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12 | II Série A - Número: 074 | 30 de Novembro de 2011

Gráfico 10. Posição de investimento internacional (em percentagem do PIB) Gráfico 11. Posição de investimento internacional em 2010 (em percentagem do PIB) Fonte: Banco de Portugal Fontes: AMECO, Banco de Portugal e FMI Nota: No caso da Irlanda a posição de investimento internacional refere-se a 30 de Junho de 2010

A acumulação de dívida da economia portuguesa resultou de um aumento das necessidades de financiamento do sector público e do sector privado não financeiro. Dada a participação limitada do sector privado não financeiro no mercado de capitais, as suas necessidades de financiamento foram Maioritariamente satisfeitas pelo sistema bancário português, que por sua vez recorreu à emissão de dívida junto de não residentes. A concentração de um elevado nível de endividamento externo no sector público e no sistema bancário, colocou a economia portuguesa numa situação vulnerável a alterações das condições de liquidez e de percepção de risco nos mercados internacionais de instrumentos de dívida.
A interligação entre o risco de crédito soberano e o risco de crédito do sistema bancário é muito forte como demonstrado na actual crise de dívida soberana. A deterioração do mercado da dívida soberana gera perdas potenciais nas carteiras de dívida pública dos bancos e diminui o valor do colateral e das garantias do Estado detidas por estes. Neste contexto, deteriorações das notações de rating da dívida soberana são frequentemente seguidas de revisões em baixa do rating dos bancos, determinando um agravamento das condições de financiamento de ambos os sectores. O aumento do risco de crédito bancário afecta igualmente o risco soberano, designadamente pelos efeitos sobre as finanças públicas dos mecanismos de apoio à estabilidade do sistema financeiro. A gestão do risco macro-sistémico impõe a necessidade de uma margem acrescida de prudência na condução das políticas orçamental e de supervisão do sistema financeiro.

A entrada de Portugal na área do euro determinou um relaxamento das restrições de liquidez e uma melhoria das condições financeiras dos portugueses A entrada de Portugal na área do euro determinou uma melhoria das condições de financiamento da economia portuguesa que passou a beneficiar de taxas de juro reais mais baixas e menos voláteis e do acesso a um mercado alargado de financiamento no exterior sem incorrer em risco cambial. Estas condições foram potenciadas por uma avaliação relativamente benigna do risco nos mercados internacionais, e em particular pela reduzida discriminação de risco de crédito entre os emitentes dos países da área do euro (Gráfico 12).
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A d m i n i s t r a ç õ e s P ú b l i c a s
S e c t o r F i n a n c e i r o
S o c i e d a d e s n ã o F i n a n c e i r a s e P a r t i c u l a r e s
A u t o r i d a d e s M o n e t á r i a s
P o s i ç ã o d e i n v e s t i m e n t o i n t e r n a c i o n a l
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B é l g i c a
A l e m a n h a
P a ís e s B a i x o s
F i n l â n d i a
Á u s t r i a
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