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II SÉRIE-A — NÚMERO 50 72

o Elaboração de um plano que integre os diversos setores envolvidos, para a consolidação de uma

estratégia de formação, acesso a financiamento, internacionalização e proteção da propriedade

intelectual adequada ao potencial económico da criatividade.

o Criação de uma marca nacional para a certificação, valorização e promoção nacional e internacional das

artes e ofícios tradicionais.

o Fomento de meios e conteúdos digitais para um maior acesso à informação sobre o setor cultural e

criativo, desde a divulgação de iniciativas artísticas a programas de financiamento nacionais e

internacionais.

o Dinamização do setor artístico, procurando a proximidade e o diálogo com os agentes culturais,

propondo soluções de transparência e simplificação dos procedimentos de acesso ao financiamento e

tentando reforçar e, onde necessário, reajustar o processo de avaliação e acompanhamento destas

entidades.

o Analisar o quadro normativo de apoio às artes, num ambiente colaborativo e de auscultação, visando a

sua atualização ao contexto nacional e internacional em que os agentes culturais operam e procurando

a simplificação dos procedimentos de acesso.

o Incentivar os estágios profissionais, tanto da área artística como da área técnica, no sentido de facilitar

a inserção de jovens no mercado de trabalho.

o Valorização dos Teatros Nacionais como polos de criação nacional, incentivando a prossecução de

projetos plurianuais com a necessária confiança, o que é essencial para a sua missão. Pretende-se

conjugar instituições com um importante legado histórico, colocando-as igualmente ao serviço da fruição

e da criação nacional e internacional contemporânea, descentralizando a sua ação pelo território

nacional;

o Continuar a promover o investimento no cinema e no audiovisual nacional, incentivando a sua produção,

a descoberta de novos talentos, a capacidade de produção, a inovação e as potencialidades nacionais.

o Simplificar e tornar mais acessível o apoio público ao cinema.

o Promoção de projetos e medidas que visem a cativação de público para as salas de cinema, como é o

caso da Festa do Cinema.

o Aprofundar o Plano Nacional de Cinema, criado com o objetivo de formar públicos escolares para o

cinema, alargando o seu âmbito, progressiva e sustentadamente, ao território nacional, com vista ao

acréscimo do número de escolas e alunos envolvidos, de professores abrangidos pelas ações de

formação, dos momentos de visionamento e dos filmes disponíveis.

o Com o objetivo de colmatar a falta de oferta cinematográfica no interior do país, promover novas edições

do «Cinema Português em Movimento».

Com o propósito de Divulgar os Criadores Nacionais no Estrangeiro o Governo compromete-se a:

o Reforçar a política de internacionalização das artes, através do apoio aos agentes culturais, do

acolhimento de programadores e curadores estrangeiros, e da representação institucional nos principais

eventos internacionais das várias áreas artísticas.

o Estabelecer parcerias estratégicas intersectoriais com vista a reforçar mecanismos de circulação e

extensão do ciclo de vida dos projetos expositivos nas participações e representações portuguesas em

alguns dos principais eventos internacionais de arquitetura, artes plásticas e design.

o Desenvolver ações que promovam a visibilidade do cinema e do audiovisual português, melhorem a sua

competitividade no panorama internacional e sobretudo o reconhecimento da sua qualidade e

singularidade.

o Privilegiar a afirmação do cinema e do audiovisual português nos festivais e feiras do setor, como Berlim

e Cannes, com o intuito de reforçar a promoção internacional do cinema e do audiovisual português, e

reforçar iniciativas que visem atrair o interesse de distribuidores e exibidores e demais parceiros

estrangeiros, como o Programa CPLP Audiovisual e o 1.º Mercado Internacional do Audiovisual dos

Países de Língua Portuguesa.

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