O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

31 | II Série A - Número: 037 | 20 de Janeiro de 2007

Quadro 4 – Portugal no contexto da Península Ibérica Unidades Anos PORTUGAL ESPANHA Andaluzi
a Catalunh
a Madrid Lisboa e Vale do Tejo População total Milhares 2003 10 407 40 809 7 555 6 243 5 236 3 469 Densidade populacional Hab/km
2 1999 110,5 78,5 82,4 191,9 636,3 285,3 Taxa de natalidade por 1000 habitantes 2002 11,0 10,1 11,1 10,6 11,5 11,5 Taxa de mortalidade por 1000 habitantes 2002 10,2 8,9 8,3 9,1 7,2 10,2 Taxa de mortalidade infantil por 1000 habitantes 2002 5,0 3,7 4,1 3,1 4,8 5,0 H Nº anos 1998; 2002 73,7* 75,3** 74,0** 75,6** 76,5** .. Esperança de Vida à Nascença M Nº anos 1998; 2002 80,5 82,2 81,0 82,6 83,8 ..
PIB per capita Euros 2000 11 493,8 15 247,5 11 224,1 18 531 20 577 15 642,4
População activa total Milhares 2003 7 024 2 7631 5074 4 252 3 637 2 349 Taxa de actividade % população total 2003 67,2 67,7 67,2 68,1 69,5 67,7 População activa empregada % população activa 2003 71,6 61,8 51,9 69,9 66,7 76,8 População activa empregada a tempo inteiro % população activa empregada 2003 95,7 95,9 95,9 95,5 97,7 95,2 Taxa de desemprego % população activa 2000 4,0 14,2 25 8,9 11,7 5,4 Fonte: ESPON Database, 2003; Censos de Población Y Viviendas 2001; INE, 2002 *Dados referentes a 2002 ** Dados referentes a 1998

39. A adesão simultânea de Portugal e Espanha às Comunidades Europeias deu maior coesão ao espaço europeu e maior coerência ao espaço peninsular. Tal leitura deverá implicar um forte empenho conjunto nos processos de ordenamento do território a todas as escalas. De facto, algo se tem realizado, com consequências diversas mas com resultados mais visíveis às escalas regional/sub-regional e local, nomeadamente através de projectos desenvolvidos no âmbito dos Programas de Cooperação Transfronteiriça (fig. 15).
40. A fronteira luso-espanhola é a mais estável, antiga e extensa da União Europeia e também um dos territórios com níveis de desenvolvimento mais débeis. O efeito de barreira da descontinuidade gerada pela fronteira política dificulta a articulação destes territórios com os grandes centros de ambos os países. Nos últimos cinco anos, as diferentes gerações dos programas de cooperação transfronteiriça desempenharam um papel chave na inversão dessa tendência ao funcionarem como catalisador do espírito de cooperação e veículo de desenvolvimento e ordenamento deste território.