O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

0040 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006

 

A própria ideia de reeducação não se compadece com a existência de duros e degradantes regimes prisionais ou aplicação de castigos corporais, pressupondo antes a salvaguarda da dignidade da pessoa humana, enquanto por esse modo se fomenta o sentido de responsabilidade do recluso, base imprescindível de um pensamento ressocializador.
Assinala-se, portanto, um decisivo movimento de respeito pela pessoa do recluso que, reconhecendo a sua autonomia e dimensão como ser humano, assaca à sua participação na execução um relevantíssimo papel na obra de reinserção social, em que não só a sociedade como também o recluso são os primeiros interessados.
Um último aspecto que é importante salientar diz ainda respeito às dificuldades que origina a falta de estruturas para conduzir a bom termo um tratamento minimamente eficaz. A sua realização requer, desde logo, meios e pessoal competente e adequados.
A problemática relacionada com o pessoal encarregado da execução coloca-se cada vez com mais acuidade e revela-se, não só pela atenção que lhe é dedicada no referido diploma legislativo, bem como pela preocupação de dotar com formação adequada o pessoal encarregado da assistência social. A esta ordem de preocupações corresponde, de resto, a elaboração de um projecto de diploma que cria os serviços de auxílio à reinserção social dos delinquentes.
14 - A dimensão dogmática da ilicitude, segundo alguns autores, só ganha verdadeira ressonância e acuidade na parte especial dos códigos penais, pois é aí que ela se confronta com as reais tensões jurídicas impostas pela natureza do bem jurídico-penal que se quer proteger. Mas não só nesse aspecto. Com efeito, é na rigorosa definição dos elementos do tipo que em verdadeiro rigor se concretiza o princípio da tipicidade. É este trabalho, tantas vezes árduo e difícil, o melhor garante da liberdade dos cidadãos, que não pode deixar de ser apoiado, como o faz o diploma, de forma clara e inequívoca, pelo princípio da legalidade - extensivo às próprias medidas de segurança. Por isso, a ilicitude, numa certa visão das coisas, tem de estar enformada pela determinação típica e evitar a utilização de cláusulas gerais e tipos abertos. Em devido tempo ver-se-á que assim acontece na "Parte especial".
Mas o lugar privilegiado e clássico da ilicitude é a parte geral dos códigos. Neste sentido, o Código consagra a ilicitude como elemento essencial da acção típica, jungindo àquela as causas que a excluem. Neste particular, há que realçar a abertura do sistema na medida em que não enuncia de forma taxativa as diferentes causas de exclusão de ilicitude, antes faz uma enunciação indicadora. Mais uma vez se verifica, e nunca será demais lembrá-lo, um espaço nacional que apela à verdadeira e criativa actividade do juiz. O julgador não tem, pois, de ater-se unicamente às prescrições legais; ele pode procurar, através da melhor hermenêutica, a mais justa solução para o caso concreto.
15 - No sentido de um maior alargamento da responsabilidade penal admite-se a punibilidade pela actuação em nome de outrem quando o agente actuou "voluntariamente como titular dos órgãos de uma pessoa colectiva, sociedades ou mera associação de facto, ou em representação legal ou voluntária de outrem, mesmo quando o respectivo tipo de crime exija" (artigo 12.º, n.º 1) certos elementos que a lei seguidamente descreve. Em termos de política criminal consegue-se, assim, uma infiltração consequente do direito penal em áreas extremamente sensíveis e cuja criminalidade cai normalmente na zona das "cifras negras". É claro que esta actuação não basta. Tem de ser acompanhada do conveniente incremento e aplicação do direito das contra-ordenações. De qualquer maneira, já grande parte da criminalidade - talvez a qualitativamente mais perigosa -, que se alberga e se serve das pessoas colectivas, fica sob a alçada do direito penal. Saliente-se, neste contexto, a regra da responsabilidade criminal das pessoas singulares (artigo 11.º) - corolário da concepção do princípio da culpa enunciado - e a possibilidade de a lei abrir excepções, em casos justificados, no tocante à responsabilidade criminal das pessoas colectivas.
16 - Ligada a uma ideia pedagógica, norteada pelo fermento da participação de todos os cidadãos na vida comum, consagra-se, em termos limitados, a equiparação da omissão à acção. Desta forma, "a comissão de um resultado por omissão só é punível quando sobre o omitente recaia um dever jurídico que pessoalmente o obrigue a evitar esse resultado" (artigo 10.º, n.º 2).
Fácil é de ver que a consagração ilimitada daquela equiparação levaria a terríveis injustiças, e o preceito que nasce carregado de uma intencionalidade de justiça transformar-se-ia, perigosamente, no seu contrário. A existência do dever jurídico, criado para impedir o resultado, é, hoje, o ponto mais extremo que legalmente se pode conceber no sentido de alargar a equiparação da omissão à acção no domínio do direito penal. De qualquer forma, a solução adiantada corresponde aos ensinamentos da doutrina e do direito comparado e fundamenta-se na ideia mais vasta e profunda da solidariedade social, a que o próprio Código Civil de Seabra não era estranho.
17 - Um outro ponto extremamente importante é o que se prende com a problemática da vítima. Esta, fundamentalmente depois da 2.ª Guerra Mundial, começou a ser objecto de estudos de raiz criminológica que chamaram a atenção para a maneira, às vezes pouco cuidada, como era encarada, não só pela opinião pública, mas também pela doutrina do direito penal. A vítima passa a ser um elemento, com igual dignidade, da tríade punitiva: Estado-delinquente-vítima.
Correspondendo a este movimento doutrinal, o diploma admite - para lá, independentemente da responsabilidade civil emergente do crime (artigo 128.º) - a indemnização dos lesados (artigo 129.º). Por outro lado, sabe-se que mesmo em países de economias indiscutivelmente mais fortes do que a nossa ainda

Páginas Relacionadas
Página 0002:
0002 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   PROPOSTA DE LEI N.
Pág.Página 2
Página 0003:
0003 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   medidas privativas
Pág.Página 3
Página 0004:
0004 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   5 - No Título III,
Pág.Página 4
Página 0005:
0005 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Para dar resposta
Pág.Página 5
Página 0006:
0006 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   orientação sexual.
Pág.Página 6
Página 0007:
0007 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Assim, nos termos
Pág.Página 7
Página 0008:
0008 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 6.º (…)
Pág.Página 8
Página 0009:
0009 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   3 - O disposto no
Pág.Página 9
Página 0010:
0010 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - O limite máxim
Pág.Página 10
Página 0011:
0011 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 51.º (…
Pág.Página 11
Página 0012:
0012 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - (…) 3 - Pa
Pág.Página 12
Página 0013:
0013 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - (anterior n.º
Pág.Página 13
Página 0014:
0014 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   a) Ao cônjuge sobr
Pág.Página 14
Página 0015:
0015 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - No caso de ext
Pág.Página 15
Página 0016:
0016 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   b) Com pena de pri
Pág.Página 16
Página 0017:
0017 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   4 - Se o facto tiv
Pág.Página 17
Página 0018:
0018 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   6 - Quem retiver,
Pág.Página 18
Página 0019:
0019 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 167.º (
Pág.Página 19
Página 0020:
0020 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   3 - (revogado)
Pág.Página 20
Página 0021:
0021 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - As agravações
Pág.Página 21
Página 0022:
0022 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 204.º (
Pág.Página 22
Página 0023:
0023 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 213.º (
Pág.Página 23
Página 0024:
0024 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 224.º (
Pág.Página 24
Página 0025:
0025 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Na mesma pena
Pág.Página 25
Página 0026:
0026 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   a) (…) b) Pape
Pág.Página 26
Página 0027:
0027 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   a) De cinco a 15 a
Pág.Página 27
Página 0028:
0028 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 286.º (
Pág.Página 28
Página 0029:
0029 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 296.º U
Pág.Página 29
Página 0030:
0030 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - (…) 3 - (…
Pág.Página 30
Página 0031:
0031 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) Proibição de ce
Pág.Página 31
Página 0032:
0032 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   ou quando a prátic
Pág.Página 32
Página 0033:
0033 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 152.º-A
Pág.Página 33
Página 0034:
0034 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Deputados à Assemb
Pág.Página 34
Página 0035:
0035 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   o fim e textura do
Pág.Página 35
Página 0036:
0036 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   institucionais. No
Pág.Página 36
Página 0037:
0037 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   institucionais. No
Pág.Página 37
Página 0038:
0038 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   desde logo a sujei
Pág.Página 38
Página 0039:
0039 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   bastarão para afas
Pág.Página 39
Página 0041:
0041 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   não se consagrou p
Pág.Página 41
Página 0042:
0042 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   família, crimes se
Pág.Página 42
Página 0043:
0043 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   30 - A violação do
Pág.Página 43
Página 0044:
0044 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   forma, o bem juríd
Pág.Página 44
Página 0045:
0045 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) Quando constitu
Pág.Página 45
Página 0046:
0046 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) Quando constitu
Pág.Página 46
Página 0047:
0047 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   11 - Se as multas
Pág.Página 47
Página 0048:
0048 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 19.º In
Pág.Página 48
Página 0049:
0049 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 26.º Au
Pág.Página 49
Página 0050:
0050 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 33.º Ex
Pág.Página 50
Página 0051:
0051 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Título III Das
Pág.Página 51
Página 0052:
0052 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   7 - Se, nos casos
Pág.Página 52
Página 0053:
0053 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Cada dia de mu
Pág.Página 53
Página 0054:
0054 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) Entregar a inst
Pág.Página 54
Página 0055:
0055 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   d) Obter autorizaç
Pág.Página 55
Página 0056:
0056 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - O tribunal rev
Pág.Página 56
Página 0057:
0057 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   ficando o condenad
Pág.Página 57
Página 0058:
0058 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - À suspensão pr
Pág.Página 58
Página 0059:
0059 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Na determinaçã
Pág.Página 59
Página 0060:
0060 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Se o juiz tive
Pág.Página 60
Página 0061:
0061 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 79.º Pu
Pág.Página 61
Página 0062:
0062 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - A pena relativ
Pág.Página 62
Página 0063:
0063 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   condicional, aplic
Pág.Página 63
Página 0064:
0064 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   4 - O tribunal rev
Pág.Página 64
Página 0065:
0065 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Quando a pesso
Pág.Página 65
Página 0066:
0066 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - O período de l
Pág.Página 66
Página 0067:
0067 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Secção III Exe
Pág.Página 67
Página 0068:
0068 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) Condução de veí
Pág.Página 68
Página 0069:
0069 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 106.º A
Pág.Página 69
Página 0070:
0070 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - São também per
Pág.Página 70
Página 0071:
0071 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - O direito de q
Pág.Página 71
Página 0072:
0072 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   b) Nos crimes cont
Pág.Página 72
Página 0073:
0073 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 123.º E
Pág.Página 73
Página 0074:
0074 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Título VI Inde
Pág.Página 74
Página 0075:
0075 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   j) Agir com frieza
Pág.Página 75
Página 0076:
0076 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 139.º P
Pág.Página 76
Página 0077:
0077 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Capítulo III D
Pág.Página 77
Página 0078:
0078 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - No caso previs
Pág.Página 78
Página 0079:
0079 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   4 - Nos casos prev
Pág.Página 79
Página 0080:
0080 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - A tentativa é
Pág.Página 80
Página 0081:
0081 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   a) Durar por mais
Pág.Página 81
Página 0082:
0082 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   é punido com pena
Pág.Página 82
Página 0083:
0083 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Se o acto sexu
Pág.Página 83
Página 0084:
0084 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - Se o acto sexu
Pág.Página 84
Página 0085:
0085 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   b) Utilizar menor
Pág.Página 85
Página 0086:
0086 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   a) Inibido do exer
Pág.Página 86
Página 0087:
0087 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   2 - É corresponden
Pág.Página 87
Página 0088:
0088 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   3 - Se o crime pre
Pág.Página 88
Página 0089:
0089 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   3 - Se o crime pre
Pág.Página 89
Página 0090:
0090 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Título II Dos
Pág.Página 90
Página 0091:
0091 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   h) Fazendo da prát
Pág.Página 91
Página 0092:
0092 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   c) A coisa furtada
Pág.Página 92
Página 0093:
0093 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   b) Monumento públi
Pág.Página 93
Página 0094:
0094 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Capítulo III D
Pág.Página 94
Página 0095:
0095 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   e se negar a solve
Pág.Página 95
Página 0096:
0096 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   grave violação dos
Pág.Página 96
Página 0097:
0097 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   d) Para retardar f
Pág.Página 97
Página 0098:
0098 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 231.º R
Pág.Página 98
Página 0099:
0099 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 238.º R
Pág.Página 99
Página 0100:
0100 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   3 - Considera-se t
Pág.Página 100
Página 0101:
0101 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   b) De maneira a pô
Pág.Página 101
Página 0102:
0102 | II Série A - Número 010S2 | 18 de Outubro de 2006   Artigo 254.º P
Pág.Página 102