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relação ao período anterior, com uma média de internamentos diário de 33, face a 24

do período anterior. Face à pressão, verificou-se a necessidade de transferência de

doentes da ULSNA, ULSLA e ULSBA para o hospital de campanha instalado no

pavilhão Arena em Portimão.

Quanto à realização de testes, até 30 de janeiro, e desde o início da pandemia, tinham

sido realizados na região 319.446 testes registados no SINAVE, tendo sido registados

51.159 testes durante este período de Estado de Emergência.

Continuou a ser acompanhado o plano de visitas mensais da situação nas ERPI pelas

entidades competentes, em colaboração com os Municípios, tendo sido realizadas 16

visitas neste período de Estado de Emergência, apenas no distrito de Évora. Nos

distritos de Beja, de Portalegre e no Litoral Alentejano não foi possível a realização de

visitas sendo que, perante proposta da Segurança Social, foi aprovada em sede da

CDPC de Setúbal, em reunião de 27 de janeiro, a suspensão provisória das visitas

programadas às ER no distrito, por um período de pelo menos três semanas, ficando

sem efeito a programação. Nos últimos dois meses foi registada uma média de não

conformidades de 3,77 e de 3,02 em novembro e dezembro, respetivamente.

Nas escolas, no período anterior à suspensão da atividade letiva, registo do aumento

do número de turmas confinadas e de turmas em regime não presencial, tendo a

questão continuado a ser articulada com a Saúde e com a Educação, ao nível da tutela

e a nível regional.

As Forças de Segurança continuaram o trabalho de vigilância ativa de casos em

isolamento, de vigilância na via pública e de ações no terreno no âmbito da

fiscalização do cumprimento das medidas determinadas pelo Governo, com especial

enfoque na observância do dever geral de recolhimento domiciliário e na proibição de

circulação entre concelhos. Continuaram também a ser acompanhadas as situações

em que elementos das Forças de Segurança testaram positivo e levaram a quarentena

de outros elementos, sem que tenha havido registo de comprometimento da

operacionalidade de nenhum Comando.

Ao nível da Proteção Civil, os dispositivos dos diferentes Agentes de Proteção Civil

não foram comprometidos pela COVID-19, mantendo-se a resposta operacional no

âmbito da proteção civil e de socorro sem quaisquer constrangimentos. Há registo do

surgimento de surtos nos Corpos de Bombeiros, sendo de destacar Beja e Campo

Maior, e situações pontuais noutras corporações, sendo que o apoio no socorro à

população e no transporte de doentes foi assegurado pelos Corpos de Bombeiros dos

23 DE FEVEREIRO DE 2021 ___________________________________________________________________________________________________________

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