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91 | II Série A - Número: 015 | 10 de Outubro de 2014

atitude  mais  comum  tem  sido  a  de  responder  pontualmente  às  situações,  sem  
que  se  vislumbre  uma  posição  mais  comum  e  aberta  de  todos  os  países  da  União  
Europeia.  
De   acordo   com   o   anteriormente   exposto,   as   soluções   encontradas   para  
recuperar  os  níveis  de  natalidade  perdidos  diferem  substancialmente  de  país  para  
país,  mesmo  para  aqueles  que  têm  tido  resultados  positivos  na  implementação  
das  medidas  de  política.  A  este  respeito  descrevem-­‐se  de  forma  sintética  algumas  
das  políticas  adotadas  por  países  Europeus,  segundo  o  critério  seguinte:  países  
que  se  encontram  com  níveis  de  natalidade  próximos  da  renovação  de  gerações  e  
que   mais   cresceram   nos   últimos   dez   anos.   Por   ordem   alfabética:   Finlândia,  
França,  Irlanda,  Noruega,  Reino  Unido  e  Suécia.  A  descrição  segue  fontes  oficiais  
e   visa   dar   a   conhecer   medidas   relativas,   em   espacial,   à   maternidade,   à  
parentalidade,  ao  rendimento  das  famílias  com  filhos,  à  educação  das  crianças  
pequenas.  A  descrição  não  permite  realizar  comparações,  nem  entre  si  nem  com  
o  nosso  país,  pois  não  são  fornecidos  os  termos  em  que  elas  são  viáveis,  mas  
permitem  colocar  no  espaço  público,  em  Portugal,  informação  mais  atualizada  
sobre  algumas  medidas  que  se  têm  tomado  na  Europa  e  com  impacto  positivo  na  
promoção   da   natalidade.   Importa   não   esquecer   que   se   trata   de   países   com  
culturas  diferentes  entre  si  e  diversas  da  nossa,  facto  tão  mais  importante  quanto  
reconhecemos   que   a   decisão   dos   casais   terem   filhos   e   terem   mais   filhos   está  
envolta   numa   densa   renda   de   crenças,   expectativas,   disposições,   atitudes,  
comportamentos  e  contextos  socioeconómicos.