O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

26 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013

Quadro I.2.1. Enquadramento internacional – principais hipóteses Nota: (P) previsão; (a) Euribor a três meses.
Fonte: Ministério das Finanças.
O crescimento da procura externa relevante para Portugal em 2014 encontra-se em linha com a retoma da economia mundial e, em particular, com a recuperação da economia da área do euro, onde se encontram os principais parceiros da economia portuguesa (Espanha, Alemanha, França e Itália), assim, o PIB da área do euro deverá apresentar um crescimento de 1%, interrompendo a quebra registada nos dois anos precedentes. Neste domínio, é de evidenciar, que no segundo trimestre de 2013, se assistiu já a uma forte recuperação das importações de Espanha, Alemanha, França e a uma melhoria do Reino Unido e da Itália. Quadro I.2.2. PIB e importações (v.h. real, %)

Fontes: Eurostat e Institutos de estatística nacionais. Previsões para 2013 e 2014 são do FMI, World Economic Outlook, outubro de 2013. I.2.2. Cenário Macroeconómico O cenário macroeconómico atual reflete a informação das Instituições Internacionais envolvidas nos oitavo e nono exames regulares do Programa de Ajustamento Económico, que decorreu entre 16 de setembro e 3 de outubro do corrente ano, bem como a informação mais recente relativa ao desenvolvimento da atividade económica a nível nacional e internacional e ainda as medidas constantes da Proposta de Orçamento do Estado para 2014. Neste contexto, para 2013, projeta-se uma contração do PIB de 1,8% em média anual. Em termos trimestrais, deverá continuar a reforçar-se a tendência de recuperação da atividade económica iniciada no segundo trimestre do ano. Esta estimativa é sustentada, não apenas pelos dados divulgados pelo INE no âmbito das Contas Nacionais Trimestrais, mas também pelos indicadores avançados e coincidentes de atividade económica divulgados por um conjunto variado de instituições, em conjugação com uma marcada melhoria dos indicadores qualitativos associados às expectativas dos agentes económicos.
A atual estimativa para o PIB em 2013 corresponde a uma revisão em alta em 0,5 p.p. face à estimativa apresentada em maio, no âmbito do Orçamento do Estado Retificativo para 2013 (OER2013). As novas estimativas são particularmente relevantes nas rubricas do consumo privado, cuja variação homóloga agora estimada é de -2,5% (+0,7 p.p.) e do contributo da procura externa líquida, que deverá situar-se em 1,9 p.p. do PIB (igual ao OER2013, mas com uma revisão em alta quer das exportações quer das importações).
Para o ano corrente, é ainda de destacar a revisão em baixa da taxa de desemprego, que deverá situarse em 17,4%, ao invés dos 18,2% estimados aquando do OER2013.
C r e s c i m e n t o d a p r o c u r a e x t e r n a r e l e v a n t e ( % ) MF 3 , 6 - 0 , 2 - 0 , 6 3 , 5
P r e ç o d o p e t r ó l e o B r e n t ( U S D / b b l ) N Y M E X 1 1 1 , 0 1 1 1 , 6 1 0 7 , 8 1 0 2 , 8
T a x a d e j u r o d e c u r t o p r a z o ( m é d i a a n u a l , % ) ( a ) B C E 1 , 4 0 , 6 0 , 2 0 , 4
T a x a d e c â m b i o d o E U R / U S D ( m é d i a a n u a l ) F M I 1 , 3 9 1 , 2 8 1 , 3 3 1 , 3 5
2013 ( p ) 2014 ( p )F o n t e 2011 2012
3 º T 4 º T 1 º T 2 º T 3 º T 4 º T 1 º T 2 º T
Á r e a d o E u r o - 0 , 6 - 0 , 7 - 1 , 0 - 1 , 2 - 0 , 6 - 0 , 4 1 , 0 - 1 , 0 - 1 , 1 - 0 , 8 - 1 , 8 0 , 0 0 , 4 3 , 9
E s p a n h a - 1 , 6 - 1 , 7 - 2 , 1 - 2 , 0 - 1 , 6 - 1 , 3 0 , 2 - 5 , 7 - 4 , 6 - 3 , 5 - 4 , 8 3 , 1 - 1 , 0 1 , 8
A l e m a n h a 0 , 7 0 , 9 0 , 3 - 0 , 3 0 , 5 0 , 5 1 , 4 1 , 4 1 , 1 0 , 0 - 0 , 5 0 , 8 3 , 1 7 , 4
F r a n ç a 0 , 0 0 , 0 - 0 , 3 - 0 , 5 0 , 4 0 , 2 1 , 0 - 1 , 1 - 0 , 7 - 0 , 2 - 0 , 8 0 , 7 0 , 7 2 , 7
It á l i a - 2 , 4 - 2 , 8 - 3 , 0 - 2 , 5 - 2 , 2 - 1 , 8 0 , 7 - 7 , 4 - 7 , 7 - 6 , 6 - 5 , 0 - 4 , 7 - 4 , 3 0 , 5
R e i n o U n i d o 0 , 1 0 , 0 - 0 , 2 0 , 2 1 , 3 1 , 4 1 , 9 3 , 1 4 , 1 1 , 9 0 , 5 1 , 9 - 0 , 1 2 , 0
2014 P
I m p o r t a ç õ e sP I B
2013 P 2014 P2012 20122012 2013 2012 2013 2013 P

Páginas Relacionadas
Página 0002:
2 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Ministério das Finanças Orçamento do
Pág.Página 2
Página 0003:
3 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Índice SUMÁRIO EXECUTIVO. I. E
Pág.Página 3
Página 0004:
4 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 III.1.2. Receitas e Despesas da Admi
Pág.Página 4
Página 0005:
5 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 IV.15. Ciência e Ensino Superior (P0
Pág.Página 5
Página 0006:
6 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 6
Página 0007:
7 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 7
Página 0008:
8 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 8
Página 0009:
9 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Consultar Diário Original
Pág.Página 9
Página 0010:
10 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 I. ECONOMIA PORTUGUESA: EVOLUÇÃO RE
Pág.Página 10
Página 0011:
11 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.1. Crescimento económico
Pág.Página 11
Página 0012:
12 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.1. Empréstimos a partic
Pág.Página 12
Página 0013:
13 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 evolução da atividade económica. Pa
Pág.Página 13
Página 0014:
14 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 espera uma melhoria das perspetivas
Pág.Página 14
Página 0015:
15 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 expressivo. Considerando a evolução
Pág.Página 15
Página 0016:
16 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Durante o período de ajustamento, o
Pág.Página 16
Página 0017:
17 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Desde maio de 2011, o mercado de tr
Pág.Página 17
Página 0018:
18 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.4. IPC e IHPC (taxas de
Pág.Página 18
Página 0019:
19 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Contas Externas Durante o primeiro
Pág.Página 19
Página 0020:
20 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.14. Composição das expo
Pág.Página 20
Página 0021:
21 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.1.8. Decomposição das expo
Pág.Página 21
Página 0022:
22 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Outro indicador relevante para a av
Pág.Página 22
Página 0023:
23 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.1.19. Empréstimos a socie
Pág.Página 23
Página 0024:
24 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Apesar da evolução descendente, as
Pág.Página 24
Página 0025:
25 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 No mercado de capitais, após a valo
Pág.Página 25
Página 0027:
27 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.2.3. Principais indicadore
Pág.Página 27
Página 0028:
28 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 deverá ser sustentada, tendo em con
Pág.Página 28
Página 0029:
29 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro I.2.5. Previsões orçamentais
Pág.Página 29
Página 0030:
30 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 2. A intensificação dos efeitos adv
Pág.Página 30
Página 0031:
31 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Nota: $=USD. Fonte: Ministério d
Pág.Página 31
Página 0032:
32 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.2.2. Análise de sensibili
Pág.Página 32
Página 0033:
33 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico I.2.3. Análise de sensibili
Pág.Página 33
Página 0034:
34 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 no ajustamento externo da economia
Pág.Página 34
Página 0035:
35 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 os efeitos sobre a massa salarial e
Pág.Página 35
Página 0036:
36 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II. ESTRATÉGIA DE CONSOLIDAÇÃO ORÇA
Pág.Página 36
Página 0037:
37 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.1.2. Evolução da dívida
Pág.Página 37
Página 0038:
38 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Nesse contexto, foi desenhado e ini
Pág.Página 38
Página 0039:
39 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 emissão de dívida a 5 anos e uma em
Pág.Página 39
Página 0040:
40 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Paralelamente, a entrada em vigor a
Pág.Página 40
Página 0041:
41 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 sujeitos à redução e que se assegur
Pág.Página 41
Página 0042:
42 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 consolidação orçamental entre os di
Pág.Página 42
Página 0043:
43 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 A estratégia de consolidação orçame
Pág.Página 43
Página 0044:
44 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 No entanto, o défice das Administra
Pág.Página 44
Página 0045:
45 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.2.1. Contributos para a
Pág.Página 45
Página 0046:
46 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 valor de referência de 3% do PIB: I
Pág.Página 46
Página 0047:
47 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 A persistência de défices orçamenta
Pág.Página 47
Página 0048:
48 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 O cumprimento do limite de 4,0% do
Pág.Página 48
Página 0049:
49 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Em 2014, o saldo primário (que excl
Pág.Página 49
Página 0050:
50 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 tabilidade das finanças públicas e,
Pág.Página 50
Página 0051:
51 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 ajuda externa. Assim, a margem de m
Pág.Página 51
Página 0052:
52 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 ções sociais, impulsionadas pelo au
Pág.Página 52
Página 0053:
53 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.7 Despesa pública tota
Pág.Página 53
Página 0054:
54 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.8. Composição da despe
Pág.Página 54
Página 0055:
55 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.3. Medidas de consolida
Pág.Página 55
Página 0056:
56 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.4. Medidas de consolida
Pág.Página 56
Página 0057:
57 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 pesas com pessoal deve, portanto, c
Pág.Página 57
Página 0058:
58 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 2014. Esta variação equivale a apro
Pág.Página 58
Página 0059:
59 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Empresarial do Estado (SEE), bem co
Pág.Página 59
Página 0060:
60 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Já no que respeita a prémios de des
Pág.Página 60
Página 0061:
61 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 subvenção sem que beneficie do resp
Pág.Página 61
Página 0062:
62 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Estes terão acesso a uma compensaçã
Pág.Página 62
Página 0063:
63 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 de acentuada contenção orçamental,
Pág.Página 63
Página 0064:
64 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico II.3.11. Despesa com presta
Pág.Página 64
Página 0065:
65 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 fator foi a de que cada geração de
Pág.Página 65
Página 0066:
66 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 social (RGSS) e revoga normas que e
Pág.Página 66
Página 0067:
67 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 adequa o valor das pensões ao esfor
Pág.Página 67
Página 0068:
68 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 atuais 4,78% para cerca de 12%. No
Pág.Página 68
Página 0069:
69 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.7. Taxas de formação da
Pág.Página 69
Página 0070:
70 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.8. Ilustração da combin
Pág.Página 70
Página 0071:
71 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Fundações Mantem-se, durante o ano
Pág.Página 71
Página 0072:
72 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Com o objetivo de aumentar a compet
Pág.Página 72
Página 0073:
73 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 solidação das finanças públicas por
Pág.Página 73
Página 0074:
74 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Na segunda fase desta reforma estru
Pág.Página 74
Página 0075:
75 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 cionalização da economia (quer atra
Pág.Página 75
Página 0076:
76 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 competitivas em termos internaciona
Pág.Página 76
Página 0077:
77 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Aumento do prazo de reporte de prej
Pág.Página 77
Página 0078:
78 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Alterações ao regime especial de re
Pág.Página 78
Página 0079:
79 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 auferidos, mas alarga-se o leque da
Pág.Página 79
Página 0080:
80 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Contribuição sobre o sector energét
Pág.Página 80
Página 0081:
81 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Este novo regime jurídico aplica-se
Pág.Página 81
Página 0082:
82 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 endividamento das empresas públicas
Pág.Página 82
Página 0083:
83 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013  Após a Resolução do Conselho de M
Pág.Página 83
Página 0084:
84 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013  Os progressos efetuados nas socie
Pág.Página 84
Página 0085:
85 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Com a plena execução dos princípios
Pág.Página 85
Página 0086:
86 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.3.10. Encargos Líquidos c
Pág.Página 86
Página 0087:
87 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 processo de ajustamento da economia
Pág.Página 87
Página 0088:
88 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro II.4.1. Dívida das principai
Pág.Página 88
Página 0089:
89 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Risco de Reclassificação de Instrum
Pág.Página 89
Página 0090:
90 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 De acordo com os dados disponibiliz
Pág.Página 90
Página 0091:
91 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Garantias Concedidas a Outras Entid
Pág.Página 91
Página 0092:
92 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II.4.2.2. Parcerias Público-Privada
Pág.Página 92
Página 0093:
93 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 apresentado pela concessionária par
Pág.Página 93
Página 0094:
94 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 É de salientar que esta estimativa
Pág.Página 94
Página 0095:
95 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Estado pelo que, a verificar-se a a
Pág.Página 95
Página 0096:
96 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 II.4.4.3. Administração Local A Ref
Pág.Página 96
Página 0097:
97 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 III. SITUAÇÃO FINANCEIRA DAS ADMINI
Pág.Página 97
Página 0098:
98 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro III.1.1. Contas das Administ
Pág.Página 98
Página 0099:
99 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Quadro III.1.2. Receitas e Despesas
Pág.Página 99
Página 0100:
100 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico III.1.2. Défice das Admini
Pág.Página 100
Página 0101:
101 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 De referir que o elevado valor no
Pág.Página 101
Página 0102:
102 | II Série A - Número: 011S2 | 15 de Outubro de 2013 Gráfico III.1.3. Evolução do Défic
Pág.Página 102