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tempo, como também assegurar a conclusão dos inquéritos aos casos notificados nos

dias anteriores.

A metodologia adotada contempla a realização de um contacto prévio a todos os casos

positivos com vista ao isolamento do utente e do seu agregado familiar até 24 horas

após a notificação, sendo o inquérito epidemiológico concluído através de um segundo

contacto com o doente. Nos casos em que as chamadas não são atendidas numa

primeira tentativa, precede-se à repetição do contacto.

Manteve-se a centralização das equipas militares de apoio à realização de inquéritos

epidemiológicos, coordenadas pelo Departamento de Saúde Pública da ARS LVT em

colaboração com o Gabinete para a Supressão da COVID-19 na Região de Lisboa e Vale

do Tejo. A 1 de março, encontravam-se a operar 20 equipas de Operadores de Plataforma

Trace COVID-19/SNS das Forças Armadas, num total de 464 militares. Estas equipas

operaram 8 horas por dia, 7 dias por semana.

Manteve-se o reforço do grupo de profissionais que prestam apoio às Unidades de Saúde

Pública na realização de Inquéritos Epidemiológicos e Vigilâncias Ativas, que conta com

120 profissionais a tempo inteiro, com a colaboração de mais de 404 em tempo parcial,

e ainda mais de 320 profissionais de entidades externas ao Serviço Nacional de Saúde

(v.g. funcionários das autarquias). O centro de contacto para realização de inquéritos

epidemiológicos, localizado nas instalações da ARS, funcionou todos os dias, dando

apoio aos a todos os ACES da Região. Entre 15 de fevereiro e 1 de março, foram

realizados 18 267 inquéritos epidemiológicos completos.

Neste período, foi concluído o processo, adicional e excecional, de realização de

contactos pelo SNS24 com o objeto de concluir os contactos aos utentes após o período

do isolamento profilático, tendo sido realizados um total de 29 934 contactos pela linha,

num processo que envolveu cerca de 220 enfermeiros durante 17 dias.

As equipas multidisciplinares têm-se mostrado eficazes na resposta à crise pandémica,

em especial no acompanhamento dos cidadãos confinados na região de Lisboa e Vale do

Tejo e tiveram intervenção, entre 30 de junho de 2020 e 1 de março de 2021, junto de

mais de 28. 000 pessoas nos concelhos de Almada, Amadora, Barreiro, Lisboa, Loures,

Moita, Odivelas, Seixal, Setúbal e Sintra, para além da intervenção em estabelecimentos

comerciais com ações de sensibilização para as medidas de prevenção e combate à

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