O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Página 15

Sexta-feira, 16 de Dezembro de 1994

II Série-A — Número 9

DIÁRIO

da Assembleia da República

VI LEGISLATURA

4.ª SESSÃO LEGISLATIVA (1994-1995)

4.° SUPLEMENTO

SUMÁRIO

Decretos (n.os 187/VI e \88/VI):

N.° 187/V] — Grandes Opções do Plano para 1995 I I4-(I6) N.° I88/VI — Orçamento do Estado para 1995... 114-Í160)

Página 16

114-(16)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

DECRETO N.° 187/VI

GRANDES OPÇÕES DO PIANO PARA 1996

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea A), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:

Artigo 1.° Objecto

São aprovadas as Grandes Opções do Plano para 1995.

Artigo 2.° Enquadramento

1 — As Grandes Opções do Plano para 1995 inserem-se na estratégia de médio prazo para o desenvolvimento económico e social, definida na Lei n.° 69/93, de 24 de Setembro, que aprova as opções estratégicas para o desenvolvimento do País no período 1994-1999.

2 — As Grandes Opções do Plano para 1995 tomam em consideração as tendências e os factos económicos, políticos e sociais que previsivelmente mais marcarão o ano de 1995:

a) Generalização da retoma da actividade económica nas economias industrializadas, particularmente na economia europeia, em consonância com uma rápida expansão nas economias asiáticas e nalgumas latino-americanas;

b) Diferente posicionamento temporal dos países industrializados na actual fase de retoma económica, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente à política monetária que nalguns países deverá ser mais restritiva enquanto que noutros deverá apoiar a consolidação da retoma;

c) Persistência de alguns factores de instabilidade na recuperação das economias, nomeadamente níveis elevados de défice orçamental, dívida pública e desemprego;

d) Estabilização relativa no quadro geral do comércio internacional, após a finalização com êxito do Uru-guay Round e a criação, a ocorrer em 1995, da Organização Mundial do Comércio, abrindo-se novas perspectivas de crescimento económico a nível mundial pelo impulso adicional no comércio de bens e serviços;

e) Continuação de alguns factores de instabilidade de ordem política no quadro envolvente da UE, tanto na sua periferia leste como na sul;

f) Reforço da integração europeia com a consolidação do Tratado de Maastricht e alargamento da UE com a entrada de quatro novos Estados membros: Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega.

3 — As Grandes Opções do Plano para 1995 dão expressão à prossecução de uma estratégia de desenvolvimento económico e social que pressupõe intervenções integradas e globalmente coerentes com vista a dar resposta a um conjunto de questões essenciais que condicionam o futuro da economia e sociedade portuguesas, designadamente:

a) Aproveitar o actual período de retoma e crescimento da economia internacional para relançar o processo de convergência real com a economia comunitária;

b) Reforçar a competitividade da economia e criar emprego em novas áreas de actividade;

c) Adequar, cada vez mais, o sistema de ensino e formação profissional às necessidades em mudança do mercado de trabalho;

d) Prosseguir a melhoria das condições de vida nas grandes áreas urbanas, designadamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, no que se refere a domínios como transportes, ambiente, habitação e paisagem urbana;

é) Contrariar o processo de desertificação em algumas áreas do interior, fixando populações e contribuindo progressivamente para reduzir a pressão populacional sobre os principais centros urbanos do País.

Artigo 3.° Definição

As Grandes Opções do Plano para 1995 são, em coitformidade, as mesmas que foram definidas na estratégia de médio prazo:

a) Preparar Portugal para o novo contexto europeu;

b) Preparar Portugal para a competição numa economia global;

c) Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade.

Artigo 4.°

Preparar Portugal para o novo contexto europeu

1 — A opção «Preparar Portugal para o novo contexto europeu» visa afirmar a identidade nacional na diversidade europeia, garantir a segurança externa do País, participar de forma empenhada no processo de construção europeia e promover um crescimento económico sustentado no quadro da UEM.

2 — Assim, em 1995, serão privilegiadas actuações que permitam:

a) Preservar e desenvojver o património histórico-cui-tural do País, físico e documental; promover a criação e a renovação de infra-estruturas culturais no espaço nacional; reforçar a política de estímulo à actividade criadora e cultural; valorizar a língua e cultura portuguesas no espaço internacional; reforçar os laços afectivos e culturais com os países e comunidades de língua portuguesa;

b) Prosseguir a modernização da instituição militar de forma sustentada e gradual e incrementar a participação do sistema de ciência e tecnologia e da indústria nacionais na área da defesa; afirmar activamente o papel de Portugal no âmbito da NATO e da UEO; continuar a cooperação técnico-militar com os países dc língua portuguesa, incluindo o Brasil, e também com países da África Subsariana não lusófona;

c) Participar na concretização do Tratado da União Europeia, valorizar o papel de Portugal no ^«.W cionamento da Europa com outras regiões, nomeadamente nos esforços de pacificação na África Austral, prosseguindo o estreitamento de relações com os países africanos de língua oficial portuguesa, o Brasil e as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo; desenvolver e aprofundar o relacionamento com os EUA; marcar presença mais activa no Norte de África; incrementar as xz.-lações económicas e culturais com a Ásia/Pacífico.

Página 17

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(17)

Artigo 5.°

Preparar Portugal para a competição numa economia global

\ — A opção «Preparar Portugal para a competição numa economia global» visa garantir um crescimento sustentado baseado na qualificação dos recursos humanos, na melhoria das infra-estruturas e redes que asseguram os transportes, as comunicações e o abastecimento energético e na melhoria da competitividade do tecido empresarial nos vários sectores económicos, reduzindo as assimetrias regionais de desenvolvimento. '

2— Assim, em 1995, serão privilegiadas acções que permitam:

a) Melhorar as qualificações de base da população pelo alargamento da rede de educação pré-escolar; aumentar a cobertura e melhorar a qualidade do ensino básico e secundário dando um maior peso às vertentes tecnológicas e profissionalizantes, para uma maior ligação entre a escola e a comunidade; aumentar o número e a qualidade dos quadros médios e superiores, nomeadamente com competências tecnológicas e de gestão; reforçar o desenvolvimento do sistema científico e tecnológico, valorizando o investimento feito em infra-estruturas e recursos humanos; estimular a internacionalização do sistema científico e tecnológico português; reforçar a formação inicial qualificante para os jovens saídos do sistema educativo e a formação profissional com vista ao aumento das qualificações e da flexibilidade, com especial relevância para os sectores e regiões afectados por problemas de reajustamento estrutural; prosseguir as acções direccionadas aos jovens e à promoção da sua plena integração na vida activa e as acções de formação e apoio à prática desportiva e de estímulo ao desporto de alta competição;

b) Continuar a expansão e a renovação das infra-estruturas de. transportes sque permitem o acréscimo de mobilidade no interior do País e o acesso externo e a inserção de Portugal nas redes transeuropeias; continuar o esforço de modernização das telecomunicações nacionais no sentido da aproximação aos sistemas europeus, e promover o desenvolvimento sustentado de serviços avançados de telecomunicações; continuar a introdução do gás natural, bem como a reestruturação do sector energético e a melhoria das condições de distribuição de electricidade e o apoio à exploração de energias renováveis;

c) Melhorar a competitividade da estrutura tecido empresarial das diferentes actividades produtivas, apoiando a modernização e racionalização das empresas ou explorações agrícolas, tendo em conta as especificidades sectoriais; contribuir para a valorização efectiva das infra-estruturas e serviços de apoio de âmbito sectorial e para a qualificação e reforço das capacidades tecnológicas; favorecer a evolução de produtos e mercados com maiores perspectivas de procura, nomeadamente internacional, apoiando a criação e. melhoria de redes de comercialização e distribuição; melhorar as condições de financiamento do investimento no sentido da consolidação de estratégias de produtividade, qualidade e internacionalização, com recurso, no-

•. meadamente, a diferentes instrumentos de engenharia financeira; continuar o esforço de atracção de investimentos estruturantes em sectores não tradicionais;

d) Reduzir as assimetrias regionais do desenvolvimento apoiando a resolução dos problemas específicos das regiões com prioridade para as que se situam no interior menos desenvolvido, nomea-damente estimulando a cooperação e desenvolvimento fronteiriços, apoiando acções especiais em zonas prioritárias e fortalecendo as iniciativas de desenvolvimento local;

e) Prosseguir o esforço de planeamento territorial no que respeita à conclusão dos planos directores municipais e à elaboração de planos regionais de ordenamento do território; concretizar o Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e continuar a desenvolver os sistemas de informação geo-referenciada.

Artigo 6.°

Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade

1 — A opção «Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade» visa garantir que o aprofundamento de integração da economia e sociedade portuguesas na Europa comunitária1 se faça com a melhoria das condições de vida e ambientais e com o reforço da coesão social interna, combatendo a marginalização e a exclusão e, simultaneamente, melhorando as condições de segurança interna e a prestação de serviços públicos, aproximando cidadãos utentes e Administração.

2— Assim, em 1995, serão privilegiadas actuações que permitam:

a) Melhorar o ambiente, apoiando o desenvolvimento sustentável, nomeadamente ao nível das grandes concentrações urbanas; desenvolver a gestão global das bacias hidrográficas; conservar e valorizar o património natural; melhorar o impacte ambiente da actividade produtiva; contribuir para o acréscimo da informação e formação ambiental da população em geral;

b) Dinamizar o mercado da habitação no sentido da eficiência e satisfação dos utilizadores nas suas diversas vertentes; reabilitar zonas degradadas e zonas ocupadas por barracas;

c) Construir, ampliar e apetrechar instalações de saúde; promover a saúde, prevenir a doença e tratar a reabilitação, nomeadamente no combate à marginalização ou exclusão de grupos específicos; promover a qualidade do sistema de saúde, formar o respectivo pessoal e aumentar a capacidade de organização e gestão;

d) Melhorar os esquemas de segurança social e os mecanismos de integração sócio-económica dos grupos mais desfavorecidos;

e) Actualizar o quadro legislativo da justiça e os sistemas de informação por forma a obter maior eficácia e proximidade dos cidadãos e seus problemas; prosseguir na prevenção e repressão da criminalidade, nomeadamente da criminalidade violenta e organizada, do tráfico de estupefacientes, da corrupção e fraudes antieconômicas, e na renovação do sistema prisional; reformular globalmente os serviços dos registos e do notariado;

Página 18

114-(18)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

f) Concluir a informatização do processo eleitoral, incluindo o recenseamento, concretizar o Sistema de Informação Schengen e reforçar a cooperação externa na área da segurança; concluir o sistema de reestruturação das forças e serviços de segurança e continuar o programa de modernização de meios informáticos e de telecomunicações; melhorar a segurança rodoviária, nomeadamente através do novo Código da Estrada, e reforçar os meios de combate e prevenção dos fogos florestais;

g) Melhorar a qualidade dos serviços públicos e aumentar a qualificação da função pública; prosseguir o esforço de desburocratização do aparelho da Administração Pública e promover a difusão de informação para os cidadãos;

, h) Melhorar á qualidade da produção estatística.

Arrigo 7.° Relatório

E publicado, em anexo à presente lei, o relatório sobre as Grandes Opções do Plano para 1995.

Artigo 8.° Execução do Plano

O Governo promoverá a execução do Plano para 1995, de harmonia com a presente lei e demais legislação aplicável, tendo em consideração os regulamentos comunitários que estabelecem a reforma dos fundos estruturais.

Aprovada em 13 de Dezembro de 1994.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.

INTRODUÇÃO

As Grandes Opções do Plano para 1995 surgem num momento em que Portugal reinicia um processo de crescimento económico, que lhe permitirá retomar a convergência real com os nossos parceiros da União Europeia. Para este reencontro de dinamismo da economia , portuguesa contribuem factores tanto internos como externos.

A nível internacional, dois elementos são particularmente importantes:

• • em primeiro lugar, os países industrializados estão a atravessar um período de retoma, prevendo-se que registem em 1995 taxas de crescimento do produto muito significativas, criando, assim, um ambiente de expectativas favoráveis ao crescimento económico, ao investimento e ao emprego;

• em segundo lugar, é previsível que a União Europeia assuma a curto prazo um novo protagonismo na cena internacional, para o que contribuirão quer os desenvolvimentos que se seguirão aos grandes acordos em que a UE teve papel preponderante (v.g. conclusão do Uruguay Ilound), quer a própria evolução institucional da União e as novas adesões que se avizinham (Áustria, Finlândia, Noruega e Suécia), quer ainda o dinamismo associado ao início de um novo ciclo das instituições europeias.

Página 19

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(19)

Mas se a nível internacional os desenvolvimentos são favoráveis ao nosso País, é a nível interno que se irão encontrar os principais elementos de reforço do dinamismo da economia. Note-se que 1995 é:

• o primeiro ano de execução plena do novo QCA - instrumento fundamental de concretização da estratégia de desenvolvimento definida - que permitirá completar ou complementar a rede de infra-estruturas, manter o apoio que tem vindo a ser dado à modernização do aparelho produtivo e dar mais qualidade aos recursos humanos. O novo QCA não só estimulará directamente o investimento concorrendo para um padrão saudável de crescimento e para o reforço do seu carácter sustentado, como ao

contemplar um expressivo reforço dos apoios da UE a Portugal, constitui uma oportunidade única de financiamento da mutação estrutural da economia;

• um ano em que se continuarão a sentir efeitos dos programas de reforma estrutural que tem vindo a ser empreendidos e dos projectos concluídos no contexto do primeiro QCA, que tem mudado a economia nacional em domínios de grande importância -acessibilidades, recursos humanos, ciência e tecnologia, especialização produtiva - e tem vindo a ter repercussões ao nível do reforço da produtividade, da competitividade e do emprego.

É por estas razões - a confiança de quem colhe os frutos que semeou - que 1995 é um ano de ambição: na retoma de ritmos importantes de convergência real com os nossos parceiros comunitários, no crescimento do emprego e redução do desemprego, na melhoria do nível de vida e na redução dos desequilíbrios sociais e regionais.

Tem sido esta a aposta do Governo, concretizada num clima de estabilidade política, de eficácia das instituições e de motivação e empenhamento dos agentes e associações, num quadro de concertação social.

É esta aposta que de novo é reafirmada aos portugueses.

Página 20

114-(20)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

1. SITUAÇÃO INTERNACIONAL

EVOLUÇÃO ECONÓMICA Evolução recente

1. Na evolução da situação- económica internacional em 1994 devem destacar-se os seguintes aspectos:

• finalização, com êxito, das negociações do Uruguay Round e decisão de criar, já em 1995, a Organização Mundial do Comércio que dará uma base institucional mais forte e permanente ao quadro multilateral do comércio internacional. Este facto, de grande significado, abrirá novas perspectivas de crescimento económico a nível mundial, pelo impulso adicional que dará ao comércio de bens e serviços;

• generalização da recuperação da actividade económica nas economias industrializadas. No caso da economia norte-americana, a recuperação, já evidente no final de 1993, está consolidada; quanto às economias japonesa e europeia, os sinais de recuperação, após um dos períodos recessivos mais intensos do pós-guerra, vêm-se tornando gradualmente mais claros ao longo do ano, em particular na Europa;

• rápida expansão económica em muitas das economias asiáticas e latino-americanas, contribuindo significativamente para o início da recuperação das economias europeias;

• inflexão da política monetária norte-americana, devido ao forte crescimento que se verificava desde o final de 1993. Em Fevereiro iniciou-se o aumento progressivo das taxas de juro de curto prazo, a fim de prevenir o surgimento de tensões inflacionistas; só no terceiro trimestre começaram a surgir indícios de que o crescimento teria sido reconduzido para o rtova pretendido; a taxa de desemprego situa-se em-, 6,5% e durante o ano de 1994 foram criados mais de 2 milhões de postos de trabalho;

Aspectos a destacar na evolução da economia internacional em 1994:

• finalização das negociações do Uruguay Round

• generalização da recuperação económica nas economias industrializadas

• rápida expansão em muitas das economias asiáticas e latino-americanas

• inflexão da politica monetária norte-americana com aumento das taxas de juro de curto prazo

Página 21

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(21)

recuperação das economias europeias com destaque para a economia alemã, cujo crescimento deverá situar-se em 1994. entre 2 e 2,5%, havendo indícios de que o desemprego deixou de se deteriorar na Europa;

recuperação das economias europeias continentais que registarão crescimentos entre 2 e 2,5%

• descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs permitindo uma redução, embora lenta, das taxas de juro de curto prazo da generalidade das economias europeias, que foi facilitada pela desaceleração das taxas de inflação. No entanto, a tendência de subida das taxas de juro de curto prazo do dólar transmitiu-se não só às taxas de juro de longo prazo desta moeda, como também à generalidade das taxas de juro de longo prazo europeias;

descida gradual e prudente das taxas de juro directoras alemãs

• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais devido, nomeadamente, à inflexão das taxas de juro de curto prazo do dólar e das taxas de juro de longo prazo das principais moedas. Esta queda conjugou-se com uma acrescida volatilidade cambial, em particular com a depreciação do dólar que, contudo, não pode ser dissociada das tensões comerciais entre os EUA-e o Japão. Refira-se que esta subida das taxas de juro de longo prazo europeias, bem como a depreciação do dólar, poderá afectar o ritmo da recuperação económica da Europa;

• retorno à via da consolidação fiscal, devido ao actual ritmo de. crescimento das economias europeias, nomeadamente, pela arrecadação de maior volume de receitas o que, conjugado com a desaceleração da inflação, toma mais credível o cumprimento (ou a aproximação) por parte de vários países, dos critérios de convergência nominal, definidos np Tratado da União Europeia.

• queda nas cotações das acções e obrigações nos principais mercados financeiros internacionais

• retomo à via da consolidação fiscal

EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 22

114-(22)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

 

¡994

1995

EUA

3.7 .

2.5

Canadá

3.6

3.5

Japão

0.9

2.5

Comunidade Europeia

1.9

2.8

Alemanha

1.7

2.6

França

1.7

3.0

Itália

1.5

2.8

Reino Unido

3.1

3.0

Países em desenvolvimento

5.7

5.7

Ásia

8.0

7.3

Países em transição

-8.3

-14

2. Comércio mundial (var. em volume)

6.8

6.3

3. Preços no Consumidor (var. em %)

   

Países industrializados

2.4

2.7

Taxas de juro (LIBOR - 6 meses) (%)

   

Depósitos em dólares

5.0

6.0

Depósitos em ienes

2.3

2.9

Depósitos em marcos

5.1

4.5

Em 1995:

generalização da retoma económica, com crescimentos entre 2,5 e 3,5% nos principais países industrializados

diferente posicionamento dos países industrializados na actual fase de retoma, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente na área monetária

Perspectivas para 1995

2. Em 1995, as perspectivas de evolução da economia internacional apontam para:

• generalização da retoma da actividade económica, atingindo-se taxas de crescimento entre os 2,5 e os 3,5% na maioria dos países industrializados e a continuação de fortes crescimentos nas economias da Ásia e de alguns países da América Latina, de acordo com as últimas previsões do FMI conhecidas. Esta retoma generalizada contrasta com a dessincronização verificada em ciclos anteriores, entre os países industrializados e entre estes e os países em desenvolvimento;

• diferente posicionamento temporal dos paises industrializados na actual fase de retoma económica, colocando desafios à gestão macroeconómica, nomeadamente à política monetária que, nalguns países, deverá "endurecer" enquanto que noutros deverá constituir um apoio imprescindível à consolidação da retoma;

Página 23

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(23)

• possibilidade de a retoma generalizada, embora com crescimento lento, ser perturbada por factores de ordem económica, tais como novas elevações nas taxas de juro de longo prazo, a manutenção de elevadas taxas de desemprego (particularmente na Europa), que reduzirão o dinamismo do consumo privado e a ocorrência de tensões cambiais que forçarão a adopção de politicas monetárias restritivas nalguns países.,

3. Um dos desafios que se vai colocar neste período de retoma é o enfrentar do elevado nível do défice orçamental e da dívida pública que constitui um dos maiores problemas macroeconómicos das economias dos países industrializados, com destaque para os países europeus. Se, por virtude do funcionamento dos estabilizadores automáticos, é previsível uma redução no nível desses défices nos próximos anos, já a redução dos défices estruturais exigirá políticas de rigor, que permitam, nomeadamente, vir a criar espaço nos orçamentos futuros para o crescimento previsível das responsabilidades dos Estados nos sistemas públicos de pensões e, em geral, para fazer face ao envelhecimento das populações. A redução dos défices orçamentais pode contribuir, por sua vez, para a redu. o das taxas de juro reais de longo prazo, o que não deixará de influir no nível de investimentos das economias.

factores de perturbação da retoma -subidas nas taxas de juro de longo prazo, persistência do desemprego e tensões cambiais

Aproveitar a retoma econômica para enfrentar os elevados níveis do défice orçamentai e da dívida pública

Outro dos desafios que se coloca nesta fase de retoma é o seu impacto na criação de emprego, questão que assume especial gravidade na Europa; onde se verificam níveis elevados de desemprego. Para uma significativa corrente de opinião uma forte criação de emprego, que acompanhe o crescimento das economias, poderá ter que envolver: reformas no funcionamento dos mercados de trabalho, sendo comuns as referências ao reequacionamento dos elevados custos não salariais da força de trabalho e às mudanças no nível e modo de afectação dos subsídios de desemprego; criação de condições favoráveis ao aumento do trabalho em tempo parcial, etc.

O crescimento económico deverá traduzir-se em criação de emprego, nomeadamente se for acompanhada de reformas no mercado de trabalho

A retoma na Europa não se baseou até agora, e em termos médios, no dinamismo do consumo privado (atingido pelo valor elevado do desemprego e/ou pela redução nos salários reais) e no investimento, em parte, devido às expectativas pessimistas do mundo empresarial europeu, no final do ano passado. Têm

As exportações continuarão a ser o motor da retoma económica na Europa e beneficiarão do fortalecimento do quadro multilateral de comércio

Página 24

114-(24)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

sido as exportações, nomeadamente para a Ásia e para os EUÀ, o motor da retoma europeia. Tal aponta para a importância que reveste para a Europa o acesso aos mercados terceiros e o fortalecimento do quadro multilateral de comércio.

EVOLUÇÃO POLÍTICA

Evolução recente

4. Do ponto de vista político, a situação internacional no ano de 1994 tem sido marcada por um conjunto de factos de grande relevo, nomeadamente:

• o êxito do processo de transição para uma democracia pluripartidária na África do Sul, pondo fim a décadas de "apartheid" e materializando uma solução original de partilha de poder, que poderá contribuir decisivamente para a estabilização política e o relançamento económico na África Austral;

• os passos muito positivos dados no processo de paz no Médio Oriente, nomeadamente com a concretização do acordo Israel/OLP e a assinatura, em Washington, de uma declaração que põe fim ao estado de guerra entre Israel e a Jordânia deixando, no entanto, a assinatura de um tratado de paz para mais tarde. Com esta declaração parece estar aberto o caminho para a resolução de diferendos existentes (como os fronteiriços, os relativos à gestão de recursos hídricos, etc), perspectivando-se um amplo desenvolvimento nas relações bilaterais e esclarecendo-se o papel que Israel reconhece ao monarca hashemita na administração dos Lugares Santos do Islão, em Jerusalém;

• a contenção do conflito da Bósnia nas suas fronteiras, sem o recomeço generalizado de confrontos entre sérvios e croatas e sem a explosão de tensões que se têm vindo a acumular no sul dos Balcãs. O papel de mediação dos EUA em colaboração, nem sempre fácil, com a Rússia e sem marginalizar os aliados europeus, permitiu relançar o processo de negociação com vista à resolução pacífica do conflito;

Factos políticos" mais importantes em 1994:

• êxito na transição politica da África do Sul

• passos muito positivos no processo de paz do Médio Oriente

f

.t

• contenção do conflito da Bósnia nas suas fronteiras

Página 25

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(25)

• o prosseguimento das reformas económicas na Rússia, não obstante o afastamento do Governo de algumas das principais figuras, reformistas, acompanhado do reforço substancial da capacidade da Rússia influenciar a evolução interna e estreitar as relações com ex-Repúblicas da URSS, procurando reconstituir, sob novos moldes, uma área de influência predominante no espaço vizinho. A retirada de tropas dos Países Bálticos, bastante avançada, parece por sua vez representar, por parte da Rússia, o reconhecimento de novos limites para a sua área de influência mais directa.

• prosseguimento das reformas económicas na Rússia

5. Por outro lado, encerrando um grande potencial de tensões para o futuro são de referir, nomeadamente:

Factos que podem encerrar um grande potencial de tensões:

o agravamento da crise coreana, em torno da questão do programa nuclear e das inspecções internacionais às instalações nucleares da Coreia do Norte, registando-se, no entanto, um certo desanuviamento a meio do ano, com a reabertura de canais de negociação dos .EUA com a Coreia do Norte e desta com a Coreia do Sul;

agravamento da crise coreana

a continuação ou aumento de problemas nas fronteiras marítimas da Ásia/Pacífico com destaque para o acumular de tensões em torno do Arquipélago das Spratly, localizado no Mar do Sul da China, e que dispõe de uma posição estratégica de vital importância na região. A soberania do arquipélago é disputada pela China, Vietname, Taiwan, Malásia e Filipinas;

problemas nas fronteiras marítimas da Ásia Pacifico

• a concretização de uma alteração geopolítica na Península Arábica com a reunificação do Iémen sob o controlo das forças do ex-Iérhen do Norte, após a eclosão de uma guerra civil, fáçto que constitui especial preocupação para á Arábia Saudita e outras monarquias do Golfo;

• concretização de uma alteração geopolítica na Peninsula Arábica

o agravamento da situação na Argélia, com o crescimento das acções terroristas de grupos islâmicos armados e o insucesso de tentativas de diálogo do poder militar com as forças políticas, tendo como pano de fundo o agravamento da situação económica ;

• agravamento da situação na Argélia

Página 26

114-(26)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

possibilidade de situações de'grave crise política em vários países de África

•. o gradual deslize de vários países da África . Ocidental, Central e Oriental para situações de guerra civil, quebra de autoridade ou colapso do funcionamento do Estado, crises políticas prolongadas, tentativas de secessão de regiões, num contexto generalizado de dificuldades .. económicas e crescimento da miséria.

Questões politicas que terão maior significado em 1995:

Perspectivas para 1995

6. Do conjunto das questões políticas internacionais que provavelmente terão maior expressão no ano de 1995, podem distinguir-se as que têm um maior significado para a Europa e as que revestem um carácter mundial.

Entre as primeiras poderão referir-se:

• evolução da situação na ex-Jugoslávia e nos Balcãs

• a evolução da situação na ex-Jugoslávia, nomeadamente na Bósnia, após a rejeição pelos sérvios bósnios do plano de partição do território da República entre as duas entidades ó,ue deverão nela coexistir, por razões que se prendem com a alocação de territórios e com a impossibilidade de criação de laços futuros, nomeadamente confederais, com a Sérvia. Mais a Sul, e também nos Balcãs, as tensões entre a Grécia, a Albânia e a Macedónia poderão ganhar maior dimensão;

• evolução da situação política Argélia e no Sara Ocidental

na

a evolução da situação política na Argélia, nomeadamente no que se refere à eventualidade da chegada dos islamistas da FIS ao poder, de forma negociada ou em consequência de uma convulsão política, bem como o referendo no Sará Ocidental e a possibilidade, em parte associada a esta questão, de agravamento das tensões entre os dois principais países do Magrebe, Marrocos e Argélia;

evolução das crises politicas da África Central, Nigéria, Angola e Moçambique

• a evolução de crises políticas na Africa Central - Ruanda, Burundi e Zaire - em fases diversas de evolução, mas todas colocando à comunidade internacional o grave problema dos meios de que dispõe para contribuir para a evolução económica e política favorável desses países. Mais a Norte, a evolução da Nigéria

Página 27

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(27)

continuará a constituir um foco de preocupação. Espera-se, em contrapartida, uma evolução positiva na situação política em Angola e Moçambique, no quadro mais geral da estabilização da África Austral.

7. Em termos de questões de significado mundial são de registar, como mais relevantes:

• a evolução na península coreana, polarizada pela questão, atrás referida, do programa nuclear militar da Coreia do Norte e pela difícil previsão da situação política após a morte de Kim-Il-Sung, irá estar intimamente ligada à relação entre as grandes potências do Noroeste do Pacífico;

• a evolução do processo de paz entre Israel, a OLP e os países árabes, em que são decisivas as negociações com a Síria, não sendo dê excluir um eventual endurecimento das relações com a OLP. O estatuto de Jerusalém,. em particular, tenderá a condicionar todas as outras questões, no que respeita às relações israelo-palestinianas;

• evolução na península coreana

• evolução do processo de paz no Médio Oriente

a evolução política na China e as relações desta com Taiwan, à medida que se consolidam as

manifestações de maior soberania por parte dê Taiwan. " -

evolução das relações politicas entre a China e Taiwan

Em termos mundiais, o ano de 1995 será ainda marcado pela negociação do regime nuclear global, no contexto da negociação do • Tratado de Não Proliferação Nuclear, que deixará de estar em vigor no final de 1994. Muito provavelmente em 1995 acelerar-se-ão os preparativos das negociações para a reforma da ONU e o eventual alargamento do grupo dos membros permanentes do Conselho de Segurança.

negociação do regime nuclear global e aceleração das negociações para a reforma da ONU

UNIÃO EUROPEIA EM 1995

8. A União Europeia, que no ano de 1995 terá uma nova Comissão e um novo Parlamento Europeu, irá ter como principais tarefas:

UE: uma nova Comissão e um novo Parlamento Europeu

• a implementação do Tratado da União Europeia,

Página 28

114-(28)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

nomeadamente nas novas áreas cortio a UEM, a , PESC e os Assuntos Internos;

• a aceleração dos trabalhos preparatórios da Conferência Intergovernamental de 1996, que procederá à revisão do TUE;

• o alargamento a quatro novos membros, se forem positivos, como se espera, os resultados dos referendos que ainda faltam realizar em três deles;

• o reforço da cooperação, em especial com os países da Europa Central e Oriental, no âmbito dos Acordos Europeus e com a Rússia, mas também com os países do Mediterrâneo;

• a implementação da estratégia de crescimento, competitividade e emprego, incluindo o início da concretização dos primeiros projectos de redes transeuropeias;

• o reforço da dimensão local do Mercado Interno, inserido na estratégia de criação de empresas a nível do espaço comunitário.

1995, ano da consolidação do TUE

Consolidar o Tratado de Maastricht e preparar a sua revisão

9. Em 1995, haverá que consolidar os avanços alcançados no Tratado de Maastricht. Esta consolidação será tanto mais importante quanto constituirá o sedimento a partir do qual começará a estruturar-se a projectada revisão do Tratado da União Europeia (TUE), contemplando designadamente, o reforço da transparência e a aplicação rigorosa do princípio de subsidiaridade.

Vectores fundamentais da consolidação: aumento da transparência na decisão da UE e correcta aplicação do principio da subsidiaridade

O aumento da transparência nos processos de decisão da União Europeia corresponde à necessidade sentida pelos cidadãos europeus de um maior e melhor acesso à informação comunitária. De facto, a eficácia impõe mecanismos institucionais transparentes e céleres, exige uma estrutura funcional que faça a gestão do interesse comum e requer uma instância de resolução de conflitos.

Página 29

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(29)

Também deste ponto de vista, uma correcta aplicação do princípio da subsidiaridade contribuirá para a eficácia da acção comunitária, e não para a limitação do seu campo de acção.

10. O ano de 1995, é o ano de preparação da Conferência Intergovernamental de revisão do TUÉ, prevista para 1996. Trata-se de um debate da maior importância, cujo tema central será a discussão sobre a necessidade de adaptação dos mecanismos institucionais da União a futuros alargamentos, mas que envolverá, também, temas de carácter político e económico, continuando o debate sobre a própria concepção do fenómeno de integração e sobre o futuro da via iniciada pelo Tratado de Roma.

A preparação da Conferência Intergovernamental de revisão do TUE e a determinação dos contornos futuros da Europa

A importância crucial deste debate para o futuro da União Europeia está já patente nas propostas recentes que, procurando articular o aprofundamento e alargamento da União, bem como combinar eficácia e democratização no seu funcionamento, defendem mudanças substanciais no equilíbrio institucional é introduzem abertamente as concepções de uma União em geometria variável ou com clara diferenciação entre grupos de países no seu interior, concepções que não podem deixar de causar apreensão.

Quatro novos Estados-membros

11.0 próximo ano representará também o início de uma União alargada, pela primeira vez desde a adesão de Portugal c da Espanha, a novos Estados-membros.

A assinatura, em Corfu, do Tratado de Adesão dá-se numa fase de mutação da União Europeia, fruto da plena aplicação do Tratado de Maastricht e num momento em que a União é solicitada de forma crescente a desempenhar um papel activo na promoção da segurança e da prosperidade nó Continente Europeu e no Mundo. »

A participação da Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega no movimento europeu irá, sem dúvida, enriquecer a União e dotá-la de maior capacidade para vencer aqueles desafios, reforçando o seu papel ímpar como motor do desenvolvimento e da segurança da Europa.

Áustria, Suécia, Finlândia e Noruega -reforço do desenvolvimento e da segurança da Europa

Página 30

114-(30)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

A extensão territorial da UE - da Rússia e Estados Bálticos, a Leste, para o Atlântico Norte

O Tratado de Adesão assinado em Corfu e que deverá entrar em vigor em 1995, estabelece as condições de

adesão daqueles Estados que se nortearam pelo princípio da aceitação integral do acervo comunitário, apenas com derrogações temporárias e de carácter excepcional, e contém as adaptações que, por via da adesão, é necessário introduzir nos Tratados em que se funda a União.

Tal como aconteceu com os anteriores alargamentos, abre-se uma importante etapa na história da integração europeia: desde logo a União adquire uma extensão territorial que a faz confinar com a Rússia e os Estados Bálticos, projectando as suas fronteiras na vertente continental, por via do alargamento à Áustria, mas também na vertente atlântica, através da Noruega.

Acresce que os novos Estados-membros trarão à União novos contributos políticos, sociais e culturais, aumentando a diversidade, sempre presente no processo de integração, e que constitui uma das suas características essenciais.

Países com uma grande tradição em domínios como a cooperação e o diálogo Norte-Sul, laços comerciais sedimentados com todo o Mundo ao longo de séculos, dotados de grande desenvolvimento na área científica e tecnológica, timoneiros na protecção do ambiente e dos direitos sociais dos trabalhadores, não deixarão de imbuir dessas tradições o resto da União.

Por outro lado, os novos aderentes terão, também, a possibilidade de marcar e influenciar o debate sobre as escolhas estratégicas e o futuro da União que se realizará em 1996.

Cidadania europeia reforçada

A consolidação dos direitos inerentes ao estatuto de cidadania europeia consagrado no TUE - direito à livre circulação, à protecção diplomática, de petição, à informação e à participação nas eleições autárquicas e europeias segundo a residência

12. 1995 será também o ano em que se consolidarão os direitos inerentes ao estatuto de cidadania consagrado no TUE e que são complemento da cidadania nacional: o direito à livre circulação, o direito de protecção diplomática, o direito de participar nas eleições autárquicas e europeias segundo a residência, o direito de petição e o direito à informação, que permita ao cidadão europeu estar consciente do conjunto de vantagens concretas

Página 31

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(31)

decorrentes do facto de fazer parte duma União de Estados e lhe possibilite usufruí-las plenamente.

Neste âmbito, e na sequência do que ocorreu já em 1994 relativamente à possibilidade que os cidadãos tiveram de votar nas eleições para o Parlamento Europeu (PE) em função do local de residência, no ano de 1995 deverá entrar em vigor a Directiva sobre o direito de voto e de elegibilidade nas eleições municipais, cujo objectivo é garantir a igualdade de participação dos cidadãos nas eleições municipais dos vários Estados-membros e, dessa forma, encorajar a sua integração nas comunidades em que residem.

Livre circulação de pessoas e reforço da segurança

13. A aplicação dos corolários da cidadania europeia haverá que corresponder uma atenção acrescida relativamente às questões ligadas à li\.. circulação de pessoas. Assim, a Europa aberta terá de ter fronteiras, mais controladas, por forma a combater eficazmente o tráfico de droga e o terrorismo, os quais contribuem para a marginalidade e a exclusão social, alimentando o racismo e a xenofobia.

É neste contexto que o designado terceiro pilar de Maastricht e os Acordos de Schengen intervêm corri o objectivo de garantir o equilíbrio do binómio livre circulação de pessoas/segurança dos cidadãos. De resto, 1995 será um ano emblemático nesta perspectiva, uma vez que para nove Estados-membros, incluindo Portugal, a livre circulação de pessoas será uma realidade, ao entrarem em vigor os Acordos de Schengen.

Os Acordos .de Schengen e a consagração da livre'circulação de pessoas e da segurança dos cidadãos* .„..'

Utilizando plenamente os mecanismos que o TUE oferece neste aspecto, 1995 será marcado pelo funcionamento em pleno da Unidade Antidroga "Europol" e pela conclusão da respectiva Convenção, pela aplicação de um plano global de luta contra a droga e pelo início dos trabalhos do Observatório' Europeu das Drogas e da Toxicodependência, com sede em Lisboa.

A luta contra a droga, a toxicodependência e a criminalidade internacional, prioridades da UE

No domínio judiciário assistir-se-á a um reforço da cooperação entre os Estados, nomeadamente em matéria de simplificação de procedimentos, de

Página 32

114-(32)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

extradição e de acção contra a criminalidade organizada internacional.

Por último, espera-se assistir a uma crescente aproximação das políticas de asilo e imigração dos Estados-membros e ao estabelecimento de uma política de vistos comum a países terceiros.

Relações Externas: mais e melhores laços com o Mundo

O desenvolvimento da PESC e a contribuição da Europa para a paz, a cooperação e a segurança à escala mundial

14. Por outro lado, a consolidação do TUE envolverá também o desenvolvimento da Política Externa e de Segurança Comum, a qual não deixará de se compatibilizar com as vocações, as prioridades e as sensibilidades de cada Estado no plano das relações externas, mas evoluirá numa afirmação crescente, de modo a que, por essa via, a Europa possa contribuir activamente para as grandes tarefas e os grandes desígnios da paz, da cooperação, e da segurança à escala mundial.

A política externa da UE e as

condicionantes da globalização da

economia. da intensificação da

concorrência e das novas regras do comercio mundial

A política externa estará naturalmente condicionada pelo quadro de referência das orientações da política económica mundial, o qual continuará dominado pelo fenómeno da globalização da economia, pela intensificação da concorrência e pelas novas regras do comércio internacional.

A globalização decorre necessariamente do estado actual da sociedade mundial: o ambiente, as tecnologias de informação, a interdependência económica, a fluidez dos factores de produção, mormente do capital, impõem uma crescente globalização das relações internacionais.

Também a multipolarização é o garante da globalização ordenada e racional ao favorecer as condições de uma cooperação fundada em valores e princípios inalienáveis. Os pólos, desde que não deslizem para blocos hegemónicos, nem decorram da confrontação ideológica ou civilizacional, podem ser traves fundamentais para uma nova arquitectura das relações internacionais, nomeadamente das relações comerciais.

Página 33

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(33)

15. Também no quadro do relacionamento externo, a UE irá dispensar uma atenção muito particular ao processo de preparação das candidaturas de Chipre e Malta, que o Conselho Europeu já aceitou como países candidatos à próxima fase de alargamento. Os pedidos de adesão da Polónia e da Hungria serão, também, objecto de decisão, bem como o aprofundamento das relações destes Estados com a União pela via dos Acordos Europeus, em vigor desde 1994. Poderá assistir-se, igualmente, a um estreitamento dos laços com a Turquia.

O reforço dos laços da UE a Leste e a Sul - as candidaturas potenciais ide Chipre, Malta, Polónia e Hungria

É neste quadro que as relações da UE com alguns países europeus se fortalecerão, nas fronteiras Leste e Sul.

Com efeito, a perspectiva de os Países da Europa Central e Oriental (PECO) se tornarem num futuro não muito longínquo membros da União Europeia, é também um elemento importante para os processos de reformas desses países. Os acordos de associação firmados com estes paises e a assistência técnica fornecida pela UE, constituirão instrumentos importantes para o desenvolvimento económico e para o estabelecimento de verdadeiras economias de mercado.

O estreitamento de laços económicos, políticos e sociais entre a UE e os PECO, como factor de apoio aos processos de reforma económica e institucional naqueles paises

Com efeito, o Conselho Europeu de Copenhaga abriu perspectivas concretas para uma maior aproximação em termos económicos, políticos e culturais entre a UE e os seis Estados do Centro e Leste da Europa com os quais já tinha celebrado Acordos Europeus, reforçando as suas relações contratuais.

Assim, é de presumir que, no ano de 199S, as iniciativas da União face aos PECO se centrem na dimensão política e na criação de condições nos planos económico e social, que permitam preparar o terreno para a futura adesão destes países. Acresce que o estreitamento de relações estruturadas viabilizará uma sensibilização progressiva dos PECO associados para áreas essencialmente caracterizadas por uma dimensão transeuropeia, tais como a politica externa e de segurança comum, a justiça e os assuntos internos, e para determinadas matérias de âmbito comunitário (transportes, telecomunicações, energia e investigação).

Página 34

114-(34)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

A intensificação das relações económicas e de cooperação entre a UE e Rússia e os NEI

16.L A UE detém, neste momento,, a primazia nas relações económicas externas com a Rússia e com os Novos Estados Independentes (NEI) em geral, uma vez que, no decurso de 1994, conseguiu levar a bom termo, as negociações de Acordos de Parceria e Cooperação coma Federação da Rússia, a Ucrânia, o Kazaquistão, o Kirguistão e a Moldávia reforçando, desta forma, o relacionamento contratual já existente, pelo que idêntica política será prosseguida no ano de 1995, numa intensificação crescente da cooperação em matérias de interesse mútuo. >

Cooperação acrescida no Mediterrâneo com reforço da ajuda aos paises do Magrebe, em processo de ajustamento económico, e apoio ao processo de paz no Médio Oriente

A Sul, na^ bacia do Mediterrâneo, é necessário desenvolver uma cooperação acrescida, um aprofundamento dos laços e um reforço da ajuda financeira, particularmente se se tiver em linha de conta o esforço de ajustamento económico que os países do Magrebe terão que desenvolver, nomeadamente, com a abertura dos seus mercados.

Avaliação intercalar da IV Convenção de Lomé e definição de novo protocolo financeiro com os Estados ACP

No que diz respeito a Marrocos e à Tunísia, o ano de 1995 deverá ficar marcado pela entrada em vigor de novos Acordos que assentem em quatro pilares fundamentais: cooperação financeira, cooperação económica, diálogo político e estabelecimento progressivo de uma zona de comércio livre.

A UE prosseguirá o apoio ao processo de paz do Médio Oriente e à estabilidade na região, que passa pela promoção da cooperação entre Israel e os seus vizinhos árabes e pela assistência financeira aos territóriosocupados.

Simultaneamente, a UE continuará a sua assistência ao desenvolvimento sustentado dos 69 Estados da África, Caraíbas e Pacífico, baseada nos acordos de Lomé.

Com efeito, o ano de 1995 constituirão momento em que a União Europeia deverá .reafirmar o seu empenhamento na cooperação com os países ACP, os quais se - confrontam com desafios de grande amplitude e, não obstante, continuam a desenvolver esforços para prosseguir reformas económicas e políticas que.. lhes abram perspectivas de paz, progresso, e ,:bem-estar social. A IV Convenção de Lomé será objecto de avaliação intercalar antes de Março de 1995 e será definido o próximo protocolo

Página 35

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(35)

financeiro, pelo que o..momento se afigura oportuno, para uma adaptação da política,' de cooperação comunitária que .se ajuste aos desenvolvimentos. entretanto ocorridos, particularmente nos países africanos. ■ v .

Merecerá também . . especial destaque u - o aprofundamento das.relações e a. intensificação da cooperação comunitária com ...os; países Jatinp-^ americanos nas suas diversas vertentes, com -o objectivo de contribuir para a estabilidade da evolução política, .social é económica da região.

O Mercosur, agrupamento regional mais importante e ambicioso .da América Latina e também;, aquele que apresenta mais afinidades ■■; com- a: génese e metodologia do movimento europeu, prosseguirá com a Europa o diálogo que permita afirmar interesses comuns. • - - - -

Aprofundamento das relações com os países latino-americanos, com o objectivo de contribuir para a estabilidade da evolução politica, social e económica da região

As relações da UE com outros grandes parceiros como ós Estados Unidos, o Canadá e ò Japão terão condições para se desenvolver de forma harmónica e pacífica, mercê das oportunidades comerciais, económicas e politicas que o acordo histórico do GATT alcançado efn Marraquexe marcará no âmbito das relações não só entre as grandes potências mas também entre todos os outros países do Mundo. A perspectiva da adesão da China ao GATT permitirá, por sua vez,' dar' um novo quadro a relações comerciais que encerram 'grande potencial de crescimento. "

Uruguay Round: alavanca da economia mundial

17. Com efeito, os resultados das negociações no, âmbito do Uruguay Round cobrem largamente. as, expectativas mais importantes lançadas em Punta dei Este, em 1986, Desde logo, fecham-se os ciclos tradicionais e abre-se-o caminho para os novos ciclos pós-industriais; o : comércio internacional de mercadorias entra na recta, final da liberalização, depois de um percurso de quarenta anos iniciado após a última guerra mundial; incluem-se na alçada do GATT a agricultura e os serviços, estendendo-se assim o multilateralismo para:.além da esfera dos produtos industriais, e cria-se a Organização Mundial de Comércio (OMG). .

O Uruguay Round • unr novo quadro para o comércio internacional •>

Página 36

114-(36)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

Principáis resultados do Uruguay Round

Uruguay Round: Os ganhos específicos daUE

O comércio internacional passará, assim: a dispor de uma estrutura jurídico-institucional capaz de intervir activamente na defesa da disciplina e transparencia das trocas internacionais. As partes contratantes passam a dispor, por essa via, de uma capacidade acrescida de introduzir nas agendas do futuro temas como o ambiente, os direitos sociais, o direito da concorrência e a coordenação das instâncias económicas internacionais relacionadas com o comércio.

18. Em resumo, o quadro global resultante do acordo é o seguinte:

• 85% do comércio internacional passa a estar abrangido na disciplina da OMC;

• as barreiras aduaneiras caem em média 40%, mas os picos tarifários chegam a ter 50% de redução ou mais;

• os mercados mais dinâmicos do Mundo, nomeadamente do Pacífico e do Continente Americano, abrem-se substancialmente:

• os sectores tradicionais, onde a concorrência é mais agressiva, encontram novos espaços de expansão comercial;

• as regras e disciplinas do comércio tornam-se mais firmes e exigentes e a sua vigilância mais eficaz e consequente;

• a defesa da propriedade intelectual reforça-se, incluindo as denominações de origem.

19. No que se refere à UE verificam-se ganhos específicos, salientando-se os seguintes:

• abertura de mercados, sobretudo nos países terceiros seus concorrentes (EUA, Japão e novas economias dinâmicas) à UE, que já era o mercado mais aberto do Mundo quanto às mercadorias;

• aproximação da Política Agrícola Comum às regras de mercado e da livre concorrência, nomeadamente pela redução dos subsídios à produção e à exportação preservando, contudo,

Página 37

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(37)

a sua capacidade de apoiar o mundo rural e o rendimento dos agricultores;

• a UE irá beneficiar claramente da criação da OMC e do reforço da disciplina comercial que ela permitirá, tendo nomeadamente em conta que o mercado comunitario tem sido dos mais expostos à concorrência desleal, incluindo o "dumping" social, monetário e ambiental;

• protecção da propriedade intelectual e das denominações de origem, particularmente atingidas pela fraude, encontrando-se agora uma resposta para este grave problema do comércio internacional;

• desenvolvimento dos serviços, que constituem um dos mais dinâmicos sectores da economia europeia e podem retirar a partir de agora

vantagens de uma disciplina horizontal única e da abertura, embora progressiva e parcial, dos grandes mercados mundiais;

• definição de uni quadro que permita assegurar perspectivas de futuro para as indústrias tradicionais, como as indústrias têxtil e do

• vestuário europeias, após o fim do Acordo Multifibras e das formas de protecção que permitia.

Prevê-se ainda a eliminação do Acordo Multifibras num horizonte de dez anos. À concorrência acrescida vai ser possível responder com regras e disciplinas mais eficazes e à abertura do mercado da UE vai corresponder uma relativa reciprocidade na abertura dos mercados de países terceiros.

Está-se perante uma oportunidade única para a indústria têxtil e do vestuário portuguesa consolidar o seu futuro. Para tal, terá de continuar a modernização oa produção, o aumento da produtividade, a elevação dos padrões de qualidade e a diversificação dos mercados, no sentido da melhoria da capacidade competitiva.

Mercado Interno: eficácia e coesão

O Acordo Multifibras - um horizonte de dez anos para mudar a indústria portuguesa do textil e vestuário

20. A realização do Mercado Interno, iniciado cm 1 de Janeiro de 1993, constitui um processo no qual

O aprofundamento do Mercado Interno e a responsabilidade dos Estados-membros para a sua eficácia e coesão

Página 38

144-(38)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

As Redes Transeuropeias de infra-estruturas, realizações determinantes para o aprofundamento do Mercado Interno

r

continuam a ter responsabilidades, quer os Estados-membros, quer a própria UE enquanto tal.

O seu bom funcionamento, para que dele se possam tirar todos os benefícios, requer regras que possam ser entendidas e aplicadas em todos os Estados-membros como se de direito nacional se tratasse. A aplicação uniforme das regras do Mercado Interno é também condição essencial para a realização das quatro liberdades que lhe são inerentes, pelo que há que continuar a desenvolver toda uma rede de cooperação administrativa entre os Estados-membros, e entre estes e a Comissão, que dissipe eventuais resistências. Por último, importa ser persistente no controlo do respeito pela aplicação das regras e na avaliação sistemática dos seus efeitos.

No ano de 1995 serão tomadas iniciativas em vários domínios da política comunitária, de particular relevância para o aprofundamento do Mercado Interno e. neste âmbito, para Portugal.

Na verdade, o Mercado Interno não poderá produzir os efeitos positivos esperados, quer pelos cidadãos, quer pelas empresas, se não se apoiar em redes transeuropeias (RTE) que constituam um verdadeiro sistema nervoso no interior do espaço sem fronteiras.

Neste domínio, destaca-se, em primeiro lugar, o arranque dos projectos prioritários de infra-estruturas, nomeadamente as dos transportes, que contemplam projectos de grande significado para uma mais fácil, rápida e segura ligação rodoviária de Portugal ao resto da Europa.

Destacam-se, em segundo lugar, as RTE de energia, que incluem projectos na área do gás natural, e as>

De realçar que, a par da finalização da estrutura legislativa do Mercado Interno, o lançamento à escala europeia das RTE de infra-estruturas constitui, no quadro do Livro Branco, uma das medidas essenciais para o objectivo de crescimento, competitividade e emprego e, na medida em que contribuem para a

Página 39

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(39)

estruturação e densificação da malha económica, social e cultural europeia, tenderão também a redesenhar um equilíbrio económico e político, constituindo-se num instrumento estratégico da maior importância.

UEM: a caminho da terceira fase

21. No ano de 1995 prossegue o quadro traçado para a segunda fase da UEM, no qual os critérios de convergência acordados em Maastricht continuam a ser uma referência fundamental para as políticas económicas no quadro da UE pelo que significam no plano da sua competitividade externa e no seu processo interno de aprofundamento. A coesão social, e a salvaguarda da solidariedade entre gerações, exigem uma luta eficaz contra a inflação e uma política decidida de consolidação orçamental e de redução da divida pública. O ano de 1995 deverá ser decisivo na estratégia, de eliminação dos défices orçamentais excessivos, de acordo com o mecanismo'* previsto no TUE. A instalação, no inicio deste ano, do Instituto Monetário Europeu, com as funções definidas pelo Tratado representou, por seu lado, um avanço institucional do maior relevo rio processo da UEM. •

A UEM em marcha para a terceira fase

Plano Delors II

22. O ano de 1995 constituirá o primeiro ano de plena aplicação do Quadro Comunitário de Apoio para o período 1994-99, adoptado de acordo com as regras revistas em 1993 pelos Regulamentos dbs Fundos Estruturais, consubstanciando uma - maior descentralização na sua gestão para os Estados-membros mas exigindo, paralelamente, uma maior eficácia ao nível dos mecanismos dê acompanhamento, avaliação e controlo.

Com a adopção do Regulamento relativo ao Fundo de Coesão em 1994, que substituiu o ■ Instrumento Financeiro de Coesão decidido em Edimburgo, o ano de 1995 constituirá também o primeiro ano de aplicação plena e institucionalizada daquele Fundo criado pelo TUE, passando à vigorar as exigências de* condicionalidade macroeconómica a ela associadas. Saliente-se que as dotações relativas às Acções ■Estruturais para 1995 continuarão a registar d acréscimo previsto nas Perspectivas Financeiras

Plano Delors II: Coesão Económica Social, QCA II e Fundo de Coesão

A aplicação plena do Fundo de Coesão, componente fundamental dos princípios de realização do Mercado Interno

Página 40

114-(40)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

decididas em Edimburgo para o período 1993-99, representando a nível comunitário 33% do total das dotações para autorizações, sendo Portugal um dos principais beneficiários desta rubrica.

No âmbito das contribuições para o orçamento comunitário, 1995 deverá ser o primeiro ano de aplicação do novo sistema de recursos próprios, decidido no Conselho Europeu de Edimburgo, de Dezembro de 1992, o qual aumenta o nível máximo de recursos próprios mobilizável e adopta uma estrutura de recursos mais equitativa, da qual Portugal beneficiará, através de uma redução da sua contribuição para o orçamento comunitário.

Crescimento, competitividade e emprego: o grande desafio europeu

23. A economia comunitária conheceu nos últimos anos a crise mais grave desde a II Guerra Mundial, que atingiu o seu pico em 1993, nomeadamente a nível do desemprego, registando-se, só naquele ano, uma perda de 3 milhões de postos de trabalho.

Em 1994, assiste-se a uma recuperação do crescimento económico, embora ainda sem repercussões visíveis ao nível do emprego, existindo cerca de 17 milhões de desempregados na UE (11% da população activa). Aquela recuperação foi em parte atribuída ao aumento do investimento e das exportações.

Em 1995, o crescimento económico deverá atingir níveis mais expressivos, esperando-se que venha a ter já alguns reflexos ao nível do emprego. Presentemente, o objectivo central dos Estados-membros da UE, consiste na adaptação das suas estruturas produtivas às novas condições de competitividade criadas pela globalização da economia e ao fenómeno do desemprego que atinge proporções socialmente inaceitáveis.

24. O grande desafio do limiar do século XXI consiste em ter crescimento económico gerados <á& emprego. Foi nesse sentido que a Comissão elaborou uma estratégia, consubstanciada no Livro Branco, visando relançar o crescimento económico, a competitividade e o emprego, que se traduz num

A sedimentação da retoma do crescimento económico

O Livro Branco: estratégia para o crescimento económico, a competitividade e o emprego

Página 41

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(41)

conjunto de acções e de esforços combinados dos Estados-membros e da UE no sentido de tomar a economia comunitária mais dinâmica e competitiva. :

A estratégia definida no Livro Branco baseia-se em dois vectores: por um lado, no lançamento de um vasto programa de infra-estruturas de transportes, de energia e de telecomunicações, criando redes transeuropeias; por outro, na criação de condições mais favoráveis ao relançamento do investimento e à criação de emprego, através de uma acção concertada orientada para a dinamização e flexibilização dos mercados de trabalho e de capitais, simplificando normas administrativas e incentivando as iniciativas individuais.

Neste contexto, assumem uma importância particular as acções orientadas para o fortalecimento das pequenas e médias empresas (PME)* com especial relevo para as micro-unidades, responsáveis no seu conjunto por uma parcela significativa do emprego na UE, à semelhança do que acontece em Portugal. Associada a esta linha de acção está a perspectiva do desenvolvimento das capacidades locais, da preservação das suas potencialidades e características próprias, nos planos económico, tecnológico e cultural, e da sua plena participação no Mercado Interno.

Iniciativas de desenvolvimento local: uma nova dimensão do mercado interno

25. A criação de um Mercado Interno sem fronteiras, de economias de escala, e a harmonização das legislações nacionais, têm deixado na sombra um vasto segmento da economia e da sociedade europeia: as pequenas e micro unidades vocacionadas para a produção local ou para os serviços de proximidade. É nesta perspectiva que se insere a iniciativa que Portugal apresentou à Cimeira de Córfu relativa ao lançamento de Iniciativas de Desenvolvimento Local (IDL).

A realização do Mercado Interno pôs, naturalmente, em primeiro plano a lógica da escala europeia, ou mesmo mundial, da actuação das empresas, estimulando um processo de concentração empresarial que, nos limites exigidos pelas regras da

Principais vectores: as infra-estruturas e a dinamização e flexibilização dos mercados de trabalho e capitais

As Iniciativas de Desenvolvimento Local • a dimensão local do Mercado Interno, proposta portuguesa em Corfu

Página 42

114-(42)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

concorrência, era indispensável para dotar a economia europeia de capacidade de confronto com os grandes parceiros internacionais. Foi uma resposta aos desafios da globalização da economia mundial.

Na dinâmica do Mercado Interno ficaram, até agora, secundarizadas as PME e, em especial, as pequenas e micro-empresas e os artesãos. Quase ignorada ficou também à dimensão local do tecido económico e social europeu.

Este segmento da economia e da sociedade europeia não pode permanecer marginalizado na realização do Mercado Interno. Existem, na UE, nos sectores secundário e terciário, cerca de 15,6 milhões de pequenas empresas (empregando menos de 100 trabalhadores), responsáveis por cerca de 53 milhões de postos dê trabalho, isto é, 55% do emprego total nesses sectores. As micro empresas (com menos de 10 trabalhadores) representam, só por si, cerca de 20 milhões de postos de trabalho.

Este segmento empresarial tem-se revelado estável e promissor para o relançamento da economia, e muito em especial, para a criação de novos empregos. As PME e, de um modo geral, as iniciativas de base local, têm contribuído discreta mas consideravelmente para combater o desemprego e garantir uma reserva de iniciativa. Entre \988 e 1993 as pequenas empresas criaram 3 milhões de empregos.

Para além disso, a dimensão local da economia europeia é o principal veículo promotor da diversidade cultural e da iniciativa individual. É necessário que a realização integral do Mercado Interno assuma uma nova dimensão que mobilize os segmentos mais dinâmicos da vida local, até agora praticamente marginalizados neste processo, tornando-o acessível às iniciativas de dimensão local, através da promoção "do mercado da diversidade cultural", do artesanato, dos "micro-clusters", dos "serviços à medida" das comunidades locais e regionais, do mercado do lazer e do bem-estar, em correlação com a defesa do ambiente e a valorização do património.

Este processo permitirá, também, reduzir a tendência para a hiper-regulamentação, prevenindo a

As micro e pequenas empresas - actores privilegiados

O peso das micro e pequenas empresas na economia europeia e as potencialidades de criação de emprego

A dimensão local da economia europeia -veículo da promoção do emprego e da diversidade cultural

Página 43

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(43)

uniformização abusiva e a diluição de valores e identidades, e criar novos postos de trabalho, fixando os jovens às suas regiões, e aliviando a pressão sobre os grandes centros urbanos.

26. As IDL são iniciativas orientadas para a promoção de produtos ou serviços, próprios do local, normalmente associados a uma realidade sistémica e especifica, a um ecossistema ou a uma tecnologia local e tradicional, relativamente aos quais não se coloca a questão de vantagens relativas, mas sim de vantagens únicas.

As IDL apostam nas "diferenças adquiridas" por determinados produtos ou serviços, em consequência das especificidades locais, resultem elas de atributos ambientais, culturais ou outros. Trata-se de assumir a diferença como um novo modelo, desenvolvendo-se um conjunto de oportunidades económicas.

O aprofundamento do Mercado Interno, através das IDL, pode constituir um complemento importante das redes transeuropeias de infra-estruturas, sendo no domínio das redes de telecomunicações que se encontram as maiores potencialidades.

A matriz económica, adensada por esta estratégia de desenvolvimento local, reforçada pelas redes transeuropeias constituirá o sistenia nervoso de uma vida económica e social moderna, pré-figurando â sociedade "multimedia" de amanhã.

A promoção das IDL terá sempre de assentar, em primeira linha, na iniciativa e mobilização das vontades locais, apoiadas pelas autoridades nacionais. Mas, a União Europeia deverá ter um papel d<; maior relevância promovendo esta nova concepção, reflectindo sobre as acções mais adequadas e assegurando um apoio complementar dos apoios nacionais e locais, respeitando o quadro dos meios disponíveis.

Nesta perspectiva, a simples coordenação _ e reorientação dos instrumentos e medidas comunitários para a dimensão local da iniciativa económica e social pode proporcionar, só por si, ganhos consideráveis, repercutíveis no crescimento económico e no emprego.

As IDL assentam na iniciativa e na mobilização das vontades locais e são factor de reforço da UE

Página 44

114-(44)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

A promoção das IDL, realizada em parceria entre Estados-membros e a União Europeia, poderá contribuir . decisivamente para os objectivos estratégicos do Livro Branco e contribuirá para mobilizar os cidadãos para o projecto da construção europeia.

E com base nestas considerações que o Conselho Europeu de Corfu acolheu com interesse a citada iniciativa portuguesa, relativa à dimensão local do Mercado Interno, e mandatou a Comissão para não só fazer o inventário das possíveis Iniciativas de Desenvolvimento Local, como também a mandatou para apresentar as propostas necessárias para implementar esta ideia.

2. A ECONOMIA PORTUGUESA

A EVOLUÇÃO RECENTE E PERSPECTIVAS PARA 1995

Reforço da interligação entre o comportamento da actividade económica interna e a evolução da situação económica internacional

Influência positiva da retoma externa na evolução da economia portuguesa

1994: início do novo ciclo de crescimento económico...

Evolução recente

27. Num contexto internacional marcado pela crescente globalização e interdependência dos mercados e das actividades económicas, o facto de Portugal ser uma pequena economia aberta cujo grau de abertura tem vindo a aumentar progressivamente, tem determinado um reforço da interligação entre o comportamento da actividade económica interna e a evolução da situação económica dos seus principais parceiros comerciais.

Deste modo, a evolução da economia portuguesa em 1994 foi influenciada positivamente pela retoma sustentada das principais economias industrializadas a qual, apontando para um ritmo de crescimento mais acentuado fora da Europa, contribuiu igualmente para a aceleração da recuperação dos países europeus.

Assim, depois de em 1993 se ter atingido o ponto mais baixo do anterior ciclo económico, a economia portuguesa retomou, em 1994, uma trajectória de crescimento que se reflectiu na recuperação progressiva dos principais indicadores macroeconómicos ao longo do ano, embora de forma mais acentuada no segundo semestre.

Página 45

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(45)

Para esta evolução contribuiu sobretudo o comportamento favorável da procura externa, dado que a procura interna continuou a revelar pouco dinamismo.

... devido essencialmente à evolução favorável das exportações

A evolução favorável das exportações, evidenciada desde o último trimestre de 1993 em todos os mercados, conjugada com a virtual estagnação da procura interna, terá permitido um crescimento real do PIB, que se estima poder vir a atingir um valor superiora 1%.

O crescimento do PIB poderá vir a atingir um valor superior a 1%. em 1994

28. Do ponto de vista da oferta, o sector industrial foi aquele que em 1994 apresentou maiores sinais de recuperação, devendo á produção industrial apresentar no conjunto do ano um ligeiro crescimento.

Sector industrial: maiores sinais de recuperação

A actividade do sector da construção manteve-se fortemente condicionada pelo insuficiente dinamismo do segmento habitação, devendo apresentíir em termos globais um - crescimento relativamente modesto, explicado sobretudo pela. retoma iniciada já no decorrer do segundo semestre no segmento das obras públicas.

Insuficiente dinamismo do sector da construção, especialmente na vertente habitação

Simultaneamente, deverá verificar-se a estagnação da actividade dos serviços, como resultado do comportamento menos favorável de alguns subsectores, em especial do comércio e do sistema financeiro.

Estagnação na actividade dos serviços

No sector agrícola, os indicadores mais recentes apontam para uma recuperação da produção, embora diferenciada segundo o tipo de produtos.

Recuperação da produção agrícola

29. O consumo privado deverá registar em 1994 um ligeiro acréscimo em relação ao ano anterior, como resultado da evolução moderada do rendimento disponível das famílias. No entanto, o recurso à poupança acumulada ou :ao endividamento bancário, incentivado pela concorrência entre as instituições de crédito neste segmento de mercado, permitiu que a partir do segundo semestre se tenha assistido a alguma reanimação das despesas de consumo dos particulares.

Ligeiro acréscimo do consumo privado devido à evolução moderada do rendimento disponível atenuada .pelo recurso à poupança e ao endividamento

A formação bruta de capital fixo, apesar dos sinais de recuperação verificados no decurso do segundo semestre, apresentará, no conjunto do ano, um fraco

Formação bruta de capital fixo sem sinais evidentes de recuperação

Página 46

114-(46)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Construção, crescimento marginalmente positivo

6

Moderação no crescimento das importações

Inflação abaixo de 5,5%...

... devido essencialmente à evolução dos preços dos bens não transaccionáveis

Nova redução do nível de emprego, ainda que a ritmo inferior ao de 1993

dinamismo. A necessidade de consolidação financeira de muitas empresas, a manutenção de expectativas cautelosas quanto à evolução da procura, nomeadamente a interna, a existência de capacidade produtiva disponível e a acrescida volatilidade das . taxas de juro de longo prazo constituíram factores que, em muitos casos, se terão reflectido negativamente nas decisões de investimento.O investimento empresarial deverá apresentar uma evolução menos favorável, que será compensada pelo crescimento do investimento público, esperando-se uma variação nula da formação bruta de capital fixo.

O investimento em construção deverá registar um crescimento marginalmente positivo, essencialmente devido à componente das obras públicas, compensando a evolução desfavorável do investimento ..em equipamento e material de transporte.

As importações apresentarão um crescimento bastante menos pronunciado do que as exportações, reflectindo o menor dinamismo do consumo privado e do investimento, pelo que a contribuição externa para o crescimento do PIB se apresentará positiva.

30. A inflação voltou a desacelerar, beneficiando do fraco dinamismo da procura interna e da relativa estabilidade do escudo, devendo o seu valor vir a situar-se abaixo de 5,5% em termos de média anuái, o que representa uma quebra de um ponto percentual em relação a 1993. Os preços dos produtos transaccionáveis apresentaram em 1994 alguma irregularidade estimando-se que, em relação ao ano passado tenham registado um aumento da ordem de 1/2 ponto percentual. O abrandamento da inflação ficou a dever-se, essencialmente, à desaceleração contínua dos preços dos bens não transaccionáveis, cuja variação deverá situar-se cerca de 3 pontos percentuais abaixo do nível atingido no ano transacto.

O diferencial de inflação face à média comunitária em Dezembro de 1994 deverá atingir um valor inferior a 2,5 pontos percentuais.

31.0 desfasamento temporal entre o inicio da retoma económica e o seu impacte ao nivel do emprego não permitiu inverter a situação desfavorável do mercado de trabalho. No entanto, o seu comportamento já foi

Página 47

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(47)

menos negativo do que em 1993, com o volume de emprego a registar uma quebra de apenas 0,9% no primeiro semestre, contra uma descida de 1,5% no período homólogo de 1993, e a taxa de desemprego a interromper, no segundo trimestre deste ano, a tendência de subida evidenciada desde o início de 1992.

32. As contas externas continuarão a não constituir factor de preocupação, devendo a BTC encerrar 1994 com um saldo positivo, uma vez que a melhoria do saldo negativo da balança de bens e serviços -beneficiando do significativo crescimento, das exportações e do previsível aumento das receitas do turismo - mais que compensará a desaceleração dos fluxos líquidos das transferências comunitárias, resultantes da transição do QCA I para o QCA II.

Contas" externas: equilíbrio ou ligeiro excedente '

33. Ao nível das contas públicas, a economia portuguesa retomou em 1994 a trajectória de consolidação orçamental. Assim, depois de o ano de 1993 ter representado a este nível um ponto de descontinuidade, com o défice do Sector Público Administrativo a atingir 7.1% do PIB, os últimos indicadores disponíveis sobre a execução orçamental em 1994 permitem apontar para que o objectivo estabelecido para o défice no final do ano (6.8% do PIB) seja atingido ou mesmo ultrapassado.

Retoma da trajectória de consolidação orçamental.

34. A política monetária prosseguida manteve-se subordinada ao objectivo de manutenção da estabilidade cambial do escudo, permitindo, em articulação com as políticas orçamental e de rendimentos, apoiar o processo desinflacionista. Deste modo, potenciou igualmente a manutenção de condições para a descida gradual das taxas de juro.

Politica monetária subordinada ao objectivo de manutenção da estabilidade cambial

Factores que influenciarão a evolução da economia portuguesa em 1995:

Perspectivas para 1995

35. Tendo em consideração a evolução recente da situação económica nacional e internacional, é possível identificar um conjunto de factores, de natureza interna e externa, que em 1995 influenciarão muito favoravelmente a economia portuguesa, permitindo, simultaneamente, consolidar a recuperação económica iniciada em 1994 e retomar um percurso de convergência com a média comunitária*.

Página 48

114-(48)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• evolução favorável da economia internacional

• a generalização e aprofundamento da retoma económica nos principais países industrializados, em particular nos países de destino dos produtos portugueses, a qual continuará a influenciar positivamente o comportamento das exportações nacionais;

maior liberalização do comércio internacional, na sequência da assinatura do Acordo do GATT

• coordenação das politicas económicas no seio da UE

• a crescente liberalização do comércio internacional, na sequência do acordo do último ciclo de negociações do GATT, que potenciará a penetração em novos mercados de exportação;

• a maior coordenação das políticas económicas no seio da UE, em particular no que se refere às políticas monetárias, criando assim um enquadramento mais favorável para a evolução das variáveis monetárias;

maior convergência das taxas de juro no seio da UE devido a um padrão de crescimento não inflacionista

• a manutenção, na generalidade dos países da UE. de um padrão de crescimento não inflacionista, criando condições para uma maior convergência das taxas de juro;

implementação plena das acções do QCA II

a implementação plena das acções enquadradas nos programas operacionais do QCA II, exercendo um impacte positivo no investimento (público e privado) e implicando um crescimento muito significativo das transferências de fundos comunitários;

crescimento significativo das exportações, nomeadamente as associadas a projectos de investimento estrangeiro

• reforço da confiança empresarial e melhoria das expectativas dos consumidores

Politica de rigor e clima de diálogo social permitirão o aproveitamento pleno das potencialidades de crescimento

• crescimento adicional das exportações nacionais decorrente da entrada em funcionamento de importantes investimentos associados a projectos de investimento estrangeiro;

• o reforço da confiança empresarial e a melhoria das expectativas dos consumidores, elementos-chave da recuperação da actividade económica, que se traduzirão na concretização de decisões de investimento e de consumo, entretanto adiadas.

Paralelamente, a continuação de uma política económica de rigor e o clima, de diálogo social, potenciando níveis mais altos de emprego e fornecendo a base para a melhoria da coesão social, permitirão aproveitar plenamente as potencialidades de crescimento associadas a estes factores, sem perder de vista os outros objectivos de convergência e a

Página 49

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(49)

indispensável modernização e reforço da competitividade dos vários sectores da economia portuguesa.

36. A política económica a prosseguir em 1995 continuará a assentar em dois vectores fundamentais:

Os dois vectores de política económica:

o o reforço continuado da estabilidade do quadro macroeconómico, condição indispensável à promoção de um crescimento económico sustentado, criador de novos postos de trabalho e não inflacionista;

o o aprofundamento das políticas estruturais do lado da oferta, visando aumentar a prazo a taxa de crescimento potencial e a produtividade da economia, melhorando simultaneamente a competitividade das empresas nacionais.

• reforço da estabilidade do quadro macroeconómico

• aprofundamento das politicas

estruturais

37. Neste contexto, o cenário macroeconómico para 1995 reflectirá:

Cenário macroeconómico reflectirá

o a consolidação da retoma económica, apoiada sobretudo pelo dinamismo das exportações e do investimento;

• consolidação da retoma com base nas exportações e no investimento

o a continuação do reforço da disciplina orçamental e do processo de desinflação.

Assim, para 1995 prevê-se que a retoma da economia portuguesa se consolide gradualmente de modo a que o crescimento do PIB se venha a situar entre 2 1/2% e 3 1/2%, em linha com um crescimento também mais elevado da UE.

• reforço da disciplina orçamental e do processo de desinflação

Crescimento do PIB entre 2 1/2 e 3 1/2%

Produto Interno Bruto

Ta.xa de Variação Real (%)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 50

114-(50)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

A procura interna irá recuperar da actual fase depressiva, prevendo-se um crescimento que deverá situar-se entre 2 e 3%, explicado em grande parte pela evolução do investimento.

Crescimento moderado do consumo, privado e público

De facto, o consumo privado crescerá a um ritmo moderado, mas superior ao verificado em 1994, e compatível com a continuação da moderação salarial indispensável ao aumento da competitividade, à defesa do emprego e ao prosseguimento do processo de desinflação. O consumo público apresentará apenas um ligeiro crescimento, como resultado da continuação do esforço de contenção das despesas públicas correntes.

Recuperação do investimento empresarial e público

A Formação Bruta de Capital Fixo, beneficiando da melhoria do clima de confiança empresarial decorrente designadamente de uma procura global mais dinâmica, da redução tendencial dos custos financeiros das empresas e do facto de 1995 ser o primeiro ano de implementação plena do QCA II, poderá crescer entre 4 e 6 1/2%. O significativo volume de transferências associado à execução do QCA II contribuirá para que o investimento programado pela Administração Central (PIDDAC), venha a apresentar um crescimento real de cerca de 15%.

Exportações: forte contributo para o crescimento do produto

Evolução moderada das importações BTC em equilíbrio

O crescimento económico de 1995 e um ligeiro acréscimo do emprego

Na vertente externa, as exportações registarão um crescimento significativamente mais elevado do que em 1994, em resultado da acentuação da recuperação da actividade económica nos principais parceiros comerciais e do impacte da entrada em funcionamento de alguns projectos de investimento estrangeiro ou com ele relacionados.

Em resultado do padrão de crescimento que se perspectiva, o aumento das importações implicará uma contribuição da balança de bens e serviços para o crescimento do produto de cerca de 1/4 de ponto percentual.

A Balança de Transacções Correntes continuará, cia. situação de virtual equilíbrio que a tem caracterizado nos últimos anos.

A consolidação da retoma da actividade económica permitirá que em 1995 se assista a uma melhoria gradual das condições do mercado de trabalho, prevendo-se um crescimento do emprego entre 1/2 e

Página 51

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(51)

1%, podendo registar-se uma ligeira redução da taxa de desemprego

Taxa de Desemprego

%

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Fonte: INE. DCP

O crescimento moderado da procura interna e dos Continuação da trajectória descendente da

custos das empresas a par da estabilidade cambial inflação

permitirá prosseguir a desaceleração do ritmo de

crescimento dos preços, prevendo-se que a taxa de

inflação venha a situar-se entre 3 1/2 e 4 1/2%,

continuando assim a sua aproximação à média

comunitária.

Taxa de Inflação

%

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Em 1995 prosseguirá o processo de consolidação Prosseguimento do processo de

orçamental prevendo-se que o peso do saldo das consolidação orçamental

contas do Sector Público Administrativo no PIB

venha apresentar nova redução, não obstante o

crescimento significativo das despesas de

investimento público, em especial da Administração

Central.

Página 52

114-(52)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CENÁRIO MACROECONOMSCO PARA 1995

Taxa de variação em volume

Cor mo privado

1 3/4

a

2

Cor.-ümo público

 

3/4

 

FBCF

4

a

6 1/2

Contributo externo para o PIB

 

1/4

 

PIB

2 1/2

a

3 1/2

Deflator do PIB

4

a

4 3/4

1PC (média)

3 1/2

a

4 in

Emprego

1/2

a

i

BTC(°-'o PIB)

   

-1.0

PRINCIPAIS VECTORES DA POLITICA ESTRUTURAL: CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE, EMPREGO E QUALIDADE DE VIDA

A aplicação de uma estratégia de desenvolvimento que permita responder a questões centrais para o futuro da economia e sociedade portuguesas

37. O ano de 1995 irá permitir, pela conjugação da recuperação económica internacional, da política macroeconómica e das intervenções estruturais já delineadas, acelerar o ritmo de crescimento da economia portuguesa. A importância desta viragem está ligada, em grande parte, à forma como se responda a um conjunto de questões que têm vindo a constituir o cerne do debate sobre o futuro da economia e sociedade portuguesas, nomeadamente as seguintes:

• a redução das disparidades de desenvolvimento entre Portugal e a média dos países comunitários, especialmente na actual fase de retoma económica na Europa;

• a relação entre o reforço da competitividade da economia e o redimensionamento de sectores que manifestam dificuldades em realizar, em tempo útil. uma reestruturação profunda;

• a compatibilização do esforço de melhoria da competitividade da economia com a redução do desemprego;

Página 53

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(53)

• a necessidade de assegurar níveis mais elevados de conhecimento e qualificações que preparem o factor trabalho dà melhor maneira para integrar uma economia e uma sociedade, em processo de reforço de competitividade e de mutação rápida;

• a melhoria rápida nas condições de vida das grandes áreas urbanas, onde se têm vindo a acumular problemas de mobilidade, ambiente, habitação, emprego, exclusão social e segurança;

• a coiítenção dos processos de desertificação no interior do País.

A estratégia de desenvolvimento económico definida, em linhas gerais, no documento "Opções Estratégicas", aprovado pela Assembleia oda República em Julho de 1993, bem como o Plano de Desenvolvimento Regional (PDR), que a enriquece e concretiza, identifica estas questões como centrais para o desenvolvimento futuro do País e define um conjunto articulado de intervenções que lhe permitem responder e que se concretizam, nomeadamente, nos programas do QCA II.

Antes de proceder à análise detalhada das áreas e acções sectoriais para o ano de 1995, é conveniente apresentar os principais vectores que irão permitir responder àquelas questões, já neste ano e nos anos seguintes.

Retoma económica e convergência real

38. Num período de retoma económica na Europa, a expectativa de um crescimento mais rápido da economia portuguesa, que permita reduzir o diferencial de desenvolvimento existente face à média comunitária, assenta nas seguintes bases:

• a aceleração do crescimento das exportações de bens, com uma componente significativa de diversificação da oferta, quer pelo dinamismo exportador de um tecido de PME bem colocadas para o fabrico competitivo de produtos, que até agora tinham pouca expressão nas exportações portuguesas, ou para a exploração de segmentos e mercados mais

• no crescimento rápido e na diversificação das exportações de bens

Um crescimento mais rápido do que a média comunitária baseado:

Página 54

114-(54)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

na aceleração do investimento privado, apoiado por um esforço de investimento público em infra-estruturas

na dinâmica do sector terciário incluindo a área dos serviços internacionais

Para atingir o objectivo de convergência real o Estado pode recorrer a uma série de instrumentos:

• politica económica combinando regulação conjuntural e politicas estruturais

promissores em indústrias tradicionais, quer pela exportação associada a grandes projectos de investimento directo estrangeiro ou a "joint-ventures" com empresas estrangeiras;

• a aceleração do investimento, assente na dinâmica do investimento privado de modernização, expansão e diversificação produtiva, apoiado no esforço sustentado do investimento público em infra-estruturas (transportes, comunicações, energia, ambiente, etc.) e num dinamismo do sector da construção, nomeadamente nas regiões de demografia mais jovem do Norte, ou nas áreas metropolitanas, com destaque para a de Lisboa (sujeita a operações com grande impacte na reorganização do espaço urbano);

• o retomar do crescimento acelerado do sector terciário, quer no que está centrado no mercado interno, (com destaque para os serviços às empresas, os serviços de formação, os novos serviços pessoais), traduzindo o aumento rápido do peso dos serviços nos "inputs" das empresas e nos orçamentos familiares, quer no que está virado para a exportação, como acontece com o turismo, que se desenvolverá apoiado em novos produtos e novos mercados.

39. Para alcançar estes objectivos, a actuação do Estado vai centrar-se nas seguintes áreas:

• a adopção de uma política económica assente no prosseguimento de uma combinação de políticas de regulação conjuntural e de políticas estruturais, destacando-se nas primeiras a disciplina orçamental e a estabilidade cambial, por forma a continuar o processo de redução da inflação e a criar as bases para um crescimento sustentado;

• prosseguimento das reformas estruturais

o prosseguimento das reformas estruturais, nomeadamente as que assegurem o aumento da flexibilidade e eficiência dos mercados, com destaque para os mercados de capitais e para o mercado de trabalho, contribuindo para um ambiente favorável à criação e desenvolvimento de empresas, e as que assegurem a concorrência e estimulem a iniciativa privada, como sejam as

Página 55

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(55)

privatizações, a liberalização e a desregulamentação;

• um grande esforço de orientação de meios financeiros públicos para o investimento na renovação e expansão de infra-estruturas, com destaque para as que apoiem a internacionalização da economia, a melhoria das acessibilidades internas, o descongestionamento das grandes áreas urbanas e a melhoria da qualidade de vida (em especial nas áreas da saúde e ambiente), e para o apoio ao investimento privado, incluindo domínios cada vez mais decisivos para a competitividade, como são os do investimento imaterial e da criação de economias externas de âmbito sectorial;

• um forte investimento na formação e valorização do capital humano, centrado na expansão e melhoria do sistema de ensino, da formação profissional e das actividades de investigação e desenvolvimento, permitindo aumentar as qualificações necessárias à profunda reestruturação produtiva da economia e criar as capacidades de adaptação a uma rápida mutação da sociedade;

• o aumento da eficiência da Administração Pública, nomeadamente no sentido do redimensionamento e recentragem de funções, da desburocratização, da qualificação e motivação dos agentes e da maior associação com o sector privado.

Competitividade e redimensionamento sectorial

40. A melhoria da competitividade de uma pequena economia aberta como a portuguesa, entendida a competitividade como "o grau em que um País é capaz de, em condições de mercado livre e aberto, produzir bens e serviços que passem o teste dos mercados internacionais, mantendo e ampliando simultaneamente o rendimento real dos seus cidadãos", realiza-se através de um conjunto de processos paralelos.

investimento público e apoio ao investimento privado

• investimento na formação e valorização do capital humano

• aumento da eficiência da Administração Pública

A melhoria da competitividade deve ser compatível com o aumento do rendimento real dos cidadãos

Página 56

114-(56)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

O reforço da competitividade da economia exige redimensionamento de sectores...

Um dos que atrai naturalmente maior atenção, pelos seus potenciais efeitos sociais, é o redimensionamento dfe sectores ou subsectores que:

o em períodos anteriores estavam menos sujeitos à concorrência externa, como era o caso do sector agrícola e agro-alimentar;

• se situavam em áreas expostas a concorrência internacional, e que só sobreviviam na dimensão anterior com um nível elevado de subsidiação do Estado, como o caso de vários sectores da indústria pesada, produtora de bens intermédios;

a não conseguiram, em tempo útil, adaptar-se a uma mudança rápida nos mercados internacionais.

... e a expansão da base produtiva da economia através:

Este redimensionamento vai traduzir-se numa utilização mais eficiente de recursos e factores de produção, com os recursos e factores libertados em alguns sectores a serem absorvidos eficazmente pelos sectores estimulados pela abertura e concorrência.

Para que esta absorção se dê e seja permanente é necessário que o redimensionamento de sectores ou subsectores seja acompanhado de um conjunto de quatro outros processos que representam a transformação estrutural do aparelho produtivo, no sentido de aproveitar as possibilidades de crescimento potenciadas pela dinâmica dos mercados internacionais:

da reestruturação dos exportadores tradicionais

sectores

o a reestruturação dos sectores exportadores tradicionais, que se concretizará basicamente por via de três mudanças: uma alteração no "mix" e na qualidade dos produtos oferecidos, permitindo vender, no país e no estrangeiro, para segmentos com crescimento mais rápido e que oferecem melhores remunerações; a melhoria substancial dos canais de acesso aos mercados, com uma maior capacidade de exploração, não só dos mercados tradicionais, como de novos mercados; uma mudança nas tecnologias e modos de organização dos processos de fabrico, que permitam reduzir

Página 57

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(57)

custos, melhorar a qualidade, flexibilizar a produção e acompanhar a evolução dó tipo de produtos produzidos. Estes três processos, de carácter geral, aplicam-se, naturalmente de forma diferenciada à indústria, à agricultura e às agro-indústrias;

o uma mais pronunciada viragem para a exportação de empresas que tradicionalmente centravam as suas vendas no mercado interno, nomeadamente daquelas que apresentam produtos mais inovadores e atraentes e definem estratégias de ataque a mercados, mais adequados às suas capacidades. Este aspecto de diversificação da oferta competitiva do País é de grande importância, ao traduzir uma viragem mais completa do aparelho produtivo português para a competição externa, ganhando ao mesmo tempo maior capacidade para concorrer, no mercado interno, com produtos estrangeiros de maior qualidade;

da viragem para a exportação de empresas tradicionalmente orientadas para o mercado interno

a atracção para Portugal de operadores estrangeiros, não só em actividades industriais mas também de serviços (turismo, serviços de saúde e reabilitação, serviços associados ao processamento de informação, indústrias culturais, etc), privilegiando na área industrial os projectos que se orientem para produções não banalizadas e estreitem relações com o tecido das PME portuguesas;

da atracção para Portugal de grandes projectos de investimento de empresas internacionais

° o forte desenvolvimento das empresas de serviços, em particular das que apoiem o tecido das empresas directamente exportadoras, em áreas como a comercialização, o "design", a formação, a difusão de tecnologia, a consultoria, etc. Estas empresas são fundamentais para multiplicar, em termos de emprego, o efeito directo das empresas industriais e de serviços que competem directamente no mercado global.

do desenvolvimento do sector de serviços, em especial dos que apoiam directamente a competitividade empresarial

Torna-se, assim, mais claro que a melhoria da competitividade da economia não passa apenas pelo redimensionamento de certos sectores da agricultura, indústria e comércio.

Página 58

114-(58)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Os actuais Programas do QCA II permitem responder às complexas transformações associadas à melhoria da competitividade e à transformação da estrutura da economia

41. Para implementar a melhoria da competitividade, os programas sectoriais de modernização do tecido económico, na Agricultura e nas Pescas, na Indústria, no Turismo ou no Comércio, integram basicamente quatro tipos de instrumentos:

• incentivos directos às estratégias de modernização e internacionalização das empresas e explorações agrícolas, com substituição progressiva dos subsídios a fundo perdido por mecanismos do capital de risco;

• financiamento de infra-estruturas geradoras de economias externas nos sectores em causa, contribuindo para o aumento de competitividade das empresas (infra-estruturas de regadio, infra-estruturas portuárias e do frio, novos mercados abastecedores, infra-estruturas tecnológicas para a indústria, infra-estruturas de animação turística, etc);

• desenvolvimento dos serviços de apoio à actividade das empresas, ao nível da formação, assistência técnica, difusão tecnológica, controlo de qualidade e certificação, "design", etc;

• fomento do associativismo e da cooperação entre empresas que permita obter dimensão viabilizadora de investimentos, redes de distribuição, formação, etc.

A melhoria da competitividade de um Pais periférico exige uma prioridade ao investimento em infra-estruturas de apoio à internacionalização da economia

42. Num País com uma localização periférica face ao resto da Europa e dependente de fornecimentos energéticos externos, o reforço da competitividade do conjunto da economia e o processo de reestruturação do aparelho produtivo têm que apoiar-se, também, num volumoso investimento infra-estrutural, com impacto multisectorial e dirigido:

à melhoria das acessibilidades das várias regiões e centros urbanos, ao nível das infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias, facilitando simultaneamente a ligação às vias de acesso ao exterior;

• à implementação da rede transeuropeia de transportes terrestres, que integra itinerários

Página 59

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(59)

rodoviários e ferroviários de acesso à Europa, através da ligação à rede espanhola;

• ao aumento da capacidade competitiva da marinha de comércio e à modernização, reequipamento e melhoria da articulação intermodal dos portos;

• à melhoria das telecomunicações de base e ao desenvolvimento de serviços avançados de telecomunicações com especial importância para as empresas, bem como a ligação a redes transeuropeias de telecomunicações;

• à introdução de uma nova fonte de energia primária, diversificando o abastecimento energético, ao mesmo tempo que se reduz o impacto ambiental dos consumos energéticos, como é o caso da introdução do gás natural.

Competitividade e redução do desemprego

43, O processo de redimensionamento de sectores e empresas irá naturalmente criar excedentes de mão-de-obra que originarão desemprego ou reformas antecipadas. Para absorver estes excedentes,-utilizar todo o potencial produtivo e promover a competitividade, há um conjunto de processos que decorrem em paralelo, que permitirão um aumento substancial da oferta de postos de trabalho, respondendo ao aumento da população activa e reabsorvendo gradualmente aquele desemprego:.

o redimensionamento sectorial para melhoria da competitividade libertará mão-de-obra, que será absorvida pelo desenvolvimento.

• o crescimento dos serviços para o mercado interno (serviços de intermediação, serviços pessoais, serviços às empresas e serviços associados ao conhecimento), nalguns casos estimulado pela liberalização e desregulamentação de sectores até agora estatizados e/ou monopolizados, e o crescimento dos serviços internacionais, exemplificados atrás;

• o desenvolvimento de novos sectores e novas empresas, criados em torno de produtos e processos, que lhes oferecem possibilidades de concorrência, ampliando a oferta competitiva industrial;

• do sector terciário orientado para o mercado interno e dos serviços . , internacionais

• dos novos sectores e empresas exportadoras de bens

Página 60

114-(60)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

da construção de infra-estruturas

• o grande volume de investimento em infra-estruturas, ambiente e renovação urbana, que poderá absorver directamente parte dos desempregados das actividades em redimensionamento;

• de "iniciativas de desenvolvimento local"

São múltiplas as intervenções do Estado para apoiar a dinâmica de criação de emprego associada à melhoria da competitividade:

medidas que tomem mais atractiva a contratação de pessoal, e designadamente a flexibilização do mercado de trabalho.

• combate ao trabalhe infantil

estimulo da mobilidade do factor trabalho, através de acções de formação e reciclagem profissional e de medidas activas no mercado de trabalho

• as "iniciativas de desenvolvimento local", que se multiplicarão no interior e nas zonas de reconversão industrial, quase todas em espaço urbano, e que permitirão absorver mão-de-obra libertada pelos processos de redimensionamento sectorial referidos e fixar emprego em regiões do interior, ameaçadas de desertificação.

44. As intervenções directas do Estado para apoio a este processo de criação de emprego, que se situam para além das medidas de apoio ao investimento privado nos diversos sectores e dos grandes programas de investimento público, integram.

• as medidas destinadas a tornar mais atractiva a contratação de pessoal, pela flexibilização do mercado de trabalho, incluindo-se aqui a definição, em cooperação com os parceiros sociais, de um quadro legal para as relações de trabalho, garante de mínimos sociais, o qual permita gerar novos empregos, aumentar a competitividade das empresas e assegurar condições de trabalho equilibradas, deixando à negociação colectiva um amplo campo de actuação;

• o reforço do combate ao trabalho infantil assegurando, assim, que as camadas jovens tenham maiores oportunidades de qualificação;

• medidas destinadas a fomentar a mobilidade sectorial e regional dos desempregados, em particular dos de longa duração, e que se consubstanciam em acções de formação e reciclagem profissional tendentes a um melhor ajustamento da procura e da oferta de trabalho e em medidas activas, estimulando a sua contratação pelas empresas e a criação de actividades independentes;

apoio às micro empresas e às "iniciativas de desenvolvimento local"

• o apoio fiscal e financeiro às "iniciativas de desenvolvimento local" destacando-se, pelo seu papel determinante na criação de emprego, as

Página 61

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(61)

micro e pequenas empresas de artesanato e de prestação de serviços locais - serviços às empresas, serviços de renovação e manutenção urbanas, serviços criativos ligados ao audiovisual e ao "multimedia'"; e vários tipos de outras iniciativas como os serviços de proximidade de natureza predominantemente social (apoio às crianças, à terceira idade, etc.) e os serviços associados à valorização do património histórico e cultural. Estas IDL permitirão, em especial, absorver trabalhadores desempregados nas faixas etárias dos 40 aos 55 anos e criar empregos para jovens, com qualificações de base relativamente indiferenciadas.

Ensino, formação e emprego

45. Uma das preocupações principais dos cidadãos é saber se o sistema de ensino e formação profissional tem condições para oferecer oportunidades de formação em quantidade, qualidade e diversidade adequadas às necessidades do mercado de trabalho. Esta questão central é decisiva para a competitividade futura do Pais, dado que o capital humano é o seu grande recurso estratégico e é a base da modernização e diversificação de actividades. Simultaneamente, a melhoria do sistema educativo desempenha um papel fundamental para a igualdade de oportunidades dos cidadãos, nomeadamente pela melhoria dos níveis de escolarização em todos os graus de ensino. Com o investimento maciço que está a ser realizado no sistema educativo e de formação profissional pretende-se atingir:

O investimento na formação e valorização do capital humano, aspecto central da 'atégia' de desenvolvimento

a melhoria das qualificações básicas da população activa, quer da que entra no mercado de trabalho, quer da que já nele se encontra, como condição para melhores remunerações e maior mobilidade no mercado de trabalho, numa economia que vai evoluir para produções e actividades mais exigentes em mão-de-obra qualificada;

o aumento substancial do número e qualidade dos quadros médios, com capacidade tecnológica ou de gestão, corrigindo as actuais distorções na pirâmide de qualificação e fornecendo às empresas um tipo de mão-de-

Um processo global de melhoria das qualificações básicas da população activa

Aumento do número e qualidade dos quadros médios ...

Página 62

114-(62)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Formação de quadros superiores e investigadores

Uma politica para o ensino e formação profissional com prioridade para:

obra que é crucial para a modernização dos seus processos de fabrico e formas de organização;

• a formação de quadros superiores e investigadores, que constituam a base para a fixação no país de actividades tecnologicamente mais complexas e facilitem a difusão e endogeneização de novas tecnologias, novas formas organizativas e novos métodos de gestão.

46. Os programas que se vão concretizar a partir de 1995, e que ampliam esforços e investimentos anteriores, irão dar prioridade:

reordenar a rede escolar de ensino básico e secundário.

• à reestruturação e reordenamento da rede escolar na educação básica e ensino secundário, envolvendo as infra-estruturas e o reforço da formação contínua dos professores;

• melhorar a qualidade de ensino básico e secundário

a incentivos à construção participada dum sistema de ensino básico e secundário de qualidade que combata o abandono escolar, através da aplicação de um sistema de aferição da qualidade da aprendizagem dos alunos e da avaliação contínua do desempenho das escolas e dos docentes;

• reforçar o comportamento tecnológico e profissionalizante do ensino

secundário

ao alargamento, ao nível das escolas secundárias, da oferta de cursos tecnológicos, e a criação de novas escolas profissionais, em paralelo com a consolidação da rede existente;

prosseguir o investimento no Ensino Superior, com destaque para o Ensino Politécnico

à continuação do investimento no Ensino Superior Politécnico e do desenvolvimento dos projectos do Ensino Superior Universitário, com especial ênfase nas áreas das Ciências e Tecnologias;

apostar no sector de I&D. para a formação avançada

à criação de novas oportunidades de formação avançada, no País e no estrangeiro, associadas à investigação e desenvolvimento, que permitam pôr à disposição das empresas quadros com uma formação técnica actualizada;

• desenvolver a Acção Social Escolar

• ao desenvolvimento da Acção Social Escolar, através da construção de novas residências e cantinas, a par da continuada subida gradual dos valores das bolsas e do número de bolseiros;

Página 63

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(63)

• ao desenvolvimento de um sistema de formação profissional que complete o sistema educativo, quer facilitando a aquisição de qualificações profissionais mais específicas (proporcionando aos jovens que deixarem o sistema educativo pelo menos um ano de formação profissional, facilitando a sua inserção no mercado de trabalho), quer fornecendo oportunidades de formação contínua, em especial nas áreas vitais para as empresas, mas que até agora se encontravam pouco desenvolvidas no sistema de ensino.

orientar o sistema de formação profissional para facilitar a inserção no mercado de trabalho

Melhoria das condições de vida urbana

47. Na área social e do bem-estar, um dos aspectos centrais da actuação que ganhará nova dimensão em 1995, é a melhoria das condições de vida nas áreas urbanas, com destaque para as grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, que viram acumular-se na última década, e com grande expansão, problemas não resolvidos em várias áreas -transportes, ambiente, habitação, paisagem urbana, etc. Essas intervenções incluem nomeadamente:

Acumulação de problemas nas grandes áreas urbanas que afectam seriamente a qualidade de vida e que exigem:

• um conjunto muito volumoso de infra-estruturas de transporte destinadas a descongestionar aquelas áreas, cuja situação é insustentável em termos de eficácia económica e bem-estar social. Tais intervenções dirigem-se à criação ou expansão de , sistemas de transporte ferroviário, urbano e suburbano, à renovação ou construção de novas pontes, no caso da AML; à construção de vias para racionalizar a circulação nas grandes áreas metropolitanas e para desenvolver a articulação intermodal e reduzir o problema do estacionamento;

• um conjunto de grandes investimentos na área do ambiente e recursos hídricos, incluindo: a construção e/ou ampliação de grandes sistemas multimunicipais de abastecimento de água, a construção e/ou ampliação de sistemas integrados de drenagem e tratamento de efluentes, a construção de sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos sólidos e o apoio a projectos de saneamento básico, que completem os sistemas anteriores e a despoluição de áreas mais degradadas;

• grandes investimentos em infra-estruturas de transporte, para vencer o congestionamento

• grandes investimentos na área do ambiente e recursos hídricos

Página 64

114-(64)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

reforço da rede hospitalar e de centros de saúde

a construção, ou finalização de grandes unidades hospitalares, centros de saúde e hospitais de dia que permitam, em especial, implantar equipamentos nas zonas densamente povoadas das periferias dessas grandes áreas urbanas;

eliminação das situações de habitação degradada

o investimento na eliminação da habitação degradada, com destaque especial para as barracas, bem como intervenções selectivas de recuperação urbana em bairros ou zonas degradadas, acompanhadas por um conjunto de programas de formação profissional e emprego, para combater situações de exclusão social.

Travar a desertificação do Interior

O desenvolvimento do Interior e o combate á desertificação mobilizam importantes meios e iniciativas públicas:

48. As dificuldades e o isolamento de populações que vivem em algumas áreas do Interior do País constituem uma das grandes preocupações da sociedade portuguesa. O combate à desertificação do Interior tem que se apoiar, naturalmente, na evolução para uma nova combinação de actividades, que tenham futuro e permitam fixar população, incluindo população jovem. Tal combinação incluirá, de modo variável conforme as regiões: ' a orientação da agricultura para produções em nichos de mercado agro-alimentares ou industriais rentáveis; a florestação e a valorização das actividades complementares da floresta: a instalação de fábricas, em especial nas áreas infra-estruturadas próximas dos grandes eixos de transporte interno e internacional; e o desenvolvimento do artesanato e a recuperação e valorização do património histórico, traduzindo-se numa grande aposta no turismo interno. Travar a desertificação do interior significa igualmente reduzir a pressão populacional sobre os principais centros urbanos.

Tendo .em consideração este aspecto de enquadramento, os Programas que irão ser aplicados a partir de 1995, pretendem resolver gradualmente o problema, através da seguinte actuação:

• na melhoria das acessibilidades

prosseguir os investimentos para a melhoria das acessibilidades, nomeadamente rodoviárias, de âmbito nacional e intermunicipal, mas dando uma especial atenção à melhoria das telecomunicações e da. recepção audiovisual,

Página 65

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(65)

condições'decisivas para atracção de actividades e populações;

utilizar -as possibilidades abertas pela reforma da PA.C para consolidar, ampliar e enriquecer a floresta, do ponto de vista.das actividades que nela têm base, e para desenvolver produções agrícolas não convencionais, mas de alto valor acrescentado;

no aproveitamento das oportunidades abertas pela reforma da PAC

• majorar todos os sistemas de incentivos às estratégias, regionais nos projectos. localizados no Interior;

• utilizar ô Sistema desincentivos Regionais para fixar e atrair ;',para as regiões menos desenvolvidas empresas industriais e de serviços;

na atracção de investimentos

• desenvolver o turismo em regiões rurais e/ou do. Interior,' através de vários instrumentos' existentes no QCA II;

• no desenvolvimento do turismo rural

• utilizar uma multiplicidade de Iniciativas de Desenvolvimento Local com forte possibilidade de impacto no Interior, como são os casos da

:. recuperação de centros rurais, incluindo um programa-piloto de aldeias históricas, dos projectos de desenvolvimento rural integrado, da activação de lugares ou aldeias em vias de desertificação, com acções que aumentem a sua atráctividade, nomeadamente para fins turísticos e de acções de valorização de produções tradicionais (artesanato, gastronomia regional);

na multiplicação das Iniciativas de Desenvolvimento Local

prosseguir no esforço de dinamização das. cidades de dimensão média, quer prosseguindo na instalação de infra-estruturas económicas, desportivas e culturais, quer dando maior importância à valorização do seu património histórico e às actividades culturais a ele associadas;

no esforço de valorização das cidades de dimensão média

• prosseguir o apoio a investimentos de natureza municipal e intermunicipal através dos Programas . ■„ Operacionais regionais, designadamente em acessibilidades, saneamento

no apoio aos investimentos municipais e supramunicipais

Página 66

114-(66)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

básico, abastecimento de água e criação de infra-estruturas para atracção dé actividades económicas;

• intervenções específicas em zonas fronteiriças ou com problemas particularmente graves de ajustamento estrutural (Alentejo e Vale do Ave). -

3. LINHAS DE ACTUAÇÃO PARA 1995

A prossecução de uma estratégia de desenvolvimento económico e social pressupõe um conjunto de intervenções integradas e globalmente coerentes a implementar de forma progressiva, com" vista à realização de objectivos definidos para um horizonte de médio/longo prazo.

Portugal viu aprovadas nas "Opções Estratégicas" as grandes linhas de actuação até ao final deste século, com vista a preparar o País para o século XXI, em que se assumem como prioritárias a convergência real entre as economias portuguesa e comunitária e a promoção da coesão económica e social no plano interno. Neste contexto' as actuações à desenvolver implicam:"

• preparar Portugal para o novo contexto europeu;

• preparar Portugal para a competição numa

. economia global;

• preparar Portugal para uma vida de mais qualidade; .

por forma a afirmar o País como uma das regiões euro-atlânticas mais dinâmicas e competitivas, reduzindo, simultaneamente, as assimetrias internas de desenvolvimento.

O ano de 1995 assumir-se-á como de importância fulcral para o processo de modernização do País, sendo fundamental prosseguir e aprofundar as actuações iniciadas em 1994, tendo em conta a plena implementação do Quadro Comunitário de Apoio 1994/1999. Assim, as Grandes Opções do Plano definidas para 1995, surgem justificadas à luz das "Opções Estratégicas" de médio prazo, adoptadas pelo Governo e aprovadas pela Assembleia d* República, que importa prosseguir.

• nas intervenções em zonas especificas

Página 67

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(67)

r opção

PREPARAR PORTUGAL PARA O NOVO CONTEXTO EUROPEU

Preparar Portugal para o novo contexto europeu, pressupõe os seguintes domínios de actuação: .

Afirmar a identidade nacional na diversidade europeia, valorizando o património histórico-cultural do País

♦ Cultura

Garantir a segurança externa, contribuindo para a defesa europeia - ♦ Defesa

Valorizar Portugal como nó de relacionamento da Europa com o mundo, ocupando assim uma posição mais central no contexto europeu

-. ♦ Relações Externas , ■ • ■

O empenhamento de Portugal no processo da União Europeia é uma realidade que. deve valorizar-se como factor de afirmação e de reforço da identidade nacional na fase actual de grandes mudanças no espaço comunitário e no próprio contexto geopolítico europeu.

O aprofundamento da integração comunitária constitui a melhor forma de defender os interesses nacionais num quadro de evolução internacional em que, a par da maior abertura do.comércio mundial e da globalização das relações económicas, prevalece uma lógica de polarização de interesses regionais entre grandes blocos, dos quais a União Europeia é indubitavelmente o grande pólo de identificação dos interesses nacionais face aos grandes desafios mundiais.

A .preservação e desenvolvimento do património histórico-cultural do País, testemunho do seu protagonismo no encontro de civilizações e culturas e do dinamismo da sua criatividade cultural e artística, visando garantir a identidade

Página 68

114-(68)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

nacional, constitui um dos vectores fundamentais da intervenção do Estado no domínio da cultura.

A defesa dos valores culturais portugueses não se restringe, no entanto, ao espaço das suas fronteiras. Portugal construiu, por todo o mundo, laços privilegiados de natureza cultural; económica e política, que resultam da tradução viva da sua vocação universalista e do mérito das comunidades |

portuguesas integradas nos mais diferentes países. |

Este é um património da História que credencia o País como parceiro aberto aos |

grandes objectivos de cooperação internacional, pela paz, pelo desenvolvimento e pela modernidade sendo, também, um capital de afirmação e influência na Europa e no Mundo que importa valorizar. Só a preservação da língua e cultura portuguesas e do sentido de fraternidade dos portugueses, como projecção de I

um futuro que salvaguarde a raiz de uma história comum, podem perpetuar a 9

mais-valia desse património universalista e fazer dele um meio de prestígio é |

influência nas relações internacionais. I

Aos níveis geo-estratégico e geopolítico, o fim da "guerra fria" e os acontecimentos verificados nos últimos anos no centro e leste europeus alteraram significativamente o quadro de ameaças e de riscos, introduzindo novas dimensões à segurança no espaço europeu, criando novas exigências à politica de Defesa Nacional.

Na situação actual, algo indefinida, factores estratégicos e económicos apontam para a necessidade de uma maior integração militar no seio da Aliança Atlântica, paralelamente ao reforço da cooperação intra-europeia, em especial, no quadro da UEO. A segurança externa de Portugal continua a basear-se no reforço da coesão nacional, na capacidade de defesa própria e na integração em alianças de defesa, de modo a garantir o fortalecimento da vontade colectiva de i

defesa e a manutenção da soberania e da integridade territorial. I

O processo de intensificação das relações económicas no interior do continente |

europeu, reflectindo uma maior abertura a norte e a leste das fronteiras da União I

Europeia, ocorre numa altura em que o mundo tende a globalizar-se e se 1

adensam não só as relações entre os países do norte como as destes com os |

países do sul. |

Assim, e ocorrendo estas transformações numa fase em que a União Europeia I

vai gradualmente estruturando uma Política Externa e de Segurança Comum I

(PESC), a capacidade de Portugal desempenhar neste processo um papel relevante que lhe permita lutar contra uma crescente tendência à sua periferizaçâo e defender interesses próprios, depende do tipo de relações que o I

Página 69

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(69)

País estabeleça com Estados, que pela sua posição geográfica e pela sua história se encontram mais próximos.

Neste contexto, a implementação da PESC pode traduzir-se num multiplicador da influência do País na cena política internacional. Para além do lugar de Portugal na Europa, as grandes orientações da valorização de Portugal num contexto de relações externas, visam desenvolver as oportunidades de cooperação com os países africanos de língua oficial portuguesa e o Brasil, aumentando gradualmente a influência internacional da comunidade de língua portuguesa e as relações privilegiadas de ordem comercial, científica e de investimento com os EUA; privilegiar relações no espaço mediterrânico com os países.da África do Norte e do Médio Oriente; construir relações económicas e culturais com a Ásia/Pacífico através da presença em Macau e reforçar os laços com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, desenvolvendo iniciativas de colaboração económica, de intercâmbio cultural e de melhoria da comunicação.

Página 70

114-(70)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CULTURA

PRESERVAÇÃO E DESEtWOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO HISTÒRICO-CULTURAL

' \ .. ♦ Prosseguimento da recuperação e valorização dos Palácios Nacionais e de outros importantes imóveis, com o início das obras de conclusão do Palácio da Ajuda, a reparação de coberturas e fachadas dos Palácios Nacionais de Mafra e de Sintra, bem como a recuperação e conservação dos seus patrimónios artísticos, e a continuação das intervenções nos Palácios Nacionais da Pena e de Queluz e noutros imóveis, tais como o Teatro Nacional de S. João, o Mosteiro dos Jerónimos, o Convento de Cristo em Tomar, o Mosteiro de Tibães e as instalações das antigas Oficinas Gerais de Material de Engenharia (OGME), que acolherão, designadamente, o Museu dos Coches e a Escola Portuguesa de Arte Equestre;

♦ continuação das obras de recuperação dos Grandes Museus Nacionais e implantação de centros de restauro especializado em várias cidades do Pais;

♦ continuação dos trabalhos de inventariação e catalogação do património cultural móvel;

♦ continuação do esforço do investimento na área dos Arquivos, com a abertura dos Arquivos Distritais do Porto e de Leiria e o melhoramento e alargamento da Rede de Arquivos à totalidade dos distritos do Continente, destacando-se os distritos de Faro e de Bragança, cujos projectos se encontram em fase de conclusão;

♦ expansão da Rede de Bibliotecas de Leitura Pública, através da assinatura, no corrente ano, de contratos-programa envolvendo dez autarquias, visando a construção de outras tantas bibliotecas;

♦ no âmbito da Rede Nacional de Recintos Culturais, como base infra-estrutural indispensável ao desenvolvimento dos talentos nacionais e da criatividade no domínio das artes do espectáculo, serão desenvolvidos esforços no sentido de uma transferência de competências e responsabilidades para nível regional, com vista a uma efectiva, descentralização de equipamentos e actividades culturais,

♦ continuação dos esforços de divulgação da nova Lei do Mecenato, junto das maiores empresas a operar no território nacional, tendo em vista a diversificação de apoios e financiamentos à Cultura;

♦ conclusão do quadro legislativo regulador das actividades do sector, com a entrada em vigor da nova Lei de Bases do Património e da Lei da Gestão Colectiva dos Direitos de Autor e dos Direitos Conexos;

Página 71

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(71)

♦ continuação do esforço de dinamização cultural e de descentralização de actividades e responsabilidades, visando uma sensível optimização dos recursos humanos e financeiros:

DEFESA DOS VALORES CULTURAIS È PRESERVAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA

♦ Valorização da Língua Portuguesa, através da acção cultural de institutos e centros culturais a criar no ámbito do Instituto Camões, e do desenvolvimento do Português como língua de opção, nos sistemas de ensino de outros países com fortes comunidades portuguesas e de luso-descendentes;

♦ divulgação externa do ~ patrimonio" histórico-cultural através da rede consular e das comunidades portuguesas junto dos países de destino;

♦ reforço dos laços afectivos e culturais que unem os portugueses no estrangeiro, entre si e a Portugal, intensificando os programas de apoio á realização de classes transplantadas, visitas de estudo e cursos de Verão dirigidos aos jovens luso-descendentes;

♦ aumento da abrangência da RTP Internacional, que chega já hoje a grande parte da Europa, África, Canadá, Venezuela e Oceania, através do alargamento das suas emissões ao Brasil, cobrindo o espaço geográfico essencial à nossa presença no mundo e contribuindo para uma maior internacionalização da imagem de Portugal;

♦ reforço do papel da RTP Internacional nas acções de cooperação, nomeadamente através da formação profissional e do desenvolvimento ao nível do audiovisual,, com os Países Africanos de Expressão

. Portuguesa.

DEFESA

FORTALECIMENTO DA VONTADE COLECTIVA DE DEFESA E MANUTENÇÃO DA SOBERANIA E DA INTEGRIDADE TERRITORIAL

♦ Ajustamento das estruturas decorrentes do novo enquadramento legislativo e conceptual do Ministério da Defesa Nacional e Forças Armadas, nomeadamente na área das Indústrias de Detesa e Logística de apoio à componente militar da Defesa;

♦ harmonização do desenvolvimento das vertentes estrutural, logística e operacional das Forças Armadas para assegurar que a modernização em curso na componente militar seja feita de forma sustentada e gradual, para se obviarem, no futuro, novas distorções organizacionais, tendo em vista:

. • potenciar a acção conjunta dos três Ramos, através de uma estrutura de comando, e controlo mais integrada que permita a

Página 72

114-(72)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

. i.. acção conjunta dos sistemas de forças e uma resposta mais eficaz

às exigencias das novas missões, inseridas no apoio à política externa de Portugal;

• incrementar a integração adequada dos sistemas logístico, de ensino, de instrução e de saúde militar;

• prosseguir a concretização dos principais programas constantes da segunda lei de programação militar;

♦ incremento da participação do sistema de ciência e tecnologia e da indústria nacionais em projectos de investigação e desenvolvimento relacionados com as necessidades sectoriais de defesa e de uma política de negociação de contrapartidas industriais.

COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES AFRICANOS E COM O BRASIL

♦ Continuação do desenvolvimento da Cooperação Técnico-Militar com os Países Africanos Lusófonos, no apoio à Politica Externa:

• orientar esforços para a sustentação dos projectos já realizados e para'o desenvolvimento de outros, que possibilitem a sua integração, com outras actividades de cooperação;

• apoiar a formação de pessoal em Portugal e nos respectivos países, favorecendo o uso da língua portuguesa;

♦ ampliação da expressão político-estratégica da lusofonia, através do incremento da cooperação com o Brasil na área da Defesa, inserida num contexto de desenvolvimento de uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa;

♦ concretização de formas de cooperação técnico-militar com países da África Subsariana não lusófona;

♦ alargamento e aprofundamento do relacionamento bilateral na área da Defesa com os países do Magrebe.

PARTICIPAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NO ÂMBITO DA SEGURANÇA EUROPEIA

♦ Acompanhamento e participação" na implementação da nova doutrina político-estratégica da NATO e dos conceitos operativos (PFP e CJTT-);

4 acompanhamento e participação na definição e elaboração da doutrina político-estratégica da UEO, no quadro da constituição do pilar europeu da NATO, e avaliação e definição dos empenhamentos nacionais na Segurança Europeia e no reforço da ligação transatlântica;

Página 73

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(73)

♦ programação, nos termos do novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, de eventual participação em acções de paz, sob a égide da

ONU,

RELAÇÕES EXTERNAS

COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES E COMUNIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

♦ Incremento das relações com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, em todos os domínios, visando a obtenção de vantagens mútuas, quer pela via dos contactos bilaterais, quer através da criação e dinamização de mecanismos institucionalizados de cooperação;

♦ empenho no acompanhamento da situação na Africa Austral, contribuindo particularmente para o sucesso dos processos de paz e democratização em curso em Angola e Moçambique;

' ' ♦ consolidação das relações especiais existentes com o Brasil, mediante a

concretização e desenvolvimento de acções específicas nos domínios político, cultural, económico e comercial;

♦ apoio à institucionalização da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, de modo a valorizar, no plano internacional, um espaço de

.... - Língua Portuguesa; f,-

♦ incremento de apoio às; Comunidades Portuguesas dispersas pelo mundo de modo a, por um lado, incentivar o seu papel nas sociedades de acolhimento e, por outro, preservar os laços afectivos e culturais que as ligam a Portugal.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

♦ Reforço das relações históricas e dos factores de aproximação com os EUA, através da definição e concretização de um novo modelo institucional de cooperação bilateral em todas as áreas.

MAGREBE

♦ Manutenção de um relacionamento especial com a região do Magrebe, contribuindo para o desenvolvimento e a garantia da estabilidade naquela zona particularmente importante pela sua proximidade geográfica.

Página 74

114-(74)

II SÉRIE-A— NÚMERO 9

ÁSIA

♦ Estreitamento dos laços com o espaço asiático, explorando devidamente o valor acrescentado decorrente da presença histórica de Portugal naquela zona. Aprofundamento da ligação com a República Popular da China, valorizando a situação do território de Macau e, ao mesmo tempo, apoiando todas as medidas destinadas a transformar aquele território numa "placa giratória" para os contactos económicos e comerciais entre os empresários portugueses e os agentes económicos locais.

TIMOR

■ ♦ Prosseguimento dos esforços quer de sensibilização da comunidade internacional para o problema de Timor-Leste, quer na busca, através de negociações diplomáticas, de uma solução justa, global e internacionalmente aceitável para aquela questão, defendendo os direitos humanos e as liberdades fundamentais para o povo timorense, bem como a sua identidade própria, cultural, social e religiosa e o direito à livre escolha do seu destino político.

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

♦ Afirmação do papel de Portugal nos "fora" multilaterais, através do incremento da nossa participação activa nas mais relevantes organizações internacionais e, em especial, no sistema das Nações Unidas.

Página 75

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(75)

2a opção

PREPARAR PORTUGAL PARA A COMPETIÇÃO NUMA ECONOMIA GLOBAL

A opção Preparar Portugal para a competição numa economia global, desdobra-se nos seguintes vectores de actuação:

Qualificação dos recursos humanos e do emprego

♦ Bases do conhecimento e da inovação (Educação; Ciência e Tecnologia)

♦ Formação Profissional e Emprego

♦ Juventude e Desporto .

Reforço dos factores de competitividade da economia

♦ Infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento (Transportes: Comunicações; Energia)

♦ Modernização do tecido económico (Agricultura e Florestas; Pescas; Minas; Indústria; Turismo e Comércio e Serviços)

Fortalecimento da base económica regional

♦ Desenvolvimento Regional

♦ Ordenamento do Território e Consolidação do Sistema Urbano

Esta opção integra as principais orientações da componente económica da estratégia de desenvolvimento do Pais, incluindo a sua vertente sectorial e a valorização qualitativamente diferenciada do território, sendo o seu objectivo global a promoção de um crescimento sustentável baseado numa transformação competitiva do aparelho produtivo, de modo a que este responda às novas exigências do mercado, que permita a valorização dos recursos naturais do Pais e das potencialidades regionais e em que a aposta prioritária seja a formação e qualificação dos recursos humanos e o reforço da capacidade científica.e

Página 76

114-(76)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

tecnológica nacional, elementos fulcrais para a criação de um clima propiciador do desenvolvimento económico e social.

Assim, num delicado e complexo cenário internacional de acelerada mutação e crescente concorrência, a Educação constitui um factor decisivo para o processo de desenvolvimento do País, para a valorização dos seus cidadãos e para o reforço da sua identidade cultural. Através do desenvolvimento do sistema educativo procurar-se-á criar condições para um reforço da igualdade de oportunidades no acesso à educação, alargando os meios de escolarização em todos os níveis de ensino, combatendo o abandono precoce e procurando a universalização da escolaridade obrigatória. Paralelamente, deverá.promover-se a qualidade e a eficiência do sistema educativo, melhorando as condições pedagógicas das escolas, proporcionando com critérios de rigor e qualidade a formação continua aos professores e assegurando equipamento actualizado para o sucesso do processo educativo e para a iniciação científica e tecnológica.

Ao sistema educativo cabe ainda contribuirpara a aproximação entre a escola e a vida activa, através do reforço da componente tecnológica e profissional, no quadro de uma formação geral capaz de assegurar uma rápida adaptação às múltiplas necessidades de um aparelho produtivo em permanente mutação. No quadro de um modelo de sociedade aberto, descentralizado e plural, a Escola, como um dos vértices fundamentais do processo educativo, deverá assumir-se ainda como agente potenciador do diálogo e elemento redutor de fenómenos de intolerância e desigualdades, ao mesmo tempo que o investimento a realizar no sector, constituindo uma responsabilidade colectiva, de indiscutível interesse nacional, exigirá o envolvimento e a participação dos diferentes agentes sociais do processo educativo.

A formação avançada de recursos humanos, em domínios científicos considerados prioritários para o desenvolvimento social e económico do país, constitui objectivo primordial da politica científica nacional. O estímulo à internacionalização do Sistema Científico e Tecnológico apresenta-se como uma forma de assegurar uma investigação fundamental e pré-competitiva de alto nível, que permita a Portugal alargar a sua participação nos esforços de C&T europeus, promovendo o dinamismo da investigação, nomeadamente universitária, importante vector dè qualidade do ensino superior. Simultaneamente, o apoio à criação de uma maior capacidade tecnológica e de inovação nos sectores internacionalmente competitivos é um factor decisivo para a modernização e diversificação do aparelho produtivo nacional, com vista a assegurar um perfil de especialização internacional com maiores perspectivas de futuro.

O processo de transformação estrutural da economia portuguesa, ao envolver mudanças significativas nas qualificações, nos empregos e nos perfis

Página 77

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(77)

profissionais exige actuações da politica de formação profissional e emprego que, através da formação inicial e contínua^ melhorem o nível de qualificação dos jovens e dos activos desempregados e .empregados, nomeadamente dos trabalhadores de empresas em dificuldades ou em reestruturação. É também a este nível que se inserem as acções de apoio aos grupos sócio-profissionais desfavorecidos e aos excluídos - tendo em vista garantir a igualdade de acesso às medidas de emprego e formação e. às oportunidades de inserção na vida activa, bem como a melhoria das condições de funcionamento dos mercados de emprego e formação. - -

É ainda neste contexto que se enquadram quer uma política de juventude global e integrada, com vista a estimular a livre iniciativa, a promover a igualdade de oportunidades e a incentivar a formação integral dos jovens, tomado-os co-responsáveis na construção- do futuro, quer as medidas a implementar no sector do desporto, visando o desenvolvimento do desporto escolar, proporcionando a todos os jovens uma formação e prática, desportivas, o alargamento da prática desportiva a todos os cidadãos e o apoio ao desporto de alta competição. . .-C;

Por outro lado, tendo em consideração as exigências de mudança que se perspectivam para um país geograficamente periférico como Portugal, merecem particular atenção as infra-estruturas físicas de .desenvolvimento, apresentando-sev a melhoria e alargamento- da rede ..como condições indispensáveis para o aumento dos.níveis de competitividade das empresas. A este nível há que destacar como. .apostas prioritárias: as infra-estruturas, de transportes e comunicações, por forma a assegurar,uma maior capacidade de internacionalização à economia portuguesa, reforçando as ligações de Portugal ao espaço europeu, valorizando a sua posição euro-atlântica e melhorando as acessibilidades, internas; as infra-estruturas energéticas, e os apoios à diversificação de fontes de energia primária e à gestão da energia, enquanto factores de modernização e reforço da competitividade empresarial, sem prejuízo da indispensável minimização de efeitos ambientais desfavoráveis.

Em 1995, prosseguirá o processo de aprofundamento da ;integração europeia, em que sobressaem, naturalmente, o prosseguimento da realização do Mercado Interno, o alargamento da UE, a par com.uma progressiva abertura do mercado, comunitário a países da Europa Central ~e Oriental e do Mediterrâneo. Paralelamente, e em resultado da conclusão do ciclo negocial "Uruguay Round" no âmbito do -GATT, assistir-se-á aq reforço, do livre. comércio e da mundialização da economia, com a liberalização progressiva em áreas importantes como a agricultura, o têxtil e o vestuário e os serviços, o que vai, certamente, proporcionar novas oportunidades e novos riscos para os agentes económicos nacionais.

Página 78

114-(78)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Esta nova ordem - inclusivamente pela urgência temporal em que terá de se concretizar - exigirá um excepcional esforço de exploração e criação de novos factores de competitividade a nível microeconómico, principalmente ao nível das empresas e sectores que têm beneficiado de maior protecção face à concorrência externa, que passará por ' uma dinâmica acentuada de internacionalização, na qual as acções empresariais deverão transcender a mera circulação de mercadorias, abrangendo igualmente a produção e a distribuição.

Neste contexto de concorrência alargada e de condições de mercado em permanente evolução, em que a modernização e a promoção da competitividade das empresas nacionais constituem as traves mestras da estratégia de desenvolvimento definida para os vários sectores da actividade produtiva (agricultura e florestas, pescas, minas e indústria, turismo e comércio e serviços), as transformações a realizar no perfil de especialização produtiva do Pais dependem sobretudo da capacidade do tecido empresarial identificar novas oportunidades de negócio, explorar as potencialidades existentes e implementar estratégias dinâmicas de conquista de mercados, para o que contará com o apoio supletivo do Estado, através dos vários programas sectoriais do QCA 1994/1999.

Os esforços de modernização deverão estender-se as diferentes regiões do Pais, pelo que a matriz espacial do conjunto de acções a implementar nos domínios anteriormente referidos deverá reflectir uma valorização geral do território, ainda que diferenciada, mobilizando as potencialidades regionais e permitindo reduzir as assimetrias internas de desenvolvimento. Com este enquadramento, a actuação da política de desenvolvimento regional estrutura-se em torno de intervenções nacionais de base sectorial, com aplicação diferenciada ao longo do território, e intervenções destinadas a apoiar a resolução dos problemas específicos das regiões, com prioridade para as que se situam no interior menos desenvolvido. *

Por outro lado, constituindo o território um suporte material para o exercício de todas as actividades, os modos como as mesmas nele se distribuem não são indiferentes, quer para a respectiva eficiência, quer para o próprio território enquanto recurso escasso. Assim, a política de ordenamento do território assume uma função fundamental de optimização da utilização do espaço, com particular relevo para a reestruturação da rede urbana, através do desenvolvimento de centros de média dimensão, capazes de funcionar em cooperação, e que possam constituir pólos de desenvolvimento das zonas interiores do País, contribuindo para uma maior integração entre os espaços urbano e rural.

Página 79

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(79)

EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

♦ Alargamento da rede de educação pré-escolar e incentivos à celebração de contratos-programa com Autarquias, Instituições Particulares ue Solidariedade Social (IPSS) e outras entidades públicas e privadas por forma a promover, em estreita colaboração com as famílias, o sucesso educativo.

EDUCAÇÃO BÁSICA E ENSINO SECUNDÁRIO

♦ Continuação da reestruturação e reordenamento da rede escolar, promovendo a construção de novos estabelecimentos de ensino básico, finalizando as obras já iniciadas e prosseguindo a adequação, ampliação e conservação dos edifícios já existentes;

♦ racionalização da rede escolar, tendo em vista superar a problemática do isolamento das escolas do Io ciclo do ensino básico;

♦ desenvolvimento de novos projectos de construção de escolas secundárias, em paralelo com trabalhos de recuperação, conservação e ampliação das existentes;

♦ melhoria da oferta e do funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação estimulando, ao mesmo tempo, as actividades de orientação vocacional das escolas;

♦ diversificação e reforço das modalidades de apoio pedagógico aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem e aos alunos com necessidades educativas especiais;

♦ continuação do apoio às iniciativas de inovação pedagógica e às experiências-piloto desenvolvidas pela comunidade educativa, nomeadamente pelas escolas, e incentivo ao desenvolvimento de actividades para-escolares, quer na dimensão complementar da capacidade pedagógica da escola, quer com o objectivo de preencher de forma saudável os tempos livres dos estudantes;

♦ promoção do conhecimento e utilização das novas tecnologias no plano da escola e reforço da "interface" entre a escola e os meios da ciência e tecnologia;

♦ reforço e melhoria do sistema de formação contínua de professores e pessoal não docente, no âmbito do QCA II e na linha da reforma do sistema de ensino nos níveis básico e secundário;

♦ alargamento das acções, designadamente no âmbito do "Projecto Vida", de promoção de hábitos de vida saudável e de combate à droga;

Página 80

114-(80)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

♦ aplicação de untsistema de aferição da qualidade da aprendizagem dos alunos e da avaliação contínua do desempenho das escolas e dos docentes, numa perspectiva integrada de desenvolvimento de acções das comunidades educativas e avaliação e desenvolvimento do novo modelo de direcção e gestão das escolas;

♦ incentivo à construção participada dum sistema educativo de qualidade e vocacionado para o sucesso educativo, para o combate ao abandono escolar e para a construção de um modelo de excelência, através do desenvolvimento e melhoria do actual sistema de incentivos à qualidade na educação;

♦ promoção da ligação entre a Escola e a Comunidade envolvente, designadamente com os agentes económicos e sociais, com a preocupação de melhorar a preparação para a vida activa.

ENSINO TECNOLÓGICO E ESCOLAS PROFISSIONAIS

♦ Alargamento, ao nível das escolas secundárias, da oferta de cursos tecnológicos, prosseguindo um plano específico de apetrechamento técnico e laboratorial dessas escolas, com vista a proporcionar aos estudantes deste nível de ensino uma qualificação compatível com as exigências de inserção na vida activa;

♦ criação de novas escolas profissionais, em estreita colaboração com o sector empresarial, autarquias e estruturas públicas de formação, de forma a responder localmente às necessidades do mercado de trabalho, contribuindo para o aumento das saídas profissionais dos jovens, a

melhoria dos níveis de produtividade e para o combate às assimetrias

regionais;

♦ consolidação da rede de escolas profissionais, através da criação de novos cursos e turmas, prosseguindo o esforço de apetrechamento e reequipamento das estruturas existentes.

ENSINO SUPERIOR

♦ Continuação da expansão do Ensino Superior Politécnico através da:

• implementação do Instituto Politécnico de Aveiro integrando, nomeadamente a Escola Superior de Tecnologia e Gestão e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro;

• implementação do Instituto Politécnico do Cávado e Ave integrando, nomeadamente a Escola Superior de Gestão e a Escola Superior de Tecnologia;

Página 81

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(81)

• implementação da Escola Superior de Música, da Escola Superior das Artes do Espectáculo e da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, bem como a continuação das obras no Instituto Superior de Engenharia e no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto;

• implementação da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal;

• implementação da Escola Superior de Tecnologia, Gestão, Arte e "Design" das Caldas da Rainha (em substituição da Escola Superior de Arte e "Design") do Instituto Politécnico de Leiria;

• conclusão da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja;

• conclusão da expansão da Escola Superior de Engenharia e continuação da construção da nova Escola Superior de Engenharia e da nova Escola Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Coimbra;

• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança;

• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Castelo Branco;

• conclusão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre;

• continuação da construção da nova Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa;

♦ continuação do desenvolvimento dos projectos do ensino universitário, com ênfase especial nas áreas das Ciências e das Tecnologias, nomeadamente através da:

• continuação da construção do complexo pedagógico da Penha e do Complexo de Educação e Ciências de Gambelas da Universidade do Algarve;

• conclusão do edifício da Biblioteca e continuação da construção do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro;

• continuação da construção das instalações da Faculdade de Ciências e Tecnologia, desenvolvendo o Pólo II da Universidade de Coimbra;

• ampliação da Faculdade de Ciências e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa;

Página 82

114-(82)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• continuação das- obras • 'das Unidades de Engenharias da Universidade do Minho;

• ampliação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa;

• continuação da construção das instalações da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física e do Departamento da Faculdade de Ciências e construção da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto;

• início da construção- da Faculdade de Medicina Veterinária no "Campus" da Ajuda e arranque do Pólo de Oeiras do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa;

• conclusão do Complexo Pedagógico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro;

• continuação dá construção das novas instalações do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e ár cmpresa;

• continuação da construção de novas infra-estruturas de apoio científico-pedagógico, designadamente bibliotecas, salas de estudo, laboratórios, centros de informática, aquisição de equipamento didáctico e gabinetes para docentes nas Faculdades de Letras,. Direito e Belas Artes da Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Pavilhão de Química do Instituto Superior Técnico e Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, assim como, do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto;

♦ desenvolvimento de programas de estágios curriculares em empresas;

♦ apoio à formação em cursos de bacharelato e licenciatura em áreas estratégicas, nomeadamente no âmbito das tecnologias, da gestão, das ciências exactas e das artes, através da realização de contratos-programa com instituições que se situem em sectores considerados prioritários;

♦ apoio à formação avançada no ensino superior, através da disponibilização de bolsas para formação de docentes;

♦ apoio à cooperação entre estabelecimento de ensino superior e empresas, organismos e institu.jes financeiras, bem como, unidades de investigação e desenvolvimento tecnológico não integradas no sistema de ensino superior;

♦ desenvolvimento da Acção Social Escolar, através da construção de novas residências universitárias e cantinas, a par da continuação da subida gradual dos valores das bolsas e do número de bolseiros, de forma a contribuir para a melhoria das condições de acesso e frequência do ensino superior.

Página 83

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(83)

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR

♦ Alargamento a todas as escolas e níveis de ensino da disciplina de educação física;' bem como, da prática regular do desporto escolar, proporcionando aos jovens uma educação desportiva e reforçando o papel desta na promoção do sucesso educativo;

♦ expansão e reordenamento do parque desportivo escolar, em articulação com as autarquias locais e clubes desportivos, mediante a aplicação de um' plano" nacional de construção, reconversão ou ampliação de pavilhões desportivos é de infra-estruturas de apoio, bem como, de outras infra-estruturas, nomeadamente piscinas;

♦ estimulo ao associativismo local e inter-escolas, com vista ao desenvolvimento de um quadro competitivo, a nível nacional para o

...... desporto escolar;

♦ criação de um plano de formação para os técnicos de desporto escolar;

♦ continuação das obras do Estádio Universitário de Lisboa.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DESENVOLVIMENTO DÀ BASE DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

♦ Reforço de infra-estruturas:

'" . criação, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de um número

restrito de novas infra-estruturas de I&D, em especial para reforço da investigação interdisciplinar; e apoio pontual ao lançamento, de alguns laboratórios em novas áreas de C&T;

.. .• criação, no âmbi.to do programa PRAXIS XXI, de infra-estruturas ae I&D de uso comum, nomeadamente bibliotecas, ... oficinas,, biotérios, redes de comunicações e grandes

. equipamentos científicos;.

finalização de infra-estruturas de I&D, contidas no âmbito do programa CIÊNCIA, cuja execução não foi possível completar em 1994;

' > programas específicos:

• apoio, no âmbito do programa PRAXIS XXI, a programas estruturantes para o desenvolvimento da base do sistema de C&T, incluindo o apoio a projectos interdisciplinares e/ou pluri-institucionais e ò apoio a projectos estímulo em áreas

Página 84

114-(84)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

seleccionadas. As principais áreas de actuação destes programas estruturais são as Ciências Básicas, os domínios prioritários para a internacionalização e inovação, alguns domínios das Ciências Sociais e Humanas e divulgação de C&T;

• continuação do financiamento de projectos de I&D do Programa Base de Investigação Científica e Tecnológica, do Programa de Estímulo no Domínio das Ciências Sociais e Humanas e de Programas de Actividades Ligadas à Participação em Organismos Internacionais, nomeadamente Centre Européen pour la Recherche Nucléaire (CERN) e European Southern Observatory (ESO);

• prosseguimento de programas de financiamento de projectos em sectores específicos, com base em protocolos estabelecidos entre a JNICT e organismos públicos sectoriais, de forma a permitir potenciar a investigação aplicada e a escolha de alguns tópicos prioritários para projectos de I&D que respondam a necessidades especificas desses organismos, nomeadamente o Ministério da Defesa, o Ministério da Saúde, a Direcção-Geral do Ambiente, a Comissão Nacional Especializada para os Fogos Florestais, a Direcção-Geral do Ordenamento do Território e o Instituto Camões;

• continuação do financiamento das despesas correntes de funcionamento básico das unidades de I&D com forte ligação universitária, através do Programa de Financiamento Plurianual das Unidades de I&D, da JNICT.

• continuação das acções de divulgação de C&T, designadamente através da iniciativa "VIVA A CIÊNCIA", lançada em 1993 pela primeira vez, com envolvimento acrescido de instituições de I&D, de empresas e autarquias.

♦ Estímulo à internacionalização do Sistema Científico e Tecnológico:

• celebração de contratos-programa, no âmbito do programa PRAXIS XXI, para consolidação de unidades de I&D de etevaàa qualidade e comprovada capacidade de internacionalização, no sentido de ampliar a sua participação em redes e programas científicos e tecnológicos internacionais e de reforçar as suas relações de investigação e desenvolvimento com empresas europeias;

• continuação do estímulo à participação de instituições portuguesas no Programa Quadro de I&D da UE, através de, acções de divulgação e informação relativas aos diversos programas específicos e da concessão de apoios à participação em projectos, com ênfase para os liderados por equipas portuguesas;

Página 85

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(85)

• continuação da cooperação com organizações científicas internacionais, tais como CERN, ESO, European Molecular Biology Conference (EMBC) e European Space Agency (ESA), incremento do esforço de participação nacional na iniciativa EUREKA, nas acções COST e CYTED, e reforço da rede de cooperações bilaterais na Europa, nas Américas, na África e no Oriente.

MOBILIZAÇÃO DA CAPACIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA A INOVAÇÃO

♦ Lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de programas interdisciplinares em tecnologias ovançadas, nomeadamente nas áreas de Microtecnologias e Materiais Avançados e de Ciências e Tecnologias Aeroespaciais;

♦ lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de programas para o desenvolvimento científico e tecnológico das regiões menos desenvolvidas, 'através da concentração de esforços em áreas de I&D relacionadas conv o melhor conhecimento e exploração de recursos naturais com especial relevo para o País, bem como com a valorização internacional de "laboratórios naturais" a que essas regiões tenham acesso privilegiado;

♦ continuação do apoio, pela Agência de Inovação, aos projectos de "Investigação em Consórcio" aprovados em 1993, no âmbito do programa STRIDE e lançamento, no âmbito do programa PRAXIS XXI, de novas acções de "Investigação em Consórcio", envolvendo empresas e centros de I&D destinados a endogeneizar certas tecnologias genéricas ou de âmbito sectorial, bem como acções de "Estímulo à Difusão Tecnológica e à Inovação", nomeadamente no tecido nacional das PME;

♦ desenvolvimento da acção da Agência de Inovação no sentido de apoiar a inovação tecnológica nas empresas e facilitar as transferências de tecnologia, nomeadamente incentivando uma maior participação das empresas e outras instituições portuguesas em projectos e no fornecimento de bens e serviços ao CERN;

♦ início da actividade formal da Taguspark (Sociedade responsável pelo Parque de Ciência e Tecnologia da região de Lisboa) com: apoio à instalação de promotores-utentes (em número de 15); criação de duas incubadoras (de nidificação e de expansão); promoção da vivência em ambiente de Parque de C&T; lançamento da zona de desenvolvimento empresarial com a entrada em funcionamento de duas instalações da responsabilidade de entidades privadas e a construção de 5 a 7 instalações de empresas, IPSFL ou instituições de ensino, e lançamento de uma campanha de atracção de novos utentes;

Página 86

114-(86)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

♦ lançamento dos três pólos do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto, em simultâneo com o desenvolvimento de projectos de instalação de várias unidades de I&D ligadas a universidades, nomeadamente Minho, Porto, Aveiro e Universidade Católica, bem como Institutos Politécnicos;

♦ continuação da execução da terceira fase do Programa da OTAN -Ciência para a Estabilidade - vocacionado para o apoio à investigação aplicada em projectos de grande dimensão, envolvendo varias instituições executoras e utilizadoras da investigação, dirigidos à resolução de problemas tecnológicos concretos de sectores industriais, grupos de empresas, regiões ou actividades.

PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO AVANÇADA EM RECURSOS HUMANOS

♦ Reforço do apoio à formação avançada de recursos humanos, no âmbito do programa PRAXIS XXI, quer em associação aos programas de I&D, quer de uma forma autónoma e individual, incluindo: bolsas para insersão de cientistas residentes no estrangeiro em actividades de formação avançada e investigação a realizar no País; bolsas de pós-doutoramento, de doutoramento e mestrado; bolsas de iniciação à investigação científica no País, para jovens; bolsas para técnicos de laboratório; bolsas para fomento de mobilidade de investigadores e quadros técnicos entre o sistema de C&T e as empresas; bolsas para apoio à consultoria tecnológica e bolsas de gestão de C&T;

♦ financiamento, no âmbito da JNICT e em articulação com o programa PRAXIS XXI, de bolsas de pós-doutoramento, doutoramento, mestrado, investigação científica e para jovens investigadores, dirigidas a candidatos não beneficiários daquele Programa.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

QUALIFICAÇÃO INICIAL E INSERÇÃO NO MERCADO DE EMPREGO

♦ Reforço da formação inicial qualifícante, de forma a que os jovens que deixaram o sistema educativo beneficiem de, pelo menos, um ano de formação profissional, sendo privilegiadas as modalidades que favoreçam a articulação entre os contextos de formação e de trabalho;

♦ fomento da inserção dos jovens na vida activa, através da implementação em centros de formação profissional ou em estabelecimentos de ensino, de uma rede de serviços - UNIVA -, com vista ao desenvolvimento de acções de facilitação da inserção dos jovens no mercado de trabalho.

Página 87

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(87)

FORMAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

♦ Promoção da formação de formadores e outros agentes, com prioridade para os intervenientes mais directos na execução do QCA II e disponibilização de adequadas estruturas humanas, físicas, técnicas e pedagógicas;

♦ implementação do sistema de informação profissional inserida no mercado de emprego, com uma coordenação central e assente a nível local nos centros de emprego, os quais serão o "núcleo duro" de uma rede constituída por clubes de emprego, unidades de inserção na vida activa, postos de informação e associações de desenvolvimento;

♦ implementação do sistema de certificação de qualificações;

♦ aperfeiçoamento do conhecimento dos principais desajustamentos no mercado de emprego e consequentes necessidades de formação profissional, através dos trabalhos do Observatório do Emprego e Formação Profissional, numa óptica prospectiva e com base em interlocutores nacionais, regionais e locais;

♦ apoio à formação e à actividade dos agentes ligados à formação profissional e racionalização da utilização de meios, nomeadamente financeiros;

♦ articulação de análises e estudos, tendo em vista a elaboração de um conjunto de indicadores de avaliação dos objectivos de formação.

MELHORIA DA QUALIDADE E NÍVEL DE EMPREGO

♦ Desenvolvimento de medidas de apoio a desempregados, com prioridade para os de longa duração, nomeadamente através da concessão de apoios à mobilidade geográfica, à contratação, à criação de actividades independentes e à ocupação de desempregados;

♦ formação de activos empregados e desempregados, com vista a conferir-lhes maior flexibilidade e melhores qualificações para enfrentarem as novas exigências no mercado de trabalho, nomeadamente em regiões sujeitas a processos de reestruturação sectorial proporcionando-lhes formação que possibilite a sua integração noutra profissão, noutro sector ou região, ou a criação de actividades económicas independentes;

♦ desenvolvimento da formação contínua, em particular para as pequenas empresas, a par de outras medidas que viabilizem o seu acesso aos apoios ao emprego e à formação.

Página 88

114-(88)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

INTEGRAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DOS GRUPOS SOCIAIS DES FA VORECIDOS

♦ Promoção da reinserção dos desempregados de longa duração no mercado de emprego, através de acções de formação adaptadas às particularidades destes grupos e de acções complementares facilitadoras do seu acesso à formação e integração no mercado de emprego;

♦ promoção da integração sócio-económica das pessoas com deficiências, através de acções de orientação/formação e integração profissional;

♦ promoção da integração económica e social dos grupos sociais mais desfavorecidos, desenvolvendo acções de orientação/formação adequadas às características desses grupos, acções de facilitação da integração sócio-profissional bem como de formação dos profissionais que intervêm no processo.

JUVENTUDE

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

♦ Criação de um programa que vise a valorização dos recursos humanos e o reforço da competitividade, através de estágios profissionalizantes que garantam uma adequada articulação entre o sistema educativo e o meio laboral, reforçando as perspectivas de integração na vida activa.

ACESSO À FUNÇÃO EMPRESARIAL

♦ Prosseguimento do Plano de Construção de Ninhos de Empresas visando a disponibilização das infra-estruturas necessárias à criação de empresas

. de serviços;

♦ consolidação e dinamização de um sistema integrado de incentivos ao investimento para jovens empresários estimulando o acesso à função empresarial, à inovação e à criação de emprego.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

♦ Desenvolvimento do programa de exposições itinerantes sensibilizando os jovens para as áreas de C&T;

♦ lançamento do Programa Galileu visando a divulgação, investigação e desenvolvimento de C&T, numa perspectiva de natureza extra-escolar.

Página 89

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(89)

INFORMAÇÃO PARA OS JOVENS

♦ Complemento e dinamização da rede nacional de informação em

postos multimédia e desenvolvimento da actual base de dados sobre temas de interesse para os jovens;

♦ realização de seminários e acções de formação sobre temas de carácter social e económico adequados à sensibilização dos jovens para novos desafios, designadamente os resultantes da União Europeia.

MOBILIDADE E INTERCÂMBIO JUVENIL

♦ Prosseguimento da execução do Plano de Desenvolvimento da Rede Nacional de Pousadas da Juventude, com vista à promoção da mobilidade dos jovens como factor de progresso sócio-cultural e económico das regiões onde estas infra-estruturas se inserem.

COMBA TE A EXCL USA O

♦ Desenvolvimento e consolidação de programas de apoio ao voluntariado de solidariedade e de cooperação, designadamente através do apoio a projectos de incidência comunitária nos domínios do combate à pobreza, na educação e saúde e no apoio a deficientes, à terceira idade e à infância.

HABITAÇÃO

♦ Consolidação do Programa de Incentivo ao Arrendamento Jovem e do regime de crédito para aquisição de habitação por jovens.

APOIO AO ASSOCIA TIVISMO JUVENIL

♦ Apoio à construção das infra-estruturas adequadas à realização de programas e actividades das Associações Juvenis, como pólo de desenvolvimento das capacidades individuais e participação cívica.

OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES E DESPORTO

♦ Implementação de programas ocupacionais adequados à formação global dos jovens, nomeadamente prosseguindo o exercício do desporto enquanto complemento das actividades curriculares.

Página 90

114-(90)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

AMBIENTE

♦ Criação de um programa de sensibilização para os jovens em idade escolar, visando a consolidação de uma cultura ambientalista, designadamente através da aproximação da vivência quotidiana ao valor da defesa do ambiente.

APOIO À CRIATIVIDADE JUVENIL

♦ Concretização do circuito cultural nas escolas, com o objectivo de incentivar a participação dos jovens e o desenvolvimento do seu espírito criativo.

DESPORTO

FORMAÇÃO E APOIO À PRÁTICA DESPORTIVA

♦ Prosseguimento da regulamentação da Lei de Bases do Sistema Desportivo, nomeadamente quanto à definição e enquadramento do

. desporto profissional e não profissional e aos mecanismos de apoio do Estado ao sistema desportivo nacional;

♦ alargamento da prática do desporto escolar a todas as escolas e níveis de ensino, assegurando aos jovens a disponibilização das necessárias instalações e equipamentos de natureza desportiva e, em colaboração com os clubes, as associações e as federações desportivas, desenvolver actividades competitivas, alargando a todos os jovens a participação nessas actividades;

♦ reforço do programa de desenvolvimento e reordenamento de infra-estruturas desportivas de base, possibilitando a prática desportiva a um número cada vez maior de cidadãos;

♦ apetrechamento dos Centros de Medicina Desportiva de Lisboa e do Porto, com equipamentos adequados a uma prática desportiva acessível a todos os praticantes, bem como actividades de investigação neste domínio;

♦ qualificação dos recursos humanos que participam no fenómeno desportivo, com particular destaque para a formação de tècmcos> de desporto;

♦ apoio a acções de cooperação desportiva com os Países de Língua Oficial Portuguesa, designadamente as decorrentes de acordos bilaterais ou multilaterais celebrados com aqueles países.

Página 91

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(91)

DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO

♦ Criação de mecanismos e ..promoção do apoio técnico aos clubes e federações desportivas, em colaboração com o Comité Olímpico de Portugal e a Confederação do Desporto de Portugal, com vista à participação dos atletas de alta competição nos Jogos Olímpicos de 1996 e 2000;

♦ apoio técnico e material ao movimento associativo e clubes envolvidos no desporto de alta competição, com vista a nivelar, pelos padrões internacionais, a qualidade competitiva do desporto português;

♦ recuperação e desenvolvimento de novos projectos no Jamor e em Lamego, criando infra-estruturàs de apoio à alta competição e a um desporto de excelência;

♦ criação de centros de alta competição e de parques desportivos regionais e locais, melhorando as condições que permitam a progressão do número e dos resultados dos atletas envolvidos, principalmente nos escalões etários mais baixos;

♦ continuação do apoio ao movimento associativo no sentido da realização em Portugal de grandes eventos desportivos, por forma a dignificar internacionalmente os agentes nacionais neles envolvidos e facultar à comunidade grandes espectáculos desportivos.

TRANSPORTES

TRANSPORTES RODO-FERROVIÁRIOS, FLUVIAIS E AÉREOS

A CESSO EXTERNO E INSERÇÃO DE POR TUGAL NAS REDES TRANSEUROPEIAS

♦ Infra-estrutúras rodoviárias:

• avanço das obras nos IP1, IP2, IP3, IP4, IP5, IP6 e IP7, designadamente nos lanços Nó de Santa Iria, Ponte do Freixo e Acessos Sul, S.Mansos-Vidigueira, Porto-Quintanilha, Atalaia-Abrantes e Marateca-Montemor, Acessos Norte da Ponte do Freixo, Castelo Branco-Soalheira, ligação do IP3 (Fail) ao IP5, Reconcos-Régua, variante da Circunvalação de Bragança e Nó das Pirâmides-Nó da Barra;

• início dos lanços Marateca-Grândola, Guarda-Teixoso, Abrantes-Mouriscas, Montemor-Évora e Braga-Guimarães pertencentes, respectivamente, aos IP 1, IP2, IP6, IP7 e IP9;

Página 92

114-(92)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

♦ infra-estruturas ferroviárias:

• continuação dos trabalhos de renovação da rede ferroviária, destacando-se as intervenções na linha da Beira Alta, nomeadamente com a melhoria do traçado, a renovação da via e a electrificação e beneficiação de diversas estações; na linha do Norte, com a quadruplicação da via entre Braço de Prata e Alhandra, e o prosseguimento dos trabalhos da nova estação de mercadorias da Bobadela;

♦ infra-estruturas aeroportuárias:

• conclusão das novas aerogares de Porto Santo e de Ponta Delgada;

• continuação da construção do aeroporto intercontinental de Santa Catarina;

• início das obras de conservação e remodelação dos aeroportos de Lisboa, "Sá Carneiro" (Porto) e Faro.

MOBILIDADE INTERNA E COORDENAÇÃO INTERMODAL

♦ Infra-estruturas rodoviárias:

• conclusão dos lanços Raiva-Catraia dos Poços, Sertã-Proença, Bombarral-Caldas da Rainha e Nó do Aeroporto de Faro;

• prosseguimento das obras de construção nos IC1, IC2, IC3, IC5, IC13 e IC14 e em outros IC, nomeadamente nos lanços Torres Vedras-Bombarral, Variante de Águeda, Rio Ave-Guimarães, Nó de Coina e Barcelos-Braga;

♦ infra-estruturas ferroviárias:

• Continuação dos trabalhos de modernização das linhas de caminho-de-ferro, centrados no transporte urbano e suburbano, quer de passageiros, quer de mercadorias;

• início da construção do eixo ferroviário Norte-Sul da região de Lisboa.

DESCONGESTIONAMENTO DAS ÁREAS METROPOLITANAS

♦ Infra-estruturas rodoviárias:

A rea Metropolitana de Lisboa

• prosseguimento dos trabalhos de construção nos IC16 e IC17, designadamente a Radial da Pontinha e os troços Algés-Alto do

Página 93

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(93)

Duque, Buraca-Pontinha, Pontinha-Odivelas-Olival Basto, Olival Basto-Sacavém, e conclusão dos lanços Malveira-Torres Vedras, Ranholas-Lourel, Queluz-Alverca e Radial de Odivelas;

• reforço da estrutura da Ponte 25 de Abril, para a introdução da sexta faixa de rodagem e início dos trabalhos da construção da nova ponte sobre o Tejo;

Área Metropolitana,do Porto

• conclusão das obras do IC24 relativas à duplicação do troço Maia-Aeroporto e início da primeira fase da construção do lanço do IC1 entre Miramar e Coimbrões, e do Nó de Espinho;

♦ infra-estruturas ferroviárias:

Área Metropolitana de Lisboa'

• conclusão das obras da Estação do Rossio e construção da interface com o Metropolitano de Lisboa, da quadruplicação das vias entre a Cruz da Pedra-São Domingos, Reboleira-Estação da Amadora e construção da Estação de Queluz-Massamá;

• continuação dos trabalhos de. remodelação da Estação de Carcavelos e do respectivo parque de material circulante;

• inicio da construção da interface daEstação de Queluz-Massamá, Terminal de Melecas, Apeadeiro da Reboleira e da estação de tracção eléctrica da Cruz Quebrada:

• prosseguimento da execução do Plano de Expansão e Modernização da Rede do Metropolitano de Lisboa, com a conclusão dos trabalhos relativos à desc nexão da Rotunda e da interface de Sete Rios e continuação das obras respeitantes às linhas da Baixa e interfaces do Cais do Sodré e do Terreiro do Paço;

• aquisição.e entrada ao serviço dos novos eléctricos articulados, que farão a ligação Santa Apolónia - Algés;

Área Metropolitana do Porto-

• conclusão das obras da Estação de Valongo e da terceira fase dos trabalhos da Estação de Contumil, da remodelação integral da via do Ramal de Leixões e da duplicação da via Ermesinde-Valongo, integrada no itinerário suburbano Porto - Marco de Canaveses;

• continuação dos trabalhos de duplicação da via no troço Ermesinde-S. Romão, do itinerário suburbano Porto - Braga;

Página 94

114-(94)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• inicio do lançamento do concurso de sinalização da rede ferroviaria afecta ao Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, e da duplicação, electrificação e sinalização da via no troço Valongo-Cete do itinerario suburbano Porto-Marco de Canaveses;

• desenvolvimento do modo metropolitano ligeiro, prevendo-se o arranque das acções conducentes à sua instalação nas cidades do Porto e Coimbra;

♦ Transporte Fluvial:

Area Metropolitana de Lisboa

• aquisição, e entrada ao serviço, de novos barcos para a ligação Lisboa-Montijo-Lisboa, que permitirão efectuar a travessia em metade do tempo actual;

• conclusão do terminal rodo-fluvial do Montijo.

TRANSPORTES MARÍTIMOS E PORTOS

MELHORIA DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS

♦ Modernização do quadro legal aplicável aos transportes marítimos e às actividades afins;

♦ continuação do apoio ao investimento na modernização e desenvolvimento da marinha do comércio, através da concessão de subsídios a fundo perdido à aquisição de navios de comércio por armadores nacionais;

♦ promoção da competitividade a nível dos registos (convencional e internacional de navios da Madeira - MAR), para que o País possa vir a dispor de uma frota de razoável dimensão, eficiente, competitiva e tripulada, tanto quanto possível, por marítimos portugueses e que satisfaça os padrões de segurança internacionalmente estabelecidos;

♦ criação de condições para a dinamização do transporte marítimo de curta distância e para a promoção do transporte combinado;

♦ estimulo ao ensino e formação profissional marítima, salientando-se a ampliação das instalações da Escola de Marinhas de Comércio e Pescas e a modernização dos equipamentos de apoio à Escola Náutica Infante D. Henrique.

MODERNIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS PORTUÁRIAS

♦ Implementação de um novo modelo orgânico do sistema portuário nacional;

Página 95

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(95)

♦ promoção de uma maior participação de agentes privados na gestão das actividades portuárias;

♦ simplificação da intervenção administrativa do Estado, criando condições objectivas de facilitação do tráfego marítimo e de despacho rápido de navios;

♦ acompanhamento da aplicação do novo quadro legal do sector, tendo em conta a aposta na modernização, na eficiência e na capacidade competitiva dos portos portugueses;

♦ modernização de infra-estruturas interiores, equipamento e serviços portuários, destacando-se a aquisição de equipamentos e a remodelação e construção de cais vocacionados, em particular, para a movimentação de contentores nos portos de Lisboa, Leixões e Setúbal;

. ♦ melhoria das acessibilidades marítimas è rodo-ferroviárias aos portos e das condições de articulação modal com as infra-estruturas portuárias, salientando-se, em especial, o melhoramento das condições operacionais e dos acessos aos portos de Lisboa, Leixões, Setúbal, Viana do Castelo, Aveiro e Figueira da Foz;

♦ melhoria das condições ambientais e de segurança portuária;

♦ reordenamento e gestão equilibrada das áreas de domínio público portuário;

♦ dinamização e apoio ao investimento em infra-estruturas de suporte às actividades náuticas de recreio, prevendo-se a entrada em funcionamento

i de cerca de 1 345 novos postos de atracação.

COMUNICAÇÕES

SERVIÇOS DE CORREIOS

♦ Continuação do esforço de melhoria do serviço universal de correios, prestado à generalidade da população portuguesa, visando níveis de qualidade adequados às < necessidades dos utilizadores, com preços razoáveis e auto-suficiente do ponto de vista económico-financeiro;

♦ preparação das condições necessárias à liberalização previsível da parte dos serviços postais não associados ao conceito de serviço universal, nomeadamente no que respeita à definição do respectivo regime legal, na perspectiva da adopção previsível de políticas comunitárias nesse sentido;

♦ fomento da utilização dos serviços postais pela generalidade dos cidadãos e das empresas, nomeadamente através da criação de maior

Página 96

114-(96)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

atractividade pela modernização da infra-estrutura, melhoria da qualidade e inovação na oferta de serviços, contribuindo para uma melhor articulação do tecido sócio-económico, a par da realização de economias de escala e de uma maior utilização da infra-estrutura postal;

♦ realização do necessário rebalanceamento tarifário, por forma a adequar os serviços aos custos incorridos na sua prestação, tendo em conta, nomeadamente a evolução do sistema de encargos terminais.

SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

♦ Continuação da modernização de um serviço universal de telecomunicações, que responda, de forma adequada, às necessidades dos utilizadores, em termos de igualdade e de continuidade, mediante condições de remuneração razoáveis, visando a satisfação de necessidades de comunicação da população e das actividades económicas e sociais no todo do território nacional;

♦ preparação, de modo adequado e atempado, da prestação do serviço fixo de telefone e do operador de serviço público de telecomunicações para a liberalização que se aproxima, aumentando a densidade telefónica, bem como, o adequado rebalanceamento tarifário, por forma a orientar os preços dos serviços pelos custos incorridos na sua prestação;

♦ aumento da participação de capital privado no sector das telecomunicações, com destaque para a privatização parcial do operador de serviço público de telecomunicações, reforçando a sua capacidade financeira, sem prejuízo da implementação de imprescindíveis programas de expansão e modernização;

♦ promoção do desenvolvimento do mercado dos serviços de comunicações prestados em regime de concorrência, assegurando que a mesma se desenvolva de forma saudável entre os diversos prestadores de serviços;

♦ participação no desenvolvimento e estabelecimento de redes e serviços '' transeuropeus de telecomunicações, dado que a supressão dos controlos

nas fronteiras internas e o desenvolvimento de um quadro regulamentar de garantia da liberdade de circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços, decorrente do Mercado Interno, implica a existência de fluxos de informação permanentes, rápidos e eficazes entre administrações;

♦ contribuição para a consolidação dos sectores nacionais de investigação e desenvolvimento e industrial ("soft e hardware"), através de programas de trabalho conjuntos operador/fornecedores, no contexto das exigêncw& que o novo ambiente concorrencial vem progressivamente impondo ao operador nacional, bem como, no quadro das directivas comunitárias aplicáveis;

Página 97

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(97)

♦ desenvolvimento da presença, já histórica, das telecomunicações portuguesas no mundo, em particular reforçando o seu papel como centro de trânsito do tráfego internacional entre o continente europeu e o mundo lusófono.

ENERGIA

INTROD UÇÃO DO GÁS NA TURAL

♦ Apoios no âmbito do Programa Energia "(através de três Regimes de Apoio) e do REGEN II:

• a projectos de investimento relativos à continuação do desenvolvimento da rede de transporte do gás natural incluindo o Gasoduto Setúbal-Braga, a armazenagem inerente ao cumprimento das reservas estratégicas, os ramais destinados às redes de distribuição e grandes consumidores, bem como estações de redução de pressão;

• a projectos de investimento relativos à interligação da rede nacional de transporte do gás natural com a rede espanhola e europeia, através dos gasodutos Campo Maior-Monte Redondo e Braga-Tuy;

• a projectos de investimento relativos à continuação do desenvolvimento das redes de distribuição do gás natural nas quatro zonas concessionadas (Norte, Centro, Grande Lisboa e Sul);

• a projectos de investimento relativos à alteração, adaptação ou renovação de equipamentos de queima, de redes interiores, de equipamentos de armazenagem e de mais equipamentos e actos associados à gestão da transferência de consumos para o gás natural.

ENERGIAS RENOVÁVEIS

♦ Apoios no âmbito do Programa Energia (através de Regime Específico de Apoio) e do Sistema de Incentivos SIURE:

• a projectos de investimento que tenham por objectivo a construção, ampliação e renovação de centros produtores de energia eléctrica a partir de fontes renováveis e que sejam equiparáveis a infra-estruturas energéticas de serviço público, entregando toda a energia eléctrica produzida à rede pública;

Página 98

114-(98)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• a projectos de investimento na construção, ampliação ou renovação de instalações ou equipamentos, nomeadamente de serviço particular até 10 MVA, que se destinem ao aproveitamento de recursos endógenos com fins energéticos, nomeadamente para produção de electricidade e calor;

• a projectos relativos à demonstração e disseminação de tecnologias energéticas inovadoras relativas ao aproveitamento de recursos renováveis ou de conversão de energia.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

♦ Apoios no âmbito do Programa Energia, através do Sistema de Incentivos SIURE:

• na actividade social e produtiva, nomeadamente na indústria, visando projectos de investimento que introduzam sistemas de gestão de energia, realizem equipamentos de recuperação de energia, operem a substituição de processos produtivos ou de equipamentos por outros mais eficientes ou a sua reconversão para o gás natural ou que concretizem instalações de produção combinada de calor e electricidade;

• nas empresas de transportes rodoviários de mercadorias e passageiros, visando a realização de auditorias e planos de racionalização do consumo de energia, bem como a concretização de projectos de investimento relativos a equipamento embarcado ou oficinal e de gestão energética;

• no sector dos serviços (edifícios não residenciais), visando projectos de investimento que utilizem ou substituam materiais, tecnologias, processos construtivos e sistemas ou equipamentos consumidores de energia, por forma a proporcionar às construções a que se aplicam um desempenho energético de particular eficiência;

• projectos relativos à demonstração e disseminação de novas formas de produção, conversão e utilização de energia.

PESQUISA, PROSPECÇÃO E EXPLORAÇÃO DE HIDROCARBONETOS Areas de actuação principais:

♦ implementação da nova legislação específica e de fiscalidade do sector tendo em conta a simplificação dos procedimentos administrativos e a maior favorabilidade das regras de acesso e de exercício das actividades,

Página 99

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(99)

nomeadamente com a aplicação deste novo quadro jurídico a futuros pedidos de direitos, em áreas disponíveis;

♦ melhoria e valorização do nível de conhecimento relativo ao potencial petrolífero das bacias sedimentares portuguesas, sendo de destacar as seguintes vertentes:

• desenvolvimento das acções relativas ao projecto "Multidisciplinary Investigations Leading to Advanced Knowledge of the Lusitanian and Porto Basins of Portugal and their Hydrocarbon Potential - MILUPOBAS" sendo este coordenado pelo GPEP (Gabinete para a Pesquisa e a Exploração de Petróleo) e co-financiado pela UE (DG XII) no âmbito do programa comunitário JOULE II;

• apresentação em conjunto com entidades estrangeiras de um novo projecto para co-fínanciamento pela UE (DG XII) no quadro do "4th Framework R&D Programme" subordinado ao tema "Research on Low Permeability Reservoirs";

♦ promoção da nova imagem do sector, tanto no quadro jurídico como no quadro técnico, de forma selectiva mas sistemática junto das empresas e nos ''fora" internacionais, nomeadamente através da divulgação de brochura promocional e da apresentação dos resultados relevantes decorrentes do projecto MILUPOBAS;

♦ acompanhamento técnico rigoroso e sistemático das actividades em curso nas áreas atribuídas e apoio sustentado aos pedidos de informação e documentação.

SENSIBILIZAÇÃO/DINAMIZA ÇÃO

♦ Apoios no âmbito do Programa Energia e do PEDIP II, através de iniciativas voluntaristas:

• à avaliação de recursos endógenos e de potencial de conservação de energia nos sectores público e empresarial;

• à informação e sensibilização dos consumidores para importância da diversificação e eficiência energética;

• à elaboração e difusão de documentação técnica sobre utilização racional de energia;

• à realização de acções demonstradoras de utilização de novas técnicas ou tecnologias com vantagens energéticas e ambientais;

• ao fomento da aplicação de sistemas de financiamento por terceiros nos investimentos com fins energéticos.

Página 100

114-(100)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENQUADRAMENTO LEGAL E OPERACIONAL

♦ Reformulação da legislação enquadradora das actividades de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, por forma a tomar transparentes a todos os operadores as regras de acesso e funcionamento do sector, incluindo nomeadamente:

• o estabelecimento de condições de regulação económica explicita para as empresas que actuam no sector;

• a criação de condições para permitir o acesso de qualquer operador às actividades do sector eléctrico;

• o estabelecimento de padrões de qualidade de serviço;

• a adaptação da legislação que rege as actividades de refinação, transporte, armazenagem e distribuição de produtos derivados do petróleo, às novas condições do mercado;

• a alteração das condições de abastecimento e armazenagem de combustíveis na zona centro do País, por forma a minorar as consequências ambientais daquelas actividades e a aprofundar a segurança do aprovisionamento;

• o prosseguimento do processo de liberalização do funcionamento do mercado de produtos derivados do petróleo;

• a abertura parcelar do capital de empresas do sector.

AGRICULTURA E FLORESTAS

REFORÇO DA CAPACIDADE DE COMPETIR

♦ Produção, transformação e comercialização dos produtos agrícolas

• Concessão de incentivos às explorações agrícolas, nomeadamente à reconversão e à diversificação da produção;

• concessão de incentivos à instalação de jovens agricultores;

• concessão de incentivos ao investimento corpóreo dirigido à transformação e comercialização de produtos agrícolas;

• implementação de medidas que visam o reforço organizativo das organizações de produtores, a melhoria da qualidade dos produtos, nomeadamente dos tradicionais e a sua promoção comercial;

• melhoria das infra-estruturas envolventes das explorações agrícolas.

Página 101

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(101)

♦ Infra-estruturas de regadio

• Intensificação do esforço de investimento em regadios tradicionais, grandes e médios regadios colectivos e pequenos regadios individuais, os quais permitirão regar ou melhorar a rega em 85 000 ha.

♦ Investigação, experimentação e demonstração, formação e organização

• Promoção da investigação e da experimentação e demonstração tendo como linha condutora uma vincada abertura ao sector, quer em termos da definição do seu conteúdo, quer em termos da capacidade de utilização dos seus resultados;

• orientação do esforço de formação no sentido de lhe conferir uma maior adequação às necessidades do sector, tendo em consideração a experiência antecedente, o tempo disponível dos agricultores e as necessidades de acompanhamento, nomeadamente dos jovens agricultores;

• apoio ao reforço das organizações agrícolas, tendo como referência central o mercado nas suas diferentes vertentes (qualidade dos produtos, recursos humanos, concentração da oferta, estratégia de "marketing" e promoção de produtos);

• reforço das condições para a melhoria da sanidade animal, nomeadamente através do apoio aos Agrupamentos de Defesa Sanitária, das Medidas Veterinárias e da construção do Laboratório de Investigação Veterinária.

♦ Florestas

• Concessão de incentivos à arborização de terras agrícolas, designadamente às de uso agrícola ineficiente, por forma a gerar rendimentos alternativos ou complementares nas explorações agrícolas;

• apoio à florestação de áreas com vocação silvícola, à recuperação de áreas ardidas, e acções de melhoramento dos povoamentos florestais existentes.

INTEGRAÇÃO DE ACTIVIDADES E RENDIMENTOS NAS EXPLORAÇÕES

♦ Concessão de incentivos ao agro-turismo e à produção artesanal, com base num conjunto de apoios veiculados através dos subprogramas do QCA II "Agricultura" e "Desenvolvimento Rural e Local", das iniciativas comunitárias "Leader" e outras iniciativas de desenvolvimento local.

PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE E ESPAÇO RURAL

♦ Apoios visando a manutenção da produção em zonas desfavorecidas do interior (indemnizações compensatórias) e a manutenção de sistemas de produção tradicionais e extensivos (medidas agro-ambientais).

Página 102

114-(102)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

COMPENSAÇÃO DOS EFEITOS DAS MUDANÇAS NOS MERCADOS

♦ Implementação das medidas integradas nas "Organizações Comuns de Mercado", decorrentes da Reforma da PAC;

♦ implementação de "medidas exclusivamente nacionais" relacionadas com o enquadramento macroeconómico do sector, e expressas através de "Linhas de Crédito Bonificado" e "Redução do Custo da Energia", tendo em vista a diminuição dos custos dos factores de produção e a aproximação das condições de concorrência, face ao exterior.

PESCAS

PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DO SECTOR DAS PESCAS (PROPESCA)

INFRA-ESTRUTURAS PORTUÁRIAS DE PESCA

♦ Melhoria das condições de acesso marítimo, carga, descarga, manuseamento e armazenagem do pescado, reforçando as estruturas de apoio aos utentes nos portos de pesca, dos quais se destacam, a construção da doca de pesca de Esposende, a construção das infra-estruturas terrestres dos portos de pesca de Aveiro e de Vila Real de Santo António, o ordenamento da doca de pesca de Setúbal, o reacondicionamento de molhes nos portos de pesca da Póvoa de Varzim e Nazaré e o inicio da obra marítima do porto de pesca de Quarteira.

AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA

♦ Compatibilização da capacidade da frota pesqueira com as oportunidades de pesca oferecidas, apoiando a redução de actividade dos segmentos excedentários e sem alternativas de pesca, através da paragem temporária ou definitiva dessas embarcações;

♦ apoio à procura de oportunidades sustentáveis e duradouras para a frota excedentária, em particular da que tem operado em pesqueiros externos, fomentando associações entre o armamento nacional e entidades de países detentores de recursos, através da constituição de sociedades mistas e de associações temporárias de empresas, estando prevista a formação de sociedades com empresas do Norte de África e dos Países Africanos de Língua Oficial Potuguesa (PALOP);

♦ intensificação da eficácia do sistema de fiscalização e controlo, pela introdução de novos equipamentos de suporte ao Sistema de Fiscalização e Controlo das Actividades da Pesca (SIF1CAP) e alargamento da intervenção da Monitorização Contínua das Actividades da Pesca (MONICAP).

Página 103

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(103)

RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA

♦ Apoio à construção de embarcações dotadas de níveis de polivalência e -de versatilidade e utilizadoras de artes de pesca consideradas selectivas e compatíveis com as oportunidades de pesca disponíveis, prevendo-se em 1995, a construção de cerca de 20 embarcações com estas características;

♦ incentivo a operações de modernização, abrangendo cerca de 40 embarcações e visando a melhoria das condições de trabalho, higiene e segurança a bordo e a racionalização das operações de pesca.

AQUICULTURA

♦ Apoio à construção ou modernização de unidades de crescimento e engorda de espécies mais valorizadas, comercialmente, em regime de exploração intensivo ou semi-intensivo;

♦ apoio à construção de unidades de produção juvenis, visando um adequado aprovisionamento da procura e evitando o recurso à alevinagem proveniente do meio natural.

DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL DO SECTOR

♦ Apoio ao aumento da competitividade das empresas do sector através, nomeadamente, do fomento dé padrões de elevada qualidade, do aproveitamento de economias de escala, da criação de marcas próprias, da associação- empresarial e da melhoria dos circuitos de comercialização e distribuição do pescado, envolvendo cerca de 50 empresas;

♦ apoio às empresas no processo de internacionalização, assistindo-as na criação de condições para a obtenção de vantagens comparativas baseadas na qualidade dos produtos, na racionalização das estruturas de custos e na facilitação do acesso ao abastecimento de matérias-primas, visando a adopção de soluções de comercialização capazes de se inserirem numa estratégia jc sucesso dos produtos da pesca nacionais e estimando-se que possam beneficiar deste apoio cerca de 10 empresas;

♦ estímulo das acções de modernização e reestruturação de unidades fabris pela introdução de novos equipamentos e tecnologias fabris, contribuindo para a melhoria da competitividade global de empresas de transformação de produtos da pesca.

Página 104

114-(104)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA

♦ Apoio a acções que visem aumentar o consumo das espécies mais abundantes nas águas nacionais, subaproveitadas ou comercialmente menos valorizadas, destacando-se a sardinha, o carapau, a cavala e o peixe-espada;

♦ incentivo à divulgação de novos produtos e novas formas de apresentação comercial de espécies e produtos, visando a conquista de novos segmentos de mercado e a captação de consumidores.

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NO MAR

♦ Aumento e intensificação da sinalização das embarcações e artes de pesca no mar, com o objectivo de diminuir a sinistralidade, de melhorar as condições gerais de segurança e a produtividade das operações de pesca.

INVESTIGAÇÃO MARÍTIMA

♦ Melhoria das infra-estruturas de apoio à investigação e desenvolvimento, salientando-se a construção do edifício-sede do Centro de Investigação Marítima do Sul (Algarve);

♦ intensificação da prospecção e investigação marítima, tendo em vista um melhor suporte técnico-cienttfico às actividades da pesca, à gestão e conservação dos recursos, quer na Zona Económica Exclusiva (ZEE) quer nos PALOP, estando prevista a realização de cerca de 60 cruzeiros de investigação marítima;

♦ reforço da cooperação com organizações científicas internacionais ligadas à investigação marítima.

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

♦ Promoção da formação tecnicamente qualificada e racionalizadora àa actividade pesqueira e conservadora dos recursos, fomentando a polivalência e versatilidade da formação profissional, compatibilizando-a com os tipos de pesca e com actividades sectoriais com potenciais de crescimento, prevendo-se que cerca de 600 profissionais sejam abrangidos por estas acções formadoras.

Página 105

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(105)

MINAS

CONHECIMENTO DO POTENCIAL GEOLÓGICO E MINEIRO

♦ Continuação da execução da cartografía geológica e hidrogeológica do País, do reconhecimento geológico" da área abissal e dos estudos de geologia costeira e prosseguimento da inventariação e caracterização sistemática dos recursos minerais do País;

♦ execução da cartografía do fundo radiométrico de Portugal e desenvolvimento de estudos neotectónicos, com vista à determinação do risco sísmico;

♦ avaliação do impacte ambiental da actividade mineira, seu controlo e estudo das medidas correctoras, em especial em áreas mineiras abandonadas;

♦ desenvolvimento de acções orientadas para o estudo do aproveitamento de escombreiras;

♦ criação da base de dados dos recursos geológicos do País.

COMPETITIVIDADE DO SECTOR EMPRESARIAL

♦ Desenvolvimento de acções,'pelo Instituto Geológico e Mineiro em colaboração com as associações empresariais e centros tecnológicos, no sentido de melhorar o conhecimento dos recursos e proceder à sua maior valorização, em especial no domínio dos minerais não metálicos;

♦ aplicação dos programas de apoio às empresas industriais e de serviços já explicitados para a Indústria.

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA ÁREA GEOLÓGICA E MINEIRA

♦ Intensificação das relações bilaterais com Espanha, no quadro do Comité das Pirites Ibéricas;

♦ intensificação das relações de cooperação com os PALOP, com destaque para Moçambique e Angola, no âmbito da formação técnica, da produção conjunta de cartas geológicas e do apoio na revisão de legislação sobre o aproveitamento de recursos geológicos;

♦ intensificação das relações com a América Latina, no âmbito da Associação dos Serviços de Geologia e Minas Ibero-americanas e com a Europa no âmbito do Eurogeosurveys.

Página 106

114-(106)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENQUADRAMENTO LEGAL

♦ Instituição de um regime tributário específico para o sector extractivo;

♦ implementação de medidas de preservação dos recursos, no quadro do ordenamento do território, tendo em vista a compatibilização da sua exploração racional com a salvaguarda do meio ambiente.

PROTECÇÃO SOCIAL DOS TRABALHADORES

♦ Cooperação com o Ministério do Emprego e Segurança Social no apoio aos trabalhadores afectados pela crise estrutural que o sector atravessa, mediante a promoção de acções de formação profissional e a concessão, quer de subsídios às empresas para contratação dos trabalhadores, quer de ajudas financeiras à criação do próprio emprego.

INDÚSTRIA

DINAMIZAÇÃO DO AMBIENTE DE EFICIÊNCIA EMPRESARIAL

♦ Apoios, no âmbito do SINFRAPEDIP, SINAIPEDIP e SINETPEDIP:

• ao funcionamento da rede de infra-estruturas tecnológicas criadas pelo PEDIP, pondo-as ao serviço da inovação e da introdução de novas tecnologias nas empresas;

• ao desenvolvimento e consolidação da rede de laboratórios de ensaio e metrologia e de outras entidades do Sistema Português de Qualidade;

• ao desenvolvimento de uma rede de entidades vocacionadas para serviços de consultoria e prestação de outros serviços às empresas industriais; y

• às estruturas associativas empresariais e ao seu envolvimento em acções de apoio às empresas;

• à criação de novas infra-estruturas de apoio às empresas, de um modo pontual e selectivo.

CONSOLIDAÇÃO E REFORÇO DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

♦ Apoios, no âmbito do SINDEPEDIP:

• a projectos integrados de modernização, inovação, reorganização e internacionalização de empresas, incluindo os custos associados à aquisição de tecnologias, à formação de pessoal, à

Página 107

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(107)

melhoria de qualidade na produção, ao reforço da capacidade comercial, à melhoria das condições ambientais e à racionalização energética;

• a investimentos em I&D promovidos pelas empresas, estimulando especialmente aqueles que permitam a colaboração com as infra-estruturas tecnológicas e as Universidades;

• a projectos estruturantes, de grande dimensão e forte impacto, propostos por empresas nacionais ou estrangeiras, com um regime contratual idêntico ao aplicado a projectos de

' ' investimento estrangeiro;

• a projectos de melhoria da competitividade das PME, através da actuação de factores não directamente produtivos.

ESTRATÉGIAS DE PRODUTIVIDADE, QUALIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

♦ No âmbito das acções voluntaristas do PEDIP:

• dinamização de projectos estratégicos de desenvolvimento industrial, indutores de inovação noutros sectores industriais e geradores de dinâmicas de desenvolvimento com efeitos estruturantes no tecido industrial;

• dinamização de acções que promovam a cooperação inter-empresas e o redimensionamento e a internacionalização da indústria portuguesa;

• promoção de acções demonstradoras da viabilidade de utilização de técnicas de gestão avançadas e tecnologias associadas, que contribuam para o aumento da produtividade das empresas em ambientes específicos;

• estímulo de acções de consolidação da posição das empresas e dos produtos no mercado, designadamente as que tenham impacto nas estratégias de qualidade e design industrial;

• desenvolvimento de acções de formação profissional em áreas prioritárias para o desenvolvimento industrial e onde se verifiquem carências do sistema educativo.

ENGENHARIA FINANCEIRA

♦ No âmbito do SINFEPEDIP:

• participação em novos Fundos de Reestruturação e Internacionalização Empresarial (FRIE), visando reforçar a

Página 108

114-(108)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

capacidade de intervenção das sociedades de capital de risco, prevendo-se ainda a atribuição de dotações de capital a este tipo de entidades; •

• subscrição de obrigações participantes emitidas por empresas do sector produtivo, principalmente PME, prestando-se uma garantia parcial às instituições financeiras que, com o IAPMEI, se disponibilizem a sindicar as operações;

• concessão de crédito, através de instituições financeiras, a empresas promotoras de projectos que revelem mérito industrial, assegurando o IAPMEI uma componente do financiamento à taxa zero, nos termos previstos no SINDEPEDIP;

• desenvolvimento da actividade da primeira sociedade especializada no caucionamento mútuo, apoiando-se as PME no acesso aos mercados financeiros e ao crédito em condições mais próximas das praticadas no mercado comunitário;

• apoio à constituição de Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI), instrumento vocacionado para possibilitar às empresas a obtenção de meios financeiros mediante a utilização racional do seu património;

• concessão de estímulos a PME bem posicionadas em segmentos de maior vigor do tecido industrial, para facilitar a sua aproximação ao Secundo Mercado da Bolsa de Valores.

DIVERSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA PRODUTIVA DE REGIÕES COM UNIDADES INDUSTRIAIS CONCENTRADAS NOS SECTORES EM REESTRUTURAÇÃO

♦ Programa de iniciativa comunitária RETEX:

• continuação da aplicação do Programa Operacional que tem por objectivo a diversificação do sector têxtil e do vestuário, através de medidas que facilitem o acesso aos capitais necessários para os projectos empresariais, e de acções de melhoria da produtividade nas empresas industriais;

♦ modernização da indústria têxtil e do vestuário:

• início do Programa Operacional relativo ao apoio adicional para a modernização da indústria têxtil nacional, decorrente do processo de negociações que conduziram ao Acordo de Marraquexe;

♦ modernização das regiões afectadas pela reestruturação das indústrias siderúrgicas e do carvão:

• início da aplicação dos Programas Operacionais Nacionais decorrentes das Iniciativas Comunitárias RESIDER e RECHAR.

Página 109

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(109)

TURISMO

INVESTIMENTOS PÚBLICOS ESTRUTURANTES PARA MELHORIA DA QUALIDADE E DIVERSIFICAÇÃO DA OFERTA

♦. Requalificação das áreas .turísticas, com a implementação de um programa de apoio ao investimento de recuperação de frentes de mar e renovação urbana nos municípios do Algarve;

♦ qualificação das praias, através do apoio às acções do Ministério do Ambiente e Recursos Naturais relativas à melhoria do ordenamento, criação de infra-estruturas e limpeza das praias;

♦ dinamização turística regk ai, através da organização de programas integrados de acção, com vista à dinamização do Turismo em regiões de elevado potencial, sendo regiões prioritárias o Douro e a Serra da Estrela, e do apoio financeiro às Regiões de Turismo, visando a implementação de Rotas de Vinhos e de outros itinerários turístico-culturais;

♦ recuperação pela ENATUR de património histórico com fins de alojamento turístico, com a finalização das pousadas de Beja, Flor da Rosae Queluz, o início daconstrução de novas pousadas em Arraiolos, Vila Viçosa, Alcácer do Sal e. Amares e a modernização e reequipamento da actual rede de pousadas;

♦ recuperação de aldeias históricas, com a implementação de um programa de recuperação de aldeias com valor histórico, cultural e ambiental em: Idanha-a-Velha, Monsanto, Castelo Novo, Sortelha, Piódão, Castelo Mendo, Almeida, Castelo Rodrigo, Marialva e Linhares;

• ♦ recuperação do património histórico com fins de animação turística, através da criação de circuitos em património histórico, com efeitos estruturantes na dinamização turística regional. Serão dinamizados os circuitos'do Megalítico é Romano no Alentejo, do Romano no Algarve e do Românico no Minho;

♦ valorização do património natural para fins turísticos, com a criação e sinalização dos circuitos turísticos temáticos nos parques naturais e a dinamização da utilização das antigas casas de guarda como alojamento turístico nos parques naturais;

♦ apoio financeiro às Regiões de Turismo e Municípios, para a realização de programas de sinalização turística;

♦ investimentos nas zonas de jogo, com a aprovação e implementação dos programas das Comissões de Obras do Estoril, Figueira da Foz, Espinho, Póvoa do Varzim e Algarve e dos programas de investimento das contrapartidas anuais das zonas de jogo, com vista à criação de estruturas de animação e recuperação do património histórico.

Página 110

114-(110)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

APOIO AO INVESTIMENTO EMPRESARIAL PARA AUMENTO DA COMPETITIVIDADE

♦ Financiamento de projectos de investimento, através do SIFIT III, do SIR, de co-fmanciamentos bancários, de financiamentos directos e

outras intervenções do Fundo de Turismo, nos seguintes domínios:

• construção de novas unidades hoteleiras de categoria superior;

• modernização e reequipamento de hotéis, restaurantes, agências de viagens e parques de campismo;

• criação de estruturas de animação;

• cooperação empresarial e criação de serviços conexos ao sector turístico;

• projectos estruturantes em regime contratual, nomeadamente nos termos do Decreto-Lei n° 246/93.

ACÇÕES PARA A MELHORIA DO PROFISSIONALISMO

♦ Reforço da cooperação entre o" sector empresarial e sindicatos, através do estabelecimento de um enquadramento legal, que garanta uma participação activa do sector empresarial è dos sindicatos na gestão do Instituto Nacional de Formação Turística (INFT);

♦ intensificação e alargamento da acção formativa:

• implementação, em conjunto com associações empresariais, sindicatos e Regiões de Turismo, de um programa de formação profissional para activos, em núcleos fixos e através de brigadas móveis; •

• intensificação da formação de nível médio nas escolas de hotelaria e nos centros de formação, através do alargamento da oferta de cursos e do aumento do número de alunos;

• dinamização de um programa para melhoria das qualificações profissionais dos desempregados do sector;

♦ investimento em novas infra-estruturas, com a finalização das obras de . adaptação do Convento de S. Francisco, em Faro, a escola hoteleira.

ACÇÕES PARA AUMENTO DA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DA PROMOÇÃO

♦ Implementação de uma nova imagem de Portugal:

• prossecução da política de sistematização e uniformização da mensagem promocional;

Página 111

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(111)

• finalização da concepção e criação de novas brochuras previstas no Sistema Nacional de Material Promocional;

• criação de uma "Newsletter" de Portugal para os operadores turísticos e imprensa especializada internacionais;

• renovação dos postos de informação turística e criação de uma rede "multimédia" de informação;

♦ intensificação da cooperação com o sector empresarial:

• dinamização de novos programas promocionais conjuntos com vista, nomeadamente, à diversificação de produtos e de mercados;

• criação, para o sector empresarial de um boletim de análise de conjuntura dos principais mercados turísticos;

♦ reforço da actividade publicitária internacional dirigida ao consumidor final, através da realização durante os próximos três anos de uma campanha publicitária pan-europeia a concretizar em cooperação com as principais regiões turísticas, tendo como objectivo, nomeadamente, a diversificação de produtos e mercados;

♦ aumento das acções para dinamização do turismo interno, através da realização de uma campanha publicitária anual e da edição de roteiros temáticos e regionais.

ACÇÕES PARA MELHORIA DO CONTROLO DA OFERTA E DEFESA DO CONSUMIDOR

♦ Finalização da revisão do quadro legal do sector, com a publicação da legislação reguladora das profissões de informação turística;

♦ intensificação da fiscalização da oferta ilegal e sua comercialização, das condições de segurança das unidades hoteleiras e dos parques de campismo e das zonas de caça turística;

♦ criação de uma rede de acesso ao inventário de recursos turísticos.

ACÇÕES PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO DOS ORGANISMOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

♦ Modernização dos organismos do sector, através da sua desburocratização, revisão da orgânica e informatização;

♦ intensificação da cooperação com Universidades, no âmbito de protocolos existentes.

Página 112

114-(112)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

COMÉRCIO E SERVIÇOS

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DAS ACTIVIDADES DE COMÉRCIO E SER VIÇOS DAS EMPRESAS PORTUGUESAS (PAIEP 2)

♦ Divulgação e promoção da imagem de Portugal, abrangendo as vertentes de Comércio e Investimento internacionais, bem como de determinados sectores da oferta portuguesa de bens de consumo (têxteis e confecções, calçado, vinho e produtos alimentares, cortiça, mobiliário, cerâmica doméstica e decorativa e rochas ornamentais) e de bens de equipamento (componentes para o sector automóvel, moldes para a indústria de plástico, material eléctrico e electrónico e máquinas e equipamento para a indústria transformadora);

♦ continuação das acções de .promoção e prospecção dirigidas para mercados-alvo da exportação portuguesa, através da consolidação e diversificação das linhas de crédito com garantia do Estado já lançadas em 1993, no âmbito do PEASE - Programa de Apoio ao Sector Exportador, de modo a criar condições financeiras às empresas nacionais para penetração nesses mercados;

♦ continuação do apoio às empresas para a adopção de estratégias activas de internacionalização, através do PAIEP - Programa de Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas, prevendo-se o alargamento do leque de bancos aderentes às linhas de crédito protocoladas, o reforço dos fundos de capital de risco e a dinamização da sua aplicação;

♦ acções de promoção e captação selectiva de investimento estrangeiro dirigido aos sectores industriais não tradicionais, quer junto de países não membros da UE com fortes indústrias internacionais, quer das comunidades empresariais portuguesas radicadas no estrangeiro;

♦ negociação, a nível comunitário ou internacional, de medidas tendentes a combater eventuais constrangimentos que, no acesso aos mercados, se deparem às empresas nacionais e a proliferação de práticas de concorrência desleal.

PROGRAMA DE APOIO Á MODERNIZAÇÃO DO COMÉRCIO E MERCADOS ABASTECEDORES (PROCOM E PROMAB)

♦ Acções de divulgação de informação relevante para a definição e formulação das estratégias empresariais que se perspectivem no sentido da modernização e do reforço da competitividade do sector comercial, relacionada, nomeadamente com medidas e acções de apoio, nacionais ou comunitárias, existentes para o sector, com as estratégias

Página 113

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(113)

prosseguidas pela concorrência internacional e com as inovações organizativas ou tecnológicas em introdução na actividade comercial;

♦ concessão de apoios directos à dinamização de empresas, à cooperação empresarial e às estruturas associativas do sector comercial e, ainda, a projectos especiais que, pela sua envergadura e interesse colectivo, sejam considerados um importante factor de modernização do comércio, nomeadamente no campo do urbanismo comercial, do ambiente e das novas tecnologias;

♦ promoção de um melhor aproveitamento, pelas empresas nacionais, das virtualidades de várias políticas e iniciativas comunitárias de particular interesse para a actividade comercial;

♦ prossecução da desregulamentação, sobretudo no que respeita a regimes de preços, de todos os sectores em que existem condições para assegurar a livre concorrência, com vista a potenciar a capacidade competitiva dos agentes económicos para a participação num mercado mais alargado;

♦ acções de fomento da formação profissional no sector do comércio, em cooperação com as entidades públicas e privadas com intervenção neste domínio, ou através da promoção de novas iniciativas para suprir lacunas em áreas ou níveis específicos de formação profissional;

♦ acções conducentes, através do reordenamento do comércio, à revitalização do espaço rural e urbano e à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das populações, assumindo particular importância a implementação do PROMAB, numa primeira fase, com a construção de mercados abastecedores nas regiões do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e eventual expansão do mercado abastecedor do Porto, e, numa segunda fase, com a construção de dois mercados abastecedores em zonas do interior do País, a designar.

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

INTERVENÇÕES NACIONAIS DE BASE SECTORIAL, COM APLICAÇÃO DIFERENCIADA AO LONGO DO TERRITÓRIO

♦ Apoio a acções na área dos recursos humanos (educação, ciência e formação profissional) e das grandes infra-estruturas económicas e ambientais (transportes, telecomunicações, energia e ambiente), em que se articularão prioridades sectoriais e regionais, garantindo-se que a orientação espacial do investimento público privilegie as regiões com maiores dificuldades de desenvolvimento;

♦ apoios ao sistema produtivo (agricultura, pesca, indústria, turismo e comércio), incluindo, no caso dos incentivos ao investimento privado, a majoração dos apoios nas regiões menos desenvolvidas.

Página 114

114-(114)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

INTERVENÇÕES DESTINADAS A APOIAR A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS ESPECÍFICOS DAS REGIÕES, COM PRIORIDADE PARA AS QUE SE SITUAM NO INTERIOR MENOS DESENVOL VIDO

♦ Programas operacionais regionais de desenvolvimento, com apoio:

• a investimentos das autarquias locais nos domínios da melhoria da qualidade de vida e da criação de infra-estruturas de apoio à actividade económica;

• à valorização do potencial endógeno das empresas regionais;

♦ acções especiais de apoio ao desenvolvimento regional, destinadas a zonas prioritárias de intervenção em que se justifique uma concentração significativa de instrumentos e recursos:

• no âmbito do Programa INTERREG, que tem como objectivo a cooperação entre as zonas fronteiriças de Portugal e Espanha;

• no quadro da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave;

• no âmbito da Intervenção Especial no Douro;

• no quadro do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, continuação dos trabalhos, relativos às diversas componentes a integrar e, particularmente, o início da construção da barragem:

• para a recuperação de bairros degradados nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, no âmbito do Programa URBAN;

♦ apoio às pequenas e médias empresas do interior:

• concessão de incentivos, com taxas privilegiadas a empresas industriais, comerciais, de serviços e do turismo que pretendam criar ou modernizar as suas unidades de produção, através do SIR - Sistema de Incentivos Regionais, destinado a projectos de investimento de pequena e média dimensão de PME do interior;

♦ iniciativas de desenvolvimento local:

• apoio, a nível nacional, à criação de micro e pequenas empresas: em áreas de reestruturação industrial ou de serviços, nas áreas audiovisual e "multimédia" e de "marketing" e pesquisa de mercados:

• apoio, a nível nacional, a: serviços orientados para o turismo e o lazer, serviços visando objectivos ambientais e de controlo àe normas de qualidade e de renovação urbana, serviços de apoio social (apoio às crianças, terceira idade e deficientes);

Página 115

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(115)

• apoio, a nível nacional, a pequenos projectos de investimento geradores de emprego, através da criação ou expansão de microempresas nos diversos sectores de actividade, abrangendo desempregados, jovens à procura do primeiro emprego e empregados;

• apoio, em áreas piloto a definir, a: acções de revitalização de artes e ofícios tradicionais, a estratégias de inovação e comercialização de produtos de artesanato e a projectos de revitalização do comércio a retalho (lojas de tradição);

• apoio, em áreas piloto a definir, a: projectos de desenvolvimento rural integrado, acções de recuperação de centros rurais (aldeias históricas, núcleos habitacionais) e iniciativas de animação local, em particular as que respeitem à revitalização de espaços históricos e culturais;

...... • apoio, a nível nacional, à instalação de acessos aos sistemas de

telecomunicações de âmbito europeu nas micro e pequenas empresas e outras entidades locais, nomeadamente para o acesso às redes de subcontratação e fornecimento de grandes empresas europeias e para o reforço da sua presença em mercados públicos no Espaço Económico Europeu.

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA URBANO

PLANEAMENTO TERRITORIAL

• Prosseguimento do esforço de planeamento territorial, quer no que respeita à conclusão dos Planos Directores Municipais e à elaboração de Planos Regionais de Ordenamento do Território, quer, sobretudo, no que se refere à criação de condições para a plena eficácia dos planos aprovados e o fomento de mecanismos de cooperação Administração Central/Administração Local tendo em vista o desenvolvimento de acções estruturantes de ordenamento do território;

• realização de acções de divulgação e sensibilização das populações, em ' particular dos agentes económicos, para a importância do ordenamento

,- •• ' ■ do território como suporte de um processo de desenvolvimento

sustentável

SISTEMA, URBANO E ORDENAMENTO DE ÁREAS ESPECÍFICAS

• Implementação do Programa de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e Apoio à. Execução dos Planos Directores Municipais

Página 116

114-(116)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

(PROSIURB) que visa, especialmente, o desenvolvimento de centros urbanos que desempenhem um papel estratégico na organização do território nacional, dotando-os de equipamentos e infra-estruturas de apoio ao seu dinamismo económico e social;

Ã

• incentivo a acções de renovação e reabilitação de áreas urbanas degradadas, designadamente nos domínios das infra-estruturas, dos equipamentos urbanos de utilização colectiva, da imagem urbana e do património construído;

• implementação de acções de ordenamento que promovam a qualidade dos espaços em áreas de forte potencial turístico e protejam a natureza em zonas de grande sensibilidade ambiental, em particular nas zonas costeiras;

• estímulo do reforço das relações de vizinhança e cooperação entre as cidades, por forma a que a criação de complementaridades e o aproveitamento do potencial de interacção entre centros urbanos supram as limitações da sua reduzida dimensão demográfica e económica;

• aproveitamento das potencialidades de pequena escala a nível local e acções de recuperação e dinamização de pequenos centros urbanos de apoio rural.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEO-REFERENCIADA

• Prosseguimento do Programa de Consolidação da rede do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG);

• implementação do Programa de Apoio à Criação dos nós locais do SNIG;

• implementação do programa de Apoio à Gestão informatizada dos planos municipais de ordenamento do território;

• dotação do País com uma cartografia-base actualizada em formato digital;

• reformulação do sistema cadastral, realizando o cadastro predial rústico e urbano nos moldes simplificados da referenciação unívoca de cada prédio através de um código geo-referenciado;

• desenvolvimento da rede nacional de bases de dados geo-referenciados, articulando-as com os níveis local, regional e central e ligando entre si os produtores de informação e todos os utilizadores, através da rede pública de dados, bem como o desenvolvimento de aplicações visando a gestão informatizada da informação.

Página 117

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(117)

3a OPÇÃO

PREPARAR PORTUGAL Pt\RA UMA VIDA DE MAIS QUALIDADE

A opção Preparar Portugal para uma vida de mais qualidade engloba quatro grandes domínios de actuação, exigindo intervenções em diversos sectores:

Melhorar o ambiente, apoiando ó desenvolvimento sustentável

♦ Ambiente

Renovar as cidades, promovendo a qualidade de vida urbana

♦ Habitação e renovação urbana

Melhorar as condições de saúde e protecção social, combatendo a exclusão

♦ Saúde

♦ Segurança social e combate à exclusão

Adequar a Administração Pública às tarefas de um Estado moderno, redimensionando-a e promovendo a qualidade

♦ Justiça

♦ Administração e Segurança internas

♦ Modernização administrativa .♦ Informação científica e técnica

Num período atravessado por importantes mutações no tecido social português é necessário promover um crescimento que não só crie empregos e melhore o nível de vida da população, mas que contribua paralelamente para um reforço da coesão social e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Página 118

114-(118)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Nesse sentido, assume particular importância a política ambiental, encarada como suporte necessário de uma estratégia que tem por objectivo promover um desenvolvimento sustentável no longo prazo em articulação com as políticas sectoriais e com a responsabilização de todos os agentes económicos e sociais.

Há que, preventivamente, impedir a degradação ambiental bem como recuperar situações já degradadas, nomeadamente as que resultam da actividade industrial, das concentrações urbanas e de agressões ecológicas na orla costeira e em áreas protegidas, tomando-se, por outro lado, imprescindível elevar os níveis de saneamento básico e racionalizar a gestão dos recursos hídricos do país.

Neste contexto há ainda que potenciar a qualidade ambiental como componente essencial da melhoria da qualidade de vida e bem-estar das populações, a par do valor económico da utilização dos recursos naturais, enquanto bens de consumo e factores de produção, através da abertura regulada do mercado do ambiente aos operadores económicos privados, num quadro económico-financeiro que assegure a rentabilidade dos investimentos.

A habitação e renovação urbana são vectores essenciais da qualidade de vida, onde se verificam ainda grandes deficiências e limitações. Neste domínio, o Estado tem realizado ao longo dos últimos anos um esforço considerável, sendo fundamental continuar a desenvolver acções tendentes a melhorar o acesso à habitação e às condições habitacionais, a melhorar as condições técnicas e administrativas dos operadores públicos e privados do sector, a contribuir para a erradicação de barracas e para a integração sócio-económica das populações realojadas, e para a recuperação de zonas urbanas degradadas, nomeadamente com a reabilitação de centros urbanos antigos.

Igualmente, a implementação de um sistema de saúde moderno, mais eficaz, assente numa lógica de qualidade, mais humano, que assegure aos cidadãos o direito à saúde e maior liberdade de escolha no acesso aos cuidados de saúde, constitui outro factor importante para a melhoria da qualidade de vida dos portugueses. A maioria dos indicadores de saúde tem apresentado uma evolução favorável de que é exemplo a taxa de mortalidade infantil persistindo, no entanto, problemas preocupantes como a toxicodependência e a SIDA. Por outro lado, ape-ar dos significativos investimentos feitos, o sistema de saúde continua a evidenciar carências, pelo que se toma fundamental prosseguir o esforço de promoção da saúde, prevenção da doença e tratamento e reabilitação, a formação do pessoal da saúde, a promoção da qualidade dos serviços prestados à população e a modernização da rede dos serviços de saúde.

Página 119

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(119)

Num período de modernização e reestruturação do tecido produtivo, acompanhado pelo envelhecimento da população, assumem grande importância as actuações a desenvolver na área da segurança social e combate à exclusão.

O sistema de segurança social afirma-se como um instrumento nuclear para a realização de imperativos de justiça social e de igualdade de oportunidades, pelo exercício da solidariedade social activa visa, por um lado, garantir a segurança económica dos beneficiários nas situações de necessidade determinadas pela interrupção ou cessação da capacidade de obtenção de rendimentos de trabalho, e por outro lado, prevenir e combater as situações de carência geradoras de exclusão social.

Por força dos próprios mecanismos do seu funcionamento, este sistema emerge também como instrumento relevante da política de redistribuição de rendimentos, ao mesmo tempo que, sendo embora tributário da economia, assegura contributos da maior importância para a activação do tecido produtivo. Assumem-se como prioridades: a transição progressiva e controlada para a solidariedade activa e empenhada dos individuos, das iniciativas particulares organizadas e as das comunidades locais; a activação do esforço de racionalização e aperfeiçoamento do quadro institucional do sistema de protecção social; a melhoria dos seus esquemas, em termos compatíveis com o desenvolvimento da economia; e a contribuição activa para prevenção e combate às situações de exclusão e marginalização económica e social, prioritariamente em relação às pessoas e grupos mais vulneráveis e em situação de risco.

O Estado ocupa um lugar central na sociedade determinando, em múltiplas vertentes, o ambiente envolvente dos cidadãos, das empresas e das instituições e, portanto, definindo os padrões de qualidade de vida em áreas como a justiça, a segurança interna e a prestação de serviços públicos.

A política de Justiça, tendo como universo de referência o cidadão e como objectivo nuclear a eficiência na obtenção de resultados e na gestão de recursos, assume como preocupação fundamental a adopção de medidas com vista ao combate à criminalidade, melhorando a segurança da população, e à melhoria do sistema judiciário, aproximando a Justiça dos cidadãos.

A política de segurança interna apresenta como objectivo primordial a protecção dos cidadãos, dos seus bens e das suas instituições, condição essencial para a estabilidade e normalidade da vida em sociedade. Só com a garantia da segurança é possível a maximização das condições do progresso económico e das oportunidades de desenvolvimento.

Página 120

114-(120)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

O aprofundamento da União Europeia comporta para o País obrigações acrescidas no contexto da segurança,interna do espaço europeu na luta contra a criminalidade a nível europeu e mundial em concertação com os restantes parceiros comunitários.

Compete ao sector público o apoio à'definição e, em larga medida, à execução das políticas económica e social e % regulação dos mercados e instituições. A modernização administrativa terrFsido, assim, persistentemente prosseguida, sendo seus objectivos prioritários: adoptar e consolidar políticas e práticas de melhoria da qualidade na prestação de serviços, desejando que o cidadão e a qualidade sejam um tema central para a Administração Pública portuguesa; intensificar os esforços de qualificação na função pública, reconhecendo-se que a formação profissional é um instrumento decisivo para a mudança de mentalidades, de comportamentos e de atitudes e para a melhoria da eficácia da Administração; prosseguir e consolidar as medidas de desburocratização, simplificação e eficiência administrativa, em parceria com os agentes económicos e sociais, certos de que tal contribuirá decisivamente para a melhoria da competitividade da economia.

Finalmente, e atendendo a que a disponibilidade da informação estatística actualizada e de qualidade, adequada à satisfação das necessidades de utilizadores públicos e privados, cada vez mais diferenciados e exigentes, é hoje condição essencial para uma maior eficácia na tomada de decisões a todos os níveis, no âmbito do sistema de informação científica e técnica será dado particular relevo à melhoria da produção estatística nacional e das respectivas infra-estruturas de apoio.

Página 121

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(121)

AMBIENTE

tr: í

MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL DAS GRANDES CONCENTRAÇÕES URBANAS

♦ Início da construção.;» e/ou ampliação de grandes sistemas multimunicipais de abastecimento de água abrangendo o Grande Porto Norte e Sul, a Grande Lisboa e o Barlavento e Sotavento Algarvios, a realizar por empresas concessionárias e com o apoio do Fundo de Coesão;

♦ construção e/ou ampliação de sistemas integrados de drenagem e tratamento de efluentes, aTrealizar por empresas concessionárias ou pelas autarquias, apoiadas pelo Fundo de Coesão, nas áreas do Grande Porto Norte e Sul, Barlavento e Sotavento Algarvios, nas bacias do Ave. Alviela, Lis, Trancão e na Costa do Estoril (2a fase);

♦ construção de sistemas multimunicipais de tratamento de resíduos sólidos urbanos, nas áreas do Grande Porto (LIPOR), Grande Lisboa, Baixo Mondego (ERSUC) e Algarve;

♦ apoio, mediante contratualização com as Câmaras Municipais, a projectos de saneamento básico que visem contemplar os investimentos nos sistemas multimunicipais citados ou que tenham reconhecido impacte regional, estando já em vigor mais de trinta Contratos-Programa.

DESENVOL VIMENTO DA GESTÃO GLOBAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

♦ Requalificação ambiental de áreas de elevado valor natural, como a Ria de Aveiro, a Lagoa de Óbidos e a Ria Formosa, e acções promotoras da qualidade do ambiente urbano;

♦ implementação das unidades de gestão das bacias hidrográficas nacionais e internacionais cuja actuação contribuirá para a preservação e recuperação dos recursos hídricos;

♦ continuação das obras dos grandes aproveitamentos hidráulicos, designadamente de Odeleite-Beliche e Odelouca-Funcho, que funcionarão como grandes reservas de água e como origem para sistemas multimunicipais de abastecimento;

♦ continuação da construção de outros empreendimentos de fins múltiplos, como o Baixo Mondego, e arranque de outras obras, com o objectivo de aumentar as disponibilidades hídricas para o abastecimento público, de que se destaca a Barragem do Enxoé, que garantirá água aos concelhos da margem esquerda do Guadiana.

Página 122

114-(122)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CONSER VAÇÀO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO NA TURAL

♦ Apoio a estudos dos ecossistemas e "habitats" que permitam orientar acções de salvaguarda dos valores ecológicos e da biodiversidade nas áreas protegidas e no litoral, assegurando a sua protecção contra a pressão humana e a recuperação de áreas degradadas;

♦ início de um programa plurianual de reflorestação da Rede Nacional de Áreas Protegidas e sua protecção contra fogos florestais.

MELHORIA DO IMPACTE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE PRODUTIVA

♦ Criação, em articulação com o PEDIP II, de um Sistema de Apoios à Despoluição Industrial que, mediante a concessão de subsídios, apoiará unidades industriais na instalação de equipamentos de despoluição terminal (tecnologias de fim de linha) de efluentes líquidos e gasosos e de resíduos sólidos;

♦ início da execução do Sistema Nacional Centralizado de Tratamento de Resíduos Sólidos Industriais, destinado a tratar e a assegurar um destino final adequado para os resíduos produzidos em Portugal.

INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL

♦ Desenvolvimento de meios de informação, designadamente a rede de informação geográfica do ambiente, a rede de informação atmosférica e a rede de monitorização e controle do domínio público hídrico;

♦ promoção de acções de formação ambiental destinadas à população em geral, a grupos-alvo seleccionados e aos próprios meios humanos da Administração Pública.

HABITAÇÃO E RENOVAÇÃO URBANA

DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DA HABITAÇÃO

♦ Promoção da melhoria das condições de acesso à habitação, através do aumento da oferta de fogos para arrendamento, da manutenção e aperfeiçoamento dos benefícios e incentivos ao arrendamento existentes, nomeadamente o Incentivo ao Arrendamento por Jovens - IAJ, e da • descida gradual das taxas de-juro do crédito à construção e aquisição de habitação;

Página 123

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(123)

♦ aumento da oferta de solos a preços reduzidos destinados à promoção de habitação, no âmbito do Programa de Habitações Económicas;

♦ apoio aos promotores de habitação, públicos ou -privados, na renovação dos seus equipamentos e maquinaria, na aplicação de novas tecnologías, no desenvolvimento de novas soluções construtivas e na gestão do seu património habitacional, criando uma maior responsabilização dos vários agentes económicos intervenientes, que favorecerá a desburocratização progressiva de todos os circuitos administrativos;

♦ criação de condições jurídico-instituciohais para o melhor desempenho do mercado do arrendamento, através da revisão dos instrumentos legais, no sentido de obtenção dá eficiência e satisfação dos utilizadores do mercado nas suas diversas vertentes.

REABILITAÇÃO DE ZONAS DEGRADADAS E DE ZONAS OCUPADAS POR BARRACAS

♦ Conclusão da celebração de protocolos de adesão com todos os Municípios das áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, no âmbito do Programa Especial de Realojamento das Áreas Metropolitanas, e reforço das acções e protocolos, no âmbito do Programa de Realojamento, com os restantes Municípios è' Governos regionais, tendo por principal objectivo a erradicação de todos os aglomerados de barracas existentes no país;

♦ reforço do apoio à recuperação do parque habitacional antigo, através da manutenção do Programa RECRIA e da celebração de novos protocolos de adesão, que permitam mobilizar mais meios financeiros para a reabilitação de centros urbanos antigos;

♦ incremento do investimento na construção de equipamentos sociais que favoreçam e complementem a integração dos bairros sociais e lançamento de um novo programa de acção urbana virado para o desenvolvimento social e económico das populações das zonas degradadas e dos novos bairros sociais.

REORDENAMENTO E REABILITAÇÃO DA ZONA ORIENTAL DE LISBOA

♦ Lançamento das operações de reabilitação, reordenamento e infra-estruturação do espaço envolvente da EXPO 98.

Página 124

114-(124)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

SAÚDE 0

PROMOÇÃO DA SAÚDE, PREVENÇÃO DA DOENÇA, TRATAMENTO E REABILITAÇÃO

♦ Fomento do acesso equitativo aos cuidados de saúde e promoção sistemática da adequação qualitativa e quantitativa da oferta às necessidades das populações;

♦ desenvolvimento de programas de educação para a saúde, prevenção de riscos e disciplina de utilização de serviços;

♦ intensificação dos programas de saúde específicos existentes e início de programas em novas áreas:

• saúde para todos, desenvolvendo actividades de promoção da saúde, com vista a fomentar estilos de vida mais saudáveis, com especial incidência nos factores de risco, diminuindo a mortalidade por acidentes (viação e trabalho) e desenvolvendo e melhorando o serviço domiciliário médico e de enfermagem, articulando-o com os Serviços da Segurança Social;

• saúde da mulher e da criança, visando a redução da mortalidade de 1 a 4 anos e a prevenção dos comportamentos marginais, designadamente a toxicodependência;

• saúde dos idosos, prevenindo a degradação funcional, actuando ao nível da prevenção, tratamento e reabilitação dos casos de depressão e garantindo o tratamento tempestivo das doenças crónicas (catarata, artrose da anca, próstatas benignas);

• programas de recuperação das listas de espera;

• programa de luta contra a SIDA;

• programa de prevenção e tratamento de toxicodependentes;

• plano oncológico nacional;

• plano de luta antituberculose;

• programa de combate ao alcoolismo e tabagismo.

PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE

♦ Melhoria sensível na qualidade dos cuidados prestados à população;

♦ adopção de novas formas de hospitalização, nomeadamente hospitalização domiciliária e hospitalização de dia, por forma a

Página 125

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(125)

aumentar o bem-estar dos doentes, descongestionar os hospitais e reduzir os custos;

♦ melhoria da distribuição, e do desempenho do pessoal.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ?

♦ Concretização e aprofundamento do principio da desconcentração, através da devolução de competências às regiões e sub-regiões de saúde, estabelecidas na Lei de Bases e no Estatuto do Serviço Nacional de Saúde;

♦ criação de unidades funcionais, ágeis e flexíveis - "Unidades de Saúde'' -que englobam hospitais e centros de saúde, cujos objectivos fundamentais são melhorar a acessibilidade e a continuidade de cuidados, através da hierarquização e complementaridade técnica e integração funcional das diferentes prestações de cuidados;

♦ estabelecimento de diversidade de formas de gestão e exploração dos estabelecimentos públicos;

♦ fomento de uma adequada coabitação do sistema público com os serviços e entidades privadas.

FORMAÇÃO DO PESSOAL DE SAÚDE

♦ Aumento da formação inicial de profissionais de saúde para cobrir as carências ainda existentes, estando prevista a construção de cinco escolas de enfermagem e uma escola técnica de serviços de saúde;

♦ formação em serviço, do pessoal dos centros de saúde preparando-o para desenvolver com eficácia, eficiência e humanidade os cuidados de saúde primários;

♦ formação em serviço, do pessoal dos serviços hospitalares, não só nos aspectos relativos à eficácia, eficiência e humanidade na prestação de cuidados de saúde, mas também para o tratamento em ambulatório e o acompanhamento domiciliário.

MODERNIZA ÇÃO DA REDE DE SER VIÇOS DE SA ÚDE

♦ Conclusão da construção/apetrechamento dos novos Hospitais Distritais de Leiria, Matosinhos, Viseu e Amadora/Sintra e continuação dos Hospitais Distritais de Santa Maria da Feira, Vale do Sousa, Barlavento Algarvio e Covilhã (Cova da Beira);

Página 126

114-(126)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

♦ ampliação/apetrechamento de 34 hospitais, salientando-se, pela dimensão da intervenção, os hospitais de Setúbal, Santo António, Guarda, Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira e Braga;

♦ conclusão da construção/apetrechamento de 40 centros de saúde e início da construção de 19 novos centros.

SEGURANÇA SOCIAL E COMBATE À EXCLUSÃO

MELHORIA DOS ESQUEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL

♦ Aperfeiçoamento do enquadramento legal e promoção de estímulos à criação e funcionamento dos esquemas de prestações complementares das que são garantidas pelos regimes públicos de segurança social, bem como, das prestações correspondentes a eventualidades não cobertas, efectivamente, por aqueles regimes;

♦ estabelecimento de incentivos e diversificação de apoios ao desenvolvimento de iniciativas particulares que se exprimam em formas de solidariedade activa dos cidadãos na resolução de problemas de carência económica e social, valorizando especialmente o papel activo e criador das instituições particulares de solidariedade social e das associações de socorros mútuos;

♦ elaboração de um projecto de Código dos Regimes de Segurança Social;

♦ continuação da negociação de Convenções e Acordos sobre Segurança Social com Países terceiros onde residam Comunidades Portuguesas, tendo por objectivo garantir-lhes uma melhor protecção social, no âmbito da actuação da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas;

♦ reformulação e aperfeiçoamento da legislação sobre regimes de segurança social, nomeadamente no que se refere a:

• definição do âmbito pessoal do regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem, relação jurídica de vinculação e relação jurídica contributiva;

• protecção social na doença dos beneficiários do regime geral dos trabalhadores por conta de outrem;

• prestações de protecção social na maternidade;

• situações de acumulação de pensões;

• protecção social nos riscos profissionais;

• regime jurídico do subsídio de educação especial;

Página 127

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(127)

• ' regime jurídico de verificação de incapacidades permanentes;

• regime jurídico da pensão unificada;

♦ estudo das condições jurídicas, técnicas e financeiras relacionadas com:

• os contributos do sistema de segurança social para a adopção de medidas de apoio a políticas activas de emprego, nomeadamente nas situações de desemprego de longa duração, promoção do primeiro emprego de jovens e integração profissional de deficientes;

• o desenvolvimento de modalidades de resposta do sistema de segurança social flexibilizadas e interligadas com novas formas de organização do trabalho, em particular o trabalho a tempo parcial;

• a introdução de critérios de selectividade, decorrentes das situações de carência económica, tendo em vista garantir maior eficácia social às prestações familiares, nomeadamente, o abono de família.

• a reformulação progressiva do método de financiamento do sistema de segurança social, nomeadamente o alargamento da base de incidência contributiva a outras fontes que não derivem exclusivamente do factor trabalho e a fixação de limites máximos dos montantes das contribuições e das pensões sociais.

INTEGRAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA DOS GRUPOS MAIS DESFA VORECIDOS

♦ Promoção de medidas integradas dé protecção social específica a pessoas idosas e a pessoas com deficiências, nomeadamente as mais desfavorecidas, incentivando a sua permanência no respectivo meio familiar e comunitário e o aproveitamento das suas capacidades, e promovendo acções de sensibilização para a responsabilidade inafastável da família;

♦ promoção de medidas globais e integradas intersectorialmente que visem prevenir e combater a marginalização e exclusão social de pessoas e grupos com necessidades especiais e/ou afectadas por situações de risco específico, nomeadamente crianças, jovens e minorias étnicas;

♦ intensificação de projectos integrados de promoção do desenvolvimento das comunidades locais de modo que, mediante a conjugação de esforços e recursos intersectoriais e multidisciplinares, públicos e da sociedade civil, sejam evitadas respostas sociais meramente paliativas ou reparadoras que possam gerar novas situações de dependência ou exclusão.

Página 128

114-(128)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

JUSTIÇA

ENQUADRAMENTO LEGISLA TIVO

♦ Actualização legislativa por forma a conferir aos textos legais maior eficácia e proximidade da realidade cultural dinâmica.

SISTEMA JUDICIÁRIO

♦ Aproximação da justiça aos cidadãos, promovendo fácil acesso destes ao conhecimento dos seus direitos e garantias, à forma de os tornar efectivos e à resolução dos problemas de modo eficiente e com elevado nível de qualidade;

* dinamização da celeridade nos procedimentos através das leis de organização judiciária e de processo, bem como de estruturas logísticas adequadas e do uso intensivo de novas tecnologias da informação, por forma a que o sistema dê resposta pronta e correcta às solicitações de que é objecto;

» prosseguimento da instalação de Tribunais de Círculo, de pequena instância e auxiliares e alargamento progressivo dos turnos de fim de semana nos tribunais, em regime de permanência;

❖ desenvolvimento e apoio à instalação de novos Centros de Arbitragem de Conflitos, na linha de um objectivo de desjudicialização do sistema, e prosseguimento da política de instalação de Gabinetes de Consulta Jurídica Gratuita;

♦ continuação da informatização do sistema judiciário e da gestão dos sistemas administrativos e dinamização da utilização dos sistemas de gravação audio já instalados;

* modernização do parque judiciário, com a conclusão dos Palácios da Justiça de Ponta do Sol, Ourique, Tábua, Vila Nova ae Gaia, Castelo de Paiva, Faro, Arraiolos, Almada, Fundão, Marinha Grande, Loulé, Matosinhos, Coruche, Seixal e S. João da Madeira e o início e prosseguimento das obras de outros Palácios da Justiça;

♦ reforço dos mecanismos de resposta no âmbito da política de menores, através da reorganização progressiva dos estabelecimentos tutelares, dos serviços de apoio técnico a tribunais e do prosseguimento da instalação das Comissões de Protecção de Menores.

Página 129

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(129)

COMBATE À CRIMINALIDADE E SISTEMAS PRISIONAL E DE REINSERÇÃO SOCIAL

♦ Empenho permanente em acções de prevenção e repressão da criminalidade, elegendo-se como áreas de intervenção referenciais o combate à criminalidade violenta e organizada, ao tráfico de estupefacientes, à corrupção e às fraudes antieconômicas e, ainda, no âmbito do reforço da cooperação internacional, o combate a formas de criminalidade transnacional;

♦ prosseguimento da obtenção de estruturas logísticas adequadas para a Polícia Judiciária, com destaque para a instalação da Directoria do Porto;

♦ reforço do sistema médico-legal, centrado nos respectivos institutos e unidades desconcentradas;

♦ renovação do sistema prisional, recuperando o parque prisional, através da continuação da construção de pavilhões prisionais-tipo, para regime aberto, e de obras de adaptação para os novos Estabelecimentos Prisionais de Viseu e de Izeda e desenvolvendo a política de ressocialização dos reclusos;

♦ reorganização dos recursos afectos ao sistema de reinserção social que permita a sua adaptação às exigências colocadas pela revisão do Código Penal.

REGISTOS E NOTARIADO

♦ Reformulação global dos serviços dos registos e do notariado, autonomizando e descentralizando serviços, suprimindo formalidades, racionalizando as estruturas e recursos e acelerando a informatização do Registo Civil, dos Registos Predial, Comercial, de Bens Móveis e do Notariado.

ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA INTERNAS

SISTEMA POLÍTICO E PROCESSO ELEITORAL

♦ Conclusão dos estudos em curso e execução da informatização do processo eleitoral, incluindo o respectivo recenseamento, em colaboração com os Municípios.

Página 130

114-(130)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

PARTICIPAÇÃO EM ACÇÕES CONJUGADAS DE ÂMBITO INTERNACIONAL E DE COOPERAÇÃO EXTERNA

♦ Concretização do Sistema de Informação Schengen e início do funcionamento do Gabinete SIRENE (Supplementary Information Required at the National Entry);

♦ reforço da cooperação com os países africanos de expressão oficial portuguesa, no domínio da legislação e administração eleitorais;

REORGANIZAÇÃO, REEQUIPAMENTO E MODERNIZAÇÃO DAS FORÇAS E SER VIÇOS DE SEGURANÇA

♦ Continuação do processo de reestruturação das forças de segurança;

♦ estabelecimento de medidas decorrentes da definição do novo regime jurídico dos serviços municipais de polícia;

♦ continuação do programa de construção de novas instalações e aquisição de equipamentos, designadamente informáticos e de telecomunicações, para as forças e serviços de segurança.

SEGURANÇA PÚBLICA, PROTECÇÃO CIVIL E SEGURANÇA RODOVIÁRIA

♦ Alargamento da participação de instituições e cidadãos em acções educativas e de sensibilização da opinião pública no âmbito da protecção civil, dos fogos florestais e da segurança rodoviária;

♦ concretização da nova estrutura orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros, em que se destacará o novo estatuto associativo e descentralizado da Escola Nacional de Bombeiros;

♦ adopção prática da denominada "tipificação dos corpos ue bombeiros", com efeitos nos domínios dos equipamentos e instalações, da formação e dos recursos humanos;

♦ modernização de meios e processos, no âmbito da vigência do novo Código da Estrada;

♦ cobertura completa do País pela estrutura da Direcçâo-Geral de Viação, com o estabelecimento de sete delegações distritais;

♦ modernização das redes de comunicações e dos sistemas de detecção, no âmbito da prevenção e combate dos fogos florestais.

Página 131

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(131)

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

MELHORAR A QUALIDADE

♦ Apoio às iniciativas sectoriais de melhoria da qualidade, no seguimento do movimento iniciado com a aprovação e divulgação da Carta de Qualidade que se estenderá a todos os Ministérios;

♦ divulgação de um modelo de carta sectorial tipo e continuação do apoio à elaboração de cartas sectoriais, nas quais os diferentes sectores explicitem compromissos com os utentes dos respectivos serviços;

♦ prosseguimento das acções de formação avançada, para altos dirigentes, em qualidade na prestação de serviços;

♦ continuação da avaliação e distinção, através de prémios, das iniciativas de qualidade já concretizadas;

♦ continuação do apoio técnico e financeiro às propostas para melhoria dos espaços e condições de atendimento ao público;

♦ avaliação da aplicação do Código do Procedimento Administrativo e sua adequada revisão.

DESBUROCRATIZAR

- ♦ Prosseguimento dos trabalhos de desburocratização, encontrando novas

formas de relacionamento sector público/sector privado, designadamente no âmbito da Comissão de Empresas-Administração (CEA);

♦ concretização de iniciativas de desburocratização, agilização e transparência das decisões da Administração, com destaque para as que digam respeito aos incentivos do QCAII;

t ■ ■• ♦ divulgação da actividade da CEA e motivação dos parceiros sociais na detecção das burocracias;

♦ realização de investimentos em infra-estruturas e tecnologias com relevância directa para o desenvolvimento e competitividade das empresas, sendo áreas prioritárias os Registos e Notariado e a Rede Consular.

DIFUNDIR INFORMA ÇÂO SOBRE A ADMINISTRA ÇÃO PÚBLICA

♦ Expansão do sistema de informação ao cidadão, INFOCID, quer qualitativamente, quer territorialmente, através da colocação de equipamentos de fácil consulta, não só em Lisboa, mas também em outras :onas do País, tomando em consideração que a informação reduz as distâncias geográficas e sociais e contribui decisivamente para a efectivação do princípio da igualdade de oportunidades.

Página 132

114-(132)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

QUALIFICAR A FUNÇÃO PÚBLICA

• Continuação dos esforços e investimentos na formação, aperfeiçoamento

e especialização profissional da função pública, designadamente através da execução do PROFAP II (Programa Integrado de Formação para a Modernização da Administração Pública);

• promoção da formação e aperfeiçoamento profissional dos dirigentes, chefias intermédias e demais funcionários da Administração Central e Local, contribuindo deste modo para a consecução dos objectivos de modernização dos serviços públicos e para a realização pessoal e profissional da função pública;

• apoio à formação profissional, associada a investimentos em infra-estruturas tecnológicas, em especial dos funcionários da Rede Consular e dos Registos e Notariado.

INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA

MELHORIA DA PRODUÇÃO ESTATÍSTICA

• Realização de um estudo metodológico e início da implementação do novo Sistema Europeu de Contas Nacionais;

• criação de um sistema de informação estatística sobre as Empresas, que integra o Ficheiro Central de Empresas e Estabelecimentos, a revisão dos inquéritos harmonizados às empresas, o desenvolvimento de indicadores conjunturais, a consolidação do Painel de Empresas, a construção de indicadores sobre as PME e o Sistema de Contas Intermédias das Empresas;

• criação de um sistema de informação estatística sobre as Famílias, que engloba a concepção e implementação de um Ficheiro harmonizado e exaustivo da População, a actualização da Amostra-Mãe, a realização do Inquérito aos Orçamentos Familiares, o desenvolvimento do Painel das Famílias e a produção de indicadores sobre o Rendimento das Famílias;

• realização de inquéritos estruturais às explorações agrícolas, desenvolvimento das estatísticas florestais e reformulação metodológica da balança alimentar portuguesa;

• desenvolvimento e modernização do sistema de informação sobre a Indústria, com a concepção do novo índice de Produção Industrial da Construção, a reformulação da metodologia de cálculo do índice de Produção Industrial, o reforço da cobertura do índice de Preços na Produção e a disponibilização de resultados relativos ao índice de Volume de Negócios na Indústria;

Página 133

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(133)

• modernização do sistema de recolha de informação estatística sobre Comércio intracomunitário, com base na utilização de suporte digital;

• produção de um novo índice de Negócios nos Serviços e início da divulgação de informação sobre o índice de Volume de Vendas do Comércio por grosso;

• reformulação metodológica do Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, realização de inquéritos-piloto ao Transporte de Passageiros e às empresas de transporte e inicio da recolha de informação sobre Transportes Marítimos e Aéreos, harmonizada a nível europeu, de acordo com Directivas comunitárias;

• participação nos trabalhos de preparação da nova Directiva comunitária sobre Estatísticas do Turismo, nomeadamente sobre Turismo intemo;

• produção de informação física, económica e financeira relativa às actividades de gestão e protecção do Ambiente e lançamento do Anuário de Estatísticas do Ambiente;

• reformulação dos questionários sobre os movimentos fisiológicos da população e preparação da introdução da CID 10 para classificação das causas de morte;

• disponibilização de dados sobre cessação de autorização de residência de estrangeiros, pedidos de asilo e de refugiados e naturalizações;

• alargamento da cobertura do índice do Custo da Mão-de Obra a novas actividades económicas;

• reformulação metodológica das estatísticas da Segurança Social e da Produção Estatística da Cultura;

• realização de um Inquérito Nacional de Saúde, de um levantamento estatístico, em larga escala, das pessoas com deficiência e dos meios de reabilitação existentes, de um Inquérito de Vitimação e de um estudo sobre a relação entre certos crimes e as penas aplicadas;

• criação de um sistema integrado de apoio à produção, gestão e aplicação das nomenclaturas económicas (actividades, bens e serviços);

• concepção de um Ficheiro harmonizado da População, com um modelo de actualização automatizada por recurso a fontes administrativas;

• modernização das infra-estruturas informáticas e instalação de redes locais e de comunicação de dados no INE;

• aplicação de nova metodologia para regionalização dos principais agregados das Contas Económicas Regionais e das Contas Regionais da Agricultura;

Página 134

114-(134)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• realização de estudos regionais, por iniciativa do INE ou no âmbito de protocolos com instituições regionais (Universidades, Associações de Municípios).

4. POLITICA DE INVESTIMENTOS

PIDDAC 95

50. Em 1995, o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) reflectirá os seguintes objectivos

de política:

PIDDAC/95:

• 703,6 m. c. financiados pelo OE (383,1 m. c.) e fundos estruturais (320,5 m. c.)

• 60 m. c. de autofinanciamento dos Fundos e Serviços Autónomos

• 15% de crescimento real

• 17% do investimento total do Pais

• contributo de 3/4 de ponto percentual para o crescimento do PIB

• manter um ritmo de crescimento do investimento público adequado à consolidação da retoma económica e à criação Je emprego;

• acomodar os compromissos em matéria de Fundos Estruturais, tendo em conta o lançamento pleno do QCA II, as novas Iniciativas Comunitárias e, ainda, a finalização de algumas acções do QCA 1;

• compatibilizar o montante dos recursos provenientes do OE (capítulo 50°) com os objectivos de consolidação orçamental, pela maximização da utilização dos Fundos Estruturais disponíveis.

51. Assim, o PIDDAC 95 envolverá um montante de 383,1 m.c. do OE, a que acrescerá um valor que se prevê de 320,5 m.c. de Fundos Comunitários, elevando-se o investimento total a 703,6 m.c, o que representa um crescimento de 15% em termos reais, em relação a 1994.

A estes valores deverão adicionar-se cerca de 60 m. c. relativos a investimentos financiados pelos orçamentos dos Fundos e Serviços Autónomos, que elevarão o investimento e despesas de desenvolvimento da Administração Central para cerca de 763,6 m.c.

Deste modo, o PIDDAC 95 contribuirá com cerca de 3/4 de ponto percentual para o crescimento do produto, assegurando cerca de 17% do investimento total do País.

Página 135

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(135)

52. A afectação do investimento da Administração Central aos vários sectores procurará:

•. proporcionar às empresas as infra-estruturas indispensáveis, em quantidade e qualidade, comparáveis às das suas ' concorrentes

• apoiar as empresas nacionais nos seus processos de modernização e internacionalização;

Objectivos do PIDDAC: qualificação da mão-de-obra; criação de infra-estruturas para o reforço da competitividade; apoio à modernização e internacionalização das empresas e melhoria do bem-estar da população

estrangeiras;

• dotar a mão-de-obra com níveis de qualificação cada vez mais elevados e adequados às necessidades do sistema produtivo e da sociedade;

• aumentar o bem-estar da população, designadamente no que se refere à saúde, habitação e ambiente.

Deste modo, cerca de 37% do montante total do PIDDAC destina-se a apoiar o investimento produtivo, designadamente nos sectores da agricultura, pescas, indústria, comércio e turismo.

À formação dos recursos humanos destinam-se cerca de 15% do PIDDAC, a que deverá acrescer-se os investimentos em acções de formação profissional co-financiadas pelo Fundo Social Europeu, cuja contrapartida interna não provem do Cap. 50° do OE.

Nos sectores ligados à satisfação das necessidades sociais e à melhoria da qualidade salientam-se os investimentos na saúde e ambiente, que representam 15% do PIDDAC.

PIDDAC 95:

• 37% para o sector produtivo

• 27% para infra-estruturas

Paralelamente, 27% do PIDDAC terá por objectivo a continuação da construção de infra-estruturas (transportes, portos, etc.) indispensáveis ao funcionamento competitivo da economia e ao reforço do seu potencial de crescimento.

• 15% para formação de recursos humanos

• 15% para saúde e ambiente

• 6% para as funções de Estado

PIDDAC 95 Estrutura por Sectores

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 136

114-(136)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

PIDDAC 95 (Cap. 50° do OE):

• MOPTC

36,5%

• ME

12.6%

• MA

9.4%

• MS

8.2%

• MIE

6.2%

• MA RM

4.2%

53. Em termos institucionais e traduzindo as grandes prioridades da política económica e social, o MOPTC, pela natureza, número e custo das infra-estruturas por cuja construção é responsável, é naturalmente o Ministério com maior peso, correspondendo-lhe 36,5% do total do financiamento do PIDDAC, proveniente do Cap. 50° do OE. Segue-se-lhe em importância o conjunto dos ministérios ligados ao apoio ao sector produtivo (Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo e Mar) que absorvem 21,3% das dotações disponibilizadas pelo OE.

PIDDAC 95 Estrutura por Ministérios Cap. 50'

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

A importância que vem sendo conferida á qualificação dos recursos humanos, à Saúde e ao Ambiente implica que estes Ministérios disponham

respectivamente de 12,6%, 8,2% e 4,2% do montante total constante do Cap. 50°.

De salientar que as dotações atribuídas pelo PIDDAC através do Cap. 50° do OE aos investimentos nas acções relacionadas com as funções de Estado registarão, em 1995, um acréscimo de 40%, destacando-se as relacionadas com a informatização do Ministério das Finanças e com a modernização dos serviços do MNE.

PIDDAC 95 Estrutura por Ministérios

ministérios

cap* so

do OE

Fundos Comunitários*

TOTAL

Milhões dt Contos

Estruturo

pcm

12.0

5.2

 

17.2

2.4 1

Cultura

8.8

3.5

 

12.3

1.8

Juventude

2.1

1,4

 

3.5

0,5

Mod. Administrativa

0.4

0.3

 

0.7

0.1

Página 137

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(137)

MINISTÉRIOS

CAP* 50

do OE

Fundos Comunitários*

TOTAL

Milhões de Contos

Estrutura

Outros

0.7

 

0.7

0.1

MDN

2,0

 

2.0

0.3

MF

2.5

 

2.5

0.4

MA1

5.1

0.5

5.6

0.8

MJ

10.0

0.1

10,1

1.4

MNE

2.1

0,1

- 2.2

0,3

MPAT

27.2

29.2

56.4

8.0

Apoios Act. Produtiva

8,6

13.8

22.4

3.2

Invest. c Desenvolv.

7.5

7.9

15.4

2.2 '

Outros

11,1

7.5

18.6

2,6

MA

36.0

78.6

114.6

16.3

MIE

23.6

65.4

89.0

12.7

MESS

5.1

1.0

6.1

0.9

ME

48.2

19.9

68.1

9,7

MS

31.5

12.3

43.8

6.2

MOPTC

140.0

69,7

209.7

29.9

Rodovia

79,8

47.7

127.9

18.3

Ferrovia

35,7

16.5

52.2

.7,3

Habitação

17.8

5.5

23.3

3.3

Outros

6.7

 

6,7

1.0

MCT

8.0

5.1

13.1

1.9

MARN

16,0

12.1

28.1

4,0

MM

13.8

19.8

33.6

4.8

TOTAL

383.1

319.0

702.1

100,0

Fonte: DCP

* Estimativa - Setembro 1994

54. Cerca de 60% do investimento associado ao PIDDAC é co-financiado por fundos comunitários.

A quase totalidade do investimento previsto em PIDDAC para a agricultura (91%) e indústria (98%) beneficia de apoio comunitário, o qual é também relevante no caso do Ministério do Mar (79%) e da C&T(68%).

PIDDAC 95 Investimento com co-financiamento comunitário

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 138

114-(138)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

SÍNTESE

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E OUTROS

A dotação atribuída à Modernização Administrativa no montante de 740 mil contos, dos quais 363 mil contos de financiamento comunitário, visa assegurar a continuidade da formação e aperfeiçoamento profissional de funcionários da Administração Central, no âmbito do PROFAP, a continuação do estabelecimento de protocolos de modernização administrativa e a conclusão dos projectos de melhoria de instalações do Instituto Nacional de Administração e do Centro de Estudos e Formação Autárquica.

Destacam-se, ainda, investimentos na rede informática do Governo, e a criação do Sistema Nacional de Gestão em Situação de Crise.

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

A dotação atribuída no montante de 12,3 m.c; incluindo uma comparticipação comunitária de 3,5 m.c, através do Subprograma do QCA "Turismo e Património Cultural", permitirá ao IPPAR o prosseguimento da recuperação e remodelação dos principais Palácios Nacionais, tais como os Palácios de Queluz e da Pena em Sintra, Palácio da Ajuda, Palácio da Vila de Sintra, Palácio Nacional de Mafra, Mosteiro da Batalha e dos Museus, designadamente, Soares dos Reis, D. Diogo de Sousa, Machado de Castro (segunda fase) e, ainda, do Teatro de S. João, no Porto, visando, assim, preservar e valorizar esses monumentos, de forma a interessar e incentivar mais visitantes.

Dos projectos a cargo do IPPAR evidenciam-se, ainda, os respeitantes à recuperação de imóveis classificados, que ficam acrescidos com a passagem para a sua responsabilidade de monumentos nacionais que ainda não estavam sob a sua jurisdição, e à protecção de estações arqueológicas.

Quanto aos projectos da responsabilidade do IPM serão de salientar os que se referem à recuperação de museus, à melhoria das condições de segurança e dos serviços de apoio ao visitante e à conservação e restauro do património nacional móvel.

Prevêem-se, igualmente, acções a cargo dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, sobretudo, para instalação e continuação de obras em diversos Arquivos Distritais (Porto, Aveiro, Bragança, Faro e Leiria); do IBL (Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro), visando a prossecução do apoio às Autarquias Locais na construção de bibliotecas, no âmbito da "Rede de Leitura Pública", incluindo o programa Bibliopolis, vocacionado para o apoio a municípios de grande dimensão urbana e, ainda, para acções no domínio da promoção da literatura portuguesa; da D.G. Espectáculos e das Artes na adaptação e instalação de centros e espaços de animação cultural e apoios nas áreas da música e teatro; e do IPACA (Instituto Português da Arte Cinematográfica e do Audiovisual) no apoio à exibição comercial de filmes. Através da Cinemateca Nacional prosseguirá a segunda fase do Arquivo Nacional das Imagens em Movimento.

Página 139

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(139)

A dotação atribuída à Fundação dás Descobertas possibilitará a aquisição de equipamento para o Centro de Exposições (Núcleo Museológico e Galerias de Exposições) e para o Centro de Espectáculos (Auditórios) e, ainda, a informatização de diversas áreas.

INSTITUTO DA JUVENTUDE

O montante de 3,5 m.c, (incluindo 1,4 m.c do FEDER) afecto ao Instituto Português da Juventude, permitirá, por um lado, viabilizar a construção, recuperação e conservação de Centros e Pousadas de Juventude e por outro, apoiar as infra-estruturas associativas juvenis, o acesso de jovens à função empresarial e a realização de acções de formação em diversas áreas técnico-científicas.

O Programa de Desenvolvimento da Rede Nacional de Pousadas de Juventude

disporá de uma dotação de 1,4 (1 m.c. de co-financiamento comunitário) para a continuação da construção das pousadas do Porto e Viana do Castelo e o relançamento da de Almada. Prevê-se, ainda, o lançamento das pousadas de Évora e Litoral Alentejano, a recuperação, conservação e modernização de quatro pousadas e a elaboração do estudo prévio e anteprojecto para Castelo de Bode e Bragança.

No âmbito do Programa de Centros de Juventude, a dotação prevista contempla a elaboração de projectos para novos Centros, nomeadamente o de Évora, a recuperação/conservação de alguns centros já em funcionamento, o início da construção do Centro de Juventude'de Beja e a conclusão do de Castelo Branco. -

Serão, ainda, desenvolvidas acções dirigidas ào appio.a associações juvenis, a jovens empresários com a promoção de ninhos de empresas e à sensibilização dos jovens a áreas da ciência e tecnologia.

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Os recursos financeiros afectos a este Ministério, no montante de 2 m.c, têm por objectivo a prossecução das acções em curso nos três Ramos das Forças Armadas e em diferentes domínios, dos quais se destaca o sistema de socorro.e segurança marítima (infra-estruturas de comunicação e aquisição de equipamentos destinados a terra e a meios navais), a aquisição de salva-vidas para o Instituto de Socorros a Náufragos, a remodelação/automatização da rede de sinalização marítima, o sistema de informação geográfico-militar, bem como 0 reéquipamento laboratorial e o desenvolvimento de acções de investigação nos campos da racionalização da energia, digitalização e optoelectrónica. ,

A actualização acelerada de cartografia (1:25000 em formato digital) e o reapetrechamento e ou material didáctico de apoio ao ensino são acções com início de concretização previsto.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS ,

A dotação de 2,5 m.c. afecta a este Ministério tem em vista prosseguir a informatização das Direcções-Gerais do Tribunal de Contas, do Património do Estado, do Tesouro, da Contabilidade Pública, das Alfândegas e, em particular, da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, no âmbito do piano de informação e informatização das Repartições de Finanças. •

Página 140

114-(140)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

0 montante afecto ao MAI (5,1 m.c. de financiamento nacional e 514 mil contos de financiamento comunitário) viabilizará o prosseguimento de diversas obras em quartéis da GNR e em esquadras da PSP, incluindo os cinco empreendimentos de maior dimensão destinados à instalação de divisões concentradas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

No âmbito da reestruturação das forças de segurança, prosseguirão as acções de reequipamento e modernização do parque de instalações e de renovação das infra-estruturas de comunicação.

De referir, ainda, a continuação da execução das acções destinadas à aquisição de helicópteros para combate a incêndios florestais (medida incluída no QCA II).

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

O investimento deste ministério (constituído por uma dotação de 10 m.c. de financiamento nacional, 139 mil contos de financiamento comunitário e um esforço financeiro interno de 6,7 m.c, proveniente de recursos do Gabinete de Gestão Financeira) destina-se, no essencial, a viabilizar o prosseguimento das intervenções em curso.

No âmbito da programação "Instalação de Tribunais", que representa 42% da dotação global, prevê-se a continuação da construção de tribunais, incluindo o início de um conjunto de empreitadas de Palácios da Justiça de grande dimensão em Cascais, Loures, Amadora, Coimbra e Barreiro e a conclusão dos Palácios da Justiça de Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Loulé, Seixal, S. João da Madeira, Braga, Fundão e Portimão.

A prossecução das acções inerentes à construção, recuperação e alargamento do parque prisional irá abranger a realização de obras em todos os estabelecimentos prisionais regionais e cadeias de apoio e o início de construção de novos estabelecimentos prisionais, incluindo o do primeiro estabelecimento prisional para jovens, bem como o aumento da frota de viaturas celulares e o desenvolvimento de infra-estruturas de comunicação no sistema prisional.

Na área da Polícia Judiciaria, as acções programadas irão permitir a aquisição de equipamento informático e de telecomunicações, assim como a continuação das obras de construção e adaptação de instalações.

De realçar, ainda, os investimentos a realizar com a recuperação de instalações e a reformulação dos Serviços dos Registos e do Notariado, a recuperação do parque habitacional das instituições tutelares de menores, o reequipamento dos Institutos de Medicina Legal e a informatização e reapetrechamento de serviços e a reorganização do sistema de reinserção social.

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

A dotação de 2,1 m.c. de financiamento nacional e de 139 mil contos de financiamento comunitário permitirá ao MNE assegurar a prossecução das acções em curso e o lançamento do novo programa Modernização dos Serviços Externos, tendo em vista a informatização da rede consular e a aquisição de equipamento de

Página 141

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(141)

transmissões, a remodelação, recuperação e .expansão do parque de instalações diplomáticas, bem como o reapetrechamento de residências oficiais de missões diplomáticas localizadas no Continente Africano, na América Latina e em ex-países de Leste.

Importa, ainda, realçar as acções de promoção e difusão da língua e cultura portuguesas, no estrangeiro, a prosseguir através da criação de Centros Culturais para os quais se prevê a remodelação, expansão e reapetrechamento de instalações e a aquisição de equipamento informático.

No âmbito do MNE prevê-se, também, a prossecução das acções de reabilitação de espaços nos serviços centrais e a instalação de uma biblioteca ,no Palácio Cova da Moura.

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Em 1995, a dotação atribuída a este Ministério é constituída por 27,2 m.c. de financiamento nacional e cerca de 29,2 fn.c. de financiamento comunitário.

Na área dos incentivos ao investimento, aquela dotação permitirá assegurar a execução dos Programas de Iniciativa Comunitária (INTERREG IL. URBAN, PME, RETEX, KONVER, etc), do Sistema de Incentivos Regionais (SIR) é das Iniciativas de Desenvolvimento Local (IDL). j. ' ~;.

Na área da Ciência e Tecnologia, cabe destacar as acções de criação de infra-estruturas no âmbito do programa PRAXIS XXI, especialmente as referentes à investigação interdisciplinar e o apoio a programas estruturantes, nomeadamente nas Ciências Básicas.

Ainda neste campo verifica-se a continuação da participação de instituições portuguesas no Programa Quadro de I&D da-União Europeia e a cooperação com organizações científicas internacionais.

No domínio da mobilização da capacidade científica e tecnológica para a inovação e, ainda com o apoio do PRAXIS, serão lançados programas interdisciplinares em tecnologias avançadas e acções de "investigação em consórcio".

Continuarão as acções de formação avançada em recursos humanos.

Ainda no conjunto de investimentos co-financiados, será de realçar o lançamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva é as acções a desenvolver pelas Comissões de Coordenação Regional, no.. âmbito dos Programas Operacionais

Regionais.

No âmbito da Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território (SEALOT), cabe referir as dotações atribuídas à Direcção-Geral de Ordenamento do Território (DGOT) que permitirão- apoiar o programa de consolidação do sistema urbano (PROSIURB) e os incentivos às acções de renovação e reabilitação de áreas urbanas degradadas, designadamente através da construção de equipamentos de utilização colectiva (sociais, recreativos e culturais), da execução

Página 142

144-(142)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

dos planos municipais de ordenamento do território; os montantes previstos possibilitarão ainda desenvolver acções da responsabilidade do Instituto Português de Cartografia e Cadastro (reformulação do sistema cadastral e cartografia base digitalizada) e do SNIG (consolidação da rede do Sistema Nacional de Informação Geográfica e rístão Informatizada dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT)).

Os recursos afectos ao Instituto Nacional de Estatística (INE), visam a prossecução de actividades relacionadas com o aperfeiçoamento do sistema estatístico nacional, como é o caso dos programas PRINEST, INTRASTAT, Estrutura das Explorações Agrícolas, Reclassificação dás Unidades Económicas, Reformulação das Estatísticas de Produção Industrial e Inquérito aos Orçamentos Familiares.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

A despesa pública a executar pelo Ministério da Agricultura é de cerca de 115 m.c.

O esforço financeiro orçamental interno no montante de 36 m.c. destina-se, no essencial, a suportar a comparticipação nacional (33,7 m.c.) em programas co-financiados pelo FEOGA (78,6 m.c).

Os apoios às explorações agrícolas representam, em termos financeiros, a parte mais significativa do Orçamento do Estado atribuído a este Ministério, atingindo cerca de 9,2 m.c, sendo a respectiva comparticipação comunitária de 22 m.c. Neste âmbito, serão desenvolvidas acções de apoio e incentivo nos domínios da melhoria da eficácia das estruturas agrícolas, reconversão, diversificação e reorientação da produção, desendividamento (refinanciamento dos créditos em dívida), indemnizações para compensação de desvantagens naturais de produção dos agricultores que exercem a sua actividade em zonas desfavorecidas e fundo de risco (mecanismo de cobertura de riscos que não se encontram cobertos pelo regime normal de seguros de colheita).

No domínio das infra-estruturás físicas, serão financiadas acções num montante total de 16,4 m.c, dos quais 4,8 m.c. representam ó esforço financeiro nacional. Será dado apoio à realização de novos regadios colectivos, tais como o do Xévora. e à reabilitação de perímetros de rega. Prosseguirão os trabalhos no âmbito dos grandes regadios, nomeadamente o aproveitamento da Marateca, Baixo Mondego, Cova da Beira, Sabugal, Barlavento e Sotavento Algarvio, Macedo de Cavaleiros e Minutos. Refira-se, ainda, a realização de obras de drenagem e conservação de solos, construção e beneficiação de caminhos rurais, electrificação de explorações agrícolas e acções de emparcelamento rural integrado.

No âmbito da valorização do património florestal, o financiamento nacional atinge cerca de 1,8 m.c, reforçado com uma comparticipação comunitária no valor de 4.7 m.c. Deste modo, proporcionar-se-á a continuação de acções destinadas à realização de investimentos na florestação de solos de aptidão florestal, a rearborização de áreas ardidas e a protecção das florestas contra incêndios e poluição.

O desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e demonstração, formação de quadros técnicos e de agricultores e o reforço da capacidade técnica

e de gestão das associações são também acções consideradas. Nesta área, o financiamento nacional representa 3,4 m.c, num total de despesa pública a efectuar de 11,2 m.c.

Página 143

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(143)

A despesa total a efectuar em acções na área da transformação e comercialização de produtos agrícolas e silvícolas é de 15,3 m.c, dos quais 4,1 m.c. serão suportados pelo Estado Português. Estão abrangidos nesta área o incentivo aos produtos tradicionais regionais e o reforço da capacidade financeira das empresas (contribuição para a constituição de um fundo de capital de risco ligado a empresas agro-industriais em áreas de inovação de produtos e tecnologias).

Nas acções com financiamento comunitário, têm particular significado as medidas complementares da reforma da PAC às quais foi atribuído um financiamento nacional de 3,6 m.c, num total de despesa a efectuar de 12,7 m.c. Estão englobadas nestas medidas as intervenções a nível das florestas, cessação da actividade agrícola e medidas agro-ambient

As medidas veterinárias assumem também, um peso significativo no orçamento do Ministério com um montante de financiamento nacional de 3,5 m.c e 6,1 m.c. de financiamento comunitário.

A dotação prevista para as acções não co-financiadas (2,3 m.c.) permitirá, sobretudo, a conclusão de instalações para os serviços regionais (DRA Beira Litoral, .DRA Ribatejo e Oeste e DRA Algarve) e de projectos em curso na área do melhoramento animal e investigação agrária.

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA.

Á dotação de 89 m.c, que inclui uma comparticipação comunitária de 65,4 m.c, permitirá assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos para com a Ford/WV, bem como as acções a implementar no âmbito do PEDIP II, designadamente na Dinamização do Ambiente de Eficiência Empresarial, visando o desenvolvimento e consolidação de infra-estruturas de apoio à indústria e infra-estruturas tecnológicas, o fortalecimento das entidades do Sistema Português de Qualidade, o reforço da capacidade técnica de entidades vocacionadas para prestar serviços de consultoria e outros serviços de apoio à indústria e criação de condições que facilitem a realização de acções de inovação e reorganização empresarial, através de sistemas de engenharia financeira para apoio às empresas; na Consolidação e Reforço das Estratégias Empresariais, promovendo acções para o desenvolvimento dos planos das empresas industriais a médio e longo prazos; na Dinamização do Potencial Estratégico e do Desenvolvimento Empresarial Integrado, visando a melhoria da competitividade empresarial, através, fundamentalmente, do apoio aò investimento na área de I&D e à promoção de cooperação entre empresas; e nas Estratégias de Produtividade, Qualidade e Internacionalização, integrando acções de promoção da Qualidade e "Design", de sensibilização para a problemática de defesa do ambiente e para a utilização racional de energia, entre outras.

A tipologia de apoios a conceder no âmbito do PEDIP II é diversificada, podendo revestir a forma de subsídios a fundo perdido, subsídios reembolsáveis e co-participação no capital de empresas.

Ainda no conjunto dos projectos com co-financiamento comunitário, destacá-se a continuação dos projectos referentes aos laboratórios de metrologia de Lisboa e Porto, da responsabilidade do IPQ, e dos complexos tecnológicos do Lumiar e de Coimbra, a cargo do INETI.

No domínio da energia assegurar-se-á, quer os incentivos à Utilização Racional de Energia, quer o fomento da Utilização Racional de Energia, no âmbito do PDR Energia.

Página 144

114-(144)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

As acções não co-fínanciadas desenvolver-se-ão nos campos da investigação científica e tecnológica, do equipamento e instalação dos serviços e da melhoria de sistemas de informação.

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA

SOCIAL

A dotação orçamental de 5,1 m.c. atribuída a este Ministério, conjuntamente com cerca de 1 m.c de financiamento' comunitário destina-se, principalmente, ao financiamento de investimentos na área da Acção Social (cerca de 86% do total), nomeadamente de construção e remodelação de infra-estruturas de apoio à integração sócio-económica de pessoas com deficiências e dos grupos populacionais mais desfavorecidos. De acordo com a definição de prioridades que vem sendo seguida no âmbito desta área, é no desenvolvimento de acções incluídas em programas relativos à 3' idade que se concentra o maior esforço de investimento, prosseguindo-se o esforço de infra-estruturação nos restantes programas de equipamentos sociais: equipamentos e serviços para a Ia e 2a infância, centros de Actividades de Tempos Livres (ATL> ;ra crianças e jovens, equipamentos e serviços para menores privados de meio familiar normal, educação e integração social de menores deficientes e invalidez e reabilitação.

Ainda na área da Acção Social e em açcões igualmente vocacionadas para o apoio a projectos de desenvolvimento social, de integração de pessoas com deficiência e integração dos grupos desfavorecidos, destaca-se a inscrição do programa "Desenvolvimento Social", o qual irá beneficiar de apoio comunitário.

Em 1994, prevê-se a criação de cerca, de 2900 novos lugares dirigidos, preferencialmente, a idosos, deficientes e Ia e 2a infância.

Para a área dos Serviços de Apoio, Trabalho e Emprego, será igualmente canalizada uma parte da dotação, procurando-se melhorar e incrementar a informatização dos vários serviços e desenvolver os sistemas de informação que abrangem os diversos domínios de competência do MESS.

De referir que ao financiamento orçamental referido acrescem ainda montantes financeiros significativos, financiados através de recursos próprios do orçamento privativo do IEFP e da Segurança Social, em áreas que dispõem de financiamento comunitário, no âmbito do QCA II. Assim, no caso do IEFP, a aplicação dos recursos próprios e do financiamento comunitário encontra-se fundamentalmente afecta a programas que têm como objectivo a expansão e remodelação da rede de Centros d® Emprego e da rede de Centros de Formação Profissional, bem como a construção de Infra-estruturas de Apoio à Criação de Empresas.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

No âmbito do Ministério da Educação, o esforço financeiro em despesas de investimento e desenvolvimento atingirá o montante de cerca de 68 m.c, dos quais 48,15 m.c serão assegurados por financiamento nacional, no âmbito do Orçamento do Estado e, cerca de 19,9 m.c. por financiamento comunitário, no âmbito do PRODEP II.

Os recursos financeiros afectos na área do Ensino Básico e Secundário representam cerca de 47% do total. Continuar-se-ão os investimentos que têm como objectivo dar resposta à procura e ao reordenamento da rede escolar do ensino básico e à implementação do novo modelo do ensino secundário (o que implicará novos cursos e maior carga horária) visando, sobretudo, construir e equipar escolas básicas

Página 145

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(145)

integradas, construir/adaptar e equipar novas escolas secundárias e equipar salas de aula em escolas profissionais. Em paralelo, realizar-se-á um grande esforço de investimento na conservação e reabilitação do parque escolar existente. Para a melhoria e eficiência do sistema educativo estão igualmente previstos investimentos em apetrechamento laboratorial, com especial incidência no ensino tecnológico, quer em escolas novas, quer nas já existentes, tendo em vista as exigências do novo ensino secundário.

No âmbito da Acção Social Escolar do Ensino Básico e Secundário estão previstos investimentos destinados à construção e equipamento de cantinas e refeitórios, quer nas escolas a construir, quer nas existentes que não disponham deste tipo de equipamento.

Ao nível do Ensino Superior (Universidades e Institutos Politécnicos) o

investimento proposto, cerca de 32% do total, visa sobretudo a continuação da construção e equipamento de novas infra-estruturas, bem como a beneficiação das já existentes.

Relativamente ao Ensino Superior Politécnico refira-se o início da implementação dos Institutos Politécnico de Aveiro, Cávado e Ave sendo de destacar, pelos elevados montantes de investimento, as acções no âmbito dos Institutos Politécnicos do Porto, Lisboa, Coimbra, Leiria, Beja e Portalegre.

No que se refere ao Ensino Superior Universitário dar-se-à especial ênfase às áreas das Ciências e Tecnologias, sendo de referir, pelos recursos financeiros afectos, os investimentos no âmbito das Universidades Técnica de Lisboa, Porto, Algarve, Coimbra e Minho .

Estão ainda previstos investimentos que representam cerca de 10% do total e que visam a intensificação da Acção Social Escolar do Ensino Superior, através da construção de novas residências e cantinas e da conservação e remodelação da rede existente. Refira-se que as acções em infra-estruturas abrangem o conjunto da rede de instituições do ensino superior público.

O volume de investimento em infra-estruturas desportivas representa cerca de 10% do total destacando-se, pelo montante de recursos financeiros envolvidos, os investimentos no âmbito do programa Rede Integrada de Infra-estruturas Desportivas que visa sobretudo, num quadro de cooperação com as autarquias e de apoio a colectividades desportivas, a cobertura do parque escolar do Ensino Básico e Secundário com instalações desportivas adequadas, bem como a continuação da construção dum complexo de piscinas no Jamor. De referir ainda, no âmbito deste programa, os investimentos destinados ao complexo desportivo da Lapa e ao complexo desportivo de Lamego. Dar-se-á, igualmente, continuidade à implementação de equipamentos desportivos nas Universidades e Politécnicos e às obras do Estádio Universitário.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

O valor de 43,8 m.c. (31,5 m.c. de financiamento nacional e 12,3 m.c. de financiamento comunitário) permitirá investimentos em que tem forte peso a construção/apetrechamento de novos Hospitais Distritais: Leiria, Matosinhos, Amadora/Sintra (conclusão), Viseu, Cova da Beira, Vale de Sousa, Tomar, Santa Maria da Feira, Torres Novas, Barlavento Algarvio e Lamego.

Será também possível proceder a intervenções de ampliação/apetrechamento em 48 Hospitais Distritais, prevendo-se a conclusão de 11 dessas intervenções, além de investimentos em 22 Hospitais e Maternidades Centrais.

Página 146

114-(146)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Assume, ainda, significado neste sector a continuação das acções de construção, ampliação e beneficiação em cerca de uma centena de Centros de Saúde e Extensões, dos quais 40 estão em fase de conclusão.

A formação na área da saúde beneficiará da construção/apetrechamento de 7 Escolas de Enfermagem (Viana do Castelo, Faro, "Artur Ravara" em Lisboa, Beja, Santarém, Guarda e Maria Fernanda Resende) e da Escola Técnica do Serviço de Saúde de Lisboa.

Refira-se também a atribuição de verbas ao Instituto Português de Sangue, Serviços de Saúde Mental, Centros de Histocompatibilidade e aos Institutos de Oncologia.

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Em 1995, o valor de 211,2 m.c. (140 m.c. de financiamento nacional e cerca de 71,2 m.c. de financiamento comunitário) permitirá a realização de investimentos que têm em vista a prossecução dos objectivos estratégicos que apontam para a melhoria do acesso externo e inserção de Portugal nas redes transeuropeias e da mobilidade interna e coordenação intermodal. Destacam-se os investimentos a realizar pela JAE (ascendendo a 80,2 m.c. o esforço financeiro nacional e a 47,7 m.c. a comparticipação comunitária), na rede fundamental: IP1 (Ponte do Freixo e acessos); IP2 (Beneficiação da EN256-Vidigueira, Soalheira-Castelo Branco, Túnel da Gardunha, Trancoso-Celorico da Beira); IP3 (Santa Eulália-Trouxemil, Santa Comba Dão-Tondela, Ponte da Régua, Ligação IP3-IP5); IP4 (Bragança-Quintanilha, Vila Real-Vila Verde, .Vila Verde-Franco); IP6 (Alcanena-Atalaia, Mouriscas-Fratel); IP7 (Vila Boim-Caia) e na modernização da rede complementar: IC1 (Variante das Caldas da Rainha, Variante de Torres Vedr •;. Apulia-Póvoa de Varzim, Perafita-Póvoa de Varzim, Ponte de Neiva-Apulia); IC2 (Quebradas-Asseiceira); IC5 (Variante de Fafe); IC8.(Pombal-Auto-Estrada); IC10 (Ponte s/ Rio Tejo-Santarém); IC13 (Ponte de Sôr-Alter do Chão); IC16 (Radial da Pontinha); IC17-CR1L (Pontinha-Oliyal de Basto, Olival de Basto-Sacavém); IC22 (Radial de Odivelas). Prevê-se ainda o lançamento do Alargamento e Reforço Estrutural da Ponte 25 de Abril.

Para a ferrovia, prevê-se um montante de 53,3 m.c. (cerca de 35,3 m.c. constitui financiamento nacional) que permitirá: à CP a realização de investimentos nas linhas do Norte, Beira Alta e Itinerário dos Granéis Sólidos; ao Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa, o desenvolvimento dos projectos da Linha de Sintra, Ramal de Alcântara e Linha do Oeste, e do eixo ferroviário Norte-Sul, que enquadra a Travessia Ferroviária da Ponte 25 de Abril; ao Gabinete do Nó Ferroviário do Porto, o desenvolvimento dos projectos de sinalização, da Estação de Contumil, do Troço Campanhã-Contumil e do Ramal de Leixões e Itinerários Suburbanos do Porto, nomeadamente Porto-Marco.

O montante atribuído para infra-estruturas aeroportuárias destina-se à conclusão das obras do aeroporto do Porto Santo.

Para o sector da Habitação, o montante de 23,3 m.c. (17,8 m.c. de esforço nacional) destina-se à renovação das zonas ocupadas por barracas, no âmbito de acordos gerais de adesão com os Municípios das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, e a

Página 147

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(147)

reabilitação de zonas degradadas nessas mesmas áreas. Possibilitará, também, acções de realojamento, bem como a construção de habitações económicas, a par da continuação do Programa RECRIA.

A dotação restante será dirigida em grande parte para a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, para a recuperação de edifícios públicos, e para a construção de quartéis e esquadras para as forças de segurança. Nesta dotação estão incluídos os montantes respeitantes aos monumentos nacionais, que agora são transferidos para o IPPAR.

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO

O esforço financeiro nacional relativo ao Ministério do Comércio e Turismo é de 8,0 m.c, sendo o financiamento comunitário de cerca de 5,1 m.c. No seu conjunto estes recursos financeiros permitirão viabilizar um investimento total da ordem dos 13,1 m.c.

A verba inscrita permitirá apoiar o Desenvolvimento Internacional das Actividades de Comércio e Serviços (diversificação geográfica dos mercados de exportação, apoios a empresas para a sua internacionalização, promoção da imagem global de Portugal contemplando apoios a fundo perdido e linhas de crédito protocoladas). Foram, neste âmbito, atribuídos 0,5 m.c. do Orçamento do Estado e 1,4 m.c. correspondentes a subvenção comunitária.

A Modernização do Comércio será apoiada através da aplicação de um sistema de incentivos e representa um encargo para o orçamento nacional de cerca de 1,5 m.c, enquanto que a comparticipação comunitária será de 3,2 m.c.

Nas acções não co-financiadas dever-se-á realçar o reforço da intervenção do ICEP na Promoção Sectorial em Mercados Externos (2,5 m.c.) e na Promoção Turística em Mercados Externos (1,2 m.c). Destaca-se ainda o 'Marketing" de Produtos e Serviços Portugueses com uma dotação de 1,3 m.c.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DOS RECURSOS

NATURAIS

Com possibilidades de investimento, no âmbito do PIDDAÇ, de 28,1 m.c dos quais 16 m.c. de financiamento nacional e o restante proveniente de fundos comunitários, neste Ministério assumem peso significativo os investimentos em aproveitamentos hidráulicos, designadamente os de Odeleite-Beliche, Odelouca-Funcho, Baixo Mondego e Ia fase do aproveitamento do Enxoé; em obras de saneamento básico, na construção e ampliação de sistemas integrados de saneamento, nomeadamente os da Costa do Estoril, Bacia do Ave, Bacia do Trancão, Bacia do Alviela, Ria de Aveiro e Grande Portó; na construção e ampliação de sistemas multimunicipais de abastecimento de água em alta, nomeadamente no Grande Porto, na Grande Lisboa e Médio Tejo e Algarve; e na implementação de sistemas de reciclagem e tratamento de resíduos sólidos urbanos.

Página 148

114-(148)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

No domínio da conservação e valorização do património natural, predominam acções a realizar nas áreas protegidas, destacando-se a reflorestação e instalação de uma rede de vigilância de fogos e a aquisição e gestão de santuários naturais e intervenções em áreas sensíveis do litoral.

É de referir no domínio das acções não co-financiadas, a instalação de diversos serviços e outras intervenções na área da defesa do consumidor.

De salientar ainda a concessão, em articulação com o PEDIP II, de incentivos para a melhoria do impacte ambiental da actividade produtiva, designadamente para a instalação de equipamentos de despoluição terminal de efluentes e de resíduos sólidos das unidades industriais.

MINISTÉRIO DO MAR

Com os recursos financeiros afectos a este Ministério prevê-se a realização dum volume de investimento da ordem dos 34 m.c. dirigido, em grande parte, ao sector portuário e de transportes marítimos e ao sector das pescas, incluindo a investigação pesqueira.

O financiamento orçamental interno assumirá o montante de 13,8 m.c. e destina-se, na sua maior parte, a suportar a comparticipação nacional em programas co-financiados. Por seu turno, prevê-se que o financiamento comunitário venha a atingir um valor da ordem dos 20 m.c.

Quanto à modernização de infra-estruturas, instalações e equipamentos portuários, assumem particular relevo as grande reparações e obras complementares a infra-estruturas existentes, sendo de salientar o projecto de prolongamento do cais do Terminal Norte do porto de Aveiro, o melhoramento das acessibilidades ao porto da Figueira da Foz e a conclusão das obras de regularização do Baixo Mondego, integrados no programa Melhoramento do Porto da Figueira da Foz, o sistema integrado de acessibilidades ao porto de Viana do Castelo, a concretização do plano de desenvolvimento do porto de Sesimbra, a execução de dragagens de manutenção em portos de comércio, o aproveitamento e valorização das Rias do Alvor e Formosa, a infra-estruturação básica de núcleos e docas de recreio e ainda a conclusão do projecto do terminal "roll-on /roll-off' da Ford/VW em Setúbal, da responsabilidade da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS).

Ainda na área portuária, mas em acções vocacionadas para o apoio às pescas, dever-se-ão referir as acções no âmbito do Programa Melhoramento dos Portos Secundários - Pescas, envolvendo intervenções relativas a grandes reparações.

No sector das pescas será dada continuidade à execução dos regulamentos comunitários em vigor, dando cumprimento a compromissos assumidos em anos anteriores e apoiando novos projectos, agora integrados no novo Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas (IFOP) designadamente no âmbito do ajustamento e redimensionamento da frota de pesca (adaptação de capacidades, modernização da frota, reorientação da actividade); desenvolvimento da aquacultura; melhoria da capacidade competitiva da indústria transformadora e eficácia dos circuitos de comercialização (reforço da competitividade da indústria

Página 149

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(149)

de conservas de peixe, divulgação e promoção dos produtos da pesca); reforço das infra-estruturas e equipamentos portuarios de apoio à pesca e a valorização profissional dos recursos humanos.

Serão ainda concedidos apoios (não co-financiados) para a racionalização da exploração pesqueira (sobretudo para o segmento da frota artesanal), para a modernização da industria de conservas e para o desenvolvimento empresarial

(apoio à constituição de um fundo de capital de risco e à criação de uma linha de crédito de apoio ao fundo de maneio) e a acções para a qualidade e regulação do mercado.

No âmbito do programa Reapetrechamento da Frota de Marinha de Comércio Nacional serão concedidos apoios aos armadores nacionais para a aquisição de navios.

O Instituto Português de Investigação Marítima (IPIMAR) prosseguirá acções de prospecção e invtatigação dos recursos marinhos.

No âmbito das Administrações Portuarias devem considerar-se ainda programas envolvendo montantes financeiros significativos, destinados à melhoria da circulação < e,das acessibilidades terrestres e marítimas, à melhoria das condições de segurança, reordenamento e reconversão urbana em áreas de dominio público, bem como á modernização de instalações e equipamentos e construção ou ampliação de terminais portuarios, financiados através de recursos próprios dessas entidades e de recursos comunitários.

FUNDOS ESTRUTURAIS

55. Numa fase em que se inicia um novo ciclo de crescimento económico, o segundo Quadro Comunitário de Apoio, ao consagrar uma duplicação das verbas dos fundos estruturais relativamente ao período anterior de programação, apresenta-se como um dos principais instrumentos de suporte às mudanças estruturais a efectuar na economia portuguesa até ao final do século, promovendo o aumento do seu potencial de crescimento e permitindo uma nova aproximação aos padrões europeus.

56. O ano de 1994 foi marcado:

• pela aprovação, em Fevereiro, do Quadro Comunitário de Apoio 94/99 e dos Programas Operacionais que o integram, culminando um processo negocial que se tinha iniciado em Julho de 1993, com a apresentação à Comissão Europeia do Plano de Desenvolvimento Regional. A totalidade das propostas portuguesas contidas no PDR foram retidas no

Fundos Estruturais: importância na concretização da estratégia de desenvolvimento

Em 1994:

• aprovação do QCA II

Página 150

114-(150)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

QCA, designadamente a estratégia definida, os eixos prioritários de actuação, os equilíbrios entre fundos, sectores e regiões, todos os programas operacionais previstos, bem como a estrutura de organização das acções e da execução do QCA;

preparação, negociação e entrada em vigor dos subprogramas do QCA

implementação de toda a estrutura orgânica e operacional do QCA

• elaboração da regulamentação de enquadramento dos diferentes programas e sistemas de incentivos

pela preparação e negociação na especialidade dos 26 subprogramas (conteúdo, condições de acesso, critérios de selecção dos projectos e modo de funcionamento) e respectiva aprovação formal pelas Comissões de Acompanhamento de cada programa, só então se encerrando o complexo processo negocial necessário à entrada em vigor dos novos instrumentos.

pela implementação de toda a estrutura orgânica e operacional responsável pela execução do QCA, consubstanciada no Decreto-Lei n° 99/94, de 19 de Abril, que define a estrutura de gestão, acompanhamento, avaliação e controlo. O novo figurino institucional aponta para uma descentralização de competências, a par do reforço dos mecanismos de coordenação, de avaliação e controlo e da participação social;

pela elaboração do quadro legislativo nacional, necessário à execução dos programas e ao acesso aos diversos regimes de apoio à actividade produtiva envolvendo a preparação de mais de cem diplomas;

• divulgação do QCA

• negociação das Iniciativas Comunitárias

pela divulgação, das oportunidades de apoio ao investimento que o QCA representa;

pela negociação de um novo "pacote" de Iniciativas Comunitárias que veio a ser objecto de decisão da Comissão, em Julho, em que Portugal é o único país-membro a beneficiar de todas as Iniciativas Comunitárias:

INTERREG II - visa a cooperação transfronteiriça e o desenvolvimento das regiões de fronteira, incluindo a ligação á rede espanhola do projecto do "Gás Natural";

Têxtil - para facilitar a adaptação e modernização da indústria portuguesa do têxtil e vestuário;

Página 151

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(151)

PME - destinada a apoiar a adaptação das pequenas e médias empresas industriais e de serviços ao Mercado Interno, particularmente nas regiões menos desenvolvidas;

RÉGIS II - para o desenvolvimento das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;

LEADER II - destinada a acções integradas de desenvolvimento rural;

Urban - visa apoiar a reconversão urbana dos bairros degradados, de grandes aglomerações urbanas, caracterizados por fenómenos de exclusão social;

Emprego - para combater o desemprego dos jovens, das mulheres e dos grupos mais desfavorecidos;

ADAPT - para apoio à adaptação da mão-de-obra as mutações industriais;

Pesca - em favor da diversificação produtiva das zonas muito dependentes da pesca, bem como da modernização do sector.

• pela preparação dos Programas nacionais relativos às Iniciativas Comunitárias, os quais deverão estar concluídos até finais de Outubro, seguindo-se a negociação com a Comissão Europeia;

• pelo encerramento de praticamente todos os programas do QCA I, negociando-se, caso a caso, a transição dos projectos em curso para o QCA II;

• pela realização da avaliação das intervenções dos fundos estruturais no período 1989/1993, da responsabilidade do Observatório do QCA, com vista a conhecerem-se, de forma mais cabal, os efeitos sócio-económicos da aplicação em Portugal;

• pela negociação, com a Comissão, dos projectos candidatos ao Fundo de Coesão, nos domínios dos Transportes e do Ambiente, perspectivando-se que, tal como em 1993, Portugal absorva a totalidade da ''quota". De entre os principais

• preparação dos Programas nacionais relativos às Iniciativas Comunitárias

• transição do QCA I para o QCA II

realização da avaliação do primeiro QCA

absorção da "quota" do Fundo de Coesão

Página 152

114-(152)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

projectos a apoiar pelo Fundo de Coesão, contam-se: o troço Penafiel/Amarante (A4), a Ponte do Freixo, o saneamento do Grande Porto (subsistema de Leça), a modernização da Linha de Caminho de Ferro da Beira Alta, a CRJL (Algés/Buraca), a CREL, a recuperação ambiental do Trancão, o troço Marateca/Montemor (A6) e o Aproveitamento Hidráulico de Odeleite-Beliche.

Fluxos financeiros

1994: ano de transição 57. Em 1994, o total das transferências comunitárias

para Portugal será da ordem dos 415 m.c, valor que, sendo inferior ao do ano transacto, é explicado pelo carácter de transição, do ano de 1994, tendo em conta designadamente que :

• por um lado, dada a aceleração dos programas do QCA I no final de 1993, foi possível antecipar ainda naquele ano transferências que estavam inicialmente previstas para 1994 (mais de 60 milhões de contos);

• por outro, as Iniciativas Comunitárias que. contrariamente ao previsto, não foram aprovadas a tempo de ainda gerarem transferências em 1994.

TRANSFERENCIAS DE FUNDOS ESTRUTURAIS

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

58. A aprovação do QCA II e de todos os Programas Operacionais em 1994, bem como das iniciativas Comunitárias até final do ano, irá permitir que 1995 seja um ano de execução plena do QCA II

1994: ano de transição 1995: ano de execução plena do QCA 11

Página 153

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(153)

As transferências financeiras da Comunidade, em . Transferências em 1995: acréscimo de

1995, deverão assim, situar-se perto dos 548 m.c, mais de 30%

significando um acréscimo de mais de 30% face ao valor que actualmente se estima para 1994.

TRANSFERÊNCIAS FUNDOS ESTRUTURAIS

Milhões de contos

FUNDOS

1994

1995

 

(estimativa)

(previsto)

FEDER

238,4

273

FSE

71,9

118

FEOGA1"

53.3

81

LOE/PEDIP

5,4

-

IFOP

4.4

6

IFC/F. Coesão

42,0 ,.

70

TOTAL

4IS.4

548,

Fonte: MPAT. MA. MESS. M Mar - ' >■

(1) Inclui as medidas decorrentes da reformada PAC. cerca de 2,2 m.c. e 8.5 m.c. respectivamente em 1994 e 1995

ELEMENTOS INFORMATIVOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO DOS PLANOS REGIONAIS

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

As linhas de orientação-do Plano Regional para 1995, para além de serem compatíveis com as grandes opções nacionais, integram-se na programação aprovada para o Médio Prazo (1993/96). Devido ao âmbito da programação regional, a complementaridade de objectivos e preocupações será mais evidente nas opções vocacionadas para aspectos de qualidade de vida e de valorização de factores económicos, mas também abrangerá componentes significativas orientadas para a preparação para o novo contexto europeu, através de elementos portadores de diferenciação.

Reafirmam-se os grandes objectivos de desenvolvimento consagrados no Plano a Médio Prazo 1993-96: fortalecer a economia, valorizar os recursos humanos e melhorar as condições de vida.

Perante a necessidade de prosseguir os objectivos de desenvolvimento traçados e também na sequência das grandes opções nacionais para 1995, estabelecem-se como objectivos operacionais para a Região Autónoma dos Açores o relançamento da actividade económica e do emprego, o fomento da cooperação inter-regional e o reforço da coesão social.

Com vista à prossecução dos objectivos definidos, serão desenvolvido diversos Programas, estando o corpo da política de investimento enquadrado em 5 eixos de desenvolvimento, que constituem as principais linhas de actuação.

Página 154

114-(154)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA

♦ Desenvolvimento de acções, no âmbito de 7 programas, dirigidas aos sectores de base produtiva, ao turismo, indústria e artesanato e ao comércio, nomeadamente com a implementação de mecanismos de ajuda ao investimento privado e a intervenção directa das autoridades públicas, visando não só a animação da produção mas também o escoamento e comercialização através da promoção da Região e seus produtos no exterior.

DESENVOL VIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS

♦ Desenvolvimento de acções nas áreas do ensino, da saúde, do trabalho e emprego e da juventude, tendentes à valorização dos recursos humanos e à sua adaptação a um contexto de mudança, inovação e modernização, através, nomeadamente da extensão e melhoria do funcionamento dos sistemas oficiais de ensino (incluindo o técnico-profissional e universitário) e de saúde e da adopção de um conjunto integrado de acções de formação dos activos do sector público e privado e dos jovens.

TRANSPORTES E ENERGIA

♦ Desenvolvimento de acções tendentes a reduzir o custo de transporte para o exterior da região bem como entre as ilhas, nomeadamente através do prosseguimento da consolidação de molhes, da melhoria das infra-estruturas de apoio e do seu reequipamento;

♦ prosseguimento de acções tendentes a melhorar a mobilidade interna em cada ilha, nomeadamente através do desenvolvimento das redes viárias;

♦ realização de diversas intervenções no domínio do sistema energético adaptando-o à nova realidade da procura, estimulando a valorização dos recursos energéticos endógenos nas suas diversas formas - biomassa, geotérmica, hídrica, eólica e das marés - e a utilização racional de energia.

AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA

♦ Desenvolvimento de acções de prevenção, nomeadamente nas vertentes de sensibilização e educação ambiental, para além de uma constante monitorização de potenciais riscos ambientais;

♦ fomento da habitação, nomeadamente para os segmentos mais necessitados da população;

♦ apoio à infância e aos idosos;

♦ desenvolvimento de acções no domínio da protecção civil;

Página 155

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(155)

♦ criação de instrumentos na área do ordenamento biofísico do território e de meios para a sua aplicação, através da disponibilização de cartografia actualizada e de modernos sistemas de informação geográfica;

♦ defesa e valorização do património natural, histórico, arquitectónico e cultural, visando a afirmação de identidade regional c o desenvolvimento do Turismo.

APOIO GLOBAL

♦ Redução do peso da Administração Pública na vida colectiva e aumento da sua eficácia e produtividade, visando a obtenção de mais e melhores resultados, aplicando tão só os recursos imprescindíveis, nomeadamente através da implementação de três programas cobrindo as áreas da informação como a gestão de recursos humanos, formação profissional, modernização administrativa; apoio a. serviços sociais, cooperação com' as Autarquias Locais, particularmente nos domínios de melhoria substancial do abastecimento de água e do saneamento básico e tratamento de resíduos sólidos e líquidos;

♦ produção estatística, planeamento, acompanhamento de intervenções comunitárias e a realização de estudos e desenvolvimento de acções de cooperação inter-regional e-com as comunidades de emigrantes.

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO DO PLANO REGIONAL PARA 1995

A política de desenvolvimento a prosseguir em 1995 enquadra-se nos grandes objectivos e orientações estratégicas definidos no Plano de Médio Prazo 1994/99 e que relevam não só da continuidade a imprimir à política que tem vindo a ser prosseguida, mas também da consideração dos desafios suscitados por uma nova envolvente interna è externa.

Em consequência, os grandes objectivos de desenvolvimento da Região continuarão a ser os seguintes: o reforço do potencial económico; a valorização dos recursos humanos e melhoria da situação do emprego; a elevação do nível de rendimento e melhoria da qualidade de vida da população; a protecção e melhoria da qualidade do ambiente e a redução das assimetrias intra-regionais.

Assim, as principais áreas de actuação são as seguintes:

• consolidação/criação de infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento:

• desenvolvimento da indústria e do artesanato;

• valorização e aproveitamento do potencial turístico;

• desenvolvimento de um sector diversificado de serviços;

Página 156

114-(156)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

• desenvolvimento agrícola e rural;

• modernização da pesca e desenvolvimento de actividades marinhas;

• melhoria do acesso ao mercado;

• qualificação e valorização do potencial humano;

• protecção social e combate à exclusão;

• melhoria da qualidade de vida e protecção do meio ambiente.

CONSOLIDAÇÂO/CRIAÇÀO DE INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

♦ Prosseguimento da realização de infra-estruturas aeroportuárias, tais como o aeroporto intercontinental da Madeira e a aerogare no Porto Santo e apoio às políticas de transporte aéreo, que introduzam competitividade e melhoria de serviços nas ligações aéreas entre o arquipélago e o exterior;

♦ garantia da operacionalidade do porto do Funchal e do Terminal Marítimo da Zona Franca Industrial no Caniçal;

♦ promoção de uma gestão mais racional dos transportes terrestres, principalmente no meio urbano;

♦ melhoria das ligações inter-urbanas e aos pontos de ligação com o exterior, designadamente através da continuação da construção da circular à cidade do Funchal e respectivas radiais e das vias rápidas no eixo Aeroporto-Ribeira Brava;

♦ continuação da melhoria da acessibilidade local e garantia do transporte regular entre ilhas, quer de pessoas, a preços bonificados, quer de mercadorias, contribuindo para uma maior fixação das populações;

♦ prosseguimento do esforço de modernização das telecomunicações, particularmente no que respeita às infra-estruturas e serviços que apoiem actividades económicas e a sua internacionalização e que permitam o acesso à informação;

♦ garantia de um aprovisionamento e abastecimento energético de qualidade, minimizando a forte dependência externa da Região, designadamente através da continuação da construção do "Aproveitamento de Fins Múltiplos da Ribeira de Socorridos", da ampliação da capacidade de produção de energia eléctrica de origem térmica e da introdução de melhorias nas redes de distribuição e de

! 3¿ transporte de energia eléctrica.

Página 157

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(157)

DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA E DO ARTESANATO

♦ Apoio e incentivo aó investimento na indústria tendente a aumentar a produtividade e a competitividade externa potenciadora do aproveitamento dos recursos endógenos, em particular da mão-de-obra;

♦ apoio à recuperação do sector dos bordados e dos vimes;

♦ promoção da implantação de infra-estruturas dè apoio e suporte à indústria.

VALORIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DO POTENCIAL TURÍSTICO

♦ Apoio à desconcentração espacial, à melhoria e à diversificação da oferta e garantia da promoção turística da Madeira, nomeadamente através da realização de urria Campanha de Imagem, da criação de material promocional, do apoio à promoção do golf, de congressos e da presença da Região nas feiras mais importantes;

♦ continuação da execução dos planos de urbanização em zonas turísticas, tais como Reis Magos, Frente-Mar. .

DESENVOL VIMENTO DE UM SECTOR DIVERSIFICADO DE SER VIÇOS

♦ Garantia da necessária competitividade internacional da Madeira no âmbito institucional da Zona Franca;

♦ promoção do desenvolvimento de serviços em áreas de actividade qualificadas que potenciem o desenvolvimento regional, nomeadamente na área dos serviços de formação, de investigação e de desenvolvimento, da gestão e acesso à informação e de serviços as empresas, em geral.

DESENVOL VIMENTO AGRÍCOLA E RURAL

♦ Apoio à modernização das explorações agrícolas visando a melhoria e a diversificação da produção, designadamente pela introdução de alterações varietais e técnicas de cultivo de maior produtividade em culturas de grande valor económico, por um lado, e da substituição de culturas não rentáveis por outras alternativas mais ajustadas às necessidades de mercado e às condições edafo-climáticas da Região;

♦ apoio à concentração da.ofertae promoção da criação e racionalização de estruturas e circuitos de distribuição e comercialização dos produtos agrícolas, designadamente-através do apoio às organizações associativas;

Página 158

114-(158)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

♦ prosseguimento do programa de reforço de infra-estruturas materiais e de serviços de apoio à produção que contribuam para a dinamização da actividade agrícola, nomeadamente as envolventes da exploração e as de qualificação dos recursos humanos;

♦ incremento da florestação com vista à produção de frutos secos, à produção de madeira e à utilização da floresta para fins múltiplos.

MODERNIZAÇÃO DA PESCA E DESENVOL VIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS

♦ Prosseguimento da reestruturação, renovação e modernização da frota e promoção da reorientação para outras zonas de pesca;

♦ promoção da melhoria da segurança e das condições de trabalho a bordo e melhoria do aprovisionamento e valorização dos produtos, bem como o reforço das infra-estruturas terrestres de apoio à produção;

♦ promoção da instalação de um novo porto de pesca.

MELHORIA DO ACESSO AO MERCADO

♦ Promoção de uma adequada inserção do sector produtivo da Região nos mercados externos, nomeadamente por uma maior participação em feiras internacionais e nas redes de comercialização nacionais e internacionais internacionais e por um apoio a acções visando a melhoria da qualidade dos produtos e a criação de marcas próprias;

♦ prosseguimento do esforço de criação de infra-estruturas de comercialização, sobretudo de produtos agrícolas, pecuários e da pesca.

QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO

♦ Promoção de acções de formação profissional de jovens, através do aumento dos cursos de qualificação e, sobretudo, da formação em regime de alternância e de activos;

♦ continuação da construção da Escola de Hotelaria da Madeira;

♦ criação na Região de uma estrutura escolar que permita melhorai a. cobertura nos vários graus de ensino;

♦ promoção do sucesso escolar;

♦ promoção de acções de formação contínua de professores;

♦ promoção da integração profissional dos jovens e de outros grupos menos favorecidos no acesso ao emprego e incentivo à criação de novos postos de trabalho;

Página 159

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(159)

♦ prosseguimento do esforço de investimento em infra-estruturas e actividades de investigação e transferência de tecnologias em domínios prioritários para o desenvolvimento regional.

PROTECÇÃO SOCIAL E COMBATE EXCLUSÃO

♦ Combate aos focos e manchas de pobreza, através da racionalização e coordenação intersectorial de esforços feitos com esse objectivo;

♦ redução das carências quantitativas e qualitativas no campo da segurança social, especialmente nas áreas da infância, juventude e terceira idade.

MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE

♦ Melhoria do nível de atendimento em serviços de saneamento básico, designadamente através da criação de infra-estruturas de abastecimento de água, do alargamento e reabilitação das redes de drenagem e tratamento de esgotos, da recolha, tratamento e reciclagem de resíduos sólidos;

♦ promoção da renovação e modernização das estruturas hospitalares e aumento da capacidade da oferta destinada a incrementar o tratamento em regime ambulatório;

♦ prosseguimento da beneficiação das estruturas físicas dos centros de saúde e dotação das estruturas de saúde dos meios humanos e materiais necessários a um atendimento de melhor qualidade;

♦ estabelecimento de uma adequada utilização e protecção da orla costeira e prossecução da consolidação de terrenos nas margens das ribeiras;

♦ promoção da renovação urbana e recuperação paisagística;

♦ prosseguimento da promoção directa de habitação social, da aquisição de solos para habitação e da construção de infra-estruturas e equipamentos complementares;

♦ desenvolvimento de acções incidindo prioritariamente na conservação do património, no desenvolvimento museológico, na publicação de obras de autores madeirenses de reconhecido valor, no apoio às instituições, associações culturais e actividades de animação cultural, com programas de festivais, concertos, exposições e concursos;

♦ estímulo à formação desportiva como parte integrante da educação global dos jovens;

♦ prosseguimento da política de construção de infra-estruturas desportivas;

♦ promoção da formação de quadros técnicos e. agentes desportivos e apoio ao desporto de alta competição.

Página 160

114-(160)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

DECRETO N.° 188/VI

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 1995

A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.°, alínea h), e 169.°, n.° 3, da Constituição, o seguinte:

CAPÍTULO I

Aprovação do Orçamento

Artigo 1." Aprovação

1 — É aprovado pela presente lei o Orçamento do Estado para 1995, constante dos mapas seguintes:

a) Mapas 1 a viu, com o orçamento da administração central, incluindo os orçamentos dos serviços e fundos autónomos;

b) Mapa IX, com o orçamento da segurança social;

c) Mapa x, com as verbas a distribuir pelos municípios, nos termos da Lei das Finanças Locais;

d) Mapa xi, com os programas e projectos plurianuais.

2 — Durante o ano de 1995, o Governo é autorizado a cobrar as contribuições e impostos constantes dos códigos e demais legislação tributária em vigor e de acordo com as alterações previstas na presente lei.

CAPÍTULO n

Disciplina orçamental

Artigo 2.° Execução orçamental

1 — O Governo, bem como as autoridades das administrações regionais e locais, tomarão as medidas necessárias à rigorosa utilização e contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar as reduções dos défices orçamentais necessárias à satisfação dos critérios de convergência, que condicionam a utilização das verbas para Portugal do Fundo de Coesão, para além de assegurarem uma cada vez melhor aplicação dos recursos públicos.

2 — Os serviços dotados de autonomia administrativa e financeira deverão remeter ao Ministério das Finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respectiva gestão orçamental, enviando também aos órgãos de planeamento competentes os elementos necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC).

3 — A emissão de garantias a favor de terceiros pelos fundos e serviços autónomos e institutos públicos, quando não se inclua na mera gestão corrente, depende da autorização prévia do Ministro das Finanças.

Artigo 3.° Aquisição e alienação de imóveis

1 — A dotação inscrita no capítulo 60 do Orçamento do Estado, destinada à aquisição de imóveis para os serviços e organismos do Estado, só pode ser reforçada com contrapartida em receita proveniente da alienação de outros imóveis do património público.

2 — A aquisição de imóveis pelos serviços e organismos dotados de autonomia financeira fica dependente de autorização do Ministro das Finanças e do ministro da tutela.

3 — Do total das receitas obtidas com a alienação de património do Estado afecto às Forças Armadas 25 % constituirá receita do Estado, devendo o remanescente ser utilizado para constituição do capital inicial do Fundo de Pensões dos Militares e para despesas com a construção ou manutenção de infra-estruturas militares.

Artigo 4.° Cláusula de reserva

1 — Para garantir a realização dos objectivos de rigor na gestão orçamental e dotá-la da necessária flexibilidade, ficam desde já congelados 6 % da verba orçamentada no capítulo 50 de cada ministério ou departamento equiparado.

2— Face àfevolução que vier a verificar-se, o Governo decidirá se liberta a citada retenção orçamental, em que grau e com que incidência a nível dos ministérios, programas e projectos.

3 — O disposto nos números anteriores aplica-se à verba inscrita no orçamento do Ministério da Defesa Nacional para a Lei de Programação Militar, sem prejuízo do disposto no n.° 4 do artigo 4." da Lei n.° 1/85, de 23 de Janeiro.

Artigo 5.°

• Alterações orçamentais

Na execução do Orçamento do Estado para 1995 fica o Governo autorizado a:

1) Efectuar a transferência das dotações inscritas a favor dos serviços que sejam deslocados do centro para a periferia e de um ministério para outro ou de um departamento para outro dentro do mesmo ministério, durante a execução orçamental, ainda que a transferência se efectue com alteração da designação do serviço;

2) Proceder às alterações nos orçamentos dos diversos departamentos do Ministério da Defesa Nacional, decorrentes das alterações orgânicas referentes aos órgãos e serviços centrais daquele Ministério, do Estado-Maior-General e dos Estados-Maiores dos ramos das Forças Armadas;

3) Proceder à integração nos mapas l a IV do Orçamento do Estado das receitas e despesas dos Cofres do Ministério da Justiça, com vista à plena realização das regras orçamentais da unidade e universalidade e do orçamento bruto;

4) Proceder às alterações nos orçamentos dos organismos com autonomia financeira discriminados nos mapas v a viu que não envolvam recurso ao crédito que ultrapasse os limites fixados nos artigos 74.° e seguintes, nos termos do artigo 20.* da Lei n.° 6/91, de 20 de Fevereiro;

Página 161

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(161)

5) Proceder às alterações necessárias no orçamento do Instituto Nacional de Habitação por forma a estabelecer uma linha de crédito bonificado às autarquias locais para apoio a programas de reconversão e qualificação de bairros degradados, em particular nos centros históricos urbanos e nos bairros de génese ilegal destinados a habitação principal, a taxas de juro idênticas às praticadas no programa especial de realojamento instituído ao abrigo do Decreto-Lei n.° 163/93, de 7 de Maio; o montante de bonificação de juros não deverá ultrapassar os 2000 milhões de escudos;

6) Transferir verbas do Programa Defesa e Valorização do Património Cultural, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, relativas às competências que transitaram para a Secretaria de Estado da Cultura no âmbito daquele Programa, para o capítulo 50 dos Encargos Gerais da Nação, na parte respeitante ao Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR);

7) Integrar nos orçamentos para 1995 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações os saldos das dotações não utilizadas do capítulo 50 dos orçamentos para 1994 dos Gabinetes dos Nós Ferroviários de Lisboa e do Porto;

8) Transferir verbas do Programa RETEX, inscritas nò capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia e do Comércio e Turismo, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa RETEX a cargo dessas entidades;

9) Transferir verbas do Programa PRAXIS XXI, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros, dos Ministérios da Indústria e Energia, da Agricultura, da Educação, da Saúde, do Ambiente e Recursos Naturais e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PRAXIS XXI a cargo dessas entidades;

10) Transferir verbas do.Programa Contratos de Modernização Administrativa, inscritas no capítulo 50 do orçamento dos Encargos Gerais da Nação, para os orçamentos de entidades de outros ministérios, quando se trate de financiar, através dessas entidades, projectos abrangidos por aquele Programa;

11) Transferir verbas do Programa PROFAP II, inscritas no capítulo 50 do orçamento dos Encargos Gerais da Nação, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo Programa PROFAP II a cargo dessas entidades;

12) Transferir verbas do PEDIP II e Programa Energia, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério da Indústria e Energia em transferências para o IAPMEI e Direcção-Geral de Energia, para os orçamentos de outras entidades do mesmo Ministério, quando se trate de financiar, através destas entidades, projectos abrangidos por aqueles programas especiais aprovados pelas Comunidades Europeias;

13) Transferir para a ANA, E. P., até ao montante de 800 000 contos destinado ao financiamento de infra-estruturas de longa duração nas Regiões Autónomas, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;

14) Transferir para a CP, até ao montante de 8,5 milhões de contos destinados ao financiamento de infra-estruturas de longa duração, a dotação inscrita para o efeito no capítulo 50 do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;

15) Transferir do orçamento dos Encargos Gerais da Nação a verba de 1,5 milhões de contos para a Fundação das Descobertas e 250 000 contos para Lisboa Capital Europeia da Cultura;

16) Tendo em vista as características dos programas com co-fmanciamento comunitário, bem como do Programa de Desenvolvimento Regional Integrado de Trás-os-Montes (PDRrTM), e com o objectivo de que não sofram qualquer interrupção por falta de verbas, transferir para o orçamento de 1995, para programas de idêntico conteúdo, os saldos das suas dotações constantes do orçamento do ano económico anterior, devendo, para o efeito, os serviços simples com autonomia administrativa e com autonomia administrativa e financeira processar folhas de despesa e requisição de fundos pelo montante daqueles saldos e pedir a sua integração até 30 de Março de 1995;

17) Realizar em conta do capítulo 50 do orçamento do Ministério da Agricultura as despesas decorrentes das linhas de crédito autorizadas pelos Decretos-Leis n."5 145/94 e 146/94, de 24 de Maio;

18) Transferir verbas do Programa Melhoria do Impacte Ambiental da Actividade Produtiva, inscritas no capítulo 50 dò orçamento do Ministério do Ambiente e Recursos Naturais, para os orçamentos de entidades do Ministério da Indústria e Energia, quando se trate de financiar, através dessas entidades, acções abrangidas por aquele Programa;

19) Realizar despesas pelo orçamento da segurança social, até ao acréscimo estritamente necessário, a título de comparticipação portuguesa nos projectos apoiados pelo Fundo Social Europeu, por compensação das verbas afectas à rubrica «Transferências correntes» para emprego, formação profissional, higiene, saúde e segurança no trabalho;

20) Transferir verbas do Programa Intervenção Operacional Comércio e Serviços, inscritas no capítulo 50 do Ministério do Comércio e Turismo, para o IAPMEI, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo daquele organismo;

21) Transferir verbas dò Programa TELEMATIQUE, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades da Presidência do Conselho de Ministros e dos Ministérios da Administração Interna, das Finanças, da Justiça, dos Negócios Estrangeiros, da Indústria e Energia, da Educação, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, da Saúde, do Emprego e da Segurança Social e do Mar, quando respeitem a despesas relativas à

Página 162

114-(162)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;

22) Transferir verbas do programa comunitário INTERREG, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido programa a cargo dessas entidades;

23) Transferir verbas do Programa SIR — Sistema de Incentivos Regionais, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades dos Ministérios da Indústria e Energia e do Comércio e Turismo, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;

24) Transferir verbas do Programa PME — Pequenas e Médias Empresas, inscritas no capítulo 50 do orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, para o orçamento de entidades de outros ministérios, quando respeitem a despesas relativas à contrapartida nacional de projectos abrangidos pelo referido Programa a cargo dessas entidades;

25) Transferir para a futura entidade gestora do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, a constituir em 1995, as dotações previstas no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, incluindo o capítulo 50, a favor da comissão instaladora da Empresa do Alqueva;

26) Efectuar as despesas correspondentes à comparticipação comunitária nos projectos apoiados pelo Fundo Social Europeu, até à concorrência do montante global efectivamente transferido daquele Fundo;

27) Proceder às alterações nos mapas v a viu do Orçamento do Estado, decorrentes da criação do Instituto Tecnológico e Nuclear.

Artigo 6.°

Retenção de montantes nas transferências do Orçamento do Estado

As transferências do Orçamento do Estado para os organismos autónomos da administração central, para as Regiões Autónomas e para as autarquias locais servirão de garantia das dívidas constituídas a favor da Caixa Geral de Aposentações, da ADSE e da segurança social e ainda em matéria de contribuições e impostos, podendo proceder--se à retenção dos montantes devidos.

Artigo 7.° Serviço Nacional de Saúde

1 — Durante o ano de 1995, os organismos dotados de autonomia administrativa e financeira que integram o Serviço Nacional de Saúde poderão assumir compromissos até um limite máximo de 8,5 % além da dotação total fixada, nos respectivos orçamentos, para a realização das despesas. -

2 — A assunção dos encargos a que se refere o número anterior só poderá ser feita mediante despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Saúde.

3 — Os encargos resultantes dos compromissos assumidos até ao limite máximo fixado no n." I deverão transitar para o ano económico seguinte.

4— A gestão das verbas referentes aos compromissos autorizados compete aos órgãos de gestão dos respectivos organismos e obedecerá aos princípios de uma gestão flexível.

5 — Os responsáveis dos órgãos de gestão dos organismos referidos no presente artigo incorrerão em responsabilidade financeira e disciplinar, para além de outra eventualmente aplicável, quando assumirem compromissos para além do limite fixado.

6 — Para efeitos de acompanhamento da gestão a que se refere o número anterior, o Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde informará trimestralmente a Direcção-Geral da Contabilidade Pública, através de instrumentos de notação a definir por esta Direcção-Geral.

CAPÍTULO m Recursos humanos

Artigo 8.° Regime jurídico

1 — Prosseguindo na via do aperfeiçoamento e modernização do regime jurídico da função pública, fica o Governo autorizado a rever o regime de férias, faltas e licenças estabelecido no Decreto-Lei n.° 497/88, de 30 de Dezembro, de modo a aperfeiçoá-lo e a aproximá-lo da legislação geral do trabalho, designadamente, introduzindo alterações em matéria do regime das faltas dadas por incumprimento da duração normal do trabalho nos horários flexíveis e das previstas nas alíneas a),;'), t) e v) do n.° 1 do artigo 19.° daquele diploma, dos critérios inerentes à recuperação do vencimento de exercício, do controlo e verificação da doença, da licença para exercício de funções em organismos internacionais e do período complementar de férias.

2 — Fica também o Governo autorizado a rever o regime estabelecido no Decreto-Lei n.° 498/88, de 30 de Dezembro, tendo por finalidade a racionalização e optimização das operações de recrutamento e selecção de pessoal, a clarificação de conceitos e procedimentos nesses domínios e uma actuação mais uniforme e objectiva dos júris dos concursos, introduzindo, designadamente, ajustamentos em matéria dos condicionalismos inerentes à abertura e âmbito dos concursos interno condicionado e externo, à formalização das candidaturas, aos requisitos de admissão a concurso, à composição do júri, ao conceito, objectivos e formas de utilização dos métodos de selecção, mormente a avaliação curricular e a entrevista profissional de selecção, à desnecessidade de audiência prévia, ao encurtamento dos prazos dos concursos e à homologação da lista de classificação final.

3—Fica ainda o Governo autorizado a rever os De-cretos-Leis n."5 248/85, de 15 de Julho, 265/88, de 28 de Julho, e 184/89, de 2 de Junho, no sentido de:

a) Fazer reflectir o sistema de classificação de serviço, devidamente alterado, no processo de promoção e progressão nas carreiras e categorias de pessoal e na atribuição da menção de mérito excepcional;

b) Simplificar o processo de atribuição da menção

de mérito excepcional, em ordem a premiar o

Página 163

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(163)

incremento da produtividade dos funcionários e a optimizar e racionalizar o processo de gestão dos recursos humanos da Administração; c) Permitir a contratação em regime de contrato individual de trabalho e sem sujeição a termo, de pessoal para exercer funções próprias das carreiras auxiliar e operária nos serviços e organismos da Administração Pública, para satisfação de necessidades permanentes de serviço.

4 — O artigo 3.° da Lei n.° 64/93, de 26 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 3.°

1 — Para efeitos da presente lei, são considerados titulares de altos cargos públicos ou equiparados:

a) O presidente do conselho de administração de empresa pública e de sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos, qualquer que seja o modo da sua designação;

b) Gestor público e membro do conselho de administração de sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos, designada por entidade pública, desde que exerçam funções executivas;

c) (Anterior alínea d).]

2 — Aos presidentes, vice-presidentes e vogais de direcção de instituto público, fundação pública ou estabelecimento público, bem como aos directores--gerais e subdirectores-gerais e àqueles cujo estatuto lhes seja equiparado em razão da natureza das suas funções é aplicável, em matéria de incompatibilidades

■ e impedimentos, a lei geral da função pública e, em especial, o regime definido para o pessoal dirigente no Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Setembro.

5 — O regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos constantes da Lei n.° 64/93, de 26 de Agosto, não é aplicável, na parte em que seja inovador, às situações de acumulação validamente constituídas na vigência da lei anterior.

6 — O disposto nos n.™ 4 e 5 reporta os seus efeitos à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.° 443/93, de 23 de Dezembro.

Artigo 9.° Aplicação do artigo 30.° da Lei n.° 4/85

1 — O disposto no artigo 30.° da Lei n.° 4/85, de 9 de Abril, é aplicável ao cônjuge sobrevivo, aos descendentes menores ou incapazes e aos descendentes a cargo de titulares de cargos políticos que hajam exercido funções depois de 25 de Abril de 1974, produzindo efeitos a partir da data do requerimento.

2 — O direito previsto no número anterior pode ser «método a todo o tempo pelos respectivos titulares.

CAPÍTULO IV Finanças das Regiões Autónomas

. Artigo 10.°

Comparticipação extraordinária nos juros da divida da Região Autónoma da Madeira

O Orçamento do Estado suporta a despesa correspondente à comparticipação extraordinária de 50 %

dos juros, com vencimento em 1995, da dívida da Região Autónoma da Madeira.

• Artigo ll.°

Financiamento das universidades nas Regiões Autónomas

1 — As verbas necessárias ao funcionamento da Universidade dos Açores serão inscritas no orçamento do Ministério da Educação, ficando esta sujeita a todos os princípios de financiamento e a toda a outra legislação aplicáveis às restantes instituições do ensino superior público. São revogados os Decretos-Leis n.'° 252/80, de 25 de Julho, e 138/ 83, de 26 de Março.

2 — As verbas necessárias ao funcionamento da Universidade da Madeira serão inscritas no orçamento do Ministério da Educação, ficando, esta sujeita a todos os princípios de financiamento aplicáveis às restantes instituições do ensino superior. ,

3.— A acção social referénie aos alunos das universidades referidas nos números anteriores será suportada pelo orçamento do Ministério da Educação, nos termos e condições da dos alunos das universidades de Portugal continental.

CAPÍTULO V

' Finanças locais

Artigo 12.° Fundo de Equilíbrio Financeiro

1 — O montante global do Fundo de Equilíbrio Financeiro é fixado em 219,6 milhões de contos para o ano de 1995.

2 — As transferências financeiras a que se refere o número anterior são repartidas entre correntes e de capital, na proporção de 58 % e 42 %, respectivamente.

3 — No ano de 1995 é assegurado a todos os municípios um crescimento mínimo de 3,5 % no valor nominal do Fundo de Equilíbrio Financeiro relativamente ao recebido no ano anterior, efectuando-se as necessárias compensações através da verba obtida por dedução proporcional nas participações dos municípios com taxa de crescimento superior àquele referencial de 3,5 %.

4 — O montante global a atribuir a cada município no ano de 1995 é o que consta do mapa X em anexo.

5 — Os montantes mínimos a que se refere o n.° 2 do artigo 20.° da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, também constantes do mapa x, passam a ser transferidos directamente do Orçamento do Estado para as juntas de freguesia.

6 — A relação das verbas que cabem especificamente a cada freguesia, calculadas de acordo com os critérios fixados no n.° 3 do artigo 20.° da Lei n.° 1/87, é publicada no Diário da República por portaria do Ministro do Planeamento e da Administração do Território.

7 — As verbas previstas no número anterior são processadas trimestralmente para as juntas de freguesia, até ao dia 15 do 1.° mês do trimestre a que se referem.

Página 164

114-(164)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Artigo 13.°

Novas competencias dos municipios

1 — Fica o Governo autorizado a legislar no sentido de transferir para os municípios as seguintes competencias: I — Na área da cultura:

a) Gestão dos museus e monumentos cujo acervo revele características municipais, bem como dos monumentos que puderem ser mais adequadamente salvaguardados e valorizados pelos municipios;

b) Licenciamento e fiscalização de recintos de espectáculos e de divertimentos públicos que tenham por finalidade principal a actividade desportiva, a diversão sem realização de espectáculo artístico, as actividades de bares e restaurantes, mesmo com realização de espectáculo artístico, e a actividade circense ambulante, bem como o licenciamento de qualquer destes recintos ou outros espaços para espectáculos artísticos ocasionais, podendo neste caso ser solicitado parecer não vinculativo ao serviço competente da administração central.

n — Na área da administração interna:

a) Autuações por infracção às regras de estacionamento previstas no Código da Estrada e seus regulamentos, bem como o processamento das respectivas contra-ordenações, sem prejuízo do disposto nos artigos 2." e 3.° do Decreto-Lei n.° 190/94, de 18 de Julho;

b) Concessão de licenças para abertura de estabelecimentos de venda ao público e exercício das suas actividades, actualmente cometida aos governadores civis, salvaguardada a possibilidade de estas entidades decidirem o encerramento por razões de ordem pública.

DI — Na área das finanças:

a) Liquidação e cobrança voluntária e coerciva da contribuição autárquica e do imposto municipal sobre veículos;

b) Cobrança voluntária e coerciva do imposto municipal de sisa.

rV — Na área da indústria:

a) Licenciamento previsto no Decreto-Lei n.° 109/ 91, de 15 de Março, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.° 282/93, de 17 de Agosto, nos estabelecimentos industriais da classe D e para os estabelecimentos da classe C que forem definidos nos diplomas previstos no n.° 2 do presente artigo;

b) Registo e aprovação de instalações de recipientes sobre pressão (RSP) não sujeitos à prévia autorização de instalação prevista no n.° 2 do artigo 24.° do Decreto-Lei n.° 102/74, de 14 de Março, bem como da respectiva fiscalização;

c) Verificação periódica dos instrumentos e meios de medida que forem definidos nos diplomas previstos no n.° 2;

d) Alargamento das competências em matéria de licenciamento de explorações a céu aberto de

massas minerais, atribuídas pelo n.° 3 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 89/90, de 16 de Março, para os limites que forem definidos nos diplomas referidos no n.° 2.

V — Na área da educação: alargamento dos poderes de intervenção no âmbito do ensino básico e do ensino secundário, em especial quanto ao fornecimento e distribuição do leite escolar.

VI — Na área dos transportes, em matéria de transporte de aluguer em veículos ligeiros de passageiros: fixação de contingentes, atribuição de licenças e fixação dos respectivos critérios de atribuição, emissão de títulos de licenciamento nos casos de inspecção de veículos ou da sua substituição e fixação dos locais de estacionamento, bem como a sua alteração.

VII— Na área do comércio: licenciamento para instalação e funcionamento dos estabelecimentos cuja actividade, principal ou acessória, seja o comércio, por grosso ou a retalho, sem prejuízo das competências da administração central, estabelecidas no Decreto-Lei n.° 258/92, de 20 de Novembro, relativas à instalação de grandes superfícies comerciais.

VIU — Na área do turismo: licenciamento da instalação e funcionamento dos empreendimentos turísticos, precedendo parecer vinculativo da Direcção-Geral do Turismo, nos municípios com plano director municipal em vigor.

LX — Na área do ambiente: alargamento dos poderes de intervenção no âmbito da protecção e melhoria do ambiente, em especial em matéria de fiscalização do cumprimento da legislação relativa ao ruído.

2 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização legislativa procederá à concretização específica das matérias abrangidas pelo número anterior, fixando os respectivos procedimentos administrativos.

3 — O Governo fica igualmente autorizado a legislar sobre a situação do pessoal que possa ser abrangido pelas transferências de competências referidas nos números anteriores.

4 — Fica ainda o Governo autorizado a transferir para os municípios as dotações inscritas nos orçamentos das entidades a quem cabiam as competências transferidas.

Artigo 14.°

Áreas metropolitanas

No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 35 000 contos, afecta ao processo de instalação das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, sendo de 20 000 contos a verba destinada à área metropolitana de Lisboa e de 15 000 contos a destinada à do Porto.

Artigo 15."

Juntas de freguesia

No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba no montante de 365 000 contos, destinada ao financiamento da construção, reparação e aquisição de sedes de juntas òtt freguesia, para a satisfação dos compromissos assumidos e a assumir.

Página 165

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(165)

Artigo 16.°

Auxílios financeiros às autarquias locais

No ano de 1995 será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 150 000 contos, destinada à concessão de auxílios financeiros as autarquias locais, nos termos do Decreto-Lei n.° 363/88, de 14 de Outubro.

Artigo 17.° Cooperação técnica e financeira

1 — Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território uma verba de 1,8 milhões de contos, destinada ao financiamento de projectos das autarquias locais no âmbito da celebração de contratos-programa e de acordos de colaboração, nos termos do Decreto-Lei n.° 384/87, de 24 de Dezembro.

2 — Será inscrita no orçamento do Ministério do Planeamento e da Administração do Território, com carácter excepcional, uma verba de 178 000 contos, destinada à celebração de contratos-programa entre, por um lado, o Governo da República e, por outro lado, os seguintes municípios açoreanos, até ao limite de:

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Artigo 18.°

Apoio dos gabinetes de apoio técnico às autarquias

No ano de 1995 será retida a percentagem de 0,22 do Fundo de Equilíbrio Financeiro, que será inscrita no orçamento das comissões de coordenação regional, destinada especificamente a custear as despesas com o pessoal técnico dos gabinetes de apoio técnico (GAT).

Artigo 19.°

Regularização das dívidas dos municípios à Electricidade de Portugal (EDP)

1 — Fica o Governo autorizado, nos termos do Decreto--Lei n.° 103-B/89, de 4 de Abril, e no caso dos municípios que não hajam celebrado com a EDP, ou com as empresas criadas no âmbito da reestruturação prevista nos Decretos--Leis n.™ 7/91, de 8 de Janeiro, e 131/94, de 19 de Maio, acordos de regularização da dívida reportada a 31 de Dezembro de 1988 ou não estejam a cumprir acordos celebrados, a proceder à retenção dos montantes seguidamente discriminados:

a) Até 50 % do acréscimo, verificado em 1995 relativamente a 1994, da receita do imposto muni-

cipal de sisa respeitante às transacções ocorridas na área do município devedor; b) Até 10 % das verbas do Fundo de Equilíbrio Financeiro referentes ao município devedor.

2— Os encargos anuais de empréstimos cujo produto se destina exclusivamente ao pagamento à EDP, ou às empresas referidas no número anterior, das dívidas contraídas pelos municípios devedores não relevam para os limites do n.° 6 do artigo 15." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro.

Artigo 20."

Produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda de pescado

Em cumprimento do estabelecido na alínea f) do artigo 4." da Lei n.° 1/87, de 6 de Janeiro, a Docapesca, Portos e Lotas, S. A., ou qualquer entidade substituta, entregará 2 % do produto da cobrança da taxa devida pela primeira venda do pescado aos municípios na área dos quais a referida taxa seja cobrada e desde que a respectiva lota não esteja instalada em área sob jurisdição de autoridade portuária autónoma.

Artigo 21.° Regime de crédito da administração local

Fica o Governo autorizado a rever a matéria relativa ao regime de crédito dos municípios, constante do artigo 15.° da Lei n.° 1/87, e das associações de municípios, constante do artigo 15.° do Decreto-Lei n.° 412/89, de 29 de Novembro, no sentido de:

d) Estabelecer limites máximos à contratação anual de crédito a curto, médio e longo prazos por parte dos municípios, em função das suas receitas próprias;

b) Definir os limites máximos de endividamento global dos municípios, por referência às suas receitas próprias;

c) Atribuir competência própria às câmaras municipais, em matéria de contracção de empréstimos de curto prazo, até ao limite que a lei fixar;

d) Adaptar a disciplina orçamental às novas regras do regime de crédito.

CAPITULO VI

Segurança social

Artigo 22.°

Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social

A receita proveniente da alienação de bens imobiliários da segurança social é consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, ficando o Governo autorizado a proceder à transferência das verbas, ainda que excedam o montante orçamentado.

Artigo 23.°

Saldos de gerência do Instituto do Emprego e Formação Profissional

1 — Os saldos de gerência a que se refere o n.° 2 do artigo 26." do Estatuto do Instituto do Emprego e Formação

Página 166

114-(166)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Profissional, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 247/85, de 12 de Julho, serão transferidos para a segurança social e constituirão dotação inscrita como receita no respectivo orçamento.

2 — Os saldos referidos no.número anterior que resultem de receitas provenientes da execução de programas co--financiados maioritariamente pelo Fundo Social Europeu podem ser mantidos no Instituto do Emprego e Formação Profissional, por despacho do Ministro do Emprego e da Segurança Social.

Artigo 24.°

Taxa social única

O artigo l.° do Decreto-Lei n.° 104-D/86, de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 1.°

1 — As taxas de contribuições a pagar pelos trabalhadores e pelas entidades patronais, a que se refere o artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 29/77, de 20 de Janeiro, são fixadas, respectivamente, em 11 % e 23,25 % das remunerações por trabalho prestado.

2— ........................................................................

CAPÍTULO VTJ

Impostos directos

Artigo 25."

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)

1 — É prorrogado, com referência aos anos de 1994 e 1995, o regime transitório previsto no artigo 4.° do Decreto--Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, para os rendimentos da categoria D.

2 — 0 artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 10.°

Regime transitório aplicável a Macau

Aos lucros obtidos por pessoas singulares residentes em território português imputáveis a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto no n.° 1 do artigo 15.° do Código do IRS; havendo lugar, sendo caso disso, a crédito de imposto nos termos estabelecidos no n.° 2 do artigo 5.° do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro.

3 —Os artigos 2.°, 6.°, 10.°, ll.°, 23.", 24.°, 25.°, 51.°, 52.°, 55.°, 58°, 71.°, 74.°, 80.°, 91.°, 92.°, 93.°, 94.°, 106.° e 114.° do Código do IRS, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 2.°

Rendimentos da categoria A

I —..................................:......................................

a) ................•.....................................................

*) ......................................................................

c) ......................................................................

d) Situações de pré-reforma, pré-aposentação ou reserva, com ou sem prestação de

trabalho, bem como de prestações atribuídas, não importa a que título, anles de verificados os requisitos exigidos nos regimes obrigatórios de segurança social aplicáveis para a passagem à situação de reforma, ou, mesmo que não subsista o contrato de trabalho, se mostrem subordinadas à condição de serem devidas até que tais requisitos se verifiquem, ainda que, em qualquer dos casos anteriormente previstos, sejam devidas por fundos de pensões ou outras entidades, que se substituam à entidade originariamente devedora.

2 —.........................................................................

3 — Consideram-se ainda rendimentos do trabalho dependente:

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) Os benefícios ou regalias auferidos pela prestação ou em razão da prestação do trabalho dependente, designadamente:

1) Os abonos de família e respectivas prestações complementares, excepto na parte em que não excedam os limites legais estabelecidos;

2) O subsídio de refeição na parte que exceder em 50 % o limite legal estabelecido, elevando-se para 70 % sempre que o respectivo subsídio seja atribuído através de vales de refeição, em termos a regulamentar por despacho do Ministro das Finanças;

3) As importâncias despendidas, obrigatória ou facultativamente, pela entidade patronal com seguros e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pensões, fundos de poupança--reforma ou quaisquer regimes complementares de segurança social, desde que constituam direitos adquiridos e individualizados dos respectivos beneficiários, bem como as que, não constituindo direitos adquiridos e individualizados dos respectivos beneficiários, sejam por estes objecto de resgate, adiantamento, remição ou qualquer outra forma de antecipação da correspondente disponibilidade, ou, em qualquer caso, de recebimento em capital, mesmo que estejam reunidos os requisitos exigidos pelos sistemas de segurança social obrigatórios aplicáveis para a passagem à situação de reforma ou esta se tiver verificado;

4) Os subsídios de residência ou equivalentes ou a utilização de casa de habitação fornecida pela entidade, patronal;

5) Os resultantes de empréstimos sem juros ou a taxa de juro inferior à taxa de juro de referência para o tipo de operação em causa concedidos ou suportados pela entidade patronal;

Página 167

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(167)

d) ......................................................................

e) .................................................................

f) .......................................:..............................

g) ......................................................................

h) ......................................................................

4 — Quando, por qualquer forma, cessem os contratos subjacentes às situações previstas nas alineas a), b) e c) do n.° 1 mas sem prejuízo do disposto na alínea d) do mesmo número quanto às prestações que continuem a ser devidas mesmo que o contrato de trabalho não subsista, ou se verifique a cessação de funções de gestor, administrador ou gerente de pessoa colectiva, as importancias recebidas a qualquer título ficam sempre sujeitas a tributação na parte que excede o valor da remuneração correspondente a um mês e meio multiplicado pelo número de anos ou fracção de antiguidade ou de exercício de funções na entidade devedora, salvo quando nos 12 meses seguintes seja criado novo vínculo com a mesma entidade ou com outra que com ela esteja em relação de domínio ou de grupo, caso em que as importâncias serão tributadas pela totalidade.

5—...........................:..............:..............................

6—.........................................................................

7 — Não constituem rendimento tributável as prestações efectuadas pelas entidades patronais para regimes obrigatórios de segurança social, ainda que de natureza privada, que visem assegurar exclusivamente benefícios em caso de reforma, invalidez ou sobrevivência

8 — Para efeitos do disposto no n.° 3) da alínea c) do n.° 3, consideram-se direitos adquiridos aqueles cujo exercício não depende da manutenção do vínculo laboral, ou como tal considerado para efeitos fiscais, do beneficiário com a respectiva entidade patronal.

9 — Não obstante o disposto no n.° 1, as importâncias atribuídas por sentença judicial ou por acordo judicialmente homologado em processo de anulação de despedimento, na parte em que correspondam a remunerações vencidas e não pagas, serão obrigatoriamente imputadas aos anos a que respeitem, aplicando-se o regime previsto no artigo 62." e no n.° 2 do artigo 84.°

Artigo 6.°

Rendimentos da categoria E

1 —............................................................................

2 — Consideram-se ainda rendimentos de capitais a diferença positiva entre os montantes pagos a título de resgate, adiantamento ou vencimento de seguros e operações do ramo «Vida» e os respectivos prémios pagos ou importâncias investidas, bem como a diferença positiva entre os montantes pagos a título de resgate, remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade por fundos de pensões ou no âmbito de outros regimes complementares de segurança social e as respectivas contribuições pagas, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes, quando o montante dos prémios, importâncias ou contribuições pagos na primeira metade da vigência dos contratos representar pelo menos 35 % da totalidade daqueles:

a) São excluídos da tributação dois quintos do rendimento se o resgate, adiantamento,

remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade, bem como o vencimento, ocorrerem após cinco e antes de oito anos de vigência do contrato; b) São excluídos da tributação quatro quintos do rendimento se o resgate, adiantamento, remição ou outra forma de antecipação de disponibilidade, bem como o vencimento, ocorrerem depois dos primeiros oito anos de vigência do contrato.

3—...........................................................................

Artigo 10.°

Rendimentos da categoria G

l— ...........................................................................

2 — Excluem-se do disposto no número anterior as mais-valias provenientes da alienação de:

a).....................•...................................................

• b) Acções detidas pelo seu titular durante mais de 12 meses.

3— ...........................................................................

4— ...........................................................................

5— ...........................................................................

6— ............................................................................

7— ...........................................................................

8— .:..:......................................................................

9—......................:..................................................

10— .........................................................................

Artigo 11° Rendimentos da categoria H

1' — Consideram-se pensões:

a) As prestações que, não sendo consideradas rendimentos de trabalho dependente, sejam devidas a título de pensões de aposentação ou de reforma, velhice, invalidez ou sobrevivência, bem como outras de idêntica natureza, e ainda as pensões de alimentos;

b) As prestações a cargo de companhias de seguros, fundos de pensões, ou quaisquer outras entidades, devidas no âmbito de regimes complementares de segurança social em razão de contribuições da entidade patronal, e que não sejam consideradas rendimentos do trabalho dependente;

. c) As pensões e subvenções não compreendidas

nas alíneas anteriores; ; d). As rendas temporárias ou vitalícias.

2 — A remição ou qualquer outra forma de antecipação de disponibilidade dos rendimentos previstos no número anterior não lhes modifica a natureza de pensões.

3 — Os rendimentos referidos neste artigo ficam sujeitos a tributação desde que pagos ou colocados à disposição dos respectivos titulares.

Artigo 23.° Rendimentos em espécie

í—..........;................................................................

Página 168

114-(168)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

2 — Quando se tratar da utilização de habitação, o rendimento em espécie corresponde à diferença entre o valor do respectivo uso e a importância paga a esse título pelo beneficiário, observando-se na determinação daquele as regras seguintes:

o) O valor do uso é igual à renda suportada em substituição do beneficiário;

b) Não havendo renda, o valor do uso é igual à renda que seria possível obter no mercado local da habitação, não devendo, porém, o valor assim determinado exceder um sexto do total das remunerações auferidas pelo beneficiário;

c) Quando para a situação em causa estiver fixado por lei subsídio de residência ou equivalente quando não é fornecida casa de habitação, o valor de uso não poderá exceder, em qualquer caso, esse montante. . .

3 — No caso de empréstimos sem juros ou a taxa de juro reduzida, o rendimento em espécie corresponde ao valor obtido por aplicação ao respectivo capital da diferença entre a taxa de juro dé referência para o tipo de operação em causa, publicada anualmente por portaria do Ministro das Finanças, e a taxa de juro que eventualmente seja suportada pelo beneficiário.

Artigo 24.° ■ Reporte de rendimentos

1 — Se os rendimentos tiverem sido produzidos nos cinco anos anteriores àquele em qiie foram pagos ou postos à disposição do sujeito passivo, poderá este fazer reportar os referidos rendimentos ao ano ou anos em que foram produzidos, na base dos valores reais auferidos em cada um ou em parcelas iguais se não for possível a determinação daqueles valores.

2 — A faculdade prevista no número anterior não pode ser exercida tratando-se dos rendimentos previstos no n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.°

.' Artigo 25.° . Rendimento do trabalho dependente: deduções

I — Aos rendimentos brutos da categoria A deduzir--se-ão, por cada titular que os tenha auferido, 65 % do seu valor, com o limite de 440000$.

2—........................................'.........................

3 —...........................................;.............................

Artigo 51." Pensões

1 — Os rendimentos da categoria H de valor igual ou inferior a l 272 000$, por cada titular que os tenha auferido, são deduzidos pela totalidade do seu quantitativo.

2— ..:........................■:........................;....................

3—................................................................

4 —......•...................................................................

Artigo 52." Distinção entre" capital e renda

1 — Quando as rendas temporárias e vitalícias, bem como as prestações pagas • no âmbito de regimes complementares de segurança social qualificadas como pensões, compreendam importâncias pagas a título de

reembolso de capital, deduzir-se-á. na determinação do valor tributável, a parte correspondente ao capital. 2—...............;.........................................................

3 — Não é aplicável o disposto nos números anteriores relativamente às prestações devidas no âmbito de regimes complementares de segurança social, seja qual for a entidade devedora ou a sua designação, se as contribuições constitutivas do direito de que derivam tiverem sido suportadas por pessoa ou entidade diferente do respectivo beneficiário e neste não tiverem sido, comprovadamente, objecto de tributação.

4 — Considera-se não terem sido objecto de tributação no respectivo beneficiário, designadamente, os prémios e as contribuições constitutivos de direitos adquiridos referidos no n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2." que beneficiarem de isenção.

Artigo 55° Abatimentos ao rendimento líquido total

I— .............'...........................................................

a) .........................................................................

b) As importâncias pagas e não reembolsadas

respeitantes a despesas de saúde dos ascendentes do sujeito passivo, bem como dos seus colaterais até ao terceiro grau que sejam deficientes, sempre que uns e outros não possuam rendimentos superiores ao salário mínimo nacional mais elevado e com aquele vivam em economia comum; O ...........................................................................

d) ...........................................................................

e) ...........................................................................

f) Os prémios de seguro de vida. que garantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez, ou de reforma por velhice, nesie último caso desde que o benefício seja garantido após os 55 anos de idade e cinco anos de duração do seguro, bem como os prémios de seguro de doença ou de acidentes pessoais e as contribuições para fundos de pensões ou outros regimes complementares de segurança social, nos termos da legislação aplicável, relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes, pagos por aquele ou por terceiros, desde que. neste caso. naquele tenham sido. comprovadamente, objecto de tributação como rendimento nos termos das secções precedentes:

8) ........................................:..................................

h) .........■..................................................................

0 ..........................................;.................................

y) As quotizações sindicais, acrescidas de 20 9r.

2 — Os abatimentos previstos nas alíneas c). d).f). i), j) e na alínea b) na parte respeitante às despesas de saúde com ascendentes não deficientes não podem exceder 154 000$. tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens. ou 308 000$. tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens. sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes:

a) São elevados, respectivamente, para 176500$ ou 353 000$. desde que a diferença resulte do

Página 169

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(169)

pagamento de propinas pela inscrição anual nos cursos das instituições do ensino superior, b) São elevados, respectivamente, para 253 500$ ou 408 000$, desde que a diferença resulte dos encargos previstos na alínea i) do número anterior.

3 — Os abatimentos referidos na alínea e) do n.° 1 não podem exceder 287 000$.

4 — As importâncias despendidas pelos sujeitos passivos a que se refere a alínea f) do n.° 1 são abatíveis nos termos ali previstos e com os limites de 25 000$, tratando-se de sujeitos passivos não casados ou separados judicialmente de pessoas e bens, ou 50 000$, tratando-se de sujeitos passivos casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, desde que não garantam o pagamento, e este não se verifique, nomeadamente por resgate ou adiantamento, de qualquer capital em vida fora das condições aí mencionadas.

5— ...........................................................................

6— ...........................................................................

7 — Os abatimentos a que se refere a alínea f) do

n.° 1 só podem ser efectuados se as entidades beneficiárias dos prémios ou contribuições tiverem em território português sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável através do qual exerçam a respectiva actividade.

Artigo 58.° Dispensa de apresentação de declaração

.1 — ...........................................................................

a) ..................................;......................................

b)...........................................................................

c) Apenas tenham auferido rendimentos de pensões de montante inferior a I 720 000$, no seu conjunto, quando casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, e a I 550 000$ nos restantes casos e sobre os mesmos não tenha incidido retenção na fonte;

d) ...........................................................................

2— ...........................................................................

3— ...............................................................;...........

Artigo 71.° Taxas gerais

1 — As taxas do imposto são as constantes da tabela seguinte:

Rendimento colectável (contos)

Taxas (percentagem)

Normal (A)

Media (B)

Até 970.................................................

15

15

De mais de 970 até 2260....................

25

20,708

De mais de 2260 até 5790.................

35

29.421

Superior a 5790....................................

40

-

2 — O quantitativo do rendimento colectável, quando superior a 970000$, será dividido em duas partes: uma, igual ao limite do maior dos escalões que

nele couber, à qual se aplicará a taxa da coluna (B) correspondente a esse escalão; outra, igual ao excedente, a'que sé aplicará a taxa da coluna (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.

Artigo 74.° Taxas liberatórias

1 —.........;..........................:......................................

2 — São tributados à taxa de 25 %, com excepção dos rendimentos previstos na alínea b), que são tributados à taxa de 35 %:

a) Os rendimentos de acções, nominativas ou ao portador;

b) (Anterior alínea c).]

c) (Anterior alínea d).}

d) (Anterior alínea e\]

e) (Anterior alínea fy ]

f) (Anterior alínea g). /

3 — São tributados à taxa de 20 %:

a) .......................................................................

b) Os rendimentos de títulos de dívida, . nominativos ou ao portador, bem como os

rendimentos de operações de reporte, cessões de crédito, contas de títulos com garantia de preço ou de outras operações similares ou afins;

c) Os rendimentos a que se refere o n.° 2 do artigo 6.°;

d).......................................................................

4—...................:....................................;................

5—.....................................................................

6—................................................:.......................

a).............:...........................................................

o)...................................................:.•......................

c).....;:.....;...................................................

d) Os rendimentos a que se refere o n.° 2 do artigo 6.° '

7—..................................................................

Artigo 80.° Deduções* à colecta

1 — À colecta do IRS devida por sujeitos passivos residentes em território português e até ao seu montante serão deduzidos:.

a) 32000$ por cada sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e bens;

b) TA 000$ por cada sujeito passivo casado e não separado judicialmente de pessoas e bens;

c) 17 500$ por cada dependente que não seja sujeito passivo deste imposto.

2— ...........................................................................

3 — Os titulares de lucros colocados à disposição por pessoas colectivas, bem como dos rendimentos resultantes da partilha em consequência da liquidação dessas entidades que sejam qualificados como

Página 170

114-(170)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

rendimentos de capitais, terão direito a um crédito de imposto de valor igual a 60 % do IRC correspondente a esses lucros que sejam englobados, dedutível até a concorrência da parte da colecta do IRS que proporcionalmente lhes corresponda depois de adicionado o montante desse crédito nos termos do n.° 6 do artigo 21.°

4— ...........................:.:.............................................

5— ...........................................................................

6—.....................:.....................................................

7— ...........................'................................................

8—.......................................................................

Artigo 91." Retenção na fonte — Regras gerais

1 — ...........................................................................

2—........................................................................

3 — As quantias retidas nos termos dos artigos 92." a 94.° deverão ser entregues até ao dia 20 do mês seguinte àquele em que foram deduzidas.

4 — (Anterior n." 5.)

Artigo 92." Retenção sobre rendimentos das categorias A e H

1 — As entidades devedoras de rendimentos de trabalho dependente, com excepção dos previstos nos n.™ 4) e 5) da alínea c) e na alínea h) do n.° 3 do artigo 2.°, e de pensões, com excepção das de alimentos, são obrigadas a reter o imposto no momento do seu pagamento ou colocação à disposição dos respectivos titulares.

2— ...........................................................................

3 — Nos casos previstos na alínea d) do n.° 1 e na segunda parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.°, bem como nas alíneas a) e b) do n.° 1 do artigo 11°, considera-se, para todos os efeitos legais, como entidade devedora dos rendimentos aquela que os pagar ou colocar à disposição do respectivo beneficiário.

4 — Para efeitos do disposto no artigo 52.°, compete ao titular do direito aos rendimentos comprovar junto da entidade devedora que a prestação que lhe é devida comporta reembolso de capital por si pago ou que, tendo sido pago por terceiro, todavia foi total ou parcialmente tributado como rendimento seu.

Artigo 93.° Retenção na fonte — Remunerações não fixas

1 — As entidades que paguem ou coloquem à disposição remunerações de trabalho dependente que compreendam, exclusivamente, montantes variáveis devem, no momento do seu pagamento ou colocação à disposição, reter o imposto de harmonia com a seguinte tabela de taxas:

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

3 — Quando, não havendo possibilidade de determinar a remuneração anual estimada, sejam pagos ou colocados à disposição rendimentos que excedam o limite de 730000$, aplicar-se-á o disposto no n.° 1 do presente artigo.

4— ...........................................................................

Artigo 94° Retenção sobre rendimentos de outras categorias

1— ........'...................................................................

>2— .............:.............................................................

' a)................................................................!......

b) As entidades que paguem ou coloquem à disposição dos respectivos titulares, residentes em território português, por conta de entidades que não tenham aqui residência, sede, direcção .... efectiva ou estabelecimento estável a que possa imputar-se o pagamento, rendimentos de títulos nominativos ou ao portador, deduzirão a importância correspondente à taxa de 25 %, tratando-se de rendimentos de acções, e à taxa de 20 %, nos restantes casos.

Artigo 106."

Cessação da actividade

1 —• ...........................................................................

2— ...........................................................................

• 3 — Quanto às actividades agrícolas, silvícolas ou

pecuárias, a cessação considera-se verificada quando deixe de ser exercida a actividade e tenha terminado a liquidação das existências e a transmissão dos equipamentos ou a afectação destes a outras actividades, excepto quando for feita a opção prevista na última parte do artigo 35.°-A, caso em que a cessação ocorrerá no final do período de diferimento de imputação do subsídio.

Artigo 114.°

Comunicação de rendimentos e retenções

1— .........................................................................

a) Possuir registo actualizado das pessoas credoras desses rendimentos, ainda que não tenha havido lugar a retenção do imposto, do qual constem, nomeadamente, o nome, o número fiscal e respectivo código, bem como a data e valor de cada pagamento ou dos rendimentos em espécie que lhes tenham sido atribuídos;

Página 171

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(171)

b) Entregar aos sujeitos passivos, até 20 de Janeiro de cada ano, documento comprovativo das importâncias devidas" no ano anterior, incluindo, quando for caso disso, as correspondentes aos rendimentos em espécie que lhes hajam sido atribuídos, do imposto retido na fonte e das deduções a que eventualmente haja lugar;

c).................................................................

2 —..................................................................;.....

3 —...................................................■...................

4—..........................................................................

5—.............................................................................

4 — É aditado ao Código do IRS o artigo 35.°-A com a seguinte redacção:

Artigo 35.°-A Subsídios à agricultura

Os subsídios de exploração atribuídos a sujeitos passivos no âmbito das actividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias exercidas, pagos numa só prestação sob a forma de prémios pelo abandono de actividade, arranque de plantações ou abate de efectivos, e na parte em que excedam custos ou perdas,..poderão ser incluídos no lucro tributável, em fracções iguais, durante cinco exercícios,, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio. • • '.

5 — Considera-se que não constituem rendimentos em espécie os benefícios resultantes de empréstimos sem juros ou a taxas de juro reduzidas concedidos antes de 1 de Janeiro de 1995 e cujo capital tenha sido posto à disposição do beneficiário e por este utilizado antes dessa data.

6 — Aos contratos de seguro celebrados até 31 de Dezembro de 1994 continuará a aplicar-se o disposto no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS na redacção anterior à dada pela presente lei relativamente aos prémios pagos até essa data e às entregas periódicas inicialmente contratadas pagas em data posterior, não podendo o prazo inicialmente estabelecido ser prorrogado

7 — Os rendimentos relativos a títulos de dívida, nominativos ou ao portador, excepto de dívida pública, emitidos até 15 de Outubro de 1994, continuam a ser tributados à taxa liberatória de 25 %, nos termos constantes da anterior redacção dos artigos 74.° e 94.° do Código do IRS.

8 — É aplicável aos agentes desportivos, relativamente aos rendimentos auferidos no ano de 1995, o regime previsto no artigo 3.°-A do Decreto-Lei n.° 442-A/88, de .30 de Novembro, com a redacção que lhe foi conferida pela Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro.

9 — A designação correspondente ao código 0202 da lista anexa ao Código do IRS prevista no artigo 3.° do mesmo Código passa a ter a seguinte redacção:

0202 Agentes técnicos de arquitectura e engenharia.

Artigo 26.°

Transformação de empresas em nome individual em sociedades

Fica o Governo autorizado a aplicar um regime de neutralidade fiscal à transformação de empresas em nome

individual em sociedades, assegurando designadamente o diferimento da tributação para o momento da sua ulterior realização relativamente aos elementos patrimoniais transmitidos.

- Artigo 27.°

Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)

1 — O artigo 5." do Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro," paissa a ter a seguinte redacção:

Artigo 5.° Regime transitório aplicável a Macau

1 —Enquanto o território de Macau se mantiver sob a administração portuguesa ficam isentos de IRC os lucros provenientes da exploração de navios ou aeronaves no tráfego interterritorial obtidos pelas entidades referidas no n.° 2 do artigo 4.° do Código do IRC.

2 — Aos lucros obtidos pelas entidades referidas no n.° 1 do artigo 4.° do Código do IRC e imputáveis nos termos do mesmo a estabelecimento estável situado em Macau é aplicável o regime geral previsto nessa disposição, havendo lugar, com as necessárias adaptações, ao estabelecido na alínea b) do n.° 2 do artigo 71.° e no artigo 73.° do mesmo Código.

2 —Os artigos 4.°, 7o, 9°, 11..?, 23o, 24.°-A, 38.°, 41.°, 44.°, 46.°, 69.°, 72.°, 75.°, 88.°, 94.°, 95." e 96.° do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro; passam a ter a seguinte redacção:

. ' Artigo 4.° Extensão da obrigação de imposto

1—.........................................................................

2—........................................................................

3— .:......................................................................

■ ay...........:..........'.....:.............:..........................

b)..............................................:........................

c) .........••.....................:..................................

D.--.....:..........................................•.............

". .2) ........•........'.............................................

3).................................................................

4)............:.....................................................

, 5) Prémios de jogo, lotarias, rifas e apostas *,mútuas, bem como importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos.

4 —.........................................................................

5—v.......:................:...............................................

6 —...........................;............................................

-7—............................■:........................................

8 — ....:......................................;.......................

9 — :.:......................................................................

Artigo .7.° Período de tributação

í —..................:......'...............................................

2 — As pessoas colectivas ou outras entidades sujeitas a IRC que não tenham sede nem direcção efectiva em território português e neste disponham de

Página 172

114-(172)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

estabelecimento estável poderão adoptar um período anual de imposto diferente do estabelecido no número anterior, o qual deverá ser mantido durante, pelo menos, nos cinco exercícios imediatos.

3 — O Ministro das Finanças poderá, a requerimento dos interessados, tornar extensiva a outras entidades a faculdade prevista no número anterior, e nas condições dele constantes, quando razões de interesse económico o justifiquem.

4 —............................................................................

5—............................................................................

6—............................................................................

7—............................................................................

8—............................................................................

Artigo 9."

Pessoas colectivas de utilidade pública e de solidariedade social

1 — Estão isentas de IRC:

a) As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa, as instituições particulares de solidariedade social e as pessoas colectivas a estas legalmente equiparadas;

b) As pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam predominantemente fins científicos ou culturais, de caridade, assistência ou beneficência.

2 — As isenções previstas na alínea b) do número anterior serão reconhecidas pelo Ministro das Finanças, a requerimento dos interessados, mediante despacho publicado no Diário da República, que definirá a amplitude da respectiva isenção, de harmonia com os objectivos prosseguidos pelas entidades em causa e as informações dos serviços competentes da Direcção--Geral das Contribuições e Impostos e outras julgadas necessárias.

3 — A isenção referida no n.° 1 só se aplica, no tocante aos rendimentos da actividade comercial, industrial ou agrícola, nos seguintes casos:

a) Quando as correspondentes transmissões de bens e prestações de serviços estejam isentas de IVA, nos termos previstos no artigo 9.° do respectivo Código, com excepção das estabelecidas nos n.°* 28 e 29 do mesmo;

b) Quando provenham da edição ou comercialização de livros e outras publicações, partituras musicais, discos, bandas magnéticas e quaisquer outros suportes científicos ou culturais;

c) Quando provenham da realização de espectáculos e manifestações culturais;

d) Quando, não estando abrangidos nas alíneas anteriores, o total dos correspondentes proveitos ou ganhos não seja superior, no período em referência, a 60 000 contos.

Artigo 11.° Cooperativas Isentas

1 —.........................................................................

2 —....................................................,....................

3 —................................................•■........................

4—As cooperativas que sejam declaradas pessoas colectivas de utilidade pública gozam da isenção estabelecida na alínea b) do n.° 1 e no n.° 3 do artigo 9." com as restrições e nos termos aí previstos.

5 —As cooperativas de solidariedade social gozam da isenção estabelecida na alínea a) do n.° 1 e no n.° 3 do artigo 9.°, nos termos aí referidos.

6 —.........................................................................

7 —As cooperativas isentas nos termos dos números anteriores podem renunciar à isenção, com efeitos a partir do período de tributação seguinte àquele a que respeita a declaração periódica de rendimentos em que manifestarem essa renúncia, aplicando-se então o regime geral de tributação em IRC durante pelo menos cinco períodos de tributação.

Artigo 23.° Custos ou perdas

1 — Consideram-se custos ou perdas os que comprovadamente forem indispensáveis para a realização dos proveitos ou ganhos sujeitos a imposto ou para a manutenção da fonte produtora, nomeadamente os seguintes:

a) ......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d) Encargos de natureza administrativa, tais como remunerações, ajudas de custo, pensões ou complementos de reforma, material de consumo corrente, transportes e comunicações, rendas, contencioso, seguros, incluindo os de vida e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pou-pança-reforma, contribuições para fundos de pensões e para quaisquer regimes complementares da segurança social;

e) :.....................................................................

S) ......................................................................

g)......................................................................

h) ......................................................................

0 ......................................................................

J) .............•...............................•........................

2 — .........................................................................

3 — Excepto quando estejam abrangidos pelo disposto no artigo 38.°, não são aceites como custos os prémios de seguros de doença e de acidentes pessoais, bem como as importâncias despendidas com seguros e operações do ramo «Vida», contribuições para fundos de pensões e para quaisquer regimes complementares de segurança social que não sejam considerados rendimentos de trabalho dependente, nos termos da primeira parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do 1RS.

Artigo 24.°-A

Retocação financeira e venda com locação de retoma

1 — No caso de entrega de um bem objecto de locação financeira ao locador seguida de relocação

Página 173

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(173)

desse bem ao mesmo locatário, não há lugar ao apuramento de qualquer resultado para efeitos fiscais em consequência dessa entrega, continuando o bem a ser reintegrado para efeitos fiscais pelo locatário, de acordo com o regime que vinha sendo seguido até então.

2 — No caso de venda de bens seguida de locação financeira, pelo vendedor, desses mesmos bens, observar-se-á o seguinte:

a) Se os bens integravam o activo imobilizado do vendedor é aplicável o disposto no n.° 1, com as necessárias adaptações;

b) Se os bens integravam as existências do vendedor, não há lugar ao apuramento de qualquer resultado fiscal em consequência dessa venda e os mesmos serão registados no activo imobilizado ao custo inicial de aquisição ou de produção, sendo este o valor a considerar para efeitos da respectiva reintegração.

Artigo 38.° Realizações de utilidade social

1 — São também considerados custos ou perdas do exercício os gastos suportados com a manutenção facultativa de creches, lactários, jardins-de-infância, cantinas, bibliotecas e escolas, bem como outras realizações de utilidade social, como tal reconhecidas pela Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, feitas em benefício do pessoal da empresa e seus familiares, desde que tenham carácter geral e não revistam a natureza de rendimentos do trabalho dependente ou, revestindo-o, sejam de difícil ou complexa individualização relativamente a cada um dos beneficiários.

2 — São igualmente considerados custos ou perdas do exercício até ao limite de 15 % das despesas com o pessoal escrituradas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício, os suportados com contratos de seguros de doença e de acidentes pessoais, bem como com contratos de seguros de vida, contribuições para fundos de pensões e equiparáveis ou para quaisquer regimes complementares de segurança social, que garantam, exclusivamente, o benefício de reforma, complemento de reforma, invalidez ou sobrevivência, a favor dos trabalhadores da empresa.

3 —.........................................................................

4 — Observar-se-á o disposto nos n.1* 2 e 3 desde que se verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições, à excepção das alíneas d) e e), quando se trate de seguros de doença, de acidentes pessoais ou seguros de vida que garantam exclusivamente os riscos de morte ou invalidez:

a) Os benefícios devem ser estabelecidos para a generalidade dos trabalhadores permanentes da empresa ou no âmbito de instrumento de regulamentação colectiva de trabalho para as classes profissionais onde os trabalhadores se inserem;

b) Os benefícios devem ser estabelecidos segundo um critério objectivo e idêntico para todos os trabalhadores ainda que não pertencentes à mesma classe profissional, salvo em cumprimento de instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho;

c) Sem prejuízo do disposto no n.° 6, a totalidade dos prémios e contribuições

1 previstos nos n.'K 2 è 3 deste artigo em

.....conjunto com os' rendimentos da categoria A

isentos rios termos do artigo 20.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais não devem exceder, anualmente, 15 % da remuneração ' anual ilíquida do trabalhador, ou 25 % no caso de este não ter direito a pensão da "segurança social, não sendo'o excedente considerado custo do exercício;

d) Sejam efectivamente pagos sob a forma de prestação pecuniária mensal vitalícia pelo menos dois terços dos benefícios em caso de reforma, invalidez ou sobrevivência;'

e) As disposições do regime geral de seguran-ça social sejam acompanhadas no que se refere à idade de reforma e aos titulares do direito às correspondentes prestações, sem prejuízo de regime especial dè segurança social ou de,regime previsto em instrumento .de regulamentação colectiva do trabalho, ao caso aplicáveis;

f) A gestão e disposição das importâncias despendidas não pertençam à própria empresa e os contratos de seguros sejam celebrados com empresas de seguros que possuam sede, direc-çãO' efectiva ou estabelecimento estável em território português e os fundos de pensões ou equiparáveis sejam constituídos de acordo com a legislação nacional;

g) Não sejam considerados rendimentos do trabalho dependente, nos termos da primeira parte do n." 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS.

5—(Anterior n." 4.)

6 — As dotações destinadas à cobertura de responsabilidades com pensões previstas no n.° 2 do pessoal no activo em 3.1 de Dezembro .do ano anterior ao da celebração dos contratos de seguro ou da entrada para fundos de pensões, por tempo de serviço anterior a essa data, são igualmente aceites como custos nos termos e condições "estabelecidos nos n.'* 2, 3 e 4, podendo, no caso de aquelas responsabilidades ultrapassarem os limites estabelecidos naqueles dois primeiros números, mas não o dobro dos mesmos, o montante do excesso ser também aceite como custo, anualmente, por uma importância correspondente, no máximo, a um sétimo daquele excesso, sem prejuízo da consideração deste naqueles limites, devendo o valor actual daquelas responsabilidades ser certificado por seguradoras, sociedades gestoras de fundos de pensões ou outras entidades competentes.

7— Aos custos referidos no n." 1, quando se reportarem' à manutenção de creches e jardins-de-infância, em benefício do pessoal da empresa, seus fami-

Página 174

114-(174)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

liares ou outros, são imputados, para efeitos de determinação da base tributável, mais 40 % da quantia efectivamente despendida.

8 — No caso de incumprimento das condições estabelecidas nos n.M 2, 3 e 4, à excepção das referidas nas alíneas c) e g) deste último número, ao valor do IRC liquidado relativamente a esse exercício será adicionado o IRC correspondente aos prémios e contribuições considerados como custo em cada um dos exercícios anteriores, nos termos deste artigo, agravado de uma importância que resulta da aplicação ao IRC correspondente a cada um daqueles exercícios dq produto de 10 % pelo número de anos decorridos desde a data em que cada um daqueles prémios e contribuições foram considerados como. custo, não sendo, em caso de resgate em benefício da entidade patronal, considerado como proveito do exercício a parte do valor do resgate correspondente ao capital aplicado:

9 — No caso de resgate em benefício da entidade patronal, o disposto no número anterior não se verificará se, para a transferência de responsabilidades, forem celebrados contratos de seguro de vida com outros seguradores, que possuam sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em território português, ou se forem efectuadas contribuições para fundos de pensões constituídos de acordo com a legislação nacional, em que, simultaneamente, seja aplicada a totalidade do valor do resgate e se continuem a observar as condições estabelecidas neste artigo.

Artigo 41." Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais

1 — ........................................................................

a) .......................................................................

*) .......................................................................

c).......................................................................

d) .......................................................................

e) .......................................................................

f) .......................................................................

g) As despesas de representação, escrituradas a qualquer título, na proporção de 20 %;

h).......................................................................

0 ................................................................•.......

j) As despesas com combustíveis na parte em que o sujeito passivo não faça prova de que as mesmas respeitam a bens pertencentes ao seu activo imobilizado ou por ele utilizadas em regime de locação e de que não estão ultrapassados os consumos normais.

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4 — Excepto tratando-se de viaturas afectas à exploração de serviço público de transportes ou destinadas a ser alugadas no exercício da actividade normal do respectivo sujeito passivo e sem prejuízo do disposto na alínea f) do n.° 1 do artigo 32." e nas alíneas i) e j) do n.° l do presente artigo, também não são dedutíveis, para efeitos de determinação do lucro tributável, 20 % dos encargos relacionados com viaturas li-

geiras de passageiros, designadamente reintegrações, rendas ou alugueres, seguros, reparações e combustível.

Artigo 44.° Reinvestimento dos valores de realização

1— ........................................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4— ........................................................................

5— ........................................................................

6— ........................................................................

7— ........................................................................

8 — O Ministro das Finanças, a requerimento dos

interessados apresentado até ao fim do exercício a que respeitam as mais-valias e menos-valias, poderá autorizar, no caso de investimentos em que o seu periodo de realização o justifique, que o prazo de reinvestimento seja alargado até ao fim do terceiro exercício seguinte ao da realização, aplicando-se então o disposto nos números anteriores, com as necessárias adaptações.

Artigo 46.°

Dedução de prejuízos fiscais

1— ..'......................................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4—........................................................................

5— ........................................................................

6—........................................................................

7 — O previsto no n.° 1 deste artigo deixará de ser aplicável quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é efectuada a dedução, que foi modificado o objecto social da entidade a que respeita ou alterada, de forma substancial, a natureza da actividade anteriormente exercida.

8 — O Ministro das Finanças pode autorizar, em casos especiais de reconhecido interesse económico e, mediante requerimento a apresentar na Direcção-Ge-ral das Contribuições e Impostos, antes da ocorrência das alterações referidas no número anterior, que não seja aplicável a limitação prevista no mesmo número.

Artigo 69 .° Taxas

1— ........................................................................

2— ........................................................................

a) .......................................................................

b) .......................................................................

c) .......................................................................

d) Rendimentos dos títulos de dívida e outros rendimentos de aplicação de capitais, exceptuados os lucros colocados à disposição por entidades sujeitas a IRC, em que a taxa do IRC é de 20 %;

e) Prémios de lotarias, rifas, apostas mútuas, jogo do loto ou do bingo, bem como importâncias ou prémios atribuídos em sorteios ou concursos, em que a taxa do IRC é de 35 %.

3— ........................................................................

4— ........................................................................

Página 175

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(175)

Artigo 72."

Crédito de imposto relativo à dupla tributação económica de lucros distribuídos

1 — ........................................................................

2— A dedução consiste num crédito de imposto de 60 % do IRC correspondente aos lucros distribuídos, incluídos na base tributável, e será efectuada até à concorrência da parte do montante apurado nos termos das alíneas a) e c) do n.° 1 do artigo 71.° que proporcionalmente corresponde aos referidos lucros depois de adicionado o montante desse crédito nos termos da alínea a) do n.° 1 do artigo 58."

3—.........................................................................

Artigo 75 .° Retenções na fonte

I— ........................................................................

a) .......................................................................

b) .......................................................................

c).......................................................................

d) .......................................................................

e) Prémios de jogo, lotarias, rifas e apostas mútuas, bem como importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos.

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5—.........................................................................

6—......................................................:,.................

7—.........................................................................

8—.........................................................................

Artigo 88 ,° Limite mínimo

Não haverá lugar a cobrança quando, em virtude de liquidação efectuada pelo serviço fiscal competente, a importância liquidada for inferior a 5000$.

Artigo 94 Obrigações declarativas

1 — Os sujeitos passivos de IRC, ou os seus representantes, são obrigados a apresentar:

a) ........................................................................

b) Declaração periódica de rendimentos, nos termos do artigo 96 .°

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5 — A obrigação a que se refere o n." 1 abrange também as actividades isentas temporariamente de IRC, bem como as isentas definitivamente que estejam sujeitas a uma qualquer tributação autónoma.

6— .........................................................................

7—.........................................................................

Artigo 95 .°

Declaração de inscrição, de alterações ou de cancelamento no registo

l —.......................................;.................................

2—.....................................................:...................

3 —Os sujeitos passivos não residentes e que obtenham rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável situado em território português, relativamente aos quais haja lugar à obrigação de apresentar a declaração a que se refere o artigo 96.°, são igualmente obrigados a apresentar a declaração de inscrição no registo, em triplicado, na repartição de finanças da área da residência, sede ou direcção efectiva do seu representante, no prazo de 15 dias a contar da data da ocorrência do facto que originou o direito aos mesmos rendimentos.

4—.....................................................:...................

5—.........................................................................

6—.................................:.......................................

Artigo 96 .° Declaração periódica de rendimentos

1 —...........................................................................

2— ...........................................................................

3— ....................................;......................:...............

4 — As entidades que não tenham sede nem direcção efectiva em território português e neste obtenham rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável aí situado são igualmente obrigadas a apresentar a declaração mencionada no n.° I, na repartição de finanças da área da residência, sede ou direcção efectiva do representante ou na direcção de finanças da mesma área, desde que relativamente aos mesmos não haja lugar a retenção na fonte a título definitivo.

5 — Nos casos previstos no número anterior, a declaração deverá ser apresentada, em duplicado:

a) Relativamente a rendimentos derivados de imóveis, exceptuados os ganhos resultantes da sua transmissão onerosa, até 31 de Maio do ano seguinte àquele a que os mesmos respeitam ou no prazo de 30 dias a contar dà data em que tiver cessado a obtenção dos rendimentos:

b) Relativamente a ganhos resultantes da transmissão onerosa de imóveis e aos ganhos mencionados na alínea b) do n.° 3 do artigo 4.°, no prazo de 30 dias a contar da data da transmissão.

6— (Anterior n.°5.) 1— (Anterior n."6.)

8— (Anterior n.°7.)

9— (Anterior n.°8.) 10— (Anterior n.°9.)

3 — E revogado o artigo 97.° do Código do IRC.

4 — Aos rendimentos relativos a títulos de dívida, nominativos ou ao portador, excepto de dívida pública, emitidos até 15 de Outubro de 1994 e para efeitos do n.° 2 do artigo 69.° do Código do IRC continua a aplicar-se a taxa de 25 %.

Página 176

114-(176)

II SÉR1E-A — NÚMERO 9

Artigo 28.° Subcapitalização de empresas

1 — Fica o Governo autorizado a estabelecer que, sempre que o endividamento directo ou indirecto de um sujeito passivo com entidade não residente é excessivo, os juros suportados relativamente à parte considerada em excesso têm a consideração de lucros distribuídos para efeitos de tributação.

2 — O regime a estabelecer em conformidade com o disposto no número anterior obedecerá aos seguintes princípios fundamentais:

a) Só será aplicável aos juros suportados relativamente a entidades que têm relações especiais com o devedor, designadamente por virtude de participarem no seu capital, pertencerem ao mesmo grupo ou terem sócios comuns;

b) Considera-se que existe excesso de endividamento quando o total das dívidas em relação às entidades referidas na alínea anterior for superior ao resultado de multiplicar por 2 o montante do capital próprio do devedor.

Artigo 29.° Despesas confidenciais ou não documentadas

O artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 192/90, de 9 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:

Art. 4." As despesas confidenciais ou não documentadas efectuadas por sujeitos passivos de IRS que possuam ou devam possuir contabilidade organizada, no âmbito do exercício de actividades comerciais, industriais ou agrícolas, ou por sujeitos passivos de IRC são tributadas autonomamente em IRS ou IRC, consoante os casos, a uma taxa de 25 %, sem prejuízo do disposto na alínea h) do n.° 1 do artigo 41." do Código do IRC.

Artigo 30." Fiscalidade de novos instrumentos financeiros

Fica o Governo autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável aos novos instrumentos financeiros, designadamente futuros e opções, tendo em conta as suas especificidades, as normas contabilísticas aplicáveis, a diversidade de agentes económicos intervenientes no mercado e as características deste, bem como a finalidade da operação, tendo em vista a criação de um quadro fiscal adequado às necessidades de desenvolvimento do mercado mas preventivo da fraude e evasão fiscal.

CAPÍTULO VTJI

Impostos indirectos

Artigo 31.° Imposto do selo

I — Todas as taxas da Tabela Geral do Imposto do Selo, aprovada pelo Decreto n.° 21 916. de 28 de Novembro de 1932. expressas em importâncias fixas, com excepção das constantes dos artigos 27-A, 46, 47, 48 e 101 da mesma

Tabela, são aumentadas em 4 %, com arredondamento para a unidade de escudo imediatamente superior, competindo à Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.

2 —Os artigos 1. 13, 27-A, 54, 92, 93, 120-A e 123 da Tabela Geral do Imposto do Selo passam a ter a seguinte redacção:

Art. 1 ........................................................................

1 — São ainda sujeitas a imposto, e nos termos do corpo do presente artigo, as aberturas de crédito realizadas a favor de entidades residentes em território nacional por instituições de crédito e sociedades financeiras sediadas e estabelecidas no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras e outras entidades a elas legalmente equiparadas com sede no território nacional.

2 — O imposto a que se refere o número anterior constitui encargo dos beneficiários do crédito, por cuja liquidação e pagamento são responsáveis.

3 — Tratando-se de aberturas de crédito realizadas nos termos do n.° 1 e com intermediação das entidades ali referidas com sede ou estabelecimento no território nacional, serão estas responsáveis pela liquidação e pagamento do imposto.

4 — Exclui-se do imposto a abertura de crédito por período improrrogável até seis dias.

5 — São isentas do imposto as aberturas de crédito realizadas entre o Banco de Portugal e outras instituições de crédito, no âmbito do Sistema de Pagamentos de Grandes Transações, bem como do imposto previsto nos artigos 92, 93, e 100, um ou outro, conforme a natureza do título.

Art. 13.......................................................................

a) Seguro do ramo «Caução» — 3 % (selo especial);

b) Seguros dos ramos «Acidentes», «Doença», «Crédito» e das modalidades de seguro «Agrícola e pecuário» — 5 % (selo especial);

c) Seguros do ramo «Mercadorias transportadas» — 6 % (selo especial);

d) Seguros de quaisquer outros ramos — 9 % (selo especial).

1— ........................................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4— ........................................................................

Art. 27-A — Bilhetes ou cartões. — Bilhetes ou

cartões de acesso às salas de jogos de fortuna e azar e os documentos para esse efeito equivalentes, nos termos previstos no Decreto-Lei n.° 422/89, de 2 de Dezembro, ainda que não seja devido o respectivo preço, este seja dispensado pelas empresas concessionárias ou não tenha sido solicitada a sua aprovação por cada um:

I) Cartões modelo A:

Válido por 12 meses — 3800$ (selo especial);

Válido por 9 meses — 2900$ (selo esperò&y,

Válido por 6 meses— 1900$ (selo especial);

Válido por 3 meses— 1000$ (selo especial).

Página 177

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(177)

2) Cartões modelo B:

Válido por 30 dias —1900$ (selo especial); Válido por 8 dias — 600$ (selo especial); Válido por 1 dia — 400$ (selo especial).

3) Segundas vias dos cartões referidos nas alíneas anteriores — o dobro das taxas correspondentes.

4) Cartões modelo C:

[...] 250$ (selo especial).

Art. 54........................;............................................

1 — São ainda sujeitas a imposto a confissão ou constituição de dívida, incluindo a inerente aos contratos de mútuo, sempre que o devedor resida em território nacional e o credor seja uma instituição de crédito ou sociedade financeira sediadas ou estabelecidas no estrangeiro, ou filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas com sede no território nacional.

2 — Acresce o selo dos artigos 24, 92, 93 e 100, um ou outro, segundo a natureza do título, podendo, porém, pagar-se o selo por estampilha quando a confissão ou constituição de dívida seja prestada em escrito particular.

3 — Tratando-se das situações previstas no n.° 1, com intermediação das entidades ali referidas com sede ou estabelecimento no território nacional, serão estas responsáveis pela liquidação e pagamento do imposto; caso não haja intermediação tal responsabilidade incumbirá aos devedores.

4 — Ficam isentas do imposto a confissão ou constituição de dívida inerente a um novo contrato de mútuo, até ao montante do capital em dívida, bem como o respectivo título constitutivo, quando haja mudança de instituição de crédito ou sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário, nos termos do artigo 591.° do Código Civil.

Art. 92.....................................................................

São isentos do imposto:

a) Os escritos dos contratos de empréstimos de livros feitos por bibliotecas ou sociedades de instrução, os dos contratos que tiverem por objecto empréstimos de alfaias agrícolas, gados e sementes e, bem assim, os escritos das garantias desses empréstimos;

b) Os escritos dos contratos de venda de viagens organizadas a que se refere o Decreto-Lei n.° 198/93, de 27 de Maio.

Art. 93.....................................................................

1—..................................:.......................................

2—.........................................................................

3 — São isentas do imposto:

a) As escrituras de partilha de herança em que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas, desde que o valor líquido a partilhar não exceda 50 000$;

b) As escrituras de habilitação em que sejam habilitandos as pessoas referidas na alínea anterior.

4 — É reduzida a metade a taxa da alínea b) do n.° 1, nos casos de escritura de partilha de herança em

que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas, quando o valor líquido a partilhar ultrapasse 50 000$.

Art 120-A — Operações financeiras. — Operações a seguir enumeradas realizadas por ou com intermediação de instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas:

a) Juros cobrados, designadamente, por desconto de letras e bilhetes do Tesouro, por empréstimos, por contas de crédito e suprimentos e por créditos em liquidação, sobre a respectiva importância — 7 % (selo verba);

b) Prémios e juros de letras tomadas, de letras a receber por conta alheia, de saques emitidos sobre praças nacionais ou de quaisquer transferências e em geral todas as comissões que se cobrarem, com excepção das comissões incidentes sobre garantias prestadas—7 % (selo de verba);

c) Comissões relativas a garantias prestadas, sobre a respectiva importância — 3 % (selo de verba);

d) Juros e comissões relativas a financiamentos concedidos a entidades residentes em território nacional por instituições de crédito e sociedades financeiras sediadas e estabelecidas no estrangeiro ou por filiais, sucursais ou agências no estrangeiro de instituições de crédito, sociedades financeiras e outras entidades a elas legalmente equiparadas, com sede no território nacional, sobre a respectiva importância — 7 % (selo de verba);

e) Comissões relativas a garantias prestadas pelas entidades referidas na alínea anterior, sobre o respectivo valor — 3 % (selo de verba).

1 — O imposto é devido no acto do recebimento dos juros, comissões ou prémios e constitui encargo dos clientes em benefício dos quais se efectue a operação; tratando-se dos financiamentos referidos na alínea d), quando não haja intermediação de qualquer das entidades referidas no corpo deste artigo domiciliadas em território português, ou das comissões referidas na alínea e), o imposto é devido na data do pagamento dos juros, prémios ou comissões e constitui encargo da entidade mutuária ou da entidade obrigada à apresentação da garantia, consoante os casos.'

2 — São isentos do imposto:

a) .......................................................................

b) Os juros devidos por instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas a instituições, sociedades ou a entidades da mesma natureza, umas e outras domiciliadas em território português;

c) ........................................................................

d) .......................................................................

e) ........................................................................

f) As operações previstas neste artigo, quando realizadas nas condições e pelas entidades referidas no n.° 11 do artigo 41." do Estatuto dos Benefícios Fiscais;

g) As comissões relativas a garantias de financiamento à exportação.

Página 178

114-(178)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

3 — Pelo imposto referido nas alíneas d) e e) do corpo deste artigo é responsável a instituição de crédito, a sociedade financeira ou a entidade a elas legalmente equiparada, residente, beneficiária do financiamento, peticionária da prestação da garantia ou meramente intermediária, bem como a entidade mutuária ou a entidade obrigada à apresentação da garantia, quando não haja intermediação.

4 — O imposto será cobrado pelas entidades mencionadas no corpo deste artigo e entregue nos cofres do Estado, por meio de guia, nos termos do artigo 23.° do Regulamento do Imposto do Selo.

5 — Tratando-se dos financiamentos e garantias referidos nas alíneas d) e e) do corpo deste artigo, em que não haja intermediação de entidades domiciliadas em território português, o imposto será liquidado pela entidade mutuária ou pela entidade obrigada à apresentação da garantia e entregue nos cofres do Estado, nos termos e prazos previstos no número anterior.

Art. 123...................................................................

1 — As escrituras de partilha de herança em que sejam interessados incapazes, ausentes em parte incerta ou pessoas colectivas ficam isentas do imposto, quando o valor líquido partilhado não exceda 50 000$, sendo a taxa do imposto reduzida a metade, nos casos em que aquele valor seja excedido.

3 •— É revogado o artigo 27-B da Tabela Geral do Imposto do Selo.

Artigo 32.° Imposto sobre o valor acrescentado (TVA) 1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Clarificar o n.° 1 do artigo 4 ." do Código do IVA no sentido de considerar como prestações de serviços as operações efectuadas a ü'tulo oneroso que não constituem aquisições intracomunitárias;

b) Suprimir a isenção constante da alínea d) do n.° 1 do artigo 9o do Código do IVA;

c) Alterar o n.° 3 do artigo 15 .° do Código do IVA, no sentido de que o benefício da isenção do imposto nele previsto seja requerido nos termos do Decreto-Lei n.° I03-A/90, de 22 de Março;

d) Aditar um n.° 4 ao artigo 15 do Código do IVA no sentido de determinar que os proprietários dos veículos automóveis adquiridos com o benefício da isenção do imposto ao abrigo do n.° 3 do mesmo artigo deverão, caso pretendam alienar esses veículos antes de decorridos cinco anos sobre a data de aquisição, solicitar a liquidação do imposto correspondente ao preço de venda, que não poderá ser inferior ao que resulta da aplicação ao preço do veículo novo à data de venda, com exclusão do IVA, das percentagens referidas no artigo 3°-A do Decreto-Lei n.° 143/86, de 16 de Junho;

e) Clarificar o n.° 8 do artigo 71.° do Código do IVA no sentido de considerar como créditos incobrá-veis os que resultam de processo especial de recuperação de empresa;

f) Estabelecer o indeferimento dos pedidos de reembolso de imposto sobre o valor acrescentado sempre que, pelo sujeito passivo, não sejam facultados elementos que permitam aferir da legitimidade

do reembolso, bem como nos casos em que o imposto dedutível seja referente a um sujeito passivo com número fiscal inexistente ou inválido, ou que tenha suspenso ou cessado a sua actividade no período a que se refere o reembolso, sem prejuízo de se notificar previamente o interessado para efeitos de proceder à regularização da situação ou demonstrar que a falta não lhe é imputável;

g) Estabelecer que se proceda a liquidação adicional do imposto sobre o valor acrescentado relativamente a operações que os sujeitos passivos considerarem indevidamente como transmissões intracomunitárias, isentas ao abrigo do artigo 14.° do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 290/92, de 28 de Dezembro, quando, designadamente com base em informações recebidas no âmbito da cooperação administrativa comunitária ou da assistência mútua, se conclua que o adquirente não se encontrava registado como operador intracomunitário ou que utilizou um número de identificação fiscal inválido, procedendo-se à tributação do período de imposto em causa presumindo-se que tais transmissões configuram operações internas sujeitas à taxa normal, sem prejuízo de a liquidação ficar sem efeito se o sujeito passivo proceder à regularização da sua situação tributária, ilidir a presunção ou demonstrar que a falta não lhe é imputável;

h) Estabelecer que se proceda a liquidação adicional do imposto sobre o valor acrescentado sempre que se verifique, designadamente com base em informações recebidas no âmbito da cooperação administrativa comunitária ou da assistência mútua, que o sujeito passivo efectuou aquisições intracomunitárias que não constam, enquanto tais, nas suas declarações periódicas e em relação as quais não tenha procedido à liquidação do imposto, procedendo-se à tributação do período do imposto em causa presumindo que as aquisições estão sujeitas à taxa normal, sem prejuízo de a liquidação ficar sem efeito se o sujeito passivo proceder à regularização da sua situação tributária, ilidir a presunção ou demonstrar que a falta não lhe é imputável.

2 — É aditada a verba 2.19 à lista i anexa ao Código do IVA, com a seguinte redacção:

2.19 — Portagens nas travessias rodoviárias do Tejo, em Lisboa.

3 — É eliminada a lista u anexa ao Código do IVA.

4 — As verbas 1.3.1, 2.1, 2.3, 2 .13 e 2.16 da \\su v anexa ao Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:

1.3.1 —Peixe fresco (vivo ou morto), refrigerado, congelado, seco, salgado ou em salmoura, com exclusão do peixe fumado, do espadarte, do esturjão e do salmão, quando secos, salgados ou em conserva e preparados de ovas (caviar).

2.1 —Jornais, revistas e outras publicações periódicas como tais consideradas na legislação que regula a matéria, de natureza cultural, educativa, recreativa ou desportiva.

Página 179

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(179)

Exceptuando-se as publicações de carácter pornográfico ou obsceno, como tal consideradas na legislação sobre a matéria.

2.3 — Livros, folhetos e outras publicações não periódicas de natureza cultural, educativa recreativa e desportiva, brochados ou encadernados.

Exceptuam-se:

a) Cadernetas destinadas a coleccionar cromos, decalcomanias, estampas ou gravuras;

b) Livros e folhetos de carácter pornográfico ou obsceno;

c) Obras encadernadas em peles, tecidos de seda, ou semelhante;

d) Calendários, horários, agendas e cadernos de escrita;

e) Folhetos ou cartazes promocionais ou publicitários, incluindo os turísticos, e roteiros ou mapas de estradas e de localidades;

f) Postais ilustrados.

2.13 — Espectáculos, manifestações desportivas e outros divertimentos públicos. Exceptuam-se;

d) Os espectáculos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria;

b) As prestações de serviços que consistam em proporcionar a utilização de jogos mecânicos e electrónicos em estabelecimentos abertos ao público, máquinas, flippers, máquinas para jogos de fortuna e azar, jogos de tiro eléctricos, jogos de vídeo com excepção dos jogos reconhecidos como desportivos.

2.16 — As empreitadas de construção de imóveis de habitações económicas ou de habitações de custos controlados, independentemente do promotor, desde que tal classificação esteja certificada por autoridade competente do ministério da tutela.

5 — Até 31 de Dezembro de 1996 nas empreitadas de construção de imóveis que não sejam de custos controlados em que são donos da obra cooperativas de construção e habitação e desde que a respectiva licença de construção tenha sido emitida até 30 de Junho de 1995, é aplicável a taxa reduzida do IVA prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 18." do Código do IVA.

6 —Os artigos 16.°, 18.°, 49.°, 83.°-B e 87.°-A do Código do IVA passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 16.° — 1 —................................................

2 — Nos casos das transmissões de bens e das prestações de serviços a seguir enumeradas, o valor tributável será:

à) ...................................................■■■■■■■■............

b) .......................................................................

c).......................................................................

d)........................................................................

• e) .......................................................................

f)......................................................................

8) .......................................................................

h) Para as operações resultantes de um contrato de locação financeira, o valor da renda recebida ou a receber do locatário.

' -3—........................................................................

• 4"-^........................................................................

5— ...............................:........................................

6—.................•.......................................................

7— ................:.......................................................

8— .......-.......................,.........................................

• 9— ................:.......................................................

10— :.....................................................................

Art. 18.° — 1 —As taxas do imposto são as seguintes: '■■>

a).:.::....:.................................................................

b) Para as restantes importações, transmissões de ;bens e prestações de serviços, a taxa de 17 %;

2—....................................................................

3 —.....•...........:........................................................

4—..........................................................•.........

- 5—...........:.................:...........................................

Art. 49.° Nos casos em que a facturação ou o seu registo sejam processados por valores, com imposto in-.cluído, nos termos dos artigos anteriores, o apuramento da base tributável correspondente será obtido através da divisão daqueles valores por 105 quando a taxa do imposto for dè 5 % e 117, quando à taxa do imposto for de 17 %, multiplicando o quociente por 100 e arredondando o resultado, por defeito ou por excesso, para a unidade mais próxima, sem prejuízo da adopção de outro qualquer método do conducente a idêntico resultado.

Art. 83.°-B —r- 1 —Sempre que o sujeito passivo seja devedor de IVA, os serviços competentes da Di-recção-Geral das Contribuições e Impostos levarão em conta, por dedução, as diferenças de imposto apuradas ou confirmadas pelos serviços e respectivos acréscimos legais até à concorrência do montante do reembolso pedido, sem prejuízo do disposto no n.° 7 do artigo 22.°

2 —r-Não haverá lugar à dedução prevista no número anterior se o contribuinte o requerer e demonstrar que a execução se encontra suspensa ao abrigo do artigo 255.° do Código de Processo Tributário ou, não havendo ainda execução, se demonstrar que se encontra pendente recurso hierárquico, reclamação ou impugnação judicial e preste garantia por montante até ao valor do reembolso.

3 — O reembolso será pago no prazo de 30 dias a contar da apresentação do requerimento previsto no número anterior, libertando-se de imediato a garantia referida na parte final do mesmo número após a decisão tornada definitiva no processo administrativo ou transitado em julgado o processo judicial, quanto favoráveis ao contribuinte.

4 — Não sendo a decisão favorável ao contribuinte, a garantia prevista na parte final do n.° 2 reverterá a favor do pagamento do imposto que ainda se encontrar em dívida.

Art. 87.°-A — I — Nos casos em que o imposto em dívida a que se refere o artigo 83.°-B tenha sido liquidado pelos serviços centrais da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, bem como da dedução a que se refere o mesmo artigo, será o contribuinte notificado por carta registada com aviso de recepção.

2 — O prazo para o recurso hierárquico, para a reclamação e para a impugnação judicial contam-se a partir do dia imediato ao da recepção da carta registada a que se refere o número anterior, atribuindo-se a

Página 180

114-(180)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

competência a que se refere o n.° 1 do artigo 99." e artigo 130.° do Código de Processo Tributário ao director de serviços de reembolsos do IVA.

3 — As petições a que se refere o n.° 2 poderão ser entregues na direcção de serviços de reembolsos do IVA ou na repartição de finanças prevista no artigo 70.°, caso em que, uma vez informadas com os elementos ao seu dispor, serão de imediato remetidas àquela direcção de serviços.

4 — Considera-se tribunal competente para julgamento da impugnação o da área da repartição de finanças a que se refere o artigo 70.°

7 — 0 artigo 1." do Decreto-Lei n.° 347/85, de 23 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 1— 1 — São fixadas em 4 % e 13 %, respectivamente, as taxas do imposto sobre o valor acrescentado a que se referem as alíneas a) e b) do n.° 1 do artigo 18.° do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n." 394-B/84, de 26 de Dezembro, a aplicar às transmissões de bens e prestações de serviços que se considerem efectuadas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e nas importações cujo desembaraço alfandegário tenha lugar nas mesmas Regiões.

2— ........................................................................

3— ........................................................................

8 — É consignada à segurança social a receita fiscal obtida com o aumento de 1 % da taxa normal do IVA.

9 — O n." 2 do artigo 6.° do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias de Bens, aprovado e publicado em anexo ao Decreto-Lei n.° 290/92, de 28 de Dezembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 6.° — 1 —...................................................

a) ....................................................................

*) ....................................................................

2 — Não são considerados os meios de transporte mencionados na alínea b) do número anterior, desde que se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: x-

a) A transmissão seja efectuada mais de três ou seis meses após a data da primeira utilização, tratando-se, respectivamente, de embarcações e aeronaves ou de veículos terrestres;

b) O meio de transporte tenha percorrido mais de 6000 km, tratando-se de um veículo terrestre, navegado mais de cem horas, tratando-se de uma embarcação, ou voado mais de quarenta horas, tratando-se de uma aeronave.

3— .......................................................................

Artigo 33.° IVA — Turismo

1 — A transferência, a título de IVA — Turismo destinada aos municípios e regiões de turismo é de 8,1 milhões de contos.

2 — A verba a transferir para os municípios e regiões de turismo ao abrigo do número anterior é distribuída com base

em critérios a fixar por despachos conjuntos dos Ministros das Finanças, do Planeamento e Administração do Território e do Comércio e Turismo, tendo em conta, nomeadamente, o montante transferido em 1994, ao abrigo do artigo 33.° da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, e a oferta de empreendimentos hoteleiros e similares e de empreendimentos de animação existentes na área territorial respectiva. 3 — É revogado o Decreto-Lei n.° 35/87, de 21 de Janeiro.

CAPÍTULO IX

Benefícios fiscais

Artigo 34° Estatuto dos Benefícios Piscais

1 — O artigo 10.° do Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 10.° Dispensa de retenção e retenção a título definitivo

í—.................................:......................................

2—........................................................................

3 — Exceptuam-se do disposto no número anterior as entidades referidas no artigo 8." do Código do IRC que realizem operações de financiamento a empresas com recurso a fundos obtidos de empréstimo, com essa finalidade específica, junto de instituições de crédito, caso em que os rendimentos se encontram sujeitos a tributação, com dispensa de retenção na fonte de IRC, pela diferença, verificada em cada exercício, entre os juros e outros rendimentos de capitais de que sejam titulares relativamente a essas operações e os juros devidos a essas instituições, sendo o imposto liquidado na declaração periódica de rendimentos.

2 —Os artigos 21.°. 26.", 28.°, 31°, 32.°, 32.°-B, 39.°, 44 .°, 52.°, 53.°, 54.°, 55.° e 56.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 215/89, de 1 de Julho, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 21." Fundos de poupança-reforma

1— ........................................................................

2 — Para efeitos de IRS, é dedutível ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, o valor aplicado, no respectivo ano, em planos individuais de poupança-reforma (PPR), com o limite máximo do menor dos valores seguintes: 20 % do rendimento total bruto englobado e 262 500$ por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.

3 — A usufruição dos benefícios previstos nos números anteriores ficará sem efeito, devendo ser acrescidas as importâncias aplicadas e deduzidas, maprar das em 10 % por cada ano, ou fracção, decorrido desde aquele em que foi exercido o direito à dedução, ao rendimento colectável de IRS do ano da verificação dos factos, se aos participantes for atribuído qualquer rendimento ou for concedido o reembolso dos certificados, salvo, neste último caso, ocorrendo situações de reforma por velhice, desde que tenham decorrido cin-

Página 181

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(181)

co anos após o início da subscrição, desemprego de longa duração, incapacidade permanente para o trabalho ou doença grave, conforme definido na lei, ou, atingidos os 60 anos de idade, a subscrição se tiver iniciado há pelo menos cinco anos.

4 — As importâncias pagas pelos fundos de poupan-ça-reforma ficam sujeitas a tributação nos seguintes termos:

a) De acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria H de IRS, quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas;

b) De acordo com as regras aplicáveis aos rendi-

mentos da categoria E de IRS, em caso de reembolso parcial ou total, devendo todavia observar-se o seguinte:

1) A matéria colectável é constituída por um quinto do rendimento.

2) A tributação é autónoma, sendo efectuada à taxa de 20 %.

c) De acordo com as regras estabelecidas nas alíneas anteriores, nos casos em que se verifiquem, simultaneamente, as modalidades nelas referidas.

5 — (Anterior n." 6.)

6 — (Anterior n.° 7.)

Artigo 26.° Sociedades de gestão e investimento imobiliário

1 —.........................................................................

a) ..............................................................•.......

b) [Anterior alínea c).]

c) [Anterior alínea d).]

2 —...........................................................:.............

Artigo 28.°

Sociedades financeiras de corretagem

Às sociedades financeiras de corretagem, relativamente a rendimentos resultantes da actividade exercida por conta própria, aplica-se o regime fiscal das sociedades de investimento.

Artigo 31.°

Acções admitidas à negociação dos mercados de bolsa

Os dividendos distribuídos de acções admitidas à negociação dos mercados de bolsa contam apenas por 50 % do seu quantitativo para fins de IRS ou IRC.

Artigo 32.°

Acções adquiridas no âmbito das privatizações

Os.dividendos de acções adquiridos na sequência de processo de privatização, ainda que resultantes de aumentos de capital por incorporação de reservas, contam Tetaúyamente aos cinco primeiros exercícios encerrados após a data de finalização do processo de privatização, apenas por 50 % do seu quantitativo para fira de IRS ou de IRC.

Artigo 32.°-B

Aquisição de acções em ofertas públicas de venda realizadas pelo Estado

1 — Para efeitos de IRS são dedutíveis ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, 20% dos montantes aplicados na aquisição de acções no âmbito de operações de privatização, com limite de 126 contos por sujeito passivo não casado ou 252 contos por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens.

2 — Para efeitos de IRS são dedutíveis ao rendimento colectável, e até à concorrência deste, 30 % dos montantes aplicados na aquisição de acções no âmbito de operações de privatização, com limite de 189 contos por sujeito passivo não casado ou 378 contos por ambos os cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens, quando a aquisição seja efectuada pelos próprios trabalhadores da empresa objecto de privatização.

3 —..........................................................................

Artigo 39." Conta poupança-reformados

1 — Beneficiam de isenção de IRS os juros das «Contas poupança-reformados» constituídas nos termos legais, na parte cujo saldo não ultrapasse 1680 contos.

2 —............................................................................

Artigo 44.° Deficientes

I — Ficam isentos de tributação em IRS os rendimentos das categorias A, B e H auferidos por titulares deficientes, nos termos seguintes:

a) Em 50 %, com o limite de 2330 contos, os rendimentos das categorias A e B;

b) Em 30 %, os rendimentos da categoria H, com os seguintes limites:

l)De 1315 contos para os deficientes em geral;

2) De 1750 contos para os deficientes das Forças Armadas abrangidos pelos Decretos-Leis n."' 43/76, de 20 de Janeiro, e 314/90, de 13 de Outubro.

2—..........................................................................

3—..........................................................................

4—..........................................................................

5—..........................................................................

Artigo 52."

Prédios urbanos construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso destinados ò habitação

1 — Ficam isentos de contribuição autárquica, nos termos da tabela a que se refere o n.° 5, os prédios ou parte de prédios urbanos habitacionais construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso, destinados à habitação própria permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar e sejam efectivamente afectos a tal fim, no prazo de seis meses após a aquisição ou a conclusão da construção, da ampliação ou dos melhora-

Página 182

114-(182)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

mentos, salvo por motivo não imputável ao beneficiário, devendo o pedido de isenção ser apresentado pelos sujeitos passivos até ao termo dos 90 dias subsequentes àquele prazo.

2—.........................................................................

3 — Ficam igualmente isentos, nos termos da tabela a que se refere o n.° 5, os prédios ou parte de prédios construídos de novo, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso na parte destinada a arrendamento para habitação, desde que reunidas as condições referidas na parte final do n.° 1.

4 —.........................................................................

5 — Para efeitos do disposto nos n.w 1 e 3, o período de isenção a conceder será o determinado em conformidade com a tabela seguinte:

 

Período de isenç3o

 

(anos)

Valor tributável

Habitação própria

(contos)

permanente —Ar-

 

rendamento para

 

habitação (n." 1 e

 

3).

Até- Í8 500..........................................................

10

De, mais de 18 500 até 23 100..........................

7

De mais de 23 100 até 27 800..........................

4

6 — Para efeitos de concessão e cessação da isenção, aplicam-se os n.05 4, 5 e 6 do artigo 51.° e, no caso previsto no n.° 1 do presente artigo, se a afectação a residência permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar ocorrer após o decurso do prazo nele previsto, a isenção iniciar-se-á a partir do ano imediato, inclusive, ao da verificação de tais pressupostos, cessando, todavia, no ano em que findaria se a afectação se tivesse verificado nos seis meses imediatos ao da conclusão da construção, da ampliação, melhoramentos ou aquisição a título oneroso.

Artigo 53.°

Prédios integrados em empreendimentos a que tenha sido atribuída a utilidade turística

1 — ................-.......................................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4 — Nos casos previstos neste artigo, a isenção será reconhecida pelo chefe da repartição de finanças da área da situação do prédio, em requerimento devidamente documentado, que deverá ser apresentado pelos sujeitos passivos no prazo de 90 dias contados da data da publicação do despacho de atribuição da utilidade turística.

5 — Se o pedido for apresentado para além do prazo referido no número anterior, a isertção iniciar--se-á a partir do ano imediato, inclusive, ao da sua apresentação, cessando, porém, no ano em que findaria, caso o pedido tivesse sido apresentado em tempo.

6— (Anterior redacção do n." 4.)

Artigo 54°

Prédios adquiridos ou construídos através do sistema poupança-emigrante

1 — Ficam isentos de contribuição autárquica os imóveis adquiridos ou construídos, no todo ou em

parte, através do sistema poupança-emigrante, por um período de 10 anos contados do ano da aquisição ou da conclusão das obras, inclusive.

2— A isenção prevista no número anterior será reconhecida pelo chefe da repartição de finanças, quanto aos adquiridos, com base nos elementos recebidos ao abrigo da alínea a) do artigo 144.° do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, e, quanto aos construídos, com base em requerimento apresentado no prazo de 90 dias contados da data da conclusão das obras, devidamente instruído com documento comprovativo da utilização, no todo ou em parte, de fundos a que alude o sistema poupança-emigrante.

Artigo 55.°

Prédios de reduzido valor patrimonial

1 — Ficam isentos de contribuição autárquica os prédios rústicos e urbanos pertencentes a sujeitos passivos cujo rendimento bruto total do agregado familiar englobado para efeitos de IRS não seja superior ao dobro do salário mínimo nacional e cujo valor patrimonial global não exceda 1300 contos.

2—.........................................................................

Artigo 56.°

Fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e equiparáveis e fundos de poupança-reforma

Ficam isentos de contribuição autárquica os prédios integrados em fundos de investimento imobiliário e equiparáveis, em fundos de pensões constituídos de acordo com a legislação nacional e em fundos de poupança-reforma.

3 — São abatidos ao rendimento líquido total, para efeitos de IRS em 1995, 10 % dos montantes aplicados na aquisição ou construção de imóveis para habitação, adquiridos ou construídos nesse ano, nos casos em que o sujeito passivo não tenha recorrido ao crédito, com o limite máximo de 287 000$ por agregado familiar ou sujeito passivo não casado ou separado judicialmente de pessoas e. bens.

4— São eliminados os n.,K 10 do artigo 19." e 2 do artigo 20." do Estatuto dos Benefícios Fiscais, passando os n.os3 e 4 deste último artigo a n.'K 2 e 3, respectivamente.

5 — São aditados ao Estatuto dos Benefícios Fiscais os artigos 20.°-A e 30.°-C, com a seguinte redacção:

Artigo 20.°-A

Contribuições das entidades patronais para regimes de segurança social

1 — São isentos de IRS, no ano em que as correspondentes importâncias forem despendidas, os rendimentos a que se refere a primeira parte do n.° 3) da alínea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS, quando respeitem a contratos que garantam exclusivamente o benefício de reforma, complemento de reforma, invalidez ou sobrevivência, desde que sejam observadas cumulativamente as condições premvas, rvas. alíneas a), b), d), e) e f) do n.° 4 do artigo 38.° do Código do IRC, na parte em que não excedam os limites previstos na sua alínea c) e sem prejuízo do disposto no seu n.° 6.

Página 183

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(183)

2 — A inobservancia de qualquer das condições previstas no número anterior determina a perda da isenção e o englobamento, como rendimento da categoria A de IRS do ano em que ocorrer o facto extintivo, da totalidade das importâncias que beneficiaram da isenção, acrescidas de 10 % por cada ano, ou fracção, de-corrido desde a data em que as respectivas contribuições tiverem sido efectuadas.

3 — Verificando-se o disposto na parte final do n.° 3) da alinea c) do n.° 3 do artigo 2.° do Código do IRS, beneficia de isenção o montante correspondente a um terço das importâncias pagas ou colocadas à disposição, com o limite de 2000 contos.

4 — As isenções a que se referem os n.M l e 3 não prejudicam respectivamente a obrigatoriedade de declaração dos respectivos rendimentos e o englobamento dos rendimentos isentos para efeitos do disposto no artigo 72.° do Código do IRS e determinação da taxa aplicável ao restante rendimento colectável.

Artigo 30°-C Lucros imputáveis a actividades exercidas em Macau

1 — Enquanto o território de Macau se mantiver sob a administração portuguesa, pode, por despacho do Ministro das Finanças, a requerimento dos interessados, ser concedida isenção do IRC até 70 % dos lucros obtidos em Macau e incluídos na base tributável, desde que os mesmos tenham sido obtidos através de estabelecimento estável aí situado ou sejam distribuídos por sociedade residente nesse território.

2 — O disposto no número anterior só é aplicável quando a actividade principal efectivamente exercida através do estabelecimento estável ou pela sociedade que distribuir os lucros se localize predominantemente em Macau e se integre no âmbito da indústria transformadora, produção e distribuição de electricidade, gás e água, construção e alojamento e restauração.

6 — A epígrafe do artigo 49.°-A do Estatuto dos Benefícios Fiscais passa a ser «Benefícios fiscais em regime contratual».

7 — São concedidos os benefícios previstos no artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 404/90, de 21 de Dezembro, a todos os actos relativos à transmissão do património do Gabinete de Saneamento Básico da Costa do Estoril, criado pelo Decreto-Lei n.° 91/88, de 12 de Março, com o objectivo de desenvolver as acções necessárias à construção, manutenção, conservação, gestão e exploração do sistema de saneamento básico da Costa do Estoril, para á sociedade anónima de capitais exclusiva ou maioritariamente públicos a criar, que ficará concessionária do mesmo sistema.

8 — Fica o Governo autorizado a clarificar as condições de aplicação do regime previsto no artigo 41.° do Estatuto dos Benefícios Fiscais a instituições de crédito e sociedades financeiras, designadamente uo senüdo de precisar que só beneficiam de isenção as sucursais financeiras exteriores que não realizem operações com sucursais financeiras internacionais instaladas nas zonas francas.

9 — Para efeitos da aplicação do artigo 30.°-C do Estatuto dos Benefícios Fiscais aos exercícios de 1991, 1992 e. \99"5, compreendidos no correspondente período de vigência, consideram-se, respectivamente, como países

e sectores de actividade abrangidos os países africanos de língua oficial portuguesa e o sector da construção civil e obras públicas.

Artigo 35.°

Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência

1 — O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência goza da isenção de todos os impostos e taxas nacionais, regionais ou municipais, nos termos previstos no Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades das Comunidades Europeias, anexo ao Tratado de Bruxelas de 8 de Abril de 1965, nela se incluindo as isenções dos impostos e taxas aplicáveis à aquisição de bens móveis e imóveis necessários à instalação do Observatório e despesas complementares e ainda as despesas com obras efectuadas, à locação de instalações provisórias e despesas conexas, bem como à aquisição de três veículos automóveis e despesas conexas.

•2 — Ficam igualmente isentos de impostos as remunerações e respectivos complementos do director do Observatório e restante pessoal.

3 — Os bens objecto das isenções concedidas ao abrigo dos números anteriores não podem ser alienados durante os primeiros cinco anos após as respectivas importações ou aquisições.

4 — A infracção ao disposto no número anterior implica o pagamento das quantias que seriam devidas se não se verificasse a isenção acrescidas de juros de mora.

5 — O previsto no presente artigo mantém-se em vigor até à extinção do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, em Portugal.

Artigo 36.°

Crédito fiscal por investimento

Fica o Governo autorizado a estabelecer um crédito fiscal, por investimento a efectuar pelas empresas, a deduzir na respectiva colecta de IRC, até à concorrência de 15% desta, correspondente a 5 % do investimento adicional efectuado em 1995 em activos imobilizados corpóreos em estado de novo e que seja considerado relevante de acordo com critérios que tenham em conta o seu interesse para a melhoria da estrutura produtiva.

Artigo 37 ,° . . Micro e pequenas empresas

1 — Fica o Governo autorizado a estabelecer um regime de benefícios fiscais a micro e pequenas empresas, nos termos gerais seguintes:

a) As sociedades que se constituam no ano de 1995 poderão deduzir no seu lucro tributável, respeitante aos exercícios de 1995, 1996 e 1997, 95 % do mesmo, na parte que não diga respeito a rendimentos de capitais ou rendimentos prediais, desde que:

1) Desenvolvam uma actividade em local ou estabelecimento independente;

2) O seu capital seja detido em pelo menos 75 % por pessoas singulares;

3) Não se encontrem abrangidos pelo regime de transparência fiscal estabelecido no artigo 5." do Código do IRC;

Página 184

114-(184)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

4) As respectivas explorações não tenham sido exercidas anteriormente sob outra denominação ou titularidade:

/;) A constituição e registo das sociedades mencionadas na alínea anterior são isentos de quaisquer emolumentos e outros encargos legais;

c) O crédito fiscal por investimento previsto no •artigo 34..° será estabelecido para 10 9c do investimento adicional realizado em 1995. sendo efectuado até à concorrência de 30 9c da colecta do IRC:

d) O aumento de capital social realizado em 1995 por entradas em numerário ou conversão de suprimentos é isento de quaisquer emolumentos e outros encargos legais.

2 — O disposto no número anterior só será aplicável a empresas que no ano de 19,95 tenham um número médio de trabalhadores superior a 3 e inferior a 20 e um volume de negócios não superior a 500 000 contos.

Artigo 38.°

Operações de crédito ao consumo

As operações de crédito ao consumo a que se refere o artigo 120-B da Tabela Gera! do Imposto do Selo realizadas durante o ano de 1995 ficam isentas da tributação prevista naquele artigo.

Aritigo 39." Contas de poupança

1 — O artigo 3.° do Decreto-Lei n.° 138/86. de 14 de Junho, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 3.°

Isenção de imposto sobre sucessões e doações

1 — Ficam isentas de imposto sobre as sucessões e doações, na parte correspondente a cada um dos sucessores, as transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos dos depósitos constituídos ao abrigo do presente diploma até ao limite de 1680 contos.

2—A quota-parte hereditária no limite de 1680 contos referido no número anterior acrescerá, para efeitos de isenção de base. ao valor previsto no n.° 2 do artigo 12.° do, Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.

2 — Os artigos 5.° e IIo do Decreto-Lei n.6 382/89. de 6 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 5." Mobilização do saldo

I — ..................................................„....................:

a) Aquisição, construção, recuperação, beneficiação ou ampliação de prédio ou fracções de prédio para habitação própria e permanente ou para arrendamento:

b)........................••.............................................

2— ......................................................................

3— ......................;...............................................

Artigo 11° Benefícios fiscais e parafiscais

1 — Para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, as entregas feitas em cada ano para depósito em contas poupança-habitação são dedutíveis ao rendimento colectável dos sujeitos passivos e até à sua concorrência com o limite máximo de 335 contos, desde que o saldo da conta poupança-habitação seja mobilizado para os fins previstos no n.° 1 do artigo 5.°

2 — No caso de o saldo da conta poupança-habitação vir a ser utilizado para outros fins que não os referidos, np número anterior, ou antes de decorrido o prazo estabelecido, a soma dos montantes anuais deduzidos, agravados de uma importância correspondente a aplicação a cada um deles do produto de 10 9c pelo número de anos decorridos desde aquele em que foi exercido o direito a dedução, será acrescida ao rendimento do ano em que ocorrer a mobilização, para o que as instituições depositárias ficam obrigadas a comunicar à administração fiscal a ocorrência de tais factos.

3—......../..................................•..............................

4—.........................................................................

Artigo 40.°

Poupança de longo prazo

I — Fica o Governo autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável a planos de poupança em acções (PPA). de acordo com os seguintes princípios fundamentais:

a) Os PPA. que só podem ser subscritos por pessoas singulares, terão um período mínimo de duração, não podendo o valor total neles aplicado, por contribuinte, exceder um determinado limite:

b) São aplicáveis os seguintes benefícios fiscais:

1) Os rendimentos obtidos pelos PPA estão isentos de impostos sobre o rendimento durante a fase de capitalização:

2) Pode deduzir-se. para efeitos de IRS. ao respectivo rendimento colectável, e até à concorrência deste, até 30 '> das entregas efectuadas anualmente, com o limite máximo de 150 contos por sujeito passivo não casado ou por cada um dos cônjuges não separados judicialmente de pessoas e bens:

3") Os valores recebidos aquando do encerramento dos PPA ficam sujeitos a tributação de acordo com as regras da categoria H do IRS. quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas ou de acordo com as regras aplicareis aos rendimentos da categoria E do IRS. em caso de reembolso total o'u parcial, mas com observância do disposto no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS:

4) A transmissão do valor acumulado a favor do cônjuge ou filhos, ainda que adoptados, está isenta de imposto sobre as sucessões e doações;

Página 185

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(185)

5) Os PPA estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença.

c) O levantamento antecipado do PPA dará lugar à tributação das importâncias deduzidas para efeitos de IRS, majoradas em 10 % por cada ano decorrido.

2 — Fica o Governo, igualmente, autorizado a estabelecer o regime fiscal aplicável a planos populares de poupança (PPP), de acordo com os seguintes princípios fundamentais:

a) Os PPP, que só podem ser subscritos por pessoas singulares, têm um período de duração mínimo, só podendo ser efectuado o reembolso total ou parcial dos mesmos no fim desse período, excepto em caso de morte do seu titular ou do cônjuge, desemprego duradouro e invalidez permanente ou doença grave, não podendo o valor total aplicado em PPP, por contribuinte, exceder um determinado limite;

b) São aplicáveis os seguintes benefícios fiscais:

1) Os rendimentos obtidos pelos PPP estão isentos de impostos sobre o rendimento durante a fase de capitalização;

2) São dedutíveis ao rendimento colectável para efeitos de IRS as entregas feitas, até ao limite total de 400 contos por PPP, de uma só vez no fim do período de duração ou em fracções de montante crescente ao longo desse período, conforme vier a ser definido;

3) Os valores recebidos dos PPP ficam sujeitos a tributação de acordo com as regras da categoria H do IRS, quando a sua percepção ocorra sob a forma de prestações regulares e periódicas ou de acordo com as regras aplicáveis aos rendimentos da categoria E do IRS, em caso de reembolso, sendo a matéria colectável constituída por um quinto do rendimento e a tributação autónoma à taxa de 20 %;

4) A transmissão do valor acumulado a favor do cônjuge ou filhos, ainda que adoptados, está isenta de imposto sobre .as sucessões e doações;

5) Os PPP estão isentos de imposto sobre sucessões e doações por avença;

c) O levantamento do PPP, ainda que parcial, de capital ou rendimentos antes de decorrido o período de duração do plano, salvo nas situações excepcionais previstas para o reembolso, determinará a tributação das importâncias deduzidas para efeitos de IRS, majoradas em 10 % por cada ano decorrido e a aplicação ao rendimento acumulado das regras previstas no n.° 2 do artigo 6." do Código do IRS.

Artigo 41°

Tratamento riscai da entrega ao Estado de receitas de privatizações

l — É excluída da tributação em IRC, na parte que te-nha influenciado a base tributável deste imposto, a diferen-

ça positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas em 1995 através da alienação de partes de capital no âmbito de operações de reprivatização efectuadas nos termos da Lei n.° 11/90, de 4 de Abril, e na parte proporcional do valor de realização que seja entregue ao Estado ou a sociedades de capitais exclusivamente públicos, ou aplicado, até ao fim de 1997, na cobertura de responsabilidades com fundos de pensões de sociedades em reprivatização ou de sociedades cujo capital se mantenha na totalidade, directa óu indirectamente, na posse do Estado, sem prejuízo do disposto no artigo 38.° do Código do IRC.

2 — O Estado é isento de IRC relativamente aos resultados distribuídos pelas sociedades por ele detidas referidas no n.° 1, para efeitos de concretização da entrega, nas condições aí mencionadas, do valor de realização obtido nas alienações de partes de capital noutras sociedades no âmbito de operações de reprivatização.

3 — São isentos de emolumentos e todos os encargos legais os actos que seja necessário realizar, designadamente os conexos com reduções de capital social, para efeitos de concretização da entrega ao Estado ou cobertura de responsabilidades com fundos de pensões, nas condições referidas no n.° 1, do total ou parte do valor de realização obtido nas alienações de partes de capital no âmbito de operações de reprivatização.

4 — É excluída da tributação em imposto sobre sucessões e doações a doação de acções, abrangidas pelos n.<* 1 e 2 do artigo 182.° do Código do Imposto sobre Sucessões e Doações, a sociedades totalmente detidas, directa ou indirectamente, pelo Estado, no âmbito de operações de reprivatização efectuadas nos termos da Lei n.° 11/90, de 4 8e Abril.

5 — E excluído de tributação em IRC, na parte que tenha influenciado a base tributável deste imposto, o acréscimo patrimonial positivo resultante da doação de acções a que se refere o número anterior.

Artigo 42.°

Reintegração de equipamento destinado à luta contra a fraude e evasão fiscal

1 — O equipamento adquirido até ao fim do exercício de 1994 por retalhistas e prestadores de serviços em cumprimento do disposto no n.° 2 do artigo 39.° do Código do IVA, na redacção que lhe foi dada pelo artigo 9.° da Lei n.° 71/93, de 26 de Novembro, poderá ser reintegrado, no exercício de 1994, para efeitos de determinação do lucro tributável a considerar em IRS ou em IRC, em 100 % do respectivo valor de aquisição.

2 — Fica o Governo autorizado a integrar na legislação aplicável uma norma que permita um sistema acelerado de reintegrações ou, em alternativa, a permitir a dedução à colecta ou à matéria colectável para efeitos de IRS ou de IRC relativamente ao valor dos bens de equipamento adquiridos em consequência de legislação de carácter fiscal, cujo objectivo exclusivo seja a luta contra a fraude fiscal.

CAPÍTULO X Harmonização fiscal comunitária

Artigo 43.°

Imposto sobre o valor acrescentado e impostos especiais de consumo

í — Fica O Governo autorizado a transpor para a ordem jurídica nacional a Directiva n.° 94/5/CE, do Conselho, de 14 de Fevereiro de 1994, que completa o sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado e altera a Directiva n.° 77f388/CEE — regime especial aplicável aos bens em se-

Página 186

114-(186)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

gunda mão, aos objectos de arte e de colecção e as antiguidades, com observância do seguinte:

a) Suprimir as isenções constantes dos n.°" 19 e 39 do artigo 9.° e da alínea í) do n.c 1 do artigo 13.° do Código do IVA;

b) Determinar a aplicação da taxa reduzida às importações de objectos de arte;

c) Determinar a aplicação da taxa reduzida às transmissões de objectos de arte, efectuadas pelo artista-autor ou pelos seus herdeiros ou legatários, por um sujeito passivo que não seja um sujeito revendedor, se esses objectos de arte tiverem sido importados pelo próprio sujeito passivo, oü lhe tiverem sido transmitidos pelo autor ou pelos seus herdeiros ou legatários ou lhe tiverem conferido o direito à dedução total do IVA;

d) Considerar como objectos de arte todos os bens descritos na alínea a) do anexo I da directiva;

e) Adoptar o regime especial das vendas em hasta pública descrito no ponto C do artigo 26.°-A, aditado à Directiva n.° 77/388/CEE, pelo n.° 3 do artigo Ida Directiva n.° 94/5/CE;

f) Possibilidade de prever, se necessário, que a margem tributável, no caso de transmissões de objectos de arte, seja igual a uma percentagem hão inferior a 30 % do preço de venda, quando não for possível determinar exactamente o preço de compra pago ao fornecedor ou quando esse preço não for significativo;

g) Possibilidade de prever, se necessário, mediante autorização do Conselho da CE, e no intuito de combater a fraude, o estabelecimento de margens tributáveis determinadas por uma percentagem do preço de venda, determinada em função das margens de lucro no sector em causa;

h) Revogar o Decreto-Lei n.° 346/89, de 12 de Outubro.

2 — Fica, ainda, o Governo autorizado a aprovar as disposições legislativas que se tornem necessárias com vista à transposição da Directiva n.° 94/4/CE, do Conselho, de 14 de Fevereiro de 1994, que altera as Directivas n.™ 69/169/ CEE, do Conselho, de 28 de Maio de 1969, e 77/388/CEE, do Conselho, de 17 de Maio de 1977, e aumenta o nível das franquias para os viajantes provenientes de países terceiros e os valores limites das aquisições isentas de imposto efectuadas nos balcões de venda e a bordo de aviões e navios durante viagens intracomunitárias.

Artigo 44°

Troca de informações

É suprimido o disposto nas alíneas d), g) e h) do artigo 4.° do Decreto-Lei n.° 127/90, de 17 de Abril.

CAPÍTULO XI Impostos especiais

Artigo 45.°

Imposto de circulação

O artigo 6° do Regulamento dos Impostos de Circulação e Camionagem, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 116/94, de 3 de Maio, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 6.°

1 —.........................................................................

2 — Os veículos afectos a espectáculos ambulantes de circo ficam sujeitos a 20 % das taxas anuais estabelecidas no número anterior.

3 — (Anterior n.°2.)

4 — (Anterior n."3.)

Artigo 46.°

Regime geral de detenção, circulação e controlo dos produtos sujeitos a impostos especiais sobre o consumo

Os artigos 19.°, 20.° e 21° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26.de Fevereiro, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 19.° Formalidades do documento de acompanhamento

1 — .........................................................................

2 — ....:....................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5—.........................................................................

6—.........................................................................

7—.........................................................................

8—.........................................................................

9 — Se, no prazo de três meses a contar da data da expedição dos produtos, se mantiver a situação de não apuramento, a DGA liquidará o IEC a pagar e procederá ao correspondente registo de liquidação até ao dia 8 do 4.° mês seguinte à data de expedição dos produtos, devendo as importâncias liquidadas ser pagas no prazo de cinco dias contados a partir da data da notificação.

Artigo 20°

Irregularidades ou infracções

1 —.........................................................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5—.........................................................................

6 — Sem prejuízo das sanções previstas na lei e do disposto nos diplomas referidos no n.°2 do artigo 1.°, são devidos juros compensatórios, a definir por portaria do Ministro das Finanças, sempre que haja atraso na autoliquidação dos IEC.

7 — São solidariamente responsáveis pelo pagamento dos DEC as pessoas singulares ou colectivas que, irregularmente, produzam, detenham ou introduzam no consumo produtos sujeitos àqueles impostos.

Artigo 21.°

Condições de reembolso

1 — .........................................................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5 — Os IEC liquidados e cobrados nos termos do n.°9 do artigo 19.° poderão ser reembolsados se, no prazo de três anos contados a partir da data da expedição, forem apresentadas à DGA provas consideradas suficientes da regularidade da operação.

Página 187

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(187)

Artigo 47.°

Imposto especial sobre o consumo de álcool

1 — Os artigos 8.°, 13.°, 15.°-A e 23.° do Decreto-Lei n.° 117/92, de 22 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 8." Taxa

A taxa é de 200$ aplicável por litro de álcool na base de 100% vol. a 20°C.

Artigo 13.° Entrepostos fiscais do álcool

1 —..........................................................................

2 — Para que uma pessoa singular ou colectiva seja autorizada a estabelecer entrepostos fiscais de álcool, constitui condição necessária a previsão fundamentada de que o seu movimento anual médio não será inferior a 5000 hl no continente e 1000 hl nas Regiões Autónomas.

3—..........................................................................

4—..........................................................................

5—..........................................................................

6—..........................................................................

7—..........................................................................

Artigo 15.°-A Garantia pela detenção do álcool

1 — O valor da garantia a prestar, segundo as modalidades previstas na legislação fiscal aduaneira relativa à detenção do álcool, será igual a 10% do imposto médio trimestral reportado às introduções no consumo, independentemente de se tratar ou não de produto isento.

2 — No caso de início de actividade, a determinação do montante da garantia terá por base a previsão anual de introduções no consumo, a apresentar na estância aduaneira competente juntamente com os demais requisitos de registo de operadores.

3 — O montante mínimo da garantia exigível pela detenção de álcool em entreposto fiscal de armazenagem é fixado em 1 000 000$.

4 — Os entrepostos fiscais de produção e de transformação de álcool estão dispensados de garantia pela detenção de álcool.

Artigo 23.° Contra-ordenações fiscais

Sem prejuízo do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei c\.° 376-A/89,. de 25 de Outubro, às infracções praticadas em violação do disposto no presente diploma e respectiva regulamentação é aplicável o regime sancionatório previsto e tipificado no Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril.

2 — São aditados os artigos 15.°-C e 24.°-A ao Decreto--Lei n.° 117/92, de 22 de Junho, com a seguinte redacção:

Artigo 15.°-C

Cumulação de garantias

I — A garantia em matéria de circulação é exigível nas operações de circulação intracomunitária e, quando pres-

tada na modalidade de global com periodicidade anual, pode ser cumulável com a garantia pela detenção do álcool, sob forma prevista na legislação aduaneira.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, no caso de nas mesmas instalações coexistirem entrepostos aduaneiros e entrepostos fiscais, o director da respectiva alfândega poderá autorizar a constituição de uma garantia global única.

Artigo 24.°-A Direito subsidiário

São subsidiariamente aplicáveis os Decretos-Leis n.03 52/93, de 26 de Fevereiro, e 104/93, de 5 de Abril.

Artigo 48°

Imposto especial sobre o consumo de bebidas alcoólicas

1—Os artigos 2.°, 7.°, 10.°, 18.°, 21.°, 26.° e 31.° do Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, passam a ter a seguinte redacção:

Arügo 2.° Definições

Para efeitos de aplicação do presente diploma, entende-se por:

à) ......................................................................

b) ......................................................................

c) ......................................................................

d) .....................................:................................

e) «Outras bebidas espumantes fermentadas» — os produtos abrangidos pelo código NC 2206 00 31 e 2206 00 39, bem como os produtos abrangidos pelos códigos NC 2204 10, 2204 21 10, 2204 19 10 e 2205, com excepção dos vinhos, cujo título alcoométrico adquirido é superior a 1,2 % vol. e igual ou inferior a 13 % vol. e ainda os que, tendo um título alcoométrico superior a 13 % vol. mas inferior a 15 % vol., resultem inteiramente de fermentação, que estejam contidos em garrafas fechadas por rolhas em forma de cogumelo, fixas por açaimes ou grampos, ou com uma sobrepressão derivada do anidrido carbónico em solução de, pelo menos, 3 bars;

f) ......................................................................

. g) ......................................................................

h) ......................................................................

Artigo 7.° Reembolso

1 —Sem prejuízo do disposto no artigo 21.° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26 de Fevereiro, os produtores sujeitos ao imposto, devidamente registados como depositários autorizados, poderão ser directamente reembolsados ou restituir aos seus clientes o imposto especial correspondente às bebidas alcoólicas por estes últimos exportadas ou expedidas, em face da respectiva declaração aduaneira de exportação ou do exemplar de reenvio do documento de acompanhamento, devidamente certificados.

Página 188

114-(188)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, os depositários autorizados produtores poderão ser reembolsados desde que, nomeadamente:

a) Na expedição, seja observada a disciplina estabelecida no artigo 21.° do Decreto-Lei n.° 52/93, de 26 de Fevereiro;

b) Na exportação, apresentem o pedido de reembolso à estância aduaneira competente até aos dois dias úteis que antecedam a exportação efectiva dos produtos, provando o pagamento dos IEC em território nacional, de montante superior a 100000$, e atestando a correspondência do mesmo aos produtos a exportar.

3 — O imposto poderá ainda ser restituído quando as bebidas alcoólicas forem retiradas do mercado devido ao facto de o seu estado ou idade as ter tornado impróprias para o consumo humano e tal facto seja previamente certificado pelas autoridades sanitárias e pelas alfândegas.

4 — É permitida a anulação ou rectificação do imposto correspondente às bebidas alcoólicas que tiverem sido devolvidas ao depositário autorizado no prazo de 60 dias, desde que tal facto tenha sido previamente comunicado à estância aduaneira competente e seja demonstrado física e contabilisticamente.

Artigo 10°

Taxas

As taxas do imposto são as seguintes:

a) Mais de 0,5° e menos de 2,8° de álcool adquirido — 1100$/hl;

b) Até 8o Plato — 1380$/hl;

c) 8o até 11° Plato — 2200$/hl;

d) 11° até 13° Plato —2760$/hl;

e) 13° até 15° Plato — 3310$/hl;

f) 15° Plato ou superior — 3860$/hl.

Artigo 18.° Taxa

A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas é de 140 000$ por hectolitro.

Artigo 21.° Entrepostos fiscais

l —.........................................................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4—.........................................................................

5—.........................................................................

6—.........................................................................

7—.........................................................................

8 — As bebidas alcoólicas já declaradas para consumo através da respectiva DIC só poderão dar entrada ou reentrar em entreposto fiscal após autorização da respectiva estância aduaneira competente, mediante pedido fundamentado, nomeadamente para efeitos do disposto no n.°4 do artigo 7.°

Artigo 26.° Garantia pela detenção de bebidas alcoólicas

\ — O valor da garantia a prestar, segundo as modalidades previstas na legislação fiscal aduaneira, relativa à detenção de bebidas alcoólicas será de 10%

do montante médio trimestral reportado às introduções no consumo, independentemente de se tratar ou não de produto isento.

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4 — No caso de início de actividade, a determinação do montante da garantia terá por base a previsão anual de introduções no consumo a que se refere a alínea h) do n.° 1 do artigo 23 .*

5 — Se da aplicação das regras de determinação do valor das garantias pela detenção e circulação resultarem montantes inferiores a 20 000$, as alfândegas dispensarão os depositários autorizados da constituição de garantia.

Artigo 31.°

Contra-ordenações fiscais

As infracções ao disposto no presente diploma e respectiva regulamentação, não tipificadas no artigo seguinte, estão sujeitas ao Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro.

2 — São aditados os artigos 27.°-A e 31 .°-A ao Decreto--Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, com a seguinte redacção:

Artigo 27.°-A Cumulação de garantias

1 — A garantia em matéria de circulação é exigível nas operações intracomunitárias e, quando prestada na modalidade de global com periodicidade anual, pode ser cumulável com a garantia pela detenção de bebidas alcoólicas, sob forma prevista na legislação aduaneira.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, no caso de nas mesmas instalações coexistirem entrepostos aduaneiros e entrepostos fiscais, o director da estância aduaneira competente poderá autorizar a constituição de uma garantia global única.

Artigo 31.°-A

Infracções fiscais

Consideram-se contra-ordenação fiscal punível nos termos do artigo 35." do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro, os factos que tipifiquem as situações seguintes:

a) A falta de apresentação da DIC na estância aduaneira competente nos prazos legalmente fixados;

b) A falta de pagamento do IEC na estância aduaneira competente nos prazos legalmente fixados;

c) A expedição, transporte ou recepção de álcool e de bebidas alcoólicas sem emissão e acompanhamento dos documentos legalmente exigidos ou através de documentos com falsas indicações, quando não constituam crime de contrabando;

d) A violação da disciplina do n.° 1 do artigo 21.° e dos artigos 22.° a 24.° do presente diploma, relativa aos registos e autorizações prescritos para entrepostos fiscais e operadores;

Página 189

36 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(189)

e) Declarar para consumo produtos sujeitos a IEC, com violação das especificações técnicas legalmente fixadas ou. cujas características técnicas declaradas não correspondam às efectivamente constatadas;

j) Armazenar produtos em entreposto fiscal diferente do autorizado para o efeito ou proceder às operações previstas no n.° 8 do artigo 21.° e n.° 6 do artigo 23.° sem a competente autorização;

g) Expedir álcool e bebidas alcoólicas em regime suspensivo, cujo montante do imposto exigível seja superior ao montante da garantia.

3 — A epígrafe do título iv do Decreto-Lei n.° 104/93, de 5 de Abril, passa a ser a seguinte: «Infracções fiscais».

Artigo 49.°

Imposto especial sobre o consumo de tabacos manufacturados

1 — O artigo 16.°, do Decreto-Lei n.° 325/93, de 25 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 16.° Falta de pagamento do imposto

1 — Não sendo pago o imposto nos prazos previstos no artigo anterior, começarão a correr imediatamente juros de mora.

2 — Verificando-se o facto referido no número anterior, a DGA só poderá permitir a introdução no consumo de tabacos manufacturados após o pagamento ou a constituição de garantia das importâncias em dívida e dos respectivos juros de mora, sem prejuízo da eventual revogação da autorização referida no artigo 27.°, em casos de reincidência na prática de infracções fiscais.

3 — Decorridos 30 dias sobre a data de vencimento do imposto sem que tenha sido efectuado o respectivo pagamento, haverá lugar à liquidação da garantia ou à cobrança coerciva do imposto.

2 — Fica o Governo autorizado a:

a) Consignar ao Ministério da Saúde um milhão de contos da receita fiscal global dos tabacos, tendo em vista o desenvolvimento de acções no domínio do rastreio, detecção precoce, diagnóstico, prevenção e tratamento do cancro;

b) Elevar a taxa do elemento ad valorem do imposto que incide sobre os cigarros até 59 %;

c) Elevar a taxa reduzida do elemento ad valorem do imposto sobre os cigarros fabricados e consumidos nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira prevista no artigo 9.° do Decreto-Lei n.° 325/93, de 25 de Setembro, até ao limite de 35 %.

Artigo 50.°

Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP)

1 — Os artigos2°, 16.° e 24.° do Decreto-Lei n.° 123/94, de 18 de Maio, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 2.° Definições

D .....................................................................•

2) «Uso como carburante»: a utilização de um produto como combustível em qualquer tipo de motor não estacionário;

' 3) ...:.„...............................................................

4) ..........;....................................................

Artigo 16."

Autorização dos entrepostos fiscais

1 — .........................................................................

• •2— ..............•..................:........:..........................

3 — As autorizações ,para a constituição de entrepostos fiscais só poderão ser concedidas a pessoas singulares ou colectivas que satisfaçam cumulativamente os seguintes, requisitos económicos mínimos:

a) Capital social: 100 000 000$;

b) Capacidade de armazenagem: 100 0001 por produto, no que se refere às gasolinas e ao gasóleo;

c) Volume de vendas anual: 1 000 000000$.

•• Artigo 24°

Varejos .

a) Se as diferenças, para menos, entre o saldo contabilístico e as existências em entreposto fiscal forem inferiores à percentagem de 0,4 %, calculada sobre a soma das quantidades de produto existentes em entreposto fiscal com as quantidades nele entradas após o último varejo, as estâncias aduaneiras competentes relevarão esse facto e procederão à rectificação correspondente na ficha de conta corrente do entreposto fiscal;

b) ......................................................................

c)...................................•..................................

2 — 0 artigo 28.° do Decreto-Lei n.° 123/94, de 18 de Maio, passa a-artigo 30.°, sendo aditados, após o artigo 26.° do referido diploma, o título iv e respectivos artigos 27.°, 28.° e 29.°, com a seguinte redacção:

TÍTULO IV Infracções fiscais

Artigo 27.° Crimes nscais

1 — Será punido com prisão de três meses a três anos e multa até 200 dias quem praticar um dos fac-. tos seguintes:

a) Introduzir no consumo produtos sujeitos a ISP sem o cumprimento das formalidades legalmente exigidas; ' b) Produzir, transformar òu detiver produtos sujeitos a ISP, sem a competente autorização, emitida nos termos dos artigos 16.° e 21.°;

c) Detiver ou consumir, em território nacional, produtos sujeitos a ISP declarados para consumo noutro Estado membro, com violação do disposto no artigo 6.° do Decreto-Lei n.° 52/93;

Página 190

114-(190)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

d) Expedir, transportar ou receber produtos sujeitos a ISP, quer estes se encontrem em regime suspensivo, quer tenham sido já introduzidos no consumo noutro Estado membro, sem que, previamente, tenham sido emitidos os documentos legalmente exigidos;

e) Expedir ou receber produtos sujeitos a ISP, em regime suspensivo, sem para tal estar legalmente habilitado a expedi-los ou a recebê--los nesse regime;

f) Detiver em território nacional produtos sujeitos a ISP, marcados ou coloridos com substâncias que não estejam previstas na legislação nacional ou comunitária, excepto se tais produtos se encontrarem em regime suspensivo.

2 — A tentativa é punível.

2 — A tentativa é punível.

3 — As penas referidas no n.° 1 serão reduzidas a metade no caso de os produtos objecto da infracção serem tributados à taxa zero.

Artigo 29°

Remissão

Para além dos crimes e contra-ordenações especialmente previstos nos artigos anteriores, o ISP está ainda sujeito à disciplina do Regime Jurídico das Infracções Fiscais Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 376-A/89, de 25 de Outubro, que também se aplica subsidiariamente ao processamento dos crimes e contra-ordenações previstos no presente decreto-lei.

Artigo 28.°

Contra-ordenações fiscais

1 —Será punido com coima de 100 000$ a 100000 000$ quem praticar um dos factos seguintes:

a) Não inscrever imediatamente na contabilidade prevista nos artigos 9.°, 10.°, 13.°, 16." e 17.° do Decreto-Lei n.° 52/93 as expedições, recepções e introduções no consumo de produtos sujeitos a ISP;

b) Não apresentar nas estâncias aduaneiras competentes os documentos de acompanhamento (DA e DAS), de introdução no consumo (DIC), de autoliquidação e os resumos mensais de vendas nos prazos legalmente fixados;

c) Expedir produtos sujeitos a ISP, em regime suspensivo, cujo montante do imposto em dívida seja superior ao montante da garantia;

d) Declarar para consumo produtos sujeitos a ISP que não correspondam às características técnicas declaradas;

e) Utilizar um produto sujeito a ISP num fim diferente do declarado;

f) Utilizar ou consumir óleos minerais, marcados e coloridos, em veículos automóveis, máquinas ou motores que não estejam legalmente autorizados a abastecer-se com esses produtos.

g) Armazenar produtos sujeitos a ISP em entreposto fiscal diferente do especialmente autorizado em função da natureza do produto;

h) Misturar produtos distintos sem prévia autorização da estância aduaneira competente;

i) Apresentar quebras de produtos em percentagens superiores às permitidas por lei;

j) Não actualizar ós certificados de calibração e não mantiver em bom estado de operacionalidade os instrumentos de medida, tubagens, indicadores automáticos de nível e válvulas;

/) Alterar as características e valores me-trológicos do equipamento de armazenagem, medição e movimentação dos entrepostos fiscais sem a comunicação prévia à estância aduaneira competente.

3 — 0 artigo 1.° do Decreto-Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 1.° — I — ...................................................

2— ........................................................................

3— ........................................................................

4— ........................................................................

5— ........................................................................

6— ........................................................................

7— ........................................................................

8 — Os produtos sujeitos a ISP que não constam do presente artigo são tributados à taxa zero ou, caso sejam utilizados como carburante ou combustível, à taxa aplicável ao combustível ou ao carburante substituído.

9 — O disposto no número anterior não se aplica aos óleos usados, utilizados como combustível, que não tenham sido submetidos à operação referida no n.° 7, os quais serão tributados com uma taxa que será igual ao dobro da aplicável ao fuelóleo com um teor de enxofre superior a I %.

4 — O quadro anexo ao n.°2 do artigo 1.° do Decreto--Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ser o seguinte:

Produto

Código NC

Taxa do ISP

Mínima

Maxima

Gasolina com chumbo

2710 00 34

a

271000 36

77 OOOSOO

99 OOOSOO

Gasolina sem chumbo

271000 27 a

2710 00 32

71 000S00

93 OOOSOO

Petróleo.............................. j 2710 00 55

48 OOOSOO

66000500

Gasóleo...............................

27/0 0069

48 000S00

66 OOOSOO

Gasóleo agrícola................

271000 69

lOOOOSOO

46 OOOSOO

Fuelóleo com teor de enxofre superior a 1 %.

271000 76 a

271000 78

1 ooosoo

7OOOSOO

Fuelóleo com teor de exofre ! 2710 00 74 inferior ou igual a 1 %.

-s-

6OOOSOO

Página 191

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(191)

5 — O quadro anexo ao n.° 3 do artigo 1.° do Decreto--Lei n.° 124/94, de 18 de Maio, passa a ser o seguinte:

Tipo e classe de máquinas (')

Litros O

Tractores

 

Classe 1 (potência do motor até 35 cv DIN)....................

750

Classe II (potência do motor superior a 35 cv DIN e até

 

50 cv DIN)....................................................................

2 200

Classe III (potência do motor superior a 50 cv DIN e até

80 cv DIN) ...............................................................

3600

Classe IV (potência do motor superior a 80 cv DIN e até

100cv DIN) .....................................................................

5 000

Classe V (potência do motor superior a 100 cv DIN) ..

6 100

Ceifeiras debulhadoras.........................................................

3 000

 

300

Moto-enxadas......................................................................

180

 

180

Outros equipamentos automotrizes

 

3 450

Colhedor de ervilhas............................................................

3000

Colhedor dc forragem (para silagem).................................

4 500

 

3 150

 

1 260

Máquina de vindimar..........................................................

3 000

Vibrador de tronco para colheita (azeitona e outros frutos)

2 800

(') O hcnclícm fiscal dos tractores equipados com bitlitozer r ripper dc potencia superior a *>l kW (120 cv) fica condicionado a verificaçüo pelos serviços regionais dc agricultura da sua decliva utilização na actividade agrícola.

(:( A quantidade de gasölco agrícola uiriruifua üs maquinas com mais dc 20 anos t reduzida a ineiade.

Artigo 51.°

Imposto automóvel . .

1 — Os artigos 1.°, 2.°, 4° e 8.° do Decreto-Lei n.°40/ 93, de 18 de Fevereiro,' passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 1.°— 1 — ...................................................

2 — Estão abrangidos pelo disposto no número anterior os veículos todo-o-terreno, os veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros e os furgões ligeiros de passageiros.

3 — Ficam ainda sujeitos ao IA os veículos automóveis ligeiros:

d) Para os quais se pretenda nova matrícula, após cancelamento da matrícula inicial junto da Direcção-Geral de Viação, tenham ou não os veículos sido objecto de transformação;

b) Que, após a sua admissão ou importação, sejam objecto' de alteração da cilindrada do motor, mudança de chassis ou de transformação de veículos de mercadorias para veículos de passageiros ou de passageiros e de carga.

4 — O imposto automóvel é de natureza específica e variável em função do escalão de cilindrada e determinável de acordo com as tabelas i, u, iit e.iv anexas ao presente diploma, que dele fazem parte integrante, correspondendo a tabela it às fórmulas de conversão em centímetros cúbicos a aplicar aos veículos automóveis não convencionais.

5— A tabela i aplica-se aos veículos automóveis referidos no n.° I, à excepção dos veículos todo-o-terreno e dos furgões ligeiros de passageiros, que ficam sujeitos à tabela m, bem como os veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros, que ficam sujeitos à tabela iv.

6 — (Anterior n."4.)

7 — (Anterior n.°5.)

8 — Para efeitos de aplicação dos n.re 6 e 7 entende-se por tempo de uso o período que decorre desde a atribuição da primeira matrícula e respectivos documentos, pela entidade competente, até ao termo da sua validade.

Art. 2.° ............................................•.......................

D ...................................................................

2) Veículos automóveis ligeiros de mercadorias— os que sejam de cabina simples ou dupla de lotação até sete lugares, incluindo o do condutor, de caixa aberta ou châssis--cabina, e os furgões ligeiros de caixa fechada de lotação máxima até três lugares, incluindo o do condutor, com uma altura interior, igual ou superior a 1,2 m e um peso peso bruto superior de 2500 kg, desde que não sejam considerados veículos automóveis ligeiros de passageiros ou de uso misto.

3) Veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros — os que tenham uma antepara inamovível que separe totalmente o espaço destinado ao condutor e passageiros do destinado às mercadorias, devendo a caixa de carga ter um estrado contínuo.

4) Veículos todo-o-terreno — os veículos automóveis ligeiros que reúnam as características previstas no n.° 4.1 do anexo n da Directiva n.° 92/53/CEE, de 18 de Junho, de acordo com a Portaria n.° 658/93, de 13 de Julho.

' 5) Furgões ligeiros de passageiros — os veículos automóveis ligeiros de passageiros de lotação máxima até nove lugares, incluindo o do condutor, com uma altura interior igual ou superior a 1,2 m e um peso bruto superior a 2500 kg.

6) (Anterior n."3.)

7) (Anterior n." 4.)

8) (Anterior n.°5.)

9) (Anterior n."6.)

10) (Anterior n.°7.)

11) (Anterior n.°8)

Art. 4.° — 1 — ...............:.......................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4 — Nos casos previstos na alínea/?) do n.°3 do artigo 1.°, a obrigação tributária verifica-se, respectivamente:

a) No momento da alteração da cilindrada do motor e implica o pagamento do montante que resulta da diferença entre o IA a liquidar, tendo em conta os anos de uso do veículo e o IA pago no momento da sua entrada no consumo interno;

b) No momento da mudança de chassis e implica o pagamento da totalidade do IA.

5 — (Anterior n.° 4.)

Art. 8.° — I — Os veículos automóveis abrangidos pelo presente diploma, quando admitidos ou importados para o serviço de aluguer com condutor — táxis, letra A e letra T —, mesmo adquiridos em

Página 192

114-(192)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

sistema de leasing, beneficiam de redução de 70 % do montante do imposto.

2.............................................................................

3.............................................................................

4.............................................................................

2 — A tabela i anexa ao Decreto-Lei n.° 40/93, de 18 de Fevereiro, passa a ser a seguinte:

TABELA i

Escalão em cilindrada (centímetros cúbicos)

Tuas (por centímetros cúbicos)

Parcela a abater

Até 1000.........................................

261$00

50 300500

De 1001 a 1250.............................

596500

385 863500

De 1251 a 1500............................

1 394$0O

1 383 371 $00

De 1501 a 1750.............................

2 010500

2 308 9IISOO

De 1751 a 2000.............................

3 395500

4 732 715500

De 2001 a 2500.............................

3 273S00

4 490 007S00

Mais de 2500.................................

2 060500

1 457 253$00

3 — São aditadas ao Decreto-Lei n.° 40/93, de 18 de Fevereiro, as seguintes tabelas:

TABELA III

Veículos automóveis ligeiros todo-o-terreno e furgões

Escaldo em cilindrada (centímetros cúbicos)

Taxas (por centímetros cúbicos)

Parcela a «bater

Até 1000.........................................

39$00

7 545S00

De 1001 a 1250.............................

90$00

57 880S00

De 1251 a 1500.............................

209SO0

207 506500

De 1501 a 1750.............................

302SO0

346 337$00

De 1751 a 2000.............................

509$00

709 9O7S0O

De 2001 a 2500.............................

491$00

673 501 $00

Mais de 2500.................................

309500

218 588500

TABELA IV

Veículos automóveis ligeiros de mercadorias derivados de ligeiros de passageiros

EscalSo cm cilindrada (centímetros cúbicos)

Taxas (por centímetros cúbicos)

Parcela a abater

Até 1000.........................................

52S00

10 060500

De 1001 a 1250.............................

II9S00

77 173500

De 1251 a 1500.............................

279$O0

276 674$00

De 1501 a 1750.............................

402500

461 782500

De 1751 a 2000.............................

679$O0

946 543500

De 2001 a 2500.............................

655500

898 00(500

Mais de 2500.................................

412500

291 451500

Artigo 52.°

Imposto especial de jogo — Açores

O imposto especial sobre a exploração do jogo nas zonas de jogo a criar na Região Autónoma dos Açores será liquidado em função das seguintes percentagens:

a) Percentagem prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 85.° do Decreto-Lei n.° 422/89, de 2 de Dezembro: 0,1 % no 1.° quinquénio, 0,15 % no 2." quinquénio, 0,3 % no 3.° quinquénio, 0,25 % nos 4.° e 5.° quinquénios e 0,55 % nos demais quinquénios;

b) Percentagem prevista na alínea b) do n.° 1 do artigo 85.° do diploma a que se refere a alínea anterior: 0,15% no 1.° quinquénio, 0,25% no 2.° quinquénio, 0,3 % no 3.° quinquénio, 0,35 % nos 4." e 5." quinquénios e 0,9 % nos quinquénios seguintes;

c) Percentagem prevista no n.° 2 do artigo 85." do diploma a que se refere a alínea a): 10 % no 1." quinquénio, 12,5 % no 2.° quinquénio, 15 % no 3.° quinquénio e 20 % nos demais quinquénios;

d) Percentagem prevista no n.° 1 do artigo 86.° do diploma a que se refere a alínea a): 5 %, 6 % e 7,5 % sobre a receita cobrada dos pontos, respectivamente para o 1.°, 2." e 3." quinquénios, 10 % nos 4." e 5." quinquénios e 20 % nos demais quinquénios;

e) Percentagem prevista na alínea a) do n.° 1 do artigo 87." do diploma a que se refere a alínea a): 3 % e 4,5 % do capital em giro inicial, respectivamente para bancas simples e bancas duplas.

CAPÍTULO xn Impostos locais Artigo 53." Imposto municipal de sisa

1 — O n.° 22.° do artigo 11.°, o n.° 2.° e o § único do artigo 33.°, o § 3." do artigo 49.° e o artigo 56." do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.°41 969, de 24 de Novembro de 1958, passam a ter a seguinte redacção:

Art. 11.°'..................................................................

22.° Aquisição do prédio ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, desde que o valor sobre que incidiria o imposto municipal de sisa não ultrapasse 10000 contos.

Art. 33.°..................................................................

2." Tratando-se de transmissões de prédios ou fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação, serão as constantes da tabela seguinte:

Valor sobre que incide o imposto

Taxas percentuais

municipal de sisa

   

(contos)

Marginal

Media (•)

Até 10 000...........................................

0

0

De mais de 10000 até 13 800...........

5

1.3768

De mais de 13 800 até 18 500...........

II

3.8216

De mais de 18 SOO até 23 100

18

6,6450

De mais de 23 100 até 27 800...........

26

Superior a 27 800................................

taxa única

10

(*) No limite superior üi> escalan.

§ único. O valor sobre que incide o imposto municipal de sisa, quando superior a 10 000 contos, será dividido em duas partes, uma igual ao limite do maior dos escalões que nela couber, à qual se aplicará a taxa média correspondente a este escalão, e outra iguaJ ao excedente, a que se aplicará a taxa margina) respeitante ao escalão imediatamente superior.

Página 193

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(193)

Art. 49.°..................................................................

4.°...........................................................................

§ 3.° Sempre que se transmitam terrenos para construção, é obrigatório declarar essa circunstância.

Consideram-se terrenos para construção os situados dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais tenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo, exceptuando-se, no entanto, aqueles a que as entidades competentes vedem toda e qualquer licença de construção, designadamente os localizados em zonas verdes, áreas protegidas, ou que, de acordo com os planos municipais de ordenamento do território, estejam afectos a espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos.

Art. 56.° .................................................................

1,° Requerendo-se avaliação, a sisa será provisoriamente liquidada pelo valor contestado, procedendo-se à liquidação definitiva depois de finda a avaliação e arrecadando-se ou anulando-se a diferença que for apurada.

2." Tratando-se de contratos de permuta de bens imóveis e sendo requerida avaliação, só haverá lugar a liquidação provisória da sisa desde que exista diferença declarada de valores, arrecadando-se adicionalmente a diferença apurada, se for caso disso, logo que finda a avaliação.

3.° Sendo requerida avaliação apenas para um ou alguns dos imóveis permutados e verificando-se que o valor dos restantes também se encontra desactualizado, poderá a Fazenda Nacional, representada pelo chefe de repartição de finanças, promover a avaliação desses imóveis mediante prévia autorização do director-geral das Contribuições e Impostos dentro do prazo de 180 dias a contar da liquidação ou do acto translativo dos bens.

2—É revogada a regra 19.* do § 3.° do artigo 19.° do Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações.

Artigo 54.° Contribuição autárquica

Os artigos 6.°, 10°, 12° e 16." do Código da Contribuição Autárquica, aprovado pelo Decretc-Lei n.° 442-C/88, de 30 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 6.° Espécies de prédios urbanos

í — :........................................................................

2—.........................................................................

3 — Terrenos para construção são terrenos, situados dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais lenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo, exceptuando-se, no entanto, aqueles a que as entidades competentes vedem toda e qualquer licença de construção, designadamente os localizados em zonas verdes, áreas protegidas, ou que, de acordo com

os planos municipais de ordenamento do território, estejam afectos a espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos.

4 — Enquadram-se na previsão da alínea d) do n.° 1 os terrenos situados dentro de um aglomerado urbano que não sejam terrenos para construção nem se encontrem abrangidos pelo disposto no n.° 2 do artigo 3." e ainda os edifícios e construções licenciados ou, na falta de licença, que tenham como destino normal outros fins que não os referidos no n.° 2 e ainda os da excepção do n.° 3.

Artigo 10.°

Início da tributação

1 — .........................................................................

2—.........................................................................

3—.........................................................................

4 — O disposto nas alíneas e) çf) do n.° 1 aplicar--se-á com as necessárias adaptações às cooperativas de habitação e construção.

Artigo 12." Isenções

1 — ..:......................................................................

2—.........................................................................

3 — As isenções a que se refere o Estatuto dos Benefícios Fiscais iniciam-se:

a).....:...................................................................

*).........................................................................

4—.........................................................................

5—.........................................................................

Artigo 16.° Taxas

1 —As taxas da contribuição autárquica são as seguintes:

a).........................................................................

b) Prédios urbanos: 0,8 % a 1,0%.

2— ....................................................................

Artigo 55.° Valor tributável dos prédios urbanos 1 —O valor tributável dos prédios urbanos é actualizado

nos seguintes termos:

Ano da inscrição

Factor

04!

de

de actualização

actualização

Até 31 de Dezembro de 1988 .............................................

1989 e 1990..........................................................................

1991.......................................................................................

1992.......................................................................................

1993 .......................................................................................

1.30 1,20 1.15 1,10 1,05

2 — Para efeitos do imposto municipal de sisa e do imposto sobre as sucessões e doações, o valor patrimonial resultante da actualização prevista no número anterior produz efeitos a partir de 31 de Dezembro de 1995.

Página 194

114-(194)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

Artigo. 56." Imposto municipal sobre veículos

1 — São aumentados em 4 %, com arredondamento para as centenas de escudos imediatamente superiores, os valores do imposto constantes das tabelas i a rv do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos, aprovado pelo De-creto-Lei n.° 143/78, de 12 de Junho, com as alterações que lhe foram introduzidas posteriormente, competindo à Direc-ção-Geral das Contribuições e Impostos, em conformidade com este aumento, publicar no Diário da República a respectiva tabela actualizada.

2 — Os artigos 3." e 5." do Regulamento do Imposto Municipal sobre Veículos passam a ter a seguinte redacção:

Art. 3.° — 1 — O imposto é devido pelos proprietários dos veículos, presumindo-se como tais, até prova em contrário, as pessoas em nome de quem os mesmos se encontram matriculados ou registados.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, são equiparados a proprietários os locatários financeiros.

Art. 5.° — 1 — Estão isentos do imposto municipal sobre veículos:

d).....................................................................

b) ......................................................................

c) As pessoas colectivas de utilidade pública, nos termos do n.° 2 deste artigo;

d) ......................................................................

e) ......................................................................

f) ......................•.....................................•.........

2— ........................................................................

3— ........................................................................

capítulo xm

Justiça fiscal

Artigo 57." Processo tributário

1 — Fica o Governo autorizado a:

a) Aditar ao Código de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 154/91, de 23 de Abril, uma disposição criando aos notários o dever de, antes de celebrarem um contrato de sociedade e como condição para a sua celebração, uma declaração dos sócios da sociedade a constituir destinada a comprovar que estes não exerceram funções de gerente em sociedades que tenham dívidas fiscais por cumprir não reclamadas nem impugnadas;

b) Aditar ao artigo 121." do Código de Processo Tributário uma disposição determinando que, quando haja uso de métodos indiciários para quantificação da base tributável nos casos de inexistência de contabilidade e demais documentos legalmente exigidos, bem como a sua falsificação, ocultação ou destruição, e, nesta última situação, ainda que invoquem razões acidentais, só se considere que existe dúvida fundada sobre essa quantificação se for demonstrada pelo contribuinte a existência de manifesto excesso ou erro na mesma;

c) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-A/88, de 30 de Novembro, com as normas do Código de Processo Trirjutário;

d) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 442-B/88, de 30 de Novembro, com as normas do Código de Processo Tributário;

e) Harmonizar as normas do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto--Lei n.° 394-B/84, de 26 de Dezembro, com as normas do Código de Processo Tributário;

f) Harmonizar as normas do Código da Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 41 969, de 24 de Novembro de 1958, bem como do Regulamento do Imposto do Selo, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 12 700, de 20 de Novembro de 1926, com as normas do Código de Processo Tributário.

2 — A autorização constante das alíneas c) a f) do número anterior abrange as matérias de recursos e reclamações da matéria tributável, de responsabilidade tributária subsidiária, de juros, de notificações e prazos.

3 — São revogados os n.05 4 e 5 do artigo 355.° do Código de Processo Tributário.

4 — O artigo 44.° do Regime Jurídico das Infracções Fiscais não Aduaneiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 20-A/ 90, de 15 de Janeiro, passa a ter a seguinte redacção:

Artigo 44.° Competência

1— ........................................................................

2 — As competências do director distrital de finanças serão exercidas pelo director da Direcção de Serviços de Prevenção e Inspecção Tributária no processo de averiguações por crimes fiscais que esta venha a descobrir no exercício das suas atribuições.

3 — (Anterior n." 2.)

4 — (Anterior n." 3.)

Artigo 58.°

Infracção às normas reguladoras do sistema de segurança social

1 — Fica o Governo autorizado a rever o Regime Jurídico das Irdracções Fiscais não Aduaneiras (RJTFNA), aprovado pelo Decreto-Lei n.° 20-A/90, de 15 de Janeiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 394/93, de 24 de Novembro, de forma a nele incluir novos tipos de ilícitos penais relativos às infracções às normas reguladoras dos regimes de segurança social.

2—Pela autorização legislativa referida no número anterior pode o Governo alargar a tipificação dos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança fiscal, frustração de créditos fiscais e de violação de segredo fiscal, previstos nos artigos 23.°, 24°, 25.° e 27." do RJTFNA, com o sentido e extensão de incluir nas condutas ilegítimas neles tipificadas as que visem:

a) A não liquidação, entrega ou pagamento das contribuições à segurança social;

b) A apropriação, total ou parcial, das contribuições à segurança social por quem estava legalmente. obriprJo a proceder à sua dedução e entrega à segurança social;

c) Frustrar, total ou parcialmente, os c-édHos à segurança social;

Página 195

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(195)

d) Revelar ou aproveitar-se, dolosamente, sem justa causa e sem conhecimento de quem de direito, da situação contributiva para a segurança social dos contribuintes, de que tenha conhecimento no exercício das suas funções ou por causa delas, se a revelação ou o aproveitamento causarem prejuízo à segurança social ou a terceiros, ou ainda quando o funcionário, sem estar devidamente autorizado, o faça com a intenção de obter para si ou para outrem um benefício ilegítimo ou de causar um prejuízo do interesse público ou de terceiros.

3—Nos termos da presente autorização legislativa fica o Governo autorizado a definir para os crimes tipificados no número anterior as penas vigentes para os correspondentes crimes fiscais.

4—As competências do Ministro das Finanças, do director distrital de finanças, do chefe de repartição de finanças e dos agentes da administração fiscal reportam-se, no âmbito, da segurança social, respectivamente, ao Ministro do Emprego e da Segurança Social, ao presidente do conselho directivo dos centros regionais de segurança social, ao director do serviço sub-regional e aos funcionários e agentes integrados na estrutura hierárquica do Ministério do Emprego e da Segurança Social.

5 — O produto das multas resultante da aplicação do regime penal da segurança social constitui receita própria desta, devendo ser consignado à acção social..

Artigo 59.° Técnicos oficiais de contas

1 — É concedida autorização ao Governo para legislar no sentido de instituir uma associação profissional de natureza pública para os técnicos oficiais de contas e para aprovar os respectivos estatutos profissional e institucional.

2 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização legislativa visa estabelecer um quadro institucional adequado ao carácter público da profissão de técnico oficial de contas, designadamente no que respeita à sua intervenção em actos concernentes à administração fiscal, ao seu registo público obrigatório e a um rigoroso condicionalismo de acesso à profissão, e ainda definir regras de deontologia profissional, incompatibilidades, mecanismos de fiscalização e o correspondente regime disciplinar cuja aplicação deverá ser supervisionada pela administração fiscal.

3 — A legislação a elaborar ao abrigo da presente autorização deverá, ainda, estabelecer que todas as entidades que devam, por lei, possuir contabilidade organizada terão de ter um técnico oficial de contas e instituir limites objectivos para o número de contabilidades por cada técnico de contas, isolado ou em empresa.

Artigo 60.°

Tesouraria do Estado

Fica o Governo autorizado a harmonizar as diversas leis tributárias, no que respeita aos seus reflexos nas garantias dos contribuintes, ao regime da tesouraria do Estado instituído pelo Decreto-Lei n.° 275-A/93, de 9 de Agosto.

Artigo 61.°

Projecto piloto de controlo fiscal

Tendo em vista lançar um projecto piloto de controlo fiscal, baseado nas tecnologias de informação, fica o Ministro das Finanças autorizado a contratar serviços e adquirir até \0W> unidades de um protótipo informático através de ajuste directo, até ao montante de 20 000 contos.

CAPÍTULO XTV

Receitas diversas

Artigo 62.° Aumentos de capital

São reduzidos em 50 % os emolumentos e outros encargos legais devidos por aumentos de capital social das sociedades realizados em 1995 por entradas em numerário ou conversão de suprimentos.

CAPÍTULO XV Operações activas,.regularizações e garantias do Estado

Artigo 63.°

Concessão de empréstimos e outras operações activas

1 — Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea í) do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a conceder empréstimos e a realizar outras operações de crédito activas, até ao montante contratual equivalente a 20 milhões de contos, não contando para este limite os montantes que são objecto de reestruturação ou de consolidação de créditos do Estado, incluindo a eventual capitalização de juros.

2 — Fica também o Govemo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a adquirir os créditos da segurança social, até ao montante contratual equivalente a 180 milhões de contos, com vista a satisfazer as suas necessidades de financiamento.

3 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a renegociar as condições contratuais de empréstimos anteriores no âmbito da cooperação financeira bilateral, incluindo a troca da moeda do crédito.

4 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e das.condições das operações realizadas ao abrigo deste artigo.

Artigo 64." Mobilização de activos e recuperação de créditos

1 — O Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder às operações abaixo enunciadas de mobilização de créditos e outros activos financeiros do Estado, bem como de bens imóveis do seu domínio privado, de acordo com critérios valorativos que atendam à sua natureza e valor real, nos termos seguintes:

a) Realizar aumentos de capital social ou estatutário com quaisquer daqueles activos, bem como através da conversão de crédito em capital das empresas devedoras;

b) Proceder a transformações de créditos e outros activos, para além das previstas na alínea anterior, podendo excepcionalmente aceitar a dação em cumprimento de bens imóveis no âmbito da recuperação de créditos por avales do Estado ou deles decorrentes, ou de empréstimos concedidos;

Página 196

114-(196)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

c) Alienar créditos e outros activos financeiros no contexto de acções de saneamento financeiro ou de reestruturação (reescalonamento) de dívida por concurso público ou limitado, ou por ajuste directo:

d) Viabilizar a redução do capital de sociedades anónimas de capitais públicos ou participadas no âmbito de processos de saneamento económico--financeiro;

e) Ceder a favor de entidades que se mostrem especialmente vocacionadas, a título remunerado ou não, a gestão de activos financeiros, quando este procedimento se mostre o mais adequado à defesa dos interesses do Estado.

2 — Fica ainda o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à permuta de activos entre entes públicos.

3 — O Governo informará trimestralmente a Assembleia da República da justificação e condições das operações realizadas.

Artigo 65.°

Aquisição de activos e assunção de passivos

Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar situações decorrentes da descolonização, assim como a adquirir créditos e a assumir passivos de sociedades anónimas de capitais públicos e participadas e de empresas públicas, designadamente no contexto dos respectivos planos estratégicos de reestruturação e saneamento financeiro.

Artigo 66.°

Operações de reprivatização e de alienação de participações sociais do Estado

1 — Para as reprivatizações a realizar ao abrigo da Lei n.° 11/90, de 5 de Abril, bem como para a alienação de outras participações sociais do Estado, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a contratar, por ajuste directo, entre as empresas pré-qualificadas a que se refere o artigo 5." da citada lei, a montagem das operações de alienação e de oferta pública de subscrição de acções, a tomada firme e respectiva colocação e demais operações associadas.

2 — As despesas decorrentes das operações referidas no número anterior, bem como as despesas derivadas da amortização de dívida pública, serão suportadas pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública, através das receitas provenientes quer das reprivatizações, quer de outras alienações de activos realizadas ao abrigo das Leis n.™ 11/90, de 5 de Abril, e 71/88, de 24 de Maio.

Artigo 67.°

Regularização de situações do passado

Fica o Governo autorizado, nos termos da alínea 0 do artigo 164.° da Constituição, a emitir empréstimos e a realizar outras operações de crédito junto das entidades previstas no artigo 74." e nas condições constantes dos artigos 74.°, 75.° e 76.° até ao limite de 250 milhões de contos, a que acresce o montante não utilizado da autorização concedida no artigo 53.° da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, não

contando estas operações para os limites fixados no artigo 74.°, para fazer face a:

a) Cumprimento de obrigações assumidas pelos organismos dotados de autonomia administrativa e financeira integrados no Serviço Nacio-nal de Saúde, até ao limite de 70 milhões de contos;

b) Execução de contratos de garantia ou de outras obrigações assumidas por organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, extintos ou a extinguir em 1995;

c) Regularização de passivos de sociedades anónimas de capitais públicos e participadas e de empresas públicas, através da assunção de passivos e aquisição de créditos, nomeadamente na Siderurgia Nacional, S. A., até ao limite de 13 milhões de contos, e na TAP, S. A., até ao limite de 50 milhões de contos;

d) Responsabilidades decorrentes das operações de regularização e saneamento das contas públicas, nos termos do disposto no n.° 2 do artigo 5.° da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto;

e) Regularização de situações decorrentes da descolonização em 1975 e anos subsequentes, designadamente as que afectam o património de entidades do sector público;

f) Regularização de responsabilidades decorrentes do recálculo dos valores definitivos das empresas nacionalizadas, nos termos do Decreto-Lei n.° 332/91, de 6 de Setembro, bem como da determinação de indemnizações definitivas, no âmbito da reforma agrária, respeitante a juros de anos anteriores, sendo igualmente assumidos os encargos advindos da celebração de convenções arbitrais, no âmbito do Decreto-Lei n.° 324/88, de 23 de Setembro;

g) Regularização de responsabilidades decorrentes, designadamente, de empréstimos e linhas de crédito concedidos por instituições financeiras no âmbito do financiamento de operações do comércio externo destinadas aos países africanos de língua oficial portuguesa, cujos passivos fica o Governo autorizado a assumir através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar.

Artigo 68."

Regularização de dívidas do Estado aos CTT

Fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a regularizar dívida do Estado aos CTT — Correios de Portugal, S. A., decorrente dos designados «portes pagos», mediante a entrega de acções do Banco de Fomento e Exterior, S. A., de que o Estado seja titular, ao preço fixado para oferta destinada ao público em geral na primeira fase de reprivatização directa deste Banco, nos termos do Decreto--Lei n.° 270/94, de 25 de Outubro, e da Resolução do Conselho de Ministros n.° 115-A/94, de 11 de Novembro.

Artigo 69.°

Prorrogação do prazo de encerramento da «Conte especial de regularização de operações de tesouraria»

O prazo de regularização dos movimentos das contas de tesouraria inseridos na «Conta especial de regularização de operações de tesouraria», a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto, é prorrogado até ao exercício de 1998.

Página 197

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(197)

Artigo 70.°

Operações de tesouraria

Os saldos activos registados no final do ano económico de 1995 nas contas de operações de tesouraria referidas nas alíneas b) e c) do artigo 2." do Decreto-Lei n.° 332/90, de 29 de Outubro, poderão transitar para o ano económico seguinte até um limite máximo de 50 milhões de contos, não contando para este limite os montantes depositados nas contas de aplicações de fundos, designadamente da conta aplicações de bilhetes do Tesouro e de recursos disponíveis e da «Conta especial de regularização das operações de tesouraria», a que se refere a Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.

Artigo 71.° Garantias do Estado

1 — O limite para a concessão de avales e outras garantias do Estado é fixado, em termos de fluxos líquidos anuais, em 211 milhões de contos para operações financeiras internas e em 277 milhões de contos, para operações financeiras externas.

2 — Não contam para os limites fixados no número anterior as seguintes operações:

a) Concessão de garantia a operações a celebrar no âmbito de processos de renegociação de dívida avalizada;

b) Concessão do aval do Estado a empréstimos concedidos à Hidroeléctrica de Cabora Bassa, S. A., até ao limite de 10 milhões de contos;

c) Concessão de garantias que decorrem de deliberações tomadas no seio das Comunidades Europeias, nomeadamente ao abrigo da Convenção de Lomé IV;

d) Concessão dos avales às operações que vierem a ser realizadas a favor das Regiões Autónomas, ao abrigo do previsto no artigo 77."

3 — Relativamente às Regiões Autónomas, a taxa de aval prevista no n.° 2 da base Xl da Lei n.° 1/73, de 2 de Janeiro, independentemente do que a tal respeito tenha sido estabelecido nos empréstimos garantidos com aval do Estado, é a calculada nos termos da seguinte tabela:

Saldo dc dívida avalizada (milhões de contos)

Taxa marginal de aval

Até 100...................................

0

Um oitavo da taxa minima legal

Acima de 100.........................

 

4 — As responsabilidades do Estado decorrentes da concessão, em 1995, de garantias de seguro de crédito, de créditos financeiros e seguro de caução não poderão ultrapassar o montante equivalente a 170 milhões de contos, não contando para este limite as prorrogações de garantias já concedidas, quando efectuadas pelo mesmo valor.

Artigo 72.° Saldos do capítulo 60 do Orçamento do Estado

Os saldos das dotações afectas às rubricas da classificação económica «Transferências correntes», «Subsídios», «Activos financeiros» e «Outras despesas correntes», inscritas no Orçamento do Estado para 1994 no capítulo 60 do Ministério das Finanças, poderão ser excepcionalmente depositados em conta especial utilizável na liquidação das respectivas despesas, devendo, todavia, tal conta ser encerrada até 30 de Junho de 1995.

CAPÍTULO XVI Receitas diversas

Artigo 73.° Taxa de comercialização de medicamentos

1 — O Governo fica autorizado a rever a taxa de comercialização dos medicamentos criada pelo artigo 63." da Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro, mantendo a percentagem de 0,4 % sobre o volume de vendas de cada medicamento, tendo por referência o preço de venda ao público.

2 — Até à publicação do diploma a que se refere o número anterior, mantém-se em vigor a taxa de comercialização dos medicamentos prevista na Lei n.° 75/93, de 20 de Dezembro.

capítulo xvn

Necessidades de financiamento

Artigo 74.°

Necessidades de financiamento do Orçamento do Estado

1 — O Govemo fica autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos e outras operações de crédito, nos mercados interno e externo, junto de organismos de cooperação financeira internacional e de outras entidades, até perfazer um acréscimo de endividamento global directo, em termos de fluxos anuais líquidos, de 962 milhões de contos, para fazer face às necessidades de financiamento decorrentes da execução do Orçamento do Estado, incluindo os serviços e organismos com autonomia administrativa e financeira, nos termos e condições previstos na presente lei, nãocontando para este efeito a amortização de dívida pública que vier a ser feita pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública como aplicação das receitas das privatizações e da recuperação de créditos nos termos da Lei n.° 23/90, de 4 de Agosto.

2 — Será considerado, no limite de endividamento a que se refere o número anterior, o eventual acréscimo do produto da emissão de bilhetes do Tesouro destinado à cobertura das necessidades de financiamento do Orçamento do Estado.

3 — Os encargos a assumir com os empréstimos a emitir em 1995, nos termos da presente lei, não poderão exceder os resultantes da aplicação das condições correntes dos mercados.

Artigo 75.° Empréstimos internos

1 — Para efeitos do disposto nos artigos 67." e 74.°, o limite da emissão de dívida pública interna corresponderá ao limite global que resulta dos mesmos, deduzido do contravalor efectivo em escudos do acréscimo do endividamento externo, devendo ter-se em conta, a cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano, e outras operações de redução da dívida pública, incluindo os bilhetes do Tesouro, exceptuadas as referidas na parte final do n.° I do artigo 74."

2 — A emissão de empréstimos internos de prazo igual ou superior a um ano subordinar-se-á às seguintes modalidades e condições:

a) Empréstimos internos amortizáveis apresentados à subscrição do público e ou dos investidores institucionais, até perfazer um montante mínimo de 750 milhões de contos;

Página 198

114-(198)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

b) Empréstimos internos amortizáveis a colocar junto das instituições financeiras ou de outras entidades, até perfazer o acréscimo de endividamento referido no n.° 1 deste artigo, deduzido do produto dos empréstimos emitidos nos termos da alínea a) deste número e do n.° 2 do artigo 74."

3 — Nos termos do n.° 1 do artigo 3.° da Lei n.° 20/85, de 26 de Julho, é fixado em 2000 milhões de contos o limite máximo de bilhetes do Tesouro em circulação.

4 — As condições de emissão de empréstimos internos a colocar junto do público, das instituições financeiras e de outras entidades não poderão ser mais gravosas que as resultantes do mercado em matéria de prazo, taxa de juro e demais encargos, podendo as mesmas ser objecto dos ajustamentos técnicos que se revelarem aconselháveis.

5 — Fica ainda o Governo autorizado, nos termos da alínea /') do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos internos, junto de instituições de crédito e sociedades financeiras, sob a forma de linha de crédito ou outra, de curto prazo, para ocorrer a necessidades pontuais de tesouraria, não podendo as utilizações ultrapassar, em cada momento, o montante de 200 milhões de contos.

6 — Atendendo à evolução da conjuntura dos mercados monetários e de capitais, fica o Governo autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a proceder à substituição entre a emissão das modalidades de empréstimos internos a que se referem os números anteriores, devendo informar a Assembleia da República das alterações dos limites e dos motivos que as justifiquem.

Artigo 76.° Empréstimos externos

1 — Para efeitos' do disposto nos artigos 67." e 74.°, a emissão de dívida pública externa poderá ser efectuada até ao limite de 500 milhões de contos, em termos de fluxos líquidos anuais, devendo ter-se em conta, em cada momento, as amortizações contratualmente exigíveis a realizar durante o ano e outras operações que envolvam redução da dívida pública externa.

2 — A emissão dos empréstimos externos a que se refere o presente artigo subordinar-se-á às condições gerais seguintes:

a) Serem aplicados preferencialmente no financiamento de investimentos e outros empreendimentos públicos;

b) Não serem contraídos em condições mais desfavoráveis que as correntes no mercado internacional de capitais quanto a prazo, taxa de juro e demais encargos.

3 — Fica ainda o Governo autorizado, nos termos da alínea i) do artigo 164." da Constituição, a contrair empréstimos externos, junto de instituições de crédito e outras instituições financeiras, sob a forma de linha de crédito ou outra, de curto prazo, para ocorrer a necessidades pontuais de tesouraria, não podendo as utilizações ultrapassar, em cada momento, um montante de 250 milhões de contos, não contando para o limite fixado no n." 1 do presente artigo.

4 — As utilizações que tenham lugar em 1995 de empréstimos externos já contraídos com base em autorizações dadas em anos anteriores, que não se destinem à cobertura

de despesas orçamentais e à regularização de situações do passado, acrescem aos limites de endividamento fixados no artigo 74." e no n.° 1 deste artigo.

Artigo 77.°

Necessidades de financiamento das Regiões Autónomas

1 — As Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira poderão contrair empréstimos que impliquem um aumento do seu endividamento líquido até 17 e 18 milhões de contos, respectivamente, incluindo todas as formas de dívida.

2 — Relativamente à Região Autónoma dos Açores, acresce ao limite definido no número anterior o montante estritamente necessário à regularização da dívida à Caixa Geral de Depósitos resultante de linhas de crédito bonificadas.

Artigo 78.°

Necessidades de financiamento da segurança social

A segurança social fica autorizada a contrair um empréstimo junto do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, para fazer face às suas necessidades de tesouraria, até ao montante de 20 milhões de contos.

Artigo 79.°

Gestão da dívida pública

Tendo em vista a eficiente gestão da dívida pública, o Governo fica autorizado, através do Ministro das Finanças, que terá a faculdade de delegar, a adoptar medidas adequadas:

a) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital, caso isso se mostre necessário;

b) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados;

c) A contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores;

d) A renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca (swaps), do regime de taxa de juro, de divisa e de outras condições contratuais;

e) À alteração do limite do endividamento externo por contrapartida do limite do endividamento interno, para obter as condições de endividamento mais favoráveis em cada momento.

Artigo 80.°

Aplicação da Lei n." 72/93, de 30 de Novembro

A Lei n.° 72/93, de 30 de Novembro, aplica-se às eleições autárquicas de 1993, com efeitos financeiros no ano de 1994, podendo os pagamentos ser realizados em 1995 por conta do Orçamento Privaúvo da Assembleia da República de 1994.

Artigo 81.°

Informação à Assembleia da República

O Governo informará trimestralmente a Assemb\evi 4í. República acerca do montante e utilização de todos os empréstimos contraídos ao abrigo das disposições dos artigos anteriores do presenie capítulo.

Aprovada em 13 de Dezembro de 1994.

O Presidente da Assembleia da República, António Moreira Barbosa de Melo.

Página 199

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(199)

MAPA I

RECEITAS DO ESTAPO

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

       

ÁRTICOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

     

RECEITAS CORRENTES

     

01

   

IMPOSTOS DIKCTOS

     
 

01

 

Sobre o Rendimento

     
   

01

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)

895.000 000

   
   

02

Imposto sobre o rendimento dos pessoas colectivas (IRC)

311 000.000

1.206000.000

 
 

02

 

Outros

     
   

01

Imposto sobre as sucessões e doações

10 820 000

   
   

02

Impostos abolidos pelos Decretos-Lei n* 442-A/88 e

     
     

442-6/88. de 30 de Novembro C)

5.000.000

   
   

03

imposto do uso. pone e detenção de armas

'150.000

   
   

04

Impostos directos diversos (")

• 30 000

16.000.000

1.222.000000

02

   

IMPOSTOS INDIRECTOS

     
 

01

 

Transacções /ntemacionou

     
   

01

Direitos de importação

51.000

   
   

02

Sobretaxa de importação

" 32.000

83 000

 
 

02

 

Sobre o Consumo

     
   

01

Imposto sobre os produtos petrolíferos

433.000.000

   
   

02

imposto sobre o valor acrescentado

1.123 900.000

   
   

03

Imposto automóvel - IA

140.000.000

   
   

04

imposto ae consumo sobre o café

0

   
   

05

imposto de consumo sobre o rabeco

150 000 000

   
   

36

imposto do consumo sobre bebidas alcoólicas

15.000.000

   
   

V

imposto de consumo sobre cerveia

16.000.000

   
   

j8

'mposto interno de consumo • -

0

   
   

co

imposto especai sobre o alcoól

190.000

1 878 090.000

 
 

03

 

Ourroi

     
     

lotarias

5.055 151

   
   

c?

Estampilhas fiscais

3.500.000

   
   

0J

imposto ao sete

166 500 000

   
   

04

imposto de transacções

0

   
   

06

imposto sobre os prémios deseguro

0

   
   

0o

Imposto sopre mrai

0

   
   

07

imposto ao jogo

1.360.000

   
   

08

Impostos rodoviários:

     
     

Oe circulação

0

   
     

De camionagem

0

   
     

De compensação

0

   
   

00

Imposto e taxas sobte espectáculos e divertimentos

14.000

   
   

10

Emolumentos do tribunal de Contas;

.0

   
   

\\

Pcjttaipaçòo nos receitas dos CTT

0

   
   

12

Participação nas receltas dos TLP

0

   
   

13

Impostos indirectos diversos

8.111.577

184.540.728

2.062713.72a

03

   

TAXAS, MUITAS E OUTRAS PENALIDADES

     
 

01

 

Taras

     
   

01

Emolumentos do Tribunal de Contas

0

   
   

02

Desconto nos vencimentos dos beneficiarlos da ADSE

11.500.000

   

1

 

03

Sobretaxa prevista ño Oecreto-Lei n» 338/87. de 21 de Ou-.

     

)

   

tubro

0

   
Página 200

114-(200)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR ARTIGOS

POR GRUPOS

POR CAPÍTULOS

03

01

04 05

Adiciones Taxas diversos

0

1B.B42.445

30.342.445

 
 

02

0) 02 03 04 05

06

07

Muitos e Outras Penalidades Juros de mora Ia

Taxo ae regularização de cheques sem provisão Multas por infracção do imposto do selo Multas e coimas por infracção ao Código aa Estrada e demais legislação Multas e penalidades diversas Coimas e penalidades por contia-ordenaçôes

13 000.550 10.000 150 250 20 000

9944.310 304.777 4 389.453

27.819.340

58.16).785

04

01

 

RENDIMENTOS DA PROPRtEOADf

Juros ■ Sociedades e Quase Sociedades Não Financeiras

Empresas públicas, equiparadas ou participadas Empresas privadas

     
   

01 02

861.598 3.182.815

4.044.413

 
 

02

01 02 03 04 05 06 07

Juros ■ Administrações Púbicas Estado (CGE) Fundos autónomos Serviços autónomos Administração local - Continente Administração local - Regiões Autónomas Segurança Social Regiões Autónomas..

665 577 0

847.902 138.776 0 0 0

1 652.255

 
 

03

01

Juros • Adrninofroçôej Privadas Instituições particulares

20

20

 
 

Oi

01 02

Juros • ínjfiftuçdeí de Crédito

Instituições públicos, equiparadas ou participadas

Outras instituições de crocito

9 784.184 620

9 785.004

 
 

05

01 02

Juros - Empresas de Seguros

Empresas púbicas, equiparadas ou participadas

Empresas prrvodets

0 0

0

 
 

06

01

Juros ■ FamiHas Particulares

748.300

748 300

 
 

07

01 02 03

Juros • Exterior

Macau

CE

Outros

0 0

6.997.979

6.997.979

 
 

08

01 02

CVvtdendos e Participações nos Lucros de Sociedades e

Quase Sociedades Nao Financeiras

Empresas públicas, equiparado ou participada):

EPs ■ Remunerações dos capitais estatutário*

Estabelecimentos fabris militares

Outras empresas Empresas privadas

1 500000 0

23.085 000 0

24585.000

 
 

09

01 02

Dividendos e Participações nos lucros de instituições de

Crédito

Instituições públicas, equporodas ou porteipodos Outras Instituições de crédito

21 200.000 0

21.200000

 
 

10

01 02

Dividendos e Particssoçòes nos Lucros ae Empresas de Seguros

Empreses púbicas, equiparadas ou perteipodos: EPs • Remunerações aos capitou •ttatutarioi Outras empresas

Empresas prrvooat

0 0 0

0

 
 

11

 

Participações nos Lucros de Admkvstroçóes Púbicas

Serviços autónomos

0

   
Página 201

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(201)

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

04

fi

02

Outros

0

0

 
 

12

 

Rendas de terrenos

     
   

01

Sociedades e quase sociedades não financeiras

0

   
   

02

Administrações públicas

1 000

   
   

03

Administrações privados:

     
     

Empresas petrolíferas

12880

   
   

04

Exterior

0

   
   

05

Outros sectores

45.308

59.188

69 072.159

05

   

TRANSFERENCIAS

     
 

01

 

Sociedades e Quase Sociedades Não Financeiras

     
   

01

Empresas públicos, equiparadas ou participadas

46.038

   
   

02

Empresas privadas

30.360

76.398

 
 

02

 

Administrações Púotcas

     
   

01

Estado (CGE)

53.844

   
   

02

Fundos autónomos

2.019.120

   
   

03

Serviços autónomos

3.319200

   
   

04

Administroçôo Local - Continente

89.200

   
   

05

Administração Local ■ Regiões Autônomas

0

   
   

06

Segui onça Social

695.000

   
   

07

Regiões Autónomas

20.000

6.196.364

 
 

03

 

Administrações Privados

     
   

01

Instituições particulares

41.192

41.192

 
 

04

 

Injtifunções de Crédito

     
   

01

Instituições públicos, equiparadas ou participados

0

   
   

02

Outras instituições de crédito

17.600

17.600

 
 

05

 

trnpresas de Seguras

     
   

01

Empresas púbicas, equiparadas ou parteipodos

10.000

   
   

02

Empresas privadas

201.000

211.000

 
 

06

 

Famiias

     
   

01

Particulares

552.100

552 100

 
 

07

 

Exterior

     
   

01

Comunidades Europeias

     
     

Restituições ' -

0

   
     

Compensação financeiro

0

   
     

Outras

5920.113

   
   

02

Outros:

     
     

Estrangeiro

6041003

   
     

Serviços consulares

0

   
     

Macau

0

11 961.116

19.055.770

06

   

VENDA OE BENS 1 SERVIÇOS CORtfNTU

     
 

01

 

Vendo de Bens Duradouros

     
   

01

Administrações públicas;

11.600

   
   

02

Outros sectores:

     
     

Serviços dfversos ■ Fundo de Regularlzaçõo do DMdo

     
     

Pública

0

   
     

Serviços diversos

175.975

187.575

 
 

02

 

Vendo de Bens Nao Duradouros

     
   

01

Publicações e impressas

2.390.558

   
   

02

Fardamentos e artigos pessoais

20

   
   

03

Recursos dfversos

2440.906

   
   

04

Bens Inutlttiados:

     
     

Fundo de teflularizoçoo da Dívida Púbica

0

   
     

Serviços drveaos

120

   
   

05

Outros bens não duradouros

5.535582

10 367.186

 
 

03

 

Serviços

     
   

01

Administrações públicos

5.585.879

   
Página 202

114-(202)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTÂNCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR j

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

06

03

02

Outros sectores

3.391.790

   
   

03

Serviços diversos

11.783.296

   
   

04

Serviços • Exterior:

     
     

Comunidades Europeias • Encargos de cooronço

5.175.800

   
     

Diversos

3.493.690

27.430.455

 
 

Oi

 

Rendas

     
   

01

Habitações

88 378

   
   

02

Edifícios

50.940

   
   

03

Outros

188 868

328.186

38.313.402

07

   

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

     
   

01

Produto da venda de valores desamoedados

0

   
   

02

Prémios e taxas por garantias de riscos

8.969.298

   
   

03

Lucros de amoedaçâo

1.700

   
   

04

Excesso de vencimentos

0

   
   

05

Outras

2.069.745

11 040.743

             
     

lotai das receitas correntes

   

3 480 357 587

     

RECEITAS DE CAPITAL

     

06

   

VINDA DE BENS DE INVESTIMENTO

     
 

01

 

terrenos ■ Administrações Púbicas

     
   

01

Fundo de Regularização da Dívida Pública

0

   
   

02

Diversos ■ Desamortização de imóveis

800

800

 
 

02

 

Terrenos ■ Exterior.

 

0

 
 

03

 

Terrenos ■ Outros Sectores

 

0

 
 

Oi

 

Habitações ■ Administrações Públicas

 

0

 
 

05

 

Habitações - Exterior

 

0

 
 

06

 

Habitações ■ Outros Sectores

 

17.500

 
 

07

 

Edifícios ■ Administrações Públicas

     
   

0'

fundo de Regularização da Dívida Pública

3.000

   
   

02

Diversos - Desamortização de imóveis

8.000

11.000

 
 

08

 

Edifícios ■ Exterior

 

0

 
 

09

 

Edifícios - Outros Sectores

 

0

 
 

10

 

Outros Bens de Investimento ■ Administrações Públicos

     
   

01

Funoo ae Regularização da Divida Pública

0

   
   

02

Diversos ■ Desamortização de semoventes

128.200

128.200

 
 

11

 

Oufroj Bens de Investimento ■ Exterior

 

0

 
 

12

 

Outros Bens de Investimento ■ Outros Sectores

 

160.028

317 528

09

   

TRANSFERENCIAS

     
 

01

 

Sociedades e Quase Sociedades Náo Financeiros

     
   

01

Empresas púbicas, equparodas ou participadas.

     
     

Heranças jacentes e outros valores prescritos

3.000

   
     

Cauções e depósitos perdidos

220.050

   
     

Outras

4.000

   
   

02

Empresas privados:

     
     

Heranças jacentes e outros valores prescritos

125.000

   
     

Cauções e depósitos perdidos

55.050

   
     

Outras

0

407.10C

 
 

02

 

Administrações Públicas

     
   

01

Estaco (CGE)

c

   
   

02

Fundos autónomos

c

   
   

03

Serviços autónomos

554.7a

   
   

04

Administração Local - Continente

10.0CC

   
   

05

Administração Local - Regiões Autônomas

c

   
Página 203

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(203)

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

     

,

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

09

02

06

Segurança Social

6 666 405

7 231105

 
 

03

 

Adminetrações Privadas

 

0

 
 

00

 

Instituições de Oédilo

     
   

01

Instituições públicas, equiparadas ou participadas

0

   
   

02

Oulras instituições de credito

0

0

 
 

05

 

Empresas de Seguros

 

0

 
 

06

 

Eamiias

     
   

01

Particulares:

     
     

Heranças iocentes e outros valores prescritos

' 70000

   
     

Cauçâes e depósitos perdidos

295.970

   
     

Outros

97.000

462.970

 
 

07

 

Exterior ■ CE

     
   

01

Comunidades Europeias:

     
     

Fundo Europeu de Orientação e de Garanto Agrícola •'

     
     

Secção de Orientação

0

   
     

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - Inter-

     
     

venções e acções especificas '

37.417.282

   
     

Outros

24 688

37 441 970

 
 

08

 

Exterior ■ Outros

     
   

01

Estrangeiro

0

   
   

02

Macau

"• 0

0

45.543.145

10

   

ACTIVOS FINANCEIROS

     
 

01

 

Títulos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicos

 

0

 
 

02

 

Títulos a Curto Prazo ■ Exterior

 

0

 
 

03

 

Títulos o Curto Prazo - Outros Sectores

 

0

 
 

04

 

Títulos o Médio e Longo Prazos - Administrações Públi-

     
     

cas . . . "

     
   

01

Estado (CGE) _ ' : -

'o

   
   

02

Fundos autónomos -

r' 0

   
   

03

Serviços autónomos

0

c

 
 

05

 

TTfutos a Médio e Longo Praros - Exterior

     
 

06

 

Títulos a Médio e Longo Prazos - Oufros Sectores

i, .

 
   

01

Sociedades e auose sociedades nâo financeiras:

     
     

Empresas públicas, equiparadas ou participodas

0

   
     

Emptesas privaaas

• 0

   
   

02

Instituições de crédito:

     
     

instituições púbicas, equiparadas ou participados

0

   
     

Outros instituições de crédito

0

0

 
 

07

 

Títulos de Porticlboçào ■ Exterior - • '"'

 

0

 
 

09

 

fTfutoj de Participação ■ Outros Sectores

 

0

 
 

0<7

 

Empréstimos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicas

 

0

 
 

10

 

Empréstimos o Curto Prazo ■ Exterior

 

0

 
 

11

 

Empréstimos o Curto Prazo - Outros Sectores

     
   

01

Particulares

12.000

12.000

 
 

12

 

Empréstimos a Médio e Longo Prazos ■ Administrações

     
     

Públicos

     
   

01

Fundos autónomos

0

   
   

02

Serviços autónomos

7 051 882

   
   

03

Admmistroçóo Local - Continente

67.478

   
   

04

Administração Local - Regiões Autónomas

0

   
   

06

Segurança Social

o

   
   

06

Regiões Autónomas

0

7.119.360

 
 

13

 

Empréstimos o Médio e Longo Prazos ■ Exterior

     
   

01

Amortfeaçôes diversas

350.621

350.621

 
 

14

 

Empréstimos a Médio e Longo Prazos - Oufros Sectores

     
   

01

Sociedades e quose sociedades não financeiras:

     
     

Empresas públicas, equiparadas ou partcipadas

223 091

   
Página 204

114-(204)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

capí-

GRU-

ARTI-

- •

IMPORTÂNCIAS EM CONTOS

tulos

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR ARTIGOS

POR GRUPOS

POR CAPÍTULOS

10

14

01 02

Porto de Lisboa ■ Fundo de Rogulareoçôo do Orvida Pública

Empresas privadas nslitulçôes de credito: Instituições públicas, equiparadas ou participadas Outras instituições de crédito

5.440 1.796.369

¡.914629 0

3.939.529

 
 

15

01 02 03

Outros Activos Financeiros Alienação de partes sociais de empresas Recuperoçõo de créditos garantidos írversos

190.000.000 820.894 572.917

191 393.811

202.815.321

11

01 02 03 04

05

01

PASSIVOS FINANCEIROS

Títulos o Curto Prazo ■ Administrações Púbicos Títulos a Curto Prazo ■ interior Títulos a Curto Prazo ■ Outros Sectores Títulos a Médio e Longo Prazos ■ Administrações Púbicas

Títulos o Médio e Longo Prazos ■ Exterior Crédito externo

500.000.000

0 0 0

0

500.000.000

 
 

06

01

Títulos a Medro e Longo Prazos ■ Outros Sectores Crédito interno

1 961.426.769

1.961.426.769

 
 

07 08 09 10

01

Empréstimos a Curto Prazo ■ Administrações Púbicas Empréstimos o Curto Prazo ■ Exterior Empréstimos a Curto Prazo ■ Outros Sectores Empréstimos a Médio e Longo Prazos - Administrações

Publicas

Fundo de Regularização do Drvtda Pública

22.500

0 0 0

22.500

 
 

11 12 13

 

Empréstimos a Médio e Longo Prazos ■ Exterior Empréstimos o Médio e Longo Prazos ■ Outros Sectores Outros Passivos Financeiros

 

0 0 0

2.461.449.269

12

 

01 02

OUTRAS RECEITAS M CAPITAI

Soldo do gerencia anlenor:

Na posse do serviço

No posse do Tesouro Mais-vali os resultantes da colocação de Títulos da Divido

Pública

3.934 480 .1.672.095

45.400.000

 

51.006.575

             
     

Total dos receitas de capital

   

2.761.131.838

13

01

01 02 03

RECURSOS PRÓPRIOS COMUMTAaOS

Recusai Próprios TrooSaonaá Direitos oduaneiros de importação Direitos rvvetodores ogncok» Quotização sobre açúcar e sootucose

27.275.000 19219.200 88.000

46.582200

 
 

02

01 02 03

Outros Receitas Comunitárias

Montantes comper»at6rtos monetários cobrados sobre as trocas mtetcomunitárias destinados ao FEOGA Cauções cobradas nos termos da Decote n* 3.717/83/CECA Recursos diversas

C

C (

)

46.582.200

             
Página 205

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(205)

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

14

   

REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMEN-

     
     

TOS

   

25.051.002

15

   

CONTAS DE ORDEM

     
 

01

 

Encargos Geras da Nação

     
   

□ i

Serviços Sociais do Presidencio do Conselho de Ministros

427 367

   
   

02

Serviço Nacionol de Protecção Civí

600 000

   
   

03

Centro de Esludos e Formação Autárquica

' 250 800

   
   

04

Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema

416.550

   
   

05

Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueo-

 

-

 
     

lógico

716.338

   
   

06

Instituto Português de Arte Cinematográfica e Audiovisual

2 073 000

4.484 055

 
 

02

 

Defesa Nacional

     
   

01

Arsenal do Alfeite

6.533.000

   
   

02

Instituto Hidrográfico

693 180

7 226 180

 
 

03

 

Finanças

     
   

01

Tribunal de Contas.

     
     

Serviços próprios

745 100

   
     

Serviço Regional dos Açores

43.300

   
     

Serviço Regional da Madeira

56.400

844.800

 
 

04

 

AcrVTvntsfroção inferno

     
   

01

Serviço Nacional de Bombeiros

5.000.000

5.000.000

 
 

05

 

Justiço

     
   

01

Instituto de Reinserção Social

568.441

   
   

02

Instituto de Medicina Legal de Lisboa

40.000

   
   

03

instituto de Medicina Legal do Porto

45 000

   
   

04

instituto de Medicina Legal de Coimbra

22500

675 941

 
 

06

 

Planeomenfo o do Admmatroçòo do Jemtóiio

     
   

01

instituto de Investigação Cientifica e Tropical

150.000

   
   

02

Junto Nacional de investigação Cientifica e Tecnológica

200.000

350.000

 
 

07

 

Agricuffua

     
   

01

Instituto Nacional de Investigação Agraria

1.617.850

   
   

02

Instituto da Vinha e do Vinho

45000

1.662.850

 
 

09

 

indústria e Energia

     
   

01

instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial

3.600.000

   
   

02

Instituto Nacional da Propriedade industrial

1.161.000

   
   

03

Instituto Geológico e Mineiro

903.000

5 684 000

 
 

09

 

Educação

     
   

01

Editorial do Ministério da Educação .

eco oco

   
   

02

Instituto do Desporto

8.520.000

   
   

03

Eslõdlo Universitário de Lisboa

42.000

   
   

04

Universidade Aberta

390.000

   
   

05

Universidade do Algarve

144.673

   
   

06

Universidade de Aveiro

201.000

   
   

07

Universidade da Belto Interior

100.000

   
   

06

Universidade de Coimbra

1.113.200

   
   

09

Universidade de Coimbra ■ Focutoode de Ciências e Tec-

     
     

nologia

335.000

   
   

10

Universidade de Évora

480.200

   
   

11

Universidade de Lisboa:

     
     

Reitora

c 429.780

   
     

Faculdade de Letras

. 25.000

   
     

Faculdade de Direito

8.500

   
     

Faculdade de Medicino

51.920

   
     

iocuidaoe de Ciência*

168000

   
     

Foculoode do Farmácia

113.200

   
     

Faculdade de Psicotogto e Ciências do Educação

68.200

   
     

Faculdade de Medicina Dentaria

30.000

   
Página 206

114-(206)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTÂNCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

15

09

u

instituto de Cièncos Sociais

14.700

   
     

Instituto Bacteriológico de Camara Pestana

21 500

   
     

Instituto de Orientaçôo Profissionol

1.800

   
     

faculdade de Beias-Artes

8.135

   
   

12

Jniversidode do Minno

412000

   
   

13

universidade Novo de Lisboa

     
     

Reitoria

40.000

   
     

Faculdade de Ciências e Tecnologia

82.500

   
     

Faculdade ae Ciências Sociais e Humanas

130.000

   
     

Faculdade de Ecónomo

26.500

   
     

Faculdade de Céncias Médicas

58.000

   
     

instituto de Higiene e Medicina Tropical

18.000

   
     

instituto Superior de Estatistica e Gestão da Informação

97 900

   
     

Instituto de Tecnologia Ouimica e Biológica

46.300

   
     

Escola Nacional de Saúde Pública

35.600

   
   

14

Universidade do Porto'

     
     

Reitoria

155 180

   
     

Faculdade de Letras

38.400

   
     

Faculdade de Medicina

179.000

   
     

Faculdade de Ciências

55.500

   
     

Faculdade de Engenharia

250.000

   
     

Faculdade de Farmácia

84.360

   
     

Faculdade de Economia

150.000

   
     

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação

35.000

   
     

Faculdade de Arquitectura

97.200

   
     

Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Fí-

     
     

sica

27.930

   
     

Instituto de Ciénoas Biomédicas de Abei Salazar

27.200

   
     

Faculdade de Medona Dentária

28000

   
     

Faculdade ae Beias-Artes

15.200

   
   

15

Universidade Técnica de Lisboa:

     
     

Reitoria

50.000

   
     

Instituto Superior Técnico

1.009.000

   
     

instituto Superior de Economia e Gestão

121.000

   
     

Instituto Superior de Agronomia

190.002

   
     

Focuidade Medicina Veterinária

54.000

   
     

Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas

S5.000

   
     

Facuiaode ae Arquitectura

47.750

   
     

Faculdade de Motricidade Humano

89 050

   
   

16

Umversioaae de 'ras-os-Montes e Alto Douro

130.000

   
   

17

Instituto Superior.oe Ciências do Trabalho e da Empresa

91.000

   
   

18

Institutos Pobtécmcos:

     
     

instituto Politécnico de Beia

41.500

   
     

Instituto Pobtécruco de Bragança

20.000

   
     

Instituto Politécnico de Castelo Branco

34.000

   
     

Instituto Politécnico de Coimbra

108.000

   
     

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de

     
     

Combra

3.000

   
     

instituto Superor de Engenharia de Cormbro

30.00D

   
     

Instituto Politécnico da Guarda

49.600

   
     

Instituto Politécnico de Leiria

34.00C

   
     

instituto Politécnico de Lisboa

37.062

   
     

Escota Superior de Educação de Lisboa

7 915

   
     

Instituto Superoi de Contabilidade e Administração de

     
     

Lisboa

75.00C

)

 
     

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

385.00C

   
     

Instituto Politécnico de Portalegre

11.2Œ

)

 
     

Instituto Politécnico do Porto

444.90C

)

 
     

Instituto Superior de Contabüidode e Administração do

     

I

 

Porto

7.0a

)

 
Página 207

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(207)

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

 

IMPORTÂNCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

POR

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

15

09

18

Instituto Superior oe Engenheira do Porto

50.000

   
     

Instituto Politécnico do Santarém •

184.000

   
     

Instituto Politécnico de Setúbal

111.300

   
     

instituto Politécnico ao Viano do Castelo

67 104

   
     

Instituto Politécnico de Viseu

80 0O0

   
     

Instituto Superior de Contabilidade e Administração ae

     
     

Aveno

29 862

   
   

19

Serviços de Acção Social do Ensino Superior;

     
     

Serviços de Acção Social da Universidade do Algarve

160.000

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro

245.845

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade da Beira In-

     
     

terior

170 000

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

550.000

   
     

Serviços de Acçòo Social da Universidade de Évoro

131.750

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade de üsDoa

402.000

   
     

Serviços de Acção Social da Universidode do Minho

503.000

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade Nova de

     
     

Lisboa

200.000

   
     

Serviços de Acção Social do Universidade do Porto

471.000

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade Técnica de

     
     

Lisboa

454.500

   
     

Serviços de Acção Social da Universidade de Iras-oa-

     
     

-Montes e Alto Douro

175.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Be-

     
     

ja

37.600

   
     

Serviçcts de Acção Social do Instituto Politécnico de

     
     

Bragança

41.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de

     
     

Castelo Branco

25.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Co-

     
     

imbra

19 845

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do Gu-

     
     

arda

64.261

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Lei-

     
     

ria

59.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de

     
     

Portalegre

10.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico do

     
     

Poria

17.400

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de

     
     

Santarém

36.200

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Se-

     
     

túbal

12.000

   
     

Serviços de Acção Social do instituto Politécnico de Vi-

     
     

ano do Castelo

74.267

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Vi-

     
     

seu

50.000

   
     

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Lis-

     
     

boa

300

   
   

20

Escoras Prottaicxvai] Publice»:

     
     

Escola Profissional Agrícola da Quinta da Logeosa

35.185

22748.976

 
 

10

 

Saúde

     
   

Ol

Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento

1 327.000

   
   

02

instituto Nacional de Emergência Médica

6496.542

   
   

03

Instituto de Gestão Infotmãtico e Financeira da Saúde

150.000

7.973.542

 
 

II

 

Obras Públicos. Transportes e Comunicações

     
   

01

Laboratório Nacional de Engenharia CM

2.364.150

   
   

02

Junta Autónoma de Estradas

11.100.000

13.464.150

 
 

12

 

Comércio e Turismo

     
   

01

Funda do Turismo

39.406.800

   
Página 208

114-(208)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

CAPÍ-

GRU-

ARTI-

DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

IMPORTANCIAS EM CONTOS

TULOS

POS

GOS

POR

POR

POR

       

ARTIGOS

GRUPOS

CAPÍTULOS

IS

12

02

Instituto Noctonot de Formação Turística

2710000

   
   

03

D«ecçoo-Gerai do Turrsmo

220.000

42.416.600

 
 

13

 

A/rsbitvire a Recurso) Naturais

     
   

01

Instituto da Conservoçào da Natureza

500 000

500 000

 
 

14

 

Mor

     
   

0)

Juntos Autónomas dos Portos:

     
     

Oo Norte

550.000

   
     

De Aveiro

1 579.710

   
     

Do Figueira da Foz

514 770

   
     

Do Centio

300.000

   
     

Do Balavento do Algarve

2B6 0O0

   
     

Do Sotavento do Algarve

445 000

3.675.480

116706.774

             
     

Total das receitas

   

6429.829.401

(') • inckJ Contribuição Inatotriai, Contribuição Predial, imposto Profissional, imposto de Capitais. Imposto Complementar. Imposto de Mció-ValiCD e imposto sobre a Áustria Agricoio.

(") - inclui Impostos E*trc.OfcWmo3. Imposto do Cadastro. Imposto criado peto artigo B8. do lei n*. 2.1 U. de 21 de Dezembro de 1961. AdteJorXiis, Ssa e Imposto Especial sobre Veículos.

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 209

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(209)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 210

144-(210)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

 

D M C 1 I C A O

ÍMPOITAMCIAS

 

1MTT1TUTO OS kzsictu* lccal Ot lissoa

 

121 sod •

IM57ITVTO ot MEDICINA LEGAL OO PORTO

 

I9Í 000 •

iwrritvto dt REIRSISCAO SOCIAL

]

ili (11 •

SCRVICOS SOCIAIS DO mimi9tcri0 OA JUSTIÇA

ti

ks 000 •

. 09 •

NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

   

stn*D0 pasa as StUCOtS IMTIRMACI0HAI3

1

U4I 1«'. •

IWSTITVTO cai40c8

2

*41 4;» •

 

imstittmi para a COOPtBACAO POSTOCUESA

i

000 QZ1 •

. lo .

PlAJtlAK-ttito, i ADMINISTSACAO 00 TtAPITOSIO

   
 

COMISSÃO dt COORD.DA BtCIAO dt LlSSOA f VALE do tejo

19

001 11» *

comissão 0« COORDENAÇÃO 0* RECIAO OO ALENTEJO

9

sso 14D •

COMISSÃO dt COOSDtMACAO DA RECIAO do ALGARVE

 

»91 iso •

 

COMISSÃO Dt COOtOEMACAO oa RECIAO do CENTRO

l

111 (99 •

 

COMISSÃO de coosdejotcao da RECIAO DO HOSTE

1

0*1 701 *

OISBCCAO CtRAL ot OtSEtrvXSLVlNXMTO «ECIOMAL

MJ 77) «

 

INSTITUTO AJiTOMIO ItSCID OO SECTOR COOPBRATIVO

 

124 110 *

 

isritoto ttt IMVIST1CACAO C1ENTTP1CA t TROPICAL

1

*»» «74 »

 

instituto nacional Dt ESTATÍSTICA

S

OSI 170 •

 

jvmta nac10mal de IlfVtSTtCACAO CIENTIFICA e TttNOLOCICA

*

710 000 *

* 11

AGRICULTORA

   

ac emc IA COMTSOLX AJUDAS COJIOMITASIAS SECTOR AZEITE

 

111 97( *

COMISSÃO LIQUIDATÁRIA 00 IMM

1

OTO J04 •

 

INST.PINANCBIAO Dl APOIO ao OCStNV .DA ac1icoltura e PESCAS

1S1

010 <7f •

 

isrriroto da vinha t do vinho

u

4«! 801 •

 

iiotitoto do viith0 do POSTO

l

)j» 000 *

l«ttit*jto MACIOMAL OS IMTSRVSJfCAO t CARANTIA aci!COLA

í)4

on ill •

 

instituto MACIOMAL DE INVESTIGAÇÃO ACHASia

s

oi* no •

 

imitlia t tMTSCIA

   
 

istst.DI APOIO *AS PECO emas MESIAS EMPRESAS I AQ IltVtaTIMIJfTO

1«0

osi SJ4 •

IBWT.NACIONAL SMCSSTHASIA B TOCMOLOCIA IKDOSTBIAL

7

04s 000 •

IBTJTITVTO ciolccico e mineiro

• j

149 124 •

xsnrritvto saciom*x da piopriebaoe isdostbial

1

111 000 *

 

• tSlPSECO e DA SECTRANCA SOCIAL

   

rtJMDO OS SSTMILltACAO pcltai*ciil> OA OECURAMCA »00 al

144

111 Oll *

 

pukdo DO SOC0SK0 SOCIAL

I

«71 740 *

IiOTITUTO 00 tmpstco t po4tmaca0 pSOPIBSIOMAL

ios

011 Oll •

 

StSV.BOC do MINISTtSIO do BTMPRtCO t SECUrança SOCIAL

1

OÍS *i7

 

■ exocacao

   

cafxa ot nmotscia oo «mtstisio o* eoocacao

 

ISO s7«j

comstijro nacional ot eoocacao

 

7) 00D

OCPASTAJinfTO Dt flU» RAMAC ao K cut ao JIMANCEISA-ocpcep

1

414 840

etoitoiial oo uvtmuo os ibocacao

 

100 000

escola MACIOMAL dt satjbs PUILICA

 

441 400

ESCOLA psopimoítal ACSICOLA QQINTA da LAJEOSA

 

139 us

oebcsicao

IMPOSTAÍICIAÍ

' ESCOLA SUPE»IOS DI EDOCACAO Dt LISSOA

474

417 •

ESTADIO UNIVERSITARIO OE LISSOA

S44

000 •

PACÓLOADe DB BELA9 ARTES DO POSTO

*9f

46C •

PACOLOADE Oí CIEMCIAO E TECNOLOGÍA OA UNIVERSIDAD! CO1mb RA

4 74S

141 *

FACVLDADt DE MZDICIMA DEJPTASIA 00 POSTO

ne

009 •

INST.SOPtBIOS Dt CltMCtAS OO TSASALMO E OA EMPRESA

1 SIS

1«« •

IKST.SUFIS.lOA DE COMTABILIDADt E ADNINISTRACAO DE AVtltO

S4)

300 •

imst.SUPISIO* Ot COSrTASILIOAOE E AOMIMISTSACAO OS COIKBRA

US

77i •

IH9T.BOPER10R OB COTTASILIDADI B ADMIMISTSACAO Dt LISBOA

19»

1)1

IMST.OTPIMO* Ot COITTASILIOAOE t ADMImlST RACAO DO posto

US

74» •

I ti ST. SUPERIOR OE EMCEtTHARlA DI LISSOA

} 01B

1)1 •

INSTITUTO DC CIEMCIA9 1103001 cas OE ASEL SA LAZAR

1 10D

lit *

INSTITUTO OE CC44\Tt>)ICACAO MULTIMEDIA

1(0

000 *

INSTITUTO DO DMPORTOIUCtSP

l* til

000 •

IKST1TOTO POLITÉCNICO da CUASDA

i «1«

S41 •

1MSTITUTO POLITÉCNICO DE IEJA

1 40*

431 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SBACAMCA

1 137

107 •

IMSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO SSAMCO

1 301

114 •

INSTITOTO POLITÉCNICO OE COIMSSA

l 7SI

«•« •

INSTITUTO POLITÉCNICO Ot LEI«IA

1 III

144 *

IMSTITUTO POLITÉCNICO ot LIOSO*

7 ¡91

710 •

IMSTITUTO POLITÉCNICO de POSTALECRE

1 144

S74 .

INSTITUTO POLITÉCNICO DE bantaAEN

1 t¡4

lo: •

INSTITUTO POLITÉCNICO 01 SETUSAL

1 SI4

Mi •

INSTITUTO POLITÉCNICO de VIAMA OO CASTELO

9IS

)7; •

INSTITUTO POLITTCMICO OS VISCO

1 ítl

440 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DO POSTO

2 »ii

1ÍS •

INSTITUTO npcrioh OE ENCBMKARIA OE COIMSRA

7s7

777 •

INSTITUTO SUPERIOR DE EMCCMMAS1A DO PORTO

1 711

• 0) •

SSSV.ACCAO SOCIAL OA UMIV.OA SBIRA INTERIOR

• SOJ

700 '

SESV.ACCAO SOCIAL OA UNIV.DE AVIIBO

• 11

4IS *

SIBV.ACCAO SOCIAL DA UM1V.DO ALCAiVI

1*7

000

•SAV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OA CUASDA

411

• 41

BtRV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO DE IEJA

J7»

300

• BSRV.ACCAO SOCIAL OO INST.POLITÉCNICO DE SRACAMCA

311

300 •

•SERV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO 0E CÁPTELO IRAMCO

m

00D

SESV.ACCAO SOCIAL OO INST.POLITÉCNICO oe COIKBRA

401

I4S

SESV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO 0E VI KU

34)

OSO

SSIV.DE ACCAO SOCIAL da UNIV.QB COIKBRA

3 3«T

soo

• 3ERV.de ACCAO SOCIAL OA ONIV.Ot tVOSA

118

sso

SCRV.OB ACCAO SOCIAL OA OMrV.oe LISBOA

1 4SS

•00

StRV.ot ACCAO SOCIAL DA UNIV.do MI MHO

1 <7j

700

SIKV OK ACCAO SOCIAL oa okIV do POOTO

3 US

000

SEPV.ot ACCAO SOCIAL OA TOIV.MOVA Ot LISBOA

1 IM

■00

SCRV.ot ACCAO SOCIAL da univ.TtCMICA Dt LISSOA

l 171

100

3ERV.de ACCAO SOCIAL DA tjniv .TRAS os-NONTIS C ALTO 000*0

1(4

«10

SUV OS ACCAO SOCIAL OO INJT. POLITÉCNICO Ot LCIRIA

sis

300

SE1V.DE ACCAO SOCIAL do INST- POLITÉCNICO Dt LISBOA

SOS

700

SERV.DB ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO ds POSTALSCSt

• 7

100

StJV.DX ACCAO SOCIAL OO INST.POiJTÉCNICO Of SANTASEN

1J*

000

StRV.ot ACCAO SOCIAL do INST.POLITÉCNICO Dt SETOSAL

■ s

700

SKSV.DB ACCAO SOCIAL OO IHOT.POLITÉCNICO OO PORTO

 

Vit» •

StSV.OI ACCAO SOCIAL DO IMST. POLITÉCNICO VIAMA OO caatc-3

J»l

H?

* U . L ■ - PACO LAADS DC SCLAS ASrTtS

l»s

(10

O.N.L. ■ PAC.CIENCIAS SOCIAIS S KUMAMAO

1 05«

1S5

d.ff.l. • «cd! C:OKlÄ3 Z TtOICUXJA

j 9)2

m

U.NL. - FACOLOADt 01 CIENCIAS MIOICAS

1- 111

ITS

Página 211

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(211)

descrição

IMPORTÂNCIAS

oesciicao

INPOfrTAMClAa

o.M.L. - FACULDADE DC bcomomia

 

784

• 07 •

CENTRO HOSPITALAR DE VAIE OO SOUSA

2

401 110

O.B.L.. ' HtfT.HIOIOít t HXDICIItt TS.OPICAL

 

419

200 *

• centro hospitalar Dt vila nova OC CAIA

1

2>7 594

O.M.L. - IWBT.bop.ESTATÍSTICA I CISTAO DA INFORMAÇÃO

 

141

Í2S '

CENTRO PSIQUIÁTRICO RECUPERAÇÃO DE ARflTB

 

281 350

O.H.L. ' imst.TEC.QCINtCA E BIOLOCICA

 

líí

860 *

centro PSIQUIÁTRICO •ECUPEIA CAO Dt MONTACHIQUt

 

176 481

o.h.L. ■ RtlTORIA

 

552

000 '

CENTRO REGIONAL OE ALCOOLOC1A OS COIMBRA

*

1(2 981

u.t.L. ■ fac.DE MIDICINA veterinária

 

651

192 *

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCIA DE LISBOA

 

07 508

u.t.L. - FACULDADE Ot •MtQUITCCTUmj,

 

795

450 *

centro REGIONAL OE ALCOOLOCIA DO PORTO

 

118 104

u.T.L. FACULOADí OZ MOTRICIDADE HUMANA

 

tto

700 '

ESCOLA SUP.OE ENFERMA CEM CIDADE DO PORTO

 

114 201

u.t.l. • inst.sup.ciências sociais politicas

 

507

000 *

ESCOLA BOP.OE ENFERMAGEM da GUARDA

 

80 001

o.t.L. • INST.SUP.ECCWOMIA E CI5TA0

* 1

S4I

200 '

ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM Dt A»TC! «AVARA

 

200 Sll

u.t.l. - INST.soperiop. Dt AGRONOMIA

3

12)

1)1 *

ESCOLA SUP-Dt ENFERMAGEM DE BEJA

 

1« 7(6

u.T.l. • instituto superior TECHICO

6

950

400 •

escola SUP.OE ENFERMAGEM DE BIOflATA BARRETO

 

201 01B

u.t.L. RttTURIA

4

J71

2 74 •

ESCOLA sup.OE ENTE«MACEM Dt SRA4AMCA

 

7« 462

UNIVERSIDADE Alt«ta

l

905

000 •

ESCOLA sup.DI OfPERNACEX OE CAL CUliEKXIAM ■ BRAÇA

*

127 00?

UNIVERSIDADE DA SEIRA INTERIOR

3

906

047 *

ESCOLA SaP.OE ENfCRMACEM DE CAL.COLBEMKIAN ■ LISBOA

131 111

UNIVERSIDADE da MADEIRA

1

SOO

000 •

ESCOLA SOP.DE ENfIRMACEM Dt D AMA GUEDES

*

135 »»«

ONIVERSIOAOB OE avtiio

1

5»)

112 •

ESCOLA BOP.Dt ENTE «MACEM DE paro

*

10) 137

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

JJ9

Jll *'

ESCOLA SOP-OE ENTEIMAGEM Dt LEIRIA

 

17 HO

UNIVERSIDADE Dt IVOia

1

112

409 •

escola sop.DE ENFERMAGEM Ot PORTALEGRE

107 125

UMIVIlSIDAOt DE LISBOA ' FACULDADE DE CIIMCIAfl

1

9» 5

»2 •

• ' ESCOLA SUf-DE ENPERMACEM OE 8.JOÃO • PORTO

 

377 071

OHtvHsiOAae ai lisboa - faculdade ot o imito

 

717

111 •

ESCOLA 8UP-0K ENFERMA CEM 01 8.JOÃO Ot OCOS

 

150 451

UWJVTRBIOADt 0< lisioa - PACOLOADC Ot FARMÁCIA

v

111

760 •

ESCOLA SUP.oe ENFERMAGEM Dt santarém

 

105 052

* UNIVtRSIDADt Ot LISIOA FACOLOAOt OE LETRAB

2

15»

OJi •

escola sop.de ENTE«MACEM OE VIANA 00 CASTELO

 

1u 424

OMtVIBSIDADE Dt LIBSOA ■ FACULDADE Dt MEDICINA

1

)«l

44« •

ESCOLA SUPDE ENFIRMACEM Dt VILA REAL

 

101 15)

ONIVIltBIDAPf OE LISBOA ' FACULOAOt 01 KtDICINA DENTARIA

 

112

219 *

ESCOLA 80p.0E. ENPERMACEM DC VISEU

 

11« 15(

UNIVCRSIDADC 01 LISBOA - IHST.OE CIÊNCIAS sociais

 

147

111 •

ESCOLA sop OE ENFUMACEM DO OR.ANGELO FONSECA

50) ?ll

UNIVERSIDADE OE lisboa ' SEITORIA

\

«í

57» •

19COLA SUPDE ENFERMAGEM DO 0R.LOPES DIAS

 

71 7BI

UNIVERSIDADE DE LISBOA FAC.DE PSIC.E CIÊNCIAS DA eoocacao

720

174 •

ESCOLA oop.OE ENTE«MACEM PRAMCISCO CENTIL

 

221 11)

Lm 1 VIR» IDADE DE LISP^INST.BACTERIOLÓGICO CAMARA PESTANA

Kl

100 •

ESCOLA sop.de enpermacem M.FERNANDA REStXDt

147 «5»

UNIVERSIDADE OE LISBOA-INBT.orientação PROFISSIONAL

 

)0

100 *

ESCOLA SUPERIOR Dt TtCNOLOCIA OC saúde DC COIMBRA

 

14 0(5

omiverbioabe oe tpas-C4 MONTES t ALTO DOC io

1

171

064 *

escola SVPCIIOR Ot tccmolocia OC satob OC LISBOA

«s 467

* ONIVIRBIDAOt DO ALCAAV*

«

281

555 -

tSCOLA SUPERIOR DE TtCNOLOCIA DE saúde DO PORTO

 

1)6 711

UNIVERSIDADE DO MINHO

1

1*1

4(4 •

ItOSP.CONDE piireira

 

»56 808

UM1VIRBIDADI DO PORTO PAC.CItMCIAÍ OIBP.COOCACAO riflICA

 

162

119 •

hosp 0ISTAIRANTI8

i

51» 761

OKIvirsidade 00 PORTO - PAC.pb1c.E CICHCIAB da educação

 

451

614 '

iiosp .OtST. ACUEOA

 

960 4)1

UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE 01 AROUITECTURA

 

4*6

• 5« •

408p.dist ALCOBAÇA

 

701 »79

tINIVCRBIDADt DO POETO - PACOLDADt DC CIÊNCIAS

3

104

531 *

uosp.diST-AMARANTI

i

150 274

uwiviiajOApr oo porto ■ facoldade Pt economia

 

14«

57J •

HOSP.DIST.anadia

 

411 211

UNIVERSIDADE DO PORTO ■ PACOLDADI DE ENGENHARIA

1

451

474 •

• nosP.DIst.AVIiRO

4

0)1 1)2

UNIVilaIDADE DO POSTO ■ PACOLOADC Dt FARMÁCIA

 

(1)

114 •

hobp.DIST.IARCELOS

v

«6« »56

UNIVERSIDADE DO PORTO ■ faculdade Dt LETRAS

1

441

21« •

hosp.DIST.BARREIRO

4

78T sm

UNIVERSIDADE OO POSTO FACULDADE OK MtDICIMA

t

7i\

41S *

kosf.DIST.beja

1

1*7 14»

UNIVERSIDADE DO porto - REITORIA

1

797

2)6 •

hosp.DIST.IRACANCA

1

•53 417

UHtVEItaiOASt DOS AÇORES

:

006

(00 •

IIOSP.DIST.CASCAIS

hosp.01ST. CASTELO BRANCO

• , hosp.DIBT.CATANMtPB

1 3

017 31* 1*5 «85 55» 105

• 15 ■ «aude

     

ItOSP.oist .CKAVXS

2

066 155

aRS OS LISSOA E vale DO TtJO

•«

■so

20» •

HOSP DIST.COVILHÃ

2

0)9 170

* ms DO ALENTEJO

17

»71

815 -

hosp.dist.ELVA8

*• 1

1)7 21T

AIS DO ALGARVE

10

114

114 •

hosp.oiST-ESPINHO

 

?«« 031

• ais DO CENTRO

(9

811

54) •

* hosp.dist.ESTAIreja

 

«•• 49*

ARS DO NORTE

407

412 /

1iobp dist.ÉVORA

5

055 715

CENTRO 01 HISTOCOMPATIOlLIDAOE DO centro

 

110

00D •

IIOSP.dist.PAFt

 

84« 22»

CENTRO OE Hl«TCCOM»MI»lLIDADt DO NORTE

 

15)

176 •

HOSP.dist.PARO

 

15) 6)1

CENTRO DE «ÍSTOCOPÍPATISlLIOADE DO SOL

 

119

115 -

• hosp.dist.piIRA s.paio Ot OLEIROS

*

71» 4)1

CENTRO h03pitalai CALDAS da RAINHA

2

«54

46) •

iiosp.dist.picueira DA FOI

• 2

646 000

CENTRO hospitalar OE COIKIRA

10

765

454 •

IIOSP dist.FUNDÃO

 

67] 01«

Página 212

114-(212)

DI1CI1CI0

IMPORTAMCIAO

kd3p 0i8t.COAAOA

2 90«

94« •

• HOSP di ST. CDLMARACS

4 145

• •0 •

II0SP.0I8T.LAÇOS

•9 2

4)0 •

• hoip.oist.iaiooo

1 11)

9)7 •

HOSP.DIST.UtRtA

1 «17

741 '

iswp.01IT.SIACCDO Dt CAVALSIAOS

«1«

10» *

HDap.DIR.IMlTMI.CHDJ

1 »71

l>» •

rtOJP.OIST.NJAAJSOSXA

1 l»l

111 •

nosp.diitt.ndntijo

1 04»

1)1 •

nos P. Dl st. OUVI! ra Dt AXSMBlS

»4«

7*5 «

• NOSp.01 ST ovas

87«

144 <

HOSP OIST.PCMICMC

• «91

«90 •

hosp.dist.pcSO dà AtCUA

579

511 •

iiosF.D1IT. POMBAL

«01

9»0 •

HOSP.DIST.ponte dc lima

• 57

»01 •

inap.oisr. potttfcixaac

1 772

77« •

MOS p. 01ct. POST 1kao

1 «07

»1 •

wbf.dibt,povoa Dt vassin

974

0*1 *

HOSP.DIBT.B.joão DA MAOSI8A

1 259

0»» •

iioip.OIST. CANTAREM

« m

4«0 •

• hoip.dist.SANTIAGO do CACtM

• 34

«17 •

HO0P.0IST.santo TIRSO

t 22«

7«0 •

HOSP.DIST.StIA

111

044 '

MOSP.DIBT.BIRrA

404

70» •

HOSP.DIST.OtTVBAL

4 8»S

605 •

ItOSP.DIOT. TOMAR

1 10S

14) •

10 S P. DI st. tomdc la

«»1

«5« •

inSF.OlST.TORSlS ROVAB

1 71»

CU '

HOSP dist.TOSAIS VtDftAS

2 010

1*1 •

KQSP din vauxbo

S91

2» •

HOSP.dist.VIANA DO CASTCLO

4 «92

120 •

HOSP.DIST.vila 00 comm

«19

515 •

hosp. 01 ST. VILA PRAMCA Dt XIRA

1 2B1

101 '

hosp.dist vila mova Dt FAMALICÃO

3 121

>t) •

HOSP.DIST.«la RIAL

« 0»1

»01 •

• HOSP.dist. vis tO

« BH

(»• -

• WiP.Di.jxwt maria ajrnnou junio*

sis

»1« •

HOSP.GARCIA da ORTA - almada

7 1»4

7)7 •

hosp.JULIO Dt natos

3 «9«

451 *

HOSP .HJAGAWIASS LCMM

1 «bo

910 •

HOSP.MIOVIL BOMBARDA

3 030

401 •

KOflP PBlgCLATttCO 01 LORVÃO

«07

«14 •

moop.DOBRAI. CID

l »1

301 •

NOSTFITAIf OA ovivnsioadt DC COIMBRA

11 154

50* •

HOSPITAL CURRT CABRAL

10 188

094) <

• HOSPITAL 0* d KtTTXTANIA

7 7t»

20* '

ItOtriTU M 1.XJ1

1» »96

109 •

• hospital 0« 0.MARCOS

9 70«

97P •

HOSPITAL Dt SANTA HARTA

« 1TC

• )• •

* HOSPITAL EGAS rom12

• 8 077

545 •

• iroSPITAL CKRAL OC «to.ANTONIO

15 77«

01C •

HOSPITAL JOAQUIM «bano

• 15

715 •

* 10SPITAL ra RIA PIA

) l?l

214 •

HOSPITAL ORTOPÉDICO do OOTAO

1 227

000 •

HOSPITAL ORTOPÉDICO BR.job* OC ALMEIDA

1 100

000 •

■OSPITAL POLIDO VALOrTt

S 17»

04» •

• HOSPITAL IPILANCIBCO iaviib

« 191

(•• •

 

II SÉR1E-A

— NÚMERO 9

 
 

OESCRICAO

IMPORTAMCIAO

 

HOSPITAL 8.JOÃO

3» 5)2 900 <

 

HOSPITAL fA«TA CROX

% )«« 310 •

 

HOSPITAL SANTO AMTONI0 DOB CAPUCMQS

10 01» 111 •

 

KO0PITAL STA.MARIA

39 10D 527 «

 

IMST.C88TAO. INFORMÁTICA t FINANCEIRA 00 W0A0DC • ICIP0

550 519 000 •

 

1R07T NACIONAL OA FARMÁCIA t 00 MEOICAMXMTO

1 113 40) •

 

tRWTITvTO CLINICA CUAL ZONA CEJtTlO

29 ?6I •

 

inSTITOTO CLINICA CERAL ZONA NORTE

«l 7») •

 

INSTITUTO CLINICA CERAL ZONA SUL

ISO 0»1 •

 

INSTITUTO CSMTT.MEDICA 0R.j.«MCALHAC0

510 05] •

 

INSTITUTO HAC■ SA ODE DR.RICARDO JOBCB

2 495 )«» •

 

INSTITUTO NACIONAL DC fMXRCXMCIA MSS1CA

« «*• 942 •

 

INSTITUTO OPTAJJ4DLOCIA DC.CAMA PINTO

181 477 •

 

INSTITUTO P.OMCOLOCIA F CXMTIL - C. COIMBRA

1 901 0«1 •

 

INSTITUTO P.C44COLCCIA P.CCtfTIL • C. LISBOA

9 «19 179 -

 

INSTITUTO P.CC4COLOQIA p.CSMTIL ■ C. POBTO

5 ••« «1« •

 

INSTITUTO POtTOCOIS DO BASCUt

1 07» 409 •

 

NATtMIDADt D*.ALFREDO DA COSTA

• 24) !«• •

 

MATUMIOADt JULIO. 01MI0

3 019 7«1 •

 

SIRV.DI PREVCMCAO C TSATAMXSTO DA TOAICCCCPtlE&CMCEA

1 ílí 41) •

 

SIRVIC0S SOCIAIS DO MIlIZBTniO DA SAUOC

175 310 •

• 1«

OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES 1 COMDWCACOM

 
 

CAB.CSJTAO OBRA0 INUT.CAWPJO PtUD PONTI BOBAI 0 TUO

3 111 7»* •

 

IICSTITUTO Dt etSTAO t ALIENAÇÃO PATI.HASITACIOMAL DO COTADO

11 274 «29 •

 

INSTITUTO NACIONAL OS HABITAÇÃO

91 S19 000 •

 

JUNTA AOTOMOPA Dt CSTtADM

111 0«0 •

 

LABORA TOSI IO NACIONAL DC EMOPDiAAIA citil

5 «89 BIO •

 

OCRA SOCIAL DO MIN. DAS OtlAB PUCLICAfl TUBI COMWICACOCfl

2 181 101 •

• 17

COMtACIO C TURISMO

 
 

DIRECÇÃO CCRAL DO TORICMO

1 117 921 •

 

PONDO DO TURISMO

)» »7« 000 •

 

INSTITUTO NACIOMAL DC FORMAÇÃO TURÍSTICA

1 2)2 000 •

 

INVESTIMENTOS COMERCIO 1 TURISMO Dl PORTUGAL ICSP

19 24» «40 •

• 1»

■ AM8IEMTS S RBCDRSOD NATURAtO

* *

 

CABINTTX Dt OAMCAMZNTO BÁSICO DA COUTA DO ESTORIL

7 14« BO» <

 

INSTITUTO DA COMStBVACAO DA NATUREZA

1 SOO 000 •

• :*

mar

 
 

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO OC LIOSOA

1« h4 iso •

 

AOMIRISTIACAO DO POSTO Dl Sim

i eoe ou •

 

ADMINISTRAÇÃO DOB POSTOS Dt SETÚBAL C 0SSIRO RA

5 OS) «7» •

 

ADMINISTRAÇÃO ÚOO po«too do DOURO r l*icoco

* 2<» 100 •

 

INSTITUTO 00 TRABALHO POSTOAÍIO

3)0 950 -

 

INSTITUTO NACIONAL DC P1L0TACCM DO D PORTOS

2 Dl) 0OD *

 

JUNTA A0TOMDMA DO POSTO OA PICOtlRA BA FOX

514 770 •

 

JUNTA AOTOPJOJtt 00 PORTO Dt AVtlCO

1 111» 11» •

 

JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS OC IAALAVCNTO DD ALGARVE

)•• DOO •

 

JUNTA AUTÓNOMA 003 PORTOS DC SOTAVtMTO DO ALCARVC

• 445 000 •

 

JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS 00 CENTRO

508 110 '

 

JUNTA AITTOMOMA DOS PORTOS 00 NORTt

790 000 •

Página 213

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(213)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

 

DESCRIÇÃO

INPOSTAMCIAS

 

INSTITUTO 0t MtOICIMA LECAL Ot LISBOA

 

121

soo •

 

INSTITUTO DS NXOICtKA LECAL OO POSTO

 

39)

000 •

 

INSTITUTO DS REINSERÇÃO SOCIAL

> )

)7)

••1 -

 

StSVICO* SOCIAIS DO MIHISTtSIO DA JUSTIÇA

4

199

000 •

• 09

NtOOCIOS ESTAANCEIROJ

     
 

POROO PARA AS RELACOtS INTCPJ4AC lOKAIB

• 1

«44

140 «

 

INSTITUTO CAMÕES

3

744

».'* *

 

INSTITUTO PARA A COOPERAÇÃO PO«TOCOESA

4

000

oo; •

• '10

PtAMTUtfCSNTO t ADMINISTRAÇÃO OO TtSBITOtlO

     
 

COMISSÃO Dt COOU.SA BtClAO Dl LISBOA 1 VALI DO TEJO

• 19

001

))9 •

 

COMISSÃO Ot CCOSDSJtACAO OA StCIAO 00 ALENTEJO

9

tio

140 •

 

COMISSÃO Dt COORDENAÇÃO DA ASCIAO DO ALGARVE

 

993

ISO •

 

COMISSÃO Ot CCWtSCJUCAO DA StCIAO OO CtNTSO

1

)♦!

499 •

 

COMISSÃO Ot COOSSS-RACAO OA BtClAO OO MOSTt

2

094

70) •

 

DI RtC CAO CEBAL DE MB ENVOLVIMENTO RECIONAI

9

1)2

7T) •

 

INSTITUTO AJITONIO SERGIO DO SECTOR COOPERATIVO

 

11«

120 •

 

INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CICNTIPICA E TROPICAL

1

999

974 •

 

INSTITUTO NACIONAL Ot ESTATÍSTICA

S

093

870 •

 

JUNTA NACIONAL 01 INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA t TECNOLÓGICA

9

110

000 •

• 11

AGRICULTURA

     
 

ACEMCIA COSrntOLI AJUDAS COMUNITÁRIAS StCTOB AlIITt

 

121

974 •

 

COMISSÃO LIQUIDATÁRIA 00 IROMA

.1

oto

104 •

 

tMBT.FlMAMCtlBjO DS APOIO AO OEBSNV .OA ACRICOLTTJRA ■ PUCA*

19)

0>O

47S •

 

INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO

IV

493

•04 •

 

INSTITUTO DO VIMNO OO POSTO

l

13»

OO0 ■

 

INSTITUTO NACIONAL DE IRTtflVZMCAO 1 GASANTIA ACAICOLA

22«

OJS

1)1 •

 

INSTITUTO NACIONAL OC INVESTIGAÇÃO ACRASIA

S

019

110 •

■ 12

INDUSTRIA I BMCMCIA

     
 

ZMST.Dt APOIO PlSI PCOCEMAS MXOtAS EMPStSAS t AO INVtSTIMSOrTO

15«

«SB

29« •

 

INST.MACIOMAL ENGENHARIA t TECMOLOCIA INDUSTRIAL

7

o«s

000 •

 

INSTITUTO GEOLÓGICO C MINEIRO

2

119

124 *

 

INSTITUTO MACIOMAL DA PROPRItDAOS INSUSTSLAi,

1

181

000 •

• 1)

EMPREGO 1 DA fltCUSANJCA SOCIAL

     
 

FUNDO Ot ESTABILIZAÇÃO PlNAMCtlBA DA StCTltABKA SOCIAL

291

01) •

 

FUNDO OO SOCORRO SOCIAL

3

471

140 *

 

INSTITUTO DO ENPSEOO E FOSMACAO P*OPIBfIONA1.

109

013

021 >

 

StSV.SOC.OO MINISTÉRIO DO EMPREGO t OtCSSAMCA SOCIAL

• 1

01%

147 •

• 14

eOUCACAO

     
 

CAIXA Dt PREVIDÊNCIA DO MINISTÉRIO DA RMCACAO

 

100

S7« -

 

CONSELHO NACIONAL Dt ISOCACAO

 

73

000 *

 

01PARTAMENTO Ot PftCCSAMACAO t CtSTAO FINANCEIRA DtPCEP

2

«44

940 •

 

EDITOSIAL OO MIHISTtSIO OA EOUCACAO

 

800

000 •

 

ESCOLA MACIOMAL Ot SAUSt PUBLICA

 

«<1

400 '

 

E9COLA PROFISSIONAL ACAKOU QUINTA DA LAJEOSA

 

12«

181 •

 

ESCOLA SUPtRIOS DC EOUCACAO DE LISBOA

 

«7«

497 ■

Página 214

114-(214)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

OESCSICAO

IMPORTANCIAS

DESCRIÇÃO

IMPORTÂNCIAS

ESTADIO UNIVERSITARIO DE IISSOA

54« 000 •

O.N.L. • IHST.iltClCHt t MEDICINA TROPICAL

«1« 200 •

FACQLOADt Dt ti LAS AIT1S 00 POSTO

18» 444 •

U.N.L. • 1N9T.S0P.ESTATÍSTICA E CESTAO DA INFORMAÇÃO

141 511 '

' PACUIDADE DS CIENCIAS t TECHOLOCIA DA OMIVERSIDADC COIKARA

1 ICS 144 •

U.tf.L. • IMST.TrC.OUIKICA Z BIOLÓGICA

1)4 860 *

FACUMAOC OC MEDICINA 0OTARIA DO POSTO

)1B 009 •

U.N.L. • REITORIA

552 000 •

ISST.SUPERIOR Dt CIENCIAS DO TRASALMO E DA EXPRESA

1 565 1(4 •

0 TL. • FACDE MEDICINA VETERINÁRIA

651 192 *

IMST.SUPERIOR OS COttTASILIDADt 1 ADMINISTSACAO DE AVCIRO

54) 100 •

O.TL. ■ FACULDADE OE ARQUITECTURA

7»5 450 -

IMST. SUPERIOR. Dt COMTASILIOADC 1 AOKIMISTRACAO Dt COlMftfiA

1)5 77) •

O.T.L. ■ FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA

860 700 •

IRST. SUPERIOR Dt CONTABILIDAD! E ADMINISTSACAO DC LI8IOA

* 8*9 1)1 •

U.TL. - IHST SUP.CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICAS

50? 000 *

INST SUPERIOR DC CONTARILIDADC t ADMIHISTRACAO DO PORTO

'45 74) •

O.T.L • INST.SUP,ECONOMIA C CESTAO

1 544 200 •

INSTSUPtRIOR DE ENCCNHARIA Dt LISBOA

] OÍS 821 *

U.T.L. ■ INST.80PKRI0R DS AGRONOMIA

2 12) ))) *

INSTITUTO DC CIENCIAS RIOMEOICAS Ot ABEL RALAZAR

• 1 100 ))9 *

U.TL. • INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

6 950 400 *

INSTITUTO QE COMUUICACAO MULTIMEDIA

liO ooo •

O.T.L. ■ REITORIA

4 271 374 '

INSTITUTO DO DESPOSTO-IKDS8P

1« US 000 •

UNIVERSIDADE ABERTA

1 905 000 '

INSTITUTO POLITÉCNICO DA COAROA

1 414 547 •

UNIVERSIDADE OA BEIRA INTERIOR

2 »0( 047 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DS BEJA

• 1 *D» 418 •

UNtVCftSIDAOC DA MADCIRA

i 500 OOP •

INSTITUTO POLITÉCNICO DE RRACAMCA

I lIT «07 *

UNIVERSIOADC DI AVEIRO

4 591 )»2 •

IMSTITUTO POLITÉCNICO DE CÁETELO BRAMCO

1 101 114 •

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

4 129 11) •

INSTITUTO POLITÉCNICO DI COINSRA

1 781 481 •

UNIVtRSIOAOt DS ÉVORA

) 812 409 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DC LCIRIA

* l »11 144 •

UNIVERSIDADE OC LISBOA ■ PAC0LOAOC 01 CIÊNCIAS

) 995 ))2 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DS LISBOA

1 2»! 790 •

UHIVIRSIDADE DE LISBOA ■ FACULDADE DE DIREITO

7)7 198 '

INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTAlECRE

1 1(4 S7( •

ONlVItSIOAÜE 0t LISBOA • FACULDADE OC FARMÁCIA

1 2)2 740 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTASEM

I »24 101 •

UNIVERSIDADE DC LISBOA ■ PACQLDADC Dt LETRAS

1 15» 0)1 •

INSTITUTO POLITÉCNICO DI SETUBAl

1 511 5)1 •

OH!VtnsIDADE DI LISBOA ■ FACULDADE 0t MXDICIKA

1 244 444 •

INSTITUTO POLITÉCNICO 01 VIANA DO CASTSLO

945 211 •

UNIVERSIDADE OC LISBOA • PACOLDADE 08 MEDICINA DOTARIA

)12 259 •

INSTITUTO POLITÉCNICO OC VISCO

1 >?1 440 •

UMIVCkSIDADE Ot LISBOA - INST.DE CIÊNCIAS SOCIAIS

147 ))) *

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

2 *»* 125 •

OHIVCRBIDADC pf LISBOA - REITORIA

1 900 574 •

INSTITUTO 8OPCR.I0R DE CMCCMHAIIA DE CO IMS RA

• 757 777 •

UtllVERBIDAOI 0t LISBOA-PAC.01 PSIC.C CIÊNCIAS OA COUCACAO

729 J74 '

INSTITUTO SUPERIOR Dt CNCCKMARIA DO PORTO

I 7)1 »01 .

UNIVERSIDADE Ot LI5SOA-1NST.8ACTIRIOLOC:CD CAMARA PESTANA

141 100 *

«AV. ACCAO SOCIAL DA UNIV.DA »11AA JVTSRID»

90) 700 •

UNIVERSIDADE OI LISBOA-IHST.ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

)0 ÍOO •

«CSV.ACCAO COClAL OA OMTV.OC AVCIRO

»1» 445 •

UNIVERSIOADC Dt TUAS-OS-MQHTtS C ALTO DOURO

i 5i) et* •

SSSV ACCAO COCÍ AL DA UNIV.DO ALCARVt

547 000 •

UNIVERSIDADE DO ALCARVt

4 192 555 •

CEIV.ACCAO SOCIAL DO IHST.POLITÉCNICO DA COARDA

• 471 811 •

UNIVERSIDADE 00 NINHO

7 158 464 •

SERV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO Di BU A

»7» 300 •

UNIVERSIDADE DO PORTO ■ FAC.CIÊNCIAS DERP.COUCACAO FÍSICA

142 18»

SCRV.ACCAO OOCIAL DO IMST.POLITÉCNICO Ot RRACAMCA

351 200 •

UNI VMS IDADE 00 PORTO • FAC PSIC.I ClEHCIAI DA COUCACAO

451 «14

• JIRV.ACCAO SOCIAL DO INST. POLITÉCNICO DC CASTtLO SRANCO

1)5 000 •

UNIVERSIDADE OO PORTO - FACULDADE 0E AAQOtTECTO RA

444 959

• IERV.ACCAO SOCIAL 00 INST.POLITÉCNICO DE COINSRA

403 145 •

UNIVERSIDADE DO PORTO - FACULDADE DE CIÊNCIAS

) 104 511

SIRV.ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO Dt VIRIO

20 050 •

UNIVERSIOADC OO PORTO ■ PACOLDADE DC ECONOMIA

84« 571

SBAV.DB ACCAO SOCIAL DA UNIV.DC COINSRA

2 347 500 •

VNIVTAS1DADI DO PORTO ' FACULOAOK DC IMCINHAAI*

1 «56 4?»

• SCRV.DE ACCAO SOCIAL DA UNIV.DI EVO RA

* 01* 550 •

UNIVERSIDADE DO PORTO - FACULDADE Dt FARMÁCIA

(12 tlt

SCRV.OS ACCAO SOCIAL OA OVIV.OC LISBOA

1 451 seo •

UNIVERSIDADE OO PORTO - FACULDADE 01 LETRAS

1 44) ))»

* SCSV.Dt ACCAO SOCIAL DA ÜNTV.DO NIWHO

1 47) 700 •

UNIVERSIDADE DO PORTO • FACOLOADI DE MEDICINA

1 1)1 475

* SBRV.BS ACCAO SOCIAL DA UNIV.DO PORTO

1 115 000 •

UNIVKABIDADC OO PORTO • REITORIA

) 1*7 2)4

SCRV.OS ACCAO «OCIAl DA NOVA DS LISBOA

l 1*9 100 •

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

1 004 «00

SERV.6S ACCAO SOCIAL DA UNIV.TÉCNICA Ot LISBOA

1 871 100 •

   

SCRV OC ACCAO SOCIAL OA UNIV TRAS OS MONTES t ALTO OOORO

«44 410 •

   

SCRV.DC ACCAO SOCIAL 00 INST-POLITÉCNICO Ot LCIRIA

* I1S 300 •

• 15 • SA0DB

 

SCRV.DC ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO DC LISBOA

505 100 •

AR8 DC LISBOA t VALE DO TEJO

l( 850 20»

SCRV.DC ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OC PORTALEGRE

11 400 •

ARS OO ALENTEJO

11 111 «15

3EAV.DE ACCAO SOCIAL DO INST.POLITÉCNICO OC SANTAS EX

})« 000 •

ARR OO ALÇARVI

10 214 184

' SCRV DE ACCAO SOCIAL 00 INST .POLITÉCNICO OC SETUBAL

81 700 •

ARS DO CENTRO -

(9 Sll 54)

SCRV.DE ACCAO SOCIAL Do INST.POLITÉCNICO DO PORTO

• 544 240 •

ARS DO NORTE

7« 407 4S2

CCtV.OC ACCAO SOCIAL 00 INST.POLITÉCNICO VXAMA DO CASTtLO

391 547 •

CENTRO Dt KtBTOCOMPATIBILIDAOC DO CENTRO

110 OOQ

• O.L.'PACOLDADC DC SILAS ARTES

• 495 (80 •

CENTRO Ot HISTOCOMPATIBILIOADE OO tfORTC

152 174

* O.N.L. ■ PAC.CIENCIAS ROCIÁIS C HUMANAS

• 2 054 185 •

CEWTRO DE HDTOCONPATIIILIDADC DO SOL

11» 115

« O.N.L. ■ PAC.DC CIENCIAS t TECNOLOGÍA

1 «12 290 •

CENTRO HOSPITALAR CALDAS OA RAINHA

1 (54 441

U.N.L. - fACULDADC Dt CIENCIAS KEDICA8

1 lift «71 •

CENTRO HOSPITALAR DE C0IMÍRA

10 76S 454

O.N.L- • FACÓLOADE DE ECONOMÍA

784 «07 •

CCNTRO HOSPITALAR Ot VALC OO WOV9K

1 401 )1d

Página 215

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(215)

DESCRIÇÃO

IMPORTANCIAS

CENTRO HOSPITALAR OS VILA NOVA DE CAIA

*

3»7 59« •

CENTRO SSIoalATSICO RECUPERAÇÃO 01 AtffCS

 

391 390 •

CENTRO PSIQUIÁTRICO • ECO PE HA CAO DE MOffTACIlIQUS

 

17C 491 ■

CENTRO REGIONAL DE ALCOOIOCIA DE CO INI RA

 

1(1 »«« *

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCI* DE LISBOA

 

17 508 •

CENTRO REGIONAL OC ALCOOLOCtfc DO POSTO

 

118 301 •

ESCOLA 8UP.DE ENPBRMACEN CIOAOB DO PORTO

 

184 10) •

ESCOLA 9UP.DE ENPESMACEN DA CUARDA

 

BO 00« ■

ESCOLA SUP.DE EMTCAMACEM DC ARTUS «AVARA

 

300 Ml •

ESCOLA SUP OS ENFERMAGEM DE BEJA

 

9« 1«« •

ESTOLA SUP.Ot CNPtSMACEM Dt S1S9A1A BARRETO

 

101 018 •

ESCOLA SUP.DE CMFCRMACEM OC SSACANCA

 

71 441 <

ESCOLA BUP.DC ENFERMAGEM DC CAL.CULBENSIAN - IRA CA ' t

 

137 007 •

ESCOLA SUPÕE ENFERMAGEM OE CAL.GULBENKIAN - LISBOA

 

»17 1)3 •

ESCOLA SUP.DE tMTSRMACEM OS 0-ANA COEOES

139 994 •

ESCOLA BOS.» ENPERNACEN DC PASO

 

101 B37 '

• ESCOLA SUP.DE ENFERMAGEM Dt LtIKtA

 

87 1)0 *

tSCOLA SUP.Ot EWTEAKACEN DC PORTALECRE

 

107 83S •

ESCOLA SUP.OE ENPESMACEN 01 * JOÃO - PORTO

 

177 078 •

• ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM 01 S.JOAO OE DEUS

 

150 «57 •

ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM OE SANTARÉM

 

105 093 '

ESCOLA SUP.Ot ENFERMAGEM OE VIAMA OO CASTELO

 

11« «3« *

ESCOLA.SUP.Ot ENFERMAGEM Dt VILA SEAL .

 

10« li) •

ESCOLA SUP.OE ENFERMAGEM DE VISEU

 

111' 15« •

ESCOLA SUP.Ot ENFERMAGEM DO DS.ANGELO FONSECA

 

50) 711 •

ISCOU SUP.Ot ENFERMAGEM 00 0« LOPES DIAS

 

7« 715 *

ESCOLA SUP.Ot EMTERMACEM FRANCISCO GENTIL

 

13)- 19) •

ESCOU SUP.OE ENFERMAGEM N. FERNANDA RtSEVDt

147 «59 •

ESCOLA SUPERIOR DS TECNOLOGIA DC SAOOS DC COIMBRA

 

9« 045 •

ESCOU SUPERIOR Of TECNOLOGIA DE SAUOt Dt LISBOA

 

«5 ««7 •

ESCOLA SUPERIOR Dt TECNOLOGIA DE SAÚDE DO PORTO

 

1)6 71B •

U09P COWDt FtRttllA

1

951 80« •

IIOSP.DIST. ABRANTES

1

S17 7«) •

llOSP.OtST.ACUtDA

940 4)1 •

ItOJP. OIST .ALCOBAÇA

 

701 «79 •

IIUCPDIBT.AMARANTE

1

»50 37« •

KOSP.DIST.ANADIA

 

11« 311 •

HOSP.OIST.AVEIRO

4

0)1 5)3 •

HOSP.OIST.BARCELOS

• • 1

14« «50 •

K09P.OIST.BARREIRO

4

7B7 S»« •

HOSP.OIST.BEJA

)

)«7 14P •

MORP.DtST.BRAGANÇA

• ' 1

913*417 •

HOSP.OIST .CASCAIS

)

017 3)9

MOSP.DIST.CASTELO SSAMCO

)

195 485

• KOBP.0X8T.CATANHEDI

 

559 10$

HOSP.DIST-CHAVES

i

044 151 •

HOSP.DIST.COVILHÃ

1

0)9 170 *

KOSP.OIST.ELVAS

l

1)7 3)7 •

HOSP.DtST.ESPINHO

 

794 031 •

NOS».OIST.ESTARREJA

 

490 4f« '

HOSP.OIST.ÉVORA

5

055 115 •

HOSP.OIST.FAFE ....

 

844 330 •

KCSP.01 ST.FASO

 

35) i)) •

HÚ3P.DI0T.FEIRA S.PAIO OC OLEIROS

 

"9 41) *

KOSP.OIST.FIGUEIRA OA FOZ

2

414 000 •

HOSP.DIST.FUNDÃO

 

171 014 •

HOSP.DlST.GUARDA

2

904 541 *

........ ■ * . . . ■

 

DESCRIÇÃO

 

IMPORTANCIAS

 

HOSP.DIST.GUlN'.

 

i 345 8(0 •

 

HOSP .OISTiACOB

 

«91 4)0 •

 

HOSP OIST. LAMEGO

 

i m 5)7 -

 

HOSP.OIST.LEIRIA

 

) ««7 741 •

 

HOSP.DIST.MACEDO DC CAVALEIROS

 

«11 109 •

 

HOSP .DIBT.NATOS.INHOS

 

1 971 1)9 •

 

HOSP .OIST. NI SANDEU

 

1 1SI 111 •

 

KOSP.DIST.MONTIJO

 

1 045 1)3 •

 

HOSP.DIST.OLIVEIRA OE AZEMÉIS

 

9«4 765 •

 

HOSP.DIST.OVAS

 

174 >«« *

 

HOSP.OIST.PENICHE

 

44) 490 •

 

HOSP.DIST.PESO OA RECUA

 

57$ SIB •

 

KOSP.DIST.POMBAL

 

401 590 •

 

HOSP.DIST.PONTE OC LINA

 

«V? 90) •

 

H09P OIST.PORTALEGRE

 

3 77J 774 •

 

HOOP OIST.PORTIMÃO

 

I 607 ))3 •

 

H09P.OIST.POVOA 01 VARIIN

 

•74 06« *

 

HOSP.DIST.S.JOAO OA MADEIRA

 

1 159 099 •

 

KOSP.OIST SANTARÉM

 

4 153 460 •

 

HOSP.DIST.SANTIAGO OO CACEM

 

«14 417 •

 

HOSP,01 ST.SANTO TIRSO

 

1 11« 7(0 •

 

HOSP.OIST.StIA

 

m 044 •

 

HOSP.OIST.SERPA

 

104 70( ■

 

HOSP.OIST.SETÚBAL

 

« 89S 805 •

 

HOSP.OIST.TOMAS

 

l 101 141 *

 

iijsp.0I9T.TOMDEU

 

491 (54 •

•*

HOSP.DI ST.TORRES NOVAS

 

1 731 8)1 •

 

ic.ISP DIST.TORRES VEDRAS

 

I 01« 141 •

 

IIQS9. OIST .VALONGO

 

597 3)5 *

 

HOSP.OIST.VIANA OO CASTELO

 

4 «93 330 *

 

HOSP.OIST VILA DO COtfDB

 

(59 1)5 •

 

KOSP.DIST.VIU FRANCA DE XIRA

 

) 38) 108 •

 

KOSP.DIST.VIU NOVA OE FAMALICÃO

 

3 325 )93 •

 

HOSP.DIST.VIU REAL

 

« 09) 905 •

 

MOSP.DIST VISEU

 

4 800 «99 '

 

HOSP.DR.JOSE MARIA ANTUNES JÚNIOR

 

5)5 914 •

 

KOSP.GARCIA DA ORTA - ALMADA

 

7 194 7)7 •

 

KOSP.JULIO OC NATOS

 

3 «94 «53 •

 

I[OSp MAGALHÃES LEMOS

 

1 4(0 510 •

 

KOSP.NICUBL BOMBARDA

 

3 020 401 ■

 

HOSP.PSIQUIÁTRICO Dt LORVÃO

 

«07 41* •

 

KOSP.SOBRAL CIO

 

1 551 Í07 *

 

HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE Dt COIMBRA

 

1) )S4 509 *

 

HOSPITAL CURRV CABRAL

 

10 781 051 •

 

HOSPITAL OE O.ESTEFÂNIA

 

1 71» 30S *

 

HOSPITAL Ot 9.J09E

 

11 «9« ião •

 

HOSPITAL DE 0.MARCOS

 

5 101 571 •

 

HOSPITAL OE SANTA MARTA

 

4 )7| 9)1 •

 

HOSPITAL EGAS MONIZ

 

« 07' S45 •

 

HOSPITAL CE RAL DE «TO.ANTONIO

 

15 71R Cjs •

 

HOSPITAL JOAQUIN 0ABANO

 

4tS -U •

 

HOSPITAL MARIA PIA

 

: i?i :*4 •

 

HOSPITAL ORTOPÉDICO OO OUTAO

 

i :;: ■'.ii •

 

HOSPITAL ORTOPÉDICO OS .JOSE Of ALMEIDA

 

1 :C3 '-rç •

 

HOSPITAL PULIDO VALENTI

 

í 419 04« '

 

HOSPITAL S.FRANCISCO XAVIER

 

« J 51 44« ■

 

HOSPITAL S.JOAO-

 

21 1)1 100 •

Página 216

114-(216)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

 

D ! ! t 1 : Ck 0

• iltpoitanciaa >

 

HOSPITAL SANTA CAOI

5

14«

370 •

 

HOSPITAL SANTO AITTOSTIO OOS CAPUCHOS

LO

«79

m «

 

HOSPITAL STA.MARIA

31

101

121 •

 

IHST.CESTAO tNPORMATICA 1 PlNAMCItSA DO H.SAUDt • tOífS

910

dl

990 *

 

ISrST.NACIONAL OA FARMÁCIA c OO MEDIOWENTO

 

171

«•) '

 

INSTITUTO CLINICA CCAAL lOMA COPTSO

 

1M •

 

INSTITUTO CLINICA GERAL UNA NOATt

 

41

T»l •

 

INSTITUTO CLINICA CIBAL IONÁ SUL

 

140

0*7 *

 

INSTITUTO CEMET.MEDICA DA.j.NACALHACS

 

«10

09) •

 

INSTITUTO MAC.SAÚDE 0*.RICARDO JOSCI

2

4»9

1«» •

 

INSTITUTO NACIONAL Dt OfSACtMCIA MSOICA

4

4*4

142 •

 

INSTITUTO OFTALMOLOGIA Dl.CAMA PINTO

 

3S7

«7? •

 

INSTITUTO P.ONCOLOCIA P.CCNTIL - C. COIMBRA

• 1

9B1

011 •

 

INSTITUTO P.OMCOLOOIA P.CCNTIL ■ C. LISBOA

»

479

171 •

 

INSTITUTO P.OMCOLOCIA F.CXMTIL ■ C. POSTO

5

m

«1« •

 

INSTITUTO POBTUCUSS OO SANCDS

l

si»

48* •

 

MATtRNIOADC OR.ALFREDO DA COSTA

4

341

14« •

 

MATERNIDADE JULIO OINIS

1

1*1 •

 

SERV.DS FIEVTNCAO E TRATAMENTO DA TOAICOOCPCXDCMCIA

I

«2«

«13 *

 

SERVIÇOS SOCIAIS OO MINISTCCIO OA IA OOS

 

579

218 •

* 14

OBRAS PUBLICAS TRANSPORTES « COMUNICAÇÕES

     
 

CAJ.CKSTAO CIAM IN ST .CAMINHO FERRO PONTE «08«C 0 TEJO

♦ 3

211

111 '

 

INSTITUTO D« CSSTAO S ALIENAÇÃO PATS.MASITAC10MAL DO ESTADO

11

314

«15 •

 

INSTITUTO NACIONAL Dt HABITAÇÃO

11

111

o» .

 

JUNTA AUTÓNOMA Dt ESTRADAS

13« M« «09 *

 

LABORATÓRIO MACIOMAL Dt CNOENHAIIA CITIL

1

«n

810 •

 

ORRA SOCIAL DO MIN.DAS OBRAS PUBLICAS TRANSE COMDN1CACOSS

2

««3

101 •

* 17

COMERCIO E TURISMO

     
 

DIRECÇÃO CSRAL DO TURISMO

1

181

521 •

 

FUNDO DO TURISMO

»1«

800 *

 

INSTITUTO NACIONAL Dt FORMAÇÃO TURÍSTICA

3

222

009 •

 

IWESTIKENTOI COPtttCIO S TURISMO Dt PORTUGAL - ICEP

24»

«40 •

• 1«

AMBIENTE c «ECUASOS NATURAIS

     
 

CASINSTE OS SANEAMENTO BÁSICO OA COSTA 00 ESTORIL

1

«4«

88« •

 

INSTITUTO DA CONSESVACAO DA NATUREZA

)

SOO

000 •

• 1»

■ MAR

     
 

ADMINISTRAÇÃO 00 PORTO DC LISBOA

14

141

1«0 •

 

ADMINISTRAÇÃO OO POSTO DC SINES

4

611

«90 •

 

ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DC SETÚBAL C St SI PARA

4

H8

«72 •

 

ADMINISTRAÇÃO DOS POSTOS DO DOURO t UIKOSS

8

t»9

1«! •

 

INSTITUTO DO TRABALHO PORTUÁRIO

 

110

»0 •

 

INSTITUTO NACIONAL DC PILOTAGEM DOS POSTOS

3

»22

090 >

 

JUNTA A77CM0MA DO POSTO DA PICUCISA D* fDl

 

11«

110 •

 

JUNTA AOTOMOM» 00 POSTO DC AVtlRO

1

«t»

110 •

 

JUNTA AUTÓNOMA DOS POSTOS PC BARLAVENTO DO ALOACVC

 

1««

009 •

 

JUSTA AUTÓNOMA DOB PORTOS DC SOTAVENTO 00 ALÇARVI

 

444

099

 

JUNTA AJ0TOSR3NA DOS PORTO8 DO CENTRO

 

10« 110 •

 

JUNTA AUTOSOMA Dû* PORTO! » «ml

 

72«

«80 •

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA IX

ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL PARA 1»»S RECEITAS CONTINENTE E REOIOES AUTÓNOMAS

RUBRICAS

Em conto*

SALDO DO »NO ANTERIOR

0

RECEITAS CORRENTES

1 Mt 1M400

Contribuicoti

C«MAe 4« crtaltoi • o.o.t. Contigniçéo dt adicional 10 iva ranoimantot outra* raeartaf

I 1» «40 004

180 000 000

44 000 000

8 39s 000 3 »13 000

Página 217

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(217)

rubricas

em contos

receitas oe capital

ir 070 ooo

amortizações empréstimos obtidos

oo f.e.f.s.s. oo oe

70 000 12 000 000 12 000 000 0

outrat

transferencias correntes

s 000 000 its 488 000

ministério do emprego a da segurança social ministério dss finanças (convenção ceca) ministério da» obrai publicai. transportai a comuniceçoes fundo do estabilização financeiro da 8egurançe 8ocial s.c.m- de lisboa • dapartamanto da apostas mútuas desportivas

- instituto da oastflo finaneaira da 8egurança social

- prevenção a raabilitaclo da daliciantas instituto do emprego a formação profialionel

i.e.f.p. - programas operacionais/apoio 9 isenção

t.e.f.p. - programas ocupacionais do fundo do socorro social organismos ostrangairos - acnur

152 000 000 100 000 4«s 000

7 000 000

t 41s 000

8 043 000

1 372 000 s 270 000

9 270 000

0

2 209 000

12 000

transferências da capital

123 «40 000

pio 0 a.c

oo o.c.

oo feder.

9 340 000 4 385 000 079 000

formoçao profissional . f.8.e-

118 300 000

total

1 «79 32« 000

despesas

 

continente e REOIOE8 autônomas

 

rubricas

em coatoe

oespesas correntes

1 4si 117 ooo

infância e juventude

114 798 000

prettaçfto oos rogimes subsidio da nascimento abono do família subsidio da aleitação

abono complementar a crianças a jovens deliciemos subsidio de educação especial subsidio por assistência a terceira pessoa acçso social

70 823 000

2 053 000 97 775 000

3 770 000 3 714 000 2 «48 000

883 000 43 085 000

população activa

283 317 ooo

prosteç6es dos regimee subsidio por doença subsidio por tuberculose subsidio de maternidade

encargos com doenças profissionais a outras prestações subsidio de desemprego e epoio eo emprego, ley-off. garantia salarial e salários em efreso

293 317 000 70 782 000 1 078 000 11 310 000 727 000

iso 440 000

família e comunidade

181 88] 000

proetoçoea dos regimes subsidio do casamento subsidio por mono subsidio de funeral montante provisório de pensto

pensão da sobravivsncia. suplementos e complementos

subsidio da lar a outtros subsidio de renda acçlo social

extinção de empréstimos (lei n* 2 092)

190 083 000

1 532 000 14 «85 000

2 288 000 133 000

12« «40 000 1 609 000 419 000 11 430 000 39 000

mvAuotz e reabilitação

j01 1»? ooo

prestaçoas dos regimes panslo de invalidai, euplementos e complementos subsidio vilellcio

subsidio por assistência a terceira pessoa acçto social

107 210 000 im m9 000 729 000 120 000 3 sb? 000

terceira ioaoe

«8« 84« 000

' prestações dos regimes

montante provisório oe ponsao pansbo da velhice, suplementos a complementos acçao social

643 929 000 105 000 843 330 000 29 120 000

administração

90 bis 000

encargos gerais encargos financeiros

48 82s 000

2 000 000

despesas ciacçôe9 financiadas pioro. estrangeiros

11000

acções de formação profissional

4m 0m

despesas oe capital

23 888 0m

piodac com suporte no o.e. com suporte no o.s.s. com suporte no f.e.o.e.r

11 009 000 4 389 000 8 585 000 075 000

amortização da empréstimos outres

10 000 000

1 aso ooo

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

MAPA X

FINANÇAS LOCAIS -1995

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 218

114-(218)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 219

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(219)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 220

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 221

PIDDAC 95

MAPA XI

(quadros síntese)

Página 222

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(223)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 223

114-(224)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 224

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(225)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 225

114-(226)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 226

PIDDAC 95

MAPA XI

Página 227

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 228

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(229)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO

(VALORES EM CONTOS)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL Cap.56* -FN dp. SO* - FC 0. Fontes - FN O. Fontes - FC

17481600 18 277771 12 402 977 33 079740

12083000 13746142 1690473 26191122 1963 500 972 625 671000 1224 000

64000 50000 50 000 100 000. 3 371 100 3 S09 004 2 991 504 S3S26I1

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15 282 500 IS958 44I 11071 627 30 700040

10 720625 12 069 662 7 614 473 24 559 122

1 728 500 842 625 531 000 ' 919 000

64000 SOOOO 50000 100000

2 769 375 2 996 154 ' 2 876 1 54 5 121 918

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 199100 2 319 330 1 331 350 2 379 700

1362 375 1 676 480 1 076 000 • ' 1834000 235 000 130 000 140 000 315 000

0 0 0 0 601 725 512 850 115 350 230 700

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap.50* - FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

13 064 100 13902 227 9 267 373 14 790 217

8083 000 9 630 598 S 694869 1 201609 1633 500 762 625 S8I0O0 1214 000 29 000 0 0 0 3318600 3509004 2 991504 5 352 «18

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* .- FN Cap.50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

■II 475 000 12 307 377 8 587 523 13 489 527

7 278 125 8678 598 5 270 369 7 448 609 1398 500 632625 441 000 919000

29 000 0 0 0 2 769 375 2 996 154 2 876 154 5 121 918

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 589 100 1 594 850 679 850 1 300 700

804 875 952 000 424 500 755000 235000 130000 140 000 315000

0 0 0 0 549 225 5I2 8SO 115 350 230 700

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC

4 417 500 4 375 544 3 135 604 18 269 511

4 000 000 4115544 2 995 604 18 18» 513

330 000 210 000 90 000 0

35 000 SOOOO SOOOO 100000 52 500 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50" -FN Cop. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

3 807 500 3 651064 2 484 104 17 210 513

3 442 500 3 391 064 2 344 104 17 110513

330 000 210 000 90 000 0

35 000 50 000 50 000 100 000 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

/■

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

610 000 724 480 651 SOO 1079 000

557 500 724 480 651 500 1 079 000 0 0 0 0

0 0 0 0 52 500 0 0 0

FC - FviMJiàtmcKBO Coreumtoo

Ptddac Tradicional - ta vestimentas e despesas de desenvolvimento liados a cabo directanwnte pela AdminisvacAo Central.

PUdic Apoios - No essencial, ti^r-r*** de apoio ao invesiímenlo (corpóreo e Íncc«p6reo) de outros secíorcs institucionais através de subsidios e transfcrfeKiâS,

desrignadaSinente no Âmbito de "sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores i Administração Central (protocolos, contmc)>pro^nOTas,...) indepmoVntemente de terem financiamento comunitário ou Tifio.

Página 229

114-(230)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO P1DDAC TRADICIONAL

(VaJorrí em Caotttti

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

projectos

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec Prévint)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CULTURA

SALVAGUARDA, PRESERVAÇÃO E RESTAURO DE DOCUMENTOS

AN/tt n* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50- -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10926 20 000 100 000 392 000 522 926

10926 20000 100000 392000 522926 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RESTAURO das ESPÉCIES \

USBvTEJO

TOTAL

Cap. 50* - fn Cap. $0* -FC

0. Fontes - fn 0. Fonts - fc

5 978 10000 50 000 227000 292 978 5 978 10000 50 000 227 000 292 978 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MICROFILMAGEM DAS ESPÉCIES ARQUIVÍSTICAS

1991 - 1996

usera»

TOTAL Cap SO* -fn Cap. SO* -fc

0 Fontes - fn 0 Fomes - fc

4 948 10 000 50 000 165 000 229 948 4 948 10 000 50 000 165 000 229 948 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SALVAGUARDA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO FILMICO PORTUCUÊS

Cf N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

205 681 23438 20 000 30 000 17911.9

205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SALVAGUARDA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO FILMICO PORTUGUÊS

1911 ■ 199«

USBVTElO

TOTAL

Cop. 50* -FN Cap SO* -fc O. Fori ta - FN 0 Fontes ■ fc

205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 205 681 23 438 20 000 30 000 279 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EDIFICAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL DE IMAGENS EM MOVIMENTO

CP n* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC

0. Fontes ■ fn 0. Fontes - fc

369 431 555975 629 500 400 000 1 954 906 369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDIFICAÇÃO 00 ARQUIVO NACIONAL DE IMAGENS EM MOVIMENTO

1918 - 1996

USBVTEJO

TOTAL Cip SO* - FN Cop 50* ■ FC 0. Fontes - FN 0. Fon les - FC

369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 369 431 555 975 629 500 400 000 1 954 906 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EDIFÍCIO ÉPOCA

DGESGO n* de Projectos: 1

total

Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - fc

25 000 140 000 165 000 25 000 140 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDIFÍCIO época 1995 - 1996

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO" -fn Cap 50* - fc

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

25000 140 000 165 000

25 000 140 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PRESERVAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO ALGARVE

DRALG n" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 40 000 10 000 60000 10 000 40 000 10 000 60 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PRESERVAÇÃO E DEFESA DO PATRIMÓNIO CULTURAL DO ALGARVE

1994 .■1996

AICAAVE

TOTAL

Cap SO* - fn Csp. SO* -fc

0. Fontes - fn 0. Fontes - fc

10 000 40 000 10000 60000 10 000 '0 000 10 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0

ooo o

 

RESTAURO DAS COLECÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS

ibl N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

11984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109840 11 984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109840 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RESTAURO DAS COLECÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS

199) ■ 1994

US8VTEJ0

TOTAL

Cap. 50* -fn Ci» 50* -FC

O Fontes - fn 0. Fontes - FC

II9M 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109 840 11 984 20 000 20 000 20 000 20 000 17 856 109 840 0 0 0 0 0 0 0.

ooooooo

0 0 0 0 0 0 0

Página 230

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(231)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PlDDAC tradicional

rValmea «lu Catam)

PROGRAMAS

raojECTOS

LOCAU-ZAÇÀO

(NUTS 2)

- FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Excc. Prcvõu)

• I99S

Í996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EQUIPAMENTOS DE RESTAURO

IPM N* de Projeclos.: l

TOTAL

Cap. 50* :fn Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

14 250 40 000 30 000 84 250

14150 40000 30000 84250 0 0 0 0

0-0.0- 0

0 - 0...... 0 --. Q

EQUIPAMENTOS DE RESTAURO 1991 -I99S

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN' Cap SO* - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

14 250 40 000 30 000 , 84 250 14 250 40 000 30 000 84 250 0 0 0 0

,0 .0 '0 - 0 0 0 0 0

 

OBRAS DE RECUPERAÇÃO DE MONUMENTOS CLASSIFICADOS

IPPAR N* de Projectos: 21

TOTAL

Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

5435 889 3 262 139 3 748500 4 410 207 . 4036 961 6 S54 654 27 468 350 2 709924 1 461119 I6MO0O 1*61 896 IS90 6S0 2338113 II 645 922 0 0 0 0 0 0.0 101558 111500 0 0 0 0 212 058 2624407 1687 500 206*500 2566111 2446111 4216341 15609370

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA E ZONA ENVOLVENTE

1411 -1999

USBVTEJO

TOTAL

dp. SO* - FN Csp 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes -FC

517990 432 329 750000 - 1600 000 1 600 000 2 608 284 7 508 603 513 098 109 829 187 500 400 000 400 000 652 071 2 262 498

0 0 0 .-. 0 0 0 0 4 892 '"' . 0 ~ 0 0 0 0 4 892

0 322 500 562500 1 200 000 1 200 000 ' 1956 213 5 241 213

RECUPERAÇÃO DE CENTROS HISTÓRICOS

19» ■ 1991

DIVERSAS

TOTAL

Csp SO* - FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

173 572 43022 10 000 31 135 31135 31135 319999 173 572 43 022 10 000 . 31 135 31 135 31 135 319 999 0 0 -o 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0

FORTALEZA DE SAGRES 1911 -I99S

AIXARVE

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

O Fon» - FN 0 Fontes - FC

350 869 182 000 40 000 40 000 40 000 40 000 692 869 149 197 45 500 40 000 40 000 40 000 40 000 354 697 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 201672 136 500 0 0 0 0 338 172

MONUMENTOS RELIGIOSOS 1990 - 2000

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

260931 235 000 395 500 400 000 300 000 600 000 2 191 431 245 364 23SOOO 395 500. 400 000 300 000 600 000 2 175 864

0 0 0 0 0 0 0 15 567 0 0 0 0 0 15 567

0 0 0.0 0 0 0

MOSTEIRO DE TIBAES 1990 - 1999

NORTE

TOTAL

Csp 50* -FN Csp SO* -FC •

0. Fontes - FN 0 Fouies - FC

63 262 80 000 60 000 • 72 792 72 792 145 584 494 430 62 972 80 000 60 000 72 792 72 792 145 584 494 140 0 0 0 0 0 0 0

290 0 0 0 0 0 290 0 0 0 0 0 0 0

CADEIA DA RELAÇÃO DO PORTO 1990 ■1999

NORTE

TOTAL '

Csp SO* - FN Csp. SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

504 339 208 000 150 000 150 000 100 000 100 000 1 212 339 145 665 52 000 37 SO0 . 37 500 25 000 25 000 322 665

o o -o.-o 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 358674 156000 112 500 112500 75 000 75 000 889674

PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ IW0 ■ 1999

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC

0 Fontes-FN 0. Fontes - FC ■

481 647 200 000 318 000 118 000 118 000 246 000 1 481 647 188487 50 000 79 500 . 29 500 29 500 6IS00 438 487 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 293 160 150 000 238 500 88 500 88 500 184 500 1 043 160

PALÁCIO DA VILA DE SINTRA 1990 -1999

USBVTEJO

TOTAL

Csp. 50* -FN Cap SO* -FC

0. Föntet - FN 0 Fontes - FC

67422 105748 220 000 370 000 370 000 740 000 1 873 170 67 115 26 998 55 000 92 500 92 500 185 000 519 113 0 0 0.0 0 0 0

307 0 0 0 0 0 307 0 78 750 165 000 277 500 277 500 555 000 1 353 750

MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A -VELHA 1990 - 1998

CENTRO

TOTAL.

Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN ' 0 Fontes-FC

122 096 50 000 80 000 92 633 92 633 92 633 529 995 21474 0 80 000 92 633 92 633 92 633 379 373 0 0 0 0 0 0 0 0 50 000 0 0 0 0 50 000 '100 622 ' 0 0 ' 0 0 0 100 622

CONVENTO DE CRISTO 1990 -1998

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

88706 85000 80000 23SI4 23.314 23 SI4 324248 88 393 85 000 80 000 23 314 23 514 23 514 . 323 935

0.0 0.0 0 0 0 313 0 0 0 0 0 313

0 00 0 0 0 0

OUTROS MONUMENTOS 1990 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* - FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

399612 199791 55 000 , 94 793 94 793 843 989 365 289 199 791 35 000 > • 94 793 94 793 809 666

0 0 0 0 0 0 34 323 0 0 0 0 34 323

0 0 0 0 0 0

Página 231

114-(232)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO pwdac tí-adicional

{Vilitres rm C.mlm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA )

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ene Purbta)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL j

CASTELOS 1990 -1997

tftVEUAS

TOTAL Cap so* -FN Cap.30* -FC o Fonte».FN o.Foant-FC

554012 74o00 50000 54 172 56 172 594 554 156 854 12500 50 000 56 172 56 172 331 678 0 0 0 0 0 0

0 61 500 0 0 0 61 500 201 178 0 0 0 0 201 178

MOSTEIRO dos JERÓNIMOS e TORRE de BELÉM

1990 -199*

US3VTEJ0

TOTAL Cap. 50* -FN

c*p ser -FC o Forno - FN o.FOato-FC

216535 150 000 175 000 100000 641 535 204 707 150 000 175 000 100 000 629707

0 0 0 0 0 11828 0 0 0 11 828

0 0 0 0 0

PALACIO NACIONAL da PENA 1990 -19»«

um vre»

TOTAL Cap 50* -FN Cf XT - FC o Fones-FN o Forno-FC

356 339 200 000 220 000 110 000 886 339 91025 50 000 55000 27 500 223 525 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

263)14 150 000 165 000 82 500 662 814

PALÁCIO de MONSERAATE 1990 - 199«

USBVTUO

TOTAL Cap. so* - FN Cap. sc -FC o.Fottts-FN o. Ffioas-FC

2580 50000 20000 47 420 120000 747 50 000 20 000 47 420 118 167

0 0 0 0 0 1833 0 0 0 1 833

0 0 0 0 0

VAL. PATRIM CULT. DE ALCOUTIM e CASTRO MARIM

1991 -1997

algarve

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* • FC o. Fonte*-FN o.Foata-FC

37 577 2 249 5 000 10 000 24 174 79 000 37 577 2 249 5 000 10 000 24 174 79 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TEATRO NACIONAL DE S joão 1997 - 1999

NOirre

TOTAL

Cap. s0" -FN Cap so" -FC

o.Fouo-FN o. Fono-FC

1 376 169 400 000 600 000 100000 100 000 100 000 2 676 169 172 382 100 000 150000 25 000 25 000 25 000 497 382 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 1203 787 300000 450000 75 000 75 000 75 000 2 178 787

PALÁCIO NACIONAL oe MAFRA 1991 - 1999

usBvriio

TOTAL

Cap. s0" - FN Cap. 50* -FC

o. Focuo • FN o.Fents-FC

31 814 300 000 250 000 736 248 736 248 1 477 504 3 531 814

10 394 75 000 62 500 184 062 184 062 369 376 885 394 0 0 0 0 0 0 0

21 420 0 0 0 0 0 21 420 0 225 000 187 500 552 186 552 186 1 108 128 2 625 000

MOSTEIRO DE ALCOBAÇA 199} .1999

USBVTFJO

TOTAL Cap. SO* • FN Cap.so* -FC o fona - FN o Forno - FC

26417 100 000 150 000 137 500 137 500 275 000 826 417

15 632 25 000 37 500 34 375 34 375 68 750 215 632 0 0 0 0 0 0 0

10 783 0 0 0 0 0 10 785 0 75 000 112 500 103 125 103 125 206 250 600 000

MOSTEIRO DA BATALHA 1994 -1999

CENTRO

TOTAL Cap. s0» -FN Cap.SO* -FC o. Tonta - FN o. Forno • FC

125 000 100 000 100 000 100 000 75000 500 000

31 250 25 000 25 000 25 000 18 750 125 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

93 750 75000 75 000 75 000 56 250 375 000

INVENTÁRIO do PATRIM ARQUIT £ ARQUEOLÓGICO

1994 - 1997

DIVERSA]

TOTAL Cap. s0* -FN Cap.SO* -FC

o Foato-FN o. Forno - FC

40 000 20000 40 000 40 000 140 000 40 000 20 000 40 000 40 000 140 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

VALORIZAÇÃO E DEFESA DOS VALORES CULTURAIS MÓVEIS

líTAR 1^ de Projectos: ,1

TOTAL

Ckp. 50* - FN Cap 50" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

95 264 104 119 140 000 ISO 000 200 000 7so000 1 471 jrj

95 264 1(6119 140 000 180 000 200 000 750 000 1 4713(3 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

VALORIZAÇÃO e DEFESA dos VALORES CULTURAIS MÓVEIS

1991 -2000

«VOUAS

TOTAL Cap. SOT -FN Cap.so" -FC

o. Foros - FN o Fonte».FC

95 264 106 11» 140 000 180 000 • 200 000 750 000 1 471383

95264 106 119 140 000 180 000 200 000 750 000 1 471 383 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTUDO, PROSPECÇÃO CIENTIFICA E PROTECÇÃO DE ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS

IPPAR rPoVc Projectos: 6

TOTAL

Ojb.50* -FN Cap.50" -FC

O Fomes - FN O. Fontes - FC

439445 21(204 340(00 326 s46 31)093 9s5986 2633296 439445 11(2(6 380000 324546 31309) 9ss986 2633296 0 0 ( 0 0 0 0

( o oo o o o

( 0 0 0 0 0 0

PLANO NACIONAL de TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS

I9U -2000

DIVERSAS

TOTAL Cap. so* -FN Cap.so* -FC o Fankel - FN o. Fonts-FC

123 654 10280 25 000 25 000 25 000 60 000 268 934 123 654 10280 25 000 25 000 25 000 60 000 268 934 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 232

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(233)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO ptodac tradicional

(Valitrr* riu Carles)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTSl)

TONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eux. Prmm)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AJtQUCDLOOIA URBANA

 

TOTAL

41 S62

17 soo

23 000

25 000

25 000

60000

194 362

DrveUAi

C«p 5C .

FN

41662

17300

25 000 .

25000

25 000

60000

194 362

 

Cap. so*

FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fosses •

FN

0

0

0

0

0

0

0

ItN -2000

 

O. Fantes

FC

0

0

0

0

0

0

0

ETrvDQrfjosKccAoaExnncAf.

 

TOTAL

222 290

30 729

59 000

50 000

50000

137981

550000

■•«rreccAor* estações

DtYERSAS

Cap. 50* .

FN

222 290

30 729

59000

50 000

50 000

137 981

550 000

AiXQ*JEOLOQ*CA3 - OUTRAS ACÇÕES

Cap. jo*

FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes -

FN

0

0

0

0

0

0

0

19» .»00

 

0. Fontes

FC

0

0

0

0

0

0

0

ARQUEOLOGÍA SUBAQUÁTICA

 

TOTAL

21 203

2 702 "

1000

12000

13 093

 

50 000

 

diversas

Op. so*

FN

21 203

2 702

1000

12 000

13 093

 

50 000

 

Cap. so*

FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Foraei

FN

0

0

0

0

0

 

0

19» . 1497

 

O. Fontes

FC

0

0

0

0

0

 

0

CAUTA AJU>UEOLÔGICA de PORTUGAL

 

TOTAL

30 454

10 000

15 000

14 546

   

70000

   

Ctp vr

FN

30 454

10000

is 000

14 546

   

70 000

 

okerias

Cap.sc-

FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fortes -

FN

0

0

0

0

   

0

im -199*

 

0. Fotos

FC

0

0

0

0

   

0

VALOrdZA^AOEMVUUlAÇAODO

 

TOTAL

 

146 995

255 000

200 000

200000

698005

1 500000

PATWMOrnO ARQUEOLÓGICO

«versas

Cap. so*

FN

 

146 995

255 000

200 000

200 000

698 005

1 500000

Cap. so*

FC

 

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes

FN

 

0

0

0

0

0

0

i9m - 20tH

 

0. Fontes

FC

 

0

0

0

0

0

0

vaumuzaçao do equipamento cultural em zonas fronteiriças

total Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC

700 613 16833«

0

18« 738

24 238

0

509 600 66 750 0

135350

55 000 0

iis 350 55 000 0

711 888 110 297 0

2 779 539 489 621

0

wo y del

■rejegos: 3

o. Fomes - FN o. Fontes - FC

48 230 4S4 047 -

110000 - 52 500

29000 413 850 -

0

280 150

0

2*0 350

0

591 591

187 230 2102 688

VALORIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO CULTURAL EM ZONAS FRONTEIRIÇAS

diversas

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. so* -FC

700 613

168 336 0

116 738 6 738 0

256000 56 750 0

200 000 50 000 0

200000 SOOOO 0

461 188

115 297 0

1 934 539 447 121

0

1990 -1999

 

O. Fontes • FN 0. Fontes - FC

48 230 484 047

IIOOOO 0

29000 170 250

0

150 000

0

150 000

0

345 891

187 230 1 300 188

VALORIZAÇÃO DE ESTAÇÕES ARQUEOLÓGICAS

alentejo

TOTAL

Cep sc* -FN Csp 30* -FC

 

70 000

17 500 0

40 000

10000 0

20 000 5 000 0

20 000

5 000 0

20 000

5 000 0

170 000

42 500

0

1994 - 1999

 

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

 

0

52 500

0

30 000

0

15000

0

15 000

0

15000

0

127 500

MUSEUS (TNTERREGii)

diversas

TOTAL Cap jo* -FN Cap. so- • FC

   

213 600

0 0

115 350

0 0

IIS 350

0 0

230 700

0 0

675 000

0 0

1995 ■ 1999

 

O. Fonta - FN 0. Fontes. FC

   

0

213600

0

II5 3SO

0

115 350

0

230 700

0

675 000

INSTALAÇÃO DE CENTROS DE RESTAURO tPPAR y de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Foules • FN O. Fontes - FC

1(74 40 513 20000 30000 21601 IISOOO 2 874 40 528 20 000 30 000 21601 115000 0 0 0 0 0 0

0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DE CENTROS DE RESTAURO

1993 .1997

diversas

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fesdta - FN 0. Fontes - FC

2 874 40 525 _ 20 000 30 000 . 21 601 115 000

2 874 40 525 20 000 30 000 21 601 IISOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ZONAS HISTÓRICAS

•"AR y de Tn/caot: 1

TOTAL Cap 50* -FN Ct-j.50* -FC

O, Fontes - FN O. Fonta • FC

110 569 116 974 30 000 100 000 100 000 112 691 640 241

110569 116 974 30 000 100 000 100 000 182 698 640 241 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

-&CUPEIAÇAO DO CONVENTO DE JESUS 1990-199*

usbvtejo

TOTAL Cf. SO* -FN Cap.SO* -FC O. Fosees - FN O. Fosan - FC

110 569 116974 30 000 100000 100 000 182 698 640 241

110 569 116 974 30 000 100 000 100 000 182 698 640 241 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 233

114-(234)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddaC TRADICIONAL

fVilLrjr» fia CitMnrt)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROIECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Eme. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

RECUPERAÇÃO DE ALDEIAS rllSTÓ ippar N-del

RICAS

Projectos: 5

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

447500 530000 977500

III «73 132 500 244 375

0 0 0 0 0 0 335 625 397 500 .... 733 125

castelo rodrigo 1995 • 1996

centro

total

Cap. so* -FN Cap.so* -fc 0. Fontes - fn 0 Fora - fc

«5 000 60 000 145 000

21 250 15 000 • 36 250 0 0 0 0 0 0

63 750 45 000 108 750

almeida 199; -1996

centro

total Cap so* -fn Cap. jo* -fc

0. Tonus - fn 0. Fontes - fc

220 000 295 000 515 000 55 000 73 750 128 750 0 0 0

0 0 0 165 000 221 250 384 250

marialva

i99s - 199«

centro

total

Cap. so* -fn Cap so* -fc

0. Fontes - fn 0. Fontes - fc

75 000 75 000 150 000

18 750 18 750 37 500 0 0 0

0 0 0 56 250 56250 . 112 500

idanha-a-velha 1995 - 1996

centro

total Cap. so* -fn Cap. 50- -fc

0. Fontes - fn 0 Fontes-fc

65 000 100 000 165 000

16 250 25 000 41 250 0 0 0

0 0 0 . 487S0 75 000 ... 123 750

PIÔDÀO '■ i99j • 1995

centro

total

(Up so* -fn Cap. so* - fc

0 Fontes - fn 0. Fontes - fc

2500 2500

625 ",; 625

• 0 ' 0

0 0 1 875 1 875

DIVULCAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

IPPAR N* de Projectos: 1

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fornes - FC

23 000 65 000 55 000 100 000 245 000 25 000 65 000 53 000 100 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DIVULGAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

1995 -2000

LUBVTEA?

TOTAL

Cap. SO* - FN Ctp 50* -FC

O. Fomes - FN O Fontes - FC

25 000 65 000 55 000 100000 245 000

25 000 65 000 55000 100 000 245 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOM BO

AN/TT N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

599 267 50 000 45 000 100 000 794 267 S99167 SOOOO 45 000 100 000 794 267 0 0 0 0 0

0 0 0 . 0 -0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO E EQUIPAMENTO DO NOVO EDIFÍCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO

1990 - 1996

LIS6VTEX)

TOTAL

Csp. 50" -FN Cap. SO" -FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

599 267 50 000 45 000 100 000 794 267

599 267 50 000 45 000 100 000 794 267 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PÚBLICAS

AN/TT N*oel

»rojectos: 11

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50" -FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

2051 188 1 009 400 I 125000 2430000 950000 80000 7645588 1613222 859 400 900 000 2 430 000 950 000 80 000 6 832 622 327 966 150 000 225 000 0 0 0 702 966

110000 0 0 , 0 . 0 0 110 000 0 0 0 0 0.0 0

BIBLIOTECA PÜBUCA E ARQUIVO DISTRITAL DE BRAGANÇA

I9S6 - 1997

HORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fostes - FC

79613 85280 100 000 700 000 100 000 1 064 893

79613 85 280 100 000 700 000 100000 1 064 893 0 0 0 0 0 0

0 ! 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REFORMULAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS PUBLICAS

1981 - I99S

DIVERSAS

TOTAL Cap Sc* -FN CapSO* -FC O. Fontes - FN 0 Fomes - FC

128 306 36 720 30 000 SOOOO 50000 80 000 39502«

128 306 ' 36 720 50 000 ' 50 000 50 000 80 000 395 026 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0. 0 ' . 0

ARQUIVO DISTRITAL DO PORTO I98J - 1997

NORTE

TOTAL

Cap. S0* - FN CapSO* -FC O. Fontes • FN O. Fomes-FC

317 273 433 000 470 000 200 000 350 000 1 770 273

317 273 433 000 470 000 200 000 350 000 1 770 273 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 234

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(235)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac tradicional

(Valítre» em Ctnint)

PROGRAMAS

f "

PROJECTOS ;.

LOCALIZAÇÃO

(nuts i)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eue pywttti)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ARQUIVO DISTRITAL DE PORTALEGRE I9II -1996

ALENTEJO

TOTAL Cif. 50" -FN Csp. 30* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

279 807 11200 3 000 20 000 316007 209 807 11200 5 000 20 000 ' 246 007 0 0 0 0 0

70 000 0 0 0 70 000 0 0 0 0 0

ARQUIVO DISTRITAL DE CASTELO BRANCO

19!« .199«

CEXTRO

TOTAL Csp. 30* -FN Cep 30* -FC

0 Fontes-FN 0 Fontes-FC

357 169 23200 5 000 - 20 000 405 369

317 169 23 200 5 000 20 000 365 369 0 0 0 0 0

.40 000 0 0 0 40 000 0 0 '0 0 0

ARQUIVO DISTRITAL DE SANTARÉM 1919 ■1996

USBVTEJO

-TOTAL

Ctp 30* • FN Csp. SO* ■ FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

' 163 245 " 90000 20 000 20 000 293 245

163 245 90000 20000 . 20000 293 245 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ARQUIVO DISTRITAL DA.GUARDA. 1990 - 1996

CENTRO

TOTAL : Csp "ser - FN . Csp SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

'239 000 40 000 5 000 ' 50 000 334 000

239 000 40 000 5 000 50 000 334 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

oooo o

BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DISTRITAL DE LEIRIA

1991 - 1997

CEMTRO

TOTAL Csp. $0* • FN Csp 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

13 179 40 000 75 000 500 000 .125 000 753 179

13 179 40 000 75 000 500 000 125 000 753 179 * 0 0 0 0 0 0

.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ARQUIVO DISTRITAL DE FARO 1992 ■ 1997

ALGARVE *

TOTAL Csp 30" -FN Csp 30* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

10959 20 000 75 000 500 000 125 000 730 959 10 959 20 000 75 000 500 000 125 000 730 959 0 0 0.0 0 0

0 , .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INVENTARIO D0PATRIMÔN10 CULTURAL MÓVEL

1992 - 1995

DIVERSAS

TOTAL Csp 30* - FN Csp. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

462 637 200000 300 000 962 637 134 671 50 000 75 000 259 671 327 966 150 000 22S 000,.. 702 966 0.00 0 0 0 0. 0

ARQUIVO DISTRITAL DE AVEIRO 1994 - 1997

CENTRO

TOTAL

Ctp 50* - FN Ctp 30* -FC

; 0. Fornes - FN . 0. Fontes - FC .

30000 20 000 370 000 200 000 620 000 30 000 20 000 370 000 200 000 620 000 -- ■ ' 0 0 0 0 0

..o o o o o oooo o

 

AQUISIÇÃO DE OBRAS DE ARTE

DGESGO N"ck Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 120 000 130 000 4S0 000 800 000 100 000 120 000 130 000 450 000 800 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0

AQUISIÇÃO DE OBRAS DE ARTE I99S -2000

LJSSVTEJO

TOTAL

Cap 50* - FN Csp 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 120 000 130 000 450 000 800 000 100 000 120 000 130 000 450 000 800 000

• • • o o o o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

RESTAURO E BENEFICIAÇÃO DE RECINTOS CULTURAIS

ORALO N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

28 248 15252 13 000 15 000 15000 88 500

28 248 15252 15 000 15 000 15 000 88 SOO 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RESTAURO E BENEFICIAÇÃO DE RECrNTOS CULTURAIS

1992 - 1997

ALGARVE

TOTAL Csp.SO* - FN Csp.SO*-FC •

Ó. Fontes - FN 0. Fontes - FC

28248 1S252 15 000 15 000 15000 88 500 28248 IS2S2 15 000 15000 15 000 88 500 0 0 0 0 0 0

'o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CENTRO CULTURAL DO PORTO - CASA DAS ARTES

IAC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes • FC

77 611 8 005 8 000 93 618 77611 8 005 8 000 93 618 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO CULTURAL DO PORTO - CASA DAS ARTES

1991 -I99S

NORTE

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

77 613 8 005 8 000 93 618 77 613 8 005 8 000 93 618 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 235

114-(236)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL

tyùBMâm mm Cop*m>

PROGRAMAS PRO/ECTOS

LOCAU-ZAÇAO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

31/12/1993

1994 (Euc_PM<«n)

I99S

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

REtQUIPAMENTO TÉCNICO DOS SERVIÇOS DOIAC

•AC rrderTojectO): 2

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50" -FC

O. Foste* • FN O. Fontes - FC

50400 57000 »000 1504(0 M 400 57(00 35000 150400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REEOUIP AMENTO 00 SISTEMA DE LUZ DOIAC

im ■ 1993

DIVERSA!

TOTAL Cap. SO* - FN CapSO* -FC 0 Fontes-FN O. Fontes - FC

31927 39 000 25 000 95 927 31 927 39 000 25 000 95927 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REEOUIP AMENTO 00 SISTEMA DE SOM DOS SERVIÇOS DOIAC

1991 - 1993

DIVERSAS

TOTAL Cap.SO* -FN CapSO* -FC O.Foaaa-FN O Fontes FC

24 473 18000 10000 54 473 24473 18000 10000 54 473 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS • OBRAS DE BENEFICIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC

IAC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap 50" -FN Cap.50* -FC O. Fontes-FN O. Fontes - FC

24430 18000 4(000 40000 1(2430 26430 MOOO 4(000 (0000 1424)0 • 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS - OBRAS OE BENEFICIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC

1991 - 199«

DIVERSAS

TOTAL CapSO* -FN

Cap.SO* -FC

O. Fonte» - FN O. Fonte* - FC

24430 28 000 48 000 60 000 162 4)0 26430 28000 48 000 60 000 162 430 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUISIÇÃO DE ESPÉCIES E ESPÓLIOS

tBL N"dc Projectos 1

TOTAL Ca». 50" * FN Cap. 50* - FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

44804 30000 30000 30000 4(000 1(0000 274M4 44804 30000 30008 30 000 40 000 100 000 274 104 0 0 0 0 0 0 4

0 0 0 0 0 0 0 ( 0 0 0 0 0 0

AQUISIÇÃO DE ESPÉCIES E ESPÓLIOS 1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO" -FC

O. Fomes • FN O Fontes - FC

44 804 30000 30 000 30 000 40 000 100 000 274 804 44 804 30000 30000 30000 40 000 100 000 274 804 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTUDOS, PROJECTOS, OBRAS E INSTALAÇÃO DE MUSEUS

IPM tf de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1005 220 421780 430000 550000 650000 1 400000 4 457000

1005220 421780 430 000 550000 450000 1400000 4457000

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8

ESTUDOS. PROJECTOS. OBRAS E INSTALAÇÃO DE MUSEUS

1911 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* - FN Cap.JO* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes fC

1 005 220 421780 430 000 550 000 650 000 1 400000 4 457000 1005 220 421 780 430000 550000 450000 1 400000 4 457000 0 0 0 0 0 0 0

0000000

0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS

'PM N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50" -FN Cap.50* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

65 140 1(4 )08 120 000 371 44« 43781 «5000 120000 14(7*1 21 358 101308 0 112 664

0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS

I99J - 1995

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fosses - FN O. Fomes - FC

65 140 186 308 120 000 371 448 43 782 85 000 120 000 248 782 21358 101 308 0 122 466

0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMAS DE SECURANÇA DE MUSEUS

[PM N* de Projectos: 1

TOTAL

Orp.50* -FN Cap. 50* • FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

76 003 (0 000 95000 «0000 M0O0 411003 7(00) MOOO 95 000 M000 80000 41100) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ( 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMAS DE SEGURANÇA DOS MUSEUS 1993 - 1997

OrVERSAS

TOTAL

Cap. SO* • FN Cap.SO1 -FC O Fontes-FN O. Fontes » FC

76003 80 000 95000 MOOO M000 41100) 76003 MOOO 95000 MOOO 80000 41100) 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 236

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(237)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO

PIDDAC TRADICIONAL

(V-Jurr* rui CnXt»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS î)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(emc, Fit»li)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

RENOVAÇÃO DA REDE NACIONAL DE MUSEUS

IWAR pTde Projecto»: 3

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

0. Fonte» • FN 0. Fonte» - FC

IJ3JJS2 1140000 «47 500 . JSJ114 353114 724146 4S9134« 555941 245000 I66S75 «Ml Ml» 181 562 1165 940 0 0 0 0 0 0 0 1410 0 • 0 0 0 0 8410 719001 155000 500625 264841 164143 544686 1218998

MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS 1990 - 1999

NORTE

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fonta - FN 0. Fonts ■ FC

572 450 660 000 300 000 120000 120 000 260 000 2 032450 332 013 165000 73 000 30 000 30 000 65000 697 013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 240437 493 000 225 000 90 000 90 000 195 000 1 335 437

MUSEU NACIONAL MACHADO DE CASTRO

1990 -1999

CEXrno

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fonts • FN 0. Fonts - FC

20435) 360 000 167 500 58 124 58 124 116248 964 551 88 344 90000 41 875 14 531 " 14 331 29 062 278 343 0 0 0 0 0 0 0

8410 0 ' 0 0 0 0 8410 107 801 270 000- 125 625 ' 43 593 ' 43 593 87 186 677 798

MUSEU D. DIOGO DE SOUSA 1990 . 199»

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Ctp.SO* -PC

0 Fonts - FN 0. Fonts ■ FC

576 347 120 000 200 000 , 175 000 175 000 350 000 1 596 347

135 584 30 000 50 000 43 750 43 750 87 500 390 584 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 ' 0 0 0 0

440 763 90000 150 000 131 250 131 250 262 500 1 205 763

 

REMODELAÇÃO DA SALA DE CINEMA DR.FÉLIX RIBEIRO

CP N* de Projector 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

10 000 10 000 10000 10000 0 o

0 0

"0 0

REMODELAÇÃO DA SALA DE CINEMA DR.FÉLIX RIBEIRO

1995 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fonts - FN 0. Fonts-FC

10 000 10 000 10000 10000 0 0

o r • 0

0 0

 

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS

DRN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

5000 5 000 5000 IS 000

5000 5 000 5 000 IS 000 0 0 0 0

0 0 0 0 00 0 0

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS

1995 -1997

NORTE

TOTAL Ctp SO* -FN Ctp. 30* -FC 0 Fonts - FN 0. Fonts - FC

5.000 5 000 5 000 15 000

5000 , 5000 5 000 15000 .....----0 • - 0 - 0 0

0 0 0 0 ., " ' 0 "00 0

 

CONSERVAÇÃO DO EDIFÍCIO E EQUIPAMENTO - BIBLIOTECA NACIONAL

IBL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

41907 MOM 19SM 3 S 000 47 67} 176 080

41907 MOM 19 500 150M 47 671 176 080 0 0 .0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ooooo o

CONSERVAÇÃO 00 EDIFÍCIO E EQUIPAMENTO - BIBLIOTECA NACIONAL

1991 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fonts - FN 0. Fonts - FC

43 907 30 0M 19 500 35 000 47 673 176 080 43 907 30 000 I9 5O0 33 000 47 673 176080 0 0 0 0 0 0 0 0 o ■ 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PRODUÇÃO DO LIVRO BRAILLE E DO LIVRO SONORO

IBL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes • FN 0. Fontes - FC

15 WO 1M0 SSM lOOM 19 500 59600

ISMO IMO SSM lOOM 19 500 . 59 600

0 , 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PRODUÇÃO OO LIVRO BRAILLE E DO LIVRO SONORO

1991 -1997

USBVTEJO

TOTAL Cap 30* -FN Cap. SO* -FC

0. Fonts • FN 0. Fonts-FC

15 MO 8800 5 500 lOOM I95M 596M 15 800 1 800 SSM lOOM 19 SOO 59 600 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

TORRE II DA BIBLIOTECA NACIONAL

IBL N" de Projectos 1

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC

50 000 M0M 1M0M SOOM »000 IMOM

0,0 0

0 0 0 .00 0

TORRE II DA BIBLIOTECA NACIONAL 1993 - 1996

USBVTEJO

TOTAL

Ctp SO" -FN Cap. 30" -FC

O Fonts • FN 0 Fonts ■ FC

50 000 M0M 130000

50 000 M0M 130 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

Página 237

114-(238)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL

(ViJom cm Cntos)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

. 1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONTROLO DE BILHETEIRAS

 

TOTAL

30000

20 000

20000

70000

   

Cap. 50* -FN.

30 000

20 000

20 000

70 000

   

Cap. 50" -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

IP ACA N* de Projectos: 1

O. Fontes - FC

0

0

0

0

CONTROLO DE BILHETEIRAS

 

TOTAL

30 000

20 000

20 000

70 000

 

INVERSAS

Cap. SO* -FN

30000

20 000

20000

70000

 

Cap.SO* - FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

1995 -1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

DESPORTO, RECREIO E LAZER

CENTROS DE JUVENTUDE

 

TOTAL

624 013

450 140

704 000

516 500

381 071

353 000

3 028724

   

Cap.SO* -FN

424 013

450 140

704 000

516 500

381 071

353 000

3028 724

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonles - FN

0

0

0

0

0

0

0

IP' N* de Projectos: 4

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSERVAÇÃO E EQUIPAMENTO

 

TOTAL

246 723

173 000

125 000

140 000

72 571

100 000

857 294

 

DIVERSAS

CapSO* -FN

246 723

173 000

125 000

140 000

72 571

100 000 .

857 294

 

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fontes-FN

0

0

•• 0 ■

0

0

0

0

I9M -1999

 

0 Font«» - FC

0

0

0

0

0

0

0

CENTRO DE JUVENTUDE DE CASTELO

 

TOTAL

377 290

90 000

89 000

     

556290

BRANCO

CENTRO

Cap.SO* .FN

377 290

90 000

89 000

     

556 290

 

Cap SO* -FC

0

0

0

     

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

     

0

1990 -1995

 

0 Fontes - FC

0

0

0

     

0

CENTROS DE JUVENTUDE - A

 

TOTAL

 

187 140

240 000

240 000

240 000

253 000

1 160 140

DESAGREGAR

DIVERSAS

Cap. SO* - FN

 

' 187 140

'240 000

240 000

240 000

253 000

1 160 140

 

Cap 50- '- FC

 

0

0 '

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

 

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999

 

0. Fontes - FC

 

0

0

0

0

0

0

CENTRO OE JUVENTUDE DE BEJA

 

TOTAL

   

250 000

136 500

68 500

 

455 000

 

ALENTEJO

Csp SO* -FN

   

250 000

136 500

68 500

 

455 000

 

Cap. SO* - FC

   

0

0

0

 

0

   

O. Fontes • FN

   

0

0

0

 

0

1995 - 1997

 

0 Fontes - FC

   

0

0

0

 

0

COMÉRCIO E TURISMO

PROMOÇÃO DO TURISMO CULTURAL DRALG N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

16 349 39 828 5 000 61 197 8460 10070 5 000 23530 0 0 0 0 0 0 0 o 7 909 29 7S8 0 37 667

PROMOÇÃO OO TURISMO CULTURAL 199J -1995

ALGARVE

TOTAL CapSO* -FN CapSO* - FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

16 369 39 828 5 000 61 197

8 460 10 070 5 000 23 530 0 0 0 0 0-0-0 0

7909 29 758 - 0 37 667

 

POUSADAS DE JUVENTUDE

IPJ N* de Projectos: 5

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 30* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

559 726 240 740 1 394 000 663 500 396 000 792 000 4 045 966

273 276 154 265 348 500 I6S 875 99000 198 000 1 238 916 0 86475 1 043500 497 625 297 000 594 000 2 520600

40630 0 0 0 0 0 40630 245 820 0 0 0 0 0 245820

POUSADAS DE JUVENTUDE - A DESAGREGAR

1991 - 1999 '

DIVERSAS

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

29 056 70 440 500000 300 000 300 000 600 000 1 799496 18710 70 440 125 000 75 000 7 5 000 150 000 514 150 0 0 375 000 225 000 225 000 450 000 XWOûa .0 0 0 0 0 0 0 10 346 - 0 0 0 0 0 10 346

POUSADA DE JUVENTUDE DE ALMADA 1991 -1995

LrSBvTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

510 493 28 750 160000 699243 238 266 28 750 40 000 307 016 0 0 120 000 120 000 40 630 0 0 40 630 231 597 0 0 231 597

POUSADA DE JUVENTUDE DO PORTO l 1992-1996

NORTE

TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC 0 Fontes - FN O Fontes - FC

5 177 59 300 244 000 213 500 521 977 1 300 14 825 61 000 53 375 130 500 0 44 475 183 000 160 125 387 600 0 0 0 0 0 . 3 877 . 0 0 0 3 877

Página 238

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(239)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddaç tradicional,

(ViJoi-M rra Ont cm)

PROGRAMAS

LOCAXI-, ZAÇÃO

(nuts 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ejux. rVcvisti)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

RECUPERAÇÃO DE [NFRA-ESTRUTURAS

 

total

13000

26 250

■200000

96 000"

96 000 '

192 000

625 250

 

diversas

Ctp so* -FN

13 000

26 250

50 000

24 000

24 000

1 48 000

187 250

 

Cep. 50* -FC

0

0

150 000

• 72 000

72 000

144 000

438 000

   

0. Fontes - fn

0

0

0

0

0

0

0

1993 -1999

 

0. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

POUSADA DE juventude DE VIANA DO

 

total

 

56 000

290 000

54 000

   

400 000

CASTELO

norte

Cs» SO" -FN

 

14 000

72 500

I3S00

   

100 000

 

Cap 50* -FC

 

42 000

217 500

40 500

   

300 000

   

0 Fontes - FN

 

0

" 0

O

   

0

1994 • 199«

 

0 Fontes - FC

 

0

0

0

   

0

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

TOTAL

292 519

109 000

ISO 000

150 000

I6S000

844 519

   

Cap.SO* -FN

292 519

109 000

150 000

ISO 000

I4S000

866519

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonles - FN

0

0

.0

0

0

■ '-»'.• o

ip» N* de Projectos: 3

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

O JOVEM E as TECNOLOGIAS OA

 

TOTAL

199 700

70 500

75 000

80000

85 000

SI0 200

INFORMAÇÃO - INFORJOVEM

diversas

Cap 50* -FN

199 700

70 500

75 000

80 000

. 85 000 _

.. 510 200

Cap so* -fc

0

0

0

." . 0

0 .

. -.0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

V 0 -

•j - 0

1990 - 1997

 

O. Fontes - fc

0

0

0

0

" 0

0

CENTROS de CIÊNCIA

 

TOTAL

92 819

15000

50 000

46 700

53 300

257 819

 

diversas

Cap.so" -FN

92 819

15 000

50 000

-46 700

53 300

257 819

 

Cap.so" -FC

0

0

0

0

- 0

0

   

O. Fontes - FN

. 0

0

0

0

0

0

1992 -1997

 

O, Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

museu vivo de CIÊNCIA e

 

TOTAL

 

23 500

25 000

23 300

26 700

98 500

TECNOLOGIA

diversas

Cap.so* - fn

 

23 500

25 000 •

23 300

26 700

98 500

 

Cap.so" -fc

 

0

0

0

0

" 0.

   

O. Fontes - FN

 

0

- õ

0

0

- 0

1994 - 1997

 

O Fontes - FC

 

0

0

0 .

0

0

qualidade na administração pública

AMPLIAÇÃO E BENEFICIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEFA

cefa N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50" -fn Cap.SO" -FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

SO 000 20000 40000 110 000 SO 000 20 000 40 000 110 000

o o : ' o o

ooo o

o. o o ...... ..o

AMPUAÇAO e benef das INSTALAÇÕES do cefa

1991 -1995

centro

total

Cep 50" fn Cap 50* -fc

o Fontes - fn o. Fontes - fc

50 000 20 000 40 000 110000 50 000 20 000 40 000 * 110 000 0 0 0 ,• '0

0 0 0 0 0 0 0'. 0

 

ADAPTAÇÃO E REEQU1PAMENTO DAS INSTALAÇÕES DOCES

ces N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50" -FN Cap 50" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

18 800 35 000 35 000 ggsOO 18 800 35 000 35 000 88 800

ooo' • 0

0 0 0'/ 0

0 .0 0....... ' . 0

ADAPTAÇÃO e REEQUIPAMENTO das INSTALAÇÕES do ces

1992 - i99s

lis8vtex)

total Cap 50* -fn Cap 50" -fc

0 Fontes - fn 0. Fontes - fc

,18 800 35 000 35 000 , 88 800 18 800 3 5 000 35 000 '. .88 800 0 0 o •1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÕES EM PONTA DELGADA PARA O MINISTRO DA REPUBLICA

caíra ' N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 ' 198700 23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700

0 0 0 0 0 0 0 0O,'O 0 0 0 0 .0 .. 0 .... 0. ... . - .0

INSTALAÇÕES em PONTA DELGADA PARA O MINISTRO DA REPÚBLICA

1993 - 1997

acores

TOTAL Cap.50" - fn Cap.so* -fc

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

23 S00 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700

23 500 75 200 60 000 30 000 10 000 198 700 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 239

114-(240)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO

PIDDAÇ TRADICIONAL

(Vstoir* '.lit Ct«i»l

proc ramas

r-ROJGCTOS

LOCAJJ-ZAÇAO

(MUTS])

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Este. Pvcvãu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

OBRAS NO EMFiCIO DO lAC

tAC rPtfcl OBRAS NO EDt?tCtO DO LAC

im -1(95

Tt-tectot: 1

TOTAL Cp Sff .FN Ctp.50* -FC

0. Fomes - FN O. Foettes - FC

11810 35090 10000 ¿3 900 114(0 35090 10 000 «3900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NORTE

TOTAL Csp. 50* .FN Ctp. 50* -FC

0. Fosse*-FN O.Foaara-FC

18810 3S090 10000 63900 18810 35 090 10 000 63 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

REFORÇO E MODERNIZAÇÃO DAS lrTSTAl>ÇOESD01NA

■NA rTáeProiectoi 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* -FC

O. Fónica • FN O. Fontes - FC

I3J 914 I2JS49 20000 277473 59 400 18 800 20 000 98 200 0 0, 0 0 0 0 0 0 74524 104 749 0 179 273

Ri^OS^E MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO INA

l*B -199»

usavTtüO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0 Fonts - FN O. Pontes • FC

133 924 123 549 20 000 277 473 59 400 18 800 20 000 98 200 0 0 0 0 0 0 0 0 74 524 104 749 0 179 273

 

INSTALAÇÕES PARA O SERV. NAC PROTECÇÃO CIVIL

5NJ"C iTfcPrejcctoi: 1

TOTAL Cap SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes • FC

141200 50 000 198 200 148 200 50 000 198 200

0 0 0

0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES PARA O SERV NAC. PROTECÇÃO OVIL

1994 -1993

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO" -FN Cap. So* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonts - FC

148 200 50 000 198 200 148 200 50 000 198 200 0 0 0

0 0 0 0 0 0

RrXOrVSTRUÇAO E AMPU DE UM A EXISTENTE NO JARDIM DO PALAC RATTON. TRIRCONSTTTTXnONAL

TC N*def

NEXO O

taféelos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN C«p.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

40 000 60 000 100 000

40 000 60 000 100 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

RECONSTRUÇÃO E AMFL. DE UM ANEXO EXISTENTE NO JARDIM DO PALACIO RATTON-TRJB COWTtTLCJONAL I99S -199»

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO" - FN Ctp. SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

40 000 60 000 IO0 0O0

40 000 60 000 100 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DO NOVO EDIFi ARQUIVO NACIONAL DA TORRE D4

ANrTT Vdel

krio do

>TOMBO

*rojectos: 1

TOTAL

Ca». 50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

317 666 85 000 105 000 100 000 607 666

311666 85 000 105 000 100 000 607 666 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO OO NOVO EOtTtCIO DO ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO

1991 -1996

USBVTEJO

TOTAL

Ctp. SO" • FN Ctp. SO* -FC

O. Fome» - FN O Fones - FC

317 666 85 000 105 000 100 000 607 666 317666 85 000 105 000 100 000 607 666 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

DESENVOLVIMENTO DE RASE DE I SECTOR CULTURAL

DGESGO N*6el

IADOS Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

11727 8 554 25 000 120 000 172 281 18 727 8SS4 25 000 120 000 172 281 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

llESSJVOtVrJttEKTODEBASEDE DADOS 5ECTOR CULTURAL

1993 .199» '

USBVTEJO

TOTAL Ctp.fr -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0 Fonts».FC

18 727 8 554 25 000 120 000 172 281 18 727 8 554 25 000 120 000 172281 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 240

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(241)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO Piddax tradicional

(Vilrrrr* eiu Orti«)

PROGRAMAS

LOCALI-ZAÇÀO

(NUTS 1)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

rcOJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

199$

1996

' 1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INFORMATIZAÇÃO E BENEFIC NOS SERVIÇOS DA DG ESP

DGSSP N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1494« 10000 20000 . 68 948

24944 20 000 20 000 '68 948 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

nNFORMATIZAÇAO DOS SERVIÇOS DA OGESF

1991 -199]

USBVTEJO

TOTAL Cep. 50" -FN Cep. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

28 258 14 000 18 000 60 258

28 258 14 000 18000 60 258 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

OBRAS DE BENIiftClAÇAO NAS INSTALAÇÕES OA DGESP

1991 -1995

USBVTEJO

TOTAL

Ctp. 50* - FN Cep SO* -FC

' 0. Fomes - FN 0 Fomes • FC

710 6 000 2 000 8 710

710 6 000 2 000 8 710 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC ■AC N^óerTojectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

31 963 9 000 17 000 17000 74 963

31 963 9 000 17 000 17 000 74 963 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IAC

1991 •1996

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

31 963 9 000 17 000 17 000 74 963

31 963 9 000 17 000 17 000 74 963 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL

IBL N* de Projectos. 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

291 549 SS 100 70 000 70 000 486 649 291 549 55100 70 000 70 000 486 649 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL

1919 -199«

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

291 549 55 100 . 70000 70 000 486 649

291 549 55 100 70 000 70 000 486 649 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0

 

INFORMAÇÃO AOS JOVENS

IP' N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap 50" -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

62 500 62 500 65 000 65 000 255 000 62 500 62 500 «S 000 65 000 255 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMAÇÃO AOS JOVENS- BASE DE DADOS E REDE NAC DE INFORM AUTOMÁTICA AOS JOVENS

1994 ■ 1997

USO VIEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

62 500 62 500 65 000 65 000 255 000

62 500 62 500 65 000 65 000 255 000 ...0 0 0. 0.. . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

RECONVERSÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO IP' N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

195 576 10 000 10 000 40 000 40 000 295 576

195 576 10 000 10 000 40 000 40 000 295 57« 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECONVERSÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

I9tt -1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

195 576 10000 10 000 40 000 40 000 295 57«

195 576 10000 10 000 40 000 40 000 295 576 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO E APOIO TÉCNICO IPPAR '• FT efe Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15 284 41819 40 000 40 000 40 000 61 897 150 000

25 284 41819 40 000 40 000 40 000 61 897 150 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO B APOIO TÉCNICO 1991-2000

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap So* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

25 284 41 819 40 000 40 000 40 000 62 897 250 000

25 284 41819 40 000 40 000 40 000 62 897 250 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 241

114-(242)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL

(ViJjtm* «m Conto»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Previsu.)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INFORMATIZAÇÃO DO GOVERNO

 

TOTAL

1 12« S07

225 600

440 000

400 000

2 192 107

 

Cap. 50* -FN

1 126 507

225600

440000

400000

2 192 107

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

SCT-CM N* de Projectos: 1

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

INFORMATIZAÇÃO 00 GOVERNO

 

TOTAL

1 126 507

225 600

440 000

400 000

2 192 107

 

USBVTEJO

Csp. SO* • FN

1 126 507

22S6O0

440 000

400 000

2 192 107

 

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

1919 -1996

 

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

CONTRATOS DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

SMA N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap.50* - FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

110 000 277 000 683 000 603 000 «78 000 1 453 000 3 804 000 110 000 160 000 320 000 338 000 394 000 813 000 2 135 000 0 117 000 363 000 26S0OO 284 000 640 000 1 669 000 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0

PROTOCOLOS OE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

I9S9 -1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50* -FC O. Fontes • FN 0. Fonta - FC

95 000 110 000 200 000 250 000 300 000 600 000 1 555 000 95000 110000 200000 250000 300000 600000 1 555000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMAÇÃO AO CIDADÃO - INFOCID I99S ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. 50* -FN Csp 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

15 000 167 000 170 000 180 000 192 000 433 000 1 157 000 15 000 50 000 42 000 45 000 48 000 108 000 308 000 0 117 000 128 000 135 000 144 000 325000 849 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1995 • 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp 50* -FN Csp 50* -FC

O. Fontes - FN O Fornes - FC

313 000 173 000 186 000 420 000 1 092000 78 000 43 000 46 000 105 000 272 000 235 000 130 000 140 000 315 000 820 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS

 

SISTEMA NACIONAL DE CESTÀO EM SITUAÇÃO DE CRISE

CNPCE N* d- Projectos. 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap.50* -FC

O. Fornes - FN O. Fomes - FC

80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO EM SITUAÇÃO DE CRISE

I99S - 1998

LISBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Csp $0* . FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

80 000 150 000 100 000 100 000 430 000

80 000 150 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 242

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(243)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac apoios

(Viltwcjj cm CtuMnc)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Pixvúu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CULTURA

PROMOÇÃO. PRESERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO ALENTEJO

DRA r^ de Projectos: 7.

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep. SC -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

112 500 70 000 161 500

60 000 70 000 110 000 0 0 0

0 0 0 52 500 0 52 500

PRESERVAÇÃO, DEFESA E DESENVOLVIMENTO CULTURAL DO ALENTEJO

■ WS -1996

ALENTEJO

TOTAL Cep SC -FN

c«p. i

0. Fonta - FN 0. Fonlet - FC

42 500 70 000 112 500

42 5O0 70 000 112 500

0 0. 0

0 0 0 '00- 0

REEQUIPAMENTO INSTRUMENTAL DAS BANDAS FILARMÓNICAS DO ALENTEJO

1993 - 1993

ALENTEJO

TOTAL Cip.SC -FN Cep SO* -FC

'0. Fontes - FN 0 Fonta - FC

70 000 70 000 17 500 ~ 17 300 . ' °- . 0 0 0 52 500 52 500

 

BIBLIOTECA MUSICAL

OCESP N- de Projectos: 1

TOTAL

Cep. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7411 11 260 11000 14 000 16 000 19720 «1413 7 433 11280 13000 . 14 000 16 000 19 720 81 433 0 0 0 0 0 0 0

o o o a o oo o o oo o o o

BIBLIOTECA MUSICAL 1992 - I99S

LISBVTEIO

TOTAL dp. SO* - FN Cap. 50* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

7 433 11 280 13 000 14 000 16 000 19 720 81 433

7 433 11 280 13 000 '14 000 16 000 19 720 81433 0' 0 00 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0

 

FUNDAÇÃO DAS DESCOBERTAS GABSEC N*del

^ojectos: V

TOTAL Cap 50* -FN

C»p. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

134 000 1 645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780 134 000 1 645 000 1 625000 1 387 500 375180 5 166 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0

FUNDAÇÃO DAS DESCOBERTAS l»9J - 1997

LISBVTEJO

TOTAL C«p SC - FN Clp. 50* -FC

0 Foma - FN 0. Foma - FC

134 000 1 645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780

134 000 1645 000 1 625 000 1 387 500 375 280 5 166 780 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INTERVENÇÃO DISCOGRÁFICA

DGESP N* de Projectos. \

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 348 212 137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 148 212 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INTERVENÇÃO DISCOGRÁFICA 19SS -1998

DIVERSAS

TOTAL Clp SO* -FN Cip. 30* -FC 0. Fonta - FN 0 Foma - FC

137 212 29 140 3 5 000 41 860 50 000 55 000 348 212

137 212 29 140 35 000 41 860 50 000 55 000 348 212 0 0 0 0 . 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ADAPTAÇÃO E INSTALAÇÃO DE RECINTOS CULTURAIS

DGESP N* de Projectos: 4

TOTAL Cap. 50° -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

918 350 268 400 367 500 441 600 437 500 430 000 2 863 150

918 350 268 400 367 500 441 600 437 SOO 430 000 2 863 350 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CRIAÇÃO DE UMA REDE DE SALAS DE ESPECTÁCULOS

I9>9 -1991

DIVERSAS

TOTAL

Cip SO* - FN Cip. 50* -FC

0 Foma - FN 0. fonm - FC

918 350 268 400 245 000 302 120 301 000 301 000 2 335 870 918 350 268 400 24S000 302 120 301 000 301 000 2 335 870 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS OE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO yUOriSTICAS

/PM - 199»

DIVERSAS

TOTAL Cep. 30* - FN C-p SO* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

70 000 86 320 86 000 86 000 328 320 70 000 86 320 86 000 86 000 328 320 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DE QUALIDADE DE CARACTER LOCAL

I99S - 1998

DIVERSAS

TOTAL Op SO* • FN

Cep SO" -rc

0. Fonta • FN 0. Fonta - FC

33 000 43 160 43 000 43 000 164 160

35 000 43 160 43 000 43 000 164 160 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

o o o a o

Página 243

114-(244)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PiDDAC APOIOS

(Vmtam rm Caaua)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 QZjux. rrevisu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

   

PALCOS 1991 -1997

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontn - FN 0. Fontes • FC

17 500 10 000 7 500 35 000 17 500 10 000 7 500 35 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A AGRUPAMENTOS

E ASSOCIAÇÕES

TOTAL

138 290

71

«20

64 SOO

44000

40 000

32 880

491

290

MUSICAIS

   

Cop. 50* -

FN

138190

71

620

64 500

44 000

40000

31880

491

290

   

Cap.50*

FC

0

 

0

0

0

0

0

 

0

     

O. Fontes -

FN

0

 

0

0

0

0

0

 

0

DGESP

N*de[

Tojectos: 1

0. Fontes -

FC

0

 

0

0

0

0

0

 

0

APOIO A AGRUPAMENTOS E

   

TOTAL

238 290

71

620

64 500

44 000

40 000

32 880

491

290

ASSOCIAÇÕES MUSICAIS

 

DIVERSAS

Cap. 50*

FN

238 290

71

620

64 500

44 000

40000

32 880

491

290

 

Cap. SO*

FC

0

 

0

0

0

0

0

 

0

     

0. Fontes-

FN

0

 

0

0

0

0

0

 

0

1971 - 1991

   

0. Fontes

FC

0

 

0

0

0

0

0

 

0

APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA

TOTAL

25 324

«0 000

70 000

70000

225116

REGIÃO CENTRO

 

Cap.50* -FN

25 326

40 000

70000

70000

225 326

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

DRC N* de Projectos: 1

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA

 

TOTAL

25 326

60 000

70 000

70 000

225 326

REGIÃO CENTRO

CENTRO

Cep. 50* -FN

25 326

60 000

70 000

70000

225 326

 

Cap $0* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

1994 -1997

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA RECIÃO NORTE

DRN N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

55000 50000 50000 155000 55000 SOOOO SOOOO IS5000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO AOS AGENTES CULTURAIS DA REGIÃO NORTE

1995 . 1997

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

55000 50 000 SOOOO 155000

55 000 50 000 50 000 155 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO Ã INTERPRETAÇÃO NO DOMÍNIO DO

TOTAL

188 2SS

50 760

40 000

179 015

TEATRO

 

Cap.50* -FN

18! 255

50 760

40 000

279 0IS

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

IAC N*de ProjetttM: 1

0. Fontes - FC

0

0

0

0

APOIO À INTERPRETAÇÃO NO DOMÍNIO

 

TOTAL

188 255

50 760

40 000

279 013

DO TEATRO

 

Cap. 50* * FN

188 255

50 760

40000

279 015

DIVERSAS

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

197« -1995

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

PROMOÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA

TOTAL

660 755

200 000

200 000

300000

375 000

1 576154

1311 909

   

Cap.50* - FN

660 735

200 000

200 000

300000

375 000

1576 154

3311909

   

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

«

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

IBL pP de Projectos: 4

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

APOIO A EDIÇÃO DE RECONHECIDA

 

TOTAL

483 262

60 000

60 000

80 000

90 000

230 207

1 003 469

QUALIDADE LITERÁRIA

DIVERSAS

Cap. SO* -FN

483 262

60 000

60000

80000

90000

230 207

1 003 469

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

0

I9U -199>

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

APOIO. ESTUDO. CLASSIFICAÇÃO E

 

TOTAL

129 527

35 000

35 000

60000

70 000

141 163

4TO 6

PREPARAÇÃO DE ELEMENTOS PARA

DIVERSAS

Cap 50* -FN

129 527

35 000

35 000

60000

70000

141 163

470690

PUBUC CLÁSSICAS E

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

CONTEMPORÂNEAS

 

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

I9t« - l«M

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

DIFUSÃO DO LIVRO PORTUGUÊS NOS

 

TOTAL

47 966

60 000

60 000

100000

150 000

819 784

1 237 750

PALOP

BSTRANQ

Cap 50* -FN

47 966

60000

60000

100 000

150 000

819 784

1 237 750

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

'■

 

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

199J -1998

 

O. Fonas - FC

0

0

0

0

0

0

0

PROMOÇÃO DO LIVRO PORTUGUÊS

 

TOTAL

 

45 000

45 000

60 000

65 000

385 000

600 000

DIVERSAS

Cap.50* -FN

 

45 000

45000

60 000

65 000

383 000

600000

 

Cap SO* - FC

 

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes-FN

 

0

0

0

0

0

O

IW -2004

 

O. Fontes • FC

 

0

0

0

0

0

0

Página 244

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(245)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO - PTDDAC APOIOS

(Vaksra rm Cmm)

PROGRAMAS PROJECTOS .

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

3M2/1993

1994

(Exec Prevista)

I99S

1996

1997

AjNOS SEGUINTES

TOTAL

     

CRIAÇÃO DE UMA REDE DE BIBLIOTECAS DE LEITURA PÚBLICA

1BL N°dePToieao«: 31

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

1089464 469739 555 000 544 584

1089 464 4262S7 555 000 586 584 0 43 481 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sil 114 14623759 17(18170 511824 14623739 17794(88 0 0 41413

0 0 0 0 0 0

7(956 7(956 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE SOURE im -1996

CENTRO

TOTAL Ctp. 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fonte» • FN 0. Forno - FC

52 249 13 000 13 000 707 52 249 13 000 13 000 707 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE SEIA 1917 ■ 1993

CENTRO

TOTAL

Ctp 50* -FN Cap. 30* -FC

0. Fornes - FN 0. Fontes • FC

53 500 2 000 2 000 57 500 53 500 2 000 2 000 57 500 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

BIBUOPOLIS - APOIO ÀS BIBLIOTECAS PÚBLICAS EM AREAS METROPOLITANAS

19» - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50* -FN Csp 30* - FC

0 Fontes - FN O Fontes - FC

139410 30000 30000 33000 40000 155000 429410

139410 30 000 30 000 35 000 40 000 155 000 429410 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO À LEITURA ATRAVÉS DE SUPORTES ESPECIAIS

1918 - 1999

OI VERSAS

TOTAL

Ctp 50* -FN Cep 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonte» • FC

30 964 3 000 3 000 4 500 3 000 18 500 64 964

30 964 3 000 3 000 4 500 5 000 18 500 64 964

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA 1981 - 1996

CENTRO

TOTAL Cap 50* -FN Csp 30* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

85 940 5 000 20 000 22 781 133 721

85 940 5 000 20 000 22 781 133 721

0.0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE ALENQUER -1988 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Cep. 50* -FN Csp. 50* - FC

0. Fontes • FN 0 Fontes - FC

33923 17 000 23 500 10 575 85 000 33 925 17 000 23 500 10 )75 85 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE ARGANIL 1988 - 1996

CENTRO

TOTAL

Csp 50* -FN

Csp 30" - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

28110 13 000 13 000 890 35 000

28 110 13 000 13 000 890 3) 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE BARCELOS 1918 - 1996

NORTE

TOTAL

Csp 30* • FN Csp. 30* - FC

0 Fontes - FN O Fontes • FC

36440 12 000 20 000 41 626 130 066

56440 12 000 20 000 41 626 130 066 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE 1911 ■1996

CENTRO

TOTAL Csp. 30* -FN Csp 50* -FC

0 Fomes - FN 0 Fontes - FC

64171 15 000 7 000 6 903 93 680

64 777 13 000 7 000 6 903 93 680 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL OE MOITA 1988 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp. 30* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

93090 17 000 15 000 2 210 127 300

93 090 17 000 15 000 2 210 127 300 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CÂMARA MUNICIPAL OE TOMAR 1918 - 199«

LISBVTEJO

TOTAL Csp. 30* -FN Cep 50* . FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

75 140 19 000 12 000 21 160 127 300

75 140 19000 12 000 21160 127 300 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GESTÃO DA CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE LEITURA PÚBLICA

1989 • 1999

LISBVTEJO

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes-FC

78601 35 000 35 000 45 000 50 000 345 047 588648 78 601 35000 35 000 45 000 50 000 343 047 588648 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMARA MUNICIPAL DE PALMELA 1990 - 199«

LISBVTEJO

TOTAL Ctp 30* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

22320 457 12 000 10 000 44 777 22320 457 12 000 10 000 44 777 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO OA REDE OE BIBLIOTECAS PÚBLICAS

1991 -1999

DIVERSAS

TOTAL Ctp. 30* -FN Csp. 50* -FC 0. Fontes-FN 0 Fontes - FC

39358 78 482 35 000 40 000 40 000 ' 289 069 511909

39 358 35 000 35 000 40 000 40 000 219 069 41(427 0 43 482 0 0 0 0 414(2

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 245

114-(246)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO PID0AC APOios

- PROGRAMAS

localização (NUTS 2)

fontes

programação financeira

PROJECTOS

de

financiamento

até 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

1995

1996

1997

anos I total

seguintes!

1

camará municipal de santiago do '

 

total

17 140

8 000

5 000

16 930

16 930

 

64 000

cacém

auntejo

Cap. 50* -fn

17 140

8 000

5000

16 930

16 930

 

64 000

CâpSO* -fc

• 0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fontes - fn

0

0

0

0

0

 

0

1991 .1997

 

o. Fomes - fc

0

0

0

0

0

 

0

camara municipal de oeiras

 

total

34 000

16 000

50000

23 900

23 900

 

147 800

 

LISaVTEJO

Cap SO* -fn

34 000

16 000

50 000

23 900

23 900

 

147 800

 

Cap SC -fc

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Fomes - fn

0

0

0

0

0

 

0

; 1991 -1997

 

o. Fontes - fc

0

0

0

0

0

 

0

câmara municipal de sátão

 

total

12 000

9000

4 500

4 910

   

30 410

 

CENTRO

Cap. 50* - fn

12 000

9 000

4 500

4910

   

30 410

 

Csp SO* - fc

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - fn

0

0

0

0

   

0

1991 -1996

 

o. Fontes • fc

0

0

0

0

   

0

camara municipal de idanha-A-

 

total

20 900

18 000

4 500

8 098

   

si 498

nova

CENTRO

Cap SO* -fn

20 900

18 000

4 500

8 098

   

51 498

 

Cap. SO" - fc

0

0

0

0

   

0

   

o. Fomes - fn

0

0

0

0

   

0

1991 - 1996

 

O. Fontes - fc

0

0

0

0

   

0

câmara municipal de proenca-A-

 

total

29 100

15000

2 500

5 400

   

52 000

nova

CENTRO

Cap. S0" - fn

29 100

15000

2 500

5 400

   

52 000

Cap 50" -fc

0

0

0

0

   

0

   

o Fontes - fn

0

0

0

0

   

0

1991 •199»

 

o Fomes - fc

0

0

0

0

   

0

câmara municipal de ovar

 

total

13000

14 500

21 500

     

49 000

 

CENTRO

Cap. SO" -fn

13000

14 500

21 500

     

49 000

1

Cap. SO* - fc

0

0

0

     

0

   

O. Fontes - fn

0

0

0

     

0

1991 - I99J

 

O. Fomes - fc

0

0

0

     

0

câmara municipal de vendas

 

total

26 000

 

7 500

10 200

10 200

 

53 900

novas

ALENTEJO

Cap 50* - fn

26 000

 

7 500

10 200

10 200

 

53 9O0

 

Cap SO* - fc

0

 

0

0

0

 

0

   

0 Fomes - fn

0

 

0

0

0

 

0

1992 - 1997

 

O. Fomes - fc

0

 

0

0

0

 

0

câmara municipal de caldas DA

 

total

18000

10 300

12000

24 815

24 815

 

89 930

rainha

L1SBVTEJO

Csp. S0* - fn

18 000

10 300

I20O0

24813

24 815

 

89 930

 

Csp. SO" -fc

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fomes - fn

0

0

0

0

0

 

0

1992 - 1997

 

O. Fomes - fc

0

0

0

0

0

 

0

câmara municipal DE portalegre

 

TOTAL

23 000

(5O00

30 000

30 979

30 979

 

129 958

   

Cap 50" - fn

23 000

15000

30 000

30 979

30 979

 

129 958

 

ALENTEJO

Cep 50" - fc

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fomes - fn

0

0

0

0

0

 

0

1992 - 1991

 

O. Fomes • fc

0

0

0

0

0

 

0

câmara municipal oe alcobaça

 

total

5000

10000

20 000

     

35 000

 

USBVTEJO

Cap SO* - fn

5 000

10 000

20 000

     

35OO0

 

Csp. SO* - fc

0

0

0

     

0

   

0 Fomes - fn

0

0

0

     

0

1992 - I99J

 

0 Fomes - fc

0

0

0

     

0

câmara municipal de vila do

 

TOTAL

15000

18 000

23 000

     

56 000

conde

NORTE

Cap SO* -fn

15 000

18 000

23 000

     

56 000

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

     

0

   

O. Fomes - fn

0

0

0

     

0

1992 - 1993

 

0 Fomes • fc

0

0

0

     

0

câmara municipal de aljustrel

 

total

7 500

 

13 000

10 000

10 000

30 000

70 500

ALENTEJO

Cap. SO* - fn

7 500

 

13 000

10 000

10 000

30 000

70 500

 

Csp. SO* -fc

0

 

0

0

0

0

0

   

O Fomes - fn

0

 

0

0

0

0

0

199} .2000

 

0 Fontes - fc

0

 

0

0

0

0

0

camara municipal de castelo de

 

TOTAL

7500

 

15 000

10 000

10000

7 500

50 000

vide

ALENTEJO

Csp. SO* -fn

7 500

 

15000

10 000

10000

7 500

50 000

 

Cap. 50* -fc

0

 

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - fn

0

 

0

0

0

0

0

I99J -2000 j.

 

0. Fontes • fc

0

 

0

0

0

0

0

câmara municipal de freixo de

 

total

7 500

 

10 000

10 000

10000

12 500

50 000

espada-â-CINTA

NORTE

Cap. SO* - fn

7 500

 

10 000

10000

10000

12 500

50 000

Cap. 50* - fc

0

 

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - fn

0

 

0

0

0

0

0

199] -2000

 

0 Fontes - FC

0

 

0

0

0

0

0

projectos em desenvolvimento

 

total

 

76 000

76 000

iso 000

200 000

13 668 143

14 170 143

 

DIVERSAS

Cap JO* -fn

 

76 000

76 000

150 000

200 000

13 668 143

14 170 141

 

Cap Sc* -fc

 

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes-FN

 

0

0

0

0

0

0

1994 -1999

 

0. Fomes - fc

 

0

0

0

0

0

0

Página 246

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(247)

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piodac apoios

■r-- „-,.,---, , - (V

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS!)

. FONTES DE FINANCIAMENTO

.... PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

•■- ATÉ 31/12/1993

1994-

(Er.ec Prevista).

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

cAmara municipal de lacoa

 

total

10 000

20 000

20 000

50000

100 «00

   

Csp. 50* -fn

10 000

20 000

20 000

50 000

íooooo

 

ALGARVE

C»p 50* -fc

0

0

0

0

0

   

o. Fónica. fn

-'o '..

0

0

0

0

1995 -2000

 

o. Fama - fc

....... - 0 -

0

0

0

0

cámara municipal de miranda do

 

total

10 000

20 000

' 20000

50 000

100000

corvo

corroo

Cm so" - fn

10 000

20 000

20 000

50 000

100 000

 

Cap. so* -fc

0

0

0

0

0

   

o. Fontes - fn

0.

0

0

0

0

1995 - 2000

 

o. Fontes - fc ■

 

• 0

0

0-

0

APOIO A EXIBIÇÃO COMERCIAL

 

TOTAL

71« 6*7

1«1 947

IIS 000

150 000

250000

500000

1025 854

 

Cap. 50" -FN

492 37S

161947

100 000

200 000

200 000

400 000

1 554 342

 

Cap. 50° -FC

0

0

0

0

0

0

0

 

O. Fontes - FN

216 512

0

35000

SO 000

SO 000

100 000

471 512

IPACA N* de Projectos: 1

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

APOIO A EXIBIÇÃO COMERCIAL

 

TOTAL

728 887

161 967

135000

250 000

250 000

500 000

2025 854

   

Op SO" -FN

492 375

161 »67

íooooo

200 000

200 000

400 000

1 554 342

 

DIVERSAS

Csp SO" . FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

236 512

0

35 000

50 000

50 000

100 000

471 512

19»S • 1999

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

FORMAÇÃO IPI

N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

300000

300 000 0

0 0

425000

425 000

0

0 0

425 000

425 000

0

0 0

850 000 850 000 0

0 0

1000000 2 000 000 0

0 0

FORMAÇÃO

   

TOTAL

300 000

425 000

425 000

850 000

2 000 000

 

DIVERSAS

Csp SO" - FN

300 000

425 000

425 000

850 000

2 000 000

   

Csp. 50" - FC

0

0

0

0

0

     

O. Fon les. FN

0

0

0

0

0

1995 - 1999

   

O Fomes - FC

0

0

0

0

0

DESPORTO. RECREIO E LAZER

APOIO A INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DAS ASSOCIAÇÔE JUVENIS

IPJ N"def

S

Yojectos: 1

TOTAL Cap 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS

19»» • 1997

LISBVTEJO

TOTAL Csp. 50" . FN Csp. 50" -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 740 626 188 000 250 000 260 000 285 000 1 723 626 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

APOIO A JOVEM CRIAÇÃO

IW N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

25 000 SO 000 25 000 100 000 25 000 50 000 15 000 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CIRCUITO CULTURAL DAS ESCOLAS 1994 - 1996

OIVERSAS

TOTAL

Csp. 50" . FN Csp SO* - FC

O. Fantes - FN O. Fontes - FC

25 000 50 000 25 000 100 000 25 000 50 000 25 000 100 000 0 0 0 0

ooo o

0 0 0 0

INDUSTRIA E ENERGIA

ACESSO A FUNÇÃO EMPRESARIAL

IPJ N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. SO» -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 105 566 1 105 566 0 0 0

405 200 405 200 0 0 0

555 000 225 000 310 000 0 0

410 000 200 000 210 000 0 0

250 000

160 000 90 000

0 0

200 000

200 000 0

0 0

2 925 76«

2 295 766 «30 000

0 0

SISTEMA DE INCENTIVOS AOS JOVENS

 

TOTAL

»12 232

310 200

100 000

100 000

100 000

200 000

1 722 432

   

EMPRESÁRIOS

DIVERSAS

Ctp 50* - FN

912 232

310 200

100 000

100 000

100 000

200 000

1 722 432

Csp 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

0

1986 - 1999

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

Página 247

114-(248)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ENCARGOS GERAIS DA NAÇÃO piddac apoios

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS })

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1993

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

NINHOS D£ EMPRESA

 

TOTAL

193 334

10 000

440000

2(0 000

120 000

1 113 334

 

OrVERSAJ

CtpStf -FN

193 334

14)000

110000

70000

30 000

483 334

 

Cap. SO* -FC

0

0

330(100

210000

90 000

630 000

   

O Foaaa - FN

0

0

0

0

0

0

1993 • 1997

 

0 FoMa-FC

0

0

0

0

0

0

CENTRO DE PROMOÇÃO DE

 

TOTAL

 

15000

15000

30000

30000

90000

INICIATIVAS SOVENS

«VERSAS

, Op SO" -FN

 

IS 000

15000

30 000

30 000

90000

 

CàfSV -FC

 

0

0

0

0

0

   

O.F

 

0

0

0

0

0

1994 .1997

 

O toma -FC

 

0

0

0

0

0

Página 248

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(249)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

ÇSatorva cm Conto«)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL Cap. SO" - FN Cap. SO* -FC O. Foatca - FN 0. Fanta - FC

2 000 000 1 721150 1 857 900 7 935500

2 000 000 1 721 850 1 857 900 7 935 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap.50* -PC

O. Fónica - FN 0. Fontes - FC

1 311 000 916850 918900 5 760 500

1 311 000 . 916 850 918 900 5 760 500 0 _ 0 0 0

0 • 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap.JO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

689 000 805 000 939 000 2 175 000

689000 80S0OO 939 000 2 I7SOO0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. SO* - FN Can. SO" -FC

0. Fontes - FN O. Fantes - FC

21x10000 I72IB50 1 857 900 7 935 500

2 000 000 1 721 850 I8S79O0 7 935 500 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* . FC

0. Fontes - FN 0. Fontes.- FC

1 311000 916 850 918 900 5 760 500 1311 000 916850 918 900 5 760 500 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

689 000 805 000 939 000 2 175 000 689 000 805 000 939000 2 ) 75 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

FN - FlnMnógjoctTlci Ntoorui) FC • fítNaiTpatvmcmo ComuniUrvo

Píddac Trad betonai ♦ Investimenlos e despesas de desenvolvi memo tevaáos a cabo directamente pela Administração Central.

Piddac Apoies - No essi^tcia), áetpcsus de apoto ao inv*sifcracnio (axporco c üworpárco) de outros seaores mstitucionats auavís de subsidios e tnmsfeftRcias,

designa>>jlamente no âmbito de "ostentas de ¡Mcmivos" t de esquemas de coUboraçflo com entidades exteriores á Administração Central (protocolos, contatos-pro^rrimas,...) independemementc de terem firiand amento eomuniíirio ou nao.

Página 249

114-(250)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional

(V*sk**t* cni Ciatnol

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 3)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ente Prcviíu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EDUCAÇÃO

REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO APOIO ENSINO CFMTFA

CLAFA N- dc Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 5Cr -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

20000 60 000 80000 160 000 20000 60000 80000 160000 .00,0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO APOIO ENSINO CFMTFA

1991 - 1995

LISBVTEJO

TOTAL Cap. SC -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Forno - FC

20000 60000 80000 160000 20 000 60 000 80 000 160 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO DIDÁCTICO E DE CESTAO ESCOLAR DA AFA

CLAFA N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

28 200 17 800 46 000 18 200 17 800 46 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO DIDÁCTICO E DE GESTÃO ESCOLAR DA AFA

1994 . 1995

LISBVTEJO

TOTAL

dp SC -FN Cip SO* - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

28200 17 800 46 000

28200 17 800 46 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO NO 1AEFA

CLAFA N- oe Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

2SO0 3SO0 SOSO 11050 2 SO0 3 500 5 OSO 11050 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REAPETRECHAMENTO DIDÁCTICO OE APOIO AO ENSINO NO IAEFA

1994 • 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp. SC - FN Csp.SC -FC

0. Fomo - FN 0. Fomes - FC

2 500 3 500 5 050 11 030

2 500 3 500 5 050 11 050 0-0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

REEQU1PAMENTO LABORATORIAL DO COLÊCIO MILITAR II FASE

CM/DSF N* dc Projectos: 1

TOTAL

Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

22 400 19 700 17 600 59 700

12 400 19 700 17 600 S9 700 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REEQUIPAME.VTO LABORATORIAL DO COLEGIO MILITAR II FASE

1994 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Csp. )0* • FN Csp.SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

22 400 19 700 17 600 59 700 22 400 19 700 17 600 59 700 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

REAP.MAT DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO Cl EA

GlEA N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

ÍOOOOO 100 000 107000 174 000 481 000

100 000 100 000 107 000 174 000 481 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REAP DA ESCOLA DE MAQUINAS 1995 - 1991

LISBVTEJO

TOTAL

Csp.SC -FN Cnp.se -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

36 000 40 000 37 000 55 000 168 000

36 000 40 000 3 7 000 55 000 168000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REAP DA ESCOLA DE ELECTROTECNIA 1995 - 199«

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SC - FN

Csp se - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

41 000 40 000 40 000 59 O0O 180 000 41 000 40 000 40 000 59 000 180 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO E REAP OA ESCOLA DE ABASTECIMENTO

1995 - 1998

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SC -FN Csp SC - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

23 000 20 000 30 000 60 000 133 000 23 000 20 000 30 000 60 000 133 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 250

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(251)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional

(Valut-i f m Cinto*)

PROGRAMAS

projectos

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995'

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

RE EQUIPAMENTO LABORATORIAL IMPE -11 FASE

impe v de Projectos.: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fonte» - FC

31 000 44 000 40 000 80 000 240 000

32 000 68 000 60 000 80 000 240 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

F^EQUIP AMENTO LABORATORIAL OO impe II FASE

1994 -1997

USBVTCJO

TOTAL Cep 50* - FN Cep. 30* -FC

0. Fonts - FN 0. Foract. • FC

32 000 68 000 60 000 80 000 240 000 32 000 68 000 60 000 80 000 240 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 .... 0 0.0 0 0

 

REEQUIPAMENTO INFORMÁTICO DO COLEÇIO MILITAR

cm/DSF NT de Projectos: 1

TOTAL -Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fomes. - FN' 0. Fonles - FC

• -13000 ' s 000 5 000 33 000 23 000 5 000 5 000 33 000 0 0 0 0

.......0 0 Ò 0

0 0 0 0

REEQUIPAMENTO INFORMÁTICO OO COLÉGIO MILITAR

1994 .1996

LISBVTEIO

TOTAL

Cep. 50* • FN Cep. SO* .- FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

23 000 5 000 5 000 33 000

23 000 5 000 5 000 33 000

0 0.0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZ.REAP.DAS INSTALAÇÕES DA ESCOLA NAVAL

Dl N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

85 000 30 000 10 000 S 000 130 000 8S0O0 30 000 10 000 S 000 130 000

-- •■■ ooooo

...... 0 .0 0 0 0

,o o o o o

REAP. MATERIAL DIDÁCTICO DE APOIO AO ENSINO

I99S - 1991

USBVTCJO

TOTAL

Cap 50* - FN Cap 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

• • *-■• 15 000 10 000 10 000 5 000 40 000 ■ - • 15000 10 000 10000 5 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ooooo

RECONSTRUÇÃO DO INTERNATO VELHO 199! - 1996

USOVTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

20 000 10 000 30 000 20 0O0 10 000 ' 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO REFEITÓRIO E INSTALAÇÕES DE BEM ESTAR

1995 - 1996

USBVTEIO

TOTAL

-Cip-SO* -FN Csp. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

50 000 10 000 60 000 - 50 000 10 000 60 000

•; 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

MODENIZ. E REAP. DO CRUPO 2 ESCOLA DA ARMADA

02EA N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

100 000 100 000 107 000 117000 424 000 100 000 100 000 107 000 117 000 424 000

ooooo

ooooo ooooo

MODEANIZ E R£AP. DO GRUPO 2 ESCOLA DA ARMADA .

1995 - 1998

LIsàvTEJO

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

100 000 100 000 107 000 117 000 424 000 100 000- 100 000 107 000 117 000 424 000

ooooo

0 0 0 0 0

ooooo

saúde

REEQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO ANÁLISES FÁRMACO- TOXICOLÓGICAS MARINHA

DSS N* dc Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

20 000 20 000 40 000

20 000 20 000 40 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

REEQUIPAMENTO DO LABORATÓRIO ANÁLISES FÁRMACO- TOXICOLÓGICAS MARINHA

1994 - 1995

USBVTEK)

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN ' 0. Fontes - FC

20 000 20 000 40 000 20 000 20 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 251

114-(252)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL PIDDAC TRADICIONAL

i^ihJTe« «ia Ct««mi

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(tjM>c rvvjvistt)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

REEQUIPE MODERNIZ DO HOSPITAL DA MARINHA

HM >T te Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

78000 170 000 »0000 »40000 1400000 TO 000 170000 120000 940000 1400000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REEQUIP. E MODERN.DO HOSPITAL DA MARINHA

I99S • 1999

USeVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SC -FC

0. Fontes - FN 0 Forno.FC

70 000 170000 220 000 940 000 1 400 000 70 000 170 000 220 000 940 000 1 400 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ACUA POTÃVEL

CLAFA N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

12220 17000 " 29220 12220 17000 29220 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ACUA POTÁVEL

1994 .1995

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes-FC

12 220 17000 29 220 12 220 17 000 29 220 0 0 0

0 0 0 0 0 0

INDÚSTRIA E ENERGIA

UTILIZAÇÃO DE TURBINAS AERONÁUTICAS EM COGERAÇÃO DE ENERCIA

CLAFA N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

24200 M 000 8*200

2« 10t tO 000 88 200

0 0 0

0 0 0 0 0 0

UTILIZAÇÃO DE TURBINAS AERONÁUTICAS EM COGERAÇÃO DE ENERGIA

1994 . IWi

LISBVTEJO

TOTAL Cap. SO* • FN Ctp. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

28 200 60 000 88 200

28 200 60000 88 200 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

CESTÃO E RACIONALIZAÇÃO CONSUMOS ENERCIA NA FORÇA AÉREA

CLAFA N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

9 400 17 600 70 000 117000

9 400 37 600 70 000 117 000 0 0 0 0

oto 0

0 0 0 0

GESTÃO E RACIONALIZAÇÃO CONSUMOS ENERGIA NA FORÇA AÉREA

1991 • 1995

USBVTEJO

TOTAL Cap. 50* - FN Csp. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

9 400 37 600 70000 117 000

9 400 17600 70 000 117 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

 

REMODELAÇÃO/AUTOMATIZAÇÃO DA REDE DE SINALIZAÇÃO MARÍTIMA

DF N* de Projectos: 7

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

721 900 22S22S ISO 000 140000 ISO 000 1 624 S00 2 992 61S 722900 22S22S 110 000 140 000 ISO 000 1 624 500 2 992 625 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DAS BAL1ZAGENS 1987 - 1998 '

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* • FN Ctp. SO* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

190900 64725 40000 50000 50000 340000 735 625 190900 6472S 40 000 50 000 50 000 340 000 735 625 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRAIS DE CONTROLO AUTOMATIZADO

I9S8 -1998

DIVERSAS

TOTAL

Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

326 000 40 000 15 000 15 000 15 000 450000 891 000 326 000 40 000 15000 15 000 15 000 480 000 891 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DAS AJUDAS A NAVEGAÇÃO VISUAIS DO CONTINENTE

1992 - 1998

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fostes - FC

75 000 40000 33000 35000 35 000 145 000 363 000

75 000 40 000 35 000 35 000 3S00O 145 000 365 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 252

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(253)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

PIDDAC TRADICIONAL

(Vallar» tia Oali») '

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(VUTSl)

TONTES DE FINANCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

remodelação DAS ajudas a

 

TOTAL

2*000

»000

20000

20000

20000

40000

163 000

navegação visuais da madeira

 

CaavSC

-FN

21000

35 000

20000

. 20 000

20000

40000

163 000

t4AfJCDU

 

• FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fossa

• FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 - 199)

 

0 Fossas

•FC

0

0

•0 :

0

0

0

0

remodelação das ajudas A navegação visuais dos açores

 

TOTAL

6S0OO

25 000

5000

5 000

10000

205 000

315 000

 

Cap 50*

-FN

65 000

25000

5000

5000

10000

20SO0O

315 000

açores

Catv vr

• FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 tara

• FN

0

0

0

0

0

0

0

19« - 1991

 

O Fosera

• PC

0

0

0

0

0

0

0

remodelação das ajudas A

 

TOTAL

26000

12500

10000

10000

10000

102 500

171 000

navegação sonoras

Diversas

Cap vr

-FN

26000

1] 500

10000

10000

10000

102 500

171 000

Cap so"

•FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Foaaaa

-FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 - 1991

 

0. Foasss

• PC

0

0

0

0

0

0

0

remodelação de radioajudas

 

TOTAL

12 000

two

5 000

5000

10000

312000

352 000

diversas

Cap S3"

•FN

12000

1000

5000

5 000

10000

312 000

352 000

 

Cap 50"

•PC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fossas

-FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 - 1991

 

0. Fossas

•PC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E POSTOS

TOTAL

It7«00

90*00

700M

74000

75000

1 08S0O0

1 497 400

MARÍTIMOS

 

Cap.50" -FN

107400

M 090

70 000

7(000

75000

1085 000

1497 400

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

4

0

0

0

   

0. Forstes-FN

0

0

0

0

0

DOM _ N^oV; Projectos: 1

0. Focus - FC

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DE CAPITANIAS E

 

TOTAL

107 400

90000

" '70000

70 000

75 OX

1085 000

1 497 400

POSTOS MARÍTIMOS

DIVERSAS

Capto* -FN

107 400

90000

70 000

70 000

75 000

1 085 000

1 497 400

 

Cap. 50* -FC

0

.0

0 .

0

0

0

0

   

O Fastas-FN

0

0

0

0

0

0

0

1992 - 199«

 

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA MARÍTIMA

TOTAL

144000

220 «40

IM 000

160000

200000

2 010 000

3 036 000

   

Cap 50* -FN

mm

»0000

1(0000

160000

200 000

2 010 000

3036 000

   

Cap. 50* - FC

0

4

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

Dl N* oe Projectos: 2

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA

 

TOTAL

266 000

170000

175 000

115 000

152 000

1 283 000

2 161 000

MARÍTIMA -INSTALAÇÕES EM TERRA

«VERSAS

Cap So* -FN

266 000

170000

175 000

.115000

152 000

1 283 000

2 161 000

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Feotes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1919 - 1999

 

O FoMts - FC

0

0

0

0

0

0

0

SISTEMA SOCORRO SEGURANÇA

 

TOTAL

 

50 000

5000

45 000

48 000

727 000

875 000

MARjTIMA - MEIOS NAVAIS

DIVERSAS

Cap. SO* -FN

 

50 000

5000

45 000

48 000

727 000

875 000

 

Cap SO* -FC

 

0

0

0

0

0

0

   

O.FTjeacs-FN

 

0

0 .

0

0

0

0

1994 -199«

 

O. Fontes • FC

 

0

0

0

0

0

0

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 253

114-(254)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL piddac tradicional

(V»(orr* cia CaoCot)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PROCESSA MENTO DIGITAL DE IMACEM DE SATÉLITE

ig/DSF N" de Projectos:^ 1

TOTAL Cap. 50* - FN Car?. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Forties-FC

203 100 -23 000 20 500 - 246 600 203 100 23000 20 500 246 600 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0' 0

processamento digital de imagem de satélite

1990 •199s

usbvtejo

total

Cap. so* -FN Cap. so* -FC

0 Feotes - FN 0. Fontes - FC .

203 100 23oo0 20 500 246 600

203 100 23 000 20 500 246 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .. 0 0 0

 

DINÂMICA OCEÂNICA

ih N* de Projectos: 2

TOTAL •

Cap.50* -FN Cap. so* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

183 718 30000 30000 32000 34000 99 000 408718 183 718 30 000 30 000 32 000 34 000 99 000 408718 0 0 0. 0 0 0 0 0 . 0. 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0

elaboração das cartas sedimentologicas da plataforma cont zona marítima adi. portugal

1917 ■i99s

diversas

total

Cap. 50* -FN Csp so* -fc

o. Fontes -FN 0. Fontes- fc

117 294 20 000 20 ò00 21 000 22 000 32 000 252 294

117294 20 000 20 000 21000 22 000 52000 252 294 0 0 0 0 0 0 0

..... o • - o- - o o o o o

• - 0 -0-- 0 0 0 00

circulação na plataforma continental

i98j - 1991

diversas

total Csp. so* -FN Cap.so" -fc

0. Fontes - FN 0. Fontes - fc

66424 10 000' 10 000 11000 12 000 47 000 156 424

66 424 10 000 10 000 , 11 000 12 000 47 000 156 424 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

DINÂMICA COSTEIRA

ih . N* de Projectos: 7

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes -FC

537 482 112000 115 000 123 000 132 000 485 000 1504482

537 482 112 000 115 000 123 000 132 000 485 000 1 504 482

0 0 0 0 0 0 0 0 , 0 . . . 0 .0 0.0 0 0.0 0 0 0 0 0

estudo da dinâmica das costas de

portugal

1985 - 2005

diversas

total

Csp. so* - FN Cap, so* -fc

0. Fontes - fn 0. Fontes • fc

185 813' 20 000 20 000' 21000 . 23 000 111000 380 813 185 813 20 000 20 000 21 000 23 000 111 000 380813 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0rgan12ação de um banco de dados hidrográficos. oceanográficos e de poluição

1987 • 1998

diversas

total

Cap so* -fn Cep. so* -fc

0. Fontes - fn 0. Fomes - fc

45 758 7 000' 12 000 12000 13 000 20 000 109758

45 758 7 000 12000 12 000 13 000 20 000 109758 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0

modernização dos sistemas de aquisição e processamento de dados

1987 • 1998

diversas

total Csp. so* • FN' Csp so* -fc

o. Fontes - fn 0. Fontes - fc

143 494 15 000 25 000 18 000 18 000 57 000 276 494 143494 15 000 25 000 ' 18000 ■ 18000 57 000 276494 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 0 0 0 0 0

vigilância da qualidade do meio marinho

1988 . 1998

diversas

total Csp. so* - fn Cap. so" -fc

o Fontes - FN o. Fontes • FC

81 337 12 500 12 500 15 000 18 000 87 500 226 837 81337- 12 500- 12 500 " 15 000 18 000 87 500 226 837 .o " : °, . 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0

automatização dos sistemas de cartografia náutica

1992 - 1998

diversas

total Cap. so" -FN Csp so" i-FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

42 692 32 500 17 500 25 000 25 000 57 500 200 192

'42 692 32 500 17 500 25 000 25 000 57 500 200 192 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

automatização da rede maregráfica nacional

1992 •1998

diversas

total Cap. so* -FN Ctp sc* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

16610 10 000 10 000 12 000 15 000 77 soo 141 110 16610 10 000 10000 ' 12000 15 000 77 500 141110 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0

actualização dos sistemas de levantamentos hidrográficos

1992 - 1998

diversas

total

Cap. so* -FN Cap. 50" - FC

0. Fontes - FN o Fontes - FC

21 778 15 000 18 000 20 000 20 000 74 500 169 278

2177b 15 000 18 000 20 000 20 000 74 500 169 278 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 254

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(255)

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL ' mddac tradicional

-• ^ (Vau«» cm Ct*w)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ejdoc. Prev*tt«tt)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ACTUALIZAÇÃO ACELERADA DE CARTOGRAFIA 1:25000 EM FORMAÇÃO DIGITAL

IG/DSF Wife Projecto-: 1

TOTAL Cip. 50* -FN Cap 30* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

314000 405 000 495 000 939 000 : 173 000

334000 40S000 - 495 000 ......939000- 1173 000

0 0 0 0 0

o o o o : o

0 0 0 0 0

ACTUALIZAÇÃO ACELERADA DE CARTOGRAFIA 1:23000 EM FORMAÇÃO DG IT AL

1995 - 1999

US8VTEJ0

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fonte» - FN 0 Fontes - FC

334 000 405 000 • 495 000 939 000 2 173 000

334 000 405 000 49S 000 939 000 2 173 000 0 0 0" 0 0 0 -0 0 0 0 0.0 0 0 .0

- ' - -

BASES DE DADOS CEOGRÁF1COS DE MEDIA ESCALA

IG/DSF N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap.50* -FC

O. Foules - FN 0. Fontes - FC

219 700 19 000 20 400 22 900, . 22 900 304 900

219 700 19 000 20 400 22 9O0 12900 104 900 0 0 0 0 0 ' 0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 . 0 ...... 0

BASES DE DADOS GEOGRÁFICOS DE MEDIA ESCALA

1988 ■ 1997

USBVTEX)

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

219 700 19 000 20 400 22 900 22 900 304 900 219 700 19 000 20 400 22 900' .' 22 900 304 900 0 0 0 0 0 y 0 o0' 0 ' 0 ~ 0 ' :* ' ' 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CEOCRAFICO MILITAR

IG/DSF N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

19 SOO 24 400 20 000 1S0O0 90 000 170 900 19SOO 26 400 20 000- . 1S000 : 90 000 . 170 900 0 0 0 0* 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICO MILITAR

1994 -2003

LISBVTTJO

TOTAL

Cap 50* -FN

Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

19 500 26 400 20 000. 15000 90 000 170 900

19 500 26 400 20 000 15 000 90 000 170 900 0 0 0- 0 i. . 0. . 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUISIÇÃO DE SALVA VIDAS PARA O INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRACOS

ISN N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fonles - FN O. Fonles - FC

1S0000 100000 175 000 175 000 100000 900000 ISO 000 100 000 175 000 175 000 300 000 900 000

0 0 0 0 ' . 0 ; 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 . 0 0 0

AQUISIÇÃO DE SALVA VIDAS PARA O INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS

1994 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC

150 000 100 000 . 175 000 175 0O0. , . , .300 000. . .900 000 150 000 100 000 175 000 175 000 300 000 900 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0- 00

Página 255

114-(256)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

ministério das finanças

(VSLWtt tin CoMOS)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUi*NTES

TOTAL

TOTAL Cap. 50" - PN Cap» 50* - FC a Faada- PN O. Feotes- FC

i 500 000 2*75 000 1325 000 2 000 000

2500 000 2 (75000 2 325 000 1000000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

nU>ltXTOS EM CURSO

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50" -FC O. Fontes - FN O. fasta - FC

375 000 135 000 0 0

375 000 135 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

l-àXUECTOSnOVOS

TOTAL

Cap 50" - FN Cea?.SO* -FC O. Fónica-FN 0. Fontes - FC

2 123 000 2 540000 2 325 000 2 000 000

2 123 000 2 340 000 2 323 000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

NOOACTTUDKIONAL

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC a Fe-atea-FN a Fanran-FC

2 500000 1 675000 2 325 000 2 000 000

2500 000 2 675000 2 225000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC

0. Feérica - FN O. Fonte»-FC

375 000 I3S0OO 0 0 375000 135 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROreCTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap. 50* - FC O. Fontes - FN O ForUes-FC

2I2SOOO 2 540 000 2 32SOO0 2 000 000

2I2SOOO 2 540 000 2 325 000 2 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FX-ri i ill il l-eeic-Ml

FC-Fiiiii-.........Ci» »'IiiTu

r*Uda« Tfa»sM-eMl • Im ulnare*« e despesas de des« >rd vintenio levados a caba di redámenle pela Administraçto Central.

néémt AfRtasa • No «irnrial, nVtpeiii de tpoia to brvtOiotenlo (««pareo e mcorporeo) de outros sectores irtnitudooais atreves de subsidios e trtntfcrínaaj.

ill lieu nal li lean ao Arabiso de "listerais de incentivos" e de esouemas de colaboração coro entidades exteriores 6 Administração Central (protocolos. u*aüalu»iaT4*rnrntl,...) máepenitaímeaxt de terem fínanciamento comunitário ou nao.

Página 256

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(257)

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS MDDAC TRADICIONAL

(Valeras «ta Coasm)

PROGRAMAS

pr0j1xtos

LOCALIZAÇÃO

(NUTS I)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ense. PnmHa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MELHORIA DA CESTÁO DA FRONTEIRA EXT.E DA REC. DAS TROCAS PARA REALIZ. DO MERCADO ÚNICO

OCA N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN O. Fontes - FC

50000 200000 200000 «50 000 50000 200000 200000 450000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORIA DA CESTAO DA FRONTEIRA EXT E DA REO DAS TROCAS TARA A REALIZAÇÃO DO MERCADO ÚNICO

1995 .|99T

USBVTEJO

TOTAL Cep. SO* • FN Cap SO* -FC O Forno FN O.Fontes. FC

50000 200000 200000 450000

50 000 200 003 200 000 450 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

RICI • REDE DE INFORMÁTICA DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS

DGCI N*

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

1905000 1300000 2115000 2000000 0400000 1905000 2300000 2115000 1000000 1400000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS LOCAIS E CENTRAIS DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL

I99S -199«

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0 Foale» - FN O Fónica ■ FC

1 070 000 2 200 000 2 115 000 2 000 000 7 303000 1070 000 2 200 000 2 115 000 2 000 000 - 7 305 000

ooooo

0 0 0 0 0

ooooo

DESENVOLV. TECNOLÓGICO E EXTENSÃO DA REDE DE COMUNICAÇÕES DA DGCI

1995 -1996

usavre»

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

915 000 100 000 1 015 000 915 000 100 000 1 015 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA INFORMÁTICO DE SUPORTE A REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA

OOCP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonles - FN 0. Fontes - FC

145000 167000 200 000 115000 647 000

145000 167000 200 000 115 000 647 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA INFORMÁTICO DE SUPORTE A REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA

1992 - 1990

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC

0 Fontes • FN 0 Fontes - FC

145 000 167 000 200 000 135 000 647 000

145 000 167 000 200 000 135 000 647 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA INFORMÁTICO DA DC PE

DCPE N* de Projectos. 1

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN 0. Fontes - FC

9 400 1(800 25 000 51 200 9400 1) 800 25 000 51200 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA INFORMÁTICO DA DGPE 199) - I99S

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN

Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

9 400 18 800 25000 53 200

9 400 18 800 25 000 53 200 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO / QUALIDADE DOS SERVIÇOS

DGPE N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15000 40000 10000 65000

15000 40000 10000 65000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO/ QUALIDADE DOS SERVIÇOS

1995 -1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 90* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

13 000 40 000 10 000 «3 000 15000 40 000 10 000 63 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DO TESOURO

DGT N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC

O. Fonles - FN 0. Fontes - FC

15(900 60000 100000 11(900 15(900 60000 100000 11(900 0 0 0 «

0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DO TESOURO 1991 - I99S

USB VIEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* • FC O. Fontes • FN 0. Fosees-FC

158900 60 000 100 000 318 900

IS6900 60000 100000 318900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 257

114-(258)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS piddac tradioonal

(Vilote* en Cemita)

PROGRAMAS

pROiícros

LCCAU-ZAÇÂO (nuts:)

tontes de RANCIA-MENTO

programação financeira

até 31/12/1993

1994 (Eue Pr-vmi)

1995

1996

1997

anos seguintes

TOTAL

AMPLIAÇÃO REDE INFORMÁTICA TRIBUNAL DE CONTAS

DGTC N*del

Vojectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -PC 0. Fomes-FN O. Fontes • FC

ISOOO ISOOO •' 50 000 - UOOO ISOOO' UOOO 50 000 83000 oo o 0

■ •" 0"' " ' 0* " ~Ò ' 0 0 0 0 0

AMPLIAÇÃO REDE INFORMÁTICA TRIBUNAL DE CONTAS

1*93 . 1995

LtSBVTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50" • FC

0. Fomca - FN 0 Ferns - FC

15000 18000 50 000 83 000 15 000 18 000 50 000 83 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTO DO SISTEMA DE IMPRESSÃO LASER E ACABAMENTO

"« " N^dé Projectos: 1

TOTAL Cap.50" -FN Cap.50* -FC

Ö. Fontes - FN 0. Fontes • FC

75 000 73 000 75 000 75 000 0 0 0 0 0 0

EOUIRDO S1STDE IMPRESSÃO LASER E ACABAMENTO

1995 - 1995

USBVTEJO

TOTAL Cep. 50" -FN Cep. 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Ferna • FC

75 000 75 000 75 000 75 000 0 0

0 0 0 0

Página 258

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(259)

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

•VtJorat tn Corar»)

 

FONTES DE

FINANCIA-. . MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

* 1995

1996

1997

- ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50*. - FC O. Fontn - FT* O. Fontzs - FC

SS767WT 7410234 7 576304 491540 5 042 500 6 817 434 ' 6 883 304 498 540 514 200 592 800 693 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 ' "

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

4 138 410 3 695 164 3 043 388 0

3 624 210! 3 102 364 ' 2 350 388 0 ... 514 200 . 592 800 , . 693 000 0

". . . 0' , ' 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS '

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. JO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1438 290 3 7IS07O 4 532 916 498 540 1 438 290 3 715070 - 4S32916 498 540

■ 0 ' o o o •

0 ■• 0 * . 0 0 0 0 0 0

..... . • • -

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

5576700 7410234 7576304 498 540

SO62SO0 6 817 434 " 6 883 304 498 540 514 200 592 800 693 000 0

0 0 0 0 - ' 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

4 138410' 3 695 164 ' 3 043 388 0 3 624 210. 3 102 364 2 350 388 0 514 200 592 800 693 000 0 0 0 < 0 0 0 . , 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC . 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 438 290 3 715 070 4 532 916 498 540 1 438 290 3 715 070 > 4 532 916 498 540 0 0 0 0

0 0 0 0. 0 .0 0 0

FN • Fifiancietnemo Nsctontl ' * '

FC- FUianciunemo Comunitário

Plddae Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo directamente pela Administração Central.

Ptddac Apolos • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidios e transferencias,

designadamente no âmbito de "listemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores i Administração Central (protocolos, con tratos-piogi atuas,...) indcpendeniemenle de terem financiamento comunitário oti nao.

Página 259

114-(260)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tradicional.

(Vièrwcs cr» Com*u»)

PROGRAMAS

LOCAJJ-

ZAÇAo

CHUTS 2)

TONTES

PROGRAMAÇÃO hnance1ra

PROjTCTüS

DE FTNANCtA-MENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Extx. rttrriaa)

i99s

199«

1997

ANOS

SEOUTKTES

TOTAL

SEGURANÇA E ORDEM PÚBUCAS

WSTAJ^ÇOES DAS TORÇAS E SERVIÇOS DE

TOTAL

«MIM

1 914 SM

3524708

SÖST 4M

559(504

49(540

17 ISS 900

SIXURANCA

 

Cap.SO* -FN Cap. 50- - FC

mu*

191(5» 0

5 524 70S

0

S0S74M 0

S598S04

0

49(540

0

iTissm

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

t

0

0

0

GEP1 N*del

1 !*)"*■ lua: 91

O. Feota-PC

0

0

0

0

0

0

ESQUADRA DA PS? EM VILA DO PORTO-

 

TOTAL

126 IS6

73 090

4000

     

20)276

AÇORE3

ACORO

CepSO" .FN

126 116

73090

4 000

     

203 276

Cap SO" -FC

0

0

0

     

0

   

O frosts-FN

0

0

0

     

0

it*a -IC9S

 

O FoMet - FC

0

0

0

     

0

ESQUADRA DA PSP EM PORTO laJONIZ

 

TOTAL

33926

«363

321(9

     

151 47S

   

Cap 30" - FN

33926

1)363

321(9

     

151 478

 

MAITPTRA

Cap 50" -PC

0

0

0

     

0

   

OPaeM-FN

0

0

0

     

0

19» -I99S

 

O Fastas-FC

0

0

0

     

0

ISSQUÁDILA DA PSP DE 3 ROQUE DO

 

TOTAL

31931

100700

50 212

     

1(9(4)

PICCM AÇORES)

AÇCRZJ

Cap.SO" -FN

31931

100700

50 212

     

1(9(43

Cap.so" -FC

0

0

0

     

0

   

0 I^x-m-FN

0

0

0

     

0

   

O.Fcaaaa-fC

0

0

0

     

0

PARQUE AUTO DA PSP NO FUNCHAL

 

TOTAL

16 454

99463

5(843

     

244 760

   

Cap 50" -FN

66 454

99463

58(43

     

244 760

 

MADEIRA

Cap. SO* -FC

0

0

0

     

0

   

0 Foots ■ FN

0

0

0

     

0

1990 ■ 1995

 

0 Fotaes-FC

0

0

0

     

0

COMANDO REGIONAL DO FUNCHAL PSP

 

TOTAL

42212

25) 781

78000

5000

   

381000

   

Cap. SO* -FN

42212

2)5 7(8

78000

3 000

   

3BI000

 

MAfRTTRA

Cap. SO* • FC

0

0

0

0

   

0

   

O. Forges • FN

0

0

0

0

   

0

1991 ■ I99S

 

0 Fama - FC

0

0

0

0

   

0

QUARTEL DA GNR EM CARRAZEDA DE

 

TOTAL

71 771

51001

4000

     

126 772

ANSIÃES

NORTE

Cap. SO* -FN

71 771

51 001

4 000

     

126 772

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

     

0

   

O. Feotes • FN

0

0

0

     

0

1993 ■ I99S

 

O. Foatea - FC

0

0

0

     

0

DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP NO

 

TOTAL

791

2) 279

84 000

360 000

126 222

 

596 299

ALTO DA PINA

UaVTEJO

Cap. SO* -FN

79«

2) 279

84 000

360000

126 222

 

596 299

 

Ctp. SO* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 Fastet-FN

0

0

0

0

0

 

0

I99S ■ 1997

 

0. Rases - FC

0

0

0

0

0

 

0

DIVISÃO D£ TRANSITO DA PSP

 

TOTAL

10444

31 780

216000

314 564

2(0 000

 

852 7(8

 

LBÍVTrjO

Cap SO" - FN

10 444

31 780

216 000

314)64

280 000

 

832 788

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 roetes-FN

0

0

0

0

0

 

0

1993 ■ 1991

 

O. Fontes-FC

0

0

0

0

0

 

0

DtRECÇAD REGIONAL DC COIMBRA DO

 

TOTAL

43 320

70380

4000

     

117 700

SEP

CEKTRO

Csp. SO* -FN

43 320

70)80

4000

     

117 700

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

     

0

   

0 Facta - FN

0

0

0

     

0

199] -I99S

 

O Fontes-FC

0

0

0

     

0

QUARTEL DA GNR EM MORTÁGUA

 

TOTAL

32 002

75 849

4000

     

III 8)1

 

CEXTRO

Ctp. SO* -FN

32 002

73149

4000

     

III Ol

 

Cap. SO* • FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1991 • I99S

 

O. Fontes • FC

0

0

0

     

0

QUARTEL DA GNR em POVOA DO

 

TOTAL

15 000

7)634

2 929

     

93 563

UtMtOSO

 

Cap. SO* • FN

1)000

7)634

2929

     

93)63

 

NORTE

Cap SO* -FC

0

0

0

     

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

     

0

19»} . 1998

 

O Fontes-FC

0

0

0

     

0

QUARTEL DAOMtEM SERTÃ

 

TOTAL

43007

130 856

(573

     

182 438

 

Cap.SO* -FN

43007

130(56

(575

     

1(2 438

 

crn IRO

cap. so* - FC

0

0

0

     

0

   

O Pontes-FN

0

0

0

     

0

1991 -I99S

 

0 Fontes-FC

0

0

0

     

0

QUARTEL DA ONR em SANTA MARTA

 

TOTAL

29996

94 679

22 590

     

147 2*5

DE PENAGUIÃO

 

Cap SO* -FN

29996

94 679

22 590

     

147265

 

NORTE

Cap, SO* - FC

0

0

0

     

0

   

' 0 Fontes-FN

0

0

0

     

0

1991 -199)

 

O.FcatM-FC

0

0

0

     

0

Página 260

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(261)

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA HOOAC IX^DtCTfONAL

(Votar* rm CW-*4

programas

«OJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

programação financeira

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eme. rmitt)

I99J

1996

1997

ANOS SEGUINTES

total

QUARTEL DA. GM EM TÁBUA

 

TOTAL

25000

7137}

4017

   

106 392

 

CENTRO

Cep SO* -FN

25 000

7137}

4017

   

100392

 

Cep 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Footo-FN

0

0

0

   

0

I99J -199S

 

0 Forno - FC

0

0

0

   

0

QUARTEL DA GNR EM OLEIROS

 

TOTAL

20000

66 541

3 154

   

89695

 

CENTRO

Cep. SOT -FN

20000

66 541

3154

   

89695

 

Csp 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fonsa - FN

0

0

0

   

0

19» -1995

 

0. Fona • FC

0

0

0

   

0

QUARTEL DA GNR EM PENACOVA

 

TOTAL

20000

S) 041

16 376

   

121 617

CENTRO

Cep. SO» -FN

20 000

45 041

16 576

   

121 617

 

Cep 50" -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonte* - FN

0

0

0

   

0

199) -1999

 

O. Fontes - FC

0

0

0

   

0

DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP DE

 

TOTAL

21 047

104 515

305 762

   

431434

BENFICA

USBVTEJO

Cep 90* -FN

2i or?

104)1}

303 762

   

431434

 

Cep. SO* - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonta • FN

0

0

0

   

0

199) - I99S

 

0. Fona • FC

0

0

0

   

0

DTVISAO CONCENTRADA DA PSP ALTO

 

TOTAL

 

7497

23 139

300 000

311462

644 498

DO LUMIAR

USBVTEJO

Cep. SO* -FN

 

7 897

23139

300000

311462

644498

 

Cep. 50" -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

0. Fonte»-FC

 

0

0

0

0

0

D1V CONCENTRADA DA PSP - QUARTEL

 

TOTAL

 

23} 000

192 MO

180 000

100000

707 500

DO BOM PASTOR

NORTE

Cep. 50* - FN .

 

23} 000

192 500

180 000

100000

707 )00

 

Cep 50* -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fonta • FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

O. Fomes • FC

 

0

0

0

0

0

DIVISÃO CONCENTRADA PSP VILA

 

TOTAL

 

SI 100

416000

200000

101 244

76*344

NOVA DE GAIA

NORTE

Cep 50* -FN

 

51 100

416000

200000

101 244

760 344

 

Csp. 90* -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - FN

 

0

0

0

0

0

1994 . 1997

 

0 Fonta-FC

 

0

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM BAlAO

 

TOTAL

 

10 524

75 000

80000

25900

191 424

 

NORTE

Csp SO* - FN

 

10 524

75 000

. 80000

25 900

191 424

 

Cip 50* -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Forno - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM TORRÃO

 

TOTAL

 

1 770

8 424

75 000

29 860

11)054

 

ALENTEJO

Csp. 50* -FN

 

1 770

8 424

73 000

29160

II) 054

 

Csp 90* -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - FN

 

0

0

0

0

0

1994 ■ 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

0

COMANDO DISTRITAL PSP PORTO

 

TOTAL

 

25 100

40 000

70 000

MO 000

245 100

 

NORTE

Csp 90* -FN

 

25 100

40000

70 000

MO 000

24) 100

 

Csp 90* -FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

0

199« -1997

 

0. Fonta • FC

 

0

0

0

0

0

GOE - GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS

 

TOTAL

 

9 376

96 000

24 000

380900

510 276

DA PSP

USBVTEJO

Cep. 90* -FN

 

9 376

96 000

24 000

380900

510 276

 

Csp. 90* • FC

 

0

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

 

0

0

0

0

0

1994 .1997

 

O. Fonta - FC

 

0

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM TERRAS DO

 

TOTAL

 

917

26000

79000

 

10)917

BOURO

NORTE

Csp. 90* -FN

 

917

26 000

79000

 

10)917

 

Csp 90* -FC

 

0

0

0

 

0

   

0. Fonta • FN

 

0

0

0

 

0

1994 - 1996

 

0 Fonsa - FC

 

0

0

0

 

0

QUARTEL DA GNR CERNACHE

 

TOTAL

 

19 100

100 100

20400

 

139600

BOMJARDtM

CEHTJIO

Csp 50* - FN

 

19 100

100 100

20400

 

139600

 

Csp. 90* -FC

 

0

0

0

 

0

   

0 Fonsa - FN

 

0

0

0

 

0

1994 - 1996 ,

 

0. Fonta • FC

 

0

0

0

 

0

QUARTEL DA GNR EM PENICHE

 

TOTAL

 

10 100

102 100

31900

 

144100

   

Csp 50* -FN

 

10 100

102 100

31900

 

144100

 

USBVTEJO

Cs».90* -FC

 

0

0

0

 

0

   

0. Fonsa - FN

 

0

0

0

 

0

1994 -199«

 

0. Foeea - FC

 

0

0

0

 

0

QUARTEL DA GNR S BRAS DE ALPORTEL

 

TOTAL

 

10 100

100 100

14 700

 

124 900

 

, Csp. 90* -FN

 

10 100

100 100

14 700

 

124 900

 

AJjOAJtVE

Csp. 90* -FC

 

0

0

0

 

0

   

O. Fonta - FN

 

0

0

0

 

0

1994 - 1996

 

0. Fonta • FC

 

0

0

0

 

0

Página 261

114-(262)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA pidoac tradicional

(Valrcrt cru CottM) '

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE

FINANCLA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. FTevtiu)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUARTEL DA GNR EM VTLA DAS AVES

. 1994-1996

norte

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep 50» -FC

0. Foata ■ FN 0. Fomej. FC

19 100 88100 8 700 115 900 19 100 88100 8 700 . 115 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VIZELA •1994 -199»

NORTE

TOTAL Cep 50" .FN Cep. 50* .FC

O. Forno - FN 0. Forno. FC

19 100 88 100 9 100 116 300 19 100 88100 9 100 116 300 0 0 0 o 0 0 0 o

.0 0 0 0

ESQUADRA DA PSP EM CAMARATE I99S - 1991

USBVTEJO

TOTAL Cep. 50* . FN Cep 50* -FC

0 Forio - FN 0 Fonto .FC

18 000 60 000 300 000 150 000 528 000 18 000 60000 300 000 150 000 528 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DIVISÃO CONCENTRADA DA PSP DE CASCAIS*

I99S -I99S

USBVTTJO

TOTAL Cep. 50* FN Cep 50* .FC

0. Foata. FN 0. Forno - FC

15 890 74 970 300 000 348 540 739 400 15890 74970 300 000 348 540 739 400 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0.0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VISEU 1993 - 1997

ŒVTRO

TOTAL Cep 50* -FN Cep 50* .FC

0. Fonto • FN 0. Fonto • FC

13 500 27 000 4 500 45 000 13 500 27 000 4 500 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM GERES 1993 - 1997

NORTE

TOTAL Cap. 50* - FN Cep 50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

6 000 84 000 40 000 130 000

6 000 84 000 40 000 130 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM PENAFIEL 1993 - 1997

MORTE

TOTAL Cep. 50* -FN Cap.SO* -FC

0. Forno • FN O Fonto - FC

4 000 66 000 50 000 120 000 4 000 66 000 50 000 120 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

COMPANHIA DA GNR EM CASTELO BRANCO

1995 - 1997

CENTRO

TOTAL

Cap.50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fonto • FN 0 Fonto - FC

13 500 27 000 4 500 45 000

13 500 27 000 4 500 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

COMANDO DISTRITAL DA PSP EM VILA REAL

1995 - 1997

NORTE

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

25 200 12 600 4 200 42 000

25 200 12 600 4 200 42 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

COMANDO DISTRITAL DA PSP EM COIMBRA

I99S - 1997

CENTRO

TOTAL Cep 50* ■ FN Cap.50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

25 200 12 600 4 200 42 000

25 200 12 600 4 200 42 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM TEIXOSO (COVILHÃ)

1995 - 1997

CENTRO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

0. Fonto * FN 0. Fonto - FC

40 000 95 000 5 600 140 600 40 000 95 000 5 600 140100 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM SANTA MARIA DE LAMAS

1995 •1997

NORTE

TOTAL Cap.SO* -FN

Cap.50* -FC

0. Fonto • FN O. Fonto • FC

10000 100 000 160 800 270 800 10 000 100 000 160 800 270 800 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

DIVISÃO CONCENTRADA PSP ALDO AR/PORTO

1995 .1997 ,

NORTE

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap 50* -FC

0. Fonto • FN 0. Fonto - FC

30 000 300 000 375 696 705 696

30000 300 000 375 696 705 696 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR COVILHÃ 1993 - 1997

CENTRO

TOTAL Cap. 50* • FN Cap SO* -FC

0. Foata-FN 0. Forno - FC

45 000 85000 50 960 180 960 45 000 85000 50 960 180 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR OLIVEIRA DE AZEMÉIS

1995 - 1997

NORTE

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

O. Fonto - FN 0. Fonto - FC

8000 80 000 92 960 \«S

8000 80 000 92 960 ISO 960 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 262

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(263)

.MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA PIDDac tradicional

(VtlitTf. chi Cuolu*)

PROGRAMAS PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

. . . . PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Preval»)

I99S

' 1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUARTEL DA CNR EM SANTO TIRSO

 

TOTAL

35 000

80 000

28 000

143 000

NORTE

Ctp 50* - FN

33 000

80 000

28 000

143 000

 

Cep 50" -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

IMS -1997

 

0. Fontes - FC

........... 0

0

0

0

COMANDO REGIONAL psp HORTA

 

TOTAL

4 000

uooo

10000

25 000

   

Csp SO" -fn

4 000

11 000

10 000

25 000

 

ACORES

Cep 30" -FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

I99S - I99T

 

0. Fomes - FC

- . 0

0

0

0

SECÇÃO DA PSP DA MARINHA GRANDE

 

TOTAL '-

6000

116 400

344 000

466 400

   

Cep SO" -FN

6000

: 116 400

344 000

466 400

 

CENTRO

Cep. 50" -FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

IMS -1991

 

0 Fontes - FC

... 0

0

0

0

ESQUADRA DA PSP EM POVOAÇÃO

 

TOTAL

6 000

10000

140 000

156 000

(AÇORES)

AÇORES

Cep. 50" -FN'

6 000

10 000

. 140000

is6 000

Cep sc -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

I99S ■1997

 

0. Fontes - FC

0

0 -

0

0

ESQUADRA DA PSP EM FURNAS

 

TOTAL

6000

10 000

140 000

is6 0O0

(AÇORES)

ACORES

Csp. so" :fn

6000

10 000

140 000

156 000

Csp 50" -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes ■ FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM CARTAXO

 

TOTAL

6 000

50000

79 000

135 000

 

LISBVTEJO

Cep 50" - FN

6 000

50 000

79 000

135 000

 

Csp. 50" -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

.. 0 Fomes - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM PONTE DE LIMA

 

TOTAL

6 000 '

40 000

89 000

135 000

 

NORTE

Csp 50" - FN

6 000

40 000

89 000

135 000

 

Csp. 50" -FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM ESMORIZ

 

TOTAL

6 000

40 000

89 000 -

135 000

 

CENTRO

Csp 50* -FN

6 000

40 000

89 000

135 000

 

Csp. 50" - FC

0

0

0

0

   

0. Fomes-FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM SÃO JOÃO DA

 

TOTAL

35 000

80 000

20 000

135 000

PESQUEIRA

NORTE

Csp SC -FN

35 000 .

80 000 .

20 000

135 000

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

1995 •1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM AGUIAR DA

 

TOTAL

6 000

40 000

84 000

130 000

BEIRA

CENTRO

: Cep. 50* -FN

6 000

40000

84 000

130 000

 

Csp 50* -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

I99S ■ 1997

 

0 Fontes - FC

. 0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM PORTIMÃO

 

TOTAL

6000

40 000

54 000

100 000

 

ALGARVE

Csp 50* - FN

6 000

40 000

54 000

100 000

 

Csp.SC* -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

1995 • 1997

 

0. Fonts • FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM VILA DO CONDE

 

T0TA-.

6000

40 000

78 900

124 900

 

NORTE

Csp 50" . FN

6000

40 000

78 900

124 900

 

Csp SO* - FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0 .

0

0

0

I99S - 1997

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

ESQUADRA DA PSP EM COVILHÃ

 

TOTAL

4 000 '

4000

140 000

148 000

 

CENTRO

Cep SO" -fn

4 000

4 000

140 000

148 003

 

Csp. SO" -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes • fn

0 .

0

0

0

1995 - 1997 j.

 

0. Fonts - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM ALMEIRIM

 

TOTAL

6 000

50000

79 000

135 000

 

Cep 50* -FN

6 000

50000

79 000

135 000

 

LISBVTEJO

Csp 50* - FC

0

0

0

0

   

0. Fonts - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonts - FC

0

0

0

0

QUARTEL DA GNR EM AZAMBUJA

 

TOTAL

10000

50 000

75 000

135 000

   

Csp 50» -FN

10000

50 000

75 000

135 000

 

USBVTEJO

Csp. $0* -FC

0

0

0

0

   

0 Fonts - FN

. 0

0

0

0

1995 • 1997

 

0. Fonts - FC

. . . 0

0

0

0

Página 263

114-(264)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

(Values em Ciam}

PROGRAMAS

IXrCAJJ-ZAÇAO

(NUTS 2)

foutbs

PRC\A

PROJECTOS

DE nNANCIA-MENTO

ATE 31/12/1993

1994 fessée, ni.ltse)

199S

1996

1997

ANOS SECfULNTES

TOTAL

QUARTEL OA GNR EM CHAMUSCA I99S -1997

USB VIGIO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fornes - FN 0 Fosees-FC

6000 »000 79000 135000

6000 50 000 79 000 135 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM ESTARREJA 1995 - 1997

CEwmo

TOTAL

Can. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fostes-FN 0 Fontes - FC

6000 40 000 «9 000 135 000

6 000 40 000 89 000 135 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM FERREIRA DO ZÊZERE

1995 - 1997

USaVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* • FC

0. Fontes • FN 0. Fontes-FC

6000 40000 89 000 135 000 6000 40 000 89 000 135 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM PINHEL 1995 -1997

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes -FN 0. Fostes • FC

4 000 14 000 120 000 138 000 4000 14000 120000 138000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM NISA 1995 • 1997

ALENTE»

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Feaeet • FC

3000 13 000 120 000 136 000 3 000 13000 120 000 136 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM PONTE DE SOR 1995 • 1997

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

1000 13000 120 000 136 000 1 000 13000 120 000 136 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM RIBA D-AVE 1995 -1997

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

6 000 40 000 59000 105 000

6000 40 000 59 000 105 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM SANTA CRUZ 1995 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fentes - FN 0 Fontes-FC

6 000 40 000 72 600 I186O0

6 000 40 000 72 600 118 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM SOUSELAS (COIMBRA)

1995 • 1997

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN

Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes • FC

3 000 13 000 100 000 116 000

3 000 13 000 100 000 116 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM TAVEIRO (COIMBRA)

1995 - 1997

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fouet - FC

3 000 13 000 130 000 146 000

3000 13 000 130 000 146 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VILAMOURA I99S - 1997

ALGARVE

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

O. Fosses-FN 0 Fomes-FC

78 000 130 000 32 000 240 000

78 000 130 000 32 000 240 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VALE DE CAMBRA

1995 - 1997

NORTE

TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fosses - FC

6000 40 000 89 000 135 000

6 000 40000 89 000 135 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM IZEDA (BRAGANÇA)

1995 - 1997

NORTE

TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC

O Fosees - FN 0. Fontes-FC

3 000 20000 80000 105 000 5000 20 000 80 000 105 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM SOURE 1995 - 1997

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -PN Cap. 50* -FC

O. Föntet - FN O.fttates-FC

5 000 20000 110 000 I350QO

5000 20 000 110000 135 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VIMIOSO 1 1995 •199»

NORTE

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes-FN 0 Fontes-FC

4 000 40100 44100

4000 40100 44 100 0 0 0 0 0 0

0 0 0,

Página 264

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(265)

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tkamctona l

(Vit-Nr« «ni feraliü)

PRC»C RAMAS

PROJFXTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

" 1994 (Excc. ftevitu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

POSTO OE ATENDIMENTO OA PSP ESTORIL

199) . 1996

USBVTBJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fofflo • FN 0. Fomes - FC

10 000 35 000 45 000

10 000 35 000 4 5 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

POSTO DE ATENDIMENTO PSP PAREDE I99S -1996

USBVTRJO

TOTAL

Cip. 50* • FN

Cp.SO*'-FC

0. Foata-FN 0. Fontes - FC

40 000 5 000 45 000

40000 5 000 45 0O0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

POSTOS DE ATENDIMENTO DA PSP 199) •1996

USBVTEJO

TOTAL Cap. 50* • FN Cap.SO* -FC

0. Fona - FN 0. Fomes - FC

30 000 30 200 60 200 30 000 30 200 60 200 0 0 0

0 0 0 0 0 0

(TOMANDO.GERAL DA PSP DE LISBOA 1995 -1996

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap.SO* -FC 0. Fomes • FN 0 Fonto-FC

400 000 472 000 872 000

400 000 472 000 872 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESQUADRA DA PSP/ QUARTEL DA GNR EM TORRES VEDRAS

199} - 1996

USBVTBJO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

0 Fomes - FN O Fomes - FC

5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESQUADRA DA PSP / QUARTEL DA GNR EM S.PEDRO DE MOEL

1995 - 199»

CENTRO

TOTAL Cap SO* • FN Cap 40* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes • FC

5 000 25 000 30 000

5 000 25 000 30 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESQUADRA DA PSP / QUARTEL DA GNR EM S .MARTIN HO DO PORTO

1995 • 1996

USBVTEJO

TOTAL

Cap. 5o* - FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000

oo o

0 0 0 0 0 0

ESQUADRA DA PSP' QUARTEL DA GNR EM MIRANDELA

1995 - 1996

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC

5 000 25 000 30 000 5 000 25 000 30 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESQUADRA OA PSP EM S. MAMEDE DE INFESTA

1995 • 1996

NORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fomes • FN O. Fontes - FC

4 000 56 000 60 000

4 000 56 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VALPAÇOS 1995 • 1996

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC

0 Fomes - FN 0 Fostes • FC

44 000 69 000 113 000 44 000 69 000 113 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

QUARTEL OA GNR DE VIDAGO 199) -1996

NORTE

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap.SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes. FC

44 000 69 000 113 000

44 000 69 000 113 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM SAMORA CORREIA

199) - 1996

USBVTBJO

TOTAL

Cap. SO* • FN Csp 50* -FC

0. Fomes • FN 0. foata. FC

42 000 76 600 118 600 42 000 76 600 118 600 0 0 0

0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR EM VILA REAL DE SANTO ANTONIO

199) -1994 ,

ALCMRVE

TOTAL Cap.SO* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN O Fonto-FC

7 000 23 000 30 000 7 000 23 000 30 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESCOLA PRATKA DA GNR DE QUELUZ 1995 -1996

USBVTBJO

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

10 000 10 000 20 000

10 000 10 000 20 000 0 0 0 0 0 0

oo o

QUARTEL OA GNR EM MANGUALDE 199) - 1996

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes-FC

13000 40 600 55 600 15000 40 600 55600

oo o

0 0 0 0 0 0

Página 265

114-(266)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA piddac tradicional

PROGRAMAS

raOJECTOS

UXAIJ-ZAÇAO (NUTS 2)

TONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO F1TMNCEJRA

ATÉ

31/12/1993

1994

(Ejcoc- Pravtiti)

1993

1996

1997

AMOS SEGUINTES

TOTAL

QUARTEL DA CNR EM OURIQUE 1995 -1996

ALENTEJO

TOTAL

Cep 50" -FN

Cep. 50- -FC

0. Fonte» • FN 0. Fonte» - FC

5 000 45 000 50000

5 000 45 000 30 000

0 0 0

0 0 0 0 0 0

QUARTEL DA GNR DE RIO MAIOR 1995 - 1996

LISfJVTEJO

TOTAL

Cep SC -FN

Cap. 5o- .FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

20000 40000 60 000 20 000 40 000 60000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

DIVERSAS OBRAS EM ESQUADRAS DA PSP E QUARTÉIS DA GNR

1995 • 1995

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 50* - FN Cep SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fonta ■ FC

33 000 33 000 33 000 33 000 0 0 0 0 0 0

 

REDE DE TRANSMISSÕES

GEPI N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Foniej - FN 0. Fontes • FC

1588 785 781 400 750 000 1 060 000 1 030 600 3 210 785 15S87ÏS 781 400 750 000 1 060 000 1 030 600 5 210785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE DE TRANSMISSÕES DO COMANDO DISTRITAL DA PSP DE LISBOA

19J9 - 199*

USBVTEJO

TOTAL

Cop. SC - FN Cop. SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 210 783 490000 80 000 30 000 1 810785

1 210 785 490 000 80 000 30 000 1 810 785 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE DE TRANSMISSÕES DA GNR 1993 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. SC . FN Cap SC - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes • FC

378 000 291400 500 000 600 000 630 600 2 400 000 378 000 291 400 500 000 600 000 630 600 2 400 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE DE TRANSMISSÕES DO COMANDO DISTRITAL DA PSP DO PORTO

1993 ■ 1997

NORTE

TOTAL

Cap SC -FN Cap SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

170 000 430 000 400 000 1 000 000 170 000 430 000 400 000 1 000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUISIÇÃO DE HELICÓPTEROS

GEPI N° de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

654000 1 303000 1 292800 947200 4 200000 658 000 787 800 700 000 254 200 2 400 000 0 514200 S928O0 693 000 1 800 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0

AQUISIÇÃO DE HELICÓPTEROS 1994 - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SC -FN Cop. SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

658000 1 302 000 1 292 800 947 200 4 200000

658 000 787 800 700 000 254 200 2 400 000 0 514 200 592 800 693 000 1 800 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 266

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(267)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

iVoàm rnn Contos)

 

FONTES DE FINANCIA-. MENTO .

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

-

1995

1996

•t997-

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL

Cap.50" -FN Cap.50* - FC O. Fonte* - FN O. Fontes - FC

16841 200 15679 505 I695S258 27 194 784

10000 000 10342 685 11676080 17507 848 141 200 151 200 161 800 566 400

6 700000 5 185620 5 117 378 9 320 536 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15 716900 13 897 405 14654 428 23 413 517

9 297 200 9 091 585 9 934 880 14 815 181 141 200 151200 161 800 366 400

6 278 500 ' 4 654 620 4 557 748 8 231 936 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50° -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 124 300 1 782 100 2 300 830 3 781 267

702 800 1 251100 1 741 200 2 692 667

0 • 0 0 0

421 500 531 000 559 630 1 088 600 0 0 0 0

>

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap.50" -FN Cap.50" - FC

0. Fontes - FN O. Fonies - FC

16841 200 15679 505 I69SS258 27 194 784

10 000 000 10 342 685 11 676 080 17 507 848 141 200 151 200 161 800 366 400

6 700 000 v 5 185 620 5 117 378 9 320 536

. 0 . _'" 0 ... » 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap.50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fonies - FC

15716 900 ■ 13 897 405 14654428 • ' 23 413 517

9 297 200 9 091 585 ' 9934 880 14 815 181 . 141 200 151 200 161 800 366 400

6 278 500 4 654 620 4 557 748 8 231 936

0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50° - FN Cap. 50° -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 124 300 1 782 100 2 300 830 3 781 267 702 800 1251100 1741200 2 692 667 0 0 0 0 421 500 531000 559 630 1 088 600

0 ' • - • o ■ 0 0

FN - F.ftnncUmerito Ntcíonal FC - FcMftcie^CTio Comunitario

Piddac Tradicional • Investi mentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo di reclámenle pela Administração Central.

Piddac Apoios • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidios e transferencias,

desi^iadarncnte no ámbito de "sistemas dc incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, cot trai os-programas,...) independente mente de lerem financiamento comunuário ou não.

Página 267

114-(268)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PIDDAC TRADICIONAL

(Vaim em Cotto*)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÂO owrsí)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

31/12/1993

1994 (kjux. Prrvku)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

JUSTIÇA

INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

 

TOTAL C«p. 50* - FN Cep. 50* -FC

571 879

94 411

0

392 100

108 100 »

1350700

366 700

0

I 485770 403 37t

0

1634347

443 707

0

3775972

1024 964 0

9210 768 2 441259

0

DC RN N" de Projectos: 4

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

477 441

0

284 000

0

984 000 0

1082400 0

1190640 0

1751008 0

6 769 509

0

RECUPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC

268605

94 418 0

23 500

23 500 0

27 500

27 500 0

30250

30 250 0

33 275

33 273 0

76 866 76 866 0

459 996 285 809 0

1916 - 1999

 

0. Fonta-FN 0. Fonts - FC

174 187 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

174 187 0

REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

OI VERSAS

TOTAL ùp.SO* -FN Cap. SO* -FC

303 274 0 0

284 000 0 0

284 000 0 0

312400 0 0

343 640

0 0

793 808

0 0

2 321 122

0 0

1992 .1999

 

0. Foots - FN 0. Fonts-FC

303 274 0

284 000 0

284 000 0

312 400 0

343 640

0

793 808 0

2 321 122 0

INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO DO CENTRO E SUL

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* • FN Cap.SO* -FC

 

84 600 84 600 0

519200 169 200 0

571 120

186 120 0

628 232

204 732 0

1 431 531

472 931 0

3 254 683 1 117 583 0

1994 - 1999

 

0. Fonts - FN 0. Fonts - FC

 

0

0

350 000 0

38SO0O 0

423 300 0

978 600 0

2 137 100 0

INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO DO NORTE

MORTE

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

   

520 000

170000 0

572 000

187 000 0

629 200 205 700 0

1 453 767 475 167 0

3 174 967 1 037 867 0

1995 • 1999

 

0. Foots • FN 0. Fonts • FC

   

350 000 0

385 000 0

423 S00 0

978 600 0

2 137 100 0

EQUIPAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DE JUSTIÇA

DGSI N*deProjeclos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

111742 20 000 10 000 12 000 194 742

112 741 0 0 0 112 742 0 0 0 0 0 0 20 000 20 000 22000 62 000 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DO CENTRO OE FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS DE JUSTIÇA

I9S8 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp. SO* -FN Cap.SO* -FC

0 Fonta - FN O. Fonta - FC

132 742 20 000 20 000 22 000 194 742

132 742 0 0 0 132 742 0 0 0 0 0

0 20 000 20 000 22 000 62 000 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS TUTELARES DE MENORES

DCSTM N" de Projectos: 3

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

18 500 110 000 105000 100 000 353 500 0 0 0 0 0

ooooo

XJS00 110 000 105 000 100 000 353500

ooooo

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NA ESCOLA PROFISSIONAL DE SANTA CLARA

1995 - 1999

NORTE

TOTAL

Ctp SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fonts • FN O. Fonts - FC

8 500 30 000 30 000 60 000 128 300

ooooo

0 0 0 0 0 8 500 30 000 30 000 60 000 I28 50O

ooooo

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DA COSTA DO CASTELO

1995 -I99S

IfSBVTEJO

TOTAL

Ctp. SO* - FN Ctp. 30* -FC

O. Fonts • FN O. Fonts • FC

15000 50 000 45 000 40 000 150 000

ooooo ooooo

15000 50 000 45 000 40 000 150 000

ooooo

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO CORPUS CHRIST1

1995 • 1997

NORTE

TOTAL Cap. SO* -FN Ctp. SO* -FC O. Fontes - FN O.Fonts-FC

15 000 30 000 30 000 75 000 0 0 0 0 0 0 0 0

15000 30 000 30 000 75 000 0 0 0 0,

 

INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DESCONCENTRADOS DO IRS

j.

IRS N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

15119 1 740 5 500 6 000 « 000 6 000 «2 579

35 339 1 740 SS00 4000 6000 6000 «1579 0 0 0 0 0 t 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DE EQUIPAS DE REINSERÇÃO SOCIAL

I9»9 • 1998

DIVERSAS

TOTAL Ctp SO* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

35 339 3 740 3 500 6 000 6 000 6 000 62 379

35 339 3 740 5 )00 6 000 6 000 6 000 62 579 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 268

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(269)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA prjjDAC tradicional

(Vaiarei riu CnMM) '

PROGRAMAS

projectos

localiZAÇÃO (wrsi)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (tePt-mm)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ALARCAMENTO DA IMPLANTAÇÃO TERRITORIAL DA POLICIA JUDICIARIA

P> ir oV Projecto»: 2

TOTAL

Ctp.50* -FN Cap. 50- -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

399439 4*140 39600 21200 12 S00 23 400 S6S279

399439 «9140 39 600 21 200 12 500 23 400 565179

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IMPLANTAÇÃO DE UMA INSPECÇÃO EM VILA REAL

191? ■ 1999

N0« TB

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* • FC

0 Fonas - FN 0. Ftsases-FC

»4 32» 940 1 100 1 200 2 500 15 200 107 268 16 328 940 1 100 1 200 2 500 15 200 107 268 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IMPLANTAÇÃO DE UMA INSPECÇÃO EM LEIRIA

1911 -199«

conto

TOTAL Cap. 90* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes • FN 0. Fosses - FC

3I3III 68 200 38 500 20 000 10 000 8 200 458 011

313 III 68 200 38 500 20 000 10 000 8 200 458 011

0.0 0,0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS DA POLICIA JUDICIARIA

PI N-deProjectoi: 15

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonte»-FC

241« StO 338180 1 «M 100 767 350 815 300 1 417 490 7 OOS 000

2397 34* SS8IM 1030100 767 350 815 300 1 417 490 698S72S 0 0 0 0 0 0 0

I9Í7S 0 - 0 0 0 0 19275 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE POLICIA E CIÊNCIAS CRIMINAIS

I9W -1999

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontea-FC

919 794 61 100 71 500 75 000 80 000 73 500 1 280 894

900 519 61 100 71 500 75 000 80 000 73 500 1 261 619 0 0 0 0 0 0 0 19 275 0 0 0 0 0 19 275 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DO PORTO

I9U -1999

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fonte» • FN 0 Foste»-FC .

319047 316 700 830 800 400 000 300 000. 193 900 2.380447 319047 316 700 850 800 400 000 300 000 193 900 2 380 447 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DE COIMBRA

1916 . 1999

CEKTRO

TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC O. Fontes-FN 0. Fontes - FC

146257 14 630 13 200 160 000 180 000 248 450 762 537 146 257 14 630 13 200 160 000 180 000 248 450 762 537 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0' 00 0' 0' 0 0

INSTALAÇÃO OA DIRECTORIA DE FARO 191« - 1999

ALGARVE

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap 30* -FC

0 Fontes - FN O. Fosses - FC

210 137 70 639 9 900 10 000 25 000 50 000 375 676 210 137 70 639 9 900 10 000 25 000 50 000 375 676 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 Û

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE SETÚBAL

1916 -1999

USHVTTJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fortes - FN 0 Foaua-FC

47 462 3 760 4 400 4 500 4 500 8 600 73:22

47 462 3 760 4 400 4 500 4 500 8 600 73 222 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE CHAVES

1916 - 1999

NORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes-FC

5 410 1 410 1 650 1 800 2 000 6 550 18 820 5410 1 410 1 650 1 800 2 000 6 550 18 820 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE PORTIMÃO

19(6 -1991

ALGARVE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes-FN O. Fontes * FC

51 635 4 871 8 250 5 000 3 000 3 000 75 736 51 635 4 871 8 250 5 000 3 000 3 000 7 5 756 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO OA DIRECTORIA - GERAL 19(7 - 1999

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 30* -FC

0 Fontes • FN 0. Fortes. FC

415 331 55 980 40 700 45 000 90 000 143 000 790 011 415331 55 980 40 700 45 000 90 000 143 000 790011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA DIRECTORIA DE LISBOA

1917 - 1999

USBVTEJO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Foates - FN O. Fontes • FC

58376 11 280 13 200 15 000 20 000 58 800 176 656

56 376 11 2(0 13 200 15 000 20 000 58 800 176 656 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE PONTA DELGADA

1917 - 1999

ACORES

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fosses - FN 0 Fontes - FC

157 069 9 350 6 600 7 000 8 000 34 690 222 709

157 069 9 350 6 600 7 000 8 000 34 690 222 709 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 269

114-(270)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vikxcc cio CooltM)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Pievuta)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DO FUNCHAL

1987 ■ 1991

MADEIRA

TOTAL

Cep SO* -FN Cep. SO* -FC

0 Fomes • FN 0. Fonte» - FC

17 933 - 2 820 - 3 300 3 000 2 SOO 1 700 31 253 17 933 . 2 820 3 300 3 000 2 500 1 700 31 253 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO OE BRAÇA 1918 ■ 1999

HORTE

TOTAL Cep. SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Forno - FN 0. Fonte» - FC

49 765 1 880 2 200 3 000 15 000 62 300 134 145 49 765 1 880 2 200 3 000 15 000 62 300 134 145 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE TOMAR 1918 • 1999

USB VIEJO

TOTAL Cip.SO* -FN Cap.SO* -FC

O Fouet - FN O. Fonte» - FC

7 145 1 880 2 200 2 250 25 300 225 000 263 775 7 145 1 880 2 200 2 250 25 300 225 000 263 775 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0000 0 0 0 ' 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DA GUARDA

1988 - 1999

CENTRO

TOTAL Ctp Vf - FN Ctp SC* -FC

0 Fontes - FN 0 Fonta - FC

8 117 . 940 -l 100 900 50 000 288 000 349 057 8117 - 940 1 100 900 ' 50 000 288 000 349 057

0 0 0 0 .0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DA INSPECÇÃO DE AVEIRO 1990 -1999

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN Ctp. SO* - FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

3 102 ' 940 1100 34 900 10 000 20 000 70 042

3 102 940 -1100 34 900 10 000 20 000 70 042 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA A POLICIA JUDICIARIA

PJ N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

1 634 727 101 520 118 800 101 200 80 000 120 000 2 156 247

1 634 727 101 520 118 800 101 200 80 000 120 000 2 156 247

0 .0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DE

TELECOMUNICAÇÕES PARA A POLICIA JUDICIARIA

1986 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Ctp SO* -FN Ctp SO* - FC

0. Fonta - FN 0. Fonra - FC

1634 727 101 520 118800 101 200 80 000 120 000 2 156 247

1634 727 101 520 118800 101 200 80 000 120000 2 156 247 0 0 - 0 0. 0 o - 0

0 0 0 0 0 0 0 o o • 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS

DGSP N* de Projectos: 6

TOTAL

Cap 50* - FN Cop. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

'3 619 750 1 526 558 1 030 000 1 050 000 2 220 000 4 390 000 13 836 308

3619 750 757990 880 000 1 050 000 2 220 000 4 390 000 12917 740 0 0 0 0 0 0 0

0 768 568 150000 0 0 0 918 568 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DO FUNCHAL

I9Í7 • I99S

MADEIRA

TOTAL Cep 50* - FN Ctp 50* - FC 0. Fonta • FN 0. Fonta • FC

3 429 481 804 144 150 000 4 383 625 3 429481 737 550 150000 4 317 031 0 0 0 0 0 66 594 0 66 594 0.00 0

CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE FARO

1988 - 2000

ALGARVE

TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp 50* - FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

190 269 10 000 10 000 900 000 2 200 000 4 390 000 7 700 269

190 269 10 000 10 000 900 000 2 200 000 4 390 000 7 700 269 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL OE VISEU

1994 ■ 1996

CENTRO

TOTAL

Ctp 50* -FN

Ctp. 50* -FC 0 Fonta • FN 0. Fonta - FC

10 440 300 000 100 000 410 440

10440 300000 100 000 410440 0 0 0 0 0 0 0 0 .00-0 0

CONSTRUÇÃO DE PAVILHÕES PRISIONAIS TIPO

1994 ■ I99S

DIVERSAS

TOTAL Ctp 50* -FN Ctp. SO* -FC

0 Fonte» • FN O. Fonta - FC

701 974 I50O0O 851 974

0 0 0 0 0 0 701 974 150 000 851 974 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE IZEDA

1995 - 1997

NORTE

TOTAL

Ctp 50» - FN Ctp. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Foma - FC

300 000 50 000 20 000 370 000

300 000 50 000 20 000 370 000 0 0 0 0

'0 0 0 0

........ 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL FEMININO DO NORTE

1995 • I99S

NORTE

TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp. SO* -FC

0 Fonta - FM 0 fonta - FC

120 000 120 000 120 000 120 000 0 0 0 0 6 o

Página 270

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(271)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Valores cm Castos)

PROGRAMAS

LOCALI-ZAÇÀO (NUTS J)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(EXCC pTTVttU)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM SERVIÇOS PRISIONAIS

DGSP N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SOV-FC

0. Fontes-FN 0. Fonles - FC

798261 554 560 855000 535 000 520000 103S 000 4297821

S2145S 554 560 855 000 S3S 000 520 000 1 035 000 4 021 015 0 0 0 0 0 0 0

276 806 0 0 0 0 0 276 806 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS REGIONAIS

1917 ■1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 30* -FN Ctp 50" -FC

0. Fomes - FN O. Fonles - FC

669902 528560 800000 500000 500000 1 000 000 3 998462 442 850 528 560 800000 500000 500000 1000000 3 771410

0 0 0 0 0 0 0 227 052 0 0 0 0 0 227 052

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NOS SERVIÇOS CENTRAIS DA OIRECÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

1981 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL Cep 50" -FN Cep. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

104 365 12 000 15 000 15 000 10 000 - ISOOO 171365 64 335 12 000 15 000 15 000 10 000 15 000 131 335

0 0 0 0 0 0 0 40 030 0 0 0 0 0 40 030

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO DO CENTRO DE FORMAÇÃO PENITENCIARIA

1981 ■ 1999

USBVTEJO

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

23 994 14 000 40 000 20 000 10 000 20 000 127 994 14 270 14 000 40 000 20 000 10 000 20 000 118270

0 0 0 0 0 0 0 9 724 0 0 0 0 0 9 724

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP DE ALCOENTRE

epalc N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.SO* -FN Cop. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

8IS7S " ' 20000 130 000 '. 40 000 . 40 000 60 000 371 575 21 320 0 60000 0 0 0 81 320

0 0 0 0 0 0 0 60 255 20 000 70 000 40 000 40 000 60 000 290 255

0.0 0<0 0 0 0

construção e remodelação no ep de alcoentre

i9b6 - 1999

lisbvtejo

total Csp. SO* -fn' Cep. SO" -fc

0 Fontes • fn o. Fantes - fc

81 575 20 000 130 000 40 000 40 000 60 000 371575 21 320 0 60 000 0 0 0 81 320

0 0 0 0 0 0 0 60 255 20 000 70 000 40 000 40 000 60 000 290 255

0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE CAXIAS

epcax N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.so" -FN Cap. 50* - FC

O. Fonles • FN O. Fonles • FC

52 045 147 160 I 50 0ò0 60000 40 000 . 90 000 539 205 5 370 122 450 60 000 0 0 0 187 820 0 0 0 0 0 0 0

46 675 24 710 90 000 60 000 40 000 90 000 351 385 0 0 0 0 0 0 0

construção e remodelação no e p de caxias

1988 . 1999

lisbvtejo

total

Cap. 50" -fn Cap SO" - fc

0. Fonles • fn o. Fontes - fc

52 045 147 160 150 000 60 000 40 000 90 000 539 205 5 370 122 450 60 000 0 0 0 187 820

0 0 0 0 0 0 0 •46 675 24 710 90 000 60 000 40 000 90 000 351 385

0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE COIMBRA

epcoim N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. so* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes.- FC

47614 10000' 100 000 90 000. 60 000 110 000 437 614 9 470 0 60 000 0 0 0 69 470

0 0 0 0 0 0 0 38 144 10 000 40 000 90 000 80 000 110 000 368 144

0 0 0 0 0 0 0

construção e remodelação no e.p. DE coimbra

1987 - 1999

centro

total Cap. SO* • fn Csp. 50" -fc

0. Fontes • fn o. Fontes • fc

47 614 10 000 100 000 90 000 80 000 110 000 437 614 9 470 0 60 000 0 0 0 69 470

0 0 0 0 0 0 0 38 144 10 000 40 000 90 000 80 000 110 000 368 144

0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. PINHEIRO DA CRUZ

epcruz N* lie Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* ;FC O. Fonles - FN O. Fontes-FC

177 292 " 88 000 100 000 90 000 90 000 150 000 695 292 118 334 0 30 000 0 0 0 148 334 , 0 0 0 00 0 0

58 958 ' 88 000 70 000 90 000 90 000 150 000 546 958 .0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO e REMODELAÇÃO no e.p. pinheiro da cruz

1911 -1999

alentejo

total

Csp. SO* -fn Csp. SO* -fc

o. Fontes - fn o. Fontes • fc ,

177 292 88 000 100000 90 000 90 000 150 000 695 292 118 334 0 30 000 0 0 0 148 334

0 0 0 0 0 0 0 58 958 88 000 70 000 90000 90 000 150 000 546 958

0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE LEIRIA

eple1 N" de Projectos: 1

TOTAL Cap.so* -FN Cap.50" -FC

O. Fonles - FN O. Fonles - FC

49250 86 000 160 000 70 000 70 000 140 000 575 250 19 556 0 60 000 0 0 0 79 556

0 0 0 0 0 0 0 29 494 84 000 100 000 70000 70 000 140 000 495 694

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO no E.P. De leiria

1986 - 1999

centro

total

Cap.SO* - FN Csp 50* -fc

o. Fontes • fn o Fontes - fc

49 250 86 000 160 000 70 000 70 000 140 000 575 250 19 556 o 60 000 0 0 0 79 556

0 0 0 0 0 0 0 29 694 86 000 100 000 70000 70 000 140 000 495 694

0 0 0 0 0.0 0

Página 271

144-(272)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vmkxt» era Caâm)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTSJÏ

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exac. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE LINHO

TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* -FC

135 496 6939 0

51 193

0 0

120000

0 0

90 000

0 0

90 000

0 0

ISO 000

0 0

636 «89

6939 0

EPUN N* de Projectos: 1

0. Fontea • FN 0. Fontes - FC

I» 557 0

51 19) »

120 000 0

90 000 0

90 000 0

ISO 000 0

«29 750 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P DE LINHO

USevTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SCP -FC

133 496 6 939 0

51 193 0 0

120 000 0 0

90 000 0 0

90000 0 0

150 000 0 0

636 689

6 939 0

I94S •1999

 

0. Fonta • FN 0 Ferna-FC

128 557 0

SI 193 0

120 000 0

90 000 0

90 000 0

150000 0

629 730 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE

TOTAL

586 751

101 717

200 000

150 000

160000

130 000

1 728 488

LISBOA

 

Cap.SO* -FN

133 048

100000

200000

ISO 000

160000

130 000

1 273 048

 

Cap S0" - FC

O

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

45J70J

17)7

0

0

0

0

455 440

FPUS N* de Projectos: 1

O. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

COWTRUÇÃ0 E REMODELAÇÃO NO E.P

 

TOTAL ,

386 7)1

101 737

200000

350 000

360000

130000

I 728 488

DE LISBOA

USSVTEJO

Cap.SO- -FN

133 048

100000

200 000

3)0 000

360 000

130 000

1 273 048

 

Cap.SO* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonta • FN

4)3 703

1 737

0

0

0

0

4)5 440

1946 - 1999

 

0 Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE MONSANTO

EPMONS N*oer^ojectos: 1

TOTAL

Cap. 50» -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

87 061 20 000 107 061 23 928 0 23 928

0 0 0 61 111 20 000 83 113

0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP DE MONSANTO

1987 - 199)

USavTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* -FC

0 Fonta • FN 0 Fonta-FC

87 061 20 000 107061 23 928 0 23 928 0 0 0

63 131 20 000 83 133 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE PAÇOS DE FERREIRA

EPPFER N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

O. Fornes • FN 0. Fontes - FC

126090 21000 110000 120000 100000 120 000 619090 5500 0 0 0 0 0 5500

0 0 0 0 0 0 0 120 590 23 000 130 000 120 000 100 000 120000 613 590

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E P DE PAÇOS DE FERREIRA

19» - 1999

norte

TOTAL

Cip.SO* -FN Cap SO* ■ FC 0 Fonta - FN 0 Ferna - FC

126 090 23 000 130 000 120 000 100 000 120 000 619090

5500 0 0 0 0 0 5 500 0 0 0 0 0 0 0

120 590 23 000 130 000 120 000 100 000 120 000 613 390 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DO PORTO

EPPOR N*delTOJ-clos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC

44146 12 000 100 000 80 000 80 000 100 000 416346 14076 0 20000 0 0 0 34 076

0 0 0 0 0 0 0 10 170 11000 80 000 80000 80 000 100 000 181 270

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO £ REMODELAÇÃO NO E P DO PORTO

1916 - 1999

norte

TOTAL Ctp. 50* -FN Cap SO* -FC

O. Fonta-FN 0 Fonta - FC

44 346 12 000 100 000 80 000 80 000 100 000 416 346 14 076 0 20 000 0 0 0 34 076

0 0 0 0 0 0 0 30270 12 000 80 000 80000 80 000 100 000 382 270

0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO N ST A CRUZ DO BISPO

EPSCBP N*de

O E.P. DE ■rojeclos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

110480 42 000 70 000 20000 20 000 30000 112 480 11155 0 0 0 0 0 51 355

0 0 0 0 0 0 0 99 115 41 000 70 000 20000 20 000 JO 000 281 115

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E P DESTA. CRUZ DO BISPO

1987 - 1999 '

NORTE

TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp JO* - FC O. Fonta-FN O. Fontes • FC

130480 42 000 70 000 20 000 20 000 30 000 312480

31 355 0 0 0 0 0 31 353 0 0 0 0 0 0 0

99 123 42 000 70 000 20 000 20 000 30 000 281 125 0 0 0 0 0 0 0

Página 272

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(273)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vikar-t* em Ccrotn-t)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE SINTRA

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

«6(40 39347 0

41000 0 0

135 000 0 0

90 000 0 0

80 000 0 0

IOS 000 0 0

517 640 39 347

0

   

0. Fontes - FN

27313

41 000

135 000

90 000

80 000

105 000

478 313

EPSIN ri* de Projectos: 1

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO EP. DE SINTRA

LISBVTEJO

TOTAL Cap 50* -FN Csp. 50* -FC

66 660 39 347 0

41 000

0 0

135 000 0 0

90 000

0 0

80 000 0 0

105 000

0 0

SI7 660 39 347

0

   

0. Fontes - FN

27 313

41 000

135 000

90 000

80 000

105 000

478 313

I9U . 1999

 

0. Fonles - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE TIRES

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

69 463 12 000 0

72 222 0 0

110 000

0 0

100 000

0 0

90 000

0 0

140 000 . 0 0

581 68S 12 000 0

EPTIR N* de Projectos: 1

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

57 463

0

72 222 0

110 000 0

100 000 0

90 000 0

140 000 0

569 685 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE TIRES

LISBVTEJO

TOTAL Csp. 50* - FN Cep 50* -FC

69 463 12 000 0

72 222 0 0

110 000 0 0

100 000 0 0

90 000 0 0

140 000 0 0

581 685 12 000 0

1916 -1999

 

O. Fontes - FN O Fonles - FC

57 463 0

72 222 0

110 000 0

100 000 0

90 000 0

140 000 0

569 685 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE VALE-DE-JUDEUS

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

58 161 5 200 0

9OO0

0 0

70 000

0 0

40 000

0 0

40 000

0 0

80 000

0 0

297 161

5 200 0

   

O. Fontes - FN

52 961

9 000

70 000

40 000

40 000

80 000

291 961

EPVJUD N* de Projectos: 1

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO E.P. DE VALE-DE-JUDEUS

LISBVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp SO* - FC

58 161

5 200 0

9 000

0 0

70 000

0 0

40 000

0 0

40 000

0 0

80 000

0 0

297 161

5 200 0

   

O. Fontes - FN

52 961

9 000

70 000

40 000

40 000

80 000

291 961

1981 - 1999

 

0 Fonles - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO

TOTAL

73 766

5 000

180 000

60 000

20 000

20 000

358 766

HOSPITAL PRISIONALS.JOÃO DE DEIS

Cap 50* -FN

26 993

0

100 000

0

0

0

126 993

   

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonles - FN

46 773

5 000

80 000

60 000

20 000

20 000

231 773

HPSJD N* de Projectos: 1

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO

 

TOTAL

73 766

5 000

180 000

60 000

20 000

20 000

358 766

HOSPITAL PRISIONAL S JOÃO DE DEUS

USBVTEJO

Ctp 50* -FN

26 993

0

100 000

0

0

0

126 993

 

Csp 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fornes - FN

46 773

5 000

80 000

60 000

20 000

20 000

231 773

1987 . 1999

 

0. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

EQUIPAMENTO DOS TRIBUNAIS

DCSJ N*

TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC

O. Fomes - FN O Fontes - FC

2 145762 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 711 305

311 982 0 0 0 0 0 311 982 0 0 0 0 0 0 0

1 833 780 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 399 323 0 0 0 0.0 0 0

EQUIPAMENTO DOS TRIBUNAIS j

DIVERSAS

19)7 - 1999 l

TOTAL

Cip SO* - FN Cip. 50* - FC

O Fonles - FN O. Fonles - FC

: 145 762 700000 700000 770000 847 000 1548 543 6 711 305

311982 0 0 0 0 .0. 311 982 0 0 0 0 0 0 0 1 8.13 780 700 000 700 000 770 000 847 000 1 548 543 6 399 323 0 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTO PARA BRIGADAS DE TRABALHO NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

DGSP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

29 132 12 000 12 000 53 132

13 822 I2 0O0 12 000 37 822 0 0 0 0

15310 0 0 15310 0 0 0 0

EQUIPAMENTO PARA BRIGADAS DE TRABALHO NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

1916 . 1995 '

OllERSAS

TOTAL

Csp. 50* - FN Cap 50* - FC

0 Fontes - FN 0. Fonles - FC

29 132 12 000 12 000 53 132

13 822 12 000 12 000 37 822 0 0 0 0

15310 0 0 15310 0 0 0 0

Página 273

114-(274)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA pbddac tradicional

(Vi)iv-» cio CetAm)

PROGRAMAS

LOCAU-ZAÇAO (nutsi)

FONTES

PRCttRAMAÇAO FTKANCEÍRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

ÇExec Prt.iiPi)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EQUIPAMENTO DE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA DCSP

DGSP N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

842 143 230 STO 420 14S SS« 000 307 000 614 000 2 949 8S8 416617 220 000 413 000 550 000 300 000 600 000 2 499 617

0 0 0 0 0 0 0 425 526 10 570 7 143 6 000 7 000 14 000 470 241

0 0 0 • 0 0 0 0

EQUIPAMENTO OE SERVIÇOS CENTRAIS E EXTERNOS DA DCSP

1981 ■ 1999

OIVERSAS

TOTAL Cep SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fonles - FN 0 Fontes - FC

842 143 230 570 420 145 556 000 307 000 614 000 ' 2 969 858 416617 220 000 413 000 550 000 300 000 600 000 2 499 617

0 0 0 0 0 0 0 425 526 10S70 7 145 6 000 7 000 14 000 470 241

0 0 0 0 0 . 0 -0

 

EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LECAL DE COIMBRA

IMXC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

51 061 9 870 17 000 18 700 20 570 60 827 178 028 51 061 9 870 17000 18 700 20 570 60 827 178 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DE COIMBRA

198« ■ 1999

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* - FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

51061 9 870 17 000 18 700 20 570 60 827 178 02» 51061 9 870 17000 18 700 20 570 60 827 178 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LECAL OE LISBOA

IMLL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

77 002 17 980 26 000 10435 11 000 142 417 77002 17980 26 000 10435 II 000 142 417 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO 00 INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DE LISBOA

198« ■ 1997

USBVTEJO

TOTAL

Csp 50* -FN Cop 50* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

77002 17980 26 000 10435 11000 142-117 77 002 17 980 26 000 10435 11000 142 417 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL DO PORTO

1MLP N° dc Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles • FN 0 Fonles - FC

62 754 11 750 28 000 30800 33 880 37 268 204 452

62 754 11 750 28 000 30 800 33 880 37 268 204 452 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DO INSTITUTO DE MEDICINA LEGAL 00 PORTO

1984 ■ 1998

NORTE

TOTAL

Csp. 50* -FN Cap SO* -FC

0 Fonles • FN 0 Fontes - FC

62 754 11 750 28 000 30 800 33 880 37 268 204 452 62 754 11750 28 000 30 800 33 880 3 7 268 204 4<2 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO DE TRIBUNAIS

SC N* de Projectos: 55

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles • FC

9 769 135 5 436 820 5 809 200 5 886 000 6 174 260 6 792 700 39 868 115

4 434 561 2 908 970 3 821 700 4 695 000 5 120 760 5 045 000 26 025 991

0 0 0 0 0 0 0

5 334 574 2 527 850 1 987 500 1 191 000 1 053 500 1 747 700 13 842 124

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO POLIVALENTE em COIMBRA

198« ■ 1999

CENTRO

TOTAL

Csp. SO* -FN Csp. SO" -FC

0. Fonles - FN 0 Fonles • FC

20 888 142 500 100 000 520 000 610 000 1 025 000 2 418 388

0 110 000 80 000 500 000 600 000 1 020 000 2 310 000 0 0 0 0 0 0 0 20 888 32 500 20 000 20 000 10 000 5 000 108 388 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MAFRA

1916 ■1998

LISBVTEJO

TOTAL

Cap 50* -FN Csp. SO* -FC

O. Fomes - FN 0. Fontes - FC

15 07» 14 500 53 000 122 000 201 000 30 000 435 579

0 0 50 000 120 000 200 000 30 000 400 000 0 0 0 0 0 0 0 15 079 14 500 3 000 2 000 1 000 0 35 579 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PORTIMÃO

1916 ■ 1998

ALGARVE

TOTAL Cap.SO* -FN Csp. SO* -FC

O. Fonles - FN 0 Fonles - FC

11907 43 650 152 000 155 000 10 000 50 000 422 557 1668 43 000 150 000 150 000 10 000 50 000 404 668

0 0 0 0 0 0 0 10 239 650 2 000 5 000 0 0 17 889

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FRANCA DO CAMPO

198« - 1998

ACORES

TOTAL Csp SO* -FN Csp. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

400 4 050 5 000 30 000 102 000 60 000 201 450 0 0 0 20 000 100 000 55 000 175 000 0 0 0 0 0 0 0

400 4 050 5 000 10 000 2 000 5 000 26 450 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA FLOR

1986 - 1998

NORTE

TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

878 1 000 10 000 35 000 I 02 0O0 143 000 291 878 0 0 0 30 000 100 000 140 000 270 000 0 0 0 0 0 0 0

878 1 000 10 000 5 000 2 000 3 000 21 878 0 0 0 0 0 0 0

Página 274

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(275)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

tValurs em Conio*)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (E*ee. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE CORUCHE

LISBVTEJO

TOTAL Ctp SO" -FN Cl". 50- -FC

1 642 760 0

80 000 0 0

123 200 0 0

80 000 0 0

20 000 0 0

 

304 842

760 0

1916 - 1997

 

0 Fomes - FN 0. Fonla - FC

882 0

80 000 0

123 200 0

80 000 0

20 000 0

 

304 082 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PONTE DE LIMA

NORTE

TOTAL

Cep 50* - FN Cep 50* -FC

3 194

0 0

9600

0 0

16 000 10000 0

201 000

200 000 0

21000

20 000 0

 

250 794

230 000 0

1986 - 1997

 

0. Fonles - FN 0. Fomes - FC

3 194 0

9 600 0

6 000 0

1 000 0

1000 0

 

20 794 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DES. JOÃO MADEIRA

NORTE

TOTAL Cep 50* -FN Csp 50* . FC

12 369 8S8 0

189 600 180 000 0

252 000 250 000 0

100 000

100 000 0

   

553 969 530 858 0

1986 - 1996

 

O Fomes - FN 0. Fomes - FC

II 311 0

9600 0

2 000 0

0 0

   

23 III 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE CANTANHEDE

CENTRO

TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* -FC

143016

137 085 0

153 000 150 000 0

13 500 12 SOO 0

10 000 10000 0

   

319 516 309 585 0

1986 - 1996

 

0 Fomes - FN 0 Fonies - FC

5 931 0

3 000 0

1 000 0

0 0

   

9931 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE ALBUFEIRA

ALGARVE

TOTAL

Csp 50* - FN Csp 50" -FC

317 061

314 080 0

260

260 0 •

1 000

1 000 0

     

318 321

315.340 0

1986 - I99S

 

0 Fomes - FN 0. Fomes - FC

2 981 0

0 0

0 0

     

2 981 0

COSTRUCAO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE PRAIA DA VITORIA

AÇORES

TOTAL Csp 50* - FN Cip. 5C -FC

294 634

241 861 0

7000

0 0

2 500

0 0

     

304 134 241 861

0

1986 - I99S

 

0. Fomes • FN 0 Fomes - FC

52 773 0

7 000 0

2 SOO 0

     

62 273 0

CONSTRUÇÃO OO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA NOVA DE GAIA

NORTE

TOTAL Cip 50- - FN Cip 50* - FC

163 428

131 191 0

504 350

500 000 0

498 700

496 700 0

65O00

60 000 0

40 000

40 000 0

 

1 271 478

1 227 891 0

1987 - 1997

 

0. Fomes - FN 0. Fonies - FC

32 237 0

4 350

0

2 000 0

5000 0

0 0

 

43 587 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE PONTA DO SOL

madeira

TOTAL

Cip. 50* - FN Cip 50* - FC

57 456

2 461 0

75 400 0 0

120 000

0 0

     

252 856

2 461

0

1987 - 1993

 

0. Fomes • FN 0. Fonies - FC

54 995 0

75 400 0

120 000 0

     

250 395 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE PAMPILHOSA DA SERRA

CENTRO

TOTAL Cip 50* . FN Csp 50* - FC

187 903 185 088 0

5 900 5 000 0

1 000 1 000 0

     

194 803 191 088 0

1987 - 1995

 

0 Fomes - FN 0. Fomes - FC

2 815 0

900 0

• 0 0

     

3 715 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE SETÚBAL

LISBVTEJO

TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* -FC

843 354 832 915 0

72 700

70 500 0

1 300 1 000 0

     

917 354

904415 0

1987 . I99S

 

0. Fomei - FN 0 Fomes - FC

10 439 0

2 200 0

300 0

     

12 939 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DO BARREIRO

LISBVTEJO

TOTAL Cip. 50* -FN Cip. 50* -FC

3 340 0 0

22000 0 0

155 000 140 000 0

313 500 300 000 0

453 500 450 000 0

405 000 400 000 0

1 352 340 1 290 000 0

1988 - 1998

 

0 Fomes • FN 0 Foma • FC

3 340 0

22 000 0

15 000 0

13 500 0

3 500 0

5 000 0

62 340 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL De MATOSINHOS

NORTE

TOTAL Csp. 50* -FN Csp. 50* -FC

20 244 2 880 0

205 900

180000 0

402 000 400 000 0

105 000 100 000 0

1 000 1 000 0

20 000

20 000 0

754 144

703 880 0

1988 - 1998

 

0 Fomes • FN 0. Fontes • FC

17 364 0

25 900 0

2 000 0

5 000 0

0 0

0 0

50 264 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DOFUNDAO

CENTRO

TOTAL Cep 50* -FN Cip 50» -FC

II 423 0 0

160 700

160 000 0

241 000

240 000 0

55 000

50 000 0

3 000 1 000 0

 

471 123

4SI 000 0

1988 - 1997 ,.

 

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

II 423 0

700 0

1000 0

5000 0

2 000 0

 

20 123 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OURIQUE

ALENTEJO

TOTAL

Csp. 50* -FN Csp. 50* - FC

151 095

0 0

20 600

0 0

151 000

0 0

20 000

0 0

20 000

0 0

 

362 695

0 0

1988 •1997

 

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

151 095 0

20 600 0

151 000 0

20 000 0

20 000 0

 

362 695 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE BRAGA

NORTE

TOTAL Cip. 50* -FN Csp. 50* -FC

369 908

346 088 0

644 110

640 410 0

302 000

300 000 0

105 000

100 000 0

   

1421 018

1 386 498 0

1988 - 1996

 

0 Fonies - FN 0. Fontes - FC

23 820 0

3 700 0

2 000 0

5000 0

   

34 520

0

Página 275

114-(276)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA pum>ac tradicional

(Vâmom tta CdMiv)

PROGRAMAS

projectos

localiZAÇÃO (NUTS J)

FONTES de FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Extc. Prevista)

1995 j 1996 j 1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

 

CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL IUDICIAL DA MOITA

I9U . 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50» - FC

0. Fome» ■ FN 0. Fome» - FC

209 629 252000 22 000 3 000 486629 198 945 250 000 20 000 1 OOO 469 945

0 0 0 0 0 10 684 2 000 2 000 2 000 16 684

0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DO SEIXAL

I9U ■ 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Cap 50* - FN Cap. 50* - FC

0. Fome» - FN 0. Fome» - FC

21 384 142 000 362 000 35 000 560 384 897 140 000 360 000 30 000 530 897 0 0 0 0 0 20 487 2 000 2 000 5 OOO 29 487 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE OEIRAS

191« ■ 1995

LISBVTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC

0. Fome» - FN 0. Fome» - FC

712 292 22 500 1 500 736 292 697 187 17 000 1 000 713 187

0 0 0 0 15 105 5 500 500 21 105

0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA VIÇOSA

I9U ■ 1995

ALENTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap 50* -FC

O Fome» - FN 0. Fome» - FC

348 881 4 400 1 000 354 281 0 0 0 0 0 0 0 0

348 881 4 400 1 000 354 281 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL IUDICIAL DE ARMAMAR

I9U . 1995

NORTE

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap JO* -FC

0. Fome» - FN 0. Fome» - FC

180 620 27 000 500 208 120 2 249 0 0 2 249 0 0 0 0

178 371 27 000 500 205 871 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MACEDO DE CAVALEIROS

1988 - 1995

NORTE

TOTAL

Cop. 50* - FN Cap SO* - FC

0. Fome» - FN O. Fontes - FC

176 766 14 800 500 192 066

176 092 14 800 500 191 392 0 0 0 0 674 0 0 674 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA SERTÃ

I9U - 1995

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN

Cap SO* -FC 0. Fome» - FN 0 Fome» • FC

154 940 52 000 1 000 207 940 1 304 0 0 1 304 0 0 0 0

153 6.16 52 000 1 000 206 636 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE TABUAÇO

I9U . 1995

NORTE

TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* -FC

O. Fome» - FN 0 Fonte» • FC

166 812 6400 500 173 712 2 277 0 0 2 277 0 0 0 0 164 535 6400 500 171 435 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DE NONOS JUÍZOS E TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS

I9»9 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* - FC O. Fome» - FN 0 Fome» - FC

3892 736 814 300 800 000 700 000 800 000 1 379 700 8386736 591072 0 0 0 0 0 591 072

0 0 0 0 0 0 0 3.101 664 814 300 800 000 700 000 800 000 1 379 700 7 793 6«

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL IU01CIAL DE CASCAIS

1989 . 1999

LISBVTEJO

TOTAL Cip. 50* - FN Cip 50* -FC 0 Foma - FN 0. Fome» - FC

II 179 4 5 600 110 000 310 000 S02 000 340 000 1 318 779 0 20 000 100 000 300 000 500 000 333 000 1 255 000 0 0 0 0 0 0 0

11179 2 5 600 10 000 10000 2 000 5 000 63 779 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS OE NOVOS TRIBUNAIS 1919 .1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* - FN Cop 50* - FC

0. Fome» - FN 0 Fome» - FC

158 047 200 000 150 000 120 000 70 000 120 000 818047

3 820 0 0 0 0 0 3 820 0 0 0 0 0 0 0 154 227 200000 ISOOOO 120 000 70 000 120 000 814227 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE LOURES

1989 - 1998

LISBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cip. 50* . FC

0. Fome» - FN O. Fome» - FC

1 594 29 950 125 000 3SS000 452 000 305 000 1 268 544 0 0 100 000 350 000 450 000 300 000 1 200 000 0 0 0 0 0 0 0

1 594 29 950 25 000 5 000 2 000 5 000 68 544 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE LOULÉ

1989 - 1998 ,

ALGARVE

TOTAL

Cap 30" - FN Cap 50* - FC

0 Fomes - FN 0. Fome» - FC

23 612 107 500 302000 155 000 105 000 50 000 743 112 1174 100000 300 000 ISOOOO 105 000 50 000 706 174

0 0 0 0 0 0 0 22 438 7 500 2 000 5 000 0 0 36 938

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA AMADORA

1989 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Csp. 50* - FN Cap.SO" -FC

O Fomes - FN 0 Fome» - FC

4948 8 240 26 000 160 000 157 000 356188 0 0 19 000 150 000 150 000 319 000 0 0 0 0 0 0

4 948 8 240 7 000 10 000 7 000 37 188 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DEMACAO

1989 ■ 1995

CENTRO

TOTAL Cap SO* -FN Cip. 50* -FC

0. Fome»-FN 0 Fomes - FC

238 061 13 200 3 500 254 761 231 236 10 000 1 500 242 736

0 0 0 0 6825 3 200 2 000 ( 2025

0 0 0 0

Página 276

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(277)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA hddac tradicional

(Vaforf ciu CaAm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (WITTS 2)

TONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Este. Previu*)

199$

1996

1997

ANOS SEGUir-TES

TOTAL

CONSTRUÇÃO DO TM8UNAL JUDICIAL

 

TOTAL

1 0S5

42 300

152 000

152 500

122 000

50 000

519 885

OE VILA R£AL DE SANTO ANTÔNIO

ALGARVE

Ctp.50* • FN

0

0

150 000

ISO 000

120 000

50000

470000

 

Cip.SO» -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fomct - FN

1085

42 300

2000

2 500

2 000

0

49 885

1990 ■ 1991

 

O Fonte»-FC

0

0

0 -

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO 00 TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

7 362

110 800

200000

30 000

5000

 

353 162

DE TÁBUA

CENTRO

Cep VT -FN

0

0

0

0

0

 

0

Cep 30* - FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 Fome» • FN

7 362

110 800

200 000

30000

5000

 

353 162

1990 - 1997

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

 

0

AMPUAÇÀO DO TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

«204

71 000

64 000

4 000

   

147 204

DA MARINHA GRANDE

CENTRO

Cep S0r - FN

4 «73

70 000

63 000

4 000

   

141 873

 

Cep. 50* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0 Fontes • FN

3 331

1000

1 000

0

   

5 331

1990 ■ 1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL OE

 

TOTAL

IÍ9 77I

30000

500

     

220 271

TRABALHO DE LAMEGO

NORTE

Cep SÓ* -FN

0

0

0

     

0

 

Cep 30» -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fonte» • FN

1(9 771

30 000

500

     

220 271

1990 ■ I99S

 

0 Fonte» - FC

0

0

0

     

0

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE

 

TOTAL

9« 877

500

5000

30 000

50 000

| 100 000

284 377

GRAVAÇÃO E OUTRAS TECNOLOGIAS

DIVERSAS

Cep. 30" - FN

0

0

0

0

0

0

0

Csp SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fonte»-FN

98 877

500

5 000

30000

50 000

100 000

284 377

1991 - 1999

 

0. Fonte» • FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

2 188

16 000

51 000

405 000

200 000

50 000

' 724 188

DE SEIA

CENTRO

Cep. 50" -FN

0

9 000

50000 .

400 000

200 000

50 000

109 000

Cep SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fomes - FN

2 188

7000

1 000

5 000

0

0

15 188

1991 ■1991

 

0. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

727

1600

1000

52 000

100 000

130 000

285 327

DE ENTRONCAMENTO

USaVTEJO

Cep 50* -FN

0

0

0

50 000

100 000

130 000

280 000

Csp.SC» -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonte» - FN

727

1 600

1 000

2 000

0

0

5 327

1991 -1991

 

0 Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

3 029

II 000

70000

10 000

   

94 029

DE ARRAIOLOS

 

Csp 50* -FN

0

0

0

0

   

0

 

ALENTEJO

Ctp. 50* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0 Fome» - FN

3 029

11 000

70 000

10 000

   

94 029

1991 ■ 1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

CONSTRUÇÃO OO TRIBUNAL lUDICIAL

 

TOTAL

1 800

120 000

70 000

30 000

   

221 800

DE CASTELO DE PAIVA

NORTE

Cep Sff" -FN

0

0

0

0

   

0

 

Csp. 50" -FC

0

0

0

0

   

0

   

O. Fonte» • FN

1 800

120 000

70 000

30 000

   

221 800

1991 - 1996

 

0. Fontes • FC

0

0

0

0

   

0

FISCALIZAÇÃO DE EMPREITADAS

 

TOTAL

43 196

65 000

80 000

30 000

50 000

120 000

388 196

   

Cep. 80" -FN

0

0

0

0

0

0

0

 

DIVERSAS ■

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fomes • FN

43 196

65O0O

80 000 .

30 000

50 000

120000

388 196

1992 - 1999

 

0. Fomes • FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL

 

TOTAL

3906

2 900

2 000

62 000

100 000

40 000

210 806

DE MURÇA

NORTE

Ctp 50* - FN

0

0

0

60 000

100 000

40 000

200 000

 

Cep 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - FN

3 906

2900

2 000

2 000

0

0

10 806

1992 - I99S

 

0. Fontes-FC

0

0

0

0

0

0

0

ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO FUNCHAL

 

TOTAL

142 660

535 000

10000

1000

   

688 660

2000

 

Csp 50* -FN

0

0

0

0

   

0

 

MADEIRA

Ctp. SO* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fonte»-FN

142 660

535 000

10000

1000

   

688 660

1992 -1996

 

0 Fonte» • FC

0

0

0

0

   

0

INSTALAÇÃO DO TRIBUNAL DE

 

TOTAL

326 500

189 000

174 500

50 000

   

740 000

CIRCULO DE FARO

ALGARVE

Csp. 50* -FN

326 300

189 000

174 500

50 000

   

740 000

 

Cep. 30" -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Forno • FN

0

0

0

0

   

0

1992 .1996

 

0. Fonte»-FC

0

0

0

0

   

0

RAMAIS DE INSTALAÇÃO ELÉCTRICA

 

TOTAL

9110

23 300

31000

30 000

70 000

50 000

213410

EM TRIBUNAIS E OUTROS EDIFÍCIOS

DIVERSAS

Cep. 50* - FN

0

0

30000

30 000

70 000

50000

180 000

 

Ctp.30* • FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fomes - FN

9110

23 300

1 000

0

0

0

33 410

1993 . 1999

 

0. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDIO AL

 

TOTAL

 

4300

4 500

33 000

102 000

55 000

219000

DE RIBEIRA GRANDE

ACORES

Ctp SO* -FN

 

0

0

50 000

100000

55 000

205 000

 

Cep 50* -FC

 

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonte» • FN

 

4 300

4 500

3 000

2000

0

14 000

1994 ■ I99S

 

0. Forno - FC

 

0

0

0

0

0

0

Página 277

114-(278)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vslores etu Contos)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

«OJECTOS

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MELGAÇO

NORTE

TOTAL Csp SC - FN Cep. 50* -FC

2000 0 0

8000 0 0

51000 50 000 0

81 000 80 000 0

70 000 70 000 0

212 000: 200 00C

0

1994 ■ I99>

 

0 Fornes - FN 0. Fomes - FC

2000 0

8 000 0

1000 0

1 000 0

0 0

12000 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL DE TRABALHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

NORTE

TOTAL

Csp. 50" -FN Cep 50* - FC

50 000 50 000 0

200 000 200 000 0

50 000 50 000 0

20 000 20 000 0

 

320000

320 000 0

1994 . 1997

 

0. Fontes - FN 0. Fomes • FC

0 0

0 0

0 0

0 0

 

0 0

ADAPTAÇÃO DO TRIBUNAL DE TRABALHO DE PONTA DELGADA

ACORES

TOTAL Cep 50* - FN Cep 50* - FC

5210 0 0

20ÙOO 20 000 0

81000 80 OOO 0

104 760 103 760 0

 

210 970 203 760 0

1994 . 1997

 

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

5210 0

0 0

1 000 0

1 000 0

 

7210 0

CONSTRUÇÃO DO TRIBUNAL JUDICIAL DE MONCHIQUE

ALGARVE

TOTAL Ctp ttr - FN

Csp. 50* -FC

60 000 0 0

60 000 0 0

10 000 0 0

   

130 000 0 0

1994 . 1996

 

0. Fomes ■ FN 0. Fomes - FC

60000 0

60 000 0

10 000 0

   

130 000 0

CONSTRUÇÃO DA CIDADE JUDICIARIA DE LISBOA

LIS8VTEJ0

TOTAL Csp 50* -FN Csp 50" - FC

 

100000 100 000 0

1 000 000 1 OOO 000 0

1 500 000

1 500 000 0

2200 000 2 200 000 0

4 800 000

4 800 000

0

1995 . 1999

 

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

 

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS

SG N" de Projectos: 1

TOTAL Cep 50" - FN Cap. 50" -FC

O. Fontes - FN O. Fonlcs - FC

455 703 45 500 100 000 100 000 100 000 197 500 998 703 58 724 0 0 0 0 0 58 724

0 0 0 0 0 0 0 396 979 4J 500 100 000 100 000 100 000 197 500 939 979

0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DE CASAS PARA MAGISTRADOS

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp 50- - FN Cap SO- - FC

O Fomes - FN O. Fontes - FC

455 703 45 5O0 100 000 100 000 100 000 I97SOO 998 703 58 724 0 0 0 0 0 58 724

0 0 0 0 0 0 0 396 979 45 500 100 OOO 100 000 100 000 I97S00 939 979

0 0 0 0 0 0 0

 

RECUPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS DECRAOAOAS

SG N" de Projeclw: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50' - FC

O. Fontes - FN O. Foules - FC

989 081 425 000 500 000 400000 400 000 675 000 3 389 081 108 975 0 0 0 0 0 108 975

0 0 0 0 0 0 0 880 106 425 000 500 000 400 000 400 000 675 000 3 280 106

0 0 0 0 0 0 0

RECUPERAÇÃO DE INSTALAÇÕES JUDICIAIS OEGRADADAS

1991 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cep SO* -FN Cep. 50* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC

989 081 425 000 500 000 400 000 400 000 675 000 3 389 081 108 975 0 0 0 0 0 108975

0 0 0 0 0 0 0 880 106 425 000 500 000 400 000 400 000 • 675 000 3 280 106

0 0 0 0 0 0 0

REINSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS RECISTOS E DO NOTARIADO

SO N* de Projectos: 1

TOTAL

Cop. 50* -FN Cap.50* -FC

O. Fonlcs - FN O. Fonles - FC

2 984 003 831 000 497 500 4 312 503

0 0 0 0 0 0 0 0

2 984 003 831 000 497 500 4 312 503

0 0 0 0

REINSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS REGISTOS E DO NOTARIADO

1917 .1995

DIVERSAS

TOTAL

Cop. 50* -FN Cap SO* - FC

O Fontes-FN 0 Fomes - FC

2 984 003 831 000 497 300 4 312 303 0 0 0 0 0 0 0 0

2 984 003 831 000 497 500 4 312 303 0 0 0 0

 

ESTUDO DA REALIDADE SOCIO-JURIDICA E DA PRATICA JUDICIARIA

CEJ N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Op. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Foules - FC

10 340 20 000 20 000 SO 340

10340 20 000 20 000 50340 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDO DA REALIOADE SOCIO-JURIDICA E DA PRATICA JUDICIARIA

1994 -199«

LrUVTTJO

TOTAL Cap SO* -FN

Cap. 50* -FC

O. Fomes • FN O Fontes - FC

10 340 20 000 ' 20000 SO WO 10340 20 000 20 000 50340 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 278

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(279)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piooac tradicional

(Vclatcf cm CrnlDB)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

, ATÉ 31/12/1993

1994 •

(Er«X. rrtYrju)

1995

1996

1997

ANOS

SEGUIiNiTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO

CESBER N° de Projectos: 1

TOTAL -

" Cap. 50" -FN Cop. 50» -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

43774 11000 7500 9300 9S00 57 731 13« 80S 43774 11000 7500 ' 9300 9 500 57 731 138 805 0 0 0 0 0 0 0

- o - 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 • 0' 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO

19*6 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL

Csp SC - FN Csp 50" -FC O Foules - FN 0. Fontes - FC

43 774 11 000 7 300 ' 9 300 9 500 57 731 138 805 43 774 11 000 7 500 9 300 9 500 57 731 138 805 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

0 ... 0 . - 0 -0 0 0• 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S.BERNARDINO

CESBER N* de Projectos: 1

TOTAL '■ Cap. 50" -FN' Cap. 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

305 809 64 000 ' 50 000 - 65 000 ' 30 000 25 000 539 809

'7 103 0 50 000 65 000 30 000 25 000 177 103 0 0 0 0 0 0 0

298 706 64 ÒÒ0 0 0 0 0 362 706 0 0 0 0. 0 0 0

CONSTRUÇÃO É REMODELAÇÃO NO CENTRO ESCOLAR DE S BERNARDINO

I98B • 1998

LISBVTEJO

TOTAL

Csp. 50" -FN Csp. SO" -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes-FC .

305 809 64 000 ' 50 000 65 000 30 000 25 000 539 809 7 103 *0 50 000 6S 000 30 000 25 000 177 103 0 0 0 0 0 0 0 298 706 64 000 ' 0 ' 0 0 0 362 706

.0 ... 0 0 — 0 0 0 0

. . . . -

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE COIMBRA

COASC N° de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN" Cap. 50° -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7 347 1 000 1 000 1 000 1 100' 1000 12 447 7 347 1 000 1 000 1 000 1 100 1 000 12 447 0 0 0 0 0 0 0

o o - o . o. 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE COIMBRA

1986 - 1998

CENTRO

TOTAL Csp. SO" - FN -Csp 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7 347 1 000 1 000 1 000 1100 1 000 12 447 '7 347 1 000 1 000 1 000 1100 1 000 12 447 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 . . 0 -• 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE COIMBRA

COASC N* dc Projectos: 1

TOTAL

Csp. 50° -FN Cap. 50° -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

173 621 22 300 73 700 66 300 63 000 53 679 472 800 173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 0 0 0 0 0 0 0 o - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS OE COIMBRA

1987 ■ 1998

CENTRO

TOTAL Csp. 50" - FN Csp 50" - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes.- FC

173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 173 621 22 500 73 700 86 300 63 000 53 679 472 800 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 ......'., 0.. O-.-O 0- 0 0

 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO COAS DE LISBOA

COASL N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC

0 Fontes - FN 0. Foules - FC

13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DE LISBOA

1987 . 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp. 50" • FÑ Csp. SO" - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC .

13 378 1 500 3000 6000 23 878 13 378 1 500 3 000 6 000 23 878 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 . „0.. . .0 .... 0 0 0

i

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE LISBOA

COASL N* de Projectos: 1

TOTAL •

Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Foules • FN-0. Foules • FC

20 499 21 845' 50 000 40 000 30 000 20 000 182 344

1 080 5 000 50 000 40 000 30 000 20 000 146 080 0 0 0 0 0 0 0 19419 16845 0 0 0 0 36 264 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DE LISBOA

1991 -I99Í '

LISBVTEJO

TOTAL

Cop 50" - FN Csp. SO* -FC

0. Fontes - FN-0. Fontes - FC

20 499 21 843 50 000 ' 40 000 30 000 20 000 182 344 1080 3 000 50 000 ' 40 000 30 000 20 000 146 080 0 0 0 0 0 0 0 19419 16845 0 0 0 0 36 264

_.0.. ..0 0- 0 0 0 0

Página 279

114-(280)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA mddac tradicional

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (nuts 5)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exac. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUTNTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS 00 COAS DO PORTO

COASP ^oV Projectos. 1

TOTAL Cat). SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Forties - FN 0. Forties - FC

711« 2 000 2 200 2 000 M0I9 Ttl* 2000 2 200 2 000 14 019 0 0 0 0 o 0 t 0 0 o

oooo o

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO COAS DO PORTO

19» - 1096

NORTE

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. so* -FC

0. Foates - FN O. Fontes • FC

7119 2 000 2 200 2 000 14019 7119 2 000 2 200 2 000 14019 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS DO PORTO

COASP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap SO" -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Forties - FC

254 JJ7 71000 70000 80000 ISOOO 4 678 SOOOIS 147421 TlOOO TOOOO 80000 ISOOO 4 678 489 500

0 0 0 0 0 0 0 10515 0 0 0 0 0 10 515

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO COAS 00 PORTO

i9s7 -I99S

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO" - FC

0 Fomes - FN 0. Fontes - FC

251337 72000 70000 80 000 ISOOO 4 678 500015

247822 72 000 70 000 80 000 15000 4 678 489 500 0 0 0 0 0 0 0

10515 0 0 0 0 0 10 515 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DA CUARDA

icuard fTcfe Projectos: 1

TOTAL Cip.50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

19300 1 000 1 600 1 100 26 000 19100 .1000 1 600 1 100 26 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS OO INSTITUTO oa guarda

i9s6 - 1996

centro

TOTAL

Cep so* -FN Cap. so* -FC

O. Fomes • FN O. Fomes - fc

19 300 3 000 2 600 1 100 26 000 19 300 3 000 2 600 1 100 2b 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DA CUARDA

'guard N*de Projectos: 1

TOTAL Cap. so* - FN Cap. 50* - FC

O. Fomes - FN O. Fornes - FC

102 247 24 000 11000 40 800 19 000 71 900 290 947 SS010 0 0 0 0 0 55 020

0 0 0 0 0 0 0 47 217 14 000 11000 40 800 19 0D0 71 900 235 927

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMOOELAÇAO no instituto da guarda !

centro

1917 • 1999 1

TOTAL Csp. 50* -fn Csp 50* -fc

o. Fomes - FN O Fomes - FC

102 247 24 000 12 000 40 800 39 000 72 900 290 947 55 020 0 0 0 0 0 s5 0:0 0 0 0 0 0 0 0 47 227 24 000 12 000 40 800 39 000 72 900 235 9:7 0 0 0 0 0 0 0

 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA

inpai N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

10611 2800 1 000 1 100 1 100 4 127 20 845 14 618 2 800 1 000 1 100 1 200 4 127 20 845

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL dos [ EDUCANDOS do instituto navarro • _ DE paiva 1 "f™0

199) - 1999 l

TOTAL Cap 50* -FN Csp. so" -FC

O. Fontes • FN O. Fomes - fc

10618 2 800 1 000 1100 1 200 4 127 20 $45 10618 2 800 1 000 1100 1 200 4 127 20 $45 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO F. REMODELAÇÃO NO INSTITUTO NAVARRO DE PAIVA

inpai N* de Projectos: 1

. TOTAL Cap. 50" - FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

12 711 1881 4S00 S 118 6 408 42 621 5969 0 0 0 0 5 969

0 0 4 0 0 0 16744 1H1 «500 5118 6 408 34WI

0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO e REMODELAÇÃO NO instituto navarro de paiva

1911 - 1997

lis8vttjo

TOTAL Cap. so* -FN Csp. so* -FC

O. Fontes-FN O. Fontes - FC

22713 1 882 4 500 5 118 6 408 42 621 5 969 0 0 0 0 5 969 0 0 0 0 0 0

16 744 1 882 4 500 5 118 6 408 36 652 0 0 0 0 0 0

Página 280

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(281)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vaincs cm Coarin)

PROC RAMAS

PROJECTOS

LOCAJJ-ZAÇÀO (MUTS 3)

PONTES DE FLNANCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO PADRE ANTÔNIO DE OLIVEIRA

tPAOL N* de Projectos: 1

TOTAL

Ctp.)

0. Forties - FN 0. Fontes • FC

JISSO 10 000 IIOOO 12 100 13 200 43 ISO 121000

31550 10000 IIOOO 12 100 13 200 43 ISO 121000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO PADRE ANTONIO DE OLIVEIRA

I9»7 .19«

USBVTEX)

TOTAL Cep. SO* -FN Cip SO* . FC

0. Fomci • FN 0. Fomes - FC

31 550 10 000 11000 12 100 13 200 43 ISO 121000 31 550 10 000 11000 12 100 13 200 43 150 121 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA

'PAOL N" de Projectos: |

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Forties - FN 0. Fontes - FC

23 959 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 225 882 IS 882 0 0 0 0 0 15 882

0 0 0 0 0 0 0 8 077 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 210 000

0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO PADRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA

I»»» . 199»

LtSBVTE»

TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC

0. Foraa - FN 0. Fontes - FC

23 959 29 273 15000 40000 40 000 77 650 225 882 15 882 0 0 0 0 0 15 882

0 0 0 0 0 0 0 8 077 29 273 ISOOO 40 000 40 000 77 650 210 000

0 0 0 0 0 0 0

 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. DOMINCOS DE BENFICA

ISDBEN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Foules - FC

5550 2 000 2 000 1 000 10 550 5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S DOMINGOS DE BENFICA

1989 .1994

LISBVTEJO

TOTAL

Cip 50* -FN Cap SO* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 5 550 2 000 2 000 1 000 10 550 0 0 0 0 0

oooo o

0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S.DO.MINGOS DE BENFICA

ISDBEN N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cop. 50° -FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

24 323 30 000 S 000 20 000 25 000 15 000 119 323

20 588 30 000 0 0 0 0 50 588 0 0 0 0 0 0 0 3 735 0 5 000 20 000 25 0O0 ISOOO 68 735 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S DOMINGOS DE BENFICA

1986 . 1999

LISBVTTüO

TOTAL Cip SO* - FN Cip 50* FC

0 Fontes-FN 0. Fontes-FC

24 323 30 000 5 000 20 000 25 000 ISOOO 119 323 20 588 30 000 0 0 0 0 50 588

0 0 0 0 0 0 0 3 735 0 5 000 20 000 2 5 000 15 000 68 735

0 0 0 0 0 0 0

 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE S. FIEL

ISFIEL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITLTO DE S FIEL

1986 - 1997

CENTRO

TOTAL Cep 50* - FN Cep. SO* - FC O. F orna. FN O. Fomes - FC

17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 17 237 6 700 7 000 7 700 4 813 43 450 0 0 0 0 0 0

0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE S.FIEL

ISFIEL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

123 855 79 000 30 000 30 000 30 000 11 000 303 855

I23 85S 79000 0 0 0 0 202 855 0 0 0 0 0 0 0

0 0 30 000 30000 30000 11 000 101 000 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO mSTITUTO DE S.FIEL

198« - 1998 '

CENTRO

TOTAL

Cep. SO* • FN Cep. SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

123 855 79 000 30 000 30 000 30 000 11000 303 855

123 835 79 000 0 0 0 0 202 855 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30 000 30 000 30 000 11000 101 000 0 0 0 0 0 0 0

Página 281

114-(282)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

PIDDAC TRADICIONAL

^Valorei em Cotta)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (Nurs j)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 3IH2/1993

1994

(Exec. Preveres) '

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE Vil FERNANDO

IVFER N*deF

.A

"rojectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

3* 405 ' 10.000 9 000 '9 000 8 000 16 995 89 400 36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 0 0 0 0 0 0 0

o o oo o o o

0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS EDUCANDOS DO INSTITUTO DE VILA FERNANDO

198« - 1999

ALENTEJO

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fomei - FN 0 Fomei - FC

36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 36 405 10 000 9 000 9 000 8 000 16 995 89 400 0 0 0.0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE VILA FERNANDO

IVFER N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

" 33000 "'. 36 000 31 130 10 000 110 130

ooooo

0 0 0 0 0 33 000 36 000 31 130 10 000 110 130 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO E REMODELAÇÃO NO INSTITUTO DE VILA FERNANDO

I99S ■ 1998

ALENTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN 0 Fomes - FC

33 000 36 000 31 130 tOOOO 110 130

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 000 36 000 31130 10 000 110 130 0 0 0 0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

DCSP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cop. 50" -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fornes - FC

314 148 90 000 150 000 100 000 100 000 ISOOOO 904 148 204 937 90000 150 000 100 000 100 000 150000 794 937

0 0 0 0 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 109 211

0 0 0 0 0 0 0

RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

1987 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 5(r .FN Csp. 50" - FC

0. Fomes • FN O Fomes • FC

314 148 90 000 1 50 000 100 000 100 000 150 000 904 148 204 937 90 000 150 000 100 000 100 000 150 000 794 937 0 O-OO 0 0 0

109 211 0 0 0 0 0 109 211 0 0 0 0 0 0 0

 

REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEPMJ

0EPMJ N' de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

12 0S0 6 000 5 000 23 050

12 OSO 6 000 5 000 23 050 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CEPMI

1994 - 1996

USBVTEJO

TOTAL • Cep. SO" . FN Csp SO* -FC

0. Fomes - FN 0 Fontes - FC

12 050 6 000 5 000 23 OSO •12 050 6 000 5 000 23 050 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0

 

SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO DO COMBATE Á DROCA

CPCCD N* de Projccios: 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC

0. Fomes - KN O. Fomes • FC

63 362 21 000 21 000 33 100 2S4O0 23 725 177 587

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0

63 362 21 000 21 000 23 100 25 400 13 715 177 587 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA AUTOMÁTICO DE INFORMAÇÃO DO COMDATE Ã DROGA

1990 - 1998

LISBVTEJ0

TOTAL Cap 50" - FN Cap 50* -FC

0. Fomes • FN O. Fomes • FC

63 362 21000 21 000 23 100 25 400 23 723 177 587 0 0 - 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

63 362 21000 21 000 23 100 23 400 23 725 177 587 0 0 0 0 0 0 0

 

RENOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS

IRS N' de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50' -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

7S 237 16000 16 000 16000 16 000 16 000 155137

75 237 16 000 16 000 16 000 16 000 16000 155 237 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RENOVAÇÃO ÊAMPLIAÇÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DO IRS

1919 -1991

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO" - FN Cap. SO* - FC

0. Fomes • FN 0 Fomes - fC

75 237 16 000 16 000 16 000 16 000 16 000 155 237 75 237 16000 16 000 16 000 16 000 16000 153237 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 282

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(283)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

(Vmhnrr mi Ctiflns)

PROGRAMAS PRO/ECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. PiTvtstt)

1995

19%

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

RECONVERSÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DA POLICIA JUDICIARIA

W N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SUT -FN Cap. 50* . FC

O.Foiues-FN 0. Fontes - FC

S04 334 ISO 000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1 153 336

506 336 180 000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1 153 336 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECONVERSÃO DA FROTA AUTOMÓVEL DA POLICIA JUDICIARIA

1986 ■1999

US8VTEJO

TOTAL Cep. 30" .FN Cop SO* .FC

0. Fome» . FN 0. Fomes. FC

506336 180000 SSOOO 60 000 100 000 252 000 1153 336 506336 180 000 55 000 60 000 100 000 252 000 1153 336 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO DE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SC N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

913 335 178 000 226 000 200 000 220 000 462 000 2 199 335 48 864 0 0 0 0 0 48 864 0 0 0 0 0 0 0

864 471 178 000 226 000 200 000 220 000 462 000 2 150 471 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS MEDICO-LECAIS

1987 - 1999

OIVERSAS

TOTAL

Cep. 50* - FN Cip. SO* -FC

0. Fonta - FN 0. Fome» - FC

118 635 65 000 96 000 70 000 100 000 192 000 641 635

25 910 0 0 ' 0 0 0 25 910 0 0 0 0 0 0 0

92 725 65 000 96 000 70 000 100 000 192 000 615 725 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS CENTRAIS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

1987 . 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip. SO* - FN Cup.SC* -FC

0. Fome» • FN 0 Fontes - FC

794 700 113 000 130 000 130 000 120 000 270 000 1 557 700 22 954 0 0 0 0 0 22 954 0 0 ' 0 0 0 0 0

771746 113 000 130 000 130 000 120 000 270 000 1 534 746 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO DOS SERVIÇOS DOS RECISTOS E DO NOTARIADO

DG RN N* de Projectos: 5'

TOTAL • Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC .

477 766 286 100 338 500 368 230 362 660 830 386 2 663 642 171 793 55 700 97 300 107 030 79 860 184 476 696 159 0 130 400 141 200 151 200 161 800 366 400 951 000 305 973 IO0O00 _ 100 000 110 000 121 000 279510 1 016 483 ....0.0 . 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO PREDIAL

1989 . 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip SO* -FN Cip. SO* - FC

0. Fome» • FN 0 Foma • FC

338819 164 788 170 155 185 123 201390 461 554 1521 829

32 846 0 0 0 0 0 3 2 846 0 64 788 70 155 75 123 80 390 182 044 472 500 305 973 100 000 100 000 110 000 121 000 279510 1 016 483 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

1989 ■ 1996

LISBVTEJO

TOTAL •

Cip. 50* - FN Cip. SO* - FC

0 Fomej • FN 0. Fonte» - FC

16 277 4 700 31 300 34 430 86 707

16 277 4 700 31300 34 430 86 707 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO' COMERCIAL

1990 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip. SO* -FN Cip. SO* -FC

0. Fome». FN 0. Fontes - FC

33 410 35 315 39 062 42 149 45 466 103 564 298 966 33 410 9 400 11 000 12 100 13 310 " 30 746 109 966 0 25 915 28 062 30 049 32 156 72 818 189 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DO NOTARIADO E OO REGISTO DE BENS MÓVEIS

1990 ■1999

OIVERSAS

TOTAL Csp. SO* . FN Csp SO* -FC

0 Fomes • FN 0 Fomes - FC

75 004 43 780 55 716 60 626 65 960 151186 452 272

75 004 22 800 33 000 36 300 39 930 92 238 299 272 0 20980 22 716 24 326 26 030 58 948 153 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DO REGISTO CIVIL 1992 - 1999

DIVERSAS

TOTAL . . . Csp SO* . FN Csp SO" - FC

' 0. Foma . FN 0 Fomes • FC

— 14 256 37 317 42 267 45 902 49 844 114 082 303 868

14 256 18 800 " 22 000 24 200 26 620 61 492 167 368 0 18 717 20267 21 702 23 224 52 590 136500

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AMPLIAÇÃO E SUDSTITUIÇAO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO

DGSI N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN-Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359 838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AMPLIAÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTO INFORMÁTICO

1983 - 1999

LISBVTEJO

. TOTAL

Cop. SO* .FN Csp. SO* . FC

0. Foma ■ FN 0 Foma • FC

838 785 204 140 242 000 266 200 292 820 676 414 2 520 359

838 785 204 140 242000 266200 292 820 676414 2 520359 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 283

114-(284)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA piddac tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

K)NTES DE

FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

31/12/1993

1994 (Exec. Prevista)

1995

199«

1997

ANOS [ TOT L SEGUINTES!

INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO

DGSI NTdeP

Tojectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

1786416 441800 482 500 568 700 625 570 1 445 047 5 550251 I4S3547 441800 482500 568 700 (25570 1445067 S0I6I84

0 0 0 0 0 0 0 334 069 0 0 0 0 0 134 049

0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO OO SISTEMA JUDICIÁRIO

I9Í7 • 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip. 50* -FN Cep. SO* .FC

0. Fonts-FN 0. Fontes - FC

1 786616 441 800 482 500 568 700 625 570 I44S 067 5 350 253 1452 547 441 800 482 500 568 700 625 570 1 445 067 5 016 184

0 0 0 0 0 0 0 334 069 0 0 0 0 0 334 069

0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA AUTOMATIZADO DE CESTÃO JUDICIARIA

DGSJ N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50» -FC

O. Fonles - FN 0. Fonles - FC

161538 105 200 122 800 115100 148600 168 800 841018 161 538 75 200 92 800 101 100 112 300 128 800 672 738 0 0 0 0 0 0 0 0 30000 10000 33 000 36 300 40000 169100 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA AUTOMATIZADO DA GESTÃO DADGSJ

19S7 -199«

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Csp SO* - FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

161 538 73200 80000 88000 96 800 111 300 612 838

161 538 75 200 80000 88 000 96 800 111300 612838 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL

1994 ■ 1999

USBVTEJO

TOTAL Csp. SO- . FN Cap. SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 30 000 33 000 36 300 40 000 169 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

30000 30000 33000 36 300 40 000 169 300 0 0 0 0 0 0

RESCENTRALIZAÇÃO DA EMISSÃO DO CERTIFICADO DO EGISTO CRIMINAL

1995 • 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* - FC

0. Fontes • FN 0 Fonles - FC

12800 14 100 15500 17500 59 900 12800 14 100 15 500 17 500 59 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

DGSF- tf* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

408 8000 100 000 108408

408 8 000 100 000 108 408 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRISIONAIS

1991 ■ 1995

DIIERSAS

TOTAL Cap 50* . FN Cap 5C - FC 0. Fomes • FN 0 Fontes - FC

408 8 000 100 000 108 408 408 8 000 100 000 108 408 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE CESTÃO AUTOMATIZADO DO GABINETE DE DIREITO EUROPEU

COE N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

9 788 2 773 500 VI 061

9 788 2 773 500 IJ 061 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE GESTÃO AUTOMATIZADO DO GABINETE DE DIREITO EUROPEU

191! - 1995

LISBVTEJO

TOTAL Csp 50- -FN Csp KT . FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

9 788 2 773 500 13 061 9 788 2 773 500 13 061 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SINEJUS - SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA DA JUSTIÇA

GEPMJ N-de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

119 644 25 000 50 000 16 000 110 644

115169 25 000 50 000 16 000 226 J69 0 0 0 0 0

84 275 0 0 0 84 275 0 0 0 0 0

CONSTITUIÇÃO DE BASES DE DADOS DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA

19S8 ■ 1996

USOVTEJO

TOTAL Cap. 50* -FN Csp. 50* -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes - FC

87 944 4 000 10 000 10000 111 944

87944 4000 10000 10000 III 944 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INVESTIGAÇÃO JURIDICO-SOCIAL NO ÂMBITO OA JUSTIÇA

1911 ■ 1996

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fonles - FC

131700 21000 40 000 6 000 198 700

47 423 21000 40 000 6 000 114 425 0 0 0 0 0

84 275 0 0 0 84 275 0 0 0 0 0

Página 284

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(285)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA . piddac tradicional

CValr-rr» nu t*rroii-a)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS î)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exac. Previttt)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

registo nacional de pessoas colectivas

GEPMJ KT Projectos: 2

total Cip. 50- -FN Cap. 50* -fc

0. Fontes - fn 0. Fonlet - fc

«5456 S3 853 53 835 16202 209406

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SS496 S3 SS] 53 855 16 202 209 406 0 0 0 0 0

CONSTITUIÇÃO OC BASES DE DADOS DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS

1992 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* .FC 0 Fontes - FN 0. Foeaes ■ FC

56 594 41 107 43 155 16202 158 458 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

56 594 41 807 43 855 16 202 158 458

0 0 0 0 0

ADAPTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO REGISTO NACIONAL DE PESSOAS COLECTIVAS

1992 - 1995

LISBVTEJO

TOTAL Cep. JO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes.FN 0. Föntet - FC

28 902 12 04« 10 000 50 948 0 0.0 0 0 0 0. 0

28 902 12046 10000 50 948 0 0 0 0

 

sirec • sistema de informação de cestAo e recursos

GEPMJ n* de Projectos: 1

total

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

o.Fontes-FN 0. Fomes - FC

9 997 2 000 1 000 12 997 9997 2 000 1 000 12 997 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. 0

SIREC - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO E RECURSOS

1994 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC

0 Föntet ■ FN 0. Fonlet - FC

- 9 997 2 000 1 000 12997 9997 2 000 1 000 12 997

oo-o 0

0 0 0 0 0.00 0

 

sistema de cestao automatizada da procuradoria geral da república

PGR n* de Projectos: 1

total Cap.50* -FN Cap.50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

313 596 39 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 333 596 19 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE GESTÃO AUTOMATIZADA DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA

1987 - 1998

LISBVTEJO

TOTAL Cap SO* • FN Ctp SO* . FC

0 Föntet - FN 0. Fontes ■ FC

333 596 39 200 ' 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 333 596 39 200 44 000 70 000 75 000 184 582 746 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

sistema de informação automatizado da POLICIA judiciaria

P) n* de Projectos: 1

total Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes • fn 0. Fontes • FC

990 374 219 160 148 500 150 000 iss 000 354 200 2 017 234 854 118 219 160 148 500 150 000 155 000 354 200 1 880 978 0 0 0 0 0 0 0 136 256 0 ' 0 0 0 ' 0 136 256

0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTOMATIZADO DA POLICIA JUDICIARIA

1986 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. SO" - FN Ctp 50* . FC

0. Fontes • FN 0. Fontes ■ FC

990 374 219 160 148 500 ISO 000 155 000 354 200 2 017 2.14 854 118 219 160 148 500 150 000 155 000 354 200 1 880 978

0 0 0 0 0 0 0 136 236 0 0 0 0 0 136 256

0 0.0 0 0 0 0

Página 285

114-(286)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

 

fontes oe

Financiamento

programação financeira

 

1995

1996

1997

anos seguintes

TOTAL

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50° - FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 189 082 . 2213 932 2 324 371 1 250 904 2 150 000 2 065 000 2 165 000 890 000 119082 148932 159 371 160 904

0 0 0 0

0 0.0 0 !

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 599 082 1 733 932 1 844 373 1 250 904

1460 000 1 585 000 1 685 000 890000 139 082 148 932 159 373 360 904

0 0 0 0 0 . 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN

Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC

690000 ' 480 000 480 000 0 690 000 480 000 480 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

1189 082 1113 931 2 124 173 1 250 904

1 150 000 1 065 000 2 165 000 890 000 139 082 . 148 932 159 373 360 904

0 0 0 0 0.0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 599 082 1 733 932 . 1 844 373 1 250 904

1460 000 1 585 000 1 685 000 890000 139 082 148 932 159 373 360 904

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Csp. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

690 000 480 000 480 000 0

690 000 480 000 480 000 0

o - - 0 0 0

0 0 0 0

o oo o

FN - Fm-Locià/Ticnu) NiriooiJ FC - Finijiriimemo Comunitário

Piddic Tradicional • Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo djirectamcritc pela Administrac&o Central.

Piddic Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investirnento (corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsídios e transferências,

dcsignadOTertfe no ámbito de "sistemas de inceririvos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores à Administração Central (protocolos, cc4nhitos*-proBramas,...) independentemente de terem financiamento emunitárío ou nao.

Página 286

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(287)

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS piddac tradicional

(Valin flu Cmluri)

PROGRAMAS

PROXECTOS

LOCALIZAÇÃO (nuts:)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Emc. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CULTURA

CRIAÇÃO DE CENTROS CULTURAIS NO ESTRANGEIRO

IC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

100 000

100 000 0

0 0

325 000 325 000 0

0 0

250000

250 000 0

0 0

400 000

400000 0

0 0

500 000

500 000 0

0 0

1575 000

1575 000

0

0 0

CRIAÇÃO DE CENTROS CULTURAIS NO

 

TOTAL

100 000

325 000

250000

400 000

500 000

1 575 000

ESTRANGEIRO

ESTRANO

Cep. 50* -FN

100 000

325 000

250 000

400 000

500 000

¡ 575 000

 

Cep. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

1093 -1997

 

0. Fontei - FC

0

0

0

0

0

0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E CONSULARES

DOA N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

776 571 718500 760 000 760 000 760 000 3 775 073 776 571 718 500 760 000 760 000 760 000 3 773 073 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO EM EDIFÍCIOS PATRIMÓNIO DO ESTADO

1939 -1997

ESTRANO

TOTAL

Cap SO* -FN

Cap. SO* -FC

O Foeta - FN O Fonw • FC

708 073 638 500 630 000 630 000 630 000 3 236 573

708 073 638 500 630 000 630 000 630 000 3 236 573 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE SERVIÇOS DIPLOMÁTICOS E CONSULARES

1991 -1997

ESTRANO

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fornes - FN O Fontes - FC

68 500 80 000 50000 50 000 50 000 298 500

68 500 80 000 50000 50 000 50 000 298 500 0 0,0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA RESIDÊNCIAS OFICIAIS

1995 • 1997

ESTRANG

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fonles - FC

80 000 80 000 80 000 240 000

80 000 80 000 80 000 240 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

PALACIO DA COVA DA MOURA

DOAC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

40 000 25 000 65 000 40 000 25 000 65 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PALÁCIO DA COVA DA MOURA 1994 . 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

40 000 25 000 65 000 40 000 25 000 65 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO E REAP. DOS SERVIÇOS

DOA N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

561 659 850 000 644 082 653 932 664 173 1 250 904 4 624 950 .561 659 641 500 505 000 505 000 sos 000 690 000 3 608 159 0 208 500 139082 148932 159 373 360 904 1 016 791

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO Ê TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO

1989 ■ 1999

ESTRANG

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN O. Fontes • FC

352 409 777 000 584 082 593 932 604 373 1 250 904 4 162 700

352 409 568 500 445 000 445 000 445 000 890 000 3 145 909 0 208 500 139 082 148 932 159 373 360 904 1 016 791 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REAPETRECHAMENTO DOS SERVIÇOS 1990 . 1997 j.

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontei - FN O. Fontes - FC

209 250 73000 60 000 60 000 60 000 462 250

209 250 73 000 60 000 - 60000 60 000 462 250 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ooooo o

 

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS EXTERNOS DOA N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

610 000 400 000 400 000 1 410 000 610 000 400 000 400 000 1 410 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS EXTERNOS

1995 - 1997

ESTRANO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes • FC

610 000 400 000 400 000 1 410 000 610 000 400 000 400 000 1 410 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 287

114-(288)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO

TERRITÓRIO

{VmtotVB *j*m Ce**»)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL

Cip. SO* -FN Cip. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

3S 71.7 391 32 «03 «2 33 305 099 56 «71 097

27 195 000 26 570 599 26 389 043 46 247 132 4417980 2 035 873 2 965 575 5 460 600 250 000 0 0 0 3874412 3997188 3 950 481 496336S

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cip. 50* -FN Cep 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

30 266 418 26 515 496 28 627 386 49 323 847 22 474 173 21 236 608 22 057 956 39 513 132

4 417 980 2 035 875 2 965 575 5 460 600 250000 0 0 0

3 124 265 3 243 013 3 603 855 4 350115

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap 50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

5 470 974 6 088 166 4 677 713 7 347 250 4 720 827 5 333 991 4 331 087 6 734 000 0 0 0 0

0 0 0 0 750 147 754 175 346 626 613 250

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Ctp. SO* - FN Cep 50* .FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

14 549 72« 10594 207 11 220 995 13 402 765

6 570 000 4873810 4617605 3604132 4417 980 2 035 875 2 965 S75 5 460600

0 0 0 0 356174« 3 684 522 3 637 815 4 338 033

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cep 50" -FN Csp. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

13 153 135 9061807 10296 743 12 721 515

5 755 556 3 927 585 3 871 979 3 200 132 4 417 980 2035 875 2965 575 5 460 600

0 0 0 0 2 979 599 3 098 347 3 459 189 4 060 783

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes ■ FC

1 396 591 1 532 400 »24 252 681 250

814 444 946 225 745 626 404 000

0 0 0 0

0 0 0 0 582 147 586 175 178626 277250

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes. FC

21 187 666 22 009 455 22 084 104 43 268 332

20 625 000 21 696 789 21 771 438 42 643 000 0 0 0 0 250 000 0 0 0 312 666 312 666 312 666 625 332

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

17 113 283 17 453 689 18330643 36 602332

16 718 617 17 309023 18 185977 36313000 0 0 0 0

250 000 0 0 0 144 666 144 666 144 666 289 332

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

4 074 383 4 555 766 3 753 461 6 666 000

3 906 383 4 387 766 3 585 461 6 330000 0 0 0 0

0 0 0 0 168 000 168 000 168 000 336 000

FN • FimiTcirjirCTto Haóotmià FC - FiBiiKãmcn» Commitàno

Pkldac Tradicional • IiTvc33timentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo tlirec^ente pela Acknin.straçâo Central.

Piddac A.yoto - No essatáa., despesas de apoio ao invesüfr^to (corpóreo e meorpóreo) de outros sectores uistitudotnis através de subsidios e tTsiisfercncw,

o^gnadaiaTrente no âmbito de "tistcnias de iraeiuivos" e de esquemas de colaboracto com entidades exteriores a Adminisinçao CcntraJ (protocolos, coniTmto9-pro%rhr(ims,...) indcpeitdeniemefUe de terem financiamento comunítfrio ou nüo.

Página 288

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(289)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(Valores em Curti»*)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exoc Prt-visu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

FUNDO DE COESÃO

DCOR N° de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

130 700 34 000 38 000 38 000 74 000 320 700

128000 5 000 S 000 5 000 10 000 153 000 2 700 0 0 0 0 2 700

0 0 0 0 0 0 0 33 000 , 33 000 33 000 64 000 165 000

FUNDO DE COESÃO 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Föntet - FN 0. Fontes - FC

130 700 38 000 38 000 38 000 76 000 320 700 128 000 5 000 5 000 5 000 10 000 153 000 2 700 0 0 0 0 2 700

0 0 0 0 0 0' 0 33 000 33 000 33 000 66 000 165 000

 

URBAN

DOOR . N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 20 000 20 000 40 000 100 000 4 000 4 000 4 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 16 000 16 000 16 000 32 000 80 000

URBAN 1995 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cop5C -FN Cap 50" - FC

0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

20 000 20 000 20 000 40 000 100 000

4 000 4 000 4 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 000 16 000 16 000 32 000 80 000

KONVER

   

TOTAL

4 000.

4000

4 000

8 000

20 000

   

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

1000 0

I 000 0

1 000 0

2000 0

5 000 0

OGDR

N* de Projectos: 1

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

0

3 000

0

3000

0

3 000

0

6 000

0

15 000

KONVER

   

TOTAL

4000

4000

4 000

8 000

20 000

 

DIVERSAS

Csp. 50* - FN Cap 50* -FC

1 000 0

1 000 0

1 000 0

2 000 0

5 000 0

1995 -1999

   

O Fontes - FN O. Fontes - FC

0

3000

0

3 000

0

3000

0

6 000

0

15 000

CIENCIA E TECNOLOGIA

INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO Cl ENTIF1CA TROPICAL

IICT N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

1 225 258 262 206 250 000 330 000 50 000 2 117 464 I 225 2S8 262 206 250 000 330 000 50 000 2 117 464 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ARQUIVO HISTÓRICO ULTRA1VIAPJNO I9»3 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Csp 50- -FN Csp SOV-FC

O Fontei - FN O. Fontes - FC

205 853 51 010 100 000 180000 50 000 5S6 863 205 853 51 010 100000 180 000 50 000 5S6 863 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL

I9>7 - 1996

USavTEJO

TOTAL

Csp. 50" -FN Csp SO* -FC

O Fontes - FN O Fontes - FC

1 019 405 211 196 ISO 000 ISOOOO IS30 60I

1019 405 211196 150 000 150 000 1 530 601 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFRA-ESTRUTURAS DE INVESTICAÇAO INICT N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 623 819 100 000 SO 000 1 773 819 1623 819 100 000 50 000 1 773 819 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS DE NOVOS INSTITUTOS -COMPLEXOU

1911 -1995

USBVTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC

O Fontes - FN O. Fontes-FC

740 246 20 000 24 000 784 246 740 246 20 000 24 000 784 246 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0. 0

CENTRO mVEST. RECURSOS ÁGUA 1911 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap $0* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

414 773 7 500 3 000 425 273

414 773 7 500 3 000 425 273 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE METALURGIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS

1988 - 1995

L1S8VTEJO

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap SO* - FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

202 000 7 500 3 000 212 500

202 000 7 500 3 000 212 500 0 0 0 -o

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 289

114-(290)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(Valitra riu L*iuiii4t)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO fxUTS2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Previste)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO OE TECNOLOGIA QUÍMICA E

 

TOTAL

266 600

65 000

20 000

351 800

BIOLOGIA

usa vre»

Cip. $0* • FN

266 800

65 000

20 000

351 800

 

Ctp. 50* -FC

0

0

0

0

   

0. FoAlcs-FN

0

0

0

0

19» - 1993

 

0. Foma - FC

0

0

0

0

APOIO A INSTITUIÇÕES DE INTERI CIENTIFICO

GSECT N-del

.SSE

*fojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

141000 M 000 100 000 335 000 141 000 94 000 100 000 335 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A INSTITUIÇÕES DE INTERESSE CIENTIFICO

1993 - 1995

OIVERSAS

TOTAL

Cap. SC -FN Cap SC - FC 0. Föntet - FN 0. Fontes - FC

141 000 94 000 100 000 333 000 141 000 94 000 100 000 335 000 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

DGOT N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 IO0 000 100 000 300 000 100 000 100 000 100 000 300 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO I99S - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SC -FN Csp SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 100 000 100 000 300000

100 000 100 000 100 000 300 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INSTALAÇÕES CCR ALCARVE E CAT

TOTAL

100 096

4 000

70 000

83 000

10 000

269 096

   

Cap. 50" - FN

IO0O96

4000

70000

85 000

10000

269 096

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

CCRAG N" de Projectos. 2

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

INSTALAÇÕES CCR ALGARVE E GAT-

 

TOTAL

100 096

4 000

5000

5 000

10 000

124 096

OBRAS DE ADAPTAÇÃO E

ALCARVE

Cop SC - FN

100 096

4 000

5000

5 000

10003

124 096

CONSERVAÇÃO

Cep SC -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fornes - FN

0

0

0

0

0

0

1917 - 1997

 

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

INSTALAÇÕES DA CCR ALGARVE-

 

TOTAL

   

65 000

80 000

 

145 000

CONSTRUÇÁO DE UM PISO NOVO

'ALO ARVE

Cap SC -FN

   

65 000

80 000

 

145 000

Csp SC -FC

   

0

0

 

0

   

O. Fontes - FN

   

0

0

 

0

I99S -1994

 

O. Fontes - FC

   

0

0

 

0

INSTALAÇÕES CCR ALENTEJO E C CCRALT N> de 1

*-T

*rojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

1 005406 93 450 30 500 30 000 1 159 356

812 818 71 507 15 500 15 000 914 815 0 0 0 0 0

139 534 0 0 0 139 534 53 054 21941 15 000 ISOOO 104 997

INSTALAÇÕES CCR ALENTEJO E GAT 19»o - 199«

ALEVTEJO

TOTAL

Cap. SC - FN Ctp. SC' - FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

1 005 406 93 450 30 500 30 000 1 159 356 812 818 71 507 15 500 15 000 914 825 0 0 0 0 *>

139 534 0 0 0 139 534 53 054 21 943 15 000 15 000 104 997

 

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DA CENTRO ECAT

CCRC pPdel

CCR

"rojeclos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

183 068 71 126 78 714 40 000 46 287 419 195

183 066 71 126 78 714 40000 46187 419195

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES PA CCRC E G AT 1914 -1997

CENTRO

TOTAL Ctp. SC - FN Cap. SC -FC

O. Fooles ■ FN 0 Fontes - FC

183 068 67 126 73 714 30000 46 287 400 195 183 068 67 126 73 714 30 000 46 287 400 195 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DO PARQUE GRÁFICO 199« ■ 1996

CENTRO

TOTAL

Ctp. SC -FN Cap SC -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

4000 5000 10000 19000 4 000 5 000 10 000 19 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 290

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(291)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(Vi.<«f» riu Ctwti*)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevuu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÕES CCR LISBOA E VALE DO TEJO CCRLVT N" de Projectas: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

35 000 20 000 26 000 SI 000 35 000 20 000 26 000 «1000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES CCR LISBOA E VALE OO TEJO

1993 • 1995

USBVTEXJ

TOTAL

Cap. SO* - FN Cep. SO* -FC

0. Ferna • FN 0. Fontes - FC

35 000 20 000 26 000 81 000

35 000 20 000 26 000 81 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO DCP DCP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

20 040 32 000 10 000 62 040

20 040 32 000 10 000 62 040

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO DCP

1994 - 1996

USBVTEJO

TOTAL Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC

O Fonte» • FN 0 Fontes - FC

20 040 32 000 10 000 62 040 20 040 32 000 10 000 62 040 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO DA DCOT

DGOT N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

176 903 50 000 30 000 30 000 30 000 316 903

176 903 50 000 30 000 30 000 30 000 316 903 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DA DGOT I99J - 1997

USBVTEJO

TOTAL Csp. SO* - FN Cap 50* -TC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

112428 10 000 10 000 10 000 10 000 132 428 112 428 10 000 10 000 10 000 10 000 152 428 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGOT

1993 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL

Csp.SC -FN . Csp. SO* -FC

O Fonits-FN 0 Fontes • FC

64 475 40 OOO 20 000 20 000 20 000 164 475 64 475 40 000 20 000 20 000 20 OOO 164 475 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS DO MPAT

SGMPAT N° de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

920 225 300 000 400 000 1 620 223

920 225 300 000 400 000 1 620 22S 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO DA RUA DE S.MAMEDE

1986 -I99S

LISBVTEJO

TOTAL

Cap 50* - FN Csp SC -FC

O Fonte» • FN O. Fontes - FC

464 572 100 000 240 000 804 572 464 572 100 000 240 000 804 572 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

BENEFICIAÇÃO DO EDIFÍCIO SEDE E OUTROS

1916 -1995

USBVTEJO

TOTAL

Csp. 50* - FN Csp. SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

399 360 175 000 150 000 724 360

399 360 175 000 150 000 724 360 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DO PARQUE GRÁFICO 1992 -1995

LISBVTEJO

TOTAL

Csp SO- -FN Csp 50* -FC

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

56 293 25 OOO 10 000 91293

56 293 25 000 10 000 91 293 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

CCRAG N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

6000 6000 6 000 6 000 0 0

0 0 0 0

-7-

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

1995 - 1995

ALGARVE

TOTAL Cap. SO* -FN Csp. SO* -FC

O. Fontes - FN D. Fontes - FC

6 000 6 000

6000 6000 0 0

0 0 0 0

Página 291

114-(292)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO PIDDAC Tit adiciona L

(Vt\tm em CosIcm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAJLI-ZAÇÂO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(EJttac. IVt-rra«)

199S

1996

1997

ANOS SEGIJTNTES

TOTAL

PROGRAMA REGIONAL DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA E CEOCRÁF1CA

CCRAG N*òe Projectos: 3

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15000 18000 11 000 12000 54000 13 000 15 500 8 500 11000 49 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 2000 2500 2500 0 7000

RECOLHA, TRATAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA

1995 - 1999

ALCARVE

TOTAL Cup SO- - FN Cep 50" - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

4000 5500 6000 12 000 27 500 4 000 5 500 6 000 12 000 27 500 0 0 0 0 0

ooooo

0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA 0 TURISMO

1995 - 1997

ALCARVE

TOTAL Cap. $0* -FN Cep. SC - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

4000 5000 5000 14 000 2 000 2 500 2 500 7 000 0 0 0 0

0 0 0 0 2 000 2 500 2 500 7 000

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ORDENAMENTO

1995 - 1996

ALGARVE

TOTAL

Cep. SC -FN Cap. SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

7 000 7 5O0 14 500

7 000 7 500 14 500 0 0 0 0 0 o 0 0 0

ESTUDOS E ACÇÕES NO ÂMBITO DO

TOTAL

83 667

40 800

50 000

54 000

39 000

30000

297 467

ORDENAMENTO

 

Cap. 50* - FN

80 197

12 600

12 500

13 500

9 750

7500

136 047

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes-FN

0

0

0

0

0

0

0

CCRALT de Projectos: 4

O. Fontes - FC

3 470

28 200

37 500

40 SOO

29 250

22 500

161 420

NÓ REGIONAL 00 SNIG

 

TOTAL

19 789

10 686

10 000

12 000

15000

18 000

85 475

 

ALENTEJO

Csp SC - FN

19 789

4 686

2 500

3000

3 750

4 500

38 225

 

Csp SC - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

19S9 -1999

 

O. Fontes - FC

0

6 000

7 500

9 000

II 250

13 500

47 250

PROT DA ZONA DOS MÁRMORES

 

TOTAL

63 878

27 514

20 000

20 000

10 000

 

141 392

 

ALEXTEJO

Ctp SC - FN

60 408

7 264

5000

5000

2 500

 

80 172

 

Csp SC - FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

0

 

0

1991 • 1997

 

O. Fontes • FC

3 470

20 250

15000

15000

7 500

 

61 220

ESTUDOS DE ORDENAMENTO

 

TOTAL

 

2 600

5000

7000

9000

12 000

35 6O0

 

ALENTEJO

Csp.SC - FN

 

650

1 250

1 750

2 250

3000

8900

 

Cnp SC -FC

 

0

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

 

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999

 

O. Fontes - FC

 

1 950

3 750

5 250

6 750

9 000

26 700

PROT DA ENVOLVENTE DA ALBUFEIRA

 

TOTAL

   

15000

15 000

5 000

 

35 000

DE ALQUEVA

ALENTEJO

Csp SC - FN

   

3 750

3 750

1 250

 

8 750

Csp SC -FC

   

0

0

0

 

0

   

O. Fontes-FN

   

0

0

0

 

0

I99S - 1997

 

O Fontes - FC

   

11 250

II 250

3 750

 

26 250

ESTUDOS DE ORDENAM ENTO-CCRC

TOTAL

193 286

25 ISS

14 000

40 000

45 000

317 441

   

Cap. 50* -FN

96 356

25155

14 000

40 000

45 000

220 511

   

Cap. 50* -FC

96 930

0

0

0

0

96 930

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

CCRC N* de Projectos: 1

0 Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

ESTUDOS DE ORDENAMENTO - CCRC

 

TOTAL

193 286

25 155

14 000

40000

45 000

317 441

 

CENTRO

Cep SC - FN

96 356

25 155

14 000

40 000

45 000

220 511

 

Cap. SC -FC

96 930

0

0

0

0

96 930

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

I9SJ -1997

 

0 Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

PROGRAMA DE DINAMIZAÇÃO CULTURAL

TOTAL

20 600

7 400

15 502

43 502

   

Cap. 50* - FN

5 150

1850

3 876

10876

   

Cap. SIT -FC

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

CCRLVT N* de Projectos: 5

O. Fontes - FC

15 450

S 550

11 626

32 626

ITINERARIOS TURlSTICO-CULTURAlS

 

TOTAL

3 549

3 700

7 751

15 000

DARLVT

LiSBVTEJO

Cap SC - FN

887

925

1938

3 750

 

Cep. SC - FC

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

Q

1995 - 1997

 

O. Fontes • FC

2 662

2 775

3 813

11230

ROTEIRO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E

 

TOTAL

3 551

3 700

7 751

15 002

MONUMENTAL DA RLVT

LISBVTEJO

Cep.SC -FN

888

925

1 938

3 751

 

Cap. SC -FC

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O. Fontes - FC

2 663

2775

5 813

11 251

Página 292

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(293)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradiciona l

(Vijore* em Co«.fi»)

programas PROJECTOS

 

fontes

programação financeira

localização

(HUTS 3)

' de financiamento

até 31/12/1993

1994

(Excc. Previ»)

1995

1996

1997

anos seguintes

total

ROTEIRO OO ARTESANATO DA PO.VT (INGLÊS)

\m - 1995

US8VTEJ0

TOTAL

Cap 50* • FN Csp 50* - FC

0. Fomes - FN 0. Fontes-FC

6 000 6 000

1 SOO 1 SOO 0 0 0 0

4 300 4 500

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DO ARTESANATO DA RLVT

1995 ■ I99S

US&VTEJO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cep SC* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes • FC

3 000 3 000

750 750 0 0

0 0 2 250 2 250

NAVEGANDO NO TEJO l«l . I99S

LIS8VTTJ0

TOTAL Csp. SO* -FN Cep. SC -FC

0. Fones • FN 0. Fomes - FC

4500 4500 1 125 1 125 0 0

0 0 3 375 3 375

OBSERVATÓRIO ECONOMICO-SOCIAL / LANÇO MALVEIRA A TORRES VEDRAS

CCRLVT N* de Projectos: 1

TOTAL Csp. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes-FN O. Fontes • FC

20991 28 500 33 250 M 250 96 991 4 419 ' 6 000 7 000 3 000 20 419 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 I6S72 22 500 26 250 11 250 76 572

OBSERVATÓRIO ECONOMICO-SOCIAL/ LANÇO MALVEIRA A TORRES VEDRAS

1995 -1991

US8VTEJO

TOTAL Csp. SO* -FN Cap SO* - FC

O. Foiucs - FN O. Fomes • FC

20 991 28 500 33 250 14 250 96 991 4419 6 000 ■ 7 000 3 000 20419 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 572 22 500 26 250 11 250 76 572

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO INFORMÁTICO DA CCRN E CAT

CCRN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

178 693 178 693 0

0 0

94 725

34 725 0

0

60 000

106 625 106 625 0

0 0

. 30 000 30 000 0

0 0

30 000 30 000 0

0 0

50 000 50 000 0

0 0

490 043 430 043

0 0

60 000

INSTALAÇÕES CCR NORTE E GAT

 

TOTAL

178 693

94 725-

106 625

30 000

30 000

50 000

490 043

 

Csp SO* -FN

178 693

34 725

106 625

30 000

30 000

50 000

430 043

 

NORTE

Csp 50* -FC

0

'0

0

0

0

0

0

   

O. Fomes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1916 - 1999

 

O. Fomes - FC

0

60 000

0

0

0

0

60 000

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

 

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

806 541

237 880 0

257 200

64 300

0

488 000

122 000 0

390 000

97 500 0

390 000

97 500 0

780 000

I9S000 0

3 111 741

814 180

0

CCRN N* de Projectos: 5

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

0

568 661

0

192 900

0

366 000

0

292 SOO

0

292 500

0

585 000

0

2 297 561

OIDDA VALE DO AVE

MORTE

TOTAL Cep 50* -FN Csp 50* -FC

45 140 45 140

0

72 000 18 000 0

68 000 17000 0

40 000 10 000 0

40 000 10 000 0

80 000 20 000 0

345 140 120 140

0

1990 - 1999

 

O. Fomes - FN O. Fomes - FC

0 0

0

54 000

0

SI 000

0

30 000

0

30 000

0

60 000

0

225 000

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE (GESTÃO)

NORTE

TOTAL Cep. 50* -FN Csp SO* -FC

761 401

192 740 0

183 200

46 300 0

300 000

75 000 0

260 000

65 000 0

260 000

65 000 0

520 000

130 000 0

2286 601'

574 040 0

1991 - 1999

 

O. Fomes - FN O. Fomes - FC

0

568 661

0

138 900

0

225 000

0

195 000

0

195 000

0

390 000

0

1 712 561

OBSERVATÓRIO PERMANENTE DA GESTÃO DO PRONORTE

NORTE

TOTAL •Csp. SO* - FN Cep. 50* -FC

   

45 000

II 250 0

30 000 7 500 0

30 000 7 500 0

60 000 15000 0

165 000 41 250 0

1995 -1999

 

O. Fomes - FN O Fontes - FC

   

0

33 750

0

22 500

0

22 500

0

45 000

0

123 750

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO Á GESTÃO DO PRONORTE

NORTE .

TOTAL Cep. 50* -FN Cep $0* -FC

   

45 000

II 250 0

30 000

7 SOO 0

30 000 7 500 0

60 000 15 000 0

I65O0O 41 250

0

I99S - 1999

 

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

   

0

33 750

0

22 300

0

22 500

0

45 000

0

123 750

ESTUDOS ESTRATÉGICOS

NORTE

TOTAL Cep. 50* • FN Csp. 50* -FC

   

30 000

7500 0

30 000

7 500 0

30 000

7S00 0

60 000

15 000 0

150000

37 500 0

I99S -1999

 

O. Fontes • FN O. Fontes • FC

   

0

22 500

0

22 500

0

22 300

0

45 000

0

112 500

Página 293

114-(294)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

(V-simr* riu Oalir*)

programas

localização

(WIS 2)

fontes de financiamento

 

programação financeira

PROJECTOS

até 31/12/1993

1994

(Extc. Pncvtrti)

1995

1996

199?

ANOS seguintes

TOTAL

ESTUDOS DE ORDENAMENTO

CCRN N* de Projectos 3

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC O. Fomes - FN 0. Fontes - FC

6S 692 61326 92000 70 000 70 000 80000 439018 6S692 11226 47000 40000 40000 20000 244 018 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 10000 45 000 10 000 30 000 (0 000 195 000

ACÇÕES INTEGRADAS DE ORDENAMENTO

191« -1997

NORTE

TOTAL

Cap SO" -FN Cap. 50" -FC

0 Foma - FN 0. Fontes - FC

63 692 21 326 32 000 30 000 30 000 179 018 65 692 21 326 32 000 30 000 30 000 179 018 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PIANOS REGIONAIS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL

19« -1999

NORTE

TOTAL

Cep. 50" -FN Csp SO" -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 40 000 20 000 20 000 40 000 140 000

5000 10 000 5 000 5 000 10000 35 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 15 000 30 000 ISOOO 15000 30 000 105 000

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

1994 -1999

NORTE

TOTAL

Cap. SC -FN Cip. SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

20 000 20 000 ' 20 000 20 000 40 000 120 000 SOOO 5 000 5 000 5 000 10 000 30 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 ISOOO ISOOO 15 000 ISOOO 30 000 90 000

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

CCRN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

ISOOO 10 000 10 000 20 000 SSOOO 2 750 2 500 2 500 5 000 13 750 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 II250 7500 7500 15000 41 250

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

1995 - 1999

NORTE

TOTAL

Csp. SC -FN Cep SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

ISOOO 10 000 10 000 20 000 55 000 3 750 2 500 2 500 5 000 13 750 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 11 250 7 500 7 500 15 000 41250

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO

TOTAL

172 952

537 745

1 282 980

1 097 500

1 063 500

478 000

4 632 677

GEOGRÁFICA

 

Cap.50* -FN

172 952

137 475

265 000

225 625

217125

119 500

1 1J7 477

 

Cap. 50* -FC

0

400 270

1 017 980

871 875

846 275

358 500

3 495 000

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

CNIG N* de Projectos: 3

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSOLIDAÇÃO DA REDE DO SNIC

 

TOTAL

172 952

262 618

568 647

478 500

478 500

478 000

2 439 217

LISBVTEJO

Cip. SC -FN

172 952

77 618 "

142 397

119 625

119 625

119 500

751 717

 

Ctp. SC -FC

0

185 000

426 250

358 875

358 875

358 500

1 687 500

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 - 199«

 

O. Foma - FC

0

0

0

0

0

0

0

CRIAÇÃO DE NÓS LOCAIS DO SNIC

 

TOTAL

 

251 700

671 750

585 000

585 000

 

2 093 460

 

DIVERSAS

Ctp. SC -FN

 

54 000

III 960

97 500

97 500

 

360 960

 

Cip SC -FC

 

197 700

559 800

487 500

487 500

 

1 732 500

   

O. Fontes - FN

 

0

0

0

0

 

0

1994 - 1997

 

O. Fontes • FC

 

0

0

0

0

 

0

GESTÃO INFORMATIZADA DOS PMOT

 

TOTAL

 

23 427

42 573

34 000

   

100 000

 

DIVERSAS

Ctp. 50* -FN

 

5 857

10 643

8 500

   

25 000

 

Cip SC -FC

 

17 570

31 930

25 500

   

75 000

   

O Fontes - FN

 

0

0

0

   

0

1994 - 199»

 

O. Fontes - FC

 

0

0

0

   

0

EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA O DCP

DCP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* - FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

360 008 43 080 40 000 10 000 455 088 160 008 45 080 40 000 10 000 455 088 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO INFORMÁTICO PARA O DCP

1917 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp 50* - FN

Csp se - Fc

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

360 008 45 080 40 000 10 000 455 088 360 008 4S 080 40 000 10 000 455 088 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO OCA II

DCP N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

O. Femes - FN O. Fontes • FC

18 000 32 500 27 500 85 000 183 000

38 000 32 500 27 500 85000 183000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACOMPANHAMENTO E AVAL DO IMPACTE SOCIO-ECONOM. DOS CONDICIONALISMOS DE EXECUÇÃO DO OCA II 1995 -2000

LISBVTEJO

TOTAL Csp. SC - FN Cap. SO* -FC

O. Fönten • FN 0 Fontes - FC

25 600 20 000 15 000 45 000 105 600 25 600 20 000 15 000 45 000 105 600 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 294

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(295)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO PIDDAC TRADICIONAL

(•/■liar* eiu ctstt-k»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Previna)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA

 

TOTAL

12 400

12 500

12 SOO

40000

77 400

EXECUÇÃO DOS GRANDES PROJECTOS

LISavTTJO

Cep 30" . FN

12 400

12 SOO

12 500

40000

77 400

DE INVESTIMENTO

Cep. 50- -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fonte» - FN

0

0

0

0

0

1993 -2000

 

0. Fonte» - FC

0

0

0

0

0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DGAA H* de 1

DA DGAA

"rojeóos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonles - FN 0. Fonles - FC

34 0(4 28 200 35 000 40 000 4 I20O 180 444 34 064 28 200 35 000 40 000 41 200 180 464

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ..0 - 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGAA

1992 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cep 50- - FN Cep. 50" -FC

O. Fonte» - FN O. Fonte» • FC

36 064 28 200' 35 000 40 000 41 200 180 464 36 064 28 200 35 000 40 000 41 200 180 464

.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0.0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A ,.. REFORMA DOS FUNDOS ESTRUTURAIS

DGDR tf de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50- -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fontes - FC

60000 45000 80 OOO 80 000 80 000 160 000 505 000 60000 ISOOO 20 000 20 000 20 000 40 000 175 000 0 30 000 0 0 0 0 30 000 0 0 0 0 0 0 0 .....0 0- 60000 ■ 60 000 • 60 000 120 000 300 000

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A REFORMA DOS FUNDOS ESTRUTURAIS

1991 - 1999

L15BVTEJÒ

; TOTAL

Cep 50- - FN Cap. 50" -FC O Fonte» - FN O Fonte» - FC

60 000 45 000 80 000 80 000 80 000 160 000 505 000 60 000 15 000 20 000 20 000 20 000 ' 40 000 175 000 . 0 30 000 0 0 0 0 30 000

0 0 ,-0 0 0 0 0 0 0 60 000. - '60 000 • 60 000 120 000 300 000

ESTUDOS E ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO RECIONAL

DGDR N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* - FN Cap. 50" -FC

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

360 000 40 000 310 000 310 000 310 000 620 000 1 950 000 360000 40000 100000 100 000 100000 200000 900000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 ..... 0 0 - 210 000 - 210000 210 000 420 000 1 050 000

ESTUDOS E ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

I99t -1999

lisbvtejÒ

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

O Forno - FN O Fonte» - FC

360 000 40 000 310 000 - 310 000 310000 620 000 1 950 000 360 000 40 000. 100 000 100 000 100 000 200 000 900 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 i 0 0 0 0 ' 0 0 210 000 • 210000 210 000 420 000 1 050 000

 

OBSERVATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO QCA DGDR N" de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50" -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

35 000 45 000 ' 40 000 40 000 40 000 80000 280 000 35 000 45 000 40 000 40 000 40 000 80 000 280 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 --. 0 - 0 0 0 0

OBSERVATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO QCA

1991 -1999

lisbvtejo

TOTAL Cap.SC - FN Cap.SC - FC

O Fonte» - FN O. Fonte» - FC

35 OOO 45 000 ; 40 000 40 OOO 40 000 80 000 280 000 35 000 45 000.. 40 0O0 40 000 40 000 80 000 280 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 /0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ACÇÕES ESTRUTURANTES NO DOMÍNIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

GSEALOT N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

50 000 50 000 50000 50000 0 0 0 0

. ..... -o o

INSTRUMENTOS DE POLITICA DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

1995 • 1995

DIVERSAS

• TOTAL .'.

Cap. SO" FN Cap.50" -FC O. Fonte» • FN O. Fonte» - FC

30000 30 000

30 000 30 000 0 0

0 0 0 0

METODOLOGIAS £ PLANOS ESTRATÉGICOS DE ORDENAMENTO DO TO*nOPJO

1995 - 1995 ,

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50" -FN Cap 50" -FC

O Fonte»-FN O Fonte» - FC

20 000 20 000

20 000 20 000 - 0 0

-0 0 0 0

.....

ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO DO ESTADO E DO QCA1I

G.SEPDR N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonles - FC

75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACOMPANHAIAENTO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO DO ESTADO E DO QCA II

1995 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL Cap.50* -FN Cap 50* - FC

0 Fonte» - FN 0. Fonte» - FC

7S 000 80 000 80 000 170 000 405 000

75 000 80 000 80 000 170 000 405 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 295

114-(296)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(VmUvrw tta Cuol>*»)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTSl)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PRCWECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/1271993

1994

(Exac FVcróa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

MODERNIZAÇÃO DA INSPECÇAO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

1GAT rT&IYojCCtoi.- 1

TOTAL Cep SO" - FN Cap.50* -FC 0 Feotes - FN 0. Fontes - FC

33*00 35 000 11000 30000 121000 35004 15000 21000 10000 121000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DA [NSPECÇAO-GERAJ. DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRJTOPJO

1995 -1999

usa viejo

TOTAL Cep. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fordes • FN 0 Forées - FC

35 000 35 000 21 000 30 000 121 000 35 000 35 000 21 000 30 000 121 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E ESTATÍSTICO

INE N° de Projectos: 1

TOTAL Cap.50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

219S926 490000 500000 SSOOOO 600 000 411591« 2I9S936 490000 500 000 SSOOOO 600 000 4 21591« 0 0 0 0 0 0 (• 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DO TRATAMENTO INFORMÁTICO E ESTATÍSTICO

1942 -1997

USBVTEJO

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fosees • FC

2195 936 490 000 500 000 550 000 600 000 4 335 93« 2 19593« 490000 500 000 550 000 600 000 4 335 934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PRINEST - PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURAS PARA 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA

INE N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN O. Fontes - FC

2 000000 1915 000 1919000 2 006 000 7 540 000 50000* 440 SOO 440 SOO 500000 1960000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

150000* 1415000 1419000 IS06 000 5 880 000

PRINEST - PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURAS PARA 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA

199« - 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0 Fontes-FC

2000 000 1 913000 1 919 000 2 006 000 7 840 000

500000 480 000 480 000 500 000 1 960 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 500000 1 435 000 1 439 000 1 506 000 5 880 000

 

INTRASTAT-ESTATiSnCAS CORRENTES DE COMERCIO EXTERNO

INE N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fomes - FN O. Fontes - FC

200000 M 000 MO00 100000 100 000 570 000 200 000 MOM MOM 100 000 IM0M 570000 0, 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INTRASTAT-ESTATiSTICAS CORRENTES DO COMÉRCIO EXTERNO

1991 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Csp.50* -FN Cap. SO" -FC

0. Fontes-FN O. Fontes - FC

200000 MOM M000 100 000 100 000 570 000 2M0M 80000 M 000 100 000 100 000 570 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTRUTURA DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

'NE N* de Projectos 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

111 000 120000 150 000 200 000 220 000 808 000 118000 120000 150000 200 000 220 000 808000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTRUTURA DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

I99J • 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O Fontes-FN 0. Fostes-FC

118000 120 000 150 000 2000M 220 000 808 000 118 000 120 000 130 000 :00 000 220 000 808 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

RECLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES ECONÓMICAS • NOVA CAE

INE N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1MN0 IM0M 120000 100000 MOM SM0M 1MM0 100000 120000 100 000 MOM SUOOO 0 ( 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES ECONÔMICAS - NOVA CAE

1993 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cep SO* -FN Cep. SO* -FC

0. Forces - FN 0. Fontes - FC

1M0M 100 000 120000 100 000 80000 580000

IMMO IM0M 120000 100000 MOM 580 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 %

Página 296

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(297)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

fValliTt*» fill ClMlIrf.)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exac. Previna)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

REFORMULAÇÃO DAS ESTATIsTIC PRODUÇÃO INDUSTRIAL

(NE N-df.1

AS DE

Tojectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes-FC

100000 110000 ISO000 100000 80000 MO OOO 100000 110000 ISO 000 100000 «0 000 540 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REFORMULAÇÃO DAS ESTATÍSTICAS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

1993 -1997

UJBVTEJO

TOTAL Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fomcs * FN 0 Fonles - FC

100 000 110000 150 000 100 000 80 000 540 000

100 000 110 000 150 000 100000 80 000 540 000 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 n 0 0 0 0 0

IOF-INQUERJTO AOS ORÇAMENTOS FAMILIARES

INE N* de Projectos- |

TOTAL Cap.50* - FN Cap.50* -FC

O. Fonles - FN O. Fonles - FC

200000 100000 SO 000 350 000 200 000 100 000 50 000 350 000 OOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

tOF-INQUÉRITO AOS ORÇAMENTOS FAMILIARES

1995 - 1997

usavren

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap.SO* -FC

O. Fosa» • FN O. Fonts-FC

200 000 100 000 50 000 350 000

200 000 100 000 50 000 350 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

METAINFORMAÇÀO

INE N*de Projectos: 1

TOTAL

Cf4>.50* -FN Cap.50* -FC

O. Fonles - FN O. Fonles - FC

10 000 270 000 370 000 450 000

10 000 270000 370 000 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

METAINFORMAÇÀO 1995 • 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC

O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC

10000 270 000 370 000 650 000

10 000 270 000 370 000 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0

ooo o

SINFORCOOP-SISTEMA DE INFORMAÇÃO COOPERATIVA

INSCOOP rPtkrTtjectos: 2

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

20 000 30 000 21 500 71 SO0 20 000 30 000 21 500 71 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SINFORCOOP- DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA OE INFORMAÇÃO DO SECTOR COOPERATIVO

1995 - 1997

diversas

TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* -FC O. Fomea • FN O. Fonles - FC

15 000 12 500 11 500 39 000

15000 12500 11 500 39000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

SINFORCOOP-SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICO PARA O SECTOR COOPERATIVO

1995 - 1997

diversas

TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC

O. Fomcs - FN O Fontes - FC

5 000 17 500 10 000 3 2 500 5 000 17 500 10 000 32 500 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA GEODÉSICO PORTUGUÊS

IPCC N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap.SO* - FN Cap.so* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

«6000 I2S00 41 000 48 800 102 800 291 100 16 500 10 000 10 250 12 200 25 700 74 «SO 49 500 22 500 10 750 36 600 77 100 216 450

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECUPERAÇÃO DA REDE GEODÉSICA NACIONAL

1994 -1999

DtVERSAS

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

O. Pontea - FN O Forties-FC

55 000 20 250 29 000 32 000 64 800 201 050

13 750 6 750 7 250 8 000 16 200 51 950 41 250 13 500 21 750 24 000 48 600 149 100

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REVISÃO e COMPLETAMENTO DA REDE NACIONAL DE NIVELAMENTO DE ALTA PRECISÃO

1994 -1999

diversa*.

TOTAL Cap. 30* - FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN O Fontes • FC

6 000 7 250 7 000 8 000 18000 46 250 1 500 2 000 1 750 2 000 4 500 11 750 4500 5 250 5 250 6 000 13 500 34 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ADENSAMENTO DA REDE GRAV1METRJCA

1994 -1999

dtversas

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* - FC

0 Fontes-FN O. Fumes-FC

5000 3 000 5 000 8 800 20 000 43 800 1 250 1 250 1 250 2 200 5 000 10 950 3750 3 750 3 750 6 600 15 000 32 850

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 297

114-(298)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADiMINISTRAÇÂO DOTERl«JTÓRIO piddac tradicional

(Vilitjr« fin n-0

PROCRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÕES DO INSTITUTO POR CARTOGRAFIA E CADASTRO

IPCC N*del

T. DE ■rojectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

177080 345000 350 000 350 000 1 222 080 102 080 300000 350 000 350 000 1 102 080 75 000 45 000 0 0 120 000 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DA SEDE DO IPCC 1994 - 1997

usavrao

TOTAL

Cie. 50* - FN Cip. 50* -FC

0. Forno - FN 0. Fonte* • FC

77080 285 000 350 000 350 000 1 062 080 77080 285000 350 000 350 000 1 062 080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REINSTALAÇÃO DA DELEGAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES

1994 . I99S

ACORES

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes • FC

100 000 60000 160000 25 000 15 000 40 000 75 000 45 000 120 000

0 0 0 0 0 0

PRODUÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE CARTOGRAFIA DIGITALIZADA

IPCC N* de Projectos: 4

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

332 000 400 000 383000 1 020 800 2 275 000 4 410 800 83000 130 000 95750 255 200 SSOOOO 1 113 950 249000 270000 287 250 765 600 1 725 000 3 296 850

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PRODUÇÃO DE ORTOFOTOMAPAS ESCALA 1:10000

1994 • 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep. SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

50000 125 000 90 000 100 000 220 000 585 000 12 500 35 000 22 500 25 000 55 000 150 000 37 500 90 000 67 500 75 000 165 000 43SOO0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PRODUÇÃO DE CARTOGRAFIA DIGITALIZADA A ESCALA 1 : IO0O0

1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL

Cop 30* -FN Csp 50* -FC

0 Fontes - FN O.Fontes-FC

217 000 190 000 188 000 720 000 1 575 000 2 890 000

54 250 70 000 47 000 180 000 375 000 726 250 162 750 120 000 141 000 S40 000 1 200 000 2 163 730

0 0 Ò 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACTUALIZAÇÃO DA SERJE CARTOGRÁFICA NACIONAL A ESCALA ISOOOO EM FORMATO DIGITAL

1994 . 1999

DIVERSAS

TOTAL Cep. 50* - FN Csp 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

15 000 25 000 30 000 100 000 200 000 370 000 3 750 10 000 - 7 500 25 OOO 50 000 96 250 11250 15000 22 500 7 5 000 150000 273 750

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXECUÇÃO DE FOTOGRAFIA AÉREA 199« . 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. 50* -FN Csp SO* -FC

O. Fontes-FN. O. Fontes • FC

50000 60 000 75 000 100 800 280 000 S6S8O0

12500 15 000 18 750 25 200 70 000 141 450 37 SOO 45 000 56 250 75 600 210 000 424 350

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EXECUÇÃO DO CADASTRO PREDIAL

IPCC N* de Projectos: 3

TOTAL

Cep. 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fomes • FC

630 000 902 500 1 128 000 1 756 000 4 400 000 8 816 500 157 500 150 000 281000 439 000 1 100 000 2 228 500 472 500 652 500 846 000 1 317 000 3 300 000 6 588 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LEVANTAMENTO CADASTRAL 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cop. 50* - FN Cep 50" - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC .

500 000 812 500 1 000 000 1 600 000 4 000 000 7 912 500 125 000 220 000 250 000 400 000 1 000 000 1 995 000 375 000 592 500 750 000 1 200 000 3 000 000 5 917 500

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RENOVAÇÃO CADASTRAL 199« .1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. 50* • FN Cap 50* -FC

O Fontes • FN O. Fontes - FC

70 000 77 500 100 000 120 000 320 000 687 500

17 500 25 000 25 000 30 000 80000 I77SOO 52 500 52 500 7 5 000 90 000 240 000 510 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CADASTRAL 1994 - 1999

OIVERSAS

TOTAL

Cif ir - FN Csp. 50* -FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

60 000 12 500 28 000 36 000 80 000 236 300 15 OOO 5 000 ' 7 000 9 000 20 000 56 000 45 000 7 500 21 000 27 000 60 000 160 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO SIST. INFORM. DECISÃO EMCoVT

JNICT N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

70 000 40 000 105 000 75 000 290 000

70000 40 000 105000 75 000 290 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO SIST. INFORM. INTERNO JNICT

199« - 1997

USavTESO

TOTAL

Cep SO* -FN Csp. JO* - FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

35 OOO 25 000 50 OOO 35 000 145 000

35 000 25 000 50 000 35 OOO 145 000 0 0 0 0 t> 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 298

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(299)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO -piddac tradicional

(Vil. uri riti O ml < i()

programas

localização (NUTS J)

fontes

programação financeira

PROJECTOS

de

Financiamento

até 31/12/1993

1994

(Exec PrwjjTj))

1995

1996

1997

anos seguintes

total

NOVOS PROO.WOItCOMUN.ClENTJí '

;- .

TOTAL

35 000

15 000

55 000

40 000

145 000

DECISÃO POLITICA

USSVTEJO

Cap.Se - FN

35 000

15 000

55 000

40 000

145 000

 

Cap SC - FC

0

•> 0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

19« -1997

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

ACÇÕES DE DINAMIZAÇÃO ECONÔMICA E

TOTAL

S0 000

20S9O4

314 044

372 337

673 735

1 616 020

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DAS

 

Cap.SO* -FN

10 000

48000

54 500

60 000

129 000

301500

INTERVENÇÕES OPERACIONAIS

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

0

 

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

CCRAO N* de Projectos:-. 4

O. Fontes - FC

40 000

157 904

259 544

312 337

544 735

1314 520

ACÇÕES DE OINAMIZAÇÃO ECONÔMICA

 

TOTAL .

50000

191 404

295 544

351 837

636 735

1 525 520

E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROA

ALGARVE

Cap.50* .-FN

10 000

39 500

45 000

50 000

110 000

254 500

 

Cap.SO* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999 '

 

O. Fontes - FC

40000

151 904

250 544

301 837

526 735

1 271 020

ACÇÕES DE COOPERAÇÃO COM AS

 

TOTAL

 

4 000 .

3 500

3 500

7 000

18 000

REGIÕES MEDITERRÂNICAS

ALGARVE

Cap. 50* - FN

 

4 000

3 500

3 500

7 000

18 000

 

Cap.SO* -FC

 

0

0

0

0

0

   

O Fontes-FN

 

0

0

0

0

0

1995 - 1999

 

O Fontes - FC

 

• 0

0

0

0

0

ACÇÕES DE COOPERAÇÃO COM AS

 

TOTAL

 

2500

3 000

3 000

6 000

14 500

REGIÕES ATLÂNTICAS DA EUROPA

 

Cap 50* -FN

 

2 500

3000

3000

6000

14 500

 

ALGARVE

Cep 50* -FC

 

.. 0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

 

0

0

0

0

0

1995 - 1999

 

O. Fontes • FC

 

0

0

0

0

0

ACÇÕES DE COOPERAÇÃO

 

TOTAL

 

8000

12 000

14 000

24 000

58 000

TRANSFRONTEIRIÇA ALGARVE -

ALGARVE

Cap. 50* - FN

 

2000

3 000

3 500

6OO0

14 500

ANDALUZIA - INTERREO II

Cap.SO* -FC

 

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

 

, 0

0

0

0

0

1995 - 1999

 

O. Fontes - FC

 

6000

9 000

10 500

18 000

43 500

ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO

TOTAL CBp. 50* -FN Cap. 50* -FC

27 011 9 645

0

34 557 9SS7 0

61000

15 250

0

22 000 5500 0

20 000 5 000 0

20 000 5 000 0

184 568 49 952 0

CCRALT N* de Projectos: 4

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

0

17 366

0

25 000

. 0 45 750

0

16 500

0

15 000

0

15 000

0

134 616

t-

BASE DE DADOS REGIONAL

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Csp.SC -FC

24 809

7 443 0

24 557

7 057

0

10 000

2 500 0

10 000

2 500 0

10 000 2 500 0

20 000

5 000 0

99 366 27 000 0

199} - 1999

 

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

0

17 366

0

17 500

0 ' 7 500

0

7 500

0

7 500

0

15 000

0

72 366

VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS REGIONAIS

ALENTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap se - FC

2 202

2 202 0

10 000

2 500 0

10 000

2 500 0

10 000

2 500 0

10 000

2 500 0

 

42 202 12 202 0

1993 • 1997

 

0. Fontes • FN O. Fontes • FC

0 0

0

7 500

' 0 7 500

0

7 500

0

7 500

 

0

30 000

ESTUDO DE TRANSPORTES DA REGIÃO DO ALENTEJO

ALENTEJO

TOTAL

Cap Se PN Cap Se -FC

-

 

16 000

4000

0

2000

500 ' 0

   

18000

4 500 0

1995 - 1996

 

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

   

0

12 000

0

1 500

   

0

13 500

ESTUDO PARA DEFINIÇÃO DA BASE ECONÔMICA REGIONAL

ALENTEJO

TOTAL Cap se -FN Cap Se -FC

--

 

25 000 6 250 0

     

25 000 6 250 0

1995 - 1995

 

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

   

0

18 750

     

0

18 750

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO

CCRALT N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

112800 28 200 0 0

84600

135 000 33 750 0 0

101250

145 000

36 250 0 0

108 750

155 000

38 750 0

0

116 250

340 000

85 000 0 0

255 000

887 800

221 950 0

0

«65 850

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO

 

TOTAL

112 800

135 000

145 000

155 000

340 000

887 800

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL

ALENTEJO

Cap se -FN

28 200

33 750

36 250

38 750

85 0O0

221 950

OO ALENTEJO

Cap Se -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

1994 •1999

 

0 Fontes - FC

84 600

101 250

108 750

116 250

255 000

665 850

Página 299

114-(300)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(VuUntã rui Cn*M-a«)

PROGRAMAS

PROJÍCTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ejdoc. hvvta)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO CENTRO

CCRC N*oe Projectos: 1

TOTAL CRp.SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

ISS9S7 2*0188 2*7743 485 319 1 11(980 2309237

44 9*7 46286 SI 210 84 447 198 932 427 882

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 114 000 213 902 136553 39« 851 918048 1 8*1155

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO CENTRO

1994 - 1999

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* -FN Csp. 50* -FC

0. Fonte* - FN 0 Fontes - FC

138 987 260 188 287 763 485 319 1 116 980 2 309237 44 987 46 286 SI 210 86 467 198 932 427 882 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 114 000 213902 236 5S3 398852 918048 1 881 355

 

PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

CCRLVT N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

212000 241 724 107 000 429 000 1 034 000 2 221 724 51000 60 411 76 750 107 250 258SOO SSS93I 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 159000 1(1291 210 250 121 750 775 500 1 667 793

GESTÃO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO

1994 .1999

USBVTEJO

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fomes • FC

212 000 241 724 307 000 429 000 1 034 000 2 223 724 33 000 60 431 76 750 107 250 258 500 555 931 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 159 000 181 293 230 250 321 750 775 500 1 667 793

 

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DO QCA

DGDR N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

249 077 270000 251 000 251 000 251000 502 000 1 774 077 249077 ISOOOO 80 000 80 000 80 000 160 000 799 077 0 120 000 0 0 0 0 120 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 171 000 171 000 171 000 142 000 855 000

ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO OCA 1990 ■ 1999

USBVTEJO

TOTAL Cep. SO* . FN Csp. SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonts - FC

249 077 270 000 251 000 251 000 231 000 502 000 1 774 077 249 077 150 000 80 000 80 000 80 000 160 000 799 077 0 120 000 0 0 0 0 120 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 171 000 171 000 171 000 342 000 855 000

ORDENAMENTO ESPACIAL EUROPEU E BASES DE DADOS PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

DCOT N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fonles - FC

10 000 20 000 20 000 20 000 70000

10 000 20 000 20 000 20 000 70000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDES TRANSEUROPEIAS E ORDENAMENTO ESPACIAL ELROPEU

1994 - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Csp. SO* - FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

5 000 5 000 5 000 5 000 20 000

SOOO 5 000 SOOO 5 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IMPLEMENTAÇÃO DE BASES DE DADOS PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

199« - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cep. SO* -FN Cep SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

5000 15000 15000 ISOOO 50 000 5000 ISOOO ISOOO 15000 50 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

 

COOPERAÇÃO INTERREGIONAL

CCRALT N*dc Projectos: 3

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

23 627 18 419 525 000 605 000 65 000 125 000 1182 06«

11 277 7 000 135 000 155 000 10 000 35 000 363 277

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

12 150 11419 190 000 450 000 43 000 90 000 1 018 789

GABINETE DE INICIATIVAS TRANSFRONTEIRIÇAS

I99J -1999

ALENTEJO

TOTAL Csp 50* - FN Cep. SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

23 627 38 439 60 000 60 000 60000 120000 362 066 11277 7 000 15 000 ISOOO 15000 30 000 93 277 0 0 0 0 0 0 D 0 0 0 0 0 0 0 I23SO 31 439 43 000 45 000 43 000 90000 268 749

REDE EUROPEIA DAS ROTAS DO VINHO 1995 - I99S

ALENTEJO

TOTAL Csp. SO* -FN Cap 50* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

5 000 SOOO 5000 SOOO 20 000 5000 5 000 5 000 5 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECUPERAÇÃO ARQUITECTÓNICA DA PONTE DA AJUDA

I99S . 1996

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fonles - FN O Fontes - FC

460000 540000 1000000

115 000 135 000 250 000 0 0 0

0 0 0 345 000 405 000 750000

Página 300

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(301)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac tradicional

(Valon ein Ccjoiiti)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÀO (NUTSJ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (tJKPwtal

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

COOPERAÇÃO INTERREGIONAL

CCRN n* icrnitcua: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fonles - FN O Fontes-FC

44500 44500 40000 80000 211000 11425 II «15 10 000 20 000 53 250 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 14 *75 14875 10000 «0 000 159 750

COOPERAÇÃO (NTERREGIONAL 1995 - 1999

NORTE

TOTAL

Cep SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fomea - FN 0. Fontes-FC

46 500 46 500 40 000 80 000 213 000 11625 11 625 10000 20 000 53 250 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 34 875 34 875 30 000 60 000 159 750

 

ACÇÕES NO ÂMBITO DO PDRITM (2.FASE) CCRN N* de Projectos: 3

TOTAL Cap.50* -FN Cap. SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC

119121 79934 25000 10000 «34 057 119121 79936 25000 10000 434057 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REFORÇO DOS SERVIÇOS DA CCRN E GAT (BIRD)

1990 - 199«

NORTE

TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC

0. Foatcs-FN O. Fonsa - FC

187 181 38 936 17 000 10000 253 117 187 181 38 936 - 17 000 10 000 233 117 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

oooo o

ESTUDOS DE BASE E UNIDADE DE AVALIAÇÃO (BIRD)

1990 -1995

NORTE

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC

0 Fomes - FN 0. Fomes - FC

131940 41000 1000 180940 131940 41 000 8 000 180 940 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLT ALQUEVA

Cl EA N-del

IPLOSDE

Tojecios: 1

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

122Î0O0 3860000 150 000 5232000 400000 1450000 150000 2000000 822 «00 2 410000 0 1 232 000 0 0 0 0 0 0 0 0

EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS OE ALQUEVA

199« -1994

ALENTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC

0 Fomcs - FN 0. Fontes - FC

1222 000 3 860 000 150000 5 232 000 400 000 1 450 000 150 000 2 000 000 822 000 2 410 000 0 3 232 000

0 0 0 0

0 0 10 0

Página 301

114-(302)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO Pi^NEAMENTO E ADMWISTJUÇÃO DO TER piddac apoios

PROC RAMAS PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÃO

(Nirrsí)

FONTES DE

FINANCIAMENTO

PROCRAMAÇÂO FINANCEIRA 1

ATÉ

31M2/1993

1994 (Exec Previste)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

EQUIPAMENTO URBANO DE UTILIZAÇÃO

TOTAL

1057 641

997 865

1970 000

1 715 055

205 739

S 946 300

COLECTIVA

 

Cap. 50* - FN

1057 641

997 865

1970 000

1 715 055

205 739

5 946 300

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

DOOT iT& Projectos: 35

0. Fontes-FC

0

0

0

0

0

0

Q B. V. DE VILA DAS AVES

 

TOTAL

73 865

19 438

9 437

   

102 740

 

NORTE

Csp So* -FN

73 865

19 438

9437

   

102 740

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonles - FN

0

■ 0

0

   

0

1990 - 1995

 

0. Fontes - FC

. 0

0

0

   

0

CONST. DOQB.V.CASCAIS

 

TOTAL

4 876

 

55 124

40 000

 

100 000

 

USBVTEJO

Cap. SO* -FN

4 876

 

55 124

40000

 

100 000

 

Ctp 50* - FC

0

 

0

0

 

0

   

0 Fontes-FN

0

 

0

0

 

0

1991 -1996

 

0. Fontes - FC

0

 

0

0

 

0

QUAKTEL-SEOE DA ASSOCIAÇÃO

 

TOTAL

45 430

 

18 200

9 570

 

73 200

HUMANITÁRIA DOS B V.USBONENSES

USBVTEJO

Cep. SO* -FN

45 430

 

18 200

9 570

 

73 200

EM SETE RIOS, LISBOA

Cap. SO* -FC

0

 

• 0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

 

0

0

 

0

1991 -1996

 

0. Fontes - FC

0

 

0

0

 

0

OBRAS DE BENEF..REMOD. E AMPL. DA

 

TOTAL

38 960

19 087

20 000

   

78 047

ACADEMIA DE MÚSICA EBORENSE

ALENTEJO

Csp SO* -FN

38 960

- 19 087

20000

   

78 047

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0 '.

... _ - . 0

   

0

1991 -1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

   

0

CONST DO Q. B V DE PORTEL

 

TOTAL

40 500

765

14 735

   

S6 000

   

Ctp. SO* -FN

40 SOO

765

14 735

   

56 000

 

ALENTEJO

Ctp. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonles • FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

   

0

CONSTRUÇÃO DO Q. B V DE

 

TOTAL

30 544

29 306

6 650

   

66 500

ALCOENTRE - 2F. ACABAMENTOS

LISBVTEJO

Cap. SO* -FN

30 544

29 306

6 650

   

66 500

 

Ctp. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

* *

O.Tonles-FC

0

0

'0

   

0

CONST DO QUARTEL SEDE DOS B V. DE

 

TOTAL

38 396

 

13 480

   

51 876

CANEÇAS

USBVTEJO

Csp. SO* -FN

38 396

 

13 480

   

51 876

Cep 50* - FC

0

 

0

   

0

   

0. Fontes • FN

0

 

0

   

0

1991 - 1995

 

0 Fomes • FC

0

 

0

   

0

CONST. DO QUARTEL DOS BOMBEIROS

 

TOTAL

45 119

52 800

25 800

   

123 719

VOLUNTÁRIOS DE MARCO DE

SORTE

Csp. 50* -FN

45 119

52 800

25 800

   

123 719

CANAVEZES

Ctp. SO1 - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonles - FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

O. Fontes - FC

0

0

0

   

0

NOVO QUARTEL DOS B V DE CETE

 

TOTAL

31 855

33 878

11 757

   

77 490

 

NORTE

Ctp 50* -FN

31 855

33 878

11 757

   

77 490

 

Csp. 50* - FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes • FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

0. Fontes • FC

0

0

0

   

0

CONST. DO Q B. V DE CERCAL DO

 

TOTAL

46 389

10 000

8 684

   

65 073

ALENTEJO

ALENTEJO

Csp. SO* -FN

46 389

10 000

8 684

   

65 073

Csp. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fomes - FN

0

0

0

   

0

1991 -1995

 

0. Fonles - FC

0

0

0

   

0

0 B.V DE S. JOÃO DA PESQUEIRA

 

TOTAL

17 604

29 646

5 250

   

52 500

 

NORTE

Ctp. SO* -FN

17 604

29 646

5 250

   

52 500

 

Cep. SO* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

0. Fomes - FC

0

0

0

   

0

COMPLEXO DE-9ISCINAS NA PORTELA

 

TOTAL

5000

24 400

8 800

12 800

3000

54 000

DE SACAVÉM

USBVTEJO

Csp SO* -FN

5000

24 400

8 800

12 800

3000

54 000

Cap SO* - FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

1991 - 1997

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

"J

ESTÁDIO COM CAMPO RELVADO PARA

 

TOTAL

31 500

28 206

7 023

3 500

 

70 229

0 GRUPO DESP. DE PENICHE

USBVTEJO

Csp SO* -FN

31 500

28 206

7 023

3 SOO

 

70 229

Cap. SO* - FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fonles - FN

0

0

0

0

 

0

1992 - 1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

Página 302

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(303)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios

(VikMi** «m CuDt»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS1)

FONTES DE FINANCIA1 MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevtsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESTÁCIO A INTEGRAR NO COMPLEXO

 

TOTAL

10 000

35 000

5 000

   

50 000

DESP. 00 CONCELHO OE MOURA

ALEKTEJO

Op JO* - FN

10 000

35 000

5000

   

50000

 

Cif SO" -FC

0

0

0

   

0

   

O. Fon la. FN

0

0

0

   

0

1992 - I99S

 

0. Fantes - FC

0

0

0

   

0

CONST DO Q. B. V. DE MIRA

 

TOTAL

34150

68119

11 430

   

114 299

   

Cip. SO* - FN

34 750

68 119

11 430

   

114 299

 

CDTKO

Ctp. SO" -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonla • FN

0

0

0

   

0

1992 - 1991

 

0. F on ta - FC

0

0

0

   

0

CONST DO EDIFÍCIO SEDE DO ORFEÃO

 

TOTAL

20 000

14461

22 973

   

57 434

DE LEIRIA

 

Cip 50* -FN

20000

14 461

22 973

   

57 434

 

CEKTRO

Cip SO* - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fon ia - FN

0

0

0

   

0

1992 • 1995

 

0. Fontes • FC

0

0

0

   

0

COMPLEXO DESPORTIVO DO CD DE

 

TOTAL

15 000

27 350

13 650

   

56 000

DIREITO - CAMPO DE TluGBr

LISBVTEX)

Câp. SO* - FN

15000

27 350

13 650

   

56 000

 

Cid. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonta • FN

0

0

0

   

0

1992 ■ 199!

 

0. Fonta • FC

0

0

0

   

0

CONST DO QUARTEL SEDE B V DE

 

TOTAL

- 10 564

14 996

59 640

   

85 200

DAFUNDO

 

Cip. SO* -FN

. 10 564

14 996

59 640

   

85 200

 

LISBVTEJO

Cip. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

1992 - 1995

 

0 Fonta - FC

0

0

0

   

0

EQUIPAMENTOS DE CULTURA. RECREIO

 

TOTAL

92 777

50 632

182 990

199 605

27 643

553 647

E DESPORTO

 

Cip SO* - FN

92 777

50 632

182 990

199 605

27.643

553 647

 

DIVERSAS

Cip 50* - FC

0

0

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

1993 .1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

SEDES DE ASSOCIAÇÕES E

 

TOTAL

69 311

43 884

80 296

66 000

10 000

269 491

COLECTIVIDADES LOCAIS

 

Cip 50" - FN

69 311

43 884

80 296

66 000

10 000

269 491

 

DIVERSAS

Op SO" -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

1993 • 1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

QUARTÉIS DE BOMBEIROS

 

TOTAL

. 140 887

SO 088

107 249

104 000

16 667

418 891

 

DIVERSAS

Cip 50" - FV

140 887

50 088

107 249

104 000

16 667

418891

 

Cip. 50" -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

1993 . 1997

 

0 Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

Q.B.V. DE S JOÃO DA MADEIRA

 

TOTAL

3 374

46 466

33 226

13 844

 

96 910

 

NORTE

Cip 50* -FN

3 374

46 466

33 226

13 844

 

96 910

 

Cip 50* -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fonla - FN

0

0

0

0

 

0

1993 - 19%

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

 

0

NOVO Q.B.V. DE ALTER DO CHAO

 

TOTAL

61 220

12616

12616

1 500

 

87 952

   

Cip. 50" -FN

61 220

12 616

12616

1 500

 

87 952

 

ALENTEJO

Cip 50" -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. FonMS - FN

0

0

0

0

 

0

1993 .1996

 

0 Fonta • FC

0

0

0

0

 

0

CONST. DO PAV. GIMNOD. DO CLUBE

 

TOTAL

5 000

13 000

42 000

 

-

60 000

DOS "GALITOS"

 

Cip SO" - FN

5 000

13 000

42 000

   

60 000

 

CENTRO

Cip 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

I99J -1995

 

0. Fonta - FC

0

0

0

   

0

Q B V DE PAMPILHOSA DA SERRA

 

TOTAL

15 000

30 360 .

11795

   

57 155

 

CEKTRO

Cip 50* -FN

15 000

30 360

11 795

   

57 155

 

Cip srr . FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonta • FN

0

0

0

   

0

1993 . 1995

 

0. Fonta - FC

0

0

0

   

0

AMPL. DO Q.B.V DE SOURE

 

TOTAL

15 000

32 927

35 927

   

83 854

   

Cip SO* -FN

15 000

32 927

35 927

   

83 854

 

CEKTRO

Cip 10*. - FC

0

0

0

   

0

   

0. F orna - FN

0

0

0

   

0

im ■ I9M j.

 

0 Fonta - FC

0

0

0

   

0

CONST. DO QB.V. DE COIMBRÕES

 

TOTAL

94 720

 

5 280

   

100000

 

Op. 50* -FN

94 720

 

5 280

   

100 000

 

NORTE

Ctp. SO* -FC

0

 

0

   

0

   

0. F cxi la. FN

0

 

0

   

0

1993 ■1999

 

0. Fonla - FC

0

 

0

   

0

CONST DAS PISCINAS E CAMPO DE

 

TOTAL

20 000

38 500

6 500

   

65 000

TÉNIS. EM ALMADA

 

Cip. SO" - FN

20 000

38 500

6 500

   

65 000

USBVTEJO

Cip. SO* -FC

0

0

0

   

0

I

 

0. Fontes- FN

0

0

0

   

0

( ti» ■ I99S

 

0 Fonla - FC

0

0

0

   

0

Página 303

114-(304)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piíidac apoios

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

F«OJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Emc. Prcvàa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

Q.BV DE AMARES 1994 - 1997

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cp 50* -FC 0 Fordo. FN 0. Foota - FC

13 100 34 200 5 700 4 000 57 000 13 100 34 200 5 700 4 000 57 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA ■ OBRAS DE PEQUENA CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO 1994 - I99Í

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* • FC 0. Foota. FN 0. Foitttf. - FC

165 000 625 000 525 000 1 315 000 16S000 62S 000 S25OO0 1315000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Q.B.V DE CARREGAL OO SAL 1994 - 1994

CENTRO

TOTAL

Cap 50* . FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

15 840 20 000 16 960 52 800

15 840 20 000 16 960 52 800 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MUSEU DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. PORTO

1994 - 1995

NORTE

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fomes - FN 0. Fea» - FC

60000 40 000 100 000

60 000 40 000 100 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

Q.B.V. DE VALPAÇOS 1994 ■ 1995

NORTE

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fomes • FN 0. Fontes - FC

18 000 42 000 60 000 18 000 42 000 60 000

oo o

0 0 0

oo o

EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA . DOTAÇÃO A DESAGREGAR

1995 . 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC O. Fomes - FN 0. Fontes - FC

343 288 686 576 114 429 1 144 293 343 288 686 576 114 429 1144 293 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESPESAS DE APOIO Á IMPLEMENTAÇÃO 00 PROGRAMA

1995 - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes. FC

30 000 30 000 30 000 90 000 30 000 30 000 30 000 90 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA URBANO NACIONAL E APOIO À EXECUÇÃO DE PDMS

DGOT N* de Projectos: 5

TOTAL

Cao 50* -FN C»p. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

71584« 1095 547 2 000 000 2 000 000 2 000 000 7 811 395

71S848 1 095 547 2 000 000 2 000 000 2 000 000 7 811 395 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO Á INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE GABINETES TÉCNICOS LOCAIS

I9S9 ■ 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cep vr -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

70I9S0 145 547 200 000 200 000 200 000 1 447 497 701 950 145 547 200 000 200 000 200 000 1 447 497 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SENSIBILIZAÇÃO PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

1992 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cip 50* -FN Ctp 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

13 898 50 000 SOOOO 50 000 SOOOO 213 898

13 898 SOOOO 50 000 50 000 50 000 213 898 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESPESAS DE APOIO A IMPLEMENTAÇÃO DOS DIFERENTES PROJECTOS DO PROGRAMA

1994 ■ 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* - FN Ctp 50* -FC

0. Fomes • FN O. Fontes - FC

150 000 100 000 100 000 100 000 450 000 150 000 100 000 100 000 100 000 430 000 0 0 0 0 0

oooo o

0 0 0 0 0

CONTRATOS-PROGRAM A E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÊCNICO-FINANCEIRA ■ DOTAÇÃO A DESAGREGAR 1994 -1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap. 50* - FN Ctp. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

750000 1 450000 1 450000 1 450000 5 100000 750 000 1 450 000 1 450 000 1 450 000 5 \00000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OPERAÇÕES MUNICIPAIS DE REABILITAÇÃO URBANA DOTAÇÃO A DESAGREGAR

199) -1997

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* . FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

200 000 200 000 200 000 600 000

200 000 200 000 200 000 600 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 304

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(305)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios

(Vtliqrt tiii Cotolt.i)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Previne)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EQUIPAMENTO RELIGIOSO

 

TOTAL

3M976

698 778

1 030 000

763 134

92 699

2 9I8S87

   

763 134

92 699

 

Cap. 50* -FN

333 976

698 778

1030 000

2 9I8S87

   

Cap. 50" - FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

DCOT M-oe Projectos: 15

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO OA IGREJA DE S. PEDRO E

 

TOTAL

84 026

5 974

10 000

   

100 000

S. JOÃO DO ESTORIL

 

Cip. 50* -FN

84 026

5 974

10 000

   

100 000

USBVTEJO

Ctp. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

1990 - 1999

 

0. Fontes - FC

0

0

0

   

0

CONST. DA 1GREJ. CENTRO PAR00- DE

 

TOTAL

21 874

42 926

6 116

1 084

 

72 000

   

ST A. MARTA CASAL DE CAMBRA

USSVTEJO

Ctp. 50* - FN

21 874

42 926

6 116

1 084

 

72 000

 

Cep 50* . FC

0

0

0

0

 

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

199} ■1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

SE DE BRAGANÇA ■ CONSTRUÇÃO OO

 

TOTAL

125 413

34 273

40 314

   

200 000

CORPO INICIAL

NORTE

Cip. 50* - FN

125 413

34 273

40314

   

200 000

 

Ctp 50* - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

1991 -1995

 

0 Fontes - FC

0

0

0

   

. 0

IGREJA NOVA E CENTRO PAROQUIAL

 

TOTAL

14 500

48 222

7000

   

69122

     

DA FREGUESIA DE N SRA. OA

ALGARVE

Cip 50* - FN

14 500

48 222

7000

   

69 722

CONCEIÇÃO DE QUARTEIRA

Cop 50* - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

   

0

1992 . 1995

 

0 Fontei - FC

0

0

0

   

0

IGREJAS E CENTROS PAROQUIAIS

 

TOTAL

49 909

147 878

224 474

155 860

16 667

S94 788

   

Ctp SO* - FN

49909

147 878

224 474

155 860

16 667

594 788

 

DIVERSAS

Cip SO* -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

I99J . 1997

 

0. Fonles - FC

0

0

0

0

0

0

REP. DA IGREJA DOS CONGREGADOS ■

 

TOTAL

23 254

32 424

9 280

   

64 958

     

ESTREMOZ

 

Cip. SO* • FN

23 254

32 424

9 280

   

64 958

ALENTEJO

Ctp 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

   

0

CENTRO PAROQUIAL DO CRISTO REI

 

TOTAL

15 000

39 000

6 000

   

60 000

   

Ctp 50* - FN

15000

39 000

6 000

   

60 000

 

NORTE

Ctp 50* - FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes • FN

0

0

0

   

0

I99J . 1995

 

0. Fontei ■ FC

0

0

0

   

0

EQUIPAMENTO RELIGIOSO • OBRAS DE

 

TOTAL

 

110 000

400 000

300 000

 

810000

     

PEQUENA CONSERVAÇÃO E

DIVERSAS

Ctp 50* - FN

 

110 000

400 000

300 000

 

8I00O0

REPARAÇÃO

Cip. 50* - FC

 

0

0

0

 

0

   

0. Fontei - FN

 

0

0

0

 

0

1994 . 1996

 

0. Fontes - FC

 

0

0

0

 

0

CONST. CENTRO PAROQUIAL DE LINDA-

 

TOTAL

 

51 120

34 080

   

85 200

A-VELHA

 

Cip SO* -FN

 

51 120

34 080

   

85 200

USBVTEJO

Cip 50* • FC

 

0

0

   

0

   

0 Fontei - FN

 

0

0

   

0

1994 . 1995

 

0 Fontes - FC

 

0

0

   

0

IGREJA DE N.SRA. DO CALVÁRIO

 

TOTAL

 

36 000

24 000

   

60 000

       
   

Ctp. 50* FN

 

36 000

24 000

   

60 000

 

NORTE

Cip. SO* . FC

 

0

0

   

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0

   

0

1994 -1995

 

0 Fontes - FC

 

0

0

   

0

CONST. DA IGREJA E CENTRO PAROQ

 

TOTAL

 

60 000

40 000

   

100 000

       

DA HORTA DOS ALAMOS. EM ÉVORA

Al.EKTfUO

Cip 50* -FN

 

60 000

40 000

   

100 000

Cip 50* -FC

 

0

0

   

0

   

0. Fontei ■ FN

 

0

0

   

0

1994 -1995

 

0 Fonles - FC

 

0

0

   

0

   

TOTAL

 

44 161

29 441

   

73 602

IGREJA DO COMPLEXO PAROQ DE

       

73 602

MARCO DE CANAVESES

NORTE

Ctp. SO* -FN

 

44 161

29 441

   
 

Ctp SO* -FC

 

0

0

   

0

   

0. Fonles - FN

 

0

0

   

0

1994 - 1995 J'

 

0 Fontes - FC

 

0

0

   

0

   

TOTAL

 

46 800

31 200

   

78 000

CONST OA IGREJA E CENTRO SOCIAL

         

DE CARNAXIDE

USBVTEJO

Ctp 50" -FN

 

46 800

31 200

   

78 000

Ctp. SO* -FC

 

0

0

   

0

   

O. Fonus - FN

 

0

0

   

0

1994 -1995

 

0. Fontes - FC

 

0

0

   

0

EQUIPAMENTO RELIGIOSO - DOTAÇÃO

 

TOTAL

   

138 095

276 190

46 032

460317

     

A DESAGREGAR

DIVERSAS

Cip. SO* - FN

   

138 095

276 190

46 032

460 317

Ctp. SO* -FC

   

0

0

0

0

   

0. fontei - FN

   

0

0

0

0

1995 -1997

 

0. Fontei - FC

   

0

0

0

0

Página 305

114-(306)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios

(Vulme* i-iu CütUo»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

localiZAÇÃO

(NUTS 2)

fontes oe FINANCIAmento

programação financeira

até 31/12/1993

1994 (Exec. Previne)

1995

199«

1997

anos seguintes

TOTAL

DESPESAS DE APOIO A

 

TOTAL

30 000

30000

30 000

90 000

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA

DIVERSAS

Cep SC -FN

30 000

30 000

30 000

90000

Cep. 50» • FC

0

0

0

0

   

0 Fontes • FN

0

0

0

0

1995 •1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

indústria e energia

PROGRAMA COMUNITÁRIO RENA VAL

TOTAL

402 437

212 701

25 000

25 000

25 000

SOOOO

140 138

   

Cap. 50* - FN

402 437

210 701

10 000

10 000

10 000

20 000

663 138

   

Cap. 50* -FC

0

2000

0

0

0

0

2000

   

O. Fonles - FN

0

0

0

0

0

0

0

DGDR N" de Projectos: 1

0. Fontes - FC

0

0

IS 000

15 000

15000

30 000

75 000

PROGRAMA COMUNITÁRIO RENA VAL

 

TOTAL

402 437

212 701

25 000

25 000

25 000

50 0O0

740 138

 

DIVERSAS

Cap. 50* . FN

402 437

210 701

10000

10 000

10 000

20 000

663 138

 

Cap. 50* -FC

0

2 000

0

0

0

0

2000

   

0 Fonles - FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 - 1999

 

O. Fomes - FC

0

0

15000

15 000

15000

30 000

75 000

PROGRAMA COMUNITÁRIO PRISMA

TOTAL

1 497 271

20 667

8 000

8 000

8 000

16000

1 5ST938

   

Cap. 50* -FN

1 491211

20661

SOOO

SOOO

SOOO

10000

1542938

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

0

DGDR N* de Projectos: 1

0. Fontes - FC

0

0

3 000

3 000

3 000

6 000

IS 000

PROGRAMA COMUNITÁRIO PRISMA

 

TOTAL

1 497 271

20 667

8000

8000

8000

16 000

1 557 938

   

Cap 50* - FN

1 497 271

20 661

5000

5000

5000

10 000

1 542 938

 

DIVERSAS

Cap 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Föntet - FN

0

0

0

0

0

0

0

1992 - 1999

 

O. Fontes - FC

0

0

3 000

3000

3 000

6000

15000

PROGRAMA COMUNITÁRIO INTERREC DGDR N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fonles - FC -

150 000 403 178 918666 918666 918 666 1 837 332 5 146 508 150 000 4O0I78 900000 900 000 900 000 1 800000 5050 178 0 3 000 0 0 0 0 3 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18666 18 666 18 666 37332 93330

PROGRAMA COMUNITÁRIO INTERREG 1993 -1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* - FN Cop SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fomes - FC

150000 403 178 918666 918666 918666 1 837 332 5 146 308

150 000 400 178 900 000 900 000 900 000 1 800000 5 050)78 0 3 000 0 0 0 0 3 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 18 666 18 666 18 666 3 7 332 93 330

 

RETEX

DGDR N* de Projectos: 1

TOTAL Cop. 50* -FN Cap 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

200 000 4 005 546 2 190 000 2 290 000 2 290 000 4 580 000 IS 555 546 200 000 4 00IS46 2 I7S0O0 2 275 000 2 275 000 4 SSO 000 15 476 546 0 4 000 0 0 0 0 4000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 IS 000 30 000 75 000

RETEX 1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50* • FN Cap 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

200000 4 005 546 2 190 000 2 290 000 2 290 000 4 580000 IS5SSS46

200000 4 001 546 2 175 000 2 275 000 2 275 000 4 550 000 15476 546 0 4000 0 0 0 0 4000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 15 000 30000 75 000

PER1FRA

DGDR N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN O. Fortes - FC

120 000 5 000 5 000 5 000 10 000 145 000 120 000 S 000 5 000 S 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PERIFRA 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* .FN Cap 50* -FC

O. Fomes - FN 0 Fontes - FC

120 000 5 000 S0O0 5 000 10000 145000 120 000 5 000 5 000 5 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

TEXTIL

DGDR N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2 215000 2 215000 2 215 000 4 430 000 11075 000 2 200 000 2 200 000 2 200 000 4 400 000 11000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15 000 15 000 30000 75000

TEXTIL 1995 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O Fontes - FC

2215 000 2 215 000 2 2I50O0 4 430 000 1I07S000

2 200 000 2 200 000 2 200 000 4400000 11000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 15000 15 000 30000 75 000

Página 306

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(307)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac: apoios

(V»U»f» r.in (.'ifOlu»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ejux. Ptwxi«)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PME - PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS DGDR N° de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50» -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

403 000 400 000

0 0

3 000

403 000

400 000

0 0

3 000

403 000

400 000 0 0

3 000

806 000

800 000 0

0

6 000

2 015 000

2 000000 0

0

15 000

PME ■ PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS

 

TOTAL

403 000

403 000

403 000

806 000

2015000

 
 

Ctp. 50" - FN

400 000

400 000

400 000

800 000

2 000 000

 

DIVERSAS

Cip. 50" -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fonte» ■ FN

0

0

0

0

0

1995 - 1999

 

0. Fonte» - FC

3 000

3 000

3 000

6000

15000

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

ST AR E TELEMATIQUE

OCDR N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fonles • FC

2 683 309 385 990 8 000 8 000 8 000 16 000 3 109 299

2 683 309 385 490 5 000 5 000 5 000 10 000 3 094 299 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 000 3 000 3 000 6 000 15 000

ST AR E TELEMATIQUE 19Í7 -1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. 50" - FN Cep 50* - FC

O. Fonte» - FN O Fonte» - FC

2 683 309 385 990 8 000 8 000 8 000 16 000 3 109 299

2 683 309 385990 5 000 5 000 5 000 10 000 3 094 299 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 000 3 000 3 000 6 000 15 000

 

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

PROGRAMA PRAXIS XXI

flCT N° de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

12 313 000 2 764 400 3 013 600 4 628 000 11 123 000 33 842 000

2 920 000 2 614 400 3 013 600 4 628 000 II 123 000 24 299 000

0 0 0 0 0 0

20 000 150 000 0 0 0 170 000 9 373 000 0 0 0 0 9 373 000

PROGRAMA PRAXIS XXI 1994 - 1999

OIVERSAS

TOTAL Ctp SC -FN

Ctp. SC -FC

O. Fontei • FN O. Fontes - FC

12 313 000 2 764 400 3 013 600 4 628000 11123 000 33 842000 2920 000 2 614 400 3 013 600 4 628 000 II 123 000 24 299 000 0 0 0 0 0 0

20 000 1S0 000 0 0 0 170 000 9 373 000 0 0 0 0 9 373 000

 

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA

JNICT N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50a - FN Cap. 50' -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2 152 980 844 000 815 000 1 620 000 1 820 000 4 250 000 11 501 980 2 IS2 980 844 000 800 000 1 620 000 1 820 000 4 250 000 11 486 980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 000 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

1991 • 1999

OIVERSAS

TOTAL

Cip. SC -FN Ctp 5C - FC

0. Fontes - FN -O. Fontei - FC

782 722 204 000 285 000 300 000 320 000 750 000 2 641722 782 722 204 000 270 000 300 000 320 000 750 000 2 626 722 0 0 0 0 0 0 0 0 0 IS 000 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0

ACTIVIDADES LIGADAS À PARTICIP EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip SC - FN Cip.SC -FC

0 Fontei - FN O. Fontei - FC

1370 258 640 000 530 000 I 320OOO 1-500 000 3 500 000 8 860 2S8 1370 258 640 000 530 000 1 320 000 1 500 000 3 500 000 8 860 258 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PROGRAMA BASE DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA

IN1CT N* de Projectos: 5

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

S 097 981 1 736 000 3 045 000 3 290 000 3 660 000 8 490 000 25 318 981

4 902139 1 736 000 3 000 000 3 290 000 3 660 000 8 490 000 2S 078 239 0 0 0 0 0 0 0 195 742 0 45 000 0 0 0 240 742 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS DE INV. CIENT. TECNOLÓGICA

Y99I -1999

DIVERSAS

TOTAL Ctp SC - FN Cup SC - FC

O. Fonte» - FN O. Fome» - FC

3 334 852 1 000 000 2 310 000 2 500 000 2 800 000 6 S00 000 18 444 852 3 153352 1000000 2265000 2 500000 2800000 6 500 000 18 218 352 0 0 0 0 0 0 0

181 500 0 45 000 0 0 0 226 500 0 0 0 0 0 0 0

COOPERAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESAS

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Ctp. SC -FN Ctp SC . FC O. Fomes-FN O. Fontes • FC

414 879 IS9 000 180 000 180 000 200 000 500 000 1 633 879

400 637 159 000 I80 000' I800O0 200 000 500000 1 619637 0 0 0 0 0 0 0

14 242 0 0 0 0 0 14 242 0 0 0 0 0 0 0

Página 307

114-(308)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

PIDDAC APOIOS

(Vafear* rui CimtmJ

PROGRAMAS

PROreCTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES DE FINANCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/1271993

1994

(ExtC PtTVBU)

1995

1996

1997

ANOS SBGUMTES

TOTAL

PROGRAMA ESPECIFICO PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* FC

O. Fontei • FN 0. Forno ■ FC

510 185 140 000 150 000 160 000 180 000 400 000 1 540 185 510 185 140 000 150 000 160 000 180 000 400000 1 540 185 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROGRAMA ESPECIFICO PARA 0 AMBIENTE

1991 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fome» - FN 0. Fontes - FC

303 924 165 000 105 000 120 000 130 000 290 000 1 113924 303924 165000 105000 120000 130000 290000 1 113924 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROGRAMA ESTIMULO CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fomes - FN O. Pontes - FC

534 141 272 000 300 000 330 000 350 000 800 000 2 586 141 534 141 272 000 300 000 330 000 350000 800 000 2 586 141 0 0 0 0 0 0 0

ooooooo

0 0 0 0 0 0 0

 

FUNDO DE APOIO A COMUNIDADE CIENTIFICA

JNICT v de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fonles - FC

150 000 245 000 280 000 300 000 750000 1 725 000 150 000 240 000 280 000 300 000 750 000 I 720 0OO 0 0 0 0 0 0 0 5 000 0 0 0 SOOO 0 0 0 0 0 0

FUNDO DE APOIO À COMUNIDADE CIENTIFICA

1994 .1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50* -FC

0 Fonte» - FN 0. Fomes - FC

150 000 245 000 280 000 300 000 750 000 1 725 000 150 000 240 000 280 000 300 000 750 000 1 720 000 0 0 0 0 0 0 0 5 000 0 0 0 5 000 0 0 0 0 0 0

 

PROGRAMA STRIDE

JNICT N»de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1092 400 1 060 000 60 6O0 2 213 000

1092 400 1 000 000 55 600 2 148 000 0 0 0 0

0 60 000 S0O0 65 000 0 0 0 0

PROGRAMA STRIDE 1993 - I99S

OIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontei - FC

1092 400 1 060 000 60 600 2 213 000 1 092 400 1 000 000 5 5 600 2 148 000 0 0 0 0 0 60 000 S0O0 65 000 0 0 0 0

 

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS

JNICT N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

898 408 450 000 630 000 600 000 650 000 1 200 000 4 428 408 878 980 450 000 600 000 600 000 650 000 1 200 000 4 378 980

ooooooo

19 428 0 30 000 0 0 0 49 428

0 0 0 0 0 0 0

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS

1991 -1999

USBVTE»

TOTAL Cap SO* - FN Cap.SC -FC

O. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

898 408 450 000 630 000 600 000 650 000 1 200 000 4 428 408 878 980 4S0 000 600 000 600000 650 000 1 200 000 4 378 980

ooooooo

19 428 0 30 000 0 0 0 49 428

ooooooo

APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL DGDR N* de Projectos: l

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 266 400 110 000 110000 110000 220000 1 816 400 1 266400 50000 50 000 50 000 100000 1SI6400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60000 60000 60000 1100O0 300 000

DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL 1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Cap $0* -FC

O Fontes - FN O. Fontes - FC

1 266 400 110000 110 000 110 000 220 000 I8I64O0

1266 400 50 000 50000 50000 100000 1 516 400 0 0 0 0 ^0

0 0 0 0 0 0 0 60 000 60 000 60 000 120 000 300 000

 

SISTEMA DE INCENTIVOS REGIONAIS DGDR N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

1459 480 2 030 000 2 0)0 000 2 030 000 4 060 000 II 609 480 1449480 2 000 000 2 000 000 2 000 000 4 000000 11449 480 10 000 0 0 0 0 10 000

0 0 0 0 0 0 0 30000 30000 30000 60 000 150 000

SISTEMA DE INCENTIVOS REGIONAIS 1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC

O. Fontes-FN O. Fomes - FC

1459 480 2 030 000 2 030 000 2 030 000 4 060 000 11H» a,W> 1449 480 2 000 000 2 000 000 2 000000 4 000 000 lí 449 480 10 000 0 0 0 0 10000

0 0 0 0 0 0 0 30 000 30 000 30 000 6O00C IÍ0 0OO

Página 308

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(309)

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO piddac apoios

(Valitrrj cm Ci Ott«)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Eut. Picvbu)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO

TOTAL

715 000

715 000

TIS 000

1 «0000

3 575000

LOCAL

 

Cap. 50* -FN

565 000

MS 000

565 000

1 130000

2(15000

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

DCOR N*oV Projectos: 1

0. Fontes - FC

150000

ISO 000

150000

300 000

750 000

INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO

 

TOTAL

715 000

715 000

7ISOO0

1 430000

3 575 000

LOCAL

DIVERSAS

Cap. 50* - FN

565 000

565 000

565 000

1 130 000

2 825 000

 

Cs». SO- -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

1995 - 1*99

 

0. Fontes - FC

150000

ISO 000

ISO 000

300 000

750 000

Página 309

114-(310)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

(Valona «n Comea,.

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes. FC

112576898 122 022 829 127975802 41900561)

36 000 000 39 793 030 38 779 193 119 266 590 530 000 471 000 560 000 3)5 000

0 0 0 0 76 046 898 81 758 799 88 6)6 509 299 404 023

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

111354 766 119 906 394 124 121 768 407 829 710

35639 873 39 112 152 37 791955 116488895 530 000 471 000 560 000 335 000

0 0 0 0 75 184 893 80 323 242 85 769 813 291 005 815

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 222 132 2 116435 3 854 034 11 175903 360 127 680 878 987 338 2 777 695 0 0 0 0 0 0 0 0 862 005 1 435 557 2 866 696 8 398 208

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL Cap. 50- . FN Cap. 5ÍT -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

37 849 470 39 441 790 35 637 055 62 384 457

14 838 000 16 430 451 12 882 369 18 615 187 450 000 338 000 337 000 0

0 0 0 0 22 561 470 22 673 339 22 417 686 43 769 270

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. JO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

37 633 370 39 002 372 35 137 055 61034 457

14 624 000 15 993 242 12 382 369 17 265 187 450 000 338 000 337 000 0

0 0 0 0 22 559 370 22 671 130 22 417 686 43 769 270

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

216 100 439 418 500 000 1 350 000

214 000 437 209 500 000 1 350000 0 0 0 0 .

0 0 0 0 2 100 2 209 0 0

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

74 727 418 82 581 039 92 338 747 356 621 156 21 162 000 23 362 579 25 896 914 100 651403 80 000 133 000 223 000 335 000

0 0 0 0 5)485 428 59 085 460 66 218823 255 634 753

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50" -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

73 721 396 80904 022 88 984 713 346 795 253

21 015 873 23 118 910 25 409 586 99 223 708 80 000 133 000 223 000 335 000

0 0 0 0 52 625 523 57 652 112 63 352 127 247 236 545

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

1 006 032 1 677 017 3 354 034 9 825 903

146 127 243 669 487 338 1 427 695 0 0 0 0

0 0 0 0 859905 1 433 348 2 866 696 8 398 208

FN - FiniiKtJtiMtTto NkiocuI FC • Finariciatmcnco CoiTiwnÍ**bio

Piddac Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo directamente pela Administração Central.

Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo c irtcorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidio*» e ovnsfereticias,

desi^sdarncnie 00 âmbito de 'sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores à Administração Central (protocolos, contratos-rxojpvnas,...) independentemente de lerem financiamento comunitário ou náo.

Página 310

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(311)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Escc. Previna)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

503 372 1 033 980 1000000 2 200 000 2 400 000 4 800 000 12937352 503 372 212 980 ' 500 000 550000 «00 000 1 200 000 3 566 352 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 821 000 1 500 000 1 650 000 1 800000 3 600 000 9 371 000

FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA 1990 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp so* -FN Cep. SCT -FC

0 Fontei - FN 0 Fonte* - FC

503 372 1 033 980 2 000 000 2 200 000 2 400000 4 800 000 12937 352 503 372 212980 500 000 ' 550000 600000 1 200 000 3 566352 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 821 000 1 500 000 1 650 000 1 800 000 3 600 000 9 371 000

 

AGRICULTURA

 

INTERREC-IEAOR

ieadr N° de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN , Cap. SV. - FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

160 000 600 000 - 450 000 450000 1660000 . 150000 150 000 -I 112 000. 113000 52SOOO . -.. 10000 ■ 450 000 338 000 -- 337 000 1 I3S000

'■ ■: o - - o o o o ..o oo o o

INTERREC-IEAOR 1994 . 1997

01 VER SAS

TOTAL

Cip. SO* - FN Cip SO" -FC 0 Fontes - FN 0 Fonla - FC

160 000 600 000 450 000 450 000 1 660 000 150 000 150 000 112 000 113 000 525 000 10 000 • 450 000 338 000 337 000 1 135 000

0 0 0 0 0 0 0.0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS

ifadap N' de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50- - FN Cap. 50* - FC .

0 Fomcs - FN O Fomcs • FC

9 492 935 7 146 320 16 439 700 16 584 472 17 739 543 40 146 457 107 549 427 .8 676324 ' 2 165 620 4 892 000 4 975 342 5 321863 12 043 937 38 075 086 0 0 0 0000 0 0 0 0 0 0 0 816 611 4 980 700 11 547 700 II 609 130 12 417 680 28 102 520 69 474 341

INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS 1978 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip SO" - FN Cip SO* - FC

O. Fontes - FN O Fontes-FC

8 290 879 5 604 000 13 745 000 14 731 943 15 759 000 35 664 486 93 795 308 8 290 879 1 681 000 4 124 000 4 419 583 4 727 700 10 699346 33 942 508 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 3 923 000 9 621000 10312 360 11 031 300 24 965 140 59 8S2 800

EMPARCELAMENTO RURAL E CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA

1991 - 1995

DIVERSAS

TOTAL

C»p. SO* -FN Cip. 50* - FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC '

1 119 211 856 700 967 700 2943 611 ■302 600 221 000— •• 250 000 773 680

• • - o .-o...... 0 ' 0

o' 0 0 0

816611 635 700 717 700 2 170 011

EMPARCELAMENTO 19« - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip. so* .'fn •

Cip. SO" -FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC

82 845 685 620 1 127 000 1 832 529 1 980 543 4 481971 10 8I0S08 82 845 263620 518000 555 759 594 163 I 344 S9I 33S8978 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 422 000 1 209 000 1 296 770 1386 380 3 137 380 7 451 530

 

MEDIDAS VETERINÁRIAS

IFACAP N" de 1

rojectos: 8

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC

II 317 166 4 720 177 « 116 100 6 924 318 5 757 000 34 836 761

11 268 275 3 473 177 3 530 000 4 322 109 3 450 000 26 043 561 0 0 0 0 0 0 48 891 0 0 0 0 48 891 0 1 247 000 2 586 100 2 604 209 2 307 000 8 744 309

PLANO DE ERRADICAÇÃO OA PESTE SUÍNA africana

WV) -l<»o

DIVERSAS

TOTAL

C»p. 30* - FN C.p 50* - FC

O Fontes - FN O Fomes - FC

2 362 694 491 644 681 000 680 000 4 215 338 2 362 694 391 644 •■• 494 000 494 000 3 742 338 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 100 000 187 000 186 000 473 000

PLANO OE ERRADICAÇÃO DA PESTE SUlNA CLÁSSICA

I9»7 - 199« ,

DIVERSAS

TOTAL

Cip. SO* -FN Cap. 30* -FC ' O Fontes • FN O Fomes - FC

197 633 63 500 20 000 20 000 301133

148 742 63 500 20 000 20 000 252 242 0 0 0 0 0

48 891 0 0 0 48 891 0 0 0 0 0

PANO DE ERRADICAÇÃO DA TVIBERCULOSE.BRUCELOSE E LEUCOSE BOVINAS

\

DIVERSAS

TOTAL Cip. 50* -FN Cap. 50* -FC

O Fomes - FN O Fontes - FC

4 559 372 1 470 662 1 093 000 1 212 000 1 130 000 9 463 034

4 559 372 770 662 658 000 810 000 750 000 7 548034 0 ..- 0 . 0 0 - 0 - 0

0 0 0 0 0 0 0 700 000 433 000 402 000 380 000 1 917 000

PLANO DE ERRADICAÇÃO DA PER1PNEUMONIA CONTAGIOSA DOS BOVINOS

1990 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cip SO* - FN Cip SO* -FC O. Fontei - FN O Fontes - FC

3 3SSO00 1 327 920 2 534 000 2 871 000 2 871 000 12 958 920 3355000 1327920 1263000 1600000 1600000 9 145 920 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 1 271 000 1 271 000 I27IOOO 3813000

Página 311

114-(312)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional

(VuUmet rm {'imtnt)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eat, Pnrvtstt)

I99Í

1996

1997

ANOS

SEGUINTES

TOTAL

PLANO OE ERRADICAÇÃO DA

 

TOTAL •

740000

1056 41t

1 399 000

1693 900

1 756 000

6 665 318

BRUCELOSE DOS PEQUENOS

DIVERSAS

Cap. 30* -FN

760 000

656418

783 000

I04S900

1 100000

4 345 318

RUMINANTES

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes • FN

.0

0

0

0

0

0

1993 - 1997

 

0. Feia - FC

0

400 000

616 000

648 000

656000

2 320000

PLANO DE LUTA CONTRA AS DOENÇAS

 

TOTAL

58027

260973

330 000

390 000

 

1039 000

ANIMAIS

DIVERSAS

Cio SO* - FN

58 027

213 973

280 000

320 000

 

872 000

 

Op 50* -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

1992 - 1996

 

0. Fontes - FC

0

47 000

SO 000

70 000

 

167 000

PLANO DE Luta CONTRA a febre

 

IÛTAL

24 440

49 060

55 000

55 000

 

183 500

AFTOSA

DIVERSAS

Cao. 50* -FN

24 440

49060

30000

30 000

 

133 500

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

1993 - 1996

 

0 Fontes-FC

0

0

25 000

23 000

 

50 000

PLANO DE LUTA CONTRA NHI E SHV

 

TOTAL

   

4 100

4418

 

8 518

DOS PEIXES

DIVERSAS

Ctp. SO* -FN

   

2 000

2 209

 

4 209

 

Cap. SO* - FC

   

0

0

 

0

   

0 Fontes • FN

   

0

0

 

0

1995 • 1996

 

0. Fontes - FC

   

2 100

2 209

 

4 309

FLORESTAS

 

TOTAL

20 KJ 091

54061*5

S «24 670

4604 000

4 524 000

Il 145 000

52 326 866

 

Cap. $0* -FN Cap.SO* -FC

6 072 907 0

1455 105 0

1456 000 0

1 151000 0

1 131 000 0

2 786 250 0

14 052 262

0

IFADAP N* de Projectos 3

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

0

14 750 184

0

3 951000

0

4 368 670

0

3 453 000

0

3 393 000

0

8 358 750

0

38 274 604

PO. - PROGRAMA DE ACÇÃO FLORESTAL

DIVERSAS

TOTAL

Ctf. Hf -FN Csp. 50» -FC

20 823 091 6 072 907 0

3 596 326 1 046 326 0

I400 02S 350025 0

     

25 819 442 7 469 258 0

I9D7 - 1995

 

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

0

14 750 184

0

2 350000

0

1 050 000

     

0

18 350 184

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL

DIVERSAS

TOTAL Ctp. 50* -FN Csp SO* - FC

 

1 769 280 383 280 0

4 390 695 1 097 525 0

4 569 000 1 142 250 0

4 487 000 1 121 750 0

II 060 000 2 765 000 0

26 275 975 6 509 80S 0

1994 . 1999

 

O. Fomes - FN O Fomes - FC

 

0

1 386 000

0

3 293 170

0

3426 750

0

3 365 250

0

8 295 000

0

19 766 170

RECOLHA OE DADOS DA FILEIRA FLORESTAL

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50* -FN Csp W - FC

 

40 499

25 499 0

33 950 8 450

■ 0

33 000 8 750 0

37 000

9 2S0 0

85 000

21 250 0

231 449 73 199 0

1994 - 1999

 

O. Fomes - FN O Fontes - FC

 

0

IS 000

0

25 500

0

26 250

0

27 750

0

63 750

0

158 2S0

PROTECÇÃO DAS FLORESTAS

IFADAP N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fornes • FN O. Fomes - FC

657 931 746 976 660 000 650 000 2 714 914

657 938 373 488 330 000 325 000 1 686 426 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 373 488 330 000 325 000 1 028 488

PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA INCÊNDIOS

1986 - 1996

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Ponta - FC

621 997 618224 600 000 610 000 2 450 221

621 997 309 112 300 000 305 000 1 536 109 • 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 309112 300 000 303000 914 112

PROTECÇÃO DAS FLORESTAS CONTRA Á POLUIÇÃO

1919 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Cip, 50* -FN Cep SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC

35 941 128 732 60 000 40 000 264 693

35 941 64 376 30 000 20 000 ISO 317 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 64 376 30 000 20 000 114 376,

 

MELHORAMENTO ANIMAL

IEADR N* efe Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

166 929 710000 550 000 700 000 2 126929 166 929 710000 550 000 700000 2126929 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORAMENTO ANIMAL I99J - 199«

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

166 929 710000 550 000 700 000 2 126929 166 929 710 000 550 000 700 000 2 126 929 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 312

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(313)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piüdac tradicional

'VtilW* rm t'inJiii)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS!)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (E«cc Prensa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESTABELECIMENTO DO FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO - REC (CEE) N.2J92/M

IP AO AP 1T de Projectos: 1

TOTAL Cap.50" -FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

Hl 615 91839« 1 600 000 3 000000 1 724 011 7 424 QU 92 SM 459 19t »00000 1500000 862 006 3 713 792 0 0 0 0 0 o

0 0 0 0 0 0 89 027 459198 800 000 1 500 000 862 006 3 710231

ESTABELECIMENTO DO FICHEIRO VmVINllCOLA COMUNITÁRIO - REC (CEE)N2J92/86

199' - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fomes - FN 0. Fouies - FC

181615 918 396 1 600 000 3 000 000 1 724 012 7 424 023 92 388 459 198 800 000 1 500 000 862 006 3 713 792 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 89 027 459 198 800 000 1 500000 862 006 3 710 231

 

MELHORIA DE GADO E DO SEU ESTADO SANITÁRIO

IPPAA N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN O. Fontes • FC

141 220 248 160 431 000 913 380 143110 148 160 431 000 923 380 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO VETERINÁRIA

1990 ■ I99S

NORTE

TOTAL Cep.SC -FN Csp SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Formes - FC

243 220 248 160 432000 923 380

243 220 248 160 432 000 923 380 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PROTECÇÃO DA rROUUÇÀO AGRÍCOLA IPPAA W de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

o oo o o

PROTECÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1991 . 1999

DtVEASAS

TOTAL

Csp SO* -FN Csp SO* -FC

0 Fomes - FN 0 Fonla - FC

90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 90 000 300 000 300 000 600 000 1 290 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ooooo

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

INVESTIGAÇÃO ACRÃRIA

   

TOTAL

1 435 646

188 000

210 000

230 000

230 000

1 293 «46

     

Cap. 50* - FN

1 415 646

188 000

210 000

230 000

230 000

2 293 646

     

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

     

O. Fomes - FN

0

0

0

0

0

0

INIA

N* de Projectos: 1

O. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA

   

TOTAL

1 435 646

188 000

210 000

230 000

230 000

2 293 646

   

DIVERSAS

Csp. $0" -FN

1 435 646

188 000

210 000

230 000

230 000

2 293 6J6

   

Cep $0* -FC

0

0

0

0

0

0

     

O. Fomes - FN

0

0

0

0

0

0

1989 • 1997

   

O. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAAC

DRAAG N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN O. Fomes - FC

371632 258 400 77 000 SO 000 757 032 371 632 258 400 77 000 50 000 757 032 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAAG

1990 - 1996

ALGARVE

TOTAL

Cap 50* - FN Cap. SO* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC

371 632 258 400 77 000 50000 7S7 032

371632 258400 77 000 50 000 757 032 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0

 

INFRA-ESTRUTU/MS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇpS DA DRABL

DRABL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN O. Fouies - FC

1400 250 000 410 000 128 600 800 000 1400 150 000 420 000 118 600 800 000 0 0 0 0 0

oooo o

0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS OA DRABL

19« - 1997

«KTKO

TOTAL ^ Cap SO* - FN Csp J0* - FC

0 Fontes • FN O. Fomes - FC

1 400 250 000 420 000 128 600 800 000

1 400 250 000 420000 128 600 800 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 313

114-(314)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTERIO DA AGRICULTURA piddac tradicional

(Valut* rm Cnulm)

PROCRAMAS

LOCALIZAÇÃO

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. PiTvtsu)

! 1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES _

TOTAL

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAEDM

DRAEDM N* de Projeclos: 1

TOTAL Cap. 5

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

154 533 413«) 90 000 40 000 j25í93 154 533 41360 90 000 40 000 }2< 893

0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRAEDM

1998 ■ 1996

NORTE

TOTAL Csp. SC - FN Cap 50* - FC 0. Fomes - FN 0. Fomes • FC

154 533 41 360 90 000 40 000 325 «93 154 533 41 360 90 000 40 000 325 893 0 0 0 0 o 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0

 

INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRARO

DRARO N* de Projecios: 1

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Foules - FC

42 876 160 000 453 000 600 000 1 255 876 42 876 160 000 453 000 600000 1 255 876 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DRARO

1992 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Cap SC - FN Cep .W -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

42 876 160 000 453 000 600 000 1 255 876 42 876 160 000 4s3 000 600 000 1 255 876 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IEADR

IEADR n* de Projecios: 1

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC

0. Fonles - FN 0. Fomes - FC

25 000 125 000 200 000 750 000 1 100 000 25 000 125 000 200 000 750 000 1 100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS PARA A INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DO IEADR

1995 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL

Csp SO" - FN Csp. SO" - FC 0 Fonles - FN 0 Fomes - FC

25 000 125 000 200 000 750 000 1100 000 25 000 125 000 200 000 750 000 1100 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS PARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA SEC.-CERAL DO M.A.

SOMA N* de Projecios: 2

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC

O. Fottlcs - FN O. Fomes - FC

75 200 227 000 85 000 387 200

75 200 227 000 «5 000 387 200 0 0 0 0

0-0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS CARA INSTALAÇÃO DOS SERVIÇOS DA SEC-GERAL DO M A

1994 ■ 19%

LISBVTeJO

• TOTAL Csp. 50" ■ FN Cip. S0* -FC

O. Fonles • FN O. Fontes - FC

75 200 130 000 75 000 280 200 75 200 130000 7S 000 280 200 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO PAVILHÃO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA NO CNEMA

1995 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp. 50" - FN Cip. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC

97 000 10 000 107 000 97 000 10 000 107 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

IFADAP N" de Projecios: 1

. TOTAL

Cap. 50' • FN Cap 50* -FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC

300 000 1 905 000 2 042 000 2 183 900 4 943 000 II 373 900 100 000 476 000 510 000 s4s 900 1 235 000 2 866 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 200 000 1 429 000 1 532 000 1 638 000 3 708 000 8 507 000

ASSISTÊNCIA TÉCNICA 199a - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50" - FN Csp.SC -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

300 000 1 905 000 2 042 000 2 183 900 4 943 000 II 373 900

100 000 476 000 510 000 545 900 1 235 000 2 866 900 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 200 000 1 429 000 1 532 000 1 638 000 3 708 000 8 507 000

APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

PDRITM ll-PROJECTO DESENV. RURAL INTEGRADO DE TRÁS-OS-MONTES

DRATM N" de Projecios: 3

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50" -FC 0. Forties - FN O. Fomes - FC

1 164 390 235 000 300 000 435 MM 2 134 390 1 164 390 235 000 300 000 435 000 2 134 390 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REFORÇO DE SERVIÇOS 1990 - 1996

NORTE

TOTAL Csp So* - FN Cip SO* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

672 630 66 400 108 500 188 000 1 035 530 672 630 66 400 108 500 188000 1 035 530 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 314

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(315)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

ffcjtce. Ptevúw)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

rNVESTIGAÇAO AGRÍCOLA APLICADA

 

TOTAL

197 876

58 600

56 500

42 000

354 976

 

H0»TB

Cop. 50" -FN

197 876

58 600

56 500

42 000

354 976

 

Op 30* -FC

0

0

0

0

0

-

 

0. Fonto - FN

0

0

0

0

0

1990-1996

 

0. Fontes - FC "

0

0

0

0

0

ESTUDOS E PROJECTOS DE REGA

 

TOTAL

293 884

110 000

135 000

205 000

743 884

 

NORTE

Csp 50* • FN

293 884

110 000

135 000

205 000

743 884

 

Cap 50* .FC

0

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

0

1990 -1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

Página 315

114-(316)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

PIDDAC APOIOS

(Vahar* ría t*t«t(M)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Previsto

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

     

AGRICULTURA

     

INTERREC-IFADAP

IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cíp.50* -FN Cap. 30* - FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

134» 10723« 1140000 1950000 2570000 4 (4000» 11385800 13418 372312 134000 337000 491000 S59 00Q 1107800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 700000 1006000 1613000 1071000 3781000 9171000

INTERREG-IFAÜAP-OESENVOLVIM DAS REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇAS PORTUGAL-ESPANHA

199) •1999

ALENTEJO

TOTAL

Cáp. SO» -FN Csp SO» -FC

0. Fontes. FN 0. Fontes - FC

13418 1 072 382 1 140 000 1 950 000 2 570 000 4 640 000 11385 800 13418 372 382 134 000 337 000 492 000 859 000 2 207 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 700000 1 006000 1 613 000 2 078 000 3 781 000 9 178 000

 

OUTRAS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap-30* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fome» - FC

8460 10000 15000 20 000 50000 103460

(460 10000 15000 10 000 50 000 103 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OUTRAS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS I99X - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 50* -FN Cep SO* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

1460 10000 15 000 20000 SOOOO 103 460 8460 10000 13 000 20 000 50000 103 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

VIABILIZAÇÃO DAS EMPRESAS LEITEIRAS DA BEIRA LITORAL

0RA8L N-de Projectos 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Foitici - FC

417 243 73 320 (2000 90 000 110000 131(78 904441 57 000 73 320 (2000 90 000 110000 131 878 544 198 0 0 0 0 0 0 0

360 243 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 0 0

VIABILIZAÇÃO DAS EMPRESAS LEITEIRAS DA BEIRA LITORAL

1986 - 2002

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN Csp SO* - FC

0 Fomes - FN 0 Fomes • FC

417243 73 320 (2000 90 000 110 000 131 878 904441 57 000 73 320 82 000 90 000 110 000 131 878 544 198 0 0 0 0 0 0 0

360 243 0 0 0 0 0 360 243 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUACULTURA NAS ACUAS INTERIORES IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fornes - FN 0. Fontes - FC

. 21(923 209 677 212 766 230 500 250 000 500 000 1 621 866

218 923 109 677 100 000 108 335 117 500 235 000 (89 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 000 112766 112 165 132 500 265 000 732 431

AQUACULTURA NAS ÁGUAS INTERIORES

1990 • 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* - FC

0. Fome» - FN 0 Fomes - FC

218 923 209 677 212 766 230 500 250 000 500 000 1 621866 218923 109 677 100 000 108 335 117 500 235 000 889 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100 000 112 766 122 165 132 500 265 000 732431

 

MEDIDAS COMPLEMENTARES DA REFORMA DA PAC

IFADAP N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes • FC

6 550 682 12 733 000 24 657 868 29 207 546 216 752 845 289 901 941

1570 682 3 63(000 7 04SI05 8 345 013 61 929 384 (2 52(184 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4 980 000 9 095000 17612 763 10 (62 533 154(23 461 207 373 757

MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO-FLORESTAS (REG.CEE 2080792)

1994 - 2014

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN

Cap. 50* -FC

O Fomes - FN 0 Fomes - FC

2352 682 5 235 251 9 075 535 10 1(7 800 107826338 134 677 606

632 682 1 495 786 2 593 010 2 910 800 30 807 525 38 459 803 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1 700 000 3 739 463 6 482 525 7 277 000 77 018813 96217 803

MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO • CESSAÇÃO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA CREG. 2079(92)

1944 .2012

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonces - FN O. Fonles - FC

650 000 339 955 3 726 356 4 673 466 50 060 997 59 450 774 20 000 97 130 1 064 673 1 333 276 14 303 142 16 820 221 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 630 000 242 825 2 661 683 3 338 190 35 757 (55 42 630 533

MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO -AGRO-AMBIENTAIS (REG 2078/92)

1994 - 2001

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fonles - FC

3548 000 7 157794 11 (55 977 14 346 280 5886S5I0 95 773 561 (98 000 2 045 084 3 387 422 4 098 937 16818717 27248 160 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2 650 000 5 112 710 8 468 555 10247 343 42 046 793 68525401

Página 316

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(317)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac: apoios

IV ■).•,.•« CHI í'ir»liut)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FTNANCSRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (ExaxPr«*tsta)

1995

1996

1997

ANOS SEGIJTKTES

TOTAL

APOIO ÀS EXPLORAÇÕES ACRÍCOLAS IFADAP N*derVojeclos: 8

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

155 223 803 46955214 31307000 28 549 42» 29739 172 66 645 414 35(420 032 71321 1(9 14241412 9 166 000 ( 551379 («07 252 19 993 624 132 1(7 (56

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 (3902 614 32 704 802 22 141 000 1999( 050 20 831 920 46 631 790 226 232 176

MELHORIA DA EFICACIA DAS ESTRUTURAS AGRÍCOLAS

1916 ■ 2000

DIVERSAS

TOTAL

Cap. JO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes ■ FN 0. Fonts - FC

12( 647 123 21 676 790 13725 000 16 853 743 18029414 40 801 243 241 733 313 65 717 119 8 129 917 4 718 000 5 056 123 5 408 824 12 240 373' 101270356 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62 930 004 . 13 546 (73 11 007 000 11 797 620 12 620 590 28 560 870 140 462 957

MELHORAMENTO DAS ESTRUTURAS VITIVINÍCOLAS

I9Í7 - 1994

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN Cip *0* - FC

0 Fontes-FN 0 Foatcs ■ FC

10 381 989 2 520 944 1 260 000 150 000 14312 933 2 492518 630 236 360 000 75000 3 557 754 0 0 0 0 0

.0000 0 7 (89 471 1 (90 708 900 000 . ' 75.000 10 755 179

TEMPORAIS OUTONO/INVERNO 1990 • IV95

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fornes - FN 0. Fontes • FC

4 460 (75 148 000 40 000 4 648 875 565 800 37 000 10 000 . 612 800 0 0 0 0 0 0 0 0 3 895 075 111 000 30 000 4 036 075

SECA-92 1992 • 1997

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO" -FN Csp SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

9 884(28 9 367 668 4 000 000 869 000 290 000 24 4)1496 1674 083 2 341917 ... 1 000000 "2'|7 250' 72 500 5 305 750 0 0 o....° .° 0 0 0 0 0 0 0 8210745 7 025 751 3 000 000 651 750 217 500 19 IOS 746

P.O. DESENVOLVIMENTO RURAL DO MIRA

1992 - 1995

ALENTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Csp SO*. - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

1 848 9(8 702 924 40 000 2 591 912 (71 669 175 731 10 000 1 057 400 0 0 0 0 0 0 0' 0 977 319 527 193 30000 1 534 512

PROTEÇÃO AMBIENTAL E BEM ESTAR ANIMAL

1993 ■ 1995

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Csp SO* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 359 036 280 000 1 839 036 3(9 759 80 000 469 759 0 0 0

0 0 0 1 169 277 200 000 - ■ ■ , 369 277

RECONVERSÃO. DIVERSIFICAÇÃO E REORIENTAÇÃO DA PRODUÇÃO

1994 • 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp SO* - FS Csp 50* . FC

0 Fumes - FS 0. Fontes • FC

7 546(52 6 521 000 6 989 286 7 476 329, 16 919 957 45 453 424 1 773 852 1 956000 2 096 786 2 242 899 S 075 987 ' 13 145 524. 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 5 773 000 4 565 000 4 892 500 5 233 430 11 843 970 32 307 900

AJUSTAMENTO ESTRUTURAL 1994 • 1999

DIVERSAS

TOTAL 1 3433000 344I0O0 , 3 687 400 3 943 429 8924 214 2? 419 043 dp 50* -FS 1 770 000 1 032 000 1106 220 1183 029 2 677 264 ' 6 768 SI3 Csp. 50* - FC j 0 0 0 ' 0 0 0 0 Fontes - FS i 0 0 0 0 0 0 0. Fontes - FC 1 2 663 000 2 409 000 2 581180 2 760 400 6 246 950 16 660 530

 

1 E D, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

IFADAP N° de Projectos: 4

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

61 676 7 7062(1 11 187 000 11 990 673 12 (26443 29 056 871 72 828 944

51 (75 2 417 525 3 356 000 3 597 203 3 (47 933 ' 8 738 061 22 008 597

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 9 (01 5 2(1756 7(31 000 ( 393 470 ( 978 510 Î0 318 810 50 820 347

ORGANIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO 1992 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50* - FS Csp SO* - FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

61 676 6282281 (397000 9000729 9627 557 21787443 55 156 686

51 875 2 007 525 2 519 000 2 700 219 2 888 267 6 536 233 16 703 119 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 9 801 4 274 736 5 878 000 6 300 510 6 739 290 IS 251 210 38 4S3 367

INVESTIGAÇÃO. EXPERIMENTAÇÃO £ DEMONSTRAÇÃO

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp. SO* -FN Csp SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes • FC

798 000 1 650 000 1 767 186 1 890 786 4 278 914 10 384 886 235 000 495 000 530 136 567 236 1 283 674 3 111 066 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 563 000 1 155 000 1 237 030 I 323 3SO 2 995 240 7 273 820

INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTO PARA FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Csp. 50* -FC

O Fomes ■ FN O. Fonles • FC

345 000 671 000 719 529 769 557 1 772 171 4 277 257 100 000 201 000 215 859 230 867 552 651 1300 377 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 243 000 470 000 503 670 53(690 1 219 520 2 976 880

ESTUDOS ESTRATÉGICOS 1 1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cep 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonles • FC

2(1 000 469 000 503 229 538 543 1 218 343 3010115

75 000 141 000 150 969 161563 365 503 894 035 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 206 000 328 000 352 260 376 980 852 840 2 116 080

Página 317

114-(318)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA piddac apoios

(Vtiitart fiii Citains)

PROGRAMAS

projectos

LOCAÜ-

ZAÇÀO (NUTS I)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Tau*. PnÉvilta)

i99s

»996

1997

ANOS SEGUINTES

total

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

TOTAL

37 923 404

15 371 000

I5 2S6 340

II 118 000

H 859 000

24 765 000

116 292 744

DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E

 

Cap. 50* - FN

10 209 318

4 460 000

4 064 000

2 780 000

2965 000

6191000

30 669 318

SILVÍCOLAS - REG. (CEE) N.866/90

 

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

 

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

ifadap N*dei

*rojecros: 3

0. Fontes - FC

27 714 086

10 911000

11 192 340

8338 000

8 894 000

18 574 000

85 623 426

TRANSFORMAÇÃO E

 

TOTAL

37 923404

13 870 000

14 210340

9 579 000

10 280 000

23 394 000

109 236 744

COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS

diversas

Ctp SO* - FN

10 209 318

4 161 000

3 802 000

2 395 000

2 570 000

5848 000

28 985 318

AGRÍCOLAS E SILVÍCOLAS

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonte» - FN

0

0

0

0

0

0

0

1986 - 1999

 

0. Fonte» - FC

27 714 086

9 709 000

10 408 340

7 184 000

77I00O0

17 546 000

80 271 426

PRODUTOS TRADICIONAIS REGIONAIS

 

TOTAL

 

423 000

S44 000

56S000

605 000

1 371 000

3 508 000

 

DIVERSAS

Ctp. SO" -FN

 

101 000

136 000

141 000

151 000

343 000

872 000

 

Ctp. 50* -FC

 

0

0

0

0

0

0

   

0 Fonte» ■ FN

 

0

0

0

0

0

0

1994 .1999

 

0 Fonte» • FC

 

322000

408 000

424 000

454 000

1 028 000

2 636 000

REFORÇO DA CAPACIDADE

 

TOTAL

 

1 078000

S02 000

974 000

974 000

 

3 528 000

FINANCEIRA DAS EMPRESAS OE

DIVERSAS

Ctp SO* -FN

 

198 000

126 000

244 000

244 000

 

812 000

TRANSF. E COMERCIALIZ DE

Ctp. 50* -FC

 

0

0

0

0

 

0

PRODUTOS AGRÍCOLAS

 

0 Fome» - FN

 

0

0

0

0

 

0

1994 • 1997

 

0 Fome» - FC

 

880 000

376 000

730 000

730 000

 

2 716000

APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

LEAÒER

 

TOTAL

88 189

161 667

130 000

203 000

303 000

490 000

1 375 856

 

Cap. 50* -FN

76 378

101 6«7

50 000

70 000

80 000

155 000

533 045

   

Cap. 50* -FC

II 811

60000

80 000

133 000

223 000

335 000

842 811

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

IEADR N* de Projectos: 1

0. Fonles - FC

0

0

0

0

0

0

0

LEADER

 

TOTAL

88 189

16) 667

130 000

203 000

303 000

490 000

1 375 856

DIVERSAS

Cap. SO* - FN

76 378

101 667

50 000

70 000

80 000

155 000

533 045

 

Cip KT -FC

II 811

60 000

80 000

133 000

223 000

335 000

842 811

   

O. Fonic» - FN

0

0

0

0

0

0

0

1992 - 1999

 

O Fonte» - FC

0

0

0

0

0

0

0

DESENVOLVIMENTO RURAL E LOCAL

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

600 740

160 740 0

2 669 322

562 000 0

3 776 569

768 557 0

5 453 586 1 012 226 0

13 589 148

2 368 456

0

26 089 365 4 871 979

0

IFADAP N* de Projectos: 2

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

0

440 000

0

2 107 322

0

3 008 012

0

4 441 360

0

II 220 692

0

21 217 386

RECUPERAÇÃO DE ALOETAS RURAIS

DIVERSAS

TOTAL

Ctp SO* -FN Ctp 50* - FC

600 740

160 740 0

1 663 290 415 873 0

2 099 552

S24 888 0

2 099 552 524 888 0

3 763 245 940 761 0

10 226 379 2 567 ISO 0

1994 - 1999

 

O. Fnnte» - FN O Fonte» - FC

0

440 000

0

1 247 417

0

1 574 664

0

1 574 664

0

2 822 484

0

7 659 229

EMPREENDIMENTOS DE FINS MÚLTIPLOS DO ALQUEVA/INFRA-ESTRUTURAS DE REGA

ALENTEJO

TOTAL

Ctp. 50* - FN üp. 50* -FC

 

1 006 032 146 127 0

1 677 017

243 669 0

3 354 034

487 338 0

9 825 903 1 427 695 0

15 862 986

2 304 829

0

I99S -2000

 

O. Fonte» - FN O. Fonte» - FC

 

0

859 905

0

1 433 348

0

2 866 696

0

8 398 208

0

13 558 157

Página 318

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(319)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

(VtHom «fn Cor*»)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL

(Up.sor -FN Cap. 50* -FC

0. Fontea - FN 0. Fonles - FC

84 9

25(00000 25 526 (01 26 283 2J4 45 754 191 421 500 1 130 050 3 750 0

0 0 0 0 64 941 000 62 718 225 75 965 400 7 916 475

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

86 722 200 . (2 509 900 94 412 100 47 214 366

22 81(450 21 968 600 24 166 350 43 881 366 421 500 I 1300S0 3 750 0 0 0 0 0 63 4(2 250 59 411 250 70 242 000 3 333 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

2 240 300 4 865 176 7 840 284 6 456 300

781 550 1 558 201 2 116 884 1 872 825 0 0 0 0

0 0 0 0 1 458 750 3 306 975 5 723 400 4 583 475

.. ' . . .

PlIiDAC TRADICIONAL

TOTAL Cap. 50* -FN Ctp, 50- -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2 934 500 6 688 276 6 845 184 3 777 900

2 003 000 3 235 101 2 431 434 2 573 025 421500 1 130 050 3 750 0 0 0 0 0 510 000 2 323 125 4 410000 1 204 875

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50» -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 054 200 3 343 900 756 100 1 826 400

1 561 450 2 057 100 752 350 1 826 400 421 500 1 130050 3 750 0

0 0 0 0 . 71250 156 750 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50» -FN Cap. 50» -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

(80 300 3 344 376 6 089 084 1 951 500 441 550 1 17» 001 1 679 084 ' 746 625 0 0 - 0 0

0 0 0 ' 0 43( 750 2 166 375 4 410 000 1 204 875

 

PIDIJAC APOIOS

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50* - FC

O. Fontes • FN 0. Fonles - FC

(6 02* 000 (0686(00 95 407 200 49 892 766

21 597000 20 291 700 23 851 800 43 181 166 0 0 0 o 0 0 0 0

64 431 000 60 395 100 71 555 400 6 711 600

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles • FC

84 668 000 79 166 000 93 636000 . 43 387 966

21 257 000 19 911500 23 414 000 42 054 966 0 0 0 0 0 0 0 0

63 411 000 59 254 500 70242 000 3 333 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50» -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 360 000 1 520 800 1 751 200 .4 504 800 340 000 380 200 437 800 1 126 200 0 0 0 0 0 0 .0 .. 0

1020 000 1140600 1 313 400 3 378 600

FN • finttncumcvio H*e>oeuil FC • Financiipmcnio CaOsTHJnitairio

Pitldâc Tradicional - Invcsiimcnios c despesas de desenvolvimento levados * cabo directamente pela Aàmmisinç&o Centra).

PkJdac A|Ki.d$ - No esseneijü, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e íncoipórco) de outros sectores institucionais através de subsídios e transfundas,

designadamente no âmbito dc "sistemas de incentivos" c de esqatanas de 49c4abcnçfto com entidades exteriores i Adiniitistracao Central (protocolos, ccntratc^-pro&ramas,...) irtdependentcinente dc lerem ftnaiitiamemo comunitairio ou nio.

Página 319

114-(320)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA

 piddac. tradicional

(Valores em contos)

PROGRAMAS

LOCAU-

fontes

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

DE

ATÉ

           

projectos

ZAÇAO

financia-

1994

1995

' 1996

1997

ANOS

TOTAL

(NUTS J)

mento

31/12/1993

(Exec. Prévint)

 

SEGUINTES

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

FORMAÇÃO TÉCNICA PARA A INDÚSTRIA INETI N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

402.647 . . .25 4« 25 000 .27 800 480950 '345'688 25 483" 1 25 000 27 800 423 971 0 0 0 0 0 11 679 0 . 0 0 11 679 45 300 Oi 0 0 «300

FORMAÇÃO PARA OS PAÍSES DE EXPRESSÃO CORTUCUESA

I98S • 1096

LISBVTtJO

TOTAL

Csp SO* -FN Cap 50* • FC

0. Ferna - FN O. Forties - FC

■ i 39 589 3 050 3 000 3 500 49 139

39 359 3050 3 000 3 500 49 139 0 0 0 0 o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESENVOLVIMENTO DG MODELOS FORMAÇÃO PARA A INTRODUÇÃO OE NOVAS TECNOLOGIAS

I9SS - 1006

IIS0VTEJO

TOTAL

Csp. SO" - FN Cop. 50* -FC

0 Fonlo - FN 0. Fontes - FC

16 537 2 511 2 500 2 800 24 348 16 537 2 511 2 500 . 2 800 24 348 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0

FORMAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL E EM TECNOLOGIAS

I9SJ . 1006

LISBVTtAD

TOTAL C»p. SO* • FN Csp. SO* -FC

0. Fonla - FN 0. Fontes • FC

346 541 19922 19 500 21500 407 463

289 562 19 922 19 500 21500 350 484 0 0 - 0.0 0

II 679 0 0 0 . II 679 45 300 0 0 0 4 5 300

 

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DEJOVENS INETI N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Foutes - FC

79299 19026 , 19 000 21 OOO 138325 79 299 19026 19000 21 000 138 325 0 0 0 0 , .' 0 0 0 0 0 0 0 0^00 0

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE «OVENS \

i LISBVTEK)

1

\m . fui

TOTAL Cap. SO* -FN Csp SO* - FC

0 Fomes - FN 0. Fontes • FC

79299 19026 19000 21000 138325 79 299 19 026 19 000 21000 138 325 0 0 0 0 0

' 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA INDI'ISTUIA PORTUGUESA

DGI N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fontes - FC

15 800 6 700 5 000 27 500 15 800 6 700 5 000 27 500 0 0 0 0 0*0 0 " 0 0 0 0 0

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA

INDÚSTRIA PORTUGUESA , „„ ; LISeVTEIO

1991 . I'M

TOTAL Csp SO* - FN Csp. SO* -FC

O. Fonics • FN O. Fonlo • FC

15 800 6 700 5 000 27 500 .15 800 6 700 5 000 27 500 0 0 0 .0

0 0 0 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE EXTRACTIVA

IGM N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap 50" -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

I5 870 22 500 27 000 65 370

I5 870 22 500 27 000 65 370 '0 0 0 0

OOO 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO E CONTROLE AMDIENTAL 1

DA ACTIVIDADE EXTRACTIVA 1

1 KORTE

1994 . TI06 '

TOTAL

Csp. SO* - FN Ctp SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

I5 870 22 500 27 000 65 370

I5 870 22 500 27 000 65 370 0.00. rj

0 0 0 0 0 0 0 0

INDÚSTRIA E ENERGIA

-J.

INFRA-ESTRUTURAS TECNOLÓCICAS DE QUALIDADE

INETI N"deProjecios: 4

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

96 000 680 000 3 097 500 5 880 000 1 606 500 U36OO00

24 000 170 000 774 375 l 470 000 401625 2 840 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 72 000 510 000 2 323 125 4 410 000 1 204 875 8 S20 000

CENTRO TECNOLÓGICO DE COIMBRA-II FASE

1994 . IVM

CEKT»0

TOTAL Cap SO* - FN Csp SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fonies - FC

80 000 80 000 140 000 300 000

20 000 20 000 35 000 75 000 0 0 0 0

0 0 0 Q 60 000 60 000 105 000 225 000

Página 320

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(321)

MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA

PIDDAC TRADICIONAL

(Valores em contos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 321

114-(322)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA.1NDÚSTRIA E ENERGIA , ;.í piddac tradicional

(Valdtra «m Conloe)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 7.)

FONTES DE FINANCIAMENTO

. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA >;

WCUECTOS

ATÉ 31/12/1993

1994

(Es.ec. Prvvtsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PROMOÇÃO DAS LICACOES EMPRESARIAIS. E INTERNACIONALIZAÇÃO DO INETI

INETI K" de Projectos. 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Foules - FN O. Fónica - FC

20 000 20 000 . 22 200 22 200 22 200 106 600 20 000 20 000- 22 200 22 200 22 200 106 600 0.0 0 0 0 0 0 0 f 0 0 0 0 ... 0 - • 0 0 0 0 0

RELACIONAMENTO COMUNITÀFUO INTERNACIONAL

1994 - IWJ

LJ5DVTEJ0

TOTAL

Cap. SO* -FN Csp 50* - FC

0. Fomes - FN • ' O! Fonia - FC

13 300 12 000 . 13 200 13 200 ,13 200 64 900 13 300 12 000 13 200 13 200 13 200 64 900 0 ,? 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

"""0 "" 0 " ' ' 0 0 0 0

PROMOÇÃO 00 RELACIONAMENTO INETI/EMPRESAS

1994 - 199»

USBVTEJO

TOTAL

Cap 50" -FN C»p 5C -FC

0 Fernes - FN 0. Fonlcs - FC

6700 8 000 9 000 9 000 9 000 41 700 6 700 8 000 9 000 ' 9000 9 000 41 700 0.0.0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 ' 0 ' •" o • • 0 "0 "0' 0

 

APOIO AO DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA QUALIDADE

IPQ N* de Projeclos: 2

TOTAL Cop. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fonics - FN 0. Fomes - FC

502 974 50 000 JS000 587 974 502 974 50 000 35 000 587 974

0 0 0 . 0

0 0 0 . '. ... ' 0

o • oo -• 0

APOIO TÉCNICO AO DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE

I9J5 - IWS

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SO* FN-Csp. SO* - FC

0 Fomes - FN 0. Fome» - FC

457 974 35 000 20 000 . ... 512 974 457 974 35 000 20 000 512 974 0 0 0 0 0 0 0 0

o • o ■ - 0 ' " - - - 0

APOIO Ã ACTIVIDADE NORMATIVA I99J - 1995

LIS8VTOO

TOTAL

Cip 50* -FN Csp 50* FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

45 000 15 000 15 000 . 75 000

45 000 15 000 15 000 7 5 000

0.00' 0

0 0 i-0. 0 0 0 0 ' 0

 

PROMOÇÃO DA CONFORMIDADE RECUI.AMKNTAR DE PRODUTOS INDUSTRIAIS

IPO N" de Projeclos: 1

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fomcs - FN 0, Fomes - FC

34 240 45O00 50 000 55 000 184 240

34 240 45 MÍO 50 000 . 55 000 184 240 0 0 0 0 0

0 . 0 0 0 0 • 0- 0 0 0 0

PROMOÇÃO DA CONFORMIDADE REGULAMENTAR DE PRODUTOS INDUSTRIAIS

1993 - I-I90

LISB\TEK>

TOTAL Csp 50* • FN

Csp.so* -re

0. FonIO - FN 0. Fomes • FC

34 240 4 5 000 • 50 000-. 55 000 .'.'*.' 184 2-10

34 240 4 5 000 50 000 5 5 000 184 240 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

o - • - o - o - ~'o • •"' 0

PLANEAMENTO DE RESTRIÇÕES AO CONSUMO OE COMRUSTIVE1S EM SITUAÇÃO DE CRISE

CPEE N* de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Francs - FN O. Fomes - FC

2 464 4 500 2 000 2 000 * 10 964 "2 464 , 4 500 2 000 • 2 000 - • 1 • ^ l0964

0 - 0 ro. 0 -l... 0

0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0

MEIOS AUXILIARES PARA GESTÃO DE CRISES ENERGÉTICAS

1990 • 1900 '

L1SBVTEIO

TOTAL

Cap 50* -FN Csp W - FC

O. Fomes - FN * O. Fomes - FC"

2 464 4 500 2 000 . 2 000 10 964 L 2 464 4 500 2 000 2 000 10 964 0 0 0 0 0 0 1 0 0 '■ 0 0

• o"*•• o o ' o • • o

 

INFORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO

DG£ N* de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. SO" -FN Cap. 50" -FC

O. Fomes - FN O. Fonics - FC

104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0

DIVULGAÇÃO E MOTIVAÇÃO DA POPULAÇÃO PARA A POLITICA ENERGÉTICA

IÇJ.I - l»7........

DIVERSAS

TOTAL . Csp. SO* • FN Cip 5C - FC

O. Fomes - FN O. Fomes • FC

104 945 25 000 30 000 . 35 000 30 000 224 943

104 945 25 000 30 000 35 000 30 000 224 945 0-0 0.0 0 0

0 0 0 ' 0 0 0 ' " 0 ""0 0 " " " 0 " 0 Cs

 

CONSERVAÇÃO DE ENERCIA

DGE N* de Projeclos: 1

TOTAL Cap. 50' -FN Cip. 50* - FC

O. Fonics - FN O Fonics - FC

394 988 120 000 135 000 160 000 170 000 979 988 394 988 120 000 135 000 160 000 170 000 979 988 0 0 0 0 0 0

.0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0

GESTÃO DO CONSUMO OE ENERGIA 1917 . 1-197

04VEA5AS

TOTAL

Csp. SO* - FN

Can 5C • FC

O. Fomes • FN O. Fomes - FC

394 988 120 000 135 000 . 160 000 170 000 979 988

394 988 120 000 135 000 • 160 000 .170 000 979 988 0 OO 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0' o...... 0 ' 0 0

Página 322

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(323)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERCIA

PIDDAC TRADICIONAL

(vaiam #ni caotnt)

PROGRAMAS

projectos

LOCALIZAÇÃO

(nuts 2)

.."FONTES'". DE

FINANCIA-. MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

'31/12/1993.

1994

(excc. previsú)

1995 -

. 1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

 

- • • — --

 

ESTUDOS NO ÂMBITO DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERCIA

DOE N* de Projectos: 2

TOTAL -

Cap. 50* -FN Cap SO* - FC'

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

484 125 140 000 145 000 150 000 160 000. 1079 125 484 125 140 000 145 000 150 000 160 000 1 079 125

,0 0 0 ; 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO OE ENERCIA

itii - imi

diversas

TOTAL Csp. 50* - RN ■ Csp 50* - FC 0. Fonlcs - FN 0. Fomes - FC

399 129 130 000 130 000 135 000 150.000 944 129 399 129 130 000 130 000 135 000 150 000 944 129 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PLANO ENERGÉTICO NACIONAL i9ss . I'm

□IVER5AS

TOTAL

. Csn. SO* . FN Csp KT - FC

0. Fomes. FN 0. Fomei. FC

84 996 10 000 15 000 15 000 10 000 134 996 84996 10000 ISOOO , 15000 10 000 134 996 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0

o o o . - . o o o

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO FIXO -1NLTI N* de Projectos; 2

.TOTAL

Cnp. 50" - FN Cnp. 50* -FC

O Fomes - FN O. Fontes - FC

2 870 303 203 412 100 000 . 110 000 3 283 715

2 870 303 203 412 100 000 110 000 3 283 715

0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOVAS INSTALAÇÕES DO LUMIAR/

LISIIOA • laiioratOrios TECNOLOG e

INFRA-ESTRUTURAS DÁSICAS 1979 - IV90

LISBVTEJO

.total Cap. 50* -FN Csp. 50* .-" FC

O Fomes ■ FN O Fomes - FC

2451307 ■- -159026 54 500 - 60000 2 724 833 2 451 307 159 026 54 500 60 000 2 724 833 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 -0 ' 0 0

MOOERNIZAÇÃO de PRODUTOS.' EQUIPAMENTOS F. DESENVOLVIMENTO de SISTEMAS

1980 • IW6

LISBVTSJÒ "

-TOTAL. Csp 50""" fn",. Csp 50* . FC '

O. Forno - FN O Fumo • FC

• —418 996- — ' 44386 • - 45 500 - 50 000 " 558 882 ' 418996' ' 44 38645 500,"..' 50 000 558882 .0 0 .0 . ' 0 0 '0,0 ' . Ó 0 0 0 0 0 0 0

 

TECNOLOGIAS 1)E SUPORTE. MÉTODOS DE | TOTAL J 298 934 13 125 13 000 .4 500 339 559 ANÁLISE K DESENVOLVIMENTO DE i Cap. S0* - KN j 284 914 13 125 13 000 14 500 325 539 INSTRUMENTAÇÃO .. , ! C.n,,. 50" ;=.0 0 0. 0 0

O. Fontes • FN ] 14 020 0 0 ' 0 14 020 INETI N* de Projectos: 1 I O .Fomes - FC \ 0 0 0.0 0

TECNOLOGIAS de SUPORTE. MÉTODOS de ANÁLISE li DESENVOLVIMENTO de INSTRUMENTAÇÃO

i9j7 - l'«0

LISavTEJO

total Op 50* '. FN-Csp 50* - FC • O. Font« - FN o Fomes. FC

298 934 13 125 13 000 14 500 339 559 284 914 13 125 13 000 14 500 325 539 0 ö 0 0 0

14 020 0 0 0 14 020

0 0 0 ■ '' 0 0

-

TECKOI.OCIAS DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS

ineti N* de Projeclos: 4

TOTAL. \.

Cap. 50* f-*FN • Cap. 50* ;FC O Fomes - FN O. Fomes - FC

1 204 382 70 940 62 000 ' • 68 000 1 405 322 1173 882 70 940 62 000 68 000 1 374 822 0 0 0 0 0

30 500 0 0 0 30 500

_____0____ . 0 0 0 . 0

DESENVOLVIMENTO de EQUIPAMENTOS em AUTOMAÇÃO

1985 ■ vrih

LISBVTEX)

t

-TOTAL -Cap 50* . FN Csp 50* -FC''

O Fomes • fn O Fome* - FC

-557 429 ---- 44-506 *•• " 40 200" 44 000 '686 135

539 929 ,44 506! 40 200' 44 000 • • ' 668 635 * '0 „ 0 , ' 0 0 0

J7 500 .0 '0 0 17 500 0 0 0 0 0

SOFTWARE E SISTEMAS INFORMÁTICOS 1985 - 1990

LISBVTEX) .

TOTAL .

Csp. 50* -FN'" Csp. 50* FC.

O Fomes'- FN O Fomes - FC

514 330 18 146 13 600 15 000 561 076 506 930 18 146' 13 600' 15 000 " 553 676

S« "0 • • -0 • 0 .0 . 0

7 400 0 0 0 7 400

0 0 .0-0 0

DESENVOLVIMENTOS DE COMPONENTES OPTÔNlCOS". ELECTROM G MICROELECTRÔNICOS '

, 1985 - 1996

USDVTEJO

— .TOTAL Csfí 50* -FN." Csp 50* - FC "

O. Fomes'- FN J O Fomes ■ FC "■"

•---- 62 122 —'-3 088-- • - 3000 3 000 - •- 71210

" 60322" .3088 " """•3 000 " 3 000 69410 0 0 .0 0 0

■1 800 '0 ' Ó 0 '•' 1 800 0 0 0 ' 0 0

PROCESSAMENTO de IMAGENS DE DETECÇÃO REMOTA

IM7 - l'J9*

LISÖVTEK): .

TOTAL

Csp. 50*' - FN Csp 50- '- FC

■ O. Fomes - FN O. Fomes - FC

.70 501 " 5 200 5 200 ' ; 6 000 ,. 86 901 '66 701 5 200 5 200 6 000 ' 83101 •' 0 : 0 0 0 0

3ÏO0 -0 " 0 " ' 0 3 800 "o 0 0 0 0

Página 323

114-(324)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA 

piddac tradicional

(Valores em contos)

PROGRAMAS

PROIECTOsj

LOCAU-ZAÇÃO

(MJTSZ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ :.i> 31/12/1991.

1994 (Eck Prrrin)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TECNOLOCIAS ENERCÊTICAS

INETI tr de Projectos: 5

TOTAL

Ctp.50* -FN Cap. 50* - FC O. Fomes - FN O. Fomes - FC

14159» 7171t HNO «4000 1 «77 643 II23JM 717» MM» 94808 1375 026

a o o t o

302(17 0 0 0 301617 • •00 0

TECNOLOGIAS DE COMBUSTÃO E USO FINAL DE ENERGIA

I9J0 . 1096

USeVTEJO

TOTAL Csp ser -FN Csp. SO* -FC

0. Fossa - FN O. Fones - FC

701(23 354S9 39900 44000 «1212 52$ «36 35489 39 900 44 000 645 225

0 0 0 0 0 175 947 0 0 0 175 987

0 0 0 0 0

ENERGIAS RENOVÁVEIS 1911 - 1996

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Csp. SC -PC

0. Fornes - FN O Fontes-FC

515 949 20 067 19 100 21 000 376116 397 919 20 067 19 100 21 000 458 086 0 0 0 0 0

118 030 0 0 0 118 030 0 0 0.0 0

TECNOLOGIA DOS REACTORES NUCLEARES

1987 - 1996

USBVTEJO

TOTAL Csp SO* • FU Csp SO* -FC

O. Fona • FN O. Fontes - FC

20*153 16162 16 000 16 000 256 315

199 553 16 162 16000 16 000 247 715 0 0 0 0 0

8600 0 0 0 8600 0 0 0 0 0

ENSAIO Dü COLECTORES SOLARES 1945 - 1906

USaVTEJO

TOTAL Csp SP* - FN Csp JO» -FC 0. Fonsa • FN 0. Fontes • FC

5 500 6 300 12 000 5500 6 500 12 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CARACTERIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 1995 ■ 1996

USBVTEJO

TOTAL

Csp SC -FN Cap SC -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

5 500 6 300 12 000 3 500 6 500 12 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

CIÊNCIA E TECNOLOCIA DE MATERIAIS INETI N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

643(54 41503 67 000 74 000 832 557

«18554 48503 «7080 74000 808 057 0 0 0 0 0

24500 0 0 0 24 500 0 0 0 0 0

CIÊNCIA DE MATERIAIS 1980 - 19%

LISaVTEJO

TOTAL

Cap 5C -FN Csp. SC - FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

366 609 12 III 12 000 13 500 404 220 353309 12 III 12000 13500 390 920 0 0 0 0 0

13 300 0 0 0 13 300 0 0 0 0 0

TECNOLOGIA DE MATERIAIS 19*6 ■ 1996

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SC -FN Csp SC -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

276 445 20 472 30 480 33 500 360 897 265 245 20 472 30 480 33 500 349 697

0 0 0 0 0 11 200 0 0 0 11 200

0 0 0 0 0

TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE PRODUÇÃO

I9M ■ 1996

usavrEJO

TOTAL Csp.SC -FN Cap. SC -FC

0 Fomes - FN 0. Fontes - FC

15 920 24 520 27 000 67 440 15 920 24 520 27 000 67 440 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

CIÊNCIA TECNOLOCIA DO AMBIENTE

INETI N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

«00 582 4* 591 45 000 «5000 757 174 575 779 44 592 45000 «5 000 732 371

0 0 0 0 0 24 803 0 0 0 24 803

0 0 0 0 0

CIÊNCIA F. TECNOLOGIA DO AMBIENTE 1912 - 1996

USaVTEJO

TOTAL Cap SC - FN Csp SC - FC O Fontes-FN 0. Fontes • FC

600 582 46 592 45 000 65000 757 174

573 779 46 592 43 000 65 000 732 371 0 0 0 0 0

24 803 0 0 0 24 803 0 0 0 0 0

 

RECONIIECIfitENTO DO POTENCIAL EM HIDROCARBONETOS DAS BACIAS SEDIMENTARES PORTUCUESAS

GPEP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap 50" - FN Cop.50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fornes - FC

141315 8577» 103880 58800 50000 4SS964 162385 54000 «0000 58000 50800 376385 0 31779 42800 8800 0 82579 0 0 8 0 0 0 0 0 8 8 0 0

RECONHECIMENTO 00 POTENCIAL EM HIDROCARBONETOS OAS BACIAS SEDIMENTARES PORTUGUESAS-PROJ. ALPHA - -1989 .1997

usa viejo

TOTAL Csp SC - FN Cap SC -FC O Fcsacs-FN 0. Fontes • FC

162 385 85779 102 000 58 800 50000 458 964

162 385 54000 60000 50 000 50 000 376385 0 31 779 42 000 8 800 0 82 579 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 324

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(325)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA PIDüAC TRADICIONAL

(Valores em contos)

PROGRAMAS

PRO/ECTOS . .

LOCALIZAÇÃO (wrrsj)

FONTES -DÉ FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Excc. Pr&su) -

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

,0TOTAL

INVESTIPACAO CEOLÓCICA DA ZEE

TOTAL

107 985

¡IftSOO

SI 000

160 000

90 000

60 000

M....,479 48s

NACIONAL E INVENT DOS REC. MIN /

Cap. 50° -FN

107 985

«SOO

SI 000

160 000

90000

60 000

479 485

PLATAFORMA CONTINENTAL

 

Cap. 50° - FC

0

0

0

0

0

0

O

   

0. Fonles - FN

0

Id 0

0

0

0

0

0

ICM N* de Projeclos: 2

0. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

INVESTIGACÁO GEOLÓCICA DA ZEE

 

TOTAL

91 262

»200

40 000

90 000

60 000

30 000

.,. . .318 «2

NACIONAL E INVENT DOS REC. MIN/

LisuvnüO

Op. SO* -FN .

91 262

AS200

40 000

90 000

60 000

30 000

• 318 462

PLATAFORMA CONTINENTAL

C»p. 50* - FC

0

, 0

0

0

0

0

0

   

0. Fonles • FN

0

8» 0

0

0

0

0

0

IÍI7 • I99S

 

0 Fonles - FC

0

0

0

0

0

0

0

REC. GEOLÓGICO INVENTARIADO DOS

 

TOTAL

16 723 .

...3000

11000

70 000

30 000

30 000

161 023

REC.MINERAIS DA ZEE DOS ACORES E

Lisa vre»

Cap 50* - FN

16 723

M00

II 000

70 000

30 000

30 000

161 023

MADEIRA

Cap. SO* - FC .

'. 0

u 0

■• 0

0

0

0

0

   

0 Fonles • FN

0

ÍC 0

0

0

0

0

0

1992 - 1998

 

0 Forces • FC

0

> '0

0

0

0

0

0

INVESTIGAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA

TOTAL

533 046

_xi_

9¿J69

26 000

39 900

46 400

1 218 200

1 872 915

CEOLÓCICA E DA Í1ASE DE RECURSOS

Cnp. 50° -FN

533 046

9 369

26 000

39 900

46 400

1 218 200

1 872 915

CEOLÔCICOS

 

Op. 50° -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fomes - FN

0

■ 0

0

0

0

0

0

'CM N° de Projeclos: S

O Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICA DO SOCO

-

TOTAL

470 434 .

8519

II 500

20 000

23 000

936 000

1 469 453

CRISTALINO 1": DAS BACIAS

DIVERSAS ,

C«p. 50* ■ FN

470 434

8519

II 500

20 000

23 000

936 000

1 469 453

SEDIMENTARES ANTEMESOZOICAS

t Cip. 50* -FC ,.

0

0 -

0

0

0

0

0

   

O. Fonles • FN

0

0

0

0

0

0

0

1974 -2UIO

 

O. Fomes • FC

0

' 0

0

0

0

0

0

ESTRATIGRAFIA E SEDIMENTOLOGIA

 

TOTAL'

55 361

350

2 500

4 000

4600

190 000

256 811

DAS BACIAS SEDIMENTARES MESO-

OIVCRSAS

Csp. 50* - FN

55 361

: 350

2 5O0

4 000

4 600

190 000

256 811

CENOZOICAS

Cip. 50* -FC

0

0

■ 0

0

0

0

0

   

O. Fomes • FN

0

0

0

0

0

0

0

1974 - 2010

 

O. Fonles • FC

0

0

0

0

0

0

0

INVESTIGAÇÃO DA NEOTCCTONICA DO

 

TOTAL

2 751

 

4 000

4 500

5000

 

16 251

PAIS E DO RISCO SÍSMICO

DIVERSAS

Ctp. 50* - FN

2 751

 

4000

4 500

5 000

 

16 :5i

 

C«p, 50* ■• FC

0

 

0

0

0

 

0

   

O Fo.ilcs • FN

0

 

0

0

0

 

0

1985 • 1997

 

O Forno • FC

0

 

0

0

0

 

0

INVESTIGAÇÃO APLICADA Á

 

TOTAL

4 500

500

1 000

1 400

1 800

2 200

11 400

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS

DIVERSAS

C.ip. ÍU* - FN

4 500.

500

1 000 '

1 400

1 800

2 200

II 400

GERADORES DK RCC. GEOLÓGICOS

C«|>. 50* • rc

• 0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fome» • FN

0

0

0

0

0

0

0

1990 ■ l'í98

 

O Fomes • l'C

0

0

0

0

0

0

0

INVESTIGAÇÃO II TRATAMENTO

Ij

TOTAL

   

7 000

10 000

12 000 .

90 000

119 000

AUTOMÁTICO DA UASE DE RECURSOS

üivers.aS .

C«p. 50" ■ FN

   

7 000

10 000

12 000

90 000

119 000

GEOLÓGICOS E CARTOGRÁFICOS

Cip. 50* . FC

     

0

0

0

0

   

O. Fomes • FN

 

.' 1 ■ •

0

0

0

0

0

1995 . 2105 •• -

 

O, Fonles • FC

 

r 1

0

0

0

0

0

... ... . ......

PROMOÇÃO DA VALORIZAÇÃO DAS

TOTAL

18 278

13 320

30 000

' 30000

30 000

 

121 598

PROVÍNCIAS MF.TALOGENETJ.CAS

 

Cap. 50° - FN

18 278

13 320

30 000

30 000

30 000

 

121 598

PORTUGUESAS

 

Cap. 50° -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fonles - FN

0

0

0

0

0

 

0

IGM N° de Projectos: 1

O. Fonles - FC

0

0

0

0

0

 

0

PROMOÇÃO DA VALORIZAÇÃO DAS

 

TOTAL

18 278

13 320

30 000

30 000

30 000

 

121 598

PROVÍNCIAS MF.TALOGENETICAS

DIVERSAS

Cnp, 50* - FN

18 278

13 320

30 000

30 000

30 000

 

121 598

PORTUGUESAS

C»p. 50* - FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fonles • FN

0

0

0

0

0

 

0

1993 . 1997

 

O. Fonles • FC

0 .

0

0

0

0

 

0

 

MINERALOGIA APLICADA Ã

 

TOTAL

 

2 848

8500

10 200

   

21.548

BENEFICIAÇÃO DE SULFURETOS

 

Cap. 50° - FN

 

2 848

8 500

10 200

   

21 548

POLIMKTAI.ICOS DA FAIXA PIRITOSA

Cop. 50' - FC

 

0

0

0

   

0

   

O. Fonles-.FN

 

. 0

0

0

   

0

IGM N" de Projectos: 1

O. Fonles - FC

. . ..

. 0 .

0

0

 

-

0

MINERALOGIA/PLICADA À

 

' TOTAL

 

2 848

8 500

10 200

   

21 548

BENEFICIAÇÃO DE SULFURETOS

NORTE

Ctp. 50* • FN

 

2 848

8500

10 200

   

21 548

POLIMETALICOS DA FAIXA PIRITOSA

C»p. 50* . FC

 

0

0

0

   

0

IBÉRICA

 

O Fonles - FN

 

0

0

0

   

0

1994 ■ 1096

 

O. Fonles - FC

 

0

0

0

   

0

Página 325

114-(326)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA piddac tradicional

(Valores em contos)

PROGRAMAS .

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATE 31/12/199)

1994 (Ene PrwajB)

199S

1996

1997

ANOS

SEGUINTES

TOTAL

INVESTICAÇÃO E METOD. DE PROSPECÇÃO E VALORIZ. DE ÍNDICES MINEIROS DE OURO

KM N* de Projectos. 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

II 4M 23900 J0 600 67 SM

11490 25SO0 30 600 67 590 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 o

INVESTIGAÇÃO E METOD DE PROSPECÇÃO E VALORIZ. DE ÍNDICES MINEIROS DE OURO

1994 . |'W6

NORTE

TOTAL Csp SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fernes-FN 0. Fontes - FC

11490 2)300 30600 67 590 11 490 25 500 30 600 67 390 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 o

 

TECNOI.OCIAS ALIMENTARES

INETI N° de Projectos: 1

TOTAL

Cnp. 50* - FN Cap. 30* -FC

0. Fontes - FN 0. Foules - FC

87211 9419 15 500 16500 120630 84711 9419 15 500 16 500 126 130

0 0 0 0 0 2580 0 0 0 2500

9 8 0 0 0

TECNOLOGIAS ALIMENTARES 1916 . 1996

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50" -FC 0 Fonça - FN 0. Fontes • FC

87211 9419 15500 16 500 128 630 84711 9419 15 500 16 500 126 130 0 0 0 0 0

2 500 0 0 0 2 500 0 0 0 0 0

 

BIOTECNOI.OCIA EQUlMICA FINA

INETI N* de Projectos: 3

TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

463 544 50 082 53 500 59500 626 626

444 674 50 082 53 500 59 500 607 756

0 0 0 0 0

18870 0 0 0 18 870

0 0 0 0 0

SÍNTESE ORGÂNICA 19S7 . Vrtfc

LISBVTEJO

TOTAL

Ctp SO* - FN C«p SO* - FC

0 Fontes-FN 0. Fontes - FC

143 885 II 529 13 550 15 000 183 964

139235 11 529 13 550 15000 179 314 0 0 0 0 0

4 650 0 0 0 4 650 0 0 0 0 0

PRODUTOS NATURAIS 1987 . I-M6

USBVTEJO

TOTAL

Csp SO* - FN Ctp <0* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

53 061 6 029 3 950 4 500 67 540

50 761 6 029 3 950 4 500 65 240 0 0 0 0 0

2 300 0 0 0 2 300 0 0 0 0 0

BIOTECNIII.OGIA I9S7 - IW.

LISBVTEX)

TOTAL Csp • FN

Csp 5u* - FC

O. Fontes - FN 0 Fornes - FC

266 398 32 524 36 000 40 000 375 122 254 678 32 524 36 000 40 000 363 202 0 0 0 0 0

11 920 0 0 0 11 920 0 0 0 0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

DGl N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fomes - FC

61700 30000 32500 350OO 38 000 197 200 61700 30 000 31 500 33 000 38 000 197 200 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1990 - PI97

LISBVTEJO

TOTAL

Csp 50* -FN Csp 50* - FC

O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC

61 700 13000 12500 13000 15 000 115200

61 700 13 000 12 500 13 000 15 000 115 200 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REMOOEI-AÇÃO E UENEFICIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA DGl

1994 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp «0* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

17 000 20 000 22 000 23 000 82 000 17000 20000 22000 23000 82 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO DE NOVAS INSTALAÇÕES DA DRIEAL

DR1EAL N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fomes • FN O. Fontes - FC

68500 129 876 8( 584 284 960

68 500 129 876 86 584 284 960 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO OE NOVAS INSTALAÇÕES DA ORICAI.

1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN

Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes • FC

68 500 129 876 86 584 284 960

68 500 129 876 86 584 284 960 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 326

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(327)

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA '•■ piddac tradicional

(Vilo-r» rre Cnr-Joi)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÂO

(MUTS J)

FONTES DE -FINANCIA--MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (I£jcec. Prcvtsu)

, '1995 1

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL .

INSTALAÇÃO DO MUSEU de METR NA NOVA SEDE DO irQ

1«? N*

3LOCIA •rojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* '-FN Cap. 50" -FC

0. Fonles - FN

0. Fomes - FC

30 000 20 000 50 000 30 000 . 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0

•0 0 0

INSTALAÇÃO OO MUSEU OE metrologia na nova SEDE OO IPQ

mi . 1996

lisbvtcjo

total Cip. SO* : FN Cip. JO* - FC 0. Fonicj - FN O. Fontes - FC

30 000 20 000 50 000

30 000 , 20 000 50 000 0 0 0

0 0 0 .... ... . „. . o • • • 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO INDUSTRIAL OCi N*de Projectos. 1

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50* :FC

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

«1000 5000 7 500 « 000 « 500 110 000 81000 .5000 1500 .' 8 000 8 500 110 000

0 0,0 0 0 0 0 0 '. 0 0,0 0

ooooo" o

SISTEMA DE INFORMAÇÃO INDUSTRIAL 1990 ■ 1997

LISBVTEK)

TOTAL

Cip so* -FN

Op 50" - FC O Fontes - FN 0. Fontes - FC

81000 5 000 7 500 8 000 8 500 110 000 81000 ,'5 000 7 500 8 000 8 500 110 000 0 0.0.0 0 0 0 0 0,0 0 0 -o o- • 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DA DRIEAG

DRIEAG N'de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O Fonles - FN 0. Forties-FC

30 000 30 000 5 000 65 000 30 000 , 30 000 5 000 65 000 0 0 0 ,0

0 0 0 0

" ,".---- ...... 0 p 0 0

MODERNIZAÇÃO da DRIEAG 1995 . 1«!

ALGARVE

TOTAL Cip so* - fn Cip 50* - fc

O Fonles . fn O. Fontcs - fc

- ,. . IS 000 15 000 5 00Ó 35 000 15000 15 000 ' 5 000 35 000 0.0 0 0 '0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO l'ara LABORATÓRIO de METROLOGIA

1995 . IW.

ALGARVE

TOTAL

Cip. 50* ■ fn ' Op. 50" - fc

O Foiuei ■ fn O. Fomcs • fc

15 000 15 000 30 000 15 000 15 000 30 000 0 , . . 0 0

0 0 0 0.0. 0

 

ESTUDOS DF. APOIO Á INDÚSTRIA DA RECIÃO ALGARVIA

DRIEAG N" de Projecto-,: 1

TOTAL,

Cap. 50* -FN Cap iV -FC O. Fonles - FN O. Failles - FC

20 000 . 40 000 60 000

20 000 40 000 60 000 0 0 0

- - ■ ■ 0. 0 0 0 ' 0 0

CARACTERIZAÇÃO de AGENTES DE POLUIÇÃO na REGIÃO ALGARVIA NAS ACTIVIDADES TRANSF. E EXTRACTIVAS

1995 • 1990

ALGARVE

TOTAL Cip 50" - fn Cip. jo* -fc

0 Fontes . FN O. Fonles - fc

20 000 40 000 60 000 20 000 40 000 60 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

-

TRATAMENTO, DESENVOLVIMENTO E CESTÃO DA INFORMAÇÃO DA RECIÃO LVT

ORIELV N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC

O. Fonles - FN O. Fonles - FC

25 000 18 000 5 000 48 000

25 000 18 000 ■ 5 000 48 000

— • . -0 -..... 0 0 0

0 "0 " 0 - - 0 0 0 ' " o • '0

TRATAMENTO. DESENVOLVIMENTO E GESTÃO dh INFORMAÇÃO da REGIÃO LVT

1994 . 1996

LIS8VTEJ0

TOTAL

Cip 50* - FN Cip 50* ■ fc

0. Fomes - FN O. Fonles-fc "

25 000 18 000 5 000 48 000 25 000 18 000 5 000 4 8 000 0 0- 0 0

ooo' o

0 0.0 0

 

INVEST.IIIDUOCF.OL. APLICADA À AVALIAÇÃO k CARACTERIZAÇÃO DOS REC. EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

IGM N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonles -" FN, O. Fontes - FC

145 916 2 400 16300 23 700 21 S00 3 000 212816

145 916 2 400 16 300 J13 700 II SO0 3 000 212 816

- ---- 0- - • o .... o - - - 0 o - 0 0

; o 0 ' " Õ 0 « 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0

INVEST RECURSOS HÍDRICOS SUBT E AVALIAÇÃO da SUA QUALIDADE E VULNERABILIDADE

1977 ■ 1997

DIVERSAS

TOTAL Cip 50* • fn Cap 50" -FC O Fome» ■ fn O. Fontes - FC

106 729 1 700 7 000- 12 000 12 000 139 429

106 729 1 700 7 000 12 000 12 000 139 429 0 0 0 . ■ - 0 • 0 0

0 0 0-, 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECONHEC da APTIDÃO DAS ROCHAS FISSURADAS a INIEC. ARMAZ MIGRAC LIQ RESIDUAIS TOLUENTES

19«, - 199«

DIVERSAS

TOTAL

Cip. so* • in Cip. so* -fc

' O. Fonles - fn O. Fomes - fc

3)731 700 1 500 5 000 44 431 37 731 200 1 500 ... 5 000 44 431 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 327

114-(328)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA piddac tradicional

fVmhtt* tltt Chim»)

PROGRAMAS

PtóÍECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eachnsa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUIrJTES

TOTAL

AVAJJÃÇÃO DOS TEORES DE NITRATO

 

TOTAL

1 45*

SOO

3000

3000

4000

 

II 956

NOS AQUÍFEROS

DIVERSAS.

a», sc ■

FN

1456

500

3000

3000

4 000

 

II 956

Na

Cap. SO* -

FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 Forno -

FN

0

0

0

0

0

 

0

1990 - 1997

 

O. Fatua -

FC

0

0

0

0

0

 

0

ESTUCO DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DAS ROCHAS CARBONATADAS 00

 

TOTAL

   

4 800

3 700

5500

3000

17000

ALENTEJO

Csp SC .

FN

   

4 800

3 700

5 500

3000

17 000

ANT10WNORIO DE ESTREMOZ

Cl». SC -

FC

   

0

0

0

0

0

   

0. Fontts-

FN

   

0

0

0

0

0

1995 - 1998

 

0. Fomes-

FC

   

0

0

0

0

0

INFORMAÇÃO CIENTIFICA E TÉCNICA NOS DOMÍNIOS DA CEOLOCIA E II1DROCEOLOCIA

IOM N* de Projectos: 2

TOTAL Op. 50* -FN Cttp. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

35 4*7 2 794 13 000 17500 20 000 574 000 662 791 35 497 2 794 13000 17500 20 000 574 000 662 791 0 0 0 0 0 0 0

8 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

PUBLICAÇÃO DAS CARTAS GEOLÓGICAS

:í.

1974 - 7.010

DIVERSAS

TOTAL Ctp Kr -FN Cep. SC - FC

O. Fona • FN O. Fonte» * FC

34 772 2 394 12 000 16000 I8S00 565 000 648 666 34 772 2 394 12 000 16000 18 500 565 000 648 666 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CARTATilDROGEOLÓGICA DO PAIS Ã ESCALA"li700000

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cp SC -FN Cep.SC -FC O. Fome» - FN O. Fonte» - FC

725 400 1 000 1 500 1500 9 000 14 125 725 400 1 000 1 500 1 S00 9 000 14 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DINAMIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO CEOI.ÓCICA E MINEIRA

1GM N'de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Foiiics - FC

142 353 24850 47 700 62 000 21 000 42 000 339 903

142 353 24 850 47 700 62 000 21 000 42 000 339 903 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APLICAÇÃO Ã GEOLOGIA DA INFORMAÇÃO EMÉTODOS PE.O.

198J - 1996

usbvtejo

TOTAL

Cap. sc - FN Cap SC -FC O Fontes - FN O. Fontes . FC

85 287 6 600 8 500 10 000 110 387 85 287 6 600 8 500 10000 110 387 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DINAMIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO GEOLÓGICA

1990 ■ 1999

lisbvtejo

TOTAL

Csp sc - FN Csp SC - FC

O Fontes - FN O Font« - FC

18 387 9 800 13 450 20 000 15 000 30 000 106 637

18 387 9 800 13 450 20 000 15 000 30 000 106 637 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEO-MINEIRA

1992 - 1996

usbvtejo

TOTAL Csp 5C - FN Cap sc -FC

O Fontes - FN O. Fontes - FC

38679 7 250 23250 25 000 94 179

38 679 7 250 23 250 25 000 9-1 179 0 0 0 0 0

0 0 0.0 0 0 0 0 0 0

IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE DADOS GEOLÓGICOS DO SUBSOLO

1994 - 1999

lisbvtejo

TOTAL Cap sc - FN Csp. SC -FC O Fontes - FN O. Fontes - FC

1 200 2 500 7 000 6 000 12 000 TOO 1 200 2 500 7 000 6 000 12 000 28 TOO 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE MACIÇOS CRANITICOS

IGM N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50- -FN Cap.SC -FC

0. Fontes • FN O. Fontes - FC

6 000 6 000 6 000 18 000 6000 6 000 6 000 18 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE MACIÇOS GRANÍTICOS

1995 • 1997

alentejo

TOTAL

Cap sc -FN Csp sc - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

6 000 6 000 6 000 18 000

6 000 6 000 6 0O0 18 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AVALIAÇÃO E XAI.ORIZAÇÀO DOS MÁRMORES DO ANTICLINAL SOUSEL-PARDAIS

IGM V de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

3332 9 000 9 000 21 332

3332 9 000 9 000 21 332 0 0 0 0 0.00 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS MÁRMORES DO ANTICLINAL SOUSEL-PARDA1S

1994 - 1996

alehtcjo

TOTAL

Cap. SC -FN Cap SC -FC

O. Fomes - FN O. Fontes - FC

3 332 9000 9000 21332

3332 9 000 9 000 21 332 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 328

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(329)

MINISTÉRIO DA INDUSTRIA E ENERGIA piddac tradicional

(Vaina eu O-bIik)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(KUTS2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ¿,Oñ

ATÉ 31/12/1993

1994

(Emc. f*j«vàrft)

. 1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CARTA CRAVIMETR1CA DE boucl ■CM n*del

ER

tajeaos: 1

TOTAL

arp.srr -fn

Cap. 50* -FC

O. Fontes-fn O. Fontes - FC

1000 12 000 12 000 12 000 '44*300

sooo nooo noy? now 'iíooo ooooo o o o o . i o 0 o o o—o

CARTA GRAV1METRICA DE BOUCHER 199) - 199«

DIVERSAS

TOTAL

Cif>. SO* -FN C.p.50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

(000 12000 12000 12 000 j^OOo' 8000 12 000 12 000 12 000 "MO00 0 0 0 0 0

.0 0 0 0 > 0 0 0 0 - 0 — 0

CARTA OO FUNDO RADIOMETRICf. PORTUCAL

"CM N*tlel

) DE

•fojectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

355217 2 447 12 000 13 000 13 000 35*5 6*4 355 217 1447 12000 13000 11000 395 664 0 0 0 0 0 "0 0 0 0 0 0 0

ooooo - 0

CARTA DO FUNDO RADIOMETRICC DE PORTUGAL

I9S4 - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Cip SO* -FN Cin so* • FC

O. Fontes • FN O. Fomes - FC

355 217 2 447 12 000 13000 13 000 395 664

355 217 2 447 12000 13 000 13 000 393 664 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0. 0 0.0 0 "0

....... ...

VALORIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINÉRIOS, ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS

ICM N*dc Projectos: 1

TOTAL Cap SO* -FN Cap. 50" -FC O. Fom1.cs. - FN O. Fontes - FC

6 780 14 500 17 400 ' 38 680

6780 14500 17400 38680 • 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0' 0

VALORIZAÇÃO TECNOLÓGICA 0£ MINÉRIOS. ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS

1994 - 1996

noa TE

TOTAL'

Op. so* - FN Cip so* - FC

O Fontes • FN O Fontes - FC

6 780 14 500 17 400 38 6(0

6 780 14 500 17 400 38 680 0 0 0 0

0 0 0 0 0 . . 0' 0 0

ESTUDO E INVENTARIAÇÃO DO POTENCIAL EM RECURSOS TERRAS RARAS E CARACT. DOS SEUS METALOTECTOS

'GM N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50' - FN ' Cap. 50* - FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

10 000 17 500 20 000 5 000 52 500 ' 10 000 17 500 20 000 5 000 52 500

ooooo

ooooo ooooo

ESTUDO E INVENTARIAÇÃO DO POTENCIAL EM RECURSOS TERRAS RARAS E CARACT DOS SEUS METALOTECTOS I99S - 1991

DIVERSAS

TOTAL Cip SO* • FN ' Cp SO* - FC O Fontes • FN 0 Fonics - FC

10 000 17 500 20 000 5 000 52 500 10 000 17 500 20 000 S 000 5 2 500

ooooo

.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A INDUSTRIA

"CM N" de Projectos: 5

TOTAL <, Cap. 5ir -FN Cap. 50e -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

44 000 117 800 56 000 235 000 462 800

44 000 127(00 56 000 235 000 462 *00

0 0 0 0 0

0 0 0 . 0-0 0 0 0 0 0

INFORMAÇÃO TÉCNICO ECONÓMICA PA*A A INDÚSTRIA EXTRACTIVA

I99S -2D0S

IISBVTEJO

TOTAL

Cip SO* . FN Cip 50* . FC

0 Fonics - FN O Fontes - FC

17 000 1(000 19 000 ' 165 000 .219000

17 000 18 000 19000 165 000 219 000 0 .0 0 0 0

0.0 0 0 0

ooooo

DESENVOLVIMENTO DE INFRA. ESTRUTURAS OE INFORMAÇÃO

I99S - 1999

LISaVTEJO

TOTAL

Cip. SO* .FN Cip SO* -FC

O. Fordes - FN O. Fonics - FC

8000 10000 12000 20000 50000 8 000 10 000 12000 20 000 50 000

ooooo ooooo

. . 0 0 - 0 0 0

lNFORJ.tATI7.ACAO DO CADASTRO MINEIRO

1993 - 1999

USBVTEJO

TOTAL Cip 50* - FN Cip SO* -FC O Fonte» - FN O. Fonte» - FC

9 200 90 000 25 000 50 000 174 200

9200 90 000 25 000 50 000 174 200 0 0 0 0 0

ooooo

.0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA I99S . 1996

LISaVTEJO

TOTAL Cip. 50* - FN Cip SO* - FC

O Fonte» - FN O Fornes. FC

4(00 4(00 9600 4 800 4 (00 9 600

0 0 0 0 0 0 0 0

BENEFICIAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO CENTRAL DO IGM

¡993 . 1996

usavrejo

TOTAL Cip. SO" -FN Cip. SO* -FC

O. Fonics - FN O. Fonte» - FC

5000 5000 10000 5 000 5 000 10 000

oo o oo o

0 0 0

Página 329

114-(330)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO PA INDÚSTRIA E ENERCIA PIDDAC TRADICIONAL

(Vilim em Cimlttà)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LC>CAU-ZAÇÀO

(N7JTSJ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 •

1995

1996

1997

ANOS SEGUiTvTES

TOTAL

AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES GEOTÉRMICAS

I0M N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Foules - FN 0. Fortes - FC

«000' «000 «000 19000

«000 «000 « 000 18000 0.0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES GEOTÉRMICAS

1995 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Ceo. SO" • FN Csp. SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

6 000 6 000 ' '6 000 18 000 6000 6000 6003' 18000 i0 0 0 0

ooo o

0 0 0 0

--- ■ .... - •

INFORMAÇÃO TÉCNICA

INETí N* de Projeclos: 1

TOTAL

Cap 50* - FN

Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

144 172 17 905 17 000 I9 0O0 200077

146 172 17905 17 000 19 000 200 077 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMAÇÃO TÉCNICA I98S . 1996

USBVTEJO

TOTAL

Csp 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

146 172 17 905 17 000 19 000 200 07?

146 172 17905 17 000 19 000 200 077 .0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS IPQ

IPO N* de Projectos: 1

TOTAL' Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0 Fomes - FC

30 000 20 000 50.000

30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORIA DA QUALIDADE NOS SERVIÇOS DOIIt)

1995 • 1996

USBVTEJO

TOTAL

. Cip 50* - FN Csp 50* - FC

0 Fornes - FN 0 Funics ■ FC

30 000 20 000 50000

30 000 20 000 50 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

SCMIE N* de Projeclos: 2

TOTAL"

Cap SO* - FN Cnp 50' -FC

0. Fumes - FN 0 Fontes - IC

..... I8"000 " 40 OOO 20 OOO 78 000

18 000 40 000 20 000 78 000

ooo ' o

0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO ' \V» ■ 1995

LISBVTEW-

TOTAL Csp 50* -FN Cap 50* -FC 0 Fontes-FN 0. Fnnlcs - FC

18 000 20 000 38 000 18 000 20 000 ' 38 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO DOCUMENTAL

I99S • 19%

USBVTEJO

TOTAL" " "

c«p.50* -FN :

Car 50* -.FC 0 Tome» - FN 0 F.«iicl - FC

!.' " . . '!. .'20 000'. '. 20000 _ . _ .... 40 000

20 000 ' 20 000 . - 40 000 0 0' 0

0 0 0 0 0 0

 

CESTÃO DE SISTEMAS DE INCENTIVOS

DGI N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50" - ™ Cap 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

20 000 6 000 5 000 5 000 wmi 5 000 1 500 1 250 1 250 1 9 000 15000 4 500 3 750 . 3 750 2 7 000

0 0.0 0 0 0 0 0 0 0

GESTÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL ' PRISMA

l»W . 1997

L1SBVTEIO

TOTAL Csp 50* - FN Cap SO* - FC

0 Fontes-FN 0. Fomes - FC

10 000 3 000 2 500 2 500 18000 2 500 750 625 625 4 500 7 500 2 250 ' 1 875 ■ : 1 875 13 500

0 0 0 0 0 0 0.0 0 0

GESTÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL" RETEX

I9W - 1997

LISBVTEJO

TOTAL Cip 50* ^FN Csp SO* -FC

0. FonlCS - FN 0 Fontes - FC

"•• - 10 000 3 000 2 500 2 500 18 000

2 500 750 625 625 4«ft 7 S00 2 250 1 875 1 875 13 5O0

0 0 0 0 0

0 0.0 0 0,

Página 330

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(331)

MINISTERIO DA INDÚSTRIA E ENERGIA „ . ;. piddac apoios

(Viliart. riu Cuoln»)

PROGRAMAS

reOJECTOS

LOCAU-ZAÇAO (MUTS 2)

T FONTES',:

DE FINANCIAMENTO

r- PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA , r

ATÉ 31/12/1993.

1994 „ ',. (EjukTPrcvtstj)

f, .1995

■ i

;• 1996

• 1997

ANOS SEGIJINTES

TOTAL

INDÚSTRIA E ENERGIA

CENTROS TECNOLÓCICOS,INSTITUICOES DE INTERFACE IDT / IND. E EMPRESAS DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

INETI hTck Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Foules - FC

428*94 35 065 40 000 . ..'60000 763 959 628 894 35 065 40 000 ' 60000 ' 763 959

i o : o o,.,. o .o

0 0 < 0 ■ 0 .0 0 0.0 0 0

CENTROS TECNOLÓGICOS. INSTITUIÇÕES DE INTERFACE IDT / IND. E EMPRESAS DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS 1990 ■ 1996

LISBVTEJO

TOTAL

. Cip. SO* - EN Cap. 50" -FC

O. Fc-nlea - FN 0. Fontes - FC

628 894 35 065 ' 40 000 60 000 763 959

— 628 894. -. 35 065. - 40 000 — 60.000. ---- 763 959

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PROJECTO FOHD/VW

IAPMÉI N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50" -FN Cnp. 50" -FC

0. Fomes • FN 0. Fomes - FC

39 000 11 200 000 11239 000 9 000 2 800 000 2 809 000 0 0 0

0 0 0 30 000 8 400 000 8 430 OOO

PROJECTO FORDAAV 1994 •1995

ussvmo

TOTAL

Cap 50" - FN Cap. 50- FC

0. Fonlcs - FN 0. Fomes - FC

39 000 11 200 000 11239 000

9 000 2 800 000 2 809 000 0 0 0

0 0 0 30 000 8 400 000 8 430 000

PEOIP U

   

TOTAL

31 460 400

71 268 000

71 882 000

91 348 000

40 943 966

306 902 366

   

Cap. 50" -FN Cap 50" -FC

7 660 400 0

17 817 000 0

17 970 500 0

22 837 000 0

40 943 96«

0

107 228 866 0

IAPMEI

N* de Projeclos: 1

O. Fomcs - FN O. Fomcs - FC

0

23 800 000

0

53 451 000

0

53911 500

0

68 5)1 000

0 0

0

199 673 500

PEDIP II

   

TOTAL

31 460 400

71 268 000

71 882 000

91 348 000

40 943 966

306 902 366

   

DIVERSAS

Cap. ¿ir • FN Csp 50* - FC

7 660 400 0

17817000 0

17 970 500 0

22 837 000 0

40 943 966 0

107 228 866 0

1994 - 1999

   

O. Fomcs - FN O. Fonlcs - FC

0

23 800 000

0

53 451 000

0

53 911 500

0

68 511 000

0 0

0

199 673 500

ESTÍMULOS À UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

OGE N" de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC 0. Fontes - FN O Fonlcs - FC

2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTÍMULOS Ã UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

1987 - 1995

DIVERSAS

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap 50- - FC

O Fonlcs - FN O. Fumes • FC

2 334 133 100000 10000 2 444 133 2 334 133 100 000 10 000 2 444 133 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

FOMENTO DA UTII.IXAÇAO RACIONAL DE ENERCIA

IAPMEI N" de Projectos. 1

TOTAL Cap. 50" - KN Cap 50" - FC

O. Fomcs • FN O Fomcs - FC

1 888 000 2 080 000 7 124 000 2 308 000 4 444 000 17 844 000 472 000 520 000 1 7RI000 577 000 1 III 000 4 461 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1 416 000 1 560 000 5 343 000 1 731 000 3 333 000 13 383 000

FOMENTO OA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

1994 .1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* • FC

O Fontes - FN O. Fomes • FC

1888 000 2 080 000 7 124 000 2 308 000 4 444 000 17 844 000 472 000 520 000 1 781 000 577 000 1 111 000 4 461 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1416 000 1 560 000 5 343 000 1 731 000 3 333 000 13 383 000

 

PDR-ENERC1A

IAPMEI N" de Projectos. 1

TOTAL Cnp. 50" -FN Cap. 50" -FC

O. Fomes - FN O. Fonlcs - FC

( 360 000 1 520 800 1 751 200 4 504 800 9 136 800 340 000 380 200 437 800 1 126 200 2 284 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 020 000 1 140 600 1 313 400 3 378 600 6 852 600

PDR-ENERGIA 1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50" - FN Cap 50- . FC

O. Fonlcs - FN O. Fonk-l - FC

1 360 000 1 520 800 1 751 200 4 504 800 9 136 800 340 000 380 200 437 800 1126 200 2 284 200 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 1020 000 1140 600 1 313 400 3 378 600 6 852 600

Página 331

114-(332)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E ENERCIA .fj piddac apoios

"""" {Yt&*rt fiu Cimtm)

programas projectos

LOCAU-ZAÇAO

(WIS 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Este ficvim)

I99S

1996

1997

ANOS SIKiUiNTES

TOTAL

SISTEMA DE INCENTIVOS A UTILIZAÇÃO

TOTAL

UTJII

240 41»

70 OOO

too 000

637 930

RACIONAL DE ENERGIA

 

Cp. MT -FN

»7311

140 í 19

70000

100000

637 930

 

CipSO* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fornes - FN

- 0

0

0

0

0

INETI 1 N* de Projectos: 1

0. Fontes - FC

••

0

0

0

0

SISTEMA DE INCENTIVOS A

 

TOTAL

227 311

240 619

70000

100000

637 930

UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

DIVERSAS

C«p 50» - FN

227 311

240 619

70 000

100000

637 930

Cep SO- -FC

0

0

0

0

0

   

0. fama - FN

0

0

0

0

0

IW - 1996

 

0. Feola - FC

0

. 0

0

0

0

Página 332

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(333)

ministério do emprego e da segurança sociaè^

(Vâioru «m Cetil n)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

._ PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

1995

1996

1997

i •

ANOS SEGUINTES

 

1

TOTAL

TOTAL

C«p. $0- -FN C»p.«r - FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

27 100 000 . 13789604 9299071 7 548 180

5100 000 6564 964 4 081071 2924680 0' 0 0 0

18 300 000 , 3 981 040 1 700 000 588 000 3 700 000 i 3 241600 3 518000 4 035 600

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

24 180 760 11 875 664 7 226 731 3919 360

4 641 800 , 5 967 624 ' 3 526 731 2 017 360 0 0 0 0

16813 960 3 983 040 1 700 000 588000 2 725 000 1 925 000 2 000 000 1 314 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

2 919 240 ' i 913 940 2 072 340 3 628 920

458 200 597 340 554 340 907 320 0 0 0 0 1 486 040 - ■ - 0 ." 0 0 975000 1316600 1518 000 2 721600

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

C»p. 50* -FN Cap. 50- -FC 0. Fontes - FN .0. Fontes - FC

27 100 000. 13 789 604 9 299 071 7548 280

5 100 000 6 564 964 4081071 2924680 0 0 0 0 Í8 300 000 . . .3 983 040 1 700 000 . ... 588 000 3 700 000 . ..3 241 600 3 518 000 4 035 600

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50: -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

24 180 760. 11875 664 7 226 73)' 3919 360

4 641 800 5 967 624 3 526 731 2 017 360 0 ' 0 ' 0 0 16 813 960 >• ' ' 3 983 040 f 700 000 ' 588 000 2 725 000 _( 1 925 000 2 000 000 1 314 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50' • FN Cap. 50' -FC

0 Fontes - FN 0. Fomes - FC

2 919 240 1 913 940 2 072 340 3 628 920

• 458 200 597 340 554 340 907 520 .0 0 .0 0 1 486 040 ' o o Q 975 000 l'116 600"* 1 518 000 2 721 600

FN - Finâncimncnif*» Nacioru) FC • FinatK

Piddac Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo diretíamente pela A-iminisfrac-to Central.

Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (coqioreo e inc-o-rpóreo) de outros sectores insutiici>ooais através de subsídios e transferencias,

designadamente no âmbito de "sistemas de incentivos" e de eso^iemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, contraros-prograípas. ..)inte^

Página 333

114-(334)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL i \' ; ptodac tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

{NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE FORM E REAB PROP - ACÇÕES COMUNS „

TOTAL -Cap!"*»* - FN Cao. SO* -FC

319701»

1034975 0

2730600-

'~o

0

2 600 000

o'

0

250000

0 0

8 977 619

1036 975 0

IEFP N* de Projectos: 4

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

• T 877 87» 481145

1993950 734 650

1575 000 1025 000

125 000 125 000

5 571 829 2 368 815

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE TOMAR

USBVTEJO

TOTAL Csp 50* FN Csp. SO* -FC

V . 95 378 25 737 0

500 000

0 0

700 000 0 0

250 000

0 0

1 545 378

25 737 0

1989 ■1990

 

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

' 66)04 3 337

375 000 125 000

462 500 237 500

125 000 125 O00

1 028 804 490 837

CENTRO OE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE AVEIRO

CEHTHO '

TOTAL

Csp yr - FN Csp. SO* -FC

1 443 664

449 034

- 0

714 600

0 0

300 000

0 0

 

2 458 264

449034 0

1989 - 1995

 

0. Fontes-FN 0. Fastet - FC

694 702 '299 928

560 950 153 650

175 000 125 000

 

1430652 578 578

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SANTARÉM

USaVTEJO

TOTAL Csp. SO* - FN Csp SO* -FC

1 163 985 441 562

0

876 000 0 .

0 .

550 000 0 0

 

2 589 985 441 562 0

19»» - 1995

 

0. Fontes - FN . 0. Fontes • FC

. „549715 172 708

.578 000 .. 298 000

. 312300 237 500

 

1 440 215 708 208

CENTRO OE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE FARO

ALGARVE

TOTAL

Cip. SO* -FN Csp. SO* -FC

693 992 120 642 0

- 640000 0

0 '

-1050 000 0 0

 

2 383 992 120 642 0

ly>9 • 1995

 

0 Fonlcs • FN 0 Fontes • FC

567 158 6 192

480 000 160 000

625 000 425 000

 

1 672 138 591 192

CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE FORM E REAB PROF - OUTRAS ACÇÕES

TOTAL

Cap. 50* -FN Cep. 50* - FC

8430 940

245 517

0

5323 000

0 0

4 547 610

0 0

2 926 040

0 0

2 100 000 0 0

800 000

0 0

24 127 590 245 517 0

IEFP N* de Projectos: 1

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

6 956 778 1 228645

4 626 620 696 380

3714210 833 400

1 969 840 9S6 200

916 850 1 183 ISO

200 000 600 000

18 384 298

5 497 775

CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE . FORM E REAB PROF - OUTRAS ACÇÕES

Dt VERSAS

TOTAL

Csp 50» • FN Csp 50* - FC

8 430 940 245 517 0

S 323 000 0. 0

4547610 0 0

2 926 040 0 0

2 100 000 0 0

800 000 0 0

24 127 590 245 517 0

19»! -1991

 

O Fontes . FN O. Fontes • FC

6 956 778 1 228 645

4 626 620 696 380

3 714 210 833 400

1 969 840 9S6 200

916 850 1 183 150

200 000 600 000

18 384 298 5 497 77S

CONSTRUÇÃO DE CENTROS PROTOCOLARES ~ • "

IEFP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN -Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

IO 181 004 3 400 000 2 100 000 1 100 000 400 000 300 000 17 481004

-13 019—• -----0 0 - 0 0 0 13 019

0 0 0 0 0 0 0

9 809 974 2 955 200 1 715 000 740 500 174 650 75 000 15 470 324 358011 444 800 385 000 359 SOO 225 350 225 DOO 1 997 661

CONSTRUÇÃO OE CENTROS PROTOCOLARES

I9S9 -199»

DIVERSAS

TOTAL Cap 50» - FN Cap. 50* -FC

,0 romes-FN O Fomcs - FC

10 181 004 3 400 000 2 100 000 I 100 000 400 000 300000 17 481 004 -13019 o ' Ó 0 0 0 13019 0 0.- 0 0 0 0 0 9809 974 2 955 200 ^ . 1715 000 740 500 174 650 75 000 1SVK5YI«. 358011 . 444 800 ' 385 000 359 500 225 350 225 000 1 997 6611

 

MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPREGO

IEFP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

7 068 578 2 715 000 1 956 350 1 482 000 1 050 000 652 000 14 923 928

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 561 27« 2 359 800 1 397 750 997 700 458 500 163 000 9 138 026 3 507 302 355 200 358 600 484 300 591 500 489 000 5 785 902

MODERNIZAÇÃO DA REDE DE CENTROS DE EMPREGO

1990 - I»»»

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC

O. Fonlcs - FN O. Fontes - FC

7 068 578 2 715 000 1 956 350 1 482 000 1 050 000 652 000 ) 4 923 928

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3 561 276 2 359 800 1 597 750 997 70O 458 500 163 000 9 138 026 3 507 302 355 200 338 600 484 300 S9I 500 489 000 S 785 902

 

CONSTRUÇÃO DE NÚCLEOS DE APOIO Á CRIAÇÃO DE EMPRESAS

IEFP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

792 000 «70 000 1 461000 0 0 « 0 0 0

«88 380 547 000 1 235 380 103 «20 123 000 226 620

CONSTRUÇÃO DE NÚCLEOS DB APOJO Ã CRIAÇÃO DB EMPRESAS

1994 . 199}

DIVERSAS

TOTAL

Cap 30* -FN Cap. SO* - FC

O. Fontes. FN O. Fontes - FC

792 000 670 000 1 462 000

0 0 0 O O 0 688 380 547 000 1 235 380 103 620 123 000 226 620]

Página 334

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(335)

MINISTÉRIO DO EMPREGO EDA SEGURANÇA SOCIAL , pidimc tradicional

programas

projtctos

locau-zação (NUTS J)

fontes de financiamento

programação financeira

até 31/12/1993

1994.

i99s

1996

1997

anos seguintes

total

acção e integração social

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL

IGFSS N* de Projectos: 6

TOTAL

Cap.50» -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

90S 011 $90300 1 133 275 501 130 214 782 40 000 3 387 505 30119* 171300 691000 501 130 214 782 40 000 1 922 111 0 0 0 0 0 0 0

606119 417000 442 275 0 0 0 1 465 394

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DO ALENTEJO

I9U - 199«

ALENTEJO

TOTAL Cip SO* - FN

Cip sc - FC

0. Fontes • FN 0 Fontes • FC

102 238 11 000 32 275 . 31 570 32 782 10 000 219 865 68 839 11 000 0 31370 32 782 10 000 154 211 0 0 0 0 0 0 0 33 379 ' 0 32 275 0 0 0 65 654 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CASA PIA DE LISBOA

19Í8 - 1997

LISaVTEJO

TOTAL Cip. SC -FN Cep. SC -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC

654 280 392 000 750 000 295 000 165 000 2 256 280 125 000 0 370 000 295000 165 000 955 000

0 0 0 0 0 0 529 280 392 000 380 000 0 0 1 301 280

0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO I9U • 1996

LISBVTEJO

TOTAL Cip SC - FN Cep SC -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

33 500 12 300 15 000 8 000 68 800

26 500 12 300 15 000 8 000 61 800 0 0 0,0 0

7 000 0 0 0 7 000 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS DO NORTE

1990 -1996

morte

TOTAL

Cip.SC * FN Cip SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

7I50O 86 500 189 000 107 960 454 960

56 040 86 500 189000 107 960 439 500 0 0 0 0 0

15460 0 0 0 15 460 0 0 0 " 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL - CRSS OO CENTRO

1992 -1941

CENTRO .

TOTAL Cip SC -FN Cip. SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

36 500 63 500 117 000 58 600 17 000 30 000 322 600 25 500 63 500 117 000 58 600 17 000 30 000 31) 600

' ii otn ' '' - o o ' . o " o o nooo

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS MENORES PRIVADOS DE MEIO FAMILIAR NORMAL ■ CRSS OO ALGARVE

1993 - 1995

algarve

TOTAL

Cip SC - FN Cip SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 25000 30 000 ' 65 000 0 0 0 0 0 0 0 0

10 000 25 000 . 30 000 65 000 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INVALIDEZ E REABILITAÇÃO

ICFSS N* de Projectos: 4

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

447 785 247 200 361 980 400 742 82 962 10 000 1 550 669 162 000 217 200 160 200 400 742 82 962 10 000 1 033 104 0 0 0 0 0 0 0

185785 30000 201780 0 0 0 517 565 0 0 0 ' 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO • CRSS DO NORTE

I9J7 - 1997

norte

TOTAL Cip SC -FN Cip SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

221 500 114 900 182 700 99 000 42 500 660 600 162 000 104 900 125 200 99 000 42 500 533 600 0 0 0 0 0 0

39 500 10 000 57 50O 0 0 127 000 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DO CENTRO

1991 .1991

CENTRO

TOTAL

Cip SC -FN Cip. SC -FC

0. Fexila - FN 0. Fontes - FC

221 285 100 500 128 280 270 305 11600 731 970 0 100 500 27 000 270 305 11 600 409 405 0 0.0 0 0 0

221 285 0 101 280 0 0 "322 565 0 0 ' 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DO ALENTEJO

199} .1997

ALENTEJO

TOTAL Cip SC - FN

Cep. SC -FC

0. Fornes - FN 0 Fontes - FC

5000 10 000 17 000 21 337 18 862 72 399

0 10 000 0 21 537 18 862 50 399 0.0 0 0 0 0

5000 0 17 000 0 0 22 000 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS SERVIÇOS INVALIDEZ E REABILITAÇÃO - CRSS DE USBOA VALE DO TEJO

1994 - 1991

USBVTEJO

TOTAL Cep SC -FN Cip SC -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes-FC

21 800 34 000 . 9 900 10 000 10 000 85 700 1 800 8 000 9 900 10 000 10 000 39 700 0 • 0 0 0 0 0

20 000 26 000 0 0 0 46 000 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS IGFSS N* de Projectos: 5

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

3929930 2379671 3 373321 2 857 714 1 950 467 1 411 985 15 903 088

3014 698 IS9844I 2 149 049 2 857 714 1 950 467 1411985 12982 354 0 0 0 0 0 0 0

9IS232 711230 1 224 272 0 0 0 2 920 734 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO NORTE

19(1 ■ 1991

HORTE

TOTAL

Cw SC -FN Cip.SC -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

1047 401 734 371 1 177 583 1 006 689 411327 20 000 4 397 371

956 829 330641 1177 583 1 006 689 411 327 20 000 4 103 069 0 0 0 0 0 0 0

90 572 203 730 0 0 0 0 294 302 0 0 0 0 0 0 0

Página 335

114-(336)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTERIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddactradicI

(Vabf-i** 1*111 Ccnlii*'

PROGRAMAS

LOCAU-ZAÇÀO

(NUTS J.)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PRO/ECTOS

OE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

tExsK.Pnrvtsts)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS • CRSS DO ALENTEJO

, I9R7 -1999

ALCKTEJO

TOTAL Csp 50* - FN Csp 50- - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

450500- 178000 1 246 975 30T523 266 786 140 000 1 589 784 245 500 ' 178 000 95 000 307 523 266 786 140 000 1 232 809 ' 0 ' " 0 " 0' 0 0 0 0 205 000 ' 0 151 975 0 0 0 356 975 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO CENTRO

mi -20O0

CENTRO

TOTAL

Cif.. 50* - FN Cep. 50» - FC 0. Fones • FN 0. Fomes - FC

899 88« 656 400 983 563 698 302 555 354 834 485 4 627 992 797 370 656 400 586 266 698 302 555 354 834 485 4 128 177

0 0 0 0 0 0 0 102 518 0 397 297 0 0 0 499 815

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO

I9U -2000

USBVTEJO

TOTAL

Csp ST . FN Csp 50- - FC

0. Fomes - FN 0. Fontes ■ FC

1 252 941 602 500 739 700 715 200 717 000 417 500 4 444 841 985 999 233 400 290 200 715 200 717 000 417 500 3 359 299

0 0 0 0 0 0 0 266 942 369 100 449 500 0 0 0 1 085 542

0 0 0 0 0 -0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA IDOSOS - CRSS DO ALGARVE

1989 - 1996

ALGARVE

TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50" - FC

0. Fosses • FN 0. Fomes - FC

279 200 208 400 225 500 130 000 843 ) 00 29 000 0 0 130000 IS9 000

0 0 0 0 0 250 200 208400 225 500 0 684)00

0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES

IGFSS N* de Projectos: 1

TOTAL Cap 50* - FN

Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

33 500 100000 5000 138500 0 0 0 0 0 0 0 0

13 500 100 000 S OOO 138 500

ooo o

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA TOXICODEPENDENTES

1992 • 1995

DIVERSAS

TOTAL Csp. 50* . FN Csp. SO» -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

33 500 100 000 5 000 138 500 0 0 0 0 0 0 0 0

33 500 100 000 5 000 138 500 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1* E 2* INFÂNCIA

IGFSS N* de Projectos: 5

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1040 410 836 974 1 068 732 877 233 569 020 216 875 4 609 244 764 683 ■ 518 629- 623 132 877 233 569 020 216 875 3 569 572

0 0 0 0 0 0 0 275 727 318 345 445 600 0 0 0 1 039 672

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E 2* INFÂNCIA . CRSS DO NORTE

I9S5 - 1999

MOSTE

TOTAL

Csp 50» - FN Csp 50" - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

290 893 248 724 338 045 184 268 10 000 4 000 1 075 930

251 953 219229 303 045 184 268 ' 10 000 4 000 97:495 O'O'O 0 0 0 0 38 940. 29 495 35 000 0 0 0 103 435 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E T INFÂNCIA • CRSS DO ALENTEJO

1987 - 1999

ALENTEJO

TOTAL Csp 50* . FN Csp. 50* - FC

O. Fontes • FN 0 Fontes - FC

68 784 11000 13 750 8 565 2 000 2 000 106 099 45 722 11 000 5 000 8 565 2 000 2 000 74 ;87

0 0 0 0 0 0 0 23062 0 8750 0 o' 0 31 812

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1" E r INFÂNCIA • CRSS DO CENTRO

I9S9 . 1999

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

436 761 262 800 289 187 277 300 211400 152 875 1 630 323 311 536 262 800 222 587 277 300 211400 152 875 1 438 498

0 0 0 0 0 0 0 125 225 0 66 600 0 0 0 191 825

0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E r INFÂNCIA - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO

1990 -2000

LISflVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp 50» - FC

0. Fontes - FN 0 Fomes - FC

194 972 262 950 392 750 395 100 345 620 58 000 1 649 392

IS0972 25 600 92 500 395 100 345 620 58 000 1 067 792 0 0 0 0 0 0 0 44 000 237 350 300 250 0 0 0 581 600 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA A 1' E r INFÂNCIA - CRSS DO ALGARVE

1991 - 1996

ALGARVE

TOTAL Cap. 50* -FN Csp. 50* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

49 000 51 500 35 000 12 000 147 500 4500 0 0 12000 16300

ooo-o 0

44 500 5) 500 35 000 0 131 000 0 0 0 0 0

 

EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL DE MENORES DEFICIENTES

IGFSS N* de Projectos: 5

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 204 634 654 702 975 945 653 852 598 000 270 500 *Si1wA

982 410 366 152 319 172 653 852 598 000 270 500 3 190 086 .0 0 0 0 0 0 0 222 224 288 550 656 773 0 0 0 1 167 547 0 0 0 D 0 0 0

EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES • CRSS 00 NORTE

1981 - 1998

NORTE

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN 0. Fontes - FC

315 427 214 652 197 872 122 252 40 000 2 000 892 203 291 427 174 652 152 872 122 252 40 000 2 000 783 203

0 0 0 0 0 0 0 24 000 40 000 4S 000 0 0 0 109000

0 0 ' 0 ' 0 0 0 0

Página 336

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(337)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piüuac: tradicional

(Vaunt** ri» Ot-htii»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Excc. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO CENTRO

1987 - 1998

CENTRO

TOTAL Cio. SO* - FN Cip.SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

287 477 130 000 200 523 - 91100 70 000 - 93 000 872 100 284 977 130 000 119 500 91 100 70 000 93 000 7g8 577

0 0 0 0 o- 0 • 0 2 500 0 81 023 0 0 0 83 523

0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO

1989 -1998

USBVTEJO

TOTAL Cip. Se -FN

op. se -Fc

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

551530 240050 490 050 321 500 428000 145 500 2 176630 405 006 51 500 46 800 321 500 428 000 145 500 1 398 306

0 0 0 0 0 0 0 146 524 188 550 443 250 0 0 0 778 324

0 0 0 0 0 0-0

EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO ALENTEJO

1992 - 1999

ALEHTEJO

TOTAL

Cip se - FN Cip se -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

12 000 15 000 20 000 25 000 30 000 30 000 132 000 1000 10 000 0 25 000 30 000 30 000 96 000

0 0 0 0 0 0 0 11000 5 000 20 000 0 0 0 36 000

0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO INTEGRAÇÃO SOCIAL MENORES DEFICIENTES - CRSS DO ALGARVE

1992 - 1991

ALGARVE

TOTAL Csp SC -FN

c«p se -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

38 200 55 000 67 500 94 000 30 000 • 284 700

0 0 0 94 000 30OO0 124 000 0 0 0 0 0 0 38 200 55OO0 67 500 0 0 160 700 0 0 0 0 0 0

 

CENTROS DE ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS

IGFSS N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

106 300 153 200 236 747 195 453 111 500 68 000 '871 200

77 500 76 100 97 447 195 453 111 500 68 000 626 000 0 0 : 0 0 0 0 0

28 800 77 100 139 300 .0 0 0 - 245 200 0 0 0 0 -0 0 0

CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO CENTRO

1991 - 1998

CENTRO

TOTAL

Cip se - FN Csp se - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

79 500 64 100 96 447 69 903 49 500 4 8 000 407 450 67 500 64 100 52 647 69 903 49 500 48 000 351 650

0 0 0 0 0 0 0 12 000 0 43 800 0 0 0 55 800

0 0 0 0 0 0 0

CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS LIVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO

1992 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL

Csp se - FN Cip se - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7 500 54 500 68 500 76 350 39 000 20 000 265 850 6 500 9 500 15 500 76 350 39 000 ' 20 000 166 850

0 0 0 0 0 0 0 1 000 4S 000 53 000 0 0 0 99 000

0 0 0 0 0 0 0

CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO ALGARVE

1992 - 1996

ALGARVE

TOTAL

Csp. se - FN Csp se -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 500 20 100 12 000 7 000 49 600

0 0 0 7 000 1 000 0 0 0 0 0

10 500 20 100 12 000 0 42 600

oooo o

CENTROS ACTIVIDADES TEMPOS UVRES PARA CRIANÇAS E JOVENS -CRSS DO NORTE

1993 - 1991

NORTE

TOTAL

Cip se -FN Csp.se -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

8 800 14 500 59 8O0' 42 200 23 000 148 300

3 500 2 500 29 300 42 200 23 00Ó 100 500 0 0 0 0 0 0

5 300 12 000 30 500 0 0 47 800 0 0 0 0 0 0

 

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

IGFSS N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap 50" -FC

0. Fonles - FN 0 Fonles - FC

1 300 0O0 1 755 440 2 023 840 3 628 920 8 708 200 32SOOO 438 840 505 840 907 320 2 177 000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 975 000 1 316 600 1 518 000 2 721 600 6 531200

SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO Á FAMÍLIA

I99S - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip se - FN Cip se - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

910 000 1 228 808 1 416 688 2 540 244 6 095 740 227 500 307 188 354 088 635 124 1 523 900 0 0 0 0 0 0 0 ■ 0 0 0 682 500 921620 1 062 600 1905 )20 4 571-840

SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

I99S - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp se -FN Cip se -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

390 000 526 632 607 152 ''1 088 676 '2 612 460 97 500 131 652 151752 272 196 653 100

ooooo

•0 0 0 0 0 292 500 394 980 455 400 -816 480 1 959 360

Página 337

114-(338)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL pidoaí. tradicional

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(nuts 3)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

«OJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(excc prcvtsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO CENTRAL E RECIONAL

1LFP N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 395 000 1 100000 ISOOOO ISOOOO ISOOOO 2 945 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 395 000 1 100000 150000 150 000 150000 2 945 000 D 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO CENTRAL E REGIONAL

1994 -1991

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN dp SO* - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

1395 000 I 100 OOO 150000 150 000 150 000 2 945 000

0 0 0 0 0 ù 0 0 0 0 0 0 1395 000 1100 000 150000 ISOOOO 150 000 2 945 000 0 0 0 0 0 0

 

NOVAS SEDES DAS DELEGAÇÕES RECIONAIS

IEFP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontea - FN 0. Fontes - FC

1 486 040 1 486 040 0 0 0 0

1484 040 1 484 040

0 0

NOVAS SEDES DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS

1995 - 1995

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Csp JO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 486 040 1 486 040 0 0 0 0

1 486 040 1 486 040 0 0

 

INSTALAÇÕES E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS

IGFSS N* de Projectos: 6

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7 205 861 1 655 000 1 750 000 10 610 861

0 0 0 0 0 0 0 0

7 205 861 1 655 000 1 750 000 10 610 861 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS - CRSS DO NORTE

1993 - 1995

NORTE

TOTAL

Cap 50* - FN Csp. 50- -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

1603 218 405 000 250 000 2 258 218

0 0 0 0 0 0 0 0

1603 218 40SO00 250000 2 258 218 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO SERVIÇOS - CRSS DO CENTRO

I99J - 1995

CENTRO

TOTAL

Csp. KT -FN Cap 50* - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

1 615 499 183 000 234 000 2 032 499

0 0 0 0 0 0 0 0

1615 499 183 000 234 000 2 032 499 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO SERVIÇOS - CRSS DE LISBOA 6 VALE DO TEJO

199) -1»95

USBVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Cap 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

1 308 738 525 500 600 000 2 434 238

0 0 0 0 0 0 0 0

1 308 738 525 500 600 000 2 434 238 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS - CRSS DO ALENTEJO

I99J - 1995

ALENTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Csp. 50* - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

1 565 407 191 000 120 000 1 876 407 0 0 0 0 0 0 0 0

1 565 407 191 000 120000 1 876 407 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS • CRSS 00 ALGARVE

199) - 1995

ALGARVE

TOTAL Csp 50* -FN Cap «T -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes • FC

122 648 75 000 72 000 269 648

0 0 0 0 0 0 0 0

122 648 75 OOO 72 000 269 648 0 0 0 0

OBRAS E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS - SERVIÇOS CENTRAIS

1993 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp 50* . FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

990 351 275 500 474 000 1739 851 0 0 0 0 0 0 0 0

990 351 275 500 474 000 1 739 851 0 0 0 0

 

INFORMATIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DO DAERE

DAERE N*deProjeetoj: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

12 000 8 000 20 000 12 000 8 000 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO E APETRECHAMENTO DO DAERE

1994 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cs». 50* - FN Csp. SO* -FC

0. Fontes - FN

0. Fontes - FC

12 000 8 000 20 000 12000 8 000 20 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

Página 338

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(339)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piodac tradicional

(VwUxt* ciu CraJiu)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(KUTSJ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ea«. PrrvtfU)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

BASE DE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS DAEKE NP de Projectos. 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

8 000 12 000 20 000

8000 12 000 20 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

BASE OE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS - ORGANISMOS INTERNACIONAIS (D1SA)

1995 - 1996

LlSBVtEJO

TOTAL Cap 40> -FN Cap 50* - FC 0. F on La - FN 0. Föntet • FC

4 000 4 000 10 000

4 000 6000 10000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

BASE DE DADOS SOBRE ASSUNTOS SOCIAIS - UNIÃO EUROPEIA (UESA)

19»! - 199«

USaVTEJO

TOTAL

Cap SIT -FN Cap. SIT -FC

0. Fonles - FN 0 Fooler - FC

4 000 6 000 10000 4 000 6 000 10 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

DE N" de Projeclos: 1

TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

62 500 70 000 67 500 200 000

62 500 70 000 67 S00 200 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DO DEPARTAMENTO OE ESTATÍSTICA

1994 -1996

USPVTEK)

TOTAL

Cap 50" -FN Cap SO* -FC. 0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

62 500 70 000 67 500 200 000

62 500 70 000 67 500 200 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA INTECRADO DE ESTATÍSTICAS ADMINISTRATIVAS

DE N" de Projeclos: 1

TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50° -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

30 000 20 000 50 000

30 000 20 000 50 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE ESTATÍSTICAS ADMINISTRATIVAS

I99S - 1996

LISflVTEIO

TOTAL

Csp. 50* - FN Csp 50* -FC

0 Fonies - FN 0 Fontes - FC

30 000 20 000 50 000

30 000 20 000 50 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES PROSPECTIVOS DO MERCADO DE TRABALHO

OE N" de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

25 000 15 000 40 000

25 000 15 000 40 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES PROSPECTIVOS DO MERCADO DE TRABALHO

1995 - 1996

LISBVtTJO

TOTAL Csp 50* -FN Csp. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

25 000 15 000 40 000

25 000 13 000 40 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL DE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO

DEP N* de Projeclos: 1

TOTAL

df. SV -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

108 000 20 000 18 500 17 500 164 000

108 000 20 000 18 500 17 500 164 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA RACIONAL DE SUPORTE AOS ESTUDOS E PLANEAMENTO

I9S> - 1996

US0VTEX>

TOTAL

Csp 50* - FN Cap 50* -FC

0 Fontes • FN O.Fontes-FC

108 000 20 000 18 500 17 500 164 000 108 000 20 000 I8S00 17 500 164 000 0 0 0 0 .0

oooo o

0 0 0 0 0

 

RELAÇÕES E ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

DGCT N* de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

31 607 20 000 24 000 75 607

31 607 20 000 24000 75 607 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

RELAÇÕES E ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

1993 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

31 607 20 000 24 000 75 607 31 607 20 000 24 000 75 607 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0

Página 339

114-(340)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTERIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddac tradicional

(Vllutf* etil Coati»)

PROCRAMAS

PROJECTOS

1

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ;.*,,

31/12/1933

1994

(Exec. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INFORMATIZAÇÃO DE ÁREAS DA DCCT DGCT . N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonles - FC

6 000 6 000 ' 11000

6 000 6 000 12000

,r 0 0 o

0 0 0 -0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DE ÁREAS DA DGCT 1994 - 1995-

LISBVTIUO

TOTAL

Cip. 50* -FN Csp SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

6 000 6 000 12 000 6 000 6 000 12 000 ¡00 0 0 0 0 ""0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS FICHEIROS DE RECULAMENTAÇÂO COLECTIVA

DGCT N* de Ptojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -fn Cap. 50* -FC

O. Fonles - FN O Fonles - FC

r 40 000 40 0O0 80 000

40 000 40 000 80 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DOS FICHEIROS DE REGULAMENTAÇÃO COLECTIVA

I99S ■ 1996

LISBVTEJO

TOTAL

Cip 5C -FN Cep. SC . FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

,■ 40 000 40 000 80 000

40 000 40 000 80 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE SUPORTE À CESTÃO DA DCEFP

DGEFP n* de Ptojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonles - FN O. Fonles - FC

15 000 16 500 16 500 48 000

IS 000 16 500 16 500 48 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Desenvolvimento de um sistema de suporte à gestão da dgefp

1944 . 1996

LISBVTEJO

TOTAL Csp se - FN Cip SC - FC

O Fontes ■ FN O. Fontes - FC

15 000 16 500 16500 48 000

15 000 16 500 16 500 48 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS E DE APOIO À CESTÃO DO ID1CT

IDICT N* de Ptojectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

TÉCNICOS E DE APOIO Á GESTÃO DO

IDICT 1 USB%TE'°

1991 . 1996 l

TOTAL

Csp, SC - FN Csp SC -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

702 70O 285 000 435 000 365 000 1 787 700

702 700 285 000 435 000 365 000 1 787 700 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PROCRAMA DE INFORMÁTICA DA SECURAIVÇA SOCIAL

IGFSS N* de Projectos: 7

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

6 616 737 1 600 000 1 700 000 9 916 737

0 0 0 0 0 0 0 o

6 616 737 1 600 000 1 700 000 9 916 717 0 0 0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CENTRO NACIONAL DE PENSÕES

1989 - 1995

LIS8VTTJ0

TOTAL Csp SC • FN Csp SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

368 544 260 000 240 000 868 544 0 0 0 0 0 0 0 0

368 544 260 000 240 000 868 544 0 0 0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - SERVIÇOS CENTRAIS

1989 - I99S

LISBVTEJO

TOTAL

Cip SC -FN Cip. SC - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1196 196 385 000 284 500 1 865 696

0 0 0 0 0 0 0 0

1 196 196 385 000 284 500 1 865 696 0 0 0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL • CRSS DO NORTE

1989 - 1995

NORTE

TOTAL

Cap. SC -FN Cop. SC - FC

0 Fonles - FN 0. Fontes - FC

1 ISS 415 150 000 300 000 1 635 415

0 0 0 0 0 0 0 0 1185415 150 000 300 000 1 635415 0 0 0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO CENTRO

1989 - I99S

CENTRO

TOTAL Cap. SC - FN Cip SC -FC

0. Fontes - FN O. Fonles - FC

1 402 858 240 000 232 500 1 875 358 0 0 0 0 0 0 0 0

1 402 858 240 000 232 500 1 875 358 0 0 0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DE LISBOA E VALE DO TEJO

I9J9 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cip. SC - FN

dp. se - Fe

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1970 969 480 000 525 000 2 975969 0 0 0 0 0 0 0 0

1 970 969 480 000 525 ODO 2 975 969 0 0 0 0

Página 340

16 DE DEZEMBRO DE 1994

144-(341)

MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL piddac tradicional

' (VaUne» riu Citttnt.)

PROGRAMAS

LOCALI-

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

DE

ATÉ

           

PROJECTOS

ZAÇÃO

FINANCIA-

1994/

1995

1996

1997

ANOS

,rTOTAL

(NUTS2)

MENTO

31/12/1993

(Ekcc. PrtvrSU)

SEGUINTES

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO ALENTEJO

19»9 -1995

ALENTE»

TOTAL '

Op SO* -FN Cap 50* -FC

0 Foule» - FN O. Forno - FC

361 *98 -70000 80000 ~ 511898

0 0 0 •!•" o 0 0 0' 0

361 898 70 000 80 000 511898 0 0.0 0

PROGRAMA DE INFORMÁTICA DA SEGURANÇA SOCIAL - CRSS DO ALGARVE

I9S9 - I99S

ALGARVE

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

130 837 -15 000 38 000 183 857 0 0 0 ' 0 0 0.0 0

130 857 15 000 38 000 183 857 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA SECRETARIA CERAL SG N" de Projeclos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fones - FC

30 000 29 700 76 500 41 000 177 200 30 000 29 700 76 500 41 000 177 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO DA SECRETARIA GERAL

1994 - 1996

USBVTEfO

TOTAL

Cap 50» - FN Cap 50* - FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

30 000 15 000 15 000 60 000

30 000° 15 000 15000 60 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REFORMULAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO APLICADO A ICT / QUESTÕES SOCIAIS

1995 - 1997

USflVTEX)

TOTAL

Cap. 50* ■ - FN-Cip $0* -FC

O. Fonles - FN O Fontes - FC

• • 7 500 21 500 21 000 50 000 • • - 7 500 ' 21 500 21 000 50 000 0 0 0 0 • 0 0 0 0

...... .0 0 0 0

RECONVERSÃO TECNOLÓGICA OO SISTEMA DISTRIBUIÇÃO DE PUBLICAÇÕES

1995 - 1997

UsaVTEJO

TOTAL

Csp 50* - FN Csp. 50* . FC

O. Fonta - FN O. Fontes - FC

• . 7 200 40 000 20 000 67 200

7 200 40 000 20 000 6 7 200 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACESSO AO FUNDO DOCUMENTAL DO MESS

SG N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fonles - FN 0. Fontes - FC

• 15 500 10 000 7 500 33 000

15 500 10 000 7 500 33 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACESSO AO FUNDO DOCUMENTAL DO MESS

1995 • 1997

LIS0VTEJO

TOTAL Csp 50* - FN Csp 50* - FC

O, Fonies - FN O. Fontes - FC

15 500 10 000 7 500 33 000 15 500 10 000 7 500 33 CO0

ooo o

0 0 0 0

ooo o

 

EDIÇÃO EM CD-ROM DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

SG N* de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50* -"FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fonles - FC

15 000 10 000 8 800 33 800 "15 000 10 000 8 800 ~ 33 800 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0

EDIÇÃO EM CD-ROM DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

1993 -t995

USO VTEX)

TOTAL Cap SO* . FN Csp 50* -FC

O. Fonles - FN O Fonles - FC

15 000 10 000 8 800 33 S00

IS 000 .10 000 8 800 33 800 0 0 0 0 0 0 0 0

ooo o

Página 341

114-(342)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(Valores trm Cot-*o»1

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

 

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 
 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL Cjp. SO* -FN Cup. SC -FC

O. Fonles - FN O. Fontes • FC

«1016500 55 078 179 36 869 703 32 939 733 «8150000 39137 41« 27237377 27 531 458 8 020 000 6 060 490 1 947 901 0

0 0 0 0 II 856 500 9 880J75 7684 425 5 408 175

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap, SO* -FN Cap, 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

51227 889 34 182 650 19 864 862 19854 033

34 472 689 22 541 685 12 778 666 17314 058 5 50SOOO 3 056 740 964 021 0

0 0 0 0 11 250200 8 584 225 6 122 175 2 539 975

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

16 798 611 20 895 629 17 004 841 13 085 700

13 677 311 16595 729 14 458711 10217 400 2 515000 3 003 750 983 880 0

0 0 0 0 606 300 1 296 150 1 562 250 2 868 300

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap.SC -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fonles - FC

67 726 500 54 778 279 36 869 703 32 939 733

47 850 000 38 837 414 27 237 377 27 531 458 8020 000 6 060 490 1 947 901 0

0 0 0 0 11 856 500 9 880 375 7 684 425 5 408 275

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

51 227 889 34 182 650 19 864 862 19 854 033

34 472689 22 541 685 12 778666 17 314 058 5 505 000 3 036 740 964 021 0

0 0 0 0 11 250 200 8 584 225 6 122 175 2 539975

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

16498 61) 20 595 629 17 004 841 13085 700

13 377 311 16295 729 14 458 711 10217400 2 515 000 3 003 750 983 880 0

0 0 0 0 606 300 1 296 150 1 562 250 2 868 300

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fonles - FC

300000 300000 0 0 300000 300000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

300 000 300 000 0 0

300 000 300 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

FN - FÍTiJt2Kiaunc*^o Naciónil FC • Finindft^ento Cooiimitino

Piddac Tradicional - bivestimcntos c despesas dc dc^vtjlvimcnio levados a cabo directamente peta AàminístraçiQ Central.

Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao ínvestímemo (emporcó e üicorporeo) de outros lectores mstitucioriais através de subsidios e tniufertnáas.

designtixlarnente no âmbito de 'sistemas de incentivos" e dc esquema» de cotaboraçlo com emida-des exteriores á AomtaistracAo Central (protocolos, cc-otratôs-progrcUTias,...) incJependcruemente de terem finart«iarncnto comunitário ou nao.

Página 342

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(343)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(VmUmrt 4* tu 0*0-1)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES

.PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATE 31/12/1993

1994 (Emc Prevista)

. 1995

; 1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO ESPECIAL DE ÂMBITO NACIONAL

DEB ><• de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

77 474 SOOOO 44 200 SSOOO SSOOO 201674

77 474 SOOOO 44 200 SSOOO «000 24(674 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO ESPECIAL DE ÂMBITO NACIONAL

1992 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* • FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

77 474 SOOOO 44 200 SSOOO 55 000 281 674 77 474 50 000 44 200 ' 55 000 55 000 281 674 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTUDOS E PROJ. ESPECIAIS PARA ESCOLAS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

DEGRE N* de Projectos: 10

TOTAL Csp. $0* - FN Cap $0" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

52610 170 000 140 000 45 000 587610 52 610 170 000 140000 45 000 587 610 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. AGRÍCOLA DO RODO 1992 - 1995

NORTE

TOTAL Csp. 50* - FN Csp 50* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

13916 2 000 2 500 18416 13916 • 2000 --25O0 18416

o ■ • 0 0 .,' 0 0 0 0 0 .0 0 0. 0

BLOCO OFICINAL DE MECANOTECNIA E ELECTROTECNIA DO FUNDÃO

1992 • 1995

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

3 772 2 500 2 000 B272 3 772 2 500 2 000 8 272 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DE LOR1GA-SEIA 1991 - t»95

CENTRO

TOTAL

Csp SO* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

14 922 3 000 5 000 24 922 14 922 5 000 5 000 • 24 922 0 0 ■ 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA INTEGRADA ESTOI 199-1 ■ 1996

ALGARVE

TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50* - FC

0. Fontes-FN 0. Fonles - FC

30000 10000 10000 SOOOO 30 000 10 000 10 000 50000

o-oo- 0 . o 6 " ' o o 0 0 0 ; 0

CSC BÁSICA INTEGRADA ÍLHAVO 1994 • 1996

CENTRO

TOTAL

CapSO- -FN Csp 50* - FC

0. Fomes • FN 0. Fontes - FC

32 500 30 000 . 10000 7 2 500

32 500 30000 10000 72 500 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DE GONDIFELOS 1994 • 1996

NORTE

TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

31 000 30 000 10 000 71 000

31000 30000 . 10 000 71000 0 0 0 0

0 0 0 0

ooo o

ESC BÁSICA DO BAIRRO DO PADRE CRUZ

1994 • 1996

LISBVTTJO

TOTAL Csp 50* . FN Csp 50* -FC

0 Fonles • FN 0. Fontes - FC

31 000 33 000 10 000 76 000 31 000 3 5 000 ... 10 000 76 000 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0

ALTERAÇÃO DE PROIECTOS EXISTENTES P/ADEQUAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR

1994 . 1996

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50» -FN Cap 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 17 500 5 000 32 500

10 000 17 500 5 000 32 SOO 0 0.0 0

o b ' o o

0 0 0 0

ESC PROFISSIONAL D DINIZ (PAIA) 1994 - 1995

LISBtTEJO

TOTAL Csp 50* -FN Cap. So* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

18 000 3 000 21000 18000 3000 21000 0 0 0

- 0 0 0 0 0 .i.o

ESC. SEC. FONSECA BENEVIDES 1994 - 1995

LISBVTTJO

TOTAL Cap 50* - FN Csp 50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

8000 5 000 13000 8000 5 000 13 000

0 0. 0

0 0 0 0 0 0

Página 343

114-(344)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO prodac tradicional

(Vetar*** riu V.*w*tm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(nuts 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

APETRECHAMENTO E ESTUDOS ER ESÇPOS ENS.BASICO E SECUNDAR C/MOBILlARlO EXPERIMENTAL

DEGRE N-del

<

10

*rojectoí: 1

TOTAL

Csp. SO* - FN Cap.SO* -FC

0. Fontes • FN. 0. Fontes - FC

10 000 10 000 10 000 30000 10 000 10 000 10 000 30 000 0 0 0 0

'0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO E ESTUDOS EM ESC DOS ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO C/MOBILIÁRIO EXPERIMENTAL

1994 -199»

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fortes • FN 0 Fome»-FC

10 000 10000 10 000 30 000 10 000 10 000 10 000 30 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

depgpf tr de. Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

SOOOO SOOOO SOOOO 50 000 200000 50 000 50 000 50 000 50 000 200 000 - 0 0 0 0 0

oooo o

0 0 0 0 0

tecnologias de reformação e comunicação na EDUCAÇÃO

1994 -1991

OfVEXSAS

total Cap.SO» -FN Cap. 50* -fc

O. Föntet-FN O. Rteaa - FC

50000 50000 50 000 SOOOO 200000 50 000 SOOOO SOOOO 50 000 200 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓCICO des N* de Projectos: 2

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

6966 309 4 297 000 2 650 000 13913 309 4 57« 127 1 459 000 2 530 000 8 565 127 2 390 182 2 838000 120 000 5 348 182

0 0 0 0 0 0 0 0

ensino profissional 1990 . I99S

DIVERSAS

total Cap.SO* -fn Cap. SO* -fc 0 Fonta. fn 0 Fomei • fc

1017 864 425 000 160 000 1 602 864

946 406 425 000 40 000 1 411 406 71 458 0 120 000 191458 0 0 0 0 0 0 0 0

ensino tecnológico 1990 - 1995

DIVERSAS

total

Cap SO* -fn Cap, SO* - fc

O. Fonte» - fn O. Fonte» - fc

5948 445 3 872 000 2 490000 12 310 445

3629 721 1034 000 2 490 000 7 153 721 2 318 724 2 838 000 0 5 156 724

0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE

drealg N*de Projectos: 10

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50- -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

679 822 1 057 200 1 050 000 170 000 2 957 022

430281 660 200 400 000 80 000 1 570 481 249 541 397 000 650 000 90 000 1 386 541

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

esc. básica dos r e )* ciclos oe olháo

1990 . 1995

ALGARVE

total

Cap 50* - fn Cip. SO* -fc

0 Fontes - fn O Fonte». fc

327 194 5 000 332 194

171 775 . 5 000 176 775 155 419 0 155 419 0 0 0 0 0 0

esc. sec penha/faro 1990 - 199!

ALGARVE

total Cap SO* -fn Cap.SO" -FC O. Fontes - fn O. Fontes - fc

217 086 198 200 5 000 420 286 141 463 49 550 5 000 196 013 75 623 148 650 0 224 27} 0 0 0 0 0 0 0 0

esc. básica do r ciclo de albufeira 1993 - 1996

ALGARVE

total

Cap. SO" - fn Cap. SO* - fc

0 Fontes-FN 0 Fonte» - fc

73 062 80 000 SOOOO S0O0O 253 062

54 563 80 000 50 000 50 000 234 563 18 499 0 0 0 18 499

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

esc básica DOS 7* e 3" ciclos oe ferreiras

1993 -199$

ALGARVE

total

Cap. SO" • fn Cap. SO" -fc

O. Fontes. FN O. Fontes - FC

62 480 170 000 5 000 237 480 62 480 170 000 5 000 237 480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. básica dos 2* e 3* ciclos oe LOULÉ

1994 .1996

ALGARVE

total Cap SO" -FN Cap SO* -FC

0 Fontes-FN O. foncs • FC

140 000 200 000 50 000 390 000 130 000 50 150 , 12 500 192 650 10 000 149 850 37 500 197 350

0 0 0 0 0 0 0 o

esc. básica dos 2*e3* ciclos de tavira

1994 - 1996

ALGARVE

total

Cap.SO" -fn Cap. SC - fc

O. Fome» • fn o Fonte» - FC

89 500 185 000 25 000 299 500

22 375 46 400 6 250 7 5 025 67 125 138 600 18 750 224 475

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 344

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(345)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(VaWr* cto CnrMun)

PROGRAMAS

reOJECTOS

1

• FONTES

   

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

   

LOCAU-ZAÇÃO (NUTS J)

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec IVevtm)

, 1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. BÁSICA DOS 2a E 7* CICLOS DE 0LHA0

1994 -1996

ALGARVE

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fonia - FN 0. Fonta-FC

19 SOO 185 000 25 000 ..299Ú40

22 375 46400 6 250 , 75 025 67 125 138 600 IS 750

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 3* E 3* CICLOS DE ALBUFEIRA

1994 -1996

ALGARVE

TOTAL

Op. SO* -FN Cap. 50* -FC

0 Fonta - FN O Fonta. FC

110 000 180000' 10 000 300 000 27 500 4SI50 2 500 ,,a75 ISO 82SO0 134 850 7 500 .,744 850

0 0. . 0 0 0-0 0 1 0

ESC. BÁSICA DOS 2° E 3° CICLOS DE PARCHAL (LAGOA)

1994 -1996

ALGARVE

TOTAL Cap 50* - FN Cap. SO* -FC

0 Fonto'- FN 0 Fonlo • FC

110000 185 000 10 000 ~ÍJ5 000 88 400 96 900 2 500 J 87 800 21 600 88100 7 500 'jt.17 200 0 ' 0 0 0 0 0 0 - 0

esc. básica dos r e j* CICLOS DE LAGOA

1994 - 1993

ALGARVE

TOTAL Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta-FC

70 000 50 000 :J20 000 70 000 50 000 ' ,120000

o o 0

0 0' 0 0. 0 - 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAI PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUr ALGARVE

DREALG N*del

"■OES WÁRIO-

>rojectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

487 585 241)00 420 000 450 000 1 598 885

487 585 241300 420 000 450 000 1 598 845

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALGARVE

1919 -1996

ALGARVE

TOTAL ' Cep 50* -FN Cap. SO* -FC

0 Fonlo - FN 0. Fonta - FC

487 585 241 300 420 000 450 000 1 598 885

487 585 241 300 420 000 450 000 IS98 88S 0 0.0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE

DREALG N° de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -'FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

387 522 195 000 250 000 275 000 1 107 522

387 522 195 000 ISOOOO 275 000 1 107 522 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALGARVE

1989 - 199«

ALGARVE

TOTAL

Cap 50* - FN Cap SO* - FC

O. Fonta - FN 0. Fonta - FC

387 522 195 000 250 000 275 000 1107 522

387 522 195 000 250 000 275 000 1107 522 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO ALGARVE

DREALG N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC .

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

19500 14000 10000 11000 12 000 15000 81 500 19500 14000 10 000 II 000 12 000 15 000 81 500 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO ALGARVE

1990 -I9SX

ALGARVE

TOTAL

Cap 50* -FN Cap 50* - FC

0. Fonta - FN O. Fonta - FC

19 500 14000 10000 11000 12 000 15 000 81 500 19 500 14 000 10000 II 000 12 000 15 000 81 500 0 0 0 0 0 0 : 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALENTEJO

DREALT N* de Projectos: 14

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1041 507 1 267 429 2 100 000 1 233 029 S64I96S 841 539 880 429 I4SO000 1 23) 029 4 404 997 199 968 387000 650 000 0 1 236 968

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. PREP E SEC DE SERPA 1992 - I99S

ALENTEJO

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap 50* -FC O. Fonta - FN O. Fonta - FC

213237 47 839 100 J 261 176

106 619 46 639 100 133 358 106618 1 200 0 107 818 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. PREP. E SEC DE ÉVORA 199} -1995

ALENTEJO ,

TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC 0 Fonts - FN O. Fonta - FC

235 918 203 056 100 439 074

235 918 203 056 100 439 074 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. PREP E SEC. DE PORTALEGRE 1992 - 1995

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50* - FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

299 641 24 041 100 323 782 299 641 24 041 100 323 782 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0 0 0

Página 345

114-(346)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO wddac tradicional

(ViWrj ttu OnttM)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES "

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Prevea)

199 J

I99Í

1997

o.^i^c TOTAL SEGUINTES •

ESC. SEC. DE SINES 1993 - 1995

ALENTEJO

TOTAL

Cep 36* -FN Cap.50" -FC

O. Forno - FN O. Fomo - FC

IS6 701 231 922 100 418 723

93 351 104 »22 100 198 273 . 93 350 127 100 0 220 450

0 0 0 0 0 0 0' 0

ESC. SEC DE SANTIAGO DO CACÉM 1993 - 1995

ALENTEJO

TOTAL

Cap.SO" -FN Cap. SO* -FC

0. Foates - FN 0. Foates - FC

106 010 323 200 60 000 . 489 210 106 010 302 200 60 000 468 210 0 21000 0 21 000 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE GRÂNDOLA

1994 -1996

ALENTE»

TOTAL

Cap.SO" -FN Cap.SO* - FC

0. Fomei - FN 0 Föntet - FC

110960 379 040 20000 510000 62660 55 034 20000 137 694 48 300 324 006 0 372 306 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E J* CICLOS DE ALCÁCER DO SAL

1994 - 1996

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Foflta - FN 0. Fonte» - FC

112 364 377 636 20 000 510 000

55 858 51 642 20 000 127 500

56 506 325 994 . 0 382 500

0 0 0 0 .0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS r E }' CICLOS DE ELVAS .

1994 - 1996

ALENTEJO

TOTAL Cap 30* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontal • FN 0. Fónica - FC

96250 393 750 20 000 510 000 42 625 393 730 20 000 456 375 53 623 0 0 53 625

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3' CICLOS OE PONTE DE SOR

1994 - 1996

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap 50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

77SOO 412 500 20 000 510 000 27 500 412 500 20 000 460 000 SOOOO 0 0 SOOOO

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3" CICLOS DE ODEMIRA

1994 - 1994

ALENTEJO

TOTAL Cap. SO" - FN

c«p. so* :fc

0 Fontes - FN O. Fomo - FC

40 297 279 703 20 000 . _ . . 340 000 31028° 279 703 20 000 310 731 29 269 0 0 - ■ 29 269 • 0 0 0 0 0 0 0 , . 0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE FERREIRA DO ALENTEJO

1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap SO* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

65 657 134 343 200 000

65 657 134 343 200000 0 0. 0

0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA INTEGRADA DE ÉVORA 1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL Cip. SO* - FN • Cap SO* - FC 0. Fomo - FN • 0 Fonto - FC

80 000 300 000 380 000

80 000 300 000 . . 380 000 0.0 0 0 0 ■ 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2" E J* CICLOS OE BEJA 1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL Cip SO* '- FN Cap SO* -FC

0 Fonto - FN 0 Fomo - FC

25 657 384 343 410 000

25 657 384 343 410 000 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2' E }• CICLOS DE ALTER DO CHAO

1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cip SO* - FC

O. Fonto - FN 0. Foõto • FC

25 657 314 343 340 000 25 657 ' 314 343 340 000 0 0 0

"".'.*'' . 0 . . . 0 - 0 0.0 . 0

 

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÀRIO-ALENTEJO

DREALT M* de Projectos: 4

TOTAL ; Cap.SO" -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

420 000 462 000 508 201 1 390 201 420 000 462 000 508 201 1390 201 0 0 0 0

ODO 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARJO-ALENTEJO LITORAL

1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

114 919 126 411 139 052 380 382 114 919 126 411 139 052 380 382 0.0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALTO ALENTEJO

. 1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC 0. Fonto - FN 0. Fomo - FC

141 941 156 135 171 749 469 825 141 941 156 135 171 749 469 825 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALENTEJO CENTRAL

1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC 0 Fonto - FN 0.Fonto-FC

80 579 88 637 97 501 266 717 80 579 88 637 97 501 266 717 0 0 0 0

" 0 0 0 Q 0 0 0 0

Página 346

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(347)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO !. ' piddac tradicional

(viïujrr. tju uniu*)

PROGRAMAS

PROJECTOS .

LCOVJJ-" 2AÇÃO (nuts 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(ErttX. r>4*visu)

-.1995

,1996 '

1997

ANOS SEGU1>ITES

TOTAL

APFntECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES

 

TOTAL

«2 361

90 817

99899

271277

PARA OS ENSINOS BÁSICO E

ALENTEJO

Câp 50* • FN

82 561

90 817

99 899

273 277

SECUMMJUO-BAUCO ALENTEJO

Cts. sor - FC ■

0

0

0

0

   

0. Fama. FN

0

0

0

0

1995 • 1997

 

0. Fonta • f C

... 0

0 •

0

0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ALENTEJO

drealt N*derTojectos: 4

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes-FC

:> ' 350 000 ' 385 000 423 SOO 1 158 500

350 000 385 000 423 500 1 158 SOO 0 0 0 0 0 0- 0 0 0' 0 0 -0

conservação 6 remodelação do parque escolar - ens básico e secundário - alentejo litoral

1995 .1991

alentejo

total Cap so* -fn Cap 50* - fc

0. Fonta - fn o. Fonta - fc

25 600 28 160 30 976 84 736 25 600 28 160 30 976 84 736

• o • 0 . 0 0 - - • • o ' o -o 0 i " ' " .0 0 0 • . :0

conservação e remodelação do parque escolar • ens. básico e secundário • alto alentejo

I99S - 1997

alentejo

total

Cap 50* - fn Cap. 50* -fc 0. Fonta-fn 0. Fonta - fc

78 700 86 570. 95 227 260 497 78 700 86 570 95 227 260 497 0 ' 0 0 .0

.....¿ - - 0..... o ..... 0

: ,0 0 0 •• • 0

conservação e remodelação do parque escolar • ens básico e secundário ■ alentejo central

1995 • 1997

alentejo

total Cap 50* - fn Cap 50* -fc

o. Fonua • fn o. Fonta • FC

' II6 3Ó0 ''I :127 93o . 140 723 384 953

116 300 127 930 140 723 384 953

0 ; 0 0 0

---- 0 - - • 0 0 0

■ 0 •' : 0 0 0

conservação e remodelação do parque escolar - ens. básico e secundário ■ baixo alentejo

1995 ■ 1997

alentejo

total

Cap 50* - fn Cap so* -fc

0. Fonta - fn 0 Fonta - fc

129 400 ,., 142 340 156 574 428 314 129 400 142 340 156 574 428 314

'o ,00 0

0 ■ ■ 0 0 0 . . .: o - • o o ■ • o

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 REGIÃO ALENTEJO

drealt N° de Projeclos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap 50* - FÇ .

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

33 968 22 000 20 000 ■ 22 000 97 968

33 968 22 000 20 000 ' 22 000 97 968

0. .0 o_. r .0 .. 0

0 0 0 0 .0 0 0 0 0 .0

educação especial / região alentejo

1990 ■ 199«

alentejo"

total Cap 50* - FN Cap 50* - fc

0 Fonta - fn .0. Fonia - fc

33 968 22 000 20 000 '22 000 97 968 33 968 22 000 20 000 ' ' 22 000 97 968 .0 0 0—0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 -0

■ '

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - CENTRO

drec N* de Projectos: 53

TOTAL

Cap. 50* - FN . Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

9S60I7 2 127 408 4 050 000 4 659385 1 314 915 13 107 725 956017 1 290 600 1 850 000 . 1801 345 318729 6 227 691 0 836 808 2 200000 . 2 857 040 986 18* 6 880 034

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0

esc. básica dos r e 3* ciclos de t s.PEORO d* al va

. i'

1991 . 199»

centro

total

Cap. 50* -fn Cap, 50* - fc 1

o. Fonta - fn 0. Fonta - FC

54 500 26 850 90000 38 650 210 000 54 500 7 500 -22 500 9 662 94 i 62 0 19 350 67 500 f 28 988 115 838

0 0 0:0 0 0 0 0 0 0

esc. básica dos 2* e 3* ciclos da marinha grande

1991 - 1995

• centro

total Cap. 50* -fn Cap. 50* - fc 0. Fonta • fn 0. Fonta-fc •

55 000 89 500 125 000 , 269 soo ssooo 25 000 31 250 — 1 11 250 " 0 64 500 93 750 158 250 ■ 0 0 ó ' V o 0 0 0 - ' 0

esc. básica dos 2* e 3* ciclos de vila nova de tazem

>p?t ■ ms

centro

total

Cap 50* - fn Cap 50* -fc

o. Fonta -FN o Fonta - fc

82 866 160 000 5 OOO . 247 866 82 866 ......160 000 5 000 - " 247 866

0 0 0 • - ' ■ . 0

0 0 o • 0 0' 0 0 0

esc. básica dos 2*E3* ciclos de TONDELA

1991 ■ 1995

centro

total Cap. 50* -fn r Cap so* - fc

0. Fonta - fn 0. Fonto - fc "

201 662 50 000 50 000 - 301 662 201-662 - - 50 000 - 50 000 -'- - 301 662

0 0 o <- ; - 0

' 0' 0 0 ò .0 0 0'' 0

esc básica dos 2* e 3* ciclos DE SATÂO

1991 ■ 1995

centro

total Cap 50* -fn Cap. so* -fc

10. Fonta - fn 0. Fontea - fc

225 803 20 000 10 000 255 803 225 803 20 000 10 000 - • • ■- 255 803

0 0 o - 0 • 0 0 0 '0

0 0 0' 0

Página 347

114-(348)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO pjddac tradicional

(Vataes eiü Cœta»)

PROGRAMAS

■KOJl^CTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTSl)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ene. ftiiMM)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. SEC. GAFANHA DA NAZARÉ

 

TOTAL

3872

89500

20000

   

113 372

 

CENTRO

Cas. 50* -FN

3 872

25 000

5 000

   

33 872

 

Cap.50* -FC

,0

64 500

15 000

   

79 500

   

O Fonto-FN

0

0

0

   

0

1991 • 1995

 

O Fama • FC

0

0

0 .

   

0

ESC. BÁSICA DOS 2* EI* CICLOS DE VISO

-

TOTAL

60 000

100000

213000

   

373 000

 

CENTRO

Cap 50* - FN

60 000

100 000

213 000

   

373 000

 

Cap 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Foatn-FN

0

0

0

   

0

1991 •1995

 

O.Foma-FC

0

0

0

   

0

ESC. BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DE COJA

 

TOTAL

301

52 900

40 000

   

93 201

 

CENTRO

Cip. 50* - FN

301

14 812

10000

   

25 113

 

Cap SO* -FC

0

38 088

30 000

   

68 088

   

0 Fonto ■ FN

0

0

0

   

0

199) -1995

 

0. Fomo - FC

0

0

0

   

0

ESC. BÁSICA DOS T E J* CICLOS DE

 

TOTAL

77 354 .

110000

115 000

   

302 354

CONDEIXA-A-NOVA

CENTRO

Cap. SO* • FN

77 354

110000

115 000

   

302 354

 

Cap SO* -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fonto - FN

0

0

0

   

0

199} - 1995

 

0 Fomat • FC

0

0

0

   

0

ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE SEIA

 

TOTAL

123 585

179 000

20 000

   

322 585

   

Cap.SO* -FN

123 585

38 000

5 000

   

166 585

 

CENTRO

Cap SO* -FC

0

141 000

15000

   

156 000

   

O. Foc4a - FN

0

0

0

   

0

1993 .1995

 

0 Fonto-FC

0

0

0

   

0

ESC BÁSICA DOS r E r CICLOS DE

 

TOTAL

71 074

155 424

5 000

   

231 498

MANTEIGAS

 

Cap. SO* -FN

71 074

155 424

5000 .

   

231 498

 

CENTRO

Op SO* - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontal • FN

0

0

0

   

0

1993 • 1995

 

O. Fomo - FC

0

0

0

   

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

179 000

30 000

156 000

70 000

435 000

LORIGA

CENTRO

Cap SO* -FN

 

50 000

7 500

39 000

17 500

1)4 000

 

Cip SO* - FC

 

129 000

22 500

117 000

52 500

321 000

i

 

0. Fonto - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 7" E 3* CICLOS DA

 

TOTAL

 

5 000

10 000

200000

145 000

360 000

PEDRUIHA

CEKTRO

Cap.SO* -FN

 

1 400

2 500

50 000

36 250

90 150

Cap. 50* -FC

 

3600

7 500

150 000

108 750

269 850

   

O. Fonta - FN

 

0

0

0

0

0

1994 . 1997

 

O. Fomo - FC

 

0

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DA

 

TOTAL

 

SOOO

100 000

150 000

55 000

310 000

GAFANHA DA ENCARNAÇÃO

CENTRO

Cip 50* -FN

 

1 400

25 000

37 500

13 750

77 650

Cap SO* -FC

 

3 600

75 000

112 500

41 250

232 350

   

O. Fonto - FN

 

0

0

0

0

0

1994 . 1997

 

0. Fonto-FC

 

0

0

0

0

0

   

TOTAL

 

17 900

SOOO

220 000

207 100

450 000

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

     

ÍLHAVO

CENTRO

Cap. 50" -FN

 

5000

1 250

55 000

51 775

113 025

 

Cap.SO* -FC

 

12900

3 750

165 000

155 325

336 975

   

0 Fonto - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

0. Fomo • FC

 

0

0

0

0

0

ESC. SEC. DE VAGOS

 

TOTAL

 

6 185

100 000

150 000

93 815

350 000

   

Cap SO* -FN

 

1 732

25 000

37 300

23 454

87 686

 

CENTRO

Cip 50* -FC

 

4 453

75 000

112 500

70 361

262 314

   

0. Fonto • FN

 

0

0

0

0

0

1994 . 1997

 

O. Fomo - FC

 

0

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

10 000

20 000

170 000

170 000

370 000

PENELA

CENTRO

Cap.SO* - FN

 

2 800

5 000

42 500

42 500

92 800

Cap SO* -FC

 

7 200

15 000

127 500

127 500

277 200

   

O. Fosas - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

O.Foma-FC

 

0

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E )• CICLOS DE

 

TOTAL

 

30000

150 000

220 000

100 000

500 000

MANGUALDE

CENTRO

Cap.SO* -FN

 

8 400

72 500

55 000

25 000

160 900

Cap. 50* -FC

 

2) 600

77 500

165 000

75 000

339 100

   

0. Fonto-FN

 

0

0

0

0

0

199« - 1997 ,.

 

0. Fonto - FC

 

0

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2a E 3* aCLOS DE

 

TOTAL

 

35 800

110 000

124 200

 

270 000

       

MONTEMOR-O-VELHO

CENTRO

Cap. SO* -FN

 

10000

27 500

31 050

 

68 550

Cap. 30* -FC

 

25 800

82 500

93 150

 

201 450

   

O. Fomo • FN

 

0

0

0

 

0

1994 -1996

 

0 Fonto-FC

 

0

0

0

 

0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

70000

85 000

185 000

 

340 000

TRANCOSO

CENTRO

Cap.SO* -FN

 

70000

8S000

185 000

 

340 000

Cap. SO* - FC

 

0

0

0

 

0

   

O.FoMo-FN

 

0

0

0

 

0

1994 .1996

 

0. Fonto-FC

 

0

0

0

 

t¡>

Página 348

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(349)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(Vãloxr» cru CooIíjj)

PROGRAMAS

LOCALI-

FONTES

   

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

. ;.-;

DE

ATÉ 31/12/1993

           

PROJECTOS

ZAÇÃO

(NUTS2)

FINANCIAMENTO

1994, (Exec. Pnrvnu)

1995; ,

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. BÁSICA DOS r E 3- CICLOS DO

 

TOTAL

73 36$

100 000

136 435

3Í0 000

MUNDÁO

CENTRO

C«p 50* -FN'

20598

25 000

34 109

79 707

 

Cif. 50" - FC

52967

75 000

102 326

230 293

   

0. Foraa • FN

0

. 0

0

0

1994 -19%

 

0. Forno - FC

' 0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS I* E J* CICLOS DE

 

TOTAL

99 884

$0 000

136 000

285 884

FERMENTELOS

CENTRO

Cap. 50» -FN

27 968

12500

34 000

74 468

 

Op. 50» -FC

71 916

37 500

,102 000

211 416

   

0. Fonta - FN

0

. 0

0

' 0

1994 ■199«

 

0. Foraa - FC

■ 0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DE

 

TOTAL

50 000

80 000

210000

340 000

OLEIROS

CENTRO

Cip. so* -FN

50 000

80 000

210 000

340 000

 

Cap. SO* - FC

0

0

0

0

   

O. Fonla - FN

. 0

0

0

• ' 0

1994 ■ 1996

 

0. Foraa ■ FC

0

0

0

.0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

120 000

100000 ;

200 000

420 OOO

CASTELO BRANCO

CENTRO

Cap 50* -FN

120 000

100000

- 200 000

420 000

 

Cip. 50* -FC

0

0 .

0

0

   

0. Fonla • FN

0

0

0

0

1994 ■ 199«

 

0 Fonla - FC

— . ■ o -

0 .

0

0

ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

152 150

100 000

37 850

290 000

ARADAS

CENTRO

Cip 50" -FN

29 666

25 000

. 9462

64 128

 

Cip. 50* -FC

122 484

75 000..

28 388 ,

225 872

   

0. Fonta - FN

0

. 0

0

0

1994 - 1996

 

0 Fonta - FC

o ■

0 .

0

0

ESC BÁSICA DOS I". 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

30000

100 000

180 000

. 310000

OLIVEIRA DE FRADES

CENTRO

Cu» 50* - FN

8400

25 000

45 000

78 400

 

Ctp 50- -FC

21 600

75 000

135000

231 600

   

0. Fonla - FN

0

0 •

0

0

1994 ■ 1996

 

0 Fonlo - FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E i* CICLOS DE

 

TOTAL

44 750

150 000

85 250

280 000

BUARCOS

CENTRO

Cap. 50* - FN

12 500

37 500 •■•

21 312

71 312

 

Cip. 50* -FC

32 250

112 500

63 938

208 688

   

0. Fonta - FN

0

0

' 0

0

1994 ■ 1996

 

0 Fonta-FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2' E 3' CICLOS DE

 

TOTAL

5000

100 000

255 000

360 000

TAVEIRO

CENTRO

Cap 50* - FN

5000

100 000

255 000

360 000

 

O» 50* -FC

0

0

0

0

   

0. Fonla - FN

0

0 •

0

0

1994 ■199«

 

O. Fonla - FC

0

0

0 "

0

ESC. SEC FUNDÃO

 

TOTAL

50 000

,50000

 

100 000

 

CENTRO

Cap. 50* - FN

50 000

soooo

 

100 000

 

Cap 50* - FC

0

0

 

0

   

0. Forno - FN

0

0

 

0

1994 ■1993

 

0. Fonta - FC

0

0.

 

0

ESC. BÁSICA DOS I*. 2* E 3" CICLOS DE S

 

TOTAL

110 000

225.000

 

335 000

DOMINGOS

CENTRO

C«p 50* - FN

110000

225 000

 

335 000

 

Cap. 50* -FC

0

0 .

 

0

   

0 Fonta • FN

0

. 0. ■

 

0

1994 . 1995

 

0 Fonta - FC

0

0

 

0

ESC BÁSICA DOS 1'. 2* E1* CICLOS DE

 

TOTAL

 

10000

170 000 184 000

364 000

S. VICENTE DA BEIRA

CENTRO

Cap 50* - FN

 

2 S00

42 500 '46 000

91 000

 

Cap 50* -FC

 

7 500

127 500 138 000

273 000

   

0. Fonta - FN

 

0

0 0

0

1995 ■ 1997

 

O. Fonto - FC

 

0

0 0

' 0

ESC. BÁSICA DOS 1*. 2* E 3" CICLOS DE

 

TOTAL

 

21000

190 000 190 000

401 000

MARZO VELOS

CENTRO

Cap. 50* • FN

 

6 000

, 47 500 47 500

101 000

 

Cap 50* - FC

 

15 000

142 500 142 500

300 000

   

0. Fonta - FN

 

.0

0 0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0 .

0 ' 0

0

ESC. BÁSICA DOS 7* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

202 000

200 000 100 000

502 000

CEIRA

CENTRO

Cap. 50* - FN

 

52 000

50 000 25 000

127 000

 

Cap 50* -FC

 

150 000 . .

150000 7 5 000

375 000

   

0 Fonta - FN

 

0

0 0

0

1995 • 1997

 

0. Fonto - FC

.....

0

0 0

0

ESC. BÁSICA DOS 2*E3* CICLOS DA

 

TOTAL

 

40000 .

100 000

. 140000

LOUSA

CENTRO

Cip. 50* -FN

 

10000

25 000

35 000

 

Cap. 50" -FC

 

30000

75 000

105 000

   

0. Fonta - FN

 

0

- . 0

0

1995 -199«

 

O Fonto - FC

 

0

0"

' 0

ESC, BÁSICA DOS 2EJ CICLOS DE

 

TOTAL

 

10000 ,

320 000

330 000

SILVARES

CENTRO

Cap 50* -FN

 

2 500 •

80 000

82 500

 

Cap. 50* -FC

 

7500

240 000

247 500

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

1995 - 1996

 

0. Fonta • FC

 

0

0

" 0

Página 349

114-(350)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(vul.qr» riu c.tw'*)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994

(Ene. Prcvma)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC BÁSICA DOS 2" E 3* CICLOS OO CARAMULO

1995 -1996

CENTRO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC 0 Fon» - FN 0 Fonta-FC

10 000 230 000 240 000 2 500 57 500 60 000 7 500 172 500 180 000 0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS T E V CICLOS DE MORTÁGUA

. I99S • 1996

CENTRO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Focan - FN 0 Fon» - FC

25 000 45 000 70 000 6 250 11250 17 500 18 750 33 750 52 500

0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E )• CICLOS DO FUNDÁO

1995 ■ 1996

CENTRO

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

0 Fonto-FN

O. Fonta - FC

100 000 200 000 300 000 25 000 50 000 75000 75 000 150000 225 000

0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E ]'CICLOS DE LEIRIA

1995 - 1996

CENTRO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC O Fonto - FN 0 Fotuta - FC

200000 200000 400000 50 000 50000 100 000 150000 150 000 300 000 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE POMBAL

1995 - 1996

CENTRO

TOTAL

Cap SO* .FN Cap.SO* -FC

0. Focara • FN 0. Fonto • FC

202 000 150 000 352 000 52 000 37 500 89 500

150000 112 500 262 500 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2" E J* CICLOS DE PENALVA DO CASTELO

1995 .1995

CENTRO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50" -FC

O. Fonto. FN 0. Fonto. FC

60 500 60 500

15 500 15 500 45 000 45 000

0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2* Et*CICLOS DE FORNOS DE ALGODRES

1995 - I99J

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* .FC

0. Fonto - FN 0. Fonto. FC

81 000 81 000 21 000 21 000 60000 60000

0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2* E >* CICLOS DA CARAPINHEIRA

1995 - 1995

CENTRO

TOTAL■ Cap SO" - FN Cap. SO* -FC

0 Fomo - FN 0 Fonto-FC

7000 7000 7 000 7 000 0 0 0 0 0 0

ESC SEC. QUINTA DAS FLORES 1995 . 1995

CENTRO

TOTAL

Cap SO" -FN Cap. SO* . FC

O Fonto - FN 0 Fonto-FC

100000 100000 25 000 25 000 75 000 75 000

0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DE ' VILA NOVA de POIARES

1995 -1995

CENTRO

TOTAL Cap. SO" -FN Cap.SO* -FC

0 Fonto - FN 0 Fonto - FC

SOOO 5 000

5 000 5 000 0 0

0 0 0 0

ESC. SEC ADOLFO PORTELA 1995 - 1995

CENTRO

TOTAL Cap. SO" • FN Cap.SO* -FC 0. Foates - FN 0. Fonta» - FC

101 500 101 500 26 500 26 500 75 000 75 000

0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2*E3* CICLO DE ESTARREJA

1995 - 1995

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

íoooo 10000

10 000 10 000 0 0 0 0

o o

ESC BÁSICA DOS 2* EI* CICLOS DE SEVER DO VOUGA

1995 . 1995 ,

CENTRO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO" -FC 0. Fontes-FN 0 Fonto-FC

65 000 65 000 16 250 16 250 48 750 48 750 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2* E J* CICLOS DE EUGÉNIO DE CASTRO

I99J -1995

CENTRO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonaa ■ FC

71000 7\t«0 I8SO0 18 500 52 500 52 500

0 0 0 0

ESC SEC. 06 PENACOVA 1995 • 1995

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO" -FC

O. Fonta • FN 0 Fonto-FC

80000 80000

20 000 20 000 60000 60000

0 0 0 0

Página 350

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(351)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAf. TRADICIONAL

(Valores em contos)

PROGRAMAS

LOCAU-ZAÇAO

(NUTS J.)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROjtSCTOS

DE FINANCIAMENTO

ATE 31/12/1993

1994 (ÍM4K tíi im)

199$

1996

" 1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. BÁSICA DOS I* E 3* CICLOS DE TÁBUA

I99J - 1995

CENTRO

TOTAL Cep. 30* -FN Cep. SO* • PC 0. Fortes - FN 0 Foots - FC

71 000 71 000 18 SOO 18 500 52 500 52 500

0 0 0 0

ESC. SEC. DA BATALHA 1995 - 1995

CENTRO

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep.SO* -FC O Foraa - FN 0. Fona • FC

100 000 100 000 25 000 . . 25 000 75 000 75 000

0 0 0 ' 0

ESC. SEC VIRIATO 1995 - 199S

CENTRO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0 Fonts - FN 0. Fonta - FC

120 000 • 120 000 30 000 30 000 90 000 ■ 90 000 0 0 0 .0

 

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO -CENTRO

DREC N* de Projectos: 7

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fonles - FC

750 000 , 810 000 860 000 860 000 3180 000 750 000 1 810 000 860 000 860 000 3 280 000 0 0 0 0 0

- 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO • BAIXO VOUGA

1995 - 199»

CENTRO

^ TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

O. Fonta • FN 0 Fonta - FC

88 100 -t, 100 000 no ooo no OOO 408 100

88 100 100 000 110 000 110 000 408 100 0 0 0 0 0

o ' o o o o

0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - COVA DA BEIRA

1995 - 1991

CENTRO

TOTAL ■ Cap SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta-FC

125 700 135 000 140 000 140 000 540 700 I2S700'? 135000 140000 140000 540 700 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-BAIXO MONDEGO

1995 - 1991

CENTRO

TOTAL

Cap 50* -FN Cap SO* -FC

0 Fonta • FN 0 Fonta - FC

153 300 160 000 170 000 170 000 653 300 IS3 30O' 160000 170000 170000 653 300 0 0 0 0 0 0 ' . 0 0 0 0 0 , 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR NORTE

1995 - 1998

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fonts - FN 0 Fonta - FC

28 900 - 35 000 40 000 ' 40 000 143 900 28 900 3 5 000 40 000 40 000 143 900 0 0 0 0 0 0 .0.0 0 0 0 0.0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - SERRA DA ESTRELA

1995 - 199»

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC

O. Fonta - FN 0. Fonta - FC

95 800 105 000 110 000 , 110 000 420 S00 95 800 105 000 110 000 110 000 420 300 0 ' 0 0 0 0

0 0 0 0 0

o' o o o o

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL LITORAL

1995 - 199«

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN . Cap SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fonts • FC

96 100 105 000 110 000 110 000 421100

96 100 105 000 110000 110 000 42IIOO 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - DÁO-LAPÕES

1995 - 1998

CENTRO

TOTAL Cap SO* -FN Cap. 30* . FC ,

0. Fonts • FN 0 Fonta - FC

- 162 100 170 000 180000 -180 000 692 100

162 100 170 000 180 000 180000 692 100 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - CENTRO

DREC oi Projectos: 10

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1050 000 855 000 760 000 . 840 000 3 505 000 1050 000 855 000 760000 . 840 000 ' 3 505 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o o o oo

CONSERVAÇÃO B REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO -«A1XO VOUGA

1995 -1998

CENTRO

TOTAL Cap SO* . FN

Cap. so* -re

0. Foots'- FN 0. Fonta - FC

220 000 - 200 000- • 180000 - 150000 750000

220 000 200 000 loOOOO 150 000 750 000

' ' - 0 - 0 0 0 0

• r' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO. BAIXO MONDEGO

199} -1998

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. So* -FC

0 Fonta - FN O Fonts - FC

120 000 100 000' ' 110 000 . 130 000 460 000 120000' 100 000 i 10 000 130 000 460 000 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 351

114-(352)

II SÉRIE-A —NÚMERO 9

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

programas

localização

(NUTS î)

fontes

programação financeira

PROJECTOS

de financiamento

até -31/12/1993

» 1994 '■' (Ease. Pievit*!)

1995

1996

1997

ANOS seguintes

TOTAL

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO • PINHAL LITORAL

CENTRO

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap. 50* • FC

   

100 000

100 000 0

80000

80 000 0

90000

90 000 0

95 000

95 000 0

365 000

365 000 0

19»$ -199«

 

0. Feote» FN 0. Fonta - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR NORTE

CENTRO

TOTAL Cap 50* • FN Cap.SO* -FC

   

160 000' 160 000' 0

120 000 120 000 0

100 000 100 000 0

100 000 100 000 0

480 000 480 000 0

1995 - 199»

 

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PINHAL INTERIOR SUL

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

   

20 000

20 000 0

15000

15 000 0

10 000 10 000 0

20 000

20 000 0

65 000

6S000 0

199$ ■ 199»

 

0. Fonta - FN 0. Fonta • FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO OO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - DÀO-LAFÕES

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN Cap.SO* -FC

   

180000 180 000 0

150 000 150 000 0

100 000 100 000

. 0

150 000 150 000 0

580 000 580 000 0

1995 - 199»

 

0. Fonta • FN O Fama - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - SERRA DA ESTRELA

CENTRO

TOTAL

Cap. 30* - FN Cap.SO* - FC

   

30 000 30 000 0

20 000 20 000 0

20 000 20 000 0

25 000

25 000 0

95 000 95 000 0

1995 - 199»

 

0. Fonta • FN 0 Fonta ■ FC

   

0

. 0

0 0

0 0

0

0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - BEIRA INTERIOR NORTE

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap.SO* - FC

   

120 000

120 000 0

100 000

100 000 0

no ooo

110 000 0

100 000

100000

0 .

430 000

430000 0

1995 • 1991

 

0 Fonta • FN O. Fonta • FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO ■ BEIRA INTERIOR SUL

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50* - FC

   

50 000

S0 0O0

. 0

40 000

40000 0

.20 000 20 OOO 0

30000

30 OOO 0

140 000 140 000 0

1995 ■ 199»

 

0 Fonta • FN O. Fonto - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO • COVA DA BEIRA

CENTRO

TOTAL

Cap SO* - FN Cap. SO* -FC

   

50 000

50 000 0

30 000

30 000 0

20 000

20 000 0

40 000

40 000 ' 0

140 000

140 000 0

1995 • 1998

 

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL / RECIÃO CENTRO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

150 880

ISO 880

0

82 000

82 000 0

70 000

70 000 0

90 000

90 000 0

100 ooo 100 000 0

120 000 120 000

0

612 880 612 880 0

DREC N" de Projectos: 1

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

0 0

0 0

0

• 0 .

0 0

0 0

0 0

0 0

EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO CENTRO

CENTRO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

150 880

150 880

0

82 000

82 000 0

70 000 '

70 000 0

90 000 90 000 0

100 000 100 000 0

120 000 120 000 0

612 880 612 880 0

1990 - 199»

 

O Fonto - FN 0 Foato - FC

0 0

0 0

• 0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

 

INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA/REGIÃO CENTRO

DREC N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fontes - FC

 

30000 30 000 0

0 0

25 000 25 000 0

0 0

35 000 35 000 0

0 0

40 000 40 000

0

0 0

45 000 45 000

0

0 0

175 000 173 000 0 0 0

INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA/REGIÃO CENTRO

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cip SO* -FC

 

30 000 30 000 0

25 000 25 000 0

35 000 35 000 0

. 40000 40 000 0

. 45 000 45 000 0

175 000 175 000 0

199« - 199»

 

0. Festa • FN 0. Fonta -FC

 

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ■ LISBOA

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. 50* -FC

4707 740

2834 937 1(72 «03

1 S3I 459 1009 624 531 83S

4900 000

2 700 000 2 200 000

5 580 000

3 307 SOO 2 272 500

4 683 287 .

3721 572 961 715

 

21 402 486 13 573 633 1 81* «S3

DREL N»0>

Projectos: SI

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

 

0 0

ESC PREP. E SEC. DANÇA

LISBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.SO* -FC

271 519

171 251 100 268

20 097

20 097 0

2 000

2 000' 0

     

293 616

193 348 100 26«

I9U -1995

 

0. Posta - FN 0. Fonts)-FC

0 0

0 0

0 0

     

0 0

Página 352

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(353)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(Valorei em Cooloi)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALi-ZAÇÀO (NirrsJ)

.FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eue. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. PREP. E SEC. LOURINHA

 

TOTAL

230078

12000

1000

   

243 078

 

usavTEJO

Cap. 30* - FN

134 048

12 000

1 000

   

147 048

 

Cap SC -FC

94 030

0

0

   

96030

   

0. Fomes - FN

0

0

0

   

0

1989 - 199]

 

0. Fonta - FC

0

0

0

   

0

ESC. PREP. E SEC. RIBAMAR

 

TOTAL

183 S92

10000

1000

   

194 592

 

USBVTEJO

Cap 50" -FN

92 576

10 000

1 000

   

103 576

 

Cap 50* -FC

91 016

0

0

   

91 016

   

0. Fonta - FN

0

0

0

   

0

I9»9 - 1995

 

0 Fonta - FC

0

0

0

   

0

ESC. PREP. E SEC CHELAS - ZONA L

 

TOTAL

II 000

50 000

30 000

100 000

209 000

400 000

 

lisbvtejo

Cap 50* -FN

6000

14 000

7 500

25 000

52 250

104 750

 

Cap 40* -FC

5 000

36 000

22 500

75 000

156 750

295 250

   

0 Fonta -FN

0

0

0

0

0

0

1990 ■ 1991

 

0 Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC. RIO MAIOR

 

TOTAL

333 142

20 520

2 000

   

355 662

 

USBVTEJO

Cap 50" -FN

178 759

20 520

2000

   

201 279

 

Cap 50* -FC

154 383

0

0

   

154 383

   

0 Fonto • FN

0

0

0

   

0

1990 - 1995

 

O. Fonto - FC

0

0

0

   

0

ESC. PREP E SEC. TOMAR NI

 

TOTAL

363 900

13000

15 000

   

391 900

 

LIS8VTEJ0

Cap 50* -FN

237 652

13 000

15 000

   

265 652

 

Cap 50* - FC

126 248

0

0

   

126 248

   

0. Fonto - FN

0

0

0

   

0

1990 - 1995

 

0. Fonto - FC

0

0

0

   

0

ESC. PREP E SEC. QUEIJAS

 

TOTAL

188 909

10000

32 000

   

230 909

 

USBVTEJO

Cap. 50* . FN

107 500

10 000

32 000

   

149 500

 

Cap 50* - FC

81 409

0

0

   

81 409

   

0. Fonto - FN

0

0

0

   

0

1990 -199S

 

0 Fonta - FC

0

0

0

   

0

ESC. PREP E SEC. SAO GONÇALO

 

TOTAL

466 883

6000

1 000

   

473 883

 

LISBVTEJO

Cap 50* - FN

237 001

6 000

i ooo

   

244 001

 

Cap. 50* -FC

229 882

0

0

   

229 882

   

0. Fonta • FN

0

0

0

   

0

1990 - 1995

 

O Fonta - FC

0

0

0

   

0

ESC PREP. E SEC COSTA DA CAPAJUCA

 

TOTAL

401 416

50 000

5000

   

456 416

 

LISBVTEJO

Cap 50* -FN

200 886

50 000

5000

   

255 886

 

Cap. 50* -FC

200 530

0

0

   

200 530

   

0. Fonta - FN

0

0

0

   

0

1990 - 1995

 

0 Fonla - FC

0

0

0

   

0

ESC. SEC SOBREDA

 

TOTAL

63 305

688

5 000

   

. 68 993

 

LISBVTEJO

Cap 50* - FN

63 305

688

5 000

   

68 993

 

Cap 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fonta - FN

0

0

0

   

0

1990 - 1995

 

0 Fonla - FC

0

0

0

   

0

ESC PREP. E SEC. TELHEIRAS

 

TOTAL

5 753

15 000

155 000

150 000

65 447

391,200.

 

LISBVTEJO

Cap 50* - FN

3 377

4 200

42 500

37 500

16 362

103 939

 

Cap. 50" - FC

2 376

10 800

112 500

112 500

49 085

287 261

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

1991 - 1997

 

0. Forno - FC

0

0

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC. CASAL DE CAMBRA

 

TOTAL

317 459

51 500

5000

   

373 959

 

LISBVTEJO

Cap 50* -FN

182 264

51 500

5000

   

238 764

 

Cap 50* -FC

135 195

0

0

   

135 195

   

0. Forno - FN

0

0

0

   

0

W\ - 1995

 

0 Fonto - FC

0

0

0

   

0

ESC. SEC. PAÇO DE ARCOS

 

TOTAL

136 672

31 000

2000

   

169 672

 

LISBVTEJO

Cap 50* -FN

69 639

31 000

2 000

   

102 639

 

Cap 50* -FC

67 033

0

0

   

67 033

   

0 Fonto - FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995

 

0. Fonto - FC

0

0

0

   

0

ESC SEC PROF.REINALDO DOS SANTOS

 

TOTAL

2 262

1 779

3 000

   

7 041

   

Cap. $0" -FN

2 262

1 779

3000

   

7 041

 

LISBVTEJO

Cap 50* - FC

0

0

0

   

0

   

0 Fonto - FN

0

0

0

   

0

1991 - 1995 ,

 

O. Fonta - FC

0

0

0

   

0

ESC PREP. E SEC. CARTAXO

 

TOTAL

147 873

25 900

50 000

   

. 223.773

   

Cp 50* -FN

76 403

25 900

50 000

   

152 303

 

LISBVTEJO

Cap 50* • FC

71 470

0

0

   

71 470

   

0. Fonto - FN

0

0

0

   

0

1993. -1995

 

O. Fonto - FC

0

0

0

   

0

ESC. SEC VISO

 

TOTAL

60 510

60 000

60 000

   

180 510

   

Cap 50* - FN

60510

60 000

60 000

   

180 510

 

USBVTEJO

Ctp 50* -FC

0

0

0

   

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

   

0

1992 - 1995

 

O. Fonto - FC

0

0

0

   

0

Página 353

114-(354)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO mdac tradicional

(Valores em contos)

PROGRAMAS

projectos

LOCALIZAÇÃO

(NUIS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 3W12/I993

1994

(Emc. l»rt*vt*rtA)

1995

1996

1997

ANOS SE<3UitV7ES

•TOTAL

ESC. SEC. CAMARATE

 

TOTAL

357 5%

116 686

SOOO

479 282

 

USBVTEJO

Cip. SO* - FN

242 128

34 400

1 2S0

277 778

 

Cip 50* -FC

113 448

82 286

3 750

201 504

   

0 Fon lo - FN

0

0

0

0

1992 -199]

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC. ATOUGUIA DA BALEIA

 

TOTAL

252 854

9 700

1 000

263 S 54

 

USBVTEJO

Cip 50* -FN

151 005

9 700

1 000

161 70S

 

Cip. 50* - FC

101 849

0

0

101 849

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1992 -199]

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC. SEC. FONSECA BENEVIDES

 

TOTAL

77 688

32 000

. 5 000

114 688

   

Cip. SO* -FN

77 688

32 000

5 000

114 688

 

USBVTTJO

Cip 50* -FC

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - I99S

 

O. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC SEC. STO. ANTONIO DOS

 

TOTAL

265 503

80 000

120 000

465 503

CAVALEIROS

USBVTEJO

Cip. SO* • FN

150676

22 400

30 000

203 076

 

Cap. SO* -FC

114 827

57 600

90 000

262 427

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - I99S

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC PREP. E SEC. ARROJAJODIVELAS

 

TOTAL

229 188

IOS 068

5 000

339 256

 

USBVTEJO

Cip. SO* . FN

142 419

29 419

1 250

173 088

 

Cip. $0" -FC

86 769

75 649

3 750

166 168

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - I99J

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS ÍEV CICLOS DO

 

TOTAL

125 463

95 000

140 000

360 463

ALGUEIRAO

USBVTTJO

Cip. 50* - FN

71 946

26 600

35 000

133 54«

 

Cip. SO* - FC

53 517

68 400

105 000

226 917

   

0. Fonta • FN

0

0

0

0

1992 .1995

 

O. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC AMADEU GAUDÊNCIO

 

TOTAL

24 432

17 800

1 000

43 232

   

Cip SO* • FN

24 432

17 800

1 000

43 232

 

USBVTEJO

Cip. SO* . FC

0

0

0

0

   

0 Fonta ■ FN

0

0

0

0

1992 . 1995

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC PREP. E SEC. MERCEANA

 

TOTAL

1 283

721

1 000

3 004

 

USBVTTJO

Op, 30* - FN

1 283

721

1 000

3004

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

   

0 Fonlo. FN

0

0

0

0

1992 ■ 1995

 

0 Fonta ■ FC

0

0

0

0

ESC. PREP. ALEXANDRE HERCULANO

 

TOTAL

10 000

80 000

2 000

92 0O0

   

Cip 50* -FN

10 000

80 000

2 000

92 000

 

LISBVTEJO

Cap 50* ■ FC

0

0

0

0

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1991 -1995

 

O. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC. PREP E SEC SOBRAL DE MONTE

 

TOTAL

10 000

70 000

10 000

90 000

AGRAÇO

USBVTEJO

Cap.SO" -FN

10 000

70 000

10 000

90 000

Cip. SO* -FC

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

I99J -1995

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC PREP E SEC LOURES N*l

 

TOTAL

76 270

2 500

I 000

79 770

   

Cip SO* . FN

55 381

2 500

1 000

58 881

 

LISBVTEJO

Cip 50* . FC

20 889

0

0

20 889

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1991 ■ 1995

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC. S DOMINGOS DE RANA

 

TOTAL

7! 525

9000

1 000

81 S2S

 

USBVTEJO

Cip 50* ■ FN

52 881

9 000

1 000

62 881

 

Cip. SO* - FC

18 644

0

0

-18 644

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1991 - 1995

 

0. Fonta - FC

0

0

o ■

0

ESC. BÁSICA DOS r E1* CICLOS DE

!

TOTAL

10 000

80 000

10 000

100 000

ARANGUES

! USBVTTJO

Cip. SO* • FN

10000

80 000

10 000

100 000

Cip 50* -FC

0

0

0

0

 

!

0. Fonto • FN

0

0

0

0

1993 .1995 ,

1

O Fonto - FC

0

0

0

ti

ESC PREP. DE ALFCJKNELOS

1 t

TOTAL

2000

8000

500

10 500

   

Cip. SO* - FN

2 000

8 000

500

I0 5O0

 

! USBVTTJO

1

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

 

1

0. Fonta - FN

0

0

0

0

I99J . 1995

1

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC PREP. PINTOR ALMADA NEGREIROS

 

TOTAL

9 66S

6 000

1 000

16 665

 

1 USBVTTJO

Cap. SO" - FN

9 665

6000

1000

16 665

 

Cap. SO" .FC

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

I99J . 1995

1

0. Fonta ■ FC

0

0

0

0

Página 354

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(355)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(valores em contos)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

' FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Previsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. SEC GERAL ALTO DE SANTA

 

TOTAL

30 000

ISO 000

205 000

113000

500 000

CATARINA

USaVTEJO

Cap 50* -FN .

7 300

37 500

55 000

28 750

128 750

Ctp. 50* -FC

22 500

112500

150 000

86 2SO

371 250

   

0 Forno • FN

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

O. Forno - FC

0

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DA

 

TOTAL

30 000

150 000

180 000

40 000

400 000

MOITA

LISBVTEJO

Cap. 50* - FN

8 400

37 500

45 000

10 000

100 900

C«p 50* -FC

21 600

112 500

135 000

30 000

299 100

   

0. Foiuo - FN

0

0

0

0

0

1994 •1997

 

O. Forno - FC

0

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 1\ 2*E3* CICLOS DE

 

TOTAL

20 000

105 000

150 000

15 000

290 000

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

USBVTEJO

Cip 50* -FN

5 000

30000

37 500

3 750

76 250

 

Cap SO» - FC

15000

75 000

112 500

11 250

213 750

   

0 Forno - FN

0

0

0

0

0

1994 ■1997

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2" El* CICLOS DA

 

TOTAL

30 000

90 000

5 000

 

125 000

QUINTA NOVA DA TELHA

USBVTEJO

Cap. 50* - FN

8 400

22 SOO

l 250

 

32 150

Ctp 50* -FC

21 600

67 S00

3 750

 

92 850

   

0 Forno - FN

0

0

0

 

0

1994 . 1996

 

0. Forno ■ FC

0

0

0

 

0

ESC SEC. GERAL DR JOSE

 

TOTAL

10 000

150 000 "

40 000

 

200000

AfONSO/SEIXAL

USBVTEJO

Cap 50* -FN

2 500

37 500

10000

 

50 000

 

Cap 50* -FC

7 500

112 500

30 000

 

150 000

   

0. Fonta - FN

0

0

0

 

0

1994 - 1996

 

0. Fonta • FC

0

0

0

 

0

ESC. BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

40 000

60 000

5000

 

105 000

FREIRIA

USBVTEJO

Cap. 50* -FN

10 000

15000

1 250

 

26 250

 

Cap. 50* -FC

30000

45 000

3 750

 

78 750

   

0 Fonta - FN

0

0

0

 

0

1994 .1996

 

0. Forno - FC

0

0

0

 

0

ESC. PREP E SEC CAXARIAS

 

TOTAL

10 000

15000

   

25 000

 

USBVTEJO

Cap 50* -FN

10000

15000

   

25 000

 

Cap 50* - FC

0

0

   

0

   

0 Fonta - FN

0

0

   

0

1994 - I99S

 

0 Fonta - FC

0

0

   

0

ESC PREP E SEC FREIXIANDA

 

TOTAL

10 000

15 000

   

25 000

   

Ctp SO* -FN

10 000

15000

   

25 000

 

USBVTEJO

Cap 50* - FC

0

0

   

0

   

0. Fonta - FN

0

0

   

0

1994 - 1995

 

O Fonta - FC

0

0

   

0

ESC PREP E SEC RIACHOS

 

TOTAL

10 000

15 000

   

25 000

 

USBVTEJO

Cap 50* - FN

10 000

15 000

   

25 000

 

Cap 50* - FC

0

0

   

0

   

0 Fonta - FN

0

0

   

0

1994 - 1993

 

0 Fonta - FC

0

0

   

0

ESC BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

30 000

81 000

   

111 000

       

PENICHE

LISBVTEJO

Cap 30* -FN

7 500

21 000

   

28 500

 

Cap 50* -FC

22 500

60 000

   

82 500

   

0. Fonta - FN

0

0

   

0

1994 ■ I99S

 

0 Fonta - FC

0

0

   

0

ESC. SEC LOURES N 2

 

TOTAL

14 500

10000

   

24 500

   

Cap. 50* -FN

14 500

10 000

   

24 500

 

USBVTEJO

Cap 50* -FC

0

0

   

0

   

0 Fonto - FN

0

0

   

0

1994 - 1995

 

0. Fonto - FC

0

0

   

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DO

 

TOTAL

70 000

10000

   

80000

SARDOAL

LISBVTEJO

Cap 50* FN

19 600

2 500

   

22 100

Cap. 50* - FC

50 400

7 500

   

57 900

   

0. Fonto - FN

0

0

   

0

1994 - 1993

 

0. Fonta - FC

0

0

   

0

ESC. SEC. AMORA

 

TOTAL ,

30 000

80 000,

   

110 000

   

Cap. 50* - FN

30 000

80 000

   

110 000

 

LISBVTEJO

Cap. 50* -FC

0

0

   

0

   

0. Fonta - FN

0

0

 

n

\ 0

1994 - I99S j.

 

0. Fonta - FC

0

0

   

\ 0

ESC. PREP. DE MONTE DA CAPARICA

 

TOTAL

12 000

8 000

   

20 000

   

Cap. 50* -FN

12000

8000

   

20 000

 

LISBVTEJO

Cap 50* -FC

0

0

   

0

   

0 Fonta - FN

0

0

   

0

1994 -I99.S

 

0. Fonta - FC

0

0 .

   

0

ESC. PREP. ROQUE GAMEIRO

 

TOTAL

5000

15000

   

20 000

     

20 000

 

Cip. 50* -FN

5 000

15 000

   
 

LISBVTEJO

Cap. 50* - FC .

0

0

   

0

   

0 Fonto - FN

0

0

   

0

1994 - 1995

 

0. Fonto - FC

0

0

   

0

Página 355

114-(356)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO P,DDAc tradicional

(Vitare* tiú Coctot)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(MUTS 3)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ,,, 31/12/1993

1994

(Exec. l*Vtrwwtt)

199$

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. PREP. E SEC. BR. ANTONIO

 

TOTAL

20 000 80 000

   

100 000

AUGUSTO LOURO

LISBVTEJO

Cap. 50" - FN

20 000 80 000

   

100 000

 

Cjp. 50" -FC

0 0

   

0

   

0. Fonta - FN

0 0

   

0

1994 -1993

 

0. Fonta - FC

0 0

   

0

ESC. PREP. E SEC. GUALDINO PAIS

 

TOTAL

10 000 15 000

   

25 000

 

USBVTEJO

Cip 50" - FN

10 000 15 000

   

25 000

 

Cap. 50" -FC

0 0

   

0

   

0. Fonta - FN

0 0

   

0

19»4 - 1995

 

0. Fonta - FC

0 0

   

0

ESC. SEC. D DINIS/PAIA

 

TOTAL

50 000 250 000

   

300 000

   

Cip. SC -FN

50 000 250 000

   

300 000

 

LISBVTEJO

Cip 50" -FC

0 0

   

0

   

0 Fonta - FN

0 0

   

0

1994 - 1995

 

0. Forno - FC

0 0

   

0

ESC. SEC PAREDE

 

TOTAL

10000 20 000

   

30 000

 

USBVTEJO

Cap. 50" - FN

10 000 20 000

   

30 000

 

Cap. 50" -FC

0 0

   

0

   

0. Fonto - FN

0 0

   

0

1994 - 1995

 

0. Forno - FC

0 0

   

0

ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICIOS

 

TOTAL

20 000

150 000

270 000

440 000

MENDONCA FURTADO/B ARRE 1 RO

USBVTEJO

Cap. 50" - FN

20 000

150 000

270 000

440 000

Cap 50" -FC

0

0

0

0

   

0. Fonto - FN

0

0

0

0

1995 - 1993

 

0. Fonto - FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E )• CICLOS DA

 

TOTAL

155 000

200 000

36 200

391 200

BRANDOA

USBVTEJO

Cap. 50" . FN

155 000

200 000

36 200

391 200

Cap SC - FC

0

0

0

0

   

0. Fonto - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

ESC SEC. GERAL INFANTE

 

TOTAL

200 000

200 000

100 000

500 000

D.PEDRO! ALVERCA

USBVTEJO

Cap. SC - FN

87 500

50 000

25 000

162 500

 

Cap 5C -FC

112 500

150 000

75 000

337 500

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0 Fonia - FC

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 7" E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

205 000

250 000

45 000

500 000

SJOÁO DA TALHA

LISBVTEJO

Cap SC -FN

92 500

62 500

11 250

166 250

 

Cap SC -FC

112 500

187 500

33 750

333 750

   

0 Fonto • FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O. Fonto - FC

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS I*. 2" E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

150 000

200 000

50 000

400 000

TERCENA/BARCARENA

USBVTEJO

Cap SC - FN

37 500

50 000

16 250

103 750

 

Cap SC - FC

112 500

150 000

33 750

296 250

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1995 . 1997

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2" E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

150 000

205 000

95 000

450 000

AGUALVA/CACÉM

USBVTEJO

Ctp SC - FN

37 500

55 000

23 750

116 250

 

Ctp SC - FC

112 500

150 000

71 250

333 750

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O. Fonta • FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2" E 3- CICLOS DA

 

TOTAL

70000

150 000

230 000

450 000

QUINTA VALE DE SANTO ANTÔNIO

LISBVTEJO

Cap SC . FN

70 000

150 000

230 000

450 000

Cap SC - FC

0

0

0

0

   

0. Forno - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonto - FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS2"E 3"CICLOS DO

 

TOTAL

10000

100 000

340 000

450 000

PINTOR ALMADA NEGREIROS /

USBVTEJO

Cap SC -FN

10 000

100 000

340 000

450 000

CHARNECA LUMIAR

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

0. Fonto • FN

0

0

0

0

1993 -1997

 

0. Fonto - FC

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS r E 3" CICLOS DA

 

TOTAL

200 000

200 000

50 000

450 000

AMORA

USBVTEJO

Cap. SC -FN

87 SOO

50 000

12 SOO

150 000

 

Cap 5C -FC

112 500

150 000

37 500

300 000

   

0. Fonto - FN

0

0

0

0

Í995 - 1997 j.

 

O. Foma - FC

0

0

0

0

ESC SEC. GERAL DR. MANUEL MARTINS

 

TOTAL

150 000

255 000

45 000

450 000

/SETÚBAL

USBVTEJO

Cap.VT -FN

37 500

67 500

II 250

116 250

Ctp SC -FC

112 500

187 500

33 750

333 750

   

0. Fonto - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fona - FC

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DO

 

TOTAL

180 000

205 000

95 000

480 000

PINHAL DE FRADES / FOGUETEIRO

 

Ctp.50* - FN

«7 500

55 000

23 750

146 250

 

USBVTEJO

Ctp SC -FC

112 500

150 000

71 250

333 750

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

Página 356

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(357)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(Vaille* riu Oeii*)

PROGRAMAS

projectos

LOCALIZAÇÃO

(NUIS 2)

FONTES-, DE FINANCIAMENTO

i PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

I9S>4 /'

(Exec IHcvitu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. BÁSICA DOS r E r CICLOS DE

 

TOTAL

 

10000

220000

220000

4S0000

SETÚBAL

usbviejo

Cap. SO*, - FN

 

10000

220000

220 000

450 000

Cap 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0 Forua - FN

 

0

0

0

0

1994 -1991

 

0. Fama - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS2*El*CICLOS DA

 

TOTAL.

 

ISO 000

205 000

95 000

■ 450000

BAIXA DA BANHEIRA

USB VIE»

Cap 50* -FN

 

37 500

55 000

23 750

116 250

 

Cap. SO* -FC

 

112 500

150000

71250

333 750

   

0 Foatta - FN

 

0

0

0

0

1993 -1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E1* CICLOS DE

 

TOTAL

 

100000

50 000

27 840

177 840

SOBREDA

usbvtejo

Cap 50* -FN

 

25 000

12 500

6960

44 460

Cap. 50* -FC

 

75 000

37 500

20 880

133 380

   

0 Fontes. FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonte- - FC

 

0 ■

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E1* CICIOS DE

 

TOTAL i

 

205000 '

150 000

45 000

400 000

OUVAL DE BASTO

USBVTEJO

Cap. SO* -FN

 

92 500

37 500

Il 250

141 250

 

Cap. SO* -FC

 

112 500

112 500

33 750

258 750

   

0 Foma - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O. Foma • FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2*E1" CICLOS DE

 

TOTAL

 

200 000

200 000

50 000

. 450 000

PÓVOA DE SANTO ADRIÃO

USBVTEJO

Cap 50* -FN ■

 

200 000

200000

50 000

450 000

 

Cap 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0. Foma • FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL.

 

- - 150 000

155 000

45 000

350 000

SANTARÉM

LIS9VTE».

Cap 30* -FN

 

37 500

42 500

11250

91 250

 

Cap 50* -FC

 

112 500

112 500

33 750

258 750

   

O. Foma - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta • FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DA

 

TOTAL

 

40000

200 000

210 000

450 000

AMADORA

LISBVTEJÒ

Cap 50* -FN

 

40 000

200 000

210000

450000

■ ■ \

Cip. SO* -FÇ

 

0

0

0

0

   

0. Foma - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS I*. 2* E1* CICLOS DA

 

TOTAL

 

20200

100 000

279 800

400 000

QUINTA DO FRADE

USBVTEJO

Cap. SO* -FN

 

20 200

100 000

279 800

400 000

Cap. 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0 Fonta • FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0 Foma - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

-

50000

200 000

150 000

400 000

AMOREIRA

 

Cap SO* - FN '

 

50 000

200 000

150 000

400 000

USBVTEJO

Cap 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0 Foma - FC

 

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DA

 

TOTAL

 

30 000

100 000

320 000

450 000

PAREDE

USBVTEJO

Ctp. SO* -FN '■

 

30 000

100 000

320 000

450 000

 

Cap 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0. Foma • FN

 

0

0

0

0

1993 ■ 1997

 

0. Foma - FC

 

0

0

0

0

TcSC BÁSICA DOS 2* El* CICLOS DO

 

TOTAL

 

20 000

2I0 0O0

220 000

450 000

BAIRXO PADRE CkUZ

USBVTEJO

Cip. SO* -FN

 

20 000

210 000

220 000

450 000

Ctp. 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0. Foma - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. SEC D JOSE I - LUMIAR N*2

 

TOTAL

 

30 000

100 000

20 000

150 000

   

Ctp. SO* -FN ■

 

• - 30 000

100 000

20 000

150 000

 

USBVTEJO

Cap. 50* - FC

 

0

0

0

0

   

O. Foma - FN •

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 1*.I* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

30 000

100 000

220 000

350 000

PORTO SALVO

USBVTEJO

Op. 50* -fn

_

30000

100 000

220 000

350000

Cap SO* rFÇ

 

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

1995 • 1997 /

 

0. Foma - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

30000

200 000

220 000

450 000

1DANHA

 

Cap 50* -FN

 

.. _ 30000

200 000

220 000

450 000

USBVTEJO

Cap. SO* -FC _

 

0

0

0

0

   

. 0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta-FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE RIO

 

TOTAL

 

30 000

100 000

320 000

450 000

DE MOURO

 

Cap SO* -FN .

 

30000

100 000

320 000

450 000

USBVTEJO

Cap 50* -FC

 

0

0

0

0

   

0. Fonta-FN

 

0

0

0

0

1993 - 1997

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

Página 357

114-(358)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO „ddac tradicional

(ViliKi nu Cocam)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 3)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/199)

1994

(EMC. PpFai-tt)

199S

1996

1997

ANOS SEGUi*NTES

TOTAL

ESC BÁSICA DOS I*. 2*E 3 -CICLOS DE FORTE DA CASA

1995 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL Cep SC -FN Cap. SC -FC

0. Fa» - FN O. Foota - FC

143 300 ISOOOO ISOOOO 443 300

73 300 37 500 37 500 148300 70 000 112 500 112 500 295 000

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. SEC. CACILHAS 1995 • 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cep SC -FN Ctp SC -FC

0. Foma • FN 0 Fonta-FC

10000 150 000 290 000 450 000 10000 ISOOOO 290 000 450 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS T E 3* CICLOS DE STA IRIA DA AZÓIA

1993 • 199«

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SC -FN Ctp SC -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

90000 10000 100000 90 000 10000 100 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS 3" E J* CICLOS DE VALE DE MILHAÇOS

1995 • 1996

USBVTEJO

TOTAL Cp SC -FN Ctp.SC -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta-FC

70 000 30 000 100 000

70 000 30 000 100 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC SEC. AMOREIRA 1995 - 1995

USBVTEJO

TOTAL

Cnp SC -FN

Cp 5C -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

10 000 10 000

10 000 10000 0 0

0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO -LISBOA

DREL N* de Projectos: 5

TOTAL Cap 50" - FN Cap SO" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 ISOOOO 1320 000 1 550 000 4 050000

1 180 000 1 320 000 1 550 000 4 050000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - GRANDE LISBOA

1995 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SC - FN Cap SC - FC O Fonta - FN O. Fonta - FC

550 000 600 000 700 000 1 850 000

550 000 600 000 700 000 I8S0 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PÁRA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - MÉDIO TEJO

1995 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL Cap. SC - FN Cap SC -FC

O. Fonta • FN O. Fonta • FC

60 000 70 000 80 000 210 000 60 000 70000 80 000 210 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - PENÍNSULA DE SETÚBAL

1995 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL Cap. SC -FN Cap SC - FC O. Fonta - FN .0. Fonta - FC

450 000 500 000 600 000 1 550 000 450 000 500 000 600 000 1 550 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 %

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-OESTE

1995 -1997

USBVTEJO

TOTAL Cap SC - FN Cap. SC -FC

O Fonto - FN O Fonta - FC

60 000 80 000 90 000 ; 10 000

60 000 80 000 90 000 250 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO - LEZÍRIA DO TEJO

1995 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap SC - FN

Cp. SC -FC

O. Foma - FN O. Fonta • FC

60 000 70 000 80 000 210 000

60 000 70000 80 000 210 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - LISBOA

DREL N* de Projectos: S

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes-FN 0 Fontes-FC

1500 000 1580000 1700000 4780000

1500000 1580000 1700000 4780000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO «GRANDE LISBOA

1995 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SC -FN Cap. SC -FC

0. Fonto • FN 0 Fonta-FC

850 000 900 000 1 000 000 2 750000

850 000 900 000 1 000 000 2 750 000

0.0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - MÉDIO TEJO

1995 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap SC -FN Cap SC -FC

O Foma - FN 0 Fonta. FC

90 000 100 000 100 000 290 000

90 000 100 000 100 000 290 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 358

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(359)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL

(Vahee* «mu C<«rl<«)

PROCRAMAS

LÒCÁU-ZAÇÀO (NUTS 2)

FONTES- .

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATE 31/12/1993

1994.'

. 1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO

 

TOTAL

3*0000

400 000

400000

1 180 000

PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E

USBVTEJO

Cap. SO* - PN

1(0 000

. 400000

400 000

1 180 000

SECUNDÁRIO - PENÍNSULA DE SETÚBAL

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

   

0. Focuo - FN

0

0

0

0

1991 - 1997

 

0. Fonces - FC

-0

0

0

0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO

 

TOTAL

90000

90 000

100 000

280000

PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E

LISBVTEJÒ

Cap. SO* -FN

90000

90000

100000

280 000

SECUNDÁRIO-OESTE

Cap. SO* -FC

0

. 0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

0. Fonta - FC

0

0

0.

0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO

 

TOTAL

90000

90 000

looooo

280 000

PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E

Lisavrejo

Cap SO* - FN

90000

90 000

100 000

280 000

SECUNDÁRIO - LEZIRIA DO TEJO

Cap 50* -FC

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0 .

0

0

0

I99J -1997

 

0. Fonta - FC -

0

0

0

0

EDUCAÇÃO ESPECIAL / RECIÁO LISBOA DREL " N" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC :

175 701 140 000 120 000 ' 130 000 ISOOOO 715 701 175 701 140 000 120 000 130 000 ISOOOO 715 701 0 0 0 0 0 0

.0. 1 0- -~..... 0-0 ■ 0 - 0

: a •• o o o o o

EDUCAÇÁO ESPECIAL / RECIÁO LISBOA 1990 - 1997

LISBVTEIO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Forno - FN O Fonto-FC

175 701 •' 140 000 120 000 130 000 150 000 715 701

175 701 140000 120000 130000 150 000 715 701 ' 0 0 0 0 0 0

0 — ■ 0 - ..0."-" n, o 0 0' 0 0 0 0 0

 

INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA / RECIÃO LISBOA

DREL N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap 50* -FC.

0. Fontes - FN O. Fonles • FC

886 12000 5000 5000 22886 886 12 000 3 000 5 000 22 886

0 0 0 .' . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INTERVENÇÕES EM CENTROS DE EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA / RECIÁO i . LISBOA . . USBVTEJO

1993 - 1996 ]

TOTAL Op Vf -FN Cap 50* -FC

O Fonta - FN 0. Fonta - FC

886' 12000 5 000 5 000 22 886 886 12 000 5 000 . ' 5 000 22 886 0 ' 0 0 0 0

'• 0 0 0 0- 0 0 ' 0 0 0 0

 

INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-NORTE

DREN N* de Projectos: 63

TOTAL Cap. 50° -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

4316617 4 240 412 7 900 000 3 426 632 19 893 661 3 421 821 2615037 5 700 000 2 585 682 14 322 540 «947961 1635 373 ' 2 200 000 840 950 5 571 121

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. PREP E SEC. MIRAGAIA 1991 - 1996

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Ctp.SO* -FC

O. Fonta • FN O Fonta - FC

50 770 50 000 312 500 , 382 500 800 770 26 540 50000 312500 . 387 500 776 540 24 230 • 0 0 0 24 230

0' 0 Ó 0 0 0 0 0 0 0

ESC. PREP E SEC. CONTUMU. ■

1 MORTE

j

1991 -1995 1

TOTAL

Cap 50* -FN Cap 50* -FC

O Fomo - FN O. Fonta - FC

598 391 124 000 8 000 730 391 353 792 -• 24 000 ' 8000 385 792 244 599 100000 0 ' 344 599 0 0 0 0 0 • 0 0 0

ESC SEC. ARCOZELO 1991 - 1995

NORTE

\

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

O Fonta - FN O. Fonta - FC

3089% 11 100 12 000 . , 332 096 147 656 II 100 - 12 000 170 756 161 340 0 0 161 340

\ 0 0 .0 0 \ 0 0 0 0

ESC PREP E SEC. TOUTOSA 1991 - 1995

NORTE

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

O. Fonta • FN -, O. Fonto - FC

\ 246 168 19 000 25 000 290 168 \ 172 734 - 19000 25 000 216 734 .73 434 0 0 73 434

\ ù 0 0 0 \ • 0 0 0 0

ESC. PREP. DE JOANE

j- ■

1992 •1995

NORTE

TOTAL

Cap S0* -FN Cap.SO* -FC '

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

165 510 10 500 7 500 183 510 165 510 10 500 - 7 500 183 510 0 '0 0 .0 0 *0 0 0 0 0 0 0

ESC PREP. E SEC. VISO 1992 -1995

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fonta - FN O Fonta - FC.

209171 348 354 78 000 635 725

124 112 85821 58317- 268250 85 059 262 733 19 683 367 475

0 0 '0 0

'0 ' 0 0 0

Página 359

114-(360)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PtDDAC TRADiaONAL

(V4Uorat cm CitrjtM)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(HUTS 2)

FONTES de FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(E—c Plt ijfji)

199$

199«

1997

ANOS SECrUINTES

TOTAL

ESC. SEC. D LUIS DE CASTRO

 

TOTAL

78 SOS

237 000

1500

317 305

 

NORTE

Ctp. SO* -FN

37 903

59250

1 500

98653

 

C«p. SC -FC

40 902

177 750

0

218652

   

O. Forte»-FN

0

0

0

0

1992 -199!

 

0 Footo-FC

0

0

0

0

ESC. PREP. DE ESPOSENDE

 

TOTAL

207 759

289 860

37 500

535 119

 

WORTE

Ctp. SO* - FN

207 759

289 860

37 300

535 119

 

et», sc -FC

0

0

0

0

   

0 Fonto-FN

0

0

0

0

1992 - 1*95

 

O Fonta-FC

0

0

0

0

ESC. PREP DE RIO CALDO

 

TOTAL

107 535 "

228 200

30000

365 735

 

WORTE

OpSC -FN

107 535

57 050

7 500

172 085

 

Ctp. 50- • FC

0

171 150

22 500

193 650

   

O. Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - 1995

 

0 Fonto FC

0

0

0

0

ESC PREP. E SEC FRAZÃO

 

TOTAL

326 202

236

20000

346 438

 

NORTE

Co SC -FN

326 202

236

20 000

346 438

 

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

O. Fonta • FN

0

0

0

0

1992 -1995

 

0 Fora-FC

0

0

0

0

ESC. PREP E SEC. VILA NOVA DE

 

TOTAL

289 162

165 300

10000

464 462

CERVEIRA

NORTH

Ctp. SC -FN

289 162

165 300

10000

464 462

 

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

0. Forno. FN

0

0

0

0

1992 -1995

 

0 Forno-FC

0

0

0

0

ESC. PREP E SEC. TANGIL

 

TOTAL

67 180

226 800

43 000

336 980

   

Ctp SC -FN

67 180

226 800

43 000

336 980

 

NORTE

Ctp. SC -FC

0

0

0

0

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - 1995

 

O. Foma - FC

0

0

0

0

ESC PREP. E SEC FREIXO DE ESPASA Á

 

TOTAL

40 000

31 000

100 000

171 000

CINTA

KÖRTE

Cp SC -FN

40000

7 750

24 900

72 650

Ctp SC -FC

0

23 250

75 100

98 3S0

   

0. Foma - FN

0

0

0

0

1992 - 1995

 

0. Fonto • FC

0

0

0

0

ESC. PREP E SEC. DE ARCOS DE BAÚLHE

 

TOTAL

28611

168 133

144 000

340 744

   

Ctp. SC -FN

28 611

168133

144 000

340 744

 

NORTE

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

O Foma - FN

0

0

0

0

1992 -1995

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

   

TOTAL

275 428

68 480

7 500

351 408

ESC PREP. E* SEC NOGUEIRA

   
   

Ctp. SC • FN

275 428

68480

7 500

351 408

 

NORTE

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

0 Fonto - FN

0

0

0

0

1992 - 1995

 

O Fonta - FC

0

0

0

0

ESC. PREP E SEC BARCELOS NE

 

TOTAL

106 813

246400

18 000

371 213

   
   

Ctp SC -FN

106 B13

246 400

18 000

371 213

 

NORTE

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

O Fonta - FN

0

0

0

0

1992 - 1995

 

0 Fonto - FC

0

0

0

0

ESC: PREP B SEC. IRENE LISBOA

 

TOTAL

615

50 000

305 000 85 000

440 615

 

NORTE

Ctp. SC - FN

615

10000

105 000 21 250

U4 865

 

Ctp. SC -FC

0

40 000

200 000 63 750

303 750

   

0. Fosea - FN

0

0

0 0

0

1993 - 1996

 

0. Fonta - FC

0

0

0 0

0

ESC. PREP. E SEC DE GANDARELA

 

TOTAL

1 089

25 200

7 500

33 789

   
   

Ctp. SC - FN

1089

25 200

7 500

33 789

 

NORTE

Ctp SC -FC

0

0

0

0

   

0 Fonta - FN

0

0

0

0

1993 - 1995

 

0. Fonta-FC

0

0

0

0

ESC PREP E SEC. ERMESINDE

 

TOTAL

564316

23 060

26 000

613 376

 

NORTH

Ctp. SC -FN

299084

23 060

26000

348 144

 

Ctp SC -FC

265 232

0

0

265 232

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

1991 - 1995

 

0 Fonto-FC

0

0

0

0

ESC. SEC FELGUEIRAS

 

TOTAL

130 856

 

10000

140 856

 

NORTE

Cp SC -FN

130856

 

10 000

140 856

 

CpJC -FC

0

 

0

 
   

0 Feota-FN

0

 

0

0

1993 - 1995

 

O Fonta - FC

0

 

0

0

ESC. PREP. E SEC. VILA CAJZ

 

TOTAL

7 295

171000

104 000

282 295

 

NORTE

Cp SC -FN

7 295

31 000

36 750

75 045

 

Ctp JC -FC

; 0

140 000

67 250

207 250

   

O Fonto - FN

0

0

0

0

1991 - 1995

 

0 Fonto-FC

0

0

0

0

Página 360

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(361)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(VaUwrt cm Ce* o»)

PROGRAMAS

projectos

localiZAÇÃO (NUTS J)

FONTES de

Financiamento

PROGRAMAÇÃO financeira

ATÉ 31/12/1993

1994

' 1995

1996

1997

anos segudjtes

total

ESC SEC MOGADOURO

 

TOTAL

72 319

89000

7 500

 

168 819

 

NORTE

Cip $0" rFN

.72 319

89 000

7 500

 

168 819

 

C*p 50" - FC

0

0

0

 

0

   

0. Fonta-FN

0

0

0

 

0

1993 - 1993

 

0 Fonta-FC

0

0

0

 

0

ESC. PREP. E SEC. GRUO

 

TOTAL

231 435

134 080

10 000 ,

 

375 533

 

NORTE

Cap 50* -FN

231 455

134 080

10 000

 

375 535

 

Cip SO" -FC

0

0

0

 

0

   

0 Foma - FN

0

0

0

 

0

1993 - 1993

 

0. Fonta • FC

0

• 0

■ 0

 

0

ESC. PREP. DE CALDAS DE VIZELA

 

TOTAL

;200

3 700

20 000

 

23 900

 

HORTE

Cap 50" -FN

200

3 700

20 000

 

23 900

 

Cap. SO" -FC

0

0

0

 

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

 

0

1993 ■1993

 

- 0. Fonta - FC

0

0

0

 

0

ESC PREP E SEC. AUGUSTO MORENO

 

TOTAL

9 400

 

320 000

 

329 400

 

NORTE

Cap 50" -FN

9400

 

320 000

 

329 400

 

Cap 50" -FC

0

 

0

 

0

   

0. Fonta - FN

0

 

0

 

0

1993 - 1995

 

0. Fonta-FC

0

 

o- ■•

 

0

ESC PREP. E SEC. PENAFIEL

 

TOTAL

35 156

231 100

110 000

 

376 256

 

NORTE

Cap 50" -FN

35 156

31 100

57 925

 

124 181

 

Cip. 50" -FC

0

200 000

52075

 

252 07$

   

O. Fonta - FN

0

0

0

 

0

1993 . 1995

 

0. Fonta - FC

0

a

0 .

 

0

ESC. PREP E SEC SOUSELO

 

TOTAL

124 415

245 640

30 000

 

400 055

 

NORTE

Cap 50* -FN

124 415

245 640

30000

 

400 055

 

Cap 50* -FC

0

0

0

 

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

 

0

1993 - 1995

 

0 Fonta - FC -

0

0

0

 

0

ESC. PREP. E SEC. A-VF.R-0-MAR

 

TOTAL

18 000

5900

20 000

 

43 900

 

NORTE

Cip SO* -FN

18 000

5 900

20000

 

4? 900

 

Cap 50* • FC

0

0

0

 

0

   

0 Fonta-FN

0.

0

0

 

0

1993 • 1995

 

0 Fonta - FC

0

0

0

 

0

ESC. PREP DE RESENDE

 

TOTAL

15 000

64 200

60 000

 

139 200

 

NORTE

Cip. 50* -FN

15000

64 200

60 000

 

139 200

 

Cap 50* -FC

0

0

0

 

0

   

0. Fonta - FN

0

0

• 0

 

0

1993 - 1995

 

0. Fonta - FC

- 0

0

0

 

0

ESC. BÁSICA DOS 2' E ]• CICLOS DE

 

total'

 

30 000

285 000

165 000

4SÙ0O0

VALE DE CAMBRA

NORTE

Cip SO* - FN

 

7 500

71 000

41 500

120 000

 

Cap 50* -FC

 

22 500

214000

123 500

360 000

   

O. Foma - FN

 

0

0

0

0

1994 - 1996

 

0 Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC PREP. E SEC. DE REAL

 

TOTAL

 

32 800

350 000

87 200

470 000

 

NORTE

Cap 50* - FN

 

32 800

350 000

• 87 200

470 000

 

Cip SO* -FC

 

0

0

0

0

   

0 Foma - FN

 

0

0

0

0

1994 - 1996

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC, PREP. E SEC. BEIR1Z

 

TOTAL

 

20 000

305 000

115 000

440 000

 

NORTE

Cip. 50* - FN

 

5000

105 000

28750

138 750

 

Cap 50* -FC

 

15 000

200 000

86 250

301 250

   

0. Fonta : FN

 

0

0

0

0

1994 - 1996

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. SEC CANELAS

 

TOTAL

 

50 000

305 000

165 000

520 000

 

NORTE

Cip SO* - FN

 

10000

103 000

15 000

130 000

 

Cip SO* - FC

 

40 000

200 000

150 000

390 000

   

0. Foma - FN

 

0

0

0

0

1994 -1996

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC BÁSICA DOS 2*E 3* CICLOS

 

TOTAL

 

20 000

305 000 .

I56 2S0

481 250

DOMINGOS CAPELA/S1LVALDE

NORTE

Cap 50* -FN

 

5 000

79188

59 562

143 750

 

Cip SO* - FC

 

15000

225 812

96 688

337 500

   

O. Fonta - FN

 

0

0

0

0

1994 - 1996

 

0. Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. PREP. E SEC. SANTA MARIA DA

 

TOTAL

 

4 700

305 000

110 300

420 000

ÇEYRA

 

Cip SO* -FN

 

1 175

105 000

27 575

133 750

 

NORTE

Cap 50* -FC

 

3 525

200 000

82 725

286 250

   

0. Fonta - FN

 

0

0

0

0

1994 - 1996

 

0 Fonta - FC

 

0

0

0

0

ESC. BÁSICA DOS l\2* E 3* CICLOS DE

 

TOTAL

 

35 200

255 000

137 950

428150

PINHEIRO DE BEMPOSTA

 

Cap 50* -FN

 

8 800

105 000

34 487

148 287

 

NORTE

Cap SO* - FC

 

26 400

150 000

103 463

279 863

   

0. Fonta • FN

 

0

0

0

0

1 (994 -1996

 

0. Fonta • FC

 

0

0

0

0

Página 361

114-(362)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(V-1rari cil) CfrWn.)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 1)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATE 31/12/1993

1994

(Exec. Prrvtta)

1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC. PREP E SEC. JUNQUEIRA 1994 - ISH*

NORTE

TOTAL C*p. 50* - FN Cp 50* -FC

0. Fouea - FN O Fome! - FC

115 568 320 000 64 432 500 000

28 892 111 250 16 108 156 250 86 676 208 750 48 324 343 750

0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DE IOVIM

1994 - 199«

NORTE

TOTAL

Cep. 50* -FN Cp 50* -FC

0. Fonsa • FN 0 Foma - FC

20 000 305 000 115 000 440 000

5000 105 000 28 750 138 750 15 000 200 000 86 250 301 250 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS l*,r E 3* CICLOS DE LOUREIRO

1994 - 199«

NORTE

TOTAL Cp 50* • FN Cp 50* -FC

0. Foma - FN 0 Foma - FC

20 000 305 000 115 000 440 000 20 000 305 000 115000 440 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

esc. básica dos r.r e 3* ciclos de

BARCELOS NW / VILA COVA 1994 -1996

NORTE

TOTAL Cp 50* -FN Cap SO* -FC

O. Fonta - FN 0. Fonto - FC

20 000 310 000 90 000 420 000

20 000 310 000 90 000 420 000 0 0 0 0

ooo o ooo o

ESC. BÁSICA DOS r E 3* CICLOS DE VALBOM

1994 - 1994

NORTE

TOTAL Cp. 50* • FN Cp. 50* - FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

20 000 -312 000 188 000 S20 000 20 000 312 000 188 000 520 000 0 0 0 0

ooo o

0 0 0 0

ESC. PREP DE V N. FAMALICÃO (JULIO BRANDÃO)

1994 -1993

NORTE

TOTAL Cp. 50* - FN Cep SC - FC

0 Fonta - FN O. Fonta - FC

16 848 70 000 86 848

16 848 70000 86 848 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC. PREP. DE TORRE DE MONCORVO 1994 -1995

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cp. 50* - FC

0 Foma - FN 0. Fonta - FC

37 657 34 000 71 657

37 657 34 000 71 657 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC. SEC PONTE DE LIMA 1994 -I99S

NORTE

TOTAL

Cp. 50* -FN Cp SO* -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

14 545 20 000 34 545

14 545 20 000 34 545 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC PREP. E SEC CABECEIRAS DE BASTO

1994 - 199!

NORTE

TOTAL

Cp 50* - FN Cap 50* -FC

0 Fonto - FN 0 Fonto - FC

28 650 7 500 36 150 28650 7 500 36 150 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. SEC. VILA VERDE 1994 ■ I99J

NORTE

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC 0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

3 290 20 000 23 290 3 290 20 000 23 290 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC PREP DE MONÇÃO 1994 -1995

NORTE '

TOTAL Cap 50* -FN Cp. 50* -FC

0 Forno • FN 0 Fonto - FC

1 850 20 000 21 850 1 850 20 000 21 850 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC. PREP. E SEC DE BOTICAS 1994 - 1995

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Cp. 50* - FC

0. Fonto - FN 0. Fonta - FC

3 000 20 000 23 000 3 000 20 000 23 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC. SEC. VILA NOVA DE FOZ CÔA 1994 - 1995 ,

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN

Cp. 50* -FC

O. Fonta • FN 0. Fonta - FC

35 100 7 500 42 600

35 100 7500 42600 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC PREP. E SEC. MOTA 1994 -1995

NORTE

TOTAL

Cp. 50* - FN Ctp. 50* - FC

0. Fonta - FN o. Foma - FC

192 900 114 000 306900

43 555 30 920 74 475 J49 345 83 080 232 425

0 0 0 0 0 01

ESC. PREP E SEC. MARÃO J 1994 - 1995

NORTE

TOTAL Cp. 50* -FN Cp.50* -FC

O. Fonta - FN 0 Fonta - FC

196 061 109000 305 061 49 015 27 250 76 26S 147 046 81 750 228 796

0 0 0 0 0 0

Página 362

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(363)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradición a l

(Vilorei cm Cnetos)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec Prevista)

199$

; 1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESC PREP E SEC PAÇOS DE BRANDÁO 1994 -I99S

NORTE

TOTAL Oí 50" - FN * Cío 50" -FC

0 Fonla - FN O. Fonta • FC

24 «00 7 500 32 300 24 800 7 500 '." 32 300 0 0 0 0 0- 0 0 0 0

ESC. SEC. VTEJXA DO MINHO 1994 -1995

norte

TOTAL Cap. 50" -FN Oí ser -FC

0 Fon Les. FN 0 Fonla. FC

30 000 7 500 37 500 30000 7 500 37 500 0 0 0

0 0' 0

0 .. 0 . 0

ESC. PREP. DE MOGADOURO 1994 - 1995

norte

TOTAL Cap 50" .FN Ce».50" -FC

0. Fonla • FN 0. Fonta - FC

10 000 10 000 . ■ 20 000 10000 10 000 20 000 0 0 "0 0,0 ' 0 0 0 0

ESC. BÁSICA DOS T E 3" CICLOS DE ALPENDURADA

1995 -199«

horte

TOTAL Ctp. JO" • FN

Cap so- .fc

0 Fonta • FN 0 Fonta - FC

20 000' 60 000 • 80000 20 000 i' 60 000 80 000

' 0 • ' 0 0 0" ,0 0 0 . 0 0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE BAGUTM

1993 - 1996

norte

TOTAL Op. SO" - FN Op. SO" .FC

0. Fonta - FN 0 Fonla ■ FC

255 000 185 000 440 000

255 000 185 000 440 000 0 0 0

0 0 0

-.0 0 0

ESC BÁSICA DOS 1* E 1* CICLOS CRISTELO/BESTEIROS

1995 -1996

norte

TOTAL

Op SO» -FN Op SO" -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

255 000 245 000 - 500 000 255 000 ', 245 000 • ' 500 000 0 ' 0 0 0 0 0

0 0 . . . 0

ESC. BÁSICA DOS 2* E 3' CICLOS DE LUSTOSA

1995 - 1996

norte

TOTAL

Op. SO" -FN Op SO" . FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

..... 305000 • : 155 000 — 460 000

305000 ' 155 000 • ' 460 000 '0 0 0

0,0 0

-.0 • ' 0 0

ESC BÁSICA DOS 2" E1" CICLOS DE SOBRADO

1995 ■ 1996

norte

TOTAL Op 50* - FN Op 50* . FC

O. Fonta - FN 0. Fonta - FC

225 000 265 000 490 000

225 000 265 000 490 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2" E 1" CICLOS DE SANTA MARINHA

1995 -1996

norte

TOTAL Op 50* - FN Op 50" - FC 0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

205 000 235 000 440 000 205 000 235 000 440000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2" E 1* CICLOS DE PEDRO BARBOSA

1995 - 1996

norte

TOTAL

Op. 50* -FN Op SO- -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

305 000 135 000 440 000 305 000 135 000 ' '440 000 0 0. 0 0 0 "0 0 0 0

ESC BÁSICA DOS 2* E 3* CICLOS DE CALDAS DAS TAIPAS

1995 - 1996

norte

TOTAL Op 50" - FN Op. 50» -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

255 000 16S0O0 - 420 000

255 000 165 000 420 000

0 * : 0 0

0 0 0 0 0 0

ESC. SEC. CASTELO DE PAIVA 1993 - 1993

norte

TOTAL Op 50* -FN Op. 50" -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

• 81 500 81 500 81 500 81 500 0 0

0 0

0 ■ 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARIO-NORTE

DREN rV de Projectos: 8

TOTAL Cep. 50" -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 255 300

1255 300 0

, . 0 0

1 255 300 1 2SS 300 0 0 0

1 255 300

1 255 300 . 0 0 0

2 510 600

2 510 600

0' 0 0

6 276 500 . 6 276 500 0

0

-0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES

 

TOTAL

50 100 •

50100

50 100

100 200

250 500

9 »**. OS EXSINOS BÁSICO E

NORTE

Op SO" -FN

50100

50 100

'50 100-

100 200

250 500

SECUNDÁRIOMrNHO UMA

Op. SO" :FC

0

0

0

0

0

   

0 Fonta - FN

.0 ■

0

0

0

0

1995 - 1999

 

O. Fonta - FC

0

0

0

0

0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDARIO-CAVADO

, W93 - 1999

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO" -FC

O. Fonta - FN O. Fonta • FC

136 400

136 400 0

0

- 0

136 400

¡36 400, 0

0

. 0

136 400

, 136 400 0

0 0

272 800

272 800 0

0 0

682 000

• 682 000 0

0 0

Página 363

114-(364)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO pwdaWradictonal

(Vilexes cm Cc-oii*)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(mm j)

' FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE

FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 .

(Emc rVo ittã)

1995

1996

1997

ANOS SEGUfímS

TOTAL

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E STXUNDÁRIO-AVE

1995 . 1999

NORTE

TOTAL

Cep. 50* - FN Cap SO* -FC

0. Fomes - FN 0 Fontes - FC

45 100 45 100 45 100 90 200 225 500 45 100' 45 100 45 100 90 200 225 500 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSrKIOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-GRANDE PORTO

1995 .199»

NORTE

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp 50* - FC

0. Fomes - FN O Fontes - FC

335 400 • 335 400 335 400 £70 800 1 677 000 335 400 335 400 335 400 670 800 1 677 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDAR! O-TÁMEGA

1995 - 1999

MORTE

TOTAL Ctp 50* -FN Ctp. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

448 600 . 448 600 44« 600 897 200 2 243 000 448 600 448 600 448 600 897 200 2 243 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ENTRE DOURO E VOUGA

1995 - 1999

NORTE

TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp. 50* tPC

0. Fomes • FN 0. Fontes - FÇ

114 400 114 400 114 400 228 800 572 000

114 400 114 400 114 400 228 800 572 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AJ>ETR£CHAMENTO DA5 INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-DOURO

1995 - 1999

NORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Ctp. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

48 100. 48 100 48 IO0 96 200 240 500

48 ) 00 48 100 48 100 96 200 240 500 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APETRECHAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO-ALTO TRÁS-OS-MONTES

1995 - 1999

NORTE

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp 50* - KC

0. Fomes - PN 0. Fontes - FC

77 200 77 200 77 200 154 400 386 000 77 200 77 200 77 200 154 400 386 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - NORTE

DREN N* de Projectos: 8

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

1 SOO 000 1 soo 000 1 SOO 000 3 OOO OOO 7 500 000

1500 000 1 500 000 1 500 000 3 000 000 7 500 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - MINHO LIMA

1995 - 1999

SORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

98 000 98 000 98 000 196 000 490 000 98 000 98 000 98 000 196 000 490 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - CÁVADO

1995 . 1999

NORTE

TOTAL

Cap 50* - FN Ctp 50* -FC

0. Fonte» - FN 0 Fonto - FC

121 000 121 000 121 000 242 000 60S000 12 ) 000 121 000 121 000 242 000 605 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR ■ ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - AVE

1995 ■1999

NORTE

TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonto - FC

153 000 I53O0O 153000 306 000 765000 153 000 153 000 153 000 306 000 765 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR • ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO • GRANDE PORTO

1995 - 1999

NORTE

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC

0. Fonto - FN 0. Fonta - FC

570 000 570 000 S70 000 1140 000 2 850 000 S70 000 570 000 570 000 1 140 000 2 850 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS BÁSICO E SECUNDÁRIO - TÂMEGA

1995 -1999

NORTE

TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC

0. Fonto - FN 0 Fontes • FC

175 000 175 000 175 000 350 000 875 000

175 000 175 000 175 000 350 000 87SOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO - ENTRE DOURO E VOUGA

1995 • 1999

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Ctp. 50* - FC

0. Fonto - FN O. Fonto - FC

72 000 72 000 72 000 144 000 360 000

72 000 72 000 72 000 144 000 360 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR - ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO • DOURO

1995 -1999

NORTE

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap. SO* - FC

O. Fonta • FN 0. Fonta - FC

135 000 135 000 135 000 270 000 675 000

135 000 135 000 135 000 270 000 675 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSERVAÇÃO E REMODELAÇÃO DO •• PARQUE ESCOLAR ■ ENS. BÁSICO E

SECUNDÁRIO - ALTO TRÁS-OS-MONTES 1995 -1999

NORTE

TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC 0. Fonta - FN 0. Foma - FC

176 000 176 000 176 000 352 000 880 000 176 000 176 000 176 000 352 000 gSOOOO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ooooo

Página 364

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(365)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

PROGRAMAS

nomcros

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

' 1994

(Exac. Ptaviata)

'1993

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EDUCAÇÃO ESPECIAL / REGIÃO NORTE DREN N* de Projector. 1

TOTAL C«p. 50* -FN C«p.S0» -FC 0 Fontes-FN 0. Fornes-FC

101441 91000 Mim SOOOO 80 000 80 000 S13441 101441 92000 ' 80000 80 000 80000 80000 313441 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 REGlAO NORTE 1532 .1999

Marre

TOTAL Cep. 50* -PN Ctp. SO* -FC

0. Fonts - FN 0 Fonta-FC

101 441 92 000 80 000 80 000 80 000 . 80 000 513441

101 441 92000 80 000 80000 80000 80000 513441 0 0 0.0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

o o ..... o • o- ' o - 0 0

 

OUTRAS INTER VENCOES NO ENSINO SUPERIOR

DEPCEF N"cV-rTOJe«tor. 1

TOTAL

Op. 50* -FN C«p. 50" - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

76 800 1795S0 (13000 600000 600000 5007 300 ' 7 276 650 19 200 179 SSO 513000 .' 600 000 600 000 5 007300 6 919 050 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 57600 .- 0 300000 •■ ■ 0 0 0 357 600

OUTRAS rNTER VENCOES NO ENSINO SUPERIOR

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* .FN Cap SO* -FC

0. Fonas - FN 0 Fonta - FC

7.6 800 179 550 813000 600 000 600 000 5 007 300 7 276 650 19 200 179 550 513 000 600 000 - 600 000 5 007 300 6 919 050 0 0 jO 0 0 0 0 0 0 0- 0 0 0 ' 0 • 57 600 0 • -300 000 0 0 0 357 600

 

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FCMUNL N" de Projectos; 1

TOTAL Cap. 50* - FN C«p.50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

586 713 235 842 170 000 . 70 000 1 062 S65 SOI 861 170 000 170 000 70 000 91186] 0 0.0.0 0

84 862 65*42 0 0 150 704

0 0 0 0 0

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE USBOA

191? - 199«

LCS0VTEJO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fonta. FN 0 Fonta - FC

586 723 235 842 170 000 70 000 1 062 565 SOI 861 170 000 170 000 ' 70 000 911861 0 0 0 ... 0 0 84 862 65 842 0 .' ' 0 150 704 ... o 0 -Cr 0 0

 

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOV LISBOA

FCSHUNL N*del

E

ADE

'rojcctos: l

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 173047 668873 SOOOO ,. 36 000 31 000 493 500 2 452 420 297 540 SSI 799 SOOOO '.' 36 000 31 000 493 SOO 1 459 839

0 0 0 0 0 0 0

201 002 (17 074 ■ 0 0 .0 0 318076 674 505 0 0 0 0 0 674 505

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

1982 - 1999

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonla • FC

1173 047 668 873 50000 36 000 31 000 493 500 2 452 420 297 540 551 799 50 000 36 000 31 000 493 500 1 459 839 0.0 0 0 0 0 0 201 002 117074 0 0 0 0 318 076 • 674 505 ■ . 0 • 0 . 0 0 0 674 505

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

TOTAL

546 126

875 281

401200

394 600

266 300

41 900

I 525 407

DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Cap. 50* -FN

191 698

294 825

325 300

132 400

89 825

10 475

1 044 523

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes-FN

12 587

83 210 -

0

0

0

0

95 797

FCTUNL N" de Projectos: 2

0. Fontes - FC

341 841

497 246

73 900

262 200

176 475 .

. 31 425

1 385 087

PRIMEIRO EDIFÍCIO DEPARTAMENTAL

 

TOTAL '

536 876

813 781

300 000

45 000

31 000

 

1 726 657

(2*. E 3*. FASES)

USSVTEJO

Cap 50* -FN

182 448

261 075

300 000 .

,45 000

31 000

 

819 523

Cap SO* - FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fonta - FN

12 587

•83 210 '

o'-

0

0

 

95 797

1992 - 1997

 

O. Fonta - FC

341 841

"469 496

0

.- " 0

0

 

811 337

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E

 

TOTAL

9 250

61 500

101 200

349 600

235 300

41 900

798 750

COMPLEXO PEDAGÓGICO

USBVTEJO

Cap.SO* - FN

9 250

33 750

25 300

87 400

58 825

10 475

225 000

 

Cap. 30* -FC

0

0

• o

0

0

0

0

   

O. Fonta • FN

o-

0

0 .

0

0

0

0

1995 -1991

 

O. Fonta • FC

0

27 750

75900

262 200

176 475

31 425

573 750

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE USBOA

TOTAL

60 050

435 400

730 000

1 104 000

1479 000

1038 000

4 846 450

   

Cap.50* .FN

600»

63 812

370000

672 000

9O5 2S0

903 000

2 974 112

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

; 0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

• 0

- -0 • -

.-0

-0 -

0

0

... 0

FCULB '■ trekl>vcá«*c«. 2

O. Fontes - FC

0

37158»

- 360000

- 432(100

■ 573 750

135 000

1 872 338

BLOCO C« DA FACULDADE DE CIÊNCIAS

 

TOTAL

31 750 >

95 250 _

250000

528 000

714 000

858 000

2 477 000

DE LISBOA

 

Cap. SO* -FN

31 750

0

250 000

: 528 000

714 000

858 000

2 38 Í 750

 

USBVTEJO

Cap.SO* -FC

0

0

0.

- ' . 0

0

0

0

   

0 Foota-FN

0

0

. 0

> ; o

0

0

0

1993 -1991

 

0 Fonta-FC

0

95 250

0

0

0

0

95 250

BLOCO Cl DA FACULDADE DE CIÊNCIAS

 

TOTAL

2S300

340 150

480 000

576 000

765 000

' 180000

2 369 450

DE USBOA

 

Cap. 50* -FN

28 300

63 812

120 000

144000 '

191 230

45 000

592 362

 

USBVTEJO

Cap.SO* .FC

0

0

0

■ 0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1993 -199»

 

O Fonta - FC

.....0 •

276 338

360000

432 000

573 750

135 000

1 777 088

Página 365

114-(366)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO , í piddac tradicional

(Velona riu Coma*)

PROGRAMAS

PROreCTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Este Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FEUNL N" de Projectos: 1

TOTAL

Ctp. 30* -FN Cip.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

1244 391 - 76 455 155 000 .- 329000 - SOOOO 100 000 1 954 84«

10777t« 50000 155000 ' 329000 50 000 1ÒOÒO0 1 761 78/5 0 0 0 0 0 0 0

166 603 26 455 0 0 0 0 193 060 0 0 0 0 0 0 0

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

1915 -1999

USaVTEJO

TOTAL Ctp. So* - FN Ctp.SO* -FC

O. Foaeei - FN 0. Fome* - FC

1244 391 76 455, 155 000 . 329000 SOOOO 100000 1954 846 1077 78« SOOOO 155 000 ' 329000 50000 ' 100 000 1 761 786

0 0 0 0 0 0 0 166 603 26455 0 0 0 0 193 060

0 0 0.0 0 0 0

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE AVEIRO

IPAV N* de Projectos: J

TOTAL Cap. SO* - FN Cap.SO* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

- 91000 191000 384 000 874 100 - 90 000 1633 100

13 250 48000 96 000 218525 22 500 408 275 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 69 750 144 000 - 188 000 455 575 67 500 1 224 825

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DA BEIRA LITORAL

1994 - 199S

CENTRO

TOTAL Cap SO* -FN Cap.SO* »FC

0 Forno - FN 0. FoRUs-FC

93 000 192 000 384 000 874 100 90 000 1 633 100 23 250 48 000 , 96 000 218 525 22 S00 408 275 0 o - 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 69 750 144 000 288000 655 575 67 500 1 224 825

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 1PBG KP de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1070175 703288 113000 - 50000 1 936 463

335 931 328695 28 250 12500 705 378

0 0 0.0 ..'.'.'i • 0

0 0 0 0 0 734 142 374 593 84 750 37 500 1 231 085

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

1991 - 1996

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Foma • FN 0 Foma. FC

1 070 175 703 288 113 000 50 000 1 936 463

335933 328695 28 250 12 500 705 378 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

734 242 374 593 84 750 3 7 500 1 231 085

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

IPBI N* de Projectos: 3

TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN O. Fontes • FC

710 473 430 000 - 5S4OO0 ' 626 000 136 000 2 456 473 710 473 430 000 554 000 626 000 136 000" 2 45-6 473 0 '■ O' 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0 . 0 0 0 0

ESCOLA SUPERIOR AGRARIA 198« -1996

ALENTE»

TOTAL

Cep SP* - FN Cap. SO* -FC

0. Fonto • FN 0. Fonto - FC

688 017 420 000 350000 100 000 IS5S0I7 «88017 420 000 350 000 100 000 1 558 017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SERVIÇOS COMUNS 199] ■ 1997

ALENTEJO

TOTAL Cap 50* -FN Cip 50* -FC

O. Fonto - FN O. Foma - FC

22 456 10 000 154 000 426 000' '36 000 '648 456

' 22"456 " 10 000 " 154 000 426 000 " 36 000 648 456 0. 0 0 0 0 • 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS EXTERIORES 1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fonto - FN O. Fonto • FC

50 000 100 000 100 000 250 000 50 000 100 000 100 000 2 50 000 0 0 0 • ■ 0 0 0.0 0 0 0 0 0

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE

IPCA N* de Projectos: 1

TOTAL Cap SO* -FN Ctp. 50* -FC 0. Font ta - FN 0. Fontes - PC

70 000 400 000 384 000 477 300 55 000 1 086 300 17500 25000 96 000 119 325" 13 750 271 573 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 52 500 75000 288000 357 975 41 250 814 725

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO 1994 -199«

NORTE

TOTAL CapSO* -FN Cap. SO* -FC

O. Forno - FN 0 Fo.ao.FC

70 000 • 100000 384000 *• 477 300 "55 000 1 086 300 17500' ' ' 2500Ò 96000 ' 119325 13 750 271 575 0 0 0 0 0 0

, 0 0 0 0 0 0 S2S00 7S0O0 288 000 357 975 4 I2S0 814 725

-

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

IFCB N" de Projectos: 1

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN O. Fontes - FC

«40 000 593 368 190 000 102 000 1 525 3*»' 187500 593 368 190 000 102 000 1 072 868 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 451 500 0 0 0 . 452 500

ESCOLA SUPERIOR TECNOLOGIA E GESTÃO

1991 -1994

CENTRO

TOTAL

Ctp. SO* -FN Cap 50* -FC

0 Fonta.FN O. Foma - FC

640000 '593 368 - 190000 102 000 IS25368 187 500 593 36* 190000 102 000 1 072 868 0 0 0.0 0 0 0 0 0 « 452 500 0 0 0 452 500

Página 366

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(367)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(Vnkre» ein Ctrti*-V>

programas

PROJECTOS

localização (NUTS J)

fontes de financiamento

prcoramaçao financeira

até 31/12/1993

1994

(Ene Prevista)

1995 '

1996

- 1997

anos seguintes

total

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

TOTAL

143 494

391 300

(SO 900

106 200

1 511 896

   

Cap.SO* -FN

43007

66 582

319 075

26 550

475 214

   

Op.SO* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

1PCR N* de Projectos: 2

O. Fontes - FC

1004*9

324718

S3I82S .

j 79450

1 036 682

CONSTRUÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO

 

TOTAL

133990

300000

4% 900

106 200

1 037 090

INST. SUP. CONTABILIDADE E

CENTRO

Cap.SO* -FN

33 501

46 382

179 575

26 550

286 008

ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

0

0

• 0.

0

0

1991 - 1996

 

0. Fonta - FC

100489

253 618

317 325

79650

751 082

AMPLIAÇÃO 00 INSTITUTO SUPERIOR

 

TOTAL

29 506

91 300

354 000

 

474 806

OE ENGENHARIA DE COIMBRA

CENTRO

Cap. SO* -FN

29 506

20 200

139 500

 

189 206

 

Cap SO* -FC

0

0

• 0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

 

0

199} . 1995

 

0. Fontes-FC

0

•71 100

214 500

 

285 600

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

TOTAL

203797

166 706

90 000

318 900

.40 000

80 000

899 403

   

Cap.SO* -FN

203 797

149 1S9

52 500

.109 725

40 000

80 000

635 181

   

Cap. 50* -FC

0

0

: : o

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

. . 0

0

0

0

0

1PG. N* de Projectos: 3

0. Fontes - FC .

0

I7S47

37 500

209175

0

0

264 222

LABORATÓRIO DE ENSAIO (BLOCO III)

 

TOTAL.. .

147 948

99 159

35 000

40 000

40 000

80000

442 107

 

CENTRO

Cap. SO* -FN

147 948

99 159

35 000

40 000

40 000

80 000

442 107

 

Op. 50» -FC

0

0

.0

o-

0

0

0

   

O. Fonta • FN

0

0

0 ■■

0

0

0

0

1993 - 1999

 

O. Fonta • FC

0

0

0

0

0

0

0

BIBLIOTECA

 

TOTAL

. 5 849 .

17 547

. .50 000

278 900

   

352 296

   

Cap SO* -FN

-5 849

• 0

12 500 '

69 725

   

.88 074

 

CENTRO

Cap 50* -FC

0

.0

0

0

   

0

   

O. Fonta - FN

0

0

■ 0

0

   

0

1993 - 1996

 

0 Fonta-FC

0

17 547

37 SOO

• 209 175

   

264 222

INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

 

TOTAL

50000

50 000

5 000

     

105 000

 

Cap. SO* -FN

SOOOO

50000

5 000

     

105 000

 

CENTRO

Cap 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0 Fonta - FN

0

0

0

     

0

1991 - 1995

 

0 Fonla-FC

0

0

0

     

0

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

TOTAL

2 624 101

179( 322

1 122 000

1 509 000

171'500

125 000

7 349 923

   

Cap.SO* -FN

733 201

89S232

648 225

1 129 350

171 500

125 000

3 702 508

   

Cap 50* - FC

0

0

0

0

0

0 '

0

   

0. Fontes - FN

3 074

105 952

0

0

0

0

109 026

IPL8 N* de Projectos: 6

0. Fontes - FC

1 887 826

797138

473 775

379 650

0

0

3 538 389

ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

 

TOTAL

53 458

696 941

131 300

201 SOO

131 500

45 000

1 259 699

   

Cap.SO* -FN

S3 152

606 883

131 300

201 500

131 500

45 000

1 169 335

 

LISevTEtO

Cap, SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Fonta - FN

306

90 058

0 .

0

0

0

90 364

I9I> - 1999

 

O. Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

ESCOLA SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO

 

TOTAL

1 545 544

30 000

85 000

60 000

40 000

. 80 000

1 840 544

SOCIAL

USSVTEJO

Cap SO* - FN

352 758

30 000

85 000

60000

40 000

80 000

647 758

Cap SO* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

2 449

0

0

0

0

0

2 449

I9S8 - 1999

 

0 Fonta - FC

1 190 337

0

0

0

0

0

1 190 337

ESCOLA SUPERIOR DE MUSICA

 

TOTAL

74 837

3 179

44 000

716300

   

838 316

 

USBVTEJO

Cap.SO* -FN

74 518

0

44 000

716 300

   

834 818

 

Cap.SO» -FC

0

0

0

0

   

0

   

O. Fonta • FN

319

3 179

0

0

   

3 498

19M -1996

 

O. Fonta - FC

.0

0

• .0

0

   

0

ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E

 

TOTAL

106615

503 III

S20 000

486 200

   

. 1 615 926

CINEMA

USBVTEJO

Cap. 50* • FN

52 618

122 949

167 500

140 300

   

483 367

Cap.SO* -FC

0

0

0

0

   

0

   

O. Fonta • FN

0

II 314

0

0

   

II 314

19» - 1996

 

O. Fonta - FC

53 997

368 848

352 500 .-

345 900

   

1 121 245

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

 

TOTAL

843 647.

359 488

275 000 .

. 45 000

 

-

1 723 135

(EDIFÍCIOS S EJO

USBVTEJO

Cap SO* - FN

200 155

135 400

153 725

II 250

   

500 530

Cap.SO» -FC

; 0

.0

0 .

0

   

0

   

O. Fonta - FN

0

0

0

0

   

0

I9U • 1996

 

0 Fonla-FC

643 492

424 088

121275

33 750

   

1 222 605

   

TOTAL '

 

5603

66 700

     

72 303

INSTITUTO SUPERIOR CONTABILIDADE

         

E ADMINISTRAÇÃO -

USBVTEJO

Cap SO* - FN

 

0

66 700

     

66 700

BIBUOTECA/MEDUTECA

Cap.SO* -FC

 

. 0

0

     

0

   

O. Fonta - FN

 

1401

0

     

1 401

1994 - I99S

 

O. Fonta - FC

 

4202

0

     

4 202

Página 367

114-(368)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO piddac tradicional

(Vilrarj em Qwo»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FÜNANCLA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

31/12/1993

1994 '

(Eue. itYWUU)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTITUTO roUTÉCNICO DE LEIRIA

TOTAL

1057 79»

1011709

7« 700

70000

15000

 

2 917 207

   

Cap. 50* - FN

464 524

501 550

531125

40000

15 000

 

1553 299

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Fonles-FN

0

0

0

0

0

 

0

tPLEl N*deF

Vojectos: 2

0. Forties-FC

SM IM

510159

130475

30000

0

 

1363 938

ESCOLA SUPERIOR DE ARTE E DESIGN

 

TOTAL

232 «00

326 800

455 400

30 000

IS 000

 

1060 000

 

CENTRO

Cep SO* -FN

207 «00

326 800

455 400

30 000

15 000

 

1035 000

 

Cep. 50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 Festet - FN

0

0

0

0

0

 

0

1990 - 1997

 

0. Fontes • FC

25 000

0

0

0

0

 

25 OOO

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E

 

TOTAL

824 998

684 909

307 300

40 000

   

1 857 207

GESTÃO

CENTRO

Ctp SO» -FN

256 724

174 750

76 825

10 000.

   

518 299

 

Ctp SO* - FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1992 -199«

 

0. Fontes. FC

568 274

510 159

230 475

30 000

   

1 338908

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

TOTAL

159 575

338 231

540500

110000

   

1 148306

   

Cap. 50* - FN

38 35S

87 500

135 IIS

27 500

   

288 483

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

IPPL N*def

Tojectos: 1

0. Fontes - FC

III 217

250 731

405 375

81500

   

859 823

AQUISIÇÃO DE TERRENO E

 

TOTAL

159 575

338 231

540500

110000

   

1 148 306

CONSTRUÇÃO OA ESCOLA SUPERIOR

ALENTEJO

Cap. SO* -FN

38 358

87 500

135 125

27 500

   

288 483

DE TECNOLOGIA E GESTÃO

Cap.SO* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1992 - 1996

 

0. Fontes - FC

121 217

250 731

405 375

82 500

   

859 823

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

TOTAL

1 153 174

1254 027

1 478 100

503 700

622 500

1958 800

6 970 301

   

Cap. 50* - FN

535 597

677 732

«53 850

45« 300

478 500

992 800

3 794 799

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

695

0

0

0

0

0

695

'PPT N* de Projectos: 6

0. Fontes - FC

616 882

576 275

824 250 .

47 400

144 000

964 000

3 174 807

CONSTRUÇÃO E EQUIP. DAS

 

TOTAL

367 889

56 553

197 100

     

621 542

INSTALAÇÕES DA ESCOLA SUPERIOR

MOSTE

Co SO* FN

92 069

56 553

197 100

     

345 722

DE MUSICA

Cap SO* - FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

214

0

0 .

     

214

1991 • 1995

 

0. Fonles - FC

275 606

0

0

     

275 606

CONSTRUÇÃO E EQUIP. DAS

 

TOTAL

479 636

543 343

362 500

   

1 385 479

INSTALAÇÕES DO INST SUP CONT E

NORTE

Ctp.SO* -FN

137 879

140 562

90 625

     

369 066

ADMINISTRAÇÃO

Cap 50* - FC

0

0

0

     

0

   

0. Föntet - FN

481

0

0

     

481

1991 .1995

 

0. Fontes - FC

34 1 276

402 781

271 875

     

1 0)5 932

NOVAS INSTALAÇÕES PARA OS

 

TOTAL

165 200

218000

82 000

     

46S 200

SERVIÇOS CENTRAIS

NORTE

Ctp.SO* -FN

165 200

218000

82 000

     

46J200

Cap SO* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 - 1995

 

O. Föntet - FC

0

0

0 .

     

0

AMPLIAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR

 

TOTAL

108 648

236 607

100 000

■ 55 000

45 000

145000

690 255

DE ENGENHARIA

NORTE

Cap SO" -FN

108 648

236 6Ó7

100 000

55 000

45 000

145 000

690 255

 

Ctp SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1993 - 1999

 

0. Föntet - FC

0

0

0

0

0

0

0

EXPANSÃO E REMODELAÇÃO DO

 

TOTAL

31 801

199 524

686 500

403 500

385 SOO

525 800

2 232 625

INST SUP ENGENHARIA (EDIFÍCIO "E* E

NORTE

Ctp.SO* -FN

31 801

26 030

171 625

390 000 .

385 500

525 800

1 530 756

■f)

Cap So* • FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta • FN

0

0

0

0

0

0

0

1993 - 1999

 

0 Fonta - FC

0

173 494

514 875

13 500

0

0

701 869

ESC. SUP. TECNOLOGIA E GESTÃO

 

TOTAL

   

50 000

45 200

192 000

1 288000

1 57 5 200

 

NORTE

Ctp SO* . FN

   

12 500

II 300

48 000

322 000

393 800

 

Cap SO* -FC

   

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

   

0

0

0

0

0

1995 -1999

 

0. Fonta - FC-

   

37 500

33 900

144 000

966 000

1 181 400

 

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

TOTAL

19 200

110 610

385 500

535 500

401 500

 

1 453 310

   

Cap. 50* -FN

19 200

IS 510

96 375

133 875

100 625

 

365 5*5

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

0

0

 

0

IPSET N* de Projectos: 1

O. Fontes-FC

0

95100

289125

401 «25

301 875

 

1 087 725

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

 

TOTAL

19 200

110610

385 500

535 SO0

402 500

 

1 453 310

EMPRESARIAIS

usavnuo

Cap SO* -FN

19 200

15510

94 375

133 875

100 625

 

365 585

 

Cap SO* - FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0 Fonsa - FN

0

0

0

0

0

 

0

1993 - 1997

 

0. Fonta - FC

0

95 100

289 125

401 «25

301 875

 

1 087 725

Página 368

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(369)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIDDAC TRADICIONAL

(V_W«a riu Coatoê)

HIOCRAMAS "»*CJJBCTOS

LOCALI-ZAÇAO

FONTES OE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Esk. fnráBi)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ITiSTlTUTO tmrrtCNICO DE SANTARÉM

TOTAL

4646132

436900

180 SOO

245 000

65 000

SOOOO

S 723 632

   

Cap 50* - FN

4646 232

436 900

280 S00

245 000

65000

SOOOO

5 723 632

   

Cap. SO» -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fosales - FN

0

0

0

0

0

0

0

■KMT VTàernfrut: 3

O Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

escola swamo* agraria oc

 

TOTAL

1434192

76900

63 500

83 000

   

1 661 692

SANTARÉM

 

Cap SO* -FN

1 434 292

76 900

65 500

. 85 000

   

1 661 692

USJJVTEJO

Cap.SO* -FC

0

0

0

0

   

0

   

O.Foatea-FN

0

0

0

0

   

0

19*1 -1996

 

0. Fönest-FC

0

0

0

0

   

0

SERVIÇOS CENTRAIS

 

TOTAL

146 «24

30 000

9S000

70 000

   

341 824

   

Cap.SO» -FN

146124

30 000

95 000

70 000

   

341 824

 

LiSBVTEJO

Cap SO» -FC

0

0

0

0

   

0

   

0 Fooatt-FN

0

0

0

0

   

0

I9tt .1996

 

0 Foaata-FC

0

0

0

0

   

0

ESCOLA SUPEXJOR DE TECNOLOGIA DE

 

TOTAL

3 065 116

330 000

120 000

90 000

65 000

SOOOO

3 720 116

TOMAR

usa vre»

Cap. SO» • FN

3 065 116

330 000

120 000

90 000

65 000

50 000

3.720 116

Cap.SO» -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O.Foaata-FN

0

0

0

0

0

0 .

0

1991 . I99t

 

O. Foaaaa-FC

0

0

0

0

0

0

0

INSTITUTO l-OUTÉCNICO DE VIANA DO

TOTAL

139*651

270 302

125 000

80 000

35 000

60000

2 160 953

CASTELO

 

Cap 50» - FN

1070 151

270 302

125 000

80 000

35 000

60000

1 640 4S3

 

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fortes - FN

0

0

0

0

0

0

0

"ve Projectos: 2

O. Fentes • FC

320 S00

0

0

0

0

0

520 500

AMPUACAO ESCOLA SUPERIOR DE

 

TOTAL

1 115 625

67612

85 000

80 000

35 000

60 000

1 443 237

TECNOLOGIA E GESTÃO

NORTE

Cap 30» -FN

595 125

67 612

85 000

80 000

33 000

60 000

922 737

 

Cap SO» -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Foaara - FN

0

0

0

0

0

0

0

1917 -1999

 

O Foaatj - FC

520 500

0

0

0

0

0

S20 500

SERVIÇOS CENTRAIS

 

TOTAL

475 026

202 690

40 000

     

717716

 

NORTE

Cap 50» -FN

475 026

202 690

40 000

     

717 716

 

Cap. SO» -FC

0

0

0

     

0

   

O Fonta • FN

0

0

0

     

0

1917 -I99S

 

O. Fonta • FC

0

0

0

     

0

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

TOTAL

1 98t 173

315 000

380 400

67 0O0

40 000

2 783 573

   

Cap. 50» - FN

1 840 050

7*750

125 100

46 750

40 000

2 130 650

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

IPVS N" de Projectos: 1

O. Fontes - FC

141 123

236 250

255 300

20 250

0

6S2 923

ESCOLA SUPERIOR OE TECNOLOGIA OE

 

TOTAL

1981 173

315 000

380 400

67 000

40 000

2 783 573

VISEU

CENTRO

Cap. SO» • FN

1 840 050

78 750

125 100

46 750

40 000

2 130 650

 

Cap $0» -FC

0

0

O

0

0

0

   

0 Fontes • FN

0

0

0

0

0

• 0

I9IS .1997

 

O Fonta - FC

141 123

236 250

255 300

20 250

0

652 923

REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

RUM. N" de projector, 2

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC

O. Fontes - FN O Fontes-FC

260 000 292 000 362 000 . 307 000 811300 2 032 300 260 000 292 000 362 000 307 000 811300 2 032 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMPUS DA CAPARICA 1994 .1999

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO» -FN Cap.SO» -FC

0 Foaea - FN 0 Fonta-FC

116 790 216 870 212 000 207 000 711 300 1 463 960

116 790 216 870 212 000 207000 711300 1 463 960 0 0 0 0 0.0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMPUS DE CAMPOLIDE 1994 -199«

USfJVTEJO

TOTAL

Cap 30» -FX Cap.SO» -FC 0 Foeaa-FN 0 Poatae-FC

143 210 75 130 150 000 100 000 100 000 568 340

143 210 73 130 150 000 100 000 100 000 568 340 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0

   

UNIVERSIDADE ABERTA

UAB WicPnjcaoi: 1

TOTAL Cap.50» -FN Cap.SO* -FC O. Forset - FN 0. rotstes-FC

TOTAL

Cm} 50* -FN Cap 50* -FC O Fonte.-PN O Fonta-FC

233 84] 216241 50 000 SOOOO SOOOO 100 000 700083

231411 90000 SOOOO SOOOO SOOOO 100 000 571411 0 0 0 0 0 0 .0

2431 126 241 0 0 0 0 128 672 ( 0 0 0 0 0 0

UNIVERSIDADE ABERTA 1990 .199»

USSVTEJO

233 842 216 241 SOOOO SOOOO 50 000 100 000 700 083

231 411 90 000 SOOOO 50000 50000 100 000 571411 0 0 0 0 0 0 0

2 431 126 241 0 0 0 0 128 672 0 0 0 0 0 0 0

Página 369

114-(370)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO r ,- piddac tradicional,

(VilrrjT* etu CaXat)

programas

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 3)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec Prevista)

1995

1996

1997

AN0S TOTAL SEGUINTES

-

   

- - . . . .

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

UAG rrdeProjíclos: 6

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1565150 883056 1 161 000 892700 40000 4 541906 807 440 535 159 82} 500 892 700 40 000 3 098 819 0 0 0 0 0 0 0 0 : 0" 0 0 0 757 690 347 897 337S00 0 0 1 443 087

rNTTtA-ESTTtlTrURAS EXTERIORES I9U - 1997

ALGARVE

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonte» - FC

281 777 20 000 50 000 40 000 40 000 431 777 281 777 20 000 50 000 . .[ 40 000 40 000 431 777 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 . .0 . - 0 ... 0 - 0

COMPLEXO PEDAGÓGICO 1911 - ms

algarve

TOTAL

Cop. 50* - FN Cap. 50* -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

368 993 195 791 190 000 • 754 784 271 493 195 791 190 000 657 284 0 0 0 0 0 0,0 0 97 500 .0 . 0 _ - ' 97 500

UNIDADE DE CIÊNCIAS EXACTAS E HUMANAS

1991 - 1995

algarve

TOTAL

Ctp 50* - FN (Up. 50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonta - FC

815 245 374 524 ' 60 000 ' 1 249 769 203 812 231 467'' 60 000 495 279 0 0 0 0 0 0 0 ; ., 0 611 433 143 057 . 0' 754 490

UNIDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DOS RECURSOS AQUÁTICOS

.199} ■ 1995

algarve

TOTAL Cap 50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fonto - FN 0. Fonta - FC

65010 140 366 450 000 - *. • —*— • ' 655 376 16253 '37 901 112 500 : '*••'• " 166 654 0 0 0 0

0 0 0 0 48 757 102 465 337 500 488 722

AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO DAS CIÊNCIAS 199) - 1996

algarve

TOTAL Cep. 50* - FN Csp. 50* - FC

0 Fonto - FN 0. Fonta - FC

12 500 87 500 336 000 402 700 838 700

12 500 50 000 336000" 402 700 801 200 0 0 0 *1 0 0 0 0 0 0 0 0 37 500 0 0 37 500

COMPLEXO PEDAGÓGICO DA PENHA -INSTALAÇÕES DE SERVIÇOS COMUNS

1993 - 1996

algarve

TOTAL Ctp 50* -FN Ctp 50* -FC

O. Fonta - FN 0. Fonta • FC

21 625 64 875 75 000 450 000 611 500 21625 0 75 000 450 000 546 625 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 64 875 0 0 64 875

UNIVERSIDADE DE AVEIRO"

UAV N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

1-090 007 39S8I0 ----- 573 100 . 877 100 - 252 000 330 000 3 518 017

1 090 007 395 810 511 900 614 450 198 000 330 000 ■ 3 140 167 0 0->00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 61 200 -262 650 54 000 0 377 850

CENTRO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA

1947 - I99S

' CENTRO

TOTAL

Ctp.SO* -FN Ctp SO* -FC

0 Fonio - FN O. Fonto - FC

787 507 205 655 50 000 1 043 162

787 507 205 655 50000 ; - 1 043 162 0 0 0". 0

ooo'5' 0 ooo- 0

INFRA-ESTRUTURAS - 2\ FASE 1991 -1999

CEVTRO

TOTAL Ctp 50* -FN Ctp.SO* -FC

O. Fonto - FN O. Fonto - FC

302 500 100 000 130 000 100 000 ---- 180 000 - 330000- • -1142 500

302 500 100 000 " 130 000 100 000 ' 180 000 330 000 1142 500

0 0 0 o . ••• 0 '.. o • 0 o o ; o o o o o

0 0 0 0 0 0 0

DEPARTAMENTO DE MECÂNICA 1992 • 1997

CENTRO

TOTAL Cap 50* - FN Ctp. 50* -FC

O. Fonto - FN O. Fonto - FC

40155 139 600. . '292 200 72 000 543J155 40 155 78 400 29 550 18 000 166 105 0 0 0 0 - -0

0 0 0,0 0 0 '61 200 262 650 54 000 377 850

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE

1991 - 199«

CENTRO

TOTAL Ctp SO* - FN Ctp 50* -FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

50 000 253 500 . 484 900 788 400 50 000 • 253 500 484 900 - - 788 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 '00' 0

 

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR '

v

UB! N* de Projectos: 4

TOTAL Cap. 50" - FN Cap.50° -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

352 938 . 664944 675 200 285 000 . 582600 .182 000 2 742 682 303 713 «64 250 675 200 172 500— —145 «SO --- 45 500 2 006 823

0 0> 0 0 0 .0. 0

49115 694 0 0 0 0 49 909

0 0 - 0 ' 112 500 436 S>50 13« 500 685 950

REITORIA £ SERVIÇOS CENTRAIS 1916 - 1995

CENTRO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fonto - FN O. Fonto - FC

197 213' 229 424 .30 000 456 637

184 723 228 730. - 30 000 443 453 0 0 0 0 12 490 694 ' '0 ^; 13 184

ooo- 0

Página 370

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(371)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PIDDAC TRADICIONAL

(Vkhn» en» CnMo»)

PROGRAMAS

PROJECTOS '

ZAÇÂO

(NUTS J)

FONTES • DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(bxtc. Previsu) '

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO OE INFORMÁTICA

 

TOTAL

155 725

227 820

40 000

     

423 545

 

CENTRO

ctp.yr -FN

119 000

227 820

40 000

     

386 820

 

Op vr -FC

', ' 0

0

• 0

     

0

   

O. Fontes - FN

36 725

0

0

     

36 725

1990 - I99S

 

0. Fonta - FC

0

0

0

     

0

RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO FABRICA

••

TOTAL

 

103 000

355 200

285 000

582 600

182000

l 507 800

TRANSFORMADORA DE LAS

CENTRO

Cap 50* -FN

 

103 000

355 200

172 500

145 650

45 500

821 850

(ENGENHARIAS)

Cap.SO* - FC

 

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

 

0

0 -

0

0

0

0

1994 - 1991

 

0 Fonta - FC

 

0

0

.112 500

436 950

136 500

685 950

RECUPERAÇÃO DO EDIFÍCIO "ERNESTO .

 

TOTAL

.... .

104 700

250 000

.-

   

354 700

CRUZ" (CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS)

CENTRO

Cap. 50* - FN l

 

104 700

250 000

     

354 70O

Cip 50* -FC

• -

• 0

0

     

0

   

0 Fonta - FN

 

0

0

     

0

1994 - 1993

 

0 Fonta - FC

 

<- 0

•. 0

     

0

UNIVERSIDADE OE COIMBRA

 

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50° - FC

1 824 709

639 157.

.0

1564 831 401 717

0

1 020 500 720 500 0

789 200 SI 4 02$

0

1012 000 615 100

0

1 300 600

805 600 0

7 511840

3696 099 0

UC tV de Projectos. 2J

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 0 1 185 552

0

1 163 114

0

300000

0

275 175

0

396 900

0

495 000

0

3 815 741

FCIVPOLO11- DEPARTAMENTOS DE ENG* MECÂNICA. ELECTROTÉCNICA E QUÍMICA

crjrrRO ■

TOTAL

Op 50* -FN Cip 50* - FC

t'816 734

637 163 -0

1 552 831 401 717 0

871 200 571 200 0

789 200 514 025 0

1012 000

615 100 0

1 300 600 805 600 0

7 342 565 3 544 805 0

1990 - 1999

 

O Fonta - FN 0. Fonta - FC

, 0 1 179 571

0

1 151 114

0

300 000

' 0 275 175

0

396 900

0

493 000

0

3 797 760

FACULDADE DE DIREITO - AUDITÓRIO

c

CENTRO

TOTAL " Cap. 50* - FN Cip 50* - FC

'7 973-1 994 0

12000 0 0

149 300

149 300 0

   

- ■

169 275

151 294 0

.1993 - 1995

 

O. Fonta-.FN O. Fonta - FC

0

5 981

0

12000

0 0

     

0

17 981

-. . . .....

UNIVERSIDADE DE ÉVORA ]■

 

■' TOTAL Cap. 50* -.FN Cap. 50* -FC

984 271

636 075 0

682 136 496 169 0

392 300 158 675 0

S78OO0 205 025 •• 0

85 SOO 21 375 0

 

2 722 207 1 517 319 0

UE . . N* de Projectos: 2

0. Fontes - FN O. Fornes - FC

0

348-194

0

185 967

6

233 625 •

0

372 975

0

64 125

 

0

1 204 888

POLO 11 - NÚCLEO DA MITRA-REMODELAÇÃO E CONST NOVAS -INSTALAÇÕES

ALENTEJO

TOTAL

' Can. SO* ■ FN Ctp. SO* -FC

744 293 576 080 0

373 636 215 419 0

60 000 15 000 0

. 57 000 14 250 0

   

1 234 929 820 749 0

1984 - 1996

 

•■ O. Fonta - FN ■ O. Fontes - FC

0

168 213

0

158 217

0

45 000

0

42 750

   

0

414 180

POLO 1 - COMPLEXO CIÊNCIAS ■ , EXACTAS. DA NATUREZA E AMBIENTE

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap 50* - FC

239 978

59 995 0

308 500 280 750 0

332 300 143 675 0

521 000

190 775 0

85 500

21 375 0

 

1 487 278

696 570 0

1992 - 1997

. . .

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

0

179 983

0

"27 750

•0

188 625

0

330 225

0

' 64 125

 

0

790 708

UNIVERSIDADE DE LISBOA

 

TOTAL

2 161 060

1 293 750

693 000

1 332 SOO

1 S33OO0

328 900

7 342 210

   

Cap. 50* -FN

1 700 429

754 275

693 000

1 332 500

1 533 000

328 900

6 342 104

   

Cap. 50" - FC

0

0

0

0

0

0

0

 

-

O. Fontes-FN

100 604

240 965

0

0

0

0

341 S69

Ul-B N* de Projectos: 6

O Fontes - FC

360 027

298 510

0

0

0

0

458 S37

FACULDADE DE MEDICINA DENTARIA

 

TOTAL- '

629 225

190 000

72 000

54 000

24 000

 

969 225

DE LISBOA

 

Cap 50* - FN

556 930

190 000

72 000

54 000

24 000

 

896 930

 

USBVTEJO

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

 

_

O. Fonta - FN>

72 295

0

0 •

0

0

 

72 295

19»S - 1997

 

O Fonta - FC

0

0

0

0

0

 

0

FACULDADE DE LETRAS

 

TOTAL j

205 817

46 920

190 000

433 500

722 500

86 000

1 684 737

   

Cap 50* FN

192 799

30 000

190 000 .

433 500

722 500

86 000

1 654 799

 

USBVTEJO

Cap 50" • FC

0

0

0

0

0

0

0

 

" -* '

O Fonla-FN

13 018

16 920

... _

-.0

0

0

29 938

1991 -199» • ."-*

 

O. Fonta - FC

0

0 .

0 '.

0

0

0

0

FACULDADE 06 MEDICINA'& - -

 

TOTAL -

327 801

131 3.09 •

87 000

200 000

175 000

50 000

971 310

   

Cap. SO* -FN

312 510

0

87 000

200 000

175 000

50 000

824 310

 

LISBVTEJO

Cap.SO* -FC

0

. 0

0 '

0

0

0

0

   

o. Fonla - FN

15 291 -

131 509

o-

o •

0

0

146 B00

1991 - 199«

 

, .O. Fonla - FC .

o-

0

0 =

0

0

0

0

FACULDADE DE BELAS ARTES DE

 

TOTAL

343 177

78 922

100000

.192 000

241 000

125 900

1 080 999

LISBOA

 

Cap. 50* - FN

343 177

34 275

100 000

192 000

241 000

125 900

1 036 3 32

USBVTEJO

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Fonta - FN

0

44 647

0

0

0

0

44 647

1991 - 199« -• ■ -

 

' O. Fonla-FC

0

"0

0

0

0

0

0

Página 371

114-(372)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO tooac tradicional

(V*kmt em Cm*»)

PROGRAMAS

LOCAU-ZAÇÃO (NUTS J)

FONTES

«OGRAMACAO FINANCEIRA

l

PROJECTOSI

DE FINANCIAMENTO

ATÉ pç. 31/12/199»

1994

(Tente. Previra)

I99S

1996

1997

ANOS TOTAL SEGUINTES 1

. _ . . 1

FACULDADE DE FARMÁCIA -1*. FASE DO NOVO EDIFÍCIO

1992 . 1997

USBVTEX3

TOTAL Ctp SO* -FN Ctp.SO* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

622 23« 738 787 67300 «7 SOO 45 000 1 541026 262 212 500 000 67 SOO 67 500 45000 942212 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360 027 238 7(7 0 0 0 598 814

FACULDADE DE DIREITO 1993 - l»9J

USaVTEJO

TOTAL

Ctp. SO* -FN Ctp JO* -FC

0. Fonto - FN 0 Fonta-FC

32 801 107 612 176 500 385 500 325 500 47 000 1 094 913 32801 0 176 500 38)500 323)00 67000 987301 0 0 0 0 0 0 0 0 47 889 0 0 0 0 47 889 S'0 39 723 0 0 0 0 59 723

?~

UNIVERSIDADE DO MINHO

UM N* de Projectos: 9

TOTAL Cp. 50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fomes • FC

447358 7*7 »60 9U840 1 U4700 971(00 1 IS» 700 5416418 431 176 526 28» 704975 1 152 700 7*9250 947950 4 534 340 0 0 0 0 0 0 8

0 0 0 0 0 • 0 16182 271571 244(35 84000 »1750 261759 1082 078

SERVIÇOS CENTRAIS 19» ■ I99S

N0RTS

TOTAL

Ctp. 90* -FN Ctp SO* -FC

0. Fonta -FN 0. Fonto - FC

383 502 120 324 50 000 5)4 026 383 502 120 324 50 000 354 026 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA r FASE - ENGENHARIA (DEP. DE INFOR- E ENG BIOLÓGICA)

1993 ■ 1996

NORTE

TOTAL

Ctp SO* -FN Ctp 50* -FC

0. Ponta - FN 0. Fonta • FC

42 280 31)241 292 700 323 500 973 721 42 280 315 241 292 700 323 500 973 721 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS • POLO DE BRAGA / ECONOMIA E GESTÃO

1993 ■ 1996

NORTE

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp SO* -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

21 576 362 093 299 100 179 100 861 871 5 394 90 )24 74 773 179 100 349 793 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 16 182 271 571 224325 0 512 078

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES - ESCOLA NOVA

1991 - 1999

NORTE

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp.SO* - FC

0. Fonto - FN 0. Fonta - FC

10 000 24 000 7) 000 46) 700 574 700

10000 24000 7)000 44)700 574 700 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES- CIÊNCIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

1995 - 1998

NORTE

-

TOTAL Ctp 50* - FN Ctp 50* - FC 0. Foma - FN 0, Fonta - FC

30 000 112000 281000 369 000 792 000 7 500 28000 79250 107 2)0 222 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 500 84 000 201 750 261 750 570 000

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA 2VFASE. ENGENHARIA (OUTROS DEPARTAMENTOS)

1995 •199«

NORTE

TOTAL

Ctp. SO* -FN Ctp.SO* -FC

0. Fonta • FN O Foma - FC

42 000 108 500 200000 373 000 725 500 42 000 108 500 200000 37)000 725 500 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE BRAGA - CIÊNCIAS DE EDUCAÇÀO

1995 •1997

NORTE

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp 50* - FC

0 Fonta-FN O. Fonta - FC

SOOOO 199 600 415000 664 600 50000 199600 415000 664 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS - POLO DE GUIMARÃES - T FASE

1995 •1996

NORTE

TOTAL Ctp.SO* -FN Ctp. SO* -FC

0. Fonta - FN 0. Foma - FC

60 000 140 000 200 000 60 000 140 000 200 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES DEFINITIVAS ■ POLO DE BRAGA ■ 2* FASE ARRANJOS EXTERIORES

1995 - 1996

NORTE

TOTAL

Ctp.SO* -FN Ctp 50* -FC

0 Foma - FN O. Fama - FC

120000 ISOOOO 270 000

120 000 1)0 000 270 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

UNIVERSIDADE DO PORTO

4-

UP N*íe

Projectos: S

TOTAL Cop.SC- - FN Otp SO* -FC

O. Fonles - FN 0. Fonte» -FC

1(145(2 11381*5 1958080 2 52270» 1(83800 4828008 13336577

»11 1)2 734 523 1S»423 1753958 171206» 4828000 II 516 032 0 8 0 ( 0 (0

0 0 0 * 0 (0

103450 403770 37)575 7« 7SO 171800 0 1120 543

FACULDADE DE ENGENHARIA - NOVAS INSTALAÇÕES

I9»5 • 1999

NORTE

TOTAL

Ctp. SO* -FN Ctp.SO* -FC 0. Fonta - FN O Fonta - FC

29)94 88784 600000 1 III 700 1440000 482(000 809807o' 29394 0 600000 1 111 700 1440000 4(28000 8009294 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 88 784 0 0 0 0 88 784

Página 372

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(373)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PIUDAC TRADICIONAL

(ValoiTi etil Coció*)

PROGRAMAS ' PROreCTOS

LOCALIZAÇÃO (wrsj)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA .tJ ,.

ATÉ Jl/12/1993

1---

1994 place. *&ttta)

1995

1996

• 1997

ANOS SEGUINTES

arjTOTAL

FACULDADE DE MEDICINA DENTARIA DO PORTO

IMS - 1997

HORTE

TOTAL-

Cep. SO" -FN, Cep. 50" -FC

0. Fontes • FN 0 Fonta - FC

763 400 ' 330 000 250 000 100 000 30 000 -x;. 1 475 400 765400 310 000 250 000 100 000 30000 .K, 1 475 400 0 0 0 0 0 0

ooooo o

0 CO 0 0 0 0 0

FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DA EDUCAÇÃO FlSICA

1*91 • 1997

NORTE

TOTAL Cep. 30* - FN Cep. SO" - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

189359 578899 730 000 558 000 70 000 .-2 145258 85 909 298 250 451 425 139 500 17 S00 "* 993 584 0 / 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

103 450 278 649 298 S7S 418 500 52 500 1 151 674

INSTITUTO CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ABEL SALAZAR

I99J - 1997

NORTE

TOTAL Cap. SO" • FN Cep SO* .FC

0. Fontei - FN 0 Fontes ■ FC

'18 116 105 275 250 000 286 000 185000 844 391 18116 l

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1993 • 1997

NORTE

TOTAL Cap SO" - FN Ctp SO» -FC

O. Fonta - FN ' O. Fonta - FC

12 113 Í6 337 100 000 467 000 IS8 000 773 450

12 113 '? 0 25 000 116 730 39 500 193 363 0 ,v 0 0 0 0 0

' 0 0 0 0 0 0 0 36 337 75 000 350 250 1I8S00 580 087

 

UNIVERSIDADE DE TRAS-OS-MONTES E ALTO DOURO

UTAD N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

36686 -398 400 300000 152000 83000 970086

36 686 398 400 300 000 ' 152 000 83 000 ' 970 086 0 0 0 0 0 0 'Ò0OOO 0 0 0 0 0 0 0

COMPLEXO PEDAGÓGICO 1993 • 1997

NORTE

TOTAL

Cap SO" . FN Cap. SO* -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta • FC

36 686 398 400 300 000 152 000 83 000 970 086 36 686 398 400 300 000 152 000 83 000 970 086 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

t

UTL N*

TOTAL

Cap.SO* - FN Cap.SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

1619382- 2 510 *71 3983 800 3 433 400 3 330 000 2 095 000 16 982 2S3 661 869 1 768 608 3 458 800 2 662 400 ' 2 102 250 1 255 000 11 908 927

0 0 0 0 0 0 0

11 819 0 0 0 0 0 11 819 945 694 752 063 525 000 771 000 1 217 750 840 000 5 061 507

NOVAS INSTALAÇÕES 00 ALTO DA '■ AJUDA - INFRA-ESTRUTURAS GERAIS i

1 LISBATEJO

I9Í8 - 1997 1

TOTAL Cap SO" - FN Ctp. SO" -FC 0. Fonta -'FN 0. Fonta - FC

21 344 374 000 550 000 400 000 426 000 1 771 344

5 544 374 000 550 000 400 000 426 000 1 755 544 0 0 0 0 0 0

" 0 0 0 0 0 0 15 800 0 , 0 0 0 15 800

NOVAS INSTALAÇÕES DO ALTO DA AJUDA - FACULDADE MEDICINA j VETERINÁRIA j

1990 - 1997 1

TOTAL Cap SC - FN Cap. SO*" - FC

0. Fonta - FN ' O. Fonta - FC

157 544 519 511 850 000 850 000 994 000 3 371 055

.....• 44 264 500 000 " 850 000 ' 850 000 994 000 3 238 264

'OO 00 0 0

0 0 0.0 0 0 113 280 19 511 0 .0 0 132 791

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA -EXPANSÃO

1990 • 1997

USB"» TEJO

TOTAL

Cap SO" -FN Cap SO» -FC

0. Fonta • FN 0. Fonta • FC

623 255 45SI60 80 000 100 000 20 000 1 278 415

269 604 0 80 000 100 000 20 000 469 604 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 353 651 455 160 0 0 0 808 811

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

1992 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap SO" -FN Cap. SO" -FC-

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

717 239 615 000 1 434 700 1 055 400 300 000 4 122 339 242 457 6I5OO0 1 434 700 I05S4O0 300 000 3 647 557 • 0 0 0-0 0 0

" 11 819 0 0 0 0 II 819 462 963 0 . 0 0 0 462 963

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA

1993 - 1999

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* ■ FN Cap SO» - FC 0. Fonta • FN 0. Fonta - FC

100OÒ0 110 000 342 100 975 000 I 527 IOO

100 000 110 000 342 100 975 000 1 527 100 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

ooo oo

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - POLO DEOEUtAS

j.

1994 - 1999

LIS6VTEJ0

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.SO» -FC

0. Fonta • FN 0. Fonta - FC

400 000 500 000 500 000 1 050 000 1 050 000 3 500 000

122 608 125 000 125 000 262 500 262S00 897 608 0 0 0 0 0 0

0 0 0 ' 0 0 0 277 392 375 000 375 000 787 500 787 500 2 602 392

rNSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO -EDIFÍCIO DE QUÍMICA

1994 - 1991

USBVTEJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO" -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

47 000 227 000 528 000 540 000 70 000 1 412 000 47 000 77 000 132 000 99 750 17 500 373 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 000 396 000 440 250 52 500 1 038 750

Página 373

114-(374)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pn,DAC tradicional,

(valvtits

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(huts 3)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FWANCEIRA

reOXECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1991

1994

.1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO ALENTEJO

DREALT N* de Projectos; 1

TOTAL Cap. 50* • FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

90000 113000 205000 90000 us 000 205000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR / RECUO ALENTEJO

1994 -1995

ALENTE»

TOTAL Cap. SO* -FN Cap 50* -PC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

90000 IIS 000 205 000 90 000 IIS 000 205 000 0 0 0

.-0 0 0 0 0 0

 

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO CENTRO

DREC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes-FC

44709 130(00 185 000 100 000 220 000 240 000 1 119 709 44709 130 000 185000 200 000 220 000 240 000 1 119 709 0 ( 0 0 0 0 0 s 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/REGIÃO CENTRO

1993 - 1991

CENTRO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fonta • FC

44 709 230 000 185000 200 000 220 000 240 000 1 119 709

44 709 230 000 185 000 200 000 220 000 240 000 1 119709 .0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÃO SUPERIOR/RECIÀO LISBOA

DREL n* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonles - FC

40 000 90 000 us 000 245 000 40000 90000 iis 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPER10R/REGIÀ0 LISBOA

1994 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Cap. So* -FN Cap 50* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

40 000 90 000 IIS 000 245 000 40 000 90 000 115 000 245 000 0 0 0 0 0 0 0 0 " 0 0 0 0

 

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÀO SUPERIOR/RECIÀO NORTE

DREN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR DO ENSINO NÃO SUPERIOR/RECIÀO NORTE

1994 . 1993

NORTE

TOTAL

Ctp SO* - FN Ctp 50* - FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000

20 000 40 000 40 000 40 000 40 000 180 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

OUTRAS INTERVENÇÕES DE ACÇÀO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR

OEPGEF N* de Projectos:. 1

TOTAL

Cap 50° -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 051 340 1 700 000 1 700 000 2 052 400 6 503 740

749540 1062500 1062 500 1405600 4280 140

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 301 800 637 soo 637 500 646 800 2 223 600

OUTRAS INTERVENÇÕES DE ACÇÀO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR

1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 50* -FN Ctp 50* - FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

1 051 340 1 700 000 1 700 000 2 052 400 6 503 740 749 540 1 062 500 1 062 500 1 405 600 4 280 140 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 301 800 637 500 637 500 646 800 2 223 600

 

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

IPBO NT de Projectos: 1

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

352 355 251 570 128 500 732 425

352 355 251 570 128 500 732 425 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

1990 . 1995 '■

NORTE

TOTAL Cap.SO* -FN

Cap. 50* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

352 3)3 251 370 128 500 732 425

392 35) 251 970 128 SOO 732 425 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 374

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(375)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

piddac tradioonal

(Valares etu Cr*ad»)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 375

114-(376)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 

piddac tradicional

(Valores em contos)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS I)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

réeTt-cros

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/1271993

1994 (Ene. Pstvrna)

1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ACÇVtO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLtaÉCNICO DE PORTALEGRE

IPPt.-jí hPdeProjectos: 1

TOTAL Cep. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Festa-FN O.Foaha-FC

214375 144) OtO IS 009 3(9373 214373 (3 000 13000 314 373 (00 o

0 0 0 0 0 TSOW » 75000

.IV 1 —i *

ACCA°ROCIAL ESCOLAR/ WSTTTUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

199¿ ' 1995

AUNTEJO

TOTAL

Caso* -FN Cap.SC* -FC

0 FoRta-FN O Fana-FC

214373 160 000 15 000 3(9 375

214 375 15 000 ISOW 314 375 0 0 0 o

0 0 0 0 0 75 000 0 75 000

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLIIÍCNICO DO PORTO

IPPT ! N* de Projectos: 1

TOTAL Ctp. SO* - FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes. FC

324*90 40*000 4W0W 280000 170000 102 WO 1476 990 »24*90 2*0 000 2735W 153 SM 42SW 2SSW 1017590

otooooo

0 209000 0 0 0 0 200000 0 0 I27 5W 127 50« 127500 765W 4S90W

ACÇÀOftSOCl AL ESCOLAR 1 INSTtTUTO POUTEÇNICO DO PORTO

1991 -4991

NO» TE

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fooan-FN 0 Fotto-FC

324 9W 400 000 4W0W 280 WO 170 000 102 000 1 676 990 324 9W 2W0W 272 5W 152 500 42 500 25 500 1017990 0 0 0 0 0 0 0 0 200000 0 0 0 0 200000 0 0 127 500 127 500 127 500 76 500 459 000

-

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITlrrO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

IPSET N° de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes . FN 0 Föntet - FC

170424 168000 10 500 *4 500 443626 17042t 730W 2 625 23 625 269 876 0 0 0 0 0

• 20(00 0 0 20000 0 75 000 7 875 70 875 153 750

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

199} -1996

USBVTE»

TOTAL

Cap. SO* - FN Ctp. SO* -FC

O. Fotaa-FN 0 Foraa - FC

170 626 168 000 10 500 94 500 443626

170 626 73 000 2 625 23 625 269 876 0 0 0 0 0

0 20 000 0 0 20 000 0 75 OW 7 875 70 875 153 750

 

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

IPSNT N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

35(551 230 000 178000 756551 354 551 57 SM 42 500 45« 551 0 0 0 0

0 0 0 0 0 172 500 127 SW 300 000

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / tNSTtTUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

1991 - 1993

USB VIEJO

TOTAL Ctp SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O Fonta - FC

3)6 )31 230 000 170 000 7S65SI

356 551 57 500 42 500 456 SSI 0 0 0 0

0 0 0 0 0 172 500 127 SW 300 000

 

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

1PVC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap, 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

3*2 869 188 SW 140 0W 711369 3(2 869 181 494 140 000 704343 0 0 0 0

0 0* 0 0 7006 « 7006

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR / INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

1990 • 1995

NORTE

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonta - FN O rotta-FC

382 869 I885W 140 000 711369 382869 181494 140 000 704 363 0 0 0 0

0 0 0 0 0 7 006 0 7 006

 

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

IPVS N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes • FN O. Fonte*-FC

13* 337 12* 500 91750 351 587 1301)7 11*500 92 750 351587 0 0 0 0

0*0 0

0 0 0 0

ACÇÀO SOCIAL ESCOLAR 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

1990 -1995 '

CENTRO

TOTAL

Cap SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes-FN O Fona - FC

130 337 129 SW 92 750 352 587

130337 129 3W 92 7)0 3)2)87 0.00 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 376

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(377)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PIDDAC TRADICIONAL

(valores em contos)

PROGRAMAS

LOCALI-

TONTES

   

!*OO3UMAÇA0rTNAhKïlILA

 

DO«

DE

ATÉ 31/12/1993

           

PROJECTOS

ZAÇÃO

FINANCIAMENTO

1994

(tjODC. Pli i—)

1993

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO

TOTAL

«11 «71

«01100

227 «0*

mm*

170 OM

 

11* «71

ALGARVE

 

Cu.50* -FN

«18 «71

478088

2X1 m

42 SM

17*0*0

 

1 SU 171

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

 

0

   

O. Fome* - FN

0

131*00

t

0

 

131000

SA5UAG rToklrojcctc-j: 1

0. Fontes • FC

t

t

in s*»

 

117 »00

ACÇÀO SOCIAL - UprrVEXSlOADE DO

 

TOTAL

«18671

601 000

227000

170000

170000

 

■«W6 671

ALGARVE

ALGARVÏ

Cts. 50* -FN

«18671

470000

227 000

42 500

170000

 

ÍÍ28 171

 

CtP.SC* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Facta. FN

0

131000

0

0

0

 

131000

I9S7 .1997

 

O. Fonta • FC

0

0

0

127 SM

0

 

-127 500

           

-

   

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE AVEIRO

TOTAL

1 041 217

1302*7

WIM

2S3S4M

UM0

 

1 6*0SO4

   

Cap. 50* -FN

99* 557

31 SOO

2» MO

2« 4M

23 MO

 

151« 057

   

Cap. 50* - FC

0

0

0

0

 

0

   

O. Fontes • FN

66660

2S7

t

t

t

 

«947

sasuav 'N*dcl

tajéelos: 1

O. Fomes - FC

0

97 SOB

• '

 

97 500

ACCAO SOO AL ■ UNIVERSIDADE DE

 

TOTAL

1 061 217

130 2*7

259*20

205400

23*00

 

1680 504

AVEIRO

CENTRO

Cap. 50* • FN

994 557

32 500

259 800

203400

23 800

 

1 516 057

 

Cap JO* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Poeto-FN

66 660

287

0

0

0

 

66 947

I9M -1997

 

0 Poeta-FC

0

97 500

0

0 .

0 -

 

197 500

... - - ... _

ACCAO SOCIAL • UNIVERSIDADE DA BEIRA

TOTAL

«li tai

332111

43 «M

IM «M

   

I2S3 193

INTERIOR

 

Cap. 50* -FN

417 «24

317430

23 750

MSN

   

•47 294

 

Cap 50* -FC

0

   

0

   

0. Fontes-FN

174157

um

   

189 14*

SASUBI 14* de!

NlieiAiOS*. I

O.FoWes-FC

0

17 isa

1*9 SM

   

11« 750

ACÇÀO SOCIAL • UNIVERSIDADE DA

 

TOTAL

611 881

331312

43 000

26« 000

   

1 253 193

BEIRA INTERIOR

coma

Cap. SO* -FN

437 624

317420

25 750

66 300

   

847 294

 

Cap SO* -FC

0

0

0

0

   

0

/

 

0 Fonte»-FN

174 257

14 892

0

0

   

189 149

19*4 . 1996

 

O Fora».FC .

0

0

17 230 .

199 300

   

216 750

 

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE

TOTAL

513 783

117 000

119 808

     

«29 783

COIMBRA

 

Cap. 50* -FN

S13 783

117 000

119*00

     

119 783

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

>

     

0

SASUC N-CÍel

•tojectos: 1

0. Fontes • FC

0

0

     

0

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE

 

TOTAL

313 783

127 000

189000

     

829 783

COIMBRA

CENTRO

Cap SO* -FN

513 783

127 000

189000

     

829 783

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fonte» - FN

0

0

.0

     

0

1917 - 1995

 

0. Foraa - FC

0

0

0

     

0

 

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE ÉVORA

TOTAL

391 146

Ml Sil

128 000

170 oge

170000

289 000

1 710 «SI

   

Cap. 50* -FN

352 «28

179600

1U «M

170*08

170 OM

289000

1 488 611

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonles - FN

38 518

Ul Sil

0

0

0

0

222 030

SASUE Vrácfwieaot: 1

0. Fontes • FC

0

0

1

»

0

0

0

ACÇÀO SOCIAL • UNIVERSIDADE DE

 

TOTAL

391 146

362 512

121000

170000

170 000

289 000

1 710 658

ÉVORA

alente»

Cap. 50* • FN

352628

179000

328000

170000

170 000

289 000

1 488 628

 

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

38 518

183 512

0

0

0

0

222 030

I9U -1999

 

0 Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE D SASUL N*òe F

E LISBOA tojectos: 1

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes-FC

«21 «9« »1657 55 00« 770 555 473 362 6*900 55*00 395 262 0 0 0 t

148 SM 2*757 0. I7S293 0 » » 0

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE LISBOA

19*7 - 1995 '

LtSBVTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC

O Fono-FN O Fonta-FC

«21 898 93 657 55 000 770 555 473 342 ««900 53 000 . 595 262

0 0 0 0 148 536 26 757 0 175 293

0 0 0 0

Página 377

114-(378)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PIDDAC TRADICIONAL

(Vitott cm CnaXm)

PROGRAMAS

LOCALI-

- FONTES,

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

DE

ATÉ 31/12/1993

       

ANOS SEGUINTES

 

PROJECTOS

ZAÇÃO

(NUTS J)

FTNANOAr MENTO

1994

(Eue Prevista)

1995

".j

1996

1997

. TOTAL

 

ACÇÀO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO MINHO

- TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

761^850 661377. 0

397 000

247,000 0

" " 374100

425625

0

"77ÍÍ0O

436 775

0

   

1509 650

1 770 772 0

SASUM, N* de Projectos: 1

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

100 478 0

150000 0

0

148 575

0

339 825

   

250 478 488 400

ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE DO MINHO -

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Cep. SO* -FC

761 850, 661 372

"' 0

397 000 247 000 0

574 200

425 625 0

776 600

436 775 0

   

2 509 650 1 770 772 0

1911 -1994 '

,1

0. Fontes-FN O. Fontes - FC

100 478 0

150 000 0

• 0 148 575

0

i ,: 339 825

   

250 478 488 400

   

'-■ *

     

-

     

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE NOVA DE -LISBOA; rv

, TOTAL ;

Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

561-3*3

482 508

0

" ' 469 478

ISO 000 0

546 300 384 300 0

265 000 73 750 0

to ooo

"' 10000 0

10 000 10 000 0

1 862 161 1 110 558 0

SASÚNi. N* de Projectos: 1

O. Fontes- FN 0. Fontes - FC

78J375 0

19 478

300 000

, 0 162 000

0

191250

0 0

0 0

98 353 653 250

ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

USBVTEJO

TOTAL

Op.so* -FN ' Cep 50* -FC

361 383 482 S08 ' 0

469478 150 000 0

546 300 384 JOO 0

265 000 73 750 0

10 000 10 000 0

10000 10000 0

.. 1 862 161 1 1)0 558 0

19M ■ 199«

 

O Fortlei - FN 0. Fontei - FC

-78 875 0

19 478 300 000

: 0 162 000

0

191 250

0 0

0 0

98 353 653 250

       

         

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO PORTO';

- total;

Cap. 50* -FN Cap. SO" .-FC

664840 640 635

0

' 684*073 550 000 0

400 000 272 500 0

588 500 274 «25 0

510000 255 OOO' 0

.510000 255 000 0

3 357 413 2 247 760 0

SASUPT N* de Projectos:". 1

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

24 205 0

134 073

0

•0

127 SOO

0

313 875

0

. 255 000

0

255 000

158 278

9M yis

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DO TORTO

SORTE '

TOTAL

Cap 50* -FN Csp. 50* -FC

664 840

640 635 0

684 073 550 000 0

400 000 272 500 0

588 500

. 274 625

. . 0

510000 255 000 0

510 000 255 000 0

3 357 413 2 247 760 0

1918 -1991

 

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

24 205 0

134 073 0

■0

127 500

0

313 875

0

255 000

255 00?

IS8 278 951 375

.. ...... ....

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

TOTAL -Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

521 946 422 903

0

"424 040 192 000

' 0

"195 500 195 SOO 0

     

1 141 48« 810 403 0

SASUTL N* de Projectos: 1

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

99 043 0

232 040

0

0 0

     

331 083 0

ACÇÃO SOCIAL • UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

LISBVTEIO

TOTAL r Cop 50* -FN Cap SC -FC

521 946 422 903 0

424 040 192 000 0

195 500 19S5O0 0

     

1 I4| 486

810 403 0

1985 ■ 1995

 

O. Fontes • FN 0 Fontes - FC

99 043 0

232 040 0

0 0

     

351 083 0

     

.. .

           

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-iMONTES E ALTjO DOURO. '

TOTAL '

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

" 597,838 597 838 0

'233,494. 188 110

75 000 188 110 0 0

204 000

178 500

-> 0

418 100

'221800 0

3X56 000 76 500 0

1 9Í7 642 1 337 748 0

SASUTMD N* de Projectos:. 1

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0

158 494

0

0

"- 0

0

2S500

0

206 400

0

229 500

158 494 461 400

ACÇÃO SOCIAL - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

SORTE

TOTAL . Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

597 838 597 838

' 0

233 494 75 000

i: ' 0

188 110 188.110

0

y 204 000 178 500 0

428 200

221 800 0

306 000 76 500 0

1 957 642 I 337 748 0

. 1990 : 1998

 

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

0 0

158 49.4 0

0 0

0

25 500

0

206 400

0

229 500

158 494 461 400

.. '. . .* 7. -.

7 '

. '.. ■

             

DESPORTO, RECREIO E LAZER

OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS DESPORTIVAS DO ENSINO SUPERIOR

DEPGEF N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* rJrC

O. Fontes-FN O. Fontes - FC

• " -, ' 326000 81 500

... 0 "0

244 500 '

711 000

180 ISO 0

0

540 750

772 000

193 000 0

0

579 000

1325 000 331 250 0 0

993 750

3 144 000

786 000 0 0

2 358 000

OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS

 

TOTAL

326 000

721 000

772 000

1 325 000

3 144 000

DESPORTIVAS DO ENSINO-SUPERJOR-- •

DIVERSAS

Cap. SO* -FN

81 500' '-

'l 80-250

193 000

- 331 250

786 000

Cap. SO* - FC

0

0

0

0

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

0

1995 . 1999

 

0 Fontes - FC

244 500

540 750

579 000

993 750

2 3S8OO0

Página 378

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(379)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 

PIDDAC TRADICIONAL

(Valores em contos)

PROGRAMAS -PROJIXTOS

LOCALI-

Zação

(NUTS 2)

DE FINANCIAMENTO

..... .....PRCWRÃl^çAOl-iT^ANCEIRA

J ATÉ 31/12/1993-

f 1994 . (T^ec Previra)

,^99s'p

■,! 1996 '

^997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

EUL V de Projectos: 1

TOTAL C«p. SO* -FN Op. 50" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1241 000 4M000 440 000 - 4M 000 S20 000 à . '3161000 1141000 480000 440000 480 000 520000 2 142 000 0 0 0 0 0 0

■'• 0 ',; 0 ,0- • - . 0 , . o o 0 0 . oy 0-0 - 0

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 1990 - IW ....... ..

USBVTEX)

TOTAL' -Cap.SC* '.>N Cep 50*". FC

0. Fontes • FN .0. Fontei - FC

1 242 000 480 000 440 000 480 000 ' 520 000 3162000 1 242 000 480ÒO0 440.000. ■ 480 000 ■ 520 000 3 162 000

o o ' • 'o "o ; o o

0 0 . 0~'..'¿ 0 ! 0 .....0

REDE INTEGRADA DE ÍNIHU-I^STOUTURAS DESPORTIVAS V

INDESP' N* de Projoctos: *6

> TOTAL

Op. 50* -FN Cap.50*l-FC

O. Fontes-FN 0. Fonles - FC

3809 852 4 260 000 3 768 000° '2700000.- ,1000000 -' .-. 17537852 3 809 852 2 970ÓÒO 198S'000V' .825 000 250 000 '9 837852 0 0 i • - 0 0 0 0

o o ' o' 0 ,0 0

*~ .0 1 290 00o* . 3 785:000'' M87S0O0 ' "• T5O0O07 700 000

ÍNTRA-ESTRUTURAS DESPORTIVAS ' ESCOLARES '* -

1949 -1996 . '■

oiversas

t- .■

TOTAL

Cap SO* -FN Cep. SO" -FC

0. Fontei • FN • 0. Fontei - FC -

3 408 774 2 424000 4 863 000 " 1000 000 . : , ,11 695 774 3408 774 1 650 000 1 258 000'r 250 000 - ' ' 16 566 774 0 0 -'"O ,' ' 0 0

.. o ..o :'" o" ■'. o ' ... o

0 . 77.4 000:_3 605.000. J.:' 7S0 00O. —. _ - • _. ■.. -5.129000

COMPLEXO DESPORTIVO DO JAMOR 1992 - 1997

US8VTEJO

TOTAL Cep. SC* -FN Cap. SO* -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

301078 761 500 240 000 1 500 000 1 000 000 3 802 578

301078 525 000 60 000 375 000 250 000 1 511 078 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 236 500 180 000 1125 000 7S0 000 2 291 500

COMPLEXO DESPORTIVO DE LAMEGO 1993 - 1995

NORTE

TOTAL

Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

100 000 102 000 100 000 302000 100000 102 000 100 000 302 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A COLECTIVIDADES DESPORTIVAS

1994 .1996

OtVERSAS

TOTAL Cap. 50* . FN Cap SO* -FC 0. Fonta - FN 0. Fonta ■ FC

568 500 425 000 200 000 1 193 500 375 000 425 000 200 000 1 000 000 0 0 0 0

ooo o

193 500 0 0 193 500

COMPLEXO DESPORTIVO DA LAPA E AJUDA

1994 - 1995

LiSBvrrjo

TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50* . FC

0. Fonta ■ FN 0 Fonta - FC

234 000 90 000 324 000 148 000 90 000 238 000 0 0 0 0 0 0 86 000 0 86 000

PISCINA DÊ AVEIRO 1994 - 1995

CENTRO

TOTAL Cap SC - FN Cip. SC* -FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

170 000 50 000 220 000 170 000 50 000 220 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INSTALAÇÕES PARA OS SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SC N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

356 000 625 000 6S0 000 100 000 | 731 000

356 000 625 000 650 000 100 000 1 731 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

a o o o o

INSTALAÇÕES PARA OS SERVIÇOS CENTRAIS

1992 - 1996

LISBVTEJO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap SO* -FC

0 Font« - FN O Fonta - FC

256 000 405 000 200 000 50 000 911000 256 000 405 000 200 000 50 000 911 OOO

oooo o oooo o oooo o

EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÀO

199] ■ 1996

USBVTEJO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC

O. Fonta - FN O Fonta - FC

60 000 120 000 270 000 20 000 470 000

60 000 120 000 270 000 20 000 470 000 0 0 0 0 0

oooo o

0 0 0 0 0

INSTITUTO OE INOVAÇÃO EDUCACIONAL

199} -199«

usevren

TOTAL Cap. $0* -FN Cap SO* -FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

40 000 100 000 180 000 30 000 350 000

40 000 100 000 180 000 30 000 350 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

oooo o

Página 379

114-(380)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PIDDAÇ TRADICIONAL (VikKt ttn Coaos)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 380

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(381)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PlDDAC~XPOlOS

t(Vilccei em Coaic»)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

   

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

   

PROrcCTOS

DE FTNANCIA-. MENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 > (Ene. rYÓfara)

1995

1996

1997

ANOS SEGUIVTES

TOTAL

OESPORTO. RECREIO E LAZER

INCENTIVOS AO DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO

INDESP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO* -FC

O. Forte» • FN O. Fortes - FC

300000 ' 300000 600 000 300000 300000 400000 0 0 V 0

30. . 0 ' ' 0 0 0 0, 0

rNCENTTVOS AO DESPORTO DE ALTA COMPETIÇÃO

199» - 1996

DrveUAS

TOTAL Cep.50* -FN

Cas SO* -FC 0 Fortes-FN

0 Fora-FC

; 300 000 300 000 600 000 -- 300 000 300 000 600 000

" 7," .0 0 0 ,-.00 0

oo o

Página 381

114-(382)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE

(Valores em Contos)

-

FONTES DE • FINANCIAMENTO"

• PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 
 

1995

. 1996

, 1997 .. .

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL'

Ctp.50- - FN Cap. 50* -FC

0. FonCej - FN O. Fontes - FC

43 757 145 33 750 027 r': 13 175 813 34 421422 31 SOO 000 26 609 339 21 149 259 33 821 422 10 376 705 6 280924 . 1836 564 600 000 0 0 0 0 1880540 8S9764 190000 .0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. SO" - FN Cap. 50" -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

41 967 263 29 047 625 19 380 832 33 805 422

29 757 518 21 906 937 17 354 268 33 205 422 10376705 _ 6 280 924_____ 1 836 564 600 000

0 0 0 0 1 833 040 859 764 190 000 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes • FC

1 789 982 4 702 402 3 794 991 616 000

1742 482 4 702 402 3 794 991 616 000 0 0 0 0

0 0 0 0 47 500 0 0 0

P1DDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

43 757 245 33 750 027 13 175 8Í 3 34 421 422

31 500 000 26 609 339 21 149 259 33 821 422 10 376 705 6 180 924 1 836 564 600 000

0 0 0 0 1880 540 859 764 190 000 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* - FC 0. Fortes - FN 0. Fontes - FC

41 967 263 29 047 625 19 380 832 33 80S 422

29 757 518 21 906 937 17 354 268 33 205 422 10 376 705 6 280 924 1 836 564 600 000

0 0 0 0 1 833 040 8S9 764 190 000 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fonles - FC

1789 982 4 702 402 3 794 991 616 000

1 742 482 4 702 402 3 794 991 616 000 0 0 0 0

0 0 0 0 47S00 0 0 0

FN - FiunciaUDcnto NtcMoal FC • Fitiincuroertio Co-mumUrio

Piddic Tradicional - Investimentos e despesas de desenvolvimento levados a cabo dirtt^amente peia Administração Centrai.

Piddac Apoios - No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo c incorpóreo) de osjtroa sectores iastituàonais através de subsidios e tjavisferenci&s,

ó^gnadameme no ámbito -de "sistemas de incentivos" e de esquemas de colaboração com entidades exteriores a Administração Central (protocolos, conraos-programas,...) independentemente de terem fina/idéenlo comunitario ou nao.

Página 382

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(383)

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(Valoti fit) CobIo«)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Eue PrevtAâ)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

EDUCAÇÃO

CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE SAÚDE

DGIES N* de Projectos: 7

TOTAL

C«p. 50* - FN Cap. 50* - FC

0. Fontes • FN O. Fontes - FC

IS3S8S 392 100 337 000 1 115 090 807 300 2 805 075

IS3 585 392 100 337 000 1 115 090 807 300 2 805 075 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA DE ENFERMAGEM ARTUR RA VARA

19»9 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Clp 50* -FN C«p KP -FC

0. Fomes • FN 0. Fontes • FC

110 42 500 50 000 267 390 215 000 575 000 110 42 500 50 000 267 390 215 000 575 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA DE ENFERMAGEM DE VIANA DO CASTELO

1*92 • 1995

NORTE

TOTAL

Cap 50* -FN Cep 50" -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

153 475 249 600 72 000 475 075 .153 475 249 600 72 000 47S07S 0 0 0 0

0 0 0 .0 0 0 0- 0

ESCOLA TÉCNICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE LISBOA / ESC.ENF. FERNANDA RESENDE

1994 -1997

LISBVTEIO

TOTAL

Cap 50* • FN Cap SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

50 000 50 000 257 610 217 390 57SOO0

50 000 50 000 257 610 217 390 575 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE FARO

l»X -1997

ALGARVE

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

50 000 50 000 180 090 119910 400 000

50 000 50 000 ' 180 090 119910 400 000 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DESEJA

1995 ■1997

ALENTE»

TOTAL

Cap 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

45 000 200 000 100 000 34 S000

45 000 200 000 100 000 345 000 0 0 0 .0

ooo o

0 0 0 0

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SANTARÉM

1995 - 1997

USSVTEJO

TOTAL Cep 50* -FN Csp. SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

45 000 200 000 155 000 400 000 45 000 200 000 155 000 400 000 0 0 0 0

ooo' 0

0 0 0 0

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA GUARDA

1995 ■ 1996

CENTRO

TOTAL

Csp. 50* - FN Cap. 50* - FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

25 000 10 000 35 000 25 000 10 000 3 5 000 0 0 0

0 0 ' 0 0 0 0

 

SAÚDE

 

CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE ARNÊS

CPRA ^ de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0; Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 49 500 69 500 20 000 49 500 69 500 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO PStqUIATTUCO DE RECUPERAÇÃO DE ARNÊS

1995 - 1996

CENTRO

TOTAL Csp. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 49 500 69 500

20 000 49 500 69.500 0 0 0 0 0 0

o .' o o

 

CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE MONTACHIQUE

CPRAíON ^ de Projecto* 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 20 000 20 000 20 000

0 ■ - - 0

0 0

0 -0

CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO DE MONTACHIQUE

1995 - 1995

USBVrEfO

TOTAL Csp 50* -FN Cap 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 000 . 20 000 20 000 20 000 0 0 0 0 0 0

Página 383

114-(384)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional

(Valons tm Coaiot)

PROCRAMAS .

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÀO (HUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENT HOSPITAIS DISTRITAIS

D0B2S N-deF

ODE

tajéelos: II

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontei - FN 0. Fonta - FC

28371 716 17010383 15500474 13064713 II 520 892 24 465 622 109 946000 28371716 8S84 7I3 8354553. 9104 678 10021828 23865622 88303110 0 8 435 670 7 146 121 3961 035. 1499 064 600 000 11641 890

0 0 0 0 0 0 0 6 0 0.0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE LEIRIA (NOVO) 1915 ■ 1995

cextro

TOTAL C*p 50* • FN Cep. 50* FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

7 576 829 3 306 500 2 955 221 13 838 550 7 576 829 826 625 738 805 9 142 259 0 2 479 875 2 216416 4 696 291 0 0 0 0

0 0,0 o

HOSPITAL DISTRITAL DE MATOSINHOS (NOVO)

1917 .1995

NORTe

TOTAL

Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

6 494 756 4 141 060 2 372 940 13 008 736 6 494 756 1 035 265 593 235 8 123 256 0 3 105 795 1779 705 4 883 500 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL PROFESSOR DR FERNANDO DA FONSECA AMADORA/SINTRA

1917 -1995

US8VTER7

TOTAL

Cep. 50* -FN Cip 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes -FC

12 063 699 5 599 423 497 513 18 160 635

12063 699 5 599 423 497 513 18 160 635 0 0.0 0 0 0 0 Q 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DA FEIRA 1919 -1991

NORTE

TOTAL

Cep. 50* - FN Cep. SO* -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes • FC

101 444 1 000 000 2 200 000 2 300 000 1 998 753 800 000 8 400 197

101 444 250 000 550 000 575 000 499 689 200 000 2 176 133 0 750 000 1 650 000 I72SO0O 1499 064 600 000 6 224 064

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE VISEU 1991 -1996

CENTRO

TOTAL C*p. 50" - FN Cep. SO" -FC

O.Fontes-FN 0 Fontes - FC

1 968 920 2 800 000 3 250 000 2 982 713 13 001 633 1968 920 700 000 3 750 000 745 678 7 164 598 0 2 100 000 1 500000 2 237035 5 837 035

0 0 0 0 0 0 0 0 0' 0

HOSPITAL DISTRITAL DE VALE DE SOUSA (NOVO)

1992 .1999

NORTE

TOTAL

Cep. 50* - FN Cip.50* - FC

0 Fontes-FN 0. Fonles - FC

30880 1200 500000 1 000 000 2000000 6467920 10000000 30880 1 200 500000 1000000 2 000 000 6467920 10000000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DA COVILHÀ 1992 ■ I99t

CENTRO

TOTAL Op 50* -FN Cnp. SO" -FC

O.Fontes-FN 0 Fontes - FC

81545 8 S00 1 000 000 2 835 000 2 228 000 1 347 483 7 500 528 81 543 8 500 1 000 000 2 835 000 2 228 000 1 347 483 7 300 528 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DO BARLAVENTO ALGARVIO

I99J - 1999

ALGARVE

TOTAL

Cep. 50" - FN Cep. SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

52 858 160 000 225 000 1 081 000 1 590 382 4 923 676 8 034 916

52 858 160 000 223 000 1 081000 1 590 382 4 925 676 8 034 916 0 0 0.0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE TOMAR (NOVO)

199) . 1991

UiBVTEIO

TOTAL

Cep SO* -FN

C«f SO* - FC

0 Fontes - FN 0. Fonles - FC

785 2 500 330 000 1 254 000 2 512 500 1 881 000 6 000 785

785 2 500 350 000 1 254 000 2 5I2SO0 1881000 6000 785 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE TORRES NOVAS

1994 -1999

ussvrex)

TOTAL

Cm>. SO* - FN Cap SO* - FC

0. Fontes - FN 0 Fonles - FC

1000 100000 1 514 000 1 014 000 3 37I0OO 6000000 1000 100 000 1 514 000 1 014 000 3 371000 6 000 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE LAMEGO 1994 .1999

NORTE

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

200 50 000 100000 177257 5 672543 6 000 000 200 50000 100000 177 237 3 672 543 6 000000 0 0 0 0 0 0 0 0 .. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AMPLIAÇÃO E APETRECHAMENTO DE HOSPITAIS DISTRITAIS

oams N» de Projectai: 48

TOTAL

Cep. 50* - FN Cif 50* -FC

0. Fonta - FN O. Fonles • FC

3445973 4 234 058 6969565 5608043 2 154 500 940000 23 351139

3 44S973 3 330 583 S 993 815 4 366 948 1 817 000 940 000 19 894319 0 903 475 975 750 1141 095 337 500 0 3 4S7 810

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE BRAGA 1919 ■1994

NORTE

TOTAL Cap. $0* • FN Cap.SO* -FC O. Fomes • FN 0. Fomes - FC

818 762 3I7 0OO 458 000 750 000 2 343 762 818762 317 000 458000 750 000 2 343 762

o-o-oo 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 384

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(385)

MINISTÉRIO DA SAUDE PIDDAC TRADICIONAL

(Vtltm cru Cnatat)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

.. DE

FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prévins)

1995

1996 ,

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

HOSPITAL DISTRITAL DE MIRANDELA

 

TOTAL

847 203

52 600

65 000

     

964 803

   

Cep 50* -FN

847 203

52 600

65 000

     

964 803

 

NORTH -

Cap. 50» • FC

' 0

0

0..

     

0

   

0. Fontes ■ FN

0

0

0 .

     

0

1449 - I99S

 

0. Fontes • FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DE CALDAS DA

 

TOTAL •

t'

,103 425

400000

. 551 231

300 000

600 000

900 000

2 854 656

RAINHA

USBVTEX)

Cap. 50" - FN

103 425

400 000

551231

300 000

600 000

900000

2 854 656

 

Cap SC -FC

0

0

0

.0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1991 -1994

 

0. Foste) - FC

0

0

0 '

0

0

0

0

HOSPITAL DISTRITAL DE SETÚBAL

 

TOTAL

840 715

1 204 633

1 351 000

1 654 793

450 000

 

5 501 141

 

LtSBVTEJO

Cep 30* -FN

840 715

301 Í58

373 250

413 698

112 500

 

2 04? 321

 

Cap. 50» -FC

0

903 475

975 750

1 241 095 ,

337 500

 

3 457 820

   

0. Fomes - FN

0

0

0

0

0

 

0

1992 . 1997

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE AGUEDA

 

TOTAL

72 073

; 58 000

40 000

67 500

   

237 573

   

Cap. 50* -FN

72 073

58 000

40 000

67 500

   

237 573

 

CENTRO

Csp yr -FC

0

0

0

0 .

   

0

 

'

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1992 . 1996

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE ESPINHO

 

TOTAL

49 174

85 000

80102

80 000

   

294 276

 

NORTE

Cap. 50» -FN

49 174

85 000

80 102

80 000

   

294 276

 

Cep SO* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1992 -1996

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL OE BARCELOS

 

TOTAL

58 333

141 167

■ 70 000

175 600

   

445 100

 

NORTE

Cap 30* -FN

58 333

141 167

70 000

175 600

   

445 100

 

Cep 50* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1*92 . 1996

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE AMARANTE

 

TOTAL

I09 8S0

79 350

110 400

128 000

   

4:7 600

 

NORTE

Cap 50* - FN

109 850

79 350

110 400

128 000

   

427 600

 

Cap 50* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

1992 .1996

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL OE FAMALICÃO

 

TOTAL

41 687

120 571

271 477

     

43." "35

 

NORTE

Cap 50* -FN

41 687

' 120 571

271 477

     

433 "35

 

Cep 50* - FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 - 1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DA ANADIA

 

TOTAL

27 085

60 000

42 458

     

129 543

 

CENTRO

Csp 50* - FN

27 085

60 000

42 458

     

129 543

 

Cap 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 • 1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

     

0

SANATÓRIO DE TORRES VEDRAS

 

TOTAL

39 225

137 300

150 000

     

326 525

   

Cap. 50» - FN

39 225

137 300

150 000

     

326 525

 

LtSBVTEJO

Csp. 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 - 1995

 

D. Fontes - FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DE VALE DE

 

TOTAL

58 951

14 900

17 406

     

91 257

SOUSA

NORTE •

Cap 50* -FN

58 951

14 900

17 406

     

91 257

 

Cap 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1991 .1993

 

0. Fontes - FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DE VALONGO

 

TOTAL

90 532

44 400

75 400

     

2IOJ32

   

Cap. 50* - FN

90 532

44 400

75 400

     

210332

 

NORTE

Cap 50» -FC

0

0

0

     

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 - 1995

 

0 Fontes • FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DA PÓVOA DO

 

TOTAL

34 434

162 100

75 456

     

271 990

VARZIM

NORTE

Csp 50* -FN

34 434

162 100

75 456

     

271 990

Cap 50* -FC

0

0

0

     

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

     

0

1992 . 1995 y.

 

0 Fontes - FC

0

0

0

     

0

HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA

 

TOTAL

32874

6S000

20 526

220 000

140000

40 000

518 400

FOZ

 

Cap. 50* -FN

32 874

65 000

20 526

220 000

140000

40000

518400

CENTRO

Cap 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

199) .199»

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

HOSPITAL DISTRITAL D6 SAO lOAO DA

 

TOTAL

235

50 000

' 222 000

128 000

   

400 235

 

128 000

   

400 235

MADEIRA

NORTE

Cap. 50* -FN

235

50 000

222 000

   

Cap. 30* -FC

0

0

0

0

   

0

   

0. Fomes-FN

0

0

0

0

   

0

199] ■ 1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

Página 385

114-(386)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(VcJotm tat Cijrato«)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTSJ>

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(EMC Previo*)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

HOSPITAL DISTRITAL DA GUARDA

 

TOTAL

109 684

357 500

783 745

278 000

 

1 528 929

 

CENTRO

Ci». SO* -FN

109 684

357 500

783 74$

278 000

 

1 528 929

 

cap. sc -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Foots - FN

0

0

0

0

 

0

199} - 199«

 

O. Fona ■ FC

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL OE SEIA

 

TOTAL

194

879

100 000

100 000

 

201 073

 

CENTRO

Ctp 50* -FN

194

879

100 000

100000

 

201 073

 

Cap SC -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fomes - FN

0

0

0

0

 

0

199} -199«

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE VILA FRANCA

 

TOTAL

14 460

131 000

549 800

332 000

 

1 027 260

DE XIRA

 

Csp 50* - FN

' 14 460

131 000

549 800

332 000

 

1 027 260

 

USBVTEX)

Csp SC* -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

 

■. 0

199) . 1996

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE OLIVEIRA DE

 

TOTAL

1 193

50 000

160 000

85 000

 

296 193

AZEMÉIS

norte

Csp. SO" - FN

1 193

50 000

160 000

85 000

 

296 193

 

Csp. 50" -FC

0

0

0

0

 

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

1991 ■199*

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE ALCOBAÇA

 

TOTAL

4 920

' 250

70 000

I4 7SO

 

89 920

   

Csp. 50" -FN

4 920

250

70 000

14 750

 

89 920

 

USBVTEX)

Csp. SC -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

I99J .1996

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE CHAVES

 

TOTAL

29 998

1 300

68 902

   

100 200

 

norte

Csp 50» -FN

29 998

1 300

68 902

   

100 200

 

Cep 50» -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

1993 •1995

 

0 Fontes - FC

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE VIANA DO

 

TOTAL

5000

II 800

20 000

   

36 800

CASTELO

norte

Cep. 50" - FN

5 000

II 800

20 000

   

36 800

 

Csp SC -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

1993 - 1995

 

0. Fontes • FC

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE ABRANTES

 

TOTAL

50 200

75 000

44 000

   

169 200

   

Csp. SC ■ FN

50 200

75 000

44 000

   

169 200

 

usbvtex)

Csp SC - FC

0

0

0

   

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

   

0

199) .1995

 

O Fontes - FC

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE CASCAIS

 

TOTAL

5 266

35 000

210 000

   

250 766

   

Csp. SC -FN

5 766

35 000

210 000

   

250 766

 

usbvtex)

Csp SC -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

1993 - 1995

 

0. Fontes - FC

0

0

0

   

0

HOSPITAL DISTRITAL DE POMBAL

 

TOTAL

 

250

47 750

109 500

12 500

170 000

 

centro

Cip 5C -FN

 

250

47 7S0

109 500

12 500

170 000

 

Csp SC - FC

 

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

 

0

0

0

0

1994 .1997

 

0 Fontes - FC

 

0

0

0

0

0

HOSPITAL DISTRITAL DE PONTE DE

 

TOTAL

 

36 SOS

100 600

299 400

 

436 505

LIMA

norte

Csp SC -FN

 

36 505

100 600

299 400

 

436 505

 

Cap 5C -FC

 

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

 

0

0

0

 

0

1994 - 1996

 

0. Fontes - FC

 

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE BRAGANÇA

 

TOTAL

 

8 000

80 000

170000

 

258 000

NORTE

Csp. SC -FN

 

8000

80 000

170 000

 

2S8 0O0

 

Cep SC -FC

 

0

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

 

0

0

0

 

0

1994 .1996

 

0. Fontes - FC

 

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE ÉVORA

 

TOTAL

 

19000

75 000

99 500

 

193 500

   

Csp SC • FN

 

19 000

75 000

99 500

 

193 500

 

alentejo

Csp SC -FC

 

0

0

0

 

0

   

O. Fontes • FN

 

0

0

0

 

0

1994 . 1996

 

0. Fontes - FC

 

0

0

0

 

0

HOSPITAL DISTRITAL DE PORTIMÃO

 

TOTAL

 

27 000

113000

   

140 000

   

Cap. SC -FN

 

27 000

113000

   

140 000

 

ALGARVE

Cap.SC -FC

 

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

 

0

0

   

0

1994 .1993

 

0 Fontes-FC

 

0

0

   

0

HOSPIT AL DISTWT Ai. DE F ARO

 

TOTAL

 

5000

SOOOO

   

55 000

 

aloaave

Cap.SC -FN

 

5 000

50 000

   

55 000

 

Cap SC -FC

 

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

 

0

0

   

0

1994 - 1995

 

O Fontes - FC

 

0

0

   

0

Página 386

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(387)

MINISTÉRIO DA SAÚDE . PIDDAC TRADICIONAL

(Valam cm Cacaos)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÀO

(NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

' PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

.(Exot PnEvbtt)

1995

19%

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

HOSPITAL DISTRITAL DE FAFE 19»» . 1995

MORTE

TOTAL

Csp 50* -FN Csp.SC - FC

0 Fonts • FN 0 Fomes - FC

70 100 35 000 . 105 100

70 100 3 5 000 105 100 0 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE SANTO TIRSO I9M - 1995

NORTE

TOTAL

Csp. SC -FN Csp. SC -FC ' 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC

164 200 66 400 230 600

164 200 66 400 230 600 0 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE LAMEGO 1994 - 1995

NORTE

TOTAL Csp. 5C -FN -, Csp SC - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

165'3O0 72 400 .. . 237 700 165 300 72 400 ., . 237 700 0 .0- .0 0 0 0 0 0. 0

HOSPITAL DISTRITAL DO BARREIRO 1994 - 1995

US8VTEJ0

TOTAL

Csp SC -FN Csp SC -FC

- 0 Fontes.- FN 0. Fomes - FC

6130 15 930 22 060 6 130 15 930 . 22 060 .00 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE PORTALEGRE 1994 ■ 1995

ALENTEJO

TOTAL Csp SC -FN Csp. SC -FC

O.Fontes-FN 0. Fontes - FC

20 000 75 000 95 000 20000 75 0O0 95 000 0 0 0

0 0 0

0.0 0

HOSPITAL DISTRITAL DO MONTIJO 1994 .1995

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SC - FN Ctp SC -FC

0. Fontes - FN 0 Fomes - FC

27 123 90 000 117 123

27 123 90 000 117 123 .0 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE MACEDO DE CAVALEIROS

1994 .1995

NORTE

TOTAL Csp. SC - FN Cip.SC -FC 0. Fontes -FN 0. Fontes - FC

4 200 60 600 64 800

4 200 60 600 64 800 0 0 0 0 0 0 0 0... 0

HOSPITAL DISTRITAL DE TOMAR 1994 - 1995

USBVTEJO

TOTAL Csp SC -FN Csp SC -FC

0. Fonte» - FN O. Fontes - FC

26 500 3 000 29 500

26 500 3 000 29 500 0 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE SANTIAGO DO CACEM

1995 - 1997

alentejo

TOTAL

Csp.SC -FN Cep.Se -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

100 000 506 000 952 000 1 558 000

100 000 506 000 952 000 1 558 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE TORRES VEDRAS

1995 - 1996

USBVTEJO

TOTAL Csp SC -FX Csp.SC -FC.

0 Fontes - FN O. Fontes • FC

30 000 • 10 000 40 000 30 000 10 000 40 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE BEJA 1995 - 1994

ALENTEJO

TOTAL Csp. SC -FN Csp.SC -FC 0 Fontes - FN O. Fontes - FC

75 000 100 000 175 000

75 000 100 000 175 000 0 0 0

0 0' 0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE GUIMARÃES 1995 • 1995

NORTE

TOTAL

Csp.SC -FN Csp SC -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

99 982 99 982 99 982 99 982 0 0

0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DA COVILHÃ 1995 - 1995 ,.

CENTRO

TOTAL

. Csp. SC - FN Cip.se -FC

0 Fontes - FN 0. Ponta - FC

70 000 70 000 70 000 70 000

.o • • 0

0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE LAGOS WS . \99S

ALOAAVE

TOTAL

Cep SC -FN Csp.SC -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 1 10 000 10 000 10 000

o ' o

0 0 0 0

HOSPITAL DISTRITAL DE SAO PAIO DE OLEIROS

1995 - 1995

CENTRO

TOTAL Csp. SC -FN Csp.SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC

20 000 20000

20 000 20 000 0 0

0 0 0 0

Página 387

114-(388)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE hddac tradicional

(Vtiacea cts Caim)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

199Î

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

HOSPITAL OISTRITAL DE CANTANHEDE 1999 -19«

CENTRO

TOTAL

C«p 30» . FN Cap VT -FC

0. Fostes - FN O Fonta - FC

30 000 30 000

30 000 30 000 0 o

0 0 0 o

HOSPITAL DISTRITAL DE ESTARREJA 1995 - 1993

CENTRO

TOTAL Cep SO* -FN Cap.50* -FC 0. Fonta. FN 0. Fones. FC

43 000 43 000

43 000 43 000 0 o

0 o 0 o

 

AMPLIAÇÃO E APETRECHAMENTO HOSPITAIS E MATERNIDADES CEN1

DC1E5 tTdeP

DE

TRAIS Tojectos: 22

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

(274 709 5 765 927 9 8IS344 6 719 803 6 247 000 8 919800 45 745 483 8274 709 4 220 827 7 563 510 S 642 009 6 247000 8 919800 40 867 855 0 1545 000 2 254 834 1077 794 0 0 4 877 628

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL GERAL DE SANTO ANTÔNIO I9SS -1996

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fonta - FN 0. Fontes - FC

3 677 937 2 060 000 3 925 004 1 437 059 ) 1 100 000 3 677 937 515 000 1 670 170 359 265 6 222372 0 1 545 000 2 254 834 1 077 794 4 877 628

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DR EDUARDO SANTOS SILVA • CENTRO HOSPITALAR DE VILA NOVA DE GAIA

I9U -1996

NORTE

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fostes • FN 0. Fomes - FC

1 174 449 388 878 360 000 115 000 2 038 327 1174 449 388878 360 000 113000 2 038 327 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DE S JOÃO I9t» -1996

NORTE

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* .FC

0. Fosts - FN 0. Fontes - FC

445 880 151100 337 000 100000 1 233 980 445 880 151 100 537 000 100 000 1 233 980 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DE SANTA CRUZ 19» . 1993

USBVTTJO

TOTAL

Cap 50* -FN Cip 50* . FC

0. Fontes - FN 0 Fosses - FC

673 000 562 254 120 300 1 357 554

675 000 562 254 I 20 30O 1 557 554 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL EGAS MONIZ 19» -1995

LISBVTEIO

TOTAL Cap 50* -FN Csp. 50* - FC

0. Fontes. FN 0. Fostes • FC

752 397 709 920 850 600 2 312 9)7 752 397 709920 830 600 2 312 917 0 0 0 0

0 0 0 0

0 0 0' 0

HOSPITAL PULIDO VALENTE 1919 - 1995

LISBVTEJO

TOTAL

Cap 50* - FN

Cap.50* -FC

O Fontei - FN 0 Fontes - FC

821 539 400 600 695 600 1 917 739

821 539 400 600 695 600 1 917 739 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DE S. FRANCISCO XAVIER 1991 . 1997

uSBVrrjo

TOTAL Cap 50* -FN Cap 50* -FC O. Fontes • FN 0 Fostes ■ FC

51 372 8 500 314 000 2 514 000 3 472 000 6 559 872 51 372 8 500 314 000 2 514 000 3 472 000 6 359 872 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DE SANTA MARIA 1992 - 1996

LISBVTfJO

TOTAL Cep 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta • FC

511 277 342 341 858 400 379 400 2 091 418 511 277 342 341 858 400 379400 2 091 418 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTITUTO GAMA PINTO 1992 - 1995

USBVTEX)

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC 0. Fonsa - FN O.Foma-FC

119 552 23 240 215 300 358 092

119 552 23 240 215 300 358 092 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (HOSP. PEDIÁTRICO)

199] -1999

CENTRO

TOTAL Cap 50* -FN Cap SO* -FC

0. Foata . FN 0. Fontes - FC

406 2 750 100 500 209344 500000 2 000 000 2 813 000 406 2750 100 500 209 344 500000 2000000 2813000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

1993 - 1997

CENTRO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

0. Foata. FN O. Fontes - FC

44 900 215000 400 640 310000 40 000 1 010 540

44 900 215 000 400640 310 000 40 000 1 010540 0 0 0 0 0 0

ooo'oo 6

0 0 0 0 0 0

CENTRO MATERNO-INFANTTL DO NORTE 1994 - 1999

NORTE

TOTAL Cap. 50* .FN Cap 50* .FC 0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

200 100000 500000 1 100 000 6299800 8 000 000 200 100 000 500 000 1 100 000 6 299 800 8 000 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 388

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(389)

MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional

i (Virions cm Cmtm)

PROGRAMAS

PROreCTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 5)

FONTES DE FINANCIA-: MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

' 1994 (Excc. Previra)

1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (HOSP. COVÕES)

1994 - 199»

CENTRO

TOTAL Cep. SO* -FN Cap. SO", * FC 0. Fontes • FN 0. Fono - FC

2S0 276 000 - 2S0 000 245 000 100 000 871 250

250 276 000 250 000 245 000 100 000 871 250 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA (MAT B. BARRETO)

1994 .199»

CENTRO

TOTAL

Cap 50" -FN Cap SC -FC

0. Fon le» - FN O. Fome» ■ FC

250 110000 105 000 2IS2S0 250 110 000 105 000 215 250 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 .0

HOSPITAL DOS CAPUCHOS 1994 ■IWS

USSVTEK)

TOTAL

Cap SC - FN Cap SC -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

271 784 185 000 456 784 271 784 185 000 456 784

0 , 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL OE S. JOSE 1994 . 199»

USJJVTEJO

- TOTAL

Cap. )C -FN Cap SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

496 560 165 000 661 560 496 560 165 000 661 560

0 0 " 0

0 0 0 0 0' 0

HOSPITAL DE STA MARTA 1994 ■ 199)

USBVTEJO

-TOTAL

Cap. SC • FN Cap SC -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

95 000 350 000 445 000

95 000 350 000,,' 445 000 0 0 0

0 0 " 0 0 0 0

HOSPITAL OR. 10AOU1M URBANO I994-I99S

NORTE

TOTAL Cep. SC -FN C«o SC -FC

0. Fontes - FN 0 Fomes - FC

27 200 50 000 77 200 27 200 50 000 77 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL DR. JOSE D ALMEIDA 1994 - 199)

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SC -FN Cap.se -FC O Fontes - FN 0. Fomes - FC

10 000 40 000 50 000

10 000 ' 40 000 50 000 0 0" 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL CURRY CABRAL 1995 • 199«

USBVTEJO

TOTAL Csp 5C -FN Cap SC -FC

0. Fomes - FN O. Fontes - FC

90 000 800 000 890 000 520 000 2 300 000

90 000 800 000 890 000 520 000 2 300 000 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MATERNIDADE JULIO DINIS 1995 ■ 1995

norte

TOTAL

Csp 5C - FN Csp. SC -FC

0 Fontes - FN • 0. Fontes - FC '

40 000 40 000 40 000 40 000 0 0 0 0 0 0

SANATÓRIO DO OUTAO 1995 - 1995

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SC -FN Csp 5C -FC

0 Fonte» - FN 0 Fonte» - FC

35 000 35 000 35 000 3 5 000 0 0

0 0 0 0

SAÚDE MULHER E CRIANÇA

OGIES N" de Projectos: ' 2

TOTAL Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Pontea - FC

837 192 800 000 780 000 2 417 192

837 192 800 000 780 000 2 417 192

0-00 0

"OOO 0 0 0 0 0

SAÚDE MATERNA E NEONATAL 1992 - I99S

DIVERSAS

TOTAL Cap 5C - FN Csp. SC -FC

O. Fontes - FN O Fontes - FC

837 192 400 000 200 000 1 437 192 837 192 400 000 200 000 1 437 192 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

SAÚDE INFANTIL 1994 . 19»)

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SC -FN Cap. SC -FC

0. Fontes - PN O'Fontci - FC

400 000 580000 980 000 400 000 580 000 ! 980 000

0 0.. , 0

----- o o o

0 0 0

Página 389

114-(390)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(Va]oR* em CoMcw)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (KITTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

ATÉ 31/12/1993

1994 (E«c Prrvtso)

1995

199«

1997

ANOS TnT., SEGUINTES j TOrAL

LUTA CONTRA O CANCRO

DIVERS N*del

•rojeóos: 3

TOTAL Cap.50* -FN Cap 50" -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

5923 97» 1969373 1225000 «53 697 9 972 048 5923 978 1 969 373 1 225 000 8S3 697 9 972 048 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1POCENTRO REGIONAL OE ONCOLOGIA DE LISBOA

1940 -1996

USBVTEJO

TOTAL Cap.SO* -FN Cep. 50* .FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 439626 712 676 245 000 483 697 2 880 999 1 439 626 712 676 245 000 483 697 2 880 999 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1PO-CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO

1990 -1996

NORTE

TOTAL Cep. SO* -FN Cep 50" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

3737 022 548 697 430 000 370 000 5 083 719 3 737 022 548 697 430 000 370 000 5 085 719 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1PO-CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DE COIMBRA

1990 - 1991

CENTRO

TOTAL Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

747 330 708 000 550 000 2 005 330 747 330 708 000 550 000 2 005 330 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL JULIO DE MATOS -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

HIM N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

70500 79000 SO SOO 200 000 70 SOO 79 000 SO SOO 200 000 0 0 0 0

o o o o

0 0 0 0

HOSPITAL JULIO DE MATOS -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

1994 . |99o

US8VTTJ0

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

70 500 19 000 30 500 200 000 70 500 79 000 50 500 200 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL MICUEL BOMBARDA -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

"•MB N* & Projectos: 1

TOTAL Cap 50" -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

5 640 77 000 82 640 S640 77 000 82 640 0 0 0

0 0 0 0 0 0

HOSPITAL MIGUEL BOMBARDA -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO OE SERVIÇOS OE SAÚDE MENTAL

1994 - 1995

IIS8VTEK)

TOTAL Cap 50" . FN Cap.SO* -FC

O. Fornes - FN O. Fontes - FC

5 640 77 000 82 640

5 640 77 000 82 640 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DO LORVÃO -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

HPL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" • FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

47 000 121 250 95 500 263 750 47 000 121 250 95 500 263 750 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DO LORVÀO -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

1994 . 1996

CENTRO

TOTAL Cip SO* - FN Cap 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

47 000 121 250 95 500 263 750 47 000 121 250 95 500 263 730 .0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

HOSPITAL SOBRAL CID - REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

HSC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

37 600 SO 760 60000 55000 20 000 223 360 37 600 SO 760 60 000 55 000 20 000 223 360 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

HOSPITAL SOBRAL CID -REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL

1993 - 1997

CENTRO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap.SO* .FC

O. Fonts '■ FN O. Fontes - FC

37 600 50 760 60 000 55 000 20000 223 360 37 600 30 760 60 000 55 000 20 000 223 360 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIÂO DE SAÚDE DE FARO

ARSALG N*de

ÚDEDA

l*rojectos: 7

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50" -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

571444 455 900 338000 IIS 000 10 000 1 510 348 57144« 453 900 329 000 125 000 20000 1 SOI 348 0 0 0 0 0 0 (1 0 0 0 0 0 0 0 9 000 0 0 9 000

CENTRO DE SAÚDE DE LAGOS 1992 -1995

ALGARVE

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

138 000 103 400 10 000 271 400 IS8 000 103 400 10 000 271 400 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 390

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(391)

MINISTÉRIO DA SAÚDE itodac TRADiaONAL

(VaVarca em Cordo»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALI-ZAÇÃO

(NUTS 3)

FONTES DE

FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO DE SAÚDE DE SILVES 1992 - 1995

ALGARVE

TOTAL Cep SO" -FN Cep. 50" -PC

0. Fonta - FN 0 Fomes - FC

30 000 126 900 190 000 346 900 30 000 126 900 190 000 346 900 0 0 0 0

0 0 '0 - 0 0 0-0' 0

CENTRO DE SAÚDE DE LOULÉ 1992 - 1995

ALGARVE

TOTAL Cep. 50* - FN Cep SO1 -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

245 406 94 000 10 000 349 406 245 406 94 000 10 000 349 406 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 :0 ...... - 0

CENTRO DE SAÚDE DE TAVIRA 1992 • 1995

ALGARVE

TOTAL Csp, 50" - FN Cap 5e -FC

0. Fontes • FN 0. Fomes - FC

138 042 122 200 10 000 270242 138 042 122 200 10 000 ,; ' ' *' 270 242 0 0 0 '0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ALJEZUR 1994 ■ 1995

ALGARVE

TOTAL

Csp. 50" -FN Csp 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fonta - FC

9400 70 000 79 400 9 400 70 000 79 400

0,0 0

0 0 0 • 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE LAGOA 1995 - 1997

ALGARVE

TOTAL Cap 50" -FN Csp 50" -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

30 000 . 125 000 20000 175 000 30 000 125 000 20 000 175 000 0-00 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995

ALGARVE

TOTAL

Csp. 50" - FN Csp. 50- FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

18 000 ' 18 000

9 000 9 000 0 ' 0

0 0 9 000 9 000

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE BUA

ARSALT N" de Projectos: 4

TOTAL 49 800 71 816 200 000 110 000 431616

Cap 50" -FN 1 49 800 71 816 200 000 110 000 431 616

Cap. 50* - FC : 0 0 0 0 0

0.Fontes-FN ¡ 0 0 0 0 0 0. Fontes - FC ' 0 0 . 0 ... .0 0

CENTRO DE SAÚDE DE CASTRO VERDE 1991 ■ 199«

ALENTE»

TOTAL 21 600 . 33 016- ■ 80 000 " 50 000 204 616 Csp 50" -FN ! 21 600 53 016 80 000 50 000 204 616 Csp 50" - FC . 0.0 0 0 0 0. Fontes - FN 0 0 0 0 0 0 Fomes - FC 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ODEMIRA I99J • 1995

ALENTEJO

TOTAL i 28 200 9 400 50 000 87 600 Csp 50" - FN : 28 200 9 400 50 000 8 7 600 Csp. 50" - FC ; 0 0 0 0 0 Fontes • FN : 0 0 0 0 0 Fontes ■ FC ' 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ALJUSTREL 1994 . I99Í

ALENTEJO

TOTAL ! 9 400 50 000 40 000 99 400

Csp. SO" -FN i 9 400 50 000 40 000 99 400 Csp 50" FC I 0 0 0 0 O. Fontes - FN j 0 0 0 0 O. Fonta - FC | 0 0 ' 0 0

CENTRO DE SAÚDE DO ALVITO 1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL I 20 000 . 20 000 40 000 Csp 50" -FN 20 000 20 000 40 000 Cap. 50* - FC 1 0 0 0

0 Fonta - FN j 0 0 0 0 Fontes - FC 1 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE PORTALEGRE

ARSALT N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50" -FC

O. Fontes-FN 0. Fontes - FC

8 537 108 330 390 000 140 000 102 000 748 887

8337 25 850 133 000 140 000 102 000 411 387

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 82 500 255 000 0 0 337 500

/

CENTRO DE SAÚDE DE PORTALEGRE 1992 - 1995

ALENTEJO

TOTAL Cap 50" - FN Csp 50» -FC

O. Fonta - FN 0 Fonta - FC

8 537 98 500 250 000 357 037 8 537 23 500 62 500 94 537 0 0 0 0

0 0 0, 0 0 75 000 - 187 500 ■ 262 500

CENTRO DE SAVJDE DE ALTER DO CHA 0 1994 . 1995

ALENTEJO

' TOTAL Csp.SC - FN Cap se -FC

0. Fonta - FN O. Fonta - FC

9 850 90 000 99 850 2 330 22 500 24 850

v 0 0 0

0 0 0 7 500 67 500 7 5 000

Página 391

114-(392)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE piddac tradicional

(Vitan cd Cm»)

programas projectos

localização

(NUTS 2)

fontes oe

Financiamento

programação financeira

at1- 1994 199s 31/12/1993 l-fc«.«^.! .

1996

1997

anos seguintes

total

CENTRO OE SAÚDE DE GAVTAO 1995 -1997

USB VIEJO

TOTAL Cap.JO* -FN Cap. 50* -FC 0 Focus - FN 0. Foaoa - FC

20 000 70 000 92 000 182 OOO 20 000 70000 92 000 182 000 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 o

CENTRO DE SAÚDE DE FRONTEIRA 1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fonsa - FN 0. Fona» • FC

30000 70000 10000 110 000 30000 70000 10000 110 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGlAO DE SAÚDE DE ÉVORA

ARSALT N* de Projectos: 4

TOTAL Cap. Vf ■ FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonjes - FC

9400 136300 210000 293000 63000 711 700 9400 136 300 210 000 293 000 63 000 711 700 0 0 t 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VENDAS NOVAS 199] - 1995

ALENTEJO

TOTAL

Cap JO* -FN Cap SO* -FC

0. Foma - FN 0. Foster-FC

9 400 122 200 20 000 131 600

9400 122200 20000 151600 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE REGUENGOS DE MONSARAZ

1994 - 1996

ALENTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -PC

O.Feeea-FN 0. Fontes • FC

14 100 130 000 50 000 194 )00 14 100 130000 50000 194 100 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DO ALANDROAL 1995 - 1997

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

30 000 90 000 63 000 183 000

30 000 90 000 63 000 183000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VIANA DO ALENTEJO

1995 - 1996

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cip. SO* -FC 0. Fomes-FN 0 Fostes • FC

30000 153 000 183000

30 000 153 000 183 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREClAO DE SAÚDE DE AVEIRO

ARSC N* de Projecios: 10

TOTAL Cap. 50* - FN Cup. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

38 251 422 498 438 2IS 327 367 113 778 1 350109

38 251 422 498 429 913 327 367 123 778 1 341 807

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 8 302 0 0 8 302

CENTRO DE SAÚDE DE ESPINHO 199] - 1995

NORTE

TOTAL Cip SO* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0 Fonte* • FC

38 251 40 346 49 878 128 475

38 251 40 346 49 878 128 475

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE AVEIRO 1994 - 1996

CENTRO

TOTAL

Cap.50* -FN Cap SO* -FC 0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

122 200 50 000 62 367 234 367 122 200 50 000 62 367 234 567 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE CASTELO DE PAIVA

1994 - 1996

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Cip SO* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes • FC

14 400 80000 45 000 139 400 14 400 80 000 45 000 139 400 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ÍLHAVO 1994 - 1995

CENTRO

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* -FC

O. Fosea • FN 0 Fome»-FC

146 564 20000 166 564 146 364 20000 166564

0 0 0 . 0 0 0

0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ALBERGARIA-A-VELHA

j.

1994 - 1995

CENTRO

TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fosta - FN 0 Fonsa-FC

98 988 41 733 140 721 98 988 41 733 140 721 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE AROUCA 1995 - 1997

HORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fona - FN O Ferna - FC

30000 80000 57 900 167 900

30 000 80 000 57 900 167900 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 392

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(393)

MINISTÉRIO DA SAÚDE HDDAC TRADICIONAL

(Vnkxts cm Pi—ml

PROCRAMAS PROIECTOS

LOCAU-ZAÇÃO pVUTSJJ

FONTES DE FINANCIAMENTO

.. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ : 31/12/1993

- 1994

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO DE SAÚDE DE ANADIA

\

CENTRO

TOTAL

Cep.50* -FN Cep 50- -FC

0. Fonta-FN 0. Fontes-FC

30 000 50 000 34 121 118 121

30 000 50 000 38 121 118 121 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ESTARREJA 1995 .1997

CENTRO

TOTAL Csp 50* - FN Csp. 5o* -FC O.Fontes-FN 0. Fontes-FC.

20 000 90 000 27 757 137 737

20 000 90 000 27 757 137 757 0 0 0 0

.0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VALE DE . CAMBRA (REMODELAÇÃO)

1995 -l»»J

NORTE

TOTAL ' Csp. 50* -FN Cep 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

100000 100000 100000 100000 0 0

0 0

... 0 - 0

PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE I99S -1995

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50* -FN

Cep. 50* -FC

0. Fonla - FN 0. Fontes - FC

? 16604 16604 8 302 8 302

.0 0 0 0 ..... - 8302 - 8 302

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIAO DE SAÚDE DE CASTEL BRANCO

ARSC N*del

ÚDE DA

0

■rojectos: 5

TOTAL ■■ Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

20 906 209 772 192 222 170 000 SOOOO 442 300 20 504 209 77t 192112 170000 30000 642300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DO FUNDÃO 1991 .1995

CENTRO

TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50* -FC O. Fonta - FN 0 Fonta - FC

5 006 115 272 104 722 22S0O0 5 006 115 272 104 722 225 000 0 0 0 0

-0 0 0 0 0 0 0 0

EXT DE ALCAINS (CENTRO DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO)

199] .1995

CENTRO

TOTAL ' Csp. 50* • FN

Csp se -FC

0. Fonta- FN O Fomes-FC

7 500 42 500 2 000 52000 7 500 42 500 2 000 52 000 0 0 0 0 ■ - 0 0 ■' 0 0 - 0 0 0 0

EXT DE TORT02ENDO (CENTRO DE SAÚDE DA COVILHÃ)

1997 .1995

CENTRO

TOTAL ' Csp se -FN Ctp.se -FC

O. fonta - FN 0. Fonta - FC

8000 42000 5 500 55 500 8 000 ' 42 000 5 500 55 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE PROENÇA-A-NOVA

1994 . 1997

CENTRO

TOTAL Csp Se - FN

c»p se - FC

0. Fonta - FN 0. Fonla • FC

10 000 40000 85 000 10 000 145 000 10 000 40 000 85 000 10 000 145 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE BELMONTE 1995 - 1997

CENTRO

TOTAL

Csp se - FN Cnp se - f C

0 Fonla • FN 0. Fonla - FC-

40 000 85 000 40 000 165 000 40 000 85 000 40 000 165 000 0 0 0 0 0.0 0 0

... -oo o o

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE COIMBRA

ARSC N* de Projectos: 10

TOTAL Cnp. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

17 893 464 492 602 933 482 043 318 640 1 896 025 17893 464 491 595 80S 482 045 328640 1888 875 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 130 0 0 7130

CENTRO DE SAÚDE DE SANTA CLARA (COIMBRA)

1991-1991

CENTRO

TOTAL Csp se -FN Csp se -FC

0 Fontes - FN 0 Fonta - FC

3 208 9 400 50 000 63 293 81 242 207 143

3 208 9 400 30 000 63 293 81 242 207 143 0 0 0 .0 0 0

• 0 0 0 0 0 0 - o o • -o- 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE S. MARTINHO DO BISPO

1991 -1996

CENTRO

TOTAL Cap.Se -FN

Csp.jse -FC

0. Fpnsa - FN 0 Fontes FC

3 414 67 222 S2 40O . 49 577 202 613

3414 67 222 82 400 49 577 202 613 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE MONTEMOR-O-VELHO

1992 - 1993

CENTRO

TOTAL Csp. se -FN Cap. se -FC 0 Fonta-FN 0. Fonla - FC .

8 146 108 100 113 048 229 294

8 146 108 100 113 048 229 294 0 0 0 0

0 0 0 0

- - 0 0-0 0

Página 393

114-(394)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(Velara em Como*)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

pfUTSJ.)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Emc. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

 

CENTRO DE SAÚDE DE PENACOVA 199) -199«

CENTRO

TOTAL

Cap 50* ■ FN Cap.30* -FC

0. Fonta ■ FN O. Fonto - FC

3 025 75 200 SI 000 60 275 219 500 3 023 75 200 SI 000 60 273 219500 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o

CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

1993 - 1995

CENTRO

TOTAL

Cap. 50" '- FN C«p 50* -FC

0. Fonto - FN O. Fonla •* FC

100 135 675 105 000 240 775 100 133 675 105 000 240 775 0 0 0 o 0 0 0. 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DA FIGUEIRA DA FOZ

1994 . 199'

CENTRO

TOTAL

Cap, 50" - FN Cap SO" -FC

0. Fonla - FN 0 Fonta - FC

9400 50000 94000 131000 284400 9400 50000 94000 131000 284400 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CfiNTRO DE SAÚDE DE TÁBUA 1994 ■ 1997

CENTRO

TOTAL C-p 50* -FN Cap. 50" -FC

0. Fonta • FN 0. Fonas - FC

21895 69 207, 72 500 26 398 190 000 21 895 69 207 72 500 26 398 190 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXT SA DA BANDEIRA (CENTRO DE SAÚDE DE COIMBRA)

1994 ■ 1996

CENTRO

TOTAL

Cap 50" -FN Cap. 50" -FC

O. Ponta-FN 0. Fonta - FC

37600 18000 42 400 98 000 37 600 18 000 42 400 98 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ARGANIL 1995 - 1997

CENTRO

TOTAL Cap 50» -FN Cip. 50" -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta • FC

20000 100000 90000 210 000

20000 100000 90000 210000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PRESTAÇÃO OE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995

CENTRO

TOTAL Cip 50* - FN Cap. SC -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

14 300 14 300 7 150 7 150 0 0 0 0 7 150 7 150

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÂO DE SAÚDE DA GUARDA

ARSC N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

713 229S83 365 000 240 000 40 000 875300 713 229 383 365 000 240 000 40 000 875 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE TRANCOSO 1993 -1995

CENTRO

TOTAL

Cip. 50* -FN Csp 50* - FC

O Fonto • FN O Fonto - FC

425 102 975 100 000 203 400

425 1 02 975 100 000 203 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE CELORICO DA BEIRA

1993 - 1995

CENTRO

TOTAL

Cap 50" - FN Cap 50* - FC

O. Fonta - FN O Fonto - FC

290 112 510 100 000 212 800

290 112 510 100 000 212 800 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE AGUIAR DA. BEIRA

1994 - 1996

CENTRO

• TOTAL

Cip. 50" - FN Cap. 50" -FC

O. Fonto • FN O. Fontea - FC

14 100 I3S0OO 80 000 229 100 14 100 13$ 000 * 80 000 229 100 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0.0 0

CENTRO DE SAÚDE DE FORNOS DE ALGODRES

1995 -1997

CENTRO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

O. Fonto • FN O. Forno - FC

30 000 160 000 40 000 230 000 30 000 160 000 40 000 230 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SA SUBREGIAO DE SAÚDE De LEIRIA

ARSC N»del

ÚDEDA

'rojectos: 4

-TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

56 400 '289990 388 580 90 302 47 213 871 485

36 400 189 990 388 580 90 302 47113 872485 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE LEIRIA 1993 -1995

CENTRO

TOTAL

Cap SIT - FN Cap SO* -FC O. Fonto - FN O. Ponto - FC

47 000 143 700 197 580 390 280

47 000 145 700 197 380 390 280 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 394

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(395)

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(Vihxts en. Com«)

PROCRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES •

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Prcvituj

, J995

1996 '

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO DE SAÚDE DE PORTO DE MOS 1991 - 1995

CENTRO

TOTAL

Ces. 50* -FN Cas SO" -FC

0 Forjes - FN 0. Partea - FC

9 400 130 190 40 000 179 590

9400 130190 40000 179590 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

1994 -1995

CENTRO

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. SO» -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

14 100 121 000 - 135 100

14 100 121 000 135 100

0 0 "■ 0 0 0" 0 0 . ' 0 ■ 0

CENTRO DE SAÚDE DE CASTANHEIRA DE PERA

1995 • 1997

CENTRO

TOTAL Cap. SO" -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes - PN O. Fontes - FC

30000 ; 90 302 47 2|3 167 515 30 000 90 302 4 7 213 167 515 0 0 0 0

0 0 0 0 0 .0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE VISEU

ARSC N° dt Projector. 4

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O Fónica-FC

11 565 336 457 392 000 295 578 1 035 600 11545 334 487 391 000 195 578 1 035 600 0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 00 0 ' 0

CENTRO DE SAÚDE OE MANGUALDE 1992 - 1996 .

CENTRO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO" -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC

5 788 106412 146 200 41 600 300 000

5 788 106 412 146 200 41 600 300 000

0 0 0 0 0

.0.0.. 0 . . 0 0 0 ... 0 0 0 .. - . 0

CENTRO DE SAÚDE DE TAROUCA 1992 - 199«

NORTE

TOTAL Cap. SO* - PN Cap SO" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

5 777 106 825 80 800 76 598 - 270 000 5 777 106 825 80 800 . 76 598 ' 270 000 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 : 0 0 0 0 0 - 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VISEU 1994 ■1996

CENTRO

TOTAL Cap. SO* - FN Csp 50" -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

123 220 160 000 116780 400 000 123 220 160 000 116 780 400 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE TONDELA (EXTENSÃO CAMPO DE BESTEIROS)

1995 • 1996

CENTRO

TOTAL

Cap. SO" -FN Cap. So* -FC

0. Fontes-FN 0 Fontes - FC

5 000 60 600 65 600 5 000 60 600 65 600 0 0 0

0 0 0 0 0 0

i

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÃO DE SAÚDE DE LISBOA

ARSLVT ' N* de Projectos: 10

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

49 425 714 761 499 050 504 900 400 000 2 170 13« 49 425 556 698 436 085 270 650 210 000 1 522 858 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ' 158 063 62 965 236 250 190 000 647 278

CENTRO DE SAÚDE DE LINDA-A-VELHA (OEIRAS)

1992 - 1995

USBVTErO

TOTAL

Cap. SC* - FN Csp 50" -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

12 844 150 090 43 606 206 540 12 844 1S0 090 43 606 206 540 0 0 0 0

0 0 0. .0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DO OLIVAL (CACEM) 199} . 1996

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO" -FN Cap. SO* - FC

0. Fantes - FN 0. Fontes - FC

5 668 117 432 65 000 46 900 235 000 5668 117432 65 000 ' 46 900 233000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXTENSÃO CASAL DE CAMBRA (CENTRO DE SAÚDE DE SINTRA)

• 1993 .1995

USBVTE»

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50" -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes-FC

18 788 104 272 50 000 ' 1 . 173 060

18 788 104 272 50 000 r 173 060 0 0 0 0

0 0-0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DA BRANDOA (AMADORA)

j-

1993 ■ I99S

US8VTEJ0

TOTAL

Cap. So* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - PN 0. Fontes - FC

12 123 135 378 46 194 . . 193 697 12 125 135 378 46 194 . 193 697

000' 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE LOURES 1994 . 1997

USÍVTEX)

TOTAL Cap. SO* -PN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

14 775 . 50 000 145 000 110 000 319 775 3 325 42 500 36 250 32 500 114 775 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

11 250 7 500 108 750 77 500 205 000

Página 395

114-(396)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE

piddac tradicional (Vitara eu Comos)

programas

projectos

localização

(nuts2)

i-OnTES

OE financiaMENTO

PROGJWMAÇAO FTNANCSRA

até

31/12/1993

1994 (Ene. Prevista)

1995

- 1996

1997

anos xfYTAl

seguintes] total

CENTRO DE SAÚDE DOS OLIVAIS

lobvtgjo

TOTAL

Cm}. SC* -FN Cas. SO* -FC

• 14 775

3 525 0

10000

2)00 0

145 000

36250 0

150 000

37 500 0

319 775

79775 0

1994 -1917

 

0. Fooara-FN 0 Focca- FC

0

112)0

0

7500

0

108 750

0

112 500

0

240 000

EXTENSÃO FORTE DA CASA (CENTRO DE SAÚDE DA PÓVOA DE SANTA DUA)

LTlfrVTBJO

TOTAL Ca». 50* -FN Cas.50" -FC

20 439 4 876 0

124 250

87 312

0 .

25 000 6250 0

 

169 689 98438 0

1994 .1994

 

0 Fooaa-FN 0 Foste.-FC

0

15 563

r0

36938

0

18 750

 

0

71 251

CENTRO DE SAÚDE DE ALVALADE

USaVTEJO

TOTAL Cas 50* -FN Co 50* -FC

157 600

37 600 0

80 000

76 473 0

   

237600

114 073 0

1994 .199J

 

0. Fosca-FN O.Poasa-FC

0

120 000

0

3 327 -.

   

0

123 527

CENTRO DE SAÚDE DA DAMAIA

uSBvre»

TOTAL .. Cip 50* -FN Cep. JO* -FC

 

15000 15 000 0

145 000 145 000 0

140000 140000

. 0

300 000 300 000 0

199S -1997

 

0. Fosses • FN O.Fcestes-FC

 

0 0

0 0

0 0

0 0

PRESTAÇÃO OE CUIDADOS DE SAÚDE

usavruo

TOTAL Cep. 50" -FN Cap 50" -FC

 

1)000 7 500 0

   

15 000

7 500 0

I99S ■ I99S

 

0 Fosea-FN O. Fosea • FC

 

0

7 500.

   

0

7 500

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SDBREClAO DE SAÚDE DE SANTARÉM

ARSLVT N* de Projectos; 3

TOTAL Cap. 50* -FN CRp.50* - FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

33« 19813« 350187 120 000 668 679

33« 198 156 350 187 120 000 668679

0 0 0 0. 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE BENAVENTE 199] . 1995

USBVTPJO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC

O Fostes - FN O. Focaa-FC

336 179 356 140 187 319879

336 179 356 140 187 319 879

0 0.0 0

0 0 ' 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE ALMEIRIM 1994 -1996

LiSBVTEJO

TOTAL Cap 50" -FN Cap. 30* -FC

O tosta - FN O. Fosta • FC

18 800 200 000 25 000 243 800

18800 200 000 23 000 243 B00 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DO SARDOAL

1995 - 1996

usavruo

TOTAL CapKP -FN Cep 50" -FC O. Fona. FN O. Fostes - FC

10 000 95 000 103 000

10000 93 000 10)000 0 0 0

oo o

0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIÀO DE SAÚDE DE SETÚBAL

ARSLVT N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes • FC

5366 93 575 176 096 144 200 50 000 469137 5 366 22 325 SSS48 103 550 50 000 236789 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 71150 110548 40650 0 131448

CENTRO DE SAÚDE DE ALCOCHETE 1991 -1996

USBVTESO

TOTAL

Cap SC* -FN Cap. 50" -FC

O. Fona • FN O.Foua-FC

4 560 68 950 100 000 25 000 198 510

4 560 16 450 25 000 6 250 52260 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 52 500 75 000 18 750 146 2)0

EXTENSÃO DE PINHAL NOVO (CENTRO DE SAÚDE DE PALMELA)

1993 -1996

 

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

O Fones - FN O Foata-FC

806 24 62) 50 000 29 200 104 631 806 5 875 12 500 7 300 2*447 0 0 0 0 V 0 0 0 0 0 0 18 750 37 500 21 900 78 150

CENTRO DE SAÚDE DE AMORA *

199) -1997

Uttvre»

TOTAL

Cap.JO* -FN Cap. SO* -FC

O.Foata-FN O. Fontes-FC

10 000 90 000 50 000 150000 10000 90000 50000 150000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995

DIVERSAS

TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC

O. Fossa - FN O Fonte»-FC

16096 ' 16096

8 048 8048

0 0

0 .- 0 «048 8048

Página 396

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(397)

MINISTÉRIO DA SAÚDE MDDAC TRADICIONAL.

(Valore* cm CortttM)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

ATÉ 31/12/1993

1 1994

(Extx. Prevmi)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE BRAGA

TOTAL

Cap.XP -FN Crd.JO" -FC

¿59603 259603 0

673 159

1(1144 0

MS 100

127 523 0

461400 209099

0

. 110000

. 110000 0

1369261

967511 0

ARSN NT òe Projecto": 13

0. Fome» - FN 0. Fontes - FC

0 0

0

311875

0

437 575

0

252301

0 0

. 0 1 401 731

CENTRO DE SAÚDE DE ESPOSENDE

HORTE

TOTAL Cep. 50" -FN Oe 30- -FC

166 329 166 329 0

177 300

42 300

0

32 800' 13 200 0

   

396 429

221 829 0

1992 ■ 1995

 

0. Fonta - FN 0. Fontes • FC

0 0

0

135 000 _

0

39 600

   

0

174 600

CENTRO DE SAÚDE DE SENHORA-A-B RANÇA(BRAGA)

WORTE

TOTAL Csp. 50* -FN Cep. 50* - FC

85 200

85 200 0

197 000

47 000 0

61200 '

15 300' 0

   

343 400 147 500 0

1992 - 1993

 

0 Fonta - FN 0 Fomes - FC

0 0

0

-150 000

0'

. 45 900

   

0

195 900

CENTRO DE SAÚDE DE VILA VERDE

NORTE

TOTAL Csp. 30" -FN Csp. 50" -FC

8 074 8074 0

168 347 40 847

0

75 000 18 7)0 ' 0

   

251 421 67 671 0

1993 -I99S

 

0 Fonte» - FN 0. Fonta - FC

0 0

0

127 500

0

36 250

   

0

183 750

CENTRO DE SAÚDE DE FAFE

HORTE

TOTAL

Csp. 50" -FN Csp 30" -FC

 

19 700 4 700 0

110 000 27 500 0

70 000 I7SO0 0

 

199 700 49 700 0

1994 - 1996

 

0 Fontes - FN 0 Fonte» - FC

 

0

15 000

0

82 500'

0

-32 500 .

 

0

150 000

EXT DE RIBEIRÃO (CENTRO DE SAÚDE DE FAMAUCAOI

NORTE

TOTAL Csp 50" -FN Csp. 50" -FC

 

9 850 2 350 0

30000 -

7 500 0

20 500

3125 0

 

60 350 14 975 0

1994 .199«

 

0. Fomes • FN 0 Fonta - FC

 

0

7 500

0

22500

0

15 375

 

0

45 375

CENTRO DE SAÚDE DE CABECEIRAS DE BASTO

NORTE

TOTAL

Csp StP -FN Csp. 30" -FC

 

19 700

''4 '700 0

130 000 32 SOO 0

406S0

10 162 0

 

190 350 47 362 0

1994 . 1996

 

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

 

0

15 000

0

97 500

0

30488

 

0

142 988

CENTRO DE SAÚDE DE BARCELINHOS

NORTE

TOTAL

Csp. 50* - FN Csp. 50" -FC

 

19 700 ' 4 700 0

180000

45 000 0

52 625

13 156

0

 

252 325 62 856 0

1994 ■ 1996

 

0. Fonta • FN 0. Fonta - FC

 

0

15 000

0

133 000

0

39 469

 

0

189 469

CENTRO OE SAÚDE DE BRAGA (III )

NORTE

TOTAL Csp 50" -FN Csp. 50" -FC

 

' 19 700

'4 700 • 0

80 000 . 20 000,: 0

152 625

38 156

0

 

252 325

62 856 0

1994 ■1996

 

0 Fonta - FN 0. Fontes - FC

 

0

15 000

0

60 000 '

0

114 469

 

0

189 469

CENTRO OE SAÚDE DE TAIPAS (GUIMARÃES)

NORTE

TOTAL Csp. 50* • FN Cep 50" -FC

 

14 775 3 525 0

35 000 8 750 0

   

49 775 12 275 0

1994 ■ 1993

 

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

 

0

II 250

0

26 250

   

0

37 500

EXT.ARCO DE BAÚLHE

(CS CABECEIRAS DE BASTO)

NORTE

TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50" -FC

 

9 850 2 330 0

17 000 4 250 0

   

26 850

6 600 0

1994 - 1993

 

0. Fonta - FN 0. Fonta • FC

 

0

7 500

0

12 750

   

0

20 250

EXT GANDARELA (C SAÚDE CELORICO DE BASTO)

NORTE

TOTAL Cep 50" -FN Csp 50* -FC

 

9 850 2 350 0

17 000 4230

0"

   

26 850 6600 0

1994 ■ 1995

 

O. Fana - FN 0 Fana - FC

 

0

7 500

0

12 750

   

0

20 250

EXT DE VILA SECA (CENTRO DE SAÚDE DE BARCELOS)

NORTE

TOTAL

Csp. 50* -FN Csp 50* - FC

 

7 387

1 762 0

62100

1)525 * 0

   

69 487 17 287 0

1994 - 1995 '

 

0 Fonta - FN O. Fonsa - FC

 

0

5 425

0

46)75

   

0

52 200

CENTRO DE SAÚDE DE PÓVOA DE LANHOSO

HORTE

TOTAL

Csp. 30" -FN Csp 50* -PC

   

15000

15 000 0

12)000

12)000 0

110000 110 000 0

250 000 250 000 0

1995 - 1997

 

0 Fonta - FN O. Fonta - FC

   

0 0

0 0

0 0

0 0

Página 397

114-(398)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE pwdac tradicional

(Valores em Contos)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇAO

0VUTS1)

l-ONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ

31/12/1993

1994

(Exáoc J*W>--i*-U)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE SAÚDE DE BRAGANÇA

ARSN ^£fcPrejectoj. 4

TOTAL Cap.5C -FN Cap.50* -FC

0. Fomes-FN 0, Forros-FC

18 800 190 000 . 165000 30 000 403800 18 8O0 190 000 165 000 30 000 403 800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0

EXT SENDIM (CENTRO DE SAÚDE DE MIRANDA DO DOURO)

-19» -1995

MORTE

TOTAL

Cap. 50" - FN Cap 50" -FC

0. Focara-FN 0. Frasea-FC

9 400 60 000 ' 69400 9 400 60 000 69 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXT.TORRE D CHAMA(CENTRO DE SAÚDE DE MIRANDELA)

1994 - 1995

NORTE

TOTAL Cap. SC -FN Cap SO" -FC 0 Forno-FN 0 Fontes FC

9 400 70 000 79 400 9 400 70 000 79 400 ,00 0

0 0. 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE MOGADOURO 1995 -1997

NORTE

TOTAL

Cap. 30* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes-FC

30 000 120 000 30 000 . 180 000 30 000 120 000 30 000 180 000

ooo o

0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO OE SAÚDE FREIXO DE ESPADA-A-CINTA

1995 - 199*

NORTE

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0 Fomo-FN 0. Foaers-FC

30 000 45 000 73 000

30 000 45 000 75 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÀO DE SAÚDE DO PORTO

ARSN N* de Projectos: 15

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

73 046 897 110 1 050 000 590 750 155 000 2 765 906

73 046 279 023 277 500 260 187 155 000 1 044 756 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 618 087 772 500 330 563 0 1 721 ISO

CENTRO DE SAÚDE DE VALONGO 1992 - 1996

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

20 505 138 145 100 000 60 000 318 650 20 305 70645 25000 15 000 131 150 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 67 S00 75 000 45 000 187 500

CENTRO DE SAÚDE BOA NOVA (VILA NOVA DECAIA)

1992-1996

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fomci - FN 0. Fontes - FC

22 374 126 B98 100 000 60 000 309 272

22 374 40 698 25 000 IS 000 103 072 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 200 75 000 45 OOO 206 200

CENTRO DE SAÚDE DE AMARANTE 1992 .1996

MORTE

TOTAL

Cap. SO" -FN Csp. SO* - FC

0. Ferna • FN O Foota - FC

20 167 135 381 100 000. 60 000 315 548 20 167 49 181 25 000 IS 000 109 348 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 86 200 7 5 000 4 3 000 206 200

CENTRO DE SAÚDE DE NEGRELOS (SANTO TIRSO)

1991 - 1995

MORTE

TOTAL

Cap. SO* -FN Ctp SO* -FC

0 Fon la - FN 0. Fonta • FC

10 000 103 423 3 5 000 148 425

10 000 24 675 8 750 43 425 0 0 0 0

0 0 0 0 0 78 750 26 250 105 000

CENTRO DE SAÚDE DE FELGUEIRAS 1994 . 1996

NORTE

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO* -FC

0. Fonta - PN 0. Fonta - FC

49 250 100 000. 30 000 179 250 11 750 25 000 7 500 44 250 0 0 0 0

0 0 0 0 37 500 75 000 22 500 135 000

CENTRO DE SAÚDE DE FOZ DE SOUSA (GONDOMAR)

1994 . 1996

NORTE

TOTAL Ctp SO* -FN Cap SO» -FC 0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

19 700 120 000 20 000 159 700 4 700 30 000 5 000 39 700 0 0 0 0

0 0 0 0 . 15 000 90 000 15 000 120 000

EXTENSÃO ROBERTO IVENS (CENTRO DE SAÚDE DE MATOSINHOS)

1994 -1996

NORTE

TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* -FC 0. Fonta • FN 0. Fontes-FC

48 511 95 000 10 750 IS4 261 11 574 23 750 2 687 38011 0 0 0 0 0 0 0 0 36937 71 250 8 063 116 250

CENTRO DE SAÚDE DE S MAMEDE DE INFESTA

1994 .1996 -

NORTE

TOTAL

Cap So* -FN Cap SO* -FC

0. Fonta • FN O. Fonta - FC

19 700 70 000 90 000 179 700

4 700 17 500 22 500 44 700 0 0 0 0

0 0 0 0 15 000 52 500 67 500 135 000

Página 398

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(399)

MINISTÉRIO DA SAÚDE PiDDAC tradicional

tVitom 4 m OralOf)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 3)

FONTES DE FINANCLA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. rVevtiu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO OE SAÚDE OE ARCOZELO 1994. -1996

NORTE

TOTAL

Cep. 50" -FN Csp vr -FC

O. Pentes - FN 0. Fontes - FC

9 850 40 000 90 000 139 850 2 350 10 000 22 500 34 850

0 0 0 0 0 0 0 0 7 500 30 000 67 500 105 000

EXTENSÃO DE CANELAS (CENTRO DE SAÚDE DE ARCOZELO)

1994 - 1996

NORTE

TOTAL Csp 50- -FN Csp 5

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

9 850 40 000 7.0 000 69 850 2 350 10 000 5 000 17 350 0 0 0 0 0 0 0 0 7 500 30 000 15 000 52 500

EXTENSÃO DE FÂNZERES (CENTRO DE SAÚDE DE RIO TINTO)

1994 -1995

NORTE

TOTAL

Csp srr -FN

Cap SO" -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

78 800 100 000 178 800 18 800 25 000 43 800 0 0 0

• 0 0 0 60 000 7 5 000 135 000

CENTRO DE SAÚDE DO BOMFIM OHSIATRIA)

1994 - 1995

NORTE

TOTAL

Csp. So* -FN Csp.SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

29 550 20 000 49 550 7 050 5 000 12 050 0 0 0

0 0 0 22 500 15 000 37 500

CENTRO DE SAÚDE DE BARÃO DO CORVO (FISIATRÍA)

1994 - 1995

NORTE

TOTAL

Cap 50* - FN Csp. 50* - FC

0 Fontes • FN O. Fontes - FC

39 400 70 000 109 400 9 400 17 500 26 900 0 0 0

0 0 0 30 000 52 500 82 500

EXTENSÃO AVINTES (CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DO DOURO)

1994 -1995

NORTE

TOTAL

Csp 50* - FN Csp 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

88 650 40 000 128 650

21 150 10000 31150 0 0 0

0 0 0 67 500 30 000 97 500

CENTRO DE SAÚDE DO RAM ALOE 1995 - 1997

NORTE

TOTAL

Csp. 50* -FN Csp.50- -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

20 000 150 000 155 000 325 000 20000 150000 155000 32SOOO 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBRECIÃO DE SAÚDE DE VILA REAL

ARSN N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

51 700 120 000 171 700

51 700 120 000 171 700 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE CHAVES 1994 - 1993

NORTE

TOTAL

Cap 50* - FN Cap SC -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

18 800 50 000 68 800

18 800 50 000 68 800 0 0 0

0 0' 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VILA REAL 1994 - 1995

NORTE

TOTAL Cep SO* -FN Cap 50* - f C 0. Fonta - FN O. Fonta - FC

32 900 35 000 67 900

32 900 35 000 67 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE VALPAÇOS (EXTENSÃO CARRAZEDO DO MONTENEGRO)

1995 - 1995

NORTE

TOTAL

Csp SO" -FN Csp 50* - FC O Fonta - FN 0 Fonta - FC

35 000 35 000

35 000 35 000 0 0

0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA SUBREGIAO DE SAÚDE DE VIANA DO CASTELO

ARSN N" de Projectos: 8

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

38 428 328 598 501 780 375 722 1 244 528 38 428 328 598 494 280 375 722 1 237 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7500 0 7500

CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DA BARCA

j-

1997. -1995

NORTE

TOTAL Cap.50* -FN Cap SO* -FC

0. Fonta • FN O Fonla - FC

26 670 112 398 50 000 189 068 26670 112398 50 000 189 068 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE CAMINHA l»9J - I99í

NORTE

TOTAL Csp. 50* - PN Csp. 30* -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

3 758 66 740 104 000 20 502 195 000

3 758 66 740 104 000 20 502 I9S000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 399

114-(400)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DÁ SAÚDE PIDDac tradicional

(Valores em Contos)

PROGRAMAS

PROIECTOS

LOCAU-

ZAÇAO (NUTS 2)

FONTES DE

FINANCIAMENTO

PROGZIAMAÇAO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Preváu)

1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CENTRO OE SAÚDE DE VIANA DO CASTELO

1991 -199«

NORTE

TOTAL Cep 50* - FN Cep. 50* - FC

0. Fonla - FN 0 Fonte.-FC

8 000 32 900 80 000 177 000 297 900 8 000 32 900 80 000 177 000 297 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE UMA 1994 - 199«

NORTE

TOTAL

Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

94 000 145 780 42 220 282 000 94 000 145 780 42 220 282 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CENTRO OE SAÚDE DE PAREDES DE COURA

1994 - 19%

NORTE

TOTAL

Cep 50* -FN Cep SO* -FC

0 Fonta - FN O Fona - FC

8 460 60 000 106 000 174 460 8 460 60 000 106 000 174 460 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXTENSÃO VALE DO RIO MOURO (CENTRO DE SAÚDE DE MONÇÃO)

1994 - 1995

NORTE

TOTAL Cep. 50* -FN Cep 50* -FC

O. Fonta - FN 0. Fonta • FC

14 100 27 000 41 100 14 100 27 000 41 100 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CENTRO OE SAÚDE OE ARCOS DE VALDEVEZ

1993 - 199«

NORTE

TOTAL

Cep. 50" -FN Cep. 50* -FC

0 Fonla - FN 0. Fonta - FC

20000 30000 50000

20 000 30 000 50 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 1995 - 1995

NORTE

TOTAL C*p.50* -FN Cep. 50* -FC

0, Fonta - FN O. Fonta-FC

15000 15000 7 500 7 500 0 0 0 0 7 500 7 500

CONSTRUÇÃO E APETRECHAMENTO DE

TOTAL

418 758

648 400

359 648

619 500

399 500

2 445 806

CENTROS DE SAÚDE

 

Cep 50* - FN

418 758

648 400

359 648

619 500

399 500

2 445 80«

 

C«p. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

DOIES N* dc Projectos: 8

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

CENTRO OE SAÚDE DE VOUZELA

 

TOTAL

131 043

170 000

63 648

   

364 691

 

CENTRO

Cip. 30* • FN

131 043

170 000

63 648 •

   

364 691

 

Cip VT -FC

0

0

0

   

0

   

O. Fonla-FN

0

0

0

   

0

1991 . 1995

 

O. Fonta - FC

0

0

0

   

0

CENTRO OE SAÚDE DE PAÇOS DE

 

TOTAL

263 341

158 900

9 000

   

431 241

FERREIRA

. NORTE

Cep 50* -FN

263 341

158 900

9 000

   

431 241

 

Cep 50* - FC

0

0

0

   

0

   

O. Fonta - FN

0

0

0

   

0

1997 -1995

 

O Fonta - FC

0

0

■ 0

   

0

CENTRO OE SAÚDE DE MOURA

 

TOTAL

24 374

289 000

25 000

   

338 374

   

CipSO* - FN

24 374

289 000

25 0O0

   

338 374

 

ALENTE»

Cep. 50* -FC

0

0

0

   

0

   

O Fonla - FN

0

0

0 •

   

0

1992 - 1995

 

O. Fonta - FC

0

0

0

   

0

CENTRO OE SAÚDE DE TABUAÇO

 

TOTAL

 

500

80 000

129 500

40 000

250 000

 

NORTE

Ctp. SO* - FN

 

500

80 000

129 500

40 000

ISO Oft)

 

Cep 50* - FC

 

0

0

0

0

0

   

O Fonta - FN

 

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

O. Fonta - FC

 

0

0

0

0

0

CENTRO OE SAÚDE OE CARREGAL OO

 

TOTAL

 

5000

80 000

165 000

49 500

299 500

SAL

CENTRO

Cep. 30* -FN

 

5000

80 000

165 000

49 500

299 500

 

Cip 50" -FC

 

0

0

0

0

0

   

O. Fonta. FN

 

0

0

0

0

0

1994 -1997

 

O. Fonta • FC

 

0

0

0

0

0

CENTRO OE SAÚDE DE PENEDONO

 

TOTAL

 

25 000

82 000

105 000

 

212000

 

NORTE

Cep. 50* • FN

 

25 0O0

82 000

105 000

 

212 000

 

Ctp.StT* -FC

 

0

0

0

 

0

>■

 

O. Fonta - FN

 

0

0

0

 

0

1994 -199«

 

O. Fonta - FC

 

0

0

0

 

0

CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DE

 

TOTAL

   

15000

120 000

165 000

300 000

FRADES

CENTRO

Ctp. 50* -FN

   

15 000

120 000

165 000

300 000

 

(Up 50* -FC

   

0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

   

0

0

0

0

1993 - 1997

 

O. Fonta • FC

   

0

0

0

0

CENTRO OE SAÚDE DE SANTA COMBA

 

TOTAL

   

5000

100 000

145 000

250 000

DAO

CENTRO

Ctp. 50* - FN

   

5 000

íooooo

145 000

2SO000

C«p 50* -FC

   

0

0

0

0

   

0. Fonla - FN

   

0

0

0

0

1995 -1997

 

O. Fonta-FC

   

0

0

0

0

Página 400

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(401)

MINISTÉRIO DA SAÚDE PIDDAC TRADICIONAL

(VtloR* em Ccrto»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE

CHNOR ff* de Projectos: I

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. SCf -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 000 93 060 60 000 40 376 203 436 10 000 93 060 60 000 40 376 203 436

0 0 0 0 o

o o o ' o o

0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO OO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE 00 NORTE

199} . 199«

NORTE

TOTAL Cep. 30* - FN Cep. 50* -FC 0. fontes - FN 0. fontes - FC

10000 93 060 60 000 40 376 203 436 10 000 93 060 60 000 40 376 203 436 0 0 0 0 o

0 0 0 0 0

0 0 0 .. 0 0

 

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOCIA DE COIMBRA-REMODELAÇAO E APETRECHAMENTO

CRAC N* de Prbjeclos: 1

TOTAL ■

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

32 900 15 000 47 900 32 900 IS 000 47 900 0 0 0

0.0 . . 0 ""00 0

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOGIA DE COIMBRA-REMODELAÇÃO E APETRECHAMENTO

1994 - 199) ' ,

centro

TOTAL

Cap 50* -FN Cap so* -FC

0. fontes - FN 0 fome» - FC

32 900 IS 000 ' 47 900 32 900 15 000 47 900 0 0 0 0 0 0

0 0 ... 0

 

INSTALAÇÃO C EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO

DGIES N* oe Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

1523 100 SOOOO 116 041 130 000 407 664

1513 100 50 000 116041 130 000 407 664 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO

1991 • 1997

centro

TOTAL Cap so* -FN Cap. so* - FC

0. fontes- FN . 0. fontes - FC

1523 100 50 000 226 041 130 000 407 664

1 523 100 50 000 226 041 130 000 407 664 0 0 0 ... 0 0 0

• 0 0-0 o o- 0 • 0 0 0 0 0 0

 

LUTA CONTRA A TOXICODEPENDÊNCIA (DC1ES)

DGIES N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

59 263 SO 800 55 000 I9S063

59 263 80 800 55 000 195 063

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 .0 0

INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE ATENDIMENTO PARA TOXICODEPENDENTES

1993 - 1993

usbvtejo

TOTAL

Cip. so* -FN Cap so* - FC

0. fontes - FN 0. fontes - fc

39 263 80 500 3 000 144 763

59 263 80 500 3 000 144 763 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 ' 0 . 0

INSTALAÇÕES DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA TOXICODEPENDÊNCIA

1994 - 199)

ltsbvtex)

TOTAL

Cap. 50* -fn Cap so* - fc

0. fontes • FN 0. fontes - FC

300 SOOOO 50 3OQ

300 50 000 _ 50 300 • 0 0' 0

0 0 0 0 0 0

 

CENTRO DE AUDIOFONOLOCIA DO NORTE DGIES N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0,Fontes-FN 0. Fontes - FC

10 000 50 000 60 000

loooo soooo 60000

0 0 0 0 0 0

oo o

CENTRO DE AUDI0F0N0LOG1A DO NORTE-EQUIP AMENTO

1994 . 199)

norte

TOTAL

Cip so* -FN Cap 50* -FC

O. fontes - fn ' 0. fontes - FC

10 000 S0 000 . 60 000

10 000 50 0O0 60 000 op ' ■ 0

0 0 0 0 0 0

 

PROJECTO' VIDA (A DESAGREGAR)

DIVERS N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

117 500 - 100 000 217500 117 500 100000 2I7SOO 0 0" 0 0 0. 0 0 0 0

PROIECTO VIDA (A DESAGREGAR) 1994 -1993

diversas

TOTAL

Cap so* -FN Cap 50* - FC

0. fontes - FN 0 fonta - FC

117 500 100 000 217 500

117 500 100 000 217 500 0 0 0

0 0 0 0 0 0

Página 401

114-(402)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DA SAÚDE HDDAc tradicional

(ViUmt* cm Co«af)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994

199$

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO INSA ms* prdeProjt«tca:. 5

TOTAL Cap.50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fomes - FN 0. Fontes • FC

137 347 242347 346 579 IDO 000 100 000 966333 137 347 142 347 346579 100 000 100000 966333 0 0 0.0 t 0 0 0 «00 0 0 0 ( 0 0 0

CENTRO OE INVESTIGAÇÃO DE GENÉTICA MOLECULAR HUMANA

1992 - 1995

LtSBVTEJO

TOTAL Ctp. 50* -IM Cep. 50" -FC 0. Fomes • FN 0. Fonla • FC

60 432 34 347 100 212 199 031 60 432 38 387 100 212 199 031 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EQUIPAMENTO DA DELEGAÇÃO DO INSA PORTO

1992 - 1993

NORTE

TOTAL

Cep 50" - FN dp SO» -FC

0. Fome» - FN 0. Fonte» - FC

30 000 62 980 30 000 122 980 30000 62980 30000 122980 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

LABORATÓRIO OE ENSAIO E METROLOGIA DE EQUIPAMENTO MEDICO

I99J -1993

LtSBVTEJO

TOTAL

Ctp 50" -FN Ctp. 30" -FC

0. Fonte» - FN 0 Fonte» - FC

46 955 141 000 171 367 359 322 46 955 141 000 171 367 359322 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

REEQUIPAMENTO DA SEDE DO INSA LISBOA

1991 ■ 1997

LtSBVTEJO

TOTAL

Ctp 30" -FN Ctp. 50" -FC

0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC

55 000 100 000 100 000 255 000 55000 100 000 100 000 255 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CLIMATIZAÇÃO OO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA

1995 - 1995

LtSBVTEJO

TOTAL

Ctp 50" -FN C«p 50" -FC

0 Fonte» • FN 0. Fonte» • FC

30000 30000

30000 30000 0 0

0 0 0 0

 

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE UNID. DE FRACCIONAMENTO DE PLASMA

1PS N* ác Projectos 1

TOTAL Cap. SO- -FN C»p. 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fontes - FC

68 619 27 000 95 619 «8619 27 000 93 619 0 0 0

0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO DO INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE. UNIDADE DE FRACCIONAMENTO DE PLASMA I9W ■ 1995

LtSBVTEJO

TOTAL

Ctp 50" - FN Csp 50" - FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

68619 27 000 95 619 68 619 27 000 95 619 0 0 0

0 0 0 0 0 0

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

TRATAMENTO DE RESÍDUOS

 

TOTAL

100 000

400 000

215 000

715 000

HOSPITALARES

 

Cap. 50* -FN

100 000

400000

215000

715 000

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

   

O. Fonte» - FN

0

0

0

0

0GIES N* de Projectos: 2

O. Fontes - FC

0

0

0

0

CENTRAL DE INCINERAÇÃO DO PORTO

 

TOTAL

50 000

200 000

215 000

465 000

 

NORTE

Ctp 50" - FN

50 000

200 000

215000

465 000

 

Csp 50" -FC

0

0

0

0

   

O Fomes - FN

0

0

0

0

1995 - 1997

 

O Fontes - FC

0

0

0

0

CENTRAL DE INCINERAÇÃO DE LISBOA

 

TOTAL

50000

200 000

 

250 000

 

LtSBVTEJO

Csp. 50" -FN

50 000

200 000

 

250 000

 

Csp SO" -FC

0

0

 

0

   

O. Fontes - FN

0

0

 

0

1995 - 1996

 

O Fontes - FC

0 *

0

 

0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DO INST. GENÉTICA MEDICA

ARSALG N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fonte» - FC

12 000 11000

12 000 12 000 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DO INST GENÉTICA MEDICA

1995 - 1995

norte

TOTAL

Cap. SO" -FN Cap 50" -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

12 000 12 000

12 000 12 000 0 0

0 0 0 0

Página 402

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(403)

MINISTÉRIO DA SAÚDE , piddac tradioonal

(Vain-el era C uai cu)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(KITTS Ï)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ekcc. Previna)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

INSTALAÇÕES e EQUIPAMENTOS do INSTITUTO de CESTÀO INFORMÁTICA E FINANCEIRA DA SAÚDE

«WS rTó* Projectos: 1

TOTAL

Cap.SO* -FN Cep. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

698 221 265389 85 000 1 048 «10 (98221 265389 85 000 1048610 0 0 0 0 0 0 0' 0 0 0*0 0

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO INSTITUTO DE GESTÃO INFORMÁTICA E FINANCEIRA DA SAÚDE

ma -199!

LISBVTE»

TOTAL Cep. 50* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

698 221 265 389 85 000 1 048 610 698 221 263 389 85 000 1 048 610 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE

OEPS N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 30* -FN Cap.30* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

240 400 75200 150 000 50 000 513 600

240 400 75 200 150 000 50 000 515 600 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESENVOL VTMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE

19(3 -1996

DIVERSAS

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

240 400 75 200 150000 50 000 515 600 240 400 75 200 150 000 50000 515 600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

DGIES h* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

30 000 - 63 000 62 000 96 000 - 251 000 30 000 63 000 62 000 96 000 251 000 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ASSISTÊNCIA TÉCNICA I99S - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap. SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

30 000 63 000 62 000 96 000 251 000

30 000 63 000 62 000 96 000 251 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 403

114-(404)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E

COMUNICAÇÕES

(Vatore* em C«niea)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TOTAL C«p. 50" - FN Cap. 50* -FC

O. Fonles • FN O. Fontes • FC

211 984 225 27(676 026 241 571 566 306 072 260

139 980 000 189 029 190, 147 287 566 214 597 260 4 355 000 3 157 000 5 014 000 6 170000

2 323 225 1 000 000 700 000 1 100 000 «5 326 000 83 489836 . 88 570 000 84 205 000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

209 092 625 260 306 026 224 066 566 296 402 860 138 813 400 183646 690 141 032 566 210 777860 4 355000 3 1S7O0O ' 3014 000 6 170 000 2 323 225 1 000 000 700000 1 100 000 63 601 000 72 502 336 77 320 000 78 355 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap 50* - FN

Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

2 891 600 16 370 000 17 SOS 000 9 669 400 1166 600 5 382 500 6 25SOO0 3 819 400 0 0 0 0 0 0 0 0 1 725 000 10 987 500 ' 11250 000 5 850 000

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

170 105 225 213 407 922 177 832 500 167 190 900

113 226 000 144 284 086 114 248 SOO 138 020 900 4 355 000 3 IS7 000 S 014 000 6 170 000

2 323 225 1 000 000 700 000 1 100 000 5O20IOOO 64 966 836 57 870 000 21 900 000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

167 213 625 197 037 922 160 327 500 157 321 500

112 059 400 138 901386 107 993 500 134 201 500 4 355 000 3 157 000 3 014 000 6 170 000 2 323 225 1 000 000 700 000 1 100000 48 476 000 53 979 336 46 620 000 16 050 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 891 600 16370 000 17 505 000 9 669400

1166 600 5 382 300 6 255 000 3 819400 0 0 0 0

0 0 0 0 172SOOO 10987 SOO 11 250 000 5 8S000O

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap.SO* -FN Csp.50* -FC 0. Fontes • FN O. Fontes - FC

41 879 000 63 268 104 63 739 066 138 881360

26 754 000 44 745 104 33 039 066 76 576360 0 0 0 0 0 0 0 0

15 125 000 18 523 000 30 700 000 «2305000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

41 879 000 63 268 104 63 739 066 138881 360

26 754 000 44 745 104 33 039 066 76 576 360 0 0 0 0

0 0 0 0 IS 125 000 18 523 000 30 700 000 62 305 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

FN • Finirãmncato H*ciotul FC - FiiWaCijWtta» Ctmun.Liho

PMdávc TratlicMoal - Investimentos e despestu de desenvolvireKnto levados a cabo directamente pela Administração Central-

Pidrfac Apoios - No essencial, ojwpesas de apeio ao investimextio {corpóreo e incorpóreo) de outros sectores institucionais através de subsidias e tranrferéfieus,

«agitadamente tio fenbito de 'sistemas de iiKeofivos" e de esquemas de colaborac**) corn entidades exteriores a Administi-scto Central (protocolos, conttalo^isrogrtunas, ..) irid^penoWemcnte de terem firiaridamento c*xn unitário ou nflo.

Página 404

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(405)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES mDAC tradicional

(Vat^Ks cm Cato)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUi>lTES

TOTAL

CULTURA

DEFESA E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

TOTAL

9*5 747

691502

908 000

699 500

«18 SOO

3 883 249

CULTURAL

 

Cap. 50* -FN

654 874

688 000

908000

699 500

618500

3 570 874

   

Cap. 50" -FC

308 873

3 502

0

0

0

312 375

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

DGEMN N* de Projectos: 12

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

RECUPERAÇÃO DO PATRIMÔNIO

 

TOTAL

423 323

421 000

491 000

400 000

4X000

2 135 323

CLASSIFICADO

DIVERSAS

Cap. 30" -FN

273 323

421 000

491 000

400 000

400 000

1 983 323

 

Cep. 50" -FC

150 000

0

0

0

0

150 000

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

mi ■ 1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

MOSTEIRO DE SÀO VICENTE DE FORA

 

TOTAL

231 829

43 502

70 000

20 000

 

365 331

 

LtSBVTEJO

' Ctp.SO" -FN .

72 956

40 000

70 000

20 000

 

202 956

 

Csp. 50" -FC

158 873

3 502

0

0

 

162 375

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

1991 ■ 1996

 

0. Fontes • FC

0

0

0

0

 

0

CASTELO DE SÃO FILIPE EM SETÚBAL

 

TOTAL

38 891

20 000

6 000

19 000

 

83 891

   

Csp 50" -FN

38 891

20 000

6 000

19 000

 

83 891

 

LtSBVTEJO

Ctp. 50* -FC

0

0

0

0

 

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

 

0

1991 ■ 1996

 

0. Fonto - FC

0

0

0

0

 

0

MURALHAS DE SANTARÉM

 

TOTAL

115 454

50000

18000

   

183 454

   

Ctp 50" - FN

115 454

50000

18 000

   

183 454

 

LtSBVTEJO

Csp 50" -FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

IP9I - 1993

 

0. Fontes - FC

0

0

o •

   

0

PALACIO DE ESTÔI EM FARO

 

TOTAL

50 907

70 000

10000

68 500

68 500

267907

   

Csp 50* -FN

50 907

70 000

10 000

68S00

68 500

267 907

 

ALGARVE

Csp 50" - FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

1992 • 1997

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

AQUEDUTO DA AMOREIRA ELVAS

 

TOTAL

16 255

20000

8 000

12000

 

56 255

   

Cep SO" -FN

16 255

20 000

8000

12000

 

56 255

 

ALENTEJO

Csp 50" -FC

0

0

0

0

 

0

   

0. Fontes • FN

0

0

0

0

 

0

1992 ■ 1996

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

 

0

CONIUNTO MONUMENTAL DO

 

TOTAL

89 088

50 000

80 000

   

219 088

TERREIRO DO PAÇO

LISBVTEJO

Csp 50" -FN

89 088

50 000

80 000

   

219 088

Csp 50" - FC

0

0

0

   

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

   

0

1992 - 1993

 

0. Fontes - FC

0

• 0

0

   

0

CASTELO OE OUGUELA

 

TOTAL

 

7000

15000

   

22 000

       
   

Csp. 50" -FN

 

7000

15000

   

22 000

 

ALENTEJO

Csp SO" -FC

 

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

 

0

0

   

0

1994 - 1993

 

O. Fontes - FC

 

0

0

   

0

CASA DAS FIGURAS EM FARO

 

TOTAL

 

10 000

10 000

   

20 000

       
   

Csp 30" -FN

 

10 000

10000

   

20 000

 

ALGARVE

Ctp 50" -FC

 

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

 

0

0

   

0

l°M -1995

 

O. Fontes - FC

 

0

0

   

0

(MÓVEIS CLASSIFICADOS NA REGIÃO

 

TOTAL

   

100 000

100000

100 000

300 000

AUTÓNOMA DOS AÇORES

ACORES

Csp 30" - FN

   

100 000

100 000

100 000

300000

Ctp 50" -FC

   

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

   

0

0

0

0

1993 - 1997

 

• 0. Fontes -FC

   

0

0

0

0

REEDIÇÃO DOS 'BOLETINS DGEMN".

 

TOTAL

   

50 000

50 000

50 000

150 000

     

ESGOTADOS RELATIVOS AO

USaVTEJO

Csp. 50* -FN

   

50 000

50 000

50 000

150 000

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO

Csp. 50* -FC

   

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

   

0

0

0

0

IV93 -1997

 

0. Fontes • FC

   

0

0

0

0

MUSEU DA MARINHA

 

TOTAL

   

50000

30 000

 

80 000

         

80 000

   

Cap. SO" - FN

   

50 000

30000

 
 

LtSBVTEJO

Csp. 50" -FC

   

0

0

 

0

   

0. Fontes - FN

   

0

0

 

0

1993 - 1996

 

0. Fontes - FC

   

0

0

 

0

Página 405

114-(406)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL

(Vêlottt em Çatúoe)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ

31/12/1993

1994

(Ejtec. Previu*)

1995

1996

1997

ANOS TOTAL SEGUINTES!

1

EDUCAÇÃO

INSTALAÇÕES ESPECIAIS DE ENSINO DGEMN V de Projectos. 6

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

171986 221270 203000 334 000 190000 124400 1 94« 75« 871 98* 121370 205000 334 000 190 000 124 400 1 946 754 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOVO PAVILHÃO DE AULAS DO COLÉGIO MILITAR

1979 -1995

USRVTCX)

TOTAL

Csp. 50* - FN C«p 50- -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

655 482 76 270 60 800 792 552 655 482 76 270 60 800 792 552 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA NÁUTICA INFANTE D HENRIQUE

1991 -1997

usBvtao

TOTAL Csp. 50* . FN Cap 50" - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

23 549 51 700 90000 250000 I40O00 555 249 23 549 51700 90 000 250 000 140 000 555 249 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CASA PIA DE LISBOA 1992 - 199«

USBVTcSO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SC -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

50 000 32 900 30 000 34 000 146 900 50 000 32 900 30 0O0 34 000 146 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

oooo o

COLÉGIO MILITAR - CONSTRUÇÃO OE CAVALARIÇAS E INSTALAÇÕES DE APOIO

1992 - 1995

USBVTEIO

TOTAL Csp. SO* -FN Csp SO* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

110 200 22 500 10000 142 700 110 200 22 500 10 000 142 700 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

COLÉGIO MILITAR • CONSTRUÇÃO DA MESSE DE OFICIAIS E PROFESSORES

1992 •1995

USBVTEX)

TOTAL Csp SO* - FN Cap. 50» -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

32 755 38 000 2 600 73 355

32 755 38 000 2 600 73 355 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

COLÉGIO MILITAR-REMODELAÇÃO E BENEFICIAÇÕES EM PAVILHÕES EXISTENTES

1995 • 1999

LisavtTJO

TOTAL Cap 50* -FN Csp SC -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

11 600 50 000 50 000 124 400 236 000 11 600 50 000 50 000 124 400 236 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SAÚDE

 

INSTALAÇÕES ESPECIAIS DE SAÚDE

DGEMN NC de Projectos: 2

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

251 262 164 500 116500 116500 90000 90 000 828 762 251262 164500 116500 116500 90 000 90 000 828 762 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA

DE FRANCISCO GENTIL USBOA ■ REMODELAÇÕES DIVERSAS

1991 - 1991

LISBATEIO

TOTAL

Csp SC* - FN Csp SC -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

203667 110000 80000 90000 90000 90000 663 667 203 667 1I0 0O0 80 000 90 000 90 000 90 000 663 667 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR RICARDO JORGE

1992 - 1996

usaiTTJO

TOTAL Csp. 50* -FN Cap.SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

47 595 54 500 36 500 26 500 165 095 47 595 54 500 36500 26 500 165 095 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO MEDICO

DGAC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 17 463 4 000 1 000 5OO0 1000 2000 32 463 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO OE EQUIPAMENTO MEDICO

1919 -1991

USBVTEJO

TOTAL

Cap. 30* - FN Cap. SO* -FC

0 Pontes - FN 0. Fontes • FC

17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 17 463 4 000 2 000 5 000 2 000 2 000 32 463 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q 0 - 0 0 0 0 0 0

Página 406

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(407)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PlDDAC tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

 

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

LOCAL!. ZAÇAO

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

PROMOÇÃO DIRECTA

 

TOTAL

14 050 340

421*592

5704 225

5940000

4 080 000

1 100 000

37 093 177

 

Cap.SCr -FN Cap.50* -FC

13 594 4M

0

610 000

0

846000 0

1235000 0

845 000 0

0 0

17 130 430

0

igaphe N" de Projectos: g

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

14SS 930 0

177SS92 1 830000

2323 225 2535000

1000 000 37OSOO0

700 000 2 535 000

1 100 000

0

9 357 747 10 605 000

diversos empreendimentos da ZONA NORTE

norte

TOTAL

Cap. jo- -FN Cap 50* -FC

2 789 765

2 390 862 0

664 214

0 0

1 130114

195 000 0

1 339 664 284 664

0

979 770 194 770 0

400 000 0 0

7 303 527

3 065 296 0

i9m ■ i99s

 

0 Fontes - FN 0. Fontes - fc

398 903 0

664 214

0

350 114 585 000

200 000 . 855 000

200 000 585 000

400 000 0

2 213 231 2 025 000

diversos empreendimentos da ZONA de lisboa

usavrrjo

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC

3 236 382 2 797 537 0

498 140

0

■ 0

470 576 0 ' 0

620 000 0 0

320 000 0 0

340 000 0 0

5 4 8 5 098 2 797 537 0

1911 ■ 1991

 

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

438 845

0

498 140 0

470 576 0

620 000 0

320 000 0

340 000 0

2 687 561 0

dispersos empreendimentos da ZONA SUL

diversas

TOTAL Cap. 50* ■ FN Cap 50* -FC

2 791 344 2 498 473 0

330484

0 0

665 596 0 0

90 000 0 0

90 000 0 0

180000 0 0

4 147 424

2 498 473 0

int ■ 1998

 

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

292 871 0

330 484 0

665 596 0

90 000 0

90 000 0

180 000 0

1 648 951 0

diversos empreendimentos OA ZONA centro

centro

TOTAL

Cap so* - FN Cap 50* -FC

1 607 985

1 iii 133 0

204 254 0 0

349 896 0 0

90000 0 0

90 000 0 0

180 000 0 0

2 522 135 1 iii 133 0

1911 ■ 199»

 

0 Fontes ■ FN 0. Fontes - FC

496 852 0

204 254 0

349 896

0

90 000 0

90 000 0

180 000 0

1 411 002 0

PLANO integrado de almada

usbviejo

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -fc

843 965 652 940 0

1 132 000

288 000 0

2 185 672 442 000 0

2 581 774

645 236

0

1 766 477 441 477

0

 

8 529 888

2 469 653 0

i98s ■ 1997

 

0 Fontes • fn 0 Fontes - FC

191 025 0

0

864 000

418 672 -1 325 000

0

l 936 538

0

1 32S0OO

 

609 697 5 430 538

PLANO integrado de SETÚBAL

usbvtejo

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap so* -FC

1 093 574

844 802

0

1 163 000

290 750 0

418371

100 000 0

584 443

143 981

0

399 882

99 882 0

 

3 659 270 1 481 415 0

i9js ■ 1997

 

0. Fontes • FN 0 Fontes - FC

248 772 0

0

872 250

18 371 300 000

0

438 462

0

300 000

 

26: 143 1 910 712

PLANO integrado do zambujal

lisbvtejo

TOTAL Cap 30* - fn Cap 50* • FC

827 336 686 367 0

125 000

31 250 0

444 000

109000 0

634 119

159 119 0

433 871

108 871 0

 

2 464 326

1 09-1 607 0

i9sj • 1997

 

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

140 969 0

0

93 750

10 000 325 000

0

475 000

0

325 000

 

150 969 1 218 750

BAIRRO da malaoueira ■ ÉVORA

alentejo

TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC

2 860 009 2 612 316 0

81 500 0 0

40 000

0 0

     

2 981 509

2612316 0

i9is •1995

 

0. Fontes - FN 0 Fomes - FC

247 «93 0

81 500 0

40 000

0

     

369 193 0

DESPORTO, RECREIO E LAZER

CENTROS DE JUVENTUDE

TOTAL

231 603

I0S 020

130000

20 000

486 623

 

Cap. 50" -FN

231 603

105 020

130 000

20 000

486 623

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

 

O. Forties - FN

0

0

0

0

0

DGEMN N* de Projectos: 1

O. Fontes • FC

1_ 0

0

0

0

0

CENTRO DE JUVENTUDE DE VISEU

 

TOTAL

231 603

105 020

130 000

20 000

486 623

   

Cap. 30* -FN

231 603

105 020

130 000

20 000

486 623

 

centro

Cap. so» • FC

0

0

0

0

0

   

0 Fontes - FN

0

0

0

0

0

1992 • 199«

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

Página 407

114-(408)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL

(Vattwra «n cimos)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NlfTSl)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

COMÉRCIO E TURISMO

POUSADAS

DGEMN N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap .50* -FC

0. Fontes - FN O. Fon tea - FC

219 442 122 200 200 000 50 000 591442 219 442 122 200 200 000 50 000 591642 0 0 0 0 o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

POUSADA DE OUREM 19» ■ 1996

US8VTEJ0

TOTAL

Cap. 30* -FN Cap.JO* -FC

0. Fona. FN 0. Form - FC

219 462 122 200 200 000 50 000 591 662 219 462 122 200 200 000 SO 000 591 662 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

 

MODERNIZAÇÃO DA REDE FUNDAMENTAL 'AE N* de Projectos: 8

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes- FN O. Fontes - FC

111466435 28 069 917 34 420 000 39 577213 45 150000 30 800 000 289 483 545

95044 400 12 370 020 13 240 925 20 807 332 29 672 500 20 075000 191232 177 16400 035 0 0 0 0 0 16 400 035

0 0 0 0 0 0 0 0 15 699 897 21 179 075 18 769 881 15 477 500 10 725 000 81 851 353

IP3 ■ VILA VERDE DE RAIA - FIGUEIRA DA FOZ

1914 .1991

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50* -FN

Cap.50* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta-FC

11 864418 2 622 366 4 780 300 10 950000 16 550 000 II 000 000 57 767 084 II 864 418 585 654 1 122 800 3 337 500 5 487 500 3 725 000 26 122 872 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 036 712 3 6S7SOO 7 612 500 1I062SO0 7 275 000 31 644 212

IP4 . PORTO • QUINTANILHA 191* - 1991

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50* -FN Cap VT -FC

0 Fonte» - FN 0. Forno - FC

13 686976 6 493 566 5 452 400 2 900 000 3 500 000 2 000000 34 032 942

10448 937 2 039 051 1627 325 1 430 000 1 610000 1 650 000 18805313 3 238 039 0 0 0 0 0 3 238 039 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4S4 51S 3 825 075 1 470 000 1 890 000 350 000 11989 590

IP 1 • VALENÇA - VILA REAL DE STO. ANTÓNIO

1984 ■ 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC 0 Forno • FN 0. Fonta • FC

54 013 348 10 377 192 13 474 200 9 200 000 4 800 000 91 864 740 44 856 456 5 524 490 4 540 200 3 650 000 4 800 000 63 371146 9 156 892 0 0 0 0 9 156 892 0 0 0 0 0 0 0 4 852 702 8 934 000 5 550 000 0 19 336 702

IP2 ■ BRAGANÇA • FARO 1915 •1991

DIVERSAS

TOTAL Cep 50* -FN Cip. 50* -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

8033 880 3 256 951 4 490 800 7 505 000 10 200000 8 100 000 41 586631 5 207 715 2 836 951 4 055 800 6 255 000 9 075 000 6 750 000 34 180 466 2 826165 0 0 0 0 0 2 826 165

0 0 0 0 0 0 0 0 420 000 435 000 1 250 000 1125 000 1 350 000 4 580 000

IP6 - PENICHE - CASTELO BRANCO I9S7 - 199«

OIVEKSAS

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap 50* -FC

O. Fonta - FN 0 Fonta-FC

7 496 339 5 072 850 5 122 000 S 562 213 5 350 000 7 200000 35 803 402 6 317 400 1 206 882 1 424 500 3 766 832 5 350 000 7 200 000 25 265 614 1 178 939 0 0 0 0 0 1 178 939

0 0 0 0 0 0 0 0 3 865 968 3 697 S00 1 795 381 0 0 9 358 849

IPS • AVEIRO • VILAR FORMOSO 1918 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cip. 50* -FN Cep 50* - FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

16371 474 146 992 150 300 1 400 000 1 800 000 19868 766 16 371474 146 992 150 300 1 400 000 1 800 000 19868 766 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IP7 - LISBOA - CAIA 1994 ■ 1991

DIVERSAS

TOTAL

Cap 50* -FN Cap 50* -FC

0 Fonta-FN 0. Fonta - FC

50 000 600 000 1 200 000 2 000 000 2 500 000 6 350 000

15 000 180 000 360 000 600 000 7S000O 1 905 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 35 000 420 000 840 000 1 400 000 1 750 000 4 445 000

IP! ■ SINES - VILA VERDE DE FICALHO 1994 . 1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta-FC

50 000 350 000 860 000 950 000 2 210 000 15000 140 000 608 000 950000 1 713 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 000 210 000 252 000 0 497 000

 

MODERNIZAÇÃO DA REDE COMPLEMENTAR

JAE N* de Projectos: 20

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

85 881 114 47 301 046 55 000 000 74 065 542 61 720 000 19 100 000 343 067 702

66221270 24722 198 30349775 42023587 31612500 13175 000 210 104 330 19 659 844 0 0 0 0 0 19 659 844

0 0 0 0 0 0 0 0 20 578 848 24 650 225 32 041 955 30 107 500 5 925000 113303 528

CONSERVAÇÃO DE OUTRAS ESTRADAS I91J - 1997

DIVERSAS

TOTAL dp SO* - FN Cap. 50* -FC 0. F onto - PN 0. Fonta-FC

13 839 804 13 132 829 16 517100 22 746 600 12 880 000 79 116 333

13 839 804 10 755 338 13 135 800 17 154 860 9 62S000 6»5VS«n.

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 377 491 3 381300 5 591 740 3 255 000 14 605 531

Página 408

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(409)

iMJNISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL

(Vliarei tw CooU»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTSl)

FONTES DE FINANCIAMENTO -

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

1 ATÉ 31/12/1993.

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ICI - LISBOA- VALENÇA

 

TOTAL

20 351 053

8346 861

11063 000

Il 620000

II 450 000

4 500 000

67 330 914

OIVERSAS

Cap SO* - FN Cap SO* - FC

11993 293 8 351 760

3 526 216 0

4 200 500

0

5 477 500 0

5412 500 0

4050000 0

34 660 009 8 337 760

19*4 - 1991

 

0 Fonto - FN 0 Feotes - FC

0 0

0

4 820645

0

6 862 500

0

6 142 500

0

6037 500

0

450 000

0

24 313 145

ELIMINAÇÃO DE ESTRANGULAMENTOS

DIVERSAS

TOTAL Cip. 50* - FN Cap 50* -FC

10 294 599 10 294 599 0

7 432 354 4 040 ISO 0

II 564 600 5 960 350 0

IS 835 287 9 782 572 0

8 370 000

4 695000 0

650 000

193 000 0

54 146 840

34 967 701

0

1944 -1991

 

0. Fontes • FN 0. Foaus. - FC

0 0

0

3 392 174

0

5 604 250

0

6 052 715

0

3 675 000

0

455 000

0

19 179 139

ICJ - LISBOA - PORTO

 

TOTAL

4 995 784

1325 445

2 261 100

3 393 655

2 300000

 

14 275 984

 

DIVERSAS

Cip 50* -FN Cap SO* -FC

4 511 304 484 480

1 076 651 0

1 493 600 0

1 748 655

0

575 000 0

 

9405210 484 480

I9M -1991

>

0 Fontal - FN 0. Fon les - FC

0 0

0

248 794

0

767 500

0

. 1 645 000

0

1 725 000

 

0

4 384 294

IO) - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DO PORTO (CRIP)

NORTE

TOTAL Cap, 50* - FN Cip. 50* -FC

5 616462 3 278 462 2 338 000

1080 749 1 080 749 0

413 100

413 100 0

     

7 110311

4 772 311 2 338 000

1914 - 1995

 

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

0

0 •

0 0

0 0

     

0 0

IC9 - ALCOBAÇA • TOMAR

DIVERSAS

" TOTAL Cap 50» -FN Cap 50» - FC

926 442

388 169 538 273

332300

90 575 0

220 100

220 025 0

SOO 000 500 000 0

1 050 000 1 050000 0

 

3 028 842 2 248 769 538 273

1916 - 1997

 

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

0 0

0

241 725

0 75

0 0

0 0

 

0

241 800

ICI - SETÚBAL - COIMBRA

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* -FC

952 145

899 261 52 884

48 216

48 216 0

20 100 20100 0

ISO 000

ISO 000 0

190 000

190000 0

 

1 360 461 1 307 577 52 884

I9M - 1997

 

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

 

0 0

1C8 - FIGUEIRA DA FOZ - SEGURA

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* . FN Cap. 50* -FC

11 196 S90 5 328 149 5 868441

2 218 476

1 006 128

' 0

2 862 700 1 030 750 0

1 990 000 797 500 0

780 000 780000 0

 

19 047 766

8 942 527 S 868 441

19(9 - 1997

 

0 Fontes ■ FN 0. Fontes - FC

0 0

0

1 212 348

0

1 831 950

0

1 192 300

0 0

 

0

4 236 798

IC24 - VIA RÁPIDA OE MATOSINHOS

norte

TOTAL •

Cap. SO* - FN Cap 50* - FC

6 516 092 6 516092 0

873 815; 873 815 0

624 000 474 000

0

1 000000 250 000 0

1 300 000 325 000 0

 

10 313 907 8 438 907 0

1919 - 1997

 

0. Fontes - FN 0 Fomet • FC

0 0

0 0

0

150 000

0

750 000

0

975 000

 

0

1 875 000

1C1» - RADIAL DE SINTRA

US6V7EJO

TOTAL Cap SO" - FN Cap SO* -FC

4 164 276 2 144 270 2 020 006

1 417 788 1 417 788 0

630 000 630 000 0

     

6212 064 4 192 038 2 020 006

1990 -1995

 

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0

0 0

0 0

     

0 0

ICIO- SANTARÉM - ESTREMOZ

DIVERSAS

• TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

1 337 973

' 1 337 973 0

640 443

160 IH 0

444 200

148 550

0

750 000 750 000 0

2 000 000 2000 000 0

3 800 000 3 800 000 0

8 972 616 8 196 634 0

1991 -1991

 

0 Fonto • FN 0. Fontes - FC

0 0

0

480 332

0

295 650

0 0

0 0

0 0

0

773 982

ICI7 - CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DE LISBOA (CR1L)

LISBVTFJO

TOTAL Cap SO* - FN Cap. 50* - FC

4 237 056 4 237 056 0

3 675 114 851 267 0

2 910 000

436 500 0

8600000

1 290 000 0

' 13 900 000

2 085 000 0

5 200 000

780 000 0

40 322 170

9679 823 0

1991 - I99S

 

O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC

0 0

0

4 823 847

0

2 473 500

0

7310 000

0

II 815 000

0

4 420 000

0

30 842 347

ICI* - VIA RÁPIDA LISBOA - CASCAIS

LISfiVTEJO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

632 249 632 249 0

1 357 539 339 385 0

1 100000 27SOOO 0

1 200 000 300000 0

1 500 000

375 000 0

 

5 789 788

1 921 634 0

I99J ■ 1997

 

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

0 0

0

1 018 154

0

825 000

0

900 000

0

I 125 000

 

0

3 868 154

ICJ.0 • VIA RÁPIDA DA COSTA DA CAPARICA

LlSUVfEJO

TOTAL Cap. SO» - FN Cap. 50* -FC

820 589 820 589 0

1 599 117

399 77» 0

800000 200 000 . 0

     

3 219 706

1 420 368 0

I99J .1995 .

 

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

0 0

0

1 199 338

0

600000

     

0

1 799 338

ICI) - NÓ DE COINA-GALEGOS

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* FN Cap 50* -FC

 

20000 6000 0

380 000 149000 0

1 150 000 905000 0

2200 000 2200 000 0

2 450 000 2450000 0

6 200000 5 710 000 0

1994 - 1991

 

0. Fónica - FN 0 Fontes • FC

 

0

14 000

0

231 000

0

245 000

0 0

0 0

0

490 000

IC7 - COIMBRA - COVILHÃ

1

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

 

800 000 800 000 0

1000 000 1 000000 0

1 700 000 1 700 000 0

   

3500 000 3500 000 0

] 1994 - 1996

 

0. Fontes ■ FN 0. Fontes - FC

 

0 0

0 0

0 0

   

0 0

Página 409

144-(410)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL

T (Vaiona euj Caoton)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DC FINANCIAMENTO

PRCK3RAMAÇÀO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ene Prevóa*)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ICI2 - RADIAL OE ODIVELAS 1994 ■ 1996

LBBVTEJO

TOTAL Câp. 50* - FN Ctp.5

O. Fontes - FN 0. Fomes. FC

1000000 1 »70 000 1 300 000 4 170 000 250 000 467 500 325 000 1 042 500 0 0 0 0 0 0 0 0 7SOO00 1 402 500 975 000 3 127 500

IC8 • POVOA DE VARZtM-MURCA I99S -1991

. DtvEASAS

TOTAL

Cap 50* -FN Csp SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

200 000 1 200 000 2 000000 800 000 4 200000 50 000 300 000 500 000 200 000 1 050 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

150 000 900 000 1 500 000 600 000 3 150 000

ICI4- BARCELOS - BRAGA I99S • 199«

DIVERSAS

TOTAL Cep SO* -FN Csp. 50* -FC

0. Fontes • FN D. Fontes - FC

20 000 480 000 1 800000 1 700 000 4 000 000 20 000 480 000 1 800 000 1 700 000 4 000 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IC4- SINES-FARO 1995 - 1996

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 50* - FN Csp SO* -FC

O. Fontes • FN 0. Fonta • FC

100 000 4S0 0O0 550 000

25 000 112 500 137 500 0 0 0

0 0 0 75 000 337 500 412 500

 

CONSERVAÇÃO PERIÓDICA

M£ N* de Projectos. 4

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

11873 960 8 804 929 11581 000 12 471 767 1 000 000 45 735 656

11 875 960 8 806 929 11244 300 11771 767 1 000 000 44 698 956

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 700 700 000 0 1 036 700

BENEFICIAÇÃO DA REDE SECUNDÁRIA 1911 - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 50* - FN Csp 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonta - FC

5 504225 3 744 310 6 130 900 7 021 767 1 000 000 23 401 202

5 504225 3 744 310 5 794 200 6 321 767 1 000 000 22364 502 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 700 700 000 0 1 036 700

SEGURANÇA RODOVIÁRIA I9«9 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Cep SP* - FN Csp 50* -FC

O Foma - FN 0. Fonta - FC

666 489 1 632 619 1 550 100 1 550000 5 399 208 666 489 1 632 619 1 350 100 1 550 000 5 399 208 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

BENEFICIAÇÃO DE PONTES 1919 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Cep 50* -FN Cep 50" -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

544 914 630 000 600 000 600 000 2 374 914 544 914 630 000 600 000 600 000 2 374 914 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

BENEFICIAÇÃO DE PAVIMENTOS I9S9 - 1996

DIVERSA5

TOTAL Csp. 50* .FN Cep 50* FC

0. Fonta - FN 0. Fonta . FC

5 160 332 2 800 000 3 300 000 3 300 000 14 560 332 5 160 332 2 800 000 3 300 000 3 300 000 14 560 332 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

DESPESAS COMUNS

1AE N" de Projectos. 4

TOTAL Cap.50* -FN Cap.50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

17 575 785 22 820 000 25 365 000 21 550 000 87310785 17 575 785 22 820 000 25 365 000 21 550 000 87 310 785 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS E PROIECTOS I9J9 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Csp 50* -FN Csp. 50* - FC

0. Fonta - FN 0. Fonta • FC

3 556 979 3 858 500 4 220 000 3 620 000 15 253 479 3 556 979 3 8S8 5O0 4 220 000 3 620 000 \51**>«.*.<* 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXPROPRIAÇÕES 1989 - 1996

DIVERSAS

TOTAL

Csp 50" - FN Csp. 50* -FC

0. Fonta • FN O Fonta - FC

8 388 073 15 460 000 17 595 000 13 530 000 56973 075 8 388 075 15 460 000 17 595 000 13 530 000 56973 075 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MAQUINAS. EQUIPAMENTO. MATERIAL DE TRANSPORTE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

1919 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Csp 50" - FN Cep SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fonta - FC

3 204 314 1 871 300 1 900 000 2 000 000 8 975 814 3 204314 1 871 500 1 900 000 2 000 000 8 975814 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDIFÍCIOS 1989 - 1996

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 50* - FN Cep. 50" -FC

0 Fonta • FN 0. fontes - FC

2 4264)7 1 630 000 1 650 000 400000 6 106 417 2 426417 1 630 000 1 650 000 «¡0000 6106417 0 0 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0

Página 410

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(411)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac tradicional

(Valirrtt cío, Coatoi)

programas

PROJECTOS

localização

(MUTS 2)

fontes de financiamento

programação financeira

até 31/12/1993

- 1994 (E*ac Frwtsei;

I99S

' 19%

1997

anos seguintes

total

REFORÇO ESTRUTURAL DA PONTE 25 DE ABRIL

OECAF N* de Projectos: 2

TOTAL Cap.JO* -FN Cap SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2100 000 13150 000 13 045 000 7 045 000 35 340 000

600 000 3 400000 3 295 000 1 795060 9090000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 1500 000 9 750 000 9 750000 S 250 000 26 2» 000

ESTUDOS E PROJECTOS 199$ • 199»

usavTEjo

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 ISO 000 45 000 4S 000 340 000 100 000 150 000 4S 000 45 000 340 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

01 o o o o

INSTALAÇÃO DO CAMINHO DE FERRO 1995 ■I99S

usBvreso

TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

2 000 000 13 000 000 13 000 000 7 000 000 35 000 000 500 000 3 250 000 3 250 000 1 750 000 8 750 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 500 000 9 750 000 9 750 000 5 250 000 262S00OO

 

LINHA DE SINTRA E CINTURA DO RAMAL DE ALCÂNTARA

°NFL ,N"ofe Projectos: 2

TOTAL Cap.50* -FN Cap.SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

12972 964 9 013 306 9 589 500 11500 000 10 000 000 15 000 000 68 075 770

12 972 964 8 413 306 9 589 500 11500 000 10 000 000 15 000 000 67473 770 0 600 000 0 0 0 0 600000

. 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇAOVREMODELAÇAO DE ESTACÕES. LINHA DE SINTRA. CINTURA E RAMAL DE ALCANTARA

1918 -2001

use TEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

11568846 6997928 6279000 9000000 . 7500000 12000000 53 345 774

11568846 6397928 6279000 9000000 7500000 12000000 52745 774 0 600 000 0 0 0 0 600 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0'' 0 0 0 0

SINALIZAÇÃO, TELECOMUNICAÇÕES ELECTRIFICAÇÃO - LINHA DE SINTRA CINTURA E RAMAL DE ALCÂNTARA

Itll -2001

USB VITUS

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

1 404 118 2 015 378 3 310 500 2 500 000 . 2 500 000 3 000 000 14 729 996

1404 118 2 015378 3 310 500 2 500 000 2 500 000 3 000 000 14 729 996 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

LINHA DE CASCAIS

CNFL N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 202 172 885 372 I 698SO0 1 175 000 340 000 6 301 044

2 202 172 885 372 1 698 500 1 175 000 340 000 6 301 044

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO/REMODELAÇÃO DE ESTAÇÕES - LINHA DE CASCAIS

1918 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap 50* - FN Cip. 50* -FC

0 Fomes - FN 0. Fontes - FC

1 850 831 835 372 1 696 500 1150 000 330 000 5 862 703 1 850831 835 372 1 696 500 I 150000 330000 5 862 703 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SINALIZAÇÃO.TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRIFICAÇÃO - LINHA DE CASCAIS

I9J8 -1997

LISBvTfUO

TOTAL

Cap 50* - FN Cap 50* -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

351 341 50 000 2 000 25 000 10 000 438341 351 341 50 000 2 000 25 000 10 000 438 341 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A NORTE DO TEJO

CNFL N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

474 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41 109 436 414 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 4) 109 436

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ooooooo

ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A NORTE DO TEJO

1981 -2001

LISBVTEJO

TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes - FN

' O. Fonte» - FC

474 206 435 230 200 000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41109 436 474206 435 230 200000 4 000 000 12 000 000 24 000 000 41109436 0 0 . 0' 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 • 0 0 0 0 0 0

 

NO FERROVIÁRIO DE LISBOA - PONTE E MARCEM SUL

GWL N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

4 372 210 1 499 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 30 083 377 4 372210 1 099 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 29 683 377 0 400 000 0 0 0 400 000 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0

ESTUDOS E TRABALHOS DIVERSOS A SUL DO TEJO

1918 -2001

DIVERSAS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN O Fontes - FC

4 372 210 1 499 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 30 083 377 4 372 210 1 099 167 9 012 000 9 200 000 6 000 000 29 683 377 0 400 000 0 0 0 400 000

0 0 0 ' 0 0 0 0 0 0.0 0 0

Página 411

114-(412)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES . t piddac tradicional

(Vilotes* em Caan*)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(NUTSl)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(ExÄ. Pl^vicu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUrhtfES

TOTAL

NOVA PONTE FERROVIÁRIA SOBRE O RIO

TOTAL

43 521541

4 891 121

5970 000

6400000

6800 000

10400 000

77 983 662

DOURO

 

Cap.50* -FN

-2177 434

3974121

3 595 000

4000 000

4 800 000

7940 000

56488 559

 

Cap.50* -FC

11 345 103

915 000

2 373 000

2 400 000

2 000000

2460 000

21 495 103

   

O. Fonte» • FN

0

0

0

0

0

0

0

ONPP l^tk Projectos: 10

0. Fonte»-FC

0

0

0

0

0

0

0

PONTE FERKOVIAJUA SOBRE O DOURO

 

TOTAL

29 258 313

176 771

60000

     

29 495 084

E ACESSOS

norte

Cep. 50* - FN

20129 150

176 771

60000

     

20 365 921

 

Cep. 50* -FC

9 129 143

0

0

     

9 129 163

   

0. Forte» • FN

0

0

0

     

0

I9Í2 .1994

 

0 Fonta - FC

0

0

0

     

0

SINALIZAÇÃO DO COMPLEXO DO PORTO

 

TOTAL

1 533 945

47 000

2000000

4000000

4000000

5 000 000

16 580 945

NORTE

Cep. 50* - FN

1 533 945

47 000

500000

2000 000

2 000 000

2 540 000

8 620 945

 

Cep 50* -FC

0

0

1 500 000

2 000 000

2 000 000

2 460 000

7960 000

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1913 - 1991

 

0. Fonte» • FC

0

0

0

0

0

0

0

ESTAÇÃO de VILA NOVA DE GAIA

 

TOTAL

29 851

47 000

25000

50000

100000

2000 000

2 251 851

NORTE

Cap. 50* - FN

29 851

47 000

23 000

50 000

. 100 000

2 000 000

2 251 851

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonte» • FN

0

0

0

0

0

0

0

I9IJ - 199«

 

O. Fome» • FC

0

0

0

0

0

0

0

ESTACÃO DE S BENTO

 

TOTAL

343 704

47 000

5 000

50 000

50 000

2 400 000

2 895 704

NORTE

Cap 50* • FN

343 704

47 000

5000

50 000

50 000

2 400 000

2 895 704

 

Cep 50" -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Forno - FN

0

0

0

0

0

0

0

1914 -1991

 

0. Forno-FC

0

0

0

0

0

0

0

ESTAÇÃO DA CAMPANHA

 

TOTAL

276 097

144 000

25000

100 000

800 000

1 000 000

2 345 097

NORTE

Cap 50* -FN

276 097

144 000

25 000

looooo

800 000

1000 000

2 345 097

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1914 - 1991

 

0 Fonta • FC

0

0

0

0

0

0

0

OFICINAS DA CP DA REGIÃO NORTE

 

TOTAL

4 354 590

18 800

5000

     

4 378 390

   

Cap 50* -FN

3 173 640

18 800

5000

     

3 197 440

 

NORTE

Cap 50* -FC

1 180 950

0

0

     

1 180950

   

0. Fome» - FN

. 0

0

0

     

0

1914 - 1995

 

0. Fonta-FC

0

0

0

     

0

ESTAÇÃO DE CONTUMIL

 

TOTAL

5 308 013

1 301 700

1 225 000

1 000 000

1 000000

 

9 834 713

 

norte

Cap, 50* - FN

5 308 013

386 700

350 000

600 000

1 000 000

 

7 644 713

 

Cap 30* -FC

0

913000

875 000

400 000

0

 

2 190 000

   

0 Fonta - FN

0

o'

0

0

0

 

0

I9Í5 - 1997

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

0

 

0

GARE DE MERCADORIAS DE SÃO

 

TOTAL

771 629

36 400

5000

50 000

   

883 029

MAMEDE DE INFESTA

HORTE

Cap.50* -FN

385 814

56 400

5000

50 000

   

497 214

 

Cap 50* -FC

385 815

0

0

0

   

385 815

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

   

0

I9SS - 1996

 

0 Fonla - FC

0

0

0

0

   

0

LINHA DE leixões

 

TOTAL

1 541 080

1 371 250

1 415000

300 000

   

4 627 330

 

NORTE

Cap. 50* -FN

891 905

1 371 250

1 415 000

300 000

   

3 978 155

 

Cap. 50* - FC

649 175

• 0

0

0

   

649 175

   

O. Fonta • FN

0

0

0

0

   

0

19» - 1996

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

   

0

TROCO CAMPANHA / CONTUMIL

 

TOTAL

105 319

1681 200

1 205 000

850 000

850 000

 

4 691 519

 

NORTE,

Cap, 50* • FN

103 319

1 681 200

1 205 000

850 000

850 000

 

4 691 519

 

Cap.50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

 

0

19» -1997

 

0. Fonta • FC

0

0

0

0

0

 

0

ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -QUAOROCERAL

GNFP NT efe Projectos: 4

TOTAL

Cap.50* -FN Cap.50* -FC

O. Fontes • FN O. Fonte» - FC

1 498 498 1 498 498

0

0 0

4456 501 1 371 501 3 085 000 0 0

4 025 000

2 105 000 1 920 000

0 0

8 100 000 7 433 000 667 000 0 0

10 700 000

7 776 000 2 924 000

0

0

50 000000

44 500000 3500 000

0 0

78 779 999

66 683 999 12 096 000

0 0

ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO •

 

TOTAL

332 736

1 314 851

1 365 000

3800000

4S00 0O0

24 000 000

35 312 587

PORTO/BRAGA

NORTE

Cap. SO* -FN

332 736

399851

1365 000

3 800 000

3 800 000

22S00 0O0

32 197 587

Cap. 30* • FC

0

915000

0

0

700 000

1 500 000

3 115 000

   

0. Fonts - FN

0

0

0

0

0

0

0

1911 •1991

 

O. Fonta. FC

0

' 0

0

0

0

0

0

ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -PORTO/MARCO

191« • 199»

NORTE

TOTAL

Cap 30* -FN Cap.50* -FC

O. Fonta - FN O Fonta-FC

1 021 137

1021 157 0 0 0

2 984 650

899650 2 085 000

0 0

2 600 000 680 000 1 920 000

0 0

3 800 000

3 200 000 600000

0 0

4 500 000 2 276 000 2 224 000

0 0

21000 000

19000000 2000 000

0 0

35 905 807

27 076 807 8 829 000

0 0

Página 412

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(413)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES ' "• • wddac tradicional

Calora coi ComIjdi)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

rNVJTS«

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Estoc. l*Vf*Wj)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

mWERAMOS SUBIJRJSAÍ40S OO PORTO -PORTO/PÓVOA

19» - 1995

NORTE

TOTAL

Cip. SC -FN Cep SO* - FC

O.Fontes. FN 0. Fontes - FC

127 01) 43 800 10000 180 81] 127 011 43 800 10 000 180 811 0 0 0' 0 0 0 0 o 0 0 0 o

ITINERÁRIOS SUBURBANOS DO PORTO -PORTOVGUlMARAES

1991 - 199!

NORTE

TOTAL

Op SO* -FN Cip.SO* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

17 394 113 200 50 000 300 000 1 700 000 5 000 000 7 380 794 17594 28 200 50000 . 433 000 1 700 000 5 000 000 7 228 794 0 85000 0 67000 0 0 152 000 0 0 0.0 0 0 0 0 0 O 0 0 0 0

 

EXPANSÃO DAS ACTIVIDADES DA AVIAÇÁO CIVIL

OGAC N* de Projectos: 5

TOTAL Cep. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

138 4IS 92 100 71 500 34 S00 34 SOO 29 SOO 402 SIS 138 415 92 100 7150Ó 36 500 34 SOO 29 SOO 402 SIS

0 - 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL I9SZ - 1999

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap.SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes-FC

91 825 55 100 40 000 25 0O0 25 000 25 000 261 925

91 825 55 100 40 000 25 000 25 000 25 000 261 925 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REEOUIPAMENTO DA UNIDADE DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

19S9 -1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fonles - FC

28 400 8 000 20 000 7 500 . 5 000 68 900 28 400 8 000 20 000 , 7 500 5 000 68 900 0 0 0 0 0 0

0.0 0' 0 0 0 0 '0 0 0 0 0

TRANSPOSIÇÃO DO NORMATIVO ICAO PARA 0 DIREITO PORTUGUÊS

1991 - 1999

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SO* - FN Cap SO* - FC

0. Fonle» - FN 0. Fontes - FC

18 190 7 500 2 500 2 500 2 500 2 500 35 690 18 190 7 500 2 500 2 500 2 500 2 500 35 690 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AQUISIÇÃO £ INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

1994 - 1998

USBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

1900 3 500. 1500 2 000 2 000 10 900 1900 3500. 1 500 2000 2000 10 900 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MOBILIDADE DAS EQUIPAS DE INSPECÇÃO JUNTO DE OPERAD. AÉREOS E DAS EMPRESAS DE MANUT AERONAVES 1994 ■ 1995

LISBVTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

19600 5 500 25 100 19 600 5 500 ■ 25 100 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES DESTINADAS À INVESTICAÇAO

LNEC N° de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O Fontes - FN O. Fontes - FC

1 172 879 900 000 900 000 1 100000 1 250 000 S322 879 1 172 879 900 000 900 000 1 100 000 1 2S0 0O0 5 322 879 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDIFÍCIOS 1988 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap 50* - FN Cap SO* - FC

O Fontes • FN O. Fontes - FC

659 388 450 000 350 000 500 000 550 000 2 509 38« 659 388 450 000 350 000 500 000 550 000 2 509 388 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0

EQUIPAMENTO 1988 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. 30* - FC

0 Fontes - FN O. Fomes - FC

513 491 250 000 300 000 350 000 400 000 1 813 491

513 491 250 000 300 000 350 000 400 000 1 813 491 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AQUISIÇÃO SERVIÇOS PARA APOIO INVESTIGAÇÃO

1994 - 1997 '■

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* . FN Cap. SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

200 000 250 000 250 000 300 000 1 000 000 200000 250 000 250000 300 000 I 000 000

oooo o

0.0 0 0 0 0-0 0 0. 0

Página 413

114-(414)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac Tradioonal

ÇVmUnt* ttu Ci-oiiMj)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇAO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec Prevista)

199$

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CONSERVAÇÃO, REMODELAÇÃO E

AMPLIAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DA DGAC dgac N* de Projectos: l

TOTAL Ctp.SCr -FN Cap. 50* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

119 959 119 »59 0 0 0

100400 100 400 0

0 0

84 500 86 500 0 0 0

20 000 20 000 0 0 0

15000 15 000 0

0 0

15 000 15 000 0 0 0

356 859 356 859 0 0 0

conservaçAo.remodelação E

 

total

119 959

100 400

86 500

20 000

isooo

15000

356 859

ampliação dos EDIFÍCIOS da dgac

USaVTTüO

Cep. 50* - FN

119 959

100 400

86 500

20 000

15000

15 000

356 859

Cep. 50* - fc

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fomes • FN

0

0

0

0

0

0

0

19*8 ■ 1999

 

0. Feotes ■ fc

0

0

0

0

0

0

0

INSTALAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS

DGEMN N* de Projectos: 13

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 346 561 755 460 891 500 805 750 340 000 4 139 271

1346 561 755 460 891 500 805 750 340 000 4 139 271 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PALÁCIO NACIONAL DE BELÉM INSTALAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

I9J.7 . 1996

LISBVTPJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC

319313 131 600 100 000 95 000 645 913

319313 131 600 100 000 95 000 645 913 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

oooo o

GOVERNO CIVIL DE SANTARÉM 1918 - 1996

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -PN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

232 211 15 710 10 000 5 000 262 921

232211 15710 10000 5 000 262921 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO DO MINISTRO DA REPÚBLICA PARA OS AÇORES - RESID E 1NST. COMPLEMENTARES

1990 •1997

acores

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

167 767 75 200 91 000 170 000 120 000 623 967

167 767 75 200 91 000 170 000 120 000 623 967 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GOVERNOS CIVIS 1991 • 1996

diversas

TOTAL Cap 50* -FN Csp SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

88 229 130 000 60 000 70 000 348 229 88 229 130 000 60 000 70 000 348 229 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

BIBLIOTECA NACIONAL - INSTALAÇÃO DE CASA FORTE E Dl VERSAS BENEFICIAÇÕES

1992 •1997

LIS8VTEJO

TOTAL Cap. SO* - FN Csp. SO* -FC

O Fontes - FN O. Font« • FC

56 953 46 530 50 500 29 500 20 000 203 485

56 953 46 530 50 500 29 500 20 000 203 483 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PALÁCIO DE S LOURENCO NO FUNCHAL 1997 - 1996

madeira

TOTAL

Csp 50* - FN Csp. so* - FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

42 243 35 720 30000 26 250 134 213 42 243 35 720 30000 26 250 134 213 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SECRETARIA - GERAL DO MOPTC 1992 • 1995

lisbvtejo

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap. SO* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

124 800 25 000 90 000 239 800

124 800 25 000 90 000 TW«» 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DGEMN • REMODELAÇÃO DE PARTE DAS INSTALAÇÕES

1992 - 1995

USBVTEJO

TOTAL Csp JO* -FN Cap 50* - FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

46 944 30 000 50 000 126 944 46 944 30 000 50 000 126 944 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PALÁCIO FOZ 1993 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Ctp 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

54 759 75 200 190 000 245 000 200 000 764 959

54 759 75 200 190 000 245 000 200 000 764 959 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MOPTC - PALÁCIO DO CONDE PENAFIEL 199] - 1996

USBVTEJO

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

178 342 130 000 35 000 25 000 368 342 178 342 130 000 33 000 25 000 368 342 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PALÁCIO BURNAY-INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TROPICAL

1991 - 1996

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Csp. SO* - FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

35 000 60 500 115 000 50 000 260 500

35 000 60 500 IIS 000 50 000 260 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 414

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(415)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES piddac tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exec. Pieviut)

1995

'1996 J 1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PROVEDORIA DE JUSTIÇA 1995 -1996

USBVTEJO

TOTAL

Cep. 5CP - FN Csp.SC -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

30 000 90 OOO 120 000

30 000 90000 120 000 0 0 0 '0 0 0 0 0 0

RESID DO PRIMEIRO MINISTRO CONSOLIDAÇÃO E APROV. DA ENCOSTA ANEXA P/PARQUEAMENTO AUTOMÓVEL

1995 - 1995

USBVTEJO

TOTAL Cip. SO* -FN Cep. SO", - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

40 000 . 40 000

40 000 40 000 0 0 0 0 0 0

 

PLANO DIRECTOR DE INFORMÁTICA

DGAC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO- - FN Cap.SO- -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

90 827 33 SOO 40 000 20 000 15 000 10 000 209 327 90827 33 SOO 40 000 20 000 IS 000 10 000 209327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0

PLANO DIRECTOR DE INFORMÁTICA 1912 -1991

USBVTEJO

TOTAL Cap. SO* . FN Cap S(T - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

90 827 33 500 40000 20 000 15 000 10000 209 327

90827 33 500 40 000 20000 15000 10 000 209 327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0. " 0 0 0 0

 

ACOMP. ,FISC AVAL E CONTROLO -ASSIST. TÉCNICA A PROJ. NO ÂMBITO DO FEDER / FUNDO DE COESÃO

GC1 N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO" -FN Cap.SO* -FC

0. Fonles - FN 0. Fontes - FC

30 000 80 000 120 000 120 000 280 000 630 000

30 000 20 000 30 000 30 000 70 000 180 000 0 60 000 90 000 90 000 210 000 450 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACOMP. .FISC. AVAL E CONTROLO -ASSIST. TÉCNICA A PROI. NO ÂMBITO DO FEDER / FUNDO DE COESÃO

1994 ■ 1999

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SC* -FN Cap 50* - FC

0 Fornes - FN 0 Fontes - FC

30 000 80 000 120 000 120 000 280 000 630 000 30 000 20 000 30 000 30 000 70 000 180 000 0 60 000 90 000 90 000 210 000 430 000

0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0.0

 

SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS

 

SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA

OCEMN N* de Projectos: 14

TOTAL Cap. 50* -FN Cap.SO* -FC

.0. Fontes-FN 0. Fonles - FC

901 631 928139 1 809 000 2 951 ISO 4 323 500 9 195 000 20 107 420 901 631 928 139 1 809 000 2 951 150 4 322 500 »195 000 20 107 420 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 -- 0 - 0 - - 0- 0 0 0 0 0 0 0 0

GNR- AQUARTELAMENTODO ! FOGUETEIRO-BRIGADA DE TRANSITO j CENTRO DE INSTRUÇÃO E BATALHÃO 1 ' lls,vTeJO

1969-2001

TOTAL

Csp SC -FN Cap SC - FC

0 Fonles - FN 0 Fontes - FC

308 678 126 900 55 000 300 000 2 500 000 9145 000 12 433 578 308 678 126 900 5 5 000 300 000 2 300 000 9 143 000 12 435 578 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA -COMANDO DISTRITAL DE BRAGANÇA

1919 - 199«

NORTE

TOTAL Cap SC ■ FN Cap.SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fomes - FC

60 977 282 000 390 000 10 000 742 977

60 977 282 000 390 000 10 000 742 977 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

COMANDO DISTRITAL DE AVEIRO 1990 -1991

CENTRO

TOTAL Cap SC - FN Cap 5C - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

24 715 45 26S 250000 402 500 402 500 50 000 1174 980 24 7IS 4S26S 250000 402 500 402S00 50 000 1174 980 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

POLICIA OE SEGURANÇA PÚBLICA -DIVISÃO DE ALMADA

1990 - 1997

LISBVTEJO

TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC 0. Fomes • FN 0 Fontes-FC

30 129 S0 690 300 000 450 000 400 000 1 230 819

30 129 50 690 300 000 450 000 400 000 1 230 819 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESCOLA PRATICA DA POLICIA 1990 -1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SC - FN Cap SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

314 692 128 020 30 000 123 000 70000 665 712 314 692 128 020 30 000 123 000 70 000 665 712 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORNECIMENTO DE MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO PARA QUARTÉIS

1990 -1997

DIVERSAS

TOTAL Cap. SC - FN Cap.SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fomes - FC

39 626 88 454 29 000 140 000 40 000 337 080

39 626 88 454 29 000 140 000 40 000 337 080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 415

114-(416)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PIDDAC TRADICIONAL

(Vilnrrs tta Cttífm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

 

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994 (Eaee. Prevista)

1995

199«

1997

ANOS SEGUINTES

~~——— TOTAL

 

PSP • COMANDO DISTRITAL DE LEIRIA -1*. FASE

1990 ■ 1993

CENTRO

TOTAL

Cip. sor -FN Cap SO* -FC

0. Fools-FN O Fomes-FC

104 240 51 000 24 550 179 790 104 240 51 000 24 550 179 790 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0

KPDErOTIEiíOZ

1991 - 1903

ALENTEJO

TOTAL

Cap SC -FN C«p. SC -FC

0. FoMa-FN 0 Fonto - FC

13 353 450 13 803

13 353 450 13 803 0 0 0

0 0 0 0 0 0

POUCIA OE SEGURANÇA PÚBLICA COMANDO DISTRITAL DE VISEU

1992 - 1997

CENTRO

TOTAL Cap.SC -FN Cap SC -FC O. Fonto - FN 0. Fonte) - FC

1921 43 010 300 000 450 000 150000 944 931 1921 43 010 300 000 430 000 150000 944 931 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

POLICIA DE SEGURANÇA PÚBLICA QUARTEL DC VIANA DO CASTELO

1992 -1996

NORTE

TOTAL Cap.SC -FN Cap.SC -FC

0. Foaata - FN 0. Fonts-FC

3300 42 300 40 000 5 650 91 250 3 300 42 300 40 000 5 650 91 250 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PSP • INSTALAÇÕES DO FUNCHAL 1994 - 1997

MADEIRA

TOTAL Cap. SC - FN Cap.SC -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

70 500 200 000 300 000 300000 870 500 70 500 200 000 300 000 300 000 870 500 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0

COMANDO GERAL DA PSP. NA PENHA DE FRANÇA

1993 - 1997

USBVTEJO

TOTAL Cap. SC -FN Cap 50* -FC 0. Fontes • FN 0 Fontes-FC

50000 400 000 400 000 850 000 50 000 400 000 400 000 850 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

EDIFÍCIO DO ALJUBE NO PORTO-ADAPTAÇÃO E INSTALAÇÕES DA PSP

1995 - 1997

NORTE

TOTAL

Cap.SC -FN Cap SC -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

100000 250 000 60000 410 000

100000 250000 60 000 410000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PSP-GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (COE)

1995 • 1996

USBVTTiJO

TOTAL

Cap. 5C • FN Cip. SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fonto - FC

40 000 120 000 160 000 40 000 120 000 160 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 416

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(417)

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES. E COMUNICAÇÕES piddac apoios

(VtJonu em Cnatac)

programas I>ROjXCTOS

LOCAL1-ZAÇÂO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994

ÇExcz. Pnvitu)

199$

' 199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

MELHORIA DO IMPACTO AMBIENTAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS RODOVIÁRIOS

OGTT N* de Projectos. 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap: 50* -FC

0. Fonles - FN O. Fonles - FC

SOOOOO SOOOOO „ SOO000 SOOOOO 1000 000 3 000 000 SOOOOO '- SOOOOO SOOOOO SOOOOO 1000000 3 000 000

........• - 0 0 0 0' ' 0 0

0, 0 , 0 0 '0- 0 0' • o■ " 0 0 0 0

MELHORIA 00 IMPACTO AMBIENTAL NOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

1944 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO" .FN

Csp so* -re

0. Fonies • FN 0. Fonies - FC

300 000 500 000 . 500 000 SOOOOO 1000 000 3 000 000

SOOOOO SOOOOO 500 000 500 000 1 000 000 3 000 000 0 0 0 0 00

! . 0, .0.0 0 0 0

o- ' o : •... o . o o o

 

PROMOÇÃO APOIADA

IGAPHE N* de Projectos: 2

TOTAL

up. SO» - FN Cap. SO* -FC

0. Fonies - FN 0. Fonies - FC

20 087 325 16 590 000 19 879 000.. 33 717 104 25 059 064 56 631 360 171 963 855 • 18 692 205 14590 000 16 954 000 29427 104 21 549 066 ' 53 121340 154 333 735 0 0 0 0 0 0 0

1 395 120 0 0 0 0 0 1 395120 0 2 000 000 2 925 000 4 290 000 3 510 000 3 510 000 14235 000

REALOJAMENTO

I9U ■ 2004

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO- -FN Cap SO- -FC

0. Femes • FN O. Fontes - FC

18 220 737 15 090 000 18 461 931 31917 104 23 259 066 52 631 360 159 580 198 16 838 107 13 090 000 13 536 931 27 627 104 19 749 066 49 121 360 141 962 568 0 0 0 0 0 0 0

1 382 630 0 0 0 0 0 1 382 630 0 2 000 000 2 923 000 4 290 000 3 510 000 3 510 000 16 235 000

REGIME ESPECIAL DE COMPARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS ARRENDADOS (RECRIA)

19!! ■ 2002

DIVERSAS

TOTAL

Csp SO" - FN Csp SO* . FC

0 Fonies - FN 0. Fontes - FC

1 866588 1 500000 1 417 069 1 800000 1 800000 4 000000 12383657 1854 098 1 500 000 1 417 069 1 800 000 1 800 000 4 000 000 12 371167 0 0 0 0 0 0 0

12 490 0 0 0 0 0 12 490 0 0 0 0 0 0 0

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

REDE PRINCIPAL

 

TOTAL

72 641 614

27 354 000

17 596 600

25 471 000

34 460 000

72 705 000

250 228 214

 

Cap. 50* - FN Cap 50* -FC

28 504 716

0

6 770 000 0

6 556 600 0

12 288 000 0

8 320 000 0

17 330 000 0

79 769 316 0

CP N* de Projectos: 4

O. Fonles - FN O. Fontes - FC

14 644 139 29 492 759

10 164 000 10420 000

0

11040 000

0

13 I83 0O0

0

26 140000

0

55 375 000

24 808 139 145 450 75»

PROJECTO INTEGRADO LINHA DO MINHO

DIVERSAS

TOTAL Cep SO- ■ FN Cap. SO" -FC

1 878 231 823 992 0

223 000 70 000 0

80 000 60 000 0

80 000 80 000 0

330 000 330 000 0

660 000 660 000 0

3 251 231 2 023 992 0

1990 - 1999

 

O. Föntet - FN O. Fontes • FC

335 476 718 763

133 000 20 000

0

20 000

0 0

0 0

0 0

468 476 758 763

PROJECTO INTEGRADO UGAÇÀO AO ALGíUlVE

OIVERSAS

TOTAL

Csp SO- • FN Csp sr • FC

12 675 825 5 977 702 0

5 100 000

1 700 000 0

5 094 600

2 924 600 0

4 575 000 2 125 000 0

4 130 000 1 680 000 0

10 045 000 2 065 000 0

41 620 425 16 472 302 0

1990 - 1999

 

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

1 434 565 5 263 558

2 400 000 1 000 000

0

2 170 000

0

2 450 000

0

2 450 000

0

7 980 000

3 834 565 21 313 558

PROIECTO INTEGRADO LINHA DA BEIRA ALTA

DIVERSAS

TOTAL

Csp SO- -FN Csp SC - FC

29 043 779

10 851 Sil 0

13 072 000

2 500 000 0

9 130 000

2 020 000 0

3 939 000

758 000 0

   

55 184 779

16 129 5)1 0

1990 • 1996

 

O. Fontes • FN 0 Fontes - FC

6 437 049 II 755 219

4 672 000

5 900 000

0

7 110 000

0

3 181 000

   

1) 109 049 27 946 219

PROJECTO INTEGRADO LINHA DO NORTE

DIVERSAS

TOTAL

Csp. SC -FN Cap SO* -FC

29 043 779

10 851 Sil 0

8 959 000

2 500 000 0

3 292 000 1 552 000 0

16 877 000

9 325 000 0

30 000 000

6310000 0

62 000 000

14 605 000 0

150 171 779

45 143 Sil

0

199) - 1999

 

0. Föntet - FN O. Fontes - FC

6437 049 1 1 755 219

2 959 000

3 SOOOOO

0

1 740 000

0

7 552 000

0

23 690 000

0

47 395 000

9 396 049 95 632 219

REDE COMPLEMENTAR

 

TOTAL

15310418

3 654 000

3 103 400

3580 000

3 720 000

8545 000

37 9(2 818

 

Cap. 5r -FN

7 083 176

1 SOOOOO

1 5*43 400

2 530 000

2 670 000

S 125 000

20 851 576

 

Cap. 50" -FC

0

0

0

0

0

0

0

 

O. Fonles - FN

2 069 835

1374 000

0

0

0

0

3 443 835

CP , N* de Projectos: 3

O. Fonles - FC

6157 407

780 000

1 140 000

1050 000

1 050 000

3 420 000

13 617 407

PROJECTO INTEGRADO DA UNHA DA

 

TOTAL

2 586 693

715000

290 000

290 000

540 000

1 080 000

5 501 693

         

BEIRA BAIXA

 

Cap. SO- - FN

1 066 575

400000

218 000

290 000

540000

1 080 000

3 394 575

DIVERSAS

Cap 50" -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

812036

235 000

0

0

0

0

1 047 036

1990 ■ 1999

 

0 Fontes - FC

708082

80 000

72 000

0

0

0

860 082

PROJECTO INTEGRADO LINHA DO OESTE

 

TOTAL

7 270 454

1 475 000

630 000

1 330 000

1 410 000

3 160 000

15 275 454

 

1 410000

 

10 572 759

   

Cap 30* -FN

3 670 759

530 000

472 000

1 330 000

3 160 000

 

DIVERSAS

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

541 698

745 000

0

0

0

0

1 286 698

1990 - 1999

 

O. Pomes - FC

3 057 997

200 000

158 000

0

0

0

3 415 997

Página 417

114-(418)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICA^ TRANSTO wddac apoios

> (VtUmt aio Caim)

programas

PROJECTOS

localização

(NUTS 2)

tontes de

financiamento

programação financeira

até 31/12/1993

1994

(Ense »nlit»)

i99s

1996

1997

anos seguintes

total

projecto iimGRADO rr graneis

SÓLIDOS 1990 - 1999

mverjas

total

Cts 30" -FN Cip ser -fc

0 Focnes-FN 0. Fonsa-PC

3453271 1464000 21(3400 1960 000 1 770 000 4 30) 000 17 133 671 2 343 (42 570 000 1 253 400 910000 720 000 SIS 000 6 684 242 0 0 0 0 0 0 0 716101 394000 0 0 0 0 1110101 2 391 328 500 000 930 000 1 050000 1 050 000 3 420 000 9 341 328

 

INFRA-ESTRUTURAS OE LONGA DURAÇÃO -AEROPORTO OE PORTO SANTO

ANA N"óe Injecte* 1

TOTAL

Cap.so* -FN Cap. 30* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

1548238 510000 100 OM 1868238 154*238 520000 100000 2868238 0(0 o 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS do AEROPORTO DE PORTO SANTO

1992 - 1995

madeira

total

Cap. 30* * FN Cep. 30* -fc

0. Fontes • FN O. Fontes • fc

1 548 238 520 000 800 000 2 868 238 1 548 238 520 000 800 000 2 868 238 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 418

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(419)

ministério do comércio e turismo

(Valores em Contos)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

1995

19%

1997

ANOS SEGUINTES

 

TOTAL

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap, SO* - FC O. F sotes • FN O. Feotes - FC

43 KT370 12 MS 400 13 131400 17120(00

'000000 7220443 3493400 9 368000 0 . 0 0 0 30149 770 0 0 0 50*7600 S 6247S5 7438200 17 752 800

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN 0. Fc

13914 230 9 865 800 ' 11431 600 23 720 800

6 547 900 4 241 045 3 993 400 5 968 000 0 0 • 0 0 2 268 750 0 0 0 5097 600 5 624 755 7 438200 17 752 800

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

29 333 120 2 979 600 1 700 000 ' 3400000

1452 100 2 979 600 1 700 000 3 400 000 0 0 0 0

27 881020 0 0 0 0 0 0 0

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap.50* -FN Cap. 50» - FC

O. Fontes • FN O. Fontes • FC

17899970 ' 5 991 400 3 380 000 3 782 000

6026 400 5 407 245 3 254 000 3 S34000 0 0 0 0

II 417 570 0 0 0 454 000 184 333 124 000 248 000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

7 299 050 2 612 000 1 680 000 382 000

4 574 300 2 427 645 IS56 000 134 000 0 0 0 0 2 268 750 0 0 0 456 000 184 355 124 000 248 000

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

10 600 920 2 979 600 1 700 000 3 400 000

1 452 100 2 979 600 1 700 000 3 400 000

0.0 0 0

9148 820 0 0 0

0 0 0 0

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap-50* -FN Cap-50* - FC

O. Fontes - PN O. Fantes • FC

25 347 400 7 253 800 9 751 600 23 338 800

1973400 1 813 400 2 437 400 5 834 000

0 0 0 0

18 732 200 0 0 0 4441 400 5 440 400 7 314 200 17 504 800

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.30* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

66IS2O0 7 253 800 9 751 600 23 338 800

1973 600 1 813 400 2 437 400 S 834 00O 0 0 0 0 0 0 0 0 .4 641 600 5 440400 7 314 200 17 504 800

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap:50* -FN Cap. 50» - FC

O. Fontes • FN O.Fontes-FC

18 732 200 0 0 0 0 .0 0 0 0 0 0 0

18 732 200 0 0 0 0 0 0 0

FN - Finsncisrvnno NscionaJ FC - Fo-eaciemesaD Comsssltsrlo

Piddsc TnsdieSonjal - Investimentos e despesas de oVeenvdvimento levados a cabo correctamente pela Astrnhiutracao Central.

Piddac Apoios • No esaencJai, despesas de apoio ao ürvesorrtarto (corpóreo e mcorpóreo) de cutros sectores rnsútiacioriaii através de tsjfasldkn e ttatufei tiicia-,

dotgsasSanente no âmbito de "«ttesnas de rrscsarrivcis" e de esquemas de coiaiMracJo com entidades eartesSores á Admmitíracao Central (protocolos, contrstos-progranura,...) independentemente de terem ftnasseianento com unitário ou tiao.

Página 419

114-(420)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO ■ T ¿- í , piddac: tradicional

PROGRAMAS

PROfECTOS

LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/1271993

1994

(Este. Prevista)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL - CONSTRUÇÃO

TOTAL

1547979

611000

494 000

490 000

3 142 979

DE ESCOLAS

 

Cep 50" -FN

299351

226 070

' 222*000

489645

1237 06*

 

Cep. 50* - FC

0

0

0

0 '■■

0

   

0. Fontes - FN

S4662S

0 .

0

o :

846 625

INFT N* dc Projectos: 1

O. Fontes - FC

402 003

384 930

272 000

35S •

1 0S9 288

ESCOLA SUPERIOR 06 HOTELARIA £

 

TOTAL

1 347 979

611 000

1 494 000

490 000

3 142 979

TURISMO CO ALGARVE

alçar ve

Cap.SO* -FN

299 351

226 070

222000

489 645

1 237 066

 

Cap SC - FC

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - FN

846625

0

0

ò

846625

1979 .1996

 

O. Fomes - FC

402003

384 930

272 000

355

1 059 288

COMÉRCIO E TURISMO

ACÇÕES PROMOCIONAIS

GMCT N* de Projectos: l

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fonles - FC

220900 250000 250000 315000 1035900 220 900 250 000 250 000 3ISO00 1 035 900 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 ... 0 -00 0

ACÇÕES PROMOCIONAIS 1993 - 1996

OtVEASAS

TOTAL Cap.SC -FN Cap SC - FC O. Fontes • FN O. Fonto - FC

220 900 250000 250 000 . 315 000 1 035 900 220 900 250000 250 000 315000 1 035 900 0 0 0.0 0

0 0 0.0 0 0 0 0 0 0

 

PROMOÇÃO SECTORIAL EM MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS

'CEP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

940 000 377000 2 500 000 1 331 000 1 464 000 6 612 000 940 000 377 000 2 500 000 1 331 000 1 464 000 6 612 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROMOÇÃO SECTORIAL EM MERCADOS INTERNOS E EXTERNOS

1993 - 1997

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SC FN Cap SC -FC

O. Fomes • FN O. Fontes - FC

940 000 377 000 2 S00 000 1 331 000 1 464 000 6 612000 940 000 377 000 2 500 000 I33IOOO 1 464 000 6 612 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MARKETINC INTERNACIONAL DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES

ICEP Ñ" de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fonles - FC

1 250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400

1250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 . 0 0 0 0 0

MARKETING INTERNACIONAL DOS PRODUTOS E SERVIÇOS PORTUGUESES

1995 . 1999

USBVTEJO

TOTAL

Cap SC - FN Cap SC -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1 250 400 2 725000 I7O0 000 3 400 000 9 075 400 1 250 400 2 725 000 1 700 000 3 400 000 9 075 400

0 0 0 0 0 ■0 0 ■ 0 0 0

0 0 0 0 0

 

INVENTARIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS DGT N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fonte» - FN O. Fontes - FC

165029 183 000 312 S00 254 600 915129 104 017 47 000 ISO 000 254 600 SS5 6I7 0 0 0 0 0

0 134 000 : 162 SOO 0 298 500 61012 0 0 0 61 012

INVENTARIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS

1992 -1993

DIVERSAS

TOTAL

Cap.SC -FN Cap.SC -FC

O. Fonles - FN O. Fontes-FC

165 029 183 000 98 300 446 329

104 017 47 000 98 300 249 317 0 0 0 0 0 136000 0 136000 61012 0 0 61012

QUIOSQUES PARA AÚTÒ-CONSULTA 1995 -1996

USaVTEXJ

TOTAL-Cap. SC -FN Cap.SC -FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

- - - - • - 214 200 • 254 600 ■ 468 800

51 700 254 600 306 300 0 0 0 162 500 0 162 500 0 0 0

Página 420

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(421)

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO MDDAC TRADICIONAL

(Vilom cm Cnraiiw)

PROCRAMAS

PROJECTOS

 

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

LOCALIZAÇÃO (m/Ts j)

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Dk Pncvtsu)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

DESEWOLVIMH4TO TURÍSTICO DO ALTO MINHO

OXTAM N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cio. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

310739 30000 SOOOO 50000 SOOOO SOOOO $40 739

310739 30000 SOOOO SOOOO SOOOO »000 540 739 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALTO MINHO

1916 - I99t

NORTE

TOTAL Cep SO- -FN Cep. SO" -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

310 739 30 000 50 000 50 000 50 000 50 000 540 739 310 739 30000 50 000 50000 50 000 50 000 540 739 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO CRTSM N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

153 607 20000 20000 193607

46 082 20 000 20 000 86 082 0 0 0 0

0 0 0' 0 107 525 0 0 107 S2S

VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO

1987 - I99S

ALENTEJO

TOTAL

Cep SO" -FN Cep. SC - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes • FC

153607 20 000 20 000 193 607

46 082 20 000 20 000 86 082 0 0 0 ' 0

0 0 0 0 107 525 0 0 107 525

INF1*A-£STRUTURAS TURÍSTICAS

FT N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50" -FC

O. Fonles - FN 0. Fontes - FC

8967 340 8 967 340

0 0 0 0 8967 340 8 967 340 0 0

INFRA-ESTRUTURAS TURÍSTICAS 1995 - 1995

DIVERSAS

TOTAL Cap. 30* -FN Cap. $0" -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

8 967 340 ' 8 967 340 0 0 0 0

8 967 340 8 967 340 0 0

 

PROMOÇÃO TURÍSTICA EM MERCADOS EXTERNOS • 2" FASE

ICEP N* de Projectos: 14

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC

O Fontes - FN O. Fontes - FC

5 170 840 3 I62SO0 3 478 750 II 812 090

2 395 840 1 100 000 1 210 000 4 705 840

0 0 0 0

2 775 000 2 062 500 2 268 750 7 106 250 0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL EM ESPANHA

1993 • 1995

ESTRANG

TOTAL Cap SO" -FN Cip.50* -FC

O. Fontes • FN 0. Fontes - FC

717 288 495 000 544 500 1 756 788

301 768 172 700 189 970 664 438 0 0 0 0

415 520 322 300 354 530 1 09: 350 0 0 0 0

CENTRO OE TURISMO DE PORTUGAL EM FRANCA

199) - 1995

ESTRANG

TOTAL

Cap 50» -FN Cap. SO* - FC -

O. Fontes • FN ' 0. Fontes-FC

392 273 236 500 260 150 888 923

168 473 82 500 90 750 341 723 0 0 0 . . g

223 800 154 000 169 400 54 T 200 0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NO REINO UNIDO

1991 -1995

ESTRANO

TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

563 934 330 000 363 000 1 236 954 .....241 925 114 400 125 840 482 165

0 0 0 .0 322 029 215 600 237 160 774 789

0 0 0 0

CENTRO OE TURISMO DE PORTUGAL NA ALEMANHA

1993 - I99S

eSTRANG

ÍOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

O Fontes • FN O. Fontes - FC

615 448 396 000 435 600 1 447 048

261 661 137 500 151 250 550 411 0 0 0 0

353 787 2)8 500 284 350 896 637 0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA ESCANDINÁVIA

199} - I99Í

ESTRANO

TOTAL

Cap. 50* - FN ' Cap 50» -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

560 420 330 000 363 000 1 253 420

269 914 114 400 125 840 510 154

0 " 0 0 .0

290 506 215 600 237 160 743 266 0 0 0- 0

CENTRO DG TURISMO DE PORTUGAL NOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

I99S - 1995

errRAxo

TOTAL Cap SO* -FN Cap 50* - FC

O. Foates • FN O. Fontes - FC

464 271 280 SOO 308 550 1 053 321 270 269 96 800 106 480 473 549 0 0 0 0

194 002 183 700 202 070 579 772 0 0 0 '0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NO BRASIL

ITO . V99S

ESTRANO

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. 30* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

113 377 33 000 36 300 182 677 93 377 II 000 12 100 116 477

0 0 0 0 20 000 22 000 24 200 66 200

0 0 0 0

Página 421

114-(422)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO PIDDac: tradicional

(Viiam «tu CoatcW)

PROGRAMAS

LOCAU-ZAÇAO (KUIS J)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FIN ANC LAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Preveni)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ŒNTRO DE TUR1SM0 DE PORTUGAL NO JAPAO

I99J - 1995

ESTRANG

TOTAL

Cep 30* -FN Csp SO* -FC

0. Fonte* • FN 0. Fontel - FC

311461 192 500 211 750 715711 120 323 67 100 73 810 261 233

0 0 0 a 191 138 125 400 137 940 454 478

0 0 0 ,o

CENTRO DE TURISMO OE PORTUGAL NO CANADA

199) - 199S

ESTRAHO

TOTAL Cep SO* -FN Cep JO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

154 384 99 000 108 900 362 284 92 123 34 100 37 510 163 733

0 0 0 o 62 261 64 900 71390 198 551

0 0 0 o

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA AUSTRIA

199) -1995

estkang

TOTAL

Cep SO* -FN Csp. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes. FC

115 949 82 500 90 750 289 199 59 431 28 600 31 460 119 491 0 0 0 0 56 518 53 900 59 290 169 708

0 0 0. o

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA BELGICA

1993 - 1993

ESTRANG

TOTAL

Csp. SO» -FN Csp SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

238 934 132 000 145 200 516 134 98 265 46 200 50 820 195 285

0 0 0 0 140 669 85 800 94 380 320 849

0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA HOLANDA

1993 -1995

ESTRANO

TOTAL Csp. 50* - FN Csp. 50» -FC

O. Fontes • FN 0 Fontel - FC

337 868 198 000 217 800 753 668 144 597 69 300 76 230 290 127

0 0 0 0 193 271 128 700 141 570 463 Ml

0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA ITALIA

1993 - 1995

ESTRANG

TOTAL

Csp SO* -FN Csp SO* -FC

0 Fomes - FN 0. Fontes - FC

379 084 242 000 266 200 887 284 170 353 84 700 93 170 348 223

0 0 0 0 208 731 157 300 173 030 539 061

0 0 0 0

CENTRO DE TURISMO DE PORTUGAL NA SUIÇA

199) - 1995

ESTRANG

TOTAL Csp SO" -FN Csp SC* -FC

0 Fortes. FN O. Fontes - FC

206 129 115 500 127 050 448 6*9 103 361 40 700 44 770 188 8-1

0 0 0 0 102 768 74 800 82 280 259 848

0 0 0 0

CELEBRAÇÃO 8* CENTENARIO ST. ANTÔNIO

ICEP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

168 980 168 980 150 000 150 000 0 0 18 980 18 980

0 0

CELEBRAÇÃO 8* CENTENARIO ST ANTÔNIO

1995 . 199J

USBVTEJO

TOTAL

Csp SO* -FN Csp. SO* -FC

O. Fontel - FN O. Fontel • FC

168 980 168 950 150 000 ISO OVO

0 0 18 980 18 9S0

0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INFORMATIZAÇÃO E REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO NO MERCADO INTERNO

GSEC N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

46060 70 000 132 000 ISOOOO 398 060 46 060 70 000 132 000 ISOOOO 398 060 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFORMATIZAÇÃO E REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERVENÇÃO NO MERCADO INTERNO

1993 - 1994

USBVTEA?

TOTAL Cap JO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

46 060 70 000 132 000 ISOOOO 398060 46 060 70 000 132 000 150 000 398 060 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

oooo o

 

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

SGMCT N*de Projectos: 1

TOTAL Cap.50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 72780 30000 30000 30000 162 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 1992 • 1996

USBVTEJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap 30* - FC

O. Fonces - FN O. Fontes - FC

72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 72 780 30 000 30 000 30 000 162 780 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 422

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(423)

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO piddac tradicional

(Vaiam cm CcrMot)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇAO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ASSISTÊNCIA TÉCNICA - INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMERCIO E SERVIÇOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

244 000

- 62 000 0

246 000

62 000 0

246 000

- 62 000 0

166 000

42 000

0

332 0*0

84 000

0

1 236 000

312 000 0

ICEP N* de Projectos: 1

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0

1S4000

0

184 000

0 , 184 000

0

124 000

0

248 000

0

924 000

ASSISTÊNCIA TÉCNICA ■ INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMÉRCIO E SERVIÇOS

DIVERSAS

TOTAL

Csp 30* -FN Cep. SO* -FC

246 000 62 000 0

246 000

62 000 0

246 000 62 000 0

166 000

42 000 0

332 000 84 000 0

1 236 000

312 000 0

1994 -1999

 

0. Focuri • FN 0. Fontes - FC

0

184 000

0

184 000

0

184 000

0

124 000

0

248 000

0

924 000

Página 423

114-(424)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO E TURISMO "piddac apoios

(Vr-Jores cm Cotta*-)

PROGRAMAS

PRCtJECTOS

LOCAU-ZAÇAO

(NUTS 2)

FONTES ' DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/1271993

1994

{T'y Pftvûlâ)

199S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

COMÉRCIO E TURISMO

INTERVENÇÃO OPERACIONAL COMERCIO E SERVIÇOS

ICEP N* de Projectos: 2

TOTAL

Cep. 50* - FN Çap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

7041 200 6 413 200 7 253 800 9 751600 23 338 800 54 000 400 1760 200 1 973 600 1 813 400 2 437 400 5 834 000 13818 600 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 5281 000 4 441 600 5 440400 7 314200 17 504 800 40 182 000

DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL DAS ACTIVIDADES DE COMERCIO E SERVIÇOS-PROINT

1994 .1999

DIVERSAS

TOTAL Cep. 50* - FN Cie. 50» -FC

0. Ponta - FN 0 Forno - FC

2747 800 1 895200 1 755 600 4 035 400 9 498000 19 932 000

686 800 473 600 438 200 1 008 200 2 373 200 4 980 000 0 " 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 2 061 000 1 421 600 1 317 400 3 027 200 7 124 800 I4 952 0O0

MODERNIZAÇÃO DO COMERCIO -PROCOM

1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cep. 50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fonlo - FN 0. Fonte» - FC

4 293 400 4 720 000 5 498 200 5 716 200 13840 800 34 068 600 1 073 400 1 500 000 1 375 200 1 429 200 3 460 800 8 838 600 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 3 220 000 3 220 000 4 123 000 4 287 000 IO38O0O0 25 230 000

 

DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PT N"del

tajéelos: 1

TOTAL

Csp.SO* -FN

Csp. 50- - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

18 732 200 18 732 200

0 0 0 0

18 732 200 18 732 200 0 0

DESENVOLVIMENTO DO TURISMO 1995 -l»9S

DIVERSAS

TOTAL Ctp. 50* -FN Cep 50* -FC

0. Foota - FN 0 Fomei - FC

18 732 200 18 732 200

0 0 0 0 18 732 200 18 732 200 0 0

Página 424

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(425)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

(Vibrar, «a Contai)

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

. - - . . PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

total

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fonte. - FN O. Fonta - FC

28440418 ' 39 944 961 40359 337 57 580 050

16 000 000 14 868 087 14811900 23962030 8210000 16143772 16 045 500 21033 500

300 418 626 265 . 601 265 0 3930000 8306837 8900672 11584 500

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN. Cap. 50* TFC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

28 209 718 39 472 561 39 891 637 57 008 730

15 812 300 14 545 937 . 14 504 200 23 568 250 8 167 000 15 993 522 15 885 500 21 856 000

300418 . 626 265 601 265 0 3 930 000 . 8 306 837 8 900 672 11 584 500

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

230 700 472 400 467 700 571 300 187 700 322 150 307 700 393 800 43 000 150 250 160 000 177500

0 0 0 0 0 0,0 0

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC O. Fonte - FN O. Fontes - FC

28040418 38 455 961 38801 337 54 654 050

15 600 000 13 379 087 13 253 900 21 036 050 8 210 000 16 143 772 .16 045 500 22 033S00

300 418 626 265 601 265 0 3930 000 8 306 837 8 900 672 11584 500

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes-FC

' 27 809 718 37 983 561 38 333 637 54 082 750

15 412 300 13 056 937 12946 200 20 642 250 8 167 000 15 993 522 15 885 500 21 856 000 300418 626 265 601 265 0 3 930 000 ■ 8 306 837 8 900 672 11 584 500

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. SO" -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

230 700 472 400 467 700 571 300 187 700 322 130 307 700 393 800 ' 43 000 150 250 160 000 177 500

oooo

0 0 0 0

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL

Cap. 50" -FN Cap. SCf -FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

400 000 1 489 000 1 558 000 2 926 000

400000 1489000 1 558 000 2 926 000 0 0 0 0

0 ■ 0 0 0 _ 0 . 0. 0 0

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50° -FC

0. Fontes - FN 0. Font« - FC

400 000 1489000 . 1558000 2926000

400 000 1 489 000 ' 1 558 000 2 926 000

0 ' 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap.50* -FC

0. Font« - FN 'O.Font«-FC

0 ,0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

oooo

0 * 0 ,0 0

FN - Fbiaeaiciaunauo N^wral

FC - Fttitnàãíntnto ComuniUño . . - -

Piádtc Tndicionjl • Investimentos c despesas de (fesenvdvimeTito levaclo* a cabo dircsrt^enle pdi AdroinistraçiV) &ntnü.

Piddac Apoios • No essencial, despesas de apoio ao investimento (corpóreo e iiKOYpái-eo) de outros amona institucionais através de subs4Vdios e transfetrencias,

teign«lameMe no âmbito de "sistemas de incentivos" c de cst^uetnai de cobboraç-aLo com entidades exteriores i Admin.straçJto Central (protocolos, contraos**programas,...) independentemente de terem finandarocnlo comuiiitfrio ou nio.

Página 425

114-(426)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS r PIDDAC TRADICIONAL

-'•'*''. (Valisn cru CaaXm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 3)

FONTES OE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (EAoc PVTvttta)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS DO

TOTAL

5*74 547

1349 731

1095 000

280 000

100000

3799 298

AMBIENTE

 

Cap.50* -

FN

640474 •

370 000

320 600

280 000

100000

1750 876

 

Cap. 50* -

FC

293 671

•79 751

775 000

0

0

2 048 422

   

0. Fontes -

FN

0

0

0

0

0

0

DOA N°de 1

»rojcctos: 3

0. Fontes •

FC

0

0

0

0

0

0

SISTEMAS DE ACREDITAÇÃO E

 

TOTAL

250 792

110 000

185 000

90 000

 

635 792

NORMALIZAÇÃO NA ÁREA DO

DIVERSAS

Cap. SO* -

FN

250 792

30 000

60 000

90 000

 

430 792

AMBIENTE

Csp SO* .

FC

0

80 000

125 000

0

 

203 000

   

0 Fontes -

FN

0

0

0

0

 

0

I9S7 - 19»

 

0 Fontes -

FC

0

0

0

0

 

0

LABORATÓRIO DE REFERENCIA

 

TOTAL

723 755

1 199 751

800 000

90 000

100 000

2 913 506

ACREDITAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DA

LIS8VTEJ0.

Cep 50* .

FN

430 084

300 000 •

200 000

90 000

100 000

1 120 084

QUALIDADE DO AMBIENTE

Cs» 30* -

FC

293 471

899 751

600 000

0

0

1 793 422

   

O.Fontes-

FN

0

0

0

0

0

0

1991 - 1997

 

0. Fontes -

FC

0

0

0

0

0

0

INFRA-ESTRUTURAS PARA

 

TOTAL

 

40 000

110000

100 000

 

250 000

DESENVOLVIMENTO DA PROTECÇÃO

DIVERSAS

Ctp 50* .

FN

 

40000

60 000

' 100 000

 

200 000

RADIOLÓGICA

Cs» 50" -

FC

 

0

50 000

0

 

50 000

   

0 Fontes -

FN

 

0

0

0

 

0

199« -1994

 

O Fontes-

FC

 

0

0

0

 

0

ACCOES ESTRUTURAIS NO DOMÍNIO AMBIENTE

DGA N* de Projectos: 4

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

1737 580 300 894 286 000 560 000 700 000 1 323 000 4 907 474 1 737 580 233 894 266 000 560 000 700 000 1 323 000 4 822 474 0 65 000 20 000 0 0 0 85 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E RISCOS 1987 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Csp. SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

491 771 62 000 35 000 120 000 150 000 300 000 1 158 771 491 771 47 000 35 000 120000 150000 300 000 1 14 5 771 0 15 000 0 0 0 0 15 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DEFESA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DO AMBIENTE

19S7 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp SO* - FN Csp 50* - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

473 928 129 894 105 000 180 000 220 000 SOOOOO 1608 822 473 928 79 894 85 000 180 000 220 000 SOOOOO 1 538 822 0 50 000 20 000 0 0 0 70 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO CIENTIFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

I9S9 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp SC* -FN Csp. SO* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

756 881 75 000 9S 000 220 000 300 000 500 000 1 946 SSI 756 881 75 000 95 000 220 000 300 000 500 000 1 946 S8) 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EMERGÊNCIAS - MITIGAÇÃO DE ACIDENTES

I99J - 199»

DIVERSAS

TOTAL Csp SO* . FN Csp. 50* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

IS 000 34 000 51 000 40 000 30 000 23 000 19* COO 15 000 34 000 51 000 40 000 30 000 23 000 195 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE CESTA O DE RESÍDUOS

DGA N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50" - FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

87 025 84 000 57 000 100 000 100 000 200 000 628 025 87 025 44 000 57 000 100 000 100 000 200 000 588 025 0 40 000 0 0 0 0 40 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RESÍDUOS URBANOS E RECICLAGEM 1981 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

84 835 60 000 39 000 80 000 100 000 200 000 563 835 84 833 20 000 39 000 80 000 100 000 200 000 523 «35 0 40 000 0 0 0 0 40 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RESÍDUOS RADIOACTIVOS 1993 - 199«

DIVERSAS

TOTAL

-Csp. SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2 190 24 000 18000 20 000 64 190

2 190 24 000 18000 20 000 64 190 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 426

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(427)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS ' • ' • ' piddac tradicional

(Valoiu erp Cwlnsj)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(nuts 2)

' FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE

FINANCIA-' MENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(ex4k. 1-ttvtsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL •

CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROCRÃF1CAS E DA ZONA COSTEIRA -ALENTEJO

DIURNA N" de Projectos: 1

TOTAL

Cep. 50* -FN Cep 50* -FC

0. Fontes - FN O.Fomes-FC

«000 OOOO 115000 . IISOOO 220 000 571 000 58 000 56000 «5 000 «5 000 120 000 364 000 0 7000 50 000 SOOOO 100 000 207 000

..0 " 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o

GESTÃO E ORDENAMENTO OE BACIAS HIDROGRÁFICAS E OA ZONA COSTEIRA • ALENTEJO

1994 ■ 1999

ALEVTEX)

TOTAL Cep. SO* - FN Cep. SO* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

58 000 63 000 115 000 IISOOO 220 000 571000 58 000 S6000 65 000 65 000 120 000 364 000 0 7 000 50 000 50 000 100 000 207 000 0 0 0 0 0 0 0 .... .0.. 0 0 0 0

 

CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA -CENTRO

DRARNC N* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

162000. 110000 550 000 550 000 1 100 000 2 472 000 70 000 100 000 500 000 500 000 1 000 000 2 170 000 92000 10 000' 50000 SOOOO 100 000 302 000 0 0 0 0 0 0 0 0 > 0 0 0 0

GESTÃO E ORDENAMENTO OE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA • CENTRO

1994 -1999

CENTRO

TOTAL Cep 50* -FN Cap. SO* -FC 0. Fontes-FN O. Fomes - FC

162 000 110 000 550 000 550 000 1 100 000 2 472 000 70 000 100000 500 000 500 000 1 000 000 2 170 000 92 000 10 000 SOOOO 50 000 100 000 302 000

0 ...... 0 0 0 0 0

o o o o-.o o

 

CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROC RA FICAS E DA ZONA COSTEIRA -ALGARVE

0rarn0 n* de Projectos: 1

TOTAL Cap.SO* - FN Cap.SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

81 229 90 000 170000 200 000 300 000 841 229 58 000 80 000 120 000 ISO 000 200 000 608 000 23229 . 10 000 SOOOO SOOOO. 100 000 233 229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E OA ZONA COSTEIRA • ALGARVE

1994 - 1999

ALGARVE

TOTAL Cep SC* -FN Cap. SOP -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

81 229 90 000 170 000 200 000 300 000 841 229

58 000 80 000 ' 120 000 150 000 200 000 608 000 23 229 -- 10 000 50 000 50 000 100 000 233 229 - • ■ • -0 . 0 0 0 0 0 0 0 0.0 . 0 0

 

CESTÃO E ORDENAMENTO DE BAC HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COST LVT

ORARNL ff de 1

IAS EIRA -

*rojectos: 1

TOTAL Cap.SO* -FN tap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

70 000 110000 150 000 150 000 300 000 780 000 70 000 100 000 100 000 100 000 200 000 570 000 0 10 000 SOOOO SOOOO 100 000 210 000 0 0 0 0 0 0 ,0 0 • 0 0 0 0

GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA - LVT

1994 ■1999

LISBVTEJO

TOTAL Op. SO* . FN Cip. SO* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

70 000 110 000 150 000 150 000 300 000 780 000 70 000 100 000 100 000 IO0OOO 200 000 570 000 0 10 000 50 000 50 000 100 000 210 000 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA -NORTE

DRARNN N' de Projectos 1

TOTAL

Cap.SO* -FN. Cap. 50* - FC

O. Fonies • FN 0. Fontes • FC

70 000 110 000 120 000 120 000 220 000 640 000

70000 looooo looooo looooo 200000 570000

0 10 000 20 000 20 000 20 000 70 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GESTÃO E ORDENAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E DA ZONA COSTEIRA • NORTE

1994 • 1999

NORTE

TOTAL Ctp. SO* .FN Csp 50* - FC

0 Fonta - FN O. Fontes • FC

70 000 110 000 120 000 120 000 220 000 640 000 70 000 100000 100 000 100 000 200 000 570 000 0 10 000 20 0O0 20 000 20 000 70 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

ACÇÕES PREPARATÓRIAS DE PROGRAMAS AMBIENTAIS

GM n* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap 50* - FC

0 Fonies - FN 0. Fontes - FC

153 875 175 000 230 000 250 000 270 000 . 1 078 875

153 875 175 000 230 000 250 000 270 000 1 078 875 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACÇÕES REGIONAIS NO DOMtNIO DO AMBIENTE

1992 ■ 1991 -

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* . FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

1.8 134 120 000 180 000- 190 000 200000 808 154

1:8 154 120 000 180000 190 000 200 000 808 154

0 i 0 0 0 0 ——__0

0 0 o" 0 0 0

0 0 0 0 0 0

ESTUDOS PREPARATÓRIOS DE PROGRAMAS AMBIENTAIS

1992 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Ctp SO* . PN Cap SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes -FC

35 721 55 000 30 000 60 000 • 70 000 270 721 :-5 72l 55 000 50 000 60 000 70 000 270 721 0 0 0 0-0 0

ooooo o

0 0 0 0 0 0

Página 427

114-(428)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

PIDDAC TRADICIONAL

(Vmtattt élu CirtUrij)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALI-ZAÇAO (w/rsi)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Tixec Previu»)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL

TOTAL Cep 50* -FN Cep.50" -FC

17 278 828 11883 638 0

2 740 208 1062 785 0

1880418 650 000 0

4 27S 102 IS 000

0

4008 437

0 0

30 182 993 13611423 0

g sb CE irdeProiecto»; J

0. Fcoles - FN 0. Fomes-FC

47

S39SI43

404 137 1273 286

300 418 930000

626 263 3633 837

601 263 3407 172

1 932 132 14 439438

CONSTRUÇÃO DA 1 FASE DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL

lísbvtejo

TOTAL Cap. so* - FN Cap. SO* -FC

17 054 414

Il 659 271 0

1 186060

883 087 0

731 300

SOS 882 0

   

18 971 774

13O4B240 0

1917 ■1995

 

0. Fontes - FN 0 Fontes FC

0

5 395 143

302 973 0

225 418

0

   

528 391 5 395 143

DESPESAS DE APOIO

US8VTER7

TOTAL

Cap. So* -FN Cap. SO* -FC

217 014

216 967 0

56 164

55 000 0

' 55 000

55 000 0

   

328 178 326967 0

1917 .1995

 

0 Fontes - FN 0Fontes-FC

47

0

1 164 0

0 0

   

1 211 0

MONITORIZAÇÃO DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL

usbvte»

TOTAL Cap. So* -FN Cap. so* -FC

7 400

7400 0

100000 15000 0

100 000

15000 0

100 000 15 000 0

 

307 400 32 400 0

199) - 1996

 

O. Fosses-FN 0. Fostes • FC

.0 0

0

83 000

0

85 000

0

85 000

 

0

255 000

CONSTRUÇÃO DA 11 FASE DO SISTEMA BASE DO SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL

usa vre»

TOTAL Cap So* -FN Cap. SO* -FC

 

666 664

0 0

SOOOOO

0 0

4 175 102

0 0

4 008 437

0 0

9 350 205 0 0

1994 - 1997

 

0. Feetes - FN 0 Fames-FC

 

100 000 566666

75 000 425000

626 265 3 548 837

601 265 3 407 172

1 402 530 7 947 675

COLECTORES AFLUENTES DO SISTEMA DE SANEAMENTO DA COSTA DO ESTORIL

usbvte»

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

 

731 318 109 698 0

494 118 74 118

0

   

1 225 436

183 816 0

1994 ■1995

 

0. Footei - FN 0. Fontes - FC

 

0

621 620

0

420 000

   

0

1 041 620

PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO

TOTAL

3 683 942

944 020

1 IIS 000

1 250000

1385 000

3660 000

12 039 962

PATRIMÓNIO NATURAL DE ÁREAS

 

Cao.50* -FN

3634206

796 020

626 000

704 000

785 000

2 052 000

8 619 226

PROTECIDAS

 

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

ICN N* de Projectos: 12

O. Fontes - FC

27 736

130 000

489 000

546 000

600 000

1 608 000

3 420 736

PARQUE NATURAL DA SERRA DA

 

TOTAL

829 177

304 397

350 000

370 000

400000

1 110 000

3 363 S74

ESTRELA

CENTRO

Cap 50* - FN

829 177

154 397

140000

150 000

160 000

440 000

1 873 574

Csp SO" - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. F orna - FN

0

0

0

0

0

0

0

1977 - 1999

 

O Faeiei - FC

0

150 000

210 000

220000

240 000

670 000

1 490 000

PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE

 

TOTAL

602 006

150 000

170 000

200 000

230 000

570 000

1 922 006

         

AIRE E CANDEEIROS

CENTRO

Cep. SO* - FN

574 270

150 000

91 000

108 000

124 000

308 000

1 355 270

Op SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O F on ta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1910 -1999

 

O. Fontes - FC

27 736

0

79000

92 000

106 000

262 000

566 736

RESERVA NATURAL DO PAUL DO

 

TOTAL

68 764

20 394

30 000

30 000

35 000

9S000

279 158

       

BOQUILOBO

USBVTEJO

Csp 50* -FN

68 764

20 394

15000

15 000

18000

55 000

192 158

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fomes • FN

0

0

0

0

0

0

0

I9SI - 1999

 

O. Fomes • FC

0

0

15000

15 000

17000

40 000

87 000

ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA

 

TOTAL

55 119

10000

20000

25 000

25 000

65 000

200 119

SERRA DO ACOR

CENTRO

Csp. 50* • FN

55 119

10000

15000

18000

18000

50 000

166 119

Cep. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes • FN

0

0

0

0

0

0

0

191) -1999

 

O. Fontes-FC

0

0

5 000

7000

. 7000

15 000

34 000

PARQUE NATURAL DO ALVÃO

 

TOTAL

221613

50 120

75 000

80 000

85 000

210 000

721 733

NORTE

Cap 50» -FN

221 613

50120

39 000

42OO0

45 000

110 000

507 133

 

Csp SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

• 0

0

0

1914 -1999

 

O. Fontes-FC

0

0

36 000

38 000

40000

100 000

214 000

RESERVA NATURAL DO PAUL DE

 

TOTAL

166041

50 286

70 000

70 000

80 000

205 000

641 327

         

ARZILA

CENTRO

Cap. SO* -FN

166 041

50 286

70 000

70 000

80 000

205 000

641 327

 

Cs» SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1919 .1999

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

ZONA RIBEIRINHA DO TEJO - OLHO DE

 

TOTAL

148 571

30 000

35 000

40 000

45 000

110 000

408 571

BOI

USaVTE»

Cep SO" • FN

148 571

30000

35 000

40000

45 000

110 000

408 571

Cep. 30* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

19*9 - 1999

 

O Fontes-FC

0

0

0

0

0

0

0

Página 428

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(429)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS ' > PIDDAC TRADICIONAL

(Valt-àTU CID COBlUS)

PROGRAMAS

reoiEcros

LOCAU-

ZAÇAO (NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

1995

1996

' 1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA

 

TOTAL

546 700

100000

110000

120000

130 000

355000

1 361 700

   

Cap. SO* - FN

546 700

100 000

62 000

65 000

75 000

200 000

1 048 700

 

USBVTEJO

up 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fosta-FN

0

0

• 0

0

0

0

0

!9>9 - 1999

 

0. Fonta • FC

0

0

48 000

55 000

55 000

155 000

313 000

ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA

 

TOTAL,

678 131

75 000

95000

105000

IISOOO

290 000

1 338 131

ARRIBA FÓSSIL COSTA DA CAPARICA

 

Cap. SO" - FN

678 131

75 000

62 000

68 000

75 000

185 000.

1 143 131

 

LISaVTEJO

Cap. SO* - FC

0

0

0 .

0

0

0

' 0

   

0. Fonta.- FN

0

0

0

0

0

0

0

I9J9 .1999

 

0. Fonta -FC .

0

0

33 000

37 000

40 000

105 000

215 000

LAGOA DE ALBUFEIRA

 

TOTAL

81 472

20000

20 000

30 000

35 000

90000

276 472

 

USBVTFJO '

Cap.SO* -FN

81 472

20 000

20 000

30 000

35 000

90000

276 472

 

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1919 •1999

 

0. Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

RESERVA NATURAL DO ESTUÁRIO DO .

 

TOTAL

192 578

31 849

40000

45 000

50 000

120 000

479 427

TEJO

LISaVTE»

Cap. SO* - FN

192 578

31 849

28 000

32 000

35 000

84 000

403 427

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

-0

0

0

0

   

0. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1919 ■1999

 

0. Foma - FC

0

0

12000

13000

»5000

36000

76000

RESERVA NATURAL DO ESTUARJO DO

 

TOTAL

93 770

103 974

100 000

135 000

155 000

440 000

1 027 744

SADO

DIVERSAS

Cap. SO* -FN

93 770

103 974

49 000

66000

75000

215000

602 744

 

Cip. SO* -FC

0

0

. 0

•0

0

0

0

   

O. Fonta - FN

0

0

0

0

0

0

0

1919 . 1999

 

0 Fonta - FC

0

0

51 000

. 69 000

80 000

225 000

425 000

ACÇÕES ESTRUTURAIS NO DOMÍNIO DA

TOTAL

880 280

1 272 819

1 513 000

2 002 000

2 405 000

5 664 000

13 737 099

CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

 

Cap.SO* - FN

754 936

668 899

710 000

872500

1011000

2 325 500

6 342 835

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fonies - FN

0

0

. 0

0

0

0

0

iCf N* dc Projectos: 8

O. Fonies - FC

123 344

603 920

803 000

' 1 129 500

1394 000

3 338 500

7 394 264

inventariação e caracterj2aça0

 

total

407 830

126004

230 000

260 000

280 000

• 600000

1 903 854

do patrimônio natural

DIVERSAS

Cap SO* -fn

407 850

126 004

230 000

260 000

280 000

600 000

1 903 854

 

Cap 50* - fc

0

0

0

0

0

0

0

   

o Fontes - fn

0

0

0

0

0

0

0

1914 - 1999

 

o Fonta - fc

0

0

0

0

■ 0

0

0

sistema de

 

total

66 004

30 589

¡25 000

157 000

196 000

552 000

1 126 593

sinalização.interpretação e

DIVERSAS

Cap. SO* -fn

66 004

30 389

54 000

-, 67 000

83 500

23S50O

536 593

divulgação do patrimônio

Cap SO* -fc

0

0

0

0

0

0

0

NaTURAL

 

o Fonta - fn

0

0

0

0

0

0

0

1992 - 1999

 

o. Fonta - FC

0

0

71 000

90 000

112 500

316 500

590 000

apoio A acções de conservação da

 

total

109512

98 698

140 000 ,

150 000

160000

340 000

998 210

natureza

 

Cap SO* -fn

109 512

98 698

140 000

iso 000

160000

340 000

998 210

 

DIVERSAS

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

o. Fonlo - fn

0

0

0

0

0

0

0

I9S>2 - 199»

 

o. Fonta - FC

0

0

0

0

0

0

0

estratégia e intervenções em

 

total

296 914

328 968

325 000

390 000

460000

950 000

2 730 882

areas sensíveis oo litoral

DIVERSAS

Cap SC* -fn

171 570

128 968

88 000

105 000

124 000

257 000

874 538

 

Cip SO* • FC

0

0

0

0

0

0

0

   

o Fonlo - fn

0

0

0

0

0

0

0

1993 - 1999

 

o. Fonta - fc

125 344

200 000

237 000

285 000

336 000

693 000

1 876 344

sistema oe informação do

 

total

 

50 000

75 000

85 000

107 000

213 000

530 000

patrimônio natural

DIVERSA5

Cap. SO* - FN

 

50 000

23 000

23 000

32 000

63 000'

193 000

 

Cip. SO* -fc

 

0

0

0

0

0

0

   

o Fonia - fn

 

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999

 

o Fonta - fc

 

0

52 000

60 000

75 000

150 000

337 000

aquisição e gestão de santuários

 

total

 

538 560

500 000

800 000

1 000000

2 500 000

5 338 560

naturais

diversas

Cip SO* -FN

 

134 640

125 000

200 000

250 000

625 000

1 334 640

 

Csp. sc* -fc

 

0

0

0

0

0

0

   

o. Fonta - FN

 

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999

 

o. Fonies - fc .

 

403 920

375 000

600000

750 000

1 873 000

4 003 920

planificação e ordenamento oe

 

total

 

50 000

75 000

90000

ti0000

280 000

60s0o0

áreas protegidas

diversas

Cap. SO* -fn

 

50 000

34 000

40 500

49 500

126 000

300 000

 

Cap. SO* -FC

 

0

0

0

0

0

0

s

 

o. Fonus - FN

 

0

0 .

0

0

0

0

1994 - 1999

 

o. Fonies - fc

 

0

41 000

49 500

60 500

154 000

305 000

implementação e gestão DA ren

 

total

 

50000

' 43 000

70 000

92 000

229 000

484 000

   

Cap. 50* - FN

 

50 000

16 000

25 000

32 000

79 000

202 000

 

diversas

Cap.SO* -fc

 

0

0

0

0

0

0

   

o. Fonta - fn

 

0

0

0

0

0

0

1994 - 1999

 

o. Fonta • fc

 

0

27 000

45 000

60 000

iso 000

282 000

Página 429

114-(430)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional

(Vêlaret êiu Caña»}

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NIJTS2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Excc Previsln)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PROTECÇÃO E RECUPERAÇÃO DO

   

TOTAL

3 146796

791232

890 000

1050000

1205000

3023 000

10 108028

PATRIMÓNIO NATURAL NAS ÁREAS

 

Cap. SO* -FN

1 9*7 998

202 232

350 000

413 000

477 500

1201 000

4433 730

PROTEGIDAS DO LITORAL

   

Cap.SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0. Fontes - FN

0

0

0

a

0

0

0

ICN N* de Projectos: 7

0. Fontes - FC

11S8 798

589 000

540 000

635 000

727 500

1824 000

5 474 298

RESERVA NATURAL DO SAPAL DE .

   

TOTAL

100 420

101 551

115 000

135 000

155 000

375 000

981971

CASTRO MARIM E VILA REAL DE

 

ALGARVE

Csp SO* - FN

70 734

26SSI

33 000

39 000

45 000

109 000

323 285

SANTO ANTÓNIO

 

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1976 .1999

   

O. Fomes ■ FC

29 686

75 000

82 000

96 000

110 000

266 000

658 686

PARQUE NATURAL DA RIA FORMOSA

   

TOTAL

1 546 688

150 000

165 000

200 000

230 000

570000

2 861 688

 

ALGARVE

Csp 50* - FN

1 130 479

37 500

74 000

90 000

103 000

257 000

I 691 979

   

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1979 . 1999

   

0. Fomes ■ FC

416209

112 500

91000

110 000

127 000

3I30O0

1 169 709

RESERVA NATURAL DAS DUNAS DE S

   

TOTAL

153 631

30 000

40 000

40 000

45 000

110000

418631

1ACINT0

 

CENTRO

Cep. SO* -FN

89396

7 500

12 000

12 000

13 500

33 000

167 396

   

Csp. 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0 Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1980 - 1999

   

0 Fontes-FC

64 235

22 500

28 000

28 000

31 500

77 000

251 235

ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DE

   

TOTAL

348 771

202 374

250 000

265 000

305 000

780 000

2 151 145

SINTRA / CASCAIS

 

USBVTEJO

Cep. 30* • FN

187 248

52 374

78 000

82 000

95 000

242 000

736 622

 

Cep. SO" -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

19.2 .1999

   

0. Fontes - FC

161 523

150 000

172 000 •

183 000

210 000

S38 0O0

1 414 523

RESERVA NATURAL DA BERLENGA

   

TOTAL

117 008

2S000

30 000

35 000

40000

100 000

347 008

   

LÍSBVTEJO

Csp. SO* - FN

61 341

6 000

13 000

15000

17 000

43 000

15$ 341

   

Csp SO* - FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1912 • 1999

   

0. Fontes • FC

55 667

19 000

17000

20 000

23 000

57 000

191 667

ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DO

   

TOTAL

226 495

80000

70 000

110000

125 000

310000

921 495

LITORAL DE ESPOSENDE

 

NORTE

Csp 50* - FN

71 407

20 000

22 000

34 000

39 000

96 000

282 407

   

Csp. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

19» ■ 1999

   

0. Fontes • FC

155 088

60 000

48 000

76 000

86 000

214 000

639 088

ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DO SW

   

• TOTAL

653 783

202 307

220 000

265 000

305 000

780 000

2 426 090

ALENTEJANO E COSTA VICENTINA

 

ALENTEJO

Csp SO* . FN

377 393

52 307

118 000

143 000

165 000

421 000

1 276 700

   

CspSO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

     

0 FoMa - FN

0

0

0

0

0

0

0

I9J9 .1999

   

0. Fontes - FC

276 390

ISO 000

102 000

' 122 000

140 000

359 000

1 149 390

PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL DAS ÁREAS PROTECIDAS DE FRONTEIRA

ICN N" de Projectos: 4

TOTAL Csp. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2 381 194 1 718 387

0

0

662 807

767 571 132 »71 0

0

535 000

835 000 281 000 0

0

554 000

994 000 334 000

0

0

660 000

1 162 000 390 000 0

0

772 000

2 855 000

954 000 0

0

1 899 000

8 994 765 3911 958

0

0

5 082 807

RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA

CENTRO

TOTAL n Csp SO" - FN Ctp So* - FC

218 467

ISS 524 0

83 847 25 847 0

90 000 30 000 0

110 000

36 000 0

130 000 43 000 0

300 000 99 000 0

932 314

389 371 0

I9S7 - 1999

 

O. Fontes - FN O. Föntet - FC

0

62 943

0

58 000

0

60 000

0

74 000

0

87 0O0

0

201 000

0

542 943

PARQUE NATURAL DE MONTESINHO

NORTE

TOTAL

Csp. SO" -FN Csp. 50" -FC

782 788 658 424 0

166 230

50 230 0

175 000

65 000 0

210 000

77 000 0

250 000

92 000 0

630 000 233 000 0

2 214018 1 175654 0

1987 .1999

 

O. Fontes • FN O. Fontes - FC

0

124 364

0

116 000

0

110 000

0

133 000

0

158 000

0

397 000

0

1 038 364

PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERES

NORTE

TOTAL Csp 50» - FN Csp. $0» - FC

1 192 544

717 044 0

417 468

126 468

0

450 000

147 000 0

530 000

175 000 0

610 000 200 000 0

1 505 000 490 000 0

4 705 012

1 855 512 0

19S7 . 1999

 

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

0

475 500

0

291 000

0

303 000

0

355 000

0

410 000

0

1 015000

0

2 849 500

PARQUE NATURAL DA SERRA DE S. MAMEDE

ALENTEJO

TOTAL Csp. SO" - PN Csp. SO* - FC

187 395

187 395 0

100 026 30 026 0

120 000

39 000 0

144 000 46 000 0

172 000 S3 000 0

420 000 134 000 0

1 143 421 491 421 0

1988 - 1999

 

O. Ferna • FN 0 Fontes • FC

0 0

0

70 000

0

81000

0

98 000

0

117 000

0

286 000

0

632 000

Página 430

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(431)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL,

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

OZaec Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

       

REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

1CN N* de Projectos: 2

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes • FC

509 935 «30 000 1 470 000 1 800 000 2 400 000 « 809 935 139 935 208 000 247 SOO 300 000 375 000 1 270 435 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 370 000 422 000 1 222 500 1 500 000 2 025 000 5 539 500

REQUALIFICAÇÃO DE ZONAS LACUNARES

1994 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* - FN Cap, SO* -FC

O. Fontes - FN 0 Fantes - FC

244 000 400 000 1 200 000 1 400 000 1 900 000 5 144 000 44 000 150 000 180 000 200 000 250 000 824 000 0 0 0.0 0 0

0 0 0 0 0 0 200000 250 000 1 020 000 1 200 000 1 650 000 4 320 000

REQUALIFICAÇÃO OO LITORAL DA PENÍNSULA DE SETÚBAL

1994 - 1999

usavTEJO

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fonies - FC

265 935 230 000 270 000 400 000 500 000 1 663 933

95 935 58 000 67 500 100 000 125 000 446 435 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 170 000 172 000 202 500 300 000 375 000 1 219 500

IMPLEMENTAÇÃO REDE VIGILÂNCIA E REFLORESTAÇÃO DE ÁREAS PROTECIDAS E SENSÍVEIS

ICN N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontu - FC

228971 304281 342 000 575000 600000 1 080000 3 130252 228 971 49 281 150 000 95 000 100 000 190 000 813 252 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2SSO00 192 000 480 000 SO0 000 890 000 2 317 000

REDE DE DETECÇÃO E VIGILÂNCIA EM ÁREAS PROTEGIDAS

1992 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* • FC

O. Fontes - FN O. Fonta ■ FC

228 971 100 000 50 000 75 000 100 000 280 000 833 971

228 971 15000 13 000 20 000 23 000 70 000 371 971 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ■ 0 0 85 000 37 000 . 55 000 75 000 210 000 462 000

REFLORESTAÇÃO DE ÁREAS PERCORRIDAS POR INCÊNDIOS

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap S0* -FN Cap SO* -FC

O. Fonta - FN O Fonta - FC

204 281 292 000 500 000 500 000 800 000 2 296 281 34 281 137 000 75 000 75 000 120 000 441 281 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 170 000 155 000 425 000 425 000 680 000 1 855 000

 

AMBIENTE ECLIMA

1M N" de Projectos: 4

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

295 501 463 000 987 000 800 000 2 010 000 4 555 501

70 501 123 000 246 750 200 000 502 500 1 142 751 225 000 340 000 740 250 600000 1 507 SOO 3 412 750

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE DE RADARES HIDROMETEOROLÒGICOS

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip. SO* -FN Cip 50* . FC

O. Fonta ■ FN O Fonta - FC

197 000 200 000 750 000 600000 1 800 000 3 547 000 47 000 50 000 187 500 150 000 450 000 884 500

150 000 150 000 . 562 500 450 000 1 350 000 2 662 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DO AMBIENTE

1994 .1996

DIVERSAS

TOTAL Cip 50* . FN Cip 50* -FC

O Fonia - FN O Fonta • FC

98 301 200 000 30 0O0 348 501

23 501 50 000 12 500 86 001 75 000 150 000 37 500 262 300 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE NACIONAL DE QUALIDADE DO AR 1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip SO* ■ FN Cip. SO* -FC

O. Fonta - FN O. Fonta ■ FC

20 000 120 000 160 000 160 000 460 000

12 250 30 000 40 000 40 000 122 250 7 750 90 000 120 000 120 000 337 750

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RECOLHA DE INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA QUALID DO AR E INFORMAÇÃO AO PUBLICO

1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* • FN Cip 50* - FC

O. Fonta • FN O. Fonta ■ FC

43 000 67 000 40 000 S0 000 200 000 10 750 16 750 10 000 12 500 50 000 32 250 50 250 30 000 37 500 150 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

PROTECÇÃO, CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO

WAG N* de Projectos: 4

TOTAL Cap.SO* -FN Cap.50" -FC

O. Fonies - FN O. Fönte» - FC

3 972 7S4 2 977 693 2 493 000 4 SSO 000 2 000 000 7 000 000 22 993 447 2 770 085 1 807 090 1 554 000 1 057 500 500 000 1 750 000 9 438 675 1 136792 1 170603 939000 3 492 500 1 500 000 5 250000 13488895

63 877 0 0 0 0 0 65 877 0 0 0 0 0 0 0

DESPOLUIÇÃO DA BACIA DO AL VIELA I9B7 .199«

USBVTEJO

TOTAL Cap SO* -FN Cip. SO* -FC

O. Fonta - FN O. Fonta - FC

2 837 916 936 887 610 000 SSO 000 4 934 803 2 173 973 563 284 '321 000 82 500 3 142 737 661 943 373 603 289 000 467 500 1 792 046

0 0 0, 0 0 0 0 0 0 0

RECONVERSÃO DO SISTEMA DE SINES I9S9 - I99S

ALENTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cip. 50* -FC

O Fonta - FN O. Fonta-FC

338 829 300 000 150 000 788 829 112 664 300 000 150 000 562 664 160 288 0 0 160 288 65 877 0 0 65 877 0 0 0. 0

Página 431

114-(432)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL,

(Vsloies t m Contos)

PROCRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE

FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Erec Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

protecção e requalificação DO ambiente urbano e envolvente da rede hidrográfica

1991 - 1999

DIVERSAS

total Csp. SO" -fn Csp. 50" -fc

0. Fontes - fn 0. Fomes - fc

796 009 1 440 806 1 183 000 3 500 000 2 000000 7 000 000 15 919 815 481 448 643 806 683 000 875 000 500 000 1 750 ooc 4 933 254 314 561 797 000 500 000 2 625 000 1 sooooo 5 250000 i0 986 s61

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

valorização e construção de pequenas infra-est hidráulicas em zonas interiores

1994 .1996

DIVERSAS

total

Csp $0* -fn Csp 50" - fc 0. Fontes - fn 0. Fontes - fc

300 000 550 000 500 000 1 350 000 300 000 400 000 100 000 . 800 000 0 150 000 400 000 550 000 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONTRATOS PROGRAMA NA ARCA DO AMBIENTE

wag N"òe Projectos: 25

total Cap. 50" -fn Cep. 50" -fc 0. Fontes - fn o. Fontes - fc

4s99 964 1 247 650 2 450 000 1 200 071 930 000 300 000 10 927683

4 599 964 i 2476so 2 450 000 1 200 071 930 000 sooooo 10927 685 o 0 0 0 0 9 0

0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 ' . . 0 0 0 0

AJ^rove/tamento hidráulico do alto sabor - bragança

19« - I99J

NORTE

total

Csp. 50" -fn Csp 50" -fc

0. Fontes - fn 0 Fontes - fc

368 181 100 000 281819 750000 368 181 100 000 281 819 750000 0 ' 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

drenagem e tratamento de efluentes (ria formosa)

1914 -i996

ALGARVE

total Csp 50" -fn Csp. 50" -fc 0. Fontes - FN 0 Fontes - fc

383 181 60 000 164 424 50 071 657 676

383 181 60 000 164 424 50 071 657676 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

estudos proiectos e despesas comuns

1918 - 1995

DIVERSAS

total

Cep. 50" -fn Csp 50" -fc

0. Fontes • fn 0. Fontes - fc

154 875 50 000 50 000 254875 154 875 50000 50 000 254 875 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

abastecimento de água e tratamento de esgotos de vilar formoso

1981 -i99s

CENTRO

total Csp 50" - fn Csp. 50" -fc 0. Fontes - fn 0 Fontes - fc

91 432 19898 7 906 119 236 91 432 19 898 7 906 119236 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

abastecimento de água A peniche 1988 ■1995

USBVTEJO

total

Csp SO* - FN Csp. SO* - FC

0 Fontts - fn 0 Fontes - FC

640 305 31 815 127 880 800 000 640 305 31 815 127 880 800 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

abastecimento DE água ao subsistema regional DO carvoeiro

1988 - I99S

CENTRO

total

Csp. 50* -fn Cep 50* - fc

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

674 111 100 000 98 059 872 ) 70 674 111 i00 0o0 98 059 872 170 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

despoluição do rio almonda ■ sistema de lapas riachos e torres NOVAS

1989 -1995

USBVTEJO

total

Csp 50* -FN Csp 50* - FC

0, Fomes - fn 0 Fontes • fc

132 253 70 000 84 747 287 000

132 253 70 000 84 747 287 000 0 0 0 O

0 0 0. 0 0 0 0 0

tratamento de esgotos DE PAÇOS de ferreira

1919 -1995

NORTE

total

Cap. 50" -fn Csp SO* -fc

0. Fomes - fn 0. Fontes - FC

137 005 10 005 6 560 153 570 137 005 10005 6560 153 570 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

drenagem etratamento de esgotos de santarém

1990 - 1995

USBVTEJO

total Csp. JO* - fn Csp. 50* -fc

0. Fontes - FN 0 Fontes - fc

90 754 39 200 73 046 203 000 »0 754 39 200 73 046 203 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

tratamento de esgotos de almeirim

j

1990 -1995

USBVTEJO

total

Cep $0* - fn Cap. 50* -fc

0. Fontes - fn 0. Fontes • fc

40 380 65 000 30 700 136 080 40 380 65 000 30 700 136080 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

despoluição da bacia OO ave 1991 -I99S

Nosrrs

total

Cap. 50* - fn Cap.50* -fc

0 Fontes - fn 0. Fontes • FC

1100 630 182 000 217 370 1 500 000 1100 630 182 000 217 370 1 500 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

abastimmento de Agua à covtlhá

1991 -1995

CENTRO

total

Cap 50* - fn Cep. SO* -fc

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

65 397 29 659 21 944 117 000

65 397 29 659 21 944 117 000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

Página 432

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(433)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS í ' piddac tradicional

(Vftlari cin dein«)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 OExcc. Prevista)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

...... ..

ABASTtXlAtENTO OE ÁGUA A VALENÇA 1991 -1993

norte

TOTAL.

Cap. 50* - FN

cap «r - pç

0. Fonts - FN 0. Fontra - FC

42 714 20 035 14 791 77 540

,42 714 20 035 14 791 77 540 0 0 0 o

0 0 0 o 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO PARA FINS MÚLTIPLOS DE MIRANDELA ,

199] ■ I99S

NORTE

TOTAL ,.

Cap. SC -FN Cap. 30* -FC 0. Forno - FN O.Fonto-FC

195 402 5 000 ' 71 936 272 338

195 402 5 000 71 936 272 338 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 .0 0

DESPOLUIÇÃO DO RIO ARUNCA (POMBAL)

1992 •1993

cewtro

TOTAL.

Cap. SO* -FN Cap SO* - FC '

0 Fonta • FN 0 Fonta - FC

81 571 74 615 6 814 163 000 81571 74 615 6 814 163 000

0 0 0. o

0,00 0 0 0 0 0

EMISSÁRIO SUBMARINO OE VILA NOVA DE MIL FONTES

1992 • I99S

ALENTEJO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fonta - PN 0. Fonta - FC

"_. I?*4/ 13000 .39 359 65 200 12 841 13 000 39 359 65 200

.-.0.0 0 0

i 0 • • 0 0 0 0 0 0. 0

ABASTECIMENTO DE ÁGUA A VILA NOVA DE POIARES

i

1992 ■ 199}

CENTRO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap.SO* -FÇ

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

18 340 44 800 860 64 000

18 340 44 800 860 . 64 000 0 0 0 0

0 . 0 l- i 0* 0 0 0 0 0

DESPOLUIÇÃO DA RIA DE AVEIRO 1993 - 1993

CENTRO

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fonta - FN 0. Fonta - FC

133 592 ' 80 000 68 146 281738

133 592 80 000 68 146 281 738 0 0 ' 0 0

0-00 0 0 0 0. 0

ABASTECIMENTO DE ÁGUA E TRATAMENTO OE ESGOTOS NO • CONCELHO DA MAIA

1993 - 199)

NORTE

TOTAL . Cip SO* - FN Cip SO* - FC OFoma-FN 0 Fonta - FC

237 000 100 000 119 630 456 650 237 000 100 000 í 19 650 456 650 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

APOIOS A PROGRAMAS REGIONAIS 1994 - I99B

DIVERSAS

TOTAL Cip 50* - FN Cip 50* -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

27 623 310 864 700 000 750 000 500 000 2 288 487

27 623 310 864 700 000 750 000 500 000 2 288 487 . 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DESPOLUIÇÃO DO RIO LEÇA ; 1994 - 1997

NORTE

TOTAL Cip. 50* - FN Cip. SO* - FC 0. Fonta - FN ' 0 Fonlo - FC

20 000 200 000 200 000 180 000 600 000 20 000 200 000 200 000 180 000 600 000

0,0 o o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA RIBEIRA DE CORTES

1994 • 1996

CENTRO

TOTAL

. Cap. 50* - FN Cip SO* -FC

0 Fonta - FN 0 Fonta - FC

30 000 200 000 170 000 400 000

30 000 200 000 ; 170 000 400 000 0 0.0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A PARTIR da ALBUFEIRA DO ALVITO

1994 - 1996

ALENTE»

TOTAL

Cap. 50* - FN c«p SO* - FC

0 Fonta - FN 0 Fonlo - FC

20 000 100 000 ' 80 000 200 000 20 000 100 000 80 000 200 000

0 0 o 'o

0.0 0 0 0 0 0 0

ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE VILA DE REI

1994 - 1993 '

CENTRO

TOTAL Cip 50* - FN Cip SO* -FC

0. Fonta - pN 0. Fonta - FC

35 000 23 125 58 125 35 000 23 125 58 125 . . 0 _ 0 0

0 0 0

0 0. 0

ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE TOMAR

1994 - I99S ,

US8VTEJ0

TOTAL

Cip SO*~-FN Cip SO* - FC .'

0. Forno -EN 0 Forno-FC

20 000 130 000 150000 20ÒO0 130 000 150000 .0 0 0

0 0 0 0 0 0

CESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS ,

INAG N* de Projectos: 4

TOTAL

Cap 50* -FN Cap.SO* -FC

O. Fonies - FN O. Fontes - FC

2 209,900 2 176 SS4 33 346

0 0

1 037 013

787 660 249 3S3

0 0

1 354 «SO

676 400

678 250.

0

0 "

1928 022

425 000 1 503 022

0 0

2 250 000

562 500 1 687 500

0 0

3000000 750 900 2 250 000

0 0

11 779 585

5 378 114

6 401 471

0 0

BASE DE DADOS SOBRE RECURSOS

 

TOTAL ■

253 844

Ï59 no

135 000

200 000

250 000

 

997 954

HlORICOS

 

Cap SO* -FN

253 844

128 301

85 000

50 000

62 500

 

579 645

DIVERSAS

Cap SO* -FC

0

30 809

50 000

150000

187 500

 

418 309

   

O. Ponto - FN

0

0

0

0

0

 

0

)ÍU -1997

 

O. Fonta - FC

0

0

0

0

0

 

0

Página 433

114-(434)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MWISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional

(Vtkxt* en Crato*)

PROGRAMAS

PROrECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS J)

FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994

1995

1996

1997

ANOS SEGUIrxTES

TOTAL

IMPLEMENTAÇÃO DAS UNIDADES DE PLANEAMENTO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

I9M - 199«

DIVERSAS

TOTAL

Cao. SO* - FN Cep SO* - FC

0. Fontes - FN 0 Foeees • FC

1 381 434 300 000 383 020 300 000 2 364 454

1 381 434 300 000 250 000 7S00O 2 006 434 0 0 133 020 225 000 358 020 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE DE INFRA-ESTRUTURAS DE INFORMAÇÃO. MONITORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS HlDRJCOS 10«7 .199«

OlVERSAS

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep. SO* -FC

0. Fontes • FN 0 Fomes - FC

477 223 497 903 518 630 1 228 022 1 500 000 2 000 000 6 221 778 443 877 279359 198 400 250 000 375 000 500 000 2 046 636 33 346 218 544 320 230 978 022 1 125 000 1 500 000 4175 142 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS DE ORDENAMENTO OE ALBUFEIRAS E ZONAS FLUVIAIS

1917 - 1991

DIVERSAS

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fomes - FC

97 399 80 000 318 000 200 000 500000 1 000 000 2 195 399 97 399 80 000 143 000 50000 125 000 250 000 745 399 0 0 175 000 150 000 375 000 750000 I 450 O00

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS HIDRÁULICAS

INAG V de Projectos: 10

TOTAL Cep SO* - FN Cap. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

55 460 563 13 S28 37S 9 422 350 12737 16« 14900 000 14 350 000 120 39» 454

478S33II 4S78I7S 4 659 600 3 297 166 3 700 000 3 150 000 «7238 2S2 7607 252 8 950 200 4 762 750 9 440 000 11200 000 II 200 000 5316020}

0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO BAIXO MONDEGO

I97J - 1997

CENTRO

TOTAL

Cap. JO* -FN Cep 50* -FC

O. Fontes ■ FN 0 Fontes - FC

23 468 375 599 283 531 400 . 277 166 500 000 2S 376 224

19434 III 399 283 531 400 277 166 500 000 21 141 960 4 034 264 200 000 0 0 0 4 234 264

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DA COVA DA BEIRA

I97J - 1993

CENTRO

TOTAL

Cip SO* - FN Cep. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

5 068 747 1 043 000 249 200 6 360 947 4 714 150 361 337 249 200 5 324 687 354 597 681 663 0 1 036 260 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS. PROJECTOS E DESPESAS COMUNS

1976 - 199»

DIVERSAS

TOTAL Cep SO* -PN Cip 50" - FC

0. Fonta - FN 0 Fomes - FC

2 294 298 800000 349 200 400 000 400000 3S0000 4 393 498 2 294 298 300000 349 200 400 000 400 000 330 000 4 293498 0 300 000 0 0 0 0 300 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO SISTEMA ODELEITE -BELICHE

1976 - 1997

ALGARVE

TOTAL C«p SO* - FN Cip. SO* -FC 0. Fomes - FN 0. Fonies - FC

10 823 402 6 405 262 5 532 900 6 500 000 6 500 000 35 761364 9 088 778 2 019 269 2 248 900 1 300 000 1 300 000 13 936 947 1 734624 4 38S 993 3 284 000 5 200 000 5 200 000 19 804617

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO MARVÃO

1976 - 1996

.ALENTEJO

TOTAL

Cip 50* - FN Cip SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 604 631 150 000 97 600 30 000 2 882 231

2 122 981 124 630 97 600 30 000 2 373 231 481 630 23 350 0 0 307 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

OBRAS E ACÇÕES DIVERSAS EM PERÍMETROS REGADOS

1976 -1996

DIVERSAS

TOTAL Cip. SO* ■ FN Cep. SO* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

2 540 967 500 000 S03 0O0 500 000 4 043 967

2 540 967 300 000 303 000 500 000 4 043 967 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DE MACEDO DE CAVALEIROS

1977 - 1996

NORTE

TOTAL

Cep SO* -FN Cip. SO* -FC

0. Fontes-FN 0 Fontes - FC

2 252 406 19 600 57 150 30 000 2 3S9IS6 2 252 406 19600 57 ISO 30000 23S9IS6 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO SISTEMA ODELOUCA-FUNCHO

1971 - 1991

ALGARVE

TOTAL

Cip SO* -FN Cip 50* -FC

0. Fonta • FN 0 Fonies - FC

6370 977 2 383 870 834 400 2 000 000 3 300 000 10 500 000 25 Bl 1247

5 368 860 357 132 307 650 400 000 700 000 2 100 000 9 233 642 1 002 117 2 228 738 546 750 1600 000 2 800 000 8 400 000 16 577 605

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO ENXOE -1- FASE

1992 - 1997

ALENTEJO

TOTAL Cip. SO* -FN Cip. So* -FC

0. Fonta - FN

0 Fonta-FC

25 060 1 368 360 600 000 1 000 000 500 000 3 493 420 23 060 239 904 145 000 200000 100 000 709964 0 1128 456 455 000 800 000 400 000 2 783 456

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO HIDRÁULICO DO PINHOSÂO

199) - 1999

CENTRO

TOTAL Cip. 50* -FN Cep SO* -FC

0 Fonta - FN O. Fonta. FC

11 700 57 000 647 500 2 000 000 3 500 000 3 500 000 9 716200

II 700 57000 170 500 160 000 700 000 700 000 1 799200 0 0 477 000 1 840 000 2 800 000 2 800 000 7 9\1 W»

0 0 0 0 0 0 0i 0 0 0 0 0 0 0]

Página 434

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(435)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional

(Valwr* eiu Certo»)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO . (NUTS 5.)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (uxMa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ACÇÕES DE DEFESA E RECUPERAÇÃO DO AMBIENTE

IPAMB >r de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50" -FN Cap SC -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

165 OUO '40 000 SOOOO 100 000 125 000 250 004 730 000 163000 40000 SOOOO 100 000 12$ 000 250000 730000

ooooooo

0 0 0 0 0 0 0

ooooooo

ACÇÕES DE DEFESA E KECUFtIRACAO DO AMBIENTE

1911 . 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes • FC

165 000 40 000 50 000 100 000 125 000 250 000 730 000

165 000 40 000 50 000 ; 100 000 125 000 250 000 730 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

ooooooo

 

O HOMEM E A BIOSFERA

IPAMB N" de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

10 000 10 000 10 000 20 000 50 000 10 000 10 000 10 000 20000 50000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

o o o o o

0 HOMEM EA BIOSFERA 1995 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes - FC

10 000 10 000 10 000 20 000 50 000 10 000 10 000 10 000 20 000 SOOOO

o o' o oo

0 0 0 0.0 0 0 0 0 0

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ACÇÕES DE INVESTIGAÇÃO NO DO DA DEFESA DO CONSUMIDOR

IC ' N*def

MlMO

■rojecios: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

103 504 34 500 70 000 100 000 130 000 200 000 640 004 103 504 36500 40000 SSOOO 70000 125000 430004 0 0 30 000 45 000 60 000 75 000 210 000 0 0 0 0.0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0

ACÇÕES DE INVESTIGAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA DO CONSUMIDOR

I9S7 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO" - FN Csp 50* - FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

103 504 27 500 30 000 40 000 50 000 100000 3SI004 103 504 27 500 30 000 40 000 50 000 100 000 351 004 0 0 0.0 0 0 0

ooooooo

0 0 0 0 0 0 0

ECO CONSUMO 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 30* -FN Cap SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

9 000 40 000 60 000 80 000 100 000 289 000 9 000 10 000 15 000 20 000 2 5 000 79 000 0 30 000 45 000 60 000 75 000 210 000

0 0 0 0 0 0 0 0 : 0 0 0 0

 

INVESTIGAÇÃO METEOROLÓGICA DE APOIO A DEFESA DO AMBIENTE

IM N* de Projectos: 3

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

9 400 43 400 88 200 63 400 86 000 290 400

9 400 43 400 88 200 63 400 86 000 290 400

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS SUPORTE À GESTÀO INTEGRADA OO AMBIENTE

1994 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - PN Csp SO* -FC

0 Fontes - FN O. Fontes - FC

9 400 26 300 33 200 19 200 37 20O 125 300 9 400 26 300 33 200 19 200 37 200 125 300 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 ... . 0 0 0 0 0 0

ESTUDO DA VARIABILIDADE DO CLIMA I99S - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Csp. 50* -FN Csp. 50* -FC

O. Fontes • FN O. Fantes - FC

9 000 33 000 23 000 20 100 85 100 9 000 33 000 23 000 20 100 85 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS DE METEOROLOGIA APLICADA A HIDROLOGIA E A AGRICULTURA

I99S .1999

LISBVTEX)

TOTAL

Csp. SO* - FN " Csp SO* -FC

O. Fontes - PN 0 Fontes - FC

8 100 22 000 21200 28 700 80 000

8 100 22 000 21 200 28 700 80 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 435

114-(436)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL

(VaJatr* wto Ccwtcm)

programas

PROJECTOS

locau-zaçao (NUTSI)

fontes de financiamento

programação financeira

ate 31/12/1993

• 1994 (Eue. Picvímj)

1995 ';■

1996

1997

anos seguintes

total

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE

TOTAL

503 535

80632

75 000

100000

115 000

270550

1 144 717

APOIO GERAL

 

Cep. 50* -FN

503 535

80 632

75 000

iooooo

115 000

270 550

1 144 717

 

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

„0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

ICN N* de Projectos: 2

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

INSTALAÇÕES CENTRAIS -

 

TOTAL

157 989

28 000

25 000

40 000

45 000

110 000

405 989

RECUPERAÇÃO DO PALÁCIO DO ALVITO

usavnüo

Cep SO* -FN

'.57 989

28 000

25 000

40 000

45 000

110 000

405 989

 

Ctp. Str -FC

0

0

• - 0 '

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0 '

0

1917 .1999

 

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

INT RA-ESTRirrURAS E EQUIPAMENTOS

 

TOTAL

345 546

52 632

50 000

60 000

70 000

160 550

738 728

DE MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

D«VER5AS

Csp. 30* . FN

345 546

52 632

SOOOO

60 000

70 000

160 550

738 728

Csp 30* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

I9S7 . 1999

 

O. Fontes • FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PARA INSTALAÇÃO DA METEOROLOGIA E CEOFlSICA E APOIO TÉCNICO

tM N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* .- FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

40000 40000 40000 30000 150000 40 000 40 000 40 000 ■ 30000 150000

ooooo

'0 0 0 0 0

ooooo

CONSTRUÇÃO. RECUPERAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DO LM.

1995 . 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* -FN Csp. SO* -FC

O. Fonte* - FN 0 Fontes - FC

40 000 40 000 40 000 . 30 000 150 000

40 000 40 000 40 000 30 000 150 000 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

ooooo

 

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS DO MARN

SC N* de Projectos: 3

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

334322 470000 460 000 520000 530000 1 060000 3 374 322

334 322 440 000 44S 000 490 000 SOOOOO 1000 000 3 209322 0 30 000 15000 30 000 30 000 60 000 165 000

ooooooo ooooooo

INSTALAÇÕES DOS SERVIÇOS CENTRAIS E REGIONAIS

I9«6 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO* - FN Csp SO* . FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

334 322 385 000 330 000 350 000 350 000 700 000 2449 322 334 322 385 000 330 000 350 000 350 000 700 000 2 449 322 0 0 0 0 0 0 0

ooooooo ooooooo

INFRA-ESTRUTURAS DESENVOLVIMENTO INFORMÁTICO E EQUIPAMENTO DA SEC. GERAL E DRARN

1994 . 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN Cap SO* - FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

4S 000 110 000 130 000 140 000 280 000 705 000

45 000 110 000 130 000 140 000 280 000 70S000 0 0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E AGENTES DO MARN

199« - 1999

USBVTEJO

TOTAL

Csp. SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fontes - FN O. Föntet - FC

40 000 20 000 40 000 40 000 80 000 220 000

10 000 5 000 . 10 000 10 000 20 000 55 000 30 000 IS 000 30 000 30 000 60 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL DGA N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

704 868 80 000 152 000 230 000 1 166 868

704 848 80 000 107 000 230 000 1 121868 0 0 45 000 0 45 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO SINAIA

1919 -1996

DIVERSAS

TOTAL Csp. 50* -FN Cap. SO* -FC O. Fomes • FN O. Fontes - FC

106 966 20 000 52 000 60000 238 966 106 966 20 000 32 000 60 000 218 966 0 0 20 000 0 20 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

IMPLEMENTAÇÃO DO NÍVEL CENTRAL 19*9 -I996

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fontes • FN O. Fonte- - FC

597 902 60 000 100 000 170 000 927 902

597902 60 000 75 000 170 000 902 902 0 0 25 000 0 25 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 436

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(437)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS piddac tradicional

(Valrwei rtu Cnatirj)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS 2)

. FONTES

DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Eue Prevista)

I99S

1996

1997

ANOS SEGUIr-JTES

TOTAL

INFRA-ESTRUTURAS DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO AMBIENTAL

DRARNA N"(ki-roj

TOTAL Cap. SO* - FN Cap.50* -FC 0. Forties - FN O.Fonles-FC

27 000 80 000 80 000 120 000 307 000

24000 70000 70000 100000 264000 3 000 10000 10 000 20 000 43 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRURURAS DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO AMBIENTAL

1995 -1999

ALENTEJO

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep.SO* -FC

0 Fornes • FN 0 Fontes - FC

27 000 80 000 80 000 120 000 307 000 24 000 70 000 70 000 100 000 264 000 3000 10 000 10 000 20 000 43 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

FORMAÇÃO E PROTECÇÃO DO CONSUMIDOR

IC N* de Projectos: S

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

266 01S 164 500 160 000 250 000 310 000 580 000 1 730 515 266015 119 500 130 000 190 000 220 000 460 000 1 385515 0 45 000 30 000 60 000 90 000 120 000 345 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO DO CONSUMIDOR I9»7 -1999

OIVERSA5

TOTAL

Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

120361 9 000 15000 20 000 25 000 50 000 239 361

120 361 9 000 15000 - 20 000 25 000 50 000 239 361 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ACESSO DOS CONSUMIDORES Ã lUSTlÇA 19» -1999

DIVERSAS

TOTAL' C«p 50* -FN Cep. SO* -FC

O, Fontes - FN 0. Fontes - FC

109 457 25 000 25 000 SSOO0 60 000 140 000 414 437 109 457 25 000 25 000 55 000 60 000 140 000 414 457

0 0 0 0 0 0 0 ' 0 0 0 0 " 0 0 0

0.0 0 0 0 0 0

INCREMENTO DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO-** FASE

1992 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cip. 50* -FN Cep. SO* - FC

0 Fön les • FN O.Fontes-FC

36 197 25 000 30 000 35 000 40 000 90 000 256 197

36 197 25 000 30 000 35 000 40 000 90 000 256 197 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CAMPANHAS DE INFORMAÇÃO 1994 - 1999

01 VERSAS

TOTAL Cip 50* - FN C«p 50* -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

47 000 50 000 60 000 65 000 140 000 362 000 47 000 50 000 60 000 65 000 140 000 362 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cip. SO* - FN Cip 50* - FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC -

58 500 40 000 80 000 120 000 160 000 458 300 13 300 10 000 20 000 30 000 40 000 113 500 45 000 30 000 60 000 90 000 120 000 345 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

REDES DE INFORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO

IC N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

97 600 80 000 120 000 160 000 457 600

22 600 20 000 30 000 40 000 112 600 75 000 60 000 90 000 120 000 345 000 0 0 0 0 0

oooo o

REDES DE INFORMAÇÃO/INFOCONSUMO 1994 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Cip. SO* - FN Cip. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

39 000 40 000 . 60 000 80 000 219 000 9 000 10 000 15 000 20 000 54 000

30 000 30 000 45 000 60 000 165 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS DE FORMAÇÃO/CENTRO MULTIMEDIA

1994 .1997

LIS8VTEJ0

TOTAL Cip. 50* -FN Cip. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

58 600 40 000 60 000 80 000 238 600 13 600 10 000 15 000 20 000 58 600 45 000 30 000 45 000 60 000 180 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORIA DOS PROCESSOS DE OBTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO ' METEOROLÓGICA

IM N* de Projectos:' 7

TOTAL

Cap. 50* • FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

531 939 736 083 643 600 705 400 683 500 1 072 500 4 373 022 531 939 631 083 643 600 70S 400 683 500 1 072 500 4 268 022 0 105000 0 0 0 0 105 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REDE AUTOMÁTICA CLIMATOLÓGICA E DA QUALIDADE DO AR

I9U - 1997

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN. Cap SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes - FC

177 987 229 079 100 000 70 000 50 000 627 066 177 987 124 079 100 000 70 000 50 000 522 066 0 105 000 0 0 0 105 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 o • • 0 0

PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA EUROPEU D£ SATÉLITES METEOROL. E MODERN REDE DE 7ELECOM1JN1CAÇOES 1992 -1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cip SO* -FC O. Fontes - FN O. Fontes • FC

313459 227 168 2S00O0 270 000 270 000 540 000 1 870 627

313 459 227 168 250 000 270 000 270 000 540 000 1 870 627 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 437

114-(438)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDac tradicional

(Vilo» et «ni Cool i»* )

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO (NUTS2)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994 (Exec. Previsu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

DESENVOLVIMENTO DÓ SISTEMA INFORMÁTICO

1993 • 199»

USUVTEJO

TOTAL

Cep 50* -FN

Cep so* -FC

0. Forno - FN 0. Fontes - FC

40493 238000 180000 23SOOO 250 000 370000 1 313493

40 493 238 000 180 000 235 000 250 000 370 000 1 313 493 0 0.0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO, ACTUALIZAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS

1994 ■ 1998

USSVTEJO

TOTAL

Cep SO* -FN Csp SC -FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

18 336 12 000 20 000 20 000 20 000 90 336 18 336 12 000 20 000 20 000 20 000 90 336 0 0.0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITES

199« -1996

USBVTtüO

TOTAL Csp. SO" -FN Csp. SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

23 500 28 000 10000 - 61 500 23 500 28 000 10000 6IS00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MODERNIZAÇÃO DA REDE SISMOGRÁFICA

1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp. SO* -FN Cep. 50* - FC

0. Fontes • FN 0 Fontes-FC

50 000 77 500 72 500 142 500 342 500 50 000 77 500 72 500 142 500 342 500 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO 1995 •1997

LISSVTEJO

TOTAL Csp 50* - FN Csp. 50* -FC 0 Fontes - FN O.Fontes-FC

23 600 22 900 21 000 67 500 23 600 22 900 21 000 67 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS POPULAÇÕES

1PAMB N* de Prateara 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

383 000 60 000 70 000 113 000 100 000 250 000 980000 385 000 60 000 70 000 115000 100000 250 000 980000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DAS POPULAÇÕES

1918 ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL Csp 50* - FN Csp. SO* -FC

O Fontes - FN 0. Fontes - FC

385 000 35 000 40 000 ' 80000 100 000 250 000 890000 383 000 35 000 40 000 80 000 100 000 250 000 890 000 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PROJECTO DE APOIO AO PIDDAC 1994 - 1996

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* - FN Csp. SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

25 000 30 000 35 000 90 000

25 000 30000 3 5 000 90000 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

 

INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO DOMlNlO DO AMBIENTE E DO CONSUMIDOR

IPAMB N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

364 000 320 000 384 000 404 000 868 000 2 340 000 96 000 80 000 96 000 1010O0 217 OOD 590 000 268 000 240 000 288 000 303 000 651 000 1 750 000 0 0 0 0 0 0

oooooo

MEIOS E ACÇÕES DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap 50* - FN Cap 50* - FC

O Fontes - FN 0 Fontes - FC

192 200 180 000 224 000 244 000 528 000 1 368 200 56 000 4 5 000 56 000 61 000 132 000 350 000 136200 135 000 168000 183 000 396 000 1 018 200

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFRA-ESTRUTURAS DE INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL

1994 - 199»

DIVERSAS

TOTAL

Csp SO* - FN Csp 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

171 800 140 000 160 000 160 000 340 000 971 800

40 000 35 000 40 000 40 000 85 000 240 000 131 800 105 000 120 000 120 000 255 000 731800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

GESTÃO DA INTERVENÇÃO OPERACIONAL DO AMBIENTE

SG N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

300 000 300 000 300 000 300 000 640000 1 840000

75 000 75 000 75000 75 000 160 000 460000 225 000 225 000 225 000 225 000 480 000 1 380 000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GESTÃO E INTERVENÇÃO OPERACIONAL/OO AMBIENTE

1994 -2001

USBVTTÜO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

O Fontes - FN O.Fontes-FC

300 000 300 000 300000 300 000 640 000 1 840000 75 000 7 5 000 75 000 75 000 160 000 460 000

223 000 225 000 225 000 225 000 480000 1 380 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 438

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(439)

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PIDDAC TRADICIONAL

(Valores em Coains)

proc ramas

localização (NUTS 2)

fontes

programação financeira

PROJECTOS

de

Financiamento

até

31/12/1993

1994 1993

(Exec. Previste)

1996

1997

anos total seguintes!

1

AMBIENTE E REVITALIZAÇÃO URBANA

CONTRATOS PROGRAMA

DGA N* de Projectos: 1

TOTAL Cep. 50° -FN Cap.50* -FC 0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

53 400 100000 80000 500000 400000 SOOOOO- 1633 400

53 400 100000 »0000 SOOOOO 400000 SOOOOO 1 633 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0, 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

APOIO A PROJECTOS REGIONAIS 1089 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* - FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

53 400 100 000 80 000 500 000 400 000 500 000 1 633 400 53 400 100 000 80000 500 000 400000 500 000 1 633 400 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DO IMPACTE AMBIENTAL DA ACTIVIDADE PRODUTIVA

DGA N* de Projectos: 2

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

679000 320000 989000 1 158000 1416000 SS710O0 679 000 320 000 989000 1 158 000 2 426000 5 572 000 0 0 0 0 0 0 0.0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SISTEMA DE APOIO À DESPOLUIÇÃO INDUSTRIAL

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap 30* - FN

Op. 50* - FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

501000 200000 775000 1044000 2 221000 4741000

501 000 200 000 775 000 1 044 000 2 221 000 4 741 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 .0 0 0

APOIO AO TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SOUDOS INDUSTRIAIS

1994 . 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 30* .FC

0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC

178000 120 000 214 000 114 000 205 000 831 000 178 000 120 000 214 000 114 000 20S00O 831 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 439

114-(440)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR

(VHom mm Contos»

 

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

 

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

i

TOTAL

Cep. 50* - FN Cep. 50* -FC

0. Fasta - FN 0. Fonta - FC

45 603 178 60 649 541 48 041 085 39 171 09»

13800 000 13 853 300 12 320 350 14287 603 3 558 373. 5342 500 3 277 500 2S1SS00 5793 930 5 393 832 3 311 410 823 760

22 450 873 34 059 909 29 131 625 21 544 236

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • FN O.Fontes-FC

27 182 096 39 254 709 27 656 035 9 921 596

9 930630 9 327 600 7 912 300 6 216 100 2 641 375 3 208 000 1 552 500 337 500

1 742 207 3 723 536 2 296 330 823 760 12 867 884 22 995 573 15 894 905 2 544 236

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Fontes - FN-0. Fontes - FC

18 421 082 21 394 832 20 385 OSO 29 249 503

3 869 370 4 525 700 - 4 408 250 8 071 503 917000 2I34SOO 1725 000 2 178 000

4 051 723 1 670 296 1 015 080 0 9 582 989 13 064 336 13 236 720 19 000 000

 

PIDDAC TRADICIONAL

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -PC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

27 262721 40 098 884 26 329 178 9 925 596

6 642 000 6 173 100 4 396 300 4 042 100 3 558 375 5 342 500 3 277 500 2 515 500

5 793 930 5 393 832 3 311 410 823 760 11 248 416 23 189 452 15 343 968 2 544 236

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

17 324 439 29 403 852 17 825 178 6 721 596

5 312 830 4 716600 3 321300 3 016 100 2 641 375 3 208 000 1552 500 337 500

1 742 207 3 723 536 2 296 330 823 760 7 628027 17 755 716 1065S 048 2 544 236

PROJECTOS NOVOS

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes • FC

9 938 282 I0 69S 032 8 504 000 3 204 000

1 329 170 1 456 500 1 075 000 1 026 000 917000 2I34S00 1 72S 000 2 178000

4 051 723 1 670 296 1 015 080 0 3 640 389 5 433 736 4 688 920 0

 

PIDDAC APOIOS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

18340 457 20 550 657 21 711907 29 245 503

7 158 000 7 680 200 7 924 250 10 245 503

0 0 0 0

0 0 0 0 11 182 457 12 870 457 13 787 657 19 000 000

PROJECTOS EM CURSO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

9 857 657 9 850 8S7 9 830 857 3 200 000

4 617 800 4 611 000 4 59IOOO 3 200 000

0 0 0 0

0 0 0 0

5 239 857 5 239 857 5 239 857 0

PROJECTOS NOVOS

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

8482 800 10699 800 11 881050 26 045 503

2 540 200 3 069 200 3 333 250 7O4SS03 0 0 0 0

0 0 0 0 5 942 600 7 630 600 8 547 800 19 000 000

FN - FÍn4VKÍtmniú NkwmJ fc - fiuixiimt-nio c^xnunilevrio

Piddic Tradicional - Invcstirnenios e despesas de desenvolvimento Irv-avias a cabo dircciaroeme pela Administração Cotral.

Piddae Apotos - No es*a*ncial, despesas de atpc-io ao investimento (corpóreo e iDCOfptyeo) de outros sectores iiutitucionais através de subsidios e «^arisf«vencias,

designadamente no âmbito de "sistemas de incentivos" c de esa^uemas de coUboreçalo com entidades «tenores a Ad*nÍn¡stac&o Central (protocolos, conXj^cxs-ptogrmt^ ...) ináependexitemente de teron finarKtaincaio unitario ou nao

Página 440

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(441)

MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional

iVrUac* em Oaiutl

PROCRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (wrs J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATE 31/12/1993

1994

(E«€C. Pinitl)

1995

1996

1997

**K¡& 1 TOTAL SEGUINTES 1 TU AL

EDUCAÇÃO

RECUPERAÇÃO DOS EDIFÍCIOS E ESPAÇOS EXTERIORES

ENIDH N* de Projectos: 2

TOTAL Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

163000 163000 163 000 163 000 0 0 0 0 0 0

ARRANJOS EXTERIORES E ARRUAMENTOS

1995 - 1995 '

USBVTEJO

TOTAL

Cef. SO* -FN Cep. SO* -FC

0. Fontes • FN 0 Fontes - FC

2S0O0 . 28000 28 000 28 000 0 0 0 0 0 o

CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO DOS EDIFÍCIOS

1995 - 1995

USBVTEX)

TOTAL

Cep 50* -FN Cep. SO* -FC

0 Fon ta - FN 0. Fonea - FC

135 000 135 000 135 000 135 000 0 0 0 0 0 0

 

EQUIPAMENTOS PARA LABORATÓRIOS

ENIDH N" de Projectos: 3

TOTAL C»p. 50* - FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

TOTAL

Cep. SO* .FN Cep. SO* - FC .

0. Fontes - FN O. F orna - F.C

97000 97000 97000 97000 0 0 0 0 0 0

LABORATÓRIOS DE MANUTENÇÃO. ENSAIO. CONTROLO DE CONDIÇÃO MAQUINAS E SISTEMAS MARÍTIMOS

1995 - 1995

USBVTEX)

35 000 35 000 • -33 000 35 00Ò 0 0

0 0

.•■..-.: 0 0

LABORATÓRIOS DE ELECTRONICA DE CONTROLO E PROCESSAMENTO DE SINAL

1995 - 1995

USBVTEX)

TOTAL Cep SO* - FN Csp 50* -FC

0 Fontes ■ FN 0. Fonta • FC

32000 32000 32000 32000 .0 0

0 0 0 0

LABORATÓRIOS DE PILOTAGEM (SIMULADORES E INFORMÁTICA)

1995 . 1995

USBVTEX)

TOTAL Csp 50* -'FN Cip SO" -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

30000 30 000

30 000 30 000 0 0

0 0 0 0

FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO .

CONST. INFRA-ESTRUTURAS PARA A PRÁTICA DE DISCIPLINAS DE MOTORES, FRIO, HIDRÁULICA E SEGURANÇA

EMCP NT de Projectos: 1

TOTAL Cap. 30* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC '

141 000 128 000 269 000

141 000 128 000 269 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

CONST INFRA-ESTRUTURAS PARA A PRÁTICA DE DISCIPLINAS DE MOTORES. FRIO, HIDRÁULICA E SEGURANÇA

1994 .1995

LtSBVTEK)

TOTAL.. Cap 50* - FN Cap SO* - FC

O Fonta - FN O. Fonta - FC

141 000 128 000 269 000 141 000 128000 269 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

EMCP N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap.50" -FC

O. Fontes - FN O. Fontes-FC

«88000 35*4000 600 000 1104000 2988000 172 000 149000 150 000 276000 747 000 516 000 447000 450 000 828000 2 241000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL I99S - 1999

USBVTEX)

TOTAL Cap. SO* - FN Cap 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonta - FC

688000 596000 600 000 1 104 000 2 988 000 172 000 149 000 150 000 276 000 747 000 516 000 447 000 450 000 828 000 2 241 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 441

114-(442)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional

fVftlores etil Cnatat)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

(NUTS 2)

FONTES . DE FINANCIA-: MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Em- Previm)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

DESPORTO, RECREIO E LAZER

RECREIO E DESPORTO NÁUTICO

 

TOTAL

4» «94

202 SOO

510000

700000

650 000

700000

2 811494

   

Cap. 50* -FN

41694

202 SOO

510 000

700000

650000

700 000

2 811494

   

Cap. 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

DGPNTM N* de Projectos: 3

0. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

EQUIPAMENTOS PARA DOCAS E

 

TOTAL

44 694

202 800

400 000

450000

330 000

500 000

1 951 494

NÚCLEOS DE RECREIO EM DIVERSOS

DIVERSAS

Cep 50* -FN

48 694

202BOO

400 000

450 000

350 000

500 000

1 951 494

PORTOS

Ctp SO* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

' 0

0

0

0

0

1993 - 1999

 

0 Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DA DOCA DE RECREIO DE

 

TOTAL

   

10000

100000

300 000

200 000

610000

VILA REAL DE SANTO ANTÔNIO

ALGARVE

Cep. 50* - FN

   

10000

100 000

300 000

200 000

610000

 

Ctp 50* -FC

   

0

0

0

0

0

   

0 Fontes - PN

   

0

0

0

0

0

1995 - I99Í

 

0. Fontes - FC

   

0

0

0

0

0

CONSTRUÇÃO DE PONTES-CAIS NO RIO

 

TOTAL

   

100000

150 000

   

250 000

GUADIANA •

DIVERSAS

Cap SO* -PN

   

100000

ISO 000

   

2S0 0O0

 

Cap 50* -FC

   

0

0

   

0

   

0. Fontes - FN

   

0

0

   

0

1995 - l»9í

 

0 Fontes - FC

   

0

0

   

0

PESCAS

MELHORAMENTO DOS PORTOS

 

TOTAL

6 877 657

1540 500

2 945 000

3 517 000

17SS000

470 000

17 105 157

SECUNDÁRIOS (PESCAS)

 

Cap. 50* -FN

6 877 657

865 500

2 012 500

2 202 750

1 117500

470 000

13 545 907

 

Cap. 50* -FC

0

675 000

932 500

1 314 250

637 500

0

3 559 250

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

DCPNTM NT de Projectos: 15

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

ESTUDOS E TRABALHOS TOPO-

 

TOTAL

33 622

4 700

5 000

5000

5 000

10000

63 322

HIDROGRÁFICOS E GEOLÓGICOS

DIVERSAS

Cap. 50* - FN

33 622

4 700

5 000

5 000

5000

10 000

63 322

 

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

0

0

1988 - 1999

 

O. Fomes - FC

0

0

0

0

0

0

0

MELHORAMENTO DE PEQUENOS

 

TOTAL

119 563

198 800

285 000

405 000

200 000

460 000

1 668 363

PORTOS

DIVERSAS

Csp 50* - FN

119 563

198 800

285 000

405 000

200 000

460 000

1 663 363

 

Csp 50* - FC

0

0

0

0

0

0

0

   

.0. Fontes-FN

0

0

0

0

0

0

0

1988 - 1999

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

0

0

MELHORAMENTO DO PORTO DE

 

TOTAL

2 307 467

169 200

50000

250 000

150 000

 

2 926 667

PORTIMÃO

ALGARVE

Cep SO* - FN

2 307 467

169 200

50 000

250 000

150 000

 

2 926 667

Csp 50* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

 

0

191» - 1997

 

O Fontes - FC

0

0

0

0

0

 

0

MELHORAMENTO DO PORTO DE PESCA

 

TOTAL

839 609

207 000

500 000

150 000

50 000

 

1 746 609

DA PÓVOA DE VARZIM

NORTE

Csp 50* - FN

839 609

50 000

300 000

75 000

50 000

 

1 314 609

 

Csp 50* - FC

0

157 000

200 000

75 000

0

 

432 000

   

O. Fontes - FN

0

0

0

0

0

 

0

19» - 1997

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

0

 

0

MELHORAMENTO DO PORTO DE VILA

 

TOTAL

458 455

152 000

320 000

360 000

   

1 290 455

REAL DE SANTO ANTÓNIO ■

ALGARVE

Csp. 50* -FN

458 455 •

47 000

245 000

285000

   

1 035 455

 

Csp 30* - FC

••o

105000

75 000

75 000

   

255 000

   

O Fontes - FN

0

0

0

0

   

0

19» -199«

 

O Fomes - FC

0

0

0

0

   

0

SECTOR DA PESCA COSTEIRA DE

 

TOTAL

1 841 227

168 750

800 000

657 000

   

3 466 977

AVEIRO

CENTRO

Cap. 50* -FN

1 841 227

38 750

600 000

442 750

   

2 922 773

 

Cap 30* -FC

0

130 000

200 000

214 250

   

544 250

   

O Fontes • FN

0

0

0

0

   

0

19» -1996

 

O. Fontes - FC

0

0

0

0

   

0

REORDENAMENTO DOS ESTALEIROS

 

TOTAL

1 121 888

209 000

30 000

     

1 360 888

NA VAIS DE VHÍA DO CONDE

NORTE

Cap SO* -PN

1 121 888

209 000

30000

     

1 360 888

Csp SO* -FC

0

- 0

0

     

0

   

O. Fontes - FN

0

0

0

     

0

19» -1995

 

O. Fontes - FC

0

0

0

     

0

ESTUDOS E PROJECTOS QUARTEIRA

 

TOTAL

24 343

29 550

10 000

     

63 893

 

ALGARVE

Csp. 50* -FN

24 343

7050

2 500

     

33 893

 

Cep 50* -FC

0

22 500

7 500

     

30000

   

O Fontes - FN

0

0

0

     

0

19» - 1995

 

O. Fontes - FC

0

0

0

     

0

Página 442

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(443)

MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC TRADICIONAL

PROCRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO

frlUTSJ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 3M2/1993.

1994 •

-(Exea. Previses)'

1995 '

1996 -

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

PEQUENOS PORTOS - ESPOSENDE 1991 . 1997

HORTE

TOTAL Cep 50* -FN -Cep. 50" -FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

131 483' 263 600 300 000 420 000 500 000 1 615 083 - • 131 483 108100 - 225 000 370 000 - 500 000 - 1334 583 .0 155 500 - 75 000 50 000 0 280 500

0 0 Ó 0 ... 0 o 0 0 - 0 0 o . "■ • • 0

CONSTRUÇÃO DO PORTO DE PESCA DA QUARTEIRA

1994 ■ 1997

ALGARVE

TOTAL

Cep. SC -FN Cep SC .-FC' •

0 Fontes - FN ' 0. Fontes • FC

39400 100 000 700 000 600 000 1 439 400 9 400 25 000; ''" 175 000 150 000 359 400 30000 . 75 000 ' 525 000 450000 1 080 000

. 0 -0 0 0. 0 0 0 0 0 0

CONSTRUÇÃO INSTALAÇÕES TERRESTRES DO PORTO DE PESCA DA BALEEIRA

1994 - 1997

ALGARVE

TOTAL

Csp SO" -FN Cep. SC -FC

0 Fona - FN 0. Fonta - FC

49 250 50 000 300 000 250 000 649 250 11750 12 500 75 000 62 500 161 750 37 500 . 37 500 .225 000 187 500 '487 500 ' 0 0 - 0 0 . 0 0 0 0 0 .0

REACONDICIONAMENTO DO MOLHE SUL DO PORTO DA NAZARÉ

1994 ■ 1996

USBVTEX)

TOTAL

Csp. 50* -FN Cep. STC -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta - FC

49 250 350 000 200 000 599 250 11 750 87 500 ' 50 000 149 250 37 500 262 500 150 000 450 000

0 0 0 ..- 0 0.00 0

CONSTRUÇÃO DE ARMAZÉM DE APRESTOS NO PORTO DE VIANA DO ' CASTELO

1995 ■ 1996

NORTE

TOTAL Cep SC - FN Cep SC -FC

0 Fonta - FN 0. Fonta • FC

6S 000 50 000 115 000 65 000 50000 115 000

...00. 0

0 0 0

oo o

AQUISIÇÃO DE EMBARCAÇÃO POLIVALENTE PARA OS PORTOS OA NAZARÉ £ PENICHE

1995 . 1996

L1SBVTFJO

TOTAL Cep SC • FN Cep SC -FC

0. Forno - FN 0. Fonta - FC

30 000 20 000 50 000 30 000 20 000 50 000

. ' o o . o

0 0 0 •00 0

MELHORAMENTO DOS ESTALEIROS NAVAIS DE OLHÃO

1995 - 1995

ALGARVE

TOTAL Cep. SC -FN Cip.SC -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

50 000 50 000 50 000 50 000

o" o

0 .0 0 0

 

EXECUÇÃO DE DRACACENS DE MANUTENÇÃO (PESCAS)

DGPNTM N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes - FC

1 034 581 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 1034581 186 S00 350000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EXECUÇÃO DE DRAGAGENS DE MANUTENÇÃO (PESCAS)

1991 - 1999

DIVERSAS

TOTAL Cap SC - FN ' • Cap.SC .FC

0. Fonta ■ FN 0 Fonta ■ FC

1 034 581 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081

1034 381 186 500 350 000 250 000 250 000 500 000 2 571 081 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

APROVEITAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS RIAS DE ALVOR E FORMOSA

OGPNTM N* de Projectos 2

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC O Fontes - FN 0. Fontes • FC

1879 707 118 000 I9SOO0 435 000 300 000-^ 200 000 3 127 707

1879 707 118000 195 000 435 000 300 000 200000 3 127 707 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORAMENTO DA RJA DO ALVOR I9S9 ■ 1991

ALGARVE

TOTAL Cap.SC -FN Cap SC -FC

0. Fonta - FN 0 Fonta - FC

1879 707 118 000 50 000 60 000 .100 000 100 000 2 307 707 1 879 707 118 000 50 000 60 000 100 000 100 000 2 307 707 0 0 0 0 0-0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORAMENTO DAS INFRA-ESTRUTURAS PORTUARIAS NA RIA FORMOSA

1995 - 1991

ALGARVE

TOTAL Cap SC -FN Cap SC -FC 0. Fonta -FN 0. Fonta • FC

. .. 145 000 ' 375 000 200 000 100 000 820 000 - 145 000 ■ 373 000 ' 200 000 100 000 - 820 000

o 0.0 :o o

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DOS PRODUTOS O A PESCA

DGP N» de Projectos: 1

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN 0. Fontes - FC

28 200 100 000 100 000 100 000 200 000 528 200 28 200 100 000 . • 100000 100 000 200000 526200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA

1994 ■ 1999

«VERSAS

TOTAL Cap SC -FN Cap. SC -FC

0. Fonta - FN 0. Fonta - FC

28 200 100 000 .100000 100 000 200 000 528 200 28 200 100 000 - 100 000 100 000 200000 528 200 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0-0 0 0 0

Página 443

114-(444)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC TRADICIONAL

- (ViJaits cm Cobim)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇAO (HUTS I)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ex«c FrevTSU)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

DESENVOLVIMENTO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES

TOTAL

Cap.50- -FN Cap.50* -FC

54 TIS

0 0

878100

0 0

4 ISO 145

300 000 0

3 200 000 0 0

740 000

0 0

401 000 0 0

9 414 970 300000 0

APDL KT de Projectos: 10

0. Fonte» - FN 0. Forno - FC

14 417 4009«

270 OSO 408050

1471448

2 378 697

917 160 2 282 840

233 450 506 550

142 085 259 915

3 048 820 6 076 ISO

REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES - 1- PASE

NORTE

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

49 450

0 0

296 850

0 0

623 900 80 680 0

510 000 0 0

   

1480 600

80 680

0

1791 - 1996

 

0. Fanant - FN 0. Foaara - FC

13 322 36 528

79 330 217 520

115289 427 931

136 293 373 707

   

344 234 1 055 686

MELHORIA DA ACESSIBILIDADE NA BARRA E DA VIA NAVEGÁVEL NO DOURO -1* FASE

MORTE

TOTAL

Cap. SO* -PN Cap SO» -FC

4 875

0 0

42 750 0 0

28 525 0 0

10000 0 0

   

86 ISO 0 0

1991 - 19»

 

0. Pontea-FN 0. Fontes - FC

1303 3 570

II 425

31 325

7 625 20 900

2 675 7 325

   

23 030 63 120

ACESSIBILIDADES MARÍTIMAS AO PORTO DE LEIXÕES

NORTE

TOTAL Cap. So* -FN Cap SO* -FC

 

330000

0 0

232 000

0 0

342 000

0 0

209 000

0 0

402 000 0 0

1 515 000

0 0

1994 ■ 1999

 

0. Fornes-FN 0. Fontes - FC

 

116640 213 360

82 000

150 000 :

120 875 221 125

. 73 870 -135 130

142 085 259 915

535 470 979 530

REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES - r FASE

NORTE

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO" -FC

 

155 000

0 0

I4S5 000

188 ISO

0

1 480 000

0 0

   

3 090 000

188 150 0

1994 ■ 1996

 

0. Fontes - FN 0 Fontes - FC

 

41420 113 580

200690 1 066 160

395 520 1 084 480

   

637 630 2 264 220

ESTUDOS PARA 0 DESENVOLVIMENTO DO PORTO DE LEIXÕES

NORTE

TOTAL

Cap. SO* - PN Cap. SO* -FC

 

53 500 0 0

105 120 0 0

     

158620 0 0

1994 - I99J

 

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

 

21 235 32 265

38 655 66 465

     

59890 98 730

REORDENAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO PORTO DE LEIXÕES • 1' FASE

NORTE

TOTAL Cap. SO* -PN Cap. SO* -FC

   

488 000

31 170 0

331 000 0 0

286 000 0 0

 

1 105 000 31 170 0

1995 - 1997

 

0. Fontes • PN 0 Fontes-FC

   

99 244 357 586

88 457 242 543

76 430 209 570

 

264 131 809 699

ACESSIBILIDADES TERRESTRES AO PORTO DE LEIXÕES • 1* FASE

NORTE

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. SO* -FC

   

75 000 0 0

150 000

0 0

40 000 0 0

 

265 000

0 0

1995 • 1997

 

0. Fomes • FN 0. Fontes • FC

   

20 045 54 955

40 090 109 910

10 690 29 310

 

70 825 194 175

INFRA-ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS INTERIORES - 1' FASE

NORTE

TOTAL Cap 50* -FN Cap. SO* -FC

   

363 000 0 0

377 000 0 0

205 000 0 0

 

945 000 0 0

1995 - 1997

 

0 Fontes-FN 0. Fontes • FC

   

128 300 234 700

133 250 243 750

72 460 132 540

 

334 010 610 990

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

NORTE

TOTAL Cap. SO* - FN Cap. SO* • FC

   

62 000

0

.0

     

62 000 0 0

I99S -1995

 

0 Fontes - FN 0. Festes • FC

   

62 000 0

     

62 000 0

OUTRAS INTERVENÇÕES EM INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS

NORTE

TOTAL

Cap. SO* -PN Cap. SO* - FC

   

717 600

0 0

     

717 600

0 0

1995 - 1995

 

0. Fontes - FN 0. Pontes • FC

   

717 600 0

     

717 600 0

REORDENAMENTO DO PORTO DE LISBOA

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. 50* - FC

620 000

0 0

4530000

0 0

4 349 500

0 0

4433 000

0 0

710 000 0 0

16 842 500

*> 0

API N* de Projectos: 10

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

135 000 485 000

2280 000 4250 000

1028 500 3 321 000

800 500 3 832 500

177 SOO . 532 500

4 421500 12 421 000

ORDENAMENTO DA FRENTE RIBEIRINHA ALGÉS - SANTA APOLONIA

LetSvTUO

TOTAL

Cap. SO* -PN Cap SO* -FC

300000

0 0

540 000

0 0

230 000

0

0

460 000

0 0

710 000

0 0

2 240 000

0 0

1994 - 1999

 

O. Postes - FN O. Fones - FC

75 000 225 000

133 000 405000

57 500 172 500

115000 345 000

177 500 532 500

S60 000 1 680 000

REMODELAÇÃO DO CAIS DA ROCHA 00 OONDÍ D£ ÓBIDOS

LtSBVTEJO

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC

100000

0 0

900 000 0 0

     

1000000 0 0

1904 -I99S

 

0. Fontes • FN 0. Pontes-FC

IS 000 85 000

135 000 765 000

     

ISO 000 850 000

Página 444

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(445)

MINISTÉRIO DO MAR piddac tradicional

(Vntnc* eiu Cuarm)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCAU-ZAÇÃO

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 ,

fTáirx. Previa*)

1995 .'

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO OO TERXtTNAL OE CRUZEIROS TURÍSTICOS DE SANTA APOLONIA

199« - 1995

usBvreio

TOTAL - ." Cep SC • FN Cep StT -FC

0. Fontes,- FN 0. Fornes - FC

— t. . - 100 000 ' 900 000 1 000 000 0 • 0 • 0 0.0 o 1S0O0 135 000 150000 85 000 765 000 850000

REMODELAÇÃO DA ESTAÇÃO MARÍTIMA DA ROCHA DO CONDE DE ÓBIDOS

1994 ■ 1995

LISBVTEX)

TOTAL Cip SC -FN Ctp SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

100 000 250 000 350 000 0 0 0 0 0 . 0

25 000 62 500. 87 500 75 000 187 500 262 500

REMODELAÇÃO DA ESTAÇÃO MARÍTIMA DE ALCANTARA

1994 .1995

USBVTEX)

TOTAL

Clp.SC -FN Cip. SC -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

• 20 000 ' 330 000 350000

0 Ò . o 0 ; .0 . ' o

5 000 82 500 ' 87 500 15 000 247 500 262 500

CONSTRUÇÃO DO TERMINAL DE CONTENTORES DE XABREGAS

1995 - 1997

LISBVTEX) -

TOTAL

Cep SC -FN Cip SC -FC

0. Fontes • FN 0. Fontoi - FC

1 500000 3 100000 '4 050000 8 650 000 0 0 0 0 0 0 0 0

225 000 465 000 607 500 1 297 500 1 275 000 ' 2 635 000 3 442 500 7 352 500

PLANO DE EMERGÊNCIA DO PORTO DE LISBOA

1995 • 1997

LISBVTEX)

TOTAL Cep 5C - FN Cap 5C - FC 0 Fontes - FN 0 Fontes - FC

70 000 . 50 000 60 000 180 000 0 0 0 0 0 . 0 0 0

. 17 500 ■ . 12 500 15 000 45 000 52 500 37 500 45 000 135 000

EQUIPAMENTO BÁSICO 1995 .1997

USBVTEX)

TOTAL

Cep 5C - FN Cep.SC -FC 0. Fomes - FN 0 Fontes - FC

799 500 409 500 63 000 1 272 000

0.0.0 0

ooo- 0

799 500 . 409 500 63 000 1 272 000 0.00 0

REMODELAÇÃO DO CAIS DE ALCÂNTARA E ALCÂNTARA NORTE

1995 ■ 199«

LISBVTEX)

TOTAL Cip.SC - FN Cip SC -FC

0 Fomes - FN 0 Fontes - FC

650 000 , 560 000 1 210 000

0 ' 0 0 0 0 0 97 500 , 84 000' 181500 552 500 476 000 1 028 500

INVESTIMENTOS DIVERSOS 1995 - 1995

LISBVTEX)

TOTAL Cip.SC -FN Cap 5C - FC 0. Fomes - FN 0 Fomes - FC

590 300 590 500

0 0 0 0

590 500 590 500 0 0

 

INFRA-ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES DO PORTO DE SINES

APS N* de Projeclos: 4

TOTAL Cap. 50» -FN Cap 50* - FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

35 250 3 155 000 3 450 000 2 000 000 8 640 250

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 287 1 380 000 527 500 320 000 2 232 787 29 963 1 775 000 2 922 500 1 680 000 6 407 463

AMPLIAÇÃO DO TERMINAL MULTJPORPOSE DO PORTO DE SINES

1994 . 1997

ALEWTEX)

TOTAL Cip SC • FN Cip SC FC

0. Fomes - FN 0. Fomes - FC

35 250 1 000 000 2 500 000 1 000 000 4 535 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5287 150 000 375 000 150 000 680 287

29 963 850 000 2 125 000 8S0OO0 3 854 963

ARRANIO PAISAGÍSTICO DA PEDREIRA DE SINES

1995 - 1997

ALEWTEX)

TOTAL Cip 5C -FN Cip 5C -FC

0. Fontes - FN 0 Fomei - FC

100 000 100 000 200 000 400 000 0.00 0 ,0 0,0 0

25 000 25 000 50 000 100 000 75 000 73 000 150 000 300 000

SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A ACIDENTES ENVOLVENDO MATÉRIAS. PERIGOSAS

1995 - 1997

ALEWTEX)

TOTAL Cip SC -FN ap.SC -FC

0 Fontes - FN 0 Fomes - FC

1000 000 850 000 800 000 2 650 000

fS- o,o o o

0 - . 0 0 .0

150 000 127 500 120 000 397 500 850 000 722 500 680 000 2 252 500

OUTROS PROJECTOS DE INVESTIMENTO t V»l -1995

ALEWTEX)

TOTAL Ctp SC - FN Cip SC -FC

0 Fontei - FN 0. Fontes - FC

1055 000. i 1055 000 0 0 0, 0

1 055'OOO . 1 055 000 0 0

Página 445

114-(446)

II SÉRIE-A - NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR piddac tradiciona l

(Vrdoiw tu, Coslo*')

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

04UTSJ.)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(Excc. rV-miu)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TERMINAL FORO/VW - VX62

 

TOTAL

3 654 150

1771883

212 566

5 638 599

   

Cep 50* - FN

IMO 900

172000

0

2 032 900

   

Ctp. 50* -FC

0

0

0

0

   

O.Fontes-FN

0

879 936

116 911

996 847

apss N* OC PTDJtCtM. 1

0. Fontes - FC

1 793 250

719 947

9S6S5

2 608 852

terminal ford/vw . vx61

 

TOTAL

3 654 150

1 771 883

212 566

5 638 599

 

usbvtfjo

Cep so* -pn

1 860 900

172 000

0

2 032 900

 

Cep. 50- -FC

0

0

0

0

   

0. Fontes - fn

0

879 936

116911

996 847

1992 - 1995

 

0 Fontes-FC

1 793 250

719 947

95 655

2 608 852

DESENVOLVIMENTO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA

APSS N* de Projectas: 8

TOTAL Ctp. 50* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

360 201 3438 63S 17 546 184 11226178 21S4S96 34725794 0 160 000 0 0 0 160 000 0 0 0 0 0 0 SS595 545 571 2920 672 1 957 460 504 175 5 983 473

304 606 2 733 064 14 625 512 9 268 718 1 650 421 28 582 321

CORSET - PLANO OE ORDENAMENTO RIBEIRINHO DE SETÚBAL

1994 . 1999

US8VTEJ0

TOTAL Cap 50* -FN Cap. 50" -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

15 648 271 449 1 802 255 2 735 329 1 809 860 6 634 541

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3 912 67 862 450 564 683 832 452 465 1 658 635 11 736 203 587 1 351 691 2 051 497 1 357 395 4 975 906

SIIPSET . SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO DOS PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA

1994 -1999

USBVTEX)

TOTAL Cap SO* -FN Cap. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

20 000 45 500 43 500 88 000 136 000 333 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3 000 6 823 6 525 13 200 20 400 49 930 17000 38675 36975 74 800 115 600 283 050

MODERNIZAÇÃO DO TERMINAL DAS FONTAINHAS

1994 . 1998

USBVTEX)

TOTAL Cap. 50* - FN Clp. 50* -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes ■ FC

88 828 325 725 446 216 370 767 208 736 1 440 272

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

13 324 48 859 66 932 55 615 31 310 216 040 75 504 276 866 379 284 315 152 177 426 1 224 232

TERMINAL DE CONTENTORES 1 PLATAFORMA MULTIMOOAL

1994 . 1997

LtsavTTjo

TOTAL Cap. SO* - FN Cap SO* -FC

O. Fontes • FN O. Fontes • FC

77 700 1 888 057 14 077 681 8 032 082 24 075 520 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 655 283 208 2 111 652 1 204 813 3 6)1 328 66 045 1 604 849 11 966 029 6 827 269 20 464 192

DRAGAGENS DA BARRA E CANAL NORTE

1994 .1995

USBVTEX)

TOTAL

Cap. SO* .FN Csp SO" . FC

O. Föntet. FN O. Fontes • FC

158 025 495 222 6S3 247

0 0 0 0 0 0

23 704 74 283 97 987 134 321 420 939 355 :60

VTS - CONTROLO E GESTÃO DO TRAFEGO MARÍTIMO

1995 . 1996

LISBVTEX)

TOTAL

Cap. SO* - FN Cap SC* -FC 0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

136 366 91 337 227 703

0 0 0 0 0 0 20455 13 700 34 155 115 911 77 637 193 548

AMPLIAÇÃO DA DOCA DE PESCA 1995 - 1996

USBVTEX)

TOTAL Cap. 50* .FN Ctp 50* .FC

0. Fomes - FN 0 Fontes ■ FC

96 316 1 085 195 1 181 511 0 0 0 0 0 0 24 079 271 299 295 ."8 72 237 813 896 886 133

RECUPERAÇÃO DAS ESTACADAS N*l E N*2

1995 - 1995

USBVTEX)

TOTAL

Cap. SO* • FN Cap SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

180 000 180 000 160 000 160 000

0 0 20 000 20 000

0 0

 

MELHORAMENTO DOS PORTOS SECUNDÁRIOS (TRANSPORTES)

DGPNTM N* de Projectos: 14

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fonte» - FC

16 276 301 1 845 700 2 7I9 37S 4 670 000 3 215 000 2 590 000 31 316 576

16 276 SOI 910700 1060000 1688 750 1362 SOO 1090 000 22 388 451 0 935 000 I6S937S 2981 250 1 852 500 1 500 000 8 m US 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ENSAIOS LABORATORIAIS I9SS .1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -FN Cap. SO* -FC O. Foncer-FN O. Fontes ■ FC

82 092 2 400 15 000 15000 15 000 30 000 159 492 82 092 2 400 15 000 15 000 15 000 30 000 159492 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDO DA AGITAÇÃO MARÍTIMA NA COSTA PORTUGUESA

1711 -1999

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* • FN Cap. SO* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes-FC

44 688 1100 15 000 15 000 15 000 30 000 120 788 44 688 1100 15000 15000 15000 30 000 120788 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 446

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(447)

MINISTÉRIO DO MAR p1,,üa(: «adiciona l

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALI-ZAÇAO

(Hvni)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Exac Prnvitti)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

UELMOMBMTO DO PORTO OS

 

TOTAL

11264 221

122 200

230 000

500 000

500 000

500 000

13 116421

AVEIRO - SECTOR COMERCIAL

CRNIRO

Cte 50* -PN

11264 221

122200

230 000

500 000

500 000

500 000

13 116421

 

O» SC -PC

0

0

0

0

0

0

0

   

0. Festas-FN

0

0

0

0

0

0

0

1911 - 1991

 

0 Peana-FC

0

0

0

0

0

0

0

MraJtORAMENTO DO PORTO DE VIANA

 

TOTAL

4 76S 592

28 200

20 000

100000

200 000

 

5 113 792

DO CASTELO

NORTE

Cap.SO* -PN

4763 392

28 200

20 000

100 000

200 000

 

$ 113 792

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

 

0

   

0. Facta • FN

0

0

0

0

0

 

0

■ 1997

 

0. Pensa • PC

0

0

0

0

0

 

0

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PORTUÁRIA

 

TOTAL

3J4S9

14 100

15 000

15 000

15000

30 000

124 559

   

Cap.SO* -FN

39 439

14 100

15000

15 000

15000

30 000

124 559

 

DIVERSA»

Cap. So* -FC

0

0

0

0

0

0

0

   

0 Poma-FN

0

0

0

0

0

0

0

1992 -1999

 

0 Fona» - FC

0

0

0

0

0

0

0

ESTUDO DO PLANO DE

 

TOTAL

34 449

132 300

120 000

100 000

100 000

200 000

686 749

DESENVOLVIMENTO PORTUÁRIO A

DIVERSAS

Cap. SO* -PN

34 449

98 300

30 000

2S0O0

25 000

50 000

262 749

MÉDIO PRAZO

Cap SO* - FC

0

34 000

90 000

75 000

75 000

150 000

424 000

   

0. Fomaa - PN

0

0

0

0

0

0

0

1991 ■1999

 

0 Foacaa - FC

0

0

0

0

0

0

0

PIlOLO*4(3AI4fi*4TO DO CAIS DO

 

TOTAL

30 000

814 7S0

1 067 500

400 000

   

2 332 250

TERMINAL NORTE DO PORTO DE

CENTRO

Cap. SO* -PN

30000

387 7S0

266 875

100 000

   

804 625

AVEIRO

Cap. So* • PC

0

427 000

800 625

300 000

   

1 527 62S

   

0. PoRsa-FN

0

0

0

0

   

0

199) . 199»

 

0 Parata-FC

0

0

0

0

   

0

MELHORAMENTO DAS CONDIÇÕES

 

TOTAL

 

102 1)0

210 000

430 000

70 000

 

832 150

AMBIENTAIS E DE SEOURANÇA NOS

DIVERSAS

Cap.SO* -PN

 

28 1)0

)2 500

112 500

17 500

 

210650

PORTOS

Cap SO* -FC

 

74 000

157 500

337 500

52 500

 

621 500

   

0 Potasa - PN

 

0

0

0

0

 

0

1994 . 1997

 

0. Feasts • FC

 

0

0

0

0

 

0

MELHORAMENTO DAS

 

TOTAL

 

94 000

141 875 .

725 000

600 000

 

1 560 875

ACESSIBILIDADES AO PORTO DE VIANA

MOR Tl

Cap So* -PN

 

94 000

141 875

181 250

150 000

 

567 125

DO CASTELO

Cap SO* -FC

 

0

0

543 750

•450 000

 

993 750

   

0. Fomes • PN

 

0

0

0

0

 

0

199-4 .1997

 

0 Poeta.-PC

 

0

0

0

0

 

0

REDE DRENAGEM COMPLEMENTAR

 

TOTAL

 

.162 000

115 000

50 000

   

327 000

ESTEIRO OUDINOT NO PORTO DE

CENTRO

Cap SO* .PN

 

• 47 000

28 750

12 500

   

88 250

AVEIRO

Cap. So* -FC,

 

115 000

86 2S0

37 500

   

238 750

   

0. Pomas • FN

 

0

0

0

   

0

1994 . I9M

 

0. Fontal • FC

 

0

0

0

   

0

MELHORAMENTO DE ACESSIBILIDADES

 

TOTAL

 

372 300

300 000

     

672 500

AO PORTO DE COMERCIO E TURISMO

ALGARVE

Cap 50* - FN

 

87 500

75 000

     

162 500

DE PORTIMÃO

Cap. SO* - FC

 

285 000

225 000

     

510 000

 

O. Föntet - FN

 

•0

0

     

0

1994 ■ 199]

 

0. Pontea • FC

 

0

0

     

0

MELHORAMENTO DAS

 

TOTAL

   

350 000

1 750000

1 700 000

1 800 000

5 600 000

ACESSIBILIDADES AO PORTO DE

CENTRO

Cap. SO* -FN

   

125 000

475 000

425 000

4S0 000

1 475 000

AVEIRO

Cap. SO* -FC

   

225 000

1 275 000

1 275 000

1 350 000

4 125 000

   

0 Fonua- FN

   

0 .

0

0

0

0

I99S ■ 1999

 

0. Pontas - FC

   

0

0

0

0

0

TERMINAL SUL DE AVEIRO

 

TOTAL

   

100 000

550 000

   

650 000

 

CENTRO

Cap. SO* • PN

   

25 000

137 500

   

162 500

 

Cap 50* - FC

   

75000

412 500

   

487 500

   

0 FoMta - FN

   

0

0

   

0

I99S ■ 199«

 

0. Ponta -PC

   

0

0

   

0

EQUIPAMENTO PARA 0 PORTO DE PARO

 

TOTAL

   

20 000

     

20 OOO

 

Cap. So* • PN

   

20 000

     

20 000

 

ALGARVE

Cap. SO* -FC

   

'0

     

0

   

0. Pennte-PN

   

0

     

0

1»M - 1995

 

O. Pentes • FC

   

0

     

0

EXECUÇÃO DE DRAGAGENS DE MANUTENÇÃO (TRANSPORTES)

DGPNTM N* o* Projectos: 1

TOTAL Cap.30* -FN Cap.30* -FC O Fonjes - FN O. Foots* • FC

1000 584 188 000 350 000 250000 250 000 500 000 2 538 586 1000 584 188 000 350 000 250000 250 000 500 000 2 538 586 0 0 0 0 0 0 0

o 'o 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0

EXECUÇÃO DE DRAGAGENS De MANUTENÇÃO (TRANS**0«TE3)

I9SS .1999

DIVERSAS

TOTAL

Cap.So* -FN Cap 50* -PC

O Potets-FN O Fonea - FC

1 000 586 188 000 350 000 250 000 250 000 500 000 2 538 586 1 000 384 188 000 350 000 250 000 250 000 500 000 2 538 386 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Página 447

114-(448)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR ptddac tradicional

PROGRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTSJ)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Eue Pra-Weta)

1995 .

1996

1997

ANOS SEGiriNTES

TOTAL

.... . .

 

MELHORAMENTO DO PORTO DA F DA FOZ

DGPNTM N*del

IGUEIRA

>raíwto.: 3

TOTAL

Cap. 50* - FN Cap SO* -FC

O. Fontes - FN 0. Foota - FC

1663 507 1 759 300 1 6CJ507 I 689 SOO 0 70000

0 0 0 0

460000 800000

272 SOO 200000 187 SOO 600 000

0 0

.0 0

10 000

10 000 0

• 0 0

450000 ISOfltO 5323007 112 500 62 500 3948507 337900 187 500 I1JJ2S00

• » •

0 0 t

ACTUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORDENAMENTO DO ESTUÁRIO

mi ■ \m

CENTRO

TOTAL

Cap. 30* • FN dp. 50» -FC

0. Fontes - FN 0. For4a - FC

70212 16 000

70 212 16 000 0 0

0 0 0 0

96212

96 212 0

0 0

DRAGAGEM DA ZONA ES TU ARINA DE TRANSIÇÃO

1989 . (9*5

CENTRO

TOTAL

Cas.SO* -PN dp. KT -FC

0 Fontes - FN 0. Foota-FC

1 533 295 1 650000 200 000 3 383 295 1 533 295 1 650000 200 000 3 383 295 0 0 0 o 0 0 0 o 0 0 0 0

MELHORAMENTO DAS ACESSIBILIDADES AO PORTO FIGUEIRA DA FOZ

199« ■ 1994

CENTRO

TOTAL

Cap 50* - FN Cap SC -FC

0. Pentes - FN 0. Feasa • FC

93 500 250 000 800 000 450000 250 000 1 843 500 23 5Ó0 62 500 200 000 112500 62 500 461 000 70 000 187 500 600 000 337 500 187 500 1 382 500

0 0 0 0 0 0 0 0 4) .0 0 0

INrTtA-ESTRirn/RAS MARÍTIMAS DO PORTO DE SESIMBRA

DGPNTM N* de Projectos: 2

TOTAL C4B.S0* -FN Cap. 50* -FC

O. Fontes-FN O. Fontes - FC

1364644) 3)9600 220000 100000 . 20X34 260 1 364 660 319600 220 000 100000 2 004 260 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MELHORAMENTO DO PORTO DE SESIMBRA-r FASE

1988 -1996

USBVTEJO

TOTAL

Ctp.50* -FN Cep SO* - FC

O. F onto. FN O. Fontes • FC

1 269 297 291 400 200 000 IOC 000 1860697

1 269 297 291400 200000 100000 1160697 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTUDOS E PROJECTOS DE SESIMBRA -2* FASE

19(8 -1995

USaVTEIO

TOTAL

Cep. SO* -FN

Cep SO* -FC O Foxes • FN 0. Fontes • FC

95 363 28 200 20 000 143 563 95 363 28 200 20 000 143 563 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MODERNIZAÇÃO DA FROTA

INPP N* de Projectos: 1

TOTAL C»p. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

25 000 25 000 25 000 »000 0 0

0 0

0 0

MODERNIZAÇÃO DA FROTA 1995 - 1995

USíVTEJO

TOTAL Cep. SO* - FN Cap. SO* -FC O. Fontes • FN O. Fontes • FC

25 000 25 000 23 000 25 000 0 0 0 0 0 0

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS VIVOS NA ZEE NACIONAL E DOS PALOP

IPtMAR N* de Projectos; 4

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp. SO* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

1058970 157280 211000 1427 ISO

IOS8 970 157 280 211000 1 427 250 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

PROSPECÇÃO DE RECURSOS VIVOS NA ZEE NACIONAL E DOS PALOP

1947 -I9»S

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN

Cap. SOT -FC

O. Fontes - FN 0 Fontes - FC

1 058 970 127 200 146 000 1 332 170

1 058 970 127 200 146 000 1 332 170 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0

EXPERIMENTAÇÃO DE ARTES DE PESCA E SELECTIVIDADE

1994 - I99S

DIVERSAS

TOTAL Cap. SO* -PN Cap.SO* -FC 0 Fontea-FN O. Fonts* • FC

23 500 47 000 70 500 23 500 47 000 70 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ESTIMAÇÃO DA ABUNDÂNCIA DE ME1XÃO EM AGUAS ESTUAR/NAS [•ORTIJGUESAS

1994 .1995

DIVERBAS

TOTAL. Cap 50* -FN Cap SO* -FC

O. Focara - FN O Fornta - FC

6 580 8 000 24 580

6580 8 000 14 580 0 0 0

0 0 0

0 0 ■ ' 0

Página 448

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(449)

MINISTÉRIO DO MAR MDDAC TRADICIONAL

Citait* ttu f.rtâm)

PROCRAMAS

PROJECTOS

LOCALIZAÇÃO (NUTS J)

FONTES DE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

(Ejiac. Prevñaa)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

akxfekokhekto DA MTnTJOOLOOlA HIDStOACUSTlCA APLICADA A3 ESrtOBSreiJlOtCAS

1995 - 1995

diversas

TOTAL

Cep SO* -FN Ce¡>. SO* - FC

0 Festa - FN 0. Fonta • FC

10000 I00O0 10000 10 000 0 o

0 0 0 0

-

SANIDADE E SALUBRIDADE DE MOLUSCOS BIVALVES

IPIHAR iràeProjectos: 2

TOTAL

Cep. SO* -FN Cep. 50* -FC

O. Fonte» - FN O. Fonte»-FC

40420 40000 100 420 40 420 30 000 70 420 0 30000 30000 0 0. 0 0 0 o

SANIDADE E SALUBRIDADE DE MOLUSCOS BIVALVES

1994 -1*93

MVEKSA5

TOTAL ,.

Cap. SO* -FN Cap. SO*,-PC

0. Fonts • FN . 0. Fonts - FC

40 420 50 000 90 420 40 420 23 000 65 420 0 25000 25000 0 0 0 0 0 0

PRODUTIVIDADE E DINÂMICA DE FrrOPLANCTON TOXICO

1995". 1993

diversas

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fonts - FN 0 Fonts - FC

10000 10000

5 000 5 000 5 000 S 000

0 0 0 0

VALORIZAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE DO PESCADO E PRODUTOS DERIVADOS

IPÍKAR ^ de Projectos: 2

TOTAL Cap 50* - FN Cap. $0* -FC

0. Fontes - FN O. Fontes • FC

37 600 40 000 97 600 37 400 30 000 67 600 0 30 000 30 000

0 0 0 0 0 0

VALORIZAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE DO PESCADO E PRODUTOS OERIVADOS

19*4 • 1991

DIVERSAS

TOTAL Cap. SC* -FN Cip. 30* - FC O. Fonts • FN O Fonts - FC

37 600 30 000 67 600 37 600 ISOOO 52 600 0 ISOOO 15000

0 0 0 0 0 0

REFORÇO DAS ESTRUTURAS LABORATORIAIS DO CONTROLO DE QUALIDADE E SALUBRIDADE DO PESCADO I99Í - 1995

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* • FN Cap SO* - FC

O. Fonte» - FN O Fonts - FC

30 000 30 000

isooo isooo

15000 15000

0 0 0 0

AQUICULTURA MARINHA

IPIMAR N*> de Projectos. 4

TOTAL Cap 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes - FN O. Fontes - FC

23 500 70 000 93 500 23 500 45 000 68 500 0 25 000 25 000

0 0 0 0 0 0

PISCICULTURA 1994 -1993

DIVERSAS

TOTAL Cip SO* - FN Cap 50* -FC

O Fonts - FN O. Fonts • FC

23 300 20 000 4 3 500

23 500 10 000 33 500 0 10 000 10 000

0 0 0 -00 0

MOLUSCICULTURA 1993 - 199)

DIVERSAS

TOTAL •Cap. SO* -FN Cap 50* -FC

O Fonts - FN O. Fonts - FC

15 000 15 000

7 300 7 500 7 500 7 500

0 0 0 0

ESTAÇÃO EXPERIMENTAL 0« AQUICULTURA NA FIGUEIRA DA FOZ

19*5 -I99S

CENTRO

TOTAL " Cep 50* -FN Cap 50* -FC O Fonts-FN O. Foras • FC

15 000 15 000

7 500 7 500 7 500 7 500

0 0 0 0

DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA DO ALGARVE - TÉCNICAS D£ PRODUÇÃO

1*95 .1995

ALGARVE

TOTAL

Cap SO* -FN Cap SO* -FC

O. Fonts - FN O Foras - FC

20 000 20 000 20 000 20 000 0 0 0 0 0 0

 

AMBIENTE MARINHO

IPIMAR N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* - FN Cap. 50* -FC

O. Fontes • FN 0. Fonles - FC

112000 112 000 44000 46000 66 000 46000 0 0 0 0

AMBIENTE MARINHO 1993 • 19*5

DIVERSAS

TOTAL

Cap SO* -FN Cap. SO* - FC

O Fonts - FN 0. Fonts - FC

111000 112000 46 000 46 000 66000 66000 0 0 0 0

Página 449

114-(450)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR hddac tradicional

%yBlatts min Cr*f<«|

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

(wrsi)

FONTES OE FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

ATÉ 31/12/1993

1994 fEaec Prevista)

1993

199«

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

CONSTRUÇÃO DO EDIFlCIO-SEDE DO CENTRO REGIONAL DE ÍNVESTICAÇAO PESQUEIRA DO ALGARVE

IPIMAR N» de Projectos: 1

TOTAL Cap. SC* -FN Cep 50" -FC

0. Fonte) - FN 0. Fonle* - FC

94 000 isoooo 144 000

mooo mooo mow o ni ooo mow

4 0 o 0 0 0

CONSTRUÇÃO DO EDLFlCIO-SEDE DO CENTRO REGIONAL DE INVESTIOAÇÃO PESQUEIRA DO ALGARVE

1994 ■ 199!

ALOARVB

TOTAL Cep. SO* - PN Cep. SO* - FC

0. Föntet. PN 0. Poma - FC

94000 150000 144000

940W MOW I330W 0 112 000 112000 0 0 o 0 0 0

QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROGRAMA DE INSTALAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DCPNTM

OCPNTM N* de Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 30* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

94W mow sow sow 10004 39 400 S 400 mow 3000 3 mo 10 000 59 4W 0 0 0 0 t 0 0 0 0 4 0 0

0 0 0 0 0 0

INSTALAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA DGPNTM

1994 - 1999

LISBVTTJO

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap.SC* -FC

0. Ponta» - PN 0 Fonte»-FC

94M MOM 5 000 3 000 lOOM 594M »4M MOW 5 OOO -30m I0OW 59 400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

RACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OE ADMINISTRAÇÃO DAS PESCAS

DGP N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap.SO* -FN Cap.50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

104 070 mom MMO mmo mmo 37(070

106070 MOM mmo mmo mom 37( 070 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RACIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS PESCAS

i9j« - 1995

diversas

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap SO* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

106070 30 000 SOOOO 80 000 wow 376070 106 070 30 000 MOW 80000 HOW 376 070 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

RACIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

itp N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* -FC

0 Fontes - FN 0. Fontes • FC

16000 s0w 21000 16 000 5 000 21 0W 0 0 0

0 0 0 0 0 0

RACIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

1994 . 199S

LtSBVTEIO

TOTAL Ctp SO* FN Cap. SO* -FC

0. Fontes • fn 0 Föntet-FC

16 000 5 0w 21000 16 000 3 000 21 000 0 0 0

0 0 0 0 0 0

 

ASSISTÊNCIA TÉCNICA (QCA)

ifadap N* de Projectos: 1

TOTAL

Cap. 50* -FN Cap. 50* - FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

64 000 48 000 50200 7s0w 135 000 372 2w 16 000 12 000 12 600 18 800 33600 93 000 4 0 ( 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 000 34 000 37 600 342o0 1014W 179 2w

ASSISTÊNCIA TÉCNICA (QCA) 1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

C»pSO* - FN Cap. SO* - FC 0 Fonte» - FN 0 Fontes • FC

64 000 48 000 50 200 75 000 135 0w 372 200 16 000 12 000 126m 18 800 33 6w 93 000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 48 000 36 000 374w 342w 1014W 279200

Página 450

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(451)

MINISTÉRIO DO MAR piddac apoios

(Vilorti cm Ci-aine)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LC-CALI-ZAÇAO (NUTS 2)

FONTES DE " FINANCIAMENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994

fExftC Previste)

1995

1996

1997

ANOS SEGUIVTES

TOTAL

PESCAS

EQUIPAMENTOS DOS PORTOS DE PESCA (QCA)

IFADAP r^ckr-rojecio»: 1

TOTAL Cep. 50* -FN Op 50* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

703(00 975 «SO 1 076 (50 2 574 900 S33I20O 207 000 2(6 900 ' 316 700 757 400 1 568 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 49t (00 684 750 760 150 1 817 500 3 763 200

EQUIPAMENTOS DOS PORTOS DE PESCA (OCA)

1995 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. SO*. -PN Cep.)'/ -FC

0. Fontes • PN 0. Fontes • FC

703 800 975 650 1 076 850 2 574 900 5 331 200 207 000 286 900 316 700 757 400 1 568 000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 496 (00 6(8 730 760 150 1 8I7 50O 3 763 200

-

RACIONALIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO PESQUEIRA

OOP N* de Projectos: 2

TOTAL C*p.s0* -FN CRp.30* -FC

0. Fontes - FN 0. Fonte» - FC

94 000 300 000 110 000 120 000 240 000 874 000 »4000 300000 ' 120000 ' 120000 140000 874 000 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SIPESCA - SISTEMA DE INCENTIVOS A PESCA

1994 . 1993

DIVERSAS

TOTAL Cep. SO* -FN Cep. SO* • FC 0 Fontes-FN 0. Fontes ■ FC

94 000 180 000 274 000 - 94 000 ISO 000 ' ' 274 000 0 0 • 0

0 0 0 0 0 0

IMOBILIZAÇÕES TEMPORÁRIAS 1995 . 1999

DIVERSA!

TOTAL

.Cap. SO* -FN Cep. 30* -FC

0 Fontes • FN 0. Fontes - FC

120000 • • • 120000 120 000 240 000 600 000 120 000 -. 120 000 120 000 240 000 600 000

---- 0 ... 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

DGP N* de Projectos: 1

TOTAL C«p.S0* -FN Ctp. 50* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

175 000 247 500 222 750 380 903 1 126 153

273 000 '- 247 500 122 750 380 903 1 126 153 0 0 0 0 0

.0 0 0 0 0 0 0-0 0 0

MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

199) - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Ctp. 50* - FN Cep 30* - FC

0 Fontes - FN 0 Fontes • FC

275 000 • 247 500 222 750 380 903 1 126 153

275000 - - 247 500 222 750 380 903 1 126 153

........ 00- 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

 

AQUICULTURA - REG.

IPADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

Ctp. 50* -FN C«p.30* -FC

0. Fontes-FN 0. Fontes - FC

2404707 587 100 540000 540000 540 000 4611 807 913 700 187 100 200 000 200 000 100 000 1 702 800 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 1 489 007 400 000 340 000 340 000 340 000 2 909 007

AQUICULTURA - REG.(CEE) '1947 .1997

DIVERSAS

TOTAL Ctp. SO* -FN Ctp SO* -FC

0. Fontes • FN 0. Fontes - FC

2 404 707 587 100 540 000 540 000 540 000 4 611 807

915 700 187 100 200 000 200 000 200 000 1 702 800

0- -0 0- •- 0 .0 0

0 0 0 0,0 0 1489 007 400 000 340 000 340 000 340000 2 909 007

 

INTECR SIST. CONTROLE DA ACTIVIDADE PESCA - REC.(CEE)

IPADAP M* de Projectos: 1

TOTAL Ctp 50* - FN CJp. 5Ç** -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes • FC

1237 218 600 000 100 000 200 000 200 000 2 437 228 618 614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218 614 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 «1(614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218 614

INTECR. SIST. CONTROLE DA ACTIVtOAOe PESCA - REG (CEE)

199J -1997

DIVERSAS

TOTAL Ctp. SO* -FN Cep SO* -FC 0. Fontes • PN O.Fontes-FC

1 237 228 600 000 200000 200 000 200 000 2 437 228 61(614 300 000 100 000 100 000. 100 000 1 218614 ■0 0 0 0 0 . 0

0 0 0 0 0 0 618614 300 000 100 000 100 000 100 000 1 218614

 

SOCIEDADES MISTAS • REC.(CEE)

IPADAP N* de Projectos: 1

TOTAL

C*p. 50* -FN Cep. 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

150(714 791446 1020000 1020000 1020000 3361 160 283 674 392 446 220 000 120 000 210 000 1 336 110 0 0 0 0 0 0

0 6 0 0 0 0 1115040 400000 800000 . (00000 ' (00 000 4 025 040

SOCIEDADES MISTAS - REO (CEE) 1992 ■1997

DIVERSA»

TOTAL

dp. SO* -FN Ctp. 30* -FC

0 Fontes • PN 0. Pontes - FC

1 508714 792 446 1 020 000 1 020 000 1 020 000 5 361160

213 674 - 392 446 220 000 220 000 220 000 1 336 120 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1225 040 400000 (00000 500 000 800000 4 025 040

Página 451

114-(452)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR WDDAC APOIOS

(Velam eta Coûtai)

PROGRAMAS

PROJECTOS

LCCAJJ-ZAÇAO twn*9

FONTES DE FINANJCIA-MENTO

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

ATÉ 31/12/1993

1994 (Ene F>rrá«0

I99S

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL DO

TOTAL

ISO 4M

500 000

300 000

300000

400 000

1650 4M

SECTOR DAS PESCAS

 

Cep 50* -FN

ISO 4M

3M0M

300 0M

3M0M

600 000

1650 4M

 

Cep SC* -FC

0

0

0

0

0

0

   

0. Fea» • FN

0

0

0

0

0

0

ifadap NTifa Projectos: 1

O. Feotes - FC

0

0

0

0

0

0

des ENDIVIDAMENTO e

 

total

150 4M

34» OM

300000

300 000

600 000

1 650 4M

reestruturação de PASSIVOS db

EXVCUAS

Cap. SO* -FN

150 4M

3M0M

300 000

300 000

600 000

1 650 4M

empresas de pescas VIÁVEIS

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

0

   

0 Farsas-FN

0

0

0

0

0

0

19*4 -1999

 

o. Feaasfl-FC

0

0

0

0

0

0

DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA

TOTAL

HOMO

21t MO

220 OM

2M0M

750 MO

   

Ca») 50* -FN

HOMO

110 MO

220 OM

200 000

750 OM

   

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Fomes - FN

0

0

0

0

0

IFADAP NT de 1

*lojccaas: 2

O. Fomes - FC

(

0

0

0

0

INCENTIVO A ITTTUZAÇÀO DE ALEVtNS

 

TOTAL

M0M

2M0M

200 000

200 000

680 000

NÀO SELVAGENS

DtveaxAi

Cap. SO* -FN

SO 000

200000

2M0M

2M0M

680 000

 

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fiastes-PN

0

0

0

0

0

1994 - 1997

 

O Fome» - FC

0

0

0

0

0

REPOVOAMENTO DE VIVEIROS

 

TOTAL

30 0M

20 0M

20 OM

 

70 OM

 

DCVERSAS

Cap. SO* -FN

30000

20 OM

20 OM

 

70 OM

 

CapSO* -FC

0

0

0

 

0

   

O. Fosea-FW

0

0

0

 

0

1994 -199«

 

O. Paese»-FC

0

0

0

 

0

FROTA -REC.(CEE)

   

TOTAL

Cap.30* -FN Cap.SO* -FC

10 31J 45t

4 177 4SI

0

1317 373 459 351 0

2242 837

791 OM 0

1262 857

792 OM 0

2 262 857 792 OM 0

18 419 794

7212 809 0

IFADAP

Wde!

•rojeettn: 1

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

0

4 134 IM

0

458111

0

1470 857

0

1470 857

0

1 470 857

0

11 204985

FROTA - REG (CEE)

 

orvamSAS

TOTAL

Cap.So* -PN Cap. 90* -FC

10 313(30

4 177 431

0

1 317 573

659351 0

2 262 857

792 OM 0

2 262 857

792 OM 0

2 262 857

792 OM 0

18 419 794

7 212 809 0

I9S7 - 1997

   

0. Fontes • FN 0. Foaers-FC

0

4136 192

0

458 222

0

1 470857

0

1 470 857

0 . 1 470 857

0

II 206 985

AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA (QCA)

IFADAP N* 4e Projectos: 1

TOTAL Cap. 50* -FN Cap. 30* -FC O. Fontes - FN O. Fontes - FC

2(89 8M 672 4M

0 0

2 (17 4M

3 613 830

903 450

0 0

1710 4M

4 189 050

1 047 450 0 0

3 141 6M

10 040 700 2 510 100 0 0

7 530 600

20 533 4M S !33 4M 0 0

13 400 000

AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA

 

TOTAL

2 689 8M

3 613 850

4 189 050

10 040 700

20 533 4M

(OCA)

rttvBUAS

Cap SO* -FN

672 4M

903 450

I 047 4S0

2 SIO 100

S 133 4M

Cap. SO* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Feeaas - FN

0

0

0

0

0

1991 • 1999

 

0. Perm - FC

2 017 4M

2 710 4M

3 141 600

7 530 600

15 400 000

RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA (QCA)

TOTAL Cap.30* -FN dp. SO* -FC

1 008 SOO

168 IM

0

1 355 2M

225 850 0

1 570 8M

2(1650 0

3 76S6M 627 7M 0

7 7M4M

1 283 4M

0

IFADAP N*dei

■nyjectos: 1

0. Fomes - FN 0. Fontes • FC

0

840 «M

0

1 129 350

0

1309 150

0

3 137 9M

0

6 417 MO

RENOVAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA FROTA DE PESCA (QCA)

DtveasAS

TOTAL

Cap. SO* -FN Cap. 50* -PC

IM88M

1(8 2M

0

I 355 2M

225 850 0

1 570 8M

261 650 0

3 765 6M 627 7M 0

7 7M 4M

1 283 4M 0

199) . 1999

 

0. Fastas-FN 0. Feaata-FC

0

840 MO

0

1 129 350

0

1 309 ISO

0

3 137 9M

0

64170M

DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA

TOTAL

551 MO

741 4M

859 4M

2 040 2M

4JIJ 200

lOCAI

 

Cap.SO* -FN

92 MO

113 650

(43 250

343 3M

702 2M

IV*-"*

 

Cap SO* -FC

0

0

0

0

0

   

O. Fomes-FN

0

0

0

0

0

ifadap N*del

Sqfrtaoa, 1

O. Fonte*-FC

440000

«17 950

716 150

1716900

3511 OM

DESENVOLVIMENTO da AQUICULTURA

 

TOTAL

552 MO

741 6M

859 4M

2 060 200

4 2I3 2M

(QCA)

 

Cap.SO* -PN

92 MO

123 650

143 250

343 3M

702 2M

OSVBtXAI

Cap 50* -FC

0

0

0

0

0

   

0. Petatee-FN

0

0

0

0

0

1995 -1999

 

O.r-oasti-FC

4M0M

617 950

716 150

1 7169M

3 511 000

Página 452

16 DE DEZEMBRO DE 1994

114-(453)

MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC APOIOS

(VttoRt f tu CnMrW)

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROJECTOS

DE FINANCIAMENTO

ATÉ 31/12/1993

1994

(taac.l>>>viM)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

ZONAS MARINHAS PROTEGIDAS (QCA) IFADAP N* de Projectas: 1

TOTAL

Ctp. 30" -FN Ctp. 30* -FC

0. Fontes - FN O.Fontes-FC

594O0 799C6 91500 111(00 453 400 14000 20 000 21200 SS40U 113 400 0 • 0 0 0

0 0 0 0 0 44(00 59900 «9)00 16« 100 240000

ZONAS MARINHAS PROTEGIDAS (QCA) 1993 - 1999

«VERSAS

TOTAL

Cep SO* -FN Cep SO* -FC

0 Fontes - FN 0. Femes-FC

59400 79 900 92 500 221 600 453 400 14 100 20 000 23 200 55 400 113 400 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 44 600 59900 «9 300 166 200 340 000

 

PESCA

IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL Ctp. 50* -FN Ctp. 50* -FC 0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC

1000000 1100 000 ItOOOOO 1100 000 7 500 000 (00000 (00000 600000 700000 1500000 0 0 0 0 0

0 t 0 0 0 1280000 1200000 1100000 1400000 SOOOOOO

PESCA I99S ■ 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. SO* - FN Cep. SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes - FC

ItOOOOO 1800 000 ItOOOOO 2 100 000 7 500 000 600000 (00000 600000 700000 2 500000 0 0 0 0 0

ooooo

1200000 "1200 000 1 200 000 1 400 000 5 000 000

 

APOIO A MELHORIA DA QUALIDADE E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA

DGP N* de Projectos: I

TOTAL

Ctp. 50* -FN Ctp 30* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fcetfe» - FC

380802 282 000 424800 4M000 450000 1989602 3*0 802 282 000 426 800 450 000 450 000 1989 602 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 O' 0 0 0 0 0 0 0

APOIO Á MELHORIA DA QUALIDADE E VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA

191? • 1997

DIVERSAS

TOTAL 1 Cep. 50* - FN Cep SO* -FC

0 Fontes - FN 0 Fontes-FC

380 802 282 000 42(100 450 000 450 000 1 989 602 380 802 282 000 426 800 450 000 450000 1 989 602 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 OOOOO 0

 

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA - REC.(CEE)

IFADAP N* de Projectos: 1

TOTAL Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fontes - FC

7314771 4 317 255 3 500000 3 500000 3500000 22 132026 2403189 1170191 1000000 1000000 1000000 6675480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 909 583 304(9(4 2 500000 2 500000 2500000 IS456 S46

TRANSFORMAÇÃO £ COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA - REG (CEE)

19(6 - 1997

DIVERSAS

TOTAL Ctp SO* . FN Ctp. 50* -FC

0. Fomes • FN O. Fomes - FC

7 314 771 4 317 255 1 500 000 3 500 000 3 500 000 22 132 026 2 403 189 1 270 291 1 000 000 1 000 000 1 000 000 6 675 480 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 909 582 3 046 964 2 500 000 2 500 000 2 500 000 15 456546

 

AJUDAS AO FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES -REC.(CEE)

IFADAP N* de Projectos: I

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp 50* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

115 252 «1291 StOOO StOOO StOOO 350 544 57 86J 3(191 19000 19000 29 000 181 154 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 57 390 25 000 29 000 19000 19000 169 390

AJUDAS AO FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES -REG (CEE)

19(9 -1997

DIVERSAS

TOTAL

Ctp. SO* -FN Ctp SO* -FC

0. Fontes - FN 0. Fontes • FC

115 252 61 292 StOOO StOOO 5( 000 350 544

57 862 36 292 29 000 29 000 29 000 181 154 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 57 390 25 000 29 000 29 000 29000 169 390

 

MODERNIZAÇÃO E

INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CONSERVAS

IFADAP n* de Projectos: l

TOTAL

Ctp. 50* - FN Ctp. 50* -FC

0. Fonte» - FN 0. Fonte» - FC

141000 300000 300000 300000 600000 1641000 141000 300000 300000 300 000 600000 1641000 0 0 0 0 0 0

oo o o o o

0 0 t 0 0 0

MODERNIZAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDUSTRIA DE CONSERVAS

1994 - 1999

DIVERSAS

TOTAL

Cep. SO* -FN Ctp 50» -PC

0. Fontes - FN 0. Fontes ■ FC

141000 300000 300000 300000 600000 1641000 141000 300000 300000 300000 600000 1641000 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0

Página 453

114-(454)

II SÉRIE-A — NÚMERO 9

MINISTÉRIO DO MAR PIDDAC APOIOS

(Vilo«4 em Cnatotj

PROGRAMAS

LOCALIZAÇÃO o*rrsi)

FONTES

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

PROrtCTOS

DE FINANCIAMENTO

até

31/12/1993

1994

(Ente. Prevtsts)

1995

1996

1997

ANOS SEGUINTES

TOTAL

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

TOTAL

869 100

1205 050

1330 250

3 180 700

6 583 200

DOS PRODUTOS DA PESCA (QCA)

 

Ctp. 50" - FN

189 600

601 600

443 400

1060 400

1 I95OO0

 

Ctp. 50* -FÇ

0

0

0

0

0

   

0. Fontes - FN

0

0

0

0

0

IFADAP N* de Projectos: 1

O. Föntet • FC

579 600

803 450

886 850

2 110 300

4 390 200

TRANSFORMAÇÃO E

 

TOTAL

869 200

1 205 050

1 330 250

3 180 700

6 585 200

COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA

DIVERSAS

Cep. SO* -FN

289 600

401 600

443 400

1 060 400

2 195 000

PESCA (OCA)

Ctp 50* -PC

0

0

0

0

0

   

0 Fontes-FN

0

0

0

0

0

1995 - 1999

 

0. Fontes - FÇ

579 600

803 450

886 850

2 120 300

4 390 200

PROMOÇÃO DOS PRODUTOS DA PESCA TOTAL

C.P.30* - FC O. Fontes - FN

IFADAP N* de Projectos: 1 .0. Fontes-FC

404 800 561 050 619 450 1 480 900 3 066 200 101 200 140 250 154 850 370 300 766 600 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 303 600 420 800 464 600 1 110 600 2 299 600

PROMOÇÃO DOS PRODUTOS OA PESCA (OCA)

1995 - 1999

TOTAL

Cep. SC • FN DIVERSAS Cep.SO* -FC

O. Fontes - FN O Fetus» - FC

404 800 561 050 619450 1 480 900 3 066 200

101 200 140 250 154 850 370 300 766 600 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 303 600 420 800 464 600 11)0 600 2 299 600

 

COMÉRCIO E TURISMO

 

REAPETRECHAMENTO DA FROTA DA TOTAL

MARINHA DE COMÉRCIO NACIONAL £*°• *2í

Cap. 50* -FC

O. Fonte» - FN

DCPNTM N* de Projectos: 1 O. Fonte» • FC

3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

REAPETRECHAMENTO DA FROTA DA MARINHA DE COMÉRCIO NACIONAL

1917 . 1999

TOTAL

Ctp. SO* • PN DIVERSAS Csp 50* FC

O Fontes • FN O. Fontes - FC

1 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 3 030 367 700 000 850 000 1 000 000 1 000 000 2 000 000 8 580 367 0 ' 0 0 0 0 0 0 0.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.

DIÁRIO

da Assembleia da República

Depósito legal n.° 8819/85

IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P.

1 —Preço de página para venda avulso, 7S50+IVA.

2 — Para os novos assinantes do Diário da Assembleia da República, o período da assinatura será compreendido de Janeiro a Dezembro de cada ano. Os números publicados em Outubro, Novembro e Dezembro do ano anterior que completam a legislatura serão adquiridos ao preço de capa.

PREÇO DESTE NÚMERO 3465$00 (IVA INCLUÍDO 5%)

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Página 454

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

Descarregar páginas

Página Inicial Inválida
Página Final Inválida

×