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Região do Algarve

O acompanhamento do processo da evolução da pandemia por covid-19, na região do Algarve,

continua sustentado e mantém-se alicerçado numa articulação e interlocução permanente,

com a Comunidade Intermunicipal, com os Municípios e com entidades, organismos ou

serviços de âmbito regional ou distrital da administração direta e indireta do Estado, assim

como com as diversas entidades dos setores social e económico desta zona geográfica,

potenciando a estrutura regional de proteção civil que serve de coluna vertebral, através de

uma eficaz coordenação institucional, procurando a cada momento a eficiência na resposta

de todos os intervenientes.

Conforme já reportado nos anteriores relatórios de avaliação dos principais indicadores da

evolução da pandemia no Algarve, a Região, por si só, tem características que divergem muito

das outras regiões do país, o que obriga a que todas as entidades mantenham extremo

empenhamento no cumprimento das respetivas missões, relevando a atenção dedicada ao

trabalho diário de combate à pandemia.

Dando continuidade ao trabalho desenvolvido, todas as medidas adotadas e procedimentos

de coordenação instituídos mantiveram-se. Esta medida continua a revelar-se uma mais-valia

no apoio a uma resposta adequada à situação.

Face à evolução negativa da situação, os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC), em

articulação e coordenação com diversas entidades, organismos ou serviços, reforçaram a

realização de ações de formação, sensibilização e esclarecimento, junto da população e dos

diversos setores da atividade económica.

Relativamente à situação epidemiológica, desde o último período de avaliação, mantém-se a

tendência de subida acentuada do número de cidadãos infetados, situação que se reflete na

pressão que o Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) está a registar nos seus

serviços de internamento e cuidados intensivos. Este grande aumento fez com que muitos dos

concelhos algarvios vissem a classificação de risco de transmissão da doença evoluir muito

negativamente.

O número de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, Unidades de Cuidados Continuados

e Lares Residenciais que foram afetadas também tiveram um grande incremento. Todavia, as

entidades responsáveis têm, com grande esforço, acompanhado e controlado as situações que

afetamidosos e pessoas mais vulneráveis.

II SÉRIE-A — NÚMERO 72 ______________________________________________________________________________________________________

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