 | 0 396 900 | 0 493 000 | 0 3 797 760 | |
FACULDADE DE DIREITO - AUDITÓRIO c | CENTRO | TOTAL " Cap. 50* - FN Cip 50* - FC | '7 973-1 994 0 | 12000 0 0 | 149 300 149 300 0 | - ■ | 169 275 151 294 0 | ||
.1993 - 1995 | O. Fonta-.FN O. Fonta - FC | 0 5 981 | 0 12000 | 0 0 | 0 17 981 | ||||
-. . . ..... | |||||||||
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ]■ | ■' TOTAL Cap. 50* -.FN Cap. 50* -FC | 984 271 636 075 0 | 682 136 496 169 0 | 392 300 158 675 0 | S78OO0 205 025 •• 0 | 85 SOO 21 375 0 | 2 722 207 1 517 319 0 | ||
UE . . N* de Projectos: 2 | 0. Fontes - FN O. Fornes - FC | 0 348-194 | 0 185 967 | 6 233 625 • | 0 372 975 | 0 64 125 | 0 1 204 888 | ||
POLO 11 - NÚCLEO DA MITRA-REMODELAÇÃO E CONST NOVAS -INSTALAÇÕES | ALENTEJO | TOTAL ' Can. SO* ■ FN Ctp. SO* -FC | 744 293 576 080 0 | 373 636 215 419 0 | 60 000 15 000 0 | . 57 000 14 250 0 | 1 234 929 820 749 0 | ||
1984 - 1996 | •■ O. Fonta - FN ■ O. Fontes - FC | 0 168 213 | 0 158 217 | 0 45 000 | 0 42 750 | 0 414 180 | |||
POLO 1 - COMPLEXO CIÊNCIAS ■ , EXACTAS. DA NATUREZA E AMBIENTE | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* - FC | 239 978 59 995 0 | 308 500 280 750 0 | 332 300 143 675 0 | 521 000 190 775 0 | 85 500 21 375 0 | 1 487 278 696 570 0 | |
1992 - 1997 | . . . | O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 0 179 983 | 0 "27 750 | •0 188 625 | 0 330 225 | 0 ' 64 125 | 0 790 708 |
UNIVERSIDADE DE LISBOA | TOTAL | 2 161 060 | 1 293 750 | 693 000 | 1 332 SOO | 1 S33OO0 | 328 900 | 7 342 210 | |
Cap. 50* -FN | 1 700 429 | 754 275 | 693 000 | 1 332 500 | 1 533 000 | 328 900 | 6 342 104 | ||
Cap. 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
- | O. Fontes-FN | 100 604 | 240 965 | 0 | 0 | 0 | 0 | 341 S69 | |
Ul-B N* de Projectos: 6 | O Fontes - FC | 360 027 | 298 510 | 0 | 0 | 0 | 0 | 458 S37 | |
FACULDADE DE MEDICINA DENTARIA | TOTAL- ' | 629 225 | 190 000 | 72 000 | 54 000 | 24 000 | 969 225 | ||
DE LISBOA | Cap 50* - FN | 556 930 | 190 000 | 72 000 | 54 000 | 24 000 | 896 930 | ||
USBVTEJO | Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
_ | O. Fonta - FN> | 72 295 | 0 | 0 • | 0 | 0 | 72 295 | ||
19»S - 1997 | O Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
FACULDADE DE LETRAS | TOTAL j | 205 817 | 46 920 | 190 000 | 433 500 | 722 500 | 86 000 | 1 684 737 | |
Cap 50* FN | 192 799 | 30 000 | 190 000 . | 433 500 | 722 500 | 86 000 | 1 654 799 | ||
USBVTEJO | Cap 50" • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
" -* ' | O Fonla-FN | 13 018 | 16 920 | ... _ | -.0 | 0 | 0 | 29 938 | |
1991 -199» • ."-* | O. Fonta - FC | 0 | 0 . | 0 '. | 0 | 0 | 0 | 0 | |
FACULDADE 06 MEDICINA'& - - | TOTAL - | 327 801 | 131 3.09 • | 87 000 | 200 000 | 175 000 | 50 000 | 971 310 | |
Cap. SO* -FN | 312 510 | 0 | 87 000 | 200 000 | 175 000 | 50 000 | 824 310 | ||
LISBVTEJO | Cap.SO* -FC | 0 | . 0 | 0 ' | 0 | 0 | 0 | 0 | |
o. Fonla - FN | 15 291 - | 131 509 | o- | o • | 0 | 0 | 146 B00 | ||
1991 - 199« | , .O. Fonla - FC . | o- | 0 | 0 = | 0 | 0 | 0 | 0 | |
FACULDADE DE BELAS ARTES DE | TOTAL | 343 177 | 78 922 | 100000 | .192 000 | 241 000 | 125 900 | 1 080 999 | |
LISBOA | Cap. 50* - FN | 343 177 | 34 275 | 100 000 | 192 000 | 241 000 | 125 900 | 1 036 3 32 | |
USBVTEJO | Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O Fonta - FN | 0 | 44 647 | 0 | 0 | 0 | 0 | 44 647 | ||
1991 - 199« -• ■ - | ' O. Fonla-FC | 0 | "0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 371
114-(372)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO tooac tradicional
(V*kmt em Cm*»)
PROGRAMAS | LOCAU-ZAÇÃO (NUTS J) | FONTES | «OGRAMACAO FINANCEIRA | |||||
l PROJECTOSI | DE FINANCIAMENTO | ATÉ pç. 31/12/199» | 1994 (Tente. Previra) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS TOTAL SEGUINTES 1 . _ . . 1 |
FACULDADE DE FARMÁCIA -1*. FASE DO NOVO EDIFÍCIO 1992 . 1997 | USBVTEX3 | TOTAL Ctp SO* -FN Ctp.SO* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 622 23« 738 787 67300 «7 SOO 45 000 1 541026 262 212 500 000 67 SOO 67 500 45000 942212 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360 027 238 7(7 0 0 0 598 814 |
FACULDADE DE DIREITO 1993 - l»9J | USaVTEJO | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp JO* -FC 0. Fonto - FN 0 Fonta-FC | 32 801 107 612 176 500 385 500 325 500 47 000 1 094 913 32801 0 176 500 38)500 323)00 67000 987301 0 0 0 0 0 0 0 0 47 889 0 0 0 0 47 889 S'0 39 723 0 0 0 0 59 723 |
?~ | |||
UNIVERSIDADE DO MINHO UM N* de Projectos: 9 | TOTAL Cp. 50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes • FC | 447358 7*7 »60 9U840 1 U4700 971(00 1 IS» 700 5416418 431 176 526 28» 704975 1 152 700 7*9250 947950 4 534 340 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 • 0 16182 271571 244(35 84000 »1750 261759 1082 078 | |
SERVIÇOS CENTRAIS 19» ■ I99S | N0RTS | TOTAL Ctp. 90* -FN Ctp SO* -FC 0. Fonta -FN 0. Fonto - FC | 383 502 120 324 50 000 5)4 026 383 502 120 324 50 000 354 026 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA r FASE - ENGENHARIA (DEP. DE INFOR- E ENG BIOLÓGICA) 1993 ■ 1996 | NORTE | TOTAL Ctp SO* -FN Ctp 50* -FC 0. Ponta - FN 0. Fonta • FC | 42 280 31)241 292 700 323 500 973 721 42 280 315 241 292 700 323 500 973 721 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS • POLO DE BRAGA / ECONOMIA E GESTÃO 1993 ■ 1996 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 21 576 362 093 299 100 179 100 861 871 5 394 90 )24 74 773 179 100 349 793 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 182 271 571 224325 0 512 078 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES - ESCOLA NOVA 1991 - 1999 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp.SO* - FC 0. Fonto - FN 0. Fonta - FC | 10 000 24 000 7) 000 46) 700 574 700 10000 24000 7)000 44)700 574 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES- CIÊNCIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS 1995 - 1998 | NORTE - | TOTAL Ctp 50* - FN Ctp 50* - FC 0. Foma - FN 0, Fonta - FC | 30 000 112000 281000 369 000 792 000 7 500 28000 79250 107 2)0 222 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 500 84 000 201 750 261 750 570 000 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA 2VFASE. ENGENHARIA (OUTROS DEPARTAMENTOS) 1995 •199« | NORTE | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp.SO* -FC 0. Fonta • FN O Foma - FC | 42 000 108 500 200000 373 000 725 500 42 000 108 500 200000 37)000 725 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA - CIÊNCIAS DE EDUCAÇÀO 1995 •1997 | NORTE | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* - FC 0 Fonta-FN O. Fonta - FC | SOOOO 199 600 415000 664 600 50000 199600 415000 664 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES - T FASE 1995 •1996 | NORTE | TOTAL Ctp.SO* -FN Ctp. SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Foma - FC | 60 000 140 000 200 000 60 000 140 000 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÕES DEFINITIVAS ■ POLO DE BRAGA ■ 2* FASE ARRANJOS EXTERIORES 1995 - 1996 | NORTE | TOTAL Ctp.SO* -FN Ctp 50* -FC 0 Foma - FN O. Fama - FC | 120000 ISOOOO 270 000 120 000 1)0 000 270 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
UNIVERSIDADE DO PORTO 4- UP N*íe | Projectos: S | TOTAL Cop.SC- - FN Otp SO* -FC O. Fonles - FN 0. Fonte» -FC | 1(145(2 11381*5 1958080 2 52270» 1(83800 4828008 13336577 »11 1)2 734 523 1S»423 1753958 171206» 4828000 II 516 032 0 8 0 ( 0 (0 0 0 0 * 0 (0 103450 403770 37)575 7« 7SO 171800 0 1120 543 |
FACULDADE DE ENGENHARIA - NOVAS INSTALAÇÕES I9»5 • 1999 | NORTE | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp.SO* -FC 0. Fonta - FN O Fonta - FC | 29)94 88784 600000 1 III 700 1440000 482(000 809807o' 29394 0 600000 1 111 700 1440000 4(28000 8009294 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 88 784 0 0 0 0 88 784 |
Página 372
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(373)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIUDAC TRADICIONAL
(ValoiTi etil Coció*)
PROGRAMAS ' PROreCTOS | LOCALIZAÇÃO (wrsj) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA .tJ ,. | ||||||
ATÉ Jl/12/1993 | 1--- 1994 place. *&ttta) | 1995 | 1996 | • 1997 | ANOS SEGUINTES | arjTOTAL |
FACULDADE DE MEDICINA DENTARIA DO PORTO IMS - 1997 | HORTE | TOTAL- Cep. SO" -FN, Cep. 50" -FC 0. Fontes • FN 0 Fonta - FC | 763 400 ' 330 000 250 000 100 000 30 000 -x;. 1 475 400 765400 310 000 250 000 100 000 30000 .K, 1 475 400 0 0 0 0 0 0 ooooo o 0 CO 0 0 0 0 0 |
FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DA EDUCAÇÃO FlSICA 1*91 • 1997 | NORTE | TOTAL Cep. 30* - FN Cep. SO" - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 189359 578899 730 000 558 000 70 000 .-2 145258 85 909 298 250 451 425 139 500 17 S00 "* 993 584 0 / 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103 450 278 649 298 S7S 418 500 52 500 1 151 674 |
INSTITUTO CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ABEL SALAZAR I99J - 1997 | NORTE | TOTAL Cap. SO" • FN Cep SO* .FC 0. Fontei - FN 0 Fontes ■ FC | '18 116 105 275 250 000 286 000 185000 844 391 18116 l 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1993 • 1997 | NORTE | TOTAL Cap SO" - FN Ctp SO» -FC O. Fonta - FN ' O. Fonta - FC | 12 113 Í6 337 100 000 467 000 IS8 000 773 450 12 113 '? 0 25 000 116 730 39 500 193 363 0 ,v 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 36 337 75 000 350 250 1I8S00 580 087 |
UNIVERSIDADE DE TRAS-OS-MONTES E ALTO DOURO UTAD N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 36686 -398 400 300000 152000 83000 970086 36 686 398 400 300 000 ' 152 000 83 000 ' 970 086 0 0 0 0 0 0 'Ò0OOO 0 0 0 0 0 0 0 | |
COMPLEXO PEDAGÓGICO 1993 • 1997 | NORTE | TOTAL Cap SO" . FN Cap. SO* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta • FC | 36 686 398 400 300 000 152 000 83 000 970 086 36 686 398 400 300 000 152 000 83 000 970 086 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA t UTL N* | TOTAL Cap.SO* - FN Cap.SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 1619382- 2 510 *71 3983 800 3 433 400 3 330 000 2 095 000 16 982 2S3 661 869 1 768 608 3 458 800 2 662 400 ' 2 102 250 1 255 000 11 908 927 0 0 0 0 0 0 0 11 819 0 0 0 0 0 11 819 945 694 752 063 525 000 771 000 1 217 750 840 000 5 061 507 | |
NOVAS INSTALAÇÕES 00 ALTO DA '■ AJUDA - INFRA-ESTRUTURAS GERAIS i 1 LISBATEJO I9Í8 - 1997 1 | TOTAL Cap SO" - FN Ctp. SO" -FC 0. Fonta -'FN 0. Fonta - FC | 21 344 374 000 550 000 400 000 426 000 1 771 344 5 544 374 000 550 000 400 000 426 000 1 755 544 0 0 0 0 0 0 " 0 0 0 0 0 0 15 800 0 , 0 0 0 15 800 | |
NOVAS INSTALAÇÕES DO ALTO DA AJUDA - FACULDADE MEDICINA j VETERINÁRIA j 1990 - 1997 1 | TOTAL Cap SC - FN Cap. SO*" - FC 0. Fonta - FN ' O. Fonta - FC | 157 544 519 511 850 000 850 000 994 000 3 371 055 .....• 44 264 500 000 " 850 000 ' 850 000 994 000 3 238 264 'OO 00 0 0 0 0 0.0 0 0 113 280 19 511 0 .0 0 132 791 | |
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA -EXPANSÃO 1990 • 1997 | USB"» TEJO | TOTAL Cap SO" -FN Cap SO» -FC 0. Fonta • FN 0. Fonta • FC | 623 255 45SI60 80 000 100 000 20 000 1 278 415 269 604 0 80 000 100 000 20 000 469 604 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 353 651 455 160 0 0 0 808 811 |
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO 1992 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO" -FN Cap. SO" -FC- 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 717 239 615 000 1 434 700 1 055 400 300 000 4 122 339 242 457 6I5OO0 1 434 700 I05S4O0 300 000 3 647 557 • 0 0 0-0 0 0 " 11 819 0 0 0 0 II 819 462 963 0 . 0 0 0 462 963 |
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 1993 - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* ■ FN Cap SO» - FC 0. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 100OÒ0 110 000 342 100 975 000 I 527 IOO 100 000 110 000 342 100 975 000 1 527 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooo oo |
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - POLO DEOEUtAS j. 1994 - 1999 | LIS6VTEJ0 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO» -FC 0. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 400 000 500 000 500 000 1 050 000 1 050 000 3 500 000 122 608 125 000 125 000 262 500 262S00 897 608 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 277 392 375 000 375 000 787 500 787 500 2 602 392 |
rNSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO -EDIFÍCIO DE QUÍMICA 1994 - 1991 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO" -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 47 000 227 000 528 000 540 000 70 000 1 412 000 47 000 77 000 132 000 99 750 17 500 373 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 000 396 000 440 250 52 500 1 038 750 |
Página 373
114-(374)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pn,DAC tradicional,
(valvtits PROGRAMAS LOCALIZAÇÃO (huts 3) FONTES PROGRAMAÇÃO FWANCEIRA reOXECTOS DE FINANCIAMENTO ATÉ 31/12/1991 1994 .1995 1996 1997 ANOS SEGUINTES TOTAL ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO ALENTEJO DREALT N* de Projectos; 1 TOTAL Cap. 50* • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC 90000 113000 205000 90000 us 000 205000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR / RECUO ALENTEJO 1994 -1995 ALENTE» TOTAL Cap. SO* -FN Cap 50* -PC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC 90000 IIS 000 205 000 90 000 IIS 000 205 000 0 0 0 .-0 0 0 0 0 0 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO CENTRO DREC N* de Projectos: 1 TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes-FC 44709 130(00 185 000 100 000 220 000 240 000 1 119 709 44709 130 000 185000 200 000 220 000 240 000 1 119 709 0 ( 0 0 0 0 0 s 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/REGIÃO CENTRO 1993 - 1991 CENTRO TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fonta • FC 44 709 230 000 185000 200 000 220 000 240 000 1 119 709 44 709 230 000 185 000 200 000 220 000 240 000 1 119709 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÃO SUPERIOR/RECIÀO LISBOA DREL n* de Projectos: 1 TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC 40 000 90 000 us 000 245 000 40000 90000 iis 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPER10R/REGIÀ0 LISBOA 1994 - 1996 LISBVTEJO TOTAL Cap. So* -FN Cap 50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC 40 000 90 000 IIS 000 245 000 40 000 90 000 115 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 " 0 0 0 0 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO NORTE DREN N* de Projectos: 1 TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC 20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÃO SUPERIOR/RECIÀO NORTE 1994 . 1993 NORTE TOTAL Ctp SO* - FN Ctp 50* - FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC 20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OUTRAS INTERVENÇÕES DE ACÇÀO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR OEPGEF N* de Projectos:. 1 TOTAL Cap 50° -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC 1 051 340 1 700 000 1 700 000 2 052 400 6 503 740 749540 1062500 1062 500 1405600 4280 140 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 301 800 637 soo 637 500 646 800 2 223 600 OUTRAS INTERVENÇÕES DE ACÇÀO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR 1995 - 1999 DIVERSAS TOTAL Cap. 50* -FN Ctp 50* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC 1 051 340 1 700 000 1 700 000 2 052 400 6 503 740 749 540 1 062 500 1 062 500 1 405 600 4 280 140 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 301 800 637 500 637 500 646 800 2 223 600 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA IPBO NT de Projectos: 1 TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC 352 355 251 570 128 500 732 425 352 355 251 570 128 500 732 425 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 1990 . 1995 '■ NORTE TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC 352 3)3 251 370 128 500 732 425 392 35) 251 970 128 SOO 732 425 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Página 374
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(375)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
piddac tradioonal
(Valares etu Cr*ad»)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 375
114-(376)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
piddac tradicional
(Valores em contos)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS I) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
réeTt-cros | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/1271993 | 1994 (Ene. Pstvrna) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ACÇVtO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLtaÉCNICO DE PORTALEGRE IPPt.-jí hPdeProjectos: 1 | TOTAL Cep. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Festa-FN O.Foaha-FC | 214375 144) OtO IS 009 3(9373 214373 (3 000 13000 314 373 (00 o 0 0 0 0 0 TSOW » 75000 | |
.IV 1 —i * ACCA°ROCIAL ESCOLAR/ WSTTTUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 199¿ ' 1995 | AUNTEJO | TOTAL Caso* -FN Cap.SC* -FC 0 FoRta-FN O Fana-FC | 214373 160 000 15 000 3(9 375 214 375 15 000 ISOW 314 375 0 0 0 o 0 0 0 0 0 75 000 0 75 000 |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLIIÍCNICO DO PORTO IPPT ! N* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp. SO* - FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes. FC | 324*90 40*000 4W0W 280000 170000 102 WO 1476 990 »24*90 2*0 000 2735W 153 SM 42SW 2SSW 1017590 otooooo 0 209000 0 0 0 0 200000 0 0 I27 5W 127 50« 127500 765W 4S90W | |
ACÇÀOftSOCl AL ESCOLAR 1 INSTtTUTO POUTEÇNICO DO PORTO 1991 -4991 | NO» TE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fooan-FN 0 Fotto-FC | 324 9W 400 000 4W0W 280 WO 170 000 102 000 1 676 990 324 9W 2W0W 272 5W 152 500 42 500 25 500 1017990 0 0 0 0 0 0 0 0 200000 0 0 0 0 200000 0 0 127 500 127 500 127 500 76 500 459 000 |
- | |||
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITlrrO POLITÉCNICO DE SETÚBAL IPSET N° de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes . FN 0 Föntet - FC | 170424 168000 10 500 *4 500 443626 17042t 730W 2 625 23 625 269 876 0 0 0 0 0 • 20(00 0 0 20000 0 75 000 7 875 70 875 153 750 | |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 199} -1996 | USBVTE» | TOTAL Cap. SO* - FN Ctp. SO* -FC O. Fotaa-FN 0 Foraa - FC | 170 626 168 000 10 500 94 500 443626 170 626 73 000 2 625 23 625 269 876 0 0 0 0 0 0 20 000 0 0 20 000 0 75 OW 7 875 70 875 153 750 |
ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM IPSNT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 35(551 230 000 178000 756551 354 551 57 SM 42 500 45« 551 0 0 0 0 0 0 0 0 0 172 500 127 SW 300 000 | |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / tNSTtTUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 1991 - 1993 | USB VIEJO | TOTAL Ctp SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O Fonta - FC | 3)6 )31 230 000 170 000 7S65SI 356 551 57 500 42 500 456 SSI 0 0 0 0 0 0 0 0 0 172 500 127 SW 300 000 |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 1PVC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap, 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 3*2 869 188 SW 140 0W 711369 3(2 869 181 494 140 000 704343 0 0 0 0 0 0* 0 0 7006 « 7006 | |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 1990 • 1995 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fonta - FN O rotta-FC | 382 869 I885W 140 000 711369 382869 181494 140 000 704 363 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 006 0 7 006 |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU IPVS N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes • FN O. Fonte*-FC | 13* 337 12* 500 91750 351 587 1301)7 11*500 92 750 351587 0 0 0 0 0*0 0 0 0 0 0 | |
ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU 1990 -1995 ' | CENTRO | TOTAL Cap SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes-FN O Fona - FC | 130 337 129 SW 92 750 352 587 130337 129 3W 92 7)0 3)2)87 0.00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 376
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(377)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PIDDAC TRADICIONAL
(valores em contos)
PROGRAMAS | LOCALI- | TONTES | !*OO3UMAÇA0rTNAhKïlILA | DO« | |||||
DE | ATÉ 31/12/1993 | ||||||||
PROJECTOS | ZAÇÃO | FINANCIAMENTO | 1994 (tjODC. Pli i—) | 1993 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO | TOTAL | «11 «71 | «01100 | 227 «0* | mm* | 170 OM | 11* «71 | ||
ALGARVE | Cu.50* -FN | «18 «71 | 478088 | 2X1 m | 42 SM | 17*0*0 | 1 SU 171 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | • | • | 0 | 0 | |||
O. Fome* - FN | 0 | 131*00 | t | • | 0 | 131000 | |||
SA5UAG rToklrojcctc-j: 1 | 0. Fontes • FC | t | • | t | in s*» | • | 117 »00 | ||
ACÇÀO SOCIAL - UprrVEXSlOADE DO | TOTAL | «18671 | 601 000 | 227000 | 170000 | 170000 | ■«W6 671 | ||
ALGARVE | ALGARVÏ | Cts. 50* -FN | «18671 | 470000 | 227 000 | 42 500 | 170000 | ÍÍ28 171 | |
CtP.SC* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Facta. FN | 0 | 131000 | 0 | 0 | 0 | 131000 | |||
I9S7 .1997 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 127 SM | 0 | -127 500 | ||
- | — | ||||||||
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE AVEIRO | TOTAL | 1 041 217 | 1302*7 | WIM | 2S3S4M | UM0 | 1 6*0SO4 | ||
Cap. 50* -FN | 99* 557 | 31 SOO | 2» MO | 2« 4M | 23 MO | 151« 057 | |||
Cap. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | • | 0 | 0 | |||
O. Fontes • FN | 66660 | 2S7 | t | t | t | «947 | |||
sasuav 'N*dcl | tajéelos: 1 | O. Fomes - FC | 0 | 97 SOB | • ' | • | • | 97 500 | |
ACCAO SOO AL ■ UNIVERSIDADE DE | TOTAL | 1 061 217 | 130 2*7 | 259*20 | 205400 | 23*00 | 1680 504 | ||
AVEIRO | CENTRO | Cap. 50* • FN | 994 557 | 32 500 | 259 800 | 203400 | 23 800 | 1 516 057 | |
Cap JO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Poeto-FN | 66 660 | 287 | 0 | 0 | 0 | 66 947 | |||
I9M -1997 | 0 Poeta-FC | 0 | 97 500 | 0 | 0 . | 0 - | 197 500 | ||
... - - ... _ | |||||||||
ACCAO SOCIAL • UNIVERSIDADE DA BEIRA | TOTAL | «li tai | 332111 | 43 «M | IM «M | I2S3 193 | |||
INTERIOR | Cap. 50* -FN | 417 «24 | 317430 | 23 750 | MSN | •47 294 | |||
Cap 50* -FC | • | • | 0 | • | 0 | ||||
0. Fontes-FN | 174157 | um | • | • | 189 14* | ||||
SASUBI 14* de! | NlieiAiOS*. I | O.FoWes-FC | 0 | • | 17 isa | 1*9 SM | 11« 750 | ||
ACÇÀO SOCIAL • UNIVERSIDADE DA | TOTAL | 611 881 | 331312 | 43 000 | 26« 000 | 1 253 193 | |||
BEIRA INTERIOR | coma | Cap. SO* -FN | 437 624 | 317420 | 25 750 | 66 300 | 847 294 | ||
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
/ | 0 Fonte»-FN | 174 257 | 14 892 | 0 | 0 | 189 149 | |||
19*4 . 1996 | O Fora».FC . | 0 | 0 | 17 230 . | 199 300 | 216 750 | |||
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE | TOTAL | 513 783 | 117 000 | 119 808 | «29 783 | ||||
COIMBRA | Cap. 50* -FN | S13 783 | 117 000 | 119*00 | 119 783 | ||||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | > | 0 | |||||
SASUC N-CÍel | •tojectos: 1 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | • | 0 | |||
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE | TOTAL | 313 783 | 127 000 | 189000 | 829 783 | ||||
COIMBRA | CENTRO | Cap SO* -FN | 513 783 | 127 000 | 189000 | 829 783 | |||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fonte» - FN | 0 | 0 | .0 | 0 | |||||
1917 - 1995 | 0. Foraa - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE ÉVORA | TOTAL | 391 146 | Ml Sil | 128 000 | 170 oge | 170000 | 289 000 | 1 710 «SI | |
Cap. 50* -FN | 352 «28 | 179600 | 1U «M | 170*08 | 170 OM | 289000 | 1 488 611 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | • | 0 | 0 | ||
O. Fonles - FN | 38 518 | Ul Sil | 0 | 0 | 0 | 0 | 222 030 | ||
SASUE Vrácfwieaot: 1 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 1 | » | 0 | 0 | 0 | |
ACÇÀO SOCIAL • UNIVERSIDADE DE | TOTAL | 391 146 | 362 512 | 121000 | 170000 | 170 000 | 289 000 | 1 710 658 | |
ÉVORA | alente» | Cap. 50* • FN | 352628 | 179000 | 328000 | 170000 | 170 000 | 289 000 | 1 488 628 |
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta - FN | 38 518 | 183 512 | 0 | 0 | 0 | 0 | 222 030 | ||
I9U -1999 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE D SASUL N*òe F | E LISBOA tojectos: 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC O. Fontes • FN O. Fontes-FC | «21 «9« »1657 55 00« 770 555 473 362 6*900 55*00 395 262 0 0 0 t 148 SM 2*757 0. I7S293 0 » » 0 |
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE LISBOA 19*7 - 1995 ' | LtSBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC O Fono-FN O Fonta-FC | «21 898 93 657 55 000 770 555 473 342 ««900 53 000 . 595 262 0 0 0 0 148 536 26 757 0 175 293 0 0 0 0 |
Página 377
114-(378)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PIDDAC TRADICIONAL
(Vitott cm CnaXm)
PROGRAMAS | LOCALI- | - FONTES, | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
DE | ATÉ 31/12/1993 | ANOS SEGUINTES | |||||||
PROJECTOS | ZAÇÃO (NUTS J) | FTNANOAr MENTO | 1994 (Eue Prevista) | 1995 ".j | 1996 | 1997 | . TOTAL | ||
ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO MINHO | - TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC | 761^850 661377. 0 | 397 000 247,000 0 | " " 374100 425625 0 | "77ÍÍ0O 436 775 0 | 1509 650 1 770 772 0 | |||
SASUM, N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 100 478 0 | 150000 0 | 0 148 575 | 0 339 825 | 250 478 488 400 | |||
ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE DO MINHO - | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cep. SO* -FC | 761 850, 661 372 "' 0 | 397 000 247 000 0 | 574 200 425 625 0 | 776 600 436 775 0 | 2 509 650 1 770 772 0 | ||
1911 -1994 ' | ,1 | 0. Fontes-FN O. Fontes - FC | 100 478 0 | 150 000 0 | • 0 148 575 | 0 i ,: 339 825 | 250 478 488 400 | ||
'-■ * | - | ||||||||
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE NOVA DE -LISBOA; rv | , TOTAL ; Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC | 561-3*3 482 508 0 | " ' 469 478 ISO 000 0 | 546 300 384 300 0 | 265 000 73 750 0 | to ooo "' 10000 0 | 10 000 10 000 0 | 1 862 161 1 110 558 0 | |
SASÚNi. N* de Projectos: 1 | O. Fontes- FN 0. Fontes - FC | 78J375 0 | 19 478 300 000 | , 0 162 000 | 0 191250 | 0 0 | 0 0 | 98 353 653 250 | |
ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA | USBVTEJO | TOTAL Op.so* -FN ' Cep 50* -FC | 361 383 482 S08 ' 0 | 469478 150 000 0 | 546 300 384 JOO 0 | 265 000 73 750 0 | 10 000 10 000 0 | 10000 10000 0 | .. 1 862 161 1 1)0 558 0 |
19M ■ 199« | O Fortlei - FN 0. Fontei - FC | -78 875 0 | 19 478 300 000 | : 0 162 000 | 0 191 250 | 0 0 | 0 0 | 98 353 653 250 | |
• | |||||||||
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO PORTO'; | - total; Cap. 50* -FN Cap. SO" .-FC | 664840 640 635 0 | ' 684*073 550 000 0 | 400 000 272 500 0 | 588 500 274 «25 0 | 510000 255 OOO' 0 | .510000 255 000 0 | 3 357 413 2 247 760 0 | |
SASUPT N* de Projectos:". 1 | O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 24 205 0 | 134 073 0 | •0 127 SOO | 0 313 875 | 0 . 255 000 | 0 255 000 | 158 278 9M yis | |
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO TORTO | SORTE ' | TOTAL Cap 50* -FN Csp. 50* -FC | 664 840 640 635 0 | 684 073 550 000 0 | 400 000 272 500 0 | 588 500 . 274 625 . . 0 | 510000 255 000 0 | 510 000 255 000 0 | 3 357 413 2 247 760 0 |
1918 -1991 | 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 24 205 0 | 134 073 0 | ■0 127 500 | 0 313 875 | 0 255 000 | 255 00? | IS8 278 951 375 | |
.. ...... .... | |||||||||
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA | TOTAL -Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC | 521 946 422 903 0 | "424 040 192 000 ' 0 | "195 500 195 SOO 0 | 1 141 48« 810 403 0 | ||||
SASUTL N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 99 043 0 | 232 040 0 | 0 0 | 331 083 0 | ||||
ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA | LISBVTEIO | TOTAL r Cop 50* -FN Cap SC -FC | 521 946 422 903 0 | 424 040 192 000 0 | 195 500 19S5O0 0 | 1 I4| 486 810 403 0 | |||
1985 ■ 1995 | O. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 99 043 0 | 232 040 0 | 0 0 | 351 083 0 | ||||
.. . | |||||||||
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-iMONTES E ALTjO DOURO. ' | TOTAL ' Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC | " 597,838 597 838 0 | '233,494. 188 110 75 000 188 110 0 0 | 204 000 178 500 -> 0 | 418 100 '221800 0 | 3X56 000 76 500 0 | 1 9Í7 642 1 337 748 0 | ||
SASUTMD N* de Projectos:. 1 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 158 494 0 | 0 "- 0 | 0 2S500 | 0 206 400 | 0 229 500 | 158 494 461 400 | |
ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO | SORTE | TOTAL . Cap. 50* -FN Cap 50* -FC | 597 838 597 838 ' 0 | 233 494 75 000 i: ' 0 | 188 110 188.110 0 | y 204 000 178 500 0 | 428 200 221 800 0 | 306 000 76 500 0 | 1 957 642 I 337 748 0 |
. 1990 : 1998 | 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 0 0 | 158 49.4 0 | 0 0 | 0 25 500 | 0 206 400 | 0 229 500 | 158 494 461 400 | |
.. '. . .* 7. -. | 7 ' | . '.. ■ |
DESPORTO, RECREIO E LAZER
OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS DESPORTIVAS DO ENSINO SUPERIOR DEPGEF N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* rJrC O. Fontes-FN O. Fontes - FC | • " -, ' 326000 81 500 ... 0 "0 244 500 ' | 711 000 180 ISO 0 0 540 750 | 772 000 193 000 0 0 579 000 | 1325 000 331 250 0 0 993 750 | 3 144 000 786 000 0 0 2 358 000 | |
OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS | TOTAL | 326 000 | 721 000 | 772 000 | 1 325 000 | 3 144 000 | |
DESPORTIVAS DO ENSINO-SUPERJOR-- • | DIVERSAS | Cap. SO* -FN | 81 500' '- | 'l 80-250 | 193 000 | - 331 250 | 786 000 |
Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 . 1999 | 0 Fontes - FC | 244 500 | 540 750 | 579 000 | 993 750 | 2 3S8OO0 |
Página 378
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(379)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PIDDAC TRADICIONAL
(Valores em contos)
PROGRAMAS -PROJIXTOS | LOCALI- Zação (NUTS 2) | DE FINANCIAMENTO | ..... .....PRCWRÃl^çAOl-iT^ANCEIRA | ||||||
J ATÉ 31/12/1993- | f 1994 . (T^ec Previra) | ,^99s'p | ■,! 1996 ' | ^997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EUL V de Projectos: 1 | TOTAL C«p. SO* -FN Op. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1241 000 4M000 440 000 - 4M 000 S20 000 à . '3161000 1141000 480000 440000 480 000 520000 2 142 000 0 0 0 0 0 0 ■'• 0 ',; 0 ,0- • - . 0 , . o o 0 0 . oy 0-0 - 0 | |
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 1990 - IW ....... .. | USBVTEX) | TOTAL' -Cap.SC* '.>N Cep 50*". FC 0. Fontes • FN .0. Fontei - FC | 1 242 000 480 000 440 000 480 000 ' 520 000 3162000 1 242 000 480ÒO0 440.000. ■ 480 000 ■ 520 000 3 162 000 o o ' • 'o "o ; o o 0 0 . 0~'..'¿ 0 ! 0 .....0 |
REDE INTEGRADA DE ÍNIHU-I^STOUTURAS DESPORTIVAS V INDESP' N* de Projoctos: *6 | > TOTAL Op. 50* -FN Cap.50*l-FC O. Fontes-FN 0. Fonles - FC | 3809 852 4 260 000 3 768 000° '2700000.- ,1000000 -' .-. 17537852 3 809 852 2 970ÓÒO 198S'000V' .825 000 250 000 '9 837852 0 0 i • - 0 0 0 0 o o ' o' 0 ,0 0 *~ .0 1 290 00o* . 3 785:000'' M87S0O0 ' "• T5O0O07 700 000 | |
ÍNTRA-ESTRUTURAS DESPORTIVAS ' ESCOLARES '* - 1949 -1996 . '■ | oiversas t- .■ | TOTAL Cap SO* -FN Cep. SO" -FC 0. Fontei • FN • 0. Fontei - FC - | 3 408 774 2 424000 4 863 000 " 1000 000 . : , ,11 695 774 3408 774 1 650 000 1 258 000'r 250 000 - ' ' 16 566 774 0 0 -'"O ,' ' 0 0 .. o ..o :'" o" ■'. o ' ... o 0 . 77.4 000:_3 605.000. J.:' 7S0 00O. —. _ - • _. ■.. -5.129000 |
COMPLEXO DESPORTIVO DO JAMOR 1992 - 1997 | US8VTEJO | TOTAL Cep. SC* -FN Cap. SO* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 301078 761 500 240 000 1 500 000 1 000 000 3 802 578 301078 525 000 60 000 375 000 250 000 1 511 078 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 236 500 180 000 1125 000 7S0 000 2 291 500 |
COMPLEXO DESPORTIVO DE LAMEGO 1993 - 1995 | NORTE | TOTAL Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 100 000 102 000 100 000 302000 100000 102 000 100 000 302 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APOIO A COLECTIVIDADES DESPORTIVAS 1994 .1996 | OtVERSAS | TOTAL Cap. 50* . FN Cap SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta ■ FC | 568 500 425 000 200 000 1 193 500 375 000 425 000 200 000 1 000 000 0 0 0 0 ooo o 193 500 0 0 193 500 |
COMPLEXO DESPORTIVO DA LAPA E AJUDA 1994 - 1995 | LiSBvrrjo | TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50* . FC 0. Fonta ■ FN 0 Fonta - FC | 234 000 90 000 324 000 148 000 90 000 238 000 0 0 0 0 0 0 86 000 0 86 000 |
PISCINA DÊ AVEIRO 1994 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap SC - FN Cip. SC* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 170 000 50 000 220 000 170 000 50 000 220 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTALAÇÕES PARA OS SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SC N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 356 000 625 000 6S0 000 100 000 | 731 000 356 000 625 000 650 000 100 000 1 731 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 a o o o o | |
INSTALAÇÕES PARA OS SERVIÇOS CENTRAIS 1992 - 1996 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* -FC 0 Font« - FN O Fonta - FC | 256 000 405 000 200 000 50 000 911000 256 000 405 000 200 000 50 000 911 OOO oooo o oooo o oooo o |
EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÀO 199] ■ 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fonta - FN O Fonta - FC | 60 000 120 000 270 000 20 000 470 000 60 000 120 000 270 000 20 000 470 000 0 0 0 0 0 oooo o 0 0 0 0 0 |
INSTITUTO OE INOVAÇÃO EDUCACIONAL 199} -199« | usevren | TOTAL Cap. $0* -FN Cap SO* -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 40 000 100 000 180 000 30 000 350 000 40 000 100 000 180 000 30 000 350 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
Página 379
114-(380)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PIDDAÇ TRADICIONAL (VikKt ttn Coaos)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 380
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(381)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PlDDAC~XPOlOS
t(Vilccei em Coaic»)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROrcCTOS | DE FTNANCIA-. MENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 > (Ene. rYÓfara) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIVTES | TOTAL |
OESPORTO. RECREIO E LAZER
INCENTIVOS AO DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO INDESP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC O. Forte» • FN O. Fortes - FC | 300000 ' 300000 600 000 300000 300000 400000 0 0 V 0 30. . 0 ' ' 0 0 0 0, 0 | |
rNCENTTVOS AO DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO 199» - 1996 | DrveUAS | TOTAL Cep.50* -FN Cas SO* -FC 0 Fortes-FN 0 Fora-FC | ; 300 000 300 000 600 000 -- 300 000 300 000 600 000 " 7," .0 0 0 ,-.00 0 oo o |
Página 381
114-(382)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(Valores em Contos)
- | FONTES DE • FINANCIAMENTO" | — | • PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||
1995 | . 1996 | , 1997 .. . | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL' Ctp.50- - FN Cap. 50* -FC 0. FonCej - FN O. Fontes - FC | 43 757 145 33 750 027 r': 13 175 813 34 421422 31 SOO 000 26 609 339 21 149 259 33 821 422 10 376 705 6 280924 . 1836 564 600 000 0 0 0 0 1880540 8S9764 190000 .0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO" - FN Cap. 50" -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 41 967 263 29 047 625 19 380 832 33 805 422 29 757 518 21 906 937 17 354 268 33 205 422 10376705 _ 6 280 924_____ 1 836 564 600 000 0 0 0 0 1 833 040 859 764 190 000 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes • FC | 1 789 982 4 702 402 3 794 991 616 000 1742 482 4 702 402 3 794 991 616 000 0 0 0 0 0 0 0 0 47 500 0 0 0 |
P1DDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | 43 757 245 33 750 027 13 175 8Í 3 34 421 422 31 500 000 26 609 339 21 149 259 33 821 422 10 376 705 6 180 924 1 836 564 600 000 0 0 0 0 1880 540 859 764 190 000 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Fortes - FN 0. Fontes - FC | 41 967 263 29 047 625 19 380 832 33 80S 422 29 757 518 21 906 937 17 354 268 33 205 422 10 376 705 6 280 924 1 836 564 600 000 0 0 0 0 1 833 040 8S9 764 190 000 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fonles - FC | 1789 982 4 702 402 3 794 991 616 000 1 742 482 4 702 402 3 794 991 616 000 0 0 0 0 0 0 0 0 47S00 0 0 0 |
FN - FiunciaUDcnto NtcMoal FC • Fitiincuroertio Co-mumUrio
Piddic Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo dirtt^amente peia Administração Centrai.
Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo c incorpóreo) de osjtroa sectores iastituàonais através de subsidios e tjavisferenci&s,
ó^gnadameme no ámbito -de "sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, conraos-programas,...) independentemente de terem fina/idéenlo comunitario ou nao.
Página 382
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(383)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(Valoti fit) CobIo«)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eue PrevtAâ) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
EDUCAÇÃO
CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE SAÚDE DGIES N* de Projectos: 7 | TOTAL C«p. 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | IS3S8S 392 100 337 000 1 115 090 807 300 2 805 075 IS3 585 392 100 337 000 1 115 090 807 300 2 805 075 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESCOLA DE ENFERMAGEM ARTUR RA VARA 19»9 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Clp 50* -FN C«p KP -FC 0. Fomes • FN 0. Fontes • FC | 110 42 500 50 000 267 390 215 000 575 000 110 42 500 50 000 267 390 215 000 575 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA DE ENFERMAGEM DE VIANA DO CASTELO 1*92 • 1995 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cep 50" -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 153 475 249 600 72 000 475 075 .153 475 249 600 72 000 47S07S 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0- 0 |
ESCOLA TÉCNICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE LISBOA / ESC.ENF. FERNANDA RESENDE 1994 -1997 | LISBVTEIO | TOTAL Cap 50* • FN Cap SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 50 000 50 000 257 610 217 390 57SOO0 50 000 50 000 257 610 217 390 575 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE FARO l»X -1997 | ALGARVE | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 50 000 50 000 180 090 119910 400 000 50 000 50 000 ' 180 090 119910 400 000 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DESEJA 1995 ■1997 | ALENTE» | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 45 000 200 000 100 000 34 S000 45 000 200 000 100 000 345 000 0 0 0 .0 ooo o 0 0 0 0 |
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SANTARÉM 1995 - 1997 | USSVTEJO | TOTAL Cep 50* -FN Csp. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 45 000 200 000 155 000 400 000 45 000 200 000 155 000 400 000 0 0 0 0 ooo' 0 0 0 0 0 |
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA GUARDA 1995 ■ 1996 | CENTRO | TOTAL Csp. 50* - FN Cap. 50* - FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 25 000 10 000 35 000 25 000 10 000 3 5 000 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 |
SAÚDE | |||
CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE ARNÊS CPRA ^ de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0; Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 49 500 69 500 20 000 49 500 69 500 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO PStqUIATTUCO DE RECUPERAÇÃO DE ARNÊS 1995 - 1996 | CENTRO | TOTAL Csp. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 49 500 69 500 20 000 49 500 69.500 0 0 0 0 0 0 o .' o o |
CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE MONTACHIQUE CPRAíON ^ de Projecto* 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 20 000 20 000 20 000 0 ■ - - 0 0 0 0 -0 | |
CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE MONTACHIQUE 1995 - 1995 | USBVrEfO | TOTAL Csp 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 000 . 20 000 20 000 20 000 0 0 0 0 0 0 |
Página 383
114-(384)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional
(Valons tm Coaiot)
PROCRAMAS . PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÀO (HUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENT HOSPITAIS DISTRITAIS D0B2S N-deF | ODE tajéelos: II | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontei - FN 0. Fonta - FC | 28371 716 17010383 15500474 13064713 II 520 892 24 465 622 109 946000 28371716 8S84 7I3 8354553. 9104 678 10021828 23865622 88303110 0 8 435 670 7 146 121 3961 035. 1499 064 600 000 11641 890 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0.0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE LEIRIA (NOVO) 1915 ■ 1995 | cextro | TOTAL C*p 50* • FN Cep. 50* FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 7 576 829 3 306 500 2 955 221 13 838 550 7 576 829 826 625 738 805 9 142 259 0 2 479 875 2 216416 4 696 291 0 0 0 0 0 0,0 o |
HOSPITAL DISTRITAL DE MATOSINHOS (NOVO) 1917 .1995 | NORTe | TOTAL Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 6 494 756 4 141 060 2 372 940 13 008 736 6 494 756 1 035 265 593 235 8 123 256 0 3 105 795 1779 705 4 883 500 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL PROFESSOR DR FERNANDO DA FONSECA AMADORA/SINTRA 1917 -1995 | US8VTER7 | TOTAL Cep. 50* -FN Cip 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes -FC | 12 063 699 5 599 423 497 513 18 160 635 12063 699 5 599 423 497 513 18 160 635 0 0.0 0 0 0 0 Q 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DA FEIRA 1919 -1991 | NORTE | TOTAL Cep. 50* - FN Cep. SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC | 101 444 1 000 000 2 200 000 2 300 000 1 998 753 800 000 8 400 197 101 444 250 000 550 000 575 000 499 689 200 000 2 176 133 0 750 000 1 650 000 I72SO0O 1499 064 600 000 6 224 064 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE VISEU 1991 -1996 | CENTRO | TOTAL C*p. 50" - FN Cep. SO" -FC O.Fontes-FN 0 Fontes - FC | 1 968 920 2 800 000 3 250 000 2 982 713 13 001 633 1968 920 700 000 3 750 000 745 678 7 164 598 0 2 100 000 1 500000 2 237035 5 837 035 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE VALE DE SOUSA (NOVO) 1992 .1999 | NORTE | TOTAL Cep. 50* - FN Cip.50* - FC 0 Fontes-FN 0. Fonles - FC | 30880 1200 500000 1 000 000 2000000 6467920 10000000 30880 1 200 500000 1000000 2 000 000 6467920 10000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DA COVILHÀ 1992 ■ I99t | CENTRO | TOTAL Op 50* -FN Cnp. SO" -FC O.Fontes-FN 0 Fontes - FC | 81545 8 S00 1 000 000 2 835 000 2 228 000 1 347 483 7 500 528 81 543 8 500 1 000 000 2 835 000 2 228 000 1 347 483 7 300 528 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DO BARLAVENTO ALGARVIO I99J - 1999 | ALGARVE | TOTAL Cep. 50" - FN Cep. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 52 858 160 000 225 000 1 081 000 1 590 382 4 923 676 8 034 916 52 858 160 000 223 000 1 081000 1 590 382 4 925 676 8 034 916 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE TOMAR (NOVO) 199) . 1991 | UiBVTEIO | TOTAL Cep SO* -FN C«f SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fonles - FC | 785 2 500 330 000 1 254 000 2 512 500 1 881 000 6 000 785 785 2 500 350 000 1 254 000 2 5I2SO0 1881000 6000 785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE TORRES NOVAS 1994 -1999 | ussvrex) | TOTAL Cm>. SO* - FN Cap SO* - FC 0. Fontes - FN 0 Fonles - FC | 1000 100000 1 514 000 1 014 000 3 37I0OO 6000000 1000 100 000 1 514 000 1 014 000 3 371000 6 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE LAMEGO 1994 .1999 | NORTE | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 200 50 000 100000 177257 5 672543 6 000 000 200 50000 100000 177 237 3 672 543 6 000000 0 0 0 0 0 0 0 0 .. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AMPLIAÇÃO E APETRECHAMENTO DE HOSPITAIS DISTRITAIS oams N» de Projectai: 48 | TOTAL Cep. 50* - FN Cif 50* -FC 0. Fonta - FN O. Fonles • FC | 3445973 4 234 058 6969565 5608043 2 154 500 940000 23 351139 3 44S973 3 330 583 S 993 815 4 366 948 1 817 000 940 000 19 894319 0 903 475 975 750 1141 095 337 500 0 3 4S7 810 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
HOSPITAL DISTRITAL DE BRAGA 1919 ■1994 | NORTE | TOTAL Cap. $0* • FN Cap.SO* -FC O. Fomes • FN 0. Fomes - FC | 818 762 3I7 0OO 458 000 750 000 2 343 762 818762 317 000 458000 750 000 2 343 762 o-o-oo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 384
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(385)
MINISTÉRIO DA SAUDE PIDDAC TRADICIONAL
(Vtltm cru Cnatat)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES .. DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prévins) | 1995 | 1996 , | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
HOSPITAL DISTRITAL DE MIRANDELA | TOTAL | 847 203 | 52 600 | 65 000 | 964 803 | ||||
Cep 50* -FN | 847 203 | 52 600 | 65 000 | 964 803 | |||||
NORTH - | Cap. 50» • FC | ' 0 | 0 | 0.. | 0 | ||||
0. Fontes ■ FN | 0 | 0 | 0 . | 0 | |||||
1449 - I99S | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DE CALDAS DA | TOTAL • t' | ,103 425 | 400000 | . 551 231 | 300 000 | 600 000 | 900 000 | 2 854 656 | |
RAINHA | USBVTEX) | Cap. 50" - FN | 103 425 | 400 000 | 551231 | 300 000 | 600 000 | 900000 | 2 854 656 |
Cap SC -FC | 0 | 0 | 0 | .0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 -1994 | 0. Foste) - FC | 0 | 0 | 0 ' | 0 | 0 | 0 | 0 | |
HOSPITAL DISTRITAL DE SETÚBAL | TOTAL | 840 715 | 1 204 633 | 1 351 000 | 1 654 793 | 450 000 | 5 501 141 | ||
LtSBVTEJO | Cep 30* -FN | 840 715 | 301 Í58 | 373 250 | 413 698 | 112 500 | 2 04? 321 | ||
Cap. 50» -FC | 0 | 903 475 | 975 750 | 1 241 095 , | 337 500 | 3 457 820 | |||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 . 1997 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE AGUEDA | TOTAL | 72 073 | ; 58 000 | 40 000 | 67 500 | 237 573 | |||
Cap. 50* -FN | 72 073 | 58 000 | 40 000 | 67 500 | 237 573 | ||||
CENTRO | Csp yr -FC | 0 | 0 | 0 | 0 . | 0 | |||
' | 0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 . 1996 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE ESPINHO | TOTAL | 49 174 | 85 000 | 80102 | 80 000 | 294 276 | |||
NORTE | Cap. 50» -FN | 49 174 | 85 000 | 80 102 | 80 000 | 294 276 | |||
Cep SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 -1996 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL OE BARCELOS | TOTAL | 58 333 | 141 167 | ■ 70 000 | 175 600 | 445 100 | |||
NORTE | Cap 30* -FN | 58 333 | 141 167 | 70 000 | 175 600 | 445 100 | |||
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1*92 . 1996 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE AMARANTE | TOTAL | I09 8S0 | 79 350 | 110 400 | 128 000 | 4:7 600 | |||
NORTE | Cap 50* - FN | 109 850 | 79 350 | 110 400 | 128 000 | 427 600 | |||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 .1996 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL OE FAMALICÃO | TOTAL | 41 687 | 120 571 | 271 477 | 43." "35 | ||||
NORTE | Cap 50* -FN | 41 687 | ' 120 571 | 271 477 | 433 "35 | ||||
Cep 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - 1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DA ANADIA | TOTAL | 27 085 | 60 000 | 42 458 | 129 543 | ||||
CENTRO | Csp 50* - FN | 27 085 | 60 000 | 42 458 | 129 543 | ||||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 • 1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
SANATÓRIO DE TORRES VEDRAS | TOTAL | 39 225 | 137 300 | 150 000 | 326 525 | ||||
Cap. 50» - FN | 39 225 | 137 300 | 150 000 | 326 525 | |||||
LtSBVTEJO | Csp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - 1995 | D. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DE VALE DE | TOTAL | 58 951 | 14 900 | 17 406 | 91 257 | ||||
SOUSA | NORTE • | Cap 50* -FN | 58 951 | 14 900 | 17 406 | 91 257 | |||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1991 .1993 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DE VALONGO | TOTAL | 90 532 | 44 400 | 75 400 | 2IOJ32 | ||||
Cap. 50* - FN | 90 532 | 44 400 | 75 400 | 210332 | |||||
NORTE | Cap 50» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 - 1995 | 0 Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DA PÓVOA DO | TOTAL | 34 434 | 162 100 | 75 456 | 271 990 | ||||
VARZIM | NORTE | Csp 50* -FN | 34 434 | 162 100 | 75 456 | 271 990 | |||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1992 . 1995 y. | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA | TOTAL | 32874 | 6S000 | 20 526 | 220 000 | 140000 | 40 000 | 518 400 | |
FOZ | Cap. 50* -FN | 32 874 | 65 000 | 20 526 | 220 000 | 140000 | 40000 | 518400 | |
CENTRO | Cap 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
199) .199» | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
HOSPITAL DISTRITAL D6 SAO lOAO DA | TOTAL | 235 | 50 000 | ' 222 000 | 128 000 | 400 235 | |||
128 000 | 400 235 | ||||||||
MADEIRA | NORTE | Cap. 50* -FN | 235 | 50 000 | 222 000 | ||||
Cap. 30* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fomes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199] ■ 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 385
114-(386)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(VcJotm tat Cijrato«)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTSJ> | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (EMC Previo*) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
HOSPITAL DISTRITAL DA GUARDA | TOTAL | 109 684 | 357 500 | 783 745 | 278 000 | 1 528 929 | ||
CENTRO | Ci». SO* -FN | 109 684 | 357 500 | 783 74$ | 278 000 | 1 528 929 | ||
cap. sc -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Foots - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199} - 199« | O. Fona ■ FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL OE SEIA | TOTAL | 194 | 879 | 100 000 | 100 000 | 201 073 | ||
CENTRO | Ctp 50* -FN | 194 | 879 | 100 000 | 100000 | 201 073 | ||
Cap SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
199} -199« | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE VILA FRANCA | TOTAL | 14 460 | 131 000 | 549 800 | 332 000 | 1 027 260 | ||
DE XIRA | Csp 50* - FN | ' 14 460 | 131 000 | 549 800 | 332 000 | 1 027 260 | ||
USBVTEX) | Csp SC* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ■. 0 | |||
199) . 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE OLIVEIRA DE | TOTAL | 1 193 | 50 000 | 160 000 | 85 000 | 296 193 | ||
AZEMÉIS | norte | Csp. SO" - FN | 1 193 | 50 000 | 160 000 | 85 000 | 296 193 | |
Csp. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1991 ■199* | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE ALCOBAÇA | TOTAL | 4 920 | ' 250 | 70 000 | I4 7SO | 89 920 | ||
Csp. 50" -FN | 4 920 | 250 | 70 000 | 14 750 | 89 920 | |||
USBVTEX) | Csp. SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I99J .1996 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE CHAVES | TOTAL | 29 998 | 1 300 | 68 902 | 100 200 | |||
norte | Csp 50» -FN | 29 998 | 1 300 | 68 902 | 100 200 | |||
Cep 50» -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 •1995 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE VIANA DO | TOTAL | 5000 | II 800 | 20 000 | 36 800 | |||
CASTELO | norte | Cep. 50" - FN | 5 000 | II 800 | 20 000 | 36 800 | ||
Csp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1995 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE ABRANTES | TOTAL | 50 200 | 75 000 | 44 000 | 169 200 | |||
Csp. SC ■ FN | 50 200 | 75 000 | 44 000 | 169 200 | ||||
usbvtex) | Csp SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199) .1995 | O Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE CASCAIS | TOTAL | 5 266 | 35 000 | 210 000 | 250 766 | |||
Csp. SC -FN | 5 766 | 35 000 | 210 000 | 250 766 | ||||
usbvtex) | Csp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1995 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE POMBAL | TOTAL | 250 | 47 750 | 109 500 | 12 500 | 170 000 | ||
centro | Cip 5C -FN | 250 | 47 7S0 | 109 500 | 12 500 | 170 000 | ||
Csp SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 .1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
HOSPITAL DISTRITAL DE PONTE DE | TOTAL | 36 SOS | 100 600 | 299 400 | 436 505 | |||
LIMA | norte | Csp SC -FN | 36 505 | 100 600 | 299 400 | 436 505 | ||
Cap 5C -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 - 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE BRAGANÇA | TOTAL | 8 000 | 80 000 | 170000 | 258 000 | |||
NORTE | Csp. SC -FN | 8000 | 80 000 | 170 000 | 2S8 0O0 | |||
Cep SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 .1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE ÉVORA | TOTAL | 19000 | 75 000 | 99 500 | 193 500 | |||
Csp SC • FN | 19 000 | 75 000 | 99 500 | 193 500 | ||||
alentejo | Csp SC -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 . 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
HOSPITAL DISTRITAL DE PORTIMÃO | TOTAL | 27 000 | 113000 | 140 000 | ||||
Cap. SC -FN | 27 000 | 113000 | 140 000 | |||||
ALGARVE | Cap.SC -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 .1993 | 0 Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | ||||
HOSPIT AL DISTWT Ai. DE F ARO | TOTAL | 5000 | SOOOO | 55 000 | ||||
aloaave | Cap.SC -FN | 5 000 | 50 000 | 55 000 | ||||
Cap SC -FC | 0 | 0 | 0 | |||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 - 1995 | O Fontes - FC | 0 | 0 | 0 |
Página 386
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(387)
MINISTÉRIO DA SAÚDE . PIDDAC TRADICIONAL
(Valam cm Cacaos)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÀO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | ' PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 .(Exot PnEvbtt) | 1995 | 19% | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
HOSPITAL DISTRITAL DE FAFE 19»» . 1995 | MORTE | TOTAL Csp 50* -FN Csp.SC - FC 0 Fonts • FN 0 Fomes - FC | 70 100 35 000 . 105 100 70 100 3 5 000 105 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE SANTO TIRSO I9M - 1995 | NORTE | TOTAL Csp. SC -FN Csp. SC -FC ' 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC | 164 200 66 400 230 600 164 200 66 400 230 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE LAMEGO 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Csp. 5C -FN -, Csp SC - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 165'3O0 72 400 .. . 237 700 165 300 72 400 ., . 237 700 0 .0- .0 0 0 0 0 0. 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DO BARREIRO 1994 - 1995 | US8VTEJ0 | TOTAL Csp SC -FN Csp SC -FC - 0 Fontes.- FN 0. Fomes - FC | 6130 15 930 22 060 6 130 15 930 . 22 060 .00 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE PORTALEGRE 1994 ■ 1995 | ALENTEJO | TOTAL Csp SC -FN Csp. SC -FC O.Fontes-FN 0. Fontes - FC | 20 000 75 000 95 000 20000 75 0O0 95 000 0 0 0 0 0 0 0.0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DO MONTIJO 1994 .1995 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SC - FN Ctp SC -FC 0. Fontes - FN 0 Fomes - FC | 27 123 90 000 117 123 27 123 90 000 117 123 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE MACEDO DE CAVALEIROS 1994 .1995 | NORTE | TOTAL Csp. SC - FN Cip.SC -FC 0. Fontes -FN 0. Fontes - FC | 4 200 60 600 64 800 4 200 60 600 64 800 0 0 0 0 0 0 0 0... 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE TOMAR 1994 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Csp SC -FN Csp SC -FC 0. Fonte» - FN O. Fontes - FC | 26 500 3 000 29 500 26 500 3 000 29 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE SANTIAGO DO CACEM 1995 - 1997 | alentejo | TOTAL Csp.SC -FN Cep.Se -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 100 000 506 000 952 000 1 558 000 100 000 506 000 952 000 1 558 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE TORRES VEDRAS 1995 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Csp SC -FX Csp.SC -FC. 0 Fontes - FN O. Fontes • FC | 30 000 • 10 000 40 000 30 000 10 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE BEJA 1995 - 1994 | ALENTEJO | TOTAL Csp. SC -FN Csp.SC -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 75 000 100 000 175 000 75 000 100 000 175 000 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE GUIMARÃES 1995 • 1995 | NORTE | TOTAL Csp.SC -FN Csp SC -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 99 982 99 982 99 982 99 982 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DA COVILHÃ 1995 - 1995 ,. | CENTRO | TOTAL . Csp. SC - FN Cip.se -FC 0 Fontes - FN 0. Ponta - FC | 70 000 70 000 70 000 70 000 .o • • 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE LAGOS WS . \99S | ALOAAVE | TOTAL Cep SC -FN Csp.SC -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 1 10 000 10 000 10 000 o ' o 0 0 0 0 |
HOSPITAL DISTRITAL DE SAO PAIO DE OLEIROS 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL Csp. SC -FN Csp.SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 20 000 20000 20 000 20 000 0 0 0 0 0 0 |
Página 387
114-(388)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE hddac tradicional
(Vtiacea cts Caim)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 199Î | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
HOSPITAL OISTRITAL DE CANTANHEDE 1999 -19« | CENTRO | TOTAL C«p 30» . FN Cap VT -FC 0. Fostes - FN O Fonta - FC | 30 000 30 000 30 000 30 000 0 o 0 0 0 o |
HOSPITAL DISTRITAL DE ESTARREJA 1995 - 1993 | CENTRO | TOTAL Cep SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fonta. FN 0. Fones. FC | 43 000 43 000 43 000 43 000 0 o 0 o 0 o |
AMPLIAÇÃO E APETRECHAMENTO HOSPITAIS E MATERNIDADES CEN1 DC1E5 tTdeP | DE TRAIS Tojectos: 22 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | (274 709 5 765 927 9 8IS344 6 719 803 6 247 000 8 919800 45 745 483 8274 709 4 220 827 7 563 510 S 642 009 6 247000 8 919800 40 867 855 0 1545 000 2 254 834 1077 794 0 0 4 877 628 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL GERAL DE SANTO ANTÔNIO I9SS -1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonta - FN 0. Fontes - FC | 3 677 937 2 060 000 3 925 004 1 437 059 ) 1 100 000 3 677 937 515 000 1 670 170 359 265 6 222372 0 1 545 000 2 254 834 1 077 794 4 877 628 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DR EDUARDO SANTOS SILVA • CENTRO HOSPITALAR DE VILA NOVA DE GAIA I9U -1996 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fostes • FN 0. Fomes - FC | 1 174 449 388 878 360 000 115 000 2 038 327 1174 449 388878 360 000 113000 2 038 327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DE S JOÃO I9t» -1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* .FC 0. Fosts - FN 0. Fontes - FC | 445 880 151100 337 000 100000 1 233 980 445 880 151 100 537 000 100 000 1 233 980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DE SANTA CRUZ 19» . 1993 | USBVTTJO | TOTAL Cap 50* -FN Cip 50* . FC 0. Fontes - FN 0 Fosses - FC | 673 000 562 254 120 300 1 357 554 675 000 562 254 I 20 30O 1 557 554 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL EGAS MONIZ 19» -1995 | LISBVTEIO | TOTAL Cap 50* -FN Csp. 50* - FC 0. Fontes. FN 0. Fostes • FC | 752 397 709 920 850 600 2 312 9)7 752 397 709920 830 600 2 312 917 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0 |
HOSPITAL PULIDO VALENTE 1919 - 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap.50* -FC O Fontei - FN 0 Fontes - FC | 821 539 400 600 695 600 1 917 739 821 539 400 600 695 600 1 917 739 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DE S. FRANCISCO XAVIER 1991 . 1997 | uSBVrrjo | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC O. Fontes • FN 0 Fostes ■ FC | 51 372 8 500 314 000 2 514 000 3 472 000 6 559 872 51 372 8 500 314 000 2 514 000 3 472 000 6 359 872 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DE SANTA MARIA 1992 - 1996 | LISBVTfJO | TOTAL Cep 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 511 277 342 341 858 400 379 400 2 091 418 511 277 342 341 858 400 379400 2 091 418 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTITUTO GAMA PINTO 1992 - 1995 | USBVTEX) | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonsa - FN O.Foma-FC | 119 552 23 240 215 300 358 092 119 552 23 240 215 300 358 092 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (HOSP. PEDIÁTRICO) 199] -1999 | CENTRO | TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC 0. Foata . FN 0. Fontes - FC | 406 2 750 100 500 209344 500000 2 000 000 2 813 000 406 2750 100 500 209 344 500000 2000000 2813000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 1993 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC 0. Foata. FN O. Fontes - FC | 44 900 215000 400 640 310000 40 000 1 010 540 44 900 215 000 400640 310 000 40 000 1 010540 0 0 0 0 0 0 ooo'oo 6 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO MATERNO-INFANTTL DO NORTE 1994 - 1999 | NORTE | TOTAL Cap. 50* .FN Cap 50* .FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 200 100000 500000 1 100 000 6299800 8 000 000 200 100 000 500 000 1 100 000 6 299 800 8 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 388
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(389)
MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional
i (Virions cm Cmtm)
PROGRAMAS PROreCTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 5) | FONTES DE FINANCIA-: MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | ' 1994 (Excc. Previra) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (HOSP. COVÕES) 1994 - 199» | CENTRO | TOTAL Cep. SO* -FN Cap. SO", * FC 0. Fontes • FN 0. Fono - FC | 2S0 276 000 - 2S0 000 245 000 100 000 871 250 250 276 000 250 000 245 000 100 000 871 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (MAT B. BARRETO) 1994 .199» | CENTRO | TOTAL Cap 50" -FN Cap SC -FC 0. Fon le» - FN O. Fome» ■ FC | 250 110000 105 000 2IS2S0 250 110 000 105 000 215 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 |
HOSPITAL DOS CAPUCHOS 1994 ■IWS | USSVTEK) | TOTAL Cap SC - FN Cap SC -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 271 784 185 000 456 784 271 784 185 000 456 784 0 , 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL OE S. JOSE 1994 . 199» | USJJVTEJO | - TOTAL Cap. )C -FN Cap SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 496 560 165 000 661 560 496 560 165 000 661 560 0 0 " 0 0 0 0 0 0' 0 |
HOSPITAL DE STA MARTA 1994 ■ 199) | USBVTEJO | -TOTAL Cap. SC • FN Cap SC -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 95 000 350 000 445 000 95 000 350 000,,' 445 000 0 0 0 0 0 " 0 0 0 0 |
HOSPITAL OR. 10AOU1M URBANO I994-I99S | NORTE | TOTAL Cep. SC -FN C«o SC -FC 0. Fontes - FN 0 Fomes - FC | 27 200 50 000 77 200 27 200 50 000 77 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL DR. JOSE D ALMEIDA 1994 - 199) | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Cap.se -FC O Fontes - FN 0. Fomes - FC | 10 000 40 000 50 000 10 000 ' 40 000 50 000 0 0" 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL CURRY CABRAL 1995 • 199« | USBVTEJO | TOTAL Csp 5C -FN Cap SC -FC 0. Fomes - FN O. Fontes - FC | 90 000 800 000 890 000 520 000 2 300 000 90 000 800 000 890 000 520 000 2 300 000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MATERNIDADE JULIO DINIS 1995 ■ 1995 | norte | TOTAL Csp 5C - FN Csp. SC -FC 0 Fontes - FN • 0. Fontes - FC ' | 40 000 40 000 40 000 40 000 0 0 0 0 0 0 |
SANATÓRIO DO OUTAO 1995 - 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SC -FN Csp 5C -FC 0 Fonte» - FN 0 Fonte» - FC | 35 000 35 000 35 000 3 5 000 0 0 0 0 0 0 |
SAÚDE MULHER E CRIANÇA OGIES N" de Projectos: ' 2 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Pontea - FC | 837 192 800 000 780 000 2 417 192 837 192 800 000 780 000 2 417 192 0-00 0 "OOO 0 0 0 0 0 | |
SAÚDE MATERNA E NEONATAL 1992 - I99S | DIVERSAS | TOTAL Cap 5C - FN Csp. SC -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC | 837 192 400 000 200 000 1 437 192 837 192 400 000 200 000 1 437 192 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SAÚDE INFANTIL 1994 . 19») | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC -FN Cap. SC -FC 0. Fontes - PN O'Fontci - FC | 400 000 580000 980 000 400 000 580 000 ! 980 000 0 0.. , 0 ----- o o o 0 0 0 |
Página 389
114-(390)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(Va]oR* em CoMcw)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (KITTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
PROJECTOS | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (E«c Prrvtso) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS TnT., SEGUINTES j TOrAL |
LUTA CONTRA O CANCRO DIVERS N*del | •rojeóos: 3 | TOTAL Cap.50* -FN Cap 50" -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 5923 97» 1969373 1225000 «53 697 9 972 048 5923 978 1 969 373 1 225 000 8S3 697 9 972 048 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
1POCENTRO REGIONAL OE ONCOLOGIA DE LISBOA 1940 -1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap.SO* -FN Cep. 50* .FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 439626 712 676 245 000 483 697 2 880 999 1 439 626 712 676 245 000 483 697 2 880 999 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
1PO-CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO 1990 -1996 | NORTE | TOTAL Cep. SO* -FN Cep 50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 3737 022 548 697 430 000 370 000 5 083 719 3 737 022 548 697 430 000 370 000 5 085 719 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
1PO-CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DE COIMBRA 1990 - 1991 | CENTRO | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 747 330 708 000 550 000 2 005 330 747 330 708 000 550 000 2 005 330 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL JULIO DE MATOS -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL HIM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 70500 79000 SO SOO 200 000 70 SOO 79 000 SO SOO 200 000 0 0 0 0 o o o o 0 0 0 0 | |
HOSPITAL JULIO DE MATOS -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL 1994 . |99o | US8VTTJ0 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 70 500 19 000 30 500 200 000 70 500 79 000 50 500 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL MICUEL BOMBARDA -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL "•MB N* & Projectos: 1 | TOTAL Cap 50" -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 5 640 77 000 82 640 S640 77 000 82 640 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
HOSPITAL MIGUEL BOMBARDA -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS OE SAÚDE MENTAL 1994 - 1995 | IIS8VTEK) | TOTAL Cap 50" . FN Cap.SO* -FC O. Fornes - FN O. Fontes - FC | 5 640 77 000 82 640 5 640 77 000 82 640 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DO LORVÃO -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL HPL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 47 000 121 250 95 500 263 750 47 000 121 250 95 500 263 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DO LORVÀO -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL 1994 . 1996 | CENTRO | TOTAL Cip SO* - FN Cap 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 47 000 121 250 95 500 263 750 47 000 121 250 95 500 263 730 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
HOSPITAL SOBRAL CID - REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL HSC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 37 600 SO 760 60000 55000 20 000 223 360 37 600 SO 760 60 000 55 000 20 000 223 360 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
HOSPITAL SOBRAL CID -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL 1993 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* .FC O. Fonts '■ FN O. Fontes - FC | 37 600 50 760 60 000 55 000 20000 223 360 37 600 30 760 60 000 55 000 20 000 223 360 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIÂO DE SAÚDE DE FARO ARSALG N*de | ÚDEDA l*rojectos: 7 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 571444 455 900 338000 IIS 000 10 000 1 510 348 57144« 453 900 329 000 125 000 20000 1 SOI 348 0 0 0 0 0 0 (1 0 0 0 0 0 0 0 9 000 0 0 9 000 |
CENTRO DE SAÚDE DE LAGOS 1992 -1995 | ALGARVE | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 138 000 103 400 10 000 271 400 IS8 000 103 400 10 000 271 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 390
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(391)
MINISTÉRIO DA SAÚDE itodac TRADiaONAL
(VaVarca em Cordo»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALI-ZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO DE SAÚDE DE SILVES 1992 - 1995 | ALGARVE | TOTAL Cep SO" -FN Cep. 50" -PC 0. Fonta - FN 0 Fomes - FC | 30 000 126 900 190 000 346 900 30 000 126 900 190 000 346 900 0 0 0 0 0 0 '0 - 0 0 0-0' 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE LOULÉ 1992 - 1995 | ALGARVE | TOTAL Cep. 50* - FN Cep SO1 -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 245 406 94 000 10 000 349 406 245 406 94 000 10 000 349 406 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 :0 ...... - 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE TAVIRA 1992 • 1995 | ALGARVE | TOTAL Csp, 50" - FN Cap 5e -FC 0. Fontes • FN 0. Fomes - FC | 138 042 122 200 10 000 270242 138 042 122 200 10 000 ,; ' ' *' 270 242 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE ALJEZUR 1994 ■ 1995 | ALGARVE | TOTAL Csp. 50" -FN Csp 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fonta - FC | 9400 70 000 79 400 9 400 70 000 79 400 0,0 0 0 0 0 • 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE LAGOA 1995 - 1997 | ALGARVE | TOTAL Cap 50" -FN Csp 50" -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 30 000 . 125 000 20000 175 000 30 000 125 000 20 000 175 000 0-00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995 | ALGARVE | TOTAL Csp. 50" - FN Csp. 50- FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 18 000 ' 18 000 9 000 9 000 0 ' 0 0 0 9 000 9 000 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE BUA ARSALT N" de Projectos: 4 | TOTAL 49 800 71 816 200 000 110 000 431616 Cap 50" -FN 1 49 800 71 816 200 000 110 000 431 616 Cap. 50* - FC : 0 0 0 0 0 0.Fontes-FN ¡ 0 0 0 0 0 0. Fontes - FC ' 0 0 . 0 ... .0 0 | ||
CENTRO DE SAÚDE DE CASTRO VERDE 1991 ■ 199« | ALENTE» | TOTAL 21 600 . 33 016- ■ 80 000 " 50 000 204 616 Csp 50" -FN ! 21 600 53 016 80 000 50 000 204 616 Csp 50" - FC . 0.0 0 0 0 0. Fontes - FN 0 0 0 0 0 0 Fomes - FC 0 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE ODEMIRA I99J • 1995 | ALENTEJO | TOTAL i 28 200 9 400 50 000 87 600 Csp 50" - FN : 28 200 9 400 50 000 8 7 600 Csp. 50" - FC ; 0 0 0 0 0 Fontes • FN : 0 0 0 0 0 Fontes ■ FC ' 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE ALJUSTREL 1994 . I99Í | ALENTEJO | TOTAL ! 9 400 50 000 40 000 99 400 Csp. SO" -FN i 9 400 50 000 40 000 99 400 Csp 50" FC I 0 0 0 0 O. Fontes - FN j 0 0 0 0 O. Fonta - FC | 0 0 ' 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DO ALVITO 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL I 20 000 . 20 000 40 000 Csp 50" -FN 20 000 20 000 40 000 Cap. 50* - FC 1 0 0 0 0 Fonta - FN j 0 0 0 0 Fontes - FC 1 0 0 0 | |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE PORTALEGRE ARSALT N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50" -FC O. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 8 537 108 330 390 000 140 000 102 000 748 887 8337 25 850 133 000 140 000 102 000 411 387 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 82 500 255 000 0 0 337 500 | |
/ CENTRO DE SAÚDE DE PORTALEGRE 1992 - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap 50" - FN Csp 50» -FC O. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 8 537 98 500 250 000 357 037 8 537 23 500 62 500 94 537 0 0 0 0 0 0 0, 0 0 75 000 - 187 500 ■ 262 500 |
CENTRO DE SAVJDE DE ALTER DO CHA 0 1994 . 1995 | ALENTEJO | ' TOTAL Csp.SC - FN Cap se -FC 0. Fonta - FN O. Fonta - FC | 9 850 90 000 99 850 2 330 22 500 24 850 v 0 0 0 0 0 0 7 500 67 500 7 5 000 |
Página 391
114-(392)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional
(Vitan cd Cm»)
programas projectos | localização (NUTS 2) | fontes oe Financiamento | programação financeira | ||||
at1- 1994 199s 31/12/1993 l-fc«.«^.! . | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
CENTRO OE SAÚDE DE GAVTAO 1995 -1997 | USB VIEJO | TOTAL Cap.JO* -FN Cap. 50* -FC 0 Focus - FN 0. Foaoa - FC | 20 000 70 000 92 000 182 OOO 20 000 70000 92 000 182 000 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 o |
CENTRO DE SAÚDE DE FRONTEIRA 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fonsa - FN 0. Fona» • FC | 30000 70000 10000 110 000 30000 70000 10000 110 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGlAO DE SAÚDE DE ÉVORA ARSALT N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. Vf ■ FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonjes - FC | 9400 136300 210000 293000 63000 711 700 9400 136 300 210 000 293 000 63 000 711 700 0 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE VENDAS NOVAS 199] - 1995 | ALENTEJO | TOTAL Cap JO* -FN Cap SO* -FC 0. Foma - FN 0. Foster-FC | 9 400 122 200 20 000 131 600 9400 122200 20000 151600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE REGUENGOS DE MONSARAZ 1994 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -PC O.Feeea-FN 0. Fontes • FC | 14 100 130 000 50 000 194 )00 14 100 130000 50000 194 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DO ALANDROAL 1995 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 30 000 90 000 63 000 183 000 30 000 90 000 63 000 183000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE VIANA DO ALENTEJO 1995 - 1996 | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fomes-FN 0 Fostes • FC | 30000 153 000 183000 30 000 153 000 183 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREClAO DE SAÚDE DE AVEIRO ARSC N* de Projecios: 10 | TOTAL Cap. 50* - FN Cup. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 38 251 422 498 438 2IS 327 367 113 778 1 350109 38 251 422 498 429 913 327 367 123 778 1 341 807 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 302 0 0 8 302 | |
CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO 199] - 1995 | NORTE | TOTAL Cip SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fonte* • FC | 38 251 40 346 49 878 128 475 38 251 40 346 49 878 128 475 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE AVEIRO 1994 - 1996 | CENTRO | TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 122 200 50 000 62 367 234 367 122 200 50 000 62 367 234 567 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE CASTELO DE PAIVA 1994 - 1996 | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cip SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC | 14 400 80000 45 000 139 400 14 400 80 000 45 000 139 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE ÍLHAVO 1994 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC O. Fosea • FN 0 Fome»-FC | 146 564 20000 166 564 146 364 20000 166564 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE ALBERGARIA-A-VELHA j. 1994 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fosta - FN 0 Fonsa-FC | 98 988 41 733 140 721 98 988 41 733 140 721 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE AROUCA 1995 - 1997 | HORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fona - FN O Ferna - FC | 30000 80000 57 900 167 900 30 000 80 000 57 900 167900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 392
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(393)
MINISTÉRIO DA SAÚDE HDDAC TRADICIONAL
(Vnkxts cm Pi—ml
PROCRAMAS PROIECTOS | LOCAU-ZAÇÃO pVUTSJJ | FONTES DE FINANCIAMENTO | .. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||||
ATÉ : 31/12/1993 | - 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO DE SAÚDE DE ANADIA \ | CENTRO | TOTAL Cep.50* -FN Cep 50- -FC 0. Fonta-FN 0. Fontes-FC | 30 000 50 000 34 121 118 121 30 000 50 000 38 121 118 121 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE ESTARREJA 1995 .1997 | CENTRO | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 5o* -FC O.Fontes-FN 0. Fontes-FC. | 20 000 90 000 27 757 137 737 20 000 90 000 27 757 137 757 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE VALE DE . CAMBRA (REMODELAÇÃO) 1995 -l»»J | NORTE | TOTAL ' Csp. 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 100000 100000 100000 100000 0 0 0 0 ... 0 - 0 |
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE I99S -1995 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fonla - FN 0. Fontes - FC | ? 16604 16604 8 302 8 302 .0 0 0 0 ..... - 8302 - 8 302 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIAO DE SAÚDE DE CASTEL BRANCO ARSC N*del | ÚDE DA 0 ■rojectos: 5 | TOTAL ■■ Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | 20 906 209 772 192 222 170 000 SOOOO 442 300 20 504 209 77t 192112 170000 30000 642300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DO FUNDÃO 1991 .1995 | CENTRO | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50* -FC O. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 5 006 115 272 104 722 22S0O0 5 006 115 272 104 722 225 000 0 0 0 0 -0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXT DE ALCAINS (CENTRO DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO) 199] .1995 | CENTRO | TOTAL ' Csp. 50* • FN Csp se -FC 0. Fonta- FN O Fomes-FC | 7 500 42 500 2 000 52000 7 500 42 500 2 000 52 000 0 0 0 0 ■ - 0 0 ■' 0 0 - 0 0 0 0 |
EXT DE TORT02ENDO (CENTRO DE SAÚDE DA COVILHÃ) 1997 .1995 | CENTRO | TOTAL ' Csp se -FN Ctp.se -FC O. fonta - FN 0. Fonta - FC | 8000 42000 5 500 55 500 8 000 ' 42 000 5 500 55 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE PROENÇA-A-NOVA 1994 . 1997 | CENTRO | TOTAL Csp Se - FN c»p se - FC 0. Fonta - FN 0. Fonla • FC | 10 000 40000 85 000 10 000 145 000 10 000 40 000 85 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE BELMONTE 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Csp se - FN Cnp se - f C 0 Fonla • FN 0. Fonla - FC- | 40 000 85 000 40 000 165 000 40 000 85 000 40 000 165 000 0 0 0 0 0.0 0 0 ... -oo o o |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE COIMBRA ARSC N* de Projectos: 10 | TOTAL Cnp. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 17 893 464 492 602 933 482 043 318 640 1 896 025 17893 464 491 595 80S 482 045 328640 1888 875 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 130 0 0 7130 | |
CENTRO DE SAÚDE DE SANTA CLARA (COIMBRA) 1991-1991 | CENTRO | TOTAL Csp se -FN Csp se -FC 0 Fontes - FN 0 Fonta - FC | 3 208 9 400 50 000 63 293 81 242 207 143 3 208 9 400 30 000 63 293 81 242 207 143 0 0 0 .0 0 0 • 0 0 0 0 0 0 - o o • -o- 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE S. MARTINHO DO BISPO 1991 -1996 | CENTRO | TOTAL Cap.Se -FN Csp.jse -FC 0. Fpnsa - FN 0 Fontes FC | 3 414 67 222 S2 40O . 49 577 202 613 3414 67 222 82 400 49 577 202 613 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE MONTEMOR-O-VELHO 1992 - 1993 | CENTRO | TOTAL Csp. se -FN Cap. se -FC 0 Fonta-FN 0. Fonla - FC . | 8 146 108 100 113 048 229 294 8 146 108 100 113 048 229 294 0 0 0 0 0 0 0 0 - - 0 0-0 0 |
Página 393
114-(394)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(Velara em Como*)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO pfUTSJ.) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Emc. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL | |||
CENTRO DE SAÚDE DE PENACOVA 199) -199« | CENTRO | TOTAL Cap 50* ■ FN Cap.30* -FC 0. Fonta ■ FN O. Fonto - FC | 3 025 75 200 SI 000 60 275 219 500 3 023 75 200 SI 000 60 273 219500 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o | ||||||
CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap. 50" '- FN C«p 50* -FC 0. Fonto - FN O. Fonla •* FC | 100 135 675 105 000 240 775 100 133 675 105 000 240 775 0 0 0 o 0 0 0. 0 0 0 0 0 | ||||||
CENTRO DE SAÚDE DA FIGUEIRA DA FOZ 1994 . 199' | CENTRO | TOTAL Cap, 50" - FN Cap SO" -FC 0. Fonla - FN 0 Fonta - FC | 9400 50000 94000 131000 284400 9400 50000 94000 131000 284400 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CfiNTRO DE SAÚDE DE TÁBUA 1994 ■ 1997 | CENTRO | TOTAL C-p 50* -FN Cap. 50" -FC 0. Fonta • FN 0. Fonas - FC | 21895 69 207, 72 500 26 398 190 000 21 895 69 207 72 500 26 398 190 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
EXT SA DA BANDEIRA (CENTRO DE SAÚDE DE COIMBRA) 1994 ■ 1996 | CENTRO | TOTAL Cap 50" -FN Cap. 50" -FC O. Ponta-FN 0. Fonta - FC | 37600 18000 42 400 98 000 37 600 18 000 42 400 98 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
CENTRO DE SAÚDE DE ARGANIL 1995 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap 50» -FN Cip. 50" -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 20000 100000 90000 210 000 20000 100000 90000 210000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
PRESTAÇÃO OE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cip 50* - FN Cap. SC -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 14 300 14 300 7 150 7 150 0 0 0 0 7 150 7 150 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÂO DE SAÚDE DA GUARDA ARSC N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 713 229S83 365 000 240 000 40 000 875300 713 229 383 365 000 240 000 40 000 875 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE TRANCOSO 1993 -1995 | CENTRO | TOTAL Cip. 50* -FN Csp 50* - FC O Fonto • FN O Fonto - FC | 425 102 975 100 000 203 400 425 1 02 975 100 000 203 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE CELORICO DA BEIRA 1993 - 1995 | CENTRO | TOTAL Cap 50" - FN Cap 50* - FC O. Fonta - FN O Fonto - FC | 290 112 510 100 000 212 800 290 112 510 100 000 212 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE AGUIAR DA. BEIRA 1994 - 1996 | CENTRO | • TOTAL Cip. 50" - FN Cap. 50" -FC O. Fonto • FN O. Fontea - FC | 14 100 I3S0OO 80 000 229 100 14 100 13$ 000 * 80 000 229 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE FORNOS DE ALGODRES 1995 -1997 | CENTRO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC O. Fonto • FN O. Forno - FC | 30 000 160 000 40 000 230 000 30 000 160 000 40 000 230 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIAO DE SAÚDE De LEIRIA ARSC N»del | ÚDEDA 'rojectos: 4 | -TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 56 400 '289990 388 580 90 302 47 213 871 485 36 400 189 990 388 580 90 302 47113 872485 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE LEIRIA 1993 -1995 | CENTRO | TOTAL Cap SIT - FN Cap SO* -FC O. Fonto - FN O. Ponto - FC | 47 000 143 700 197 580 390 280 47 000 145 700 197 380 390 280 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 394
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(395)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(Vihxts en. Com«)
PROCRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES • | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prcvituj | , J995 | 1996 ' | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO DE SAÚDE DE PORTO DE MOS 1991 - 1995 | CENTRO | TOTAL Ces. 50* -FN Cas SO" -FC 0 Forjes - FN 0. Partea - FC | 9 400 130 190 40 000 179 590 9400 130190 40000 179590 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS 1994 -1995 | CENTRO | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. SO» -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 14 100 121 000 - 135 100 14 100 121 000 135 100 0 0 "■ 0 0 0" 0 0 . ' 0 ■ 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE CASTANHEIRA DE PERA 1995 • 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - PN O. Fontes - FC | 30000 ; 90 302 47 2|3 167 515 30 000 90 302 4 7 213 167 515 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE VISEU ARSC N° dt Projector. 4 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O Fónica-FC | 11 565 336 457 392 000 295 578 1 035 600 11545 334 487 391 000 195 578 1 035 600 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 00 0 ' 0 | |
CENTRO DE SAÚDE OE MANGUALDE 1992 - 1996 . | CENTRO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO" -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC | 5 788 106412 146 200 41 600 300 000 5 788 106 412 146 200 41 600 300 000 0 0 0 0 0 .0.0.. 0 . . 0 0 0 ... 0 0 0 .. - . 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE TAROUCA 1992 - 199« | NORTE | TOTAL Cap. SO* - PN Cap SO" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 5 777 106 825 80 800 76 598 - 270 000 5 777 106 825 80 800 . 76 598 ' 270 000 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 : 0 0 0 0 0 - 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE VISEU 1994 ■1996 | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Csp 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 123 220 160 000 116780 400 000 123 220 160 000 116 780 400 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE TONDELA (EXTENSÃO CAMPO DE BESTEIROS) 1995 • 1996 | CENTRO | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. So* -FC 0. Fontes-FN 0 Fontes - FC | 5 000 60 600 65 600 5 000 60 600 65 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
i | |||
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÃO DE SAÚDE DE LISBOA ARSLVT ' N* de Projectos: 10 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 49 425 714 761 499 050 504 900 400 000 2 170 13« 49 425 556 698 436 085 270 650 210 000 1 522 858 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 158 063 62 965 236 250 190 000 647 278 | |
CENTRO DE SAÚDE DE LINDA-A-VELHA (OEIRAS) 1992 - 1995 | USBVTErO | TOTAL Cap. SC* - FN Csp 50" -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 12 844 150 090 43 606 206 540 12 844 1S0 090 43 606 206 540 0 0 0 0 0 0 0. .0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DO OLIVAL (CACEM) 199} . 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. SO* - FC 0. Fantes - FN 0. Fontes - FC | 5 668 117 432 65 000 46 900 235 000 5668 117432 65 000 ' 46 900 233000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXTENSÃO CASAL DE CAMBRA (CENTRO DE SAÚDE DE SINTRA) • 1993 .1995 | USBVTE» | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC | 18 788 104 272 50 000 ' 1 . 173 060 18 788 104 272 50 000 r 173 060 0 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DA BRANDOA (AMADORA) j- 1993 ■ I99S | US8VTEJ0 | TOTAL Cap. So* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - PN 0. Fontes - FC | 12 123 135 378 46 194 . . 193 697 12 125 135 378 46 194 . 193 697 000' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE LOURES 1994 . 1997 | USÍVTEX) | TOTAL Cap. SO* -PN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 14 775 . 50 000 145 000 110 000 319 775 3 325 42 500 36 250 32 500 114 775 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 250 7 500 108 750 77 500 205 000 |
Página 395
114-(396)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE
piddac tradicional (Vitara eu Comos)
programas projectos | localização (nuts2) | i-OnTES OE financiaMENTO | PROGJWMAÇAO FTNANCSRA | |||||
até 31/12/1993 | 1994 (Ene. Prevista) | 1995 | - 1996 | 1997 | anos xfYTAl seguintes] total |
CENTRO DE SAÚDE DOS OLIVAIS | lobvtgjo | TOTAL Cm}. SC* -FN Cas. SO* -FC | • 14 775 3 525 0 | 10000 2)00 0 | 145 000 36250 0 | 150 000 37 500 0 | 319 775 79775 0 |
1994 -1917 | 0. Fooara-FN 0 Focca- FC | 0 112)0 | 0 7500 | 0 108 750 | 0 112 500 | 0 240 000 | |
EXTENSÃO FORTE DA CASA (CENTRO DE SAÚDE DA PÓVOA DE SANTA DUA) | LTlfrVTBJO | TOTAL Ca». 50* -FN Cas.50" -FC | 20 439 4 876 0 | 124 250 87 312 0 . | 25 000 6250 0 | 169 689 98438 0 | |
1994 .1994 | 0 Fooaa-FN 0 Foste.-FC | 0 15 563 | r0 36938 | 0 18 750 | 0 71 251 | ||
CENTRO DE SAÚDE DE ALVALADE | USaVTEJO | TOTAL Cas 50* -FN Co 50* -FC | 157 600 37 600 0 | 80 000 76 473 0 | 237600 114 073 0 | ||
1994 .199J | 0. Fosca-FN O.Poasa-FC | 0 120 000 | 0 3 327 -. | 0 123 527 | |||
CENTRO DE SAÚDE DA DAMAIA | uSBvre» | TOTAL .. Cip 50* -FN Cep. JO* -FC | 15000 15 000 0 | 145 000 145 000 0 | 140000 140000 . 0 | 300 000 300 000 0 | |
199S -1997 | 0. Fosses • FN O.Fcestes-FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||
PRESTAÇÃO OE CUIDADOS DE SAÚDE | usavruo | TOTAL Cep. 50" -FN Cap 50" -FC | 1)000 7 500 0 | 15 000 7 500 0 | |||
I99S ■ I99S | 0 Fosea-FN O. Fosea • FC | 0 7 500. | 0 7 500 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SDBREClAO DE SAÚDE DE SANTARÉM ARSLVT N* de Projectos; 3 | TOTAL Cap. 50* -FN CRp.50* - FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 33« 19813« 350187 120 000 668 679 33« 198 156 350 187 120 000 668679 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE BENAVENTE 199] . 1995 | USBVTPJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O Fostes - FN O. Focaa-FC | 336 179 356 140 187 319879 336 179 356 140 187 319 879 0 0.0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE ALMEIRIM 1994 -1996 | LiSBVTEJO | TOTAL Cap 50" -FN Cap. 30* -FC O tosta - FN O. Fosta • FC | 18 800 200 000 25 000 243 800 18800 200 000 23 000 243 B00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DO SARDOAL 1995 - 1996 | usavruo | TOTAL CapKP -FN Cep 50" -FC O. Fona. FN O. Fostes - FC | 10 000 95 000 103 000 10000 93 000 10)000 0 0 0 oo o 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIÀO DE SAÚDE DE SETÚBAL ARSLVT N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 5366 93 575 176 096 144 200 50 000 469137 5 366 22 325 SSS48 103 550 50 000 236789 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 71150 110548 40650 0 131448 | |
CENTRO DE SAÚDE DE ALCOCHETE 1991 -1996 | USBVTESO | TOTAL Cap SC* -FN Cap. 50" -FC O. Fona • FN O.Foua-FC | 4 560 68 950 100 000 25 000 198 510 4 560 16 450 25 000 6 250 52260 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 52 500 75 000 18 750 146 2)0 |
EXTENSÃO DE PINHAL NOVO (CENTRO DE SAÚDE DE PALMELA) 1993 -1996 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O Fones - FN O Foata-FC | 806 24 62) 50 000 29 200 104 631 806 5 875 12 500 7 300 2*447 0 0 0 0 V 0 0 0 0 0 0 18 750 37 500 21 900 78 150 | |
CENTRO DE SAÚDE DE AMORA * 199) -1997 | Uttvre» | TOTAL Cap.JO* -FN Cap. SO* -FC O.Foata-FN O. Fontes-FC | 10 000 90 000 50 000 150000 10000 90000 50000 150000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC O. Fossa - FN O Fonte»-FC | 16096 ' 16096 8 048 8048 0 0 0 .- 0 «048 8048 |
Página 396
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(397)
MINISTÉRIO DA SAÚDE MDDAC TRADICIONAL.
(Valore* cm CortttM)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | ATÉ 31/12/1993 | 1 1994 (Extx. Prevmi) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE BRAGA | TOTAL Cap.XP -FN Crd.JO" -FC | ¿59603 259603 0 | 673 159 1(1144 0 | MS 100 127 523 0 | 461400 209099 0 | . 110000 . 110000 0 | 1369261 967511 0 | |
ARSN NT òe Projecto": 13 | 0. Fome» - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 311875 | 0 437 575 | 0 252301 | 0 0 | . 0 1 401 731 | |
CENTRO DE SAÚDE DE ESPOSENDE | HORTE | TOTAL Cep. 50" -FN Oe 30- -FC | 166 329 166 329 0 | 177 300 42 300 0 | 32 800' 13 200 0 | 396 429 221 829 0 | ||
1992 ■ 1995 | 0. Fonta - FN 0. Fontes • FC | 0 0 | 0 135 000 _ | 0 39 600 | 0 174 600 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE SENHORA-A-B RANÇA(BRAGA) | WORTE | TOTAL Csp. 50* -FN Cep. 50* - FC | 85 200 85 200 0 | 197 000 47 000 0 | 61200 ' 15 300' 0 | 343 400 147 500 0 | ||
1992 - 1993 | 0 Fonta - FN 0 Fomes - FC | 0 0 | 0 -150 000 | 0' . 45 900 | 0 195 900 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE VILA VERDE | NORTE | TOTAL Csp. 30" -FN Csp. 50" -FC | 8 074 8074 0 | 168 347 40 847 0 | 75 000 18 7)0 ' 0 | 251 421 67 671 0 | ||
1993 -I99S | 0 Fonte» - FN 0. Fonta - FC | 0 0 | 0 127 500 | 0 36 250 | 0 183 750 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE FAFE | HORTE | TOTAL Csp. 50" -FN Csp 30" -FC | 19 700 4 700 0 | 110 000 27 500 0 | 70 000 I7SO0 0 | 199 700 49 700 0 | ||
1994 - 1996 | 0 Fontes - FN 0 Fonte» - FC | 0 15 000 | 0 82 500' | 0 -32 500 . | 0 150 000 | |||
EXT DE RIBEIRÃO (CENTRO DE SAÚDE DE FAMAUCAOI | NORTE | TOTAL Csp 50" -FN Csp. 50" -FC | 9 850 2 350 0 | 30000 - 7 500 0 | 20 500 3125 0 | 60 350 14 975 0 | ||
1994 .199« | 0. Fomes • FN 0 Fonta - FC | 0 7 500 | 0 22500 | 0 15 375 | 0 45 375 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE CABECEIRAS DE BASTO | NORTE | TOTAL Csp StP -FN Csp. 30" -FC | 19 700 ''4 '700 0 | 130 000 32 SOO 0 | 406S0 10 162 0 | 190 350 47 362 0 | ||
1994 . 1996 | 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 0 15 000 | 0 97 500 | 0 30488 | 0 142 988 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE BARCELINHOS | NORTE | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50" -FC | 19 700 ' 4 700 0 | 180000 45 000 0 | 52 625 13 156 0 | 252 325 62 856 0 | ||
1994 ■ 1996 | 0. Fonta • FN 0. Fonta - FC | 0 15 000 | 0 133 000 | 0 39 469 | 0 189 469 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE BRAGA (III ) | NORTE | TOTAL Csp 50" -FN Csp. 50" -FC | ' 19 700 '4 700 • 0 | 80 000 . 20 000,: 0 | 152 625 38 156 0 | 252 325 62 856 0 | ||
1994 ■1996 | 0 Fonta - FN 0. Fontes - FC | 0 15 000 | 0 60 000 ' | 0 114 469 | 0 189 469 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE TAIPAS (GUIMARÃES) | NORTE | TOTAL Csp. 50* • FN Cep 50" -FC | 14 775 3 525 0 | 35 000 8 750 0 | 49 775 12 275 0 | |||
1994 ■ 1993 | 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 0 II 250 | 0 26 250 | 0 37 500 | ||||
EXT.ARCO DE BAÚLHE (CS CABECEIRAS DE BASTO) | NORTE | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50" -FC | 9 850 2 330 0 | 17 000 4 250 0 | 26 850 6 600 0 | |||
1994 - 1993 | 0. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 0 7 500 | 0 12 750 | 0 20 250 | ||||
EXT GANDARELA (C SAÚDE CELORICO DE BASTO) | NORTE | TOTAL Cep 50" -FN Csp 50* -FC | 9 850 2 350 0 | 17 000 4230 0" | 26 850 6600 0 | |||
1994 ■ 1995 | O. Fana - FN 0 Fana - FC | 0 7 500 | 0 12 750 | 0 20 250 | ||||
EXT DE VILA SECA (CENTRO DE SAÚDE DE BARCELOS) | NORTE | TOTAL Csp. 50* -FN Csp 50* - FC | 7 387 1 762 0 | 62100 1)525 * 0 | 69 487 17 287 0 | |||
1994 - 1995 ' | 0 Fonta - FN O. Fonsa - FC | 0 5 425 | 0 46)75 | 0 52 200 | ||||
CENTRO DE SAÚDE DE PÓVOA DE LANHOSO | HORTE | TOTAL Csp. 30" -FN Csp 50* -PC | 15000 15 000 0 | 12)000 12)000 0 | 110000 110 000 0 | 250 000 250 000 0 | ||
1995 - 1997 | 0 Fonta - FN O. Fonta - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
Página 397
114-(398)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE pwdac tradicional
(Valores em Contos)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇAO 0VUTS1) | l-ONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exáoc J*W>--i*-U) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE SAÚDE DE BRAGANÇA ARSN ^£fcPrejectoj. 4 | TOTAL Cap.5C -FN Cap.50* -FC 0. Fomes-FN 0, Forros-FC | 18 800 190 000 . 165000 30 000 403800 18 8O0 190 000 165 000 30 000 403 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 | |
EXT SENDIM (CENTRO DE SAÚDE DE MIRANDA DO DOURO) -19» -1995 | MORTE | TOTAL Cap. 50" - FN Cap 50" -FC 0. Focara-FN 0. Frasea-FC | 9 400 60 000 ' 69400 9 400 60 000 69 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXT.TORRE D CHAMA(CENTRO DE SAÚDE DE MIRANDELA) 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap. SC -FN Cap SO" -FC 0 Forno-FN 0 Fontes FC | 9 400 70 000 79 400 9 400 70 000 79 400 ,00 0 0 0. 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE MOGADOURO 1995 -1997 | NORTE | TOTAL Cap. 30* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes-FC | 30 000 120 000 30 000 . 180 000 30 000 120 000 30 000 180 000 ooo o 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO OE SAÚDE FREIXO DE ESPADA-A-CINTA 1995 - 199* | NORTE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0 Fomo-FN 0. Foaers-FC | 30 000 45 000 73 000 30 000 45 000 75 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE SAÚDE DO PORTO ARSN N* de Projectos: 15 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 73 046 897 110 1 050 000 590 750 155 000 2 765 906 73 046 279 023 277 500 260 187 155 000 1 044 756 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 618 087 772 500 330 563 0 1 721 ISO | |
CENTRO DE SAÚDE DE VALONGO 1992 - 1996 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 20 505 138 145 100 000 60 000 318 650 20 305 70645 25000 15 000 131 150 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 67 S00 75 000 45 000 187 500 |
CENTRO DE SAÚDE BOA NOVA (VILA NOVA DECAIA) 1992-1996 | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fomci - FN 0. Fontes - FC | 22 374 126 B98 100 000 60 000 309 272 22 374 40 698 25 000 IS 000 103 072 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 200 75 000 45 OOO 206 200 |
CENTRO DE SAÚDE DE AMARANTE 1992 .1996 | MORTE | TOTAL Cap. SO" -FN Csp. SO* - FC 0. Ferna • FN O Foota - FC | 20 167 135 381 100 000. 60 000 315 548 20 167 49 181 25 000 IS 000 109 348 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 200 7 5 000 4 3 000 206 200 |
CENTRO DE SAÚDE DE NEGRELOS (SANTO TIRSO) 1991 - 1995 | MORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Ctp SO* -FC 0 Fon la - FN 0. Fonta • FC | 10 000 103 423 3 5 000 148 425 10 000 24 675 8 750 43 425 0 0 0 0 0 0 0 0 0 78 750 26 250 105 000 |
CENTRO DE SAÚDE DE FELGUEIRAS 1994 . 1996 | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fonta - PN 0. Fonta - FC | 49 250 100 000. 30 000 179 250 11 750 25 000 7 500 44 250 0 0 0 0 0 0 0 0 37 500 75 000 22 500 135 000 |
CENTRO DE SAÚDE DE FOZ DE SOUSA (GONDOMAR) 1994 . 1996 | NORTE | TOTAL Ctp SO* -FN Cap SO» -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 19 700 120 000 20 000 159 700 4 700 30 000 5 000 39 700 0 0 0 0 0 0 0 0 . 15 000 90 000 15 000 120 000 |
EXTENSÃO ROBERTO IVENS (CENTRO DE SAÚDE DE MATOSINHOS) 1994 -1996 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fontes-FC | 48 511 95 000 10 750 IS4 261 11 574 23 750 2 687 38011 0 0 0 0 0 0 0 0 36937 71 250 8 063 116 250 |
CENTRO DE SAÚDE DE S MAMEDE DE INFESTA 1994 .1996 - | NORTE | TOTAL Cap So* -FN Cap SO* -FC 0. Fonta • FN O. Fonta - FC | 19 700 70 000 90 000 179 700 4 700 17 500 22 500 44 700 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 52 500 67 500 135 000 |
Página 398
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(399)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PiDDAC tradicional
tVitom 4 m OralOf)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES DE FINANCLA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. rVevtiu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO OE SAÚDE OE ARCOZELO 1994. -1996 | NORTE | TOTAL Cep. 50" -FN Csp vr -FC O. Pentes - FN 0. Fontes - FC | 9 850 40 000 90 000 139 850 2 350 10 000 22 500 34 850 0 0 0 0 0 0 0 0 7 500 30 000 67 500 105 000 |
EXTENSÃO DE CANELAS (CENTRO DE SAÚDE DE ARCOZELO) 1994 - 1996 | NORTE | TOTAL Csp 50- -FN Csp 5 O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 9 850 40 000 7.0 000 69 850 2 350 10 000 5 000 17 350 0 0 0 0 0 0 0 0 7 500 30 000 15 000 52 500 |
EXTENSÃO DE FÂNZERES (CENTRO DE SAÚDE DE RIO TINTO) 1994 -1995 | NORTE | TOTAL Csp srr -FN Cap SO" -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 78 800 100 000 178 800 18 800 25 000 43 800 0 0 0 • 0 0 0 60 000 7 5 000 135 000 |
CENTRO DE SAÚDE DO BOMFIM OHSIATRIA) 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Csp. So* -FN Csp.SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 29 550 20 000 49 550 7 050 5 000 12 050 0 0 0 0 0 0 22 500 15 000 37 500 |
CENTRO DE SAÚDE DE BARÃO DO CORVO (FISIATRÍA) 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Csp. 50* - FC 0 Fontes • FN O. Fontes - FC | 39 400 70 000 109 400 9 400 17 500 26 900 0 0 0 0 0 0 30 000 52 500 82 500 |
EXTENSÃO AVINTES (CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DO DOURO) 1994 -1995 | NORTE | TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 88 650 40 000 128 650 21 150 10000 31150 0 0 0 0 0 0 67 500 30 000 97 500 |
CENTRO DE SAÚDE DO RAM ALOE 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Csp. 50* -FN Csp.50- -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 20 000 150 000 155 000 325 000 20000 150000 155000 32SOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÃO DE SAÚDE DE VILA REAL ARSN N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 51 700 120 000 171 700 51 700 120 000 171 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CENTRO DE SAÚDE DE CHAVES 1994 - 1993 | NORTE | TOTAL Cap 50* - FN Cap SC -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 18 800 50 000 68 800 18 800 50 000 68 800 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE VILA REAL 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cep SO* -FN Cap 50* - f C 0. Fonta - FN O. Fonta - FC | 32 900 35 000 67 900 32 900 35 000 67 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE VALPAÇOS (EXTENSÃO CARRAZEDO DO MONTENEGRO) 1995 - 1995 | NORTE | TOTAL Csp SO" -FN Csp 50* - FC O Fonta - FN 0 Fonta - FC | 35 000 35 000 35 000 35 000 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE VIANA DO CASTELO ARSN N" de Projectos: 8 | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 38 428 328 598 501 780 375 722 1 244 528 38 428 328 598 494 280 375 722 1 237 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7500 0 7500 | |
CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DA BARCA j- 1997. -1995 | NORTE | TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -FC 0. Fonta • FN O Fonla - FC | 26 670 112 398 50 000 189 068 26670 112398 50 000 189 068 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE CAMINHA l»9J - I99í | NORTE | TOTAL Csp. 50* - PN Csp. 30* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 3 758 66 740 104 000 20 502 195 000 3 758 66 740 104 000 20 502 I9S000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 399
114-(400)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DÁ SAÚDE PIDDac tradicional
(Valores em Contos)
PROGRAMAS PROIECTOS | LOCAU- ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGZIAMAÇAO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Preváu) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CENTRO OE SAÚDE DE VIANA DO CASTELO 1991 -199« | NORTE | TOTAL Cep 50* - FN Cep. 50* - FC 0. Fonla - FN 0 Fonte.-FC | 8 000 32 900 80 000 177 000 297 900 8 000 32 900 80 000 177 000 297 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE UMA 1994 - 199« | NORTE | TOTAL Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 94 000 145 780 42 220 282 000 94 000 145 780 42 220 282 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO OE SAÚDE DE PAREDES DE COURA 1994 - 19% | NORTE | TOTAL Cep 50* -FN Cep SO* -FC 0 Fonta - FN O Fona - FC | 8 460 60 000 106 000 174 460 8 460 60 000 106 000 174 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXTENSÃO VALE DO RIO MOURO (CENTRO DE SAÚDE DE MONÇÃO) 1994 - 1995 | NORTE | TOTAL Cep. 50* -FN Cep 50* -FC O. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 14 100 27 000 41 100 14 100 27 000 41 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO OE SAÚDE OE ARCOS DE VALDEVEZ 1993 - 199« | NORTE | TOTAL Cep. 50" -FN Cep. 50* -FC 0 Fonla - FN 0. Fonta - FC | 20000 30000 50000 20 000 30 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995 | NORTE | TOTAL C*p.50* -FN Cep. 50* -FC 0, Fonta - FN O. Fonta-FC | 15000 15000 7 500 7 500 0 0 0 0 7 500 7 500 |
CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENTO DE | TOTAL | 418 758 | 648 400 | 359 648 | 619 500 | 399 500 | 2 445 806 | |
CENTROS DE SAÚDE | Cep 50* - FN | 418 758 | 648 400 | 359 648 | 619 500 | 399 500 | 2 445 80« | |
C«p. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DOIES N* dc Projectos: 8 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRO OE SAÚDE DE VOUZELA | TOTAL | 131 043 | 170 000 | 63 648 | 364 691 | |||
CENTRO | Cip. 30* • FN | 131 043 | 170 000 | 63 648 • | 364 691 | |||
Cip VT -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonla-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1991 . 1995 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE PAÇOS DE | TOTAL | 263 341 | 158 900 | 9 000 | 431 241 | |||
FERREIRA | . NORTE | Cep 50* -FN | 263 341 | 158 900 | 9 000 | 431 241 | ||
Cep 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1997 -1995 | O Fonta - FC | 0 | 0 | ■ 0 | 0 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE MOURA | TOTAL | 24 374 | 289 000 | 25 000 | 338 374 | |||
CipSO* - FN | 24 374 | 289 000 | 25 0O0 | 338 374 | ||||
ALENTE» | Cep. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fonla - FN | 0 | 0 | 0 • | 0 | ||||
1992 - 1995 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE TABUAÇO | TOTAL | 500 | 80 000 | 129 500 | 40 000 | 250 000 | ||
NORTE | Ctp. SO* - FN | 500 | 80 000 | 129 500 | 40 000 | ISO Oft) | ||
Cep 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1997 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CENTRO OE SAÚDE OE CARREGAL OO | TOTAL | 5000 | 80 000 | 165 000 | 49 500 | 299 500 | ||
SAL | CENTRO | Cep. 30* -FN | 5000 | 80 000 | 165 000 | 49 500 | 299 500 | |
Cip 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fonta. FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -1997 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CENTRO OE SAÚDE DE PENEDONO | TOTAL | 25 000 | 82 000 | 105 000 | 212000 | |||
NORTE | Cep. 50* • FN | 25 0O0 | 82 000 | 105 000 | 212 000 | |||
Ctp.StT* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
>■ | O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -199« | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DE | TOTAL | 15000 | 120 000 | 165 000 | 300 000 | |||
FRADES | CENTRO | Ctp. 50* -FN | 15 000 | 120 000 | 165 000 | 300 000 | ||
(Up 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1997 | O. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CENTRO OE SAÚDE DE SANTA COMBA | TOTAL | 5000 | 100 000 | 145 000 | 250 000 | |||
DAO | CENTRO | Ctp. 50* - FN | 5 000 | íooooo | 145 000 | 2SO000 | ||
C«p 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fonla - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1995 -1997 | O. Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 400
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(401)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL
(VtloR* em Ccrto»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE CHNOR ff* de Projectos: I | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SCf -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 000 93 060 60 000 40 376 203 436 10 000 93 060 60 000 40 376 203 436 0 0 0 0 o o o o ' o o 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO OO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE 00 NORTE 199} . 199« | NORTE | TOTAL Cep. 30* - FN Cep. 50* -FC 0. fontes - FN 0. fontes - FC | 10000 93 060 60 000 40 376 203 436 10 000 93 060 60 000 40 376 203 436 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 .. 0 0 |
CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCIA DE COIMBRA-REMODELAÇAO E APETRECHAMENTO CRAC N* de Prbjeclos: 1 | TOTAL ■ Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 32 900 15 000 47 900 32 900 IS 000 47 900 0 0 0 0.0 . . 0 ""00 0 | |
CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOGIA DE COIMBRA-REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO 1994 - 199) ' , | centro | TOTAL Cap 50* -FN Cap so* -FC 0. fontes - FN 0 fome» - FC | 32 900 IS 000 ' 47 900 32 900 15 000 47 900 0 0 0 0 0 0 0 0 ... 0 |
INSTALAÇÃO C EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO DGIES N* oe Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 1523 100 SOOOO 116 041 130 000 407 664 1513 100 50 000 116041 130 000 407 664 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO 1991 • 1997 | centro | TOTAL Cap so* -FN Cap. so* - FC 0. fontes- FN . 0. fontes - FC | 1523 100 50 000 226 041 130 000 407 664 1 523 100 50 000 226 041 130 000 407 664 0 0 0 ... 0 0 0 • 0 0-0 o o- 0 • 0 0 0 0 0 0 |
LUTA CONTRA A TOXICODEPENDÊNCIA (DC1ES) DGIES N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 59 263 SO 800 55 000 I9S063 59 263 80 800 55 000 195 063 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 | |
INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE ATENDIMENTO PARA TOXICODEPENDENTES 1993 - 1993 | usbvtejo | TOTAL Cip. so* -FN Cap so* - FC 0. fontes - FN 0. fontes - fc | 39 263 80 500 3 000 144 763 59 263 80 500 3 000 144 763 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 ' 0 . 0 |
INSTALAÇÕES DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA TOXICODEPENDÊNCIA 1994 - 199) | ltsbvtex) | TOTAL Cap. 50* -fn Cap so* - fc 0. fontes • FN 0. fontes - FC | 300 SOOOO 50 3OQ 300 50 000 _ 50 300 • 0 0' 0 0 0 0 0 0 0 |
CENTRO DE AUDIOFONOLOCIA DO NORTE DGIES N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0,Fontes-FN 0. Fontes - FC | 10 000 50 000 60 000 loooo soooo 60000 0 0 0 0 0 0 oo o | |
CENTRO DE AUDI0F0N0LOG1A DO NORTE-EQUIP AMENTO 1994 . 199) | norte | TOTAL Cip so* -FN Cap 50* -FC O. fontes - fn ' 0. fontes - FC | 10 000 S0 000 . 60 000 10 000 50 0O0 60 000 op ' ■ 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTO' VIDA (A DESAGREGAR) DIVERS N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 117 500 - 100 000 217500 117 500 100000 2I7SOO 0 0" 0 0 0. 0 0 0 0 | |
PROIECTO VIDA (A DESAGREGAR) 1994 -1993 | diversas | TOTAL Cap so* -FN Cap 50* - FC 0. fontes - FN 0 fonta - FC | 117 500 100 000 217 500 117 500 100 000 217 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 401
114-(402)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DA SAÚDE HDDAc tradicional
(ViUmt* cm Co«af)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATE 31/12/1993 | 1994 | 199$ | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO INSA ms* prdeProjt«tca:. 5 | TOTAL Cap.50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC | 137 347 242347 346 579 IDO 000 100 000 966333 137 347 142 347 346579 100 000 100000 966333 0 0 0.0 t 0 0 0 «00 0 0 0 ( 0 0 0 | |
CENTRO OE INVESTIGAÇÃO DE GENÉTICA MOLECULAR HUMANA 1992 - 1995 | LtSBVTEJO | TOTAL Ctp. 50* -IM Cep. 50" -FC 0. Fomes • FN 0. Fonla • FC | 60 432 34 347 100 212 199 031 60 432 38 387 100 212 199 031 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTO DA DELEGAÇÃO DO INSA PORTO 1992 - 1993 | NORTE | TOTAL Cep 50" - FN dp SO» -FC 0. Fome» - FN 0. Fonte» - FC | 30 000 62 980 30 000 122 980 30000 62980 30000 122980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
LABORATÓRIO OE ENSAIO E METROLOGIA DE EQUIPAMENTO MEDICO I99J -1993 | LtSBVTEJO | TOTAL Ctp 50" -FN Ctp. 30" -FC 0. Fonte» - FN 0 Fonte» - FC | 46 955 141 000 171 367 359 322 46 955 141 000 171 367 359322 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REEQUIPAMENTO DA SEDE DO INSA LISBOA 1991 ■ 1997 | LtSBVTEJO | TOTAL Ctp 30" -FN Ctp. 50" -FC 0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC | 55 000 100 000 100 000 255 000 55000 100 000 100 000 255 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CLIMATIZAÇÃO OO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA 1995 - 1995 | LtSBVTEJO | TOTAL Ctp 50" -FN C«p 50" -FC 0 Fonte» • FN 0. Fonte» • FC | 30000 30000 30000 30000 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE UNID. DE FRACCIONAMENTO DE PLASMA 1PS N* ác Projectos 1 | TOTAL Cap. SO- -FN C»p. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC | 68 619 27 000 95 619 «8619 27 000 93 619 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE. UNIDADE DE FRACCIONAMENTO DE PLASMA I9W ■ 1995 | LtSBVTEJO | TOTAL Ctp 50" - FN Csp 50" - FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 68619 27 000 95 619 68 619 27 000 95 619 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
TRATAMENTO DE RESÍDUOS | TOTAL | 100 000 | 400 000 | 215 000 | 715 000 | |
HOSPITALARES | Cap. 50* -FN | 100 000 | 400000 | 215000 | 715 000 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonte» - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0GIES N* de Projectos: 2 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRAL DE INCINERAÇÃO DO PORTO | TOTAL | 50 000 | 200 000 | 215 000 | 465 000 | |
NORTE | Ctp 50" - FN | 50 000 | 200 000 | 215000 | 465 000 | |
Csp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1997 | O Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRAL DE INCINERAÇÃO DE LISBOA | TOTAL | 50000 | 200 000 | 250 000 | ||
LtSBVTEJO | Csp. 50" -FN | 50 000 | 200 000 | 250 000 | ||
Csp SO" -FC | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||
1995 - 1996 | O Fontes - FC | 0 * | 0 | 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DO INST. GENÉTICA MEDICA ARSALG N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonte» - FC | 12 000 11000 12 000 12 000 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DO INST GENÉTICA MEDICA 1995 - 1995 | norte | TOTAL Cap. SO" -FN Cap 50" -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 12 000 12 000 12 000 12 000 0 0 0 0 0 0 |
Página 402
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(403)
MINISTÉRIO DA SAÚDE , piddac tradioonal
(Vain-el era C uai cu)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (KITTS Ï) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ekcc. Previna) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
INSTALAÇÕES e EQUIPAMENTOS do INSTITUTO de CESTÀO INFORMÁTICA E FINANCEIRA DA SAÚDE «WS rTó* Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 698 221 265389 85 000 1 048 «10 (98221 265389 85 000 1048610 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0*0 0 | |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO INSTITUTO DE GESTÃO INFORMÁTICA E FINANCEIRA DA SAÚDE ma -199! | LISBVTE» | TOTAL Cep. 50* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 698 221 265 389 85 000 1 048 610 698 221 263 389 85 000 1 048 610 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE OEPS N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap.30* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 240 400 75200 150 000 50 000 513 600 240 400 75 200 150 000 50 000 515 600 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DESENVOL VTMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE 19(3 -1996 | DIVERSAS | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 240 400 75 200 150000 50 000 515 600 240 400 75 200 150 000 50000 515 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DGIES h* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 30 000 - 63 000 62 000 96 000 - 251 000 30 000 63 000 62 000 96 000 251 000 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA I99S - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 30 000 63 000 62 000 96 000 251 000 30 000 63 000 62 000 96 000 251 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 403
114-(404)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E
COMUNICAÇÕES
(Vatore* em C«niea)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL | TOTAL C«p. 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fonles • FN O. Fontes • FC | 211 984 225 27(676 026 241 571 566 306 072 260 139 980 000 189 029 190, 147 287 566 214 597 260 4 355 000 3 157 000 5 014 000 6 170000 2 323 225 1 000 000 700 000 1 100 000 «5 326 000 83 489836 . 88 570 000 84 205 000 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 209 092 625 260 306 026 224 066 566 296 402 860 138 813 400 183646 690 141 032 566 210 777860 4 355000 3 1S7O0O ' 3014 000 6 170 000 2 323 225 1 000 000 700000 1 100 000 63 601 000 72 502 336 77 320 000 78 355 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 2 891 600 16 370 000 17 SOS 000 9 669 400 1166 600 5 382 500 6 25SOO0 3 819 400 0 0 0 0 0 0 0 0 1 725 000 10 987 500 ' 11250 000 5 850 000 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 170 105 225 213 407 922 177 832 500 167 190 900 113 226 000 144 284 086 114 248 SOO 138 020 900 4 355 000 3 IS7 000 S 014 000 6 170 000 2 323 225 1 000 000 700 000 1 100 000 5O20IOOO 64 966 836 57 870 000 21 900 000 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 167 213 625 197 037 922 160 327 500 157 321 500 112 059 400 138 901386 107 993 500 134 201 500 4 355 000 3 157 000 3 014 000 6 170 000 2 323 225 1 000 000 700 000 1 100000 48 476 000 53 979 336 46 620 000 16 050 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 891 600 16370 000 17 505 000 9 669400 1166 600 5 382 300 6 255 000 3 819400 0 0 0 0 0 0 0 0 172SOOO 10987 SOO 11 250 000 5 8S000O |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap.SO* -FN Csp.50* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC | 41 879 000 63 268 104 63 739 066 138 881360 26 754 000 44 745 104 33 039 066 76 576360 0 0 0 0 0 0 0 0 15 125 000 18 523 000 30 700 000 «2305000 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 41 879 000 63 268 104 63 739 066 138881 360 26 754 000 44 745 104 33 039 066 76 576 360 0 0 0 0 0 0 0 0 IS 125 000 18 523 000 30 700 000 62 305 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FN • Finirãmncato H*ciotul FC - FiiWaCijWtta» Ctmun.Liho
PMdávc TratlicMoal - Investimentos e despestu de desenvolvireKnto levados a cabo directamente pela Administração Central-
Pidrfac Apoios - No essencial, ojwpesas de apeio ao investimextio {corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidias e tranrferéfieus,
«agitadamente tio fenbito de 'sistemas de iiKeofivos" e de esquemas de colaborac**) corn entidades exteriores a Administi-scto Central (protocolos, conttalo^isrogrtunas, ..) irid^penoWemcnte de terem firiaridamento c*xn unitário ou nflo.
Página 404
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(405)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES mDAC tradicional
(Vat^Ks cm Cato)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUi>lTES | TOTAL |
CULTURA
DEFESA E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO | TOTAL | 9*5 747 | 691502 | 908 000 | 699 500 | «18 SOO | 3 883 249 | |
CULTURAL | Cap. 50* -FN | 654 874 | 688 000 | 908000 | 699 500 | 618500 | 3 570 874 | |
Cap. 50" -FC | 308 873 | 3 502 | 0 | 0 | 0 | 312 375 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DGEMN N* de Projectos: 12 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
RECUPERAÇÃO DO PATRIMÔNIO | TOTAL | 423 323 | 421 000 | 491 000 | 400 000 | 4X000 | 2 135 323 | |
CLASSIFICADO | DIVERSAS | Cap. 30" -FN | 273 323 | 421 000 | 491 000 | 400 000 | 400 000 | 1 983 323 |
Cep. 50" -FC | 150 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 150 000 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
mi ■ 1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
MOSTEIRO DE SÀO VICENTE DE FORA | TOTAL | 231 829 | 43 502 | 70 000 | 20 000 | 365 331 | ||
LtSBVTEJO | ' Ctp.SO" -FN . | 72 956 | 40 000 | 70 000 | 20 000 | 202 956 | ||
Csp. 50" -FC | 158 873 | 3 502 | 0 | 0 | 162 375 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1991 ■ 1996 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CASTELO DE SÃO FILIPE EM SETÚBAL | TOTAL | 38 891 | 20 000 | 6 000 | 19 000 | 83 891 | ||
Csp 50" -FN | 38 891 | 20 000 | 6 000 | 19 000 | 83 891 | |||
LtSBVTEJO | Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1991 ■ 1996 | 0. Fonto - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
MURALHAS DE SANTARÉM | TOTAL | 115 454 | 50000 | 18000 | 183 454 | |||
Ctp 50" - FN | 115 454 | 50000 | 18 000 | 183 454 | ||||
LtSBVTEJO | Csp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
IP9I - 1993 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | o • | 0 | |||
PALACIO DE ESTÔI EM FARO | TOTAL | 50 907 | 70 000 | 10000 | 68 500 | 68 500 | 267907 | |
Csp 50* -FN | 50 907 | 70 000 | 10 000 | 68S00 | 68 500 | 267 907 | ||
ALGARVE | Csp 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 • 1997 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
AQUEDUTO DA AMOREIRA ELVAS | TOTAL | 16 255 | 20000 | 8 000 | 12000 | 56 255 | ||
Cep SO" -FN | 16 255 | 20 000 | 8000 | 12000 | 56 255 | |||
ALENTEJO | Csp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1992 ■ 1996 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
CONIUNTO MONUMENTAL DO | TOTAL | 89 088 | 50 000 | 80 000 | 219 088 | |||
TERREIRO DO PAÇO | LISBVTEJO | Csp 50" -FN | 89 088 | 50 000 | 80 000 | 219 088 | ||
Csp 50" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1992 - 1993 | 0. Fontes - FC | 0 | • 0 | 0 | 0 | |||
CASTELO OE OUGUELA | TOTAL | 7000 | 15000 | 22 000 | ||||
Csp. 50" -FN | 7000 | 15000 | 22 000 | |||||
ALENTEJO | Csp SO" -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 - 1993 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
CASA DAS FIGURAS EM FARO | TOTAL | 10 000 | 10 000 | 20 000 | ||||
Csp 30" -FN | 10 000 | 10000 | 20 000 | |||||
ALGARVE | Ctp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
l°M -1995 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | ||||
(MÓVEIS CLASSIFICADOS NA REGIÃO | TOTAL | 100 000 | 100000 | 100 000 | 300 000 | |||
AUTÓNOMA DOS AÇORES | ACORES | Csp 30" - FN | 100 000 | 100 000 | 100 000 | 300000 | ||
Ctp 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1993 - 1997 | • 0. Fontes -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
REEDIÇÃO DOS 'BOLETINS DGEMN". | TOTAL | 50 000 | 50 000 | 50 000 | 150 000 | |||
ESGOTADOS RELATIVOS AO | USaVTEJO | Csp. 50* -FN | 50 000 | 50 000 | 50 000 | 150 000 | ||
PATRIMÓNIO CLASSIFICADO | Csp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
IV93 -1997 | 0. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
MUSEU DA MARINHA | TOTAL | 50000 | 30 000 | 80 000 | ||||
80 000 | ||||||||
Cap. SO" - FN | 50 000 | 30000 | ||||||
LtSBVTEJO | Csp. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | ||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | |||||
1993 - 1996 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 |
Página 405
114-(406)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL
(Vêlottt em Çatúoe)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejtec. Previu*) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS TOTAL SEGUINTES! 1 |
EDUCAÇÃO
INSTALAÇÕES ESPECIAIS DE ENSINO DGEMN V de Projectos. 6 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 171986 221270 203000 334 000 190000 124400 1 94« 75« 871 98* 121370 205000 334 000 190 000 124 400 1 946 754 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
NOVO PAVILHÃO DE AULAS DO COLÉGIO MILITAR 1979 -1995 | USRVTCX) | TOTAL Csp. 50* - FN C«p 50- -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 655 482 76 270 60 800 792 552 655 482 76 270 60 800 792 552 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D HENRIQUE 1991 -1997 | usBvtao | TOTAL Csp. 50* . FN Cap 50" - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 23 549 51 700 90000 250000 I40O00 555 249 23 549 51700 90 000 250 000 140 000 555 249 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CASA PIA DE LISBOA 1992 - 199« | USBVTcSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SC -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 50 000 32 900 30 000 34 000 146 900 50 000 32 900 30 0O0 34 000 146 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
COLÉGIO MILITAR - CONSTRUÇÃO OE CAVALARIÇAS E INSTALAÇÕES DE APOIO 1992 - 1995 | USBVTEIO | TOTAL Csp. SO* -FN Csp SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 110 200 22 500 10000 142 700 110 200 22 500 10 000 142 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COLÉGIO MILITAR • CONSTRUÇÃO DA MESSE DE OFICIAIS E PROFESSORES 1992 •1995 | USBVTEX) | TOTAL Csp SO* - FN Cap. 50» -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 32 755 38 000 2 600 73 355 32 755 38 000 2 600 73 355 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COLÉGIO MILITAR-REMODELAÇÃO E BENEFICIAÇÕES EM PAVILHÕES EXISTENTES 1995 • 1999 | LisavtTJO | TOTAL Cap 50* -FN Csp SC -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 11 600 50 000 50 000 124 400 236 000 11 600 50 000 50 000 124 400 236 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SAÚDE | |||
INSTALAÇÕES ESPECIAIS DE SAÚDE DGEMN NC de Projectos: 2 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 251 262 164 500 116500 116500 90000 90 000 828 762 251262 164500 116500 116500 90 000 90 000 828 762 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL USBOA ■ REMODELAÇÕES DIVERSAS 1991 - 1991 | LISBATEIO | TOTAL Csp SC* - FN Csp SC -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 203667 110000 80000 90000 90000 90000 663 667 203 667 1I0 0O0 80 000 90 000 90 000 90 000 663 667 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR RICARDO JORGE 1992 - 1996 | usaiTTJO | TOTAL Csp. 50* -FN Cap.SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 47 595 54 500 36 500 26 500 165 095 47 595 54 500 36500 26 500 165 095 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO MEDICO DGAC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 17 463 4 000 1 000 5OO0 1000 2000 32 463 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO OE EQUIPAMENTO MEDICO 1919 -1991 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 30* - FN Cap. SO* -FC 0 Pontes - FN 0. Fontes • FC | 17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q 0 - 0 0 0 0 0 0 |
Página 406
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(407)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PlDDAC tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||||
LOCAL!. ZAÇAO | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
PROMOÇÃO DIRECTA | TOTAL | 14 050 340 | 421*592 | 5704 225 | 5940000 | 4 080 000 | 1 100 000 | 37 093 177 | |
Cap.SCr -FN Cap.50* -FC | 13 594 4M 0 | 610 000 0 | 846000 0 | 1235000 0 | 845 000 0 | 0 0 | 17 130 430 0 | ||
igaphe N" de Projectos: g | 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 14SS 930 0 | 177SS92 1 830000 | 2323 225 2535000 | 1000 000 37OSOO0 | 700 000 2 535 000 | 1 100 000 0 | 9 357 747 10 605 000 | |
diversos empreendimentos da ZONA NORTE | norte | TOTAL Cap. jo- -FN Cap 50* -FC | 2 789 765 2 390 862 0 | 664 214 0 0 | 1 130114 195 000 0 | 1 339 664 284 664 0 | 979 770 194 770 0 | 400 000 0 0 | 7 303 527 3 065 296 0 |
i9m ■ i99s | 0 Fontes - FN 0. Fontes - fc | 398 903 0 | 664 214 0 | 350 114 585 000 | 200 000 . 855 000 | 200 000 585 000 | 400 000 0 | 2 213 231 2 025 000 | |
diversos empreendimentos da ZONA de lisboa | usavrrjo | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC | 3 236 382 2 797 537 0 | 498 140 0 ■ 0 | 470 576 0 ' 0 | 620 000 0 0 | 320 000 0 0 | 340 000 0 0 | 5 4 8 5 098 2 797 537 0 |
1911 ■ 1991 | 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 438 845 0 | 498 140 0 | 470 576 0 | 620 000 0 | 320 000 0 | 340 000 0 | 2 687 561 0 | |
dispersos empreendimentos da ZONA SUL | diversas | TOTAL Cap. 50* ■ FN Cap 50* -FC | 2 791 344 2 498 473 0 | 330484 0 0 | 665 596 0 0 | 90 000 0 0 | 90 000 0 0 | 180000 0 0 | 4 147 424 2 498 473 0 |
int ■ 1998 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 292 871 0 | 330 484 0 | 665 596 0 | 90 000 0 | 90 000 0 | 180 000 0 | 1 648 951 0 | |
diversos empreendimentos OA ZONA centro | centro | TOTAL Cap so* - FN Cap 50* -FC | 1 607 985 1 iii 133 0 | 204 254 0 0 | 349 896 0 0 | 90000 0 0 | 90 000 0 0 | 180 000 0 0 | 2 522 135 1 iii 133 0 |
1911 ■ 199» | 0 Fontes ■ FN 0. Fontes - FC | 496 852 0 | 204 254 0 | 349 896 0 | 90 000 0 | 90 000 0 | 180 000 0 | 1 411 002 0 | |
PLANO integrado de almada | usbviejo | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -fc | 843 965 652 940 0 | 1 132 000 288 000 0 | 2 185 672 442 000 0 | 2 581 774 645 236 0 | 1 766 477 441 477 0 | 8 529 888 2 469 653 0 | |
i98s ■ 1997 | 0 Fontes • fn 0 Fontes - FC | 191 025 0 | 0 864 000 | 418 672 -1 325 000 | 0 l 936 538 | 0 1 32S0OO | 609 697 5 430 538 | ||
PLANO integrado de SETÚBAL | usbvtejo | TOTAL Cap. 50* -FN Cap so* -FC | 1 093 574 844 802 0 | 1 163 000 290 750 0 | 418371 100 000 0 | 584 443 143 981 0 | 399 882 99 882 0 | 3 659 270 1 481 415 0 | |
i9js ■ 1997 | 0. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 248 772 0 | 0 872 250 | 18 371 300 000 | 0 438 462 | 0 300 000 | 26: 143 1 910 712 | ||
PLANO integrado do zambujal | lisbvtejo | TOTAL Cap 30* - fn Cap 50* • FC | 827 336 686 367 0 | 125 000 31 250 0 | 444 000 109000 0 | 634 119 159 119 0 | 433 871 108 871 0 | 2 464 326 1 09-1 607 0 | |
i9sj • 1997 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 140 969 0 | 0 93 750 | 10 000 325 000 | 0 475 000 | 0 325 000 | 150 969 1 218 750 | ||
BAIRRO da malaoueira ■ ÉVORA | alentejo | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC | 2 860 009 2 612 316 0 | 81 500 0 0 | 40 000 0 0 | 2 981 509 2612316 0 | |||
i9is •1995 | 0. Fontes - FN 0 Fomes - FC | 247 «93 0 | 81 500 0 | 40 000 0 | 369 193 0 |
DESPORTO, RECREIO E LAZER
CENTROS DE JUVENTUDE | TOTAL | 231 603 | I0S 020 | 130000 | 20 000 | 486 623 | |
Cap. 50" -FN | 231 603 | 105 020 | 130 000 | 20 000 | 486 623 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Forties - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DGEMN N* de Projectos: 1 | O. Fontes • FC | 1_ 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CENTRO DE JUVENTUDE DE VISEU | TOTAL | 231 603 | 105 020 | 130 000 | 20 000 | 486 623 | |
Cap. 30* -FN | 231 603 | 105 020 | 130 000 | 20 000 | 486 623 | ||
centro | Cap. so» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 • 199« | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 407
114-(408)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL
(Vattwra «n cimos)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NlfTSl) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
COMÉRCIO E TURISMO
POUSADAS DGEMN N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap .50* -FC 0. Fontes - FN O. Fon tea - FC | 219 442 122 200 200 000 50 000 591442 219 442 122 200 200 000 50 000 591642 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
POUSADA DE OUREM 19» ■ 1996 | US8VTEJ0 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap.JO* -FC 0. Fona. FN 0. Form - FC | 219 462 122 200 200 000 50 000 591 662 219 462 122 200 200 000 SO 000 591 662 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES | |||
MODERNIZAÇÃO DA REDE FUNDAMENTAL 'AE N* de Projectos: 8 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes- FN O. Fontes - FC | 111466435 28 069 917 34 420 000 39 577213 45 150000 30 800 000 289 483 545 95044 400 12 370 020 13 240 925 20 807 332 29 672 500 20 075000 191232 177 16400 035 0 0 0 0 0 16 400 035 0 0 0 0 0 0 0 0 15 699 897 21 179 075 18 769 881 15 477 500 10 725 000 81 851 353 | |
IP3 ■ VILA VERDE DE RAIA - FIGUEIRA DA FOZ 1914 .1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta-FC | 11 864418 2 622 366 4 780 300 10 950000 16 550 000 II 000 000 57 767 084 II 864 418 585 654 1 122 800 3 337 500 5 487 500 3 725 000 26 122 872 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 036 712 3 6S7SOO 7 612 500 1I062SO0 7 275 000 31 644 212 |
IP4 . PORTO • QUINTANILHA 191* - 1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap VT -FC 0 Fonte» - FN 0. Forno - FC | 13 686976 6 493 566 5 452 400 2 900 000 3 500 000 2 000000 34 032 942 10448 937 2 039 051 1627 325 1 430 000 1 610000 1 650 000 18805313 3 238 039 0 0 0 0 0 3 238 039 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4S4 51S 3 825 075 1 470 000 1 890 000 350 000 11989 590 |
IP 1 • VALENÇA - VILA REAL DE STO. ANTÓNIO 1984 ■ 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Forno • FN 0. Fonta • FC | 54 013 348 10 377 192 13 474 200 9 200 000 4 800 000 91 864 740 44 856 456 5 524 490 4 540 200 3 650 000 4 800 000 63 371146 9 156 892 0 0 0 0 9 156 892 0 0 0 0 0 0 0 4 852 702 8 934 000 5 550 000 0 19 336 702 |
IP2 ■ BRAGANÇA • FARO 1915 •1991 | DIVERSAS | TOTAL Cep 50* -FN Cip. 50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 8033 880 3 256 951 4 490 800 7 505 000 10 200000 8 100 000 41 586631 5 207 715 2 836 951 4 055 800 6 255 000 9 075 000 6 750 000 34 180 466 2 826165 0 0 0 0 0 2 826 165 0 0 0 0 0 0 0 0 420 000 435 000 1 250 000 1125 000 1 350 000 4 580 000 |
IP6 - PENICHE - CASTELO BRANCO I9S7 - 199« | OIVEKSAS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC O. Fonta - FN 0 Fonta-FC | 7 496 339 5 072 850 5 122 000 S 562 213 5 350 000 7 200000 35 803 402 6 317 400 1 206 882 1 424 500 3 766 832 5 350 000 7 200 000 25 265 614 1 178 939 0 0 0 0 0 1 178 939 0 0 0 0 0 0 0 0 3 865 968 3 697 S00 1 795 381 0 0 9 358 849 |
IPS • AVEIRO • VILAR FORMOSO 1918 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip. 50* -FN Cep 50* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 16371 474 146 992 150 300 1 400 000 1 800 000 19868 766 16 371474 146 992 150 300 1 400 000 1 800 000 19868 766 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IP7 - LISBOA - CAIA 1994 ■ 1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC 0 Fonta-FN 0. Fonta - FC | 50 000 600 000 1 200 000 2 000 000 2 500 000 6 350 000 15 000 180 000 360 000 600 000 7S000O 1 905 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 000 420 000 840 000 1 400 000 1 750 000 4 445 000 |
IP! ■ SINES - VILA VERDE DE FICALHO 1994 . 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta-FC | 50 000 350 000 860 000 950 000 2 210 000 15000 140 000 608 000 950000 1 713 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 000 210 000 252 000 0 497 000 |
MODERNIZAÇÃO DA REDE COMPLEMENTAR JAE N* de Projectos: 20 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 85 881 114 47 301 046 55 000 000 74 065 542 61 720 000 19 100 000 343 067 702 66221270 24722 198 30349775 42023587 31612500 13175 000 210 104 330 19 659 844 0 0 0 0 0 19 659 844 0 0 0 0 0 0 0 0 20 578 848 24 650 225 32 041 955 30 107 500 5 925000 113303 528 | |
CONSERVAÇÃO DE OUTRAS ESTRADAS I91J - 1997 | DIVERSAS | TOTAL dp SO* - FN Cap. 50* -FC 0. F onto - PN 0. Fonta-FC | 13 839 804 13 132 829 16 517100 22 746 600 12 880 000 79 116 333 13 839 804 10 755 338 13 135 800 17 154 860 9 62S000 6»5VS«n. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 377 491 3 381300 5 591 740 3 255 000 14 605 531 |
Página 408
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(409)
iMJNISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL
(Vliarei tw CooU»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTSl) | FONTES DE FINANCIAMENTO - | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
1 ATÉ 31/12/1993. | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ICI - LISBOA- VALENÇA | TOTAL | 20 351 053 | 8346 861 | 11063 000 | Il 620000 | II 450 000 | 4 500 000 | 67 330 914 | |
OIVERSAS | Cap SO* - FN Cap SO* - FC | 11993 293 8 351 760 | 3 526 216 0 | 4 200 500 0 | 5 477 500 0 | 5412 500 0 | 4050000 0 | 34 660 009 8 337 760 | |
19*4 - 1991 | 0 Fonto - FN 0 Feotes - FC | 0 0 | 0 4 820645 | 0 6 862 500 | 0 6 142 500 | 0 6037 500 | 0 450 000 | 0 24 313 145 | |
ELIMINAÇÃO DE ESTRANGULAMENTOS | DIVERSAS | TOTAL Cip. 50* - FN Cap 50* -FC | 10 294 599 10 294 599 0 | 7 432 354 4 040 ISO 0 | II 564 600 5 960 350 0 | IS 835 287 9 782 572 0 | 8 370 000 4 695000 0 | 650 000 193 000 0 | 54 146 840 34 967 701 0 |
1944 -1991 | 0. Fontes • FN 0. Foaus. - FC | 0 0 | 0 3 392 174 | 0 5 604 250 | 0 6 052 715 | 0 3 675 000 | 0 455 000 | 0 19 179 139 | |
ICJ - LISBOA - PORTO | TOTAL | 4 995 784 | 1325 445 | 2 261 100 | 3 393 655 | 2 300000 | 14 275 984 | ||
DIVERSAS | Cip 50* -FN Cap SO* -FC | 4 511 304 484 480 | 1 076 651 0 | 1 493 600 0 | 1 748 655 0 | 575 000 0 | 9405210 484 480 | ||
I9M -1991 | > | 0 Fontal - FN 0. Fon les - FC | 0 0 | 0 248 794 | 0 767 500 | 0 . 1 645 000 | 0 1 725 000 | 0 4 384 294 | |
IO) - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DO PORTO (CRIP) | NORTE | TOTAL Cap, 50* - FN Cip. 50* -FC | 5 616462 3 278 462 2 338 000 | 1080 749 1 080 749 0 | 413 100 413 100 0 | 7 110311 4 772 311 2 338 000 | |||
1914 - 1995 | 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 • | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||||
IC9 - ALCOBAÇA • TOMAR | DIVERSAS | " TOTAL Cap 50» -FN Cap 50» - FC | 926 442 388 169 538 273 | 332300 90 575 0 | 220 100 220 025 0 | SOO 000 500 000 0 | 1 050 000 1 050000 0 | 3 028 842 2 248 769 538 273 | |
1916 - 1997 | 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 0 0 | 0 241 725 | 0 75 | 0 0 | 0 0 | 0 241 800 | ||
ICI - SETÚBAL - COIMBRA | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC | 952 145 899 261 52 884 | 48 216 48 216 0 | 20 100 20100 0 | ISO 000 ISO 000 0 | 190 000 190000 0 | 1 360 461 1 307 577 52 884 | |
I9M - 1997 | 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||
1C8 - FIGUEIRA DA FOZ - SEGURA | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* . FN Cap. 50* -FC | 11 196 S90 5 328 149 5 868441 | 2 218 476 1 006 128 ' 0 | 2 862 700 1 030 750 0 | 1 990 000 797 500 0 | 780 000 780000 0 | 19 047 766 8 942 527 S 868 441 | |
19(9 - 1997 | 0 Fontes ■ FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 1 212 348 | 0 1 831 950 | 0 1 192 300 | 0 0 | 0 4 236 798 | ||
IC24 - VIA RÁPIDA OE MATOSINHOS | norte | TOTAL • Cap. SO* - FN Cap 50* - FC | 6 516 092 6 516092 0 | 873 815; 873 815 0 | 624 000 474 000 0 | 1 000000 250 000 0 | 1 300 000 325 000 0 | 10 313 907 8 438 907 0 | |
1919 - 1997 | 0. Fontes - FN 0 Fomet • FC | 0 0 | 0 0 | 0 150 000 | 0 750 000 | 0 975 000 | 0 1 875 000 | ||
1C1» - RADIAL DE SINTRA | US6V7EJO | TOTAL Cap SO" - FN Cap SO* -FC | 4 164 276 2 144 270 2 020 006 | 1 417 788 1 417 788 0 | 630 000 630 000 0 | 6212 064 4 192 038 2 020 006 | |||
1990 -1995 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | ||||
ICIO- SANTARÉM - ESTREMOZ | DIVERSAS | • TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC | 1 337 973 ' 1 337 973 0 | 640 443 160 IH 0 | 444 200 148 550 0 | 750 000 750 000 0 | 2 000 000 2000 000 0 | 3 800 000 3 800 000 0 | 8 972 616 8 196 634 0 |
1991 -1991 | 0 Fonto • FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 480 332 | 0 295 650 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 773 982 | |
ICI7 - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DE LISBOA (CR1L) | LISBVTFJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50* - FC | 4 237 056 4 237 056 0 | 3 675 114 851 267 0 | 2 910 000 436 500 0 | 8600000 1 290 000 0 | ' 13 900 000 2 085 000 0 | 5 200 000 780 000 0 | 40 322 170 9679 823 0 |
1991 - I99S | O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC | 0 0 | 0 4 823 847 | 0 2 473 500 | 0 7310 000 | 0 II 815 000 | 0 4 420 000 | 0 30 842 347 | |
ICI* - VIA RÁPIDA LISBOA - CASCAIS | LISfiVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC | 632 249 632 249 0 | 1 357 539 339 385 0 | 1 100000 27SOOO 0 | 1 200 000 300000 0 | 1 500 000 375 000 0 | 5 789 788 1 921 634 0 | |
I99J ■ 1997 | 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 0 0 | 0 1 018 154 | 0 825 000 | 0 900 000 | 0 I 125 000 | 0 3 868 154 | ||
ICJ.0 • VIA RÁPIDA DA COSTA DA CAPARICA | LlSUVfEJO | TOTAL Cap. SO» - FN Cap. 50* -FC | 820 589 820 589 0 | 1 599 117 399 77» 0 | 800000 200 000 . 0 | 3 219 706 1 420 368 0 | |||
I99J .1995 . | 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 1 199 338 | 0 600000 | 0 1 799 338 | ||||
ICI) - NÓ DE COINA-GALEGOS | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* FN Cap 50* -FC | 20000 6000 0 | 380 000 149000 0 | 1 150 000 905000 0 | 2200 000 2200 000 0 | 2 450 000 2450000 0 | 6 200000 5 710 000 0 | |
1994 - 1991 | 0. Fónica - FN 0 Fontes • FC | 0 14 000 | 0 231 000 | 0 245 000 | 0 0 | 0 0 | 0 490 000 | ||
IC7 - COIMBRA - COVILHÃ 1 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC | 800 000 800 000 0 | 1000 000 1 000000 0 | 1 700 000 1 700 000 0 | 3500 000 3500 000 0 | |||
] 1994 - 1996 | 0. Fontes ■ FN 0. Fontes - FC | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 0 0 |
Página 409
144-(410)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL
T (Vaiona euj Caoton)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DC FINANCIAMENTO | PRCK3RAMAÇÀO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ene Prevóa*) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ICI2 - RADIAL OE ODIVELAS 1994 ■ 1996 | LBBVTEJO | TOTAL Câp. 50* - FN Ctp.5 O. Fontes - FN 0. Fomes. FC | 1000000 1 »70 000 1 300 000 4 170 000 250 000 467 500 325 000 1 042 500 0 0 0 0 0 0 0 0 7SOO00 1 402 500 975 000 3 127 500 |
IC8 • POVOA DE VARZtM-MURCA I99S -1991 | . DtvEASAS | TOTAL Cap 50* -FN Csp SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 200 000 1 200 000 2 000000 800 000 4 200000 50 000 300 000 500 000 200 000 1 050 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 000 900 000 1 500 000 600 000 3 150 000 |
ICI4- BARCELOS - BRAGA I99S • 199« | DIVERSAS | TOTAL Cep SO* -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes • FN D. Fontes - FC | 20 000 480 000 1 800000 1 700 000 4 000 000 20 000 480 000 1 800 000 1 700 000 4 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IC4- SINES-FARO 1995 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Csp SO* -FC O. Fontes • FN 0. Fonta • FC | 100 000 4S0 0O0 550 000 25 000 112 500 137 500 0 0 0 0 0 0 75 000 337 500 412 500 |
CONSERVAÇÃO PERIÓDICA M£ N* de Projectos. 4 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 11873 960 8 804 929 11581 000 12 471 767 1 000 000 45 735 656 11 875 960 8 806 929 11244 300 11771 767 1 000 000 44 698 956 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 700 700 000 0 1 036 700 | |
BENEFICIAÇÃO DA REDE SECUNDÁRIA 1911 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonta - FC | 5 504225 3 744 310 6 130 900 7 021 767 1 000 000 23 401 202 5 504225 3 744 310 5 794 200 6 321 767 1 000 000 22364 502 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 700 700 000 0 1 036 700 |
SEGURANÇA RODOVIÁRIA I9«9 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cep SP* - FN Csp 50* -FC O Foma - FN 0. Fonta - FC | 666 489 1 632 619 1 550 100 1 550000 5 399 208 666 489 1 632 619 1 350 100 1 550 000 5 399 208 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BENEFICIAÇÃO DE PONTES 1919 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cep 50* -FN Cep 50" -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 544 914 630 000 600 000 600 000 2 374 914 544 914 630 000 600 000 600 000 2 374 914 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BENEFICIAÇÃO DE PAVIMENTOS I9S9 - 1996 | DIVERSA5 | TOTAL Csp. 50* .FN Cep 50* FC 0. Fonta - FN 0. Fonta . FC | 5 160 332 2 800 000 3 300 000 3 300 000 14 560 332 5 160 332 2 800 000 3 300 000 3 300 000 14 560 332 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DESPESAS COMUNS 1AE N" de Projectos. 4 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 17 575 785 22 820 000 25 365 000 21 550 000 87310785 17 575 785 22 820 000 25 365 000 21 550 000 87 310 785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTUDOS E PROIECTOS I9J9 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* -FN Csp. 50* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta • FC | 3 556 979 3 858 500 4 220 000 3 620 000 15 253 479 3 556 979 3 8S8 5O0 4 220 000 3 620 000 \51**>«.*.<* 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EXPROPRIAÇÕES 1989 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50" - FN Csp. 50* -FC 0. Fonta • FN O Fonta - FC | 8 388 073 15 460 000 17 595 000 13 530 000 56973 075 8 388 075 15 460 000 17 595 000 13 530 000 56973 075 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MAQUINAS. EQUIPAMENTO. MATERIAL DE TRANSPORTE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 1919 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50" - FN Cep SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fonta - FC | 3 204 314 1 871 300 1 900 000 2 000 000 8 975 814 3 204314 1 871 500 1 900 000 2 000 000 8 975814 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EDIFÍCIOS 1989 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* - FN Cep. 50" -FC 0 Fonta • FN 0. fontes - FC | 2 4264)7 1 630 000 1 650 000 400000 6 106 417 2 426417 1 630 000 1 650 000 «¡0000 6106417 0 0 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 410
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(411)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac tradicional
(Valirrtt cío, Coatoi)
programas PROJECTOS | localização (MUTS 2) | fontes de financiamento | programação financeira | ||||||
até 31/12/1993 | - 1994 (E*ac Frwtsei; | I99S | ' 19% | 1997 | anos seguintes | total |
REFORÇO ESTRUTURAL DA PONTE 25 DE ABRIL OECAF N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap.JO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2100 000 13150 000 13 045 000 7 045 000 35 340 000 600 000 3 400000 3 295 000 1 795060 9090000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1500 000 9 750 000 9 750000 S 250 000 26 2» 000 | |
ESTUDOS E PROJECTOS 199$ • 199» | usavTEjo | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 ISO 000 45 000 4S 000 340 000 100 000 150 000 4S 000 45 000 340 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01 o o o o |
INSTALAÇÃO DO CAMINHO DE FERRO 1995 ■I99S | usBvreso | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 2 000 000 13 000 000 13 000 000 7 000 000 35 000 000 500 000 3 250 000 3 250 000 1 750 000 8 750 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 500 000 9 750 000 9 750 000 5 250 000 262S00OO |
LINHA DE SINTRA E CINTURA DO RAMAL DE ALCÂNTARA °NFL ,N"ofe Projectos: 2 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 12972 964 9 013 306 9 589 500 11500 000 10 000 000 15 000 000 68 075 770 12 972 964 8 413 306 9 589 500 11500 000 10 000 000 15 000 000 67473 770 0 600 000 0 0 0 0 600000 . 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇAOVREMODELAÇAO DE ESTACÕES. LINHA DE SINTRA. CINTURA E RAMAL DE ALCANTARA 1918 -2001 | use TEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 11568846 6997928 6279000 9000000 . 7500000 12000000 53 345 774 11568846 6397928 6279000 9000000 7500000 12000000 52745 774 0 600 000 0 0 0 0 600 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0'' 0 0 0 0 |
SINALIZAÇÃO, TELECOMUNICAÇÕES ELECTRIFICAÇÃO - LINHA DE SINTRA CINTURA E RAMAL DE ALCÂNTARA Itll -2001 | USB VITUS | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 404 118 2 015 378 3 310 500 2 500 000 . 2 500 000 3 000 000 14 729 996 1404 118 2 015378 3 310 500 2 500 000 2 500 000 3 000 000 14 729 996 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
LINHA DE CASCAIS CNFL N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 202 172 885 372 I 698SO0 1 175 000 340 000 6 301 044 2 202 172 885 372 1 698 500 1 175 000 340 000 6 301 044 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO/REMODELAÇÃO DE ESTAÇÕES - LINHA DE CASCAIS 1918 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cip. 50* -FC 0 Fomes - FN 0. Fontes - FC | 1 850 831 835 372 1 696 500 1150 000 330 000 5 862 703 1 850831 835 372 1 696 500 I 150000 330000 5 862 703 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SINALIZAÇÃO.TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRIFICAÇÃO - LINHA DE CASCAIS I9J8 -1997 | LISBvTfUO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 351 341 50 000 2 000 25 000 10 000 438341 351 341 50 000 2 000 25 000 10 000 438 341 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A NORTE DO TEJO CNFL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 474 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41 109 436 414 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 4) 109 436 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooooo | |
ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A NORTE DO TEJO 1981 -2001 | LISBVTEJO | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN ' O. Fonte» - FC | 474 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41109 436 474206 435 230 200000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41109436 0 0 . 0' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 0 |
NO FERROVIÁRIO DE LISBOA - PONTE E MARCEM SUL GWL N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 4 372 210 1 499 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 30 083 377 4 372210 1 099 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 29 683 377 0 400 000 0 0 0 400 000 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 | |
ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A SUL DO TEJO 1918 -2001 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN O Fontes - FC | 4 372 210 1 499 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 30 083 377 4 372 210 1 099 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 29 683 377 0 400 000 0 0 0 400 000 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0.0 0 0 |
Página 411
114-(412)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES . t piddac tradicional
(Vilotes* em Caan*)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTSl) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (ExÄ. Pl^vicu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUrhtfES | TOTAL |
NOVA PONTE FERROVIÁRIA SOBRE O RIO | TOTAL | 43 521541 | 4 891 121 | 5970 000 | 6400000 | 6800 000 | 10400 000 | 77 983 662 | |
DOURO | Cap.50* -FN | -2177 434 | 3974121 | 3 595 000 | 4000 000 | 4 800 000 | 7940 000 | 56488 559 | |
Cap.50* -FC | 11 345 103 | 915 000 | 2 373 000 | 2 400 000 | 2 000000 | 2460 000 | 21 495 103 | ||
O. Fonte» • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ONPP l^tk Projectos: 10 | 0. Fonte»-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
PONTE FERKOVIAJUA SOBRE O DOURO | TOTAL | 29 258 313 | 176 771 | 60000 | 29 495 084 | ||||
E ACESSOS | norte | Cep. 50* - FN | 20129 150 | 176 771 | 60000 | 20 365 921 | |||
Cep. 50* -FC | 9 129 143 | 0 | 0 | 9 129 163 | |||||
0. Forte» • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
I9Í2 .1994 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
SINALIZAÇÃO DO COMPLEXO DO PORTO | TOTAL | 1 533 945 | 47 000 | 2000000 | 4000000 | 4000000 | 5 000 000 | 16 580 945 | |
NORTE | Cep. 50* - FN | 1 533 945 | 47 000 | 500000 | 2000 000 | 2 000 000 | 2 540 000 | 8 620 945 | |
Cep 50* -FC | 0 | 0 | 1 500 000 | 2 000 000 | 2 000 000 | 2 460 000 | 7960 000 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1913 - 1991 | 0. Fonte» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTAÇÃO de VILA NOVA DE GAIA | TOTAL | 29 851 | 47 000 | 25000 | 50000 | 100000 | 2000 000 | 2 251 851 | |
NORTE | Cap. 50* - FN | 29 851 | 47 000 | 23 000 | 50 000 | . 100 000 | 2 000 000 | 2 251 851 | |
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonte» • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9IJ - 199« | O. Fome» • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTACÃO DE S BENTO | TOTAL | 343 704 | 47 000 | 5 000 | 50 000 | 50 000 | 2 400 000 | 2 895 704 | |
NORTE | Cap 50* • FN | 343 704 | 47 000 | 5000 | 50 000 | 50 000 | 2 400 000 | 2 895 704 | |
Cep 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Forno - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1914 -1991 | 0. Forno-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTAÇÃO DA CAMPANHA | TOTAL | 276 097 | 144 000 | 25000 | 100 000 | 800 000 | 1 000 000 | 2 345 097 | |
NORTE | Cap 50* -FN | 276 097 | 144 000 | 25 000 | looooo | 800 000 | 1000 000 | 2 345 097 | |
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1914 - 1991 | 0 Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
OFICINAS DA CP DA REGIÃO NORTE | TOTAL | 4 354 590 | 18 800 | 5000 | 4 378 390 | ||||
Cap 50* -FN | 3 173 640 | 18 800 | 5000 | 3 197 440 | |||||
NORTE | Cap 50* -FC | 1 180 950 | 0 | 0 | 1 180950 | ||||
0. Fome» - FN | . 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1914 - 1995 | 0. Fonta-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
ESTAÇÃO DE CONTUMIL | TOTAL | 5 308 013 | 1 301 700 | 1 225 000 | 1 000 000 | 1 000000 | 9 834 713 | ||
norte | Cap, 50* - FN | 5 308 013 | 386 700 | 350 000 | 600 000 | 1 000 000 | 7 644 713 | ||
Cap 30* -FC | 0 | 913000 | 875 000 | 400 000 | 0 | 2 190 000 | |||
0 Fonta - FN | 0 | o' | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I9Í5 - 1997 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
GARE DE MERCADORIAS DE SÃO | TOTAL | 771 629 | 36 400 | 5000 | 50 000 | 883 029 | |||
MAMEDE DE INFESTA | HORTE | Cap.50* -FN | 385 814 | 56 400 | 5000 | 50 000 | 497 214 | ||
Cap 50* -FC | 385 815 | 0 | 0 | 0 | 385 815 | ||||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I9SS - 1996 | 0 Fonla - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
LINHA DE leixões | TOTAL | 1 541 080 | 1 371 250 | 1 415000 | 300 000 | 4 627 330 | |||
NORTE | Cap. 50* -FN | 891 905 | 1 371 250 | 1 415 000 | 300 000 | 3 978 155 | |||
Cap. 50* - FC | 649 175 | • 0 | 0 | 0 | 649 175 | ||||
O. Fonta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
19» - 1996 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
TROCO CAMPANHA / CONTUMIL | TOTAL | 105 319 | 1681 200 | 1 205 000 | 850 000 | 850 000 | 4 691 519 | ||
NORTE, | Cap, 50* • FN | 103 319 | 1 681 200 | 1 205 000 | 850 000 | 850 000 | 4 691 519 | ||
Cap.50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
19» -1997 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -QUAOROCERAL GNFP NT efe Projectos: 4 | TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes • FN O. Fonte» - FC | 1 498 498 1 498 498 0 0 0 | 4456 501 1 371 501 3 085 000 0 0 | 4 025 000 2 105 000 1 920 000 0 0 | 8 100 000 7 433 000 667 000 0 0 | 10 700 000 7 776 000 2 924 000 0 0 | 50 000000 44 500000 3500 000 0 0 | 78 779 999 66 683 999 12 096 000 0 0 | |
ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO • | TOTAL | 332 736 | 1 314 851 | 1 365 000 | 3800000 | 4S00 0O0 | 24 000 000 | 35 312 587 | |
PORTO/BRAGA | NORTE | Cap. SO* -FN | 332 736 | 399851 | 1365 000 | 3 800 000 | 3 800 000 | 22S00 0O0 | 32 197 587 |
Cap. 30* • FC | 0 | 915000 | 0 | 0 | 700 000 | 1 500 000 | 3 115 000 | ||
0. Fonts - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1911 •1991 | O. Fonta. FC | 0 | ' 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -PORTO/MARCO 191« • 199» | NORTE | TOTAL Cap 30* -FN Cap.50* -FC O. Fonta - FN O Fonta-FC | 1 021 137 1021 157 0 0 0 | 2 984 650 899650 2 085 000 0 0 | 2 600 000 680 000 1 920 000 0 0 | 3 800 000 3 200 000 600000 0 0 | 4 500 000 2 276 000 2 224 000 0 0 | 21000 000 19000000 2000 000 0 0 | 35 905 807 27 076 807 8 829 000 0 0 |
Página 412
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(413)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES ' "• • wddac tradicional
Calora coi ComIjdi)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO rNVJTS« | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Estoc. l*Vf*Wj) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
mWERAMOS SUBIJRJSAÍ40S OO PORTO -PORTO/PÓVOA 19» - 1995 | NORTE | TOTAL Cip. SC -FN Cep SO* - FC O.Fontes. FN 0. Fontes - FC | 127 01) 43 800 10000 180 81] 127 011 43 800 10 000 180 811 0 0 0' 0 0 0 0 o 0 0 0 o |
ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -PORTOVGUlMARAES 1991 - 199! | NORTE | TOTAL Op SO* -FN Cip.SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 17 394 113 200 50 000 300 000 1 700 000 5 000 000 7 380 794 17594 28 200 50000 . 433 000 1 700 000 5 000 000 7 228 794 0 85000 0 67000 0 0 152 000 0 0 0.0 0 0 0 0 0 O 0 0 0 0 |
EXPANSÃO DAS ACTIVIDADES DA AVIAÇÁO CIVIL OGAC N* de Projectos: 5 | TOTAL Cep. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 138 4IS 92 100 71 500 34 S00 34 SOO 29 SOO 402 SIS 138 415 92 100 7150Ó 36 500 34 SOO 29 SOO 402 SIS 0 - 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL I9SZ - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes-FC | 91 825 55 100 40 000 25 0O0 25 000 25 000 261 925 91 825 55 100 40 000 25 000 25 000 25 000 261 925 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REEOUIPAMENTO DA UNIDADE DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA 19S9 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC | 28 400 8 000 20 000 7 500 . 5 000 68 900 28 400 8 000 20 000 , 7 500 5 000 68 900 0 0 0 0 0 0 0.0 0' 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 |
TRANSPOSIÇÃO DO NORMATIVO ICAO PARA 0 DIREITO PORTUGUÊS 1991 - 1999 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* - FC 0. Fonle» - FN 0. Fontes - FC | 18 190 7 500 2 500 2 500 2 500 2 500 35 690 18 190 7 500 2 500 2 500 2 500 2 500 35 690 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO £ INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1994 - 1998 | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 1900 3 500. 1500 2 000 2 000 10 900 1900 3500. 1 500 2000 2000 10 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MOBILIDADE DAS EQUIPAS DE INSPECÇÃO JUNTO DE OPERAD. AÉREOS E DAS EMPRESAS DE MANUT AERONAVES 1994 ■ 1995 | LISBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 19600 5 500 25 100 19 600 5 500 ■ 25 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES DESTINADAS À INVESTICAÇAO LNEC N° de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 172 879 900 000 900 000 1 100000 1 250 000 S322 879 1 172 879 900 000 900 000 1 100 000 1 2S0 0O0 5 322 879 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EDIFÍCIOS 1988 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* - FC O Fontes • FN O. Fontes - FC | 659 388 450 000 350 000 500 000 550 000 2 509 38« 659 388 450 000 350 000 500 000 550 000 2 509 388 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 |
EQUIPAMENTO 1988 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 30* - FC 0 Fontes - FN O. Fomes - FC | 513 491 250 000 300 000 350 000 400 000 1 813 491 513 491 250 000 300 000 350 000 400 000 1 813 491 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUISIÇÃO SERVIÇOS PARA APOIO INVESTIGAÇÃO 1994 - 1997 '■ | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* . FN Cap. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 200 000 250 000 250 000 300 000 1 000 000 200000 250 000 250000 300 000 I 000 000 oooo o 0.0 0 0 0 0-0 0 0. 0 |
Página 413
114-(414)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac Tradioonal
ÇVmUnt* ttu Ci-oiiMj)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec Prevista) | 199$ | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONSERVAÇÃO, REMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DA DGAC dgac N* de Projectos: l | TOTAL Ctp.SCr -FN Cap. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 119 959 119 »59 0 0 0 | 100400 100 400 0 0 0 | 84 500 86 500 0 0 0 | 20 000 20 000 0 0 0 | 15000 15 000 0 0 0 | 15 000 15 000 0 0 0 | 356 859 356 859 0 0 0 | |
conservaçAo.remodelação E | total | 119 959 | 100 400 | 86 500 | 20 000 | isooo | 15000 | 356 859 | |
ampliação dos EDIFÍCIOS da dgac | USaVTTüO | Cep. 50* - FN | 119 959 | 100 400 | 86 500 | 20 000 | 15000 | 15 000 | 356 859 |
Cep. 50* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fomes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19*8 ■ 1999 | 0. Feotes ■ fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
INSTALAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DGEMN N* de Projectos: 13 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 346 561 755 460 891 500 805 750 340 000 4 139 271 1346 561 755 460 891 500 805 750 340 000 4 139 271 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PALÁCIO NACIONAL DE BELÉM INSTALAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA I9J.7 . 1996 | LISBVTPJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC | 319313 131 600 100 000 95 000 645 913 319313 131 600 100 000 95 000 645 913 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
GOVERNO CIVIL DE SANTARÉM 1918 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -PN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 232 211 15 710 10 000 5 000 262 921 232211 15710 10000 5 000 262921 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INSTALAÇÃO DO MINISTRO DA REPÚBLICA PARA OS AÇORES - RESID E 1NST. COMPLEMENTARES 1990 •1997 | acores | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 167 767 75 200 91 000 170 000 120 000 623 967 167 767 75 200 91 000 170 000 120 000 623 967 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
GOVERNOS CIVIS 1991 • 1996 | diversas | TOTAL Cap 50* -FN Csp SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 88 229 130 000 60 000 70 000 348 229 88 229 130 000 60 000 70 000 348 229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
BIBLIOTECA NACIONAL - INSTALAÇÃO DE CASA FORTE E Dl VERSAS BENEFICIAÇÕES 1992 •1997 | LIS8VTEJO | TOTAL Cap. SO* - FN Csp. SO* -FC O Fontes - FN O. Font« • FC | 56 953 46 530 50 500 29 500 20 000 203 485 56 953 46 530 50 500 29 500 20 000 203 483 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PALÁCIO DE S LOURENCO NO FUNCHAL 1997 - 1996 | madeira | TOTAL Csp 50* - FN Csp. so* - FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 42 243 35 720 30000 26 250 134 213 42 243 35 720 30000 26 250 134 213 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SECRETARIA - GERAL DO MOPTC 1992 • 1995 | lisbvtejo | TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 124 800 25 000 90 000 239 800 124 800 25 000 90 000 TW«» 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DGEMN • REMODELAÇÃO DE PARTE DAS INSTALAÇÕES 1992 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Csp JO* -FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 46 944 30 000 50 000 126 944 46 944 30 000 50 000 126 944 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PALÁCIO FOZ 1993 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Ctp 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 54 759 75 200 190 000 245 000 200 000 764 959 54 759 75 200 190 000 245 000 200 000 764 959 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MOPTC - PALÁCIO DO CONDE PENAFIEL 199] - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 178 342 130 000 35 000 25 000 368 342 178 342 130 000 33 000 25 000 368 342 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PALÁCIO BURNAY-INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TROPICAL 1991 - 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Csp. SO* - FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 35 000 60 500 115 000 50 000 260 500 35 000 60 500 IIS 000 50 000 260 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 414
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(415)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Pieviut) | 1995 | '1996 J 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PROVEDORIA DE JUSTIÇA 1995 -1996 | USBVTEJO | TOTAL Cep. 5CP - FN Csp.SC -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 30 000 90 OOO 120 000 30 000 90000 120 000 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 |
RESID DO PRIMEIRO MINISTRO CONSOLIDAÇÃO E APROV. DA ENCOSTA ANEXA P/PARQUEAMENTO AUTOMÓVEL 1995 - 1995 | USBVTEJO | TOTAL Cip. SO* -FN Cep. SO", - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 40 000 . 40 000 40 000 40 000 0 0 0 0 0 0 |
PLANO DIRECTOR DE INFORMÁTICA DGAC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO- - FN Cap.SO- -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 90 827 33 SOO 40 000 20 000 15 000 10 000 209 327 90827 33 SOO 40 000 20 000 IS 000 10 000 209327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 | |
PLANO DIRECTOR DE INFORMÁTICA 1912 -1991 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* . FN Cap S(T - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 90 827 33 500 40000 20 000 15 000 10000 209 327 90827 33 500 40 000 20000 15000 10 000 209 327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. " 0 0 0 0 |
ACOMP. ,FISC AVAL E CONTROLO -ASSIST. TÉCNICA A PROJ. NO ÂMBITO DO FEDER / FUNDO DE COESÃO GC1 N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO" -FN Cap.SO* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 30 000 80 000 120 000 120 000 280 000 630 000 30 000 20 000 30 000 30 000 70 000 180 000 0 60 000 90 000 90 000 210 000 450 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ACOMP. .FISC. AVAL E CONTROLO -ASSIST. TÉCNICA A PROI. NO ÂMBITO DO FEDER / FUNDO DE COESÃO 1994 ■ 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC* -FN Cap 50* - FC 0 Fornes - FN 0 Fontes - FC | 30 000 80 000 120 000 120 000 280 000 630 000 30 000 20 000 30 000 30 000 70 000 180 000 0 60 000 90 000 90 000 210 000 430 000 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0.0 |
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS | |||
SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA OCEMN N* de Projectos: 14 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC .0. Fontes-FN 0. Fonles - FC | 901 631 928139 1 809 000 2 951 ISO 4 323 500 9 195 000 20 107 420 901 631 928 139 1 809 000 2 951 150 4 322 500 »195 000 20 107 420 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -- 0 - 0 - - 0- 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
GNR- AQUARTELAMENTODO ! FOGUETEIRO-BRIGADA DE TRANSITO j CENTRO DE INSTRUÇÃO E BATALHÃO 1 ' lls,vTeJO 1969-2001 | TOTAL Csp SC -FN Cap SC - FC 0 Fonles - FN 0 Fontes - FC | 308 678 126 900 55 000 300 000 2 500 000 9145 000 12 433 578 308 678 126 900 5 5 000 300 000 2 300 000 9 143 000 12 435 578 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA -COMANDO DISTRITAL DE BRAGANÇA 1919 - 199« | NORTE | TOTAL Cap SC ■ FN Cap.SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fomes - FC | 60 977 282 000 390 000 10 000 742 977 60 977 282 000 390 000 10 000 742 977 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
COMANDO DISTRITAL DE AVEIRO 1990 -1991 | CENTRO | TOTAL Cap SC - FN Cap 5C - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 24 715 45 26S 250000 402 500 402 500 50 000 1174 980 24 7IS 4S26S 250000 402 500 402S00 50 000 1174 980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
POLICIA OE SEGURANÇA PÚBLICA -DIVISÃO DE ALMADA 1990 - 1997 | LISBVTEJO | TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC 0. Fomes • FN 0 Fontes-FC | 30 129 S0 690 300 000 450 000 400 000 1 230 819 30 129 50 690 300 000 450 000 400 000 1 230 819 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESCOLA PRATICA DA POLICIA 1990 -1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC - FN Cap SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 314 692 128 020 30 000 123 000 70000 665 712 314 692 128 020 30 000 123 000 70 000 665 712 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORNECIMENTO DE MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO PARA QUARTÉIS 1990 -1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC - FN Cap.SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC | 39 626 88 454 29 000 140 000 40 000 337 080 39 626 88 454 29 000 140 000 40 000 337 080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 415
114-(416)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL
(Vilnrrs tta Cttífm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATE 31/12/1993 | 1994 (Eaee. Prevista) | 1995 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | ~~——— TOTAL | |||
PSP • COMANDO DISTRITAL DE LEIRIA -1*. FASE 1990 ■ 1993 | CENTRO | TOTAL Cip. sor -FN Cap SO* -FC 0. Fools-FN O Fomes-FC | 104 240 51 000 24 550 179 790 104 240 51 000 24 550 179 790 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 | ||||||
KPDErOTIEiíOZ 1991 - 1903 | ALENTEJO | TOTAL Cap SC -FN C«p. SC -FC 0. FoMa-FN 0 Fonto - FC | 13 353 450 13 803 13 353 450 13 803 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
POUCIA OE SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DISTRITAL DE VISEU 1992 - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap.SC -FN Cap SC -FC O. Fonto - FN 0. Fonte) - FC | 1921 43 010 300 000 450 000 150000 944 931 1921 43 010 300 000 430 000 150000 944 931 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
POLICIA DE SEGURANÇA PÚBLICA QUARTEL DC VIANA DO CASTELO 1992 -1996 | NORTE | TOTAL Cap.SC -FN Cap.SC -FC 0. Foaata - FN 0. Fonts-FC | 3300 42 300 40 000 5 650 91 250 3 300 42 300 40 000 5 650 91 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
PSP • INSTALAÇÕES DO FUNCHAL 1994 - 1997 | MADEIRA | TOTAL Cap. SC - FN Cap.SC -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 70 500 200 000 300 000 300000 870 500 70 500 200 000 300 000 300 000 870 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 | ||||||
COMANDO GERAL DA PSP. NA PENHA DE FRANÇA 1993 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC | 50000 400 000 400 000 850 000 50 000 400 000 400 000 850 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
EDIFÍCIO DO ALJUBE NO PORTO-ADAPTAÇÃO E INSTALAÇÕES DA PSP 1995 - 1997 | NORTE | TOTAL Cap.SC -FN Cap SC -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 100000 250 000 60000 410 000 100000 250000 60 000 410000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
PSP-GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (COE) 1995 • 1996 | USBVTTiJO | TOTAL Cap. 5C • FN Cip. SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fonto - FC | 40 000 120 000 160 000 40 000 120 000 160 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 416
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(417)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES. E COMUNICAÇÕES piddac apoios
(VtJonu em Cnatac)
programas I>ROjXCTOS | LOCAL1-ZAÇÂO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATE 31/12/1993 | 1994 ÇExcz. Pnvitu) | 199$ | ' 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
MELHORIA DO IMPACTO AMBIENTAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS RODOVIÁRIOS OGTT N* de Projectos. 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap: 50* -FC 0. Fonles - FN O. Fonles - FC | SOOOOO SOOOOO „ SOO000 SOOOOO 1000 000 3 000 000 SOOOOO '- SOOOOO SOOOOO SOOOOO 1000000 3 000 000 ........• - 0 0 0 0' ' 0 0 0, 0 , 0 0 '0- 0 0' • o■ " 0 0 0 0 | |
MELHORIA 00 IMPACTO AMBIENTAL NOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS 1944 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO" .FN Csp so* -re 0. Fonies • FN 0. Fonies - FC | 300 000 500 000 . 500 000 SOOOOO 1000 000 3 000 000 SOOOOO SOOOOO 500 000 500 000 1 000 000 3 000 000 0 0 0 0 00 ! . 0, .0.0 0 0 0 o- ' o : •... o . o o o |
PROMOÇÃO APOIADA IGAPHE N* de Projectos: 2 | TOTAL up. SO» - FN Cap. SO* -FC 0. Fonies - FN 0. Fonies - FC | 20 087 325 16 590 000 19 879 000.. 33 717 104 25 059 064 56 631 360 171 963 855 • 18 692 205 14590 000 16 954 000 29427 104 21 549 066 ' 53 121340 154 333 735 0 0 0 0 0 0 0 1 395 120 0 0 0 0 0 1 395120 0 2 000 000 2 925 000 4 290 000 3 510 000 3 510 000 14235 000 | |
REALOJAMENTO I9U ■ 2004 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO- -FN Cap SO- -FC 0. Femes • FN O. Fontes - FC | 18 220 737 15 090 000 18 461 931 31917 104 23 259 066 52 631 360 159 580 198 16 838 107 13 090 000 13 536 931 27 627 104 19 749 066 49 121 360 141 962 568 0 0 0 0 0 0 0 1 382 630 0 0 0 0 0 1 382 630 0 2 000 000 2 923 000 4 290 000 3 510 000 3 510 000 16 235 000 |
REGIME ESPECIAL DE COMPARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS ARRENDADOS (RECRIA) 19!! ■ 2002 | DIVERSAS | TOTAL Csp SO" - FN Csp SO* . FC 0 Fonies - FN 0. Fontes - FC | 1 866588 1 500000 1 417 069 1 800000 1 800000 4 000000 12383657 1854 098 1 500 000 1 417 069 1 800 000 1 800 000 4 000 000 12 371167 0 0 0 0 0 0 0 12 490 0 0 0 0 0 12 490 0 0 0 0 0 0 0 |
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
REDE PRINCIPAL | TOTAL | 72 641 614 | 27 354 000 | 17 596 600 | 25 471 000 | 34 460 000 | 72 705 000 | 250 228 214 | |
Cap. 50* - FN Cap 50* -FC | 28 504 716 0 | 6 770 000 0 | 6 556 600 0 | 12 288 000 0 | 8 320 000 0 | 17 330 000 0 | 79 769 316 0 | ||
CP N* de Projectos: 4 | O. Fonles - FN O. Fontes - FC | 14 644 139 29 492 759 | 10 164 000 10420 000 | 0 11040 000 | 0 13 I83 0O0 | 0 26 140000 | 0 55 375 000 | 24 808 139 145 450 75» | |
PROJECTO INTEGRADO LINHA DO MINHO | DIVERSAS | TOTAL Cep SO- ■ FN Cap. SO" -FC | 1 878 231 823 992 0 | 223 000 70 000 0 | 80 000 60 000 0 | 80 000 80 000 0 | 330 000 330 000 0 | 660 000 660 000 0 | 3 251 231 2 023 992 0 |
1990 - 1999 | O. Föntet - FN O. Fontes • FC | 335 476 718 763 | 133 000 20 000 | 0 20 000 | 0 0 | 0 0 | 0 0 | 468 476 758 763 | |
PROJECTO INTEGRADO UGAÇÀO AO ALGíUlVE | OIVERSAS | TOTAL Csp SO- • FN Csp sr • FC | 12 675 825 5 977 702 0 | 5 100 000 1 700 000 0 | 5 094 600 2 924 600 0 | 4 575 000 2 125 000 0 | 4 130 000 1 680 000 0 | 10 045 000 2 065 000 0 | 41 620 425 16 472 302 0 |
1990 - 1999 | 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 434 565 5 263 558 | 2 400 000 1 000 000 | 0 2 170 000 | 0 2 450 000 | 0 2 450 000 | 0 7 980 000 | 3 834 565 21 313 558 | |
PROIECTO INTEGRADO LINHA DA BEIRA ALTA | DIVERSAS | TOTAL Csp SO- -FN Csp SC - FC | 29 043 779 10 851 Sil 0 | 13 072 000 2 500 000 0 | 9 130 000 2 020 000 0 | 3 939 000 758 000 0 | 55 184 779 16 129 5)1 0 | ||
1990 • 1996 | O. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 6 437 049 II 755 219 | 4 672 000 5 900 000 | 0 7 110 000 | 0 3 181 000 | 1) 109 049 27 946 219 | |||
PROJECTO INTEGRADO LINHA DO NORTE | DIVERSAS | TOTAL Csp. SC -FN Cap SO* -FC | 29 043 779 10 851 Sil 0 | 8 959 000 2 500 000 0 | 3 292 000 1 552 000 0 | 16 877 000 9 325 000 0 | 30 000 000 6310000 0 | 62 000 000 14 605 000 0 | 150 171 779 45 143 Sil 0 |
199) - 1999 | 0. Föntet - FN O. Fontes - FC | 6437 049 1 1 755 219 | 2 959 000 3 SOOOOO | 0 1 740 000 | 0 7 552 000 | 0 23 690 000 | 0 47 395 000 | 9 396 049 95 632 219 |
REDE COMPLEMENTAR | TOTAL | 15310418 | 3 654 000 | 3 103 400 | 3580 000 | 3 720 000 | 8545 000 | 37 9(2 818 | |
Cap. 5r -FN | 7 083 176 | 1 SOOOOO | 1 5*43 400 | 2 530 000 | 2 670 000 | S 125 000 | 20 851 576 | ||
Cap. 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonles - FN | 2 069 835 | 1374 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 443 835 | ||
CP , N* de Projectos: 3 | O. Fonles - FC | 6157 407 | 780 000 | 1 140 000 | 1050 000 | 1 050 000 | 3 420 000 | 13 617 407 | |
PROJECTO INTEGRADO DA UNHA DA | TOTAL | 2 586 693 | 715000 | 290 000 | 290 000 | 540 000 | 1 080 000 | 5 501 693 | |
BEIRA BAIXA | Cap. SO- - FN | 1 066 575 | 400000 | 218 000 | 290 000 | 540000 | 1 080 000 | 3 394 575 | |
DIVERSAS | Cap 50" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes - FN | 812036 | 235 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 047 036 | ||
1990 ■ 1999 | 0 Fontes - FC | 708082 | 80 000 | 72 000 | 0 | 0 | 0 | 860 082 | |
PROJECTO INTEGRADO LINHA DO OESTE | TOTAL | 7 270 454 | 1 475 000 | 630 000 | 1 330 000 | 1 410 000 | 3 160 000 | 15 275 454 | |
1 410000 | 10 572 759 | ||||||||
Cap 30* -FN | 3 670 759 | 530 000 | 472 000 | 1 330 000 | 3 160 000 | ||||
DIVERSAS | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes - FN | 541 698 | 745 000 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 286 698 | ||
1990 - 1999 | O. Pomes - FC | 3 057 997 | 200 000 | 158 000 | 0 | 0 | 0 | 3 415 997 |
Página 417
114-(418)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICA^ TRANSTO wddac apoios
> (VtUmt aio Caim)
programas PROJECTOS | localização (NUTS 2) | tontes de financiamento | programação financeira | ||||||
até 31/12/1993 | 1994 (Ense »nlit») | i99s | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
projecto iimGRADO rr graneis SÓLIDOS 1990 - 1999 | mverjas | total Cts 30" -FN Cip ser -fc 0 Focnes-FN 0. Fonsa-PC | 3453271 1464000 21(3400 1960 000 1 770 000 4 30) 000 17 133 671 2 343 (42 570 000 1 253 400 910000 720 000 SIS 000 6 684 242 0 0 0 0 0 0 0 716101 394000 0 0 0 0 1110101 2 391 328 500 000 930 000 1 050000 1 050 000 3 420 000 9 341 328 |
INFRA-ESTRUTURAS OE LONGA DURAÇÃO -AEROPORTO OE PORTO SANTO ANA N"óe Injecte* 1 | TOTAL Cap.so* -FN Cap. 30* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | 1548238 510000 100 OM 1868238 154*238 520000 100000 2868238 0(0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS do AEROPORTO DE PORTO SANTO 1992 - 1995 | madeira | total Cap. 30* * FN Cep. 30* -fc 0. Fontes • FN O. Fontes • fc | 1 548 238 520 000 800 000 2 868 238 1 548 238 520 000 800 000 2 868 238 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 418
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(419)
ministério do comércio e turismo
(Valores em Contos)
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 19% | 1997 | ANOS SEGUINTES | ||
TOTAL | TOTAL Cap. SO* - FN Cap, SO* - FC O. F sotes • FN O. Feotes - FC | 43 KT370 12 MS 400 13 131400 17120(00 '000000 7220443 3493400 9 368000 0 . 0 0 0 30149 770 0 0 0 50*7600 S 6247S5 7438200 17 752 800 | |||
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fc | 13914 230 9 865 800 ' 11431 600 23 720 800 6 547 900 4 241 045 3 993 400 5 968 000 0 0 • 0 0 2 268 750 0 0 0 5097 600 5 624 755 7 438200 17 752 800 | |||
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 29 333 120 2 979 600 1 700 000 ' 3400000 1452 100 2 979 600 1 700 000 3 400 000 0 0 0 0 27 881020 0 0 0 0 0 0 0 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50» - FC O. Fontes • FN O. Fontes • FC | 17899970 ' 5 991 400 3 380 000 3 782 000 6026 400 5 407 245 3 254 000 3 S34000 0 0 0 0 II 417 570 0 0 0 454 000 184 333 124 000 248 000 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 7 299 050 2 612 000 1 680 000 382 000 4 574 300 2 427 645 IS56 000 134 000 0 0 0 0 2 268 750 0 0 0 456 000 184 355 124 000 248 000 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 10 600 920 2 979 600 1 700 000 3 400 000 1 452 100 2 979 600 1 700 000 3 400 000 0.0 0 0 9148 820 0 0 0 0 0 0 0 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap-50* -FN Cap-50* - FC O. Fontes - PN O. Fantes • FC | 25 347 400 7 253 800 9 751 600 23 338 800 1973400 1 813 400 2 437 400 5 834 000 0 0 0 0 18 732 200 0 0 0 4441 400 5 440 400 7 314 200 17 504 800 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.30* -FC O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 66IS2O0 7 253 800 9 751 600 23 338 800 1973 600 1 813 400 2 437 400 S 834 00O 0 0 0 0 0 0 0 0 .4 641 600 5 440400 7 314 200 17 504 800 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap:50* -FN Cap. 50» - FC O. Fontes • FN O.Fontes-FC | 18 732 200 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 18 732 200 0 0 0 0 0 0 0 |
FN - Finsncisrvnno NscionaJ FC - Fo-eaciemesaD Comsssltsrlo
Piddsc TnsdieSonjal - Investimentos e despesas de oVeenvdvimento levados a cabo correctamente pela Astrnhiutracao Central.
Piddac Apoios • No esaencJai, despesas de apoio ao ürvesorrtarto (corpóreo e mcorpóreo) de cutros sectores rnsútiacioriaii através de tsjfasldkn e ttatufei tiicia-,
dotgsasSanente no âmbito de "«ttesnas de rrscsarrivcis" e de esquemas de coiaiMracJo com entidades eartesSores á Admmitíracao Central (protocolos, contrstos-progranura,...) independentemente de terem ftnasseianento com unitário ou tiao.
Página 419
114-(420)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO ■ T ¿- í , piddac: tradicional
PROGRAMAS PROfECTOS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/1271993 | 1994 (Este. Prevista) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO
FORMAÇÃO PROFISSIONAL - CONSTRUÇÃO | TOTAL | 1547979 | 611000 | 494 000 | 490 000 | 3 142 979 | |
DE ESCOLAS | Cep 50" -FN | 299351 | 226 070 | ' 222*000 | 489645 | 1237 06* | |
Cep. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 '■■ | 0 | ||
0. Fontes - FN | S4662S | 0 . | 0 | o : | 846 625 | ||
INFT N* dc Projectos: 1 | O. Fontes - FC | 402 003 | 384 930 | 272 000 | 35S • | 1 0S9 288 | |
ESCOLA SUPERIOR 06 HOTELARIA £ | TOTAL | 1 347 979 | 611 000 | 1 494 000 | 490 000 | 3 142 979 | |
TURISMO CO ALGARVE | alçar ve | Cap.SO* -FN | 299 351 | 226 070 | 222000 | 489 645 | 1 237 066 |
Cap SC - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fomes - FN | 846625 | 0 | 0 | ò | 846625 | ||
1979 .1996 | O. Fomes - FC | 402003 | 384 930 | 272 000 | 355 | 1 059 288 |
COMÉRCIO E TURISMO
ACÇÕES PROMOCIONAIS GMCT N* de Projectos: l | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 220900 250000 250000 315000 1035900 220 900 250 000 250 000 3ISO00 1 035 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ... 0 -00 0 | |
ACÇÕES PROMOCIONAIS 1993 - 1996 | OtVEASAS | TOTAL Cap.SC -FN Cap SC - FC O. Fontes • FN O. Fonto - FC | 220 900 250000 250 000 . 315 000 1 035 900 220 900 250000 250 000 315000 1 035 900 0 0 0.0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 |
PROMOÇÃO SECTORIAL EM MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS 'CEP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 940 000 377000 2 500 000 1 331 000 1 464 000 6 612 000 940 000 377 000 2 500 000 1 331 000 1 464 000 6 612 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROMOÇÃO SECTORIAL EM MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS 1993 - 1997 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SC FN Cap SC -FC O. Fomes • FN O. Fontes - FC | 940 000 377 000 2 S00 000 1 331 000 1 464 000 6 612000 940 000 377 000 2 500 000 I33IOOO 1 464 000 6 612 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MARKETINC INTERNACIONAL DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES ICEP Ñ" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC | 1 250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400 1250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 | |
MARKETING INTERNACIONAL DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES 1995 . 1999 | USBVTEJO | TOTAL Cap SC - FN Cap SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1 250 400 2 725000 I7O0 000 3 400 000 9 075 400 1 250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400 0 0 0 0 0 ■0 0 ■ 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INVENTARIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS DGT N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonte» - FN O. Fontes - FC | 165029 183 000 312 S00 254 600 915129 104 017 47 000 ISO 000 254 600 SS5 6I7 0 0 0 0 0 0 134 000 : 162 SOO 0 298 500 61012 0 0 0 61 012 | |
INVENTARIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS 1992 -1993 | DIVERSAS | TOTAL Cap.SC -FN Cap.SC -FC O. Fonles - FN O. Fontes-FC | 165 029 183 000 98 300 446 329 104 017 47 000 98 300 249 317 0 0 0 0 0 136000 0 136000 61012 0 0 61012 |
QUIOSQUES PARA AÚTÒ-CONSULTA 1995 -1996 | USaVTEXJ | TOTAL-Cap. SC -FN Cap.SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | - - - - • - 214 200 • 254 600 ■ 468 800 51 700 254 600 306 300 0 0 0 162 500 0 162 500 0 0 0 |
Página 420
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(421)
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO MDDAC TRADICIONAL
(Vilom cm Cnraiiw)
PROCRAMAS PROJECTOS | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||||
LOCALIZAÇÃO (m/Ts j) | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Dk Pncvtsu) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
DESEWOLVIMH4TO TURÍSTICO DO ALTO MINHO OXTAM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cio. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 310739 30000 SOOOO 50000 SOOOO SOOOO $40 739 310739 30000 SOOOO SOOOO SOOOO »000 540 739 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALTO MINHO 1916 - I99t | NORTE | TOTAL Cep SO- -FN Cep. SO" -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 310 739 30 000 50 000 50 000 50 000 50 000 540 739 310 739 30000 50 000 50000 50 000 50 000 540 739 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO CRTSM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 153 607 20000 20000 193607 46 082 20 000 20 000 86 082 0 0 0 0 0 0 0' 0 107 525 0 0 107 S2S | |
VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO 1987 - I99S | ALENTEJO | TOTAL Cep SO" -FN Cep. SC - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes • FC | 153607 20 000 20 000 193 607 46 082 20 000 20 000 86 082 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 107 525 0 0 107 525 |
INF1*A-£STRUTURAS TURÍSTICAS FT N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fonles - FN 0. Fontes - FC | 8967 340 8 967 340 0 0 0 0 8967 340 8 967 340 0 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS TURÍSTICAS 1995 - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. $0" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 8 967 340 ' 8 967 340 0 0 0 0 8 967 340 8 967 340 0 0 |
PROMOÇÃO TURÍSTICA EM MERCADOS EXTERNOS • 2" FASE ICEP N* de Projectos: 14 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC | 5 170 840 3 I62SO0 3 478 750 II 812 090 2 395 840 1 100 000 1 210 000 4 705 840 0 0 0 0 2 775 000 2 062 500 2 268 750 7 106 250 0 0 0 0 | |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL EM ESPANHA 1993 • 1995 | ESTRANG | TOTAL Cap SO" -FN Cip.50* -FC O. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 717 288 495 000 544 500 1 756 788 301 768 172 700 189 970 664 438 0 0 0 0 415 520 322 300 354 530 1 09: 350 0 0 0 0 |
CENTRO OE TURISMO DE PORTUGAL EM FRANCA 199) - 1995 | ESTRANG | TOTAL Cap 50» -FN Cap. SO* - FC - O. Fontes • FN ' 0. Fontes-FC | 392 273 236 500 260 150 888 923 168 473 82 500 90 750 341 723 0 0 0 . . g 223 800 154 000 169 400 54 T 200 0 0 0 0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NO REINO UNIDO 1991 -1995 | ESTRANO | TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 563 934 330 000 363 000 1 236 954 .....241 925 114 400 125 840 482 165 0 0 0 .0 322 029 215 600 237 160 774 789 0 0 0 0 |
CENTRO OE TURISMO DE PORTUGAL NA ALEMANHA 1993 - I99S | eSTRANG | ÍOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC O Fontes • FN O. Fontes - FC | 615 448 396 000 435 600 1 447 048 261 661 137 500 151 250 550 411 0 0 0 0 353 787 2)8 500 284 350 896 637 0 0 0 0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA ESCANDINÁVIA 199} - I99Í | ESTRANO | TOTAL Cap. 50* - FN ' Cap 50» -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 560 420 330 000 363 000 1 253 420 269 914 114 400 125 840 510 154 0 " 0 0 .0 290 506 215 600 237 160 743 266 0 0 0- 0 |
CENTRO DG TURISMO DE PORTUGAL NOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA I99S - 1995 | errRAxo | TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* - FC O. Foates • FN O. Fontes - FC | 464 271 280 SOO 308 550 1 053 321 270 269 96 800 106 480 473 549 0 0 0 0 194 002 183 700 202 070 579 772 0 0 0 '0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NO BRASIL ITO . V99S | ESTRANO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 30* -FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | 113 377 33 000 36 300 182 677 93 377 II 000 12 100 116 477 0 0 0 0 20 000 22 000 24 200 66 200 0 0 0 0 |
Página 421
114-(422)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO PIDDac: tradicional
(Viiam «tu CoatcW)
PROGRAMAS | LOCAU-ZAÇAO (KUIS J) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FIN ANC LAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Preveni) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ŒNTRO DE TUR1SM0 DE PORTUGAL NO JAPAO I99J - 1995 | ESTRANG | TOTAL Cep 30* -FN Csp SO* -FC 0. Fonte* • FN 0. Fontel - FC | 311461 192 500 211 750 715711 120 323 67 100 73 810 261 233 0 0 0 a 191 138 125 400 137 940 454 478 0 0 0 ,o |
CENTRO DE TURISMO OE PORTUGAL NO CANADA 199) - 199S | ESTRAHO | TOTAL Cep SO* -FN Cep JO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 154 384 99 000 108 900 362 284 92 123 34 100 37 510 163 733 0 0 0 o 62 261 64 900 71390 198 551 0 0 0 o |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA AUSTRIA 199) -1995 | estkang | TOTAL Cep SO* -FN Csp. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes. FC | 115 949 82 500 90 750 289 199 59 431 28 600 31 460 119 491 0 0 0 0 56 518 53 900 59 290 169 708 0 0 0. o |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA BELGICA 1993 - 1993 | ESTRANG | TOTAL Csp. SO» -FN Csp SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 238 934 132 000 145 200 516 134 98 265 46 200 50 820 195 285 0 0 0 0 140 669 85 800 94 380 320 849 0 0 0 0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA HOLANDA 1993 -1995 | ESTRANO | TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50» -FC O. Fontes • FN 0 Fontel - FC | 337 868 198 000 217 800 753 668 144 597 69 300 76 230 290 127 0 0 0 0 193 271 128 700 141 570 463 Ml 0 0 0 0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA ITALIA 1993 - 1995 | ESTRANG | TOTAL Csp SO* -FN Csp SO* -FC 0 Fomes - FN 0. Fontes - FC | 379 084 242 000 266 200 887 284 170 353 84 700 93 170 348 223 0 0 0 0 208 731 157 300 173 030 539 061 0 0 0 0 |
CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA SUIÇA 199) - 1995 | ESTRANG | TOTAL Csp SO" -FN Csp SC* -FC 0 Fortes. FN O. Fontes - FC | 206 129 115 500 127 050 448 6*9 103 361 40 700 44 770 188 8-1 0 0 0 0 102 768 74 800 82 280 259 848 0 0 0 0 |
CELEBRAÇÃO 8* CENTENARIO ST. ANTÔNIO ICEP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 168 980 168 980 150 000 150 000 0 0 18 980 18 980 0 0 | |
CELEBRAÇÃO 8* CENTENARIO ST ANTÔNIO 1995 . 199J | USBVTEJO | TOTAL Csp SO* -FN Csp. SO* -FC O. Fontel - FN O. Fontel • FC | 168 980 168 950 150 000 ISO OVO 0 0 18 980 18 9S0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INFORMATIZAÇÃO E REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO NO MERCADO INTERNO GSEC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 46060 70 000 132 000 ISOOOO 398 060 46 060 70 000 132 000 ISOOOO 398 060 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFORMATIZAÇÃO E REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO NO MERCADO INTERNO 1993 - 1994 | USBVTEA? | TOTAL Cap JO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 46 060 70 000 132 000 ISOOOO 398060 46 060 70 000 132 000 150 000 398 060 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo o |
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SGMCT N*de Projectos: 1 | TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 72780 30000 30000 30000 162 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1992 • 1996 | USBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap 30* - FC O. Fonces - FN O. Fontes - FC | 72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 422
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(423)
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO piddac tradicional
(Vaiam cm CcrMot)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA - INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMERCIO E SERVIÇOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC | 244 000 - 62 000 0 | 246 000 62 000 0 | 246 000 - 62 000 0 | 166 000 42 000 0 | 332 0*0 84 000 0 | 1 236 000 312 000 0 | |
ICEP N* de Projectos: 1 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 1S4000 | 0 184 000 | 0 , 184 000 | 0 124 000 | 0 248 000 | 0 924 000 | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA ■ INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMÉRCIO E SERVIÇOS | DIVERSAS | TOTAL Csp 30* -FN Cep. SO* -FC | 246 000 62 000 0 | 246 000 62 000 0 | 246 000 62 000 0 | 166 000 42 000 0 | 332 000 84 000 0 | 1 236 000 312 000 0 |
1994 -1999 | 0. Focuri • FN 0. Fontes - FC | 0 184 000 | 0 184 000 | 0 184 000 | 0 124 000 | 0 248 000 | 0 924 000 |
Página 423
114-(424)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO "piddac apoios
(Vr-Jores cm Cotta*-)
PROGRAMAS PRCtJECTOS | LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES ' DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/1271993 | 1994 {T'y Pftvûlâ) | 199S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
COMÉRCIO E TURISMO
INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMERCIO E SERVIÇOS ICEP N* de Projectos: 2 | TOTAL Cep. 50* - FN Çap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 7041 200 6 413 200 7 253 800 9 751600 23 338 800 54 000 400 1760 200 1 973 600 1 813 400 2 437 400 5 834 000 13818 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5281 000 4 441 600 5 440400 7 314200 17 504 800 40 182 000 | |
DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DAS ACTIVIDADES DE COMERCIO E SERVIÇOS-PROINT 1994 .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50* - FN Cie. 50» -FC 0. Ponta - FN 0 Forno - FC | 2747 800 1 895200 1 755 600 4 035 400 9 498000 19 932 000 686 800 473 600 438 200 1 008 200 2 373 200 4 980 000 0 " 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 061 000 1 421 600 1 317 400 3 027 200 7 124 800 I4 952 0O0 |
MODERNIZAÇÃO DO COMERCIO -PROCOM 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fonlo - FN 0. Fonte» - FC | 4 293 400 4 720 000 5 498 200 5 716 200 13840 800 34 068 600 1 073 400 1 500 000 1 375 200 1 429 200 3 460 800 8 838 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 220 000 3 220 000 4 123 000 4 287 000 IO38O0O0 25 230 000 |
DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PT N"del | tajéelos: 1 | TOTAL Csp.SO* -FN Csp. 50- - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 18 732 200 18 732 200 0 0 0 0 18 732 200 18 732 200 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DO TURISMO 1995 -l»9S | DIVERSAS | TOTAL Ctp. 50* -FN Cep 50* -FC 0. Foota - FN 0 Fomei - FC | 18 732 200 18 732 200 0 0 0 0 18 732 200 18 732 200 0 0 |
Página 424
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(425)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS
(Vibrar, «a Contai)
FONTES DE FINANCIAMENTO | . - - . . PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
total | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonte. - FN O. Fonta - FC | 28440418 ' 39 944 961 40359 337 57 580 050 16 000 000 14 868 087 14811900 23962030 8210000 16143772 16 045 500 21033 500 300 418 626 265 . 601 265 0 3930000 8306837 8900672 11584 500 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN. Cap. 50* TFC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 28 209 718 39 472 561 39 891 637 57 008 730 15 812 300 14 545 937 . 14 504 200 23 568 250 8 167 000 15 993 522 15 885 500 21 856 000 300418 . 626 265 601 265 0 3 930 000 . 8 306 837 8 900 672 11 584 500 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 230 700 472 400 467 700 571 300 187 700 322 150 307 700 393 800 43 000 150 250 160 000 177500 0 0 0 0 0 0,0 0 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC O. Fonte - FN O. Fontes - FC | 28040418 38 455 961 38801 337 54 654 050 15 600 000 13 379 087 13 253 900 21 036 050 8 210 000 16 143 772 .16 045 500 22 033S00 300 418 626 265 601 265 0 3930 000 8 306 837 8 900 672 11584 500 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC | ' 27 809 718 37 983 561 38 333 637 54 082 750 15 412 300 13 056 937 12946 200 20 642 250 8 167 000 15 993 522 15 885 500 21 856 000 300418 626 265 601 265 0 3 930 000 ■ 8 306 837 8 900 672 11 584 500 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. SO" -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 230 700 472 400 467 700 571 300 187 700 322 130 307 700 393 800 ' 43 000 150 250 160 000 177 500 oooo 0 0 0 0 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap. 50" -FN Cap. SCf -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 400 000 1 489 000 1 558 000 2 926 000 400000 1489000 1 558 000 2 926 000 0 0 0 0 0 ■ 0 0 0 _ 0 . 0. 0 0 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Font« - FC | 400 000 1489000 . 1558000 2926000 400 000 1 489 000 ' 1 558 000 2 926 000 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC 0. Font« - FN 'O.Font«-FC | 0 ,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 oooo 0 * 0 ,0 0 |
FN - Fbiaeaiciaunauo N^wral
FC - Fttitnàãíntnto ComuniUño . . - -
Piádtc Tndicionjl • Investimentos c despesas de (fesenvdvimeTito levaclo* a cabo dircsrt^enle pdi AdroinistraçiV) &ntnü.
Piddac Apoios • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e iiKOYpái-eo) de outros amona institucionais através de subs4Vdios e transfetrencias,
teign«lameMe no âmbito de "sistemas de incentivos" c de cst^uetnai de cobboraç-aLo com entidades exteriores i Admin.straçJto Central (protocolos, contraos**programas,...) independentemente de terem finandarocnlo comuiiitfrio ou nio.
Página 425
114-(426)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS r PIDDAC TRADICIONAL
-'•'*''. (Valisn cru CaaXm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 3) | FONTES OE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (EAoc PVTvttta) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DO | TOTAL | 5*74 547 | 1349 731 | 1095 000 | 280 000 | 100000 | 3799 298 | ||
AMBIENTE | Cap.50* - | FN | 640474 • | 370 000 | 320 600 | 280 000 | 100000 | 1750 876 | |
Cap. 50* - | FC | 293 671 | •79 751 | 775 000 | 0 | 0 | 2 048 422 | ||
0. Fontes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DOA N°de 1 | »rojcctos: 3 | 0. Fontes • | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
SISTEMAS DE ACREDITAÇÃO E | TOTAL | 250 792 | 110 000 | 185 000 | 90 000 | 635 792 | |||
NORMALIZAÇÃO NA ÁREA DO | DIVERSAS | Cap. SO* - | FN | 250 792 | 30 000 | 60 000 | 90 000 | 430 792 | |
AMBIENTE | Csp SO* . | FC | 0 | 80 000 | 125 000 | 0 | 203 000 | ||
0 Fontes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I9S7 - 19» | 0 Fontes - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
LABORATÓRIO DE REFERENCIA | TOTAL | 723 755 | 1 199 751 | 800 000 | 90 000 | 100 000 | 2 913 506 | ||
ACREDITAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DA | LIS8VTEJ0. | Cep 50* . | FN | 430 084 | 300 000 • | 200 000 | 90 000 | 100 000 | 1 120 084 |
QUALIDADE DO AMBIENTE | Cs» 30* - | FC | 293 471 | 899 751 | 600 000 | 0 | 0 | 1 793 422 | |
O.Fontes- | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 - 1997 | 0. Fontes - | FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INFRA-ESTRUTURAS PARA | TOTAL | 40 000 | 110000 | 100 000 | 250 000 | ||||
DESENVOLVIMENTO DA PROTECÇÃO | DIVERSAS | Ctp 50* . | FN | 40000 | 60 000 | ' 100 000 | 200 000 | ||
RADIOLÓGICA | Cs» 50" - | FC | 0 | 50 000 | 0 | 50 000 | |||
0 Fontes - | FN | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199« -1994 | O Fontes- | FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
ACCOES ESTRUTURAIS NO DOMÍNIO AMBIENTE DGA N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 1737 580 300 894 286 000 560 000 700 000 1 323 000 4 907 474 1 737 580 233 894 266 000 560 000 700 000 1 323 000 4 822 474 0 65 000 20 000 0 0 0 85 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E RISCOS 1987 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Csp. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 491 771 62 000 35 000 120 000 150 000 300 000 1 158 771 491 771 47 000 35 000 120000 150000 300 000 1 14 5 771 0 15 000 0 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DEFESA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE 19S7 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp SO* - FN Csp 50* - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 473 928 129 894 105 000 180 000 220 000 SOOOOO 1608 822 473 928 79 894 85 000 180 000 220 000 SOOOOO 1 538 822 0 50 000 20 000 0 0 0 70 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO CIENTIFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO I9S9 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp SC* -FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 756 881 75 000 9S 000 220 000 300 000 500 000 1 946 SSI 756 881 75 000 95 000 220 000 300 000 500 000 1 946 S8) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
EMERGÊNCIAS - MITIGAÇÃO DE ACIDENTES I99J - 199» | DIVERSAS | TOTAL Csp SO* . FN Csp. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | IS 000 34 000 51 000 40 000 30 000 23 000 19* COO 15 000 34 000 51 000 40 000 30 000 23 000 195 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE CESTA O DE RESÍDUOS DGA N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 87 025 84 000 57 000 100 000 100 000 200 000 628 025 87 025 44 000 57 000 100 000 100 000 200 000 588 025 0 40 000 0 0 0 0 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RESÍDUOS URBANOS E RECICLAGEM 1981 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 84 835 60 000 39 000 80 000 100 000 200 000 563 835 84 833 20 000 39 000 80 000 100 000 200 000 523 «35 0 40 000 0 0 0 0 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RESÍDUOS RADIOACTIVOS 1993 - 199« | DIVERSAS | TOTAL -Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2 190 24 000 18000 20 000 64 190 2 190 24 000 18000 20 000 64 190 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 426
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(427)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS ' • ' • ' piddac tradicional
(Valoiu erp Cwlnsj)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (nuts 2) | ' FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIA-' MENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (ex4k. 1-ttvtsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL • |
CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROCRÃF1CAS E DA ZONA COSTEIRA -ALENTEJO DIURNA N" de Projectos: 1 | TOTAL Cep. 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fontes - FN O.Fomes-FC | «000 OOOO 115000 . IISOOO 220 000 571 000 58 000 56000 «5 000 «5 000 120 000 364 000 0 7000 50 000 SOOOO 100 000 207 000 ..0 " 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o | |
GESTÃO E ORDENAMENTO OE BACIAS HIDROGRÁFICAS E OA ZONA COSTEIRA • ALENTEJO 1994 ■ 1999 | ALEVTEX) | TOTAL Cep. SO* - FN Cep. SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 58 000 63 000 115 000 IISOOO 220 000 571000 58 000 S6000 65 000 65 000 120 000 364 000 0 7 000 50 000 50 000 100 000 207 000 0 0 0 0 0 0 0 .... .0.. 0 0 0 0 |
CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA -CENTRO DRARNC N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 162000. 110000 550 000 550 000 1 100 000 2 472 000 70 000 100 000 500 000 500 000 1 000 000 2 170 000 92000 10 000' 50000 SOOOO 100 000 302 000 0 0 0 0 0 0 0 0 > 0 0 0 0 | |
GESTÃO E ORDENAMENTO OE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA • CENTRO 1994 -1999 | CENTRO | TOTAL Cep 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes-FN O. Fomes - FC | 162 000 110 000 550 000 550 000 1 100 000 2 472 000 70 000 100000 500 000 500 000 1 000 000 2 170 000 92 000 10 000 SOOOO 50 000 100 000 302 000 0 ...... 0 0 0 0 0 o o o o-.o o |
CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROC RA FICAS E DA ZONA COSTEIRA -ALGARVE 0rarn0 n* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* - FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 81 229 90 000 170000 200 000 300 000 841 229 58 000 80 000 120 000 ISO 000 200 000 608 000 23229 . 10 000 SOOOO SOOOO. 100 000 233 229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E OA ZONA COSTEIRA • ALGARVE 1994 - 1999 | ALGARVE | TOTAL Cep SC* -FN Cap. SOP -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 81 229 90 000 170 000 200 000 300 000 841 229 58 000 80 000 ' 120 000 150 000 200 000 608 000 23 229 -- 10 000 50 000 50 000 100 000 233 229 - • ■ • -0 . 0 0 0 0 0 0 0 0.0 . 0 0 |
CESTÃO E ORDENAMENTO DE BAC HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COST LVT ORARNL ff de 1 | IAS EIRA - *rojectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN tap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 70 000 110000 150 000 150 000 300 000 780 000 70 000 100 000 100 000 100 000 200 000 570 000 0 10 000 SOOOO SOOOO 100 000 210 000 0 0 0 0 0 0 ,0 0 • 0 0 0 0 |
GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA - LVT 1994 ■1999 | LISBVTEJO | TOTAL Op. SO* . FN Cip. SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 70 000 110 000 150 000 150 000 300 000 780 000 70 000 100 000 100 000 IO0OOO 200 000 570 000 0 10 000 50 000 50 000 100 000 210 000 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA -NORTE DRARNN N' de Projectos 1 | TOTAL Cap.SO* -FN. Cap. 50* - FC O. Fonies • FN 0. Fontes • FC | 70 000 110 000 120 000 120 000 220 000 640 000 70000 looooo looooo looooo 200000 570000 0 10 000 20 000 20 000 20 000 70 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA • NORTE 1994 • 1999 | NORTE | TOTAL Ctp. SO* .FN Csp 50* - FC 0 Fonta - FN O. Fontes • FC | 70 000 110 000 120 000 120 000 220 000 640 000 70 000 100000 100 000 100 000 200 000 570 000 0 10 000 20 0O0 20 000 20 000 70 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ACÇÕES PREPARATÓRIAS DE PROGRAMAS AMBIENTAIS GM n* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* - FC 0 Fonies - FN 0. Fontes - FC | 153 875 175 000 230 000 250 000 270 000 . 1 078 875 153 875 175 000 230 000 250 000 270 000 1 078 875 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ACÇÕES REGIONAIS NO DOMtNIO DO AMBIENTE 1992 ■ 1991 - | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* . FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1.8 134 120 000 180 000- 190 000 200000 808 154 1:8 154 120 000 180000 190 000 200 000 808 154 0 i 0 0 0 0 ——__0 0 0 o" 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS PREPARATÓRIOS DE PROGRAMAS AMBIENTAIS 1992 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Ctp SO* . PN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes -FC | 35 721 55 000 30 000 60 000 • 70 000 270 721 :-5 72l 55 000 50 000 60 000 70 000 270 721 0 0 0 0-0 0 ooooo o 0 0 0 0 0 0 |
Página 427
114-(428)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS
PIDDAC TRADICIONAL
(Vmtattt élu CirtUrij)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALI-ZAÇAO (w/rsi) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Tixec Previu») | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL | TOTAL Cep 50* -FN Cep.50" -FC | 17 278 828 11883 638 0 | 2 740 208 1062 785 0 | 1880418 650 000 0 | 4 27S 102 IS 000 0 | 4008 437 0 0 | 30 182 993 13611423 0 | |
g sb CE irdeProiecto»; J | 0. Fcoles - FN 0. Fomes-FC | 47 S39SI43 | 404 137 1273 286 | 300 418 930000 | 626 263 3633 837 | 601 263 3407 172 | 1 932 132 14 439438 | |
CONSTRUÇÃO DA 1 FASE DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL | lísbvtejo | TOTAL Cap. so* - FN Cap. SO* -FC | 17 054 414 Il 659 271 0 | 1 186060 883 087 0 | 731 300 SOS 882 0 | 18 971 774 13O4B240 0 | ||
1917 ■1995 | 0. Fontes - FN 0 Fontes FC | 0 5 395 143 | 302 973 0 | 225 418 0 | 528 391 5 395 143 | |||
DESPESAS DE APOIO | US8VTER7 | TOTAL Cap. So* -FN Cap. SO* -FC | 217 014 216 967 0 | 56 164 55 000 0 | ' 55 000 55 000 0 | 328 178 326967 0 | ||
1917 .1995 | 0 Fontes - FN 0Fontes-FC | 47 0 | 1 164 0 | 0 0 | 1 211 0 | |||
MONITORIZAÇÃO DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL | usbvte» | TOTAL Cap. So* -FN Cap. so* -FC | 7 400 7400 0 | 100000 15000 0 | 100 000 15000 0 | 100 000 15 000 0 | 307 400 32 400 0 | |
199) - 1996 | O. Fosses-FN 0. Fostes • FC | .0 0 | 0 83 000 | 0 85 000 | 0 85 000 | 0 255 000 | ||
CONSTRUÇÃO DA 11 FASE DO SISTEMA BASE DO SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL | usa vre» | TOTAL Cap So* -FN Cap. SO* -FC | 666 664 0 0 | SOOOOO 0 0 | 4 175 102 0 0 | 4 008 437 0 0 | 9 350 205 0 0 | |
1994 - 1997 | 0. Feetes - FN 0 Fames-FC | 100 000 566666 | 75 000 425000 | 626 265 3 548 837 | 601 265 3 407 172 | 1 402 530 7 947 675 | ||
COLECTORES AFLUENTES DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL | usbvte» | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC | 731 318 109 698 0 | 494 118 74 118 0 | 1 225 436 183 816 0 | |||
1994 ■1995 | 0. Footei - FN 0. Fontes - FC | 0 621 620 | 0 420 000 | 0 1 041 620 |
PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO | TOTAL | 3 683 942 | 944 020 | 1 IIS 000 | 1 250000 | 1385 000 | 3660 000 | 12 039 962 | |
PATRIMÓNIO NATURAL DE ÁREAS | Cao.50* -FN | 3634206 | 796 020 | 626 000 | 704 000 | 785 000 | 2 052 000 | 8 619 226 | |
PROTECIDAS | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ICN N* de Projectos: 12 | O. Fontes - FC | 27 736 | 130 000 | 489 000 | 546 000 | 600 000 | 1 608 000 | 3 420 736 | |
PARQUE NATURAL DA SERRA DA | TOTAL | 829 177 | 304 397 | 350 000 | 370 000 | 400000 | 1 110 000 | 3 363 S74 | |
ESTRELA | CENTRO | Cap 50* - FN | 829 177 | 154 397 | 140000 | 150 000 | 160 000 | 440 000 | 1 873 574 |
Csp SO" - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. F orna - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1977 - 1999 | O Faeiei - FC | 0 | 150 000 | 210 000 | 220000 | 240 000 | 670 000 | 1 490 000 | |
PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE | TOTAL | 602 006 | 150 000 | 170 000 | 200 000 | 230 000 | 570 000 | 1 922 006 | |
AIRE E CANDEEIROS | CENTRO | Cep. SO* - FN | 574 270 | 150 000 | 91 000 | 108 000 | 124 000 | 308 000 | 1 355 270 |
Op SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O F on ta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1910 -1999 | O. Fontes - FC | 27 736 | 0 | 79000 | 92 000 | 106 000 | 262 000 | 566 736 | |
RESERVA NATURAL DO PAUL DO | TOTAL | 68 764 | 20 394 | 30 000 | 30 000 | 35 000 | 9S000 | 279 158 | |
BOQUILOBO | USBVTEJO | Csp 50* -FN | 68 764 | 20 394 | 15000 | 15 000 | 18000 | 55 000 | 192 158 |
Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fomes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9SI - 1999 | O. Fomes • FC | 0 | 0 | 15000 | 15 000 | 17000 | 40 000 | 87 000 | |
ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA | TOTAL | 55 119 | 10000 | 20000 | 25 000 | 25 000 | 65 000 | 200 119 | |
SERRA DO ACOR | CENTRO | Csp. 50* • FN | 55 119 | 10000 | 15000 | 18000 | 18000 | 50 000 | 166 119 |
Cep. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
191) -1999 | O. Fontes-FC | 0 | 0 | 5 000 | 7000 | . 7000 | 15 000 | 34 000 | |
PARQUE NATURAL DO ALVÃO | TOTAL | 221613 | 50 120 | 75 000 | 80 000 | 85 000 | 210 000 | 721 733 | |
NORTE | Cap 50» -FN | 221 613 | 50120 | 39 000 | 42OO0 | 45 000 | 110 000 | 507 133 | |
Csp SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | • 0 | 0 | 0 | ||
1914 -1999 | O. Fontes-FC | 0 | 0 | 36 000 | 38 000 | 40000 | 100 000 | 214 000 | |
RESERVA NATURAL DO PAUL DE | TOTAL | 166041 | 50 286 | 70 000 | 70 000 | 80 000 | 205 000 | 641 327 | |
ARZILA | CENTRO | Cap. SO* -FN | 166 041 | 50 286 | 70 000 | 70 000 | 80 000 | 205 000 | 641 327 |
Cs» SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 .1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ZONA RIBEIRINHA DO TEJO - OLHO DE | TOTAL | 148 571 | 30 000 | 35 000 | 40 000 | 45 000 | 110 000 | 408 571 | |
BOI | USaVTE» | Cep SO" • FN | 148 571 | 30000 | 35 000 | 40000 | 45 000 | 110 000 | 408 571 |
Cep. 30* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19*9 - 1999 | O Fontes-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 428
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(429)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS ' > PIDDAC TRADICIONAL
(Valt-àTU CID COBlUS)
PROGRAMAS reoiEcros | LOCAU- ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | ' 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA | TOTAL | 546 700 | 100000 | 110000 | 120000 | 130 000 | 355000 | 1 361 700 | |
Cap. SO* - FN | 546 700 | 100 000 | 62 000 | 65 000 | 75 000 | 200 000 | 1 048 700 | ||
USBVTEJO | up 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fosta-FN | 0 | 0 | • 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
!9>9 - 1999 | 0. Fonta • FC | 0 | 0 | 48 000 | 55 000 | 55 000 | 155 000 | 313 000 | |
ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA | TOTAL, | 678 131 | 75 000 | 95000 | 105000 | IISOOO | 290 000 | 1 338 131 | |
ARRIBA FÓSSIL COSTA DA CAPARICA | Cap. SO" - FN | 678 131 | 75 000 | 62 000 | 68 000 | 75 000 | 185 000. | 1 143 131 | |
LISaVTEJO | Cap. SO* - FC | 0 | 0 | 0 . | 0 | 0 | 0 | ' 0 | |
0. Fonta.- FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9J9 .1999 | 0. Fonta -FC . | 0 | 0 | 33 000 | 37 000 | 40 000 | 105 000 | 215 000 | |
LAGOA DE ALBUFEIRA | TOTAL | 81 472 | 20000 | 20 000 | 30 000 | 35 000 | 90000 | 276 472 | |
USBVTFJO ' | Cap.SO* -FN | 81 472 | 20 000 | 20 000 | 30 000 | 35 000 | 90000 | 276 472 | |
Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 •1999 | 0. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
RESERVA NATURAL DO ESTUÁRIO DO . | TOTAL | 192 578 | 31 849 | 40000 | 45 000 | 50 000 | 120 000 | 479 427 | |
TEJO | LISaVTE» | Cap. SO* - FN | 192 578 | 31 849 | 28 000 | 32 000 | 35 000 | 84 000 | 403 427 |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | -0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 ■1999 | 0. Foma - FC | 0 | 0 | 12000 | 13000 | »5000 | 36000 | 76000 | |
RESERVA NATURAL DO ESTUARJO DO | TOTAL | 93 770 | 103 974 | 100 000 | 135 000 | 155 000 | 440 000 | 1 027 744 | |
SADO | DIVERSAS | Cap. SO* -FN | 93 770 | 103 974 | 49 000 | 66000 | 75000 | 215000 | 602 744 |
Cip. SO* -FC | 0 | 0 | . 0 | •0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1919 . 1999 | 0 Fonta - FC | 0 | 0 | 51 000 | . 69 000 | 80 000 | 225 000 | 425 000 |
ACÇÕES ESTRUTURAIS NO DOMÍNIO DA | TOTAL | 880 280 | 1 272 819 | 1 513 000 | 2 002 000 | 2 405 000 | 5 664 000 | 13 737 099 | |
CONSERVAÇÃO DA NATUREZA | Cap.SO* - FN | 754 936 | 668 899 | 710 000 | 872500 | 1011000 | 2 325 500 | 6 342 835 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fonies - FN | 0 | 0 | . 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
iCf N* dc Projectos: 8 | O. Fonies - FC | 123 344 | 603 920 | 803 000 | ' 1 129 500 | 1394 000 | 3 338 500 | 7 394 264 | |
inventariação e caracterj2aça0 | total | 407 830 | 126004 | 230 000 | 260 000 | 280 000 | • 600000 | 1 903 854 | |
do patrimônio natural | DIVERSAS | Cap SO* -fn | 407 850 | 126 004 | 230 000 | 260 000 | 280 000 | 600 000 | 1 903 854 |
Cap 50* - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
o Fontes - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1914 - 1999 | o Fonta - fc | 0 | 0 | 0 | 0 | ■ 0 | 0 | 0 | |
sistema de | total | 66 004 | 30 589 | ¡25 000 | 157 000 | 196 000 | 552 000 | 1 126 593 | |
sinalização.interpretação e | DIVERSAS | Cap. SO* -fn | 66 004 | 30 389 | 54 000 | -, 67 000 | 83 500 | 23S50O | 536 593 |
divulgação do patrimônio | Cap SO* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
NaTURAL | o Fonta - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1992 - 1999 | o. Fonta - FC | 0 | 0 | 71 000 | 90 000 | 112 500 | 316 500 | 590 000 | |
apoio A acções de conservação da | total | 109512 | 98 698 | 140 000 , | 150 000 | 160000 | 340 000 | 998 210 | |
natureza | Cap SO* -fn | 109 512 | 98 698 | 140 000 | iso 000 | 160000 | 340 000 | 998 210 | |
DIVERSAS | Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
o. Fonlo - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9S>2 - 199» | o. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
estratégia e intervenções em | total | 296 914 | 328 968 | 325 000 | 390 000 | 460000 | 950 000 | 2 730 882 | |
areas sensíveis oo litoral | DIVERSAS | Cap SC* -fn | 171 570 | 128 968 | 88 000 | 105 000 | 124 000 | 257 000 | 874 538 |
Cip SO* • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
o Fonlo - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1999 | o. Fonta - fc | 125 344 | 200 000 | 237 000 | 285 000 | 336 000 | 693 000 | 1 876 344 | |
sistema oe informação do | total | 50 000 | 75 000 | 85 000 | 107 000 | 213 000 | 530 000 | ||
patrimônio natural | DIVERSA5 | Cap. SO* - FN | 50 000 | 23 000 | 23 000 | 32 000 | 63 000' | 193 000 | |
Cip. SO* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
o Fonia - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1999 | o Fonta - fc | 0 | 52 000 | 60 000 | 75 000 | 150 000 | 337 000 | ||
aquisição e gestão de santuários | total | 538 560 | 500 000 | 800 000 | 1 000000 | 2 500 000 | 5 338 560 | ||
naturais | diversas | Cip SO* -FN | 134 640 | 125 000 | 200 000 | 250 000 | 625 000 | 1 334 640 | |
Csp. sc* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
o. Fonta - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1999 | o. Fonies - fc . | 403 920 | 375 000 | 600000 | 750 000 | 1 873 000 | 4 003 920 | ||
planificação e ordenamento oe | total | 50 000 | 75 000 | 90000 | ti0000 | 280 000 | 60s0o0 | ||
áreas protegidas | diversas | Cap. SO* -fn | 50 000 | 34 000 | 40 500 | 49 500 | 126 000 | 300 000 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
s | o. Fonus - FN | 0 | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1999 | o. Fonies - fc | 0 | 41 000 | 49 500 | 60 500 | 154 000 | 305 000 | ||
implementação e gestão DA ren | total | 50000 | ' 43 000 | 70 000 | 92 000 | 229 000 | 484 000 | ||
Cap. 50* - FN | 50 000 | 16 000 | 25 000 | 32 000 | 79 000 | 202 000 | |||
diversas | Cap.SO* -fc | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
o. Fonta - fn | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 - 1999 | o. Fonta • fc | 0 | 27 000 | 45 000 | 60 000 | iso 000 | 282 000 |
Página 429
114-(430)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional
(Vêlaret êiu Caña»}
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NIJTS2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Excc Previsln) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PROTECÇÃO E RECUPERAÇÃO DO | TOTAL | 3 146796 | 791232 | 890 000 | 1050000 | 1205000 | 3023 000 | 10 108028 | ||
PATRIMÓNIO NATURAL NAS ÁREAS | Cap. SO* -FN | 1 9*7 998 | 202 232 | 350 000 | 413 000 | 477 500 | 1201 000 | 4433 730 | ||
PROTEGIDAS DO LITORAL | Cap.SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | a | 0 | 0 | 0 | |||
ICN N* de Projectos: 7 | 0. Fontes - FC | 11S8 798 | 589 000 | 540 000 | 635 000 | 727 500 | 1824 000 | 5 474 298 | ||
RESERVA NATURAL DO SAPAL DE . | TOTAL | 100 420 | 101 551 | 115 000 | 135 000 | 155 000 | 375 000 | 981971 | ||
CASTRO MARIM E VILA REAL DE | ALGARVE | Csp SO* - FN | 70 734 | 26SSI | 33 000 | 39 000 | 45 000 | 109 000 | 323 285 | |
SANTO ANTÓNIO | Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1976 .1999 | O. Fomes ■ FC | 29 686 | 75 000 | 82 000 | 96 000 | 110 000 | 266 000 | 658 686 | ||
PARQUE NATURAL DA RIA FORMOSA | TOTAL | 1 546 688 | 150 000 | 165 000 | 200 000 | 230 000 | 570000 | 2 861 688 | ||
ALGARVE | Csp 50* - FN | 1 130 479 | 37 500 | 74 000 | 90 000 | 103 000 | 257 000 | I 691 979 | ||
Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1979 . 1999 | 0. Fomes ■ FC | 416209 | 112 500 | 91000 | 110 000 | 127 000 | 3I30O0 | 1 169 709 | ||
RESERVA NATURAL DAS DUNAS DE S | TOTAL | 153 631 | 30 000 | 40 000 | 40 000 | 45 000 | 110000 | 418631 | ||
1ACINT0 | CENTRO | Cep. SO* -FN | 89396 | 7 500 | 12 000 | 12 000 | 13 500 | 33 000 | 167 396 | |
Csp. 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1980 - 1999 | 0 Fontes-FC | 64 235 | 22 500 | 28 000 | 28 000 | 31 500 | 77 000 | 251 235 | ||
ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DE | TOTAL | 348 771 | 202 374 | 250 000 | 265 000 | 305 000 | 780 000 | 2 151 145 | ||
SINTRA / CASCAIS | USBVTEJO | Cep. 30* • FN | 187 248 | 52 374 | 78 000 | 82 000 | 95 000 | 242 000 | 736 622 | |
Cep. SO" -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
19.2 .1999 | 0. Fontes - FC | 161 523 | 150 000 | 172 000 • | 183 000 | 210 000 | S38 0O0 | 1 414 523 | ||
RESERVA NATURAL DA BERLENGA | TOTAL | 117 008 | 2S000 | 30 000 | 35 000 | 40000 | 100 000 | 347 008 | ||
LÍSBVTEJO | Csp. SO* - FN | 61 341 | 6 000 | 13 000 | 15000 | 17 000 | 43 000 | 15$ 341 | ||
Csp SO* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1912 • 1999 | 0. Fontes • FC | 55 667 | 19 000 | 17000 | 20 000 | 23 000 | 57 000 | 191 667 | ||
ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DO | TOTAL | 226 495 | 80000 | 70 000 | 110000 | 125 000 | 310000 | 921 495 | ||
LITORAL DE ESPOSENDE | NORTE | Csp 50* - FN | 71 407 | 20 000 | 22 000 | 34 000 | 39 000 | 96 000 | 282 407 | |
Csp. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
19» ■ 1999 | 0. Fontes • FC | 155 088 | 60 000 | 48 000 | 76 000 | 86 000 | 214 000 | 639 088 | ||
ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DO SW | • TOTAL | 653 783 | 202 307 | 220 000 | 265 000 | 305 000 | 780 000 | 2 426 090 | ||
ALENTEJANO E COSTA VICENTINA | ALENTEJO | Csp SO* . FN | 377 393 | 52 307 | 118 000 | 143 000 | 165 000 | 421 000 | 1 276 700 | |
CspSO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0 FoMa - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
I9J9 .1999 | 0. Fontes - FC | 276 390 | ISO 000 | 102 000 | ' 122 000 | 140 000 | 359 000 | 1 149 390 |
PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL DAS ÁREAS PROTECIDAS DE FRONTEIRA ICN N" de Projectos: 4 | TOTAL Csp. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2 381 194 1 718 387 0 0 662 807 | 767 571 132 »71 0 0 535 000 | 835 000 281 000 0 0 554 000 | 994 000 334 000 0 0 660 000 | 1 162 000 390 000 0 0 772 000 | 2 855 000 954 000 0 0 1 899 000 | 8 994 765 3911 958 0 0 5 082 807 | |
RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA | CENTRO | TOTAL n Csp SO" - FN Ctp So* - FC | 218 467 ISS 524 0 | 83 847 25 847 0 | 90 000 30 000 0 | 110 000 36 000 0 | 130 000 43 000 0 | 300 000 99 000 0 | 932 314 389 371 0 |
I9S7 - 1999 | O. Fontes - FN O. Föntet - FC | 0 62 943 | 0 58 000 | 0 60 000 | 0 74 000 | 0 87 0O0 | 0 201 000 | 0 542 943 | |
PARQUE NATURAL DE MONTESINHO | NORTE | TOTAL Csp. SO" -FN Csp. 50" -FC | 782 788 658 424 0 | 166 230 50 230 0 | 175 000 65 000 0 | 210 000 77 000 0 | 250 000 92 000 0 | 630 000 233 000 0 | 2 214018 1 175654 0 |
1987 .1999 | O. Fontes • FN O. Fontes - FC | 0 124 364 | 0 116 000 | 0 110 000 | 0 133 000 | 0 158 000 | 0 397 000 | 0 1 038 364 | |
PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERES | NORTE | TOTAL Csp 50» - FN Csp. $0» - FC | 1 192 544 717 044 0 | 417 468 126 468 0 | 450 000 147 000 0 | 530 000 175 000 0 | 610 000 200 000 0 | 1 505 000 490 000 0 | 4 705 012 1 855 512 0 |
19S7 . 1999 | 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 0 475 500 | 0 291 000 | 0 303 000 | 0 355 000 | 0 410 000 | 0 1 015000 | 0 2 849 500 | |
PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE | ALENTEJO | TOTAL Csp. SO" - PN Csp. SO* - FC | 187 395 187 395 0 | 100 026 30 026 0 | 120 000 39 000 0 | 144 000 46 000 0 | 172 000 S3 000 0 | 420 000 134 000 0 | 1 143 421 491 421 0 |
1988 - 1999 | O. Ferna • FN 0 Fontes • FC | 0 0 | 0 70 000 | 0 81000 | 0 98 000 | 0 117 000 | 0 286 000 | 0 632 000 |
Página 430
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(431)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL,
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 OZaec Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL | |||
REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL 1CN N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes • FC | 509 935 «30 000 1 470 000 1 800 000 2 400 000 « 809 935 139 935 208 000 247 SOO 300 000 375 000 1 270 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 370 000 422 000 1 222 500 1 500 000 2 025 000 5 539 500 | |||||||
REQUALIFICAÇÃO DE ZONAS LACUNARES 1994 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* - FN Cap, SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fantes - FC | 244 000 400 000 1 200 000 1 400 000 1 900 000 5 144 000 44 000 150 000 180 000 200 000 250 000 824 000 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 200000 250 000 1 020 000 1 200 000 1 650 000 4 320 000 | ||||||
REQUALIFICAÇÃO OO LITORAL DA PENÍNSULA DE SETÚBAL 1994 - 1999 | usavTEJO | TOTAL Cap.SO* -FN Cap 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fonies - FC | 265 935 230 000 270 000 400 000 500 000 1 663 933 95 935 58 000 67 500 100 000 125 000 446 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 170 000 172 000 202 500 300 000 375 000 1 219 500 |
IMPLEMENTAÇÃO REDE VIGILÂNCIA E REFLORESTAÇÃO DE ÁREAS PROTECIDAS E SENSÍVEIS ICN N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontu - FC | 228971 304281 342 000 575000 600000 1 080000 3 130252 228 971 49 281 150 000 95 000 100 000 190 000 813 252 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2SSO00 192 000 480 000 SO0 000 890 000 2 317 000 | |
REDE DE DETECÇÃO E VIGILÂNCIA EM ÁREAS PROTEGIDAS 1992 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* • FC O. Fontes - FN O. Fonta ■ FC | 228 971 100 000 50 000 75 000 100 000 280 000 833 971 228 971 15000 13 000 20 000 23 000 70 000 371 971 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ■ 0 0 85 000 37 000 . 55 000 75 000 210 000 462 000 |
REFLORESTAÇÃO DE ÁREAS PERCORRIDAS POR INCÊNDIOS 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap S0* -FN Cap SO* -FC O. Fonta - FN O Fonta - FC | 204 281 292 000 500 000 500 000 800 000 2 296 281 34 281 137 000 75 000 75 000 120 000 441 281 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 170 000 155 000 425 000 425 000 680 000 1 855 000 |
AMBIENTE ECLIMA 1M N" de Projectos: 4 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 295 501 463 000 987 000 800 000 2 010 000 4 555 501 70 501 123 000 246 750 200 000 502 500 1 142 751 225 000 340 000 740 250 600000 1 507 SOO 3 412 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REDE DE RADARES HIDROMETEOROLÒGICOS 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* -FN Cip 50* . FC O. Fonta ■ FN O Fonta - FC | 197 000 200 000 750 000 600000 1 800 000 3 547 000 47 000 50 000 187 500 150 000 450 000 884 500 150 000 150 000 . 562 500 450 000 1 350 000 2 662 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE 1994 .1996 | DIVERSAS | TOTAL Cip 50* . FN Cip 50* -FC O Fonia - FN O Fonta • FC | 98 301 200 000 30 0O0 348 501 23 501 50 000 12 500 86 001 75 000 150 000 37 500 262 300 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REDE NACIONAL DE QUALIDADE DO AR 1995 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* ■ FN Cip. SO* -FC O. Fonta - FN O. Fonta ■ FC | 20 000 120 000 160 000 160 000 460 000 12 250 30 000 40 000 40 000 122 250 7 750 90 000 120 000 120 000 337 750 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RECOLHA DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA QUALID DO AR E INFORMAÇÃO AO PUBLICO 1995 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* • FN Cip 50* - FC O. Fonta • FN O. Fonta ■ FC | 43 000 67 000 40 000 S0 000 200 000 10 750 16 750 10 000 12 500 50 000 32 250 50 250 30 000 37 500 150 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROTECÇÃO, CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO WAG N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50" -FC O. Fonies - FN O. Fönte» - FC | 3 972 7S4 2 977 693 2 493 000 4 SSO 000 2 000 000 7 000 000 22 993 447 2 770 085 1 807 090 1 554 000 1 057 500 500 000 1 750 000 9 438 675 1 136792 1 170603 939000 3 492 500 1 500 000 5 250000 13488895 63 877 0 0 0 0 0 65 877 0 0 0 0 0 0 0 | |
DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO AL VIELA I9B7 .199« | USBVTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cip. SO* -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC | 2 837 916 936 887 610 000 SSO 000 4 934 803 2 173 973 563 284 '321 000 82 500 3 142 737 661 943 373 603 289 000 467 500 1 792 046 0 0 0, 0 0 0 0 0 0 0 |
RECONVERSÃO DO SISTEMA DE SINES I9S9 - I99S | ALENTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cip. 50* -FC O Fonta - FN O. Fonta-FC | 338 829 300 000 150 000 788 829 112 664 300 000 150 000 562 664 160 288 0 0 160 288 65 877 0 0 65 877 0 0 0. 0 |
Página 431
114-(432)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL,
(Vsloies t m Contos)
PROCRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Erec Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
protecção e requalificação DO ambiente urbano e envolvente da rede hidrográfica 1991 - 1999 | DIVERSAS | total Csp. SO" -fn Csp. 50" -fc 0. Fontes - fn 0. Fomes - fc | 796 009 1 440 806 1 183 000 3 500 000 2 000000 7 000 000 15 919 815 481 448 643 806 683 000 875 000 500 000 1 750 ooc 4 933 254 314 561 797 000 500 000 2 625 000 1 sooooo 5 250000 i0 986 s61 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
valorização e construção de pequenas infra-est hidráulicas em zonas interiores 1994 .1996 | DIVERSAS | total Csp $0* -fn Csp 50" - fc 0. Fontes - fn 0. Fontes - fc | 300 000 550 000 500 000 1 350 000 300 000 400 000 100 000 . 800 000 0 150 000 400 000 550 000 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONTRATOS PROGRAMA NA ARCA DO AMBIENTE wag N"òe Projectos: 25 | total Cap. 50" -fn Cep. 50" -fc 0. Fontes - fn o. Fontes - fc | 4s99 964 1 247 650 2 450 000 1 200 071 930 000 300 000 10 927683 4 599 964 i 2476so 2 450 000 1 200 071 930 000 sooooo 10927 685 o 0 0 0 0 9 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 ' . . 0 0 0 0 | |
AJ^rove/tamento hidráulico do alto sabor - bragança 19« - I99J | NORTE | total Csp. 50" -fn Csp 50" -fc 0. Fontes - fn 0 Fontes - fc | 368 181 100 000 281819 750000 368 181 100 000 281 819 750000 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
drenagem e tratamento de efluentes (ria formosa) 1914 -i996 | ALGARVE | total Csp 50" -fn Csp. 50" -fc 0. Fontes - FN 0 Fontes - fc | 383 181 60 000 164 424 50 071 657 676 383 181 60 000 164 424 50 071 657676 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
estudos proiectos e despesas comuns 1918 - 1995 | DIVERSAS | total Cep. 50" -fn Csp 50" -fc 0. Fontes • fn 0. Fontes - fc | 154 875 50 000 50 000 254875 154 875 50000 50 000 254 875 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
abastecimento de água e tratamento de esgotos de vilar formoso 1981 -i99s | CENTRO | total Csp 50" - fn Csp. 50" -fc 0. Fontes - fn 0 Fontes - fc | 91 432 19898 7 906 119 236 91 432 19 898 7 906 119236 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
abastecimento de água A peniche 1988 ■1995 | USBVTEJO | total Csp SO* - FN Csp. SO* - FC 0 Fontts - fn 0 Fontes - FC | 640 305 31 815 127 880 800 000 640 305 31 815 127 880 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
abastecimento DE água ao subsistema regional DO carvoeiro 1988 - I99S | CENTRO | total Csp. 50* -fn Cep 50* - fc 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 674 111 100 000 98 059 872 ) 70 674 111 i00 0o0 98 059 872 170 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
despoluição do rio almonda ■ sistema de lapas riachos e torres NOVAS 1989 -1995 | USBVTEJO | total Csp 50* -FN Csp 50* - FC 0, Fomes - fn 0 Fontes • fc | 132 253 70 000 84 747 287 000 132 253 70 000 84 747 287 000 0 0 0 O 0 0 0. 0 0 0 0 0 |
tratamento de esgotos DE PAÇOS de ferreira 1919 -1995 | NORTE | total Cap. 50" -fn Csp SO* -fc 0. Fomes - fn 0. Fontes - FC | 137 005 10 005 6 560 153 570 137 005 10005 6560 153 570 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
drenagem etratamento de esgotos de santarém 1990 - 1995 | USBVTEJO | total Csp. JO* - fn Csp. 50* -fc 0. Fontes - FN 0 Fontes - fc | 90 754 39 200 73 046 203 000 »0 754 39 200 73 046 203 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
tratamento de esgotos de almeirim j 1990 -1995 | USBVTEJO | total Cep $0* - fn Cap. 50* -fc 0. Fontes - fn 0. Fontes • fc | 40 380 65 000 30 700 136 080 40 380 65 000 30 700 136080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
despoluição da bacia OO ave 1991 -I99S | Nosrrs | total Cap. 50* - fn Cap.50* -fc 0 Fontes - fn 0. Fontes • FC | 1100 630 182 000 217 370 1 500 000 1100 630 182 000 217 370 1 500 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
abastimmento de Agua à covtlhá 1991 -1995 | CENTRO | total Cap 50* - fn Cep. SO* -fc 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 65 397 29 659 21 944 117 000 65 397 29 659 21 944 117 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 432
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(433)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS í ' piddac tradicional
(Vftlari cin dein«)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 OExcc. Prevista) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL | |||
...... .. | |||||||||
ABASTtXlAtENTO OE ÁGUA A VALENÇA 1991 -1993 | norte | TOTAL. Cap. 50* - FN cap «r - pç 0. Fonts - FN 0. Fontra - FC | 42 714 20 035 14 791 77 540 ,42 714 20 035 14 791 77 540 0 0 0 o 0 0 0 o 0 0 0 0 | ||||||
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO PARA FINS MÚLTIPLOS DE MIRANDELA , 199] ■ I99S | NORTE | TOTAL ,. Cap. SC -FN Cap. 30* -FC 0. Forno - FN O.Fonto-FC | 195 402 5 000 ' 71 936 272 338 195 402 5 000 71 936 272 338 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 .0 0 | ||||||
DESPOLUIÇÃO DO RIO ARUNCA (POMBAL) 1992 •1993 | cewtro | TOTAL. Cap. SO* -FN Cap SO* - FC ' 0 Fonta • FN 0 Fonta - FC | 81 571 74 615 6 814 163 000 81571 74 615 6 814 163 000 0 0 0. o 0,00 0 0 0 0 0 | ||||||
EMISSÁRIO SUBMARINO OE VILA NOVA DE MIL FONTES 1992 • I99S | ALENTEJO | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonta - PN 0. Fonta - FC | "_. I?*4/ 13000 .39 359 65 200 12 841 13 000 39 359 65 200 .-.0.0 0 0 i 0 • • 0 0 0 0 0 0. 0 | ||||||
ABASTECIMENTO DE ÁGUA A VILA NOVA DE POIARES i 1992 ■ 199} | CENTRO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FÇ 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 18 340 44 800 860 64 000 18 340 44 800 860 . 64 000 0 0 0 0 0 . 0 l- i 0* 0 0 0 0 0 | ||||||
DESPOLUIÇÃO DA RIA DE AVEIRO 1993 - 1993 | CENTRO | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC O. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 133 592 ' 80 000 68 146 281738 133 592 80 000 68 146 281 738 0 0 ' 0 0 0-00 0 0 0 0. 0 | ||||||
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E TRATAMENTO OE ESGOTOS NO • CONCELHO DA MAIA 1993 - 199) | NORTE | TOTAL . Cip SO* - FN Cip SO* - FC OFoma-FN 0 Fonta - FC | 237 000 100 000 119 630 456 650 237 000 100 000 í 19 650 456 650 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
APOIOS A PROGRAMAS REGIONAIS 1994 - I99B | DIVERSAS | TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 27 623 310 864 700 000 750 000 500 000 2 288 487 27 623 310 864 700 000 750 000 500 000 2 288 487 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
DESPOLUIÇÃO DO RIO LEÇA ; 1994 - 1997 | NORTE | TOTAL Cip. 50* - FN Cip. SO* - FC 0. Fonta - FN ' 0 Fonlo - FC | 20 000 200 000 200 000 180 000 600 000 20 000 200 000 200 000 180 000 600 000 0,0 o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA RIBEIRA DE CORTES 1994 • 1996 | CENTRO | TOTAL . Cap. 50* - FN Cip SO* -FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC | 30 000 200 000 170 000 400 000 30 000 200 000 ; 170 000 400 000 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A PARTIR da ALBUFEIRA DO ALVITO 1994 - 1996 | ALENTE» | TOTAL Cap. 50* - FN c«p SO* - FC 0 Fonta - FN 0 Fonlo - FC | 20 000 100 000 ' 80 000 200 000 20 000 100 000 80 000 200 000 0 0 o 'o 0.0 0 0 0 0 0 0 | ||||||
ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE VILA DE REI 1994 - 1993 ' | CENTRO | TOTAL Cip 50* - FN Cip SO* -FC 0. Fonta - pN 0. Fonta - FC | 35 000 23 125 58 125 35 000 23 125 58 125 . . 0 _ 0 0 0 0 0 0 0. 0 | ||||||
ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE TOMAR 1994 - I99S , | US8VTEJ0 | TOTAL Cip SO*~-FN Cip SO* - FC .' 0. Forno -EN 0 Forno-FC | 20 000 130 000 150000 20ÒO0 130 000 150000 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS , INAG N* de Projectos: 4 | TOTAL Cap 50* -FN Cap.SO* -FC O. Fonies - FN O. Fontes - FC | 2 209,900 2 176 SS4 33 346 0 0 | 1 037 013 787 660 249 3S3 0 0 | 1 354 «SO 676 400 678 250. 0 0 " | 1928 022 425 000 1 503 022 0 0 | 2 250 000 562 500 1 687 500 0 0 | 3000000 750 900 2 250 000 0 0 | 11 779 585 5 378 114 6 401 471 0 0 | |
BASE DE DADOS SOBRE RECURSOS | TOTAL ■ | 253 844 | Ï59 no | 135 000 | 200 000 | 250 000 | 997 954 | ||
HlORICOS | Cap SO* -FN | 253 844 | 128 301 | 85 000 | 50 000 | 62 500 | 579 645 | ||
DIVERSAS | Cap SO* -FC | 0 | 30 809 | 50 000 | 150000 | 187 500 | 418 309 | ||
O. Ponto - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
)ÍU -1997 | O. Fonta - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 433
114-(434)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MWISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional
(Vtkxt* en Crato*)
PROGRAMAS PROrECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATE 31/12/1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIrxTES | TOTAL |
IMPLEMENTAÇÃO DAS UNIDADES DE PLANEAMENTO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS I9M - 199« | DIVERSAS | TOTAL Cao. SO* - FN Cep SO* - FC 0. Fontes - FN 0 Foeees • FC | 1 381 434 300 000 383 020 300 000 2 364 454 1 381 434 300 000 250 000 7S00O 2 006 434 0 0 133 020 225 000 358 020 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REDE DE INFRA-ESTRUTURAS DE INFORMAÇÃO. MONITORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS HlDRJCOS 10«7 .199« | OlVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fomes - FC | 477 223 497 903 518 630 1 228 022 1 500 000 2 000 000 6 221 778 443 877 279359 198 400 250 000 375 000 500 000 2 046 636 33 346 218 544 320 230 978 022 1 125 000 1 500 000 4175 142 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS DE ORDENAMENTO OE ALBUFEIRAS E ZONAS FLUVIAIS 1917 - 1991 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fomes - FC | 97 399 80 000 318 000 200 000 500000 1 000 000 2 195 399 97 399 80 000 143 000 50000 125 000 250 000 745 399 0 0 175 000 150 000 375 000 750000 I 450 O00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS HIDRÁULICAS INAG V de Projectos: 10 | TOTAL Cep SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 55 460 563 13 S28 37S 9 422 350 12737 16« 14900 000 14 350 000 120 39» 454 478S33II 4S78I7S 4 659 600 3 297 166 3 700 000 3 150 000 «7238 2S2 7607 252 8 950 200 4 762 750 9 440 000 11200 000 II 200 000 5316020} 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO BAIXO MONDEGO I97J - 1997 | CENTRO | TOTAL Cap. JO* -FN Cep 50* -FC O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC | 23 468 375 599 283 531 400 . 277 166 500 000 2S 376 224 19434 III 399 283 531 400 277 166 500 000 21 141 960 4 034 264 200 000 0 0 0 4 234 264 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA COVA DA BEIRA I97J - 1993 | CENTRO | TOTAL Cip SO* - FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 5 068 747 1 043 000 249 200 6 360 947 4 714 150 361 337 249 200 5 324 687 354 597 681 663 0 1 036 260 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS. PROJECTOS E DESPESAS COMUNS 1976 - 199» | DIVERSAS | TOTAL Cep SO* -PN Cip 50" - FC 0. Fonta - FN 0 Fomes - FC | 2 294 298 800000 349 200 400 000 400000 3S0000 4 393 498 2 294 298 300000 349 200 400 000 400 000 330 000 4 293498 0 300 000 0 0 0 0 300 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO SISTEMA ODELEITE -BELICHE 1976 - 1997 | ALGARVE | TOTAL C«p SO* - FN Cip. SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fonies - FC | 10 823 402 6 405 262 5 532 900 6 500 000 6 500 000 35 761364 9 088 778 2 019 269 2 248 900 1 300 000 1 300 000 13 936 947 1 734624 4 38S 993 3 284 000 5 200 000 5 200 000 19 804617 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO MARVÃO 1976 - 1996 | .ALENTEJO | TOTAL Cip 50* - FN Cip SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 604 631 150 000 97 600 30 000 2 882 231 2 122 981 124 630 97 600 30 000 2 373 231 481 630 23 350 0 0 307 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
OBRAS E ACÇÕES DIVERSAS EM PERÍMETROS REGADOS 1976 -1996 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* ■ FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 2 540 967 500 000 S03 0O0 500 000 4 043 967 2 540 967 300 000 303 000 500 000 4 043 967 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DE MACEDO DE CAVALEIROS 1977 - 1996 | NORTE | TOTAL Cep SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fontes-FN 0 Fontes - FC | 2 252 406 19 600 57 150 30 000 2 3S9IS6 2 252 406 19600 57 ISO 30000 23S9IS6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO SISTEMA ODELOUCA-FUNCHO 1971 - 1991 | ALGARVE | TOTAL Cip SO* -FN Cip 50* -FC 0. Fonta • FN 0 Fonies - FC | 6370 977 2 383 870 834 400 2 000 000 3 300 000 10 500 000 25 Bl 1247 5 368 860 357 132 307 650 400 000 700 000 2 100 000 9 233 642 1 002 117 2 228 738 546 750 1600 000 2 800 000 8 400 000 16 577 605 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO ENXOE -1- FASE 1992 - 1997 | ALENTEJO | TOTAL Cip. SO* -FN Cip. So* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta-FC | 25 060 1 368 360 600 000 1 000 000 500 000 3 493 420 23 060 239 904 145 000 200000 100 000 709964 0 1128 456 455 000 800 000 400 000 2 783 456 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO PINHOSÂO 199) - 1999 | CENTRO | TOTAL Cip. 50* -FN Cep SO* -FC 0 Fonta - FN O. Fonta. FC | 11 700 57 000 647 500 2 000 000 3 500 000 3 500 000 9 716200 II 700 57000 170 500 160 000 700 000 700 000 1 799200 0 0 477 000 1 840 000 2 800 000 2 800 000 7 9\1 W» 0 0 0 0 0 0 0i 0 0 0 0 0 0 0] |
Página 434
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(435)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional
(Valwr* eiu Certo»)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO . (NUTS 5.) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (uxMa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ACÇÕES DE DEFESA E RECUPERAÇÃO DO AMBIENTE IPAMB >r de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50" -FN Cap SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 165 OUO '40 000 SOOOO 100 000 125 000 250 004 730 000 163000 40000 SOOOO 100 000 12$ 000 250000 730000 ooooooo 0 0 0 0 0 0 0 ooooooo | |
ACÇÕES DE DEFESA E KECUFtIRACAO DO AMBIENTE 1911 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC | 165 000 40 000 50 000 100 000 125 000 250 000 730 000 165 000 40 000 50 000 ; 100 000 125 000 250 000 730 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooooo |
O HOMEM E A BIOSFERA IPAMB N" de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 10 000 10 000 10 000 20 000 50 000 10 000 10 000 10 000 20000 50000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o o o o o | |
0 HOMEM EA BIOSFERA 1995 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 10 000 10 000 10 000 20 000 50 000 10 000 10 000 10 000 20 000 SOOOO o o' o oo 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ACÇÕES DE INVESTIGAÇÃO NO DO DA DEFESA DO CONSUMIDOR IC ' N*def | MlMO ■rojecios: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 103 504 34 500 70 000 100 000 130 000 200 000 640 004 103 504 36500 40000 SSOOO 70000 125000 430004 0 0 30 000 45 000 60 000 75 000 210 000 0 0 0 0.0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 |
ACÇÕES DE INVESTIGAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA DO CONSUMIDOR I9S7 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO" - FN Csp 50* - FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 103 504 27 500 30 000 40 000 50 000 100000 3SI004 103 504 27 500 30 000 40 000 50 000 100 000 351 004 0 0 0.0 0 0 0 ooooooo 0 0 0 0 0 0 0 |
ECO CONSUMO 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 30* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 9 000 40 000 60 000 80 000 100 000 289 000 9 000 10 000 15 000 20 000 2 5 000 79 000 0 30 000 45 000 60 000 75 000 210 000 0 0 0 0 0 0 0 0 : 0 0 0 0 |
INVESTIGAÇÃO METEOROLÓGICA DE APOIO A DEFESA DO AMBIENTE IM N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 9 400 43 400 88 200 63 400 86 000 290 400 9 400 43 400 88 200 63 400 86 000 290 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ESTUDOS SUPORTE À GESTÀO INTEGRADA OO AMBIENTE 1994 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - PN Csp SO* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC | 9 400 26 300 33 200 19 200 37 20O 125 300 9 400 26 300 33 200 19 200 37 200 125 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ... . 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDO DA VARIABILIDADE DO CLIMA I99S - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* -FN Csp. 50* -FC O. Fontes • FN O. Fantes - FC | 9 000 33 000 23 000 20 100 85 100 9 000 33 000 23 000 20 100 85 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS DE METEOROLOGIA APLICADA A HIDROLOGIA E A AGRICULTURA I99S .1999 | LISBVTEX) | TOTAL Csp. SO* - FN " Csp SO* -FC O. Fontes - PN 0 Fontes - FC | 8 100 22 000 21200 28 700 80 000 8 100 22 000 21 200 28 700 80 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 435
114-(436)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL
(VaJatr* wto Ccwtcm)
programas PROJECTOS | locau-zaçao (NUTSI) | fontes de financiamento | programação financeira | ||||||
ate 31/12/1993 | • 1994 (Eue. Picvímj) | 1995 ';■ | 1996 | 1997 | anos seguintes | total |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE | TOTAL | 503 535 | 80632 | 75 000 | 100000 | 115 000 | 270550 | 1 144 717 | |
APOIO GERAL | Cep. 50* -FN | 503 535 | 80 632 | 75 000 | iooooo | 115 000 | 270 550 | 1 144 717 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | „0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ICN N* de Projectos: 2 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INSTALAÇÕES CENTRAIS - | TOTAL | 157 989 | 28 000 | 25 000 | 40 000 | 45 000 | 110 000 | 405 989 | |
RECUPERAÇÃO DO PALÁCIO DO ALVITO | usavnüo | Cep SO* -FN | '.57 989 | 28 000 | 25 000 | 40 000 | 45 000 | 110 000 | 405 989 |
Ctp. Str -FC | 0 | 0 | • - 0 ' | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 ' | 0 | ||
1917 .1999 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
INT RA-ESTRirrURAS E EQUIPAMENTOS | TOTAL | 345 546 | 52 632 | 50 000 | 60 000 | 70 000 | 160 550 | 738 728 | |
DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA | D«VER5AS | Csp. 30* . FN | 345 546 | 52 632 | SOOOO | 60 000 | 70 000 | 160 550 | 738 728 |
Csp 30* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
I9S7 . 1999 | O. Fontes • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PARA INSTALAÇÃO DA METEOROLOGIA E CEOFlSICA E APOIO TÉCNICO tM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* .- FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 40000 40000 40000 30000 150000 40 000 40 000 40 000 ■ 30000 150000 ooooo '0 0 0 0 0 ooooo | |
CONSTRUÇÃO. RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DO LM. 1995 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC O. Fonte* - FN 0 Fontes - FC | 40 000 40 000 40 000 . 30 000 150 000 40 000 40 000 40 000 30 000 150 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ooooo |
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS DO MARN SC N* de Projectos: 3 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 334322 470000 460 000 520000 530000 1 060000 3 374 322 334 322 440 000 44S 000 490 000 SOOOOO 1000 000 3 209322 0 30 000 15000 30 000 30 000 60 000 165 000 ooooooo ooooooo | |
INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS I9«6 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* - FN Csp SO* . FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 334 322 385 000 330 000 350 000 350 000 700 000 2449 322 334 322 385 000 330 000 350 000 350 000 700 000 2 449 322 0 0 0 0 0 0 0 ooooooo ooooooo |
INFRA-ESTRUTURAS DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO E EQUIPAMENTO DA SEC. GERAL E DRARN 1994 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 4S 000 110 000 130 000 140 000 280 000 705 000 45 000 110 000 130 000 140 000 280 000 70S000 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E AGENTES DO MARN 199« - 1999 | USBVTEJO | TOTAL Csp. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN O. Föntet - FC | 40 000 20 000 40 000 40 000 80 000 220 000 10 000 5 000 . 10 000 10 000 20 000 55 000 30 000 IS 000 30 000 30 000 60 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL DGA N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 704 868 80 000 152 000 230 000 1 166 868 704 848 80 000 107 000 230 000 1 121868 0 0 45 000 0 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO SINAIA 1919 -1996 | DIVERSAS | TOTAL Csp. 50* -FN Cap. SO* -FC O. Fomes • FN O. Fontes - FC | 106 966 20 000 52 000 60000 238 966 106 966 20 000 32 000 60 000 218 966 0 0 20 000 0 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
IMPLEMENTAÇÃO DO NÍVEL CENTRAL 19*9 -I996 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes • FN O. Fonte- - FC | 597 902 60 000 100 000 170 000 927 902 597902 60 000 75 000 170 000 902 902 0 0 25 000 0 25 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 436
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(437)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional
(Valrwei rtu Cnatirj)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | . FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eue Prevista) | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIr-JTES | TOTAL |
INFRA-ESTRUTURAS DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO AMBIENTAL DRARNA N"(ki-roj | TOTAL Cap. SO* - FN Cap.50* -FC 0. Forties - FN O.Fonles-FC | 27 000 80 000 80 000 120 000 307 000 24000 70000 70000 100000 264000 3 000 10000 10 000 20 000 43 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INFRA-ESTRURURAS DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO AMBIENTAL 1995 -1999 | ALENTEJO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep.SO* -FC 0 Fornes • FN 0 Fontes - FC | 27 000 80 000 80 000 120 000 307 000 24 000 70 000 70 000 100 000 264 000 3000 10 000 10 000 20 000 43 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO E PROTECÇÃO DO CONSUMIDOR IC N* de Projectos: S | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 266 01S 164 500 160 000 250 000 310 000 580 000 1 730 515 266015 119 500 130 000 190 000 220 000 460 000 1 385515 0 45 000 30 000 60 000 90 000 120 000 345 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO DO CONSUMIDOR I9»7 -1999 | OIVERSA5 | TOTAL Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 120361 9 000 15000 20 000 25 000 50 000 239 361 120 361 9 000 15000 - 20 000 25 000 50 000 239 361 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ACESSO DOS CONSUMIDORES Ã lUSTlÇA 19» -1999 | DIVERSAS | TOTAL' C«p 50* -FN Cep. SO* -FC O, Fontes - FN 0. Fontes - FC | 109 457 25 000 25 000 SSOO0 60 000 140 000 414 437 109 457 25 000 25 000 55 000 60 000 140 000 414 457 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 " 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 |
INCREMENTO DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO-** FASE 1992 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. 50* -FN Cep. SO* - FC 0 Fön les • FN O.Fontes-FC | 36 197 25 000 30 000 35 000 40 000 90 000 256 197 36 197 25 000 30 000 35 000 40 000 90 000 256 197 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
CAMPANHAS DE INFORMAÇÃO 1994 - 1999 | 01 VERSAS | TOTAL Cip 50* - FN C«p 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 47 000 50 000 60 000 65 000 140 000 362 000 47 000 50 000 60 000 65 000 140 000 362 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* - FN Cip 50* - FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC - | 58 500 40 000 80 000 120 000 160 000 458 300 13 300 10 000 20 000 30 000 40 000 113 500 45 000 30 000 60 000 90 000 120 000 345 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
REDES DE INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO IC N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 97 600 80 000 120 000 160 000 457 600 22 600 20 000 30 000 40 000 112 600 75 000 60 000 90 000 120 000 345 000 0 0 0 0 0 oooo o | |
REDES DE INFORMAÇÃO/INFOCONSUMO 1994 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cip. SO* - FN Cip. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 39 000 40 000 . 60 000 80 000 219 000 9 000 10 000 15 000 20 000 54 000 30 000 30 000 45 000 60 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS DE FORMAÇÃO/CENTRO MULTIMEDIA 1994 .1997 | LIS8VTEJ0 | TOTAL Cip. 50* -FN Cip. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 58 600 40 000 60 000 80 000 238 600 13 600 10 000 15 000 20 000 58 600 45 000 30 000 45 000 60 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DOS PROCESSOS DE OBTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO ' METEOROLÓGICA IM N* de Projectos:' 7 | TOTAL Cap. 50* • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 531 939 736 083 643 600 705 400 683 500 1 072 500 4 373 022 531 939 631 083 643 600 70S 400 683 500 1 072 500 4 268 022 0 105000 0 0 0 0 105 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REDE AUTOMÁTICA CLIMATOLÓGICA E DA QUALIDADE DO AR I9U - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN. Cap SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC | 177 987 229 079 100 000 70 000 50 000 627 066 177 987 124 079 100 000 70 000 50 000 522 066 0 105 000 0 0 0 105 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o • • 0 0 |
PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA EUROPEU D£ SATÉLITES METEOROL. E MODERN REDE DE 7ELECOM1JN1CAÇOES 1992 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cip SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC | 313459 227 168 2S00O0 270 000 270 000 540 000 1 870 627 313 459 227 168 250 000 270 000 270 000 540 000 1 870 627 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 437
114-(438)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDac tradicional
(Vilo» et «ni Cool i»* )
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (NUTS2) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exec. Previsu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
DESENVOLVIMENTO DÓ SISTEMA INFORMÁTICO 1993 • 199» | USUVTEJO | TOTAL Cep 50* -FN Cep so* -FC 0. Forno - FN 0. Fontes - FC | 40493 238000 180000 23SOOO 250 000 370000 1 313493 40 493 238 000 180 000 235 000 250 000 370 000 1 313 493 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO, ACTUALIZAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS 1994 ■ 1998 | USSVTEJO | TOTAL Cep SO* -FN Csp SC -FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 18 336 12 000 20 000 20 000 20 000 90 336 18 336 12 000 20 000 20 000 20 000 90 336 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITES 199« -1996 | USBVTtüO | TOTAL Csp. SO" -FN Csp. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 23 500 28 000 10000 - 61 500 23 500 28 000 10000 6IS00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DA REDE SISMOGRÁFICA 1995 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp. SO* -FN Cep. 50* - FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC | 50 000 77 500 72 500 142 500 342 500 50 000 77 500 72 500 142 500 342 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO 1995 •1997 | LISSVTEJO | TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50* -FC 0 Fontes - FN O.Fontes-FC | 23 600 22 900 21 000 67 500 23 600 22 900 21 000 67 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS POPULAÇÕES 1PAMB N* de Prateara 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 383 000 60 000 70 000 113 000 100 000 250 000 980000 385 000 60 000 70 000 115000 100000 250 000 980000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS POPULAÇÕES 1918 ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Csp 50* - FN Csp. SO* -FC O Fontes - FN 0. Fontes - FC | 385 000 35 000 40 000 ' 80000 100 000 250 000 890000 383 000 35 000 40 000 80 000 100 000 250 000 890 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
PROJECTO DE APOIO AO PIDDAC 1994 - 1996 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* - FN Csp. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 25 000 30 000 35 000 90 000 25 000 30000 3 5 000 90000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO DOMlNlO DO AMBIENTE E DO CONSUMIDOR IPAMB N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 364 000 320 000 384 000 404 000 868 000 2 340 000 96 000 80 000 96 000 1010O0 217 OOD 590 000 268 000 240 000 288 000 303 000 651 000 1 750 000 0 0 0 0 0 0 oooooo | |
MEIOS E ACÇÕES DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC O Fontes - FN 0 Fontes - FC | 192 200 180 000 224 000 244 000 528 000 1 368 200 56 000 4 5 000 56 000 61 000 132 000 350 000 136200 135 000 168000 183 000 396 000 1 018 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS DE INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL 1994 - 199» | DIVERSAS | TOTAL Csp SO* - FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 171 800 140 000 160 000 160 000 340 000 971 800 40 000 35 000 40 000 40 000 85 000 240 000 131 800 105 000 120 000 120 000 255 000 731800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
GESTÃO DA INTERVENÇÃO OPERACIONAL DO AMBIENTE SG N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 300 000 300 000 300 000 300 000 640000 1 840000 75 000 75 000 75000 75 000 160 000 460000 225 000 225 000 225 000 225 000 480 000 1 380 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
GESTÃO E INTERVENÇÃO OPERACIONAL/OO AMBIENTE 1994 -2001 | USBVTTÜO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O Fontes - FN O.Fontes-FC | 300 000 300 000 300000 300 000 640 000 1 840000 75 000 7 5 000 75 000 75 000 160 000 460 000 223 000 225 000 225 000 225 000 480000 1 380 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 438
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(439)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL
(Valores em Coains)
proc ramas | localização (NUTS 2) | fontes | programação financeira | ||||
PROJECTOS | de Financiamento | até 31/12/1993 | 1994 1993 (Exec. Previste) | 1996 | 1997 | anos total seguintes! 1 |
AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA
CONTRATOS PROGRAMA DGA N* de Projectos: 1 | TOTAL Cep. 50° -FN Cap.50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 53 400 100000 80000 500000 400000 SOOOOO- 1633 400 53 400 100000 »0000 SOOOOO 400000 SOOOOO 1 633 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
APOIO A PROJECTOS REGIONAIS 1089 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 53 400 100 000 80 000 500 000 400 000 500 000 1 633 400 53 400 100 000 80000 500 000 400000 500 000 1 633 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DO IMPACTE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE PRODUTIVA DGA N* de Projectos: 2 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 679000 320000 989000 1 158000 1416000 SS710O0 679 000 320 000 989000 1 158 000 2 426000 5 572 000 0 0 0 0 0 0 0.0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SISTEMA DE APOIO À DESPOLUIÇÃO INDUSTRIAL 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap 30* - FN Op. 50* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 501000 200000 775000 1044000 2 221000 4741000 501 000 200 000 775 000 1 044 000 2 221 000 4 741 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 |
APOIO AO TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SOUDOS INDUSTRIAIS 1994 . 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* .FC 0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC | 178000 120 000 214 000 114 000 205 000 831 000 178 000 120 000 214 000 114 000 20S00O 831 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 439
114-(440)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR
(VHom mm Contos»
FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||
1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES |
TOTAL i | TOTAL Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC 0. Fasta - FN 0. Fonta - FC | 45 603 178 60 649 541 48 041 085 39 171 09» 13800 000 13 853 300 12 320 350 14287 603 3 558 373. 5342 500 3 277 500 2S1SS00 5793 930 5 393 832 3 311 410 823 760 22 450 873 34 059 909 29 131 625 21 544 236 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • FN O.Fontes-FC | 27 182 096 39 254 709 27 656 035 9 921 596 9 930630 9 327 600 7 912 300 6 216 100 2 641 375 3 208 000 1 552 500 337 500 1 742 207 3 723 536 2 296 330 823 760 12 867 884 22 995 573 15 894 905 2 544 236 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN-0. Fontes - FC | 18 421 082 21 394 832 20 385 OSO 29 249 503 3 869 370 4 525 700 - 4 408 250 8 071 503 917000 2I34SOO 1725 000 2 178 000 4 051 723 1 670 296 1 015 080 0 9 582 989 13 064 336 13 236 720 19 000 000 |
PIDDAC TRADICIONAL | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -PC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 27 262721 40 098 884 26 329 178 9 925 596 6 642 000 6 173 100 4 396 300 4 042 100 3 558 375 5 342 500 3 277 500 2 515 500 5 793 930 5 393 832 3 311 410 823 760 11 248 416 23 189 452 15 343 968 2 544 236 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 17 324 439 29 403 852 17 825 178 6 721 596 5 312 830 4 716600 3 321300 3 016 100 2 641 375 3 208 000 1552 500 337 500 1 742 207 3 723 536 2 296 330 823 760 7 628027 17 755 716 1065S 048 2 544 236 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC | 9 938 282 I0 69S 032 8 504 000 3 204 000 1 329 170 1 456 500 1 075 000 1 026 000 917000 2I34S00 1 72S 000 2 178000 4 051 723 1 670 296 1 015 080 0 3 640 389 5 433 736 4 688 920 0 |
PIDDAC APOIOS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 18340 457 20 550 657 21 711907 29 245 503 7 158 000 7 680 200 7 924 250 10 245 503 0 0 0 0 0 0 0 0 11 182 457 12 870 457 13 787 657 19 000 000 |
PROJECTOS EM CURSO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 9 857 657 9 850 8S7 9 830 857 3 200 000 4 617 800 4 611 000 4 59IOOO 3 200 000 0 0 0 0 0 0 0 0 5 239 857 5 239 857 5 239 857 0 |
PROJECTOS NOVOS | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 8482 800 10699 800 11 881050 26 045 503 2 540 200 3 069 200 3 333 250 7O4SS03 0 0 0 0 0 0 0 0 5 942 600 7 630 600 8 547 800 19 000 000 |
FN - FÍn4VKÍtmniú NkwmJ fc - fiuixiimt-nio c^xnunilevrio
Piddic Tradicional - Invcstirnenios e despesas de desenvolvimento Irv-avias a cabo dircciaroeme pela Administração Cotral.
Piddae Apotos - No es*a*ncial, despesas de atpc-io ao investimento (corpóreo e iDCOfptyeo) de outros sectores iiutitucionais através de subsidios e «^arisf«vencias,
designadamente no âmbito de "sistemas de incentivos" c de esa^uemas de coUboreçalo com entidades «tenores a Ad*nÍn¡stac&o Central (protocolos, conXj^cxs-ptogrmt^ ...) ináependexitemente de teron finarKtaincaio unitario ou nao
Página 440
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(441)
MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional
iVrUac* em Oaiutl
PROCRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (wrs J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | |||||
ATE 31/12/1993 | 1994 (E«€C. Pinitl) | 1995 | 1996 | 1997 | **K¡& 1 TOTAL SEGUINTES 1 TU AL |
EDUCAÇÃO
RECUPERAÇÃO DOS EDIFÍCIOS E ESPAÇOS EXTERIORES ENIDH N* de Projectos: 2 | TOTAL Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 163000 163000 163 000 163 000 0 0 0 0 0 0 | |
ARRANJOS EXTERIORES E ARRUAMENTOS 1995 - 1995 ' | USBVTEJO | TOTAL Cef. SO* -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes - FC | 2S0O0 . 28000 28 000 28 000 0 0 0 0 0 o |
CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO DOS EDIFÍCIOS 1995 - 1995 | USBVTEX) | TOTAL Cep 50* -FN Cep. SO* -FC 0 Fon ta - FN 0. Fonea - FC | 135 000 135 000 135 000 135 000 0 0 0 0 0 0 |
EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIOS ENIDH N" de Projectos: 3 | TOTAL C»p. 50* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC TOTAL Cep. SO* .FN Cep. SO* - FC . 0. Fontes - FN O. F orna - F.C | 97000 97000 97000 97000 0 0 0 0 0 0 | |
LABORATÓRIOS DE MANUTENÇÃO. ENSAIO. CONTROLO DE CONDIÇÃO MAQUINAS E SISTEMAS MARÍTIMOS 1995 - 1995 | USBVTEX) | 35 000 35 000 • -33 000 35 00Ò 0 0 0 0 .•■..-.: 0 0 | |
LABORATÓRIOS DE ELECTRONICA DE CONTROLO E PROCESSAMENTO DE SINAL 1995 - 1995 | USBVTEX) | TOTAL Cep SO* - FN Csp 50* -FC 0 Fontes ■ FN 0. Fonta • FC | 32000 32000 32000 32000 .0 0 0 0 0 0 |
LABORATÓRIOS DE PILOTAGEM (SIMULADORES E INFORMÁTICA) 1995 . 1995 | USBVTEX) | TOTAL Csp 50* -'FN Cip SO" -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 30000 30 000 30 000 30 000 0 0 0 0 0 0 |
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO .
CONST. INFRA-ESTRUTURAS PARA A PRÁTICA DE DISCIPLINAS DE MOTORES, FRIO, HIDRÁULICA E SEGURANÇA EMCP NT de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC ' | 141 000 128 000 269 000 141 000 128 000 269 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
CONST INFRA-ESTRUTURAS PARA A PRÁTICA DE DISCIPLINAS DE MOTORES. FRIO, HIDRÁULICA E SEGURANÇA 1994 .1995 | LtSBVTEK) | TOTAL.. Cap 50* - FN Cap SO* - FC O Fonta - FN O. Fonta - FC | 141 000 128 000 269 000 141 000 128000 269 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL EMCP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes-FC | «88000 35*4000 600 000 1104000 2988000 172 000 149000 150 000 276000 747 000 516 000 447000 450 000 828000 2 241000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL I99S - 1999 | USBVTEX) | TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonta - FC | 688000 596000 600 000 1 104 000 2 988 000 172 000 149 000 150 000 276 000 747 000 516 000 447 000 450 000 828 000 2 241 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 441
114-(442)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional
fVftlores etil Cnatat)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS 2) | FONTES . DE FINANCIA-: MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Em- Previm) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
DESPORTO, RECREIO E LAZER
RECREIO E DESPORTO NÁUTICO | TOTAL | 4» «94 | 202 SOO | 510000 | 700000 | 650 000 | 700000 | 2 811494 | |
Cap. 50* -FN | 41694 | 202 SOO | 510 000 | 700000 | 650000 | 700 000 | 2 811494 | ||
Cap. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DGPNTM N* de Projectos: 3 | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
EQUIPAMENTOS PARA DOCAS E | TOTAL | 44 694 | 202 800 | 400 000 | 450000 | 330 000 | 500 000 | 1 951 494 | |
NÚCLEOS DE RECREIO EM DIVERSOS | DIVERSAS | Cep 50* -FN | 48 694 | 202BOO | 400 000 | 450 000 | 350 000 | 500 000 | 1 951 494 |
PORTOS | Ctp SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Fontes - FN | 0 | 0 | ' 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1993 - 1999 | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
CONSTRUÇÃO DA DOCA DE RECREIO DE | TOTAL | 10000 | 100000 | 300 000 | 200 000 | 610000 | |||
VILA REAL DE SANTO ANTÔNIO | ALGARVE | Cep. 50* - FN | 10000 | 100 000 | 300 000 | 200 000 | 610000 | ||
Ctp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
0 Fontes - PN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1995 - I99Í | 0. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
CONSTRUÇÃO DE PONTES-CAIS NO RIO | TOTAL | 100000 | 150 000 | 250 000 | |||||
GUADIANA • | DIVERSAS | Cap SO* -PN | 100000 | ISO 000 | 2S0 0O0 | ||||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | ||||||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | ||||||
1995 - l»9í | 0 Fontes - FC | 0 | 0 | 0 |
PESCAS
MELHORAMENTO DOS PORTOS | TOTAL | 6 877 657 | 1540 500 | 2 945 000 | 3 517 000 | 17SS000 | 470 000 | 17 105 157 | |
SECUNDÁRIOS (PESCAS) | Cap. 50* -FN | 6 877 657 | 865 500 | 2 012 500 | 2 202 750 | 1 117500 | 470 000 | 13 545 907 | |
Cap. 50* -FC | 0 | 675 000 | 932 500 | 1 314 250 | 637 500 | 0 | 3 559 250 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
DCPNTM NT de Projectos: 15 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTUDOS E TRABALHOS TOPO- | TOTAL | 33 622 | 4 700 | 5 000 | 5000 | 5 000 | 10000 | 63 322 | |
HIDROGRÁFICOS E GEOLÓGICOS | DIVERSAS | Cap. 50* - FN | 33 622 | 4 700 | 5 000 | 5 000 | 5000 | 10 000 | 63 322 |
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1988 - 1999 | O. Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
MELHORAMENTO DE PEQUENOS | TOTAL | 119 563 | 198 800 | 285 000 | 405 000 | 200 000 | 460 000 | 1 668 363 | |
PORTOS | DIVERSAS | Csp 50* - FN | 119 563 | 198 800 | 285 000 | 405 000 | 200 000 | 460 000 | 1 663 363 |
Csp 50* - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
.0. Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1988 - 1999 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
MELHORAMENTO DO PORTO DE | TOTAL | 2 307 467 | 169 200 | 50000 | 250 000 | 150 000 | 2 926 667 | ||
PORTIMÃO | ALGARVE | Cep SO* - FN | 2 307 467 | 169 200 | 50 000 | 250 000 | 150 000 | 2 926 667 | |
Csp 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
191» - 1997 | O Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
MELHORAMENTO DO PORTO DE PESCA | TOTAL | 839 609 | 207 000 | 500 000 | 150 000 | 50 000 | 1 746 609 | ||
DA PÓVOA DE VARZIM | NORTE | Csp 50* - FN | 839 609 | 50 000 | 300 000 | 75 000 | 50 000 | 1 314 609 | |
Csp 50* - FC | 0 | 157 000 | 200 000 | 75 000 | 0 | 432 000 | |||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
19» - 1997 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
MELHORAMENTO DO PORTO DE VILA | TOTAL | 458 455 | 152 000 | 320 000 | 360 000 | 1 290 455 | |||
REAL DE SANTO ANTÓNIO ■ | ALGARVE | Csp. 50* -FN | 458 455 • | 47 000 | 245 000 | 285000 | 1 035 455 | ||
Csp 30* - FC | ••o | 105000 | 75 000 | 75 000 | 255 000 | ||||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
19» -199« | O Fomes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
SECTOR DA PESCA COSTEIRA DE | TOTAL | 1 841 227 | 168 750 | 800 000 | 657 000 | 3 466 977 | |||
AVEIRO | CENTRO | Cap. 50* -FN | 1 841 227 | 38 750 | 600 000 | 442 750 | 2 922 773 | ||
Cap 30* -FC | 0 | 130 000 | 200 000 | 214 250 | 544 250 | ||||
O Fontes • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
19» -1996 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
REORDENAMENTO DOS ESTALEIROS | TOTAL | 1 121 888 | 209 000 | 30 000 | 1 360 888 | ||||
NA VAIS DE VHÍA DO CONDE | NORTE | Cap SO* -PN | 1 121 888 | 209 000 | 30000 | 1 360 888 | |||
Csp SO* -FC | 0 | - 0 | 0 | 0 | |||||
O. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
19» -1995 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
ESTUDOS E PROJECTOS QUARTEIRA | TOTAL | 24 343 | 29 550 | 10 000 | 63 893 | ||||
ALGARVE | Csp. 50* -FN | 24 343 | 7050 | 2 500 | 33 893 | ||||
Cep 50* -FC | 0 | 22 500 | 7 500 | 30000 | |||||
O Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
19» - 1995 | O. Fontes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
Página 442
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(443)
MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC TRADICIONAL
PROCRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO frlUTSJ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 3M2/1993. | 1994 • -(Exea. Previses)' | 1995 ' | 1996 - | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
PEQUENOS PORTOS - ESPOSENDE 1991 . 1997 | HORTE | TOTAL Cep 50* -FN -Cep. 50" -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 131 483' 263 600 300 000 420 000 500 000 1 615 083 - • 131 483 108100 - 225 000 370 000 - 500 000 - 1334 583 .0 155 500 - 75 000 50 000 0 280 500 0 0 Ó 0 ... 0 o 0 0 - 0 0 o . "■ • • 0 |
CONSTRUÇÃO DO PORTO DE PESCA DA QUARTEIRA 1994 ■ 1997 | ALGARVE | TOTAL Cep. SC -FN Cep SC .-FC' • 0 Fontes - FN ' 0. Fontes • FC | 39400 100 000 700 000 600 000 1 439 400 9 400 25 000; ''" 175 000 150 000 359 400 30000 . 75 000 ' 525 000 450000 1 080 000 . 0 -0 0 0. 0 0 0 0 0 0 |
CONSTRUÇÃO INSTALAÇÕES TERRESTRES DO PORTO DE PESCA DA BALEEIRA 1994 - 1997 | ALGARVE | TOTAL Csp SO" -FN Cep. SC -FC 0 Fona - FN 0. Fonta - FC | 49 250 50 000 300 000 250 000 649 250 11750 12 500 75 000 62 500 161 750 37 500 . 37 500 .225 000 187 500 '487 500 ' 0 0 - 0 0 . 0 0 0 0 0 .0 |
REACONDICIONAMENTO DO MOLHE SUL DO PORTO DA NAZARÉ 1994 ■ 1996 | USBVTEX) | TOTAL Csp. 50* -FN Cep. STC -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC | 49 250 350 000 200 000 599 250 11 750 87 500 ' 50 000 149 250 37 500 262 500 150 000 450 000 0 0 0 ..- 0 0.00 0 |
CONSTRUÇÃO DE ARMAZÉM DE APRESTOS NO PORTO DE VIANA DO ' CASTELO 1995 ■ 1996 | NORTE | TOTAL Cep SC - FN Cep SC -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta • FC | 6S 000 50 000 115 000 65 000 50000 115 000 ...00. 0 0 0 0 oo o |
AQUISIÇÃO DE EMBARCAÇÃO POLIVALENTE PARA OS PORTOS OA NAZARÉ £ PENICHE 1995 . 1996 | L1SBVTFJO | TOTAL Cep SC • FN Cep SC -FC 0. Forno - FN 0. Fonta - FC | 30 000 20 000 50 000 30 000 20 000 50 000 . ' o o . o 0 0 0 •00 0 |
MELHORAMENTO DOS ESTALEIROS NAVAIS DE OLHÃO 1995 - 1995 | ALGARVE | TOTAL Cep. SC -FN Cip.SC -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 50 000 50 000 50 000 50 000 o" o 0 .0 0 0 |
EXECUÇÃO DE DRACACENS DE MANUTENÇÃO (PESCAS) DGPNTM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC | 1 034 581 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 1034581 186 S00 350000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
EXECUÇÃO DE DRAGAGENS DE MANUTENÇÃO (PESCAS) 1991 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap SC - FN ' • Cap.SC .FC 0. Fonta ■ FN 0 Fonta ■ FC | 1 034 581 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 1034 381 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
APROVEITAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS RIAS DE ALVOR E FORMOSA OGPNTM N* de Projectos 2 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O Fontes - FN 0. Fontes • FC | 1879 707 118 000 I9SOO0 435 000 300 000-^ 200 000 3 127 707 1879 707 118000 195 000 435 000 300 000 200000 3 127 707 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MELHORAMENTO DA RJA DO ALVOR I9S9 ■ 1991 | ALGARVE | TOTAL Cap.SC -FN Cap SC -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC | 1879 707 118 000 50 000 60 000 .100 000 100 000 2 307 707 1 879 707 118 000 50 000 60 000 100 000 100 000 2 307 707 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORAMENTO DAS INFRA-ESTRUTURAS PORTUARIAS NA RIA FORMOSA 1995 - 1991 | ALGARVE | TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC 0. Fonta -FN 0. Fonta • FC | . .. 145 000 ' 375 000 200 000 100 000 820 000 - 145 000 ■ 373 000 ' 200 000 100 000 - 820 000 o 0.0 :o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DOS PRODUTOS O A PESCA DGP N» de Projectos: 1 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 28 200 100 000 100 000 100 000 200 000 528 200 28 200 100 000 . • 100000 100 000 200000 526200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA 1994 ■ 1999 | «VERSAS | TOTAL Cap SC -FN Cap. SC -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC | 28 200 100 000 .100000 100 000 200 000 528 200 28 200 100 000 - 100 000 100 000 200000 528 200 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0-0 0 0 0 |
Página 443
114-(444)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC TRADICIONAL
- (ViJaits cm Cobim)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇAO (HUTS I) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ex«c FrevTSU) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESENVOLVIMENTO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES | TOTAL Cap.50- -FN Cap.50* -FC | 54 TIS 0 0 | 878100 0 0 | 4 ISO 145 300 000 0 | 3 200 000 0 0 | 740 000 0 0 | 401 000 0 0 | 9 414 970 300000 0 | |
APDL KT de Projectos: 10 | 0. Fonte» - FN 0. Forno - FC | 14 417 4009« | 270 OSO 408050 | 1471448 2 378 697 | 917 160 2 282 840 | 233 450 506 550 | 142 085 259 915 | 3 048 820 6 076 ISO | |
REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES - 1- PASE | NORTE | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC | 49 450 0 0 | 296 850 0 0 | 623 900 80 680 0 | 510 000 0 0 | 1480 600 80 680 0 | ||
1791 - 1996 | 0. Fanant - FN 0. Foaara - FC | 13 322 36 528 | 79 330 217 520 | 115289 427 931 | 136 293 373 707 | 344 234 1 055 686 | |||
MELHORIA DA ACESSIBILIDADE NA BARRA E DA VIA NAVEGÁVEL NO DOURO -1* FASE | MORTE | TOTAL Cap. SO* -PN Cap SO» -FC | 4 875 0 0 | 42 750 0 0 | 28 525 0 0 | 10000 0 0 | 86 ISO 0 0 | ||
1991 - 19» | 0. Pontea-FN 0. Fontes - FC | 1303 3 570 | II 425 31 325 | 7 625 20 900 | 2 675 7 325 | 23 030 63 120 | |||
ACESSIBILIDADES MARÍTIMAS AO PORTO DE LEIXÕES | NORTE | TOTAL Cap. So* -FN Cap SO* -FC | 330000 0 0 | 232 000 0 0 | 342 000 0 0 | 209 000 0 0 | 402 000 0 0 | 1 515 000 0 0 | |
1994 ■ 1999 | 0. Fornes-FN 0. Fontes - FC | 116640 213 360 | 82 000 150 000 : | 120 875 221 125 | . 73 870 -135 130 | 142 085 259 915 | 535 470 979 530 | ||
REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES - r FASE | NORTE | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO" -FC | 155 000 0 0 | I4S5 000 188 ISO 0 | 1 480 000 0 0 | 3 090 000 188 150 0 | |||
1994 ■ 1996 | 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 41420 113 580 | 200690 1 066 160 | 395 520 1 084 480 | 637 630 2 264 220 | ||||
ESTUDOS PARA 0 DESENVOLVIMENTO DO PORTO DE LEIXÕES | NORTE | TOTAL Cap. SO* - PN Cap. SO* -FC | 53 500 0 0 | 105 120 0 0 | 158620 0 0 | ||||
1994 - I99J | 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 21 235 32 265 | 38 655 66 465 | 59890 98 730 | |||||
REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES • 1' FASE | NORTE | TOTAL Cap. SO* -PN Cap. SO* -FC | 488 000 31 170 0 | 331 000 0 0 | 286 000 0 0 | 1 105 000 31 170 0 | |||
1995 - 1997 | 0. Fontes • PN 0 Fontes-FC | 99 244 357 586 | 88 457 242 543 | 76 430 209 570 | 264 131 809 699 | ||||
ACESSIBILIDADES TERRESTRES AO PORTO DE LEIXÕES • 1* FASE | NORTE | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC | 75 000 0 0 | 150 000 0 0 | 40 000 0 0 | 265 000 0 0 | |||
1995 • 1997 | 0. Fomes • FN 0. Fontes • FC | 20 045 54 955 | 40 090 109 910 | 10 690 29 310 | 70 825 194 175 | ||||
INFRA-ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS INTERIORES - 1' FASE | NORTE | TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC | 363 000 0 0 | 377 000 0 0 | 205 000 0 0 | 945 000 0 0 | |||
1995 - 1997 | 0 Fontes-FN 0. Fontes • FC | 128 300 234 700 | 133 250 243 750 | 72 460 132 540 | 334 010 610 990 | ||||
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL | NORTE | TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* • FC | 62 000 0 .0 | 62 000 0 0 | |||||
I99S -1995 | 0 Fontes - FN 0. Festes • FC | 62 000 0 | 62 000 0 | ||||||
OUTRAS INTERVENÇÕES EM INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS | NORTE | TOTAL Cap. SO* -PN Cap. SO* - FC | 717 600 0 0 | 717 600 0 0 | |||||
1995 - 1995 | 0. Fontes - FN 0. Pontes • FC | 717 600 0 | 717 600 0 |
REORDENAMENTO DO PORTO DE LISBOA | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC | 620 000 0 0 | 4530000 0 0 | 4 349 500 0 0 | 4433 000 0 0 | 710 000 0 0 | 16 842 500 *> 0 | |
API N* de Projectos: 10 | O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 135 000 485 000 | 2280 000 4250 000 | 1028 500 3 321 000 | 800 500 3 832 500 | 177 SOO . 532 500 | 4 421500 12 421 000 | |
ORDENAMENTO DA FRENTE RIBEIRINHA ALGÉS - SANTA APOLONIA | LetSvTUO | TOTAL Cap. SO* -PN Cap SO* -FC | 300000 0 0 | 540 000 0 0 | 230 000 0 0 | 460 000 0 0 | 710 000 0 0 | 2 240 000 0 0 |
1994 - 1999 | O. Postes - FN O. Fones - FC | 75 000 225 000 | 133 000 405000 | 57 500 172 500 | 115000 345 000 | 177 500 532 500 | S60 000 1 680 000 | |
REMODELAÇÃO DO CAIS DA ROCHA 00 OONDÍ D£ ÓBIDOS | LtSBVTEJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC | 100000 0 0 | 900 000 0 0 | 1000000 0 0 | |||
1904 -I99S | 0. Fontes • FN 0. Pontes-FC | IS 000 85 000 | 135 000 765 000 | ISO 000 850 000 |
Página 444
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(445)
MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional
(Vntnc* eiu Cuarm)
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCAU-ZAÇÃO | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 , fTáirx. Previa*) | 1995 .' | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO OO TERXtTNAL OE CRUZEIROS TURÍSTICOS DE SANTA APOLONIA 199« - 1995 | usBvreio | TOTAL - ." Cep SC • FN Cep StT -FC 0. Fontes,- FN 0. Fornes - FC | — t. . - 100 000 ' 900 000 1 000 000 0 • 0 • 0 0.0 o 1S0O0 135 000 150000 85 000 765 000 850000 |
REMODELAÇÃO DA ESTAÇÃO MARÍTIMA DA ROCHA DO CONDE DE ÓBIDOS 1994 ■ 1995 | LISBVTEX) | TOTAL Cip SC -FN Ctp SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 100 000 250 000 350 000 0 0 0 0 0 . 0 25 000 62 500. 87 500 75 000 187 500 262 500 |
REMODELAÇÃO DA ESTAÇÃO MARÍTIMA DE ALCANTARA 1994 .1995 | USBVTEX) | TOTAL Clp.SC -FN Cip. SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | • 20 000 ' 330 000 350000 0 Ò . o 0 ; .0 . ' o 5 000 82 500 ' 87 500 15 000 247 500 262 500 |
CONSTRUÇÃO DO TERMINAL DE CONTENTORES DE XABREGAS 1995 - 1997 | LISBVTEX) - | TOTAL Cep SC -FN Cip SC -FC 0. Fontes • FN 0. Fontoi - FC | 1 500000 3 100000 '4 050000 8 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0 225 000 465 000 607 500 1 297 500 1 275 000 ' 2 635 000 3 442 500 7 352 500 |
PLANO DE EMERGÊNCIA DO PORTO DE LISBOA 1995 • 1997 | LISBVTEX) | TOTAL Cep 5C - FN Cap 5C - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC | 70 000 . 50 000 60 000 180 000 0 0 0 0 0 . 0 0 0 . 17 500 ■ . 12 500 15 000 45 000 52 500 37 500 45 000 135 000 |
EQUIPAMENTO BÁSICO 1995 .1997 | USBVTEX) | TOTAL Cep 5C - FN Cep.SC -FC 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC | 799 500 409 500 63 000 1 272 000 0.0.0 0 ooo- 0 799 500 . 409 500 63 000 1 272 000 0.00 0 |
REMODELAÇÃO DO CAIS DE ALCÂNTARA E ALCÂNTARA NORTE 1995 ■ 199« | LISBVTEX) | TOTAL Cip.SC - FN Cip SC -FC 0 Fomes - FN 0 Fontes - FC | 650 000 , 560 000 1 210 000 0 ' 0 0 0 0 0 97 500 , 84 000' 181500 552 500 476 000 1 028 500 |
INVESTIMENTOS DIVERSOS 1995 - 1995 | LISBVTEX) | TOTAL Cip.SC -FN Cap 5C - FC 0. Fomes - FN 0 Fomes - FC | 590 300 590 500 0 0 0 0 590 500 590 500 0 0 |
INFRA-ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES DO PORTO DE SINES APS N* de Projeclos: 4 | TOTAL Cap. 50» -FN Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 35 250 3 155 000 3 450 000 2 000 000 8 640 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 287 1 380 000 527 500 320 000 2 232 787 29 963 1 775 000 2 922 500 1 680 000 6 407 463 | |
AMPLIAÇÃO DO TERMINAL MULTJPORPOSE DO PORTO DE SINES 1994 . 1997 | ALEWTEX) | TOTAL Cip SC • FN Cip SC FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC | 35 250 1 000 000 2 500 000 1 000 000 4 535 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5287 150 000 375 000 150 000 680 287 29 963 850 000 2 125 000 8S0OO0 3 854 963 |
ARRANIO PAISAGÍSTICO DA PEDREIRA DE SINES 1995 - 1997 | ALEWTEX) | TOTAL Cip 5C -FN Cip 5C -FC 0. Fontes - FN 0 Fomei - FC | 100 000 100 000 200 000 400 000 0.00 0 ,0 0,0 0 25 000 25 000 50 000 100 000 75 000 73 000 150 000 300 000 |
SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A ACIDENTES ENVOLVENDO MATÉRIAS. PERIGOSAS 1995 - 1997 | ALEWTEX) | TOTAL Cip SC -FN ap.SC -FC 0 Fontes - FN 0 Fomes - FC | 1000 000 850 000 800 000 2 650 000 fS- o,o o o 0 - . 0 0 .0 150 000 127 500 120 000 397 500 850 000 722 500 680 000 2 252 500 |
OUTROS PROJECTOS DE INVESTIMENTO t V»l -1995 | ALEWTEX) | TOTAL Ctp SC - FN Cip SC -FC 0 Fontei - FN 0. Fontes - FC | 1055 000. i 1055 000 0 0 0, 0 1 055'OOO . 1 055 000 0 0 |
Página 445
114-(446)
II SÉRIE-A - NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR piddac tradiciona l
(Vrdoiw tu, Coslo*')
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO 04UTSJ.) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Excc. rV-miu) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
TERMINAL FORO/VW - VX62 | TOTAL | 3 654 150 | 1771883 | 212 566 | 5 638 599 | |
Cep 50* - FN | IMO 900 | 172000 | 0 | 2 032 900 | ||
Ctp. 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O.Fontes-FN | 0 | 879 936 | 116 911 | 996 847 | ||
apss N* OC PTDJtCtM. 1 | 0. Fontes - FC | 1 793 250 | 719 947 | 9S6S5 | 2 608 852 | |
terminal ford/vw . vx61 | TOTAL | 3 654 150 | 1 771 883 | 212 566 | 5 638 599 | |
usbvtfjo | Cep so* -pn | 1 860 900 | 172 000 | 0 | 2 032 900 | |
Cep. 50- -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - fn | 0 | 879 936 | 116911 | 996 847 | ||
1992 - 1995 | 0 Fontes-FC | 1 793 250 | 719 947 | 95 655 | 2 608 852 |
DESENVOLVIMENTO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA APSS N* de Projectas: 8 | TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 360 201 3438 63S 17 546 184 11226178 21S4S96 34725794 0 160 000 0 0 0 160 000 0 0 0 0 0 0 SS595 545 571 2920 672 1 957 460 504 175 5 983 473 304 606 2 733 064 14 625 512 9 268 718 1 650 421 28 582 321 | |
CORSET - PLANO OE ORDENAMENTO RIBEIRINHO DE SETÚBAL 1994 . 1999 | US8VTEJ0 | TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 15 648 271 449 1 802 255 2 735 329 1 809 860 6 634 541 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 912 67 862 450 564 683 832 452 465 1 658 635 11 736 203 587 1 351 691 2 051 497 1 357 395 4 975 906 |
SIIPSET . SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA 1994 -1999 | USBVTEX) | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 20 000 45 500 43 500 88 000 136 000 333 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 000 6 823 6 525 13 200 20 400 49 930 17000 38675 36975 74 800 115 600 283 050 |
MODERNIZAÇÃO DO TERMINAL DAS FONTAINHAS 1994 . 1998 | USBVTEX) | TOTAL Cap. 50* - FN Clp. 50* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes ■ FC | 88 828 325 725 446 216 370 767 208 736 1 440 272 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 324 48 859 66 932 55 615 31 310 216 040 75 504 276 866 379 284 315 152 177 426 1 224 232 |
TERMINAL DE CONTENTORES 1 PLATAFORMA MULTIMOOAL 1994 . 1997 | LtsavTTjo | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC O. Fontes • FN O. Fontes • FC | 77 700 1 888 057 14 077 681 8 032 082 24 075 520 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 655 283 208 2 111 652 1 204 813 3 6)1 328 66 045 1 604 849 11 966 029 6 827 269 20 464 192 |
DRAGAGENS DA BARRA E CANAL NORTE 1994 .1995 | USBVTEX) | TOTAL Cap. SO* .FN Csp SO" . FC O. Föntet. FN O. Fontes • FC | 158 025 495 222 6S3 247 0 0 0 0 0 0 23 704 74 283 97 987 134 321 420 939 355 :60 |
VTS - CONTROLO E GESTÃO DO TRAFEGO MARÍTIMO 1995 . 1996 | LISBVTEX) | TOTAL Cap. SO* - FN Cap SC* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 136 366 91 337 227 703 0 0 0 0 0 0 20455 13 700 34 155 115 911 77 637 193 548 |
AMPLIAÇÃO DA DOCA DE PESCA 1995 - 1996 | USBVTEX) | TOTAL Cap. 50* .FN Ctp 50* .FC 0. Fomes - FN 0 Fontes ■ FC | 96 316 1 085 195 1 181 511 0 0 0 0 0 0 24 079 271 299 295 ."8 72 237 813 896 886 133 |
RECUPERAÇÃO DAS ESTACADAS N*l E N*2 1995 - 1995 | USBVTEX) | TOTAL Cap. SO* • FN Cap SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 180 000 180 000 160 000 160 000 0 0 20 000 20 000 0 0 |
MELHORAMENTO DOS PORTOS SECUNDÁRIOS (TRANSPORTES) DGPNTM N* de Projectos: 14 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fonte» - FC | 16 276 301 1 845 700 2 7I9 37S 4 670 000 3 215 000 2 590 000 31 316 576 16 276 SOI 910700 1060000 1688 750 1362 SOO 1090 000 22 388 451 0 935 000 I6S937S 2981 250 1 852 500 1 500 000 8 m US 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
ENSAIOS LABORATORIAIS I9SS .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Foncer-FN O. Fontes ■ FC | 82 092 2 400 15 000 15000 15 000 30 000 159 492 82 092 2 400 15 000 15 000 15 000 30 000 159492 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDO DA AGITAÇÃO MARÍTIMA NA COSTA PORTUGUESA 1711 -1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes-FC | 44 688 1100 15 000 15 000 15 000 30 000 120 788 44 688 1100 15000 15000 15000 30 000 120788 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 446
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(447)
MINISTÉRIO DO MAR p1,,üa(: «adiciona l
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALI-ZAÇAO (Hvni) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Exac Prnvitti) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
UELMOMBMTO DO PORTO OS | TOTAL | 11264 221 | 122 200 | 230 000 | 500 000 | 500 000 | 500 000 | 13 116421 | |
AVEIRO - SECTOR COMERCIAL | CRNIRO | Cte 50* -PN | 11264 221 | 122200 | 230 000 | 500 000 | 500 000 | 500 000 | 13 116421 |
O» SC -PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Festas-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1911 - 1991 | 0 Peana-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
MraJtORAMENTO DO PORTO DE VIANA | TOTAL | 4 76S 592 | 28 200 | 20 000 | 100000 | 200 000 | 5 113 792 | ||
DO CASTELO | NORTE | Cap.SO* -PN | 4763 392 | 28 200 | 20 000 | 100 000 | 200 000 | $ 113 792 | |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
0. Facta • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
■ 1997 | 0. Pensa • PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PORTUÁRIA | TOTAL | 3J4S9 | 14 100 | 15 000 | 15 000 | 15000 | 30 000 | 124 559 | |
Cap.SO* -FN | 39 439 | 14 100 | 15000 | 15 000 | 15000 | 30 000 | 124 559 | ||
DIVERSA» | Cap. So* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Poma-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1992 -1999 | 0 Fona» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
ESTUDO DO PLANO DE | TOTAL | 34 449 | 132 300 | 120 000 | 100 000 | 100 000 | 200 000 | 686 749 | |
DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO A | DIVERSAS | Cap. SO* -PN | 34 449 | 98 300 | 30 000 | 2S0O0 | 25 000 | 50 000 | 262 749 |
MÉDIO PRAZO | Cap SO* - FC | 0 | 34 000 | 90 000 | 75 000 | 75 000 | 150 000 | 424 000 | |
0. Fomaa - PN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 ■1999 | 0 Foacaa - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
PIlOLO*4(3AI4fi*4TO DO CAIS DO | TOTAL | 30 000 | 814 7S0 | 1 067 500 | 400 000 | 2 332 250 | |||
TERMINAL NORTE DO PORTO DE | CENTRO | Cap. SO* -PN | 30000 | 387 7S0 | 266 875 | 100 000 | 804 625 | ||
AVEIRO | Cap. So* • PC | 0 | 427 000 | 800 625 | 300 000 | 1 527 62S | |||
0. PoRsa-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199) . 199» | 0 Parata-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
MELHORAMENTO DAS CONDIÇÕES | TOTAL | 102 1)0 | 210 000 | 430 000 | 70 000 | 832 150 | |||
AMBIENTAIS E DE SEOURANÇA NOS | DIVERSAS | Cap.SO* -PN | 28 1)0 | )2 500 | 112 500 | 17 500 | 210650 | ||
PORTOS | Cap SO* -FC | 74 000 | 157 500 | 337 500 | 52 500 | 621 500 | |||
0 Potasa - PN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
1994 . 1997 | 0. Feasts • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
MELHORAMENTO DAS | TOTAL | 94 000 | 141 875 . | 725 000 | 600 000 | 1 560 875 | |||
ACESSIBILIDADES AO PORTO DE VIANA | MOR Tl | Cap So* -PN | 94 000 | 141 875 | 181 250 | 150 000 | 567 125 | ||
DO CASTELO | Cap SO* -FC | 0 | 0 | 543 750 | •450 000 | 993 750 | |||
0. Fomes • PN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
199-4 .1997 | 0 Poeta.-PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
REDE DRENAGEM COMPLEMENTAR | TOTAL | .162 000 | 115 000 | 50 000 | 327 000 | ||||
ESTEIRO OUDINOT NO PORTO DE | CENTRO | Cap SO* .PN | • 47 000 | 28 750 | 12 500 | 88 250 | |||
AVEIRO | Cap. So* -FC, | 115 000 | 86 2S0 | 37 500 | 238 750 | ||||
0. Pomas • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | |||||
1994 . I9M | 0. Fontal • FC | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
MELHORAMENTO DE ACESSIBILIDADES | TOTAL | 372 300 | 300 000 | 672 500 | |||||
AO PORTO DE COMERCIO E TURISMO | ALGARVE | Cap 50* - FN | 87 500 | 75 000 | 162 500 | ||||
DE PORTIMÃO | Cap. SO* - FC | 285 000 | 225 000 | 510 000 | |||||
• | O. Föntet - FN | •0 | 0 | 0 | |||||
1994 ■ 199] | 0. Pontea • FC | 0 | 0 | 0 | |||||
MELHORAMENTO DAS | TOTAL | 350 000 | 1 750000 | 1 700 000 | 1 800 000 | 5 600 000 | |||
ACESSIBILIDADES AO PORTO DE | CENTRO | Cap. SO* -FN | 125 000 | 475 000 | 425 000 | 4S0 000 | 1 475 000 | ||
AVEIRO | Cap. SO* -FC | 225 000 | 1 275 000 | 1 275 000 | 1 350 000 | 4 125 000 | |||
0 Fonua- FN | 0 . | 0 | 0 | 0 | 0 | ||||
I99S ■ 1999 | 0. Pontas - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
TERMINAL SUL DE AVEIRO | TOTAL | 100 000 | 550 000 | 650 000 | |||||
CENTRO | Cap. SO* • PN | 25 000 | 137 500 | 162 500 | |||||
Cap 50* - FC | 75000 | 412 500 | 487 500 | ||||||
0 FoMta - FN | 0 | 0 | 0 | ||||||
I99S ■ 199« | 0. Ponta -PC | 0 | 0 | 0 | |||||
EQUIPAMENTO PARA 0 PORTO DE PARO | TOTAL | 20 000 | 20 OOO | ||||||
Cap. So* • PN | 20 000 | 20 000 | |||||||
ALGARVE | Cap. SO* -FC | '0 | 0 | ||||||
0. Pennte-PN | 0 | 0 | |||||||
1»M - 1995 | O. Pentes • FC | 0 | 0 |
EXECUÇÃO DE DRAGAGENS DE MANUTENÇÃO (TRANSPORTES) DGPNTM N* o* Projectos: 1 | TOTAL Cap.30* -FN Cap.30* -FC O Fonjes - FN O. Foots* • FC | 1000 584 188 000 350 000 250000 250 000 500 000 2 538 586 1000 584 188 000 350 000 250000 250 000 500 000 2 538 586 0 0 0 0 0 0 0 o 'o 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 | |
EXECUÇÃO DE DRAGAGENS De MANUTENÇÃO (TRANS**0«TE3) I9SS .1999 | DIVERSAS | TOTAL Cap.So* -FN Cap 50* -PC O Potets-FN O Fonea - FC | 1 000 586 188 000 350 000 250 000 250 000 500 000 2 538 586 1 000 384 188 000 350 000 250 000 250 000 500 000 2 538 386 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
Página 447
114-(448)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR ptddac tradicional
PROGRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTSJ) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Eue Pra-Weta) | 1995 . | 1996 | 1997 | ANOS SEGiriNTES | TOTAL | |||
.... . . | |||||||||
MELHORAMENTO DO PORTO DA F DA FOZ DGPNTM N*del | IGUEIRA >raíwto.: 3 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0. Foota - FC | 1663 507 1 759 300 1 6CJ507 I 689 SOO 0 70000 0 0 0 0 | 460000 800000 272 SOO 200000 187 SOO 600 000 0 0 .0 0 10 000 10 000 0 • 0 0 | 450000 ISOfltO 5323007 112 500 62 500 3948507 337900 187 500 I1JJ2S00 • » • 0 0 t | ||||
ACTUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORDENAMENTO DO ESTUÁRIO mi ■ \m | CENTRO | TOTAL Cap. 30* • FN dp. 50» -FC 0. Fontes - FN 0. For4a - FC | 70212 16 000 70 212 16 000 0 0 0 0 0 0 | 96212 96 212 0 0 0 | |||||
DRAGAGEM DA ZONA ES TU ARINA DE TRANSIÇÃO 1989 . (9*5 | CENTRO | TOTAL Cas.SO* -PN dp. KT -FC 0 Fontes - FN 0. Foota-FC | 1 533 295 1 650000 200 000 3 383 295 1 533 295 1 650000 200 000 3 383 295 0 0 0 o 0 0 0 o 0 0 0 0 | ||||||
MELHORAMENTO DAS ACESSIBILIDADES AO PORTO FIGUEIRA DA FOZ 199« ■ 1994 | CENTRO | TOTAL Cap 50* - FN Cap SC -FC 0. Pentes - FN 0. Feasa • FC | 93 500 250 000 800 000 450000 250 000 1 843 500 23 5Ó0 62 500 200 000 112500 62 500 461 000 70 000 187 500 600 000 337 500 187 500 1 382 500 0 0 0 0 0 0 0 0 4) .0 0 0 |
INrTtA-ESTRirn/RAS MARÍTIMAS DO PORTO DE SESIMBRA DGPNTM N* de Projectos: 2 | TOTAL C4B.S0* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes-FN O. Fontes - FC | 1364644) 3)9600 220000 100000 . 20X34 260 1 364 660 319600 220 000 100000 2 004 260 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
MELHORAMENTO DO PORTO DE SESIMBRA-r FASE 1988 -1996 | USBVTEJO | TOTAL Ctp.50* -FN Cep SO* - FC O. F onto. FN O. Fontes • FC | 1 269 297 291 400 200 000 IOC 000 1860697 1 269 297 291400 200000 100000 1160697 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTUDOS E PROJECTOS DE SESIMBRA -2* FASE 19(8 -1995 | USaVTEIO | TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC O Foxes • FN 0. Fontes • FC | 95 363 28 200 20 000 143 563 95 363 28 200 20 000 143 563 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MODERNIZAÇÃO DA FROTA INPP N* de Projectos: 1 | TOTAL C»p. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 25 000 25 000 25 000 »000 0 0 0 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO DA FROTA 1995 - 1995 | USíVTEJO | TOTAL Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fontes • FN O. Fontes • FC | 25 000 25 000 23 000 25 000 0 0 0 0 0 0 |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PROSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS VIVOS NA ZEE NACIONAL E DOS PALOP IPtMAR N* de Projectos; 4 | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 1058970 157280 211000 1427 ISO IOS8 970 157 280 211000 1 427 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
PROSPECÇÃO DE RECURSOS VIVOS NA ZEE NACIONAL E DOS PALOP 1947 -I9»S | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SOT -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC | 1 058 970 127 200 146 000 1 332 170 1 058 970 127 200 146 000 1 332 170 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 |
EXPERIMENTAÇÃO DE ARTES DE PESCA E SELECTIVIDADE 1994 - I99S | DIVERSAS | TOTAL Cap. SO* -PN Cap.SO* -FC 0 Fontea-FN O. Fonts* • FC | 23 500 47 000 70 500 23 500 47 000 70 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ESTIMAÇÃO DA ABUNDÂNCIA DE ME1XÃO EM AGUAS ESTUAR/NAS [•ORTIJGUESAS 1994 .1995 | DIVERBAS | TOTAL. Cap 50* -FN Cap SO* -FC O. Focara - FN O Fornta - FC | 6 580 8 000 24 580 6580 8 000 14 580 0 0 0 0 0 0 0 0 ■ ' 0 |
Página 448
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(449)
MINISTÉRIO DO MAR MDDAC TRADICIONAL
Citait* ttu f.rtâm)
PROCRAMAS PROJECTOS | LOCALIZAÇÃO (NUTS J) | FONTES DE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ejiac. Prevñaa) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
akxfekokhekto DA MTnTJOOLOOlA HIDStOACUSTlCA APLICADA A3 ESrtOBSreiJlOtCAS 1995 - 1995 | diversas | TOTAL Cep SO* -FN Ce¡>. SO* - FC 0 Festa - FN 0. Fonta • FC | 10000 I00O0 10000 10 000 0 o 0 0 0 0 |
- | |||
SANIDADE E SALUBRIDADE DE MOLUSCOS BIVALVES IPIHAR iràeProjectos: 2 | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. 50* -FC O. Fonte» - FN O. Fonte»-FC | 40420 40000 100 420 40 420 30 000 70 420 0 30000 30000 0 0. 0 0 0 o | |
SANIDADE E SALUBRIDADE DE MOLUSCOS BIVALVES 1994 -1*93 | MVEKSA5 | TOTAL ,. Cap. SO* -FN Cap. SO*,-PC 0. Fonts • FN . 0. Fonts - FC | 40 420 50 000 90 420 40 420 23 000 65 420 0 25000 25000 0 0 0 0 0 0 |
PRODUTIVIDADE E DINÂMICA DE FrrOPLANCTON TOXICO 1995". 1993 | diversas | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonts - FN 0 Fonts - FC | 10000 10000 5 000 5 000 5 000 S 000 0 0 0 0 |
VALORIZAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE DO PESCADO E PRODUTOS DERIVADOS IPÍKAR ^ de Projectos: 2 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. $0* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC | 37 600 40 000 97 600 37 400 30 000 67 600 0 30 000 30 000 0 0 0 0 0 0 | |
VALORIZAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE DO PESCADO E PRODUTOS OERIVADOS 19*4 • 1991 | DIVERSAS | TOTAL Cap. SC* -FN Cip. 30* - FC O. Fonts • FN O Fonts - FC | 37 600 30 000 67 600 37 600 ISOOO 52 600 0 ISOOO 15000 0 0 0 0 0 0 |
REFORÇO DAS ESTRUTURAS LABORATORIAIS DO CONTROLO DE QUALIDADE E SALUBRIDADE DO PESCADO I99Í - 1995 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* • FN Cap SO* - FC O. Fonte» - FN O Fonts - FC | 30 000 30 000 isooo isooo 15000 15000 0 0 0 0 |
AQUICULTURA MARINHA IPIMAR N*> de Projectos. 4 | TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 23 500 70 000 93 500 23 500 45 000 68 500 0 25 000 25 000 0 0 0 0 0 0 | |
PISCICULTURA 1994 -1993 | DIVERSAS | TOTAL Cip SO* - FN Cap 50* -FC O Fonts - FN O. Fonts • FC | 23 300 20 000 4 3 500 23 500 10 000 33 500 0 10 000 10 000 0 0 0 -00 0 |
MOLUSCICULTURA 1993 - 199) | DIVERSAS | TOTAL •Cap. SO* -FN Cap 50* -FC O Fonts - FN O. Fonts - FC | 15 000 15 000 7 300 7 500 7 500 7 500 0 0 0 0 |
ESTAÇÃO EXPERIMENTAL 0« AQUICULTURA NA FIGUEIRA DA FOZ 19*5 -I99S | CENTRO | TOTAL " Cep 50* -FN Cap 50* -FC O Fonts-FN O. Foras • FC | 15 000 15 000 7 500 7 500 7 500 7 500 0 0 0 0 |
DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA DO ALGARVE - TÉCNICAS D£ PRODUÇÃO 1*95 .1995 | ALGARVE | TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC O. Fonts - FN O Foras - FC | 20 000 20 000 20 000 20 000 0 0 0 0 0 0 |
AMBIENTE MARINHO IPIMAR N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fonles - FC | 112000 112 000 44000 46000 66 000 46000 0 0 0 0 | |
AMBIENTE MARINHO 1993 • 19*5 | DIVERSAS | TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* - FC O Fonts - FN 0. Fonts - FC | 111000 112000 46 000 46 000 66000 66000 0 0 0 0 |
Página 449
114-(450)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR hddac tradicional
%yBlatts min Cr*f<«|
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO (wrsi) | FONTES OE FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | ATÉ 31/12/1993 | 1994 fEaec Prevista) | 1993 | 199« | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
CONSTRUÇÃO DO EDIFlCIO-SEDE DO CENTRO REGIONAL DE ÍNVESTICAÇAO PESQUEIRA DO ALGARVE IPIMAR N» de Projectos: 1 | TOTAL Cap. SC* -FN Cep 50" -FC 0. Fonte) - FN 0. Fonle* - FC | 94 000 isoooo 144 000 mooo mooo mow o ni ooo mow 4 0 o 0 0 0 | |
CONSTRUÇÃO DO EDLFlCIO-SEDE DO CENTRO REGIONAL DE INVESTIOAÇÃO PESQUEIRA DO ALGARVE 1994 ■ 199! | ALOARVB | TOTAL Cep. SO* - PN Cep. SO* - FC 0. Föntet. PN 0. Poma - FC | 94000 150000 144000 940W MOW I330W 0 112 000 112000 0 0 o 0 0 0 |
QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PROGRAMA DE INSTALAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DCPNTM OCPNTM N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 30* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 94W mow sow sow 10004 39 400 S 400 mow 3000 3 mo 10 000 59 4W 0 0 0 0 t 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
INSTALAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGPNTM 1994 - 1999 | LISBVTTJO | TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SC* -FC 0. Ponta» - PN 0 Fonte»-FC | 94M MOM 5 000 3 000 lOOM 594M »4M MOW 5 OOO -30m I0OW 59 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OE ADMINISTRAÇÃO DAS PESCAS DGP N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 104 070 mom MMO mmo mmo 37(070 106070 MOM mmo mmo mom 37( 070 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS PESCAS i9j« - 1995 | diversas | TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 106070 30 000 SOOOO 80 000 wow 376070 106 070 30 000 MOW 80000 HOW 376 070 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
RACIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS itp N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC | 16000 s0w 21000 16 000 5 000 21 0W 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
RACIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 1994 . 199S | LtSBVTEIO | TOTAL Ctp SO* FN Cap. SO* -FC 0. Fontes • fn 0 Föntet-FC | 16 000 5 0w 21000 16 000 3 000 21 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA (QCA) ifadap N* de Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 64 000 48 000 50200 7s0w 135 000 372 2w 16 000 12 000 12 600 18 800 33600 93 000 4 0 ( 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 000 34 000 37 600 342o0 1014W 179 2w | |
ASSISTÊNCIA TÉCNICA (QCA) 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL C»pSO* - FN Cap. SO* - FC 0 Fonte» - FN 0 Fontes • FC | 64 000 48 000 50 200 75 000 135 0w 372 200 16 000 12 000 126m 18 800 33 6w 93 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 000 36 000 374w 342w 1014W 279200 |
Página 450
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(451)
MINISTÉRIO DO MAR piddac apoios
(Vilorti cm Ci-aine)
PROGRAMAS PROJECTOS | LC-CALI-ZAÇAO (NUTS 2) | FONTES DE " FINANCIAMENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 fExftC Previste) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUIVTES | TOTAL |
PESCAS
EQUIPAMENTOS DOS PORTOS DE PESCA (QCA) IFADAP r^ckr-rojecio»: 1 | TOTAL Cep. 50* -FN Op 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 703(00 975 «SO 1 076 (50 2 574 900 S33I20O 207 000 2(6 900 ' 316 700 757 400 1 568 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 49t (00 684 750 760 150 1 817 500 3 763 200 | |
EQUIPAMENTOS DOS PORTOS DE PESCA (OCA) 1995 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO*. -PN Cep.)'/ -FC 0. Fontes • PN 0. Fontes • FC | 703 800 975 650 1 076 850 2 574 900 5 331 200 207 000 286 900 316 700 757 400 1 568 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 496 (00 6(8 730 760 150 1 8I7 50O 3 763 200 |
- | |||
RACIONALIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO PESQUEIRA OOP N* de Projectos: 2 | TOTAL C*p.s0* -FN CRp.30* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC | 94 000 300 000 110 000 120 000 240 000 874 000 »4000 300000 ' 120000 ' 120000 140000 874 000 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
SIPESCA - SISTEMA DE INCENTIVOS A PESCA 1994 . 1993 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* • FC 0 Fontes-FN 0. Fontes ■ FC | 94 000 180 000 274 000 - 94 000 ISO 000 ' ' 274 000 0 0 • 0 0 0 0 0 0 0 |
IMOBILIZAÇÕES TEMPORÁRIAS 1995 . 1999 | DIVERSA! | TOTAL .Cap. SO* -FN Cep. 30* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC | 120000 • • • 120000 120 000 240 000 600 000 120 000 -. 120 000 120 000 240 000 600 000 ---- 0 ... 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DGP N* de Projectos: 1 | TOTAL C«p.S0* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 175 000 247 500 222 750 380 903 1 126 153 273 000 '- 247 500 122 750 380 903 1 126 153 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0-0 0 0 | |
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA 199) - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. 50* - FN Cep 30* - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes • FC | 275 000 • 247 500 222 750 380 903 1 126 153 275000 - - 247 500 222 750 380 903 1 126 153 ........ 00- 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
AQUICULTURA - REG. IPADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp. 50* -FN C«p.30* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC | 2404707 587 100 540000 540000 540 000 4611 807 913 700 187 100 200 000 200 000 100 000 1 702 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 489 007 400 000 340 000 340 000 340 000 2 909 007 | |
AQUICULTURA - REG.(CEE) '1947 .1997 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC | 2 404 707 587 100 540 000 540 000 540 000 4 611 807 915 700 187 100 200 000 200 000 200 000 1 702 800 0- -0 0- •- 0 .0 0 0 0 0 0,0 0 1489 007 400 000 340 000 340 000 340000 2 909 007 |
INTECR SIST. CONTROLE DA ACTIVIDADE PESCA - REC.(CEE) IPADAP M* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp 50* - FN CJp. 5Ç** -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC | 1237 218 600 000 100 000 200 000 200 000 2 437 228 618 614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218 614 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 «1(614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218 614 | |
INTECR. SIST. CONTROLE DA ACTIVtOAOe PESCA - REG (CEE) 199J -1997 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. SO* -FN Cep SO* -FC 0. Fontes • PN O.Fontes-FC | 1 237 228 600 000 200000 200 000 200 000 2 437 228 61(614 300 000 100 000 100 000. 100 000 1 218614 ■0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 618614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218614 |
SOCIEDADES MISTAS • REC.(CEE) IPADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL C*p. 50* -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 150(714 791446 1020000 1020000 1020000 3361 160 283 674 392 446 220 000 120 000 210 000 1 336 110 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 1115040 400000 800000 . (00000 ' (00 000 4 025 040 | |
SOCIEDADES MISTAS - REO (CEE) 1992 ■1997 | DIVERSA» | TOTAL dp. SO* -FN Ctp. 30* -FC 0 Fontes • PN 0. Pontes - FC | 1 508714 792 446 1 020 000 1 020 000 1 020 000 5 361160 213 674 - 392 446 220 000 220 000 220 000 1 336 120 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1225 040 400000 (00000 500 000 800000 4 025 040 |
Página 451
114-(452)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR WDDAC APOIOS
(Velam eta Coûtai)
PROGRAMAS PROJECTOS | LCCAJJ-ZAÇAO twn*9 | FONTES DE FINANJCIA-MENTO | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
ATÉ 31/12/1993 | 1994 (Ene F>rrá«0 | I99S | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL DO | TOTAL | ISO 4M | 500 000 | 300 000 | 300000 | 400 000 | 1650 4M | |
SECTOR DAS PESCAS | Cep 50* -FN | ISO 4M | 3M0M | 300 0M | 3M0M | 600 000 | 1650 4M | |
Cep SC* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fea» • FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ifadap NTifa Projectos: 1 | O. Feotes - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
des ENDIVIDAMENTO e | total | 150 4M | 34» OM | 300000 | 300 000 | 600 000 | 1 650 4M | |
reestruturação de PASSIVOS db | EXVCUAS | Cap. SO* -FN | 150 4M | 3M0M | 300 000 | 300 000 | 600 000 | 1 650 4M |
empresas de pescas VIÁVEIS | Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Farsas-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
19*4 -1999 | o. Feaasfl-FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA | TOTAL | HOMO | 21t MO | 220 OM | 2M0M | 750 MO | |
Ca») 50* -FN | HOMO | 110 MO | 220 OM | 200 000 | 750 OM | ||
Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fomes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IFADAP NT de 1 | *lojccaas: 2 | O. Fomes - FC | ( | 0 | 0 | 0 | 0 |
INCENTIVO A ITTTUZAÇÀO DE ALEVtNS | TOTAL | M0M | 2M0M | 200 000 | 200 000 | 680 000 | |
NÀO SELVAGENS | DtveaxAi | Cap. SO* -FN | SO 000 | 200000 | 2M0M | 2M0M | 680 000 |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
O. Fiastes-PN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1994 - 1997 | O Fome» - FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
REPOVOAMENTO DE VIVEIROS | TOTAL | 30 0M | 20 0M | 20 OM | 70 OM | ||
DCVERSAS | Cap. SO* -FN | 30000 | 20 OM | 20 OM | 70 OM | ||
CapSO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
O. Fosea-FW | 0 | 0 | 0 | 0 | |||
1994 -199« | O. Paese»-FC | 0 | 0 | 0 | 0 |
FROTA -REC.(CEE) | TOTAL Cap.30* -FN Cap.SO* -FC | 10 31J 45t 4 177 4SI 0 | 1317 373 459 351 0 | 2242 837 791 OM 0 | 1262 857 792 OM 0 | 2 262 857 792 OM 0 | 18 419 794 7212 809 0 | ||
IFADAP | Wde! | •rojeettn: 1 | 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | 0 4 134 IM | 0 458111 | 0 1470 857 | 0 1470 857 | 0 1 470 857 | 0 11 204985 |
FROTA - REG (CEE) | orvamSAS | TOTAL Cap.So* -PN Cap. 90* -FC | 10 313(30 4 177 431 0 | 1 317 573 659351 0 | 2 262 857 792 OM 0 | 2 262 857 792 OM 0 | 2 262 857 792 OM 0 | 18 419 794 7 212 809 0 | |
I9S7 - 1997 | 0. Fontes • FN 0. Foaers-FC | 0 4136 192 | 0 458 222 | 0 1 470857 | 0 1 470 857 | 0 . 1 470 857 | 0 II 206 985 |
AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA (QCA) IFADAP N* 4e Projectos: 1 | TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 30* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC | 2(89 8M 672 4M 0 0 2 (17 4M | 3 613 830 903 450 0 0 1710 4M | 4 189 050 1 047 450 0 0 3 141 6M | 10 040 700 2 510 100 0 0 7 530 600 | 20 533 4M S !33 4M 0 0 13 400 000 | |
AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA | TOTAL | 2 689 8M | 3 613 850 | 4 189 050 | 10 040 700 | 20 533 4M | |
(OCA) | rttvBUAS | Cap SO* -FN | 672 4M | 903 450 | I 047 4S0 | 2 SIO 100 | S 133 4M |
Cap. SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Feeaas - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1991 • 1999 | 0. Perm - FC | 2 017 4M | 2 710 4M | 3 141 600 | 7 530 600 | 15 400 000 |
RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA (QCA) | TOTAL Cap.30* -FN dp. SO* -FC | 1 008 SOO 168 IM 0 | 1 355 2M 225 850 0 | 1 570 8M 2(1650 0 | 3 76S6M 627 7M 0 | 7 7M4M 1 283 4M 0 | |
IFADAP N*dei | ■nyjectos: 1 | 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC | 0 840 «M | 0 1 129 350 | 0 1309 150 | 0 3 137 9M | 0 6 417 MO |
RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA (QCA) | DtveasAS | TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -PC | IM88M 1(8 2M 0 | I 355 2M 225 850 0 | 1 570 8M 261 650 0 | 3 765 6M 627 7M 0 | 7 7M 4M 1 283 4M 0 |
199) . 1999 | 0. Fastas-FN 0. Feaata-FC | 0 840 MO | 0 1 129 350 | 0 1 309 ISO | 0 3 137 9M | 0 64170M |
DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA | TOTAL | 551 MO | 741 4M | 859 4M | 2 040 2M | 4JIJ 200 | |
lOCAI | Cap.SO* -FN | 92 MO | 113 650 | (43 250 | 343 3M | 702 2M | |
IV*-"* | Cap SO* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
O. Fomes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
ifadap N*del | Sqfrtaoa, 1 | O. Fonte*-FC | 440000 | «17 950 | 716 150 | 1716900 | 3511 OM |
DESENVOLVIMENTO da AQUICULTURA | TOTAL | 552 MO | 741 6M | 859 4M | 2 060 200 | 4 2I3 2M | |
(QCA) | Cap.SO* -PN | 92 MO | 123 650 | 143 250 | 343 3M | 702 2M | |
OSVBtXAI | Cap 50* -FC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0. Petatee-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 -1999 | O.r-oasti-FC | 4M0M | 617 950 | 716 150 | 1 7169M | 3 511 000 |
Página 452
16 DE DEZEMBRO DE 1994
114-(453)
MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC APOIOS
(VttoRt f tu CnMrW)
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROJECTOS | DE FINANCIAMENTO | ATÉ 31/12/1993 | 1994 (taac.l>>>viM) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
ZONAS MARINHAS PROTEGIDAS (QCA) IFADAP N* de Projectas: 1 | TOTAL Ctp. 30" -FN Ctp. 30* -FC 0. Fontes - FN O.Fontes-FC | 594O0 799C6 91500 111(00 453 400 14000 20 000 21200 SS40U 113 400 0 • 0 0 0 0 0 0 0 0 44(00 59900 «9)00 16« 100 240000 | |
ZONAS MARINHAS PROTEGIDAS (QCA) 1993 - 1999 | «VERSAS | TOTAL Cep SO* -FN Cep SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Femes-FC | 59400 79 900 92 500 221 600 453 400 14 100 20 000 23 200 55 400 113 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 44 600 59900 «9 300 166 200 340 000 |
PESCA IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC | 1000000 1100 000 ItOOOOO 1100 000 7 500 000 (00000 (00000 600000 700000 1500000 0 0 0 0 0 0 t 0 0 0 1280000 1200000 1100000 1400000 SOOOOOO | |
PESCA I99S ■ 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* - FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC | ItOOOOO 1800 000 ItOOOOO 2 100 000 7 500 000 600000 (00000 600000 700000 2 500000 0 0 0 0 0 ooooo 1200000 "1200 000 1 200 000 1 400 000 5 000 000 |
APOIO A MELHORIA DA QUALIDADE E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA DGP N* de Projectos: I | TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp 30* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fcetfe» - FC | 380802 282 000 424800 4M000 450000 1989602 3*0 802 282 000 426 800 450 000 450 000 1989 602 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O' 0 0 0 0 0 0 0 | |
APOIO Á MELHORIA DA QUALIDADE E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA 191? • 1997 | DIVERSAS | TOTAL 1 Cep. 50* - FN Cep SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes-FC | 380 802 282 000 42(100 450 000 450 000 1 989 602 380 802 282 000 426 800 450 000 450000 1 989 602 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OOOOO 0 |
TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA - REC.(CEE) IFADAP N* de Projectos: 1 | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC | 7314771 4 317 255 3 500000 3 500000 3500000 22 132026 2403189 1170191 1000000 1000000 1000000 6675480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 909 583 304(9(4 2 500000 2 500000 2500000 IS456 S46 | |
TRANSFORMAÇÃO £ COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA - REG (CEE) 19(6 - 1997 | DIVERSAS | TOTAL Ctp SO* . FN Ctp. 50* -FC 0. Fomes • FN O. Fomes - FC | 7 314 771 4 317 255 1 500 000 3 500 000 3 500 000 22 132 026 2 403 189 1 270 291 1 000 000 1 000 000 1 000 000 6 675 480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 909 582 3 046 964 2 500 000 2 500 000 2 500 000 15 456546 |
AJUDAS AO FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES -REC.(CEE) IFADAP N* de Projectos: I | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 115 252 «1291 StOOO StOOO StOOO 350 544 57 86J 3(191 19000 19000 29 000 181 154 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 57 390 25 000 29 000 19000 19000 169 390 | |
AJUDAS AO FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES -REG (CEE) 19(9 -1997 | DIVERSAS | TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC | 115 252 61 292 StOOO StOOO 5( 000 350 544 57 862 36 292 29 000 29 000 29 000 181 154 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 57 390 25 000 29 000 29 000 29000 169 390 |
MODERNIZAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONSERVAS IFADAP n* de Projectos: l | TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC | 141000 300000 300000 300000 600000 1641000 141000 300000 300000 300 000 600000 1641000 0 0 0 0 0 0 oo o o o o 0 0 t 0 0 0 | |
MODERNIZAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDUSTRIA DE CONSERVAS 1994 - 1999 | DIVERSAS | TOTAL Cep. SO* -FN Ctp 50» -PC 0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC | 141000 300000 300000 300000 600000 1641000 141000 300000 300000 300000 600000 1641000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 |
Página 453
114-(454)
II SÉRIE-A — NÚMERO 9
MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC APOIOS
(Vilo«4 em Cnatotj
PROGRAMAS | LOCALIZAÇÃO o*rrsi) | FONTES | PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA | ||||||
PROrtCTOS | DE FINANCIAMENTO | até 31/12/1993 | 1994 (Ente. Prevtsts) | 1995 | 1996 | 1997 | ANOS SEGUINTES | TOTAL |
TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO | TOTAL | 869 100 | 1205 050 | 1330 250 | 3 180 700 | 6 583 200 | |
DOS PRODUTOS DA PESCA (QCA) | Ctp. 50" - FN | 189 600 | 601 600 | 443 400 | 1060 400 | 1 I95OO0 | |
Ctp. 50* -FÇ | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
0. Fontes - FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
IFADAP N* de Projectos: 1 | O. Föntet • FC | 579 600 | 803 450 | 886 850 | 2 110 300 | 4 390 200 | |
TRANSFORMAÇÃO E | TOTAL | 869 200 | 1 205 050 | 1 330 250 | 3 180 700 | 6 585 200 | |
COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA | DIVERSAS | Cep. SO* -FN | 289 600 | 401 600 | 443 400 | 1 060 400 | 2 195 000 |
PESCA (OCA) | Ctp 50* -PC | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 Fontes-FN | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | ||
1995 - 1999 | 0. Fontes - FÇ | 579 600 | 803 450 | 886 850 | 2 120 300 | 4 390 200 |
PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA TOTAL C.P.30* - FC O. Fontes - FN IFADAP N* de Projectos: 1 .0. Fontes-FC | 404 800 561 050 619 450 1 480 900 3 066 200 101 200 140 250 154 850 370 300 766 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 303 600 420 800 464 600 1 110 600 2 299 600 | |
PROMOÇÃO DOS PRODUTOS OA PESCA (OCA) 1995 - 1999 | TOTAL Cep. SC • FN DIVERSAS Cep.SO* -FC O. Fontes - FN O Fetus» - FC | 404 800 561 050 619450 1 480 900 3 066 200 101 200 140 250 154 850 370 300 766 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 303 600 420 800 464 600 11)0 600 2 299 600 |
COMÉRCIO E TURISMO | ||
REAPETRECHAMENTO DA FROTA DA TOTAL MARINHA DE COMÉRCIO NACIONAL £*°• *2í Cap. 50* -FC O. Fonte» - FN DCPNTM N* de Projectos: 1 O. Fonte» • FC | 3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 | |
REAPETRECHAMENTO DA FROTA DA MARINHA DE COMÉRCIO NACIONAL 1917 . 1999 | TOTAL Ctp. SO* • PN DIVERSAS Csp 50* FC O Fontes • FN O. Fontes - FC | 1 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 0 ' 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 |
A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.
DIÁRIO
da Assembleia da República
Depósito legal n.° 8819/85
IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P.
1 —Preço de página para venda avulso, 7S50+IVA.
2 — Para os novos assinantes do Diário da Assembleia da República, o período da assinatura será compreendido de Janeiro a Dezembro de cada ano. Os números publicados em Outubro, Novembro e Dezembro do ano anterior que completam a legislatura serão adquiridos ao preço de capa.
PREÇO DESTE NÚMERO 3465$00 (IVA INCLUÍDO 5%)
"VER DIÁRIO ORIGINAL"
Página 454
"VER DIÁRIO ORIGINAL"